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Prova INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Analista Administrativo - Administração Hospitalar


ID
1484536
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

De acordo com o texto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Linha 12 - Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.

  • Não Cheguei a lê o texto. Sempre questões de interpretação e compreensão, costumo lê o comando da questão e depois ira ao texto da ir tenho como relembrar das assertiva assimilando melhor. 

    mas quando a questão pede a primeira e usa os termos anafóricos dar para responder a questão sem lê o texto. 

    Gabarito Letra B 

     

    B) A diferença entre o “nadar" e o “boiar" está no fato de que, na primeira ação, você se deixa ser levado pela “águas" e, na segunda, você comanda e controla a situação. Percebe-se que os conceitos foram trocado logo gabarito errado. 

  • a) "Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele."

    b ) "Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela ..."

    c) "Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial."

    d) "Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar."

    e) "Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia."


ID
1484542
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

No período “Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.", a oração em destaque tem função de

Alternativas
Comentários
  • o que revelou-se uma delicia insuspeitada?? pegar a estrada com os filhos pequenos

  • Ao analisar uma frase, a primeira coisa que precisamos encontrar é o sujeito. Nesse caso, o termo grifado é o sujeito, o qual fazemos a pergunta: o que revelou-se uma delicia insuspeitada? E temos como resposta o termo grifado.

    Alternativa C

  • É só fazer a pergunta relativa ao verbo. "O que revelou-se uma delícia insuspeitada?" Resp: Pegar a estrada com os filhos pequenos.

    Letra C

  • Sujeito Oracional - Verbo na 3 do singular

  • O QUE/QUEM ? ANTES DO VERBO = SUJEITO

    O QUE/QUEM ? DEPOIS DO VERBO - OD

  • Caso de sujeito oracional.

  • c-

    oração subordinada substantiva subjetiva reduzida do infinitivo

  • caso do sujeito oracional! gab c

  • SUJ ORACIONAL. GAB C

  • caso claro do sujeito oracional. gab c

  • Só perguntar para o verbo: quem ou o quê? A resposta será o sujeito. Como tem verbo, é um sujeito oracional.

  • Gabarito: C

    Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.",

    REVELOU= Verbo Transitivo Direto

    SE= Partícula apassivadora

    Pegar a estrada com os filhos pequenos = Seria o objeto direto do VTD, porém o acréscimo da P.A faz com que o objeto direto vire sujeito.


ID
1484548
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
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Assinale a alternativa correta em relação à ortografa dos pares.

Alternativas
Comentários
  • atencioso 

    aprendizagem

    simplicidade

    furioso

  • Nossa, dá até um ruim ler essas respostas, HAHA.

  • GAB.E

    Sensação – sensacional.

  • Fácil!

     

  • Espero que na minha prova venha assim...

  • Doeu minhas vistas lendo as opções.

  • Se depois de DITONGO há som de Z, então aplica-se S

  • "Por fora parece que eu tô bem, por fora parece tá legal, mas se você me perguntar como eu tô por dentro???". Por dentro eu tô é desanimada com essa banca que só faz questão besta!!! AOCP melhore!

  • GAB E SENSAÇÃO SENSACIONAL

  • a) Atenção – atenciozo. ATENCIOSO
    b) Aprender – aprendizajem. APRENDIZAGEM
    c) Simples – simplissidade. SIMPLICIDADE
    d) Fúria – furiozo. FURIOSO
    e) Sensaçãosensacional.

  • a) o sufixo para substantivo é com -oso = atencioso.

    b) O sufixo para tornar um verbo um subst. é -agem. Na duvida, lembre-se q palavras com 'je' ou ji' geralmente sao de origem africana ou indigena, sendo p/ nomes de frutas, animais etc

    c) sufixo: -cidade.

    d) vide 'a'

    e) ok

  • GABARITO: LETRA D

    Uso do “G”

    a) nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio:

    pedágio, colégio, litígio, relógio, refúgio.

    b) nas palavras femininas terminadas em ​-gem: garagem, viagem, escalagem, vagem.

    Uso do “Ç”

    a) nas palavras de origem árabe, tupi ou africana: açafrão, açúcar,

    muçulmano, araçá, Paiçandu, miçanga, caçula.

    b) após ditongo: louça, feição, traição.

    c) na relação ter — tenção: abster — abstenção, reter — retenção.

    FONTE:  Português Esquematizado (2018) - Agnaldo Martino.  

  • atencioso 

    aprendizagem

    simplicidade

    furioso

  • DJONGADOR VOCE LEMBROU QUE EU SEI!!!

  • Eu juro que eu n vi esse "J"

ID
1484551
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

Em “Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade.”, considerando a estrutura do período, podemos afirmar que a relação estabelecida entre as orações expressa

Alternativas
Comentários
  • Condição
    A relação perde a espontaneidade, se a gente se põe muito tenso e cerebral.

  • Pessoal, fiquei com dúvida nessa. Não poderia ser Causa? A causa da relação perder a espontaneidade é a que gente se põe muito tenso e cerebral?


    Se alguém puder esclarecer agradeço!

  • SE = conjunção condicional

  • ENTÃO NÃO E CAUSA PORQUE NÃO EXPLICA CAUSA OCORRIDO,FICAMOS ENTÃO COM CONDIÇÃO EXEMPLOS :SE,CASO,DESDE QUE,CONTANDO QUE.

  • Não concordo com o gabarito, pra mim é causa, e para saber se é realmente causa so precisamos substituir as oração SUBSTITUINDO O SE POR PORQUE vejam:

     “SE a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade.”

    "A relação perde a espontaneidade PORQUE  a gente se põe muito tenso e cerebral"

    Vejam que nao mudou o sentido, portanto é uma oração expressa por Causa, agora se a banca não costuma usar a semantica achando que toda conjunão SE é condição aí é outros quinhentos mas eu entraria com recurso

     

  • a-

    Caso em que tem que observar conjunção/locução conjuntiva utilizada: se, caso, etc indicam oração subordinada adverbial condicional

  • GABARITO A

     

    Condicionais: se, salvo se, caso, desde que, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.

     

     

    Bons estudos.

  • Condicionais: se, salvo se, caso, desde que, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, 

     

  • A questão está pedindo a relação que as orações expressam e não o valor do conectivo "SE"

    Elas nitidamente tem uma relação de causa e consequência

    “Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade.”

    (Causa) (Consequência)

    Não é choro, mas cada vez mais as bancas estão escolhendo o gabarito que lhes convêm !!!


ID
1484554
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

Em “Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você bóia...”, existem duas figuras de linguagem. São elas:

Alternativas
Comentários
  • Atualmente, não se faz mais a distinção entre metonímia e sinédoque (emprego de um termo em lugar de outro), havendo entre ambos relação de extensão. Por ser mais abrangente, o conceito de metonímia prevalece sobre o de sinédoque.

  • Gabarito C

    “Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar (COMPARAÇÃO). Às vezes você nada, outras vezes você bóia...(METÁFORA)”


    A comparação e a metáfora são muito parecidas. Ambas empregam as palavras fora do seu sentido normal, por analogia. A diferença entre elas está no uso de termos comparativos.

    A comparação usa alguns termos de conexão para comparar características entre dois ou mais elementos. Por exemplo: Os olhos dela eram como duas jabuticabas. 

    A metáfora é um tipo de comparação implícita, sem termo comparativo, estabelecendo uma relação de semelhança, usando termos com significados diferentes do habitual. Por exemplo: A menina é um doce!

  • Com com com comparação = com conjunção (Ela é uma flor.) “Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar (COMPARAÇÃO).

    Metáfora = sem conjunção (Ela é uma flor.)  Às vezes você nada, outras vezes você bóia...(METÁFORA)”
  • Gabarito: C

    “Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você bóia...”

    Os termos destacados remetem à alternativa correta (comparação e metáfora). Lembrando que para haver Comparação é preciso do conectivo comparativo.


    E para quem quiser fazer uma revisão das Figuras de Linguagens ciatadas nos itens, segue abaixo as definições e alguns exemplos.


    Sinédoque
    - A sinédoque é uma figura de linguagem caracterizada pela substituição de um termo por outro, ocorrendo uma redução ou ampliação do sentido desse termo. 


    Ex:
    A parte pelo todo ou o todo pela parte - Vou sair de casa de meus pais e ter meu próprio teto. (casa)


    Ex:
    A classe pelo indivíduo ou o indivíduo pela classe - Quanto mais o Homem constrói, mais o Homem destrói. (os seres humanos)


    Hipérbole
    - Trata-se de uma figura de linguagem utilizada na linguagem oral e escrita que aumenta a expressividade da mensagem. A hipérbole se refere à utilização de palavras e expressões que exageram grandemente a realidade, enfatizando uma ideia. 


    Ex: Já lhe disse isso um milhão de vezes.

    Onomatopeia
    - são palavras que reproduzem, na linguagem escrita, os sons existentes, como os barulhos das máquinas e objetos, os ruídos dos animais, os sons produzidos pelo ser humano e os ruídos da natureza. 


    Ex: Ainda corri para segurar a jarra, mas ela fez ploft no chão.


    Comparação
    - caracterizada pela aproximação entre dois ou mais elementos que apresentam uma característica em comum, podendo essa característica estar ou não salientada. Na comparação há sempre um conectivo comparativo que estabelece a ligação entre os termos comparados, sendo os mais usados: como, feito, tal qual, que nem, igual a, etc. 


    Ex: Meu irmão é teimoso como uma mula.


    Metáfora
    - Consiste em utilizar uma palavra ou uma expressão em lugar de outra, sem que haja uma relação real. Tem caráter subjetivo. 


    Ex: A menina é uma flor.


    Obs: A metáfora é uma espécie de comparação implícita, em que o elemento comparativo (como, tal como, assim como) não aparece.


    Anacoluto
    - É a falta de nexo que existe entre o início e o fim de uma frase. Ex: Novas espécies de tubarão no Japão, pensava em como é misteriosa a natureza.


    Silepse
    - É a concordância com a ideia e não com a palavra dita. Pode ser: de gênero, número ou pessoa.


    Ex: (Silepse de Gênero) Vossa Excelência está admirado do fato?



    Fonte:
    http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil2.php

               http://www.infoescola.com/portugues/figuras-de-linguagem/

               http://www.normaculta.com.br/figuras-de-linguagem/



    "Andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá"




  • Pessoal, elaborei para fins didáticos, uma lista de figuras e vícios de linguagem, para cada figura ou vício coloquei um informação que me faz lembrar do conceito. Espero que ajude vocês também. 

    FIGURAS DE LINGUAGEM

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    PLEONASMO ENFÁTICO: reforçar a ideia

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPEIA: imitação de sons

    HIPÉRBATO: inversão

    METONÍMIA: substituição

    CATACRESE: ausência de termos esp.

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIA: personificação de coisas

    PARONOMÉSIA: trocadilho

    APÓSTROFE: vocativo

    SILEPSE: concordância com a ideia

    PERÍFRASE: caracterizar por fatos

    ANÁFORA: repetição

    ANACOLUTO: interrupção 

    VÍCIOS DE LINGUAGEM

    REDUNDÂNCIA: óbvio

    BARBARISMO: erro na grafia ou pronúncia

    CLICHÊ: chavões

    SOLECISMO: erro de sintaxe

    CACÓFATO: som desagradável

    ECO: repetição desagradável

    COLISÃO: repetição de consoantes

    HIATO: repetição de vogais

    AMBIGUIDADE: duplo sentido

    ARCAÍSMO: desuso

    GERUNDISMO: exagero do gerúndio

    PLEBEÍSMO: gírias

    PLEONASMO VICIOSO: repetição desnecessária

    NEOLOGISMO: inventar palavras

    ABREVIAÇÃO: Art. PQ, VC


  • Valeu Alex!

  • Grato, Alex.


  • Símile ou comparação- Consiste numa comparação explícita, com a presença do elemento comparativo: comotal qualigual afeitoque nem (coloquial), etc., entre duas palavras ou expressões.

    Ela é bela como uma flor.

    Você é forte como um touro.

    Metáfora- Consiste numa comparação implícita, numa relação de similaridade, entre duas palavras ou expressões.

    Ela é uma flor. 

    Você é um touro.

  • GABARITO C

     

    “Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você bóia...”

                                          COMPARAÇÃO (uso do conectivo "como")                   METÁFORA (uso de termos diferentes dos

                                                                                                                     habitualmente usados para melhor compreensão do sentido)

     

  • c-

    usou como como comparacao = comparacao.

  • [GABARITO: LETRA C]

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ou perífrase ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    ◀ Meus resumos + Resumo feito do livro "Gramática - Ernani & Floriana".

  • Se a banca é AOCP, vai na METÁFORA com fé amigos...


ID
1484560
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

Em “Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • gabarito B

    Sujeito elíptico, antigo sujeito oculto, também conhecido como sujeito desinencial (em virtude da desinência do verbo, que é a sua parte final).

    Bons estudos!!

  • a) geneticamente é um advérbio de modo;

    b) sujeito elíptico = sujeito desinencial, que podemos identificá-lo ao colocar "nós" antes do verbo conjugado "somos"--> ("Nós somos..").

    c) o verbo "somos" está conjugado no presente do indicativo.

    d) o termo novo nesse contexto é um substantivo, pois está sendo modificado por um artigo "o novo". Lembrando que todo substantivo admite determinante (artigo, adjetivo, numeral, locução adjetiva..). Portanto, um adjetivo (como nesse caso a palavra "novo") pode ser modificado por um artigo e tornar-se um substantivo;

    e) o conectivo "mas" expressa adversidade.

  • GABARITO LETRA B.

     

    Essa banca adora substituiur a expressão SUJEITO OCULTO, por SUJEITO ELIPTICO ou DESINENCIAL. De qualquer forma os três termos significam a mesma coisa: SUJEITO OCULTO como popularmente conhecemos.

     

    "[NÕS] somos geneticamente" ..... (NÓS= SUJEITO ELIPTÍCO]

     

     

  • Sujeito oculto, elíptico, implícito ou desinencial: Ocorre com os pronomes retos (eu, tu ele, nós, vós) quando se escondem nos verbos. 

  • Nós = elíptico; desinencial; oculto; que Deus o tenha.

  • acertei pela exclusão.


ID
1484563
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

No período “... essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.”, o termo destacado pode ser substituído, sem que ocorra prejuízo sintático ou semântico, por

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    PORÉM essas coisas são simples, MAS precisam ser aprendidas.” - Conjunções coordenativas adversativas.


    a) Portanto - conjunção coordenativa conclusiva

    b) Pois (antes do verbo) - conjunção coordenativa explicativa

    c) Assim - conjunção coordenativa conclusiva

    e) Logo - conjunção coordenativa conclusiva

  • GABARITO D

     

            "... essas coisas são simples, MAS (porém, contudo, todavia, entretanto...) precisam ser aprendidas.”

     

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

     

     

    Bons estudos.

  • ADVERSATIVA:

    MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, ENTRETANTO, NO ENTANTO, SÓ QUE, SENÃO (MAS SIM), ANTES, AGORA, AINDA QUE, NÃO OBSTANTE.

  • Adversativas

    mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, não obstante, todavia, senão, que, e.


ID
1484566
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Juliana passará 3/5 de suas férias na praia e o restante em casa. Sabendo que Juliana possui no total 45 dias de férias, quantos dias ela passará em casa?

Alternativas
Comentários
  • 45 dividido por 3/5 =27 dias na praia e 18 dias em casa

  • FIZ 45 DIVIDIDO POR 5 = 9 E MULTIPLIQUEI POR 3=27 DEPOIS DIMINUI DE 45=18.

  • Também tive o raciocínio da Patrícia.

  • Total férias = 45
    Dias na praia = 3/5
    ***********************************

    Dias na praia = 3/5 x 45

    Dias na praia = 3 x 9
    Dias na praia = 27

    ************************************

    Dias em casa = Total férias - Dias na praia 

    Dias em casa = 45 - 27

    Dias em casa = 18

  • De acordo com o enunciado, tem-se:
    total de dias: 45
    praia: 3/5 x 45 = 27 dias
    casa: 2/5 x 45 = 18 dias
    Ela passará em casa 18 dias.

    Resposta D)
  • 3/5 na praia 

    logo 2/5 em casa= 2/5 x 45 dias de ferias = 90 /5 = 18 dias em casa

  • 1 (todo)-3/5(praia)= 2/5 (casa) 2/5 de 45=18 dias em casa
  • Total= 45

    Praia=3/5

    Casa=2/5            Obs.  ''o resto de 3/5= 2/5''

     

    A pergunta é quantos dias passará em casa =   2/5 * 45 = 90/5  = 18 dias

    Passará em casa 18 dias

     

    Gabarito:D

  • 3/5 na praia 

    2/5 em casa

    Terá 45 dias de férias, ou seja 45/5=9; ou seja 2x9=18.

     

  • 3/5 na praia 

    2/5 em casa

     

    total = 45 dias

     

    2 / 5  x 45 =

    90 / 5

    = 18

  • 3/5 Juliana passará na praia e o restante (logo: 2/5) em casa. Total de dias de férias = 45

    Passo A: 2/5 (2 dividido por 5) = 0,4;

    Passo B: 0,4 * 45 (total de dias) = 18.

     

     


ID
1484572
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carla pagou 20% de uma dívida de R$ 900,00 e dividiu o restante em 4 parcelas iguais. Qual é o valor que Carla vai pagar em cada parcela?

Alternativas
Comentários
  • R$ 900,00 x 0,8 = R$ 720,00/4 = R$ 180,00

  • De acordo com o enunciado, tem-se:
    20% x 900 = 180 reais
    Restante da dívida: 900 - 180 = 720 reais
    Parcelas: 720 / 4 = 180 reais.
    Carla vai pagar em cada parcela 180 reais.

    Resposta B)
  • de onde saiu o 0,8?

  • 20X900/100=180       900-180=720    720/4=180

  • Números de parcelas= 4

    MOTANTE= 900- 20%= 900-180 = 720

    PARCELAS= 720/4 = 180

     

    Gabarito:B

  • :)   Diminuindo os cálculos.

    *20% de 900:   

    900 x 0,80 = 720  (Logo, 720,00  é o saldo devedor).

     

    *saldo devedor em 4 parcelas iguais.

    720 / 4 = 180,00

     

    100% é o todo. Se estas querendo saber quanto já foi pago, então subtraia a porcentagem "paga" neste caso 20% dos 100% que é todo. Ai encontrarás o 0,80%.

    Outro exemplo: valor da dívida  500,00 - 30%.

    100% - 30% : 70% que equivale 0,70

    500 x 0,70: 350,00 é o saldo devedor atual sem os 30% já pagos.

  • 20% = 1,2

    900 / 1,2 = 750

     

    750 / 4 = 180

  • b-

     

    900___100%
    x_____20%

    18000 = 100x
    x= 180

    Pagou 180.

    900 - 180 = 720.

    720/4 = 360/2 = 180.

    Cada parte: 180

  • 900 _________ 100%

    2X __________ 20%

    2 - 20 = 18

    T: 180


ID
1484575
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um mercado, um pacote de arroz tem o mesmo peso que cinco pacotes de feijão, e um pacote de feijão tem o mesmo peso que dois pacotes de macarrão. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o mesmo peso que três pacotes de arroz.

Alternativas
Comentários
  • 1 pct de arroz = 5 pcts de feijão

    1 pact de feijão = 2 pacts macarrão

    1 pact de arroz = 5 pcts de feijão

    3 pcts de arroz = 15 pcts de feijão

    se 1 pact de feijão = 2 pcts de macarrão, então 15 pcts de feijão = 30 macarrão

  • Considerando:
    pacote de arroz = A
    pacote de feijão = F
    pacote de macarrão = M

    Assim,
    A = 5F
    F = 2M
    3A = ?

    A = 5F
    A = 5 x(2M)
    A = 10M
    3A = 3 x 10M
    3A = 30M
    Concluindo, 3 pacotes de arroz tem o mesmo peso que 30 pacotes de macarrão.

    Resposta E)
  • 1 Arroz= 5 Feijão

    5 Feijão= 5 Macarrão       Obs.  Então ''Macarrão'' é o dobro de contidade de Feijão

    1 Feijão = 2 Macarrão

     

    3 Arroz= 3  x 5 Feijão

    3 Arroz = 15 Feijão        Obs. O feijão è a metade de Macarrão.

    3 Arroz = 30 Macarrão 

     

    Gabarito: E

  • Organizando as informações:

    1 pct de arroz   equivale    5 pct de feijão

    1 pct de feijão   equivale   2 pct de macarrão

     

    Logo,

    3 pct de arroz    equivale  30 pct de macarrão  

     

    ( 5 pct de feijão x 2 pct de macarrão = 10 pct de arroz)

    (10 pcts de arroz x 3 pcts de arroz = 30 pct de macarrão)

     

    ou

     

     

  • Essa questão poderia ser resolvida supondo valores conforme os dados de equivalência apresentados pelo enunciado.


    Suponha que 1 pacote de Arroz tenha 5kg. Se 1 pacote de Arroz equivale a 5 pacotes de Feijão, logo podemos chegar a conclusão que 1 pacote de Feijão possui 1kg.

    Como 1 pacote de Feijão equivale a 2 pacotes de macarrão e sabemos que 1 pacote de feijão tem 1kg, então 1 pacote de macarrão tem 0,5 kg.


    Dados:


    Pacote de Arroz: 5kg;

    Pacote de Feijão: 1kg;

    Pacote de Macarrão 0,5kg.


    E considerando que 3 pacotes de Arroz que procuraremos a equivalência possui 15kg (5kg * 3)


    Analisando as alternativas:



    A) 10 pacotes de feijão. (1kg * 10) = 10kg (Errado) B) 20 pacotes de feijão. (1kg * 20) = 20kg (Errado) C) 10 pacotes de macarrão. (0,5kg * 10) = 5kg (Errado) D) 20 pacotes de macarrão. (0,5kg * 20) = 10kg (Errado) E) 30 pacotes de macarrão. (0,5 kg * 30) = 15kg (Correta)



ID
1484578
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um grupo de 200 pessoas foi entrevistado para saber se pagava suas compras em dinheiro ou utilizava cartão. 70 pessoas disseram que pagavam suas compras apenas com dinheiro e 90 responderam que pagavam apenas com o cartão. Sabendo que todos os entrevistados responderam a pesquisa, quantas pessoas fazem suas compras utilizando os dois, dinheiro e cartão?

Alternativas
Comentários
  • 200 Entrevistados

    70 apenas dinheiro
    90 apenas cartão
    200 = 70 + 90 + x
     x = 40
  • 200 pessoas

    70 dinheiro

    90 cartao

    90+70 = 160

    200- 160 = 40

  • De acordo com o enunciado, tem-se:
    total de pessoas: 200
    pagar contas apenas com dinheiro: 70
    pagar contas apenas com cartão: 90

    pagar contas com dinheiro e cartão: 200 - 70 - 90 = 40

    Resposta A)
  • total = 200

    70 ( dinheiro)

    90 (cartao)

     

    90+70 = 160

     

    200- 160 = 40

  • DINHEIRO= 90 PESSOAS

    CARTÃO= 70 PESSOAS

    90+70= 160 PESSOAS

    SENDO: 200 ENTREVISTADOS - 160 RESPOSTAS OBTIDAS DE (CARTÃO+DINHEIRO)

    SOBRA 40 PESSOAS 

    LOGO SERÁ A ALTERNATIVA A

  • GAB.A

    DINHEIRO= 90 PESSOAS

    CARTÃO= 70 PESSOAS

    90+70= 160 PESSOAS

    SENDO: 200 ENTREVISTADOS - 160 RESPOSTAS OBTIDAS DE (CARTÃO+DINHEIRO)

    SOBRA 40 PESSOAS 

  • 200 Entrevistados
    70 Dinheiro
    90 Cartão
    x = ? 

                                                                          70+90+x = 200
                                                                          160+X = 200
                                                                           X = 200 - 160
                                                                            X = 40        Gabarito: A

                                

  • O total de entrevistados é igual ao número dos que optam por apenas uma mais a interseção entre os dois:

     

    T = 200

    D = 70

    C = 90

    D^C = x

     

    70 + 90 + x = 200

    160 + x = 200

    x = 200 - 160

    x = 40

     

    Gabarito: A

     

  • gabarito letra A para os não assinantes.

    Segue:

    http://sketchtoy.com/68888107

  • Faça o simples !

    1-) TOTAL 200

    2-) 70+90= 160

    3-) 160 - 200 = 40 

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca INSTITUTO AOCP.

    https://youtu.be/OWc_a8u8kig


ID
1484590
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:

    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;


    Letra: E

  • Art. 12. O órgão de orientação superior da EBSERH é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, obedecendo a seguinte composição:

    I - três membros indicados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo que um será o Presidente do Conselho e outro substituto

    nas suas ausências e impedimentos;

    II - o Presidente da Empresa, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

    III - um membro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão;

    IV - dois membros indicados pelo Ministro de Estado da Saúde;

    V - um representante dos empregados e respectivo suplente, na forma da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010; e

    VI - um membro indicado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - ANDIFES,

    sendo reitor de universidade federal ou diretor de hospital universitário federal.

    § 1o O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos contados a partir da data de publicação

    do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período. 

    § 2o O representante dos empregados, de que trata o inciso V deste artigo, e seu respectivo suplente, serão escolhidos dentre os

    empregados ativos da EBSERH, pelo voto direto de seus pares, em eleição organizada pela empresa em conjunto com as entidades

    sindicais que os representem, na forma da Lei no 12.353, de 2010, e sua regulamentação.

  • § 3o O representante dos empregados não participará das discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam relações

    sindicais, remuneração, benefícios e vantagens, inclusive assistenciais ou de previdência complementar, hipóteses em que fica configurado o conflito de interesse, sendo tais assuntos deliberados em reunião separada e exclusiva para tal fim.

    § 4o A investidura dos membros do Conselho de Administração far-se-á mediante assinatura em livro de termo de posse.

    § 5o Na hipótese de recondução, o prazo de nova gestão conta- -se a partir da data do término do prazo de gestão anterior.

  • Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:
    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;
    II - examinar e aprovar, por proposta do Presidente da EBSERH, políticas
    gerais e programas de atuação a curto, médio e longo prazo, em harmonia
    com a política de educação, com a política de saúde e com a política
    econômico-financeira do Governo Federal;
    III - aprovar o regimento interno da EBSERH, que deverá conter, dentre
    outros aspectos, a estrutura básica da empresa e os níveis de alçada
    decisória da Diretoria e do Presidente, para fins de aprovação de operações;
    IV - aprovar o orçamento e programa de investimentos e acompanhar a
    sua execução;
    V - aprovar os contratos previstos no art. 6o da Lei no 12.550, de 2011;
    VI - apreciar os relatórios anuais de auditoria e as informações sobre os
    resultados da ação da EBSERH, bem como sobre os principais projetos por
    esta apoiados;
    VII - autorizar a contratação de auditores independentes;
    08280813799
     

     

  • No regimento Interno (3º revisão), em seu Art. 8º, compete ao Conselho de Administração: I - Fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH.

    Portanto a assertiva é a letra "E".

     

  • GABARITO: LETRA E

    DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:

    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1488031
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre o Corpo Diretivo da EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

  • Art. 23 O corpo diretivo da EBSERH é constituído pelo Presidente e pelos Diretores que compõem a Diretoria Executiva. 

  • A questão aborda diversos assuntos contidos no Decreto 7.661/11 e no Regimento Interno. Então, vamos aos comentários sobre cada item.

    A) Item errado.

    Conforme prevê o art. 30 do Regimento Interno da EBSERH, o corpo diretivo da Ebserh é constituído pelo Presidente e pelos Diretores que compõem a Diretoria Executiva, ou seja, o Vice-Presidente não faz parte desse corpo diretivo.

    B) Item errado.

    As competências da Chefia de Gabinete estão previstas no art. 35 do Regimento Interno da EBSERH. Dentre essas competências, consta, no inciso III, coordenar os trabalhos da Secretaria Geral. Portanto, é errado dizer que não caberá, à Chefia de Gabinete, coordenar os trabalhos da Secretaria Geral. 

    C) Item correto.

    É exatamente o que prevê o art. 15 do Decreto 7.661/11.

    D) Item errado.

    As competências do Presidente da EBSERH estão previstas no art. 18 do Decreto 7.661/11. Esse artigo determina que o presidente da EBSERH deverá apresentar relatório das atividades da EBSERH ao Conselho de Administração e não ao Ministro de Estado da Educação ou ao Presidente da República. 

    E) Item errado.

    De acordo com o que prevê o art. 43 do Regimento Interno da EBSERH, cada uma das Diretorias que compõem a EBSERH elaborará seu regulamento e organograma funcional próprios e os submeterá à Presidência para aprovação pela Diretoria Executiva.


    Resposta: C



  • Artigo 31. O corpo diretivo da Ebserh é constituído pelo Presidente e pelos Diretores

    que compõem a Diretoria Executiva. ( 3 revisão )

  • Artigo 10. A Ebserh será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação. § 1º. Os membros da Diretoria Executiva são: I – o Presidente da Ebserh; II - o Diretor Vice-Presidente Executivo (DVPE); III – o Diretor de Atenção à Saúde (DAS); IV – o Diretor de Gestão de Pessoas (DGP); V – o Diretor de Administração e Infraestrutura (DAI); VI – o Diretor de Orçamento e Finanças (DOF); e VII – o Diretor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação (DGPTI).

  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO VI

    DA DIRETORIA

    Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!

    De acordo com o Estatuto da EBSERH aprovado em 29/06/2018:

    Art. 49. A Diretoria Executiva é composta pelo presidente da empresa e até 6 diretores, todos eleitos pelo Conselho de Administração.

    e

    Art 47: Compete ao Conselho de Administração:

    II. Eleger e destituir os membros da Diretoria Executiva da empresa, fixando-lhes as atribuições.


ID
1489450
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

Em relação à expressão “delícia insuspeitada”, quanto ao termo destacado, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Adjetivo derivado de outro substantivo = suspeita

    Insuspeitado = Do que não se pode suspeitar; inesperado. Do que não se quer conhecer; cuja a existência é desconhecida; desconhecido.

ID
1489453
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

                                                                      http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martin...
                                                                                                   verao-em-que-aprendi-boiar.html

De acordo com o texto, quando o autor afirma que “Todos os dias se pode tentar boiar.”, ele refere-se ao fato de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

  •             "Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
                O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.
    "


ID
1489456
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                O verão em que aprendi a boiar
                            Quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades
                                       fazem de nós pessoas diferentes do que éramos

                                                                                                                             IVAN MARTINS

            Sei que a palavra da moda é precocidade, mas eu acredito em conquistas tardias. Elas têm na minha vida um gosto especial.
            Quando aprendi a guiar, aos 34 anos, tudo se transformou. De repente, ganhei mobilidade e autonomia. A cidade, minha cidade, mudou de tamanho e de fisionomia. Descer a Avenida Rebouças num táxi, de madrugada, era diferente - e pior - do que descer a mesma avenida com as mãos ao volante, ouvindo rock and roll no rádio. Pegar a estrada com os filhos pequenos revelou-se uma delícia insuspeitada.
            Talvez porque eu tenha começado tarde, guiar me parece, ainda hoje, uma experiência incomum. É um ato que, mesmo repetido de forma diária, nunca se banalizou inteiramente.
            Na véspera do Ano Novo, em Ubatuba, eu fiz outra descoberta temporã.
            Depois de décadas de tentativas inúteis e frustrantes, num final de tarde ensolarado eu conquistei o dom da flutuação. Nas águas cálidas e translúcidas da praia Brava, sob o olhar risonho da minha mulher, finalmente consegui boiar.
            Não riam, por favor. Vocês que fazem isso desde os oito anos, vocês que já enjoaram da ausência de peso e esforço, vocês que não mais se surpreendem com a sensação de balançar ao ritmo da água - sinto dizer, mas vocês se esqueceram de como tudo isso é bom.
            Nadar é uma forma de sobrepujar a água e impor-se a ela. Boiar é fazer parte dela - assim como do sol e das montanhas ao redor, dos sons que chegam filtrados ao ouvido submerso, do vento que ergue a onda e lança água em nosso rosto. Boiar é ser feliz sem fazer força, e isso, curiosamente, não é fácil.
            Essa experiência me sugeriu algumas considerações sobre a vida em geral.
            Uma delas, óbvia, é que a gente nunca para de aprender ou de avançar. Intelectualmente e emocionalmente, de um jeito prático ou subjetivo, estamos sempre incorporando novidades que nos transformam. Somos geneticamente elaborados para lidar com o novo, mas não só. Também somos profundamente modificados por ele. A cada momento da vida, quando achamos que tudo já aconteceu, novas capacidades irrompem e fazem de nós uma pessoa diferente do que éramos. Uma pessoa capaz de boiar é diferente daquelas que afundam como pedras.
            Suspeito que isso tenha importância também para os relacionamentos.
            Se a gente não congela ou enferruja - e tem gente que já está assim aos 30 anos - nosso repertório íntimo tende a se ampliar, a cada ano que passa e a cada nova relação. Penso em aprender a escutar e a falar, em olhar o outro, em tocar o corpo do outro com propriedade e deixar-se tocar sem susto. Penso em conter a nossa própria frustração e a nossa fúria, em permitir que o parceiro floresça, em dar atenção aos detalhes dele. Penso, sobretudo, em conquistar, aos poucos, a ansiedade e insegurança que nos bloqueiam o caminho do prazer, não apenas no sentido sexual. Penso em estar mais tranquilo na companhia do outro e de si mesmo, no mundo.
            Assim como boiar, essas coisas são simples, mas precisam ser aprendidas.
            Estar no interior de uma relação verdadeira é como estar na água do mar. Às vezes você nada, outras vezes você boia, de vez em quando, morto de medo, sente que pode afundar. É uma experiência que exige, ao mesmo tempo, relaxamento e atenção, e nem sempre essas coisas se combinam. Se a gente se põe muito tenso e cerebral, a relação perde a espontaneidade. Afunda. Mas, largada apenas ao sabor das ondas, sem atenção ao equilíbrio, a relação também naufraga. Há uma ciência sem cálculos que tem de ser assimilada a cada novo amor, por cada um de nós. Ela fornece a combinação exata de atenção e relaxamento que permite boiar. Quer dizer, viver de forma relaxada e consciente um grande amor.
            Na minha experiência, esse aprendizado não se fez rapidamente. Demorou anos e ainda se faz. Talvez porque eu seja homem, talvez porque seja obtuso para as coisas do afeto. Provavelmente, porque sofro das limitações emocionais que muitos sofrem e que tornam as relações afetivas mais tensas e trabalhosas do que deveriam ser. Sabemos nadar, mas nos custa relaxar e ser felizes nas águas do amor e do sexo. Nos custa boiar.
            A boa notícia, que eu redescobri na praia, é que tudo se aprende, mesmo as coisas simples que pareciam impossíveis.
            Enquanto se está vivo e relação existe, há chance de melhorar. Mesmo se ela acabou, é certo que haverá outra no futuro, no qual faremos melhor: com mais calma, com mais prazer, com mais intensidade e menos medo.
            O verão, afinal, está apenas começando. Todos os dias se pode tentar boiar.

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As palavras “relacionamento”, “intelectualmente” e “profundamente” são formadas por

Alternativas
Comentários
  • Derivação prefixal.Qual o motivo da anulação?

  • Derivacao Sufixal?


ID
1489459
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Utilizando raciocínio lógico, considere a sequência do alfabeto sem as vogais. Qual será a letra que ocupa a sexta posição?

Alternativas
Comentários
  • B C D E F G H

  • B C D F G H.

     

  • 1 2 3    4 5 6

    A B C D E F G H

  • GABARITO: LETRA C

    B C D F G H

    1 2 3 4 5 6


ID
1489462
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta

Alternativas
Comentários
  • § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.


    Letra: A
  • GABARITO: LETRA

    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1489465
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Algumas pegadinhas nesta questão. A alternativa "A" só errou no final ao afirmar que é competência da EBSERH prestar apoio à rede particular de hospitais.A alternativa "E" só trocou Ministro da Fazenda por Ministro da educação. No mais está correta.

  • Alternativa correta é a B. Gabarito está errado

    Lei 12.550, Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • Não cara, pára de inventar chifre em cabeca de cavalo, vê a Súmula TSE n° 6:

    São inelegíveis para o cargo de chefe do Executivo o cônjuge e os parentes, indicados no § 7º do art. 14 da Constituição Federal, do titular do mandato, salvo se este, reelegível, tenha falecido, renunciado ou se afastado definitivamente do cargo até seis meses antes do pleito.

  • mano, essa súmula do TSE ai é de 2016 e você cobrando que o cara previsse o futuro kkkkkkkkk

  • kkkkkkkk


ID
1489468
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1489471
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8080/90

    Art.  2º  A  saúde  é  um  direito fundamental  do  ser  humano,  devendo  o  Estado  prover  as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

    §  1º  O  dever  do  Estado  de  garantir  a  saúde  consiste  na  formulação  e  execução  de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.


  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e a Lei 8.080/90 (Lei do SUS) dispõem sobre saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! Art. 196, CRFB/88: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".

    Alternativa B - Incorreta. O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade. Art. 2º, § 2º, Lei 8.080/90: "O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade".

    Alternativa C - Incorreta. A Administração Indireta está incluída. Art. 4º, Lei 8.080/90: "O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS)".

    Alternativa D - Incorreta. A iniciativa privada participa do SUS de forma complementar. Art. 4º, § 2º, Lei 8.080/90: "A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar".

    Alternativa E - Incorreta. A garantia do SUS não se resume à saúde física. Art. 7º, Lei 8.080/90: "As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: (...) III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1489474
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1489477
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8142/90

    Art.  4°  Para  receberem  os  recursos,  de  que  trata  o  art.  3°  desta  lei,  os  Municípios,  os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    III - PLANO DE SAÚDE;


  • Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de  19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

    § 1° A Conferência de Saúde  reunir-se-á a cada QUATRO ANOS com a representação dos vários  segmentos  sociais,  para  avaliar  a  situação  de  saúde  e  propor  as  diretrizes  para  a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990,

    contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes

    instâncias colegiadas:

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

    FONTE: LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
1489480
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CF/88

    Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

    § 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação. 

  • CF/88 ART 198

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: 

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; 

    III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º

  • Lei 8080/90

    Art.  7º  As  ações  e  serviços  públicos  de  saúde  e  os  serviços  privados  contratados  ou conveniados  que  integram  o  Sistema Único  de  Saúde  (SUS),  são  desenvolvidos  de  acordo com  as  diretrizes  previstas  no art.  198  da  Constituição  Federal, obedecendo  ainda  aos seguintes princípios:

    XI  -  conjugação  dos  recursos  financeiros,  tecnológicos,  materiais  e  humanos  da  União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;


  • Lei 8080/90

    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:
    XII - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde;
  • GABARITO: LETRA C

    Seção II

    DA SAÚDE

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

    FONTE: CF 1988


ID
1489483
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • D


ID
1535902
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Diversos autores conceituam administração hospitalar como o conjunto de princípios e atividades praticadas por gestores de instituições de saúde das redes pública e privadas. Assinale a alternativa que apresenta somente alguns destes princípios básicos de administração aplicados a hospitais.

Alternativas
Comentários
  • PODC

    Planejamento

    Organização

    Direção

    Controle

     

    LETRA B

  • A questão cobrou conhecimento sobre as funções administrativas.

    Apesar de parecer um questão específica, ela apenas quer saber quais são as funções administrativas que devem ser conhecidas e utilizadas na gerencia daquela organização. Lembre-se que as funções administrativas de aplicam a diversos tipos de organização, incluindo as instituições hospitalares.

    Agora vamos relembrar quais são essas funções:

    Planejamento é a função que precede as demais funções. Nela os objetivos são estabelecidos e também os meios para seja possível atingi-los. São palavras-chave da função planejamento: primeira função, objetivos, planos, missão, influenciar o futuro. As atividades típicas dessa função, de acordo com Chiavenato, são: definir missão; formular objetivos; definir planos e programar atividades.

    Organização é a função que visa facilitar a consecução dos objetivos por meio da disposição adequada de recursos e atividades na infraestrutura organizacional. São palavras-chave da função organização: recursos, estrutura, atividades, posições. São atividades da organização: dividir o trabalho; designar as atividades; agrupar as atividades em órgão e cargos; Definir ou atribuir autoridade e responsabilidade a pessoas. (Chiavenato, 2014)

    Direção é a função que, de acordo com Chiavenato (2014), relaciona-se com a atuação sobre pessoas. Ela dinamiza e promove ação na organização. São palavras-chave da função direção: pessoas, motivação, ação, liderança, comunicação, coordenação. São atividades da direção: designar pessoas; coordenar esforços; comunicar; motivar.

    Controle é a função que busca assegurar que os resultados obtidos estejam de acordo com aquilo que foi planejado. Nela, faz-se a comparação do realizado com o planejado e busca-se identificar se há necessidade de correção ou modificação. São palavras-chave da função controle: comparar, corrigir, padrões, monitorar. São atividades (e fases) do controle: Definir padrões, monitor desempenho, avaliar desempenho e agir corretivamente.

    Fonte: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9 ed. Manole. 2014

    Portanto, o gabarito correto é a letra "b". As demais alternativas trazem apenas itens e temas descontextualizados em relação àquilo que foi pedido no enunciado.

    GABARITO LETRA B


ID
1535905
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em uma nova concepção, o planejamento estratégico é caracterizado por uma mudança no entendimento do papel do gestor governamental no processo de elaboração e de implementação das políticas. Assinale a alternativa que apresenta o papel do planejador nesse enfoque estratégico.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D.

    nem em sonho acertaria essa questão. :(

  • d)

    O planejador é um ator social, ou seja, é parte de um jogo no qual existem outros atores, com interesses e forças distintos.

  • Esta nova concepção é o planejamento estratégico. Uma questão central que a informa é o papel 
    do planejador. Na formulação do planejamento normativo, o planejador é um agente externo ao 
    sistema,  não  existem  “outros”,  assim  como  não  existem  conflitos.  O  enfoque  estratégico,  no 
    entanto, pressupõe que o planejador é um ator social, ou seja, é parte de um jogo onde existem 
    outros atores, com interesses e força distintos. Uma conseqüência desta primeira admissão é que 
    não existe apenas um diagnóstico de quais são os problemas nem apenas uma explicação acerca 
    de suas causas.

    Fudação Osvwaldo Cruz

     

  • vamos pedir pro professor comentar essa questão


ID
1535908
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Pelo enfoque estratégico, no momento da decisão sobre a estrutura física do hospital, os empreendedores devem conhecer e projetar as demandas quanto a quem será e quantos provavelmente utilizarão os serviços médico- hospitalares prestados. Assim, assinale a alternativa que apresenta o que devem estabelecer com clareza os empreendedores do hospital para proporcionar uma edificação que seja viável e sustentável.

Alternativas
Comentários
  • Não sei o gabarito, mas marcaria A.

    Os empreendedores devem estabelecer com clareza a missão e a visão estratégica, ou seja, devem estruturar a definição do negócio.


ID
1535911
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Junto com a gestão, foi introduzido um conjunto de instrumentos - como a tecnologia da informação, o desenvolvimento de pessoas, técnicas de planejamento, de controle, de avaliação interna e externa- que caracteriza um desafio fundamental enfrentado tanto por instituições públicas como privadas, após a estabilização econômica ocorrida no Brasil a partir de 1994. Assinale a alternativa que apresenta o que são estas medidas que devem estar junto com a gestão.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Augustinho Paludo:

    "Com o Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado - Pdrae (1995) - emerge uma Administração Pública Gerencial como resposta a expansão do Estado. A eficiência torna-se essencial e passa a orientar a reforma, juntamente com os valores da qualidade e redução de custos".

  • A eficiência engloba todos os pontos das outras questões. GAB E.

  • O que realmente entrega o gabarito da questão é quando ela fala "após a estabilização econômica ocorrida no Brasil a partir de 1994".

    Foi em 94 que o FHC se elegeu e, com ele, veio o PDRAE, do ministro Bresser-Pereira. O foco era tornar o aparelho de estado mais eficiente.


ID
1535914
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Para a gerência de manutenção de equipamentos, a gestão de ativos pode utilizar um instrumento que é fortemente recomendado, o qual deve compreender inventário, seleção e aquisição, recebimento e instalação, treinamento de usuários, manutenções corretivas, manutenções preventivas e calibrações, avaliação tecnológica e desativação. Assinale a alternativa que apresenta este importante instrumento que objetiva a busca constante pela qualidade dos equipamentos hospitalares.

Alternativas
Comentários
  •  d)

    Plano de gerenciamento de manutenção para utilidades e tecnologias médicas.

  • Qual o erro da letra "B" ???

  • Felipe acredito que o erro da letra B esteja em falar de procedimentos quando no enunciado da questão se fala em gerência!

  • Eu não sei como vocês fizeram mas eu pensei assim:

    A) manutenção

    B) controle

    C) economia

    D) qualidade

    E) economia


ID
1535917
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Um sistema de informação hospitalar necessita de um conjunto de indicadores e padrões de qualidade da assistência que dependem das propriedades dos componentes utilizados na formulação dos indicadores e da precisão dos sistemas de informação empregados. Dentre as definições do grau de excelência de um indicador, assinale a alternativa que apresenta o atributo desejável para um indicador que é a capacidade de medir o que se pretende.

Alternativas
Comentários
  • tambem não


  • ALGUÉM PODE EXPLICAR ESTA???

  • O grau de excelência de um indicador deve ser definido por sua validade (capacidade de medir o que se pretende) e confiabilidade (reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares). Em geral, a validade de um indicador é determinada por sua sensibilidade (capacidade de detectar o fenômeno analisado) e especificidade (capacidade de detectar somente o fenômeno analisado). Outros atributos de um indicador são: mensurabilidade (basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir), relevância (responder a prioridades de saúde) e custo-efetividade (os resultados justificam o investimento de tempo e recursos).


    http://www.sc.ripsa.org.br/php/level.php?lang=pt&component=91&item=2

  • Gente do ceu, essa é a pior banca pra cobrar administração, serio.

  • Apostila Adm Geral para concuros- Rodrigo Rennó 

     Indicadores são orientações básicas aplicadas à gestão pública; divide as propriedades dos indicadores em essenciais e complementares:

    1) Propriedades essenciais: são aquelas que qualquer indicador deve presentar e sempre devem ser consideradas como critérios de escolha, independente da fase do ciclo de gestão em que se encontra a política sob análise (planejamento, execução, avaliação etc).

    - Utilidade:  deve suportar decisões, sejam no nível operacional, tático ou estratégico; os indicadores devem, portanto, basear-se nas necessidades dos decisores.

    - VALIDADE: CAPACIDADE DE REPRESENTAR, COM A MAIOR PROXIMIDADE POSSÍVEL, A REALIDADE QUE SE DESEJA MEDIR E MODIFICAR.

    - Confiabilidade

    - Disponibilidade

     

  • O grau de excelência de um indicador deve ser definido por sua:
    -Validade-capacidade de medir o que se pretende precisão da medida
    -Confiabilidade-reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares.
    A validadede um indicador é expressa por sua:
    -Sensibilidade-capacidade de detectar o fenômeno analisado
    -Especificidade -capacidade de detectar somente o fenômeno analisado

  • Eu hein!!!!

    Novidade boa.

    validade (capacidade de medir o que se pretende)


ID
1535920
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O papel do administrador hospitalar requer a observação das lógicas de funcionamento de cada unidade de cuidado, das corporações e da produção do cuidado. Cada uma destas lógicas precisa ser considerada pela administração em suas responsabilidades de gestão do complexo hospitalar. Assinale a alternativa que tem a pretensão de criar mecanismos para lidar com as práticas cotidianas do hospital de forma mais articulada, com canais de comunicação mais definidos, mais solidária, com menos conflitos e, assim, seguindo as várias lógicas mencionadas.

Alternativas
Comentários
  • não concordo

  • Letra C:

    A coordenação do hospital, considerando a integralidade do cuidado no hospital.

  • O objetivo desse modelo, é criar mecanismos que facilitem as práticas cotidianas do hospital de forma mais articulada, leve, com canais de comunicação mais definidos, mais solidária, mais democrática, menos ruidosa, em particular, a coordenação da prática dos vários profissionais envolvidos no cuidado. Esses processos foram analisados do ponto de vista da integralidade ... uma reflexão sobre as estratégias de gestão a fim de entender sua modelagem de acordo com as linhas de cuidado detectadas no ambiente.

     

     

    Cecílio LCO, Merhy EE. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Campinas; 2003. [cited 2009 July 16]. Available from: http://www. uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf

  • Como é que a pessoa pega um ARTIGO, copia, cola e cria uma questão de um concurso público, hein? É desesperador!


ID
1535923
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta quando os profissionais da área de Gestão de Pessoas atuam no papel de parceiros estratégicos de um hospital.

Alternativas
Comentários
  • Fiquei em dúvida entre a C e a E. Percebi que na E seriam subatividades inerentes ao desdobramento da estratégia organizacional.

  • a)Operacional

    b)Tático

    c)Estratégico  (certo)

    d) Operacional

    e) Tático

  • Marcus seu raciocínio está correto, mas a alternativa E não é a correta porque compõe o nível tático, e a questão quer a atuação de gestão de pessoas no nível estratégico. Assim, letra C.

  • verdade, a E é nível tatico

  • A área de gestão de pessoas é estratégica por colaborar para o estabelecimento e a condução da estratégia organizacional, o que está apontado apenas na alternativa C.

    GABARITO: C.

    Fonte : Professor Carlos Xavier - Estratégia 


ID
1535926
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a forma ou processo de recrutamento de profissionais para a organização que é superior às demais.

Alternativas
Comentários
  • Oh God! É séria essa pergunta? 

    GAB.: D

  • No Livro "Gestão de Pessoas" do prof. Chiavenato (2010) o autor aborda principalmente as duas primeiras formas de recrutamento destacando suas vantagens e desvantagens. A interação entre esses modelos de recrutamento possibilita um recrutamento misto (opção C) contudo não existe procedimento superior ou inferior, apenas meios de recrutamento mais ou menos indicados segundo as próprias vantagens e desvantagens destacadas pelo autor no capítulo 4.

  • Todas elas tem vantagens e desvantagens gab: D

  • Quando o examinador bebe antes de elaborar questão...

  • hahahahahahahahahahahahahahahahahaahahahah Fran Liberato

  • é sério essa questão hahahaha

  • Pense numa preguiça de elaborar uma questão...

  • isso é preguiça de elabora questão????

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, devemos ter conhecimento sobre os tipos de recrutamento. Vejamos alguns pontos sobre o assunto e, em seguida, podemos marcar uma das alternativas como correta.

    O recrutamento corresponde ao processo em que a organização atrai candidatos, no Mercado de Recursos Humanos - MRH, para abastecer seu processo seletivo. Por meio do recrutamento, a organização divulga e oferece oportunidades de trabalho. É como se ela dissesse; "Ei, há vagas disponíveis aqui, veja se você pode trabalhar aqui".

    Do ponto de vista de aplicação, o recrutamento pode ser:

    • interno: é aquele que busca preencher as vagas com aquelas pessoas que já trabalham na organização. Para essa visão, os colaboradores internos são preferíveis, eles já conhecem como as coisas funcionam. No recrutamento interno, eles são promovidos ou transferidos para novas oportunidades ou postos de trabalho.
    • externo: aqui, o preenchimento de vagas é feito através da admissão de candidatos alheios (externos) à organização. A partir do recrutamento externo, os candidatos são avaliados, pois até então não se tem uma dimensão das suas reais capacidades, e após essa avaliação podem ser selecionados para preencher os postos de trabalho disponíveis.
    • Misto: como o nome sugere, é o tipo que mescla os outros dois tipos, ou seja, faz o uso de fontes internas e externas.

    O mais interessante é não existe uma hierarquia em que um tipo de recrutamento e mais ou menos importante do que o outro, o que vai determinar qual será usada é o momento e as necessidades organizacionais.

    Tendo apresentado o assunto, concluímos que a alternativa "D" é a correta.

    GABARITO: D


ID
1535929
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Dentre os processos da gestão de pessoas, a gestão do desempenho incorpora a avaliação do desempenho como um dos seus itens. Assinale a alternativa que apresenta a função da gestão de desempenho.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Ribas e Salim, 2015:

    "Gestão do Desempenho engloba a avaliação de desempenho e passa por três etapas: planejamento, acompanhamento e avaliação. Na etapa de planejamento é realizado o diagnóstico da situação atual que constitui fonte de informações para definição de objetivos, resultados e metas. Os objetivos devem ser compartilhados entre a liderança e os liderados para estimular o alcance de metas organizacionais e a promoção do desenvolvimento dos recursos humanos."

  • Complementando...

     

    Conforme Lucela (1992), a gestão do desempenho abrange cinco fases:


    1.      Negociação do desempenhoA chefia e o subordinado, juntos, vão negociar o desempenho esperado. Definir o desempenho esperado significa especificar as atribuições/projetos/atividades/tarefas que compõem o campo de responsabilidade profissional do empregado. Mas é preciso definir para cada tarefa padrões de desempenho, ou seja, o quanto é esperado, qual o nível de qualidade desejado e quais os prazos para apresentar resultados.


    2.      Análise da capacitação profissional – Uma condição básica para a realização do trabalho é a qualificação profissional do empregado. Não é possível exigir de alguém alguma coisa para a qual não está habilitado.


    3.      Acompanhamento do desempenho – O acompanhamento do desempenho é operacionalizado através de reuniões periódicas entre chefia e subordinado, para analisar o andamento dos trabalhos e os resultados, parciais ou finais, obtidos. É o feedback contínuo.


    4.      Avaliação do desempenho – Esta fase será uma conclusão de todo o processo que se desenvolveu durante o ciclo determinado para o seu funcionamento. Não haverá expectativas, nem surpresas, pois o desempenho registrado já é conhecido e foi amplamente discutido.


    5.      Comprometimento – O comprometimento é o resultado da aprovação, da aceitação e do empenho em adotar algo que se julgou necessário e construtivo.

  • Na minha avaliação a resposta correta era D (Administrar as contribuições dos funcionários) errei por que coloquei a letra A


ID
1535932
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Uma das tendências na área de treinamento de pessoas é a universidade corporativa que apresenta escopo estratégico enquanto um centro de treinamento tradicional possui escopo tático. Assinale a alternativa que apresenta a diferença entre um centro de treinamento tradicional e uma universidade corporativa quanto aos resultados esperados com a capacitação.

Alternativas
Comentários
  • A questão pede o resultado esperado de ambos (letra a). Não pede objetivos (b), finalidade (c), público alvo (d) nem localização (e).

  • a) Resultado

    b) Objetivo

    c) Foco

    d) Público

    e) Local

    Fonte: quadro na página 6 deste trabalho: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2004-epa-1708.pdf

  • Q LOUCURA ESTA BANCA

  • Já respondi quase todas as questões de Gestão de Pessoas dessa banca e é incrível como ela retira diversas questões de artigos da internet, monografias, trabalhos científicos e até mesmo blogs relacionados ao assunto. Isso é preocupante, pois deixa o estudante e concurseiro sem norte algum para estudar, já que não basta estudar pelas "fontes tradicionais". Mas como já dizia meu avô: dance conforme a música.


ID
1535935
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na administração do serviço de enfermagem, o papel da gerência de enfermagem requer alguns atributos importantes para que se consiga delegar as ações assistenciais; coordenar as diversas situações que exijam sua avaliação e atitude; e, especialmente, tomar decisões certas nessas situações. Assinale a alternativa que apresenta os atributos que se destacam para que o enfermeiro consiga realizar sua atividade.

Alternativas
Comentários
  • Correta-Letra: B-Liderança e Conhecimento Técnico-científico.

    A Liderança  e o Conhecimento Técnico, sabemos que a Enfermagem foi influenciada por diversas Teorias Administrativas, entre elas a Teoria de Relações Humanas de Elton Mayo que fala de Liderança- O trabalho em equipe vai exigir do profissional enfermeiro, que leve em consideração o todo de cada pessoa de sua Equipe, respeite as individualidades, reconheça e fomente as competências, capacidades e potencialidades de cada pessoa da Equipe. É importante que, durante o processo de trabalho, o enfermeiro dê oportunidades de participação, compartilhando e buscando soluções para os problemas que acontecem com toda sua equipe, buscando ouvir as opiniões dos membros, desenvolvendo a comunicação verbal e não-verbal. Em relação ao conhecimento técnico e científico isso é primordial nesta profissão, buscar novos cursos baseados em novas tecnologias, capacitações, cursos especializações da profissão, entre outros, buscando aperfeiçoamento.  


ID
1535938
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A elaboração de políticas de contratação de funcionários é um processo desempenhado pela gerência de enfermagem que diz respeito à carga de trabalho necessária conforme o padrão de cuidado pretendido na unidade hospitalar e se refete diretamente nos processos de trabalho. Assinale a alternativa que apresenta os elementos que determinam esse padrão de cuidado pretendido e que devem ser considerados o ponto de partida para a previsão de pessoal.

Alternativas

ID
1535941
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O cotidiano da Enfermagem está composto de inúmeras rotinas e procedimentos integrados, que desenham o comportamento e a performance da equipe e constituem os processos de trabalho. Assinale a alternativa que apresenta o objetivo da rotina de elaboração de horários de trabalho ou da escala de prestação de cuidados.

Alternativas

ID
1535944
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A auditoria de enfermagem é um processo do serviço de enfermagem para promover o controle de qualidade do serviço de enfermagem. Assinale a alternativa que apresenta algumas das atividades da auditoria de enfermagem.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Segundo Souza (2000) o enfermeiro auditor tem diversas atividades: análise de contas hospitalares, análise da qualidade de assistência de enfermagem e as condições de estruturas básicas para prestação desta assistência, emissão de parecer, detecção de vazamento de recursos econômicos na instituição, através de uso de materiais e medicamentos, podendo propor alternativas, principalmente quando este é um auditor interno, educador por meio de interação multidisciplinar.

    Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
    http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/11281/atividades-do-enfermeiro-auditor#ixzz49b0U5wC6

  •  Auditoria não tem finalidade punitiva: verifica o cuidado, identifica erros e os analisa. Qualifica a assistência prestada e pode sugerir soluções. As medidas preventivas e corretivas são de responsabilidade administrativa.


ID
1535947
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Saúde e Administração Hospitalar
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta com o que se relacionam as importantes decisões que devem ser tomadas pelo executivo financeiro no exercício de suas funções na administração financeira em hospitais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito :  A) Relacionam-se com a aquisição, utilização e controle dos recursos financeiros.

    As demais alternativas englobam outras funções, tais como administração de materiais, marketing e gestão de pessoas

     


ID
1535950
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um conceito de liquidez necessária à alocação eficiente dos recursos financeiros e patrimoniais da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão trata da capacidade que as empresas possuem de arcar com seus compromissos. Quando uma empresa tem problemas de liquidez, ela pode até ter viabilidade a longo prazo, mas as obrigações de curto prazo podem estrangular as finanças da organização, por isso a associação com capital de giro na letra B.


ID
1535953
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dentre as demonstrações financeiras, o balanço patrimonial resume as condições financeiras e patrimoniais do hospital em uma determinada data. Assinale a alternativa que apresenta o período de tempo limite para que uma operação seja registrada no grupo do circulante do balanço patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Portal Contabilidade, PASSIVO CIRCULANTE

    No grupo denominado "Passivo Circulante" são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem no exercício seguinte (prazo de 12 meses seguintes ao do balanço).

    No caso de o ciclo operacional da empresa ter duração


  • GABARITO: C

     

    A regra tratada na questão refere-se a "regra geral"= AC e PC são os valores até o final do exercício seguinte (12 meses, do fechamento do balanço)

     

    O art. 179, L. 6404, traz a exceção:

    Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.


ID
1535956
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Uma das técnicas para administração de estoques é a curva ABC de valor. Assinale a alternativa que apresenta quais são as séries de dados necessárias como passo inicial para a construção da curva ABC de valor.

Alternativas
Comentários
  • O objetivo principal da análise da curva ABC é identificar os itens de maior valor de demanda e sobre eles exercer uma gestão mais refinada, especialmente por representarem altos valores de investimentos e, muitas vezes, com impactos estratégicos para a sobrevivência da organização. 



  • O que vale para a curva ABC é o custo total, mas a banca quis inovar...de qualquer forma, dentre as alternativas, é a menos errada.

     

    Gab:D

  • Gabarito letra D

    Para se construir a curva ABC (ou curva 80-20) devemos relacionar todos os itens que foram consumidos em determinado período. Depois, para cada item, registra-se o preço unitário e o consumo no mesmo período. Após, colocamos em uma tabela e verificamos quais itens possuem maior representatividade para a empresa em uma escala decrescente de representatividade: 20% dos itens representam 80% do valor do estoque; 30% dos itens representam 15% do valor do estoque, etc.

     

  • De acordo com Accioly:

    É possível usar uma classificação ABC para realizar várias tarefas, como organizar a distribuição dos produtos nas prateleiras de um armazém, definir a frequência de contagem em um processo de inventário cíclico, ou buscar oportunidades significativas de redução de estoques no momento em que houver necessidade de liberação de recursos para o caixa da empresa.


ID
1535959
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a verdadeira aplicação do conceito de marketing dos serviços de saúde que pode benefciar a organização, o bem-estar das pessoas e o da sociedade em geral.

Alternativas
Comentários
  • A letra E e B são muito parecidas. 


  • GM Roberto, oferecer produtos em larga escala não é função do departamento de Marketing e sim do de produção. 

  • Interpretação B: Oferecer produtos em grande quantidades,com preços menores e facilidade de acesso aos clientes. Errado, pois o marketing tem o objetivo de trazer valor ao produto, ou seja, é através da soma Custo+Beneficio, não significa que o produto ou serviço será com preço menor,tudo depende da necessidade do cliente e o limite de compra do mesmo. A alternativa E : Entrega de valor aos consumidores gerenciamento dos relacionamentos com eles e a promoção dos objetivos organizações. Aqui basicamente disse o objetivo do marketing, ou seja, a entrega de valor que está associada ao custo e benefício, satisfazendo as necessidades do cliente e os objetivos da organização(Eficácia).

ID
1535962
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Em um contexto no qual os consumidores terão à disposição informação abundante, liberdade de escolha de seu provedor de saúde e demanda por uma participação mais ativa nos cuidados com sua saúde, será muito recomendável que as organizações de saúde busquem construir relacionamentos a longo prazo com seus pacientes, fortalecendo a sua relação com os médicos e desenvolvendo o conhecimento sobre o comportamento do consumidor. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de ação de marketing necessário para que isso ocorra.

Alternativas
Comentários
  • Personalizar é focar no relacionamento, mas não a visão do relacionamento de massa atual. A proposta é relacionamento individual apoiado por uma tecnologia one-to-one multicanal. Portanto, Marketing de Personalização não é Marketing de Massa disfarçado.

    É uma estratégia importante do Marketing Direto, que dispõe de tecnologias de personalização para resolver problemas operacionais através do relacionamento individualizado ao cliente; ou seja, uma estratégia de Marketing de Relacionamento, integrada a CRMs e Databases, com suporte da gestão de comunicação, que pode ser B2B e B2C

    fonte:http://porthia.com.br/marketing-de-personalizacao-relacionamento-individualizado-fidelizacao-e-economia/


ID
1535965
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta somente alguns dos principais elementos do mix de marketing de serviços.

Alternativas
Comentários
  • Além dos 4P's existem os 3P's: People (Pessoas), process (processo) e plataform (plataforma/meio físico).

    Letra E.
  • Os serviços têm caracteristicas: são inseparaveis, pereciveis, intangiveis, variaveis.      A banca tentou confundir.    Já o Mix tem os 4 ps, que são: preço, praça, produto e promoção.e também os 3 P's. "Pessoas" que vão a um lugar,  ou seja numa "plataforma" e nessa plataforma são realizados processos.Pessoas, plataforma e processos.

    Fonte: http://www.comunicacaoetendencias.com.br/principais-caracteristicas-dos-servicos-e-seu-mix-de-marketing

  • Confundiu legal. Não tinha visto ainda esses 3ps. Anotar aqui pra não esquecer. Obrigado people.
  • PESSOAS, PLATAFORMA E PROCESSO.

    • Fonte: Meus Resumos de MARKETING
    • V IS P I (MARKETING DE SERVIÇOS)
    • Variabilidade/ Heterogeneidade - Um serviço é diferente em cada prestação/ varia.
    • Inseparabilidade/ Simultaneidade - É consumido no mesmo tempo que é prestado
    • Perecibilidade - Não é possível reaproveitar uma cadeira ociosa (não foram vendidas todas as passagens) em um vôo de uma empresa de viagens aéreas
    • Intangibilidade - Serviço não é "palpável"
    • 3 P's
    • -Pessoas
    • -Plataformas
    • -Processos
    • Marketing Interno = Empresa > Funcionários
    • Marketing Externo = Empresa > Clientes
    • Marketing Interativo = Funcionários > Clientes


ID
1535968
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um conceito de hotelaria hospitalar.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    Considerando todos estes fatores, vale como definição mais objetiva de hotelaria hospitalar a citada por Boeger (2003: 24) de que este setor “é a reunião de todos os serviços de apoio, que, associados aos serviços específicos, oferecem aos clientes internos e externos conforto, segurança e bem-estar durante seu período de internação.”

  • A hotelaria hospitalar define-se como o conjunto de serviços da hotelaria clássica adaptado e implantado no ambiente hospitalar, visando a proporcionar melhores condições de estada ao paciente. 

    Um tratamento mais humanizado nos hospitais depende diretamente do comprometimento dos profissionais envolvidos em recuperar os pacientes e tranqüilizar parentes e visitantes. E por profissionais envolvidos deve-se entender todos os funcionários e não somente médicos e enfermeiros.

     

    http://livros01.livrosgratis.com.br/tu000008.pdf


ID
1535971
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São quatro os processos importantes, já identificados na hotelaria convencional há tempos, que atuam intensamente na experiência do cliente e são aplicáveis em instituições de saúde. Assinale a alternativa que apresenta um desses processos que considera, dentre outros aspectos, aversões, desejos, dietoterapias, preferências de horários e hábitos étnicos e religiosos dos clientes.

Alternativas

ID
1535974
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Logística
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o objetivo de um processo de contratação de serviços terceirizados no setor de saúde.

Alternativas
Comentários
  • A Terceirização é a forma de organização estrutural que permite a uma empresa transferir a outra suas atividades-meio, proporcionando maior disponibilidade de recursos para sua atividade-fim, reduzindo a estrutura operacional, diminuindo os custos, economizando recursos e desburocratizando a administração.

    Comentário retirado da Q424834.

    Gabarito: D