Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Verifica-se relação de causa e consequência, respectivamente, entre as orações que se encontram em:
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Uma vez que a busca pelo lucro continua a ser o motor mais importante da economia, há pouca oportunidade para que... (linha 66)
Mantêm-se as relações de sentido e a correção do segmento acima, substituindo-se o elemento grifado por
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Durante toda a era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de suas realizações...
... cessem de obedecer à sentença de Steiner.
Esse novo espectro comprova a novidade...
Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Ao mesmo tempo, as elites renunciaram às ambições passadas...
O verbo que, no contexto, exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:
Hoje, aos 88 anos, o sociólogo polonês Zygmunt
Bauman é considerado um dos pensadores mais eminentes
do declínio da civilização. Bauman é autor do conceito
de “modernidade líquida”. Com a ideia de “liquidez”,
ele tenta explicar a Luís A. Giron as mudanças profundas
que a civilização vem sofrendo com a globalização e o
impacto da tecnologia da informação.
L.A.G. − De acordo com sua análise, as pessoas
vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em
nós mesmos?
Zygmunt Bauman − Ainda que a proclamação do “fim da
história” de Francis Fukuyama não faça sentido, podemos
falar legitimamente do “fim do futuro”. Durante toda a
era moderna, nossos ancestrais avaliaram a virtude de
suas realizações pela crescente (genuína ou suposta)
proximidade de uma linha final, o modelo da sociedade
que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente.
Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro,
de modo que estamos mais descuidados, ignorantes e
negligentes quanto ao que virá. Fomos repelidos pelos
atalhos do dia de hoje.
L.A.G. − As redes sociais aumentaram sua força na
internet como ferramentas eficazes de mobilização.
Como o senhor analisa o surgimento de uma sociedade
em rede?
Bauman − As redes sociais eram atividades de difícil implementação
entre as comunidades do passado. De algum
modo, elas continuam assim dentro do mundo
off-line. No mundo interligado, porém, as interações sociais
ganharam a aparência de brinquedo de crianças
rápidas. Não parece haver esforço na parcela on-line, virtual,
de nossa experiência de vida. Hoje, assistimos à
tendência de adaptar nossas interações na vida real
(off-line), como se imitássemos o padrão de conforto que
experimentamos quando estamos no mundo on-line da
internet.
L.A.G. − Como o senhor vê a nova onda de protestos
no Oriente Médio, nos Estados Unidos e na América
Latina, que aumentou nos últimos anos?
Bauman − Se Marx e Engels escrevessem o Manifesto
Comunista hoje, teriam de substituir a célebre frase inicial
– “Um espectro ronda a Europa − o espectro do
comunismo” − pela seguinte: “Um espectro ronda o
planeta − o espectro da indignação”. Esse novo espectro
comprova a novidade de nossa situação em relação ao
ano de 1848, quando Marx e Engels publicaram o Manifesto.
Faltam-nos precedentes históricos para aprender
com os protestos de massa e seguir adiante. Ainda
estamos tateando no escuro.
L.A.G. − O senhor afirma que as elites adotaram uma
atitude de máximo de tolerância com o mínimo de
seletividade. Qual a razão dessa atitude?
Bauman − Em relação ao domínio das escolhas culturais,
a resposta é que não há mais autoconfiança quanto ao
valor intrínseco das ofertas culturais disponíveis. Ao mesmo
tempo, as elites renunciaram às ambições passadas
de empreender uma missão iluminadora da cultura. Hoje,
as elites medem sua superioridade cultural pela capacidade
de devorar tudo.
L.A.G. − Como diz o crítico George Steiner, os
produtos culturais hoje visam ao máximo impacto e à
obsolescência instantânea. Há uma saída para salvar
a arte como uma experiência humana importante?
Bauman − Esses produtos se comportam como o resto
do mercado. Voltam-se para as vendas na sociedade dos
consumidores. Uma vez que a busca pelo lucro continua
a ser o motor mais importante da economia, há pouca
oportunidade para que os objetos de arte cessem de
obedecer à sentença de Steiner.
L.A.G. − Seus livros parecem pessimistas, talvez
porque abram demais os olhos dos leitores. O senhor
é pessimista?
Bauman − A meu ver, os otimistas acreditam que este
mundo é o melhor possível, ao passo que os pessimistas
suspeitam que os otimistas podem estar certos... Mas
acredito que essa classificação binária de atitudes não é
exaustiva. Existe uma terceira categoria: pessoas com
esperança. Eu me coloco nessa terceira categoria.
(Adaptado da entrevista de: GIRON, Luís Antônio, publicada na
revista Época. 19/02/2014. Disponível em http://epoca.globo.com)
Nos trechos adaptados da entrevista de Luís Antônio Giron, as normas de concordância foram inteiramente respeitadas em:
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.
(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.
(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
Considere as afirmações abaixo.
I. No segmento Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia... (2° parágrafo), as vírgulas podem ser corretamente suprimidas caso se disponha o trecho sublinhado imediatamente após o verbo mexia. II. No segmento ... mas, na opinião de muitos botâni- cos, esse livro causou danos duradouros... (3° parágrafo), a vírgula imediatamente após o termo mas pode ser suprimida sem prejuízo para a correção da frase. III. Sem prejuízo para a correção e o sentido original, pode-se acrescentar uma vírgula imediatamente após o termo pois, no segmento ... pois os cientistas passaram a desconfiar de qualquer (3° parágrafo).
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.
(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
“A planta leu a mente dele?”, indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!” (2° parágrafo)
A transposição correta para o discurso indireto do trecho acima está em:
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.
(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
... ainda o fazem... (3° parágrafo), ... a sua área de estudo... (3° parágrafo), ... que arrebatou a imaginação... (2° parágrafo)
Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original, os elementos sublinhados nos trechos acima podem ser substituídos, na ordem dada, por:
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.
(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
A frase que pode ser corretamente transposta para a voz passiva encontra-se em:
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
sentidos dos animais e sentidos dos vegetais”.
(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
Possui a mesma função sintática que ... um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras... (2° parágrafo) o segmento sublinhado em:
Em 1973, um livro afirmou que as plantas são seres sencientes que têm emoções, preferem música clássica a rock'n'roll e podem reagir a pensamentos não expressos verbalmente de seres humanos a centenas de quilômetros de distância. Entrou para a lista de best-sellers do New York Times, na categoria não ficção. A Vida Secreta das Plantas, de Peter Tompkins e Christopher Bird, apresentou uma fascinante miscelânea de ciência botânica autêntica, experimentos fajutos e culto místico da natureza, que arrebatou a imaginação do público numa época em que o ideário new age começava a ser assimilado pela cultura dominante. As passagens mais memoráveis descreviam os experimentos de Cleve Backster, um ex-agente da CIA especialista em detectores de mentiras. Em 1966, porque lhe deu na veneta, Bakster ligou um galvanômetro - medidor de correntes elétricas - à folha de uma dracena plantada num vaso do seu escritório. Ficou pasmo ao constatar que, quando ele imaginava a dracena pegando fogo, a agulha do polígrafo se mexia, registrando um surto de atividade elétrica indicador de que a planta sentia estresse. “A planta leu a mente dele?", indagam os autores. Backster teve vontade de sair pelas ruas gritando: “As plantas pensam!" Nos anos seguintes, vários botânicos sérios tentaram em vão reproduzir o “efeito Backster". Boa parte da ciência em A Vida Secreta das Plantas caiu em descrédito. Mas o livro deixou sua marca na cultura. Norte-americanos começaram a conversar com plantas e a tocar Mozart para elas, e sem dúvida muitos ainda o fazem. Isso pode parecer inofensivo - provavelmente sempre haverá uma veia sentimentalista a influenciar nosso modo de ver as plantas -, mas, na opinião de muitos botânicos, esse livro causou danos duradouros a sua área de estudo. Segundo o biólogo Daniel Chamovitz, Tompkins e Bird foram responsáveis por emperrar “importantes pesquisas sobre
o comportamento das plantas, pois os cientistas passaram a
desconfiar de qualquer estudo que sugerisse paralelos entre
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(POLLAN, Michael. “A Planta Inteligente", In: Piauí, maio de 2014. p. 63-64)
Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original do texto, pode-se substituir
...... as pesquisas se desenvolviam, pôde-se mais e mais atentar ...... atividade das plantas, como, por exemplo, seu mecanismo de defesa, ...... se lhes tenha tradicionalmente atribuído apenas função vegetativa, marcada por um funcionamento involuntário.
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