SóProvas



Questões de Testes de hipóteses


ID
72049
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O salário médio nacional dos trabalhadores de certa categoria é igual a 4 salários mínimos, com desvio padrão de 0,8 salários mínimos. Uma amostra de 25 trabalhadores dessa categoria é escolhida ao acaso em um mesmo estado da União. O salário médio da amostra é de salários mínimos. Deseja-se testar com nível de significância igual a 10%

  H0: μ = 4
 Contra
  H1: μ ≠ 4


Considerando esses dados, analise as afirmativas.
I – O teste rejeitará H0 se μ  for igual a 4,30.
II – O teste rejeitará H0 se μ  for igual a 4,20.
III – O teste não rejeitará H0 se μ  for igual a 3,75.

Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A)

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora, conforme edital de alteração/anulação de gabarito postado no site.


    Bons estudos!

ID
77179
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BACEN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

. Com relação a um teste simples de hipótese, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Comentários sobre os erros:

    B) A hipótese alternativa não é necessariamente uma negação da hipótese nula. Deve ser racionalizada também pois pode ser um problema de cauda única, superior ou inferior.

    C) O erro do tipo I é a rejeição da hipótese nula quando ela é verdadeira. Logo, sua probabilidade, é a probabilidade da estatística estar fora do intervalo de confiança, ou seja, é Imagem 056.jpg.

    D) Imagem 058.jpg não é verdade. O poder do teste é definido sobre a probabilidade do erro tipo II e este não é o complemento de Imagem 056.jpg.

    E) O poder do teste é = ( 1 - B ), B é a probabilidade do erro tipo II.


ID
129367
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A partir de uma amostra aleatória (X 1, Y1), (X2, Y2),...,(X20 ,Y20) foram obtidas as estatísticas: médias  X = 12,5  e  Y = 19, variâncias amostrais s 2x = 30  e s2y = 54   e    covariância  S xy = 36. 

Com os dados acima, determine o valor da estatística F para testar a hipótese nula de que o coeficiente angular da reta do modelo de regressão linear simples de Y em X é igual a zero.

Alternativas
Comentários
  • [Antes: a questão anterior a que o enunciado se refere é a Q43119]A estatística F para o teste do enunciado é determinada assim:F = [(n - (k + 1))/k]*(R^2/(1-R^2)),sendo n o número de amostras, k + 1 o grau de liberdade e R^2 o coeficiente de determinação.Temos 20 amostras, logo n = 20. O grau de liberdade é 2, pois temos duas variáveis (X e Y), portanto k + 1 = 2 (de onde k = 1). O coeficiente de determinação é calculado por meio de:R^2 = Sxy^2/(Sx^2*Sy^2)Assim, R^2 = 36^2/(30*54) = 4/5. Dessa forma,F = [(20 - 2)/1]*(4/5)/(1-4/5))F = 18*(4/5)/(1/5)F = 18*4F = 72.Letra D.Opus Pi.Nota: pela natureza da questão, deem uma olhada na Q22389.

ID
203614
Banca
FEPESE
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Determinada variável apresenta tradicionalmente média igual a 10. Um pesquisador pretende realizar uma pesquisa por amostragem casual medindo esta variável, sob influência de novos fatores, em indivíduos de uma amostra. Ele tem razões para supor que a média sofrerá uma redução em relação ao valor tradicional.

As hipóteses estatísticas corretas para o teste de hipóteses da média da variável seriam:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa (A).
    A hipótese nula, H0, é formulada a respeito do parâmetro populacional com o único objetivo de ser rejeitada. Se o teste estatístico sobre a amostra não puder rejeitá-la, então seremos obrigados a aceitá-la. A hipótese alternativa, H1, é a hipótese sobre o parâmetro populacional que será aceita caso pudermos rejeitar H0. Como a expectativa é que a média reduza sob influência de novos fatores, H0: média >= 10 pois é formulada com o objetivo de ser rejeitada.


ID
206245
Banca
FEPESE
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Sejam as seguintes hipóteses estatísticas sobre a média de uma variável X em uma população:

* Hipótese nula: média = 100
* Hipótese alternativa: média ≠ 100

Para testar as hipóteses coletou-se uma amostra aleatória de 16 elementos da população citada, registrando os valores de X, resultando em: média amostral = 110; erro padrão = 4. Admite-se que X tem distribuição normal na população. Deseja-se que o teste tenha significância de 1%, acarretando em um valor crítico para a estatística de teste t, com 15 graus de liberdade, aproximadamente igual a 3.

Com base nas informações existentes, o valor da estatística de teste e a decisão do teste serão:

Alternativas
Comentários
  • Erro Padrão = 

    Sabendo isso, basta aplicar a fórmula: (Média amostral - média populacional)/(erro padrão)
    Essa fórmula foi dada na prova!

    Resolvendo: (110-100)/4=2,5

    Como 2,5 é menor que 3, a hipótese nula está dentro da área de aceitação.
  • Alternativa (B).
    A única fórmula que temos que decorar para intervalo de confiança e teste de hipótese para média é:
    n = (z.DP/Erro)^2 onde:
    n = tamanho da amostra
    z = estatística de teste
    DP = desvio-padrão
    Erro = erro de amostragem
    Desenvolvendo a fórmula, temos: Erro = z.DP/n^0,5 ou z = Erro/(DP/n^0,5) ou z = Erro/EP onde
    EP = DP/n^0,5 chamado de erro-padrão.
    Utilizando os dados da questão:
    z = (110-100)/4 = 10/4 = 2,5
    z está dentro da área de aceitação no teste bilateral, pois z < 3; portanto devemos aceitar a hipótese nula H0.
    Devemos observar que 3 é o valor crítico da estatística de teste, ou seja, é o valor de z tabelado (curva normal).


ID
318565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, acerca de definições da teoria
estatística.

O erro do tipo II de um teste de hipóteses ocorre quando se rejeita uma hipótese nula que é verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. Erro do tipo I é quando vc rejeita a hipotese quando H0 é verdadeiro, e erro do tipo II vc aceita a hipotese quando H0 é falsa

  •          ERRADO. Este é o erro de tipo I. O erro do tipo II caracteriza-se por aceitar a hipótese nula quando ela é falsa.

  • E1 = Rejeita V

    E2 = Aceita F

  • EH ISSAÊ RAPAZIADA...

  • Erro do tipo I = Ho VERDADEIRA e eu REJEITO

    Erro do tipo II = Ho FALSA e eu ACEITO

  • Macete disso é criar a tabelinha na cabeça!!

    Começa pelas colunas e mata a questão.

    Ho V Ho F

    Ho A V Erro II

    Ho R Erro I V

  • Faz essa tabela aí e seja feliz

    https://sketchtoy.com/69482231

  • GABARITO ERRADO

    Ho verdadeira:  Aceitar = decisão correta. Rejeitar = erro do tipo I.

    Ho falsa: Rejeitar = decisão correta. Aceitar = erro do tipo II.

    FONTE: Prof. Arthur Lima

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição".

  • ---------------------- H0 VERDADERA | H0 FALSA

    H0 ACEITA -----| CERTO -----------| ERRO TIPO II

    H0 REJEITADA--| ERRO TIPO II --| CERTO

  • ERRADO!

    Erro de tipo I - rejeitar H0 dado que H0 é verdadeiro = nível de significância 

    Erro de tipo II - não rejeitar H0 dado que H0 é falso


ID
554419
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca de análise de variância ANOVA.

A ANOVA consiste em teste de hipótese para avaliar se os diferentes tratamentos de um experimento produzem as mesmas variâncias com relação a determinada variável resposta Y.

Alternativas
Comentários
  • Anova testa médias e não variancia.

    https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:jepCw-aEXooJ:www2.mat.ua.pt/pessoais/ahall/Bioestat%25C3%25ADstica/ANOVA.pdf+anova&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgXVtezAC16I7jak7KqgCDTOPBsWY_e9sozf8v-SZPVWi6pnlNgkZTLoIqtb_plBGqpBn82p3GG6KZjZvhMgzVHAqYmwrUEutUR7qVJ1a6TRZlooUj8Y1QKhansBa2X-6ywL_dn&sig=AHIEtbRbR1W7DmiHQzs8oz1wMWKohEfSsg

    assertiva incorreta

  • Esse teste abordado na questão está associado a comparação de precisão entre dois métodos diferentes e um método de referência, utilizando para tanto o teste F. Ele é com base na variância ou desvio padrão. 

  • é sobre a média, suas porcentagens...

  • GAB. E

    ANOVA, ou análise de variância, tem por objetivo comparar a média de, pelo menos, três diferentes grupos.

  • Note que a ANOVA testa a média e não a variância, como mencionado pela banca. Diante do exposto, a alternativa encontra-se errada.

    Resposta: E


ID
554818
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em uma empresa, a quantidade de empregados de uma categoria profissional é igual a 64. Todos eles são submetidos a uma prova e é anotada a nota de cada empregado. Visando melhorar o desempenho destes profissionais, a empresa promove um treinamento para todos eles durante 6 meses. Posteriormente, uma nova prova é aplicada e verifica-se que 41 deles apresentaram melhora e os restantes foram melhores na primeira prova. Utilizou-se o teste dos sinais para decidir se o treinamento funcionou, a um nível de significância de 5%, considerando que ocorreram 41 sinais positivos para os que apresentaram melhora e 23 negativos para os restantes. Sejam as hipóteses H0: p = 0,50 (hipótese nula) e H1: p > 0,50 (hipótese alternativa), em que p é a proporção populacional de sinais positivos. Aproximando a distribuição binomial pela normal, obteve-se o escore reduzido r (sem a correção de continuidade), para ser comparado com o valor crítico z da distribuição normal padrão (Z) tal que a probabilidade P(Z>z) = 0,05. O valor de r é tal que

Alternativas
Comentários
  • n = 64
    p estimado = 41/64 = 0,64

    var = p estimado * (1 - p estimado) = 0,23

    r = z = raiz de n* (p estimado - p da hipotese nula)/sigma

    sigma = raiz de var

    sendo assim, r = 2,33, que esta entre 2 e 3, letra B

  • p estimado = 41/64 = 0,64
    var = p estimado x (1 - p estimado) = 0,64 x (1 - 0,64) = 0,23 e o DP = raiz de 0,23 = 0,48

    r = zcalc = (x0 - x)/ DP/raiz de n
    r = (0,64 - 0,50)/ 0,48 / raiz de 64
    r = 2,33

    resposta letra B.

ID
563998
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

No caso de um teste estatístico clássico, com a hipótese nula Ho e a alternativa H1 , cometer o erro do tipo II consiste em

Alternativas
Comentários
  • Senhores,

    H0 - Verdade : aceita ou nega(erro I)

    H0 - Falso : aceita(erro II) ou nega

    H0 pode ser tanto verdadeiro ou falso, em cada um pode ser aceito ou negado!

    caso seja verdade pode ser aceito ou negado(erro I, quando negado chamado de erro I)

    caso seja faso pode ser aceito (erro II quando aceito ) ou negado.

    ficou claro?

    gab B


ID
641920
Banca
FCC
Órgão
TCE-PR
Ano
2011
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

 Se Z tem distribuição normal padrão, então:
P(Z < 1) = 0,841; P(Z < 1,64) = 0,95; P(Z < 1,88) = 0,970; P(Z < 2) = 0,977; P(Z < 2,5) = 0,994
Se t tem distribuição de student com 24 graus de liberdade então P(t < 1,71) = 0,95     

Duas amostras independentes: a primeira de tamanho 7, extraída de uma população normal com média M e variância 21; a segunda de tamanho 4, extraída de uma população normal com média N e variância 24, forneceram médias amostrais dadas respectivamente por 15,8 e 8,3.
Desejando-se testar a hipótese H0 : M = N contra H1 : M > N, o nível descritivo do teste é dado 

Alternativas
Comentários
  • hipótese nula: M = N, ou seja, M - N = 0,

    média combinada = 15,8 - 8,3 = 7,5,
    variância combinada = 24 / 4 + 21 / 7 = 6 + 3 = 9, logo desvio combinado = 3,
    Z = (M - N) / desvio combinado = 7,5 / 3 = 2,5,
    nível descritivo = P(Z > 2,5) = 1 - 0,994 = 0,6%,
    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/estat%C3%ADstica/100711-n%C3%ADvel-descritivo-do-teste,
    http://www.portalaction.com.br/inferencia/512-calculo-e-interpretacao-do-p-valor

ID
708346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação a estatística, julgue os itens seguintes.

Suponha que se deseje testar a hipótese nula H0: µ = 5 contra a hipótese alternativa H1: µ > 5, em que µ representa a média populacional em estudo, e que o nível de significância desse teste seja igual a 5%. Nessa situação, será correto efetuar o teste mediante a construção de intervalo de confiança simétrico para a média µ (com 95% de confiança), devendo-se, com base nesse intervalo, rejeitar H0 se o valor 5 estiver abaixo do limite inferior desse intervalo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA.

    O problema sugere que se faça um teste unicaudal e depois quse se troque por um bicaudal (teste simétrico) como se observa na figura abaixo:
      


    Porém, o teste de hipótese original é unicaudal somente 5% na parte superior da curva normal, logo não é a mesma coisa. Por isso, não se pode fazer a troca para o novo teste, pois estaremos mudando a região de aceitação - RA .

  • Conhecendo os termos para resolver:

    Nível de Significância: indica a probabilidade de cometer um erro tipo-I. 

    Erro Tipo-I: rejeitar a hiptótese nula quando esta é verdadeira.

    Intervalo de confiança: corresponde a probabilidade de aceitar a hipótese nula quando esta é verdadeira e indica a probabilidade de decisão correta baseada na hipótese nula. 

    Se considerarmos o teste unilateral à direita H0: µ = 5, H1: µ > 5

    rejeitamos H0 se o valor observado da estatística pertença à região de rejeição  H1: µ > 5, desse modo, rejeita-se H0 se o valor 5 estiver ACIMA do limite inferior desse intervalo.

     

  • Há 3 erros expressos na questão:

     

    -(...) será correto efetuar o teste mediante a construção de intervalo de confiança simétrico para a média µ (com 95% de confiança):

    O teste de hipótese correto aqui seria mediante a construção de intervalo de confiança assimétrico à direita;

     

    -(...) devendo-se, com base nesse intervalo, rejeitar H0 se o valor 5 estiver abaixo do limite inferior desse intervalo:

    O valor de teste para aceitação ou rejeição deveria ser o "Ztest", obtido por meio da fórmula: Ztest = (média amostral - média populacional) / (desvio padrão populacional / raiz quadrada do tamanho da amostra).

     

    Por fim, o Ztest deveria estar acima do limite superior do intervalo.

  • Erro da questão esta pq o examinador envolveu 2 conteudos: Teste de Hipótese com Intervalo de Confiança! Totalmete diferentes.!!!!

  • ACIMA*

  • Para rejeitar a H0 teremos que ter o Zcalculado > Ztabelado

    Como o intervalo de confiança é de 95% temos o Ztabelado = 1,96

    Substituindo na formula da função normalizada temos

    1,96 = (x - 5) /[RAIZ(variância/n) ]

    é possível perceber pela equação acima que, dependendo da variância e do tamanho da amostra, existem x menores do que 5 que permitem a NÃO rejeição da hipótese.

    Portanto a alternativa está errada.

  • BILATERAL-> se H1 for do tipo "média diferente de"

    UNILATERAL-> se H1 for do tipo "maior que" ou " menor que"

  • ERRADO

    Não será simétrico porque a hipótese alternativa aponta para a direita,ou seja, será assimétrico a direita .

    H0: µ = 5

    H1: µ > 5

    ==============================================================

    H0 =μ=μ0 e H1 :μ  μ0 ( teste bilateral) simétrico

    H0 =μ=μ0 e H1: μ < μ0 ( teste unilateral esquerdo )

    H0 =μ=μ0 e H1: μ > μ0( teste unilateral direito)

  • Só Jesus na minha causa!!!!

  • ACIMA DO LIMITE INFERIOR*

  • Gente, não é 5.

    É a estatística calculada...

    Também não é certo dizer que é simetrica, não é bilateral...afirmar que é simétrico não é o caso.


ID
808987
Banca
FAURGS
Órgão
TJ-RS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considere um teste de hipótese para a média na qual as hipóteses testadas são H0μ= 1280 e H1:μ≠ 1280. 
Suponha uma amostra aleatória n= 80. O valor do desvio  padrão  é  conhecido,  por  dados  históricos, sendo σ=110.  Considere  um  teste  com  α=0,05,  bilateral, Z(0,975) =1,96. Sendo σx  0,12 e (1,96 σx24). 



Em relação ao teste apresentado, se µ= 1290, o risco ß seria na ordem de

Alternativas

ID
809002
Banca
FAURGS
Órgão
TJ-RS
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação aos testes de hipótese, assinale a alternativa que apresenta afirmação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • O nível de significância de um teste, também conhecido como erro de tipo I, é a probabilidade de se rejeitar a hipótese nula quando ela é, de fato, verdadeira.

    Gabarito: letra D.

  • GABARITO: Letra D

    O erro da letra D é muito sutil:

    O nível de significância de um teste de hipótese é a probabilidade de se rejeitar a hipótese nula quando a hipótese alternativa (nula) é verdadeira.


ID
831505
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Na série temporal {X(t)}, deseja-se efetuar o teste de hipóteses: H0 : X(t) = X(t – 1) + a(t) versus HA : X(t) = &Phi; X(t – 1) + a(t), em que &Phi; é tal que |&Phi;| < 1 e a(t) representa o choque aleatório. Nesse caso, o teste apropriado para essa situação é o teste

Alternativas
Comentários
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_Dickey-Fuller

    Dickey-Fuller é para testar se a raiz de fi é unitária


ID
838048
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANAC
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Consoante a teoria de testes de hipóteses, julgue os próximos itens.

Em um teste de hipóteses para se comparar duas médias amostrais, o tamanho amostral é um fator importante, pois, à medida que o tamanho da amostra aumenta, a probabilidade do erro de tipo I (nível de significância do teste) tende a diminuir.

Alternativas
Comentários
  • a medida que a amostra cresce, aumenta-se o poder do teste, o que por conseguinte diminui o erro tipo 2, haja visto que o poder = 1 - erro tipo 2, 
    o nível de significância é fixo, definido a priori pelo pesquisador, 

    http://www.portalaction.com.br/inferencia/513-poder-do-teste
  • O tamanho amostral não tem influência no nível de significância.

  • O que vai influenciar é área da região crítica.

  • Francisco Eduardo de Castro está certo.

    Nesse site você pode aumentar o tamanho da amostra e ver:

    http://152.92.92.7:3838/shiny/poderEstatisticoTamanhoAmostral/

  • errado

    TAMANHO DA AMOSTRA

    influencia -> poder do teste

    não influencia -> nivel de significancia (erro 1) CASO DA QUESTÃO!

  • O tamanho amostral não influencia o nível de significância

    (CESPE) O tamanho amostral influencia o poder do teste e o nível de significância. (ERRADO)

    Por outro lado, o tamanho amostral influencia o poder do teste

    (CESPE) O poder de um teste estatístico varia conforme o tamanho amostral. (CERTO)


ID
853279
Banca
ESAF
Órgão
MI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Dos 120 candidatos do sexo masculino que se submeteram a um concurso, 55 foram aprovados, enquanto dos 180 candidatos do sexo feminino que se submeteram ao mesmo concurso, 95 foram aprovados. Se desejarmos testar a hipótese estatística de que a proporção de aprovação no concurso independe do sexo dos candidatos, calcule o valor mais próximo da estatística do teste, que tem aproximadamente uma distribuição Qui quadrado com um grau de liberdade.

Alternativas
Comentários
  • https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/63570?orgao=min&cargo=estatistico-min&ano=2012

  • A média total de aprovados = 50%.                                                                                                                                                                        Frequencia observada   H aprovados 55    H reprovados 65   Total 120                                                                                                                                                     M aprovadas 95    M reprovadas 85   Total 180                                                                                                             Frequencia esperadas    H aprovados 60 (50%)   H reprovados 60   Total 120                                                                                                                                           M aprovadas 90 (50%)   M reprovadas 90   Total 180                                                                                                        (55-60)^2 / 60 + (65-60)^2 / 60 + (95-90)^2 / 90 + (85-90)^2 / 90 => 5/12 + 5/12 + 5/18 + 5/18                                                                           => 5/6 + 5/9 =>  25/18 = 1,388


ID
928768
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em um teste de hipóteses, onde Ho é a hipótese nula e Ha é a hipótese alternativa, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Erro tipo 1:  ocorre quando rejeitamos uma hipótese nula, quando na verdade ela é verdadeira.

    Erro tipo 2ocorre quando aceitamos uma hipótese nula, quando na verdade ela é falsa.


    Letra c) Não existe tal propriedade.

    Letra d)

     p-valor é menor do que 0,05 e maior do que 0,01, rejeitamos a hipótese nula a 5% e aceita-se a 1%. 



    GABARITO: LETRA D


  • Se p-valor ≤ α Rejeitamos Ho e aceitamos H1

    se p-valor > α Aceitamos Ho e Rejeitamos H1

  • GABARITO D!

    .

    .

    Tentei desenhar, vamos relevar que eu fiz no mouse. rsrs

    https://www.sketchtoy.com/69472850


ID
989656
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma máquina automática para encher pacotes de pólvora enche os segundo uma distribuição normal, com média μ e variância sempre igual a 270g. A máquina foi regulada para μ 500g. Periodicamente, são colhidas amostras de 30 pacotes para verificar se a produção está sob controle ou não e se a máquina precisa de regulagem. Uma dessas amostras apresentou uma média de 4 93g. Aplicando o teste de hipótese apropriado para μ = 500g versus μ ≠ 500g, é correto concluir que, fi­xando

Alternativas

ID
999163
Banca
CEPERJ
Órgão
SEPLAG-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em um teste de hipóteses, o intervalo de con?ança obtido para o valor de uma estatística depende do nível de signi? cância adotado. Quanto maior for o intervalo de con?ança, pode-se dizer que:

Alternativas
Comentários
  • A resposta, pensando nos colegas que nao sao assinantes a resposta é C.
    o menor risco de confirmar uma hipotese que deve ser negada se deve ao fato de que abrimos um leque maior de tolerancia  a resposta..mas por consequencia aumentamos  a chance de cometer o erro 2.

ID
1071715
Banca
ESAF
Órgão
MTur
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Para testar a hipótese de que a variância de uma população é 25, foi retirada uma amostra aleatória de 25 elementos, obtendo-se uma variância estimada igual a 15. Realizando-se o teste de hipóteses unicaudal à esquerda para a variância, com nível de significância de 10%, pode-se concluir que:

Alternativas
Comentários
  • estatística de teste

    H0: sigma^2 = 25

    qui = (n - 1)S^2 / sigma^2 = (25 - 1)*15 / 25 = 14,14

    compara esse valor com uma qui com 24 graus de liberdade (24 = 25 - 1)

    como o valor da estatística de teste é maior que o tabelado, rejeita-se H0


ID
1071718
Banca
ESAF
Órgão
MTur
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Para testar a hipótese de que a média de uma população qualquer é 115, construiu-se um teste de hipóteses no qual: H0: μ = 115, contra a hipótese alternativa de que a média da população é diferente de 115, Ha: μ; ≠ 115. Para isso, retirou-se uma amostra de tamanho n = 16, obtendo-se X = 118 e variância estimada igual a σ2 = 25. Assim, com relação ao teste de hipóteses e à construção de intervalos de con?ança para a média, pode-se a?rmar que

Alternativas
Comentários
  • n < 30, usar a t

  • Não se puder usar tabela de distribuição normal, pois n <30

  • Deve-se usar a distribuição T-Student pois a variância da população não é conhecida.


ID
1191154
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INMETRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

procedimento de análise de um gráfico de controle equivale a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

    Um gráfico de controle é muito utilizado é otimização de processos. Ele é um gráfico que permite analisar uma relação de processo e estabilidade, de modo que uma certa variável de interesse ou processo, seja analisado se está dentro de um limiar a beira do caos, aceitável ou ideal. Assim, de fato, construindo teste de hipótese é plenamente possível realizar uma análise de um gráfico de controle.

    Bons estudos!


ID
1192309
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

No que se refere a testes de hipóteses, julgue os itens subsecutivos.

O tamanho amostral influencia o poder do teste e o nível de significância.

Alternativas
Comentários

ID
1192315
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

No que se refere a testes de hipóteses, julgue os itens subsecutivos.

O poder de um teste de hipóteses tende a diminuir à medida que o nível de significância decresce.

Alternativas
Comentários
  • poder = probabilidade de rejeitar h0 dado que h0 é falsa

    a medida que decresce o nivel de significancia, diminui a area de rejeição.. o que porconseguinte diminui a probabilidade de rejeição

    obs: níver de significancia = erro tipo 1 = prob de rejeitar h0 dado que h0 é verdadeira

  • Se no erro tipo 1 alfa diminui, então no erro tipo 2 ß aumenta, assim

    Poder teste = 1 – ß; ora se ß está aumentando o poder do teste tende a diminuir consequentemente. Gabarito correto.


ID
1192318
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Julgue o item abaixo, sobre a relação entre intervalo de confiança e teste de hipóteses.

Considere que o intervalo de confiança [3, 8] seja usado para testar as hipóteses H0: μ = μ0 versus H1: μ > μ0 Nesse cenário, a hipótese nula será rejeitada somente se μ0 > 8.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    Essa questão é um pouco maldosa, mas vou tentar ajudar. Como ele deu o IC [3,8], nós sabemos que o mínimo a ser aceito é 3 e o máximo é 8. No entanto, note o teste de hipótese:

    H0: mi = mi 0

    Ha: mi > mi 0

    Pela hipótese alternativa, nós temos um teste que é unilateral. Como a hipótese alternativa restringiu para valores maiores que mi 0, não há como tomarmos um valor menor, pois se fizéssemos isso, seria o mesmo que dizer que o teste é bilateral, quando não é. O valor máximo que temos do IC dado é 8. Por isso, qualquer valor acima dele, pela hipótese alternativa, será rejeitado.

    Qualquer equívoco, avisem-me. Espero ter ajudado!

    Bons estudos!

  • Ótimo comentário do colega Rafael.

    Pessoal, é essencial observar a hipótese alternativa para definir a posição da área de rejeição. No caso em tela, sabe-se que a área de rejeição está a direita, pois H1: μ > μ0. Portanto, valores que estão acima do IC serão aceitos pela hipótese alternativa, e, consequentemente, H0 será rejeitado.

  • Foi dado um intervalo de confiança de uma distribuição.

    O intervalo de confiança, nessa questão, foi calculado para se achar a média.

    Portanto, a média de tal distribuição se encontra entre 3 e 8.

    Como a hipótese Ho (nula) diz que Ho: μ = μo, ou seja, que um suposto valor (μo) seja igual a média (μ), então para que ela possa ser aceita, esse valor deve estar entre o intervalo de confiança dado.

    Caso não esteja, então rejeita-se a hipótese nula, e testa a hipótese alternativa (H1) que foi dada como H1: μ > μo.

    Para que essa hipótese alternativa seja aceita o suposto valor (μo) deverá ser maior que a média, ou seja, isso afirmará que a hipótese nula está errada e deva ser rejeitada.

    Portanto, para se rejeitar a hipótese nula, o suposto valor (μo) deverá ser maior que qualquer valor desse intervalo de confiança.

    Obs.: A pegadinha era fazer o candidato pensar que a média poderia ser 5 por exemplo, afinal não temos certeza qual número ela é entre 3 e 8. Pensando nisso, poderia-se ter uma hipótese alternativa a partir do 5...o que faria a assertiva ser errada, porém, justamente por não saber o valor da média exatamente, devemos tratar todo o intervalo de confiança dado como a própria média, justamente para evitar pegar uma área de rejeição (hipótese alternativa) que contenha a média, porque ai nesse caso, deveríamos aceitar a hipótese nula lá atrás...

    Fonte: estudando pra morrer!!!!

  • O que eu não entendi foi o  μ0 > 8. Não seria  μ > 8?


ID
1198045
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A Defensoria Pública tem como prioridade garantir o acesso à assistência jurídica a todos aqueles que dela necessitam, mesmo que, por natural imprecisão de critérios, venha a prestar eventual e involuntariamente serviços a indivíduos capazes de pagar. Para testar se um grupo de pessoas merece receber assistência é fixada uma linha de corte igual a R$ 1.448,00, ou seja, dois salários mínimos para a renda média (Rm). Considerando a prioridade da inclusão dos que de fato necessitam, as hipóteses do teste devem ser

Alternativas
Comentários
  • d

    hipótese nula deve SEMPRE conter a igualdade
  • A hipótese alternativa é o única caso, no teste de hipótese, q se obtém uma evidência estatística.

    A hipótese nula não produz evidência estatística. Por isso, só se aceita a hipótese nula quando não se pode aceitar a alternativa (é tipo assim: como não consegui provar q alguém está errado, vou acreditar nessa pessoa. Vou acreditar - aceitar Hzero - só pq eu não consegui provar q ele está mentindo - só pq não consegui provar q H1 é vdd).

    A defensoria quer atender apenas aqueles com a renda menor q 1448. Logo, essa é a hipótese q ela precisa provar. Essa é a hipótese alternativa.

    Gabarito: d

    Leia a explicação com carinho. Perceba q se a defensoria não for capaz de provar q o cidadão recebe menos q 1448, não significa q ele receba mais q esse valor. Seria como se com os dados q a defensoria possui, não dá de saber quanto a pessoa recebe.

    Esse entendimento é importante, Tome cuidado


ID
1198066
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em um modelo que tenta avaliar a eficiência relativa dos diversos postos de atendimento da Defensoria Pública, espalhados pelo território fluminense, foi utilizada a variável “número de atendimentos” (dependente) e as quantidades de funcionários e de defensores (ambas como independentes). Os resultados finais da estimação foram aparentemente satisfatórios, mas os testes de hipóteses constataram que a variância dos resíduos não era constante, sendo maior nos postos com menores fluxos de atendimentos. Diante de tal constatação, os estimadores de Mínimos Quadrados Ordinários deverão ser

Alternativas
Comentários
  • variância não constante = ineficiência


ID
1232233
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com o propósito de produzir inferências acerca da proporção populacional (p) de pessoas satisfeitas com determinado serviço oferecido pelo judiciário brasileiro, foi considerada uma pequena amostra de 30 pessoas, tendo cada uma de responder 1, para o caso de estar satisfeita, ou 0, para o caso de não estar satisfeita. Os dados da amostra estão registrados a seguir.

0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1

Com base nessas informações, julgue os itens seguintes.

Caso o p-valor do teste H0: p = 0,5 versus H1: p ≠ 0,5 seja igual a 0,0295, então, se a hipótese alternativa fosse alterada para H1: p < 0,5, o teste seria significativo ao nível de significância de 2%.

Alternativas
Comentários
  • Sim, o teste seria significativo pois o p-valor = 0,0295 e p-valor > nível de significância (2%), portanto a hipótese Ho não pode ser descartada.

  • GABARITO CERTO

     

    No teste bilateral  H1: p ≠ 0,5, o nível de significância é 0,0295.

     

    A questão pede o teste monocaudal H1: p < 0,5. Nesse caso, o nível de significância passa a ser a metade do nível bicaudal, ou seja, 0,01475 = 1,475%.

     

    Como 1,475% é menor que o nível de significância admitido (2%), então o teste será significativo e a hipótese nula será rejeitada.

  •         O p-valor é a probabilidade de obtermos resultados extremos na amostra mesmo que a hipótese nula seja verdadeira. No caso do teste bilateral (H: p ≠ 0,5), vemos que há 2,95% de probabilidade de obtermos valores extremos mesmo que a H esteja correta. Isto é, há 1,475% de chance de obtermos valores extremos em cada lado da distribuição. Caso passemos a fazer um teste unilateral (H: p < 0,5), nosso p-valor passa a ser 1,475%, pois só devemos considerar os extremos para um dos lados da distribuição. Assim teremos um p-valor inferior ao nível de significância (2%), o que permite a realização de um teste significativo. Item CORRETO.

  • oq é "teste significativo"?

  • Philipe, também estava com essa dúvida. Segundo esse site (http://www.lampada.uerj.br/arquivosdb/_book/testeHipotese.html), é estatisticamente significativo quando a hipótese nula é rejeitada!

  • Comentário do estratégia com minhas palavras:

    o teste era bicaudal e o p-valor TOTAL era 0,0295. Logo, o p-valor de cada lado era 0,01475.

    Posteriormente, a questão fala que o teste vai ser unicaudal. Agora o p-valor TOTAL vai ser 0,01475.

    Nesse caso, se o nível de significância for 2% (maior que o p-valor, 0,01475), então o teste vai ser significativo (vai rejeitar a H0).

    Teste significativo --> tá na região de rejeição H0

    Teste não significativo --> tá na região de aceitação da H0

    https://sketchtoy.com/69492076

    glee

  • Significância é o valor da cauda (a parte crítica)

    Um teste significativo, significa que a hipotese nula é rejeitada.

  • Essa questão trata do conceito de p-valor. O p-valor significa a probabilidade de uma variável assumir seu valor extremo no teste de hipótese.

    Primeiro temos que calcular o valor de P da amostra Po:

    Po= n° de pessoas satisfeita/ n

    Po= 9/30 = 0,3

    Para Teste 1: Ho: P=0,5 e H1: P≠0,5 temos o p-valor=0,0295 significa que a probabilidade de P assumir valor extremos a Po (P>0,3 e P<0,3) é de 2,95%.

    Para o Teste 2: Ho: P=0,5 e H1: P<0,5 como o teste agora é unilateral usaremos o p-valor referente a P<0,3 que será igual a metade do p-valor anterior, 1,47%.

    A questão diz que o nível de significância do teste 2 é de 2%. Como o p-valor é menor que o nível de significância, Ho é rejeitada. Pois se 0,3 está na áreas de rejeição, 0,5 também estará.

    DICA: SEMPRE QUE O P-VALOR FOR MENOR OU IGUAL AO NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA A HIPÓTESE NULA SERÁ REJEITADA.

  • Um teste ser significativo quer dizer que a hipótese nula é rejeita. O contrário do que o Hederson disse!

    Quanto ao p-valor ele será igual 0,0295 somente se considerarmos, no caso do teste bilateral, os dois lados. Aproximadamente 1,45% para um lado e 1,45% para o outro.

    Quando mudamos a hipótese alternativa obtemos um teste unilateral à esquerda. Com base ainda nos dados anteriores fazemos a seguinte pergunta: qual a probabilidade de obtermos valores extremos à esquerda da proporção? A resposta é 1,45% porque o 0,0295 corresponde às duas caudas.

    1,45% <= 2%, isto é, o p-valor <= ao nível de significância, portanto rejeitamos a hipótese nula, situação que caracteriza o teste como significativo.

  • Se o valor de p for menor que um nível de significância (α), você pode declarar a diferença como estatisticamente significativa e rejeitar hipótese nula do teste

  • Em outras palavras: teste será significativo quando a Hipótese Alternativa for aceita!!

  • O p-valor é a probabilidade de obtermos resultados extremos na amostra mesmo que a hipótese nula seja verdadeira. No caso do teste bilateral (H: p ≠ 0,5), vemos que há 2,95% de probabilidade de obtermos valores extremos mesmo que a H esteja correta. Isto é, há 1,475% de chance de obtermos valores extremos em cada lado da distribuição. Caso passemos a fazer um teste unilateral (H: p < 0,5), nosso p-valor passa a ser 1,475%, pois só devemos considerar os extremos para um dos lados da distribuição. Assim teremos um p-valor inferior ao nível de significância (2%), o que permite a realização de um teste significativo. Item CORRETO.

    Arthur Lima | Direção Concursos


ID
1241698
Banca
CESGRANRIO
Órgão
EPE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em um teste de hipótese estatístico sobre um parâmetro, define-se o poder do teste como a

Alternativas
Comentários
  • O Poder do Teste tem como objetivo conhecer o quanto o teste de hipóteses controla um erro do tipo II, ou qual a probabilidade de rejeitar a hipótese nula se realmente for falsa. Na prática, é importante que se tenham testes com nível de significância próximos do nível de significância nominal e que o poder seja alto, mesmo em situações de amostras pequenas.

    O poder de um teste de hipóteses é afetado por três fatores:

    • Tamanho da amostra: Mantendo todos os outros parâmetros iguais, quanto maior o tamanho da amostra, maior o poder do teste.
    • Nível de Significância: Quanto maior o nível de significância, maior o poder do teste. Se você aumenta o nível de significância, você reduz a região de aceitação. Como resultado, você tem maior chance de rejeitar a hipótese nula. Isto significa que você tem menos chance de aceitar a hipótese nula quando ela é falsa, isto é, menor chance de cometer um erro do tipo II. Então, o poder do teste aumenta.
    • O verdadeiro valor do parâmetro a ser testado: Quanto maior a diferença entre o "verdadeiro" valor do parâmetro e o valor especificado pela hipótese nula, maior o poder do teste.

  • Excelente comentário Lucas. Só acrescentando: poder = 1 - B, onde B é o erro tipo 2

  • Letra D


    Poder do teste: probabilidade 1- β de se rejeitar uma hipótese nula falsa, que é calculada usando um nível de significância particular α e um valor particular do parâmetro populacional que seja uma altenativa ao assumido na hipótese nula. Ou seja, probabilidade de se apoiar uma hipótese alternativa verdadeira.

     

    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3196129/mod_resource/content/1/T%C3%B3pico_11.pdf

     

    Bons estudos !!!


ID
1242058
Banca
CESGRANRIO
Órgão
EPE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma classe universitária é formada por 4 homens e 5 mulheres. Um professor deve escolher 4 desses estudantes para formar um grupo de pesquisa. Como os rapazes da classe suspeitam de que o professor tem preferência por trabalhar com o sexo feminino, eles resolvem testar as seguintes hipóteses:

H0 : o professor escolhe aleatoriamente os estudantes;
H1 : o professor tem preferência pelas moças.

Para essa testagem, eles estabelecem o critério de rejeitar a hipótese nula se o grupo de pesquisa for composto apenas de mulheres; caso contrário, não a rejeitam.

Qual é o nível de significância para o teste adotado pelos rapazes?

Alternativas
Comentários
  • nível de significância = erro tipo 1 = probabilidade de rejeitar H0 dado que H0 é verdadeiro, neste caso é dado por:

    5/9 * 4/8 * 3/7 * 2/6 = 5/126 >> letra B

  • A probabilidade de ser formado um grupo com 4 mulheres, é a probabilidade de se confirmar H1 conta H0, isto é, é a probabilidade de que H0 seja rejeitada quando H0 for verdadeira (Erro Tipo I).

     

    Portanto, P = 5/9 * 4/8 * 3/7 * 2/6 = 5/126

     

    Letra B

  • Uma classe universitária é formada por 4 homens e 5 mulheres. Um professor deve escolher 4 desses estudantes para formar um grupo de pesquisa. Como os rapazes da classe suspeitam de que o professor tem preferência por trabalhar com o sexo feminino, eles resolvem testar as seguintes hipóteses:

    H0 : o professor escolhe aleatoriamente os estudantes;

    H1 : o professor tem preferência pelas moças.

    Para essa testagem, eles estabelecem o critério de rejeitar a hipótese nula se o grupo de pesquisa for composto apenas de mulheres; caso contrário, não a rejeitam.

    Qual é o nível de significância para o teste adotado pelos rapazes

    P(H0)= 4/9*3/8*2/7*1/6 = 24/3024=1/126

    P(H1) = 5/9*4/8*3/7*2/6=120/3024=60/1512=30/756=15/378=5/126


ID
1268584
Banca
IADES
Órgão
METRÔ-DF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em relação aos testes de hipóteses, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Por que a ''E'' está errada?


ID
1389307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considerando-se a situação em que o frete no mercado de transporte de petróleo é estabelecido no sistema Worldscale, e na hipótese de o valor do WS100 ser igual a US$ 12,00/tonelada, qual o valor do WS60, por tonelada, levando-se em conta um diferencial fixo de US$ 0,50/tonelada?

Alternativas
Comentários
  • WS60 = (12x0,6) + 0,50 = 7,70

     

  • se fosse PLOA seria errado, porque ai não seria valido para os três poderes , o examinador tomou o cuidado de falar do orçamento geral da união, pra dizer que mesmo tendo 3 dispositivos dentro da loa depois de feita vira uma só para os três poderes , antes disso lembre se que cada ente faz o seu ploa


ID
1443943
Banca
FCC
Órgão
CNMP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação a testes de hipóteses estatísticas e denominando H0 como sendo a hipótese nula e H1 a hipótese alternativa, a definição de potência de um teste corresponde à probabilidade de

Alternativas
Comentários
  • Designa-se por potência do teste a probabilidade de rejeitar H0 quando H0 é falsa .

    A potência do teste é pois dada por 1 - b. (b = BETA)

  • onde beta é o erro do tipo 2

  • Fique com dúvida nessa questão, quando ele afirma 'potência de um teste corresponde à probabilidade'', ele não está se referindo ao Erro do tipo 2? Nesse caso não rejeitamos H0 mesmo ela sendo falsa.. Será que interpretei de forma errada? Alguém para me dar um help?

  • Em estatística, a potência de um teste de hipóteses é a probabilidade de não cometer um erro do tipo II.

    Sendo β a probabilidade de cometer um erro do tipo II, ou seja, a probabilidade de não rejeitar a hipótese nula quando esta é falsa, a potência do teste é dada por 1 - β.

    A potência dum determinado teste de hipóteses só pode ser determinada a partir dum valor concreto para o parâmetro que se pretende testar. Deste modo, não é geralmente possível determinar a priori a potência dum teste estatístico, pois o valor do parâmetro é desconhecido (por isso é que se realiza o teste).

    À medida que se diminui o nível de significância dum teste, diminui-se também a sua potência.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%AAncia_estat%C3%ADstica

  • Gabarito: E.

    Potência do teste é o complementar do poder do teste, que é definido pela letra grega beta.

    Beta, por sua vez, significa a probabilidade de se aceitar a hipótese nula (H0) quando ela é falsa. Seu complementar, então, é dito como a probabilidade de se rejeitar a hipótese nula (H0) quando ela é falsa.

    O examinador não questionou isso, mas as probabilidades dos complementares dos Erros de Tipo I e II são decisões consideradas como corretas por quem as toma.

    Bons estudos!

  • De forma simplificada:

    • α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira)
    • β (beta): probabilidade de ocorrer erro do tipo II (Aceita-se Ho quando ela é falsa)

    • (1 - β) : probabilidade de não ocorrer erro do tipo II, ou seja, rejeitar Ho dado que ela é falsa.

    • α é o Nível de Significância
    • (1 - β) é  o poder (ou potência) do teste ✅


ID
1443946
Banca
FCC
Órgão
CNMP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A probabilidade de sucesso em um experimento é igual a p. Sejam as hipóteses H0 : p = 2/3 (hipótese nula) e H1 : p = 1/2 (hipótese alternativa). Estabelece-se que H 0 é aceita se e somente se, pelo menos, 2 sucessos forem obtidos em 3 vezes em que o experimento é executado. A probabilidade de H0 ser rejeitada, dado que H0 é verdadeira, é

Alternativas
Comentários
  • Questão de TESTE DE HIPÓTESES p/ PROPORÇÕES usando DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL.


    A questão afirmou que H0 é verdadeira, logo:      

          - sucesso = 2/3    
        
        - fracasso = 1/3


    Agora faz-se a pergunta, quando eu REJEITO H0? RESPOSTA: quando tivermos nenhum sucesso (zero sucesso), ou seja P(0);  ou na quando tivermos 1 sucesso, ou seja, P(1).


    P(0) = Combinação3,0 * p^0 * q^3

    P(0) = 1 * 1 * (1/3)^3 = 1/27


    P(1) = C3,1 * p¹ * q² 

    P(1) = 3 * (1/3) * (2/3)² = 2/9


    P(0) + P(1) = 1/27 + 2/9 = 7/27


    GABARITO: "E"


    BONS ESTUDOS !!!
  • Boa resolução. Porém é importante salientar que em:

    P(1) = 3 * (1/3) * (2/3)² = 2/9

    o correto é:

    P(1) = 3 * (2/3) * (1/3)² = 2/9

    p e q estão trocados nessa linha.. só que a ordem dos fatores não altera o produto, o que não atrapalhou o resultado final



  • Ótima resolução da Soane. 

    Outra maneira de resolver seria calcular a probabilidade de que H0 fosse aceita, no caso, a probabilidade de 2 e de 3 sucessos. 

    Com esses dados, achei o resultado de 20/27; ou seja, a probabilidade de ocorrer H0 é de 20/27. Portanto, a probabilidade de não ocorrer é o seu complemento, 7/27.

     

  • Fiz como o fernando, ficou assim:

     

    P(2) = 2/3 * 2/3 * 1/3 * C3,2
    P(2) = 12/27

    P(3) = 2/3 * 2/3 * 2/3 
    P(3) = 8/27

    P(2) + P(3) = 12/27 + 8/27 = 20/27

     

    Se essa é a probabilidade de H0 ser aceita, então a probabilidade de ser rejeitada é seu complemento: 

    27/27 - 20/27 = 7/27

     

  • Macete:

    Probabilidade de se rejeitar Ho quando Ho é verdadeira(Erro tipo I): Testa-se Ho na região crítica(Probabilidade de Ho ser verdadeira na região de rejeição de Ho)

    Probabilidade de se aceitar Ho quando Ho é falsa(Erro tipo II): Testa-se H1 na região de aceitação de Ho(Probabilidade de H1 ser verdadeiro na região onde Ho é verdadeiro)

  • Gabarito: E.

    Questão bacana, mistura as distribuições com teste de hipótese. Vou tentar ajudar com mais detalhes para os colegas que possuem mais dificuldade com a matéria:

    Bom, inicialmente nós temos que identificar o tipo de distribuição da variável. Pelos dados do enunciado, temos uma distribuição binomial. Isso se deve ao fato de que repetiremos um experimento "n" vezes, no caso o n=3, e queremos saber quantos sucessos nós podemos constituir. Você pode chegar a conclusão de que se trata de uma binomial caso lembre que ela é uma bernuolli feita "n" vezes.

    Continuando, o enunciado quer saber a probabilidade de você rejeitar a hipótese nula dado que ela é verdadeira. O examinador pediu, em outras palavras: candidato, calcule o erro de tipo I. Ele, nada mais é do que uma probabilidade condicional.

    A questão falou que nós aceitaremos a hipótese nula se PELO MENOS 2 sucessos ocorrerem em 3 tentativas. Isso significa que você pode acertar 2 em 3 OU acertar as 3. Então, a nossa probabilidade de aceitar a hipótese nula será a soma dessas duas opções que disse acima. Em uma binomial nós calculamos a probabilidade da seguinte forma: C(n,k) x p^n x q^(n-k). Em outras palavras: Faremos uma combinação entre o numero de tentativas e o número de acertos x a probabilidade de sucesso elevada ao número de sucessos x probabilidade de fracasso elevada ao número de tentativas - o número de acertos. Matematicamente:

    Para 2 sucessos: C 3,2 x (2/3)² x (1/3)¹ = 4/9.

    Para 3 sucessos: C 3,3 x (2/3)³ x (1/2)^0 = 8/27.

    4/9 + 8/27 = 20/27.

    Então, a probabilidade de aceitar H0, dado que ela é verdadeira, é de 20/27. Assim, a probabilidade de rejeitar H0, dado que ela é verdadeira, é o complementar dessa probabilidade, isto é, 1-(20/27) = 7/27.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

  • "A probabilidade de Ho ser rejeitada, dado que Ho é verdadeira" A questão pede Erro do tipo I

    • α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira)

    Se Ho é verdadeira, temos que p = 2/3 e consequentemente q = 1/3

    A questão fala que Ho será aceita se pelo menos 2 das 3 tentativas. Mas não queremos que ela seja aceita, queremos que seja rejeitada.

    Logo, se ocorrer Nenhum ou apenas 1 sucesso, será rejeitada!!

    Então α = P (x = 0) + P(x = 1)

    α = (1/3 * 1/3 * 1/3) + (1/3 * 1/3 * 2/3 * 3)

    α = 1/27 + 6/27

    α = 7/27

    ❗ Obs: O 3 veio da permuta, já que não sabemos em qual das 3 tentativas vai ocorrer o p❗


ID
1489504
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. Na aplicação de um teste de hipóteses, o pesquisador está sujeito a dois tipos de erros quando toma uma decisão. Ele comete o ____________ quando rejeita a hipótese nula, sendo esta ____________, comete o ____________ quando não rejeita a hipótese nula, sendo esta ____________ e pode quantificar o ____________ especificando um valor alternativo para o parâmetro populacional em teste.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

    Erro de tipo I = Nível de significância = α. Significa: Rejeitar Ho, dado que Ho é verdadeiro.

    Erro de tipo II = β. Significa: Aceitar Ho, dado que Ho é falso.

    O poder do teste é dado por 1-β. Significa Rejeitar Ho, dado que Ho é falso.

    Bons estudos!


ID
1608109
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Os testes estatísticos são bastante úteis na etapa de diagnósticos do processo de modelagem estatística de dados, pois permitem avaliar aspectos como independência, normalidade, homogeneidade e aderência dos dados, entre várias outras hipóteses. Considerando que X e Y representam variáveis quantitativas e que A e B denotam variáveis qualitativas, julgue o seguinte item, a respeito de testes de hipóteses.

Caso os resultados do cruzamento entre as variáveis A e B encontrem-se em uma tabela de contingência 3 × 2 com totais marginais fixos, a hipótese de independência poderá ser testada pelo método da razão de verossimilhança.

Alternativas

ID
1646677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Alunos de um departamento de uma universidade estudaram por dois livros diferentes, A e P. Foram retiradas amostras aleatórias simples dos que estudaram pelo livro A e dos que estudaram pelo livro P, tendo sido observadas as notas dos alunos em um exame padronizado. Um teste t de Student foi aplicado com a hipótese nula H0: μA = μP e a hipótese alternativa H1: μA > μP, em que μA e μP representam, respectivamente, as médias populacionais das notas dos alunos, no exame padronizado, que estudaram pelo livro A e pelo livro P. O valor p obtido foi 0,03.

A partir da situação apresentada, julgue os itens subsequentes, considerando o nível de significância de 0,05.

A hipótese H0 deve ser rejeitada, o que indica que μA > μP.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C !   P-VALOR  MENORα )    Rejeitamos H0 !!! 

  •  P-VALOR foi dado no enunciado: (O valor p obtido foi 0,03)

    0,03 < 0,05 (Rejeitamos H0)

  • P-valor < α (rejeita H0)

    P-valor > α (não rejeita H0/aceita H0)

  • Questão muito boa. É bom estar atento para ver se a distribuição é unicaudal ou bicaudal, pois isso pode influenciar no nível de significância.

    Abraço!

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    p-valor <= macho viril alfa = REJEITA H0

    p-valor > macho viril alfa = Ñ REJEITA H0

    P-VALOR É O MENOR VALOR DO NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA EM QUE H0 É REJEITADA.

  • Note que se o teste de hipótese fosse bilateral, aceitaríamos Ho, uma vez que a referência seria 0,025, não mais 0,05.


ID
1706827
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Deseja-se testar se a altura média de indivíduos de uma população A é igual a dos indivíduos de uma população B. Considere hipoteticamente que a variância das alturas é conhecida e igual a 10cm2 em ambas as populações. Seleciona-se amostras de n indivíduos de cada população. Seja x a média das alturas (em cm) na amostra de indivíduos da população A, e y a média das alturas (em cm) na amostra de indivíduos da população B. Um teste de hipóteses é montado da seguinte forma: se |x-y|>K, a hipótese de igualdade das médias é rejeitada.

Supondo normalidade dos dados, n deveria valer, para assegurar que o erro tipo I desse teste seja menor ou igual a 5%, aproximadamente:

Alternativas

ID
1756612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação às técnicas de amostragem estatística, julgue o próximo item.

Considerando as informações colecionadas em uma amostra, a metodologia do teste de hipóteses tem o objetivo de determinar a possibilidade de a hipótese nula ser verdadeira, uma vez que é indissolúvel a relação entre a declaração da hipótese nula e a especificação da hipótese alternativa, sendo esta necessariamente verdadeira caso a hipótese nula seja falsa.

Alternativas
Comentários
  • O "necessariamente" me pegou, pois pensei no erro do tipo I.

  • Ah.. acho que caberia recurso. Em teste de hipóteses não da pra utilizar o termo "necessariamente" verdadeira. Diz-se que, com um nível de confiança tal, a hipótese é verdadeira. 

  • O necessariamente aí não torna a questão errada não. Ou a hipótese nula é verdadeira ou a alternativa o é. Então necessariamente ou uma ou outra será verdadeira. 

     

  • Questão correta

    Ela disse que se aceitarmos H0 necessariamente H1 será falsa .

    Se aceitarmos H1 logo H0 será falsa .

  • Gabarito: Certo.

    H0 e H1 são mutuamente excludentes. Implica dizer: Se aceita uma, por conseguinte, rejeita a outra.

    Bons estudos!

  • Vamos imaginar na pratica. Você toma uma bud frequentemente e percebe que tá vindo uma menor quantidade de bebida nas latinhas, a empresa diz que tem (600 ml, essa é a Ho). Tu fala "Isso aí tá errado, deve tá vindo 400 ml", fez o teste e viu que a empresa tava certa. Ou seja, a H0 da empresa ou a tua H1 vai ser a correta. Não tem como dizer, "Nem eu ou nem você tá certo"

    Resumindo, no teste de hipótese não tem aquela frase "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder" ROUSSEFF Dilma

  • Acredito que seja o caso de uma "Jurisprudência Cespe"! Sou da área de exatas e sempre vi que no teste de hipótese tratamos apenas da aceitação ou rejeição de H0, não podendo atribuir o conceito de aceitação de H1 caso H0 seja falsa.

    Fonte em acordo:

    'Alguns autores dizem que “rejeitar a hipótese nula” e “aceitar a hipótese alternativa” são sinônimos. Para outros autores, entretanto, “rejeitar a hipótese nula” não necessariamente implica em “aceitar a hipótese alternativa”.'

    Material Estatística Estratégia Concursos

  • GABARITO CORRETO

    Hipótese nula (H0): é a hipótese que queremos testar.

    Hipótese alternativa (H1): é a hipótese a ser adotada caso comprove-se que a hipótese nula deve ser rejeitada.

    Tentaremos confirmar a hipótese nula. Se conseguirmos, ela deve ser considerada verdadeira. Já se tivermos que rejeitá-la, automaticamente a hipótese alternativa tornar-se-á verdadeira.

    FONTE: Prof. Arthur Lima.

    "É justo que muito custe o que muito vale". -D'Ávila


ID
1775458
Banca
IADES
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Suponha que se deseja testar a hipótese nula Ho = 20 contra a hipótese alternativa H1 > 20, sabendo-se que:

Variância populacional σ2 = 25

Amostra n = 25 elementos

Nível de significância α = 5%, Z = 1,64

Média amostral X = 21

X − μ
z = ________
σ/√n

De acordo com os dados apresentados, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Se a variãncia é 25, então o desvio padrão é 5

    Média amostral = 21 e média alegada = 20

    n = 25

    Substituindo na fórmula temos

    Zcalculodo = 1

    logo Zcalculado < Z tabelado ( Ou seja ; 1 < 1,64 ) Por definição: Aceitamos Ho e Rejeitamos H1

    Gabarito: a


ID
1779478
Banca
FUNIVERSA
Órgão
Secretaria da Criança - DF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considerando-se que uma fábrica produtora de parafusos realize um teste de hipótese para verificar se o diâmetro da cabeça de parafusos do tipo FR56 é igual ou diferente de 15 mm. Assim a hipótese nula para esse teste seria o diâmetro médio da cabeça dos parafusos produzidos ser igual a 15 mm, na população, e a hipótese alternativa seria essa premissa não ser verdadeira, ou seja, a média populacional ter diâmetro médio da cabeça dos parafusos diferente de 15 mm. Nesse contexto, em relação aos erros do tipo I e II desse teste, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • ACEITA H0, QUANDO H0 É FALSA - ERRO TIPO 2


ID
1877602
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considere o experimento que consiste no lançamento de uma moeda quatro vezes. Para testar se a moeda é honesta, é feito um teste de hipóteses Ho:p = 0,5 contra Ha:p ≠ 0,5 onde p é a proporção de caras. O critério de decisão estipula que se o número de caras for diferente de dois a hipótese nula deve ser rejeitada. Se, de fato, p = 0,25 a probabilidade de que o Erro do Tipo II seja cometido é:

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá, sofredores:

    Esse tipo de questão é mais binominal que mesmo teste de hipóteses

    O erro do tipo 2 é aceitarmos a hipóteses sendo ela falsa. E como seria isso? seria aceitarmos a hipótese " se o número de caras for diferente de dois a hipótese nula deve ser rejeitada", ou seja se der exatamente duas caras devemos aceitar. Vamos pro cálculo:

    Devemos nos atentar ao fato de a chance de dar cara "real" é de 25%, assim, usando binominal temos:

    Combinação (4,2) * 1/4 * 1/4 * 3/4 * 3/4 = 27/128

    O que seria o 3/4? = chance de ocorrer coroa

    e o 1/4 ? = chance de acontecer cara

    Assim, o resultado 27/128 é a probabilidade de aceitarmos a Hip sendo ela falsa.

  • Formalizando um pouco o raciocínio do colega:

    n=4 (4 lançamentos)

    Buscamos a P(erro do tipo II).

    P(erro tipo II) = P(aceitar Ho | Ho é F)

    O enunciado nos disse que o critério é: C (número de caras) diferente de 2 => rejeita-se Ho; logo: C = 2 aceita-se Ho

    Assim, devemos calcular a probabilidade de obtermos duas C, sabendo que Ho é falsa (o enunciado disse que o p "verdadeiro", isto é, quando Ho é falsa, é p=0,25)

    Portanto, vamos usar o teorema binomial para calcular essa probabilidade:

    P(erro tipo II) = P(aceitar Ho | Ho é F) = P (aceitar Ho | p=0,25) = C(4,2) x (1/4) ^2 x (3/4) ^2 = 27/128 (letra C)

    Onde:

    - C(4,2) é a combinação de 4 elementos tomados 2 a 2 (em 4 lançamentos, queremos 2 C)

    - (1/4) ^2 é a probabilidade de obtermos 2 C;

    - (3/4) ^2 é a probabilidade de obtermos 2 K (coroas).

    Espero ter ajudado. Bons estudos.


ID
2087590
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Os testes de hipóteses são processos que habilitam a decidir se as hipóteses previamente formuladas pelo engenheiro serão aceitas ou rejeitadas. Existem dois tipos de erros ao realizar uma estatística usando o teste de hipóteses: erro tipo I e erro tipo II. Assinale a alternativa correta, que se refere ao erro tipo I.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Erro do tipo I:

     

    >> Ocorre quando rejeitamos uma hipótese nula, quando na verdade ela é verdadeira.

     

    Erro do tipo II:

     

    >> Ocorre quando aceitamos a hipótese nula, quando na verdade ela é falsa.


ID
2096326
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

    Uma amostra aleatória, com = 16 observações independentes e identicamente distribuídas (IID), foi obtida a partir de uma população infinita, com média e desvio padrão desconhecidos e distribuição normal.

Tendo essa informação como referência inicial, julgue o seguinte item.

A potência de um teste de hipóteses corresponde à probabilidade de se rejeitar a hipótese nula, dado que a hipótese nula é correta.

Alternativas
Comentários
  • poder = prob rej h0 dado que h0 é falso

    o enunciado fala é do erro tipo 1

  • GABARITO ERRADO

     

    Erro do tipo 1 = rejeita a hipótese nula quando verdadeira

    Erro do tipo 2 = aceita a hipótese nula quando falsa

    Poder do teste = Potência do teste = 1 - P(erro tipo 2) = rejeita a hipótese nula quando falsa

  • VEJAM BEM:

    A Potência do Teste {expressada por B(beta)}, refere-se ao ERRO DO TIPO II (ACEITA --> REJEITA)

    O Nível de Confiança {expressado por A(alfa)}, refere-se ao ERRO DO TIPO I (REJEITA --> ACEITA)

  • Errado.

    Esse é o erro do tipo I, no qual a probabilidade de ocorrer esse erro é o nível de significância e não o poder de teste.

    O poder de teste é o complementar de ocorrer o erro do tipo II, ou seja, 1 - beta (probabilidade de ocorrer o erro do tipo II).

  •  ERRADO

    Primeiro, quando ele afirma que rejeita-se a hipótese nula quando verdadeira, podemos identificar um erro do tipo 1.

    Segundo, sabendo que temos um erro do tipo 1 a probabilidade de ocorrer esse erro se dá no nível de significância e não o poder de teste. Isso pq o poder de teste é o complementar de ocorrer no erro do tipo II, ou seja, aquele que aceita a hipótese nula quando falsa.

    #seguefirme

  • O Teste consiste em: Rejeitar a Ho (hipótese nula) quando ela for Falsa (ou Aceitá-la quando for verdadeira), corrigindo a probabilidade de rejeitá-la sendo verdadeira (que seria um erro - o qual o teste tenta evitar)

    Os testes definem um procedimento que controla (corrige) a probabilidade de se rejeitar a hipótese nula incorretamente evitando o caso que a questão abordou:

    Veja que a questão menciona REJEITAR a Ho sendo verdadeira -> seria um erro.

  • GABARITO: ERRADO

    A potência de um teste de hipóteses corresponde à probabilidade de se rejeitar a hipótese nula, dado que a hipótese nula é correta. errado

    A potência de um teste de hipóteses corresponde à probabilidade de se rejeitar a hipótese nula, dado que a hipótese nula é FALSA: Correto

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

    insta:@bizu.concurseiro

  • α = P (Erro tipo I) = P(Rejeita H0 | H0 é verdadeiro)

    1 - α = (Confiança) = ´P(Aceitar H0 | H0 é verdadeiro)

    β = P (Erro tipo II) = P(Aceitar h0 | H0 é falso)

    1 - β = (Potência do teste) = P(Rejeitar H0 | H0 é falso)

    A questão definiu o α , ou seja, o Erro do tipo I.

    Gab .: Errado

  • Erro tipo I - Rejeitar H0, quando ela é verdadeira.

    Erro tipo I = alfa

    Erro tipo II- aceitar H0, quando ela é falsa.

    Erro tipo II = beta

    EX: poder do teste de 90%

    poder do teste = 1 - beta

    0,9 = 1 - beta

    beta=0,1

    O poder do teste é o complementar do erro tipo II

  • Corrigindo...

    A potência de um teste de hipóteses corresponde à probabilidade de se rejeitar a hipótese nula, dado que a hipótese nula é FALSA.

    Abraço.

  • Pessoal, essa é uma questão que é necessário ter uma base para entender os conceitos.

    Nessa questão os conceitos envolvidos são dentro do Assunto "TEste de Hipóteses". Também o conceito de: "Erro tipo I", "Erro tipo II" e "Hipótese Inicial" - (este que é o valor que é apresentado por uma empresa por exemplo, podendo ser essa informação ser verdadeira ou falsa).

    Quando a Hip. Inicial (H0) é apresentada, ela pode ser Verdadeira ou Falsa.

    Se for V, nós podemos aceitar ou rejeita, da mesma forma se for F.

    Então passe a ler COM CALMA e aceitar os dados abaixo:

    Dada a Hipótese Inicial (H0): Ex. "Uma pessoa é inocente". ou "Nos refrigerantes de uma empresa há 3,5litros em todos as garrafas".

    Se o H0 for Verd --> se eu Aceitar como verdade --> então: será então "P" a Probabilidade de Aceitar a hipótese inicial sendo ela verdadeira. (chamamos confiabilidade do teste). Chamamos graficamente como "1-alfa".

    Se o H0 for V --> se eu Rejeitar -->então: será então "P" será a Probabilidade de Rejeitar a hipótese inicial sendo ela verdadeira. (chamamos Erro tipo I). Chamamos graficamente como "alfa".

    Se o H0 for Fals --> se eu Aceitar então: será então "P" será a Probabilidade de Aceitar a hipótese inicial sendo ela falsa. (chamamos essa opção de Erro tipo II). Chamamos graficamente como "Beta".

    Se o H0 for F --> se eu Rejeitar-->então: será então "P" será a Probabilidade de Rejeitar a hipótese inicial sendo ela falsa. (chamamos essa opção de Potência do Teste). Chamamos graficamente como "1-Beta".

    Simbora passar, meu povo! Animai-vos.

  • é absolver o culpado. Deveria ser rejeitado.

  • Aí galera, de maneira simplificada:

    • α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira)
    • β (beta): probabilidade de ocorrer erro do tipo II (Aceita-se Ho quando ela é falsa)

    • (1 - β) : probabilidade de não ocorrer erro do tipo II, ou seja, rejeitar Ho dado que ela é falsa.✅

    • α é o Nível de Significância
    • (1 - β) é  o poder (ou potência) do teste ✅
  • Ho

    Ho Verdadeiro

    Aceita (confiança - ok)

    Rejeita (erro tipo 1)

    Ho Falso

    Aceita (erro tipo 2)

    Rejeita (poder/potência do teste)

  • Significância é o ERRO DO TIPO I

    Potência é a probabilidade de não cometer o ERRO DO TIPO II


ID
2096341
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

    Uma amostra aleatória, com = 16 observações independentes e identicamente distribuídas (IID), foi obtida a partir de uma população infinita, com média e desvio padrão desconhecidos e distribuição normal.

Tendo essa informação como referência inicial, julgue o seguinte item.

Se a variância amostral for igual a 4,0, o erro padrão da média amostral será igual a 0,5.

Alternativas
Comentários
  • erro padrão da média amostral = desvio padrão / raiz de n = 2 / 4 = 0,5

  • 1) Primeiro encontramos o desvio padrão:

       Desvio padrão = raiz quadrada da variância

    2) Depois calculamos o erro padrão:

       Erro padrão = desvio padão dividido pela raiz quadrada de n.

  • ótima questão.

  • ep=dp/rn

  • Essa questão é linda! Rápida de fazer, tem bom nível e exige conceitos que se embolam.

  • Uma amostra aleatória, com = 16 observações independentes e identicamente distribuídas (IID), foi obtida a partir de uma população infinita, com média e desvio padrão desconhecidos e distribuição normal.

    Se a variância amostral for igual a 4,0, o erro padrão da média amostral será igual a 0,5.

    Se n<30 e a variância for desconhecida, usa-se o erro padrão da t-studant

    Fica assim:

    σ(x)=S/√n (erro padrão da t-studant)

    S=√S² (desvio padrão amostral)

    S=√4

    S=2

    σ(x)=2/√16

    σ(x)=2/4

    σ(x)=erro padrão= 1/2=0,5

    Gabarito CERTO

  • Gabarito: CERTO

    O erro padrão da média amostral é dado por:

    σ / √n

    Na fórmula acima, temos:

    n é o tamanho da amostra(=16)

    σ é o desvio padrão amostral (=2)  Desvio padrão = raiz quadrada da variância

    2/√16

    2 / 4

    = 0,5

    Questão maravilhosa

  • Questão deveria ser considerada errada. Pois se está utilizando a variância AMOSTRAL (s²=4) e não populacional (QUE não é sabida).

    Dessa forma, a questão deveria perguntar qual a "ESTIMATIVA do erro padrão da média amostral" que seria =s/sqrt(n) = 2/sqrt(16)=0,5

    E não simplesmente o "erro padrão da média amostral", que deveria usar a o Desvio padrão POPULACIONAL, que é desconhecido.

  • Erro Padrão = variação entre a média amostral e a médica populacional e é dada pela divisão entre o desvio padrão e a raiz quadrada da amostra.

    Gab.: Certo.

  • Só para acrescentar. Estou vendo muita gente falando que o "σ" é o desvio padrão amostral, mas esse símbolo é o populacional. CUIDADO, pois tem questões que utilizam as duas informações e você pode acabar se enganando.

    Quando o exercício não der informações sobre a População, você pode utilizar os parâmetros(DP/Var/etc.) da Amostra nas fórmulas. Mas apenas nesse caso.

  • Nesse caso como a média populacional e o desvio padrão populacional são desconhecidos

    Pode fazer uma estimativa usando a variância e o DP amostral "se só tem tu, vai tu mesmo"

    Var amostral = 4

    Logo, DP amostral = 2

    n= 16

    √16= 4

    2/4 = 0,5

  • Aff, essa questão deveria ter o gabarito errado ou ser anulada, uma vez que se trata da estimativa do erro padrão da média amostral, e não do erro padrão da média amostral. São coisas diferentes.

    Se não temos a variância populacional (σ²), usamos a variância amostral (s²), e a partir disso fazemos a estimativa do erro padrão da média amostral.


ID
2096371
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma regressão linear simples é expressa por Y = a + b × X + e, em que o termo e corresponde ao erro aleatório da regressão e os parâmetros a e b são desconhecidos e devem ser estimados a partir de uma amostra disponível. Assumindo que a variável X é não correlacionada com o erro e, julgue o item subsecutivo, no qual os resíduos das amostras consideradas são IID, com distribuição normal, média zero e variância constante.

Considere que, em uma amostra aleatória de tamanho n = 20, tenham sido estimados os parâmetros da regressão linear em questão e que tenha sido realizado um teste de hipóteses com hipótese nula H0: b = 3, para o parâmetro b, utilizando-se a estatística teste t. Nessa situação, supondo-se que a hipótese nula seja verdadeira, é correto afirmar que a estatística t tem distribuição t-Student com 19 graus de liberdade.

Alternativas
Comentários
  • tem n-2 graus de liberdade

    20 - 2 = 18 graus de liberdade

    http://www.portalaction.com.br/analise-de-regressao/14-testes-e-intervalos-de-confianca-para-os-parametros

  • Não confunda o:

    GL= n - 1, da Distribuição t-student

    COM

    GL= n - 2, do Teste t de Hipótese do Coeficiente de Regressão.

  • Para amostras independentes: GL= n1+ n2 -2

  • GL= n - 2, do Teste t de Hipótese do Coeficiente de Regressão. 

    Para uma distribuição teríamos.  

    GL= n - 1, da Distribuição t-student 

  • Só complementando o resumo dos colegas, pra ficar completasso:

    "GL= n - 2, do Teste t de Hipótese do Coeficiente de Regressão. 

    Para uma distribuição teríamos.  

    GL= n - 1, da Distribuição t-student"

    GL= nº classes - 1, do Teste Qui-Quadrado (nº classes não é a mesma coisa que "n", cuidado, a banca 100% das vezes vai falar que é)

  • Uma forma rápida de matar a questão:

    Trata-se de um teste de hipótese por proporção. Um teste de hipótese por proporção é OBRIGATÓRIO uso da estatística z, independentemente se n < 30. A questão erra ao afirmar que é usado a estatística t.

    Portanto,

    Gabarito: E


ID
2096374
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma regressão linear simples é expressa por Y = a + b × X + e, em que o termo e corresponde ao erro aleatório da regressão e os parâmetros a e b são desconhecidos e devem ser estimados a partir de uma amostra disponível. Assumindo que a variável X é não correlacionada com o erro e, julgue o item subsecutivo, no qual os resíduos das amostras consideradas são IID, com distribuição normal, média zero e variância constante.

Se, depois de realizado um teste de hipóteses com hipótese nula H0: b = 0 para o coeficiente b, for encontrado um p-valor menor que 0,000001, não existirá uma relação linear estatisticamente significante entre as variáveis X e Y.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Para tomar qualquer decisão acerca da rejeição da hipótese nula deve haver o nível de significância estabelecido. O que não é o caso. Ademais, valores muito pequenos de p-valor é indício de rejeição da hipótese nula de que não há relação entre X e Y. 

  • Como será rejeitado existirá relação linear.

  • 1- o p-valor nesse caso é MUITO pequeno. Então, provavelmente ele será menor que o nível de significância.

    2- se p-valor <= nível de significância, então rejeita-se H0.

    3- Rejeitar a H0 nessa questão significaria que b é diferente de 0. Se b != 0 (estudou python?), então poderia, sim, haver uma relação linear entre X e Y.

    4- De qualquer forma, a questão nem deu o nível de significância. Logo, você poderia só meter errado e fod4-se

    Se ficou com dúvida, denuncia meu comentário, pois falhei na missão.

  • Estamos testando a hipótese do parâmetro b ser 0. Para isso é determinado um nível de significância como por exemplo 95% caso o p valor esteja entre 0 e 0,05 podemos rejeitar a hipótese nula a esse nível de significância. A questão não determina um nível de significância para o teste, mas como o p valor é um número muito pequeno que se aproxima de 0 podemos rejeitar a hipótese nula, o que indica que existe relação entre as variáveis X e Y.

  • GABARITO: ERRADO

    Quando o P-valor for <=(menor ou igual) ao α(alpha) devemos rejeitar a hipótese nula( Ho), mas se for maior não podemos aceitá-la

    Esquematizando:

    P-valor <= α ----> rejeitar hipótese nula

    P-valor > α-----> não podemos aceitar a hipótese nula sem os cálculos


ID
2231458
Banca
IBADE
Órgão
SEDUC-RO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O objetivo de um Teste de Hipótese consiste em verificar se são verdadeiras as afirmações sobre os parâmetros de uma população. Com relação aos Testes de Hipóteses, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

    Um teste de hipótese comum tem duas hipóteses: H0, que é conhecida como hipótese nula e Ha, que é conhecida como hipótese alternativa. Os testes podem ser simétricos ou assimétricos, implica dizer: bilaterais ou unilaterais.

    Vamos pensar que você quer saber se a média das alturas de uma população de tamanho é igual a 170 cm.

    Se você realizar o teste de maneira bilateral:

    H0: média = 170 cm

    Ha: média ≠ 170 cm.

    Se você realizar um teste unilateral inferior (assimétrico a esquerda):

    H0: média = 170 cm.

    Ha: média < 170 cm.

    Se você realizar um teste unilateral superior (assimétrico a direita):

    H0: média = 170 cm.

    Ha: média > 170 cm.

    Bons estudos!

  • Vamos pelos macetes:

    H0 sempre será = a algo.

    se H1 for diferente -> Teste Bilateral EXCLUI A LETRA A (Se é bilateral não tem do que se falar de superior ou inferior)

    se H1 > algo - > Teste Unilateral a direita (superior) MARCA B E EXCLUI a E

    se H2 < algo - > Teste Unilateral a esquerda (inferior) EXCLUI C

    E por princípio "A hipótese nula é assumida como verdadeira até que se prove o contrário". EXCLUI A LETRA D


ID
2314306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A respeito de uma amostra de tamanho n = 10, com os valores amostrados {0,10, 0,06, 0,10, 0,12, 0,08, 0,10, 0,05, 0,15, 0,14, 0,11}, extraídos de determinada população, julgue o item seguinte.

Dado que a variância populacional é desconhecida e os dados seguem uma distribuição normal, é correto afirmar que o teste t para a média populacional possui 10 graus de liberdade.

Alternativas
Comentários
  • GAB E !!!   É um estimador do número de categorias independentes num teste particular ou experiência estatística. Encontram-se mediante a fórmula n-1, onde n é o número de elementos na amostra GL= n-1  então GL= 10-1 = 9

  • Esse filtro do Q/C está PESSÍMO, teste de hipótese em estatística descritiva.

    O número de graus de liberdade é dado por n−1

    10−1=9

  • Caso o n<30 e a variância seja desconhecida e esse é o caso da questão, então é usado o teste t-studant com graus de liberdade n-1.

    10-1=9

    Gabarito errado

  • Deve utilizar a fórmula n-1, ou seja, 10-9. Assim obtemos o resultado de 9 graus de liberdade.


ID
2314345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em estudo acerca da situação do CNPJ das empresas de determinado município, as empresas que estavam com o CNPJ regular foram representadas por 1, ao passo que as com CNPJ irregular foram representadas por 0.

Considerando que a amostra

{0, 1, 1, 0, 0, 1, 0, 1, 0, 1, 1, 0, 0, 1, 1, 0, 1, 1, 1, 1}

foi extraída para realizar um teste de hipóteses, julgue o item subsequente.

O poder do teste pode ser facilmente calculado pelo complementar do erro do tipo II (β).

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

     

    Erro do Tipo I: H0 é verdadeira e eu rejeito (probabilidade do erro tipo I = alpha)

    Erro do Tipo II: H0 é falsa e eu aceito (probabilidade do erro tipo II = beta)

     

    Poder do Teste/Potência do Teste: probabilidade de rejeitar corretamente H0 quando esta for falsa (complementar de beta = 1-beta)

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    1-β (potência do teste) é a probabilidade de não ocorrer erro do tipo II, ou seja, rejeitar H0, quando falsa.

  • H0 pode ser falsa ou verdadeira e pode ser aceitada ou rejeitada.

    Se H0 for verdadeira e for rejeitada = erro do tipo I = α -> nível de confiança = 1 - α

    Se H0 for falsa e for aceitada = erro do tipo II = β -> poder do teste = 1 - β

  • CORRETO

    O poder do teste também pode ser chamado de potência do teste!

  • O certo não seria probabilidade de ocorrer o erro tipo II (ß) ? considerando que o Beta ß não é o evento; e sim a probabilidade de ocorrência do evento ?

  • Macete:

    Erro do tipo I : Rejeitar um Amigo verdadeiro.

    Erro do tipo II : Aceitar um Amigo Falso

    Espero ter ajudado.

  • Exato!

    O poder do teste ou potência do teste é dado por 1 - β.

  • GABARITO: CERTO.

    O Poder do Teste ou Potência do Teste dá-se por 1 - β.

    Hο

    VERDADEIRA --------- ACEITA: CORRETA / REJEITA: ERRO TIPO 1 (probabilidade de α)

    FALSA ------------------- ACEITA: ERRO TIPO 2 (probabilidade de β / 1 - β) / REJEITA: CORRETA

  • PODER DO TESTE = POTÊNCIA DO TESTE

    Quando há maior chance de rejeitar uma Ho que é falsa, ou seja rejeitar corretamente uma hipótese nula falsa.

    Em outras palavras, é a probabilidade de não ocorrência do erro tipo II (acatar como verdadeira uma Ho falsa).

    Dada por 1 - β.

    Sofre influência do tamanho da amostra, porque, quanto maior a amostra, menor a probabilidade do erro do tipo II, e consequentemente, maior a potência do teste.


ID
2314351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em estudo acerca da situação do CNPJ das empresas de determinado município, as empresas que estavam com o CNPJ regular foram representadas por 1, ao passo que as com CNPJ irregular foram representadas por 0.

Considerando que a amostra

{0, 1, 1, 0, 0, 1, 0, 1, 0, 1, 1, 0, 0, 1, 1, 0, 1, 1, 1, 1}

foi extraída para realizar um teste de hipóteses, julgue o item subsequente.

A estimativa pontual da proporção de empresas da amostra com CNPJ regular é superior a 50%.

Alternativas
Comentários
  • A estimativa pontual da proporção de empresas com CNPJ regular se dá pela relação entre a quantidade de empresas com CNPJ regular na amostra e o total da amostra

    Assim, p-chapéu = 12/20 = 0,6

    Gabarito: certo

  • Bruna, professora do QC.

  • GABARITO: CERTO

    Não necessita de calculo metade é 50% = 10, qualquer valor acima de 10 já seria maior que 50% no caso 12.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

    insta:@bizu.concurseiro

  • Vou te falar um negócio, Estatística assusta de início, mas depois que tu dedica mais horas de estudo a ela, até que dá para encarar. No início me sentia totalmente perdido, hoje já me sinto mais confiante.

    Sobre a questão, GABARITO ERRADO, nem precisa calcular, é só perceber que das 20 empresas, 12 estão regulares, ou seja, mais que 50%.

  • ELES TÃO DEIXANDO A GENTE SONHAR. -Ronaldinho Gaudúcho

  • Ele tá perguntando o valor da proporção amostral de empresas com CNPJ regular.

    12/20 = 0,6


ID
2314354
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em estudo acerca da situação do CNPJ das empresas de determinado município, as empresas que estavam com o CNPJ regular foram representadas por 1, ao passo que as com CNPJ irregular foram representadas por 0.

Considerando que a amostra

{0, 1, 1, 0, 0, 1, 0, 1, 0, 1, 1, 0, 0, 1, 1, 0, 1, 1, 1, 1}

foi extraída para realizar um teste de hipóteses, julgue o item subsequente.

Uma vez que a amostra é menor que 30, a estatística do teste utilizada segue uma distribuição t de Student.

Alternativas
Comentários
  • A banca não especificou qual tipo de teste ela queria obter (média, proporção, variância etc). Logo, errado.

  • Naturalmente,nós usamos distribuição t de student quando o desvio padrão é desconhecido.

  • Para ser utilizada a distribuição t de Student, além de n < 30, como mencionado no enunciado, o desvio padrão também deve ser desconhecido. No caso dessa questão, podemos encontrar a variância através dos dados apresentados e, consequentemente, encontrar o desvio padrão, que nada mais é do que a raiz da variância.

  • Gabarito: Errado.

    Distribuição T de Student: DP populacional desconhecido + n < 30.

    Distribuição Normal Z: DP populacional conhecido OU desconhecido, porém n >= 30.

    Professor: Rodolfo Schmit - Alfacon.

  • Não basta ser menor de 30, tem que ter variância desconhecida para usar teste t de Student

  • como descubro a variância populacional? achei que, com os dados da questão, eu conseguiria apenas encontrar a variância amostral. alguém pode ajudar?

  • Nogueira, o desvio padrão populacional é desconhecido, o que dá para encontrar com os dados do enunciado é o desvio padrão amostral.

  • Com esses dados é possível descobrir apenas o Desvio padrão Amostral. Comentários errados afirmando que se sabe ou se descobre o Desvio padrão populacional...

    A partir da amostra é possível descobrir o DP amostral. E estou com dúvidas se o gabarito é realmente Errado, já que n < 30 e o Dp populacional é desconhecido e NÂO TEM COMO DESCOBRI-LO.

  • Distribuição normal --> n <30 e desvio padrão conhecido. A questão tem como achar a variância var = ∑(x – µ)^2/ n-1 e após isso o desvio padrão σ = √var

  • Acredito que a discussão de T-Student ou distribuição normal seja só para o intervalo de confiança para a média. Entretanto, como se trata de uma distribuição de Bernoulli estamos interessados no intervalo de confiança para a proporção, logo usamos a distribuição normal.

  • Eu compartilho do mesmo pensamento do amigo Vitor França, acredito que o teste t de student é só para testes de médias. O testes que cabem para proporção são, portanto:

    • Teste para proporção usando o Teorema Central do Limite (Esse é o que usa distribuição normal)
    • Teste qui-quadrado de Pearson
    • Teste binomial exata

    Fonte: http://www.portalaction.com.br/inferencia/533-teste-binomial-exata

  • Para teste de hipóteses de proporção sempre utiliza-se a estatística Z. Ademais, não há que se falar nessa questão sobre desvio padrão populacional conhecido, visto que o enunciado deixa claro que trata-se de uma amostra.

  • Teste de Hipótese para a proporção sempre usa o TESTE Z.

  • GALERA! SEMPRE QUE A QUESTÃO FOR SOBRE PROPORÇÃO AMOSTRAL SERÁ APLICADA, OBRIGATORIAMENTE, A DISTRIBUIÇÃO NORMAL Z. MESMO QUE O TAMANHO DA AMOSTRA SEJA INFERIOR A 30.


ID
2314357
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em estudo acerca da situação do CNPJ das empresas de determinado município, as empresas que estavam com o CNPJ regular foram representadas por 1, ao passo que as com CNPJ irregular foram representadas por 0.

Considerando que a amostra

{0, 1, 1, 0, 0, 1, 0, 1, 0, 1, 1, 0, 0, 1, 1, 0, 1, 1, 1, 1}

foi extraída para realizar um teste de hipóteses, julgue o item subsequente.

A estatística do teste para testar a hipótese H: P = 0,5 contra H: P ≠ 0,5, em que P representa a proporção de empresas cujo CNPJ está regular, é maior que 2.

Alternativas
Comentários
  • Comentário editado

    Aplicando a fórmula da estatística do teste:

    z = (p-chapéu - p) / [p * (1-p) / n]^1/2

    z = (0,6 - 0,5) / / [0,5 * 0,5 / 20]^1/2

    (....)

    z = aproximadamente 0,89

    OBS: p-chapéu = 12/20 = 0,6

    Gabarito: errado

  • A questão busca a Estimativa do Erro da Proporção. Conforme supracitado pela nossa colega Bruna.

  • da aproximadamente 0,9

  • a resposta é 0,6 ou 0,9?

    A estatística do teste não é o mesmo que a média?

  • aqui deu aproximadamente 0,9

    como fiz:

    12/20 = 0,6

    z = 0,6 - 0,5 / raiz (0,5*0,5/20)

  • pq [0,5 * 0,5] e não 0.6 * 0.4??? no denominador

  • A estatística do teste para testar a hipótese H₀: P = 0,5 contra H₁: P ≠ 0,5, em que P representa a proporção de empresas cujo CNPJ está regular, é maior que 2. (ERRADO)

    0,6-0,5 / √0,5*0,5/20

    0,6-0,5 = 0,1 0,25/20

    0,1 / √0,0125 não tem como ser maior que 2

    (a título de curiosidade, na calculadora deu deu 8,94; ou 0,9 se preferir)

    AVANTE

  • outra forma:

    A estatística do teste para testar a hipótese H₀: P = 0,5 contra H₁: P ≠ 0,5, em que P representa a proporção de empresas cujo CNPJ está regular, é maior que 2. (ERRADO)

    -------------------

    0,6-0,5 / √0,5*0,5/20 = (6/10 - 5/10) / (1/4 / 20/1) =

    1/10 / √ 1/80 = 11/10 = 100/11 10/9 ou 0,9 se preferir

    AVANTE

  • Acredito que em todos os comentários que desenvolveram a questão faltou multiplicar por 2, por se tratar de um teste bilateral. Repare que se ele quisesse unilateral, seria exatamente como estão propondo, porém, o pedido do enunciado é o teste bilateral. Logo, deve-se multiplicar por 2.

  • Gabarito comentado que eu bom...Nada!


ID
2408263
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O teste de sequências (Wald-Wolfowitz) é um teste de hipóteses estatístico utilizado para verificar a existência de tendência na série temporal. A estatística utilizada no teste é T1, número total de sequências. Utilizando a aproximação Normal para T1, isto é, T1~N(μ,σ2), assinale a opção que corresponde ao valor de μ.

Alternativas

ID
2408341
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em 100 lançamentos de uma moeda, observaram-se 55 coroas e 45 caras. Teste a hipótese de a moeda ser honesta, adotando-se α = 5% .

Alternativas

ID
2433373
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Qual é o teste de hipótese estatístico utilizado para verificar se existe sazonalidade determinística na série?

Alternativas

ID
2433424
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Com relação a teste de hipóteses, assinale a opção correta,

Alternativas

ID
2442139
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Os testes de hipóteses são processos que habilitam a decidir se as hipóteses previamente formuladas pelo engenheiro serão aceitas ou rejeitadas. Para isso, o engenheiro deve estabelecer um nível de significância para o teste. Esse nível de significância especifica

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Erro Tipo I: Rejeita Ho quando esta é verdadeira.


ID
2444122
Banca
INAZ do Pará
Órgão
DPE-PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Sobre os erros de decisão de um teste de hipótese, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Erro de tipo I = alfa = nível de significância = Rejeitar H0 quando ela é verdadeira.

    Erro de tipo II = beta = Aceitar H0 quando ela é falsa.

    Poder do teste = Evento complementar do erro de tipo II = Rejeitar H0 quando ela é falsa.

    O poder de um teste de hipóteses é afetado por três fatores:

    Tamanho da amostra: Mantendo todos os outros parâmetros iguais, quanto maior o tamanho da amostra, maior o poder do teste.

    Nível de Significância: Quanto maior o nível de significância, maior o poder do teste. Se você aumenta o nível de significância, você reduz a região de aceitação. Como resultado, você tem maior chance de rejeitar a hipótese nula. Isto significa que você tem menos chance de aceitar a hipótese nula quando ela é falsa, isto é, menor chance de cometer um erro do tipo II. Então, o poder do teste aumenta.

    O verdadeiro valor do parâmetro a ser testado: Quanto maior a diferença entre o "verdadeiro" valor do parâmetro e o valor especificado pela hipótese nula, maior o poder do teste.

    Bons estudos!


ID
2454607
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja o teste estatístico usado para verificar se a hipótese nula H0 é verdadeira ou falsa. Existem dois tipos de erro associados ao teste, o erro tipo I e o erro tipo II. O erro tipo I é considerado o mais importante. Então, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    Erro do tipo I:

     

    >> Ocorre quando rejeitamos uma hipótese nula, quando na verdade ela é verdadeira.

     

    Erro do tipo II:

     

    >> Ocorre quando aceitamos a hipótese nula, quando na verdade ela é falsa.

  • http://sketchtoy.com/69461915

    Esqueminha para questões que cobram tipos de erro!


ID
2460244
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2014
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considerando as definições referentes ao Teste de Hipóteses, assinale a opção INCORRETA.

Alternativas

ID
2527693
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

      Para avaliar se a proporção p de itens defeituosos enviados por um fornecedor estava acima do valor pactuado de 0,025, um analista, a partir de uma amostra aleatória de itens enviada por esse fornecedor, testou a hipótese nula H0: p ≤ 0,025 contra a hipótese alternativa H1: p > 0,025, utilizando nível de significância α = 1%. 

A respeito dessa situação hipotética, julgue o seguinte item.


O nível de significância representa a probabilidade de se aceitar a hipótese H0: p ≤ 0,025 q uando, na verdade, a proporção p for superior a 0,025.

Alternativas
Comentários
  • O nível de significância é a probabilidade de ocorrência do erro tipo 1 (que é o de rejeitar a hipótese nula quando ela for verdadeira) e o enunciado diz que ele é a probabilidade de ocorrência do erro tipo 2 (que é aceitar a hipótese nula quando ela é falsa).

  • Se fosse BETA, em vez de ALFA, a questão estaria correta (ERRO TIPO II)

  • Nível de significância (α): probabilidade de ocorrência do erro tipo 1 (rejeitar H0 quando ela for verdadeira)

    Potência do teste (1-β): complementar de β, o qual se refere a probabilidade do erro tipo 2 (aceitar H0 falsa)

  • Nível de significância (α) é o ERRO DO TIPO I

    ERRO DO TIPO I = rejeitar um amigo

    ERRO DO TIPO II = aceitar um inimigo

  • P/mim, funciona pensar nas "novinhas que só querem vrau" e na Força Aérea Brasileira, rs:

    Erro do tipo I (α) : V R α u (H0 é Verdadeiro, mas rejeita)

    Erro do tipo II (ẞ): F A ẞ (H0 é Falso, mas aceita)

  • Significância é o erro do tipo 1

    E nesse erro não se aceita e sim rejeita.


ID
2527696
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

      Para avaliar se a proporção p de itens defeituosos enviados por um fornecedor estava acima do valor pactuado de 0,025, um analista, a partir de uma amostra aleatória de itens enviada por esse fornecedor, testou a hipótese nula H0: p ≤ 0,025 contra a hipótese alternativa H1: p > 0,025, utilizando nível de significância α = 1%. 

A respeito dessa situação hipotética, julgue o seguinte item.


Caso o P-valor do teste efetuado pelo analista seja igual a 0,005, é correto concluir que a afirmação proposta na hipótese nula seja verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Quando o p-valor, nesse caso 0,005, for menor que o nível de significância, nesse caso 1% ou 0,01, a hipotese nula é rejeitada. Como a assertiva disse que a hipótese é verdadeira, o item está errado.

  • O meu entendimento foi outro: o "p-valor" diz respeito a aderência dos dados a uma distribuição normal. Isso quer dizer que, quanto mais próximo de +1 ou -1, mais próximo a distribuição dos dados estará de uma curva do tipo normal. Ocorre que isso nada tem a ver com aceitar ou não a hipótese nula.

     

    Se não estou enganado, p-valor próximo a zero acusaria que os dados não seguem uma distribuição normal, ou foram colhidos de maneira não natural, ou que estão viciados e etc..

     

    A aceitação da hipótese nula se daria através de valores amostrais encontrados.

  • GAB: E !!  Só corroborando os comentários dos colegas:   

    P-valor: é a probabilidade, sob a hipótese nula, de se observar um valor igual ou maior que o obtido, ou seja, o P-valor pode ser assim visto como uma quantificação da credibilidade da hipótese nula, tendo em conta as observações realizadas. Dessa forma: 

     

    Se P-valor MENOR OU IGUAL α = Rejeitamos H0

     

    Se P-valor MAIOR α( nível de significância ) = Aceitamos H0

  • ATENÇÃO:

    A HIPÓTESE NULA SERÁ REJEITADA:

    -> QUANDO P-VALOR < NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA.

    A HIPÓTESE NULA SERÁ VERDADEIRA:

    -> LÓGICA INVERSA.

  • questao de estatistica teste QC... MUDA ISSO!

  • Essa questão me gera dúvidas:

    1º) o P-valor se baseia na análise de uma Hipótese nula (Ho) VERDADEIRA;

    2º) ok, no exercicio, o P-valor é < que alfa (devemos rejeitar Ho), mas isso não significa dizer que o Ho analisado seja FALSO, sendo que estamos trabalhando com erro tipo I (quando nosso Ho é VERDADEIRO mas rejeitamos)

    Em outras palavras: no exercício, o P-VALOR < alfa, logo está na Zona de Risco, logo, isso significa dizer que o Ho é VERDADEIRO mas rejeitamos! ou seja, rejeitar a hipótese nula não significa dizer que o Ho seja FALSO!

    O exercício diz isso, o Ho é verdadeiro (pois estamos trabalhando com "nível de significância" - qdo uma Hipótese nula é verdadeira, mas a rejeitamos). então não sei o pq do gabarito ser "ERRADO"

  • P-VALOR < NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA ==> Rejeita a Hipótese Nula.

    P-VALOR > NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA ==> NÃO Rejeita a Hipótese Nula.

    P-VALOR | NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA

    0,005 | 1% = 0,01

    Logo, deve-se rejeitar a hipótese nula.

  • P-valor é a chance da diferença entre as médias serem devido ao acaso (mede o acaso), como o p-valor calculado foi inferior ao tabelado, conclui-se a essa diferença não é devido ao acaso e sim a algum outro fator, levando a conclusão que há diferença significativa entre as médias comparadas (aceita alternativa H1)

  • GABARITO ERRADO

    Caso o p-valor de uma amostra seja maior do que o nível de significância do teste, não devemos rejeitar a hipótese nula (pois de fato é provável que existam amostras com valores extremos, mesmo sendo H0 verdadeira). Já se o p-valor da amostra for inferior ao nível de significância do teste, podemos rejeitar a hipótese nula, pois é improvável que existam valores mais extremos do que o observado.

    P-valor = 0,005 < Nível de significância α = 1%. 

    FONTE: Prof. Arthur Lima

    "A persistência é o caminho do êxito" -Chaplin


ID
2555848
Banca
PUC-PR
Órgão
TJ-MS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Durante o processo produtivo uma amostra é colhida para inspeção de determinada peça fornecidas para montadoras de racks metálicos. As medidas de uma amostra foram realizadas no processo de inspeção, resultando nos seguintes dados (em mm): (Wcrítico, 0,05 =13).


0,448; 0,451; 0,453; 0,449; 0,447; 0,448; 0,453;0,452; 0,453; 0,450; 0,449 e 0,447


Utilizando-se do teste de Wilcoxon do posto sinalizado, avaliar a amostra para verificar se o diâmetro médio das peças é de 0,449 mm.

Alternativas
Comentários
  • Anulada pela banca. O Wteste é igual a 14, e não a 18.


ID
2555866
Banca
PUC-PR
Órgão
TJ-MS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Teste de Hipótese compõe um conjunto de regras de decisão para aceitar ou rejeitar uma hipótese estatística com base em dados amostrais. A respeito do Teste de Hipótese, avalie as considerações a seguir. 


I. A hipótese utilizada como referência no teste é a hipótese nula, representada pela sigla H0

II. A construção da região crítica é feita sob a premissa de que a hipótese utilizada como referência é falsa. 

III. Ao se testar a hipótese utilizada como referência, está sujeito a cometer dois tipos de erros: rejeitar a hipótese quando ela é verdadeira, ou não rejeitar a hipótese quando ela é falsa. 

IV. Em caso de teste para diferença entre médias de duas populações normais, a hipótese alternativa assumira a igualdade entre as duas médias. 

V. Na construção da região crítica com teste bilateral, o nível de significância deve ser dividido entre as duas áreas de rejeição.

É CORRETO apenas o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A. (Corretas: I, III, V).

    I. A hipótese utilizada como referência no teste é a hipótese nula, representada pela sigla H0.

    Correto. A hipótese nula é representada por H0 e a alternativa é representada, comumente, por Ha.

    II. A construção da região crítica é feita sob a premissa de que a hipótese utilizada como referência é falsa.

    Errado. A Região crítica, por definição, assume valores a partir da construção para as quais a hipótese nula é rejeitada.

    III. Ao se testar a hipótese utilizada como referência, está sujeito a cometer dois tipos de erros: rejeitar a hipótese quando ela é verdadeira, ou não rejeitar a hipótese quando ela é falsa.

    Correto. Os dois erros citados pela assertiva são, respectivamente, o erro de Tipo I e o erro de Tipo II. Apenas um detalhe que pode pegar alguns colegas nesse item é como ele foi redigido, pois se você não rejeita algo, significa que você o aceita.

    IV. Em caso de teste para diferença entre médias de duas populações normais, a hipótese alternativa assumira a igualdade entre as duas médias.

    Errado. Não necessariamente deverá. Se a hipótese nula é dada pela diferença das médias, pode ser que a hipótese alternativa represente a igualdade ou que uma média é superior a outra.

    V. Na construção da região crítica com teste bilateral, o nível de significância deve ser dividido entre as duas áreas de rejeição.

    Correto. De fato, quando o teste é bilateral, o nível de significância é dividido de maneira igualitária ao longo do gráfico da distribuição. Isso é mais simples de se perceber quando temos uma distribuição normal ou normal padrão, pois é uma distribuição espelhada, isto é, simétrica.

    Bons estudos!

  • II - Premissa que a hipótese nula é verdadeira.

    IV - Hipótese alternativa nunca é igualdade. Ela pode ser diferente, maior ou menor.


ID
2579692
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja uma experiência em que a probabilidade de sucesso é igual a p e as hipóteses H0: p = k (hipótese nula) e H1: p = 2k (hi -(pótese alternativa). Determina-se que H0 será aceita se e somente se o sucesso ocorrer mais que uma vez em uma série de 4 experiências independentes executadas. Se k = 1/3 , então a potência deste teste é igual a

Alternativas
Comentários
  • https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/328555

  • Poder do teste = probabilidade de rejeitar h0 dado que h0 é falsa

    Outra forma de obter o Poder é: 1 - prob do erro tipo 2

    onde prob do erro tipo 2 = prob de não rejeitar h0 dado que h0 em falso

    no caso em tela, sai direto pela primeira forma

    Não rejeitar h0 = P(x = 0) + P(x=1) na distribuição binomial, assumindo p = 2/3 e n = 4, ou seja assumindo a hipótese nula falsa, o que é o mesmo que assumir que hipótese alternativa p = 2*k = 2*1/3 = 2/3

  • Galera, o exercício pede a potência do teste. A potência do teste nada mais é que probabilidade de se rejeitar a hipótese nula, quando ela é, de fato, falsa.

    Matematicamente, pode ser representada como 1 - β, sendo que β é justamente a probabilidade de se aceitar a hipótese nula, quando ela for falsa (erro do tipo II).

    Pois bem, o examinador nos afirma que a hipótese nula (H₀) ocorrerá se e somente se o sucesso ocorrer mais que uma vez em uma série de 4 experiências independentes executadas.

    Ou seja, em um experimento com quatro realizações, eu considero a minha hipótese nula verdadeira quando houver 2 sucessos ou mais. Apenas para ilustrar, se eu realizasse o experimento 4 vezes, eu poderia ter as seguintes possibilidades:

    SSSS

    SSSF

    SSFF

    SFFF

    FFFF

    Como o que queremos é a POTÊNCIA DO TESTE, vamos partir do princípio de que a hipótese nula é falsa, consequentemente, devemos rejeitá-la.

    Mas Vitorino, como eu considerado a hipótese nula falsa?

    Se o exercício falou que ela é verdadeira se e somente se dois ou mais sucessos ocorrerem, para ela ser falsa, então houve 1 ou nenhum sucesso.

    Basta calcular a probabilidade desses dois eventos ocorrem:

    O exercício afirma que a chance de sucesso é igual a p e que k = 1/3. A hipótese alternativa nos diz que p = 2k, logo, minha chance de sucesso será igual a 2/3, complementarmente, a de fracasso será de 1/3.

    Probabilidade de um só sucesso:

    SFFF = 2/3 x 1/3 x 1/3 x 1/3 x 4 = 8/81

    Lembre-se que esse 4 decorre de uma probabilidade binomial, pois não sabemos ao certo como a ordem de sucessos e fracassos se dará. Logo, devemos permutar os quatros elementos com a repetição de três deles.

    Probabilidade de nenhum sucesso:

    FFFF = 1/3 x 1/3 x 1/3 x 1/3 = 1/81

    Somando as duas probabilidades teríamos 9/81. Simplificando esse valor por 9, chegaríamos a 1/9.

    Gabarito: B


ID
2579698
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em uma determinada data, um grupo de 36 funcionários escolhidos aleatoriamente em uma grande empresa realiza um teste de fluência em Inglês. Durante 6 meses, é realizado um curso específico para este grupo de 36 funcionários e posteriormente é aplicado outro teste, verificando-se que 36k funcionários (0 < k < 1) apresentaram um resultado melhor que no teste anterior. Atribui-se então 36k sinais positivos para os funcionários que apresentaram um resultado melhor no segundo teste e (1 − k)36 sinais negativos para os demais. A seguir, decide-se aplicar o teste do sinal para averiguar se a proporção da população de sinais positivos (p) é igual a 50%, a um nível de significância de 5%. Foram formuladas as hipóteses H0: p = 50% (hipótese nula) e H1: p ≠ 50% (hipótese alternativa). Com a aproximação da distribuição binomial pela normal, sem a correção de continuidade, foi apurado o valor do escore reduzido r para comparação com o valor crítico z da distribuição normal padrão (Z) tal que P (|Z| ≤ z) = 95%. Se r = 2 , então k é igual a

Alternativas
Comentários
  • https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/328562

  • lapa de texto da mizera


ID
2628751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um experimento foi realizado para avaliar a durabilidade de três marcas diferentes de baterias. Para cada marca, foram observados aleatoriamente 12 tempos de duração, perfazendo-se uma amostra total de 36 observações. 

Considerando que se pretenda testar a hipótese nula H0: “as três marcas proporcionam as mesmas distribuições dos tempos de duração das baterias” contra a hipótese alternativa H1: “há pelo menos duas distribuições distintas dos tempos de duração das baterias”, julgue o próximo item.


As hipóteses H0 e H1 podem ser testadas mediante aplicação do teste de Birnbaum-Hall, em que a estatística do teste, do tipo Cramér-von Mises, considera a soma dos quadrados das diferenças entre as distribuições empíricas dos tempos de duração das baterias.

Alternativas
Comentários
  • Calma, trata-se de uma questão voltada para estatísticos, segundo o edital.

    Se você sabe (não é o meu caso), parabéns! Caso contrário, não sinta medo, pois o nível aqui é muito alto.

    Bons estudos.

  • essa foi facil...

    de errar.

  • Comprem uma galinha assada e levem o Nishimura pra comer na casa de vocês. Na minha é que ele não entra!

  • Achei que biribaum era aquele negocio que tocam na capoeira

  • cruuuuuuzes......


ID
2628754
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um experimento foi realizado para avaliar a durabilidade de três marcas diferentes de baterias. Para cada marca, foram observados aleatoriamente 12 tempos de duração, perfazendo-se uma amostra total de 36 observações. 

Considerando que se pretenda testar a hipótese nula H0: “as três marcas proporcionam as mesmas distribuições dos tempos de duração das baterias” contra a hipótese alternativa H1: “há pelo menos duas distribuições distintas dos tempos de duração das baterias”, julgue o próximo item.


O teste de postos sinalizados de Wilcoxon é um método apropriado para o experimento em tela, uma vez que os tamanhos das amostras obtidas para cada marca de bateria são todos iguais a 12.

Alternativas
Comentários
  • Método de Mann-Witney.

  • Qconcursos, precisamos de comentários do professor nas questões..

  • O teste de Wilcoxon ou teste dos postos sinalizados de Wilcoxon é um teste de hipóteses não paramétrico (o termo estatístico não paramétrico refere-se a estatísticas que NÃO possuem dados ou população com estruturas ou parâmetros característicos)

  • Uma das matérias mais difíceis e quase nenhum comentário de professor, sacanagem.

  • olha não sei o que é esse teste específico. Mas fica claro que o conjunto é composto APENAS por uma amostra com 36 observações.

    Logo, ERRADO.

  • olha não sei o que é esse teste específico. Mas fica claro que o conjunto é composto APENAS por uma amostra com 36 observações.

    Logo, ERRADO.

  • Método Me - Laskei

  • Não conheço o teste de Wilcoxon, mas a descrição do problema me pareceu sugerir o teste da ANOVA. OBS: Posso estar completamente errado.

  • acredito que o correto seria Análise de Variância nesse caso que é usada para comparação de médias entre 3 ou mais grupos

    Análise de variância:

    Hipótese nula (H0): as médias não possuem diferença significativa

    Hipótese alternativa (H1): pelo menos uma média difere das demais

    foi nesse raciocínio que coloquei como errada! não faço ideia do que seja "teste de postos sinalizados de Wilcoxon"

    posso estar errada tbm hehe

  • teste de Wilcoxon ou teste dos postos sinalizados de Wilcoxon é um   utilizado quando se deseja comparar duas amostras relacionadas, amostras emparelhadas ou medidas repetidas em uma única amostra para avaliar se os postos médios populacionais diferem (i.e. é um ). Pode ser usado como uma alternativa ao , teste t para pares correspondentes ou o teste t para amostras dependentes quando não se pode assumir que a população é . Um teste dos postos sinalizados de Wilcoxon é um teste não paramétrico que pode ser usado para determinar se duas amostras dependentes foram selecionadas a partir de populações que têm a mesma distribuição. Um teste da soma dos postos de Wilcoxon é um teste não paramétrico que pode ser usado para determinar se duas amostras independentes foram selecionadas a partir de populações que têm a mesma distribuição.

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_Wilcoxon

  • Vou tentar resumir de forma que fique compreensível:

    • O teste de Wilcoxon é um teste estatístico não paramétrico (não segue uma distribuição normal);

    • Compara duas avaliações de uma mesma amostra, ou seja, compara variáveis dependentes da avaliação 1 com a 2, ou pré-intervenção com pós-intervenção);

    • Normalmente com N inferior a 30;

    • É um teste comum para avaliar a eficácia de uma intervenção (pode ser com medicamentos, treinos, etc);

    • O resultado é dado semelhantemente aos demais testes, com nível de significância Z e p-valor.

  • O enunciado deseja comparar 3 marcas. Considerando que há 3 grupos, e não apenas 2, o teste de Wilcoxon não pode ser usado. Ademais, para o teste, os tamanhos das amostras não precisariam ser iguais.

    Prof. Luana Brandão

    Para 3 ou mais variáveis, utilizamos o Teste Kruskal-Wallis. Esse teste possui os mesmos objetivos da Análise de Variância (ANOVA) com um fator, porém é indicado quando os pressupostos deste último não forem atendidos (inclusive, para pequenas amostras).

    O teste de Wilcoxon ou teste dos postos sinalizados de Wilcoxon (para pares combinados) é um teste não paramétrico, utilizado para comparar amostras pareadas, isto é, quando um mesmo elemento está associado às duas variáveis objeto de estudo. 

    O teste de Mann-Whitney ou teste da soma dos postos de Wilcoxon (para amostras independentes) é um teste não paramétrico, utilizado para comparar duas populações de elementos não pareados e independentes.

    O objetivo também é semelhante ao do teste de t-Student (paramétrico) para comparar médias populacionais, mas o teste de Mann-Whitney é utilizado quando não podemos assumir que a população siga distribuição normal. Assim como no teste de Wilcoxon, os dados precisam estar no mínimo em escala ordinal.

    Bons estudos!


ID
2687191
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBSERH
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

      Os tempos de duração de exames de cateterismo cardíaco (Y, em minutos) efetuados por determinada equipe médica seguem uma distribuição normal com média µ e desvio padrão σ, ambos desconhecidos. Em uma amostra aleatória simples de 16 tempos de duração desse tipo de exame, observou-se tempo médio amostral igual a 58 minutos, e desvio padrão amostral igual a 4 minutos.

A partir da situação hipotética apresentada e considerando Φ(2) = 0,977, em que Φ(z) representa a função de distribuição acumulada de uma distribuição normal padrão e z é um desvio padronizado, julgue o item que se segue, com relação ao teste de hipóteses H0 = µ ≥ 60 minutos, contra HA = µ < 60 minutos, em que H0 e HA denotam, respectivamente, as hipóteses nula e alternativa.


Nesse teste de hipóteses, comete-se o erro do tipo II caso a hipótese H0 seja rejeitada, quando, na verdade, H0 não deveria ser rejeitada.

Alternativas
Comentários
  • O primeiro parágrafo apenas serve para confundir o candidato e fazê-lo perder tempo. Na verdade, o erro de tipo II diz respeito à probabilidade de admitir a hipótese nula quando ela é falsa.

  • Trata-se de erro do tipo 1. Quando você rejeita uma hipótese que é verdadeira.
    Erro do tipo 2 é quando você aceita uma hipótese falsa!

  • Vamos lá

    Erro do Tipo I: H0 é verdadeira, mas é rejeitada;

    Erro do Tipo II: H0 é falsa, mas é aceita.

    Desta forma, caso se rejeite H0, quando ela na verdade for verdadeira, incidirá no erro Tipo I. 

  • Errado

    São dois os tipos de erros que podemos cometer na realização de um teste de hipóteses:

    Rejeitar a hipótese , quando ela é verdadeira.

    Não rejeitar a hipótese , quando ela é falsa.

     

    Fonte: http://www.portalaction.com.br/inferencia/511-erros-cometidos-nos-testes-de-hipoteses

  • ERRADO. O erro do tipo II ocorre quando a hipótese nula é aceita quando, na verdade, ela deveria ser rejeitada.

  • Uso esse macete:

    Tipo I: R V

    Tipo II: A F

  • O erro do tipo II ocorre quando aceitamos H0 quando, na verdade, H0 deveria ser rejeitada.

  • Tipos de erros no teste de hipótese:

    ERRO TIPO I  -> Rejeita-se H0 quando ela é verdadeira. "Afirma ser diferente quando na verdade é igual"

    ERRO TIPO II -> Aceita-se H0 quando ela é falsa. "Afirma ser igual quando na verdade é diferente"

    Desta forma, estamos diante do erro Tipo I. 

    ERRADO!!

  • Erro do Tipo I: Rejeitar H0, quando for verdadeira.

    Erro do Tipo II: Aceitar H0, quando for falsa.

  • Hipótese Nula

    • Verdadeira → O teste Aceita → Decisão Correta.
    • Verdadeira → O teste RejeitaErro de tipo I. (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira)

    • Falsa → O teste AceitaErro de tipo II (Aceita-se Ho quando ela é falsa)
    • Falsa → O teste Rejeita → Decisão Correta.

    α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I

    β (beta): probabilidade de ocorrer erro do tipo II

  • ERRO DO TIPO I = rejeitar um amigo

    ERRO DO TIPO II = aceitar um inimigo

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço." :)

  • GABARITO ERRADO

    Erros em um teste de hipóteses:

    H0 verdadeira: Aceitar = decisão correta. Rejeitar = erro tipo I.

    H0 falsa: Rejeitar = decisão correta. Aceitar = erro tipo II.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • .

    TIPOS DE ERROS NOS TESTES DE HIPÓTESES

    TIPO I - H0 é rejeitada quando na verdade deveria ser aceita - H0: X = X0

    TIPO II - H0 é aceita quando na verdade deveria ser rejeitada - H0: X ≠ X0

  • O erro do tipo II ocorre quando aceitamos H0 quando, na verdade, H0 deveria ser rejeitada.

  • Gabarito: ERRADO

    Uma analogia bem tosca que nunca mais esqueci:

    Erro do tipo I (É o primeiro erro da sua vida amorosa) É quando o H0 ( O amor é verdadeiro ) e você como novinho (a) não entende das coisas e REJEITA o H0 (rejeitou o Amor verdadeiro )  

    Erro do tipo II ( É o segundo erro da sua vida amorosa , quando vc pensa que já sabe das coisas ) É quando o H0 ( o amor ) é falso e você aceita o H0 ( pensando que ele é verdadeiro , mas na realidade ele é um falso )  

    Espero que ajude! Bons estudosssss

  • Esse estilo de questão pode ser feita assim, bla bla bla erro do tipo II rejeita, opa já marca errado.

    O verbo do erro do tipo II é aceitar.

    Qual o primeiro erro do concurseiro? Rejeita questões e só valida teoria...

    O rejeitar é o erro do tipo I

  • PARA FAZER ESSA QUESTAO BASTA UTILIZAR ANALOGIA NO AMOR KKKKKK BRINCADEIRAS A PARTE , ACOMPANHE !  

    Erro do tipo I ( É o primeiro erro da sua vida amorosa ) É quando o H0 ( O amor é verdadeiro ) e vc como novinho (a) não intende das coisas e REJEITA o H0 ( rejeitou o Amor verdadeiro )  

    Erro do tipo II ( É o segundo erro da sua vida amorosa , quando vc pensa que ja sabe das coisas ) É quando o H0 ( o amor ) é falsoo e você aceita o H0 ( pensando que ele é verdadeiro , mas na realidade ele é um falso )  

  • eu memorizei assim:

    No erro tipo I: alguém é injustiçado

    No erro tipo II: alguém é lesado


ID
2687197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBSERH
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

      Os tempos de duração de exames de cateterismo cardíaco (Y, em minutos) efetuados por determinada equipe médica seguem uma distribuição normal com média µ e desvio padrão σ, ambos desconhecidos. Em uma amostra aleatória simples de 16 tempos de duração desse tipo de exame, observou-se tempo médio amostral igual a 58 minutos, e desvio padrão amostral igual a 4 minutos.

A partir da situação hipotética apresentada e considerando Φ(2) = 0,977, em que Φ(z) representa a função de distribuição acumulada de uma distribuição normal padrão e z é um desvio padronizado, julgue o item que se segue, com relação ao teste de hipóteses H0 = µ ≥ 60 minutos, contra HA = µ < 60 minutos, em que H0 e HA denotam, respectivamente, as hipóteses nula e alternativa.


O P-valor (ou nível descritivo do teste) foi superior a 2,3%.

Alternativas
Comentários
  • p-valor > nível de significância igual a 2,3% - H0 aceita

    p-valor< nível de significância igual a 2,3% - H0 rejeita

     

  • Neste caso o P-valor engloba uma área exatamente = 2,3 % e não superior. 

  • Onde encontraram isso na questão?
  • Ivan Brito, o p-valor é o nível de significância. Sendo este o valor de 1 - confiança (Φ):

     

    p-valor = 1 - Φ(2)

    p-valor = 1 - 0,977

    p-valor = 0,023 = 2,3%

  • se é igual então não é superior. Portanto a questão deveria ser dada com errada. Se eu estiver errado mandem mensagem no pv

  • IGUAL NÃO É SUPERIOR ESTA QUESTÃO ESTA ERRADA.

    QUANDO SE OLHA PARA A TABELA NORMAL E PROCURA O Z= (60 -58)/4/RAIZ(16)= 2

    O Z= 2 É = 0,9772 OU SEJA 4 CASAS DECIMAIS, LOGO, 1- 0,9772= 0,228= 2,28%.

  • CORRETO. Obtivemos tcalc = -2. Como P(t<-2) = 2,3% caso t tivesse distribuição normal padrão, então a probabilidade de t < -2 considerando que t tem na verdade distribuição t com 16 - 1 = 15 graus de liberdade será ainda maior (logo o nível descritivo do teste de fato é superior a 2,3%).

  • Utiliza -se a distribuição t e não a Z, pois o desvio padrão é estimado pelos observações. O p-valor nesse caso é maior do que o p-valor obtido pela Z. Assim, maior do que 2,3%.
  • 1º ponto:

    Nessa questão, usa-se o T-Student porque o desvio padrão, e consequentemente a variância, são desconhecidos.

    2º ponto:

    A curva T-Student é em formato de sino, e quanto maior os graus de liberdade (o tamanho da amostra), mais se aproxima da curva da normal. Com 16 de amostra, tem-se 15 graus de liberdade (n - 1). Essa quantidade de GL já deixa o gráfico bem próximo da normal, mas não totalmente igual.

    É preciso saber a diferença entre o gráfico do T-Student e do Normal Padrão.

    -> T-Student apresenta uma curva parecida com a Normal Padrão, contudo é mais em formato de sino. Este fator faz com que a área das extremidades do T-Student seja maior em comparação à Normal. Com isso, é possível extrair o entendimento de que 2,3% de significância:

    - No T-Student: esse grau de significância faz com que o Z fique um pouco antes (menor) de -2.

    - Na Normal: esse grau de significância faz com que o Z fique exatamente no -2.

    3º ponto:

    O p-valor é a probabilidade da significância, isto é, o valor do T calculado que foi -2 (encontrado usando a fórmula de transformação para normal).

    Devido a isso, o P-valor pega uma área que vai EXATAMENTE do -2 para trás.

    Ora, como visto acima, o 2,3% deu um pouco menor de -2 (por causa das características da curva T-Student). Então, se o P-valor pegar em uma área começando do -2, logo a % será maior que 2,3%.

    ---------------------------------------(x)-----------(-2)--------------0---

    ----------------------------------------|-------------|---------------|---

    --------------------------------------(α)------(p-valor)------------

    -----------------------------------[2,3%]----[+2,3%]------------

    Conclusão:

    Diante disso, é possível afirmar que o P-valor é maior do que 2,3%. Gabarito CORRETO.

  • Pessoal, eu também fiquei questionando esse gabarito porém consegui encontrar entendimento.

    Vamos lá, perceba que a questão informa  "Φ(2) = 0,977, em que Φ(z) representa a função de distribuição acumulada de uma distribuição normal padrão" ou seja, não se pode usar esse valor para a confrontação pois se trata de um valor para distribuição Z.

    Na questão devemos fazer teste t,  sabe-se também que P(t<2,13)=0,977, em que t segue distribuição t de Student com 15 graus de liberdade. (essa informação deveria estar na questão ou foi dada a tabela na prova. Usando esse valor como referência, vimos que realmente o valor p é maior que o tcalculado

  • Pessoal, eu também fiquei questionando esse gabarito porém consegui encontrar entendimento.

    Vamos lá, perceba que a questão informa  "Φ(2) = 0,977, em que Φ(z) representa a função de distribuição acumulada de uma distribuição normal padrão" ou seja, não se pode usar esse valor para a confrontação pois se trata de um valor para distribuição Z.

    Na questão devemos fazer teste t,  sabe-se também que P(t<2,13)=0,977, em que t segue distribuição t de Student com 15 graus de liberdade. (essa informação deveria estar na questão ou foi dada a tabela na prova. Usando esse valor como referência, vimos que realmente o valor p é maior que o tcalculado

  • Comentários terríveis. Teve gente que falou que P-valor é o nível de significância. Nada a ver!! P-valor é o nível descritivo.

    Tomem cuidado. Melhor buscar aulas sobre o assunto do que acreditar em todos os comentários.

  • Se a H0 foi aceita, então o P-valor é superior ao nível de significância (alfa), portanto P-valor é superior a 2,3%.

  • Lembrando: p-valor é a área delimitada pela estatística teste.

    Galera, comparem os gráficos da normal padrão e da tstudent e vcs perceberão que a área crítica na tstudent é maior do que na normal padrão. Sabendo que tstudent resultou em -2 (estatística teste), com a simples observação já dá pra saber que a questão está certa.

    Veja: a questão me dá a área do 2 pra frente, que é 2,3. E do -2 pra trás, também 2,3. A distribuição tstudent dispersa mais na cauda (sempre), portanto, a área do 2 pra frente (ou -2 pra trás) será maior do que 2,3%. Lembrando que usamos tstudent (que resultou em -2, que é minha estatística teste), porque a amostra é pequena e não conhecemos o desvio padrão populacional.

    Portanto, comparando -2 pra trás na Z com -2 pra trás na t, o p-valor na t será maior que 2,3%. Não estou dizendo que o p-valor é o nível de significância. Não. Mas se minha estatística teste deu -2 (o p-valor é a delimitação dessa área), logo, nesse caso, vai abranger o alfa.

    Demorei pra entender essa questão, mas hoje eu finalmente entendi. Espero ter ajudado.

  • P-valor não é o mesmo que nível de significância, cuidado.

    Cheguei a conclusão de que p-valor era maior que 2,3% pela seguinte lógica:

    Tem-se que:

    Z = x barra - μ / (s / raiz(n))

    Substituindo -> Z = -2

    Ora, se Z é -2, não podemos rejeitar H0, visto que ela pede que μ<60, o que só ocorreria se Z fosse menor que -2. Com isso, sabemos que a porcentagem abaixo desse valor eh de 2,3% (1-0,977).

    P-valor só é menor que a significância se H0 for rejeitada, logo deve ser maior que 2,3%.

    gabarito correto

  • FORMULA DO TESTE : 2,3 = 58-µ / 4/4 -> -2,3 = 58 - µ -> µ = 60,3

    PORTANTO, COMO H0 FOI ACEITA, P-VALOR É MAIOR DO QUE ALFA, OU SEJA, 2,3%.

  • A questão diz o desvio amostral, mas a gente tem que calcular o desvio da amostra usando o próprio desvio amostral... bizarro. Na prova eu acho que deixaria em branco...

    A equação que eu conheço usa o desvio populacional / raiz quadrada do número de amostras.

    No mais... P-valor é o ponto que aponta a ÁREA DELIMITADA PELO TESTE, ou seja, a área que significa o nível de confiança do teste. (1-alfa)

    caso P-valor > alfa , ou seja ele tá na região crítica, a hipótese nula é rejeitada.

    caso P-valor <alfa, o valor to Zteste está dentro da área de confiança do teste e o valor de alfa é maior do que o P-VALOR= Zteste.

  • Corroboro com o comentário do Daniel Souto.

    Se no teste com significância de 2,3%, a Ho NÃO FOI REJEITADA, logo ACEITA, então pode se concluir que o p-valor é maior que o alfa(significância), já que :

    p-valor > alfa = aceita (caso da questão)

    p-valor < alfa= rejeita

  • A distribuição correta para a questão seria a de T-Student (DP desconhecido e n <30), mas ela nos dá os dados para a curva Z, como uma aproximação de T-Student. Assim, na curva Z o P-Valor = 2,3%, mas na curva T, ele será > 2,3%.

  • O P-Valor é uma área de cauda.

    Na T, a área de cauda é maior, então o P-Valor vai ser maior.

    O tempo todo o examinador te coloca pra trabalhar com uma Z, normal padrão, não é a T. Ele quer justamente que se façam paralelos...

  • O P-Valor é uma área de cauda.

    Na T, a área de cauda é maior, então o P-Valor vai ser maior.

    O tempo todo o examinador te coloca pra trabalhar com uma Z, normal padrão, não é a T. Ele quer justamente que se façam paralelos...

    • Informações

    n = 16

    x = 58

    S = 4

    Ho →  M ≥ 60

    H1 → M< 60

    • Cálculo

    Tcalc = x - M / S/√n

    58 - 60 / 4/√4

    -2/1 = -2

    --------------------------------------------------------------------------------------

    • Identificando zona crítica

    O cálculo é T de student, mas as informações da questão são da curva normal (Z).

    P(Z < 2) = 0,977

    Logo, na curva normal, o nível de significância será 1-0,977 = 0,023 = 2,3% 

    ----------------------------------------------------------------------------------------

    Se p-valor ≤ nível de significância (α) →  rejeitar hipótese nula 

    Se p-valor > nível de significância  (α) →  aceitar hipótese nula  

    Nível de significância (α) = 1-0,977 = 0,023 = 2,3% 

    Para aceitar Ho, p-valor deve ser maior que 2,3%  

    ----------------------------------------------------------------------------------------

    "Na T, a área de cauda é maior, então o P-Valor vai ser maior."

    (@Pedro de Lara)

    "ela nos dá os dados para a curva Z, como uma aproximação de T-Student. Assim, na curva Z o P-Valor = 2,3%, mas na curva T, ele será > 2,3%."

    (@Sandra)

    ----------------------------------------------------------------------------------------

    GAB. CERTO


ID
2739871
Banca
NUCEPE
Órgão
PC-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O INMETRO está investigando se a quantidade de PARACETAMOL num dado comprimido está de acordo com o valor nominal estampado no rótulo do medicamento (750mg). Uma amostra dos comprimidos foi avaliada. Se constatado que a média de paracetamol na amostra é menor do que está no rótulo o medicamento deverá ser recolhido das farmácias. Para tanto, o INMETRO recorreu a um teste estatístico. Em relação aos elementos de um teste, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • O valor-p é definido como a probabilidade de se observar um valor da estatística de teste maior ou igual ao encontrado. Tradicionalmente, o valor de corte para rejeitar a hipótese nula é de 0,05, o que significa que, quando não há nenhuma diferença, um valor tão extremo para a estatística de teste é esperado em menos de 5% das vezes.

  • Quanto menor for o p-valor, mais forte a evidência de que devemos rejeitar ho (hipotese nula) , pois a estatística teste será ainda mais extrema.

  • B) O p-valor diz quão provável seria obter uma amostra tal qual a que foi obtida, quando a hipótese da nulidade é verdadeira. Assim, os pesquisadores se sentem seguros para aceitar a hipótese nulidade quando o p-valor é pequeno. GABARITO!

    Quando p < Χ² (p é menor) a H0 (hipótese nula) NÃO É REJEITADA, isto é, ela É ACEITA! Porém, o erro da questão é afirmar que "os pesquisadores se sentem seguros para aceitar a hipótese nulidade quando o p-valor é pequeno". Não basta ter um p-valor pequeno, mas sim um valor menor que o valor crítico, o qual é obtido por meio do grau de liberdade e do grau de significância. Assim, deve-se comparar um “p” encontrado ao valor crítico para aceitar ou rejeitar uma hipótese nula.


ID
2799130
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

    O tempo gasto (em dias) na preparação para determinada operação policial é uma variável aleatória X que segue distribuição normal com média M, desconhecida, e desvio padrão igual a 3 dias. A observação de uma amostra aleatória de 100 outras operações policiais semelhantes a essa produziu uma média amostral igual a 10 dias.

Com referência a essas informações, julgue o item que segue, sabendo que P(Z > 2) = 0,025, em que Z denota uma variável aleatória normal padrão.


Considerando-se o teste da hipótese nula H0: M 9,5 dias contra a hipótese alternativa H1: M > 9,5 dias, adotando-se o nível de significância igual a 1%, não haveria evidências estatísticas contra a hipótese H0.

Alternativas
Comentários
  • Questões de estatística sem comentário algum. por favor professores preciso dos comentários urgente!

  • GABARITO:

    CERTO

  • GABARITO: CERTO

    COMENTÁRIOS: O enunciado deu duas hipóteses para teste:

    Hipótese nula H: M ≤ 9,5 dias

    Hipótese alternativa H: M > 9,5 dias

     

    Como o enunciado do texto informou que a média é desconhecida, porém sabe-se o valor do desvio padrão, temos que a estatística de teste para casos com esta característica (média desconhecida e variância ou desvio padrão conhecidos) é:

     

    Teste de Estatística = [X - M] / [DP / raiz(n)]

    Onde:

    X = Média amostral;

    M = Média da população testada na hipótese H0

    DP = Desvio Padrão

    n = tamanho da amostra

     

    Uma hipótese nada mais é do que estimar um valor hipotético para um determinado parâmetro, no qual deverá ser realizado um teste para aceitar ou rejeitar a hipótese proposta. Como a decisão para aceitar ou rejeitar a hipótese será tomada de acordo com elementos de uma amostra, fica evidente que a decisão estará sujeita a erros (porcentagem de significância). Com base nisso, toda hipótese terá um limite de confiabilidade da hipótese, onde o valor obtido deverá estar inserido dentro deste limite, e uma zona de rejeição de hipótese.

    O enunciado não fornece o valor crítico para uma significância de 1% (como pedido pela questão), mas fornece que P(Z > 2) = 0,025. Isso quer dizer que, ao nível de significância de 2,5% temos um valor crítico de 2.

    RESUMINDO EM MIÚDOS: Se o valor obtido do Teste de estatística for > 2, a hipótese H0 será rejeitada, já que ultrapassa o valor crítico e entra na chamada zona de rejeição.

     

    O enunciado da questão fornece os seguintes valores:

     

    X = 10 dias

    M = 9,5 dias (Hipótese H0)

    DP = 3 dias

    n = 100 dias

    Com isso temos: 

    Teste de Estatística = [X - M] / [DP / raiz(n)]

    Teste de Estatística = [10 - 9,5] / [3 / raiz(100)]

    Teste de Estatística = [0,5] / [3 / 10]

    Teste de Estatística = [0,5] / [0,3]

    Teste de Estatística = 1,667

    Com isso, temos que o valor do teste deu menor que o valor crítico (z > 2) e conclui-se que a hipótese H não pode ser rejeitada, e com isso não há evidências contra ela ao nível de significância de 1%.

  • as questões de estatística das provas de agente e de escrivão da polícia Federal estavam tão tensas que até os professores dos cursinhos erraram. Ainda acho que trocaram as questões da prova de perito, porque não é possível pelo nível das questões.

  • A estatística do teste é dada por:

    Observe que P (Z>2) = 2,5%. Logo, P(Z>1,67) será ainda maior que 2,5%. Assim, se a região de rejeição é formada apenas por uma área de 1% na extremidade direita, certamente o Zcalculado cairá na região de aceitação da hipótese nula. Item CERTO, pois não haveria evidência estatística contra H.

  • Indicar essa bagaça para comentário .ahhahahahahaha :)

  • Link com a resolução da questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=ebE1FkXpxPU

  • Desculpem mas não entendi a relação de P(Z > 2) = 0,025 com os 49% (50%-1%de nível de significância), valor da área de não rejeição de H0 (que deveria buscar na tabela). Assisti ao vídeo e o professor não esclareceu.

    Alguém poderia comentar?

  • Prova tensa. Nota de corte foi 49/120...

  • quem focou mais em direito do que em estatística e português nessa prova se lascou kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • H0 : M ≤ 9,5

    H1 : M > 9,5

    ꭤ: 1%

    Zteste= (ẋ – µ) / (dp / √n) =

    (10-9,5) / (3/√100) = 0,5/ (3/10) = 0,5/0,3 = 1,666…

    Quando a média populacional não é dada, utiliza-se a de H0 .

    Se o nível de significância fosse igual a 1%, a área seria ainda menor. Ainda assim, o 1,666 continuaria fora da região crítica. 

    Se está fora da Região Crítica, não pode ser rejeitado, ou seja, NÃO HÁ EVIDÊNCIAS ESTATÍSTICAS CONTRA A HIPÓTESE H0. Exatamente como afirma a questão.

    GABARIT: CERTO

    Fonte:Grancursos Online - Professor Márcio Flávio

  • Vamos lá amigos:

    Dados:

    H0 = u tem que ser menor ou igual a 9,5

    H1 = u maior que 9,5

    desvio padrão foi dado que é 3

    amostra = 100

    Aplicando a formula de teste de hipótese para a média:

    Zcalc = media da amostra(10) - u (valor que estamos testando (9,5)) tudo isso dividido pelo desvio padrao (3) que é dividido pela raiz do numero de amostras (100)

    Passando para os numeros:

    Zcalc = (10-9,5)/(3/√(100))

    ora, 10-9,5 = 0,5

    3/√100 = 0,3

    assim temos:

    Zcalc = 0,5/0,3

    Z calc = 1,67

    Bom, feito isso, desenhamos o gráfico, de sino, vejam que o enunciado deu o Ztabelado maior que 2 tem 2,5%, Assim, no gráfico, marcamos o numero dois na ponta direita, e pintamos o resto da pontinha, pra frente do 2. Ora, entao, valores acima de 2 estao na zona de rejeiçao. Dessa forma, vejam que o nosso valor obtido (Zcalculado = 1,67) está fora da zona de rejeição (antes do 2), logo nao tenho evidencias contra a hipotese H0

    Espero ter ajudado, abraço a todos.

  • Me enrolei nesse final:

    "não haveria evidências estatísticas contra a hipótese H0" = DEVE-SE ACEITAR H0

  • a plataforma vem negligenciando muito comentários da disciplina.

  • O que me deixa confuso nessa questão é que com nível de significância de 2,5%, o limite inferior é de 9,4 e o limite superior é de 10,6 como calculado nas questões anteriores.

    Porém, todos professores calculam o 9,5 como sendo um limite superior. Gostaria de uma resolução onde utilizassem o gráfico da normal com o valor da média junto, ficaria mais fácil de entender. Até agora todos pegam a fórmula da normal padrão e simplesmente aplicam sem levar em conta se o limite é inferior ou superior. E nesse caso, no meu ponto de vista, o valor de Z deveria ser negativo -1,67.

  • Peçam pra galera do QC classificar essa questão.

    É só clicar em "Notificação de Erro" e escolher "Classificação Errada"

    Ela (obviamente) trata de Teste de Hipótese

  • resumindo, esse 1% você não usa pra porr,...... nenhuma

  • Teste de Estatística = [X - M] / [DP / raiz(n)]

    10- 9,5/3√100= 1,67

    ___- 2______0_______2___

    1,67

    Cabe no intervalo de aceitação.

    Qstao correta.

  • Gabarito: Certo

    Explicação expressa:

    Calculando o valor de z, obtemos z = 10/6 ~ 1,6

    Foi fornecido o valor de P(Z>2) = 0,025. Como se para 2,5% não rejeitamos, a 1% também deveríamos rejeitar.

    Explicação mais detalhada:

    Estamos diante de uma distribuição normal, em que X ~N(M,3) (lê-se X segue distribuição Normal, com média M e desvio padrão 3).

    Pela hipótese alternativa, H1: M > 9,5 (logo temos uma análise apenas da cauda à direita). Dica: basta olhar o lado que a sete de < ou > aponta. Se aponta pra direita, cauda da direita, se aponta para esquerda, cauda da esquerda. Se o sinal é de diferença, é bicaudal.

    Vamos calcular o valor de Z:

    Z = (X - u) / sqrt(S^2/n)

    Z = (10 - 9,5) / sqrt(3^2/100)

    Z = 0,5 / 3/10

    Z = 10/6

    Z = 1,6.

    Agora, seria ótimo ter o valor de P(Z>?)>0,01, porém não temos. Só que nem precisamos, pois P(Z>2) = 0,025, ou seja, 2,5% dos valores estão acima de 2. Ora, como 1,6<2, então, com certeza, acima de 1,6 também haverá mais do que 2,5%. Concluímos que 1,6 está dentro da região de aceitação de H0, tanto para o nível de significância a 2,5% quanto para 1%.

    Logo, estando o valor de z calculado dentro da área de aceitação, não podemos rejeitar H0 (aceitamos H0). O enunciado diz que não deveríamos rejeitar H0, por isso, gabarito certo.

  • Gráfico com o grau de 99% de confiança (nível de significância igual a 1%)

    https://uploaddeimagens.com.br/images/003/130/771/original/Q933041.PNG?1615683370

    O valor crítico do grau de 99% de confiança (nível de significância 1%) é 2,57

    ________________________________________________

    Principais valores críticos...

    90% => 1,64

    95% => 1,96

    99% => 2,57

    Obs.: O cespe pode arredondar esses valores como foi o caso dessa questão.

  • H0: M ≤ 9,5

    H0: 10-0,6 ≤ 9,5

    Ho: 9,4 ≤ 9,5 - Aceito (Não há estatística contra Ho, mas a favor)

  • "adotando-se o nível de significância igual a 1%," O que está sentença alterou na questão?

  • Z = [X - M] / [DP / raiz(n)] = 1.67 > 1 (região crítica)

    Então, aceita-se H0.

    Caso o valor de Z fosse menor que 1, cairia na região crítica, consequentemente rejeitando a Hipótese nula H0.


ID
2799478
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

    O intervalo de tempo entre a morte de uma vítima até que ela seja encontrada (y em horas) denomina-se intervalo post mortem. Um grupo de pesquisadores mostrou que esse tempo se relaciona com a concentração molar de potássio encontrada na vítima (x, em mmol/dm3 ). Esses pesquisadores consideraram um modelo de regressão linear simples na forma y = ax + b + ε, em que a representa o coeficiente angular, b denomina-se intercepto, e ε denota um erro aleatório que segue distribuição normal com média zero e desvio padrão igual a 4.
    As estimativas dos coeficientes a e b, obtidas pelo método dos mínimos quadrados ordinários foram, respectivamente, iguais a 2,5 e 10. O tamanho da amostra para a obtenção desses resultados foi n = 101. A média amostral e o desvio padrão amostral da variável x foram, respectivamente, iguais a 9 mmol/dm3 e 1,6 mmol/dm3 e o desvio padrão da variável y foi igual a 5 horas.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item a seguir.


O erro padrão associado à estimação do coeficiente angular foi superior a 0,30.

Alternativas
Comentários
  • Erro padrão de estimativa - Sx = S/n; S - desv. pad; n - qtd. amostras

    Sx = 1,6/101 = 0,159

    Gab.: Errado.

  • Gabarito: Errado

    Para calcularmos o Erro padrão basta pegar o desvio padrão e dividir pela raiz quadrada do tamanho amostral.

    Assim sendo, temos: Desvio padrão é 1,6/ raiz da amostra 101= 0,16

    Portanto, 0,16 < 0,30

    Qualquer erro me avisem para que eu possa corrigir.

    Atenciosamente.

  • O erro padrão é dado pela divisão entre o desvio padrão (1,6) e a raiz quadrada do tamanho amostral (n = 101).

    Assim,

    erro padrão = 1,6 / raiz(101)

    erro padrão = 0,159

    Item ERRADO

  • de onde tiram essas formulas ? novato aqui
  • O erro padrão associado ao coeficiente angular é dado pela divisão entre o desvio padrão relativo a variável aleatória x (1.6) e raiz do n da amostra (101):

    Ep= Sx/ Raiz n

    Ep= 1.6/ raiz 101

    Ep ~ 1,6/10 ~0.16 (<0.30).

  • Questão confusa veja: O erro padrão associado à estimação do coeficiente angular ?

    Vamos aos dados da questão....

    y = ax + b + ε, em que a representa o coeficiente angular....

    Desvio padrão da variável y foi igual a 5 horas.

    Ai foi onde errei pois peguei o desvio da variável Y.

  • A questão dá 3 valores de desvio padrão diferentes:

    S = 4

    S = 1,6

    S = 5

    A fórmula é fácil, o problema é interpretar qual deles se deve usar na fórmula, eu usei o valor 4 e marquei como certo, errei a questão.

    Não entendo porque ele usou o valor de 1,6, sendo que a assertiva ao meu ver se refere ao coeficiente angular (A) e não o valor de (X).

  • Todos os comentários estão errados.

    Não é simplesmente pegar o desvio padrão conhecido e dividir pela raiz de n.

    A questão é mais difícil, cuidado pessoal!!

    O cálculo do erro padrão da estimativa do coeficiente angular se dá pela seguinte fórmula:

    Sa = Se/raiz(xi-x)^2

    var(x) = (xi-x)^2/(n-1)

    dp(x) = raiz(xi-x)^2/(n-1)

    1,6 = raiz(xi-x)^2/101-1

    1,6 x 10 = raiz(xi-x)^2

    raiz(xi-x)^2 = 16

    Sa = Se/raiz(xi-x)^2

    Sa = 4/16 = 0,25

    0,25 <<< 0,30

    Portanto, errado!!!!

    Editando:

    Sa -> representa a variável de interesse, isto é, o erro padrão da estimativa do coeficiente angular.

    Se -> representa o desvio padrão do erro (informação dada pela questão).

    1) Para cálculo de Sa, utilizamos parte da fórmula da variância (soma dos desvios em relação à media), o numerador.

    2) Já temos o valor do desvio padrão da variável regressora e de n, portanto, basta aplicar, conforme marquei em azul.

    3) Encontrando "raiz(xi-x)^2", basta jogar na fórmula de Sa, como denominador, dividindo o desvio padrão do erro.

  • Apenas Lucas Terwistz comentou certo. Os outros comentários estão errados. Cuidado que tem professor de cursinho resolvendo essa questão errado. Indico o professor Rodolfo Schimit do Alfacon que resolveu certinho conforme o comentário do Lucas.

  • Chutasso e gol! kkk

  • volta e meia eu vejo alguém falando que erro padrão não é a mesma coisa de desvio padrão. De acordo com o professor Guilherme Neves, é sim.

    Ele resolveu essa questão de um jeito diferente do que está sendo comentado aqui, usando a fórmula:

    var(a) = var(erro)/∑(Xi- Xbarra)

    https://www.youtube.com/watch?v=VQO3E5imF_M

    (pule para 22:40)

  • resumindo

    erro(a) = dp/[dpx*raiz(n-1)]

    onde

    dp: desvio padrão

    e

    dpx: desvio padrão de x ou amostral

    então

    erro(a) = 4/[1,6*raiz(101-1)] = 4/[1,6*10] = 4/16 = 1/4 = 0,25

  • pelos comentários, pela estatística da questão e pela dificuldade da questão, você podem tirar suas próprias conclusões....

  • Cada professor resolve de uma maneira... tá difícil um consenso até entre os professores, imagina entre nós reles aprendizes

  • ERRO PADRÃO = (dp / raiz(n)) = 1,6 / raiz(101) = 1,6 / 10,xxxx =~ 0,16 < 0,5

    porque 1,6 (desvio padrão de x) e não 5 (desvio padrão de y)? porque a questão pede o erro padrão associado a estimação do coeficiente angular de x.

  • Alguém poderia me explicar, por que não usar o desvio padrão de 4?

    " denota um erro aleatório que segue distribuição normal com média zero e desvio padrão igual a 4."

    imaginei que deveria retirar o desvio dai, e não do X

  • Resolução em 22min45s

    https://www.youtube.com/watch?v=VQO3E5imF_M

  • Segundo o professor Guilherme Neves a resposta é 0,25, já o professor Arthur Lima achou 0,16 kkkkkkk

    O importante é que a questão está errada da mesma forma.

    Guilherme Neves

    https://www.youtube.com/watch?v=VQO3E5imF_M

    20:16

    Arthur Lima

    https://www.youtube.com/watch?v=21nLZJvqU9E

    1:42:41

  • Sb = Raiz ( Se²/SQX)

    Sx² = SQX / n-1

    1,6² = SQX/(101-1) ~~> SQX = 256

    Sb = Se/raiz(SQX) = 4/raiz(256) = 4/16 = 1/4 = 0,25

  • Na estimação do coeficiente angular devemos achar a variância através da fórmula: Var(a)= Var(erro)/ (S²x * N-1), e depois tiro a raíz para se chegar ao desvio padrão, que no caso dava 0,25 e não 0,16.

    Var(a) = 4 ² / 2,56*100 = 16/256 , a raiz dessa divisão é o meu desvio padrão = 4/16 = 0,25.

  • Depois de muitas tentativas eu entendi essa questão, muito difícil, desproporcional, mas vamos lá:

    Sabemos que o erro padrão de B(desvio do coeficiente angular) é Sb= Se/RAIZ(x-x)²

    Onde o Se é o desvio padrão do ERRO (dado na questão, =4).

    Ficando Sb = 4/RAIZ(soma_dos_quadrados)

    Agora você pega o desvio padrão amostral dado na questão (1,6) , joga na fórmula da variância e descobre essa soma_dos_quadrados.

    variância:

    1,6² = soma_dos_quadrados/n-1

    n=101 (dado na questão)

    1,6² = soma_dos_quadrados/101-1

    1,6² = soma_dos_quadrados/100

    25,6 = soma dos quadrados/100

    256 = soma dos quadrados

    Voltando p/ fórmula do erro de B, substitui a soma dos quadrados pelo 256 encontrado...

    Sb = 4/RAIZ(256)

    Sb = 4/16

    Sb = 0,25

    p%$¨& que p@*$% !!!

  • Ao aplicar essas formulas em um ambiente Excel, você encontrará um mapa que o levará direto para o centro da terra.

  • QC é tão ruim em estatística, que eles colocam uma questão de regressão como teste de hipóteses. Bora, tem tanta gente querendo trabalhar, uma empresa rica e não contrata um profissional.


ID
2799829
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

    Determinado órgão governamental estimou que a probabilidade p de um ex-condenado voltar a ser condenado por algum crime no prazo de 5 anos, contados a partir da data da libertação, seja igual a 0,25. Essa estimativa foi obtida com base em um levantamento por amostragem aleatória simples de 1.875 processos judiciais, aplicando-se o método da máxima verossimilhança a partir da distribuição de Bernoulli.

Sabendo que P(Z < 2) = 0,975, em que Z representa a distribuição normal padrão, julgue o item que segue, em relação a essa situação hipotética.


A estimativa intervalar 0,25 ± 0,05 representa o intervalo de 95% de confiança do parâmetro populacional p.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO
     

    Intervalo de confiança de 95% para o parâmetro p:

    p  z. [p.(1-p) / n]1/2

    = 0,25z. [(1/4 . ¾)/1875]1/2 = 0,01

    Como P(Z<2) = 0,975, Z = 2.
    Logo, o intervalo de confiança:

    0,252 . 0,01

    0,25

  • Gabarito errado.

     

    Z = 2; p = 0,25 ; n = 1875

     

    z = (p - pmédio)/raiz[p.(1-p)/n]

    +/- 2 = (p - 0,25)/raiz(0,25*0.75/1875)

    +-2 = (p-0,25)/0,01

    +-0,02 = p - 0,25

     

    p = 0,25 +- 0,02

     

     

  • Dados:

    p=2,5

    Z=2 [pois P (Z<2)= 0,975]

    n=1875

    Cálculo do erro:

    Fórmula= √p(1-p)/n

    Cálculo=> √0,25 * 0,75/1875 = 0,01

    Estimativa intervalar:

    Fórmula= p+- z * erro

    Cálculo=> 2,5 +- 2 * 0,01 => 2,5 +- 0,02

    Resposta: Errado

    pois não é 2,5 +-0,05

  • Podemos calcular a margem de erro do nosso intervalo de confiança para a proporção p assim:

    Queremos um intervalo com 95% de confiança. Para isso, precisamos tirar 2,5% de cada extremidade da curva normal padrão. A questão nos disse que P(Z<2) =

    97,5%, de modo que P(Z>2) será exatamente 2,5%. Isto mostra que devemos usar Temos:

    Item ERRADO.

  • Meu povo, a questão NÃO perguntou do Z=2.

    P(Z=2) = 97,5%

    O enunciado pergunta se representa o intervalo de 95% de confiança, se vocês colocassem Z=2 e desse

    25 +- 0,05 a questão estaria ERRADA também.

    P(Z=1,96) = 95% -> Isso é tabelado e vc tem obrigação de saber, a questão não será anulada se ele não der o valor de 1,96, anotem;

    A diferença é pequena de 1,96 para 2, mas trabalhando com números muito pequenos pode fazer uma grande diferença.

  • Esclarecendo alguns pontos

    O intervalo de confiança é dado por:

    [X - (Zalfasobre2) * s/√n ; x + (Zalfasobre2) * s/√n]

    O Z a ser usado não é o do alfa, mas sim o do alfa/2 (por definição).

    Como o intervalo de confiança é 95%, o alfa será 5%. (1 - alfa = 95%)

    Consequentemente, a/2 = 5%/2 = 2,5%

    Sabendo disso, temos q achar um Z q faça com que os valores das extremidades da distribuição normal padrão retorne P (Zalfasobre2 > alguma coisa) = P (Zalfasobre2 < - alguma coisa) = 2,5%

    Como a distribuição normal padrão é simétrica, os 95% de aceitação deixam sobrando 5% (para q se possa completar 100%).

    Pela simetria, esses 5% estarão nas duas extremidades/"caudas" do gráfico (sempre tenham esse gráfico em mente). Ou seja, 2,5% em cada extremidade.

    Se P(Z < 2) = 97,5%, então P(Z >2) = 2,5% .

    Pela simetria, se P(Z > 2) = 2,5%, então P (Z < -2) = 2,5%

    Se vc olhar (sim, sempre desenhe o gráfico) para o gráfico, 2,5% representa o alfa/2. Então, o Zalfasobre2 = 2

    Por isso q se deve usar o Z = 2 na fórmula, e não Z = 1,96.

    Tomem cuidado

  • A confusão acontece pq o Z de 95% é 1,96, porém o Z de 1,96 = 0,975 que é o mesmo valor que ele chama de Z<2 na questão, porém se ele indica que o Z de 95% na questão tem que ser 2, temos que usar dois. Se ele falasse na questão que o Z <10 = 97,5% teríamos que utilizar 10 kkkk, a questão é entender que quando se fala em 95% de confiança a área em questão do do Z que é alfa/2 é igual a 0,975, seja qual o for o valor do Z que ele atribuir a isso.

  • Galera, cuidado com a interpretação que você possa dar ao intervalo de confiança. Tem gente citando o valor de P(Z = 1,96) = 95%, mas não tem nada a ver com a questão. De fato, é o valor a ser considerado como padrão, porém, isso nem sempre pode acontecer. Na verdade, a banca considerou o intervalo que corresponde a 95% entre -2 < z < 2.

    Veja bem, quando ela informa que P(Z < 2) = 0,975, você deve ler da seguinte maneira: todo o intervalo abaixo do valor 2 corresponde a 97,5% do gráfico.

    Em um gráfico de distribuição normal padrão, como informou o exercício, o lado esquerdo à média corresponde a 50% do gráfico. Da mesma maneira que o lado direito também corresponde a 50%, ou seja, são simétricos.

    Ora, se o lado esquerdo corresponde a 50%, e a questão fala que P(Z < 2) = 0,975, o valor entre a média e 2 corresponderá no gráfico a 47,5% (ou seja, 97,5% - 50%).

    Logo, se aplicarmos simetricamente o valor entre -2 < z < 2, o intervalo será de 95% (47,5% + 47,5).

    Se você não conseguiu entender, tente visualizar pelo desenho que eu fiz: https://uploaddeimagens.com.br/imagens/Y713Rs4

    Então, o valor a se considerar, nessa questão, para o cálculo da estimativa intervalar será o 2, e não necessariamente o 1,96, porquanto foi o examinador que assim determinou.

    OBS: comentei de coração, para agregar valor. Não é criticando, tampouco querer ser melhor que alguém. Mas às vezes esse detalhe pode te custar uma questão na prova.

  • https://youtu.be/5zz0smwpON4

    25 min correção da questão

  • Entendi foi nd

  • Gabarito: Errado.

    Pessoal, reforçando o que o colega Igor Vitorino disse: Você só usa Z=1,96 pra um IC de 95% se o examinador não fizer nenhuma afirmação. Nessa questão, como ele deu o valor no enunciado, nós usaremos P(-2<Z<2). Algumas questões, principalmente para cargo específico de estatístico, não dão o valor, por isso é comum que nós adotemos 1,96 de imediato para o IC de 95%. Não é SEMPRE que isso vai acontecer, como foi o caso dessa questão.

    Bons estudos!

  • Já vi professores de estatística falarem que o examinador quis considerar z = 2 para probabilidade dos 95%. Nesse caso, a explicação seria a simetria da distribuição normal que daria os 95% entre -2 e 2.

    Mesmo assim, eu não concordo. Não faz sentido 97,5% ter valor Z = 2 e 95% ter o mesmo valor para Z.

  • Resolução do Prof. Arthur Lima, min. 11:10

    https://www.youtube.com/watch?v=21nLZJvqU9E

  • Para encontrar o intervalo, basta pegar a proporção amostral (0,25) juntar com o produto de Z ( ± 2) e o erro padrão (0,01) - Calculado no item anterior da questão.

    Fica assim: 0,25  ± 2 x 0,01, ou seja, 0,25  ± 0,02

  • Tu estuda, rala e se esforça. Chega um momento que você fala: Opa, aprendi alguma coisa!

    Chega em algumas questões você pensa, caraca de onde surgiu essa fórmula.

    Muito obrigado estatística, cada vez mais eu canso de você! haha

  • Gabarito errado.

    E=√P(1-P)/n

    E=√0,25*0,75/1875

    E=√0,1875/1875

    E=√0,0001

    E=0,01

    P+-Z*√P(1-P)/n

    0,25+-2*0,01 => 0,25+-0,02

  • Sorte que o gabarito seria errado de qualquer jeito, mas esse P(Z<2)=0,975 não me desce!!

    P(-2 <Z< 2) É DIFERENTE DE P(Z<2).

    Se é para "ajudar" dando o valor, que seja de forma clara.

    Galera gosta de passar pano para banca. Aff.

  • O intervalo de confiança para uma distribuição de proporção é definido por p +/- Z * raiz de p(1-p)/n

    Z = 2

    substituindo na fórmula: 0,25 +/- 2 * raiz de 0,25*0,75/1875

    0,25 +/- 2*raiz de 0,1875/1875 (para facilitar a conta transformar o 0,1875 em 1875*10^(-4))

    fica, 0,25 +/- 2*10^(-2)

    Intervalo: 0,25 +/- 0,02

    ERRADO

  • Acabou o tempo em que vc manjava Direito e dava pra ser policila Federal...

  • Watch?v=21nLZJvqU9E
  • Só de ler a questão,minha mente da tela azul.

  • Galera, outra coisa importante! Quando falamos de intervalos de confianças, lembre-se que estes podem ser calculados de maneiras distintas. É de extrema relevância saber com que distribuição você está trabalhando e também a diferença entre dados populacionais e dados amostrais.

    Geralmente, o exercício não vai te fornecer a média populacional - μ -, porém, te dará a variância populacional - σ².

    Esta será a primeira maneira e a mais simples de conseguir calcular o intervalo de confiança. É o chamado intervalo de confiança para a MÉDIA.

    A segunda também será um intervalo para a média. Contudo, o examinador NÃO fornece μ e σ².

    Nessas situações, se o número de observações for menor que 30, você deve trabalhar com uma distribuição t de Student. Corrobora esse raciocínio a questão Q1120108. Lembre-se que nesse tipo de distribuição você deve estar atento aos chamados "graus de liberdade".

    Novamente, há determinadas situações em que você terá que calcular o intervalo com base em uma tabela t de Student, mas para isso a variância POPULACIONAL deve ser desconhecida e o número de observações deve ser menor que 30 (n < 30).

    A terceira forma é o chamado intervalo para PROPORÇÕES. Vou abordá-la um pouco mais à frente, pois este foi utilizada para questão ora analisada.

    É interessante destacar que nessas três última formas, lidamos com distribuições normais ou aproximadas para uma normal. Lembre-se que distribuições normais são distribuições SIMÉTRICAS.

    E, por fim, o examinador pode pedir para você calcular um intervalo de confiança para a VARIÂNCIA. Esse tipo de intervalo se diferencia dos três últimos não só no cálculo, mas na interpretação. Isso porque o intervalo por variância tem como base uma distribuição QUI QUADRADA - que é assimétrica à direita. Aqui, você também deve ter noção dos graus de liberdade.

    Pois bem, no exercício, o examinador nos dá uma tabela proporcional. Perceba que é fácil distinguir pois ele nos dá basicamente duas noções: ou o indivíduo é condenado por algum crime no prazo de 5 anos - probabilidade de 0,25 - ou ele não é - complementarmente, probabilidade de 0,75.

    O que pode assustar o candidato é ele olhar e ver que não há informação sobre a média e nem a variância. Mas lembre-se que em uma distribuição proporcional, a média equivale a sua chance de sucesso. No caso, nossa chance de sucesso (p), que a banca assim considerou, seria a probabilidade do indivíduo ser condenado por algum crime no prazo de 5 anos.

    A variância seria tão somente o produto do sucesso com fracasso (q). Logo, 0,25 x 0,75.

    Média = 0,25

    Variância = 0,1875

    Lembre-se que para o cálculo da estimativa intervalar, você deve considerar o desvio padrão amostral que nada mais é que a raiz da variância sobre o número de amostras. Ou seja, √ 0,1875 ÷ 1875.

  • بورتريه للشخص العراقي في آخر الزمن. أراه هنا، أو هناك: عينهُ الزائغة في نهر. النكبات، منخراه المتجذّران. في تُربة. المجازر، بطنه التي طحنتْ. قمحَ. الجنون في طواحين بابل

    É exatamente assim que eu vejo essas questões de Estatística.

    QUEM TÁ PERDIDO É NÓIS!

  • É SÓ ACHAR A ESPERANÇA QUE VOCÊ CRIA A ESPERANÇA PARA RESOLVER O RESTO KKKKKKKKKKK

  • 2 x Raiz de 0.25 x 0.75 dividido por 1875

    Pense em uma conta maldita!!!

  • ERRADA.

    Primeiro separa as informações.

    p=0,25

    q=0,75

    Zo= 2

    n= 1875

    A Estimativa Intervalar da proporção é baseado na seguinte fórmula:

    p ± Zo . RAÍZ² de p.q/n, Logo ficará 0,25 ± 2. 0,01

    Resultado Correto: 0,25 ± 0,02 e não 0,05.

    Lembrando que esse 0,01 eu tirei da RAÍZ² de p.q/n, ou seja 0,25 . 0,75/1875.

    FOCO PF!

  • Para quem ta mais perdido que nossa PRESIDA no comando do Planalto:

    youtube.com/watch?v=21nLZJvqU9E

    correção em 06:20

    boa sorte!!

    rumo a PF

  • P +/- Z . raiz pq /n = 0,25 +/- 2.0,01 = 0,25 +/- 0,02

  • Intervalo de confiança para PROPORÇÕES

    Z . √ p (1 - p) / n

    2 . √ (25/100 . 75/100 . 1/1875) (Inverti o 1875 para facilitar) (Agora vamos cortar...)

    2 . √ (1/4 . 3/4 . 1/1875)

    Cortando 3 com 1875 = 625 (Percebe-se que é possível cortar, pois a soma dos algarismos 1+8+7+5 = 21 é um número divisível por 3)

    Esse é o pulo do gato nessa questão, pois 625 tem raiz exata = 25

    2 . √ (1/4 . 1/4 . 1/625)

    Usando uma das propriedades da radiciação...

    2 . √(1/4) . √(1/4) . √(1/625) => 1/2 . 1/2 . 1/25 => 1/4 . 1/25

    OU

    2 . √(1/16) . √(1/625) => 1/4 . 1/25

    2 . 1/4 . 1/25

    2 . 1/100 => 0,02

    Link da imagem para facilitar a visualização https://uploaddeimagens.com.br/images/003/117/381/original/Q933274.jpg?1615089871

    _________________________________

    Outra opção:

    https://uploaddeimagens.com.br/images/003/146/319/original/1.jpg?1616516837

    _______________________________________________________________________________________

    Modifiquei essa questão, taí pra vcs quebrarem a cabeça... rsrs

    https://uploaddeimagens.com.br/images/003/181/523/original/Q933274_%28Adp%29.PNG?1617627521

  • De forma objetiva, somente em relação ao intervalo de confiança:

     

    P(Z < 2) = 0,975

    O que isso quer dizer? Que a área compreendida entre menos infinito e 2 corresponde a 97,5% da área total. Bom, sobrou um pedacinho da curva, né? Quanto? 100% - 97,5% = 2,5%.

    Novamente, o que isso quer dizer? Ora que de z = 2 até o infinito, a área abaixo da curva corresponde a 2,5% da área.

    Portanto, garante-se que depois de z=2, a área é de 2,5%. Por simetria, a área antes de z = -2 também é 2,5%.

    Por último, não interessa a sua tabela Z. Se a banca falou que z = x para um nível de significância, então aceita o x e agradece o valor dado de graça.

  • Tu é o bichão, parabéns e obrigado pela ótima explicação e inclusive as imagens dos gráficos, nota Mil.

  • IC = [ p - z x raiz de (p x (1-p)/ raiz de n) ; p + z x raiz de (p x (1-p)/ raiz de n)]

    p = 0,25 = 1/4

    (1-p) = 0,75 = 3/4

    z = 2(normalmente, o valor do z para 95% de confiança é 1,96, mas nessa questão o avaliador foi gente boa e considerou 2)

    n = 1875

    IC = [ p - z x raiz de (p x (1-p)/ raiz de n) ; p + z x raiz de (p x (1-p)/ raiz de n)]

    IC = [ 0,25 +- 2 x raiz de (1/4 x (3/4)/ raiz de 1875)]

    IC = [ 0,25 +- 2 x raiz de (3/16)/ raiz de 1875)] -> 16 = 4², então sai da raiz o valor 1/4, pois o 4² se encontra no denominador da fração.

    IC = [ 0,25 +- 2 x raiz de (3/)/ raiz de 1875)]

    IC = [ 0,25 +- 2 x 1/4 x (raiz de (3)/ raiz de 1875)]

    IC = [ 0,25 +- 2 x 1/4 x (raiz de (3)/ raiz de 1875)] -> simplifica a fração por 3

    IC = [ 0,25 +- 2 x 1/4 x (raiz de (1)/ raiz de 625)]

    IC = [ 0,25 +- 2 x 1/4 x (raiz de (1)/ raiz de 625)] -> raiz de 1 é 1 e raiz de 625 é 25

    IC = [ 0,25 +- 2 x 1/4 x 1/25]

    IC = [ 0,25 +- 2 x 1/100]

    IC = [ 0,25 +- 2 x 0,01]

    IC = [ 0,25 +- 0,02]

    GABARITO ERRADO

  • Entao sempre que eu nao tiver o desvio padrao populacional nem o desvio padrao amostral, eu uso a proporção ??

  • Quem está com dificuldade de aprender assista uma aula de Jhoni Zini sobre o assunto e depois venha fazer umas 10 questões e verá que o negócio já mudou de figura. Sério, melhor prof!

  • É uma conta de Estimação Intervalar como qualquer outra, só que com Bernoulli no meio.

    Z é 2. n é 1875. x (média amostral) é 10.

    Precisamos calcular a margem de erro (Aquilo que a questão está dizendo que é 0,05).

    A única coisa que ainda não temos, para poder calcular isso, é o D.P. (desvio-padrão).

    Mas sabemos que a distribuição é Bernoulli. Por que Bernoulli, e não Binomial? Porque não estamos multiplicando por n.

    A margem de erro é só para aquela probabilidade, ora, que sempre estará entre 0 e 1 (ou seja, 0% e 100%).

    Sabendo que é Bernoulli, vamos às propriedades da Bernoulli, que a gente decorou nas aulas.

    A média de Bernoulli é E(x) = p = 0,25. A margem de erro será em torno disso aqui, como a questão já aponta.

    A variância de Bernoulli é (D.P.)^2 = p*(1-p) = 0,25*0,75 = (1/4)*(3/4) = 3/16 = 0,1875

    Agora, vamos à fórmula da margem de erro: (Z * D.P.)/(raiz de n) = 2 * (raiz de 0,1875)/(raiz de 1875)

    2 * raiz de (10^-4 * 1875/1875) = 2 * (raiz de 10^-4) = 2 * 10^-2 = 0,02

    Substituindo os termos de Bernoulli na fórmula da questão, temos: 0,25 +- 0,02

    Item Falso

  • Gabarito: Questão ERRADA

    Gente, vou escrever como eu aprendi e espero que vocês entendam, pois eu me perco nas fórmulas usadas muitas vezes nas explicações.

    n = 1875

    z = 2

    p = 0,25

    1-p = 0,75

    n = 1875

    σ = ?

    1º Passo: Calcular σ

    σ = √(p(1-P)/n) = √((0,25 ×0,75)/1875) = √(0,1875/1875) = √(1875/10000×1/1875) = √(1/10000) = 1/100 = 0,01

    2º Passo: Calcular o erro ->ε

    ε = Ztab . σ

    ε = 2 . 0,01

    ε = 0,02

    3º Passo: Calcula o Intervalo de Confiança

    IC = P ± ε

    IC = 0,25 ± 0,02

  • Uma boa estratégia para quando ocorrer raiz(0,1875/1875) é simplificar para raiz(1/10000) = 1/100.


ID
2844910
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma pesquisa afirma que a proporção p de crianças vacinadas, na faixa etária de zero a cinco anos, contra uma determinada doença é igual a 64% na cidade X. Desejando-se por à prova tal afirmação, selecionou-se aleatoriamente 100 crianças da faixa etária estipulada com o objetivo de se testar a (hipótese nula) H0: p = 0,64 contra a (hipótese alternativa) H1: p = 0,50. Supondo como estatística apropriada ao teste a frequência relativa de sucessos (sendo sucesso a criança ter sido vacinada) cuja distribuição pode ser aproximada por uma distribuição normal, o valor observado dessa estatística para que a probabilidade do erro do tipo I seja igual à probabilidade do erro do tipo II pertence ao intervalo

Alternativas
Comentários
  • https://www.tecconcursos.com.br/avisos-da-coordenacao/icms-sc-resolucao-da-prova-de-rl-e-estatistica-parte-2

  • No caso do erro tipo I, é verdadeira a hipótese nula, ou seja, p = 0,64. Entretanto, ela é rejeitada, ou seja, é obtida uma proporção inferior a ela no teste. A probabilidade de isto acontecer é:

            Para isto ocorrer, como a curva normal é simétrica, precisamos que: Z = -Z. Isto é,

    Resposta: A

  • Não consegui resolver a questão e procurei a explicação no link da TEC que o colega postou, mas achei confuso e depois fui fuçando até entender melhor.

    Vou demonstrar aqui como eu entendi, talvez algo não esteja correto e agradeço se outros colegas ajudarem a elucidar a resolução da questão.

    Pede-se na questão um valor crítico (e não o valor observado) tal que a probabilidade do erro tipo I (α) seja igual à probabilidade do erro tipo II (β). Chamaremos esse valor crítico de k.

    Sabe-se que a probabilidade que é definida para o teste (exemplo: α = 5%) vai resultar em certo valor para Z (escore Z valor), o qual multiplicado pelo desvio padrão (σ) vai resultar em um valor limite para aceitação ou rejeição de um resultado (Valor Crítico).

                   Exemplo: se α = 5%, então Z = 1,96 (valor encontrado em tabela)

    Como a probabilidade de α e β devem ser iguais, então o valor de Z para a curva de H0 (Hipótese Nula) e para a curva de H1 (Hipótese Alternativa) deve ser igual também.

    Porém atente-se para o seguinte:

    O resultado da questão será o valor de 57,14%, o qual gerará os seguintes intervalos de confiança para H0 e para H1:

    IC de H0: [57,14 ; 70,86]   (o valor Z referente aos 57,14% será negativo, pois trata-se do limite inferior, então usaremos –Z de H0)

    IC de H1: [42,86 ; 57,14]   (nesse caso o valor Z será positivo, pois refere-se ao limite superior do IC, então usaremos +Z de H1)

    –Z de H0 = +Z de H1

    Fórmula de Z para proporções: Z = (k – p)/√[(p.q)/n]

    -(k – p)/√[(p.q)/n] = +(k – p)/√[(p.q)/n]

    -(k – 0,64)/√[(0,64.0,36)/100] = +(k – 0,5)/√[(0,5.0,5)/100]

     

     

    -(k – 0,64)/[(0,8.0,6)/10] = +(k – 0,5)/[(0,5)/10]

     

     

    -(k – 0,64)/0,048 = +(k – 0,5)/0,05

     

     

    -0,05k + 0,032 = +0,048k – 0,024

     

     

    0,056 = 0,098k

     

     

    k =  0,5714 = 57,14%

    E esse resultado encontra-se no intervalo da letra A.

    Resposta correta: Letra A.

  • VOCE CRIA A ESTATÍSTICA TESTE DE CADA HIPÓTESE EM FUNÇÃO DE UMA PROPORÇÃO (OU PROBABILIDADE) DESCONHECIDA.

    DEPOIS SOMA AS DUAS FUNÇÕES E IGUALA A ZERO.

    POIS AMBAS REPRESENTAM MESMO VALORES,MAS SÃO OPOSTAS E SIMÉTRICAS ( UMA MAIOR QUE 50%- ACEITANDO A HIPOTESE ALTERNATIVA E A OUTRA MENOR QUE 64%- REJEITANDO A HIPOTESE NULA).

    O RESULTADO NULO DAS DUAS SOMAS É DEVIDO SER UMA NORMAL PADRÃO, TODO VALOR SOMADO SENDO SIMÉTRICO NA NORMAL É IGUAL A ZERO.

  • Galera, gravei um vídeo comentando esta questão

    https://youtu.be/XQ7Vkid8waA


ID
2862664
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Deseja-se testar as seguintes hipóteses sobre a média populacional μ, sabendo que a variância populacional é σ2 = 25:


H0 : μ ≥ 10
H1 : μ < 10

Para isso, uma amostra de tamanho 16 foi retirada da população, obtendo-se a média amostral no valor de 8,5.

Ao nível de significância de 5%, tem-se que o valor da estatística do teste é

Alternativas
Comentários
  • Teste de hipóteses quando se sabe o desvio populacional

    z(teste) = (Mx - μ)/ (σ/√n)

    assim, como o desvio é igual a 5 é só substituir

    = (8,5 - 10)/ (5/√16)

    = 1,5 / (5/4)

    =(1,5*4)/5 = 1,2

  • Gabarito letra C.

    O comentário do Luís Felipe está quase correto, apenas esqueceu de que 8,5 - 10 é -1,5 e não 1,5 positivo, alterando assim o gabarito.

  • Zteste = (X - μ)/(σ/√n)

    = (8,5 - 10)/ (5/√16)

    = -1,2

    Deve-se atentar que a hipótese nula indica ser um teste unilateral à esquerda (H1: μ < 10), isto é, toda a área de rejeição (dada pelo nível de significância do teste, que no caso é de 5%) está localizada na cauda esquerda da curva normal padrão. Para o nível de significância de 5%, temos que o Z fornecido pela tabela normal é de 1,96 (tem que decorar esse valor, pois a maioria das questões de estatística utilizam esse nível de significância!).

    Portanto, para qualquer valor maior que -1,96, a hipótese nula não deve ser rejeitada. Assim, como -1,2 é maior que 1,96, não deve ser rejeitada.

    Gab: B

  • Zteste = (X - μ)/(σ/√n)

    = (8,5 - 10)/ (5/√16)

    = -1,2

    Deve-se atentar que a hipótese nula indica ser um teste unilateral à esquerda (H1: μ < 10), isto é, toda a área de rejeição (dada pelo nível de significância do teste, que no caso é de 5%) está localizada na cauda esquerda da curva normal padrão. Para o nível de significância de 5%, temos que o Z fornecido pela tabela normal é de 1,96 (tem que decorar esse valor, pois a maioria das questões de estatística utilizam esse nível de significância!).

    Portanto, para qualquer valor maior que -1,96, a hipótese nula não deve ser rejeitada. Assim, como -1,2 é maior que 1,96, não deve ser rejeitada.

    Gab: B


ID
2913013
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Ao avaliar as notas em matemática de dois grupos de 40 alunos, em que o primeiro grupo recebeu uma nova metodologia de ensino da matemática e 35 alunos obtiveram nota superior a 7 e o segundo recebeu metodologia tradicional e apenas 28 conseguiram nota superior a 7, o setor pedagógico condicionou a nota 7 como nota mínima que garantia o processo metodológico como inovador e solicitou que um estatístico avaliasse a existência de diferença significativa entre as proporções de alunos dos dois grupos com notas superior a 7. O então estatístico resolveu aplicar o teste qui quadrado e concluiu que:


Observação: considerar valor de qui quadrado tabelado ao nível de 5% com n-1 graus de liberdade equivalente a 3,841.

Alternativas

ID
2913046
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Tratando-se de teste de hipótese: Quando a hipótese nula é verdadeira e o pesquisador decide rejeita-la, diz que o pesquisador cometeu:

Alternativas
Comentários
  • Letra b

    - Quando a hipótese nula é verdadeira, então, deve-se aceitar a hipótese nula. O erro do tipo I ocorre quando a hipótese nula é verdadeira e mesmo assim rejeita-se a hipótese nula. Ele é representado por alfa e corresponde ao nível de significância.

    - Quando a hipótese nula é falsa deve-se rejeitar a hipótese nula. O erro do tipo II ocorre quando a hipótese nula é falsa e mesmo assim aceita-se a hipótese nula. Ele é representado por beta. O poder do teste é o complemento de beta, ou seja, corresponde ao erro do tipo II.

  • Hipótese Nula

    Verdadeira

    O teste aceita Decisão Correta

    O teste rejeita Erro Tipo I

    Falsa

    O teste aceita Erro Tipo II

    O teste rejeita Decisão Correta

  • Alfa (erro do tipo 1) : hipótese nula é verdadeira e é rejeitada

    1 - alfa : hipótese nula é verdadeira e é aceita

    Beta: hipótese nula é falsa e é rejeitada

    1 - beta (erro do tipo 2): hipótese nula é falsa e é aceita

    Quanto α, maior é o poder (potência) do teste (1 - beta)

    Além disso,

    p-valor > α = aceita-se Ho

    p-valor<= α = rejeita-se Ho

    Gabarito B


ID
2951050
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja um teste de hipóteses cuja estatística tem distribuição Geométrica com parâmetro p. As hipóteses são: Ho: p = 1/3 contra Ha: p = 1/5. Além disso, a regra de decisão é que, se quatro ou mais provas forem necessárias, rejeita-se a hipótese nula.


Portanto, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
2951053
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Acredita-se que o valor do rendimento médio das pessoas que procuram ajuda na Defensoria Pública do Rio de Janeiro seja inferior a R$ 2.000. Para tentar gerar uma evidência estatística de que isso é verdade, foi proposto um teste de hipóteses com base numa amostra de tamanho n = 64, tendo sido apurado um rendimento médio de R$ 1.952, com desvio-padrão de R$ 256. Para a realização do teste será usada a aproximação da T-Student pela distribuição Normal, para qual sabe-se que:


P(Z > 1,28) = 0,10, P(Z > 1,5) = 0,07, P(Z > 1,75) = 0,04 e P(Z > 2) = 0,02


Assim sendo, é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    Questão complexa! Vamos lá passo a passo, leia com bastante calma que você vai conseguir.

    De cara já foca no seguinte, nada de T-Student, a amostra é maior que 30. Então, é distribuição normal.

    1º Extraindo informações do enunciado.

    Mi = 2.000 R$; Média = 1952 R$; Desvio padrão = 256; Tamanho da amostra (n) = 64;

    Veja essa informação dada na questão: "... Rio de Janeiro seja inferior a R$ 2.000." o que ela quer? Que nosso teste seja menor que 2.000, logo será um teste unilateral à esquerda certo?

    2º Encontrando o Zcalc

    Leia a fórmula assim: Média - Mi dividido pelo erro padrão. O erro padrão é dado pela razão do desvio padrão sobre a raiz de n.

    Zcalc = (Média - Mi)/S/n.

    Zcalc = (1952 - 2000) / (256 / √64)

    Zcalc = (-48) / (256 / 8)

    Zcalc = ((-48) / 32)

    Zcalc = -1,5

    3º Vamos analisar os dados que a questão nos deu e comparar com o nosso Zcalc que encontramos.

    Conceito importante: Valor-P é a probabilidade da amostra pertencer à distribuição do valor populacional. É o menor nível de significância que a hipótese nula pode ser rejeitada.

    Repare nas informações dadas pela questão com calma, e veja que tem uma que é igual ao valor do nosso Zcalc: P(Z > 1,5) = 0,07

    Isso quer dizer o que?

    1º Que para o Z maior que 1,5 tenho 7% de chance de aceitar meu H0. E agora repare que na Letra D falou o seguinte: "a observação obtida do p-valor correspondente ao teste bilateral é de 14%"

    Se é bilateral e tenho 7% para esquerda e 7% para direita, somando dá 14%. Gabarito da questão.

    2º O valor-p = 0,7. Matando as outras alternativas...

    Conceito importante: Se valor-p > nível de significância (alfa), então aceita-se Ho. Se menor, rejeita-se Ho.

    Letra A: Errado. Aceita-se. 7% é maior que 4%.

    Letra B: Errado. 7% é menor que 10%, então é possível rejeitar.

    Letra C: Errado. μ < 2000;

    Letra D: Correto.

    Letra E: Seria aceita.

    Créditos: Professor Rodolfo Schmit - Alfacon.

  • zcalc = (x - u)/s/raiz (n)

    zcalc = (1952-2000)/256/8

    zcalc = -1,5

    Pelo enunciado: P(Z > 1,5) = 0,07

  • Informações do enunciado:

    Média populacional (μ): R$ 2.000

    Média amostral (x): R$ 1.952

    Tamanho da amostra (n): 64

    Desvio padrão (σ): R$ 256

    Pela leitura do enunciado, notamos que é uma questão de Teste de Hipótese, e com uma olhada rápida nas alternativas, nota-se a necessidade de fazermos nosso Zteste (conta associada ao Teste de Hipóteses).

    Zteste = x - μ / σ sobre √n

    Zteste = 1952 - 2000 / 256 sobre √64

    Zteste = 48 / 256 sobre 8 (em fração sobre fração, inverta e passe a fração de baixo pra cima, multiplicando com a primeira fração).

    Zteste = 48 * 8 / 256

    Zteste = 384 / 256

    Zteste = 1,5

    Ok, temos o nosso Zteste. Olhando para o enunciado, vamos usar agora essa informação:

    P(Z > 1,28) = 0,10, P(Z > 1,5) = 0,07, P(Z > 1,75) = 0,04 e P(Z > 2) = 0,02

    Achamos 1,5, certo? Então usaremos P (Z > 1,5) = 0,07. Mas o que isso significa?

    Primeiro, 1,5 é um ponto exato na distribuição. Imagine aquela distribuição simétrica, com média (meio dela) = 0. Achamos 1,5, valor positivo, que deverá vir então à direita dessa média.

    P (Z > 1,5) = 0,07, assim, significa que para um Z maior que 1,5, há 7% (0,07) de chance de aceitar o H0. É só isso.

    Já temos condições de julgar todas as alternativas. Vamos olhar para elas (comentário das alternativas individualmente nas respostas... aqui acabou o limite de caracteres)...


ID
2951056
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A respeito da formulação, execução, decisão e critérios de avaliação de testes de hipóteses, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

    O erro de tipo II ocorre quando nós aceitamos uma hipótese, quando na realidade ela é falsa. Esse valor do erro de tipo II é o valor de beta. O poder do teste é dado por 1-beta. Assim, se o valor de beta é diminuído, implica aumentar o poder do teste.

    Bons estudos!

  • Questão interessante.

    SSobre a letra "c": No teste bilateral não se limita a região crítica em ambos os sentidos (inferior e superior), pois não há como ela ficar confinada no meio do gráfico. Pelo contrário, ela fica nas extremidades e não confinada. A região de aceitação q é limitada/confinada.

    E a "d", q tbm é boa: Só se gera evidência estatística quando se rejeita a hipótese nula. A aceitação da hipótese nula não é evidência de q ela está correta. Isso apenas mostra q não foi possível demonstrar q ela está errada. (a ausência de evidência não é uma evidência).


ID
2951059
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considere um teste de hipóteses com a seguinte formulação:

Ho: β = βo e Ho: β = β1

Por construção, β é o único parâmetro de uma distribuição geométrica. Uma amostra de tamanho n (AAS) é selecionada. Seja a densidade conjunta da amostra para i = 0,1. Então, se βo = 1/3 e β1 = 2/3 e o teste proposto é ótimo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Teste UMP = Teste ótimo.


ID
2963650
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um teste de hipóteses será realizado para verificar se uma moeda é, de fato, honesta. Suspeita-se que, ao invés de um equilíbrio, P(Cara) = P(Coroa) = 0,5, há uma tendência para que as chances sejam de 3:2 favorável a Cara. Assim sendo, as hipóteses formuladas são:


Ho: Moeda equilibrada (1:1)

Ha: Moeda desequilibrada (3:2)


A decisão deverá seguir um critério bem simples. A tal moeda será lançada quatro vezes, rejeitando-se a hipótese nula caso aconteçam mais do que três Caras.


Com tal critério, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Se forem observadas 3 caras e 1 coroa ou 4 caras e nenhuma coroa, se rejeita H0

    em uma moeda honesta, se espera que tenha 2 caras e 2 coroas.

    Definimos:

    Qui - X

    Caras Observadas - Ko

    Caras Esperadas - Ke

    Coroas Observadas - Co

    Coroas Esperadas - Ce

    considerando que foi tirada 3 caras e 1 coroa e Ho foi rejeitada, temos:

    X^2 = (Ko-Ke)^2/Ke + (Co-Ce)^2/Ce = (3-2)^2/2 + (1-2)^2/2 = 1

    logo, para rejeitar, fi(1) > fi(Z)

    fi(1) ~ 0,85. > fi(Z) = 1-a

    0,85 > 1-a

    Tipo I: a < 15% --> Eliminamos B, C e E, pois a nessas alternativas >15%

    Na letra A, diz que a = 1/8 = 0,125 e que o erro tipo 2 (B) é igual 1-a. por definicao nao é verdade. - Letra A esta errada,

    sobrando a letra D

    OBS: Só resolvi essa questao porque sei que fi(1,0) = 0,8413 ~ 0,85

  • Eu pensei o seguinte:

    Se Erro tipo 1 é a probabilidade de a H0 ser verdadeira e rejeitarmos ela então estamos pensando na probabilidade de cair cara 4 vezes ( o que é considerado para rejeitar H0) porem a moeda for equilibrada (50/50):

    P(Erro tipo I) = 1/2^4 = 1/16

    Já Erro tipo 2 é o ao contrário, probabilidade de a H0 ser falsa e aceitarmos ela. Isso ocorre quando a moeda é viciada e mesmo assim ainda não caem 4 caras, ou seja, todas probabilidades de resultados menos o evento de cair 4 caras:

    Moeda viciada: Cara 3/2 Coroa --> P(Cara) = 3/5 = 0,6

    P(Erro tipo II) =1 - P(4 Caras) = 1 - (0,6^4)

    • α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira)

    Sendo Ho verdade a moeda é equilibrada. Logo, a probabilidade é de 50% para cada face.

    Para poder rejeitar, o enunciado fala que deve ocorrer Cara mais que 3 vezes, ou seja, 4 vezes Cara

    Calculando: 1/2 * 1/2 * 1/2 * 1/2 = 1/16

    P(α) = 1/16 (Já dá pra marcar a letra D)

    ---------------------------------- Só pra complementar ----------------------------------

    • β (beta): probabilidade de ocorrer erro do tipo II (Aceita-se Ho quando ela é falsa)

    Sendo Ho falsa a moeda é desequilibrada.

    Logo, a probabilidade deve ser calculada, considerando o valor de 3:2 que o enunciado deu. Veja na sequência:

    || P(Cara) = 3k || P(Coroa) = 2k || 3k + 2k = 1 || k = 1/5 ||

    Trocando o valor de k → P(Cara) = 3*1/5 → P(Cara) = 3/5 = 0,60

    Antes de calcularmos β devemos lembra que precisamos aceitar o Ho, ou seja, precisamos que de Cara 3 vezes ou menos.

    É mais fácil calcular sair cara 4 vezes e depois reduzir de 1, fazendo o complementar.

    Logo,

    P(β) = 1 - [P(cara 4x)] || P(β) = 1 - (0,6 * 0,6 * 0,6 * 0,6) || P(β) = 1 - (0,6)^4

  • Será uma distribuição binomial (Bernoulli com n repetições)

    Erro tipo 1: Chance de um falso negativo, a de se rejeitar h0 sendo ela verdadeira.

    Se h0 for verdadeira, a chance 'p' é 1/2 e 'q' 1/2.

    A chance de 4 caras em quatro lançamentos será:

    C(4;4) x p⁴ * q⁰ = 1 x (1/2)⁴ x (1/2)⁰ = 1/16.

    Portanto, a chance do erro tipo 1 é de 1/16

    ###

    Erro tipo 2: Chance de um falso positivo, a de se aceitar h0 sendo ela falsa (ou seja, sendo Ha verdadeira).

    O erro tipo 2 ocorrerá quando não se rejeita h0. A não-rejeição de h0 ocorrerá em qualquer conjunto diferente de 4 caras.

    Ou seja, queremos saber a probabilidade de não se tirar 4 caras dado que ha é verdadeira.

    Se ha for verdadeira, a chance 'p' é 3/5 e 'q' 2/5.

    A chance de 4 caras em quatro lançamentos será:

    C(4;4) x p⁴ * q⁰ = 1 x (3/5)⁴ x (2/5)⁰ = 0,6⁴

    Portanto, a chance do erro tipo 2 é de 1 - 0,6⁴


ID
3007633
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Qual teste de hipótese não paramétrico é utilizado para testar se duas amostras independentes foram retiradas de populações com médias iguais?

Alternativas

ID
3007654
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A proporção de nascidos que sobrevivem até 60 anos, numa zona rural do Rio de Janeiro, é de 0,5. Em 1000 nascimentos amostrados aleatoriamente, constataram-se 480 sobreviventes até 60 anos. Com nível de significância de 5%, é possível concluir que:

Alternativas

ID
3007741
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja H0 a hipótese nula e H1 a hipótese alternativa de um Teste de Hipóteses, o erro tipo:

Alternativas

ID
3009433
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Suponha uma amostra, Xi, ..., Xn„, independente e identicamente distribuída, oriunda de uma distribuição de Poisson com parâmetro λ. É de interesse testar a hipótese nula de que λ = 10 contra a hipótese alternativa de λ = 8, com um nível de significância α e tamanho amostral grande. O poder deste teste é a probabilidade de qual dos eventos abaixo ocorrer, dado que a hipótese nula é falsa e sendo Z uma variável aleatória que tem distribuição normal padrão?

Alternativas

ID
3009436
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre o que se obtém em testes de hipótese, dada as definições de erro tipo I e erro tipo II.

Alternativas
Comentários
  • ERRO TIPO I É: REJEITAR H_0 DADO QUE H_0 É VERDADEIRA, ESSA PROBABILIDADE É IGUAL AO NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA ALPHA.

    ERRO TIPO II: NÃO REJEITAR H_0 DADO QUE H_0 É FALSA, ESSE RESULTADO É DADO PELA PROBABILIDADE BETA.


ID
3009469
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Sejam Xi,...,Xn uma amostra aleatória,de tamanho amostral 9, da distribuição normal com média θ e variância σ2 conhecida. Considere como distribuição a posteriori para θ a distribuição normal com média 8 e variância 4. Analise as afirmativas sobre teste de hipótese, colocando entre parênteses a letra “V”, quando se tratar de afirmativa verdadeira, e a letra “F” quando se tratar de afirmativa falsa. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.


( ) Rejeita-se a hipótese H0, definida como H0: θ = 5, contra a hipótese Hi: θ ≠ 5 com nível de significância de 5%.

( ) Não se rejeita a hipótese H0, definida como H0: θ = 7, contra a hipótese Hiθ ≠ 7 com nível de significância de 5%.

( ) Rejeita-se a hipótese H0, definida como H0: θ = 10, contra a hipótese Hi: θ ≠ 10 com nível de significância de 5%.

Alternativas

ID
3067084
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de Manaus - AM
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

De um estudo, obtiveram-se informações de uma amostra aleatória extraída de uma população. Em um teste de hipóteses, foram formuladas as hipóteses H0 (hipótese nula) e H1 (hipótese alternativa) para analisar um parâmetro da população com base nos dados da amostra. O nível de significância deste teste corresponde à probabilidade de

Alternativas
Comentários
  • Nível de Significância = Erro do tipo 01

    Erro do Tipo 01: Hipótese nula é VERDADEIRA mas, é REJEITADA

    Gabarito: Altenativa C

    Rejeitar H0, dado que H0 é verdadeira.

  • De forma simplificada:

    • α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira)
    • β (beta): probabilidade de ocorrer erro do tipo II (Aceita-se Ho quando ela é falsa)

    • (1 - β) : probabilidade de não ocorrer erro do tipo II, ou seja, rejeitar Ho dado que ela é falsa.

    • α é o Nível de Significância
    • (1 - β) é  o poder (ou potência) do teste


ID
3326263
Banca
IADES
Órgão
SES-DF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O preenchimento automático de garrafas de água de uma determinada marca segue o modelo de distribuição normal com média µ = 500 ml e desvio padrão de 20 mL. Em uma amostra de 4 garrafas, foi encontrado o volume médio de 485 mL. Aplicando-se o teste de hipótese:
H0: µ = 500 ml
H1: µ < 500 ml

Com base na amostra obtida, a conclusão do teste é que se rejeita H0 com

Alternativas
Comentários
  • Utilizando a formula específica para o teste de hipóteses, temos: (485-500) / (20/ raiz de 4) = -1,5

    ou seja, -1,5 = Z calculado

    .

    .

    Consultando a tabela da distribuição normal padrão, vemos que 1,5 corresponde a uma área de 6,68%

    Logo, se a área de significância for maior do que 6,68%, a hipótese H0 será rejeitada.

    Que Deus seja louvado!

  • A banca quer que saibamos a tabela de co?


ID
3360343
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-PA
Ano
2020
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O teste de hipóteses se assemelha ao julgamento de um crime. Em um julgamento, há um réu, que inicialmente se presume inocente. As provas contra o réu são, então, apresentadas, e, se os jurados acham que são convincentes, sem dúvida alguma, o réu é considerado culpado. A presunção de inocência é vencida.

Michael Barrow. Estatística para economia, contabilidade e

administração. São Paulo: Ática, 2007, p. 199 (com adaptações).

João foi julgado culpado pelo crime de assassinato e condenado a cumprir pena de 20 anos de reclusão. Após 10 anos de prisão, André, o verdadeiro culpado pelo delito pelo qual João fora condenado, confessou o ilícito e apresentou provas irrefutáveis de que é o verdadeiro culpado, exclusivamente.

Considerando a situação hipotética apresentada e o fragmento de texto anterior, julgue os itens que se seguem.

I Pode-se considerar que a culpa de João seja uma hipótese alternativa.

II No julgamento, ocorreu um erro conhecido nos testes de hipótese como erro do tipo I.

III Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira e fosse efetivamente João o culpado pelo crime, o erro cometido teria sido o chamado erro do tipo II.

Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o enunciado,

    H0: João = inocente

    H1: João =/= inocente

    I Pode-se considerar que a culpa de João seja uma hipótese alternativa.

    Correto. De acordo com o enunciado a hipótese alternativa é que o réu não é inocente (ou seja, é culpado)

    II No julgamento, ocorreu um erro conhecido nos testes de hipótese como erro do tipo I.

    Correto. O erro tipo 1 ocorre quando a H0 é rejeitada, mas é verdadeira. No caso da questão, João foi jogado culpado (H0 foi rejeitada), mas ele era inocente (H0, na verdade, era verdadeira)

    III Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira e fosse efetivamente João o culpado pelo crime, o erro cometido teria sido o chamado erro do tipo II.

    Correta. O erro tipo 2 ocorre quando a H0 é aceita, mas é falsa. No caso do enunciado, ocorreria esse erro se H0 fosse aceita (ou seja, os jurados considerem João inocente), mas na verdade ela fosse falsa (ou seja, João fosse culpado)

    Gabarito: Letra (E)

  • Como devemos presumir a inocência, podemos dizer que a hipótese nula (aquela que tentaremos afastar) é H0 = João é inocente. Assim, a hipótese alternativa seria H1 = João é culpado. Portanto, a afirmação I está certa.

    No julgamento a hipótese nula era verdadeira (pois João realmente era inocente), mas foi rejeitada (assumindo-se que ele é culpado). Portanto, cometeu-se um erro do tipo I. A afirmação II também está certa.

    Se João fosse o culpado, deveríamos rejeitar a hipótese nula. Se, ainda assim, a aceitássemos, estaríamos cometendo um erro do tipo II. A afirmação III também é verdadeira.

    Resposta: Todos os itens estão certos.

  • ERROS NO TESTE DE HIPÓTESES:

    ERRO TIPO I: Rejeitar Ho, mesmo ele sendo verdadeiro (este erro está relacionado ao nível de significância alfa)

    ERRO TIPO II: Aceitar (Não Rejeitar) Ho, mesmo ele sendo falso (está relacionado ao poder ou potência do teste).

  • Gabarito: E.

    Ho: Presume-se o réu inocente.

    Ha: Réu não é inocente.

    I. Se o réu é culpado, ele não é inocente. Portanto, temos a hipótese nula.

    II. Erro do tipo 1: Você rejeita a hipótese nula, dado que ela é verdadeira. De fato, João foi julgado culpado, mas não era.

    III. Erro do tipo 2: Você aceita a hipótese nula, mas ela é falsa.

    Bons estudos!

  • Que banca, senhores... que banca!

  • Vamos lá:

    Erro tipo I: Rejeita a hipótese nula quando verdadeira (RV)

    Erro tipo II: Aceita a hipótese nula quando falsa (AF)

    Potência do teste: Rejeita a hipótese nula quando falsa.

    Nesse caso H0 = inocente

    H1 (hipótese alternativa) = culpado

    I Pode-se considerar que a culpa de João seja uma hipótese alternativa. (CERTO)

    II No julgamento, ocorreu um erro conhecido nos testes de hipótese como erro do tipo I (CERTO - Rejeitou a inocência (H0) quando verdadeira)

    III Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira e fosse efetivamente João o culpado pelo crime, o erro cometido teria sido o chamado erro do tipo II. (CERTO - Aceita a inocência (H0) quando falsa)

  • Que questão linda! Muito bem feita.

  • "Lembre-se da presunção de inocência. O sujeito entra em um tribunal inocente. Pode ser que ele saia de lá inocentado ou culpado, mas ele entra inocente, que é o que se entende por H0 . Na questão, João foi condenado de forma errada. Esse é o clássico erro tipo 1 porque é preciso considerar H0 como a presunção de inocência, que João é inocente. Resta aceitar ou rejeitar. O H0 era verdadeiro e os jurados rejeitaram. Cometeram o erro tipo 1, quando deveriam ter aceitado. Se a hipótese nula é sempre a presunção de inocência, a hipótese alternativa sempre vai contrariar a hipótese nula. Ou seja, se H0 é João inocente, H1 é João culpado. H1 sempre vai contrariar H0 . A hipótese alternativa sempre contraria a hipótese nula. Então, o item I é verdadeiro. O que aconteceu? Os jurados condenaram João, que era inocente, mas o fato é que todo mundo que vai decidir alguma coisa está sujeito a erro, e cometeram um erro. Quando um inocente é condenado acontece o erro tipo 1. Então, o item II é verdadeiro. A hipótese nula pode ser verdadeira ou falsa. Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira e fosse efetivamente João o culpado. A hipótese nula não é afirmar que João é inocente? Então, isso é verdadeiro. Porém, descobriu-se que João é culpado. Ou seja, a hipótese nula é falsa. O item III está correto, pois a hipótese é falsa. Então, se o jurado aceita a inocência de João, é um erro tipo 2. Ou seja, item III é verdadeiro."

    FONTE: grancursos.

  • Gosto de questões assim, em que o assunto é ajustado para uma situação relacionada ao trabalho da pessoa.

  • Galera, se alguém conseguir me ajudar, ficarei muito grato.

    Minha dúvida:

    Como João foi condenado e considerado culpado, entendi que H0 era a afirmação de que João era culpado - assim teríamos um erro do tipo 2.

    Mesmo com o desenrolar da história, trazendo João como inocente, a primeira hipótese é de que ele era culpado. Alguém consegue me ajudar nessa interpretação ai?

    Se não for pedir muito, manda no privado, pois é mais fácil de acompanhar.

    Obrigado!

  • De acordo com a questão:

    H0= João é inocente

    H1= João é culpado

    I Correto. Como proposto, H1 (hipótese alternativa) afirma que João é culpado

    II Correto. Erro tipo 1: eu rejeito H0 quando na verdade ele é verdadeiro, foi o que aconteceu: ou seja, rejeitaram que João era inocente e afirmaram que ele era culpado.

    III Correto. Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira (ou seja, assume como verdade que João é inocente) e fosse efetivamente João o culpado pelo crime (ou seja, a H1 era a verdadeira), o erro cometido teria sido o chamado erro do tipo II

  • Bizu:

    Erro tipo I: RV (rejeita a hipótese nula quando verdadeira) = ALFA = nível de significância

    Erro tipo II: AF (aceita a hipótese nula quando falsa) = BETA

    Potência do teste: 1 - BETA = Rejeita a hipótese nula quando falsa

  • Erro do Tipo exclui o crime, mas, se inescusável, pode ser punido por culpa...

  • Colegas, posso estar viajando, mas preciso de ajuda. Uma hipótese alternativa depende da refutação de uma hipótese nula, certo? Pois bem, após a existência de provas irrefutáveis da culpa de André, interpretei como se não pudesse mais haver hipótese alternativa, ou seja, de que João seria culpado, já que não havia mais espaço para isso. O que estou errando nesse raciocínio?

  • Hipotese 0 (nula): Inocente, até que se prove o contrário.

    Hipótese 1 (alternativa): Culpado

    Erro tipo 1: Rejeitar a hipótese nula, sendo ela verdadeira. (Rejeitar que ele seja inocente, porém ele é mesmo inocente)

    Erro tipo 2: Aceitar a hipótese nula, sendo ela falsa. (Aceitar que ele seja inocente, porém ele é culpado)

    Alternativas:

    I Pode-se considerar que a culpa de João seja uma hipótese alternativa (CERTO).

    II No julgamento, ocorreu um erro conhecido nos testes de hipótese como erro do tipo I (CERTO).

    III Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira e fosse efetivamente João o culpado pelo crime, o erro cometido teria sido o chamado erro do tipo II (CERTO).

    Gabarito: E

  • O mais difícil era saber qual era H0 e qual era H1

  • Não me pareceu muito coerente, a hipótese nula poderia ser João = culpado, já que é isso que precisa ser refutado, H1 seria: joão diferente de culpado, consequentemente seria um erro tipo 2. Acho que a questão deixou margem para mais de uma interpretação.

  • se matar a chave da questão que é: quem danada é essa hipotese nula, o resto fica fácil.

    é só se atentar ao que a questão traz. as vezes pode acontecer de o enunciado trazer um texto por mera "enchessão" de linguiça, mas nessa questão em específico, foi importantissimo. olha o trecho: "[...]  o réu é considerado culpado. A presunção de inocência é vencida."

    logo, dá pra perceber que a hipótese nula, que é a que você presume antes de qualquer coisa, de acordo com o texto, é a presunção de inocencia.

    dito isso,

    I - a hipotese nula realmente é a que traz o réu como culpado.

    II - realmente aconteceu erro do tipo 1, que é quando a hipotese nula é verdadeira e vc rejeita.

    III - se joão fosse culpado, e ele fosse absolvido, sim, se trataria de erro do tipo 2 por aceitar uma hipótese falsa.

    belíssima questão. é só colocar a cabeceta pra raciocinar

    gab: E

  • Não entendeu? Assista esse vídeo e depois a playlist completa.

    https://youtu.be/cpH2MSRuVp8

  • I - H0= João inocente (no texto informa que caso ele seja considerado culpado, a presunção da inocência estará vencida;

    H1= João culpado

    II - João foi considerado culpado, logo H0 foi rejeitado.

    Quando H0 é rejeitado e no fim descobre-se que ele é verdadeiro, temos erro tipo I ( o verdadeiro culpado apareceu)

    III - Se a hipótese nula fosse admitida pelos jurados como verdadeira e fosse efetivamente João o culpado pelo crime, o erro cometido teria sido o chamado erro do tipo II.

    H0 = joão inocente seria aceita quando, na verdade ele era o verdadeiro culpado. Ocorre o erro tipo II quando aceita-se H0, quando, na verdade ela é "falsa"

    Erro I - Rejeita H0 quando não deveria

    Erro II - Aceita H0 quando não deveria

    Caso haja algum erro, por favor, digam-me. =)

  • Há sempre duas hipóteses:

    H0 = HIpótese Nula: inocente (V="falar a verdade - é inocente" ; F="mentir - não é inocente")

    H1 = Hipótese Alternativa: culpado

    ERROS NO TESTE DE HIPÓTESES --> Há 4 resultados possíveis:

    -----------------> Verdadeiro ----------> Falso

    Aceito Ho --> Decisão Correta ----> Erro tipo II (Beta)

    Rejeito Ho -> Erro tipo I (Alfa) ----> Decisão Correta

    .

    ERRO TIPO I"Condenar um inocente" --> mais grave dos erros

    ERRO TIPO II: "Absolver um culpado"

    .

    I -> CORRETO: H1 = Hipótese Alternativa: culpado

    II -> CORRETO: rejeitaram Ho - João era inocente e afirmaram que ele era culpado (o mais grave dos erros)

    III -> CORRETO: Ho = verdadeira e escolhem como Falso = Erro do tipo II (absolver um culpado)

    Gabarito: Letra (E)


ID
3360352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-PA
Ano
2020
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

             Uma fábrica de cerveja artesanal possui uma máquina para envasamento regulada para encher garrafas de 800 mL. Esse mesmo valor é utilizado como média µ, com desvio padrão fixo no valor de 40 mL. Com o objetivo de manter um padrão elevado de qualidade, periodicamente, é retirada da produção uma amostra de 25 garrafas para se verificar se o volume envazado está controlado, ou seja, com média µ = 800 mL. Para os testes, fixa-se o nível de significância α = 1%, o que dá valores críticos de z de - 2,58 e 2,58.

Com base nessas informações, julgue os seguintes itens.

I É correto indicar como hipótese alternativa H1: µ # 800 mL, pois a máquina poderá estar desregulada para mais ou para menos.

II Caso uma amostra apresente média de 778 mL, os técnicos poderão parar a produção para a realização de nova regulagem, pois tal valor está dentro da região crítica para o teste.

III A produção não precisaria ser paralisada caso uma amostra apresentasse média de 815 mL, pois este valor está fora da região crítica para o teste.

Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • I. É correto indicar como hipótese alternativa H1: µ =/= 800 mL, pois a máquina poderá estar desregulada para mais ou para menos.

    Correto, pois a hipótese nula é que µ = 800 e a hipótese alternativa é µ =/= 800

    II. e III. Vamos fazer o teste de hipóteses

    z = x-média - µ / (desvio-padrão/(n)^1/2)

    +/- 2,58 = x-média - 800 / (40/5)

    +/- 2,58 = x-média - 800 / 8

    +/- 20,64 = x-média

    x-média' = 820,64

    x-média'' = 779,36

    (779,36 ; 820,64)

    Logo, alternativa II está correta pois 778 está fora do intervalo de confiança e alternativa III está correta pois 815 está dentro do intervalo de confiança.

    Gabarito: letra (E)

  • Aplicamos a fórmula

    z = (média amostral - média populacional ) / (desvio-padrão populacional dividido pela raiz do nº amostras)

    e descobrimos os valores das zonas críticas como demonstrado pela colega Bruna

    x' = 820,64

    x'' = 779,36

    lembrando que o intervalo de z nesse caso interessa nos dois sentidos (bilateral)

    Dessa forma, os valores que entrarem na zona crítica serão responsáveis pela rejeição do H0 (hipótese nula) e consequente aceitação da H1 (hipóteses alternativa)

  • Z teste+ (média amostral - média populacional ) / (desvio-padrão populacional dividido pela raiz de nº amostras)

    Teste bicaudal, já que H1 é diferente de 800 ( M> 800 ou < M)

    Item II (certo)

    Z teste= 778 − 800 / 40 √25 = 2,75

    A região crítica está abaixo de -2,58 e acima de 2,58. A estatística teste caiu na região crítica. Assim, o teste indica que a máquina está desregulada (para baixo).

    Item III (certo)

    Z teste = 815 − 800 / 40 √25= 1,875

    A região crítica está abaixo de -2,58 e acima de 2,58. A estatística teste caiu na região de aceitação

  • Gostaria de saber porque utilizaram essa fórmula para calcular o Z. Normalmente, se utiliza a formula:

    Z = (Xmédia - Média populacional)/Desvio padrão

  • E= DP/ √N

    E= 40/ √25

    E= 40/5

    E= 8

    2,58x8 = 20,64

    800 + 20,64 = 820,64

    800 - 20,64 = 779,36

    I É correto indicar como hipótese alternativa H1: µ # 800 mL, pois a máquina poderá estar desregulada para mais ou para menos.

    CERTO 820,64 ou 779,36

    II Caso uma amostra apresente média de 778 mL, os técnicos poderão parar a produção para a realização de nova regulagem, pois tal valor está dentro da região crítica para o teste.

    CERTO valor aceitável 779,36 > 778

    III A produção não precisaria ser paralisada caso uma amostra apresentasse média de 815 mL, pois este valor está fora da região crítica para o teste.

    CERTO 815 < 820,64

    GAB: E

  • Gabarito letra E.

    Vou tentar deixar o passo a passo da resolução aqui um pouco mais detalhada para quem ficou com dificuldade.

    1º) DADOS IMPORTANTES DA QUESTÃO.

    H0 = μ = 800 cm (mi, ou média populacional de Hzero)

    H1 = μ != (diferente) 800 (mi, ou média populacional de Hum)

    σ = 40 (desvio padrão dado pela questão)

    n = 25 (amostra dada pela questão)

    α = 1% = bicaudal = 0,5% cada cauda = 2,58

    Xbarra = valor crítico = item pedido pela questão

    2º) Iremos utilizar a seguinte fórmula para validar os itens da questão:

    Z = ⠀⠀⠀⠀⠀Xbarra - μ

    ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀-------------- ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀-> divisão

    ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ σ/raiz(n)

    3º) Substituindo os valores que sabemos, teremos o seguinte:

    2,58 = Xbarra +- 800⠀⠀⠀⠀⠀⠀-> aqui faremos + ou - porque é um teste BICAUDAL.

    ⠀⠀⠀⠀⠀-------------- ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀-> divisão

    ⠀⠀⠀⠀⠀⠀40/5

    4º) Após realizar os cálculos, teremos o seguinte:

    2,58 = Xbarra +- 800

    ⠀⠀⠀⠀-------------- ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀-> divisão

    ⠀⠀⠀⠀⠀⠀8

    5º) Passa o 8 da divisão para multiplicar o valor do Z

    2,58 x 8 = Xbarra +- 800

    6º) Após os cálculos, tem-se:

    20,64 = Xbarra +- 800

    7º) Realizaremos agora o valor de Xbarra isolado tanto na soma e na subtração (+-)

    Xbarra = 800 + 20,64 = 820,64

    Xbarra = 800 - 20,64 = 779,36

    8) Conclusão que temos é a seguinte:

    O valor de aceitação limite é o de 779,36 à esquerda, ou seja, qualquer valor MENOR que este, será RECUSADO.

    O valor de aceitação limite é o de 820,64 à direita, ou seja, qualquer valor MAIOR que este, será RECUSADO.

    9º) Respondendo as assertivas:

    I É correto indicar como hipótese alternativa H1: µ # 800 mL, pois a máquina poderá estar desregulada para mais ou para menos. (CERTO = É UM TESTE BICAUDAL E POR SER BICAUDAL CONSIDERA O VALOR DIFERENTE (TANTO POSITIVO QUANTO NEGATIVO) DA MÉDIA POPULACIONAL)

    II Caso uma amostra apresente média de 778 mL, os técnicos poderão parar a produção para a realização de nova regulagem, pois tal valor está dentro da região crítica para o teste. (CERTO = O VALOR DE ACEITAÇÃO LIMITE À ESQUERDA É DE 779,36, QUALQUER VALOR MENOR QUE ESTE SERÁ RECUSADO)

    III A produção não precisaria ser paralisada caso uma amostra apresentasse média de 815 mL, pois este valor está fora da região crítica para o teste. (CERTO = O VALOR DE ACEITAÇÃO LIMITE À DIREITA É DE 820,64, E 815 É MENOR QUE ESTE VALOR, PORTANTO, ESTÁ DENTRO DO VALOR DE ACEITAÇÃO)

    Desculpem pelo longo comentário, mas está detalhado minuciosamente a questão.

    Bons estudos!

  • Segura na mão de Deus e vai

  • (x +/- Z. desv.padr/raiz quadr de n ) Depois é so substituir...

    800 +/- 2,58 . (40/5)

    800 +/- 2,58 . 8

    800 +/- 20,64

    (+) 820,64

    (-) 779,36

    entre esses 2 valores esta a regiao não rejeitada

  • Não sabia que # tb era denotação de diferente.

  • aquele sinal de diferente ali significa que o teste é bicaudal (alpha/2) para os dois lados. também podemos reparar que existem dois valores para Z, um positivo e um negativo, então nosso gráfico tem "duas" zonas críticas.

    achei essa questão excelente para treino, vou admitir que eu errei! (mas foi num cálculo muito simples xD)


ID
3480847
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
ADAF - AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Na aplicação de um teste de hipóteses, qualquer que seja o resultado, ou seja qualquer que seja a decisão, o pesquisador estará sujeito a dois tipos de erros. O erro mais importante, fixado antes de se executar o teste, é denominado erro tipo I. Assinale a alternativa que define a probabilidade do erro tipo I.

Alternativas
Comentários
  • Erro do tipo 1 = Quando a Hipotese Nula é verdadeira e eu rejeito - ''Falso Positivo ''

  • Erro tipo I

    Quando a hipótese nula é verdadeira e você a rejeita, comete um erro do tipo I. A probabilidade de cometer um erro do tipo I é α, que é o nível de significância que você definiu para seu teste de hipóteses. Um α de 0,05 indica que você quer aceitar uma chance de 5% de que está errado ao rejeitar a hipótese nula. Para reduzir este risco, você deve usar um valor inferior para α. Entretanto, usar um valor inferior para alfa significa que você terá menos probabilidade de detectar uma diferença verdadeira, se existir uma realmente.

    Erro tipo II

    Quando a hipótese nula é falsa e você não a rejeita, comete um erro de tipo II. A probabilidade de cometer um erro de tipo II é β, que depende do poder do teste. Você pode diminuir o risco de cometer um erro do tipo II, assegurando que o seu teste tenha potência suficiente. Você pode fazer isso garantindo que o tamanho amostral seja grande o suficiente para detectar uma diferença prática, quando realmente existir uma.

    Fonte :https://support.minitab.com/pt-br/minitab/18/

  • Hipótese Nula

    • Verdadeira → O teste Aceita → Decisão Correta.
    • Verdadeira → O teste RejeitaErro de tipo I. (Rejeita-se Ho quando ela é verdadeira) ✅

    • Falsa → O teste AceitaErro de tipo II (Aceita-se Ho quando ela é falsa)
    • Falsa → O teste Rejeita → Decisão Correta.

    α (alfa): probabilidade de ocorrer erro do tipo I

    β (beta): probabilidade de ocorrer erro do tipo II


ID
3553189
Banca
FCC
Órgão
DNOCS
Ano
2009
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em um teste de hipótese estatístico, sendo H₀ a hipótese nula e H₁ a hipótese alternativa, o nível de significância do teste consiste na probabilidade de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

    Questão que cobra o conceito de um erro de Tipo I. O erro de tipo I, considerado como uma decisão equivocada, é quando se rejeita a hipótese nula (H0) quando ela é verdadeira. Ele é representado pela letra grega alfa, chamado de significância do teste.

    Não foi o objeto da questão, mas o erro de tipo II, dado pela letra grega beta, é conhecido como o poder do teste. Ele representa a aceitação da hipótese nula (H0) quando ela é falsa.

    Perceba, até pelo próprio nome, que os Erros de Tipo I e II representam decisões equivocadas. Portanto, os complementares dos erros de Tipo I e II significam tomadas de decisões corretas.

    Bons estudos!

  • Erro do tipo 1 = Quando a Hipotese Nula é verdadeira e eu rejeito - ''Falso Positivo ''

    Erro do tipo 2 = Quando a Hipótese Nula é falsa e eu aceito - ''Falso Negativo ''

    Poder do Teste é a probabilidade de rejeitar corretamente a Hipótese Nula

    O nível de significância é a probabilidade de ocorrer o erro do tipo 1 , Logo, Gabarito E


ID
3583777
Banca
FUNRIO
Órgão
MJSP
Ano
2009
Disciplina
Estatística
Assuntos

A capacidade do teste de hipótese rejeitar a hipótese nula, quando ela realmente é falsa, é chamada de 

Alternativas
Comentários
  • Erro do tipo 1 = Quando a Hipotese Nula é verdadeira e eu rejeito - ''Falso Positivo ''

    Erro do tipo 2 = Quando a Hipótese Nula é falsa e eu aceito - ''Falso Negativo ''

    Poder do Teste é a probabilidade de rejeitar corretamente a Hipótese Nula


ID
3583864
Banca
FUNRIO
Órgão
MJSP
Ano
2009
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um experimento foi realizado com 20 cobaias divididas em dois grupos. Um grupo recebeu uma dieta rica em fibras e o outro grupo recebeu a dieta padrão. Os níveis de triglicerídeos foram aferidos nos dois grupos. Assumindo que o nível de triglicerídeos não tem uma distribuição Normal, qual é o teste de hipótese mais adequado? 

Alternativas
Comentários
  • Aí já é put 4ria...


ID
3670342
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2014
Disciplina
Estatística
Assuntos

O objetivo de um estudo consiste em testar a hipótese de igualdade das médias de um atributo de 3 grupos X, Y e Z, independentes, cada um contendo uma amostra aleatória de tamanho 9. Pelo quadro de análise de variância, o valor da estatística F (F calculado) utilizado para a verificação da igualdade das médias é igual a 19. Se a fonte de variação entre grupos apresenta um valor igual a 95, então a fonte de variação total é igual a 

Alternativas
Comentários
  • 3 grupos -> K

    Cada grupo contém 9 elementos -> N = 3x9 = 27

    ---------------------Gl----------- SQR (Fonte de variação)----- QMR------------Fcalculado

    Entre---------- k-1=2----------- 95 ----------------------------------------95/2 ------------F=QMR(entre)/QMR(dentro) = 19

    Dentro---------N-K=24-------- x-------------------------------------------x/24

    Total------------N-1=26 -------95+x

    F=(95/2)/(x/24)=19 -> x=60

    SQR Total = 95+60=155 < 160 Correto !

    OBS: O segredo da questão era associar Fonte de Variação ao SQR, inclusive eu, a princípio, achei que fosse o QMR, o que também levaria a questão a resposta certa, porém pela explicação errada.


ID
3858400
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2020
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Abaixo são apresentadas as durabilidades de dois tipos de pilhas alcalinas. Teste a hipótese de que existe diferença entre as durabilidades médias ao nível de 10% de significância.

Tipo A: 63, 60, 58, 68, 55, 61, 57, 62, 61
Tipo B: 55, 60, 54, 51, 52, 58, 53, 60, 50
OBS: Considere que as variâncias são iguais.

Assinale a alternativa correta sobre a questão.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é C

    Que questão doidinha... se as variâncias são iguais, elas são conhecidas, uai

    Não seria correto o uso do teste t já que a variância seria conhecida (para usá-lo, n<30 E variância desconhecida)

    Alguém para explicar?

  • É isso aí Stephanie, também boiei nessa parte. E pelo o que o exercício deixou a entender, as durabilidades não são amostras, portanto, os desvios padrões e médias são populacionais, mais um motivo pra estranhar o uso da T