Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
A qualidade que o autor do texto ressalta em seu amigo e colega de redação Guilherme Cunha Pinto diz respeito.
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Atente para as seguintes afirmações:
I. A frase Meu texto é melhor que eu é precedida por visíveis sinais de inquietação de Guilherme Cunha Pinto, que sugerem os momentos de uma tensa autoanálise desse jornalista.
II. O autor do texto reconhece como uma das virtudes principais do colega a capacidade de dar forma verbal àquilo que parece definitivamente resistir à corporeidade da expressão.
III. A relevância do jornalista Guilherme Cunha Pinto destaca-se, sobretudo, na oposição a um jornalismo praticado com mão pesada e visão preconcebidas coisas.
Em relação ao texto está correto o que se afirma em :
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Na frase Caso os leitores ...... (vir) a ler o jornal com maior rigor, certamente ...... (poder) perceber os estereótipos que ...... (predominam) nas reportagens de hoje, as lacunas serão corretamente preenchidas, na ordem dada, por:
Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta: - Meu texto é melhor que eu. A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna. Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)
Considerado o contexto e transpondo-se para a voz passiva o segmento sem jamais pendurá-los no pau de arara, a forma resultante será :
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
A semelhança central entre uma viagem de avião e uma viagem de metrô, explorada pelo autor ao longo do texto, é estabelecida pelo fato de que ambas
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Considerando-se o sentido do contexto, guardam entre si uma relação de oposição os segmentos:
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Atente para as seguintes afirmações:
I. Na expressão tampoucosabe da viagem, justifica- se o emprego do termo sublinhado porque já se afirmara antes que o passageiro não sente que está em percurso (1º parágrafo).
II. No 2º parágrafo, o emprego de paradoxalmente justifica-se pelo fato de que uma sensação de letargia ocorre concomitantemente à velocidade da viagem.
III. Expressões como concordam? (2º parágrafo) e por favor (3º parágrafo) são indicativas da impossibilidade de conexão entre a autoria e a recepção do texto.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em :
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
A frase Navegar é preciso (3º parágrafo) encontra na frase que se lhe segue, há viagens em que o menos importante é chegar
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
São exemplos de uma mesma função sintática os elementos sublinhados na frase:
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Estão plenamente adequados o emprego e a colocação dos pronomes na frase:
Viagens de avião e de metrô podem guardar certa semelhança. Entre nuvens carregadas, ou tendo o azul como horizonte infinito, o passageiro não sente que está em percurso; no interior dos túneis, diante das velozes e uniformes paredes de concreto, o passageiro tampouco sabe da viagem. Em ambos os casos, vai de um ponto a outro como se alguém o levantasse de um lugar para pô-lo em outro, mais adiante. Nesses casos, praticamente se impõe uma viagem interior. As nuvens, o azul ou o concreto escuro hipnotizam-nos, deixam-nos a sós com nossas imagens e nossos pensamentos, que também sabem mover-se com rapidez. Confesso que gosto desses momentos que, sendo velozes, são, paradoxalmente, de letargia: os olhos abertos veem para dentro, nosso cinema interior se abre para uma profusão de cenas vividas ou de expectativas abertas. Em tais viagens, estamos surpreendentemente sós - uma experiência rara em nossos dias, concordam? Que ninguém se socorra do celular ou de qualquer engenhoca eletrônica, por favor: que enfrente o vital desafio de um colóquio consigo mesmo, de uma viagem em que somos ao mesmo tempo passageiros e condutores, roteiristas do nosso trajeto, produtores do nosso sentido. Não é pouco: nesses minutos de íntima peregrinação, o único compromisso é o de não resistir à súbita liberdade que nossa imaginação ganhou. Chegando à nossa estação ou ao nosso aeroporto, retomaremos a rotina e nos curvaremos à fatalidade de que as obrigações mundanas rejam o nosso destino. Navegar é preciso, viver não é preciso, diziam os antigos marinheiros. É verdade: há viagens em que o menos importante é chegar.
(Ulisses Rebonato, inédito)
Atente para as seguintes frases:
I. Numa viagem de metrô, sentimos que o próprio tempo parece acelerar.
II. Ele prefere evitar o metrô, por conta de sua tendência claustrofóbica.
III. Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente.
A supressão da(s) vírgula(s) altera o sentido do que está APENAS em :
Comentários
III. Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente.
Oração Subordinada Adjetiva explicativa. Caso a vírgula fosse retirada passaria a ser OS Adjetiva restritiva mudando completamente o sentido de uma explicação para uma restrição.
Por que as outras não mudam o sentido ?
Ele prefere evitar o metrô, por conta de sua tendência claustrofóbica
Essa virgula não esta separando o VTDI do seu OI ?
Alexandre, vou tentar esclarecer.
I. Numa viagem de metrô, sentimos que o próprio tempo parece acelerar
Nesta frase, o termo sublinhado funciona como um adjunto adverbial. E a regra é:
Adjunto adverbial de grande corpo:
*Na ordem direta: usar preferencialmente sem vírgula, ou seja, esta é facultativa.
*Na ordem inversa: A vírgula é obrigatória
Obs.: Logo, se retirarmos a vírgula não alteraria o sentido pois este continuaria sendo um adjunto adverbial contudo, teria erro gramatical.
II. Ele prefere evitar o metrô, por conta de sua tendência claustrofóbica.
Essa frase sublinhada equivale a causa dele preferir evitar o metrô. Como se fosse: ele tem tendência claustrofóbica(1°) então prefere evitar o metrô(2°). A 1ª parte é a causa e a 2ª, a consequência. Retirando a vírgula a ideia de causa/consequencia continuaria a mesma.
Espero que ajude!
correta LETRA E.
atentem para o comando da questão:
está pedindo para encontrar a frase que há alteração de SENTIDO, e não a que tem a correção prejudicada.
atentem para diferença entre SEMÂNTICA (sentido) e SINTÁTICA (função das palavras)
achei que no I a "," estivesse escondendo um pronome relativo "a qual" por isso mudaria o sentido também.
RAPIDINHA
ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA ---> sem virgula
ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA ---> com virgula
**TIRANDO A VIRGULA DA "III" TORNAMOS UMA ORAÇÃO EXPLICATIVA EM RESTRITIVA, E ISSO CAUSA PREJUIZO SEMANTICO SIMMMM**
Na I alternativa "Numa viagem de metro" da ideia de lugar no caso seria um adjunto adverbial de lugar, sendo assim estaria deslocado e se suprimir a virgula mudaria o sentido da frase. Meu pensamento foi esse por isso errei a questão de cara.
Se retirar a vírgula qual seria o segundo sentindo da frase?
Por favor alguém poderia explicar!
"Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente."
esse professor que comentou é ótimo
Resposta: e-).
Explicação de semântica pra quem não entendeu a mudança:
"Ele optou pelo horário do metrô, que lhe parece mais conveniente." Natureza explicativa, logo só havia uma horário para optar. A frase após a vírgula, apenas explica sobre o horário.
"Ele optou pelo horário do metrô que lhe parece mais conveniente." Natureza restritiva, pode ser afirmar com certeza que havia mais de uma opção de horário do metrô, e no caso, ele optou pelo que lhe parecia mais conveniente.
Eu emprestei o livro para meu irmão, que mora Recife.
* Com vírgula ---> oração adjetiva EXPLICATIVA
* Quantos irmãos eu tenho? Mais de um, sendo que um deles mora em Recife.
O investimento J gera um rendimento de 1/4 do valor aplicado por um período de tempo x. O investimento K gera um rendimento de 1/2 do valor aplicado pelo mesmo período de tempo x. Nesses investimentos, os rendimentos são calculados e creditados sempre ao final dos períodos de tempo x. Um investidor aplica simultaneamente uma certa quantia em J e metade dessa quantia em K, e não retira dos investimentos os seus rendimentos obtidos. Após alguns períodos de tempo x, o montante aplicado em K supera o montante aplicado em J. Quando isso ocorre, essa superação corresponde a uma fração, da quantia inicial aplicada em J, igual a :
Comentários
Correta LETRA E
Questão complicada, por causa das contas, mas cheguei ao
seguinte resultado:
1: inventei valores para J (100) e K (50) - uma
certa quantia em J e metade dessa quantia em K
2: multipliquei J e K por seus respectivos juros (compostos)
(J gera um rendimento de ¼ = 25%)
(K gera um rendimento de ½ = 50%)
3: após multiplicar 4 vezes cada valor, por seu respectivo
rendimento, tem-se que K= 253,125 e J= 244,1406. Observe que É NESSE
MOMENTO que K supera J (supera em 8,9844)
4: fica a pergunta a ser respondida: superação corresponde a uma fração, da quantia inicial aplicada em J
(100). A fração da quantia inicial é 8,9844/100
5: substituindo nas alternativas que acha possível (dá para
eliminar, por exemplo, 5/8, pois 8,9844/100 nunca daria 5/8) percebe-se que 100
x 2,56 = 256 e 2,56 x 8,9844 é praticamente igual a 23, logo, marco a LETRA E
8,9844/100 = 23/256
Obs: obviamente seria a última questão que faria na prova ¬¬
que lombra essa questão
A dificuldade desta questão, como as mais duras em matemática financeira, é que deve-se acertar a forma de resolver.
Então vamos lá:
Investimento J:
Arbitrando o capital em 100, tem-se:
Mj=100.(1,25)^n
Daí, nesta questão a boa era ter em mente trabalhar nas frações.
Logo, segue:
Mj=100.(5/4)^n
Investimento K:
Mk=50.(1,5)^n
Por fração:
Mk=50.(6/4)^n
Atendendo ao enunciado, tem-se que:
Mk > Mj
Com esta afirmação do enunciado, deve-se fazer uma iteração dos valores de n.
Daí, chega-se à conclusão que n = 4
E seguiremos calculando a diferença Mk - Mj, para depois calcular a fração que será a resposta.
Temos:
Mk - Mj = 50.(6/4)^4 - 100.(5/4)^4
Mk - Mj = 50.[(6/4)^4 - 2.(5/4)^4]
Mk - Mj = 50.[(1296 - 1250)/256] = 50.(46/256)
Operando a fração, tem-se:
(Mk - Mj) / (100) = [50.(46/256)]/100 = 23/256
GABARITO LETRA "E"
Supondo um investimento de 100 reais, considerando o tempo x igual a 1, o montante neste período é igual a M = 100(1+1/4)^1, ou seja, M = 125.
Seguindo este procedimento recursivamente para o investimento J = C, temos que:
Mj = C* (1+1/4)^x
Mj = C* (1+0,25)^x
Mj = C* (1,25)^x
Analogamente, para o investimento K = C/2, temos que:
Mk = C/2*(1+1/2)^x
Mk = C/2*(1,5)^x
Por hipótese, após alguns períodos de tempo x, o montante aplicado em K supera o montante aplicado em J, assim:
Mk>Mj
C/2*(1,5)^x > C* (1,25)^x
1/2*(1,5)^x > (1,25)^x
(1,5)^x/(1,25)^x > 2
(1,5/1,25)^x > 2
(1,2)^x > 2
Para valores naturais de x a desigualdade acima só ocorre para x≥ 4. O primeiro período em que Mk supera Mj é x = 4, então:
Mk – Mj = C/2*(1,5)^4 - C* (1,25)^4
Mk – Mj = C[1/2*(1,5)^4 - (1,25)^4]
Mk – Mj = C[1/2*(3/2)^4 - (5/4)^4]
Mk – Mj = C[1/2*81/16 - 625/256]
Mk – Mj = C[81/32 - 625/256]
Mk – Mj = C[(648 – 625)/256]
Mk – Mj = C*23/256
Gabarito: Letra “E".
Supondo um investimento de 100 reais,
considerando o tempo x igual a 1,
o montante neste período é igual a M = 100(1+1/4)^1,
ou seja, M = 125.
Seguindo este procedimento recursivamente para o investimento J = C,
Por hipótese, após alguns períodos de tempo x, o montante aplicado em K supera o montante aplicado em J, assim:
Mk>Mj C/2*(1,5)^x > C* (1,25)^x
1/2*(1,5)^x > (1,25)^x
(1,5)^x/(1,25)^x > 2 (1,5/1,25)^x > 2 (1,2)^x > 2
Para valores naturais de x a desigualdade acima só ocorre para x≥ 4.
O primeiro período em que Mk supera Mj é x = 4,
então: Mk – Mj =
C/2*(1,5)^4 - C* (1,25)^4
Mk – Mj =C[1/2*(1,5)^4 - (1,25)^4]
Mk – Mj =C[1/2*(3/2)^4 - (5/4)^4]
Mk – Mj =C[1/2*81/16 - 625/256]
Mk – Mj =C[81/32 - 625/256]
Mk – Mj =C[(648 – 625)/256]
Mk – Mj =C*23/256
Gabarito: Letra “E".
Vamos trabalhar com números para ficar mais fácil você acompanhar o desenvolvimento dessa questão. Suponha que investimos 200 reais no investimento J, e metade dessa quantia (100 reais) no investimento K. Ao final do primeiro período x, primeiro investimento gera um rendimento de 1/4 x 200 = 50 reais, e o segundo investimento gera um rendimento de 1/2 x 100 = 50 reais. Dessa forma ficamos com 250 reais investidos em J e 150 reais investidos em K. Ao final do segundo período x, ficamos com:
Montante em J = 250 + 1/4 x 250 = 312,50 reais
Montante em K = 150 + 1/2 x 150 = 225 reais
Seguindo esta mesma lógica, ao final do terceiro período x nós ficamos com:
Montante em J = 312,50 + 1/4 x 312,50 = 390,625 reais
Montante em K = 225 + 1/2 x 225 = 337,5 reais
Ao final do quarto período x nós ficamos com:
Montante em J = 390,625 + 1/4 x 390,625 = 488,281 reais
Montante em K = 337,5 + 1/2 x 337,5 = 506,25 reais
Veja que neste momento o montante no investimento K supera o montante no investimento J em 506,25 - 488,281 = 17,968 reais. Em relação à quantia aplicada inicialmente no investimento J (200 reais), esse valor corresponde a:
17,968 / 200 = 0,0898
Comparando este número com as alternativas de resposta, veja que ele se aproxima daquele valor presente na alternativa E, pois 23/256 = 0,0898. Este é o nosso gabarito. Vale dizer que nós encontramos um resultado aproximado pois fomos fazendo cálculos a partir de um exemplo concreto, sem utilizar fórmulas de matemática financeira, apenas raciocínio matemático. Caso você saiba utilizá-las, é possível fazer uma resolução ainda mais rápida e direta.
Para inaugurar no prazo a estação XYZ do Metrô, o prefeito da cidade obteve a informação de que os 128 operários, de mesma capacidade produtiva, contratados para os trabalhos finais, trabalhando 6 horas por dia, terminariam a obra em 42 dias. Como a obra tem que ser terminada em 24 dias, o prefeito autorizou a contratação de mais operários, e que todos os operários (já contratados e novas contratações) trabalhassem 8 horas por dia. O número de operários contratados, além dos 128 que já estavam trabalhando, para que a obra seja concluída em 24 dias, foi igual a :
Comentários
Gab A
operarios h/dia dias
128 6 42
x 8 24
Lembrando que "h/dia" e "dias" são inversamente proporcionais a quantidade de operários, já que se o número de operários aumentar diminui a quantidade de "h/dia" e "dias".
Fica assim:
128/X = 8/6 . 24/42 => X = 168
como a questão pede o número além dos 128 = 40
128 op X 6h = 768h (número de horas trabalhadas por dia somando todos eles)
768 X 42d = 32.256. (número de horas trabalhadas nos 42 dias, necessárias para fazer o metrô)
já temos 128X8h=1024 (mas tem que ser em 24 dias)
1024 X 24= 24.576 horas
O número total que vimos acima de horas necessárias é 32.256, mas temos apenas 24.576
Em um pequeno ramal do Metrô, um trem parte da estação inicial até o destino final e volta à estação inicial em exatos 25 minutos. Em outro ramal, parte outro trem da mesma estação inicial, vai até o destino final e volta à estação inicial em exatos 35 minutos. Suponha que os dois trens realizem sucessivas viagens, sempre com a mesma duração e sem qualquer intervalo de tempo entre uma viagem e a seguinte. Sabendo-se que às 8 horas e 10 minutos os dois trens partiram simultaneamente da estação inicial, após às 17 horas deste mesmo dia, a primeira vez que esse fato ocorrerá novamente será às :
Comentários
35 - 70 - 105 - 140 - 175
25 - 50 - 75 - 100 - 125 - 150 - 175
Repare que a cada 175 min (= 2h 55min) os 2 trens estarão novamente na estação inicial.
8h 10min + 2h 55 = 11h 05 min + 2:55 = 14h + 2:55 = 16:55h + 2:55 = 19:50h (primeiro encontro após às 17h).
Chega-se a este tempo de 175 min., que é o tempo em que os trens se encontram novamente, fazendo o MMC entre 25 e 35.
Bons estudos, Elton.
175 minutos; some três horas e tire cinco minutos, a partir do primeiro horário da partida simultânea (08:10)
Uma pesquisa, com 200 pessoas, investigou como eram utilizadas as três linhas: A, B e C do Metrô de uma cidade. Verificou-se que 92 pessoas utilizam a linha A; 94 pessoas utilizam a linha B e 110 pessoas utilizam a linha C. Utilizam as linhas A e B um total de 38 pessoas, as linhas A e C um total de 42 pessoas e as linhas B e C um total de 60 pessoas; 26 pessoas que não se utilizam dessas linhas. Desta maneira, conclui-se corretamente que o número de entrevistados que utilizam as linhas A e B e C é igual a :
Comentários
Soma A: 92 , B:94, C:110 = 296
Menos (-)
A Soma de AeB:38, AeC:42, BeC:60 = 140
Mais +
X (interseção dos 3 conjuntos)
Isso tudo q esta acima será igual a = 174 (200-26)
Ficará: 296-140+x=174
X=18.
Expandindo: achando a interseção dos 3 conjuntos conseguiremos encontrar as demais interseções e quantos estao apenas no A, no B e no C. (Caso fosse pedido em outra questao)
Resolução
https://www.youtube.com/watch?v=L0J4OAiGjxw
A partir do minuto 14:43
Nesta questão, podemos resolver por dois caminhos, por diagrama de Venn ou analiticamente, vamos escolher o segundo caminho, assim:
Somando A + B + C temos 92 + 94 + 110 = 296.
Subtraindo este valor da soma entre as interseções A e B, A e C, B e C temos:
296 - (38 + 42 + 60) = 296 - 140 = 156.
Devemos somar esse resultado a intercessão entre os três conjuntos A e B e C e mais as 26 pessoas que não utilizam nenhuma destas linhas. Feito isso, igualaremos ao total de entrevistados:
156 + x + 26 = 200
x = 200 - 26 - 156
x = 18
Resposta: Alternativa E.
Assistam o vídeo com o link indicado pela Izabel pereira, explicação bem simples do professor Bruno do ponto dos concursos
Resolução
https://www.youtube.com/watch?v=L0J4OAiGjxw
A partir do minuto 14:43
Eu fiz assim gente:
Após ler todo enunciado eu sei que 26 pessoas não usam as linhas A,B,C ok?
Então não tem pra que elas estarem juntas das 200 pessoas, por que eu só quero trabalhar com quem usa as linhas certo?
200 - 26 = 174
Vamos ver quem utiliza as linhas:
A=92
B=94
C=110
Somando todas essas pessoas que utilizam as linhas A+B+C= 296... Aãã? Como assim?
Isso mesmo a questão quer mostrar as garras, mas vamos lá.
Acabamos de ver lá em cima que apenas 174 pessoas fizeram parte da pesquisa, então de onde surgiram essas 296?
De lugar nenhum, veja que as 174 pessoas podem usar as 3 (A,B,C) linhas se quiserem ok? Mas quantos são esses que usam mais de uma linha?
296 - 174= 122 (Essas 122 pessoas disseram na hora da pesquisa que utilizam as linhas A,B,C ok aí?)
Certo Estênio, mas eu não sei quem usa a A e B ou A e C ou ainda quem usa a B e C. Mas a questão diz veja:
Utilizam as linhas A e B um total de 38 pessoas;
as linhas A e C um total de 42 pessoas;
e as linhas B e C um total de 60 pessoas.
Então essa povaiada toda que usam essas linhas dão um total de 38+42+60= 140 pessoas. Oxente? De novo?
Mas acabamos de ver que foram 122 pessoas que disseram que usam as 3 linhas.
Aí a questão vem e nos salva e diz: " ...o número de entrevistados que utilizam as linhas A e B e C é igual a?"
Veja que a questão não diz quem usa as 3 linhas só quem usa A e B, A e C, B e C. E cadê as pessoas que usam A, B e C ?
140 - 122 = 18 pessoas ( Elas são exatamente o número que passa de 122 no caso as 18 pessoas, por que na hora da pesquisa, dessas 122 pessoas apenas 18 disseram que além de usar as linhas A e B, A e C, B e C usam A, B e C)
Um ramal do Metrô de uma cidade possui 5 estações, após a estação inicial, e que são nomeadas por Água, Brisa, Vento, Chuva e Terra. Essas estações não estão localizadas no ramal, necessariamente, na ordem dada. Considerando o sentido do trem que parte da estação inicial, sabe-se que:
I. os passageiros que descem na estação Chuva, descem na terceira estação após os passageiros que descem na estação Vento.
II. os passageiros que descem na estação Brisa, descem antes do que os passageiros que descem na estação Água e também os que descem na estação Vento.
III. a estação Terra não é a estação central das cinco estações.
Dos 500 passageiros que embarcaram no trem na estação inicial, 35% desceram em Água, 12% desceram em Brisa, 32% desceram em Chuva, 10% desceram em Terra e 11% desceram em Vento. Assim, pode-se concluir corretamente que, dos 500 passageiros que embarcaram no trem na estação inicial, ainda restam no trem, após a estação Água, um número de passageiros igual a :
Comentários
1) Brisa (antes de agua e antes de vento)
2) vento (precisa estar aqui, pois 3 estações depois dele tem chuva e Brisa esta antes da estação Vento)
3) Agua (como terra nao pode estar no meio, só sobrou agua)
4) Terra
5) Chuva (terceira estação depois de Vento)
Depois de agua, terra:10%, chuva:32%. 42% de 500=210
alguém poderia explicar mais detalhadamente obrigada
Precisamos começar a resolução dessa questão descobrindo em que ordem estão as estações. Utilizando as informações fornecidas, veja inicialmente que a estação chuva e depois da estação vento, pois:
I. Os passageiros que descem na estação Chuva, descem na terceira estação após os passageiros que descem na estação Vento.
Sendo ainda mais preciso, você pode reparar que entre a estação vendo e à estação chuva nós temos 2 outras estações. Podemos representar assim:
... Vento ___ ___ Chuva ...
Veja que utilizei as reticências para representar aqueles locais onde não sabemos quantas estações existem, utilizei duas lacunas para representar as estações que certamente estão entre vento e chuva.
Veja agora essa informação:
II. Os passageiros que descem na estação Brisa, descem antes do que os passageiros que descem na estação Água e também os que descem na estação Vento.
A partir dela podemos concluir que a estação brisa se encontra antes da estação vento, podendo ser representada assim:
... Brisa ... Vento ___ ___ Chuva ...
A última informação nos dias que a estação Terra não é a central. Veja que falta preencher apenas as duas lacunas entre as estações vento e chuva. Essas lacunas devem ser preenchidas com as estações restantes que são a terra e a água. Como a estação terra não é a central, podemos concluir que a disposição correta das estações é:
Brisa - Vento - Água - Terra - Chuva
Veja que 12 por cento dos passageiros descem na estação brisa, 11 por cento descem na estação vento, e 35 por cento descem na estação água. Ou seja, após a estação água já terão descido 12% + 11% + 35% = 58% dos passageiros, restando apenas 42 por cento deles, isto é:
42% de 500 = 42% x 500 = 0,42 x 500 = 210 passageiros
Resposta: D
Questão muito ruim. Como as pessoas vão descendo em cada estação por vez, como que esse examinador faz o cálculo total das pessoas como se estivessem descendo tudo juntas? sem sentindo nenhum
Um rico empresário resolveu presentear seus bisnetos com uma grande fortuna. A fortuna deve ser repartida a cada bisneto em partes inversamente proporcionais à idade de cada um. Sabe-se que as idades dos bisnetos correspondem exatamente aos divisores de 18, exceto o menor dos divisores, e que não há bisnetos que sejam gêmeos, trigêmeos etc. Dividindo a fortuna dessa maneira, coube ao último bisneto, o mais novo,
Comentários
Os divisores de 18 são: 18, 9, 6, 3, 2 e 1.
O enunciado pediu para excluir o menor dos divisores, que é 1.
Então, a herança será dividida da seguinte forma:
Herança = 1/18 + 1/9 + 1/6 + 1/3 + 1/2
Colocando todos os valores na mesma base, para facilitar a comparação, temos:
Herança = 1/18 + 2/18 + 3/18 + 6/18 + 9/18
Tendo estes valores é só analisar as alternativas, o que nos leva à alternativa D:
o mesmo do que coube ao penúltimo e antepenúltimo bisnetos somados.
3/18 + 6/18 = 9/18
Eu entendi a resolução feita pelo Renato, mas não entendi uma coisa:
Se o mais novo vai ganhar a metade da herança, os outros todos SOMADOS não ganhariam a outra metade? Logo, a alternativa A não estaria correta?
Não, Felipe.
ele não vai ganhar a metade. O total da herança é 21/18. 1/2 ou 9/18 não representa a metade da herança.
Não entendi, alguem poderia me ajudar com o calculo completo, passo a passo ??? Desde já, agradeço quem puder... Muito obrigada !!!
Resolvi assim:
Primeiro: encontrar os divisores do número 18; que são 1, 2, 3, 6, 9 e 18. Exclui o 1, como indicou a questão.
Supus que a herança fosse de R$ 1.800 (coloquei esse valor para facilitar as contas).
Sabendo-se que a herança será inversamente proporcional às idades, vamos às contas:
O último, mais novo, de 2 anos, ficará com 900 reais de herança (1.800 do total dividido por 2 - que é a idade);
Continuando com o mesmo raciocínio:
O penúltimo, de 3 anos, ficou com 600 de herança (1.800 dividido por 3);
O antepenúltimo, de 6 anos, ficou com 300 (1.800 dividido por 6);
O segundo mais velho, de 9 anos, ficou com 200 (1.800 reais dividido por 9);
E, por fim, o mais velho, de 18 anos, ficou com 100 (1.800 dividido por 18).
Assim, verifica-se que a resposta correta é a letra D, pois 600 + 300, do penúltimo e antepenúltimo, respectivamente, equivalem à herança do mais novo = 900 reais.
RESOLVI DESTA FORMA:
Os divisores de 18 são: 18, 9, 6, 3, 2 e 1.
O enunciado pediu para excluir o menor dos divisores, que no caso é 1.
Então, a herança será dividida da seguinte forma:
Herança => 1/18 + 1/9 + 1/6 + 1/3 + 1/2
Tira o MMC dos denominadores acima e coloque todos os valores na mesma base:
Herança = 1/18 + 2/18 + 3/18 + 6/18 + 9/18
Atribuí um valor à herança que é divisível pela soma dos numeradores, que no caso, é 21. Depois disso, multipliquei por cada um dos numeradores e analisei as alternativas, chegando à letra D.
Os divisores de 18 são: 18, 9, 6, 3, 2 e 1.
O enunciado pediu para excluir o menor dos divisores, que é 1.
Então, a herança será dividida da seguinte forma:
Herança = 1/18 + 1/9 + 1/6 + 1/3 + 1/2
Agora vamos fazer o mmc e igualar a 21
ficou 1x+2x+3x+6x+9x=21
21x=21
x=1
Agora só voltar
A=1.1= 1
B=2.1=2
C=3.1=3
D=6.1=6
E=9.1=9
3+6=9
LOGO D
Questão resolvida em vídeo:
youtube.com/watch?v=kqje0p2UHvc
Gabarito : "D"
Eu resolvi assim (ignora a idade referente e multiplica o resto):
A 18 ANOS= 9.6.3.2.k= 324k
B 9 ANOS=18.6.3.2.k= 648k
C 6 ANOS=18.9.3.2.k= 972k
D 3 ANOS= 18.9.6.2.k= 1.944k
E 2 ANOS= 18.9.6.3.k=2.916k
Agora vamos encontrar a constante, veja:
Soma-se os valores encontrados e os iguala ao valor que você atribuiu:
324k+648k+972k+1.944k+2.916k = 50.000 (valor que eu atribuí)
6.804k= 50.000
k= 7,34... (eu utilizei o número inteiro, ou seja, o "7")
Agora é só multiplicar os valores pela constante "7"
A 18 ANOS = 324.7= 2.268
B 9 ANOS= 648.7= 4.536
C 6 ANOS= 972.7= 6.804
D 3 ANOS= 1.944.7= 13.608
E 2 ANOS= 2.916.7= 20.412
Por fim, soma-se o penúltimo com o antepenúltimo e chega-se ao valor do mais jovem, portanto a resposta correta é a letra D.
13.608 + 6.804= 20.412.
Espero ter ajudado. Qualquer erro, avise-me que retifico.
A loja A pretende reduzir em 20% o preço P de determinado produto. A loja B vende o mesmo produto pela metade do preço P e pretende aumentar o seu preço de tal forma que, após o aumento, seu novo preço ainda seja 10% a menos do que o preço já reduzido a ser praticado pela loja A. O aumento que a loja B deve realizar é de :
Comentários
Gab C
A = P - 0,2P = 0,8P
valor atual de B = P/2
O valor pretendido de B é que o novo preço ainda seja 10% a menos do que o preço já reduzido a ser praticado pela loja A.
Valor pretendido de B = A - 10%A = P/2 + X%P/2
Valor pretendido de B => 0,8P - 10% . 0,8P = P/2 + X%P/2
0,72P = P/2 + X%P/2 => X = 44
Vamos supor q o preço P=100
A: 80%de 100=80
B: 50% de 100= 50
Novo preço de B=50 (preço antigo) x fator = 72 (preço de A=80 - 8 (10%de 80))
50 x f = 72
f= 72/50=144/100=1,44 (aumentou 44%)
Pa era 100% e passou a ser 80%. Portanto Pa’=80%. Pb era de 50% e que aumentar desde que seja menor de 10% de Pa’. Temos que:
Regra de três 80---100 x---90 x = 72 Assim, o Pb’ = 72
Regra de três 50---100 72---x Logo: 7200/50 = x X = 144% Portanto, a loja B deve fazer um aumento de 44% do valor de seu produto.
Supondo P = 100
A --> P=100 -------------> -20% _____________ P=80
B) --> P=50 --------------> + X%_____________P=72 (10% a menos do que o preço de A depois da redução dos 20%)
Regra de 3
50 --- 100%
72 ---- x%
x = 144%
Então, a loja B precisa aumentar 44%.
Reduzindo o preço P em 20 por cento, como a loja A pretende fazer, o preço final passa a ser igual a:
(1 - 20%) x P = 0,80 x P
A loja B pretende trabalhar com um preço que é 10 por cento a menos do que isso, ou seja,
(1 - 10%) x (0,80xP) = 0,90 x 0,80P = 0,72 x P
O preço atual da loja B metade de P, ou seja, 0,50P. Para chegar em 0,72P, o aumento percentual "p" deve ser igual a:
Subiram no trem vazio, na estação inicial, x pessoas e nesse dia ninguém mais entrou nesse trem. Na 1ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que estavam no trem e ainda mais 10 passageiros. Na 2ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que ainda estavam no trem e mais 10 pessoas. Exatamente assim aconteceu também nas 3ª , 4ª e 5ª estações. Da 5ª estação em diante, o trem trafegou com apenas 1 passageiro. Desta maneira, o número de passageiros que desembarcaram, ao todo, nas três primeimeiras estações, é igual a :
Comentários
De acordo com o enunciado, na 1ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que estavam no trem e ainda mais 10 passageiros, assim, montando a equação temos:
Na 2ª estação desembarcaram 2/3 dos passageiros que ainda estavam no trem e mais 10 pessoas, logo:
Exatamente assim aconteceu também nas 3ª , 4ª e 5ª estações.
3ª:
4ª:
5ª:
Da 5ª estação em diante, o trem trafegou com apenas 1 passageiro, então:
Somando todas as etapas e igualando a 3873:
Resposta: Alternativa B.
Parece demorado, mas são contas simples e rápidas. Na 5ª Estação: Após o desembarque Ficou 1 passageiro. Daí a pergunta é: quantos passageiros CHEGARAM na 5ª Estação (antes do Desembarque)? Resposta, Y Y - (2/3Y + 10) = 1; então resolvendo a equação, 1/3Y = 11, então Y = 33 Y = quantidade de passageiros que FICARAM no trem após o desembarque na 4ª Estação (e seguiram para a 5ª Estação). Na 4ª Estação: Quantos chegaram? (33 + 10) x 3 = 129 (= qtd de passageiros que ficaram no trem após o desembarque na 3ª Estação) Na 3ª Estação: Quantos chegaram? (129 + 10) x 3 = 417 Na 2ª Estação: Quantos chegaram? (417+ 10) x 3 = 1281 Na 1ª Estação: Quantos chegaram? (1281+ 10) x 3 = 3873 Estação Inicial: 3873 A questão quer saber quantos passageiros desembarcaram nas 3 primeiras estações. Basta pegar o total de passageiros (3.873) e RETIRAR a qtd de passageiros que ficaram no trem após o desembarque na 3ª Estação. FICA: 3.873 - 129 = 3.744 GABARITO: "B" BONS ESTUDOS !!!!
nao consegui resolver ainda... deixa ver se entendi na primeira estacao sobrou x-30/3?
entao na segunda estacao eu nao teria q pegar esse numero x-30/3 e diminuir 2/3 -10?
Jo,
Se na primeira estação desembarcaram 2/3*X + 10, então sobraram 1/3*X - 10 no trem.
Se a cada estação você multiplicar os passageiros que estavam no trem por (1/3*X' - 10) e depois da 5a igualar o resultado destas multiplicações a 1, você encontra X. Mas da muito trabalho e a chance de errar é grande.
Essa solução do Silva F é muito boa, é bem melhor fazer do fim para o começo. A cada estação você sabe que restarão (1/3*X' - 10) passageiros no trem, ache quantos chegaram na 5a e vá voltando os cálculos.
Bons estudos, Elton
Uma dúvida, nós temos um "X" que entou na estação inicial ≠ primeira estação de desembarque.
PORQUE, pressupoem-se que as pessoas que saíram na estação 1 e o valor x são diferentes, já que não faria sentido entrar e sair na mesma estação, e mesmo porque na estação 1 é =====> x -(1/3x+10)
logo, teria um valor antes de 3873 da primeira estação, o X da estação inicial. Que seria de 11259.
Então seria assim:
1º estação desceu= 11259 -3873
2ºestação=3873 - 1281
---------------
Não é estranho isso???
Deus me defenderay =~~
Resolvo essa questão aqui nesse vídeo
https://youtu.be/i9-4MenezFA
Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D
Um caminhante do deserto possui, no ponto A, 20 pacotes de suprimentos diários. No deserto, a cada 30 Km, em linha reta, há um abrigo no qual o viajante pode dormir para seguir viagem no dia seguinte e também para guardar pacotes de suprimentos. O caminhante percorre 30 Km por dia e consegue transportar, no máximo, 4 pacotes de suprimentos, sendo que, desses 4 pacotes, um é consumido no caminho entre dois abrigos consecutivos. Consumindo sempre um pacote por dia de viagem, a maior distância do ponto A, em Km, que esse caminhante conseguirá atingir é igual a :
Comentários
pensa no problema como um "joguinho de computador".
informações do problema:
O caminhante possui 20 pacotes de suprimentos
A cada 30 Km, há um abrigo para dormir e guardar os pacotes que quiser
O caminhante percorre no máximo 30 Km por dia
O caminhante consegue transportar, no máximo, 4 pacotes
1 pacote é consumido por viagem.
vamos lá:
1- levar todos os pacotes para o ponto B. porém, como não vai conseguir levar tudo de uma vez (só consegue levar 4 por vez), vai ter que fazer mais de uma viagem.
2- comece sua caminhada de doido pelo deserto... saíra com 4 pacotes e chegará com 3 no ponto B, pois consumiu um no percurso.
3- dos 3 pacotes que chegou no ponto B, pegue 1 para comer na viagem de volta para o ponto A. deixando 2 no ponto B.
4- brincando de fazer viagens, perceberá que fará 5 viagens de ida e 4 de volta, acumulando 10 pacotes no ponto B
5- repita o processo até o ponto C.
6- perceberá que terá feito 3 viagens de ida e duas de volta, acumulando 5 pacotes.
7- com esses 5 pacotes, não vai compensar mais fazer viagens para acumular pacotes no próximo ponto, pois vc só tem 1 pacote a mais do que consegue carregar. então o jeito é encher a mochila de pacote de comida e caminhar igual doido até o máximo que conseguir.
8- com pacotes de comida para 4 dias, terá percorrido mais 4 pontos: ponto D, E, F e G.
9- terá chegado no "ponto G" ( hummmmm... :3 ) sem comida... do ponto A até o ponto G terá caminhado 180 km.
resposta correta LETRA A.
OBS: espero que no ponto G tenha uma clínica psiquiatra para te internar, pois essa vida de concurseiro tá deixando vc louco. rs
Não aguento mais essa vida! Tenho que passar no concurso do TJ SP pra ter finais de semana livre rs
euri do ponto g kkkkkkk ( ͡° ͜ʖ ͡°)
Pense no ponto G como a aprovação! Essa questão reflete a vida do concurseiro, um caminho sem volta..., e quando chegar no ponto G, cansado e sem mais recursos, será sua base final, sua aprovação!!!
Questão bem elaborada. Bons estudos!
excelente explicação, mas acho que ao final das primeiras viagens entre A e B ele fica com 11 pacotes no posto B, porque na primeira ida ele deixa 2 pacotes em B, na segunda deixa mais 2 e ai fica com 4, na terceira fica com 6, na quarta fica com 8 e na quinta viajem ele pega os 4 pacotes que restaram no ponto A para levar até B e como ele consome 1 nesse caminho fica com 3 para somar com os 8 que havia ao final da quarta viajem.
San Francisco Subway TBMs Dig Deep to Overcome Tunnel Challenges September 4, 2013 By Greg Aragon
Tunneling 100 ft below a busy city with varying substructure is a delicate job, especially when the work comes .....A.... 8 ft of existing tunnels. Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month. "The tunnels pass through both soft ground and Franciscan formation, which is heterogeneous rock that is not predictable except in its unpredictability," says Sarah Wilson, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) resident engineer. While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson. The TBMs, dubbed Mom Chung and Big Alma, are each 350 ft long and weigh 750 tons. Mom Chung was first out of the 450-ft-long launch box. Over the next 10 months, she will travel north, creating a 1.7-mile-long tunnel. Big Alma will begin digging a southbound parallel tunnel later this month. The tunnels are the main component of the Central Subway Project, which is extending the Muni Metro T Third Line through one of the most densely populated neighborhoods in the U.S. with three new underground stations and one at street level. Work on the line is scheduled to wrap up in 2019. To prevent and control ground and adjacent structure settlement, the team will use compensation grouting, in which a horizontal array of grout pipes is installed into a shaft drilled down next to the tunnel alignment. "We are basically preconditioning the ground and making it homogeneous so that there are no surprises for the crossing," says John Funghi, SFMTA program director.
A palavra que preenche corretamente a lacuna ...A... é :
Comentários
Construir um túnel 100 pés abaixo de uma cidade movimentada com subestruturas variadas é um trabalho delicado, especialmente quando o trabalho vem ..... A .... 8 pés de túneis existentes.
A) perto
B) sem
C) com
D) dentro
E) mais
A palavra que preenche a lacuna é "within". Alternativa D
close - perto
within - dentro
without - sem
with - com
further - mais
Essa questão não faz sentido. Eles vão fazer tuneis a 100ft de profundidade "dentro" de outros túneis existentes que estão a 8ft de profundidade?
Fiquei muito em dúvida e não achei a melhor maneira de escrever mas escolhi a alternativa "E" por imaginar que teriam que ir "além" dos túneis existentes, ou seja, cavar mais profundo abaixo deles.
Concordo com o Leonardo. Pensei, pensei e errei. Nenhuma das alternativas faz muito sentido...
Acredito que a melhor traducao para a resposta correta seria "8 pes A DENTRO", por isso esta correta.
Gente, a questão está ok. A expressão "comes within" significa que algo está dentro de um determinado intervalo. No caso, seria o limiar inferior, a distância mínima entre os túneis. O texto quer dizer que os novos túneis estarão, em alguns trechos, a 8 pés de distância dos túneis existentes.
"Comes from within" que seria "vem de dentro".
Within: inside or not further than an area or period of time:
Two thirds of Californians live within 15 miles of the coast.
San Francisco Subway TBMs Dig Deep to Overcome Tunnel Challenges September 4, 2013 By Greg Aragon
Tunneling 100 ft below a busy city with varying substructure is a delicate job, especially when the work comes .....A.... 8 ft of existing tunnels. Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month. "The tunnels pass through both soft ground and Franciscan formation, which is heterogeneous rock that is not predictable except in its unpredictability," says Sarah Wilson, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) resident engineer. While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson. The TBMs, dubbed Mom Chung and Big Alma, are each 350 ft long and weigh 750 tons. Mom Chung was first out of the 450-ft-long launch box. Over the next 10 months, she will travel north, creating a 1.7-mile-long tunnel. Big Alma will begin digging a southbound parallel tunnel later this month. The tunnels are the main component of the Central Subway Project, which is extending the Muni Metro T Third Line through one of the most densely populated neighborhoods in the U.S. with three new underground stations and one at street level. Work on the line is scheduled to wrap up in 2019. To prevent and control ground and adjacent structure settlement, the team will use compensation grouting, in which a horizontal array of grout pipes is installed into a shaft drilled down next to the tunnel alignment. "We are basically preconditioning the ground and making it homogeneous so that there are no surprises for the crossing," says John Funghi, SFMTA program director.
Linhas 5 e 6 -> "While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson."
San Francisco Subway TBMs Dig Deep to Overcome Tunnel Challenges September 4, 2013 By Greg Aragon
Tunneling 100 ft below a busy city with varying substructure is a delicate job, especially when the work comes .....A.... 8 ft of existing tunnels. Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month. "The tunnels pass through both soft ground and Franciscan formation, which is heterogeneous rock that is not predictable except in its unpredictability," says Sarah Wilson, a San Francisco Municipal Transportation Agency (SFMTA) resident engineer. While underground conditions will be tricky, the project's twin earth-pressure-balance tunnel-boring machines will be able to adjust their blades and cut through any sand, dirt or rock, says Wilson. The TBMs, dubbed Mom Chung and Big Alma, are each 350 ft long and weigh 750 tons. Mom Chung was first out of the 450-ft-long launch box. Over the next 10 months, she will travel north, creating a 1.7-mile-long tunnel. Big Alma will begin digging a southbound parallel tunnel later this month. The tunnels are the main component of the Central Subway Project, which is extending the Muni Metro T Third Line through one of the most densely populated neighborhoods in the U.S. with three new underground stations and one at street level. Work on the line is scheduled to wrap up in 2019. To prevent and control ground and adjacent structure settlement, the team will use compensation grouting, in which a horizontal array of grout pipes is installed into a shaft drilled down next to the tunnel alignment. "We are basically preconditioning the ground and making it homogeneous so that there are no surprises for the crossing," says John Funghi, SFMTA program director.
"Such is the case on San Francisco's new $1.5-billion Central Subway Project, which began major subterranean excavation last month." o texto foi escrito em "September 4, 2013" , então o mês passado (last month) é agosto.
Metro releases preliminary findings of investigation into overnight construction accident in Red Line work zone
News release issued at 3:27 pm, October 6, 2013.
The investigation into the cause of a fatal overnight construction accident on the Red Line in Washington, D.C. is ....B.... . The investigation team, led by Metro's Chief Safety Officer, has authorized the release of the following facts and preliminary findings: The incident occurred shortly after midnight, Sunday, October 6, 2013, in a work zone on the outbound (Glenmont direction) track between Union Station and Judiciary Square. Contractors and WMATA employees were performing rail renewal, a process that involves removing old sections of rail, installing new sections of rail and related activity such as welding and grinding. At approximately 12:03 a.m., there was a fire and loud noise that originated near heavy track equipment used to weld rail sections together into a continuous strip. The fire and loud noise originated approximately 70 to 80 feet from the injured workers. The root cause of the fire/noise has not yet been determined. It is not yet known if there was a fluid leak or another mechanical issue. The fire was extinguished by workers using a handheld fire extinguisher. The incident caused a 40-foot section of rail to move, striking three workers (two WMATA employees and a contractor). It is not yet known what caused the piece of rail to move. The two WMATA employees - one track worker and one supervisor - suffered serious but non-life-threatening injuries from being struck by the piece of rail. They were transported to local hospitals. The contractor, an employee of Holland Co., was fatally injured as a result of being struck by the piece of rail.
Dentro do contexto, a palavra que preenche corretamente a lacuna ...B... é
Comentários
complete - completo
ongoing - continuo
further - mais
current - atual
recent - recente
ongoing - em andamento
"The investigation into the cause of a fatal overnight construction accident on the Red Line in Washington, D.C. is --- ongoing" - A investigação sobre a causa de um acidente de construção durante a noite fatal na Linha Vermelha em Washington, D.C. está em andamento.
It is not yet known what caused the piece of rail to move.
Esse seria um indício de que a investigação ainda esta em andamento (ongoing)
Metro releases preliminary findings of investigation into overnight construction accident in Red Line work zone
News release issued at 3:27 pm, October 6, 2013.
The investigation into the cause of a fatal overnight construction accident on the Red Line in Washington, D.C. is ....B.... . The investigation team, led by Metro's Chief Safety Officer, has authorized the release of the following facts and preliminary findings: The incident occurred shortly after midnight, Sunday, October 6, 2013, in a work zone on the outbound (Glenmont direction) track between Union Station and Judiciary Square. Contractors and WMATA employees were performing rail renewal, a process that involves removing old sections of rail, installing new sections of rail and related activity such as welding and grinding. At approximately 12:03 a.m., there was a fire and loud noise that originated near heavy track equipment used to weld rail sections together into a continuous strip. The fire and loud noise originated approximately 70 to 80 feet from the injured workers. The root cause of the fire/noise has not yet been determined. It is not yet known if there was a fluid leak or another mechanical issue. The fire was extinguished by workers using a handheld fire extinguisher. The incident caused a 40-foot section of rail to move, striking three workers (two WMATA employees and a contractor). It is not yet known what caused the piece of rail to move. The two WMATA employees - one track worker and one supervisor - suffered serious but non-life-threatening injuries from being struck by the piece of rail. They were transported to local hospitals. The contractor, an employee of Holland Co., was fatally injured as a result of being struck by the piece of rail.
The incident caused a 40-foot section of rail to move, striking three workers (two WMATA employees and a contractor). It is not yet known what caused the piece of rail to move. The two WMATA employees - one track worker and one supervisor - suffered serious but non-life-threatening injuries from being struck by the piece of rail. They were transported to local hospitals. The contractor, an employee of Holland Co., was fatally injured as a result of being struck by the piece of rail.
Em 31/12/2011 uma empresa obteve um empréstimo no valor de R$ 20.000.000,00 com as seguintes características:
- Prazo total: 10 anos.
- Taxa de juros compostos: 9% ao ano.
- Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ 3.116.401,80.
Para a obtenção do empréstimo a empresa incorreu em custos de transação no valor total de R$ 850.000,00.
A taxa de custo efetivo da emissão foi 10% ao ano. O valor dos encargos financeiros reconhecido no resultado de 2012 e o saldo líquido apresentado no balanço patrimonial referente à transação, em 31/12/2012, foram, respectivamente, em reais,
Comentários
Empréstimo - custo de transação: 20.000.000,00 - 850.000,00 = 19.150.000,00
Taxa de custeio efetivo: 19.150.000,00 x 10% = 1.915.000,00 Saldo líquido apresentado no balanço patrimonial: 19.150.000,00 + 1.915.000,00 - 3.116.401,80 = 17.948.598,20 Resposta : Letra C
Não entendi...
Alguem explica melhor?
Também não entendi o motivo desse 1.915.000+1.915.000... Alguém pode ajudar?
Camila e Nati, acredito que como a questão está pedindo os encargos financeiros reconhecido no resultado de 2012, eu vou considerar a taxa de custeio efetivo da emissão de 10% que será apresentado já no próximo exercício, e não a taxa de juros compostos de 9% que será evidenciada a partir de 2013. Para se calcular a taxa de custo, eu obrigatoriamente tenho que pegar o valor total e diminuir pelo custo de transação, para então calcular o valor da taxa. Empréstimo - custo de transação: 20.000.000,00 - 850.000,00 = 19.150.000,00 Taxa de custeio efetivo: 19.150.000,00 x 10% = 1.915.000,00 (Eu vou pagar esse valor apesar de somar no meu saldo líquido, ele irá para a conta Juros e Encargos a apropriar)
Os 3.116.401,89 é o valor da parcela anual que eu pago por transcorrer um ano, por isso diminui dinheiro das disponibilidades e o que fica no saldo líquido é o valor dos empréstimo + juros a transcorrer
Acho que é isso, se alguém discordar fique a vontade para comentar. Espero ter ajudado um pouco.
O registro inicial desse empréstimo no passivo exigível (parte no circulante e outra no não circulante), por convenção, deve ser pelo valor justo líquido de todos os custos incorridos para que a transação ocorra. Assim, lá no BP ficaria:
Débito: Encargos Financeiros a amortizar: - 850.000 (retificado de passivo)
Crédito: Empréstimos: 20.000.000
O valor dos juros não serão escriturados no passivo, pois o empréstimo foi lançado pelo valor justo liquido R$ 19.150.000
Por competência, conforme for realizado o pagamento do empréstimo, a despesa de encargos será lançada, também. Contudo, em qual proporção dividir esse encargo? A forma apropriada é através da taxa interna de retorno (TIR).
Calculo da despesa de Encargos (ou custos do empréstimo):
20.000.000 - 850.000 = R$ 19.150.000 x 10% (taxa efetiva ou TIR) = R$ 1.915.000
Saldo Líquido no BP = (20.000.000,00 - 850.000,00) - 1.201.401,80 (Valor da Amortização = Parcela - Encargos Financeiros) = 17.948.598,20
Gabarito: C
No segundo ano, o valor dos encargos seria a taxa efetiva de 10% aplicados em cima dos 17.948.598,20 restantes saldo???
Que questão maldita! Contabiliade do capeta.
No CPC 08 tem um exemplo de cálculo. Nesse tipo de transação, os encargos financeiros (tx efetiva) incidem sobre o VALOR JUSTO LÍQUIDO DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO. Essa taxa efetiva serve exatamente para identificar o custo de captação de empréstimo, imbutindo os custos de transaçãoo e os juros a serem apropriados no resultado, conforme pagamento das parcelas.
Lançamento inicial:
D Caixa (pela captação líquida) 19.150.000
D Custo a amortizar (redutora do passivo) 850.000
C Empréstimos 20.000.000
Observe que os juros não são lançados nesse momento. O CPC 08 traz um modelo diferente do que estamos acostumados. Ele apropria o valor dos encargos financeiros debitando no resultado. O crédito de contrapartida é feito no passivo, segregando a parcela de juros e amortização de custos. Não precisamos saber o valor dessa segregação, apenas o valor dos encargos financeiros.
*apropriação dos encargos no resultado
D Encargos financeiros 1.915.000
C Custos a amortizar x (um valor x é amortizado por competência)*
C Empréstimos x (os juros a transcorrer ficam imbutidos aqui)*
**pagamento
D Empréstimos 3.116.401,80 (juros imbutidos)
C Caixa 3.116.401,80
Assim, podemos criar a seguinte fórmula para identificar o saldo do passivo após o pagamento: Valor justo líquido dos custos de transação + Encargos Financeiros (taxa efetiva x Vr justo líquido) - Parcela
.
Assim:
1) Valor justo líquido dos custos de transação = 20.000.000 - 850.000 = 19.150.000
2) Encargos Financeiros = (20.000.000,00 - 850.000,00) x 10% = 1.915.000
A empresa pegou 20 milhões emprestados para pagar em 10 parcelas de R$ 3.116.401,80.
Nessa transação, ela teve um custo de 850 mil, ficando então com 19.150.000 em caixa.
Após um ano, o valor então que a empresa deve são os 19.150.000 (que está em caixa) + Juros em cima deste valor.
Sabe-se que a taxa de juros efetiva foi de 10%, ou seja, no final daquele primeiro ano, o valor que a empresa teria que pagar, caso quisesse quitar o empréstimo seria 19.150.000 mais 10% 19.150.000 = 21.065.000
Sendo assim, a despesa no final daquele primeiro ano foi de 1.915.000
Entretanto, a empresa pagou apenas uma parcela da dívida, que foi de 3.116.401,80. Ou seja, o saldo de empréstimos a pagar que vai pro ano seguinte é o valor que a empresa deve (antes do pagamento da primeira parcela), menos o valor da parcela paga.
ela deve 19.150.000 + 1.915.000 = 21.065.000
ela pagou = 3.116.401,80
O SALDO RESTANTE = 17.948.598,20
obs. Se a empresa seguir esse procedimento, no final do ano seguinte, a dívida dela será de 17.948.598,20 + 10%17.948.598,20 = 19.743.458,02
Pagando então mais uma parcela de 3.116.401,80, o saldo para o outro ano seria de 16.627.056,22, saldo esse que iria pro outro ano. E assim, suscetivamente..
Fazendo este procedimento, após 10 anos, a dívida será zerada.
Em 31/12/2010 uma empresa adquiriu uma máquina por R$ 3.000.000,00, pagando à vista. Naquela data a vida útil econômica estimada para a máquina foi 9 anos e o valor residual esperado no final da vida útil econômica era R$ 300.000,00. Em 31/08/2013, a empresa vendeu a tal máquina por R$ 2.000.000,00 à vista. Com base nas informações acima e sabendo-se que a empresa calcula a despesa de depreciação pelo método das quotas constantes, o resultado obtido com a venda da máquina, evidenciado na Demonstração de Resultados de 2013 foi, em reais,
Comentários
O valor do bem depreciável= Vlr do bem - Valor residual, logo 3.000.000-300.000,00= 2.700.000,00.(Base de cálculo da depreciação)
2.700.000/9 anos (vida útil do bem) = 300.000,00 (depreciável ao ano) - cotas constantes
2011= 300.000
2012 = 300.000
2013 = 200.000 (300.000/12meses*8 meses)
Total depreciado até o momento (31/8/2013) = 800.000
Logo, 3.000.000 (valor contábil do bem) - 800.000 (depreciação do período)= 2.200.000
Valor de Venda = 2.000.0000
Resultado da venda = -200.000
300.000/12meses*8 meses
Alguém sabe explicar o porquê dos "12meses" na fórmula? [Estou vendo o comentário do "O fé"]
Já sei que a conta iria ficar errada, mas é que na hora da prova ajuda, quando se sabe.
A empresa Industrial produz um único produto. Cada unidade de seu produto é vendida por R$ 1.800,00, sendo que neste valor estão inclusos 20% de tributos. O valor dos custos variáveis é de R$ 940,00 por unidade e os custos fixos mensais são R$ 900.000,00 referentes à mão de obra e R$ 360.000,00 referentes à depreciação dos equipamentos. As despesas fixas mensais são R$ 38.000,00 referentes a gastos gerais e R$ 430.000,00 referentes aos salários dos administradores da empresa. Com base nestas informações, o ponto de equilíbrio contábil mensal da empresa Industrial, em quantidade, é
Comentários
Cálculo MCu:
PVu = 1800,00
Descontando os 20% referente aos impostos: 1800,00 - 360,00 = 1.440,00
MCu = PVu - (CVu - DVu)
MCu = 1.440 - (940,00 - 0,00)
MCu = 500,00
Calculando o Ponto de Equlíbrio Contábil: PEc = (CF + DF) / MCu
PEc = (1.260.000,00 + 468.000,00) / 500
PEc = 3456
Gabarito - B
No ponto de eq. contábil, tem-se que (receita total=custo total)
1) cálculo da receita total (Rt)
receita total = preço de venda x Q; onde o preço de venda é 80% de 1.800, que dá 1.440 e Q é a quantidade de Equilíbrio.
receita total = 1.440 x Q
2) cálculo do custo total (Ct)custo total = (custo variável x Q) + (custo fixo) + (despesas fixas)
custo total = (940 x Q) + (900.000 + 360.000) + (38.000 + 430.000)
custo total = 940 x Q + 1728000
3) Igualando-se Rt com Ct
Rt = Ct, fica: 1.440 x Q = 940 x Q + 1728000
500 x Q = 1728000
Q = 3456
GAB "B"
A empresa Industrial produz um único produto. Cada unidade
de seu produto é vendida por R$ 1.800,00, sendo que neste valor estão inclusos
20% de tributos. O valor dos custos variáveis é de R$ 940,00 por unidade e os
custos fixos mensais são R$ 900.000,00 referentes à mão de obra e R$ 360.000,00
referentes à depreciação dos equipamentos. As despesas fixas mensais são R$
38.000,00 referentes a gastos gerais e R$ 430.000,00 referentes aos salários
dos administradores da empresa. Com base nestas informações, o ponto de
equilíbrio contábil mensal da empresa Industrial, em quantidade, é
PVu = 1.800,00
Tributos s vendas: 20% = 360,00 (é despesa variável)
Atenção: Considere as informações a seguir para responder às questões 36 e 37.
A Cia. LEVE produz um único produto e durante o mês de janeiro de 2014 produziu integralmente 2.000 unidades do referido produto e vendeu 1.200 unidades por R$ 100,00 cada. As informações sobre custos e despesas incorridos pela Cia. no mês de janeiro de 2014 são:
Custo fixo: R$ 22.000,00/mês Custos variáveis: Matéria-prima: R$ 15,00/unidade Mão de obra direta: R$ 6,00/unidade Despesas fixas: R$ 7.000,00/mês Despesas variáveis: R$ 3,00/unidade Comissões sobre venda: 5% do preço de venda
Pelo método de Custeio Variável, o custo unitário da produção do mês de janeiro de 2014 foi, em reais, de
Comentários
Como o comando da questão pede o custo unitário da produção pelo CUSTEIO VARIÁVEL, basta somar os valores dos custos variáveis unitários para encontrar a resposta:
Matéria-prima: R$ 15,00/unidade
Mão de obra direta: R$ 6,00/unidade
Custo Variável: R$ 21,00/unidade
Questão que demanda atenção e entendimento conceitual!
Custeio variável só considera para efeitos de cálculo custos variáveis... Como Alexandre mencionou, um pouquinho de atenção é necessário!
O Método de Custo Variável apenas os custos variáveis são apropriados aos produtos, considerando-se os custos fixos diretamente no Resultado do exercício, como se fosse despesa.
DRE
Receita
(-) Custo Variável
= Lucro Bruto (Custo do Produto Vendido)
(-) Despesas
(-) Custos Fixos
= Resultado (Lucro Liquido)
Então as despesas variáveis não contam?
Custo unitário da produção = custos variáveis, logo 15+6 = 21,00
Atenção: Considere as informações a seguir para responder às questões 36 e 37.
A Cia. LEVE produz um único produto e durante o mês de janeiro de 2014 produziu integralmente 2.000 unidades do referido produto e vendeu 1.200 unidades por R$ 100,00 cada. As informações sobre custos e despesas incorridos pela Cia. no mês de janeiro de 2014 são:
Custo fixo: R$ 22.000,00/mês Custos variáveis: Matéria-prima: R$ 15,00/unidade Mão de obra direta: R$ 6,00/unidade Despesas fixas: R$ 7.000,00/mês Despesas variáveis: R$ 3,00/unidade Comissões sobre venda: 5% do preço de venda
Sabendo que não havia estoque inicial de produtos em elaboração e de produtos acabados, o valor do estoque final de produtos acabados da Cia. LEVE, em 31 de janeiro de 2014, pelo Custeio por Absorção, era, em reais,
A Cia. Pro & Pro produz um único produto. Durante o mês de janeiro de 2014, ela incorreu nos seguintes gastos: matéria-prima: R$ 60.000,00; mão de obra direta: R$ 35.000,00; energia elétrica (referente à fábrica): R$ 8.000,00; aluguel (referente à administração geral da empresa): R$ 9.000,00; salários da administração geral da empresa: R$ 50.000,00; comissões dos vendedores: R$ 13.000,00; seguros (referente ao setor industrial): R$ 22.000,00; depreciação dos equipamentos do setor industrial: R$ 34.000,00; depreciação dos móveis e utensílios da administração geral da empresa: R$ 15.000,00; encargos financeiros referentes a um empréstimo obtido: R$ 6.000,00.
Sabendo que, em janeiro de 2014, os estoques inicial e final de matéria-prima eram iguais a zero, o estoque inicial de produtos em processo era R$ 12.000,00 e o estoque final de produtos em processo era R$ 18.000,00, o custo da produção acabada no mês de janeiro de 2014, com base no custeio por absorção, foi, em reais, de
Comentários
É preciso ter o entendimento claro da diferenciação entre Custo e Despesa:
Custos:
MP: R$ 60.000,00;
MOD: R$ 35.000,00;
E. Elét. Fáb.: R$ 8.000,00;
Seguros Fáb.: R$ 22.000,00;
Depreciação Eqp. Fáb: R$ 34.000,00
Total: R$ 159.000,00
As despesas vão diretamente ao resultado, portanto serão desconsideradas para o cálculo do CPA...
CPP = R$ 159.000,00
CPA = Ei PP + CPP - Ef PP CPA = 12.000 + 159.000 - 18.000 CPA = R$ 153.000,00
Gabarito - E
Saldo Inicial produtos em elaboração 12.000
Saldo Final dos produtos em elaboração 18.000
Quer dizer que, 6.000 utilizados no processo em fabricação refere-se a entrada do custo de produção do período que foi de 159.000
Memoria de calculo
60.000+35000+8000+22000+34000 = 159.000
(Materia-prima, MOD, Energia da fabrica, Seguros da fabrica, Depreciação máq da fábrica)
Se do total do custo de produção 159.000 está em processo de fabricação 6.000, quer dizer que 153.000 foram produtos acabados.
Atenção: Considere as informações a seguir para responder às questões 43 e 44.
A Cia. INVEST S.A. adquiriu, em 31/12/2012, 80% das ações da Cia. ALVORADA por R$ 17.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. ALVORADA era R$ 10.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 15.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de um terreno.
Sabendo que a Cia. INVEST S.A. adquiriu o controle da Cia. ALVORADA e que a participação dos não controladores é avaliada de acordo com sua participação no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis, é correto afirmar que, ao elaborar as suas demonstrações contábeis consolidadas em 31/12/2012, a Cia. INVEST S.A. reconheceu como Ativo Intangível - ágio derivado de rentabilidade futura, o valor de
Comentários
Investimento com base no PL contábil - R$ 8.000.000
Investimento com base no valor justo do PL - R$ 12.000.000
Diferença entre investimento com base no valor contábil e investimento com base no valor justo - R$ 4.000.000 (mais-valia do terreno)
Valor total pago - (valor justo da aquisição + mais-valia) - R$ 5.000.000 (goodwill - expectativa por rentabilidade futura)
INVESTIMENTO INICIAL (17.000.000,00) - 80% VALOR JUSTO (12.000.000) = 5.000.000,00
- mais valia : X % do vr. justo - X% do vr. contábil (pl)
- goodwill: vr. pg - X% do vr. justo
D- investimento 8.000.000,00
D- mais valia (conta d investimento) 4.000.000,00
D- goodwill (conta d investimento) 5.000.000,00
C- caixa 17.000.000,00
Então o valor total de investimento é 17.000.000,00, porém segregadamente.
Pra ficar bem mastigado
Sempre usaremos o valor justo para ambos os cálculos ( goodwill e mais valia)
Para calcular o goodwill : valor justo x a participação. MENOS. valor da aquisicao
Na questao foi 15.000.000x 80%: 12.000.000 MENOS 17.000.000 que resultara em 5.000.000 de goodwill
Agora, para calcular o mais valia: valor justo x a participação. MENOS. Participacao do PL
na questao foi 15.000.000x 80%: 12.000.000 MENOS 8.000.000 que resultara em 4.000.000 de mais valia.
A contabilizacao esta no meu comentario abaixo.
Gostaria de saber orque a rosecleide alves calcula o mais valia?
Atenção: Considere as informações a seguir para responder às questões 43 e 44.
A Cia. INVEST S.A. adquiriu, em 31/12/2012, 80% das ações da Cia. ALVORADA por R$ 17.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. ALVORADA era R$ 10.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 15.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de um terreno.
No período de 01/01/2013 a 31/12/2013, a Cia. ALVORADA reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido:
- Lucro líquido: R$ 800.000,00
- Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 300.000,00 (credor)
- Distribuição de dividendos: R$ 200.000,00
Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. INVEST S.A. reconheceu, em sua Demonstração de Resultados em função do investimento na Cia. ALVORADA, um resultado de
Comentários
A questão quer saber quanto foi reconhecido no resultado do exercicio e não quanto foi reconhecido de investimento. Desta forma, teremos os seguintes lançamentos:
d.investimento
c. RECEITA MEP 640.000 (800.000 x 80%)
Esse é o lançamento no resultado do exercicio.
Deve prestar atençao que não ha reconhecimento de receita quando da distribuição de dividendos no MEP.
O lançamento da distribuição de dividendos e o seguinte:
d. CAIXA - dividendos
c. investimentos 160.000 (80%x200.000)
CUIDADO COM ISSO... Apenas influencia no investimento, diretamente, não no lançamento na DRE.
O ajuste ele será reconhecido diretamente a conta de investimento:
d. Investimento
c. outros resultados abrangentes - Ajuste (80%x300.000) 240.000
No caso se pedisse o valor reconhecido nos investimentos teriamos 640.000 + 240.000 - 160.000 = 720.000 - letra d , pura pegadinha.
Porém a questão tem como resposta a letra B pois deseja saber quando será reconhecido no resultado que será apenas 640.000.
Acertei a questão porque observei "em função do investimento na Cia. ALVORADA, um resultado de"
A investidora (INVEST) deverá reconhecer três variações patrimoniais resultantes do investimento:
1ª) Resultado de Equivalência x %Participação => Resultado da Invest em contrapartida ao investimento
800.000 x 0,8 => GEP = 640.000
2ª) Ajuste Acumulado de Conversão da Investida x %Participação => Outros Resultados Abrangentes (PL Invest) em contrapartida ao investimento
3ª) Distribuição de Dividendos x %Participação => Redução do Investimento em contrapartida ao aumeno do ativo circulante (a receber, se declarado ou disponível, se dividendo já pago)
Perceba que o único lançamento que afeta o resultado da Invest (controladora) é o lançamento resultante do GEP, justamente o que é pedido no enunciado. Os demais lançamentos não afetam diretamente a DRE da controladora, mas, tão somente, o PL e o Ativo.
O que pede?
Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. INVEST S.A. reconheceu, em sua Demonstração de Resultados em função do investimento na Cia. ALVORADA, um resultado de...
Enunciado:
A Cia. INVEST S.A. adquiriu, em 31/12/2012, 80% das ações da Cia. ALVORADA por R$ 17.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. ALVORADA era R$ 10.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 15.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de um terreno.
No período de 01/01/2013 a 31/12/2013, a Cia. ALVORADA reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido:
- Lucro líquido: R$ 800.000,00 (DRE)
- Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 300.000,00 (credor) (Balanço Patrimonial)
- Distribuição de dividendos: R$ 200.000,00 (Balanço Patrimonial)
Em relação às obrigações acessórias na legislação tributária, considere as seguintes afirmações:
I. A obrigação acessória segue a principal.
II. A exclusão do crédito tributário em decorrência de isenção não dispensa o cumprimento da obrigação acessória dependente da obrigação principal cujo crédito tributário seja excluído, ou dela consequente.
III. A lei tributária que disponha sobre a dispensa do cumprimento de obrigações acessórias é interpretada de forma finalística e sistemática.
Está correto o que consta APENAS em
Comentários
I. CTN Art. 113 A obrigação acessória decorre da legislação tributária. Sua inobservância converte-se em obrigação principal, relativamente à penalidade pecuniária (multa). A obrigação principal surge com o fator gerador, tendo como objetivo o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa). II. Certo III. CTN Art. 111 Dispensa de obrigações acessórias => interpretação literal.
Resp. (a)
I - ACESSÓRIA independe da PRINCIPAL (A obrigação acessória decorre da legislação tributária. Sua inobservância converte-se em obrigação principal, relativamente à penalidade pecuniária (multa).
A obrigação principal surge com o fator gerador, tendo como objetivo o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa)). >>>>>ERRADO
II - Art. 175. Excluem o crédito tributário:
I - a isenção;
II - a anistia.
Parágrafo único. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela conseqüente.
III Interpretação LITERALLLLLLLLL: suspensão ou exclusão do crédito tributário, ortoga e isenção e dispensa do cumprimento de obrigação acessória.
Durante a execução de contrato de prestação de serviços sujeito à retenção do Imposto de Renda retido na fonte (IRRF) a ser efetuado pelo contratante (cliente), na condição de substituto tributário, por ocasião do pagamento do preço ao prestador de serviços, as partes combinam que o efetivo recolhimento do IRRF será feito pelo próprio prestador de serviço mediante o preenchimento da guia de recolhimento pertinente, mas com a indicação dos dados de cadastro do próprio contratante, como se o efetivo recolhimento do imposto retido tivesse sido feito pelo contratante. Tal acordo é formalizado por escrito, para que não existam dúvidas entre as partes. Ocorre, entretanto, que, por falha operacional, alguns recolhimentos não foram feitos e, em procedimento de fiscalização, o Fisco exige o imposto que deixou de ser recolhido lavrando um Auto de Infração contra o prestador de serviço. É correto afirmar que:
Comentários
Fato Gerador do IR = auferir renda, praticado pelo prestador do serviço
A legislação manda que o recolhimento seja feita pelo cliente (ST), logo em seu nome deve ser feito o pagamento. Caso não seja efetuado, o fisco poderá ir buscar o tributo no contribuinte => Auto de Infração no Prestador do Serviço
Não importa para o fisco se Prestador e Cliente estabeleceram regras próprias para operacionalizar o pagamento do tributo. Tais contratos só servem caso uma das partes requeira posteriormente indenização à outra.
Questão típica da FCC !!! Todo concurso ela entra.
Considere as afirmações abaixo a respeito das obrigações acessórias previstas pela legislação tributária.
I. Emissão de notas fiscais, escrituração de livros fiscais, envio de declaração de informações econômico-fiscais e inscrições nos cadastros de contribuintes.
II. Registro dos contratos de transferência de tecnologia junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), registro de contratos nos Cartórios de Registro de Títulos e Documentos, e autenticação de firma do signatário nos contratos firmados entre os particulares.
III. emissão do cupom fiscal pelos supermercados, aposição de selo em produtos da indústria de bebidas para o controle do recolhimentos do Imposto sobre Produto Industrializados (IPI) e conferência de regularidade fiscal das empresas com as quais um contribuinte faz negócios.
São obrigações tributárias acessórias os deveres relacionados em
Comentários
De acordo com o CTN - §2º do art. 113 - a obrigação acessória tem como escopo as prestações de fazer (positivas) ou de não fazer(negativas) no INTERESSE DA FISCALIZAÇÃO ou ARRECADAÇÃO de tributos.
Nas proposições I e III - fica notório o INTERESSE DA FISCALIZAÇÃO ou ARRECADAÇÃO, todavia esse interesse não é observado na questão II razão de estar errada.
b) as entidades de assistência social sem fins lucrativos que atenderem aos requisitos previstos em lei complementar, em relação às contribuições e doações recebidas para aplicação em seus objetivos sociais.
CUIDADO!! O dispositivo constitucional somente descreve isso:
CF - Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
[...]
V - cobrar imposto sobre:
[...]
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
No entanto, o CTN traz a seguinte redação:
c)o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos fixados na Seção II deste Capítulo; (Redação dada pela Lei Complementar nº 104, de 2001).
Assim é possível perceber pela Redação do CTN, que os requisitos para gozo da imunidade estão presentes no próprio texto do CTN (que tem STATUS de Lei complementar) e que teve sua redação alteração por outra Lei Complementar, a LC 104.
Deste modo, é possível concluir que, na prática, a lei a que se referia a CF, é uma LEI COMPLEMENTAR. Por isso, o gabarito da questão é o item b.
Prezados amigos,
Letra A. FALSA. Art. 150, VI, a), da CF: "a imunidade recíproca impede que a União, os Estados, o DF e os Municípios instituam impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviçosuns dos outros. Tem como fundamento o fato de que se fosse permitida a tributação mútua entre as pessoas políticas, o equilíbrio federativo e a autonomia destas entidades restariam comprometidos". Para o STF, os Entes Políticos respondem pelos impostos sobre consumo (IPI, ICMS e ISS), por serem "contribuintes de fato" (STF, AI 518.325 AgR).
Letra B. CERTA. Art. 9º, V, c), CR: É vedado à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios: (...) V - cobrar imposto sobre: (...) c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
Letra C. ERRADA. Em regra, as empresas públicas não desfrutam de imunidade. Quando desempenhem atividades econômicas e não estão sujeitas ao monopólio público, também não fazem jus ao referido benefício.
Letra D. INADEQUADA. As operações de exportação de mercadorias ao exterior estão imunes por força de norma constitucional, não se exige a condição imposta pela assertiva "desde que haja efetivo ingresso de divisas".
Letra E, INCORRETA. A imunidade é de imposto, salvo algumas exceções. Portanto, em relação às remunerações dos dirigentes de partidos políticos e de entidades sindicais deve incidir contribuição previdenciária.
Para frente, sempre!!
Os requisitos para o gozo de imunidade hão de estar previstos em lei complementar. STF. Plenário. RE 566622, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 23/02/2017 (repercussão geral).
Para mais informações: http://www.dizerodireito.com.br/2017/03/os-requisitos-para-o-gozo-de-imunidade.html
Att.
Aldo Oliveira,
A assertiva A está errada porque a imunidade tributária abraça apenas a instituição religiosa (CF, art. 150 VI, "b"), não o partido político (CF, art. 150 VI, "c"). Mas, com um pouco mais de tempo, seria interessante aprofundar o debate, para verificar a necessidade concreta de conceder "isenção" (Ver http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=125923).
Essa é o tipo de questão que é escolhida a "menos errada"
Comentários à letra b.
as entidades de assistência social sem fins lucrativos que atenderem aos requisitos previstos em lei complementar, em relação às contribuições e doações recebidas para aplicação em seus objetivos sociais.
Natureza da lei exigida para regulamentar imunidades – Embora o art. 150, VI, c, da CF/88 faça alusão apenas à “lei”, sem qualificativos, os requisitos necessários ao gozo da imunidade, por parte de instituições educacionais ou de assistência social, sem fins lucrativos, devem ser estabelecidos em lei complementar, por conta do disposto no art. 146, II, da CF/88. Atualmente, tais requisitos encontram-se no art. 14 do CTN.
Fonte:
Segundo, Hugo de Brito Machado
Código Tributário Nacional: anotações à Constituição, ao Código Tributário Nacional e às Leis Complementares
87/1996 e 116/2003 / Hugo de Brito Machado Segundo. – 6. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2017
É vedado à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios: (...) V - cobrar IMPOSTO sobre: (...) c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
Questão errada ao meu ver, deveria ser anulada. A imunidade de contribuições sociais seria apenas para instituições BENEFICENTES de assistencia social.
Pessoal, cuidado com os comentários equivocados sobre a questão. O comentário da colega Livia Pinheiro de Abreu apesar de dar como correta a alternativa B, mostra-se bastante equivocado, pois:
o artigo 9° da CF/88 não tem nada a ver com o tema tratado. O respaldo legal da questão encontra-se no CTN, art 9°, IV, c, reproduzido abaixo:
c)o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos fixados na Seção II deste Capítulo; (Redação dada pela Lei Complementar nº 104, de 2001).
Logo a questão está correta, pois foi alterada por LEI COMPLEMENTAR(LC 104/2001), e também porque o CTN possui status de Lei complementar.
GAB: B
GAB: LETRA B
Complementando!
Fonte: Fábio Dutra - Estratégia
Alternativa A: Alternativa errada.
Como se trata de contribuintes de fato, não há que se falar em aplicação da imunidade tributária a este caso.
Alternativa B: Alternativa correta.
Em relação à renda das entidades de assistência social sem fins lucrativos que atendam aos requisitos previstos em lei complementar, há imunidade tributária.
Alternativa C: Alternativa errada.
Na realidade, é irrelevante o fato de a empresa estar ou não desempenhando atividade sujeita a monopólio. O simples fato de haver exploração de atividade econômica com o objetivo de lucro impede a aplicação da imunidade, conforme jurisprudência do STF.
Alternativa D: Alternativa errada.
A imunidade existe por força do disposto na CF/88, não havendo qualquer condicionamento ao efetivo ingresso de divisas.
Alternativa E: Alternativa errada.
Não há qualquer imunidade no texto constitucional relativa à contribuição previdenciária sobre as remunerações dos dirigentes de partidos políticos e de entidades sindicais.
a) Imposto sobre serviços de transporte de natureza intermunicipal (ICMS, estadual), imposto sobre a propriedade rural situada no âmbito estadual. (ITR, União)
b) Imposto sobre a renda percebida por servidores públicos estaduais que tenha sido retido na fonte pelo Governo do Estado. (IR, União)
c) Imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA, estadual) e o Imposto sobre a prestação de serviços de comunicação (ICMS, estadual). GABARITO.
d) Impostos retidos na fonte pela Administração Pública Estadual (IR, União) e Imposto sobre as operações relativas à circulação de mercadorias (ICMS, estadual).
e) Imposto sobre a transmissão gratuita de bens imóveis (ITCMD, estadual) e o imposto sobre operações com produtos industrializados (IPI, União).
Eduardo, apenas complementando seu comentário, o gabarito (letra c) se refere ao Imposto sobre a Prestação de Serviços de Comunicação, cuja a sigla é ISSC, e não ICMS.
Lembrando que: segundo a CF/88:
“Art. 158. Pertencem aos Municípios:
I - o produto da arrecadação doimposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem;”
Assim, o Imposto de Renda, que é tributo da União, quando retido na fonte pelos Municípios, não deve ser transferido aos cofres do tesouro federal mas, sim, permanecer nos cofres do Município.
Vinicius ISSC? Onde tu viu escrito isso?
Tem o ISS que é o imposto municipal.
Imposto com a sigla ISSC não existe.
Bons estudos.
Nossa, ISSC é dose! É ICMS, meu filho!
P.S.: eu acho que usavam essa sigla para designar o antigo Imposto sobre Serviços de Transportes e Comunicação (art. 68 CTN) de competência da União
International Social Science Council - ISSC
sabem de nada, inocentes...
o Gabarito: C.
.
Artigo 165 - Compete ao Estado instituir:
I - impostos sobre:
a) transmissão "causa mortis" e doação de quaisquer bens ou direitos;
b) operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
Roberto aplicou, em um banco, dois capitais sob o regime de capitalização simples a uma taxa de juros de 9% ao ano. O primeiro capital foi aplicado durante 8 meses e no final do período o montante apresentou um valor igual R$ 15.900,00. O segundo capital, cujo valor supera o do primeiro em R$ 5.000,00, foi aplicado durante 14 meses. A soma dos valores dos juros destas duas aplicações foi igual a
Comentários
C1
i= 9%aa ou 0,075am
N= 8m
M= R$ 15.900
M=C.(1+ i.n)
15.900=C1 (1+0,075*8)
15.900=1,06C1
C1=15.900/1,06
C1=15.000
J= M-C
J=15.900 - 15.000
J1=900,00
C2= C1 + 5000,00
C2= R$ 20.000
N= 14 M
i= 9%aa ou 0,075 am
J=C.i.n
J2=20.000*0,75*14
J2=2.100
J1 +J2
900+2100=3.000
Geisi Fernandes, não entendi de onde veio esse "1"dentro da primeira formula. Porque parece a formula do juro composto, mas o "i" é elevado a n, e não multiplicado por n. Seria "M=C(1+i)^n", mas tu fizeste "M=C(1+i x n)". Até achei que fosse uma junção de duas formulas, que seriam "M=C+J" com "J=C.i.n", mas ai seria "M=C+(C.i.n)".
Alguém pode me dar uma luz?
Giovani dos Santos
A fórmula para juros simples é:M = C x (1 + i x n) ou M= C + (C x i x n)
A fórmula para juros compostos é: M = C x (1 + i) ^n
O exercício informou juros simples, por isso a fórmula possui essa diferença.
Considere que um capital foi aplicado, durante 1 ano, sob o regime de capitalização composta a uma taxa de juros de 5,0% ao semestre. O valor dos juros desta aplicação foi igual a R$ 1.127,50. Se este mesmo capital fosse aplicado sob o regime de capitalização simples a uma taxa de juros de 9,6% ao ano, durante 8 meses, apresentaria no final deste período um montante igual a
Dois títulos de valores nominais iguais são descontados por uma empresa, em um banco, 45 dias antes de seus vencimentos, a uma taxa de desconto de 24% ao ano e considerando a convenção do ano comercial. O primeiro título foi descontado utilizando-se uma operação de desconto racional simples e o segundo utilizando-se uma operação de desconto comercial simples. Se a soma dos valores dos descontos dos dois títulos foi igual a R$ 1.218,00, então a soma dos respectivos valores atuais foi igual a
Comentários
Desconto racional = Capital . i . n
Desconto comercial = Montante . i . n
Dr + Dc = 1218 = Cin + Min = (C + M) . in = (C + M) . 0,24 . 45/360 = (C + M) . 0,03
C + M = 1218/0,03 = 40.600
Para encontrar C usamos M = C (1 + in)
M = C + Cin = C + 0,03 C = 1,03 C
Voltando para a fórmula: C + M = 40.600 temos:
C + 1,03 C = 40.600
C = 20.000 e portanto M = 20.600
Este C é o valor presente do capital que foi descontado racionalmente. Para acharmos os dois valores presentes devemos somar os dois montantes (cada um é 20.600) resultando em 41.200 e para encontrar a resposta devemos subtrair deste o valor da soma dos dois descontos:
41.200 - 1218 = 39.982
Resposta E.
Para resolver este problema usei as seguintes fórmulas: Dc = Dr x (fator) ; N = Dc x Dr ; N - A = D Dc - Dr
onde N=Título ; A=Valor Atual ; D=desconto ; Dc=Desconto Comercial e Dr=Desconto Racional
Se Dc + Dr = 1218 , substituindo o Dc em -> Dc = Dr x (fator) temos Dr x (fator) + Dr = 1218 -> fator do Dr => 24 (ano) x45 (dias) = 6% em 45 dias 360 (dias ano)fator fator = 1,06 para 45 dias substituindo o fator
Dr x 1,06 + Dr = 1218 2,06 x Dr = 1218 Dr = 1218 = 600 2,06
Se Dr = 600 então Dc = 1218 - 600 = 618
Achando o N N = Dc x Dr = 618 x 600 = 370.800 = 20.600 Dc - Dr 618-600 18
Se N - A = D então A = N - D A(Dr) = 20.600 - 600 = 20.000 A(Dc) = 20.600 - 618 = 19.982 39.982 => Resposta E
Não entendi foi nada..
PRIMEIRO PASSO: SABER AS FÓRMULAS
RELAÇÃO ENTRE OS DESCONTOS
DESCONTO COMERCIAL = DESCONTO RACIONAL* (1+ i*n)
PARA O DESCONTO RACIONAL SIMPLES:
D1 = N - A1
N = A1 * ( 1 + i*n)
D1 = A 1* i* n
PARA O DESCONTO COMERCIAL SIMPLES:
D2 = N - A2
A2= N *( 1 - i*n)
D2 = N*i*n
SEGUNDO PASSO: SABER A TAXA PARA 45 DIAS:
24% a.a = 360 dias (ano comercial)
X% = 45 dias
Faz-se a regra de 3, acha-se 3% para 45 dias
Ou seja, o nosso i*n será igual a 0,03
TERCEIRO PASSO: ACHAR A RELAÇÃO ENTRE OS DESCONTOS:
D1 = DESCONTO RACIONAL SIMPLES
D2 = DESCONTO COMERCIAL SIMPLES
D1 + D2 = 1218
D1 = A1 * i*n
D1 = 0,03A1
APLICA-SE A FÓRMULA DA RELAÇÃO ENTRE OS DESCONTOS
NO LUGAR DE D2 COLOCA-SE = D1* (1+ i*n)
0,03A1 + 0,03A1 * (1,03) = 1218
0,0609 A1 = 1218
A1 = 20.000
QUARTO PASSO: ACHAR O DESCONTO 1
D1 = 0,03*A1
D1 = 0,03 * 20.000 = 600
QUINTO PASSO: ACHAR O VALOR NOMINAL
D1 = N - A1
600 = N - 20.000
N = 20.600
SEXTO PASSO: ACHAR O VALOR DE A2:
A2 = N * (1 - i*n)
A2 = 20.600* (1-0,03)
A2 = 20.600 * 0,97
A2 = 19.982
SÉTIMO PASSO: SOMAR A1 + A2
A1 = 20.000
A2 = 19.982
A1+ A2 = 39.982
Infelizmente, mesmo no campo do Direito, poucas pessoas tem domínio considerável da língua portuguesa. Acadêmicos, as vezes, conhecem língua estrangeira melhor que a nativa.
Infelizmente, mesmo no campo do Direito, poucas pessoas tem domínio considerável da língua portuguesa. Acadêmicos, as vezes, conhecem língua estrangeira melhor que a nativa.
Uma dívida, na data de hoje, no valor de R$ 68.000,00 deverá ser quitada por meio de 3 prestações anuais e consecutivas, vencendo a primeira prestação daqui a um ano. A segunda prestação apresenta um valor igual a R$ 30.250,00 e a terceira um valor igual a R$ 29.282,00. Utilizando o critério do desconto racional composto com uma taxa de juros compostos de 10% ao ano, tem-se que o valor da primeira prestação é igual a
Comentários
68.000 = x + 30.250 + 29.292 1,1 1,21 1,331
68.000 = x + 25.000 = 22.000 1,1
x = 68.000 - 47.000 1,1 x = 21.000 x 1,1 = 23.100 -> Resposta B
Um investidor no mercado financeiro verifica que, em determinado ano no qual a taxa de inflação foi igual a 5,5%, ele obteve a taxa real de juros de 1,0% em uma aplicação. Se este investidor aplicou no início do ano em questão R$ 22.000,00, então no final do mesmo ano o valor do montante da aplicação foi igual a
Comentários
Gab A
(1 + i ap) = (1 + i inf) (1 + i real) => (1 + iap) = ( 1, 055) (1,010) => iap = 0,0655
M = c ( 1 + i)^n => 22000(1 +0,0655)^1 => 23.442,10
Gabarito Letra A
1+Txa aparente = (1+Txa Real) x (1+Txa de inflaçãoO 1+Txa aparente = 1,055 x 1,01 1+Txa aparente = 1,06555 Txa aparente = 0,06555 ou 6,555%
M = C x (1+i)^t M = 20000 x (1+0,06555)¹ M = 20000 x 1,06555 M = 23.442,10
bons estudos
Uma dúvida: por que que nessa questão eu não poderia usar a Taxa Real no cálculo do Montante?
Com o calculo do montate a gente descobre a Taxa Aparente!
Pessoal, imaginem que os 22000 no tempo, apenas para repor a inflação, valeriam 23210 (22000 x 1,055).
Além disso ele obteve 1% de juros real, ou seja, 23210 x 1,01 = 23442,10.
Sacanagem calculei como 1,065 e tinha gabarito pra isso,
deveria ter feito 1,06555, um aviso pra galera, calcule com o numero todo pra n cair em armadilhas
SACANAGEM ESSA QUESTÃO
Como sempre, mtu bom o comentario do Renato.
Gostaria só de fazer uma correção
M = 22000 x (1+0,06555)¹
M = 22000 x 1,06555
Eu tinha resolvido a questão 'arrendondado' para 1,065 e cheguei ao resultado 23430. Foda..
JUROS APARENTE pela fórmula do R=A/I
1% = A/5,5%
A = 0,06555 OU 6,5%
Agora é só achar 6,5% de 22.000
Valor unitário de 6,5% que é 0,06555 x 20.000 = 1.442,1
Dois analistas de desenvolvimento de gestão foram incumbidos de fazer exames de auditoria interna nos registros realizados pelo setor de contabilidade do Metrô, em 2013. Em razão do volume de informações, utilizaram técnica de auditoria para a seleção de itens que deverão ser testados, representando o todo a ser auditado. Essa técnica utilizada é denominada
Comentários
NBC T 11.11 - AMOSTRAGEM
11.11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
11.11.1.1. Esta norma tem por objetivo estabelecer a obrigatoriedade, os procedimentos e os critérios para planejar e selecionar amostra de itens a serem examinados pelo auditor.
11.11.1.2. Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a testar, o auditor pode empregar técnicas de amostragem.
11.11.1.3. Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma parte deste conjunto denominada amostra
Gabarito: C.
Letra C.
Outra questão ajuda fixar.
(FCC/TCE-RS/2014) A amostragem é uma técnica que tem por finalidade determinar a extensão de um
teste de auditoria ou método de seleção de itens a serem testados. Nos termos da Resolução CFC
986/2003, a amostra selecionada deve proporcionar uma informação de auditoria:
a) suficiente e apropriada.
b) efetiva e padronizada.
c) realística e relevante.
d) material e útil.
e) formal e mensurável.
Comentários:
Segundo o item 12.2.4.2 da NBC TI 01, ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser projetada e
selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
Gabarito: A
Prof. Claudenir Brito
NBC TA 530 - AMOSTRAGEM EM AUDITORIA
(Item 5) - Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.
(Item 6) - População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o qual o auditor deseja concluir.
Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.
A auditoria interna pode ser exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado, incluindo, dessa forma, o Metrô, e compreende, dentre outros, o gerenciamento de riscos. A avaliação dos riscos de auditoria, seja pelo volume ou complexidade das transações e operações, deve ser feita
Comentários
a)
NBC T 11
RISCOS DE AUDITORIA
41. o auditor independente deve, na fase de planejamento, efetuar a avaliação dos riscos de auditoria, para que os trabalhos sejam programados adequadamente, evitando a apresentação de informações errôneas nas demonstrações contábeis.
NBC T11- NORMAS DE AUDITORIA INDEPEDENTE DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
11.2.3 - RISCO DE AUDITORIA
11.2.3.2 - A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de PLANEJAMENTO dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis: Em nível geral e em níveis específicos.
Letra A.
Comentário:
Segundo a NBC TI 01, a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento
dos trabalhos e está relacionada à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos.
(FCC/TRT-19/2014) Os riscos de auditoria interna estão relacionados à possibilidade do auditor não atingir, de forma
satisfatória, os objetivos dos trabalhos. A avaliação desses riscos deve ser feita na fase de planejamento e considerar a:
a) atividade finalística da entidade a ser auditada;
b) época em que os trabalhos vão ser realizados;
c) estrutura hierárquica da entidade a ser auditada;
d) formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade auditada; e) extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
Comentários:
Segundo a NBC TI 01, norma que trata de Auditoria Interna, a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser
feita na fase de planejamento dos trabalhos e está relacionado à possibilidade de não se atingir, de forma
satisfatória, o seu objetivo.
Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:
- A verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da Auditoria Interna,
a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações.
- A extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
Portanto, questão literal.
Gabarito: E
Prof. Claudenir Brito
A NBC TI 01, a análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos e está relacionada à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos.
Embora o enunciado indique que se trata de auditoria interna, o planejamento tem, tanto na auditoria interna quanto na interna a mesma função. É na fase de planejamento que se avalia os riscos e desenham-se os procedimentos de auditoria para responder a esses riscos, como natureza, extensão e oportunidade adequados para responder aos riscos e produzir evidências adequadas e suficientes.
Os trabalhos de auditoria interna devem ter por objetivo a obtenção de informação que:
I. seja factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno.
II. sendo confiável, propicie a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna.
III. de suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna.
IV. auxilie a entidade a atingir suas metas.
Essas informações são denominadas, respectivamente,
Comentários
Sem muito o que acrescentar, a questão e respostas são copiadas da NBC TI 01:
12.2.3.5 – O processo de obtenção e avaliação das informações compreende: (...) a) a informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno; b) a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna; c) a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna; d) a informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.
Só corrigindo o colega, é NBC T 12.
A partir de 2010, a norma correta é a NBC TI 01.
NBC TI 01 : 12.2.3.5 – O processo de obtenção e avaliação das informações compreende: I – a obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da Auditoria Interna, devendo ser observado que: 8 AUDITORIA INTERNA a) a informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno; b) a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna; c) a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna; d) a informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.
Letra D
Comentários:
Questão literal. Segundo a NBC TI 01, o processo de obtenção e avaliação das informações compreende
a obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da Auditoria Interna,
devendo ser observado que:
a) A informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente
e informada possa entendêla da mesma forma que o auditor interno.
b) A informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio
do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna.
c) A informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna.
d) A informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.
Prof. Claudenir Brito
As evidências devem ser:
Suficiente >>>> Factual e convincente
Útil >>>> Auxilia a atingir metas
Relevante >>>> Suporte às conclusões e às recomendações
Fidedigna >>>> Confiável (ADEQUADA)
As EVIDÊNCIAS são SURF(A).
A NBC TI 01, o processo de obtenção e avaliação das informações compreende a obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da Auditoria Interna, devendo ser observado que:
a) A informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e
informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno.
b) A informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna.
c) A informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna.
d) A informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.
Um a dúvida, por que salario está na conta devedora e não na conta credora?
Determinado órgão da Administração pública pretende se desfazer de grande número de veículos usados, desgastados pelo tempo, que já não se prestam aos fins originalmente previstos. Recentemente, inclusive, a Administração pública renovou sua frota. Para essa alienação, a Administração pública poderá
Comentários
Lei 8666/93:
Art. 22 - § 5o Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)
Fica a dica: Os bens móveis independe de avaliação.
Gabarito C
"O leilão para a alienação de bens móveis da administração está limitado a bens avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não superior a R$ 650.000,00 (art. 17, cap. 6º). Acima disso, deve ser utilizada concorrência." Livro Direito Administrativo Descomplicado
"Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública,
subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será
precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas: (...)
II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de
licitação, dispensada esta nos seguintes casos: (...)
§ 6o Para a venda de
bens móveis avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não superior ao
limite previsto no art. 23, inciso II, alínea "b" desta Lei (R$ 650.000,00), a
Administração poderá permitir o leilão." Lei 8.666/93
Não entendi porque o gabarito é a letra C. O valor deve ser conhecido para saber se pode ser utilizado o leilão ou concorrência.
O gabarito é a letra C - promover licitação, sob a modalidade leilão, independentemente do valor da avaliação dos referidos bens inservíveis.
Nesse caso, diante da natureza dos bens (veículos usados, desgastados pelo tempo, que já não se prestam aos fins originalmente previstos), não é preciso conhecer o valor dos bens para ser utilizado o leilão, visto que a própria Lei de Licitações já prevê a modalidade:
Lei 8666/93, Art. 22 - § 5º - Leilãoé a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis
para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou
penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a
quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da
avaliação.
Cassio, fiquei na dúvida também e encontrei o texto abaixo. Pela leitura entendi que se são inservíveis ( a questão fala:desgastados pelo tempo, que já não se prestam aos fins originalmente previstos) não precisam ater-se ao limite estabelecido no art. 17, § 6º, caso contrário aplica-se o limite.
Há, ainda, que ser feita uma importante observação: mesmo que determinados bens móveis não sejam caracterizados como inservíveis, nem tenham sido legalmente apreendidos ou empenhados, eles poderão ser alienados por leilão, desde que sejam avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não superior ao limite indicado no art. 23, II, alínea b, da Lei nº 8.666/93, vez que há permissão legal expressa para o administrador assim proceder,ex vi do art. 17, § 6º, da LLCA, verbis: “Para a venda de bens móveis avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não superior ao limite previsto no art. 23, II, alínea b desta Lei, a Administração poderá permitir o leilão”.
Determinado órgão da Administração pública pretende se desfazer de grande número de veículos usados, desgastados pelo tempo,que já não se prestam aos fins originalmente previstos.
Art. 22 - § 5o L8666Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.
GABARITO ''C''
Alienação de bens móveis acima de R$ 650.000 é concorrência! Não tem isso de ~independentemente do valor da avaliação dos referidos bens inservíveis~
Letra C.
É sempre bom lembrar que pregão não admite alienação!!