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“Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
A vírgula deve ser usada com a conjunção e para separar orações coordenadas com sujeitos distintos, não é o casa do emprego na questão em apresso.
GABARITO. A
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✅ Gabarito: A
✓ “Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
➥ Ligando orações com sujeitos diferentes, alguns gramáticos, como William R. Cereja e Bechara, dizem que a vírgula é facultativa: “Muitos policiais estão envolvidos em corrupção(,) e os políticos não deixam para menos.”
➥ Na frase em questão, a vírgula está sendo usada antes da conjunção coordenativa "e" separando orações com o mesmo sujeito (=sujeito elíptico "nós")= Uso incorreto.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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gabarito letra A
(Nós) Praticamos uma ação trivial e (nós) temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.
➡ a oração tem o mesmo sujeito, logo é incorreto separá-la por vírgulas
bons estudos
insta ➡ https://www.instagram.com/concurseiro_pmpr/
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Assertiva A
Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
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Por se tratar de pontuação, embora essas questões envolvam sobretudo o uso ou não da vírgula, deve-se levar em conta outros sinais: de exclamação, de interrogação, ponto final, dois-pontos, etc. Inspecionemos item a item:
a) “Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
Correto. A despeito de haver o mesmo sujeito em ambas as orações, existe possibilidade de inserir vírgula antes da conjunção "e" quando se intenciona realizar ênfase. Não há que se mencionar erro nesta estrutura, uma vez que o escritor, levando em conta questões estilísticas pessoais, pode, sim, usar a vírgula antes do "e", ainda que este una estruturas com idêntico sujeito. O caso é discorrido em "Só Vírgulas — Método Fácil em Vinte Lições", cuja autora, Maria Tereza de Queiroz Piacentini, arrola alguns exemplos:
I - Disse-lhe mil desaforos, e mais teria dito caso ele não saísse correndo;
II - Cometemos equívocos com nós mesmos, e jogamos fora boa parte de nossa energia vital (...);
III - Comecei a fazer uma prece para os soldados judeus sendo mortos naquele momento, e também para os soldados egípcios.
b) “A realidade, Maria, é louca.”
Correto. O termo "Maria" é um vocativo e deve ser isolado por vírgulas, visto que se encontra no meio da estrutura;
c) “A corrida terminou! Mas quem ganhou?”
Correto. Os sinais de exclamação e interrogação foram corretamente utilizados. O primeiro para indicar admiração; o segundo, pergunta direta;
d) “[…] eu te dou este livro: Alice no País das Maravilhas.”
Correto. Os dois-pontos introduzem um esclarecimento. "Alice no País das Maravilhas" esclarece que livro será recebido;
e) “Escuta: se não descobrires um sentido na loucura, acabarás louca.”
Correto. Os dois-pontos devem ser usados após palavra que indicam notas, informações importantes, observações (escuta). Quanto à vírgula, também há correção em seu uso, visto que a oração anterior a ela desempenha o papel de oração subordinada adverbial condicional deslocada, ou seja, um adjunto adverbial deslocado e, por isso, separa-se por vírgula.
Gabarito da banca: Letra A.
Gabarito do monitor: Questão nula, por não apresentar adequada opção de resposta.
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Vamos analisar os itens...
Desde já ,na opinião deste humilde estudante , o gabarito está certo. isso porque nas exceções das exceções vc pensa em motivo de ênfase.
A) até podemos usar vírgulas antes do "e" (aqui não é o caso) quando os sujeitos são distintos.
Maria lava , e Joana passa.
B) onde tiver vocativo haverá vírgulas.
Maria, faça a lição de casa.
faça , maria , a lição de casa.
faça a lição de casa, Maria.
c) “A corrida terminou! Mas quem ganhou?”
Usamos exclamações para expressar sentimentos como a admiração e interrogação para preguntas interrogativas diretas ou indiretas.
d)
Usamos dois pontos para introduzir discursos.
E) “Escuta: se não descobrires um sentido na loucura, acabarás louca.”
Usamos dois pontos para introduzir discursos..
E vírgulas para orações deslocadas nesse caso, condicional
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Vírgula antes da conjunção "e" só será observada nos seguintes casos:
Na questão em destaque, o "e" está introduzindo uma oração aditiva, o uso da vírgula não se faz adequado.
Gabarito letra A!
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Uma conjunção aditiva JAMAIS será precedida de vírgula. O aluno precisa ler toda a oração e entender o sentido da mesma. Se a segunda oração estivesse exprimindo um sentido de adversidade, a conjunção viria precedida de vírgula e não é isto o que acontece na oração apresentada na afirmativa (a).
Gabarito: A
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Falta de consenso dos gramáticos não deveria ser abordada em questões de concursos. Mas nesse caso nem foi isso.
Realmente não sei o que se passa pela cabeça do examinador de bancas assim...
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MOMENTO, EM REGRA, PARA UTILIZAR A VÍRGULA ANTES DO "E":
a) "E" com sentido adversativo.
Ex: João estava com calor, e (mas) usava casaco.
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b) "E" quando houver sujeitos diferentes
Ex: Maria gosta de vinho, e Marcos gosta de cerveja.
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c) "E" para polissíndeto
Ex: Thales caiu, e levantou, e seguiu em frente.
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NA QUESTÃO O SUJEITO É O MESMO E NÃO HÁ QUE UTILIZAR VÍRGULAS.
letra A!!
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*Apreço!
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Letra A.
'Praticamos' e 'Temos' têm o mesmo sujeito (elíptico - nós). Destarte, a vírgula está equivocada.
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COMENTÁRIO DO MONITOR Q CONCURSOS DIZ QUE DEVERIA SER NULA A QUESTÃO, DEVIDO A 'A' TB ESTÁ CERTA:
"a) “Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
Correto. A despeito de haver o mesmo sujeito em ambas as orações, existe possibilidade de inserir vírgula antes da conjunção "e" quando se intenciona realizar ênfase. Não há que se mencionar erro nesta estrutura, uma vez que o escritor, levando em conta questões estilísticas pessoais, pode, sim, usar a vírgula antes do "e", ainda que este una estruturas com idêntico sujeito. O caso é discorrido em "Só Vírgulas — Método Fácil em Vinte Lições", cuja autora, Maria Tereza de Queiroz Piacentini, arrola alguns exemplos:
I - Disse-lhe mil desaforos, e mais teria dito caso ele não saísse correndo;
II - Cometemos equívocos com nós mesmos, e jogamos fora boa parte de nossa energia vital (...);
III - Comecei a fazer uma prece para os soldados judeus sendo mortos naquele momento, e também para os soldados egípcios".
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GABARITO: A
Quando usar a vírgula:
1) Separar o aposto (termo explicativo):
Recife, a Veneza brasileira, se desenvolveu muito nos últimos anos.
2) Isolar vocativo (termo que chama a atenção):
Marcos, estamos a sua espera!
3) Isolar expressões que indicam circunstâncias variadas como tempo, lugar, modo, companhia, entre outras (adjuntos adverbiais invertidos ou intercalados na oração):
Todos, em meio à festa, se puseram a fazer brindes aos convidados.
4) Antes dos conectivos mas, porém, contudo, pois, logo:
Faça suas escolhas, mas seja responsável por elas.
5) Isolar termos explicativos tais como isto é, a saber, por exemplo, digo, a meu ver, ou melhor, as quais servem para retificar, continuar ou concluir o que se está dizendo:
O amor, isto é, o maior dos sentimentos deve reger nossas atitudes.
6) Separar termos coordenados (uma lista, por exemplo):
Amor, fortuna, ciência. Apenas isso não traz felicidade.
Quando NÃO usar a vírgula:
1) Para separar sujeito e predicado:
O tapete persa (sujeito, ser de quem se diz alguma coisa) nos serviu de cama durante muitos anos (predicado, tudo o que se diz do sujeito).
2) Entre verbo e complemento:
O presidente mudou (verbo) os planos de viagem (complemento do verbo).
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Em regra, em orações sindéticas aditivas com sujeitos idênticos NÃO SE EMPREGA VÍRGULA (por não haver necessidade).
Contudo, há casos em que, por razões estilísticas, autores fazem o uso da vírgula nessas condições.
Como a questão é de múltipla escolha, você pode chegar ao gabarito A por exclusão, já que tem bancas que seguem justamente a regra geral (pelo visto a IBFC é uma delas).
Fonte: Prof. Claiton Natal (Gran Cursos).
Recomendo esse vídeo aqui para maiores esclarecimentos: https://www.youtube.com/watch?v=OdagJm8YTZo
É um vídeo curtinho do Prof. Claiton explicando exatamente esse caso da letra A. Há bancas que que têm um posicionamento diferente desse da IBFC... É bom saber.
GABARITO A.
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Leiam o comentário do professor! Questão passível de anulação!
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Obs: Entendi que a priori não se usa vírgula para separar o mesmo sujeito, porém há uma exceção: em caso de situações estilísticas, para dar ênfase, é aceito. (A questão não está considerando a exceção, mas sim a regra).
a) - “Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
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Esse é o tipo de questão é pra acabar com a cabeça do aluno, afinal se é facultativo esta correto, mas o examinador diz que ta errada...
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A alternativa B é mais plausível.
JÁ VI QUESTÕES E GRAMÁTICAS DIZENDO QUE A VÍRGULA É FACULTATIVA QUANDO TIVER O MESMO REFERENTE.
"Quem aqui vai tacar fogo nos livros, principalmente os de gramática, quando passar em um grande concurso?".
Euuuuuu.
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Somos todos tão bobos, Maria. Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências. Quando Alice comeu o bolo e não cresceu de tamanho, ficou no maior dos espantos. Apesar de ser isso o que acontece, geralmente, às pessoas que comem bolo.
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[nós] Praticamos uma ação trivial, e [nós] temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.
Oração Coordenada Assindética.
Oração Coordenada Sindética.
MESMO SUJEITO [nós]
Nas orações aditivas com o mesmo sujeito não se admite vírgulas, todavia pode-se utiliza-lá como recurso estilístico com a finalidade de realçar o síndeto.
Jurisprudência de banca: 1. Para o Instituto AOCP é incorreta a colocação de vírgula nas aditivas com o mesmo sujeito. 2. Para o CESPE não é errado a colocação de vírgula nas aditivas com o mesmo sujeito por poder da estilística.
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Passível de anulação mesmo.
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Letra A -> “Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
O uso da vírgula está correto! Esse é um caso de vírgula facultativa, pois o sujeito da oração é o mesmo. Veja:
Praticamos uma ação trivial (,) e temos a presunção[...] mesmo sujeito/ vírgula facultativa
Praticamos uma ação trivial, e eles têm a presunção[...] sujeitos diferentes/ vírgula obrigatória
Letra B -> “A realidade, Maria, é louca.” -> A palavra "Maria" é um vocativo, por isso deve ser isolado por vírgulas.
Letra C -> “A corrida terminou! Mas quem ganhou?” -> O autor quis, através do ponto de exclamação, dar uma ênfase ao término da corrida e depois disso ele faz uma pergunta finalizando corretamente com o ponto de interrogação. A frase está perfeita!
Letra D -> “[…] eu te dou este livro: Alice no País das Maravilhas.” -> Está correto uso dos dois pontos antes de iniciar um aposto.
Letra E -> “Escuta: se não descobrires um sentido na loucura, acabarás louca.” -> Vírgula isolando uma oração subordinada adverbial condicional (Corretíssimo)
Não há alternativa incorreta. Diante disso, qual lição podemos levar para a prova?
O Instituto AOCP não reconhece como correta a função facultativa da vírgula antes de conjunção aditiva.
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Simulados INÉDITOS, com QUESTÕES INÉDITAS baseadas na SUA BANCA!
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e eu pesando que na letra B, Maria era sujeita "é louca"
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a virgula na corrente questão encontra-se correta. pois, é o mesmo sujeito. Caso o sujeito fosse diferente, teriamos a virgula facultativa. Portanto, questao correta letra A
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GAB: A
Quando pode haver vírgula antes do E? Q1017664 Q1218810 Q950897 Q933255
1º Quando forem sujeitos diferentes (A vírgula é FACULTATIVA diante da conjunção “e”, quando esta une duas orações de sujeitos diferentes.)
ex: Maria passa, e joana lava. (certo)
ex: Maria passa e joana lava. (certo)
ex: Maria passa, e lava (errado)
2º Quando o e for equivalente a uma conjunção adversativa.
ex: Maria faltou, e tirou nota boa na prova.
Persevere!
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Somente há vírgula após a letra "e" quando houver SUJEITOS DIFERENTES!
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Não li o texto fui direto nas alternativas e marquei a B que, estava errada, dai fui no texto e vi que se trata de um vocativo
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Nas orações Coordenada sindéticas ADITIVAS, com o mesmo sujeito, não há necessidade de colocar a vírgula, ou seja, ela é facultativa. Todavia, pode-se usar a vírgula como RECURSO ESTILÍSTICO, com a finalidade de dar ênfase à conjunção E
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“Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
O E FUNCIONA COMO ADITIVA, MAS NESSE CASO, ASSIM COMO JÁ VI EM QUESTÕES CESPE-UNB, NÃO FUNCIONARIA COMO ADVERSATIVA ?
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Sobre a opção "D", será que não poderíamos considerá-la também como errada, já que faltou as aspas na citação do livro "Alice no Pais das Maravilhas" ?
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Sem lógica, a Cespe cobra de um jeito e aocp cobra de outro.
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na forma aditiva não é facultativa essa parada ??????
tudo certo... vamos com calma.
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QUEM PRATICAMOS? NÓS
QUEM TEMOS?NÓS
MESMO SUJEITO PARA OS VERBOS, OU SEJA , NÃO SE PODE SEPARAR POR VÍRGULAS!
LETRA A INCORRETA!
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errei de novo pensando que é facultativa aquela (,)
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“Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
1- (oração) NÓS Praticamos uma ação trivial, 2 - (oração) e NÓS temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências
Temos aqui dois sujeitos ocultos ( nós), em regra não se usa vírgula em sujeitos iguais em orações diferentes. Entretanto, fica facultada o uso da vírgula quando se usa sujeitos diferentes em orações.
Quem pratica uma ação trivial ( sujeito - Nós)
Quem tem a presunção de esperar de grandes consequências ( sujeito - Nós)
Assertiva: A
São meus resumos, espero, que agreguem conhecimentos junto com os futuros servidores públicos.
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NAO SE SEPARAM POR VIRGULA: SUJEITO VERBO E COMPLEMENTO VERBAL.
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CUIDADOOOOOO!
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O instituto ACOP considera caso de não colocarmos a vírgula, quando tivermos o mesmo sujeitos. Nas maiorias das outras bancas, considera-se caso facultativo.
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Alguém poderia me tirar uma dúvida?
Na alternativa A
A
“Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências.”
A conjunção E não tem um valor adversativo? Pois se realizamos uma ação trivial logo NÃO esperamos grandes consequências da mesma.
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NÃO SEPARA-SE POR VÍRGULA CUJO O SUJEITO É IGUAL TANTO NO PRIMEIRO PERÍODO QUANTO NO SEGUNDO!