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Prova FCC - 2013 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Contabilidade


ID
1053031
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)

Um procedimento correicional pode ser instaurado pelo TRT da 15ª Região ex officio, a requerimento das partes e de qualquer interessado ou por determinação do Tribunal. É aspecto atinente a esse procedimento

Alternativas
Comentários
  • Regimento Interno TRT 15ª Região:

    TÍTULO I - DO TRIBUNAL: CAPÍTULO V - DA CORREGEDORIA: Seção V - Da Reclamação Correicional

    Art. 39. Não se conformando com a decisão do Corregedor, o corrigente poderá interpor agravo regimental para o Órgão Especial, que o decidirá em última instância. (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

  • Letra a - está errada porque é possível sim uma correição parcial (art 35)

    letra b - o pedido é extremamente formal e deve atender uma série de requisitos e protocolada (Art 36)

    letra c - no art 37 diz que o Corregedor PODERÁ ordenar a suspensão do ato, mas não é obrigatório

    letra d - correta com base no art 39

    letra e - o Juiz deve comprir sob pela de RESPONSABILIDADE (art 40)

  • GABARITO: D

     

     a) impossibilidade de realização de correição parcial.

     

    Art. 35. A correição parcial, não havendo recurso específico, é cabível para corrigir erros, abusos e atos contrários à boa ordem processual, ação ou omissão que importe erro de proce- dimento. (Alterado pelo Assento Regimental n. 10, de 15 de agosto de 2012, republicado por erro material, sob n. 5, no DEJT de 19 de setembro de 2012)
     

     b) possibilidade do pedido de instauração ser verbal.

     

    Art. 36. O pedido será formulado pela parte interessada à Corregedoria Regional, por meio de petição que deverá conter:
     

     c) obrigatoriedade da suspensão do ato motivador do pedido.

     

    Art. 37. Estando a petição regularmente formulada e instruída, o Corregedor mandará autuá-la, podendo ordenar, desde logo, a suspensão do ato motivador do pedido, quando for relevante o fundamento e se do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja deferida.
     

     d) possibilidade de interposição de agravo regimental pelo corrigente se não conformado com a decisão do Corregedor.

     

    Art. 39. Não se conformando com a decisão do Corregedor, o corrigente poderá inter- por agravo regimental para o Órgão Especial, que o decidirá em última instância. (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)
     

     e) obrigatoriedade do cumprimento da decisão do Corregedor pelo Juiz de 1º Grau, sob pena de solidariedade.

     

    Art. 40. Comunicada a decisão ao Juiz de primeiro grau, este deverá dar-lhe imediato cumprimento, se favorável à parte, sob pena de responsabilidade.
     

     


ID
1053043
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo número de cestas básicas foram compradas para distribuir para alguns funcionários de uma empresa, sendo que cada funcionário que recebe a cesta receberá uma única cesta. Se as cestas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor A, sobrariam 12 cestas. Se elas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor B, faltariam 8 cestas. Se fossem distribuídas para todos os funcionários do setor C, não faltariam nem sobrariam cestas básicas. Nas circunstâncias descritas, o total de funcionários dos setores A, B e C dessa empresa, juntos, é igual ao

Alternativas
Comentários
  • tx= total de cestas

    x=cestas

    A= tx-12x sobrou

    B= tx+8x faltou

    C= tx

    somando A+B+C= 3tx-4x

    triplo do numero total de cestas menos 4

  • Supondo que X = número de cestas básicas. 

    X - A = 12    

    X - B = -8

    X - C = 0

    Supondo, ainda, que X = 20 (escolhi livremente):

    20 - 8 = 12 (A tem que ser 8)

    20 - 28 = -8 (B teria que ser 28)

    20 - 20 = 0 (C = 20)

    Logo, testando a primeira alternativa: A + B + C = 8 + 28 + 20 = 56 (total de funcionários). E 3 x 20 = 60. 

    60 - 4 = 56. 

    Ainda bem que era a primeira alternativa... economia de tempo. hehe

  • http://professorlg.com/2014/01/25/trt-15a-regiao-questao-15/


  • Mais simples ...

    x= número de cestas básicas compradas.

    ·  x= a +12, logo: a= x-12;

    ·  x= b – 8, logo: b=x+8;

    ·  x= c;

    Pedido da questão: a+b+c=?

    a+b+c= (x-12) + ( x +8 ) + (x) = 3x – 4

    "triplo do número de cestas básicas compradas, menos 4". 

    Logo, alternativa A.


  • Esse raciocínio/comentário aí do Haroldo achei interessante.
    Eu mantenho p/ mim mesmo outras contas que fiz aprofundando o "problema" (questão),
    sendo que ainda não cheguei a elaborar gráfico dos valores válidos p/ as variáveis.
    NÃO QUE ESSE APROFUNDAMENTO SEJA RELEVANTE QTº AO QUE É AÍ COBRADO,
    nem mesmo o gráfico.


  • Galera, a resolução dessa questão é:

    Se distribuidas as cestas para A - sobraria, então seria ->                     X -12 = A

    Se distribuidas as cestas para  B - faltaria, então seria ->                      X+  8  = B

    Se distribuidas as cestas para  C não faltaria e nem sobraria, então     X + 0   = C

    a SOMA SERIA ENTÃO:                                                                        3X - 4  = A + B +C

    Resposta: letra A

    Se tiverem dúvidas, por gentileza, entrar nesse link q tem a resolução da questão em vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=gL3PzT6lmTo

    Abs...

  • x cestas= 100 (para o cálculo ficar mais fácil)

    então o :

    setor A= 88 (funcionários) sobrou 12

    setor B= 108 (funcinários) faltou 8

    setor C= 100 (funcionários) não sobrou e não faltou

    total func = A+B+C => 88+108+100=296 

    o triplo de cestas compradas (100x3) - 4 (resposta A)

  • Achei o resultado de uma maneira mais fácil.

    O problema diz: Certo número de cestas básicas foram compradas para distribuir para alguns funcionários de uma empresa, sendo que cada funcionário que recebe a cesta receberá uma única cesta. Se as cestas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor A, sobrariam 12 cestas. Se elas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor B, faltariam 8 cestas. Se fossem distribuídas para todos os funcionários do setor C, não faltariam nem sobrariam cestas básicas. Dadas as circunstâncias, no setor C temos: 12 FUNCIONÁRIOS; no setor B: 12+8=20 FUNCIONÁRIOS; setor A= 0.

    Sendo assim: 12+20+0=32

    Triplo de cestas: 12x3=36  /   36-4=32 (nº de funcionários)

    Resposta: A


  • Não entendi é foi nada!



  • sendo x o numero de cestas:

    a+12 = x

    b -8 = x

    c = x

    ________

    a+B+C=3x-12+4

    a+b+c=3x-4


    triplo menos 4, resposta A

  • Vamos chamar de X o número de cestas.

    Setor A) se sobraram 12 cesta é porque o número de cestas (X) menos o número de empregados (A) é igual a 12: X-A=12

    Setor B) se faltaram 8 cestas é porque o número de cestas (X) menos o número de empregados (B) é igual a -8: X-B=-8

    Setor C) se não faltou nem sobrou é porque o número de cestas é igual ao número de empregados: X=C

    Agora é só somar as três equações: A+B+C= X-12 + X+8 +X = 3X - 4 = a soma do número de empregados (A+B+C)  é igual à soma do número de cestas (3X) menos 4 (-4).

  • 1. Vamos chamar o número total de cestas de "N".
    1. Comecemos pelo setor C...
    N/C = 1 (uma cesta para cada, pois não sobra nem falta). Então, N = C
    2. No setor B...Dividindo N por B, faltam 8 cestas. Ou seja, tem mais 8 cabeças no setor que vão ficar "chupando dedo", chorando...
     B = N + 8 (se não tivessem esses 8 caras a mais, daria certinho  uma cesta para cada)

    3. No setor A...Dividindo N por A, sobram 12 cestas. Portanto, faltam 12 carinhas no setor A para o número de cestas dar certinho, ou seja, para o resultado dar um. Isso nos leva à seguinte equação: A = N-12
    4. Agora é só somar...
    N + (N+8) + (N-12)
    3N - 4  = triplo do número de cestas básicas compradas, menos 4. - ALTERNATIVA A

  • Nesses tipos de questão, é só colocar um número qualquer na variável.  


    Nessa situação, coloquei o valor hipotético para o número de cestas como 20.  

    Dessa forma, seguindo as dicas pelo enunciado da questão, temos:

    Setor A=  8 funcionários
    Setor B= 28 funcionários               
    Setor C= 20 funcionários. 

    Somando-se os 03 valores, temos o total de 56 funcionários. 

    Ou seja, o triplo do total de cestas menos 04 é igual ao número de funcionários. Resposta: Letra A
  • S - Setor

    C - Cestas

    SA=C-12

    SB=C+8 

    SC=C

    Total da empresa = SA+SB+SC

    Total da empresa = C-12 + C+8 + C

    Total da empresa = 3C-4 - Resposta A


ID
1053049
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Rafael possui uma coleção de 48 CDs e 31 DVDs, parte dos quais ele destinará para doação. Da coleção ele ficará com 20 CDs e 10 DVDs, destinando o resto para doação. A doação será feita em caixas contendo sempre ao menos 1 CD e 1 DVD, não sendo necessário que o número de CDs de uma caixa seja igual ao de DVDs que ela contenha. Além disso, todas as caixas para doação devem conter, entre si, o mesmo número de CDs e de DVDs. Nas condições descritas, o maior número possível de caixas para doação será igual a

Alternativas
Comentários
  • 48CDs e 31DVDs totais, mas tirando o que vai ficar pro Rafael restará 28CDs e 21DVDs, então usaremos o máximo divisor comum desses números que é o 7, logo 28/7=4 e 21/7=3, aí tenho que ter 4 caixas com 7CDs e 3 caixas com 7 DVDs, totalizando 7 caixas com 7 DVDs e CDs em cada uma.  Assertiva correta b)

  • A conta não é a realizada abaixo, pois o enunciado diz que cada caixa deverá ter, pelo menos, 1 CD e 1 DVD. A conta está certa, mas o raciocínio errado, pois você terá as mesmas 7 caixas mencionadas abaixo, no entanto, cada uma das caixas conterá 4 CDs (7x4=28) e 3 DVDs (7x3=21)

  • http://professorlg.com/2014/01/25/trt-15a-regiao-questao-17/


  • então galera, vamos lá ! 

    Essa é uma questão prática e comum de MMC ! 

    DVD para doação =  48 - 20= 28

    CD para doação= 31-10= 21

    pronto agora é só tirar o MDC de 28 e 21.  que dá 7 ! 

    letra B ! 

  • Eu fiz dessa forma.

    48 Cds - 20 Cds = 28 Cds doados

    31 Dvds - 10 Dvds = 21 Dvds doados

     

    Cds - Dvds doados

    28 - 21 = 7

  • Encontramos o número de CDs e DVDs que serão doados(CDs:48-20=28 ; DVDs:31-10=21).Em seguida procuramos um número comum que divide os dois resultados ao mesmo tempo e não deixe resto(zero),então vai ser número 7.Vemos que 28/7=4 e 21/7=3.Teremos 4 CDs e 3 DVDs em cada caixa.

    Resposta:7 caixas(letra b)

  • Tirei o MDC de 21 e 28 que é: 7

  • PRIMEIRA VEZ NA VIDA QUE FIZ UMA QUESTÃO DE RLM EM SEGUNDOS RSRSRSRS!

  • 48 CDs - 20 = 28

    31 DVDs - 10 = 21

    MDC (28, 21)

    28, 21 | 2

    14, 21 | 2

    7, 21 | 3

    7, 7 | 7 --> 7 é o MDC de 28 e 21, logo, o gab. é a B.

    1, 1

    .

    Embora a questão não tenha perguntado, para saber quantos DVDs e quantos CDs vão em cada caixa, basta fazer:

    = 4 --> 4 DVDs em cada caixa

    3 --> 3 CDs em cada caixa

    .

    Assim, serão 7 caixas, contendo 4 DVDs e 3 CDs cada uma.

  • Eu já fiz várias questões de MDC que o padrão de pensamento seria esse que o Tinaizinho falou, que está errado para essa questão.

    To com dificuldade de entender o raciocínio de ser 7 caixas (grupos) contendo o 2 elementos. Pq a gente aprende que o resultado do MDC é o tamanho do grupo e os restos do lado esquerdo seria a quantidade de grupos.

    E nessa questão o 7 (supostamente que deveria ser o tamanho do grupo), na verdade é a quantidade de grupos (caixas). Alguém pode me dizer como pensar certo nesse tipo de questão e não confundir?


ID
1126855
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Pela primeira vez na história, eram artistas.

A frase final do texto deve ser entendida como

Alternativas
Comentários
  • correta LETRA D


    d) conclusão que constitui um fecho coeso do que foi desenvolvido no último parágrafo. 


    "Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores)"


    "...não eram nem artesãos nem filósofos"


    os mestres de artes mista e engenho eram inventores (como descrito na primeira frase do último parágrafo) que surgiram com ideias novas, e se baseavam em seus projetos. como criavam coisas diferentes de todos os demais eram os "verdadeiros artistas" da época.


    ps: qualquer coisa, mande MP

  • #tenso esse texto

  • Não concordo com o gabarito letra D. Acredito que não foi somente a conclusão do que foi desenvolvido no último parágrafo. O texto se refere à dificuldade em datação do período de artes (2º parágrafo) e com base em todo o resto do texto, ele chega a conclusão do fora afirmado antes, ou seja, no segundo parágrafo. Portanto a letra A seria mais adequada. Mas enfim...


ID
1126858
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Identifica-se relação de causa e consequência entre os seguintes fatos apontados no texto:

Alternativas
Comentários
  • Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. (TANTO QUE é uma conjunção que indica consequência).

  • Essa ficou fácil


    iguras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.


ID
1126861
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Quanto ao desenvolvimento textual, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D

    O historiador da arte alemão Erwin Panofsky: segundo ele, o antigo já não existe...

     Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento: " Nós descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Desconhecidas, inexistentes...

    Semelhança de conceito.

    Bons estudos!

  • correta LETRA D


    d) Há semelhança nos pontos de vista emitidos tanto pelo historiador alemão citado no 2º parágrafo, que publicou sua obra no século XX, quanto pelo teórico florentino, cuja obra data do século XV.


    historiador alemão: "o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo"


    historiador florentino: "fizeram reviver uma arte"; "enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar"


    a) errado pois não deixa implícito sua opinião, apenas fala que "começou-se a questionar". não se pode incluir o próprio autor


    b) não vi nenhum verbete


    c) não é impossível perceber diferenças. os próprios exemplos dos historiadores contradizem isso, pois eles mostram diferenças. a periodização que é difícil


    e) não há nada que ateste a correta identificação da autoria dos dramas de Shakespeare. extrapolação


    obs: qualquer coisa, mande MP

  • Questão trabalhosa essa. Mas é só ter paciência que dá certo!


ID
1126864
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos.

Considerando-se o parágrafo acima, o segmento grifado recebe redação alternativa em que se mantêm igualmente o sentido original e a coesão, com a devida correção, em:

Alternativas
Comentários
  • b) Os "mestres de artes mistas" se diferenciavam dos demais por não se enquadrarem no espírito das corporações, de saber artesanal, nem mesmo naquele das artes liberais, cujo saber era aprendido nos livros.


    Alguém saberia me dizer o motivo do emprego da vírgula depois de "corporações"?

  • Rafael, também fiquei com essa dúvida inicialmente. E foi até por causa dessa vírgula que errei a questão.

    Mas ao ler várias vezes percebi que existem as corporações de saber artesanal e as corporações das artes liberais. Acredito que de saber artesanal bem como nem mesmo naquele das artes liberais sejam termos explicativos, por isso estão entre vírgulas. 

    Alguém discorda? 


  • a) A nova classe de "mestres de artes mistas" não eram de nenhuma corporação ou das artes liberais, onde havia tanto o saber artesanal como o contido nos livros acadêmicos. Além do ONDE, o sentido também foi alterado, pois, a frase do comando da questão diz que as artes mista não são nem uma coisa e nem outra. 

    c)Nem o saber artesanal de pai para filho, nem o escolar dos acadêmicos, que se aprendiam nos livros, não personalizavam os "mestres de artes mistas", que não tinham nem um nem mesmo o outro. Restrição do saber escolar apenas aos livros.

    d)Quem não se identificava ainda mais com o saber artesanal ou com o saber escolar dos acadêmicos, sem ser uma coisa nem outra, chamados como "os mestres de artes mistas". Mudou o sentido da frase 

    E)Caso os chamados "mestres de artes mistas", que não eram uma coisa nem outra, que se identificavam com o conhecimento de pai para filho nem mesmo com os acadêmicos. Frase truncada.

  • Alguém sabe o erro da Letra C?

  • @Raphael Lacerda: talvez seja o "não" junto com o "nem isso e nem aquilo". Aparenta negar duas vezes.

  • Me ajudem ai pessoal..... ''Os "mestres de artes mistas" se diferenciavam.... não seria ênclise ....???..... diferenciavam-se, pois não existe palavra atrativa.

  • Daniel,

    Sujeito expresso próximo ao verbo, usa-se próclise ou ênclise.


  • Dúvida..." cujo saber" não está errado? sendo que cujo só poderia estar entre substantivos?

  • Eu não marcaria a letra B em um concurso por nada nesse mundo. A letra C é muito mais coerente, além de estar correta gramaticalmente, ao contrário da B, que aparenta separar o complemento nominal do objeto com o uso da vírgula.

  • GABARITO ITEM C

     

    ACHO QUE O ERRO DA LETRA ''C'' ESTÁ NO VERBO ''APRENDER''.

     

    Nem o saber artesanal de pai para filho, nem o(SABER) escolar dos acadêmicos, que se aprendiam(SE APRENDIAnos livros,

     

    O PRONOME RELATIVO ''QUE''  ESTÁ RETOMANDO ''O SABER ESCOLAR DOS ACADÊMICOS''.

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.VALEEU

     


ID
1126867
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global.

Na frase acima, o conectivo como tem o valor de ......, podendo ser substituído sem prejuízo do sentido e da correção por ...... .

As lacunas são completadas corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • correta LETRA E. (para os que tem acesso a 10 questões diárias)


    Causal - já que: Como tem sido criada uma consciência ecológica nos últimos anos, talvez seja possível reverter os efeitos do mau uso da energia.

    Comparativo - igual a: Como a maioria dos biólogos, os ecologistas acreditam serem necessárias medidas urgentes para que se contenham os males do efeito estufa.

    Conformidade - conforme: É preciso reciclar os dejetos oriundos das criações animais como nos foi ensinado nas palestras sobre sustentabilidade.

    Conjunção coordenada aditiva - e: O amor não só faz bem como alimenta.

    Pronome interrogativo: Como garantir a sustentabilidade se não for possível afastarmos definitivamente a fome, a pobreza e a miséria?


  • PORQUE é a principal conjunção subordinativa causal: De acordo com as regras gramaticais "porque" é utilizado em substituição a conjunção pois. 

    Antes do verbo assume tom explicativo e apos o verbo tom conclusivo.

    Invertendo a frase ficaria : o resultado é o aumento da temperatura global porque (pois) esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor. Tom explicativo pois está antes do verbo dificultar.

    Outras conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal), pois, pois que, já que, uma vez que, visto que

    "por que" ( por qual motivo/razão) é utilizado no início ou meio de frase. Logo não poderia ser a letra A e ainda nos traz uma opção de conformidade. Errada.

    Na letra B não existir uma comparação no trecho. Errada.

    Tanto que é uma conjunção de consequência . C e D erradas.

  • A conjunção como geralmente pode ser causal, conformativa ou comparativa, mas no início do período sempre será causal. Nem precisa pensar duas vezes. Sabendo isso, é só buscar o equivalente: por que é a única outra conjunção que acompanha a resposta causa e que tem esse valor.

  • Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Já que esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Uma vez que esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Visto que esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Conjunção subordinada adverbial CAUSAL


ID
1126870
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial.

Trocando o verbo acompanhamos por acompanhávamos, a frase acima fica reescrita corretamente na voz passiva analítica em:

Alternativas
Comentários
  • Letra C:

    Acompanhávamos = 1ª pessoa plural do Pretérito Imperfeito Indicativo

    Na transposição o verbo auxiliar deve estar também no Pretérito Imperfeito Indicativo:

    Vejamos:

    a) Foram - Pretérito Perfeito Indicativo 

    b) Acompanham-se - Presente do Indicativo

    c) Eram - Pretérito Imperfeito Indicativo - CORRETO

    d) São - Presente do Indicativo

    e) Ocorrem - Presente do Indicativo.

    Que Deus nos abençoe e não deixe desistir!!

  • Letra C

    Pra começar o verbo na voz passiva analítica tem a seguinte estrutura

    Verbos "SER ou ESTAR" + PARTICÍPIO (ENDO)  * De cara já podemos matar as letras a , d , e

    acompanhávamos= Pretérito imperfeito do Indicativo     Fonte:  http://www.conjuga-me.net/verbo-acompanhar

    eram = Pretérito imperfeito do Indicativo                          Fonte: http://www.conjuga-me.net/verbo-ser

    acompanhadas= gerúndio, neste caso esta palavra exerce um nome.


    Fonte: Gramatica Normativa da lingua Portuguesa ROCHA LIMA 46ed

    Tenho ele em pdf quem se interessar só entrar em contato. Ah! é free


ID
1126873
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

Esses gases e Esse fenômeno referem-se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Esses gases, quais? R= ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono.


    Quem é que formam uma camada de poluentes de difícil dispersão?

    R: (Eles mesmos) Os gases poluentes


    Esse fenômeno qual?R=  Efeito Estufa

  • Letra E. Admito que fiquei em dúvida com ozônio, uma vez que ele não é considerado "gás poluente", e que ele é fundamental para a sobrevivência da vida na Terra, mas se o texto o cita, o objetivo não é refutá-lo.

  • essa aí foi só para o candidato não zerar a prova

  • Anafora

  • Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno  ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.


    ESSES GASES: "ESSES" REFERE-SE A TERMO ANTECEDENTE - ANÁFORA = GASES POLUENTES. 
    ESSE FENÔMENO: "ESSE" TAMBÉM SE REFERE A TERMO ANTECEDENTE- ANÁFORA = EFEITO ESTUFA. 
    DIFERENCIA-SE DE "ESTE(S)" QUE SE REFERE A TERMO POSTERIOR. LETRA E.
  • O monóxido de carbono não é considerado um gás de efeito estufa.


ID
1126876
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Os raios do Sol podem atingir o solo e irradiar calor na atmosfera, informam os pesquisadores à população.

Reescrevendo a frase e substituindo-se os termos em negrito pelos pronomes pessoais, o correto é:

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes a(s)-o(s) assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando terminam  em  R-Z-S, O(s) pronome(s) a-o(s) assume(m)  a forma lo(s),la(s)

    Maquei a Letra A.


    Fonte: Gramatica Normativa da lingua Portuguesa ROCHA LIMA 46ed

    Tenho ele em pdf quem quiser é só entrar em contato. Ah! eh free

  • somente uma observação:


    a letra "A" só está com um único defeito no verbo "informar", que se encontra no passado (informaram). 

    Pelo pronome -LO (em atingi-LO) já podemos constatar que a letra "A" é uma boa 'candidata' para ser a alternativa correta. Pela exclusão também pode-se chegar à alternativa "A"


  • Ué... mas e o tempo verbal alterado da letra A, não conta? O.o

  • Conta! Mas conta como a menos errada, Camilli C... :)

  • Aplicação do “lhe” somente tem fundamento quando aplicado em substituição de pessoas e não de coisa. Aplica-se o “lhe” somente para pessoas. Atenção! Não se esquecer dos fatores de próclise.

    .

    .

    ex.: Referíamos ao Ricardo = Referíamos-lhe. 

    .

    .

    Atenção! Aplica-se o "lhe" somente quando o verbo solicitar preposição "a" ou "para". Do contrário, devemos utilizar "a ele".

    .

    .

    ex.: Eu confio em você. Eu confio nele (junção de em + ele = nele).

    Obs: Devemos tomar cuidado na concordância. Os pronomes oblíquos devem concordar com os objetos.

    Ex.: que pode causar admiração pela força = que pode causá-la (que pode causá-lo = Errado)




  • Errei porque o verbo informar está no tempo errado na alternativa A, está "informaram".

  • Gabarito letra a).

     

    Primeiramente, deve-se separar as orações (DICA: NESSES TIPOS DE QUESTÕES, FAÇA SEMPRE A SEPARAÇÃO).

     

    1°) Os raios do Sol podem atingir o solo (VTD) e irradiar calor na atmosfera...

    Nesse caso, é possível tanto a ênclise (atingi-lo) ou a próclise (o atingir), pois não há atrativo e impeditivo

     

     

    2°) informam os pesquisadores à população (VTI).

    Com a separação das orações, percebem-se duas orações distintas. Já que não se pode utilizar próclise para início de oração, o correto é "informaram-lhe".

     

    Seguem dois links para complementar: 

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/colocacao-pronominal-casos-virgula.htm

    http://www.lpeu.com.br/q/iphvm

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • "não se pode começar frase com pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) "

    https://vestibular.uol.com.br/duvidas-de-portugues/te-peguei.htm


ID
1126888
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Sr. José teve a grata notícia de sua aprovação em concurso público. Conhecedor de seus deveres, sabe que sua investidura ocorrerá com a posse. Nos termos da Lei, é regra atinente à posse

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.112/90: Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei
     

    B) Errada. Art. 13,   § 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

      III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;  

    V - para capacitação

       VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     

  • Alguém pode dar algum exemplo dessa alteração de ofício?

  • Boa noite a todos.

     

    Lei 8.112/90

     

    A) Se dará em 30 dias da publicação do ato de provimento. art. 13, § 1°

    B) A questão falhou em dizer: "mandato classista, este não entra", o colega abaixo já mencionou os que entrariam. art. 13, § 2°

    C) Só haverá posse nos casos de provimento de cargo POR nomeação, e não nomeação E provimento. art. 13, §4°

    D) Óbvia essa, impossível tomar posse sem as devidas condições físicas e psíquicas necessárias, detalhe, inspeção médica OFICIAL. art. 14

    E) Correta, EXCEÇÃO da posse, por ato de ofício poderá ser alterada unilateralmente.

     

    Bons estudos!

     


     

  • Porra, tenho sérias dúvidas se algum ministro do STF acertaria essa questão. 

  • Caros amigos,

    Não entendi ainda pq a letra B está errada. O amigo Ramiro explicou, mas o inciso VII do art 81 (mandato classista ) não é uma licença em que o prazo (30 dias ) será contado do término do impedimento?

    Fico no aguardo.

    Obrigado.

    Abraços

  • Lei 8.112/90

    Seção IV

    Da Posse e do Exercício

    Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão

    constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos

    inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente,

    por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    Letra E:

    "o previsto no termo de posse pode ser alterado de ofício nos termos previstos em lei."

  • Robert, ministro do STF não precisa acertar nada, pois é indicação e não propriamente mérito.

  • Quanto a alternativa B 

    Art.13-8112

    § 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será

    contado do término do impedimento. 

    A alternativa fala de licença para desempenho de mandato classista Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença: 

    VII - para desempenho de mandato classista.

    O inciso VII não faz parte dos previstos no Atr.13 §2°, em que só constam os incisos I, III e V.


    Portanto, alternativa ERRADA. "Quanto mais você estuda, mais sorte tem." Bons estudos a todos.

  • Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    Fui diretamente pensando que não havia alteração, e CLT contratos poderia ter, mas esquecemos da exceção "ressalvadoa os atos de ofício previstos em lei". :///

    GAB LETRA E, Sobre a B mandado classista não está elencado nas licenças do Art. 13 2.

  •         § 4o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • De acordo com o art. 13, § 2º, são as seguintes licenças/afastamentos que protraem a contagem do prazo de 30 dias para o servidor tomar posse, a partir da data de publicação do ato (em outras palavras, a contagem do prazo se inicia somente após o término do impedimento):


    Art. 81, I - por motivo de doença em pessoa da família;

    III - para o serviço militar;

    V - para capacitação.


    Art. 102, I - férias;

    IV - participação em programa de treinamento regularmente constituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser a lei ou o regulamento;

    VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

    VIII - licença:

    a) à gestante, à adotante e à paternidade;

    b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo;

    d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

    e) para capacitação, conforme dispuser a lei ou o regulamento;

    f) por convocação para o serviço militar;

    IX - deslocamento para a nova sede de que trata o art. 18;

    X - participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei específica.


    Não se inclui, portanto, a licença para desempenho de mandato classista.

  • Questão surreal.

  • pessoal , a B esta dizendo Licença , no entanto para mandato é um afastamento. So pensar assim : se para concorrer ele pede uma licença pois o periodo e relativamente curto e pode ou não acontecer ... agora que foi eleito o periodo vai ser longo e ele deve afastar -se pois vai dedicar - se a ajudar a nação ou classe. 

  • GABARITO LETRA E

     

    A)    Art. 13.  § 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. 

     

    B)    Licença para Mandato Classista não está no rol do art. 13, § 2o.

    Art. 13. § 2o  Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.

     Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

            I - por motivo de doença em pessoa da família;

            III - para o serviço militar;

            V - para capacitação

    Art. 102.  Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

            I - férias;

            IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)

           VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

         VIII - licença:

    a) à gestante, à adotante e à paternidade;

            b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

            e) para capacitação, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            f) por convocação para o serviço militar;

      IX - deslocamento para a nova sede de que trata o art. 18;

            X - participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei específica;

     

    C)   Art. 13.  § 4o  Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.

     

    D)   Art. 14.  A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

     

    E)     Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

  • Essa foi a questão mais difícil que já realizei sobre esse assunto, fui na letra B como muita gente... Aprendendo com os erros! não desistam, a aprovação está próxima.

     

    GAB E

  • Alternativa C.

    É muito comum alguns orgãos diminuírem o tempo de posse que há na lei para dez ou quinze dias. Sei de um colega já servidor como técnico que não gostou dessa pressa e resolveu tomar posse bem depois do prazo que a ADM queria, mas dentro dos 30 dias. Resumindo: várias pessoas tomaram posse na data pré-definida e ele ficou na última posição para fins de remoção pois entrou por último e pegou as piores cidades que geralmente sobram em concursos de TRE/TRT/TRF da vida.

  • Gab. E

    Trata-se da exceção do art.13: ...RESSALVADOS OS ATOS DE OFÍCIO PREVISTOS EM LEI.

  • Pessoal, essa questão deveria ser anulada, o enunciado pede a regra, no entanto a Lei 8112 traz em seu artigo 13 o seguinte:

    Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual
    deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os
    direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados
    unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício
    previstos em lei.

    Ora, se o final da lei trás a ressalva, é claro que os atos de ofício no que tange à alteração do Termo de Posse, são exceções. Sendo que a questão pede explicitamente a regra!!

  • GABARITO: ALTERNATIVA "E"

     

    aINCORRETO - A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento e não do resultado do concurso (Lei 8.112/90, Art 13, §1º)

     

    bINCORRETO - O prazo deve ser contado a partir do término dos seguintes impedimentos: (Art. 13, § 2º)

     

    1 - Licenças previstas nos incisos I, III e V do art. 81: 

    - por motivo de doença em pessoa da família;  

    III - para o serviço militar; 

    - para capacitação;    

     

    2 - Afastamentos nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102:

    - férias

    IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País;

    VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

    VIII - licença:

    a) à gestante, à adotante e à paternidade;

    b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo;  

    d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

    e) para capacitação, conforme dispuser o regulamento; 

    f) por convocação para o serviço militar;

     

    A licença para desempenho de mandato classista está amparada no disposto no art. 81, inciso  VII. 

    Podemos extrair do mencionado no Artigo 13, § 1º e 2º da Lei 8.112/90, que o aprovado em concurso público, em se tratando de servidor em licença para desempenho de mandato classista, terá o prazo de 30 dias para tomar posse, a contar da publicação do ato de provimento, portanto, improrrogável.

     

    cINCORRETO - Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.  (Lei 8.112/90, Art 13, §4º)

     

    dINCORRETO - A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial. (Lei 8.112/90, Art 14)

     

    eCORRETO - A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. (Lei 8.112/90, Art 13, caput)

  • A questão aborda o tema da posse, segundo o regime jurídico dos servidores públicos civis federais, tendo por base a Lei 8.112/1990. Após a aprovação no concurso público e a nomeação, a próxima etapa é a posse. Analisando as alternativas:

    a) INCORRETA. O prazo para a tomada da posse é de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento. Art. 13, §1º.

    b) INCORRETA. Conforme o disposto no art. 13, §2º, no caso de servidor que esteja em licença na data de publicação do ato de provimento, o prazo será contado do término do impedimento somente nos casos de: motivo de doença em pessoa da família; serviço militar; capacitação.

    c) INCORRETA. Só há posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. Art. 13, §4º. 

    d) INCORRETA. A posse em cargo público depende de prévia inspeção médica oficial. Art. 14.

    e) CORRETA. Em regra, não pode haver alterações unilaterais no termo da posse, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. Art. 13, "caput".

    Gabarito do professor: letra E.
  • Olha, eu acertei de boa essa questão. Gabarito: "E".
    Eu fiquei entre a "B" e "E", mas a "B" eu não tinha certeza; já a alternativa "E" eu tinha certeza que estava certo. Mas não sabia se a "B" estava certo ou não. 

  • Então,

     

     

    Só haverá posse, quando o proviemnto do cargo for por NOMEAÇÃO

     

     

     

    GABARITO LETRA E


ID
1126891
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei prevê, além do vencimento que poderão ser pagos ao servidor, indenizações, gratificações e adicionais. É regra atinente a essas vantagens o

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA A (ERRADA)

    O auxílio-moradia está previsto no art. 60-A da Lei 8112/90, tratando-se de uma indenização.


    ALTERNATIVA B (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 55. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo.


    ALTERNATIVA C (CORRETA)

    L. 8112/90, Art. 58,  § 2o Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.


    ALTERNATIVA D (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 60-B. Conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos os seguintes requisitos:  VIII - o deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo


    ALTERNATIVA E (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 54. A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses.



  • A)  Auxílio-moradia é uma indenização. 

    B) Não cabe ajuda de custo ao servidor afastado em virtude de mandato eletivo

    C) Correta!

    D) Não faz nem sentido servidor nomeado para cargo efetivo receber auxílio-moradia por ter passado em um concurso com área de atuação diversa de onde ele mora.

    E) Não pode exceder 3 meses.

  • Não se incorpora ao vencimento: DATA

    Diárias

    Auxílio-moradia

    Transporte

    Ajuda de custo.

    Espero ter ajudado!

  • Art. 58.  O servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus a passagens e diárias destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinária com pousada, alimentação e locomoção urbana, conforme dispuser em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            § 2o  Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.

    Ora se o servidor foi deslocado permanente fica caracterizado ajuda de custo, e não  diárias, sendo as mesmas destinadas a caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior (passagens, despesas extraordinárias, pousadas, alimentação, locomoção.


    GAB LETRA C

  • a) Aux. Moradia -> indenização 


    b) art. 55.  Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo da União, for nomeado para cargo em comissão com mudança de domicílio. 


    c) art. 58, §2º. Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias


    d) Art. 60-B.

    VIII. Deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo;


    e) não excederá 3 meses 

  • Quanto às vantagens dos servidores públicos civis federais, nos termos da Lei 8.112/1990:

    a) INCORRETA. Auxílio-moradia é caso de indenização. Art. 51, IV.

    b) INCORRETA. É vedada a ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo. Art. 55.

    c) CORRETA. Conforme art. 58, §2º.

    d) INCORRETA. Não será concedido auxílio-moradia ao servidor cujo deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo. Art. 60-B, VIII.

    e) INCORRETA. A antiga redação do art. 54 determinava que o cálculo não poderia exceder 3 meses. No entanto, é importante atualizar o estudo, com a redação dada pela Medida Provisória nº 805 de 2017, que assim dispôs: a ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração do servidor na origem ou, na hipótese de não ser servidor da União e for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio, corresponderá ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão. De qualquer forma, esta alternativa em ambos os casos não responde a questão, razão pela qual não interfere no gabarito.

    Gabarito do professor: letra C.
  • ATUALIZANDO COM A MEDIDA PROVISÓRIA 805

     

    E) ERRADA  -> Art. 54. A ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração do servidor na origem ou, na hipótese do caput do art. 56, ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão. (Redação daDa pela Medida Provisória nº 805, de 2017)

     

    GABARITO C

     

  • COMPLEMENTANDO:

     

    1) VANTAGEM = GAI

    GRATIFICAÇÕES / ADICIONAIS / INDENIZAÇÕES

     

    2) INDENIZAÇÕES = DATA

    DIÁRIA  / AUXÍLIO MORADIA / TRANSPORTE / AJUDA DE CUSTO

     

    OBS: GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS PODEM SE INCORPORAR AO VENCIMENTO, CASO HAJA PREVISÃO EM LEI. AS INDENIZAÇÕES NÃOSE INCORPORAM PRA QUALQUER EFEITO.

     

     

     

    GABARITO LETRA C

  •  A)pagamento de auxílio-moradia ser uma espécie de gratificação.

    Auxílio moradia, refere-se as INDENIZAÇÕES e indenizações são DATA : ( Diárias, ajuda de custo, transporte e auxílio moradia)

    b) cabimento de ajuda de custo a servidor afastado em virtude de mandato eletivo.

     

    c) não cabimento de diárias se o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo.

    d) cabimento de auxílio-moradia se o deslocamento do servidor ocorrer por força de nomeação para cargo efetivo.

    e) cálculo da ajuda de custo feito sobre a remuneração do servidor, não podendo exceder a importância correspondente a 2 meses.

  • ALTERNATIVA A (ERRADA)

    O auxílio-moradia está previsto no art. 60-A da Lei 8112/90, tratando-se de uma indenização.

    ALTERNATIVA B (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 55. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo.

    ALTERNATIVA C (CORRETA)

    L. 8112/90, Art. 58,  § 2o Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.

    ALTERNATIVA D (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 60-B. Conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos os seguintes requisitos:  VIII - o deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo

    ALTERNATIVA E (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 54. A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses.

  • Quanto às vantagens dos servidores públicos civis federais, nos termos da Lei 8.112/1990:

    a) INCORRETA. Auxílio-moradia é caso de indenização. Art. 51, IV.

    b) INCORRETA. É vedada a ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo. Art. 55.

    c) CORRETA. Conforme art. 58, §2º.

    d) INCORRETA. Não será concedido auxílio-moradia ao servidor cujo deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo. Art. 60-B, VIII.

    e) INCORRETA. A antiga redação do art. 54 determinava que o cálculo não poderia exceder 3 meses. No entanto, é importante atualizar o estudo, com a redação dada pela Medida Provisória nº 805 de 2017, que assim dispôs: a ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração do servidor na origem ou, na hipótese de não ser servidor da União e for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio, corresponderá ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão. De qualquer forma, esta alternativa em ambos os casos não responde a questão, razão pela qual não interfere no gabarito.

    Gabarito do professor: letra C.


ID
1126894
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O conceito de eficiência na gestão pública corresponde ao

Alternativas
Comentários
  • Eficiência trata de como fazer, não do que fazer. Trata de fazer certo a coisa, e não fazer a coisa certa. Quando se fala em eficiência, está se falando em produtividade, em fazer mais com o mínimo de recursos possíveis.

    Já a eficácia trata do que fazer, de fazer as coisas certas, da decisão de que caminho seguir. Eficácia está relacionada à escolha e, depois de escolhido o que fazer, fazer esta coisa de forma produtiva leva à eficiência. A eficácia é o grau em que os resultados de uma organização correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.


    Letra B, o gabarito.

  • b) uso racional e econômico dos insumos na produção de bens e serviços. 

    Bom, em poucas palavras:

    Eficiência: Voltada para qualidade.

    Eficácia: Voltada para quantidade(números)


    As demais alternativas podemos considerar como o conceito de Eficácia!

    Fonte: Comportamento organizacional de Chiavenato

               Video aula de Giovanna Carranza

    Tenho este livro em pdf do Chiavenato quem quiser é só entrar em contato. Ah! é free.

  • O modelo da Cadeia de Valor e dos 6Es do Desempenho constitui‐se das dimensões de esforço e de resultado desdobradas em outras dimensões do desempenho. As dimensões de esforço são economicidade, execução e excelência; e as dimensões de  resultado são eficiência, eficácia e efetividade.

    Efetividade são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou projetos. A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor agregado, a transformação produzida no contexto em geral.

    Eficácia é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário.

    Eficiência é a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade.

    Execução refere‐se à realização dos processos, projetos e planos de ação conforme estabelecidos. Indicadores de execução podem ser encontrados no monitoramento das ações do PPA.

    Excelência é a conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor execução e economicidade; sendo um elemento transversal.

    Economicidade está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos.

  • Grau de alcance, grau de satisfação = vai te dar um valor, então não é eficiência.

    Eficiência é FAZER BEM a coisa. Processo.

    Eficácia é FAZER A COISA bem. Produto.

  • uso racional = produtividade ;

    e econômico = redução de custos;

    igual a eficiência!

  • Eficiência é a adequação racional (palavra-chave, outra é relacionado a econômica, economia) entre os recursos disponíveis e os fins desejados, sendo que a busca de eficiência é um dos principais objetivos da nova gestão pública.

  • Relevante o comentário do Angel Silva

  • a) grau de alcance das metas; é uma medida de resultados para avaliar o desempenho da administração. (EFICÁCIA)

    b) uso racional e econômico dos insumos na produção de bens e serviços. (EFICIÊNCIA)

    c) impacto final das ações, ou seja, o grau de satisfação das necessidades e dos desejos da sociedade pelos serviços prestados pela organização. (EFETIVIDADE)

    d) grau de alcance dos indicadores de resultados estabelecidos no planejamento estratégico da organização. (EFICÁCIA)

    e) resultado da avaliação de desempenho e grau de satisfação com os serviços disponibilizados. (EFETIVIDADE)

  • GABARITO ITEM B

     

     

     

    OBSERVE O PADRÃO DA FCC EM COLOCAR A MESMA FRASE...

     

    SEGUE ABAIXO OUTRAS QUESTÕES:

     

     

     

    Q525192

    Sobre os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade aplicados à Administração pública, considere:

    (...)

    II. A atuação da Administração mostra-se eficiente quando se verifica o uso racional e econômico dos insumos na produção do correspondente bem ou serviço.

     

     

     

    Q613531

    A atuação da Administração pública vem sendo, cada vez mais, pautada e avaliada por critérios de eficiência, eficácia e efetividade. Nesse contexto, considere: 

    I. Uma ação administrativa é considerada eficiente quando contempla o uso racional e econômico de insumos para sua consecução. 

    (...)

  • EFICÁCIA    ( O QUE FAZER)

    ----> FAZER O PROPOSTO

    ---->ALCANCE DE OBJETIVOS E METAS

    ----> É RÁPIDO 

     

    EFICIÊNCIA   (COMO FAZER)

    --->USO, RACIONALIDADE E OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS.

    OU SEJA É FAZER BEM ALGUMA TAREFA UTILIZAR DA MELHOR FORMA TODOS OS RECURSOS RELACIONADO AO MODO E MEIO DE SE FAZER.

     

    EFETIVIDADE  ( RESULTADOS OBTIDOS)

    ---->IMPACTO DAS AÇÕES

    ---> MUDAR A REALIDADE

  • GABARITO: B

    EFICIÊNCIA: utilização do capital público da melhor forma. E como resultado: reduzir os custos e melhoria da qualidade na prestação do serviço. CIÊNCIA do custo.

    EFICÁCIA: atingimento dos resultados (satisfação do cidadão). Satisfação de CÁCIA

    EFETIVIDADE: impacto na sociedade (resultado positivo para população, desenvolvida da melhor forma com eficiência, eficácia e teve o resultado com a efetividade. 


ID
1126918
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia Plutão tinha registrado em seus Ativos uma Participação Societária Permanente de 3% do Capital total da CIA "A", sem nenhum outro tipo de relacionamento entre as empresas. Ao final de 2011, a empresa investida, ao apurar um Lucro Líquido substancial destina e distribui aos seus acionistas, dividendos no valor de R$ 100.000. A Cia Plutão ao receber seus dividendos deverá reconhecer um

Alternativas
Comentários
  • Mep- D- dividendos a receber  

              C - investimentos 

    Custo- D- Dividendos a receber

                 C- Receita de dividendos


  • Não concordo que seja classificada em Receita Operacional, porque a Receita deste investimento não constitui e nem tem relação com a atividade da empresa Plutão, o que aliás nem ficou exposto na questão. Portanto, a meu ver seria Receita Não operacional.

    Basta verificar a classificação das receitas de acordo com o IBRACON (NPC 14 Pronunciamento Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON nº 14 de 18/01/2001)
  • investimentos não fazem parte das atividades operacionais da empresa. logo, a receita deveria ser não operacional.

  • Pessoal, está certo é sim Receita Operacional...

    conforme a RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC Nº 1.159 DE 13.02.2009:

    "6. As principais alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08,  que trouxeram impacto nos procedimentos e práticas contábeis, podem ser assim  resumidas:

    (m) Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não  Operacionais; ... "

     

    "57. Em conformidade com a MP nº 449/08 as receitas e as despesas não devem ser mais segregadas como operacionais e não operacionais.

    58. As receitas e despesas que estavam sendo classificadas como não operacionais, em conformidade com a lei anterior, devem ser denominadas de Outras Receitas e Outras Despesas, ... "

    Resumindo, agora é tudo operacional.

    Olhem o que diz a Lei 6.404 também:

    Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    IV - o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais e o saldo da conta de correção monetária;

     IV – o lucro ou prejuízo  operacional, as outras receitas e as outras despesas.

     

    Vejam que o item foi alterado...

     

    Bons estudos!!!!


ID
1126921
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia Venturosa controlada da Cia Felicidade, vende a prazo para sua investidora, Estoques no valor de R$ 500.000, obtendo nessa operação um Lucro de R$ 150.000. Ao final do período, ao iniciar o processo de Consolidação o contador verifica que a Cia Felicidade repassou a terceiros 60% desses Estoques obtendo, nessa operação, um Lucro de R$ 100.000, mantendo ainda em seus Ativos o restante dos Estoques adquiridos de sua controlada.

Estando as empresas sujeitas ao processo de consolidação, ao efetuar os registros do consolidado deve o contador considerar um valor não realizado nos estoques de

Alternativas
Comentários
  • Cia Venturosa - Controlada

    Cia Felicidade - Controladora

    Pela consolidação, caso a controladora tivesse vendido todo estoque adquirido da controlada o lucro obtido de R$ 150.000 pela controlada seria deduzido, mas como a controladora só vendeu 60% então só será deduzido os 60% já vendido = 90.000, restando realizar 40% de 150.000 = 60.000.

  • Alguém sabe informar como são feitos os lançamentos?????
    =P

  • Quando vendeu R$ 500,00 teve lucro de R$ 150,00 ou seja 150/500 = 0,3 por cada real 

    Quando vendeu 60% R$ 500,00 = R$ 300,00 teve lucro de R$ 210,00 ou seja 210/300 = 0,7 por cada real 

    O saldo do estoque R$ 500,00-R$ 300,00 = R$ 200,00 * 0,3 (controladora) = 60.000,00 

    Obs: retirei 3 zeros para facilitar a conta. 

  • Os lançamentos de Consolidação seriam:

    D - Receita de Vendas  (Controlada)    - 500.000,00          (Eliminação da Venda)

    C - Custo Mercadoria Vendida (Controlada) - 350.000,00  (Eliminação do Custo da Venda)

    C - Custo Mercadoria Vendida (Controladora) - 90.000,00 (Eliminação do Custo Contabilizado a maior, ou seja, {(500.000,00 * 60%) - (350.000,00 * 60%)}

    C - Estoques (Controladora )                           - 60.000,00  (Eliminação do Lucro Não Realizado).


    Bons estudos!


  • DRE

    VENDAS------------------------------ 500.000

    (-)CMV-------------------------------- (350.000)

    =LUCRO------------------------------ 150.000

    % ESTOQUE NÃO VENDIDO--- (40%)

    =LUCRO NÃO REALIZADO------ 60.000


ID
1126927
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), os juros incidentes sobre Empréstimos Contraídos pela entidade são evidenciados

Alternativas
Comentários
  • Figurará no grupo Distribuição do valor Adicionado no subgrupo Remuneração de Capitais de Terceiros

  • Só para complementar a explanação da colega, abaixo registro os termos do CPC 09:


    CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado - DVA


    Distribuição da riqueza

    15. A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza obtida pela entidade foi distribuída. Os principais componentes dessa distribuição estão apresentados a seguir:


    Remuneração de capitais de terceiros - valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital.


    • Juros - inclui as despesas financeiras, inclusive as variações cambiais passivas, relativas a quaisquer tipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas do grupo ou outras formas de obtenção de recursos. Inclui os valores que tenham sido capitalizados no período.

    • Aluguéis - inclui os aluguéis (inclusive as despesas com arrendamento operacional) pagos ou creditados a terceiros, inclusive os acrescidos aos ativos.

    • Outras - inclui outras remunerações que configurem transferência de riqueza a terceiros, mesmo que originadas em capital intelectual, tais como royalties, franquia, direitos autorais, etc.


    gab: B



ID
1126930
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Sobre os princípios contábeis aplicados ao setor público, considere:

I. O princípio da competência determina que, uma va- riação no valor do Patrimônio Líquido relativa a medicamentos hospitalares deve ser reconhecida no período em que tais medicamentos foram consumidos na prestação de serviços pela entidade pública.

II. O ajuste a valor presente dos direitos, dos títulos de créditos e das obrigações prefixadas fere o princípio do registro pelo valor original.

III. A agregação dos patrimônios da União, Estados e Municípios no processo de consolidação das demonstrações contábeis resulta em uma nova entidade em conformidade com o princípio da entidade.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I CERTO: princípio de competência diz que são registrados no momento em que OCORREM, neste caso, no momento que os medicamentos foram consumidos. 


    II ERRADO: O ajuste a valor presente NÃO fere o princípio do valor original que conceitualmenre diz que o registro do valor original corresponde ao valor resultante de consensos de mensurarão com agentes internos ou externos com base em valores de entrada ou de saída. É importante que os elementos patrimoniais sejam avaliados com suficiente regularidade. Ou seja o princípio de valor original RECOMENDA um ajuste a valor presente de vez em quando.


    III ERRADO: princípio da etinidade diz respeito a autonomia e responsabilização do patrimônio público a ele pertencentes. 

  • Fiquei na dúvida agora com "consumidos". Não deveria ser no momento em que são adquiridos?

  • Não Daisy, pois a aquisição de material de consumo é um fato meramente permutativo, não afetando o patrimônio líquido:

    D-Material de Consumo(Estoques)

    C-Caixa/Bancos


    Só no efetivo consumo do material vai ocorrer uma variação patrimonial diminutiva:

    D-VPD

    C-Material de Consumo

  • Não Daisy Moreira.  O material de consumo tem um entendimento diferente na Contabilidade Pública. O material de consumo só é considerado despesa quando for consumido, antes deve ser registrado no estoque.  Na Contabilidade Empresarial, o entendimento é de que será despesa a partir do momento da sua aquisição, já que o mesmo não está relacionado a finalidade operacional da empresa.

  • Alguém poderia me explicar o erro da assertiva II, que fala do princípio do valor original? 


    E o que significa esse trecho " valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou externos com base em valores de entrada ou de saída." 


    Alguém poderia me dar exemplos práticos de como funciona esse princípio?
  • Diogo, vou tentar explicar da forma que entendo a questão, mas não sou contador, então caso algum colega mais especializado possa nos ajudar, será de ótima valia.


    Vamos lá!


    Começo com um trecho do professor Marcelo Seco, que ao meu ver, complementa a explicação da "MARIA PUREZA".


    "...o registro pelo valor original corresponde ao valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada – exemplo de custo histórico, custo histórico corrigido e custo corrente; ou valores de saída – a exemplo de valor de liquidação, valor de realização, valor presente do fluxo de benefício do ativo e valor justo.

    Para obedecer ao princípio, é importante que os elementos patrimoniais sejam avaliados com suficiente regularidade, de maneira que o seu valor registrado não difira significativamente daquele que possa ser determinado utilizando-se os critérios pertinentes para cada elemento patrimonial na data de encerramento do balanço patrimonial."


    Fonte: Contabilidade Geral para Analista do MPOG, Teoria e Exercícios - Aula 01, Professor Marcelo Seco, Ponto dos Concursos, 2014.


    Entendo que a ideia por trás deste princípio é ter sempre o valor mais fidedigno, que traduza a realidade do momento, para os componentes do BP, ao invés de mostrar valores de componentes do ativo e passivo que já não sejam mais verdade.

    Por exemplo, se há um direito a receber um montante de R$ 10 mil em 30 parcelas mensais e consecutivas, todavia se após o recebimento da 6ª parcela a entidade, ao ver o relatório Focus, entende que a inflação dos próximos 2 anos será de 10% a.a., ela deverá ajustar o valor deste ativo.


    Por "...valor resultante de consensos de mensuração com agentes internos ou externos com base em valores de entrada ou de saída." eu entendo que seja uma convergência de entendimentos, ou quando todos acham a mesma coisa, sobre os reais valores dos ativos e passivos. Novamente, de forma a traduzir a realidade dos componentes do BP. A ideia é que os agentes externos à entidade (eu, você, uma empresa "x", ou qualquer PF ou PJ, de direito público ou privado) possam ter a mesma percepção sobre a situação patrimonial da entidade que esta tem.

    Seria um alinhamento de entendimentos.


    Enfim, espero ter ajudado.


ID
1126933
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a NBC T 16.7, as demonstrações contábeis das entidades do setor público, para fins de consolidação, devem ser levantadas na mesma data, admitindo- se a defasagem de até três meses, desde que, sejam divulgadas em notas explicativas

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.7 - Consolidação das Demonstrações Contábeis

    7. As demonstrações contábeis das entidades do setor público, para fins de consolidação, devem ser levantadas na mesma data, admitindo-se a defasagem de até três  meses, desde que os efeitos dos eventos relevantes entre as diferentes datas sejam divulgados em notas explicativas.

    Bons estudos!


  • Para conhecimento:

     

    Consolidação das Demonstrações Contábeis: o processo que ocorre pela soma ou pela agregação de saldos ou grupos de contas, excluídas as transações entre entidades incluídas na consolidação, formando uma unidade contábil consolidada.


ID
1126936
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A depreciação do prédio onde são realizadas as audiências de um Tribunal Regional do Trabalho, apurada com base no método das quotas constantes, é um custo

Alternativas
Comentários
  • O um custo é fixo porque o valor da depreciação é o mesmo independente da quantidade de audiências que no prédio se realizam. É alocado pelo custeio por absorção por ser o único método de custeio aceito pela legislação do IR.

  • NBC T 16.11

     

    Custo fixo é o que não é influenciado pelas atividades desenvolvidas, mantendo seu valor constante em intervalo relevante das atividades desenvolvidas pela entidade

     

    Custeio por absorção que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços

     

    Custeio variável que apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período.

     


ID
1126942
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade pública realizou gastos com serviços de terceiros – pessoa jurídica referente à obtenção de um software, não integrante de um hardware, para controle das suas atividades, sendo eles:

- construção do software pelo valor de R$ 1.200.000,00.
- testes para verificação da adequação do funcionamento do software no valor de R$ 240.000,00.

Em 01/11/2012, data em que o ativo foi colocado em condições de uso e que a entidade iniciou a sua utilização, a estimativa do valor residual do ativo foi zero e da sua vida útil de 8 anos. Considerando que, para o cálculo da amortização do ativo, é usado o método linear, é correto afirmar que a variação patrimonial diminutiva, em 2012, decorrente deste software foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Resumindo, ele quis saber a depreciação:
    (1.440.000 - 0 ) x 1 / 8 = 180.000 anual

    180.000/12 =  15.000 mensal

    15.000 x 2 = 30.000

  • Amortizacao, visto que se trata de um bem intangivel.. milton

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: NBC TSP 08 - Ativo Intangível.

    CÁLCULO:

    Valor contábil = R$ 1.200.000,00.

    (-) Valor residual = R$ 0

    (+) Testes = R$ 240.000,00.

    (=) Valor amortizável R$ 1.440.000,00

    Amortização Anual = 1.440.000,00 / 8 anos = 180.000

    Amortização (2012) = 180.000 / 12 meses x 2 meses = 30.000,00.

    *A amortização inicia na data em que o ativo foi colocado em condições de uso, ou seja, 01/11/2012. Logo, em 2012 temos 2 meses de amortização, novembro e dezembro. 

    #VPD - ATENÇÃO: A questão pede a VPD, ela não especifica que é referente somente a amortização. Então caso ela colocasse gastos com Treinamentos, Propagandas, etc, essas depesas entrariam no cálculo da VPD e NÃO no custo do ativo. Para entender melhor deem uma olhada na Q527987

    BASE TEÓRICA:

    34. O custo de ativo intangível adquirido em separado inclui: 

    • (a) seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e tributos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e 
    • (b) qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta

     

    35. São exemplos de custos diretamente atribuíveis

    • (a) custos de benefícios a empregados incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais; 
    • (b) honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e 
    • (c) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente. 

    36. São exemplos de gastos que não fazem parte do custo do ativo intangível: 

    • (a) gastos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais - #VPD); 
    • (b) gastos na transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo gastos de treinamento -  #VPD); e 
    • (c) despesas administrativas e outros gastos indiretos. - #VPD

ID
1126945
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O reconhecimento de juros incorridos, em conformidade com o regime de competência, referentes à dívida fundada externa gera o seguinte lançamento contábil:

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes. Gabarito letra C:


ID
1126948
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Um processo trabalhista, cuja saída de recursos do governo para liquidar a obrigação é possível e cuja estimativa do montante da obrigação não seja confiável, gera

Alternativas
Comentários
  • Contingência Provável - reconhecimento no BP

    Contingência Possível - evidenciação em NE Contingência Remota - nenhum registro
    Como a estimativa do montante da obrigação não é confiável, não se pode evidenciar o valor, somente se menciona a existência do passivo contingente.
  • Essas questoes da FCC sao complicadas, porque ja entrei com recurso sobre questao que falava em possivel e eles consideraram no conceito de provisao, coisa que nao é, alegaram mera semantica... entao fiquem bem ligados e formulem mto bem os recursos porque nao eh mera semanatica nao. isso vai de encontro com os principios que regem a contabilidade, acima de tudo. visto que na norma ha a diferenciacao de provavel e possivel.

  • PASSIVO CONTIGENTE

    PROVAVEL:DIVULGO NOTAS EXPLICATIVAS E REGISTRO

    POSSÍVEL:SÓ DIVULGO

    REMOTO:NÃO DIVULGO E NEM REGISTRO


  • LETRA D - a evidenciação de um Passivo Contingente em Notas Explicativas.


ID
1126951
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2012, de uma entidade pública:

- Previsão Atualizada da Receita: R$ 8.700.000,00.
- Receita Arrecadada: R$ 8.750.000,00.
- Dotação Atualizada: R$ 8.600.000,00.
- Despesas Empenhadas: R$ 8.500.000,00.
- Despesas Liquidadas: R$ 8.150.000,00.
- Despesas Pagas: R$7.900.000,00.

Considere, ainda, as seguintes transações realizadas no exercício financeiro de 2012:

- Recebimento de Depósito Caução: R$ 350.000,00.
- Pagamento de Restos a Pagar Processados: R$ 480.000,00.
- Inscrição de Dívida Ativa Tributária: R$ 80.000,00.

Com base nestas informações, em 2012 e em reais, o Saldo em Espécie, conforme evidenciado no Balanço Financeiro, foi aumentado em

Alternativas
Comentários
  • Opa!!!!!!!!!!!

    Olha só, a FCC utiliza o termo saldo em espécie referindo-se ao Balanço Financeiro. Então, farei a resolução abaixo:

    Ingressos Orçamentários

    Receita Arrecadada = 8.750.000,00

    Ingressos Extra-orçamentários

    Recebimento de depósito caução = 350.000,00

    Inscrição de restos a pagar = (despesas empenhadas-despesas pagas) 8.500.000,00 - 7.900.000,00 = 600.000,00

    Inscrição da Divida Ativa trata-se de variação ativa extra-orçamentária  que não fará parte do balanço financeiro e sim, fará parte na demonstração das variações patrimoniais.

    Pronto, agora some todos os ingressos, sejam orçamentários sejam extra-orçamentários = 9.700.000,00

    Agora será a vez dos dispêndios:

    Dispêndios Orçamentários

    Despesa empenhada = 8.500.000,00

    Dispêndios Extra-orçamentários

    Pagamentos dos Restos a Pagar = 480.000,00

    Total dos Dispêndios = 8.500.000,00+480.000,00 = 8.980.000,00

    Total do Saldo que seguirá para o exercicio seguinte no Balanço Financeiro = Ingressos - Dispendios

    9.700.000,00 - 8.980.000,00 = 720.000,00

    Caso não tenha ficado claro, mandem recado porque aqui nem sempre dá pra marcar as pessoas.

  • 1ª SOLUÇÃO:

    RECEITA

    Receita Arrecadada: R$ 8.750.000,00
    Recebimento de Depósito Caução: R$ 350.000,00
    Restos a Pagar(Desp.Emp- desp.paga):600.000,00
    TOTAL:9.700.000,00

    DESPESA:
    Despesas Empenhadas: R$ 8.500.000,00
    Pagamento de Restos a Pagar Processados: R$ 480.000,00
    TOTAL:8.980.000,00

    Saldo em Espécie:720.000,00

    OBS: SE COLOCAR DESPESA EMPENHADA TENHO QUE COLOCAR RESTOS A PAGAR(600.000).

    2ª SOLUÇÃO

    RECEITA

    Receita Arrecadada: R$ 8.750.000,00
    Recebimento de Depósito Caução: R$ 350.000,00
    TOTAL:9.100.000,00

    DESPESA:
    Despesas Pagas: R$7.900.000,00
    Pagamento de Restos a Pagar Processados: R$ 480.000,00.
    TOTAL:8.380.000,00

    SALDO:720.000,00

    COMO COLOQUEI A DESPESA PAGA O RESTOS A PAGAR(600.000) NÃO ENTRA.



  •                                    BALANÇO FINANCEIRO (pela Lei 4.320/64)


    RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS                                  DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

    Receita Arrecadada  8.750.000                                 Despesa  Empenhada  8.500.000


    RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS                     DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS

    Inscrição de RP        600.000                                   Pagamento de RPP   480.000   

    Depósitos Caução   350.000   

    SALDO DO EXERCICIO ANTERIOR                        SALDO PARA O EXERCICIO SEGUINTE

                  0                                                                                 X

    TOTAL         9.700.000                                                     TOTAL          9.700.000



    Breves observações:

    1) RP Inscritos = Valores Empenhados - Valores Pagos no Exercicio = 8.500.000 - 7.900.000 = 600.000

    2) RP Inscritos são classificados em Receitas Extraorçamentárias para compensar sua inclusão na Despesa Orçamentária

    3) RP Pagos são provenientes de inscrições de exercícios anteriores e pagos no exercício.

    4) RP Pagos são Dispêndios Extraorçamentários.

    5) A Inscrição de Dívida Ativa não entra no BF. Porém, a Arrecadação da Dívida Ativa entrará no BF como receita orçamentária!


    Como curiosidade, vale destacar que, como no caso da questão o Saldo Anterior é igual a 0, o Saldo Seguinte é igual ao Resultado Financeiro do Exercício. Vejamos as Equações:

    RFE(1) = Saldo Seguinte – Saldo Anterior

    RFE(2)= Receitas – Despesas


    Igualando as equações, teremos:

    Saldo Seguinte - Saldo Anterior =  Rec. Orç. + Rec Extraorç.  – Desp. Orç. – Desp. Extraorç.

    Saldo Seguinte = 8.750.000 + 600.000 + 350.000 – 8.500.000 – 480.000

    Saldo Seguinte = 9.700.000 – 8.980.000

    Saldo Seguinte = 720.000


    Bons estudos

  • RP: 8.500.000 – 7.900.000 = 600.000

     

    Receita Arrecadada: 8.750.000

    + Recebimento de caução (Receita extra orçamentária): 350.000

    + Inscrição de RP (Receita extra orçamentária): 600.000

    Total de ingressos: 9.700.000

     

    + Despesas Pagas: 7.900.000

    + Pagamento de RP: 480.000

    + Inscrição de RP (Despesa orçamentária): 600.000

    Total de dispêndios: 8.980.000

     

    Resultado: 9.700.00 – 8.980.000 = 720.000


ID
1126954
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere as transações ocorridas no mês de outubro de 2013 em uma determinada entidade pública:

I. Pagamento de obrigações trabalhistas, no valor de R$ 900.000,00, reconhecidas como passivo no mês de setembro de 2013.
II. Reconhecimento da despesa com seguros no valor de R$ 120.000,00. Tal despesa foi paga antecipa- damente em agosto de 2013.
III. Aquisição de material de consumo no valor de R$ 330.000,00, cujo pagamento ocorreu em novembro de 2013.
IV. Prestação de serviços pelo valor de R$ 860.000,00, cujo recebimento ocorreu em novembro de 2013.
V. Recebimento de R$ 110.000,00 de créditos inscritos em dívida ativa não tributária no exercício financeiro de 2012.

Estas transações, em outubro de 2013, provocaram um aumento no Ativo, em reais, de

Alternativas
Comentários
  • 1º Lançamento

    D - Despesas com Obrigações Trabalhistas

    C - Caixa / Banco

    Valor R$ 900.000,00

     

    2º Lançamento

    D - Despesa de Seguros

    C - Caixa / Bancos

    Valor R$ 120,00

     

    3º Lançamento

    D - Material de Consumo

    C - Fornecedores

    Valor de R$ 330,00

     

    4º Lançamento

    D - Contas a Receber

    C - Prestação de Serviços

    Valor R$ 860,00

     

    Somando:

    R$ 900.000,00 (Redução de Ativo)

    R$ 120.000,00 (Redução de Ativo)

    = R$ 1.020.000,00 (Redução de Ativo

    e

    R$ 330.000,00 (Aumento de Ativo)

    R$ 860.000,00 (Aumento de Ativo)

    = R$ 1.190.000,00

    Aumento de Ativo R$ 1.190.000,00 (-) Redução de Ativo R$ 1.020.000,00

    = Aumento de Ativo de R$ 170.000,00.

    Obs.: O lançamento da dívida ativa é um lançamento Modificativo.

  • Só fazendo duas correções Marcelino Matos,

     

    o lançamento II FIcaria

    d. despesa com seguros

    c. Seguros a vencer 

    Uma vez que o seguro foi pago antecipadamente em agosto, e estamos no mês de outubro.

    O lançamento realizado no pagamento em agosto foi justamente 

    d. seguros a vencer

    c. caixa/bancos


    Outro detalhe que observei no seu comentário é o lançamento V. relacionado a divida ativa.

    o recebimento de crédito inscrito seria um lançamento permutativo e não modificativo.

    Tipo você tem um ativo - divida ative - crédito a receber

    no recebimento o lançamento fica:

    d. caixa

    c. divida ativa a receber

    lançamento permutativo no próprio ativo que não modifica o valor.




ID
1126957
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

No desempenho de suas atribuições, os responsáveis pelo controle interno da União identificaram uma ilegalidade quanto à licitação para contratação de serviços terceirizados de limpeza em um órgão do Poder Judiciário. Neste caso, conforme disposições constitucionais, eles devem

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Fundamentação legal: CF Art. 74 § 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    Bons estudos.



ID
1126960
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A união NÃO pode instituir tributos que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A
     

     

     

    Principio da Vedação a Isenção Heterônoma (ou Heterotopica)

     

    CF/88 Art. 151. É vedado à União:

    III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

     

    Obs: Em se tratando de isenções por tratados internacionais, não é a União o chefe de governo que assina a isenção e sim República Federativa com o Chefe do Estado. Logo a isenção é constitucional.

     

     

  • errei!!!

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 151. É vedado à União:

     

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;

     

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

     

    III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

  • Princípio da Vedação à Isenção Heterônoma.

  • A) deem isenções a tributos da competência dos Estados.

    B) incidam sobre importação de produtos estrangeiros. II - União

    C) incorram sobre a propriedade territorial rural. ITR - União

    D) recaiam sobre operações de crédito, câmbio e seguro. IOF - União

    E) fixem alíquotas diferenciadas para desestimular propriedades improdutivas. ITR - União

  • Letra A

    Princípio da Vedação às Isenções Heterônimas: a União não pode conceder isenção a um tributo que não é de sua competência.

    --

    Bons estudos.

  • Lembre- se das isenções heterônomas , através de tratados internacionais , onde a união que assina essa porcaria e a isenção se estendem aos demais entes , cuja competência de tributos não cabe a ela .

ID
1126963
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O sócio titular da empresa Omega Ltda - ME detém 50% desta empresa, que fatura R$ 350.000,00 por ano. Também detém 20% da empresa Expansão S.A., que fatura R$ 6.800.000,00 por ano. Pode-se afirmar, com estes dados que:

Alternativas
Comentários
  • A resposta pode estar errada, pois para o enquadramento em ME a empresa pode faturar até R$ 360.000,00.

    Fonte: LEI COMPLEMENTAR No 139, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011, art. 3º.
  • Acredito que resposta esteja correta, pois apesar da ME aceitar faturamento até R$360 mil, o sócio da empresa possui outra sociedade com faturamento de R$6,8 milhões, impossibilitando a empresa ômega ser ME.  O Simples Nacional permite que o sócio seja sócio de outra empresa enquadrada no Simples Nacional, desde que a soma de seus faturamentos não ultrapasse os R$3,6 milhões. Como na questão o faturamento ultrapassou este valor, a empresa Omega não pode ser enquadrada como ME.

  • Há vedação ao Simples às empresas cujo titular ou sócio possua mais de 10% de outra empresa não simples

    OU

    a soma das receitas das duas empresas ultrapasse o limite da LC 123/06.

     


    Gabarito Alternativa B

  • LC 123/06 - Art. 3°, §4° - Não poderá se beneficiar do SN, para nenhum efeito legal, a PJ:

     

    I) de cujo capital participe outra PJ;

     

    II) que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de PJ com sede no exterior;

     

    III) de cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta LC, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo (R$ 4.800.000,00);

     

    IV) cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do C.S de outra empresa não beneficiada por esta LC, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;

     

    V) cujo sócio ou titular seja adminsitrador ou equiparado de outra PJ com funs lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;

     

    VI) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;

     

    VII) que participe do capital de outra PJ;

     

    VIII) que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e de investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

     

    IX) resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de PJ que tenha ocorrido em um dos 5 anos calendário anteriores;

     

    X) constituída sob a forma de S/A;

     

    XI) cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.

     

    Portanto, veja que o sócio em questão participa com 20% de uma entidade (Expansão S/A) cujo faturamente ultrapassa o limite superior para EPP. Dessa forma, nenhuma das PJ em questão poderá usufruir do SN, nem a Omega, nem a Expansão.

    ---> A Omega não pode usufruir do regime do SN devido ao inciso IV.

    ---> A Expansão S/A, por sua vez, ultrapassa os limites estabelecidos pela LC 123/06 e, portanto, não poderá usufruir dos regimes do SN.

  • E onde na questão fala sobre Simples Nacional? Fala sobre enquadramento de ME e EPP e SA, que são coisas distintas de SN


ID
1126966
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Não definido

O Imposto sobre serviços NÃO incide sobre a prestação de serviços

Alternativas

ID
1126969
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Em relação à destinação da CIDE - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, considere:

I. Pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, de gás natural e seus derivados e de derivados de petróleo.
II. Financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás.
III. Financiamento de programas de infraestrutura de transportes.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    CF
    Art. 177  § 4º A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível deverá atender aos seguintes requisitos:
     

    I - a alíquota da contribuição poderá ser:

        a) diferenciada por produto ou uso;

        b)reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o disposto no art. 150,III, b;
     

    II - os recursos arrecadados serão destinados:

        a) ao pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, gás natural e seus derivados e derivados de petróleo;

        b) ao financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás;

        c) ao financiamento de programas de infra-estrutura de transportes

    bons estudos

  • O enunciado da questão não trouxe que estava se referindo à CIDE-Combustíveis. Poderia se questionar em anulação da questão, pois a destinação de todas as CIDEs não vai para as atividades mencionadas no art. 177, § 4º, II, somente à da CIDE-Combustíveis.


ID
1126972
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Está questão deveria ser anulada, pois a escrituração Contábil é obrigatória para todas as entidades, inclusive Micro e pequenas empresas (Base: ITG 2000; art. 1.179 da Lei nº 10.406/02), exceto para o pequeno empresário do  art. 970 do CC (§ 2, art. 1.179 do CC).

    Porém,  poderá as microempresas as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional optar pela contabilidade simplificada (LC nº 123/2006).

  • Concordo com o Renato Almeida. Essa questão deveria ter sido anulada, uma vez que escrituração contábil, até onde eu sei, é obrigatória para todas as entidades.

     

  • Está questão está desatualizada, pois a escrituração Contábil é obrigatória para todas as entidades, inclusive Micro e pequenas empresas (Base: ITG 2000; art. 1.179 da Lei nº 10.406/02), exceto para o pequeno empresário individual do  art. 970 do CC (§ 2, art. 1.179 do CC).

    Porém,  poderá as microempresas as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional optar pela contabilidade simplificada (LC nº 123/2006).


ID
1126978
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa Solution S.A. tem faturado nos últimos três anos, R$ 3.000.000,00 por mês. Em dezembro de 2012 perdeu o cliente Evolution S.A., que mantinha compras anuais de R$ 4.500.000,00. Divulgou para o mercado, em dezembro de 2012, em suas projeções, que terá crescimento nos próximos 5 anos de 15%. O departamento comercial apresentou informações para os usuários internos da empresa Solution, afirmando que não há expectativas de mudança nas vendas. Diante dos fatos apresentados as demonstrações contábeis de:

Alternativas
Comentários
  • RELEVANCIA dá suporte as conclusões.

    Ela, no caso, está sendo afetada.


    LETRA C

  •  NBC TI 01:

    12.2.3.5 [...]

    a)  a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna;


    NBC TA 200:

    6.   O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no planejamento e na execução da auditoria, e na avaliação do efeito de distorções identificadas sobre a auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, sobre as demonstrações contábeis.

    Em geral, as distorções, inclusive as omissões, são consideradas relevantes se for razoável esperar que, individual ou conjuntamente, elas influenciem as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis. Julgamentos sobre a materialidade são estabelecidos levando-se em consideração as circunstâncias envolvidas e são afetadas pela percepção que o auditor tem das necessidades dos usuários das demonstrações contábeis e pelo tamanho ou natureza de uma distorção, ou por uma combinação de ambos. 
  • NBCTG 00 - ESTRUTURA CONCEITUAL

     

    Relevância

    QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes.

     

    Materialidade

    QC11. A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade e específica que reporta a informação. Em outras palavras, a materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos,dos itens para os quais a informação está relaciona da no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular. Consequentemente, não se pode especificar um limite quantitativo uniforme para materialidade ou predeterminar o que seria julgado material para uma situação particular.

  • Fiquei na dúvida. As demonstrações contábeis de 2012 dizem respeito ao exercício de 2011. As de 2013 dizem respeito ao exercício de 2012. Logo, errei porque conclui que, como as demonstrações contábeis relativas ao exercício de 2012 só seriam feitas em 2013, as demonstrações contábeis apresentadas em 2012 (relativas a 2011) e as de 2013 (relativas a 2012) não seriam afetadas pelo fato de a perda do cliente ter ocorrido em dezembro de 2012.

  • Caro Artur, as demonstrações contábeis de 2012 dizem respeito ao próprio exercício de 2012, independentemente se serão publicadas apenas em 2013.

  • [Resolvendo por eliminação]

    Em síntese:

    Relevância: é uma é a informação capaz de influenciar na tomada de decisão dos usuários

    Materialidade: é um aspecto da relevância; uma informação é considerada material quando sua omissão ou distorção é capaz de influenciar decisões que os usuários.

    Analisando o enunciado:

    "A empresa Solution S.A. tem faturado nos últimos três anos, R$ 3.000.000,00 por mês. Em dezembro de 2012 perdeu o cliente Evolution S.A., que mantinha compras anuais de R$ 4.500.000,00. Divulgou para o mercado, em dezembro de 2012, em suas projeções, que terá crescimento nos próximos 5 anos de 15%. O departamento comercial apresentou informações para os usuários internos da empresa Solution, afirmando que não há expectativas de mudança nas vendas".

    1) O faturamento mensal da empresa é R$ 3 milhões; anual R$ 36 milhões

    2) Perdeu um cliente que representava vendas anuais de R$ 4,5 milhões - o que representa uma perda 12,5% de seu faturamento

    3) Divulgou para o mercado (usuários externos) que crescerá 15% nos próximos 5 anos

    4) Informou internamente (usuários internos) que não há expectativas de mudança nas vendas

    A rigor, se formos considerar que a MATERIALIDADE é um valor determinado pelo auditor e que o enunciado não fornece essa informação, seria possível eliminar sumariamente as letras A, B e E.

    Considerando que a RELEVÂNCIA é uma informação que pode influenciar na tomada de decisão dos usuários e tendo em vista os eventos acima destacado, é possível a conclusão de que tais fatos serão relevantes, pois dizem respeito a aspectos operacionais da entidade. O que permite afastar a letra D e marcar a letra C.

    ______

    Entendo que o enunciado deixou algumas brechas, pois para saber se uma informação é material (ou não) é necessário uma análise mais elaborada, baseada na natureza e magnitude (ou ambas) dos fatos, sendo reservada ao julgamento profissional do auditor

    Créditos: Sérgio Furtado. (comentário do aluno no TEC)


ID
1126981
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria

São formas de burla pela Administração, de controles que aparentemente estão funcionando com eficácia:

I. Registrar lançamentos fictícios no livro diário, em especial no final do período contábil, de forma a modificar os resultados operacionais ou alcançar outros objetivos.

II. Ajustar indevidamente as premissas e alterar os julgamentos utilizados para estimar saldos contábeis.

III. Omitir, antecipar ou atrasar o reconhecimento, nas demonstrações contábeis, de eventos e operações que tenham ocorrido durante o período das demonstrações contábeis que estão sendo apresentadas.

IV. Contratar operações complexas, que são estruturadas para refletir erroneamente a situação patrimonial ou o desempenho da entidade.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 240 – RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EM RELAÇÃO A FRAUDE, NO CONTEXTO DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
    A4. Muitas vezes as informações contábeis fraudulentas envolvem a burla pela administração de controles que aparentemente estão funcionando com eficácia. A administração pode perpetrar fraude burlando controles por meio de técnicas como:  Registrar lançamentos fictícios no livro diário, em especial no final do período contábil, de forma a manipular resultados operacionais ou alcançar outros objetivos.  Ajustar indevidamente as premissas e alterar os julgamentos utilizados para estimar saldos contábeis.  Omitir, antecipar ou atrasar o reconhecimento, nas demonstrações contábeis, de eventos e operações que tenham ocorrido durante o período das demonstrações contábeis que estão sendo apresentadas.  Ocultar ou não divulgar fatos que possam afetar os valores registrados nas demonstrações contábeis.  Contratar operações complexas, que são estruturadas para refletir erroneamente a situação patrimonial ou o desempenho da entidade.  Alterar registros e condições relacionados a operações significativas e não usuais..

  • Gabarito C;

    Conforme já informada pelo colega e de acordo com a NBC 240, todas as alternativas representam formas de burla pela Administração.

    Bons estudos ;)


  • Segundo a NBC TA 240, são exemplos de técnicas utilizadas pela administração para perpetrar fraudes:

    Resposta: C


ID
1126984
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

NÃO é um indicador de possível tendenciosidade da Administração, com relação a estimativas contábeis:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra d)


    NBT TA-540: AUDITORIA DE ESTIMATIVAS CONTÁBEIS

    Item A 125. Exemplos de indicadores de possível tendenciosidade da administração com relação a estimativas contábeis:

    - mudanças em estimativa contábil ou no método de elaboração da demonstração contábil, quando a Administração fez uma avaliação subjetiva de que houve mudança nas circunstâncias.- utilização das premissas da própria entidade para estimativas contábeis do valor justo, quando eles são inconsistentes com premissas do mercado observáveis.

    - seleção de estimativa pontual, que pode indicar um padrão de otimismo ou pessimismo.

    - seleção ou elaboração de premissas significativas que produzem uma estimativa pontual favorável para os objetivos da Administração. 


    O único item que não consta na norma é o da alternativa d).

  • Questão literal da NBC TA 540, especificamente item A125. De qualquer forma, vejamos a resolução sob outra abordagem:

    Primeiro o conceito de Estimativa Contábil segundo a NBC TA 540:

    Estimativa Contábil é a aproximação de um valor monetário na ausência de um meio de mensuração preciso. Esse termo é usado para um valor mensurado do valor justo quando existe incerteza de estimativa, bem como para outros valores que requerem estimativas.

    Agora o conceito de tendenciosidade da administração:

    Tendenciosidade da administração é a falta de neutralidade da administração na elaboração e apresentação de informações.

    De posso desses conceitos, podemos resolver a questão por lógica, vejam que a letra D é a única alternativa que não apresenta tendenciosidade, visto que ela é uma estimativa baseada num fator externo (advogados da empresa) e não em critérios da própria entidade.

    Analisando os demais itens:

    a) diz que a análise da administração foi subjetiva, ou seja, tendenciosa.

    b) diz que as premissas utilizadas pela entidade são inconsistentes com as do mercado.

    c) diz que as premissas escolhidas pela administração são favoráveis, sendo que deveriam ser neutras.

    e) das mesma forma que a alternativa "c", as premissas devem ser neutras, e não pessimistas ou otimistas.

  • ATENÇÃO: QUESTÃO DESATUALIZADA

    .

    À época da questão, o gabarito corresponde aos indicadores de tendenciosidade elencados na NBC TA 540, em 2010.

    No entanto, novo entendimento passou a vigorar após a revisão da referida norma em 2019, deste modo, a NBC TA 540 (R2) suprime de seu texto o indício de tendenciosidade que está na alternativa "B", portante, atualmente entende-se que utilização das premissas da própria entidade para estimativas contábeis do valor justo quando eles são inconsistentes com premissas do mercado observáveis não seria mais um exemplo adequado para representar um indicador de possível tendenciosidade da administração na elaboração das estimativas.

    .

    Logo, em vista do novo entendimento a questão permite que as alternativas "B" e "D" estejam corretas.

  • Letra A- Há tendenciosidade.

    NBC TA 540, A117

    Quando a administração mudou uma estimativa contábil ou o método de elaboração em relação ao período anterior com base em avaliação subjetiva de que houve mudança nas circunstâncias, o auditor pode concluir com base na evidência de auditoria que a estimativa contábil apresenta distorção em decorrência de mudança arbitrária pela administração, ou considerá-la um indicador de possível tendenciosidade da administração

    Letra B- Há tendenciosidade. Estimativas contábeis do valor justo para as quais é usado modelo altamente especializado desenvolvido para a entidade ou existem premissas ou dados que não podem ser observados no mercado trazem elevado nível de incerteza. 

    Por sua vez, estimativa contábil do valor justo onde o método de mensuração determinado pela estrutura de relatório financeiro aplicável é simples e facilmente aplicado ao ativo ou passivo que requer mensuração do valor justo traz pouca incerteza na estimativa.

    Letra C- Há tendenciosidade. A estimativa deve ser neutra, sem viés positivo ou negativo.

    Letra D- Certo. As estimativas decorrentes de litígios são de difícil mensuração. A opinião dos advogados é fundamental para mensurar a estimativa. Não há tendenciosidade em se aconselhar-se tecnicamente com os advogados acerca dos litígios.

    O auditor pode considerar a indagação dos consultores legais da entidade sobre a existência de litígios e processos e se a avaliação da administração sobre os resultados desses processos é razoável e se as implicações financeiras foram adequadamente estimadas.

    Letra E- Há tendenciosidade. A estimativa deve ser neutra, sem viés positivo ou negativo.

    Gabarito D


ID
1126987
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa Wiinfo S.A. elabora projetos de implementação de softwares fiscais. Os projetos são controlados por sistema de acompanhamento de projetos, que controla as fases e as horas aplicadas. O sistema foi construído de forma a dar a situação atual do projeto, não guardando as posições diárias. As receitas são apropriadas de acordo com o percentual de conclusão das fases. Para confirmar a veracidade da contabilização das receitas, deve o auditor externo:

Alternativas
Comentários
  • Nesse caso, a primeira atitude do auditor é solicitar que a empresa retenha as informações necessárias para que ele consiga confrontar o percentual de conclusão do projeto com a receita apropriada. 

    Caso não seja possível, deverá executar avaliações periódicas para verificação da conclusão de cada fase no momento em que esta é concluída. 

    GABARITO: B


    FONTE: Prof. Rodrigo Fontenelle

  • O auditor não deve rejeitar ou aceitar nada a priori. Deve fazer uma avaliação crítica da evidência. É preciso fazer testes. Se os dados são descartados, o razoável é o contido na letra B. Se em hipótese alguma for possível fazer os testes nas receitas, ai o auditor pode avaliar os efeitos em seu relatório.

    Gabarito B

  • Acertei essa questão por achar as demais alternativas absurdas.


ID
1126990
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor da empresa Seringueira S.A. elaborou exame seletivo nas notas fiscais emitidas, para confirmação do saldo de Contas a Receber e da Receita do período. Referido procedimento

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D;

    Para responder a questão, imaginei o BALANÇO PATRIMONIAL (BP) e a DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (DR) da empresa. Uma vez que estou examinando APENAS o saldo do contas a RECEBER (FAZ parte do BP - ATIVO) e da RECEITA (FAZ parte de da DR - Receitas), não poderei " afirmar" que outros saldos de outras contas estão OK, portanto, não podem ser projetados para população inteira. Ou seja, é um meio eficiente de obter evidência de auditoria, mas não pode ser "generalizado" para as demais.

    Bons estudos!

  • Dentre os métodos de amostragem destaca-se : sistemática (intervalo),bloco,aleatória,estatística e ao acaso.Dentre estas os métodos ao acaso(caso da questão) que é baseada na experiência do auditor e ainda o método de seleção de bloco não podem ser projetados para toda a população.

  • Só esclarecendo o comentário da :), a população não se refere às outras contas do balanço/dre e sim à todas as contas a receber(em relação às analisadas) e às receitas do período(idem). 

  • Gabarito: D

     

    O fundamento dessa questão encontra-se na NBC TA 500 - Evidências de Auditoria.

     

    A55.    Embora o exame seletivo de itens específicos de uma classe de transações ou saldo contábil frequentemente seja um meio eficiente de obter evidência de auditoria, não constitui amostragem em auditoria. Os resultados de procedimentos de auditoria aplicados a itens selecionados dessa maneira não podem ser projetados para a população inteira; portanto, o exame seletivo de itens específicos não fornece evidência de auditoria referente ao restante da população.

  • Importante comentar que o método de SELEÇÃO AO ACASO pode ser sim uma técnica de amostragem e representar a população inteira. Isso está explicado na NBC TA 530.

    Já o EXAME SELETIVO DE ITENS ESPECÍFICOS não pode ser usado para projetar o comportamento da população, pois não é "ao acaso", possui tendenciosidade e previsibilidade consciente. Entretanto, é uma técnica eficiente para obter uma evidência de auditoria. Isso está explicado na NBC TA 500.

    Daí o gabarito da questão: D

  • NBC TA 500, A55

    Embora o exame seletivo de itens específicos de uma classe de transações ou saldo contábil frequentemente seja um meio eficiente de obter evidência de auditoria, não constitui amostragem em auditoria. Os resultados de procedimentos de auditoria aplicados a itens selecionados dessa maneira não podem ser projetados para a população inteira; portanto, o exame seletivo de itens específicos não fornece evidência de auditoria referente ao restante da população.


ID
1126993
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa Union S.A. após ter publicado suas demonstrações contábeis e o relatório de auditoria externa percebeu que o inventário físico de bens patrimoniais, encerrado após a publicação das demonstrações, constatou a necessidade de contabilizar a baixa de R$ 4.500.000,00 de bens que já não tinham mais utilidade ou condições de uso e estavam registrados no Ativo Imobilizado. A direção determinou a abertura das demonstrações e a contabilização dos ajustes. O ajuste, representa do lucro líquido 50%. Nestas condições, deve o auditor externo

Alternativas
Comentários
  • Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor após a divulgação nas demonstrações contábeis

    O auditor não tem obrigação de executar procedimentos após a data de divulgação.No entanto, caso fique sabendo de algum fato que faria com que ele mudasse seu relatório, ele deve procurar a administração e os responsáveis pela governança,a fim de determinar se as demonstrações contábeis precisam ser alteradas e,caso afirmativo, indagar como a administração pretende tratar o assunto. No caso de a administração querer mudar as demonstrações contábeis, o auditor deve aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias da alteração, se certificar que todos os usuários receberão o novo relatório, e nos demais dias restantes para a data de seu novo relatório – ou se a legislação permitir, apenas aplicar os procedimentos nos eventos subsequentes e deixar isso claro no relatório. Deverá, então, incluir um parágrafo de ênfase com referência à nota explicativa de tal fato.

    Fonte: NBC TA 560

  • Letra C.

     

    Comentários:

     

    Na nossa linha do tempo o momento apresentado pelo caput da questão é o 3, já que as demonstrações contábeis,

    juntamente com o relatório de auditoria, já foram divulgadas.

    Como a administração alterou as DCs, o auditor deve aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias

    das alterações, revisar as providências tomadas pela Administração para garantir que todos os que receberam as

    demonstrações contábeis juntamente com o respectivo relatório foram informados da situação e, se necessário,
    apresentar novo relatório de auditoria.

     

    (a) discutir o assunto com a administração e, quando apropriado, com os responsáveis pela governança;
    (b) determinar se as demonstrações contábeis precisam ser alteradas e, caso afirmativo;
    (c) indagar como a administração pretende tratar do assunto nas demonstrações contábeis.

    Caso a administração altere as demonstrações contábeis, o auditor independente deve:
    - aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias das alterações;

    - revisar as providências tomadas pela administração para garantir que todos os que receberam as demonstrações
    contábeis juntamente com o respectivo relatório do auditor independente sejam informados da situação;
    - alterar o relatório do auditor independente.

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Claudenir Brito

  • Veremos na norma que trata de eventos subsequentes, em sua literalidade, a resposta.

    NBC TA 560, 14. 

    Após a divulgação das demonstrações contábeis, o auditor independente não tem obrigação de executar nenhum procedimento de auditoria em relação às demonstrações contábeis. Entretanto, se, após a divulgação das demonstrações contábeis, o auditor independente tomar conhecimento de fato que, se fosse do seu conhecimento na data do relatório do auditor independente, poderia tê-lo levado a alterar seu relatório, o auditor independente deve:

    (a) discutir o assunto com a administração e, quando apropriado, com os responsáveis pela governança;

    (b) determinar se as demonstrações contábeis precisam ser alteradas e, caso afirmativo;

    (c) indagar como a administração pretende tratar do assunto nas demonstrações contábeis.

    15. Caso a administração altere as demonstrações contábeis, o auditor independente deve 

    (a) aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias das alterações;

    (b) revisar as providências tomadas pela administração para garantir que todos os que receberam as demonstrações contábeis juntamente com o respectivo relatório do auditor independente sejam informados da situação;

    Gabarito C


ID
1126996
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No âmbito federal, o sistema de planejamento e orçamento compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas socioeconômicas. Assim, nos termos da Lei nº 10.180/2001 integra o siste- ma, como órgão central,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Alternativa B.

    Lei 10180

    Art. 4º Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:

    I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;

    II - órgãos setoriais;

    III - órgãos específicos.

    § 1o Os órgãos setoriais são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.

    § 2o Os órgãos específicos são aqueles vinculados ou subordinados ao órgão central do Sistema, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçamento.

    § 3o Os órgãos setoriais e específicos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.

    Bons Estudos!


  • Sistema de Planejamento e Orçamento Federal

    - Órgão Central: MPOG
    - Órgãos Setoriais: Unidades de Planejamento e Orçamento de cada Ministério, da AGU, da Vice-Presidência e da Casa Civil da P.República.
    - Órgãos Específicos: são aqueles vinculados ou subordinados ao Órgãos Central do Sistema, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçamento.



    Sistema de Administração Financeira Federal
    - Órgão Central: STN (Secretaria do Tesouro Nacional)
    - Órgãos Setoriais: Unidades de Programação Financeira dos Ministérios, da AGU, da Vice-Presidência e da Casa Civil.



    Sistema de Contabilidade Federal

    - Órgão Central: STN (Secretaria do Tesouro Nacional)

    - Órgãos SetoriaisUnidades de Gestão Interna dos Ministérios e da AGU.


    Obs: O Órgão de Controle Interno da Casa Civil exercerá também as atividades de órgão setorial contabil de todos os órgãos integrantes da Presidência da República, da Vice Presidência da República, além de outro determinados em legislação específica




    Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal

    - Órgão Central: SFC (Secretaria Federal de Controle Interno)

    - Órgãos Setoriais: São aqueles de controle interno que integram a estrutura do Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Defesa, AGU, Casa Civil.


    Bons estudos
  • Em 20/07/2018, às 17:31:22, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 20/07/2018, às 17:31:20, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 12/07/2018, às 07:45:20, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 12/07/2018, às 07:45:18, você respondeu a opção E.Errada!

  • Atualmente é o Ministério da Economia! Mas até a Lei 10.180/2001 ser atualizada marcar como certa: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

  • Gab B

    Sistemas:

    Planejamento e Orçamento = Ministério do Planejamento, Orcamento e Gestão

    Financeira e Contabilidade = Secretaria do Tesouro Nacional

    Controle Interno = Secretaria Federal do Controle Interno

  • Atualmente é o Ministério da Economia o Órgão Central.

  • Lei 10180

    Art. 4º Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:

    I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;

    II - órgãos setoriais;

    III - órgãos específicos.

    § 1o Os órgãos setoriais são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.

    § 2o Os órgãos específicos são aqueles vinculados ou subordinados ao órgão central do Sistema, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçamento.

    § 3o Os órgãos setoriais e específicos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.


ID
1126999
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em níveis hierárquicos. No âmbito do Governo Federal, o código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos. Assim, é correto afirmar que os

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Classificação Institucional:

    É a classificação orçamentária que nos informa qual o Órgão a Unidade Orçamentária responsável pela execução de determinada parcela do orçamento, constantes das dotações nele consignadas. A finalidade básica desta classificação é a atribuição de responsabilidade pelo gasto público. Esta classificação é materializada através de um código numérico de cinco dígitos, onde o primeiro identifica o Poder, o segundo, o Órgão, os três últimos, a Unidade Orçamentária. Exemplo: 26271, sendo: 26 = Órgão: Ministério da Educação do Desporto, 271 = Unidade Orçamentária: Fundação Universidade de Brasília.

    Fonte: http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-1/classificacao-institucional

  • A classificação institucional refere-se a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão e unidade orçamentária.

    De acordo  com a lei 4.320/196 no art. 14 , constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias. Já órgão refere-se ao agrupamento de unidades orçamentárias.

    Classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, sendo os dois primeiros reservados ao órgão e os tres ultimos à unidade orçamentária. 

  • 5.3. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL


    A classificação institucional na União, reflete as estruturas organizacional e administrativa e compreende dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. As dotações orçamentárias, especificadas por categoria de programação em seu menor nível, são consignadas às UOs, que são as responsáveis pela realização das ações. Órgão orçamentário é o agrupamento de UOs. O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão orçamentário e os demais à UO


    Um órgão orçamentário ou uma UO não correspondem necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com os órgãos Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal e Reserva de Contingência. 



    Fonte: MTO 2015, p. 31


  • O código da classificação institucional é composto por 5 dígitos, sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão e os demais, à unidade orçamentária.

    Gabarito: A

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 03:09

    O código da classificação institucional é composto por 5 dígitos, sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão e os demais, à unidade orçamentária.

    Gabarito: A


ID
1127002
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere que determinado município no exercício de 2012 inscreveu em dívida ativa R$ 180.000 referente a impostos sobre propriedade predial e territorial urbana – IPTU, e até agosto de 2013 havia recebido 70% do valor inscrito. Assim, sob o aspecto orçamentário, tais valores recebidos são classificados como origem de receita

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    19 - Outras Receitas Correntes: são os ingressos correntes provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores.

    191 - Multa e Juros de Mora : registra o valor da receita arrecadada com penalidades pecuniárias decorrentes da inobservância de normas.
    192 - Indenizações e Restituições : registra o valor da arrecadação da receita com indenizações e restituições.
    193 - Receita de Dívida Ativa : registra o valor da arrecadação da receita da dívida ativa constituídas de créditos da fazenda pública de natureza tributária e não tributária.
    199 - Receitas Diversas : registra o valor da arrecadação de receitas que não se identifiquem com as especificações anteriores.

  • Receita tributária: 

    São ingressos provenientes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Dessa forma, é uma receita privativa das entidades investidas do poder de tributar: União, estados, Distrito Federal e municípios. 


    Receita patrimonial: 

    É o ingresso proveniente de rendimentos sobre investimentos do ativo permanente, de aplicações de disponibilidades em operações de mercado e outros rendimentos oriundos de renda de ativos permanentes. Ex.: receitas imobiliárias: aluguéis, foros, laudêmios; receitas de valores mobiliários: juros de títulos de renda, dividendos, participações; receitas de outorga de serviços públicos etc


    Receitas de capital:

    Receitas de capital são as receitas que alteram o patrimônio duradouro do Estado. São os ingressos de recursos financeiros oriundos de atividades geralmente não operacionais para aplicação em despesas operacionais, correntes ou de capital, visando cumprir os objetivos traçados nos programas e ações de Governo. (...) São denominadas receitas de capital porque são derivadas da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos, financiamentos ou alienação de bens. 


    Augustinho Paludo. Orçamento Público, AFO e LRF. 4ª edição.

  • Complementando o comentário do colega. Esta receita foi classificada em outras receitas correntes, por se tratar de receita de dívida ativa, e se fosse apenas de receita de IPTU recebido antes de sua inscrição em dívida ativa, seria receita corrente tributária.

  • Questão desatualizada!

    Nova codificação de dívida ativa para União, a partir de 2016, e para Estados, DF e Municípios a partir de 2018 (ex.: IPTU):


    1.1.1.2.01.1.3 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - Municípios Conveniados – Dívida Ativa

    Categoria Economica - 1. Receita Corrente
    Origem - 1. Impostos, taxas e contribuições de melhoria
    Espécie - 1. Impostos
    Desdobramentos para identificação de peculiaridades da receita - X.XX.X.
    Tipo - 3 Dívida Ativa

    No caso da nova classificação da natureza da receita, as receitas orçamentárias classificadas nos códigos 1.1.1.2.01.1.t manterão a vinculação, pois altera-se o código “t – tipo”, indicando se é: principal, multas e juros, dívida ativa ou “dívida ativa – multas e juros”.

    Fonte: MCASP 7ª Ed. pág. 319.

  • Letra D

    19 - Outras Receitas Correntes: são os ingressos correntes provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores.

    191 - Multa e Juros de Mora : registra o valor da receita arrecadada com penalidades pecuniárias decorrentes da inobservância de normas.
    192 - Indenizações e Restituições : registra o valor da arrecadação da receita com indenizações e restituições.
    193 - Receita de Dívida Ativa : registra o valor da arrecadação da receita da dívida ativa constituídas de créditos da fazenda pública de natureza tributária e não tributária.
    199 - Receitas Diversas : registra o valor da arrecadação de receitas que não se identifiquem com as especificações anteriores.

  • A questão Q3609934 também tem a mesma sistemática dessa questão.A banca FCC coloca o exercício de 2015 de um municipio nordestino com previsão de arrecadação de imposto inscritos na dívida ativa , no valor de R$ 2.680.000,00. Com relação ao detalhamento das categorias da Receitas Orçamentárias, a arrecadação de impostos inscrito na dívida ativa é classificada na Origem da receita ?

    Letra D - Outras receitas correntes.

     

     


ID
1127017
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Determinado Estado Brasileiro realizou despesas com aquisição, mediante procedimento licitatório, de 10 ambulâncias no valor de R$ 45.000,00 cada, destinadas aos hospitais públicos. A classificação econômica da despesa e a modalidade licitação, estabelecida em função dos limites da Lei nº 8.666/1993, referem-se, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320/64: Art. 12, § 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.

    Lei 8.666/93: Art. 23, II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); 

    b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais); 

    c) concorrência - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais).

    licitação 45.000 * 10 = 450.000

  • Alguém sabe me dizer o porquê de não poder ser licitação na modalidade pregão?

  • Respondendo ao questionamento da colega Carolina, não cabe Pregao no gabarito, pois o pregao é previsto na Lei 10.520/02, enquanto o enunciado da questão questionava a modalidade de licitação prevista na lei 8.666/93, em razão do valor.

  • Poderia ser pregão,  mas a questão cita expressamente a Lei 8666. Errei por esse detalhe. 

  • Lei 4320:

     

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos (caso das ambulâncias)

    Inversões Financeiras

    Transferências de Capital

     

    Definição: 

     

    § 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L4320.htm

     

    Lei 8666:

     

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

     

    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:  b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais);

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l8666cons.htm

     

    Comentário e análise: A compra de 10 Ambulâncias de 45 mil cada, perfaz 450 mil reais.  Logo, a tomada de preços é a modalidade ideal para aquisição desses equipamentos. 

     

    Resposta: Letra E. 


ID
1204681
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Sr. João, portador de deficiência, sempre alimentou o sonho de trabalhar em prol da sociedade. Para a satisfação desse desejo, optou por prestar concurso público para um cargo cujas atribuições são compatíveis com a deficiência da qual é portador. Nos termos da Lei, para o Sr. João, e para todos aqueles nessa condição, em relação às vagas oferecidas no concurso, os editais deverão reservar

Alternativas
Comentários
  • Embora a legislação determine que seja até 20% o que se vê na pratica é um percentual bem menor, mas a legislação sugere  este percentual bastante alto.


  • Lei 8.112/90,

    Art. 5º, § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • letra d

    segundo o artigo 5  §2º da lei 8.112, são destinados até 20% das vagas para portadores de deficiência. 
  • Gabarito: letra D

    8.112/90

    § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso

    Bons Estudos!

  • Gabarito D; Acho uma questão que não mede conhecimento....."decoreba" feia!!!... Mas,....

    Lei 8.112....

    § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    Bons estudos! ;)

  • -- A Carta Magna de 1988, em seu art. 37, inciso VIII, dispõe que a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão..

    -- Já a Lei 8.112/90 dispõe em seu art. 5º, §2º, que às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso. 

    -- Por sua vez, o Decreto 3.298/99, em seu artigo 37, §1º, impõe como regra geral a necessidade de que seja reservado em concurso público um percentual mínimo de cinco por cento aos candidatos portadores de deficiência física.

    http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=jDmsmEM1MyZiR8GdNOy37dmiUnbF_JQlCyuZz_P3Wco~

  • Art. 5º, Lei 8.112/93

    [...]

    § 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% das vagas oferecidas no concurso.

    Bons estudos!
  • Lembrando que o mínimo de 5% de acordo com o Decreto nº 3298/99 - Art. 37 § 1º e o máximo de 20% de acordo com a Lei 8112/90 Art. 5º § 2º.

    Força sempre.

  • Gente, a resposta está no artigo quinto, parágrafo segundo.

  • Só para lembrar (por ser notícia quentinha e relevante): "O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, já oficializou nesta quarta-feira (18/03/2015), a resolução que institui uma reserva de 20% das vagas para negros nos concursos públicos no provimento de cargos efetivos na Corte e no Conselho Nacional de Justiça.A reserva será aplicada sempre que o número de vagas for superior a três.  A resolução regulamenta a aplicação, no STF e no CNJ, da Lei 12.990/2014, que estabeleceu as cotas nos concursos públicos no âmbito da administração federal"

  • Portador de deficiênça ---- 20 letras (Forcei a barra pra lembrar do  número 20).

  • Decreto 3.298 = mínimo de 5%

    Lei 8112 = até o limite de 20%


    GAB LETRA D

  • GABARITO: d

    Lei 8112/90, art. 5º, § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • MÍN 5 % -->  DECRETO 3298

     

    MÁX 20% --> LEI 8112

     

     

    GABARITO LETRA D

  • A questão trata sobre as disposições gerais da Lei 8.112/1990, que regula o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

    A respeito dos portadores de necessidades especiais, o art. 5º, §2º da citada lei determina que: às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% das vagas oferecidas no concurso. Atenção: deverão reservar não 20%, mas, sim, até 20% das vagas.

    Gabarito do professor: letra D.



  • GABARITO: LETRA D

    Disposições Gerais

    § 2  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
2313175
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.

    Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.

    Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."

    Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.

(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Conclui-se corretamente do texto:

Alternativas
Comentários
  • essa p$@#$@#$@#$@#$#@ desse cara#!@#!@#!@#!@#!@ dessa pu$!@#$!@#!@# que par!@#!@#!#!@ desses textos da FCC são definitivamente uma me#!@#!@#

  • Marquei a D por achar que os dois últimos parágrafos focavam muito mais em diferenciar os renascentistas originais do que em dizer alguma data histórica.

  • Gabarito letra D, para quem não é assinante.

    O texti não é de difícil compreensão, mas as respostas confundem demais.

     

  • Gab: D

    Peço vênia aos colegas para tecer alguns comentários sobre os itens, caso eu esteja equívocado peço por gentileza para que me corrijam.

     

    a) Errado. A dificuldade encontrada no texto foi em definir com rigor as periodizações e não as inovações praticadas durante o Renascimento.

     

    b) Errado. A dificuldade de periodização não implica na dificuldade de reconhecer a genialidade/importância de alguns artistas incluídos nele, mas sim implicava em "distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores".

     

    c) Errado. Pois, a ausência do saber acadêmico contido nos livros em latim, não limitava (cerceava) a participação dos artistas, já que " Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso."

     

    d) Correta. É possível aceitar esse item como gabarito, pois no 2º parágrafo o autor fala sobre as dificuldades em estabelecer os limites preciso de tempo, e nos parágrafos seguintes ele retrata a contribuição dos artistas que estavam nessa época, nesse amplo período, e termina o texto dando ênfase na grande contribuição que deram na história, que era de pela primeira vez, nem serem nem artesãos nem filósofos e sim artistas. É complicado ter essa conclusão pois o texto não ajuda muito, mas foi por aí que eu interpretei isso.

     

    e) Errado. O erro está no fim do item, que afirma que eles "isolam-se" do contexto artístico desse período, pois na realidade eles são tratados justamente no contexto artístico do renascimento. No início dos parágrafos, 2º, 3º e 4º, há a referência dos séculos em que esses artistas estão incluídos, e não isolados como diz a questão.
     

    Espero ter ajudado aos colegas que tiveram a mesma dificuldade que eu nessa questão e caso eu tenha escrito algo errado/abrobrinha, por favor, corrijam-me! Bom estudo a todos! 

  • Creio que a D esteja certa, pois no final da letra "E" fala que eles eram independentes do conhecimento acadêmico, no entanto no texto diz que, mesmo eles não dependendo diretamente disso, eles também consultavam livros de ótica e outros necessários, que também eram conhececimento academico.

    Enfim, eles são artistas de "artes mistas" não se identificavam com nenhum tipo de arte da época porque eles buscavam o conhecimento de acordo com o que queria fazer. Não que eles fossem independentes da leitura de livros acadêmicos. Mas não era o foco.


ID
2313202
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão. 

    Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.

     Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

    O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.

(Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)

O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais mas desequilibrando vários ecossistemas. E a isso somarmos o desmatamento onde vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, e a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Embora não é só isso, esse o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.
As frases acima encontram-se reescritas com coerência e correção em:

Alternativas
Comentários
  • O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais mas(1) desequilibrando vários ecossistemas. E a isso somarmos(2) o desmatamento onde(3) vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, e(4) a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Embora(5) não é só isso, esse o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.

    1: ''Mas'' é adversativa, a ideia correta seria de adição, equivale a ''e''; 

    2: ''E a isso'' traduz uma ideia de adição e o correto seria de condição, equivale a ''caso'' ou ''se''; 

    3: Onde pode ser usado no lugar de ''em que'' apenas nas referencias a lugar. O correto seria usar um pronome relativo pois há ideia de restrição, neste caso, poderia ser o ''que''; 

    4: ''e'' trás ideia de adição, o correto seria a não utilização de nenhuma condição pois a frase seguinte é a continuação da condição anterior;

    5: ''Embora'' é uma conjunção concessiva que traduz ideias de hipótese, neste caso, deveria ser utilizado uma conjunção adversativa que indicasse fato tais como: No entanto, mas, entretanto, porém, contudo, todavia.

     Obs.: Uma conjunção concessiva nunca poderá substituir uma adversativa a não ser que esteja entre vírgulas. 

  • a) O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais e desequilibrando vários ecossistemas. Portanto a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Por que não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos onde potencializa catástrofes climáticas.

    B)O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais e desequilibrando vários ecossistemas. Se a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Mas não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.

    C)O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais, onde desequilibra vários ecossistemas. Caso a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Portanto não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos e potencialize catástrofes climáticas.

    D)O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais e desequilibrando vários ecossistemas. Se a isso somarmos o desmatamento onde vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Contudo não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, onde se potencializam catástrofes climáticas.

    O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais quando desequilibra vários ecossistemas. Onde a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Por que não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.

  • a) Portanto SE a isso somarmos..

    b) tendência é aumentar as regiões > Sujeito oracional > Gabarito

    c) onde desequilibra..

    d) desmatamento onde vem ocorrendo..

    e) Onde a isso somarmos

     


ID
2313208
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

As Seções Especializadas do TRT da 15ª Região serão compostas pelos Desembargadores do Trabalho. A SDC − Seção de Dissídios Coletivos é constituída pelo Presidente do Tribunal e pelo Vice-Presidente Judicial, a 1ª SDI − Seção de Dissídios Coletivos pelo Corregedor-Geral, a 2ª SDI − Seção de Dissídios Coletivos pelo Vice-Corregedor Regional, a 3ª SDI − Seção de Dissídios Coletivos pelo Vice-Presidente Administrativo, além de, respectivamente, 

Alternativas
Comentários
  • SDI é Sessão de Dissídios Individuais. Acho que houve erro do QC ao transcrever a questão para o site.

    A minha tática para responder a essa questão foi: São 55 desembargadores, o enunciado já apresenta 5 deles, que são os diretores. Restando 50 para serem divididos entre as 4 sessões. A divisão mais "igualitária" seria dois grupos com 12 e dois grupos com 13 desembargadores. A única alternativa que tem essa divisão é a A. Talvez não ajude muito, afinal foi um raciocínio utilizado para um chute, mas deu certo. Caso houvesse mais alguma alternativa com esses mesmos números ordenados de outra forma, eu não saberia qual escolher...
  • Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída pelo Presidente do Tribunal, Vice-Presidente Judicial e por treze Desembargadores.

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída pelo Desembargador Corregedor Regional e por doze Desembargadores.

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída pelo Desembargador Vice-Corregedor Regional e por doze Desembargadores.

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída pelo Desembargador Vice-Presidente Administrativo e por 13 (treze) Desembargadores.

  • Questão Desatualizada

     

    Fonte (Comentário Abaixo): Regimento Interno 15ª Região (http://portal.trt15.jus.br/documents/835066/1049064/RI_10_10_2017_completo2.pdf/6fecd5c7-0d57-4f0c-91f5-c731fad5c8df)

     

    Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída de 15 (quinze) Desembargadores e será dirigida pelo Presidente do Tribunal, a quem incumbirá conciliar e instruir os dissídios originários e de revisão, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente Judicial, substituídos pelo Desembargador mais antigo da Seção quando ambos estiverem ausentes. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída de 14 (catorze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    A propósito, colega Tayse CA, segundo o link abaixo, o erro que de transcrição que você falou está na prova

    https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/35031/fcc-2013-trt-15-regiao-analista-judiciario-area-administrativa-prova.pdf

  • Esta questão está desatualizada!

    Decore como telefone dos dissídios: 1513-1314 hehe

  • São, 15 13 13 14, respectivamente.

    CUIDADO QUESTÃO DESATUALIZADA!!!

  • Questão desatualizada ... As SDIs não são mais presididas por elementos que ocupam cargo de direção. Esta questão é de 2013, a alteração veio em 2017. Contudo, mesmo após a alteração, a quantidade de elementos (desembargadores) dentro de cada Seção não se alterou, segue a mesma quantidade prevista. 

  • SDC = 15 desembargadores, sendo o Presid do Tribunal + Vice- Presid Jud. + 13 desembargadores

    SDI-1 = 13 desembargadores

    SDI-2 = 13 desembargadores

    SDI-3 = 14 desembargadores

    Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída de 15 (quinze) Desembargadores e será dirigida pelo Presidente do Tribunal, a quem incumbirá conciliar e instruir os dissídios originários e de revisão, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente Judicial, substituí- dos pelo Desembargador mais antigo da Seção quando ambos estiverem ausentes.
    (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída de 13 (treze)
    Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de
    2 de outubro de 2017)

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída de 13 (treze)
    Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de
    2 de outubro de 2017)

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída de 14 (catorze)
    Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de
    2 de outubro de 2017)

  • CORRETA É LETRA A:

     

     

    - SDC: Presidente do Tribunal e pelo Vice-Presidente Judicial + 13 Desembargadores = 15 membros

    - SDI1: Corregedor-Geral + 12 Desembargadores = 13 membros

    - SDI2: Vice-Corregedor Regional + 12 Desembargadores = 13 membros

    - SDI3: Vice-Presidente Administrativo + 13 Desembargadores = 14 membros

    SDC = 15 desembargadores, sendo o Presid do Tribunal + Vice- Presid Jud. + 13 desembargadores

    SDI-1 = 13 desembargadores

    SDI-2 = 13 desembargadores

    SDI-3 = 14 desembargadores

    Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída de 15 (quinze) Desembargadores e será dirigida pelo Presidente do Tribunal, a quem incumbirá conciliar e instruir os dissídios originários e de revisão, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente Judicial, substituí- dos pelo Desembargador mais antigo da Seção quando ambos estiverem ausentes.
    (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída de 14 (catorze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

  • Acho que está desatualizada

  • A questão não está desatualizada pela quantidade de membros dos órgãos, uma vez que no comando da questão o examinador já citou 2 integrantes da SDC, por exemplo, e pedia quantos eram os demais, portando, 13, formando um total de 15 membros. Ficou assim:

     

    A SDC −  é constituída pelo Presidente do Tribunal (1) e pelo Vice-Presidente Judicial (2); -> demais: 13 (formando um total de 15)

    A 1ª SDI − pelo Corregedor-Geral (1); -> demais: 12 (formando um total de 13)

    A 2ª SDI − pelo Vice-Corregedor Regional (1); -> demais: 12 (formando um total de 13)

    A 3ª SDI − pelo Vice-Presidente Administrativo (1). -> demais: 13 (formando um total de 14)

     

    No entanto, o que deixa a questão desatualizada é dizer que na 1º SDI integra o Corregedor-Geral, na 2º o Vice-Corregedor Regional e na 3º o Vice-Presidente Administrativo, uma vez que agora o Regimento fala apenas do número de integrantes.

  • Gabarito: Letra A (Essa é a questão número 12 da prova)

    Observação: Quanto aos números de desembargadores a questão ainda encontra-se perfeita nos dias de hoje. No entanto pecam no complemento. Veja:

    Regimento Interno do TRT-15

    SDC - Art. 46: Será dirigida pelo Presidente, ou na sua ausência pelo Vice-Presidente, e este último ainda poderá ser substituído pelo Desembargador mais antigo;

    1º SDI - Art. 48: Não é mais pelo "Corregedor Geral" e sim pelo "Presidente";

    2º SDI - Art. 49-A: Não é mais pelo "Vice Corregedor Geral" e sim pelo "Presidente";

    3º SDI - Art. 50: Não é mais pelo "Vice Presidente Administrativo" e sim pelo "Presidente".

    Fonte: https://trt15.jus.br/sites/portal/files/roles/institucional/estrutura-do-tribunal/regimento-interno/RI_04_10_2019_completo.pdf


ID
2313211
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

Os servidores do TRT da 15a Região têm a sua disposição a Escola Judicial. É elegível para os cargos de Diretor e Vice-Diretor o 

Alternativas
Comentários
  • Art. 56, § 2º - São elegíveis para os cargos de Diretor e Vice-Diretor todos os Desembargadores do Trabalho, salvo os que se acham no exercício dos cargos de Presidente, Vice-Presidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor

    Regional ou aqueles que os tenham exercido há menos de três anos do término dos respectivos

    mandatos

  • http://portal.trt15.jus.br/documents/835066/1049064/RI_28_11_14_completo.pdf/c12a9321-a146-4a5d-a965-ecd6dea36d92
    Alteranativa A. (Decoreba).! =) § 2º São elegíveis para os cargos de Diretor e Vice-Diretor todos os Desembargadores do Trabalho, salvo os que se acham no exercício dos cargos de Presidente, VicePresidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional ou aqueles que os tenham exercido há menos de três anos do término dos respectivos mandatos. (Alterado pelo Assento Regimental n. 9, de 27 de novembro de 2012) 

  • São elegíveis para o cargo de Diretor e Vice-Diretor os Desembargadores que não estiverem em cargo de Direção ou os que não ocuparam tais cargos nos últimos 3 anos.

  • Elegíveis para cargo de direção e vice direção da Escola Judicial: TODOS OS DESEMBARGADORES, exceto

    - os que se achem no exercício dos cargos de direção (Presidente, VPA, VPJ, Corregedor Regional e Vice CR);

    - aqueles que tenham exercido cargos de direção há menos de 3 anos do término do mandato (exerceu o cargo e este mandato terminou há menos de 3 anos da eleição a cargo de direção ou vice direção da Escola Judicial --> correto?)

     

     a)  Presidente de Câmara. Gabarito! O único que não é cargo de direção.

  • O Regimento Interno do TRT 15 eh o Fantastico Mundo de Bob...

     

    Além dos desembargadores que tenham exercido os cargos de Diretor ou Vice-Diretor da Escola Judicial há menos de 3 anos do término dos respectivos mandatos, são inelegíveis para esses cargos os que estejam no exercício dos cargos de Presidente, Vice-Presidente Judicial ou Administrativo, Corregedor ou Vice-Corredor Regional, nos termos do art. 56, § 2º, do RITRT-1


ID
2313232
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo acerca da gestão por competências.
I. Grupo focal é um dos instrumentos utilizados para identificação das competências necessárias a uma organização e consiste em uma entrevista coletiva.
II. A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.
III. O mapeamento das competências corresponde ao critério de alocação dos colaboradores da organização na sua estrutura.
Esta correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Rodrigo, tenho interesse nesse livro em PDF

  • O QUE É MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS?


    Trata-se do processo de levantamento das competências de cada pessoa e da organização, necessárias ao desenvolvimento das atividades, de modo a viabilizar o alcance dos objetivos institucionais.


    Um grupo focal (GF) é um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade.

    As entrevistas de grupo focal constituem uma técnica de pesquisa bastante utilizada na área do Marketing. Trata-se de um método de pesquisa qualitativo, dada a ausência de medidas numéricas e análises estatísticas.

  • O mapeamento de competências identifica a lacuna existente entre as competências já disponíveis na organização e aquelas necessárias para o alcance do desempenho esperado.

    E sobre as etapas e o grupo focal outros colegas já deixaram os comentários.  

    Espero ter ajudado. 

  • Rodrigo Marcelo, também me interessa o livro de Chiavenatto em PDF

  • Rodrigo Marcelo, tenho interesse nesse livro em PDF.


  • Rodrigo Marcelo! Boa noite! Tambem me interesso pelo livro em questao. Poderia encaminha-lo? Obrigada! 

  • "A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização."

    Quem define é a Gestão por Competências???? Não é definido pelo planejamento estratégico da organização???????

    Ao meu ver a "gestão por competências" é feita através do planejamento estratégico organizacional, onde este define a missão, visão e objetivos. Mas, errei feio essa questão.


    Alguém pode me esclarecer?!!!!!!!

    Desde já, obrigada.


  • Segundo o  professor Rodrigo Rennó( Estratégia Concursos),

    "A etapa inicial da Gestão Por Competências seria a FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO. Após a definição da Missão, da Visão e dos Objetivos Estratégicos, teríamos como identificar quais seriam as competências necessárias para que a organização tenha sucesso."

    Logo, o item II está correto.

  • Mapeamento de Competências
    O que é?
    "Consiste na identificação de competências individuais, coletivas e organizacionais com base em uma formulação estratégica". (Cespe, 2011).


    Objetivo:

    "Identificar a lacuna de competências". (GAP). Ou seja, é "a diferença entre as competências necessárias a consecução dos objetivos organizacionais e às competências já disponíveis na organização na organização". (BRANDÃO; BAHRY, apud RIBAS; SALIM, 2015, p. 86, grifo meu).


    Principais métodos e técnicas (Ribas e Salim, 2015, p. 88):

    Para identificar as competências necessárias:
    1) Análise Documental

    2) Entrevista

    3) Grupo focal - é uma entrevista coletiva realizada quando nem o pesquisador, nem os profissionais dispõem de tempo para entrevistas individuais. 

    4) Observação

    5) Questionários


    Para identificar as competências disponíveis na organização:

    1) Testes

    2) Simulações

    3) Avaliação de Desempenho


    RIBAS, Andréia Lins; SALIM, Cassiano Ramalho. Gestão de pessoas para concursos. 3ª ed. rev. e atual. Brasília: Alumnus, 2015

  • Como a FCC é temperamental, eu estou reunindo as acertivas corretas de vários temas para reunir as definições da própria FCC. Segue o que eu tenho até o momento sobre Gestão de Competências. Espero que ajude.

    - Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes interdependentes e necessárias à consecução de determinado propósito. 

    -  Em se tratando de estratégia, refere-se à habilidade de uma organização em sustentar uma coordenação de recursos e capacidades de forma a alcançar suas metas. 

    A gestão por competências toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreiras para atingir seus objetivos. Uma das etapas desse processo é o denominado mapeamento de competências que : identifica a lacuna existente entre as competências já disponíveis na organização e aquelas necessárias para o alcance do desempenho esperado.

    - O modelo de gestão por competências visa a alcançar os objetivos da organização por meio do alinhamento da missão, visão e valores; as estratégias do negócio com as estratégias do capital humano.

    - Uma das maiores dificuldades para a implantação da gestão por competências nas organizações está na resistência do órgão de RH.

    - Para que esse modelo gerencial traga os resultados esperados, é necessário que as organizações definam as necessidades a médio e a longo prazo, garantindo assim o alinhamento com o plano estratégico.

    - Uma das principais vantagens do modelo de gestão por competências é o alinhamento dos investimentos em treinamento às metas estratégicas da organização.

    Um profissional deve desenvolver dois tipos de competências, a técnica e a interpessoal. O desenvolvimento da competência interpessoal exige a aquisição de habilidades que facilitem a compreensão do conteúdo da comunicação entre duas pessoas. Uma dessas habilidades é a verificação da percepção, que consiste em dizer sua percepção sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar a compreensão de seus sentimentos, além do conteúdo das palavras.

    - A gestão de pessoas por competências consiste em planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias à consecução dos objetivos institucionais. 

    - O modelo de gestão de pessoas por competências tem como diretriz a busca pelo autodesenvolvimento e possibilita um diagnóstico capaz de investigar as reais necessidades apresentadas no contexto de trabalho, bem como aquelas necessárias ao atingimento dos desafios estratégicos da organização. 

    - O processo que produz um estado de mudança no conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes de cada trabalhador é denominado treinamento.

  • Subsistemas de Gestão por Competências

    *Objetivos e metas da organização (missão e visão)

    *Mapeamento e descrição de competências (define a função, a descrição, o cargo; define qual profissional que deve ter)

    *Mensuração de competência (alocação; define quem vai ocupar o cargo; define quem será o profissional a ser contratado)

    *Remuneração por competência (são associadas faixas de salários conforme a complexidade de atuação; é fixa e não variável)

    *Seleção por competência

    *Avaliação por competência

    *Desenvolvimento de competência

  • A banca foi muito infeliz ao considerar que a primeira fase da gestão por competência é a DEFINIÇÃO de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos. 

     

    A primeira fase, segundo Chiavenatto, consiste no conhecimento dos objetivos estratégicos da organização (missão, visão e valores) para orientar todas as suas ações de forma a casar com os objetivos da organização. 

     

    Entretanto, o que vale é o que a FCC julga como certo e não o que encontramos na literatura, logo basta aceitar. 

     

  • Na questão Q46161, de 2009, a FCC considerou como etapa inicial da gestão de competências a formulação da estratégia organizacional.

     

    Na questão Q32603, de 2010, a FCC considerou como etapa inicial da gestão de competências a identificação da lacuna de competências da empresa.

     

    Na questão Q771075, de 2013, a FCC considerou como etapa inicial da gestão de competências  definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.

  • Questão ruim, que deveria ter sido anulada pela banca. Vamos resolvê-la na seguinte ordem:
    Item III. Errado. Não tem absolutamente nada a ver com mapeamento de competências, que é a identificação da lacuna de competências. Assim, já sabemos que as letras A, B e C não podem, em nenhuma hipótese, ser consideradas como certas. Sobraram as letras D e E.
    Com isso, já sabemos que o item I está "considerado certo". Falo isso porque "grupo focal" é uma técnica de pesquisa e discussão, que nem é
    assunto específico de gestão por competências, e nem é uma "entrevista coletiva". É, na verdade, um grupo de debate no qual um moderador lança os questionamentos e os tópicos a serem debatidos e deixa as pessoas debatendo com certa liberdade. Enquanto isso, observadores externos, fora da sala e por trás de um espelho, observam o comportamento das pessoas. A dúvida agora é se o item II está ou não correto. Mas está sim! É a
    primeira etapa da gestão por competências, como vimos na aula. Assim, apesar da questão merecer ser anulada, você conseguiria resolvê-la e acertar o gabarito esperado pela banca.


    GABARITO considerado: D

     

    Fonte: Estratégia Concursos - prof. Carlos Xavier - Gestão de Pessoas p/ TRFs - AJAA

  • Colocar a primeira etapa como definição de missão, visão e valores se mostra equivocado, pois a definição faz parte da estratégia da organização e é definida no nível estratégico, a gestão por competência é da área de recursos humanos no nível tático e operacional, os quais se apropriam da estratégia para definição de competências.

  • - Fases da G. por Competências:

    >  Mapeamento;

    >  Avaliação;

    >  Desenvolvimento;

    >  Monitoramento.

     

    - Mapeamento de competências: consiste em avaliar as competências existentes e as necessárias, bem como o GAP (lacuna) entre elas a fim de minimizá-lo. Identificar o perfil técnico e comportamental requerido para cada cargo ou função.

     

    A formulação da estratégia, nessa questão, veio antes da identificação do GAP.. Mas atenção, em outras questões a banca pode considerar o mapeamento (definição do GAP) como primeira etapa.

     

    Gab.: D

     

  • ITEM I- Grupo focal é um dos instrumentos utilizados para identificação das competências necessárias a uma organização e consiste em uma entrevista coletiva.CERTO
    EXPLICAÇÃO=> 4.1 Instrumentos utilizados para mapeamento (identificação) das competências necessárias: Análise Documental, Entrevista, Observação, Questionário e Grupo Focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal.

    ITEM II - A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização. CERTO
    EXPLICAÇÃO=> ETAPAS: Apesar de não existir uma única forma de estruturar um modelo de gestão por competências, quase todos seguem as mesmas etapas, mesmo que levem nomes diferentes. Apresentaremos um modelo segundo Brandão e Guimarães (2001). Segundo esses autores, a gestão por competência refere-se a um processo contínuo, que se divide nas etapas apresentadas a seguir.
    Etapa 1: definição da missão, visão de futuro e objetivos estratégicos, referindo-se a missão ao propósito principal ou à razão pela qual uma organização existe. A visão diz respeito ao estado futuro desejado pela organização, ou seja, aquilo que ela deseja ser em futuro próximo. Os objetivos estratégicos, por sua vez, representam os desígnios a atingir, isto é, a situação a ser buscada pela organização em dado período de tempo.
    Etapa 2: em seguida, em razão dos objetivos estratégicos estabelecidos, é possível definir indicadores de desempenho no nível corporativo e metas.
    Etapa 3: identificação das competências necessárias para concretizar o desempenho esperado.
    Etapa 4: realização do diagnóstico ou mapeamento das competências organizacionais e humanas, ou seja, identifica-se o gap, ou lacuna, existente entre as competências necessárias ao alcance do desempenho esperado e as competências já disponíveis na organização. Identificar o gap, ou lacuna de conhecimentos, é fundamental.
    Etapa 5: realização do planejamento de ações, captação e desenvolvimento de competências que permitam à organização minimizar essa lacuna. É fundamental, portanto, realizar, periodicamente, o mapeamento e planejar a captação (por meio de recrutamento e seleção externa) e o desenvolvimento de competências (por meio da aprendizagem, seja ela individual, seja coletiva, natural ou induzida).
    Etapa 6: acompanhamento e avaliação, que funcionam como mecanismos de feedback, ou retroalimentação, dentro de uma abordagem sistêmica, à medida que os resultados alcançados são comparados com aqueles que eram esperados.

    ITEM III: O mapeamento das competências corresponde ao critério de alocação dos colaboradores da organização na sua estrutura.ERRADO
    EXPLICAÇÃO: Por meio das atividades que o cargo executa no dia a dia, é realizado o mapeamento das competências.

    ALT.D

    Fonte: RIBAS, Andréia Lins; SALIM, Cassiano Ramalho. Gestão de pessoas para concursos.

  • Gab. D

     

    A definição das competêcias organizacionais essenciasis constituem a primeira etapa da gestão por competências. 

    A definição dessascompetência é feita pela alta cúpula organizacional.

    E é nessa etapa que se desenvolve a :

            ---> MISSÃO

            ---> VISÃO 

            ---> OBEJETIVOS ORGANIZACIONAIS.

     

    A redação do item II não é a melhor, mas consegui entender o que era pedido.

     

    Fonte: Meus resumos com base no livro da Cristina Duran, Juspodivm.

  • CUIDADO EM RESOLVER, COMO ESSA, QUESTÕES ANTIGAS, pois o entendimento da FCC agora é que o mapeamento das competências é a PRIMEIRA ETAPA.

     

    Suponha que determinada entidade integrante da Administração pretenda implementar mecanismos de gestão por competências, utilizando-se dos conceitos e práticas correspondentes. Nesse contexto, iniciou identificando, a partir dos conhecimentos e habilidades requeridos para cada cargo, as competências necessárias para o seu desempenho e, paralelamente, aquelas efetivamente disponíveis na organização. Tal conduta se mostra

    a) correta, correspondendo ao denominado mapeamento de competências que aponta as lacunas a serem preenchidas.
    b)  equivocada, já que essa etapa, conhecida como gerenciamento de lacunas, é a fase final da metodologia.
    c) correta, desde que realizada concomitantemente com a prospecção das competências disponíveis no mercado.
    d) equivocada, pois a identificação das competências disponíveis é que determina o desenho dos cargos.
    e) correta, correspondendo ao denominado gerenciamento de escopo, identificando as deficiências a serem superadas.

     

    Considere que determinada organização pretenda adotar o modelo de gestão por competências e tenha iniciado o referido processo com a seleção dos melhores profissionais disponíveis no mercado para ocuparem posições estratégicas. Com isso, objetiva a disseminação das competências individuais desses profissionais por toda a organização. A abordagem adotada

    a) corresponde ao denominado mapeamento de competências, por meio do qual a organização pode também melhor definir as atribuições de cada cargo.
    b) não se coaduna com o modelo de gestão por competências, cuja primeira etapa consiste em identificar as competências técnicas e comportamentais necessárias para cada uma das atividades.
    c) mostra-se equivocada, pois a gestão por competências não se aplica ao alto escalão das organizações, mas apenas aos cargos que requerem competências técnicas.
    d) encontra-se superada, eis que atualmente são adotados instrumentos mais modernos de seleção de competências, como o grupo focal.
    e) é pertinente, desde que adotada, na etapa seguinte, o mapeamento das lacunas existentes na organização entre as competências adquiridas na seleção e aquelas anteriormente disponíveis na organização.

     

    GAB LETRA D (cuidado para não marcar letra E)

  • O mapeamento identifica o GAP de competências.

  •  Grupo focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal (o entrevistador atua como moderador, estimulando e coordenando a discussão dos participantes).

     

    Fonte: Ribas

  • É muito engraçado ver alguém tentando justificar o gabarito totalmente equivocado dessa banca, segue:

    ''A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.''

    Só ai já era pra ser desconsiderado, pois a Gestão por Competência NÃO DEFINE NADA sobre missão, visão e valores! Ela apenas IDENTIFICA quais são!!

    tentem curtir meu comentário se puderem para ficar visível a quem precise de alguma explicação plausível.

    FONTE: Professora Giovana Carranza, vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=5Ii-DjpCgaw

  • Eita que essa questão veio polêmica. Se a FCC entende que o mapeamento das competências é a primeira etapa do ciclo, então por que considerou o item II correto?! A partir da constatação desse fato, eu, se eu fosse você, julgaria corretamente qualquer uma das duas afirmativas. Tanto quanto a FCC indicar o mapeamento quanto indicar a definição da estratégia como primeiras etapas do ciclo da gestão por competências, julgue como correto. Até, porque isso depende muito da doutrina utilizada para embasar o gabarito. Então realmente ambas as afirmativas podem ser utilizadas. Item II correto.

    Item I também correto, pois grupo focal, estratégia utilizada para descrever competências, é um espécie de entrevista em grupo, coletiva.

    Item III incorreto, já que o mapeamento das competências não é critério de alocação de pessoas, e sim uma técnica usada para se descobrir o gap de competência e, a partir daí, se necessário, desenvolver ou captar.

    Gabarito: D