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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2015 - Câmara Municipal do Rio de Janeiro - Assistente Técnico Legislativo - Inspetor de Segurança


ID
1697236
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

A leitura do texto possibilita concluir que:

Alternativas
Comentários
  • a)o cigarro eletrônico produz, por aquecimento, vapor inalável -> certa

    O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

    c) os que fumam cigarro eletrônico veem o cigarro tradicional como vilão -> errada

    Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar {não afirma que ja levou} os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar {os fumantes não são apenas esses dois grupos} a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.



ID
1697239
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

Os autores estabelecem interlocução com eventuais leitores do texto, no intuito de aproximá-los de seu ponto de vista. Esse diálogo se explicita em:

Alternativas
Comentários
  • Quando o autor utiliza o verbo na 1ª pessoa do plural, tem a intenção de trazer o público alvo pra 'perto' dele, mostrando que, assim como os leitores, ele também faz parte da situação.


    Gabarito d)

  • Estejamos-> 1ª pessoa -> nós estejamos
    Inclui autor e leitor


ID
1697242
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

“O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante” – 3º parágrafo. De acordo com a norma gramatical, nesse caso, é obrigatório o emprego do acento grave indicativo de crase. Também se torna possível o uso do acento grave em:

Alternativas
Comentários
  • a (preposição) + a (artigo) = à

    Quem burlar a lei antifumo será conduzido à autoridade competente.


    Gabarito c)

  • FÁCIL.

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1697245
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

Em “desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos” (6º parágrafo), o termo destacado assume idêntica função sintática e semântica daquela que desempenha em:

Alternativas
Comentários
  • No sentido da frase do enunciado: quanto = em relaçao; no que diz respeito.

  • Nas outras opções é pronome relativo,sem ser a resposta,porque vem antecedido de pronome indefinido.


ID
1697248
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

A letra g é empregada com correção ortográfica em roupagem (1º parágrafo). Porém, não preenche corretamente a lacuna da palavra destacada em:

Alternativas
Comentários
  • 'EncoraJem' vem do verbo 'EncoraJar'. Portando, gabarito b)

  • ENCORAJAR.


ID
1697251
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

“Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar." (2º para
grafo). Tendo em vista os sentidos do texto, a flexão do verbo em destaque no modo subjuntivo, numa oração adjetiva, exprime:

Alternativas
Comentários
  • O presente do subjuntivo é usado:
    Para indicar dúvidas, desejos, incertezas, probabilidades e sentimentos.
    Pode ser utilizado para exprimir acontecimentos do presente ou do futuro:


    Presente do Subjuntivo que eu prove
    que tu proves
    que ele prove
    que nós provemos
    que vós proveis
    que eles provem


    Me parece que o gabarito esta errado.

  • Peço licença para discordar de você, Gustavo! Mas na realidade, a questão queria saber, tacitamente,  se o candidato sabia a diferença entre oração adjetiva restritiva de oração adjetiva explicativa.  No caso dessa questão é oração restritiva, pois inexiste vírgula, logo existe uma restrição da idéia. 

  • Gabarito B

    Classificação das Orações Subordinadas Adjetivas

     Restringem ou especificam o sentido do termo a que se referem, individualizando-o. Nessas orações não há marcação de pausa, sendo chamadas subordinadas adjetivas restritivas. Existem também orações que realçam um detalhe ou amplificam dados sobre o antecedente, que já se encontra suficientemente definido, as quais denominam-se subordinadas adjetivas explicativas.

    Exemplo 1:

    Jamais teria chegado aqui, não fosse a gentileza de um homem que passava naquele momento. 
                                                                                                                     Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

    Nesse período, observe que a oração em destaque restringe e particulariza o sentido da palavra "homem": trata-se de um homem específico, único. A oração limita o universo de homens, isto é, não se refere a todos os homens, mas sim àquele que estava passando naquele momento.

    Exemplo 2:

    O homem, que se considera racional, muitas vezes age animalescamente.
                      Oração Subordinada Adjetiva Explicativa

    Nesse período, a oração em destaque   não tem sentido restritivo em relação à palavra "homem": na verdade, essa oração apenas explicita uma ideia que já sabemos estar contida no conceito de "homem".

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint36.php

     

  • Rodrigo, eu estou mais para o lado do Gustavo, pois eu não entendi o que a questão relacionou e tb coloquei altern. A, que remete à definição do uso do tempo subjuntivo. 

     

    Se vc ou alguém entendeu de fato essa questão, pode me explicar?

  • Tipo de questao que quando vc ta estudando verbo responde uma coisa e quando ta estudando oracao responde outra kkkk -_-'

  • Tendo em vista os sentidos do texto, a flexão do verbo em destaque no modo subjuntivo, numa oração adjetiva, exprime:

    Gabarito B:uma qualidade que determina e restringe a ideia expressa

    Eu acredito que as demais alternativas apresentam uma ideia de oração adverbial.

    (A) um fato considerado provável pelo enunciador - ideia de condição

    (C) uma consequência previsível da conjectura apresentada - ideia de consecutiva

    (D) um fim que os autores pretendem alcançar - ideia de fnalidade


ID
1697254
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias” (4º parágrafo). A conjunção inicial em destaque explicita a seguinte relação lógica existente entre essas duas orações:

Alternativas
Comentários
  • Concessão

      As orações subordinadas adverbiais concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal, isto é, admitem uma contradição ou um fato inesperado. A ideia de concessão está diretamente ligada ao contraste, à quebra de expectativa. 


    Principal conjunção subordinativa concessiva: EMBORA


    Utiliza-se também a conjunção: conquanto e as locuções ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.



    Observe este exemplo:

    Só irei se ele for.

    A oração acima expressa uma condição: o fato de "eu" ir só se realizará caso essa condição for satisfeita.



    Compare agora com:

    Irei mesmo que ele não vá.

    A distinção fica nítida; temos agora uma concessão: irei de qualquer maneira, independentemente de sua ida. A oração destacada é, portanto, subordinada adverbial concessiva.



    Observe outros exemplos:

    Embora fizesse calor, levei agasalho.
    Conquanto a economia tenha crescido, pelo menos metade da população continua à margem do mercado de consumo.
    Foi aprovado sem estudar(= sem que estudasse / embora não estudasse). (reduzida de infinitivo)


ID
1697257
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

“A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo” (2º parágrafo). As vírgulas são empregadas com função idêntica à que exercem nesse fragmento em:

Alternativas
Comentários
  • o termo intercalado na letra D e no enunciado funciona como aposto

  • Na letra "A" não funciona como aposto?

  • José Renato, na letra A, a vírgula foi usada para separar elementos de uma série ou seja, o autor está usando a vírgula para exemplificar !

    Outro exemplo: Fui que estudar com o meu tio, meu primo e o amigo deles.


ID
1697260
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

Em “dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina” – 1º parágrafo, o termo em destaque é um pronome relativo, pois se refere à termo expresso anteriormente e introduz uma oração adjetiva. NÃO é pronome relativo o termo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Na letra "A" o pronome que não retoma termo expresso anteriormente, a função dele é de Conjunção integrante pois inicia oração subordinada substantiva.

  • Gabarito A


    Comentários

    a)  Resposta correta

    QUE” exerce função de conjunção integrante, integra o verbo “acreditar” ao seu complemento “somente o cigarro tradicional é o vilão


    b)  Pronome relativo – “QUE” refere-se ao termo anterior da oração “cigarro eletrônico”, podendo ser substituído pelo pronome “qual”.

    O cigarro eletrônico (...) O QUAL favorece (...).


    c)  Pronome relativo – “QUE” refere-se ao termo anterior da oração “tabaco”, podendo ser substituído pelo pronome “qual”.

    mesma moeda cunhada no tabaco O QUAL rouba os sonhos e a vida.


    d)  Pronome relativo – “QUE” refere-se ao termo anterior da oração “velho e conhecido produto” que por sua vez, refere-se a um termo posterior “tabaco”, “QUE”, portanto, refere-se indiretamente ao “tabaco”, podendo ser substituído pelo pronome “qual”.

    Velo e conhecido produto (tabaco), O QUAL que faz mal à saúde”.


  • Gente, nessas questões de pronome relativo, só lembrar o seguinte:

     

    Quando o "que" estiver se referindo a um SUBSTANTIVO = PRONOME RELATIVO

    Quando o "que" estiver ligado a um ADJETIVO ou a um VERBO, como na letra A = CONJUNÇÃO

     

    BONS ESTUDOS! QUEM ACREDITA, SEMPRE ALCANÇA!

  • o maior problema seria entre a e b, mas, na alternativa b sempre que a palavra o estiver antes de que sera pronome demostrativo é só trocar pela palavra aquilo é só fazer sentido e pronto o pronome relativo que  retoma o antecedente o, ja na na  tem o verbo acreditar, quem acredita , acretida em alguma coisa, e esse que como é uma conjunção integrante pode ser trocada por isso "em+isso= nisso" acreditar nisso fica a dica.

    bons estudos !!!


ID
1697263
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                          Velho mal disfarçado

      Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.

      O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.

      O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.

      Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.

      A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.

      Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.

      O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.

                 Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15

O uso da língua adequado à situação formal, respeitando as normas gramaticais estabelecidas para a língua padrão é indispensável na redação oficial. Considerando tal exigência, verifica-se como correta a seguinte frase acerca do cigarro eletrônico:

Alternativas
Comentários
  • D: Não há comprovação científica dele ( de ele ) ser menos danoso que o cigarro comum.

  • Gabarito: C

    A) ... por não haver provas consistentes.. (impessoal - pois esta no sentido de existir)

    B) ..diversos estudos TÊM comprovado.. 

    C) GABARITO

    D) .. Não há comprovação científica dele ser menos danoso DO que o cigarro comum.  (acredito que seja esse o erro, se eu estiver errada, por favor, me corrijam)

  • Gab.: C

    De + ele antes de infinitivo não fica junto dele (errado) De ele (certo)

     

  • A preposição  DE não se funde com o SUJEITO de verbo no infinitivo.

    Não há comprovação científica  de ele ser menos danoso que o cigarro comum.

     

    Fonte:https://www.recantodasletras.com.br/gramatica/470434


ID
1697266
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um arquivo foram colocados X processos. Contando-os de 8 em 8, de 9 em 9 ou de 15 em 15, sobram sempre 6 processos. A soma dos algarismos do menor valor possível do número X é igual a:

Alternativas
Comentários
  • O meu MMC de 8,9,15= 1080 + 6 = 1086 = = = 1 + 0 + 8 + 6 = 15..... Deu no mesmo!

  • O MMC de 8,9 e 15 é 720

    720 + 6 (dos processos que estavam sobrando, não entraram na conta, então devemos soma-los) = 726

    7 + 2 + 6 = 15 

  • gente o MMC de 8,9,15 é 360

  • O menor valor possível é o MMC = 360

    Sempre sobram 6. Então 360+6=366

    3+6+6=15

  • Eu queria saber como que o MMC da Natacha deu 720 e o do Dimas deu 1080?? O meu deu 360...


ID
1697269
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um congresso estão inscritos H homens e M mulheres. Sabe-se que o número de homens é maior do que 127 e menor do que 325, enquanto o número de mulheres está entre 98 e 127. Logo, a diferença (H – M) é um número:

Alternativas
Comentários
  •  Letra  "B "  a questão pede diferença de intervalos numéricos 127

  • A questão diz "homens é MAIOR do que 127 e menor do que 325" e mulher ESTÁ ENTRE ( COMPREENDE ) 98 e 127.

    Então os homens são do numero 128 até 324 e as mulheres são do numero 98 até 127.
    montantando  para saber a  diferenca possivel de homens x mulheres teremos: 128(H) - 127(m) = 1
    ou 324(h) - 98(m) = 226 
    gabarito letra B)
  • Errei essa questão ... pois interpretei assim ... 128H - 98 M   = 30

    ... 

    324H - 127 M = 197...

     

    Gostaria que futuramente algum amigo rwspondesse essa questão detalhadamente.  Abraços !!

  • I don't know


ID
1697272
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A bibliografia para o conteúdo de Raciocínio Lógico contida em um edital de um concurso público indicava somente dois livros: A e B. Uma pesquisa realizada com N pessoas inscritas nesse concurso verificou que:

• 61 pessoas não consultaram o livro A;

• 87 pessoas não consultaram o livro B;

• 26 pessoas consultaram os dois livros;

• 94 pessoas consultaram o livro A.

O valor de N é igual a:

Alternativas
Comentários
  •  Livro A = 68 Livro B=35 os dois =26 e nenhum dos dois =26  68+35+26+26 =155  letra "C"

  • Ja reparei q raciocínio lógico cada um chega de uma maneira a minha foi assim ....

    61 não ( A ) então ... 61 B

    87 não ( B ) então ... 87 A , porém na premissa seguinte diz que são 94 A ... Então fica assim ...

    87A + 7 A = 94A 

    Depois apenas somei ... N=61B + 94 A = 155


    Abraços !

  • por que 26 nenhum dos dois ???? é uma dúvida

  • eu fiz ate metade...

    ta falando q 94 pessoas leram A, mas nao da pra disser que só leram A. entao é 94 q leram A, mas alguns desses 94 leram B tb. como ta falando q 26 leram a e b, eu fiz 94-26 e achei 68 (só A).

    agora deveria achar só B (todo B - 26)

    mas nao achei nenhuma referencia a todo B.

    como no enunciado diz: "• 61 pessoas não consultaram o livro A"e só tem livros A e B, entendi que nao A é B.

    mas no enunciado tb diz "• 87 pessoas não consultaram o livro B" e nao pus 87 = A (usei 94)

    entao nao entendi


    Pode ser que tenha a opção nao leu nenhum livro...ae nao leu a ou b nao quer dizer q tenha lido o outro livro...pode ser q nao leu a ou b e nem o outro.

    mas o enunciado nao deixa isso claro


  • consultaram só A = 94-26 = 68
    consultaram só B = 61 pessoas
    consultaram os dois livros = 26 pessoas
    total = 68+61+26 = 155

  • Só existe dois tipos de pessoas no mundo. As que classificam pessoas e as que não fazem isso.

    Logo só existe dois tipos de candidatos nesse concurso. As que leram o livro "A" e as que não leram.

    As que leram = 94

    As que não leram = 61

    94 + 61 = 155

  • https://www.youtube.com/watch?v=udoO3bS2EJM

    minuto 57:58

    bons estudos !


ID
1697275
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

 Em uma repartição pública, todos os documentos oficiais são identificados por um código formado por 4 caracteres. Os dois primeiros são consoantes distintas e os dois seguintes são algarismos não nulos. Três desses documentos foram assim identificados: 

                                        BK25 – XY44 – WP18 

O número máximo de documentos oficiais que podem ser identificados segundo esse código é: 



Alternativas
Comentários
  • Galera, basta aplicar o princípio multiplicativo. Vou fazer em duas etapas. Veja:

    1) Os dois primeiros são consoantes distintas 

    temos um alfabeto com 26 letras. Tirando as 5 vogais (a,e,i,o,u), temos 21 consoantes. Como são distintas, isto é, não podem se repetir. Fica assim:

    21 x 20 = 420

    2) os dois seguintes são algarismos não nulos

    São 10 algarismos de 0 a 9. Tirando o zero, sobram 9. Observem que a questão não disse que são distintos. Logo:

    9 x 9 = 81

    3) Solução final

    420 x 81 =34.020 --- Gabarito: Letra A


    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO


  • Esse tipo de questão mais fala sobre interpretação que o próprio raciocínio lógico

     

    #começando


ID
1697278
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

 Em um escritório, uma regra estabelece que será advertido o funcionário que, durante um mês, chegar atrasado ao menos duas vezes ou faltar sem justificativa ao menos uma vez.

No quadro a seguir, estão relacionadas as datas das faltas sem justificativa e dos atrasos dos quatro funcionários desse escritório durante o mês de maio de 2015.

                           Funcionário            Faltas sem justificativa           Atrasos  

                                Ana                                11/5                               -

                                Maria                        25/5 e 26/5                       11/5

                                Pedro                               -                         6/5, 13/5 e 14/5

                                Roberto                          4/5                          18/5 e 19/5  

Seguindo rigorosamente a regra, foram advertidos em maio de 2015, os seguintes funcionários: 


Alternativas
Comentários
  • todos


ID
1697281
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O sistema de processamento de dados da Câmara Municipal do Rio de Janeiro opera com base nos seguintes princípios:

• Todas as transações de inclusão, de consulta e de exclusão dos dados armazenados, são processadas no momento em que ocorrem, de imediato.

• Não há armazenamento intermediário de dados.

• Não há processamento de dados por lotes. Pelas características listadas, esse sistema opera na seguinte modalidade de processamento:

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Questão tranquila.

    Observe que, se fosse síncrona, haveria um armazenamento intermediário de dados. Se fosse offline, o processamento seria em lotes (em outro momento). Se fosse assíncrona, as transações seriam em módulos independentes.
  • Acertei, mas não entendi nada!!!!

  • Letra C. Questão tranquila.  RESPOSTA DO PROFESSOR (não concordo que a questão foi TRANQUILA)

     

    Observe que, se fosse síncrona, haveria um armazenamento intermediário de dados.

     

    Se fosse offline, o processamento seria em lotes (em outro momento).

     

    Se fosse assíncrona, as transações seriam em módulos independentes.

     

     

    ACERTEI por esse entendimento

     

    Todas as transações de inclusão, de consulta e de exclusão dos dados armazenados, são processadas no momento em que ocorrem, de imediato

  • não tenho idéia kk

  • por ser instantânea já exclui a offline e assíncrona

    sobra online e síncron - presumi que a online fosse como a dos documentos google


ID
1697287
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Após terminar a digitação de um texto no editor Word 2013 BR, um funcionário de nível médio da Câmara Municipal do Rio de Janeiro posicionou o cursor do mouse no início do texto por meio da execução de um atalho de teclado e finalizou com o acionamento da tecla de função F7. O atalho de teclado e a finalidade do acionamento da tecla de função foram, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • ajudou muito companheira ! sem esse comentário não conseguiria entender!

  • início do texto por meio da execução de um atalho de teclado = HOME

    final do texto = Pg Dn


    f7 = verificar a ortografia e gramática 


    gab B

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkk....boa BRUNO AZEVEDO


  • Apenas acrescentando ao comentário anterior: Inicio do texto/linha = Home
    Final do texto/linha = End

  • Para quem ainda se confunde, a tecla ALT, dentro da suíte office, exibe ou oculta as teclas de atalho estruturais, logo não poderia mover o ponto de inserção do mouse - chamado na questão de cursor.

  • CTRL + HOME  -> Leva o cursor pro início do documento
    F7 -> Verificar ortografia e gramática.

    GABARITO -> [B]

  • qual o atalho pra criar duas colunas ? ? ?


ID
1697293
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No uso dos recursos do browser Firefox Mozilla, um funcionário de nível médio da Câmara Municipal do Rio de Janeiro pressionou um ícone, por meio do apontador do mouse, que tem por objetivo verificar o andamento dos downloads. A figura que corresponde a esse ícone é:

Alternativas
Comentários
  • Letra "A"

     

  • Letra a. Atalho: CTRL + J


ID
1697296
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Fazer parte de uma rede online pode ser difícil para algumas pessoas, porque, segundo Jones (1955), elas teriam que desenvolver uma personalidade eletrônica. Pesquisas realizadas por Palloff e Pratt (2002) demonstraram que, para essa personalidade existir, certos elementos precisam se manifestar”.

[CARVALHO, Jaciara de Sá. Redes e comunidades: ensino-aprendizagem pela Internet. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2011, p. 64]

Nessa proposta, entre os elementos na construção dessa personalidade eletrônica, destaca-se a capacidade de:

Alternativas
Comentários
  • :(

     


ID
1697299
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“A luta para acabar com a violência contra as mulheres, presente nas reivindicações desde os anos 1970, tem encontrado muitos obstáculos. Não têm faltado esforços nessa direção; estes, entretanto, esbarram em permanências culturais difíceis de modificar. [...] Mas, em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a Lei da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher”.

[PEDRO, Joana. Mulheres. In: PINSK, Jaime (org.). O Brasil no Contexto: 1987 - 2007. São Paulo: Contexto, 2007. p. 174-175]

O texto se refere a Lei:

Alternativas
Comentários
  • Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006.

     

    Cria mecanismos para coibir violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do §8 do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre eliminação de todas as formas de discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra mulher; dspõe sobre a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

  • mamão com açúcar...


ID
1697302
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Os artefatos e as práticas da biotecnociência são percebidos como uma espécie de Jano de duas faces: uma prometedora e outra ameaçadora e a percepção pública dessas práticas está determinada por crenças, visões de mundo e ideologias, muitas vezes incomensuráveis entre si e nem sempre legítimas para sociedade como um todo”.

[Schramm, F.R. In: NAVARRO, Marli B.M. de A. et. al. Inovação tecnológica e as questões reflexivas do campo da biossegurança. Revista estudos avançados. n.28. v.80, 2014, p.224]

Nesse contexto, o princípio que se define como a diretriz que busca regular a participação do conhecimento técnico e científico e o conhecimento do senso comum na previsão e no combate a ameaças à saúde humana ou a degradações ambientais potencializadas por tecnologias, é o:

Alternativas

ID
1697305
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Globalização é a metáfora de nossos dias que exprime condição econômica e cultural. Promove a hegemonia do capitalismo e de percepções neoliberais, anunciando uma escatologia que consagra novos moldes de soberania, de relações humanas e idiossincrasias. Na verdade, trata-se de uma palavra que não transmite respostas, mas aponta inseguranças, acontecimentos inesperados, imprevistos no que concerne aos resultados, acontecimentos que se tornam alheios à intenção do homem. Essa desordem causada pela globalização favorece o desenvolvimento da nova forma de economia e sociedade”.

[PAIANO, Daniela Braga, et al. As alterações sofridas pelo meio ambiente face à evolução da economia e da sociedade: seus reflexos no plano internacional. Hiléia: Revista do direito ambiental da Amazônia, n.16, jan./jun., p. 62, 2011]

Um dos efeitos do processo descrito acima é a:

Alternativas
Comentários
  • Item C. Um dos efeitos da globalização foi diminuir o poder do Estado. Houve uma ruptura entre o Estado e cidadão. Segundo Bauman (2004, p. 29), “tem-se a impressão de que o Estado deixou de preocupar-se com as pessoas e de que os indivíduos evitam qualquer contato não obrigatório com o poder.” Gerou-se uma crise no Estado, de governabilidade. O capitalismo trouxe consigo a ideia de que o Estado deve ser o menos intervencionista possível (Estado-mínimo), razão pela qual ele deixa, cada vez mais, de cumprir suas obrigações para com os cidadãos, acarretando um enxugamento deste Estado. Incentiva-se a privatização, abre-se espaço para as grandes corporações internacionais e liberação unilateral do comércio. 


ID
1697308
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Na teoria democrática, a noção de cidadania está ancorada na definição legal de direitos e obrigações que a constituem. Há dois eixos-chaves no debate ideológico, teórico e político: a natureza dos 'sujeitos' e o conteúdo dos 'direitos".

[JELIN, Elizabeth. Cidadania e Alteridade: o reconhecimento da pluralidade. In: ARANTES, Antônio Augusto (org.). Cidadania. Revista do patrimônio histórico e artístico nacional. Rio de Janeiro: IPHAN. 2006, p. 17]

O primeiro eixo tem como referente original a seguinte visão: 

Alternativas

ID
1697311
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro prevê expressamente que é vedado ao servidor público:

Alternativas

ID
1697314
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro prevê expressamente como dever do servidor público:

Alternativas

ID
1697317
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro estabelece expressamente que:

Alternativas
Comentários
  •  c) (Regras Deontológicas - VIII) ... a sociedade não pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam ATÉ MESMO A DIGNIDADE HUMANA QUANTO MAIS A DE UMA NAÇÃO.

  • Gabarito letra "D" conforme regras deontologicas inciso "XII".


ID
1697320
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Segundo o Código Penal Brasileiro, a conduta de apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, caracteriza crime de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

      Concussão

      Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

      Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    Prevaricação

      Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

      Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Corrupção passiva

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.



  • Lembrar pessoal que o peculato é o unico crime contra a Administração que preve a modalidade CULPOSA!!!

  • Lembrar pessoal que o peculato é o unico crime contra a Administração que preve a modalidade CULPOSA!!!

    Gabarito C - Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

     

      Concussão

      Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

      Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    Prevaricação

      Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

      Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

     

    Corrupção passiva

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • Para fins de registro:

    Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • Peculato = aPropriar-se

    Prevaricação = Pessoal

  • PECULATO: Art. 312 - APROPRIAR-SE o funcionário público de DINHEIRO, VALOR ou qualquer outro bem MÓVEL, PÚBLICO ou PARTICULAR, de que tem a posse em razão do cargo, ou DESVIÁ-LO, em proveito próprio ou alheio: (...)

    GABARITO -> [C]

  • Peculato

    Apropriação - que tem posse

    Furto - não tem posse

  • GABARITO C 

     

    Só verbos:

     

    ERRADA - Retardar, omitir, prraticar -  prevaricação

     

    ERRADA - Solicitar, aceitar promessa, receber  - corrupção passiva 

     

    CORRETA - peculato 

     

    ERRADA - Exigir  - concussão 

  • Segundo o Código Penal Brasileiro, a conduta de apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, caracteriza crime de:

    A) prevaricação

    Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    --------------------------

    B) corrupção passiva

    Corrupção Passiva

    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

     

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

    Corrupção Passiva Privilegiada

    § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    --------------------------

    C) peculato

    PECULATO

    Art. 312 Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário. [Gabarito]

    Peculato culposo

    § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano.

    § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

    --------------------------

    D) concussão

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

  • A questão exige conhecimento dos delitos previstos na Parte Especial do Código Penal (CP), apresentando uma conduta e pedindo a correta tipificação.

    Analisando as alternativas.

    Letra A: incorreta. O crime de prevaricação traz conduta diversa, como nos mostra o art. 319, do CP: “Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”.

    Letra B: incorreta. O delito de corrupção passiva traz conduta diversa, como nos mostra o art. 317, do CP: “Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”.

    Letra C: correta. Exatamente como consta no comando, o delito de peculato está previsto no art. 312, do CP: “Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio”.

    Letra D: incorreta. O delito de concussão traz conduta diversa, como nos mostra o art. 316, do CP: “Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida”. IMPORTANTE: Por força do Pacote Anticrime – Lei 13964/19, a pena prevista para o referido delito passou a ser de “reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa”.

    Gabarito: Letra C.

  • A questão cobrou conhecimentos acerca dos crimes praticados contra a Administração pública. 


    A - Errada. O crime de prevaricação consiste em: Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal (art. 319 do CP).

    B – Errada. O crime de corrupção passiva (art. 317 do CP) ocorre quando o funcionário público solicita ou recebe, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    C – Correta. O crime de peculato consiste na conduta de: Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio (art. 312 do Código Penal).

    D - Errada. O crime de concussão consiste em exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função, ou antes, de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida (art. 316 do CP).


    Gabarito, letra C.


ID
1697323
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92), prevê expressamente que constitui ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

        IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;
  • Gabarito: letra a.
    As letras b, c e d enquadram-se como prejuízo ao erário.

  • Os verbos do Art. 9º da Lei 8.429/92 (Enriquecimento Ilícito) --------------- Estão relacionados com VANTAGEM INDEVIDA e VANTAGEM ECONÔMICA - Tem que haver intenção DOLOSA


    Os verbos do Art. 10º da Lei 8.429/92 (Prejuízo ao Erário) ------- Estão relacionados com a PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO - Pode haver intenção DOLOSA ou CULPOSA


    Os Verbos do Art. 11º da Lei 8.429/92 (Princípios da Administração)--------- Aplica-se por exclusão, mas, relacionam-se a:


    H - onestidade

    I - mparcialidade

    L- ealdade

    L- egalidade


    OBS: Só podem ser praticados na forma DOLOSA

  • ACERTEI MAIS ESSA. MACETE:

    1) ENRIQUECIMENTO ILÍCITO = SOMENTE ADMITE O DOLO;

    EU FICO RICO.

    2) ATENTADO CONTRA OS PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS = SOMENTE ADMITE O DOLO;

    3) PREJUÍZO AO ERÁRIO = ADMITE O DOLO E CULPA.

    ADM. FICA POBRE

    GABARITO: A

    A) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza

  • Vamos com tudo!!!

  • As opções erradas estão no mesmo artigo:

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

          […]

          V – permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

          VI – realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea;

          […]

          IX – ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;

          […]

    http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L8429.htm


ID
1697326
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, terão precedência na destinação de subvenções ou transferências à conta do orçamento municipal ou de outros auxílios de qualquer natureza, ficando, em caso de recebimento, sujeitas à prestação de contas:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a anulação...seria letra A

     

    LOMRJ Art. 153 As fundações e associações prestadoras de serviços de utilidade pública, como tal reconhecidas pelo Poder Público, na forma da lei, terão precedência na destinação de subvenções ou transferências à conta do orçamento municipal ou de outros auxílios de qualquer natureza, ficando, em caso de recebimento, sujeitas à prestação de contas.


ID
1697329
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, sobre o regime da concessão, permissão ou autorização de serviço público, e o caráter essencial desses serviços, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • letra D

     

    LOMRJ Art.148

    § 2º Lei complementar disporá sobre o regime da concessão, permissão ou autorização de serviços públicos, o caráter essencial desses serviços, quando assim o determinar a legislação federal, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação e as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão, permissão ou autorização.


ID
1697332
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é vedado ao Município:

Alternativas
Comentários
  • Art. 38 - É vedado ao Município, além de outros casos previstos nesta Lei
    Orgânica:

    IV - favorecer, através de quaisquer recursos ou meios, propaganda políticopartidária
    ou estranha à lei e ao interesse público geral, inclusive que
    promova, explícita ou implicitamente, personalidade política ou partido;
    V - pagar mais de um provento de aposentadoria ou outro encargo
    previdenciário a ocupante de função ou cargo público, inclusive eletivo, salvo
    os casos de acumulação permitida por lei;
    VI - criar ou manter, com recursos públicos, carteiras especiais de previdência
    social para ocupantes de cargo eletivo;
    VII - nomear para cargo público ou contratar para emprego, na administração
    pública, sem prévio concurso público de provas ou de provas e títulos;
    VIII - alienar áreas e bens imóveis sem a aprovação da maioria dos membros
    da Câmara Municipal.


ID
1697335
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o disposto expressamente na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, o Município concederá especial proteção às microempresas e empresas de pequeno porte, como tais definidas em lei, as quais receberão tratamento jurídico diferenciado, visando ao incentivo de sua criação, preservação e desenvolvimento, através de eliminação, redução ou simplificação, conforme o caso de:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    LOMRJ Art. 291

     

    O Município concederá especial proteção às microempresas e empresas de pequeno porte, como tais definidas em lei, as quais receberão tratamento jurídico diferenciado, visando ao incentivo de sua criação, preservação e desenvolvimento, através de eliminação, redução ou simplificação, conforme o caso, de suas obrigações administrativas, tributárias e creditícias.


ID
1697338
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com o expressamente disposto no Estatuto dos Funcionários Públicos do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro, o retorno ao serviço do funcionário em disponibilidade denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Lei 94/1979 - Estatuto dos Funcionários Públicos do Município do Rio de Janeiro.

    Art. 53. Aproveitamento é o retorno ao serviço público do funcionário em disponibilidade.

    Gab: A


ID
1697341
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro, são competentes para autorizar a realização de despesas e emissão das notas de emprenho à conta de dotações orçamentárias e créditos adicionais, entre outros:

Alternativas
Comentários
  • Lei Municipal 207/80 - Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro

    São competentes para autorizar a realização de despesas e emissão das notas de empenho à conta de dotações orçamentárias e créditos adicionais:
    I - o Prefeito;
    II - as autoridades do Poder Legislativo indicadas no respectivo regimento;
    III - o Presidente do Tribunal de Contas;
    IV - o Chefe de Gabinete do Prefeito e os Secretários Municipais;
    V - os titulares de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações instituídas pelo Poder Público, de acordo com o  estabelecido em lei, decreto ou estatuto.
    Parágrafo Único. A competência prevista neste artigo poderá ser objeto de delegação a outras autoridades, mediante ato expresso a ser comunicado ao Tribunal de Contas e à Secretaria Municipal de Fazenda.
     

  • Artigo 80, IV


ID
1697344
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com o expressamente disposto no Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro, as despesas realizadas no interesse da segurança do Município e da manutenção da ordem política e social denominam-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    D 3147/80.

    § 4.º - São despesas de caráter secreto as realizadas no interesse da segurança do Estado e da manutenção da ordem política e social, e de caráter reservado aquelas efetuadas com diligências que exigem determinado grau de sigilo, por limitado período de tempo.


ID
1697347
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com o expressamente disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, os atos administrativos da Câmara Municipal serão instituídos, entre outros, por:

Alternativas
Comentários
  • B


ID
1697350
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com o expressamente disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, as contas da Mesa Diretora da Câmara Municipal serão compostas de:

Alternativas
Comentários
  • DAS CONTAS DA MESA
    Art. 40 - As contas da Mesa compor-se-ão de:


    I – Balancetes mensais, relativos às verbas recebidas e aplicadas, que
    deverão ser apresentadas ao Plenário pelo Presidente, até o dia 20 (vinte) do mês
    seguinte ao vencido;


    II – Balanço geral anual, que deverá ser enviado ao Tribunal de Contas do
    Estado, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados do encerramento
    do exercício.

    gabarito A

     

  • Gabarito A

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 40 - As contas da Mesa compor-se-ão de:

    I – Balancetes mensais, relativos às verbas recebidas e aplicadas, que deverão ser apresentadas ao Plenário pelo Presidente, até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao vencido;

    II – Balanço geral anual, que deverá ser enviado ao Tribunal de Contas do Estado, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados do encerramento do exercício.

    Parágrafo único – Os balancetes financeiros mensais, serão assinados pelo Presidente e afixados no quadro de avisos e o balancete anual será assinado pela Mesa e publicado no órgão oficial de imprensa do Município ou no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

     

     

    Balancete >> mensal >> Presidente assina >> apresenta ao Plenário >>> quadro de avisos

    Balanço >>> anual >>> Mesa assina >>>>>>> envia ao TCE >>>> imprensa oficial do Município / DOERJ


ID
1697353
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com o expressamente disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, o líder é o vereador escolhido:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    pela maioria absoluta dos componentes da bancada do partido e indica um vice-líder para cada cinco vereadores, ou fração, os quais o substituirão nas suas faltas ou impedimentos, de acordo com a ordem de indicação


ID
1735894
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O policiamento interno e externo do edifício da Câmara Municipal compete privativamente ao seguinte órgão:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 25 – Compete à Mesa, dentre outras atribuições estabelecidas em lei, neste Regimento ou em Resolução da Câmara, ou delas implicitamente decorrentes:

    III – Propor Projetos de Resolução dispondo sobre: 

    a) – Organização da Câmara, seu funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos ou funções de seus serviços e fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos em Lei.

     

     

    Lei Orgânica de Nova Iguaçu.

    Art. 61 – À Câmara Municipal, observado o disposto nesta Lei Orgânica, compete elaborar seu Regimento Interno, dispondo sobre sua organização, polícia e provimento de cargos de seus serviços e, especialmente, sobre:

  • Reg. Interno CMRJ

     

    Art. 377 - O policiamento do edifício da Câmara Municipal, externa e internamente, compete privativamente à Mesa Diretora, sob a direção do Presidente, sem intervenção de qualquer outra autoridade.

     

    Fonte: http://mail.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/regiment.nsf/05aa3666c88153640325773f005c8b39/9c6177798475b0d8032577340065610c?OpenDocument


ID
1735897
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Ficará sob a responsabilidade do corpo de policiamento cuidar para que não sejam ocupadas por outras pessoas as tribunas reservadas, aos seguintes credenciados pela Mesa Diretora para o exercício de sua profissão:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Lei Orgânica de Nova Iguaçu.

    Art. 202 – A Política Municipal de Comunicação, dentro de áreas jornalísticas e afins, promoverá seu desenvolvimento, respeitando o seguinte:


ID
1735900
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No edifício da Câmara Municipal é permitido o porte de armas para a seguinte autoridade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

     

    Regimento Interno da Câmara do RJ.

    Art. 380 No edifício da Câmara Municipal é proibido o porte de armas por qualquer pessoa, inclusive Vereadores.

    Parágrafo Único - Excluem-se da proibição constantes deste artigo os elementos do corpo de policiamento.

     

     

     

  • óbvio, né?


ID
1735903
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Caso os espectadores se manifestem no plenário e o corpo de policiamento não consiga, mesmo que empregando a força, promover a retirada dos infratores do Edifício da Câmara, o Presidente poderá:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 28 – Ao Presidente da Câmara compete, privativamente:

    I – Quanto às sessões:

    h) Interromper o orador que se desviar da questão em debate ou falar sem o respeito devido à Câmara ou a qualquer de seus membros, advertindo-o e, em caso de insistência, cassando-lhe a palavra, podendo ainda, suspender a sessão, quando não atendido e as circunstâncias assim o exigirem;

  • Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 158 – A sessão poderá ser suspensa:
    I – para a preservação da ordem;
    II – para permitir, quando for o caso, que a Comissão Permanente possa
    apresentar parecer verbal ou escrito;
    III – para recepcionar visitantes ilustres.
    § 1º - A suspensão da sessão no caso do inciso II, não poderá exceder a 15
    (quinze) minutos.
    § 2º - O tempo de suspensão não


ID
1735906
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

A Mesa Diretora poderá mandar prender em flagrante qualquer pessoa que estiver agindo da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Os programas de uma intranet podem ser acessados a partir de qualquer local dentro ou fora da empresa. Basta configurar. Tenho uma aplicação no meu servidor da empresa que todos acessam dentro da rede, e de fora também, a partir do endereço IP disponibilizado. E em ambos os casos, todos precisam usar senha para acessar.
  • Gabarito A

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 28 – Ao Presidente da Câmara compete, privativamente:

    IX – Quanto à Polícia Interna:

    e) Se no recinto da Câmara, for cometida qualquer infração penal, efetuar a prisão em flagrante, apresentando o infrator à autoridade competente, para lavratura de auto e instauração de processo crime correspondente;

     

     

    Regimeno Interno da Câmara do RJ.

    Art. 382 Poderá a Mesa Diretora mandar prender em flagrante qualquer pessoa que perturbar a ordem dos trabalhos ou que desacatar a Câmara Municipal ou qualquer dos seus membros.
     


ID
1735909
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O auto do flagrante será assinado pelo Presidente e duas testemunhas após ser lavrado pela seguinte autoridade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 189 – Excepcionalmente, a Câmara poderá realizar sessões secretas por deliberação tomada, no mínimo, por 2/3 (dois terços) de seus membros, através de requerimento escrito, quando ocorrer motivo relevante de preservação do decoro parlamentar ou nos casos previstos expressamente neste Regimento.

    § 4º - A ata será lavrada pelo primeiro secretário e, lida e aprovada na mesma sessão, será lacrada e arquivada, com rótulo datado e rubricado pela Mesa, juntamente com os demais documentos referentes à sessão.

     

     

    Art. 37 - São atribuições do 1º Secretário:

    X - assinar, com o Presidente e os demais membros da Mesa, os atos da Mesa destinados à sanção;

  • Regimento Interno da Câmara de porto velho


    § 5° - Em caso de prisão em flagrante, o respectivo auto será lavrado

    pelo 1° Secretário, sob o encargo do Presidente que o assinará juntamente com 2 (duas)

    testemunhas e o encaminhará, junto com o infrator ou infratores, à autoridade competente.


ID
1735912
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Conforme dispõe o Regimento Interno, caso o Vereador cometa, dentro do Edifício da Câmara Municipal, excesso que deva ser reprimido, a Mesa Diretora tomará conhecimento do fato e o relatará ao Plenário para este deliberar a respeito, em sessão:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Câmara Municipal do RJ - sessão especial

    Câmara Municipal de NI - sessão secreta

     

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 294 – Se qualquer Vereador cometer, dentro do recinto da Câmara, excesso que deva ser reprimido, o Presidente conhecerá do fato e tomará as seguintes providências, conforme sua gravidade: 

    V – proposta de sessão secreta para que a Câmara discuta a respeito, que deverá ser aprovada por 2/3 (dois terços) de seus membros;

  • Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu

    DAS SESSÕES SECRETAS
    Art. 189 – Excepcionalmente, a Câmara poderá realizar sessões secretas por
    deliberação tomada, no mínimo, por 2/3 (dois terços) de seus membros, através de
    requerimento escrito, quando ocorrer motivo relevante de preservação do decoro
    parlamentar
    ou nos casos previstos expressamente neste Regimento.

  • Gab. B

    Sessão SECRETA - para a CÂMARA DE ARACAJU.


ID
1735915
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ao editar as leis, o Poder Legislativo nem sempre possibilita que sejam elas executadas. Cumpre, então, ao Poder Executivo criar os mecanismos de complementação das leis indispensáveis a sua efetiva aplicabilidade, por meio da edição de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C.

    Decretos e regulamentos:
    são atos administrativos, em regra, gerais e abstratos, privativos dos Chefes do Executivo e expedidos para dar fiel execução à lei (art. 84, IV, da CF). Embora raramente exigida em concursos públicos, existe uma diferença entre decreto e regulamento: decreto é forma do ato; regulamento é o conteúdo. Assim, o decreto é o veículo normativo introdutor do regulamento. Como regra geral, decretos e regulamentos não podem criar obrigações de fazer ou não fazer a particulares (art. 5º, II, da CF).


    Alexandre Mazza.

  • GABARITO - LETRA C

     

    Constituição Federal

     

    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicas as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • ART.84

    IV - 

     

  •  

    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicas as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução.

  • Famoso poder regulamentar, muito cobrado em questões de atos administrativos 

  • Então o SE na oração é PIV?

  • GABARITO - C

    Usando o conceito lá do direito administrativo:

    Regulamentos executivos: são os regulamentos comuns expedidos sobre matéria anteriormente disciplinada pela legislação permitindo a fiel execução da lei. Exemplo: art. 84, IV.

    regulamentos autônomos ou independentes: são os que versam sobre temas não disciplinados pela legislação.

    A. MAZZA, 472


ID
1735918
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O princípio segundo o qual o administrador público não deve dispensar os preceitos éticos, que devem estar presentes em sua conduta, é o da:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D


    “O princípio da moralidade impõe que o administrador público não dispense os preceitos éticos que devem estar presentes em sua conduta. Deve não só averiguar os critérios de conveniência, oportunidade e justiça em suas ações, mas também distinguir o que é honesto do que é desonesto.” (José dos Santos Carvalho Filho, Manual de Direito Administrativo, 16ª Ed. pág. 20)


    Enquanto que a MORALIDADE é um princípio, a PROBIDADE é um dever.
  • Moralidade: Honestidade, lealdade, não-corrupção no trato com a coisa pública. 


    Moralidade jurídica NÃO SE CONFUNDE com moralidade social.
  • GABARITO D

     

    MORALIDADE

     

    >>> Nesse sentido,  Hely Lopes Meirelles declara que “o agente administrativo, como ser humano dotado de capacidade de atuar, deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o Honesto do Desonesto. E ao atuar, não poderá desprezar o elemento ético da sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo do injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre o honesto e o desonesto.” (MEIRELLES, 2012, pág. 90).

  • "O princípio da moralidade exige que a Administração e seus agentes atuem em conformidade com princípios éticos aceitáveis socialmente. Esse princípio se relaciona com a ideia de honestidade, exigindo a estrita observância de padrões éticos, de boa-fé e de lealdade, de regras que assegurem boa administração" (MARINELA, 2015).

    Brevemente, de acordo com Matheus Carvalho (2015) "a moralidade diz respeito à lealdade de conduta do agente no exercício da função pública". 

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:         

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    O Administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei, na forma determinada.

    Impessoalidade

    A Administração deve atuar de forma a servir a todos, independente de preferências ou aversões partidárias ou pessoais. Encontra-se diretamente relacionado ao princípio da impessoalidade a ideia de igualdade/isonomia. Assim, por exemplo, os concursos públicos representam uma forma de que todos tenham a mesma possibilidade (igualdade formal) de conquistar um cargo público, independentemente de favoritismos e/ou nepotismo. No entanto, o princípio da impessoalidade também se encontra diretamente ligado à ideia de finalidade das ações organizacionais, ou seja, as ações da Administração Pública devem atingir o seu fim legal, a coletividade, não sendo utilizada como forma de beneficiar determinados indivíduos ou grupos apenas.

    Moralidade

    Trata-se aqui não da moral comum, e sim da moral administrativa ou ética profissional, consistindo no conjunto de princípios morais que devem ser observados no exercício de uma profissão.

    Publicidade

    Segundo o princípio da publicidade, os atos públicos devem, como requisito de sua eficácia, ter divulgação oficial, com as exceções previstas em lei (segurança nacional, certas investigações policiais, processos cíveis em segredo de justiça etc.). Quando os atos e contratos tornam-se públicos, há uma maior facilidade de controle pelos interessados e pelo povo de uma maneira geral, e este controle faz referência tanto aos aspectos de legalidade quanto de moralidade.

    Eficiência

    O princípio da eficiência foi introduzido expressamente pela Emenda Constitucional 19 de 4/06/1998, que afirma que não basta a instalação do serviço público. Além disso, o serviço deve ser prestado de forma eficaz e atender plenamente à necessidade para a qual foi criado, através da otimização dos meios para atingir o fim público colimado.

    Assim:

    A. ERRADO. Publicidade.

    B. ERRADO. Legalidade.

    C. ERRADO. Impessoalidade.

    D. CERTO. Moralidade.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
1735921
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto ao conceito de organização da Administração, pode-se afirmar que a Câmara de Vereadores deve ser considerado como órgão:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C.

    Lei 9784, art. 1º, § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

      I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    No Brasil, a câmara municipalcâmara de vereadoresassembléia legislativa municipal ou câmara legislativa é o órgão legislativo da administração dos municípios, configurando-se como a assembleia de representantes dos cidadãos ali residentes. (Wikipédia)

    O idealizador da moderna teoria do órgão público baseada na noção de imputação volitiva foi o alemão Otto Friedrich von Gierke (1841-1921). Gierke comparou o Estado ao corpo humano. Cada repartição estatal funciona como uma parte do corpo, como um dos órgãos humanos, daí a origem do nome “órgão” público. A personalidade, no corpo, assim como no Estado, é um atributo do todo, não das partes. Por isso, os órgãos públicos não são pessoas, mas partes integrantes da pessoa estatal. (Alexandre Mazza).


  • Complementando a ótima colocação do colega, a questão ficaria fácil de resolver se soubessemos que o TCM é órgão auxiliar da Câmara, e não o contrário.

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETA 

     

    A característica determinante da administração direta é a sua composição: o órgãos públicos pertencentes a ela estão ligados diretamente ao poder executivo federal, estadual ou municipal. Neste sentido, estes órgãos de fato integram essas pessoas federativas (Federação, Estados e Municípios) e são responsáveis imediatos pelas atividades administrativas do Estado.

     

    Além disso, não possuem personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa, uma vez que seus orçamentos são subordinados às esferas das quais fazem parte.

     

    Como exemplo de órgãos da administração direta pode-se citar os ministérios do governo federal, as secretárias dos estados federativos e dos municípios.

     


ID
1735924
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato de nomeação dos aprovados no concurso de Inspetor de Segurança é, segundo o critério dos destinatários, um ato administrativo:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B


    Os atos individuais são os que produzem efeitos jurídicos no caso concreto. 


    Ex: nomeação, demissão, tombamento, servidão administrativa, licença, autorização. 



    Já os atos gerais atingem todas as pessoas que se encontram na mesma situação; são os atos normativos praticados pela Administração.


    Ex: regulamentos, portarias, resoluções, circulares, instruções, deliberações, regimentos.




    Diga-se de passagem que a nomeação é um ato administrativo vinculado e uma espécie de ato negocial.

  • Gabarito: Letra B


    Ato Individual: É aquele que atinge destinatário certo e determinado. 
    O ato individual poderá ser:
    Singular: Quando atingir um só destinatário. Ex: Decreto que desapropria um imóvel;
    Plúrimo ou Múltiplo: Quando atinge mais de um destinatário, mas todos eles certos e determinados. Ex: Ato de nomeação dos aprovados no concurso de Inspetor de Segurança, situação hipotética da questão. (Mais de um destinatário, todos certos e determinados).

    Bons estudos á todos, e que Deus nos abençoe!!!

  • Direito administrativo é complicado demais! Um milhão de conceitos pra memorizar, dezenas de "doutrinadores". Pra quê tanta complicação?
  • Classificaçào dos atos administrativos:

    DESTINATÁRIOS

    Individual

    Destina-se a uma pessoa em particular ou a um grupo de pessoas determinadas. Ex.: nomeação; exoneração; demissão; outorga de Licença; lista de aprovação em concurso.

    Geral

    Destinam-se a uma parcela grande de sujeitos indeterminados e todos aqueles que se veem abrangidos pelos seus preceitos. Ex.: edital; regulamentos; instruções.

    FORMAÇÀO DE VONTADE:

    Simples: ·  decorre da declaração de vontade de 1 único órgão, seja ele singular ou colegiado, ou seja, não importando se esse órgão se manifesta por uma única pessoa ou por várias

    Complexo: manifestação de 2(ou mais) órgãos para a formação de 1 ato único. Resultam da conjugação de vontades de órgãos diferentes, de modo que o ato não pode ser tido como perfeito apenas com a manifestação de um dos órgãos.

    Composto: (DIVERGÊNCIA DOUTRINÁRIA)

    De acordo com Di Pietro: (CESPE)

    É o que resulta da manifestação de 2 (ou mais) órgãos, em que a vontade de um é instrumento em relação à de outro, que edita o ato principal.

    Praticam-se 2 atos, um principal e outro acessório.

     

     

  • Concordo com o colega Thiago. Estou começando a ver Atos Administrativos agora. Errei essa questão por que olhei "Nomeação DOS APROVADOSSSSSS" - está no plural - logo lembrei da definição de atos gerais:

     atos gerais - atingem todas as pessoas que se encontram na mesma situação, isto é, todas foram aprovadas no concurso público.

    Mas tem que bitolar que NOMEAÇÃO é ato individual.

    Não importa se a questão falar que 5 milhões de pessoas foram nomeadas "GEPONES" nos gabinetes do Executivo em todo o país. Será um ato individual.

    Língua portuguesa é uma coisa. Direito é outra.  

     

     

  • Os atos individuais, por sua vez, são os que produzem efeitos jurídicos no caso concreto. Regulam situações concretas e destinam-se a pessoas específicas. Por isso também são chamados de atos concretos ou próprios. Exemplos de atos individuais: nomeação, exoneração, tombamento, decretos de desapropriação, autorização, licença etc.

     

    Erick Alves


ID
1735927
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo o critério da forma de exteriorização, o ato que serve para que a Administração organize sua atividade e seus órgãos é espécie do seguinte ato administrativo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D.

    Ordens de serviço: são determinações específicas dirigidas aos responsáveis por obras e serviços governamentais autorizando seu início, permitindo a contratação de agentes temporários ou fixando especificações técnicas sobre a atividade. Não são atos gerais.


    Alexandre Mazza.

  • Segundo Hely Lopes Meirelles, existem 5 espécies de ato adm: 

    Normativos, ordinatórios, negociais, enunciativos e punitivos.

    Atos ordinatórios: disciplinam o funcionamento da administração e a conduta funcional de seus agentes. Ex: avisos, ordens de serviços, memorandos, ofícios e etc. 

  • Exemplos de atos ordinatórios: Circulares internas, instruções, portarias, ordens de serviço.

  • ORDEM DE SERVIÇO  é ESPÉCIE do gênero ATO ORDINÁRIO, sendo determinação específica dirigida aos responsáveis por obras e serviços governamentais autorizando seu início, permitindo a contratação de agentes temporários ou fixando especificações técnicas sobre a atividade.


    Como dito, a Ordem de Serviço é espécie do Ato Ordinário, e não ao contrário (Ato Ordinário espécie de Ordem de Serviço), como postula o enunciado da questão, que DEVE ser anulada!

    Bons estudos! 



  • Resumo da ópera: o que o enunciado quer é que seja apontado, dentre os atos administrativos indicados, aquele que é ordinatório.

  • ATOS ORDINATÓRIOS  >>> Visa disciplinar a funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes.  

  • Na questão, o único ato que é Ato Ordinário é o que está exposto na letra D : ordem de serviço

     

    Letra A - Ato Enunciativo

    Letra B - Ato Negocial

    Letra C - Ato Normativo

     

    Bons estudos

  • Os atos ordinatórios são inferiores em hierarquia aos atos normativos. Ou seja, ao editar um ato ordinatório, a autoridade administrativa deve observância aos atos administrativos normativos que tratem da matéria a ele relacionada. São exemplos de atos ordinatórios: as portarias (trazem determinações gerais ou especiais aos que a elas se submetem, como as portarias de delegação de competência, de remoção de um servidor, de designação de comissão de sindicância etc.), as circulares internas (utilizadas para transmitir ordens internas para uniformizar o tratamento dado a certa matéria), as ordens de serviço (determinações para autorizar o início de determinada tarefa), os avisos, os memorandos, os ofícios, dentre outros.

     

    Erick Alves

  • ATOS ORDINATÓRIOS.C.O.P.A. D.O.I.

  • GABARITO: D

    Ordem de Serviçofórmula usada para transmitir determinação aos subordinados quanto à maneira de conduzir determinado serviço, no que respeita aos aspectos administrativos e técnicos. Ao invés desta fórmula, as ordens por vezes são veiculadas por via de circular. A expressão também é usada para indicar a alguém que pode iniciar a obra, o fornecimento ou o serviço que contratara com a Administração Pública;

    Fonte: https://www.espacojuridico.com/blog/atos-administrativos-eis-um-assunto-que-cai-e-eis-aqui-mais-uma-parte/

  • Ordem de Serviço NÃO TEM NADA A VER com a organização da administração publica. Este conceito se refere a DECRETO!!!

    Solicitem ao QC a troca de gabarito

    Não leiam os comentários abaixo, pois mais atrapalham do que ajudam


ID
1735930
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O instrumento jurídico por meio do qual a Administração Pública promove a retirada de um ato administrativo por razões de conveniência e oportunidade é o da:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A.

    Revogação é a extinção do ato administrativo perfeito e eficaz, com eficácia ex nunc, praticada pela Administração Pública e fundada em razões de interesse público (conveniência e oportunidade).

    Alexandre Mazza.

  • Gabarito Letra A


    Revogação do ato administrativo: A revogação do ato administrativo ocorre nos casos de atos válidos ( de acordo com a lei), mas deixaram de ser convenientes ou oportunos ao interesse público.


    Exemplo: A Administração pretendia contratar por meio de licitação uma empresa para reformar um imóvel. No meio do procedimento licitatório o imóvel pega fogo, e a administração revoga a licitação em razão a inconveniência desta. Percebam que neste caso não há ilegalidade, só inconveniência da contração, uma vez que o imóvel, objeto de reforma, pegou fogo.


    Os efeitos da revogação são EX-NUNC, nunca retroagem, porque se trata de atos válidos (legais), que deixaram de ser convenientes ou oportunos ao interesse público.



  • ANULAÇÃO ou Invalidação

    O  pressuposto  da  anulação  é  que o  ato  possua  um  vício  de  legalidade  em  algum  de  seus requisitos de formação.

    Desfazimento  de um  ato por  motivo  de  ilegalidade. 


    CONVALIDAÇÃO

    Art. 55. Lei nº 9.784/99. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser CONVALIDADOS pela própria Administração. (convalidação expressa).


    CADUCIDADE

    Lei nova.

    Diógenes  Gasparini  define:  “quando  a retirada  funda-se no  advento  de  nova  legislação  que impede a permanência da situação anteriormente consentida.”


  • Constatei ilegalidade: anulo
    Não cumpre exigências: casso
    Nao é conveniente e oportuno: revogo

  • REVOGAÇÃO (PODE)                        |     ANULAÇÃO (DEVE)

    - Motivo: Conveniencia e Oport.            |   Ilegalidade                   

    - Compete: Só Administração                | Administração + P. Judiciário

    - Efeito: EX NUNC(frente-tapa na nuca) | EX TUNC (trás- tapa na testa) 

    - Decisão:  Discricionária                       | Vinculada

    - Atinge: Atos discricionários                 | Atos discricionários + Vinculados

    -Prazo: NÃO TEM                                  |  5 ANOS, SALVO MÁ-FÉ


ID
1735933
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É exemplo de ato classificado como declaratório, quanto à forma de exteriorização, o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B.

    Atos declaratórios ou enunciativos: visam preservar direitos e afirmar situações preexistentes, não contendo manifestação de vontade da Administração Pública. Exemplos: certidão, atestado e parecer.


    Alexandre Mazza.

  • Mnemônico para ajudar a memorizar os atos Administrativos declaratórios ou enunciativos:  "CAPA" 

    C-Certidão                                                                                                                                                                                                         A-Atestado                                                                                                                                                                                                            P-Parecer                                                                                                                                                                                                           A-Apostila


  • "ATO DECLARATÓRIO: nesse caso, o direito não nasce, em tese, a partir da edição do

    ato, servindo o ato apenas para declarar, reconhecer o direito do particular que já

    existia mesmo antes dele, como na licença de obras. Como este ato é vinculado, o

    particular já tinha direito à licença desde o momento em que cumpriu as exigências

    legais, servindo o ato apenas para reconhecê-lo e declará-lo aos interessados. São

    exemplos: licença, homologação, admissão e anulação. " Gustavo Knoplock

  • a) ofício: ato ordinatório
    b) certidão: ato enunciativo (GABARITO)
    c) circular: ato ordinatório
    d) resolução: ato normativo
  • GABARITO    B

     

    TIPOS DE ATOS (NONEP)

    Normativo

    Ordinatório

    Negociais

    Enunciativos

    Punitivos

     

    ATOS ENUNCIATIVOS OU DECLARATÓRIOS (CAPA)

    Certidão

    Atestado

    Parecer

    Apostila

     

    ATOS ENUNCIATIVOS OU DECLARATÓRIOS: Constitui uma vontade administrativa, cuja característica é indicar um juízo de valor, dependendo de outros atos de caráter decisório;

  • Os atos declaratórios apenas afirmam a existência de um fato ou de uma situação jurídica anterior a eles, com o fim de reconhecer ou mesmo de possibilitar o exercício de direitos. São exemplos a expedição de certidões, a emissão de atestados por junta médica oficial etc.

     

    Erick Alves

  • ATOS ENUNCIATIVOS CAPA.


ID
1735936
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A característica do ato de polícia administrativa segundo a qual a Administração tem o poder de usar a força, caso necessária para vencer eventual recalcitrância, é a da:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B.

    Atenção: atentar-se para o enunciado "tem o poder de usar a força, caso necessária para vencer eventual recalcitrância".

    O atributo da imperatividade ou coercibilidade significa que o ato administrativo pode criar unilateralmente obrigações aos particulares, independentemente da anuência destes. É uma capacidade de vincular terceiros a deveres jurídicos derivada do chamado poder extroverso.

    Denominada em alguns concursos equivocadamente de executoriedade, a autoexecutoriedade permite que a Administração Pública realize a execução material dos atos administrativos ou de dispositivos legais, usando a força física se preciso for para desconstituir situação violadora da ordem jurídica. A autoexecutoriedade, além de punir, desfaz concretamente a situação ilegal, constituindo mecanismo de coerção direta.

    Alexandre Mazza.
  • MAZZA DISPENSA COMENTÁRIOS


  • Fiquei muito na dúvida entre A e B, e segundo o comentário do Raphael, entendi q era autoexecutoriedade..

  • Esta questão possui divergências. Maria Sylvia Zanella Di Pietro expressa claramente em seu livro essa divergência:

    A coercibilidade é  indissociável  da autoexecutoriedade.  O  ato  de  polícia só é autoexecutório porque dotado de  força  coercitiva. Aliás, a autoexecutoriedade, tal  como a  conceituamos,  não se distingue  da coercibilidade,  definida por Hely Lopes  Meirelles  (2003 :1 34)  como  "a  imposição  coativa  das medidas  adotadas pela  Administração".

    Logo, a resposta correta depende do doutrinador aceito pela banca organizadora. 

  • Para quem como eu não sabe o significado de recalcitrância:

    Recalcitrância - Resistência obstinada, ou recusa de alguém em cumprir instruções, determinações, ou ordens da autoridade competente.

    "... O referido artigo prossegue dizendo que em caso de recalcitrância a outra parte poderá denunciar o fato ao Conselho de segurança..."
    http://www.dicionarioinformal.com.br/recalcitr%C3%A2ncia/

  • PODER DE POLÍCIA

     

    Características do PODER DE POLÍCIA

     

    Costuma-se apontar como atributos do poder de polícia a discricionariedade, a autoexecutoriedade e a coercibilidade, além do fato de corresponder a uma atividade negativa. Pode-se atualmente acrescentar outra característica, que é a indelegabilidade do PODER DE POLÍCIA a pessoas jurídicas de direito privado.

     

    >>> Atividades que envolvem o exercício do poder de polícia com a aplicação de sanções não podem ser atribuídas, nem mesmo por lei, a pessoas jurídicas de direito privado, portanto a atividade regulatória pressupõe o exercício por pessoa jurídica de direito público. 

     

    Art. 78 do CTN -  Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse, propriedade ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

  • Uiii, "recalcitrância"... hahaha

  • É só lembrar da condução coercitiva, termo tão usado em tempos de ações da Polícia Federal

  • ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA:

    COERCIBILIDADE

    DISCRICIONARIEDADE

    AUTOEXECUTORIEDADE.

  • GABARITO: B

    O poder de polícia tem como características a discricionariedade, a auto-executoriedade e a coercibilidade. A discricionariedade é o poder que a polícia administrativa tem de escolher, dentro dos limites legais, por critérios de conveniência e oportunidade, o ato a ser praticado. A auto-executoriedade consiste na possibilidade que certos atos administrativos ensejam de imediata e direta execução pela própria administração, independentemente de ordem judicial. A coercibilidade é atributo pelo qual a Administração impõe ao administrado as medidas adotadas, sem necessidade de autorização judicial, podendo até mesmo utilizar-se de força.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/147381/caracteristicas-do-poder-de-policia

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do Poder de Polícia. Vejamos detalhadamente:

    Poder de Polícia: tem como escopo regular a vida social, limitando liberdades do indivíduo em prol do coletivo, ou seja, pode-se conceituar o poder de polícia como o responsável por limitar a liberdade e a propriedade particular em prol da coletividade. Há, inclusive, um conceito legal:

    “Art. 78, CTN. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.”

    Porém, por que a conceituação se encontra no Código Tributário Nacional? Porque o exercício do poder de polícia pode resultar na cobrança de taxas, uma espécie de tributo.

    E quais são os atributos do poder de polícia?

    Discricionariedade: é a regra, porém nem todos os atos de polícia apresentaram essa característica. Assim, por exemplo, durante a produção de uma lei, haverá discricionariedade para que o Estado possa analisar quais limitações serão mais convenientes e oportunas. E, depois da produção legislativa, o administrador poderá, com respeito ao princípio da legalidade, agir em busca da melhor atuação atingir o interesse público. No entanto, no caso da licença para dirigir, caso o particular seja aprovado em todas as etapas, deverá o Poder Público conceder a licença, sendo um ato de polícia estritamente vinculado.

    Coercibilidade: por conta deste atributo, o ato de polícia se impõe ao particular independentemente da vontade dele.

    Autoexecutoriedade: através deste atributo, poderá a Administração Pública, independentemente de autorização judicial prévia, promover a execução de seus atos, desde que já haja uma prévia autorização legislativa ou se tratar de um caso de urgência.

    Desta forma:

    B. CERTO. Coercibilidade.

    Conforme explicação supra.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
1735939
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O princípio da proporcionalidade figura como necessário à validade do ato de polícia administrativa, devendo existir uma linha proporcional entre os meios empregados e os fins pretendidos. Não havendo proporcionalidade entre a medida adotada e o fim a que se destina, a autoridade administrativa incorrerá em:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Segundo Hely Lopes Meirelles, “o excesso de poder ocorre quando a autoridade, embora competente para praticar o ato, vai além do permitido e exorbita no uso de suas faculdades administrativas. Excede, portanto, sua competência legal e, com isso, invalida o
    ato”.

    No excesso de poder ocorre sempre exagero e desproporcionalidade entre a situação de fato e a conduta praticada pelo agente, o que não ocorre no desvio de poder. A prática de abuso de poder é crime nas hipóteses tipificadas na Lei n. 4.898/65.

    Assim, constata-se que o gênero “abuso de poder” comporta duas espécies: desvio de poder e excesso de poder. No desvio de poder (ou de finalidade), o agente competente atua visando interesse alheio ao interesse público; no excesso de poder, o agente competente exorbita no uso de suas atribuições indo além de sua competência.


    Mazza

  • Como se o abuso de poder não fosse uma ilegalidade.

  • Questão bem suspeita essa.. enfim, segue um trecho interessante retirado de um artigo do jus navegandi.

    Os princípios da razoabilidade e proporcionalidade não se encontram expressos no texto constitucional. São eles, na verdade, princípios gerais de direito, aplicáveis a praticamente todos os ramos da ciência jurídica.

    No âmbito do Direito Administrativo, a razoabilidade e proporcionalidade estão expressamente previstos no art. 2º da Lei 9.784/99. Além disso, a mesma lei estabelece no inciso IV do parágrafo único do mencionado artigo que nos processos administrativos serão observados, entre outros critérios, "a adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público". Em vista disso, os princípios em comento ocupam posição de destaque no controle de atos discricionários que impliquem restrições ou condicionamentos a direitos dos administrados ou imposição de sanções administrativas.

    Em apertada síntese, o princípio da razoabilidade tem por escopo aferir a compatibilidade entre os meios empregados e os fins visados na prática de um ato administrativo, de modo a evitar restrições aos administrados inadequadas, desnecessárias, arbitrárias ou abusivas por parte da Administração Pública. É comum associar tal princípio às análises de adequação e de necessidade do ato ou da atuação da Administração Pública.

    Não se pode conceber a função administrativa, o regime jurídico administrativo, sem se inserir o princípio da razoabilidade. É por meio da razoabilidade das decisões tomadas que se poderá contrastar atos administrativos e verificar se estão dentro da moldura legal.

    Ademais [...] deduz-se que deve haver uma relação de pertinência entre a situação empírica (pressuposto de fato) e o ato em si, de modo a permitir que a finalidade normativa visada pelo ato seja alcançada. Sem essa pertinência, a finalidade alcançada é inválida e ilegal e, em consequência, será inválido o ato administrativo que a concretizou. Como o desvirtuamento do fim previsto na norma é uma ilegalidade, incumbe ao Poder Judiciário revisar o ato que a praticou.



    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/17708/breves-notas-acerca-do-controle-jurisdicional-da-discricionariedade-administrativa-no-regime-juridico-aministrativo-brasileiro/2#ixzz3trnHx49q

  • Banca meia boca.... 

  • Esse tal Tiago Costa , sempre concorda com o gabarito , kkkkkk.

    Deve ver o resultado da questão e depois coloca a dissertação dele .

  • Abuso de poder na modalidade desvio de finalidade.  Veja que a questão foi clara que agiu fora da finalidade a que se destina. De qualquer forma, também é uma ilegalidade. 


  • Esse tal Tiago Costa 
     sempre me ajuda com o gabarito e é isso que me interessa. :)

  • ato desproporcional que cause prejuízo à terceiros também poderá ser caracterizado como ilegal. questão deveria ser anulada, mais de uma alternativa correta.

  • A questão possui mais de uma interpretação , levando-se em consideração que o abuso de poder, pode se configurar tbm como crime.
  • 3 respostas corretas... A gente tem que adivinhar a "mais certa".

  • QUESTÕES PARA COMPLEMENTAR OS ESTUDOS

     

    CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder;

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.

     

    (CESPE/STJ/ANALISTA JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2015) O desvio de finalidade é uma espécie de abuso de poder em que o agente público, apesar de agir dentro dos limites de sua competência, pratica determinado ato com objetivo diverso daquele pautado pelo interesse público. 

    GABARITO: CERTA

     

    (CESPE/TJ-PI/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTRO/2013) Caracteriza-se excesso de poder, uma das modalidades de abuso de poder, se o agente público, no exercício de sua competência, atua afastando-se do interesse público.

    GABARITO: ERRADO   >>> Neste caso ele atua em DESVIO DE PODER ou DESVIO DE FINALIDADE

     

    Os atos praticados com DESVIO DE PODER ou DESVIO DE FINALIDADE SÃO SEMPRE NULOS

  • Ao que eu saiba o abuso de poder é um ato ilegal. Como saberei qual das alternativas marcar se tem duas dizendo a mesma coisa?

     

  • Mas abuso de poder não é uma ilegalidade?

  • "Não havendo proporcionalidade entre a medida adotada (extrapolou o uso de sua competência? excesso de poder) e o fim a que se destina (desviou da finalidade do ato a ser praticado? Desvio de finalidade)"

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • gênero = abuso de poder

    espécie = disvio de poder ou de finalidade

  • * CORRETAS: "a" e "c".

    ---

    * OBSERVAÇÃO: inobservância do princípio da proporcionalidade gera nulidade do ato devido à ilegalidade.

    Banca meia boca.

    ---

    Bons estudos.

  • Abuso de poder é nulo devido à ilegalidade, portanto há 2 alternativas corretas.

  • O que ocorreu foi o gênero abuso de poder referente a espécie execesso de poder. Lembrando que ainda há  outra espécie de abuso de poder, a saber, desvio de poder ou finalidade. Todavia, essa última, em contraponto a uns comentários abaixo, não tem relação com a questão em tela, uma vez que ela ocorre dentro dos parâmetros de competência da autoridade pública. Em outras palavras, aqui o agente não age com excesso de poder -"não havendo proporcionalidade entre a medida adotada e o fim a que se destina-, mas sim com desvio do mesmo. De todo modo, em minha opinião, essa questão deveria ser anulada, porquanto o examinador deveria ter cobrado a espécie (excesso de poder) e não o gênero (abuso de poder)

  • GABARITO: C

    O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade. Assim, o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em que o agente público atua além de sua competência legal, como pode se manifestar pelo desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/20923/qual-a-diferenca-entre-o-abuso-de-poder-e-o-abuso-de-autoridade-ariane-fucci-wady


ID
1735942
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Coagir subordinados com objetivo de natureza político-partidário é conduta proibida ao servidor público, a ser punida com:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    L8112

    Art. 117. Ao servidor é proibido:


    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;


    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • A questão deveria ser anulada, pois a resposta correta é advertência(vide resposta do Tiago Costa) e não suspensão como propõe o gabarito.

  • a lei aqui e a LEI Nº 94 DE 14 DE MARÇO DE 1979, por isso a confusão de vocês

  • Gabarito: Letra "d"



    LEI Nº 94 DE 14 DE MARÇO DE 1979 - Estatuto dos Funcionários Públicos do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro


    Art. 168. Ao funcionário é proibido:

    V - coagir subordinados com o objetivo de natureza político-partidário


    Art. 178. Caberá a pena de suspensão, a ser aplicada em casos de:

    II - desrespeito a proibição que, pela sua natureza, não ensejar a pena de demissão;

  • Gabarito D

     

    Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu.

    Art. 95 – Ao funcionário é proibido:

    VII. coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

     

    Art. 108 – A suspensão será aplicada em caso de reincidência das falta punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.


ID
1735945
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Será passível da pena de demissão o servidor público que, durante o período de 12 meses, faltar ao serviço, interpoladamente e sem justa causa, por:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B


    L8.112/90 - Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    III – inassiduidade habitual;


    Art. 139. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.


  •  

    Gabarito B

     

    L8112/90. 

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    III – inassiduidade habitual;
     

    Art. 139. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.

     

     

    L2378/92. Estatuto do Município de Nova Iguaçu.

    Art. 110 – A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    III. inassiduidade habitual;

     

    Art. 116 – Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por 60 (sessenta) dias, interporladamente, durante um período de 12 (doze) meses.

     

     

  • Lei 94/79 - Estatuto dos Funcionários do Município do RJ

     

    Art. 179 - Caberá pena de demissão, a ser aplicada nos casos de:


    I- falta relacionada ao artigo 168, quando de natureza grave e comprovada má
    fé;


    II- incontinência pública e escandalosa, patrocínio de jogos proibidos e comércio
    ilegal de bebidas e substâncias de que resulte dependência física ou psíquica,
    no recinto do serviço;


    III- insubordinação grave em serviço;


    IV- ofensa física grave em serviço contra funcionário ou particular, salvo em
    legítima defesa;


    V- não atendimento dos requisitos do estágio probatório;


    VI- abandono de cargo.


    § 1º - Considera-se abandono de cargo a ausência ao serviço sem justa causa,
    por 30 (trinta) dias consecutivos.


    § 2º - Caberá, ainda, a pena de demissão ao funcionário que, durante o período
    de 12 (doze) meses, faltar ao serviço 60 (sessenta) dias interpoladamente sem
    justa causa.


    § 3º - O funcionário que incidir nas ocorrências previstas nos parágrafos 1º e 2º
    deste inciso poderá reassumir o exercício a qualquer tempo, sem prejuízo do
    processo administrativo disciplinar para apuração da causa da ausência.


    § 4º - A autoridade competente poderá aceitar como justificável da ausência
    causa não especificadamente prevista na legislação em vigor, desde que
    devidamente comprovada. Nesse caso as faltas serão justificadas apenas para
    fins disciplinares.


ID
1735948
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Após a publicação do ato de designação da Comissão, e a contar do dia imediato a ela, começa a correr o prazo para a conclusão do processo disciplinar. Caso não haja nenhuma prorrogação, tal processo deve estar concluído no seguinte prazo máximo definido em lei:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C ??????


    Acredito que a questão esteja falando de estatuto próprio (Câmara Municipal do Rio de Janeiro) , pois segundo a L8.112/90, Art. 152. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá sessenta dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.


    Dessa forma, a assertiva correta seria a letra D, pois, no fato narrado, não houve prorrogação.
  • a banca colocou (C). não é 90 dias e sim 30 dias


    L8112


    Art. 145. Da sindicância poderá resultar:


    Parágrafo único. O prazo para conclusão da sindicância não excederá 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da autoridade superior.


    Acredito que seja o que a questão esteja pedindo.

  • A banca se refere à lei 94/97 

  • Gabarito: Letra "c"


    LEI Nº 94 DE 14 DE MARÇO DE 1979 - Estatuto dos Funcionários Públicos do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro


    Art. 192. O processo deverá estar concluído no prazo de 90 (noventa) dias, a contar do dia imediato ao da publicação, no órgão oficial, do ato de designação da Comissão, prorrogável sucessivamente, por períodos de 30 (trinta) dias, no caso de força maior, a juízo do Secretário Municipal de Administração, até o máximo de 180 (cento e oitenta) dias.

  • Ao disciplinar o rito dos procedimentos administrativos disciplinares instaurados no âmbito da Administração Pública (sindicância ou processo administrativo disciplinar propriamente dito), o legislador tomou o cuidado de estabelecer prazos para a conclusão dos trabalhos, os quais, todavia, nem sempre são observados pelas comissões encarregadas de levar a cabo o procedimento.

    Com efeito, estabelece o citado parágrafo único do artigo 145:

    “Art. 145 – (...)

    Parágrafo único. O prazo para conclusão da sindicância não excederá 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da autoridade superior.”

    Por sua vez, dispõe o artigo 152, caput:

    “Art. 152 – O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.”

  • Gabarito C

     

    Estatuto do Município de Nova Iguaçu.

    Art. 90 – O direito de requerer prescreve:

    II. em 120 (cento e vinte) dias, nos demais caos, salvo quando outro prazo for fixado em lei. (letra B)

     

    Art. 129 – O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá a 90 (noventa) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.

  • Lei 94/79 (Município do Rio de Janeiro):

     

    Art. 192. O processo deverá estar concluído no prazo de 90 (noventa) dias, a contar do dia imediato ao da publicação, no órgão oficial, do ato de designação da Comissão, prorrogável sucessivamente, por períodos de 30 (trinta) dias, no caso de força maior, a juízo do Secretário Municipal de Administração, até o máximo de 180 (cento e oitenta) dias.

    Parágrafo único. A não observância desses prazos não acarretará nulidade do processo, importando, porém, quando não se tratar de sobrestamento, em responsabilidade administrativa dos membros da Comissão.


ID
1735951
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Um Inspetor de Segurança da Câmara de Vereadores, do gênero masculino, aposenta-se compulsoriamente ao atingir a seguinte idade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Lei Orgânica de Nova Iguaçu.

    Art. 21 O servidor será aposentado:

    II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço;

     

     

    CERJ.
    Art. 89 - O servidor será aposentado:

    II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço;

     

     

    CF.

    Art. 40. § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17: 

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;       (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015)


ID
1735954
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la, é tipo penal punido com a seguinte pena:

Alternativas
Comentários
  • (D)

       Violência arbitrária

      Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:

      Pena - detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência.

    Ademais,Julgado:

    Ementa

    VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA (CP, ART. 322)- LEI DO ABUSO DE AUTORIDADE (EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DE PODER) - LEI N. 4.898/65 - INEXISTÊNCIA DE DERROGAÇÃO TÁCITA OU REVOGAÇÃO - RECURSO PROVIDO - PRESCRIÇÃO - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE - RECONHECIMENTO DE OFÍCIO - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA.

    1 - A violência arbitrária', tipo do art. 322 do CP, é entendida como aquela ilegalidade do funcionário público que, violando o Direito da Administração Pública, age arbitrariamente, isto é, sem autorização de qualquer norma legal que lhe justifique a conduta, contra o cidadão, não está compreendida no atentado à incolumidade física do indivíduo', tipo inscrito no art. 3º, i', da Lei n.4.898/65, norma referente ao abuso de autoridade ou exercício arbitrário de poder, pela qual o funcionário, ao executar sua atividade, excede-se no Poder Discricionário, que facultaria a escolha livre do método de execução, ou desvia, ou foge da sua finalidade, descrita na norma legal que autorizava o Ato Administrativo, ocorrendo aí uma lesão de direito que no campo penal toma forma de abuso de poder ou exercício arbitrário de poder. Precedentes do STF e TJMG.

    2 - Se a prescrição, no caso, opera-se em dois anos e se entre a data do fato e do recebimento da denúncia, ainda que sentença condenatória recorrível, já se passou lapso temporal superior a este, é de se declarar na segunda instância a extinção da punibilidade, em razão da prescrição da pretensão punitiva.




  • Gabarito: D

    Violência arbitrária

      Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:

      Pena - detenção, de seis meses a três anosalém da pena correspondente à violência.

  •         Violência arbitrária

            Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:

            Pena - detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência.

     

    Dica: Para lembrar que é detenção (pena mais branda), é só lembrar que o autor do delito também cumprirá a pena correspondente à violência. Imagina se fosse uma pena mais severa? Ele não terminaria de cumprir a pena mais nunca! Foi assim que decoreo!

  • Pura decoreba de pena. Questão lixo.

     

  • OH BANCA PARA GOSTAR DE COBRAR PENA EM ABSTRATO!!!!

  • como decorar penas????

  • Eu fiz essa prova!!! E errei agora, não lembro se na prova acertei, provável que não! Mas é RIDÍCULO cobrar as penas cominadas! AFF ¬¬

  •    Violência arbitrária

            Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:

            Pena - detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência

    Não vejo nada de interessante numa questão como esta, o cara estuda pra caramba cai numa questão dessa

  • GABARITO D 

     

    Art. 322 - Violencia arbitrária: praticar violencia no exercicio da função ou a pretexto de exercê-la.

     

    Pena: detenção de 6 meses a 3 anos + a pena correspondente a violência 

  •  Violência arbitrária

            Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:

            Pena - detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência.

  • À autarquia que perguntou como decorar penas:

    Experimente flashcards. Infelizmente é um "mal necessário" a decoreba de penas. Escreva o crime em um lado do papel e a pena no verso. Treine. Separe em maços de crimes com pena de detenção, outros com pena de reclusão. Depois aprofunde, separe maços com penas mínimas abaixo de 1 ano para detenção, abaixo de 6 meses etc, e maços com crimes cujas penas sejam de reclusão a partir de 1 ano ou 2 anos ou 3 anos...

    Enfim, a forma como quiser fazer é você quem escolhe, mas faça. Não adianta reclamar da banca que cobra, adapte-se. 

     

    É ou não é, Doquinha?

  • Lixo!!

  • Decorar as penas cominadas.

     

    Vamos rir.

  • Cobrar tempo de pena é foda. Resolvi com o seguinte raciocínio: considerando o princípio da proporcionalidade e razoabilidade, sabendo também que nas penas de reclusão o regime é mais severo e inicialmente fechado, procurei entre as alternativas a mais branda.

    Letra D.

     

  • Essa ainda dava pra ir por eliminação e pela lógica da proporcionalidade das penas. Mas tem outras...

  • Questão lixosa

  • Questões assim, só provam que o elaboradores estão cagando para aqueles que estão se matando de estudar.

  • Parem de reclamar de questões que cobram as penas e vão estudar.
  • GABARITO: D

    Violência arbitrária

    Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la:

    Pena - detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência.

  • Sempre me divirto com o choro nas questões de penas, é uma pena... KKKKKKKKKKKKKKKK

  • A partir de hoje, para cada "choro" que eu vir nas questões de pena, vou comentar com uma pena que eu decorei!

    Vai faltar pena, Jesus!

  • A questão versa sobre o delito de violência arbitrária (e a respectiva pena), previsto no art. 322, do Código Penal Brasileiro, com a seguinte redação:

    “Art. 322 - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la. Pena - detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência”.

    Logo, a única alternativa que está de acordo com o citado dispositivo é a Letra D.

    Gabarito: Letra D.

  • O enunciado descreve uma conduta criminosa, exigindo a indicação do tipo penal respectivo, para que seja apontada a pena para ele cominada. Trata-se do crime de violência arbitrária, previsto no artigo 322 do Código Penal, que se configura em um dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral. A pena cominada para o referido tipo penal é de detenção, de seis meses a três anos, além da pena correspondente à violência.

     

    Gabarito do Professor: Letra D

  • Mas esse artigo não está revogado tacitamente pela Lei 4.898/65?

  • Pessoal, uma dica: Façam uma lista dos crimes que sao apenados com detenção. Ultimamente os concursos vêm pedindo muita decoreba, porém está lista pode ajudar

ID
1735957
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O controle realizado pelo Poder Legislativo por meio da instauração de Comissão Parlamentar de Inquérito é uma espécie de controle:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

              Na tarefa de executar esse controle político – administrativo, as comissões parlamentares de inquérito constituem um importante instrumento do Poder Legislativo na consecução deste fim, sendo hoje uma prática universal, consagrada pelos Textos Constitucionais ou pelos regimentos dos Parlamentos.

     

              A competência para instaurar comissões parlamentares de inquérito é da alçada do Poder Legislativo, nas esferas federal, estadual e municipal, pois o poder de investigar constitui uma das principais funções institucionais do mesmo. O direito de inquérito, que deriva do poder de controle, tem por finalidade a apuração da verdade e o esclarecimento de situações anormais.

              Logo, é evidente que a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e as Assembléias Legislativas dos Estados e, finalmente, as Câmaras municipais gozam de liberdade para instaurar uma CPI.

              Contudo, vale lembrar que as comissões de inquérito só podem atuar dentro do âmbito de suas atribuições normativas, ou seja, somente serão criadas se tiverem como objetivos fatos que se insiram em sua competência constitucional.

     

    https://jus.com.br/artigos/208/a-importancia-atual-de-uma-cpi

     


ID
1735960
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Retardar, indevidamente, ato de ofício para satisfazer interesse pessoal configura o seguinte crime:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

     Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

  • (C)
    Sobre as outras assertivas:

    (A) Peculato

     Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    (B) Concussão

     Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    (D) Contrabando

    Art. 334-A. Importar ou exportar mercadoria proibida:  (Incluído pela Lei nº 13.008, de 26.6.2014)

  • Gabarito C - Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

     Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

     

    Sobre as outras assertivas:

    (A) Peculato

     Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    (B) Concussão

     Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    (D) Contrabando

    Art. 334-A. Importar ou exportar mercadoria proibida:  (Incluído pela Lei nº 13.008, de 26.6.2014)

     

     

  • PREVARICAÇÃO: Art. 319 - RETARDAR ou DEIXAR DE PRATICAR, indevidamente, ato de ofício, OU PRATICÁ-LO contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: (...)

    GABARITO -> [C]

  • GABARITO C

     

    Art. 319 - Prevaricação: retarda, omite, pratica ato de ofício indevidamente para SATISFAÇÃO PESSOAL.

    Pena: detenção de 3 meses a 1 ano + multa 

     

    Crime Formal: independe de resultado, ou seja, pouco importa se satisfez o FP. 

     

     

     

    Art. 317, § 2 - Corrupção passiva privilegiada: retarda, omite, pratica ato de ofício indevidamente cedendo a pedido ou influência DE OUTREM.

    Pena: detenção de 3 meses a 1 ano + multa 

     

    Crime Material: se consuma quando o funcionario pratica, omite ou retarda o ato de ofício

    Não há vantagem econômica.

     

     

  • Q839026

                   NA  CORRUPÇÃO PASSIVA PREVILEGIADA. RESIDE NA MOTIVAÇÃO:     SÓ CEDE, NÃO SOLICITA

     

             PREVARICAÇÃO =      SATISFAZER INTERESSE ou SENTIMENTO PESSOAL

     

    Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que ATÉ ENTÃO NÃO CONHECIA, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, DEIXA, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta: 

    praticou o crime de CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA

     

     

    O crime de corrupção passiva privilegiada, previsto no art. 317, § 2º, do CP, é aquele em que o funcionário público pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem. Já o crime de prevaricação, previsto no art. 319, do CP, ocorre quando o funcionário público retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    Percebam que enquanto na corrupção passiva privilegiada o que motiva o agente é o pedido ou a influência de outrem, na prevaricação a motivação está ligada à satisfação de interesse ou sentimento pessoal. Essa é a principal diferença entre esses dois tipos penais.

    Percebam que enquanto na corrupção passiva privilegiada o que motiva o agente é o pedido ou a influência de outrem, na prevaricação a motivação está ligada à satisfação de interesse ou sentimento pessoal. Essa é a principal diferença entre esses dois tipos penais.

    Exemplo de corrupção passiva privilegiada: um policial deixa de multar um motorista que implora para que não seja multado (cedendo a pedido ou influência de outrem).

    Exemplo de prevaricação: um policial deixa de multar um motorista quando vê que este usa a camisa do Corinthians, mesmo time do coração do policial. Assim, mesmo sem pedido algum do motorista, e apenas pelo fato de este estar usando uma camisa do mesmo time do policial, não há multa (para satisfazer interesse ou sentimento pessoal)

  • Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

     Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    GB C

    PMGO

  • gab c prevaricação,

    não confundir com corrupção passiva privilegiada

    corrup. passiva privilegiada:

    § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem

    prevaricação:

     Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

  • Gabarito C

    Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    _____

    Prevaricação: Satisfação de Desejo Pessoal

    Corrupção Ativa Privilegiada: Satisfação de Desejo de Outrem

  • A questão exige conhecimento dos delitos previstos na Parte Especial do Código Penal (CP).

    Analisando as alternativas.

    Letra A: incorreta. O crime de peculato consiste em “apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio”, nos termos do art. 312, do CP.

    Letra B: incorreta. O crime de concussão consiste em “exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida”, nos termos do art. 316, do CP. IMPORTANTE: Por força do Pacote Anticrime – Lei 13964/19, a pena prevista para o referido delito passou a ser de “reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa”.

    Letra C: correta. A conduta narrada amolda-se perfeitamente ao delito de prevaricação, previsto no art. 319, do CP, confira-se: “Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”. DICA: Se o agente retardar ou deixar de praticar o ato de ofício, cedendo a pedido ou influência de outrem, temos o delito de corrupção passiva privilegiada (art. 317, §2º, do CP).

    Letra D: incorreta. O delito de contrabando consiste em “importar ou exportar mercadoria proibida”, nos termos do art. 334-A, do CP.

    Gabarito: Letra C.

  • Para responder à questão, cabe a análise de cada uma das alternativas constantes dos seus itens com o objetivo de verificar qual delas corresponde ao crime cuja conduta está descrita no seu enunciado.
    Item (A) - O crime de peculato está previsto no artigo 312 do Código Penal, que tem a seguinte redação: “apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio". A conduta descrita no enunciado da questão não tem consonância com o delito mencionado neste item, sendo a presente alternativa falsa. 
    Item (B) - O crime de concussão encontra-se tipificado no artigo 316 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida". A conduta descrita no enunciado não corresponde ao delito constante deste item, sendo a presente alternativa falsa.
    Item (C) - O delito de prevaricação está tipificado no artigo 319 do Código Penal, que tem a seguinte a redação: "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A conduta descrita enunciado da questão subsome-se de modo perfeito ao delito constante deste item, sendo a presente alternativa verdadeira.
    Item (D) - O crime de descaminho encontra-se tipificado no artigo 334 do Código Penal, que assim dispõe: "iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria". Com toda a evidência, a conduta transcrita no enunciado da questão não se enquadra na moldura típica do delito constante deste item, sendo a presente alternativa falsa.


    Gabarito do professor: (C)

ID
1735963
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo é uma competência exclusiva do seguinte órgão:

Alternativas
Comentários
  • CF

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;

  • Contas do Presidente da República: 

    - Câmara procede à TOMADA (se não apresentadas em 60 dias da abertura da sessão legislativa);

    - Tribunal de Contas da União APRECIA;

    - Congresso JULGA.

  • Gabarito A

     

    Lei Orgânica de Nova Iguaçu. Art. 42 É da competência exclusiva da Câmara Municipal:

    VIII - tomar e julgar as contas do Prefeito, deliberando sobre o parecer do órgão de contas que for competente. segundo a Constituição do Estado, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias do seu recebimento, observados os seguintes preceitos:

     

    CERJ. Art. 99 - Compete privativamente à Assembléia Legislativa:

    VIII - julgar anualmente as contas do Governador, apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de Governo e proceder à tomada de contas, quando não apresentadas dentro de sessenta dias, após a abertura da Sessão Legislativa;

     

    CF. Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;

     

     

    Do Controle:

    - União

    Interno: Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário

    Externo: Congresso Nacional (PL) + TCU

     

    - Estado

    Interno: Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário

    Externo: Assembléia Legislativa (PL) + TCE

     

    - DF

    Interno: Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário

    Externo: Senado Federal (PL) + TCDF (quando não houver Câmara Legislativa)

     

    - Município

    Interno: Poder Executivo Municipal

    Externo: Câmara Municipal (PL) + TCE / TCM / Conselhos

  • Competência EXCLUSIVA é sempre do CN. A Câmara e o Senado possuem competências privativas, mas não exclusivas. 

  • JULGAR -CN

     

    APRECIAR - TCU

  • Se é EXCLUSIVA é do CN, pois o Senado e a Câmara dos Deputados possuem competência  PRIVATIVA.

    CN - Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;

    TCUApreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

  • Próprio da ideia dos freios e contrapesos no exercício das funções típicas do legislativo é a fiscalização dos demais poderes. No caso em tela o TCU como orgão auxiliar do executivo, apenas aprecia as contas, cabe ao congresso o julgamento destas.

  • Quanto à análise de contas é importante fazer um destaque acerca da competência do TCU:

    • competência para julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta.

    • competência para apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República. Quem julga as contas prestadas pelo Presidente da República é o Congresso Nacional (Art.49, IX)

    Note que, quanto as contas do Presidente da República, cabe ao TCU apenas a apreciação das contas , sendo o julgamento realizado pelo Congresso Nacional. Assim, o gabarito da questão é a alternativa “A”.

    Gabarito: A

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre competência do Congresso Nacional.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A – Correta! É o que dispõe o art. 49: "É da competência exclusiva do Congresso Nacional:(...) IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo".

    Alternativa B – Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1735966
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

No que se refere à aplicação do torniquete para estancar a hemorragia de uma extremidade, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Até onde eu sei, é utilizado a técnica de compressão direta, se não resolver, passa para técnica da elevação do membro e por último o uso do torniquete.

  • ele é utilizado em último caso, por exemplo em amputações.
  • Torniquete só em amputação.

    compressão direta -> elevação do membro -> pressão no ponto PROXIMAL

  • Gab oficial da banca: Alternativa C

    Questão lixo! Várias alternativas estão corretas, essa banca tá de brincadeira. 

     

  • ATENÇÃO : Os torniquetes são usados essencialmente nos casos de amputação ou esmagamento de membros e só podem ser colocados no braço ou na coxa.

     

    http://www.bombeirosemergencia.com.br/torniquete.html

  • É ultiliza compressão direta após ponto de pressão depois elevação dos membros e se nenhuma dessas formas extancar o sangramento ai sim se usa o torniquete.

  • Porque não a c??
  • Pedro Souza, O torniquete pode ser usado sem problemas (nos casos em que for necessário) por até 120 minutos. 

  • Pessoal, lê o comando da questão. Ela não pediu para marcar os procedimentos na sequência correta. Ela quer saber apenas o que se refere à aplicação do Torniquete. 


ID
1735969
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

No atendimento a vítima de trauma torácico aberto, a primeira providência a ser tomada é:

Alternativas
Comentários
  • Não se pode simplesmente ocluir a lesão de tórax, o indicado seria o curativo de três pontas, pois esse é indicado para que permita a saída do ar expirado pelo paciente. Se o curativo for fechado nas 4 pontas, ocorrerá acúmulo de ar no espaço pleural resultando num pneumotórax hipertensivo, por isso que se fecha o curativo apenas em 3 pontas, para que um lado fique livre para o ar sair.

  • ocluir é tampar, fechar

     

  • O enunciado pede a primeira providência,não necessariamente única ou permanente, logo não há equívoco algum em afirmar que deve-se ocluir o ferimento, até mesmo para que se impeça a entrada de mais ar na cavidade torácica enquanto não é posto o curativo.

     

     

  • gab C - ocluir a lesão com o objetivo de evitar a entrada de ar pelo ferimento


ID
1735972
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Na fratura fechada e desalinhada de osso longo, deve-se:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D (para o concurso de bombeiro acredito que essa questão seria anulada)

    "A tala de tração é um equipamento utilizado para imobilização exclusiva de fratura fechada de fêmur, esse procedimento deve ser realizado por, no mínimo, 2 socorristas. Um socorrista será responsável por avaliar e estabilizar, manualmente, o seguimento lesionado; e o outro se responsabilizará pelo preparo e instalação da tala de tração. Como se segue: 1. Após avaliar e identificar a fratura, um dos socorristas deverá posicionar a tornozeleira da tala no paciente, realizando, logo após, a estabilização manual e o alinhamento da extremidade lesionada."

    fonte: https://www.cbm.df.gov.br/component/edocman/?task=document.viewdoc&id=753&Itemid=0
    pag. 113
     

  • Errei a questão seguindo o raciocínio do Eduardo, no entanto, na mesma apostila (pag. 112) o item 6 fala assim: Mantenha a tração e o alinhamento até que a tala esteja posicionada e fixa, imobilizando uma articulação acima e uma abaixo da lesão. As talas devem ser ajustadas de maneira a não interromper a circulação local. Em alguns casos, a extremidade deverá ser imobilizada na posição encontrada.
     

    Complicado...

  • Eduardo, isso vale para tala de tração, aplicada em lesões no fêmur. Nos demais locais (extremidades) a indicação é a da letra D mesmo... Imobilizar, sem realinhar a fratura (pois pode piorar a situação, neste caso) e conduzir a vítima para um pronto socorro ou acionar ajuda.

  • Eduardo ,nao concordo com voce ,pois de forma alguma podemos-alinhar a area lesionada ,isso claro na teoria

    ,mas de acordo com  os professores o correto ,ou menos errado nesse caso seria 

    a opcao D mesmo.

     

  • também discordo com nosso colega Eduardo, visto que a questão não citou fratura de fêmur e sim fratura em osso longo (outras extremidades), sendo realinhamento proibido, devendo-se somente fazea imobilização. (R: letra D) 


ID
1735975
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

No que se refere às queimaduras químicas, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Queimaduras químicas... na minha opnião se a pessoa não sabe qual a substância que esta sendo utilizada não se deve nem lavar com água... pois dependendo da substância ela pode reagir em contato com a água. exemplo é o caso da soda cáustica, que ao entrar em contato com a água cria uma reação química que produz uma enorme quantidade de calor. 

  • Mas, para a prova, devemos levar em consideração somente a teoria.

    ;)

  • Complementando:

     

    Diagnóstico e classificação

    Os médicos classificam as queimaduras químicas de acordo com a extensão da lesão e profundidade da queimadura. A classificação da profundidade da queimadura foi modificada nos últimos anos. Lesão da camada mais externa da pele (epiderme) é chamada de queimadura superficial (anteriormente chamada de queimadura de primeiro grau). Lesão da segunda camada da pele (derme) é chamada de queimadura de espessura parcial ou lesão dérmica (anteriormente chamada de queimadura de segundo grau) e lesão da terceira camada da pele (tecido subcutâneo) se refere à queimadura de espessura total (anteriormente chamada de queimadura de terceiro grau).

     

    O médico poderá diagnosticar a queimadura com base em vários fatores. Entre os quais:

    - o nível de dor na região afetada;

    - a extensão da lesão na região;

    - a profundidade da queimadura;

    - sinais de possível infecção;

    - a quantidade de edema (inchaço).

     

    Fonte: http://pt.healthline.com/health/queimaduras-quimicas#Sintomas4

     

     

    Nos locais que li sobre, em todos dizem que um dos tratamentos é lavar com água corrente por 20 a 30 minutos ou até mais o local. Acredito (não sou da área para ter certeza) que o questionamento de que alguns produtos reagem à água é válido mas temos que analisar que é melhor retirar o produto (mesmo tendo a possibilidade de reagir com a água) do que deixar o agente químico agindo por si só até um atendimento especializado.

     

  • Essa questão ficou estranha, na minha opnião, já que em queimaduras químicas deve primeiro retirar o excesso do produto para depois disso lavar abundantemente com água. É necessário retirar o excesso para não correr o risco de lesionar outros lugares e/ou agravar o lugar já lesionado. Por isso, na minha humilde opinião, lavar não seria exatamente o atendimento inicial. (Se estiver errada, mandem mensagem!)

  • Gabarito :  b) o atendimento inicial deverá ser lavar o local afetado abundantemente com água corrente

  • Concordo com o posicionamento da colega, Débora Godoi!! 

    Até porque, determinado "Produdo Químico" pode GERAR agravantes/reações maiores com a Água!!

  • Orientações para atendimento da vítima em situações de queimaduras:

    1. Aplicação de água corrente na temperatura ambiente no local de lesão idealmente dentro dos primeiros 30 minutos.

    2. Em caso de formação de bolhas, as mesmas devem permanecer intactas para que não ocorra piora do processo de cicatrização e a dor seja amenizada.

    3. A aplicação direta de gelo ou água muito gelada na lesão não é recomendada.

    4. Aplicação de outras substâncias, como pastas, cremes e produtos medicinais, não é recomendada.

    Fonte:Primeiros Socorros: emergências clínicas, traumáticas e ambientais - Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 101, Nº 2, Supl. 3, Agosto 2013
     


     


     


     

     


     

  • algumas doutrinas dizem que deve se absorver o produto com pano ou gaze para posteriomente lavar com bastante água para caso ocorra reações do produto com água seja amenizado! 

  • Orientações para atendimento da vítima em situações de queimaduras:

    Resp B,o atendimento inicial deverá ser lavar o local afetado abundantemente com água corrente.

    1. Aplicação de água corrente na temperatura ambiente no local de lesão idealmente dentro dos primeiros 30 minutos.

    2. Em caso de formação de bolhas, as mesmas devem permanecer intactas para que não ocorra piora do processo de cicatrização e a dor seja amenizada.

    3. A aplicação direta de gelo ou água muito gelada na lesão não é recomendada.

    4. Aplicação de outras substâncias, como pastas, cremes e produtos medicinais, não é recomendada.

    Fonte:Primeiros Socorros: emergências clínicas, traumáticas e ambientais - Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 101, Nº 2, Supl. 3, Agosto 2013

    O médico poderá diagnosticar a queimadura com base em vários fatores. Entre os quais:

    - o nível de dor na região afetada;

    - a extensão da lesão na região;

    - a profundidade da queimadura;

    - sinais de possível infecção;

    - a quantidade de edema (inchaço).

  • Sou muito leiga mesmo... por que a A está errada?

  • Queimaduras químicas... na minha opnião se a pessoa não sabe qual a substância que esta sendo utilizada não se deve nem lavar com água... pois dependendo da substância ela pode reagir em contato com a água. exemplo é o caso da soda cáustica, que ao entrar em contato com a água cria uma reação química que produz uma enorme quantidade de calor. 


ID
1735978
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Perda momentânea da consciência com alteração da memória após traumatismo cranioencefálico sem lesão de tecido cerebral. Essa é a definição de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta c.

    Concussão: caracteriza-se pela presença de sintomas neurológicos sem nenhuma lesão identificada, mas com danos microscópicos, dependendo da situação, reversíveis ou não. Podem ocorrer perda da consciência, prejuízo da memória, cefaleia, náuseas e vômitos, distúrbios visuais e da movimentação dos olhos.

    Contusão: é uma lesão grave do cérebro que normalmente acontece após um traumatismo craniano grave.

  • A concussão é uma perda da consciência e, algumas vezes, da memória de curta duração que ocorre após uma lesão cerebral e que não causa nenhuma lesão orgânica evidente. As concussões causam uma disfunção cerebral, mas não acarretam lesão estrutural visível. Elas podem ocorrer mesmo após um traumatismo crânio-encefálico menor, dependendo da intensidade com que o cérebro foi mobilizado no interior da caixa craniana


ID
1735981
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Para a avaliação da eficácia das massagens cardíacas realizadas em adulto vítima de parada cardiorespiratória, utiliza-se preferencialmente o pulso:

Alternativas
Comentários
  • Carotídeo. Está situado na cartilagem tireóide, no pescoço (pomo de Adão).

  • ''A'' CAROTÍDEO

  • É só pensar assim: Quando você está assistindo um filme é alguem é baleado ou algo do tipo, sempre vão aferir o pescoço "carotídeo" para saber se a pessoa está viva!

  • Carotídeo em Adultos

    braquial em criança.

     

  • Éficacia das massagens numa PCR e na .... Carotídeo.

    Prox da tireóide.

    Crinaças no pulso Braquial.

  • verificaçao 2 dedos na garganta

  • ''A'' CAROTIDEO