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Prova CESPE - 2015 - Telebras - Engenheiro - Engenharia de Redes


ID
1739782
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item acerca dos princípios administrativos e da responsabilidade dos agentes públicos.

A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

Alternativas
Comentários
  • A doutrina moderna acrescenta ainda ao entendimento tradicional uma nova perspectiva do princípio da impessoalidade. Com efeito, a impessoalidade deve ser enxergada também sob a ótica do agente. Nesse sentido, quando o agente público atua, não é a pessoa do agente quem pratica o ato, mas o Estado - órgão que ele representa. Corresponde, portanto, à já conhecida teoria do órgão (ou teoria da imputação volitiva), utilizada pelo direito brasileiro. Assim sendo, a vontade do agente público se confunde com a da própria pessoa jurídica estatal, não se admitindo a responsabilização do administrador pelos danos causados a terceiros, ou mesmo seu reconhecimento pelos benefícios gerados à coletividade.


    Fonte: Matheus Carvalho, Manual de Direito Administrativo, 2015.


    Gabarito: CERTO

  • O princípio da Impessoalidade deve ser analisado associando-o aos seguintes aspectos: 

    • à finalidade pública; 

    • ao princípio da isonomia; 

    • à vedação de promoção pessoal pelos agentes públicos; 

    • ao princípio da imputação volitiva.



    1. Associado à finalidade pública 

    Quando o agente público exerce sua função administrativa, ele utiliza de seus poderes como instrumentos destinados ao atendimento do interesse público.  

    Dessa forma,  o agente público deve perseguir a finalidade expressa ou implícita na lei, não promovendo perseguições ou favorecimentos aos administrados e aos próprios integrantes do quadro de pessoal do Estado. 

    2. Associado ao princípio da isonomia

    A Administração Pública, agindo de forma impessoal,  deve tratar com igualdade os administrados que se encontrem na mesma situação jurídica.

    Isso ocorre, por exemplo, com a reserva de vagas para portadores de necessidades especiais nos concursos públicos. A realização de licitações e de concursos públicos  são também expressões do princípio da impessoalidade associado à isonomia, pois oportunidades iguais são conferidas a todos aqueles que preencherem os requisitos previstos na lei e no edital.  


    3. Associado à vedação de promoções pessoais pelos agentes públicos 

    O princípio também deve ser analisado como uma  proibição aos agentes públicos de que se valham de seus cargos, empregos ou funções para promoção pessoal ou de terceiros.  

    Essa regra está prevista no art. 37, §1º, da CF/88, cujo conteúdo determina que:  

    A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, delanão podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 

    4. Associado ao princípio da imputação volitiva

    Por fim, o princípio da impessoalidade está atrelado à  Teoria do Órgão, que se baseia no  princípio da imputação volitiva,preceituando que os atos praticados pelos agentes públicos são imputados (atribuídos) à pessoa jurídica em nome da qual atua.  

    Dessa forma, os agentes públicos são instrumentos para manifestação da vontade da Administração Pública.  http://anotacoesdaministra.blogspot.com.br/2012/12/principio-da-impessoalidade.html

  • Certo


    A moderna teoria do órgão público sustenta que as condutas praticadas por agentes públicos, no exercício de suas atribuições, devem ser imputadas ao Estado. Assim, quando o agente público atua, considera-se que o Estado atuou. Essa noção de imputação é reforçada também pelo princípio da impessoalidade, que assevera ser a função administrativa exercida por agentes públicos “sem rosto”, por conta da direta atribuição à Administração Pública das condutas por eles praticadas.


    Nesse contexto, é natural considerar que o Estado responde pelos prejuízos patrimoniais causados pelos agentes públicos a particulares, em decorrência do exercício da função administrativa.


    Levando em conta a natureza patrimonial dos prejuízos ensejadores dessa reparação, conclui-se que tal responsabilidade é civil. A responsabilidade é extracontratual por vincular-se a danos sofridos em relações jurídicas de sujeição geral. As indenizações devidas a pessoas que mantêm especial vinculação contratual com o Estado são disciplinadas por regras diferentes daquelas estudadas no capítulo da responsabilidade civil extracontratual.


    Mazza

  • Teoria do Órgão(imputação): Quando o agente agir não fará em nome próprio. Quem age é o órgão por meio do agente. (Professor Franklin Andrejanini)


     Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    Foi o jurista alemão Otto Gierke quem estabeleceu as linhas mestras da teoria do órgão e indicou como sua principal característica o princípio da imputação volitiva.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Galera, em relação ao princípio está correta a questão, mas os atos dos agentes não podem ser imputados ao órgão, podem? uma vez que este não possui personalidade jurídica. Os atos deveriam ser imputados à entidade criadora do órgão ou ao poder, conforme o caso.
    O que acham? Alguém poderia comentar ? 

  • Oi Daniele Araújo, com relação a sua dúvida: o agente público se vincula ao órgão e é o órgão que se vincula à pessoa jurídica que ele integra.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Como já mencionado pelos  pelos nobres colegas, os atos praticados pelos agentes reputam-se ao órgão ( TEORIA DO ÓRGÃO), em clara consonância com o princípio basilar insculpido na CF/88 da impessoalidade.

    ------------------------------------

    Para complementar os estudos segue resumo sobre as diversas TEORIAS para explicar as relações do Estado com os seus agentes, sendo as 3 mais comuns:

    1ª TEORIA DO MANDATO: O agente público tem com a pessoa jurídica um contrato de mandato, ou seja, é como se o agente público e a pessoa jurídica celebrassem um contrato de mandato para a expressão da vontade.  ( ULTRAPASSADA)


    2ª TEORIA DA REPRESENTAÇÃO: Há uma relação semelhante à da tutela e curatela, ou seja, o agente público é o representante da pessoa jurídica. ( ULTRAPASSADA)


    3ª  TEORIA DO ÓRGÃO ou TEORIA DA IMPUTAÇÃO: É a teoria adotada no Brasil. A vontade do órgão ou do agente é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence. Quando o agente público é investido no cargo, a lei determina a competência de falar em nome da pessoa jurídica de direito público.  A relação entre o Estado e o agente é tratada pela lei. 

    --------------------------------------

    Fonte: Resumos aulas professor Rodrigo Motta


  • Certo


    A moderna teoria do órgão público sustenta que as condutas praticadas por agentes públicos, no exercício de suas atribuições, devem ser imputadas ao Estado. Assim, quando o agente público atua, considera-se que o Estado atuou. Essa noção de imputação é reforçada também pelo princípio da impessoalidade, que assevera ser a função administrativa exercida por agentes públicos “sem rosto”, por conta da direta atribuição à Administração Pública das condutas por eles praticadas.


    Nesse contexto, é natural considerar que o Estado responde pelos prejuízos patrimoniais causados pelos agentes públicos a particulares, em decorrência do exercício da função administrativa.


    Levando em conta a natureza patrimonial dos prejuízos ensejadores dessa reparação, conclui-se que tal responsabilidade é civil. A responsabilidade é extracontratual por vincular-se a danos sofridos em relações jurídicas de sujeição geral. As indenizações devidas a pessoas que mantêm especial vinculação contratual com o Estado são disciplinadas por regras diferentes daquelas estudadas no capítulo da responsabilidade civil extracontratual.


    Mazza

  • Gabarito CERTO

    O princípio da impessoalidade apresenta três significados distintos, quais sejam:
       a) finalidade pública;
       b) isonomia;
       c) imputação ao órgão ou entidade administrativa dos atos praticados pelos seus servidores

    Pela teoria do órgão, as pessoas jurídicas expressam sua vontade por intermédio de órgãos, os quais são titularizados por agentes. Por essa teoria, os órgãos são partes componentes da entidade, com as expressões de vontade daqueles sendo entendidas como destas (imputação volitiva).

    bons estudos

  • Certo


    A moderna teoria do órgão público sustenta que as condutas praticadas por agentes públicos, no exercício de suas atribuições, devem ser imputadas ao Estado. Assim, quando o agente público atua, considera-se que o Estado atuou. Essa noção de imputação é reforçada também pelo princípio da impessoalidade, que assevera ser a função administrativa exercida por agentes públicos “sem rosto”, por conta da direta atribuição à Administração Pública das condutas por eles praticadas.


    Nesse contexto, é natural considerar que o Estado responde pelos prejuízos patrimoniais causados pelos agentes públicos a particulares, em decorrência do exercício da função administrativa.


    Levando em conta a natureza patrimonial dos prejuízos ensejadores dessa reparação, conclui-se que tal responsabilidade é civil. A responsabilidade é extracontratual por vincular-se a danos sofridos em relações jurídicas de sujeição geral. As indenizações devidas a pessoas que mantêm especial vinculação contratual com o Estado são disciplinadas por regras diferentes daquelas estudadas no capítulo da responsabilidade civil extracontratual.


    Mazza

  • Na minha humilde opinião, smj, penso que a questão está errada pq os atos e provimentos não são imputados ao órgão, mas ao Ente ao qual o órgão pertence. Órgão não tem personalidade jurídica para a ele ser imputado algo. É só pensamos como o corpo humano funciona: meu braço não tem vida própria e personalidade jurídica diferente do meu corpo.

  • Bom dia , 

    Pensei exatamente igual ao Jocarly CJ , apesar de ter acertado a questão , mas Órgão não tem personalidade jurídica Própria.

    Vi pessoas comentando que os atos praticados pelo agentes públicos são imputados ao Estado , outros a Pessoa Jurídica em nome á qual atua . Reiterando , considero errado a questão !

    A teoria assim vai pro ralo , rs

  • Vale destacar que a teoria do órgão foi desenvolvida pelo alemão Otto Gierke, adotando o critério da "imputação", ou seja, responsabilidade sendo imputada ao Estado. Em outras palavras, a vontade do órgão é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence. Sendo comum na doutrina a expressão sinônima "teoria da imputação" (ou volutiva). Otto Gierk fez uma analogia entre órgão e corpo humano, onde a palavra órgão foi retirada por ele das ciências biológicas. Para Gierke, assim como nós seres humanos, temos em nosso corpo órgãos superiores e inferiores, o Estado por sua vez também tinha seus órgãos superiores e inferiores. Exatamente por esse motivo temos no ordenamento jurídico órgãos de execução e direção.



  • Teoria do Órgão(imputação): Quando o agente agir não fará em nome próprio. Quem age é o órgão por meio do agente. (Professor Franklin Andrejanini)



     Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    Foi o jurista alemão Otto Gierke quem estabeleceu as linhas mestras da teoria do órgão e indicou como sua principal característica o princípio da imputação volitiva.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A questão está correta.

    Maria Sylvia Zanella diz:

    Pela teoria do órgão, a pessoa jurídica manifesta a sua vontade por meio dos órgãos, de tal modo que quando os agentes que os compõem manifestam sua vontade, é como se o próprio Estado o fizesse.

    Enquanto a teoria da representação considera a existência da pessoa jurídica e do representante como dois entes autônomos, a teoria do órgão funde os dois elementos, para concluir que o órgão é parte integrante do Estado.


  • "gabarito provisório" ao meu ver está questão está visivelmente ERRADA, pois de acordo com a TEORIA DO ÓRGÃO (os atos e provimentos administrativos praticador por determinado agente público são imputados a pessoa jurídica a que ele pertence, e não ao órgão por ele integrado já que o mesmo não possui personalidade jurídica )

  • @Patricia Rodrigues muito bem colocado! 

  • questao duvidosa ; orgao nao responde por nada , logo , a imputaçao e a pessoa juridica , nao ao orgao.

  • aceita Semaias...tá certo e pronto....engole que é a Cespe...

  • Não é isso que a Teoria do órgão diz. Uma vez que, órgão não tem personalidade jurídica. O correto seria, que as ações do agente seriam imputadas à Pessoa Jurídica a ele ligada...mas...fazer o quê...

  • Cespe sendo Cespe.

  • A Teoria do órgão diz: Uma vez que órgão não tem personalidade jurídica o certo deveria ser que as ações do agente devam ser imputadas à Pessoa Jurídica a ele ligada. Então acho que a a resposta seria: ERRADO. Mas o gabarito está como CERTO.

  • ''Esses centros especializados de competência, designados órgãos públicos, são constituídos por pessoas físicas, as quais formam e exteriorizam a vontade da pessoa jurídica, de tal modo que os agentes, quando manifestam sua vontade, é como se assim fosse a vontade do Estado não sendo, portanto, vontades distintas. A partir desse entendimento surgiu a Teoria do órgão (também designada teoria da imputação) que explicita que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à pessoa do agente.'' Matheus Carvalho, livro Manual de direito Administrativo, 2° ed., 2015.
  • Ou teoria da imputação volitiva  -- Carreiras Policiais .... TUBO, 80, SEM CAMISA, MÁRCIA, CAROL, CARECON, LUIZ, MARCOS!!! RSRS

  • CERTA
    O que basta saber sobre essa questão é que o AGENTE quando vai usar de sua prerrogativa para realizar uma atividade administrativa, não pode agir em nome de si ou de outrem pois o princípio elencado na questão tem muito haver com a RESPONSÁBILIDADE OBJETIVA do estado.
    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    Imagine o seguinte... (de modo bem didático e descontraído)
    O SEU CÉREBRO É A UNIÃO E O SEU BRAÇO ESQUERDO É A POLÍCIA FEDERAL E OS AGENTE DE POLÍCIA SÃO OS SEUS DEDOS. ---- SE UM AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL USAR DE SUA PRERROGATIVA PARA LOGRAR PROVEITOS DE ALGUM PARTICULAR OU ATÉ MESMO COAGI-LO A FAZER ALGO A RESPONSÁBILIDADE  SERÁ DO AGENTE ? DA POLÍCIA FEDERAL ? NÃO ...SERA DA UNIÃO PORQUE A RESPONSABILIDADE É OBJETIVA. E SE SEU BRAÇO FIZER ALGO VOCÊ(seu cérebro) É O RESPONSÁVEL. 
    NÃO ACREDITA  ?

    FAZ UM TESTE, DÊ UM MURRO NA CARA DE ALGUÉM E FALA QUE A CULPA É DA SUA MÃO, QUE NÃO FOI VOCÊ QUE QUIS ISSO, QUE SUA MÃO SE RESPONSÁBILIZA PELO FEITO.. KKKK  

    Enfim responsabilidade objetiva é um reflexo importante ao princípio da impessoalidade.

    Espero colaborar com vocês ;)
    Ótimos ESTUDOS.
    M Henrique.

    -

  • Teoria da imputação volitiva:

    Aceita pela unanimidade dos doutrinadores modernos, a teoria da imputação sustenta que o agente público atua em nome do Estado, titularizando um órgão público(conjunto de competências), de modo que a atuação ou o comportamento do agente no exercício da função pública é juridicamente atribuída(o) –imputada(o) –ao Estado.

    Fonte: Manual do Direito Administrativo.

  • Ao meu ver, essa questão está errada quando afirma que "os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado". Na verdade, o ato praticado pelo agente não imputado ao órgão, mas à pessoa jurídica da qual ele faz parte. 

    Corroborando com o que digo, o próprio Cespe considerou CORRETA a seguinte questão, já trazida pela colega Isabela, mas que por conveniência faço questão de reproduzir: 

    Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    GABARITO: CERTA.

    Ou seja, órgão e pessoa jurídica não se confundem. Quando o agente atua, atua em norma da pessoa jurídica, e não do órgão, muito embora faça parte deste. 

    Complementando o raciocínio, Ricardo Alexandre leciona que "quando os agentes que atuam nesses órgãos manifestam a sua vontade é como se o próprio Estado se manifestasse. Em outras palavras, como o órgão é apenas parte do corpo do ente político ou da entidade administrativa, todas as manifestações de vontade dos órgãos são consideradas como manifestações de vontade da própria pessoa jurídica da qual fazem parte".

    Enfim, ao meu ver o gabarito está equivocado. 

  • Acho que também se enquadra neste questão o princípio da legalidade, já que o atos e provimentos praticados decorrem desse princípio.

  • Alguém sabe dizer se esta questão foi anulada pela Cespe ?


  • CORRETO.

     O princípio da impessoalidade, além de pregar uma atuação objetiva/impessoal por parte do Estado, e não discriminatória, também deve ser enxergado sob um outro enfoque, qual seja, a ótica do agente público. Dessa forma, quando o agente público atua não é a pessoa do agente que está atuando, mas sim o Estado que atua por meio desse agente, é o que se denomina teoria do órgão ou teoria da imputação.


    "A teoria do órgão enuncia que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à sua pessoa. Por consequência, sendo o órgão uma divisão das pessoas que compõe a Administração Pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída diretamente à pessoa jurídica para a qual trabalha."

    Fonte:https://fundamentojuridico.wordpress.com/2014/03/26/teoria-do-orgao/


    Exemplo de aplicação: art. 37, §1º, CF.

  • Alguém sabe dizer se foi publicado o gabarito definitivo? E se houve mudança, ou anulação do item?Grato

  • Em que pese o total absurdo, esse gabarito foi mantido.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/telebras_15/arquivos/TELEBRAS_15_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Por favor, me tirem uma grande dúvida.

    A teoria do órgão, pelo que sei, não imputa os atos do agente ao órgão e sim a pessoa jurídica que está ligada, U, E, DF, M. pelo que sei órgão não é pessoa jurídica. Alguém explica isso?

  • Não se aplica ao ente ao qual o órgão é subordinado???

  • A teoria do órgão ou teoria da imputação enuncia que toda ATUAÇÃO do agente público deve ser imputada ao ÓRGÃO que ele representa e não à sua pessoa. Por CONSEQUÊNCIA, sendo o órgão uma DIVISÃO de pessoas/competências que compõem a administração pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída DIRETAMENTE à pessoa jurídica para a qual trabalha.

  • ...à todos!?

  • Teoria do Órgão ou da Imputação Volitiva ---> a responsabilidade pela atuação do agente é imputada a Pessoa Jurídica da Administração Publica a qual ele integra! Por que o principio da Impessoalidade? ----> partindo do pressuposto que o Agente Administrativo - Servidor público não age para manifestar sua própria vontade (atuação impessoal) e sim a vontade da PJ que ele integra.
  • A teoria do órgão ou teoria da imputação enuncia que toda ATUAÇÃO do agente público deve ser imputada ao ÓRGÃO que ele representa e não à sua pessoa. Por CONSEQUÊNCIA, sendo o órgão uma DIVISÃO de pessoas/competências que compõem a administração pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída DIRETAMENTE à pessoa jurídica para a qual trabalha.

  • Orgãos Público, NÃO possuem personalidade jurídica, patrimônio, vontade própria e seus agentes atuam por imputação, finalidade pública, portando aí cabe o princípio da impessoalidade.

    GABARITO CERTO
  • Indo direto ao ponto, pois concurseiro não pode perder tempo.

    A teoria do orgao, atualmente adotada no sistema juridico, veio substituir as teorias do mandato e da representação.

    o idealizador dessa teoria foi Otto Gierke, o qual se baseou na noção de imputação volitiva.

    Foi resolver questao de concurso? viu falar em teoria do orgao e mais na frente se falou em imputação ao órgão? marca! É a resposta.

    Viu falar em teoria da imputação, alegando que foi adotada pelo art. 37, 6º da CF?  MARCA!!!! pq teoria da imputação serviu de base para a teoria do orgao. São a mesma coisa. MARCA!

    abraços pra quem for de abraço e um cheiro pra quem for de cheiro!

    Lembrem-se: DEUS NO COMANDOOOOOOOOOOOOO

    UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU


  • Teoria do órgão

    Por esta teoria, amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência,

    [...] quando os agentes que atuam nestes órgãos manifestam sua

    vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se

    em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural,

    à pessoa jurídica.


    Órgãos públicos

    Podemos conceituar órgãos públicos como[...] meros conjuntos de competências, 

    sem personalidade jurídica própria[...].


    Na clássica definição de Hely Lopes Meirelles, órgãos públicos são

    "centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais,

    através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que

    pertencem".


    A Lei 9. 784/1999 positivou a distinção, há muito adotada pela doutrina, entre órgão - centro de competências

    despersonalizado - e entidade - expressão usada para designar pessoas jurídicas em geral.


    Com efeito, os incisos I e II do § 2.º do art. l .º da Lei

    9.784/ 1999 assim definem:

    1 - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da

    Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica.


    Administrativo Descomplicado MA & VP.


    Gabarito: Certo?

  • Agora bugou o cérebro. Eu estudei que o AGENTE estava em IMPUTAÇÃO a ENTIDADE (pessoa jurídica), e não ao ORGÃO. Pois, o orgão não possui patrimônio, não possui personalidade jurídica e não tem vontade própria.


    Então no caso, se o AGENTE fosse da PF ele estaria imputado a UNIÃO e não ao ORGÃO ( PF ).

  • Corroborando

    TEORIA DOS ÓRGÃOS

    ·  Teoria do mandato - os agentes eram mandatários do Estado

    ·  Teoria da representação -  os agentes eram representantes do Estado, equiparado o agente à figura do tutor ou curador das pessoas incapazes.

    Teoria do órgão -  presume que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos que a compõem, sendo eles mesmos, os órgãos, compostos de agentes. 

  • Felipe, 

    O Brasil adota a TEORIA DO ÓRGÃO para explicar a relação do Estado (pessoa jurídica) com seus agentes. Pela Teoria do Órgão, a pessoa jurídica manifesta a sua vontade por meio de órgãos, de tal modo que quando os agentes que os compõem manifestam a sua vontade, é como se o próprio Estado o fizesse. A idéia de representação é substituída pela de imputação.

    Fonte: http://www.apostila.com.br/apostila/2510/direito-administrativo-topicos.html

    Espero ter ajudado. :)


  • A teoria do órgão enuncia que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à sua pessoa. Por consequência, sendo o órgão uma divisão das pessoas que compõe a Administração Pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída diretamente à pessoa jurídica para a qual trabalha.

  • NA VERDADE, É IMPUTADO À PESSOA JURÍDICA QUE O COMPÕE, E NÃO AO ÓRGÃO, MAS....
    APRENDA! O CESPE DEIXOU CLARO QUE O FOCO DA QUESTÃO NÃO ERA ESSE!
    ISSO OCORRE EM MUITAS QUESTÕES E LEVA O CANDIDATO A ERRO.
    CONHECIMENTO ALIADO AO BOM SENSO É O QUE LEVARÁ À APROVAÇÃO!

  • Complementando...

    (CESPE/PGE-PE/PROCURADOR/2009) De acordo com o princípio da impessoalidade, é possível reconhecer a validade de atos praticados por funcionário público rregularmente investido no cargo ou função, sob o fundamento de que tais atos configuram atuação do órgão e não do agente público. C

  • princípio da imputação volitiva, base da teoria do órgão, é um princípio do direito administrativo que estabelece que as ações cometidas pelos agentes e servidores públicos são atribuídas a pessoa jurídica a que ele esteja ligado. Como a responsabilidade é do órgão ou ente público, é ele quem deve sofrer ação caso a conduta do servidor cause prejuízo a alguém

  • Conforme Di Pietro, o princípio da impessoalidade tem duas vertentes: na primeira acepcao, entende-se que a administração pública não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, visto que o interesse público e o que predomina. Na segunda vertente, entende-se que os atos e provimentos praticados pela administração pública não sao imputáveis ao agente público que o praticou mas à própria administração (órgão que representa), sendo esta a autora institucional do ato. Assim, CERTA.

  • CERTA.

    Como a teoria do órgão diz que a pessoa jurídica (agente) age por intermédio do órgão em que está ligado. Tem a ver com a responsabilidade objetiva do Estado, tendo assim a impessoalidade.

  • UP no comentário do Jonathan Carvalho!

  • Que loucura é essa, como esta questão pode estar certa se pela teoria do orgão as ações praticadas pelos seus agentes estão em imputação a P.J a qual ele esta ligado e não ao orgão que ele esta ligado. Se o orgão não possue personalidade juridica e por isso não pode contrair direitos e obrigações. Me deixe viu cespe, se fosse na minha prova era recurso certo. O problema é aqueles FDP aceitarem e reconhecerem as cagadas que eles fazem.

  • CORRETO:

    A Administração deve manter-se numa posição de neutralidade em relação aos administrados, ficando proibida de estabelecer discriminações gratuitas. Só pode fazer discriminações que se justifiquem em razão do interesse coletivo, pois as gratuitas caracterizam abuso de poder e desvio de finalidade, que são espécies do gênero ilegalidade.

    • Impessoalidade para ingressar na Administração Pública: O administrador não pode contratar quem quiser, mas somente quem passar no concurso público, respeitando a ordem de classificação. O concurso pode trazer discriminações, mas não gratuitas, devendo assim estar relacionada à natureza do cargo.


  • Quanta questão repetida =\ 

  • O AGENTE EXERCE A VONTADE DO ÓRGÃO QUE - POR SUA VEZ - EXERCE A VONTADE DO ESTADO, QUE É O INTERESSE PÚBLICO (finalidade é o elemento vinculado de todo ato administrativo, deriva do princípio da impessoalidade).




    GABARITO CERTO
  • CERTA.

    A teoria do órgão, ou da imputação volutiva, é a exercida no Brasil, que consiste na manifestação da vontade de um agente através do órgão que está ligado, que deve estar ligada ao princípio da impessoalidade.

  • Certa. A teoria do órgão prega que os atos praticados por agente público, nessa qualidade, são imputados ao órgão a que esse agente integra. O princípio da impessoalidade diz que os atos do agente público não devem ser praticados com ações privadas, a seu mero libido, e sim com imparcialidade, não movidos por sentimentos pessoais e por isso a teoria do órgão é reflexo desse princípio.

  • Sério! O Qconcursos deveria pagar o Renato pelos comentários dele!!! Curtos e inteligentes, melhores q os do professor!! :)))

    Obrigada, Renato, por nos ajudar!!!
  • princípio da imputação volitiva, base da teoria do órgão, é um princípio do direito administrativo que estabelece que as ações cometidas pelos agentes e servidores públicos são atribuídas a pessoa jurídica a que ele esteja ligado. Como a responsabilidade é do órgão ou ente público, é ele quem deve sofrer ação caso a conduta do servidor cause prejuízo a alguém.

    Também conhecida como Teoria do órgão, tem como idealizador o alemão Otto Gierke (1841-1921), que baseou-se na noção de imputação volitiva. Otto comparou o Estado ao corpo humano, onde cada repartição estatal funciona como uma parte do todo, semelhante aos órgãos do corpo humano, daí criou-se o termo "órgão" público.

    Questão certa
  • Toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à pessoa do agente. Teoria do Órgão + Impessoalidade.

  • Na administração não importa se é o servidor A ou o servidor B que praticou o ato, quem praticou o ato foi o orgão público --> princípio da impessoalidade.

  • Também pode ser Imputação Volitiva.

  • Mari Scholz.. O Renato é Ninja mesmo.. O Bicho deve estar estudando para Juiz só pode...

  • Marquei errado devido a essa parte: ''... são imputados ao órgão por ele integrado.''. Como assim imputados ao órgão se órgão NÃO responde em seu próprio nome? Órgão não é pessoa jurídica, logo o certo seria: ''.. são imputados à pessoa jurídica a qual o órgão integra.'', ou algo do tipo.

    Exemplo: Um agente público dirigindo um carro do  Ministério do Meio Ambiente atravessa o sinal vermelho e choca com o de um particular. O particular não vai acionar o MMA, mas sim A UNIÃO, dado que o MMA é um ÓRGÃO que integra a pessoa jurídica UNIÃO.

     

  • Teoria do orgão/ teoria volitiva:

    As pessoas jurídicas manifestam sua vontade por meio de seus órgãos, e estes manifestam suas vontades por meio de seus agentes públicos. Caso a questão dissesse, se judicialmente são imputados ao orgão,por exemlo, em caso de dano civil, estaria errada. pois, nesse caso, é imputação à pessoa jurídica.

  • Bom o NEGÓCIO é anotar que o CESPE aceita isso como correto e pronto.

    Diverge do que eu penso e também outras bancas

    (Q425976) TJ-GO 2012 Analista Judiciário - Os órgãos da Administração Pública são centros de atribuição instituídos para o desempenho de funções estatais, por intermédio de seus agentes. Por isso, conforme a Teoria da Imputação ou Teoria do Órgão, os atos praticados pelo agente público são imputáveis ao órgão a quem está vinculado. INCORRETO

    Pelo próprio CESPE:

     (Q38430) CESPE 2007 Procurador Federal - As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem. CORRETO

    (Q314188) CESPE 2013 Procurador - A atuação do órgão público é imputada à pessoa jurídica a que esse órgão pertence. CORRETO

    OUTRAS:

    (Q303056) ACAFE 2008 Delegado de Polícia - O ato do agente administrativo, enquanto atua nessa condição, é imputado diretamente ao Estado. CORRETO

    (Q4935) FCC 2007 Analista Judiciário - Área Administrativa - A atuação do órgão público é imputada à pessoa jurídica que ele integra, mas o órgão não pode representá-la juridicamente.  CORRETO

  • De acordo com o Prof. Fabiano Pereira:

    Criada pelo jurista alemão Otto Gierke, a teoria do órgão declara que o
    Estado manifesta a sua vontade através de seus órgãos públicos, que são
    titularizados por agentes públicos. Os atos praticados pelos órgãos são
    imputad​os à pessoa jurídica a cuja estrutura estão integrados, o que se
    convencionou denominar de imputação volitiva.

    Assertiva ERRADA

    Engraçado aparecer comentários cheios de argumentos para tentar justificar a resposta oficial equivocada da banca. 

    A banca não é Deus! Errou, errou. pronto!

  • Não entendi. A questão fala que "(...)os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao ÓRGÃO por ele integrado, (...)" e a teoria do órgão não diz que é imputado a pessoa jurídica a qual o órgão pertence? Essa questão não deveria ser errada? Alguém pode me ajudar?

  • Questão LINDA !
    Certo Certo e Certo.

    Impessoaldade, também conhecido como finalidade pública. 

  • Essa questão beneficia quem sabe pouco sobre o assunto ou, até mesmo, nada. Talvez por isso, alguns achem que ela seja "linda". Quem estuda o mínimo sabe que, segundo essa teoria, será imputada à PESSOA JURÍDICA, como observado por vários colegas.

  • A resposta da questao é entende-lá como "aberta", digo, por imputacao, ter-se seu sentido amplo, incluindo-se IMPUTACAO VOLITIVA, o órgao tem vontade sim, nao tem é responsabilidade pois nao é uma pessoa jurídica.

    Para a assertiva, de fato imputado (vontade), sim, dá-se ao órgao :(

  • A resposta é CORRETA. É a dimensão do Pcp da Impessoalidade COM RELAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Maria Sylvia Zanella de Pietro, 20ª ed, p. 62).

  • O princípio da Impessoalidade deve ser analisado associando-o aos seguintes aspectos: 

     

    • à finalidade pública; 

    • ao princípio da isonomia; 

    • à vedação de promoção pessoal pelos agentes públicos; 

    • ao princípio da imputação volitiva.

     

    ---> O princípio da impessoalidade está atrelado à  Teoria do Órgão, que se baseia no  princípio da imputação volitiva, preceituando que os atos praticados pelos agentes públicos são imputados (atribuídos) à pessoa jurídica em nome da qual atua.  Dessa forma, os agentes públicos são instrumentos para manifestação da vontade da Administração Pública.  

     

     

    Fonte: http://anotacoesdaministra.blogspot.com.br/2012/12/principio-da-impessoalidade.html

  • Que tanta teoria é essa? Ainda mais teorias parecidas.

    Errei por crer que essa seria a Teoria da imputação.

    (Questão: Q592455).

     

     

  • Acertei a questão, mas tenho que concordar com os colegas que disseram que está incorreta. Dando um atenção maior ao que diz a teoria do órgão (que é a mesma da imputação), de fato acredito que uma vez que o órgão não tem personalidade jurídica própria e em razão disto não pode se responsabilizar, a atuação de um funcionário público é imputada à Pessoa Jurídica ao qual o órgão a que ele integra pertence. Questão equivocada.

  • Teoria do órgão e imputação volitiva é a mesma coisa. E tem a ver, ao meu ver, com a impessoalidade, haja vista a teoria do órgão estabelecer que, em virtude de lei, pelo fato do agente/órgão ser parte integrante da pessoa jurídica, a conduta do agente público se confunde com a vontade do órgão e da pessoa jurídica que ele integre (Matheus Carvalho, curso carreira jurídica, CERS).

    Ou seja, se um agente atua e ele não é culpado, essa culpa é direcionada para a pessoa jurídica (U, E, DF e M), há um reflexo impessoal nisso tudo. 

     

    Foi assim que eu interpretei a assertiva.

     

    Gab. Certo

  • Errei, pois, entendi que a imputação deve ser destinada a pessoa jurídica, e não ao orgão. Como a questão não citou sequer a palavra pessoa jurídica, descartei logo...

  • Erraria por fazer essa distinção também, mas percebi que o cespe nesses casos considera as duas corretas: tanto quando diz que a vontade do agente é imputada à pessoa jurídica a qual integra (tecnicamente mais correto), quanto qdo menciona que é imputada ao órgão (como foi dito na questão). 

  • Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica. :( 
    Errei porque segui esse conceito dos professores Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino. 

    vida que segue

  • Questão bem confusa, ao meu ver deveria estar ERRADA!

    A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado(ERRADO), é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

    Segundo Hely Lopes Meirelles, os órgãos públicos são “centros de competências instituídos para o desempenho de funções estatais, através
    de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica”.

    Por exemplo, a União, que é uma entidade política que recebe suas atribuições diretamente do texto constitucional, pode se organizar por meio
    de ministérios (órgãos). A atuação de cada ministério, no entanto, deverá ser atribuída à União – entidade política possuidora de personalidade
    jurídica própria.

     

  • Então Teori do Órgão = Teoria da Imputação?

  • Digamos que você esteja dirigindo e um servidor da prefeitura bata teu carro. Quem você deve processar? 1) O agente 2) A prefeitura 3) O município É isso que a essa Teoria aborda. VOCÊ PASSOU!!!
  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Princípio da Impessoalidade.

     

    Este princípio se traduz na ideia de que a atuação do agente público deve-se pautar pela busca dos interesses da coletividade, não visando a beneficiar ou prejudicar ninguém em especial.

     

    A doutrina moderna acrescenta ainda ao entendimento tradicional uma nova perspectiva do princípio da impressoalidade. Com efeito, a impressoalidade deve ser enxergada também sob a ótca do agente. Nesse sentido, quando o agente público atua, não é a pessoa do agente quem pratica o ato, mas o Estado - órgão que ele representa. Corresponde, portanto, ao Princípio da Teoria do Órgão (ou princípio da imputação volitiva). 

  • CERTO

     

    MUITO CUIDADO COM O ENUNCIADO!

     

    -> ATOS E PROVIMENTOS DO AGENTE SÃO IMPUTADOS AO ÓRGÃO - CORRETO

     

    MAS A RESPONSABILIZAÇÃO NÃO IRÁ RECAIR SOBRE O ÓRGÃO, MAS SIM SOBRE A PESSOA JURÍDICA QUE ELE INTEGRA 

     

    -> O SERVIDOR JOÃO EMITIU UM PARECER DO MINISTÉRIO X PARA UM PARTICULAR -> ATO ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO X

     

    -> O MESMO SERVIDOR BATEU COM O CARRO DO MINISTÉRIO X CAUSANDO DANO PATRIMONIAL A UM PARTICULAR -> RESPONSABILIDADE DA UNIÃO

  • A teoria do órgão, de fato, determina que os atos praticados por um dado agente público devem ser atribuídos ao órgão, do qual aquele faz parte, e, em última análise, à própria pessoa jurídica de que ambos - órgão e agente - são integrantes. Esta sim - a pessoa jurídica - é possuidora de personalidade jurídica própria para adquirir direitos e contrair obrigações em nome próprio, em ordem a responder pelos atos de seus agentes.

    Firmadas estas premissas, os atos, realmente, não devem ser atribuídos a um determinado agente, a uma determinada pessoa (física), daí estar correto aduzir que a teoria do órgão constitui um dos desdobramentos do princípio da impessoalidade.

    Na linha do exposto, confira-se a doutrina de Maria Sylvia Di Pietro, ao comentar o princípio da impessoalidade:

    "Outra aplicação desse princípio encontra-se em matéria de exercício de fato, quando se reconhece validade aos atos praticados por funcionário irregularmente investido no cargo ou função, sob o fundamento de que os atos são do órgão e não do agente público."

    Integralmente correta, portanto, a assertiva ora comentada.


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • uhhummm. Sabia não. Pensei que era à pessoa jurídica. Muito bom...

  • Teorias sobre a relação do Estado e seus agentes:

    - Teoria do mandato: Típica do direito privado. Contrato entre o Estado e seus agentes, ocorreria por meio de uma procuração. 

    - Teoria da representação: O agente público seria uma espécie de curador do estado. 

    - Teoria do órgão: Adotada no Brasil. Os atos praticados pelo agente público são analisados como se o fossem da pessoa jurídica. 

     

    Resposta baseada no livro de direito administrativo descomplicado do Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. 

  • PENSEI, REPENSEI E CHEGUEI À CONCLUSÃO QUE SERIA MAIS PRODUTIVO CONTINUAR COM A VERSÃO ANTIGA DO QC, FICA AÍ UMA IMPORTANTE RECLAMAÇÃO PARA OS RESPONSÁVEIS DO QC CONCURSOS. POIS A NOVA VERSÃO NÃO MELHOROU MUITO PRA NÓS ALUNOS...A VERSÃO VELHA É MUITO MAIS PRODUTIVA VISUALMENTE E CATEGORICAMENTE.

  • PENSEI, REPENSEI E CHEGUEI À CONCLUSÃO QUE SERIA MAIS PRODUTIVO CONTINUAR COM A VERSÃO ANTIGA DO QC, FICA AÍ UMA IMPORTANTE RECLAMAÇÃO PARA OS RESPONSÁVEIS DO QC CONCURSOS. POIS A NOVA VERSÃO NÃO MELHOROU MUITO PRA NÓS ALUNOS...A VERSÃO VELHA É MUITO MAIS PRODUTIVA VISUALMENTE E CATEGORICAMENTE. CONCORDANDO COM O COLEGA WANDERSON SOUZA... ESSA NOVA VERSÃO DO QC É PESSIMA, NÃO MELHOROU EM NADA!!!

  • TEORIA DO ÓRGÃO: O agente público presenteara o Estado. Ele será o próprio Estado. O agente é o Estado presente na relação, não sendo assim um mero representante. A vontade do Estado vai se materializar nas condutas e nos atos dos seus agentes públicos. É isso o que diz a teoria do órgão. A teoria do órgão diz que aquilo que o Estado quer ou faz é aquilo o que o agente público faz. A ideia não é de representação ou mandato, mas de imputação volitiva, de vontade.

  • PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE

    SE RESUME EM = CONCURSO PÚBLICO E TEORIA DO ÓRGÃO

    OS ATOS PRATICADOS PELOS ÓRGÃOS E AGENTES SÃO IMPUTADAS À P.J. QUE INTEGRAM.

    AGIR COM IMPESSOALIDADE É AGIR COM ISONOMIA (TRATAR OS ADMINISTRADOS SEM PRIVILÉGIOS E DISCRIMINAÇÕES)

    O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE TEM COMO FINALIDADE O INTERESSE PÚBLICO (ATOS DEVEM TER FINS PÚBLICOS)

    O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE CONSAGRA A VEDAÇÃO DA PROMOÇÃO PESSOAL (NÃO PODENDO HAVER NOME, IMAGEM OU SÍMBOLO DE AGENTE PÚBLICO OU PARTIDO POLÍTICO.

    GABARITO: CERTO

    Fonte: Alfacon, Thállius Moraes.

  • Eu errei pq achei que a vontade seria imputada à pessoa jurídica, ao Estado, e nãoao órgão, que não tem personalidade jurídica...

  • Segui o mesmo raciocínio da colega Ruth Feitosa e de outros colegas que não concordaram com o gabarito. Entendo que a teoria do órgão diz que os atos praticados pelos órgãos são imputados à pessoa jurídica ao qual pertencem. Nos dizeres do professor Hely Lopes Meirelles, os órgãos públicos são “centros de competências instituídos para o desempenho de funções estatais, através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica".

    Por isso que apesar de materialmente ser praticado pela pessoa física (agente público), a autoria dos atos administrativos deve ser atribuída ao Estado, ou a pessoa jurídica que o agente representa.

    Ex: Quando um policial federal está trabalhando, ele é um agente público que atua dentro de um órgão (Departamento de Policia Federal) e suas ações, quando feitas, são consideradas como se a União estivesse agindo. Por esse motivo, os atos que gerem prejuízo a terceiros são imputados a União, ou seja, é a União que paga o prejuízo e, depois, entra com ação regressiva contra o agente publico, desde que comprovado dolo ou culpa.

    Por isso considero assertiva ERRADA.

  • E eu querendo entender onde entra o princípio da impessoalidade...

  • Comentário do Renato está completo.
  • O agente imputa ao órgão que imputa ao ente ao qual ambos integram! Efeito dominó

  • Essa questão em organização adm p é triste em

    certo seria ela na classificação atos.

  • Essa questão em organização adm p é triste em

    certo seria ela na classificação atos.

  • Gabarito: CERTO

    A teoria do órgão, ou da imputação, significa que o ato dos agentes ou órgãos são imputados ao Estado. Quando um órgão manifesta a sua vontade, é como se o Estado o estivesse fazendo. Tal mecanismo é uma clara expressão do princípio da impessoalidade, já que um agente não pode promover-se pessoalmente por um ato praticado em nome do Estado. Por isso que a Constituição Federal proíbe que a publicidade dos atos públicos contenha nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos (CF, art. 37, § 1o). 

  • A teoria do órgão, ou da imputação, significa que o ato dos agentes ou órgãos são imputados

    ao Estado. Quando um órgão manifesta a sua vontade, é como se o Estado o estivesse fazendo.

    Tal mecanismo é uma clara expressão do princípio da impessoalidade, já que um agente não

    pode promover-se pessoalmente por um ato praticado em nome do Estado. Por isso que a

    Constituição Federal proíbe que a publicidade dos atos públicos contenha nomes, símbolos ou

    imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos (CF, art. 37,

    § 1º).

    Gabarito: correto

  • Ñ entendi a parte de dizer que a vontade é atribuída ao orgão. No meu sentir faltou técnica no examinador,pois a vontade é atribuída ao ente,não ao orgão!

  • Você é um agente do Estado, não tem vontade, apenas age pela imputação da lei, consequentemente seus atos são impessoais.

  •  Acerca dos princípios administrativos e da responsabilidade dos agentes públicos, é correto afirmar que: A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

  • A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados à pessoa jurídica, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

    bjs

  • Gabarito: Certo

    A característica fundamental da teoria do órgão consiste no princípio da imputação volitiva, ou seja, a vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence. Há, pois, uma relação jurídica externa, entre a pessoa jurídica e outras pessoas, e uma relação interna, que vincula o órgão à pessoa jurídica a que pertence.

    A teoria tem aplicação concreta na hipótese da chamada função de fato. Desde que a atividade provenha de um órgão, não tem relevância o fato de ter sido exercida por um agente que não tenha investidura legítima. Bastam a aparência da investidura e o exercício da atividade pelo órgão: nesse caso, os efeitos da conduta vão ser imputados à pessoa jurídica.

    Carvalho Filho (2019)

  • achei uma salada essa questão. Enfim

  • ASSERTIVA CORRETA!

    Complementando;

    As ações dos entes políticos - Como união, Estados, Municípiose DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do orgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de Direito Público a que pertencem.

    • TEORIA DO ÓRGÃO (OU DA IMPUTAÇÃO VOLITIVA) ou teoria de Otto Gierke
    1.  Pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos que a compõe.
    2.  Os atos dos agentes são imputados ao estado
    3.  Os atos dos agentes são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE.
    4.  Esta teoria parte do pressuposto que o órgão é parte integrante do Estado.
    5.  Maria Sylvia Zanella Di Pietro - ratifica que esta teoria é utilizada para justificar a validade dos atos praticados por funcionário público de fato.
    6.  Doutrina - Aponta limites à teoria da imputação, ou seja, para ocorrência da imputação, o funcionário de fato tem que agir em nome do poder público, é a chamada aparência de legitimidade.
    7.  Existiu aparência? Se, sim. - Imputa-se o fato, desde que seja funcionário de fato e atue em nome do poder público.
    8.  ATENÇÃO: Pessoa comum, Usurpador de função pública ou que age em BOA-FÉ: não se imputa ao estado.
    9.  Usurpador - é aquele que não é agente público, ele finge agir em nome do estado. Art. 328, do CP. Detenção de 3 meses a dois anos e multa.
    10.  Funcionário de fato - consiste no agente público cuja investidura no cargo encontra-se eivada de vício.

ID
1739785
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item acerca dos princípios administrativos e da responsabilidade dos agentes públicos.

A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação.

Alternativas
Comentários
  • Questão: A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação. ERRADO


    Correção:  A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação. CERTO


    Explicação: [...] a punição administrativa pelo ilícito praticado pelo agente público não impede que haja responsabilização, pelo mesmo fato, na esfera penal e na esfera civil, caso a conduta do agente também se configure infração nessas duas instâncias. Nesses casos, a regra a ser observada é a incomunicabilidade das instâncias, uma vez que a decisão do processo administrativo não deverá influenciar o julgamento civil e criminal. Excepcionalmente, o ordenamento jurídico, seguido pela jurisprudência dos tribunais superiores, define que a absolvição criminal que decorra da inexistência do fato ou negativa de autoria, enseja absolvição na esfera administrativa automaticamente, configurando-se exceção à independência das instâncias. Essa é a leitura do artigo 126 da lei 8112/1990.


    Fonte: Matheus Carvalho, Manual de Direito Administrativo, 2015.


    Gabarito: ERRADO 

  • Errado


    Em princípio, os três processos para apuração das responsabilidades civil, penal e administrativa são independentes, razão pela qual as sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se. Entretanto, o art. 126 da Lei n. 8.112/90, afirma que a responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


    Importante destacar que o art. 122, § 2º, do Estatuto prescreve que, em se tratando de dano causado a terceiros, o servidor responderá perante a Fazenda Pública, em ação regressiva. Assim, a Lei n. 8.112/90 não admite propositura de ação indenizatória diretamente contra a pessoa do servidor público, pois vincula sua responsabilização à ação regressiva.


    Mazza

  • ERRADO - 

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. LEI 8.112

  •  

    A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso, outras questões que podem nos ajudar a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2007 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.

     

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

     

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

     

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

     

     

  • E- Está inverso. 

  • GABARITO ERRADO 

    Lei 8.112
    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    O correto seria: 

    A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.
  • Questão errada. Tão só se tome cuidado com afirmações sobremaneira abrangentes, como, e.g., que atestem que NUNCA a seara administrativa implicará qualquer repercussão na senda penal. Assim porquanto é, sim, possível, excepcionalmente, que o juízo criminal dependa do mérito administrativo (e.g., quando se trate duma prejudicial externa àquele), que, pendente, ademais, poderá ensejar, até mesmo, a suspensão da persecução penal; veja-se, senão: “DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. QUESTÃO PREJUDICIAL EXTERNA E CRIME DE DESCAMINHO. [...]

    Ainda que o descaminho seja delito de natureza formal, a existência de decisãoadministrativa ou judicial favorável ao contribuinte – anulando o auto de infração, o relatório de perdimento e o processo administrativo-fiscal – caracteriza questão prejudicial externa facultativa que autoriza a suspensão do processo penal (art. 93 do CPP). O STF, por ocasião do julgamento do HC 99.740-RJ (DJe 1º/2/2011), firmou compreensão no sentido de que a consumação do delito de descaminho e a abertura de processo-crime não estão a depender da constituição administrativa do débito fiscal porque o delito de descaminho é formal e prescinde do resultado. E, secundando o entendimento do Pretório Excelso, este STJ, por ambas as Turmas com competência em matéria penal, vem também decidindo que o descaminho é crime formal, e que a persecução penal independe da constituição do crédito tributário, como se colhe em reiterados precedentes. Do exposto, resulta que, sendo desnecessária a constituição definitiva do crédito tributário para a tipificação do delito, não fica a ação penal – instaurada para a apuração de crime de descaminho – no aguardo de processo administrativo, ação judicial ou execução fiscal acerca do crédito tributário, tendo em vista a independência entre as esferas. Todavia, a existência de decisão administrativa ou judicial favorável ao contribuinte provoca inegável repercussão na própria tipificação do delito, caracterizando questão prejudicial externa facultativa que autoriza a suspensão do processo penal (art. 93 do CPP). […].” REsp 1.413.829, 11/11/2014.

  • No calor e pressão da prova passa-se facilmente na pegadinha, visto que a frase é quase que idêntica, igual à lei. ATTENÇÃO, LEI COM CALMA, ÀS VEZES MAIS DE UMA VEZ. 


    a questão inverteu, a esfera criminal que repercute na administrativa.

    GAB ERRADO

  • Quem lembrou que a esfera criminal exige um processo mais solene que a esfera administrativa acertou a questão.

  • Errado


    L8112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


    Questão: A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação. Errado


    Correção: A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação. Certo


    Por gente FINA


    Fato Inexistente

    Negativa de Autoria

  • Oie gente!

    É exatamente ..... o contrário!! 

    Os conceitos estão invertidos!

    Onde se lê 'administrativo' é 'criminal' e onde se lê 'criminal' é 'administrativo'.

    ;) 

  • Errado.


    A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.
  • Gabarito ERRADO

    Houve inversão, na verdade não há, necessariamente, cessação dos efeitos penais no caso de negativa de autoria em esfera administrativa.

    Isso acontece porque, ao contrário da decisão condenatória criminal, as decisões proferidas em sede administrativa não tem o condão de fazer coisa julgada relativamente à culpa do agente (não tem força de coisa julgada), subsistindo as eventuais punições de cunho penal ao servidor.

    Lei 8112
    Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria

    bons estudos

  • Errado


    L8112


    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


    Questão: A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação. Errado


    Correção: A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação. Certo


    Por gente FINA


    Fato InexistenteNegativade Autoria


  • Pelo contrário ... Se for na esfera penal por negativa de autoria, será absolvido nas demais esferas!


  • ERRADO

    O processo penal é que vincula os processos administrativo e civil, não o contrário.

    O processo penal tem o poder de vincular a decisão dos outros dois processos gerados pela conduta passiva de responsabilidade do agente. Nos casos:

    1 - Inexistência do fato gerador - Vincula o processo administrativo e civil;

    2 - Falta de autoria - Vincula o processo administrativo e o civil;

    3 - Falta de provas - NÃO vincula o processo administrativo nem o civil; e 

    4 - O fato não é crime - NÃO vincula o processo administrativo nem o civil. 

  • ERRADA

    Caso o servidor seja absolvido criminalmente (negada a existência do fato ou sua autoria), a responsabilidade administrativa será afastada. Se for absolvido por outro motivo, como falta de provas por exemplo, a responsabilidade administrativa não será afastada.

  • Art.126 da 8112/90. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal por: 1° que negue a existência do fato ou 2° sua autoria.

  • Errado.


    É o contrário, pois sendo as esferas administrativas, cível e criminal independentes e acumulativas, o único fato que refletirá nas outras esferas levando absolvição em todas é no caso de comprovada negativa de autoria ou inexistência do fato na esfera criminal.


    Ou seja criminal reflete na administrativa, mas administrativa e cível não reflete em nenhuma outra esfera. 

  • Vale lembrar que a falta de provas na criminal não exclui a administrativa, esse é o ponto x da CESPE.

  • ~ Só complementando ~ 

    Há uma independência relativa entre as esferas. 

    A absolvição penal PODE influenciar nas demais esferas. Mas apenas se for por negativa de autoria ou inexistência do fato

  • muito bom guerreiro, parabéns pela explicação.

  • A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso, outras questões que podem nos ajudar a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2007 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.




    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa,sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso, outras questões que podem nos ajudar a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2007 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.




    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa,sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Lei 8.112 => art. 126 
    A absolvição criminal será negada, em caso de existência de fato ou autoria.

  • lei 8.112/90  Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • O João Paiva matou a questão! ^.^

  • Assertiva ERRADA. 


    O erro está em afirmar que a esfera administrativa repercute na esfera penal. O que pode ocorrer é a esfera penal repercutir na administrativa. 
  • Esfera penal que repercute na administrativa e não o contrário, como afirma a questão. Ainda, só pode haver a absolvição se negada a existência do fato ou a autoria. 

  • Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    mas a  esfera administrativa nao repercute na esfera penal.

  • São cumulativas, mas independentes. 

    Agora, no caso da questão, o contrário seria verdadeiro. 

    Gaba: E
  • Errado. Será quando for na área penal.

  • Só na criminal que repercute na esfera ADM.

  • 8.112 ; Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Questão batida, mas acabei errando por falta de atenção!!!!!

  • O entendimento é simples: as três esferas, civil, administrativa e penal, são independentes entre si. Contudo, se houver absolvição na seara penal, quanto à negativa de autoria ou inexistência do fato, haverá repercussão nas demais esferas, de modo que a responsabilidade administrativa do servidor será afastada. Por ser assim, o contrário não pode ser verdade, ou seja, a ocorrência de negativa de autoria ou de inexistência do fato na esfera administrativa NAO CAUSA QUALQUER REPERCUSSÃO NO ÂMBITO PENAL.                                                                                                                                           Bons estudos!

  • Só como complemento ao que Renato disse, fugindo um pouco da questão. quando ele cita: "as decisões proferidas em sede administrativa não tem o condão de fazer coisa julgada relativamente à culpa do agente (não tem força de coisa julgada)". É o que, no direito administrativo chama-se de "não contencioso"

  • Reescrevendo de forma correta:

    A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.

  • O camarada misturou tudo. Gabarito errado. Banca diabólica.

  • A questão inverteu, a esfera criminal que causa efeito na administrativa.


    GAB. ERRADO

  • só trocaram as esferas!! ERRADO.

  • A banca trocou as esferas.

    Lei 8.112, Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 

    "Sem dor, sem ganho." Arnold Schwarzenegger

  • Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    A absolvição na Esfera Criminal poderá repercutir na decisão administrativa mas o inverso não.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • A questão foi invertida, uma casca de banana perfeita aos desatentos.

  • Complementando o informado pela Camila Avelino: O entendimento é simples: as três esferas, civil, administrativa e penal, são independentes entre si. Contudo, se houver absolvição na seara penal, quanto à negativa de autoria ou inexistência do fato, haverá repercussão nas demais esferas, de modo que a responsabilidade administrativa do servidor será afastada.

    Entendo que não haverá repercussão nas demais esferas (cível e adm), mais tão somente na esfera administrava, conforme artigo 126 abaixo reproduzido:

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.




  • É o contrário!! 
    Errado

  • ERRADO

    Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


  • ABSOLVIÇÃO NA ESFERA PENAL - ABSOLVIÇÃO NAS DEMAIS ESFERAS!

    O SERVIDOR É GENTE FINA! (FI - Fato Inexistente/ NA - Negativa de Autoria)

  • ERRADO. A questão inverteu. Será afastada a responsabilidade administrativa caso o servidor seja gente FINA na esfera penal:

    FI - Fato Inexistente

    NA- Negativa de autoria.

    Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


    "A Lannister Always Pays His Debts".        



    ¯\_(ツ)_/¯

  • A banca inverteu o que diz a Lei 8.112/90. 


    Percebam>>>

    Capítulo IV

    Das Responsabilidades

     Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • É o contrário

  • As esferas são independentes entre si. Avendo uma exeção no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria. art 126 lei 8112/90 

  • é a esfera administrativa que se vincula a esfera penal no caso de gente FINA(fato inexistente e negativa de autoria)

  • Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Os comentários dos colegas já elucidaram bem a questão.


    Apenas um alerta: questões com relação ao tema, elencado nos artigos 125 e 126 da Lei 8112/90 despencam em provas do CESPE.
  • É o inverso. A questão Q591653 prova isso.

  • Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria

  • Questão fácil, porém "enrolante"... ler com atenção e às vezes até reescrever a questão num rascunho prestando atenção nas palavras ajuda.......

  • Somente a esfera penal tem poder para interferir nas demais esferas, porque, na instrução penal, os meios de investigação são muito mais amplos do que os utilizados nas esferas civil e administrativa.


    Gab.:ERRADO.

  • ERRADA!!


    SERÁ AFASTADA NO CASO DE ABSOLVIÇÃO NA ESFERA PENAL, QUE NEGUE A EXISTÊNCIA DO FATO OU SUA AUTORIA. 


    ART, 126, 8112/90: ATENÇÃO!!!


    A RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA DO SERVIDOR SERÁ AFASTADA NO CASO DE ABSOLVIÇÃO CRIMINAL QUE NEGUE A EXISTÊNCIA DO FATO OU SUA AUTORIA.


    FOCO#@


  • Errada

    A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


  • Criminal  ↷  Admininstrativa

  • O contrário é verdade!

  • É o contrário e a recíproca não é verdadeira. 

  • a responsabilidade administrativa não afasta a responsabilidade na esfera penal, em nenhuma hipótese. Mas é afastada a responsabilidade administrativa caso haja absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autor.

  • Lembrar que: a esfera criminal é mais abrangente, fazendo com que alguns casos absolvição nela gerem consequente absolvição nas outras esferas. Por outro lado, as esferas civil e administrativa são menos abrangentes, não tendo repercussão na esfera criminal.

    É sempre melhor entender do que decorar, pois para decorar algo abstrato ou por pura repetição dá muito mais trabalho e exige muito mais tempo do que entender (entendendo você gera mais conexões neurais e vínculos de diferentes memórias guardadas)
    Viajei, boa sorte! Quanto mais se estuda mais sorte se tem

  • errado 

    a ABSOLVIÇÃO CRIMINAL ---> POR NEGATIVA DE  autoria  ou de fato. REPERCUTE nas DEMAIS ESfeRaS,

    civil e administrativas.


  • Satanás? É você?

  • O examinador CESPIANO trocou Via administrativa com via penal.

  • Lei 8112/90, art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    Ou seja, somente a esfera penal, nos casos de negativa de autoria e inexistência dos fatos, poderá afastar a responsabilidade do servidor na esfera administrativa, e não o contrário.
    Por isso....
    ERRADO.

  • A questão inverteu as esferas: absolvição por NEGATIVA DE AUTORIA OU INEXISTÊNCIA DO FATO na esferal PENAL vincula a esfera ADMINISTRATIVA, e não o inverso.

  • A criminal que repercute na administrativa.

  • Que chato esta versão nova do QC, coloco pra ver os comentarios, vai é para eu fazer comentários, ai fodee.

  • Eu tambem não gostei dessa configuração! prefiro que mudem! 

     

  • ERRADO.

      LEI 8.112/99 Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Inverteu os fatos. A absorvição na esfera criminal, absorve concomitantimente na esfera administrativa. Portanto está ERRADO.

  • Impossível. O examinador quis dizer se o servidor absolvido na esfera administrativa, continua trabalhando normalmente mesmo respondendo por crime haha.

  • Meu amigo, não mexa com o direito penal. 

    Quando ele diz que não houve autoria ou materialidade, ou outros baixam a cabeça e acatam.

     

    Agora, vai dizer para o direito penal que não houve autoria ou materialidade...vai tomar uns tabefes.

  • Trocou as bolas....!!!!!!!!!!!!

  • É o contrário. A absolvição da esfera criminal por (FINA) Finalidade Inexistente ou Negativa de Autoria é que vincula a esfera administrativa

  • A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria (art. 126). Contudo, a recíproca não é verdadeira. A absolvição administrativa por inexistência de fato ou autoria não repercute na esfera criminal. O processo crime seguirá seu curso. Todavia, não se pode dizer que nunca a absolvição administrativa não repercutirá na esfera penal, haverá, sim, incidência na seara penal quando houver questão prejudicial externa.

  • Nossa essa foi nova!! Pra pegar o candidato preparado!! Questão fantástica

  • Na verdade é o contrário.

  • Fácil, porém confunde aqueles que não estudaram pouco.

  • A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.

  • Essa é pra pegar o cara que estuda no detalhe.

  •   LEI 8.112/99 Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

     

    ABSOLVIÇÃO NA ESFERA CRIMINAL=

    POR MOTIVO DE NEGATIVADE DE FATO ou AUTORIA ( nãooooo é provas ok!)

     

    REPERCUTE NA ESFERA ADM.

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • PEGADINHA MALANDRA E EXCELENTE DA BANCA. DA GOSTO DE FAZER ESSE TIPO DE QUESTAO EM QUE O PULO DO GATO NAO ESTA SOMENTE NA DECOREBA PURA, MAS NO ENTENDIMENTO DO ASSUNTO DE FORMA AMPLA. APLAUSOS PRA BANCA CESPE.

  • Nossa, Daniel, você é bom. 

  • Caraca, Daniel, belo pensamento.

  • ERRADO

     

    CASO A ESFERA CRIMINAL O ABSOLVESSE POR NEGATIVA DE AUTORIA -> ABSOLVIÇÃO TAMBÉM NA ADMINISTRATIVA

     

    BASTA PENSAR QUE A ESFERA CRIMINAL POSSUI MAIS MEIOS DE INVESTIGAÇÃO QUE A ADMINISTRATIVA

  • A insuficiência de provas na esfera criminal não repercute na esfera administrativa.

  • O administrativo não repercute no criminal, mas o criminal repercute no administrativo.

     

    GAB.: ERRADO

  • SÚMULA 18 STF : ''PELA FALTA RESIDUAL, NÃO COMPREENDIDA NA ABSOLVIÇÃO PELO JUÍZO CRIMINAL, É ADMISSÍVEL A PUNIÇÃO ADMINISTRATIVA DO SERVIDOR PÚBLICO''.

     

    ERRADA

  • Não dá para ler....

  • Thiago Fragoso simplificou bem:

     

    O administrativo não repercute no criminal, mas o criminal repercute no administrativo.

     

    GAB.: ERRADO

  • ERRADO!

     

    Criminal  ↷  Admininstrativa

    Ao contrário não é aceito...

  • ERRADO

    São autônomas e independentes entre si, no entanto em caso de absolvição penal será afastada a responsabilidade administrativa.

    Por favor em caso de erro me comuniquem inbox.

    bons estudos...

  • Tá invertido
  • A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial:

    a inexistência do fato; ou

    que o servidor não foi o autor do crime.

  • É o contrário! rsrs

  • - Absolvição no criminal: REPERCUTE NA ESFERA ADMINISTRATIVA

    - Absolvição do administrativo: NÃO REPERCUTE 

  • É AO "CRONTÂNIO"

  • A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso.

  • CRIMINAL > ADMINISTRATIVA

  • Para acrescentar: A nova lei de abuso de autoridade (lei 13.869/19) trouxe mais um caso em que irá vincular a esfera civil e administrativa. Além do já conhecido “gente FINA” (Fato Inexistente e Negativa de Autoria), também irá vincular a esfera adm e civil os casos de reconhecimentos de ESTADO DE NECESSIDADE, LEGÍTIMA DEFESA, ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL e EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO.
  • Veja que a questão inverteu os conceitos.

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será AFASTADA no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Nenhuma esfera é vinculada, a criminal nos casos de negativa de autoria e inexistência do fato.

  • Questão de derruba candidato cansado na hora da prova

  • O contrário sim. CP falou, água parou.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    Abraço!!!

  • Hoje não cespinha, saporra tá ao contrário!

    GABA:E

  • Redaçãozinha furreca.

  • Simples e direto:

    É ao contrário...

  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    Conceitos invertidos!

    Uma vez que a responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada a Administrativa no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

  • A regra geral consiste na independência das instâncias criminal, cível e administrativa, de maneira que o servidor, em princípio, pode ser responsabilizado nas três esferas, concomitantemente, sem que se possa falar em bis in idem.

    As exceções, por seu turno, derivam da formação da coisa julgada na órbita criminal, acaso lá reste demonstrada a negativa de autoria ou a inexistência do fato.

    Neste sentido, o teor do art. 126 da Lei 8.112/90:

    "Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria."

    Ora, firmadas estas premissas, na espécie, a Banca sustentou que a absolvição na esfera administrativa vincularia a seara criminal, o que não é verdadeiro, como acima demonstrado, de modo que a assertiva revela-se incorreta.


    Gabarito do professor: ERRADO

ID
1739794
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

O enquadramento de ato como atentatório à probidade administrativa parte de uma concepção restrita da legalidade, o que resultou em enumeração taxativa de condutas no texto legal.

Alternativas
Comentários
  • IMPROBIDADE.

  • Errado


    A Lei de Improbidade Administrativa explicita três modalidades de improbidade determinadas em seus artigos 9°, 10° e 11°. No texto legal, os artigos anteriormente citados exemplificam um rol de improbidades, sim, exemplifica porque a enumeração não é taxativa, pois o enquadramento do ato praticado no caput do artigo é suficiente para caracterizar a improbidade, já que os mesmos determinam a descrição da infração.


    Fonte: www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/60-3.pdf

  • ERRADO - ROL ENUMERATIVO = ROL EXEMPLIFICATIVO - LEI 8429

    A lei tipifica um rol meramente exemplificativo das modalidades previstas como atos de improbidade administrativa, vejamos: a) atos que importem enriquecimento ilícito (art. 9); b) atos que importam dano ao erário (art. 10); e c) atos que importam violação de princípios (art. 11). Ressalte-se que os princípios aludidos pelo legislador não são apenas aqueles expressos no art. 37 "caput" da Constituição, mas abarca também princípios implícitos da Constituição e expressos e implícitos em Leis extravagantes.

    A lei como antes salientado não apresenta rol taxativo de condutas que importam cometimentos de atos de improbidade, fazendo-o exemplificativamente.

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=1930&idAreaSel=1&seeArt=yes

  • 1º Atentar contra a probidade administrativa não se restringe apenas contra a LEGALIDADE. Também abrange os demais princípios norteadores da Administração Pública.

    2º - É um rol exemplificativo presente na lei de Improbidade Administrativa.


  • A Constituição Federal elenca quatro punições aos atos de improbidade: suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário público, apresentando-se sob rol exemplificativo (Art. 37,4º da CF/88). 

  • A questão erra ao falar "é taxativo.", na verdade é exemplificativo, vejam em outra questão:

    Prova: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Em razão do caráter meramente exemplificativo do rol de condutas que caracterizam os atos de improbidade administrativa, poderá ser cometido ato de improbidade ainda que a infração praticada pelo agente público não esteja descrita na Lei de Improbidade Administrativa.

    GABARITO: CERTA.


    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • GABARITO ERRADO 


    (TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL : AC 1218 RS 2004.71.01.001218-5)AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA . LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992, ART. 09 A 11. CONDUTAS TIPIFICADAS NA LEI CIVIL. RIGOR TÉCNICO. AÇÃO OU OMISSÃO QUE VIOLE OS DEVERES DE HONESTIDADE, IMPARCIALIDADE, LEGALIDADE, E LEALDADE ÀS INSTITUIÇÕES E ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. IRREGULARIDADES.


    1. Os atos de improbidade administrativa descritos no rol exemplificativo do art.11 da Lei nº 8.429/92 não requerem, para a sua configuração, o enriquecimento ilícito do autor do fato - exigido pelo art. 9º da lei -, tampouco o efetivo prejuízo patrimonial à Administração Pública - exigência feita pelo art. 10 -, bastando o prejuízo ao seu patrimônio moral decorrente da ofensa aos princípios que regem os atos administrativos, o que, aliás, vem expresso no inc. I, do art. 21 da lei de improbidade.


  • Os artigos 9º, 10 e 11 da Lei 8429, ao fazer as enumerações, utilizam a palavra "notadamente"  no sentido "de modo especial". Logo, o rol não é taxativo por opção legislativa, sendo exemplificativo.

  • 2 erros:

    1) IMprobidade;

    2) rol meramente EXEMPLIFICATIVOS.


    GAB ERRADO

  • Errado. Rol meramente exemplificativo dos atos de improbidade.

  • GAB. ERRADO.

    A tipificação dos atos de improbidade administrativa é aberta e o rol de condutas elencadas para sua configuração é exemplificativo.

    Isto porque os arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992, ao elencarem determinadas condutas que são tipificadas como atos de improbidade, utilizam-se da expressão “notadamente”, o que demonstra que outras condutas também podem ser enquadradas nos referidos tipos de improbidade.

    Nesse sentido, Maria Sylvia Zanella Di Pietro afirma que “embora a lei, nos três dispositivos, tenha elencado um rol de atos de improbidade, não se trata de enumeração taxativa, mas meramente exemplificativa.”

    Da mesma forma, José dos Santos Carvalho Filho sustenta que o legislador optou por descrever no caput dos arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992 as condutas genéricas configuradoras da improbidade e nos incisos as condutas específicas, que configuram “relação meramente exemplificativa (numerus apertus), de onde se infere que inúmeras outras condutas fora da relação podem inserir-se na cabeça do dispositivo.”

    O caráter exemplificativo das condutas descritas nos atos de improbidade também é defendido por Wallace Paiva Martins Júnior,Pedro Roberto Decomain, Marino Pazzaglini Filho e Waldo Fazzio Júnior.

    A qualificação da conduta como ato de improbidade, nessa linha de raciocínio, depende da presença dos pressupostos elencados no caput das três normas jurídicas em comento.

    Fonte: NEVES, Daniel Amorim Assumpção, Manual de Improbidade Administrativa - Direito Material e Processual (2014).
  • Errado


    A Lei de Improbidade Administrativa explicita três modalidades de improbidade determinadas em seus artigos 9°, 10° e 11°. No texto legal, os artigos anteriormente citados exemplificam um rol de improbidades, sim, exemplifica porque a enumeração não é taxativa, pois o enquadramento do ato praticado no caput do artigo é suficiente para caracterizar a improbidade, já que os mesmos determinam a descrição da infração.


    Fonte: www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/60-3.pdf


    Ou seja, é rol exemplificativo.

  • Não é restrita à legalidade, nem é taxativa. A lei apresenta apenas EXEMPLOS

  • Gabarito ERRADO

    Ao examinador se remeter à "concepção restrita da legalidade" ele quis dizer exatamente que os casos de improbidade administrativa são somente aquelas previstas na lei (a 8.429/92 - taxativo) o que está errado, uma vez que a referida lei apresenta rol exemplificativo:

    Da autonomia existente no sistema de preservação da probidade administrativa, decorre que os tipos legais previstos nos artigos 9º, 10 e 11 da Lei de Improbidade Administrativa – LIA ou Lei nº 8.429/92 não configuram um rol taxativo, ao contrário, a enumeração é meramente exemplificativa de condutas

    http://jus.com.br/artigos/26326/aplicacao-da-lei-de-improbidade-administrativa#ixzz3tIiWKUjU

    bons estudos

  • Errado


    A Lei de Improbidade Administrativa explicita três modalidades de improbidade determinadas em seus artigos 9°, 10° e 11°. No texto legal, os artigos anteriormente citados exemplificam um rol de improbidades, sim, exemplifica porque a enumeração não é taxativa, pois o enquadramento do ato praticado no caput do artigo é suficiente para caracterizar a improbidade, já que os mesmos determinam a descrição da infração.


    Fonte: www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/60-3.pdf


    Ou seja, é rol exemplificativo.

  • O rol é Exemplificativo. 

    O Juiz pode enquadrar outras faltas como atos de improbidade.

    ERRADO 

  • A questão erra ao falar "é taxativo.", na verdade é exemplificativo, vejam em outra questão:

    Prova: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Em razão do caráter meramente exemplificativo do rol de condutas que caracterizam os atos de improbidade administrativa, poderá ser cometido ato de improbidade ainda que a infração praticada pelo agente público não esteja descrita na Lei de Improbidade Administrativa.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A questão erra ao falar "é taxativo.", na verdade é exemplificativo, vejam em outra questão:

    Prova: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Em razão do caráter meramente exemplificativo do rol de condutas que caracterizam os atos de improbidade administrativa, poderá ser cometido ato de improbidade ainda que a infração praticada pelo agente público não esteja descrita na Lei de Improbidade Administrativa.

    GABARITO: CERTA.


    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Um roal taxativo seria do CAPITULO III - Das penas.  Da autonomia existente no sistema de preservação da probidade administrativa, decorre que os tipos legais previstos nos artigos 9º, 10 e 11 da Lei de Improbidade Administrativa – LIA ou Lei nº 8.429/92 não configuram um rol taxativo, ao contrário, a enumeração é meramente exemplificativa de condutas, devendo o aplicador da lei analisar, caso a caso, se houve ou não violação aos princípios que regem a Administração Pública ou a prática de ato com o objetivo de causar dano ao erário ou gerar enriquecimento ilícito ao agente público ou a terceiros.

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/26326/aplicacao-da-lei-de-improbidade-administrativa#ixzz3uPRtwerH

  • O rol é exemplificativo. 


    Errado. 

  • A banca pode trazer que o rol é "numerus apertus" e estará certo, que é rol aberto ou exemplificativo.

  • Assertiva ERRADA. 


    Improbidade não se refere somente à dinheiro, mas também à conduta. Como é impossível listar todas as possíveis condutas que configurariam improbidade, a lei exemplificou alguns e deixou aberto que a autoridade competente, quando apurar uma irregularidade, determine se aquele ato foi de improbidade ou não. 
  • O rol é exemplificativo.

    ERRADO.

  • A tipificação dos atos de improbidade administrativa é aberta e o rol de condutas elencadas para sua configuração é exemplificativo.

    Isto porque os arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992, ao elencarem determinadas condutas que são tipificadas como atos de improbidade, utilizam-se da expressão “notadamente”, o que demonstra que outras condutas também podem ser enquadradas nos referidos tipos de improbidade.

    Nesse sentido, Maria Sylvia Zanella Di Pietro afirma que “embora a lei, nos três dispositivos, tenha elencado um rol de atos de improbidade, não se trata de enumeração taxativa, mas meramente exemplificativa.”1

    Da mesma forma, José dos Santos Carvalho Filho sustenta que o legislador optou por descrever no caput dos arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992 as condutas genéricas configuradoras da improbidade e nos incisos as condutas específicas, que configuram “relação meramente exemplificativa (numerus apertus), de onde se infere que inúmeras outras condutas fora da relação podem inserir-se na cabeça do dispositivo

  • Rol Exemplificativo

  • Ao final dos artigos 9, 10 e 11, temos a palavra "notadamente" que significa exemplo.

  • Encontrei 2 erros:

    Não é restrito a legalidade (vide Art. 11 "Atos que atentam contra os PRINCÍPIOS")

    Não é taxativo / exaustivo (E sim EXEMPLIFICATIVO)

    Errado

  • Concordo Isabela!!

    Também faço o apelo pela versão antiga do site!!!

    Gente! escutem os assinantes, ou melhor, façam uma votação!!

  • Exemplificativo 

  • "notadamente" torna o rol exemplificativo na LIA.

    Gaba; Errado. 

  • Enumeração Exemplificativa

  • As condutas da lei de improbidade são EXEMPLIFICATIVAS, então se mencionar rol taxativo, não será necessário nem ler a questão.

  • Erro:
    1-"concepção restrita da legalidade"
    2-"enumeração taxativa"
    Errata:
    1-"concepção da legalidade e moralidade"
    2-"enumeração exemplificativa"
    Abraço

  • Erro:
    1-"concepção restrita da legalidade"
    2-"enumeração taxativa"
    Errata:
    1-"concepção da legalidade moralidade"
    2-"enumeração exemplificativa"
    Abraço

  • não é só de legalidade, é tb de honestidade, imparcialidade, e lealdade. Outro erro, os atos de improbidades apresentados no texto legal tem rol exemplificativo.

  • As condutoas no texto da L.I.A são rol exemplificativo, podem aparecer outras condutas que não constam no rol. Portanto não é TAXATIVO!

  • O "sapatiado de catita" (a sacanagem administrativa) vive se reinventado por isso o legislador o deixou exemplificativo. 

  • Que o rol é exemplificativo, todos sabemos. O curioso é que o CESPE, às vezes, traz um situação que não consta no rol e considera ERRADA a questão por não pertencer ao rol. Um exemplo claro é a seguinte questão:

     

     

    CESPE-Um servido público que não apresente a declaração de bens e valores que componham seu patrimônio privado cometerá ato de improbidade administrativa que atentará contra os princípios da administração.

     

    Gabarito ERRADO.

     

    Isso é ilógico e antididático. Mas, devemos pisar no assoalho que o CESPE nos dá.

  • André Sousa, realmente está muito estranho o gabarito desta quetão que você colocou em seu comentário. A própria lei 8429 em seu artigo 13  § 3º diz:  "Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa".

    CESPE é CESPE né! 

  • ERRADO

     

    Acertei pelo simples fato [ TAXATIVO ]

    A lei de improbidade não possui rol taxativo e sim meramente exemplificativo, o que autoriza o juiz, de ofício, adotar novas medidas diante do caso concreto, ainda que as medidas adotadas não estejam expressamente previstas na referida lei.

     

  • Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    (... inciso I ao XXI).

     

    "No caput do art. 10, conceitua-se a improbidade lesiva ao Erário e seus incisos trazem o elenco das espécies mais freqüentes, que, em face do advérbio notadamente, como já assinalado, é meramente exemplificativo (e não taxativo)." FILHO, Marino Pazzaglini ( " Lei de Improbidade Administrativa Comentada", Ed. Atlas, 2005, 2ª edição, p. 81).

  • Estou confusa: o STJ não considerou inelástico o conceito de improbidade?

  • Olá, Glaice! No julgado a que você se referiu, o STJ decidiu que o conceito de ato de improbidade é inelástico no sentido de que configuram ato de improbidade apenas aqueles atos que atentam contra a Administração. No caso concreto, o MPF ajuizou a ação civil pública devido a uma abordagem policial tida como inadequada e o STJ entendeu que não seria ato de improbidade porque os sujeitos passivos eram particulares, o que constituiria um abuso de autoridade, e não improbidade administrativa.

    O entendimento do julgado não interferiu no que a questão aborda...o rol das condutas que configuram ato de improbidade é EXEMPLIFICATIVO.

    O julgado não tratou disso; portanto, não se confunda.

    Espero ter ajudado.

  • saber que o rol de modalidades de improbidade administrativa é exemplificativo, já mata a questão!

  • Os rols dos artigos 9º ao 11 são exemplificativos.
  • sentido amplo=legalidade em todos os sentidos

  • ERRADO


    Lei 8.429:


    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:


    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:


    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:



    NOTADAMENTE: Especialmente; de uma maneira que se chama atenção; de modo a ser notado; de maneira especial: era notadamente o melhor da classe.

    Fonte: https://www.dicio.com.br/notadamente/



  • Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • GAB ERRADO

    A modalidade da improbidade administrativa é exemplificativo.

  • Rol meramente exemplificativo.
  • GABARITO: ERRADO

    SE LIGA, GALERA!!!! (É ESTRANHO LIGA-SE KKK)

    Em 2016 foi incluído o art. 10-A que, diferente dos demais dispositivos da Lei de Improbidade, prevê hipóteses taxativas de atos de improbidade administrativa:

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão

    ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)  (Produção

    de efeito)

    Lei Complementar nº 116/03

    Art. 8-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento).  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

    § 1  O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

  • Em rigor, o comportamento, para ser enquadrado como atentatório à probidade administrativa, não precisa ter violado, apenas e tão somente, de maneira fria, a legalidade restrita, tal como foi aqui aduzido pela Banca. Assim sendo, não se parte de uma noção fechada, limitada, de legalidade, e sim de uma acepção ampla, aberta. É dizer: a conduta pode se revelar ímproba, em razão de sua desonestidade, da falta de ética, da deslealdade às instituições, mesmo que, do ponto de vista da letra fria da lei, o agente público não a tenha infringido. Atos praticados com desvio de poder, por exemplo, apresentam aparência de legalidade, uma vez que a ilicitude reside na intenção do agente público, que não é voltada para o atendimento da finalidade coletiva, e sim à satisfação de interesses particulares, em violação, assim, aos postulados da impessoalidade e da moralidade, no mínimo.

    Sobre a necessidade de se adotar uma ideia ampla de legalidade, a abranger o ordenamento jurídico como um todo, inclusive princípios e normas infra legais, confira-se as seguintes lições de Maria Sylvia Di Pietro:

    "(...)a inserção do princípio da moralidade na Constituição é coerente com a evolução do princípio da legalidade ocorrida no sistema jurídico de outros países, evolução essa que levou à instituição do Estado Democrático de Direito, consagrado no preâmbulo da Constituição e em seu artigo 1º. Isso significou repulsa ao positivismo jurídico e a ampliação do princípio da legalidade, que passou a abranger valores outros, como os da razoabilidade, boa-fé, moralidade, economicidade e tantos outros hoje consagrados na doutrina, na jurisprudência e mesmo em regras expressas na Constituição e em normas infraconstitucionais.(...)é possível falar em legalidade em sentido amplo, para abranger não só a obediência à lei, mas também a observância dos princípios e valores que estão na base do ordenamento jurídico."

    Tanto se deve partir de concepção ampla do princípio da legalidade, ao contrário do que foi aqui sustentado pela Banca, que, não por acaso, a Lei 8.429/92 optou por realizar uma enunciação exemplificativa dos atos de improbidade administrativa, o que fica claro pelo uso da expressão "e notadamente" ao final do caput dos arts. 9º e 10. Refira-se que o art. 11 também possuía semelhante fórmula, a qual, todavia, foi retirada pela recente redação dada pela Lei 14.230/2021.

    Com essas considerações, conclui-se pelo desacerto da afirmativa ora comentada.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Referências Bibliográficas:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013, p. 886-8


ID
1739821
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações
Assuntos

Em relação ao Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), julgue o item seguinte.

O SCM é um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo que é prestado nos regimes público e privado, que pode ser associado à oferta de serviços com características do serviço telefônico fixo comutado (STFC).

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO!

    Art. 3º O SCM é um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia, permitindo inclusive o provimento de conexão à internet, utilizando quaisquer meios, a Assinantes dentro de uma Área de Prestação de Serviço.

    § 2º Na prestação do SCM não é permitida a oferta de serviço com as características do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), em especial o encaminhamento de tráfego telefônico por meio da rede de SCM simultaneamente originado e terminado nas redes do STFC.


    http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2013/465-resolucao-614

    Corrijam-me se eu estiver errado porque na verdade respondi a questão só para ela "sair do caminho".


  • Art. 3º O SCM é um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia, permitindo inclusive o provimento de conexão à internet, utilizando quaisquer meios, a Assinantes dentro de uma Área de Prestação de Serviço.

     

    § 1º A prestação do SCM não admite a transmissão, emissão e recepção de informações de qualquer natureza que possam configurar a prestação de serviços de radiodifusão, de televisão por assinatura ou de acesso condicionado, assim como o fornecimento de sinais de vídeos e áudio, de forma irrestrita e simultânea, para os Assinantes, na forma e condições previstas na regulamentação desses serviços.

     

    § 2º Na prestação do SCM não é permitida a oferta de serviço com as características do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral (STFC), em especial o encaminhamento de tráfego telefônico por meio da rede de SCM simultaneamente originado e terminado nas redes do STFC.

     

    § 3º Na prestação do SCM é permitida a implementação da função de mobilidade restrita nas condições previstas na regulamentação específica de uso de radiofrequência.

     

     

    Resumindo: O SCM é oferecido apenas no regime privado, e ele não pode oferecer serviço de telefonia fixa comutada (STFC)

  • Só e prestado em regime privado


ID
1740151
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação ao Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), julgue o item seguinte.

Segundo o Regulamento, a prestação do SCM depende de prévia autorização da TELEBRAS, e o número de autorizações que podem ser expedidas deve obedecer ao limite imposto na Lei Geral das Telecomunicações (LGT).

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO!



    Art. 10. A prestação do SCM depende de prévia autorização da Anatel, devendo basear-se nos princípios constitucionais da atividade econômica.

    § 1º Não haverá limite ao número de autorizações para prestação do SCM, que serão expedidas por prazo indeterminado e a título oneroso, conforme estabelecido nos artigos 48 e 136 da LGT.

    http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2013/465-resolucao-614

    Corrijam-me se eu estiver errado porque na verdade respondi a questão só para ela "sair do caminho".


  • é Anatel que aprova

  • Da Autorização para Exploração do SCM

    Art. 10. A exploração do SCM depende de autorização da Anatel, devendo basear-se nos princípios constitucionais da atividade econômica

  • Pessoal, o atual art. 10 da Resolução nº 614/2013 da ANATEL estabelece que “A prestação do SCM depende de prévia autorização da Anatel, nos termos e condições estabelecidos no Regulamento Geral de Outorgas, aprovado pela Resolução nº 720, de 10 de fevereiro de 2020". Então, saiba que é a ANATEL que autoriza a prestação do SCM, devendo-se observar as condições da Resolução nº 720/2020. O antigo art. 10º, parágrafo primeiro, que estabelecia que não havia limites ao número de autorizações para a prestação do SCM, foi revogado. Para fins de entendimento, saiba que o art. 3º da Resolução nº 614/2013 da ANATEL informa que “O SCM é um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia, permitindo inclusive o provimento de conexão à internet, utilizando quaisquer meios, a Assinantes dentro de uma Área de Prestação de Serviço".


    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
1740154
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação ao Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), julgue o item seguinte.

O Regulamento indica a rapidez no atendimento às solicitações e reclamações dos assinantes de SCM como um dos parâmetros a ser considerado na aferição da qualidade da prestação desse serviço.

Alternativas
Comentários
  • Esperando pelo dia que o QC invente o botão de abstenção.... Essas questões só servem pra "sujar" as estatísticas da grande maioria....

  • GABARITO: CERTO!



    Art. 40. São parâmetros de qualidade para o SCM, sem prejuízo de outros que venham a ser definidos pela Anatel:

    V - rapidez no atendimento às solicitações e reclamações dos Assinantes;


    http://www.anatel.gov.br/legislacao/resolucoes/2013/465-resolucao-614

    Corrijam-me se eu estiver errado porque na verdade respondi a questão só para ela "sair do caminho".


  • Resolução nº 614, de 28 de maio de 2013

    Art. 40. São parâmetros de qualidade para o SCM, sem prejuízo de outros que venham a ser definidos pela Anatel:

    V - rapidez no atendimento às solicitações e reclamações dos Assinantes;

  • O art. 40 da Resolução nº 614/2013 da ANATEL estabelece o seguinte:

    Art. 40. São parâmetros de qualidade para o SCM , sem prejuízo de outros que venham a ser definidos pela Anatel:

    I - fornecimento de sinais respeitando as características estabelecidas na regulamentação;

    II - disponibilidade do serviço nos índices contratados;

    III - emissão de sinais eletromagnéticos nos níveis estabelecidos em regulamentação;

    IV - divulgação de informações aos seus Assinantes, de forma inequívoca, ampla e com antecedência razoável, quanto a alterações de preços e condições de fruição do serviço;

    V - rapidez no atendimento às solicitações e reclamações dos Assinantes;

    VI - número de reclamações contra a Prestadora; e,

    VII - fornecimento das informações necessárias à obtenção dos indicadores de qualidade do serviço, de planta, bem como os econômico-financeiros, de forma a possibilitar a avaliação da qualidade na prestação do serviço.

    Portanto, a “rapidez no atendimento às solicitações e reclamações dos assinantes" é um dos parâmetros a serem levados em consideração na aferição da qualidade da prestação do SCM.

     

    Para fins de entendimento, saiba que o art. 3º da Resolução nº 614/2013 da ANATEL informa que “O SCM é um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo, prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de capacidade de transmissão, emissão e recepção de informações multimídia, permitindo inclusive o provimento de conexão à internet, utilizando quaisquer meios, a Assinantes dentro de uma Área de Prestação de Serviço".


    Gabarito do Professor: CERTO


ID
1740169
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Decreto n.° 7.175/2010, julgue os itens subsecutivos acerca do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

No âmbito do PNBL, cabe à TELEBRAS implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal, bem como prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para hospitais, por exemplo.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. TELEBRÁS:
    I implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal;
    II prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público;

     

     Decreto n.° 7.175/2010

  • Resposta certa, porém questão desatualizada.

    Decreto n.° 7.175/2010 revogado pelo decreto n° 9.612/2018

    Art. 12. As políticas pública de telecomunicações de que trata este Decreto substituem, para todos os fins legais, o Programa Nacional de Banda Larga e o Programa Brasil Inteligente, mantidas as seguintes atribuições da Telecomunicações Brasileiras S.A. - Telebras:

    I - implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal;

    II - prestação de apoio e suporte às políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, tele centros comunitários e outros pontos de interesse público;

    III - provisão de infraestrutura e de redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, pelos Estados, pelo Distrito Federal, pelos Municípios e por entidades sem fins lucrativos; e

    IV - prestação de serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais, apenas em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

    § 1º A Telebras exercerá suas atividades nos termos da legislação.

    § 2º Os sistemas de tecnologia de informação e comunicação destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do caput são considerados estratégicos para fins de contratação de bens e serviços relacionados à implantação, à manutenção e ao aperfeiçoamento.

    § 3º A implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal de que trata o inciso I do caput consistirá na provisão de serviços, infraestrutura e redes de suporte à comunicação e à transmissão de dados, na forma da legislação em vigor.

    § 4º O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações definirá as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à internet em banda larga a que se refere o inciso IV do caput .

    § 4º O Ministério das Comunicações definirá as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à internet em banda larga a que se refere o inciso IV do caput.     

    § 5º A Telebras permanece autorizada a usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração pública federal e a firmar o correspondente contrato de cessão, na hipótese de uso de infraestrutura detida por entidade da administração pública federal indireta.

    § 6º As ações executadas ou em execução com fundamento nos programas indicados no caput não serão prejudicadas pela entrada em vigor deste Decreto.

    § 7º A implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal de que trata o inciso I do caput pode ser realizada por outros órgãos ou entidades públicos ou privados e os critérios de uso e governança da rede serão definidos pela União nos termos dispostos em ato do Ministro de Estado das Comunicações.        

    Fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9612.htm#art14

  • Primeiramente, cabe dizer que o Decreto nº 7.175/2010 foi revogado pelo Decreto nº 9.612/2018. O art. 12 desta última norma dispõe que “As políticas públicas de telecomunicações de que trata este Decreto substituem, para todos os fins legais, o Programa Nacional de Banda Larga e o Programa Brasil Inteligente, mantidas as seguintes atribuições da Telecomunicações Brasileiras S.A. - Telebras: I - implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal; II - prestação de apoio e suporte às políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, tele centros comunitários e outros pontos de interesse público; (...)". Então, observe que as políticas públicas de telecomunicações do Decreto nº 9.612/2018 substituem o Programa Nacional de Banda Larga do Decreto nº 7.175/2010. Tome nota também que o Decreto revogador afirma que são mantidas as atribuições dos incisos I e II do art. 12 à Telebrás, presentes na questão. Adaptando-se a questão e levando-se em consideração as modificações da norma, as atribuições da Telebrás, presentes no item, encontram-se corretas.


    Gabarito do Professor: CERTO


ID
1740172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Decreto n.° 7.175/2010, julgue os itens subsecutivos acerca do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

Entre as metas do PNBL estão a aceleração do desenvolvimento econômico e social, a promoção da inclusão digital e a ampliação dos serviços do Governo Eletrônico.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1o  Fica instituído o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL com o objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a:

    I - massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga;

    II - acelerar o desenvolvimento econômico e social;

    III - promover a inclusão digital;

    IV - reduzir as desigualdades social e regional;

    V - promover a geração de emprego e renda;

    VI - ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado;

    VII - promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e

    VIII - aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.  

  • 49 C  ‐  Deferido c/ anulação A utilização do termo “metas” prejudicou o julgamento objetivo do item.

  • Questão desatualizada.

    Decreton.° 7.175/2010 revogado pelo decreto n° 9.612/2018

    Art. 12. As políticas pública de telecomunicações de que trata este Decreto substituem, para todos os fins legais, o Programa Nacional de Banda Larga e o Programa Brasil Inteligente, mantidas as seguintes atribuições da Telecomunicações Brasileiras S.A. - Telebras:

    I - implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal;

    II - prestação de apoio e suporte às políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, tele centros comunitários e outros pontos de interesse público;

    III - provisão de infraestrutura e de redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, pelos Estados, pelo Distrito Federal, pelos Municípios e por entidades sem fins lucrativos; e

    IV - prestação de serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais, apenas em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

    § 1º A Telebras exercerá suas atividades nos termos da legislação.

    § 2º Os sistemas de tecnologia de informação e comunicação destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do caput são considerados estratégicos para fins de contratação de bens e serviços relacionados à implantação, à manutenção e ao aperfeiçoamento.

    § 3º A implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal de que trata o inciso I do caput consistirá na provisão de serviços, infraestrutura e redes de suporte à comunicação e à transmissão de dados, na forma da legislação em vigor.

    § 4º O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações definirá as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à internet em banda larga a que se refere o inciso IV do caput .

    § 4º O Ministério das Comunicações definirá as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à internet em banda larga a que se refere o inciso IV do caput.     

    § 5º A Telebras permanece autorizada a usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração pública federal e a firmar o correspondente contrato de cessão, na hipótese de uso de infraestrutura detida por entidade da administração pública federal indireta.

    § 6º As ações executadas ou em execução com fundamento nos programas indicados no caput não serão prejudicadas pela entrada em vigor deste Decreto.

    § 7º A implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal de que trata o inciso I do caput pode ser realizada por outros órgãos ou entidades públicos ou privados e os critérios de uso e governança da rede serão definidos pela União nos termos dispostos em ato do Ministro de Estado das Comunicações.        


ID
1750933
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República.

O documento conhecido como exposição de motivos tem uma forma básica de estrutura, independentemente de sua finalidade.

Alternativas
Comentários
  •  

    Questão errada, outras respondem, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 a 4Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Exposição de Motivos; 

    A estrutura da exposição de motivos varia conforme sua finalidade: há uma estrutura própria para exposição de motivos cuja finalidade seja unicamente informar e outra estrutura própria para a exposição de motivos cujo objetivo seja propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - SEGESP-AL - Papiloscopista

    Disciplina: Redação Oficial

    A estrutura da exposição de motivos apresenta duas formas básicas, estabelecidas conforme a sua finalidade. Caso se deseje levar algum assunto ao conhecimento do presidente da República, deve-se adotar o padrão ofício; e caso se pretenda propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo, deve-se utilizar, também, o padrão ofício, seguindo-se alguns preceitos redacionais específicos, e o documento deve ser acompanhado de formulário de anexo, padronizado e devidamente preenchido.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

  • MRPR


    A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para
    aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de
    ato normativo.

  • Exposição de motivos:

    De:  -------------------------------------------------------Para: 

    Ministro ou secretário --------------Presidente da República ou vice


    1)     exclusivamente informativo = SEM FORMULÁRIO

    2)    propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo = COM FORMULÁRIO ANEXO A EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS.


  • EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS


    3 FINALIDADES:

       - Informar de determinado assunto

       - Propor alguma medida

       - Pedir autorização para expedir ato normativo


    2 FORMAS

       - para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo

       - para aquela que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. (Deve trazer apenso formulário de anexo.)




    GABARITO ERRADO

  •  

    A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta 2 formas básicas de estrutura:

    1- Aquela que tem caráter exclusivamente informativo.

    2- Proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo ( anexo obrigatório).

     

     

     

  • Exposição de motivos segue o padrão ofício, logo seria controverso dizer que há forma básica.

  • A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. 

     No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício. 

  • Apresenta duas formas básicas: tenha caratér exclusivamente informativo ou que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.

  • INFORMATIVO E NORMATIVO

  • Uma estrutura para cada finalidade.

  • Sei que ofício tem uma estrutura diferente de um memorando, mas não consigo abstrair uma estrutura diferente para cada exposição de motivos porque acho que ambas seguem o padrão ofício, porém o MRPR é divergente quanto a essas informações.

    Alguém tem uma estrutura de cada para podermos comparar?

  • Q555270:

     

    A exposição de motivos, documento oficial que formalmente segue o padrão ofício, poderá apresentar, dependendo de sua finalidade, duas estruturas básicas: 

     

    1 - para a comunicação de caráter exclusivamente informativo;

     

    2 - para a comunicação que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.

     

    Gab: C.

  • Errado.

    A depender da finalidade da Exposição de Motivos, a forma básica de estrutura sofre alteração. Como o MRPR (seção 4.2, § 2º) informa:

    A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • O documento conhecido como exposição de motivos tem uma forma básica de estrutura, independentemente de sua finalidade.

    O correto seria..

    O documento conhecido como exposição de motivos tem uma forma básica de estrutura, CONFORME sua finalidade.

    GAB; ERRADO


ID
1750939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com relação a aspectos gerais de forma e de linguagem das comunicações oficiais, julgue o item que se segue, conforme o Manual de Redação da Presidência da República.

É obrigatório, nas comunicações oficiais, o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares.

Alternativas
Comentários
  • Capítulo II - As comunicações Oficiais; 2 - Introdução; 2.1 - Pronomes de Tratamento; 2.1.3 - Emprego dos Pronomes de Tratamento:


    No envelope, deve constar do endereçamento:

      Ao Senhor

      Fulano de Tal

      Rua ABC, no 123

      70.123 – Curitiba. PR


    Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO - Os tratamentos Digníssimo Senhor e Ilustríssimo Senhor, atualmente, não fazem parte do rol de vocativos recomendados ou em uso.

  • Gabarito ERRADO

    De acordo com o MROPR, não se usa mais o ilustríssimo e nem o Digníssimo.

    bons estudos

  • Digníssimo, Ilustríssimo e Excelentíssimo em Redação Oficial

    Relativamente à redação oficial, no que diz respeito à formalidade, vale lembrar que NÃO se devem usar as formas de tratamento Digníssimo (DD.) e Ilustríssimo (Ilmo.). O Manual de Redação da Presidência da República dispensou o uso dessas formas em redação oficial, já em 1992. 

    Quanto à forma Excelentíssimo (Exmo.), podemos utilizá-la para fazer referência a altas autoridades, na redação do texto. Convém ressaltar, contudo, que NÃO se utiliza tal forma em vocativos: estes últimos utilizam costumeiramente a fórmula “Senhor Cargo” – Senhor Ministro, Senhor Desembargador, Senhor Juiz, Senhor Secretário, etc. Exceção é feita apenas para os Chefe de Poder – Excelentíssimo Senhor Presidente da República (Executivo), Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional (Legislativo) e Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal (Judiciário).

  • Errado. Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.

      Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:

      Senhor Fulano de Tal,
      (...)

      No envelope, deve constar do endereçamento:

      Ao Senhor
      Fulano de Tal
      Rua ABC, no 123
      70.123 – Curitiba. PR

      Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

  • não sei por que esse site repete as mesmas questões umas 3x! affff


  • Só pra complementar o que a Isabela falou...

    Digníssimo Senhor - está em desuso.
    Ilustríssimo Senhor-  o uso foi abolido.
  • Errado!


    Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • Brunna,
    O site disponibiliza todos os tipos de prova aplicados em um mesmo concurso.
    Assim, por ex., num concurso de TRT, as provas para Analista judiciário da área judiciária e Oficial de justiça avaliador federal são em muitas vezes idênticas, o que ocasiona a repetição de questões.

  • Como já foi dito a questão está errada, acredito que outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Advocacia

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Vocativo; 

    Os tratamentos Digníssimo Senhor e Ilustríssimo Senhor, atualmente, não fazem parte do rol de vocativos recomendados ou em uso.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Não existe o emprego das palavras:

    DIGNÍSSIMO
    ILUSTRÍSSIMO
    Nunca se usa. 
  • QC por favor, não repita as questões, atrapalha muito. 

  • Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo

    , às autoridades. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer

    cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.


    Portanto: errada

  • Vou parar de estudar por aqui.

    Milhões de questões repetidas.

  • SENHOR é o suficiente.

     

  • Não é obrigatório e nem dispensado, apenas, é proibido rssr.

  • A palavra ilustríssimo é proibida. 

  • Errado.

     

    Além disso, em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD). A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.

     

    O pronome de tratamento adequado é:


    Vossa Excelência - usado para os Poderes Executivos, Legislativo e Judiciário.


    Vossa Senhoria - Demais autoridades e particulares



    Vocativo:


    Excelentissímo Senhor - Chefes de Poder. (Presidente da Presidente, Presidente do STF, Presidente do Congresso Nacional).


    Senhor - Demais autoridades e particulares

  • "... fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor."

    Fonte: MRPR.

    ERRADA!

  • ERRADO.

    As formas Digníssimo e Ilustríssimo não são recomendadas na redação oficial.

  • Errado

    O superlativo ilustríssimo foi abolido. 

  • Esta questão exige do candidato conhecimento referente ao emprego do superlativo ilustríssimo.

    Conforme determinado desde a 2ª edição do manual de redação, o emprego do superlativo ilustríssimo, para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares, foi dispensado, pois considera-se que o uso do pronome de tratamento Senhor é suficiente. Sendo assim, verificamos que a afirmativa deste item é incorreta.


    Gabarito  do Professor: ERRADO.


ID
1750942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com relação a aspectos gerais de forma e de linguagem das comunicações oficiais, julgue o item que se segue, conforme o Manual de Redação da Presidência da República.

Nas comunicações oficiais, há sempre um único comunicador, o serviço público, sendo os receptores dessas comunicações o próprio serviço público ou o conjunto de cidadãos ou instituições, estes tratados de forma homogênea.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.


    Fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).


    Bons estudos!

  • Capítulo I - Aspectos Gerais da Redação Oficial; 1 - O que é Redação Oficial:


    [...] as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


    Gabarito: CERTO

  • Questão correta, outras ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANS - Analista AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Correspondência Oficial; 

    Nas comunicações oficiais, o agente comunicador é o serviço público, e o assunto relaciona-se às atribuições do órgão ou da entidade que comunica, devendo a correspondência oficial estar isenta de impressões individuais do remetente do documento, para a manutenção de certa uniformidade entre os documentos emanados de diferentes setores da administração.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Básicos - Cargos 13, 14 e 15Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; As Comunicações Oficiais; 

    As comunicações oficiais devem nortear-se pela uniformidade, pois há sempre um único comunicador: o serviço público.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Questão CORRETA.


    Lá em seu ponto nº1, o MROPR nos esclarece:


    1. O que é Redação Oficial


    Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).


    "Sua vida começa quando sua zona de conforto acaba" Neale Donald Walsch

  • CORRETA!

    É a finalidade, o interesse público.

  • 1. Nas comunicações oficiais, há sempre um único comunicador, o serviço público CORRETO.

    2.sendo os receptores dessas comunicações o próprio serviço público ou o conjunto de cidadãos ou instituições CORRETO. Exemplo do oficio, que pode ser tanto entre o serviço público como para particulares;

    3. estes tratados de forma homogênea CORRETO, pois o princípio da impessoalidade é caraterística dos textos oficiais (padrão oficio)

  • Certo! Literalidade do manual,  bastava ler.


    as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).

    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
  • Quanta questão repetida!!!! Pelamor...

  • Se toda questão fosse simples assim, Gab Certo

  • Pessoal as questões estão repetidas, devido ser apresentadas todas as questões das provas de todos os cargos, muitas vezes são para cargos diferentes e as questões são as mesmas, por isso as repetições.

  • Não concordo que todos sejam tratados de forma homogênea. Depende do destinatário.

    Cespe é brincadeira...

  • Eu devo ter respondido 200 questões de Redação Oficial, mais de 50 repetidas !

  • Comunicação sempre feita em nome do serviço público (princípio da impessoalidade) 

  • Principio da uniformidade: emissor da comunicacão oficial é sempre o serviço publico. 

    E o receptor pode ser: orgão, departamento, setor, cidadãos ou ate o proprio servico publico.

    Tratados de forma homogênea de acordo com o principio da impessoalidade, não deve haver manifestações de apreço ou desapreço.

  • 1.1. A Impessoalidade

            A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala, quer pela escrita. Para que haja comunicação, são necessários: a) alguém que comunique, b) algo a ser comunicado, e c) alguém que receba essa comunicação. No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público (este ou aquele Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto dos cidadãos, ou outro órgão público, do Executivo ou dos outros Poderes da União.

     

  • As questões repetidas servem para fixarmos o conteúdo. Relaxem! Se bobearem, acabam errando várias vezes.

  • kkkkkkkkkkkkkk, deve pensar pelo lado bom né Josiele Souza........ Forçaaaaaaaaaa

  • DESTINATÁRIO: o próprio serviço público , ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea.

    CERTA!

  • MRPR p. 3:
    "1. O que é Redação Oficial
    (...)
    Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público)."

  • GABARITO: CERTA.

    Há sempre um único emissor que é o serviço público.

  • Conforme explicitado no Manual de Redação da Presidência da República. O remetente é unicamente um órgão público. Já o destinatário pode ser tanto um órgão público, como uma instituição privada ou o público em geral.

    Resposta: CERTO

  • Quem comunica em R.C.O: Serviço público.

    Da impessoalidade de quem recebe a comunicação: ela pode ser dirigida a um cidadão, sempre concebido como público, ou a uma instituição privada, a outro órgão ou a outra entidade pública. Em todos os casos, temos um destinatário concebido de forma homogênea e impessoal.

    Gabarito correto.

  • Parecida com a Q581652

    • RESUMINDO:

    O REMETENTE sempre será o SERVIÇO PÚBLICO!

    O DESTINATÁRIO será o público em geral;

    inst.privada;

    órgão ou entidade pública.

    QUESTÃO CORRETA!

    PS: O CESPE ADORA COBRAR OS DOIS CONCEITOS.

  • Nas comunicações oficiais, o agente comunicador é o serviço público, e o assunto relaciona-se às atribuições do órgão ou da entidade que comunica, devendo a correspondência oficial estar isenta de impressões individuais do remetente do documento, para a manutenção de certa uniformidade entre os documentos emanados de diferentes setores da administração.

    GABARITO: CERTA.

    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Básicos - Cargos 13, 14 e 15Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; As Comunicações Oficiais; As comunicações oficiais devem nortear-se pela uniformidade, pois há sempre um único comunicador: o serviço público.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento referente aos aspectos gerais da redação oficial, a partir do que determina o Manual de Redação da Presidência da República.


    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, na redação oficial quem comunica é sempre o serviço público, ou seja, há sempre um único comunicador; o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; e o destinatário dessa comunicação é o público, uma instituição privada ou outro órgão ou entidade pública, do Poder Executivo ou dos outros Poderes, ou seja, o próprio serviço público ou o conjunto de cidadãos ou instituições, conforme afirma o item. Portanto, inferimos que ele está correto.


    Gabarito  do Professor: CERTO.


ID
1750966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, julgue o item a seguir a respeito desse assunto.

O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder, o que ocorre quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo.

Alternativas
Comentários
  •  abuso de poder é um gênero que possui duas modalidades: excesso de poder ou desvio de finalidade.

    Excesso de poder - ocorre quando o agente atua fora dos limites de sua competência administrativa, praticando algo que a lei não lhe conferiu.

    Desvio de poder ou de finalidade - ocorre quando o agente, embora dentro de sua órbita de competência, busca finalidade diversa da prevista em lei.

    http://ivanlucas.grancursos.com.br/2012/03/abuso-de-poder.html

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    As restrições impostas pelo Poder Público ao particular, tendo por base o poder de polícia, devem ser proporcionais e arrazoadas, sob pena de configuração de arbitrariedades, a exemplo do excesso de poder. Sendo assim, o rodízio de veículos ( restrição) pode ser estabelecido por meio de limitação de veículos que possuam os finais de placa 1,2,3 em certos dias, por exemplo. 

  • Certo


    Constata-se que o gênero “abuso de poder” comporta duas espécies: desvio de poder e excesso de poder.


    No desvio de poder (ou de finalidade), o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições indo além de sua competência.


    Mazza

  • Gabarito CERTO

    Abuso de poder é quando a autoridade, ao exercer o poder, ultrapasse os limites de sua competência ou o utilize para fins diversos do interesse público.

    O abuso de poder se divide em duas espécies:

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;
    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

    bons estudos

  • Certo


    Certo


    Constata-se que o gênero “abuso de poder” comporta duas espécies: desvio de poder e excesso de poder.


    No desvio de poder (ou de finalidade), o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições indo além de sua competência.


    Mazza

  • Alguém pode me explicar como a definição pelo critério do ano de fabricação configura desvio de finalidade?

  • CERTO

    "O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade.

    Assim, o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em que o agente público atua além de sua competência legal, como pode se manifestar pelo desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública".

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/20923/qual-a-diferenca-entre-o-abuso-de-poder-e-o-abuso-de-autoridade-ariane-fucci-wady


    VOLTANDO PARA A ASSERTIVA:

    O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder (EVITAR COM QUE O AGENTE PÚBLICO ATUE CONTARTIAMENTE AO INTERESSE PÚBLICO, DESVIANDO-SE DA FINALIDADE PÚBLICA)


    o que ocorre quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo. ("EXCLUSIVAMENTE" TERMINOU POR CORROBORAR A ASSERTIVA. IMAGINE, ABSTRAIA: NÃO PODE UM ÓRGÃO PÚBLICO TOMAR UMA AÇÃO RESTRITIVA DESSE PORTE BASEADO UNICAMENTE NO ANO DE FABRICAÇÃO DE UM VEÍCULO, PARA TAL AINDA SERIAM NECESSÁRIAS OUTRAS SITUAÇÕES COMO: SEGURANÇA PARA CONDUTOR E PASSAGEIROS (SABE AQUELA BARRA DE FERRO EM TODAS AS PORTAS...), COMO TAMBÉM CONTROLE DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES, ETC.


  • Questão correta, é comum o examinador tenta confundir desvio com excesso de poder, vejam os conceitos de forma correta em outras questões:

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Questão correta, é comum o examinador tenta confundir desvio com excesso de poder, vejam os conceitos de forma correta em outras questões:

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Gabarito: Certo

    Abuso de poder 
    É uma expressão genérica que comporta duas modalidades:
    Excesso de poder: Vício de competência. Ocorre quando o agente pratica um ato alheio as suas atribuições legais.
    Desvio de poder: Vício de finalidade. Ocorre quando o agente busca alcançar fim diverso do interesse público com a prática do ato.

  • Carolzinha, acredito que o que configura desvio de finalidade (desvio de poder) é a parte que diz "exclusivamente no ano de fabricação do veículo", já que este critério por si só não seria justo e isonômico, portanto não seria de interesse público.

  • Mesmo não sabendo a resposta, vamos lá: Imagina se fosse real, seriamos obrigados a comprar sempre o carro do ano. 

    Bons estudos.


  • O que me fez errar a questão foi esse "exclusivamente". 

  • Esse "exclusivamente" derruba muita gente! =/

    Gab: Certo

  • DESVIO DE PODER ou DESVIO DE FINALIDADE:  Verifica -se quando a autoridade , embora atuando nos limites de sua competência , pratica o ato por motivos ou com fins diversos dos objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. È uma violação ideológica e moral da lei, colimando o administrador publico fins não queridos pelo legislador , ou utilizando motivos e meios imorais para prática de um ato administrativo aparentemente legal.  EXEMPLO quando autoridade publica decreta uma desapropriação  alegando utilidade publica, mas visando , na realidade, satisfazer interesse  pessoal próprio  ou favorecer algum particular com a subsequente  transferência  do bem expropriado. fonte Central de concursos/ noçoes de direito adm

  • Certo

    Desvio de poder. Neste caso está desconsiderando os carros antigos, logo, todos tinham que comprar carros novos.

  • Tem vários comentários mas nenhum deixa claro por quê a questão está incorreta. Alguém pode me responder?

  • Desvio de Poder = Desvio de Finalidade, sendo assim, a finalidade do rodízio é diminuir o número de veículos nas vias, e não retirá-los de circulação devido a sua data de fabricação. Por isso a questão está correta.

  • Essa questão é mais de interpretação do que de conceitos, também tive dificuldade, li e reli muitas vezes até marcar.
    Luis Henrique, pelo que eu entendi, usar unicamente o ano de fabricação de um carro para estabelecimento de restrição de trânsito incorreria em desvio de poder, porque o motivo utilizado para a restrição estaria levando a um desvio de finalidade. Resumindo: o ano do carro não pode ser tido como único motivo para restrições de trânsito, porque se, por exemplo, o carro tiver em ótimas contições, não faria sentido tal restrição, seria desvio de finalidade.
    Espero ter ajudado :)



  • Entendi que poderia se usar como critério o ano do carro para realizar as regras do rodízio, não seria impedir a locomoção com o carro, mas ter como critério da restrição, a qual é o rodízio, o ano de fabricação do carro (ao invés das letras ou de sei lá o q...). Não consigo ver onde estaria o desvio de poder, onde iria contra a finalidade da adm pública?

  • Jurava que o exemplo citado era caso de excesso de poder. :/

    Mas pensando bem, qual seria a FINALIDADE em limitar o trânsito de veículos em razão do ano de fabricação?

  • Seria apenas um critério do rodízio, realmente não vejo problema... não impediria que carros velhos fossem usados... mas enfim, OK, aceitar que dói menos ;D

  • GABARITO CERTO


    Só para complementar o comentário do Renato ( O cara foda aqui do D. adm.)

    ABUSO DE PODER É GÊNERO, que se divide em 3 espécies.


    1 - EXCESSO DE PODER  ( Acredito que seja essa espécie do exemplo da questão)

    Quando agente público extrapola sua competência.


    2 – DESVIO DE PODER

    Finalidade diversa


    3 – OMISSÃO

    Quando agente em uma situação fica inerte, não faz nada.


    Exemplo

    Policial assisti um assalto acontecer na sua frente e nada faz.

  • Concordo com você Pigcesa, ninguém falou que carro velho não poderia circular. Apenas haveria um rodízio. Um exemplo para ilustrar: Segunda-feira, Terça-feira e Quarta-feira só poderia rodar veículos fabricados entre 2010 e 2016, Quinta e sexta, os veículos com data de fabricação anterior a 2010.

  • Esse exemplo pode representar desvio de poder se a autoridade competente para definir os critérios de rodízio, defini-los de acordo com sua conveniência; não fazendo limitações, por exemplo, ao ano do seu carro. 

  • penso eu que tal restrição não pode ser imposta pois nenhum cidadão é obrigado ,por exemplo, a possuir um veículo novo.

  • Qual A finalidade do rodízio?

    Uma delas é melhorar o fluxo de transito e reduzir a emissao de gazes poluentes. 
    Vamos exemplificar com base exclusivamenteno ano de fabricação. Digamos que segunda feira só possam circular os carros do ano de 2016 até 2010. Se for levado em conta exclusivamente o ano do carro, não sabemos se os carros nesse intervalo de produçao vao atender à finalidade de reduzir o número de poluentes pois estarão várias marcas e modelos misturados (honda,subaru,renault etc...), nem necessariamente vai reduzir o fluxo pois poee haver mais carros desse ano de fabricaçao circulando.
  • O DESVIO DE FINALIDADE está diretamente ligado ao princípio da IMPESSOALIDADE , tendo sido este ferido pela atitude de restringir o tráfego de veículos antigos, agindo a administração pública de forma pessoal.

  • Acho que a duvida maior esta no portugues. Quando ele fala "o que ocorre quando a limitaçao é feita com base exclusivamente no ano de fabricação do veículo" esse "o que" está se referindo a ser criterioso, e nao ao desvio de poder. Ou seja, o fato de estabelecer o rodizio pelo ano é exemplo de criterio objetivo que evita o desvio de poder.

  • Não entendi muito bem a questão!


    Mas cheguei a seguinte conclusão:



    *Fazer rodízio por ano de fabricação é o mesmo que um órgão baixar portaria exigindo que apenas pessoas com roupas de marca possam entrar no mesmo. OCORRE DESVIO DE FINALIDADE.


    Sei lá...



  • Entendi assim: Estabelecer rodizio deve ser algo destinado a todos os anos e veículos. Discriminar apenas um determinado ano seria beneficiar os veículos os quais  os anos não abrangidos pela restrição. O que seria ilegal. Então, quando a Adm. Pública pratica um ato no qual se objetiva beneficiar determinada coisa ou pessoa, em detrimento de outras, não há  finalidade pública, um interesse coletivo, caraterizando-se, assim, o abuso de poder na forma de desvio de poder. 

  • Não seria excesso de poder? Porque a ADM até estaria pensando no "bem comum", mas se utilizando de uma medida desproporcional, não razoável. 

  • Questão de interpretação.


    Marquei certo, haja vista que implementar o rodízio com base em ano de fabricação do automóvel desvia da finalidade pública principal, qual seja, limitar o número de veículos nas vias.

  • poder de policia decorre da imperatividade, 

    sendo assim: lembrei-me dos carros velhos que circulam nas cidades e que o detran vem a proibir em virtude do ano do veiculo.


  • Tentando entender o raciocínio dos colegas pra acertarem a questão, porque vi muita gente partir de premissas que não estão na questão. 

    Não foi dito em momento algum que o rodízio pelo ano de fabricação excluiria apenas os carros velhos: isso foi uma dedução dos colegas. Nada impediria que, com base no ano de fabricação, cada dia fosse feita restrição a carros de determinados anos. Por exemplo: segunda são proibidos os carros fabricados de 2016 a 2013; na terça de 2012 a 2009, e assim sucessivamente. Lembrando que foi uma exemplo de utilização do critério pelo ano de fabricação, que é um critério objetivo.    

  • Tentando entender o raciocínio dos colegas pra acertarem a questão, porque vi muita gente partir de premissas que não estão na questão. 


    Não foi dito em momento algum que o rodízio pelo ano de fabricação excluiria apenas os carros velhos: isso foi uma dedução dos colegas. Nada impediria que, com base no ano de fabricação, cada dia fosse feita restrição a carros de determinados anos. Por exemplo: segunda são proibidos os carros fabricados de 2016 a 2013; na terça de 2012 a 2009, e assim sucessivamente. Lembrando que foi uma exemplo de utilização do critério pelo ano de fabricação, que é um critério objetivo. 

  • Ouso dizer que o gabarito apontando "certo" está errado, uma vez que o fim visado pela restrição de circulação de veículos, ainda que através de critérios irrazoáveis (o mero ano de fabricação), é o interesse público. A finalidade que se busca era o interesse público. O desastre está na forma escolhida para se atingir o interesse público. Temos, então, uma ilegalidade, sem que se constitua, no entanto, em desvio de poder, pois a finalidade buscada, repito, foi o interesse público.

    Se todo abuso de poder constitui ilegalidade, nem toda ilegalidade é abuso de poder, como ocorre na questão proposta: uma ilegalidade que não se caracteriza como quaisquer das formas de abuso de poder (desvio de poder e excesso de poder).

  • Sinceramente, uma Prefeitura que estabelecer rodízio com base em ano de fabricação, eu diria que é no mínimo "Sem Noção". Imagina os guardas de trânsito parando os carros para perguntar: Qual o ano do seu veículo Madame? ! Ridículo. Pra que fazer as coisas mais fáceis se é tão bom complicar né? 

  • Q591053 - Ano: 2015 – Banca: Cespe – Orgão: TRE-RS – Prova: Técnico Judiciário – Administrativa

    Configura-se abuso de poder por desvio de poder no caso de vício de finalidade do ato administrativo, e abuso de poder por excesso de poder quando o ato administrativo é praticado por agente que exorbita a sua competência.

    Resposta: Certo

    Comentário: Abuso de poder é quando a autoridade, ao exercer o poder, ultrapasse os limites de sua competência ou o utilize para fins diversos do interesse público.

    O abuso de poder se divide em duas espécies:

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;
    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

  • Temos que prestar atenção ao critério e não deduzir por conta própria. Por exemplo, o ano de fabricação pode ser dividido em dois anos por dia, 2002-2006, 1990 pra menos e 1991, 1999-2000,  e 2016-2015, logo passando por diversos anos, e igualmente distribuindo o rodízio. 

  • ABUSO DE PODER 
    ˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜
    ---> AUTORIDADE --- EXCEDE OS LIMITES DA COMPETÊNCIA --- OU --- USA COM FINALIDADE DIVERSA. 

    ESPÉCIES: 
    -------------> EXCESSO DE PODER: 
    ____________________________* EXCEDE OS LIMITES DA COMPETÊNCIA 

    -------------> DESVIO DE PODER --- DESVIO DE FINALIDADE 
    ____________________________* TEM COMPETÊNCIA --- A USA COM FINALIDADE DIVERSA AO INT. PÚB. 


    ANO DE FABRICAÇÃO --- DESVIO DE PODER --- DESVIO DE FINALIDADE * CONTROLE DE TRÁFEGO * 

    PLACA --- AQUI SIM ATENDERIA A FINALIDADE PÚB. * CONTROLE DE TRÁFEGO *

  • sabe quando você acerta, mas na verdade não entendeu foi bulhufas?????  Achei  a melhor explicação a do companheiro Lafaiete Carvalho.

  • Qual a finalidade do rodízio? Otimizar o fluxo de veículos automotores. Qual a maneira mais eficiente para que o Poder Público possa controlar o rodízio? Controle pela numeração das placas. Realizar rodízio pelo ano de fabricação do veículo otimiza o fluxo dos veículos ? Dificilmente. Estaria ocorrendo então um desvio de finalidade? possivelmente. FIZ ESTAS PERGUNTAS PARA TENTAR ENTENDER A CABEÇA DO ELABOLADOR DESSA QUESTÃO, QUE FICA PUTO NO TRÂNSITO, SEM TEMPO PRA PN, E ACABA ELABOLANDO ESSAS PÉROLAS DENTRO DO CARRO MESMO.
  • ainda não aprendi a ler "Hieróglifos"!

    PQP o q foi que esse cara perguntou mesmo nessa questão?

  • Vejamos o seguinte galera

    Desvio de poder é uma espécie de abuso de poder. Onde a autoridade possui competência e age com visão a atender o Interesse publico. Porém a um interesse alheio ao que a lei prever.

    RODÍZIO atende interesse publico? Claro, diminuir o volume de automóveis e consequentemente melhorará o trânsito.Mas se eu QUANTO AUTORIDADE COMPETENTE determinar que esse rodidizio seja baseado no ano de fabricação, certamente trarei prejuizo ao FIM.

  • Desvio de finalidade. O número de carros fabricados em cada ano não especifica quem pode revesar entre os dias úteis, fica difícil determinar pelo ano de fabricação, pois, o examinador pensou que talvez a quantidade de carros não ficaria proporcional(justa) na distribuição entre os dias. Já pelo número das placas tem-se uma distribuição de direitos e restrições mais justa, atendendo melhor ao interesse público. QUESTÃO ESQUISITA MESMO, PORÉM É PASSÍVEL DE VALORAÇÃO. A cespe é foda.


  • Entendimento geral. Bizu!!!

    Se o agente público, dentro de sua esfera de competência, pratica ato com finalidade diversa do interesse público ou previsto em lei, ele tá exercendo desvido de poder.

  • Isabela, Tiago Costa e Renato. O trio parada dura do QC

    Obrigado por seus comentários

    Certo

  • Pessoal, essa foi dificil de entender? Sei os conceitos de Abuso de Poder ....

    Mas aplicar nessa questão, não consegui...

  • O FATO DE USAR, EXCLUSIVAMENTE, UM ÚNICO CRITÉRIO "PARA O CASO NARRADO" CARACTERIZARIA UM FIM DIVERSO DO GENUINO INTERESSE PÚBLICO. PORTANTO, CORRETO.

  • guardembem essa dica:

    abuso de poder:

    1- exCesso de poder = vicio de Competência

    2- desvio de poder = vicio de finalidade.

  • A única justificativa é que não se trata de rodízio, e sim proibição da circulação de veículos por data de fabricação.

    Se fosse para realizar o rodízio, o critério "data da fabricação" valeria tanto quanto o final da placa (dá na mesma).

  • Concordo com a "Pri Concurseira".
    Essa questão é mais de interpretação, de entender o que ela está querendo dizer.

  • O desvio de poder nada mais é que fugir da Finalidade administrativa, que ao restringir exclusivamente o ano de fabricação dos carros age de maneira prejudicial a um seleto grupo de pessoas, ao meu ver é um ato discriminador. Por isso noto o desvio de finalidade ao bem comum.

  • Interpretei a questão da seguinte forma: Se a administração proibe o tráfego de veículos baseado somente no ano de  fabricação, ela privilegia interesses particulares das empresas que vendem veículos novos. Isso atinge a  finalidade do ato que é o interesse público atuando, portanto, com desvio de poder. 

    É pura interpretação realmente.

  • questão profunda heheh

    exige uma certa inferência conforme descreveu Natyele Pereira

  • Pelo o que eu entendi da questão, principalmente da parte final, é que: se for para alguns não pode, terá que ser, então, para todos...

  • QUESTÃO RIDÍCULA...DE CERTO A GENITORA DO EXAMINADOR DEVA SABER A RESPOSTA... PQ O MEU CONHECIMENTO, TENHO CERTEZA QUE ELA NÃO MEDE.....

  • Esse tipo de questão não avalia candidato algum....

  • QUESTÃO CORRETA,

     

     

    DESVIO DE PODER = FINALIDADE = CUMPRIR A LEI, MAS COM FIM DIVERSO!

    EXCESSO DE PODER = COMPETÊNCIA = DESCUMPRIR O QUE A LEI MANDA!!

     

     

    Bons estudos,

     

    keep moving forward...

  • Gabarito Certo.

    Contribuindo mais um pouco com o ótimo comentário da colega Pri Concurseira.

    A questão fala em desvio de finalidade, o que realmente ocorre caso se estabeleça restrição de trânsito com base unica e exclusivamente em ano de fabricação do veículo. Isso atenta contra a proporcionalidade que a lei deve buscar, pois o fato de um veículo ser mais antigo não denota estado de sucata, nem o fato de um veículo ser novo implica plena condição de circulação. O critério adotado, portanto, não é justo e atenta contra a vontade da lei que é a organização do tráfego e isonomia no tratamento aos condutores.

     

    Espero ter ajudado.

  • Certa!

    A restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder.

    DESVIO DE PODER -> Finalidade: Garantir de forma proporcional o direito de ir e vir

     

  • Parabéns ao João Penaforte e ao Lafayete Carvalho, que exploraram a questão em conjunto com a doutrina, esclarecendo o porquê de a questão estar certa. 

     

  • Eu tenho uma dúvida, em nenhum momento a questão fala restringir o trânsito de carros velhos ou novos. O crietério com base exclusivamente no ano de fabricação do carro poderia ser o seguinte: carros fabricados em anos com final 1 e 2 não podem rodar na segunda-feira, 3 e 4 na terça-feira e assim sucessivamente. Acho que a questão não foi muito bem elaborada. 

  • CERTO.

    Tentando explicar...

    Fulano é autoridade que pode através de suas atribuições decretar rodízios de veículos. Se Fulano pode, ele não age com excesso de poder, pois ele tem essa competência. Mas, se Fulano não for criterioso, ou seja, não fizer uma análise sistemática, ele poderá, mesmo sendo competente, usar um critério que não seja o interesse da coletividade. Agindo assim, haverá desvio de poder.

  • Tem que ter cuidado nas questões do CESPE.
  • Acredito que o desvio de finalidade aqui referido diz respeito à violação ao princípio da impessoalidade, pois se o Poder Público se vale de um único critério para estabelecer o rodízio, isso iria de encontro à ideia de isonomia, o que feriria em última análise o interesse público, prestigiando apenas o interesse de uns em detrimento de outros. Essa foi a única ideia que me veio à mente para resolver a questão. As questões do CESPE exigem muito mais que conhecimento. 

  • CESPE/Analista – Telebrás/2015) Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos

    automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, julgue o item a seguir a

    respeito desse assunto.

     

    28. O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder, o que

    ocorre quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo.

     

    Ao se estabelecer a limitação de circulação com base exclusivamente no ano de fabricação do veículo, por exemplo, poderia se criar o impedimento de veículos mais antigos (e em más condições de conservação) transitarem por determinada região nobre da cidade, conservando-a “bonita e vistosa”. Por outro lado, o rodízio poderia ser utilizado como forma de impedir que as pessoas adquirissem veículos fabricados em determinado ano de fabricação, que estariam proibidos de circular pela cidade. Assertiva correta.

     

    29. O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia.

     

    Ao editar o Decreto Municipal nº 37.085/1997, que regulamentou a implantação do famoso rodízio de veículosna cidade de São Paulo, por exemplo, o Prefeito exerceu o poder de polícia (restrição ao trânsito de veículos) através de um decreto regulamentar (poder regulamentar). Assertiva correta

     

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS

  • muitos comentários tentando explicar o que é desvio x abuso de poder. mas a dúvida não é esta, mas sim se o critério de ano de fabrivação pode ou não ser utilizado.

  • acredito que não Concurseiro PGE, pois ai você estaria violando o principio da isonomia

  • Concurseiro PGE, tudo bem?

    Acredito sim que as noções de desvio e excesso de poder sejam pertinentes para a elucidação da questão. Note que, conforme bem explicaram os colegas, se a Administração Pública se pautasse APENAS no ano de fabricação do veículo para estabelecer o referido rodízio, a finalidade pública da medida citada restaria prejudicada.

  • Questão estranha. Imagino que se a finalidade seja de limitar o tráfego de veículos, em prol do interesse público, o que já é a própria razão de ser do rodízio, o ano de fabricação como critério da ordem do rodízio não seria desvio de finalidade, a finalidade permanece, qual seja: o interesse público. Diferentemente seria se houvesse uma violação aos princípios da Igualdade ou da Impessoalidade, que não ocorreu no caso.
  • Deveria ter opção pra exluir questão da pesquisa pra evitar questões lixos como essa

  • Ocorre o chamado desvio de finalidade, pois está restringindo o fluxo de determinados veículos 

  • Questão bosta! Ela não quer saber sobre desvio de poder ou abuso de poder. Ela quer te ferrar com a palavra exclusivamente

     

    Questões como essa prejudica a pessoa que estuda e beneficia o aventureiro.

  • Respondendo a questão sem trazer apenas conceitos: Interpretei da seguinte forma: O rodízio é um ato administrativo que tem por finalidade um melhoramento no trânsito terrestre (visa interesse público), mediante seleção de placas. Ora, realizar rodízio selecionando EXCLUSIVAMENTE por ano de fabricação do veículo não está relacionado com um bom fluxo de veículos terrestres.

  • Discordo de muita gente aqui. A questão é excelente!

     

    É só raciocinar da seguinte maneira: sou competente para restringir o tráfego na via, no entanto, desvio da minha FINALIDADE porque agi em contrariedade ao interesse público (utilizei um critério aleatório para a prático do ato), isto é, agi com DESVIO DE FINALIDADE/PODER.

     

    Na realidade, estamos acostumados a apenas decorar questões porque muitas bancas cobram apenas isso de nós, ao passo que essa nos exigiu um pouco mais de interpretação.

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • O desvio de poder constitui vício que recai sobre o elemento finalidade dos atos administrativos. Bem por isso, também pode ser chamado de desvio de finalidade. São expressões sinônimas. A finalidade, por sua vez, corresponde ao principal aspecto inerente ao princípio da impessoalidade. Referido postulado, como adverte a doutrina de Celso Antônio Bandeira de Mello, tem íntima ligação com outro princípio fundamental, qual seja, o da igualdade ou isonomia.

    Confira-se o comentário do mencionado doutrinador, ao tratar do princípio da impessoalidade:

    "Nele se traduz a ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas. Nem favoritismos nem perseguições são toleráveis. (...)O princípio em causa não é senão o próprio princípio da igualdade ou isonomia."

    Firmadas estas premissas teóricas, pode-se dizer que, em havendo violação ao princípio da impessoalidade, por transgressões de bases isonômicas, haverá também violação à finalidade pública, e, portanto, estar-se-á diante de desvio de finalidade.

    E é exatamente o que se dá no hipotético caso em exame.

    Afinal, se o "rodízio" tomasse por base apenas o ano de fabricação dos carros, por exemplo, impedindo de rodar automóveis fabricados até 2002, é claro que os proprietários de tais veículos seriam flagrantemente prejudicados, em relação aos donos de carros mais novos. O critério adotado seria visivelmente anti-isonômico, eis que inexiste discrímen válido, a legitimar tal tratamento diferenciado. Com efeito, quem possui carros antigos têm tanto direito de se movimentar pela cidade, utilizando seu veículo, quanto aqueles proprietários de automóveis mais novos; o hipotético critério beneficiaria alguns, em detrimento de outros. Com isso, o princípio da impessoalidade seria malferido.

    Estaria configurado, portanto, o desvio de finalidade.

    Tenho por acertada, assim, a afirmativa ora comentada.


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 30ª ed. São Paulo: Malheiros, 2012. p. 117.


  • Se o objetivo maior é a redução e melhora do trânsito (supremacia do interesse público) e o caso em tela é sobre automóveis, qual seria o critério que não seria considerado desvio de poder pela banca? Salvo engano, em São Paulo o rodízio é pela letra inicial de cada placa. Ora, qual a diferença de escolher o rodízio pela placa ou pelo ano do veículo? Ambos poderiam ser considerados desvio de poder. 

     

    Acompanhando os comentários.

  • Qual o objetivo do rodízio? Restringir o número de veículos nas ruas.

     

    Como é feito normalmente? Pelo número das placas.

    Isso atinge o objetivo? Sim! Pois dessa forma é feita uma distribuição proporcional do número de veículos em cada dia da semana.

     

    Ao restringir o número de veículos por ANO se atinge o mesmo objetivo? Não! Ficaria uma distribuição desproporcional, não atingindo a finalidade da regra.

    Afinal, há mais carros dos anos 2015/2016 do que do ano de 2005, por exemplo. Dessa forma, fugiria totalmente ao objetivo da norma permitir que um dia houvessem inúmeros carros nas ruas e em outro dia pouquíssimos carros.

     

     

  • A pessoa compraria um carro novo e fugiria do rodízio. (raciocínio lógico em dir adm :P )

  • O desvio de finalidade se manifesta quando a normatização é criada para favorecer somente os veículos novos em detrimento dos antigos.

     

    Ou seja, quem tem carro antigo, não poderia mais circular. Sem contar que isso geraria um efeito de troca de veículos absurdo, ou seja, favoreceria as concessionárias e a finalidade principal não seria atingida.

  • CERTA,

     

    RODÍZIO: SENDO A CONDIÇÃO O MÊS.

    EX.: PLACA: FDP 6969 (FINAL 9, MÊS SETEMBRO)

     

    RODÍZIO: SENDO A CONDIÇÃO O ANO.

    EX.: CARROS DO ANO 2017 (TODOS ESTARIAM PROIBIDOS DE TRANSITAR EM DIAS DETERMINADOS)

     

    P.S.: IAm SER 300 MIL CARROS....RS

     

    NO CASO, A FINALIDADE SERIA DESVIADA e, praticamente, NÃO IA EXISTIR RODÍZIO.

     

     

    Coragem e Fé, bons estudos.

  • q questão mais insolente

  • A palavra exclusivamente na questão é a chave para uma análise coesa.

  • Galera vão me desculpar mas isso não é desvio de finalidade não.  Nada nos indica que o ato não foi praticado visando ao interesse público.

     

    Ora , o administrador por imprudência pode ter julgado ser esse o melhor critério para por em prática o rodízio.  Não há desvio de finalidade pois a finalidade foi o interesse público.

     

    Para mim fica flagrante que o ato NÃO FOI RAZOÁVEL , isto é , não utilizou o meio menos gravoso para atingir o fim público. 

    1-     Adequação: Foi o meio correto para se atingir o fim?  Ora , correto até que foi.

     2 - Necessidade/exigibilidade: Foi o menos gravoso entre os que existem? Certamente não , poderia ter tomado outras atitudes que chegariam ao mesmo fim

    3-     Proporcionalidade em sentido estrito: Equilíbrio entre os direitos envolvidos (danos e vantagens). No caso também não .

     

    Conclusão: O ato não é razoável.

     

    Um outro exemplo: Prefeitura estipula limite de velocidade de 1km/h nas ruas onde tem escola.  Houve desvio de finalidade? NÃO , o que houve foi a desproporcionalidade do ato -  A prefeitura busca o fim público ao tentar proteger os cidadãos , entretanto o faz por meios que não são os menos gravosos.

     

    Não entra na minha cabeça como podemos configurar desvio de finalidade , primeiro por não termos finalidade vinculada na lei para este caso , segundo porque nada indica que o ato foi praticado "dolosamente para prejudicar os donos de veículos mais novos".

     

    Só fiz esse comentário aqui pois vi um Mar de gente tentando justificar o injustificável , o que não é nada produtivo. Muita gente que pensa correto  acaba  "desvirtuando" o pensamento ao tentar se adequar no que a banca considera como correto.

     

  • Argumento pela anulação da questão. É possível sim proibir a circulação de veículos pelo ano de fabricação, como no caso do Japão que se não me engano não podem circular veículos com mais de 20 anos. Questões relativas a itens de segurança, poluição causada por motores sem dispositivos de redução de poluentes. Recentemente alguns países regulamentaram data para a proibição futura de veículos movidos a combustível fóssil, passando todos para elétricos.

    E principalmente, só haveria desvio de finalidade se fosse ato não destinado a coletividade, com fim específico de lesar indivíduos ou determinados grupos, ou ainda com interesses financeiros escusos oriundo da indústria automobilística.

    Resumindo é uma construção muito fraca da CESPE. Não há como defender essa questão. 

  • Questão sinistra. Eu não consegui enxergar desvio de finalidade. Nem com todos os argumentos que foram postados. 

  • ignora e segue o baile

  • desvio de poder é a mesma coisa que desvio de finalidade.

     

  • Stela Maris,


    Ocorre o desvio de poder (finalidade) pois se a Administração restringe o fluxo de carros de determinada idade, irá prejudicar pessoas que não possuem, por exemplo, dinheiro para comprar carros mais novos. E não há nenhuma proibição para que carros mais velhos não trafeguem nas vias.

  • DESVIO DE PODER = DESVIO DE FINALIDADE

    É PRA LASCAR ESSA AÍ.

  • nossa tem que refletir ein...

  • nao deve restringir o transito do veiculo exclusivamente com base no ano de fabrica do veiculo. isso seria desvio de poder,finalidade,

  • Mais Português do que Direito administrativo.

    Motivo exposto: rodízio (redução do fluxo de carros)

    Motivo real: tirar das ruas veículos "velhos" apenas pelo ano da placa

    Ou seja, eles motivam o ato falando que o real motivo é desafogar as vias, porém o motivo real seria retirar das ruas aqueles veículos velhinhos. Isso seria um desvio de finalidade, logo estaria evidente o Desvio de poder (finalidade).

  • Achei essa complicada.

  • Achei essa complicada.

  • você não entende a questão, aí vem nos comentários aí a galera é acintosa em conceituar abuso e desvio de poder de polícia!!!! se eu quisesse saber o conceito procuraria livro pow to querendo entender o porque a questão disse ser desvio de poder esse fato! AFFFFFFz

  • A finalidade de um ato praticado pela administração deve sempre esta ligado ao interesse público, quando ao contrário ,o ato busca atender uma finalidade e um interesse individual estamos diante de um ato praticado com abuso de poder, mais especificamente de um desvio de poder, pois este desvia a finalidade pública do ato.

  • Para se evitar o Desvio de Poder, ou de Finalidade, a administração NÃO pode limitar a circulação de veículo automotor se basenado apenas no critério de o veículo ser velho, ou seja, veículo novo ou velho ambos possuem os mesmos direitos de circular.

    Tomando como exemplo, a restrição da circulaçâo de veículos (particularmente não concordo) devido ao Covid-19, nesse caso, foi colocado como critério Placas com final Ìmpares que podem circular em tal dia, e placas com final Pares, circula em tal dia. Enfim...

    GABARITO: CORRETO.

  • Entendi porra nenhuma
  • eu n intindi o que ele falou !

  • Parece que todo mundo nos comentários concorda com a banca, mas tenho que discordar.

    Por que isso é desvio de finalidade? Não vejo vício na finalidade e sim no meio. Limitar o trânsito utilizando os critérios incorretos, não visa um fim diferente de quando se utiliza o critério correto. A menos que quem o faça esteja visando algum interesse pessoal nisso (algo que a questão não indica).

  • Gênero - Abuso de Poder

    Espécies:

    Excesso de poder - vai além da sua competência CEP

    Desvio de poder - atua com finalidade diversa prevista FDP

  • Entendi pohhaa nenhuma. Nem o comentário do professor, que é juiz federal, deu para entender. A administração não poderia restringir veículos com fabricação até 2002 de circularem nos dias ímpares e restringir os veículos com fabricação após 2002 de circularem nos dias pares, por exemplo? Onde estaria ferida a isonomia e, consequentemente, a finalidade?

  • Gabarito: Certo.

    É uma questão bem inteligente da banca.

    Quando ocorre uma restrição de trânsito, unicamente, pelo ano de fabricação do veículo, fere-se o interesse público e a isonomia. Pense: em um dia ou determinados dias, os donos de veículos fabricados no ano de 2020 não podem rodar. Em outro dia, os de fabricação de 2018, e por aí vai. Isso seria muito prejudicial, imagine que a menor frota de carros da população seja do ano de 2002. Quando chegar o dia do rodízio dos carros do ano de 2002, o trânsito continuará sobrecarregado, em função do baixo quantitativo. O objetivo é o interesse público, então quando a administração estipulou o rodízio em função da placa, não há uma discrepância muito grande como no caso do ano de fabricação.

    Pensei dessa forma pra chegar ao gabarito. Caso alguém discorde ou veja algum equívoco, mande mensagem.

    Bons estudos!

  • Abuso de poder (ação ou omissão):

    -Excesso de poder - competência

    -Desvio de poder - finalidade

    Finalidade do rodízio: aumentar a livre circulação dos veículos.

    Se a restrição for baseada somente no ano de fabricação, pode ser que em tal ano não seja fabricado muitos carros, ou seja, não iria atender a finalidade do rodízio.

  • SEM ENROLAÇÃO:

    Excesso de poder --> Extrapola a competência.

    Desvio de poder --> Desvia a fanalidade.

  • Questão meio ruim, já que o candidato tem que parar pra analisar se é isonômico ou não fazer o rodizio pelo ano de fabricação, a gente nem têm dados sobre isso, então temos que ir por achometro, até porque não é um concurso de transito, basicamente são os examinadores de boteco do Cespe.

  • Carro de 1930, por exemplo. Você pode pensar que ele poderia ser proibido de trafegar, porém por qual motivo? Condições de velhice kk, mas aí não seria única e exclusivamente por causa do ano, mas por uma combinação de fatores. Então, a prerrogativa de limitar somente por causa do ano é uma implicância do administrador com os carros antigos

  • Só não entendi onde está a diferença com o que já é praticado hoje aqui em sp: pelo final da placa

  • essa questão não tem embasamento nenhum, é algo muito subjetivo.
  • Questão meio ampla? Sim

    Meio zoada? Sim

    Mas tá certa. A partir do momento em que você favorece somente um grupo ou uma classe, gera um desvio de finalidade.

    Colocar que só carro 2020 pode andar. E quem não tem grana? Como que faz o golzin 87 motor 86 do Evandro?

    Você perde o foco que é a finalidade pública

  • Redação terrível.

    Redação mais clara.

    O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder.

    Quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo ocorre o quê?

    Resposta: desvio de poder.

    Gabarito: certo

  • certo! vejam só: qual a FINALIDADE do rodízio de placas?? desafogar o trânsito e proporcionar uma melhor qualidade de locomoção da população. ao fazer um rodízio de carros por ano de fabricação vai melhor em que o trânsito?? suponha que uma cidade tenha muitos carros novos 2020, 2021, e pouquíssimos carros velhos , aí num dia roda só carro velho , trânsito vai fluir que é uma beleza por ter poucos veículos, (maioria parado em oficina). aí no dia seguinte rodam os carros novos (milhares) o trânsito vai ficar caótico, quilômetros de engarrafamento. a finalidade era a melhor locomoção, melhorou?? então essa atitude gerou desvio de finalidade.

ID
1750969
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, julgue o item a seguir a respeito desse assunto.

O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Sim, nada mais que um exemplo de restrição de direitos e liberdade individuais.

  • (C)

    No intuito de garantir os direitos individuais dos cidadãos e exigir o cumprimento dos seus deveres, o Estado dispõe de ferramentas para fazer valer a supremacia do interesse público sobre o privado. Através da sua Administração Pública, o Estado fiscaliza os atos individuais dos seus administrados para que estes não venham a prejudicar os interesses da sociedade como um todo.

    O direito-dever que tem o Poder Público de intervir nas ações ou omissões dos particulares em prol da coletividade é exercido através do seu Poder de Polícia. Este poder possibilita a limitação do exercício dos direitos e garantias individuais do cidadão diante da necessidade de tutelar um interesse maior, coletivo.

    O Poder de Polícia da Administração Pública está presente nas mais diversas ramificações sociais. Dentre elas, destaca-se o trânsito de pedestres e veículos. O Estado exerce o seu Poder de Polícia de Trânsito através de seus agentes, que devem ter legitimidade para a execução desse poder.



    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/29513/poder-de-policia-de-transito#ixzz3t3rV1O1m

  • É o poder e o dever que tem o Estado de, por intermédio de seus agentes, manter coercitivamente a ordem interna, social, política, econômica, legal ou sanitária e preservá-la e defendê-la de quaisquer ofensas à sua estabilidade, integridade ou moralidade; de evitar perigos sociais, de reprimir os abusos e todo e qualquer ato capaz de perturbar o sossego público; de restringir direitos e prerrogativas individuais; de não permitir que alguém use do que é seu em prejuízo de terceiro; de interferir na indústria e no comércio internos e com o exterior, para lhes regular as funções; de proibir e limitar a exportação: de zelar pela salubridade pública, proteger ou resguardar a propriedade pública e privada, a liberdade e a segurança do indivíduo e da família, para que haja paz na vida coletiva.

    Ex: autorização para porte de arma, licença para alvará de funcionamento de estabelecimentos comerciais, fiscalização de trânsito, fiscalização da vigilância sanitária, etc.

    http://www.jusbrasil.com.br/topicos/290982/poder-de-policia

    Gabarito: certo.

  • Certo


    Sim, nada mais que um exemplo de restrição de direitos e liberdade individuais.

  • Gabarito CERTO

    O pressuposto do Poder de Polícia é a faculdade conferida ao Estado de estabelecer regras restritivas e condicionadoras do exercício de direitos e garantias individuais, tendo em vista o interesse público.

    Exemplos de exercício do poder de polícia:

    1) Apreensão de mercadoria estragada em depósito alimentício;
    2) Suspensão de atividades lesivas ao meio ambiente;
    3) Fiscalização exercida sobre pessoas físicas ou jurídicas pelos conselhos de fiscalização profissional;
    4) Apreensão de mercadoria ilegal na alfândega;
    5) Interdição de um estabelecimento que viole normas sanitárias;
    6) Aplicação de uma multa a restaurante que infringiu normas ligadas à proteção da saúde pública;
    7) Lavratura de auto de infração contra empresa que violou normas relativas à vigilância sanitária;
    8) Demolição de edifício particular que ameaçava ruir;
    9) Expedição de porte de arma de fogo.

    FONTE: DA esquematizado

    bons estudos

  • Certo


    Sim, nada mais que um exemplo de restrição de direitos e liberdade individuais.

  • Gab: C

    Poder de policia -> É o poder de que dispões a administração para , na forma da lei, condicionar ou restringir o uso de bens , o exercício de direitos e a pratica de atividades privadas, visando a proteger os interesses gerais e coletivos.É inerente a atividade administrativa de regulamentação e de execução das leis que estabelecem normas primárias de policia. Fonte:  D. administrativo descomplicado 

    CESPE-2008-TJDFT  ->Programa de restrição ao trânsito de veículos automotores, em esquema conhecido como rodízio de carros, é ato que se insere na conceituação de poder de polícia, visto ser uma atividade realizada pelo Estado com vistas a coibir ou limitar o exercício dos direitos individuais em prol do interesse público.
    Gab: C
  • CERTO


    PODER DE POLÍCIA

    FACULDADE que dispõe a ADM. p/ condicionar, restringir e fiscalizar o uso e o gozo de bens, atividades e direitos individuais em razão da coletividade ou do próprio EStado.

    Em outras palavras: é o mecanisco que a ADM. Pública tem para conter os abusos do Direito Individual.


    A questão não fez nenhuma distinção, mas o Poder de Polícia ainda divide-se em:

                                  - ADMINISTRATIVA: incide sobre BENS, DIREITOS e ATIVIDADES;

    POLÍCIA

                                  - JUDICIÁRIA: incide sobre PESSOAS:

  • Sim. Restringindo o uso ou gozo de bens. 

  • A redação dá a entender outra coisa. Perceba que se diz que "O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública...". Ora, o enunciado dá a entender que se trata da instituição do rodízio, que é obra do Poder Legislativo, no pleno exercício de seu poder legiferante. O poder de polícia viria em seguida, na imposição de multas por eventual descumprimento das obrigações legalmente impostas e na fiscalização.

  • O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o" rodízio de veículos "não viola o direito de locomoção, pois é exercício do Poder de Polícia que restringe o exercício de um direito individual em benefício da coletividade. 


    MANDADO DE SEGURANÇA. RODÍZIO. CIRCULAÇÃO. VEÍCULOS.

    Trata-se de mandado de segurança com objetivo de exclusão de veículo de propriedade do recorrente da obrigatoriedade de submeter-se ao programa de restrição ao trânsito de veículos automotores no município de São Paulo, cognominado de"rodízio", instituído pela Lei municipal n. 12.490 /1997 e o Dec. Estadual n. 37.085 /1997, por ofensa do direito ao livre exercício de sua profissão de professor e advogado. In casu, explica o Min. Relator que há intempestividade da impetração. A lei citada que restringe a circulação dos veículos em determinados dias foi publicada em 3/10/1997 e o mandamus só foi impetrado em 11/8/2003. Ainda que ultrapassado esse óbice, encontra a pretensão obstáculo na ausência de liquidez e certeza do direito vindicado. Outrossim, no caso, há de se considerar essa restrição à circulação de veículos em determinados dias como poder de polícia do município, com a finalidade de promover o bem público em geral, o qual limita e regulamenta o uso de liberdade individual para assegurar essa própria liberdade e os direitos essenciais ao homem. Precedentes citados : RMS 21.597-BA , DJ 19/10/2006; RMS 20.209-RS , DJ 23/10/2006; RMS 18.876-MT , DJ 12/6/2006, e RMS 15.901-SE , DJ 6/3/2006. RMS 19.820-SP , Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 9/10/2007. 


  • Clássica característica do Poder de Polícia; Restringir/fiscalizar conduta do particular!

  • Poder de polícia: limita ou disciplina direito, interesse ou liberdade... 

  • Tem vínculo com a administração? Sim, então poder disciplinar.

    Não tem vínculo com a administração? Não, então poder de polícia.
  • Art. 78 do CTN. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 1966)

  • OLHA, NÃO TÔ COM O OBJETIVO DE DIFICULTAR NÃO, MAS É BOM ENTENDER ISSO :



    Conceito de Celso Antonio Bandeira de Mello :

    --> Conceito amplo : corresponde à atividade estatal de condicionar a liberdade e a propriedade ajustando- a aos interesses coletivos, abrangendo tanto o legislativo quanto judiciário.
    --> Conceito restrito : abrange as intervenções, quer gerais e abstratas, como os regulamentos,quer concretas e especificas do poder executivo, destinadas a alcançar o mesmo fim de previnir e obstar ao desenvolvimento contrastante com o interesse social.


    GABARITO "CERTO"
  • O rodízio é medida restritiva do direito fundamental de liberdade de locomoção. Entretanto, o direito ao meio ambiente equilibrado e ecologicamente sustentável também é fundamental. A lei do rodízio sopesou as duas normas constitucionais, tomando o cuidado de não atingir os seus respectivos núcleos essenciais. Sempre que houver restrição a direitos e liberdades individuais, haverá o exercício do poder de polícia. Tal poder, como qualquer outro, no Estado democrático de direito, encontra-se limitado, já que se submete aos poderes maiores das leis e das normas constitucionais. O poder de polícia, contudo, é indispensável para que se concretize o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado.

  • O poder de polícia é exercido em quatro fases, ou “ciclos de polícia” segundo Diogo de Figueiredo, correspondendo a quatro modos de atuação: a ordem de polícia, o consentimento de polícia, a fiscalização de polícia e a sanção de polícia.

    Nesse caso, o rodízio, está sendo exercido o modo "ordem de polícia": A ordem de polícia é o preceito legal, a satisfação da reserva constitucional, que se apresenta sob duas modalidades: negativo absoluto, pelo qual são vedadas certas formas de exercício de atividades e de uso da propriedade privada, impondo-se restrições; negativo com reserva de consentimento, pelo qual são vedadas certas formas de exercício de atividades e de uso da propriedade privada, sem que a administração prévia e expressamente, as consinta, impondo-se condicionamentos. 

    Fonte:  DELEGABILIDADE DO PODER DE POLÍCIA.  Farlei Martins de Oliveira


  • Gente. Acho que esta questão deveria ter seu gabarito trocado para F. Vejam O comando da questão "O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia."

    Prestem antenção na palavra "estabelecido". Neste caso o poder para estabelecer deveria ser o poder Normativo.

    Alguém concorda?

  • Questão certa pessoal, afinal, a administração, com esta medida, restringiu meu direito de usar o veículo.

  • PodeR de Polícia - Restrição de BDA ( Bens, Direitos ou Atividades) e não restrição a Pessoas, este é o poder de polícia judiciária, aquele é o poder de polícia admnistrativo.

  • Restringir o exercício de direitos e garantias individuais em benefício de interesses da coletividade/

    Poder de polícia consiste na faculdade conferida ao Estado de estabelecer regras restritivas e condicionadoras do exercício de direitos e garantias individuais, tendo em vista o interesse público. 

  • GABARITO: CERTO

    RESUMO - PODER DE POLÍCIA

    > A polícia administrativa atua sobre bens, atividades e direitos (exercida por entidades e órgãos administrativos). De outro lado, a polícia judiciária atua sobre pessoas (exercida, em regra, pela Polícia Civil e Polícia Federal).

    > Pode ser exercido de forma preventiva (concessão de licenças) ou repressiva (aplicação de multas).

    > É limitado pelos princípios da razoabilidade ou proporcionalidade.

    > Seu exercício não pode ser delegado a particulares ou empresas públicas e sociedades de economia mista (nem para a aplicação de multas de trânsito).

    > Tem como atributos a discricionariedade (mas também pode ser vinculado em casos especiais, a exemplo da licença), autoexecutoriedade (que permite à administração executar as suas próprias decisões sem prévia autorização do Poder Judiciário) e coercibilidade (que garante a possibilidade de impor as decisões administrativas independentemente da concordância do destinatário).

    > A ação punitiva do Poder Público com fundamento no poder de polícia prescreve em 5 (cinco) anos.

    > DECORRE DA SUPREMACIA DO INTERESSE PUBLICO

     

    (Oficial – Administração/PMDF 2010/CESPE) Considere que o órgão responsável pela fiscalização sanitária de determinado município, ao inspecionar determinado restaurante, tenha constatado que o estabelecimento não atendia aos requisitos mínimos de higiene e segurança para o público. Considere, ainda, que o agente público responsável pela fiscalização tenha aplicado multa e interditado o estabelecimento até que as irregularidades fossem sanadas. Nessa situação, a administração pública exerceu seu poder de polícia . CERTO

     

     

    CESPE 2015 - Julgue o próximo item, em relação ao poder de polícia, à desapropriação e aos serviços públicos

    O STF entende ser constitucional a atribuição, pelo município, do exercício do poder de polícia de trânsito a guardas municipais, inclusive no que se refere à imposição de sanções administrativas legalmente previstas. CERTO

  • Exercício do poder de polícia fiscalizador.

  • Poder de Polícia Administrativo: Bens, direitos e atividades.

    Poder d ePolícia Judiciário: Pessoas.

  • Fácil.

     

    Finalidade de poder de polícia ~> Imposição de restrições às atividades, serviços e bens

     

    Basta saber disso para matar a questão.

  • Poder de Policia: LIMITAR / RESTRINGIR / FRENAR

  • Poder de Polícia: a ADM na sua vida

    Poder Hierárquico/ Disciplinar: A ADM cuidando da própria vida

  • Ato administrativo atingindo os particulares que não não possuem relação com a Administração = Poder de polícia em sentido amplo.

  • Gabarito Correto

    “Art. 78. Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos”.

  • gab: certinho

    Poder de Polícia: É o poder pelo qual a administração pública, a partir da lei, impõe condicionamentos e restrições ao gozo de bens e exercício de direitos e atividades individuais em prol do interesse coletivo.

  • GAB: C

    Se implica em restrição de direitos, configura poder de polícia.

  • PODER DE POLICIA- É o poder concedido a administração publica que diz que ela pode limitar o exercício dos direitos individuais em beneficio do interesse público .

  • GABARITO CERTO

  • Poder de Polícia: Condiciona; Restringe e Fiscaliza. (Lembrem-se do do escudo do Flamengo que começa com as iniciais CRF).

  • CERTO

    “O poder de polícia limita o uso da propriedade do individuo para atender/adequar o interesse público”.

    A polícia administrativa se manifesta por atos de prevenção e repressão. Assim, quando exige a licença para construir, exerce ato de prevenção. Por outro lado, quando aplica multa, reveste-se de um ato de repressão.

  • Restringiu ou condicionou particular? PODER DE POLÍCIA.

  • limitar um direito em beneficio do bem comum. Poder de Policia

  • ler tudo... ler tudo... ler tudo
  • Ex : LOCKDOWN EM ÉPOCA DE PANDEMIA.

  • Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, é correto afirmar que: O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia.

  • Certo. Trata-se da prerrogativa de CONDICIONAMENTO

    [...]

    PODER DE POLÍCIA

    Pune externamente. É a faculdade que dispõe a Administração Pública para:

     Condicionar;

    ↳ Restringir o uso;

     O gozo de Bens, Atividades e Direitos individuais.

    • Ele é BAD porque Limita

    Logo, os atos praticados no exercício do poder de polícia tanto podem consistir em determinações:

    De ordem pública ordenar que se faça; e

    Em consentimentos dispensados aos administrados permitir que se faça

    Obs: Tudo isso em benefício da coletividade ou do próprio Estado. (Seu fundamento é a supremacia do interesse público)

    ➥ Ou seja, a administração pública pode criar obrigações aos particulares.

  • Quando vc confunde exercício do poder com excesso de poder é pq tá na hora de parar kkkkk

  • Galera Assimila PODER DE POLICIA com a palavra PESSOAS sem vinculo

  • A medida consistente no denominado rodízio de veículos constitui uma providência que restringe, limita ou condiciona o exercício de um direito (trafegar com seu próprio automóvel), em determinados dias da semana, com vistas ao atendimento do interesse coletivo, vale dizer, a melhoria geral do fluxo do trânsito, e, em paralelo, a redução da emissão de substâncias poluentes nocivas à saúde, em especial o monóxido de carbono gerado pelos veículos automotores.

    Ora, o poder administrativo com base no qual a Administração restringe, limita ou condiciona o exercício de direitos e liberdades, em prol da satisfação do interesse público, sem maiores dúvidas, vem a ser o poder de polícia, cuja definição legal, não custa rememorar, encontra-se no art. 78 do CTN, in verbis:

    "Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais, ou coletivos."

    Está correta, portanto, a afirmativa em análise, ao sustentar que se trata de atividade baseada no exercício do poder de polícia.


    Gabarito do professor: CERTO

ID
1750972
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

Como a lei de improbidade administrativa tem abrangência nacional, não há nenhuma margem para o exercício da competência legislativa concorrente e complementar por parte de estado da Federação.

Alternativas
Comentários
  • A Lei 8429/92 possui âmbito nacional, sendo obrigatória para todas as esferas de governo, definindo os sujeitos ativos (artigos 1 à 3), atos de improbidade (artigos 9 à 11), penas cabíveis (artigo 12), “norma sobre o direito de representação” (artigo 14), previsão de ilícito penal (artigo 19) e estabelecimento de “normas sobre prescrição para a propositura de ação judicial (artigo 23). Porém, alguns artigos são referentes a matérias de caráter exclusivamente administrativo, onde cada ente da federação possui privativa competência para legislar, se aplicando apenas na esfera federal, estando de fora das matérias de competência concorrente (artigo 24, CF). Como exemplo temos o artigo 13, artigo 14, parágrafo 3 e artigo 20, parágrafo único.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Improbidade_administrativa


    Gabarito: ERRADO

  • CF/88

    Art. 37 - § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.


    "A natureza civil dos atos de improbidade administrativa decorre da redação constitucional, que é bastante clara ao consagrar a independência da responsabilidade civil por ato de improbidade administrativa e a possível responsabilidade penal, derivadas da mesma conduta, ao utilizar a fórmula 'sem prejuízo da ação penal cabível'.
    Portanto, o agente público, por exemplo, que, utilizando-se de seu cargo, apropria-se ilicitamente de dinheiro público responderá, nos termos do artigo 9º da Lei nº 8.429/92, por ato de improbidade, sem prejuízo da responsabilidade penal por crime contra a administração, prevista no Código Penal ou na legislação penal especial." (Fonte: http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo370.htm)


    CF/88

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...)

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


  • Errado.

    Não é pelo fato de ter abrangência nacional que haverá vedação a outro ente da federação de legislar sobre o tema de forma concorrente com a União, mas sim pelo fato da matéria Improbidade Administrativa (direito civil) não estar no rol das competências concorrente da União com os Estados e DF, CF art. 24. 

  • GAB. ERRADO.

    Lei 8.429/92

    No plano legislativo, o Congresso Nacional editou a Lei n. 8.429/92 regulamentando os casos de improbidade administrativa.

    Na época em que a Lei foi aprovada, surgiu a seguinte discussão:

    A União possuía competência para legislar sobre improbidade administrativa de forma nacional? A União poderia ter feito uma lei de improbidade válida não apenas para os órgãos e entidades federais, mas também para os Estados, DF e Municípios?

    SIM. Segundo a posição amplamente majoritária na doutrina e jurisprudência, a União tinha competência para editar a Lei n. 8.429/92 disciplinando a improbidade administrativa para todos os entes da Federação. Isso porque a Lei n. 8.429/92 traz sanções de natureza civil e regras de direito processual, sendo a competência privativa da União para legislar sobre tais temas (art. 22, I).

    Para a doutrina, existem apenas três dispositivos da Lei n. 8.429/92 que tratam de Direito Administrativo e, portanto, quanto a esses, deve-se interpretar que somente se aplicam à União. Trata-se do art. 13, caput; art. 14, § 3º; art. 20, parágrafo único. Nesse sentido: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende (p. 20).

    FONTE: DIZERODIREITO.
  • Errado


    A Lei 8429/92 possui âmbito nacional, sendo obrigatória para todas as esferas de governo, definindo os sujeitos ativos (artigos 1 à 3), atos de improbidade (artigos 9 à 11), penas cabíveis (artigo 12), “norma sobre o direito de representação” (artigo 14), previsão de ilícito penal (artigo 19) e estabelecimento de “normas sobre prescrição para a propositura de ação judicial (artigo 23). Porém, alguns artigos são referentes a matérias de caráter exclusivamente administrativo, onde cada ente da federação possui privativa competência para legislar, se aplicando apenas na esfera federal, estando de fora das matérias de competência concorrente (artigo 24, CF). Como exemplo temos o artigo 13, artigo 14, parágrafo 3 e artigo 20, parágrafo único.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Improbidade_administrativa


    Créditos ao João Lucas na Q579932

  • Gabarito ERRADO

    No plano legislativo, o Congresso Nacional editou a Lei n.° 8.429/92 regulamentando os casos de improbidade administrativa.

    Na época em que a Lei foi aprovada, surgiu a seguinte discussão: A União possuía competência para legislar sobre improbidade administrativa de forma nacional? A União poderia ter feito uma lei de improbidade válida não apenas para os órgãos e entidades federais, mas também para os Estados, DF e Municípios?


    SIM. Segundo a posição amplamente majoritária na doutrina e jurisprudência, a União tinha competência para editar a Lei n.° 8.429/92 disciplinando a improbidade administrativa para todos os entes da Federação. Isso porque a Lei n.° 8.429/92 traz sanções de natureza civil e regras de direito processual, sendo a competência privativa da União para legislar sobre tais temas (art. 22, I).


    Para a doutrina, existem apenas três dispositivos da Lei n.° 8.429/92 que tratam de Direito Administrativo e, portanto, quanto a esses, deve-se interpretar que somente se aplicam à União. Trata-se do art. 13, caput; art. 14, § 3º; art. 20, parágrafo único. Nesse sentido: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende (p. 20).

    http://www.dizerodireito.com.br/2014/03/nao-e-possivel-ajuizar-acao-de.html

    bons estudos
  • Errado


    A Lei 8429/92 possui âmbito nacional, sendo obrigatória para todas as esferas de governo, definindo os sujeitos ativos (artigos 1 à 3), atos de improbidade (artigos 9 à 11), penas cabíveis (artigo 12), “norma sobre o direito de representação” (artigo 14), previsão de ilícito penal (artigo 19) e estabelecimento de “normas sobre prescrição para a propositura de ação judicial (artigo 23). Porém, alguns artigos são referentes a matérias de caráter exclusivamente administrativo, onde cada ente da federação possui privativa competência para legislar, se aplicando apenas na esfera federal, estando de fora das matérias de competência concorrente (artigo 24, CF). Como exemplo temos o artigo 13, artigo 14, parágrafo 3 e artigo 20, parágrafo único.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Improbidade_administrativa


    Créditos ao João Lucas na Q579932

  • DUVIDA:

    SE não há nenhuma margem para o exercício da competência legislativa concorrente E complementar por parte de estado da Federação.
    EU ENTENDO QUE NÃO HÁ, COMO DISSERAM ALGUNS COLEGAS ACIMA.
    ORA, SE NÃO HÁ. ENTÃO O ITEM ESTÁ CERTO!
    Ainda tem a conjunção "E" que somente será atendida a proposição se as duas condições forem atendidas (concorrete E complementar).

    Pelo que entendi, somente Taila Faria fundamentou que HÁ MARGEM. Pelo fundamento dela  o item está ERRADO.

    ALGUEM PODE CLAREAR!?
  • Errado.


    Como todos sabem " o delegado senta na privada" , ou seja, de acordo com art. 22 da cf/88  é matéria privativa da União e por meio de lei complementar poderá ser delegada, segue o artigo:


    Cf/ 88 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:



    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...)



    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


  • Segundo Karline dos Santos Nascimento Paié: "A matéria tratada na Lei de Improbidade tem natureza administrativa, portanto, a competência para legislar, segundo alguns, seria da União, Estados e municípios, de forma concorrente. Neste caso, a alegada inconstitucionalidade material da lei em questão afrontaria o pacto federativo."



    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/18607/presuncao-de-enriquecimento-ilicito-na-lei-de-improbidade-administrativa/5#ixzz3tv4rlbGH

  • "Não há referência expressa na Constituição acerca da competência legislativa sobre improbidade administrativa. Diante da natureza jurídica da maioria de suas disposições (processuais, cíveis e políticas), podemos concluir que, em quase sua totalidade, a Lei federal nº 8.429/92 possui natureza de lei nacional, valendo para a União, Estados, DF e Municípios.


    José dos Santos Carvalho Filho lembra que, em relação às disposições de natureza administrativa, a Lei nº 8.429/92 é, apenas, federal, permitindo aos demais entes regulamentação própria". 


    Ronny Charles Lopes de Torres, Direito Administrativo - Coleção Sinopses para Concursos - Editora JusPodivm, 2015, p. 584.

  • Felipe Lopes, somente para evitar errar outra questão:

    o art. 22, p. ú da CF diz que "Lei complementar poderá autorizar os ESTADOS a legislar sobre questões específicas das materias relacionadas neste artigo" (competência privativa)

    Logo, municípios não podem legislar sobre matérias privativas da União.

    Vlw, abs!




  • Gabarito ERRADO. Não é nem mesmo necessário entrar em méritos legislativos para chegar à resposta do gabarito. Com um pouco de bom senso e noções gerais sobre a administração pública, já é possível perceber que o segundo período do enunciado (depois da vírgula) não decorre do primeiro período. Ou seja, uma coisa não tem ligação com a outra: o fato de uma determinada lei ter abrangência nacional não impede, necessariamente, a legislatura em outros âmbitos federativos.


    Força galera!
  • Segundo José dos Santos Carvalho Filho, a competência para tratar dos atos de improbidade e suas sanções é da União Federal, sendo certo que vários aspectos tratados na presente lei são de abrangência nacional, de forma que a lei 8.429/92 é uma lei nacional, e não federal (que se destina somente à União como ente federativo). Somente alguns dispositivos desta lei é que podem ser enquadrados como de natureza federal e, em consequência, terão os demais entes federativos suas próprias competências para regular a matéria. É o que ocorre com o art. 13, que exige declaração de bens e valores antes da posse dos servidores, e os respectivos parágrafos.     

  • Exatamente. Assim com os estados, o distrito federal também poderá legislar sobre questões específicas das matérias privativas da união ( art 22 CF), caso Lei complementar autorize. Lembrando que os municípios não entrariam aqui.


    Cumpre observar que há entendimento3 no sentido de que a União, mediante lei complementar, também pode autorizar o Distrito Federal a legislar sobre questões específicas das matérias previstas no art. 22 da CF/1988, por força do disposto no § 1º do art. 32 da Constituição, que determina que “ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios.”

    Segundo Alexandre de Moraes, para que haja a delegação de competência de assuntos privativos da União aos Estados, faz-se necessário o atendimento aos seguintes requisitos: (i) a delegação tem que ser objeto de lei complementar aprovada pela maioria absoluta dos membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, (ii) a delegação deverá ser particularizada, por impossibilidade de se delegar toda a matéria constante de um único inciso do art. 22 e (iii) a União só poderá delegar por lei complementar um ponto específico de sua competência a todos os Estados, em respeito ao princípio da igualdade de tratamento às entidades federadas

  • COMPETÊNCIA LEGISLATIVA

    O art. 37, § 4º, da CRFB/88 faz alusão à previsão de lei que estipule a regulamentação das sanções nele previstas. Por meio do art. 22, I, da Constituição, bem como pela inexistência de outra norma com o fito de tratar da matéria, a improbidade administrativa passa a ser distribuída para a competência privativa da União ou de competência concorrente (DI PIETRO, 2005, p. 702).

    Embora a natureza das sanções estabelecidas constitucionalmente ao agente público ímprobo possa também corresponder a um crime, sem prejuízo da ação penal cabível ao caso, constata-se que, na esfera administrativa, pode o ato acarretar na perda da função pública e, consequentemente, culminar em um processo administrativo.

    Nesta feita, o ato de improbidade administrativa também implica em sanções de natureza civis e políticas quando implica em suspensão dos direitos políticos, ressarcimento dos danos causados ao erário e da indisponibilidade dos bens. Como os direitos políticos compõem o rol dos direitos e garantias fundamentais do cidadão, consoante o art. 15 da CRFB/88, não é permitido que Estado e o Município legisle a respeito do tema. (DI PIETRO, 2005, p. 703)

    A sanção de indisponibilidade dos bens afeta ao direito da propriedade do individuo, bem como a perda da função pública, que atingem não somente a esfera administrativa, mas também à esfera dos direitos políticos, o que ressalta o caráter nacional da Lei nº. 8.429/92.

    Assim, a Lei nº. 8429/92 é de âmbito nacional e, portanto, obrigatória para todas as esferas de governo, quando define os sujeitos ativos (arts 1º a 3º), os atos de improbidade (arts. 9º, 10º, 11), as penas cabíveis (art.12), quando prevê ilício penal (art.19) e estabelece normas sobre prescrição para propositura de ação judicial (art. 23). (COSTA, 2002)

    Ressalta-se, neste ínterim, que a lei de improbidade possui também dispositivos de matéria exclusivamente administrativa. Nestas, todos os entes federativos possuem competência legislativa privativa, como se percebe no art. 13 da aludida lei que impõe a declaração de bens como requisito da para a posse e exercício de agente público, que tem aplicabilidade somente na esfera federal (DI PIETRO, 2005, p. 700).

  • Desculpem-me pela "chatice" galera... Se possui âmbito nacional, deveria estar correta pela nossa língua. Vejamos: Mudando de matéria... "Há nenhuma" = Não existe______"Não há nenhuma"= Existe. Pode ser estranho, mas essa é a nossa amada Língua Portuguesa. Gabarito : CERTO.

  • ERRADO.

    Segundo apontamento de Matheus Carvalho:

    "COMPETÊNCIA para LEGISLAR sobre IMPROBIDADE:  

    União: Com fundamento no art.22, I, a doutrina atribui competência legislativa exclusiva à União para legislar a respeito, em razão da natureza das sanções aplicadas pela lei de improbidade (natureza eleitoral, civil, que são de legislação exclusiva pela União). 

    - No que tange ao procedimento administrativo a competência é concorrente, ou seja, a União legisla sobre normais gerais, e os outros entes legislam sobre matérias específicas."

  • GABARITO: ERRADO


    Competência para Legislar sobre Improbidade Administrativa

    A Constituição Federal de 1988 não definiu claramente de quem é a competência para criar leis punitivas contra a prática de atos de improbidade administrativa. Entretanto, tendo em vista a natureza das penas previstas, deve-se concluir que o tema é de competência legislativa privativa da União.



    Abrangência e Natureza da Lei n. 8.429/92

    Nos termos do disposto no art. 1º da Lei n. 8.429/92, a Lei de Improbidade Administrativa é aplicável aos atos praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual.

    O parágrafo único do mesmo dispositivo estende as penalidades previstas na lei também aos atos praticados contra o patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público, bem como daquelas cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nesses casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.


    Sendo aplicável simultaneamente a todos os âmbitos federativos, a Lei n. 8.429/92 tem natureza jurídica de lei nacional, diferindo das leis federais comuns que são obrigatórias somente para a esfera federal.



    Fonte: Alexandre Mazza - (Manual de Direito Administrativo 3° Edição)
  • Recentemente o Estado do RS criou a LIA Estadual - prova inequívoca de que os Estado podem também legislar sobre o tema.

  • Felipe Moura acho que você está  tentando usar o Raciocínio Lógico no Português para explicar D. Administrativo. Descanse um pouco, amigo, que até eu tô ficando confusa rsrs

  • (PIETRO, pag 908, 2014.

     Tem-se que entender  que a Lei nº 8.429/92 é de âmbito nacional
    e,  portanto, obrigatória  para todas  as esf  eras de  governo, quando  define os su jeitos
    ativos  (arts  1  ºa  3º) ,  os atos de improbidade  (arts. 9º,  10  e  11 ), as penas cabíveis
    (art.  12), quando estabelece  norma  sobre  o  direito de re presentação  (art.  14),
    quando prevê ilícito  penal (art.  19) e quando estabelece normas sobre prescrição
    para propositura de ação  judicial  (art. 23) .

    No entanto, alguns de seus  dispositivos  tratam de  matéria estritamente  admi­
    nistrativa,  a respeito da qual cada ente da fe deração tem competência  privativa
    para legislar.  Esses dispo sitivos  somente se  aplicam na esf era fe deral,  não se  in­
    cluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da
    Constituição. É o caso  do artigo 13,  que impõe a declaração de bens  corno  requisito
    para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem
    do serviço público em caso de  recusa (dispos itivo regulamentado pelo Decreto nº
    5.438, de 30-6-05 );  é o  caso também  das  normas sobre processo administrativo
    constantes do artigo  14,  §  3º, e  da norma do artigo 20, parágrafo único, que pre­
    vê o  "afastamento do agente público do exercício  do cargo, emprego ou fu nção,
    sem pre juízo da remuneração, quando a  medida se fizer necessária  à  instrução
    processual".

  • A princípio pensei que o legislativo estadual poderia complementar e não concorrer. Pois pensei que Concorrer poderia ser igual a ir de encontro a. E uma norma estadual não pode bater contra uma lei de âmbito nacional. Más, agora acredito que para que o legislativo estadual pudesse complementar ou concorrer seria necessário lei, também de âmbito nacional, que autorizasse tal pratica.

  • ação popular ex. lei da ficha limpa.

  • Cabe aos entes regulamentação própria, por exemplo, acerca da declaração de bens e valores.

  • Geralmente, questões com enunciados extremamente restritivos (nunca, nenhuma, somente, apenas etc.) estão erradas – é mais provável que haja uma hipótese que contradiga a afirmação temerária do que realmente não haver nenhum caso.

  • Tive mesmo raciocínio que Juli Li


    Na CF. Competência privativa da união do art 22 é delegável via LC, vide o parágrafo único deste artigo.


    Ademais, os colegas bem ressaltaram que há aspectos na LIA que dependem de procedimentoos administrativos, que podem ser legislados e regulamentados em âmbito estadual.

  • A própria 8429/92 informa que se for servidor público Federal, será seguido as regras da lei 8112/90. Entendo que para os do âmbito estadual, a lei do servidor estadual, conforme cada Estado... Pois ai já seria o processo administrativo disciplinar.

    Eu acho que é isso.

     

  • Lei 8.429/92

    Art. 23 As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

     

    II - dentro do prazo prescricional previsto em LEI ESPECÍFICA para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.

     

    Sendo assim podem, perfeitamente, os Estados, Distrito Federal e Municípios legislarem.

     

    #FÉ

  •  Art. 14§ 3º Atendidos os requisitos da representação, a autoridade determinará a imediata apuração dos fatos que, em se tratando de servidores federais, será processada na forma prevista nos arts. 148 a 182 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e, em se tratando de servidor militar, de acordo com os respectivos regulamentos disciplinares.

     

  • Por tratar-se de lei que define sanções administrativas àqueles que causam dano direto ou não ao erário público, entende-se que compete privativamente à União legislar acerca de improbidade administrativa e, dessa forma, a lei 8429/92 tem abrangência nacional e não somente federal.

    Matheus Carvalho - Manual de Direito Administrativo - Terceira Edição - Página 937

  • A LEI DE IMPROBIDADE É LEI NACIONAL, DEVENDO SER SEGUIDA POR TODOS OS ENTES POLITICOS. ENTRETANTO, EM ALGUNS DISPOSITIVOS TRATA DE MATÉRIA ADMINISTRATIVA; ASSIM, EM RELAÇÃO A ESSES PONTOS, SERÁ LEI FEDERAL. NESSE PASSO, OS DEMAIS ENTES FEDERATIVOS TERÃO LIBERDADE PARA LEGISLAR NESSE ASPECTO.

    MANUAL DE DIREITO ADM, JOÃO TRINDADE.

  • ERRADO

    Lembrando também que os ilícitos civis cometidos na lei 8.429/92 são de rol exemplificativo, podem ser complementados.

  • Estatuto estadual poderá prever o prazo de prescrição para as condutas disciplinares puníveis com demissão.

  • Assertiva: como a lei de improbidade administrativa tem abrangência nacional, não há nenhuma margem para o exercício da competência legislativa concorrente e complementar por parte de estado da Federação.

    Lei de improbidade - âmbito nacional. Sanções de natureza cível - competência privativa da União, conforme art. 22, I, da CF;

    Todavia, a lei também trata de aspectos meramente de direito administrativo, de competência concorrente dos entes federativos, ou seja, a União legisla sobre normais gerais, e os outros entes legislam sobre matérias específicas. Trata-se do art. 13, caput; art. 14, § 3º; art. 20, parágrafo único. Lembrando que os Municípios não são considerados para fins de competência concorrente. 

    Logo, incorreta. 

  • Errei facil essa

  • Legislativo sempre terá competência para fiscalizar em todo âmbito nacional. Essa é a função dele.

     

    Ao amigo de baixo, qual o objetivo de dizer que "errou fácil"? Não contrbui em nada. Ainda tem gente que curte.

  • Gab: Errado

     

    Não é pelo fato de a lei de improbidade administrativa ter abrangência nacional, que não há margem para o exercício da competência legislativa concorrente e complementar por parte de estado da Federação. Mas sim pelo fato de essa ser uma competência privativa da União. 

     

    Inclusive, no meu entendimento, há margem sim para o exercício complementar por parte de estado, bastando que haja delegação por parte da União dessa sua competência privativa aos estados, uma vez que as competências privativas da União podem ser delegadas.

     

    (10/11/17) Dica para quem confunde as competências

    As competências dividem-se em dois ramos:

    1. Administrativas: que podem ser exclusiva ou comum;

    2. Legislativas: que podem ser privativa ou concorrente.

     

    Logo, quando falarmos em competência para legislar, ela deve ser privativa ou concorrente.

  • Gente, algumas pessoas estão utilizando justificativas equivocada na questão.

     

    Legislar sobre atos de improbidade compete exclusivamente à União. A própria constituição, de forma bem clara, diz isso. Quando a questão acima diz que os Estados da federação não possuem nenhuma margem para legislar sobre essa matéria, a questão se torna errada. Mais uma vez, a própria CF, de forma bem clara, diz que as competências privativas da União poderão ser delegadas para Estados e DF por lei complementar, para legislarem sobre questões específicas.

     

    GAB: ERRADO 

  • A Lei 8.429/92, que disciplina os atos de improbidade administrativa, tem natureza majoritariamente de lei nacional, ou seja, revela-se aplicável a todos os entes federativos.

    Nada obstante, nem todo o seu conteudo apresenta, de fato, caráter nacional. Com efeito, algumas normas previstas no diploma em questão têm caráter estritamente administrativo, de modo que, neste tocante, cada unidade federativa ostenta competência legislativa para estabelecer suas próprias regras.
    Na linha do exposto, ofereço a lição doutrinária de Maria Sylvia Di Pietro:

    "No entanto, alguns de seus dispositivos tratam de matéria estritamente administrativa, a respeito da qual cada ente da federação tem competência privativa para legislar. Esse dispositivos somente se aplicam na esfera federal, não se incluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da Constituição. É o caso do artigo 13, que impõe a declaração de bens como requisito para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem do serviço público em caso de recusa(...); é o caso também das normas sobre processo administrativo constantes do artigo 14, §3º, e da norma do artigo 20, parágrafo único, que prevê o 'afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual".


    Daí se extrai que a assertiva em exame se revela incorreta, na medida em que ignora a existência de alguns pontos da Lei 8.429/92 que não ostentam natureza nacional, mas sim, tão somente, federal.

    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • SÓ VC PENSAR QUE NÃO HAVERIA TCE, SOMENTE TCU SE A ASSERTATIVA FOSSE VERDADEIRA!

  • Não existe competencia para legislar exclusiva. Ou a competencia para legislar é PRIVATIVA ou CONCORRENTE.

  • Rafael S; entendi seu comentário mas cuidado ao utilizar o termo "competência exclusiva", isso pode confundir muita gente, pois estas são indelegáveis, não sendo o caso de competência privativa da União, as quais podem ser delegadas mediante LC para edição de normas específicas para estados da federação.

  • Um adendo.... Os estados não podem definir condutas ou sanções em legislação estadual, pois isso é PRIVATIVO da União..

  • Ente federativo diverso da União poderá criar leis sobre matérias tratadas na Lei de Improbidade Administrativa?

      • Em regra não, porque a LIA abordou regras de direito civil e processo civil, matérias de competência privativa da União conforme art. 22, I, da CF.

      • Mas existem sim algumas matérias tratadas na LIA que podem ser reguladas excepcionalmente por outro ente federativo: 

        

    1) Declaração de bens como requisito para a posse (art. 13 da LIA). Essa declaração é matéria de direito administrativo e legislar sobre direito administrativo não é competência apenas da União por não estar no rol dos arts. 21 e 22 da CF.

    2) Afastamento preventivo do cargo público em processo administrativo (art. 20, parágrafo único, da LIA). Esse afastamento é matéria de direito administrativo e legislar sobre direito administrativo não é competência apenas da União por não estar no rol dos arts. 21 e 22 da CF.

    3) Rito ou procedimento a ser seguido no processo administrativo disciplinar de apuração dos atos de improbidade (art. 14, §3º, da LIA). Procedimentos em matéria processual é matéria de competência concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal, conforme art. 24, XI, da CF.

  • Na linha do exposto, ofereço a lição doutrinária de Maria Sylvia Di Pietro:

    "No entanto, alguns de seus dispositivos tratam de matéria estritamente administrativa, a respeito da qual cada ente da federação tem competência privativa para legislar. Esse dispositivos somente se aplicam na esfera federal, não se incluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da Constituição. É o caso do artigo 13, que impõe a declaração de bens como requisito para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem do serviço público em caso de recusa(...); é o caso também das normas sobre processo administrativo constantes do artigo 14, §3º, e da norma do artigo 20, parágrafo único, que prevê o 'afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual".

    Daí se extrai que a assertiva em exame se revela incorreta, na medida em que ignora a existência de alguns pontos da Lei 8.429/92 que não ostentam natureza nacional, mas sim, tão somente, federal.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • A competência para processar e julgar a ação civil por ato de improbidade administrativa é do juiz de 1º grau (Federal ou estadual) com jurisdição na sede da lesão. A ação tramitará na Justiça Federal se houver interesse da União, autarquias ou empresas públicas federais (CF, art. 109, I); caso contrário, será de competência da justiça estadual.

  • "No entanto, alguns de seus dispositivos tratam de matéria estritamente administrativa, a respeito da qual cada ente da federação tem competência privativa para legislar. Esse dispositivos somente se aplicam na esfera federal, não se incluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da Constituição. É o caso do artigo 13, que impõe a declaração de bens como requisito para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem do serviço público em caso de recusa(...); é o caso também das normas sobre processo administrativo constantes do artigo 14, §3º, e da norma do artigo 20, parágrafo único, que prevê o 'afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual".

    ERRADO


ID
1750978
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

No caso de ato de improbidade administrativa que traga prejuízo ao erário, a responsabilidade do agente público envolvido será objetiva se ficar comprovado que o agente era flagrantemente incompetente para praticar o referido ato. 

Alternativas
Comentários
  • Errado


    A doutrina pátria defende a comprovação do elemento subjetivo do agente público ou terceiro, para além da conduta ímproba e do resultado, rejeitando a responsabilidade objetiva em matéria de improbidade administrativa.


    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/23072/o-art-10-da-lei-n-8-429-92-debates-sobre-a-modalidade-culposa-de-improbidade-administrativa#ixzz3sWNldA9G


    Art. 9º (enriquecimento ilícito) - DOLO

    Art. 10º (dano ao erário) - DOLO ou CULPA

    Art. 11º (violação de princípio) - DOLO


    Atos de improbidade administrativa exigem provas de elementos subjetivos.

  • O agente nunca responde objetivamente,sempre será o estado,e então o estado poderá entrar com uma ação regressiva contra o agente para cobrar os prejuízos que a ADM pagou a terceiros .

    OBS: AGENTE SMP RESPONDE SUBJETIVAMENTE.


  • A questão erra ao falar "será objetiva", a responsabilidade do agente será SUBJETIVA, outras questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa BRANCODisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Reparação do dano, ação de indenização, ação regressiva e prescrição.; 

    A responsabilidade do agente público causador de dano em face do Estado é subjetiva,sendo cabível ação de regresso apenas se o agente responsável tiver agido com culpa ou dolo.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - PM-CE - Oficial da Polícia MilitarDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Previsão constitucional e elementos da responsabilidade civil objetiva do Estado; 

    A responsabilidade civil do servidor público por dano causado a terceiros, no exercício de suas funções, ou à própria administração, é subjetiva, razão pela qual se faz necessário, em ambos os casos, comprovar que ele agiu de forma dolosa ou culposa para que seja diretamente responsabilizado.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • O servidor sempre responde de forma subjetiva, e no enunciado está "forma objetiva". 

    Outra contradição (já que responsabilidade objetiva independe de dolo ou culpa):

     "se ficar comprovado que o agente era flagrantemente incompetente para praticar o referido ato" 

    Never give up!



  • Alguém sabe dizer se a questão ficaria correta se ao invés de "incompetente" fosse colocada a palavra "competente"?

    Acho q o comentário de vc´s se encaixa na "Responsabilidade Civil do Estado" (no qual o agente responde subjetivamente pelos seus atos) e não em "Improbidade Adm." 

  • Nos atos que provocam prejuízo ao erário, há crime de responsabilidade tanto em caso de dolo quanto de culpa, mas isso não desconfigura a característica de subjetividade da responsabilidade. A responsabilidade é subjetiva quanto é necessário a confirmação de dolo ou culpa do agente.

    Lembrando que:- Crimes que resultam em enriquecimento ilícito - apenas dolo- Crimes de resultam em prejuízo ao erário - dolo ou culpa- Crimes que resultam em ofensa aos princípios da administração - apenas dolo.
  • Não há, em nenhuma hipótese, responsabilidade objetiva do servidor público na LIA.

  • Inexiste responsabilização por ato de improbidade de forma objetiva.

  • A responsabilidade é Subjetiva.


    GAB. ERRADO

  • a responsa é subjetiva!

  • Responsabilidade Subjetiva....

  • Responsabilidade do Agente é SUBJETIVA

  • AS   É OOOOO

    AS:AGENTE SUJETIOVO

    È OOOOO: ESTADO OBJETIVO , COM OS SALVOS, CLARO.

  • RESPONSABILIDADE OBJETIVA: ESTADO

    RESPONSABILIDADE SUBJETIVA: AGENTE PÚBLICO

     

    GABARITO:ERRADO

  • Para estudar improbidade adm, deve-se primeiro estudar responsabilidade civil do Estado.

    Se o agente deixou de realizar determinada tarefa, agiu de forma omissa, ou seja, com dolo. 

    Neste caso, havendo comprovação do dolo ou da culpa do agente, este responderá de forma subjetiva perante o Estado em ação regressiva.

     

  • Responsabilidade subjetiva, vide você não processar o agente e sim o estado.
  • Responsabilidade Objetiva -> ESTADO

     

    Responsabilidade Subjetiva -> AGENTE PÚBLICO

     

     

  • - quem responde OBJETIVAMENTE ( sem precisar comprovar dolo ou culpa) é o ESTADO

      - quem responde SUBJETIVAMENTE ( precisa comprovar dolo ou culpa) é o AGENTE PÚBLICO.

     

  • SSSSSubjetiva = SSSSSSujeito(Agente Público)

     

    Estadoooo = OOObjetiva

     

    Gab: E

  • *É SUBJETIVO, SENDO NECESSÁRIO A COMPROVAÇÃO DO DOLO OU CULPA.

    ERRADA!

  • GABARITO "ERRADO"


    JURISPRUDÊNCIA EM TESE- STJ:


    É inadmissível a responsabilidade objetiva na aplicação da Lei n.8.429/1992, exigindo-se a presença de dolo nos casos dos arts. 9º e 11 (que coíbem o enriquecimento ilícito e o atentado aos princípios administrativos,respectivamente) e ao menos de culpa nos termos do art. 10, que censura os atos de improbidade por dano ao Erário.


  • A responsabilidade do agente público que pratica ato de improbidade será SUBJETIVA.

  • será subjetiva

  • GAB. E

    De acordo com o STJ: É inadmissível a responsabilidade objetiva na aplicação da Lei 8.429/1992, exigindo-se a presença de dolo nos casos dos artigos 9º e 11 (que coíbem o enriquecimento ilícito e o atentado aos princípios administrativos, respectivamente) e ao menos de culpa nos termos do artigo 10, que censura os atos de improbidade por dano ao Erário.

  • A responsabilidade do agente é subjetiva, e a do estado é objetiva

  • RESPONSABILIDADE:

    Agente: subjetiva (dolo ou culpa, a depender do caso), mas sem nenhum dos dois, não há responsabilização.

    Estado: Objetiva.

  • Simples e objetivo: Para que se constitua ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário é necessário a existência de dolo ou culpa da ação do agente imputado, ou seja, a responsabilidade do agente deve ser subjetiva.

    Gabarito: Errado

  • Responsa do agente é SEMPRE subjetiva.

  • A responsabilidade do SUJEITO SEMPRE SERÁ SUBJETIVA

    A responsabilidade do ORGÃO SEMPRE SERÁ OBJETIVA

    PEGOU?

    ENTÃO LEVE ISSO PARA A SUA PROVA....!


ID
1750981
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

A indisponibilidade de bens do agente indiciado por improbidade administrativa tem natureza preventiva e, por isso, não se configura como sanção.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    A indisponibilidade de bens do agente processado por improbidade administrativa, conforme ressaltado alhures, não se trata tecnicamente de uma sanção, a despeito da redação contida no art. 37, § 4º, da Constituição Federal de 1988, mas sim de uma medida cautelar, que tem por desiderato assegurar a execução de eventual sentença condenatória.


    (...)


    No que concerne à indisponibilidade de bens, objeto precípuo do presente estudo, não se estaria propriamente falando de sanção, mas sim de uma providência cautelar, pois conforme frisado por Di Pietro, essa medida “tem nítido caráter preventivo, já que tem por objetivo acautelar os interesses do erário durante a apuração dos fatos, evitando a dilapidação, a transferência ou ocultação dos bens, que tornariam impossível o ressarcimento do dano”


    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2727#_ftn4


    Caráter preventivo:

    1) indisponibilidade dos bens (art. 7, par. Único);

    2) sequestro de bens (art. 16).

    Complementando:

    SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (perda da função pública e proibição de contratar com o poder público ou dele receber benefícios crediticios ou fiscais;

    SANÇÕES CIVIL ( muita civil,  ressarcimento ao erário e perda dos bens acrescidos iliciatemente ao patrimônio);

    SANÇÕES POLÍTICAS  (suspensão dos direitos políticos).


    Créditos ao Juarez Junior na Q579931

  • Questão correta, outras podem ajudar, vejam:
    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Demais disposições da Lei 8.429/92; 

    Conforme entendimento recente do STJ, é possível a decretação de indisponibilidade e sequestro de bens antes mesmo do recebimento da petição inicial da ação civil pública destinada a apurar a prática de ato de improbidade administrativa.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções; 

    Considerando que o presidente de determinado TRT tenha nomeado sua esposa, ocupante de cargo de provimento efetivo do próprio TRT, para exercer função de confiança diretamente vinculada a ele, julgue o item a seguir. 


    Nessa situação hipotética, o presidente do TRT poderá responder por ato de improbidade administrativa, estando sujeito, respeitados os requisitos legais, a medida cautelar consistente na declaração de indisponibilidade de seus bens.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - MPU - Conhecimentos Básicos para o Cargo 33Disciplina: Direito Administrativo

    Considere que determinado particular que não se qualifique como agente público concorra para a prática de ato de improbidade administrativa lesivo ao patrimônio público. Nesse caso, poderá ser determinada a indisponibilidade de seus bens, de modo a assegurar o integral ressarcimento do dano causado ao erário.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Natureza das sanções

    Administrativas

    Perda da função publica;

    Proibição de contratar com o poder publico;

    Proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais do poder publico.

    Civil

    Ressarcimento ao erário;

    Perda dos bens;

    Multa.


    Politica: Suspensão dos direitos políticos.

    Medida Cautelar: A indisponibilidade dos bens visa a garantia da aplicação das penalidades civis.

    Não estabelece sanções penais, mas, se o fato também for tipificado como crime, haverá tal responsabilidade.

  • a indisponibilidade de bens não é uma penalidade, É UMA MEDIDA CAUTELAR

  • Art. 7º [..] caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado."

  •                                                                 CARÁTER PREVENTIVO E NÃO PUNITIVO


                                                                1) indisponibilidade dos bens; 2) sequestro de bens 


                                                                                                SANÇÕES

    ADMINISTRATIVAS (perda da função pública*** e proibição de contratar com o poder público ou dele receber benefícios creditícios ou fiscais;

    CIVIL ( multa civil,  ressarcimento ao erário e perda dos bens acrescidos ilicitamente ao patrimônio);

    POLÍTICAS (suspensão dos direitos políticos).


    *** A sanção de perda da função pública decorrente de SENTENÇA JUDICIAL em ação de improbidade administrativa não tem natureza de sanção administrativa. A penalidade imposta por um juiz, em âmbito de processo judicial, jamais poderá ser tida como meramente administrativa, cuidado com esta ressalva.  

  • QUESTÃO CORRETA.

     

     

    => INDISPONIBILIDADE DOS BENS NÃO TEM CARÁTER PUNITIVO.

    => PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA SIM.

     

     

    BIZÚ:

    Serão aplicáveis àqueles que cometerem improbidade administrativa (Art. 37 da CF, § 4): "PARIS"

     

    Perda da função pública;

    Ação penal cabível;

    Ressarcimento ao erário;

    Indisponibilidade dos bens;

    Suspensão dos direitos políticos.

     

     

     

    Art. 37, § 4º, CF. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. RECEBIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. DEMONSTRAÇÃO DE INDÍCIOS DA PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE. INDISPONIBILIDADE DE BENS. PRESENÇA DO FUMUS BONI IURIS. PERICULUM IN MORA PRESUMIDO. CONTA CORRENTE E DE POUPANÇA. 1. Estando a ação de improbidade lastreada em provas indiciárias de participação do agravante no suposto esquema fraudulento, não se autoriza o trancamento da ação de improbidade, que somente é possível diante da existência de elementos materiais (ou a ausência destes) que atestem para a inexistência de ato de improbidade, quando o procedimento não é a via processual adequada ou quando manifesta a improcedência da ação, o que não está evidenciado. 2. Nas ações de improbidade administrativa, o pedido cautelar de indisponibilidade de bens tem o objetivo de assegurar a reparação de eventual dano aos cofres públicos, no caso de futura condenação. 3. A relevância da fundamentação (fumus boni juris), em princípio, decorre da presença de fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa que causem enriquecimento ilícito ou dano ao erário. O risco de dano irreparável (periculum in mora), presumido em face dos atos praticados, prescinde da prova de dilapidação do patrimônio pelos agentes, sendo implícito no próprio comando do art. 7º da Lei 8.429/1992, em atendimento à determinação do art. 37, § 4º, da Constituição. Precedentes do STJ e da 4ª Turma. 4. A medida de indisponibilidade de bens, contudo, não pode ser excessiva, devendo limitar-se aos bens necessários ao ressarcimento integral do erário, não sendo razoável bloquear o patrimônio de cada um dos requeridos no valor total do dano causado, senão em proporção, nem os depósitos em conta corrente e de poupança, indispensáveis à sobrevivência da parte. 5. Provimento parcial do agravo de instrumento.

    (TRF-1 - AG: 00591618220144010000, Relator: JUIZ FEDERAL MARCUS VINÍCIUS REIS BASTOS (CONV.), Data de Julgamento: 18/08/2015,  QUARTA TURMA, Data de Publicação: 04/09/2015)

  • "SEQUESTRO" !!!!!!!!!!!

  • CORRETO [ Q LINDA ]

     

    Trata-se de uma medida acautelatória, a qual pode ser tomada, inclusive, antes de iniciada ação de improbidade adm, mediante representação  por qualquer pessoa interessada ou do próprio agente adm responsável pelo inquerito ao MP.

     

  • É uma medida para assegurar o integral ressarcimento do dano ao patrimonio ou erário, se houver, ARTIGO 7º, § ÚNICO. 

  • Até que se prove, todos são inocentes, por isso o carater preventivo.

    Para o agente não se desfazer dos bens.

    Sancionatória será apenas se ele for considerado culpado, que terá a obrigação de ressarcir.

  • Presunção de inocência 

  • ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INDISPONIBILIDADE DE BENS. PRESENÇA DO FUMUS BONI IURIS. COMPROVAÇÃO DE EFETIVA DILAPIDAÇÃO PATRIMONIAL. DESNECESSIDADE. PERICULUM IN MORA PRESUMIDO. AGRAVO NÃO PROVIDO. [...]  7. No mais, quanto à necessidade de rever as premissas fáticas firmadas pela instância ordinária, para a aferição da existência do perigo da demora, esclareço que isso não é necessário, pois o periculum in mora é presumido. Jurisprudência do STJ quanto à decretação da indisponibilidade dos bens e periculum in mora presumido 8. É firme o entendimento no STJ, de que a decretação de indisponibilidade dos bens não se condiciona à comprovação de dilapidação efetiva ou iminente de patrimônio, porquanto visa, justamente, a evitar dilapidação patrimonial futura. Nesse sentido: Recurso Especial Repetitivo 1.366.721/BA, Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Rel. p/ Acórdão Ministro Og Fernandes, Primeira Seção, DJe 19.9.2014; AgRg no REsp 1.314.088/DF, Rel. Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, DJe 27.6.2014; AgRg no REsp 1.407.616/SC, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 2.5.2014; 

    (STJ - AgRg no REsp: 1460770 PA 2014/0144543-0, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 05/05/2015, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 21/05/2015)

  • Conforme entendimento recente do STJ, é possível a decretação de indisponibilidade e sequestro de bens antes mesmo do recebimento da petição inicial da ação civil pública destinada a apurar a prática de ato de improbidade administrativa.

  • CORRETO

     

    PENALIDADES

     

    -Perda da função pública  ( APÓS TRÂNSITO EM JULGADO )

    -Suspensão direitos políticos  ( APÓS TRÂNSITO EM JULGADO )

    -Indisponibilidade dos bens ( MEDIDA CAUTELAR )

    -Perda dos bens e valores acrescidos ilicitamente

    -Multa civil

    -Proibição de contratação com a ADM

  • Acerca de improbidade administrativa, é correto afirmar que: A indisponibilidade de bens do agente indiciado por improbidade administrativa tem natureza preventiva e, por isso, não se configura como sanção.

  • Minha contribuição.

    Serão aplicáveis àqueles que cometerem improbidade administrativa: "PIRAS''

     

    Perda da função pública;

    Indisponibilidade dos bens;

    Ressarcimento ao erário;

    Ação penal cabível;

    Suspensão dos direitos políticos.

    Abraço!!!

  • Para memorizar: quem comete Improbidade administrativa vai a PARIS.

    Perda da função pública > depende de trânsito em julgado;

    Ação penal cabível;

    Ressarcimento ao erário;

    Indisponibilidade dos bens;

    Suspensão dos direitos políticos.

    Medidas cautelares (natureza preventiva):

    ·        indisponibilidade dos bens;

    ·        afastamento do agente público do exercício do cargo (sem prejuízo da remuneração)


ID
1750984
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

O prazo de vigência do contrato administrativo deve ser contado a partir da data da publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, e não da data da sua assinatura.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    L8666


    Art. 61. Todo contrato deve mencionar os nomes das partes e os de seus representantes, a finalidade, o ato que autorizou a sua lavratura, o número do processo da licitação, da dispensa ou da inexigibilidade, a sujeição dos contratantes às normas desta Lei e às cláusulas contratuais.


    Parágrafo único. A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei.

  • Vigência é diferente de eficacia

  • Justificativa de alteração do gabarito: "Há divergência na doutrina a respeito do assunto tratado no item."

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TELEBRAS_15/arquivos/TELEBRAS_15_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Se há divergência de doutrina, por que raios os examinadores colocam uma questão dessa na prova?

  • Porque eles gostam de recursos, são viciados.

  • divergência é o cazzo


ID
1750987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

A fase externa da licitação, conforme previsão legal, tem início com a divulgação do edital.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas:

    a) instrumento convocatório;

    b) habilitação;

    c) classificação;

    d) homologação;

    e) adjudicação.


    Mas atenção!!


    Além disso, ao contrário do que ocorre com as demais modalidades, no pregão a homologação é realizada após a adjudicação.


    Portanto, as etapas do pregão são:


    a) instrumento convocatório;

    b) julgamento (classificação);

    c) habilitação;

    d) adjudicação;

    e) homologação.

  • Gabarito CERTO

    Fase Interna

    Abertura do procedimento com detalhamento do orçamento.

    Previsão de recursos orçamentários.

    Escolha da modalidade e tipo de licitação.

    Elaboração do edital.

    Ato de designação da comissão de licitação do leiloeiro administrativo ou oficial, ou do responsável pelo convite.


    Fase Externa

    Divulgação do Edital.
    Antecedência mínima do edital.

    Impugnação administrativa ao edital.

    Comissão de licitação.

    Habilitação dos licitantes.

    Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF.

    Julgamento das propostas.

    Homologação e adjudicação ao vencedor.


    A fase externa tem início com a divulgação do ato convocatório e vai até a contratação do fornecimento do bem, da execução da obra ou da prestação dos serviços

    (http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/licitacoes_contratos/16%20Fase%20Externa.pdf.)

    bons estudos

  • Certo


    A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas:


    a) instrumento convocatório;

    b) habilitação;

    c) classificação;

    d) homologação;

    e) adjudicação.


    Mas atenção!!


    Além disso, ao contrário do que ocorre com as demais modalidades, no pregão a homologação é realizada após a adjudicação.


    Portanto, as etapas do pregão são:


    a) instrumento convocatório;

    b) julgamento (classificação);

    c) habilitação;

    d) adjudicação;

    e) homologação.


  • Fase externa se inicia a partir do momento que se torna pública a licitação. 


    Embora a Lei 8.666/1993 não enumere as etapas da fase externa da licitação, a doutrina, de um modo geral, ensina serem elas as seguintes, nesta ordem (exceto nos casos de inversão): abertura, habilitação, classificação (julgameto), homologação e adjudicação.  


    São os seguintes atos da fase externa (art. 43): 

    1.) publicação do edital ou envio da carta-convite (abertura da fase externa do procedimento); 

    2.) abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação dos concorrentes e sua apreciação;

    3.) devolução dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados, contendo as respectivas propostas, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação;

    4.) abertura dos envelopes contendo as propostas dos concorrentes habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos; 

    5.) verificação da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis;  

    6.) julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital; 

    7.) deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação.  

     


    No pregão, há uma etapa de habilitação, mas ela é posterior ao julgamento da proposta, e, por isso, não alcança todos os licitantes (essa inversão na ordem das fases, com habilitação posterior ao julgamento, também pode ocorrer em alguns casos de concorrência). 

     

    fonte: Vincente Paulo, pág 170/171.

     


  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: Analista Administrativo - Administração; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: ANATEL

    Direito Administrativo - Licitações e Lei 8.666 de 1993.,  Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação.

    Na fase interna da licitação, a autoridade competente determina a realização do processo licitatório, define seu objeto e indica o recurso orçamentário; na fase externa, a mesma autoridade convoca os interessados, por edital ou carta-convite, analisa as condições dos interessados que afluem à licitação (habilitação), julga as propostas e homologa e adjudica o objeto da licitação.

    GABARITO: CERTA. 

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: Analista Administrativo - Administração; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: ANATEL

    Direito Administrativo - Licitações e Lei 8.666 de 1993.,  Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação.

    Na fase interna da licitação, a autoridade competente determina a realização do processo licitatório, define seu objeto e indica o recurso orçamentário; na fase externa, a mesma autoridade convoca os interessados, por edital ou carta-convite, analisa as condições dos interessados que afluem à licitação (habilitação), julga as propostas e homologa e adjudica o objeto da licitação.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Gabarito: CERTO

     

    A questão não foi anulada. 
    Prova, item 35: http://www.cespe.unb.br/concursos/telebras_15/arquivos/207TELEBRAS_CB1_01.PDF

    Gabarito definitivo: http://www.cespe.unb.br/concursos/telebras_15/arquivos/Gab_Definitivo_207TELEBRAS_CB1_01.PDF

  • Concordo com  Isabela.

  • Certo. É temos que interpretar bastante as questões cespe, nesse caso foi considerado divulgação como sinônimo de publicação.

  • Atenção Equipe QC, por favor devolvam a versão antiga do site pra colega ISABELA, e também um plano anual grátis, por toda a contribuição que ela já deu e ainda dá aos alunos do site.

  • Essa versão do site QC PREJUDICOU , pois não dá pra filtrar as questões, EXCLUINDO as questões repetidas, já resolvidas. 

  • QC, devolva a versão antiga para Isabela!!!!!!!!!!!

  • A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas:

    a) instrumento convocatório; 

    b) habilitação; 

    c) classificação; 

    d) homologação; 

    e) adjudicação.

     

    Mas atenção!!

     

    Além disso, ao contrário do que ocorre com as demais modalidades, no pregão a homologação é realizada após a adjudicação.

     

    Portanto, as etapas do pregão são: 

     

    a) instrumento convocatório; 

    b) julgamento (classificação); 

    c) habilitação; 

    d) adjudicação; 

    e) homologação.

  • Isabela é ótima! Merece a versão antiga do QC!!!

  • (CESPE/ANTAQ/2009) Edital é o instrumento por meio do qual a administração torna pública a realização de uma licitação; é o meio utilizado por todas as modalidades de licitação, exceto pela modalidade convite. C

  • A fase externa se inicia com a divulgação do instrumento convocatório.

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações FCC

    --

    Licitação 8666 - procedimento.

    Fase interna;

    Fase externa.

    Abertura do processo administrativo -> Orçamento -> Elaboração do edital -> Designação da comissão de licitação -> Publicação do edital ou envio do convite -> Abertura dos envelopes -> Habilitação -> Julgamento -> Homologação -> Adjudicação.

  • Cuida-se de questão que explorou o tema das fases do procedimento licitatório.

    De fato, existe consenso no sentido de que a fase externa tem início com a publicação do instrumento convocatório, que, em regra, corresponde ao edital, podendo ainda ser a carta-convite, no caso específico da modalidade convite.

    Neste sentido, por exemplo, a postura de Alexandre Mazza:

    "A elaboração do instrumento convocatório encerra a fase interna.
    A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas: a) instrumento convocatório; b) habilitação; c) classificação; d) homologação; e) adjudicação."

    Embora não haja um dispositivo legal que afirme, com todas as letras, que a fase externa tem início com a publicação do edital, esta conclusão pode ser extraída da norma do art. 40, §1º, da Lei 8.666/93, que assim estabelece:

    "Art. 40 (...)
    § 1o  O original do edital deverá ser datado, rubricado em todas as folhas e assinado pela autoridade que o expedir, permanecendo no processo de licitação, e dele extraindo-se cópias integrais ou resumidas, para sua divulgação e fornecimento aos interessados."

    Logo, está correta a assertiva ora analisada.


    Gabarito do professor: CERTO

    Referências Bibliográficas:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 413.


ID
1750990
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

No caso de licitação dispensada, a administração pública, mediante o exercício do poder discricionário, poderá estabelecer rito particular de seu interesse para a aquisição de bem ou serviço.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Denota, Vera Lúcia Machado D’Avila que a dispensa é a figura que isenta a administração do regular procedimento licitatório, apesar de no campo fático ser viável a competição pela existência de vários particulares que poderiam ofertar o bem ou serviço. Continuando o raciocínio da autora, o legislador ao regular o instituto da dispensa da licitação, permitiu que nos casos elencados a Administração Pública poderá contratar de forma direta com particular sem abrir o campo de competição entre aqueles que poderiam fornecer os mesmos bens ou serviços.  Já a inexigibilidade visa a impossibilidade do procedimento licitatório por ausência de produtos ou bens que contenham características aproximadas que possam servir de utilidade ao interesse público, ou também a inexistência de pluralidade de particulares no que tange ao fornecimento de bens ou serviços.


    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8877

  • Mesmo nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licitação deve haver um processo que respeite os princípios da Lei n. 8.666/93 e observe certos elementos legalmente estabelecidos.Lei n. 8.666/93:

    "Art. 26. (...)

    Parágrafo único. O processo de dispensa, de inexigibilidade ou de retardamento, previsto neste artigo, será instruído, no que couber, com os seguintes elementos:

    I - caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando for o caso;

    II - razão da escolha do fornecedor ou executante;

    III - justificativa do preço."

    __________________________________

    "Observe rigorosamente, no caso de contratação em caráter emergencial, além do disposto no art. 24, inciso IV, c/c o art. 26, parágrafo único, incisos I a III da Lei nº 8.666/1993, com o detalhamento contido na Decisão Plenária nº 347/1994, a necessidade de só efetivar contratações diretas de entidades após comprovação da compatibilidade dos preços praticados com os do mercado, mediante pesquisa de preços, devendo a documentação pertinente constar do respectivo processo de dispensa ou inexigibilidade." (TCU, Acórdão 1379/2007 Plenário)



  • Mas a questão diz licitação DISPENSADA ( art 17 da 8666), e não DISPENSÁVEL ( art 24 da 8666).

    Na licitação Dispensada é uma obrigação da administração não licitar, ou estou enganado?


    Se alguém puder ajudar, por favor.

  • O colega jemand 7 colocou bem o art.26 da 8666/93 sendo que o adm. público deve seguir os elementos de conduta impostos pela lei; ou seja, o administrador não poderá estabelecer rito algum.

  • Gabarito: ERRADO

    Licitação inexigível -----> Competição inviável

    Licitação dispensada ---------> A lei veda a licitação

    Licitação dispensável -------> O administrador pode não fazer



    Fonte:Curso Estratégia - professor Daniel Mesquita



  • Garbarito: ERRADO

    A questão cobra conhecimento do parágrafo único do Art. 26 da Lei 8.666/93

    Art. 26. ...

    Parágrafo único. O processo de dispensa, de inexigibilidade ou de retardamento, previsto neste artigo, será instruído, no que couber, com os seguintes elementos:

    I - caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando for o caso;

    II - razão da escolha do fornecedor ou executante;

    III - justificativa do preço.(Incluído pela Lei nº 9.648, de 1998)

    Portanto, não há margem para estabelecer rito particular para aquisição.
  • Não há nenhuma hipótese de licitação dispensada para aquisição de bens e serviços, ao contrário das hipóteses de licitação dispensável, nas quais o artigo 24 da Lei nº 8.666/1993 permite a contratação sem licitação.

  • O erro da questão está na Discricionariedade em licitar, sabendo disso, muitas vezes se responde a questão sem precisar decorar todos os incisos da lei, pois na licitação dispensada, a Administração não possui discricionariedade em licitar ou não; sua realização está de antemão excluída, dispensada. As hipóteses envolvem bens (móveis ou imóveis) e estão descritas taxativamente na lei.

  • GABARITO: ERRADO.


    Conforme bem aduziu a colega Amanda Bencupert, as hipóteses de licitação dispensada na lei 8666/1993 se referem  às alienações (e não às aquisições) pela Administração Pública.


    São as palavras de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    A Lei 8.666/1993  enumera no seu art. 17 as hipóteses de licitação dispensada. Como regra, as situações de licitação dispensada referem-se à alienação de bens e direitos pela Administração. As alíneas do inciso I do art. 17 trazem a lista de hipóteses de dispensa de licitação em operações relativas a bens imóveis da administração, enquanto as alíneas do inciso II do art. 17 enumeram os casos de licitação dispensada para a alienação de bens móveis.

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 2015, p. 710-711.


    Frisa-se que há uma hipótese de licitação dispensada estabelecida no art. 2º, §1º, inciso III, da lei 11107/2005.


  • "... poderá estabelecer rito particular ..."

    Errado

  • Não existe exercício do poder discricionário em caso de Licitação Dispensada, somente na Dispensável.

  • Excelente comentário Fábia Freire. Explicou resumidamente e de forma brilhante o erro da questão.

    Bons estudos.

  • A regra é a licitação. Nesta questão aborda sobre a exceção que são hipóteses de contratação direta. Na doutrina classificada como inexigibilidade de licitação e dispensa de licitação (dispensável e dispensada). 

    Na inexigibilidade de licitação - inviabilidade de competição, art. 25 da Lei n. 8.666/93. ROL EXEMPLIFICATIVO.
    Por outro lado, temos a dispensa (gênero) de licitação - competição viável. A dispensa é dividido em dispensável e dispensada.
    Na licitação dispensável há juízo de valor para saber se faz ou não a licitação - discricionariedade do administrador. ROL TAXATIVO, art. 24 da lei de licitação.
    Neste passo, a licitação dispensada não tem discricionariedade, isto é, a própria lei definiu que não vai ocorrer. art. 17, I e II. ROL TAXATIVO.
    Posto isto, erro da questão é afirmar licitação dispensada, mediante o exercício do poder discricionário. Pelo contrario, não há discricionariedade.

    Fonte: Professor Fabrício Bolzan.

  • Muitos comentaram o que nada tem a ver com a razão da questão ser errada.


    Não há essa margem de estabelecer um rito particular, ou seja, a gosto e a critério da administração, haja vista os princípios da licitação permanecerem aplicáveis em caso de dispensa. 


    Se eu sou administração e vou proceder a alienação de um imóvel (uma das hipóteses de licitação dispensada). Posso eu utilizar um rito particular? Posso eu colocar o preço que eu quiser? Posso eu deixar de observar a autorização legislativa quando devida?


    Por esses motivos, questão errada.

  • Desde quando existe poder discricionário? 
    Os atos podem ser discricionários ou vinculados! OS ATOS!
    Só conheço os poderes de polícia, regulamentador, hierárquico e disciplinador. 



  • Complementando com um macete bastante simples:

    Licitação dispensada- vinculado

    Licitação dispensável- discricionário


  • "...poderá estabelecer RITO PARTICULAR DE SEU INTERESSE para a aquisição de bem ou serviço."

    Não né gente!

    Só isso já mata a questão....nem precisa decorar artigo...

    Imagina a festa.....RITO PARTICULAR DE SEU INTERESSE...

     

  • GAB: ERRADO

    QUEM TEM DISCRISCIONARIEDADE É A DISPENSÁVEL.

    DICA : DISPENSA -> HÁ VIABILIDADE DE COMPETIÇÃO , MAS A LEI OBRIGADA A DISPENSADA A NÃO FAZER NADA. ( ATO VINCULADO) E 

                                                                                               A LEI FACULTA A DISPENSÁVEL A REALIZAR OU NÃO.( ATO DISCRISCIONÁRIO )

  • Licitação dispensada não há discricionaridade da administração para escolher ou não o procedimento licitatório, e também licitação dispensada a administração pública só utiliza para a ALIENAÇÃO DE BENS PÚBLICOS.

  • Dispensada: vinculado, taxativo/ exaustivo

    dispensavel : facultativa, rol taxativo .

  • Com fé , chegaremos lá!

  • Questão: No caso de licitação dispensada, a administração pública, mediante o exercício do poder discricionário, poderá estabelecer rito particular de seu interesse para a aquisição de bem ou serviço (falso).

     

    A licitação dispensada se refere aos casos descritos nos incisos do Art 17 que se refere sobre alienação de bens móveis e imóveis, sendo taxativa nos casos em que NÃO deverá ocorrer licitação (dispensada), ainda que haja possibilidade de competição.

    >>É dispensada: só e somente só dispensada. Deve ser dispensada.

     

    licitação dispensável se refere aos casos descritos nos incisos do Art 24, em que a competição é viável, porém inoportuna, inconveniente, se apresentando como FACULTATIVA: ato administrativo discricionário. As hipóteses são taxativas, exaustivas.

    >>É dispensável: pode ou não ser dispensada.

     

    A licitação inexigível se refere aos casos citados no Art 25, em que a competição é inviável, impossível, sendo um ato adm. vinculado, as hipóteses são exemplificativas. 

    >>É inexigível: não pode ser exigido (não tem como ocorrer) - existem 3 casos citados em lei:

    1- fornecedor único/exclusivo: convite-na localidade; tomada de preços- no registro cadastral; concorrência- no país (vedada preferência de marca);

    2- artista renomado

    3 - serviço técnico de natureza singular de notória especialidade

    4 - admite outras formas quando não existir viabilidade de competição.

  • 1 - as hipoteses de dispensa são taxativas ou seja não tem margem para discricionariedade 

    2 - a administração não pode escolher rito particular . Ela está vinculada as hipotese previstas em lei .

  • ERRADA

    Art 17- estabelece um rol de licitação dispensada. Nesses casos, o administrador público não pode emitir qualquer juízo de valor, sendo imperativa a contratação direta por determinação legal. Trata-se de dispensa definida legalmente como ato vinculado.

    Art 24- estabelece um rol de licitação dispensável. Nessas hipóteses, a legislação permite a celebração dos contratos pelo Poder Público sem a necessidade de realização do procedimento licitatório, mas se trata de atuação discricionária do administrador, a quem compete, em cada caso, definir se realizará ou não o certame licitatório

    Fonte: Manual de Direito Administrativo,Matheus Carvalho,3ª edição

  • Dispensada - alienação

  • Licitação Dispensada = ato vinculado

    Licitação Dispensável = ato discricionário

  • NÃO É A FESTA DA PIPOCA NÃO! 

     

    NOS CASOS DE DISPENSA, INEXIGIBILIDADE OU RETARDAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DEVERÁ:

         - INDICAR A CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EMERGENCIAL OU CALAMITOSA QUE JUSTIFIQUE O CASO.

         - INDICAR A RAZÃO DA ESCOLHA DO FOERNECEDOR OU EXECUTANTE.

         - INDICAR A JUSTIFICATIVA DO PREÇO, QUE SERÁ COMPATÍVEL COM O DO MERCADO.

         - INDICAR O DOCUMENTO DE APROVAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA AOS QUAIS OS BENS SERÃO ALOCADOS.

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • DISPENSADA - OBRIGADA A FAZER NADA.

     

    DISPENSÁVELOSO - PODE, OU NAO. (RSRS)

     

     

  • o erro da questão está em "poderá estabelecer rito particular de seu interesse" se fosse assim fica a critério do cara fazer o que bem entender

  • NÃO, AMOR, DISPENSADA JÁ ERA. OBRIGADO A NÃO LICITAR.

  • Não há margem de discricionariedade na licitação DISPENSADA

  • o rol é taxativo.

  • GABARITO ERRADO.

     

    Na licitação dispensada (art. 17, incisos I e II), a lei estabelece de forma taxativa os casos em que não se deve realizar licitação, não havendo margem de discricionariedade por parte do agente público. Em outras palavras, nos casos de licitação dispensada, a Administração é obrigada a não realizar a procedimento licitatório, ainda que haja possibilidade de competição.

  • Gab: Errado

     

    a dispensa de licitação tem rol taxativo e em se tratando da licitação DISPENSADA não há discricionariedade, é vedada a licitação nas hipóteses que a lei prevê aqui.

     

    a questão fala: "...para a aquisição de bem ou serviço." Quando estamos tratando de licitação DISPENSADA, todas as hipóteses previstas na lei se referem à alienação (venda), portanto não há que se falar em compra/aquisição aqui.

  • GAB: ERRADO 

    SERIA DISPENSAVEL 

  • Dispensada => Vinculado 

    Dispensável => Discricionário

  • Na licitação dispensada há vinculação. Há discricionariedade na licitação dispensável.

  • dispenSADA proibiDA vinculaDA

  • Gab: ERRADO

    Para não confundir!

    Art. 17. Dispensada, proibida, vinculada. Trata de bens móveis e imóveis, alienação, venda!

    Art 24. Dispensável, liberável, discricionária. Trata de obras e serviços, calamidade ou quando não há interessados.

    Art. 25. Inexigibilidade, vinculada a não licitar. Trata da inviabilidade de competição, setor artístico, notória especialização, restaurar obras de arte de valor histórico.

    Minhas anotações!

  • A Licitação será Inexigível quando for INVIÁVEL a competição.

    Licitação Dispensada (art. 17): aqui, a administração pública NÃO PODE licitar, mesmo se quiser. Ou seja, estamos diante de poder vinculado.

    Licitação Dispensável (art. 24): a administração pública aqui tem a opção de não licitar, mas se mesmo assim quiser fazê-lo, poderá, ficando a cargo de sua discricionariedade. Aqui, estamos diante do poder discricionário.

    O erro da questão consiste em dizer que haverá discricionariedade na licitação dispensada.

    GABARITO: ERRADO

  • DISPENSA É GÊNERO DE DISPENSÁVEL (CONVÊNIENCIA E OPORTUNIDADE) E DISPENSADA (VINCULADO).


ID
1750993
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

As cláusulas classificadas como acessórias, tipicamente presentes no contrato administrativo, garantem a supremacia do interesse público ao concederem várias prerrogativas à administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    De acordo com a lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, cláusulas exorbitantes são “aquelas que não seriam comuns ou que seriam ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Administração em posição de supremacia sobre o contratado"

  • Não soube responder a questão e fui pesquisar. CUIDADO! Não podemos confundir CLÁUSULA ACESSÓRIA COM CLÁUSULA EXORBITANTE! Uma não é sinônimo da outra! 

    Para DiPietro, Cláusula Acessória se situa dentro do tema Atos Administrativos, quando se analisa o Objeto do Ato Administrativo: "Objeto natural é o efeito jurídico que o ato produz, sem necessidade de expressa menção; ele decorre da própria natureza do ato, tal como definido na lei. Objeto acidental é o efeito jurídico que o ato produz em decorrência de cláusulas acessórias apostas ao ato pelo sujeito que o pratica; ele traz alguma alteração no objeto natural; compreende o termo, o modo ou encargo e a condição", (pg. 216, 2014). Ricardo Alexandre e João de Deus dizem o mesmo: "Alguns autores classificam o objeto do ato administrativo em natural e acidental. O objeto natural é a consequência natural do ato, que decorre da sua própria natureza; é o efeito que ele produz sem necessidade de expressa menção. Já o objeto acidental é o efeito jurídico decorrente de cláusulas acessórias do ato, que provocam alteração do objeto natural, compreendendo: o termo, o modo (ou encargo) e a condição.", (pg. 972, ePUB, 2015). 

    Se a questão tivesse colocado "cláusulas exorbitantes" estaria certa! Vejamos: "No contrato administrativo, as cláusulas exorbitantes conferem determinadas prerrogativas (privilégios) à Administração Pública, colocando-a em situação de superioridade, de supremacia, em relação ao particular contratado." (Ricardo Alexandre e João de Deus, pg 1126, 2015) e "Cláusulas de privilégio, também denominadas de cláusulas exorbitantes, são as prerrogativas especiais conferidas à Administração na relação do contrato administrativo em virtude de sua posição de supremacia em relação à parte contratada." (Carvalho Filho, pg. 195, 28a Ed.)

  • Errada

    Complementando...

    Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2010,pág,500): "As assim denominadas cláusulas exorbitantes caracterizam os contratos administrativos, são as notas do direito público desses contratos, as regras que os diferenciam dos ajustes de direito privado. São chamadas 'exorbitantes' justamente porque exorbitam, extrapolam as cláusulas de direito privado e não seriam estas admissíveis. 

    As cláusulas exorbitantes são: alteração e rescisão unilaterais, equilíbrio econômico e financeiro, exceção do contrato não cumprido, controle do contrato, aplicação de penalidades, ocupação provisória de bens e serviços essenciais.

  • as cláusulas não são acessórias, mas exorbtantes!!


  • são as cláusulas exorbitantes( aquelas que exorbitam, extrapolam as cláusulas comuns do direito privado) que garantem a supremacia do interesse público e concedem prerrogativas à administração pública.

  • Errado

    A questão fala das Cláusulas Exorbitantes

  • quando li a palavra "garantem"... já marquei errada. No Direito nada é garantido, nem mesmo a vida.

  • Andrey meu amigo, acredito que o senhor tenha confundido "garantir" com "absoluto".

  • Colegas,

    Então, se na questão estivesse escrito "cláusulas exorbitantes", a assertiva estaria correta?

  • Para complementar o estudos e solidificar o conhecimento, segue o link abaixo da aula sobre cláusulas exorbitante

     --->  https://www.youtube.com/watch?v=LWJ2EyNtpjo

  • sim camila!

    .

    Andrey oliveira.. acho que vc não tá indo bem por aí! Não vai dar muito certo na prova!

    Escute o china concurseiro! :D

  • CLÁUSULAS EXORBITANTES!

  • ERRADO . Segundo a professora Di Pietro (2014, p. 280): "São cláusulas exorbitantes aquelas que não seriam comuns ou que seriam ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Administração em posição de supremacia sobre o contratado".

    Fonte: Di Pietro, M. S. Z. Direito Administrativo. 27ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.

  • Errado. Não são as cláusulas acessórias, mas as exorbitantes (banca trocou os termos). São cláusulas exorbitantes aquelas que não seriam comuns ou que seriam ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Administração em posição de supremacia sobre o contratado, e isso é lícito em contratos administrativos, pois são regidos pelo direito público, e não pelo direito privado.

  • As cláusulas exorbitantes não são acessórias aos contratos administrativos. É a regra.

  • As cláusulas classificadas como acessórias (EXORBITANTES), tipicamente presentes no contrato administrativo, garantem a supremacia do interesse público ao concederem várias prerrogativas à administração pública.

  • Gab. E

    Todo contrato possui cláusulas essenciais ou necessárias e cláusulas acessórias ou secundárias. As primeiras não podem faltar no contrato, pena de nulidade, tal seja a impossibilidade de se definir seu objeto e de se conhecer com certeza jurídica, os direito e obrigações de cada uma das partes; as segundas, por sua irrelevância, não afetam o conteúdo negocial, podendo ser omitidas sem invalidade do ajuste.

    Um exemplo de cláusula acessória da administração pública é a da garantia da execução do contrato. Sua ausência, caso não prevista no edital, não enseja a nulidade do contrato. Em cenário oposto estão as cláusulas contratuais exorbitantes, que garantem refletem a supremacia do interesse público sobre o privado; p. ex, a rescisão unilateral do contrato pela Administração Púbica.

  • Gab: ERRADO

    Um exemplo de Cláusulas Exorbitantes, portanto necessárias, são as do Art. 58 da Lei 8.666/93, em que a Administração tem supremacia para alterar unilateralmente o contrato. As cláusulas acessórias/ secundárias, são apenas "incrementais".

    Erros, mandem mensagem :)

  • Errado. As cláusulas que conferem prerrogativas para a administração a fim de garantir a supremacia do interesse público são CLÁUSULAS EXORBITANTES. As cláusulas acessórias são secundárias.


ID
1750996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

O agente que eventualmente tenha sido designado como fiscal do contrato terá a atribuição de aplicar as sanções administrativas previstas no edital.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    L8666


    Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.


    § 1o O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.


    § 2o As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.


  • Lei 8666/93. 

    Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.

    § 1o O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.

    § 2o As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.

  • Trocando em miúdos:


    A Administração vai designar um representante para fiscalizar a execução do contrato.


    Esse representante vai participar do dia a dia do contrato, anotando tudo que ele ver ao longo da execução. 


    Decisões mais complexas (punições por exemplo) serão tomadas pelo seu superior.

  • É permitida a contratação de terceiros para:

     * Assistir

    * Subisidiar 

     

    É permitida a contratação de terceiros para substituir representante?

    NÃÃÃÃÃÃÕOOOOOO!!!!

     

    O representante poderá aplicar sanções?

    NÃÃÃÃOOO!

     

    Gab. Errado

  • MUITO BOM SEU RESUMO JERÔNIMO, VOU APENAS COMPLETAR:

     

    FISCAL DO CONTRATO

     

    Deve ser:

    * SERVIDOR DEVIDAMENTE DESIGNADO

     

    É permitida a contratação de terceiros para:

     * Assistir e Subsidiar  

     

    É permitida a contratação de terceiros para substituir representante?

    NÃÃÃÃÃÃÕOOOOOO!!!!

     

    representante poderá aplicar sanções?

    NÃÃÃÃOOO!

     

  • A declaração de inidoneidade de contratar, por exemplo, é aplicada por Ministro ou afim.

  • Pra resolver essa questão é só pensar que tem determinados contratos que nem chegam a ser realizados, são pagos de forma prévia e fica por isso mesmo. Se as pessoas que deviam punir não fazem, imagine o pobre do agente público que só tá cumprindo tabela.


ID
1750999
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

Nessa situação, uma garantia contratual teria que constar no edital, e seu valor máximo seria de R$ 15.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    L8666


    Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.


    § 2o A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.


    § 3o Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato.

  • Gabarito: Errado. 

    É facultado à Administração exigir a cobrança de garantia contratual.

  • A GARANTIA É FACULDADE, MAS SE FOR EXIGIDA, SERÁ DE NO MÁXIMO 5% DO VALOR DO CONTRATO,SALVO DE ENVOLVER CONTRATAÇÃO DE VULTO, QUANDO O PERCENTUAL SERÁ ELEVADO PARA ATÉ 10%.

  • Trata-se de faculdade da Administração, que, portanto, não é obrigada a exigir a garantir. 

  • Grande Vulto: acima de 37.500.000 (25 x 1.500.00), correto? 

  • Não é obrigatória a exigência de garantia.

  • Em regra, a garantia será de 5%. Somente para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato. 

    Além disso, a garantia nunca é obrigatória, a administração deverá analisar a necessidade de incluí-la no edital. 

    Só para acrescentar, vale lembrar que quem escolhe o tipo de garantia a ser prestada é o contratante e não a administração.

  • • Obras de grande vulto - segundo o inciso V do art. 6º da Lei nº 8.666/93, são aquelas obras cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea ‘c’ do inciso I do art. 23 da mencionada Lei. Atualmente esse valor corresponde a R$ 37.500.000,00, ou 25 vezes R$ 1.500.000,0

  • Valor da Garantia:

    Até 05% do valor do contrato.

    Até 10% quando o contrato for de grande vulto, alta complexidade e causar riscos financeiros à Administração.

  • GARANTIA CONTRATUAL:


    REGRA=====> até 5%;

    EXCEÇÃO ==> até 10% . Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis.

  • Resposta: Como, conforme a questão, a reforma NÃO é de alta complexidade técnica e nem possui riscos financeiros consideráveis, o valor máximo será de 7.500,00 (5%). Lembrando que reforma está dentro do conceito de "obra".

     

    Gabarito: errado.

     

    Critérios da garantia contratual nas contratações de obras, serviços e compras (art. 56):

     

    - Previsão em instrumento convocatório (e não em edital. Cuidado);

    - 5% do valor do contrato;

    - Se de alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis: 10% do valor do contrato;

    - Tipos: 

       a) Seguro-garantia;

       b) Fiança bancária;

       c) Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

    - Quem escolhe o tipo de garantia é o contratado.

  • Núbia Silva, para teu conhecimento, instrumento convocatório é sinônimo de edital.

  • gente. se LIGA no comenando da QUESTÃO hein. o que faz ela certa ou errada aqui não é o fato da garantia ser FACULTATIVA.

  • Ana Carolina,

     

    Claro que é!! O comando da questão diz "teria" o que caracteriza uma obrigatoriedade, quando na verdade a exigência de garantia é uma opção.

    Além disso a questão tem outro erro pois a garantia máxima nesse caso seria de 5% o que daria um valor de R$7.500,00

    As vezes o CESPE facilita colocando mais de um erro na mesma afirmativa, a pessoa que detectasse qualquer um deles acertaria a questão.

     

    Bons estudos!!

  • Nubia S2!

  • Nessa situação, uma garantia contratual teria que constar no edital, e seu valor máximo seria de R$ 15.000,00

    Exigência de garantia é uma decisão DISCRICIONÁRIA devendo ainda ter previsão expressa no instrumento convocatório(Edital).

    Portanto, Gabarito ERRADO!

  • Valor da garantia:

    ·      Regra: de até 5% do valor do contrato.

    “Art. 56, § 2o  A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.”

    ·      Exceção: pode chegar até 10% do valor, quando se tratar de obras/serviços/fornecimento de (i) grande vulto, (ii) com alta complexidade e (III) riscos financeiros para a administração.

    Art. 56, § 3o  Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato.”

  • A questão da Cespe assevera: "Uma garantia contratual teria que constar no edital".. Exigência de garantia é uma opção da autoridade competente, e não uma obrigatoriedade. É ato discricionário. A assertiva ao dizer que a garantia 'teria' que constar no edital, vai contra ao disposto no art. 56. 

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    Se a Administração exigir prestação de garantia, deve optar por caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária. A garantia não excederá a cinco por cento do valor do contrato (art. 56,§ 2º). O limite será de até dez por cento no caso de obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis (art. 56, § 3º). 

     

    Assim, como a questão não narra um serviço de alta complexidade, se a Administração exigir garantia, deve ser no limite de cinco por cento do valor do contrato de 150 mil reais, o que seria um valor de 7.500 reais. 

     

    robertoborba.blogspot.com.br 

  • Sem muita enrolação

    1 a regra de acrescimo de contrato é 5% do valor a excessão quando é obra de grande vulto,alta complexidade e risco finaceiro para adm que é 10%

  • Garantia: recebida pelo Poder Público como garantia da execução do contrato. Valor máximo de 5% do estipulado no contrato, em regra. EXCEÇÃO: contratos com riscos financeiros, grande vulto, alta complexidade dão à Administração Pública a prerrogativa de exigir 10% do valor total do contrato como garantia da execução deste;

  • ERRADO

     

     

     

    REGRA: garantia máxima de 5%

     

    GRANDE VULTO: garantia máxima de 10%

     

     

    GRANDE VULTO= valores estimados superiores a 25 x R$ 3,3 milhões = R$ 82,5 milhões

     

     

  • Muito número, muita conta. O erro está em teria, tendo em vista que o caso não é uma hipótese da garantia obrigatória/vinculada ao valor ou objeto do contrato

  • R$ 7.500,00

  • Carminha, vc está enganada.

     

    Quando a questão fala "teria" está se referindo a se essa garantia poderia estar no contrato SEM estar no edital. A garantia sempre terá que estar prevista em edital de licitação.

     

    xero

  • Apenas para complementar:

    A obra de grande vulto é definida, de forma objetiva, pela Lei n. 8.666/93, em seu artigo 6º, V: é aquela cujo valor estimado seja superior a 25 vezes o limite da concorrência de obra e serviço de engenharia.

    A questão fala em R$ 150.000,00, logo, não há do que se falar na porcentagem de %10 do valor.

     

  • A exigência ou não de garantia é decisão discricionária da Administração. Porém, para que possa ser exigida, deve haver previsão expressa no instrumento convocatório da licitação (edital).


    Caso decida pela exigência, caberá ao contratado (e não à Administração) escolher por uma das modalidades de garantia previstas na lei. (Caução, Seguro ou Fiança)



    Garantia da proposta Garantia contratual


    Garantia da proposta --> 1% (um por cento) do valor estimado do objeto da contratação.


    Garantia Contratual:


    Regra: Até 5% do valor do contrato


    Exceção: Até 10% do valor do contrato ( Contratações de Grande Vulto e Alta complexidade)


  • Regra: 5%

    Exceção: Grande Vulto 10%

     

    Simples!

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 56. § 2o A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.  

  • Vejo muitas besteiras aqui sobre essa questão. Gente, em primeiro lugar, a garantia é SEMPRE uma cláusula DISCRICIONÁRIA! A Administração não tem obrigação de incluí-la em todo contrato administrativo.

    Em segundo lugar, a garantia máxima prevista é de 10% (para casos de grande complexidade técnica), sendo a normal, quando requerida discricionariamente pela Administração, de 5%. Mesmo nesse ponto não há justificativa para a aplicação dos 10%.

  • Gabarito E

    No caso específico de reforma de edifício ou equipamento (tal como apresentado pela questão), as alterações podem ser de até 50% para fins de acréscimo, permanecendo em 25% quando for relativa às supressões.

  • Gab: ERRADO

    Além de a garantia ter a obrigatoriedade de vir expressa no edital, o valor dela, em regra, será de 5% ou 10% para grande vulto e alta complexidade. Além disso, a CONTRATADA que tem a prerrogativa de escolher a modalidade dessa garantia, sendo (seguro, fiança ou caução em dinheiro).

    Atenção! a garantia não é obrigatória em todo contrato, mas, caso a Administração opte pela escolha, deverá vir expressa no instrumento convocatório.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Errado. O valor máximo seria de 5% do valor do objeto do contrato, sendo, portanto, 7.500 reais.


ID
1751002
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

Por ser o serviço de natureza contínua, o contrato poderia ser prorrogado por iguais períodos de tempo até o limite de 60 meses.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    L8666


    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:


    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;


    Sugiro ler o texto da: Q584040 para melhor compreensão.

  • Complementando o ótimo comentário do Tiago Costa:

    A regra geral é que os contratos administrativos têm como prazo de duração a vigência de seus créditos orçamentários.  Como a Lei Orçamentária Anual - LOA,  tem vigência de um ano,  logo este será o período de vigência do crédito orçamentário e, por consequência, é o prazo de duração do contrato a que ele está vinculado. Enfim, a regra é que os contratos administrativos têm seu prazo de duração limitado a um ano, período de vigência do crédito orçamentário que vai sustentar sua execução.


    Contudo, existem contratos que  podem ultrapassar o prazo de duração relativos à vigência da LOA. São os contratos relativos:

    - à prestação de serviços contínuos (são os serviços internos à Administração que constituem necessidade permanente, a exemplo do serviço de vigilância e o de limpeza):


    - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual.


    - ao aluguel de equipamentos e à utilização de serviços de informática, que poderá atingir como prazo máximo 48 meses. 


    As regras acima expostas não se aplicam a dois tipos de contratos administrativos:

    - concessão ou permissão de serviços públicos.

    - aos contratos de direito privado também não se aplicam as regras acima apresentadas. Serão disciplinados, quanto ao seu prazo de duração, pela legislação de direito privado.


    Gustavo Barchet
  • Pessoal, a questão é muito mais simples. A empresa foi contratada para fazer a reforma, e não a manutenção, da instalação elétrica do edfício sede. Ou seja, não é um serviço de prestação continuada. Em tese, ninguém fica continuamente reformando qualquer tipo de estrutura. Exemplo de serviço de prestação continuada seria a limpeza do prédio, limpeza urbana, manutenção de redes, etc.

  • Interessante questão. Concordo com a opinião dos colegas. Todavia, acredito que a questão peca ao falar "instalação". Instalação é diferente de manutenção. Veja-se:Serviços de natureza contínua são serviços auxiliares e necessários a Administração no desempenho das respectivas atribuições. São aqueles que, se interrompidos, podem comprometer a continuidade de atividades essenciais e cuja contratação deva estender-se por mais de um exercício financeiro. O que é continuo para determinado órgão ou entidade pode não ser para outros. São exemplos de serviços de natureza contínua: vigilância, limpeza e conservação, manutenção elétrica, manutenção de elevadores, manutenção de veículos etc. Em processo próprio, deve a Administração definir e justificar quais outros serviços contínuos necessita para desenvolver as atividades que lhe são peculiares. (TCU. Licitações e contratos: orientações e jurisprudência do TCU/Tribunal de Contas da União. 4. ed. rev., atual. e ampl. Brasília: TCU, Secretaria-Geral da Presidência; Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010, p. 772).
    Bons estudos a todos!.

  • COMO O SERVIÇO (REFORMA) NÃO É DE NATUREZA CONTÍNUA, NÃO HAVERÁ A PRORROGAÇÃO.

  • A palavra chave da questão é "reforma". Por não se tratar de um serviço de caráter contínuo e sim ocasional, não pode ser aplicado este prazo.




  • Para a prestação de serviços a serem executados de forma contínua, o prazo máximo não é de 60, mas sim 72 meses:

     

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

     

    II - a prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.

    (...)

     

    §4º Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado em até doze meses

     

     

  • Karina, a frase não está errada devido ao prazo máximo de 60 meses. Esse prazo está certo, podendo ser extendido mediante autorização por mais 12 meses.

    O erro está em entender que reforma é serviço continuado, quando não o é.

  • 1 - prorrogação de contrato é 12 meses e tem ser benefico para a adm

    2 - 60 meses e o prazo que um contrato q vai ser execultado de forma continua pode durar.

  • O prazo dos contratos não pode ser indeterminado.
    Regra: prazo restrito aos créditos orçamentários (no mesmo exercício).
    Exceções:
    o Projetos incluídos no PPA -> máximo de 4 anos
    o Serviços de execução continuada -> Até 60 meses e excepcionalmente por mais 12 meses
    o Aluguel equipamentos e programas informática -> até 48 meses
    o Segurança nacional e inovação tecnológica (licitação dispensável) -> até 120 meses

    Curso Estratégia

     

  • Não é serviço contínuo e esse é o único erro da assertiva. Next!

  • A reforma não tem natureza contínua. No próprio enunciado já tem um prazo estipulado para o fim do contrato o qual também está dentro do exercício financeiro. 

  • Reforma não tem natureza contínua.


ID
1751005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

O contrato poderia ser reequilibrado caso fosse criado, durante sua vigência, tributo que impactasse nos preços nele acordados.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    § 5o Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso.

  •  Julgado do Tribunal de Contas da União pertinente ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato:

    “Equilíbrio econômico-financeiro. Contrato. Teoria da Imprevisão. Alteração Contratual. A ocorrência de variáveis que tornam excessivamente onerosos os encargos do contratado, quando claramente demonstradas, autorizam a alteração do contrato, visando ao restabelecimento inicial do equilíbrio econômico financeiro, com fundamento na teoria da imprevisão, acolhida pelo Decreto-Lei 2.300/86 e pela atual Lei n.º 8.666/93. (TCU, TC-500.125/92-9, Min. Bento José Bugarin, 27/10/94, BDA n.º 12/96, Dez/96, p. 834).”

    Fonte: http://www.solucaopublica.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=76:equilibrio-economico-financeiro-do-contrato-administrativo&Itemid=21

  • TEMOS AQUI O FATO DO PRÍNCIPE SE O TRIBUTO FOSSE CRIADO NA MESMA ESFERA DE GOVERNO EM QUE FOI CELEBRADO O CONTRATO E, CASO CONTRÁRIO, APLICAÇÃO DA TEORIA DA IMPREVISÃO.

  • Teoria do Fato do Príncipe nos Contratos Administrativos - Prof. Marcus Bittecourt - Aulas ministradas na ESMAFE/PR e EJUFE.

    https://www.youtube.com/watch?v=JCp5huQPPp0

  • Alguem como eu enxergou um e o rro na questõa. ao meu ver caberia recurso visto que para o equilibrio financeiro do contrato a adm piu  "deveria" e não poderia equilibrar o contrato.

  • Poderia ser reequilibrado por meio de reajuste.

  • Não pelo simples reajuste economico, mas pelo fato do príncipe.

  • Certo

    Fato do Príncipe: Atuação geral e abstrata do Estado, fora do contrato, que atinge diretamente a relação contratual. 

    Gera necessidade de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.

  • Lei 8987

    Art 9º  

            § 4o Em havendo alteração unilateral do contrato que afete o seu inicial equilíbrio econômico-financeiro, o poder concedente deverá restabelecê-lo, concomitantemente à alteração.

  • Eu acertei, mas o verbo tem que ser “deveria”, pois o equilíbrio econômico financeiro é poder-dever da administracao
  • JÚLIO NETO NÃO CONCORDO COM VOCÊ.

    O VERBO PODERIA ESTÁ CORRETO POIS, CASO FIQUE ONEROSO PARA O CONTRATADO A ADM. NÃO TEM QUE EFETUAR REAJUSTE AUTOMÁTICO. CABE AO CONTRATADO ALEGAR O FATO PRÍNCIPE E OS MOTIVOS QUE ORIGINARAM A ONEROSIDADE.

     

  • Teoria da imprevisão. Fato do príncipe.


ID
1751008
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

Entre outros pressupostos para que o contrato administrativo em apreço possa ser prorrogado, a previsão dessa possibilidade de prorrogação tem de ter sido inscrita tanto no edital licitatório quanto no texto do próprio contrato.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Faça constar, em futuras contratações de serviços de natureza continuada, cláusula com previsão de possibilidade de prorrogação da vigência contratual, mediante termo aditivo, por iguais e sucessivos períodos, até o limite máximo de 60 (sessenta) meses de duração, e desde que sejam mantidos os preços e condições mais vantajosos para a Administração, nos termos do art. 57, inc. II, da L8666.

  • Os pressupostos que devem ser observados previamente à prorrogação da vigência de um contrato com base no art. 57, II, da Lei nº 8.666/93 são os seguintes: a) existência de previsão para a prorrogação no edital e no contrato; b) objeto e escopo do contrato inalterados pela prorrogação; c) interesse da Administração e do contratado declarados expressamente; d) vantajosidade da prorrogação devidamente justificada nos autos do processo administrativo; e) manutenção das condições de habilitação pelo contratado; f); f) preço contratado compatível com o mercado fornecedor do objeto

    Licitações e Contratos. Orientações e Jurisprudência do TCU. 4ª ed. Brasília, 2010, pp. 765/766
  • Questão da mesma prova e baseado no mesmo enunciado (Q583665) considerou que não se trata de serviço contínuo. Os comentários dos colegas estão baseados no 57, II (serviços contínuos) e agora? Qual a justificativa deste gabarito?

    Se não é serviço contínuo (ou alguma das outras formas que autoriza prorrogação) a prorrogação do contrato não é autorizada, apenas dos prazos das etapas, conforme 57, § 1º, e entre as condições para prorrogação dos prazos não está prevista a autorização eme dital e contrato. Fiquei sem entender o gabarito.

     

    § 1o  Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, desde que ocorra algum dos seguintes motivos, devidamente autuados em processo:

    I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração;

    II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato;

    III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração;

    IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei;

    V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento contemporâneo à sua ocorrência;

    VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis.

    § 2o  Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada pela autoridade competente para celebrar o contrato.

  • A questão não trata de serviço continuado, como bem comentou o colega João Claudio, o próprio examinador já disse na mesma prova em questão anterior que o serviço citado não é continuado. Mas a lei possibilita a prorrogação não só dos contratos executados de forma contínua.

    Neste caso estamos falando da prorrogação prevista do inc. I do art 57: 

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório.

    Ainda o Tribunal de Contas da União (2010, p. 765 e 766) prescreve outros requisitos aplicáveis igualmente a todas as modalidades de prorrogação:

    É necessário que toda e qualquer prorrogação de prazo contratual observe, no mínimo, os seguintes pressupostos:

    • existência de previsão para prorrogação no edital e no contrato;

    • objeto e escopo do contrato inalterados pela prorrogação;

    • interesse da Administração e do contratado declarados expressamente;

    • vantajosidade da prorrogação devidamente justificada nos autos do processo administrativo;

    • manutenção das condições de habilitação pelo contratado;

    • preço contratado compatível com o mercado fornecedor  do objeto contratado.

    QUESTÃO CORRETA!

  • A questão está mal formulada. Nem perco meu tempo. Próxima.
  • Questões mal formuladas, infelizmente, também caem na prova...

  • Lei 8.666 

    Art 57, § 2o  Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada pela autoridade competente para celebrar o contrato.

  • O QUE APRENDI ERRANDO:

    Lei 8.666 

    Art 57, § 2o  Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada (= edital e contrato) pela autoridade competente para celebrar o contrato. 

     

     

     


ID
1751011
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

      Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

No caso apresentado, o percentual máximo permitido em lei para aumento no valor do contrato será de 25% sobre R$ 150.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    L8666


    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

  • I - unilateralmente pela Administração

    Modificação técnica do projeto

    Acréscimos ou diminuição

    Limites (ON AGU 50 – sobre o valor inicial do contrato atualizado, sem qq compensação entre si):

    25% - Regra geral

    50% - Acréscimo em reforma de edifício ou equipamento

    II - por acordo das partes

    Substituição de garantia, modificação do regime de execução ou pagamento

    Limites:

    25% - Regra geral (Acréscimos)

    50% - Acréscimo em reforma de edifício ou equipamento

    Obs: Inexistência de limites para supressão consensual

  • nessa questão é reforma de edifício ou de equipamento? kk

  • Questão mal formulada, eis que reforma da instalação elétrica não implica nem em reforma do edifício e nem em reforma de equipamento. Veja-se que a reforma foi da instalação elétrica e não do edifício (sua estrutura) e nem de equipamento. 


  • CONTRATO - ACRÉSCIMO E SUPRESSÃO. (ART.65, § 1º)


    REGRA=====> ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES === > até 25%


    EXCEÇÃO: Reforma de Edifício ou Equipamentos

    ===> ACRÉSCIMOS === > até o limite de 50%


  • Lei 8.666/93, Art. 65, §1º O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

    Obras, Serviços ou Compras _ Acréscimos ou Supressões _ 25%.

    Reforma de edifício ou de equipamento _ Acréscimos _ 50%.
  • Roseli e Arthur,

     "...no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos."

     

    Onde diz que a reforma deve ser apenas no âmbito estrutural ?

    Quando nos referimos à reforma de um edifício, podemos estar nos referindo a qualquer um dos seus componentes. Além da estrutura, temos as instalações prediais: instalações elétricas, hidráulicas, hidrossanitária etc...

    Em equipamentos podemos ter: elevadores, casa de máquinas, sistema motobomba, sistema de ar condicionado etc...

     

  • Obras, Serviços ou Compras --> Acréscimos ou Supressões até --> 25%

    Reforma de edifício ou de equipamento -->  Acréscimos até o limite de --> 50%

  • OU SEJA, 150.000,00 + 50% = 225.000,00.

    GAB ERRADO

  • Pelo que eu entendo se for uma alteração consensual não tem limite.

  • ALTERAÇÃO QUANTITATIVA DOS CONTRATOS

     

    REGRA GERAL: ATÉ 25% ⬆⬇ 

    EXCEÇÃO: ATÉ 50%  - PARA REFORMA DE EDIFÍCIL OU EQUIPAMENTO

     

    - UNILATERALMENTE (por parte da Administração): ATÉ 25% ⬆⬇ ou ATÉ 50% 

    - BILATERALMENTE (por parte do contratado): ATÉ 25%

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Charles Chaplin, ta entendendo errado. Leia os demais comentários antes de falar besteira.

  • no caso em tela é a alteração quantitativa, permitida para reforma de prédio ou equipamento: até 50% (exceção) 

  • Alterações quantitativas: 

     

    Unilateralmente

     

     --> Obras, serviços ou compras - 25% ou + 25 %

     --> Reforma de edifício ou de equipamento + 50% (apenas acréscimos)

     

    Por acordo

     

    --> Apenas SUPRESSÕES (podendo exceder os limites estabelecidos)

  • Fiquei na dúvida se enquadra em serviço ou reforma. Porque a lei fala em reforma DE EQUIPAMENTO. Não sei se instalação elétrica se enquadraria em equipamento. Pra mim, parece mais um "SILVIÇO".


    A propósito< alguém aí sabe o que é esse negócio de "equipamentos públicos" que tanto se fala agora?

  • Tomaz Viana o equipamento público e todo bem público de uso especifico e coletivo que conjuga o conceito de universalidade de fato. Ex. Hospital, praça, cemitérios, no meu entendimento.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 65. § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.


ID
1752064
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República.

Na elaboração de um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode eximir-se da escrita de parágrafos de desenvolvimento.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO


    "– desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento."

    Fonte: MRPR (Grifos meus)

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os CargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; O Padrão Ofício; Partes do documento no Padrão Ofício; Diagramação; Aviso e Ofício; Memorando; 

    Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • Segundo o MROPR:


    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. 

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.



    "Sua vida começa quando sua zona de conforto acaba" Desconhecido


  • 3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

      O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    [...]

    e) 

    - Introdução...

    - Desenvolvimento...

    - Conclusão...

    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

    - Introdução...

    - desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.


  • Nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    - Introdução;

    - Desenvolvimento;

    - Conclusão;

    - Introdução. 

  • ofício de mero encaminhamento não precisa necessariamente de desenvolvimento  - Certo 

  • Certa

    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.".


  • "O Padrão Ofício, e) texto:
    – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento."

    MRPR, pág. 11.

    Vale fazer uma ressalva sobre o tema aqui tratado: perceba que a regra supra tange todos os documentos oficias do padrão ofício; isto é, poderá ser usada a regra tanto em ofícios e avisos quanto em memorandos, já que se encaixam nessa padrão.
    Enfim...
    CERTO.

  • Aviso ou ofício de mero encaminhamento apenas é necessário a introdução, sendo desenvolvimento e conclusão dispensados.

  • No PADRÃO OFÍCIO - Ofício/Aviso/Memorando deve ter no TEXTO - introdução, desenvolvimento e conclusão. A EXEÇÃO é o Mero Encaminhamento que tem como OBRIGAÇÃO: Introdução 

    Desenvolvimento e Conclusão - Apenas se quiser

    Questão correta

  • eximir : dispensar algo

  • SE O AUTOR DA COMUNICAÇÃO DESEJAR FAZER ALGUM COMENTÁRIO A RESPEITO DO DOCUMENTO QUE ENCAMINHA, PODERÁ ACRESCENTAR PARÁGRAFOS DE DESENVOLVIMENTO.

      EM CASO CONTRÁRIO, NÃO HÁ PARÁGRAFOS DE DESENVOLVIMENTO EM AVISO OU OFÍCIO DE MERO ENCAMINHAMENTO.

  • cespe ama isso

     

    2016

    Por se tratar de encaminhamento, é dispensável a numeração dos parágrafos do documento.

    errada

     

    2015

    A introdução de comunicação oficial de mero encaminhamento de documentos deve ser iniciada com a referência ao expediente que solicitou o envio de tais documentos, se for esse o caso.

    certa

     

    2015

    Apesar de conter dois documentos importantes — que aparecem como Anexos I e II —, a forma de apresentação do texto bem como as estruturas linguísticas nele empregadas permitem afirmar que essa comunicação oficial não funciona como mero encaminhamento de documentos.

    certa

    Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado.

  • Gab. CERTO

     

    Como diz o manual, segue:

     

    -desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento

  • GABARITO: CERTA.

  • GABARITO: CERTO 

    Manual de Redação da Presidência da República

    pág 30 b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

  • Se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

    Gabarito correto.

  • Para responder esta questão, é preciso ter conhecimento acerca das estruturas do documento no padrão ofício.


    O ofício possui duas estruturas:


    - para casos em que seja usado para encaminhamento de documentos, só precisa apresentar obrigatoriamente introdução e desenvolvimento. Entretanto, o parágrafo do desenvolvimento só deve ser apresentado se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento;

    - para casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, é obrigatório que o documento possua estrutura completa com introdução, desenvolvimento e conclusão.


    Com base nessa informação, verificamos que em um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode optar, ou não, pela inserção do desenvolvimento e, portanto, este item está correto.



    Gabarito  do Professor: CERTO.


ID
1752070
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República.

A mensagem, assim como o aviso, o ofício e os demais atos assinados pelo presidente da República, deve conter a identificação de seu signatário.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO 

    Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:

    (espaço para assinatura)

    Nome

    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)

    Nome

    Ministro de Estado da Justiça

      Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho. "

    Fonte: MRPR (Grifos meus).


  • A questão erra ao falar "deve conter a identificação de seu signatário.", outras questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Correspondência Oficial; Signatário; As Comunicações Oficiais; 

    Em comunicação oficial expedida pelo presidente da República, o espaço relativo à identificação deve conter

     a) apenas a assinatura do presidente

    GABARITO: LETRA "A".



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Redação Oficial

    O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Redação Oficial

    Considerando-se que o emissor do documento acima seja o presidente da República, é correto afirmar que não há necessidade de identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errado. 

    5.2. Forma e Estrutura

      As mensagens contêm:

      a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da margem esquerda:

      Mensagem no

      b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da margem esquerda;

      Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal,

      c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo;

      d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do texto, e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita.

      A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário.

  • Somente assinatura do presidente da república, não traz identificação de seu signatário.

  • Errado!


    5.2. Forma e Estrutura


    A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário.


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • GABARITO ERRADO 


    A mensagem NÃO tem identificação do signatário 
  • O presidente não emite aviso.

  • eu parei no: " A mensagem, assim como o aviso, o ofício e os demais atos assinados pelo presidente da República... " 

  • se está assinada pelo Presidente não precisa ser identificada. Errado

  • GABARITO ERRADO 


    Segue uma tabela desenvolvida pela Maria Tereza, da CASA DO CONCURSEIRO 

    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfS0djVFMyYUFmR0U/view?usp=sharing
  • mensagem: Presidente da República (emissor)

    Exposição de motivos:  Presidente/Vice da República (destinatário)

    Aviso: Ministro (emissor x destinatário)


  • Pessoal, é o seguinte: é que a mensagem, em regra, é enviada pelo chefe do executivo (presidente da república) para o poder legislativo. Então, não há como falar que deverá haver identificação do signatário, já que nós sabemos que aqueles que são expedidos pelo presidente da república é suficiente apenas a assinatura.

  • isso só nao cai na minha prova.

  • Fica aqui o meu apelo: ALGUÉM DEVOLVE A VERSÃO ANTIGA DO QC pra Isabela, por favor!

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk boa;... a Isabela merece!! devolve pra ela!

  • Boa Jaque M, não está sendo fácil deixar de comentar mais de dez questões por dia para comentar apenas duas ou três e olhe lá. A nova versão não tem me ajudado  :)

  • Quem avisa ministro é ****

  • IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO (NOME + CARGO)

    Regra: as correspondências oficiais devem trazer o nome e o cargo de quem as assina, abaixo da assinatura.


    Exceção: as correspondências assinadas pelo Presidente da República. Nesse caso, não se coloca o nome e nem cargo, somente fazendo a assinatura.

    ERRADA!

  • O Presidente deve assinar, mas não é necessária a assinatura do signatário.

    Não faz parte do padrão ofício.

  • Meu amigo, basta a canetada do Bolsonaro.

  • GAB, ERRADO.

    Deve conter apenas a assinatura do Presidente.

  • Nada, basta ter a assinatura do nosso presidente Bolsonaro!!!

  • Basta a assinatura do presida Bubassauro

  • Gabarito ERRADO

    Basta a canetada de Biroliro.

  • Basta a assinatura do traíra

  • Basta o rabisco do jair salnorabo

  • Conforme exposto no Manual: "Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações devem informar o signatário".

    1. as correspondências assinadas pelo Presidente da República. Nesse caso, não se coloca o nome e nem cargosomente fazendo a assinatura.
    2.  a assinatura é necessária. O que NÃO é necessário é o nome do Presidente da República abaixo da assinatura.
    3. Em mensagem deve conter apenas a assinatura dos chefes dos poderes.
    4. A IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO NÃO HÁ  NECESSIDADE E NEM É FACULTATIVA.(CESPE ENTENDE ASSIM)
    5. A identificação do signatário somente é dispensável para mensagens redigidas pelo presidente da República.
    6. Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que a expede, abaixo do local de sua assinatura

    GAB: errado

     CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário. (c)

    CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos- Considerando-se que o emissor do documento acima seja o presidente da República, é correto afirmar que não há necessidade de identificação do signatário. (c)

  • IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO (NOME + CARGO)

    Obs.: signatário é quem assina.

     

    • Regra: as correspondências oficiais devem trazer o nome e o cargo de quem as assina, abaixo da assinatura.

     

    • Exceção: as correspondências assinadas pelo Presidente da República.

    Nesse caso, não se coloca o nome e nem cargo, somente a assinatura.


ID
1872046
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os modelos de referência OSI e TCP/IP são utilizados para representar sistemas e soluções que envolvem redes de comunicação e protocolos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.


Tanto o modelo OSI quanto o modelo TCP/IP possuem uma camada para lidar com apresentação de dados. No caso do TCP/IP essa tarefa é do CSS.

Alternativas
Comentários
  • TCP/IP camadas: Aplicação, transporte, inter-rede e rede.

    OSI camadas: Aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace e física.

  • Kkkkkkkkk. Essa questão é uma piada.

  • Essa  realmente viajou na maionese. kkk

  • O examinador estava fumando uma maconha

  • Chega ao ponto que quando você não entende a questão, você sabe que ta errado kkkk

  • Que doidera dessa CESPE em falar de CSS em Redes de Computadores.

  • Gaba: ERRADO

    Comentários: o CSS é usado no HTML na criação das paginas, é uma "biblioteca" de imagens, fontes, cores para o HTML.

  • A questão fala com tanta propriedade, que a gente fica pensando: será que existe a sigla CSS em redes e eu não estudei?

  • vai que cola!!! kkkk

  • Oi?! Uahauahuauan

  • aquele momento que você gela porque não sabe o que é CSS kkkk

  • CSS - Counter Striker Source. \o/



  • Apenas o modelo OSI possui a camada de apresentação de dados, no TCP as camadas são as seguintes:aplicação, transporte, internet, acesso à rede (enlace + física do modelo OSI)

  • No modelo OSI a camada de apresentação está relacionada à sintaxe e à semântica das informações transmitidas. Trata, portanto, de questões de codificação (tradução), criptografia e compressão de dados. 

    Para tornar possível a comunicação entre computadores com diferentes representações internas dos dados, as estruturas de dados a serem trocadas podem ser definidas de maneira abstrata, com uma codificação padrão que será usada durante a conexão. A camada de apresentação gerencia essas estruturas de dados abstratas e permite a definição e o intercâmbio de estruturas de dados de nível mais alto. 

    Camada de Apresentação – Codificação, criptografia e compressão dos dados. 

    Já o modelo TCP/IP NÃO tem as camadas de sessão ou de apresentação. As aplicações simplesmente incluem quaisquer funções de sessão e apresentação que forem necessárias. 

                             

    As funções da camada de apresentação NÃO têm nada a ver com o CSS (Cascading Style Sheets) que é um recurso (linguagem simples) que utiliza camadas e é utilizado para definir a apresentação (aparência) do conteúdo marcado em páginas da Internet que adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação como XML, HTML e XHTML. 

     

    O CSS efetua a separação entre o formato e o conteúdo de um documento. Com CSS introduziram-se folhas de estilo na Web, embora o uso generalizado e o suporte do navegador não fossem comuns antes do ano 2000.  

    Errado. 

     

  • CSS é uma linguagem de programação para estilização de páginas web (cor, fonte, posição de elementos na tela, etc)

    ou seja: nada a ver

  • Essa questao o examinador pensou assim: "eita, vou trollar esses mané"

    OBS: Gustavo Castanha, o examinador quer mais eh q vc se ferre(pra não dizer outra palavra q começa com a letra F). Afinal de contas, tú não eh parente dele!

  • Gabarito: Errado

    TCP/IP não possui camada de apresentação.

  • O bom de ter fechado o edital há algum tempo é que quando aparece esses termos desconhecidos você nem perde tempo discutindo com a questão

  • CSS é uma linguagem de programação para estilização de páginas web (cor, fonte, posição de elementos na tela, etc)

    ou seja: nada a ver

  • Apenas o modelo OSI possui a camada de apresentação de dados, no TCP as camadas são as seguintes:aplicação, transporte, internet, acesso à rede (enlace + física do modelo OSI)

  • ERRADO.

    TCP/IP não possui camada de apresentação!!!

  • CSS é uma linguagem de programação utilizada junto com HTML para deixar as paginas mais "bonitinhas".

  • Camadas TCP/IP: Rede, Internet, Transporte e Aplicação.

  • saudades de ser o responsável só pelo css no tcc. #goodtimes

  • CSS é a linguagem que cuida da aparência de uma página web.

    • Não é uma linguagem de programação
    • É aplicado ao HTML
    • Usa regras e propriedades para customizar elementos

    GABARITO: ERRADO.

    FONTE: DEVMEDIA.COM

  • No modelo OSI há uma camada de Apresentação para lidar com a apresentação de dados, mas no modelo TCP/IP a apresentação de dados é de responsabilidade da camada de Aplicação.

    CSS (Cascading Style Sheets) é um recurso que utiliza camadas e é utilizada para definir a apresentação (aparência) em páginas da Internet que adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação como XML, HTML e XHTML. O CSS efetua a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.

    Professor Maurício Bueno

  • Que delícia de chute.

  • No modelo OSI há uma camada de Apresentação para lidar com a apresentação de dados, mas no modelo TCP/IP a apresentação de dados é de responsabilidade da camada de Aplicação.

    GABARITO: ERRADO

    CAMADAS OSI:

    1. FÍSICA
    2. ENLACE
    3. REDE
    4. TRANSPORTE
    5. SESSÃO
    6. APRESENTAÇÃO
    7. APLICAÇÃO

    CAMADAS TCP/IP

    1. REDE
    2. INTERNET
    3. TRANSPORTE
    4. APLICAÇÃO
  • Quando a banca surge com essas siglas novas, dá até um medo, uma vez que a regra em TI é que a gente não sabe porcaria nenhuma.

  • CSS,do English Content Scrambling System,é um código de  usado em  comerciais (Digital Versátil Disc), a fim de criptografar informações multimídia, codificadas no formato  Ele foi criado para proteger a duplicação ilegal de disco criptografando arquivos e inserindo  no player de 


ID
1872049
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os modelos de referência OSI e TCP/IP são utilizados para representar sistemas e soluções que envolvem redes de comunicação e protocolos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.


No modelo OSI, a camada de sessão controla as conexões entre computadores.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Segue um pouco mais sobre o assunto:

    Modelo OSI (criado em 1970 e formalizado em 1983) é um modelo de referência da ISO que tinha como principal objetivo ser um modelo standard, para protocolos de comunicação entre os mais diversos sistemas, e assim garantir a comunicação end-to-end.[1]

    Esta arquitetura é um modelo que divide as redes de computadores em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.

    O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja de curta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.[2]

    As sete camadas são:

    Camada física; Camada de enlace de dados;  Camada de rede; Camada de transporte; Camada de sessão; Camada de apresentação; Camada de aplicação;

     

    Camada de sessão

    Responsável pela troca de dados e a comunicação entre hosts, a camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma comunicação, definindo como será feita a transmissão de dados, pondo marcações nos dados que serão transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor.

  • Camada de Sessão: esta camada é responsável por iniciar e encerrar conexões de rede. Exemplos da camada de sessão são as funções do RPC (Remote Procedure Call) e a parte de login de uma sessão SQL.

     

    (Fonte: https://www.oficinadanet.com.br/post/15976-o-que-e-o-modelo-osi)

  • A camada de sessão permite que os usuários em diferentes máquinas estabeleçam sessões de comunicação entre eles. Uma sessão oferece diversos serviços, inclusive o controle de diálogo (mantem o controle de quem deve transmitir em cada momento no modo half-duplex ou com ambos transmitindo simultaneamente no modo Full-duplex), o gerenciamento de tokens (impedindo que duas partes tentem executar a mesma operação crítica ao mesmo tempo) e a sincronização (realizando a verificação periódica de longas transmissões para permitir que elas continuem a partir do ponto em que estavam ao ocorrer uma falha e a subsequente recuperação).

  • Camada de sessão:

    Usuários estabelecem sessões de comunicação

    Sessão oferece diversos serviços

    Controle de diálogo: quem deve transmitir

    Gerenciamento de tokens: duas partes não realiza uma mesma operação critica ao mesmo tempo

  • Gabarito: Certo

    Camada de Sessão: essa camada é responsável por estabelecer e encerrar a conexão entre hosts. É ela quem inicia e sincroniza os hosts.

    Além de realizar o estabelecimento das sessões, esta camada também provém algum suporte a elas, como registros de log e realizando tarefas de segurança.

  • A camada de sessão estabelece e gerencia uma comunicação entre os nós conectados.

  • Camada de Sessão: essa camada é responsável por estabelecer e encerrar a conexão entre hosts. É ela quem inicia e sincroniza os hosts.

    Além de realizar o estabelecimento das sessões, esta camada também provém algum suporte a elas, como registros de log e realizando tarefas de segurança.

  • Gabarito Correto.

    Eu vejo a camada de sessão como um mediador de um debate, ou seja, vai controlar o dialogo, estabelecer a comunicação, e por ai vai.

    O que importa de verdade é acertar a questão, né? rs

  • Segundo Forouzan, a camada de sessão é responsável pelo controle de diálogo da rede. Ela estabelece, mantém e sincroniza a interação entre sistemas que se comunicam entre si.

  • Camada de sessão cuida dos processos que controlam a transferência dos dados, cuidando dos erros e administrando os registros das transmissões. 

  • SESSÃO

    É o CONTROLADOR DE DIÁLOGO da rede e ESTABELECEMANTÉM SINCRONIZA a interação entre sistemas.

    BIZÚ  SESSÃO É DST DIÁLOGO, SINCRONIZAÇÃO e TOKEN

  • Certo.

    A camada de SESSÃO Permite que usuários estabeleçam sessões de comunicação entre eles.

    • Possui diversos Serviços:
    • Controle de diálogo(quem deve transmitir);
    • Gerenciamento de tokens(duas partes não poderão realizar uma mesma operação crítica ao mesmo tempo);
    • Sincronização(permite o recomeço de uma transmissão a partir do ponto de falha e sua recuperação)
  • GAB: CERTA

    (CESPE) O nível de sessão fornece mecanismos que permitem estruturar os circuitos oferecidos pelo nível de transporte, oferecendo serviços como gerenciamento de token, controle de diálogo e gerenciamento de atividades. CERTA

    (CESPE /2004 - Prefeitura de Boa Vista - RR) Na interoperabilidade entre sessões de diferentes ambientes de computação, os aspectos de comunicação de tráfego (ex: simplex), sincronização das partes e gerenciamento de permissões entre sessões são funções da camada de sessão. Certo

    (ME/2020/CESPE) A camada de apresentação existe somente no modelo OSI e tem como objetivo prover a interpretação dos dados para a camada de aplicação, por meio da delimitação e sincronização da troca de dados, incluindo pontos de verificação e de recuperação. ERRADA. A questão descreve a camada de sessão. 

    (CESPE/2013/INPI) - A principal função da camada de transporte do modelo de referência OSI é fazer com que as máquinas estabeleçam sessões entre elas. Nessa camada, também ocorre a sincronização, tal que, em caso de falhas na transmissão, haja retomada do ponto inicial Gab: Errado - A questão definiu a camada de sessão

  • gab c

    Sessão: sincronia entre duas máquinas.

    Modelo OSI: do 7 para 1

    Aplicação: sistemas finais. - usuário

    Apresentação: TCC (Tradução, criptografia (SSL E TSL ATUAM AQUI) compressão de dados,

    sessão: DST (DIÁLOGO, ESTABELECE SICRONIA, TOKEN)

    Transporte: Organização de dados (TCP E UDP atuam aqui)

    Rede: PACOTE - DATAGRAM

    Enlace: FRAME (QUADROS) endereço Mac, Frames. Controle de erros e seqüenciamento das unidades de dados; Controle de Fluxo.

    Física: BITS. comunicação de bit bruto. Pode ser via cabo ou ondas eletromagnéticas.

    A comunicação acontece da aplicação para a física....

    e no receptor da física para a aplicação.


ID
1872052
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A subdivisão de endereçamento IPv4 com máscaras de rede permite a criação de diferentes possibilidades de alocação de endereços. Acerca desse assunto, julgue o item que se segue.


Em endereços classe C a máscara padrão tem 24 bits.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade a máscara possui 32bits, sendo 24bits destinados a rede e 8 bits destinados a hots.

  • Mari ano tem toda razão. Questão fácil mas passível de recurso.

  • ATENÇÃO, ATENÇÃO!!!!

    O bizu do Elielson Sistoli tá pipocado de erro (pra não dizer outra palavra!!!). Fiquei apavorado c/ o tanto de curtidas q ele teve.

    Há três tipos de redes "classful"

    Classe Bits  iniciais     Início Fim        Máscara de Subrede padrão       Notação CIDR

    A       0   1.0.0.1     126.255.255.253(aqui há dois erros. Primeiro que não é 126, e sim, 127. Segundo que o último octeto não é 253, e sim, 254)  255.0.0.0                          /8

    B       10  128.0.0.1   191.255.255.254  255.255.0.0                       /16

    C       110 192.0.0.1    223.255.255.254  255.255.255.0                     /24

    Além do erro grosseiro acima, consertado, referente à classe A, vc deveria ter explicado que as faixas acima são apenas de IP válidos porque a faixa de IPs, na verdade, vai de 1.0.0.0 a 127.255.255.255, e não 1.0.0.1. O mesmo se aplica às demais classes.

    O primeiro octeto 127 não pertence à Classe A. (Claro que pertence. Atenção, atenção. Não atrapalhe seus colegas). A faixa 127 é apenas reservado, DENTRO DA classe A[1].

    (...) Portanto, a classe A vai de 1 a 126 (de novo ele repetindo essa ladainha! Como disse, a classe A vai de 1 a 127, sendo a faixa 127 reservada).

    Obs: Não sei se fui grosseiro, mas acordo todo dia às 6h pra bater ponto como temporario na PMPA e a noite, ao dar uma "sentada" pra estudar, me deparo com certa coisas. Vivo a base de calmantes!!!

    Fonte:

    [1] Forouzan, Comunicacao de Dados

    [2] Filippetti, Guia CCNA

  • correta A=8 bits B=16 bits C=24 bits
  • Analisando as três principais classes (A, B e C) podemos verificar o seguinte:

    A classe A possui um conjunto de endereços que vão desde o 1.0.0.0 até 127.0.0.0, onde o primeiro octeto (primeiros 8 bits N.H.H.H) de um endereço IP identifica a rede e os restantes 3 octetos ( 24 bits) irão identificar um determinado host nessa rede.

    • Exemplo de um endereço Classe A – 120.2.1.0

    A classe B possui um conjunto de endereços que vão desde o 128.0.0.0 até 191.255.0.0, onde os dois primeiros octetos (16 bits N.N.H.H) de um endereço IP identificam a rede e os restantes 2 octetos ( 16 bits) irão identificar um determinado host nessa rede.

    • Exemplo de um endereço Classe B – 152.13.4.0

    A classe C possui um conjunto de endereços que vão desde o 192.0.0.0 até 223.255.255.0, onde os três primeiros octetos (24 bits N.N.N.H) de um endereço IP identificam a rede e o restante octeto ( 8 bits) irão identificar um determinado host nessa rede.

    • Exemplo de um endereço Classe C – 192.168.10.0

    Endereços Classe A permitem menos redes mas mais hosts por rede, enquanto por exemplo endereços classe C permitem mais redes mas menos endereços disponíveis por cada rede. Esperamos que tenham percebido esta questão das classes IP e que a partir de agora saibam identificar qual a classe a que pertence um determinado endereço IP.

    Fonte: https://pplware.sapo.pt/tutoriais/networking/classes-de-endereos-ip-sabe-quais-so/

    • 255.255.255.0 (máscara de sub-rede padrão da classe C). Converta para binários 11111111.11111111.11111111.00000000 e conte os valores que deram 1. Dará exatamente 24 bits.
    • 255.255.0.0 (máscara de sub-rede padrão da classe B). Converta para binários 11111111.11111111.00000000.00000000 e conte os valores que deram 1. Dará exatamente 16 bits.
    • 255.0.0.0 (máscara de sub-rede padrão da classe A). Converta para binários 11111111.00000000.00000000.00000000 e conte os valores que deram 1. Dará exatamente 8 bits.

    Como se converte para binários?

    1. Monte uma tabela de trás para a frente dobrando o valor, começando pelo 1. Ficando assim: 128 64 32 16 8 4 2 1
    2. Pegue o IP que a questão der e comece a contar, a partir do valor 128 da tabela, bit 1 se o valor da tabela acima for acrescentado e bit 0 se o valor não for acrescentado. Exemplo da máscara 255.255.255.0:
    • O primeiro octeto possui 255. Logo, eu vou somar o 128 (dará 1 bit), mais 64 (mais 1 bit), mais 32 (mais 1 bit), mais 16 (mais 1 bit), mais 8 (mais 1 bit), mais 4 (mais 1 bit), mais 2 (mais 1 bit) e mais 1 (mais 1 bit). Perceba que a soma de 128 + 64 + 32 + 16 + 8 + 4 + 2 + 1 dará exatamente 255. Portanto, o primeiro octeto, em binarios, ficaria assim 11111111.
    • O segundo octeto vai seguir a explicação do primeiro, pois tbm tem 255.
    • O terceiro é a mesma coisa dos de cima.
    • O quarto octeto é 0. Portanto, não há valores a somar na tabela, ficando, em binarios, assim 00000000

    Conclusão, todo o valor q você somar atribua o binário 1 e todo o valor não somado atribua binário zero. Deu uma trabalheira desgraçada explicar isso de forma a entender, é um assunto chato, mas não complexo .

    Ademais, fiz um esquema no sketchoy para vc ñ esquecer ok - > http://sketchtoy.com/69514688

    Vlw ✌(ツ)

  • Gabarito: Questão Correta.

    IP classe A: 1º octeto: 0 A 127, Inicialmente destinado a grandes organizações. (Há autores que preferem classificar a classe A de "1 a 126", como o Renato da Costa, autor do livro "Informática pra Concursos", pois o "0" e o "127" não podem ser utilizados, uma vez que são endereços reservados).

    1 Prefixo (Rede) + 3 Sufixos (Máquinas/Hosts): 256³ IP's (a faixa de ip 127.0.0.1 é de loopback)

    IP classe B: 1º octeto: 128 A 191, Inicialmente destinado a organizações de médio porte. 

    2 Prefixos (Rede) + 2 Sufixos (Máquinas/Hosts): 256² IP's 

    QUESTÃO CESPE: Os endereços de classe B são iniciados por números entre 128 e 191 no primeiro octeto e de 1 a 255 no segundo octeto. (Correta).

    IP classe C: 1º octeto: 192 A 223, Inicialmente destinado a pequenas organizações.

    3 Prefixos (Rede) + 1 Sufixo (Máquinas/Hosts): 256 IP's 

    QUESTÃO CESPE: As classes dos endereços IP, criadas para facilitar o roteamento de pacotes, incluem a classe C, cujos três primeiros octetos são reservados para a rede e o último octeto, para as máquinas. (Correta).

    A máscara de sub-rede é o método utilizado para determinar a quantidade exata de bits são utilizados para identificar a Rede (Net), a Sub-rede (Subnet) e a Máquina (Host).

    Máscara de sub-rede padrão das classes:

    Classe A: 255.0.0.0 (Notação CIDR /8) = 8 bits

    Classe B: 255.255.0.0 (Notação CIDR /16) = 16 bits

    Classe C: 255.255.255.0 (Notação CIDR /24) = 24 bits (Gabarito dessa questão)

    QUESTÃO CESPE: Os endereços de classe A têm o padrão de máscara igual a 255.255.255.0, no qual o último octeto refere-se ao host. (Errada).

    Fonte: Resumos dos professores Diego Carvalho e Renato da Costa.


ID
1872055
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A subdivisão de endereçamento IPv4 com máscaras de rede permite a criação de diferentes possibilidades de alocação de endereços. Acerca desse assunto, julgue o item que se segue.


Quando se criam endereços de rede e endereços de broadcats nas sub-redes, não há desperdício de endereços válidos das classes B e C. 

Alternativas
Comentários
  • Cada sub-rede vai desperdiçar 2 endereços válidos.

    Lembrar que no cálculo de hosts de uma rede (ou sub-rede) é:

    2^bits de host - (menos) 2.

  • GABARITO ERRADO!

    .

    EXEMPLO:

    Máscara /24 --->  1111111.11111111.11111111.00000000

    Observado o último octeto:   S|H

    Número de sub-redes (2^S): 2^0 = 1

    Número de hosts (2^H-2) : 2^8 - 2 = 254

    Número de endereços: 254 + 2 (endereço de rede e de broadcast)

  • "camadas B e C" vai desperdiçar um endereço o da camada C o endereço do broadcast

    Camada A vai desperdiçar outro endereço, sendo o primeiro endereço.

    Primeiro endereço é do da rede (camada A)

    Último endereço brodcast (camada C)

    IPV4 é há três camadas A, B e C.


ID
1872058
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A subdivisão de endereçamento IPv4 com máscaras de rede permite a criação de diferentes possibilidades de alocação de endereços. Acerca desse assunto, julgue o item que se segue.


Os primeiros bits do NETID determinam se um endereço é de classe A, B ou C. Se o primeiro bit do NETID for 0, o endereço será de classe A.

Alternativas
Comentários
  • O endereço IP é dividido em duas partes: o NetID, que representa a rede, e o HostID, que representa o host dentro daquela rede.

    Separar o NetID do HostID no endereço IP vai depender da classe do endereço:

    A o primeiro número representa o NetID e os 3 últimos, o HostID,  Faixa do 1º número: 1 a 126

    B os 2 primeiros números representam o NetID e os 2 últimos, o HostID Faixa do 1º número: 128 a 191

    C os 3 primeiros números representam o NetID e o último, o HostID Faixa do 1º número:192 a 223

     

     

  • Em termos de classes de endereços IP, devemos olhar para os primeiros bits do primeiro octeto, de tal modo que:
    Se começar com 0 -> Classe A
    Se começar com 10 -> Classe B
    Se começar com 110 -> Classe C
    Se começar com 1110 -> Classe D
    Se começar com 1111 -> Classe E

     

    Gabarito: C


ID
1872061
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de roteamento e protocolos de roteamento, julgue o próximo item.


Nem todo pacote OSPF é associado a um único identificador de área. No caso de pacotes OSPF de anúncio de mudança de rota, a área é todo o AS.

Alternativas
Comentários
  • Area ID - Um número de 32 bits que indica a área a qual o pacote pertence. Todo pacote é associado a uma única área.

    FONTE: https://goo.gl/9Dpdrd

  • Tipos de Tráfego

    � Três tipos de tráfego podem ser definidos em relação às áreas:

    � Intra-area traffic: consiste de pacotes que são passados entre roteadores de dentro de uma mesma área.

    Inter-area traffic: consiste de pacotes que são passados entre roteadores de diferentes áreas.

    External traffic: consiste de pacotes que são passados entre um roteador de dentro de um domínio OSPF e um roteador de um outro domínio OSPF

    Tipos de area:

    Internal Routers:

    � Aqueles cujas interfaces pertencem a uma mesma área. Esses roteadores possuem um único banco de dados de estados de links referente à área em que eles estão situados. Enviam (fazem um “flooding”) anúncios de links, informando os links que estão “atachados” a ele.

    Fonte:


ID
1872064
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de roteamento e protocolos de roteamento, julgue o próximo item.


Em roteadores com BGP, o problema de route flapping ocorre quando um roteador anuncia que um destino é alcançado, alternadamente, por meio de duas rotas, em sequências rápidas e repetidas vezes.

Alternativas
Comentários
  •  route flapping occurs when a router alternately advertises a destination network via one route then another (or as unavailable, and then available again) in quick sequence. A closely related term is interface flapping where an interface on a router has a hardware failure that will cause the router to announce it alternately as "up" and "down".

     

    https://en.wikipedia.org/wiki/Route_flapping

  • O Protocolo BGP é considerado o mais robusto Protocolo de  Roteamento para redes IP. Sua complexidade permite a conexão de múltiplos Sistemas Autônomos, chamados de AS (Autonomous systems), permitindo o roteamento dinâmico na Internet.

     

    O que significa Flapping Router ?

    Um roteador de oscilação exibe a condição de transmitir informações de atualização de roteamento sobre um destino de rede por meio de uma rota e depois outra em uma sequência rápida. As oscilações de rota ocorrem quando existem condições patológicas, como erros de hardware, software ou configuração encontrados na rede, que fazem com que certas informações sejam repetidamente anunciadas e retiradas.

     

    Fonte: https://www.techopedia.com/definition/19365/flapping-router

     

    Obs ---> O flapping router costuma acontecer em roteadores de vetor de distância, e o BGP é um protocolo de vetor de distância.

  • O Protocolo BGP é considerado o mais robusto Protocolo de Roteamento para redes IP. Sua complexidade permite a conexão de múltiplos Sistemas Autônomos, chamados de AS (Autonomous systems), permitindo o roteamento dinâmico na Internet.

     

    O que significa Flapping Router ?

    Um roteador de oscilação exibe a condição de transmitir informações de atualização de roteamento sobre um destino de rede por meio de uma rota e depois outra em uma sequência rápida. As oscilações de rota ocorrem quando existem condições patológicas, como erros de hardware, software ou configuração encontrados na rede, que fazem com que certas informações sejam repetidamente anunciadas e retiradas.

     

    Fonte: https://www.techopedia.com/definition/19365/flapping-router

     

    Obs ---> O flapping router costuma acontecer em roteadores de vetor de distância, e o BGP é um protocolo de vetor de distância.

  • route flapping (Rota batendo).a rota ocorre quando um roteador anuncia alternadamente uma rede de destino por uma rota e depois por outra (ou como indisponível, e depois disponível novamente) em sequência rápida.

    A rota é causada por condições patológicas (erros de hardware, erros de software, erros de configuração, erros intermitentes em links de comunicação, conexões não confiáveis, etc.

    .

  • Gabarito: certo

    Sobre BGP:

    ##CESPE - 2018 - STJ - Técnico Judiciário - Suporte Técnico

    O BGP tem capacidade de estabelecer políticas para o roteamento entre sistemas autônomos, como, por exemplo, não transportar tráfego comercial na rede educacional. Certo

    Prova: CESPE / CEBRASPE - 2015 - Telebras - Engenheiro - Engenharia de Telecomunicações

    O BGP, um protocolo por vetor de distância feito para roteamento de sistemas autônomos com conexões TCP entre os roteadores BGP, compara não apenas a distância mínima entre os roteadores, mas também as políticas a serem consideradas para selecionar o melhor caminho.(CERTO)

  • em qual dos livros está esse negócio de flaping? Tanenbaum? Kurose?


ID
1872067
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de roteamento e protocolos de roteamento, julgue o próximo item.


Os roteadores decidem, com base no endereço IP, se um pacote deve ser roteado e por qual interface ele será enviado. Quando o roteamento acontece em um switch, a decisão de rotear o pacote baseia-se no endereço MAC de origem e, depois, no endereço IP de destino.

Alternativas
Comentários
  • Os roteadores decidem, com base no endereço IP, se um pacote deve ser roteado e por qual interface ele será enviado. (CORRETO: Os roteadores atuam na camada 3 do modelo OSI e trabalham com endereçamento IP) Quando o roteamento acontece em um switch, a decisão de rotear o pacote baseia-se no endereço MAC de origem e, depois, no endereço IP de destino. (ERRADO: Nos swicths de atuação na camada 2 do modelo OSI cada porta de um switch recebe um endereço MAC específico, com caminhos fixos para os dados entre as portas do dispositivo. Um switch reconhece o endereço físico (endereço MAC) dos dispositivos a ele conectado para regular o fluxo de tráfego através da rede. Quando uma mensagem alcança um switch, o mesmo checa o endereço de destino no frame de dados e o compara com sua tabela de endereços. Se o endereço corresponder a um dos dispositivos conectados em uma de suas portas, ele retransmite a mensagem somente para aquela porta. Assim, a transmissão de dados em um switch é baseada em uma associação estática entre porta e endereço MAC)

    FONTE: https://www.wikiwand.com/pt/Switch_(redes)

  • Os roteadores decidem, com base no endereço IP, se um pacote deve ser roteado e por qual interface ele será enviado. Quando o roteamento acontece em um switch, a decisão de rotear o pacote baseia-se no endereço MAC de origem e, depois, no endereço IP de destino. Erro da questão 

  • A primeira parte da questão, está certa (O roteamento do pacote e por qual interface, baseia-se no IP).

    ERRO - Quando um roteamento acontece em um Switch, a decisão de rotear o pacote é com base no IP de origem (e NÃO baseado no MAC), e posteriormente, para o IP de destino.

  • A primeira parte da questão, está certa (O roteamento do pacote e por qual interface, baseia-se no IP).

    ERRO - Quando um roteamento acontece em um Switch, a decisão de rotear o pacote é com base no IP de origem (e NÃO baseado no MAC), e posteriormente, para o IP de destino.

  • ERRADO!

    [...] existe uma diferença essencial entre o caso roteado e o caso comutado (bridge ou switch). Com um roteador, o pacote é extraído do quadro e o endereço da rede no pacote é usado para decidir para onde enviá-lo. Com um switch (ou bridge), o quadro inteiro é transportado com base em seu endereço MAC. Para comutar os pacotes, os switches não precisam entender o protocolo da camada de rede usado. Os roteadores sim. TANEMBAUM, Andrew S. Redes de computadores, 6ª edição, p. 268.

  • Gabarito: errado

    (CESPE / CEBRASPE - 2016)Um roteador considera o endereço IP de destino no cabeçalho IP para tomar decisões de roteamento. (CERTO)

    (CESPE/MC/2013)As decisões de roteamento de um roteador em funcionamento normal se baseiam no endereço IP de destino de um pacote.(CERTO)

  • Gabarito: errado

    Primeiro que a análise do switch é feita pelo endereço MAC de destino e não pelo endereço IP de destino, que no caso é utilizado como roteador apenas no switch level 3.

    switch envia os quadros somente para a porta de destino, por meio da análise do quadro e da obtenção do MAC (media access control) destino, o qual é checado em uma tabela interna que contém todos os endereços MAC das interfaces de rede dos computadores da rede. Ele aprende os endereços físicos via broadcasting, afim de criar sua tabela de endereços. Depois disso ele realiza o envio de pacotes por unicast ou multicasting!

    Outra questão com assunto semelhante:

    (CESPE / CEBRASPE - 2018)Em uma rede de circuitos virtuais, os switches intermediários decidem para onde mandar os pacotes a partir da avaliação do endereço do destino final contido em tal pacote de dados.(errado)

  • switch e "roteamento" na mesma Frase? É Friaaaaa.....

  • Com um roteador, o pacote é extraído do quadro e o endereço da rede no pacote é usado para decidir para onde enviá-lo.

    Com um switch (ou bridge), o quadro inteiro é transportado com base em seu endereço MAC. Para comutar os pacotes, os switches não precisam entender o protocolo da camada de rede usado. Os roteadores sim.


ID
1872070
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de endereçamento IPv6, julgue o item subsecutivo.


O IPv6 prevê o uso de extensões de privacidade, porém esse tipo de configuração não impede outras formas de rastreamento de usuários, como, por exemplo, o uso de cookies

Alternativas
Comentários
  • Autenticação e Privacidade: foram incluídas novas extensões ao protocolo que oferecem suporte para autenticação, integridade de dados e confidencialidade. Estas extensões são incluídas como elementos básicos do protocolo e serão incluídas em todas as implementações.

  • Png é a nova versão do Protocolo da Internet, projetado como sucessor da versão 4. Ao IPng é atriubído o número de versão 6 e é formalmente chamado de IPv6.

    A principais mudancas são:

    -Maior capacidade de roteamento e endereçamento: o novo tamanho de endereço é a mudança mais visível. O IPv6 aumenta o tamanho do endereço de 32 para 128 bits, suportando mais níveis na hierarquia de endereçamento e uma quantidade maior de nós endereçáveis, e ainda uma mais simples auto-configuração de endereços.

    -Simplificação do formato do cabeçalho: Como alguns campos do IPv4 foram retirados e outros tornaram-se opcionais, o novo cabeçalho reduz o custo de processamento do pacote de caso comum e mantém o custo da largura de banda do cabeçalho tão baixo quanto possível com relação ao aumento no tamanho do endereço.

    -Opções Aprimoradas: Mudanças na forma de codificar as opções no cabeçalho IP permite retransmissões mais eficientes e menos rigor nos limites de tamanho das opções, e ainda oferece uma maior flexibilidade para introduzir novas opções no futuro.

    -Capacidade para qualidade de serviços: Fornece uma nova capacidade que permite aos hosts identificarem pacotes que requer tratamento especial tais como qualidade de serviços não default ou serviços de tempo real.

    -Capacidade de autenticação e privacidade: O IPv6 inclui definições de extensões que provêem suporte para autenticação, integridade de dados e confidencialidade.


ID
1872073
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de endereçamento IPv6, julgue o item subsecutivo.


O IPv6 suporta grandes pacotes, os quais são normalmente denominados jumbograms e podem ser indicados no cabeçalho do IPv6 como jumbo payload option.

Alternativas
Comentários
  • Um "jumbogram" é um pacote IPv6 contendo uma carga útil mais longa do que 65.535 octetos.
    O cabeçalho IPv6 [IPv6] tem um campo Payload Length de 16 bits e, portanto, suporta cargas de até 65.535 octetos de comprimento. Esse documento especifica uma opção IPv6 hop-by-hop, chamado de Jumbo Payload opção, que transporta um campo de comprimento de 32 bits, a fim de permitir a transmissão de IPv6 pacotes com cargas entre 65.536 e 4,294,967,295 octetos de comprimento.

    Fonte: https://www.ietf.org/rfc/rfc2675.txt

  • Conheço como jumboframe
  • Só ouvi a nomenclatura jumbo frames

  • A "jumbogram" is an IPv6 packet containing a payload longer than 65,535 octets. This document describes the IPv6 Jumbo Payload option, which provides the means of specifying such large payload lengths. It also describes the changes needed to TCP and UDP to make use of jumbograms.

  • Jumbo FRAME = Camada de ENLACE

    Jubom GRAM = DataGRAM - Camada de REDE

  • Jumbograms

    Com a sinalização jumbograms, o datagrama pode conter até 64GB de tamanho, muito maior que os 64kb permitidos no ipv4.

    Fonte: Redes de computadores II: Níveis de Transporte e Rede, By André Peres, César Augusto Hass Loureiro, Marcelo Augusto Rauh Schmitt


ID
1872076
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que se refere ao MPLS (multi-protocol label switching), que é comumente usado em redes de provedores de acesso, julgue o seguinte item.


O uso de MPLS não permite a criação de redes virtuais privadas (VPNs).

Alternativas
Comentários
  • Claro que é permitido .

    Circuitos Virtuais/VLAN/VPN. 

  • VPN por isolamento de tráfego

  • O MPLS possui a capacidade de empilhamento de labels, ou seja, podemos empilhar labels com o objetivo de formar uma especie de VPN por isolamento de trafego. O cabeçalho MPLS possui um campo chamado de STACK (1 bit) que tem por finalidade identificar a hierarquia de Labels.

  • Na realidade, para se ter uma VPN é necessário TUNELAMENTO + CRIPTOGRAFIA. No caso do MPLS, conseguimos o Tunelamento apenas.

    Há quem considere tunelamento um subtipo de VPN, enfim...

  • Murilo qual é essa fonte ai q vc usou?


ID
1872079
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que se refere ao MPLS (multi-protocol label switching), que é comumente usado em redes de provedores de acesso, julgue o seguinte item.


O MPLS pode ser utilizado em redes com enlaces ATM ou frame relay. Os links Ethernet suportam o tipo de marcação MPLS denominado pseudo wire edge to edge emulation version 3 (PWE3).

Alternativas
Comentários
  • Pseudo Wire Emulation Edge-to-Edge (PWE3) provê métodos para enviar serviços de rede como ATM, Ethernet, TDM e SONET/SDH sobre um Packet Switched Network (PSN), como especificado na RFC 3985. É uma conexão ponto-a-ponto entre roteadores Provider Edge (PE), que emulam serviços como Ethernet sobre uma rede MPLS com encapsulamento comum no formatoMPLS, Portanto, permite as portadoras a convergirem seus serviços com uma rede MPLS.

    Questão errada

    Fonte: http://www.cisco.com/c/en/us/td/docs/net_mgmt/active_network_abstraction/3-6_sp4/tech_ref/user/guide/master_tech/16pwe3.html


ID
1872082
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que se refere ao MPLS (multi-protocol label switching), que é comumente usado em redes de provedores de acesso, julgue o seguinte item.


Ao se usar MPLS, os pacotes recebem um rótulo conhecido como FEC (forwarding equivalence class) sempre que entram na rede pela primeira vez. Assim, com base no rótulo, cada roteador MPLS sabe para onde enviar o pacote.

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito. FEC está ligada à classe de tráfego e não ao destino. Na questão deu a entender que o destino é baseado na FEC e no entanto isso é incorreto.

     

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/Forwarding_equivalence_class

    Forwarding Equivalence Class (FEC) is a term used in Multiprotocol Label Switching (MPLS) to describe a set of packets with similar and / or identical characteristics which may be forwarded the same way; that is, they may be bound to the same MPLS label.

     

  • Está correto. Quando um pacote entra na rede MPLS ele recebe essa FEC e em seguida é criado um LSP (caminho entre os roteadores) ao qual o pacote vai estar associado para trafegar nesse caminho até o destino. Dessa forma , os roteadores intermediários (LSR) saberão por onde enviar o pacote. 

  • Turetto, não importa pra ninguém o q vc acha ou deixa de achar...importa o q os autores e a banca pensam. E vc ainda me vem com wikipedia! Tenha dó, né?

    Agora, vamos ao q interessa:

    Segundo[1], "Diz-se que os fluxos agrupados sob um único rótulo pertencem à mesma classe de equivalência de encaminhamento, ou FEC (Forwarding Equivalence Class). Essa classe abrange não apenas aonde os pacotes estão indo, mas também sua classe de serviço (no sentido dos serviços diferenciados), pois todos os pacotes são tratados da mesma maneira para fins de encaminhamento".

    Fonte:

    [1] Tanenbaum, Redes, 5ed


ID
1872085
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Entre os diversos serviços de rede, o NTP é o responsável por fazer a parte de sincronismo de relógio. A respeito de NTP em roteadores, switchs e servidores de rede, julgue o item subsequente.


Para ocorrer o sincronismo do relógio com o uso do NTP, diversos pacotes devem ser trocados entre o cliente e o servidor. Assim, quanto mais curto e simétrico for o RTT (round trip time), mais correta será a estimativa da hora corrente para o sincronismo.

Alternativas
Comentários
  • Certo (?)

    Primeiramente, as mensagens do NTP são baseadas no protocolo UDP, que é um protocolo não confiável e não orientado à conexão. O Round Trip Time ou RTT é tempo necessário de ida e volta dos pacotes de NTP entre o cliente o servidor. Dessa forma, quanto mais curto mais correta será a estimativa da hora corrente para o sincronismo.

    Por outro lado, não entendi o signficado de RTT simétrico nessa caso. Alguém pode complementar?

  • Winicius Neres,

    Acredito que tenha a ver com o stratum na topologia NTP. Quanto mais curto for o caminho, menor será a variação de tempo total, por conta dos hops entre a origem e destino. Se estiver falando besteira, peço que me corrijam e/ou complementem =)

  • Gabarito: Certo.

    A título de contribuição: o RTT nada mais é do que o delay da transmissão, por isso que, quanto menor seu valor, maior sincronia.

    Bons estudos!

  • Andrei Sá, sempre importante citar a fonte[1]. Seja justo com quem produz conhecimento.

    As relações entre os diferentes dispositivos NTP são normalmente chamadas de Associações. São possíveis as seguintes Associações:

    (...)

    Modo simétrico: (symmetric mode) Dois ou mais dispositivos NTP podem ser configurados como pares (peers), de forma que possam tanto buscar o tempo, quanto fornecê-lo, garantindo redundância mútua. Essa configuração faz sentido para dispositivos no mesmo estrato, configurados também como clientes de um ou mais servidores.

    Fonte:

    [1] https://ntp.br/ntp.php


ID
1872088
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Entre os diversos serviços de rede, o NTP é o responsável por fazer a parte de sincronismo de relógio. A respeito de NTP em roteadores, switchs e servidores de rede, julgue o item subsequente.


O valor do carimbo de tempo (timestamp) do NTP é 16 bytes, o qual é dividido em duas partes de 8 bytes para oferecer precisão da ordem de pico-segundos.

Alternativas
Comentários
  • "O campo timestamp do NTP possui 64 bits, o qual é dividido em duas partes de 32 bits."

     

    Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Network_Time_Protocol#Timestamps

  • Poucas vezes algo em Redes de Computadores é medido em bytes, na maioria esmagadora a definição é em bits.

  • Adeilson, mas não ẽ isso que invalida a questão. Tecnicamente, como 8bits formam um byte, se a questão trocasse 16bytes por 8bytes estaria correta, já que o protocolo NTP possui, no campo TS 64bits, que é justamente 8bytes.


ID
1872091
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Entre os diversos serviços de rede, o NTP é o responsável por fazer a parte de sincronismo de relógio. A respeito de NTP em roteadores, switchs e servidores de rede, julgue o item subsequente.


Uma vez que o NTP é, por padrão, um protocolo restritivo, ele limita o acesso de qualquer host na rede. Além disso, quem tem direito de acessá-lo deve ser explicitamente configurado.

Alternativas
Comentários
  • O protocolo NTP (Network Time Protocol) é utilizado para sincronizar o horário dos relógios de equipamentos e computadores de uma rede, sendo hoje aceito como protocolo padrão na internet para sincronismo de horário. Os servidores NTP utilizam o  UTC (Coordinated Universal Time), que é o fuso horário de referência a partir do qual se calculam todas as outras zonas horárias do mundo.

     

    Não encontrei nenhuma informação com a afirmação que esse protocolo restringe acessos a hosts na rede.


ID
1872094
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O CSMA/CD (carrier sense multiple access/collision detect) é um protocolo amplamente utilizado em redes Ethernet. Com relação ao modo de funcionamento desse protocolo, julgue o item a seguir.


A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física, uma vez que a especificação do protocolo é típica de camada 2 do modelo OSI.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro dessa questão seja falar "A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física". As redes sem fio não faz uso do CSMA/CD e sim do CSMA/CA.

  • Diferença entre CSMA/CA e CSMA/CD

    CSMA/CA é o Colidion Avoidance (evita colisão) enquanto que o CSMA/CD é o Colision Detection (detecta a colisão).

    CSMA/CD é usado em redes Ethernet, enquanto que o CSMA/CA é usado em redes Wi-fi.

    O CSMA/CA "escuta" o meio (ao contrário do CSMA/CD que transmite sem escutar e caso detecte a colisão, ele retransmite), e se este estiver livre por determinado tempo (DIFS), transmite. Senão, backoff. O tempo de backoff é randômico pra poder evitar colisões.

  • 2.3 Detecção de colisão e backoff
    A detecção de colisão e o procedimento de backoff são recursos importantes no protocolo MAC no Ethernet, já que as colisões são parte normal do protocolo e são tratadas de forma rápida e automaticamente. As colisões não causam perda dos dados no sistema Ethernet, pois toda transmissão de um frame que encontra uma colisão é realizada novamente. O mecanismo de detecção de colisão é dependente da mídia utilizada. Um segmento de rede Ethernet, seja ele de fibra ótica ou de cabo par trançado, possui vias independentes de recepção e transmissão. A colisão é detectada na presença de atividade em ambas as vias. Em sistemas de cabos coaxiais as colisões são detectadas por intermédio do monitoramento da tensão média, que aumenta caso duas ou mais interfaces transmitam ao mesmo tempo.

    FONTE: Implementação de um módulo Ethernet 10/100Mbps

  • Errada.

    Galera, a questão diz: "A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física, uma vez que a especificação do protocolo é típica de camada 2 do modelo OSI". Em nenhum momento a questão afirma que o método CSMA/CD é o único existente ou que todos os métodos de detecção de colisão trabalham da mesma forma.

     

    "A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física..." 

    Novamente, de acordo com Tanenbaum (Redes de Computadores, 5 ed, página 168), "É importante observar que a detecção de colisão é um processo analógico. O hardware deve escutar o canal enquanto está transmitindo. Se o sinal que ela lê de volta for diferente do sinal que está enviando, ela saberá que está havendo uma colisão. As implicações são que um sinal recebido não deverá ser pequeno em comparação com o sinal transmitido e que a modulação deve ser escolhida para permitir que as colisões sejam detectadas (por exemplo, uma colisão de dois sinais de 0 volt pode muito bem ser impossível de detectar)."

    De acordo com o trecho acima, o funcionamento do CSMA/CD é dependente da mídia física, afinal cada mídia possui propriedades particulares, por exemplo a latência e o modo de sinalização, que impactam diretamente na operação do CSMA/CD.

  • Errado.

     

    "O mecanismo de detecção de colisão é dependente da mídia utilizada.

     

    Um segmento de rede Ethernet, seja ele de fibra ótica ou de cabo par trançado, possui vias independentes de recepção e transmissão. A colisão é detectada na presença de atividade em ambas as vias.

     

    Em sistemas de cabos coaxiais as colisões são detectadas por intermédio do monitoramento da tensão média, que aumenta caso duas ou mais interfaces transmitam ao mesmo tempo.

     

    http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55134/tde-31082005-120141/publico/disserta.pdf

  • CSMA/CD - ETHERNET (cabos) IEEE 802.3

    CSMA/CA (A - access point) - WIFI (sem fio) IEEE 802.11

  • Ethernet está na camada 2 (enlace). Ocorre que o CSMA/CD tem relação apenas com as conexões cabeadas. O CSMA/CD está diretamente relacionado com as conexões halfduplex, onde todos se comunicam, mas um de cada vez. Havendo colisões nessa comunicação o CSMA/CD entra em ação interrompendo esta comunicação e calculando o tempo necessário para que ela volte a ocorrer.

  • Você pode se confundir acreditando que, por não ser a camada física, a questão está certa. Entretanto, o CSMA/CD funciona em meios guiados. Logo, embora seja um protocolo da camada de enlace, ele depende do meio físico.

    Resposta: Errado

  • CSMA/CA – WIRELESS, OBSERVA O MEIO E SE NÃO OUVER COLISÃO TRANSMITE.

    CSMA/CD. – FÍSICO, CABEAMENTO, OBSERVA O MEIO E SE HOUVER COLISÃO RETRANSMITE OU ENCERRA A TRANSMISSÃO.

  • Específica para redes cabeadas, já que as redes via rádio (wifi, por exemplo) utilizam o CSMA/CA

  • ERRADO

    É DEPENDENTE, CSMA/CD = Ethernet (cabos) / CSMA/CA = Wireless

    CSMA/CD (Detecção de colisão)

    • Ethernet (cabos) - IEEE 802.3
    • Camada de Enlace
    • O protocolo Ñ evita a colisão, apenas DETECTA, e reinicia a transmissão
    • Comunicação Half-Duplex: Ñ se comunicam simultaneamente
    • Funcionamento: quando um computador deseja transmitir na rede, ele primeiro CHECA a presença de algum sinal no cabo, caso esteja livre, a informação pode ser transmitida.
    • Ñ há frame de confirmação
    • A Detecção de colisão, hoje em dia, não é mais utilizada nas redes baseadas em Switches (pois não há colisões)

    CSMA/CA (Prevenção de colisão)

    • Wireless - IEEE 802.11
    • Evita colisão
    • Comunicação Full-Duplex: há comunicação simultânea (envio e recebimento)
    • Funcionamento: antes de transmitir os dados, a estação transmissora AVISA sobre a transmissão, e em quanto tempo irá realizar esse processo - com o objetivo de EVITAR uma colisão
    • Exige que as estações se "escutem" antes de realizar uma transmissão de informação

    Espero que ajude ;) Muitos professores estão apostando nesses protocolos para as próximas provas

  • Gab:E

    A questão diz: "A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física, uma vez que a especificação do protocolo é típica de camada 2 do modelo OSI". Em nenhum momento a questão afirma que o método CSMA/CD é o único existente ou que todos os métodos de detecção de colisão trabalham da mesma forma.

    "A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física..."

    Novamente, de acordo com Tanenbaum (Redes de Computadores, 5 ed, página 168), "É importante observar que a detecção de colisão é um processo analógico. O hardware deve escutar o canal enquanto está transmitindo. Se o sinal que ela lê de volta for diferente do sinal que está enviando, ela saberá que está havendo uma colisão. As implicações são que um sinal recebido não deverá ser pequeno em comparação com o sinal transmitido e que a modulação deve ser escolhida para permitir que as colisões sejam detectadas (por exemplo, uma colisão de dois sinais de 0 volt pode muito bem ser impossível de detectar)."

    De acordo com o trecho acima, o funcionamento do CSMA/CD é dependente da mídia física, afinal cada mídia possui propriedades particulares, por exemplo a latência e o modo de sinalização, que impactam diretamente na operação do CSMA/CD.

    Fonte: TEC

  • CSMA/CD:

    Q351693 - A placa de rede de um host conectada a um hub não transmite quadros Ethernet ao perceber que outra placa de rede de outro host está realizando esta transmissão, o que ocorre devido ao protocolo CSMA/CD (carrier sense multiple access / collision detection) = C.

    Q309147 - Nas redes locais com topologia em barra, o canal de transmissão é considerado como broadcast e o CSMA/CD pode ser utilizado para evitar colisões = C.

    Q80610 - Em uma rede Ethernet, a tecnologia CSMA/CD permite detectar se, em uma placa de rede, o cabo está livre para iniciar a transmissão de dados = C.

    Q624029 - A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física, uma vez que a especificação do protocolo é típica de camada 2 do modelo OSI = E.

    Q584444 - A principal diferença entre os protocolos CSMA/CD e CSMA/CA é a capacidade que os nós que utilizam o CSMA/CD têm de identificar quando ocorrem as colisões, isto é, os nós são capazes de transmitir e ouvir o meio ao mesmo tempo. Em ambos os protocolos citados, o bac koff cresce exponencialmente com o número de colisões e, se os pacotes de dados enviados por um nó forem recebidos corretamente, o receptor enviará um frame de confirmação = E.

    CSMA/CD (Randômico/Não determinístico):

    → É o algoritmo utilizado para controle de acesso ao meio.

    → Escuta o meio antes de transmitir.

    → Reduz a probabilidade de colisão, mas não a elimina devido ao retardo de propagação.

    → Continua a verificar o meio por um tempo para saber se a transmissão foi bem-sucedida (não

    ocorreu colisão).

    → Para reduzir a probabilidade de uma nova colisão, a estação espera um tempo (back-off) aleatório.

    → Utilizado no padrão 802.3 | 802.11 é CSMA/CA.

    Gabarito errado.

  • Ao meu ver, o erro está na palavra "independente".. pq pelo fato de ser o CSMA/CD vai ser específico para redes cabeadas..

    O resto da assertiva está totalmente correta!

    Escrevendo da maneira correta:

    A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é dependente do tipo de mídia física, uma vez que a especificação do protocolo é típica de camada 2 do modelo OSI.

    Não sou da área, por isso se tiver algum erro avisa que eu apago kkkkk Mas pelo meu material construído por muitas questões e conhecimento, é isso ai

  • Gab e!

    A técnica utilizada pelo CSMA/CD para detectar uma colisão é independente do tipo de mídia física, uma vez que a especificação do protocolo é típica de camada 2 do modelo OSI.

    Não é independente do tipo de mídia física. Ele atua somente com meios guiados. Usado na ethernet 802.3 barramento.

    detalhes da camada mac:

    Premissas da camada mac:

    capacidade de escutar o meio, para ver se está livre

    Colisões observáveis

    Protocolos usados:

    1 Aloha (década de 70) : Tem um quadro para ser enviado, enviar para um dispositivo central, ele retransmite a todos. Tipo hub. Se o quadro voltar, deu certo. Se não voltar, enviar novamente. Taxa 18% de sucesso kkk.(meios com ou sem fio)

    2 Aloha Slotted: Tempo certo janela predefinida para envio. 37% de sucesso. (meios com ou sem fio)

    3 CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection)

    Usado na 802.3 ethernet, topologia barramento. (MEIO CABEADO)

    Premissa I ''Ouvir o meio para ver se está livre, para não haver colisão''. Entretanto, as vezes dois dispositivos veem que está livre e enviam. Então, ocorre colisão. Diante disso, ambos irão aguardar intervalos de tempo diferentes para ouvir o canal e tentar enviar a transmissão novamente – evitando, assim, outra colisão. Para tanto, eles utilizam o backoff – um algoritmo de recuo. ''aguardar'' PS. ele é half duplex. ps 2( Rede de 10 g / topologia estrela,não é usado CSMACD. )

    Portanto, sintetizando, o objetivo do CSMA/CD é ouvir o canal e detectar colisões.

    4 CSMA/CA Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidance

    É mais sofisticado que o CSMA/CD, pois além de escutar o canal e detectar as colisões, ele também tenta evitar as colisões. É muito útil principalmente para transmissões sem fio.

    Como o WI-FI também é uma topologia barramento, ocorrem muitas colisões:nó oculto e nó esposto.

    A tentativa de evitar colisões se da pelo request to send (requisição para enviar), livre para enviar (clear to send),


ID
1872097
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O CSMA/CD (carrier sense multiple access/collision detect) é um protocolo amplamente utilizado em redes Ethernet. Com relação ao modo de funcionamento desse protocolo, julgue o item a seguir.


O CSMA/CD lida com os dados transmitidos como raw bits e não reconhece endereços MAC, endereços IP e pacotes.

Alternativas
Comentários
  • Reconhece frames? É isso?

  • CSMA/CD operates at the physical layer is the bottom level in the OSI (open systems interconnection) seven layer model, which is used to standardize and simplify definitions with regard to computer networks. This layer defines all physical and electrical specifications for devices used to interface to the network, and it deals with data only in terms of raw bits (i.e., it does not recognize MAC addresses, IP addresses and packets).

    FONTE: https://goo.gl/hFTuU7

  • é sério que o cara postou uma suposta explicação em inglês? São frustrantes os comentários nas questões de informática. Pior, poucas são comentadas pelos professores...

  • CSMA/CD operates at the physical layer is the bottom level in the OSI (open systems interconnection) seven layer model, which is used to standardize and simplify definitions with regard to computer networks. This layer defines all physical and electrical specifications for devices used to interface to the network, and it deals with data only in terms of raw bits (i.e., it does not recognize MAC addresses, IP addresses and packets).

    Tradução Livre

    O CSMA/CD opera na camada FÍSICA, que é a camada mais inferior do modelo OSI de 7 camadas, que é usada para deixar padrão e simplificar definições acerca das redes de computadores. Essa camada define todas as especificações físicas e elétricas de dispositivos usados na interface da rede, e essa camada lida somente com dados em termos de bits crus ou "raw bits", (ou seja, a camada não reconhece MAC ADRESS, IP ADRESS e pacotes). 

  • @Tatiana, não reconhece frames, não.


    Veja bem, o CSMA opera no nível FÍSICO... Ele reconhece apenas BITS CRUS (raw bits)

    Frame é a PDU da Camada de Enlace...


    CSMA atua ouvindo o meio, quando ele não ouve "bits transitando" e o Intervalo desse período for maior que o tempo de transmissão de 96 bits (Conhecido como IFG, ou InterFrameGap), determinado host envia seus dados e SEGUE ouvindo o meio para DETECTAR no caso do csma/CD (Colision Detection) se houve alguma colisão durante a transmissão.

  • GAB C

    quantidade de bits que podem ser codificados por segundo é chamada de taxa de raw bit. A técnica utilizada por este protocolo é de detecção de portadora (carrier sense), baseada no conceito de escuta do meio de transmissão para a seleção do direito de acesso a este. Como atua na camada 2 (Enlace) do modelo OSI, responsável por empacotar os dados, fracionando informações em quadros. O CSMA/CD não reconhece endereços MAC, endereços IP ou pacotes, que são operações executadas pelos protocolos da camada de rede, que é a responsável pelo endereçamento de pacotes, convertendo endereços lógicos em endereços físicos, de forma que os pacotes consigam chegar corretamente ao destino.

     

    Fonte: TEC concursos.

  • Falou, CSMA/CD falou camada 2 enlace

    e se falou, PACOTE, endereçamento de Mac, e endereçamento IP falou camada 3 rede

    logo, se conclui que de fato não reconhece.

  • CSMA/CD num é da camada de enlace???? IEEE 802.3 ethernet

    cada questão sobre isso é um desafio

  • No protocolo CSMA/CD — destinado ao controle de acesso ao meio —, se uma estação detecta uma colisão ao transmitir um quadro, a transmissão é cancelada pela estação, que, após um intervalo de tempo aleatório, tenta realizá-la novamente.


ID
1872100
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O CSMA/CD (carrier sense multiple access/collision detect) é um protocolo amplamente utilizado em redes Ethernet. Com relação ao modo de funcionamento desse protocolo, julgue o item a seguir.


O funcionamento básico do CSMA/CD pressupõe que um dispositivo verifica se a linha está livre para transmitir os dados. Se ela estiver livre, o dispositivo inicia a transmissão. Caso outro dispositivo tenha transmitido em uma determinada janela de tempo, e uma colisão ocorra, os quadros transmitidos são descartados.

Alternativas
Comentários
  • esse nao é o CA?

  • Descrição QUASE perfeita do CSMA/CA, se não fosse por um detalhe..."e uma colisão ocorra". CSMA/CA não é capaz de detectar colisões mas apenas se o meio está em uso


     

  • Os quadros são recebidos e não descartados. O que pode ocorrer é um erro no quadro no qual o protocolo em questão não faz a correção.

  • CORRETO

    Caso outro dispositivo tenha transmitido em uma determinada janela de tempo (ao mesmo tempo), e uma colisão ocorra, os quadros transmitidos são descartados PORQUE ELES FORAM PERDIDOS NO PROCESSO. COM ISSO, O PROTOCOLO CSMA/CD IRÁ RETRANSMITIR OS DADOS PERDIDOS.

    O CSMA/CD (Detecção de Colisão) detecta a colisão de dados e retransmite, repetindo o processo até 16 vezes.

  • O Glauco tá errado!!! (foi mal pelo carrão de sena, mas é q a lingua fica coçando qdo eu vejo um erro!!!)

    O CSMA/CD não é tão semelhante ao CSMA/CA assim como ele tá dizendo não - na verdade, eles são tão semelhantes quanto o Dejair e o João do Caminhão, principalmente "naquelas horas". Se não entendeu, sinto dizer q vc eh um gnutellao nivel maximo!!!

    Há diversas diferenças entre eles. Umas delas é que o CSMA/CA envia uma breve mensagem de reserva para informar outras estações antes de transmitir dados, enquanto o CSMA/CD não faz isso pq não sofre do problema da estaçaõ oculta.

    Muito cuidado, meu jovem!!!

    Fonte:

    [1] D Comer, Redes.

  • CSMA/CD - acesso multiplo com detecção de colisão, verifica se o canal está livre ou não, caso o canal esteja ocupado, não haverá tentativa de transmissão. utilizam o BACKOFF (algoritmo de recuo exponencial binário).

    Funciona apenas em halfduplex.

    Indo mais além, em meios sem fio há o problema de nó oculto e nó exposto:

    =>Nó oculto - só enxerga maquinas próximas a ela. A tenta enviar para B, porém B tá transando com C, e A não sabe que C existe.

    =>Nó exposto - B transa com A e C ao mesmo tempo, A e C ficam ocupados.

  • CSMA/CA – WIRELESS, OBSERVA O MEIO E SE NÃO HOUVER COLISÃO TRANSMITE.

    CSMA/CD. – FÍSICO, CABEAMENTO, OBSERVA O MEIO E SE HOUVER COLISÃO RETRANSMITE OU ENCERRA A TRANSMISSÃO.

  • CSMA/CD:

    1.O adaptador obtém um datagrama da camada de rede, prepara um quadro da camada de enlace e coloca o quadro no buffer do adaptador.

    2. Se o adaptador detectar que o canal está ocioso (ou seja, não há energia de sinal entrando nele a partir do canal), ele começa a transmitir o quadro. Por outro lado, se detectar que o canal está ocupado, ele espera até que não detecte energia de sinal, para então começar a transmitir o quadro.

    3. Enquanto transmite, o adaptador monitora a presença de energia de sinal vinda de outros adaptadores usando o canal de difusão.

    4. Se transmitir o quadro inteiro sem detectar energia de sinal de outros adaptadores, o adaptador terá terminado com o quadro. Por outro lado, se detectar energia de sinal de outros adaptadores enquanto transmite, ele aborta a transmissão (ou seja, para de transmitir seu quadro).

    5. Depois de abortar, o adaptador espera por um tempo aleatório e depois retorna à etapa 2

    Fonte :

    Kurose

  • CSMA/CD:

    -> Half-duplex

    -> Controle de cabeamento

    -> Não evita colisões, apenas detecta e aguarda para retransmitir novamente, se tiver colisão utiliza-se o BACKOFF (algoritmo de recuo exponencial binário).

    CSMA/CA:

    -> Full duplex

    -> Controle de ''AR'' Wi-FI

    -> Detecta e Evita colisões

  • Gab c!!

    Colisão ocorrendo, ocorre backoff, dão um tempo e reenviam.

    Fonte: prof v. dalton.

    3 CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection)

    Usado na 802.3 ethernet, topologia barramento. (MEIO CABEADO)

    Premissa I ''Ouvir o meio para ver se está livre, para não haver colisão''. Entretanto, as vezes dois dispositivos veem que está livre e enviam. Então, ocorre colisão. Diante disso, ambos irão aguardar intervalos de tempo diferentes para ouvir o canal e tentar enviar a transmissão novamente – evitando, assim, outra colisão. Para tanto, eles utilizam o backoff – um algoritmo de recuo. ''aguardar'' PS.( Rede de 10 g / topologia estrela,não é usado CSMACD. )

    Portanto, sintetizando, o objetivo do CSMA/CD é ouvir o canal e detectar colisões.

    4 CSMA/CA Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidance

    É mais sofisticado que o CSMA/CD, pois além de escutar o canal e detectar as colisões, ele também tenta evitar as colisões. É muito útil principalmente para transmissões sem fio.

    Como o WI-FI também é uma topologia barramento, ocorrem muitas colisões:nó oculto e nó esposto.

    A tentativa de evitar colisões se da pelo request to send (requisição para enviar), livre para enviar (clear to send),

  • Pô, achei que o CSMA/CD enviasse e escutasse o meio AO MESMO TEMPO. Quem verifica antes de enviar é o CSMA/CA, não?

  • Gab c!!

    Protocolo CSMA\CD: Carrier sense multiple acess with colision detection.

    • Usado no 802.3 ethernet (meio cabeado)
    • Ouve canal e detecta colisão
    • Mecanismo: Ouve o meio, verifica se está livre. Às vezes, 2 dispositivos verificam que canal está livre e enviam o dado. Então, ocorre colisão. Diante disso, ambos irão aguardar intervalos diferentes de tempo para enviar novamente. Uso de backoff, um algorítimo de recuo. ''aguardar''.
    • (ps. rede de 10 g, topologia estrela, não precisa) é muito rápido e não da tempo de ouvir meio.

ID
1872103
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que concerne ao funcionamento dos protocolos Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet, julgue o item que se segue.


Na especificação do Fast Ethernet, o tempo de transmissão de 1 bit é de 1 milissegundo e o IPG (inter-packet gap) é de 9.6 microssegundos.

Alternativas
Comentários
  • No Fast Ethernet, o tempo de transmissão de 1 bit é de 10 nanosegundos e não 1 milisegundo.

    Ademais, no Fast Ethernet, o IPG (inter-packet gap) é de 0.96 microssegundos e não de 9.6 microssegundos.

  • 100 Mbps = 100 * 10^6 =  10^8 bits/segundo

    Assim tempos que o tempo de transmissão de 1 bit  é de 10^-8 segundos ou  0,01 microsegundos ou 10 nanosegundos

  • Errado.

    Comprovando valores por regra de 3.

    BIT TIME no FAST ETHERNET

    1 segundo - 100 Mbps (10^2 x 10^6 bits)

        x -   1 bit

    x = 1/10^8 = 1 x 10 / 10 x 10^8 = 10 / 10^9 = 10 nanosegundos.

    IFG ou IPG (interpacket gap (IPG), interframe spacing, or interframe gap (IFG)

    Aqui se deve saber que o IFG tem o tamanho de 96 bits.

    10^2 x 10^6 -   1 seg.

    96 bits (IFG) -   x

    x = 96 / 10^8

    => 0,96 x 10 ^2/ 10^8 = 0,96 microsegundos.


ID
1872106
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que concerne ao funcionamento dos protocolos Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet, julgue o item que se segue.


O Gigabit Ethernet opera em modo half duplex ou em modo full duplex. No modo full duplex, o padrão 802.3x determina um modo de gerenciamento XON/XOFF para o controle de fluxo.

Alternativas
Comentários
  • Não sabia que o gigabit poderia trabalhar em half

  • No caso é o 10G que só trabalha em full duplex

  • Gigabit pode operar em Half-duplex por retrocompatibilidade.

  • Certo.

    Ressaltando que o 'Controle de Fluxo' só acontece no modo FULL DUPLEX.

  • Questão certa.

    O gigabit pode operar no modo full ou half-duplex, isto dependerá do dispositivo de conexão utilizado. Em half, todos sabemos que para controle de acesso ao meio, o giga utilizará o protocolo CSMA/CD, já em full, utilizará o flow control.

  • 4.3.6 Gigabit E thernet: A gigabit Ethernet ad- mite dois modos de operação(half/full).

    Fontes:

    [1] Tanenbaum, RC, 4ed

  • Como no modo full duplex não ultiliza protocolo de controle de colisão ele apenas ultiza mecanismos para controle de fluxo.

  • CORRETA

    Gigabit Ethernet= Hall duplex ou full duplex

    Half duplex=CSMA/CD

    Full duplex = gerenciamento XON/XOFF para o controle de fluxo= Flow control

  • Só um acréscimo,

    pra que a giga ethernet trabalhe em half duplex, é imprescindível um hub.

    fonte: tanenbaum, redes, 5ed.

  • -Ethernet em half-duplex usa CSMA/CD para controle de fluxo.

    -Ethernet em full-duplex usa Flow Control para controle de fluxo.

  • QUESTÃO LINDA! RESUMINHO:

    GIGABIT ETHERNET - 1000 Mbps (1Gbps) - IEEE 802.3z (FIBRA)

    • Retro compatível com o padrão fast-ethernet (10/100/100Mbps);
    • No par trançado o padrão é 802.3ab;
    • Half-duplex e Full-duplex;
    • Acesso ao meio CSMA/CD em Half-duplex. Em full-duplex não usa CSMA/CD, pois não há colisão. Ele utiliza o Flow control para para o controle de fluxo.

    OUTRA QUESTÃO DO CESPE SOBRE O ASSUNTO:

    (CESPE - 1607668) O padrão 10-gigabit ethernet não utiliza o protocolo CSMA/CD, pois

    GAB.: - D opera apenas no modo de transmissão full-duplex.

    Caso eu esteja equivocada, mandem mensagem! Bons estudos! Continue firme.

    GAB.: CERTO.

  • Adendo: às vezes de um lado a porta está negociando e do outro está forçada e isso pode provocar que a conexão fique half-duplex.

  • Adendo: às vezes de um lado a porta está negociando e do outro está forçada e isso pode provocar que a conexão fique half-duplex.


ID
1872109
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que concerne ao funcionamento dos protocolos Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet, julgue o item que se segue.


Um quadro Ethernet normal tem um endereço MAC de origem e um endereço MAC de destino, ambos com 6 bytes. O payload do quadro pode ter, normalmente, até 1500 bytes.

Alternativas
Comentários
  • MAC destination: 6 octets

    MAC source: 6 octets

    Payload: 46–1500 octets

     

    https://en.wikipedia.org/wiki/Ethernet_frame

     

    Gabarito: Certo

  • Certo.

    Ressalta-se que se a questão mencionasse o quadro 802.3, o payload do quadro seria de até 1492 bytes.

  • Lucc, de onde vc tirou essa informação?

    Veja bem: [1] afirma que, com relaçao ao campo "Dados", ele transporta dados encapsulados provenientes dos protocolos das camadas superiores. Ele tem um mínimo de 46 bytes e um máximo de 1.500 bytes".

    Portanto, camarada, muito cuidado. Nunca use fontes da Wikipedia, ou algo parecido.

    Fonte:

    [1] Forouzan

  • Questão certa.

    De fato, o endereço físico, ou MAC, possui 48 bits (ou 6 bytes) e está presente no quadro ethernet, assim como o payload do quadro, que normalmente (o gigabit pode disponibilizar um payload maior) é de 1500 bytes.


ID
1872112
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item acerca do modo de funcionamento dos protocolos STP (spanning tree) e PVSTP (per-vlan spanning tree).


É comum usar VLans em redes Ethernet com múltiplos switches. Portanto, é desejável e possível que existam múltiplas instâncias do PVSTP, de modo que as VLans possam utilizar enlaces diferentes na rede.

Alternativas
Comentários
  • "O Spanning Tree Protocol (STP) é um protocolo de Camada 2 executado em pontes e switches. A especificação para o STP é chamada de IEE 802.1D O principal objetivo do STP é garantir que você não crie loops quando tiver caminhos redundantes na rede. Os loops estão inoperantes em uma rede."

    Princípios do STP:
    *Somente um caminho ativo pode existir entre 2 estações na rede
    *Bloquear as portas que impliquem em loops fechados.

    Já o PVSTP (per-vlan spanning tree) é uma variação do STP criado pela Cisco. Esse protocolo mantém uma instância do STP para cada VLAN da rede. Ademais, como a questão afirma, "de modo que as VLans possam utilizar enlaces diferentes na rede."

     

    Correta.

  • Achei a assertiva um pouco confusa quando diz: "de modo que as VLans possam utilizar enlaces diferentes na rede". Me deu a impressão de que o fato de VLans possam utilizar diferentes enlaces de rede se dá por conta do PVSTP, o que acredito não ser verdade.

  • Nada a ver a banca solicitar um protocolo proprietário....

  • Yuri, um dos objetivos do PVSTP é justamente esse: otimizar a utilização dos recursos da rede, fazendo o tráfego das VLANs seguirem enlaces distintos.

  • O PVSTP É um upgrade do STP que providencia uma spanning-tree separada para cada VLAN, configurada na rede.


ID
1872115
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item acerca do modo de funcionamento dos protocolos STP (spanning tree) e PVSTP (per-vlan spanning tree).


No STP, o root brigde é determinado pela bridge com o maior valor possível do bridge ID. 

Alternativas
Comentários
  • o Root bridge é definido pela bridge que tiver o MENOR ID. 

    Na prática, o ID é formado pela combinação da prioridade da bridge + o MAC address da ponte. É comum que se tenha a prioridade default em 32.768, assim, o que define a root bridge em duas pontes com a mesma prioridade é a que tem o MENOR endereço MAC.

  • ERRADO.

    "O primeiro passo do algoritmo STP é definir uma Bridge raiz (Root Bridge). Será definido como Bridge raiz aquele que possuir a menor Bridge ID. A partir de então o protocolo começará a mapear e montar a árvore (Tree) da rede."

     

    - MATERIAL ESTRATÉGIA CONCURSOS - PROFESSOR ANDRÉ CASTRO.

  • [1] "Toda bridge tem um identificador (ID) embutido. Cada bridge transmite esse ID de modo que todas as bridges saibam qual delas tem o menor ID. A bridge de menor ID é selecionada como bridge-raiz (raiz da árvore)"

    Fonte:

    [1] Forouzan, CDRC


ID
1872118
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

      As duas filiais de determinada empresa são distantes geograficamente e necessitam trocar informações, por meio eletrônico, preservando-se o sigilo e a integridade. Essa empresa precisa gerar um código para ser anexado a documentos digitais e documentos impressos; esse código poderá ser utilizado para atestar a autenticidade desses documentos.

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item a seguir a respeito de criptografia e certificação digital.


Um algoritmo de criptografia simétrica poderá ser utilizado para gerar o código de autenticidade de documentos.

Alternativas
Comentários
  • Lembrando sempre que quando o CESPE fala em autenticidade do documento, do conteúdo, etc, na verdade estamos falando de controle de INTEGRIDADE.
    Sabendo disso, pode-se sim gerar um código de controle de integridade com criptografia simétrica, vide CMAC.

  • 2014

    A criptografia assimétrica proporciona o não repúdio, não proporcionando, porém, a autenticidade.

    Errada

     

    2010

    É possível obter autenticação e não repúdio, além de confidencialidade e integridade, por meio dos sistemas criptográficos assimétricos.

    certa

  • Segundo William Stallings - Criptografia e segurança de redes 4ª edição  

     

    Pag 226: 

     

    A Criptografia Simétrica oferece autenticação entre os que compartilham a chave secreta. 

     

    Pag 228: 

     

    ...Assim, podemos dizer que a criptografia simétrica oferece autenticação, bem como confidencialidade. 

  • Prezado Winicius Neres:

     

    A Assinatura digital é uma técnica de autenticação (conforme afirmou Stallings na pág 227).  

     

    Na criptografia simétrica somente A e B conhecem a chave K, o que permite um grau de autenticação.

     

    Já o uso de criptografia de chave pública não oferece autenticação (pag 230). É necessário utilizar a chave privada do origem e a chave pública do destino. 

     

     

  • Pessoal, a questão aqui tá querendo testar o seu conhecimento acerca do MAC ou Código de Autenticação de Mensagem.

    O MAC, nada mais é do que aplicar uma chave privada em um hash (resumo de mensagem).

    Com esse procedimento eu alcanço a Integridade e Autenticação.

    Por essa razão, a questão está correta!

     

  • Alguém por favor que entende que autenticidade de documento é o mesmo que integridade poste uma fonte confiável? 

  • Para o Cespe autenticidade de documento = integridade sim. Mas no caso aqui não faz diferença pois também para o Cespe a criptografia simétrica provê autenticidade, através de MAC. Então, de qualquer jeito está certo.

  • CERTO.

    CESPE entende que na criptografia simétrica, como, teoricamente, apenas os envolvidos na comunicação conhecem a chave de criptografia/descriptografia, a autenticidade está garantida, já que (teoricamente) nenhum outro além dos envolvidos poderia enviar ou ler a mensagem.

    Segundo Stallings (2008,p.226), "A criptografia simétrica oferece autenticação entre os que compartilham a chave secreta."

    (CESPE/STJ/2018) Na troca de mensagens entre duas empresas parceiras, a autenticidade e o sigilo das informações trocadas podem ser garantidos com o uso de criptografia simétrica

  • Respondendo à dúvida do Arlequin Siqueira: sim, integridade significa autenticidade, nesse contexto, pois apenas as partes envolvidas conhecem a chave e apenas uma delas poderia ter gerado o HASH com a chave secreta!!!

    Conforme conclui essa autor[1] "o HASH fornece a autenticacao da msg pq um receptor sabe q uma msg com um hash valido ẽ autentica".

    Já esse outro [2] diz o seguinte "Autenticação de mensagem é um mecanismo ou serviço usado para verificar a integridade de uma mensagem".

    Acho q sanei sua duvida, mas se ainda tiver, posta ai q a gnt destroça ela!!!

    AO GOSTO DO FREGUÊS!!!

    Fonte:

    [1] Comer, Redes.

    [2] Stallings.


ID
1872121
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

      As duas filiais de determinada empresa são distantes geograficamente e necessitam trocar informações, por meio eletrônico, preservando-se o sigilo e a integridade. Essa empresa precisa gerar um código para ser anexado a documentos digitais e documentos impressos; esse código poderá ser utilizado para atestar a autenticidade desses documentos.

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item a seguir a respeito de criptografia e certificação digital.


É possível garantir a integridade e o não repúdio de qualquer documento digital disponibilizado para clientes de empresas por meio da utilização de um certificado digital autoassinado.

Alternativas
Comentários
  • (E) 

    Como diz,o mestre Fernando Nishimura, restringiu,menosprezou,generalizou 95% de chance da questão estar errada e essa é mais uma para confirmar.

  • Acredito que o grande erro da questão não está em citar "qualquer documento digital". O problema aqui é o certificado digital ser autoassinado.
    Quando uma organização autoassina seu certificato acaba a cadeia de confiança da PKI.
    É a mesma coisa que pegar um pedaço de papel, colar uma foto minha, assinar e dizer que é um documento de identidade válido. Não é porque não há cadeia de confiança: um terceiro confiável precisa gerar essa identidade (um órgão público, por ex.).

     

    Assim, ao autoassinar o certificado acaba a segurança porque o certificado poderia ser trocado e autoassinado pelo atacante, caindo por terra as premissas que a questão afirma (não repúdio e integridade).

    Por isso, errado.

  • Errado. O uso malicioso, descrito abaixo, torna a questão incorreta.

     

    Certificado autoassinado: é aquele no qual o dono e o emissor são a mesma entidade.  Costuma ser usado de duas formas:

     

    Legítima: além das ACs raízes, certificados autoassinados também costumam ser usados por instituições de ensino e pequenos grupos que querem prover confidencialidade e integridade nas conexões, mas que não desejam (ou não podem) arcar com o ônus de adquirir um certificado digital validado por uma AC comercial.

     

    Maliciosa: um atacante pode criar um certificado autoassinado e utilizar, por exemplo, mensagens de phishing (detalhes na Seção 2.3 do Capítulo Golpes na Internet), para induzir os usuários a instalá-lo. A partir do momento em que o certificado for instalado no navegador, passa a ser possível estabelecer conexões cifradas com sites fraudulentos, sem que o navegador emita alertas quanto à confiabilidade do certificado.

     

    FONTE: https://cartilha.cert.br/criptografia/

     

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Se o certificado for autoassinado, não há garantias de que ele ou o titular sejam idôneos. É preciso que uma autoridade certificadora autentique.

  • Corroborando...

     

    (Q408963) Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-SE Prova: Analista Judiciário - Suporte Técnico em Infraestrutura

     

    Um certificado comum autoassinado é, em princípio, menos seguro que um certificado assinado por outra autoridade certificadora. (C)

     

     

    (Q408964) Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-SE Prova: Analista Judiciário - Suporte Técnico em Infraestrutura

     

    Os certificados mutuamente assinados são mais seguros que os assinados por uma terceira autoridade certificadora. (E)

  • Os certificados digitais podem ser emitidos tanto por uma Autoridade Certificadora, quanto por Autoassinado (este pode ser seguro, como também pode ser malicioso).

  • Certificado autoassinado NÃO garantem autenticidade, mas PODEM garantir confidencialidade e integridade, pois essas dependem apenas dos algoritmos (não da AC).

    fonte: Diego Carvalho com minhas palavras (combinação perfeita).

  • Lembrar: Certificado autoassinado NÃO garantem autenticidade, mas PODEM garantir confidencialidade e integridade, pois essas dependem apenas dos algoritmos (não da AC).

  • AssINAtura Digital ➜ INA ➜ Integridade, Não-repúdio, Autenticidade;

    CertIficAdo Digital ➜ CIA ➜ Confidencialidade, Integrifdade, Autenticidade;

    • CertIficAdo Digital ➜ CIA ➜ Confidencialidade, Integridade, Autenticidade;
    • AssINAtura Digital ➜ INA ➜ Integridade, Não-repúdio, Autenticidade;
    • certificação digital e a assinatura digital baseia-se na criptografia de chave pública   (assimétriCAs).

    @focopolicial190 #rumo DEPEN/PRF-2021

  • ERRADO

    (CESPE /TCE-PA / 2016) Um certificado digital contém, além de atributos específicos do usuário, uma chave pública, assinada digitalmente por entidade confiávelresponsável pela emissão do certificado ou pela autenticação da entidade emissora.

    (CESPE / FUB / 2016) Certificados digitais permitem a verificação de identidade entre pessoas desconhecidas, desde que sejam autoassinados. ERRADO

    É preciso que o certificado seja assinado pela Autoridade Certificadora para garantir a autenticidade.

  • Integridade + Autenticidade = Não-Repúdio


ID
1872124
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

      As duas filiais de determinada empresa são distantes geograficamente e necessitam trocar informações, por meio eletrônico, preservando-se o sigilo e a integridade. Essa empresa precisa gerar um código para ser anexado a documentos digitais e documentos impressos; esse código poderá ser utilizado para atestar a autenticidade desses documentos.

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item a seguir a respeito de criptografia e certificação digital.


Em uma infraestrutura de chaves públicas (ICP), autoridade certificadora é uma entidade autorizada a emitir qualquer tipo de certificado digital.

Alternativas
Comentários
  • As AC's são instituições que devem ser procuradas para emissão de certificados digitais legalmente reconhecidos no Brasil. Note que cada uma delas pode ter critérios distintos para a emissão dos documentos, o que resulta inclusive em custos diferentes. Portanto, é importante à pessoa ou entidade interessada saber qual AC é mais adequada às suas atividades.

  • O erro da questão está na generalização, extrapolação.

     

    "(...) autoridade certificadora é uma entidade autorizada a emitir qualquer tipo de certificado digital".

     

     

    Vejam outra questão correta da mesma examinadora:

     

     

    (Q545598) Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Conhecimentos Básicos - Exceto Cargo 2

     

    A função da autoridade certificadora é emitir certificado digital de usuários da Internet(C)

  • Gabarito Errado

    Generalização, extrapolação.

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Errada.

    Em uma infraestrutura de chaves públicas (ICP), autoridade certificadora é uma entidade autorizada a emitir qualquer tipo de certificado digital.

     

    Correção:

    Em uma infraestrutura de chaves públicas (ICP), autoridade certificadora é uma entidade autorizada a emitir determinado tipo de certificado digital previamente autorizado pela AC raíz.

  • "Qualquer tipo" forçou a barra. Certificados autoassinados estariam incluídos.

ID
1872127
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

      As duas filiais de determinada empresa são distantes geograficamente e necessitam trocar informações, por meio eletrônico, preservando-se o sigilo e a integridade. Essa empresa precisa gerar um código para ser anexado a documentos digitais e documentos impressos; esse código poderá ser utilizado para atestar a autenticidade desses documentos.

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item a seguir a respeito de criptografia e certificação digital.


Na situação apresentada, a opção pela criptografia exige o uso de algoritmos assimétricos, visto que há necessidade de garantir a integridade das informações da empresa.

Alternativas
Comentários
  • A criptografia relaciona-se primordialmente com Confidencialidade.

  • Não acredito q o erro seja falar de integridade ao invés de confidencialidade, afinal a criptografia garante a integridade das informações. O problema é o "exige o uso de algoritmos assimétricos", poderia tb ser usados simétricos para garantir a integridade.

  • Errada.

    Para garantir a INTEGRIDADE, temos que utilizar as funções HASH. Nada impede que utilizemos funções HASH também com algorítimos simétricos. Dessa forma, para garantir a INTEGRIDADE não é obrigatória a utilização de algorítmos assimétricos

  • Hash ou assinatura digital

  • VamoBuscar Fellas está totalmente errado.

    Não vão pelo comentário dele. A criptografia simétrica não garante integridade, somente confidencialidade. Conforme falado por outros o melhor seria usar uma função HASH.

  • Gabarito Errado

    Simétrico X Assimétrico

    Vou começar por DISPONIBILIDADE, eu conclui que nenhum deles garante.

    CONFIDENCIALIDADE acho que não há nenhuma dúvida, os dois garantem.

    Nenhum dois dois garante IRRETRATABILIDADEexceto, no caso do assimétrico, se o emissor assinar com sua chave privada. Seria então autenticidade e irretratabilidade.

    O simétrico pode garantir também autenticidade através do código de autenticação de mensagens MAC. 

    O simétrico NÃO GARANTE irretratabilidade.

    Integridade os dois garantem.

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Integridade garante que os dados não foram alterados, que não perderam informações. Pode estar presente tanto na criptografia simétrica quanto na assimétrica.

  • Funções hash verificam a integralidade de arquivos. Algoritmos simétricos e assimétricos podem ser utilizados para garantir a integridade

  • criptografia Simétrica garante a confidencialidade e a integridade, enquanto que a criptografia Assimétrica garante a confidencialidade, integridade, autenticidade e a irretratabilidade ou não repúdio

  • Marquei errado por entender que a criptografia (simétrica ou assimétrica), por si só, não garante integridade. Isso seria possível, por exemplo, no caso de criptografia (autenticidade e confidencialidade) + HASH (integridade).

    A criptografia, por si só, não impede a alteração dos dados por um interceptador. Mesmo que ele não consiga decifrar a mensagem, nada me garante que ele não pode corrompê-la.

  • É possível utilizar a criptografia simétrica com o algoritmo Hash.

  • Assinatura digital, por si só, não garante a confidencialidade dos dados.

    A integridade é verificado por meio das funções hash.

    Confidencialidade é obtida por meio das técnicas de criptografia, que são usadas em conjunto com as assinatura digitais

  • Simétrico tb garante a Integridade


ID
1872130
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo a políticas de segurança e gestão da segurança da informação.


Equipamento que tem informações classificadas como críticas ou sensíveis à organização deve ser fisicamente destruído, uma vez que é vedado seu reúso.

Alternativas
Comentários
  • Não é necessário destruir. Pode-se apagar ou sobregravar as informações. As informações originais devem ficar irrecuperáveis.

    Se alguém quiser saber mais: ISO 27002, seção 11. Segurança Física, 11.2.7 - Reutilização e alienação degura de equipamentos.

  • Quando disse que deve ser destruido quis se referir a midias removíveis quando esta não é mais necessária.


ID
1872133
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo a políticas de segurança e gestão da segurança da informação.


Devido à criticidade das informações que constam de documento que estabelece a política de segurança, esse documento deve ser restrito à organização.

Alternativas
Comentários
  • Muito pelo contrário ele deve ser acessível a todos!

  • NBR ISO/IEC 27002 (2013)

    5 Políticas de segurança da informação

    5.1 Orientação da direção para segurança da informação

    5.1.1 Políticas para segurança da informação

    Convém que um conjunto de políticas de segurança da informação seja definido, aprovado pela direção, publicado e comunicado para todos os funcionários e partes externas relevantes.


ID
1872136
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo a políticas de segurança e gestão da segurança da informação.


Uma política de segurança deve prover indicadores para validar a maturidade em segurança da informação bem como deve definir o tipo de comportamento que deverá ser adotado pelos colaboradores das organizações.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Não encontrei embasamento na ISO 27001 e 27002.


    31. Política de Segurança

    • As características mais comuns em PSI são:

    – Definição dos requisitos dos controles de segurança da organização;

    Definição do comportamento apropriado dos colaboradores e de outras partes interessadas;

    – Comunicação com toda a organização o consenso com respeito a requisitos e práticas de segurança;


    32. Política de Segurança

    Prover, para a gerência e outras partes interessadas, incluindo auditores, indicadores para a validação da maturidade em segurança da informação e medidas para a conformidade com o regulatório;

    – Definição das condições sob as quais o compartilhamento de informações e o acesso às aplicações de negócio são permitidas.


    https://pt.slideshare.net/brunosiol/poltica-e-cultura-de-segurana-da-informao-aspectos-burocrticos


ID
1872139
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de antivírus e softwares maliciosos, julgue o próximo item.


Phishing é um tipo de software malicioso que se instala no computador com o objetivo de destruir informações específicas de forma lenta e silenciosa.

Alternativas
Comentários
  • O que é phishing?

     

    Phishing (pronuncia-se "fishing") é um tipo de roubo de identidade online. Ele usa e-mail e websites fraudulentos que são concebidos para roubar seus dados ou informações pessoais, como números de cartão de crédito, senhas, dados de contas ou outras informações.

     

    Os golpistas podem enviar milhões de mensagens de e-mail fraudulentas com links para sites fraudulentos que parecem vir de sites confiáveis, como seu banco ou administradora de cartão de crédito, e solicitar que você forneça informações pessoais. Os criminosos podem usar essas informações para diversos tipos de fraude, como roubar o dinheiro de sua conta, abrir novas contas em seu nome ou obter documentos oficiais usando sua identidade.

     

    Fonte: https://www.microsoft.com/pt-br/security/online-privacy/phishing-faq.aspx

  • - Falsa empresa; nada é instalado, o objetivo é você digitar dados.

     

    Ataca a confidencialidade !

     

    Exemplo:  Falso email do banco

  • Errado

    Phishing é o falso e-mail ou site que tem por objetivo coletar dados do usuário atráves de fraude (engenharia social) normalmente eles se passam por um site conhecido do usuário. Como o Homer falou o Phishing ataca a confidencialidade.

  • Errado

    Phishing é uma técnica de fraude online, utilizada por criminosos no mundo da informática para roubar senhas de banco e demais informações pessoais, usando-as de maneira fraudulenta. A expressão phishing (pronuncia-se "fichin") surgiu a partir da palavra em inglês "fishing", que significa "pescando".

  • O objetivo é pescar informações

  • Phishing - não é um software e sim um ataque, cria paginas, e-mails e sites falsos se passando por sites legitimo com isso colhendo dados dos usuários.

  • Para prova de POLICIAIS vem uma cacetada de perguntas difíceis da NASA.

  • GABARITO: ERRADO

    Phishing: É uma técnica que visa enganar um usuário (fraude), induzindo-o a clicar em um link que o levará para uma página clonada (fake) ou um arquivo malicioso. Essa técnica também é conhecida por Phishing Scam.

    Pharming: Técnica em que o cracker envenena o servidor DNS, alterando os IPs, direcionando os acessos para páginas fraudulentas com o objetivo de capturar informações para um servidor falso.

  • ERRADO

    Phishing é um tipo de malware que, por meio de uma mensagem de email, solicita informações confidenciais ao usuário, fazendo-se passar por uma entidade confiável conhecida do destinatário

  • GAB: ERRADO!

    O Phishing é um tipo de ataque ou "engenharia social" que tem por objetivo "pescar" informações, está ligada à fraude eletrônica. O fraudador se passa por confiável na tentativa de adquirir dados pessoais das vítimas. Os atques ocorrem através de e-mail, sms, mensagens diversas e etc.

  • NÃO, pessoal...

    _______________

    PHISHING

    É a tentativa fraudulenta de obter informações confidenciais como nomes de usuário, senhas e detalhes de cartão de crédito, por meio de disfarce de entidade confiável em uma comunicação eletrônica.

    > Phishing --> Pescar --> O quê? --> Informações.

    ...

    *Corrigindo a questão:

    "Phishing é um tipo de software malicioso que tem o objetivo de obter informações pessoais da vítima, através de uma página falsa, se passando por uma pessoa de confiança." CERTO

    _____________

    Bons Estudos.

  • GAB E

    Phishing é um tipo de fraude por meio da qual um golpista tenta obter dados pessoais e financeiros de outro usuário da Internet utilizando, por exemplo, páginas falsas de comércio eletrônico e redes sociais, bem como mensagens eletrônicas que contenham formulários de solicitações falsas de recadastramento.

  • A galera tem uma grande debilidade mental, a questão é de engenheiro de redes, não é para PF, PRF, DEPEN, PCDF. A questão é complexa mesmo, parem de chorar!!!

  • PHISHING(phishing-scam) é um tipo de fraude realizada com o objetivo de obter os dados pessoais e financeiros de um usuário, por meio da utilização de engenharia social e meios técnicos. Ex: e-mail se passando por funcionário de banco a fim de obter dados

  • Phishing = pescaria

    É um tipo de ataque...

    Apesar disso, na prova da PF/2014 Cespe considerou como "malware".

  • Pishing = vírus/ técnica/ malware/ software/ programa que tem como finalidade induzir o usuário a passar suas informações, senhas ou dados por meio de falsas mensagens enviadas, se passando por uma entidade (empresa, banco, site) de forma a enganar o usuário e pescar dados.

    De forma lenta e silenciosa, devem ser as aprovações dos filhos da mãe que não desistem .... Avante!!

  • Phishing - não é um software é um programa.

  • Tá fácil pq é concurso de engenheiro de redes, se fosse para agente da Polícia Federal, ai seria tora

  • Errado

    Phishing é uma técnica de fraude online, utilizada por criminosos no mundo da informática para roubar senhas de banco e demais informações pessoais, usando-as de maneira fraudulenta. A expressão phishing (pronuncia-se "fichin") surgiu a partir da palavra em inglês "fishing", que significa "pescando".

  • Phishing: tem como função "pescar" dados ou informações pessoais dos usuários por meio de mensagens de e-mail ou sites falsos. O antivírus não é capaz de detectar o phishing.


ID
1872142
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca de antivírus e softwares maliciosos, julgue o próximo item.


Como os antivírus agem a partir da verificação da assinatura de vírus, eles são incapazes de agir contra vírus cuja assinatura seja desconhecida.

Alternativas
Comentários
  • Antivírus também pode agir conforme o comportamento da ameaça. 

  • Questão passível de recurso. Antivírus que não usa heurísticas, dificilmente detectar um vírus cuja assinatura não seja conhecida. E o CESPE generalizou.

    Vide o trecho do site de um fabricante

    https://www.avira.com/pt-br/support-for-home-knowledgebase-detail/kbid/298

    Se eu estiver errado, podem me corrigir

  • George. Discordo. Age não só com heurística como existem outros meios, como uso de análise em memória, comportamento, reputação, detecção de exploits e inteligência artificial.

     

    https://www.trendmicro.com/vinfo/us/security/definition/heuristics

    https://support.kaspersky.com/7414#block5

    https://kc.mcafee.com/corporate/index?page=content&id=KB70130

    https://www.cylance.com/content/dam/cylance/pdfs/white_papers/PreventionvsDetectandRespond.pdf

  • Os que usam assinatura apenas, não conseguirão detectar, caso a assinatura seja desconhecida, foi isso o que eu quis dizer

  • Menosprezou os vírus de assinatura desconhecida, a questão está errada, como diz o mestre Nishimura. 

  • Questão errada.

     

    Os antivirus podem usar lista de virus conhecidos como também podem analiar o comportamento malicioso e prever possíveis programas maliciosos.

     

     

    Para quem não sabe, heurística é uma tecnologia projetada para detectar códigos maliciosos de forma proativa, ou seja, sem a necessidade de contar com uma assinatura específica. Nesta linha, a solução de segurança analisa um arquivo e compara o seu comportamento com certos padrões que podem indicar a presença de uma ameaça. Para cada ação executada pelo arquivo é atribuída uma pontuação, por isso, se esse número for superior a um determinado valor, será classificado como um provável novo malware.

     

    Bons estudos

  • Questão ERRADA.

    Ainda que pra reconhecer um vírus usa-se a assinatura, ainda há possibilidade de reconhecimento de vírus por uma ATIVIDADE INCOMUM.

    Ex.: O vírus ainda não foi "catalogado" e não possui assinatura no banco de dados do antivírus, porém o vírus executa uma ação típica de vírus dentro do computador e assim o Antivírus poderá reconhecer a ameaça.

  • Heurística !

  • ERRADA

     

    O antivírus pode até não estar atualizado ao ponto de reconhecer a assinatura de um vírus e eliminá-lo de primeira, mas, ao se deparar com um arquivo de assinatura desconhecida, através do processo de heurística, ele pode indicar ao usuário que aquele arquivo PODE ser um vírus. Então, não dá pra dizer que ele é incapaz de agir contra o vírus. 

  • Os softwares antivírus foram criados para detectar e remover vírus de computador.
    Vírus de computador é um código malicioso que infecta arquivos, e se propaga anexando cópias de si mesmo em outros arquivos, cada vez que o arquivo hospedeiro é executado.
    Os antivírus detectam o código inserido nos arquivos por dois mecanismos: comparação com a base de assinatura de vírus conhecidos, ou por análise heurística.
    Desta forma, é possível descobrir um vírus cuja assinatura seja desconhecida.

    Gabarito: Errado.



  • "Vírus de computador é um código malicioso que infecta arquivos, e se propaga anexando cópias de si mesmo"

    Eim?? Que eu saiba quem se propaga é o worm.

  • desprezou??NISHIMURA NELES

  • Mesmo sem ter o código do vírus já registrado em seu banco de dados, o antivírus é capaz de barrar um comportamento suspeito por meio da "HEURÍSTICA", que consiste em analisar um arquivo desconhecido comparando suas semelhanças com os vírus já conhecidos. Para que o banco de dados seja cada vez mais eficiente nesse reconhecimento de vírus e na ferramenta de heurística, é recomendável manter o antivírus atualizado!

  • Uma senhorazinha chamada HEURÍSTICA que fica de OLHO em arquivos estranhos, só passando o pano...

  • Gabarito: Errado.

    Menosprezou?! Grande possibilidade de estar errada. 

    Os programas antivírus modernos possuem tecnologias como a ANÁLISE DE COMPORTAMENTO e a HEURÍSTICA que realizam "detecções genéricas". A ideia é analisar características do arquivo ou do programa quando ele está em execução para determinar quando um software pode ser malicioso.

    Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/blog/seguranca-digital/post/g1-explica-como-funciona-um-programa-antivirus.html

  • vai se confiando nessas técnicas sim, nada vai da errado amiguinho, vejam a prova da PF de 2018....

  • Subestimou né?

    Errada!!!


  • Mestre Nishi


  • Errado.

    Os softwares trabalham com as assinaturas de vírus para sua identificação, (porém, no entanto) dizer que sem essa assinatura o SOFTWARE não consegue agir é equivocado.

  • ERRADO

    Em geral, softwares antivírus trabalham com assinaturas de vírus; assim, para um novo vírus ser detectado pelo software, este precisa conhecer a assinatura desse novo vírus.  

    Para toda regra a uma exceção.

  • Peguei de um comentário aqui do QC

    Os antivirus de primeira geração utilizam os recursos de verificação com base emassinatura, ou seja, é como se fosse uma marca ou impressão digital. Caso o código malicioso ou programa possuísse a marca, o antivirus então barra o código. Entretanto, isso depende de atualização constante e veloz dos antivirus para serem capazes de capturarem os diversos códigos que surgem diariamente. Nesse sentido, chegou-se os antivirus de segunda geração, que buscam analisarcomportamentoe analisam aprobabilidade estatística do código ser malicioso ou não. Isso, obviamente, gera falsos negativos e falsos positivos. Assim, o ajuste constante do referido antivirus para minimizar esses erros é necessária constantemente.

  • (ERRADO)

    As vezes na prova mesmo que você não saiba uma questão (nesse caso eu sabia) você só precisa pensar logicamente. Se o que esta na questão acontecesse qual seria a finalidade de um antivírus ?

    Não quero ser Doutor em matéria nenhuma, apenas quero meu distintivo da PF

    Um dia você chega lá, continue ...

  • ou seja, vírus é a peste kkkkkk

  • Os antivírus detectam o código inserido nos arquivos por dois mecanismos: comparação com a base de assinatura de vírus conhecidos, ou por análise heurística.

  • os antivírus de 2a geração possuem a análise heurística que vão justamente em cima desses vírus com assinatura desconhecida, o que pode acarretar em alguns falso negativo e ou positivo.

  • é por isso que tem a heurística, técnica usada quando o antivírus desconhece a assinatura do vírus.
  • Quando se desconhece a assinatura de virus, usa-se a técnica HEURISTICA.

  • Minha contribuição.

    Gerações de softwares antivírus:

    1° Geração: Detecção baseada em Assinatura.

    => A assinatura é geralmente um trecho único do código do vírus, estrutura ou padrão de bits. Em geral, softwares antivírus trabalham com assinaturas de vírus; assim, para um novo vírus ser detectado pelo software, este precisa conhecer a assinatura desse novo vírus.

    2° Geração: Detecção baseada em Heurística.

    => Técnica de detecção de vírus baseada no comportamento anômalo ou malicioso de um software.

    3° Geração: Interceptação de Atividade.

    => Trata-se de uma tecnologia que identifica um vírus por suas ações, em vez de sua estrutura em um programa infectado.

    4° Geração: Proteção completa.

    => São pacotes compostos por uma série de técnicas antivírus utilizadas em conjunto. Trata-se da geração da maioria dos antivírus atuais.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Gabarito Errado

    Os antivírus atuam por meio de: assinatura digital, heurística, ações dos vírus e uma série de técnicas de antivírus utilizadas em conjunto.

  • Os antivírus atuam por meio de: assinatura digital, heurística, ações dos vírus e uma série de técnicas de antivírus utilizadas em conjunto.

    Lembrando que, quando não se conhece a assinatura de vírus a técnica utilizada é a heurística, que consiste em uma tecnologia projetada para detectar códigos maliciosos de forma proativa, ou seja, sem a necessidade de contar com uma assinatura específica.

  • ERRADO. existem outros métodos.

    GERAÇÕES DE ANTIVÍRUS:

    1° Geração: scanner simples, exige que uma assinatura identifique um vírus.

    2° Geração: scanner heurísticonão depende de uma assinatura específica, usa regras heurísticas para procurar uma provável infecção por vírus.

    3° Geração: interceptação de atividadeidentificam o vírus em suas ações ao invés da estrutura.

    4° Geração: proteção completa, composto por uma série de técnicas de antivírus utilizadas em conjunto, com varredura e interceptação de atividades, além de incluir controle de acesso.

  • Tem gente

  • TEM GENTE QUE

  • TEM GENTE QUE COPIA O ENUNCIADO E COLA QUAL A NECESSIDADE DISSO??????

  • Os softwares antivírus foram criados para detectar e remover vírus de computador.

    Vírus de computador é um código malicioso que infecta arquivos, e se propaga anexando cópias de si mesmo em outros arquivos, cada vez que o arquivo hospedeiro é executado.

    Os antivírus detectam o código inserido nos arquivos por dois mecanismos: comparação com a base de assinatura de vírus conhecidos, ou por análise heurística.

    Desta forma, é possível descobrir um vírus cuja assinatura seja desconhecida.

    Gabarito: Errado.

  • Os vírus sofrem mutações, use o coronavírus como exemplo, então os antivírus pode ate não reconhecer, mas no mínimo irá te alertar.

  • Atualmente os antivírus trabalham conforme diz a questão. Entretanto, também são dotados de uma técnica extra chamada de Eurística. Essa técnica faz os antivírus identificarem uma praga mesmo que esta não esteja registrada no banco de dados, apenas pela forma como ela se comporta dentro do sistema. Como um "espelhamento".

  • Antivirus baseado em heurística e intercepção de atividade ( 2 e 3 geração respectivamente) podem detectar vírus sem conhecer a assinaturas deles (vírus).

  • A verificação heurística serve para isso!

  • Por:

    -Assinatura;

    -De maneira Heurística e;

    -Pelo comportamento do vírus.

  • gabarito "E"

    Antivírus de primeira geração Quando o vírus é criado, também, é criada uma assinatura, que passa a identificá-lo. A cada atualização de antivírus, novas assinaturas de vírus são inseridas em seus bancos de dados, para melhor prevenção e combate.

    Antivírus de segunda e terceira geração Não se dá tanta ênfase às assinaturas do vírus, mas, sim, à sua análise comportamental (como o vírus age no sistema). 

    fonte: professor Leonardo Martins

  • Gerações de Antivírus:

    1° geração: baseado na assinatura

    2° geração: heurística, compara assinaturas conhecidas com dados genéricos – não estão em execução

    3° geração: analisa o comportamento de programas em execução

    4° geração: varredura e interceptação das atividades - completo

  • Errado, pois há a detecção de vírus através da heurística, que busca a detecção através da análise do seu comportamento - 2ª Geração.

  • É só você pensar da seguinte forma:

    "Se os antivírus só agem a partir da verificação de vírus pré-existentes na máquina. Então, se um computador recém comprado for instalado o antivírus, ele será INÚTIL, pois, em teoria, ainda não existe nenhuma ameaça na máquina do usuário."

    Obs: Se fosse assim, todas as empresas que vendem assinaturas de antivírus estariam falidas kkkkk

  • Formas de Detecção:

    1 - Assinatura: Impressão digital de malwares já conhecidos | A assinatura pode representar bytes do arquivo ou hash criptográfica.

    2 - Heurística: Detecção generalizada de malwares | Analisa estatisticamente o arquivo em busca de características suspeitas.

    3 - Comportamental: Analisa o processo de execução de um malware, não apenas sua forma de execução.

    4 - Detecção Baseada em Nuvem: Realizada na estrutura do provedor.

    5 - Detecção de Malwares Invisíveis [sem arquivo]: Feita com base em scripts ou comandos, executados em um endpoint.

    Gabarito errado.

  • o antivírus pode analisar também o COMPORTAMENTO de alguma assinatura de vírus desconhecida.
  • ERRADO

    os antivírus de 2a geração conseguem analisar O VÍRUS por meio do comportamento suspeito (HEURÍSTICA)

  • Teoria: "Para quem não sabe, heurística é uma tecnologia projetada para detectar códigos maliciosos de forma proativa, ou seja, sem a necessidade de contar com uma assinatura específica. Nesta linha, a solução de segurança analisa um arquivo e compara o seu comportamento com certos padrões que podem indicar a presença de uma ameaça. Para cada ação executada pelo arquivo é atribuída uma pontuação, por isso, se esse número for superior a um determinado valor, será classificado como um provável novo malware." (we live security)

    Vida real: A heurística é o "Vitor Metaforando" da segurança da informação. Se o antivírus não conhece o malware, o Vitão chega, analisa e descobre o que o danado está pensando com base nos comportamentos e, com isso, descobre um malware.

    Se falei abobrinha, vem de chat.

  • Tudo bem que existe a heurística como forma de análise de vírus, mas isso torna a questão errada? Ele não disse ''somente'' ele afirma algo que é sim correto, não necessariamente excluindo a outra forma. Existem antivírus sim que só agem por assinatura.

  • Quanto ao método de detecção, os antivírus geralmente utilizam:

    ▪ Assinatura: uma lista de assinaturas é usada à procura de padrões;

    ▪ Heurística: baseia-se nas estruturas, instruções e características que

    o código malicioso possui; e

    ▪ Comportamento: baseia-se no comportamento apresentado pelo

    código malicioso quando executado.

    Assim, mesmo no caso de assinatura desconhecida, os vírus podem ser

    detectados com base na heurística ou no comportamento.

    Gabarito: Errado.

  • Heurística está aí para isso!!!

  • Heurística neles

  • A HEURÍSTICA compara assinaturas conhecidas usando dados genéricos sobre elas, diferentemente da detecção por assinatura, que usa um hash único para um código malicioso conhecido. Por exemplo: a detecção heurística detecta dois vírus genéricos, sem assinatura conhecida. Através da comparação com um código conhecido de um vírus consegue determinar se aquele arquivo ou programa pode ser um vírus.

    *O cavalo prepara-se para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória. (Pv 21:31)

  • Antivírus de 1ª geração: Scanner simples:exige que uma assinatura identifique o vírus. Firewall stateless.

    Antivírus de 2ª geração: Scanner heurístico: não dependem de uma assinatura específica! Firewall statefull.

  • Formas de detecção: » Detecção baseada em assinatura: Softwares antivírus trabalham com assinaturas de vírus; assim, para um novo vírus ser detectado pelo software precisa conhecer a assinatura desse novo vírus. » Detecção Heurística: A detecção baseada em heurística é capaz de identificar possíveis vírus utilizando dados genéricos sobre seus comportamentos. Técnica de detecção de vírus baseada no comportamento anômalo ou malicioso de um software; A ideia da heurística é a de antecipar a descoberta de um malware;

  • Em síntese, no meu raciocínio, o antivírus tem um pacote de assinaturas de vírus, mas também tem o poder de fiscalização de comportamentos atípicos. Se um um software age de forma anormal ele pode subjugá-lo como um vírus. A típica mensagem do Avast: "Uma ameaça foi detectada", mas era só um crack para piratear algo. Chega a ser engraçado o antivírus pirateado com medo da pirataria.

  • ANTÍVIRUS

    --> SERVE PARA CONTER OS VÍRUS E OUTROS MAWERES

    --> SERVE PARA DETECTAR VÍRUS

    GERAÇÕES DE ANTIVÍRUS

    1ª GERAÇÃO: DETECÇÃO BASEADA EM ASSINATURA. (UMA LISTA DAS “MARCAS OU IMPRESSÕES DIGITAIS DOS VÍRUS”)

    2ª GERAÇÃO: DETECÇÃO BASEADA EM HEURÍSTICA. (BUSCAM ANALISAR COMPORTAMENTO E ANALISAM A PROBABILIDADE ESTATÍSTICA DO CÓDIGO SER MALICIOSO OU NÃO)

    3ª GERAÇÃO: INTERCEPTAÇÃO DE ATIVIDADE.

    4ª GERAÇÃO: PROTEÇÃO COMPLETA.

  • Nishimura

  • Heurística analisa através da estrutura do vírus...

  • Pode ser por meio de assinatura sim, onde colocará em quarentena (aqui ficará bloqueado esperando alguma atualização para comparar a assinatura) ou realizará a detecção por sand box. Além disso, ainda existe a possibilidade da detecção pelo comportamento, que será com o modo de heurística.

  • HEURÍSTICA>>>COMPARA ASSINATURA

  • Errada

    Mesmo sem ter o código do vírus já registrado em seu banco de dados, o antivírus é capaz de barrar um comportamento suspeito por meio da "heurística", que consiste em analisar um arquivo desconhecido comparando suas semelhanças com o vírus já conhecidos. Para que o banco de dados seja capaz cada vez mais eficiente nesse reconhecimento de vírus e na ferramenta de heurística, é recomendável manter o antivírus atualizado.

  •        Técnicas de detecção de malwares

    -> Verificação de Assinaturas;

    -> Verificação Heurística;

    -> Bloqueio de Comportamento

    Verificação de Assinaturas determina as características que levam um arquivo a ser ou não considerado um malware. São verificadas características como: tamanho do arquivo, seqüência de instruções binárias, entre outras. Quando um arquivo é reconhecido como malware, recebe uma identidade própria, com sua respectiva assinatura. São estas assinaturas que determinam cada malware que faz parte da lista de definição do antivírus.

    Este tipo de detecção pode não ser muito eficiente, pois não possibilita que um novo malware, que ainda não foi incluído na base de dados do antivírus seja detectado. Ou seja, novos malwares não serão detectados antes do software antivírus ter sua lista de definição novamente atualizada.

    Verificação Heurística é a capacidade que um antivírus possui de detectar um malware, sem possuir uma vacina específica para ele, ou seja, a idéia da heurística é a de antecipar a descoberta de um malware. O grande problema deste tipo de método de detecção está na possibilidade de se encontrar um número muito alto de falsos positivos. Os falsos positivos são os arquivos que possuem algumas características que podem parecer com malwares, mas não os são.

    Além disso, esta técnica também possui uma verificação mais lenta, pois o processo de procurar arquivos que possuam determinadas características é diferente de se procurar malwares já reconhecidos.

    Esta técnica também não identificará novos malwares que possuam características diferentes dos malwares já reconhecidos, pois a heurística esta preparada para detectar características comuns a outros malwares.

    Bloqueio de Comportamento é a técnica que analisa as ações executadas pelos programas (ações suspeitas), a fim de identificar possíveis tentativas de invasões ou infecções. Conforme as ações efetivadas por algum software, ele poderá ser considerado um malware e ter sua execução bloqueada.

  • Verificação heurística: detecta assinaturas desconhecidas.

  • caso a assinatura seja desconhecido ,poderá usar o método da heurística!

  • Nunca é sempre e sempre é nunca na informática

  • GERAÇÕES DOS ANTIVIRUS

    - BASE NA ASSINATURA. ESCANEADORES SIMPLES. Associar a Comportamento Suspeito de um programa malicioso.

    2° - HEURÍSTICA buscam analisar comportamento e analisam a probabilidade estatística do código ser malicioso ou não. Isso, obviamente, gera falsos negativos e falsos positivos. Assim, o ajuste constante do referido antivirus para minimizar esses erros é necessária constantemente.”

    3°: armadilhas de atividade;

    4°: proteção total.

  • ANÁLISE HEURÍSTICA TA AÍ PRA QUEBRAR ESSE PARADIGMA. ABRAÇOS!

  • Por meio do método de detecção heurística é possível a detecção do vírus que sejam desconhecidos.

    gab: errado

    @carreira_policiais

  • OS DE 2º GERAÇÃO P/FRENTE UTILIZAM TÉCNICAS HEURÍSTICAS JUSTAMENTE COM ESSA FINALIDADE!

  • Os antivírus detectam o código inserido nos arquivos por dois mecanismos: comparação com a base de assinatura de vírus conhecidos, ou por análise heurística.

    Desta forma, é possível descobrir um vírus cuja assinatura seja desconhecida.

    Gabarito: Errado.

    Força!

  • Errado.

    Segundo a CESPE:

    "Como aparecem novas ameaças a cada dia que se passa, sempre existirão alguns malwares que não estão descritos nos bancos de dados do antivírus e que podem ser detectados somente usando a análise heurística." (CERTO)

  • ERRADO

    Existem diversas gerações do Antivírus (cada uma com características específicas) não se resume a assinatura de vírus.

    GERAÇÕES DO ANTIVÍRUS

    1 GeraçãoAssinatura (um pequeno TRECHO DO CÓDIGO do vírus)

    2 GeraçãoHeurística (COMPORTAMENTO DO VÍRUS; detecta novos vírus sem a assinatura ser conhecida; analisa o arquivo sem precisar o antivírus está executando)

    3 GeraçãoInterceptação de Atividade (AÇÕES DO VÍRUS; só funciona com o antivírus em execução)

    4 GeraçãoProteção Completa (várias técnicas utilizadas em conjunto - usado hoje em dia)

  • Nushimura

  • Errado. Antivírus de segunda geração são capazes de ver além da assinatura.

    Primeira geração: utilizam os recursos de verificação com base em assinatura (como se fosse impressão digital, código de barras). Por isso, dependem de constante atualização do antivírus.

    Segunda geração: escaneadores heurísticos. Permitem identificar vírus que não constem no banco de dados, através da análise de comportamento. Pode aumentar a geração de falsos positivos.

  • 1°GERAÇÃO SÓ ASSINATURA

    2° GERAÇÃO TÉCNICAS HEURÍSTICAS

    3°GERAÇÃO COMBINADO

    4° PROTEÇÃO FULL

  • ERRADO.

    A detecção heurística permite ao antivírus identificar vírus que não constem do seu banco de dados, através da análise do comportamento de um arquivo ou programa. Visa antecipar a descoberta de um malware cuja assinatura ainda não tenha sido registrada. Tem como desvantagem a possibilidade de se encontrar um número muito alto de falsos positivos.

  • detecção heurística permite ao antivírus identificar vírus que não constem do seu banco de dados, através da análise do comportamento de um arquivo ou programa. Visa antecipar a descoberta de um malware cuja assinatura ainda não tenha sido registrada. Tem como desvantagem a possibilidade de se encontrar um número muito alto de falsos positivos.

  • errado eurística pode detectar

  • -> Gerações dos antivírus:

    1ª Geração*: Detecção baseada em Assinatura - A assinatura é geralmente um trecho único do código do vírus – estrutura ou padrão de bits. Procurando por esse trecho, o antivírus pode detectar o vírus sem precisar analisar o arquivo inteiro.

    2ª Geração: Detecção baseada em Heurística - é um conjunto de técnicas para identificar vírus desconhecidos de forma proativa – sem depender de assinatura.

    3ª Geração: Interceptação de Atividade - É diferente da heurística porque só funciona com programas em execução, enquanto a heurística analisa o próprio arquivo sem a necessidade de executá-lo.

    4ª Geração: Proteção Completa - São pacotes compostos por uma série de técnicas antivírus utilizadas em conjunto. Estas incluem componentes de varredura e de interceptação de atividades. Ademais, esse tipo de pacote inclui recurso de controle de acesso, que limita a capacidade dos vírus de penetrar em um sistema e, por consequência, limita a capacidade de um vírus de atualizar arquivos a fim de passar a infecção adiante. Trata-se da geração da maioria dos antivírus atuais.

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS.

    Bons estudos.

     

  • Evolução dos antivírus:

    Primeira Geração: escaneadores simples;

    Segunda Geração: escaneadores heurísticos;

    Terceira Geração: armadilhas de atividade;

    Quarta Geração: proteção total.

    Fonte: Comentários QC

    Instagram: @estuda.casal

  • pode encontrar por heuristica.

    GAB E

  • Os programas antivírus modernos possuem tecnologias como a análise de comportamento e a heurística que realizam "detecções genéricas". A ideia é analisar características do arquivo ou do programa quando ele está em execução para determinar quando um software pode ser malicioso.

  • GERAÇÕES DO ANTIVÍRUS

    1 Geração: Assinatura (um pequeno TRECHO DO CÓDIGO do vírus)

    2 Geração: Heurística (COMPORTAMENTO DO VÍRUS; detecta novos vírus sem a assinatura ser conhecida; analisa o arquivo sem precisar o antivírus está executando)

    3 Geração: Interceptação de Atividade (AÇÕES DO VÍRUS; só funciona com o antivírus em execução)

    4 Geração: Proteção Completa (várias técnicas utilizadas em conjunto - usado hoje em dia)

  • ERRADO

    PRA ISSO EXISTE HEURÍSTICA (OBSEVA O COMPORTAMENTO E ESTRUTURA DO VIRUS)

    Imagine que você é um policial (antivirus) você não conhece todos os bandidos( virus) , você não tem o nome de todos, mas você é fod@o, você conhece bandido (virus) só pelo jeito como ele se comporta E como se veste em meio a outras pessoas (programas).

    A  heurística é uma tecnologia projetada para detectar códigos maliciosos de forma proativa, ou seja, sem a necessidade de contar com uma assinatura específica. Nesta linha, a solução de segurança analisa um arquivo e compara o seu comportamento com certos padrões que podem indicar a presença de uma ameaça. Para cada ação executada pelo arquivo é atribuída uma pontuação, por isso, se esse número for superior a um determinado valor, será classificado como um provável novo malware.

    A importância deste método de detecção proativa está na quantidade de códigos maliciosos que aparecem todos os dias. Isso impossibilita utilizar assinaturas como uma solução única e efetiva para o problema.

  • Gabarito:Errado

    Dicas de Segurança da Informação:

    1- Princípios (DICAN): Disponibilidade (o arquivo sempre deve está disponível a pessoas autorizadas), Integridade (o arquivo não pode ser alterado), Confidencialidade (o arquivo deve está disponível as pessoas autorizadas), Autenticidade e Não Repúdio.

    2- Principais Malwares: Vírus (Progama ou parte do programa que insere copias de si mesmo para danificar o computador e que só ocasionará dano se for executado); Phishing (Lembra de "pescar", vou "pescar" suas informações, roubá-las através da criação de sites falsos); Ransoware (Torna inacessíveis os dados do seu computador e você terá que pagar uma quantia); Worm (Programa auto replicante que se executa a partir das falhas do sistema e pode ser propagado pela rede); Spyware (Espião. Monitoro suas atividades e mando a terceiro de 3 formas: keyloggers - tudo que você digita eu irei ver, screenlogger - tudo que você ver eu iria ver e adware - tudo que você pesquisa eu iria ver. Ex: As propagandas que aparecem no celular).

    3- Defesa dos Malwares: Firewall (Parede de fogo. Hardware ou Software. Filtra todos os pacotes que passam da internet para o computador e bloqueiam aqueles maliciosos, como a invasão de um ataque de worm, vírus e hackers. Não bloqueia se o vírus já estiver no seu computador e se você desabilitar o firewall); Antivírus (Detectar e eliminar os malwares do pc. Trabalha de 3 formas: Método de assinatura - irá procurar uma parte do vírus que não é alterada, caracterizando-o como vírus, Busca algorítmica - verificar os algoritmos que criaram aquele vírus no banco de dados, Sensoriamento Heurístico - irei verificar a execução e os registros do programa para assim definir se é um malware).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Quando os antivírus reconhecem uma ameaça, mas ainda não possuem vacina contra ela, eles removem a ameaça à Quarentena. Acredito que seja esta a justificativa para o gabarito errado da questão, e não a questão heurística.

  • BIZÚ: ASSIM EU COMPRO

    1ª Ger. Assinatura

    2ª Ger. Heurística

    3ª Ger. Comportamento- interceptação

    4ª Ger. Proteção Total

     

    * 1-GERAÇÃO -lista de assinatura: identifica e faz uma lista dos vírus conhecidos para o antivírus reconhecer e agir.

    -Atualização da lista de assinatura, pega novos vírus recentes adicionados na lista (não desconhecidos)

    *não agem em vírus desconhecidos.

    *2 GERAÇÃO- HEURISTICA (embutido lista de assinatura + inteligência artificial) = analisa comportamento dos códigos através de inteligência artificial e permite a identificação de novos vírus desconhecidos.

    * 3- GERAÇÃO- INTERCEPTAÇÃO- Programa ativo. ( só funcionam com os programas em atividade)- armadilhas de atividade/interceptação de atividades

    *procura eventos suspeitos, identifica o vírus por suas ações.

    *4 GERAÇÃO -COMPLETA- faz uma análise completa/ proteção total.

    *casos de falso positivo e falsos negativos.

  • Eu acredito que alguns comentários aqui se tornam interessantes por não serem copiados e colados, mas sim por demonstrarem o raciocínio.

    Pensei eu, que se os vírus não pudessem ser detectados por novas assinaturas os antivírus seriam totalmente ineficientes, visto que os elementos viróticos estariam sempre se modificando. O que me levou a pensar que a questão está errada.


ID
1872145
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

No que diz respeito a VPNs (virtual private network), julgue o item subsequente.


O uso de IPSec como protocolo de tunelamento permite que cada pacote IP seja criptografado.

Alternativas
Comentários
  • O que é IPSEC:

    O IPsec (Internet Protocol Security) é um conjunto de protocolos destinados à comunicação em redes TCP/IP e seu princípio é criptografar e autenticar cada pacote de uma conexão IP.

     

    No modo transporte, somente a mensagem (payload) do pacote é criptografada.

     

    No modo Túnel, o segmento IP original será todo criptografado.

     

    Certo

  • CERTO.

    Segundo Stallings(2014,p.646),"O principal aspecto do IPsec que o habilita a suportar essas variadas aplicações é que ele pode cifrar e/ou autenticar TODO o tráfego no nível do IP."

     

    -SEGURANÇA DE COMPUTADORES-STALLINGS-2014-2 EDIÇÃO.

     

  • Se não tem 'S' no nome, vai tranquilo no errado, pois muito difícil ser criptografado.

     

    SSL; TLS; SSH; IPSec.... 

     

    Reparem nos "S". Na prova, mesmo não conhecendo nada desse GRE, tem que ser safo para sair da multidão.

     

     

    FONTE : LUCAS MICAS

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    HÁ DUAS MANEIRAS DE UTILIZAR O IPSEC, GUERREIROS.

    NO MODO TÚNEL, HÁ A CRIPTOGRAFIA DO PAYLOAD E DO CABEÇALHO; E,

    NO MODO TRANSPORTE, HÁ A CRIPTOGRAFIA TÃO SOMENTE DO PAYLOAD.

    DEUS VULT!

  • CERTO.

    O IPSec é um conjunto de protocolos destinados à comunicação e seu papel é criptografar e autenticar cada pacote de uma conexão IP.

  • Certo.

    •••••••••••

    ► CARACTERÍSTICAS:

    • Utiliza criptografia nas informações e nas comunicações entre hosts;
    • Utiliza sistema de tunelamento para envio dos dados. (IPSec - IPSecurity Protocol)

    Logo, o uso de IPSec como protocolo de tunelamento permite que cada pacote IP seja criptografado.

    ➥ Ou seja, por meio da criptografia nas informações e nas comunicações entre hosts da rede privada é possível aumentar consideravelmente a confidencialidade dos dados que trafegam pela rede. E, por meio do sistema de tunelamento, os dados podem ser enviados sem que outros usuários tenham acesso, e mesmo que os tenham, ainda os receberão criptografados.

    ________

    Bons Estudos!

  • Gabarito:CERTO!

    IPSEC é o protocolo de tunelamento que usa autenticação e criptografia em uma VPN. 

  • A VPN (Rede Virtual Privada) utiliza vários protocolos de segurança, entre eles o IPSEC.

    No modo túnel, o IPSec criptografa a mensagem.

    No modo de transporte, o IPSec criptografa o pacote todo.


ID
1872148
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

No que diz respeito a VPNs (virtual private network), julgue o item subsequente.


A implementação de uma VPN exige a definição de um protocolo inicial que utilize criptografia assimétrica.

Alternativas
Comentários
  • "Exige" é um termo que, como vários outros, tem grande chance de fazer parte de uma afirmativa falsa, principalmente quando se trata do Cespe em questões de C e E.

    Vamos na fé. 

  • Não exige, pois o tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos padrão, não necessariamente seguros. O que exige segurança é o tunelamento criado. Este processo é frequentemente usado com o protocolo IPsec para criar um meio de conectar duas redes usando uma VPN. O meio para que essas duas redes se vejam é, tipicamente, a Internet. 

    Fonte: https://www.wikiwand.com/pt/Virtual_private_network

  • Vamos lá... o povo viaja, viaja e não ajuda...

    Para contrariarmos logicamente o EXIGE, precisamos apenas de um caso que não exija...

    Quando se cria uma VPN onde as duas pontas do túnel já possuem uma chave compartilhada simétrica, por exemplo, não há necessidade de criptografia assimétrica que seria para efetuar essa troca de chaves.

  • Essa ajuda:

    CESPE - A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa. ERRADO.

    GRE é um exemplo de protocolo que não utiliza criptografia

  • Quando as duas extremidades do túnel já possuem uma chave simétrica

    compartilhada, não existe a necessidade do uso da criptografia assimétrica

    para a autenticação e a troca da chave simétrica, portanto, nem sempre é

    necessário um protocolo inicial que utilize criptografia assimétrica.

  • Modos de comunicação entre redes:

    Assícrona: solicita um sinal para que seja efetivada.

    Sícrona: prescinde de sinal.

  • a VPN pode trabalhar com protocolos q nao utilizam criptografias assimétricas... Ex: TLS SSL

  • GABARITO ERRADO

    Em essência, uma VPN consiste em um conjunto de computadores que se interconectam por meio de uma rede relativamente insegura e que faz uso de protocolos criptográficos e especiais para prover segurança.

    A utilização de uma rede pública expõe o tráfego corporativo a interceptação e provê um ponto de entrada para usuários não autorizados. Para contrapor esse problema, uma VPN é necessária. Em essência, uma VPN usa cifração e autenticação nas camadas de protocolo mais baixas para prover uma conexão segura em uma rede que, caso contrário, seria insegura, como é o caso típico da Internet. Em geral, as VPNs são mais baratas do que redes privadas reais que usam linhas privadas mas recorrem ao mesmo sistema de cifração e autenticação em ambas as extremidades da comunicação. A cifração pode ser executada por meio de software de firewall ou, possivelmente, por roteadores. O protocolo mais comum usado para essa finalidade encontra-se no nível do IP e é conhecido como IPSec.

    O dispositivo de rede IPSec tipicamente cifrará e comprimirá todo o tráfego que entra na WAN e decifrará e descomprimirá o tráfego que vem da WAN; ele também pode prover autenticação.

    Segurança de Computadores - William Stallings & Lawrie Brown

  • gab e

    simétrica: Mesma chave

    assimétrica: chave diferente.

    VPN pode usar as duas.

  • NICHIMURA ,IMPÕE :EXIGE

  • GABARITO ERRADO

    A VPN (Virtual Private Network ou Rede privada virtual) direciona seu tráfego de Internet através de um túnel VPN, uma conexão criptografada entre seu dispositivo e o destino na web. Um túnel VPN não só criptografa seus dados, mas também oculta o seu endereço IP e o local. Como um carro-forte, ele leva você do ponto A ao ponto B em total sigilo, protegendo você de todos os perigos ocultos lá fora.

    A VPN pode utilizar criptografia simétrica ou assimétrica ou ambas, não existe essa restrição descrita na questão.


ID
1872151
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a mecanismos de autenticação.


As vantagens do TACACS+ em relação ao TACACS incluem a disponibilização do serviço de registro de logs de eventos.

Alternativas
Comentários
  •  o protocolo TACACS+ (Terminal Access Controller Access-Control System Plus) providencia acesso a roteadores, servidores de redes e outros equipamentos de rede. O TACACS+ providencia separadamente autenticação, autorizaçãoe serviços de contas. Com ele é possível realizar a autenticação do usuário de acesso junto a uma conta previamente cadastrada no AD(Active Directory)

    O TACACS+ é baseado no TACACS, mas só no nome, pois foi totalmente remodelado pela Cisco Systems de tal forma que esta nova versão é incompatível com qualquer outra anterior. Enquanto que o RADIUS combina a autorização e a autenticação no perfil de um utilizador e atua no UDP (User Datagram Protocol), o TACACS+ separa-os, atuando no TCP(Transmission Control Protocol).


ID
1872154
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo a mecanismos de autenticação.


Ao se utilizar RADIUS, a senha é a única informação criptografada no pacote de requisição de acesso enviado do cliente para o servidor.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    As transferências de dados realizadas entre o cliente e o servidor RADIUS são autenticadas através do uso de um segredo compartilhado (shared secret), que nunca é enviado pela rede. Este segredo é de prévio conhecimento tanto do cliente quanto do servidor e é utilizado para garantir a autenticidade do usuário de um determinado serviço requisitado. As senhas de usuário são criptografadas para tentar garantir que nenhum usuário malicioso que esteja ouvindo a rede possa descobrir a senha do usuário. Além disso, outros métodos de autenticação podem ser implementados, dependendo do grau de segurança requisitado pelo sistema.

    fonte: https://www.gta.ufrj.br/grad/08_1/radius/PorqueutilizaroRADIUS.html 

  • Complementando a ótima resposta abaixo...

     

    Um servidor RADIUS gerencia o acesso às redes. É usado principalmente por provedores de serviços de Internet para gerenciar o acesso à Internet por seus clientes. O nome , RADIUS, é realmente um acrônimo para " Remote Authentication Dial In User Service ". O protocolo não só consegue o acesso à rede , mas também de gestão de conta de usuário. 

    As funções de um servidor RADIUS são resumidas como "AAA ". Este mnemônico significa Autenticação, Autorização e Contabilidade .

     

    http://ptcomputador.com/Networking/network-security/75784.html


ID
1872157
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, referente a firewalls, proxies e sistemas de detecção de intrusão.


Um proxy relativo à aplicação normalmente provê maior segurança que um proxy relativo a circuito.

Alternativas
Comentários
  • Application Level and Circuit Level
    Proxy servers are available for common Internet services; for example, an HTTP proxy is used for Web access; an FTP proxy is used for file transfers.

    Such proxies are called "application-level" proxies or "application-level gateways", because they are dedicated to a particular application and protocol and are aware of the content of the packets being sent.

     

    A generic proxy, called a "circuit-level" proxy, supports multiple applications. For example, SOCKS is IP-based circuit-level proxy server software that supports TCP and UDP applications (see SOCKS).

    http://encyclopedia2.thefreedictionary.com/circuit-level+proxy

     

     

    Por ser específico a uma aplicação, o proxy relativo à aplicação proverá maior segurança àquela aplicação que um proxy relativo a circuito, que é um proxy "genérico" e que serve várias aplicações.

     

    Gabarito: C

  • CERTO.  Essa maior segurança se dá porque o  o proxy application level gateway atua na cama de aplicação, permitindo assim que o payload dos pacotes seja filtrado, como é o caso das filtragens que ocorrem em tags HTML feitas pelo proxy HTTP. Já o circuit level gateway ao trabalhar na camada de sessão ou de transporte, funciona apenas como um relay entre cliente e servidor externo, sem realizar a verificação dos serviços.  (PARAFRASEADO POR MIM)

    LIVRO SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS-NAKAMURA-2010,PÁGINA 237.

     

     

  • Essa maior segurança se dá porque o o proxy application level gateway atua na cama de aplicação, permitindo assim que o payload dos pacotes seja filtrado, como é o caso das filtragens que ocorrem em tags HTML feitas pelo proxy HTTP. Já o circuit level gateway ao trabalhar na camada de sessão ou de transporte, funciona apenas como um relay entre cliente e servidor externo, sem realizar a verificação dos serviços. (PARAFRASEADO POR MIM)LIVRO SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS-NAKAMURA-2010,PÁGINA 237.

  • O proxy de circuitos possuem vários computadores envolvidos, enquanto o proxy de aplicação tratará a aplicação acessada de forma mais particular e eficiente.

  • Gabarito: Certo

    ✏O proxy de circuitos possuem vários computadores envolvidos.

    ✏O proxy de aplicação tratará a aplicação acessada de forma mais particular e eficiente.


ID
1872160
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item a seguir, referente a firewalls, proxies e sistemas de detecção de intrusão.


Os logs de auditoria constituem importante fonte de informação para as análises realizadas por sistemas de detecção de intrusão baseados em hosts.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Segundo Nakamura(2010,p.270),"O sistema de detecção de intrusão baseado em host(HIDS) faz o monitoramento do sistema, com base em informações de arquivos de logs ou agentes de auditoria."

     

    -SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS-NAKAMURA-2010.

  • O IDS conhecido como HIDS baseia-se em hosts e monitora e analisa informações coletadas neste host através de logs e eventos.

    Portanto questão CERTA

  • HIDS (IDS DE HOST): encontra-se instalado em cada máquina monitorada, para analisar os eventos gravados nos arquivos de log, ou pelos agentes de auditoria. Funciona como última linha de defesa, no caso do ataque ter sido bem sucedido e ter conseguido atravessar o firewall e o NIDS.

    Com o HIDS é possível detectar as seguintes situações: Uso não correto e exagerado da memória; Processos cujo comportamento é suspeito Conexões suspeitas na rede; Utilização da CPUUtilização de System Calls; Uso detalhado do disco

  • Logs são, basicamente, registros feito pelos dispositivos. Ora, se eu vou fazer uma análise em algum sistema ou dispositivo, é claro que eu vou precisar verificar os logs (registros) feitos por esse sistema/dispositivo.

    Gab.: Certo


ID
1872163
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item a seguir, referente a firewallsproxies e sistemas de detecção de intrusão.


Se determinada comunicação for realizada por meio de uma conexão SSL, os sistemas de detecção de intrusão serão ferramentas inadequadas para a identificação de ataques.

Alternativas
Comentários
  • As ferramentas de IDS baseadas em rede fazem suas monitorações nos cabeçalhos dos pacotes e também em seu campo de dados, possibilitando a verificação de ataques no nível de aplicação (para pacotes TCP e UDP).

    Entretanto a necessidade de sigilo e privacidade nas transações pela Web ou em redes privadas torna o uso de sistemas de criptografia cada vez mais comuns e necessários.

    A criptografia como elemento de segurança do tráfego de informações, acaba por prejudicar outros elementos como os sistemas de detecção de intrusos (IDS). Uma vez que em algumas tecnologias o campo de dados é criptografado, em outras o pacote inteiro o é (cabeçalhos e dados). Neste ambiente uma ferramenta de IDS não será efetiva, pois os dados de um ataque podem ser encobertos pela criptografia existente no ambiente.

     

  • Questão mal formulada.

    Se a questão estiver tratando de um IDS de rede, ela está correta. Entretanto, se for um IDS de host, ela está errada. Afinal, IDS/IPS de host consegue analisar os dados que inicialmente estavam criptografados.

  • Complementando, existem técnicas utilizadas por IDS/IPSs para interceptar o tráfego cifrado.

  • A ferramenta Mcafee Web Gateway é um proxie do tipo application-level-gateway que pode analisar trafego cifrado.

  • A banca foi infeliz nesta tentativa. Para afirmar isso ela realmente precisa definir se está referindo-se a um IDS de Host ou de Rede.

  • Esta aberração não foi anulada?

  • Questão absurda !

    Além de muitas empresas realizarem o estabelecimento da sessão SSL com o IDS, com este inspecionando o tráfego em texto claro, e estabelecendo uma nova sessão SSL com o usuário interno há ainda um outro recurso. Por heurística, ainda que não veja o conteúdo do tráfego, é possível concluir que se trata de um ataque. Ex: Em um range /24, um IDS que identifique tentativas de conexões na porta 22, em todas as máquinas do range, pode muito bem concluir que se trata de uma tentativa indevida de conexão SSH.

  • pfffffffffffffffffffff, que isso, então no pacote de rede não tem como o firewall saber se o solicitante está fora ou dentro da própria rede? KKKKKKKKKKKKKKKKK

    Essa UNB essa UNB... o que esses professores fazem lá? dão aula do quê? dá o nome de quem fez essa questão! kkkk

  • RARAMENTE UM PROFESSOR DO QC COMENTA UMA QUESTÃO POLÊMICA...

    AJUDA AÍ !!!

  • GABARITO: CERTO.

  • CORRETO

    Segundo o Cespe:

    (CESPE - 2013 - INPI)

    Um sistema de detecção de intrusão tem a função de identificar se determinado tráfego entre dois servidores ocorre sem criptografia, e é capaz de utilizar mecanismos para criptografar esse tráfego com SSL.Errado!

    Uma solução seria utilizar um proxy reverso o proxy reverso faria essa função ,porém o IDS não a faz .

    (CESPE - 2013 - Polícia Federal)

    O uso de criptografia SSL (Secure Socket Layer) como item de segurança nas transmissões de dados via Internet dificulta o monitoramento realizado por sistemas de detecção de intrusos (IDS) de redes. Uma solução para esse problema é o uso de proxies reversos, que permite retirar o processo de criptografia do servidor web e, consequentemente, possibilita ao IDS o monitoramento do tráfego.Certo!

    Proxy reverso :

    Criptografia SSL otimizada:

    Criptografar e decodificar pedidos SSL/TLS para cada cliente pode ser altamente tributário para o servidor de origem. Um proxy reverso pode assumir esta tarefa para liberar os recursos do servidor de origem para outras tarefas importantes, como servir conteúdo.

    Outra vantagem de descarregar a criptografia e descriptografia SSL/TSL é reduzir a latência para clientes que estão geograficamente distantes do servidor de origem.

    ( CESPE - 2010 - SERPRO )

    Em uma rede de comunicação, um sistema de detecção de intrusos monitora os cabeçalhos e o campo de dados dos pacotes, a fim de detectar possíveis invasores no sistema, além de acessos que podem prejudicar o desempenho da rede. Esse processo não fica prejudicado com a implantação de criptografia, via SSL, IPSec, entre outras, como elemento de segurança nas transmissões de dados.

    Errado!

  • Corta pra cá!!!

    [1]

    Outra vantagem do HIDS é sua capacidade de inspecionar o tráfego criptografado do computador, já que, uma vez que o pacote chegue ao computador, ele é descriptografado e então, analisado pelo sistema.

    (...)

    A principal desvantagem de um sistema NIDS é que ele é incapaz de analisar o tráfego criptografado, como é o caso de VPNs

    Questão tinha q ter sido anulada!!!

    Fonte:

    [1] https://www.gta.ufrj.br/grad/16_2/2016IDS/tipos.html

  • entendi nada


ID
1872166
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, referente a firewallsproxies e sistemas de detecção de intrusão.


Ao se definir a arquitetura de segurança de uma rede, os filtros de pacote devem estar localizados em roteadores de borda a fim de proteger a rede interna da Internet.

Alternativas
Comentários
  • Tenha um filtro de pacotes no perímetro da sua rede. Esse filtro pode estar localizado entre o seu roteador de borda e o interior da rede ou no próprio roteador, se ele tiver esta capacidade e você se sentir confortável utilizando-o para esta tarefa. O filtro de pacotes de borda é importante para tarefas como bloqueio global de alguns tipos de tráfego (vide seção4.12.3) e bloqueio rápido de serviços durante a implantação de correções após a descoberta de uma nova vulnerabilidade.

    Fonte: http://www.cert.br/docs/seg-adm-redes/seg-adm-redes.html

  • Qual erro ?

  • O erro está em dizer que devem, na verdade ele pode estar localizado no roteador de borda, assim como pode também estar em um bastion host

  • "...os filtros de pacote devem estar localizados em roteadores de borda"

    Não conheço ninguém que implemente as regras de bloqueio de pacotes NOS roteadores de borda, mas sim, entre o Roteador de Borda e a Rede Interna.

     

  • O "Devem" matou a questão, pois o packet filter pode está localizado, preferencialmente, atrás do router de borda.
  • O firewall do tipo filtro de pacotes pode ficar localizado em qualquer local da rede, isso depende da arquitetura de segurança e dos serviços e ativos a serem protegidos. Está errada pelo imperativo restritivo "devem".

    roteador de borda é o equipamento responsável pelo tráfego de dados na internet. Ele suporta diversos recursos e protocolos de roteamento para o encaminhamento dos pacotes de dados.

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    O bastion host pode ficar anteriormente a um roteador. Um contraexemplo e gabarito errado.

  • O firewall do tipo filtro de pacotes pode ficar localizado em qualquer local da rede, isso depende da arquitetura de segurança e dos serviços e ativos a serem protegidos. Está errada pelo imperativo restritivo "devem".

    roteador de borda é o equipamento responsável pelo tráfego de dados na internet. Ele suporta diversos recursos e protocolos de roteamento para o encaminhamento dos pacotes de dados.


ID
1872169
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo a roteadores e switches.


Quando mais de um roteador multicast está conectado a uma rede, eles compartilham as listas de groupid.

Alternativas
Comentários
  • groupid está relacionado ao protocolo IGMP (Internet Group Management Protocol).

     

    https://users.cs.jmu.edu/aboutams/Web/Networking/Spring03/Lectures/Lecture%2010-%20IGMP.pdf

    Routers maintain one list of groupids per interface. If new (i.e. to the router) groupid, send MR out of all interfaces, except the one from which the new interest came from.

     

    https://books.google.com.br/books?id=bwUNZvJbEeQC&pg=PA632&lpg=PA632&dq=%22group+address%22+%22groupid%22

    Group address. The value of this field is 0 for a general query message. The value defines the groupid (multicast address of the group) in the special query, the membership report, and the leave report messages.

  • oh Informática sem fim


ID
1872172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo a roteadores e switches.


Na implementação de uma LAN ATM, um switch ATM poderá ser utilizado para interligar as estações, que trocarão dados utilizando os endereços de origem e de destino.

Alternativas
Comentários
  • A comunicação em uma rede ATM é baseada nos parâmetro VPI e VCI, e não a partir dos endereços de origem e destino como em uma rede puramente Ethernet. Gabarito: ERRADO FFF
  • Gabarito E.

    O padrão ATM usa dois tipos de conexões. isto é, conexões de caminho virtual (VPCs - Virtual path connections), que consistem em conexões de canal virtual (VCCs - Virtual channel connections) agrupadas, que é uma unidade básica que carrega um único fluxo de células de usuário para usuário

    Um caminho virtual pode ser criado de ponta a ponta através de uma rede ATM, pois não direciona as células para um circuito virtual específico. Em caso de falha grave, todas as células pertencentes a um caminho virtual específico são roteadas da mesma maneira através da rede ATM, ajudando assim na recuperação mais rápida.

  • Outro detalhe: ATM praticamente não é usada como LAN. Conforme afirma[1], as redes de circuitos virtuais são usadas por WANs comuta-das, como redes ATM e frame relay. A camada de enlace dessas tecnologias é bem adequada à tecnologia de circuitos virtuais.

    Já [2] afirma que O mercado de redes LANs viu várias tecnologias passarem, como Ethernet, Token Ring, Token Bus, FDDI e LANs ATM. Algumas dessas tecnologias sobreviveram por um tempo, mas a Ethernet é, sem dúvida a tecnologia dominante.

    OBS: Antonios, para de ficar repetindo, q nem periquito/priquito de velha, o q os outros postam.

    Fonte:

    [1] Comer

    [2] Forouzan

  • Na arquitetura ATM pura, as estações utilizam identificadores de rota virtual (VPI) e de circuito virtual (VCI) em vez de endereços de origem e de destino. (Questão CERTA CESPE)

  • A célula ATM possui 53 bytes e é dividida em duas partes: cabeçalho (5 bytes) + dados ou carga útil (48 bytes). A primeira parte do cabeçalho é responsável pela identificação do circuito de forma a permitir que os equipamentos intermediários façam a comutação das células. Essa comutação é extremamente eficiente pois é feita a nível de hardware.


ID
1872175
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo a roteadores e switches.


Em um roteamento multicast, ao se utilizar o método de árvore compartilhada por grupos, apenas um roteador assume a responsabilidade de distribuir o tráfego multicast.

Alternativas
Comentários
  • Alguém comenta?

  • Vide FCC - Q593327

  • árvore compartilhada por grupos é um recurso de roteamento multicast em que cada grupo no sistema compartilha a mesma árvore

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    Roteadores multicast criam árvores de distribuição que controlam o caminho percorrido pelo tráfego multicast dentro da rede com a finalidade de entregar o tráfego a todos os receptores. Estas árvores são criadas com base no endereço do grupo multicast e garantem que só será utilizado um caminho entre dois roteadores, evitando assim a ocorrência de loops.

  • "Algumas aplicações, como jogos com mais de um participante ou vídeo ao vivo de um evento esportivo, transmitido para muitos locais de exibição, enviam pacotes para vários receptores. A menos que o grupo seja muito pequeno,o envio de um pacote distinto a cada receptor é dispendioso. Por outro lado, o broadcasting de um pacote é um desperdício se o grupo tiver, digamos, mil máquinas em uma rede de um milhão de nós, de modo que a maioria dos receptores não está interessada na mensagem (ou, pior ainda, os receptores estão definitivamente interessados, mas não veem a mensagem). Desse modo, precisamos de um meio para enviar mensagens a grupos bem definidos que têm um tamanho numericamente grande, mas que são pequenos em comparação à rede como um todo. O envio de uma mensagem a um desses grupos denomina-se multicasting (multidifusão) e seu algoritmo de roteamento é chamado roteamento por multicasting.

    O multicasting exige o gerenciamento de grupos. Será preciso usar algum método para criar e destruir grupos, e para identificar quais roteadores são membros de um grupo. O modo como essas tarefas serão realizadas não interessa ao algoritmo de roteamento".

    Tanenbaum, Andrew S.

    Redes de computadores / Andrew S. Tanenbaum e David Wetherall ; tradução

    Daniel Vieira ; revisão técnica Isaías Lima. -- São Paulo : Pearson Prentice Hall,

    2011, p.240.

  • Anota esse bizu!!

    Unicast - Único:

    • Um remetente, um receptor;

    Broadcast:

    • Um remetente envia para todos;

    Multicast:

    • Um remetente, um grupo específico de receptor.

    CERTO!!

  • Certo. O roteador tem a capacidade de escolher a melhor rota para que os dados cheguem ao seu destino, ou seja, ele possui múltiplos destinos.


ID
1872178
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que se refere a gerenciamento de redes, julgue o próximo item.


Em um sistema de gerenciamento de redes out-of-band, a capacidade de gerenciamento pode ser mantida mesmo quando as ferramentas de gerenciamento não estão acessíveis por meio da infraestrutura de rede.

Alternativas
Comentários
  • CERTA.

    "Um sistema de gerenciamento de redes out-of-band é um recurso empregado por administradores e projetistas de rede que permite a tarefa de gerenciamento e monitoramento  em regiões onde não se trafega dados de uma rede, seja ela Lan, Man ou Wan."

    http://blog.ccna.com.br/2008/08/01/gerenciamento-de-rede-fora-de-banda-oob-out-of-band/

     

    "O gerenciamento remoto ou out-of-band permite que o administrador acesse e controle os ativos de TI tanto por meio da infraestrutura de rede com conexões de rede, seriais ou modem, quanto por um caminho segregado a essa infraestrutura."

    http://www.linuxmagazine.com.br/images/uploads/pdf_aberto/LM_71_72_77_05_redes_outofband.pdf

  • Gerenciamento remoto ou "out-of-band" permite que um administrador acesse e controle ativos de TI através da infraestrutura da rede e também por recursos externos a esta estrutura, ou seja, não exige que o administrador esteja fisicamente presente. As ferramentas de gerenciamento out-of-band fornecem caminhos alternativos para acesso, monitoramento e gerenciamento remotos de ativos de TI por meio da infraestrutura de rede. A relação entre a infraestrutura de rede e as ferramentas de gerenciamento out-of-band possui uma configuração típica, permitindo, por exemplo, que equipamentos sejam ligados ou desligados de forma remota, permitindo reduzir gastos computacionais e aumentar a disponibilidade de recursos de TI. 

    gab: certo


ID
1872181
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que se refere a gerenciamento de redes, julgue o próximo item.


As desvantagens do gerenciamento de redes in-band incluem o uso compartilhado de recursos da rede entre tráfego de gerenciamento e tráfego de produção.

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento in-band desde que a infraestrutura de gerenciamento seja a mesma infraestrutura do transporte de dados.
    A habilidade de um cliente para administrar os elementos da rede depende da saúde desta rede. Paradoxalmente, a determinação da saúde da rede também depende da saúde daquela mesma rede. A falha de elementos de rede sempre tem que ser antecipada.  

     

    http://www.datanews.com.br/download/White_Paper_Gerenciador_dat.pdf

  • Geralmente o monitoramento de infraestrutura de escritórios remotos é feita através de soluções de gerenciamento com conectividade IP. O software utilizado neste segmento pode ser usado de várias formas diferentes, como:

    • servidores de terminais virtuais;
    • sessões telnet;
    • consoles baseados em navegador web. 

    No mercado há servidores com placas de hardware de gerenciamento embarcadas em seus sistemas, as quais fornecem informações detalhadas sobre as variáveis de ambiente e opções de configuração do dispositivo em um console customizado. Os sistemas com conectividade IP são conhecidos como in-band, pois requerem uma rede funcionando de forma apropriada (normalmente uma rede baseada em IP, como a Internet ou uma WAN). Se a conexão de rede entre o administrador e um dispositivo remoto apresentar falha (isto é, ficar “fora da banda”), a aplicação ficará inutilizada até a restauração da conexão de rede.

     

    No gerenciamento in-band, a rede de dados que leva o conteúdo do cliente é também a rodovia que provê a conectividade para o sistema de gerenciamento, A habilidade de um cliente para administrar os elementos da rede depende da saúde desta rede. Paradoxalmente, a determinação da saúde da rede também depende da saúde daquela mesma rede. A falha de um elemento crítico de rede pode cegar o gerenciador para uma parte significante da rede, ou seja, o controle de tráfego pode interferir na produção da organização, o que não é desejável em redes corporativas.

    fonte: tec

    GAB. CERTO


ID
1872184
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que se refere a gerenciamento de redes, julgue o próximo item.


No protocolo SNMP, as mensagens de solicitação enviadas do gerente para o agente usam a porta 161 como destino.

Alternativas
Comentários
  • aiiii siiiim :*
  • The manager may send requests from any available source port to port 161 in the agent. The agent response will be sent back to the source port on the manager. The manager receives notifications (Traps and InformRequests) on port 162. The agent may generate notifications from any available port.

    Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Simple_Network_Management_Protocol

    Gabarito: C

  • O SNMP serve para monitorar ativos em uma rede. Como o Cleiton mencionou, o gerente envia requisições via porta 161 e recebe resposta das notificações na porta 162. O SNMP tem as mensagens GetRequest, GetNextRequest, GetBulkRequest, InformRequest e SetRequest são enviados pelo gerente ao agente. Os SNMP-Traps são enviados de agente para gerente e as mensagens Response são enviadas por ambos ao receber a solicitação da informação.

  • SNMP significa Simple Network Management Protocol . SNMP é um sistema de monitoramento de rede, projetado especificamente para reunir o status dos dispositivos conectados à rede . A " porta " neste contexto não é uma tomada de corrente em um computador , mas faz parte do sistema de endereçamento usado por protocolos de transporte de rede.

     

    SNMP tem várias portas atribuídas a ele, porque existem várias implementações proprietárias diferentes que não usam as portas originais atribuídos ao padrão aberto . As portas são identificados pelo protocolo que os acessos , tal como TCP /UDP , bem como o número de porta . SNMP padrão utiliza apenas as portas UPD . Especificamente, ele usa a porta UDP 161 para enviar mensagens a partir do software de gerenciamento de rede para os dispositivos monitorados. Esses dispositivos podem iniciar mensagens e contato com o software de monitoramento de rede . Este processo é chamado de " armadilha " e usa a porta UDP 162. 

     

    Fonte: http://ptcomputador.com

  • SNMP (UDP - 161/162)

  • Mensagens trap não são geradas em resposta a uma requisição recebida, mas em resposta a um evento para o qual a entidade gerenciadora requer notificação.

    Fonte:

    [1] Kurose

  • Traps envia às mensagens pela porta 162 quando a falhas ou alertas, os demais às portas 161 são usadas para gerente e agente

  • 161/UDP: requisições e respostas entre gerente e agente

    162/UDP: envio de traps do agente ao gerente.

    Traps são msgns unidirecionais de alterações ou falhas. São enviadas automaticamente, mesmo que não haja requisição do gerente.

  • 161/UDP: requisições e respostas entre gerente e agente

    162/UDP: envio de traps do servidor ao agente.

    Traps são msgns unidirecionais de alterações ou falhas. São enviadas automaticamente, mesmo que não haja requisição do gerente.

  • Gabarito: Certo.

    O SNMP usa serviços UDP em duas portas conhecidas, 161 e 162. A porta conhecida 161 é usada pelo servidor (agente) e a porta 162, pelo cliente (gerente).

    Fonte: Forouzan (2011), Comunicação de Dados e Redes de Computadores.

    Bons estudos!

  • SNMP So No Meu Prédio tem 161 moradores, 162 contando com o síndico (gerente).

    Sei lá, filhão. Acabei de inventar essa miséria.

  • CERTO

    O protocolo SNMP utiliza as portas UDP 161 e 162, sendo a última destinada ao envio de traps.


ID
1872187
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de serviços de TI visa prover serviços com qualidade e alinhados à estratégia de negócio, além de aperfeiçoar recursos e reduzir custos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir com relação ao modelo de referência ITIL.


O portfólio de serviços engloba o catálogo de serviços e, além deste, os serviços descontinuados e o pipeline de serviços.

Alternativas
Comentários
  • Questao didatica

     

  • Portfolio de serviço: (Estratégia de Serviço da ITIL) O conjunto completo de serviços que é gerenciado por um provedor de serviço. O portfolio de serviço é usado para gerenciar o ciclo de vida inteiro de todos os serviços de TI, incluindo três categorias: funil de serviço (proposto ou em desenvolvimento); catálogo de serviço (em produção ou disponível para implantação) e serviços obsoletos.

     

    Fonte: http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/508-portfolio-de-servico

  • O pulo da questão está nas nomeclaturas: Pipeline de Serviços traduzido para português é Funil de serviços


ID
1872190
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de serviços de TI visa prover serviços com qualidade e alinhados à estratégia de negócio, além de aperfeiçoar recursos e reduzir custos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir com relação ao modelo de referência ITIL.


Gerenciamento, distribuição e instalação de itens de software e hardware são atividades do processo de gerenciamento de mudanças.

Alternativas
Comentários
  • Ferenciamento de configuração 

  • O gerenciamento de mudanças assegura que métodos e procedimentos são utilizados para garantir a eficiência na execução das mudanças na infraestrutura de TI, de maneira a minimizar o impacto adverso na qualidade dos serviços. Ou seja, gerenciamento de mudanças não faz a mudança em si.  

     

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Quem de fato executa a mudança é o "Gerenciamento de Liberação e Implantação/Distribuição". 


ID
1872193
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de serviços de TI visa prover serviços com qualidade e alinhados à estratégia de negócio, além de aperfeiçoar recursos e reduzir custos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir com relação ao modelo de referência ITIL.


A central de serviços possui uma característica essencial: a disponibilização de um ponto único de contato entre os usuários e o departamento de TI. A referida central pode ser estruturada de forma centralizada, distribuída por localidades ou virtualizada.

Alternativas
Comentários
  •           A Central de Serviços proporciona um único ponto central de contato para todos os usuários de TI. A Central de Serviços, geralmente, registra e gerencia todos os incidentes, solicitações de serviços e de acesso e fornece uma interface para todos os outros processos e atividades da Operação de Serviço.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/ITILv3

  • Só eu que achei departamento de TI completamente restritivo?

  • Local → fisicamente perto dos usuários

    Centralizado → pequeno time lidando com um grande volume de chamados

    Virtual → time em locais diferentes mas aparecem para o usuário como um time único

    Follow de Sun → timezones diferentes dando coverage de 24h passando chamados para locais onde há time trabalhando

  • central de serviço

    (Operação de Serviço da ITIL) O ponto único de contato entre o provedor de serviço e os usuários. Uma central de serviço típica gerencia incidentes, requisições de serviço e também a comunicação com os usuários.

     

    Glossário ITIL

    http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/484-central-de-servico


ID
1872196
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de serviços de TI visa prover serviços com qualidade e alinhados à estratégia de negócio, além de aperfeiçoar recursos e reduzir custos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir com relação ao modelo de referência ITIL.


O modelo de processos eTOM apresenta uma estrutura específica para os processos de telecomunicações que divergem dos processos de suporte e entrega de serviço do ITIL, o que impede a combinação de ambos os modelos.

Alternativas
Comentários
  • "This document focuses on the overview of how the two frameworks – ITIL and the Business Process Framework (eTOM) – can work together. The frameworks are complementary and the support each provides is compatible with the other and adds to it. Thus, it is feasible and practical to deliver ITIL “good practice” services using process flows built using the Business Process Framework."

     

    https://www.tmforum.org/business-process-framework/relationship-to-itil/

  • RESPOSTA E

    [...] O modelo de processos eTOM apresenta uma estrutura específica para os processos de telecomunicações que divergem dos processos de suporte e entrega de serviço do ITIL, o que impede a combinação de ambos os modelos. #macete.nishimura

    Tradução: "Este documento enfoca a visão geral de como as duas estruturas - ITIL e a Business Process Framework (eTOM) - podem trabalhar juntas. As estruturas são complementares e o suporte que cada um fornece é compatível com o outro e adiciona a ele. Portanto, é viável e prático para fornecer serviços de "boas práticas" ITIL usando fluxos de processos criados usando o Business Process Framework " HTTP Concurseiro

    #sefaz-al


ID
1872199
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de serviços de TI visa prover serviços com qualidade e alinhados à estratégia de negócio, além de aperfeiçoar recursos e reduzir custos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir com relação ao modelo de referência ITIL.


O proprietário de um processo e responsável pela sua operacionalização deve garantir, por meio do atendimento das políticas, da execução das atividades e da medição dos resultados, o cumprimento dos objetivos previamente propostos na etapa de planejamento.

Alternativas
Comentários
  • A questão descreveu o papel de um gerente de processo.

    gerente de processo: Um papel responsável pelo gerenciamento operacional de um processo. As responsabilidades de um gerente de processo incluem o planejamento e coordenação de todas as atividades necessárias para executar, monitorar e relatar informações do processo.

    dono de um serviço: Um papel responsável por gerenciar um ou mais serviços através de todo o seu ciclo de vida. Os donos de serviço são fundamentais para o desenvolvimento de estratégia de serviço e são responsáveis pelo conteúdo do portfolio de serviço

    Fonte: http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/G
    ------


ID
1872202
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de serviços de TI visa prover serviços com qualidade e alinhados à estratégia de negócio, além de aperfeiçoar recursos e reduzir custos. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir com relação ao modelo de referência ITIL.


Um dos objetivos do gerenciamento de incidentes é o rápido restabelecimento do serviço para cumprir os prazos acordados, sem exigir o diagnóstico dos problemas de causa não identificada.

Alternativas
Comentários
  • A ideia é minimizar o impacto no negócio e voltar o serviço o mais rapido possivel

  • O gerenciamento de problemas é o processo responsável por tratar a causa-raiz do incidente.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    - Ger. de Incidentes: restaura a operação;

    - Ger. de Problemas: análise da causa raiz. 


ID
1872205
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A migração dos sistemas de telefonia para tecnologias baseadas em IP tem se popularizado nas organizações por oferecer menor custo e baixa complexidade, usando a Internet como meio de transmissão. Considerando esse assunto, julgue o item que se segue acerca de VoIP e seus protocolos.


O protocolo de temporização RTP foi projetado para aplicações interativas em tempo real, e pode ser usado para transportar formatos comuns, tais quais MP3, PCM e MPEG.

Alternativas
Comentários
  • Em ciência da computação, RTP (do inglês Real-time Transport Protocol) é um protocolo de redes utilizado em aplicações de tempo real como, por exemplo, entrega de dados áudio ponto-a-ponto, como Voz sobre IP. Ele funciona como uma sub-camada na camada de transporte, camada 4 do Modelo OSI, e define como deve ser feita a fragmentação do fluxo de dados de áudio, adicionando a cada fragmento informação de sequência e de tempo de entrega, sendo o controle é realizado pelo RTCP - Real Time Control Protocol. Ambos utilizam o UDP como real protocolo de transporte, o qual não oferece qualquer garantia que os pacotes serão entregues num determinado intervalo.

    O RTP permite que seja atribuída a cada fonte (i.e, câmeras ou microfones) sua própria corrente independente de pacotes RTP. Por exemplo, para uma videoconferência entre dois participantes, quatro correntes RTP podem ser abertas — duas correntes para transmitir o áudio (uma em cada direção) e duas para transmitir o vídeo (uma em cada direção).

    Fonte Wikipedia

  • Certa. O RTP pode ser utilizada para diversas aplicações multimídias.

    O RTP (Real-time Transfer Protocol) é um protocolo de transporte implementado na camada de aplicação. Para aplicações multimídia em tempo real foi criado um protocolo genérico para as diversas aplicações de áudio e vídeo. O RTP é executado sobre o UDP, que é um protocolo rápido, simples, sem conexão e que combinado com o RTP é capaz de multiplexar os diversos fluxos de informações multimídia, sobre um único fluxo de pacotes UDP. O RTP é um protocolo que provê o transporte fim-a-fim das informações multimídia, fazendo uma interface entre a camada de aplicação e de transporte.

     

    Fonte: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialpushtotalk2/pagina_3.asp

  •  

    (Q315730) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: SERPRO Prova: Analista - Redes

     

    O RTP suporta diversos tipos de carga útil de áudio (como por exemplo em formato G.722) e variados tipos de carga útil de vídeo (como por exemplo formato MPEG2). (C)

     

     

     

    (Q48452) Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: INMETRO Prova: Analista Executivo em Metrologia e Qualidade - Redes

     

    Na arquitetura H.323, o stream de mídia é transportado pelo protocolo RTP (real time protocol). (C)


ID
1872208
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A migração dos sistemas de telefonia para tecnologias baseadas em IP tem se popularizado nas organizações por oferecer menor custo e baixa complexidade, usando a Internet como meio de transmissão. Considerando esse assunto, julgue o item que se segue acerca de VoIP e seus protocolos.


O gatekeeper tem a função de centralizar as chamadas dentro de sua zona, para prover o controle de chamadas dos terminais registrados.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Tanenbaum:

    "Uma LAN pode ter um gatekeeper (guardião) que controla os pontos terminais sob sua jurisdição, denominada zona."

    Redes de Computadores, 4ª Edição, Andrew S. Tanenbaum. Página 730.

  • Certinho.

    TODO terminal precisa se registrar no GK!

  • Uma LAN pode ter um gatekeeper (guardião) que controla os pontos terminais sob sua jurisdição, denominada zona."

  •  O H323

    ·       permite a

    comunicação entre rede de telefonia convencional e

    computadores conectados à internet

    ·        H.323 (Endereçamento): Número de host, Número de telefone, baseado no formato de endereçamento E.164.

    ·       MENSAGENS utilizadas : notação binária para

    comunicação.

    ·       o stream de mídia é transportado pelo protocolo RTP

    ·       O H323 utiliza o protocolo RTP para o transporte de dados de áudio e de vídeo.

    ·       inclui componentes

    como gatekeeper e MCU

     

    O gatekeeper (guardião) tem a função de centralizar as chamadas dentro de sua zona, para prover o controle de chamadas dos terminais registrados.

  • Gatekeeper é o menino da porteira que pede ao moço tocar o berrante na jurisdição onde ele atua.


ID
1872211
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A migração dos sistemas de telefonia para tecnologias baseadas em IP tem se popularizado nas organizações por oferecer menor custo e baixa complexidade, usando a Internet como meio de transmissão. Considerando esse assunto, julgue o item que se segue acerca de VoIP e seus protocolos.


Codecs são dispositivos ou softwares responsáveis pela codificação e decodificação dos sinais digitais de áudio e vídeo, podendo incluir funcionalidades de compressão e melhoria da qualidade.

Alternativas
Comentários
  • A dificuldade da questão reside no questionamento sobre se o Codec pode ser software(somente) e/ou hardware(asic/dsp). Na pratica é possível ter codecs baseado em software e em conjunto ou isoladamente com hardware. Softphones(skype, VONO, etc) implementam codecs em software. Telefones IP(cisco, etc) possuem DSPs dedicados para operar na função de codecs. Gabarito CERTO. FFF
  • Tiago, estas a afirmar isso com base em achismo ou tens uma boa fonte? (de preferencia, cabelud4!!!)

  • GAB C

    O Codec" vem de COdificação e DECodificação, ou seja, eles "traduzem" um arquivo que originalmente seria muito grande pra ser compartilhado/executado em conteúdo bem menos pesado.

    Os Codecs pegam um arquivo grande e comprimem os elementos que fazem parte do mesmo - áudio e vídeo - em um formato menor, capaz de ser codificado e decodificado a partir de softwares específicos para isso, a exemplo do iTunes, Windows Media Player, Quicktime, Real Player, entre outros. Eles rearranjam o fluxo de bits para determinar coisas como largura e altura de imagens, velocidade de exibição, entre outras.

    Fonte: CanalTech

  • CODECS (COdificadores – DECodificadores), que são os programas especializados em codificar e decodificar os arquivos de mídia de diferentes tipos. Quem gosta de reproduzir multimídia no computador já viu: às vezes o player não consegue reproduzir uma multimídia por falta de codec, ou até mesmo já viu um codec ruim rodar um vídeo sem áudio, ou com áudio dessincronizado com o vídeo. 

  • não sabia que ele melhorava a qualidade

  • Codecs são programas utilizados para codificar e decodificar arquivos de mídia. Ou seja, eles compactam o formato original, favorecendo o armazenamento, e descompactam na hora da reprodução, transformando novamente em imagem ou áudio.

    Em caso de compactação, há dois tipos de codec: sem perda e com perda. O primeiro tipo não altera o som e a imagem. Já o segundo codifica imagem e áudio com perda de qualidade, objetivando alcançar taxas de conversão mais elevadas.

    Os codecs podem ser encontrados na forma de programas para serem instalados no sistema operacional do computador ou programas embutidos em equipamentos, como reprodutores de DVD.

    Atualmente, há codecs para diversos formatos. Entre os mais usados, estão XVID, DIVX, RMVB, M4V, sendo que o mais comum é o MP3. Com tamanha diversidade de formatos, é importante verificar no momento da compra de um equipamento se o mesmo suporta os formatos mais atuais, pois normalmente não é possível fazer a instalação de um codec no aparelho.

    fonte: https://www.techtudo.com.br/noticias/2012/10/saiba-o-que-e-codec-para-se-dar-bem-com-qualquer-arquivo-de-audio-e-video.ghtml


ID
1872214
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A migração dos sistemas de telefonia para tecnologias baseadas em IP tem se popularizado nas organizações por oferecer menor custo e baixa complexidade, usando a Internet como meio de transmissão. Considerando esse assunto, julgue o item que se segue acerca de VoIP e seus protocolos.


Os projetos de redes VoIP que usam a Internet como meio principal de comunicação devem ser elaborados criteriosamente a fim de garantir que os atrasos fixos sejam compatíveis com a tecnologia empregada.

Alternativas
Comentários
  • Atrasos fixos???
  • Estratégias de reprodução para tratar o atraso e o jitter:

    Atraso de reprodução fixo: o receptor tenta reproduzir cada porção exatamente q milissegundos após a porção ter sido gerada. Assim, se a porção tem marca de tempo = t, o receptor reproduz a porção no tempo t + q. Os pacotes que chegam após o tempo de reprodução programado são descartados.

    Atraso de reprodução adaptativo: para serviços interativos como o telefone por Internet, atrasos longos podem ser intoleráveis. A maneira natural de tratar a troca de informações é estimar o atraso da rede e a variação de atraso da rede e ajustar o atraso de reprodução de acordo com o resultado dessa estimativa no início de cada rajada de voz. Esse ajuste adaptativo de atrasos de reprodução no início das rajadas de voz fará com que períodos de silêncio no receptor sejam comprimidos e alongados.

  • Questão estranha... atraso fixo... garantia de compatibilidade... será?

  • jitter ----> variação de latência

    PARAMENTE-SE!

  • CESPE, 2016: Na estratégia atraso fixo, o receptor tenta reproduzir cada parte exatamente em alguns milissegundos após a parte ter sido gerada, sendo essa uma estratégia para atenuar os efeitos da variação de atraso na transmissão da voz. CORRETO!


ID
1872217
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A migração dos sistemas de telefonia para tecnologias baseadas em IP tem se popularizado nas organizações por oferecer menor custo e baixa complexidade, usando a Internet como meio de transmissão. Considerando esse assunto, julgue o item que se segue acerca de VoIP e seus protocolos.


O RTP inclui mecanismos para assegurar a entrega de dados e a qualidade de serviço das aplicações multimídia.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

    Segundo Kurose(2014,p.461),"Devemos enfatizar que o RTP  não fornece nenhum mecanismo que assegure a entrega de dados a tempo nem fornece outras garantias de qualidade de serviço(QoS); ele não garante nem mesmo a entrega dos pacotes nem impede a entrega de pacotes fora de ordem."

    -REDES DE COMPUTADORES E A INTERNET-KUROSE-6 EDIÇÃO 2014.

     

  • De maneira geral, o RTP tenta, mas não garante o fornecimento de pacotes no tempo desejado ou de acordo com uma qualidade de serviço especificada.

     

    http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialmondesvoip/pagina_2.asp

  • Errada.

    Para monitorar a qualidade de serviço o RTP faz uso de um protocolo de controle chamado RTCP (Real Time Control Protocol). Esse protocolo não transporta quaisquer dados e a sua principal função é fornecer feedback sobre as informações de propriedade de rede (controle de fluxo e congestionamento) para os participantes de uma conferência multimídia.

    O RTCP usa o mesmo método de envio dos pacotes RTP, porém em porta UDP diferente. Esse protocolo envia periodicamente aos participantes de uma sessão as informações de controle. As fontes RTP podem usar essa informação para ajustar a sua taxa de comunicação, enquanto que outros receptores podem determinar se os problemas na qualidade do serviço são locais ou gerais.

    Por fim, a combinação RTP e RTCP não garante a entrega de pacotes e nenhum mecanismo de qualidade de serviço, no entanto possibilita o controle da qualidade observada na rede. Permite acompanhar o fluxo de bits, a quebra dos blocos de dados em pacotes, a transmissão pela rede, a reprodução do fluxo de bits no receptor e, para minimizar o número de pacotes perdidos, o protocolo transporta informações de temporização possibilitando que o receptor tente compensar o atraso.

     

    Fonte: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialpushtotalk2/pagina_3.asp

  • Muita gente já deve ter passado pela seguinte situação: estar numa videoconferência e o sinal cair. Quando o usuário volta on-line, pega o "barco andando", o que passou enquanto ele estava fora já era. Às vezes a conexão só precisa ficar fraca e travando para que você perca várias coisas. Ou seja, não há garantia se entrega de pacotes.

  • Protocolo RTP

    • Função básica é multiplexar diversos fluxos de dados em tempo real sobre um único fluxo de pacotes UDP
    • Não nenhuma garantia especial sobre a entrega
    • Não tem confirmação e nenhum mecanismo para solicitar retransmissão

  • RTP: Real time transfer protocol: transmissões de mídias. Não assegura a entrega de dados nem fornece outras garantias de qualidade.


ID
1872220
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos sistemas e protocolos modernos de videoconferência por IP, julgue o item seguinte.


Por meio do protocolo IGMP, um terminal de videoconferência pode especificar o grupo de multicast para o qual deseja se juntar, sem a necessidade de um roteador multicast.

Alternativas
Comentários
  • É necessário a utilização de roteador.

  • IGMP é usado para IPv4 Multicast. Um Multicast é a comunicação entre um remetente Único e múltiplo receptores em uma rede. IGMP é usado para trocar dados status associação entre roteadores IPv4 que suporte multicast e membros do Multicast grupos. A roteador é um dispositivo intermediário em uma rede de comunicação que acelera entrega mensagem por localizando a rota mais eficiente para um pacote mensagem em uma rede ou por pacotes roteamento de um Sub-rede para outro.

     

    https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/aa916074.aspx

  • Protocolo IGMP
    •Utilizado para Multicast
    •Parte integrante do protocolo IP
    •Mensagens são encapsuladas nos datagramas IP
    •Três tipos de mensagem
    –Host Membership Query –enviado pelo roteador para descobrir hosts e grupos
    –Host Membership Report –resposta do Host
    –Leave Group -host deixa o grupo
     |__opcional
     |__Ou não responder à mensagem HMQ
    –Roteador mantém listas com membros do multicast em suas tabelas


    fonte: Provas de TI

  • O protocolo IGMP é restrito para a comunicação local, entre o HOST e o 1º roteador Multicast da rede. Após o 1º roteador, outros protocolos são utilizados, a exemplo do MOSPF, PIM, etc...

  • CESPE batendo em Nishimura direto, agora!

    E como q a mensagem multicast vai ser roteada, sem um roteador com esse proposito (e, consequentemente, protocolo de roteamento). Não, né, galera?

    Atenção, moçada, [1] "para permitir a comunicação multicast na Internet, precisamos de roteadores capazes de rotear

    pacotes multicast". Isso é feito com os protocolos de roteamento (o IGMP não é um protocolo de roteamento multicast); é um protocolo que administra a associação de grupos multicast.

    Fonte: [1] Forouzan

  • Método Nishimura é meus zovos, saiam dessa!

ID
1872223
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos sistemas e protocolos modernos de videoconferência por IP, julgue o item seguinte.


O H.323 é um protocolo aberto, flexível e não impõe o uso de padrões específicos de sinalização e controle.

Alternativas
Comentários
  • O padrão H.323 é uma recomendação da ITU para comunicação de mídias áudio visuais entre terminais. Tal padrão define(especifica, detalha) uma série de CODECs para interoperabilidads da comunicação entre dispositivos, seja esta vídeo, áudio ou audio-video. Gabarito: ERRADO FFF
  • ITU-T H.323
    • Componentes lógicos
    – Unidades de Controle Multiponto (MCU)
    • Realiza conferência entre três ou mais estações
    • Controlador Multiponto (MC)
    – Centraliza a negociação dos parâmetros e capacidades para
    transmissão de áudio e vídeo entre todos os terminais

    – Multicast ou Unicast
    • Processador Multiponto (MP)
    – Realiza o chaveamento e o processamento dos bits envolvidos na comunicação de áudio, vídeo e/ou dados
    – Responsável pelo fluxo de mídia


    fonte:Provas de TI

  • é um PADRÃO que define uma PILHA DE PROTOCOLOS que fprnece uma solução COMPLETA PARA VOIP...

  • O SIP é um protocolo aberto, flexível e não impõe o uso de padrões específicos de sinalização e controle.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    O H.323 obriga a utilização de RTP para o transporte de dados. 

  • Errado.

    Filosofia
    H.323: A filosofia do H.323 foi baseada em padrões bem definidos para comunicação em rede IP com recursos de multimídia.


    SIP: foi desenvolvido para estabelecer uma sessão entre dois pontos. Não estabelece um padrão rígido para o estabelecimento da chamada, não possui suporte para conferência multimídia e a integração com os diversos outros padrões normalmente é deixada à cargo de cada fornecedor.

     

    http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialh323xsip/pagina_4.asp

     

  • Quando eu vejo alguem postar comentario de cursinhos às questões, corro logo pra fazer uma pipoca e sentar pra rir...

    incrivel como eles não se fixam na questao, no q realmente ta errado. no erro, especificamente,...

    fazem tudo comenterio generico...affff

    Mensagens

    O SIP é um protocolo baseado em texto, assim como o HTTP. O SIP, como o HTTP, usa mensagens. São definidas seis mensagens para este protocolo, conforme mostrado na Figura 29.21.

    INVITE

    ACK

    BYE

    OPTIONS

    CANCEL

    REGISTER

    O originador de uma chamada inicializa uma sessão por meio de uma mensagem INVITE. Após o receptor atender a chamada, o originador envia uma mensagem ACK de confirmação. Uma mensagem BYE encerra a sessão. A mensagem OPTIONS consulta uma máquina sobre seus recursos disponíveis. A mensagem CANCEL cancela um processo de inicialização já ini-ciado. A mensagem REGISTER estabelece uma conexão quando aquele que recebe a chamada

    não está disponível.

    sip: ze_ruela@201.23.45.78 sip:ze_ruela@fhda.edu sip:ze_ruela@408-864-8900

    Endereço IPv4 Endereço de correio eletrônico Número de telefone

  • H.323: A filosofia do H.323 foi baseada em padrões bem definidos para comunicação em rede IP com recursos de multimídia.

    SIP: foi desenvolvido para estabelecer uma sessão entre dois pontos. Não estabelece um padrão rígido para o estabelecimento da chamada, não possui suporte para conferência multimídia e a integração com os diversos outros padrões normalmente é deixada à cargo de cada fornecedor.

     

    http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialh323xsip/pagina_4.asp

  • SIP

    O SIP é um protocolo aberto, flexível e não impõe o uso de padrões específicos de sinalização e controle.

    o SIP aborda apenas os módulos de inicialização e gerenciamento de sessão.

    SIP: Somente permite o ENDEREÇAMENTO através de URL.

     

    ·        UTILIZA O RTP

    ·        Camada de

    aplicação

    ·        estabelece, gerencia e encerra uma

    sessão multimídia

    ·        Pode criar uma sessão entre duas partes, entre várias partes

    ou e multicast.

    ·        Pode ser suportado tanto pelo UDP, TCP

    ou SCTP da camada de transporte.

    ·        MENSAGENS utilizadas são baseadas em texto (ASCII).

    ·        um dos padrões de telefonia por Internet.

    ·        O protocolo SIP permite bastante flexibilidade

    SESSÃO SIMPLES

    Uma sessão simples utilizando o SIP é constituída

    de três fases: estabelecimento, comunicação e

    encerramento.

  • Gabarito E

    H.323 é um padrão pesado, típico da indústria de telefonia, especificando a pilha de protocolos completa e definindo com precisão o que é permitido e o que é proibido. Essa abordagem leva a protocolos muito bem definidos em cada camada, facilitando a tarefa de interoperabilidade. O preço pago é um padrão grande, complexo e rígido, difícil de adaptar a aplicações futura

    Fonte: Tanembaum


ID
1872226
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos sistemas e protocolos modernos de videoconferência por IP, julgue o item seguinte.


Diferentemente do H.323, que representa um conjunto completo de protocolos para conferência multimídia, o SIP aborda apenas os módulos de inicialização e gerenciamento de sessão.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Tanenbaum,

    "Diferente do H.323, um conjunto de protocolos completo, o SIP é um único módulo, mas foi projetado para interoperar bem com aplicações da internet existentes."

    "O SIP cuida apenas da configuração, do gerenciamento e do encerramento de sessões."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Páginas 733 e 734, respectivamente.

     

  • GALERA MARQUEI ERRADO. E TOMO COMO EXEMPLO A FONTE DADA PELO COLEGA FERNANDO SILVA DO LIVRO DO TANENBAUM. CRÉDITOS DELE.

    TRECHO QUE CONSIDEREI EQUIVOCADO.

    (...)aborda apenas os módulos de inicialização e gerenciamento de sessão.   (ERRADO)

    Segundo Tanenbaum,

    "Diferente do H.323, um conjunto de protocolos completo, o SIP é um único módulo, mas foi projetado para interoperar bem com aplicações da internet existentes."

    **O cespe cita módulos no plural, já o Tanenbaum menciona um único modulo.

    __________________________________________

    (...)aborda apenas os módulos de inicialização e gerenciamento de sessão.   (ERRADO)

    Segundo Tanenbaum "O SIP cuida apenas da configuração, do gerenciamento e do encerramento de sessões."

    **O cespe não citou o encerramento de sessões, e ao colocar o apenas ele restringiu excluindo assim, essa outra importante função do SIP.

     

     

     

  • Certo.

    Qto à COMPLETEZA:
    H.323 - usa a pilha de protocolos completa, por isso mais complexa.
    SIP - lida apenas com a configuração, por isso mais simplificado.

     

  • A meu ver, a questão está errada, pois, segundo o Tenebaum, o Protocol SIP cuida apenas da configuração, encerramento e gerenciamento de sessões. E não apenas da inicialização e gerenciamento de sessões. O comentário mais curtido, retirou o trecho do livro dele, mas não se atentou nesses detalhes.

  • Quem usou Nishimura nessa se ferrou. O CESPE já tá ligado!!! Bora estudar, meus nobres. Ficar criando pelo em ovo ou usando metodos de pai de santo nao vai ajudar muito!!!

    Fabricio e demais: gabarito ta certinho! O SIP eh muito mais limitado, conforme essa fonte [1]:

    O IETF propos uma alternativa para o H.323, chamada Session Initiation Protocol (SIP), que cobre apenas sinalizacäo; Portanto, o SIP näo fornece toda a funcionalidade do H.323.

    Fonte:

    [1] Interligacao de Redes, Douglas Comer.

  • CADE OS NASHIMURA? KKKK

  • O IETF propos uma alternativa para o H.323, chamada Session Initiation Protocol (SIP), que cobre apenas sinalizacäo; Portanto, o SIP näo fornece toda a funcionalidade do H.323.

    Fonte:

    [1] Interligacao de Redes, Douglas Comer.

  • Colaborando:

    Q624074 O SIP é um protocolo da camada de aplicação que pode funcionar sobre o UDP ou o TCP. CERTO

    O protocolo SIP opera com o estabelecimento, o gerenciamento e a terminação de sessões de áudio, vídeo ou dados: é um protocolo aberto, flexível e não impõe o uso de padrões específicos de sinalização e controle.

  • SIP = inicia, gerencia e encerra. Tem infinitas questões do CESPE que falam isso.

    Questão: o SIP aborda apenas os módulos de inicialização e gerenciamento de sessão.

    Marcarei errado por toda minha vida.

  • Agora a CESPE aprendeu sobre voip rs


ID
1872229
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos sistemas e protocolos modernos de videoconferência por IP, julgue o item seguinte.


O SIP é um protocolo da camada de aplicação que pode funcionar sobre o UDP ou o TCP.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Tanenbaum,

    "O SIP é um protocolo da camada de aplicação e pode funcionar sobre UDP ou o TCP."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Página 734.

  • CORRETA

    O SIP com UDP na porta 5060 e com TCP na porta 5061 quando faz uso de segurança por meio de criptografia e autenticação.

  • Protocolo SIP

     

    O SIP (Session Initiation Protocol) é um protocolo de controle para criação, modificação e finalização de sessões multimídia e chamadas telefônicas com um ou mais participantes. Os participantes podem ser convidados para sessões do tipo unicast e multicast. O SIP pode convidar usuários para participar de uma nova sessão ou para uma sessão multimídia já existente.

     

    Ele também incorpora o conceito de números de portas fixas para todos os dispositivos e permite o uso de servidores Proxy, com a preocupação de segurança da rede interna. O SIP é baseado em texto o que permite sua fácil implementação com linguagens como: Java, Pearl e outras. O SIP tem arquitetura similar ao protocolo HTTP (Cliente/Servidor), ou seja, todas as requisições geradas pelos clientes são enviadas ao servidor. O servidor processa as requisições e então envia as respostas aos clientes.

  • 7. Aplicação: processos de rede para aplicação, interface com o usuário, protocolos: HTTP, SMTP, FTP, RTP, TELNET, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, DNS.

    O protocolo SIP opera com o estabelecimento, o gerenciamento e a terminação de sessões de áudio, vídeo ou dados: é um protocolo aberto, flexível e não impõe o uso de padrões específicos de sinalização e controle.

  • Gabarito: certo

    SIP = opera na camada de aplicação e trabalha com o TCP e o UDP. Além disso, possui a função de modificar e finalizar sessões de IP de multimídia, incluindo telefonia IP.

    (CESPE / CEBRASPE - 2016) O protocolo SIP opera com o estabelecimento, o gerenciamento e a terminação de sessões de áudio, vídeo ou dados.(certo)

    (CESPE / CEBRASPE - 2014) No modelo de referência OSI, assim como no IP, o protocolo SIP (session initiation protocol) se situa na camada de rede APLICAÇÃO e pode funcionar sobre o UDP ou o TCP.(errado)


ID
1872232
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos sistemas e protocolos modernos de videoconferência por IP, julgue o item seguinte.


Os números de telefones no SIP são representados como URLs, tal qual em sip:atendimento@telebras.com.br, e podem conter endereços IPv4, IPv6 ou números de telefones reais.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Tanenbaum,

    "Os números de telefones no SIP são representados como URLs que utilizam o esquema sip, por exemplo, sip:ilse@cs.universiry.edu, para uma usuária chamada Ilse no host especificado pelo nome DNS cs.university.edu. Os URLs do SIP também podem conter endereços IPv4, endereços IPv6 ou números de telefones reais."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Página 734.

  • O SIP TEM 3 FORMAS DE REALIZAR ENDEREÇAMENTO:

    baseado em URL, usando endereço ip, endereço DNS, endereço telefônico.

    O H323 TEM DUAS FORMAS DE ENDEÇAMENTO: numero de host, numero de telefone

    paramente-se!

  • Gabarito: CERTO

  • "Os números de telefones no SIP são representados como URLs que utilizam o esquema sip, por exemplo, sip:ilse@cs.universiry.edu, para uma usuária chamada Ilse no host especificado pelo nome DNS cs.university.edu. Os URLs do SIP também podem conter endereços IPv4, endereços IPv6 ou números de telefones reais."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Página 734.

  • pelo que eu saiba SIP

    O SIP é um protocolo aberto, flexível e não impõe o uso de padrões específicos de sinalização e controle.

    o SIP aborda apenas os módulos de inicialização e gerenciamento de sessão.

    SIP: Somente permite o ENDEREÇAMENTO através de URL.


ID
1872235
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos sistemas e protocolos modernos de videoconferência por IP, julgue o item seguinte.


No esquema de QoS por serviços diferenciados, cada nó da rede faz a priorização dos pacotes de acordo com a classe de serviço identificada, o que dispensa sinalização entre os roteadores para a reserva de recursos.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Tanenbaum,

    "Se um cliente fizer a assinatura para DS, os pacotes de cliente que entrarem no domínio poderão incluir um campo Tipo de Serviço, sendo fornecido um serviço melhor a algumas classes (por exemplo, um serviço especial) que a outras."

    "Observe que este esquema não exige nenhuma configuração antecipada, nenhuma reserva de recursos e nenhuma negociação demorada de fim a fim para cada fluxo, como ocorre no caso dos serviços integrados. Isso torna relativamente fácil implementar os serviços diferenciados."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Página 439.

     

     

  • Gabarito : Certo

  • "Se um cliente fizer a assinatura para DS, os pacotes de cliente que entrarem no domínio poderão incluir um campo Tipo de Serviço, sendo fornecido um serviço melhor a algumas classes (por exemplo, um serviço especial) que a outras."

    "Observe que este esquema não exige nenhuma configuração antecipada, nenhuma reserva de recursos e nenhuma negociação demorada de fim a fim para cada fluxo, como ocorre no caso dos serviços integrados. Isso torna relativamente fácil implementar os serviços diferenciados."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Página 439.

  • "Se um cliente fizer a assinatura para DS, os pacotes de cliente que entrarem no domínio poderão incluir um campo Tipo de Serviço, sendo fornecido um serviço melhor a algumas classes (por exemplo, um serviço especial) que a outras."

    "Observe que este esquema não exige nenhuma configuração antecipada, nenhuma reserva de recursos e nenhuma negociação demorada de fim a fim para cada fluxo, como ocorre no caso dos serviços integrados. Isso torna relativamente fácil implementar os serviços diferenciados."

    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4ª Edição. Página 439.


ID
1872238
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito de gerência de projetos, julgue o próximo item à luz das metodologias e práticas de mercado.


Caminho crítico é a sequência de atividades que representa o caminho mais longo de execução, que corresponde à menor duração possível de um projeto.

Alternativas
Comentários
  • Caminho crítico / Critical Path. A sequência de atividades que representa o caminho mais longo de um
    projeto, que determina a menor duração possível.

     

    GLOSSÁRIO - PMBOK 5ª

     

    MAIS UMA DECOBERA.

  • CERTO

    6.5.2.2 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO

    O caminho crítico é a sequência de atividades que representa o caminho mais longo de um projeto, que determina a menor duração possível do mesmo.

    PMBOK V6 2017

    Página 210

  • Gabarito --> "Correto"


ID
1872241
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A respeito de gerência de projetos, julgue o próximo item à luz das metodologias e práticas de mercado.


Backlog e Sprint são conceitos do método de gerenciamento ágil de projetos Scrum, e ambos denotam, respectivamente, um ciclo de execução do projeto e a lista de atividades a ser desenvolvida.

Alternativas
Comentários
  • Típico da CESPE, alterar a ordem depois da palavra respectivamente.

     

    O correto seria:

     

    "Backlog e Sprint são conceitos do método de gerenciamento ágil de projetos Scrum, e ambos denotam, respectivamente, a lista de atividades a ser desenvolvida e um ciclo de execução do projeto".

     

    Onde,

     

    Backlog ---> lista de atividades a ser desenvolvida.

    Sprint ---> um ciclo de execução do projeto

    ---------------------

     

    - Product Backlog: lista de funcionalidades

    - Sprint Backlog: lista de tarefas

     

    Fonte: A própria questão.

  • Só complementando o comentário do colega Nobre, o Backlog pode ser:

     

    - Product Backlog: lista de funcionalidades

    - Sprint Backlog: lista de tarefas

     

    As funcionalidades podem gerar 1 ou várias tarefas.

  • Backlog Sprint são conceitos do método de gerenciamento ágil de projetos Scrum, e ambos denotam, respectivamente, um ciclo de execução do projeto e a lista de atividades a ser desenvolvida.

    Observe que a palavra respectivamente denota que a ordem colocada inicialmente deve ser seguida na mesma ordem que conceitua cada palavra... e essa ordem foi trocada!!!


ID
1872244
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito de gerência de projetos, julgue o próximo item à luz das metodologias e práticas de mercado.


É atribuição dos gerentes de projetos a escolha dos projetos a serem iniciados, uma vez que esses profissionais são aqueles que conhecem os requisitos e recursos disponíveis.

Alternativas
Comentários
  • A escolha dos projetos a serem iniciados é atribuição do Escritório de Projetos, mais especificamente do EP de nível estratégico.

  • Gerenciamento de projetos está em nível operacional, não tem como a escolha ser feita por esses gerentes.

  • Acho que é atribuição também do Responsável inicial ou patrocinador do projeto, já que o projeto se inicia quando o termo de abertura é iniciado é dá a autoridade ao Gerente de Projetos.

    PMBOK 5, p. 66 e 67

    O termo de abertura do projeto aprovado inicia formalmente o projeto.

    Os projetos são iniciados por uma entidade externa ao projeto tais como um patrocinador, um programa,
    um membro da equipe do escritório de gerenciamento de projetos (PMO), ou pelo responsável pela governança
    do portfólio ou o seu representante autorizado. O responsável inicial ou patrocinador do projeto deve estar em
    um nível apropriado para captar o financiamento e dedicar recursos para o projeto. Os projetos são iniciados
    em virtude de necessidades internas da empresa ou influências externas.

  • Gab. E

     

    Um gerente de projetos deve focar totalmente no funcionamento e desempenho do projeto que está envolvido. Já o gerente de um portfólio deverá decidir quais serão os projetos que a sua empresa deve “tocar” em um determinado momento.

     

    Fonte: Estratégia - Rodrigo Rennó

  • É atribuição dos gerentes de portifólio

  • Essa matéria tá sem professor pra comentar questão.. Não aprenderemos de verdade, se não tiver esse acompanhamento para tirar dúvidas. 

  • Gabarito --> "Errado"

    Quem define qual ou quais projetos serão executados em caráter de prioridade ou não é o Patrocinador do projeto.

  • Os projetos são iniciados por uma entidade externa ao projeto,

    tais como um patrocinador, programa, escritório de

    gerenciamento de projetos (EGP) ou dirigente do órgão diretivo

    do portfólio ou o seu representante.

    Fonte : PMBOK 6 ,Provas de TI


ID
1872247
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito de gerência de projetos, julgue o próximo item à luz das metodologias e práticas de mercado.


O termo de abertura do projeto é desenvolvido na fase de planejamento, e deve prever detalhadamente o cronograma e os custos do projeto.

Alternativas
Comentários
  • O termo de abertura do projeto é desenvolvido na fase de iniciação

  • INICIAÇÃO: Define um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente

     

    PLANEJAMENTO: Define o escopo do projeto, refina os objetivod e define a linha de ação necessária para alcançar os objetivos.

     

     

    Gabarito: ERRADO

  • Gabarito --> "Errado"

    EAP => Iniciação.

  • O termo de abertura do projeto é desenvolvido no Grupo de PROCESSOS DE INICIAÇÃO. Segundo o PMBOK 6ª edição, é o processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e fornece ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. O principal benefício desse processo é que fornece um vínculo direto entre o projeto e os objetivos estratégicos da organização, cria um registro formal do projeto e demonstra o compromisso da organização com o projeto. Esse processo é realizado uma vez ou em pontos predefinidos no projeto.

    Lembrando ainda que o grupo de PROCESSOS DE INICIAÇÃO compreende o desenvolvimento do termo de abertura do projeto e identificação das partes interessadas.

  • Gab: ERRADO

    Confesso que errei, conceitos muito parecidos e as palavras usadas pela banca confundem muito. Mas vamos lá!

    "O grupo de processos de iniciação consiste nos processos realizados para definir um NOVO PROJETO ou uma nova fase de um projeto obtendo autorização para iniciar o projeto ou a fase. Nos processos de iniciação, o escopo inicial é definido e os recursos financeiros iniciais são comprometidos".

    PMBOK 5°Ed. pág. 54.

    Esquema::

    Iniciação = define o início do projeto, o apresenta para obter autorização.

    Planejamento: estabelece o escopo, define o curso de ação a adotar para alcançar o objetivo inicial.

    Minhas anotações e resumos.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1872250
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito de gerência de projetos, julgue o próximo item à luz das metodologias e práticas de mercado.


Em uma estrutura organizacional do tipo matricial forte, o poder do gerente de projetos suplanta o dos gerentes imediatos dos colaboradores do projeto.

Alternativas
Comentários
  • se falando em poder, acredito que sim! 

  • Questão certa. 

    Estrutura organizacional matricial forte a autoridade do gerente de projetos é: Moderada a Alta

    Estrutura organizacional matricial balanceada a autoridade do gerente de projetos é: Baixa a Moderada.

    Estrutura organizacional matricial fraca a autoridade do gerente de projetos é: Limitada.

    Só para complementar, na Estrutura funcional é: Pouca ou nenhuma a autoridade do gerente de projetos. E na estrutura projetizada a autoridade do gerente de projetos é: Alta a Quase total.

    Fonte: PMBOK 5 - Tabela 2-1 Influência das estruturas organizacionais nos projetos - Página 22 - PDF.

    Suplantar:

    Significado de suplantar: Transpor obstáculos; superar, exceder. 

    Sinônimos de suplantar: sobrepujar, superar, ultrapassar.

    Fonte: http://www.dicio.com.br/suplantar/

     

     

  • na estrutura organizacional matricial forte, o gerente de projetos possui total autoridade sobre o projeto, seu cronograma, orçamento, riscos e etc., não mais compartilhando a tomada de decisão com o gestor funcional.

     

    http://sitecampus.com.br/serie-a-estrutura-organizacional-matricial-forte/

  • Gab: CERTO

    Esquema quanto à autoridade do gerente na empresa: Características do Projeto.

    Funcional: Pouca ou nenhuma.

    Matriz Fraca: Baixa.

    Matriz Balanceada: Baixa a moderada.

    Matriz Forte: Moderada a alta.

    Projetizada: Alta quase total.

    Meus resumos e anotações.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1872253
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A respeito de gerência de projetos, julgue o próximo item à luz das metodologias e práticas de mercado.


Recomenda-se adotar um projeto com ciclo de vida preditivo quando não se tem um entendimento completo do escopo do produto.

Alternativas
Comentários
  • Ciclo de vida preditivo / Predictive Life Cycle.

    Uma forma de ciclo de vida do projeto em que o escopo do projeto, bem como o tempo e custos exigidos para entregar tal escopo são determinados o mais cedo possível no seu ciclo de vida.

     

    Glossário PMBOK 5

  • Os projetos preditivos são adequados quando as condições são estáveis e o escopo do projeto é bem determinado.

  • Quando não há entendimento completo do escopo do produto é indicado o ciclo de vida adaptativo

  • Recomenda-se adotar um projeto com ciclo de vida preditivo quando não se tem um entendimento completo do escopo do produto. ERRADA

    ___________________________________________________

    2.4.2.4 Ciclos de vida adaptativos
    Os métodos adaptativos geralmente são preferidos quando se lida com um ambiente em rápida mutação, quando os requisitos e escopo são difíceis de definir antecipadamente, e quando é possível definir pequenas melhorias incrementais que entregarão valor às partes interessadas.
    PMBOK 5a edição, Pág. 45.

  • Os ciclos de vida preditivos (também conhecidos como clássicos ou orientados à planificação) são aqueles nos quais o escopo, prazo e custo se determinam o antes possível no ciclo de vida do projeto e os esforços se orientam para cumprir os compromissos estabelecidos em cada um destes fatores.

    Os ciclos de vida iterativos e incrementais são aqueles nos quais se repetem as atividades do projeto em fases ou iterações e em cada uma delas se aumenta o entendimento do produto por parte da equipe do projeto. As iterações desenvolvem o produto através de uma série de ciclos repetidos que vão adicionando sucessivamente funcionalidades ao produto.

    Os ciclos de vida adaptativos, também conhecidos como métodos orientados à mudança ou métodos ágeis, respondem a níveis altos de cambio e a participação continua dos interessados.