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Prova FCC - 2009 - MPE-SE - Analista do Ministério Público – Especialidade Contabilidade


ID
128548
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Ainda no trecho de Leão Serva, a expressão Por conta desse procedimento pode ser substituída, sem prejuízo para a correção e o sentido da passagem, por:

Alternativas
Comentários
  • Influxo:* substantivo masculino;1 - ato ou efeito de influir; ação, efeito, influência.2 - Derivação - sentido figurado: concorrência em abundância; afluência, convergência.

ID
128551
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Uma das razões para a dificuldade de se veicularem notícias atinentes ao campo jurídico está

Alternativas
Comentários
  • Letra E:Resposta embasada no Trecho: ...Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor...

ID
128554
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Considere as seguintes afirmações:

I. A expressão buscar conhecimento complementar sugere, no contexto do 2º parágrafo, a necessidade de atribuir aos juristas mais eminentes a tarefa de divulgar notícias do mundo jurídico.
II. No segmento que também possuem linguagens próprias (parágrafo 3º), a palavra sublinhada assinala que a imprensa dispõe, como outros campos da mídia, de uma linguagem específica.
III. Na expressão ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico (parágrafo 3º), os dois termos sublinhados dão ênfase ao risco de desnorteio que oferece uma matéria específica ao jornalista que pretende simplificá-la.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Caros concurseiros, questões de Compreensão e interpretação de textosnão ha formulas nem teorias.PRATICAR essa é formula, essa é teoria
  • Letra C:I- "buscar conhecimento complementar", refere-se aos jornalistas que escreverão sobre temas jurídicos;II- "também", refere-se ao trecho: ...assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina...III- Correta

ID
128557
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


O trecho citado de Leão Serva ressalta o fato de que

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA: A

    "Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, (...)".
  • O detalhe desta questão é o pronome "lhes", que se refere a notícias. Então, semanticamente, seria algo como: "redução das notícias  a paradigmas que são alheios às notícias". O que complica é que a banca não quis entregar de bandeja a resposta e colocou no enunciado da alternativa "a", para nos confundir, a expressão "paradigmas de outra área" para se referir aos paradigmas do próprio jornalismo.

    Concordam?

ID
128560
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Traduz-se de modo claro, coerente e correto uma ideia do texto em:

Alternativas

ID
128563
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


As normas de concordância verbal estão plenamente atendidas na frase:

Alternativas
Comentários
  • b) transformar informações especializadas em notícias assimiláveis pelo grande público cabe aos jornalistas.

  • Tipo assim na "A":

    “PODEM existir boas músicas”, “DEVEM existir boas músicas”, “HÃO de existir boas músicas” — os auxiliares podem, devem e hão estão flexionados no plural, seguindo o modelo imposto pelo principal existir, que é um verbo pessoal, normal, que concorda com o sujeito boas músicas. Já em “PODE haver boas músicas”, “DEVE haver boas músicas”, “HÁ de haver boas músicas”, o verbo principal é haver, que transmite sua impessoalidade característica para os seus auxiliares (todos ficam invariáveis). Nessas estruturas, boas músicas é apenas objeto direto.

    Se tivesse ali o verbo haver seria diferente, ficaria: há de haver ou haverá de haver, maaaas por causa do verbo ocorrer a coisa muda de figura, tal verbo não é impessoal.

    Na questão, o verbo ocorrer não transfere essa impessoalidade para o verbo haver, por isso o  certo seria: haverão de ocorrer.

    Corrijam-me, por favor.

  • PADRÃO 1 – Verbo haver usado em uma forma simples, no singular, pois indica existência. Criou-se uma oração sem sujeito. 

    PADRÃO 2 – Verbo haver usado em uma forma simples, no singular, pois refere-se a tempo passado. Criou-se uma oração sem sujeito.

    PADRÃO 3 – Verbo haver usado como verbo auxiliar de uma locução verbal; a oração traz sujeito e, por isso, ocorre a concordância. 

    PADRÃO 4 – Verbo haver usado como verbo auxiliar da locução verbal “há de…”; a oração traz sujeito e, por isso, ocorre a concordância.

    PADRÃO 5 – Verbo haver usado como verbo principal de uma locução verbal; como o verbo haver indica existência, criou-se uma oração sem sujeito e, por isso, a locução fica no singular.

    PADRÃO 6 – Verbo haver usado como verbo auxiliar e também como verbo principal da locução verbal “há de haver”; o segundo haver , o principal, traz o sentido de existir e com isso forma oração sem sujeito, o que exigirá a concordância singular na locução

ID
128566
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação (...)

NÃO se mantém o emprego de às, no segmento acima, caso se substitua atinentes por

Alternativas
Comentários
  • Letra A, pois no contexto da frase a regência do verbo pautar seria: pautadas (em). Que resultaria em: ... matérias pautadas "nas" Cortes de Justiça...
  • Questão repetida 2 vezes
  • GABARITO: LETRA  A

    O adjetivo “pautadas” não exige a preposição “a” em seu complemento nominal e sim a preposição “em”.

    FONTE: https://jcconcursos.uol.com.br/


ID
128569
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


A flexão dos verbos e a correlação entre seus tempos e modos estão plenamente adequadas em:

Alternativas
Comentários
  • a)vieramb)certo. seria( futuro do preterito)....conviessem, seguissem(imperfeito do subj).c)dispuserd)sobreviere)detiveram
  • Uma dica que peguei de outra pessoa e replico:
    b) Convir (no pretérito imperfeito do Subjuntivo) - Que Eles Conviessem
        Fica mais fácil conjugar o verbo VIR.
    Outra dica válida é o site conjuga-me.net 

ID
128572
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Transpondo-se para a voz passiva o segmento Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, a forma verbal resultante será

Alternativas
Comentários
  • O verbo auxiliar na voz passiva tem que ser o mesmo do verbo principal na voz ativa. Logo, letra E.
  • Essa questão não trouxe grandes dificuldades; porém, outras podem trazer. Logo, vou passar um macete que aprendi com o Prof. Marcelo Rosenthal.

    A dúvida está relacionada ao uso do futuro do subjuntivo e do infinitivo pessoal.
    Como saber qual é o certo?
    No caso em tela, troca-se o verbo alcançar pelo fazer, e em seguida se faz a pergunta: para ele (gênero de informação) fazer, ou para ele fizer?
    Se a resposta fosse o verbo fizer, o tempo estaria no futuro do subjuntivo; na nossa questão seria vier a alcançar.
    Como a resposta foi para ele fazer, trata-se do infinitivo pessoal, portanto ser alcançado.

  • Perfeito o comentário do colega. (bisú do professor Marcelo):

    Para esse gênero fizer ou fazer ...adequadamente?
    Resp.: Para esse gênero fazer.
    Então, para esse gênero ser alcançado.

    Bons estudos!

  • Na transformação da voz ativa para a voz passiva


    O... Vira...
    Sujeito Agente da passiva
    Objeto direto Sujeito paciente



    Fonte: macosvalerio = Q153052 ...e foi assim que eu aprendi. :)
  • Como a forma nominal infinitiva está sendo empregada na voz ativa, o mesmo dar-se-á na voz passiva analítica. 

    Alcançar = Ser
    O particípio do verbo alcançar deve concordar em número e gênero com o sujeito  (o público leitor leigo). Por isso das formas gerúndio, particípio e infinitivo serem chamadas de formas nominais. Elas exercem um papeis de substantivos e adjetivos (objeto direto, indireto, predicativos, adjuntos adnominais, complemento nominais, entre outros).


ID
128575
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Jornalismo e universo jurídico

É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:


Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.

(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)


Atente para as seguintes afirmações:

I. Haverá alteração de sentido caso se suprimam as vírgulas do segmento Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias (...).
II. Ainda que opcional, seria desejável a colocação de uma vírgula depois da expressão Ao mesmo tempo, na abertura do 3º parágrafo.
III. Na frase Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado, pode-se, sem prejuízo para o sentido, substituir o segmento sublinhado por fácil: a compreensão.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o gabarito esteja errado, pois na afirmativa I, não haverá alteração de sentido e na III, ao meu ver a substituição indicada implicaria em erro na questão.
  • Na Assertiva I, há alteração de sentido, pois ao retirar a vírgula, a oração passa de explicativa para restritiva.

ID
128623
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Considere as seguintes afirmações sobre disposições gerais da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público:

I. Lei complementar, denominada Lei Orgânica do Ministério Público, cuja iniciativa é facultada aos Tribunais de Justiça dos Estados, estabelecerá, no âmbito de cada uma dessas unidades federativas, normas específicas de organização, atribuições e estatuto do respectivo Ministério Público.
II. A organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios serão objeto da Lei Orgânica do Ministério Público da União.
III. São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.
IV. As decisões do Ministério Público fundadas em sua autonomia funcional, administrativa e financeira, obedecidas as formalidades legais, têm eficácia plena e executoriedade imediata, não se sujeitando o Ministério Público à competência dos Tribunais de Contas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I - ERRADA - Lei 8625/93, Art. 2º - Lei complementar, denominada Lei Orgânica do Ministério Público, cuja iniciativa é facultada aos Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados, estabelecerá, no âmbito de cada uma dessas unidades federativas, normas específicas de organização, atribuições e estatuto do respectivo Ministério Público.II - CERTA - Lei 8625/93, Art 2º, parágrafo único - A organização, atribuições e estatuto do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios serão objeto da Lei Orgânica do Ministério Público da União.III - CERTA - Lei 8625/93, Art 1º, parágrafo único - São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.IV ERRADA - Lei 8625/93, Art 3º, parágrafo único - As decisões do Ministério Público fundadas em sua autonomia funcional, administrativa e financeira, obedecidas as formalidades legais, têm eficácia plena e executoriedade imediata, ressalvada a competência constitucional do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas.
  •  Art 1º, parágrafo único - São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    Art 2º, parágrafo único - A organização, atribuições e estatuto do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios serão objeto da Lei Orgânica do Ministério Público da União.

     Lei 8625/93

    Gab.: D


ID
128626
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Nos termos da legislação estadual pertinente, a falta disciplinar cometida por membro do Ministério Público de Sergipe que também seja definida como crime

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Art. 135. Extingue-se, pela prescrição, a punibilidade administrativa da falta:

    § 1º. A falta, também definida como crime, prescreve juntamente com a ação penal.


ID
128629
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Na hipótese de acumulação ilegal de cargo ou função pública, fica o Procurador de Justiça de Sergipe sujeito a sanção de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Art. 128. Os membros do Ministério Público são passíveis das seguintes sanções disciplinares:

    III – suspensão, por até 90 (noventa) dias;

    § 1º. Compete ao Procurador-Geral de Justiça aplicar as sanções disciplinares previstas nos incisos I, II e III, quando o infrator for Procurador de Justiça, bem como, sendo o infrator Promotor de Justiça, as sanções previstas nos incisos III e V.

    Art. 131. A pena de suspensão, de 05 (cinco) até 90 (noventa) dias, é aplicada nos seguintes casos:

    IV – acumulação ilegal de cargo ou função pública;


ID
128632
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Relativamente ao Conselho Superior do Ministério Público do Sergipe, prevê a Lei Orgânica estadual que

Alternativas

ID
128635
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Sobre a disciplina dos procedimentos para apuração de infração disciplinar de membro do Ministério Público, prevê a Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Sergipe que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    A questão está desatualizada!

    Art. 137. A apuração das infrações disciplinares é feita mediante:

    II – processo administrativo sumário, quando cabíveis as penas de advertência e censura; (versão antiga)

    II – sindicância, procedimento investigativo destinado a apurar irregularidades atribuídas a membro do Ministério Público, sempre que não haja elementos informativos suficientes acerca da materialidade ou da autoria da infração disciplinar aptos a deflagrarem processo administrativo disciplinar; (Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2018)


ID
128968
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A teoria unificada

Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do
Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria
unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de
cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas
teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de
alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na
frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as
grandes religiões monoteístas começaram da mesma
diversidade - os deuses semi-humanos e convivas da
Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva - e
avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o
simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência
ainda não mostrou a sua cara.
A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um
pretexto para não pensar. (...) No fundo, o que nos atrai não é a
explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não
importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a
desobrigação de pensar.

(Luis Fernando Veríssimo, O mundo é bárbaro. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 59-60)

O escritor Luis Fernando Veríssimo, com o humor que caracteriza seus textos, justifica a busca de uma teoria unificada

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Resposta encontrada no último parágrafo do texto:

    A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. (...) No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar.


ID
128971
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A teoria unificada

Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do
Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria
unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de
cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas
teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de
alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na
frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as
grandes religiões monoteístas começaram da mesma
diversidade - os deuses semi-humanos e convivas da
Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva - e
avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o
simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência
ainda não mostrou a sua cara.
A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um
pretexto para não pensar. (...) No fundo, o que nos atrai não é a
explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não
importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a
desobrigação de pensar.

(Luis Fernando Veríssimo, O mundo é bárbaro. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 59-60)

Da leitura do texto deduz-se que, para o autor,

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Depreende-se a resposta do seguinte trecho:

    " A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade - os deuses semi-humanos e convivas da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva - e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara."

  • "Os físicos vivem atrás de u ma teoria unificada do Universo que explique tudo"


ID
128974
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A teoria unificada

Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do
Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria
unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de
cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas
teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de
alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na
frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as
grandes religiões monoteístas começaram da mesma
diversidade - os deuses semi-humanos e convivas da
Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva - e
avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o
simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência
ainda não mostrou a sua cara.
A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um
pretexto para não pensar. (...) No fundo, o que nos atrai não é a
explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não
importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a
desobrigação de pensar.

(Luis Fernando Veríssimo, O mundo é bárbaro. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 59-60)

Deve-se entender por deduções empíricas da ciência primitiva o que os antigos deduziam a partir

Alternativas
Comentários
  • empíricoSignificado de Empíricoadj. Que se apóia exclusivamente na experiência e na observação, e não em uma teoria: medicina empírica.

ID
128977
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A teoria unificada

Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do
Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria
unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de
cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas
teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de
alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na
frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as
grandes religiões monoteístas começaram da mesma
diversidade - os deuses semi-humanos e convivas da
Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva - e
avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o
simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência
ainda não mostrou a sua cara.
A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um
pretexto para não pensar. (...) No fundo, o que nos atrai não é a
explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não
importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a
desobrigação de pensar.

(Luis Fernando Veríssimo, O mundo é bárbaro. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 59-60)

A teoria unificada é uma velha obsessão humana, buscam a teoria unificada tanto os físicos como os teólogos, todos veem a teoria unificada como a meta final do conhecimento, todos atribuem à teoria unificada a virtude de uma totalização definitiva.

Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo- se os segmentos sublinhados por, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Buscam-na
    VTD, como o verbo termina em "M", deve-se acrescentar o "N".

    a veem
    VTD, logo usarenos o "A", nesse caso estamos diante de uma próclise, pois o pronome indefinido "TODOS" é uma palavra atrativa, um fator proclítico.

    lhe atribuem
    VTI, logo usaremos o "LHE", o pronome vem antes do verbo pelo mesmo motivo acima. 


ID
128980
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A teoria unificada

Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do
Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria
unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de
cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas
teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de
alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na
frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as
grandes religiões monoteístas começaram da mesma
diversidade - os deuses semi-humanos e convivas da
Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva - e
avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o
simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência
ainda não mostrou a sua cara.
A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um
pretexto para não pensar. (...) No fundo, o que nos atrai não é a
explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não
importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a
desobrigação de pensar.

(Luis Fernando Veríssimo, O mundo é bárbaro. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 59-60)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher corretamente a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra "A"Propor concorda com "os cientistas.No caso ficaria (...) Os cientistas que se propuseram a enfren....
  • letra a. o verbo concorda com OS CIENTISTAS e por está no tempo PRESENTE...SERIA PROPÕEM
  • a) PLURAL – os cientistas se propõem a enfrentar

    b) singular - As vantagens de um conhecimento são o que importa aos físicos e religiosos (...)

    c) singular - Embora o avanço da ciência não se deva às primeiras deduções empíricas(...) 

    d) singular - A inveja humana deseja alcançar tantas coisas (...)

    e) singular – Atribuir-se a tarefa de elucidar os grandes enigmas do Universo (...) (sujeito indeterminado, o verbo fica na 3º do singular)
  • Letra A

    Escrevendo a frase na ordem direta, tem-se:

    Uma teoria unificadora do Universo é o maior dos desafios que os cientistas se PROPÕEM a enfrentar.

  • Podiam formular a pergunta de uma maneira melhor... pôxa vida!


ID
128983
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O tipo mais comum de conexão à Internet, considerada banda larga por meio de linha telefônica e normalmente oferecida com velocidade de até 8 Mbps, utiliza a tecnologia

Alternativas
Comentários
  • ADSLConexão de banda larga, utilizando recursos de telefonia, entretanto sem ocupar a linha telefônica. Temos como exemplo no RJ a Velox da Telemar e em SP a Speedy da Telefônica.
  • ADSL ( Linha digital de assinante assimétrico) é sistema de acesso em banda larga oferecido pelas empresas de telefonia (velox-telemar e speedy-telefonica). Tem esse nome devido a assimetria do tráfego dos dados. O modem pode ser ligado ao computador pela porta USB ou pela placa de rede. Utiliza a linha telefonica como meio, mas numa frequencia diferente da usada pela linha telefonica, por isso, não ocupa a linha durante o acesso. Utiliza um modem ADSL, normalmente fornecido.
  • ISDN (Integrated Services Digital Network): também chamada de RDSI
    (Rede Digital de Serviços Integrados)  ou de Linha Dedicada, é uma
    tecnologia que, como o acesso discado, utiliza a linha telefônica
    comum. Por isso sua grande desvantagem, além de ser lento em
    comparação com as novas tecnologias, paga-se pulsos telefônicos.
    No  ISDN tem-se à disposição duas linhas de 64 Kbps cada uma, que
    podem ser usadas tanto para conexão à Internet quanto para
    chamadas de voz normais. O usuário pode escolher se irá utilizar as
    duas linhas em uma determinada conexão ou se deixará uma
    disponível para ligações de voz. Se fizer a primeira opção, terá uma
    velocidade total de 128 Kbps. Mas, de outro lado, conectando-se com
    as duas linhas, paga-se o dobro!

    fonte: Patrícia Quintao - ponto dos concursos
  • Conforme a explicação do colega acima, os modens DSL não tem como formas de ligação a interface Serial. Para não confundir, a interface serial do computador são ou eram aquelas usadas para ligarmos dispositivos seriais como o mouse que era ligados através de seu conector DB9.

    Atualmente os computadores nem vem mais com conectores seriais. Assim, os modens DSLs são ligados através de outros tipos de ligações como citou o colega na figura anterior:

    1 - Linha telefônica de 2 pares;
    2 - linha telefonica de 6 pares;
    3 - usb;
    4 - cabo de rede UTP...

    Ou seja, NÃO EXISTE ligação de modens DSL serialmente.
  • Ficaria grato se alguém pudesse proceder com uma análise das alternativas...
  • Pessoal, a questão 283 (CESPE) afirma que as taxas de transmissão da ADSL são superiores a 10 Mbps e esta diz que são até 8 Mbps. E aí, como ficamos?
  • ADSL - oferecida pelas operadoras de linha fixa. Utiliza uma linha telefônica digital para a transmissão de dados e podem atingir velocidades de até 24mbps (ADSL2). 

    ADSL - até 8Mbps

    ADSL2 - até 24Mbps

    VDSL - até 52Mbps - opera com transmissões assimétricas (taxas de upload é diferente da velocidade de donwload, que é maior). Varia de 13 a 52Mbps para donwload e 1,5 a 2,3 Mbps para upload. 

  • GABARITO: B 

    Pensou em [L]inha telefônica pensem em ADS[L]! :)


ID
128986
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

NÃO é um serviço provido pelos servidores DNS:

Alternativas
Comentários
  • Questão "E" a resposta correta.O DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios) é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído operando segundo duas definições:Examinar e atualizar seu banco de dados.Resolver nomes de domínios em endereços de rede (IPs).Tranferir arquivos entre hospedeiros da Internet e estações de cliente é a única questão que não trata do assunto.
  • Letra E

    Quem executa essa função é o protocolo FTP.

  • A grosso modo e facilitando:

    O DNS faz a conversão do nome de domínio (endereço do site) em endereço IP e vice-versa.

    Por exemplo:

    O ip: 216.58.210.14 é equivalente ao domínio: www.google.com

    O usuário enxerga apenas o domínio e não endereço Ip. O DNS faz essa conversão.

    Para visualizar como isso ocorre: 

    Use o exemplo acima:

    Copie e cole no navegador o IP e digite enter em seguida:  216.58.210.14
    Assim ficará fácil a compreensão.

    Mnemônico:
    DNS => Dê Nome ao Site


ID
128989
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A criptografia utilizada para garantir que somente o remetente e o destinatário possam entender o conteúdo de uma mensagem transmitida caracteriza uma propriedade de comunicação segura denominada

Alternativas
Comentários
  • CIDA NÃO = garante a segurança da informaçãoC = confidencialidade, a informação só é lida por determinada(s) pessoa(s)I = integridade - garantia que a mensagem chegará integra, sem distorçãoD = disponibilidade - garantia que o sistema e a informação estará disponívelA = autenticidade - garantia que o remetente da informação é aquele infomado.Não-repúdio = uma acesso a infomração, ou uma edição da informação não pode ser negada. Ex. uso a senha para sacar do Banco e alego que não o fiz.
  • Confidencialidade: É a garantia de que somente as pessoas autorizadas terão acesso à informação.


ID
128992
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O barramento frontal de um microcomputador, com velocidade normalmente medida em MHz, tem como principal característica ser

Alternativas
Comentários
  • Questão técnica, exigindo conhecimento do chamado "clock externo", que é a frequência de trabalho da placa-mãe.

    Também conhecido como FSB (front side bus), o clock externo indica a frequência de trabalho do barramento (barramento externo que liga o processador com o chipset da placa mãe, ponte norte, e a memória Ram). Barramento são os caminhos, vias de ligação.

    A frequência é medida em Hz, onde as mais atuais chegam a 800 MHz.

    Não confundir com o clock interno, que é o do procesador, aquele que nos passam quando vamos adquirir um computador, tbém medido em Hz, onde os principais tem alguns GHz.

  • O barramento frontal (FSB) é a medida com que o processador "agüenta" a comunicação entre a memória RAM e todos os outros componentes do computador com o processador. Em tese, quanto mais rápido o FSB, maior será a sinergia com os outros periféricos e mais capacidade o processador terá de ter seu clock aumentado.
  • É engraçado que esta questão esteja em "Noções de Informática". Apelaram.
  • Átila meu amigo; não é só caso dessa questão em específico, mesmo se tratando de prova para cargo de nível superior. Para cumprirmos as exigências em concursos que requerem ensino médio- na atualidade- devemos saber o mesmo que um aluno de ensino técnico em informática  no seu segundo ano de curso ou, no caso do Direito, o mesmo que a OAB exige na primeira fase. Talvez, os mais preparados achem exagero levando em conta os vários anos que já se dedicam aos estudos, contudo não nos esqueçamos de como vão as coisas no nosso ensino médio desde o início da década de noventa; afinal nem todo mundo tem grana para estudar em escolas particulares.
  • Acho que, de cara, a questão até assusta um pouco, mas é possível a pessoa simplificá-la e matar a charada só pelo conceito de barramento (via de ligação, linha de comunicação...). Assim, como só a letra A fala nesse aspecto, as outras alternativas são eliminadas.
  • Fui no mesmo raciocínio da Hellen.
    A questão é aparentemente difícil, porém sabendo o conceito de barramento, elimina-se as demais questões.
  • Gente, essa questão não é difícil. No computador, no que toca aos componentes do processador, nós temos:
    - O clock 1: que a frequência, um fator interno da velocidade de um processador, ao qual um processador realiza suas operações; O clock não determina a velocidade necessariamente, porém quanto maior o clock mais operações o processador realiza em um menor ciclo de tempo.
     - O clock 2 é chamado de barramento frontal, ou FRONT SIDE BUS, é utilizado para interligar o processador com a memória principal, para transação de dados, ou endereços. As bancas usualmente nominam a memória principal como memória RAM, João Antônio, porém, cita a existência de uma memória principal não - volátil, que seria a memória ROM.

    Com bases nesses comentários rápidos, a única alternativa seria a que cita o processador e a memória RAM.

    Bons estudos!
  • barramento é um conjunto de linhas de comunicação (fios elétricos condutores em paralelo) que permitem a interligação entre dispositivos de um sistema de computação, como: CPU; HD e outros periféricos.

  • Simplificando para quem não é assinante, assim como eu, a resposta é a letra "A".
  • São dois verbos (haver/existir e ser) e por isso, duas orações. Uma é a oração principal e a outra ("que há") é uma Oração Subordinada Adjetiva restritiva.

    O "que" é um pronome relativo e antes dele nunca aparecerá um artigo, logo o "o" é um pronome demonstrativo (pode ser substituído por "aquilo"). O pronome relativo sempre será anafórico (retoma o que veio atrás) e nunca catafórico.

    "" é verbo impessoal e não possui sujeito, logo o "que" é objeto direto.

    Ao trocar "" por "existe", o "que" passa a ser o sujeito e a concordância é com o referente "o".

    Se fosse "aquilo há", "aquilo" seria OD. E se fosse "aquilo existe", "aquilo" seria o sujeito.

    Olhando para a oração principal, o verbo "são" é verbo de ligação e concorda com o predicativo.


ID
128995
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma única face de gravação, uma trilha de gravação em forma de espiral e a possibilidade de ter conteúdo editado, sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado, são características de um DVD do tipo

Alternativas
Comentários
  • a) DVD+RW DL. ERRADA!
    É composto por DUAS camadas(dual layer) de gravação sobrepostas numa mesma face.

    b) DVD-RAM. ERRADA!
    A gravação e a leitura são feitos em uma série de círculos concêntricos, um formato que se aproxima mais do que ocorre nos discos rígidos (nos outros tipos de DVD, e também de CD, a gravação é feita em uma única linha contínua, em espiral que parte do centro e termina na borda externa). Daí decorre o nome "gravação aleatória" . Permite editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado. Oferece a possibilidade de gravação e leitura simultâneas (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD. Possui uma única camada de gravação.

    c) DVD-RW. ERRADA!
    Uma única face de gravação. Se for necessário mudar alguma coisa, será preciso limpar todo o disco e recomeçar.

    d) DVD+RW. CORRETA!
    É uma evolução do DVD-RW e também possui uma única face de gravação. Mas, além disso, possui importantes aperfeiçoamentos, em especial uma compatibilidade muito maior com os DVD Players, a possibilidade de editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado(gravação aleatória) e um sistema de controle de erros de gravação.

    e) DVD-RW DL. ERRADA!
    É composto por DUAS camadas de gravação sobrepostas numa mesma face.

  • Gabarito Letra B e não D

    a principal diferença entre DVD-RAM e DVD+RW é justamente que o Ram aceita ser apagado parcialmente e o RW só em sua totalidade.

    fonte: informática para concursos, joão antonio ed. campus pg.87 

  • DVD-ROM: DVD de filmes e programas de computador que já vêm gravados com dados.Usuário não poderá alterar-lhe nenhuma característica.

    DVD-R, DVD+R: Podem ser gravados várias vezes (em multissessão),mas não podem ser apagados.

    DVD-RW, DVD+RW: Podem ser gravados e apagados diversas vezes, mas apagados só em sua TOTALIDADE.

    DVD-RAM: Discos de DVD criados para o mercado de vídeo e para gravadores de DVD domésticos, que gravam conteúdo da TV.É gravável, inclusive,PARCIALMENTE.

    DVD+R DL: Compostos por duas camadas sobrepostas numa mesma face.

    Portanto, Gabarito errado.Correto seria Letra B.

    Fonte: João Antonio,Pag. 87.
  •       DVD Regravável
    • DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes;
    • DVD+RW: é uma evolução do DVD-RW. Também permite gravar e apagar cerca de mil vezes, mas possui importantes aperfeiçoamentos, em especial uma compatibilidade muito maior com os DVD Players.
    • DVD+RW DL: possui duas camadas de gravação, o que dobra a sua capacidade de armazenamento.
    • DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem mil vezes. A gravação e a leitura são feitos em uma série de círculos concêntricos, um formato que se aproxima mais do que ocorre nos discos rígidos (em todos os demais tipos de DVD, e também de CD, a gravação é feita em uma única linha contínua, uma espiral que parte do centro e termina na borda externa). Daí decorre o nome "gravação aleatória" (nos demais DVD, ela seria contínua). Permite editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado. Oferece a possibilidade de gravação e leitura simultâneas (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD. Possui uma única camada de gravação. Capacidade: versão 1.0 - de 2,58 GB (um lado) a 5,16 GB (dois lados), e versão 2.0 - de 4,7 GB (um lado) e 9,4 GB (dois lados). Formato apoiado pela Hitachi, LG, Maxell, Matsushita (Panasonic), Samsung, Toshiba e JVC, através do RAM
    Fonte Wikipédia.
  • Há uns anos atrás comprei um DVD Recorder (que grava o que passa na televisão) que solicitava o uso de DVD-RW. O +RW era recusado. Qual a diferença entre Cds e DVDs com o sinal de "+" e de "-" ?
  • A diferença é:

    DVD-RW = É necessário limpar todo o conteúdo para fazer uma nova gravação. Antigamente só existiam drives desse tipo

    DVD+RW = Podem ser adicionados/apagados arquivos a qualquer momento, como em um Pen Drive, por exemplo.

ID
128998
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cada componente do caminho E:\ARQUIVOS\ALIMENTOS\RAIZES.DOC corresponde, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Sequência lógica de subdivisões:

    Diretório raiz (no caso E:, mas poderia ser C:, etc.) >>Pasta >>Subpasta >> (poderia ser sub-sub pasta) >>nome do arquivo >> e extenção do arquivo ( que poderia ser do Writer - ODT., ou ainda possuir mais um caracter como a versão 2007 do MS-Word - DOCX).

    Lembar também: Não se pode gravar na mesma pasta um arquivo que tenha o mesmo nome e extensão de outro, mas se pode gravar um que tenha mesmo nome e extensão diferentes.

    Exemplo:

    QuestõesdeConcursos.Doc (Word 2003) e QuestõesdeConcursos. Xls (Excel).
  • Letra E. O caminho E:\ARQUIVOS\ALIMENTOS\RAIZES.DOC está dividido em diretório raiz (representado pela primeira barra invertida) da unidade (símbolo de dois pontos) E (letra da unidade, que poderá ser até ZZZ), pasta (ARQUIVOS), subpasta (ALIMENTOS), nome do arquivo (RAÍZES) e a extensão do arquivo (após o ponto, opcional, mas tradicional no ambiente Windows, com 3 letras [podendo ser quantas desejar] DOC, documento do Word ou WordPAD). Podemos ter dois ou mais arquivos com o mesmo nome em uma mesma pasta, desde que possuam extensões diferentes, como RAÍZES.DOC e RAÍZES.XLS, e ainda podemos ter uma subpasta com o nome RAÍZES também.

ID
129001
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O cabeçalho ou rodapé pode conter, além de número da página, a quantidade total de páginas do documento MS Word, escolhendo o modelo Página X de Y inserido por meio da aba

Alternativas
Comentários
  • Item (b) - correto.

    No Office 2007, a opção desejada nesta questão pode ser obtida por meio da aba Inserir. Em seguida, deve-se clicar no botão Número da págima, que se encontra no grupo Cabeçalho e rodapé.
  • Gabarito letra B.
    O cabeçalho ou rodapé pode conter, além de número da página, a quantidade total de páginas do documento MS Word, escolhendo o modelo Página X de Y inserido por meio da aba Inserir, do grupo Cabeçalho e rodapé e do botão Número da página.

    img823.imageshack.us/img823/2087/novaimagem3q.png




ID
129004
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

As "Linhas a repetir na parte superior" das planilhas MS Excel, em todas as páginas impressas, devem ser referenciadas na caixa Configurar página e aba Planilha abertas pelo botão

Alternativas
Comentários
  • Menu arquivo --> configurar pagina --> guia: Planilha --> Imprimir títulos
  • André, a questão trata do Excel 2007... pois fala em aba.Por padrão, o Office 2007 não dispõe da barra de menus, que foi substituida por várias abas (Achei uma droga isso! Deveria ter as duas opções...):|
  • No Excel XP/2003 está em Arquivo, Configurar Página, Planilha, Linhas a repetir na parte superior. No Excel 2007/2010 está na aba Layout de Página, Imprimir títulos (opção direta) ou Layout de Página, Configurar página, Planilha (opção indireta, padrão de compatibilidade com o Excel 2003).
  • Usei tanto essa função pra fazer os gráficos do meu TCC e ainda errei porque achava que o botão imprimir títulos estava na aba INSERIR...

    Gab: A

    Na versão 2016 do Excel, na Aba Layout de Página, esse botão até aparece duas vezes!

    Layout de Página>>Configuração de Página>>Imprimir Títulos (Abre uma janela pra selecionar as linhas que serão o título e já dá opção de imprimir)

    Layout de Página>>Opções de Planilhas>>Títulos>>Imprimir (Porém, nessa segunda opção, só se ativa/desativa a opção de imprimir)


ID
129007
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dadas as células de uma planilha do BrOffice.org Calc, com os conteúdos correspondentes: A1=1, B1=2, C1=3, D1=4 e E1=5, a função =SOMA(A1:D1!B1:E1) apresentará como resultado o valor

Alternativas
Comentários
  • A exclamação marca uma interseção, somando os valores dentro dela e excluindo os de fora do intervalo. soma-se b1+c1+d1 = 9
  • Em outras palavras, sendo "!" o símbolo de interseção, deve-se pensar: que células existem em comum nos grupos que estão do lado esquerdo e do lado direito do sinal "!"? No caso, do lado esquerdo estão as células A1, B1, C1 e D1. No lado direito estão as células B1, C1, D1 e E1. Quais células existem em ambos os grupos (interseção)? B1, C1 e D1. Logo, a resposta é a soma do conteúdo dessas células (2+3+4). Notem que pode haver mais de um "!" na mesma fórmula, por exemplo: =SOMA(A1:D1!B1:E1!C1). A resposta, nesse caso, é 3 (apenas a célula C1 é comum aos três grupos).
  • No Calc a ! significa interseção, no Excel é usada quando queremos fazer referência a uma célula de outra planilha. (No Calc essa referência é feita com o ponto);

    E para utilizar a interseção entre células no Excel usamos o espaço (barra de espaço)


  • NO BROFFICE CALC (EDITOR DE PLANILHAS) O SINAL EXCLAMAÇÃO (!) EQUIVALE A INTERSEÇÃO (INTERVALO).

    JÁ NO EXCEL (EDITOR DE PLANILHAS) É PARA FAZER REFERENCIA A UMA CÉCULA.

    E PARA FAZER REFERENCIA A UMA CÉCULA NO BROFFICE CALC É POR (:)


ID
129010
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um texto relacionado em um documento do editor BrOffice.org Writer e definido com a opção de rotação a 270 graus será girado em

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe algo sobre essa questão? Não encontrei nada sobre rotação no writer...

  • Todo giro dado em um texto no Write é feito para esquerda. Isto pode ser visto no menu Formatar, opção Caractere, guia Posição.
  • Formatar-Caractere-Posição- 270 graus= gira o texto selecionado 90 graus para a direita.90 graus=gira o texto selecionado 90 graus para a esquerda.
  • Eu não sei tudo de tudo e nem por isso vou desistir dos concursos... deixa esse cara pra lá, gente!
    bem... consegui algumas explicações desse assunto...
    confiram:
    http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/alexsantos/ootexto017.asp 


      

     



     
     

  • ...enfim, como já disseram, a movimentação é sempre pra esquerda. 
    em formatar > caractere, se optarmos por 90 graus, ficará assim:




    ou seja, se eu quiser que a minha frase "comece de cima para baixo", tenho que escolher 270, já que serão 3 x 90 graus, para que eu consiga o resultado de 90 graus para a direita, já que a opção para a direita não existe:


  • LETRA C

    Fiquei tonto de tanto girar a visualização para entender essa questão, hehehe.
  • Gente, girar 270 graus é o mesmo que girar a mesma figura três vezes a 90 graus. É só olhar para o ponteiro do seu relogio e imaginar ele girando "ao contrário" da posição 12 -> 9 -> 6 -> 3, ou seja, a rotação 3 vezes a 90 graus levou o ponteiro a uma posição de 90 graus para a direita. 


  • A volta inteira tem 360 graus. Se girarmos 270 para a esquerda sobrarão 90 para a direita 360 - 90 = 270.
  • Átila Rocha, com você identificou no texto ou sabia que os 270 graus da questão deveriam girar para a esquerda??? 

    Desde já, obrigada!!

     

  • o aprendizado acontece com erro!


ID
129013
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Na apuração do resultado de um período contábil, de uma entidade privada, utiliza-se o regime

Alternativas
Comentários
  • Existem 3 regimes que podem ser utilizados pela contabilidade são eles:-Regime de competência;-Regime de caixa;-Regime misto.Logo, ja eliminamos as alternativas A, C e D!Regime de competência:No regime de competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento (art. 9º da Resolução nº 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade - CFC).O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração (art. 9º, § 2º da Resolução CFC nº 750/93).Regime aplicado as entidades privadas!Para entidades publicas utiliza-se o regime misto, regime de caixa para as receitas e de competência para as despesas.Alternativa E!
  • Apenas atualizando o comentário do colega: A legislação aplicável ao setor público está sendo harmonizada com as normas internacionais de contabilidade,  de forma que, hoje, o setor público também adota o regime de competência para o registro de suas RECEITAS E DESPESAS.

  •  No Regime de Competência são contabilizados as Receita ou Despesa,  na data onde ocorreu o fato Gerador


ID
129016
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

O pagamento antecipado de um Passivo com um desconto de 10% é um fato

Alternativas
Comentários
  • A resposta é a letra A pois como a empresa pagou uma obrigação do passivo(fato permutativo) com desconto a ela teve uma receita financeira(fato modificativo aumentativo).

     

     D - OBRIGAÇÃO(PASSIVO)

     C - DESCONTOS CONDICIONAIS OBTIDOS(RECEITA FINANCEIRA)

     C - CAIXA/BANCO

    Bons estudos

  • LETRA "A"

    VEJA O EXEMPLO ATRAVÉS DE UMA CONTABILIZAÇÃO

    D: CONTAS A PAGAR
    C: CAIXA
    C: DESCONTO (RECEITA)

    COM ISSO TEMOS UM FATO ALTERANDO O PATRIMÔNIO
    E OUTRO O RESULTADO
    CONFIGURADO O FATO MISTO AUMENTATIVO

    SDS

    VICTOR


  • Pessoal,

    A contabilização seria:

    D - Fornecedores
    C - Caixa/Banco
    C - Receita Financeira

    Como teve um desconto gerou uma receita financeira
    onde vai acarretar aumento do lucro líquido com isso aumento
    do patrimonio líquido, por isso fato misto aumentativo.
  • O pagamento antecipado de um Passivo com um desconto de 10% é um fato misto aumentativo, pois a entidade pagará um valor menor do que a obrigação constituída em seu passivo exigível.

    Exemplo: suponha que determinada entidade tenha uma obrigação com fornecedores no valor de R$ 100 mil, e que se a entidade paga tal obrigação antes do prazo, recebendo um desconto de 5%. Assim, no ato do pagamento a entidade terá pago R$ 95 mil, conforme lançamento abaixo.

    D – Duplicatas a Pagar           R$ 100.000           (Passivo Exigível)

    C – Caixa           R$ 95.000           (Ativo)

    C – Juros Ativos           R$ 5.000           (Resultado)

    Com isso, correta a alternativa A.


ID
129019
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Ao examinar o Balanço Patrimonial de uma entidade verifica-se que o total do Passivo é superior ao total do Ativo. Neste caso, essa demonstração evidencia

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    O Passivo à Descoberto ocorre no caso de Patrimônio Líquido negativo (quando o valor das obrigações para com terceiros é superior ao dos ativos), ou seja, quando o valor do Passivo supera o valor do Ativo.

  • GAB: LETRA D

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Nesse caso temos uma situação líquida negativa, ou seja, total de bens e direitos é menor que o total das obrigações.

    Expressões sinônimas: Situação Líquida Negativa; Situação Líquida Passiva; Situação Líquida Deficitária; Passivo a Descoberto.

  • Temos uma situação líquida negativa, ou seja, total de bens e direitos é menor que o total das obrigações. Expressões sinônimas: Situação Líquida Negativa; Situação Líquida Passiva; Situação Líquida Deficitária; Passivo a Descoberto.

    Gabarito: D

  • Minha contribuição.

    Nesse caso temos uma situação líquida negativa, ou seja, total de bens e direitos é menor que o total das obrigações.

    Expressões sinônimas: Situação Líquida Negativa; Situação Líquida Passiva; Situação Líquida Deficitária; Passivo a Descoberto.

    Gabarito: D

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
129022
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A contrapartida do registro de uma provisão tem como consequência

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo

    O registro de uma Provisão é feito pelo seguinte lançamento:

    D - DESPESA COM PROVISÃO (RESULTADO)
    C - PROVISÃO (PASSIVO OU RETIFICADORA DO ATIVO)

    Assim, ao se efetuar tal registro, tem-se um aumento das despesas.

    Analisando as alternativas:

    a) um aumento de Despesa.   CORRETO!  
     
    b) um aumento no resultado final.   
    ERRADO: Por se tratar de uma aumento de Despesa, o resultado final irá diminuir.  

    c) uma diminuição de Passivo.   
    ERRADO: Ocorre uma diminuição de Depesa com cosequente aumento do Passivo (ou diminuição do Ativo, dependendo do tipo de provisão lançada).  

    d) um aumento de Ativo.
      ERRADO: Ocorre uma diminuição de Depesa com cosequente diminuição do Ativo (ou aumento do Passivo, dependendo do tipo de provisão lançada). 

    e) uma diminuição da Receita. ERRADO: Trata-se de uma aumento de Despesa.

  • Gabarito: A

     

    Toda provisão tem como origem uma despesa.


ID
129025
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

São classificáveis no Ativo não-circulante

Alternativas
Comentários
  • ANC

    ANC-LP

    INVESTIMENTO

    IMOBILIZADO

    INTANGÍVEL  


    Portanto, letra D

    Bons estudos! 
     

ID
129049
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na apuração de resultado utilizando o Regime de caixa leva-se em conta o momento em que ocorre

Alternativas
Comentários
  •  Regime de caixa é o regime contábil que apropria as receitas e despesas no período de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são realizadas.

    A regra geral é a seguinte:

    1) A despesa só é considerada Despesa Incorrida quando for paga, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui é o momento que foi paga.

    2) A receita só é considerada Receita Ganha quando for recebida, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui é o momento que foi recebida.

  • Regime de Caixa: na apuração do resultado consideram-se as receitas recebidas e as despesas pagas (desembolso da despesa).

ID
129052
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Na determinação do valor justo, quando referentes a matérias- primas, considera-se o

Alternativas
Comentários

  • Lei 6.404/76

    Art. 183       
    § 1o  Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo:

    a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado;

  • Lembramos que os estoques de matéria-prima são registrados pelo valor 

    original.  

     

    Aí, temos: 

     

    1) Valor justo maior que o valor original: continua com o valor original. 

    2) O valor justo é menor que o valor original: o estoque deve ser diminuído 

    para o valor justo. 

     

    Conforme o CPC 26, se o produto acabado em que a matéria-prima será usada 

    é maior que o custo da matéria-prima, não há necessidade de ajuste para 

    redução do estoque.  


ID
129055
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

As Notas Explicativas devem indicar

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivos:

    § 5o, Art 176, Lei 6.404/76 -  As notas explicativas devem:

    (...)

    IV – indicar:

    a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo;

    b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único);

    c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o );

    d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;

    e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo;

    f) o número, espécies e classes das ações do capital social;

    g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício;

    h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e

    i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.  

  • Complementando...

    Art. 247 - As notas explicativas dos investimentos a que se refere o art. 248 desta Lei devem conter informações precisas sobre as sociedades coligadas e controladas e suas relações com a companhia, indicando:

    ...
    II - o número, espécies e classes das ações ou quotas de propriedade da companhia, e o preço de mercado das ações, se houver.


ID
129058
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na Demonstração do Resultado do Exercício, evidenciam-se

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: opção (e).

    a) os rendimentos ganhos no período apenas quando realizados em moeda e o resultado líquido do exercício.

    Errado. Na DRE evidenciam-se os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda. (art. 187 parágrafo 1 da Lei 6.404/76)

    b) a destinação do resultado do exercício e a distribuição dos dividendos aos acionistas.

    Errado. A distribuição dos dividendos será evidenciada na DLPA e não na DRE. (art. 186, III da Lei 6.404/76)

    c) os valores da riqueza gerada pela companhia e da distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza.

    Errado. A DVA (Demonstração do Valor Adicionado) é quem vai evidenciar os valores da riqueza gerada pela companhia e da sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza. (art. 188, II da Lei 6.404/76).
     

    d) a destinação do resultado do exercício e o montante por ação do lucro do exercício.

    Errado. A destinação do resultado do exercício não é evidenciada na DRE.


ID
129061
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Segundo a NBC T 11, a análise da continuidade da entidade auditada, caracterizam-se como indicadores financeiros

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C;

    11.2.8.6 – Embora não exaustivos, pelo menos os seguintes pressupostos deverão ser adotados pelo auditor na análise da continuidade da entidade auditada:

    a) indicadores financeiros

    1 - passivo a descoberto;

    2 - posição negativa do capital circulante líquido;

    3 - empréstimos com prazo fixo e vencimentos imediatos, sem possibilidade de renovação pelos credores;

    4 - excessiva participação de empréstimos de curto prazo, sem a possibilidade de alongamento das dívidas ou capacidade de amortização;

    5 - índices financeiros adversos de forma contínua;

    6 - prejuízos substanciais de operação e de forma contínua;

    7 - retração ou descontinuidade na distribuição de resultados;

    8 - incapacidade de devedores na data do vencimento;

    9 - dificuldades de acertos com credores;

    10 - alterações ou renegociações com credores; e

    11 - incapacidade de obter financiamentos para desenvolvimento de novos negócios ou produtos, e inversões para aumento da capacidade produtiva.

    Sobre as demais alternativas....

    A - Perda de fornecedor = INDICADOR OPERACIONAL;

    B - Perda de financiador estratégico= INDICADOR OPERACIONAL;

    D- Perda de fornecedor essencial;  perda de mercado importante = INDICADOR OPERACIONAL;

    E- Perda de elementos-chaves na administração sem modificações ou substituições imediatas = INDICADOR OPERACIONAL;

    Bons estudos! ;)

ID
129064
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Compete ao Conselho Fiscal de uma entidade

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA: LETRA B

    LEI 6.404./1976

    ART. 163 Compete ao conselho fiscal:

    I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários;

    II - opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembléia-geral;

    III - opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à assembléia-geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;

    IV - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à assembléia-geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à companhia;

    V - convocar a assembléia-geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias as matérias que considerarem necessárias;

    VI - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela companhia;

    VII - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

    VIII - exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições especiais que a regulam.

     

  • Segundo o art. 163 da Lei n° 6.404/76 compete ao conselho fiscal:

    I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; 

    II - opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembléia-geral;

    III - opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à assembléia-geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão; 

    IV - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à assembléia-geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à companhia; 

    V - convocar a assembléia-geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembléias as matérias que considerarem necessárias;

    VI - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela companhia;

    VII - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

    VIII - exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições especiais que a regulam.

    Com isso, correta a alternativa B.

    As demais alternativas relacionam-se com o Conselho de Administração, conforme disposições do art. 142 da Lei n° 6.404/76.


ID
129067
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

São evidenciadas como Passivo Não Circulante as contas correspondentes a

Alternativas
Comentários
  • Conforme Lei 6404/76,

     

    Art. 180.  As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    De um modo geral, podemos afirmar que no Passivo não circulante serão registradas as contas que que tiverem vencimento posterior ao término do exercício seguinte. Quando isto acontecer, pode-se afirma que a conta é de longo prazo, ou seja, contas de longo prazo devem ser classificados no Passivo não circulante!

     

    Vlw!

  • Longo Prazo -> Não Circulante!

  • ESSA É FÁCIL DECORAR: LONGO PRAZO É SEMPRE NÃO-CIRCULANTE!!! O QUE DEVE SER OBSERVADO É SE ESTÁ NO ATIVO OU PASSIVO PARA CLASSIFICAR A ESPECIFICIDADE.

     BONS ESTUDOS!!!!


ID
129070
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

No inventário periódico, o levantamento, a consequente identificação do valor físico e financeiro dos saldos dos estoques e o valor do CMV são realizados

Alternativas
Comentários
  • Inventário Periódico: Compreende o controle e a apuração do valor do estoque de forma anual. O procedimento de apuração do valor do estoque baseia-se exclusivamente em uma contagem física, normalmente ao fim do exercício social de cada ano, de forma a determinar o valor do estoque final nesta data e, por conseguinte, o valor do custo da mercadoria vendida do período.
    Apuração extracontábil ou matemática - Pela apuração matemática denominada também de extracontábil, utiliza-se duas fórmulas;
    a primeira para apurar o custo da mercadoria vendida - CMV = Estoque inicial + Compras – Estoque Final 
    a segunda para apurar o resultado da conta mercadoria. - RCM = Vendas – CMV

    RCM maior que zero: igual lucro bruto. RCM menor que zero: igual prejuízo bruto.
  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte:  Gilmar Possati - Estratégia

    No inventário periódico os estoques são avaliados na data do balanço, por meio do inventário físico. Para calcular o valor do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), usamos a seguinte equação: 

    • CMV = Estoque inicial + Compras Líquidas – Estoque final 

    Alguns doutrinadores informam que essa é uma forma extra-contábil (matemática) de avaliação dos estoques. 

    Sendo  assim,  o  nosso  gabarito  está  na  alternativa  “A”.  As  demais  alternativas  referem-se  ao inventário permanente.


ID
129073
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Quanto à natureza, a receita Pública é classificada como

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: B

    Quanto a natureza:
    Classifica e divide as receitas em: orçamentárias e extra-orçamentárias.

    • ORÇAMENTÁRIA
    Considera-se receita orçamentária a arrecadação de recursos financeiros, necessários ao atendimento dos programas de governo estabelecidos na Lei Orçamentária Anual, sob as rubricas próprias, conforme definida pela legislação.
    Como exemplo de recursos orçamentários, temos: receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos concedidos e as transferências correntes e de capital.

    • EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
    Consiste em ingressos financeiros transitórios e de caráter temporário, que serão restituídos no futuro sob a forma de despesas extra-orçamentárias, provocando o surgimento de passivos financeiros, uma vez que não pertencem ao Estado e não integram o orçamento, pois são créditos de terceiros, cujo caixa do Tesouro acolhe
    como simples depositário.
    Como exemplo de recursos extra-orçamentários, temos: cauções em dinheiro, fianças, depósitos de terceiros em garantia, salários não-reclamados, operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, retenções em folha de pagamento que dependam de repasses aos credores dos recursos (INSS, FGTS), as inscrições em restos a pagar e o serviço da dívida a pagar, os saldos em poder dos fundos especiais e demais valores ou ingressos de recursos financeiros, obtidos em caráter temporário com características de transitoriedade e classificação da obrigação no passivo.
    (Sergio Jund)
  • Correta: B.

    a) Errada. Quanto as Categorias econômicas:
    Classifica e divide as receitas em: Correntes e de Capital.
  • Na questão Q403419, de 2008, a FCC considerou que orçamentárias e extra-orçamentárias são classificação da receita quanto ao ingresso.

  • olhar Q412302 - "em relação a classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de categoria econômica, grupo de natureza da despesa e elemento de despesa"

    e Q30174 - ""Quanto à natureza, segundo a doutrina, a despesa pública se divide em orçamentária e extraorçamentária"


ID
129076
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Quanto à regularidade, a receita pública arrecadada permanentemente pelo tesouro do estado classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • Classificação da receita quanto à Regularidade:• Ordinárias: compostas por ingressos permanentes e estáveis, com arrecadação regular em cada exercício financeiro. • Extraordinárias: não integram sempre o orçamento. São ingressos de caráter não-continuado, eventual, inconstante, imprevisível, provenientes
  • Classificação das Receitas Públicas* Quanto a Natureza: (a) Orçamentária e (b) Extra-orçamentária* Quanto a Categoria Econômica: (a) Corrente ou (b) Capital* Quanto a Origem: (a) Originária ou (b) Derivada* Quanto ã Regularidade: (a) Ordinária ou (b) Extra-ordinária
  • LETRA C

    A classificaçao vai depender dos enfoques (critério) adotado, sendo os mais expressivos:

    Quanto à natureza:
        - orçamentária
        - extraorçamentária

    Quanto à categoria econômica:
        - corrente
        - capital

    Quanto à coercitividade:
        - originária
        - derivada

    Quanto à afetaçao patrimonial:
        - efetiva
        - não efetiva ou por mutação

    Quanto à regularidade:
        - ordinária
        - extraordinária


ID
129079
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

A receita pública obtida pelo Estado, resultante do seu poder de tributar o patrimônio da coletividade, segundo a classificação doutrinária, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • - classificação alemã ou clássica:a- receitas originárias: decorrem da utilização do patrimônio público através da prestação de serviços a terceiros e outras rendas arrecadas de modo espontâneo.b- receitas derivadas: são recursos financeiros provenientes do poder que o Estado tem de exigir uma prestação pecuniárias sobre o patrimônio, renda e lucro dos particulares.
  • As receitas públicas constituem rendas do Estado e podem ser originárias ou derivadas:

    a) Receitas Originárias: São aquelas que provêm do próprio patrimônio do Estado. Ex: Patrimoniais, Agropecuárias, Industriais, de Serviços.

    b) Receitas Derivadas: São aquelas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. Dessa forma, o Estado exige que o particular entregue uma determinada quantia na forma de tributos ou de multas.


ID
129082
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

São receitas patrimoniais:

Alternativas
Comentários
  • Laudêmio é o valor pago pelo propietário do domínio útil ao proprietário do domínio direto (ou pleno) sempre que se realizar uma transação onerosa do imóvel. É feito, por exemplo, na venda de imóveis que originariamente pertencem à União, como todos os que se localizam na orla marítima.
  • Receita Patrimonial
    Resultante da utilização, por terceiros, dos elementos patrimoniais: aluguéis, arredamentos, foros e laudêmios, taxa de ocupação de imóveis, juros de títulos de renda, dividendos e outras participações em capital de outras empresas.
    (Sergio Jund)
  • laudêmios

    Direito que a União (Brasil) tem direito, quando da transferência dos direitos de ocupação ou foro de imóvel localizado em propriedadades da União. Não é imposto nem tributo. Somente em operações onerosas é que é cobrado o laudêmio, num percentual de 5% sobre o valor do imóvel. Segundo o Dicionário Houaiss a palavra laudêmio significa: "JUR compensação devida ao senhorio direto, por não usar o direito de preferência quando o efiteuta aliena onerosamente o imóvel foreiro".

     
  • Por que a letra "A" está errada? 

  • Contribuição de melhoria é espécie de receita corrente tributária, e não patrimonial.


ID
129085
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

O procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível, corresponde ao estágio da receita pública denominado

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Tendo ocorrido o fato gerador, há condições de se proceder ao registro contábil do direito da fazenda pública em contrapartida a uma variação ativa, em contas do sistema patrimonial, o que representa o registro da receita por competência.Algumas receitas não percorrem o estágio do lançamento, conforme se depreende pelo art. 52 da Lei nº 4.320/64: “São objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato.”
  • Embora parte da doutrina considere o “Lançamento” estágio intermediário entre a “Previsão” e a “Arrecadação” da receita, o art. 53 da Lei no 4.320, de 1964, o preceitua como “ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora, e inscreve o débito desta”.
    Dessa forma, na ótica orçamentária, lançamento é procedimento administrativo realizado pelo Fisco – e não estágio. Ressalte-se que as receitas patrimoniais e as empresariais não se sujeitam ao lançamento, haja vista ingressarem diretamente no estágio da Arrecadação, mas as tributárias e de contribuições necessitam do procedimento administrativo em epígrafe antes de ingressarem no estágio da Arrecadação”.
    Fonte: MTO 2011 - SOF

    • Resposta letra D.
    • Para responder a questão deve-se utilizar a Lei 4320/64.
    •  
    •  a) recolhimento. - ERRADA - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente.
    • b) arrecadação. - ERRADA- É a entrega, realizada pelos contribuíntes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao tesouro.
    • c) previsão. - ERRADA - Estágio Doutrinário. 
    • d) lançamento. - Art. 53 - Lei 4320/64 - O lançamento da receita é ato da repartição competente,que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.
    • e) fixação. - ERRADA - Estágio Doutrinário da Despesa


    Material de Apoio - Professor Wilson Araújo


ID
129088
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

A receita instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado, será classificada como

Alternativas
Comentários
  • Contribuição de Melhoria - Segundo o Código Tributário NacionalArt. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas tribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.É necessário, para instituição da contribuição de melhoria, que uma obra pública tenha sido realizada, pelo menos em parte (não pode haver cobrança da contribuição a partir da previsão de uma obra). Além disso, deve haver comprovação de que os imóveis vizinhos tenham sofrido valorização especificamente em virtude da realização da obra pública.Com essa contribuição, veda-se o enriquecimento dos particulares à custa de obras públicas. Dessa forma, o particular beneficiado “devolve” à coletividade, pelo menos em parte, o ganho que teve por conta da aplicação de recursos públicos.Note também nesse caso que o fato gerador do tributo é uma atividade estatal específica, o que significa que a contribuição de melhoria é um tributo vinculado.O final do art. 81 do CTN traz dois limites à contribuição de melhoria. O primeiro é o limite total: a arrecadação com a instituição desse tributo não pode ser superior ao total empregado na realização da obra pública. Nada mais justo: se a cobrança da contribuição ultrapassasse o gasto que o ente público realizou, haveria parcela de tributo sem fato gerador, já que a obra pública não justificaria toda a cobrança efetivada. O segundo limite é o individual. Significa que cada beneficiário não pagará mais do que o acréscimo de valorização que seu imóvel teve, por conta da realização da obra vizinha.
  • GABARITO LETRA E

    Analisando...

     

    A) e B) = são receitas decorrentes de prestação de serviços...ou seja nem todos contribuem para usufruir de tal obra, pq não são todos que usufruem da mesma.

     

    C) receita corrente destinada à custeio de despesas relacionadas à área social.

     

    D) receita considerada uma excessão, pois essa receita é considerada receita intervensionista, que possua caráter urgencial ( CIDE combustível por exemplo)

     

  • Receita de serviços: é o ingresso proveniente da prestação de serviços de transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de
    inspeção e fiscalização, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes à atividade da entidade e outros serviços. São
    também receitas de serviços o recebimento de juros associados aos empréstimos concedidos, pois tais juros são a remuneração do capital.
     

    Contribuição de Melhoria: cobrada por União, Estados, DF ou Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
     

    Letra de lei mesmo!


ID
129091
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

O superávit do orçamento corrente é um exemplo de receita

Alternativas
Comentários
  • Essa questão tem duas respostas corretas. "B" e "D"RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA - Impostos- Taxas - Contribuições de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇOES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA AGROPECUÁRIA RECEITA INDUSTRIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária. Conforme §2º o Superávit do Orçamento Corrente é Receita de Capital. Já o § 3º deixa claro que esse superávit não é receita orçamentária, ou seja, é receita extraorçamentária de capital, o que é evidente tendo em vista que se fosse orçamentário, esse valor estaria "dobrado", pois já foi considerado antes como receita orçamentária, já que o superávit do orçamento corrente nada mais é que a diferença entre receitas e despesas correntes
  • Complementando o comentário do colega abaixo, isso indica a consideração da literalidade do artigo 11, § 2º da L4.320 pela FCC na classificação do superávit do orçamento corrente. Precisamos pensar como a banca...

  • Lei 4.320/64,Art 11, §2° - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

    Resposta Letra "B".

    Bons Estudos
  • Receitas de capital: são as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital e, ainda, o superávit do orçamento corrente.

     

    Pegadinha: O superávit do orçamento corrente é receita de capital, porém não é receita orçamentária.
     


ID
129094
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere as afirmativas a seguir.

I. Recolhimento é a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.

II. Arrecadação é a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira.

III. Planejamento compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual - LOA, resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observada as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  •  Arrecadação:

    É o ato de recebimento do imposto do contribuinte pelas repartições competentes e manifesta-se em dinheiro, de acordo com leis e regulamentos em vigor e sob imediata fiscalização das respectivas chefias;

     Recolhimento:

    Remessa das receitas arrecadadas pelos agentes administrativos ou pelos bancos autorizados para crédito do Tesouro Nacional;

  • Previsão: é a estimativa, a projeção do que se espera arrecadar durante o exercício financeiro. Serve de base para a fixação da despesa orçamentária. A partir das previsões da receita inicia-se o processo de discussão de alocação desses recursos, envolvendo todos os entes públicos alcançados pelo Orçamento, para posterior autorização junto ao Poder Legislativo.Arrecadação: consiste no recebimento da receita pelo agente devidamente autorizado, agentes arrecadadores, por meio de estabelecimentos bancários oficiais ou privados, devidamentecredenciados, a fim de se liquidarem obrigações com o ente público.Recolhimento: estágio no qual os agentes arrecadadores entregam o produto da arrecadaçãopara o Caixa Único: Conta Única do Tesouro Nacional, no Banco Central do Brasil, no caso da União. É apenas nesse estágio que ocorre a efetiva entrada dos recursos financeiros arrecadados nos cofres públicos.
  • Meus caros, muito bom dia!

    I. Recolhimento Arrecadação é a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro. 

    II. Arrecadação Recolhimento é a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira. 

    III. Planejamento compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual, resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observada as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal. Também conhecida como Previsão, resume-se às projeções; à estimativa do que se espera arrecadar durante o exercício financeiro.
  • Arrecadação

    Recebimentos de tributos, multas e demais créditos

    promovidos pelos agentes de arrecadação para posterior

    recolhimento aos cofres do Estado.

     

    Recolhimento

    É constituído da entrega do numerário arrecadado pelos

    agentes de arrecadação às repartições ou ao Banco Oficial.

    Momento no qual o valor está disponível para o Tesouro do

    Estado.

  • I. Recolhimento Arrecadação é a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.
    II. Arrecadação Recolhimento é a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira.
    III. CORRETA
  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.

    Recolhimento é a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa.

    Previsão compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual (LOA), resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observadas as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

    Arrecadação corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.


ID
129097
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

São exemplos de receitas correntes:

Alternativas
Comentários
  • MaceteRECEITAS CORRENTES - TRIBUTA CON PAIS + TORCRECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA ImpostosTaxas Contribuições de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇOES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA AGROPECUÁRIA RECEITA INDUSTRIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL = OPERA ALI AMOR + TORCRECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
  • RECEITAS DE CAPITALacrescentar:SUPERÁVIT DO ORÇAMENTO CORRENTE

ID
129100
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

As categorias econômicas da receita orçamentária classificam-se em

Alternativas
Comentários
  • Categoria Econômica da ReceitaÉ utilizado para mensurar o impacto das decisões do Governo na economia nacional (formação de capital, custeio, investimentos, etc.). É codificada subdividida da seguinte forma:1. Receitas Correntes;2. Receitas de Capital;7. Receitas Correntes Intra-Orçamentárias;8. Receitas de Capital Intra-Orçamentárias.1) Receitas Correntes: Tributária, Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial e de Serviços, as Transferências Correntes e as Outras Receitas Correntes.II) Receitas de Capital: são as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesa Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. Essas receitas são representadas por mutações patrimoniais que nada acrescentam ao patrimônio público, só ocorrendo uma troca de elementos patrimoniais, isto é, um aumento no sistema financeiro (entrada de recursos financeiros) e uma baixa no sistema patrimonial (saída do patrimônio em troca de recursos financeiros).III) Receitas Intra-Orçamentárias: As novas naturezas de receita intra-orçamentárias são constituídas substituindo-se o 1º nível (categoria econômica “1” ou “2”) pelos dígitos “7”, se receita corrente intra-orçamentária e “8”, se receita de capital intra-orçamentária, mantendo-se o restante da codificação.Atenção: As classificações incluídas não constituem novas categorias econômicas de receita, mas sim meras especificações das categorias corrente e de capital, a fim de possibilitar a identificação das respectivas operações intra-orçamentárias e, dessa forma, evitar a dupla contagem de tais receitas.
  • De acordo com a Lei no 4.320/64, os recursos obtidos pelos entes da federação podem ser classificados, quanto à regularidade, em orçamentários e extra-orçamentários.As receitas orçamentárias também podem ser classificadas em duas categorias econômicas: receitas correntes e receitas de capital. Importante destacar que, tanto as receitas próprias como as transferências podem ser classificadas com receitas correntes e de capital.
    Resposta letra D.


ID
129103
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

A receita resultante da produção estatal no campo vegetal e na produção animal denomina-se

Alternativas
Comentários
  • RECEITA AGROPECUÁRIAÉ o ingresso proveniente da atividade ou da exploração agropecuária de origem vegetal ou animal. Incluem-se nessa classificação as receitas advindas daexploração da agricultura (cultivo do solo), da pecuária (criação, recriação ouengorda de gado e de animais de pequeno porte) e das atividades de beneficiamento ou transformação de produtos agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos.
  • lEMBRETE:Por ser agropecuária também será receita corrente.
  • A Receita Agropecuária resulta das receitas correntes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias: agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; pecuária (criação, recriação ou engorda de gado ou pequenos animais). Sivicultura (ou reflorestamento) e extração de produtos vegetais; atividades de beneficiamento ou transformação de produtos agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos.
  • Basta saber que "agro" é referente a produção vegetal; e pecuária relativa a sistemas de produção animal.O termo "silvi" é referente a floresta. Exemplo: Produção Agrossilvipastoril - manejo de agricultura,floresta e pecuária numa mesma área.

ID
129106
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

A operação de crédito por antecipação de receita deverá ser registrada como

Alternativas
Comentários
  • Operação de Crédito Obtenção de créditos mediante empréstimos pela administração pública, com o objetivo de cobrir os déficits orçamentários e financiar seus projetos e atividades. As ARO'S são registradas como transações extra-orçamentárias , pois não fazem parte do orçamento, já que são contas trasitórias, ex.Cauções, depósitos em garantia.
  • Complementando o comentário anterior:Art. 3o. A lei de orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei.Par. único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras medidas compensatórias no ativo e passivo financeiros. (Lei 4.320/64)As operações de crédito por antecipação da receita servem para cobrir insuficiências de caixa, sendo portanto, item da receita extra-orçmentária.Resposta correta: B
  • Vale salientar, com relação ao primeiro post, que cauções e depósitos em garantia não são Operações de Crédito tipo ARO.

    Ambas são entradas compensatórias extraorçamentárias, mas a op. de crédito por ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA (tipo ARO), como o próprio nome indica, origina-se da expectativa de recebimento de receita pela Administração, que realiza uma operação de crédito, antecipando os recursos que ela prevê receber num futuro próximo.

    Cauções e depósitos em garantia originam-se de terceiros, que poderão ter seus recursos de volta no prazo e nas condições acordadas, como garantias que são depositadas nas celebrações de contratos administrativos.

  • A questão possui duas respostas corretas!

    Operações de crédito, orçamentárias ou não, serão sempre receitas de capital.

     

  • Receitas Extraorçamentárias - São aquelas que não contam na LOA e compreende as entradas de caixa ou creditos de terceiros que o Estado tem a obrigação de devolução ou recolhimento.
    São exemplos de receitas extraorçamentárias:
    - Depósitos diversos
    - Restos a pagar do exercício
    - Valores arrecadados de forma transitória - cauções, depósitos judiciais, provisões para cheques não resgatados no exercício;
    - Serviço da dívida a pagar;
    - Operações de crédito por antecipação de receita;

    Resposta; B

ID
129109
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere as afirmativas a seguir.

I. Despesas de custeio são dotações destinadas à manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive para atender obras de adaptação em bens imóveis.

II. Transferências correntes são dotações destinadas à inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar.

III. Despesas correntes são aquelas realizadas para o funcionamento dos serviços públicos prestados pela própria administração ou transferidos para outras pessoas físicas ou jurídicas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Despesa de custeio Aquela necessária à manutenção da ação governamental e à prestação de serviço público, tais como: pagamento de pessoal e de serviços de terceiros, compra de material de consumo e gasto com reforma e conservação de bens móveis e imóveis.Transferências Correntes Dotações destinadas a terceiros sem a correspondente prestação de serviços, incluindo as subvenções sociais, os juros da dívida, a contribuição à previdência social, entre outros.
  • Despesa Orçamentária é classificada dentro das Categorias Econômicas:* Despesas Correntes:1) Despesas de Custeio: Pessoal, Material de Consumo, Serviços de Terceiros, Obras, etc.2) Transferências Correntes: São despesas que não correspondem a contraprestação direta de bens ou serviços por parte do Estado e que são realizados à conta de receitas cuja fonte seja transferências correntes e dividem-se em: (a) Subvenções Sociais > destinadas a cobrir despesas de custeio de instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, desde que sem fins lucrativos; (b) Subvenções Econômicas > destinadas a cobrir despesas de custeio de empresas públicas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.* Despesas de Capital1) Despesas de Investimentos: Despesas necessárias ao planejamento e execução de obras, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente, constituição ou aumento de capital do Estado que não sejam de caráter comercial ou financeiro, incluindo-se as aquisições de imóveis considerados necessários à execução de tais obras;2) Inversões Financeiras: São despesas com aquisição de imóveis, bens de capital já em utilização, títulos representativos de capital de entidades já constituídas (desde que a operação não importe em aumento de capital), constituição ou aumento de capital de entidades comerciais ou financeiras (inclusive operações bancárias e de seguros). Ou seja, operações que importem a troca de dinheiro por bens.3) Transferências de Capital: Transferências de numerário a entidades para que estas realizem investimentos ou inversões financeiras. Nessas despesas,inclui-se as destinadas à amortização da dívida pública, podendo ser: (a) auxílios > se derivadas da lei orçamentária e (b) contribuições > se derivadas de lei posterior à lei orçamentária.
  • Discordo pois ele afirma apenas que as transferências são despesas correntes sem delimitar se não poderiam ser transferências de capital.
  • Alguém consegue explicar claramente a alternativa III ?


ID
129112
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

De acordo com a doutrina majoritária, são estágios da despesa orçamentária:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a doutrina majoritária, a despesa orçamentária divide-se nos seguintes estágios:- Fixação: constitui-se na determinação, por meio de estudos e cálculos fundamentados, do montante total a ser registrado como valor máximo orçamentário a ser consumido pela Administração Pública na execução do orçamento.- Empenho: ato prévio de autoridade competente reconhecendo e criando para o Estado a obrigação de pagamento, pendente ou não, de implemento de condição. Materializa-se por meio de documento chamado nota de empenho e oficializa-se com a baixa da despesa na dotação orçamentária. É a garantia de que existe crédito necessário para a liquidação de um compromisso assumido, sendo proibida a realização de qualquer despesa sem empenho prévio.- Liquidação: é a fase de verificação do direito adquirido pelo credor, ou do implemento de condição, com base nos títulos ou na documentação hábil e na importância exata a pagar do respectivo crédito. Essa verificação tem por fim apurar a origem e o objeto do pagamento, a importância exata e a quem se deve pagar para extinguir a obrigação. A liquidação da despesa, por fornecimentos feitos ou serviços prestados, terá por base o contrato, o ajuste ou acordo respectivo, a nota de empenho e o comprovante de entrega do material ou da prestação efetiva do serviço.- Pagamento: é o último estágio da despesa pública. É o momento em que se salda a dívida do poder público para com seus credores, repassando os valores numerários e recebendo a devida quitação.
  • Regrinha:


    Estágios da despesa é o FELP

    Fixação
    Empenho
    Liquidação
    Pagamento

    Bons estudos!!!

ID
129115
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Para despesas cujo montante é previamente conhecido e cujo pagamento será efetuado em uma única parcela, será emitido um empenho

Alternativas
Comentários
  • Os empenhos podem ser classificados em:I. Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo epreviamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;II. Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante nãose pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água eenergia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; eIII. Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, oscompromissos decorrentes de aluguéis.
  • A) ERRADA.

    Não há esta modalidade de empenho.

    B) CORRETA.

    Empenho
    ORDINÁRIO é a modalidade de empenho em que se conhece o valor total da

    despesa e onde o serviço ou material será prestado ou entregue de uma só vez, não

    permitindo o parcelamento nem da entrega nem do pagamento.

    C) ERRADA.

    "É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento." (§ 3º, do art. 60, da Lei 4320)

    D) ERRADA.

    "Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar." (§ 2º, do art. 60, da Lei 4320.)

    E) ERRADA.

    Não há esta modalidade de empenho.




    ddd 

ID
129118
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Considere as afirmativas a seguir.

I. Modalidade de Aplicação tem como objetivo demonstrar a agregação de elementos da despesa que apresentam a mesma característica quanto ao objeto de gasto.

II. Elemento de despesa tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de governo ou por outro ente da federação.

III. Liquidação é o estágio da despesa que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Conceitos - Portal SOFII.4.2.1.3. Modalidade de AplicaçãoA modalidade de aplicação destina-se a indicar se os recursos serão aplicadosmediante transferência financeira, inclusive a decorrente de descentralizaçãoorçamentária para outras esferas de Governo, seus órgãos ou entidades, oudiretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições;ou, então, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou poroutro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo.II.4.2.1.4. Elemento de DespesaTem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos evantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceirosprestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações,equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros que aadministração pública utiliza para a consecução de seus fins. Os códigos doselementos de despesa estão definidos no Anexo II da Portaria Interministerialnº 163, de 2001.
  • O conceito do item II se refere à Modalidade de Aplicação.Modalidade de Aplicação é considerada uma informação gerencial e será informada em COMPLEMENTAÇÃO À NATUREZA DA DESPESA.Portaria STN 163/01§ 1º A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada “modalidade de aplicação”, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizadosItem I se refere à Elemento da Despesa
  • Do glossário do Tesouro Nacional:

    Modalidade de Aplicação: Classificação da natureza da despesa que traduz a forma como os recursos serão aplicados pelos órgãos/entidades, podendo ser diretamente pelos mesmos ou sob a forma de transferências a outras entidades públicas ou privadas que se encarregarão da execução das ações.

    Elemento de Despesa: Desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outras meios de que se serve a administração pública para a consecução dos seus fins.

    Liquidação da Despesa: Verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

    ****************

    Ainda, de acordo com a Lei 4320:

    Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

     


ID
129121
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

De acordo com a sua natureza, os restos a pagar podem ser classificados como

Alternativas
Comentários
  • Restos a Pagar ProcessadosEntende-se, como Restos a Pagar Processados, as despesa, legalmente empenhadas, cujo objetivo do empenho já foi recebido, ou seja, já ocorreu a liquidação, mas não houve pagamento.São portanto, as despesas empenhadas e não pagas até 31/12, cujo objeto do empenho foi recebido.Restos a Pagar Não-ProcessadosDefine-se, como as despesas, legalmente empenhadas, que não foram liquidadas e não-pagas até 31/12 do mesmo exercício.
  • De acordo com o artigo 36 da lei 4.320/64:" Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas."FCC = Fundação Copia e Cola

ID
129124
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320/64§ 3º Consideram-se subvenções, para os efeitos desta lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como: I - subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa; II - subvenções econômicas, as que se destinem a emprêsas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.
  • Esse é o artigo correto da lei 4.320:

    Art. 18. A cobertura dos déficits de manutenção das emprêsas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal.
  • II)   Das Subvenções Econômicas Art. 18.  A cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal. Parágrafo único. Consideram-se, igualmente, como subvenções econômicas:
     a) as dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo Governo, de gêneros alimentícios ou outros materiais; b) as dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais. Art. 19. A Lei de Orçamento não consignará ajuda financeira, a qualquer título, a empresa de fins lucrativos, salvo quando se tratar de subvenções cuja concessão tenha sido expressamente autorizada em lei especial.
    Bons estudos!
  • Art. 18. A cobertura dos déficits de manutenção das emprêsas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal.

    Gab E


ID
129127
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Conforme artigo 43 da lei nº 4.320/64, a abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de

Alternativas
Comentários
  • Então não precisa ter autorização legislativa?
  • Para mim a resposta era a alternativa DAcredito que a questão tenha sido anulada pela banca
  • PESSOAL, TEMOS QUE ESCOLHER A MAIS CERTA.NESSE CASO A AUTORIZAÇÃO PRA ABERTURA DE CRÉDITOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES JÁ VEM NA LOA, DESDE A SUA EDIÇÃO, POR ISSO SUBTENDE-SE QUE JÁ TEVE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA.PORÉM SERÃO NECESSÁRIOS RECURSOS PRA ISSO.
  • Gente, vamos ao Artigo 43!!LEI 4.320/64Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; II - os provenientes de excesso de arrecadação; III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei; IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.
  • A grande maioria errou, assim como eu errei também, mas a Fundação Copia e Cola faz o concursando DECORAR a lei seca mesmo."Se está na guerra não adianta reclamar dos atos dos inimigos e sim saber todas as suas armas/estratégias para poder vencer a guerra"
  • Eles perguntaram sobre ABERTURA, autorização sim, precisa de LEI. Porém, o fato de está previsto na LOA, nao necessariamente será aberto.
  • Fala que a autorização de CRÉDITOS ESPECIAIS já vem na LOA é de matar...


ID
129130
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

É uma despesa extra-orçamentária o pagamento de

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra DA devolução de caução nada mais é do que a devolução de numerário que foi dado em garantia, ou seja, a adm pública está apenas devolvendo uma receita extra-orçamentária, que não lhe pertence, daí ser extra-orçamentária.
  • ANALISANDO:
    a) juros da dívida - transferência corrente
    b)pessoal - despesa de custeio
    c)contribuiçã patronal ao RPPS - despesa de custeio
    d) devolução de caução -EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
    e) serviços de terceiros - despesa de custeio

ID
129133
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A estrutura básica do Plano de Contas da União em nível de classe/grupo consiste na seguinte disposição:

Alternativas
Comentários
  • O plano de contas da união em nivel de classe se subdivide em:

    1- Ativo;
    2- Passivo;
    3- Despesa
    4- Receita
    5- Resultado diminutivo do exercício
    6- Resultado aumentavo do exercício

  • Questão desatualizada.



    O PCASP está dividido em 8 classes:
    1. Ativo;
    2. Passivo e Patrimônio Líquido;
    3. Variações Patrimoniais Diminutivas;
    4. Variações Patrimoniais Aumentativas;
    5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento;
    6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento;
    7. Controles Devedores; e
    8. Controles Credores.

ID
129136
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Dentre os principais objetivos do SIAFI, consta

Alternativas
Comentários
  • Objetivos do SIAFI, indicados pela STN:• prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;• fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;• permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;• padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;• permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;• permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas;• integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;• permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e• proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.Assim, somente a letra "C" está de acordo com os objetivos do SIAFI. Destaquei outros pontos comuns de questões.
  •  
    a) administrar as dívidas públicas mobiliária e contratual, interna e externa, de responsabilidade direta ou indireta do Tesouro Nacional Juros da Dívida.COMPETÊNCIA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
     
     
    b) consolidar as contas públicas nacionais, mediante a agregação dos dados dos balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.COMPETÊNCIA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
     
     
    c) permitir o registro contábil dos balancetes dos esta dos e municípios e de suas supervisionadas. CORRETA
     
     
    d) controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial.COMPETÊNCIA DO BACEN
     
     
    e) propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos. OBJETIVO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
  • FONTE: MANUAL SIAFI - PÁGINA 03

    2.2 - OBJETIVOS DO SIAFI
    .
    2.2.1 - O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal -SIAFI tem como objetivos:
    .
    2.2.2.1 - Prover de mecanismos adequados ao registro e controle diário da
    gestão orçamentária, financeira e patrimonial, os Órgãos Central, Setorial,
    Seccional e Regional do Sistema de Controle Interno e órgãos executores;
    .
    2.2.2.2 - Fornecer meios para agilizar a programação financeira, com vistas a
    otimizar a utilização dos recursos do Tesouro Nacional;
    .
    2.2.2.3 - Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva
    de informações gerenciais destinada a todos os níveis da administração pública
    federal;
    .
    2.2.2.4 - Integrar e compatibilizar as informações disponíveis nos diversos
    Órgãos e Entidades participantes do sistema;
    .
    2.2.2.5 - Permitir aos segmentos da sociedade obterem a necessária
    transparência dos gastos públicos;
    .
    2.2.2.6 - Permitir a programação e o acompanhamento físico-financeiro do
    orçamento, em nível analítico;

    2.2.2.7 - Permitir o registro contábil dos balancetes dos Estados, Municípios
    e de suas supervisionadas; e
    .
    2.2.2.8 - Permitir o controle da dívida interna e externa, do Governo Federal,
    bem assim a das transferências negociadas.

ID
129139
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

O sistema de contas que registra a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extraorçamentária denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Sistema Financeiro
    Registra os recebimentos e pagamentos de receitas e despesas orçamentárias e os ingressos e dispêndios extraorçamentários, ou seja, a movimentação de caixa. Registra também os fatos que envolvem equivalentes de caixa, tais como a incorporação e o cancelamento de créditos e débitos de natureza financeira.
    ( Glauber Mota )
  • Os sistemas de contas da contabilidade pública que facilitam a elaboração dos Balanços e demonstrativos são classificados em:

    SISTEMA ORÇAMENTÁRIO - atos de natureza orçamentária, previsão de recitas e fixação de despesas. Comparativo do previsto e realizado.

    SISTEMA FINANCEIRO - entradas e saída de recursos - registro de recebimentoe e pagamentos de recursos orçamentários ou extraorçamentários

    SISTEMA PATRIMONIAL - registra bens e obrigações, ativos e passivos.

    SISTEMA DE COMPENSAÇÃO - atos que nao afetam o patrimonio de imediato, mas podem via a afetar no futuro, a exemplo de execução de restos a pagar.

  • Complementando...
       O sistema patrimonial também registra contas de resultados:
            - Superveniencias Ativas e Passivas
            - Insubisistencias Ativas e Passiva
            - Mutações Patrimoniais Ativas e Passivas
  • Questão desatualizada não existe mais o sistema financeiro, e sim o subsistema patrimonial que registra os fatos financeiros e não financeiros.


ID
129142
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Os registros das autorizações legais da despesa, bem como da receita prevista, serão efetuados apenas em contas do sistema

Alternativas
Comentários
  • Sistema Orçamentário
    Contempla contas destinadas ao controla dos atos e fatos provenientes do orçamento, compreendido a lei orçamentária e os crédito adicionais suplementares, especiais e extraordinários.
    Compõem o universo de eventos registrados no sistema orçamentário, os atos relativos à autorização orçamentária, tais como a fixação da despesa e a previsão da receita, bem como a descentralização de créditos, a emissão de empenhos, o contingenciamento de créditos etc.
    (Glauber Mota)

ID
129145
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Considere o Plano de Contas da Administração Federal
para responder as questões de números 75 e
76 e indique a alternativa que contém o registro
correto dos fatos indicados.

Reconhecimento de despesa por competência, tendo ocorrido o fato gerador sem a existência de dotação orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • A) Correta.
    D-VPP Indep.execuçução orçamentária
    C-Psv Circulante

    b) Errada
    Contabilidade empresas societárias

    c) Errada
    VPP Resultante de exec.orçamentária

    d) Errada

    e) Errada


ID
129148
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Considere o Plano de Contas da Administração Federal
para responder as questões de números 75 e
76 e indique a alternativa que contém o registro
correto dos fatos indicados.

Arrecadação de receita de Tributos, no sistema de contas Financeiro:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    No Sistema Financeiro são registrados todos os ingressos e dispêndios, a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra orçamentária.

    Dentro do Sistema Financeiro as receitas orçamentárias são classificadas por categorias funcionais. As principais contas do sistema financeiro estão relacionadas com as contrapartidas do grupo Disponível, uma vez que este grupo representa as entradas e saídas de recursos. Daí, conclui-se que todas as contas deste grupo Disponível pertencem ao Sistema Financeiro, quais sejam: Caixa, Bancos Conta movimento, Aplicações Financeiras, e outras relacionadas.

    Pertencem ainda, ao Sistema Financeiro, as contas Receita, Despesa, Fornecedores, Restos a Pagar, Pessoal a Pagar, Encargos Sociais a Recolher, Consignações, Depósitos de Terceiros, e outras.

    Este sistema apresenta o fluxo de caixa da entidade, no qual os recursos recebidos, pertencentes à entidade, são classificados como receita orçamentária.



ID
129151
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Os saldos em espécie provenientes de exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte, serão demonstrados no Anexo denominado

Alternativas
Comentários
  • Literal ao art. 103 da lei 4.320/64"Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte."Bem vindo a Fundação Copia e Cola
  • desde quando o Balanço Financeiro é um "anexo"?

  • LEI 4320/64...........ART. 103.........O BALANÇO FINANCEIRO........demonstrará a receita e a despesa orçamentária..........bem como os RECEBIMENTOS E PAGTOS de natureza EXTRAORÇAMENTÁRIA.....................Conjugados com os saldos em espécie provenientes do EXERCICIO ANTERIOR......., E OS QUE SE TRANSFEREM PARA O EXERCICIOS SEGUINTE............


  • O Balanço Financeiro (BF)12 evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

     O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:

     a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte / destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;

     b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;

     c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS;

     e d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte

    http://www.orcamentofederal.gov.br/biblioteca/arquivos-mcasp/mcasp_6edicao.pdf


ID
129154
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Quando ocorrer a anulação de um empenho, no exercício da sua emissão, a importância anulada será

Alternativas
Comentários
  • Art. 38. Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício, quando a anulação ocorrer após o encerramento dêste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar.
  • Anulação de Despesa

     

    No próprio exercício: procede-se o estorno do valor empenhado, revertendo o valor cancelado ao saldo da respectiva dotação.

    Após o exercício:  nesse caso, teremos duas hipóteses:

    1) quando o valor já havia sido pago, a restituição deverá ser classificada como receita orçamentária;

    2) quando a despesa ainda não havia sido paga, estando inscrita em restos a pagar, o cancelamento ou baixa dos restos a pagar também deverá ser classsificados como receita orçamentária. Neste caso, porém, não existe uma entrada de recursos no Tesouro, uma vez que se trata de uma receita meramente escritural ( exceção do Regime de caixa).


ID
129157
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Receita orçamentária efetiva é aquela que proporciona aumento

Alternativas
Comentários
  • Receitas efetivas: "são aquelas que contribuem para o aumento do patrimônio líquido, uma vez que, sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, integram-se ao patrimônio público, como elemento novo e positivo, inserindo-se assim, assim, no conceito de fato contábil modificativo aumentativo. Como exemplo de de receitas efetiva, temos as receitas correntes". (Fonte:Administração, Orçamento e Contabilidade Pública - Sérgio Jund)Correta: A
  • Receita Orçamentária Efetiva – aquela que, no momento do seu reconhecimento, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo.
     
    Receita Orçamentária Não-Efetiva – aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento, constituindo fato contábil permutativo. Neste caso, além da receita orçamentária, registra-se concomitantemente conta de variação passiva para anular o efeito dessa receita sobre o patrimônio líquido da entidade.

    fonte: Manual de Receita Nacional

ID
129160
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

No encerramento do exercício, constatou-se que do orçamento aprovado de R$ 100,00 haviam sido arrecadados R$ 120,00, realizadas despesas de R$ 90,00, despesas pagas R$ 60,00, restos a pagar processados R$ 30,00. Com base nestes dados, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • LOA = 100Arrecadada = 120excesso de arrecadação = superávit de arrecadação = 20Portanto letra A e D já estão erradasAcréscimo de disponibilidade de 30 => 120 - 90B totalmente errada houve um aumento na arrecadação de 20Letra E correta, visto que o superávit financeiro => 120 - 90 = 30
  • Previsão 100
    Arrecadação 120
    Superávit na arrecadação: 20

    Despesas 90
    Despesas Liquidadas e pagas 60
    Despesas Liquidadas e não pagas 30

    Receita - Despesa = 120 - 90 = 30
    Não foi apurado um SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO de 30?

    Conceito: §2º-Entende-se por superávit financeiroa diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas.
  • Também entendo que houve um superávit orçamentário

    Excesso de arrecadação = 120 - 100 = 20

    Economia orçamentária = 100 - 90 = 10

    Total 20+10

    Eu respondi a letra C

    Será que alguém poderia elucidar esses conceitos?

     

     

  • Gente não sei a ajuda mais fiz essa questão por eliminação:

    A)O superávit foi de R$ 20(Receita Arrecadada R$ 120 - Receita Prevista R$ 100);

    B) Já que ele não disse a Despesa Fixada pelo equilibrio orçamentário se conclui que a Receita Prevista é igual a Despesa Fixada;

    C) O acréscimo de Disponibilidade foi de R$ 30,00:  pois se eu tinha R$ 90,00 de despesa relizada e R$ 60 de despesas pagas eu não desembolsei R$ 30,00;

    D) Idem letra A

    Por isso que fiz por eliminação.

    Espero ter ajudado

    Bons Estudos

  • Essa questão seria anulada facilmente. Pois:

    A) houve um superávit de arrecadação de R$ 30,00. ( Receita Prevista 100 - Receita Executada 120 = Excesso de arrecadação de 20, além do que nunca vi o termo superávit de arrecadação ) - ERRADA

    B)  o orçamento aprovado apresentava um déficit de previsão de R$ 20,00. ( É impossível determinar o déficit ou superávit de previsão, visto que não foi dado a Despesa Fixada ou prevista ) - ERRADA

    C) ocorreu um acréscimo de disponibilidade de R$ 20,00 ( quando se fala em disponibilidades ai vc tem que inserir os cálculos do Balanço Financeiro que Ficaria assim:

    Cálculo da Receita: Receita Arrecadada 120 + 30 de RP Inscritos - pois serve para compensar sua inclusão na Despesa Orçamentária - Pois eu empenhei 90 mas não paguei tudo e por isso não posso contar com a saída de 90, Isso dá um total de 150 )

    Cálculo da Despesa: Despesa Empenhada 90

    Disponibiidades: 150 - 90 = 60 que irá para o proximo exercício +  o resultado do exercício anterior que não foi informado.

    D)  houve um excesso de arrecadação de R$ 30,00 ( Agora usou o termo certo " excesso de arrecadação" mas o valor continua errado, pois é 20 )

    E) apurou-se um superávit financeiro de R$ 30,00. ( Muito Bizarra - o Superávit Financeiro é apurado no Balanço Patrimonial e é apurado confrontando-se o Ativo Financeiro - o Passivo Financeiro, ou seja SF = AF - PF, essa é que não tem nada a ver mesmo )

    RESUMINDO.

    questão muito tosca e toda errada.

  • Olha, eu errei essa questão, e no início também achei que ela estava errada...

    Mas depois, veio a luz:

    1) Muitos aqui dizem que 30 seria o resultado orçamentário. Porém, a questão não fala de receitas e despesas ORÇAMENTÁRIAS, e como sabemos, o resultado orçamentário é encontrado no balanço orçamentário confrontando apenas receitas e despesas ORÇAMENTÁRIAS. Então quando a questão fala em receitas e despesas elas podem ser orçamentárias, mas tb extra-orçamentárias...

    2) Realmente o superávit/déficit financeiro é calculado no Balanço Patrimonial (Ativo financeiro - passivo financeiro)...

    3) Porém, existe um "Resultado Financeiro do Exercício" que pode ser calculado no balanço financeiro. Esse resultado é calculado da seguinte forma: Total das Receitas- Total das Despesas. Se aplicarmos na questão, teremos:

    120 - 90 = 30 , como é positivo seria um superávit.

    Valeu!


  • É superavit orçamentário não pode ser Financeiro !!! 

    Questão errada!!!
  • Hortencia voce esqueceu de incluir os Restos a Pagar na receita extra orçamentária
      120 + 30 -  90 = 60.
       Questão totalmente sem nexo!
  • Loucura total essa questão,
    Os restos a pagar deveriam entrar aumentando as receitas extraorçamentárias e isso influenciaria na resposta pois ficaria 120+30=150-90=60 superávit financeiro
    Loucura
  • Letra E.


    Aprovado                                     100
    Arrecadado                                 120
    Excesso de Arrecadação de    20

    Balanço Financeiro:

    RO             120           DO              90      
    REO            30           DEO            60
    SI                   0           SF                  0
    TOTAL       150          TOTAL       150

    Superávit Financeiro Orçamentário: 120 - 90 = 30

  • Interessante, eu pensava que o Superávit Financeiro fosse apurado no Balanço Patrimonial.....


    "Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964).

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)


    I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)"


    será que me enganei??????



  • Arrecadação: 120

    Despesas empenhadas: 90

    Despesas pagas: 60

    Restos a pagar: 30 => vai aparecer no balanço patrimonial como passivo financeiro.

    Se eu arrecadei 120, no meu caixa entrou 120. como paguei 60 em despesas, sobrou 60 no caixa => vai aparecer no balanço patrimonial como ativo financeiro.

    Superavit financeiro = AF - PF = 60 - 30 = 30 (Resposta E).

    Não tem erro algum na questão ao meu ver.

  • RESULTADO FINANCEIRO (BF) - 60 (ARRECADADAS - PAGAS)

    SUPERAVIT FINANCEIRO (BP) - 30 (AF - PF). No caso: Arrecadacao - Empenho.

    o


ID
129163
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Os bens do almoxarifado, de acordo com o artigo 106 da Lei nº 4.320/64, serão avaliados pelo

Alternativas
Comentários
  •   Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes: 
            I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;        
           II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;         III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.
  • Art. 106 da 4320.

            III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.

  • Qual a diferença entre bens de almoxarifado e bens em estoque? alguem ai ajuda?

  • Bens de Almoxarifado parece ser algo que o próprio ente consumirá (material de expediente, por exemplo) já Bens de Estoque se destinam à comercializção.


ID
129166
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Classifica-se como Inversão Financeira a

Alternativas
Comentários
  • § 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a:
    I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização;

    II - aquisição de títulos representativos do capital de emprêsas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital;

    III - constituição ou aumento do capital de entidades ou emprêsas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.

    § 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.
  • Como a questão mistura as hipóteses de investimentos e inversões financeiras, vale complementar o comentário abaixo, com o § 4º do art. 12 da L4320:

    "§ 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro".

  • Conhecendo a teoria já explicada, mas na dúvida, comparando as alternativas b e c, nota-se que dizem, em parte, a mesma coisa, portanto não poderim estar corretas. A d vai em sentido contrário a estas duas. As demais alternativas já haviam sido descartadas.

ID
129169
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Considere as afirmativas a seguir.

I. O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis que dependam de autorização orçamentária e os valores numerários.

II. Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações que possam vir a afetar o patrimônio.

III. O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320ATIVO PERMANENTE: § 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienaçãodependa de autorização legislativa.PASSIVO PERMANENTE:§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam deautorização legislativa para amortização ou resgate.CONTAS DE COMPENSAÇÃO:§ 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações nãocompreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar opatrimônio.
  • Resposta: E.

    Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
    ...

    § 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
    § 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
    § 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outros pagamento independa de autorização orçamentária.
    § 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
    § 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio.

  • I-Ativo Financeiro:Compreende os bens numerários, os créditos e outros valores realizáveis, independentes de autorização orçamentária, e correspondem aos saldos das contas que permaneceram abertas no sistema financeiro.s. Já o Ativo Permanente:Compreende o conjunto de bens e direitos cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa para suas realizações.

    II- Contas de compensação:Representam contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo, inclusive as relativas a atos e fatos relacionados com a execução orçamentária e financeira.

    III- Passivo Financeiro: Compreende os compromissos cujo pagamento independe de autorização orçamentária, tendo em vista que essas obrigações já passaram pelo orçamento, como é o caso de Restos a Pagar, ou não possuem qualquer vinculação com Orçamento,como as consignações e depósito de terceiros.

    Passivo Permanente/Passivo não financeiro: Compreende o conjunto das obrigações que dependam de autorização orçamentária para suas liquidações ou pagamentos representados por dívidas a longo prazo, de exigibilidade superior a um ano, quer sejam internas ou externas, contraídas para atender o desequilíbrio orçamentário ou financiamento de obras e serviços públicos.



  • II. Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações que possam vir a afetar o patrimônio. 

    III. O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate. 


    PARA NÃO  ESQUECER MAIS..............

ID
129172
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

O cancelamento da Dívida Ativa será registrado nas Demonstrações das Variações Patrimoniais como:

Alternativas
Comentários
  • Divida Ativa - Manual de Procedimentos - STN2.5 O eventual cancelamento, por qualquer motivo, do devedor inscrito em DívidaAtiva representa extinção do crédito e por isto provoca diminuição na situação líquida patrimonial, relativamente à baixa do direito que é classificado como variaçãopatrimonial passiva independente da execução orçamentária ou simplesmente variaçãopassiva extra-orçamentária. Da mesma forma são classificados o registro deabatimentos, anistia ou quaisquer outros valores que representem diminuição dosvalores originalmente inscritos em Dívida Ativa mas não decorram do efetivorecebimento.

ID
129175
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Será inscrito como restos a pagar a diferença entre despesa

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 4.320/64  Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
  • Como já foi postado abaixo, Restos a Pagar é despesa empenhada mas não paga. Logo, será inscrito como restos a pagar a diferença entre a despesa empenhada e a despesa paga.

    Correta: A

ID
129178
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Compõe a base de cálculo da contribuição para a previdência:

Alternativas
Comentários
  • Ué, pq é a letra A se não incide contribuição nos benefícios concecidos?
  • Não há incidência sobre benefícios concedidos pela previdencia  (somente sobre salario-maternidade), e na letra A, não foi citado nenhum beneficio previdenciario.
  • Sobre verbas indenizatória, normalmente, não incidem IR e INSS...
  • ALTERNATIVA "A" !

    *Abono anual por período de benefício -> É SIMILAR AO 13º SALÁRIO DO TRABALHADOR, MAS O ABONO ANUAL É PARA QUEM RECEBE BENEFÍCIO, TENDO COMO BASE O VALOR DO MÊS DE DEZEMBRO E PROPORCIONAL À QUANTIDADE DE BENEFÍCOS RECEBIDOS! FAZ PARTE DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, MAS NÃO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO!


    *Vencimento do cargo efetivo -> O VENCIMENTO DO SERVIDOR É FONTE DE INCIDÊNCIA DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, SEJA PARA O RPPS, SE HOUVER, SEJA PARA O RGPS, QUANDO CABÍVEL!

    *Soldo da graduação ->  PRIMEIRO VAMOS ENTENDER O QUE É SOLDO:

    Soldo é a parte básica dos vencimentos inerentes ao posto ou à graduação do policial militar da ativa. O soldo do policial militar é irredutível, não está sujeito a penhora, seqüestro ou arresto, senão nos casos especificamente previstos em lei.

    *LOGO, O SOLDO É UM VENCIMENTO PAGO AOS MILITARES NA ATIVA, ASSIM É FONTE DE INCIDÊNCIA DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO PARA O RESPECTIVO REGIME PREVIDENCIÁRIO!


    O DESTAQUE DESSA QUESTÃO É QUE ELA FALA DE REGIME PREVIDENCIÁRIO DE MODO GERAL, NÃO APENAS NO RGPS. DESSA FORMA, EXIGIU DO CANDIDATO CONHECIMENTO DO RGPS E DE CARACTERÍSTICAS DO RPPS!


    BONS ESTUDOS!

    Visitem: http://www.estudaratepassar.com/
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual  de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf

    O É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELAS LEIS 8213, 8212 E DECRETO 3048, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Alguem pode explicar o(s) erro(s) da letra "d", por favor. Obrigado!
  • lucio estrela, veja bem...
    Diárias para viagem e serviço externo pelo padrão não entra como salário de contribuição, a excessão é: se forem acima de 50% da remuneração mensal do empregado entra!

    Valew!!!
  • Valeu Michael. Eu pensava que quando a questão não especificasse os 50% teríamos que considerar como fazendo parte da contribuição. Mas obrigado pela resposta. Abço!!
  • Como falou o amigo Diego Cardoso...

    Essa questão não se refere ao RGPS (Leis 8.212 e 8.213), mas sim ao RPPS do estado de Sergipe (LC 113/05)

    __________________________________________________________________________
    PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
    EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES Nº 01 / 2008
    [...]

    ANALISTA  DO  MINISTÉRIO  PÚBLICO  –  ESPECIALIDADE CONTABILIDADE
    [...]
    LEGISLAÇÃO
    Lei Complementar Estadual  nº  113/05,  que  dispõe  sobre  o Regime  próprio de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    __________________________________________________________________________
    LEI COMPLEMENTAR 113/2005
    DAS CONTRIBUIÇÕES DOS SEGURADOS E DO ESTADO

    Art. 94. A alíquota de contribuição dos segurados em atividade para o custeio do RPPS/SE corresponde a 13% (treze por cento), incidentes sobre a remuneração de contribuição de que trata o inciso VIII do art. 3° desta Lei Complementar, inclusive a parcela relativa ao abono anual por período de benefício, a ser descontada e recolhida pelo órgão ou entidade a que se subordinar ou vincular o segurado ativo, inclusive em caso de cessão, hipótese em que o respectivo ato deve estabelecer as condições de transferência dos correspondentes valores de responsabilidade do servidor civil, do servidor militar - policial-militar ou bombeiro-militar, e do órgão ou entidade cessionária.

    Art. 3º. [...]
    [...]
    VIII - remuneração de contribuição: valor constituído por subsídio, vencimento do cargo efetivo do servidor público, do cargo de membro da Magistratura e do Ministério Público, e de Conselheiro do Tribunal de Contas, soldo do posto ou graduação, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, dos adicionais de caráter individual, ou demais vantagens de qualquer natureza, incorporadas ou incorporáveis, percebidas pelo segurado [...]
  • O salário de contribuição é o valor que serve de base de cálculo para a incidência das alíquotas das contribuições previdenciárias dos segurados, à exceção do segurado especial. É um dos elementos de cálculo da contribuição previdenciária; é a medida do valor com a qual, aplicando-se a alíquota de contribuição, obtém-se o montante da contribuição dos segurados empregados, incluindo os domésticos, trabalhadores avulsos, contribuintes individuais e, por estensão, os segurados facultativos.
    O limite mínimo do salário de contribuição corresponde, para os segurados contribuinte individual e facultativo, ao salário mínimo, e para os segurados empregados, inclusive o doméstivo, e o trabalhador avulso, ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou, inexisitindo este, ao salário mínimo, tomado seu valor mensal, diário ou horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês.

    Fonte: Lazzari
  • Na verdade esta questão pode ser resolvida por exclusão a partir do conhecimento da Lei 10.887/04, vejam:

    Art. 4°, §1° - Entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, EXCLUÍDAS:

    I -  as DIÁRIAS PARA VIAGEM;

    II - a AJUDA DE CUSTO EM RAZÃO DA MUDANÇA DE SEDE;

    III - o SALÁRIO FAMÍLIA;

    XI - o ADICIONAL NOTURNO;


    Destaco as alternativa erradas da questão para melhor visualização:

    •  a) abono anual por período de benefício, vencimento do cargo efetivo e soldo da graduação.
    •  b) salário-família, ajuda de custo para formação de dependentes e salário nominal.
    •  c) diária para viagem e serviço externo, abono anual por período de benefício e salário nominal.
    •  d) adicional noturno, soldo do posto e de graduação e diária para viagem e serviço externo.
    •  e) prêmio, ajuda de custo e vencimento do cargo efetivo.
     


  • qualquer pecunia em carater indenizatorio nao incide contribuiçao

  • integram o SC

    Salários,

    gorjetas,

    ganhos habituais,

    abonos 

    benefícios NÃO estendidos a todos os funcionários,

    diárias que excedam 50%, 

    abono anual por período de benefício,

    vencimento do cargo efetivo,

    soldo da graduação.


ID
129181
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A análise técnica para avaliação do equilíbrio atuarial dos planos de benefícios, deve ser efetuada

Alternativas
Comentários
  • FÉ EM DEUS E PÉ NA ESTRADA !
  • LC 113 do estado do Sergipe - Art. 8º. O plano de custeio do RPPS/SE deve ser estabelecido observando-se o equilíbrio atuarial com o plano de benefícios, de acordo com análise técnica a ser realizada anualmente.                     
  • Lei Complementar 109.

    Art. 23. As entidades fechadas deverão manter atualizada sua contabilidade, de acordo com as instruções do órgão regulador e fiscalizador, consolidando a posição dos planos de benefícios que administram e executam, bem como submetendo suas contas a auditores independentes.

      Parágrafo único. Ao final de cada exercício serão elaboradas as demonstrações contábeis e atuariais consolidadas, sem prejuízo dos controles por plano de benefícios.


    Ao final de cada exercício quer dizer que anualmente ocorrerá a manutenção do equilíbrio.


  • L8212 - Art. 96. O Poder Executivo enviará ao Congresso Nacional, anualmente, acompanhando a Proposta Orçamentária da Seguridade Social, projeções atuariais relativas à Seguridade Social, abrangendo um horizonte temporal de, no mínimo, 20 (vinte) anos, considerando hipóteses alternativas quanto às variáveis demográficas, econômicas e institucionais relevantes.

    Gabarito e


  • letra E de ERREI, depois vendo o comentário dos colegas não erro mais. É só lembrar do Art. 96, LEI 8212/91.  "O Poder Executivo enviará ao Congresso Nacional, anualmente, acompanhando a Proposta Orçamentária da Seguridade Social, projeções atuariais relativas à Seguridade Social, abrangendo um horizonte temporal de, no mínimo, 20 (vinte) anos, considerando hipóteses alternativas quanto às variáveis demográficas, econômicas e institucionais relevantes." É SÓ LEMBRAR DA "LOA" = anual = atuarial



ID
129184
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A gestão econômico-financeira dos recursos garantidores deve garantir a correspondência entre as disponibilidades e exigibilidades

Alternativas
Comentários
  • LC 113 - Sergipe - Art. 9°. A gestão econômico-financeira dos recursos garantidores deve ser realizada mediante atos e critérios que prestigiem a máxima segurança, rentabilidade, solvência e liquidez dos recursos, garantindo-se a permanente correspondência entre as disponibilidades e exigibilidades do RPPS/SE.                   
  • Questão classificada de forma errada, refere-se a LC 113.

    Resposta:

    d) permanentemente, enquanto existir os planos.
  • RESPONDI COM BASE NO PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO; O QUE NÃO TEM NADA A VER COM A QUESTÃO, TAMBÉM VALE DIZER QUE A UNIÃO É RESPONSÁVEL PELA INSUFICIÊNCIA DO SISTEMA.

  • Respondi respaldado pelas seguintes ideias: equilíbrio financeiro e atuarial, princípio da solidariedade intergeracional e princípio da preexistência da fonte do custeio, que condicionam a garantia de permanência do RGPS.


ID
129187
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

José, servidor público do Estado de Sergipe, participante do RPPS/SE, afastou- se de suas atividades por motivo de doença, por 15 dias. Quarenta dias após, teve que afastarse novamente por motivo de doença. Nesse caso, José passaria a ter direito ao benefício de auxílio-doença a partir

Alternativas
Comentários
  • Auxílio-doença:Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. No caso do contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício). Logo, José passaria a ter direito ao benefício de auxílio-doença a partir do primeiro dia do novo afastamento, por ser considerado o período anterior de 15 dias.Fonte: http://www1.previdencia.gov.br/pg_secundarias/beneficios_06.asp
  • Eu não concordo:

    José, servidor público do Estado de Sergipe, participante do RPPS/SE, afastou- se de suas atividades por motivo de doença, por 15 dias, Quarenta dias após, teve que afastarse novamente por motivo de doença. Nesse caso, José passaria a ter direito ao benefício de auxílio-doença a partir

    Veja bem, analise comigo, ele se afastou por 15 dias, período pelo qual a o Trabalho deve pagar sua remuneração, mas ai ele voltou, não continuou, ou seja, não teve 16º dia afastado, ele tá legal, ele voltou. Depois disso passou quarenta dias, tranquilo até que naquele final de tarde do 40º dia ele teve uma "piroula" ficou mal, se afastou novamente, vai passar 15 dias remunerado para a empresa e como a setença da questão não diz se ele volta, subentende-se que ele vai cruzar o limite do 16º dia, ou seja, nesse momento ele talvez receba auxilio-acidente do INSS, MAS TALVEZ PORQUE? Porque o enunciado não disse se a empresa deu entrada no pedido de Auxilio Acidente no 1º dia após a Piroula nos dois casos.

    E outra o enunciado tá uma loucura, uma zorra, Ele teria direito na primeira vez se tivesse pedido, não informa que ele deu a entrada no 1º dias após a Piroula para que vale-se o Auxilio Doença, o avaliador foi infeliz, tava de ressaca, a questão fica louca, zona total.

    Ele teria direito ao Benefício do Auxilio Acidente na primeira vez, após 15 dias se ele tivesse pedido isso. essa questão tá uma zona!
  • Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho, durante 15 dias, retornando à atividade no 16º dia, e se dela voltar a se afastar, dentro de 60 dias, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio-doença, a partir da data do novo afastamento. - Ivan Kertzman
  •  Nossa, realmente está tudo muito confuso...  a colega Elvilandia disse  inclusive q ele teria direito a auxilio  acidente pelo INSS... mas peraí... ele é servidor público, segurado do RPPS!!!!

    Como é que fica essa história??  Essa regra  dos 60 dias após a concessão do 1o  auxílio...  vale pro  RPPS tb??  Se alguém souber me informar... agradeço muito!

    Arrivederci !!

  • acho que a questão está incompleta na medida em que não especifica se a doença responsável pelo segundo afastamento é a mesma ou não (em relação ao primeiro afastamento), conforme determina explicitamente o par. 4° do art. 74 do Regulamento:

    "... , em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio-doença a partir da data do novo afastamento."

    importante: a Lei citada rege o RGPS e o cara é servidor público... honestamente ainda não estudei o RPPS, por isso se alguém tiver algo a acrescentar a hora é essa!

    humildemente...

  •  Decreto 3048
    Art. 75.  Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário:
    (...)
     § 3º Se concedido novo benefício decorrente da mesma doença dentro de sessenta dias contados da cessação do benefício anterior, a empresa fica desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias de afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e descontando-se os dias trabalhados, se for o caso.
  • A questão fala em RPPS/SE... Ou seja...
    Ninguem se preocupou em olhar a lei específica desse local...
    A prova é de lá.. e sempre tem leis específicas para os servidores públicos da localidade....
    Eu fui pela lógica e acertei... tem gente que viaja na maionese e.....
  • Bom temos que concordar com nosso amigo Daniel, a lei diz respeito ao RPPS/SE, se fosse com relação ao RGPS estaria errado, pois a questão não diz se a doença é a mesma, ou seja, o mesmo CID 10, então não podemos juntar os tempos, por exemplo eu fico afastado da empresa por 15 dias por questões de dor na coluna cid M54, após 40 dia volto a me afastar por conjuntivite cid H10, logo, não é necessária minha condução ao INSS, mas como é questões de RPPS qual ente federativo possui suas normas.

    Abraços

  • Oi gente! Olha só: são três situações possíveis em casos de novo benefício em 60 dias após a alta (Fábio Zambitte Ibrahim. Curso de Direito Previdenciário. 15ª edição. Página 669).
     
    – se concedido novo benefício decorrente da mesma doença, dentro de 60 dias, contados da cessação do benefício anterior, a empresa fica desobrigada do pagamento relativo aos 15 primeiros dias de afastamento, prorrogando-se o benefício anterior.
     
    Exemplo: segurado empregado afasta-se por 6 meses, recebendo os 15 primeiros dias pela empresa. Após este período, a perícia médica libera-o para retornar ao trabalho. Na semana seguinte, o segurado é obrigado a afastar-se pelo mesmo motivo anterior. A empresa não terá que pagar os 15 dias, já que o INSS prorrogará o beneficio anteriormente concedido.
     
    – se o segurado afastar-se do trabalho durante 15 dias, retornando a atividade no 16º dia, e se dela voltar a se afastar dentro de 60 dias desse retorno, fará jus ao auxílio- doença a partir da data do novo afastamento. Isso porque ele não chegou a receber o auxílio-doença do primeiro afastamento, já que retornou a atividade no 16º dia.
    É o caso em questão.
     
    – se o retorno a atividade tiver ocorrido antes de 15 dias de afastamento, e dentro de 60 dias o segurado precisar se afastar novamente pelo mesmo motivo, fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar aquele período. E a empresa não precisará arcar novamente com os 15 dias, a partir do início.
     
    Exemplo: segurado se afasta por 10 dias retornando ao trabalho no 11º dia. Caso venha a se afastar pela mesma doença dentro de 60 dias, a empresa terá de arcar somente com mais 5 dias, sendo devido o auxílio-doença do 6º dia em diante

  • Se o segurado EMPREGADO, por motivo de doença, afastar-se do trabalho, durante 15 dias, retornando ás atividades no 16º dia, e se dela voltar a se afastar, dentro de 60 dias, em decorrêcia da mesma doença, fará jus ao auxílio doença, a partir da data do novo afastamento.

    A legislação previdenciária prevê, ainda, que no caso de afastamento por prazo INFERIOR a 15 dias, o auxilio doença por novo afastamento, dentro de 60 dias, em decorrência da mesma doença, seja concedido a partir do 16º dia, considerando a soma dos periodos de afastamento.

    Alternativa B
  • Bem! O segurado em gozo de auxilio-doença está sujeito a qualquer tempo, sob suspensão do beneficio, a exames médicos, reabilitação e tratamento Art. 46 e Par´pagrafo único. Os exames médicos periaciais serão realizado perioticamente. ou seja, o conceito da aposentadoria por invalidez, é aplicado ao auxilio-doença, Segundo o mestre Italo Romano e Ivan Kertzman. Logo o enuciado da questão é incorreta.
  • como sempre uma das questoes bem elaborada da FCC
  • Essa questão está confusa porque não diz que o afastamento foi por motivo de mesma doença... Como a resposta é correta, verificamos que o afastamento foi por motivo de mesma doença.

    Se tivesse sido afastado por motivo de nova doença, José receberia a remuneração da empresa durante os 15 primeiros dias e a partir do 16º dia receberia o auxílio-doença do INSS.

    Caso discordem, por favor, coloquem o seu posicionamento.

  • Cara Lalusha de Andrade Sabino , acho que você se confundiu....
     

    O fato é que:

    1) Se for a respeito do RPPS/SE a questão, como efetivamente é, não cabe essa discussão toda pois o regime Estadual provavelmente deverá ter suas regras próprias...

    2) Mas para questão de estudo simplesmente, podemos ter 2 opções para um segurado EMPREGADO:

    a) Afastando-se por 15 dias, retornando no 16º dia ao trabalho (a empresa pagou esses 15 dias), e dentro de 60 dias se afastar novamente pela MESMA DOENÇA, receberá Auxílio-Doença a partir do 1º dia do novo afastamento, que é o 16º dia da mesma doença ...

    b) Afastando-se por 15 dias, retornando no 16º dia ao trabalho (a empresa pagou esses 15 dias), e dentro de 60 dias se afastar novamente por OUTRA DOENÇA (ou qualquer outro prazo, já que é outra doença e o prazo não importa), receberá Auxílio-Doença a partir do 16º dia do novo afastamento pois não tem ligação com o 1º afastamento, então vale a regra geral do Auxílio Doença, e a empresa pagará os 15 dias iniciais. Não cabe aqui, como disse a colega, pagar o Auxílio-Acidente, pois esse só será devido após a consolidação das lesões e tendo sequelas que diminuam a capacidade laborativa, pago a partir do dia seguinte da cessação do Auxílio Doença e após perícia.

    Espero ter ajudado.
    :)

     


  • LEI COMPLEMENTAR Nº 113
     
    DE 1º DE NOVEMBRO DE 2005

    Dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social do Estado
    de Sergipe - RPPS/SE, que abrange os servidores públicos da
    Administração Direta, Autárquica e Fundacional, os membros da
    Magistratura e do Ministério Público, os Conselheiros do
    Tribunal de Contas, e os servidores militares, ativos, inativos e
    pensionistas, e dá providências correlatas. 


    Art. 33. Se o segurado afastar-se do trabalho durante 15 (quinze) dias por motivo de doença,
    retornando  à  atividade  no  16º  (décimo  sexto)  dia,  e  se  voltar  a  se  afastar  dentro  de  60
    (sessenta) dias desse  retorno, pelo mesmo motivo,  faz  jus ao auxílio-doença a partir da data
    do novo afastamento, considerada, assim, como o 16º (décimo sexto) dia de licença.
     


    Letra B 
  • Galera
    não dá pra julgar as assertivas com base no RGPS, pois elas tratam de regime próprio

    bons estudos
  • AS REGRAS DOS DOIS REGIMES, NA SITUAÇÃO DA ALTERNATIVA B), SÃO IDÊNTICAS.
    ENTÃO, DAVA PARA RESOLVER PELO RGPS.
  • Apesar de ter acertado a questão, acho que faltou especificar se o motivo do novo afastamento foi pela mesma doença. Poderia ser a letra E

  • "por motivo anterior"...questão muito mal redigida!

  • De fato a Banca não especificou a doença, pois a prorrogação do auxílio é até máximo 60 dias, desde que seja a mesma doença que tenha causado o primeiro afastamento.
    PS: O auxílio só será pago, caso a doença tenha sido adquirida no Serviço Público (vale ressaltar).



ID
129190
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação à determinação de tempo de contribuição no sistema RPPS/SE, NÃO pode ser considerado na contagem, o tempo de contribuição

Alternativas
Comentários
  •   DECRETO No 3.048, DE 6 DE MAIO DE 1999. Aprova o Regulamento da Previdência Social   Art. 127. O tempo de contribuição de que trata este Capítulo será contado de acordo com a legislação pertinente, observadas as seguintes normas:               II - é vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade privada, quando concomitantes;

     

  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual  de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf

    O É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELAS LEIS 8213, 8212 E DECRETO 3048, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Correta a alternativa "C".

    O artigo 77 da Lei Complementar nº 113/05 do Estado de Sergipe estabelece no § 2°: É vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade privada, quando concomitantes.
  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO VII DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E DA CONTAGEM RECÍPROCA DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 

    Art. 77. O tempo de serviço considerado pela legislação pertinente para efeito de aposentadoria, transferência para a reserva remunerada ou reforma, é contado como tempo de contribuição, exceto o fictício.

    § 1° Não é admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais ou fictícias, ressalvados os direitos adquiridos até a data de publicação da Emenda Constitucional (Federal) n° 20, de 15 de dezembro de 1998.

    § 2° É vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade privada, quando concomitantes. 

    FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 113


ID
129193
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

São procedimentos a serem observados em caso de irregularidades na concessão ou manutenção de benefícios no RPPS/SE:

I. Suspensão do benefício, mediante ato específico, publicado no Diário Oficial do Estado, notificando o beneficiário por via postal para oferecer defesa.

II. Apresentação por parte do beneficiário de defesa, no prazo de 30 dias, representado por advogado.

III. O benefício deve ser mantido suspenso, mesmo que não tenha sido efetuado defesa; deve ser efetuada notificação judicial e, caso a notificação não seja respondida, o benefício deve ser suspenso.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar esta questão!!!
  • Correta a letra B - Lei Complementar 113 de 2005 do Estado de Sergipe.

    Art. 90. A entidade que gerir o RPPS/SE deve manter programa permanente de revisão da concessão e da manutenção dos benefícios do mesmo RPPS/SE, a fim de apurar irregularidades e falhas eventualmente existentes.
    § 1º. Havendo irregularidade na concessão ou na manutenção de benefícios, a entidade que gerir o RPPS/SE deve suspender o mesmo benefício, mediante ato específico, publicado de forma resumida no Diário Oficial do Estado, notificando o beneficiário, por via postal com aviso de recebimento, para oferecer defesa, apresentando, se for o caso, provas ou documentos, no prazo de 15 (quinze) dias.
    § 2º. Decorrido o prazo concedido na notificação, a que se refere o parágrafo 1º deste artigo, sem que tenha havido resposta, ou caso a defesa apresentada venha a ser considerada insuficiente ou improcedente, o benefício deve ser cancelado, também mediante ato específico, igualmente publicado de forma resumida no Diário Oficial do Estado, sendo o beneficiário novamente notificado por via postal com aviso de recebimento.
    § 3º. No caso em que a defesa apresentada, nos termos do parágrafo 1º deste artigo, vier a ser considerada suficiente ou procedente, ou, ainda, em que, de qualquer forma, a irregularidade vier a ser sanada, a situação do benefício deve ser normalizada, cabendo ao beneficiário o recebimento dos valores não percebidos em decorrência da suspensão do mesmo benefício.
  • I) Correta
    II) prazo de defesa é 15 dias e não precisa ser representado por advogado.
    III) o benefício será suspenso somente em caso de não comparecimento ou se a notificação judicial for negada.
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf

    O É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELAS LEIS 8213 E 8212, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Correta a letra “B”.
     
    Item I –
    CORRETO – Artigo 90, § 1º: Havendo irregularidade na concessão ou na manutenção de benefícios, a entidade que gerir o RPPS/SE deve suspender o mesmo benefício, mediante ato específico, publicado de forma resumida no Diário Oficial do Estado, notificando o beneficiário, por via postal com aviso de recebimento, para oferecer defesa, apresentando, se for o caso, provas ou documentos, no prazo de 15 (quinze) dias.
     
    Item II –
    INCORRETO – Artigo 90, § 1º: Havendo irregularidade na concessão ou na manutenção de benefícios, a entidade que gerir o RPPS/SE deve suspender o mesmo benefício, mediante ato específico, publicado de forma resumida no Diário Oficial do Estado, notificando o beneficiário, por via postal com aviso de recebimento, para oferecer defesa, apresentando, se for o caso, provas ou documentos, no prazo de 15 (quinze) dias.
     
    Item III –
    INCORRETO – Artigo 90, § 2º: Decorrido o prazo concedido na notificação, a que se refere o parágrafo 1º deste artigo, sem que tenha havido resposta, ou caso a defesa apresentada venha a ser considerada insuficiente ou improcedente, o benefício deve ser cancelado, também mediante ato específico, igualmente publicado de forma resumida no Diário Oficial do Estado, sendo o beneficiário novamente notificado por via postal com aviso de recebimento.
     
    Os artigos são da Lei Complementar 113/05 do Estado de Sergipe.

ID
129196
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As contribuições dos segurados NÃO são devidas, quando

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    Questão bem elaborada pela carlos chagas, banca que tem crescido na elaboração de questões. Em uma leitura rápida da assertiva o candidato seria influenciado pela questão a marcar a alternativa C, que é a mais veemente em nosso cotidiano de estudos, no entanto é salutar raciocinarmos que um contribuinte que receba salário-família irá contribuir normalmente para a seguridade, apesar do salário-família ser um benefício, nao se deve confundir benefícios com aposentadorias, ja que o primeiro é bem mais abrangente.

    Forte abraço!!

  • Questao bem elaborada, mas dava pra ir ate por eliminacao

    A) Correta

    B) O servidor em disponibilidade continua a receber os seus proventos, logo sobre eles incide contribuicao.

    C) Ja bem explicada pelos colegas abaixo.

    D) Se ate o ja aposentado que retorna a atividade contribui quanto mais o que apenas tiver o direito adquirido de se aposentar e continuar trabalhando.

    E) Tudo bem que eles tem "sangue azul", mas nada impede que incida contribuicao sobre seus proventos. E, so a fim de voce nunca mais errar essa questao, segundo o principio da equidade na forma de participacao do custei, os juizes e promotores deveriao ate contribuir mais...rs (brincadeira, nao ha relacao desse principio com o exemplo citado)

  • Já foi muito bem explicado o porquê de não ser a letra C, mas alguém pode ajudar na explicação da letra A? Valeu.
  • Para o amigo que solicitou explicação sobre o item "a":

    Lei 8.112

    Art. 134.
    Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

    Ou OuO Ou seja, a cassação da aposentadoria ou da disponibilidade é um forma de demissão indireta. Sendo demitido, o servidor não precisará mais contribuir com a seguridade social.
    Por outro lado você me pergunta: mas quando ele estava aposentado ele não precisa contribuir. ERRADO...  depois da EC 03/93 " As aposentadorias e pensões dos servidores públicos federais serão custeadas com recursos provenientes da União e das contribuições dos servidores, na forma da lei.”
    Esta lei já foi editada... é a lei 8.688, de 21 de julho de 1993.
    Conclusão: enquanto aposentado o servidor público CONTRIBUI para a seguridade social... tendo a sua aposentadoria cassada, seria o mesmo que demiti-lo do serviço publico e o mesmo não precisaria contribuir mais.


  • Olha, quem está em gozo de benefício não contribui. A única exceção é o salário-maternindade, o que não é motivo para a alternativa C ser considerada errada porque é a regra..
  • Entao Alexandre, se ha uma excecao eu nao posso generalizar. Ate poderia se nao houvesse um item que tirasse a duvida como e o caso do item A, que se esta cassada a aposentadoria ou disponibilidade, nao tem como haver contribuicao sobre elas. Ainda assim, no caso do CESPE ele jamais consideraria esse item (C) correto.
  • Gostaria de chamar a atenção dos colegas para o seguinte fato:

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

    Para os segurados do regime geral de previdência há imunidade quanto às contribuições previdenciárias para os aposentados e pensionistas. Já para os segurados de regime próprio de previdência, os servidores públicos, haverá incidência de contribuição previdenciária mesmo após aposentadoria, conforme o colega acima colocou. Correto isso? opinem a respeito...
  • Tem que ver se essa questão está dentro do assunto RPPS ou RGPS.

    Isso é de suma importância, pois no RPPS incide contribuição sobre alguns benefícios sim, diferentemente do RPGS, que só incide contribuição sobre o salário maternidade.


  • Só acrescentando uma informação: O servidor público federal aposentado contribuirá para a previdência com uma alíquota incidente sobre o valor que ultrapassar o limite máximo da contribuição para o RGPS. 

    ART. 40 - Constituição federal

    § 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos.
  • Questão que deveria ser anulada, já que a regra é que na letra C, em gozo de benefícios, as contribuições não são devidas, com exceção do salário-maternidade, mas como não expecifica essa questão, está certa a letra C. Agora se ela estivesse colocada assim: c) em gozo de "todos" os benefícios, estaria sim errada. Pontanto, essa questão deveria ser nula.
  • Por isso não gosto da FCC!!

    Essa história de por exclusão chegar na " a mais errada", ou na "mais certa".

  • a unica coisa que tenho certeza é que concordo plenamente com o emerson

  • a questao em comento e do RPPS
  • Depois das aplicações fiquei apenas com uma dúvida, se na letra A menciona também a cassação da Disponibilidade, isso  quer dizer que o servidor irá voltar a trabalhar, mesmo como excedente?? Ou quer dizer que ele será demitido??

    Os comentários de vocês são muito preciosos pra quem está começando a estudar agora.....

    Obrigada
  • Pessoal,
    Todas as questões sobre legislação previdenciária dessa prova do Ministério Público de Sergipe,foi exigida apenas a Lei Complementar 113 de Sergipe,que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social de Sergipe.De acordo com essa lei temos:

    a)CERTO:Art. 16. A perda da condição de segurado do RPPS/SE ocorre nas seguintes hipóteses:
    I - civis:
    a) falecimento;
    b) exoneração;
    c) demissão;
    d) cassação de aposentadoria ou de disponibilidade
    Perdendo a condição de segurado,consequentemente as contribuições são indevidas.

    b)ERRADO:  Art.94:§ 5º. As contribuições dos segurados em atividade são devidas mesmo que se encontrem em
    disponibilidad
    e ou em gozo de benefícios.

    c)ERRADO:Art.94 § 5º. As contribuições dos segurados em atividade são devidas mesmo que se encontrem em
    disponibilidade ou em gozo de benefícios.

    d)ERRADO:Art.94:  § 6º. O segurado civil que tenha completado as exigências para aposentadoria integral nos
    termos do art. 28, e que optar por permanecer em atividade, faz jus a um abono de
    permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as
    exigências para aposentadoria contidas no art. 27, permanecendo devidas, porém, durante o
    período de percepção do mesmo abono, a respectiva contribuição do segurado e a
    contribuição do Estado,
    através dos seus Poderes e Órgãos constituídos, inclusive o Ministério
    Publico e o Tribunal de Contas do Estado, e as Autarquias e Fundações Públicas Estaduais,
    nos termos do art. 92, todos desta Lei Complementar.

    e)ERRADO:Art. 11. Contribuem obrigatoriamente para o RPPS/SE, os seguintes segurados:
    I - os servidores públicos ativos, titulares de cargo efetivo do Estado, dos Poderes Executivo,
    Legislativo e Judiciário, de suas autarquias e fundações, do Ministério Público Estadual, do
    Tribunal de Contas do Estado, os membros ativos da Magistratura e do Ministério Público, e
    os Conselheiros ativos do Tribunal de Contas do Estado, bem como os respectivos inativos e
    os pensionistas;
    II - os servidores militares - policiais-militares e bombeiros-militares, ativos, reformados, ou
    da reserva remunerada, e os respectivos pensionistas, do Estado.
    Parágrafo único. Também contribuem obrigatoriamente para o RPPS/SE, os servidores ativos
    titulares de cargo efetivo, amparados pelo Art. 19 do Ato das Disposições Constitucionais
    Transitórias, da Constituição Federal, e aqueles em estágio probatório ou em disponibilidade.

    Bons Estudos!

  • Pessoal, como o colega acima corretamente observou a questão se refere à   Lei Complementar 113 do estado de  Sergipe,que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social dos servidores estaduais.

    Vamos alterar a classificação dessa questão para outra disciplina, façam como eu fiz:

    1. Clique no link abaixo dessa questão "
    Ícone de alerta Encontrou algum erro?"

    2. Na página que abrir selecione " Modificar disciplina " e clique em Continuar.

    3.  Na página que aparecer selecione "Disciplina: Legislação Estadual" escreva a justificativa " a questão se refere à   Lei Complementar 113 do estado de  Sergipe,que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social dos servidores estaduais."

    4. Clique em   e Pronto.

    Se três pessoas fizerem isso o sistema alterará a classificação da questão e evitaremos confusões na hora da resolução.


     
  • GENTE, EU ERREI A QUESTÃO E FIQUEI INDIGNADA... MAS DEPOIS DE LER OS COMENTÁRIOS DOS COLEGAS... fui entender

    A questão pergunta quando que não são devidas as contribuições... somente poderia ser na hipótese da letra A - pois se há cassação... quer dizer que a pessoa vai deixar de receber o Benefício ( se aposentado) ou o Salário proporcional ( se em disponibilidade ) , ... daí veio outra questão... no caso da disponibilidade, ele estaria contribuindo com a alíquota de empregado... mas no caso de cassação de aposentadoria, pelo RGPS ele já não estaria contribuindo mais... então foi que eu me conformei que essa questão só pode ser de Regime próprio mesmo, daí foi - também - comentado  pelos colegas.

    As contribuições dos segurados NÃO são devidas, quando

    •  a) houver cassação de aposentadoria ou de disponibilidade.
    • b) em disponibilidade.
    • c) em gozo de benefícios.
    •  d) o segurado civil permanecer em atividade após adquirir o direito à aposentadoria integral.
    •  e) membros ativos da magistratura e do ministério público.



ID
129199
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A taxa de administração de 2%, destinada a manutenção do Regime RPPS/SE, incide sobre

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar Nº 113, de 01/11/2005, que fala do
    Regime Próprio de Previdência do Estado de SERGIPE.

    Art.96 , inciso - V

    § 1º. Os recursos a que se refere os incisos do "caput" deste artigo somente podem ser utilizados para pagamento de benefícios previdenciários do RPPS/SE e da taxa de administração destinada à manutenção do mesmo Regime.

    § 2º. O valor anual da taxa de administração mencionada no parágrafo 1º deste artigo fica estabelecido em 2% (dois por cento) do valor total dos proventos, pensões e demais benefícios pagos aos segurados e beneficiários do RPPS/SE no exercício financeiro anterior.


    espero ter ajudado na compreensão
  • Olá pessoal,

       Tomara que essa Banca a FCC não misture questões do RGPP com o RGPS no concurso do INSS 2012.

    Bon estudos!!!!
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf

    O É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELAS LEI 8213 E 8212, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.

ID
129202
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Os valores recolhidos em atraso pelo Estado, representado através dos seus Poderes e Órgãos constituídos, inclusive o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado, e suas Autarquias e Fundações Públicas, deve ser o valor original

Alternativas
Comentários
  • e) acrescido de juros, multa e atualizações sobre o valor original, aplicando-se o mesmo procedimento legal previsto nas hipóteses de não pagamento de tributos estaduais.
  • São considerados empresa.
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf

    O É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELAS LEIS 8213 E 8212, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Correta a alternativa "E".

    Dispõe o artigo 97 da Lei Complementar 113/05 do Estado de Sergipe: Em caso de atraso no recolhimento das contribuições devidas do RPPS/SE, pelos segurados e/ou pelo Estado, através dos seus Poderes e Órgãos constituídos, inclusive o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado, e suas Autarquias e Fundações Públicas, incidem juros, multa e atualizações sobre o valor originalmente devido, utilizando-se o mesmo procedimento legal aplicável às hipóteses de não pagamento de tributos estaduais.
  • Gente, não dá para ficar colocando questões relativas a leis estaduais ou municipais aqui. Classifiquem-as com assunto próprio, como "Previddência do Regime Próprio do Estado de Sergipe". Isso atrapalha quem está estudando o RGPS.

  • ORAS... MESMO QUE SEJA LEGISLAÇÃO DE OUTRO ESTADO, A QUESTÃO ACABA CAINDO NA REGRA GERAL POOOOVO! POIS ESSAS ENTIDADES E SEUS RESPECTIVOS ÓRGÃOS SÃO CONSIDERADOS EMPRESAS!

    GABARITO ''E'' 

  • Raciocinei similarmente ao Pedro. Se Órgãos são considerados - para fins previdenciários - empresas, então devem ter o mesmo tratamento das empresas em geral!

  • órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacionais SÃO EMPRESAS para a legislação previdenciária. Assim, recolhimento fora do prazo, de contribuições sociais, incidirá correção monetária (atualização-INPC); juros de mora (indenização- SELIC); Multa (punição).


ID
129205
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

João exercia a função de professor, com ingresso regular na carreira do magistério, em 15 de dezembro de 1988, quando da publicação da Emenda Constitucional no 20. Nesse caso, o tempo de exercício da profissão até a data da promulgação da Emenda, para concessão de aposentadoria de João pelo regime do RPPS/SE, terá um acréscimo na contagem do período respectivo de

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar como chegar nesse valor?

    Obrigada
  • EC n ° 20 foi publicada em 1998 e não em 1988, anulação da questão fácil, fácil.
  • Este é o artigo 2º da EC nº 41. Como mudaram as regras para aposentadoria, a EC trouxe essa regra de transição, que define o pedágio, ou seja, é um percentual de 20% sobre o tempo de diferença entre as exigências da nova lei e da lei antiga, podendo se aposentar com proventos integrais.
  • O gabarito dessa questão é letra B - A questão da prova é a 89.
    Equipe do site, vocês poderiam modificar para não causar confusão.


     

  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "B", conforme edital publicado pela banca e postado no site.

    Bons estudos!
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual do Estado de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf

    O É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELA LEI 8213, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Reposta Correta: B

    A EC nº 20 teve seu artigo 8º  §4º alterado pela EC nº 41/2003:

    Art. 2º - EC nº41/2003 - Observado o disposto no art. 4º da EC nº 20/1998, é assegurado o direito de opção pela aposentadoria voluntária com proveitos calculados de acordo com o art. 40, §§ 3º e 17, da Constituição Federal, àquele que tenha ingressado regularmente em cargo efetivo na Administração Pública direta, autárquica e fundacional, até a data da publicação daquela Emenda, quando o servidor cumulativamente:

     Na aplicação do disposto no § 2º deste artigo, o magistrado ou o membro do Ministério Público ou de Tribunal de Contas, se homem, terá o tempo de serviço exercido até a data de publicação da EC nº20/1998, contado com acréscimo de 17%, observado o disposto no § 1º deste artigo.
  • a) Aposentadoria Voluntária (Art. 2.º - EC n.º 41/2003).

    Aplicação: Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenham ingressado em cargo efetivo até 16/12/1998.
    Para quem vale: Homem. Condições: - Tempo de contribuição: 12.775 dias (35 anos) - Tempo no cargo: 1825 dias (5 anos) - Idade mínima: 53 anos
    Pedágio: Acréscimo de 20% no tempo que faltava em 16/12/98, para atingir o tempo total de contribuição.
    Regra Especial para Professor: Acréscimo de 17% no tempo de efetivo exercício até 16/12/98, desde que se aposente, exclusivamente, com tempo de magistério, incluindo-se o magistério que não seja de educação infantil e do ensino fundamental e médio. Calcula-se primeiro o bônus de 17% e depois o pedágio.
    Regra Especial para Magistrados, membros do Ministério Público e do TCU: Acréscimo de 17% no tempo de efetivo exercício até 16/12/98. Calcula-se primeiro o bônus de 17% e depois o pedágio.
    Para quem vale: Mulher. Condições: - Tempo de contribuição: 10.950 dias (30 anos)
    - Tempo no cargo: 1.825 dias (5 anos) - Idade mínima: 48 anos
    Pedágio: Acréscimo de 20% no tempo que faltava em 16/12/98, para atingir o tempo total de contribuição.
    Regra Especial para Professora: Acréscimo de 20% no tempo de efetivo exercício até 16/12/98, desde que se aposente, exclusivamente, com tempo de magistério, incluindo-se o magistério que não seja de educação infantil e ensino fundamental e médio. Obs.: calcula-se primeiro o bônus de 20% e depois o pedágio.

    Fonte: aula do estratégia concursos
  • EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 20, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998
    Art. 9º, § 2º - O professor que, até a data da publicação desta Emenda, tenha exercido atividade de magistério e que opte por aposentar-se na forma do disposto no "caput", terá o tempo de serviço exercido até a publicação desta Emenda contado com o acréscimo de dezessete por cento, se homem, e de vinte por cento, se mulher, desde que se aposente, exclusivamente, com tempo de efetivo exercício de atividade de magistério.


ID
129208
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O segurado civil, homem, com 30 anos de contribuição e mulher com 25 anos, que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntária, mas que desejar continuar em atividade, terá direito a um abono de permanência correspondente

Alternativas
Comentários
  • O Abono de Permanência é um incentivo, criado pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U. de 31/12/2003, pago ao servidor que já preencheu todos os requisitos para se aposentar, mas opta por permanecer na ativa. Portanto, para requerer tal benefício o servidor não pode estar aposentado.

    Deferido o Abono, o servidor continua recolhendo a contribuição previdenciária, mas recebe o Abono de Permanência em retribuição, em valor idêntico, na mesma folha de pagamento.


    Assim sendo, o valor do abono de permanência será igual ao valor da contribuição previdenciária respectiva de cada servidor
  • Só existe abono de parmenência no RPPS:

    CF, art. 40, § 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntária estabelecidas no § 1º, III, a [do art. 40], e que opte por permanecer em atividade fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências para aposentadoria compulsória contidas no § 1º, II. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

    Também está previsto no art. 2º, § 5º, e art. 3º, § 1º, da EC n. 41/03;

  • É, realmente não há abono de permanência do Regime Geral, mas se é RPPS, o tempo de contribuição é de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, nao entendi porque colocaram diferente. Mas de qualquer forma o abono de permanência é o valor da contribuição previdenciária.
  • É verdade que o abono de permanência só é devido aos segurados do RPPS. A questao deveria ter informado.
    No que diz respeito ao tempo de contribuicao mencionado   - 25  e 30 - devemos levar em consideracao a reducao do tempo de atividade em alguns casos específicos..
    Entretanto a questao foi clara ao dizer ''que tenha completado as exigencias para aposentadoria'' , logo, o fato do tempo ser de 25 ou 30 nao influi no mérito da questao.
    Abracos
  • Olá pessoal, cabe ressaltar que essa questão é do MPE de sergipe e, obviamente, eles devem estar cobrando o que está no RPPS do estado... Bons estudos...

  • O Abono de Permanência é uma vantagem financeira para o servidor público efetivo, que opta por permanecer trabalhando, mesmo tendo cumprido todos os requisitos para se aposentar. O valor do abono de permanência é equivalente ao valor da contribuição previdenciária (FUNPREV/FINANPREV) e será recebido pelo(a) servidor(a) até quando, o mesmo opte por se aposentar ou, até quando completar 70 anos, data em que, compulsoriamente, será aposentado.
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual do Estado de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf


    N
    ÃO É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELA LEI 8213 DESCONSIDERE OS COMENTÁRIOS ACIMA, POIS A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Só um detalhe que faltou comentar: a idade citada no quesito é divergente da citado   na CF. -  art 40 § 1º, III, a -  e ainda fala em aposentadoria voluntária, que piora ainda mais a situaão do quesito
    CF. -  art 40 § 1º, III, a
    homem tem que ter 35 TC e 60 idade + 10 anos de serviço público e 5 anos no cargo; 
    mulher tem que ter 30 TC e 55 idade + 10 anos de serviço público e 5 anos no cargo.

    Ao meu ver a questão é passível de anulação.
  • O fato da questão mencionar a idade de contribuição de maneira diferente influencia na questão. Se tivesse alguma alternativa informando que tal benefício, se concedido, estaria indo de encontro ao disposto do artigo tal e tal, essa seria a correta.
  • Adm Publica concede esse abono pois ela "economiza" em aposentaria. O servidor não se aposenta e continua "pagando" o RPPS.

    Ao invés do servidor se aposentar e receber um provento de por ex. R$ 4.000,00 o estado paga somente R$ 300,00 o que seria a contribuição do próprio servidor, deixando de gastar em aposentadoria.

    Os caras são espertinhos né...

ID
129211
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

NÃO é devida a aposentadoria por Invalidez Permanente com salário integral, no sistema RPPS-SE, quando a invalidez decorrer

Alternativas
Comentários
  •   AA Aposentadoria por Invalidez Permanente Integral --->art. 40, § 1º, inciso I da CF/98 combinado com o art. 60, inciso II, da LC n°412/08
    Essa modalidade de aposentadoria é cabível quando a invalidez decorrer de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável.

    Considera-se acidente em serviço o evento causador de dano físico ou mental que tiver como causa imediata ou remota o exercício das atribuições inerentes ao cargo. Equipara-se ao acidente em serviço à agressão sofrida e não provocada pelo servidor no exercício do cargo, ainda que fora do local de trabalho, bem como o dano sofrido no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.

    Entende-se por moléstia profissional a que decorrer das condições do serviço ou de fatos nele ocorridos, devendo o laudo da Junta Médica Oficial estabelecer a rigorosa caracterização.

    Consideram-se doenças graves, contagiosas ou incuráveis, com aposentadoria por invalidez integral, as determinadas pela Portaria Interministerial MPAS/MS nº 2.998, de 23.08.2001, e Instrução Normativa nº 118 INSS/DC, de 14.04.2005.

    Esta regra estabelece a média correspondente a 80% das maiores remunerações de todo período contributivo (a partir de julho de 1994) atualizadas monetariamente; não há paridade (lei definirá os critérios de reajustes).
       
  • A princípio errei a questão, pois não me atentei para o detalhe: RPPS.

    Se fosse no RGPS, "acidente em férias" continuaria sendo motivo para aposentadria por invalidez, não é isso nobres concurseiros?
    Afinal, o decreto fala em "acidente de qualquer natureza ou causa"
  • Sim Ítala, teria cobertura de acordo com o Decreto.
    Abraço e firmeza nos estudos!
  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf


    N
    ÃO É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELA LEI 8213, A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Concordo com Diego Cardoso.
  • Correta a alternativa "D".

    Dispõe o artigo 20 da Lei Complementar 113 do Estado de Sergipe (Dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social do Estado de Sergipe - RPPS/SE, que abrange os servidores públicos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, os membros da Magistratura e do Ministério Público, os Conselheiros do Tribunal de Contas, e os servidores militares, ativos, inativos e pensionistas, e dá providências correlatas): O segurado civil deve ser aposentado no caso de invalidez permanente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, hipóteses em que os proventos devem corresponder à totalidade da remuneração ou subsídio.
    Por oportuno deve ser lembrado que acidente in itinere, ou de trajeto, é expressão utilizada para caracterizar o acidente que, tendo ocorrido fora do ambiente de trabalho, ainda assim se considera acidente de trabalho, pois decorrente do deslocamento do segurado entre sua residência  e local de trabalho, e vice-versa.
  • Resposta Correta: D

    Art. 40 - CF. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

     §1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§  3º e 17:

    I - por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei;
  • questão óbiva!


  • De graça!


ID
129214
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com relação à inclusão de dependentes é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativa:

    1 - Essa questão trata do assunto "Dependentes de Classe I":

    a) Esposa se ainda estiverem legalmente casados. Sem limite de idade.
    b) Companheira de união estável e se ele não for casado. (Os amancebados). Sem limite de idade.
    c) Companheira de união estável e se ele possuir documentos que atestam Separação Legal com a esposa; (isso tira a esposa da lista de dependente) Sem limite de idade.
    d) Companheiro homoafetivos (mulher com mulher, homem com homem) basta apenas comprovar união estável. Sem limite de idade.
    e) Filhos legitimos menores de 21 anos
    f) Bastardos (filhos de relação extraconjugal) menores de 21 anos
    g) Entiados bastando ter declaração conforme lei para isso, menores de 21 anos
    h) Adotados, bastando ter documento de adoção, menores de 21 anos.
    i) Filhos Legitimos, Bastardos, Entiados, Adotados, se forem invalidos oficialmente pelo INSS (perícia comprova isso) mesmo com 21 anos de idade ou mais, permanecem dependentes.

    Todos citados acima compõem a primeira classe de dependentes.

    E ainda tem os dependentes da Classe II

    2 - Pai e Mãe se os dependentes da Classe II não existirem. O cara é solteiro e não tem filhos. e os pais óbvio sem limite de idade.

    Para finalizar o dependentes da Classe III.

    3 - Irmãos

    a) menores de 21 anos de idade.
    b) que tenham 21 anos de idade para cima se forem invalidos.

    Por isso vamos as alternativas:

    a) Enteado tem direito de dependente de Classe I, eles possuem direito de dependente.

    b) Os pais são dependentes da Classe II, ou sejam, tem direito.

    c) Assertiva perfeita, o segurado é casado legalmente mas está separado legalmente (certidão de casamento com averbação da separação judicial ou divórcio) e possui uma companheira ou companheiro, pois pode ser homoafetivo. Sua 2º Relação nesses termos possibilita ao companheiro a Dependência da Classe I.

    d) 21 anos para cima na hipotese de Invalido, ou seja, tem hipotese para isso.

    e) Não confundir bastardos, pois ai se trata do meio-irmão do segurado, ele é dependente da Classe III sim, é direito sanguíneo.

    RAPAZ DEU TRABALHO ANALISAR ISSO, CLICA NA ESTRELINHA E ME FAÇA FELIZ!
  • So complementando a excelente resposta de nosso colega, é que a dependencia da primeira classe é presumida e das demais classes deve ser comprovada.      

     

     

     

    coloque as estrelas que eu merecer, nao peço muito. ( - :

     

     

  • (Alternativa C): Alterado pelo Decreto 6.384 de 27/02/08. De acordo com o art. 1723 do Código Civil " é reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família", Já o seu 1º menciona que " a união estável não se constituirá se ocorrerem os impedimentos do art 1.521; não se aplicando a incidência do inciso VI no caso de a pessoa casada se achar separada de fato ou judicialmente".
    Portanto o segurado casado legalmente,( porém separado de fato), poderá incluir companheiro ou companheira como dependente, mesmo que não esteja separado judicialmente ou divorciado.
    "Os cônjuges , mesmo que separados de fato, farão jus aos benefícios Previdenciários desde que apresentem a certidão de casamento. Havendo, neste caso, também um atual companheiro, ambos dividirão o benefício em partes iguais."

    Alternativa incorreta.Entendimento ultrapassado.
     

  • Atenção!

     lei 12.470/2011 trouxe importantes alterações com relação aos dependentes.

     De acordo com a lei 8213 -91 


    Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado:

            I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente;   (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011)

            II - os pais;

            III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente;   (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011)

             IV -  (Revogada pela Lei nº 9.032, de 1995)

            § 1º A existência de dependente de qualquer das classes deste artigo exclui do direito às prestações os das classes seguintes.

            § 2º .O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997)

            § 3º Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o § 3º do art. 226 da Constituição Federal.

            § 4º A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve ser comprovada.

    bons estudos!

  • Questao desatualizada, gabarito passa a esta incorreto por nao incluir a possibilidade de separacao de fato como bem ja explicado pelo nosso colega acima. Ratifico a informacao com passagem da IN 45/2010

    Art. 18. Considera-se por companheira ou companheiro a pessoa que mantém união estável com o segurado ou a segurada, sendo esta configurada na convivência pública, contínua e duradoura entre o homem e a mulher, estabelecida com intenção de constituição de família, observando que não constituirá união estável a relação entre:

    I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;

    II - os afins em linha reta;

    III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;

    IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;

    V - o adotado com o filho do adotante;

    VI - as pessoas casadas; e

    VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.

    Parágrafo único. Não se aplica a incidência do inciso VI do caput no caso de a pessoa casada se achar separada de fato, judicial ou extrajudicialmente

  • Essa questão é anterior à PEC do divórcio, que é de 2010.
  • Pessoal, a questão menciona como se fosse possível o segurado informar quem são seus dependentes.A relação de dependência é feita na hora de requerer o benefício!
    Bons estudos.
  • [À exceção do fato de ser FCC,]

    o separado de fato poderia muito bem conseguir a inserção da companheira independentemente da averbação de separação judicial ou divórcio, dado que não o promoveu... basta olhar um comentário mais acima, especificamente o parágrafo único, da IN/45.
  • Importante salientar que CONCUBINA não entra no rol de dependentes, mas se porventura, a amante tiver um filho do segurado, ele será dependente.
  • Caros,

    Estudando a questão em comento, percebi que o elucidativo comentário do Israel (o primeiro da listagem) pode nos levar a um equívoco no que diz respeito a exclusão da ex-mulher enquanto dependente. É que o colega, ao destrichar muito bem os aspectos atinentes aos dependentes do segurado, ao que tudo indica utilizou-se apenas do art. 16 da lei 8.213, acabando por excluir a ex-mulher como dependente.

    Ocorre que, devemos atentar que o ex-cônjuge será SIM  considerado dependente, para efeitos de concessão de pensão por morte, se ele recebia pensão alimentícia judicialmente pactuada ou, ainda que tenha renunciado aos alimentos na separação judicial, se comprovar a necessidade econômica superveniente. Tudo isso nos termos, respectivamente, do art. 76, §2º da lei 8213/91 e da Súmula 336 do STJ, senão vejamos:



     

    "Art. 76 §2º O cõnjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá em igualdade de condições com os dependentes referidos no inciso I do art. 16 desta Lei"

    "Súmula 336: A mulher que renunciou aos alimentos na sepação judicial tem direito à pensão previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica sueperveniente"


    Penso que tal observação se faz pertinente na medida em que não são poucas as questões de concursos que vem cobrando do candidato tal conhecimento.

    Um abraço e bons estudos!!

  • ATENÇÃO PESSOAL

    Essa questão versa sobre legislação estadual do Estado de Sergipe:


    LEGISLAÇÃO ESTADUAL E PREVIDENCIÁRIA  Lei Complementar Estadual nº 113/05, que dispõe sobre o Regime próprio  de Previdência Social do Estado de Sergipe.

    Conforme edital: http://www.concursosfcc.com.br/concursos/mpsed108/boletim_final.pdf


    N
    ÃO É REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGULADO PELA LEI 8213 DESCONSIDERE OS COMENTÁRIOS ACIMA, POIS A FUNDAMENTAÇÃO DEVE SER FEITA COM BASE NA LEGISLAÇÃO PREVISTA NO EDITAL.
  • Concordo com os colegas no sentido de que a questão está desatualizada. A separação de fato existe e deve ser considerada, pois o segurado pode estar separado de fato e constituir uma outra relação estável, sendo que a companheira terá direito aos benefícios.

    Abraço!!
  • Questão ultrapassada, todas as alternativas estão incorretas.....
  • a alternativa "C" n está de acordo com o entendimento do INSS, pois o segurado poderá ser casado, e, ainda sim, sua companheira, desde que, comprove sua vida afetiva com o segurado, terá dto ao benefício.
  • Como mencionaram alguns colegas, não há resposta para esta questão, pois está desatualizada. A separação de fato já é suficiente para não impedir a inclusão do companheiro/companheira. Não é necessário separação judicial ou divórcio. Estejam atentos amigos! Bons estudos!
  • Essa questão está desatualizada, não podendo ser considerada mais nenhuma de suas alternativas como correta.
     
    A letra c), que era considerada a correta anteriormente, está desatualizada, visto que, atualmente, basta que o segurado seja separado de fato (não por via judicial) para que sua companheira (ou companheiro, se for o caso) possa ser incluída na 1° classe dos dependentes, desde que satisfeitas outras condições exigidas em lei. 
  • Essa questão não está errada?
  • Minha gente, as questões ajudam a refletir? Ajudam. Mas, necessita-se atenção às atualizações legais;ver o ano da prova,  senão vai-se errar muito na próxima prova. Abraços. Boas sorte para nós. E que venha a FCC.
  • sei que a letra C também não está certa,   o cidadão que é separado de fato da ex-esposa não precisa possuir na certidão averbação da separação judicial para que a companheira venha a se incluir na qualidade de dependente na hora de requerimento de beneficio.

    a B é a que chega mais perto ai de uma resposta, sabido que os país só configurarão como dependentes se não houver dependentes da classe preferencial.
  • Letra A – INCORRETA – Artigo 12, § 2º:   Equiparam-se a filho  , mediante declaração do segurado, o enteado ou o filho do companheiro do segurado, desde que estejam devidamente comprovados a dependência econômica e o fato do mesmo não ser credor de alimentos e nem receber beneficio previdenciário do Estado de Sergipe ou de outro sistema de seguridade ou de previdência, inclusive privados, e o menor sob tutela, nas mesmas condições.
     
    Letra B –
    INCORRETA – Artigo 12: Consideram-se dependentes dos segurados, qualificados como beneficiários do RPPS/SE, exclusivamente, os seguintes: [...] IV - pais, desde que dependam econômica e financeiramente do segurado.
     
    Letra C –
    CORRETA – Artigo 14, § 2º: O segurado ou a segurada, com estado civil de casado, não pode realizar a inscrição de companheira ou companheiro, salvo na hipótese em que estiver separado do respectivo cônjuge, caso em que deve apresentar certidão de casamento com averbação da separação judicial ou do divórcio.
     
    Letra D –
    INCORRETA – Artigo 12: Consideram-se dependentes dos segurados, qualificados como beneficiários do RPPS/SE, exclusivamente, os seguintes: [...] II - filho, ou equiparado, até 24 (vinte e quatro) anos de idade, se aluno do ensino superior, e sem rendimentos.
     
    Letra E –
    INCORRETA - Artigo 12: Consideram-se dependentes dos segurados, qualificados como beneficiários do RPPS/SE, exclusivamente, os seguintes: [...] V - irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 18 (dezoito) anos, ou inválido, desde que dependa econômica e financeiramente do segurado.
     
    Todos os artigos são da Lei Complementar 113/05 do Estado de Sergipe.
  • Para atualizar... 

    Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado:

    I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente;  

    II - os pais;

    III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente;

     § 1º A existência de dependente de qualquer das classes deste artigo exclui do direito às prestações os das classes seguintes.

     § 2º .O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento.

        § 3º Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o § 3º do art. 226 da Constituição Federal.

      § 4º A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve ser comprovada.


  • Companheiro/companheira compete em igualdade de condições com os demais dependentes de primeira classe, independente de estado civil, bem como da existência ou não de filhos.

  • Resposta letra C...más a questão encontra-se desatualizada pelo seguinte...


    O conceito de união estável no parágrafo terceiro, do artigo 16, da lei 8213, é mais restritivo do que a definição do código civil, pois considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o parágrafo terceiro do artigo 226 da constituição federal.


    Deveras, para a legislação previdenciária, apenas estaria configurada a união estável na hipótese das pessoas de sexos diversos não serem casadas, ao passo que o artigo 1.723 do código civil permite a união estável entre pessoas casadas, desde que separadas de fato.


    Na prática, vem se adotando a definição do código civil, pois é irrazoável a restrição imposta pela legislação previdenciária, razão pela qual o artigo 16, parágrafo sexto, do RPS, manda observar a definição civilista.


ID
129217
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A licença para tratamento consiste em período de até

Alternativas
Comentários
  • Desconheço... alguém pode fundamentar?

  • Ta aí Alexandre !

    Lei nº 8.112/90

    Art. 188 A aposentadoria voluntaria ou por invalidez vigorara a partir da data da publicacao do respectivo ato.

    § 1° A aposentadoria por invalidez sera precedida de licenca para tratamento de saude, por periodo nao excedente a 24 (vinte e quatro) meses.

    § 2° Expirado o periodo de licenca e nao estando em condicoes de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor sera aposentado.

    § 30 O lapso de tempo compreendido entre o termino da licenca e a publicacao do ato da aposentadoria sera considerado como de prorrogacao da licenca.

    Bons estudos

  • A Resposta está no Estatuto do Servidor Público do Estado de Sergipe e não na Lei 8.112/90
  • A resposta Está na Lei 8112/90 Nos Artigo que segue:

    Art. 188. A aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato.
    § 1o A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde, por período não excedente a 24
    (vinte e quatro) meses.
    § 2o Expirado o período de licença e não estando em condições de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor
    será aposentado.
    § 3o O lapso de tempo compreendido entre o término da licença e a publicação do ato da aposentadoria será considerado
    como de prorrogação da licença.
  • Licença para tratamento de saúde


    - período de 24 meses que precede a aposentadoria por invalidez
    - é computado como de efetivo exercício até os 24 meses
    - após esse período será considerado tempo de serviço para a disponibilidade e aposentadoria

    sya!
  • N entendi muito bem não...

    Para mim a questão não fala nada de ultrapassar os 24 meses, logo não há de se falar em preceder aposentadoria por invalidez...

    Se alguém puder explicar e deixar um recado avisando eu agradeço.

    Bons estudos.
  • Não entendi por que não poderia ser a alternativa A, alguém poderia me explicar?

  • Juliane, a questão A fala: 

    "24 meses, estabelecido ao segurado que obteve laudo de junta médica oficial do Estado de incapacidade, para se cuidar."
    Se há INCAPACIDADE, o servidor deve ser aposentado por invalidez ou readaptado em outro cargo que seja compatível com a incapacidade adquirida. 

    Enio, a licença para tratamento vai até 24 meses, depois disso ele deve ser aposentado por invalidez.

  • Também não marquei letra B porque pode haver ou readaptação ou a aposentadoria.

  •      Art. 188.  A aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato.

            § 1o  A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde, por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses.

            § 2o  Expirado o período de licença e não estando em condições de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor será aposentado.

  • Licença para tratamento de saúde

     

    -> saúde do próprio servidor;

    -> a pedido ou de ofício;

    -> até 5 dias ou até 15 dias (somada a outras licenças para tratamento de saúde gozadas nos doze meses anteriores): não precisa de perícia médica oficial;

    -> até 120 dias: perícia médica oficial;

    -> mais de 120 dias: junta médica oficial;

    -> mais de 24 meses: aposentadoria por invalidez.

     

    Lei 8.112 

    Art. 102

    VIII

    b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    Art. 188

    § 1o  A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde, por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses.

    § 2o  Expirado o período de licença e não estando em condições de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor será aposentado.

  • até 15 dias/ano: sem perícia

    15-120 dias: perícia médica

    120 dias - 24 meses: junta médica oficial

    +24 meses: aposentadoria por invalidez

  • Correção que Julia Concurseira postou

    LICENÇA PARA TRATAMENTO DA SAÚDE

    até 14 dias/ano: sem perícia

    15 até 120 dias: perícia médica

    121 dias até 24 meses: junta médica oficial

    + de 24 meses: aposentadoria por invalidez


ID
129220
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Em relação à pensão por morte considere:

I. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão cessa imediatamente, estando desobrigados os dependentes da reposição dos valores recebidos em qualquer hipótese.

II. Não faz jus à pensão o dependente condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado.

III. Prescrevem as prestações respectivas não reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores ou incapazes.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão cessa imediatamente, estando desobrigados os dependentes da reposição dos valores recebidos em qualquer hipótese. SALVO MÁ-FÉ

    II. Não faz jus à pensão o dependente condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado.

    III. Prescrevem as prestações respectivas não reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores ou incapazes

     

    DECRETO 3.048/94   Art. 74 ao 79. só nao sei a II daonde que vem. alguem sabe pra ajudar???

  • LC 67 art. 43 parágrafo 1

  • A III está errada, veja:

    III. Prescrevem as prestações respectivas não reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores (de 16 anos!!!!!!) ou incapazes. 

    A prescrição corre contra o menor maior de 16 anos nos termos da legislação civil!!!!!

     

     

    Art. 198. Também não corre a prescrição:

    I - contra os incapazes de que trata o art. 3o;

    Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:

    (...)

     

    Portanto a questão incluiu quem não deveria na assertiva III.

    Alguém discorda???

  • Gabarito errado!!

    A doutrina e jurisprudência entende que a prescrição previdenciária não flui apenas contra os ABSOLUTAMENTE INCAPAZES (até 16 anos). Contra os incapazes (16 a 18 anos), corre normalmente. Mas a FCC optou pela letra fria da Lei 8213/91, que não distingue as cuas categorias:

    Art. 103, 8213/1991 (...)
    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

    Sobre a matéria:

    "(...) Sem prejuízo do direito ao benefício, prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, o direito às prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, resguardados, na forma da lei civil, os direitos dos menores, dos incapazes ou dos ausentes (art. 103, parágrafo único, da Lei n. 8.213/91), contra os quais não corre a prescrição, enquanto nesta situação.
    Dispondo acerca da matéria, o atual Código Civil — Lei n. 10.406/02 — em seu artigo 198, estabelece que não corre a prescrição “contra os incapazes de que trata o art. 3º”, ou seja, os absolutamente incapazes; “contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios”; e “contra os que se acharem servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra”.
    Ressaltamos que, não fluindo os prazos prescricionais contra o menor absolutamente incapaz, e não tendo se operado a prescrição qüinqüenal, a partir da data em que ele completou 16 anos de idade, assiste-lhe direito à retroação da data de início de sua pensão por morte, para a data do óbito do instituidor da pensão. Neste sentido: AC nº 2006.70.00.016681-2/PR, TRF da 4ª Região, Relator Juiz Fernando Quadros da Silva, DE 17.12.2007." em http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2805
  • Item III 
    Perfeito a observação dos colegas acima, mas só lembrando que a FCC costuma cobrar apenas letra da Lei, sem se preocupar mui com interpretação doutrinária ou jurisprudencial. Certo ou errado, o melhor é procurar conhecer e se adaptar a banca e não perder a questão. 
    Lei n°8.213/91
    Art. 103.  É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo. (Redação dada pela Lei nº 10.839, de 2004)
    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)
  • O Gabarito não deveria ser E, mas sim a letra B.

    Art. 103, 8213/1991 (...)
    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, NA FORMA DO CÓDIGO CIVIL.

    A EXPRESSÃO ACIMA, REALÇADA EM NEGRITO, É INDISPENSÁVEL PARA TORNAR O ITEM III CORRETO. POIS, O REFERIDO ITEM INCLUI OS MENORES ENTRE 16 E 18 ANOS, ESTANDO INCORRETA.

    SE O ITEM CONTIVESSE A EXPRESSÃO "NA FORMA DO CÓDIGO CIVIL" ESTARIA CORRETA.
  • Também achei que a resposta era letra "B", fiz breve pesquisa da internet e achei um artigo DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DE SERGIPE - RPPS/SE (observar que a questão é referente ao MPE/SE) que afirma:

    "Art. 58. Não prescreve o direito à pensão, mas prescrevem as prestações respectivas não reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores ou incapazes."

     

  • Pessoal,não podemos confundir a legislação específica exigida na questão  com o decreto que diz respeito ao regulamento da Previdência Social.
    Nessa questão foi pedida a lei complementar nº113/05 que diz respeito ao regime próprio de previdência do Estado de Sergipe.
    De acordo com essa lei:

    I- ERRADO:  Art. 56. Declarada judicialmente a morte presumida do segurado, deve ser concedida pensão
    provisória aos seus dependentes.
    Parágrafo único. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão cessa
    imediatamente, desobrigados os dependentes da reposição dos valores recebidos, exceto em
    caso de comprovada má-fé.
    (Veja que até nessa lei é denominado de modo diferente a conjunção de condição, apesar de ser palavras sinônimas.No regulamento da Previdência Social está descrito como salvo e nessa lei de Sergipe está descrito como exceto)

    II- CERTO: Art. 57. Não faz jus à pensão o dependente condenado pela prática de crime doloso de que
    tenha resultado a morte do segurado.(Respondendo a dúvida do primeiro comentário,que dizia que não encontrava em lugar nenhum a resposta)

    III-CERTO: Art.58. Não prescreve o direito à pensão, mas prescrevem as prestações respectivas não
    reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os
    dependentes menores ou incapazes.(Adianta nada discutirmos a doutrina ou a jurisprudência como dissea colega aí, se a resposta está descrita exatamente como está na legislação exigida para a prova.É dar "soco em ponta de faca")

    Eu sei que muita gente está respondendo essa questão,visando ao concurso do INSS que acontecerá em fevereiro do ano que vem.Então dou a dica de que prestamos atenção na legislação que é exigida na prova.Apesar de serem legislações no âmbito previdenciário,as legislações de regime proprio de previdência dos Estados ou Munícipios,são diferentes das legislações do regime geral ou facultativo da Previdência Social,mesmo que o regime próprio se baseie na Constituição Federal e consequentemente no Regulamento da Previdência Social.Então para quem pretende prestar o concurso do INSS,estude as questões que exigem o Regulamento da Previdência Social(Decreto nº3048/99), lei nº8212/91 e lei nº8213/91).Tenhamos cuidado!

    Bons estudos!


  • Questoes desse tipo fica complicado, por falta de 3 palavras a afirmativa I nao é correta!!! 
  • Bem observado Dionni, concordo contigo. SUCESSO!!
  • É ERRADO FAZER ESSE TIPO DE COMENTARIO, MAS DEVO FAZER EM RELAÇÃO AQUELES QUE ASSINALARAM Q A ASSERTIVA I ESTAVA CORRETA.......ISSO É UM ABSURDO, E AINDA POR CIMA RECLAMAR " EM QUALQUER HIPOTESE?" COMO ASSIM A PESSOA NEM SE ATENTA AO FATO DA MA FE DO DEPENDENTE, É IGUALMENTE PROPORCIONAL O INDIVIDUO QUE ASSINALA A II COMO FALSA, SEM NEM SE QUESTIONAR QUE A LEI BENEFICIARIA O DEPENDENTE QUE MATA O SEGURADO PARA RECEBER PENSAO POR MORTE...

    O CONSELHO É: ALEM DE PRESTAR ATENÇÃO NA LITERALIDADE DO ENUNCIADO, O BOM SENSO NA HORA DE ASSINALAR UMA ALTERNATIVA FAZ TODA A DIFERENÇA!

    BOA SORTE A TODOS

  • Não sei se passou despercebido ou se realmente ninguém comentou que no item III ele afirma:
    "Prescrevem as prestações respectivas não reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data em que forem devidas, exceto para os dependentes menores ou incapazes."

    Porém, o artigo 103, parágrafo único da lei 8.213/91 fala (...) salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes (...)
    Nota-se que na questão, faltou falar dos ausentes. 
    Isso não faria do item III uma assertiva errada, já que a FCC é "copia e cola" ?

    Se falei alguma besteira ou se alguém já havia dito isso antes, desculpe!!
  • Em suma, essa questão é uma porcaria, simples assim.
    Para começar, por se trata de prestação continuada, a prescrição é contada retroativamente da data de ajuizamento da ação ou da DER. Em segundo lugar, não se opera a prescrição tão somente aos absolutamente incapazes.
  • Item III também está errado também, o parágrafo único do art. 103, da lei 8213/91, que resolve a questão, está todo errado no enunciado, maaaaaaaaasss, paciência e recurso são o único jeito de enfrentar esta omissão.

  • PESSOAL ACHEI INTERESSANTE ISSO QUE O DIONNI ESCREVEU. TOMEI A LIBERDADE DE COLAR O COMENTÁRIO DELE POR MIM COPIADO.


    ''Eu sei que muita gente está respondendo essa questão,visando ao concurso do INSS que acontecerá em fevereiro do ano que vem (ULTIMO CONCURSO DO INSS 2012).Então dou a dica de que prestamos atenção na legislação que é exigida na prova. Apesar de serem legislações no âmbito previdenciário,as legislações de regime próprio de previdência dos Estados ou Municípios, são diferentes das legislações do regime geral ou facultativo da Previdência Social, mesmo que o regime próprio se baseie na Constituição Federal e consequentemente no Regulamento da Previdência Social.Então para quem pretende prestar o concurso do INSS,estude as questões que exigem o Regulamento da Previdência Social(Decreto nº3048/99), lei nº8212/91 e lei nº8213/91).''

    TENHAMOS CUIDADO MEU POVO!!!...  POIS - SABENDO QUE A FCC É LITERALMENTE COPIA E COLA DE NORMA JURÍDICA - PODEMOS NOS DEPARAR COM UMA REDAÇÃO DE UMA OOOOUTRA LEI... 


    Com base na lei complementar nº113/05 GABARITO ''E''
  • Colegas, apesar dessa questão pedir embasamento do Regime próprio de Sergipe a alternativa II estaria errada se fosse pelo RGPS, vejamos:



    Lei 8.213, art. 74 (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015) - atualização.


    §1º Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.


    Exemplo 1:

    Maria é segurada da previdência social e João é seu marido. João matou Maria de facada, no dia seguinte João foi até uma agencia do INSS para dar entrada no beneficio de pensão por morte. Diante dessa situação, pode a pensão por morte ser dado a João?

    Nesse caso acima, sim, porque João não foi condenado ainda, o crime ocorreu no dia anterior, não deu tempo dele ser ainda condenado, julgado. Ou seja, quando ele for julgado e condenado e ação condenatória transitar em julgado, João vai perder a pensão por morte.


    Exemplo 2:

    João é casado com Maria que é segurada da previdência social, após um tempo Maria morre de morte natural e diante disso João ficou recebendo a pensão por morte. Se depois de um tempo João matar uma pessoa e essa ação for condenado em julgado por esse crime doloso, João não perde da pensão por morte referente a Maria, porque aqui nesse exemplo foi outra pessoa que ele praticou um crime.

     

    §2º Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. 


  • Questão Desatualizada VIde Art. 74, I da lei 8213/91