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Prova CESPE - 2015 - Telebras - Analista Superior - Auditoria


ID
1739782
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item acerca dos princípios administrativos e da responsabilidade dos agentes públicos.

A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

Alternativas
Comentários
  • A doutrina moderna acrescenta ainda ao entendimento tradicional uma nova perspectiva do princípio da impessoalidade. Com efeito, a impessoalidade deve ser enxergada também sob a ótica do agente. Nesse sentido, quando o agente público atua, não é a pessoa do agente quem pratica o ato, mas o Estado - órgão que ele representa. Corresponde, portanto, à já conhecida teoria do órgão (ou teoria da imputação volitiva), utilizada pelo direito brasileiro. Assim sendo, a vontade do agente público se confunde com a da própria pessoa jurídica estatal, não se admitindo a responsabilização do administrador pelos danos causados a terceiros, ou mesmo seu reconhecimento pelos benefícios gerados à coletividade.


    Fonte: Matheus Carvalho, Manual de Direito Administrativo, 2015.


    Gabarito: CERTO

  • O princípio da Impessoalidade deve ser analisado associando-o aos seguintes aspectos: 

    • à finalidade pública; 

    • ao princípio da isonomia; 

    • à vedação de promoção pessoal pelos agentes públicos; 

    • ao princípio da imputação volitiva.



    1. Associado à finalidade pública 

    Quando o agente público exerce sua função administrativa, ele utiliza de seus poderes como instrumentos destinados ao atendimento do interesse público.  

    Dessa forma,  o agente público deve perseguir a finalidade expressa ou implícita na lei, não promovendo perseguições ou favorecimentos aos administrados e aos próprios integrantes do quadro de pessoal do Estado. 

    2. Associado ao princípio da isonomia

    A Administração Pública, agindo de forma impessoal,  deve tratar com igualdade os administrados que se encontrem na mesma situação jurídica.

    Isso ocorre, por exemplo, com a reserva de vagas para portadores de necessidades especiais nos concursos públicos. A realização de licitações e de concursos públicos  são também expressões do princípio da impessoalidade associado à isonomia, pois oportunidades iguais são conferidas a todos aqueles que preencherem os requisitos previstos na lei e no edital.  


    3. Associado à vedação de promoções pessoais pelos agentes públicos 

    O princípio também deve ser analisado como uma  proibição aos agentes públicos de que se valham de seus cargos, empregos ou funções para promoção pessoal ou de terceiros.  

    Essa regra está prevista no art. 37, §1º, da CF/88, cujo conteúdo determina que:  

    A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, delanão podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 

    4. Associado ao princípio da imputação volitiva

    Por fim, o princípio da impessoalidade está atrelado à  Teoria do Órgão, que se baseia no  princípio da imputação volitiva,preceituando que os atos praticados pelos agentes públicos são imputados (atribuídos) à pessoa jurídica em nome da qual atua.  

    Dessa forma, os agentes públicos são instrumentos para manifestação da vontade da Administração Pública.  http://anotacoesdaministra.blogspot.com.br/2012/12/principio-da-impessoalidade.html

  • Certo


    A moderna teoria do órgão público sustenta que as condutas praticadas por agentes públicos, no exercício de suas atribuições, devem ser imputadas ao Estado. Assim, quando o agente público atua, considera-se que o Estado atuou. Essa noção de imputação é reforçada também pelo princípio da impessoalidade, que assevera ser a função administrativa exercida por agentes públicos “sem rosto”, por conta da direta atribuição à Administração Pública das condutas por eles praticadas.


    Nesse contexto, é natural considerar que o Estado responde pelos prejuízos patrimoniais causados pelos agentes públicos a particulares, em decorrência do exercício da função administrativa.


    Levando em conta a natureza patrimonial dos prejuízos ensejadores dessa reparação, conclui-se que tal responsabilidade é civil. A responsabilidade é extracontratual por vincular-se a danos sofridos em relações jurídicas de sujeição geral. As indenizações devidas a pessoas que mantêm especial vinculação contratual com o Estado são disciplinadas por regras diferentes daquelas estudadas no capítulo da responsabilidade civil extracontratual.


    Mazza

  • Teoria do Órgão(imputação): Quando o agente agir não fará em nome próprio. Quem age é o órgão por meio do agente. (Professor Franklin Andrejanini)


     Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    Foi o jurista alemão Otto Gierke quem estabeleceu as linhas mestras da teoria do órgão e indicou como sua principal característica o princípio da imputação volitiva.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Galera, em relação ao princípio está correta a questão, mas os atos dos agentes não podem ser imputados ao órgão, podem? uma vez que este não possui personalidade jurídica. Os atos deveriam ser imputados à entidade criadora do órgão ou ao poder, conforme o caso.
    O que acham? Alguém poderia comentar ? 

  • Oi Daniele Araújo, com relação a sua dúvida: o agente público se vincula ao órgão e é o órgão que se vincula à pessoa jurídica que ele integra.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Como já mencionado pelos  pelos nobres colegas, os atos praticados pelos agentes reputam-se ao órgão ( TEORIA DO ÓRGÃO), em clara consonância com o princípio basilar insculpido na CF/88 da impessoalidade.

    ------------------------------------

    Para complementar os estudos segue resumo sobre as diversas TEORIAS para explicar as relações do Estado com os seus agentes, sendo as 3 mais comuns:

    1ª TEORIA DO MANDATO: O agente público tem com a pessoa jurídica um contrato de mandato, ou seja, é como se o agente público e a pessoa jurídica celebrassem um contrato de mandato para a expressão da vontade.  ( ULTRAPASSADA)


    2ª TEORIA DA REPRESENTAÇÃO: Há uma relação semelhante à da tutela e curatela, ou seja, o agente público é o representante da pessoa jurídica. ( ULTRAPASSADA)


    3ª  TEORIA DO ÓRGÃO ou TEORIA DA IMPUTAÇÃO: É a teoria adotada no Brasil. A vontade do órgão ou do agente é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence. Quando o agente público é investido no cargo, a lei determina a competência de falar em nome da pessoa jurídica de direito público.  A relação entre o Estado e o agente é tratada pela lei. 

    --------------------------------------

    Fonte: Resumos aulas professor Rodrigo Motta


  • Certo


    A moderna teoria do órgão público sustenta que as condutas praticadas por agentes públicos, no exercício de suas atribuições, devem ser imputadas ao Estado. Assim, quando o agente público atua, considera-se que o Estado atuou. Essa noção de imputação é reforçada também pelo princípio da impessoalidade, que assevera ser a função administrativa exercida por agentes públicos “sem rosto”, por conta da direta atribuição à Administração Pública das condutas por eles praticadas.


    Nesse contexto, é natural considerar que o Estado responde pelos prejuízos patrimoniais causados pelos agentes públicos a particulares, em decorrência do exercício da função administrativa.


    Levando em conta a natureza patrimonial dos prejuízos ensejadores dessa reparação, conclui-se que tal responsabilidade é civil. A responsabilidade é extracontratual por vincular-se a danos sofridos em relações jurídicas de sujeição geral. As indenizações devidas a pessoas que mantêm especial vinculação contratual com o Estado são disciplinadas por regras diferentes daquelas estudadas no capítulo da responsabilidade civil extracontratual.


    Mazza

  • Gabarito CERTO

    O princípio da impessoalidade apresenta três significados distintos, quais sejam:
       a) finalidade pública;
       b) isonomia;
       c) imputação ao órgão ou entidade administrativa dos atos praticados pelos seus servidores

    Pela teoria do órgão, as pessoas jurídicas expressam sua vontade por intermédio de órgãos, os quais são titularizados por agentes. Por essa teoria, os órgãos são partes componentes da entidade, com as expressões de vontade daqueles sendo entendidas como destas (imputação volitiva).

    bons estudos

  • Certo


    A moderna teoria do órgão público sustenta que as condutas praticadas por agentes públicos, no exercício de suas atribuições, devem ser imputadas ao Estado. Assim, quando o agente público atua, considera-se que o Estado atuou. Essa noção de imputação é reforçada também pelo princípio da impessoalidade, que assevera ser a função administrativa exercida por agentes públicos “sem rosto”, por conta da direta atribuição à Administração Pública das condutas por eles praticadas.


    Nesse contexto, é natural considerar que o Estado responde pelos prejuízos patrimoniais causados pelos agentes públicos a particulares, em decorrência do exercício da função administrativa.


    Levando em conta a natureza patrimonial dos prejuízos ensejadores dessa reparação, conclui-se que tal responsabilidade é civil. A responsabilidade é extracontratual por vincular-se a danos sofridos em relações jurídicas de sujeição geral. As indenizações devidas a pessoas que mantêm especial vinculação contratual com o Estado são disciplinadas por regras diferentes daquelas estudadas no capítulo da responsabilidade civil extracontratual.


    Mazza

  • Na minha humilde opinião, smj, penso que a questão está errada pq os atos e provimentos não são imputados ao órgão, mas ao Ente ao qual o órgão pertence. Órgão não tem personalidade jurídica para a ele ser imputado algo. É só pensamos como o corpo humano funciona: meu braço não tem vida própria e personalidade jurídica diferente do meu corpo.

  • Bom dia , 

    Pensei exatamente igual ao Jocarly CJ , apesar de ter acertado a questão , mas Órgão não tem personalidade jurídica Própria.

    Vi pessoas comentando que os atos praticados pelo agentes públicos são imputados ao Estado , outros a Pessoa Jurídica em nome á qual atua . Reiterando , considero errado a questão !

    A teoria assim vai pro ralo , rs

  • Vale destacar que a teoria do órgão foi desenvolvida pelo alemão Otto Gierke, adotando o critério da "imputação", ou seja, responsabilidade sendo imputada ao Estado. Em outras palavras, a vontade do órgão é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence. Sendo comum na doutrina a expressão sinônima "teoria da imputação" (ou volutiva). Otto Gierk fez uma analogia entre órgão e corpo humano, onde a palavra órgão foi retirada por ele das ciências biológicas. Para Gierke, assim como nós seres humanos, temos em nosso corpo órgãos superiores e inferiores, o Estado por sua vez também tinha seus órgãos superiores e inferiores. Exatamente por esse motivo temos no ordenamento jurídico órgãos de execução e direção.



  • Teoria do Órgão(imputação): Quando o agente agir não fará em nome próprio. Quem age é o órgão por meio do agente. (Professor Franklin Andrejanini)



     Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    Foi o jurista alemão Otto Gierke quem estabeleceu as linhas mestras da teoria do órgão e indicou como sua principal característica o princípio da imputação volitiva.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A questão está correta.

    Maria Sylvia Zanella diz:

    Pela teoria do órgão, a pessoa jurídica manifesta a sua vontade por meio dos órgãos, de tal modo que quando os agentes que os compõem manifestam sua vontade, é como se o próprio Estado o fizesse.

    Enquanto a teoria da representação considera a existência da pessoa jurídica e do representante como dois entes autônomos, a teoria do órgão funde os dois elementos, para concluir que o órgão é parte integrante do Estado.


  • "gabarito provisório" ao meu ver está questão está visivelmente ERRADA, pois de acordo com a TEORIA DO ÓRGÃO (os atos e provimentos administrativos praticador por determinado agente público são imputados a pessoa jurídica a que ele pertence, e não ao órgão por ele integrado já que o mesmo não possui personalidade jurídica )

  • @Patricia Rodrigues muito bem colocado! 

  • questao duvidosa ; orgao nao responde por nada , logo , a imputaçao e a pessoa juridica , nao ao orgao.

  • aceita Semaias...tá certo e pronto....engole que é a Cespe...

  • Não é isso que a Teoria do órgão diz. Uma vez que, órgão não tem personalidade jurídica. O correto seria, que as ações do agente seriam imputadas à Pessoa Jurídica a ele ligada...mas...fazer o quê...

  • Cespe sendo Cespe.

  • A Teoria do órgão diz: Uma vez que órgão não tem personalidade jurídica o certo deveria ser que as ações do agente devam ser imputadas à Pessoa Jurídica a ele ligada. Então acho que a a resposta seria: ERRADO. Mas o gabarito está como CERTO.

  • ''Esses centros especializados de competência, designados órgãos públicos, são constituídos por pessoas físicas, as quais formam e exteriorizam a vontade da pessoa jurídica, de tal modo que os agentes, quando manifestam sua vontade, é como se assim fosse a vontade do Estado não sendo, portanto, vontades distintas. A partir desse entendimento surgiu a Teoria do órgão (também designada teoria da imputação) que explicita que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à pessoa do agente.'' Matheus Carvalho, livro Manual de direito Administrativo, 2° ed., 2015.
  • Ou teoria da imputação volitiva  -- Carreiras Policiais .... TUBO, 80, SEM CAMISA, MÁRCIA, CAROL, CARECON, LUIZ, MARCOS!!! RSRS

  • CERTA
    O que basta saber sobre essa questão é que o AGENTE quando vai usar de sua prerrogativa para realizar uma atividade administrativa, não pode agir em nome de si ou de outrem pois o princípio elencado na questão tem muito haver com a RESPONSÁBILIDADE OBJETIVA do estado.
    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    Imagine o seguinte... (de modo bem didático e descontraído)
    O SEU CÉREBRO É A UNIÃO E O SEU BRAÇO ESQUERDO É A POLÍCIA FEDERAL E OS AGENTE DE POLÍCIA SÃO OS SEUS DEDOS. ---- SE UM AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL USAR DE SUA PRERROGATIVA PARA LOGRAR PROVEITOS DE ALGUM PARTICULAR OU ATÉ MESMO COAGI-LO A FAZER ALGO A RESPONSÁBILIDADE  SERÁ DO AGENTE ? DA POLÍCIA FEDERAL ? NÃO ...SERA DA UNIÃO PORQUE A RESPONSABILIDADE É OBJETIVA. E SE SEU BRAÇO FIZER ALGO VOCÊ(seu cérebro) É O RESPONSÁVEL. 
    NÃO ACREDITA  ?

    FAZ UM TESTE, DÊ UM MURRO NA CARA DE ALGUÉM E FALA QUE A CULPA É DA SUA MÃO, QUE NÃO FOI VOCÊ QUE QUIS ISSO, QUE SUA MÃO SE RESPONSÁBILIZA PELO FEITO.. KKKK  

    Enfim responsabilidade objetiva é um reflexo importante ao princípio da impessoalidade.

    Espero colaborar com vocês ;)
    Ótimos ESTUDOS.
    M Henrique.

    -

  • Teoria da imputação volitiva:

    Aceita pela unanimidade dos doutrinadores modernos, a teoria da imputação sustenta que o agente público atua em nome do Estado, titularizando um órgão público(conjunto de competências), de modo que a atuação ou o comportamento do agente no exercício da função pública é juridicamente atribuída(o) –imputada(o) –ao Estado.

    Fonte: Manual do Direito Administrativo.

  • Ao meu ver, essa questão está errada quando afirma que "os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado". Na verdade, o ato praticado pelo agente não imputado ao órgão, mas à pessoa jurídica da qual ele faz parte. 

    Corroborando com o que digo, o próprio Cespe considerou CORRETA a seguinte questão, já trazida pela colega Isabela, mas que por conveniência faço questão de reproduzir: 

    Prova: CESPE - 2007 - AGU - Procurador Federal - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Órgãos Públicos; 

    As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.

    GABARITO: CERTA.

    Ou seja, órgão e pessoa jurídica não se confundem. Quando o agente atua, atua em norma da pessoa jurídica, e não do órgão, muito embora faça parte deste. 

    Complementando o raciocínio, Ricardo Alexandre leciona que "quando os agentes que atuam nesses órgãos manifestam a sua vontade é como se o próprio Estado se manifestasse. Em outras palavras, como o órgão é apenas parte do corpo do ente político ou da entidade administrativa, todas as manifestações de vontade dos órgãos são consideradas como manifestações de vontade da própria pessoa jurídica da qual fazem parte".

    Enfim, ao meu ver o gabarito está equivocado. 

  • Acho que também se enquadra neste questão o princípio da legalidade, já que o atos e provimentos praticados decorrem desse princípio.

  • Alguém sabe dizer se esta questão foi anulada pela Cespe ?


  • CORRETO.

     O princípio da impessoalidade, além de pregar uma atuação objetiva/impessoal por parte do Estado, e não discriminatória, também deve ser enxergado sob um outro enfoque, qual seja, a ótica do agente público. Dessa forma, quando o agente público atua não é a pessoa do agente que está atuando, mas sim o Estado que atua por meio desse agente, é o que se denomina teoria do órgão ou teoria da imputação.


    "A teoria do órgão enuncia que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à sua pessoa. Por consequência, sendo o órgão uma divisão das pessoas que compõe a Administração Pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída diretamente à pessoa jurídica para a qual trabalha."

    Fonte:https://fundamentojuridico.wordpress.com/2014/03/26/teoria-do-orgao/


    Exemplo de aplicação: art. 37, §1º, CF.

  • Alguém sabe dizer se foi publicado o gabarito definitivo? E se houve mudança, ou anulação do item?Grato

  • Em que pese o total absurdo, esse gabarito foi mantido.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/telebras_15/arquivos/TELEBRAS_15_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Por favor, me tirem uma grande dúvida.

    A teoria do órgão, pelo que sei, não imputa os atos do agente ao órgão e sim a pessoa jurídica que está ligada, U, E, DF, M. pelo que sei órgão não é pessoa jurídica. Alguém explica isso?

  • Não se aplica ao ente ao qual o órgão é subordinado???

  • A teoria do órgão ou teoria da imputação enuncia que toda ATUAÇÃO do agente público deve ser imputada ao ÓRGÃO que ele representa e não à sua pessoa. Por CONSEQUÊNCIA, sendo o órgão uma DIVISÃO de pessoas/competências que compõem a administração pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída DIRETAMENTE à pessoa jurídica para a qual trabalha.

  • ...à todos!?

  • Teoria do Órgão ou da Imputação Volitiva ---> a responsabilidade pela atuação do agente é imputada a Pessoa Jurídica da Administração Publica a qual ele integra! Por que o principio da Impessoalidade? ----> partindo do pressuposto que o Agente Administrativo - Servidor público não age para manifestar sua própria vontade (atuação impessoal) e sim a vontade da PJ que ele integra.
  • A teoria do órgão ou teoria da imputação enuncia que toda ATUAÇÃO do agente público deve ser imputada ao ÓRGÃO que ele representa e não à sua pessoa. Por CONSEQUÊNCIA, sendo o órgão uma DIVISÃO de pessoas/competências que compõem a administração pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída DIRETAMENTE à pessoa jurídica para a qual trabalha.

  • Orgãos Público, NÃO possuem personalidade jurídica, patrimônio, vontade própria e seus agentes atuam por imputação, finalidade pública, portando aí cabe o princípio da impessoalidade.

    GABARITO CERTO
  • Indo direto ao ponto, pois concurseiro não pode perder tempo.

    A teoria do orgao, atualmente adotada no sistema juridico, veio substituir as teorias do mandato e da representação.

    o idealizador dessa teoria foi Otto Gierke, o qual se baseou na noção de imputação volitiva.

    Foi resolver questao de concurso? viu falar em teoria do orgao e mais na frente se falou em imputação ao órgão? marca! É a resposta.

    Viu falar em teoria da imputação, alegando que foi adotada pelo art. 37, 6º da CF?  MARCA!!!! pq teoria da imputação serviu de base para a teoria do orgao. São a mesma coisa. MARCA!

    abraços pra quem for de abraço e um cheiro pra quem for de cheiro!

    Lembrem-se: DEUS NO COMANDOOOOOOOOOOOOO

    UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU


  • Teoria do órgão

    Por esta teoria, amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência,

    [...] quando os agentes que atuam nestes órgãos manifestam sua

    vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se

    em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural,

    à pessoa jurídica.


    Órgãos públicos

    Podemos conceituar órgãos públicos como[...] meros conjuntos de competências, 

    sem personalidade jurídica própria[...].


    Na clássica definição de Hely Lopes Meirelles, órgãos públicos são

    "centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais,

    através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que

    pertencem".


    A Lei 9. 784/1999 positivou a distinção, há muito adotada pela doutrina, entre órgão - centro de competências

    despersonalizado - e entidade - expressão usada para designar pessoas jurídicas em geral.


    Com efeito, os incisos I e II do § 2.º do art. l .º da Lei

    9.784/ 1999 assim definem:

    1 - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da

    Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica.


    Administrativo Descomplicado MA & VP.


    Gabarito: Certo?

  • Agora bugou o cérebro. Eu estudei que o AGENTE estava em IMPUTAÇÃO a ENTIDADE (pessoa jurídica), e não ao ORGÃO. Pois, o orgão não possui patrimônio, não possui personalidade jurídica e não tem vontade própria.


    Então no caso, se o AGENTE fosse da PF ele estaria imputado a UNIÃO e não ao ORGÃO ( PF ).

  • Corroborando

    TEORIA DOS ÓRGÃOS

    ·  Teoria do mandato - os agentes eram mandatários do Estado

    ·  Teoria da representação -  os agentes eram representantes do Estado, equiparado o agente à figura do tutor ou curador das pessoas incapazes.

    Teoria do órgão -  presume que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos que a compõem, sendo eles mesmos, os órgãos, compostos de agentes. 

  • Felipe, 

    O Brasil adota a TEORIA DO ÓRGÃO para explicar a relação do Estado (pessoa jurídica) com seus agentes. Pela Teoria do Órgão, a pessoa jurídica manifesta a sua vontade por meio de órgãos, de tal modo que quando os agentes que os compõem manifestam a sua vontade, é como se o próprio Estado o fizesse. A idéia de representação é substituída pela de imputação.

    Fonte: http://www.apostila.com.br/apostila/2510/direito-administrativo-topicos.html

    Espero ter ajudado. :)


  • A teoria do órgão enuncia que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à sua pessoa. Por consequência, sendo o órgão uma divisão das pessoas que compõe a Administração Pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída diretamente à pessoa jurídica para a qual trabalha.

  • NA VERDADE, É IMPUTADO À PESSOA JURÍDICA QUE O COMPÕE, E NÃO AO ÓRGÃO, MAS....
    APRENDA! O CESPE DEIXOU CLARO QUE O FOCO DA QUESTÃO NÃO ERA ESSE!
    ISSO OCORRE EM MUITAS QUESTÕES E LEVA O CANDIDATO A ERRO.
    CONHECIMENTO ALIADO AO BOM SENSO É O QUE LEVARÁ À APROVAÇÃO!

  • Complementando...

    (CESPE/PGE-PE/PROCURADOR/2009) De acordo com o princípio da impessoalidade, é possível reconhecer a validade de atos praticados por funcionário público rregularmente investido no cargo ou função, sob o fundamento de que tais atos configuram atuação do órgão e não do agente público. C

  • princípio da imputação volitiva, base da teoria do órgão, é um princípio do direito administrativo que estabelece que as ações cometidas pelos agentes e servidores públicos são atribuídas a pessoa jurídica a que ele esteja ligado. Como a responsabilidade é do órgão ou ente público, é ele quem deve sofrer ação caso a conduta do servidor cause prejuízo a alguém

  • Conforme Di Pietro, o princípio da impessoalidade tem duas vertentes: na primeira acepcao, entende-se que a administração pública não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, visto que o interesse público e o que predomina. Na segunda vertente, entende-se que os atos e provimentos praticados pela administração pública não sao imputáveis ao agente público que o praticou mas à própria administração (órgão que representa), sendo esta a autora institucional do ato. Assim, CERTA.

  • CERTA.

    Como a teoria do órgão diz que a pessoa jurídica (agente) age por intermédio do órgão em que está ligado. Tem a ver com a responsabilidade objetiva do Estado, tendo assim a impessoalidade.

  • UP no comentário do Jonathan Carvalho!

  • Que loucura é essa, como esta questão pode estar certa se pela teoria do orgão as ações praticadas pelos seus agentes estão em imputação a P.J a qual ele esta ligado e não ao orgão que ele esta ligado. Se o orgão não possue personalidade juridica e por isso não pode contrair direitos e obrigações. Me deixe viu cespe, se fosse na minha prova era recurso certo. O problema é aqueles FDP aceitarem e reconhecerem as cagadas que eles fazem.

  • CORRETO:

    A Administração deve manter-se numa posição de neutralidade em relação aos administrados, ficando proibida de estabelecer discriminações gratuitas. Só pode fazer discriminações que se justifiquem em razão do interesse coletivo, pois as gratuitas caracterizam abuso de poder e desvio de finalidade, que são espécies do gênero ilegalidade.

    • Impessoalidade para ingressar na Administração Pública: O administrador não pode contratar quem quiser, mas somente quem passar no concurso público, respeitando a ordem de classificação. O concurso pode trazer discriminações, mas não gratuitas, devendo assim estar relacionada à natureza do cargo.


  • Quanta questão repetida =\ 

  • O AGENTE EXERCE A VONTADE DO ÓRGÃO QUE - POR SUA VEZ - EXERCE A VONTADE DO ESTADO, QUE É O INTERESSE PÚBLICO (finalidade é o elemento vinculado de todo ato administrativo, deriva do princípio da impessoalidade).




    GABARITO CERTO
  • CERTA.

    A teoria do órgão, ou da imputação volutiva, é a exercida no Brasil, que consiste na manifestação da vontade de um agente através do órgão que está ligado, que deve estar ligada ao princípio da impessoalidade.

  • Certa. A teoria do órgão prega que os atos praticados por agente público, nessa qualidade, são imputados ao órgão a que esse agente integra. O princípio da impessoalidade diz que os atos do agente público não devem ser praticados com ações privadas, a seu mero libido, e sim com imparcialidade, não movidos por sentimentos pessoais e por isso a teoria do órgão é reflexo desse princípio.

  • Sério! O Qconcursos deveria pagar o Renato pelos comentários dele!!! Curtos e inteligentes, melhores q os do professor!! :)))

    Obrigada, Renato, por nos ajudar!!!
  • princípio da imputação volitiva, base da teoria do órgão, é um princípio do direito administrativo que estabelece que as ações cometidas pelos agentes e servidores públicos são atribuídas a pessoa jurídica a que ele esteja ligado. Como a responsabilidade é do órgão ou ente público, é ele quem deve sofrer ação caso a conduta do servidor cause prejuízo a alguém.

    Também conhecida como Teoria do órgão, tem como idealizador o alemão Otto Gierke (1841-1921), que baseou-se na noção de imputação volitiva. Otto comparou o Estado ao corpo humano, onde cada repartição estatal funciona como uma parte do todo, semelhante aos órgãos do corpo humano, daí criou-se o termo "órgão" público.

    Questão certa
  • Toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à pessoa do agente. Teoria do Órgão + Impessoalidade.

  • Na administração não importa se é o servidor A ou o servidor B que praticou o ato, quem praticou o ato foi o orgão público --> princípio da impessoalidade.

  • Também pode ser Imputação Volitiva.

  • Mari Scholz.. O Renato é Ninja mesmo.. O Bicho deve estar estudando para Juiz só pode...

  • Marquei errado devido a essa parte: ''... são imputados ao órgão por ele integrado.''. Como assim imputados ao órgão se órgão NÃO responde em seu próprio nome? Órgão não é pessoa jurídica, logo o certo seria: ''.. são imputados à pessoa jurídica a qual o órgão integra.'', ou algo do tipo.

    Exemplo: Um agente público dirigindo um carro do  Ministério do Meio Ambiente atravessa o sinal vermelho e choca com o de um particular. O particular não vai acionar o MMA, mas sim A UNIÃO, dado que o MMA é um ÓRGÃO que integra a pessoa jurídica UNIÃO.

     

  • Teoria do orgão/ teoria volitiva:

    As pessoas jurídicas manifestam sua vontade por meio de seus órgãos, e estes manifestam suas vontades por meio de seus agentes públicos. Caso a questão dissesse, se judicialmente são imputados ao orgão,por exemlo, em caso de dano civil, estaria errada. pois, nesse caso, é imputação à pessoa jurídica.

  • Bom o NEGÓCIO é anotar que o CESPE aceita isso como correto e pronto.

    Diverge do que eu penso e também outras bancas

    (Q425976) TJ-GO 2012 Analista Judiciário - Os órgãos da Administração Pública são centros de atribuição instituídos para o desempenho de funções estatais, por intermédio de seus agentes. Por isso, conforme a Teoria da Imputação ou Teoria do Órgão, os atos praticados pelo agente público são imputáveis ao órgão a quem está vinculado. INCORRETO

    Pelo próprio CESPE:

     (Q38430) CESPE 2007 Procurador Federal - As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem. CORRETO

    (Q314188) CESPE 2013 Procurador - A atuação do órgão público é imputada à pessoa jurídica a que esse órgão pertence. CORRETO

    OUTRAS:

    (Q303056) ACAFE 2008 Delegado de Polícia - O ato do agente administrativo, enquanto atua nessa condição, é imputado diretamente ao Estado. CORRETO

    (Q4935) FCC 2007 Analista Judiciário - Área Administrativa - A atuação do órgão público é imputada à pessoa jurídica que ele integra, mas o órgão não pode representá-la juridicamente.  CORRETO

  • De acordo com o Prof. Fabiano Pereira:

    Criada pelo jurista alemão Otto Gierke, a teoria do órgão declara que o
    Estado manifesta a sua vontade através de seus órgãos públicos, que são
    titularizados por agentes públicos. Os atos praticados pelos órgãos são
    imputad​os à pessoa jurídica a cuja estrutura estão integrados, o que se
    convencionou denominar de imputação volitiva.

    Assertiva ERRADA

    Engraçado aparecer comentários cheios de argumentos para tentar justificar a resposta oficial equivocada da banca. 

    A banca não é Deus! Errou, errou. pronto!

  • Não entendi. A questão fala que "(...)os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao ÓRGÃO por ele integrado, (...)" e a teoria do órgão não diz que é imputado a pessoa jurídica a qual o órgão pertence? Essa questão não deveria ser errada? Alguém pode me ajudar?

  • Questão LINDA !
    Certo Certo e Certo.

    Impessoaldade, também conhecido como finalidade pública. 

  • Essa questão beneficia quem sabe pouco sobre o assunto ou, até mesmo, nada. Talvez por isso, alguns achem que ela seja "linda". Quem estuda o mínimo sabe que, segundo essa teoria, será imputada à PESSOA JURÍDICA, como observado por vários colegas.

  • A resposta da questao é entende-lá como "aberta", digo, por imputacao, ter-se seu sentido amplo, incluindo-se IMPUTACAO VOLITIVA, o órgao tem vontade sim, nao tem é responsabilidade pois nao é uma pessoa jurídica.

    Para a assertiva, de fato imputado (vontade), sim, dá-se ao órgao :(

  • A resposta é CORRETA. É a dimensão do Pcp da Impessoalidade COM RELAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Maria Sylvia Zanella de Pietro, 20ª ed, p. 62).

  • O princípio da Impessoalidade deve ser analisado associando-o aos seguintes aspectos: 

     

    • à finalidade pública; 

    • ao princípio da isonomia; 

    • à vedação de promoção pessoal pelos agentes públicos; 

    • ao princípio da imputação volitiva.

     

    ---> O princípio da impessoalidade está atrelado à  Teoria do Órgão, que se baseia no  princípio da imputação volitiva, preceituando que os atos praticados pelos agentes públicos são imputados (atribuídos) à pessoa jurídica em nome da qual atua.  Dessa forma, os agentes públicos são instrumentos para manifestação da vontade da Administração Pública.  

     

     

    Fonte: http://anotacoesdaministra.blogspot.com.br/2012/12/principio-da-impessoalidade.html

  • Que tanta teoria é essa? Ainda mais teorias parecidas.

    Errei por crer que essa seria a Teoria da imputação.

    (Questão: Q592455).

     

     

  • Acertei a questão, mas tenho que concordar com os colegas que disseram que está incorreta. Dando um atenção maior ao que diz a teoria do órgão (que é a mesma da imputação), de fato acredito que uma vez que o órgão não tem personalidade jurídica própria e em razão disto não pode se responsabilizar, a atuação de um funcionário público é imputada à Pessoa Jurídica ao qual o órgão a que ele integra pertence. Questão equivocada.

  • Teoria do órgão e imputação volitiva é a mesma coisa. E tem a ver, ao meu ver, com a impessoalidade, haja vista a teoria do órgão estabelecer que, em virtude de lei, pelo fato do agente/órgão ser parte integrante da pessoa jurídica, a conduta do agente público se confunde com a vontade do órgão e da pessoa jurídica que ele integre (Matheus Carvalho, curso carreira jurídica, CERS).

    Ou seja, se um agente atua e ele não é culpado, essa culpa é direcionada para a pessoa jurídica (U, E, DF e M), há um reflexo impessoal nisso tudo. 

     

    Foi assim que eu interpretei a assertiva.

     

    Gab. Certo

  • Errei, pois, entendi que a imputação deve ser destinada a pessoa jurídica, e não ao orgão. Como a questão não citou sequer a palavra pessoa jurídica, descartei logo...

  • Erraria por fazer essa distinção também, mas percebi que o cespe nesses casos considera as duas corretas: tanto quando diz que a vontade do agente é imputada à pessoa jurídica a qual integra (tecnicamente mais correto), quanto qdo menciona que é imputada ao órgão (como foi dito na questão). 

  • Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica. :( 
    Errei porque segui esse conceito dos professores Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino. 

    vida que segue

  • Questão bem confusa, ao meu ver deveria estar ERRADA!

    A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado(ERRADO), é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

    Segundo Hely Lopes Meirelles, os órgãos públicos são “centros de competências instituídos para o desempenho de funções estatais, através
    de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica”.

    Por exemplo, a União, que é uma entidade política que recebe suas atribuições diretamente do texto constitucional, pode se organizar por meio
    de ministérios (órgãos). A atuação de cada ministério, no entanto, deverá ser atribuída à União – entidade política possuidora de personalidade
    jurídica própria.

     

  • Então Teori do Órgão = Teoria da Imputação?

  • Digamos que você esteja dirigindo e um servidor da prefeitura bata teu carro. Quem você deve processar? 1) O agente 2) A prefeitura 3) O município É isso que a essa Teoria aborda. VOCÊ PASSOU!!!
  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Princípio da Impessoalidade.

     

    Este princípio se traduz na ideia de que a atuação do agente público deve-se pautar pela busca dos interesses da coletividade, não visando a beneficiar ou prejudicar ninguém em especial.

     

    A doutrina moderna acrescenta ainda ao entendimento tradicional uma nova perspectiva do princípio da impressoalidade. Com efeito, a impressoalidade deve ser enxergada também sob a ótca do agente. Nesse sentido, quando o agente público atua, não é a pessoa do agente quem pratica o ato, mas o Estado - órgão que ele representa. Corresponde, portanto, ao Princípio da Teoria do Órgão (ou princípio da imputação volitiva). 

  • CERTO

     

    MUITO CUIDADO COM O ENUNCIADO!

     

    -> ATOS E PROVIMENTOS DO AGENTE SÃO IMPUTADOS AO ÓRGÃO - CORRETO

     

    MAS A RESPONSABILIZAÇÃO NÃO IRÁ RECAIR SOBRE O ÓRGÃO, MAS SIM SOBRE A PESSOA JURÍDICA QUE ELE INTEGRA 

     

    -> O SERVIDOR JOÃO EMITIU UM PARECER DO MINISTÉRIO X PARA UM PARTICULAR -> ATO ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO X

     

    -> O MESMO SERVIDOR BATEU COM O CARRO DO MINISTÉRIO X CAUSANDO DANO PATRIMONIAL A UM PARTICULAR -> RESPONSABILIDADE DA UNIÃO

  • A teoria do órgão, de fato, determina que os atos praticados por um dado agente público devem ser atribuídos ao órgão, do qual aquele faz parte, e, em última análise, à própria pessoa jurídica de que ambos - órgão e agente - são integrantes. Esta sim - a pessoa jurídica - é possuidora de personalidade jurídica própria para adquirir direitos e contrair obrigações em nome próprio, em ordem a responder pelos atos de seus agentes.

    Firmadas estas premissas, os atos, realmente, não devem ser atribuídos a um determinado agente, a uma determinada pessoa (física), daí estar correto aduzir que a teoria do órgão constitui um dos desdobramentos do princípio da impessoalidade.

    Na linha do exposto, confira-se a doutrina de Maria Sylvia Di Pietro, ao comentar o princípio da impessoalidade:

    "Outra aplicação desse princípio encontra-se em matéria de exercício de fato, quando se reconhece validade aos atos praticados por funcionário irregularmente investido no cargo ou função, sob o fundamento de que os atos são do órgão e não do agente público."

    Integralmente correta, portanto, a assertiva ora comentada.


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • uhhummm. Sabia não. Pensei que era à pessoa jurídica. Muito bom...

  • Teorias sobre a relação do Estado e seus agentes:

    - Teoria do mandato: Típica do direito privado. Contrato entre o Estado e seus agentes, ocorreria por meio de uma procuração. 

    - Teoria da representação: O agente público seria uma espécie de curador do estado. 

    - Teoria do órgão: Adotada no Brasil. Os atos praticados pelo agente público são analisados como se o fossem da pessoa jurídica. 

     

    Resposta baseada no livro de direito administrativo descomplicado do Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. 

  • PENSEI, REPENSEI E CHEGUEI À CONCLUSÃO QUE SERIA MAIS PRODUTIVO CONTINUAR COM A VERSÃO ANTIGA DO QC, FICA AÍ UMA IMPORTANTE RECLAMAÇÃO PARA OS RESPONSÁVEIS DO QC CONCURSOS. POIS A NOVA VERSÃO NÃO MELHOROU MUITO PRA NÓS ALUNOS...A VERSÃO VELHA É MUITO MAIS PRODUTIVA VISUALMENTE E CATEGORICAMENTE.

  • PENSEI, REPENSEI E CHEGUEI À CONCLUSÃO QUE SERIA MAIS PRODUTIVO CONTINUAR COM A VERSÃO ANTIGA DO QC, FICA AÍ UMA IMPORTANTE RECLAMAÇÃO PARA OS RESPONSÁVEIS DO QC CONCURSOS. POIS A NOVA VERSÃO NÃO MELHOROU MUITO PRA NÓS ALUNOS...A VERSÃO VELHA É MUITO MAIS PRODUTIVA VISUALMENTE E CATEGORICAMENTE. CONCORDANDO COM O COLEGA WANDERSON SOUZA... ESSA NOVA VERSÃO DO QC É PESSIMA, NÃO MELHOROU EM NADA!!!

  • TEORIA DO ÓRGÃO: O agente público presenteara o Estado. Ele será o próprio Estado. O agente é o Estado presente na relação, não sendo assim um mero representante. A vontade do Estado vai se materializar nas condutas e nos atos dos seus agentes públicos. É isso o que diz a teoria do órgão. A teoria do órgão diz que aquilo que o Estado quer ou faz é aquilo o que o agente público faz. A ideia não é de representação ou mandato, mas de imputação volitiva, de vontade.

  • PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE

    SE RESUME EM = CONCURSO PÚBLICO E TEORIA DO ÓRGÃO

    OS ATOS PRATICADOS PELOS ÓRGÃOS E AGENTES SÃO IMPUTADAS À P.J. QUE INTEGRAM.

    AGIR COM IMPESSOALIDADE É AGIR COM ISONOMIA (TRATAR OS ADMINISTRADOS SEM PRIVILÉGIOS E DISCRIMINAÇÕES)

    O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE TEM COMO FINALIDADE O INTERESSE PÚBLICO (ATOS DEVEM TER FINS PÚBLICOS)

    O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE CONSAGRA A VEDAÇÃO DA PROMOÇÃO PESSOAL (NÃO PODENDO HAVER NOME, IMAGEM OU SÍMBOLO DE AGENTE PÚBLICO OU PARTIDO POLÍTICO.

    GABARITO: CERTO

    Fonte: Alfacon, Thállius Moraes.

  • Eu errei pq achei que a vontade seria imputada à pessoa jurídica, ao Estado, e nãoao órgão, que não tem personalidade jurídica...

  • Segui o mesmo raciocínio da colega Ruth Feitosa e de outros colegas que não concordaram com o gabarito. Entendo que a teoria do órgão diz que os atos praticados pelos órgãos são imputados à pessoa jurídica ao qual pertencem. Nos dizeres do professor Hely Lopes Meirelles, os órgãos públicos são “centros de competências instituídos para o desempenho de funções estatais, através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica".

    Por isso que apesar de materialmente ser praticado pela pessoa física (agente público), a autoria dos atos administrativos deve ser atribuída ao Estado, ou a pessoa jurídica que o agente representa.

    Ex: Quando um policial federal está trabalhando, ele é um agente público que atua dentro de um órgão (Departamento de Policia Federal) e suas ações, quando feitas, são consideradas como se a União estivesse agindo. Por esse motivo, os atos que gerem prejuízo a terceiros são imputados a União, ou seja, é a União que paga o prejuízo e, depois, entra com ação regressiva contra o agente publico, desde que comprovado dolo ou culpa.

    Por isso considero assertiva ERRADA.

  • E eu querendo entender onde entra o princípio da impessoalidade...

  • Comentário do Renato está completo.
  • O agente imputa ao órgão que imputa ao ente ao qual ambos integram! Efeito dominó

  • Essa questão em organização adm p é triste em

    certo seria ela na classificação atos.

  • Essa questão em organização adm p é triste em

    certo seria ela na classificação atos.

  • Gabarito: CERTO

    A teoria do órgão, ou da imputação, significa que o ato dos agentes ou órgãos são imputados ao Estado. Quando um órgão manifesta a sua vontade, é como se o Estado o estivesse fazendo. Tal mecanismo é uma clara expressão do princípio da impessoalidade, já que um agente não pode promover-se pessoalmente por um ato praticado em nome do Estado. Por isso que a Constituição Federal proíbe que a publicidade dos atos públicos contenha nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos (CF, art. 37, § 1o). 

  • A teoria do órgão, ou da imputação, significa que o ato dos agentes ou órgãos são imputados

    ao Estado. Quando um órgão manifesta a sua vontade, é como se o Estado o estivesse fazendo.

    Tal mecanismo é uma clara expressão do princípio da impessoalidade, já que um agente não

    pode promover-se pessoalmente por um ato praticado em nome do Estado. Por isso que a

    Constituição Federal proíbe que a publicidade dos atos públicos contenha nomes, símbolos ou

    imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos (CF, art. 37,

    § 1º).

    Gabarito: correto

  • Ñ entendi a parte de dizer que a vontade é atribuída ao orgão. No meu sentir faltou técnica no examinador,pois a vontade é atribuída ao ente,não ao orgão!

  • Você é um agente do Estado, não tem vontade, apenas age pela imputação da lei, consequentemente seus atos são impessoais.

  •  Acerca dos princípios administrativos e da responsabilidade dos agentes públicos, é correto afirmar que: A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

  • A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados à pessoa jurídica, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.

    bjs

  • Gabarito: Certo

    A característica fundamental da teoria do órgão consiste no princípio da imputação volitiva, ou seja, a vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence. Há, pois, uma relação jurídica externa, entre a pessoa jurídica e outras pessoas, e uma relação interna, que vincula o órgão à pessoa jurídica a que pertence.

    A teoria tem aplicação concreta na hipótese da chamada função de fato. Desde que a atividade provenha de um órgão, não tem relevância o fato de ter sido exercida por um agente que não tenha investidura legítima. Bastam a aparência da investidura e o exercício da atividade pelo órgão: nesse caso, os efeitos da conduta vão ser imputados à pessoa jurídica.

    Carvalho Filho (2019)

  • achei uma salada essa questão. Enfim

  • ASSERTIVA CORRETA!

    Complementando;

    As ações dos entes políticos - Como união, Estados, Municípiose DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do orgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de Direito Público a que pertencem.

    • TEORIA DO ÓRGÃO (OU DA IMPUTAÇÃO VOLITIVA) ou teoria de Otto Gierke
    1.  Pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos que a compõe.
    2.  Os atos dos agentes são imputados ao estado
    3.  Os atos dos agentes são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE.
    4.  Esta teoria parte do pressuposto que o órgão é parte integrante do Estado.
    5.  Maria Sylvia Zanella Di Pietro - ratifica que esta teoria é utilizada para justificar a validade dos atos praticados por funcionário público de fato.
    6.  Doutrina - Aponta limites à teoria da imputação, ou seja, para ocorrência da imputação, o funcionário de fato tem que agir em nome do poder público, é a chamada aparência de legitimidade.
    7.  Existiu aparência? Se, sim. - Imputa-se o fato, desde que seja funcionário de fato e atue em nome do poder público.
    8.  ATENÇÃO: Pessoa comum, Usurpador de função pública ou que age em BOA-FÉ: não se imputa ao estado.
    9.  Usurpador - é aquele que não é agente público, ele finge agir em nome do estado. Art. 328, do CP. Detenção de 3 meses a dois anos e multa.
    10.  Funcionário de fato - consiste no agente público cuja investidura no cargo encontra-se eivada de vício.

ID
1739785
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item acerca dos princípios administrativos e da responsabilidade dos agentes públicos.

A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação.

Alternativas
Comentários
  • Questão: A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação. ERRADO


    Correção:  A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação. CERTO


    Explicação: [...] a punição administrativa pelo ilícito praticado pelo agente público não impede que haja responsabilização, pelo mesmo fato, na esfera penal e na esfera civil, caso a conduta do agente também se configure infração nessas duas instâncias. Nesses casos, a regra a ser observada é a incomunicabilidade das instâncias, uma vez que a decisão do processo administrativo não deverá influenciar o julgamento civil e criminal. Excepcionalmente, o ordenamento jurídico, seguido pela jurisprudência dos tribunais superiores, define que a absolvição criminal que decorra da inexistência do fato ou negativa de autoria, enseja absolvição na esfera administrativa automaticamente, configurando-se exceção à independência das instâncias. Essa é a leitura do artigo 126 da lei 8112/1990.


    Fonte: Matheus Carvalho, Manual de Direito Administrativo, 2015.


    Gabarito: ERRADO 

  • Errado


    Em princípio, os três processos para apuração das responsabilidades civil, penal e administrativa são independentes, razão pela qual as sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se. Entretanto, o art. 126 da Lei n. 8.112/90, afirma que a responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


    Importante destacar que o art. 122, § 2º, do Estatuto prescreve que, em se tratando de dano causado a terceiros, o servidor responderá perante a Fazenda Pública, em ação regressiva. Assim, a Lei n. 8.112/90 não admite propositura de ação indenizatória diretamente contra a pessoa do servidor público, pois vincula sua responsabilização à ação regressiva.


    Mazza

  • ERRADO - 

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. LEI 8.112

  •  

    A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso, outras questões que podem nos ajudar a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2007 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.

     

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

     

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

     

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

     

     

  • E- Está inverso. 

  • GABARITO ERRADO 

    Lei 8.112
    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    O correto seria: 

    A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.
  • Questão errada. Tão só se tome cuidado com afirmações sobremaneira abrangentes, como, e.g., que atestem que NUNCA a seara administrativa implicará qualquer repercussão na senda penal. Assim porquanto é, sim, possível, excepcionalmente, que o juízo criminal dependa do mérito administrativo (e.g., quando se trate duma prejudicial externa àquele), que, pendente, ademais, poderá ensejar, até mesmo, a suspensão da persecução penal; veja-se, senão: “DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. QUESTÃO PREJUDICIAL EXTERNA E CRIME DE DESCAMINHO. [...]

    Ainda que o descaminho seja delito de natureza formal, a existência de decisãoadministrativa ou judicial favorável ao contribuinte – anulando o auto de infração, o relatório de perdimento e o processo administrativo-fiscal – caracteriza questão prejudicial externa facultativa que autoriza a suspensão do processo penal (art. 93 do CPP). O STF, por ocasião do julgamento do HC 99.740-RJ (DJe 1º/2/2011), firmou compreensão no sentido de que a consumação do delito de descaminho e a abertura de processo-crime não estão a depender da constituição administrativa do débito fiscal porque o delito de descaminho é formal e prescinde do resultado. E, secundando o entendimento do Pretório Excelso, este STJ, por ambas as Turmas com competência em matéria penal, vem também decidindo que o descaminho é crime formal, e que a persecução penal independe da constituição do crédito tributário, como se colhe em reiterados precedentes. Do exposto, resulta que, sendo desnecessária a constituição definitiva do crédito tributário para a tipificação do delito, não fica a ação penal – instaurada para a apuração de crime de descaminho – no aguardo de processo administrativo, ação judicial ou execução fiscal acerca do crédito tributário, tendo em vista a independência entre as esferas. Todavia, a existência de decisão administrativa ou judicial favorável ao contribuinte provoca inegável repercussão na própria tipificação do delito, caracterizando questão prejudicial externa facultativa que autoriza a suspensão do processo penal (art. 93 do CPP). […].” REsp 1.413.829, 11/11/2014.

  • No calor e pressão da prova passa-se facilmente na pegadinha, visto que a frase é quase que idêntica, igual à lei. ATTENÇÃO, LEI COM CALMA, ÀS VEZES MAIS DE UMA VEZ. 


    a questão inverteu, a esfera criminal que repercute na administrativa.

    GAB ERRADO

  • Quem lembrou que a esfera criminal exige um processo mais solene que a esfera administrativa acertou a questão.

  • Errado


    L8112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


    Questão: A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação. Errado


    Correção: A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação. Certo


    Por gente FINA


    Fato Inexistente

    Negativa de Autoria

  • Oie gente!

    É exatamente ..... o contrário!! 

    Os conceitos estão invertidos!

    Onde se lê 'administrativo' é 'criminal' e onde se lê 'criminal' é 'administrativo'.

    ;) 

  • Errado.


    A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.
  • Gabarito ERRADO

    Houve inversão, na verdade não há, necessariamente, cessação dos efeitos penais no caso de negativa de autoria em esfera administrativa.

    Isso acontece porque, ao contrário da decisão condenatória criminal, as decisões proferidas em sede administrativa não tem o condão de fazer coisa julgada relativamente à culpa do agente (não tem força de coisa julgada), subsistindo as eventuais punições de cunho penal ao servidor.

    Lei 8112
    Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria

    bons estudos

  • Errado


    L8112


    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


    Questão: A absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera criminal para afastar a possibilidade de condenação. Errado


    Correção: A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação. Certo


    Por gente FINA


    Fato InexistenteNegativade Autoria


  • Pelo contrário ... Se for na esfera penal por negativa de autoria, será absolvido nas demais esferas!


  • ERRADO

    O processo penal é que vincula os processos administrativo e civil, não o contrário.

    O processo penal tem o poder de vincular a decisão dos outros dois processos gerados pela conduta passiva de responsabilidade do agente. Nos casos:

    1 - Inexistência do fato gerador - Vincula o processo administrativo e civil;

    2 - Falta de autoria - Vincula o processo administrativo e o civil;

    3 - Falta de provas - NÃO vincula o processo administrativo nem o civil; e 

    4 - O fato não é crime - NÃO vincula o processo administrativo nem o civil. 

  • ERRADA

    Caso o servidor seja absolvido criminalmente (negada a existência do fato ou sua autoria), a responsabilidade administrativa será afastada. Se for absolvido por outro motivo, como falta de provas por exemplo, a responsabilidade administrativa não será afastada.

  • Art.126 da 8112/90. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal por: 1° que negue a existência do fato ou 2° sua autoria.

  • Errado.


    É o contrário, pois sendo as esferas administrativas, cível e criminal independentes e acumulativas, o único fato que refletirá nas outras esferas levando absolvição em todas é no caso de comprovada negativa de autoria ou inexistência do fato na esfera criminal.


    Ou seja criminal reflete na administrativa, mas administrativa e cível não reflete em nenhuma outra esfera. 

  • Vale lembrar que a falta de provas na criminal não exclui a administrativa, esse é o ponto x da CESPE.

  • ~ Só complementando ~ 

    Há uma independência relativa entre as esferas. 

    A absolvição penal PODE influenciar nas demais esferas. Mas apenas se for por negativa de autoria ou inexistência do fato

  • muito bom guerreiro, parabéns pela explicação.

  • A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso, outras questões que podem nos ajudar a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2007 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.




    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa,sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso, outras questões que podem nos ajudar a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2007 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.




    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa,sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Lei 8.112 => art. 126 
    A absolvição criminal será negada, em caso de existência de fato ou autoria.

  • lei 8.112/90  Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • O João Paiva matou a questão! ^.^

  • Assertiva ERRADA. 


    O erro está em afirmar que a esfera administrativa repercute na esfera penal. O que pode ocorrer é a esfera penal repercutir na administrativa. 
  • Esfera penal que repercute na administrativa e não o contrário, como afirma a questão. Ainda, só pode haver a absolvição se negada a existência do fato ou a autoria. 

  • Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    mas a  esfera administrativa nao repercute na esfera penal.

  • São cumulativas, mas independentes. 

    Agora, no caso da questão, o contrário seria verdadeiro. 

    Gaba: E
  • Errado. Será quando for na área penal.

  • Só na criminal que repercute na esfera ADM.

  • 8.112 ; Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Questão batida, mas acabei errando por falta de atenção!!!!!

  • O entendimento é simples: as três esferas, civil, administrativa e penal, são independentes entre si. Contudo, se houver absolvição na seara penal, quanto à negativa de autoria ou inexistência do fato, haverá repercussão nas demais esferas, de modo que a responsabilidade administrativa do servidor será afastada. Por ser assim, o contrário não pode ser verdade, ou seja, a ocorrência de negativa de autoria ou de inexistência do fato na esfera administrativa NAO CAUSA QUALQUER REPERCUSSÃO NO ÂMBITO PENAL.                                                                                                                                           Bons estudos!

  • Só como complemento ao que Renato disse, fugindo um pouco da questão. quando ele cita: "as decisões proferidas em sede administrativa não tem o condão de fazer coisa julgada relativamente à culpa do agente (não tem força de coisa julgada)". É o que, no direito administrativo chama-se de "não contencioso"

  • Reescrevendo de forma correta:

    A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.

  • O camarada misturou tudo. Gabarito errado. Banca diabólica.

  • A questão inverteu, a esfera criminal que causa efeito na administrativa.


    GAB. ERRADO

  • só trocaram as esferas!! ERRADO.

  • A banca trocou as esferas.

    Lei 8.112, Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 

    "Sem dor, sem ganho." Arnold Schwarzenegger

  • Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    A absolvição na Esfera Criminal poderá repercutir na decisão administrativa mas o inverso não.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • A questão foi invertida, uma casca de banana perfeita aos desatentos.

  • Complementando o informado pela Camila Avelino: O entendimento é simples: as três esferas, civil, administrativa e penal, são independentes entre si. Contudo, se houver absolvição na seara penal, quanto à negativa de autoria ou inexistência do fato, haverá repercussão nas demais esferas, de modo que a responsabilidade administrativa do servidor será afastada.

    Entendo que não haverá repercussão nas demais esferas (cível e adm), mais tão somente na esfera administrava, conforme artigo 126 abaixo reproduzido:

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.




  • É o contrário!! 
    Errado

  • ERRADO

    Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


  • ABSOLVIÇÃO NA ESFERA PENAL - ABSOLVIÇÃO NAS DEMAIS ESFERAS!

    O SERVIDOR É GENTE FINA! (FI - Fato Inexistente/ NA - Negativa de Autoria)

  • ERRADO. A questão inverteu. Será afastada a responsabilidade administrativa caso o servidor seja gente FINA na esfera penal:

    FI - Fato Inexistente

    NA- Negativa de autoria.

    Lei 8.112

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.


    "A Lannister Always Pays His Debts".        



    ¯\_(ツ)_/¯

  • A banca inverteu o que diz a Lei 8.112/90. 


    Percebam>>>

    Capítulo IV

    Das Responsabilidades

     Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • É o contrário

  • As esferas são independentes entre si. Avendo uma exeção no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria. art 126 lei 8112/90 

  • é a esfera administrativa que se vincula a esfera penal no caso de gente FINA(fato inexistente e negativa de autoria)

  • Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Os comentários dos colegas já elucidaram bem a questão.


    Apenas um alerta: questões com relação ao tema, elencado nos artigos 125 e 126 da Lei 8112/90 despencam em provas do CESPE.
  • É o inverso. A questão Q591653 prova isso.

  • Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria

  • Questão fácil, porém "enrolante"... ler com atenção e às vezes até reescrever a questão num rascunho prestando atenção nas palavras ajuda.......

  • Somente a esfera penal tem poder para interferir nas demais esferas, porque, na instrução penal, os meios de investigação são muito mais amplos do que os utilizados nas esferas civil e administrativa.


    Gab.:ERRADO.

  • ERRADA!!


    SERÁ AFASTADA NO CASO DE ABSOLVIÇÃO NA ESFERA PENAL, QUE NEGUE A EXISTÊNCIA DO FATO OU SUA AUTORIA. 


    ART, 126, 8112/90: ATENÇÃO!!!


    A RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA DO SERVIDOR SERÁ AFASTADA NO CASO DE ABSOLVIÇÃO CRIMINAL QUE NEGUE A EXISTÊNCIA DO FATO OU SUA AUTORIA.


    FOCO#@


  • Errada

    A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


  • Criminal  ↷  Admininstrativa

  • O contrário é verdade!

  • É o contrário e a recíproca não é verdadeira. 

  • a responsabilidade administrativa não afasta a responsabilidade na esfera penal, em nenhuma hipótese. Mas é afastada a responsabilidade administrativa caso haja absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autor.

  • Lembrar que: a esfera criminal é mais abrangente, fazendo com que alguns casos absolvição nela gerem consequente absolvição nas outras esferas. Por outro lado, as esferas civil e administrativa são menos abrangentes, não tendo repercussão na esfera criminal.

    É sempre melhor entender do que decorar, pois para decorar algo abstrato ou por pura repetição dá muito mais trabalho e exige muito mais tempo do que entender (entendendo você gera mais conexões neurais e vínculos de diferentes memórias guardadas)
    Viajei, boa sorte! Quanto mais se estuda mais sorte se tem

  • errado 

    a ABSOLVIÇÃO CRIMINAL ---> POR NEGATIVA DE  autoria  ou de fato. REPERCUTE nas DEMAIS ESfeRaS,

    civil e administrativas.


  • Satanás? É você?

  • O examinador CESPIANO trocou Via administrativa com via penal.

  • Lei 8112/90, art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    Ou seja, somente a esfera penal, nos casos de negativa de autoria e inexistência dos fatos, poderá afastar a responsabilidade do servidor na esfera administrativa, e não o contrário.
    Por isso....
    ERRADO.

  • A questão inverteu as esferas: absolvição por NEGATIVA DE AUTORIA OU INEXISTÊNCIA DO FATO na esferal PENAL vincula a esfera ADMINISTRATIVA, e não o inverso.

  • A criminal que repercute na administrativa.

  • Que chato esta versão nova do QC, coloco pra ver os comentarios, vai é para eu fazer comentários, ai fodee.

  • Eu tambem não gostei dessa configuração! prefiro que mudem! 

     

  • ERRADO.

      LEI 8.112/99 Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Inverteu os fatos. A absorvição na esfera criminal, absorve concomitantimente na esfera administrativa. Portanto está ERRADO.

  • Impossível. O examinador quis dizer se o servidor absolvido na esfera administrativa, continua trabalhando normalmente mesmo respondendo por crime haha.

  • Meu amigo, não mexa com o direito penal. 

    Quando ele diz que não houve autoria ou materialidade, ou outros baixam a cabeça e acatam.

     

    Agora, vai dizer para o direito penal que não houve autoria ou materialidade...vai tomar uns tabefes.

  • Trocou as bolas....!!!!!!!!!!!!

  • É o contrário. A absolvição da esfera criminal por (FINA) Finalidade Inexistente ou Negativa de Autoria é que vincula a esfera administrativa

  • A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria (art. 126). Contudo, a recíproca não é verdadeira. A absolvição administrativa por inexistência de fato ou autoria não repercute na esfera criminal. O processo crime seguirá seu curso. Todavia, não se pode dizer que nunca a absolvição administrativa não repercutirá na esfera penal, haverá, sim, incidência na seara penal quando houver questão prejudicial externa.

  • Nossa essa foi nova!! Pra pegar o candidato preparado!! Questão fantástica

  • Na verdade é o contrário.

  • Fácil, porém confunde aqueles que não estudaram pouco.

  • A absolvição de servidor público na esfera criminal por negativa de autoria de fato que configure simultaneamente falta disciplinar e crime repercute na esfera administrativa para afastar a possibilidade de condenação.

  • Essa é pra pegar o cara que estuda no detalhe.

  •   LEI 8.112/99 Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

     

    ABSOLVIÇÃO NA ESFERA CRIMINAL=

    POR MOTIVO DE NEGATIVADE DE FATO ou AUTORIA ( nãooooo é provas ok!)

     

    REPERCUTE NA ESFERA ADM.

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • PEGADINHA MALANDRA E EXCELENTE DA BANCA. DA GOSTO DE FAZER ESSE TIPO DE QUESTAO EM QUE O PULO DO GATO NAO ESTA SOMENTE NA DECOREBA PURA, MAS NO ENTENDIMENTO DO ASSUNTO DE FORMA AMPLA. APLAUSOS PRA BANCA CESPE.

  • Nossa, Daniel, você é bom. 

  • Caraca, Daniel, belo pensamento.

  • ERRADO

     

    CASO A ESFERA CRIMINAL O ABSOLVESSE POR NEGATIVA DE AUTORIA -> ABSOLVIÇÃO TAMBÉM NA ADMINISTRATIVA

     

    BASTA PENSAR QUE A ESFERA CRIMINAL POSSUI MAIS MEIOS DE INVESTIGAÇÃO QUE A ADMINISTRATIVA

  • A insuficiência de provas na esfera criminal não repercute na esfera administrativa.

  • O administrativo não repercute no criminal, mas o criminal repercute no administrativo.

     

    GAB.: ERRADO

  • SÚMULA 18 STF : ''PELA FALTA RESIDUAL, NÃO COMPREENDIDA NA ABSOLVIÇÃO PELO JUÍZO CRIMINAL, É ADMISSÍVEL A PUNIÇÃO ADMINISTRATIVA DO SERVIDOR PÚBLICO''.

     

    ERRADA

  • Não dá para ler....

  • Thiago Fragoso simplificou bem:

     

    O administrativo não repercute no criminal, mas o criminal repercute no administrativo.

     

    GAB.: ERRADO

  • ERRADO!

     

    Criminal  ↷  Admininstrativa

    Ao contrário não é aceito...

  • ERRADO

    São autônomas e independentes entre si, no entanto em caso de absolvição penal será afastada a responsabilidade administrativa.

    Por favor em caso de erro me comuniquem inbox.

    bons estudos...

  • Tá invertido
  • A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial:

    a inexistência do fato; ou

    que o servidor não foi o autor do crime.

  • É o contrário! rsrs

  • - Absolvição no criminal: REPERCUTE NA ESFERA ADMINISTRATIVA

    - Absolvição do administrativo: NÃO REPERCUTE 

  • É AO "CRONTÂNIO"

  • A questão está errada por colocar que a "absolvição de servidor público na esfera administrativa por negativa de autoria de fato" repercutirá na esfera criminal, na verdade é o inverso.

  • CRIMINAL > ADMINISTRATIVA

  • Para acrescentar: A nova lei de abuso de autoridade (lei 13.869/19) trouxe mais um caso em que irá vincular a esfera civil e administrativa. Além do já conhecido “gente FINA” (Fato Inexistente e Negativa de Autoria), também irá vincular a esfera adm e civil os casos de reconhecimentos de ESTADO DE NECESSIDADE, LEGÍTIMA DEFESA, ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL e EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO.
  • Veja que a questão inverteu os conceitos.

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será AFASTADA no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Nenhuma esfera é vinculada, a criminal nos casos de negativa de autoria e inexistência do fato.

  • Questão de derruba candidato cansado na hora da prova

  • O contrário sim. CP falou, água parou.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    Abraço!!!

  • Hoje não cespinha, saporra tá ao contrário!

    GABA:E

  • Redaçãozinha furreca.

  • Simples e direto:

    É ao contrário...

  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    Conceitos invertidos!

    Uma vez que a responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa, sendo afastada a Administrativa no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

  • A regra geral consiste na independência das instâncias criminal, cível e administrativa, de maneira que o servidor, em princípio, pode ser responsabilizado nas três esferas, concomitantemente, sem que se possa falar em bis in idem.

    As exceções, por seu turno, derivam da formação da coisa julgada na órbita criminal, acaso lá reste demonstrada a negativa de autoria ou a inexistência do fato.

    Neste sentido, o teor do art. 126 da Lei 8.112/90:

    "Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria."

    Ora, firmadas estas premissas, na espécie, a Banca sustentou que a absolvição na esfera administrativa vincularia a seara criminal, o que não é verdadeiro, como acima demonstrado, de modo que a assertiva revela-se incorreta.


    Gabarito do professor: ERRADO

ID
1739794
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

O enquadramento de ato como atentatório à probidade administrativa parte de uma concepção restrita da legalidade, o que resultou em enumeração taxativa de condutas no texto legal.

Alternativas
Comentários
  • IMPROBIDADE.

  • Errado


    A Lei de Improbidade Administrativa explicita três modalidades de improbidade determinadas em seus artigos 9°, 10° e 11°. No texto legal, os artigos anteriormente citados exemplificam um rol de improbidades, sim, exemplifica porque a enumeração não é taxativa, pois o enquadramento do ato praticado no caput do artigo é suficiente para caracterizar a improbidade, já que os mesmos determinam a descrição da infração.


    Fonte: www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/60-3.pdf

  • ERRADO - ROL ENUMERATIVO = ROL EXEMPLIFICATIVO - LEI 8429

    A lei tipifica um rol meramente exemplificativo das modalidades previstas como atos de improbidade administrativa, vejamos: a) atos que importem enriquecimento ilícito (art. 9); b) atos que importam dano ao erário (art. 10); e c) atos que importam violação de princípios (art. 11). Ressalte-se que os princípios aludidos pelo legislador não são apenas aqueles expressos no art. 37 "caput" da Constituição, mas abarca também princípios implícitos da Constituição e expressos e implícitos em Leis extravagantes.

    A lei como antes salientado não apresenta rol taxativo de condutas que importam cometimentos de atos de improbidade, fazendo-o exemplificativamente.

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=1930&idAreaSel=1&seeArt=yes

  • 1º Atentar contra a probidade administrativa não se restringe apenas contra a LEGALIDADE. Também abrange os demais princípios norteadores da Administração Pública.

    2º - É um rol exemplificativo presente na lei de Improbidade Administrativa.


  • A Constituição Federal elenca quatro punições aos atos de improbidade: suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário público, apresentando-se sob rol exemplificativo (Art. 37,4º da CF/88). 

  • A questão erra ao falar "é taxativo.", na verdade é exemplificativo, vejam em outra questão:

    Prova: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Em razão do caráter meramente exemplificativo do rol de condutas que caracterizam os atos de improbidade administrativa, poderá ser cometido ato de improbidade ainda que a infração praticada pelo agente público não esteja descrita na Lei de Improbidade Administrativa.

    GABARITO: CERTA.


    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • GABARITO ERRADO 


    (TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL : AC 1218 RS 2004.71.01.001218-5)AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA . LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992, ART. 09 A 11. CONDUTAS TIPIFICADAS NA LEI CIVIL. RIGOR TÉCNICO. AÇÃO OU OMISSÃO QUE VIOLE OS DEVERES DE HONESTIDADE, IMPARCIALIDADE, LEGALIDADE, E LEALDADE ÀS INSTITUIÇÕES E ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. IRREGULARIDADES.


    1. Os atos de improbidade administrativa descritos no rol exemplificativo do art.11 da Lei nº 8.429/92 não requerem, para a sua configuração, o enriquecimento ilícito do autor do fato - exigido pelo art. 9º da lei -, tampouco o efetivo prejuízo patrimonial à Administração Pública - exigência feita pelo art. 10 -, bastando o prejuízo ao seu patrimônio moral decorrente da ofensa aos princípios que regem os atos administrativos, o que, aliás, vem expresso no inc. I, do art. 21 da lei de improbidade.


  • Os artigos 9º, 10 e 11 da Lei 8429, ao fazer as enumerações, utilizam a palavra "notadamente"  no sentido "de modo especial". Logo, o rol não é taxativo por opção legislativa, sendo exemplificativo.

  • 2 erros:

    1) IMprobidade;

    2) rol meramente EXEMPLIFICATIVOS.


    GAB ERRADO

  • Errado. Rol meramente exemplificativo dos atos de improbidade.

  • GAB. ERRADO.

    A tipificação dos atos de improbidade administrativa é aberta e o rol de condutas elencadas para sua configuração é exemplificativo.

    Isto porque os arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992, ao elencarem determinadas condutas que são tipificadas como atos de improbidade, utilizam-se da expressão “notadamente”, o que demonstra que outras condutas também podem ser enquadradas nos referidos tipos de improbidade.

    Nesse sentido, Maria Sylvia Zanella Di Pietro afirma que “embora a lei, nos três dispositivos, tenha elencado um rol de atos de improbidade, não se trata de enumeração taxativa, mas meramente exemplificativa.”

    Da mesma forma, José dos Santos Carvalho Filho sustenta que o legislador optou por descrever no caput dos arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992 as condutas genéricas configuradoras da improbidade e nos incisos as condutas específicas, que configuram “relação meramente exemplificativa (numerus apertus), de onde se infere que inúmeras outras condutas fora da relação podem inserir-se na cabeça do dispositivo.”

    O caráter exemplificativo das condutas descritas nos atos de improbidade também é defendido por Wallace Paiva Martins Júnior,Pedro Roberto Decomain, Marino Pazzaglini Filho e Waldo Fazzio Júnior.

    A qualificação da conduta como ato de improbidade, nessa linha de raciocínio, depende da presença dos pressupostos elencados no caput das três normas jurídicas em comento.

    Fonte: NEVES, Daniel Amorim Assumpção, Manual de Improbidade Administrativa - Direito Material e Processual (2014).
  • Errado


    A Lei de Improbidade Administrativa explicita três modalidades de improbidade determinadas em seus artigos 9°, 10° e 11°. No texto legal, os artigos anteriormente citados exemplificam um rol de improbidades, sim, exemplifica porque a enumeração não é taxativa, pois o enquadramento do ato praticado no caput do artigo é suficiente para caracterizar a improbidade, já que os mesmos determinam a descrição da infração.


    Fonte: www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/60-3.pdf


    Ou seja, é rol exemplificativo.

  • Não é restrita à legalidade, nem é taxativa. A lei apresenta apenas EXEMPLOS

  • Gabarito ERRADO

    Ao examinador se remeter à "concepção restrita da legalidade" ele quis dizer exatamente que os casos de improbidade administrativa são somente aquelas previstas na lei (a 8.429/92 - taxativo) o que está errado, uma vez que a referida lei apresenta rol exemplificativo:

    Da autonomia existente no sistema de preservação da probidade administrativa, decorre que os tipos legais previstos nos artigos 9º, 10 e 11 da Lei de Improbidade Administrativa – LIA ou Lei nº 8.429/92 não configuram um rol taxativo, ao contrário, a enumeração é meramente exemplificativa de condutas

    http://jus.com.br/artigos/26326/aplicacao-da-lei-de-improbidade-administrativa#ixzz3tIiWKUjU

    bons estudos

  • Errado


    A Lei de Improbidade Administrativa explicita três modalidades de improbidade determinadas em seus artigos 9°, 10° e 11°. No texto legal, os artigos anteriormente citados exemplificam um rol de improbidades, sim, exemplifica porque a enumeração não é taxativa, pois o enquadramento do ato praticado no caput do artigo é suficiente para caracterizar a improbidade, já que os mesmos determinam a descrição da infração.


    Fonte: www.pos.uea.edu.br/data/area/titulado/download/60-3.pdf


    Ou seja, é rol exemplificativo.

  • O rol é Exemplificativo. 

    O Juiz pode enquadrar outras faltas como atos de improbidade.

    ERRADO 

  • A questão erra ao falar "é taxativo.", na verdade é exemplificativo, vejam em outra questão:

    Prova: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Em razão do caráter meramente exemplificativo do rol de condutas que caracterizam os atos de improbidade administrativa, poderá ser cometido ato de improbidade ainda que a infração praticada pelo agente público não esteja descrita na Lei de Improbidade Administrativa.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A questão erra ao falar "é taxativo.", na verdade é exemplificativo, vejam em outra questão:

    Prova: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Em razão do caráter meramente exemplificativo do rol de condutas que caracterizam os atos de improbidade administrativa, poderá ser cometido ato de improbidade ainda que a infração praticada pelo agente público não esteja descrita na Lei de Improbidade Administrativa.

    GABARITO: CERTA.


    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Um roal taxativo seria do CAPITULO III - Das penas.  Da autonomia existente no sistema de preservação da probidade administrativa, decorre que os tipos legais previstos nos artigos 9º, 10 e 11 da Lei de Improbidade Administrativa – LIA ou Lei nº 8.429/92 não configuram um rol taxativo, ao contrário, a enumeração é meramente exemplificativa de condutas, devendo o aplicador da lei analisar, caso a caso, se houve ou não violação aos princípios que regem a Administração Pública ou a prática de ato com o objetivo de causar dano ao erário ou gerar enriquecimento ilícito ao agente público ou a terceiros.

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/26326/aplicacao-da-lei-de-improbidade-administrativa#ixzz3uPRtwerH

  • O rol é exemplificativo. 


    Errado. 

  • A banca pode trazer que o rol é "numerus apertus" e estará certo, que é rol aberto ou exemplificativo.

  • Assertiva ERRADA. 


    Improbidade não se refere somente à dinheiro, mas também à conduta. Como é impossível listar todas as possíveis condutas que configurariam improbidade, a lei exemplificou alguns e deixou aberto que a autoridade competente, quando apurar uma irregularidade, determine se aquele ato foi de improbidade ou não. 
  • O rol é exemplificativo.

    ERRADO.

  • A tipificação dos atos de improbidade administrativa é aberta e o rol de condutas elencadas para sua configuração é exemplificativo.

    Isto porque os arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992, ao elencarem determinadas condutas que são tipificadas como atos de improbidade, utilizam-se da expressão “notadamente”, o que demonstra que outras condutas também podem ser enquadradas nos referidos tipos de improbidade.

    Nesse sentido, Maria Sylvia Zanella Di Pietro afirma que “embora a lei, nos três dispositivos, tenha elencado um rol de atos de improbidade, não se trata de enumeração taxativa, mas meramente exemplificativa.”1

    Da mesma forma, José dos Santos Carvalho Filho sustenta que o legislador optou por descrever no caput dos arts. 9.º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992 as condutas genéricas configuradoras da improbidade e nos incisos as condutas específicas, que configuram “relação meramente exemplificativa (numerus apertus), de onde se infere que inúmeras outras condutas fora da relação podem inserir-se na cabeça do dispositivo

  • Rol Exemplificativo

  • Ao final dos artigos 9, 10 e 11, temos a palavra "notadamente" que significa exemplo.

  • Encontrei 2 erros:

    Não é restrito a legalidade (vide Art. 11 "Atos que atentam contra os PRINCÍPIOS")

    Não é taxativo / exaustivo (E sim EXEMPLIFICATIVO)

    Errado

  • Concordo Isabela!!

    Também faço o apelo pela versão antiga do site!!!

    Gente! escutem os assinantes, ou melhor, façam uma votação!!

  • Exemplificativo 

  • "notadamente" torna o rol exemplificativo na LIA.

    Gaba; Errado. 

  • Enumeração Exemplificativa

  • As condutas da lei de improbidade são EXEMPLIFICATIVAS, então se mencionar rol taxativo, não será necessário nem ler a questão.

  • Erro:
    1-"concepção restrita da legalidade"
    2-"enumeração taxativa"
    Errata:
    1-"concepção da legalidade e moralidade"
    2-"enumeração exemplificativa"
    Abraço

  • Erro:
    1-"concepção restrita da legalidade"
    2-"enumeração taxativa"
    Errata:
    1-"concepção da legalidade moralidade"
    2-"enumeração exemplificativa"
    Abraço

  • não é só de legalidade, é tb de honestidade, imparcialidade, e lealdade. Outro erro, os atos de improbidades apresentados no texto legal tem rol exemplificativo.

  • As condutoas no texto da L.I.A são rol exemplificativo, podem aparecer outras condutas que não constam no rol. Portanto não é TAXATIVO!

  • O "sapatiado de catita" (a sacanagem administrativa) vive se reinventado por isso o legislador o deixou exemplificativo. 

  • Que o rol é exemplificativo, todos sabemos. O curioso é que o CESPE, às vezes, traz um situação que não consta no rol e considera ERRADA a questão por não pertencer ao rol. Um exemplo claro é a seguinte questão:

     

     

    CESPE-Um servido público que não apresente a declaração de bens e valores que componham seu patrimônio privado cometerá ato de improbidade administrativa que atentará contra os princípios da administração.

     

    Gabarito ERRADO.

     

    Isso é ilógico e antididático. Mas, devemos pisar no assoalho que o CESPE nos dá.

  • André Sousa, realmente está muito estranho o gabarito desta quetão que você colocou em seu comentário. A própria lei 8429 em seu artigo 13  § 3º diz:  "Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa".

    CESPE é CESPE né! 

  • ERRADO

     

    Acertei pelo simples fato [ TAXATIVO ]

    A lei de improbidade não possui rol taxativo e sim meramente exemplificativo, o que autoriza o juiz, de ofício, adotar novas medidas diante do caso concreto, ainda que as medidas adotadas não estejam expressamente previstas na referida lei.

     

  • Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    (... inciso I ao XXI).

     

    "No caput do art. 10, conceitua-se a improbidade lesiva ao Erário e seus incisos trazem o elenco das espécies mais freqüentes, que, em face do advérbio notadamente, como já assinalado, é meramente exemplificativo (e não taxativo)." FILHO, Marino Pazzaglini ( " Lei de Improbidade Administrativa Comentada", Ed. Atlas, 2005, 2ª edição, p. 81).

  • Estou confusa: o STJ não considerou inelástico o conceito de improbidade?

  • Olá, Glaice! No julgado a que você se referiu, o STJ decidiu que o conceito de ato de improbidade é inelástico no sentido de que configuram ato de improbidade apenas aqueles atos que atentam contra a Administração. No caso concreto, o MPF ajuizou a ação civil pública devido a uma abordagem policial tida como inadequada e o STJ entendeu que não seria ato de improbidade porque os sujeitos passivos eram particulares, o que constituiria um abuso de autoridade, e não improbidade administrativa.

    O entendimento do julgado não interferiu no que a questão aborda...o rol das condutas que configuram ato de improbidade é EXEMPLIFICATIVO.

    O julgado não tratou disso; portanto, não se confunda.

    Espero ter ajudado.

  • saber que o rol de modalidades de improbidade administrativa é exemplificativo, já mata a questão!

  • Os rols dos artigos 9º ao 11 são exemplificativos.
  • sentido amplo=legalidade em todos os sentidos

  • ERRADO


    Lei 8.429:


    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:


    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:


    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:



    NOTADAMENTE: Especialmente; de uma maneira que se chama atenção; de modo a ser notado; de maneira especial: era notadamente o melhor da classe.

    Fonte: https://www.dicio.com.br/notadamente/



  • Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • GAB ERRADO

    A modalidade da improbidade administrativa é exemplificativo.

  • Rol meramente exemplificativo.
  • GABARITO: ERRADO

    SE LIGA, GALERA!!!! (É ESTRANHO LIGA-SE KKK)

    Em 2016 foi incluído o art. 10-A que, diferente dos demais dispositivos da Lei de Improbidade, prevê hipóteses taxativas de atos de improbidade administrativa:

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão

    ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)  (Produção

    de efeito)

    Lei Complementar nº 116/03

    Art. 8-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento).  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

    § 1  O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

  • Em rigor, o comportamento, para ser enquadrado como atentatório à probidade administrativa, não precisa ter violado, apenas e tão somente, de maneira fria, a legalidade restrita, tal como foi aqui aduzido pela Banca. Assim sendo, não se parte de uma noção fechada, limitada, de legalidade, e sim de uma acepção ampla, aberta. É dizer: a conduta pode se revelar ímproba, em razão de sua desonestidade, da falta de ética, da deslealdade às instituições, mesmo que, do ponto de vista da letra fria da lei, o agente público não a tenha infringido. Atos praticados com desvio de poder, por exemplo, apresentam aparência de legalidade, uma vez que a ilicitude reside na intenção do agente público, que não é voltada para o atendimento da finalidade coletiva, e sim à satisfação de interesses particulares, em violação, assim, aos postulados da impessoalidade e da moralidade, no mínimo.

    Sobre a necessidade de se adotar uma ideia ampla de legalidade, a abranger o ordenamento jurídico como um todo, inclusive princípios e normas infra legais, confira-se as seguintes lições de Maria Sylvia Di Pietro:

    "(...)a inserção do princípio da moralidade na Constituição é coerente com a evolução do princípio da legalidade ocorrida no sistema jurídico de outros países, evolução essa que levou à instituição do Estado Democrático de Direito, consagrado no preâmbulo da Constituição e em seu artigo 1º. Isso significou repulsa ao positivismo jurídico e a ampliação do princípio da legalidade, que passou a abranger valores outros, como os da razoabilidade, boa-fé, moralidade, economicidade e tantos outros hoje consagrados na doutrina, na jurisprudência e mesmo em regras expressas na Constituição e em normas infraconstitucionais.(...)é possível falar em legalidade em sentido amplo, para abranger não só a obediência à lei, mas também a observância dos princípios e valores que estão na base do ordenamento jurídico."

    Tanto se deve partir de concepção ampla do princípio da legalidade, ao contrário do que foi aqui sustentado pela Banca, que, não por acaso, a Lei 8.429/92 optou por realizar uma enunciação exemplificativa dos atos de improbidade administrativa, o que fica claro pelo uso da expressão "e notadamente" ao final do caput dos arts. 9º e 10. Refira-se que o art. 11 também possuía semelhante fórmula, a qual, todavia, foi retirada pela recente redação dada pela Lei 14.230/2021.

    Com essas considerações, conclui-se pelo desacerto da afirmativa ora comentada.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Referências Bibliográficas:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013, p. 886-8


ID
1739806
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações
Assuntos

Julgue o item a seguir à luz da Lei n.º 9.472/1997 — Lei Geral das Telecomunicações — e suas alterações.

Os serviços de telecomunicações de interesse restrito podem ser prestados em regime público, mediante concessão ou permissão.

Alternativas
Comentários
  • Art. 67. Não comportarão prestação no regime público os serviços de telecomunicações de interesse restrito.


ID
1739809
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações
Assuntos

Julgue o item a seguir à luz da Lei n.º 9.472/1997 — Lei Geral das Telecomunicações — e suas alterações.

Compete à União organizar a exploração dos serviços de telecomunicações, o que inclui, por exemplo, o disciplinamento da utilização dos recursos de órbita.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1° Compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo, organizar a exploração dos serviços de telecomunicações.

  • Gabarito: Certo

    Lei 9.472/97

    Art. 1° Compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo, organizar a exploração dos serviços de telecomunicações.

    Parágrafo único. A organização inclui, entre outros aspectos, o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento de redes de telecomunicações, bem como da utilização dos recursos de órbita e espectro de radiofreqüências.


  • GABARITO CERTO 


    Lei 9472


    Art. 1° Compete à União, por intermédio do órgão regulador e nos termos das políticas estabelecidas pelos Poderes Executivo e Legislativo, organizar a exploração dos serviços de telecomunicações.


    Parágrafo único. A organização inclui, entre outros aspectos, o disciplinamento e a fiscalização da execução, comercialização e uso dos serviços e da implantação e funcionamento de redes de telecomunicações, bem como da utilização dos recursos de órbita e espectro de radiofrequências.
  • Órbita nesse caso, pode ser entendida como espaços no céu que são utilizados para o posicionamento de satélites. Esses satélites porém, não orbitam a terra. Pois orbitar significa andar em volta de um astro. Esses satélites movimentam-se em sincronia com a Terra, ficando sempre posicionados no mesmo lugar.  Essa tecnologia é é utilizada  para sistemas de telecomunicações, de rádio e TV (radiodifusão). O posicionamento desses satélites é sobre a linha do equador, ela não pertence a nenhum país, sendo seus recursos administrados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT). Se um país deseja utilizar um recurso de órbita deve pedi-lo a UIT, que o designará ao mesmo. Após a designação da posição orbital pela UIT, o próprio país é quem irá administrá-la. No caso do Brasil, isso é feito pela Anatel.


  • o que incluí por exemplo

    disciplina

    fiscalização da execução

    comercialização e uso

    implantação e funcionamento de redes

    utilização de recursos de orbitas e espectro de radio frequência


ID
1739824
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações

A respeito das comunicações de dados da administração pública federal, objeto do Decreto n.º 8.135/2013, julgue o item subsequente.

A comunicação entre a presidência da República e a TELEBRAS deve ser realizada com equipamentos que permitam eventual auditoria para fins de garantia da confidencialidade e autenticidade das informações trocadas, entre outros propósitos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO!


    Art. 1º  As comunicações de dados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão ser realizadas por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por órgãos ou entidades da administração pública federal, incluindo empresas públicas e sociedades de economia mista da União e suas subsidiárias.
    § 3º  Os programas e equipamentos destinados às atividades de que trata o caput deverão ter características que permitam auditoria para fins de garantia da disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade das informações, na forma da regulamentação de que trata o § 5º. 


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8135.htm

    Corrijam-me se eu estiver errado porque na verdade respondi a questão só para ela "sair do caminho".

  • Questão mais parecida com informática, rs


ID
1739827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações

A respeito das comunicações de dados da administração pública federal, objeto do Decreto n.º 8.135/2013, julgue o item subsequente.

As comunicações da administração pública federal fundacional devem ser realizadas por serviços providos por órgãos ou entidades da própria administração, inclusive no que se refere ao serviço telefônico fixo comutado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO!


    Art. 1º  As comunicações de dados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão ser realizadas por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por órgãos ou entidades da administração pública federal, incluindo empresas públicas e sociedades de economia mista da União e suas subsidiárias. (Vigência)

    § 1º  O disposto no caput não se aplica às comunicações realizadas através de serviço móvel pessoal e serviço telefônico fixo comutado. 


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8135.htm

    Corrijam-me se eu estiver errado porque na verdade respondi a questão só para ela "sair do caminho".


ID
1739845
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Telecomunicações

Julgue o próximo item, relativo ao navegador Internet Explorer 11, ao programa de correio eletrônico Mozilla Thunderbird e à computação na nuvem.

Na computação na nuvem, IaaS (infrastructure as a service) refere-se a um modelo de serviço em que o provedor oferece ao usuário de forma transparente, uma infraestrutura tanto de processamento quanto de armazenamento.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    IaaS – Infrastructure as a Service (Infraestrutura como Serviço):
    Neste modelo você contrata sua infraestrutura como serviço, com uma vantagem muito interessante ao modelo tradicional, que é a contratação de servidores virtuais (e outros dispositivos de infraestrutura) ao invés de comprar servidores, roteadores, racks e outras “caixas” de hardware. 

  • Correto. IaaS (infraestrutura) é o 'hardware na nuvem'. PaaS (plataforma) é o 'sistema operacional na nuvem'. SaaS (software) são os 'aplicativos na nuvem'.

  • PaaS: (Plataform) usado em computação nas nuvens como serviço de um banco de dados (por exemplo: Windows Azure).

    IaaS: (Infrastructure) Infraestrutura uso de computação nas nuvens do serviço de um HD virtual (exemplo: Amazon EC2, GoGrid e Mosso)

    CaaS: (Communication) uso de computação nas nuvens do serviço de uma solução de comunicação unificada hospedada em data center do provedor (por exemplo: microsoft Lync).

    DBaaS: (Data Base) quando utiliza a parte de servidores de banco de dados como serviço. Normalmente fornecem capacidades de monitorização suficientes para acompanhar o desempenho e o consumo e para alertar os usuários sobre possíveis problemas.

    DATE = DATA

    DATA = DADOS

    SaaS: (Software) uso de computação nas nuvens do serviço de um software (por exemplo: Onedrive, GoogleDocs, Dropbox).

    Avante!

  • Excelente Nishimura.

    Esses conceito sempre me confundem e me pego errando.

    Mas nesta, eu fui pela inicial I de INfraestrura mesmo.



  •  SaaS (software) SOFTWARE AS A SERVICE= USUÁRIO FINAL QUE UTILIZA vc! ex:  GOOGLE DOC´S  OFICE 360



    PaaS (plataforma) UTILIZADO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS APLICAÇÕES, OFERECE RECURSOS E FERRAMENTAS PARA O SaaS. ex: WINDOWS AZURE.    AS EMPRESAS PODEM CONSTRUIR SUA PROPRIA PLATAFORMA

    IaaS: (Infraestrutura) LOCAL OS ARQUIVOS DE FATO ESTAO, PODEMOS CHAMAR DE LOCAL DE "ALUGUEL". OFERECE RECURSOS OPERACIONAIS QUE PODEM SER HARDWARE OU SOFTWARE PARA O PaaS ex: SKYDRIVE OU ONEDRIVE
  • "Você sabe o que é SaaS, PaaS e IaaS?" - https://www.youtube.com/watch?v=Ikobn2ixJGI


  • Certo


    Macete : IaaS ( Infraestrutura - eu faço essa associação :  a estrutura é algo que podemos tocar , logo é onde os recursos do HARDWARE são acessados )
                  SaaS ( Software )



    QUANDO VOCÊ ESTIVER PRESTES A DESISTIR , LEMBRE DO MOTIVO QUE TE FEZ COMEÇAR!

  • O IaaS (Infraestrutura como serviço) :


    Cliente contrata infraestrutura computacional (geralmente em ambientes virtualizados) de terceiros como um serviço. Oferece recursos virtualizados, como hospedagem de capacidade computacional, comunicação e armazenamento de dados.


    Exemplos: Amazon EC2, Serviço de hospedagem dedicada em Data Centers.



    Funcionamento dos 3 modelos de serviço da Cloud Computing ( computação em nuvem):


    Do ponto de vista de interação entre os três modelos de serviços (IaaS,PaaS, SaaS), a IaaS fornece recursos computacionais, seja de hardware ou de software, para o PaaS, que por sua vez fornece recursos , tecnologias e ferramentas para o desenvolvimento e execução dos serviços implementados, a serem disponibilizados na visão de SaaS.


    #FOCOFORÇAFÉ



    FONTE: PROFESSORA PATRÍCIA QUINTÃO. PONTO DOS CONCURSOS.

  • Excelente explicação sobre o tema --> https://www.youtube.com/watch?v=kgS2vMQ32EQ

  • Gabarito Correto!


    O vídeo sugerido pela Tamires Britto realmente é bom.

    Muito Bom o professor Léo Matos!

  • Carlos, o professor Leo Matos é excelente! Professor com didática apropriada para ensinar a áspera disciplina de informática.
  • Cloud Computing - o fornecedor (a questão chamou de provedor) é responsável por oferecer toda a estrutura e o usuário preocupa-se apenas em ter um bom serviço de internet.  A IAAS antigamente chamada de HAAS é a infra estrutura na nuvem, ou seja, os servidores e seus componentes é toda a parte de Hardware responsável pelo processamento e armazenamento. 

    Para memorizar eu associei o H de HASS com o H de Hardware. 

    Questão: Certa 

  • IaaS – Infrastructure as a Service (Infraestrutura como Serviço):



    De maneira análoga a anterior, neste modelo você contrata sua infraestrutura como serviço, com uma vantagem muito interessante ao modelo tradicional, que é a contratação de servidores virtuais (e outros dispositivos de infraestrutura) ao invés de comprar servidores, roteadores, racks e outras “caixas” de hardware. 

    Aqui você é tarifado por alguns fatores, como o número de servidores virtuais, quantidade de dados trafegados, dados armazenados e outros itens, dependendo de como e com quem (fornecedor IaaS) você trabalha. 

    Neste caso, creio que Amazon EC2 e a IBM sejam bons exemplos para quem queira pesquisar mais sobre o assunto. 

    No IaaS, obviamente também é utilizado o modelo pay-per-use, onde a cobrança é baseada no serviço e não em produto, ou seja, se você precisa de 10 servidores para o próximo mês, você contrata a utilização destes servidores por este período determinado e depois, simplesmente cancela a utilização, exatamente como a compra de um serviço de TV a cabo ou um plano de serviço de dados para seu celular.

  • Galera, não entendi muito bem a afirmação do examinador e isso ser considerado certa. A questão afirma que a infraestrutura da computação na nuvem ocorre de forma "TRANSPARENTE". Mas nós sabemos que quando falamos em computação nas nuvens, especificamente o modelo Iaas, o servidor NÃO VAI dizer pra todo mundo onde está sua infraestrutura, ele mantém o MAIS SIGILO POSSÍVEL do seu LOCAL de armazenamento de dados e isso não ocorre de forma transparente. Alguém pode explicar melhor isso?

  • CERTO.

    Segundo Aragon(2014,p.549),"Infraestrutura como um serviço (IaaS): capacidade de fornecer processamento, armazenamento, redes e outros recursos fundamentais de computação, oferecendo ao cliente a possibilidade de implantar e executar software em geral, que pode incluir sistemas operacionais e aplicativos de sua propriedade. O cliente não gerencia ou controla a infraestrutura, mas tem controle sobre os sistemas operacionais, gerenciamento do armazenamento e sobre as aplicações e possivelmente controle limitado sobre certos componentes da rede como firewalls."

     

    IMPLANTANDO A GOVERNANÇA DE TI-ARAGON-2014-4 EDIÇÃO

  • IaaS - Infrastructure as a Service ou Infraestrutura como ServiÁo (em portuguÍs): diz respeito aos serviços oferecidos na camada de infraestrutura. Esses serviços incluem servidores, sistemas de armazenamento, roteadores e outros sistemas que são agrupados e padronizados a fim de serem disponibilizados pela rede. Ex: Google Drive, SkyDrive, Amazon Web Services. Pode ser chamada, ainda, de Hardware as a Service (HaaS).

     

    Victor dalton

  • Cespe Explique TRANSPARENTE!

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Perfeito! Ela vai cuidar de toda a infraestrutura de processamento e armazenamento. Professor, o que seria essa forma transparente? Isso significa que o usuário sequer se preocupará com esse tipo de gerenciamento, que será feito pela empresa fornecedora do serviço de computação em nuvem.

    Gabarito: Correto


ID
1740136
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o item a seguir à luz da Lei n.º 9.472/1997 — Lei Geral das Telecomunicações — e suas alterações.

Uma concessionária de serviços de telecomunicações que não alcance as metas de universalização poderá sofrer intervenção decretada pela Agência Reguladora de Serviços de Telecomunicação (ANATEL).

Alternativas
Comentários
  • Art. 110. Poderá ser decretada intervenção na concessionária, por ato da Agência, em caso de:

    I - paralisação injustificada dos serviços;

    II - inadequação ou insuficiência dos serviços prestados, não resolvidas em prazo razoável;

    III - desequilíbrio econômico-financeiro decorrente de má administração que coloque em risco a continuidade dos serviços;

    IV - prática de infrações graves;

    V - inobservância de atendimento das metas de universalização;

  • O art. 110 da Lei nº 9.472/1997 estabelece que “Poderá ser decretada intervenção na concessionária, por ato da Agência, em caso de: (...) V- inobservância de atendimento das metas de universalização;". Logo, a questão encontra-se certa. É importante saber que a norma dispõe que o ato de intervenção deverá indicar o prazo, objetivos e limites, tudo de acordo com as razões que a determinaram. Por fim, é interessante ter a ciência de que a intervenção não poderá influenciar os negócios e o funcionamento normal da concessionária, sendo precedida de um procedimento administrativo iniciado pela agência.


    Gabarito do Professor: CERTO

ID
1750939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com relação a aspectos gerais de forma e de linguagem das comunicações oficiais, julgue o item que se segue, conforme o Manual de Redação da Presidência da República.

É obrigatório, nas comunicações oficiais, o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares.

Alternativas
Comentários
  • Capítulo II - As comunicações Oficiais; 2 - Introdução; 2.1 - Pronomes de Tratamento; 2.1.3 - Emprego dos Pronomes de Tratamento:


    No envelope, deve constar do endereçamento:

      Ao Senhor

      Fulano de Tal

      Rua ABC, no 123

      70.123 – Curitiba. PR


    Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO - Os tratamentos Digníssimo Senhor e Ilustríssimo Senhor, atualmente, não fazem parte do rol de vocativos recomendados ou em uso.

  • Gabarito ERRADO

    De acordo com o MROPR, não se usa mais o ilustríssimo e nem o Digníssimo.

    bons estudos

  • Digníssimo, Ilustríssimo e Excelentíssimo em Redação Oficial

    Relativamente à redação oficial, no que diz respeito à formalidade, vale lembrar que NÃO se devem usar as formas de tratamento Digníssimo (DD.) e Ilustríssimo (Ilmo.). O Manual de Redação da Presidência da República dispensou o uso dessas formas em redação oficial, já em 1992. 

    Quanto à forma Excelentíssimo (Exmo.), podemos utilizá-la para fazer referência a altas autoridades, na redação do texto. Convém ressaltar, contudo, que NÃO se utiliza tal forma em vocativos: estes últimos utilizam costumeiramente a fórmula “Senhor Cargo” – Senhor Ministro, Senhor Desembargador, Senhor Juiz, Senhor Secretário, etc. Exceção é feita apenas para os Chefe de Poder – Excelentíssimo Senhor Presidente da República (Executivo), Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional (Legislativo) e Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal (Judiciário).

  • Errado. Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.

      Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:

      Senhor Fulano de Tal,
      (...)

      No envelope, deve constar do endereçamento:

      Ao Senhor
      Fulano de Tal
      Rua ABC, no 123
      70.123 – Curitiba. PR

      Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

  • não sei por que esse site repete as mesmas questões umas 3x! affff


  • Só pra complementar o que a Isabela falou...

    Digníssimo Senhor - está em desuso.
    Ilustríssimo Senhor-  o uso foi abolido.
  • Errado!


    Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • Brunna,
    O site disponibiliza todos os tipos de prova aplicados em um mesmo concurso.
    Assim, por ex., num concurso de TRT, as provas para Analista judiciário da área judiciária e Oficial de justiça avaliador federal são em muitas vezes idênticas, o que ocasiona a repetição de questões.

  • Como já foi dito a questão está errada, acredito que outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Advocacia

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Vocativo; 

    Os tratamentos Digníssimo Senhor e Ilustríssimo Senhor, atualmente, não fazem parte do rol de vocativos recomendados ou em uso.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Não existe o emprego das palavras:

    DIGNÍSSIMO
    ILUSTRÍSSIMO
    Nunca se usa. 
  • QC por favor, não repita as questões, atrapalha muito. 

  • Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo

    , às autoridades. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer

    cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.


    Portanto: errada

  • Vou parar de estudar por aqui.

    Milhões de questões repetidas.

  • SENHOR é o suficiente.

     

  • Não é obrigatório e nem dispensado, apenas, é proibido rssr.

  • A palavra ilustríssimo é proibida. 

  • Errado.

     

    Além disso, em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD). A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.

     

    O pronome de tratamento adequado é:


    Vossa Excelência - usado para os Poderes Executivos, Legislativo e Judiciário.


    Vossa Senhoria - Demais autoridades e particulares



    Vocativo:


    Excelentissímo Senhor - Chefes de Poder. (Presidente da Presidente, Presidente do STF, Presidente do Congresso Nacional).


    Senhor - Demais autoridades e particulares

  • "... fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor."

    Fonte: MRPR.

    ERRADA!

  • ERRADO.

    As formas Digníssimo e Ilustríssimo não são recomendadas na redação oficial.

  • Errado

    O superlativo ilustríssimo foi abolido. 

  • Esta questão exige do candidato conhecimento referente ao emprego do superlativo ilustríssimo.

    Conforme determinado desde a 2ª edição do manual de redação, o emprego do superlativo ilustríssimo, para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares, foi dispensado, pois considera-se que o uso do pronome de tratamento Senhor é suficiente. Sendo assim, verificamos que a afirmativa deste item é incorreta.


    Gabarito  do Professor: ERRADO.


ID
1750942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com relação a aspectos gerais de forma e de linguagem das comunicações oficiais, julgue o item que se segue, conforme o Manual de Redação da Presidência da República.

Nas comunicações oficiais, há sempre um único comunicador, o serviço público, sendo os receptores dessas comunicações o próprio serviço público ou o conjunto de cidadãos ou instituições, estes tratados de forma homogênea.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.


    Fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).


    Bons estudos!

  • Capítulo I - Aspectos Gerais da Redação Oficial; 1 - O que é Redação Oficial:


    [...] as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


    Gabarito: CERTO

  • Questão correta, outras ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANS - Analista AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Correspondência Oficial; 

    Nas comunicações oficiais, o agente comunicador é o serviço público, e o assunto relaciona-se às atribuições do órgão ou da entidade que comunica, devendo a correspondência oficial estar isenta de impressões individuais do remetente do documento, para a manutenção de certa uniformidade entre os documentos emanados de diferentes setores da administração.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Básicos - Cargos 13, 14 e 15Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; As Comunicações Oficiais; 

    As comunicações oficiais devem nortear-se pela uniformidade, pois há sempre um único comunicador: o serviço público.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Questão CORRETA.


    Lá em seu ponto nº1, o MROPR nos esclarece:


    1. O que é Redação Oficial


    Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).


    "Sua vida começa quando sua zona de conforto acaba" Neale Donald Walsch

  • CORRETA!

    É a finalidade, o interesse público.

  • 1. Nas comunicações oficiais, há sempre um único comunicador, o serviço público CORRETO.

    2.sendo os receptores dessas comunicações o próprio serviço público ou o conjunto de cidadãos ou instituições CORRETO. Exemplo do oficio, que pode ser tanto entre o serviço público como para particulares;

    3. estes tratados de forma homogênea CORRETO, pois o princípio da impessoalidade é caraterística dos textos oficiais (padrão oficio)

  • Certo! Literalidade do manual,  bastava ler.


    as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).

    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
  • Quanta questão repetida!!!! Pelamor...

  • Se toda questão fosse simples assim, Gab Certo

  • Pessoal as questões estão repetidas, devido ser apresentadas todas as questões das provas de todos os cargos, muitas vezes são para cargos diferentes e as questões são as mesmas, por isso as repetições.

  • Não concordo que todos sejam tratados de forma homogênea. Depende do destinatário.

    Cespe é brincadeira...

  • Eu devo ter respondido 200 questões de Redação Oficial, mais de 50 repetidas !

  • Comunicação sempre feita em nome do serviço público (princípio da impessoalidade) 

  • Principio da uniformidade: emissor da comunicacão oficial é sempre o serviço publico. 

    E o receptor pode ser: orgão, departamento, setor, cidadãos ou ate o proprio servico publico.

    Tratados de forma homogênea de acordo com o principio da impessoalidade, não deve haver manifestações de apreço ou desapreço.

  • 1.1. A Impessoalidade

            A finalidade da língua é comunicar, quer pela fala, quer pela escrita. Para que haja comunicação, são necessários: a) alguém que comunique, b) algo a ser comunicado, e c) alguém que receba essa comunicação. No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o Serviço Público (este ou aquele Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; o destinatário dessa comunicação ou é o público, o conjunto dos cidadãos, ou outro órgão público, do Executivo ou dos outros Poderes da União.

     

  • As questões repetidas servem para fixarmos o conteúdo. Relaxem! Se bobearem, acabam errando várias vezes.

  • kkkkkkkkkkkkkk, deve pensar pelo lado bom né Josiele Souza........ Forçaaaaaaaaaa

  • DESTINATÁRIO: o próprio serviço público , ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea.

    CERTA!

  • MRPR p. 3:
    "1. O que é Redação Oficial
    (...)
    Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público)."

  • GABARITO: CERTA.

    Há sempre um único emissor que é o serviço público.

  • Conforme explicitado no Manual de Redação da Presidência da República. O remetente é unicamente um órgão público. Já o destinatário pode ser tanto um órgão público, como uma instituição privada ou o público em geral.

    Resposta: CERTO

  • Quem comunica em R.C.O: Serviço público.

    Da impessoalidade de quem recebe a comunicação: ela pode ser dirigida a um cidadão, sempre concebido como público, ou a uma instituição privada, a outro órgão ou a outra entidade pública. Em todos os casos, temos um destinatário concebido de forma homogênea e impessoal.

    Gabarito correto.

  • Parecida com a Q581652

    • RESUMINDO:

    O REMETENTE sempre será o SERVIÇO PÚBLICO!

    O DESTINATÁRIO será o público em geral;

    inst.privada;

    órgão ou entidade pública.

    QUESTÃO CORRETA!

    PS: O CESPE ADORA COBRAR OS DOIS CONCEITOS.

  • Nas comunicações oficiais, o agente comunicador é o serviço público, e o assunto relaciona-se às atribuições do órgão ou da entidade que comunica, devendo a correspondência oficial estar isenta de impressões individuais do remetente do documento, para a manutenção de certa uniformidade entre os documentos emanados de diferentes setores da administração.

    GABARITO: CERTA.

    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Conhecimentos Básicos - Cargos 13, 14 e 15Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; As Comunicações Oficiais; As comunicações oficiais devem nortear-se pela uniformidade, pois há sempre um único comunicador: o serviço público.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento referente aos aspectos gerais da redação oficial, a partir do que determina o Manual de Redação da Presidência da República.


    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, na redação oficial quem comunica é sempre o serviço público, ou seja, há sempre um único comunicador; o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; e o destinatário dessa comunicação é o público, uma instituição privada ou outro órgão ou entidade pública, do Poder Executivo ou dos outros Poderes, ou seja, o próprio serviço público ou o conjunto de cidadãos ou instituições, conforme afirma o item. Portanto, inferimos que ele está correto.


    Gabarito  do Professor: CERTO.


ID
1750966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, julgue o item a seguir a respeito desse assunto.

O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder, o que ocorre quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo.

Alternativas
Comentários
  •  abuso de poder é um gênero que possui duas modalidades: excesso de poder ou desvio de finalidade.

    Excesso de poder - ocorre quando o agente atua fora dos limites de sua competência administrativa, praticando algo que a lei não lhe conferiu.

    Desvio de poder ou de finalidade - ocorre quando o agente, embora dentro de sua órbita de competência, busca finalidade diversa da prevista em lei.

    http://ivanlucas.grancursos.com.br/2012/03/abuso-de-poder.html

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    As restrições impostas pelo Poder Público ao particular, tendo por base o poder de polícia, devem ser proporcionais e arrazoadas, sob pena de configuração de arbitrariedades, a exemplo do excesso de poder. Sendo assim, o rodízio de veículos ( restrição) pode ser estabelecido por meio de limitação de veículos que possuam os finais de placa 1,2,3 em certos dias, por exemplo. 

  • Certo


    Constata-se que o gênero “abuso de poder” comporta duas espécies: desvio de poder e excesso de poder.


    No desvio de poder (ou de finalidade), o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições indo além de sua competência.


    Mazza

  • Gabarito CERTO

    Abuso de poder é quando a autoridade, ao exercer o poder, ultrapasse os limites de sua competência ou o utilize para fins diversos do interesse público.

    O abuso de poder se divide em duas espécies:

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;
    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

    bons estudos

  • Certo


    Certo


    Constata-se que o gênero “abuso de poder” comporta duas espécies: desvio de poder e excesso de poder.


    No desvio de poder (ou de finalidade), o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições indo além de sua competência.


    Mazza

  • Alguém pode me explicar como a definição pelo critério do ano de fabricação configura desvio de finalidade?

  • CERTO

    "O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade.

    Assim, o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em que o agente público atua além de sua competência legal, como pode se manifestar pelo desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública".

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/20923/qual-a-diferenca-entre-o-abuso-de-poder-e-o-abuso-de-autoridade-ariane-fucci-wady


    VOLTANDO PARA A ASSERTIVA:

    O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder (EVITAR COM QUE O AGENTE PÚBLICO ATUE CONTARTIAMENTE AO INTERESSE PÚBLICO, DESVIANDO-SE DA FINALIDADE PÚBLICA)


    o que ocorre quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo. ("EXCLUSIVAMENTE" TERMINOU POR CORROBORAR A ASSERTIVA. IMAGINE, ABSTRAIA: NÃO PODE UM ÓRGÃO PÚBLICO TOMAR UMA AÇÃO RESTRITIVA DESSE PORTE BASEADO UNICAMENTE NO ANO DE FABRICAÇÃO DE UM VEÍCULO, PARA TAL AINDA SERIAM NECESSÁRIAS OUTRAS SITUAÇÕES COMO: SEGURANÇA PARA CONDUTOR E PASSAGEIROS (SABE AQUELA BARRA DE FERRO EM TODAS AS PORTAS...), COMO TAMBÉM CONTROLE DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES, ETC.


  • Questão correta, é comum o examinador tenta confundir desvio com excesso de poder, vejam os conceitos de forma correta em outras questões:

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Questão correta, é comum o examinador tenta confundir desvio com excesso de poder, vejam os conceitos de forma correta em outras questões:

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Gabarito: Certo

    Abuso de poder 
    É uma expressão genérica que comporta duas modalidades:
    Excesso de poder: Vício de competência. Ocorre quando o agente pratica um ato alheio as suas atribuições legais.
    Desvio de poder: Vício de finalidade. Ocorre quando o agente busca alcançar fim diverso do interesse público com a prática do ato.

  • Carolzinha, acredito que o que configura desvio de finalidade (desvio de poder) é a parte que diz "exclusivamente no ano de fabricação do veículo", já que este critério por si só não seria justo e isonômico, portanto não seria de interesse público.

  • Mesmo não sabendo a resposta, vamos lá: Imagina se fosse real, seriamos obrigados a comprar sempre o carro do ano. 

    Bons estudos.


  • O que me fez errar a questão foi esse "exclusivamente". 

  • Esse "exclusivamente" derruba muita gente! =/

    Gab: Certo

  • DESVIO DE PODER ou DESVIO DE FINALIDADE:  Verifica -se quando a autoridade , embora atuando nos limites de sua competência , pratica o ato por motivos ou com fins diversos dos objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. È uma violação ideológica e moral da lei, colimando o administrador publico fins não queridos pelo legislador , ou utilizando motivos e meios imorais para prática de um ato administrativo aparentemente legal.  EXEMPLO quando autoridade publica decreta uma desapropriação  alegando utilidade publica, mas visando , na realidade, satisfazer interesse  pessoal próprio  ou favorecer algum particular com a subsequente  transferência  do bem expropriado. fonte Central de concursos/ noçoes de direito adm

  • Certo

    Desvio de poder. Neste caso está desconsiderando os carros antigos, logo, todos tinham que comprar carros novos.

  • Tem vários comentários mas nenhum deixa claro por quê a questão está incorreta. Alguém pode me responder?

  • Desvio de Poder = Desvio de Finalidade, sendo assim, a finalidade do rodízio é diminuir o número de veículos nas vias, e não retirá-los de circulação devido a sua data de fabricação. Por isso a questão está correta.

  • Essa questão é mais de interpretação do que de conceitos, também tive dificuldade, li e reli muitas vezes até marcar.
    Luis Henrique, pelo que eu entendi, usar unicamente o ano de fabricação de um carro para estabelecimento de restrição de trânsito incorreria em desvio de poder, porque o motivo utilizado para a restrição estaria levando a um desvio de finalidade. Resumindo: o ano do carro não pode ser tido como único motivo para restrições de trânsito, porque se, por exemplo, o carro tiver em ótimas contições, não faria sentido tal restrição, seria desvio de finalidade.
    Espero ter ajudado :)



  • Entendi que poderia se usar como critério o ano do carro para realizar as regras do rodízio, não seria impedir a locomoção com o carro, mas ter como critério da restrição, a qual é o rodízio, o ano de fabricação do carro (ao invés das letras ou de sei lá o q...). Não consigo ver onde estaria o desvio de poder, onde iria contra a finalidade da adm pública?

  • Jurava que o exemplo citado era caso de excesso de poder. :/

    Mas pensando bem, qual seria a FINALIDADE em limitar o trânsito de veículos em razão do ano de fabricação?

  • Seria apenas um critério do rodízio, realmente não vejo problema... não impediria que carros velhos fossem usados... mas enfim, OK, aceitar que dói menos ;D

  • GABARITO CERTO


    Só para complementar o comentário do Renato ( O cara foda aqui do D. adm.)

    ABUSO DE PODER É GÊNERO, que se divide em 3 espécies.


    1 - EXCESSO DE PODER  ( Acredito que seja essa espécie do exemplo da questão)

    Quando agente público extrapola sua competência.


    2 – DESVIO DE PODER

    Finalidade diversa


    3 – OMISSÃO

    Quando agente em uma situação fica inerte, não faz nada.


    Exemplo

    Policial assisti um assalto acontecer na sua frente e nada faz.

  • Concordo com você Pigcesa, ninguém falou que carro velho não poderia circular. Apenas haveria um rodízio. Um exemplo para ilustrar: Segunda-feira, Terça-feira e Quarta-feira só poderia rodar veículos fabricados entre 2010 e 2016, Quinta e sexta, os veículos com data de fabricação anterior a 2010.

  • Esse exemplo pode representar desvio de poder se a autoridade competente para definir os critérios de rodízio, defini-los de acordo com sua conveniência; não fazendo limitações, por exemplo, ao ano do seu carro. 

  • penso eu que tal restrição não pode ser imposta pois nenhum cidadão é obrigado ,por exemplo, a possuir um veículo novo.

  • Qual A finalidade do rodízio?

    Uma delas é melhorar o fluxo de transito e reduzir a emissao de gazes poluentes. 
    Vamos exemplificar com base exclusivamenteno ano de fabricação. Digamos que segunda feira só possam circular os carros do ano de 2016 até 2010. Se for levado em conta exclusivamente o ano do carro, não sabemos se os carros nesse intervalo de produçao vao atender à finalidade de reduzir o número de poluentes pois estarão várias marcas e modelos misturados (honda,subaru,renault etc...), nem necessariamente vai reduzir o fluxo pois poee haver mais carros desse ano de fabricaçao circulando.
  • O DESVIO DE FINALIDADE está diretamente ligado ao princípio da IMPESSOALIDADE , tendo sido este ferido pela atitude de restringir o tráfego de veículos antigos, agindo a administração pública de forma pessoal.

  • Acho que a duvida maior esta no portugues. Quando ele fala "o que ocorre quando a limitaçao é feita com base exclusivamente no ano de fabricação do veículo" esse "o que" está se referindo a ser criterioso, e nao ao desvio de poder. Ou seja, o fato de estabelecer o rodizio pelo ano é exemplo de criterio objetivo que evita o desvio de poder.

  • Não entendi muito bem a questão!


    Mas cheguei a seguinte conclusão:



    *Fazer rodízio por ano de fabricação é o mesmo que um órgão baixar portaria exigindo que apenas pessoas com roupas de marca possam entrar no mesmo. OCORRE DESVIO DE FINALIDADE.


    Sei lá...



  • Entendi assim: Estabelecer rodizio deve ser algo destinado a todos os anos e veículos. Discriminar apenas um determinado ano seria beneficiar os veículos os quais  os anos não abrangidos pela restrição. O que seria ilegal. Então, quando a Adm. Pública pratica um ato no qual se objetiva beneficiar determinada coisa ou pessoa, em detrimento de outras, não há  finalidade pública, um interesse coletivo, caraterizando-se, assim, o abuso de poder na forma de desvio de poder. 

  • Não seria excesso de poder? Porque a ADM até estaria pensando no "bem comum", mas se utilizando de uma medida desproporcional, não razoável. 

  • Questão de interpretação.


    Marquei certo, haja vista que implementar o rodízio com base em ano de fabricação do automóvel desvia da finalidade pública principal, qual seja, limitar o número de veículos nas vias.

  • poder de policia decorre da imperatividade, 

    sendo assim: lembrei-me dos carros velhos que circulam nas cidades e que o detran vem a proibir em virtude do ano do veiculo.


  • Tentando entender o raciocínio dos colegas pra acertarem a questão, porque vi muita gente partir de premissas que não estão na questão. 

    Não foi dito em momento algum que o rodízio pelo ano de fabricação excluiria apenas os carros velhos: isso foi uma dedução dos colegas. Nada impediria que, com base no ano de fabricação, cada dia fosse feita restrição a carros de determinados anos. Por exemplo: segunda são proibidos os carros fabricados de 2016 a 2013; na terça de 2012 a 2009, e assim sucessivamente. Lembrando que foi uma exemplo de utilização do critério pelo ano de fabricação, que é um critério objetivo.    

  • Tentando entender o raciocínio dos colegas pra acertarem a questão, porque vi muita gente partir de premissas que não estão na questão. 


    Não foi dito em momento algum que o rodízio pelo ano de fabricação excluiria apenas os carros velhos: isso foi uma dedução dos colegas. Nada impediria que, com base no ano de fabricação, cada dia fosse feita restrição a carros de determinados anos. Por exemplo: segunda são proibidos os carros fabricados de 2016 a 2013; na terça de 2012 a 2009, e assim sucessivamente. Lembrando que foi uma exemplo de utilização do critério pelo ano de fabricação, que é um critério objetivo. 

  • Ouso dizer que o gabarito apontando "certo" está errado, uma vez que o fim visado pela restrição de circulação de veículos, ainda que através de critérios irrazoáveis (o mero ano de fabricação), é o interesse público. A finalidade que se busca era o interesse público. O desastre está na forma escolhida para se atingir o interesse público. Temos, então, uma ilegalidade, sem que se constitua, no entanto, em desvio de poder, pois a finalidade buscada, repito, foi o interesse público.

    Se todo abuso de poder constitui ilegalidade, nem toda ilegalidade é abuso de poder, como ocorre na questão proposta: uma ilegalidade que não se caracteriza como quaisquer das formas de abuso de poder (desvio de poder e excesso de poder).

  • Sinceramente, uma Prefeitura que estabelecer rodízio com base em ano de fabricação, eu diria que é no mínimo "Sem Noção". Imagina os guardas de trânsito parando os carros para perguntar: Qual o ano do seu veículo Madame? ! Ridículo. Pra que fazer as coisas mais fáceis se é tão bom complicar né? 

  • Q591053 - Ano: 2015 – Banca: Cespe – Orgão: TRE-RS – Prova: Técnico Judiciário – Administrativa

    Configura-se abuso de poder por desvio de poder no caso de vício de finalidade do ato administrativo, e abuso de poder por excesso de poder quando o ato administrativo é praticado por agente que exorbita a sua competência.

    Resposta: Certo

    Comentário: Abuso de poder é quando a autoridade, ao exercer o poder, ultrapasse os limites de sua competência ou o utilize para fins diversos do interesse público.

    O abuso de poder se divide em duas espécies:

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;
    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

  • Temos que prestar atenção ao critério e não deduzir por conta própria. Por exemplo, o ano de fabricação pode ser dividido em dois anos por dia, 2002-2006, 1990 pra menos e 1991, 1999-2000,  e 2016-2015, logo passando por diversos anos, e igualmente distribuindo o rodízio. 

  • ABUSO DE PODER 
    ˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜˜
    ---> AUTORIDADE --- EXCEDE OS LIMITES DA COMPETÊNCIA --- OU --- USA COM FINALIDADE DIVERSA. 

    ESPÉCIES: 
    -------------> EXCESSO DE PODER: 
    ____________________________* EXCEDE OS LIMITES DA COMPETÊNCIA 

    -------------> DESVIO DE PODER --- DESVIO DE FINALIDADE 
    ____________________________* TEM COMPETÊNCIA --- A USA COM FINALIDADE DIVERSA AO INT. PÚB. 


    ANO DE FABRICAÇÃO --- DESVIO DE PODER --- DESVIO DE FINALIDADE * CONTROLE DE TRÁFEGO * 

    PLACA --- AQUI SIM ATENDERIA A FINALIDADE PÚB. * CONTROLE DE TRÁFEGO *

  • sabe quando você acerta, mas na verdade não entendeu foi bulhufas?????  Achei  a melhor explicação a do companheiro Lafaiete Carvalho.

  • Qual a finalidade do rodízio? Otimizar o fluxo de veículos automotores. Qual a maneira mais eficiente para que o Poder Público possa controlar o rodízio? Controle pela numeração das placas. Realizar rodízio pelo ano de fabricação do veículo otimiza o fluxo dos veículos ? Dificilmente. Estaria ocorrendo então um desvio de finalidade? possivelmente. FIZ ESTAS PERGUNTAS PARA TENTAR ENTENDER A CABEÇA DO ELABOLADOR DESSA QUESTÃO, QUE FICA PUTO NO TRÂNSITO, SEM TEMPO PRA PN, E ACABA ELABOLANDO ESSAS PÉROLAS DENTRO DO CARRO MESMO.
  • ainda não aprendi a ler "Hieróglifos"!

    PQP o q foi que esse cara perguntou mesmo nessa questão?

  • Vejamos o seguinte galera

    Desvio de poder é uma espécie de abuso de poder. Onde a autoridade possui competência e age com visão a atender o Interesse publico. Porém a um interesse alheio ao que a lei prever.

    RODÍZIO atende interesse publico? Claro, diminuir o volume de automóveis e consequentemente melhorará o trânsito.Mas se eu QUANTO AUTORIDADE COMPETENTE determinar que esse rodidizio seja baseado no ano de fabricação, certamente trarei prejuizo ao FIM.

  • Desvio de finalidade. O número de carros fabricados em cada ano não especifica quem pode revesar entre os dias úteis, fica difícil determinar pelo ano de fabricação, pois, o examinador pensou que talvez a quantidade de carros não ficaria proporcional(justa) na distribuição entre os dias. Já pelo número das placas tem-se uma distribuição de direitos e restrições mais justa, atendendo melhor ao interesse público. QUESTÃO ESQUISITA MESMO, PORÉM É PASSÍVEL DE VALORAÇÃO. A cespe é foda.


  • Entendimento geral. Bizu!!!

    Se o agente público, dentro de sua esfera de competência, pratica ato com finalidade diversa do interesse público ou previsto em lei, ele tá exercendo desvido de poder.

  • Isabela, Tiago Costa e Renato. O trio parada dura do QC

    Obrigado por seus comentários

    Certo

  • Pessoal, essa foi dificil de entender? Sei os conceitos de Abuso de Poder ....

    Mas aplicar nessa questão, não consegui...

  • O FATO DE USAR, EXCLUSIVAMENTE, UM ÚNICO CRITÉRIO "PARA O CASO NARRADO" CARACTERIZARIA UM FIM DIVERSO DO GENUINO INTERESSE PÚBLICO. PORTANTO, CORRETO.

  • guardembem essa dica:

    abuso de poder:

    1- exCesso de poder = vicio de Competência

    2- desvio de poder = vicio de finalidade.

  • A única justificativa é que não se trata de rodízio, e sim proibição da circulação de veículos por data de fabricação.

    Se fosse para realizar o rodízio, o critério "data da fabricação" valeria tanto quanto o final da placa (dá na mesma).

  • Concordo com a "Pri Concurseira".
    Essa questão é mais de interpretação, de entender o que ela está querendo dizer.

  • O desvio de poder nada mais é que fugir da Finalidade administrativa, que ao restringir exclusivamente o ano de fabricação dos carros age de maneira prejudicial a um seleto grupo de pessoas, ao meu ver é um ato discriminador. Por isso noto o desvio de finalidade ao bem comum.

  • Interpretei a questão da seguinte forma: Se a administração proibe o tráfego de veículos baseado somente no ano de  fabricação, ela privilegia interesses particulares das empresas que vendem veículos novos. Isso atinge a  finalidade do ato que é o interesse público atuando, portanto, com desvio de poder. 

    É pura interpretação realmente.

  • questão profunda heheh

    exige uma certa inferência conforme descreveu Natyele Pereira

  • Pelo o que eu entendi da questão, principalmente da parte final, é que: se for para alguns não pode, terá que ser, então, para todos...

  • QUESTÃO RIDÍCULA...DE CERTO A GENITORA DO EXAMINADOR DEVA SABER A RESPOSTA... PQ O MEU CONHECIMENTO, TENHO CERTEZA QUE ELA NÃO MEDE.....

  • Esse tipo de questão não avalia candidato algum....

  • QUESTÃO CORRETA,

     

     

    DESVIO DE PODER = FINALIDADE = CUMPRIR A LEI, MAS COM FIM DIVERSO!

    EXCESSO DE PODER = COMPETÊNCIA = DESCUMPRIR O QUE A LEI MANDA!!

     

     

    Bons estudos,

     

    keep moving forward...

  • Gabarito Certo.

    Contribuindo mais um pouco com o ótimo comentário da colega Pri Concurseira.

    A questão fala em desvio de finalidade, o que realmente ocorre caso se estabeleça restrição de trânsito com base unica e exclusivamente em ano de fabricação do veículo. Isso atenta contra a proporcionalidade que a lei deve buscar, pois o fato de um veículo ser mais antigo não denota estado de sucata, nem o fato de um veículo ser novo implica plena condição de circulação. O critério adotado, portanto, não é justo e atenta contra a vontade da lei que é a organização do tráfego e isonomia no tratamento aos condutores.

     

    Espero ter ajudado.

  • Certa!

    A restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder.

    DESVIO DE PODER -> Finalidade: Garantir de forma proporcional o direito de ir e vir

     

  • Parabéns ao João Penaforte e ao Lafayete Carvalho, que exploraram a questão em conjunto com a doutrina, esclarecendo o porquê de a questão estar certa. 

     

  • Eu tenho uma dúvida, em nenhum momento a questão fala restringir o trânsito de carros velhos ou novos. O crietério com base exclusivamente no ano de fabricação do carro poderia ser o seguinte: carros fabricados em anos com final 1 e 2 não podem rodar na segunda-feira, 3 e 4 na terça-feira e assim sucessivamente. Acho que a questão não foi muito bem elaborada. 

  • CERTO.

    Tentando explicar...

    Fulano é autoridade que pode através de suas atribuições decretar rodízios de veículos. Se Fulano pode, ele não age com excesso de poder, pois ele tem essa competência. Mas, se Fulano não for criterioso, ou seja, não fizer uma análise sistemática, ele poderá, mesmo sendo competente, usar um critério que não seja o interesse da coletividade. Agindo assim, haverá desvio de poder.

  • Tem que ter cuidado nas questões do CESPE.
  • Acredito que o desvio de finalidade aqui referido diz respeito à violação ao princípio da impessoalidade, pois se o Poder Público se vale de um único critério para estabelecer o rodízio, isso iria de encontro à ideia de isonomia, o que feriria em última análise o interesse público, prestigiando apenas o interesse de uns em detrimento de outros. Essa foi a única ideia que me veio à mente para resolver a questão. As questões do CESPE exigem muito mais que conhecimento. 

  • CESPE/Analista – Telebrás/2015) Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos

    automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, julgue o item a seguir a

    respeito desse assunto.

     

    28. O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder, o que

    ocorre quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo.

     

    Ao se estabelecer a limitação de circulação com base exclusivamente no ano de fabricação do veículo, por exemplo, poderia se criar o impedimento de veículos mais antigos (e em más condições de conservação) transitarem por determinada região nobre da cidade, conservando-a “bonita e vistosa”. Por outro lado, o rodízio poderia ser utilizado como forma de impedir que as pessoas adquirissem veículos fabricados em determinado ano de fabricação, que estariam proibidos de circular pela cidade. Assertiva correta.

     

    29. O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia.

     

    Ao editar o Decreto Municipal nº 37.085/1997, que regulamentou a implantação do famoso rodízio de veículosna cidade de São Paulo, por exemplo, o Prefeito exerceu o poder de polícia (restrição ao trânsito de veículos) através de um decreto regulamentar (poder regulamentar). Assertiva correta

     

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS

  • muitos comentários tentando explicar o que é desvio x abuso de poder. mas a dúvida não é esta, mas sim se o critério de ano de fabrivação pode ou não ser utilizado.

  • acredito que não Concurseiro PGE, pois ai você estaria violando o principio da isonomia

  • Concurseiro PGE, tudo bem?

    Acredito sim que as noções de desvio e excesso de poder sejam pertinentes para a elucidação da questão. Note que, conforme bem explicaram os colegas, se a Administração Pública se pautasse APENAS no ano de fabricação do veículo para estabelecer o referido rodízio, a finalidade pública da medida citada restaria prejudicada.

  • Questão estranha. Imagino que se a finalidade seja de limitar o tráfego de veículos, em prol do interesse público, o que já é a própria razão de ser do rodízio, o ano de fabricação como critério da ordem do rodízio não seria desvio de finalidade, a finalidade permanece, qual seja: o interesse público. Diferentemente seria se houvesse uma violação aos princípios da Igualdade ou da Impessoalidade, que não ocorreu no caso.
  • Deveria ter opção pra exluir questão da pesquisa pra evitar questões lixos como essa

  • Ocorre o chamado desvio de finalidade, pois está restringindo o fluxo de determinados veículos 

  • Questão bosta! Ela não quer saber sobre desvio de poder ou abuso de poder. Ela quer te ferrar com a palavra exclusivamente

     

    Questões como essa prejudica a pessoa que estuda e beneficia o aventureiro.

  • Respondendo a questão sem trazer apenas conceitos: Interpretei da seguinte forma: O rodízio é um ato administrativo que tem por finalidade um melhoramento no trânsito terrestre (visa interesse público), mediante seleção de placas. Ora, realizar rodízio selecionando EXCLUSIVAMENTE por ano de fabricação do veículo não está relacionado com um bom fluxo de veículos terrestres.

  • Discordo de muita gente aqui. A questão é excelente!

     

    É só raciocinar da seguinte maneira: sou competente para restringir o tráfego na via, no entanto, desvio da minha FINALIDADE porque agi em contrariedade ao interesse público (utilizei um critério aleatório para a prático do ato), isto é, agi com DESVIO DE FINALIDADE/PODER.

     

    Na realidade, estamos acostumados a apenas decorar questões porque muitas bancas cobram apenas isso de nós, ao passo que essa nos exigiu um pouco mais de interpretação.

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • O desvio de poder constitui vício que recai sobre o elemento finalidade dos atos administrativos. Bem por isso, também pode ser chamado de desvio de finalidade. São expressões sinônimas. A finalidade, por sua vez, corresponde ao principal aspecto inerente ao princípio da impessoalidade. Referido postulado, como adverte a doutrina de Celso Antônio Bandeira de Mello, tem íntima ligação com outro princípio fundamental, qual seja, o da igualdade ou isonomia.

    Confira-se o comentário do mencionado doutrinador, ao tratar do princípio da impessoalidade:

    "Nele se traduz a ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas. Nem favoritismos nem perseguições são toleráveis. (...)O princípio em causa não é senão o próprio princípio da igualdade ou isonomia."

    Firmadas estas premissas teóricas, pode-se dizer que, em havendo violação ao princípio da impessoalidade, por transgressões de bases isonômicas, haverá também violação à finalidade pública, e, portanto, estar-se-á diante de desvio de finalidade.

    E é exatamente o que se dá no hipotético caso em exame.

    Afinal, se o "rodízio" tomasse por base apenas o ano de fabricação dos carros, por exemplo, impedindo de rodar automóveis fabricados até 2002, é claro que os proprietários de tais veículos seriam flagrantemente prejudicados, em relação aos donos de carros mais novos. O critério adotado seria visivelmente anti-isonômico, eis que inexiste discrímen válido, a legitimar tal tratamento diferenciado. Com efeito, quem possui carros antigos têm tanto direito de se movimentar pela cidade, utilizando seu veículo, quanto aqueles proprietários de automóveis mais novos; o hipotético critério beneficiaria alguns, em detrimento de outros. Com isso, o princípio da impessoalidade seria malferido.

    Estaria configurado, portanto, o desvio de finalidade.

    Tenho por acertada, assim, a afirmativa ora comentada.


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 30ª ed. São Paulo: Malheiros, 2012. p. 117.


  • Se o objetivo maior é a redução e melhora do trânsito (supremacia do interesse público) e o caso em tela é sobre automóveis, qual seria o critério que não seria considerado desvio de poder pela banca? Salvo engano, em São Paulo o rodízio é pela letra inicial de cada placa. Ora, qual a diferença de escolher o rodízio pela placa ou pelo ano do veículo? Ambos poderiam ser considerados desvio de poder. 

     

    Acompanhando os comentários.

  • Qual o objetivo do rodízio? Restringir o número de veículos nas ruas.

     

    Como é feito normalmente? Pelo número das placas.

    Isso atinge o objetivo? Sim! Pois dessa forma é feita uma distribuição proporcional do número de veículos em cada dia da semana.

     

    Ao restringir o número de veículos por ANO se atinge o mesmo objetivo? Não! Ficaria uma distribuição desproporcional, não atingindo a finalidade da regra.

    Afinal, há mais carros dos anos 2015/2016 do que do ano de 2005, por exemplo. Dessa forma, fugiria totalmente ao objetivo da norma permitir que um dia houvessem inúmeros carros nas ruas e em outro dia pouquíssimos carros.

     

     

  • A pessoa compraria um carro novo e fugiria do rodízio. (raciocínio lógico em dir adm :P )

  • O desvio de finalidade se manifesta quando a normatização é criada para favorecer somente os veículos novos em detrimento dos antigos.

     

    Ou seja, quem tem carro antigo, não poderia mais circular. Sem contar que isso geraria um efeito de troca de veículos absurdo, ou seja, favoreceria as concessionárias e a finalidade principal não seria atingida.

  • CERTA,

     

    RODÍZIO: SENDO A CONDIÇÃO O MÊS.

    EX.: PLACA: FDP 6969 (FINAL 9, MÊS SETEMBRO)

     

    RODÍZIO: SENDO A CONDIÇÃO O ANO.

    EX.: CARROS DO ANO 2017 (TODOS ESTARIAM PROIBIDOS DE TRANSITAR EM DIAS DETERMINADOS)

     

    P.S.: IAm SER 300 MIL CARROS....RS

     

    NO CASO, A FINALIDADE SERIA DESVIADA e, praticamente, NÃO IA EXISTIR RODÍZIO.

     

     

    Coragem e Fé, bons estudos.

  • q questão mais insolente

  • A palavra exclusivamente na questão é a chave para uma análise coesa.

  • Galera vão me desculpar mas isso não é desvio de finalidade não.  Nada nos indica que o ato não foi praticado visando ao interesse público.

     

    Ora , o administrador por imprudência pode ter julgado ser esse o melhor critério para por em prática o rodízio.  Não há desvio de finalidade pois a finalidade foi o interesse público.

     

    Para mim fica flagrante que o ato NÃO FOI RAZOÁVEL , isto é , não utilizou o meio menos gravoso para atingir o fim público. 

    1-     Adequação: Foi o meio correto para se atingir o fim?  Ora , correto até que foi.

     2 - Necessidade/exigibilidade: Foi o menos gravoso entre os que existem? Certamente não , poderia ter tomado outras atitudes que chegariam ao mesmo fim

    3-     Proporcionalidade em sentido estrito: Equilíbrio entre os direitos envolvidos (danos e vantagens). No caso também não .

     

    Conclusão: O ato não é razoável.

     

    Um outro exemplo: Prefeitura estipula limite de velocidade de 1km/h nas ruas onde tem escola.  Houve desvio de finalidade? NÃO , o que houve foi a desproporcionalidade do ato -  A prefeitura busca o fim público ao tentar proteger os cidadãos , entretanto o faz por meios que não são os menos gravosos.

     

    Não entra na minha cabeça como podemos configurar desvio de finalidade , primeiro por não termos finalidade vinculada na lei para este caso , segundo porque nada indica que o ato foi praticado "dolosamente para prejudicar os donos de veículos mais novos".

     

    Só fiz esse comentário aqui pois vi um Mar de gente tentando justificar o injustificável , o que não é nada produtivo. Muita gente que pensa correto  acaba  "desvirtuando" o pensamento ao tentar se adequar no que a banca considera como correto.

     

  • Argumento pela anulação da questão. É possível sim proibir a circulação de veículos pelo ano de fabricação, como no caso do Japão que se não me engano não podem circular veículos com mais de 20 anos. Questões relativas a itens de segurança, poluição causada por motores sem dispositivos de redução de poluentes. Recentemente alguns países regulamentaram data para a proibição futura de veículos movidos a combustível fóssil, passando todos para elétricos.

    E principalmente, só haveria desvio de finalidade se fosse ato não destinado a coletividade, com fim específico de lesar indivíduos ou determinados grupos, ou ainda com interesses financeiros escusos oriundo da indústria automobilística.

    Resumindo é uma construção muito fraca da CESPE. Não há como defender essa questão. 

  • Questão sinistra. Eu não consegui enxergar desvio de finalidade. Nem com todos os argumentos que foram postados. 

  • ignora e segue o baile

  • desvio de poder é a mesma coisa que desvio de finalidade.

     

  • Stela Maris,


    Ocorre o desvio de poder (finalidade) pois se a Administração restringe o fluxo de carros de determinada idade, irá prejudicar pessoas que não possuem, por exemplo, dinheiro para comprar carros mais novos. E não há nenhuma proibição para que carros mais velhos não trafeguem nas vias.

  • DESVIO DE PODER = DESVIO DE FINALIDADE

    É PRA LASCAR ESSA AÍ.

  • nossa tem que refletir ein...

  • nao deve restringir o transito do veiculo exclusivamente com base no ano de fabrica do veiculo. isso seria desvio de poder,finalidade,

  • Mais Português do que Direito administrativo.

    Motivo exposto: rodízio (redução do fluxo de carros)

    Motivo real: tirar das ruas veículos "velhos" apenas pelo ano da placa

    Ou seja, eles motivam o ato falando que o real motivo é desafogar as vias, porém o motivo real seria retirar das ruas aqueles veículos velhinhos. Isso seria um desvio de finalidade, logo estaria evidente o Desvio de poder (finalidade).

  • Achei essa complicada.

  • Achei essa complicada.

  • você não entende a questão, aí vem nos comentários aí a galera é acintosa em conceituar abuso e desvio de poder de polícia!!!! se eu quisesse saber o conceito procuraria livro pow to querendo entender o porque a questão disse ser desvio de poder esse fato! AFFFFFFz

  • A finalidade de um ato praticado pela administração deve sempre esta ligado ao interesse público, quando ao contrário ,o ato busca atender uma finalidade e um interesse individual estamos diante de um ato praticado com abuso de poder, mais especificamente de um desvio de poder, pois este desvia a finalidade pública do ato.

  • Para se evitar o Desvio de Poder, ou de Finalidade, a administração NÃO pode limitar a circulação de veículo automotor se basenado apenas no critério de o veículo ser velho, ou seja, veículo novo ou velho ambos possuem os mesmos direitos de circular.

    Tomando como exemplo, a restrição da circulaçâo de veículos (particularmente não concordo) devido ao Covid-19, nesse caso, foi colocado como critério Placas com final Ìmpares que podem circular em tal dia, e placas com final Pares, circula em tal dia. Enfim...

    GABARITO: CORRETO.

  • Entendi porra nenhuma
  • eu n intindi o que ele falou !

  • Parece que todo mundo nos comentários concorda com a banca, mas tenho que discordar.

    Por que isso é desvio de finalidade? Não vejo vício na finalidade e sim no meio. Limitar o trânsito utilizando os critérios incorretos, não visa um fim diferente de quando se utiliza o critério correto. A menos que quem o faça esteja visando algum interesse pessoal nisso (algo que a questão não indica).

  • Gênero - Abuso de Poder

    Espécies:

    Excesso de poder - vai além da sua competência CEP

    Desvio de poder - atua com finalidade diversa prevista FDP

  • Entendi pohhaa nenhuma. Nem o comentário do professor, que é juiz federal, deu para entender. A administração não poderia restringir veículos com fabricação até 2002 de circularem nos dias ímpares e restringir os veículos com fabricação após 2002 de circularem nos dias pares, por exemplo? Onde estaria ferida a isonomia e, consequentemente, a finalidade?

  • Gabarito: Certo.

    É uma questão bem inteligente da banca.

    Quando ocorre uma restrição de trânsito, unicamente, pelo ano de fabricação do veículo, fere-se o interesse público e a isonomia. Pense: em um dia ou determinados dias, os donos de veículos fabricados no ano de 2020 não podem rodar. Em outro dia, os de fabricação de 2018, e por aí vai. Isso seria muito prejudicial, imagine que a menor frota de carros da população seja do ano de 2002. Quando chegar o dia do rodízio dos carros do ano de 2002, o trânsito continuará sobrecarregado, em função do baixo quantitativo. O objetivo é o interesse público, então quando a administração estipulou o rodízio em função da placa, não há uma discrepância muito grande como no caso do ano de fabricação.

    Pensei dessa forma pra chegar ao gabarito. Caso alguém discorde ou veja algum equívoco, mande mensagem.

    Bons estudos!

  • Abuso de poder (ação ou omissão):

    -Excesso de poder - competência

    -Desvio de poder - finalidade

    Finalidade do rodízio: aumentar a livre circulação dos veículos.

    Se a restrição for baseada somente no ano de fabricação, pode ser que em tal ano não seja fabricado muitos carros, ou seja, não iria atender a finalidade do rodízio.

  • SEM ENROLAÇÃO:

    Excesso de poder --> Extrapola a competência.

    Desvio de poder --> Desvia a fanalidade.

  • Questão meio ruim, já que o candidato tem que parar pra analisar se é isonômico ou não fazer o rodizio pelo ano de fabricação, a gente nem têm dados sobre isso, então temos que ir por achometro, até porque não é um concurso de transito, basicamente são os examinadores de boteco do Cespe.

  • Carro de 1930, por exemplo. Você pode pensar que ele poderia ser proibido de trafegar, porém por qual motivo? Condições de velhice kk, mas aí não seria única e exclusivamente por causa do ano, mas por uma combinação de fatores. Então, a prerrogativa de limitar somente por causa do ano é uma implicância do administrador com os carros antigos

  • Só não entendi onde está a diferença com o que já é praticado hoje aqui em sp: pelo final da placa

  • essa questão não tem embasamento nenhum, é algo muito subjetivo.
  • Questão meio ampla? Sim

    Meio zoada? Sim

    Mas tá certa. A partir do momento em que você favorece somente um grupo ou uma classe, gera um desvio de finalidade.

    Colocar que só carro 2020 pode andar. E quem não tem grana? Como que faz o golzin 87 motor 86 do Evandro?

    Você perde o foco que é a finalidade pública

  • Redação terrível.

    Redação mais clara.

    O estabelecimento da restrição de trânsito de veículos automotores deve ser feito de forma criteriosa para evitar desvio de poder.

    Quando a limitação é feita com base, por exemplo, exclusivamente no ano de fabricação do veículo ocorre o quê?

    Resposta: desvio de poder.

    Gabarito: certo

  • certo! vejam só: qual a FINALIDADE do rodízio de placas?? desafogar o trânsito e proporcionar uma melhor qualidade de locomoção da população. ao fazer um rodízio de carros por ano de fabricação vai melhor em que o trânsito?? suponha que uma cidade tenha muitos carros novos 2020, 2021, e pouquíssimos carros velhos , aí num dia roda só carro velho , trânsito vai fluir que é uma beleza por ter poucos veículos, (maioria parado em oficina). aí no dia seguinte rodam os carros novos (milhares) o trânsito vai ficar caótico, quilômetros de engarrafamento. a finalidade era a melhor locomoção, melhorou?? então essa atitude gerou desvio de finalidade.

ID
1750969
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, julgue o item a seguir a respeito desse assunto.

O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Sim, nada mais que um exemplo de restrição de direitos e liberdade individuais.

  • (C)

    No intuito de garantir os direitos individuais dos cidadãos e exigir o cumprimento dos seus deveres, o Estado dispõe de ferramentas para fazer valer a supremacia do interesse público sobre o privado. Através da sua Administração Pública, o Estado fiscaliza os atos individuais dos seus administrados para que estes não venham a prejudicar os interesses da sociedade como um todo.

    O direito-dever que tem o Poder Público de intervir nas ações ou omissões dos particulares em prol da coletividade é exercido através do seu Poder de Polícia. Este poder possibilita a limitação do exercício dos direitos e garantias individuais do cidadão diante da necessidade de tutelar um interesse maior, coletivo.

    O Poder de Polícia da Administração Pública está presente nas mais diversas ramificações sociais. Dentre elas, destaca-se o trânsito de pedestres e veículos. O Estado exerce o seu Poder de Polícia de Trânsito através de seus agentes, que devem ter legitimidade para a execução desse poder.



    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/29513/poder-de-policia-de-transito#ixzz3t3rV1O1m

  • É o poder e o dever que tem o Estado de, por intermédio de seus agentes, manter coercitivamente a ordem interna, social, política, econômica, legal ou sanitária e preservá-la e defendê-la de quaisquer ofensas à sua estabilidade, integridade ou moralidade; de evitar perigos sociais, de reprimir os abusos e todo e qualquer ato capaz de perturbar o sossego público; de restringir direitos e prerrogativas individuais; de não permitir que alguém use do que é seu em prejuízo de terceiro; de interferir na indústria e no comércio internos e com o exterior, para lhes regular as funções; de proibir e limitar a exportação: de zelar pela salubridade pública, proteger ou resguardar a propriedade pública e privada, a liberdade e a segurança do indivíduo e da família, para que haja paz na vida coletiva.

    Ex: autorização para porte de arma, licença para alvará de funcionamento de estabelecimentos comerciais, fiscalização de trânsito, fiscalização da vigilância sanitária, etc.

    http://www.jusbrasil.com.br/topicos/290982/poder-de-policia

    Gabarito: certo.

  • Certo


    Sim, nada mais que um exemplo de restrição de direitos e liberdade individuais.

  • Gabarito CERTO

    O pressuposto do Poder de Polícia é a faculdade conferida ao Estado de estabelecer regras restritivas e condicionadoras do exercício de direitos e garantias individuais, tendo em vista o interesse público.

    Exemplos de exercício do poder de polícia:

    1) Apreensão de mercadoria estragada em depósito alimentício;
    2) Suspensão de atividades lesivas ao meio ambiente;
    3) Fiscalização exercida sobre pessoas físicas ou jurídicas pelos conselhos de fiscalização profissional;
    4) Apreensão de mercadoria ilegal na alfândega;
    5) Interdição de um estabelecimento que viole normas sanitárias;
    6) Aplicação de uma multa a restaurante que infringiu normas ligadas à proteção da saúde pública;
    7) Lavratura de auto de infração contra empresa que violou normas relativas à vigilância sanitária;
    8) Demolição de edifício particular que ameaçava ruir;
    9) Expedição de porte de arma de fogo.

    FONTE: DA esquematizado

    bons estudos

  • Certo


    Sim, nada mais que um exemplo de restrição de direitos e liberdade individuais.

  • Gab: C

    Poder de policia -> É o poder de que dispões a administração para , na forma da lei, condicionar ou restringir o uso de bens , o exercício de direitos e a pratica de atividades privadas, visando a proteger os interesses gerais e coletivos.É inerente a atividade administrativa de regulamentação e de execução das leis que estabelecem normas primárias de policia. Fonte:  D. administrativo descomplicado 

    CESPE-2008-TJDFT  ->Programa de restrição ao trânsito de veículos automotores, em esquema conhecido como rodízio de carros, é ato que se insere na conceituação de poder de polícia, visto ser uma atividade realizada pelo Estado com vistas a coibir ou limitar o exercício dos direitos individuais em prol do interesse público.
    Gab: C
  • CERTO


    PODER DE POLÍCIA

    FACULDADE que dispõe a ADM. p/ condicionar, restringir e fiscalizar o uso e o gozo de bens, atividades e direitos individuais em razão da coletividade ou do próprio EStado.

    Em outras palavras: é o mecanisco que a ADM. Pública tem para conter os abusos do Direito Individual.


    A questão não fez nenhuma distinção, mas o Poder de Polícia ainda divide-se em:

                                  - ADMINISTRATIVA: incide sobre BENS, DIREITOS e ATIVIDADES;

    POLÍCIA

                                  - JUDICIÁRIA: incide sobre PESSOAS:

  • Sim. Restringindo o uso ou gozo de bens. 

  • A redação dá a entender outra coisa. Perceba que se diz que "O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública...". Ora, o enunciado dá a entender que se trata da instituição do rodízio, que é obra do Poder Legislativo, no pleno exercício de seu poder legiferante. O poder de polícia viria em seguida, na imposição de multas por eventual descumprimento das obrigações legalmente impostas e na fiscalização.

  • O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o" rodízio de veículos "não viola o direito de locomoção, pois é exercício do Poder de Polícia que restringe o exercício de um direito individual em benefício da coletividade. 


    MANDADO DE SEGURANÇA. RODÍZIO. CIRCULAÇÃO. VEÍCULOS.

    Trata-se de mandado de segurança com objetivo de exclusão de veículo de propriedade do recorrente da obrigatoriedade de submeter-se ao programa de restrição ao trânsito de veículos automotores no município de São Paulo, cognominado de"rodízio", instituído pela Lei municipal n. 12.490 /1997 e o Dec. Estadual n. 37.085 /1997, por ofensa do direito ao livre exercício de sua profissão de professor e advogado. In casu, explica o Min. Relator que há intempestividade da impetração. A lei citada que restringe a circulação dos veículos em determinados dias foi publicada em 3/10/1997 e o mandamus só foi impetrado em 11/8/2003. Ainda que ultrapassado esse óbice, encontra a pretensão obstáculo na ausência de liquidez e certeza do direito vindicado. Outrossim, no caso, há de se considerar essa restrição à circulação de veículos em determinados dias como poder de polícia do município, com a finalidade de promover o bem público em geral, o qual limita e regulamenta o uso de liberdade individual para assegurar essa própria liberdade e os direitos essenciais ao homem. Precedentes citados : RMS 21.597-BA , DJ 19/10/2006; RMS 20.209-RS , DJ 23/10/2006; RMS 18.876-MT , DJ 12/6/2006, e RMS 15.901-SE , DJ 6/3/2006. RMS 19.820-SP , Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 9/10/2007. 


  • Clássica característica do Poder de Polícia; Restringir/fiscalizar conduta do particular!

  • Poder de polícia: limita ou disciplina direito, interesse ou liberdade... 

  • Tem vínculo com a administração? Sim, então poder disciplinar.

    Não tem vínculo com a administração? Não, então poder de polícia.
  • Art. 78 do CTN. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 1966)

  • OLHA, NÃO TÔ COM O OBJETIVO DE DIFICULTAR NÃO, MAS É BOM ENTENDER ISSO :



    Conceito de Celso Antonio Bandeira de Mello :

    --> Conceito amplo : corresponde à atividade estatal de condicionar a liberdade e a propriedade ajustando- a aos interesses coletivos, abrangendo tanto o legislativo quanto judiciário.
    --> Conceito restrito : abrange as intervenções, quer gerais e abstratas, como os regulamentos,quer concretas e especificas do poder executivo, destinadas a alcançar o mesmo fim de previnir e obstar ao desenvolvimento contrastante com o interesse social.


    GABARITO "CERTO"
  • O rodízio é medida restritiva do direito fundamental de liberdade de locomoção. Entretanto, o direito ao meio ambiente equilibrado e ecologicamente sustentável também é fundamental. A lei do rodízio sopesou as duas normas constitucionais, tomando o cuidado de não atingir os seus respectivos núcleos essenciais. Sempre que houver restrição a direitos e liberdades individuais, haverá o exercício do poder de polícia. Tal poder, como qualquer outro, no Estado democrático de direito, encontra-se limitado, já que se submete aos poderes maiores das leis e das normas constitucionais. O poder de polícia, contudo, é indispensável para que se concretize o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado.

  • O poder de polícia é exercido em quatro fases, ou “ciclos de polícia” segundo Diogo de Figueiredo, correspondendo a quatro modos de atuação: a ordem de polícia, o consentimento de polícia, a fiscalização de polícia e a sanção de polícia.

    Nesse caso, o rodízio, está sendo exercido o modo "ordem de polícia": A ordem de polícia é o preceito legal, a satisfação da reserva constitucional, que se apresenta sob duas modalidades: negativo absoluto, pelo qual são vedadas certas formas de exercício de atividades e de uso da propriedade privada, impondo-se restrições; negativo com reserva de consentimento, pelo qual são vedadas certas formas de exercício de atividades e de uso da propriedade privada, sem que a administração prévia e expressamente, as consinta, impondo-se condicionamentos. 

    Fonte:  DELEGABILIDADE DO PODER DE POLÍCIA.  Farlei Martins de Oliveira


  • Gente. Acho que esta questão deveria ter seu gabarito trocado para F. Vejam O comando da questão "O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia."

    Prestem antenção na palavra "estabelecido". Neste caso o poder para estabelecer deveria ser o poder Normativo.

    Alguém concorda?

  • Questão certa pessoal, afinal, a administração, com esta medida, restringiu meu direito de usar o veículo.

  • PodeR de Polícia - Restrição de BDA ( Bens, Direitos ou Atividades) e não restrição a Pessoas, este é o poder de polícia judiciária, aquele é o poder de polícia admnistrativo.

  • Restringir o exercício de direitos e garantias individuais em benefício de interesses da coletividade/

    Poder de polícia consiste na faculdade conferida ao Estado de estabelecer regras restritivas e condicionadoras do exercício de direitos e garantias individuais, tendo em vista o interesse público. 

  • GABARITO: CERTO

    RESUMO - PODER DE POLÍCIA

    > A polícia administrativa atua sobre bens, atividades e direitos (exercida por entidades e órgãos administrativos). De outro lado, a polícia judiciária atua sobre pessoas (exercida, em regra, pela Polícia Civil e Polícia Federal).

    > Pode ser exercido de forma preventiva (concessão de licenças) ou repressiva (aplicação de multas).

    > É limitado pelos princípios da razoabilidade ou proporcionalidade.

    > Seu exercício não pode ser delegado a particulares ou empresas públicas e sociedades de economia mista (nem para a aplicação de multas de trânsito).

    > Tem como atributos a discricionariedade (mas também pode ser vinculado em casos especiais, a exemplo da licença), autoexecutoriedade (que permite à administração executar as suas próprias decisões sem prévia autorização do Poder Judiciário) e coercibilidade (que garante a possibilidade de impor as decisões administrativas independentemente da concordância do destinatário).

    > A ação punitiva do Poder Público com fundamento no poder de polícia prescreve em 5 (cinco) anos.

    > DECORRE DA SUPREMACIA DO INTERESSE PUBLICO

     

    (Oficial – Administração/PMDF 2010/CESPE) Considere que o órgão responsável pela fiscalização sanitária de determinado município, ao inspecionar determinado restaurante, tenha constatado que o estabelecimento não atendia aos requisitos mínimos de higiene e segurança para o público. Considere, ainda, que o agente público responsável pela fiscalização tenha aplicado multa e interditado o estabelecimento até que as irregularidades fossem sanadas. Nessa situação, a administração pública exerceu seu poder de polícia . CERTO

     

     

    CESPE 2015 - Julgue o próximo item, em relação ao poder de polícia, à desapropriação e aos serviços públicos

    O STF entende ser constitucional a atribuição, pelo município, do exercício do poder de polícia de trânsito a guardas municipais, inclusive no que se refere à imposição de sanções administrativas legalmente previstas. CERTO

  • Exercício do poder de polícia fiscalizador.

  • Poder de Polícia Administrativo: Bens, direitos e atividades.

    Poder d ePolícia Judiciário: Pessoas.

  • Fácil.

     

    Finalidade de poder de polícia ~> Imposição de restrições às atividades, serviços e bens

     

    Basta saber disso para matar a questão.

  • Poder de Policia: LIMITAR / RESTRINGIR / FRENAR

  • Poder de Polícia: a ADM na sua vida

    Poder Hierárquico/ Disciplinar: A ADM cuidando da própria vida

  • Ato administrativo atingindo os particulares que não não possuem relação com a Administração = Poder de polícia em sentido amplo.

  • Gabarito Correto

    “Art. 78. Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos”.

  • gab: certinho

    Poder de Polícia: É o poder pelo qual a administração pública, a partir da lei, impõe condicionamentos e restrições ao gozo de bens e exercício de direitos e atividades individuais em prol do interesse coletivo.

  • GAB: C

    Se implica em restrição de direitos, configura poder de polícia.

  • PODER DE POLICIA- É o poder concedido a administração publica que diz que ela pode limitar o exercício dos direitos individuais em beneficio do interesse público .

  • GABARITO CERTO

  • Poder de Polícia: Condiciona; Restringe e Fiscaliza. (Lembrem-se do do escudo do Flamengo que começa com as iniciais CRF).

  • CERTO

    “O poder de polícia limita o uso da propriedade do individuo para atender/adequar o interesse público”.

    A polícia administrativa se manifesta por atos de prevenção e repressão. Assim, quando exige a licença para construir, exerce ato de prevenção. Por outro lado, quando aplica multa, reveste-se de um ato de repressão.

  • Restringiu ou condicionou particular? PODER DE POLÍCIA.

  • limitar um direito em beneficio do bem comum. Poder de Policia

  • ler tudo... ler tudo... ler tudo
  • Ex : LOCKDOWN EM ÉPOCA DE PANDEMIA.

  • Em alguns estados e municípios brasileiros foi instituída restrição periódica de trânsito de veículos automotores, popularmente conhecida como rodízio. Tendo como referência os poderes da administração pública, é correto afirmar que: O rodízio de automóveis estabelecido pela administração pública configura exercício do poder de polícia.

  • Certo. Trata-se da prerrogativa de CONDICIONAMENTO

    [...]

    PODER DE POLÍCIA

    Pune externamente. É a faculdade que dispõe a Administração Pública para:

     Condicionar;

    ↳ Restringir o uso;

     O gozo de Bens, Atividades e Direitos individuais.

    • Ele é BAD porque Limita

    Logo, os atos praticados no exercício do poder de polícia tanto podem consistir em determinações:

    De ordem pública ordenar que se faça; e

    Em consentimentos dispensados aos administrados permitir que se faça

    Obs: Tudo isso em benefício da coletividade ou do próprio Estado. (Seu fundamento é a supremacia do interesse público)

    ➥ Ou seja, a administração pública pode criar obrigações aos particulares.

  • Quando vc confunde exercício do poder com excesso de poder é pq tá na hora de parar kkkkk

  • Galera Assimila PODER DE POLICIA com a palavra PESSOAS sem vinculo

  • A medida consistente no denominado rodízio de veículos constitui uma providência que restringe, limita ou condiciona o exercício de um direito (trafegar com seu próprio automóvel), em determinados dias da semana, com vistas ao atendimento do interesse coletivo, vale dizer, a melhoria geral do fluxo do trânsito, e, em paralelo, a redução da emissão de substâncias poluentes nocivas à saúde, em especial o monóxido de carbono gerado pelos veículos automotores.

    Ora, o poder administrativo com base no qual a Administração restringe, limita ou condiciona o exercício de direitos e liberdades, em prol da satisfação do interesse público, sem maiores dúvidas, vem a ser o poder de polícia, cuja definição legal, não custa rememorar, encontra-se no art. 78 do CTN, in verbis:

    "Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais, ou coletivos."

    Está correta, portanto, a afirmativa em análise, ao sustentar que se trata de atividade baseada no exercício do poder de polícia.


    Gabarito do professor: CERTO

ID
1750972
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

Como a lei de improbidade administrativa tem abrangência nacional, não há nenhuma margem para o exercício da competência legislativa concorrente e complementar por parte de estado da Federação.

Alternativas
Comentários
  • A Lei 8429/92 possui âmbito nacional, sendo obrigatória para todas as esferas de governo, definindo os sujeitos ativos (artigos 1 à 3), atos de improbidade (artigos 9 à 11), penas cabíveis (artigo 12), “norma sobre o direito de representação” (artigo 14), previsão de ilícito penal (artigo 19) e estabelecimento de “normas sobre prescrição para a propositura de ação judicial (artigo 23). Porém, alguns artigos são referentes a matérias de caráter exclusivamente administrativo, onde cada ente da federação possui privativa competência para legislar, se aplicando apenas na esfera federal, estando de fora das matérias de competência concorrente (artigo 24, CF). Como exemplo temos o artigo 13, artigo 14, parágrafo 3 e artigo 20, parágrafo único.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Improbidade_administrativa


    Gabarito: ERRADO

  • CF/88

    Art. 37 - § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.


    "A natureza civil dos atos de improbidade administrativa decorre da redação constitucional, que é bastante clara ao consagrar a independência da responsabilidade civil por ato de improbidade administrativa e a possível responsabilidade penal, derivadas da mesma conduta, ao utilizar a fórmula 'sem prejuízo da ação penal cabível'.
    Portanto, o agente público, por exemplo, que, utilizando-se de seu cargo, apropria-se ilicitamente de dinheiro público responderá, nos termos do artigo 9º da Lei nº 8.429/92, por ato de improbidade, sem prejuízo da responsabilidade penal por crime contra a administração, prevista no Código Penal ou na legislação penal especial." (Fonte: http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/informativo370.htm)


    CF/88

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...)

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


  • Errado.

    Não é pelo fato de ter abrangência nacional que haverá vedação a outro ente da federação de legislar sobre o tema de forma concorrente com a União, mas sim pelo fato da matéria Improbidade Administrativa (direito civil) não estar no rol das competências concorrente da União com os Estados e DF, CF art. 24. 

  • GAB. ERRADO.

    Lei 8.429/92

    No plano legislativo, o Congresso Nacional editou a Lei n. 8.429/92 regulamentando os casos de improbidade administrativa.

    Na época em que a Lei foi aprovada, surgiu a seguinte discussão:

    A União possuía competência para legislar sobre improbidade administrativa de forma nacional? A União poderia ter feito uma lei de improbidade válida não apenas para os órgãos e entidades federais, mas também para os Estados, DF e Municípios?

    SIM. Segundo a posição amplamente majoritária na doutrina e jurisprudência, a União tinha competência para editar a Lei n. 8.429/92 disciplinando a improbidade administrativa para todos os entes da Federação. Isso porque a Lei n. 8.429/92 traz sanções de natureza civil e regras de direito processual, sendo a competência privativa da União para legislar sobre tais temas (art. 22, I).

    Para a doutrina, existem apenas três dispositivos da Lei n. 8.429/92 que tratam de Direito Administrativo e, portanto, quanto a esses, deve-se interpretar que somente se aplicam à União. Trata-se do art. 13, caput; art. 14, § 3º; art. 20, parágrafo único. Nesse sentido: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende (p. 20).

    FONTE: DIZERODIREITO.
  • Errado


    A Lei 8429/92 possui âmbito nacional, sendo obrigatória para todas as esferas de governo, definindo os sujeitos ativos (artigos 1 à 3), atos de improbidade (artigos 9 à 11), penas cabíveis (artigo 12), “norma sobre o direito de representação” (artigo 14), previsão de ilícito penal (artigo 19) e estabelecimento de “normas sobre prescrição para a propositura de ação judicial (artigo 23). Porém, alguns artigos são referentes a matérias de caráter exclusivamente administrativo, onde cada ente da federação possui privativa competência para legislar, se aplicando apenas na esfera federal, estando de fora das matérias de competência concorrente (artigo 24, CF). Como exemplo temos o artigo 13, artigo 14, parágrafo 3 e artigo 20, parágrafo único.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Improbidade_administrativa


    Créditos ao João Lucas na Q579932

  • Gabarito ERRADO

    No plano legislativo, o Congresso Nacional editou a Lei n.° 8.429/92 regulamentando os casos de improbidade administrativa.

    Na época em que a Lei foi aprovada, surgiu a seguinte discussão: A União possuía competência para legislar sobre improbidade administrativa de forma nacional? A União poderia ter feito uma lei de improbidade válida não apenas para os órgãos e entidades federais, mas também para os Estados, DF e Municípios?


    SIM. Segundo a posição amplamente majoritária na doutrina e jurisprudência, a União tinha competência para editar a Lei n.° 8.429/92 disciplinando a improbidade administrativa para todos os entes da Federação. Isso porque a Lei n.° 8.429/92 traz sanções de natureza civil e regras de direito processual, sendo a competência privativa da União para legislar sobre tais temas (art. 22, I).


    Para a doutrina, existem apenas três dispositivos da Lei n.° 8.429/92 que tratam de Direito Administrativo e, portanto, quanto a esses, deve-se interpretar que somente se aplicam à União. Trata-se do art. 13, caput; art. 14, § 3º; art. 20, parágrafo único. Nesse sentido: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende (p. 20).

    http://www.dizerodireito.com.br/2014/03/nao-e-possivel-ajuizar-acao-de.html

    bons estudos
  • Errado


    A Lei 8429/92 possui âmbito nacional, sendo obrigatória para todas as esferas de governo, definindo os sujeitos ativos (artigos 1 à 3), atos de improbidade (artigos 9 à 11), penas cabíveis (artigo 12), “norma sobre o direito de representação” (artigo 14), previsão de ilícito penal (artigo 19) e estabelecimento de “normas sobre prescrição para a propositura de ação judicial (artigo 23). Porém, alguns artigos são referentes a matérias de caráter exclusivamente administrativo, onde cada ente da federação possui privativa competência para legislar, se aplicando apenas na esfera federal, estando de fora das matérias de competência concorrente (artigo 24, CF). Como exemplo temos o artigo 13, artigo 14, parágrafo 3 e artigo 20, parágrafo único.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Improbidade_administrativa


    Créditos ao João Lucas na Q579932

  • DUVIDA:

    SE não há nenhuma margem para o exercício da competência legislativa concorrente E complementar por parte de estado da Federação.
    EU ENTENDO QUE NÃO HÁ, COMO DISSERAM ALGUNS COLEGAS ACIMA.
    ORA, SE NÃO HÁ. ENTÃO O ITEM ESTÁ CERTO!
    Ainda tem a conjunção "E" que somente será atendida a proposição se as duas condições forem atendidas (concorrete E complementar).

    Pelo que entendi, somente Taila Faria fundamentou que HÁ MARGEM. Pelo fundamento dela  o item está ERRADO.

    ALGUEM PODE CLAREAR!?
  • Errado.


    Como todos sabem " o delegado senta na privada" , ou seja, de acordo com art. 22 da cf/88  é matéria privativa da União e por meio de lei complementar poderá ser delegada, segue o artigo:


    Cf/ 88 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:



    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...)



    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


  • Segundo Karline dos Santos Nascimento Paié: "A matéria tratada na Lei de Improbidade tem natureza administrativa, portanto, a competência para legislar, segundo alguns, seria da União, Estados e municípios, de forma concorrente. Neste caso, a alegada inconstitucionalidade material da lei em questão afrontaria o pacto federativo."



    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/18607/presuncao-de-enriquecimento-ilicito-na-lei-de-improbidade-administrativa/5#ixzz3tv4rlbGH

  • "Não há referência expressa na Constituição acerca da competência legislativa sobre improbidade administrativa. Diante da natureza jurídica da maioria de suas disposições (processuais, cíveis e políticas), podemos concluir que, em quase sua totalidade, a Lei federal nº 8.429/92 possui natureza de lei nacional, valendo para a União, Estados, DF e Municípios.


    José dos Santos Carvalho Filho lembra que, em relação às disposições de natureza administrativa, a Lei nº 8.429/92 é, apenas, federal, permitindo aos demais entes regulamentação própria". 


    Ronny Charles Lopes de Torres, Direito Administrativo - Coleção Sinopses para Concursos - Editora JusPodivm, 2015, p. 584.

  • Felipe Lopes, somente para evitar errar outra questão:

    o art. 22, p. ú da CF diz que "Lei complementar poderá autorizar os ESTADOS a legislar sobre questões específicas das materias relacionadas neste artigo" (competência privativa)

    Logo, municípios não podem legislar sobre matérias privativas da União.

    Vlw, abs!




  • Gabarito ERRADO. Não é nem mesmo necessário entrar em méritos legislativos para chegar à resposta do gabarito. Com um pouco de bom senso e noções gerais sobre a administração pública, já é possível perceber que o segundo período do enunciado (depois da vírgula) não decorre do primeiro período. Ou seja, uma coisa não tem ligação com a outra: o fato de uma determinada lei ter abrangência nacional não impede, necessariamente, a legislatura em outros âmbitos federativos.


    Força galera!
  • Segundo José dos Santos Carvalho Filho, a competência para tratar dos atos de improbidade e suas sanções é da União Federal, sendo certo que vários aspectos tratados na presente lei são de abrangência nacional, de forma que a lei 8.429/92 é uma lei nacional, e não federal (que se destina somente à União como ente federativo). Somente alguns dispositivos desta lei é que podem ser enquadrados como de natureza federal e, em consequência, terão os demais entes federativos suas próprias competências para regular a matéria. É o que ocorre com o art. 13, que exige declaração de bens e valores antes da posse dos servidores, e os respectivos parágrafos.     

  • Exatamente. Assim com os estados, o distrito federal também poderá legislar sobre questões específicas das matérias privativas da união ( art 22 CF), caso Lei complementar autorize. Lembrando que os municípios não entrariam aqui.


    Cumpre observar que há entendimento3 no sentido de que a União, mediante lei complementar, também pode autorizar o Distrito Federal a legislar sobre questões específicas das matérias previstas no art. 22 da CF/1988, por força do disposto no § 1º do art. 32 da Constituição, que determina que “ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios.”

    Segundo Alexandre de Moraes, para que haja a delegação de competência de assuntos privativos da União aos Estados, faz-se necessário o atendimento aos seguintes requisitos: (i) a delegação tem que ser objeto de lei complementar aprovada pela maioria absoluta dos membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, (ii) a delegação deverá ser particularizada, por impossibilidade de se delegar toda a matéria constante de um único inciso do art. 22 e (iii) a União só poderá delegar por lei complementar um ponto específico de sua competência a todos os Estados, em respeito ao princípio da igualdade de tratamento às entidades federadas

  • COMPETÊNCIA LEGISLATIVA

    O art. 37, § 4º, da CRFB/88 faz alusão à previsão de lei que estipule a regulamentação das sanções nele previstas. Por meio do art. 22, I, da Constituição, bem como pela inexistência de outra norma com o fito de tratar da matéria, a improbidade administrativa passa a ser distribuída para a competência privativa da União ou de competência concorrente (DI PIETRO, 2005, p. 702).

    Embora a natureza das sanções estabelecidas constitucionalmente ao agente público ímprobo possa também corresponder a um crime, sem prejuízo da ação penal cabível ao caso, constata-se que, na esfera administrativa, pode o ato acarretar na perda da função pública e, consequentemente, culminar em um processo administrativo.

    Nesta feita, o ato de improbidade administrativa também implica em sanções de natureza civis e políticas quando implica em suspensão dos direitos políticos, ressarcimento dos danos causados ao erário e da indisponibilidade dos bens. Como os direitos políticos compõem o rol dos direitos e garantias fundamentais do cidadão, consoante o art. 15 da CRFB/88, não é permitido que Estado e o Município legisle a respeito do tema. (DI PIETRO, 2005, p. 703)

    A sanção de indisponibilidade dos bens afeta ao direito da propriedade do individuo, bem como a perda da função pública, que atingem não somente a esfera administrativa, mas também à esfera dos direitos políticos, o que ressalta o caráter nacional da Lei nº. 8.429/92.

    Assim, a Lei nº. 8429/92 é de âmbito nacional e, portanto, obrigatória para todas as esferas de governo, quando define os sujeitos ativos (arts 1º a 3º), os atos de improbidade (arts. 9º, 10º, 11), as penas cabíveis (art.12), quando prevê ilício penal (art.19) e estabelece normas sobre prescrição para propositura de ação judicial (art. 23). (COSTA, 2002)

    Ressalta-se, neste ínterim, que a lei de improbidade possui também dispositivos de matéria exclusivamente administrativa. Nestas, todos os entes federativos possuem competência legislativa privativa, como se percebe no art. 13 da aludida lei que impõe a declaração de bens como requisito da para a posse e exercício de agente público, que tem aplicabilidade somente na esfera federal (DI PIETRO, 2005, p. 700).

  • Desculpem-me pela "chatice" galera... Se possui âmbito nacional, deveria estar correta pela nossa língua. Vejamos: Mudando de matéria... "Há nenhuma" = Não existe______"Não há nenhuma"= Existe. Pode ser estranho, mas essa é a nossa amada Língua Portuguesa. Gabarito : CERTO.

  • ERRADO.

    Segundo apontamento de Matheus Carvalho:

    "COMPETÊNCIA para LEGISLAR sobre IMPROBIDADE:  

    União: Com fundamento no art.22, I, a doutrina atribui competência legislativa exclusiva à União para legislar a respeito, em razão da natureza das sanções aplicadas pela lei de improbidade (natureza eleitoral, civil, que são de legislação exclusiva pela União). 

    - No que tange ao procedimento administrativo a competência é concorrente, ou seja, a União legisla sobre normais gerais, e os outros entes legislam sobre matérias específicas."

  • GABARITO: ERRADO


    Competência para Legislar sobre Improbidade Administrativa

    A Constituição Federal de 1988 não definiu claramente de quem é a competência para criar leis punitivas contra a prática de atos de improbidade administrativa. Entretanto, tendo em vista a natureza das penas previstas, deve-se concluir que o tema é de competência legislativa privativa da União.



    Abrangência e Natureza da Lei n. 8.429/92

    Nos termos do disposto no art. 1º da Lei n. 8.429/92, a Lei de Improbidade Administrativa é aplicável aos atos praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual.

    O parágrafo único do mesmo dispositivo estende as penalidades previstas na lei também aos atos praticados contra o patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público, bem como daquelas cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nesses casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.


    Sendo aplicável simultaneamente a todos os âmbitos federativos, a Lei n. 8.429/92 tem natureza jurídica de lei nacional, diferindo das leis federais comuns que são obrigatórias somente para a esfera federal.



    Fonte: Alexandre Mazza - (Manual de Direito Administrativo 3° Edição)
  • Recentemente o Estado do RS criou a LIA Estadual - prova inequívoca de que os Estado podem também legislar sobre o tema.

  • Felipe Moura acho que você está  tentando usar o Raciocínio Lógico no Português para explicar D. Administrativo. Descanse um pouco, amigo, que até eu tô ficando confusa rsrs

  • (PIETRO, pag 908, 2014.

     Tem-se que entender  que a Lei nº 8.429/92 é de âmbito nacional
    e,  portanto, obrigatória  para todas  as esf  eras de  governo, quando  define os su jeitos
    ativos  (arts  1  ºa  3º) ,  os atos de improbidade  (arts. 9º,  10  e  11 ), as penas cabíveis
    (art.  12), quando estabelece  norma  sobre  o  direito de re presentação  (art.  14),
    quando prevê ilícito  penal (art.  19) e quando estabelece normas sobre prescrição
    para propositura de ação  judicial  (art. 23) .

    No entanto, alguns de seus  dispositivos  tratam de  matéria estritamente  admi­
    nistrativa,  a respeito da qual cada ente da fe deração tem competência  privativa
    para legislar.  Esses dispo sitivos  somente se  aplicam na esf era fe deral,  não se  in­
    cluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da
    Constituição. É o caso  do artigo 13,  que impõe a declaração de bens  corno  requisito
    para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem
    do serviço público em caso de  recusa (dispos itivo regulamentado pelo Decreto nº
    5.438, de 30-6-05 );  é o  caso também  das  normas sobre processo administrativo
    constantes do artigo  14,  §  3º, e  da norma do artigo 20, parágrafo único, que pre­
    vê o  "afastamento do agente público do exercício  do cargo, emprego ou fu nção,
    sem pre juízo da remuneração, quando a  medida se fizer necessária  à  instrução
    processual".

  • A princípio pensei que o legislativo estadual poderia complementar e não concorrer. Pois pensei que Concorrer poderia ser igual a ir de encontro a. E uma norma estadual não pode bater contra uma lei de âmbito nacional. Más, agora acredito que para que o legislativo estadual pudesse complementar ou concorrer seria necessário lei, também de âmbito nacional, que autorizasse tal pratica.

  • ação popular ex. lei da ficha limpa.

  • Cabe aos entes regulamentação própria, por exemplo, acerca da declaração de bens e valores.

  • Geralmente, questões com enunciados extremamente restritivos (nunca, nenhuma, somente, apenas etc.) estão erradas – é mais provável que haja uma hipótese que contradiga a afirmação temerária do que realmente não haver nenhum caso.

  • Tive mesmo raciocínio que Juli Li


    Na CF. Competência privativa da união do art 22 é delegável via LC, vide o parágrafo único deste artigo.


    Ademais, os colegas bem ressaltaram que há aspectos na LIA que dependem de procedimentoos administrativos, que podem ser legislados e regulamentados em âmbito estadual.

  • A própria 8429/92 informa que se for servidor público Federal, será seguido as regras da lei 8112/90. Entendo que para os do âmbito estadual, a lei do servidor estadual, conforme cada Estado... Pois ai já seria o processo administrativo disciplinar.

    Eu acho que é isso.

     

  • Lei 8.429/92

    Art. 23 As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

     

    II - dentro do prazo prescricional previsto em LEI ESPECÍFICA para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.

     

    Sendo assim podem, perfeitamente, os Estados, Distrito Federal e Municípios legislarem.

     

    #FÉ

  •  Art. 14§ 3º Atendidos os requisitos da representação, a autoridade determinará a imediata apuração dos fatos que, em se tratando de servidores federais, será processada na forma prevista nos arts. 148 a 182 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e, em se tratando de servidor militar, de acordo com os respectivos regulamentos disciplinares.

     

  • Por tratar-se de lei que define sanções administrativas àqueles que causam dano direto ou não ao erário público, entende-se que compete privativamente à União legislar acerca de improbidade administrativa e, dessa forma, a lei 8429/92 tem abrangência nacional e não somente federal.

    Matheus Carvalho - Manual de Direito Administrativo - Terceira Edição - Página 937

  • A LEI DE IMPROBIDADE É LEI NACIONAL, DEVENDO SER SEGUIDA POR TODOS OS ENTES POLITICOS. ENTRETANTO, EM ALGUNS DISPOSITIVOS TRATA DE MATÉRIA ADMINISTRATIVA; ASSIM, EM RELAÇÃO A ESSES PONTOS, SERÁ LEI FEDERAL. NESSE PASSO, OS DEMAIS ENTES FEDERATIVOS TERÃO LIBERDADE PARA LEGISLAR NESSE ASPECTO.

    MANUAL DE DIREITO ADM, JOÃO TRINDADE.

  • ERRADO

    Lembrando também que os ilícitos civis cometidos na lei 8.429/92 são de rol exemplificativo, podem ser complementados.

  • Estatuto estadual poderá prever o prazo de prescrição para as condutas disciplinares puníveis com demissão.

  • Assertiva: como a lei de improbidade administrativa tem abrangência nacional, não há nenhuma margem para o exercício da competência legislativa concorrente e complementar por parte de estado da Federação.

    Lei de improbidade - âmbito nacional. Sanções de natureza cível - competência privativa da União, conforme art. 22, I, da CF;

    Todavia, a lei também trata de aspectos meramente de direito administrativo, de competência concorrente dos entes federativos, ou seja, a União legisla sobre normais gerais, e os outros entes legislam sobre matérias específicas. Trata-se do art. 13, caput; art. 14, § 3º; art. 20, parágrafo único. Lembrando que os Municípios não são considerados para fins de competência concorrente. 

    Logo, incorreta. 

  • Errei facil essa

  • Legislativo sempre terá competência para fiscalizar em todo âmbito nacional. Essa é a função dele.

     

    Ao amigo de baixo, qual o objetivo de dizer que "errou fácil"? Não contrbui em nada. Ainda tem gente que curte.

  • Gab: Errado

     

    Não é pelo fato de a lei de improbidade administrativa ter abrangência nacional, que não há margem para o exercício da competência legislativa concorrente e complementar por parte de estado da Federação. Mas sim pelo fato de essa ser uma competência privativa da União. 

     

    Inclusive, no meu entendimento, há margem sim para o exercício complementar por parte de estado, bastando que haja delegação por parte da União dessa sua competência privativa aos estados, uma vez que as competências privativas da União podem ser delegadas.

     

    (10/11/17) Dica para quem confunde as competências

    As competências dividem-se em dois ramos:

    1. Administrativas: que podem ser exclusiva ou comum;

    2. Legislativas: que podem ser privativa ou concorrente.

     

    Logo, quando falarmos em competência para legislar, ela deve ser privativa ou concorrente.

  • Gente, algumas pessoas estão utilizando justificativas equivocada na questão.

     

    Legislar sobre atos de improbidade compete exclusivamente à União. A própria constituição, de forma bem clara, diz isso. Quando a questão acima diz que os Estados da federação não possuem nenhuma margem para legislar sobre essa matéria, a questão se torna errada. Mais uma vez, a própria CF, de forma bem clara, diz que as competências privativas da União poderão ser delegadas para Estados e DF por lei complementar, para legislarem sobre questões específicas.

     

    GAB: ERRADO 

  • A Lei 8.429/92, que disciplina os atos de improbidade administrativa, tem natureza majoritariamente de lei nacional, ou seja, revela-se aplicável a todos os entes federativos.

    Nada obstante, nem todo o seu conteudo apresenta, de fato, caráter nacional. Com efeito, algumas normas previstas no diploma em questão têm caráter estritamente administrativo, de modo que, neste tocante, cada unidade federativa ostenta competência legislativa para estabelecer suas próprias regras.
    Na linha do exposto, ofereço a lição doutrinária de Maria Sylvia Di Pietro:

    "No entanto, alguns de seus dispositivos tratam de matéria estritamente administrativa, a respeito da qual cada ente da federação tem competência privativa para legislar. Esse dispositivos somente se aplicam na esfera federal, não se incluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da Constituição. É o caso do artigo 13, que impõe a declaração de bens como requisito para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem do serviço público em caso de recusa(...); é o caso também das normas sobre processo administrativo constantes do artigo 14, §3º, e da norma do artigo 20, parágrafo único, que prevê o 'afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual".


    Daí se extrai que a assertiva em exame se revela incorreta, na medida em que ignora a existência de alguns pontos da Lei 8.429/92 que não ostentam natureza nacional, mas sim, tão somente, federal.

    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • SÓ VC PENSAR QUE NÃO HAVERIA TCE, SOMENTE TCU SE A ASSERTATIVA FOSSE VERDADEIRA!

  • Não existe competencia para legislar exclusiva. Ou a competencia para legislar é PRIVATIVA ou CONCORRENTE.

  • Rafael S; entendi seu comentário mas cuidado ao utilizar o termo "competência exclusiva", isso pode confundir muita gente, pois estas são indelegáveis, não sendo o caso de competência privativa da União, as quais podem ser delegadas mediante LC para edição de normas específicas para estados da federação.

  • Um adendo.... Os estados não podem definir condutas ou sanções em legislação estadual, pois isso é PRIVATIVO da União..

  • Ente federativo diverso da União poderá criar leis sobre matérias tratadas na Lei de Improbidade Administrativa?

      • Em regra não, porque a LIA abordou regras de direito civil e processo civil, matérias de competência privativa da União conforme art. 22, I, da CF.

      • Mas existem sim algumas matérias tratadas na LIA que podem ser reguladas excepcionalmente por outro ente federativo: 

        

    1) Declaração de bens como requisito para a posse (art. 13 da LIA). Essa declaração é matéria de direito administrativo e legislar sobre direito administrativo não é competência apenas da União por não estar no rol dos arts. 21 e 22 da CF.

    2) Afastamento preventivo do cargo público em processo administrativo (art. 20, parágrafo único, da LIA). Esse afastamento é matéria de direito administrativo e legislar sobre direito administrativo não é competência apenas da União por não estar no rol dos arts. 21 e 22 da CF.

    3) Rito ou procedimento a ser seguido no processo administrativo disciplinar de apuração dos atos de improbidade (art. 14, §3º, da LIA). Procedimentos em matéria processual é matéria de competência concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal, conforme art. 24, XI, da CF.

  • Na linha do exposto, ofereço a lição doutrinária de Maria Sylvia Di Pietro:

    "No entanto, alguns de seus dispositivos tratam de matéria estritamente administrativa, a respeito da qual cada ente da federação tem competência privativa para legislar. Esse dispositivos somente se aplicam na esfera federal, não se incluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da Constituição. É o caso do artigo 13, que impõe a declaração de bens como requisito para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem do serviço público em caso de recusa(...); é o caso também das normas sobre processo administrativo constantes do artigo 14, §3º, e da norma do artigo 20, parágrafo único, que prevê o 'afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual".

    Daí se extrai que a assertiva em exame se revela incorreta, na medida em que ignora a existência de alguns pontos da Lei 8.429/92 que não ostentam natureza nacional, mas sim, tão somente, federal.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • A competência para processar e julgar a ação civil por ato de improbidade administrativa é do juiz de 1º grau (Federal ou estadual) com jurisdição na sede da lesão. A ação tramitará na Justiça Federal se houver interesse da União, autarquias ou empresas públicas federais (CF, art. 109, I); caso contrário, será de competência da justiça estadual.

  • "No entanto, alguns de seus dispositivos tratam de matéria estritamente administrativa, a respeito da qual cada ente da federação tem competência privativa para legislar. Esse dispositivos somente se aplicam na esfera federal, não se incluindo entre as matérias de competência concorrente previstas no artigo 24 da Constituição. É o caso do artigo 13, que impõe a declaração de bens como requisito para a posse e o exercício de agente público, prevendo a pena de demissão a bem do serviço público em caso de recusa(...); é o caso também das normas sobre processo administrativo constantes do artigo 14, §3º, e da norma do artigo 20, parágrafo único, que prevê o 'afastamento do agente público do exercício do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual".

    ERRADO


ID
1750987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

A fase externa da licitação, conforme previsão legal, tem início com a divulgação do edital.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas:

    a) instrumento convocatório;

    b) habilitação;

    c) classificação;

    d) homologação;

    e) adjudicação.


    Mas atenção!!


    Além disso, ao contrário do que ocorre com as demais modalidades, no pregão a homologação é realizada após a adjudicação.


    Portanto, as etapas do pregão são:


    a) instrumento convocatório;

    b) julgamento (classificação);

    c) habilitação;

    d) adjudicação;

    e) homologação.

  • Gabarito CERTO

    Fase Interna

    Abertura do procedimento com detalhamento do orçamento.

    Previsão de recursos orçamentários.

    Escolha da modalidade e tipo de licitação.

    Elaboração do edital.

    Ato de designação da comissão de licitação do leiloeiro administrativo ou oficial, ou do responsável pelo convite.


    Fase Externa

    Divulgação do Edital.
    Antecedência mínima do edital.

    Impugnação administrativa ao edital.

    Comissão de licitação.

    Habilitação dos licitantes.

    Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF.

    Julgamento das propostas.

    Homologação e adjudicação ao vencedor.


    A fase externa tem início com a divulgação do ato convocatório e vai até a contratação do fornecimento do bem, da execução da obra ou da prestação dos serviços

    (http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/licitacoes_contratos/16%20Fase%20Externa.pdf.)

    bons estudos

  • Certo


    A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas:


    a) instrumento convocatório;

    b) habilitação;

    c) classificação;

    d) homologação;

    e) adjudicação.


    Mas atenção!!


    Além disso, ao contrário do que ocorre com as demais modalidades, no pregão a homologação é realizada após a adjudicação.


    Portanto, as etapas do pregão são:


    a) instrumento convocatório;

    b) julgamento (classificação);

    c) habilitação;

    d) adjudicação;

    e) homologação.


  • Fase externa se inicia a partir do momento que se torna pública a licitação. 


    Embora a Lei 8.666/1993 não enumere as etapas da fase externa da licitação, a doutrina, de um modo geral, ensina serem elas as seguintes, nesta ordem (exceto nos casos de inversão): abertura, habilitação, classificação (julgameto), homologação e adjudicação.  


    São os seguintes atos da fase externa (art. 43): 

    1.) publicação do edital ou envio da carta-convite (abertura da fase externa do procedimento); 

    2.) abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação dos concorrentes e sua apreciação;

    3.) devolução dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados, contendo as respectivas propostas, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação;

    4.) abertura dos envelopes contendo as propostas dos concorrentes habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos; 

    5.) verificação da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis;  

    6.) julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital; 

    7.) deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação.  

     


    No pregão, há uma etapa de habilitação, mas ela é posterior ao julgamento da proposta, e, por isso, não alcança todos os licitantes (essa inversão na ordem das fases, com habilitação posterior ao julgamento, também pode ocorrer em alguns casos de concorrência). 

     

    fonte: Vincente Paulo, pág 170/171.

     


  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: Analista Administrativo - Administração; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: ANATEL

    Direito Administrativo - Licitações e Lei 8.666 de 1993.,  Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação.

    Na fase interna da licitação, a autoridade competente determina a realização do processo licitatório, define seu objeto e indica o recurso orçamentário; na fase externa, a mesma autoridade convoca os interessados, por edital ou carta-convite, analisa as condições dos interessados que afluem à licitação (habilitação), julga as propostas e homologa e adjudica o objeto da licitação.

    GABARITO: CERTA. 

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: Analista Administrativo - Administração; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: ANATEL

    Direito Administrativo - Licitações e Lei 8.666 de 1993.,  Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação.

    Na fase interna da licitação, a autoridade competente determina a realização do processo licitatório, define seu objeto e indica o recurso orçamentário; na fase externa, a mesma autoridade convoca os interessados, por edital ou carta-convite, analisa as condições dos interessados que afluem à licitação (habilitação), julga as propostas e homologa e adjudica o objeto da licitação.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Gabarito: CERTO

     

    A questão não foi anulada. 
    Prova, item 35: http://www.cespe.unb.br/concursos/telebras_15/arquivos/207TELEBRAS_CB1_01.PDF

    Gabarito definitivo: http://www.cespe.unb.br/concursos/telebras_15/arquivos/Gab_Definitivo_207TELEBRAS_CB1_01.PDF

  • Concordo com  Isabela.

  • Certo. É temos que interpretar bastante as questões cespe, nesse caso foi considerado divulgação como sinônimo de publicação.

  • Atenção Equipe QC, por favor devolvam a versão antiga do site pra colega ISABELA, e também um plano anual grátis, por toda a contribuição que ela já deu e ainda dá aos alunos do site.

  • Essa versão do site QC PREJUDICOU , pois não dá pra filtrar as questões, EXCLUINDO as questões repetidas, já resolvidas. 

  • QC, devolva a versão antiga para Isabela!!!!!!!!!!!

  • A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas:

    a) instrumento convocatório; 

    b) habilitação; 

    c) classificação; 

    d) homologação; 

    e) adjudicação.

     

    Mas atenção!!

     

    Além disso, ao contrário do que ocorre com as demais modalidades, no pregão a homologação é realizada após a adjudicação.

     

    Portanto, as etapas do pregão são: 

     

    a) instrumento convocatório; 

    b) julgamento (classificação); 

    c) habilitação; 

    d) adjudicação; 

    e) homologação.

  • Isabela é ótima! Merece a versão antiga do QC!!!

  • (CESPE/ANTAQ/2009) Edital é o instrumento por meio do qual a administração torna pública a realização de uma licitação; é o meio utilizado por todas as modalidades de licitação, exceto pela modalidade convite. C

  • A fase externa se inicia com a divulgação do instrumento convocatório.

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações FCC

    --

    Licitação 8666 - procedimento.

    Fase interna;

    Fase externa.

    Abertura do processo administrativo -> Orçamento -> Elaboração do edital -> Designação da comissão de licitação -> Publicação do edital ou envio do convite -> Abertura dos envelopes -> Habilitação -> Julgamento -> Homologação -> Adjudicação.

  • Cuida-se de questão que explorou o tema das fases do procedimento licitatório.

    De fato, existe consenso no sentido de que a fase externa tem início com a publicação do instrumento convocatório, que, em regra, corresponde ao edital, podendo ainda ser a carta-convite, no caso específico da modalidade convite.

    Neste sentido, por exemplo, a postura de Alexandre Mazza:

    "A elaboração do instrumento convocatório encerra a fase interna.
    A fase externa inicia-se com a publicação do edital e inclui basicamente cinco etapas: a) instrumento convocatório; b) habilitação; c) classificação; d) homologação; e) adjudicação."

    Embora não haja um dispositivo legal que afirme, com todas as letras, que a fase externa tem início com a publicação do edital, esta conclusão pode ser extraída da norma do art. 40, §1º, da Lei 8.666/93, que assim estabelece:

    "Art. 40 (...)
    § 1o  O original do edital deverá ser datado, rubricado em todas as folhas e assinado pela autoridade que o expedir, permanecendo no processo de licitação, e dele extraindo-se cópias integrais ou resumidas, para sua divulgação e fornecimento aos interessados."

    Logo, está correta a assertiva ora analisada.


    Gabarito do professor: CERTO

    Referências Bibliográficas:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 413.


ID
1752064
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República.

Na elaboração de um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode eximir-se da escrita de parágrafos de desenvolvimento.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO


    "– desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento."

    Fonte: MRPR (Grifos meus)

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os CargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; O Padrão Ofício; Partes do documento no Padrão Ofício; Diagramação; Aviso e Ofício; Memorando; 

    Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • Segundo o MROPR:


    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. 

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.



    "Sua vida começa quando sua zona de conforto acaba" Desconhecido


  • 3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

      O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    [...]

    e) 

    - Introdução...

    - Desenvolvimento...

    - Conclusão...

    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

    - Introdução...

    - desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.


  • Nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    - Introdução;

    - Desenvolvimento;

    - Conclusão;

    - Introdução. 

  • ofício de mero encaminhamento não precisa necessariamente de desenvolvimento  - Certo 

  • Certa

    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.".


  • "O Padrão Ofício, e) texto:
    – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento."

    MRPR, pág. 11.

    Vale fazer uma ressalva sobre o tema aqui tratado: perceba que a regra supra tange todos os documentos oficias do padrão ofício; isto é, poderá ser usada a regra tanto em ofícios e avisos quanto em memorandos, já que se encaixam nessa padrão.
    Enfim...
    CERTO.

  • Aviso ou ofício de mero encaminhamento apenas é necessário a introdução, sendo desenvolvimento e conclusão dispensados.

  • No PADRÃO OFÍCIO - Ofício/Aviso/Memorando deve ter no TEXTO - introdução, desenvolvimento e conclusão. A EXEÇÃO é o Mero Encaminhamento que tem como OBRIGAÇÃO: Introdução 

    Desenvolvimento e Conclusão - Apenas se quiser

    Questão correta

  • eximir : dispensar algo

  • SE O AUTOR DA COMUNICAÇÃO DESEJAR FAZER ALGUM COMENTÁRIO A RESPEITO DO DOCUMENTO QUE ENCAMINHA, PODERÁ ACRESCENTAR PARÁGRAFOS DE DESENVOLVIMENTO.

      EM CASO CONTRÁRIO, NÃO HÁ PARÁGRAFOS DE DESENVOLVIMENTO EM AVISO OU OFÍCIO DE MERO ENCAMINHAMENTO.

  • cespe ama isso

     

    2016

    Por se tratar de encaminhamento, é dispensável a numeração dos parágrafos do documento.

    errada

     

    2015

    A introdução de comunicação oficial de mero encaminhamento de documentos deve ser iniciada com a referência ao expediente que solicitou o envio de tais documentos, se for esse o caso.

    certa

     

    2015

    Apesar de conter dois documentos importantes — que aparecem como Anexos I e II —, a forma de apresentação do texto bem como as estruturas linguísticas nele empregadas permitem afirmar que essa comunicação oficial não funciona como mero encaminhamento de documentos.

    certa

    Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado.

  • Gab. CERTO

     

    Como diz o manual, segue:

     

    -desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento

  • GABARITO: CERTA.

  • GABARITO: CERTO 

    Manual de Redação da Presidência da República

    pág 30 b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

  • Se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em expediente usado para encaminhamento de documentos.

    Gabarito correto.

  • Para responder esta questão, é preciso ter conhecimento acerca das estruturas do documento no padrão ofício.


    O ofício possui duas estruturas:


    - para casos em que seja usado para encaminhamento de documentos, só precisa apresentar obrigatoriamente introdução e desenvolvimento. Entretanto, o parágrafo do desenvolvimento só deve ser apresentado se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha. Caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento;

    - para casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, é obrigatório que o documento possua estrutura completa com introdução, desenvolvimento e conclusão.


    Com base nessa informação, verificamos que em um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode optar, ou não, pela inserção do desenvolvimento e, portanto, este item está correto.



    Gabarito  do Professor: CERTO.


ID
1752067
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República.

O documento conhecido como exposição de motivos tem uma forma básica de estrutura, independentemente de sua finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Errado. 4. Exposição de Motivos

    4.1. Definição e Finalidade

      Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para:

      a) informá-lo de determinado assunto;

      b) propor alguma medida; ou

      c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

      Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.

      Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.

    4.2. Forma e Estrutura

      Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício (v. 3. O Padrão Ofício). O anexo que acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativo, segue o modelo descrito adiante.

      A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.

      No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício.

  • Questão errada, outras respondem, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 a 4Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Exposição de Motivos; 

    A estrutura da exposição de motivos varia conforme sua finalidade: há uma estrutura própria para exposição de motivos cuja finalidade seja unicamente informar e outra estrutura própria para a exposição de motivos cujo objetivo seja propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - SEGESP-AL - Papiloscopista

    Disciplina: Redação Oficial

    A estrutura da exposição de motivos apresenta duas formas básicas, estabelecidas conforme a sua finalidade. Caso se deseje levar algum assunto ao conhecimento do presidente da República, deve-se adotar o padrão ofício; e caso se pretenda propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo, deve-se utilizar, também, o padrão ofício, seguindo-se alguns preceitos redacionais específicos, e o documento deve ser acompanhado de formulário de anexo, padronizado e devidamente preenchido.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • ERRADO


    Sendo mais objetivo 
     A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.
  • Existe duas formas: 

    - Uma para informar determinado assunto ao PR
    - Outra para propor alguma medida ou submeter projeto à consideração do PR.
  • Nossa, aqui têm várias questões repetidas.

  • E daí que tem questões repetidas?!

  •                                                                                      Exposição de Motivos

    - 3 FINALIDADES

    - Informar de determinado assunto;

    - Propor alguma medida;

     - Pedir autorização para expedir ato normativo.

     

    - 2 FORMAS

    - para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo;

    - para aquela que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo (deve trazer apenso formulário de anexo)

  • A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. 

  • Gab. ERRADO

     

    Exposição de Motivos apresenta duas formas e depende da finalidade.

  • A estrutura depende da finalidade da exposição de motivos.

     

    VEja:

     

     A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.

  • ERRADO

    Exposição de Motivos: Enviado de Ministro de Estado para o Presidente/Vice para: 1) informar assunto; 2) Propor Medida ou 3) Submeter projeto de ato normativo.  Os 3 casos seguem a estrutura do padrão ofício, mas os casos 2 e 3 tem um anexo e partes a mais no texto.

     

  • GAB : E

    O erro da questão é falar que INDEPENDE DE FINALIDADE.

    1.  depende da finalidade
    2.  A exposição de motivosde acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: 
    • uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e
    • outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.
    1.  No primeiro caso, o da exposição de motivos que simplesmente leva algum assunto ao conhecimento do Presidente da República, sua estrutura segue o modelo antes referido para o padrão ofício.
    2. No segundo caso, o formulário em anexo é obrigatório quando se tratar de sugestões de alguma medida a ser adotada, ou a que lhe apresente projeto de Ato Normativo

    Questão que ajuda:

    Prova: CESPE - 2013 - SEGESP-AL - Papiloscopista - A estrutura da exposição de motivos apresenta duas formas básicas, estabelecidas conforme a sua finalidade. Caso se deseje levar algum assunto ao conhecimento do presidente da República, deve-se adotar o padrão ofício; e caso se pretenda propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo, deve-se utilizar, também, o padrão ofício, seguindo-se alguns preceitos redacionais específicos, e o documento deve ser acompanhado de formulário de anexo, padronizado e devidamente preenchido. (c)

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ- A estrutura da exposição de motivos varia conforme sua finalidade: há uma estrutura própria para exposição de motivos cuja finalidade seja unicamente informar e outra estrutura própria para a exposição de motivos cujo objetivo seja propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo.(c)

  • Exposição de motivos. É o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente. A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo.Tal documento é a principal modalidade de comunicação dirigida ao Presidente da República pelos ministros. Além disso, pode, em certos casos, ser encaminhada cópia ao Congresso Nacional ou ao Poder Judiciário.

    1. Informar de determinado assunto; (NÃO PRECISA de anexo)
    2. Propor alguma medida; (PRECISA de anexo)
    3. Submeter projeto de ato normativo (PRECISA de anexo)

ID
1752070
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca das características gerais dos diversos tipos de comunicação oficial, julgue o item a seguir, com base no Manual de Redação da Presidência da República.

A mensagem, assim como o aviso, o ofício e os demais atos assinados pelo presidente da República, deve conter a identificação de seu signatário.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO 

    Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:

    (espaço para assinatura)

    Nome

    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)

    Nome

    Ministro de Estado da Justiça

      Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho. "

    Fonte: MRPR (Grifos meus).


  • A questão erra ao falar "deve conter a identificação de seu signatário.", outras questões ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Correspondência Oficial; Signatário; As Comunicações Oficiais; 

    Em comunicação oficial expedida pelo presidente da República, o espaço relativo à identificação deve conter

     a) apenas a assinatura do presidente

    GABARITO: LETRA "A".



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Redação Oficial

    O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Redação Oficial

    Considerando-se que o emissor do documento acima seja o presidente da República, é correto afirmar que não há necessidade de identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errado. 

    5.2. Forma e Estrutura

      As mensagens contêm:

      a) a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da margem esquerda:

      Mensagem no

      b) vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da margem esquerda;

      Excelentíssimo Senhor Presidente do Senado Federal,

      c) o texto, iniciando a 2 cm do vocativo;

      d) o local e a data, verticalmente a 2 cm do final do texto, e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita.

      A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário.

  • Somente assinatura do presidente da república, não traz identificação de seu signatário.

  • Errado!


    5.2. Forma e Estrutura


    A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário.


    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • GABARITO ERRADO 


    A mensagem NÃO tem identificação do signatário 
  • O presidente não emite aviso.

  • eu parei no: " A mensagem, assim como o aviso, o ofício e os demais atos assinados pelo presidente da República... " 

  • se está assinada pelo Presidente não precisa ser identificada. Errado

  • GABARITO ERRADO 


    Segue uma tabela desenvolvida pela Maria Tereza, da CASA DO CONCURSEIRO 

    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfS0djVFMyYUFmR0U/view?usp=sharing
  • mensagem: Presidente da República (emissor)

    Exposição de motivos:  Presidente/Vice da República (destinatário)

    Aviso: Ministro (emissor x destinatário)


  • Pessoal, é o seguinte: é que a mensagem, em regra, é enviada pelo chefe do executivo (presidente da república) para o poder legislativo. Então, não há como falar que deverá haver identificação do signatário, já que nós sabemos que aqueles que são expedidos pelo presidente da república é suficiente apenas a assinatura.

  • isso só nao cai na minha prova.

  • Fica aqui o meu apelo: ALGUÉM DEVOLVE A VERSÃO ANTIGA DO QC pra Isabela, por favor!

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk boa;... a Isabela merece!! devolve pra ela!

  • Boa Jaque M, não está sendo fácil deixar de comentar mais de dez questões por dia para comentar apenas duas ou três e olhe lá. A nova versão não tem me ajudado  :)

  • Quem avisa ministro é ****

  • IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO (NOME + CARGO)

    Regra: as correspondências oficiais devem trazer o nome e o cargo de quem as assina, abaixo da assinatura.


    Exceção: as correspondências assinadas pelo Presidente da República. Nesse caso, não se coloca o nome e nem cargo, somente fazendo a assinatura.

    ERRADA!

  • O Presidente deve assinar, mas não é necessária a assinatura do signatário.

    Não faz parte do padrão ofício.

  • Meu amigo, basta a canetada do Bolsonaro.

  • GAB, ERRADO.

    Deve conter apenas a assinatura do Presidente.

  • Nada, basta ter a assinatura do nosso presidente Bolsonaro!!!

  • Basta a assinatura do presida Bubassauro

  • Gabarito ERRADO

    Basta a canetada de Biroliro.

  • Basta a assinatura do traíra

  • Basta o rabisco do jair salnorabo

  • Conforme exposto no Manual: "Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações devem informar o signatário".

    1. as correspondências assinadas pelo Presidente da República. Nesse caso, não se coloca o nome e nem cargosomente fazendo a assinatura.
    2.  a assinatura é necessária. O que NÃO é necessário é o nome do Presidente da República abaixo da assinatura.
    3. Em mensagem deve conter apenas a assinatura dos chefes dos poderes.
    4. A IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO NÃO HÁ  NECESSIDADE E NEM É FACULTATIVA.(CESPE ENTENDE ASSIM)
    5. A identificação do signatário somente é dispensável para mensagens redigidas pelo presidente da República.
    6. Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que a expede, abaixo do local de sua assinatura

    GAB: errado

     CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário. (c)

    CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos- Considerando-se que o emissor do documento acima seja o presidente da República, é correto afirmar que não há necessidade de identificação do signatário. (c)

  • IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO (NOME + CARGO)

    Obs.: signatário é quem assina.

     

    • Regra: as correspondências oficiais devem trazer o nome e o cargo de quem as assina, abaixo da assinatura.

     

    • Exceção: as correspondências assinadas pelo Presidente da República.

    Nesse caso, não se coloca o nome e nem cargo, somente a assinatura.


ID
1752109
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca de improbidade administrativa.

A indisponibilidade de bens do agente indiciado por improbidade administrativa tem natureza preventiva e, por isso, não se configura como sanção.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Não se configura sanção, uma vez que a indisponibilidade de bens é uma medida cautelar (medida que visa assegurar o ressarcimento do erário)

    A Lei de Improbidade Administrativa, no intuito de assegurar o ressarcimento do patrimônio público lesado pelo agente ímprobo, elencou algumas medidas cautelares, das quais fariam parte: indisponibilidade de bens; seqüestro de bens (a doutrina entende que abrange, também, o arresto de bens), e; afastamento cautelar do agente público de seu cargo ou função.

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2727

    bons estudos

  • Certo


    Certo

    A indisponibilidade de bens do agente processado por improbidade administrativa, conforme ressaltado alhures, não se trata tecnicamente de uma sanção, a despeito da redação contida no art. 37, § 4º, da Constituição Federal de 1988, mas sim de uma medida cautelar, que tem por desiderato assegurar a execução de eventual sentença condenatória.

    (...)

    No que concerne à indisponibilidade de bens, objeto precípuo do presente estudo, não se estaria propriamente falando de sanção, mas sim de uma providência cautelar, pois conforme frisado por Di Pietro, essa medida “tem nítido caráter preventivo, já que tem por objetivo acautelar os interesses do erário durante a apuração dos fatos, evitando a dilapidação, a transferência ou ocultação dos bens, que tornariam impossível o ressarcimento do dano”


    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2727#_ftn4


    Caráter preventivo:

    1) indisponibilidade dos bens (art. 7, par. Único);

    2) sequestro de bens (art. 16).


    Complementando:

    SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (perda da função pública e proibição de contratar com o poder público ou dele receber benefícios crediticios ou fiscais;

    SANÇÕES CIVIL ( muita civil,  ressarcimento ao erário e perda dos bens acrescidos iliciatemente ao patrimônio);

    SANÇÕES POLÍTICAS  (suspensão dos direitos políticos).


    Créditos ao Juarez Junior na Q579931

  • Questão correta, outras podem ajudar, vejam:
    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Demais disposições da Lei 8.429/92; 

    Conforme entendimento recente do STJ, é possível a decretação de indisponibilidade e sequestro de bens antes mesmo do recebimento da petição inicial da ação civil pública destinada a apurar a prática de ato de improbidade administrativa.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções; 

    Considerando que o presidente de determinado TRT tenha nomeado sua esposa, ocupante de cargo de provimento efetivo do próprio TRT, para exercer função de confiança diretamente vinculada a ele, julgue o item a seguir. 


    Nessa situação hipotética, o presidente do TRT poderá responder por ato de improbidade administrativa, estando sujeito, respeitados os requisitos legais, a medida cautelar consistente na declaração de indisponibilidade de seus bens.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - MPU - Conhecimentos Básicos para o Cargo 33Disciplina: Direito Administrativo

    Considere que determinado particular que não se qualifique como agente público concorra para a prática de ato de improbidade administrativa lesivo ao patrimônio público. Nesse caso, poderá ser determinada a indisponibilidade de seus bens, de modo a assegurar o integral ressarcimento do dano causado ao erário.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • A indisponibilidade de bens do agente processado por improbidade administrativa não se trata tecnicamente de uma sanção, a despeito da redação contida no art. 37, § 4º, da Constituição Federal de 1988, mas sim de uma medida cautelar, que tem por desiderato assegurar a execução de eventual sentença condenatória.

     

    Fonte: Âmbito Jurídico

  • Natureza preventiva significa medida cautelar.

  • Salve! a nossa Isabela.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

     

    => INDISPONIBILIDADE DOS BENS NÃO TEM CARÁTER PUNITIVO.

    => PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA SIM.

     

     

    BIZÚ:

    Serão aplicáveis àqueles que cometerem improbidade administrativa (Art. 37 da CF, § 4): "PARIS"

     

    Perda da função pública;

    Ação penal cabível;

    Ressarcimento ao erário;

    Indisponibilidade dos bens;

    Suspensão dos direitos políticos.

     

     

     

    Art. 37, § 4º, CF. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • CERTO!

     

     

    A indisponibilidade de bens não constitui propriamente uma sanção, mas medida de garantia destinada a assegurar o ressarcimento ao erário.

     

    A indisponibilidade de bens deve recair sobre o patrimônio do réu de modo suficiente a garantir o integral ressarcimento de eventual prejuízo ao erário, levando-se em consideração, ainda, o valor de possível multa civil como sanção autônoma (STJ. AgRg no REsp 1311013 / RO).


    Vale ressaltar que é assegurado ao réu provar que a indisponibilidade que recaiu sobre o seu patrimônio foi muito drástica e que não está garantindo seu mínimo existencial.

     

    A indisponibilidade pode recair sobre bens adquiridos tanto antes como depois da prática do ato de improbidade (REsp 1204794/SP, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 16/05/2013).

     

     

    http://www.dizerodireito.com.br/2013/06/indisponibilidade-de-bens-em-caso-de.html

  • o cara estuda, estuda, e ainda leva banda ¬¬

  • Gabarito Certo.

     

    Complementando com outro bizu:

     

    Aqueles que cometerem improbidade administrativa (CF, Art. 37, § 4), "vai levar uma surra de RIPAS":

     

    Ressarcimento ao erário;

    Indisponibilidade dos bens;

    Perda da função pública;

    Ação penal cabível;

    Suspensão dos direitos políticos.

     

     

    ----

    "Sou persistente, quando quero e quando gosto, somente estaciono quando conquisto."

  • ---> SANÇÕES ADMINISTRATIVAS:

    - PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA;

    - PROIBIÇÃO DE CONTRATAR COM O PODER PÚBLICO;

    - PROIBIÇÃO DE RECEBER DO PODER PÚBLICO BENEFÍCIOS FISCAIS OU CREDITÍCIOS.

     

    --> SANÇÕES CIVIS:

    - RESSARCIMENTO AO ERÁRIO;

    - PERDA DOS BENS E VALORES ACRESCIDOS ILICITAMENTE AO PATRIMÔNIO;

    - MULTA CIVIL.

     

    --> SANÇÃO POLÍTICAS:

    - SUSPENÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS.

     

    --> MEDIDAS CAUTELARES (NATUREZA PREVENTIVA):

    - INDISPONIBILIDADE DOS BENS;

    - AFASTAMENTO DO AGENTE PÚBLICO DO EXERCÍCIO DO CARGO ( SEM PREJUÍZO DA REMUNERAÇÃO)

     

    GABARITO: CERTO.

     

  • O conceito de sanção adotada nessa e em outras questão é o restrito, porque, se observarmos, em última análise, a impossibilidade do indivíduo de dispor de seu patrimônio também pode ser vista como sanção que parte do Estado e impossibilita o gozo de seus direitos.

  • Correto. A perda dos bens é que irá configurar sanção da LIA.

  • Indisponibilidade é diferente de perda! Gab: Correto! Vlw filhotes!!
  • INCLUSIVE A INDISPONIBILIDADE PODE SER DECRETADA SEM OUVIR O RÉU, SEGUNDO O STJ.

  • É medida cautelar e o periculum in mora é presumido.

  • Trata-se de uma medida cautelar.

  • Acerca de improbidade administrativa, é correto afirmar que: A indisponibilidade de bens do agente indiciado por improbidade administrativa tem natureza preventiva e, por isso, não se configura como sanção.

  • A decretação da indisponibilidade de bens do acusado pela prática de improbidade administrativa é uma providência de caráter acautelatório, que visa a assegurar a eficácia/efetividade de eventual condenação da qual resulte o dever de ressarcimento ao erário ou perda de bens e valores ilicitamente acrescidos ao patrimônio do réu. Tanto assim o é que o deferimento de tal medida subordina-se a requisitos próprios às tutelas cautelares (probabilidade do direito alegado e perigo de dano), como se vê do teor do art. 16, caput e §3º, da Lei 8.429/92:

    "Art. 16. Na ação por improbidade administrativa poderá ser formulado, em caráter antecedente ou incidente, pedido de indisponibilidade de bens dos réus, a fim de garantir a integral recomposição do erário ou do acréscimo patrimonial resultante de enriquecimento ilícito

    (...)

    § 3º O pedido de indisponibilidade de bens a que se refere o caput deste artigo apenas será deferido mediante a demonstração no caso concreto de perigo de dano irreparável ou de risco ao resultado útil do processo, desde que o juiz se convença da probabilidade da ocorrência dos atos descritos na petição inicial com fundamento nos respectivos elementos de instrução, após a oitiva do réu em 5 (cinco) dias."

    Nesse sentido, portanto, está correto sustentar que não se cuida de sanção, mas sim de uma medida preventiva, vale dizer, visa a prevenir a ineficácia da tutela jurisdicional condenatória, especificamente no que se refere ao ressarcimento do erário e à perda de bens e valores que houverem sido ilicitamente acrescidos ao patrimônio dos réus.


    Gabarito do professor: CERTO

ID
1752115
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

As cláusulas classificadas como acessórias, tipicamente presentes no contrato administrativo, garantem a supremacia do interesse público ao concederem várias prerrogativas à administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    As cláusulas classificadas como EXORBITANTES, tipicamente presentes no contrato administrativo, garantem a supremacia do interesse público ao concederem várias prerrogativas à administração pública.As cláusulas exorbitantes são assim chamadas porque exorbitam (excedem) o direito comum.

    De acordo com a lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, cláusulas exorbitantes são “aquelas que não seriam comuns ou que seriam ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Administração em posição de supremacia sobre o contratado"

    bons estudos

  • As cláusulas acessórias ou secundárias complementam e esclarecem a vontade das partes, para melhor entendimento do avençado. Por sua irrelevância, não afetam o conteúdo negocial, podendo ser omitidas sem invalidar o ajuste.

  • Errado.

    Cláusulas exorbitantes: através delas se garante a desigualdade entre as partes (Administração possui supremacia com relação ao particular). Ou seja, as cláusulas exorbitantes são benefícios que a Administração possui sobre o particular e que se justificam na supremacia do interesse público sobre o privado. Lembrando que essas cláusulas só são válidas em contratos administrativos. Em contratos entre particulares são ilícitas.

     

    Exemplo: poder de alterar unilateralmente o contrato ou mesmo de aplicar penalidades ao contratado.

     

    Observação: As cláusulas acessórias/secundárias entram dentro do conceito das cláusulas existentes em todo contrato, as quais podem ser ESSENCIAIS ou ACESSÓRIAS.

     

    Essenciais: não podem faltar no contrato, sob pena de nulidade, tal seja a impossibilidade de se definir seu objeto e de se conhecer com certeza jurídica, os direito e obrigações de cada uma das partes (são aquelas cláusulas obrigatórias do contrato administrativo);

    Acessórias: por sua irrelevância, não afetam o conteúdo negocial, podendo ser omitidas sem invalidar o contrato.

     

  • seriam as cláusulas exorbitantes e não as acessórias.

  • Cláusulas Exorbitantes!

  • A assertiva em análise refere-se expressamente a cláusulas, presentes nos contratos administrativos, que derivam da supremacia do interesse público e que conferem à Administração uma série de prerrogativas, as quais não são admissíveis em contratos privados.

    Ora, é evidente que a descrição acima corresponde às denominadas cláusulas exorbitantes, nota marcante dos contratos administrativos. Na linha do exposto, ilustrativamente, a doutrina de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "Nossa opinião é que a expressão 'cláusulas exorbitantes' deve ser utilizada como sinônimo de prerrogativas especiais da administração pública nos contratos administrativos, decorrentes do regime jurídico de direito público a que se sujeitam esses contratos, mais especificamente, derivadas do princípio da supremacia do interesse público(...)"

    Assim sendo, está errada a proposição da Banca, uma vez que denominou como "acessórias" as cláusulas que, na verdade, vêm a ser as cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos, e que, ademais, por derivarem diretamente da lei, são tidas como necessárias, e não como meramente acessórias.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Referências Bibliográficas:

    ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 20ª ed. São Paulo: 2012, p. 520.

ID
1752118
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das licitações públicas e dos contratos administrativos, julgue o item a seguir à luz da legislação pertinente.

O prazo de vigência do contrato administrativo deve ser contado a partir da data da publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, e não da data da sua assinatura.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    A eficácia legal dar-se-á após a publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, conforme § único do art. 61

    Art. 61 Parágrafo único. A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei

    bons estudos

  • Pessoal,

    Mais uma infeliz questão da Cespe. A Lei 8666 não trata do assunto de modo expresso, sendo o mesmo polêmico na doutrina, havendo 03 correntes diferentes:

    a) Marçal Justen - defende que o início da vigência dos contratos somente se dá quando o contrato se torna eficaz, e isto só ocorre quando seu extrato é publicado no DOU;

    b) Diógenes Gasparini -  ensina que a vigência dos contratos administrativos se inicia com a sua assinatura, em nada divergindo dos contratos celebrados por particulares;

    c) Jorge Ulisses Jaboby - o prazo de vigência do contrato administrativo se inicia quando este é assinado, se, e somente se, forem respeitados os prazos legais impostos à Administração para a publicação deste (remeter o extrato à imprensa oficial até o quinto dia útil do mês seguinte ao da sua assinatura e publicar em vinte dias, contados daquela data).

    Este texto de um procurador federal é muito elucidativo sobre o tema: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,o-inicio-do-prazo-de-vigencia-nos-contratos-administrativos,51774.html

    Pelo gabarito, a Cespe adota o entendimento do Marçal que, diga-se de passagem, não é o adotado pela Procuradoria Federal da União, conforme Parecer nº 06/2014/CPLC/DEPCONSU/PGF/AGU (Processo nº 00407.001636/2014-18 ) – ementa abaixo - .

    EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO E CONTRATOADMINISTRATIVO. FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO. FORMA DE CONTAGEMDO PRAZO DE VIGÊNCIA I - Contagem de Prazo de vigência contratual. Manutenção do entendimento firmado pelo Parecer nº 345/PGF/RMP/2010. Proposta de exemplo prático a ser adotado pelas autarquias e fundações. II - A vigência contratual deve iniciar com a assinatura do contrato ou na data nele indicada, ainda que anterior ou posterior à publicação do extrato de que trata o art. 61, parágrafo único da lei nº 8.666/93.

    Em sendo a questão retirada de concurso da Telebras, um entidade da Administração Indireta da União, a resposta para a proposição deveria ser ERRADA, adotando-se a orientação da Procuradoria Federal da União.

  • Gabarito oficial: questão anulada.

    Motivo:Há divergência na doutrina.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TELEBRAS_15/arquivos/207TELEBRAS_CB1_01.PDF

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TELEBRAS_15/arquivos/Gab_Definitivo_207TELEBRAS_CB1_01.PDF

  • Marquei errado, questão polêmica, vejam:


    "CLÁUSULA SEGUNDA: DA VIGÊNCIA E EFICÁCIA
    O presente Contrato, terá vigência de 12 (doze) meses, contados a partir da data
    de sua assinatura. A eficácia legal dar-se-á após a publicação do seu extrato no
    Diário Oficial da União, conforme § único do art. 61."


    http://www.agu.gov.br/page/atos/detalhe/idato/258235


    "Assim, recomenda-se aos gestores adotarem o entendimento de que a vigência dos contratos e termos aditivos se inicia com a sua assinatura, até nas hipóteses em que não observado os prazos de publicação do art. 61, parágrafo único, da Lei n. 8666/93, posto caracterizar-se como irregularidade de natureza formal sem maiores consequências no que pertine à validade e eficácia dos ajustes."


    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,o-inicio-do-prazo-de-vigencia-nos-contratos-administrativos,51774.html


    É CESPE MEUS AMIGOS!!


    ABRAÇOS E CONTINUEMOS NA LUTA!!

  • que PQP cespe...


ID
1752124
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

       Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

O agente que eventualmente tenha sido designado como fiscal do contrato terá a atribuição de aplicar as sanções administrativas previstas no edital.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei 8666

    Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.


    § 1o O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.


    § 2o As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes

    bons estudos
  • A sanção administrativa de declaração de idoneidade é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal por força do §3º do art.87 L8666.

  • Renato, te amo.

  • O Anexo I da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02 de 30 de abril de 2008 define o fiscal ou o gestor do contrato como o representante da Administração, especialmente designado para exercer o
    acompanhamento e a fiscalização da execução contratual, devendo informar a Administração sobre eventuais vícios, irregularidades ou baixa qualidade dos serviços prestados pela contratada, propor as soluções e as sanções que entender cabíveis para regularização das faltas e defeitos observados.
     

  • Art. 67, §§ 1º e 2º, 8666

  • GABARITO ERRADO

    Em regra sim, mas não todas as sanções

  • Gabarito E

    No curso da execução do objeto do contrato administrativo, o poder público deverá designar um agente com a finalidade de atuar como fiscal da respectiva execução. Esse agente, contudo, não pode determinar a aplicação de sanções administrativas pelas irregularidades eventualmente verificadas, mas, sim, a mera regularização, por parte do particular, dos fatos anotados. Para a aplicação de penalidades, deve ser aberto, previamente, procedimento administrativo com a finalidade de possibilitar que o particular faça uso do contraditório e da ampla defesa. No âmbito da sanção de declaração de inidoneidade, por exemplo, a autoridade competente para a aplicação da medida é o ministro de Estado, o secretário estadual ou o secretário municipal.

  • Trata-se de questão que abordou o tema das competências atribuídas ao fiscal do contrato, agente público responsável pelo acompanhamento da execução contratual.

    Sobre o tema, pode-se indicar, inicialmente, a norma do art. 67 da Lei 8.666/93, que assim enuncia:

    "Art. 67.  A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.

    § 1o  O representante da Administração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.

    § 2o  As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes."

    Como daí se depreende, o fiscal do contrato ostenta competência para determinar correções, ajustes necessários à regularização das faltas ou defeitos que vier a observar. No entanto, não detém atribuição legal para impor, desde logo, penalidades administrativas. Mesmo porque, para tanto, faz-se necessária a prévia instauração de processo administrativo, no bojo do qual seja assegurado ao particular contratado o exercício do contraditório e da ampla defesa.

    Refira-se, inclusive, que, especificamente em relação à sanção de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com o Poder Público, a lei é expressa em atribuir competência ao Ministro de Estado, Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, tudo nos termos do art. 87, IV, e §3º da Lei 8.666/93, in verbis:

    "Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

    (...)

    § 3o  A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação."   

    Em relação às demais sanções, a Lei 8.666/93 não estabelece, desde logo, a autoridade competente. Na órbita federal, aplica-se o disposto na Orientação Normativa n.º 48 da AGU, que assim preconiza:

    "ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 48
    É competente para a aplicação das penalidades
    previstas nas Leis n° 10.520, de 2002, e nº 8.666, de 1993, excepcionada a sanção de declaração de inidoneidade, a autoridade responsável pela celebração do contrato ou outra prevista em regimento" (grifamos)
    REFERÊNCIA
    : art. 58, Lei nº 4.320, de 1964; §1º do art. 37 e art. 87 da Lei nº 8.666, de
    1993; art. 3
    º e 7º da Lei nº 10.520, de 2002."

    À luz desta orientação, a competência recai sobre o respectivo ordenador de despesas do órgão ou da entidade, que é a autoridade competente para a celebração do contrato administrativo.

    Confirma-se, portanto, o desacerto da afirmativa, ao sustentar que o fiscal do contrato seria competente para a imposição de penalidades, o que não é correto.


    Gabarito do professor: ERRADO

ID
1752127
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

       Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

Por ser o serviço de natureza contínua, o contrato poderia ser prorrogado por iguais períodos de tempo até o limite de 60 meses.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; 

  • Gabarito ERRADO


    Na verdade, acho que o erro da questão não está na literalidade da lei conforme exposto pelo(a) colega abaixo. Para mim, o erro da questão é porque serviço de reforma da instalação elétrica não configura serviço de natureza contínua.

  • Errado


    Prestação de Serviços Contínuos.

    Caso particular e que ao longo do tempo vem recebendo diferentes formas de interpretações, ora acordes, ora divergentes, é quanto aos contratos administrativos celebrados para prestação de serviços de execução continuada, sobre tudo quanto ao tema de sua duração e prorrogação de prazos. Para começar, a difícil tarefa de conceituar o que vem a ser “serviços contínuos”, tem ficado a cargo da doutrina administrativista, pois o próprio legislador ordinário silenciou quanto ao assunto.

    Desta forma, como já vimos em linha anteriores e, acordes com a melhor doutrina, os contratos de prestação de serviços a serem executados de forma contínua são aqueles celebrados no âmbito da administração pública, em que sua execução se prolonga no tempo e cuja interrupção gera possibilidade de prejuízos a Administração. São serviços prestados de maneira seguida e ininterrupta ao longo do tempo ou postos a disposição em caráter permanente. Como exceção à regra geral, os contratos desta natureza não estão adstritos aos limites de vigência do respectivo crédito orçamentário. Podem ser celebrados na vigência de um exercício financeiro e estender-se para o outro, mesmo depois do termino da vigência do crédito ao qual estava vinculado.


    Como já se verificou, o fundamento lógico desta exceção consiste na inconveniência da interrupção dos serviços de atendimentos ao interesse público. Se não fosse assim, os serviços prestados de forma contínua seriam interrompidos ao fim do exercício financeiro, o que implicaria sério risco de continuidade da atividade administrativa e inúmeros transtornos a população.


    Por oportuno, em análise ao texto da norma expressa no art. 57, inciso II,  necessário tecer algumas considerações a respeito. 

    Primeiramente, importa lembrar a grande contribuição da doutrina para a formulação de um conceito que melhor expresse a idéia de “prestação de serviços a serem executados de forma contínua”. Desnecessário repeti-lo, pois já o fizemos nas linhas anteriores.

    Em segundo lugar, possibilita a lei que o poder público, por critérios  de oportunidade e conveniência, prorrogue por iguais e sucessivos períodos os contratos desta natureza.


    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5013


    L8666

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;


  • Interessante questão. Concordo com a opinião dos colegas. Todavia, acredito que a questão peca ao falar "instalação". Instalação é diferente de manutenção. Veja-se:

    Serviços de natureza contínua são serviços auxiliares e necessários a Administração no desempenho das respectivas atribuições. São aqueles que, se interrompidos, podem comprometer a continuidade de atividades essenciais e cuja contratação deva estender-se por mais de um exercício financeiro. O que é continuo para determinado órgão ou entidade pode não ser para outros. São exemplos de serviços de natureza contínua: vigilância, limpeza e conservação, manutenção elétrica, manutenção de elevadores, manutenção de veículos etc. Em processo próprio, deve a Administração definir e justificar quais outros serviços contínuos necessita para desenvolver as atividades que lhe são peculiares. (TCU. Licitações e contratos: orientações e jurisprudência do TCU/Tribunal de Contas da União. 4. ed. rev., atual. e ampl. Brasília: TCU, Secretaria-Geral da Presidência; Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010, p. 772).
    Bons estudos a todos!.

  • Errado.

    Reforma não é serviço de natureza contínua.

  • Errada.

    Complementando...

    Por ser contrato de reforma não existe prorrogação.

    Os serviços contínuos são aqueles que atendem as necessidades permanentes da Administração (JUSTEN FILHO 2008,P.704). Por essa razão, esses serviços não podem sofrer solução de continuidade, ou seja, não podem ser interrompidos(GASPARINI,208,p.704).

    A lei 8666/93 faz menção aos servios contínuos quando trata da duração dos contratos administrativos. Via de regra, a duração desses contratos fica adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários (art.57,caput).

    De acordo com o art.57,§2º: é possível prorrogar o contrato, mas deverá ser justificado por escrito previamente autorizada pela autoridade competente para celebrar o contrato.

    É possível também prorrogar o contrato de serviço contínuo por mais 12 meses, além dos 60 previstos, em caráter excepcional, perfazendo o contrato no total máximo de 72 meses.

  • Errado. Serviços de natureza contínua são serviços auxiliares e necessários à Administração, no desempenho de suas atribuições, que se interrompidos podem comprometer a continuidade de suas atividades. Uma reforma é enquadrada como obra (segundo o art. 6º da Lei 8.666), e não como serviço de natureza contínua. 

     

    O artigo 57 diz que a duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de SERVIÇOS a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.

     

    Ora,  reforma (obra) não é nem serviço e nem possui natureza contínua. Portanto, gabarito errado.

  • A prestação de serviços contínuada poderá ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses. Ocorre que, no contrato de reforna a duração contratual não poderá ser prorrogada, tendo prazo de duração de 12 meses. (PQ o contrato de reforma não está incluso nas execeções do art. 57 da Lei 8666/90).

  • Bem para mim a administração só poderá prorrogar ser for vantagem além daquelas do qual o contrato ja tem. A questão foi vaga em dizer somente os periodos no qual a lei condiz . Na minha humilde opinião questão está incompleta ja que ela no disse nada sobre vantagem e outro ponto a ser analisado é a questão da reforma como ja tratado pelos ilustres colegas acima ou abaixo.

     

     

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos
    orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II ­ à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada
    por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração,

    limitada a sessenta meses;

  • Haja instalação elétrica, hein?

  • ERRADA

     

    PROJETOS INCLUÍDOS NO PPA -----------------------> MÁXIMO 04 ANOS

     

    SERVIÇOS DE EXECUÇÃO CONTINUADA ----------> 60 + 12 MESES

     

    ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS E PROGRAMAS DE INFORMÁTICA -----------> ATÉ 48 MESES

     

    SEGURANÇA NACIONAL -------------------------------> ATÉ 120 MESES

  • Não se trata de serviço de natureza contínua. Caso trata-se, a questão estaria perfeita; só lembrando que, em casos excepcionais, poderia haver a prorrogação por mais 12 meses. 

  • Reforma não é serviço contínuo.

  • Gabarito E

    Tal como afirmado pela questão, os contratos administrativos relativos a serviços de duração contínua podem ser prorrogados por sucessivas vezes até o limite de 60 meses.

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II ? à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.

    O erro da questão, contudo, está em afirmar que o serviço em questão (reforma de instalação elétrica) se trata de um serviço de duração contínua. Nos serviços contínuos, estamos diante de uma atividade que não pode, no momento da sua execução, ser interrompida. Como exemplos, citamos os serviços de vigilância e de limpeza. Caso esses serviços fossem interrompidos, causariam sérios danos ao interesse coletivo como um todo. No exemplo da questão, a reforma da instalação elétrica pode perfeitamente ser interrompida e retomada em momento posterior.

  • A presente questão explorou tema relativo à duração dos contratos administrativos.

    Em rigor, o serviço de reforma predial não se insere como de natureza contínua, tratando-se, na realidade, de um serviço pontual, com data rigorosamente aprazada para ser concluído. Por sua vez, como serviços contínuos, devem ser entendidos aqueles necessários à manutenção e ao funcionamento da estrutura administrativa, como vigilância e limpeza, por exemplo.

    Na verdade, portanto, em se tratando de uma reforma em edifício público, para fins de eventual prorrogação, dever-se-ia observar as condições estabelecidas no art. 57, §§ 1º e 2º, que abaixo transcrevo:

    "Art. 57 (...)
    § 1o  Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, desde que ocorra algum dos seguintes motivos, devidamente autuados em processo:

    I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração;

    II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato;

    III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração;

    IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei;

    V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento contemporâneo à sua ocorrência;

    VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis.

    § 2o  Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada pela autoridade competente para celebrar o contrato."

    Com essas considerações, confirma-se o desacerto da afirmativa ora comentada.


    Gabarito do professor: ERRADO

ID
1752130
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

       Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

O contrato poderia ser reequilibrado caso fosse criado, durante sua vigência, tributo que impactasse nos preços nele acordados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    § 5o Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso.

    bons estudos

  • Exemplo do "Fato do Príncipe".

  • Correção monetária: atualização do valor da moeda;

    Reajustamento de preços: fazer faco ao aumento nos custos, previsto no contrato;

    Recomposição de preços: quando o reajustamento de preços não é suficiente. O aumento dos preços foi maior que o índice precisto no contrato. As hipóteses que causam tal aumento são chamadas de Teoria da Imprevisão:

    1) Caso fortutito/ força maior: imprevisíveis e inevitáveis;

    2) Interferências imprevistas: situações que já existiam na celebração do contrato, mas eram desconhecidades pelas partes;

    3) Fato do príncipe e fato da administração: que está desequilibrando o contrato é a própria Administração. No fato da administração, o poder público desequilibra o contrato atuando como contratante. No fato do príncipe, a Administração celebra o contrato, mas depois, agindo fora do contrato, acaba atingindo-o inderetamente (ex,: aumento de impostos que atingem os custos do contrato);  

  • Positivo. Equílibrio econômico financeiro por motivo de fato do príncipe; quando surge uma inovação jurídica que agrava/modifica as condições estabelecidas para a execução do contrato.

  • Hipótese de revisão contratual (fato do príncipe).

  • Cuida-se de questão que cogita da instituição de tributo durante o período de vigência de um dado contrato administrativo, impactando em sua execução.

    Em hipóteses dessa natureza, incide a norma do art. 65, §5º, da Lei 8.666/93, que abaixo transcrevo:

    "Art. 65 (...)
    § 5o  Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso."

    Desta forma, é verdadeiro sustentar que a criação de um tributo, acarretando repercussão nos preços inicialmente acordados em um dado contrato administrativo, rende ensejo à sua revisão, ou seja, à necessidade de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do ajuste.

    Assim, está correta a assertiva lançada pela Banca, eis que devidamente respaldada na norma de regência da matéria.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Cuida-se de questão que cogita da instituição de tributo durante o período de vigência de um dado contrato administrativo, impactando em sua execução.

    Em hipóteses dessa natureza, incide a norma do art. 65, §5º, da Lei 8.666/93, que abaixo transcrevo:

    "Art. 65 (...)
    § 5o  Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso."

    Desta forma, é verdadeiro sustentar que a criação de um tributo, acarretando repercussão nos preços inicialmente acordados em um dado contrato administrativo, rende ensejo à sua revisão, ou seja, à necessidade de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do ajuste.

    Assim, está correta a assertiva lançada pela Banca, eis que devidamente respaldada na norma de regência da matéria.


    Gabarito do professor: CERTO

  • Cuida-se de questão que cogita da instituição de tributo durante o período de vigência de um dado contrato administrativo, impactando em sua execução.

    Em hipóteses dessa natureza, incide a norma do art. 65, §5º, da Lei 8.666/93, que abaixo transcrevo:

    "Art. 65 (...)
    § 5o  Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso."

    Desta forma, é verdadeiro sustentar que a criação de um tributo, acarretando repercussão nos preços inicialmente acordados em um dado contrato administrativo, rende ensejo à sua revisão, ou seja, à necessidade de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do ajuste.

    Assim, está correta a assertiva lançada pela Banca, eis que devidamente respaldada na norma de regência da matéria.


    Gabarito do professor: CERTO

  • Cuida-se de questão que cogita da instituição de tributo durante o período de vigência de um dado contrato administrativo, impactando em sua execução.

    Em hipóteses dessa natureza, incide a norma do art. 65, §5º, da Lei 8.666/93, que abaixo transcrevo:

    "Art. 65 (...)
    § 5o  Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso."

    Desta forma, é verdadeiro sustentar que a criação de um tributo, acarretando repercussão nos preços inicialmente acordados em um dado contrato administrativo, rende ensejo à sua revisão, ou seja, à necessidade de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do ajuste.

    Assim, está correta a assertiva lançada pela Banca, eis que devidamente respaldada na norma de regência da matéria.


    Gabarito do professor: CERTO


ID
1752133
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

       Um órgão da administração pública contratou uma empresa para realizar a reforma da instalação elétrica de seu edifício sede. Para isso, celebrou com a empresa contrato administrativo válido por 12 meses, no valor de R$ 150.000,00.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.

No caso apresentado, o percentual máximo permitido em lei para aumento no valor do contrato será de 25% sobre R$ 150.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    L8666


    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

  • Gabarito ERRADO


    Lei 8666

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

    ou seja, no caso de edifício será de 50%

    bons estudos

  • Resumindo:


    25% para + ou para -


    50% para + em caso de reformas de edifício ou equipamento

  • Gabarito ERRADO

    REFORMA. ACRÉSCIMO E SUPRESSÃO NO VALOR DO CONTRATO.

    REGRA: - Obras/Serviços/Compras

    - Acréscimo  OU Supressão ====> 25%

    EXCEÇÃO¹: - REFORMAS (Edifício ou Equipamentos)

    - SUPRESSÃO ===> 25%

    - ACRÉSCIMO ===> 50%

    EXCEÇÃO²:

    - Quando as PARTES ACORDAREM, poderá ser em qualquer limite A SUPRESSÃO.



    Lei 8666

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os ACRÉSCIMOS ou SUPRESSÕES que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus ACRÉSCIMOS.


    § 2o Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder os limites estabelecidos no parágrafo anterior, salvo:


    II - as supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes.

  • Errado. Para aumento/acréscimo no caso de REFORMA, o valor máximo será de ATÉ 50% sobre R$ 150.000,00.

    Cuidado com esse "até" que cita a lei. O erro não está apenas em 25%, mas também na supressão do termo "até". Não será exatamente 50%, mas sim ATÉ 50%.

     

    1) Supressão: ATÉ 25% do valor inicial do contrato;

     

    2) Acrescimo: ATÉ 25%  ---------------> MAS, se for para reforma de edifício OU de equipamento: até 50% (apenas para acréscimos).

     

    Atenção: apenas as supressões podem ultrapassar esse limite, quando houver acordo celebrado entre os contratantes. 

     

     

     

     

     

  • Obras, serviços ou compras: até 25% do valor inicial do contrato corrigido. (ACRÉSCIMOS OU SUPRESSÕES)

     

    Caso particular - reforma de edificio ou equipamento: Até o limite de 50% (PARA OS ACRÉSCIMOS)

  • 25% - REGRA GERAL

    50% - REFORMAS

  • Errado. 
    Como é reforma, o limite é de 50% só para acréscimos. Caso não fosse reforma, o limite seria de 25% para acréscimo ou decréscimo. 

  • Reforma = Acréscimo de até 50%.

  • Viu a palavra "reforma", já elimina os 25%.

  • Trata-se de questão que demandou conhecimentos acerca da alteração quantitativa dos contratos administrativos.

    Sobre o tema, aplica-se a norma do art. 65, §1º, da Lei 8.666/93, que abaixo colaciono:

    "Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    (...)

    § 1o  O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos."

    Como daí se depreende, no caso específico de reforma de edifícios, como seria o caso descrito pela Banca, o percentual máximo de aumento é de 50% do valor originário atualizado do contrato.

    Assim sendo, está errada a proposição aqui analisada, ao sustentar que o acréscimo poderia ser de até 25%, quando, na verdade, o limite legalmente estabelecido é de 50%.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • A assertiva se encontra errado, pois se trata de uma das hipóteses de alteração unilateral do contrato, por parte da administração. Nesse caso, os acréscimos podem ser de até 50% do valor inicial do contrato. 


ID
1752151
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do Microsoft Office 2013 e dos conceitos básicos de redes de computadores, julgue o item a seguir.

O PowerPoint 2013 dispõe de recurso que permite adicionar, rapidamente, estilos de forma e de linha ao eslaide. Para ter acesso a esse recurso, o usuário deverá clicar a guia Página Inicial, localizar o grupo Desenho e, em seguida, clicar o botão Estilos Rápidos.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Apesar do enunciado citar o 2013, este recurso existe desde o 2007, neste local informado.

  • CORRETA pessoal! Abrindo o word 2013 executando conforme o enunciado bate certinho com a questão.



  • Mas que saco desse tipo de questão, ein? 

     

    Eu sei mexer nisso, não sei de cabeça quais botões, né? Afinal são tantos -.-' e tem do word, excel, writer, calc (...) AFF!! 

     

    mas está CORRETA: Guia página inicial > desenho > estilos rápidos

  • Certo


    Fiz muito isso na época da faculdade :)

  • Na época da faculdade não tinha nem computador, quiçá um power point!

  • A questão contém um "erro". Na verdade, uma omissão de uma etapa. A opção "estilos rápidos" só se ativa quando você clica no slide ativo. Se apenas seguir as etapas da questão, ela não se ativa.

  • Pow, essa questão ai. O gabarito pode até ser correto, mas o examinador vacilou na expressão "ao eslaide". Você só consegue fazer essa formatação se tiver com uma caixa de texto ou figura selecionada. Essa formatação não é para slide e sim para objeto inserido no slide.

  • Esse tipo de questão só responde quem é muito familiarizado com o programa....na prova nunca que eu ia arriscar.

    Opinião pessoal: essas questões de ter q descobrir os caminho correto dos cliques para chegar em tal lugar é maior sem noção, acho que as bancas (principalmente cargos que não são especialistas para informática) devia abarcar mais assuntos conceituais. Complicado isso ter o mesmo peso que questões que vc precisa estudar e entender bem o assunto.
  • Em que momento um servidor público vai usar o power point? 

  • Já fiz várias apresentações com power point, pq um servidor púbico não utilizaria??

  • meu professor é servidor do INSS e utiliza os próprios slides da autarquia para ensinar ,...pronto mente travada,...conhecimento limitado....

  • Pessoal, por favor! Vamos continuar com os comentários colaborativos deixando de lado os pejorativos que não ajudam em nada por aqui. Aqui é um espaço para estudos, e não de discussões desnecessárias.
  • Na faculdade tinha uma tal de TRANSPARÊNCIA que era o pipoco.

  • Questão correta: Abri o PowerPoint 2013 e segui as etapas e deu certinho.

  • Página Inicial ------  grupo Desenho ------ Estilos Rápidos:   estilos de forma e de linha ao eslaide

  • EM TEMPO:

    Grupo Desenho = Grupo Design 

  • Fico imaginando aqui... será que tem alguém que consegue memorizar os caminhos?

  • Caiu questões sobre CAMINHO  na minha prova, já decidi, vou deixar em branco.

  • Fernando Leite. Entrei nessa conclusão também há meses.

  • Pessoal, os caminhos das ferramentas não são memorizados assim de uma hora para outra. Na verdade, ao meu ver, só é possível lembrar se usarmos as ferramentas, mas como a maioria dos estudantes de informática não trabalham com os pacotes de escritórios aí fica difícil mesmo.


    Uma dica é abrir o programa e ir mexendo, descobrindo as funcionalidades...

  • Gab Certa

     

    Estilos Rápidos: Adicionar rapidamente um estilo visual à forma ou estilo de linha selecionado

  • Certo

    Apesar do enunciado citar o 2013, este recurso existe desde o 2007, neste local informado.

  • Mesma coisa no power point 2016.

    Atualizadissimo.

  • Questões de "caminho" eu sempre faço o teste. Dessa vez não foi diferente.

    Houve uma omissão de etapa, pois o "estilos rápidos" fica bloqueado antes de uma etapa. Vejam:

    1º) Guia Página Inicial

    \/

    2º) Grupo Desenho

    \/

    3º) Escolher uma forma de desenho (apenas após está etapa que desbloqueará o recurso).

    \/

    4º) Recurso do "Estilos Rápidos".

    Testem. Se eu estiver errado, por favor, corrijam-me.

  • Minha contribuição.

    PowerPoint

    F5 => Inicia a apresentação do primeiro slide.

    SHIFT + F5 => Inicia a apresentação a partir do slide atual.

    Abraço!!!

  • Questões desse tipo, em prova, eu deixo em branco sem medo de ser feliz.

  • * GUIA PÁGINA INICIAL >>> GRUPO DESENHO >>clicar o botão Estilos Rápidos.

    Adiciona, rapidamente, estilos de forma e de linha ao eslaide.

  • Melhor forma de aprender Sobre Familia Office, BrOffice é o seguinte: instale ambos

    em cada questão que pedir pra localizar algo, abre o o programa e tente fazer, alem de ir utilizando o programa, descobrindo coisas, fazer tabelas, ate que coisas básicas como salario, ou use o word para fazer seu cronograma de estudos

  • Certo.

    Cuidado, esse recurso adiciona estilos aos objetos que adicionamos, e não adiciona estilos aos slides em um todo.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • Só uma observação: No word 2016 basta clicar na guia "Página Inicial" e depois na aba "Estilos".

  • Powerpoint W10 - DESIGN

  • CERTO

  • Você pode adicionar formas para ilustrar o slide. 

    1. Na guia Inserir, selecione Formase, em seguida, selecione uma forma no menu que aparece.
    2. Na área do slide, clique e arraste para desenhar a forma.
    3. Selecione a guia Formatar ou Formato da forma na faixa de opções. Abra a galeria Estilos de forma para adicionar rapidamente uma cor e estilo (incluindo sombreamento) à forma selecionada.

    Gabarito: CERTO

    Fonte: Microsoft

  • O CAMARADA QUE É INTELIGENTE DEIXA ESSA QUESTÃO EM BRANCO.

  • Iria deixar em branco, mas quando vi que a questão inseriu corretamente Grupo dentro de Guia, marquei certo. Mesmo sem saber se o resto da questão estava certo.

  • toda vez estranho "eslaide"

  • vai para a pqp,questões chatas!
  • A regra é clara: Quem estuda caminhos não passa.


ID
1752154
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do Microsoft Office 2013 e dos conceitos básicos de redes de computadores, julgue o item a seguir.

Um documento do Word 2013 pode ser gravado diretamente na nuvem, sem que seja necessário armazená-lo inicialmente no computador. Ao se acessar a opção Salvar como, no menu Arquivo, o Word permite criar, automaticamente, uma cópia do documento em uma pasta definida pelo usuário antes de enviá-lo para a nuvem, eliminando essa cópia após o envio.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Para salvar seu documento online, escolha um local em Locais ou Adicionar um Local. Quando seus arquivos estão online, você pode compartilhar, fazer comentários e trabalhar junto neles em tempo real. Não será criada uma cópia local do arquivo, e este não seria eliminado automaticamente após o ‘envio’.

  • Questão errada! Creio que o final da questão foi a parte que provocou o erro. "eliminando essa cópia após o envio"

  • No microoft Office 2013 seus arquivos são salvos online em OneDrive.com e também na pasta do OneDrive em seu computador; dessa forma, você pode trabalhar offline e suas alterações serão sincronizadas quando você se reconectar. No entanto, pode acontecer da opção estar desativada nas configurações do Office. A grande vantagem de ter seus arquivos salvos na nuvem é poder acessá-los de qualquer computador, tablet, smartphone com conexão de Internet.

    Avante!

  • Assertiva ERRADA. 


    O mais próximo disso que pode ser feito é você possuir uma pasta sincronizada com o OneDrive ou o Dropbox, por exemplo. Neste caso, quando você salva o arquivo, ele é gravado no disco e replicado na nuvem (mas ele é salvo primeiramente no disco).
  • No Word 2013 dá para salvar diretamente na nuvem sem precisar deixar cópia alguma no disco.


  • O preguiçoso erraria essa questão! No último suspiro a cobra CESPE deu seu bote!

  • Bizu. Atençao a palavra automaticamente, quase sempre está errada
  • Menosprezou bem no final hhahahah

  • ERROS : eliminando essa cópia após o envio,criar automaticamente.

  • Que agonia do povo que fala A Cespe...

  • Errei a questão porque quando recebo no meu e-mail anexo com formato.docx, etc, eu consigo editar, imprimir e salvar sem guardar no computador. 

  • Tanto o Cespe quanto a Cespe está correto. Quando se diz "a" Cespe se refere à banca Cespe. Depende do referencial.

  • NAO é correto falar A Cespe.

    Está correto ''A banca Cespe ou  ''O CESPE''

    Fonte: Flavia Rita.

     

    Fernando Mesquita na net fala sobre isso tbm.Como diz ele:''Da calafrios quando ouço de forma incorreta''.

     

     

  • RUM... essa galera inventa!

  • GABARITO: ERRADO

     

  • Oque me fez acerta a questão foi a palavra GRAVAR, onde o correto é salvar conforme estar no word 2013

  • Quem quiser discutir erros de português , favor entrar em questões de português, pois aqui é informática!!!!

  • https://support.office.com/pt-br/article/Salvar-e-recuperar-arquivos-automaticamente-6c6425b1-6559-4bbf-8f80-4f038402ff02

    Se analizarmos essa página, podemos perceber que sim, o word cria uma cópia do arquivo para a recuperação automática, e sim, a pasta onde fica o arquivo pode ser modificada(definida) pelo usuário. Independende se o documento será salvo no pc ou online essa cópia será existirá. Ao que me parece, o erro da questão está em dizer que é por meio do Salvar Como que isso acontece! Comentem, essa questão é algo que realmente deve ser analisada.

  • Aí você entra para ler os comentários e entender a questão melhor, e o que você vê é um discussão sobre "a cespe" ou "o cespe". Por favor, né. Aqui é informática. Sei que meu comentário em nada acrescentará ao conteúdo, mas espero que agregue algo para as nossas atitudes dentro do site. 

  • pro colegas que nao entenderam, a questao ta errada por mencionar e restringir apenas um modo de salvar na nuvem, existindo pessibilidade de salvar diretamente na nuvem, sem que seja necessário armazená-lo inicialmente no computador ou SALVANDO o documento original no computador e uma copia na nuvem, e este NAO ELIMINARA O DOCUMENTO NO COMPUTADOR APOS O ENVIO

    1 Com um documento aberto em um programa do Office, clique emArquivo > Salvar Como > OneDrive.

    2 Se não tiver entrado no Office, faça isso agora clicando em Entrar.

    Se não tiver se inscrito para obter uma conta da Microsoft, clique em Inscreva-se.

    3 Depois que você se inscrever ou entrar, salve o documento no OneDrive.

  • Simone PC/PF/PRF⚝


    "Errado. Para salvar seu documento online, escolha um local em Locais ou Adicionar um Local. Quando seus arquivos estão online, você pode compartilhar, fazer comentários e trabalhar junto neles em tempo real. Não será criada uma cópia local do arquivo, e este não seria eliminado automaticamente após o ‘envio’."

    AutorFernando Nishimura , Professor de Informática

     

  • Rayane Monteiro, muito obrigada!

  • PODE-SE SIM FALAR A CESPE (HÁ SILEPSE)

    COMO SÃO PAULO É POLUÍDA!

  • Silepse concorda com a ideia, não com o nome. É uma figura de linguagem. "O Brasil, somos massacrados todos os dias."

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

     

    Errado. Para salvar seu documento online, escolha um local em Locais ou Adicionar um Local. Quando seus arquivos estão online, você pode compartilhar, fazer comentários e trabalhar junto neles em tempo real. Não será criada uma cópia local do arquivo, e este não seria eliminado automaticamente após o ‘envio’.

  • A gente estuda e pensa que ta entendendo as coisas, aí vai responder questões e percebe que ta é longe disso!!!!! kkkkkkkk

  • Do jeito que a questão descreveu ficou similar à função da pasta Caixa de saída dos clientes de email.

  • eliminando essa cópia após o envio desde quando isso Cespe ....Ta errada ne 

  • Parei no Automaticamente 

  • Trata-se de puro "bom senso", não tem lógica nenhuma!
    (..) o Word permite criar, automaticamente, uma cópia do documento em uma pasta definida pelo usuário antes de enviá-lo para a nuvem, eliminando essa cópia após o envio.

  • Estou nessa versão beta e quando a questão tem comentários de dois professores só consigo visualizar o primeiro, como faço para acessar o segundo comentário? Obrigado ;)

  •  

    MATHEUS CALISTO 

    Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Errado. Para salvar seu documento online, escolha um local em Locais ou Adicionar um Local. Quando seus arquivos estão online, você pode compartilhar, fazer comentários e trabalhar junto neles em tempo real. Não será criada uma cópia local do arquivo, e este não seria eliminado automaticamente após o ‘envio’.

    o segundo é em video do prof Frank Mattos: ha duas formas: sicronizando ou envio direto, mas deve estar no pc e não exclui essa copia apos envio, e a pimeira parte esta contraria a segunda do quesito. há a possibilidade de salvar do seu pc direto pro servidor na nuvem. 

  • Se vc não sabe a questão e quer chuta-la. Observe a palavra ''automaticamente'' que invalidaria a assertiva.

  • importante olhar a coerência das questões.

    cada uma sem lógica, pelo amor de Deus


  • Pow, como consegui um resumo desse professor Fernando Nishimura ? Toda a galera só fundamenta as respostas com base nas explicações de tal professor, sou iniciante nos estudos de informatica para concurso !

    Quem poder ajudar aê chama no zap aê 83-9.93067769 desde de já fico grato quem poder ajudar aê !

    DEUS NA CAUSA VITORIA E SUCESSO NA CERTA!

  • Errado

    Para salvar seu documento online, escolha um local em Locais ou Adicionar um Local. Quando seus arquivos estão online, você pode compartilhar, fazer comentários e trabalhar junto neles em tempo real. Não será criada uma cópia local do arquivo, e este não seria eliminado automaticamente após o ‘envio’.

  • ERRADO

  • cuidado com o automaticamente

  • PODE SALVAR DIRETO SEM PRECISAR DE COPIA NO PC

  • Errado

    Para salvar seu documento online, escolha um local em Locais ou Adicionar um Local. Quando seus arquivos estão online, você pode compartilhar, fazer comentários e trabalhar junto neles em tempo real. Não será criada uma cópia local do arquivo, e este não seria eliminado automaticamente após o ‘envio’.


ID
1752160
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o próximo item, relativos ao navegador Internet Explorer 11, ao programa de correio eletrônico Mozilla Thunderbird e à computação na nuvem.

Os possíveis benefícios relacionados ao uso da computação em nuvem nas organizações incluem a economia de energia elétrica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Correto

    O principal motivo para as companhias migrarem seus serviços para a nuvem é a segurança no armazenamento de dados, além do fácil acesso de dispositivos móveis de qualquer lugar. Esta ferramenta substitui a armazenagem de dados em servidores, onde as informações muitas vezes ficam suscetíveis a roubos ou a entrada de pessoas sem autorização. Além de poupar espaço físico, optar pela computação em nuvem também pode gerar economia de energia.

  • Correto. Na organização, a economia seria dupla, ao não adquirir equipamentos como servidores, que consomem muita energia.

  • Sinceramente, não sabia, mas realmente está correto.

    A implantação da computação em nuvens traz um impacto econômico para as organizações que a adotam. Os custos relacionados ao uso de recursos de fornecedores de serviços em nuvens, à manutenção de data centers e custos operacionais podem ser compensados em médio e longo prazo. O impacto econômico em longo prazo é positivo, pois a tendência é acontecer uma redução significativa das estruturas físicas e dos centros de dados das empresas, em virtude da busca pela economia de espaço e de custos, especialmente no que se refere aos altos gastos com manutenção e energia. Além do impacto econômico as empresas terão que se adequar ao novo modelo que vem se configurando e esse ajuste incluirá a necessidade de repensar a infraestrutura, ajustar a interface dos usuários com os sistemas e alterar o foco da área de tecnologia dentro das companhias. O fator tempo, antes gasto prioritariamente nas questões de manutenção, poderá ser redirecionado para outros fins.

  • Enquanto a nuvem, serve aos seus clientes, estes podem desligar seus pcs, durmirem, não gastando energia, que estarão com seus dados disponíveis armazenados na nuvem. 

    GAB CERTO

  • Poxa! Questão mal formulada, pois se dissesse economia de energia para clientes(pessoas) ai sim, mas disse referente à empresa, que, por sua vez, deve manter disponibilidade de serviço ativa 24h.

  • Correto, pois dispensa servidores físicos, por exemplo...

  • Pensei em Computador pessoal e não usuários em rede com servidores, em relação aos servidores realmente haverá a economia de energia, porém para computador pessoal não existe nenhum  tipo economia de energia.

  • Assertiva CORRETA. 


    A economia se dá na dispensa de servidores físicos e refrigeração do ambiente onde eles ficam. 
  • Quanto menos equipamentos mais economia.

  • Certo


    Contribuição da Computação em Nuvens para a sustentabilidade econômica e ecológica:


    Assim como outras atividades humanas, a TI provoca impactos no meio ambiente sendo hardware tanto pela demanda de energia elétrica quanto pelos materiais utilizados na fabricação do. Atualmente empresas, governos e sociedade incluíram mais um item em sua lista de preocupações: as questões ambientais. Muitas discussões sobre o assunto abordam o consumo eficiente de energia elétrica e o conceito de TI Verde, que consiste na soma da gestão da economia de energia com a de recursos desde a extração da matéria-prima até o final da vida útil do equipamento.


    Fonte: www.ead.codai.ufrpe.br/index.php/eripe/article/download/301/252

  • Correto, sempre que vejo o termo nuvem me da ideia de centralização, diversos computadores trocando informações com um servidor que armazena todas as informações enviadas, seja no âmbito empresarial, seja no âmbito domestico, portanto não é necessario que esses computadores permaneçam ligados, para que um terceiro computador busque determinada informação que já foi enviada para a nuvem

  • Um dado sempre está armazenado em um meio físico, em um servidor. A economia de energia é relativa. A computação em nuvem retira os dados do servidor do cliente, mas os armazena no servidor da nuvem. EU não sei mensurar a energia gasta pelos servidores que armazenam os dados da nuvem em relação aos servidores que armazenariam os dados no próprio cliente caso não optasse por utilização da nuvem.

    Mas se o CESPE ta dizendo. Eu realmente não sabia, agora sei.

  • Pessoal, acredito eu que o CESPE considerou a assertiva como correta pois, quando se adota um servidor na nuvem, a empresa tira de si a responsabilidade com servidores ligados 24Horas dentro da empresa, consequentemente economizando energia.

  • "Os possíveis beneficios" Isso que torna a questão correta ! 

  • Certa

    Benefícios da Cloud Computing
    1. Economia
    A economia que a computação em nuvem gera para uma empresa é notável. Com ela, seu negócio economiza na aquisição de helpdesks (serviço de apoio e suporte à problemas técnicos) e servidores, além do tempo que não será mais gasto para obter qualquer informação. Isso porque os dados poderão ser acessados em qualquer lugar a partir de qualquer dispositivo.

    Fonte: http://www.qinetwork.com.br/5-beneficios-da-cloud-computing-para-a-sua-empresa/

  • Correto, para que haja disponibilidade dos dados, se uma organização não adotar a nuvem como fonte de armazenamento, teria de possuir servidores que ficam ligados 24 horas os 7 dias da semana para que o usuário a qualquer momento que desejar possa acessar os arquivos. O consumiria uma grande parcela de energia.

  • A implantação da computação em nuvens traz um impacto econômico para as organizações que a adotam. Os custos relacionados ao uso de recursos de fornecedores de serviços em nuvens, à manutenção de data centers e custos operacionais podem ser compensados em médio e longo prazo. O impacto econômico em longo prazo é positivo, pois a tendência é acontecer uma redução significativa das estruturas físicas e dos centros de dados das empresas, em virtude da busca pela economia de espaço e de custos, especialmente no que se refere aos altos gastos com manutenção e energia. Além do impacto econômico as empresas terão que se adequar ao novo modelo que vem se configurando e esse ajuste incluirá a necessidade de repensar a infraestrutura, ajustar a interface dos usuários com os sistemas e alterar o foco da área de tecnologia dentro das companhias. O fator tempo, antes gasto prioritariamente nas questões de manutenção, poderá ser redirecionado para outros fins.

    Assim como outras atividades humanas, a TI provoca impactos no meio ambiente sendo hardware tanto pela demanda de energia elétrica quanto pelos materiais utilizados na fabricação do. Atualmente empresas, governos e sociedade incluíram mais um item em sua lista de preocupações: as questões ambientais. Muitas discussões sobre o assunto abordam o consumo eficiente de energia elétrica e o conceito de TI Verde, que consiste na soma da gestão da economia de energia com a de recursos desde a extração da matéria-prima até o final da vida útil do equipamento.

  • Correto!

    Basta imaginarmos no conceito de IAAS - Infraestrutura como Serviço -, pois atráves dela podemos contratar servidores na nuvem, assim, otimizando nossos serviços, para cada servidor físico ligado em uma área, por todos os serviços em servidores na nuvem.

    Vai pela lógica:

    Nuvem => otimiza espaço => diminui equipamentos => economiza energia

  • esse é o tipo de questão que o cidadão tem que entender e pensar enão apenas decorar, bom se na computação em nuvem a empresa não precisa de certos hardware e gastar com manutenção entao tem uma diminuição favoravel na energia.

  • Prezados,

    A computação em nuvem possui inúmeros benefícios, um deles é a economia de energia elétrica. Num ambiente convencional, os servidores tem que ser mantidos ligados e refrigerados mesmo durante o período de pouco uso ( madrugada por exemplo ), numa estrutura de computação em nuvem, onde os recursos são compartilhados, o seu horário de baixo consumo pode ser o horário de pico de outro cliente que compartilha sua estrutura.

    Portanto a questão está correta.


  • GABARITO: CERTO

     

     

    Escrito por Rodrigo Burjato

     

    É cada vez mais comum encontramos empresas optando pelo cloud computing. O principal motivo para as companhias migrarem seus serviços para a nuvem é a segurança no armazenamento de dados, além do fácil acesso de dispositivos móveis de qualquer lugar. A nova ferramenta substitui a armazenagem de dados em servidores, onde as informações muitas vezes ficavam suscetíveis a roubos ou a entrada de pessoas sem autorização. Além de poupar espaço físico, optar pelo cloud computing também pode gerar economias (...)

    O principal fator para a geração desta economia com computação em nuvem é a virtualização. Essa ferramenta permite que uma mesma máquina rode mais de um sistema ao mesmo tempo. Por exemplo, no lugar de ter três computadores ligados, a empresa precisa manter apenas um.

     

     

    Veja mais: https://www.linkedin.com/pulse/empresas-t%C3%AAm-seguran%C3%A7a-e-economia-com-tecnologia-cloud-burjato

  • GAB: C

    A economia de energia é apenas um dos benefícios acarretadas por esta tecnologia. Ademais a questão, além de cobrar acerca da computação em nuvem, exigiu a lógica. 
     

  • Que porcaria de questão. 

  • De fato, já que ela pode dispensar o uso de servidores.

  • Que questão bosta...

  • CESPE é top... mede o conhecimento amplo por parte do candidato e não fica se apegando em "teclinhas" de atalhos que fazem isso ou aquilo...

  • Grande conhecimento essa questao mediu do candidato.........fala sério......

  • Gostei da questão fez o candidato parar para pensar, se eu tenho um celular e acesso meu dados da nuven com certeza economizo mais energia que usando do meu pc de casa. boa

  • A computação em nuvem dipensa os servidores físicos e refrigeração, logo, haverá uma economia de energia. 

     

     

    Gab. C 

  • Questão muito subjetiva, por isso devemos ir preparados para a prova e conhecer bem a banca. Não encontramos essa informação em lugar algum. Logicamente após isso os cursinhos e apostilas já a inseriram, mas tem que dar uma "viajada"

  • Analisando a questão, percebi que energia possui sentido genérico, podendo ser qualquer tipo de energia. Logo, um sistema que busca a melhoria de perfomance, deve economizar algum tipo de energia.

    Errei, pois de imediato associei à energia elétrica e não encontrei relação direta e determinante.

    Força, Foco e Fé

  • A galera viaja demais...

    Basta ler o simples comentário da Ana Marques: "A computação em nuvem dipensa os servidores físicos e refrigeração, logo, haverá uma economia de energia." 

  • A galera "não viaja demais", eu não conheço "Ana Marques" e discordo do gabarito, embora isso não faça nenhuma diferença. É o tipo de questão que eu deixaria em branco, pois nunca ouvi falar, aliás, economizar energia depende de muitas variaveis, do tipo de organização que você trabalha, qual o horário comercial, e etc. Não adianta tentar justificar gabarito. Está muito genérico.

  • Scott Ryder acontece que a redução de energia foi relacionada à computação em nuvem e é somente sobre a afirmação da questão que você deve responder. Você viajou demais. Era como se, em uma interpretação de textos, procurasse a resposta fora do texto (inferência) e não dentro do texto, conforme foi pedido.

  • A computação em nuvem possui inúmeros benefícios, um deles é a economia de energia elétrica. Num ambiente convencional, os servidores tem que ser mantidos ligados e refrigerados mesmo durante o período de pouco uso ( madrugada por exemplo ), numa estrutura de computação em nuvem, onde os recursos são compartilhados, o seu horário de baixo consumo pode ser o horário de pico de outro cliente que compartilha sua estrutura.

    Portanto a questão está correta.
     

    Autor: Leandro Rangel, Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU)

  • Correto!

    Basta imaginarmos no conceito de IAAS - Infraestrutura como Serviço -, pois atráves dela podemos contratar servidores na nuvem, assim, otimizando nossos serviços, para cada servidor físico ligado em uma área, por todos os serviços em servidores na nuvem.

    Vai pela lógica:

    Nuvem => otimiza espaço => diminui equipamentos => economiza energia

  • what? kkk

  • Pessoal, seguinte.

     

    A maioria de nós está acostumada com o armazenamento feito no HD do nosso próprio PC. Mas em nível empresarial, essas informações, além de ocupar muito mais espaço, devem ser acessíveis a qualquer computador da empresa e, por isso, devem ficar armazenadas em um servidor central, ou seja, basicamente um HD gigante. Para manter essa base de dados em pleno funcionamento 24 horas por dia e com a mínima chance de falhas, exige-se muita energia, até porque a empresa terá de manter sistemas de armazemaneto secundários, a fim de evitar perda de dados.

     

    Portanto, se uma empresa adota a computação na nuvem, todo esse trabalhão citado anteriormente fica a cargo de quem oferece o serviço de computação na nuvem, o que consequentemente reduz os gastos da empresa com energia.

  • Pensa em uma empresa grande, precisaria de um servidor e toda uma estrutura para armazenar seus dados. Botando os dados dela na nuvem nao a gasto nenhum com energia. Energia essa que seria necessaria para manter este servidor fisico na empresa.

  • CERTO. Manter os vários servidores permanentemente ligados nas grandes empresas gasta, de fato, muita energia. Além dos servidores, também é necessário um sistema eficiente de refrigeração para evitar o superaquecimento e a queima de equipamentos. A energia elétrica também está relacionada ao fator disponibilidade. Um servidor fica indisponível caso haja queda de energia e não tenha um sistema alternativo de energia elétrica. Todo essa responsabiliade é transferida para o provedor de serviço em nuvem caso haja a contratação. A cespe já afirmou que há a tranferência da governança das informações para o provedor do serviço.

  • Que questão PQP kkkkkkkkkkkkk Eu aqui toda iludida ja tinha marcado de caneta (como falsa) e xingando a Cespe por colocar uma afirmação digamos 'idiota" Quando vi os comentários ... 

  • PIADA

  • pqp que retardacionesss

     

  • Questão maconha! pqp

  • vou tentar exclarecer quem ficou com dúvida glr.

    o armazenamento EM NUVEM, não fica no nosso computador, mas sim em servidores expalhados pelo mundo, dessa forma o tempo(energia) que eu gastaria deixando esse computador fazer BAKCUP para um pen drive ou algo do tipo, ou até mesmo com meu servidor da minha empresa ligado 24H POR DIA deixaria de ser necessário, pois esses dados estariam na nuvem, dessa forma sim questão CORRETA haveria menos computadores ligados ao mesmo tempo e muito menos energia sendo gasta. Cuidado ele não disse INTERNET, disse armazenamento em NUVEM, são coisas diferentes, pois posso acessar um arquivo na nuvem do meu CELULAR e não estou usando a energia, mas sim a bateria do aparelho. Outra dica, se é armazenamento em  nuvem, em regra haverá sempre beneficíos.

    espero ter ajudado. abrass

  • Você manter um servidor (físico) irá consumir, certamente, mais energia !  No servidor em nuvem você se conecta apenas de maneira virtual. O servidor físico é de manutenção da empresa fornecedora.

    Por isso a assertiva está correta, não sejam ignorantes, procurem pesquisar e ler os comentários úteis, para isso que serve tal ferramenta ! 

    Corrijam-me se eu estiver equivocado...

    Deus no comando !!

  • jamais cairei nessas pegadinhas manjadas da cespe..to veaca nessa, terão que invetar outra. CHUPA CESPE KKK

  • quase caí de tão bobinha que a questão parece

  • Questão fdp em, o servidor fica ligado o tempo todo, refrigerando etc, e economia energia elétrica? po tudo bem, a nuvem trás inúmeros benefícios, sem dúvida!!, mas economizar energia? beleza examinador, vc desliga a geladeira da sua casa pra economizar luz, mas estraga tudo que tem lá dentro e você gasta do mesmo jeito comprando tudo de novo? kakakaka se for seguir essa lógica, eai?

  • cespe sempre inovando...kkk

  • gente questao correta , vc aconomiza energia pois vc deixa de ter um servidor fisico na sua empresa e passa a usar servidores virtuais na nuvem ...

  • Gab. : correto É só lembrar daqueles servidores gigantes! O orçamento todo da empresa ia só pra pagar a conta de luz. Kk
  • Pois tai :l

  • ME LASQUEI NESSA!!!!!!!

     

  • A economia de energia está também além dos servidores. Nas próprias estações é possível obter mais economia de energia. Um exemplo é o uso do HD. Com a computação em nuvem, não há mais nessidade de inúmeros HD's nas máquinas (locais) para armazenamentos. Desta forma o computador demandarpa uma menor quantidade de energia.

  • Errei porque pensei em uma pessoa física, mas uma empresa que dispõe de servidores ligados 24 horas de fato traz uma economia.

    QUESTÃO: CERTA

  • Por isso que há estudos que dizem que a mineração não vale a pena, pois a demanda energética seja tão quanto ao ínfimo valor minerado.

  • Errei! Lá ia saber se economiza ou não energia. kkkkkkk

  • Caí como uma besta!

  • Certo. Posso acessar do meu smartphone que funciona à bateria

  • Se os arquivos e dados são alocados na nuvem = não precisa de máquinas robustas na sua empresa para armazenar os dados ---> o gasto com energia elétrica se torna reduzido.
  • Se utilizar a IaaS ou HaaS ou ainda uma PaaS, economizará energia elétrica sim, visto que não será necessária a utilização de uma máquina potente, que demande mais energia para funcionar. Esticou a baladeira, mas é por aí.

  • Pensei, pensei...

    Energia elétrica?

    Se eu quisesse acessar determinado dado que estaria em um computador em um setor da empresa eu iria ter que liga-lo.

    Mas, se esse dado/arquivo estiver armazenado na nuvem, não precisarei ligar essa máquina e acessarei diretamente pela internet.

    CORRETO.

    A banca não tem muito o que perguntar e fica reinventando.

  • Já pensou em instalar um servidor na sua casa para satisfazer suas necessidades em rede??

    a conta de luz não iria ser barata...

  • Certo

    Na organização, a economia seria dupla, ao não adquirir equipamentos como servidores, que consomem muita energia.

  • Principais vantagens do uso da cloud: segurança no armazenamento dos dados; disponibilidade (informação disponível sempre que for preciso); redução de espaço físico p/ hardwares e consequente redução de consumo de energia.

  • Principais vantagens do uso da cloud:

    segurança no armazenamento dos dados;

    * disponibilidade (informação disponível sempre que for preciso);

    *redução de espaço físico p/ hardwares e consequente redução de consumo de energia.

  • Além dos comentários dos colegas, já vi em outra questão em relação a possibilidade de uma empresa programar o desligamento em dias e horários predeterminados, o que consequentemente gera redução de energia.

    Lembrando que na NUVEM PRIVADA todo o hardware fica alocado na empresa que possui total controle da implementação das aplicações de nuvem, então afirmar que não adquire equipamentos DEPENDENDO da questão, pode estar errada.

  • esse consumo de energia realmente me pegou

  • Não só economia de energia elétrica, como também, favorecimento do Meio Ambiente.

    Perseverança!

  • Os possíveis benefícios relacionados ao uso da computação em nuvem nas organizações incluem a economia de energia elétrica. (CESPE 2015)

    COMPUTAÇÃO EM NUVEM:

    - Do inglês cloud computing: é um conceito que faz referência a uma tecnologia que permite o acesso a programas, arquivos e serviços por meio da internet, sem a necessidade de instalação de programas ou armazenamento de dados – daí vem a alusão a “nuvem”.

    - É o fornecimento de serviços de computação, incluindo servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e inteligência, pela Internet (“a nuvem”) para oferecer inovações mais rápidas, recursos flexíveis e economias de escala. 

    Os serviços contratados podem ser desligados em horários predeterminados, para economia de custos. (CESPE)

  • Exemplo pra essa questão são os mainframes que as corporações utilizavam antes da computação na nuvem. GAB CERTO.

  • Lembrem-se que um servidor local exige um alto processamento, consequentemente um alto gasto de energia elétrica!

    RUMO A APROVAÇÃO, É ERRANDO QUE SE APRENDE!

  • Pessoal, acredito eu que o CESPE considerou a assertiva como correta pois, quando se adota um servidor na nuvem, a empresa tira de si a responsabilidade com servidores ligados 24Horas dentro da empresa, consequentemente economizando energia.

  • Uma das principais funções da nuvem é o corte de custos operacionais, logo, a economia de energia elétrica faz a assertiva correta.

    DEPEN.

  • Correto. Na organização, a economia seria dupla, ao não adquirir equipamentos como servidores, que consomem muita energia.

  • (-)EQUIPAMENTO(+)ECONOMIA

  • Imagina, não precisar ficar com um servidor ligado 24 horas por dia.

    (-) equipamentos

    (-) custos

    = + economia!

  • CERTO

  • Menos infra = mais economia.

  • Gabarito: Certo

    O fato de a empresa ter um servidor em seu espaço físico demanda um grande consumo de energia para mantê-lo ligado e o excessivo consumo de ar condicionado para refrigerá-lo

  • G - C

    Como a nuvem tem a proposta de infraestrutura, processos, armazenamento, de forma virtualizada, logo a empresa não precisará manter grandes salas com datacenters, servidores e etc. Assim como, funcionários para manutenção e etc.

  • ERREI, ACHEI QUE FOSSE UMA PEGADINHA KKKKK, SIGO TENTANDO.

  • A computação em nuvem elimina a disponibilidade constante de eletricidade para energia.

    Fonte: Microsoft

    GAB C

  • EXATO.

    ________________________________________________________________

    BENEFÍCIOS DE UMA CLOUD COMPUTING

    1} Reduz os custos do usuário na aquisição de hardware e software;

    2} Fornece diversos serviços de computação, dentre os quais, banco de dados, servidores e softwares;

    3} Permite acesso remoto às informações.

    __________________________________________

    Portanto, Gabarito: Certo.

    ________________________

    “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior”

    Bons Estudos!

  • Certo. Item que aborda as vantagens do uso da computação em nuvem. Existem várias vantagens, as mais abordadas em provas referem-se à economia que as empresas têm ao optar pela modalidade. Uma delas é a economia de energia elétrica, pois o fato da empresa ter um servidor em seu espaço físico demanda um grande consumo de energia para mantê-lo ligado e o excessivo consumo de ar condicionado para refrigerá-lo.

    Fonte: Prof. Fabrício Melo

  • Um servidor de uma empresa exige além do próprio hardware uma sala climatizada 24h/7dias...Ou seja vai dinheiro

  • Um servidor necessita ficar ligado 24h/7d na semana e super resfriado

  • Sabe-se que os serviços de cloud computing são uma evolução diante do conceito de mairframes, o qual pode ser entendido como supercomputadores responsáveis pelo processamento de informações. Além do que, demandam uma ENORME estrutura de hardware. diante disso, ao se substituir uma ENORME infraestrutura por serviços conectados à rede que demandam uma infraestrutura consideravelmente BEM MENOR- no caso do IaaS- é possível inferir que ocorre a citada economia de energia.

  • em vez de vários equipamentos, usa-se apenas 1.

  • kkkkk. da onde eles tiram essas questões
  • Só pensar que os HD e os SSDs consomem energia para armazenar dados. Uma vez que você não os utiliza, gera uma economia de energia.

  • Vivendo e aprendendo. Prá cima!

  • Só quem assistiu a aula do Érico Araujo acertou essa questão kkkk

  • Orgulhoso de ser Engº Eletricista kkkk

  • Na organização, a economia seria dupla, ao não adquirir equipamentos como servidores, que consomem muita energia.

  • Processamento gasta muita energia, só pensar na questão recente do consumo de energia de mineradores de criptomoedas, eles chegam a causar apagões em pequenas cidades nas quais a energia é barata.

    Então, até por questão do valor da energia elétrica local fica muito mais viável a terceirização dos recursos por meio da nuvem.

  • sim. Desliga o "servi" e ao ligar pela manhã, estará lindamente os dados guardadinhos...

    exemplo lúdico, claro.

  • pode-se dizer que com esta economia de energia a nuvem é também uma forma de exercer a sustentabilidade

    só de não ter que gastar recursos naturais para a construção de um datacenter inteiro

  • O principal motivo para as companhias migrarem seus serviços para a nuvem é a segurança no armazenamento de dados,

    além do fácil acesso de dispositivos móveis de qualquer lugar. Esta

    ferramenta substitui a armazenagem de dados em servidores, onde as

    informações muitas vezes ficam suscetíveis a roubos ou a entrada de

    pessoas sem autorização. Além de poupar espaço físico, optar pela computação em nuvem também pode gerar economia de energia.

  • Questão de interpretação computacional kkkkkk

  • Na organização, a economia seria dupla, ao não adquirir equipamentos como servidores, que consomem muita energia, além de outra vantagens..

    Bons estudos.

  • Ai a Dilma responde:

    Mas gente e depois como faz para ir retirar esses serviços lá na nuvem, e olha para o céu coça a cabeça kkkkkkkkkk

  • Quando você contrata um serviço de computação em nuvem os seus dados ficam armazenados em “super servidores”, isso poupa o seu espaço físico e consequentemente gera uma economia na energia.

  • imagine que antigamente precisasse de uma sala com o CPD, iluminada e com ar-condicionado, ao passar para comutação em nuvem, não precisará manter esse custo com energia elétrica. Portanto, questão correta.

  • "Menos servidores físicos ligados na empresa" = - Energia Elétrica.

  • Sabia não ☹️
  • GAB. CORRETO

    UMA DAS VANTAGENS É A ECONOMIA QUE PODE ESTÁ LIGADA A ENERGIA ELÉTRICA E AO MEIO AMBIENTE.

  • O principal motivo para as companhias migrarem seus serviços para a nuvem é a segurança no armazenamento de dados, além do fácil acesso de dispositivos móveis de qualquer lugar. Esta ferramenta substitui a armazenagem de dados em servidores, onde as informações muitas vezes ficam suscetíveis a roubos ou a entrada de pessoas sem autorização. Além de poupar espaço físico, optar pela computação em nuvem também pode gerar economia de energia.

  • As principais características :

     a economia de energia elétrica.

    Serviços mensurados: o que eu faço na nuvem é medido, é quantificado e a estatística vai permitir mensurar as necessidades dos usuários.

     

    Elasticidade rápida: pode aumentar ou diminuir conforme a necessidade.

     

    Amplo acesso a serviços da rede: a possibilidade de acesso é ampla, ou seja, de qualquer lugar, de qualquer plataforma (multiplataforma).

     

    Pool de recursos: periféricos operando paralelamente e online.

     

    Autosserviço sob demanda: serviço sempre disponível.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Perfeito! Se você não precisa mais manter imensos e custosos servidores no Data Center de uma empresa junto com vários aparelhos de ar condicionado para manter a temperatura baixa, você acaba economizando muita energia!

    Gabarito: Correto 

  • se tem dedução de custo, reduz energia.

  • Correto.

    Basta imaginar que você poder acessar a computação em nuvem através de um telefone ou tablet, não precisando deixar máquinas ligadas conectadas diretamente à energia.

  • principal benefício da cloud computing é a redução de custos!

  • O uso da Nuvem permite reduzir a quantidade de máquinas na organização, muitas delas servidores, logo, teremos a redução do gasto da energia.


ID
1752163
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o próximo item, relativos ao navegador Internet Explorer 11, ao programa de correio eletrônico Mozilla Thunderbird e à computação na nuvem.

No Internet Explorer 11, o filtro do SmartScreen auxilia no combate a ameaças, a exemplo de phishing, e funciona como gerenciador de downloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Esta é a função do Filtro do SmartScreen, alertar o usuário sobre acesso a sites que contém phishing ou downloads de itens considerados perigosos.

    E na prova seguinte, TCE/RN caiu sobre Bloqueador de Popups + Filtro de SmartScreen. Ou seja, CESPE mantém uma sequência temática em suas provas. Façam questões anteriores, preferencialmente em ordem cronológica. #dicacespe

  • O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas apresentam características que possam ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

    O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

    O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que você estiver baixando não constar dessa lista, o SmartScreen o avisará.

    http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/use-smartscreen-filter#ie=ie-11

  • SmartScreen funciona em plano de fundo. Ele trabalha enquanto você navega, trabalha, joga. Ele escruta os sites que você visita. Estes são filtrados pelo programa comparados com as listas de sites perigosos estipuladas por Microsoft. 
    Tudo aquilo que for considerado perigoso será bloqueado e aparecerá em vermelho na barra de endereços do navegador.

    Fonte:http://br.ccm.net/faq/13040-smartscreen-o-que-e

  • http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/products/ie-9/features/smartscreen-filter

  • bizuzinho--> filtro smãetscreen kakakaak ou seja tá sempre junto, em qqer momento, t orientando sobre os falsetas, cantando a pedra das situações, sempre te falando qual a melhor saída e qual decisão tomar.

  • Como gerenciador de downloads....cespe sendo cespe.
  • Opa:   e funciona como gerenciador dedownloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados. 

  • FUNCIONA? 
  • Certo


    O Filtro do SmartScreen ajuda a combater essas ameaças com um conjunto de ferramentas sofisticadas:


    -> Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários, senhas e dados de cobrança.


    -> Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco.


    -> Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares potencialmente perigosos se infiltrem no seu computador.


    Se um site mal-intencionado for detectado, o Internet Explorer 9 bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em sites legítimos, bloqueando páginas mal-intencionadas sem afetar o restante do site.


    O Filtro do Smartscreen também funciona com o Gerenciador de Download para ajudar a proteger você contra downloads mal-intencionados. Os downloads possivelmente arriscados são bloqueados de imediato. Depois, o Gerenciador de Download identifica claramente os programas com maior risco para que você possa tomar uma decisão esclarecida para excluir, executar ou salvar o download.


    Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/products/ie-9/features/smartscreen-filter

  • Gerenciar downloads e bloquear downloads ao meu ver são conceitos bem diferentes.

  • VTC - Esses FDPs abusam da sua inteligencia... Funciona como gerenciador de downloads? a vsf...

  • O Filtro SmartScreen é um recurso no Internet Explorer que ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro SmartScreen também pode ajudar a proteger você da instalação de softwares mal-intencionados ou malwares, que são programas que manifestam comportamento ilegal, viral, fraudulento ou mal-intencionado.

    O Filtro SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

    Ele é executado em segundo plano enquanto você navega pela Web, analisando sites e determinando se eles têm alguma característica que possa ser considerada suspeita. Se encontrar sites suspeitos, o SmartScreen exibirá uma mensagem dando a você a oportunidade de enviar um comentário e sugerindo que você proceda com cautela.

    O Filtro SmartScreen verifica os sites visitados e compara com uma lista dinâmica e atualizada de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o Filtro SmartScreen exibirá uma notificação em vermelho do site que foi bloqueado para sua segurança.

    O Filtro SmartScreen também verifica arquivos baixados da Web e compara com a mesma lista dinâmica de sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o Filtro SmartScreen exibirá um aviso em vermelho notificando que o download foi bloqueado para sua segurança.

    Fonte:http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/smartscreen-filter-faq#1TC=windows-7

  • Filtro SmartScreen: O Internet Explorer foi projetado para ajudar a proteger você contra as ameaças da Web e de engenharia social, em constante evolução. Pode ser na forma de um link no email que parece ser do seu banco, notificações falsas de sites de rede social, resultados de pesquisa de conteúdo popular ou anúncios mal-intencionados, seja o que for, alguém está fazendo a tentativa. Com o Filtro do SmartScreen, você pode navegar com mais confiança, sabendo que terá melhor proteção se for o alvo de um desses tipos de ataques. O Filtro do SmartScreen ajuda a combater essas ameaças com um conjunto de ferramentas sofisticadas:

    Informática para Concursos – Professor Thiago Waltz www.thiagowaltz.com

  • O Filtro do SmartScreen é um recurso do Internet Explorer que

    procura defender o computador de ameaças, com um conjunto de

    ferramentas:

    Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores

    destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários,

    senhas e dados de cobrança.

    Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos

    desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para

    downloads de alto risco.

    Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares

    potencialmente perigosos se infiltrem no computador.

    Quando o usuário visita um site, se o filtro SmartScreen estiver

    ativado, ele envia os endereços dos sites que se está visitando para

    serem comparados com as listas de sites de phishing e malware

    conhecidos. Se um site mal-intencionado for detectado, o Internet

    Explorer bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode

    fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em

    sites legítimos, bloqueando páginas mal-intencionadas sem afetar o

    restante do site.

    FONTE:ESTRATÉGIA CONCURSOS. 

  • Quase marquei errada por causa do "...como gerenciador de downloads..."
    Aff

  • Alexandre Henrique, eu marquei. kkkkkkkkk,  triste isso.

  • Eu marquei errado, pq bloqueia downloads arriscados, bloqueia mesmo???

  • Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES Prova: Técnico de Informática

    Um dos recursos do Internet Explorer 8 é o SmartScreen, que auxilia na detecção de sítios de phishing e sítios que distribuem software mal-intencionados, também denominados malwares.CERTO

     

     

  • na cespe voce tem que ter muita sorte mesmo viu...

  • Informática: Só sei que nada sei. 

     

  • Fernando NishimuradeAragao , o mago dos concursos.

     

  • O Filtro do Smartscreen também funciona COM O Gerenciador de Download para ajudar a proteger você contra downloads mal-intencionados. 

    Fonte: Microsoft

     

    Ele não funciona como gerenciador, ele funciona COM O gerenciador.

    Deveria ser anulada essa questão, pois muda todo o sentido da oração.

     

    Fé em Deus que ele é Justo - MANO BROWN

     

  • O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads.

  • FILTRO SMARTSCREEN
    O Filtro do SmartScreen é um recurso do Internet Explorer que procura defender o computador de ameaças, com um conjunto de ferramentas:

    ----> Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários,
    senhas e dados de cobrança.

    -----> Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para
    downloads de alto risco.

    -----> Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares potencialmente perigosos se infiltrem no computador.

    Fonte: Prof. Vitor Dalton (Estratégia)

  • Gerenciador de Dawnloads  ??? SmartScreen ? Ah, para pow. Já é querer demais. É aí onde o sortudo entra e papirador sai com -1.

  • Phishing é uma maneira desonesta que cibercriminosos usam para enganar você a revelar informações pessoais, como senhas ou cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias. Eles fazem isso enviando e-mails falsos ou direcionando você a websites falsos.

     

    Fonte:https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=phishing

  • O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

      - Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

      - O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

      - O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

    FONTE: https://support.microsoft.com/pt-br/help/17443/windows-internet-explorer-smartscreen-filter-faq

     

    GAB. C

     

     

  • gerenciador de downloads deixou a questão dúbia, pois remete a softwares específicos que execem essa função e também ao próprio gerenciador de downloads dos navegadores.

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

     

     

    Correto. Esta é a função do Filtro do SmartScreen, alertar o usuário sobre acesso a sites que contém phishing ou downloads de itens considerados perigosos.

     

     

    E na prova seguinte, TCE/RN caiu sobre Bloqueador de Popups + Filtro de SmartScreen. Ou seja, CESPE mantém uma sequência temática em suas provas. Façam questões anteriores, preferencialmente em ordem cronológica. #dicacespe

  •  

    O que é o Filtro SmartScreen e como ele pode ajudar a me proteger?

    O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

    Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

    O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

    O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

  • O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads.

    O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

    1 - Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

     

    2 - O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

     

    3 - O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

     

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/help/17443/windows-internet-explorer-smartscreen-filter-faq

  • Certo

     

     

    Filtro do SmartScreen ajuda a combater essas ameaças com um conjunto de ferramentas sofisticadas:

     

     

    -> Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários, senhas e dados de cobrança.

     

    -> Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco.

     

     

    -> Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares potencialmente perigosos se infiltrem no seu computador.

     

    Se um site mal-intencionado for detectado, o Internet Explorer 9 bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em sites legítimos, bloqueando páginas mal-intencionadas sem afetar o restante do site.

     

    Filtro do Smartscreen também funciona com o Gerenciador de Download para ajudar a proteger você contra downloads mal-intencionados. Os downloads possivelmente arriscados são bloqueados de imediato. Depois, o Gerenciador de Download identifica claramente os programas com maior risco para que você possa tomar uma decisão esclarecida para excluir, executar ou salvar o download.

     Filtro do SmartScreen é um recurso do Internet Explorer que

    procura defender o computador de ameaças, com um conjunto de

    ferramentas:

    Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores

    destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários,

    senhas e dados de cobrança.

    Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos

    desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para

    downloads de alto risco.

    Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares

    potencialmente perigosos se infiltrem no computador.

    Quando o usuário visita um site, se o filtro SmartScreen estiver

    ativado, ele envia os endereços dos sites que se está visitando para

    serem comparados com as listas de sites de phishing e malware

    conhecidos. Se um site mal-intencionado for detectado, o Internet

    Explorer bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode

    fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em

    sites legítimos, bloqueando páginas mal-intencionadas sem afetar o

    restante do site.

    FONTE:ESTRATÉGIA CONCURSOS. 

  • CERTO

     

    O Filtro SmartScreen identifica sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

     

    1)analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso.

     

    2) verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

     

    3) verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

     

     

    https://support.microsoft.com/pt-br/help/17443/windows-internet-explorer-smartscreen-filter-faq

  • CERTO.

     

    SMARTSCREEN NO IE 11 É UM FILTRO ANTIPHISING E ANTIMALWARE, LEMBRANDO QUE NO IE 7 ERA APENAS ANTIPHISHING.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • SmartScreen - Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

    Verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

    Verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

     

     

    Phishing é uma maneira desonesta que cibercriminosos usam para enganar você a revelar informações pessoais, como senhas ou cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias. Eles fazem isso enviando e-mails falsos ou direcionando você a websites falsos.

  • Certo

    O que é o Filtro SmartScreen e como ele pode ajudar a me proteger?

    O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras

    1 - Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas.

    2 - O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados.

    3 - O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguro

  • Certo

    Esta é a função do Filtro do SmartScreen, alertar o usuário sobre acesso a sites que contém phishing ou downloads de itens considerados perigosos.

  • Gabarito - Correto.

    Filtro SmartScreen:  

    Defende o computador de ameaças, com um conjunto de ferramentas:

    (1) Proteção Antiphishing;

    (2) Reputação de Aplicativo;

    (3) Proteção Antimalware.

    Fonte: Estratégia Concursos - PDF

  • Gab C

    Filtro SmartScreen O Filtro SmartScreen é um recurso que ajuda a detectar sites de phishing e também a proteger o usuário do download e instalação de softwares maliciosos.

  • agora eu não sabia que ele gerencia dawloads

  • Esta é a função do Filtro do SmartScreen, alertar o usuário sobre acesso a sites que contém phishing ou downloads de itens considerados perigosos.

  • No Internet Explorer 11, o filtro do SmartScreen auxilia no combate a ameaças, a exemplo de phishing, e funciona como gerenciador de downloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados. (CESPE 2015)

    Filtro Smart Screen:

    - Verifica ser há ameaças nos sítios visitados ou nos procedimentos de downloads.

    - Ajuda a identificar phishing.

  • Filtro Smart Screen:

    - Verifica ser há ameaças nos sítios visitados ou nos procedimentos de downloads.

    - Ajuda a identificar phishing.

  • SmartScreen (oficialmente chamado de Windows SmartScreen, Windows Defender SmartScreen e o Filtro SmartScreen em luugares diferentes) é um componente anti-phishing e anti-malware baseado na nuvem, incluído em vários produtos da Microsoft, incluindo Windows 8 e mais tarde, Internet Explorer, Microsoft Edge e Outlook.com. Ele é projetado para proteger os usuários contra ataques que utilizam engenharia social e de drive-by downloads para infectar um sistema, verificando URLs acessadas pele usuário em relação a uma lista negra de sites que contenham ameaças conhecidas. Com a atualização de criadores do Windows 10, a Microsoft colocou as configurações do SmartScrren no Windows Defender Central de Segurança.

  • Na minha opinião existe uma diferença muito grande entre bloquear downloads e gerenciar downloads. Um gerenciador é capaz de reiniciar um download no ponto em que parou caso a conexão venha a ser interrompida e também gerenciar downloads simultâneos. A pergunta é: SmartScreen faz isso?

  • Phishing é a tentativa fraudulenta de obter informações confidenciais como nomes de usuário, senhas e detalhes de cartão de crédito, por meio de disfarce de entidade confiável em uma comunicação eletrônica.

  • Minha contribuição.

    Filtro Smart Screen: Verifica se há ameaças a sua segurança nos sites que você visita e nos arquivos que baixa.

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • CERTO.

    Ele funciona indiretamente como um gerenciador de downloads, uma vez

    que ele é capaz de bloquear aqueles que são considerados arriscados.

  • Lembrar

     o filtro do SmartScreen auxilia no combate a ameaças, a exemplo de phishing, e funciona como gerenciador de downloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados.

  • Correto. Esta é a função do Filtro do SmartScreen, alertar o usuário sobre acesso a sites que contém phishing ou downloads de itens considerados perigosos.E na prova seguinte, TCE/RN caiu sobre Bloqueador de Popups + Filtro de SmartScreen. Ou seja, CESPE mantém uma sequência temática em suas provas. Façam questões anteriores, preferencialmente em ordem cronológica. #dicacesp

  • Em 12/09/20 às 14:39, você respondeu a opção E.

    Você errou!Em 16/11/19 às 10:05, você respondeu a opção E.

    Você errou!Em 25/10/18 às 14:06, você respondeu a opção E.

    Você errou!Em 05/10/18 às 11:59, você respondeu a opção E.

    RAPAZ! NÃO ME RECORDO DE UMA QUESTÃO QUE ERREI TANTO ASSIM. TENHO APRENDIDO COM VOCÊS A LEVAR NA ESPORTIVA. KKKKKKKK DEUS NO CONTROLE!!

  • Errei por causa do tal de "gerenciador de donwloads."

  • O Filtro do SmartScreen é um recurso no Internet Explorer que ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro do SmartScreen também pode ajudar a protegê-lo da instalação de softwares mal-intencionados ou malwares, que são programas que manifestam comportamento ilegal, viral, fraudulento ou mal-intencionado

  • Quando você usa o Novo Microsoft Edge , o SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

    Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

    O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

    O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

  • CONCEITOS AVANÇADOS

    Controles ActiveX e Filtragem ActiveX

    Controle ActiveX serve para melhorar a experiência como usuário (barras de ferramentas, animações, vídeos ou conteúdos dinâmicos a uma página web)

    Filtragem ActiveX serve para filtrar conteúdos maliciosos, possibilitando bloquear Controles ActiveX do Internet Explorer, impedindo que os sites instalem e utilizem Aplicativos ActiveX,

    > Ambos estão obsoletos. 

    Realce de Domínio

    > Serve para realçar o domínio na barra de URL, realçando o domínio (em escuro) frente ao resto (cinza)

    Filtro SmartScreen

    Ferramenta antiphishingque alerta se sites e arquivos em downloads são seguros (dentre uma lista atualizada e dinâmica de sites maliciosos) 

    OBS: funciona como gerenciador de downloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados.

    Filtragem InPrivate

    A Filtragem InPrivate analisa o conteúdo das páginas da Web visitadas e, se detectar que o mesmo conteúdo está sendo usado por vários sites, ela oferecerá a opção de permitir ou bloquear o conteúdo. Você também pode permitir que a Filtragem InPrivate bloqueie automaticamente qualquer provedor de conteúdo ou site de terceiros detectado

    Do Not Track

    Os recursos Proteção contra Rastreamento e Do Not Track permitem que o usuário proteja sua privacidade ao limitar as informações que podem ser coletadas por terceiros a partir de sua navegação, e que expresse suas preferências de privacidade para os sítios que visite.

  • Filtro do SmartScreen é para alertar o usuário que o site que está acessando é um site de phishing conhecido, ou o arquivo que está baixando para seu computador pode conter código malicioso.

  • Gabarito: Certo

    SmartScreenen é um componente anti-phishing e anti-malware baseado na nuvem, incluído em vários produtos da Microsoft, incluindo Windows 8 e mais tarde, Internet Explorer, Microsoft Edge e Outlook.com.

  • Funciona como gerenciador de Downloads?

  • Gerenciador de downloads? tá de sacanagem

  • Em 24/01/21 às 09:39, você respondeu a opção E. ! Você errou!

    Em 24/06/18 às 09:31, você respondeu a opção E.! Você errou!

    Esse gerenciador de downloads me mata

  • a gente acha que Informática é uma matéria difícil pq a CESPE força muito a barra nos conceitos ... ela interpreta as ferramentas conforma a cabeça dela ... e não conforme elas são

  • Gabarito: CERTO

    Microsoft Defender SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads.

    O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

    • Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas podem ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

    • O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança.

    • O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que estiver baixando não estiver nessa lista, o SmartScreen o avisará.

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/topic/o-que-%C3%A9-o-smartscreen-e-como-ele-pode-ajudar-a-me-proteger-1c9a874a-6826-be5e-45b1-67fa445a74c8

  • GABARITO: CERTO

    TJ-ES 2011: Um dos recursos do Internet Explorer 8 é o SmartScreen, que auxilia na detecção de sítios de phishing e sítios que distribuem software mal-intencionados, também denominados malwares. CERTO

    SERPRO 2013: No Internet Explorer, para agilizar as pesquisas em sítios de buscas, deve-se configurar, no menu Ferramentas, a opção Filtro do SmartScreen. ERRADO

    TCE-RN 2015: No Internet Explorer 11, o bloqueador de pop-ups e o filtro SmartScreen, no que diz respeito à segurança, são semelhantes e têm as mesmas funcionalidades. ERRADO

    (NUCEPE) PC-PI 2012: O Filtro do SmartScreen é um recurso no Internet Explorer que ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro do SmartScreen também pode ajudar a protegê-lo da instalação de softwares malintencionados ou malwares. CERTO

    (NUCEPE) PC-PI 2012: O Filtro do SmartScreen é executado em segundo plano enquanto você navega pela Web, analisando sites e determinando se eles têm alguma característica que possa ser considerada suspeita.CERTO

    (NUCEPE) PC-PI 2012: O Filtro do SmartScreen também verifica arquivos e pastas designados pelo usuário, tal como um antivírus, e compara com a mesma lista dinâmica de sites de softwares mal-intencionados relatados. ERRADO

    (FCC) O filtro SmartScreen é um recurso disponível no Internet Explorer 8 para prevenir softwares mal-intencionados e malwares. Pode ser acessado no menu Segurança, no canto direito superior do navegador, ou na barra de menus, em ferramentas. CERTO

    (FCC) TRE-CE 2012: I. Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas da Web e determina se elas têm alguma característica que possa ser considerada suspeita. Se encontrar páginas da Web suspeitas, o SmartScreen exibirá uma mensagem dando a você a oportunidade de enviar um comentário e sugerindo que você proceda com cautela. CERTO

    (FCC) TRE-CE 2012: Verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica e sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o Filtro SmartScreen exibirá um aviso notificando-o que o site foi bloqueado para a sua segurança. CERTO

    (FCC) TRE-CE 2012: Verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como inseguros. Se encontrar uma correspondência, o Filtro SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. CERTO

    (FCC) TRE-CE 2012: É um recurso no Internet Explorer que ajuda a detectar sites de phishing. Pode ajudar também a protegê-lo contra o download ou a instalação de malware (software mal-intencionado). CERTO

    (OBJETIVA)PREF. 2016: É possível ativar ou desativar o SmartScreen na maioria dos casos. Em alguns casos, como na rede de um local de trabalho, essa configuração é gerenciada por um administrador do sistema e não pode ser alterada. CERTO

    RECOMENDO A LEITURA: docs.microsoft.com/pt-br/deployedge/microsoft-edge-security-smartscreen

  • Difícil entrar na minha cabeça que há ferramentas anti-phising. Erro quase todas.

    Para mim o Phising é muito mais engenharia social. Preciso perder esse vício ou perderei preciosos pontos.

  • Estava desconfiado sobre "funciona como gerenciador de downloads", mas aí lembrei que o navegador bloqueia downloads quando existe suspeita sobre a idoneidade do arquivo.

    CERTO

  • Nunca vou marcar essa questão como correta.

  • Em 03/05/21 às 15:51, você respondeu a opção E.

    Em 15/01/21 às 09:12, você respondeu a opção E.

  • Fonte: Suporte Microsoft

    O SmartScreen verifica se há ameaças à sua segurança nos sites que você acessa e nos arquivos que baixa. O Bloqueador de Pop-ups apenas bloqueia a maioria dos pop-ups, os quais geralmente são anúncios e nem sempre são mal-intencionados.

  • CERTO

    Resumindo: O SmartScreen verifica se há ameaças à sua segurança nos sites que você visita

    e nos arquivos que baixa.

  • No Internet Explorer 11, o filtro do SmartScreen auxilia no combate a ameaças, a exemplo de phishing, e funciona como gerenciador de downloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados.

    __________________________

    Certinho o Senhor auxilia no combate a ameças.

  • Microsoft Defender SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. 

    Fonte: Microsoft

  • GAB: C


ID
1752166
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No que se refere à segurança da informação, julgue o seguinte item.

Sniffers são programas aparentemente inofensivos cuja principal característica é utilizar a técnica de mascaramento. A técnica em questão permite, por exemplo, que um sniffer seja anexado a um jogo, que, por sua vez, ao ser instalado em um computador, coletará informações bancárias do usuário.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO http://grupocsi.blogspot.com.br/2008/06/sniffers.html

    Os sniffers representam um alto nível de risco, porque:
    * Os sniffers podem capturar senhas
    * Os sniffers podem capturar informações confidenciais
    * Os sniffers podem ser utilizados para abrir brechas na segurança de redes vizinhas ou ganhar acessos de alto nível.
    De fato, a existência de um sniffer não autorizado em sua rede pode indicar que seu sistema já está comprometido.
    Os sniffers capturarão todos os pacotes na rede, mas na prática, um atacante tem de ser altamente seletivo. Um ataque de sniffer não é tão facil. Ele requer algum conhecimento de rede.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    O gabarito está errado, porque o conceito da questão refere-se ao cavalo de troia ( TROJAN HORSE) = programa que parece inofensivo, presente de grego.

    ----------------------------

    Segue resumo sobre SNIFFERS ( FAREJADORES ou ainda CAPTURADORES DE PACOTES)

    Por padrão, os computadores ( pertencentes à mesma rede) escutam e respondem SOMENTE  pacotes endereçados a eles. ENTRETANTO,é possivel utilizar um SOFTWARE que coloca a interface num estado PROMÍSCUO. OS PROGRAMAS RESPONSÁVEIS POR CAPTURAR OS PACOTES DE REDE SÃO CHAMADOS SNIFFERS, FAREJADORES OU CAPTURADORES DE PACOTES.


    FONTE:  Ponto dos Concursos- Patrícia Lima Quintão - Foco Cespe - Polícia Federal

  • Errado. Se é um software malicioso, já não é 'aparentemente inofensivo'. Se fosse inofensivo, não seria um software malicioso.

    O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.
  • ERRADA

    Complementando...

    "Os sniffers ou farejadores são o tipo de programas mais usados para conseguir senhas em uma rede. Eles ficam residentes na memória como um cavalo de tróia, analisando todo o tráfego que ali passa. Qualquer entrada ou saída de dados é capturada, seja em um servidor FTP, uma página de chat ou um e-mail digitado".


    De acordo com a cartilha CERT:

    "Interceptação de tráfego, ou sniffing, é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores, por meio do uso de programas específicos chamados de sniffers. Esta técnica pode ser utilizada de forma:

    Legítima: por administradores de redes, para detectar problemas, analisar desempenho e monitorar atividades maliciosas relativas aos computadores ou redes por eles administrados.

    Maliciosa: por atacantes, para capturar informações sensíveis, como senhas, números de cartão de crédito e o conteúdo de arquivos confidenciais que estejam trafegando por meio de conexões inseguras, ou seja, sem criptografia.

    Note que as informações capturadas por esta técnica são armazenadas na forma como trafegam, ou seja, informações que trafegam criptografadas apenas serão úteis ao atacante se ele conseguir decodificá-las". 


  • Não acredito que olhei para o inofensivo e ainda marquei certa, pqp.


  • Um sniffer ou farejador é um programa que consegue capturar todo o tráfego que passa em um segmento de uma rede. 

  • Sniffer é scan de rede.

  • Sniffer: Programa utilizado para invasão e controle de redes.

    Phishing: é um tipo de fraude eletrônica projetada para roubar informações valiosas particulares. Em um phishing
    (também conhecido como phishingscam, ou apenas scam), uma pessoa mal-intencionada envia uma mensagem
    eletrônica, geralmente um e-mail, recado no site Orkut ("scrap"), entre outros exemplos. Utilizando de pretextos
    falsos, tenta enganar o receptor da mensagem e induzi-lo a fornecer informações sensíveis (números de cartões
    de crédito, senhas, dados de contas bancárias, entre outras). Uma variante mais atual é o Pharming, onde o
    usuário é induzido a baixar e executar e arquivos que permitam o roubo futuro de informações ou o acesso não
    autorizado ao sistema da vítima, podendo até mesmo redirecionar a página da instituição (financeira ou não) para
    os sites falsificados.
    Pharming: é uma técnica que utiliza o sequestro ou a “contaminação” do DNS (Domain Name Server) para levar
    os usuários a um site falso, alterando o DNS do site de destino. O sistema também pode redirecionar os usuários
    para sites autênticos através de proxies controlados pelos phishers, que podem ser usados para monitorar e
    interceptar a digitação.


  • Os sniffers são ferramentas que interceptam e analisam o trafego de uma rede, com ele você pode descobrir quais sites estão sendo acessados na rede, quais tipos de protocolos estão sendo usados (http, FTP, POP3, SMTP, etc) e até mesmo capturar senhas de sites com autenticação, como redes sociais, painéis administrativos, emails, etc.

  • Assertiva ERRADA. 


    Sniffer captura todo e qualquer pacote que chega na interface de rede e analisa para tentar obter desses pacotes alguma informação sensível da rede, dos dispositivos conectados nela ou que esteja trafegando por ela. 
  • Errado 

    Sniffer é conhecido como farejador, ele analisa dados sensíveis dos usuários como exemplo senhas, dados pessoas entre outros e envia para seu criador, por se tratar de um software ele não se anexa a jogos ou outros programas. 

  • Ora, como um software que coleta informações bancárias de um determinado usuário é considerado inofensivo!? Imagine o que um considerado "ofensivo" iria fazer...TSC...CESPE/UnB

  • Errado


    Sniffers são programas aparentemente (inofensivos) cuja principal característica é utilizar a técnica de mascaramento. A técnica em questão permite, por exemplo, que um sniffer seja anexado a um jogo, que, por sua vez, ao ser instalado em um computador, coletará informações bancárias do usuário.


    Né Cespe??


    Os sniffers são programas que, como o próprio nome diz, “farejam”o que passa pela rede. Eles são usados freqüentemente por administradores de rede para identificarem pacotes estranhos “passeando” pela rede ou por pessoas má intencionadas para tentar descobrir informações importantes, especialmente senhas.


    Fonte: http://www.invasao.com.br/coluna-andre-09.htm

  • Um sniffer é um instrumento formidável que permite estudar o tráfego de uma rede. Serve geralmente para os administradores diagnosticarem os problemas na sua rede, bem como para saber que tráfego há. Assim, os detectores de intrusão (IDS, para intrusion detection system) são baseados num sniffeur para a captura das redes, e utilizam uma base de dados de regras para detectar redes suspeitas. 

    Infelizmente, como todos os instrumentos de administração, o sniffer pode igualmente ser utilizado por uma pessoa maliciosa que tem um acesso físico à rede para recolher informações. Este risco é ainda mais importante nas redes sem fios, porque é difícil confinar as ondas hertzianas num perímetro delimitado, de modo que pessoas maliciosas podem ouvir o tráfego estando simplesmente na vizinhança. 

    http://br.ccm.net/contents/37-analisadores-redes-sniffers

  • Essa é a principal caracteristica do trojan horse(cavalo de troia), que se instala em um arquivo aparentemente inofensivo. Já o sniffer tem como principal caracteristica a interceptação de pacotes de dados na rede, se estes não estiverem sendo feitos através de uma comunicação segura.

  • sniffers > utilizado para o bem e para o mal como forma de monitoramento de rede e coleta de informações. 

  • Gabarito: Errado.


    Sniffers são programas que capturam quadros nas comunicações em uma rede local, armazenando tais quadros para que possam ser analisados posteriormente por quem instalou o sniffer.


    Um sniffer é completamente efetivo em um único segmento de rede, ou seja, ele será perfeito se entre os computadores envolvidos (o espião e o espionado) houver apenas um hub. Os sniffers se baseiam no recebimento e na não rejeição dos quadros que chegam à placa de rede do computador que está espionando.


    Bons estudos!

  • O sniffer (farejador) é um programa espião que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados em busca de informações sensíveis como o endereço de sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc.


    Questão errada.
  • O Sniffer caracteriza-se por ser o programa responsável de captar qualquer dado sensível ou vulnerabilidade no tráfego de rede; pode ser usado com objetivo malicioso, um ataque, para que, ao encontrar uma falha no tráfego, seja possível a integridade dos dados e afins.
    Nesse caso o usuário malicioso estaria usando um ataque chamado sniffing (farejando).

    Enfim...
    ERRADO.

  • Errada
    "Interceptação de tráfego, ou sniffing, é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores, por meio do uso de programas especı́ficos chamados de sniffers. Esta técnica pode ser utilizada de forma:

    Legítima ou Maliciosa.
    Note que as informações capturadas por esta técnica são armazenadas na forma como trafegam, ou seja, informações que trafegam criptografadas apenas serão úteis ao atacante se ele conseguir decodificá-las"

  • Parei em principal característica de mascaramento...

  • o conceito dado é o de cavalo de tróia

  • Cavalo de troia : bunitim mas do mal. Técnica de mascaramento


    sniffers : é o farejador. são os cachorros invocados pelo Kakashi ( só os fortes entederam ).. kkk




    GABARITO ERRADO : conceitos trocados.

  • Acabei de mudar o nome do meu cachorro para Sniffers... 

     

  • SNIFFER: Dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores. Pode ser usado por um invasor para capturar informacões sensíveis (como senhas de usuários), em casos onde estejam sendo utilizadas conexões inseguras, ou seja, sem criptografia. Fonte: Cartilha de Segurança.

    ERRADA!

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Outra, sobre os malditos Sniffers:

    Q483027 Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Conhecimentos básicos  
    Os Sniffers, utilizados para monitorar o tráfego da rede por meio da interceptação de dados por ela transmitidos, não podem ser utilizados por empresas porque violam as políticas de segurança da informação.

    ERRADA.

  • De acordo com o professor Carlos Viana - Sniffer = farejadores. é um software farejador que coleta todo tipo de informação que passa pela rede.

    OBS.: Podem coletar informações cripitografadas, mas não podem decifra-lás. 

  •  Sniffings é o procedimento realizado por uma ferramenta conhecida como sniffer (também conhecido como packet snifferanalisador de rede,analisador de protocoloEthernet sniffer em redes do padrão Ethernet, ou ainda wireless sniffer em redes wireless).

  • Eduardo qc....kkkkkkkkkkkkkkkk me identifiquei no seu comentário.

  • Errada.

    SniFFer = Farejador

  • Cavalo de Tróia...

  • o examinador usou o conceito de cavalo de tróia, ou trojan.

  • ..0 conceito eu identifiquem como cavalo de troia...o resto só chorando snif snif snif snif

  • SniFfers - Farejadores

  • Os sniffers são programas que, como o próprio nome diz, “farejam”o que passa pela rede. Eles são usados frequentemente por administradores de rede para identificarem pacotes estranhos “passeando” pela rede ou por pessoas má intencionadas para tentar descobrir informações importantes, especialmente senhas. Para utilizar um sniffer é indispensável que você esteja no mesmo segmento de rede que os dados que pretende capturar.

  • ERRADO

    SNIFFERS SÃO FAREJADORES.

     

    ASSOCIEI A IMAGEM DE UM CACHORRO A ESSE SOFTWARE! KK 

    SE SERVIR DE BIZU PARA ALGUÉM..

  • o Trojan que vem anexado com jogos, e outros arquivos baixados

  • SNIFFER: É um malware, que pode ser instalado na máquina do próprio atacante e que é conhecido por sondar a comunicação de uma rede local, capturando todos os pacotes de dados que por ela trafegam, independentemente do destino para que estão endereçados.

     

    Memorex INSS 2016, Professor Marcio. L

  • Reescrendo a questão:

     

      Cavalo de Tróia é um programa aparentemente inofensivo cuja principal característica é utilizar a técnica de mascaramento. A técnica em questão permite, por exemplo, que um Cavalo de Tróia seja anexado a um jogo, que, por sua vez, ao ser instalado em um computador, coletará informações bancárias do usuário.

  • Sniffers (farejadores ou ainda capturadores de pacotes)

     

    Errado não é inofensivo.

     

    OS programas responsáveis por capturar os pacotes de rede são chamados de sniffers, farejadores ou ainda capturadores de pacote. Eles exploram o fato do trafégo dos pacotes das aplicações TCP/IP  não utilizar nenhum tipo de cifragem nos dados. Dessa maneira um sninffer atua farejando pacotes na tentativa de encontrar certas informações, como nomes de usuários, senhas ou qualquer outra informação transmitida que não esteja criptografada.

     

    Dessa forma, não é infensivo!! 

     

    FONTE: PROF.  PATRÍCIA QUINTÃO. PONTO DOS CONCURSOS.

     

    FOCOFORÇAFÉ#@

     

  • Mestre sempre vencerá. Melhor comentário > prof.: nishimura. Porém a observação do Eduardo qc foi foda... Quase supera o mestre... kkkkkkkkkk

  • Prezados,

    Sniffer é um dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores. O Sniffer pode ser utilizado por um invasor para capturar informações sensíveis , ou pode ser usado por um administrador de redes para fins legítimos.

    Um Sniffer não utiliza mascaramento, que é natural de ataques ativos, sendo o Sniffer passivo.
    Outro erro da questão é afirmar que o Sniffer é anexado a arquivos, o que não é verdade, visto que ele é uma técnica de escuta de dados que estão trafegando. 

    Portanto a questão está errada.

  • Sniffer é um dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores. O Sniffer pode ser utilizado por um invasor para capturar informações sensíveis , ou pode ser usado por um administrador de redes para fins legítimos.

    Um Sniffer não utiliza mascaramento, que é natural de ataques ativos, sendo o Sniffer passivo.
    Outro erro da questão é afirmar que o Sniffer é anexado a arquivos, o que não é verdade, visto que ele é uma técnica de escuta de dados que estão trafegando. 

    Portanto a questão está errada.

  • É SÓ LEMBRAR DO NOME DO CÃO FAREJADOR DE DROGAS DA PRF : SNIFFERS!

  • Interceptaçao de Tráfego (Sniffing): processo de captura de informaçoes da rede por meio de um software de escuta de rede (chamado sniffer, farejador ou ainda capturador de pacote), capaz de interceptar as informaçoes transmitidas no meio físico.

  • Errado. Definição do Cavalo de Troia.

  • Sniffers é uma ferramenta de capturas de pacotes cuja finalidade é capturar informações. 

    Palavra chave: Farejadores ou capturadores de pacotes. 

    Os pacotes são os dados do pc

    Pegando as palavras de Fernando:

    "O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo." 

  • . Se é um software malicioso, já não é 'aparentemente inofensivo'. Se fosse inofensivo, não seria um software malicioso.

     

    O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • Se estiver repetido descupem-me, nem vou ler. 

    SNIFFER - > captura dados de uma rede local.

    É um malware, que pode ser instalado na máquina do próprio atacante e que é conhecido por sondar a comunicação de uma rede local, capturando todos os pacotes de dados que por ela trafegam, independentemente do destino para que estão endereçados.

  • Sniffer: farejador; analisador de rede; ataque do homem do meio (mam in the middle - o atacante coloca se no meio da mensagem). Pode ser usado de forma benigna como gerenciador da rede.

  • DICA:  Veja o Glóssário da CARTILHA onde a BANCA retira as questões: 

     

    http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf

     

     

     

    SNIFFER  - São programas que capturam quadros nas comunicações em uma rede local, armazenando tais quadros para que possam ser analisados posteriormente por quem o instalou.

     

    SNIFFER ou SNIFFING é capaz de interceptar e registrar o tráfego de dados em uma rede de computadores. Conforme o fluxo de dados trafega na rede, o sniffer captura cada pacote e eventualmente decodifica e analisa o seu conteúdo.

     

    Pode ser utilizado com propósitos maliciosos por invasores que tentam capturar o tráfego da rede com diversos objetivos, dentre os quais podem ser citados, obter cópias de arquivos importantes durante sua transmissão, e obter senhas que permitam estender o seu raio de penetração em um ambiente invadido ou ver as conversações em tempo real.

     

     

  • GABARITO ERRADO)

  • Sniffer = Capaz de interceptar e registrar o tráfego em uma rede de computadores; Obter cópias importantes durante sua transmissão, obter senhas e ver conversas em tempo real.

    OBS: Eu já fui Sniffer por alguns momentos :x  Tenho um amigo que ele trabalha numa empresa  de TI, o cara é um ninja. Daí, certo dia chegando em seu ponto comercial aqui na capital, ele através das pessoas que estavam conectadas à rede WIFI dele, conseguia livremente (claro, com ajuda do sniffer e um programa tipo 'ckacker') entrar no Whatsapp de várias pessoas, ver suas fotos e conversas... Cuidaaado galera, pois a seguinte frase:
     '' Oh seu zé, qual a senha do Wifi daqui ?  '' Pode lhe custar caro. :/

  • Só eu rolei a barra de comentários para ver quem é Fernando Nishimura ?! kkkkkkk

  • Temos um criminoso em nosso meio, não disse quem srsr

    ~Sniffer é independente, não se anexa a um jogo ou qualquer outra coisa.

  • GABARITO ERRADO

     

    Em questões de informática, é basicamente o que o Eduardo QC falou.

     

    Mestre Nishimura, lenda viva aqui do Qconcurso. Se vc é novo aqui, provavelmente, 

    não encontrará mais comentários do Mestre aqui nos comentários dos alunos, pois agora

    ele tá como prof. então se vc é assinante, é só ir no comentário do professor.

  • ERRADA,

     

    SNIFFERS

     

    - FAREJADORES DE PACOTES NAS REDES;

    - PACOTES: SÃO INFORMAÇÕES/DADOS ÚTEIS QUE TRAFEGAM NAS REDES;

     

    (INFORMAÇÕES/DADOS NÃO AUTORIZADAS, EX.: SENHAS)

     

    CAVALO DE TRÓIA: TÉCNICA de MASCARAMENTO. ABRE PORTAS P/ SEU COMPUTADOR SER INVADIDO.

     

    PRF, BRASIL... SELVA!!

  • Sniffers monitoram o tráfego na rede, capturam pacotes de dados à procura de informações como senhas de acesso, e-mails e endereços de sites acessados

  • Interceptação de tráfego é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores, por meio do uso de programas específicos chamados de sniffers.

     

    Victor Dalton 

  • Quem utiliza técnica de mascaramento é o "rootkits"

  •  Já utilizei snifer algumas vezes para dar manutenção em redes de conputadores e seu objetivo é capturar pacotes nas redes e nos informar informar com todo tipo de relatório. É possível utiliza-lo para prejudicar os outros, mas suas funcionalidades original é contribuir para a devida manutenção ou busca de relatórios. Numa comparação, grosseira, seria como pegar ferramentas de abrir portas pertencentes ao chaveiro da esquina de sua casa para roubar casas.

  • Errado.

    Sniffer são os farejadores, farejando o Tráfego de rede em busca de alguma informação relevante.

    Ao encontrá-la, ocorre uma verdadeira " interceptação do Tráfego".

    No caso do mascaramento, o certo seria " spoofing ", dinvindo-se em e-mail spofing ou IP Spoofing.

     

  • SEGUNDO PROF: FLÁVIO LIMA

    Sniffer - é um dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando (pacotes) em uma rede de computadores. - Pode ser usado por um invasor para capturar informações sensíveis (como senhas de usuários), em casos onde estejam sendo utilizadas conexões inseguras, ou seja, sem criptografia. - Pode ser utilizado de forma lícita. Um administrador de uma rede pode monitorar o fluxo de informações que saem da empresa, o que os funcionários estão fazendo na rede da empresa, etc.

  • Essa questão dá até medo.

  • na verdade a descriçao se refere a um Spoofing

    Spoofing – técnica que visa mascarar algum conteudo, remetente ou ip.

    sniffer - Sniffing ou farejador sniffer – fareja a rede em busca de dados relevantes. Intercepta os dados e os entrega ao hacker ou craker, interceptação de dados.

  • Sniffing está relacionada principalmente à trafego de dados na rede. 

    O cara monitora a rede e tenta se apropriar de dados alheios (que deveriam estar criptografados).

  • ERRADO

     

    Um sniffer não necessariamente é malicioso. Na verdade, este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. No entanto, um sniffer também pode ser usado com má fé. Eles capturam tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados. Dessa forma, os hackers com acesso a um sniffer terão acesso também a qualquer conta que passar por ele. Além disso, um sniffer pode ser instalado em qualquer computador conectado a uma rede local. Ele não precisa ser instalado no próprio aparelho que se deseja monitorar. Em outras palavras, ele pode permanecer oculto durante a conexão.

     

    https://www.avast.com/pt-br/c-sniffer

        

  • Além de não precisar se anexar a um jogo, ele nem de longe parece inofensivo.

    abs!

  • ERRADO

     

    Como a gente cria um sniffers já que tem alguns falando que ele não é malicioso?

  • Sniffers: "fareja" os pacotes da rede para obter informações não autorizadas, como senhas, por exemplo.

  • Os sniffers assumem diversas formas. Há sniffers de pacotes, Wi-Fi, redes e IP, entre outros. Mas todos têm uma coisa em comum: um sniffer é um tipo de software que captura todo o tráfego que entra e sai de um computador conectado a uma rede.

    fonte: site avast

  • Sniffer fica cheirando os pacotes para ver o que tem de bom , sabe quando sua mae esta cozinhando algo e vc vai la e da uma cheirada para saber o que tem dentro da panela ?Parabens vc é um Sniffer com mas intençoes.

  • Sniffing = Farejador de Redes

  • Gab: Errado

     

    Sniffers = Farejadores = Capturadores de pacotes

    Eles exploram o tráfego de pacotes na rede em busca de dados que não utilizam nenhum tipo de criptografia, assim obtêm informações, como nomes, senhas, dados bancários...

     

    Cria um cachorro imaginário na tua mente e coloca o nome dele de sniffer. kkkk

  • Lembrando que o sniffer também pode ser usado para o bem, para identificar vulnerabilidades no sistema de uma empresa, por exemplo.

  • Um sniffer não necessariamente é malicioso. Na verdade, este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. No entanto, um sniffer também pode ser usado com má fé. Eles capturam tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados. Dessa forma, os hackers com acesso a um sniffer terão acesso também a qualquer conta que passar por ele. Além disso, um sniffer pode ser instalado em qualquer computador conectado a uma rede local. Ele não precisa ser instalado no próprio aparelho que se deseja monitorar. Em outras palavras, ele pode permanecer oculto durante a conexão.

  • O erro da questão em dizer que o principal característica do Sniffer é utilizar a técnica de mascaramento, pois é software usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. No entanto, um sniffer também pode ser usado com má fé, como exceção.

     

     

  • ERRADO

     

    Sniffer Dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores. 

  • Sniffers são programas aparentemente inofensivos... 

    AÍ NÃO NÉ!

  • Programa aparentemente inofensivo seria o TROJAN / CAVALO DE TROIA.

  • São programas que capturam quadros nas comunicações em uma rede local, armazenando tais quadros para que possam ser analisados posteriormente por quem instalou o sniffer. Um programa sniffer instalado em um computador simplesmente faz a placa de rede atuar em modo promíscuo (recebendo e processando todos os quadros que chegam a essa placa, mesmo se não forem realmente endereçados a ela).

     

    (Professor: João Antonio)

  • essa questão parece que foi minha mãe que fez kkkkkk  nunca vi achar que jogo vai fuder tudo.
    sniffer é programa parecido com firewall, ele fica verificando as coisas, através dele vc consegue ter acesso ao que passa pela rede.

  • Traduza Sniffer = FAREJADOR!

  • O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • Gab. errado

    Sniffer, também chamado de farejador, é uma ferramenta capaz de interceptar e registrar o tráfego de dados.

  • Os sniffers são ferramentas que interceptam e analisam o trafego de uma rede, com ele você pode descobrir quais sites estão sendo acessados na rede, quais tipos de protocolos estão sendo usados (http, FTP, POP3, SMTP, etc) e até mesmo capturar senhas de sites com autenticação, como redes sociais, painéis administrativos, emails, etc.


    fonte:http://www.mundodoshackers.com.br/top-5-os-melhores-sniffers-gratuitos

  • Pow, como consegui um resumo desse professor Fernando Nishimura ? Toda a galera só fundamenta as respostas com base nas explicações de tal professor, sou iniciante nos estudos de informatica para concurso !

    Quem poder ajudar aê chama no zap aê 83-9.93067769 desde de já fico grato quem poder ajudar aê !

    DEUS NA CAUSA VITORIA E SUCESSO NA CERTA!

  • Um sniffer não necessariamente é malicioso. Na verdade, este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. No entanto, um sniffer também pode ser usado com má fé. Eles capturam tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados.

    Em rede de computadores, um analisador de pacotes (também conhecido como sniffer de pacotes, em português, farejador de pacotes) é um programa de computador ou hardware que pode interceptar e registrar tráfego que passa sobre uma rede digital ou parte de uma rede. Captura de pacotes é o processo de interceptação e registro de tráfego. 

    sniffing pode ser utilizado tanto para propósitos maliciosos como também para o gerenciamento de rede, monitoramento e diagnóstico de ambientes computacionais. Invasores podem tentar capturar o tráfego da rede com diversos objetivos, dentre os quais podem ser citados, obter cópias de arquivos importantes durante sua transmissão, e obter senhasque permitam estender o seu raio de penetração em um ambiente invadido ou ver as conversações em tempo real

  • Gabarito: E

     

     

    Sppofing é uma técnica de mascaramento.

     

    Sniffer é uma técnica utilizada para inspecionar dados trafegados em redes de computador por meio de programas sniffers.

     

     

    Fonte: prof° Rodrigo Schaeffer.

  • Errado

    O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • /Sniffer Errei a questão ;(

  • GAB. E

    sniffer

    Processo de captura das informações da rede por meio de um software de escuta de rede (conhecido como sniffer, farejador ou ainda capturador de pacote), capaz de interpretar as informações transmitidas no meio físico.

    Segundo o CertBr (2012), essa técnica pode ser utilizada de forma:

    - Legítima: por administradores de redes, para detectar problemas, analisar desempenho e monitorar atividades maliciosas relativas aos computadores ou redes por eles administrados.

    - Maliciosa: por atacantes, para capturar informações sensíveis, como senhas, números de cartão de crédito e o conteúdo de arquivos confidenciais que estejam trafegando por meio de conexões inseguras, ou seja, sem criptografia.

    Note que “as informações capturadas por esta técnica são armazenadas na forma como trafegam, ou seja, informações que trafegam criptografadas apenas serão úteis ao atacante se ele conseguir decodificá-las” (CertBr,2012).

  • Interceptação de tráfego, ou sniffing,

    É uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores, por meio do uso de programas específicos chamados de sniffers. Esta técnica pode ser utilizada de forma:

    Legítima: por administradores de redes, para detectar problemas, analisar desempenho e monitorar atividades maliciosas relativas aos computadores ou redes por eles administrados.

    Maliciosa: por atacantes, para capturar informações sensíveis, como senhas, números de cartão de crédito e o conteúdo de arquivos confidenciais que estejam trafegando por meio de conexões inseguras, ou seja, sem criptografia.

  • Alguém lembra qual programa inofensivo que utiliza a técnica de mascaramento dada pela questão?

  • O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • Acho que ele tava falando do Trojan
  • Gabarito - Errado.

    Sniffer - farejador

    Um Sniffer é programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc.

    Sniffer não utiliza técnica de mascaramento, essa é uma característica de ataques ativos e o Sniffer é passivo. A questão tenta confundir com o Spoof, que é um ataque de mascaramento. Ademais, Sniffer não é anexado a arquivos – ele é uma técnica de escuta de dados. 

  • Sniffer pode ser comparado a um keylogger?

  • Gab E * Um Sniffer é programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc. é bom enfatizar que eles não são necessariamente maliciosos. Este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. Podem ser usados de má-fé, eles podem capturar tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados.

  • O segredo é a persistência. Não é fácil!

    Em 11/12/19 às 11:38, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 23/09/19 às 13:23, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 01/08/19 às 10:56, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 23/04/19 às 16:43, você respondeu a opção C.Você errou!

    Sniffers = Farejadores = Capturadores de pacotes.

  • sniffer é um software que monitora e analisa o tráfego dentro de uma rede. Esse software captura pacotes de dados, armazenando os mesmos. É interessante ressaltar que ele apresenta-se de diversas formas. Há sniffers de pacotes, WiFi, redes e IP, dentre outros. Porém, todos têm uma coisa em comum: capturar todo o tráfego que entra e sai de um computador conectado a uma rede para armazená-lo.

    Gabarito: errado

  • ele está falando de SPOOFING

  • ERRADA,

    É o famoso CAVALO de TRÓIA (TROJAN):

    bons estudos

  • Na verdade o Sniffer não utiliza técnica de mascaramento, essa é uma característica de ataques ativos e o Sniffer é passivo. A questão tenta confundir com o Spoof, que é um ataque de mascaramento. Além disso, Sniffer não é anexado a arquivos - ele é uma técnica de escuta de dados.

    At.te

  •  técnica de mascaramento = SPOOFING

    Ip Spoofing: Mascarar o endereço de IP dos pacotes de dados

    Email Spoofing: Mascarar o remetente de e-mails

  • sniffer é um software que monitora e analisa o tráfego dentro de uma rede. Esse software captura pacotes de dados, armazenando os mesmos. É interessante ressaltar que ele apresenta-se de diversas formas. Há sniffers de pacotes, WiFi, redes e IP, dentre outros. Porém, todos têm uma coisa em comum: capturar todo o tráfego que entra e sai de um computador conectado a uma rede para armazená-lo.

    Os sniffers, como o próprio nome diz, “farejam” o que passa pela rede. Eles podem ser utilizados por administradores de rede para identificar pacotes estranhos “passeando” pela rede, ou por pessoas má intencionadas, geralmente os crackers (hackers criminosos), para tentar descobrir informações importantes, especialmente senhas.

  • Minha contribuição.

    Spyware => É um software espião, capaz de violar a privacidade das informações de usuários, coletando dados da máquina ou da rede e disponibilizando-as a terceiros.

    Os tipos mais comuns de spywares são os keyloggers, screenloggers, adware e sniffers.

    Sniffer => É um programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como endereços dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc.

    Resumo:

    (Gênero): Spyware

    Espécies: keyloggers, screenloggers, adware e sniffers.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Pra quem tiver curiosidade, o wireshark é um exemplo de sniffer. É um software de fácil instalação e consegue verificar como funciona na prática.

    A área de TI é muito vasta e tendo um contato na prática ajuda nas resoluções de algumas questões;

  • os conceitos cujos são citados é referente ao cavalo de troiá

  • Minha contribuição.

    Sniffer => É um programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como endereços dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc. Podem ser usados de forma benéfica ou maléfica.

    Sniffer = Farejador de redes

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Sniffer => É um programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como endereços dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc. Podem ser usados de forma benéfica ou maléfica.

    Sniffer = Farejador de redes

    Fonte: Estratégia

  • Os sniffers ou farejadores são o tipo de programas mais usados para conseguir senhas em uma rede. Eles ficam residentes na memória como um cavalo de tróia, analisando todo o tráfego que ali passa. Qualquer entrada ou saída de dados é capturada, seja em um servidor FTP, uma página de chat ou um e-mail digitado.

  • Minha contribuição.

    Sniffer => É um programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc. Pode ser usado de forma benéfica ou maléfica.

    Mnemônico: SNIFFER = CÃO FAREJADOR DE REDES

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Interceptação de tráfego (sniffing)

    -> Inspeciona os dados trafegados, não se anexa em nada.

    --> Legitima : administradores de redes.

    --> maliciona : por atacantes.

  • SniFFer: Farejador

    Spoofing: Mascaramento

  • Sniffer: é um farejador de pacotes, ou seja, um programa que consegue capturar o tráfego da rede, dando a possibilidade de visualizar o conteúdo dos pacotes e até mesmo saber quais serviços está sendo utilizados naquele momento. 

  • Sniffers: Interceptação de tráfego, é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores. Não necessariamente é malicioso. Pode ser usada para usos do bem. Eles podem capturar tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados. Não precisam serem instalados no próprio aparelho, pode permanecer oculto durante a conexão em um outro computador conectados à rede local.

  • Só lembrar do SNARF do Thundercats..... SNIFF, SNIFF SNIFF......... gato farejador kkkkk

  • O certo seria Cavalo de Tróia.
  • eu li ofensivo !

  • sniffers=farejam fareja o que passa pela rede. Eles podem ser utilizados por administradores de rede para identificar pacotes estranhos “passeando” pela rede, ou por pessoas má intencionadas.

  • Sniffer: usado para monitorar o tráfego de redes e descobrir portas abertas ou outras falhas de segurança.

  • Um sniffer não necessariamente é malicioso. Na verdade, este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. No entanto, um sniffer também pode ser usado com má fé. Eles capturam tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados. Dessa forma, os hackers com acesso a um sniffer terão acesso também a qualquer conta que passar por ele. Além disso, um sniffer pode ser instalado em qualquer computador conectado a uma rede local. Ele não precisa ser instalado no próprio aparelho que se deseja monitorar. Em outras palavras, ele pode permanecer oculto durante a conexão.

  • Sniffer: usado para monitorar o tráfego de redes e descobrir portas abertas ou outras falhas de segurança.

  • SNIFFER: É programa que age monitorando o tráfego na rede (FAREJADOR), através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de

    acesso, e-mails, etc. No entanto, é bom enfatizar que eles não são necessariamente maliciosos.

    Este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para

    detectar problemas e manter um fluxo eficiente. Por outro lado, se utilizados de má-fé, eles podem capturar

    tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados.

    Fonte: meus resumos

    Pertenceremos

  • SNIFFER É SÓ UM FAREJADOR DE PROGRMAS OU ARQUIVOS... QUE CESPE MAU

  • Em 24/08/20 às 10:57, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 15/08/19 às 10:59, você respondeu a opção C. Você errou!

    #melhorardiaapósdia

  • Errado. Se é um software malicioso, já não é 'aparentemente inofensivo'. Se fosse inofensivo, não seria um software malicioso.

    O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • Sempre que vejo "sniffer" em alguma questão eu dou 2 respiradas seguidas como se estivesse farejando. De que adianta estudar e cair no psicotécnico por causa dessas mongóloidiss????

  • Spoofing - mascaramento

    Sniffing - monitoramento de tráfego de rede

  • Sniffer (farejador, em tradução livre) é um software ou hardware que permite ao usuário “farejar” ou monitorar o tráfego de internet em tempo real, capturando todos os dados que entram e saem de um computador.

  • Observei através de algumas questões, que a banca CESPE sempre tenta induzir que as informações serão coletadas com dois propósitos:

     1) Coletar informações bancárias do usuário; e

     1) Coletar informações empresariais.

    NÃO HÁ VIRUS QUE FOQUEM ESPECIFICAMENTE NESTES TIPOS DE INFORMAÇÕES, A FUNCIONALIDADE É COLETAR DADOS !!!

  • Ele pode até estar mascarado , quando malicioso, mas a principal característica é filtrar o tráfego de dados. Inclusive pode ser utilizados de forma legítima.

  • ERRADO

  • Vá logo para o comentário do Eliel Madeiro | Direção Concursos. Além de dizer o erro, ainda relacionou com o conceito que seria o correto!

  • Um sniffer é programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, entre outros. No entanto, é bom enfatizar que eles não são necessariamente maliciosos. Este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. Por outro lado, se utilizados de má-fé, eles podem capturar tudo o que passa por eles, inclusive senhas e nomes de usuários não criptografados.

    Prof. Diego Carvalho - Estratégia Concursos

  • MASCARAMENTO E O CAVALO DE TROIA. PRESENTE GREGO

  • Gabarito Errado.

    Conceito Básico do SNIFFER malicioso: Ele monitora a rede, mas com intenção maliciosa de roubar seus dados, como suas senhas e dados pessoais.

    O SNIFFER pode ser tanto malicioso, como também benéfico para verificar a comunicação de rede e também proteger.

    Bons estudos!✌

  • Sniffers sinônimo de FAREJADOR.

    Fonte: Rafael Araújo.

    Jesus é jardineiro e as árvores somos nós ,somos somos nós!!!

  • Esse vírus é aparentemente inofensivo, ele se instala no computador e fica farejando tudo que o usuário acessa. Dessa forma acaba por ser um vírus farejador. Que por sua vez causa dano não ao computador mas sim ao usuário da informação. Exemplo: senhas de banco ou até mesmo uma base de dados importante para a empresa.

  • >questão afirma que é inofensivo

    >afirma que coleta dados bancários

    Errado.

  • Sniffers sinônimo de FAREJADOR.

  •  Spoofing que se fazer passar por outra pessoa, isto é, um ato no qual uma fonte de comunicação desconhecida está mascarada como outra fonte, esta conhecida do recetor e da sua confiança. ...

    Sniffers = Farejadores = Capturadores de pacotes

  • SNIFFER pode ser bom ou ruim, depende muito do contexto. Pois um IDS (sistema de detecção de intruso) é um sniffer bom. Entrentando, vale ressaltar que existe malware com essa característica de sniffer, visto que ele coleta dados do usuário.

  • Sniffers são programas aparentemente inofensivos ...

    parei aqui...

    erro meu ?

    gabarito errado...

    seguimos :)

  • Acredito que seja arriscado eliminar uma questão desse tipo somente pelo trecho "Sniffers são programas aparentemente inofensivos". Pois, é sabido que os sniffers não são malwares, mas sim programas desenvolvidos para detectar possíveis problemas, pacotes estranhos/indevidos. Trocando em miúdos, os sniffers são "programas farejadores".

    O problema é que os hackers usam o programa em questão de má-fé, para obter info de usuários.

  • Errado!

    Sniffer NÃO é um malware --> Sniffing SIM!

    [...]

    SNIFFING / SNIFFER

    ➥ Essencialmente, o sniffer passivo significa apenas ouvir. No sniffing ativo, não só o tráfego é monitorado, mas também pode ser alterado de alguma forma, como determinado pelo atacante.

    • Sniffer apenas OUVE
    • Sniffing OUVE e ALTERA (mais eficiente) Utilizado pelos crackers

    [...]

    SNIFFER

    ➥ É um software ou hardware que permite ao usuário “farejar” ou monitorar o tráfego de internet em tempo real, capturando todos os dados que entram e saem de um computador.

    • Ele fica quietinho captando informações que trafegam na rede! (AÇÃO LÍCITA)

    [...]

    SNIFFING

    ➥ Em rede de computadores, um analisador de pacotes é um programa de computador ou hardware que pode interceptar e registrar tráfego que passa sobre uma rede digital ou parte de uma rede.

    • Captura de pacotes é o processo de interceptação e registro de tráfego. (AÇÃO ILÍCITA)

    [...]

    PRA FIXAR!

    Sniffing → Oriundo do Sniffer → "Fareijador"

    [...]

    ____________

    Fontes: Avast; Diego Macedo; Wikipédia; Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • adjetivo

    Que aparece, visível, evidente: a diferença tornou-se aparente.

    Parecido, semelhante.

    Suposto, especioso, enganador: a contradição é apenas aparente.

  • Sniffer conceito

    Implantado através de software ou Hardware.

    Identifica e captura dados que trafegam na rede que ele está instalado

    Só captura o que foi programado.

    Normalmente instalado em locais públicos.

    São programas que capturam quadros nas comunicações em uma rede local, armazenando tais quadros para que possam ser analisados posteriormente por quem instalou o sniffer. Um sniffer é completamente efetivo em um único segmento de rede, ou seja, ele será perfeito se entre os computadores envolvidos (o espião e o espionado) houver apenas um hub. Os sniffers se baseiam no recebimento e na não rejeição dos quadros que chegam à placa de rede do

    computador que está espionando. Ou seja, um programa sniffer instalado em um computador simplesmente faz a placa de rede atuar em modo promíscuo (recebendo e processando todos os quadros que chegam a essa placa,

    mesmo se não forem realmente endereçados a ela). Se, entre o micro em que está o sniffer e o micro espionado (ou será espionado), estiver um switch, o trabalho do sniffer fica bem mais difícil, porque o switch não vai, naturalmente, usar broadcast para enviar dados a todos os computadores da rede; logo, por ser um filtro natural, o switch enviará os sinais apenas ao micro que deve recebê-los, não enviando os sinais elétricos ao micro espião. Para conseguir efeitos em redes com switches, alguns programas sniffers prometem enganar o switch adulterando suas tabelas de endereços MAC, fazendo com que os switches apontem para si os quadros que deveriam ser enviados a outrem. Para fazer isso, os sniffers usam técnicas como o MAC spoofing (para alterar o endereço MAC dos quadros que saem do computador que

    possui o sniffer).

    Comentário gigantesco, mas este contém tudo que você precisa saber para acertar questões de Sniffer

    Livro por João Antonio Carvalho

  • O sniffer é um farejador, que analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito. Caso encontre, envia para o criador do programa. Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • Gab ERRADO

    De acordo com a cartilha CERT:

    "Interceptação de tráfego, ou sniffing, é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores, por meio do uso de programas específicos chamados de sniffers.

    Sniffer (ou FAREJADOR): capturar e armazenar dados trafegando em uma rede.

  • Como o sniffer é um software independente, que não necessita de um hospedeiro como os vírus de computador, ele não se anexa a um jogo.

  • " Sniffer é o nome de um cão farejador que corre atrás de caminhões com presentes."

    palavras chaves: Sniffer: farejador; tráfego, capturar dados (senhas).

    "Interceptação de tráfego, ou sniffing, é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de computadores, por meio do uso de programas específicos chamados de sniffers. Esta técnica pode ser utilizada de forma:

    Legítima: por administradores de redes, para detectar problemas, analisar desempenho e monitorar atividades maliciosas relativas aos computadores ou redes por eles administrados.

    Maliciosa: por atacantes, para capturar informações sensíveis, como senhas, números de cartão de crédito e o conteúdo de arquivos confidenciais que estejam trafegando por meio de conexões inseguras, ou seja, sem criptografia."

  • Sniffer (farejador, em tradução livre) é um software ou hardware que permite ao usuário “farejar” ou monitorar o tráfego de internet em tempo real, capturando todos os dados que entram e saem de um computador.

  • Sniffers: são farejadores, cujo objetivo é capturar o tráfego de dados que entra e sai de uma rede. Podem ser maliciosos ou não.

  • O wireshark é um exemplo de programa snnifer.

    Para que quiser dar uma olhada é só baixar.

    https://www.wireshark.org/

  • Técnica de mascaramento é do trojan

    Os sniffers ou farejadores são o tipo de programas mais usados para conseguir senhas de cartão de crédito, por exemplo.

  • sniffers : farejador

  • Quem usa Técnica de mascaramento, principalmente em jogos é o Spoofing, Trojan ou Spyer e não o Sniffer.

  • Farejador em sua tradução literal, cuja função básica é monitorar.

    Ex: wireshark

  • se o cara não souber o conceito de cada um ele erra essa questão..

    gabarito ERRADO

  • Sniffer é um dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores. O Sniffer pode ser utilizado por um invasor para capturar informações sensíveis , ou pode ser usado por um administrador de redes para fins legítimos.

    Um Sniffer não utiliza mascaramento, que é natural de ataques ativos, sendo o Sniffer passivo.

    Outro erro da questão é afirmar que o Sniffer é anexado a arquivos, o que não é verdade, visto que ele é uma técnica de análise de dados que estão trafegando. 

  • Trojan Spy: instala programas spyware e os utiliza para coletar informações sensíveis, como senhas e números de cartão de crédito, e enviá-las ao atacante.

    Trojan Banker ou Bancos: coleta dados bancários do usuário, através da instalação de programas spyware que são ativados quando sites de Internet Banking são acessados. É similar ao Trojan Spy porém com objetivos mais específicos.

    FONTE: https://cartilha.cert.br/malware/

  • Sniffer = farejador. Ele analisa o conteúdo do tráfego a procura de dados sensíveis do usuário, como senhas e cartões de crédito.

  • Spoof: mascaramento ( Ativo)

    Sniffer: rastrear/ monitorar os dados ( Passivo)

  • Sniffers espionam seu tráfego de internet para capturar senhas.

  • Sniffer (farejador, em tradução livre) é um software ou hardware que permite ao usuário “farejar” ou monitorar o tráfego de internet em tempo real, capturando todos os dados que entram e saem de um computador. Continue lendo para descobrir como os sniffers funcionam, para que eles são usados e como uma VPN pode proteger seus dados contra esse tipo de ataque.

    https://www.avast.com/pt-br/c-sniffer

  • Errado! A questão descreve a ação do Trojan.

    O sniffer atua no monitoramento do tráfego da rede.

  • Um Sniffer é programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca

    de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc.

  • Sniffers espionam seu tráfego de internet.

  • Um Sniffer é programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, etc. 

  • Sniffers: são farejadores, cujo objetivo é capturar o tráfego de dados que entra e sai de uma rede. Podem ser maliciosos ou não.

    POLÍCIA MILITAR

  • É o que alguns senhores e senhoras vão utilizar na Gloriosa para farejar esses FDP.

  • gab e

    Sniffing ou interceptação de tráfego é uma técnica de inspecionar dados nas redes. Realizada através de Sniffer.

    ps. firewal não detecta Sniffer. \ IDS que detecta Sniffer.

  • ERRADO, O SNIFFER FICA NO MEIO DA REDE FAREJANDO O QUE ENTRA E O QUE SAI DA REDE, COMO TAMBÉM TENTANDO ROUBAR ARQUIVOS QUE ESTÃO NO MEIO DA REDE.

    É O CÃO FAREJADOR DA PF.

  • Sniffer (Farejador) - Técnica que consiste no monitoramento/inspeção dos dados trafegados na rede (desde que esses dados não sejam criptografados). Captura os pacotes que chegam na interface de rede (Funcionando em modo Promíscuo - Pegando tudo que chega na interface). Pode ser legitimo/ilegítimo. Não precisa de hospedeiro.
  • Um sniffer , se for MALICIOSO, é programa que age monitorando o tráfego na rede, através da captura de pacotes de dados, em busca de informações sensíveis como o endereço dos sites acessados, senhas de acesso, e-mails, entre outros, números de cartão de crédito e o conteúdo de arquivos confidenciais que estejam trafegando por meio de conexões inseguras, ou seja, sem criptografia.  

     

    Analisador de pacotes de dados chamado sniffer capaz de monitorar, interceptar e registrar tráfego de dados em segmentos de rede de computadores. Esse software pode ser utilizado de forma legítima ou pode ser utilizado de forma maliciosa. 

     

    Qual é a diferença entre sniffers e spywares? Eles são bem parecidos, mas há duas diferenças principais:  

     

    sniffers não são necessariamente maliciosos – eles podem ter uso legítimo; é utilizado de forma legítima por administradores de redes Este tipo de software é usado com frequência para monitorar e analisar o tráfego de rede para detectar problemas e manter um fluxo eficiente. 

     

    sniffers podem ser instalados em qualquer máquina conectada à rede local – eles não precisam estar instalados na máquina que desejam monitorar 

     

    - spywares são necessariamente maliciosos. 

    - spywares precisam estar instalados na máquina monitorada. 

    - spywares pode ser utilizado por atacantes, para capturar informações sensíveis, como senhas, números de cartão de crédito e o conteúdo de arquivos confidenciais que estejam trafegando por meio de conexões inseguras, ou seja, sem criptografia. 

  • Gabarito: Errado

    Existem dois erros na questão, o primeiro é dizer que um sniffer é aparentemente inofensivo, não tem como um software malicioso ser inofensivo.

    O segundo é que os sniffers são independentes, não precisam de um hospedeiro, ele não precisa ser anexado a um jogo.

  • Toda hora aparece um malware diferente. O negócio é dar uma Genkidama neles. Vamos pra cima!!!
  • Sniffer (farejador, em tradução livre) é um software ou hardware que permite ao usuário “farejar” ou monitorar o tráfego de internet em tempo real, capturando todos os dados que entram e saem de um computador.

    Insta: @missaopmal

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Sniffer não utiliza técnica de mascaramento, essa é uma característica de ataques ativos e o Sniffer é passivo. A questão tenta confundir com o Spoof, que é um ataque de mascaramento. Ademais, Sniffer não é anexado a arquivos – ele é uma técnica de escuta de dados.

    Errado

  • ERRADO

    CAVALO DE TROIA- TROJANS- são programas aparentemente inofensivos cuja principal característica é utilizar a técnica de mascaramento. A técnica em questão permite, por exemplo, que um TROJAN seja anexado a um jogo, que, por sua vez, ao ser instalado em um computador, coletará informações bancárias do usuário.

    TROJAN= esconde-se em um programa aparentemente inofensivo, como um joguinho de criança ou um papel de parede e "por baixo dos panos" faz a maldade.

    SNIFFER = atua no monitoramento do tráfego da rede, explora vulnerabilidades (pode ser usado para o mal ou para o bem) como é o caso de uma empresa pedir pra um tecnico instalar um sniffer para ver se tem alguma falha na sua segurança. OBS: ELE NÃO PRECISA DE HOSPEDEIRO,

  • Sniffer não utiliza técnica de mascaramento, essa é uma característica de ataques ativos e o Sniffer é passivo. A questão tenta confundir com o Spoof, que é um ataque de mascaramento. Ademais, Sniffer não é anexado a arquivos – ele é uma técnica de escuta de dado.

    Estratégia Concursos

  • Spoof: Ataque de mascaramento.

    SniFFer: FFarejador (Técnica de escuta de dados/escutar a rede)


ID
1756582
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação à origem e aos tipos das auditorias, julgue o seguinte item.

Na auditoria integral, espera-se que os auditores, por meio da aplicação de técnicas e procedimentos, sejam capazes de avaliar a capacidade competitiva da organização auditada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo Auditoria Integral:  trata-se de conjunto de procedimentos aplicados pelos profissionais, com o propósito de avaliar a gestão de uma organização quanto à:
    -eficiência;
    -eficácia.

    O que focaliza? -Identificar pontos fortes e ameças, bem como avaliar a capacidade competitiva da azienda na gestão dos fatores: administrativo-funcionais, mercadológicos, ambientais e de marketing.


    Fonte:https://www.euvoupassar.com.br/artigos/detalhe?a=auditoria-integral
  • Qual a fonte dessa questão? O CESPE deveria se balizar por fontes formais de conhecimento contabil, tais quais resoluções e normativos do CFC. Da onde saiu essa questão? Se alguem puder colaborar :)

  • AUDITORIA INTEGRAL: trata-se de conjunto de procedimentos aplicados pelos profissionais, com o propósito de avaliar a gestão de uma organização no que refere a accountabilitty, quais sejam: exames de demonstrações contábeis ou financeiras e exames de economia, eficiência e eficácia na gerência de recursos. 

    A auditoria integrada possui um amplo escopo, com o objetivo de revisar sistematicamente e emitir relatórios sobre as relações de responsabilidade de prestar contas e sobre as atividades de apoio, os sistemas e controles utilizados pela administração no cumprimento dos seus deveres e obrigações. (OLACEFS, 1981, p. 20)


    O que focaliza a Auditoria Integrada? Identificar pontos fortes e ameaças, bem como avaliar a capacidade competitiva da azienda na gestão dos fatores: administrativo-funcionais, mercadológicos, ambientais e de marketing.

    Riscos associados a fatores administrativos ===> repercutem na gestão financeira e patrimonial. Logo, mostra-se imprescindível que a Administração da entidade defina controles internos adequados, o que também envolve o sistema contábil da organização.

    Riscos atinentes a fatores funcionais ====> têm a ver com a gestão de recursos humanos. O ambiente de trabalho deve ser o melhor possível. Há que se aproveitar o potencial das pessoas. Trata-se da valorização do capital intelectual da entidade.

    Riscos mercadológicos ===> guardam imediata relação com os aspectos estratégicos da organização, problemas tecnológicos. Ligam-se à problemática da concorrência cada vez mais acentuada nos mercados globalizados.

    Riscos de marketing ===> envolvem ameaças relativas à imagem externa aziendal. 
    Portanto questão correta: a auditoria integral analisa por meio de diversos aspectos , técnicas e procedimentos, a capacidade competitiva da organização auditada, bem como seus possíveis riscos e sua imagem externa.

    https://www.euvoupassar.com.br/artigos/detalhe?a=auditoria-integral

  • A auditoria integral seria a auditoria operacional?

    A auditoria integrada seria a auditoria contábil?

    É possível fazer essa relação? Alguém pode ajudar?

  • Cada prova nova do Cespe é um tipo novo de auditoria. Ai fica dificil.

  • AUDITORIA INTEGRAL : Representa a avaliação global dos processos da entidade, partindo da análise dos

    principais fluxos e sistemas e desdobrando-se a todos os sub-processos e Atividades. Envolve o exame dos controles, processos e sistemas utilizados para gerenciar os recursos da organização.

    Fonte: material Estratégia Concursos. Definição segundo Peter e Machado (Atlas, 2009)

  • O cara que não estudou nada de auditoria tem mais chances de acertar essa questão do que quem estudou. Boa, CESPE!

  • 1.    Classificação Doutrinária

     

    De acordo com Peter e Machado (Atlas, 2009), a auditoria governamental se classifica em: Auditoria de Gestão, Auditoria de Programas, Auditoria Operacional, Auditoria Contábil, Auditoria de Sistemas, Auditoria de Qualidade, Auditoria Integral e Auditoria Especial. Veja:

     

    1.1.              Gestão Procura garantir, por meio da avaliação dos resultados da gestão, que os recursos e as ações governamentais estão sendo administrados de acordo com os parâmetros definidos para a consecução dos objetivos sociais.

    1.2.              Programas Realizada ao longo dos processos de gestão, atua sobre os atos efetivos e os efeitos exercidos por uma unidade ou entidade pública referente a um projeto ou programa.

    1.3.              Operacional Voltada para a análise da economia, eficácia e eficiência da aplicação dos recursos e para a efetividade das ações governamentais.

    1.4.              Contábil Visa emitir opinião sobre a adequação e a fidedignidade das demonstrações contábeis e dos respectivos registros elaborados pelas unidades ou órgãos públicos, ao verificar a efetividade e a aplicação dos recursos governamentais.

    1.5.              Sistemas Avalia os sistemas informatizados de controle interno, identificando os eventuais pontos fortes ou deficiências e garantindo que as informações obtidas desses sistemas são corretas, oportunas e protegidas contra fraudes ou perdas.

    1.6.              Qualidade Analisa os processos e os resultados governamentais em busca da excelência dos serviços públicos, através da avaliação da qualidade do uso dos recursos da entidade e das suas informações.

    1.7.              Integral Representa a avaliação global dos processos da entidade, partindo da análise dos principais fluxos e sistemas e desdobrando-se a todos os sub-processos e Atividades. Envolve o exame dos controles, processos e sistemas utilizados para gerenciar os recursos da organização.

    1.8.              Especial Consiste nos exames necessários devido a ocorrências imprevistas, solicitados ou determinados expressamente por autoridade competente, com a indicação dos fatos a serem verificados.


ID
1756585
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação à origem e aos tipos das auditorias, julgue o seguinte item.

A auditoria operacional é um processo destinado especificamente à avaliação do desempenho real dos controles gerenciais e à confrontação desse desempenho com o esperado, o que raramente culmina com recomendações de auditoria.

Alternativas
Comentários
  • Gab Errado,

    Auditoria Operacional – o objetivo é avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional ou parte dele, com a finalidade de certificar a efetividade e oportunidade dos controles internos e apontar soluções alternativas para a melhoria do desempenho operacional. Sua abordagem é de apoio e procura auxiliar a administração na gerência e nos resultados por meio de recomendações que visem aprimorar procedimentos e controles;


  • Gabarito: Errado

     

    Acredito que a parte final deixa a questão incorreta " ...o que raramente culmina com recomendações de auditoria."

     

    Vejamos:

     

    Segundo Araújo (1998,p.35), a auditoria operacional consiste em revisões sistemáticas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais dos setores públicos e privados, com a finalidade de avaliar e comunicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente, bem como se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Dai, entende-se que a Auditoria Operacional é o processo de avaliação do desempenho real, em confronto com o esperado, o que leva, inevitavelmente, à apresentação de recomendações destinadas a melhorar o desempenho e a aumentar o êxito dos negócios empresariais. (Grifei)

     

    Perseverar...

     

  • Item errado.

    A questão apresenta dois erros. O primeiro é afirmar que auditoria operacional

    tem destinação especifica (no caso em tela, a efetividade). Podem ser analisadas outras

    dimensões (economicidade, eficiência, eficácia). Outro erro é quanto ao produto final de uma

    auditoria operacional, uma vez que “os relatórios podem variar consideravelmente em escopo

    e natureza, informando, por exemplo, sobre a adequada aplicação dos recursos, sobre o

    impacto de políticas e programas e recomendando mudanças destinadas a aperfeiçoar a

    gestão”. O Manual de Auditoria Operacional do TCU (2010, p.11 e p.13) ratifica tais

    informações. Veja:

    1 Auditoria operacional (ANOp) é o exame independente e objetivo da economicidade,

    eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais,

    com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública.

    2 As auditorias operacionais podem examinar, em um mesmo trabalho, uma ou mais das

    principais dimensões de análise. O diagrama de insumo-produto ilustra essas dimensões e

    suas inter-relações.

    Fonte: PDF do Estratégia Concursos, Normas de Auditoria, aula 03, página 65.

  • ERRADO.

    Alguns tipos de auditoria:

    Auditoria Operacional: EMITIR UMA OPINIÃO SOBRE A GESTÃO QUANTO AOS ASPECTOS DA EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E ECONOMICIDADE. (Além disso essa auditoria possui como objetivo aprimorar a gestão, atestar o desempenho e avaliar aspectos operacionais)

    Auditoria de Acompanhamento: ATUAR EM TEMPO REAL SOBRE OS ATOS DE GESTÃO.

    Auditoria Contábil: OPINAR SE OS REGISTROS CONTÁBEIS ESTÃO EM CONFORMIDADE COM A ESTRUTURA DE RELATÓRIO APLICÁVEL.

    Auditoria de Gestão: CERTIFICAR A REGULARIDADE DAS CONTAS...A PROBIDADE NA APLICAÇÃO DOS DINHEIROS PÚBLICOS.

    Auditoria Interna: geralmente realizada por um profissional da própria empresa ou, pelo menos, alguém que trabalhe de forma permanente junto à diretoria ou presidência. Sua principal função é auxiliar a administração a atingir os objetivos da empresa.

    Auditoria de sistemas: objetiva avaliar a eficiência e o desempenho das soluções tecnológicas adotadas pela empresa.

    O emprego de soluções de Escrituração Contábil Fiscal (ECF), por exemplo, diminui em muito a possibilidade de ocorrência de inconsistências fiscais.

    Fonte: Estratégia Concursos, professores: Guilherme Sant Anna, Tonyvan de Carvalho Oliveira

  • Colaborando:

    art.70, caput CF-88 "Fiscalização "C-O-F-O-P" CN (ctr ext), e sistema de ctr.interno de cada Poder.

    E MAIS:

    ======

    CESPE tb. tem cobrado uma "tal" Auditoria Integral.

    Fiquem atentos.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Guilherme Sant Anna - Estratégia

    A questão apresenta dois erros. O primeiro é afirmar que auditoria operacional tem destinação especifica (no caso em tela, a efetividade). Podem ser analisadas outras dimensões (economicidade, eficiência, eficácia). Outro erro é quanto ao produto final de uma auditoria operacional, uma vez que “os relatórios podem variar consideravelmente em escopo e natureza, informando, por exemplo, sobre a adequada aplicação dos recursos, sobre o impacto de políticas e programas e recomendando mudanças destinadas a aperfeiçoar a gestão”.

    O Manual de Auditoria Operacional do TCU (2010, p.11 e p.13) ratifica tais informações. Veja:

    1 Auditoria operacional (ANOp) é o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais, com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública.

    2 As auditorias operacionais podem examinar, em um mesmo trabalho, uma ou mais das principais dimensões de análise. 

  • De fato, a ANOP é um processo para avaliar o desempenho do objeto de auditoria. No entanto, a recomendação faz parte da ANOP, já que é por meio da recomendação que o auditor incentiva o aperfeiçoamento do que foi auditado.

    Gabarito: E

  • Só marquei errado porque o conceito está diferente daquele trazido pelo Manual do TCU:

    "Auditoria operacional (ANOp) é o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais, com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública." (p. 13 do Manual)


ID
1756588
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos testes e procedimentos de auditoria, aos papéis de trabalho, aos tipos de auditoria e à aplicação do método de fluxogramação, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Durante o planejamento de auditoria de uma organização, o auditor responsável extraiu das demonstrações financeiras informações de despesa de pessoal. Na execução, esse auditor examinou relatório, apresentado pelo auditado, com informações acerca dos empregados dos cinco anos antecedentes com o objetivo de justificar as movimentações ocorridas. Assertiva: Nesse caso, o auditor usou procedimento de auditoria de verificação do comportamento de valores relevantes conhecido como revisão analítica.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    A revisão analítica consiste no exame profundo e minucioso de todo o fluxo de controles internos e de exame analítico das operações de determinada natureza ou de certo período do ano, neste caso confundindo-se com a revisão integral.

    A revisão analítica de todas as transações de um período pode consistir, por exemplo, na conferência de todos os documentos de caixas e bancos confrontando os registros contábeis com os documentos originais, a fim de constar possíveis irregularidades.

    A revisão analítica constitui uma forma essencial de teste substantivo. As técnicas empregadas constam de análises de flutuações, de índices financeiros, de tendências, dentre outros indicativos, utilizando-se principalmente de técnicas empregadas em análise das demonstrações financeiras.

    Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/artigos/testesemauditoria.htm


  • isso pra mim e inspeçao documental!!

    errei

  • Os processos da Revisão Analítica de Auditoria consistem na avaliação e analise das Demonstrações Contábeis por meio de estudos da relação de aspectos financeiros e não financeiros. Os procedimentos variam desde comparações simples até complexos testes que envolvem relações e dados.

  • NBC TA 520 - Procedimentos Analíticos

    A2. Os procedimentos analíticos incluem, também, levar em consideração as relações, por exemplo:

     entre elementos das informações contábeis que se esperaria que se adequassem a um padrão previsível com base na experiência da entidade, como porcentagens da margem bruta;

    entre informações contábeis e informações não contábeis relevantes, como custos com folha de pagamento e número de empregados.


ID
1756591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos testes e procedimentos de auditoria, aos papéis de trabalho, aos tipos de auditoria e à aplicação do método de fluxogramação, julgue o item que se segue.

No fluxograma horizontal — eficiente para a auditoria analítica —, alguns símbolos utilizados são praticamente universais, como, por exemplo, o símbolo formado por um retângulo com a letra D em seu interior, o qual indica que os papéis de trabalho estão ordenados por data em um arquivo permanente.

Alternativas
Comentários
  • Não é um retângulo, é um triângulo que informa que o arquivo é permanente.

    Arquivos temporários são representados por um losango.

     

  • Quais outros símbolos existem? É qual a utilidade?
  • http://aprendendogestao.com.br/fluxograma-vertical-modelo-de-fluxograma/

  • É realmente necessário decorar isso pra prova? absurdo.
  • Essa questão é de arquivologia ou auditoria? Alguém me ajuda?

  • JESUS AMADO!

  • Gente, isso estava explícito no edital:

    "6 Técnicas de Auditoria Analítica: estudo de casos de aplicação do método de fluxogramação adaptado à auditoria analítica."

  • Rlx galera só se preocupem com isso se tiver expresso no edital assim como a Bruna Esteves citou

ID
1756594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos testes e procedimentos de auditoria, aos papéis de trabalho, aos tipos de auditoria e à aplicação do método de fluxogramação, julgue o item que se segue.

Caso seja necessário confirmar a existência de documento que embase lançamento feito no livro-razão de uma empresa, o auditor incumbido dessa tarefa pode utilizar o vouching, que consiste na tomada de caminho inverso ao do rastreamento.

Alternativas
Comentários
  • Rastreamento

    O auditor seleciona documentos criados quando transações são executadas e determina quais informações daqueles documentos encontram-se adequadamente registradas nos livros contábeis.

    Vouching

    O auditor seleciona os lançamentos nos registros contábeis e realiza a inspeção da documentação com base na qual os documentos foram efetuados.



    Ou seja, é realmente o inverso.
    www.grupos.com.br/.../Messages.html?...8PROCEDIMENTOSDEAUDI...

    Gabarito CERTO

  • Resposta correta.

    Técnicas aplicáveis em uma auditoria contábil:

    O rastreamento parte do documento para o registro contábil e é utilizado para teste de subavaliação. O vouching parte do registro contábil para o documento e é utilizado para teste de superavaliação.

    Rastreamento – procura-se refazer o fluxo original dos dados do sistema contábil, a partir do documento para o registro contábil. Constitui importante procedimento para obtenção de evidências relacionadas com testes de integridade de informações (tipo de evidência: documental);

    Vouching – são análises em sentido oposto àquelas executadas no rastreamento. Constitui procedimento importante para obtenção de evidências sobre afirmações de existência ou ocorrência (tipo de evidência: documental); verificando os registros contábeis por meio de exame de provas documentais ou comprovantes, tais como faturas, notas de débito e crédito, declarações, recibos, etc.,a fim de identificar se estão adequados, foram devidamente autorizados e corretamente registrados.

    http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3045883/4132794/Manual_de_Auditoria_Contabil_28_11_2014_vfinal.pdf

     

  • RESUMINDO

    RASTREAMENTO:  DOCUMENTOS.....> REGISTROS CONTÁBEIS

    VOUCHING:             REGISTROS CONTÁBEIS.........>DOCUMENTOS

  • Olhem que bonito isso:

     

    Vouching is a technical term, which refers to the inspection of documentary evidence supporting and substantiating a transaction, by an auditor. It is the essence of Auditing.

     

    SOURCE: https://www.wikiwand.com/en/Vouching_(financial_auditing)

  • Vouching é a alma da Auditoria porque forma uma base para um procedimento de auditoria eficaz. Vouching significa “confirmar”, ou seja, examinar os vouchers. Por outro lado, Verificação significa “verificar” os ativos e passivos do negócio. Ambos os termos são os dois primeiros passos da Auditoria, o atestado de atendimento ajuda no processo de verificação.Em termos firmes, o Vouching implica o ato de verificar os comprovantes, para identificar a autenticidade das transações registradas. Por outro lado, a Verificação alude a um processo adotado pelo auditor para examinar os ativos e passivos.

    Para um leigo, esses dois processos são uma e a mesma coisa, mas são diferentes. Então, aqui está um artigo apresentado a você, que tenta esclarecer as diferenças entre Vouching e Verification, que nós compilamos após um estudo aprofundado sobre os dois.

  • No RASTREAMENTO, partimos do documento para o registro contábil e é utilizado para teste de subavaliação de itens, verificando a integridade dos registros.

    No VOUCHING, partimos do registro contábil para o documento e é utilizado para teste de superavaliação de itens, verificando a existência dos registros.

  • Vouching:

    No vouching, o auditor seleciona primeiramente as transações, informações financeiras constantes nos registros contábeis e, em seguida, verifica se existe de fato a documentação que lhe serve de base  e, por conseguinte, se aquela transação de fato ocorreu.

    Serve para detectar de lançamentos A MAIOR nos registros contábeis ==> EXISTÊNCIA

    1º - Seleciona as transações foram registradas no sistema contábil

    2º - Verifica se existe a documentação que lhe serve de base .:. verificando se a transação de fato ocorreu

    É o caminho de volta, inverso ao rastreamento. 

    Rastreamento:

    No rastreamento, o auditor primeiramente seleciona documentos que representam transações e, posteriormente verifica se aquelas transações foram integralmente registradas no sistema contábil

    Serve para detectar quantias lançadas A MENOR nos registros contábeis ==> INTEGRIDADE

    1º - Seleciona documentos q representam transações

    2º - Verifica se as transações foram registradas no sistema contábil

  • Usei o rastreamento pela lógica , errei kkk

ID
1756597
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

No que diz respeito aos conceitos e às classificações aplicados à auditoria, julgue o item a seguir.

As pessoas jurídicas de direito público interno têm competência para executar trabalhos de auditoria interna.

Alternativas
Comentários
  • São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

    GAB CERTO

    http://www.normaslegais.com.br/guia/pessoas-juridicas.htm

  • Uma resposta mais técnica:

    A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. (NBC TI 01 – DA AUDITORIA INTERNA) Exemplo disso, é a CGU existente na pessoa jurídica de direito público interno ((UNIÃO) e tem competência para realizar o controle interno. Resposta Certa

  • GABARITO CERTO!

    Segundo Crepaldi, a auditoria interna é uma atividade de avaliação independente dentro da empresa, que se destina a revisar as operações, como um serviço prestado à administração. Constitui um controle gerencial que funciona por meio da análise e avaliação da eficiência de outros controles. Os trabalhos e os resultados da auditoria interna são de interesse maior dos administradores da organização, realizada mais para fins administrativos internos, podendo ser realizada por pessoas jurídicas de direito público ou privado. 

  • As auditorias internas são formas de exercer o controle interno. Cada ente federativo é responsável por manter, dentro de cada Poder, um sistema de controle interno que atua de forma integrada com os outros sistemas de controle dos demais Poderes, auxiliando também no exercício do controle externo a cargo do Poder Legislativo e Tribunal de Contas. Bom, esse sistema compreende, dentre outras coisas, as auditorias internas.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Pessoas jurídica de direito externo são os estados estrangeiros

  • O próprio Órgão de direito público realiza a Auditoria Interna

  • Cuidado. Auditorias não são formas de controle interno. São, na verdade, técnicas de contabilidade cujo objeto são elementos do controle (interno) do patrimônio administrativo (exemplos desses elementos alvos da auditoria: registro contábeis, papéis, documentos, anotações, fichas, arquivos etc). Segundo o art. 41 do Código Civil, as pessoas jurídicas de Direito Público interno são a União, os Estados, Distrito Federal, Territórios, Municípios, autarquias (inclusive as associações públicas) e demais entidades de caráter público que a lei assim definir.

    Resposta: Certo.

  • Essa questão é mais de Direito Administrativo do que de Auditoria Governamental! Mas, sim, as pessoas de direito público interno, a exemplo da União, possuem competência para executar trabalhos de auditoria interna.

    No âmbito federal, a Controladoria-Geral da União é a auditoria interna do Poder Executivo federal. No judiciário e no legislativo, cada tribunal e câmara legislativa possui suas próprias auditorias internas.

    Resposta: Certo

  • Para solucionar a questão o candidato deve ter conhecimento da NBC TI 01 – Da Auditoria Interna, do Conselho Federal de Contabilidade.

    De acordo com a referida norma, a Auditoria Interna é “exercida nas pessoas jurídica de direito público, interno ou externo, e de direito privado".


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • NBC TI 01. Veja:

    12.1.1.2 – A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

    Além disso, a Constituição Federal de 1988 explicita que “os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno”. A auditoria interna, por sua vez, é uma das atividades do controle interno.

    Gabarito Certo


ID
1756600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito aos conceitos e às classificações aplicados à auditoria, julgue o item a seguir.

Auditoria é um processo sistemático em que o auditor procura avaliar se as evidências encontradas produzem informação convergente com os critérios preestabelecidos e se essas evidências são competentes e suficientes para lhe permitir fundamentar sua opinião.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Auditoria – exame sistemático, aprofundado e independente para avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos de trabalho, sistemas de informações e controles internos administrativos;


  • Errado, a auditoria não tem como OBJETIVO encontrar distorções contábeis, mas sim verificar se está correto

  • 3. O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. No caso da maioria das estruturas conceituais para fins gerais, essa opinião expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e exigências éticas relevantes capacita o auditor a formar essa opinião (ver item A1).

     

    http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1203_2009.htm

     

    validem minhas estrelinhas!!

     

  • A pegadinha da questão está em afirmar que a evidência é "competente e suficiente". A banca usou o termo "competente" como sinônimo de adequada, pois as evidências devem ser suficiente e adequadas, conforme a normas de auditoria. No meu entendimento não são sinônimos, mas isso vai de avaliador para avaliador.

  • Auditoria é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e adequadas (em conformidade) à consecução dos objetivos.


    fonte: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:QezIgKgITpMJ:https://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria+&cd=9&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

  • palhaçada cespe com o "competente":

    Testes substantivos são definidos por Santi (1998) como procedimento e de auditoria destinados a obter competente e razoável evidência da validade e propriedade do tratamento contábil da transações e saldos ou, contrariamente - e mesmo na ausência de significativa inadequação nos controles internos - inexistência de indicio de erros ou irregularidade material.

  • GABARITO: CERTO

    1102 – AUDITORIA: exame independente, objetivo e sistemático de dada matéria, baseado em normas técnicas e profissionais, no qual se confronta uma condição com determinado critério com o fim de emitir uma opinião ou comentários.

    – AUDITORIA: exame independente, objetivo e sistemático de dada matéria, baseado em normas técnicas e profissionais, no qual se confronta 

  • Certo

    O conceito de auditoria presente no enunciado está alinhado ao disposto no item 3, da NBC TA 200(R1).

    Auditoria de demonstrações contábeis

    3.O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. No caso da maioria das estruturas conceituais para fins gerais, essa opinião expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e exigências éticas relevantes capacita o auditor a formar essa opinião (ver item A1).

  • Daniel Rodrigues, adequada e competente são sinônimos sim.

    Uma pessoa pode ser competente ou adequada para exercer um cargo.

    Uma evidência pode ser adequada ou competente como demonstração contábil, segura e de qualidade.

    O âmago de ambas as palavras é "cumprir requisitos".

    adjetivo

    Que tem capacidade, competência para realizar algo; capaz, entendido, perito, qualificado: funcionário competente.

    Capaz de bem decidir sobre um assunto; que tem conhecimentos profundos sobre uma matéria: crítico competente.

    adjetivo

    Que corresponde perfeitamente a um objetivo; oportuno, apropriado.

    Que está em harmonia com; ajustado: roupa adequada à ocasião.

    Que se adaptou ou foi ajustado a; adaptado: controle adequado ao televisor.


ID
1756603
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

No que diz respeito aos conceitos e às classificações aplicados à auditoria, julgue o item a seguir.

As auditorias realizadas no âmbito do setor público têm o objetivo único de contribuir para a governança cooperativa, o que é uma vantagem, já que as regras aplicadas pelo auditor serão as mesmas, independentemente do escopo da auditoria.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO: 

    As auditorias realizadas no âmbito do setor público têm o objetivo único de contribuir para a governança cooperativa, o que é uma vantagem, já que as regras aplicadas pelo auditor serão as mesmas, independentemente do escopo da auditoria.

    ERRADO. Depende sim do escopo da auditoria.

  • Governança cooperativa é direcionada a cooperativas! Aquela que mais se assemelha a governança do setor público é a governança corporativa que é direcionada à eficácia das organizações. A auditoria realizada no âmbito do setor público é um dos meios que contribuem para a governança implementar as políticas públicas do Estado. A auditoria não tem esse objetivo único e elas são realizadas de acordo com determinado escopo o qual delimita a extensão dos procedimentos de auditoria, motivo pelo qual GABA: Errado

  • As auditorias realizadas no âmbito do setor público têm o objetivo único de contribuir para a governança cooperativa, o que é uma vantagem, já que as regras aplicadas pelo auditor serão as mesmas, independentemente do escopo da auditoria.

    -->em questões CESPE, mesmo que o candidato não saiba nada, palavras EXCLUSIVAS E RESTRITIVAS como essa, geralmente, estão erradas. Muita atenção.

  • Gabarito: ERRADO. Afirmar como objetivo único foi o erro mais gritante da questão.

    Abaixo um trecho sobre finalidade da Auditoria no setor público da Aula do Professor Claudemir Brito do Estratégia Concurso:

    "A finalidade básica da auditoria é comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados da gestão das unidades e das entidades da administração pública, em todas as suas esferas de governo e níveis de poder, bem como a aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado."

  • São objetivos e finalidades da Auditoria Governamental:

    ·        Comprovar a legalidade, legitimidade e avaliar os resultados, quanto à economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

    ·        Verificar o controle e a utilização dos bens e valores sob o uso e guarda dos administradores ou gestores.

    ·        Examinar os sistemas administrativo e operacional de controle interno utilizado na gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

    ·        Verificar e avaliar os sistemas de informação e a utilização dos recursos computacionais das unidades da administração direta e entidades supervisionadas.

    Fonte: Qconcursos.

    Resposta: Errado.

  • Gab. C

    Além do exclamativo "objetivo único", auditorias realizadas no âmbito do setor público têm relação direta com a governança pública.

    Governança corporativa: pode ser entendida como o sistema pelo qual as organizações são dirigidas e controladas (CADBURY, 1992; ABNT NBR ISO/IEC 38500, 2009). Refere-se ao conjunto de mecanismos de convergência de interesses de atores direta e indiretamente impactados pelas atividades das organizações (SHLEIFER; VISHNY, 1997), mecanismos esses que protegem os investidores externos da expropriação pelos internos (gestores e acionistas controladores) (LA PORTA et al., 2000).

    Governança pública: pode ser entendida como o sistema que determina o equilíbrio de poder entre os envolvidos — cidadãos, representantes eleitos (governantes), alta administração, gestores e colaboradores — com vistas a permitir que o bem comum prevaleça sobre os interesses de pessoas ou grupos (MATIAS-PEREIRA, 2010, adaptado). 

    Governança no setor público refere-se, portanto, aos mecanismos de avaliação, direção e monitoramento; e às interações entre estruturas, processos e tradições, as quais determinam como cidadãos e outras partes interessadas são ouvidoscomo as decisões são tomadas e como o poder e as responsabilidades são exercidos (GRAHN; AMOS; PLUMPTRE, 2003). Preocupa-se, por conseguinte, com a capacidade dos sistemas políticos e administrativos de agir efetiva e decisivamente para resolver problemas públicos (PETERS, 2012).

    Fonte: Referencial básico de Governança - TCU.

  • A auditoria governamental é a atividade independente e objetiva que, através da aplicação de procedimentos específicos, tem a finalidade de emitir opinião sobre a adequação das contas governamentais, assim como apresentar comentários sobre o desempenho organizacional e o resultado dos programas de governo.

    Como as atividades de auditoria governamental são realizadas nos mais diversos ambientes culturais e legais, em entes que possuem porte, complexidade e estrutura variados, e até mesmo por profissionais que não integram os quadros de pessoal das Entidades Fiscalizadoras, contratados como especialistas, e como essas diferenças podem afetar a prática da auditoria em cada ambiente, a adesão às Normas de Auditoria Governamental é essencial para um adequado desempenho por parte dos profissionais de auditoria governamental e das Entidades Fiscalizadoras.

    É possível identificar que a afirmativa do enunciado está incorreta, visto que não “têm o objetivo único de contribuir para a governança cooperativa" e em que pese, existir regras gerais, existem regras específicas dependendo do escopo.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
1756606
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação às técnicas de amostragem estatística, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Um auditor, trabalhando sozinho na empresa auditada, decidiu avaliar quarenta processos. Para selecionar os processos que seriam avaliados, ele retirou somente os dois primeiros processos de cima de vinte pilhas sequenciadas, cada uma com dez processos, formadas por processos com conteúdos afins. Assertiva: Nesse caso, o auditor, ao valer-se da seleção da amostra por conveniência, atendeu às regras vigentes, mesmo com prejuízo de abster-se da aleatoriedade na obtenção dos itens.

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 530

    Existem muitos métodos para selecionar amostras. Os principais são os seguintes:

    (d) Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. Embora nenhuma técnica estruturada seja usada, o auditor, ainda assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou previsibilidade consciente (por exemplo, evitar itens difíceis de localizar ou escolher ou evitar sempre os primeiros ou os últimos lançamentos de uma página) e, desse modo, procuraria se assegurar de que todos os itens da população têm uma mesma chance de seleção. A seleção ao acaso não é apropriada quando se usar a amostragem estatística.

  • CORRETO.

    De fato, o auditor ao fazer a selecao por conveniencia, nao infringe as regras vigentes porque ele utiliza do metodo de amostragem estratificada. Pensemos no problema matemático em questão: na situação hipotética o auditor deve analisar um total de 40 processos (amostra), então ele separou 20 pilhas de processos relativamente heterogeneos contendo cada pilha 10 processos de conteúdo homogêneo (amostragem estratificada). A assertiva disse que ele pegou 2 processos da primeira pilha de processos sem dar a mesma chance a cada um dos processos (seleção por conveniência) ou unidades da população, que neste caso seria de 200 processos. Abcs e vamos pra cima !!!!
  • Amostra por conveniência

     

    Esta técnica é muito comum e consiste em selecionar uma amostra da população que seja acessível. Ou seja, os indivíduos empregados nessa pesquisa são selecionados porque eles estão prontamente disponíveis, não porque eles foram selecionados por meio de um critério estatístico. Geralmente essa conveniência representa uma maior facilidade operacional e baixo custo de amostragem, porém tem como consequência a incapacidade de fazer afirmações gerais com rigor estatístico sobre a população.

     

    FONTE: http://www.netquest.com/blog/br/amostra-conveniencia/

     

  • Tive o mesmo raciocício do Colega Flávio Campos, interpretei como se o Auditor tivesse utilizado a técnica de amostragem estratificada. 

  • Trata-se de um cenário de amostragem não estatística, também conhecida como de “julgamento ou conveniência”.

    Amostragem estatística é aquela que tem por características:

    (a) seleção aleatória de itens da amostra; e

    (b) uso da teoria das probabilidades para avaliar o resultado das amostras.

    A abordagem de amostragem que não possui tais características, por exclusão, é chamada de amostragem não estatística. 

  • quando o auditor separou os dois primeiros, morreu ali a aleatoriedade, ele optou por retirar os dois primeiros, sendo assim é uma amostragem não estatística, se por outro lado, ele tivesse tirado dois de cada monte de forma aleatória, ai manteria a amostragem estatística. Ademais, o uso da estratificação não se restringe a amostragem estatística

  • "Com relação às técnicas de amostragem estatística"

    O Auditor atendeu às regras vigentes optando por uma técnica de amostragem não estatística.

    Ok, entendido.


ID
1756609
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação às técnicas de amostragem estatística, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Pouco antes de uma eleição municipal para prefeito, um instituto de pesquisa declarou que um dos candidatos tinha 52% das intenções de votos, com possibilidade de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Assertiva: Nesse caso, o erro destacado corresponde a erro de medição, que é típico ou representativo da tabulação dos dados.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de erro amostral.

    Gabarito: Errado

ID
1756612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação às técnicas de amostragem estatística, julgue o próximo item.

Considerando as informações colecionadas em uma amostra, a metodologia do teste de hipóteses tem o objetivo de determinar a possibilidade de a hipótese nula ser verdadeira, uma vez que é indissolúvel a relação entre a declaração da hipótese nula e a especificação da hipótese alternativa, sendo esta necessariamente verdadeira caso a hipótese nula seja falsa.

Alternativas
Comentários
  • O "necessariamente" me pegou, pois pensei no erro do tipo I.

  • Ah.. acho que caberia recurso. Em teste de hipóteses não da pra utilizar o termo "necessariamente" verdadeira. Diz-se que, com um nível de confiança tal, a hipótese é verdadeira. 

  • O necessariamente aí não torna a questão errada não. Ou a hipótese nula é verdadeira ou a alternativa o é. Então necessariamente ou uma ou outra será verdadeira. 

     

  • Questão correta

    Ela disse que se aceitarmos H0 necessariamente H1 será falsa .

    Se aceitarmos H1 logo H0 será falsa .

  • Gabarito: Certo.

    H0 e H1 são mutuamente excludentes. Implica dizer: Se aceita uma, por conseguinte, rejeita a outra.

    Bons estudos!

  • Vamos imaginar na pratica. Você toma uma bud frequentemente e percebe que tá vindo uma menor quantidade de bebida nas latinhas, a empresa diz que tem (600 ml, essa é a Ho). Tu fala "Isso aí tá errado, deve tá vindo 400 ml", fez o teste e viu que a empresa tava certa. Ou seja, a H0 da empresa ou a tua H1 vai ser a correta. Não tem como dizer, "Nem eu ou nem você tá certo"

    Resumindo, no teste de hipótese não tem aquela frase "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder" ROUSSEFF Dilma

  • Acredito que seja o caso de uma "Jurisprudência Cespe"! Sou da área de exatas e sempre vi que no teste de hipótese tratamos apenas da aceitação ou rejeição de H0, não podendo atribuir o conceito de aceitação de H1 caso H0 seja falsa.

    Fonte em acordo:

    'Alguns autores dizem que “rejeitar a hipótese nula” e “aceitar a hipótese alternativa” são sinônimos. Para outros autores, entretanto, “rejeitar a hipótese nula” não necessariamente implica em “aceitar a hipótese alternativa”.'

    Material Estatística Estratégia Concursos

  • GABARITO CORRETO

    Hipótese nula (H0): é a hipótese que queremos testar.

    Hipótese alternativa (H1): é a hipótese a ser adotada caso comprove-se que a hipótese nula deve ser rejeitada.

    Tentaremos confirmar a hipótese nula. Se conseguirmos, ela deve ser considerada verdadeira. Já se tivermos que rejeitá-la, automaticamente a hipótese alternativa tornar-se-á verdadeira.

    FONTE: Prof. Arthur Lima.

    "É justo que muito custe o que muito vale". -D'Ávila


ID
1756615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação às técnicas de amostragem estatística, julgue o próximo item.

A amostragem estatística probabilística não é recomendada quando os itens da população apresentam características homogêneas, caso em que se deve utilizar a amostragem por convenção ou por julgamento.

Alternativas
Comentários
  • No geral, a amostragem probabilística é sempre mais recomendada. Podemos usar a amostragem não-probabilística nas seguintes situações:

    1) Quando as probabilidades de seleção são desconhecidas ou não podem ser estimadas; 2) Quando houver tolerância em relação a possíveis erros; 3) Situações em que a amostragem probabilística é impossível de ser realizada; 4) Não houver a intenção de generalizar os dados; 5) Limitação de tempo, recursos financeiros e materiais.
  • ERRADO

    Normalmente,a probabilística é a mais recomendada ,quando não se quer amostras enviesadas :

    Algumas:

    Amostragem não probabilística :

    1. conveniência
    2. intencional
    3. quotas
    4. desproporcional

    Amostragem probabilística :

    1. Simples
    2. estratificada
    3. conglomerado
    4. sistemática


ID
1756618
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito aos papéis de trabalho, julgue o item subsequente.

Embora os papéis de trabalho sejam de propriedade exclusiva do auditor, partes ou excertos, a critério do auditor, podem ser postos à disposição da entidade auditada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO



    11.3.3. CONFIDENCIALIDADE, CUSTÓDIA E PROPRIEDADE DOS PAPÉIS DE TRABALHO

    11.3.3.1. O auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia dos papéis de trabalho pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.

    11.3.3.2. A confidencialidade dos papéis de trabalho é dever permanente do auditor.

    11.3.3.3. Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor. Partes ou excertos destes podem, a critério do auditor, ser postos à disposição da entidade.

    11.3.3.4. Os papéis de trabalho quando solicitados por terceiros somente podem ser disponibilizados após autorização formal da entidade auditada, de acordo com a NBC P 1.6.


    http://sijut.fazenda.gov.br/netacgi/nph-brs?s1=@DOCN=%22000231862%22&l=20&p=1&u=/netahtml/sijut/Pesquisa.htm&r=1&f=S&d=SIAT&SECT1=SIATW4

  • GABARITO: CERTO

    Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor, mas partes e trechos podem ser colocados pelo auditor à disposição da própria entidade auditada. Apesar de pertencerem ao auditor, este tem o dever de confidencialidade e somente pode apresentá-los a terceiros, em caso de obrigação legal de fazê-lo ou com a autorização por escrito da administração da entidade auditada.

    Fonte: Prof. Marcelo Aragão


ID
1756621
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito aos papéis de trabalho, julgue o item subsequente.

Os comentários feitos pelas entidades auditadas, com base em relatório de auditoria preliminar, acerca dos achados, das conclusões e das recomendações de auditoria devem ser registrados no relatório final, de forma que este contemple todas as manifestações do auditado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    No relatório final do auditor não é necessário a contemplação de manifestações/comentários do ente auditado.

  • Bom, estou estudando para o TCE-SC - portaria 670 e lá acho que o negócio é diferente


    ACHADO

    Opinião do auditado: Uma vez identificado e fundamentado o achado, a equipe de auditoria deve demandar do titular da unidade auditada a opinião sobre o mesmo.  


    A opinião do auditado e a avaliação da equipe sobre a mesma devem integrar o relatório de auditoria preferencialmente de forma resumida. 


    A demanda da equipe de auditoria pela opinião do auditado deve ser apresentada sempre de forma documental,  

    A opinião será avaliada e integrará o relatório de auditoria apenas se apresentada também de forma documental no prazo definido pela equipe de auditoria. 



  • Auditoria é um procedimento de muita cautela. Cuidado com questões enfáticas: tudo, nada, deve, e afins.

  • O erro da questão é falar que TODAS as informações prestadas pelo auditado constarão do relatório final. Acredito que o correto seja que apenas as informações RELEVANTES deva fazer parte do relatório. 

  • 15.1.9.9. Comentários dos gestores

    Um dos modos mais efetivos para assegurar que um relatório seja imparcial, objetivo e completo é submeter o relatório preliminar para obtenção de comentários por parte dos dirigentes da entidade auditada. A inclusão desses comentários no relatório final resulta em um documento que não só apresenta os achados, as conclusões e as propostas da equipe, mas também a perspectiva dos dirigentes da entidade e as ações corretivas que pretendem tomar. Nas auditorias operacionais, a regra é submeter o relatório preliminar aos comentários dos gestores, inclusive os achados, as conclusões e as propostas de encaminhamento formuladas pela equipe. Nas demais auditorias, o encaminhamento do relatório preliminar aos gestores é obrigatório se houver achados de alta complexidade ou de grande impacto, e opcional nas demais situações, a critério do dirigente da unidade técnica.
    Em todos os casos, as propostas de encaminhamento não devem ser incluídas no relatório preliminar a ser comentado caso a sua divulgação coloque em risco os objetivos da auditoria.

    O relatório preliminar a ser submetido aos gestores deve ser antes revisado pelo supervisor. Os comentários dos gestores devem, sempre que possível, ser incorporados, de forma resumida, no relato dos achados e serão analisados pela equipe juntamente com os demais fatos.

    (Rodrigo Fontenelle e Claudenir de Brito. Livro Auditori Privada e Governamental).

  • Gabarito: Errado

     

    Fundamento:

     

    NBCTA 230

     

     

    A7. A documentação de auditoria fornece evidências de que a auditoria está em conformidade com as normas de auditoria. Contudo, não é necessário nem praticável para o auditor documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos profissionais exercidos na auditoria. Além disso, é desnecessário o auditor documentar separadamente (como em lista de verificação, por exemplo) a conformidade em assuntos já demonstrada por documentos incluídos no arquivo de auditoria.

     

     

    A14. A documentação não se limita aos registros elaborados pelo auditor, mas podem incluir outros registros apropriados, como minutas de reuniões elaboradas pelo pessoal da entidade e acordadas com o auditor. O auditor pode discutir assuntos significativos com outros empregados da entidade e terceiros, como pessoas que prestam serviço de consultoria

     

     

  • Gab. E

    Acredito que o erro esteja no final da questão "de forma que este [relatório final] contemple todas as manifestações do auditado." 

    Segundo as NAT 147. Os comentários dos gestores devem, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ser incorporados, DE FORMA RESUMIDA, no relato dos achados e serão analisados pela equipe juntamente com os demais fatos, devendo constar da análise a informação de que forma feitas alterações no relatório em razão dos comentários recebidos. 

    Ou seja, nem todas as manifestações do auditado constam do relatório final, porque além de nem sempre serem incorporados, podem ser resumidos. E isso faz sentido, se toda manifestação do auditado fosse contemplado no relatório, este poderia ficar bastante prolixo — o relatório deve ser conciso!

  • ERRADO.

    As entidades auditadas devem ter a oportunidade de comentar os achados de auditoria, as conclusões e as recomendações antes que a EFS emita seu relatório de auditoria.

    Quaisquer discordâncias devem ser analisadas e os erros materiais corrigidos. A análise dos comentários

    deve ser registrada em papéis de trabalho de modo que as alterações no

    relatório preliminar de auditoria, ou as razões para não fazer

    alterações, fiquem documentadas. NBASP nível 2.


ID
1756624
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito às normas de auditoria interna, julgue o item subsecutivo.

Quando presente em relatórios de auditoria, a palavra should (no vernáculo, “deveria") indica que, embora haja conformidade do assunto examinado, essa condição pode ser alterada pelo chefe executivo da auditoria ou pelo próprio auditor responsável pelo trabalho em avaliação posterior.

Alternativas
Comentários
  • Quando presente em relatórios de auditoria, a palavra should (no vernáculo, “deveria") indica que, embora haja conformidade do assunto examinado, essa condição pode ser alterada pelo chefe executivo da auditoria ou pelo próprio auditor responsável pelo trabalho em avaliação posterior.

    Acredito que o erro está em quem pode alterar a condição. Nesse caso, só o auditor poderá alterar, em conformidade com o princípio da independência.

  • É, nunca vi sobre isso nos meus estudos, mas o que me fez marcar "Errado" foi o "embora haja conformidade do assunto examinado".

    Bom, se "deveria" ser algo é porque não está de acordo com o que deveria ser, logo imagino que o correto seria "embora não haja conformidade do assunto examinado".

     

    Mas seria muito bom se alguém com propriedade no assunto pudesse comentar a questão.

     

    Bons estudos.

  • Entendo que um auditor responsável em trabalho posterior não pode alterar o relatório anterior de um auditor, acredito que esse seja o erro da questão... Mas, sinceramente, não consigo entender o que leva um examinador a fazer esse tipo de questão...

  • SHOULD :

     Used to express obligation or duty; Used to express probability or expectation.

    Entendo que essa condição não pode ser mudada pois representa uma recomendação (dever).

  • A RECOMENDAÇÃO deve ser feita pelo Auditado. 

    É como se o auditor falasse, tá tudo em conformidade, mas DEVERIA (SHOUD) está melhor. 

    Significa que com essa recomendação, o auditado pode efetuar melhorias no critério utilizado. 

  • errado.

    As recomendações não podem ser alteradas por auditor em avaliação posterior. Elas devem ser levadas em consideração no planejamento. Segundo os itens 167 e 168, das Normas de Auditoria do TCU (2011, p.58).

    167. As deliberações proferidas pelo Tribunal devem ser devidamente acompanhadas quanto ao seu cumprimento ou à sua implementação, observando-se que as determinações endereçadas aos jurisdicionados serão obrigatoriamente monitoradas e as recomendações o serão a critério do Tribunal, do relator ou da unidade técnica.

     

    168. A proposição de determinações e o seu consequente monitoramento observarão o disposto em padrões e procedimentos estabelecidos para esse fim. Determinações e recomendações anteriores, bem como os resultados de monitoramentos devem ser levados em consideração no planejamento de futuras ações de controle.

  • O objetivo da auditoria interna é assistir à administração no cumprimento dos seus objetivos, de tal forma que, o auditor, em seu relatório, apresenta sugestões e recomendações à administração auditada.

    Logo, quem deve efetuar modificações para melhorar é a administração e não o auditor.

  • Deve (Must)
    As Normas utilizam a palavra “deve” para especificar um requerimento incondicional.
    Deveria (Should)
    As Normas utilizam a palavra “deveria” onde se espera conformidade a menos que, ao se aplicar o
    julgamento profissional, as circunstâncias justifiquem o desvio.

    Fonte: Normas internacionais para a prática profissional de auditoira interna (normas)

  • Nesses meses de estudo relativo a auditoria, eu ainda não vi esse termos. Várias buscas, em diversos manuais e nenhum menciona isso.

  • Cadê os comentários do professor? Até agora não vi nenhuma questão com comentário de professor!

  • jesus do céu

  • O comentário do Lucas Falcão é o correto. A Fonte que ele citou é da IIA - apesar de a questão não ter citado que se refere a tais normas, ela diz respeito a esse tópico. Se trata da página 18 do arquivo abaixo:

    https://iiabrasil.org.br/korbilload/upl/ippf/downloads/livreto-ippf-vs-ippf-00000010-01102019105200.pdf

    Ou página 21 do seguinte arquivo:

    https://iiabrasil.org.br/korbilload/upl/ippf/downloads/normasinternaci-ippf-00000001-02042018191815.pdf

  • Concordo com Gabriela Medeiros . O erro estar em dizer que o auditor interno pode modificar algo , pois ele só recomenda , quem modifica e a adm .
  • Quando presente em relatórios de auditoria, a palavra should (no vernáculo, “deveria") indica que, embora haja conformidade do assunto examinado, essa condição pode ser alterada pelo chefe executivo da auditoria ou pelo próprio auditor responsável pelo trabalho em avaliação posterior. errado

    Apenas o auditor pode mudar

    Bendito serás!!


ID
1756627
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito às normas de auditoria interna, julgue o item subsecutivo.

Na estrita observância do processo de obtenção e avaliação das informações, uma informação adequada é aquela que, sendo confiável, suporta as conclusões e as recomendações da auditoria interna, independentemente de qual seja a técnica de auditoria utilizada para coletá-la.

Alternativas
Comentários
  • Na estrita observância do processo de obtenção e avaliação das informações, uma informação adequada é aquela que, sendo confiável, suporta as conclusões e as recomendações da auditoria interna, independentemente de qual seja a técnica de auditoria utilizada para coletá-la.

    Foram trocados os conceitos.

    NBCT 12 - 12.2.2 – APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

    1. a informação suficiente é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;

    2. a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna;

    3. a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna;

    4. a informação útil é a que auxilia a Entidade a atingir suas metas.

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t12.htm

  • Macete:


    SURA

    Suficiente - factual e convincente, pessoa informada entendê-la

    Útil - auxilia a entidade a atingir suas metas

    Relevante - dá suporte às conclusões e recomendações

    Adequada - confiável e propicia a melhor evidência


    OBS. VIDE NBC TI 01

  • SURA a gente eva qando cobram dessa forma esse assunto.

     

  • Apenas complementanto o comentário do colega:

     

    GABARITO: ERRADO

     

    Na estrita observância do processo de obtenção e avaliação das informações, uma informação adequada é aquela que, sendo confiável, suporta as conclusões e as recomendações da auditoria interna, independentemente de qual seja a técnica de auditoria utilizada para coletá-la.

     

     

    Foram trocados os conceitos.

     

     

    NBCT 12 - 12.2.2 – APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

     

    2. a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna;

     

    3. a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna;

     

     

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t12.htm

  • Fui pela lógica e acertei, " independentemente de qual seja a técnica", ou seja se for uma técnica ilegal não pode.


ID
1756630
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito às normas de auditoria interna, julgue o item subsecutivo.

O auditor interno está investido de poder para divulgar para terceiros as informações obtidas durante o seu trabalho de auditoria,desde que com autorização expressa da entidade auditada.

Alternativas
Comentários
  • Errei essa questão. Mas analisado bem:

    O auditor interno está investido de poder para divulgar para terceiros as informações obtidas durante o seu trabalho de auditoria,desde que com autorização expressa da entidade auditada.

    Regra geral, existe o princípio do sigilo do auditor. O auditor deve divulgar as informações para a entidade auditada. Em caso de terminação judicial, o  auditor DEVERÁ divulgar a informação pedido pela justiça.



  • Acredito que a questão esteja errada por não mencionar que a autorização deverá ser por escrito.


    1.6.3 – O auditor somente deverá divulgar a terceiros informações sobre a entidade auditada ou sobre o trabalho por ele realizado, caso seja autorizado, por escrito, pela administração da entidade, com poderes para tanto, que contenha de forma clara e objetiva os limites das informações a serem fornecidas, sob pena de infringir o sigilo profissional.


    http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/p1.htm


    Bons estudos

  • O auditor somente deverá divulgar a terceiros informações sobre a entidade auditada ou sobre o trabalho por ele realizado, caso seja autorizado, por escrito, pela administração da entidade, com poderes para tanto, que contenha de forma clara e objetiva os limites das informações a serem fornecidas, sob pena de infringir o sigilo profissional.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/p1.htm

  • Acredito que a questão está errada, pois existem casos em que por obrigação profissional ou judicial o auditor é obrigado a divulgar as informações, independente do consentimento da empresa auditada.

  • Camilla M., a NBC PI 01 (norma específica da AI) no item 3.5.1 dispõe sobre a divulgação das informações a terceiros:

    3.5.1 – O auditor interno deve respeitar o sigilo relativamente às informações obtidas durante o seu trabalho, não as divulgando para terceiros, sob nenhuma circunstância, sem autorização expressa da Entidade em que atua.

    Não consegui entender o erro da questão!

  • Essa questão deveria ser anulada. tendo em vista que a divulgação a terceiro é com autorização expressa da entidade auditada.

  • Eu acredito que o unico erro da questão é a seguinte informação "O auditor interno está investido de poder para divulgar para terceiros as informações obtidas durante o seu trabalho de auditoria". De acordo com a norma o Auditor interno primeiramente deve respeitar o sigilo, então, não goza de poderes para tal divulgação, porém,  ele é autorizado conforme regras, e posteriormente divulgar, mas aqui não se trata de poder exclusivo é sim uma autorização. 

  • Essa não entendi...
  • Faltou uma 2ª condição: a divulgação ser permitida por lei.

    NBC PG 100

    "140.7 A seguir, são apresentadas circunstâncias nas quais os profissionais da contabilidade são ou podem ser solicitados a divulgar informações confidenciais ou nas quais essa divulgação pode ser apropriada:

    (a) a divulgação é permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador, por escrito;

    (b) a divulgação é exigida por lei;

    (c) há dever ou direito profissional de divulgação, quando não proibido por lei."

  • Eu acho que a banca quis fazer uma mistura das regras de divulgação para auditores externos e internos. Só acertei porque desconfiei que era uma pegadinha.

    Mas da forma como foi escrita, concordo com os colegas, não há como dizer que esta afirmativa está errada.

  • "O auditor interno está investido de poder para divulgar para terceiros as informações obtidas durante o seu trabalho de auditoria,desde que com autorização expressa da entidade auditada."

     

    O termo desde que sugere que é somente esta a possibilidade, o que invalida a acertiva.

  • Fabíola Dantas respondeu a questão
  • A própria alternativa é uma contradição em si mesma.

    Não faz sentido estar investido de poder e precisar de autorização para divulgação dos trabalhos para terceiros. A regra é o sigilo, ressalvado quando da autorização por escrito da Entidade ou mediante ordem judicial ou previsão legal.

  • ô cespe ... incompleta transita entre certa e errada conforme o gosto da banca....

  • putssss! questão boa pra derrubar

  • Segundo as normas da IAA, no caso do auditor interno, é imprescindível que respeite a confidencialidade das informações que recebe - não podendo divulga-las sem autorização.

    Só cabe divulgação de informação da organização em cumprimento de dever profissional ou legal - caso em que estará dispensado o pedido de autorização junto ao superior. Segue trecho do documento elaborado pela instituição em questão:

    Código de Ética

    3. Confidencialidade 

    Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade das informações que recebem e não divulgam informações sem a autorização apropriada, a não ser em caso de obrigação legal ou profissional de assim procederem.

    Resposta: errado.

  • Não basta ter autorização do cliente para divulgar. É preciso verificar se há dever legal ou proibição quanto à divulgação.

    Resposta: errado

  • GABARITO: ERRADO

    Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor, mas partes e trechos podem ser colocados pelo auditor à disposição da própria entidade auditada. Apesar de pertencerem ao auditor, este tem o dever de confidencialidade e somente pode apresentá-los a terceiros, em caso de obrigação legal de fazê-lo ou com a autorização por escrito da administração da entidade auditada.

  • Pessoal, acho que essa outra questão do Cespe de 2013 explica o erro da questão:

    Q373759 No caso de obrigação legal ou profissional, os auditores internos devem divulgar as informações a que têm acesso, mesmo sem a autorização de seus superiores hierárquicos. Gabarito: CERTO.


ID
1756633
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No que diz respeito às normas de auditoria interna, julgue o item subsecutivo.

Em uma organização, o diretor executivo de auditoria, considerado membro do staff na pirâmide hierárquica, não se subordina nem mesmo ao presidente, o que garante a independência da atividade desempenhada pela auditoria interna diante das interferências das demais áreas da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Em uma organização, o diretor executivo de auditoria, considerado membro do staff na pirâmide hierárquica, não se subordina nem mesmo ao presidente, o que garante a independência da atividade desempenhada pela auditoria interna diante das interferências das demais áreas da entidade.

    Embora o auditor tenha a independência, essa não é absoluta. Dessa forma, há uma certa subordinação ao presidente.

  • Até porque o auditor (no caso diretor executivo) pode possuir vínculo trabalhista com o ente auditado, o que náo descaracteriza a existencia de independencia do auditor na conduçao dos trabalhos.

  • O auditor interno deve considerar alguns fatores relevantes na excecuçao dos seus trabalhos, dentre eles, as orientaçoes e expctativas externadas pela admnistaçao.

  • Gabarito 'Errado'

     

    Para haver o máximo do independência possível no trabalho da auditoria interna, o auditor subordina-se diretamente à alta administração, e mais ninguém. Dessa forma, está ele subordinado ao Presidente da empresa.

     

  • Não dá para entender o motivo que determinados colegas repetem inteiramente o conteúdo da questão. Pessoal sem noção do óbvio. 

  • Mas se o auditor não está subordinado ao diretor presidente (membro da diretoria) ele possui SIM independência em relação a este. É claro que o auditor deve estar subordinado à alta administração, que, no contexto da questão, está acima da diretoria, ou seja, podemos concluir que provavelmente há um órgão ou pessoa superior; p. ex. Conselho de Administração. Assim, acredito que a assertiva proposta deveria ser considerada CORRETA.

  • Embora o auditor seja independente,

    ainda sim, é subordinado a empresa através

    de vínculo empregatício.

  • O auditor interno não é independente, mas sim autônomo, ele pode escolher o que auditar, como auditar e dar o seu parecer. Gab: E
  • Apesar de a auditoria interna ser um órgão staff do ponto de vista do organograma (está apensado lateralmente, e não inserido na linha vertical de autoridade formal), a auditoria interna pertence à organização, o que, por consequência, torna incorreta a assertiva, por afirmar que o executivo chefe de auditoria não está subordinado ao Presidente, visto que, ora bolas, ele é um funcionário.

    Resposta: errado.

  • Sem precisar dominar muito qualquer organograma típico, já conseguimos deduzir que um diretor está naturalmente subordinado ao presidente. Isso já seria suficiente para considerá-la incorreta.

    O que ocorre com a Auditoria interna é que, normalmente, ela está em posição de assessoria  no organograma. Normalmente está vinculada a um conselho ou comitê de auditoria para que seja possível atuar em toda organização livre de influências. Apesar dessa desejável autonomia, não devemos esquecer que são empregados da organização e estão ali para agregar valor à Administração-ADM. Assim, não é algo que podemos dizer “livre leve e solto”, pois há uma vinculação de objetivos muito claro: servir à ADM da entidade.

    Evidente que essa estrutura pode variar conforme seja a entidade. Entidades abertas e maiores não demandam a mesma estrutura de auditoria interna ou governança que aquelas menores e fechadas. Pensando em estruturas grandes, normalmente a Auditoria interna subordina-se a um comitê de auditoria.

    ERRADO

  • Marquei correto pensando na existência de um conselho de administração. Nesse caso, a auditoria se reportando a esse conselho e não ao conselho executivo do qual faz parte o presidente.

ID
1756636
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito da atividade de controle interno, julgue o próximo item à luz das disposições do Committee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission (COSO).

Caso uma organização descumpra normas contábeis internacionais a que estiver sujeita, haverá, no tocante ao controle interno, comprometimento do alcance de objetivos da categoria informação ou divulgação.

Alternativas
Comentários
  • "Caso uma organização descumpra normas contábeis internacionais a que estiver sujeita" NÃO NECESSARIAMENTE HAVERÁ "comprometimento do alcance de objetivos". (Este é o erro.)

  • Amigos, atentem-se para o fato de que o comando da questão trata informação ou divulgação como categoria, ao passo que informação ou divulgação/comunicação caracteriza-se como componente de controle interno e não categoria. Além disso, ressalte-se que o descumprimento de legislação e regulamentos aplicáveis estão ligados à categoria de compliance.

     

    Dessa forma, gabarito ERRADO.

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    O conhecimento necessário para resolvê-la foi sobre quais as categorias de objetivos constantes da primeira edição do COSO, que, conforme já vimos, são os seguintes:

    1 – eficácia e eficiência das operações - operacional;
    2 – confiabilidade dos relatórios financeiros – de divulgação; e
    3 – conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis – de conformidade.

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE/FUB-DF/2013) O descumprimento de leis ou normas que regulamentam o negócio de uma organização
    caracteriza situação conflitante com os objetivos de compliance ou conformidade.

     

    Comentários:

     

    Uma das categorias de objetivos do COSO é a conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis. Dessa forma, seu
    descumprimento, pela organização, gera uma situação conflitante.

     


    Gabarito: C

     

    Prof. Claudenir Brito

  • A nossa amiga Elaine está equivocada. Não se trata sobre controle externo ou interno, mas, isso sim, de categorias de controle interno, que foram trocados no enunciado. Quando a questão falar de regras e regulamentos, muito provavelmente se trata do componente compilance.

  • Caso uma organização descumpra normas contábeis internacionais a que estiver sujeita, haverá, no tocante ao controle interno, comprometimento do alcance de objetivos da categoria conformidade/compliance.


    Fonte: NBC TA 315


    "Controle interno é o processo planejado, implementado e mantido pelos responsáveis da governança, administração e outros funcionários para fornecer segurança razoável quanto à realização dos objetivos de uma entidade no que se refere à confiabilidade dos relatórios financeiros, efetividade e eficiência das operações e conformidade com leis e regulamentos aplicáveis."

  • O conhecimento necessário para resolver essa questão foi sobre quais as categorias de objetivos constantes da primeira edição do COSO, que, conforme já vimos, são os seguintes:

    Operacional: eficácia e eficiência das operações.

    Divulgação: confiabilidade dos relatórios financeiros.

    Conformidade: conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.

    Atentem-se para o fato de que o comando da questão trata informação ou divulgação (comunicação) como categoria de objetivo, ao passo que informação ou divulgação (comunicação) caracteriza-se como componente de controle interno e não categoria de objetivo. Além disso, ressalte-se que o descumprimento de legislação e regulamentos aplicáveis estão ligados à categoria de conformidade (compliance).

     

    Gabarito: ERRADO

  • Além dos comentários dos colegas, parece que a questão misturou dois conceitos diferentes. Questão: "Caso uma organização descumpra normas contábeis internacionais a que estiver sujeita, haverá, no tocante ao controle interno, comprometimento do alcance de objetivos da categoria informação ou divulgação". No COSO I temos:

    "A Estrutura apresenta três categorias de objetivos, o que permite às organizações se concentrarem em diferentes aspectos do controle interno:

    (...)

    Divulgação – Esses objetivos relacionam-se a divulgações financeiras e não financeiras, internas e externas, podendo abranger os requisitos de confiabilidade, oportunidade, transparência ou outros termos estabelecidos pelas autoridades normativas, órgãos normatizadores reconhecidos, ou às políticas da entidade".

    No COSO II já tem o nome de: "Comunicação – confiabilidade de relatórios".

    Continuando, no COSO I:

    "O controle interno consiste em cinco componentes integrados.

    (...)

    Informação e comunicação

    A informação é necessária para que a entidade cumpra responsabilidades de controle interno a fim de apoiar a realização de seus objetivos. A administração obtém ou gera e utiliza informações importantes e de qualidade, originadas tanto de fontes internas quanto externas, a fim de apoiar o funcionamento de outros componentes do controle interno. A comunicação é o processo contínuo e iterativo de proporcionar, compartilhar e obter as informações necessárias. A comunicação interna é o meio pelo qual as informações são transmitidas para a organização, fluindo em todas as direções da entidade. Ela permite que os funcionários recebam uma mensagem clara da alta administração de que as responsabilidades pelo controle devem ser levadas a sério. A comunicação externa apresenta duas vertentes: permite o recebimento, pela organização, de informações externas significativas, e proporciona informações a partes externas em resposta a requisitos e expectativas."

    Parece que a questão misturou a categoria de objetivo "divulgação" com o componente "informação e comunicação", criando "categoria informação ou divulgação".


ID
1756639
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito da atividade de controle interno, julgue o próximo item à luz das disposições do Committee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission (COSO).

Mesmo que adote medidas efetivas para aprimorar seus controles internos, uma organização ainda estará sujeita a perdas no caso de a sua direção tomar decisões inadequadas — seja por erros de avaliação, seja por avaliações tendenciosas —, por se tratar de uma limitação à efetividade dos controles internos.

Alternativas
Comentários
  • " o efetivo gerenciamento de riscos corporativos, não importa o quanto seja bem projetado e operado, apenas proporcionará uma segurança razoável, à administração e ao conselho de administração, quanto ao cumprimento dos objetivos de uma organização. A realização dos objetivos é afetada por limitações inerentes a todos os processos administrativos. Essas limitações incluem o fato que o julgamento humano no processo decisório pode falhar, e que os colapsos podem ocorrer em decorrência dessas falhas humanas, como erros ou equívocos simples. Além disso, os controles podem ser neutralizados por conluio de dois ou mais indivíduos, e a administração dispõe da capacidade de desabilitar o processo de gestão de riscos corporativos, inclusive decisões de resposta a risco e atividades de controle. Outro fator limitante é a necessidade de considerar os custos e os benefícios associados às respostas a riscos." COSO (2007)

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE/FUB-DF/2013) A implantação adequada e efetiva por uma organização da estrutura de controles internos proposta
    pelo COSO possibilita maior segurança na identificação e tratamento de mudanças nos cenários de negócio.

     

    Comentários:

     

    A estrutura do COSO permite que a organização conheça melhor seus objetivos e avalie mais frequentemente os riscos de não atingi-los.
    Dessa forma, se aplicar corretamente o quinto componente (monitoramento), poderá dar respostas mais rápidas e adequadas caso
    haja mudança no cenário de negócio.

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Claudenir Brito

  • Gab. C

    • LIMITAÇÕES

    A Estrutura reconhece que, embora o controle interno proporcione segurança razoável quanto à realização dos objetivos da entidade, existem limitações.

    O controle interno não é capaz de evitar julgamentos errôneos ou más decisões, ou ainda eventos externos que impeçam a organização de atingir suas metas operacionais.

    Em outras palavras, até mesmo um sistema eficaz de controle interno pode apresentar falhas. As limitações podem ser resultado de:

    • adequação dos objetivos estabelecidos como uma condição prévia ao controle interno;
    • realidade de que o julgamento humano na tomada de decisões pode ser falho e tendencioso;
    • falhas que podem ocorrer devido a erros humanos, como enganos simples;
    • capacidade da administração de sobrepassar o controle interno;
    • capacidade da administração, outros funcionários e/ou terceiros transpassarem os controles por meio de conluio entre as partes;
    • eventos externos fora do controle da organização.

    Fonte: Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO I)


ID
1756642
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito da atividade de controle interno, julgue o próximo item à luz das disposições do Committee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission (COSO).

Caso uma organização venha a ser vítima de condutas que objetivem fraudar ou fragilizar seus controles, o aprimoramento dos controles internos dessa empresa constituirá uma medida efetiva para evitar que tais condutas se verifiquem novamente.

Alternativas
Comentários
  • No caso de fraude e conluio para fragilizar os controles, o mero aprimoramento dos controles internos não será suficiente como medida efetiva para evitar que essas condutas se verifiquem novamente. Seria necessário alterações no ambiente interno como: aplicação de penalidades aos empregados que transgridem o código de ética; determinados mecanismos incentivam o empregado a denunciar suspeitas de infração e medidas disciplinares são adotadas contra os que deixam de relatá-las. FONTE: COSO (2007)

  • Errado.

     

    Uma questão para ajudar fixar.

     

    (CESPE/FUB-DF/2013) Por se tratar de assunto afeto à segurança de operações e de sistemas, as ações de prevenção contra fraudes não são consideradas nos controles internos das organizações.
     

    Comentários:


    Ações preventivas também são consideradas nos controles internos, inclusive, são as mais desejáveis. Entretanto, é necessário também ações detectivas, para detectar as fraudes e/ou erros que as ações preventivas não conseguirem impedir.

     

    Prof. Claudenir Brito

  • Caso uma organização venha a ser vítima de condutas que objetivem fraudar ou fragilizar seus controles, o aprimoramento dos controles internos dessa empresa constituirá uma medida efetiva (ERRADO: assegura uma razoável garantia e não uma medida efetiva) para evitar que tais condutas se verifiquem novamente.

    Bons estudos!

  • Dizer que uma medida é efetiva para evitar determinada conduta não é o mesmo que dizer que ela acaba com o problema. Em auditoria não há segurança absoluta e não foi isso que a questão afirmou. Ao meu ver, gabarito correto. Mas o Cebraspe se pauta na subjetividade ao invés das normas. Paciência.

    Deem uma olhada na questão Q585544 da mesma prova que confirma exatamente isso.

  • Gab. E

    Galera, a questão cobra basicamente as limitações do controle interno

    Entre as limitações do controle interno elencadas pelo COSO I, figura "a capacidade de funcionários e/ou terceiros transpassarem os controles por meio de conluio entre as partes", limitações essas abordada no trecho "organização venha a ser vítima de condutas que objetivem fraudar ou fragilizar seus controles". 

    É justamente por isso que não se fala em "medida efetiva para evitar que tais condutas se verifiquem novamente", haja vista que "essas limitações impedem que a estrutura de governança e a administração tenha segurança absoluta da realização dos objetivos da entidade — isto é, o controle interno proporciona segurança razoável, mas não absoluta (COSO I)"


ID
1756645
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito da atividade de controle interno, julgue o próximo item à luz das disposições do Committee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission (COSO).

Para o aprimoramento dos controles internos, é importante que a organização adote um processo de controles internos com foco em todas as categorias de objetivos, a saber: operações, informações e compliance. Nesse sentido, caso uma organização sofra perdas patrimoniais mediante desvio de recursos tais perdas constituirão exemplo de deficiência de controles internos com comprometimentos de objetivos da categoria objetivos operacionais.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o COSO - Internal Control – Integrated Framework 2013:


    "Objetivos

    A Estrutura apresenta três categorias de objetivos, o que permite às organizações se concentrarem

    em diferentes aspectos do controle interno:

    Operacional – Esses objetivos relacionam-se à eficácia e à eficiência das operações da entidade,

    inclusive as metas de desempenho financeiro e operacional e a salvaguarda de perdas de ativos.

    • Divulgação – Esses objetivos relacionam-se a divulgações financeiras e não financeiras, internas

    e externas, podendo abranger os requisitos de confiabilidade, oportunidade, transparência ou

    outros termos estabelecidos pelas autoridades normativas, órgãos normatizadores reconhecidos,

    ou às políticas da entidade.

    • Conformidade – Esses objetivos relacionam-se ao cumprimento de leis e regulamentações às

    quais a entidade está sujeita."

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESGRANRIO/TRANSPETRO/2016) A Estrutura Integrada de Controle Interno proposta pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) apresenta três categorias de objetivos, o que permite às organizações concentrarem-se em diferentes aspectos do controle interno. Os objetivos relacionados à eficácia e à eficiência das operações da entidade, inclusive as metas de desempenho e a salvaguarda de perdas de ativos, referem-se à categoria:
    (A) de avaliação
    (B) de divulgação
    (C) de conformidade
    (D) estratégica

    (E) operacional


    Comentários:


    Questão direta da prova da Transpetro. O conhecimento necessário para resolvê-la foi sobre quais as categorias de objetivos constantes da
    primeira edição do COSO, que, conforme já vimos, são os seguintes:
    1 – eficácia e eficiência das operações - operacional;
    2 – confiabilidade dos relatórios financeiros – de divulgação; e
    3 – conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis – de conformidade.

     

    Prof. Claudenir Brito


ID
1756648
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito da atividade de controle interno, julgue o próximo item à luz das disposições do Committee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission (COSO).

Caso uma organização venha a sofrer fraudes facilitadas pelo uso de relatórios gerenciais elaborados sem a observância de rotinas e padrões estabelecidos pela direção no tocante à confiabilidade dos dados utilizados nos relatórios e das respectivas fontes, então as deficiências dos controles internos comprometerão seus objetivos de compliance.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO


    O COSO elenca 3 objetivos do controle interno:
    - Operacional: relacionado à eficiência e eficácia
    - Divulgação: confiabilidade dos relatórios financeiros
    - Conformidade / Compliance: com legislação e regulamentos aplicáveis.

    A palavra-chave da assertiva é "Caso uma organização venha a sofrer fraudes facilitadas pelo uso de relatórios gerenciais elaborados sem a observância de rotinas e padrões estabelecidos pela direção no tocante à confiabilidade dos dados utilizados nos relatórios e das respectivas fontes, então as deficiências dos controles internos comprometerão seus objetivos de compliance."
    Em relação à confiabilidade dos dados utilizados nos relatórios, as deficiências dos controles internos comprometerão os objetivos de divulgação e não de compliance.
  • Existe uma diferença tênue entre os objetivos "conformidade" e "confiabilidade". É razoável deduzir que um relatório não confiável possivelmente apresentará inconformidades no "compliance" também. Entretanto o Cespe se apoia mais na literalidade, no caso deste assunto (coso).

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    Caso uma organização venha a sofrer fraudes facilitadas pelo uso de relatórios gerenciais elaborados sem a observância de rotinas e padrões estabelecidos pela direção no tocante à confiabilidade dos dados utilizados nos relatórios e das respectivas fontes, então as deficiências dos controles internos comprometerão seus objetivos de divulgação.

     

    categorias:
    1 – eficácia e eficiência das operações;
    2 – confiabilidade dos relatórios financeiros; e
    3 – conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.”

     

    Prof. Claudenir Brito

  • "compliance é uma função que envolve a conformidade da empresa às leis e normas de órgãos regulamentadores. Um dos seus objetivos é corrigir e prevenir desvios que possam trazer conflitos judiciais para o negócio, sendo comumente atrelado à luta anticorrupção."

  • "Comply, em inglês, significa “agir em sintonia com as regras”, o que já explica um pouquinho do termo. Compliance, em termos didáticos, significa estar absolutamente em linha com normas, controles internos e externos, além de todas as políticas e diretrizes estabelecidas para o seu negócio."


ID
1756651
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Organização Sigma e Teta (OST) não vem alcançando na sua totalidade os objetivos estabelecidos em seu processo de planejamento estratégico e identificou como principal causa disso a fragilidade de seus controles internos, pois foram registradas diversas situações que, segundo suas análises, apontam para essa fragilidade e para a necessidade de medidas corretivas urgentes.

Com referência a essa situação hipotética e a aspectos correlatos, julgue o item que se segue à luz das disposições do COSO relativas a controle interno.

Caso a OST identifique desvios de recursos destinados a pagamento de fornecedores decorrentes de ausência de conduta ética de alguns de seus dirigentes e empregados, tais fatos caracterizarão fragilidades no componente ambiente de controle.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o COSO - Internal Control – Integrated Framework 2013:

    "O ambiente de controle abrange a integridade e os valores éticos da organização; os parâmetros que permitem à estrutura de governança cumprir com suas responsabilidades de supervisionar a governança; a estrutura organizacional e a delegação de autoridade e responsabilidade; o processo de atrair, desenvolver e reter talentos competentes; e o rigor em torno de medidas, incentivos e recompensas por performance. O ambiente de controle resultante tem impacto pervasivo sobre todo o sistema de controle interno."


  • Certo.

     

    Comentário:

     

    O ambiente de controle deve demonstrar o grau e comprometimento em todos os níveis da administração, com a
    qualidade do controle interno em seu conjunto. É o principal componente, e, de acordo com Wanderley (2011),

    os fatores relacionados ao ambiente de controle incluem:

     

    – integridade e valores éticos;
    – competência das pessoas da entidade;
    – estilo operacional da organização;
    – aspectos relacionados com a gestão;
    – forma de atribuição da autoridade e responsabilidade

     

    [...]

    Integridade e valores éticos são elementos essenciais ao ambiente interno das organizações, que influenciam o traçado, a administração e o
    monitoramento dos outros componentes do gerenciamento de riscos corporativos.

     

    Prof. Claudenir Brito

  • aprendemos que o componente Ambiente de controle é a consciência de controle da entidade, abrange a cultura de uma organização, servindo de base para os demais componentes do gerenciamento de riscos corporativos.

    Inclui atitudes, conhecimentos e ações da administração e dos responsáveis pela governança em relação à importância do controle interno. Engloba os seguintes elementos:

    a) Integridade e valores éticos;

    b) Competência das pessoas da entidade;

    c) Estilo operacional da organização;

    d) Aspectos relacionados com a gestão;

    e) Forma de atribuição da autoridade e de responsabilidade.

    Gabarito: CORRETO

  • Certo

    O ambiente de controle deve criar e manter uma cultura de honestidade e conduta ética.


ID
1756654
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Organização Sigma e Teta (OST) não vem alcançando na sua totalidade os objetivos estabelecidos em seu processo de planejamento estratégico e identificou como principal causa disso a fragilidade de seus controles internos, pois foram registradas diversas situações que, segundo suas análises, apontam para essa fragilidade e para a necessidade de medidas corretivas urgentes.

Com referência a essa situação hipotética e a aspectos correlatos, julgue o item que se segue à luz das disposições do COSO relativas a controle interno.

Se ocorrerem desvios de recursos na OST devido ao fato de as operações serem realizadas, registradas, autorizadas, controladas e reportadas aos níveis superiores sob a responsabilidade de apenas uma unidade ou de um empregado ou dirigente, então haverá necessidade de adotar medidas corretivas no componente atividades de controle.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CORRETO


    As atividades de controle devem estar distribuídas por toda a organização, em todos os
    níveis e em todas as funções. Elas incluem uma gama de controles preventivos e detectivos, como
    procedimentos de autorização e aprovação, segregação de funções (autorização, execução, registro
    e controle), controles de acesso a recursos e registros, verificações, conciliações, revisões de
    desempenho, avaliação de operações, de processos e de atividades, supervisão direta etc.


    FONTE: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2056688.PDF

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE/BACEN/2013) Acerca das regras de controle interno e gerenciamento de riscos estabelecidas pelo Committee
    of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission, julgue os itens a seguir. Entre os elementos do processo

    de controle interno inclui-se a atividade de controle, que pode ser voltada tanto para a prevenção quanto para a detecção.

    A execução a tempo e de maneira adequada da atividade de controle permite a redução ou administração de riscos.
     

     

    Comentários:

     

    As atividades de controle são políticas e procedimentos que direcionam as ações individuais na implementação das políticas de
    gestão de riscos, diretamente ou mediante a aplicação de tecnologia, a fim de assegurar que as respostas aos riscos sejam executadas.
    As atividades de controle incluem as preventivas, que evitam a concretização de determinadas transações, e as de detecção, que
    identificam outras transações discrepantes oportunamente.

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Claudenir Brito

  • A questão trata da importância da segregação de funções. No COSO I, percebe-se que a segregação de funções faz parte do componente "Atividades de Controle":

    "Atividades de controle

    Atividades de controle são ações estabelecidas por meio de políticas e procedimentos que ajudam a garantir o cumprimento das diretrizes determinadas pela administração para mitigar os riscos à realização dos objetivos. As atividades de controle são desempenhadas em todos os níveis da entidade, em vários estágios dentro dos

    processos corporativos e no ambiente tecnológico. Podem ter natureza preventiva ou de detecção e abranger uma série de atividades manuais e automáticas, como autorizações e aprovações, verificações, reconciliações e revisões de desempenho do negócio. A segregação de funções é geralmente inserida na seleção e no desenvolvimento das atividades de controle. Nos casos em que a segregação de funções seja impraticável, a administração deverá selecionar e desenvolver atividades alternativas de controle." (COSO I, P.7).


ID
1756657
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Organização Sigma e Teta (OST) não vem alcançando na sua totalidade os objetivos estabelecidos em seu processo de planejamento estratégico e identificou como principal causa disso a fragilidade de seus controles internos, pois foram registradas diversas situações que, segundo suas análises, apontam para essa fragilidade e para a necessidade de medidas corretivas urgentes.

Com referência a essa situação hipotética e a aspectos correlatos, julgue o item que se segue à luz das disposições do COSO relativas a controle interno.

Caso ocorra uma fraude na OST e não seja possível identificar uma unidade responsável por detectar fraudes e desvios devido ao fato de tal unidade não estar prevista na estrutura organizacional da OST, tais fatos caracterizarão uma deficiência no componente informação e comunicação. 

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o COSO Internal Control – Integrated Framework 2013:

    "Ambiente de controle

    O ambiente de controle é um conjunto de normas, processos e estruturas que fornece a base para a condução do controle interno por toda a organização. A estrutura de governança e a alta administração estabelecem uma diretriz sobre a importância do controle interno, inclusive das normas de conduta esperadas. A administração reforça as expectativas nos vários níveis da organização.

    O ambiente de controle abrange a integridade e os valores éticos da organização; os parâmetros que permitem à estrutura de governança cumprir com suas responsabilidades de supervisionar a governança; a estrutura organizacional e a delegação de autoridade e responsabilidade; o processo de atrair, desenvolver e reter talentos competentes; e o rigor em torno de medidas, incentivos e recompensas por performance. O ambiente de controle resultante tem impacto pervasivo sobre todo o sistema de controle interno."


    Percebe-se no texto que a estrutura organizacional está relacionada ao componente "ambiente de controle". Como a unidade não está prevista na estrutura organizacional, os fatos caracterizam deficiência no componente "ambiente de controle".


  • Monitoramento

  • "..... detectar fraudes e desvios devido ao fato de tal unidade não estar prevista na estrutura organizacional ..."

    Como se refere a problemas decorrentes da estrutura organizacional, tem-se uma deficiência no componente Ambiente de Controle.


ID
1756660
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Organização Sigma e Teta (OST) não vem alcançando na sua totalidade os objetivos estabelecidos em seu processo de planejamento estratégico e identificou como principal causa disso a fragilidade de seus controles internos, pois foram registradas diversas situações que, segundo suas análises, apontam para essa fragilidade e para a necessidade de medidas corretivas urgentes.

Com referência a essa situação hipotética e a aspectos correlatos, julgue o item que se segue à luz das disposições do COSO relativas a controle interno.

Se eventuais irregularidades detectadas não forem tempestivamente corrigidas por ausência de linha clara e efetiva de comunicação às unidades responsáveis pelo seu gerenciamento, então será necessário que a OST adote medidas para aprimorar o componente avaliação de riscos e, com isso, evitar a recorrência das referidas irregularidades. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO


    A empresa deve adotar medidas para aprimorar o componente de ATIVIDADES DE CONTROLE e não AVALIAÇÃO DE RISCOS.
    - Atividades de controle: medidas e ações que podem vir a prevenir ou administrar os riscos, de natureza preventiva ou detectiva.
  • A causa do problema é a "ausência de linha clara e efetiva de comunicação às unidades responsáveis pelo seu gerenciamento", então deve-se aprimorar o componente "Informação e Comunicação".

  • Concordo com o João, nesse caso é "Informação e Comunicação".

  • Informação e Comunicação: as informações relevantes são identificadas, colhidas e comunicadas de forma e no prazo que permitam que cumpram suas responsabilidades. A comunicação eficaz também ocorre em um sentido mais amplo, fluindo em todos níveis da organização. Requisitos: Pontualidade e Profundidade.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    A questão deixou claro que a comunicação não fluiu como deveria. Neste caso, é o componente "Informação e Comunicação" o problema. 

     

    Notem que a questão diz "Se eventuais irregularidades detectadas não forem tempestivamente corrigidas...", ou seja, não é questão de detectar os erros ou não.

  • Errado.

     

    Sabemos que a atividade de controle engloba "ontem, hoje e amanhã", o que levaria o termo "tempestivamente" ser classificado como tal componente.

     

    PORÉM, CONTUDO, TODAVIA - a questão diz:"ausência de linha clara e efetiva de comunicação" , o que nos leva a entender que o componente "informação, comunicação" foi o elemento central do enunciado.

     

    Um breve comentário do Prof. Claudenir Brito:

     

    2.4 Informação e Comunicação

     

    Identificar, armazenar e comunicar toda informação relevante, a fim de permitir a realização dos procedimentos estabelecidos.

     

    Para tanto, deverá ser oportuna e adequada, além de abordar aspectos financeiros, econômicos, operacionais e estratégicos.

     

    Deve ser entendida como um canal que movimenta as informações em todas as direções – dos superiores aos subordinados, e vice-versa –
    pois determinados assuntos são mais bem visualizados pelos integrantes dos níveis mais subordinados.

     

    A informação é necessária para que a entidade cumpra responsabilidades de controle interno, a fim de apoiar a realização de
    seus objetivos. A administração obtém ou gera e utiliza informações importantes e de qualidade, originadas tanto de fontes internas quanto
    externas, a fim de apoiar o funcionamento de outros componentes do controle interno.

     

    Deve-se identificar, armazenar e comunicar toda informação relevante, a fim de permitir a realização dos procedimentos estabelecidos. Para tanto, a informação deverá ser oportuna e adequada, além de abordar aspectos financeiros, econômicos, operacionais e estratégicos.

     

    Deve ser entendida como um canal que movimenta as informações em todas as direções – dos superiores aos subordinados, e vice-versa –
    pois determinados assuntos são mais bem visualizados pelos integrantes dos níveis mais subordinados

     


ID
1756663
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Organização Sigma e Teta (OST) não vem alcançando na sua totalidade os objetivos estabelecidos em seu processo de planejamento estratégico e identificou como principal causa disso a fragilidade de seus controles internos, pois foram registradas diversas situações que, segundo suas análises, apontam para essa fragilidade e para a necessidade de medidas corretivas urgentes.

Com referência a essa situação hipotética e a aspectos correlatos, julgue o item que se segue à luz das disposições do COSO relativas a controle interno.

É fundamental que a OST se certifique da efetividade do componente avaliação de riscos antes da definição de seus objetivos operacionais.

Alternativas
Comentários
  • Fixação de Objetivos – Os objetivos devem existir antes que a administração identifique as situações em potencial que poderão afetar a

    realização destes. O gerenciamento de riscos corporativos assegura que a administração adote um processo para estabelecer objetivos e

    que os escolhidos propiciem suporte, alinhemse com a missão da organização e sejam compatíveis com o apetite a risco.

    Fonte: COSO

  • Aprendi com o prof° Claudenir Brito do Estratégia um mnemônico com a letra inicial de cada componente do COSO II para não esquecer a sequência 

    Chama-se Afiar aim 

     

     

    Ambiente interno

    Fixação de objetivos

    Identificação de eventos

    Avaliação de riscos

    Respostas a riscos

     

    Atividades de controle

    Informação e comunicação

    Monitoramento.

     

     

  • Errado.

     

    Não dá pra comer a banana e depois descascar. Vejam:

     

    Esse é o cubo:

     

    1ª dimensão: categorias de objetivos (operações, relatórios financeiros e conformidade).

    2ª categoria: níveis de avaliação.

    3ª categoria: componentes de controle (ambiente de controle, avaliação de risco, atividades de controle, informação e comunicação,
    além de monitoramento).

     

    Breve comentário sobre Avaliação de Risco
     

    A organização especifica objetivos com clareza suficiente para permitir a identificação e avaliação de riscos relacionados com os
    objetivos.

    A organização identifica os riscos para a realização dos seus objetivos, através da entidade e analisa os riscos como uma base para
    determinar como os riscos devem ser geridos.

    A organização considera o potencial de fraude na avaliação dos riscos para a realização dos objetivos.

    A organização identifica e avalia as mudanças que podem significativamente afetar o sistema de controle interno

     

     

    Prof. Claudenir Brito

  • É justamente o contrário. Os objetivos são traçados antes da avaliação de risco.

    É como se o COSO falasse à administração: "diga primeiro onde você quer chegar." 

     

    Vejamos agora o que o COSO ICIF 2013 fala sobre o assunto:

     

    "A organização especifica os objetivos com clareza suficiente, a fim de permitir a identificação e a avaliação  dos riscos associados aos objetivos."

     

  • Por aspectos culturais o México é considerado um país latino


ID
1756666
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ainda à luz das disposições do COSO relativas a controle interno, julgue o item a seguir.

Caso uma organização tenha o alcance de seus objetivos prejudicado pela ocorrência de alterações inesperadas no ambiente externo, como aumento da inflação e do desemprego, então ela precisará implementar melhorias no componente avaliação de riscos. 

Alternativas
Comentários
  • Avaliação de Riscos – Os riscos identificados são analisados com a finalidade de determinar a forma como serão administrados e, depois,

    serão associados aos objetivos que podem influenciar. Avaliam-se os riscos considerando seus efeitos inerentes e residuais, bem como

    sua probabilidade e seu impacto.

    Fonte: COSO

  • Caso uma organização tenha o alcance de seus objetivos prejudicado pela ocorrência de alterações inesperadas no ambiente externo, como aumento da inflação e do desemprego, então ela precisará implementar melhorias no componente avaliação de riscos. 

     

    Se a organização teve seus objetivos prejudicados, isso significa que ela não avaliou os riscos de forma precisa.

     

    Resposta: CERTO.

  • Pq não é o componente " respostas ao risco"  ou mesmo "identificação de eventos"?

    A organização poderia ter avaliado coretamente os riscos, todavia, a  não aplicação de maneira adequada de  respostas ao risco pôde ter prejudicado o alcance dos objetivos.

    Muito subjetivo.

  • A avaliação de riscos é um dos componentes do controle interno que visa Identificar riscos que possam ameaçar seu cumprimento e executar ações necessárias para gerenciá-los. Assim, caso a organização identifique que os objetivos possam ser prejudicados, deve-se implementar melhorias neste componente.

  • Certo

    Avaliação de riscos - A administração deve avaliar quais riscos podem limitar o alcance dos objetivos. Os riscos possuem várias naturezas, têm origem externa ou interna e não são apenas de natureza contábil, como a necessidade de garantir informações confiáveis, salvaguardar seus ativos, avaliar custos e estoques corretamente.

  • dentro da NBC TA 315: Processo de avaliação de risco da entidade: auditor deve (a) identificar riscos de negócio relevantes que afetam as demonstrações contábeis; (b) estimar a significância dos riscos; (c) avaliar a probabilidade de sua ocorrência; e (d) decidir sobre ações em resposta a esses riscos.

  • Gab. E

    Em tela, o objetivo da organização poderia ter sido prejudicado por duas maneiras: 

    1. a avaliação de risco subavaliou o impacto do aumento inesperado da inflação e do desemprego e/ou a desconsiderou enviesadamente a ocorrência de sua probabilidade
    2. a avaliação de risco não fez sequer avaliação de risco do aumento inesperado da inflação e do desemprego

    Nessa circunstância, a organização precisa implementar melhorias no componentes de avaliação de riscos, seja reconsiderando a probabilidade/impacto do aumento inesperado do aumento da inflação e do desemprego, seja realizando avaliações de tais fatores inesperados, no tocante à realização de objetivos.

    Não é porque um evento é inesperado (difícil previsão) que a organização deve desconsiderá-lo; é preciso ponderar a probabilidade/impacto. Basta imaginar o impacto dos objetivos organizacionais diante de evento X de probabilidade baixa e um impacto alto de eventos externos ou, alternativamente, probabilidade alta e impacto baixo. Essas combinações são consideradas na avaliação de risco para subsidiar a resposta ao risco e atividade de controle.

  • Respondendo à dúvida de alguns colegas. Acredito que não caberia a "identificação de eventos" como componente pois ele é uma característica do COSO II - ERM (Gerenciamento de Riscos Corporativos).

    A questão faz referência ao COSO I - Controle Interno, que possui apenas 5 componentes de controle. Logo, caberia "Análise/avaliação de Riscos".

    Lembrando que o COSO II pegou esse componente e o desdobrou em três novos, sendo então Identificação de Eventos, Avaliação de Riscos, e Resposta a Risco.


ID
1756669
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ainda à luz das disposições do COSO relativas a controle interno, julgue o item a seguir.

Para garantir a efetividade dos controles internos, a organização deve estar atenta para que cada componente funcione adequadamente de forma independente um do outro.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO


    Para que o sistema de controle interno seja eficaz, faz-se necessária a presença e o funcionamento de cada um dos cinco componentes e princípios. Além disso, todos os componentes devem operar em conjunto de FORMA INTEGRADA.
  • É necessário que os 5 componentes estejam presentes, funcionem e operem em conjunto de forma integrada. Eles são interdependentes.

  • Os componentes de controle não

    funcionam de forma LINEAR,

    e sim de modo INTEGRADO

  • 01. Ambiente de Controle; abrange a cultura da organização, servindo de base para os demais componentes.conjunto de normas, processos e estruturas que fornece a base para a condução do controle interno por toda a organização.

    02. Avaliação de Riscos;Identificar riscos que possam ameaçar seu cumprimento e executar ações necessárias para gerenciá-los.

    03. Atividades de Controle; são ações estabelecidas por meio de políticas e procedimentos que ajudam a garantir o cumprimento das diretrizes determinadas pela administração,

    04. Informações e Comunicações; O fluxo de informações dentro de uma organização

    05. Monitoramento.O componente de controle interno em que se avaliam e se comunicam as deficiências no controle interno aos responsáveis por tomar ações corretivas" e solicita a identificação do componente


ID
1756672
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ainda à luz das disposições do COSO relativas a controle interno, julgue o item a seguir.

Para que o componente avaliação de riscos seja considerado efetivo, é necessário que a organização implemente ações de gerenciamento de riscos assim que os riscos sejam identificados.

Alternativas
Comentários
  • O controle interno deve focar na prevenção de riscos e não na sua remediação. Um CI efetivo é aquele que consegue se antecipar aos problemas, identificando-os e agindo antes que eles se materializem.

  • A questão faz mais sentido assim...

     

    Para que o componente de gerenciamento de riscos seja considerado efetivo, é necessário que a organização implemente avaliação de riscos  assim que os riscos sejam identificados.

     

    A ordem correta para haver um  correto gerenciamente é primeiro identificar e avaliar em seguida, não o contrário.

  • Primeiro vem a avaliação de riscos; só depois as respostas ao risco e atividades de controle (gerenciamento do risco).

    É o cachorro que balança o rabo, e não o contrário.

  • Para que o componente avaliação de riscos seja considerado efetivo, é necessário que a organização implemente ações de gerenciamento de riscos assim que os riscos sejam identificados. Resposta: Errado.

     

    Comentário: a avaliação de riscos identifica as características desse risco no segmento de mercado e não à medida em que eles apareçam.

  • IAR no risco:

    -- Identifica

    -- Avalia

    -- Resposta

  • O certo seria:

    "Para que o componente atividades de controle seja considerado efetivo, é necessário que a organização implemente ações de gerenciamento de riscos assim que os riscos sejam identificados."

  • o gerenciamento de risco deve existir antes de ocorrer o risco (cortar o mal pela raiz). Com o tempo esse gerenciamento deve ser atualizado.

  • Errado

    Avaliação de riscos - A administração deve avaliar quais riscos podem limitar o alcance dos objetivos. Os riscos possuem várias naturezas, têm origem externa ou interna e não são apenas de natureza contábil, como a necessidade de garantir informações confiáveis, salvaguardar seus ativos, avaliar custos e estoques corretamente.

    Atividades de controle - São os procedimentos implementados em toda a organização para reduzir o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis ou no nível das afirmações. São preventivos e detectivos.


ID
1756675
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ainda à luz das disposições do COSO relativas a controle interno, julgue o item a seguir.

Em uma organização em que ocorram falhas cuja principal causa seja a inexperiência de seu corpo funcional em razão do alto índice de rotatividade de empregados, haverá necessidade de aprimoramento do componente ambiente de controle.

Alternativas
Comentários
  • Ambiente de controle  1. A organização demonstra ter comprometimento com a integridade e os valores éticos.  2.  A estrutura de governança demonstra independência em relação aos seus executivos e supervisiona o desenvolvimento e o desempenho do controle interno.  3.  A administração estabelece, com a supensão da estrutura de governança, as estruturas, os níveis de subordinação e as autoridades e responsabilidades adequadas na busca dos objetivos.  4.  A organização demonstra comprometimento para atrair, desenvolver e reter talentos competentes, em linha com seus objetivos.  5.  A organização faz com que as pessoas assumam responsabilidade por suas funções de controle interno na busca pelos objetivos. 

  • O ambiente de controle necessita de reter talentos competentes, atrair e desenvolver habilidades. A rotatividade só diminui tal característica. Logo, afirmativa certa.

  • O componente ambiente de controle normalmente está relacionado aos fatores:

    Aspectos relativos à gestão

    Competência das pessoas da entidade

    Estillo operacional da entidade

    Ética e integridade

    Formas de atribuição de responsabilidade/autoridade

  • Questão errada! Eu explico por quê.

     

    Vejamos um dos princípios norteadores do Ambiente de Controle segundo o COSO ICIF 2013:

     

    "A organização demonstra comprometimento para atrair, desenvolver e reter talentos competentes, em linha com seus objetivos."

     

    Portanto, se há alta rotatividade de funcionários, isso significa que a empresa não está atraindo novos talentos.

  • Questão perfeita. Objetiva conforme aprecia o Cebraspe. NÃO há nada incorreto

    Procedimentos relacionados ao RH, estão inseridos dentro do AMBIENTE DE CONTROLE

  • Certo

    Ambiente controle engloba os seguintes elementos:

    -> Comunicação e reforço de integridade e valores éticos

    -> Compromisso de competência

    -> Participação dos encarregados da governança

    -> Perfil da gestão

    -> Estrutura organizacional

    -> Atribuição de autoridade

    -> Políticas de rh


ID
1756678
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O monitoramento de atividades é um dos cinco componentes de controles internos estabelecidos pelo COSO. Ele tem objetivos bem definidos e procedimentos claros, e sua implementação depende, prioritariamente, de três aspectos básicos: a definição dos riscos relevantes, a seleção dos controles-chave e a identificação das informações necessárias. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.

As informações necessárias para o processo de monitoramento devem atender a alguns requisitos. A suficiência é um deles. É classificada como suficiente uma informação relevante para o processo de monitoramento, confiável relativamente à fonte geradora dos dados e tempestiva em relação ao período que se pretende avaliar.

Alternativas
Comentários
  • Pela resolução do CFC 986/03 a informação suficiente é aquela que é factual e convincente;  já a informação adequada é aquela que é confiável e que propicia a melhor evidência alcançável dentro das técnicas de auditoria. Abcs e vamos pra cima!!!!

  • a)a informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
    b)a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna;
    c)a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna;
    d)a informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas

  • A questão trocou os conceitos de informação suficiente com relevante, isso?

  • Suficiente é factual e convicente.

  • Acertei, e não sei se "viajei", mas pensei nas características da EVIDÊNCIA (su-va co-re) em Auditoria, assim:

    (SU)ficiente e (VA)lidade = foco na quantidade

    (CO)nfiabilidade e (RE)levância = foco na qualidade (adequação, necessária) e NÃO Suficiente; como fora dito na assertiva.

    Eu heinnnn. Será que fiquei louco?

    Bons estudos.

  • Complementando, há as seguintes definições nas NAT:

    108. São atributos das evidências:

    I. VALIDADE: a evidência deve ser legítima, ou seja, baseada em informações precisas e confiáveis;

    II. CONFIABILIDADE: garantia de que serão obtidos os mesmos resultados se a auditoria for repetida. Para obter evidências confiáveis, é importante considerar que: é conveniente usar diferentes fontes; é interessante usar diferentes abordagens; fontes externas, em geral, são mais confiáveis que internas; evidências documentais são mais confiáveis que orais; evidências obtidas por observação direta ou análise são mais confiáveis que aquelas obtidas indiretamente;

    III. RELEVÂNCIA: a evidência é relevante se for relacionada, de forma clara e lógica, aos critérios e objetivos da auditoria;

    IV. SUFICIÊNCIA: a quantidade e qualidade das evidências obtidas devem persuadir o leitor de que os achados, as conclusões, as recomendações e as determinações da auditoria estão bem fundamentados. A quantidade de evidências não substitui a falta dos outros atributos (validade, confiabilidade, relevância). Quanto maior a materialidade do objeto, o risco e o grau de sensibilidade do auditado a determinado assunto, maior será a necessidade de evidências mais robustas.

    Fonte: https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A81881F75955435017648E528DA6EA0


ID
1756681
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O monitoramento de atividades é um dos cinco componentes de controles internos estabelecidos pelo COSO. Ele tem objetivos bem definidos e procedimentos claros, e sua implementação depende, prioritariamente, de três aspectos básicos: a definição dos riscos relevantes, a seleção dos controles-chave e a identificação das informações necessárias. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.

O processo de avaliação deve priorizar o uso de informações diretas no lugar das indiretas, pois as indiretas levam o avaliador a fazer apenas inferências sobre a adequação dos controles implantados. É classificada como informação direta aquela oriunda da observação do funcionamento dos controles durante as operações.  

Alternativas
Comentários
  • A observação direta é uma técnica de coleta de dados que utiliza os sentidos para compreender determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar. Ajuda a identificar e obter provas a respeito de situações sobre as quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento (MARCONI; LAKATOS, 1990). Nas auditorias, observação direta é um método de coleta de informação contextualizada sobre a forma de funcionamento do objeto auditado (BRASIL, 2010). A técnica de observação direta permite realizar essa tarefa de forma sistemática e estruturada, valendo-se de roteiros para registro das observações.

    Outra vantagem é que pode revelar condições, problemas ou modelos repetitivos que os entrevistados possam não conhecer, estejam relutantes para responder ou mesmo sejam incapazes de descrever corretamente como, por exemplo, a forma como os beneficiários de um programa são atendidos. Importante ressaltar que a evidência obtida por meio de observação do auditor é mais confiável que a evidência obtida de modo indireto

     

    http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A14D78C1F1014D7957D01F44F6

  • Certa.

    Temos dois pontos que merecem ser distinguidos:

    1º -- > A informação coletada de observação direta do auditor é mais confiável que a obtida de modo indireto.

    2º --> Ao contrário, a evidência de auditoria é mais confiável quando é obtida de fontes independentes externas à entidade.

    Portanto, não confundir, pois são coisas distintas:

    • Informação coletada diretamente: é mais confiável que a coletada indiretamente.

    • Fonte externa à entidade é mais confiável que fonte interna.

    Q287042 - A evidência de auditoria obtida diretamente de fonte externa é considerada mais confiável do que a evidência obtida internamente. (certa)


ID
1756684
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O monitoramento de atividades é um dos cinco componentes de controles internos estabelecidos pelo COSO. Ele tem objetivos bem definidos e procedimentos claros, e sua implementação depende, prioritariamente, de três aspectos básicos: a definição dos riscos relevantes, a seleção dos controles-chave e a identificação das informações necessárias. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.

Os procedimentos de monitoramento podem ser classificados em monitoramento contínuo ou avaliações em separado. O monitoramento contínuo utiliza informações diretas e indiretas e tem como exemplos de aplicação as atividades de conferência, comparação e supervisão direta sobre as operações.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Coso II (2004), o monitoramento pode ser conduzido de duas maneiras, ou pela combinação de ambas, quais sejam:

    a) monitoramento contínuo, ou seja, durante o processo, no curso das operações normais. Consiste na análise de variância, comparações de informações provindas de fontes diversas, correlação de indicadores de desempenho financeiro e operacionais etc.

    b) avaliações separadas ou independentes - estas realizadas mediante avaliações pontuais, tais como auto avaliações e avaliações e/ou revisões independentes realizadas pelas auditorias internas da própria organização. As avaliações realizadas por auditores externos (Tribunal de Contas da União, por exemplo) na organização e por outros órgãos de controles (Controladoria-Geral da União, dentre outros) também contribuem para a aplicação do componente de monitoramento do Coso.

     

    http://www.tce.mt.gov.br/arquivos/downloads/00061177/1.%20Curso%20de%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20de%20Controles%20Internos.pdf


ID
1756687
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O monitoramento de atividades é um dos cinco componentes de controles internos estabelecidos pelo COSO. Ele tem objetivos bem definidos e procedimentos claros, e sua implementação depende, prioritariamente, de três aspectos básicos: a definição dos riscos relevantes, a seleção dos controles-chave e a identificação das informações necessárias. A respeito desse assunto, julgue o item subsequente.

Os controles-chave são suscetíveis a falhas ocasionadas por diversos fatores, como necessidade de julgamento pessoal, complexidade e nível de automação dos controles.

Alternativas
Comentários
  • O monitoramento é a avaliação dos controles internos ao longo do tempo. Ele é o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo efetivos ou não.

    O monitoramento é feito tanto através do acompanhamento contínuo das atividades quanto por avaliações pontuais, tais como auto-avaliação, revisões eventuais e auditoria interna.

    A função do monitoramento é verificar se os controles internos são adequados e efetivos. Controles adequados são aqueles em que os cinco elementos do controle (ambiente, avaliação de riscos, atividade de controle, informação & comunicação e monitoramento) estão presentes e funcionando conforme planejado. Controles são eficientes quando a alta administração tem uma razoável certeza:

    Do grau de atingimento dos objetivos operacionais propostos;

    De que as informações fornecidas pelos relatórios e sistemas corporativos são confiáveis; e

    Leis, regulamentos e normas pertinentes estão sendo cumpridos.

  • Julgamento pessoal? Nunca ouvi

ID
1756690
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Resolução CFC n.º 750/1993 dispõe que o princípio do registro pelo valor original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional, os quais, após a sua integração, podem sofrer variações. A respeito das variações do custo histórico, julgue o item seguinte.

O valor realizável dos passivos é o valor descontado mantido em caixa e equivalentes de caixa que se espera ser pago para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Essa definição é de custo histórico

    Resolução 750 CFC

    Art. 7 §1 I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações

    bons estudos

  • GABARITO ERRADO


    b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; 

    Além disso, você poderia já matar a questão ao ler "valor descontado". O único que é valor descontado é o valor presente.
  • A Resolução CFC n.º 750/1993 dispõe que o princípio do registro pelo valor original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional, os quais, após a sua integração, podem sofrer variações, pelo seguintes motivos:

    (...)

    b) Valor realizável: os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade.

    (...)

     

     

    Portanto, o valor realizável dos passivos é o valor NÃO descontado mantido em caixa e equivalentes de caixa que se espera seria pago para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da entidade.

  • difinição de valor presente: os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessario para liquidar o passivo no curso normal das operações da entidade.

  • Custo Histórico: Valores originais das transações.

    Custo Corrente: Valor que seria necessário para compra ou liquidação na data da demostração.

    Valor Realizável: Valor de realização, obtido com a venda do ativo ou liquidação do passivo.(Transação de forma ordenada)

    Valor Justo: Valor em um operação sem favorecimento.

     

  • I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações;

    X

    b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

  • QUESTÃO ERRADA.

    VALOR REALIZÁVEL. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; 

    Observação: Suponha que a empresa Alfa tenha mercadorias registradas por R$ 100,00. O CPC 16, que trata sobre estoques prescreve:  

                    Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. 

  • Essa questão foi no detalhe, li o enunciado umas dez vezes e ainda errei.

  • Custo histórico

    ->Ativo: valor na data de aquisição

    ->Passivo: valor para liquidar no curso normal das operações.

    Valor descontado? NÃO

    Custo Corrente

    ->Ativo: valor para adquirir na data do balanço

    ->Passivo valor para liquidar na data do balanço

    Valor descontado? NÃO

    Custo Realiz�ável

    ->Ativo: valor obtido pela venda de forma ordenada

    ->Passivo: valor para liquidar no curso normal das operações

    Valor descontado? NÃO

    Custo Presente

    ->Ativo: valor presente do fluxo de entradas esperado no curso normal

    ->Passivo: valor presente do fluxo de saídas esperado no curso normal

    Valor descontado? SIM

    @prof.lucasmicas

  • GABARITO ERRADO.

     

    Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

  • GAB: ERRADO

     Valor realizável consiste no valor que seria apurado na hipótese de o ativo ser vendido em condições normais.

  • #TomaraQueCaia

  • Os valores realizáveis dos passivos são os valores de liquidação dos passivos, ou seja, os valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados (os valores não são trazidos para a data atual a uma determinada taxa de juros), que se espera que seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da entidade.

     

    Exemplo: Suponha que a empresa J4M2 tenha uma obrigação a pagar, em 30/04/2016, no valor de R$ 100.000,00. Portanto, o valor realizável dessa obrigação (passivo) será R$ 100.000,00. Esse é o valor não descontado.

     

    O valor descontado, considerando que a data atual é 01/03/2016, é que os juros mensais são de 1%, seria:

     

    Período = 2 meses (de 01/03 a 30/04)

     

    Valor Descontado = 100.000/(1 + 1%)Período è V

    è Valor Descontado = 100.000/(1,01)2 = 98.029,60

     

    FONTE: https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/13794

  • Isso é valor presente.

    Valor descontado: valor presente. Vale para o ativo (o que se espera entrar) ou passivo (o que se espera desembolsar). Pq descontado? pq vc tira o valor que, por exemplo, vai incorrer em juros ativos ou passivos pelo decorrer do tempo.

  • Definição de valor presente

  • Buguei

  • Gabarito: errado

    Resumindo: valor realizável líquido não tem valores descontados, único que terá é o valor presente!

  • Custo histórico!!

  • Eita que hoje estou apanhando mais do que o normal. Meu deus kkkkk


ID
1756693
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Resolução CFC n.º 750/1993 dispõe que o princípio do registro pelo valor original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional, os quais, após a sua integração, podem sofrer variações. A respeito das variações do custo histórico, julgue o item seguinte.

O custo corrente dos passivos é o valor em caixa ou equivalentes de caixa, não descontado, que seria necessário para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Resolução 750 CFC

    Art. 7 §1, II  a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis

    bons estudos

  • Custo Presente - valor descontado

  • Valor justo: transação sem favorecimento;

    Custo corrente: Data das Demonstrações contábeis;

    Valor presente: Fluxo de caixa descontado;

    Valor realizável: Valor líquido de vendas;

    At. Monetária: ajustamento da expressão formal.

  • Com o desconto o valore CORRENTE se torna PRESENTE

  • CORRETO

    "Custo histórico

    ->Ativo: valor na data de aquisição

    ->Passivo: valor para liquidar no curso normal das operações.

    Valor descontado? NÃO

    Custo Corrente

    ->Ativo: valor para adquirir na data do balanço

    ->Passivo valor para liquidar na data do balanço

    Valor descontado? NÃO

    Custo Realizável

    ->Ativo: valor obtido pela venda de forma ordenada

    ->Passivo: valor para liquidar no curso normal das operações

    Valor descontado? NÃO

    Custo Presente

    ->Ativo: valor presente do fluxo de entradas esperado no curso normal

    ->Passivo: valor presente do fluxo de saídas esperado no curso normal

    Valor descontado? SIM

    "

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    CUSTO CORRENTE:

    Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis.

    Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis.

  • Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 

    § 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 

    I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 

    II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: 

    a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; 

    b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; 

    c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 

    d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e 

    e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 

  • Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    II-

    a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; 

    Gabarito certo

  • Questão autoexplicativa, linda!

  • errei sabendo

  • Resolução 750 CFC

    Art. 7 §1, II a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa

    ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos

    ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das

    demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em

    caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários

    para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações

    contábeis

  • RESUMÃO GALERA!!

    CUSTO HISTÓRICO

    ·        ATIVO: Valor na data de aquisição;

    ·        PASSIVO: Valor recebido ou valor para liquidar no curso normal das operações;

    CUSTO CORRENTE

    ·        ATIVO: Valor para adquirir na data do balanço;

    ·        PASSIVO: Valor para liquidar na data do balanço;

    CUSTO REALIZÁVEL

    ·        ATIVO: Valor obtido pela venda de forma ordenada;

    ·        PASSIVO: Valor para liquidar no curso normal das operações;

    CUSTO PRESENTE

    ·        ATIVO: Valor presente do fluxo de entradas esperado no curso normal;

    ·        PASSIVO: Valor presente do fluxo de saídas esperado no curso normal;


ID
1756696
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Resolução CFC n.º 750/1993 dispõe que o princípio do registro pelo valor original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional, os quais, após a sua integração, podem sofrer variações. A respeito das variações do custo histórico, julgue o item seguinte.

Valor presente é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo ser liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação atual e sem favorecimentos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    O conceito acima é de valor justo:

    Resolução 750 CFC

    Art. 7 §1, II  d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos

    bons estudos

  • Palavra-chave do Valor Presente é VALOR DESCONTADO!

  • Esse é o conceito de VALOR JUSTO. O conceito de VALOR PRESENTE é quanto vale hoje um ativo ou passivo pertencente à empresa.

  • valor presente = valor futuro descontado.

  • Valor Justo.

  • Valor justo >>>transação sem favorecimentos .

    Custo presente >>>>fluxo descontado.

    Custo histórico>>aquisição .

    Custo realizável >>>venda ordenada.

    Custo corrente >>>>reposição na data do balanço .

  • Gab. Errado

    Valor justo - (fair value) é o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos.

    Valor presente (present value) - é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade. Tal fluxo de caixa pode estar representado por ingressos ou saídas de recursos.

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  

ID
1756699
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Resolução CFC n.º 750/1993 dispõe que o princípio do registro pelo valor original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional, os quais, após a sua integração, podem sofrer variações. A respeito das variações do custo histórico, julgue o item seguinte.

Caso haja efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional, esses efeitos devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Resolução 750 CFC

    Art. 7 §1, II  e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais

    bons estudos

  • Questão desatualizada.

  • Desatualizada nem percam tempo.
  • Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    II-

    e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

    Gabarito certo

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  

ID
1756702
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da equação fundamental do patrimônio e das suas situações líquidas, julgue o item que se segue.

O passivo a descoberto ocorre quando o ativo é igual ao passivo, fazendo com que o patrimônio líquido seja zero.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Tipos de situação líquida

    1) Ativo > Passivo exigível      Saldo líquido > 0 (Situação superavitária)


    2) Ativo = Passivo exigível      Saldo Líquido = 0 (Situação NULA) inexistência de recursos próprios

    3) Ativo < Passivo exigível      Saldo Líquido < 0 (Situação DeficitáriaPassivo a descoberto


    bons estudos

  • Passivo a descoberto ocorre quando o passivo exigível é maior que o ativo. Nesse caso, temos o que alguns autores chamam de patrimônio líquido negativo, mas o nome tecnicamente mais correto é passivo a descoberto. 

     

    Ex: Imagine uma empresa que tenha tão-somente R$ 1.000 em caixa e um carro velho avaliado em R$ 1.000, mas deve R$ 2.500 a um fornecedor. Esta é a chamada situação líquida negativa, pois os elementos negativos superam os elementos positivos do balanço.

    Essa parte do Passivo para o qual não temos recursos suficientes para pagar é denominada passivo a descoberto

  • PASSIVO A DESCOBERTO: ATIVO MENOR DO QUE PASSIVO: deve-se mais do que se tem. Situação Líquida Negativa.

  • (CESPE/TCEES/2013) Denomina-se passivo a descoberto a situação em que o total de exigibilidades supera o total de bens e direitos, implicando na inexistência de patrimônio líquido.

     

    GABARITO: ERRADO

  • Errado.

     

    O passivo a descoberto é quando a empresa tem uma SL (situação líquida do patrimônio líquido) negativa, ou seja, mais dívidas que bens e direitos. Ela é representada entre parênteses. 

  • A situação Passivo a Descoberto ocorre quando o valor dos bens e direitos (ativo) é insuficiente para o pagamento de todas as obrigações da entidade (passivo exigível).

    Ou seja, ocorre quando a Situação Líquida é negativa. Assim, incorreta a afirmativa.

  • Quando o ativo é igual ao passivo temos uma situação líquida neutra, NULA.

    O passivo a descoberto ocorre quando o PL é negativo, ou seja, quando a situação líquida é negativa.

    Gabarito: Errado 

  • GABARITO - ERRADO

    Passivo a descoberto o PL é negativo.

  • Quando o ativo é igual ao passivo temos uma situação líquida neutra. O passivo a descoberto ocorre quando o PL é negativo, ou seja, quando a situação líquida é negativa.

  • - O passivo a descoberto ocorre quando o ativo é MENOR do que o passivo, fazendo com que o patrimônio líquido seja menor do que zero.

    -  A situação líquida nula ou neutra ocorre quando o ativo é igual ao passivo, fazendo com que o patrimônio líquido seja zero.

  • (E)

    Outras que ajudam:

    CESPE /CONTABILIDADE

    No setor público, ocorre o passivo a descoberto quando o passivo exigível é maior que o ativo.(C)

    Quando o valor do passivo é maior que o do ativo, ocorre a situação de passivo a descoberto.(C)

  • A existência de saldo total de passivo maior que o saldo total de ativo configura um passivo a descoberto (SL < 0).

    Logo, nesse caso o PL (ou o “direito dos sócios”,) é negativo.

    Nesse item a banca usa um sinônimo incomum para PL: direito dos sócios.

    Gabarito: Certo

  • ERRADO.

    Passivo a descoberto é quando o PL é negativo, ou seja, quando os valores do passivo exigível foram maiores que os do ativo. Ex.: ativo = 80 ; passivo exigível = 100 ; PL = -20. Isso porque a equação fundamental diz: ATIVO = PASSIVO + PL.

  • DESENHANDO!!!

    Passivo a Descoberto= imagine que vc tenha 10 reais, mas vc deve 12 reais. Esses 2 reais de diferença o seu PASSIVO A DESCOBERTO.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    tenho 10 reais -> ||||||||||||||||||||||||

    devo 12 reais - > ||||||||||||||||||||||||||||||

    |||||| <- ESSA PARTE AZUL É MEU PASSIVO A DESCOBERTO.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    É como se fosse um cobertor curto kkkk cobre os pés e descobre a cabeça.

  • Passivo a descoberto não é o mesmo que situação líquida nula.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    Quando o ativo é igual ao passivo temos uma situação líquida neutra. O passivo a descoberto ocorre quando o PL é negativo, ou seja, quando a situação líquida é negativa.

    SL ( - ) : A < P

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Gabarito ERRADO

    É passivo a descoberto tudo o que seu ativo não pode cobrir, ou seja, tudo o que você não pode pagar.

    O passivo a descoberto ocorre quando o ativo é menor do que o passivo, representando uma situação líquida negativa. Quando o ativo for igual ao passivo, a empresa apresentará situação líquida nula. 

    Bons estudos!

  • GAB.: errado.

    Ativo < Passivo = Passivo a descoberto.

    Ocorre quando a entidade não tem recursos suficientes para pagar o passivo.

    Situações Líquidas

    Positiva: Ativo > Obrigações

    Negativa ou a Descoberto: Ativo < Obrigações

    Nula ou Compensada: Ativo = Obrigações

    Plena: Ativo = PL

  • Gabarito: E

    Passivo a descoberto é quando o passivo é maior que o ativo.

    Observe possíveis funções:

    • A = P - PL
    • PL = P - A

    Para fixar:

    Suponha que tenhamos um passivo exigível no valor de 10k, e um ativo no valor de 5k. Eu te pergunto: O ativo consegue cobrir os 10k? Não, então, você vai pegar o prejuzinho e colocar lá no PL, como não aparecerá de forma negativa, coloca entre parênteses. Mas vamos usar as fórmulas para ver se a ideia está correta, embora nem precise...

    A = 5k ; Passivo exigível = 10k

    PL = Ativo (-) Passivo (Equação fundamental do patrimônio, vamos ver se o PL será passivo a descoberto)

    PL = 5k - 10k ==> PL = (5k)

  • Passivo a descoberto é quando o passivo é maior que o ativo.

  • Comparação para gravar:

    • Passivo= Corpo
    • Ativo= Lençol

    Quando você vai cobrir seu corpo (passivo) com o lençol (ativo) e parte do seu corpo (passivo) fica para fora, você possui uma parte do seu corpo descoberta.

    Logo, passivo a descoberto é quando o ativo não consegue cobrir todas as obrigações da empresa.

  • passivo a descoberto = "prejú"

  • Passivo a descoberto ? Sistuação líquida negativa

  • ERRADO.

    Passivo a descoberto é quando o passivo é maior que o ativo.


ID
1756705
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da equação fundamental do patrimônio e das suas situações líquidas, julgue o item que se segue.

A existência de prejuízo acumulado não garante que a companhia esteja em situação líquida negativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    isso acontece porque a conta "prejuízos acumulados" é só umas das contas patrimoniais que compõe a situação líquida (patrimônio líquido). Portanto, a conta "prejuízos acumulados" não consegue, por si só, em regra, determinar que o patrimônio líquido seja negativo, embora ela possua natureza devedora (ou seja, vem diminuindo o PL)

    bons esstudos

  • o    ATIVO MENOR DO QUE PASSIVO: deve-se mais do que se tem. Situação Líquida Negativa. Passivo a descoberto.

  • Exemplo prático. Imaginem um BP nessa situação: 

     

    A = 1.000 

    P = 700 

    PL = 300, sendo a conta de Capital Social = 500 e a de Prejuízos Acumulados = (200) → situação líquida positiva

  • Pense igual Empresario, se vc tem uma Empresa, e vem sofrendo prejuízos acumulados, isso que dizer que vc esta negativo ?? R= CLARO Q NÃO.

     

    GAB: CERTO

  • tempos ruins de uma empresa não a fazem ir para o buraco, pode ser apenas meses ruins!

  • A existência eventual de prejuízos acumulados não resulta, necessariamente, em uma situação líquida negativa.

    Exemplo: suponha que determinada entidade iniciou suas atividades em 01/01/2018, com um capital social integralizado de R$ 500.000. Este será o valor inicial de seu patrimônio líquido. Considerando que ao longo de 2018 a entidade tenha apurado um prejuízo de R$ 100 mil, veja que a situação líquida continua superavitária:

              Capital Social                                             R$ 500.000

    ( – )   Prejuízos Acumulados                              (R$ 100.000)

    ( = )   Valor do PL                                                R$ 400.000

    Com isso, correta a afirmativa.

  • - O prejuízo acumulado é apenas uma das contas do PL, ou seja, não necessariamente, se ele existir, todo o PL será negativo pois podem existir outras contas positivas.

    ATIVO > PASSIVO = SITUAÇÃO LÍQUIDA POSITIVA

     ATIVO = PASSIVO = SITUAÇÃO LÍQUIDA NEUTRA OU NULA

     ATIVO < PASSIVO = SITUAÇÃO LÍQUIDA NEGATIVA

  • Componentes do PL

    Sabemos que o PL=A-P

    Outra forma de apurarmos o Patrimônio Líquido seria aplicando a seguinte fórmula PL= PP - PN + RESULTADO - DIVIDENDOS

    Partes positivas - capital social, reservas, lucros acumulados

    Partes negativas- capital a realizar, prejuízos acumulados, ações em tesouraria

  • CERTO.

    Situação líquida negativa acontece quando o Passivo exigível (dívida com terceiros) é maior que o ativo total.

  • Prejuízos acumulados não significa que este seja maior que o ativo.

    Vamos exemplificar!

    compro um estoque ao preço de R$ 5.000,00 para revenda e revendo-os pelo preço de R$ 10.000,00. Caso, por motivos adversos, tenho um prejuízo de R$ 1.500,00, então tenho um lucro de R$ 3.500,00. Então de forma nenhuma terei uma situação liquida negativa.

  • Errado.

    As reservas de capital e de lucro podem eventualmente cobrir o rombo deixado pela conta prejuízo acumulado, sem que isso necessariamente torne o PL negativo, ou em situação de passivo a descoberto.

  • O prejuízo acumulado é apenas uma das contas do PL, ou seja, não necessariamente, se ele existir, todo o PL será negativo pois podem existir outras contas positivas.

  • A existência eventual de prejuízos acumulados não resulta, necessariamente, em uma situação líquida negativa

    Exemplo: suponha que determinada entidade iniciou suas atividades em 01/01/2018, com um capital social integralizado de R$ 500.000. Ao longo de 2018 teve um prejuízo de R$ 100 mil, veja que a situação líquida continua superavitária:

    Capital Social R$ 500.000 

    ( – ) Prejuízos Acumulados (R$ 100.000)  

    ( = ) Valor do PL R$ 400.000

    Fonte: Igor Cintra (direção concursos)

  • Exemplo que ratifica a questão:

    • Ativo= 10.000
    • Passivo= 5.000
    • Contas do PL= 6.000 - Prejuízos acumulados= 1.000 = PL= 5.000

    Perceba que o ativo permanece superior ao passivo o que indica uma situação patrimonial positiva.


ID
1756708
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da equação fundamental do patrimônio e das suas situações líquidas, julgue o item que se segue.

A situação líquida patrimonial será sempre positiva caso o patrimônio líquido seja positivo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Basta saber que situação líquida é sinônimo de patrimônio líquido, ou seja, sempre que uma for positiva, a outra também será, de qualquer modo, deixo aqui o resumo dos tipos de situação líquida

       1) Ativo > Passivo exigível     Saldo líquido > 0 (Situação superavitária)


       2) Ativo = Passivo exigível      Saldo Líquido = 0 (Situação NULA) inexistência de recursos próprios

       3) Ativo < Passivo exigível  Saldo Líquido < 0 (Situação Deficitária)  Passivo a descoberto


    bons estudos

  • em verdade situação líquida não é sinônimo de patrimônio líquido (embora para as bancas seja..)

    Situação líquida é sempre positiva, pois quando o patrimônio líquido é positivo podemos dizer que se tem uma situação líquida

    seria incorreto dizer situação líquida negativa...

  • Na  essência,  vale  esclarecer  que  o  Patrimônio  Líquido  é  uma  espécie  do gênero Situação Líquida, pois só  existe  Patrimônio Líquido  quando  o  ativo é maior que o passivo, ocasionando em uma Situação Líquida positiva. 
    Porém, apesar do uso inadequado, algumas bancas utilizam a expressão Patrimônio Líquido como sinônimo de Situação Líquida. 
    Portanto, a situação líquida patrimonial será sempre positiva caso o patrimônio líquido seja positivo. 

     

    Prof. Feliphe Araújo, Exponencial Concursos

  • A situação patrimonial líquida será positiva quando o valor total dos bens e direitos (ativo) de uma entidade for superior às suas obrigações (passivo exigível).

    Com isso, correta a alternativa C.

  • PATRIMÔNIO LÍQUIDO POSITIVO é sinônimo de SITUAÇÃO LÍQUIDA POSITIVA.

    Gabarito: Certo 

  • Patrimônio líquido positivo é sinônimo de situação líquida positiva.

  • CESPE 2015: A situação líquida patrimonial será sempre positiva caso o patrimônio líquido seja positivo.

    - A situação líquida é o próprio patrimônio líquido. Logo, um PL positivo reflete uma SL positiva.

  • Situação Líquida Positiva, Ativa ou Superavitária:     A > P = + SL

    – Denomina-se Situação Líquida Positiva porque o total dos elementos positivos (bens + direitos) supera o total dos elementos negativos (obrigações).

    – Denomina-se Situação Líquida Ativa porque o total do Ativo (bens + direitos) supera o total do Passivo (obrigações).

    – Denomina-se Situação Líquida Superavitária por ser uma situação positiva. Caso haja intenção de se liquidar a empresa, a venda dos bens a preço de custo e o recebimento dos direitos seriam suficientes para o pagamento das obrigações contraídas, restando, ainda, um saldo para o proprietário.

  • CERTO.

    Isso porque Ativo = Passivo + PL

  • SL (PL) = Ativo - Passivo Exigível.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    Patrimônio líquido positivo é sinônimo de situação líquida positiva.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • E o medo de marcar certo rs

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • PL>0 =situação líquida positiva - superavitária

  • Que medo, bixo

  • Tão obvia q da medo de marcar kkkkkkkk

  • Gab. C

    A = P + PL

    PL = A - P

    Se PL > 0

    A - P > 0, então, necessariamente

    A > P (Situação superavitária)

  • Se a situação líquida é sinônimo de patrimônio líquido, então o gabarito está certo. abs

  • SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA = PATRIMÔNIO LÍQUIDO (É a mesma coisa)

    ”se qualquer dos dois for positivo, o outro naturalmente também será posivito”

    abs do Vila

  • Deu medinho, né? O CESPE gosta é disso kkk

  • Cespe 2018 - Situação líquida e patrimônio líquido são expressões sinônimas, mas a primeira é mais adequada para expressar o estado patrimonial da entidade, enquanto a segunda é de utilização obrigatória no balanço patrimonial.

    Certo

  • PL = P-A, se o PL é positivo significa que A > P

  • PL = P-A, se o PL é positivo significa que A > P

  • CERTO

    Caso tenha uma situação positiva no PL obviamente a situação patrimonial da empresa será positiva.

  • Gabarito:CERTO!

    Situação líquida é sinônimo de Patrimônio líquido.

  • CERTO.

    Pois situação Líquida é sinônimo de Patrimônio Líquido.


ID
1756711
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da equação fundamental do patrimônio e das suas situações líquidas, julgue o item que se segue.

A situação líquida nula ocorre caso o passivo seja igual ao patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    A situação líquida nula ocorre caso o passivo seja igual ao ativo.


    Tipos de situação líquida


       1) Ativo > Passivo exigível      Saldo líquido > 0 (Situação superavitária)


       2) Ativo = Passivo exigível      Saldo Líquido = 0 (Situação NULA) inexistência de recursos próprios


       3) Ativo < Passivo exigível      Saldo Líquido < 0 (Situação DeficitáriaPassivo a descoberto


    bons estudos

  • o    ATIVO IGUAL AO PASSIVO: não existe capital próprio. Situação Líquida: 0 ou nula. Caso a empresa seja extinta, não haverá sobra para os sócios.

  • A Situação Líquida é nula ou equilibrada quando o valor do ativo é igual ao valor do passivo (obrigações com terceiros).

    ____________________________________________________________________________________________________

     

    Na  essência,  vale  esclarecer  que  o  Patrimônio  Líquido  é  uma  espécie  do gênero Situação Líquida, pois só  existe  Patrimônio Líquido  quando  o  ativo é maior que o passivo, ocasionando em uma Situação Líquida positiva. 
    Porém, apesar do uso inadequado, algumas bancas utilizam a expressão Patrimônio Líquido como sinônimo de Situação Líquida. 
    Prof. Feliphe Araújo, Exponencial Concursos

  • SL (+): A>P

    SL (0): A=P

    SL (-): A<P

     

  • A Situação Líquida é nula quando o Patrimônio Líquido é nulo, ou seja, o valor dos bens e direitos da entidade é igual às suas obrigações.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • SL = 0 Situação Líquida nula (total de bens e direitos é igual ao total das obrigações).

    Expressões sinônimas: Situação Líquida Nula; Situação Líquida Compensada.

    A = P -> A – P = 0 -> SL = 0

    Assim, observa-se que a situação líquida nula ocorre quando o total do ativo é igual ao total das obrigações (PE + PL).

    Gabarito: ERRADO.

    FONTE: GILMAR POSSATI.

  • Na essência, vale esclarecer que o Patrimônio Líquido é uma espécie do gênero Situação Líquida, pois só existe Patrimônio Líquido quando o ativo é maior que o passivo, ocasionando em uma Situação Líquida positiva ?

    (Ederson Junior by Prof. Feliphe Araújo, Exponencial Concursos)

    Com todo respeito aos que pensam em contrário, discordo dessa afirmação, visto que na existência de situação líquida negativa, haverá sim Patrimonio Líquido, porém este será negativo.

    Ativo 500 = Passivo 600 - PL 100 - nesta situação, não se pode dizer que não existe PL, uma vez que ele existe, porém é negativo.

    A inexistência de PL é quando o valor do Ativo é identico ao valor do passivo exigivel, nesse caso constata-se a inexistência de PL.

  • SL (+): A>P

    SL (0): A=P

    SL (-): A<P

    SL é nula quando ativos igualam-se ao passivos.

  • GABARITO - ERRADO

    O patrimônio líquido é nulo quando ativos e passivos têm o mesmo valor.

  • GABARITO ERRADO

    Situação líquida positiva: Ativo > Passivo.

    Situação líquida negativa: Ativo < Passivo.

    Situação líquida equilibrada/nula: Ativo = Passivo.

    Foco na missão!

  • SITUAÇÃO LÍQUIDA = PATRIMÔNIO LÍQUIDO = CAPITAL PRÓPRIO.

    Quando esta será nula?

    Equação geral da contabilidade: ATIVO = PASSIVO + PL

    logo,

    Se PL = 0 (nulo), temos ATIVO = PASSIVO.

  • ATIVO = PASSIVO = SITUAÇÃO LÍQUIDA NEUTRA OU NULA

    -  A situação líquida nula ou neutra ocorre quando o ativo é igual ao passivo, fazendo com que o patrimônio líquido seja zero.

  • (E)

    Outra que ajuda a responder :

    Sabendo-se que A = Ativo; P = Passivo e PL = Patrimônio Líquido, na equação patrimonial, ocorrerá situação patrimonial nula quando

    (A)A + P = PL.

    (B)A + PL = P.

    (C)A = P.

    (D)A = PL.

    (E)A = P + PL.

  • SL = 0

    Situação Líquida nula(total de bens e direitos é igual ao total das obrigações).Expressões sinônimas: Situação Líquida Nula; Situação Líquida Compensada.

    Assim, observa-se que a situação líquida nula ocorre quando o total do ativo é igual ao total das obrigações (PE + PL).

    Gabarito: Errado

  • ERRADO.

    Situação Líquida nula é quando o passívo exigível é igual ao ativo total, ou seja, os ativos totais serão suficientes apenas para pagar dívidas com terceiros. Logo, o PL será zero.

  • OBRIGADO

  • OBRIGADO

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    SL = 0

    Situação Líquida Nula (total de bens e direitos é igual ao total das obrigações).

    Expressões sinônimas: Situação Líquida Nula; Situação Líquida Compensada.

    Situação líquida positiva: Ativo > Passivo.

    Situação líquida negativa: Ativo < Passivo.

    Situação líquida equilibrada/nula: Ativo = Passivo.

    Fonte: Estratégia / Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • Se o passivo (obrigações) for igual ao ativo (bens, direitos) = situação patrimonial líquida(PL) nula.

    “Equação fundamental - Ativo - Passivo = PL”

  • Exemplo para ratificar o gabarito:

    Ativo = 1.000

    Passivo= 500

    PL= 500

    Perceba que passivo e PL são iguais, todavia, o valor do ativo é superior ao do passivo, caracterizando, assim, uma situação patrimonial líquida positiva.

  • ERRADO

    A situação líquida nula é quando o Ativo é igual ao passivo exigível.

  • Muito obrigado

  • Errado.

    Na situação nula, temos

    Ativo = Passivo

    Patrimônio Líquido = Zero

  • GAB: E

    Quando o total de ativo é igual ao total do passivo, temos uma situação líquida nula, ou seja, patrimônio líquido zerado.

    INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

    Ativo não pode iniciar as atividades com saldo zerado. De acordo com a Lei nº 6.404/76, a subscrição mínima de capital em dinheiro será de 10% na constituição da empresa. Logo, esse valor já começa nas disponibilidades da entidade, afetando o saldo dos ativos.3

    projeto caveira.

  • Questão

    Acerca da equação fundamental do patrimônio e das suas situações líquidas, julgue o item que se segue.

    A situação líquida nula ocorre caso o passivo seja igual ao patrimônio líquido.

    A situação líquida nula ocorre caso o passivo seja igual ao ativo.


ID
1756714
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos componentes do patrimônio e ao conceito de receita, julgue o próximo item, de acordo com os pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

O valor líquido do passivo de planos de benefício definido consiste no déficit ou superávit ajustado para refletir o valor presente de quaisquer sacrifícios econômicos disponíveis na forma de restituições provenientes do plano ou de reduções nas contribuições futuras para o plano.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal não entendo nada desse assunto entretanto, li o CPC 33, e creio que o CESPE somente trocou algumas palavras no enunciado da questão tornando o item errado. Uma questão como essa na minha opinião, não se deve tentar responder no dia da prova.


    Caso meu comentário esteja  errado me avisem no inbox  por favor.



    57 (B) Determinar o valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido como o valor do déficit ou superávit determinado em (a), ajustado por qualquer efeito de limitação de ativo líquido de benefício definido ao teto de ativo (assetceiling) (vide item 64)


      64 Quando a entidade obtiver um superávit no plano de benefício definido, ela deve mensurar o valor líquido de ativo de benefício definido como sendo o menor dentre:


    a) o superávit no plano de benefício definido; e


    b) o teto de ativo (assetceiling), determinado pela aplicação da taxa de desconto especificada no item 83.


    Gabarito errado.

  • Saca só o nome do cargo:  Analista Superior - Auditoria

    jesuis ave maria

    da vontade de sair correndo louco no terreiro

  • Li a questão 5 vezes e não fazia a ideia da resposta. ô troço tosco.

     

  • Eu entendi que só tem passivo atuarial se tiver deficit.

  • Os Benefícios a empregados são compensações proporcionadas pela entidade em troca de serviços prestados pelos seus empregados ou pela rescisão do contrato de trabalho.

     

    Esses benefícios podem ser enquanto o empregado estiver ligado à empresa ou ainda no pós-emprego, ou seja, que serão pagos após o período de emprego.

     

    Os planos de benefício pós-emprego são:

    Plano de CONTRIBUIÇÃO definida: a empresa paga contribuições a uma entidade separada (fundo de pensão), não tendo a obrigação legal de pagar contribuições adicionais se o fundo vier a não possuir ativos suficientes para pagar todos os benefícios devidos.

     

    Plano de BENEFÍCIO definido: é obrigação da empresa prover os benefícios acordados com os empregados atuais e antigos; e sobre ela recai o risco atuarial e o risco de investimento (parcialmente ou totalmente).

     

    A questão trata de aspectos do Reconhecimento e mensuração do Plano de BENEFÍCIO definido.

     

    :Segundo o CPC 33:

     

    “Valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido é o déficit ou superávit, ajustado para refletir qualquer efeito da limitação de valor líquido de ativo de benefício definido ao teto de ativo* para reconhecimento.”

    +

    " * Teto de ativo = valor presente de quaisquer benefícios econômicos disponíveis na forma de restituições provenientes do plano ou de reduções nas contribuições futuras para o plano".

    *******************************************************************************************************************************************************

    Erro da questão:

    A proposição trocou "benefícios ecônomicos" (correto) por "sacrifícios econômicos" (errado)!!!!!!

     ******************************************************************************************************************************************************

     

    Gabarito: errado. 

    Obs: Comentário síntese da resolução de Priscila Wink.

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito a compreensão.

    https://youtu.be/alKub_0wyM4

  • Acertei a questão, só não entendi uma coisa. O que a questão queria mesmo? kkkk

  • ESSA CONTABILIDADE É INFINITA

  • Errado

    CPC 33

    O assunto está disciplinado pelo CPC 33 - Benefícios a Empregados.

    Definições relativas ao valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido líquido

    Valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido é o déficit ou superávit, ajustado para refletir qualquer efeito da limitação de valor líquido de ativo de benefício definido ao teto de ativo (asset ceiling) para reconhecimento.

    Déficit ou superávit é:

    (a) o valor presente da obrigação de benefício definido;menos

    (b) o valor justo dos ativos do plano (se houver).

    Teto de ativo (asset ceiling) é o valor presente de quaisquer benefícios econômicos disponíveis na forma de restituições provenientes do plano ou de reduções nas contribuições futuras para o plano.

    Valor presente de obrigação de benefício definido é o valor presente sem a dedução de quaisquer ativos do plano, dos pagamentos futuros esperados necessários para liquidar a obrigação resultante do serviço do empregado nos períodos corrente e passados.

    Ativos do plano compreendem:

    (a) ativos mantidos por fundo de benefícios de longo prazo a empregados; e

    (b) apólices de seguro elegíveis.

  • Valor líquido é o residual entre receitas e despesas. Valor presente é o valor ajustado para data de referências. São duas técnicas de mensuração distintas, que a questão consolida como se fosse apenas uma.

  • dei o piripaque do chaves ao ler por mais de duas vezes, só voltei pq minha mãe me jogou água na cara

  • Ao meu ver está escrito assim: oijxkznvkmnpqmla%nizcxvkwnlknasv$3

  • o enunciado dessa questão esta criptografado?

  • Gabarito Errado.

    O valor líquido do passivo de planos de benefício definido consiste no déficit ou superávit ajustado para refletir o valor presente de quaisquer BENEFÍCIOS econômicos disponíveis na forma de restituições provenientes do plano ou de reduções nas contribuições futuras para o plano.

  • Que dia foi isso?

  • percebo que nem ler eu sei agora...

  • Não entendi, ERREI, continuei sem entender!

  • Conforme o CPC 33, Benefícios a empregados são compensações proporcionadas pela entidade em troca de serviços prestados pelos seus empregados ou pela rescisão do contrato de trabalho, como assistência médica, seguro de vida etc. O erro da questão foi trocar a palavra “benefícios” por “sacrifícios”, visto que, na verdade, planos de benefício definido consiste no deficit ou superavit ajustado para refletir o valor presente de quaisquer benefícios econômicos disponíveis.

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  • Quem fez essa questão tem um problema sério com virgula.


ID
1756717
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos componentes do patrimônio e ao conceito de receita, julgue o próximo item, de acordo com os pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

O ativo contingente não deve ser reconhecido no balanço patrimonial da entidade, pois, entre outros motivos, não é um evento totalmente sob o controle da empresa. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Ativo provável = reconheço no Balanço e informo nas Notas explicativas (Provisão)
    Ativo possível = não reconheço no Balanço e informo nas Notas explicativas (Ativo contingente)
    Ativo remoto =  não reconheço no Balanço e não informo nas Notas explicativas

    Nos termos do CPC25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

    Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade


    31. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente

    bons estudos

  • Só uma retificação Renato, quando o ativo for provávelnão se trata de provisão, pois o CPC 25 é claro ao afirmar que provisão é um passivo de prazo e valor incertos.

  • Ué, deixe eu entender: se for um PROVÁVEL possível, reconhece. Se for um provável ATIVO ....NNÃOO reconhece? É isso é?

  • CPC 25 (R2) – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES

    Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

     

     

     

    OBS: 

    Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação;

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

     

     

    GABARITO: CORRETO.

  • O ativo contingente apenas é divulgado em nota explicativa, exceto se for remota ou possível a possibilidade de entrada de recurso, pois nesses casos sequer há a sua divulgação em nota explicativa.

    Grave-se: ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis até que a realização do ganho seja praticamente certa, hipótese na qual deixaremos de caracterizá-lo como ativo contingente.

    Fonte: PDF estratégia

  • Galera, reconhece (contabiliza) o ativo contingente no Balanço Patrimonial somente quando a entrada de benefícios econômicos futuros se tornar praticamente certo, ocasião em que o referido ativo deixa de ser contingente.

  • Ativos contingentes não devem ser reconhecidos. Como os ativos contingentes são aqueles que podem ser eventos futuros certos, então não há a necessidade de reconhecimento, porém o mesmo pode ser divulgado em notas explicativas

  • CORRETO

    Corroborando :

    Em divulgar leia " divulgar em notas explicativas " .

    Ativos :

    praticamente certo = contabiliza e divulga ( já não é mais ativo contingente )

    provável = não contabiliza , mas divulga ( ativo contingente )

    possível = Não contabiliza nem divulga

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Passivos e provisões :

    PROvável = contabiliza e divulga ( não é mais passivo contingente ) é uma PROvisão .

    possível = não contabiliza , mas divulga ( passivo contingente )

    remoto = não contabiliza nem divulga .

  • Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

    O ativo contingente é divulgado em notas explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos. 

    Se for praticamente certo que ocorrerá uma entrada de benefícios econômicos, o ativo não é mais contingente e deverá ser reconhecido nas demonstrações contábeis do período em que ocorrer a mudança de estimativa. 

  • GABARITO CORRETO

    Conforme o CPC 25:

    Ativo Contingente: ativo possível que resulta de eventos passados e sua existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um evento futuro incerto, não totalmente sob controle da entidade.

    Não deve ser reconhecido no BP, mas pode ser divulgado em notas explicativas. 

    ex: entidade que reclama uma indenização na justiça.

    Foco na missão!

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: MCASP / Gilmar Possati - Estratégia

    Ativo Contingente 

    São  caracterizados  em  situações  nas  quais,  como  resultado  de  eventos  passados,  há  um  ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade. 

    A  entrada  de  benefícios econômicos é praticamente certa. 

    • O ativo não é contingente.

    A  entrada  de  benefícios econômicos  é  provável,  mas  não praticamente certa. 

    • Nenhum ativo é reconhecido. 
    • Divulgação é exigida. 

    A entrada não é provável. 

    • Nenhum  ativo  é reconhecido. 
    • Nenhuma  divulgação  é exigida.

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • Gabarito: certo

    1) Ativos Contingentes NÃO são RECONHECIDOS na contabilidade:

    (CESPE/TCE-RO/2013) Ativos contingentes devem ser reconhecidos na contabilidade sempre que for possível a entrada de benefícios futuros para a empresa. Desse modo, a contrapartida do reconhecimento desses ativos deve ocorrer em uma conta de receita.(ERRADO)

    (CESPE/FUB/2018) Os ativos contingentes não devem ser objeto de reconhecimento pela contabilidade.(CERTO)

    (CESPE/Telebrás/2015) O ativo contingente NÃO deve ser RECONHECIDO no balanço patrimonial da entidade, pois, entre outros motivos, não é um evento totalmente sob o controle da empresa.(CERTO)

    CESPE - 2016 - FUNPRESP) Sendo identificada uma contingência ativa na fase final de uma ação impetrada por uma empresa contra outra empresa, os valores a serem convertidos para a impetrante deverão ser reconhecidos.(errado)

    2) Surgem normalmente de eventos não planejados ou não esperados que possibilitem a entrada de benefícios econômicos:

    (CESPE/SUFRAMA/2014) De acordo com as definições do CPC, um ativo contingente surge de eventos não planejados ou não esperados que possibilitem a entrada de benefícios econômicos para a entidade.(CERTO)

    3) Não são reconhecidos nas demonstrações contábeis. Porém, quando a realização do ganho se torna praticamente certa, ele deixa de ser ativo contingentepassa a ser um ativo, e nesse caso o reconhecimento é adequado.

    (CESPE/BACEN/2013) Os ativos contingentes devem ser reconhecidos nas demonstrações contábeis quando for possível a realização de uma estimativa confiável do valor.(ERRADO)

    (CESPE/PC-PE/2016) Se um ingresso de benefícios econômicos for praticamente certo, um ativo contingente deverá ser reconhecido.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-PA/2020) De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25 — Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes —, o procedimento contábil a ser adotado em relação ao reconhecimento contábil de ativos contingentes é: reconhecer o ativo contingente no balanço patrimonial SOMENTE quando a entrada de benefícios econômicos futuros se tornar praticamente certa, ocasião em que o referido ativo deixa de ser considerado contingente.(CERTO)

    4) É divulgado em notas explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos:

    (CESPE/PC-PE/2016) Caso uma entrada de benefício econômico não seja provávelnenhum ativo deverá ser reconhecido ou divulgado.(CERTO)

    *(CFC/2013) O ativo contingente é divulgado em notas explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos.(CERTO)

    Fonte: comentários Mauro Almeida.


ID
1756720
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos componentes do patrimônio e ao conceito de receita, julgue o próximo item, de acordo com os pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período observado no curso das atividades ordinárias de uma entidade que resultam no aumento ou na diminuição do seu patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    CPC 30 - Receitas

    7. Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período observado no curso das atividades ordinárias da entidade que resultam no aumento do seu patrimônio líquido, exceto os aumentos de patrimônio líquido relacionados às contribuições dos proprietários

    O erro está no final: "diminuição do seu patrimônio líquido" receitas NUNCA diminuem o PL, quem diminui é a despesa.

    bons estudos

  • Receita não diminui PL.

    Questão de atenção...

  • O CPC 47, com vigência a partir de janeiro de 2018, revogou o CPC 30.

  •  Receitas nunca diminuem o PL, quem diminui é a despesa.

  • ERRADA.

    Atualização CPC 00 - janeiro/2020:

    RECEITA --> AUMENTO nos ATIVOS ou redução nos passivos que resultam em AUMENTO no PL.

    Exceto: contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio.

    DESPESA --> redução nos ativos ou AUMENTO nos PASSIVOS que resultam em redução no PL.

    Exceto: distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio.

  • Receita é Receita. Não diminui o PL.

    #AVANTE.

  • 4.68 Receitas são aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam

    em aumentos no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de

    detentores de direitos sobre o patrimônio.

    O item estaria correto, mas comete um erro ao final, pois as receitas não geram diminuição do

    Patrimônio Líquido, mas o aumento. Muito cuidado!

  • Gabarito: Errado.

    Assertiva: Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período observado no curso das atividades ordinárias de uma entidade que resultam no aumento ou na diminuição do seu patrimônio líquido.

    Comentário: Receitas são aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam em aumentos no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio.

    Fonte: Prof. Silvio Sande – Estratégia Concursos.

  • CPC 47

    Receita – Aumento nos benefícios econômicos durante o período contábil, originado no curso das atividades usuais da entidade, na forma de fluxos de entrada ou aumentos nos ativos ou redução nos passivos que resultam em aumento no patrimônio líquido, e que não sejam provenientes de aportes dos participantes do patrimônio.

  • ERRADO.

    SENDO OBJETIVO: RECEITA NÃO DIMINUI O PL. RECEITA É GANHO

  • Questão tranquila, mas os termos do período não se encontram na ordem direta, portanto dificultando para o candidato

    Quentão

    Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período observado no curso das atividades ordinárias de uma entidade que resultam no aumento ou na diminuição do seu patrimônio líquido.

    Questão ordem direta

    Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos que resultam no aumento ou na diminuição do seu patrimônio líquido durante o período observado no curso das atividades ordinárias de uma entidade

    Receitas não diminuem patrimônio líquido, por conseguinte assertiva errada.

    Pessoal, comentário gigantesco, no entanto meu objetivo principal foi demonstrar que entender língua portuguesa é tão importante quanto contabilidade, pois 50% do trampo da questão é entender o enunciado.

  • RECEITA —> ENTRADA (AUMENTOU)

    DESPESA —> SAÍDA (DIMINUIU)

  • ERRADO

    RECEITA - AUMENTA O PL

    DESPESA - DIMINUI O PL

  • RESPOSTA E

    >>Receita é o ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período proveniente das atividades de uma entidade que resultam no aumento do seu patrimônio líquido. Assinale a alternativa que apresenta transações geradoras de receita. E) Venda de bens, prestação de serviços, juros a pagar, royalties a pagar e dividendos a pagar.

    #questãorespondendoquestões #sefaz-al

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • Como dizem: aquela questão para saber se o candidato está vivo.
  • Só aumento!

    Segue lá @futuroagentefederal2021

  • RECEITAS: aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos

  • Receita:  é todo o dinheiro recebido vindo das atividades da . Isso quer dizer que a receita é tudo o que a companhia ganha com venda de serviços, produtos, aplicações financeiras, etc. As receitas fazem parte do cálculo dos lucros, representando o lado positivo da conta, e podem determinar um acréscimo no  da empresa.


ID
1756723
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com relação aos componentes do patrimônio e ao conceito de receita, julgue o próximo item, de acordo com os pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos recuperáveis, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    CPc 16 - Estoques

    Custo de Estoque

    11.   O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição

    Se for recuperável --> não entra no custo
    Se for não recuperável --> incorpora ao custo do estoque.

    bons estudos

  • CUSTOS DE ESTOQUES INCLUI:

     

    PREÇO DE COMPRA;

     

    IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO E OUTROS TRIBUTOS (EXCETO OS RECUPERÁVEIS);

     

    CUSTOS DE TRANSPORTES;

     

    SEGURO;

     

    MANUSEIO;

     

    CUSTOS DIRETAMENTE ATRIBUÍVEIS;

  • E OUTROS TRIBUTOS NÃO RECUPERÁVEIS

  • ERRADO

    O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos NÃO recuperáveis, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.

  • O custo de aquisição dos estoques compreende:

    1) Preço de compra

    2) Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis).

    Os tributos recuperáveis são:

    a) Matéria prima: IPI, ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade não cumulativa)

    b) Mercadorias para revenda: ICMS, PIS e Cofins (os dois últimos na modalidade não cumulativa)

    3) Custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição.

    GABARITO: ERRADO.

  • De acordo com o CPC 16, o custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. Dessa forma:

    Se o imposto for recuperável --> NÃO ENTRA NO CUSTO

    Se for não recuperável --> INCORPORA O CUSTO

    Gabarito: Errado

    Alfacon

  • Nenhum tributo recuperável irá compor o custo de estoque.

    Bons Estudos!

  • Se é RECUPERÁVEL, logo, será recuperado, será um direito. Então, não há possibilidade de entrar como custo

  • LOGO.

    • Se o imposto for recuperável --> NÃO ENTRA NO CUSTO
    • Se for não recuperável --> INCORPORA O CUSTO

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    CESPE - FUB - Contador

    Segundo a norma internacional de contabilidade aplicável aos estoques, seu custo de aquisição compreende o preço de compra, impostos de importação e outros não-recuperáveis, além de custos de transporte, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição dos produtos acabados, materiais e serviços.

    CORRETO!

  • O grande erro da questão está em afirmar que os tributos recuperáveis são inclusos no custo do estoque. Apenas os tributos não recuperáveis é que ficam inclusos no custo do estoque. Os tributos recuperáveis devem ser retirados.


ID
1756726
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos componentes do patrimônio e ao conceito de receita, julgue o próximo item, de acordo com os pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

O valor residual garantido para um arrendatário é a parte do valor residual garantida por ele ou pela parte a ele relacionada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil

    Valor residual garantido é:

    (a) para um arrendatário, a parte do valor residual que seja garantida por ele ou por parte a ele relacionada (sendo o valor da garantia o valor máximo que possa, em qualquer caso, tornar-se pagável); e

    (b) para um arrendador, a parte do valor residual que seja garantida pelo arrendatário ou por terceiro não relacionado com o arrendador que seja financeiramente capaz de satisfazer as obrigações cobertas pela garantia


    bons estudos

  • Certo.

     

    Vamos supor que o valor residual de um arrendamento financeiro seja R$ 3.000,00 e que, se o arrendatário não fizer a opção de compra do bem ao final do prazo do contrato de arrendamento, deverá pagar uma valor de R$ 1.000,00 a título de VALOR RESIDUAL GARANTIDO (previsto no contrato).

     

    Caso o arrendatário opte por comprar o bem ao final do financiamento, ele deverá pagar o valor residual garantido (R$ 1.000,00) + o VALOR RESIDUAL NÃO GARANTIDO (R$ 2.000,00), perfazendo o RESIDUAL TOTAL (R$ 3.000,00)

     

    R$ 1.000,00 - VALOR RESIDUAL GARANTIDO

    R$ 2.000,00 - VALOR RESIDUAL NÃO GARANTIDO (total - garantido)

    R$ 3.000,00 - VALOR RESIDUAL TOTAL

     

    Obs.: A finalidade do VALOR RESIDUAL GARANTIDO é cobrir os gastos que o arrendador terá para arrendar novamente o bem, caso o arendatário não opte por comprar o bem ao final do prazo do arrendamento.

     

    Bons estudos!

  • Valeu Gustavo!!
  • Q650926  CESPE - 2016 - POLÍCIA CIENTÍFICA - PE - Perito Criminal - Ciências Contábeis

    Em um arrendamento mercantil financeiro, o valor residual garantido consiste:

    (A) na parcela do valor residual do bem arrendado que seja garantida pelo arrendatário ou por alguém a ele relacionado ao arrendador.

    (...)

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    CPC 06

    Valor residual garantido é:

    (a) para um arrendatário, a parte do valor residual que seja garantida por ele ou por parte a ele relacionada (sendo o valor da garantia o valor máximo que possa, em qualquer caso, tornar-se pagável); e

    (b) para um arrendador, a parte do valor residual que seja garantida pelo arrendatário ou por terceiro não relacionado com o arrendador que seja financeiramente capaz de satisfazer as obrigações cobertas pela garantia.


ID
1756729
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito das reservas que compõem o patrimônio líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.

A reserva de lucros a realizar pode ser constituída com o valor do montante do dividendo obrigatório que exceder a parcela realizada do lucro líquido do exercício.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Lei 6404

    Art. 197. No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar

    bons estudos

  • (Q348826) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista - Contabilidade

    A reserva de lucros a realizar pode ser constituída no exercício em que o valor do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício. Nessa condição, o valor da reserva de lucros a realizar, se constituída pela empresa, será igual à diferença entre o montante do dividendo obrigatório e a parcela realizada do lucro líquido do exercício. (C)

  • Aula boa sobre o assunto:

    https://www.youtube.com/watch?v=65xNkScBZZ8

  • A afirmação está correta.

    Em outras palavras, no exercício em que o montante do dividendo

    obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202 da Lei das S/A,

    ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a

    assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar

    o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.

    É importante destacar que a constituição da reserva de lucros a realizar é

    facultativa, por isso, a expressão pode no enunciado.

    Gabarito 37: Certo.

  • RESERVA DE LUCROS A REALIZAR

    PODE ULTRAPASSAR O CAPITAL SOCIAL

    > MONTANDE DE DIVIDENDO OBRIGATÓRIO QUE ULTRAPASSAR A PARCELA REALIZADA DO LUCRO LÍQUIDO PODERÁ DESTINAR O EXCESSO A RESERVA DE LUCROS A REALIZAR.

    SÓ PODE SER UTILIZADA PARA O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS OBRIGATÓRIOS.

  • CERTO

    questão semelhante: Q348826-Órgão: MPU

    Com relação aos preceitos contábeis estabelecidos na legislação societária, julgue os itens subsequentes.

    A reserva de lucros a realizar pode ser constituída no exercício em que o valor do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício. Nessa condição, o valor da reserva de lucros a realizar, se constituída pela empresa, será igual à diferença entre o montante do dividendo obrigatório e a parcela realizada do lucro líquido do exercício.

    CERTO

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Segundo o Manual FIPECAFI (p. 1.172):

    "Como a Contabilidade considera, para a apuração do lucro, não somente os fatos financeiros, mas também os econômicos, dificilmente todo o lucro apurado da companhia resulta em um aumento correspondente em seu ativo circulante.Isso é mais verdade quando a perda do poder aquisitivo da moeda é reconhecida nas demonstrações contábeis".

    Portanto, a Reserva de Lucros a Realizar tem como objetivo segurar esses dividendos quando o caixa da empresa tiver comprometido.

  • RESUMINDO:

    Se o valor a pagar de dividendos for maior que o valor disponível em caixa, poderá a Cia. constituir Reserva de Lucros a Realizar.

  • Reserva de lucro a realizar

     

    Pode ocorrer de a empresa apresentar lucro líquido no exercício, sem ter disponibilidades financeiras suficientes para pagá-los em dividendos aos seus acionistas. Nessa situação, a legislação permite a constituição da reserva de lucros a realizar – o que diminui a base do dividendo obrigatório.

     Art. 197. No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202 (dividendo obrigatório), ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.

    PRÁTICA SEM APOIO! respostas ao selecionar com o mouse.

    (Telebrás/2015) reserva de lucros a realizar pode ser constituída com o valor do montante do dividendo obrigatório que exceder a parcela realizada do lucro líquido do exercício? Certo. art. 197

    (TCE-RJ/2021) A reserva de lucros a realizar tem por finalidade adequar a distribuição de dividendos obrigatórios ao lucro efetivamente realizado em termos financeiros? Certo. art. 197

     (MPU/2013) reserva de lucros a realizar pode ser constituída no exercício em que o valor do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício? Certo. art. 19

    (MPU/2013) constituída a reserva de lucros a realizar, seu valor será igual à diferença entre o montante do dividendo obrigatório e a parcela realizada do lucro líquido do exercício? Certo. art. 197


ID
1756732
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito das reservas que compõem o patrimônio líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.

As reservas estatutárias podem ser constituídas com parcela do lucro líquido em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei 6404

    Art. 198. A destinação dos lucros para constituição das reservas de que trata o artigo 194 e a retenção nos termos do artigo 196 não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório

    Bons estudos
  • Gabarito: ERRADO

     

    A questão está errada porque as reservas estatutárias NÃO podem restringir o pagamento do dividendo obrigatório!

     

    As reservas estatutárias são reservas constituídas com base no lucro líquido da companhia e não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório.

     

    Colaborando:

     

    As reservas estatutárias podem ser previstas no estatuto, se:

     

    > Indicar a sua finalidade


    > Fixar os critérios


    Fixar a parcela a ser destinada


    Estabelecer o limite máximo

  • Errado.

     

    A própria questão já fala: dividendo obrigatório!

  • ERRADO

    Prestem atenção que não são todas as reservas.

    Isso é válido, como colocou o Renato, segundo a Lei 6.404, para reservas ESTATUTÁRIAS e RETENÇÃO de lucros.

     

    Art. 198. A destinação dos lucros para constituição das reservas de que trata o artigo 194 (R. Estatutária) e a retenção nos termos do artigo 196 (Retenção de Lucros) não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório.

     

    Ex. Se o CESPE falasse, por exemplo, Reserva de Lucros a realizar acredito que estaria certo, posto que haveria prejuízo dos dividendos obrigatórios daquele exercício.

     

    Corrijam-me caso esteja esquivocado. Abraço.

    @prof.lucasmicas

  • a reserva estatutária vem depois do dividendo, o que vem antes é a reserva legal. Não posso deixar de lançar dividendo para guardar pra reserva estatutária, só posso deixar de lançar dividendo para reserva de lucros a realizar.

  • Resumindo...

    Não se pode descobrir um santo pra cobrir outro.

  • Errado.

    a reserva estatutária não pode ser deduzido do lucro liquido no cálculo de dividendos mínimos obrigatórios.

  • LLA- lucro líquido ajustado

    Lucro Líquido

    (-) Reserva Legal

    (-) Reservas de contingência

    (+) Reversão de reserva de contingência

    (-) Reservas de incentivos fiscais

    (-) Reservas de prêmios na emissão de debentures

    LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO.

  • As reservas estatutárias NÃO PODEM restringir o pagamento do dividendo obrigatório.

    Os valores das reservas estatutárias NÃO PODEM ser deduzidas do Lucro Líquido.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • RESERVA ESTATUTÁRIA

    CRIADA PELO ESTUTO

    DEVE:

    INDICAR SUA FINALIDADE

    FIXAR CRITÉRIOS PARA DETERMINAR A PARCELA ANUAL

    ESTABELECER LIMITE MÁXIMO

    NÃO PODEM SER DEDUZIDAS DO LUCRO LÍQUIDO NO CÁLCULO DO DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO.

  • As reservas estatutárias NÃO podem ser constituídas com parcela do lucro líquido em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório.

  • O dividendo obrigatório toma como base o Lucro Líquido Ajustado (LLA), as reservas que podem influenciar no cálculo são:

    Lucro Líquido Ajustado (LLA) =

    • Lucro Líquido do Exercício
    • – Reserva Legal
    • – Reserva para Contingências
    • + Reversão de Reserva para Contingências
    • – Reserva de Incentivos Fiscais (facultativo)
    • – Reserva Específica de Prêmio na Emissão de Debêntures (facultativo)
  • Basicamente essa reserva é facultativa. Se a empresa está com prejuízo não faz sentido criar essa reserva.

  • Basicamente essa reserva é facultativa. Se a empresa está com prejuízo não faz sentido criar essa reserva.


ID
1756735
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito das reservas que compõem o patrimônio líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.

O método das partidas dobradas também é conhecido como método veneziano.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    O método das partidas dobradas ou Método Veneziano em contabilidade foi feito por Luca Paccioli no livro Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et propornaliti em 1494. Este método de estudos em contabilidade é feito por debito e crédito, e nas empresas é utilizado em software para a realização de transações financeiras. Cada transação financeira é registrada na forma de entradas e saídas, na existência de contas devedoras e credoras.

    http://contabartigos.spaceblog.com.br/675728/Metodo-das-partidas-dobradas/

    bons estudos

  • CERTO

    O método das partidas dobradas também é conhecido pelo nome de método veneziano.
     

  • CERTO

     

    Ferrari (2003, p 237) faz o seguinte esclarecimento sobre o Método das Partidas Dobradas:

     

    "Método elaborado pela primeira vez em Veneza, na Itália, em 1494, pelo frade franciscano Luca Pacioli. É também conhecido como DIGRAFIA, pois, neste método, a escrituração é bilateral, isto é, o registro de cada fato envolve pelo menos um elemento que será debitado e pelo menos um elemento que será creditado, ou seja, para todo débito há pelo menos um crédito e vice-versa. Não há débito sem crédito.

  • Excelente questão ! Todo Analista Superior em Auditoria tem que saber isso para exercer com eficiência a função...

  • CERTO

    Este método representa o princípio basilar da contabilidade, ele estabelece que para toda aplicação de recurso deve haver uma origem.

    Embora se atribua a criação das “partidas dobradas” a Luca Bartolomeo de Pacioli, com a sua obra datada de 1494, sabe-se que Pacioli somente sistematizou e eternizou tal prática em sua obra, mas não a criou. Na obra, Pacioli faz alusão a esse procedimento como “el modo de Vinegia” ou, seja, o método de Veneza.

  • GABARITO CORRETO

    O Método das Partidas Dobradas, também denominado de método veneziano (dado sua origem), preceitua que: A todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo que o total de débito é exatamente igual ao total de crédito.

    Fonte: Estratégia Concursos.

    Foco na missão, PCDF!

  • Não cai mais. Next!

  • Grande abraço, frei luca pacioli.

  • A assertiva está correta, por isto, conclui-se que o método das partidas dobradas já era prática dos comerciantes venezianos e Luca Pacioli somente o registrou.

    Fonte: Prof Claudio Zorzo

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    O método das partidas dobradas surgiu em 1494, na cidade de Veneza (Itália) quando o Frei Luca Pacioli o descreveu em seu clássico livro “Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalità”. Este foi o primeiro livro (até então havia apenas manuscritos) de Contabilidade. Com esse livro encerra-se um período histórico da Contabilidade denominado de Contabilidade Medieval (1202-1494) e inaugura o período da Contabilidade Moderna (1494 até 1840). O frei italiano Luca Pacioli, matemático do século XV, é universalmente conhecido por ter incluído em sua summa o Tratado XI, intitulado “De computis et scripturis”, onde está inserido o método das partidas dobradas, também denominado de método veneziano, dado a sua origem.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Correto

    O método de partidas dobradas foi eternizado por Pacioli, também houve sistematização através dele.

    2021 - O ano da vitória.

  • Gabarito Certo.

    O método das partidas dobradas, também denominado de método veneziano, dado a sua origem em 1494 surgiu em Veneza (Itália) por Luca Pacioli.

    Bons estudos!✌

  • kkkk eita questão top

  • Famosa questão mega-sena: só cai uma vez na vida.

    Na época, quem acertou acertou.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ALFACON fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • Adotei o método nishimura

  • Só marquei certo, pois sei que tal método foi criado na Itália kkk

  • CERTO

    O método das partidas dobradas também é denominado como método veneziano, pois sua primeira publicação foi em Veneza, na Itália.

    Método das partidas dobradas:

    • A soma dos débitos é sempre igual à soma dos créditos
    • Um ou mais débitos numa ou mais contas deve corresponder a um ou mais créditos de valor equivalente em uma ou mais contas.
    • O total do ativo será igual à soma do passivo exigível com o patrimônio líquido.
  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • Com certeza eu não saberia na minha prova. Mas agora que eu sei, não cairá mais :(

  • Método das partidas dobradas ou Método Veneziano:

    É utilizado para apurar o origem de itens que ingressam no patrimônio da empresa, ou seja, toda aplicação de recursos existe uma origem.

    Para todo lançamento a débito, temos um ou mais lançamentos a crédito ou vice e versa.

  • Também é chamado de "Digrafia"

  • GAB. CERTO

    O método das partidas dobradas ou Método Veneziano em contabilidade foi

    feito por Luca Paccioli no livro Summa de Arithmetica, Geometria

    proportioni et propornaliti em 1494.


ID
1756738
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito das reservas que compõem o patrimônio líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.

A finalidade da reserva legal é assegurar a integridade do capital social e ela poderá ser utilizada para distribuir dividendos obrigatórios ou aumentar o capital.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei 6404

    Art. 193 § 2º A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital

    entao essa parte de "ser utilizada para distribuir dividendos obrigatórios" está errado.

    bons estudos

  • Reserva Legal Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social.

    § 2º A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital

  • Atenção para não confundir com a Reserva de Capital.

    Utilização das reservas de capital:
    Absorção de prejuízos (não suportados por reservas de lucros e lucros acumulados)
    Resgate, reembolso, compra de ações
    Resgate de partes beneficiárias
    Incorporação ao capital social
    Pagamento de dividendos a ações preferenciais, se for assegurado.

    Art. 200 Lei 6404

  • ERRADO

     

    A reserva legal somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital social.

  • Reserva Legal: "COMAU"

    .

    COMpensar Prejuizos

    .

    AUmentar o Capital

    .

    Reservas de Lucros (DIVI PREJU)

    .

    Pagamentos de DIVIdendos

    .

    Absorção de PREJUizos

  • Errado, a de acordo com a lei 6404, a RESERVA LEGAL somente poderá ser utilizada para compesar prejuízos ou aumentar o capital social.

  • distribuir dividendos, NÃO!!!!

  • A finalidade da (reserva legal) é assegurar a integridade do capital social e ela poderá ser utilizada para distribuir dividendos obrigatórios (reserva de capital) ou aumentar o capital.

  • A SUA FINALIDADE É ASSEGURAR A INTEGRIDADE DO C.S.

    PODERÁ SER UTILIZADA PARA COMPENSAR PREJUÍZOS OU AUMENTAR O CAPITAL.

  • Gabarito: Errado.

    Pagamento de dividendos: Reserva de Lucros.

    Bons estudos!

  • RESERVA DE LEGAL

    OBRIGATÓRIA

    5% DO LUCRO LÍQUIDO - LIMITADA A 20% DO CAPITAL SOCIAL

    PODE DEIXAR DE DESTINAR RECURSOS QUANDO A RESERVA DE CAPITAL + RESERVA LEGAL EXCEDER 30% DO CAPITAL SOCIAL.

    SÓ PODE SER USADA PARA TOMAR ''CO-CA'' (lembre-se são apenas 2 utilizações)

    CO - COMPENSAR PREJUÍZOS

    CA - AUMENTAR O CAPITAL SOCIAL

    Bons estudos, galera!

  • RESERVA LEGAL serve para: MAC

    • Manter a integridade do Capital Social;
    • Aumentar o Capital;
    • Compensar prejuízos.

    *Bizú de alguém daqui do QC

  • Reserva legal serve para:

    Compensar prejuízo

    Aumentar o capital

  • ERRADO

    "A finalidade da reserva legal é assegurar a integridade do capital social e ela poderá ser utilizada para distribuir dividendos obrigatórios ou aumentar o capital."

    RESERVA LEGAL

    ·        Compensar prejuízos

    ·        Aumentar o capital

  • Reserva Legal

    Pode ser utilizada somente para :

    • Aumentar o capital social
    • Compensar Prejuízos
  • ERRADO

    Tá quase certa, mas essa parte "distribuir dividendos obrigatórios" deixou a alternativa errada.

  • Nos termos da 6404/76, artigo 193 §2°:

    • A finalidade da reserva legal é assegurar a integridade do capital social e ela poderá ser utilizada para distribuir dividendos obrigatórios (COMPENSAR PREJUÍZOS) ou aumentar o capital.

    Q436221 - A finalidade da reserva legal é garantir a integridade do capital social, não podendo ser distribuída como dividendos = C.

    Q394625 - A reserva legal tem por finalidade exclusiva assegurar a integridade do capital social e pode, ainda, ser utilizada para compensar prejuízos = C.

    Q1376383 - A reserva legal poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital = C.

    Gabarito errado.

  • Reserva Legal é M.A.C.

    Manutenção do capital

    Aumento do capital

    Compensar prejuízo

    Re.Le = M.A.C

    Ah! E pela ordem de absorção do prejuízo, Re.Le é a última. A primeira são os lucros acumulados; a segunda, reserva de lucros.

  • Reserva Legal NÃO pode ser utilizada para pagar dividendos.

    Deve ser usada para:

    1) Aumento do Capital Social

    2) Compensar prejuízos


ID
1756741
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito das reservas que compõem o patrimônio líquido e do método das partidas dobradas, julgue o item a seguir.

As reservas de capital podem ser utilizadas para resgate, reembolso ou compra de ações, bem como para incorporação ao capital social.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 6404

    Art. 200. As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para:

      I - absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros (artigo 189, parágrafo único);

      II - resgate, reembolso ou compra de ações;

      III - resgate de partes beneficiárias;

      IV - incorporação ao capital social;

      V - pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada (artigo 17, § 5º).


    Parágrafo único. A reserva constituída com o produto da venda de partes beneficiárias poderá ser destinada ao resgate desses títulos.


    bons estudos

  • §  AS RESERVAS DE CAPITAL SOMENTE PODERÃO SER UTILIZADAS PARA:

     

    ·         Absorção de prejuízos (não suportados por reservas de lucros e lucros acumulados);

     

    ·         Resgate, reembolso, compra de ações;

     

    ·         Resgate de partes beneficiárias;

     

    ·         Incorporação ao capital social;

     

    ·         Pagamento de dividendos a ações preferenciais, se for assegurado. AÇÕES ORDINÁIRAS NUNCA!;

  • Gabarito: CERTO

     

    Grave, são apenas 5

     

    UTILIZAÇÃO DAS RESERVAS DE CAPITAL 


    I - absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros;


    II - resgate, reembolso ou compra de ações;


    III - resgate de partes beneficiárias;


    IV - incorporação ao capital social;


    V - pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada

  • PA R A R I

    PAgamento de dividendos a ações preferenciais

    Resgate, reembolso ou compra de ações

    Absorção de prejuízos que ultrapassem os lucros acumulados

    Resgate de partes beneficiárias

    Incorporação ao capital social.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • Gabarito: CERTO

    Vou deixar meu resumo de reservas de capital para ajudar vocês.

    RESERVAS DE CAPITAL

    Reserva de correção monetária.

    Reserva de ágio na emissão de debentures. (Ações em tesouraria)

    Reserva de ALIENAÇÃO de partes beneficiárias.

    Reserva de bônus de subscrição.

    Reservas de Capital serão utilizadas para:

    I – absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros;

    II – resgate, reembolso ou compra de ações;

    III – resgate de partes beneficiárias;

    IV – incorporação ao capital social;

    V – pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada.

  • RESERVA DE CAPITAL PODE SER UTILIZADA PARA:

    SEGUE O "P-A-PA-DI-CA"

    P - ABSORÇÃO DE PREJUÍZOS

    A - RESGATE, COMPRA, REEMBOLSO DE AÇÕES

    PA - RESGATE DE PARTES BENEFICIÁRIAS

    DI - PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E AÇÕES PREFERÊNCIAIS

    CA - INCORPORAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

  • Art. 200. As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para:

    • I - Absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros [Lucros acumulados > Reservas de Lucros > Reserva Legal > Reservas de Capital].

    • II - Resgate, reembolso ou compra de ações [Somente ações próprias - vide Q489240].

    • III - Resgate de partes beneficiárias.

    • IV - Incorporação ao capital social.

    • V - Pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada.

    Gabarito correto.

  • Art. 200. As reservas de capital somente poderão ser utilizadas para: PIRRA

                   Pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada.

                   Incorporação ao capital social;

                   Resgate, reembolso ou compra de ações;

                   Resgate de partes beneficiárias;

                   Absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros;


ID
1756768
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base nas Leis Complementares n.º 108/2001 e n.º 109/ 2001; na Lei n.º 12.154/2009 e na Resolução CMN n.º 3.792/2009, julgue o item a seguir.

As entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) são acessíveis aos seguintes grupos de participantes: aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e aos servidores da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios; e aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial.

Alternativas
Comentários
  • As Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC -(fundos de pensão) são organizadas sob a forma defundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos e são acessíveis, exclusivamente, aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas ou aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores ou aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, denominadas instituidores. As entidades de previdência fechada devem seguir as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, por meio da Resolução 3.792, de 24 de setembro de 2009, no que tange à aplicação dos recursos dos planos de benefícios. Também são regidas pela Lei Complementar 109, de 29 de maio de 2001.

    Assim, EFPC é a instituição criada para o fim exclusivo de administrar planos de benefícios de natureza previdenciária, patrocinados e/ ou instituídos.

  • As Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC -(fundos de pensão) são organizadas sob a forma defundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos e são acessíveis, exclusivamente, aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas ou aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores ou aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, denominadas instituidores.


    A questão está correta.
  • As EFPC (cias fechadas) - fundos de pensão

    são sem fins lucrativos

    são acessíveis, exclusivamente, aos empregados de uma empresa 

  • Os planos de Previdência Fechados são, necessariamente, destinados a profissionais ligados a empresas, sindicatos ou associações e entidades de classe, onde o grupo de funcionários ou associados contribui para formação de um fundo de pensão, gerido por entidades sem fins lucrativos. São regulados pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e fiscalizados pela Superintendência de Previdência Privada (Previc).

    Entende-se por entidade de classe, uma sociedade de empresas ou pessoas com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência, constituída para prestar serviços aos seus associados. Toda entidade de classe tem em comum a gratuidade do exercício de cargos eletivos. São alguns exemplos de entidades de classe, as confederações, as federações, as associações, os sindicatos, as cooperativas e as entidades profissionais entre outros.

    CORRETO

  • Previdência Privada Fechada: também conhecida como fundos de pensão,  são planos criados por empresas e voltados exclusivamente aos seus funcionários, não podendo ser comercializados para quem não é funcionário daquela empresa. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social, responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).

  • Gabarito - Certo

    Artigo 31, I e II da LC 109/2001 (Dispõe sobre o regime de previdência complementar e dá outras providências):

            Art. 31. As entidades fechadas são aquelas acessíveis, na forma regulamentada pelo órgão regulador e fiscalizador, exclusivamente:

            I - aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores; e

            II - aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, denominadas instituidores.

     

    Complementando: 

    Entidades Fechadas de Previdência Complementar: 

    -> Forma de Associação ou Sociedade Civil, sem finalidade lucrativa;

    -> Ofertam exclusivamente planos de benfícios na modalidade de contribuição definida;

    -> A empregados de uma empresa/ Servidores da U-E-DF-M/ Associados ou membros de PJ de caráter profissional, classista, Setorial (Dica - Se é fechada, só participa quem está "dentro" da PJ ou órgão).

    Entidades Abertas de Previdência Complementar: 

    -> Constituídas unicamente sob a forma de Sociedades Anônimas;

    -> Benefícios concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único;

    -> Acessíveis a qualquer pessoa física;

     

  • CORRETA

     

    Art. 31, I e II. LC 109/2001

  • Essa é a regra. Isso porque, se a punição disciplinar for ilegal, a exemplo de uma prisão por tempo além do fixado em lei, caberá HC.


ID
1756771
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Com base nas Leis Complementares n.º 108/2001 e n.º 109/ 2001; na Lei n.º 12.154/2009 e na Resolução CMN n.º 3.792/2009, julgue o item a seguir.

As entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) destinam-se à administração e execução de planos de benefícios, e sua organização deve se dar na forma de sociedade com fins lucrativos.

Alternativas
Comentários
  • Errado na parte que diz : forma de sociedade com fins lucrativos.

    As EFPC (cias fechadas) são sem fins lucrativos

    As cias abertas são com fins lucrativos.


    GAB ERRADO

  • As Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC - (fundos de pensão) são organizadas sob a forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos

    ERRADO

  • Resposta: ERRADO

     

    Art. 8º, LC nº 108/2001. A administração e execução dos planos de benefícios compete às entidades fechadas de previdência complementar mencionadas no art. 1º desta Lei Complementar.

    Parágrafo único. As entidades de que trata o caput organizar-se-ão sob a forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos.

  • Complementando: 

    Entidades Fechadas de Previdência Complementar: 

    -> Forma de Associação ou Sociedade Civil, sem finalidade lucrativa;

    -> Ofertam exclusivamente planos de benfícios na modalidade de contribuição definida;

    -> A empregados de uma empresa/ Servidores da U-E-DF-M/ Associados ou membros de PJ de caráter profissional, classista, Setorial (Dica - Se é fechada, só participa quem está "dentro" da PJ ou órgão).

     

    Entidades Abertas de Previdência Complementar: 

    -> Constituídas unicamente sob a forma de Sociedades Anônimas;

    -> Benefícios concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único;

    -> Acessíveis a qualquer pessoa física;

     

    Comentarios do qc

     


ID
1756774
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

      Maria, empregada pública da TELEBRAS, tomou conhecimento de que o fundo de previdência dessa empresa, do qual era participante, havia obtido expressivo ganho em transações financeiras. Motivada por esse fato, Maria, que já havia contribuído mensalmente com o plano de benefícios por cinco anos, ajuizou ação junto à Justiça Federal visando obter parte de seu benefício de previdência privada.

Considerando essa situação hipotética e com base nas Leis Complementares n.º 108/2001 e n.º 109/2001, julgue o item que se segue.

Maria tem direito ao acréscimo imediato de montante referente ao ganho do fundo de previdência em seu benefício, uma vez que contribuiu com o plano de benefícios por mais de três anos.

Alternativas
Comentários
  • O Parágrafo único do Art. 3o   da LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001 fala que os reajustes dos benefícios em manutenção serão efetuados de acordo com critérios estabelecidos nos regulamentos dos planos de benefícios, vedado o repasse de ganhos de produtividade, abono e vantagens de qualquer natureza para tais benefícios.

    Questão errada.

  • Carência mínima de 60 contribuições.

  • Não existe direito a retirar os rendimentos lucrativos conseguidos pelas EFPC, somente há o direito dela sacar o seu montante das contribuições (as do patrocinador não) após 3 anos de contribuição e se houver rompimento do vínculo empregatício. Os superávits irão formar reserva de contingência até 25% das reservas matemáticas, e após este limite irão compor reserva especial. Se não utilizas por mais de três períodos, será convocada reunião especial para decidir se haverá redução do valor das contribuições ou aumento de benefícios.


ID
1756777
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

      Maria, empregada pública da TELEBRAS, tomou conhecimento de que o fundo de previdência dessa empresa, do qual era participante, havia obtido expressivo ganho em transações financeiras. Motivada por esse fato, Maria, que já havia contribuído mensalmente com o plano de benefícios por cinco anos, ajuizou ação junto à Justiça Federal visando obter parte de seu benefício de previdência privada.

Considerando essa situação hipotética e com base nas Leis Complementares n.º 108/2001 e n.º 109/2001, julgue o item que se segue.

É vedada a Maria a prerrogativa de transferir seu direito acumulado para outro plano por portabilidade, embora ela possa manter o valor de sua contribuição e a do patrocinador no caso de perda parcial ou total da remuneração recebida. 

Alternativas
Comentários
  • LC 109/2001

        Art. 14. Os planos de benefícios deverão prever os seguintes institutos, observadas as normas estabelecidas pelo órgão regulador e fiscalizador:

            I - benefício proporcional diferido, em razão da cessação do vínculo empregatício com o patrocinador ou associativo com o instituidor antes da aquisição do direito ao benefício pleno, a ser concedido quando cumpridos os requisitos de elegibilidade;

            II - portabilidade do direito acumulado pelo participante para outro plano;

            III - resgate da totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante, descontadas as parcelas do custeio administrativo, na forma regulamentada; e

            IV - faculdade de o participante manter o valor de sua contribuição e a do patrocinador, no caso de perda parcial ou total da remuneração recebida, para assegurar a percepção dos benefícios nos níveis correspondentes àquela remuneração ou em outros definidos em normas regulamentares.

            § 1o Não será admitida a portabilidade na inexistência de cessação do vínculo empregatício do participante com o patrocinador.

  • Simples e objetivo!

  • Comentário do Hugo ajudou bastante no entendimento da questão, são muitas variáveis envolvidas, inclusive o fato de ela ainda ser empregado no enunciado da questão.


ID
1756780
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Julgue o seguinte item com base na Resolução CMN n.º 3.792/2009 e na Lei n.º 12.154/2009.

Ao Ministério da Previdência Social por intermédio da AGU, cabe promover a mediação e a conciliação entre entidades fechadas de previdência complementar e entre estas e seus participantes, assistidos, patrocinadores ou instituidores.

Alternativas
Comentários
  • Compete à Previc promover a mediação e a conciliação entre entidades fechadas de previdência complementar e entre estas e seus participantes, assistidos, patrocinadores ou instituidores.

  • Gabarito: ERRADO

    De acordo com a Lei n.º 12.154/2009, capítulo II (Das competências) observa-se no Art. 2 °, inc. VIII o seguinte:

    Art. 2o  Compete à Previc:

    VIII - promover a mediação e a conciliação entre entidades fechadas de previdência complementar e entre estas e seus participantes, assistidos, patrocinadores ou instituidores, bem como dirimir os litígios que lhe forem submetidos na forma da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996;


  • AGU tá sobrando aí
  • Pessoal lembrando que agora e ministério do trabalho e previdência social
  • Gabarito "Errado"

    Contribuindo para os estudos...


    A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é um órgão de supervisão e fiscalização do Sistema Financeiro do Brasil, que tem como objeto os Fundos de Pensão. Foi criada pela Lei nº 12.154, de 23 de dezembro de 2009, e possui patrimônio e receita próprios, estando organizada no sistema de Autarquia, vinculada à Secretaria de Políticas de Previdência Complementar do Ministro da Previdência Social.


    O acesso aos cargos da PREVIC se dá por meio de Concurso público.


    Antes da PREVIC, as funções de supervisão e fiscalização das entidades fechadas de previdência complementar eram feitas diretamente pelo Ministério da Previdência Social, por meio da Secretaria de Previdência Complementar (SPC). Para fortalecer o sistema, foi criada a PREVIC, por meio da Medida Provisória nº 233, que vigorou de 31 de dezembro de 2004 até 14 de junho de 2005, e que perdeu eficácia por decurso de prazo. A iniciativa foi retomada posteriormente pelo PL 3962/08, em seguida pelo PLC nº 136/09, resultando na Lei nº 12.154/09.


    Bons estudos!

    Acreditar sempre!

  • Órgãos regulador e fiscalizador

    O órgão fiscalizador das EFPC é a PREVIC. O regulador é CNPC.

  • Atualmente o principal foco da AGU é tentar safar a Dilma do Impeachment.

    Política à parte...

    A Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, autarquia de natureza especial, dotada de autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social.

     

    O erro na questão foi atribuir a AGU o papel da PREVIC, a saber:

     

    Lei 12.154/09

    Art. 1°,

    Parágrafo único. A Previc atuará como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar, observadas as disposições constitucionais e legais aplicáveis.

     

    Art. 2º Compete à Previc:

    [...]

    VIII - promover a mediação e a conciliação entre entidades fechadas de previdência complementar e entre estas e seus participantes, assistidos, patrocinadores ou instituidores, bem como dirimir os litígios que lhe forem submetidos na forma da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996;

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • Isso cai no inss dia 15? eu não vi praticamente nada de previdência fechada/complementar nos meus materiais de estudo.

  • Denis PHD

    Fique tranquilo que não cai, não consta no Edital.

  • Errado

    Nada de AGU

    Órgãos regulador e fiscalizador

    O órgão fiscalizador das EFPC é a PREVIC.

     regulador é CNPC.

  •  Hoje a questão também estaria errada em dizer Ministério da Previdência Social, ATUALMENTE É Ministério do Trabalho e Previdência Social. 

    Fiquem atentos.   Bons estudos!

     

    Forte abraço. 

  • Gente, se alguém puder me ajudar agradeço muito. No concurso do Inss, o que vai estar vigorando caso caia uma questão: Ministério da Previdência e AS ou Ministério do Trabalho e PS?
  • @adri azevedo. Em princípio, seria conforme o edital - ou seja, como estava em 25/12/2015 (MTPS). Se fosse pra ser atualizado, seria conforme eu li no site da Folha de São Paulo:

    "Pelo novo desenho da Esplanada dos Ministérios, a pasta da Previdência será parcialmente incorporada ao Ministério da Fazenda.

    O antigo ministério foi desmembrado por Temer.

    O INSS foi transferido para o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, comandado pelo peemedebista Osmar Terra.

    Outros órgãos da Previdência, que teve a palavra "Social" retirada do seu nome oficial, vão ficar sob o comando de Meirelles.

    Entre eles, a Dataprev (empresa de tecnologia da Previdência), o Conselho Nacional de Previdência e a Previc (superintendência de previdência complementar).

     

    Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/05/1771193-governo-temer-estuda-proposta-de-transicao-para-previdencia.shtml

  • A PREVIC é quem promove a mediação entre EFPC e entre estas e seus participantes/patrocinadores/assistidos. segundo a Lei nº 12.154, de 2009


ID
1756783
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Julgue o seguinte item com base na Resolução CMN n.º 3.792/2009 e na Lei n.º 12.154/2009.

Entre outras competências que lhe são atribuídas por lei, a PREVIC pode instituir taxa de fiscalização e controle, em face do seu poder de polícia.

Alternativas
Comentários
  • meu, não li ainda nada sobre isso.... totalmente fora

  • Art. 12.  Fica instituída a Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC, cujo fato gerador é o exercício do poder de polícia legalmente atribuído à Previc para a fiscalização e a supervisão das atividades descritas no art. 2o.


  • DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

    Art. 12.  Fica instituída a Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC, cujo fato gerador é o exercício do poder de polícia legalmente atribuído à Previc para a fiscalização e a supervisão das atividades descritas no art. 2o.

    § 1o  São contribuintes da Tafic as entidades fechadas de previdência complementar constituídas na forma da legislação.

    § 2o  A Tafic será paga quadrimestralmente, em valores expressos em reais, conforme tabela constante do Anexo V, e seu recolhimento será feito até o dia 10 (dez) dos meses de janeiro, maio e setembro de cada ano.

    § 3o  Os valores relativos à Tafic não pagos na forma e prazo determinados sofrerão acréscimos de acordo com a legislação aplicável aos débitos em atraso relativos a tributos e contribuições federais.

    § 4o  Em caso de pagamento com atraso da Tafic, incidirá multa de mora de 20% (vinte por cento) sobre o montante devido, que será reduzida a 10% (dez por cento) se o pagamento for efetuado até o último dia útil do mês subsequente ao do vencimento.

    § 5o  A Tafic será recolhida ao Tesouro Nacional, em conta vinculada à Previc, por intermédio de estabelecimento bancário integrante da rede credenciada.

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Lei/L12154.htm

  • misericórdia


ID
1756786
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o seguinte item com base na Resolução CMN n.º 3.792/2009 e na Lei n.º 12.154/2009.

Os investimentos das EFPC, no que se refere aos segmentos de aplicação, estão classificados como de renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, investimentos no exterior, imóveis e operações com participantes.

Alternativas
Comentários
  • Texto copiado do Art.17 

    Seção I Dos Segmentos de Aplicação 

    Art. 17. Os investimentos dos recursos dos planos administrados pela EFPC devem ser classificados nos seguintes segmentos de aplicação: I - renda fixa; II - renda variável; III - investimentos estruturados; IV - investimentos no exterior; V - imóveis; e VI - operações com participantes. 

  • Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou novas diretrizes de investimentos para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPC), através da resolução nº 3.792, e abriu às entidades a possibilidade de fazerem uma gestão mais ativa de seus recursos. Esta resolução, entre outras medidas, ampliou os segmentos de aplicações das EFPC, passando a incluir os segmentos de investimentos no exterior e investimentos estruturados. Com isso, amplia-se de quatro para seis as opções de investimento: antes, eram considerados apenas os segmentos de renda fixa, renda variável, imóveis e operações com participantes.

     

    O segmento de investimentos no exterior é composto pelos ativos cujo risco predominante está associado ao seu desempenho no exterior. Estão incluídos aí os fundos de investimento classificados como dívida externa, as cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de valores no Brasil, os certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta ou assemelhada com sede no exterior (BDR) e as ações de companhias estrangeiras sediadas no Mercado Comum do Sul (Mercosul).

     

    Já o outro segmento criado pela resolução, investimentos estruturados (também chamados de alternativos), reúne os fundos de investimento que possuem características próprias, dentre as quais a possibilidade de realizar operações fora dos segmentos de renda fixa e renda variável. “Em outras palavras, são investimentos que não são tão conservadores para se enquadrarem no perfil de renda fixa, nem tão agressivos para o de renda variável. Ou seja, em termos de risco e rentabilidade fogem dos padrões convencionais”, explica Ezequias Candido de Paula, Gerente de Investimentos da PREVIG. São classificados neste novo segmento as aplicações em cotas de FIP (Fundos de Investimentos em Participações), FIEE (Fundos de Investimentos em Empresas Emergentes), FII (Fundos de Investimentos Imobiliários) e Fundos Multimercado com limites e condições aplicáveis a investidores que não sejam considerados qualificados de acordo com a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

     

    http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/novas-regras-ampliam-leque-de-investimentos-das-efpc

  • Na verdade o artigo é o 159 § 3º

  • artigo é o 159 § 3º


ID
1756789
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no Decreto n.º 8.189/2014, julgue o próximo item.

Uma das atribuições do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais é manifestar-se sobre a assunção, pela União ou por empresa estatal, do controle acionário de empresas ou sobre operações de reestruturação societária que envolva a fusão de empresas estatais.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 8.189, DE 21 DE JANEIRO DE 2014

    IV - manifestar-se sobre os seguintes assuntos relacionados às empresas estatais:
    a) criação de empresa estatal ou assunção, pela União ou por empresa estatal, do controle acionário de empresas;

    Desatualizadas...