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Prova Quadrix - 2018 - COREN-RS - Analista - Jurídico


ID
3207907
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A comunicação oficial entre o presidente de um Conselho Regional e um ministro de Estado deve ser feita por meio de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito LETRA E

    Segundo o Manual da Presidência da República 3ºEdição.

    a) Aviso era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia.

    b) Exposição de motivos (EM) é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para:

    1- propor alguma medida;

    2 - submeter projeto de ato normativo à sua consideração; ou

    3 - informá-lo de determinado assunto.

    c) Memorando era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    d) A Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos

    e) Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.

    Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção (memorando,aviso,ofício) e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses.

  • Os documentos: ofício aviso e memorando, agora tudo é ofício. No entanto, continua os documentos exposição de motivos e mensagem.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República atualizado 3ª edição.

  • DECRETO Nº 9.758, DE 11 DE ABRIL DE 2019

    Vigência

    Dispõe sobre a forma de tratamento e de endereçamento nas comunicações com agentes públicos da 

    administração pública federal.

    Não pode esquecer esse detalhe, quando forem fazer prova para Município ou Estado.

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento referente ao tipo de correspondência que deve ser usada para comunicação entre o presidente de um Conselho Regional e um ministro de Estado.
    a) A partir da 3ª edição, publicada em dezembro de 2018, o ofício, o aviso e o memorando, que eram três tipos de expedientes que se diferenciavam mais pela finalidade do que pela forma, passou a chamar-se apenas "padrão ofício". Sendo assim, este documento já não é mais usado na redação oficial e, portanto, não responde a este item.
    b) A exposição de motivos é o expediente dirigido exclusivamente ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para propor alguma medida; submeter projeto de ato normativo à sua consideração; ou informá-lo de determinado assunto. Desse modo, não é a comunicação que responde a este item.
    c) A partir da 3ª edição, publicada em dezembro de 2018, o ofício, o aviso e o memorando, que eram três tipos de expedientes que se diferenciavam mais pela finalidade do que pela forma, passou a chamar-se apenas "padrão ofício". Dessa forma, este documento também já não é mais usado na redação oficial e, portanto, não responde a este item.
    d)  Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos. Tendo em vista que o presidente de um Conselho Regional e um ministro de Estado não são chefes de poder, constatamos que esta alternativa está incorreta.
    e) O ofício é o documento que deve ser utilizado no serviço público para comunicação para e pelas demais autoridades, a fim de tratar de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares. Assim, trata-se da correspondência que deve ser usada para comunicação oficial entre o presidente de um Conselho Regional e um ministro de Estado e, portanto, esta é a alternativa correta.

    Gabarito: Letra E



ID
3207913
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

O conjunto de circuitos integrados que gerencia o funcionamento da placa‐mãe e que é responsável pelo acesso às memórias e, até mesmo, às funções de exibição de vídeo e execução de áudio em placas‐mãe, entre outras, é o(a)

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    ''O chipset (conjunto de chips) é um dos principais componentes de uma placa-mãe. Em uma placa-mãe existem diversos componentes que se comunicam entre si e todos se comunicam com a memória e o processador. Para haver esta comunicação, é necessário que haja um controle, este é efetuado pelo supracitado chipset.''

    https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/informatica/chipset-o-que-e.htm

  • Gabarito: D

    O que é um chipset?

    Chipsets, comumente encontrados em textos de tecnologia e descritivos de equipamentos eletrônicos, são responsáveis por conectar vários componentes de um aparelho, ligando, em um computador, a placa mãe ao processador. Em geral, o termo “set” significa um conjunto, nesse caso, de microchips.

    fonte: techtudo

  • Complemento Simplificado..

    é considerado o componente mais importante da placa mãe , pois comanda todo o fluxo de dados entre o processador , memórias, e os demais componentes de Hardware.

    A relação do chipset com os barramentos é que ele controla boa parte deles.

    os dispositivos passam pelo barramento e ligam-se ao chipset e consequentemente ao processador.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • errei kkkkkk

  • Gab. D.

    Chipset é um conjunto de componentes eletrônicos de baixa capacidade, em um circuito integrado, que gerencia o fluxo de dados entre o processador, memória e periféricos e/s. É normalmente encontrado na placa mãe.

  • PMPR! #Pertenceremos!

  • Fui seco na alternativa " A " kkkkkkkkkkkkkkk


ID
3207916
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

No Excel 2013, o botão que tem a função de combinar e centralizar o conteúdo das células selecionadas em uma nova célula maior é o

Alternativas
Comentários
  • Gaba: A

    Mesclar e Centralizar.

  • Assertiva A

    O botão que tem a função de combinar e centralizar é  Mesclar e Centralizar.


ID
3207919
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

No que tange à inserção de objetos em slides, utilizando o programa Microsoft PowerPoint 2013, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    As equações matemáticas podem ser inseridas no slide.

    Foco, força e fé!

  • Equações matemáticas 

    Guia Inserir >>>>galeria símbolos

  • Por eliminação dificilmente dá errado!

    Resp: D.

  • Atenção! Equações podem ser inseridas, fórmulas não!


ID
3207922
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Em redes de computadores, o comando que funciona como ferramenta de diagnóstico de conexão, podendo ser utilizado para tentar conectar‐se a portas abertas em máquinas remotas, é o

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

    ‘’Basicamente o que o netcat faz é estabelecer uma conexão entre dois computadores, utilizando os protocolos TCP ou UDP como meio de tráfego para que seja possível escrever dados em conexões de rede.’’

    https://www.4linux.com.br/noticia/dica-da-semana-conexoes-de-rede-netcat

  • Gabarito A

    Netcat é uma ferramenta de rede, disponível para sistemas operacionais ,  e  que permite, por intermédio de comandos e com sintaxe muito sensível, abrir portas / e HOST. Permite forçar conexões UDP/TCP (útil para realizar rastreamento de portas ou realizar transferências de arquivos bit a bit entequipamentos).

  • d) tracetr

    Traçar rota e encontra os nós intermediários na comunicação; utiliza o protocolo ICMP, que tem função de comunicar/localizar ocorrência de anormalidades na transferência de um pacote (para tal desenvolve relatórios)

  • Confesso que NETCAT foi a primeira alternativa que exclui. kkkkkkkk

  • Confesso que Netcat foi uma das primeiras eliminações.

  • traceroute é uma ferramenta de diagnóstico que rastreia a rota de um pacote através de uma rede de computadores que utiliza os protocolos IP e o ICMP, implementada pela primeira vez por Van Jacobson em 1988. Atualmente está disponível em diversos sistemas operacionais como Linux, FreeBSD, NetBSD, MacOS X e Windows.

  • gabarito letra =A

    O netcat é um programa para consultoria de redes muito conhecido, isso deve-se ao fato de ele ser um programa muito versátil, podendo desde ser um simples telnet até uma ferramenta de brute-force

  • Pessoal, sejam mais objetivos nos comentários... Se forem comentar sobre as alternativas, ou vc comenta o pq daquela alternativa ser a correta ou comentem sobre TODAS e o pq de estarem CERTAS ou ERRADAS ao invés de comentarem SÓ UMA e que não CONDIZ a alternativa que corresponde a CORRETA!!!

    Vejo muitos comentando sobre a alternativa que não corresponde com a resposta: OU TODAS OU A QUE INTERESSA!!!

  • Não podemos ser conivente com o erro. No site sempre aparecem comentários equivocados em primeiro lugar.Temos que ficar atento quanto a isso.

  • PARA NUNCA MAIS ESQUECER É LEMBRAR DO GATO QUE O VIZINHO FEZ NA NET

    NETCAT

  • Também são importantes:

    B) ( PING) Packet Internet Network Groper, ou “Localizador de Pacotes na Rede de Internet”, em uma tradução simples. Presente em praticamente todas as redes e sistemas operacionais, trata-se de um sistema que envia um pequeno conjunto de dados para máquinas conectadas a uma rede e calcula o tempo que ela leva para receber e responder a ele.

    C) IPCONFIG serve para identificar o endereço de IP (protocolo da internet que identifica, localiza e estabelece conexão entre computadores ligados à Internet) de cada estação na rede.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Assertiva A

    ferramenta de diagnóstico de conexão netcat.

  • O Netcat é uma ferramenta de rede, disponível para sistemas operacionais Unix, Linux, Microsoft Windows e Macintosh que permite, por intermédio de comandos e com sintaxe muito sensível, abrir portas TCP/UDP e HOST. Permite forçar conexões UDP/TCP.

    Ping é um comando usado para medir o tempo de resposta da conexão do seu computador com outros dispositivos na rede local ou Internet.

    Ipconfig é um programa do sistema operacional Microsoft Windows capaz de dar informações sobre o IP da rede local.

    traceroute é uma ferramenta de diagnóstico que rastreia a rota de um pacote através de uma rede de computadores que utiliza os protocolos IP e o ICMP, implementada pela primeira vez por Van Jacobson em 1988. 

    netstat " (de network statistics, em português estatísticas de rede) é uma ferramenta utilitária de rede de linha de comando que exibe conexões de rede para o Transmission Control Protocol (entrada e saída) e User Datagram Protocol (UDP), tabelas de roteamento e várias interfaces de rede...

  • Famoso Gato Net

  • b) ping.

     c) ipconfig.

     d) tracert.

    Essas tres alternativas são comandos do WINDOWS, portanto já pode elimina-las de cara, pois o que se aplica no windows não se aplica no LINUX.

  • O Netcat é uma ferramenta de rede, disponível para sistemas operacionais Unix, Linux, Microsoft Windows e Macintosh que permite, por intermédio de comandos e com sintaxe muito sensível, abrir portas TCP/UDP e HOST. Permite forçar conexões UDP/TCP.#nc -vnl Samilly


ID
3207925
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Assinale a alternativa que apresenta a opção de desligamento do Windows 10 que, antes de o computador ser desligado por completo, grava os aplicativos que estão em execução para abri‐los novamente quando o computador for ligado.

Alternativas
Comentários
  • Suspender é um estado de economia de energia que permite que o computador reinicie rapidamente a operação de energia plena (geralmente após vários segundos) quando você desejar continuar o trabalho. Colocar o computador no estado de suspensão é como pausar um DVD player — o computador imediatamente para o que estiver fazendo e fica pronto para reiniciar quando você desejar continuar o trabalho.

    Hibernação é um estado de economia de energia projetado principalmente para laptops. Enquanto a suspensão coloca seu trabalho e as configurações na memória e usa uma pequena quantidade de energia, a hibernação coloca no disco rígido os documentos e programas abertos e desliga o computador. De todos os estados de economia de energia usados pelo Windows, a hibernação é a que consome menos energia. Em um laptop, use a hibernação quando não for utilizar o laptop por um longo período de tempo e se você não tiver oportunidade de carregar a bateria durante esse tempo.

    Fonte: 

  • Em resumo:

    Hibernação é um estado de economia de energia projetado principalmente para laptops. Enquanto a suspensão coloca seu trabalho e as configurações na memória e usa uma pequena quantidade de energia, a hibernação coloca no disco rígido os documentos e programas abertos e desliga o computador. De todos os estados de economia de energia usados pelo Windows, a hibernação é a que consome menos energia. Em um laptop, use a hibernação quando não for utilizar o laptop por um longo período de tempo e se você não tiver oportunidade de carregar a bateria durante esse tempo.

    Suspender é um estado de economia de energia que permite que o computador reinicie rapidamente a operação de energia plena (geralmente após vários segundos) quando você desejar continuar o trabalho. 

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Suspender

    A opção “Suspender” do botão de energia do Windows coloca o PC em modo de baixo consumo de energia, não o desligando completamente. Essa função permite que você inicie o dispositivo mais rapidamente quando voltar a utilizá-lo, uma vez que o sistema e os apps não foram removidos da memória RAM. Eles ficam ali esperando serem novamente acessados. Tudo fica do jeito que você deixou, porém em suspensão.

    Hibernar

    A hibernação pode ser encarada como um estágio de suspensão mais profundo. Ela salva seu trabalho do ponto em que você parou, mas o PC fica completamente desligado. Diferente da suspensão, entretanto, seus programas abertos ficam armazenados em forma de arquivo temporário no HD, e não na memória RAM. Com isso, seu PC pode ficar desligado e, ainda assim, voltar ao mesmo ponto de antes de ser hibernado.

    Essa função não consome bateria, no caso dos notebooks, mas nem sempre está disponível no botão Iniciar do Windows. Isso acontece porque a maioria das máquinas atuais permite apenas que o usuário coloque o PC em suspensão, e, caso você não volte a usá-lo em algum tempo, ele entra automaticamente em hibernação ou suspensão híbrida. Para ativar novamente um PC que está em hibernação, você normalmente precisa esperar mais tempo em comparação com a suspensão comum.

    Desligar

    Como o nome da função não deixa margens para interpretações extras, essa opção é a mais comumente utilizada. Ela fecha todos os apps que estão em execução no Windows, encerra o próprio SO e finaliza a atividade de todos os componentes do seu dispositivo. O PC então fica completamente desligado.

    Essa opção não gasta nada da bateria do seu notebook, mas é possível que ele perca carga naturalmente se ficar por muito tempo desligado (questão de 1 mês ou mais). Quando você religa a máquina, nenhum vestígio do que você estava fazendo anteriormente fica na memória RAM nem no HD, sendo necessário abrir todos os apps e arquivos de novo.

    Obs: note que, quando você apenas fecha a tampa do seu notebook, ele entra em suspensão. Depois de algum tempo, ele entra em hibernação, mas nunca desliga. Isso só acontece caso toda a bateria acabe enquanto ele permanece em hibernação.

    Fonte: https://www.tecmundo.com.br/windows-10/96311-desligar-suspender-hibernar-entenda-diferencas.htm

  • já resolvi questões dizendo que hibernar não era uma opção de desligamento e sim de economia de energia

  • Letra "E" hibernar.

  • Suspender é para Pc Desktop e hibernar para notebook ou laptop. Deveria ser anulada. No mas , seria suspender.

  • ➤ complementado: hibernizar e desligar são opções de desligamento do W10, ambas, poupam grande quantidade de energia.

  • Vá até o desligar e coloque o cursor em cima do HIBERNAR = "Desliga o computador, mas os aplicativos permanecem abertos. Quando o computador for ligado, você voltará para o ponto em que estava"

    Essa é a descrição do próprio Windows 10!

  • Suspender não grava! os programas ficam alocados na memória RAM, e essa memória sendo volátil, não é correto associar o temo "gravar" a tal.

    Gabarito letra E!

  • eu tenho windows 10 e nele ñ tem a opção hibernar. só tem desligar, suspender e reiniciar. por isso fui seco na (C)

  • Hibernar não aparece no seu Windows 10?

    Painel de Controle > Hardware e Sons > Opções de Energia > Escolher a Função dos Botões de Energia > Alterar configurações não disponíveis no momento > Marque a caixa do Hibernar e salve as alterações.

    To the moon and back

  • Suspender - Não desliga;

    Hibernar- Desliga.

  • HIBERNAÇÃO DESLIGA POR COMPLETO.


ID
3207928
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

No programa de navegação Mozilla Firefox, em sua versão mais atual, o recurso que permite armazenar temporariamente imagens, scripts e outras partes de sites visitados, com a finalidade de acelerar a experiência de navegação do usuário, recebe o nome de

Alternativas
Comentários
  • cache.

    Para fazer com que a CPU trabalhe com a força máxima possível, foi criada a memória cache. Ela é muito mais rápida que a memória RAM e tem a função de fornecer as informações mais cruciais para o processador.

  • Gabarito letra C para os não assinantes.

    A memoria cache é um tipo de memória ultra rápida que armazena os dados e instruções mais utilizadas pelo processador, permitindo que estas sejam acessadas rapidamenteComo visto, esse tipo de memória possui alta velocidade e tem por função armazenar dados e instruções que a CPU poderá precisar em breve. Ela possibilita que o processador trabalhe com toda a capacidade e tenha o mínimo de tempo ocioso possível.

    Fontes: https://www.hardware.com.br/termos/cache

    https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/10/o-que-e-memoria-cache-entenda-sua-importancia-para-o-pc.html

  • Os cookies são arquivos de texto simples, enviados pelo site ao navegador, na primeira vez que você o visita. Em seu próximo acesso, o navegador reenvia os dados ao site para que suas informações sejam configuradas de forma automática. É por isso que você não precisa digitar seu e-mail e senha toda vez que entra no Facebook.

  • Web cache é um armazenamento temporário no disco rígido de páginas web, imagens e outros documentos e ficheiros utilizando técnicas de cache para reduzir o uso largura de banda disponível, aumentar a velocidade do acesso, entre outras vantagens. A memoria de Cache do Browser não é a memória Cache da CPU. Cuidado! A mesma memória cache dos navegadores podem ser limpa manualmente ou com programas como o CCcleaner. GAB: C

    No cabeçalho da questão encontra-se o mesmo texto da pagina ofical mozilla firefox. Confiram:

    https://support.mozilla.org/pt-BR/kb/como-limpar-cache-firefox

  • Sou apenas eu que não raramente confunde cache com cookie?

  • "Os dados em cache são informações salvas em navegadores de Internet como Chrome, Firefox ou Safari. Eles podem tornar a navegação mais rápida e eficiente, já que recursos como fotos e documentos ficam salvos no computador do usuário"

  • No programa de navegação Mozilla Firefox, em sua versão mais atual, o recurso que permite armazenar temporariamente imagens, scripts e outras partes de sites visitados, com a finalidade de acelerar a experiência de navegação do usuário, recebe o nome de CACHE.


ID
3207931
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Com relação aos conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A- Errada, pois arquivos podem sim ser armazenados na raiz, sem estar dentro de um diretório (pasta)

    B- Errada, Byte é usado sim para tamanho de arquivos...

    C- Errada, Arquivo do tipo "somente leitura" podem sim ser removidos ou excluídos por qualquer usuário, eles so não podem ser modificados quando estão com esse Status...

    D- Errada, Você pode sim salvar nomes de arquivos com espaços, faça o teste ai...

    E- CORRETA

  • Na letra E lembrem-se do bonequinho assexuado.

  • Assertiva E

    Arquivos de programa são arquivos que contêm instruções de funções a serem executadas pelo processador do computador.

  • Fui fazer o teste e não consigo renomear arquivos pra nomes com apenas espaços no meu computador, e é Windows 10. Quando eu coloco somente espaços no nome e dou o enter, ele retorna ao nome anterior. Alguém saberia me dizer o porquê? Já que era pra D estar errada...


ID
3207934
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

No programa de correio eletrônico MS Outlook, em sua versão mais atual, a caixa de pesquisa, localizada no canto superior direito da faixa de opções, que tem a finalidade de pesquisar somente nomes e endereços de e‐mail é a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    https://support.office.com/pt-br/article/localizar-pessoas-e-contatos-f868749b-31a4-4fba-a936-b778cbb8f1cb

  • ALTERNATIVA B

    Observação: A caixa Pesquisar Contatos na parte superior da sua lista de contatos é diferente da caixa Pesquisar Pessoas, que fica no canto superior direito da faixa de opções do Outlook. A caixa Pesquisar Pessoas pesquisa somente nomes e endereços de email. A caixa Pesquisar Contatos pesquisa números de telefone, endereços, nomes de empresas e muito mais.

    FONTE:

    Bons estudos!

  • Uma das disciplinas mais difíceis de estudar é informática. Existe milhões de possibilidade em só aplicativo. O jeito é segurar na mão de Deus e ir.


ID
3207937
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‐padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‐se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‐la, acionando‐a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Sequestrar navegadores de Internet, com a finalidade de alterar a página inicial do browser do usuário, impedindo‐o de alterá‐la, exibir propagandas em pop‐ups, além de instalar barras de ferramentas no navegador, são ações executadas por programas ou scripts que são conhecidos como

Alternativas
Comentários
  • sniffer é um tipo de software que captura todo o tráfego que entra e sai de um computador conectado a uma rede.

    bots são aplicações autônomas que rodam na Internet enquanto desempenham algum tipo de tarefa pré-determinada. Eles podem ser úteis e inofensivos para os usuários em geral, mas também podem ser usados de forma abusiva por criminosos. 

    hijacker (ou sequestrador, em português). Spywares invasores que se instalam furtivamente em computadores por meio de protocolos ActiveX ou na instalação de programas gratuitos e suspeitos. alteram a página inicial, instalando barras de ferramentas suspeitas e até impedindo que o usuário acesse determinados sites, como páginas de softwares antivírus.

    pharming, sites falsos que têm como objetivo obter dados se disfarçando de sites legítimos.

    Backdoor é um programa malicioso usado para providenciar ao agressor remoto acesso não autorizado a um sistema operativo comprometido explorando as vulnerabilidades de segurança. 

  • O Hijacker (sequestro, em inglês) é um software malicioso que modifica o registro do sistema operacional, alterando o funcionamento do navegador, modificando sua página inicial, abrindo páginas automaticamente, inserindo botões inadvertidamente. Como muitos sites patrocinam o acesso a seu conteúdo, remunerando por cliques em links, o

    desenvolvedor do Hijacker costuma receber quantias financeiras sempre que estas páginas são abertas.

    fonte:Diego Carvalho, Renato da Costa

    GAB = C

  • Gabarito: C.

    - Hijacker: é um software malicioso que modifica o registro do sistema operacional, alterando o funcionamento do navegador, modificando sua página inicial, abrindo páginas automaticamente, inserindo botões inadvertidamente.

  • O comentário mais curtido está incompleto quanto o conceito de Pharming, podendo levar alguém ao erro.

    Pharming é como se fosse a evolução do Phishing.

    O Phishing é o envio (geralmente por email) de páginas falsas a um usuário, com a intenção de se obter dados pessoais e financeiros. Já o Pharming faz com que o usuário, com a intenção de acessar um site legítimo, seja redirecionado a um site aparentemente igual, porém falso. Esse último, portanto, corrompe o DNS, interpretando as URL incorretamente (DNS cache poisoning).

    A ideia de ambos é, por meio de engenharia social, a obtenção de dados confidenciais de um usuário para auferir vantagens econômicas - há figura de um fraudador.

    Já os Hijackers irão sequestrar navegadores de Internet, com a finalidade de alterar a página inicial do browser do usuário, impedindo‐o de alterá‐la, exibir propagandas em pop‐ups, além de instalar barras de ferramentas no navegador, são ações executadas por programas ou scripts.

    A função principal é a disseminação desenfreada de anúncios e publicidade (ele ganha toda vez que os anúncios são abertos).

    Atenção: geralmente as questões trazem os mesmos conceitos já bem difundidos pela web, então basta decorar algumas palavras-chaves. Mas nesse caso, tanto o Phishing, o Pharming e o Hijackers podem ser sinônimos em alguns casos. Isso porque o corrompimento do DNS pode ser terminologicamente empregado como DNS Hijacker ou sequestro de DNS, que é a subversão de consultas de nome de domínios. Tanto o Pharming quanto o Hijackers usam esse mecanismo de sequestro de navegadores para redirecionamento não autorizado.

  • Gabarito: C

    Hijakers - sequestrador de navegador.

  • Ai galera, só para aprofundar um pouco sobre SNIFFER:

    Saibam que esse tipo de malware somente é operado na camada de REDE.

    A questão afirmando que o sniffer atua na camada de APLICAÇÃO, TRANSPORTE, outra que não seja a REDE, estará errada a assertiva.

  • ⚫Gabarito Letra C.

    Hijacker↔ sequestra seu navegador.

    Os Hijackers são programas maliciosos que alteram a Home Page no navegador para incluir propagandas abrindo novas janelas, botões e Pop Ups.

    Letra A: O Sniffer é o programa malicioso capaz de monitor, registrar e interceptar os pacotes de dados de uma rede. Ele é usado para interceptar informações como senha ou dados bancários.

    Letra B: Bot é o programa malicioso que permite que o usuário controle remotamente o computador do usuário. O Bot tem um dispositivo de controle remoto.

    Letra C: Os Hijackers são programas maliciosos que alteram a Home Page no navegador para incluir propagandas abrindo novas janelas, botões e Pop Ups.

    Letra D: Phaming é um tipo de golpe conhecido com sequestro de DNS. DNS é o serviço de internet que associa domínios e Ip.

    Os endereços na Internet são endereços numéricos conhecidos com Ip, porém o usuário não precisa decorar os Ips par acessar os recursos de internet. O usuário acessa os recursos de internet através dos nomes de domínio (ex: google.com).

    Para associar os Ips e os domínios é que existe p serviço DNS.

    No golpe de Pharming o golpista dá um jeito de entrar no DNS e troca o endereço IP do servidor verdadeiro pelo endereço de uma página falsa. Esse golpe também é conhecido como clonagem de páginas.

    Letra E: Backdoor é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador instalados comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim.

    Fonte: PDF-Alfacon.

    Bons estudos.✌

  • Bizu

    Hijacker - Sequestro de Navegador

    Ransomware - É um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário. 

  • Lista de Programas e Ataques Maliciosos

    Adware Exibe Propagandas.

    Backdoor Permite retorno Futuro, pelas Portas.

    Bot Comunicador Remoto, Explorador.

    Botnet Rede de comunicação Remota.

    Boot Atinge a área de Inicialização do SO.

    DoS Ataque que visa Travar um Sistema.

    DdoS Ataque Coordenado de negação de serviço.

    Exploit Pedaço de Software, Comandos executáveis.

    Hijacker → Altera o funcionamento do Navegador.

    Hoax Boato qualquer.

    Keylogger Captura Teclas digitadas.

    Kinsing Minerador de Criptomoedas.

    Pharming Redireciona o DNS, Página Falsa.

    Phishing Pescador, Engana a vítima.

    Ransomware Encripta Dados, Exige Resgate.

    Rogue Mentiroso, Instala programas Maliciosos.

    Rootkit Se Esconde, Mantém acesso ao PC.

    Screenlogger Espiona o Cursor, a Tela do PC.

    Spoofing Ataque que Falsifica endereços IP.

    Spyware Monitor, Coletor de Informações.

    Sniffing Fareijador, Registra e Intercepta o Tráfego.

    Time Bomb Fragmento de Código, Carga ativa.

    Trackware Cookie do Mal, Monitor de Atividades.

    Trojan Executa diversas funções Escondido.

    Vírus Infecta Arquivos, precisa ser Executado.

    Vírus de Macro Desordena Funções (Excel, Word).

    Vírus de script Auto Executável.

    Vírus Flooder Inunda, Sobrecarrega uma Conexão.

    Vírus Stealth Camuflador, Torna o malware Invisível.

    Worm Explorador Automático, Execução Direta.

    Zumbi PC Infectado, Controlado por 3°os.

    [...]

    ______________

    #BORAVENCER


ID
3207940
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de

Alternativas
Comentários
  • nas rodovias de pista dupla: *110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;

    *90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos

    Art 61 § 1 - I - nas vias urbanas:

    a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

    b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

    c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

    d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

  • GAB E

    110 km/h, para automóveis, nas rodovias de pista dupla.

  • RODOVIAS DE PISTA SIMPLES 110 KM/H=Automoveis,camionetas e motocicletas

    90KM/H=Para os demai veiculos

    nas vias urbanas:

    80KM/H nas vias de transito rápido

    60KM/H nas vias arterias

    40KM/H nas coletoras

    30km/h nas locais

  • VIAS RURAIS

    6stradas: não são pavimentadas: 60km/h para todos;

    Rodovias: são pavimentadas:

    -Pista Dupla: 110 (cento e Dez) km/h para automóveis, camionetas (SW4) e motocicletas;

    -Pista Simples: “SEM” 100km/h para automóveis, camionetas (SW4) e motocicletas;

     E em ambas: 90km/h para os outros veículos.


ID
3207943
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Conforme o CTB, bloquear a via com veículo é

Alternativas
Comentários
  • Bloquear a via com veículo:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa

    Medida administrativa - remoção do veículo.

    Art. 253-A.

    Usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre ela:

    Infração - gravíssima; 

    Penalidade - multa (vinte vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

    § 1º Aplica-se a multa agravada em 60 (sessenta) vezes aos organizadores da conduta prevista no caput.

    § 2º Aplica-se em dobro a multa em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses.

    § 3º As penalidades são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que incorram na infração, devendo a autoridade com circunscrição sobre a via restabelecer de imediato, se possível, as condições de normalidade para a circulação na via.

    (Artigo 253-A incluído pela Lei nº 13.281, de 2016)

  • Gente, não confundir:

    Bloquear a via com veículo => gravíssima.

    Transpor bloqueio viário => grave.

    Transpor bloqueio policial => gravíssima.

  • A multa da Dilma ! Greve dos Caminhoneiros ...

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato e absurdo, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

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    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • 1) BLOQUEAR a via = GRAVISSIMA 2) Transpor bloqueio POLICIAL = GRAVISSIMA 3) Transpor bloqueio VIÁRIO = GRAVE 4) ESTACIONAR no cruzamento = GRAVE 5) PARAR no cruzamento = MÉDIA

ID
3207946
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A autoridade de trânsito, na esfera de suas competências e dentro de sua circunscrição, não pode aplicar a penalidade de

Alternativas
Comentários
  •   Gabarito B  

     Art. 256. A AUTORIDADE DE TRÂNSITO, na esfera das competências estabelecidas neste Código E dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes PENALIDADES:

            I - advertência por escrito;

            II - multa;

            III - suspensão do direito de dirigir;

            V - cassação da CNH - Carteira Nacional de Habilitação;

            VI - cassação da Permissão para Dirigir;

            VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

  • Assertiva b

    reclusão ou detenção.

  • ☠️ GABARITO B ☠️

     Art. 256. A AUTORIDADE DE TRÂNSITO, na esfera das competências estabelecidas neste Código dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes PENALIDADES:

            I - advertência por escrito;

            II - multa;

            III - suspensão do direito de dirigir;

            V - cassação da CNH - Carteira Nacional de Habilitação;

            VI - cassação da Permissão para Dirigir;

            VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

  • Obrigado pelos comentários.

  • 03 fera ai gente, sempre vejo os comentários deles.

  • GAB.: B

    Acrescentando:

    PENALIDADE-----SOMENTE AUTORIDADE DE TRÂNSITO APLICARÁ

    MEDIDA ADMINSITRATIVA----AUTORIDADE DE TRÂNSITO OU AGENTE DE TRÂNSITO

    fonte: comentários qc


ID
3207949
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei n.º 5.905/1973 não inclui na constituição da receita do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen)

Alternativas
Comentários
  • Conforme o artigo 10 da Lei Federal 5.905/73, a renda dos Conselhos Regionais será constituída de: taxa de

    expedição das carteiras; multas aplicadas; anuidades; doações; e rendas eventuais.

  • Lei 5.905/1973

    Art 10. A receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de:

    I - um quarto da taxa de expedição das carteiras profissionais;

    lI - um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais;

    III - um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais;

    IV - doações e legados;

    V - subvenções oficiais;

    VI - rendas eventuais.

  • subvençoes oficiais , nao EXTRAOFICIAIS


ID
3207952
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a Lei n.º 7.498/1986, o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo‐lhe, privativamente,

Alternativas
Comentários
  • Segundo a LEI n.º 7.498/1986 :

    ENFERMEIRO exerce todas as atividades de enfermagem,CABEndo‐lhe :

    PRIVATIVAMENTE ( EXCLUSIVA -

    MENTE ) :

    GABARITO C ) :

    CUIDADOS DIRETOS de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.

  • O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe como integrante da equipe de saúde a assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; educação visando à melhoria de saúde da população; a participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; prevenção e o controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral; dentre outras. 

    O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe, privativamente, os cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 

    Ou seja, apenas a alternativa C traz uma ação privativa do enfermeiro, as demais ações do enfermeiro como integrante da equipe.  

    Gabarito do Professor: Letra C 

    Bibliografia 

    www.planalto.gov.br 


  • Não é difícil, é chato.

  • C.

    Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe:

    I – privativamente:

    a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem;

    b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;

    c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem;

    h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;

    i) consulta de enfermagem;

    j) prescrição da assistência de enfermagem;

    l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida;

    m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas;


ID
3207955
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a pena de cassação do direito ao exercício profissional pode ser aplicada a quem

Alternativas
Comentários
  • E

    sobrepuser o interesse da ciência ao interesse e à segurança da pessoa, família e coletividade.

  • Típica questão decoreba:

    Art. 119 A pena de Cassação do Direito ao Exercício Profissional é aplicável nos casos de infrações ao

    que está estabelecido nos artigos: 45, 64, 70, 72, 73, 74, 80, 82, 83, 94, 96 e 97.

    DOS DEVERES

    Art. 45 Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou

    imprudência

    DAS PROIBIÇÕES

    Art. 64 Provocar, cooperar, ser conivente ou omisso diante de qualquer forma ou tipo de violência contra a pessoa, família e coletividade, quando no exercício da profissão.

    Art. 70 Utilizar dos conhecimentos de enfermagem para praticar atos tipificados como crime ou

    contravenção penal, tanto em ambientes onde exerça a profissão, quanto naqueles em que não a

    exerça, ou qualquer ato que infrinja os postulados éticos e legais.

    Art. 72 Praticar ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato que infrinja

    postulados éticos e legais, no exercício profissional

    Art. 73 Provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação, exceto nos casos permitidos pela legislação vigente.

    Parágrafo único. Nos casos permitidos pela legislação, o profissional deverá decidir de acordo com a sua consciência sobre sua participação, desde que seja garantida a continuidade da assistência.

    Art. 74 Promover ou participar de prática destinada a antecipar a morte da pessoa

    Art. 80 Executar prescrições e procedimentos de qualquer natureza que comprometam a segurança da pessoa.

    Art. 82 Colaborar, direta ou indiretamente, com outros profissionais de saúde ou áreas vinculadas, no descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização humana, reprodução assistida ou manipulação genética

    Art. 83 Praticar, individual ou coletivamente, quando no exercício profissional, assédio moral, sexual ou de qualquer natureza, contra pessoa, família, coletividade ou qualquer membro da equipe de saúde, seja por meio de atos ou expressões que tenham por consequência atingir a dignidade ou criar condições humilhantes e constrangedoras.

    Art. 94 Apropriar-se de dinheiro, valor, bem móvel ou imóvel, público ou particular, que esteja sob sua responsabilidade em razão do cargo ou do exercício profissional, bem como desviá-lo em proveito próprio ou de outrem.

    Art. 96 Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa, família e coletividade.

    Art. 97 Falsificar ou manipular resultados de pesquisa, bem como usá-los para fins diferentes dos

    objetivos previamente estabelecidos.

    Fonte: CEPE 2017

  • Pena de : CASSAÇÃO do direito ao exercício profissional pode ser aplicada a quem :

    GABARITO E )

    Sobrepuser o interesse da ciência ao interesse e à segurança da pessoa, família e coletividade .

    EX : A Técnica de Enfermagem introduziu sonda NASOENTERAL e ocorreu um erro ( colocou em risco a vida do cliente ) : ELA SOBREPÔS O INTERESSE TÉCNICO CIENTÍFICO E COLOCOU EM RISCO A SEGURANÇA DO CLIENTE .

    Sonda NASOENTERAL é atividade privativa do ENFERMEIRO ( procedimento invasivo que exige mais habilidade técnica científica e iniciativa para tomar atitudes rápidas ) .

  • Pena de : CASSAÇÃO do direito ao exercício profissional pode ser aplicada a quem :

    GABARITO E )

    Sobrepuser o interesse da ciência ao interesse e à segurança da pessoa, família e coletividade .

    EX : A Técnica de Enfermagem introduziu sonda NASOENTERAL e ocorreu um erro ( colocou em risco a vida do cliente ) : ELA SOBREPÔS O INTERESSE TÉCNICO CIENTÍFICO E COLOCOU EM RISCO A SEGURANÇA DO CLIENTE .

    Sonda NASOENTERAL é atividade privativa do ENFERMEIRO ( procedimento invasivo que exige mais habilidade técnica científica e iniciativa para tomar atitudes rápidas ) .

  • As penalidades a serem impostas pelo Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem são: Advertência verbal; Multa; Censura; Suspensão do Exercício Profissional; e Cassação do direito ao Exercício Profissional. 

    Pena de Advertência verbal, multa ou censura - permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de qualquer instituição ou estabelecimento congênere, quando, nesses, não exercer funções de enfermagem estabelecidas na legislação. 

    Pena de advertência verbal, multa, censura ou suspensão do exercício profissional - negar assistência de enfermagem em situações de urgência, emergência, epidemia, desastre e catástrofe, desde que não ofereça risco à integridade física do profissional. 

    Pena de multa, censura ou suspensão do exercício profissional - se valer, quando no exercício da profissão, de mecanismos de coação, omissão ou suborno, com pessoas físicas ou jurídicas, para conseguir qualquer tipo de vantagem. 

    Pena de Advertência verbal, multa ou censura - anunciar formação profissional, qualificação e título que não possa comprovar. 

    Pena de multa e cassação do direito ao exercício profissional sobrepuser o interesse da ciência ao interesse e à segurança da pessoa, família e coletividade. 

    Portanto a única alternativa que traz a possibilidade de cassação é a letra E. 

    Gabarito do Professor: Letra E 

    Bibliografia 

    www.cofen.gov.br 



ID
3207958
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), ao Sistema Único de Saúde (SUS) não compete

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Conforme a CF de 1988, art. 199:

    ? § 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • ART 199 - CF 88. VEDADA A DESTINAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS PARA AUXÍLIO E SUBVENÇÕES ÀS INSTITUIÇÕES PRIVADAS COM FINS LUCRATIVOS.

    AS DEMAIS ASSERTIVAS SÃO ATRIBUIÇÕES, CONFORME O ART 200

  • Segundo a Constituição Federal no artigo 200, ao sistema único de saúde compete: 

    - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Assim como colocado na alternativa A.  

    - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; 

    - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; Assim como colocado na alternativa C. 

    - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; 

    - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; Assim como colocado na alternativa D. 

    - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação;         

    - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; Assim como colocado na alternativa E. 

    - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; 

    Não é competência do SUS destinar recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos. Na verdade, a Constituição fala o oposto que é vedado tal atitude. Portanto a alternativa B não traz uma competência do SUS, logo está correta. 

    Gabarito do Professor: Letra B 

    Bibliografia 

    www.planalto.gov.br 



ID
3207961
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A cassação consiste na perda do direito ao exercício da enfermagem por um período de até

Alternativas
Comentários
  • letra A. De acordo com o Novo Código de Ética.
  • Conforme a Resolução Cofen 564/2017 a cassação consiste na perda do direito ao exercício da Enfermagem por um período de até 30 anos e será divulgada nas publicações do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem e em jornais de grande circulação. 

    Gabarito do Professor: Letra A 

    Bibliografia 

    www.cofen.gov.br 

ID
3207967
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Conforme a Resolução Cofen n.º 370/2010, está impedido de atuar no processo o membro do Plenário ou da Comissão de Instrução que

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO III

    DO IMPEDIMENTO E DA SUSPEIÇÃO

     

    Art. 7º. Está impedido de atuar no processo o membro do Plenário ou da Comissão de Instrução que:

    I- ele próprio, seu cônjuge, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, seja parte ou interessado no feito, inclusive quando litigante com qualquer das partes em processo judicial ou administrativo;

    II- seja subordinado de qualquer das partes;

    III- tenha atuado na primeira instância, pronunciando-se de fato ou de direito sobre a matéria discutida no processo;

    IV- seja cônjuge ou tenha relação de parentesco por vínculo de consanguinidade ou afinidade em linha reta ou colateral até o terceiro grau, de defensor, de perito, de funcionário do Conselho que já tenha atuado no processo ou daqueles que tiverem realizado a averiguação prévia; e

    V- ele próprio tenha servido como testemunha ou desempenhado qualquer das funções acima, salvo o Conselheiro Relator da fase de admissibilidade, que não está impedido de elaborar o parecer de que tratam os artigos 20 e 26.

    FONTE: Res. Cofen 370/2010

  • Está impedido de atuar no processo o membro do Plenário ou da Comissão de Instrução que: 

    - ele próprio, seu cônjuge, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, seja parte ou interessado no feito, inclusive quando litigante com qualquer das partes em processo judicial ou administrativo; 

    - seja subordinado de qualquer das partes; 

    - tenha atuado na primeira instância, pronunciando-se de fato ou de direito sobre a matéria discutida no processo; 

    - seja cônjuge ou tenha relação de parentesco por vínculo de consanguinidade ou afinidade em linha reta ou colateral até o terceiro grau, de defensor, de perito, de funcionário do Conselho que já tenha atuado no processo ou daqueles que tiverem realizado a averiguação prévia; e 

    - ele próprio tenha servido como testemunha ou desempenhado qualquer das funções acima. 

    Portanto, de acordo com o exposto acima e analisando as alternativas a única que traz um impedimento é a letra B. 

    Gabarito do Professor: Letra B 

    Bibliografia 

    www.cofen.gov.br 



ID
3250114
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é direito do profissional

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D, abster-se de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional = DIREITO.

    FUNDAMENTO:

    Art.12- Abster-se de revelar informações confidenciais que tenha em razão do seu exercício profissional.

    COMPLEMENTO:

    a) PROIBIÇÃO - ART 74.- Promover ou participar de prática destinada a antecipar a morte (causa cassação)

    b) PROIBIÇÃO - ART 73- Provocar aborto ou cooperar em prática abortiva, exceto nos casos permitidos por lei. Parágrafo único: nos casos previstos em lei, deverá decidir, conforme consciência, sobre sua participação, desde que garantida a continuidade da assistência (causa cassação também).

    c) PROIBIÇÃO - ART 80 - Executar prescrições e procedimentos de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa (causa cassação também)

    e) PROIBIÇÃO - ART 87- Registrar informações incompletas, imprecisas ou inverídicas sobre a assistência de enfermagem prestada à pessoa, à família e à comunidade .

    FONTE: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017 CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM.

  • Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é uma proibição do profissional promover ou participar de prática destinada a antecipar a morte da pessoa. Alternativa A está errada. 

    Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é uma proibição do profissional provocar aborto, ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação, exceto nos casos permitidos pela legislação vigente. Alternativa B está errada. 

    Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é uma proibição do profissional executar prescrições e procedimentos, de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa. Alternativa C está errada. 

    Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é direito do profissional abster-se de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento em razão de seu exercício profissional. Alternativa D está correta. 

    Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é uma proibição do profissional registrar informações incompletas, imprecisas ou inverídicas sobre a assistência de enfermagem prestada à pessoa, família ou coletividade. Alternativa E está errada. 

    Gabarito do Professor: Letra D 


ID
3250120
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos dias atuais, é crescente o número de parcerias firmadas entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil, por meio de regime de mútua cooperação e para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco. Sendo assim, assinale a alternativa correta com base no regime jurídico que rege tais parcerias.

Alternativas
Comentários
  • a) Independe da transferência de recursos financeiros a parceria formalizada, por meio de termo de fomento, quando solicitada pela organização da sociedade civil interessada e expressamente autorizada pela Administração Pública. FALSO.

    Art. 2º, Lei 13.019/2014: Para os fins desta Lei, considera-se:

    VIII - termo de fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros.

    b) Para se evitar qualquer forma de direcionamento, e mesmo nos casos de calamidade pública, o chamamento público é indispensável para a celebração de termo de colaboração. FALSO.

    Art. 30, Lei 13.019/2014: A administração pública poderá dispensar a realização do chamamento público:

    II - nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública ou ameaça à paz social.

    c) Nos editais de convocação para a formalização de termo de colaboração, é vedado à Administração Pública admitir cláusulas ou condições que restrinjam seu caráter competitivo, não sendo lícita, inclusive, a seleção de propostas apresentadas exclusivamente por concorrentes sediados ou com representação atuante e reconhecida na unidade da Federação onde será executado o objeto da parceria. FALSO.

    Art. 24, Lei 13.019/2014. (...)

    § 2º É vedado admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo em decorrência de qualquer circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto da parceria, admitidos:

    I - a seleção de propostas apresentadas exclusivamente por concorrentes sediados ou com representação atuante e reconhecida na unidade da Federação onde será executado o objeto da parceria.

    d) Ainda que homologado o resultado do julgamento, a organização da sociedade civil selecionada não terá direito à celebração da parceria. VERDADEIRO.

    Art. 27, Lei 13.019/2014. (...)

    § 6º A homologação não gera direito para a organização da sociedade civil à celebração da parceria.

    e) É vedado à Administração Pública selecionar proposta que não seja a mais adequada ao valor de referência constante do chamamento público, ainda que devidamente justificado. FALSO.

    Art. 27, Lei 13.019/2014. (...)

    § 5º Será obrigatoriamente justificada a seleção de proposta que não for a mais adequada ao valor de referência constante do chamamento público.

  • GABARITO: D

    Informação adicional sobre o item A

    LEI N.º 13.019/2014 – Regime jurídico das parcerias entre a Administração Pública e Organizações da Sociedade Civil (OSC)

    Instrumentos:

    Termo de COLABORAÇÃO = parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pela administração pública que envolvam a transferência de recursos financeiros.

    Termo de FOMENTO = parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros;

    ACORDO DE COOPERAÇÃO = parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência de recursos financeiros;

  • A questão trata sobre a Lei nº 13.019/14 (Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil).

    Vamos à análise das alternativas:

    a) ERRADO.  A parceria formalizada, por meio de termo de fomento, envolve a transferência de recursos financeiros quando solicitada pela organização da  sociedade civil interessada e expressamente autorizada pela Administração Pública segundo o art. 2º, VIII, da Lei nº 13.019/14:
    “Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se: (...) VIII - termo de fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros".

    b) ERRADO. Nos casos de calamidade pública, o chamamento público é dispensável para a celebração de termo de colaboração segundo o art. 30, II, da Lei nº 13.019/14:
    “Art. 30. A administração pública poderá dispensar a realização do chamamento público: (...) II - nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública ou ameaça à paz social".

    c) ERRADO. Nos editais de convocação para a formalização de termo de colaboração, é vedado à Administração Pública admitir cláusulas ou condições que restrinjam seu caráter competitivo,  SENDO LÍCITA, inclusive, a seleção de propostas apresentadas exclusivamente por concorrentes sediados ou com representação atuante e reconhecida na unidade da Federação onde será executado o objeto da parceria segundo o art. 24, §2º, I da Lei nº 13.019/14:
    “Art. 24, § 2º É vedado admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo em decorrência de qualquer circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto da parceria, admitidos:
    I - a seleção de propostas apresentadas exclusivamente por concorrentes sediados ou com representação atuante e reconhecida na unidade da Federação onde será executado o objeto da parceria".

    d) CORRETO. Realmente, ainda que homologado o resultado do julgamento, a organização da sociedade civil selecionada não terá direito à celebração da parceria segundo o art. 27, §6º, da Lei nº 13.019/14:
    “Art. 27, § 6º A homologação não gera direito para a organização da sociedade civil à celebração da parceria".

    e) ERRADO. É permitido à Administração Pública selecionar proposta que não seja a mais adequada ao valor de referência constante do chamamento público, ainda que  devidamente justificado segundo o art. 27, §5º da Lei:
    “Art. 27, § 5º Será obrigatoriamente justificada a seleção de proposta que não for a mais adequada ao valor de referência constante do chamamento público".

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “D".
  • OSCIPs é o xodó da Quadrix:

    A outorga do QUALIFICAÇÃO de OSCIP é ato administrativo vinculado, impondo um dever ao gestor quando preenchidos os requisitos legais pela entidade.

    ▪ A outorga da qualificação prevista neste artigo é ato vinculado ao cumprimento dos requisitos instituídos por esta Lei.

    ATENÇÃO: Quadrix já trocou “qualificação” por “título” e considerou a questão errada!

    As OSCIPs, mesmo depois de qualificadas como tal mediante celebração de TERMO DE PARCERIA, conservam personalidade jurídica de direito PRIVADO.

    ▪ Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que tenham sido constituídas e se encontrem em funcionamento regular há, no mínimo, 3 (três) anos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei.

    As compras e obras a serem realizadas pelas OSCIPs com recursos obtidos do Poder Público exigirão licitação.

    As OSCIPs NÃO podem ser contratadas pelo Poder Público com dispensa de licitação, independentemente do objeto a ser executado.

    A entidade que deixar de preencher os requisitos necessários à sua qualificação como OSCIP NÃO será, imediata e automaticamente, descredenciada.

    ▪ Perde-se a qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, a pedido ou mediante decisão proferida em processo administrativo ou judicial, de iniciativa popular ou do Ministério Público, no qual serão assegurados, ampla defesa e o devido contraditório.

    Firmado o termo de parceria, as OSCIPs deverão prestar contas ao tribunal ou conselho de contas da respectiva jurisdição dos recursos e bens recebidos do Poder Público.

  • Assertiva mal elaborada.


ID
3250123
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que um servidor público esteja respondendo a processo administrativo disciplinar, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • letra "A" - lei 8.112 Art. 169.§ 1  O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo.

    letra "B" - Lei nº 8.112/90, Art. 172.  O servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada.

    letra "C" - lei 9.784 art. 3 - IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    letra "E" - Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a

    qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias

    relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    A revisão pode ocorrer a qualquer tempo quando ocorrerem fatos novos.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção

  • Complementando...

    Letra "D" - incorreta.

    Lei 8.112/90. Art. 161. § 3  O prazo de defesa poderá ser prorrogado pelo dobro, para diligências reputadas indispensáveis. 

    Resposta "B"

  • Quanto à letra D;

    Recurso pode gerar agravamento;

    Revisão não pode;

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • A orientação do STJ é no sentido de que "em caso de inobservância de prazo razoável para a conclusão do processo administrativo disciplinar, não há falar em ilegalidade na concessão de aposentadoria ao servidor investigado". 2. Agravo interno não provido. (AgInt no REsp 1658130/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/10/2017, DJe 11/10/2017)"

    Nesse sentido, pode aposentar em caso de inobservância do prazo razoável do PAD.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 172.  O servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada.

    Parágrafo único.  Ocorrida a exoneração de que trata o parágrafo único, inciso I do art. 34, o ato será convertido em demissão, se for o caso.

    FONTE: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990. 

  • Só aposenta quem do PAD se isenta! Se no processo dançar, a pena você terá que pagar!

  • Trata-se de uma questão sobre a Lei 8.112/90 (Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais).

    Vamos à análise das alternativas:

    a) ERRADO. Segundo o art. 169, §1º, da Lei nº 8.112/90, não será reconhecida a nulidade do processo caso o julgamento seja realizado fora do prazo legal:
    “Art. 169, § 1º O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo".

    b) CORRETO.  Realmente, o servidor pode ser aposentado voluntariamente após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, caso aplicada, segundo o art. 172 da Lei nº 8.112/90:
    “Art. 172. O servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada".

    c) ERRADO. É dispensável a defesa técnica por advogado segundo a Súmula Vinculante nº 05: “A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição".

    d) ERRADO. Poderá ser prorrogado o seu prazo de defesa pelo dobro do tempo para diligências reputadas indispensáveis segundo o art. 161, §3º, da Lei nº 8.112/90: 
    “Art. 161, § 3º O prazo de defesa poderá ser prorrogado pelo dobro, para diligências reputadas indispensáveis".

    e) ERRADO. Segundo o art. 182, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90, da revisão do processo não pode resultar agravamento da pena:
    Art. 182, Parágrafo único: “Da revisão do processo não poderá resultar agravamento de penalidade".

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “B".

ID
3250126
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca  da  modalidade licitatória denominada de pregão, assinale a alternativa incorreta.  

Alternativas
Comentários
  • Lei No 10.520/2002

    Art. 4o A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

  • Quem ofertou valor até 10% superior ao ofertante com valor mais baixo pode sim fazer lances verbais até chegar num resultado satisfatório à adminstração.

  • Gabarito letra "c".
    As respostas se encontram todas na Lei do Pregão - Lei 10.520/02:

    Letra a:
    Art. 3º  A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

    Letra b:
    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    Letra c:
    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

    Letra d: Art. 4º,
    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

    Letra e: Art. 4º,
    XII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital;

  • Trata-se de uma questão sobre a Lei 10.520/02 (Lei do Pregão).

    Vamos à análise das alternativas:

    a) CORRETO. Segundo o art. 3º, II, da Lei 10.520/02, realmente durante a fase preparatória do certame, o objeto a ser licitado deverá ser definido de forma precisa, suficiente e clara, vedadas as especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição:
    “Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: (...)
    II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição".

    b) CORRETO. Segundo o art. 1º, parágrafo único, da Lei 10.520/02, realmente somente poderá ser adotado o pregão para a aquisição  de bens e serviços comuns, ou seja, para aqueles cujos  padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado:
    “Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.
    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado".

    c) ERRADO. No curso da sessão pública para recebimento das propostas, para se evitar qualquer violação ao princípio do julgamento objetivo, é PERMITIDO ao autor da oferta de valor mais baixo e aos das ofertas com preços até 10% superiores àquela fazer novos lances verbais e sucessivos segundo o art. 4º, VIII, da Lei 10.520:
    “Art. 4º, VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor".

    d) CORRETO. Realmente, o critério de menor preço será adotado para o julgamento e a classificação das propostas, observadas  as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de  desempenho e qualidade definidos no edital segundo o art. 4º, X, da Lei 10.520:
    Art. 4º, X: “para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital".

    e) CORRETO. Realmente, somente  após  encerrada  a  etapa  competitiva  e  ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à análise  dos  documentos  de  habilitação  do  licitante  que  apresentou  a  melhor  proposta  para  verificação  do atendimento das condições fixadas no edital segundo o art. 4º, XII da Lei nº 10.520/02:
    Art. 4º “A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: (...)
    XII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital".

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “C".

ID
3250129
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante à improbidade administrativa, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • LEI 8.429

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • G=A

  • G=A

  • GABA a)

    Lembrando que JAMAIS atos de improbidade administrativa podem ser aplicados a PARTICULAR ISOLADAMENTE.

  • Gabarito: A

    Nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos; 

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • hahahahahhahahahahahahahahahahahahaha

  • Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Art. 4° Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Art. 6° No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio.

  • Trata-se de uma questão sobre a Lei 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa). 

    Vamos à análise das alternativas: 

    a) CORRETO. Realmente, a  conduta ímproba também pode ser praticada por aquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se  beneficie sob qualquer forma, direta ou indireta segundo o art. 3º da Lei nº 8.429/92: 
    “Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta".

    b) ERRADO. O conceito de agente público suscetível de responder por ato de improbidade administrativa é mais amplo e abarca mesmo quem não recebe remuneração segundo o art. 2º da Lei nº 8.429/92:
    “Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior". 

    c) ERRADO. Os casos de  enriquecimento  ilícito  acarretam  ao  agente  público  ou  ao  terceiro  beneficiário  a  perda  dos  bens  ou  valores  acrescidos  irregularmente ao seu patrimônio segundo o art. 12, I, da Lei 8.429/92:
    “Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos". 

    d) ERRADO. A extensão do dano causado e o proveito patrimonial obtido com o cometimento do ato de improbidade PODERÃO ser levados em consideração pelo juiz ao fixar  as penas ao agente ímprobo segundo o art. 12, parágrafo único, da Lei nº 8.429/92: 

    Art. 12, Parágrafo único: “Na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente". 

    e) ERRADO. A conduta praticada pelo agente público no sentido de  perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação de bem público ou o fornecimento  de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado constitui ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito segundo o art. 9º, inciso III, da Lei nº 8.429/92:
    “Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente: (...) III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado". 

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “A".

ID
3250132
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da inviolabilidade domiciliar, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ALTERNATIVA D

    Lembrando que a questão pedia a alternativa INCORRETA

    Para o ministro Celso de Mello é importante ressaltar que o conceito de “casa”, para efeitos da proteção constitucional, tem um sentido amplo “pois compreende, na abrangência de sua designação tutelar:

    (a) qualquer compartimento habitado,

    (b) qualquer aposento ocupado de habitação coletiva e

    (c) qualquer compartimento privado não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade”.

    (RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 90.376-2 RIO DE JANEIRO)

    E M E N T A: PROVA PENAL – BANIMENTO CONSTITUCIONAL DAS PROVAS ILÍCITAS (CF, ART. 5º, LVI) – ILICITUDE (ORIGINÁRIA E POR DERIVAÇÃO) – INADMISSIBILDADE - BUSCA E APREENSÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS REALIZADASEM MANDADO JUDICIAL, EM QUARTO DE HOTEL AINDA OCUPADO – IMPOSSIBLIDADE – QUALIFICAÇÃO JURÍDICA DESSE ESPAÇO PRIVADO (QUARTO DE HOTEL, DESDE QUE OCUPADO) COMO “CASA”, PARA EFEITO DA TUTELA CONSTITUCIONAL DA INVIOLABILIDADE DOMICILIAR - GARANTIA QUE TRADUZ LIMITAÇÃO CONSTITUCIONAL AO PODER DO ESTADO EM TEMA DE PERSECUÇÃO PENALMESMO EM SUA FASE PRÉ-PROCESSUAL – CONCEITO DE CASA PARA EFEITO DA PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL (CF, ART. 5º, XI E CP, ART. 150, § 4º, II) – AMPLITUDE DESSA NOÇÃO CONCEITUAL, QUE TAMBÉM COMPREENDE OS APOSENTOS DE HABITAÇÃO COLETIVA (COMO, POR EXEMPLO, OS QUARTOS DE HOTELPENSÃO, MOTEL E HOSPEDARIADESDE QUE OCUPADOS): NECESSIDADE, EM TAL HIPÓTESE, DE MANDADO JUDICIAL (CF, ART. 5º, XI). IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO, PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE PROVA OBTIDA COM TRANSGRESSÃO À GARANTIA DA INVIOLABILIDADE DOMICILIAR – PROVA ILÍCITA – INIDONEIDADE JURÍDICA - RECURSO ORDINÁRIO PROVIDO. BUSCA E APREENSÃO EM APOSENTOS OCUPADOS DE HABITAÇÃO COLETIVA (COMO QUARTOS DE HOTEL) – SUBSUNÇÃO DESSE ESPAÇO PRIVADO, DESDE QUE OCUPADO, AO CONCEITO DE “CASA– CONSEQÜENTE NECESSIDADE, EM TAL HIPÓTESE, DE MANDADO JUDICIALRESSALVADAS AS EXCEÇÕES PREVISTAS NO PRÓPRIO TEXTO CONSTITUCIONAL.

    Para os fins da proteção jurídica a que se refere o art. 5º, XI, da Constituição da República, o conceito normativo de casa” revela-se abrangente epor estender-se a qualquer aposento de habitação coletiva, desde que ocupado (CP, art. 150, § 4º, II), compreende, observada essa específica limitação espacial, os quartos de hotel. DoutrinaPrecedentes. (...) (RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 90.376-2 RIO DE JANEIRO)

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  • GAB: LETRA D

    CF, Art. 5°. XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

    Segundo o STF, o conceito de casa para o fim da proteção jurídico-constitucional a que se refere o artigo 5º, XI, da CF, compreende qualquer compartimento habitado e qualquer aposento coletivo como, por exemplo, os quartos de hotel, pensão, motel e hospedaria ou, ainda, qualquer outro local privado não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade.

  • O examinador explora, na presente questão, o conhecimento do candidato acerca das previsões contidas no Código Civil e no ordenamento jurídico brasileiro referente ao instituto da inviolabilidade domiciliar. Senão vejamos:

    Acerca da inviolabilidade domiciliar, assinale a alternativa incorreta. 

    A) A autoridade pública que forçar a sua entrada em domicílio em que esteja ocorrendo situação de flagrante delito, sem mandado judicial e no período noturno, deverá estar amparada em fundadas razões, as quais poderão ser devidamente justificadas em momento posterior.  

    "O plenário do STF definiu que, em caso de delito permanente, a entrada forçada em domicílio, sem mandado judicial, é válida, mesmo no período noturno, desde que amparada em fundadas razões que indiquem que dentro da casa ocorre situação de flagrante delito.

    Por maioria, a Corte negou provimento a recurso de condenado por tráfico de entorpecentes, que alegava nulidade das provas que levaram à sua condenação, devido à ausência de mandado judicial para realizar busca e apreensão em sua residência, onde foi encontrada a droga.

    Em seu voto, o relator, ministro Gilmar Mendes, ressaltou que, embora a inviolabilidade do lar seja princípio constitucional contido no inciso XI do art. 5º da CF, não se deve interpretá-lo na sua literalidade. "Precisamos evoluir nesse sentido."

    "Art. 5º, XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial"

    Para o ministro, a exigência de mandado judicial é importante para se evitar abuso, a arbitrariedade. No entanto, acredita que não se pode impor restrição à atividade policial, conferindo ao agente a possibilidade de se assumir um risco de perpetrar um crime - caso não obtenha sucesso em sua diligência - quando acreditava estar cumprindo seu dever.

    Assim, a fim de evitar tal situação, Gilmar Mendes propôs o controle a posteriori das medidas invasivas, como forma de verificar a existência de justa causa para a adoção de tais medidas.

    "Assim, as buscas sem autorização deverão ser passiveis de rigoroso escrutínio a posteriori por magistrado. Exigindo dos policiais a comprovação de que havia justa causa para adoção da medida."

    No mesmo sentido, o ministro Ricardo Lewandowski, defendeu a adoção de uma medida mais enérgica para se combater os delitos permanentes, mas ressalvou que "a sociedade precisa ter uma salvaguarda", qual seja, a justificativa devidamente fundamentada.

    "Se não colocarmos alguma limitação, nós sabemos o que acontece na vida real: a polícia invade e depois dá uma justificativa qualquer."

    O ministro Celso de Mello ainda acrescentou, citando precedentes da Corte, que "é dispensável o mandado de busca e apreensão quando se trata de flagrante crime permanente".

    Tese:

    Após intensa discussão, e preocupados em limitar a atuação policial nestes casos, os ministros fixaram a seguinte tese:

    "A entrada forçada em domicílio sem mandado judicial só é lícita, mesmo em período noturno, quando amparada em fundadas razões, devidamente justificadas a posteriori, que indiquem que dentro da casa ocorre situação de flagrante delito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade dos atos praticados."

    Para o ministro Edson Fachin, a tese "não compactua com a arbitrariedade, mas ao mesmo tempo estabelece espaço para a atividade policial".

    "Embora há muitas questões periféricas que ainda comportem meditação em outras oportunidades, a tese é a tese que é compatível não só com os princípios constitucionais, mas com os tratados internacionais a que estamos submetidos", declarou o ministro Teori Zavascki.

    Caso concreto:

    Na casa do requerente foram encontrados 8,5kg de cocaína. A polícia foi ao local por indicação de motorista de caminhão que foi preso por transportar o restante da droga, alegando que o mandante seria o requente.

    Para o ministro Marco Aurélio, "o crime teve exaurimento quando um dos corréus foi surpreendido conduzindo o veículo e portando a droga". Portanto, não se trata de crime permanente e, consequentemente, de flagrante, mas apenas de "uma indicação de que o transporte estaria ocorrendo por ordem do proprietário da casa". Assim, no entendimento do ministro, a busca realizada seria ilícita.

    "Ao invés de bater na porta do Judiciário Federal para pedir o mandado de busca e apreensão, a autoridade policial resolver invadir a casa. Indaga-se foi respeitado o inciso XI do art. 5º da CF? Não."

    O ministro afirmou ainda que, conforme o princípio constitucional do inciso XI art. 5º, "a regra é a inviolabilidade da casa, a exceção corre à conta do consentimento do morador". Por isso, acredita que a tese aprovada "vai ser uma carta em branco para a polícia invadir domicílios".

    "O que receio muito é que, a partir de uma simples suposição, se coloque em segundo plano uma garantia constitucional, que é a inviolabilidade do domicílio".

    Em seu voto, o ministro Celso de Mello rebateu os argumentos divergentes. Para o ministro, no caso concreto, houve flagrante delito, pois "o agente se achava em situação de permanência deliquencial".

    "Numa situação como essa, de delito permanente, a situação de flagrância está plenamente caracterizada, e a situação de flagrância é autorizadora, mesmo a noite, da invasão domiciliar."

    Processo relacionado: RExt 603.616"

    Assertiva correta.

    B) Para o cumprimento de determinação judicial, o ente público somente poderá penetrar em domicílio, sem o consentimento do seu morador, durante o dia.  

    Conforme já exposto, pelo artigo 5º, XI, CF, “a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial".

    Assertiva correta.

    C) Nos casos de desastre, ainda que durante o período noturno e sem o consentimento do morador, é lícito à autoridade penetrar em domicílio alheio, não configurando violação ao preceito constitucional.  

    Artigo 5º, XI, CF.

    Assertiva correta.

    D) A proteção constitucional de inviolabilidade domiciliar não se aplica aos aposentos ocupados de habitação coletiva, como, por exemplo, os quartos de hotéis. 

    O conceito de casa para o fim da proteção jurídico-constitucional a que se refere o artigo 5º, XI, da Constituição, compreende qualquer compartimento habitado e qualquer aposento coletivo como, por exemplo, os quartos de hotel, pensão, motel e hospedaria ou, ainda, qualquer outro local privado não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade. O entendimento é do ministro Celso de Mello.

    Assertiva INCORRETA.

    E) A proteção constitucional da inviolabilidade domiciliar abrange também os escritórios profissionais. 

    Consoante disposto, o Superior Tribunal de Justiça já asseverou entendimento segundo o qual o escritório profissional é equiparado à residência, para os fins da inviolabilidade prevista no art. 5°, X e XI da CF/88.

    Assertiva correta.

    Gabarito do Professor: D

    Bibliografia: 

ID
3250135
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto às atribuições e às responsabilidades do presidente da República, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A ERRADA O presidente da República é livre para dispor sobre a organização e o funcionamento da Administração Federal, por meio da edição de decreto, ainda que tal medida implique aumento de despesa, desde que obedecidas as normas orçamentárias e financeiras. = Mediante decreto é quando NÃO implicar em aumento de despesas e NEM criação nem extinção de orgãos publicos.

    B- CORRETA

    C-ERRADA No processo de impeachment, a decisão da Câmara dos Deputados, que autoriza o procedimento a se desenvolver, vincula o Senado Federal quanto à admissão ou não da acusação contra o presidente da República.= NÃO VINCULA O SENADO

    D -ERRADA Mesmo antes do juízo político de admissibilidade e da autorização concedida pela Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal pode dar sequência à persecução penal contra o presidente da República.= requisito de admissibilidade é imprescindíveL.

    E ERRADA - indelegável ao ministro de Estado a competência do presidente da República de aplicar a pena de demissão de servidores públicos federais.=

  • B - Correta: Art. 86 parágrafo 3º: Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o presidente não estará sujeito a prisão.

  • Complemento:

    A) 1º são feitas por lei: Criação de cargos, empregos, funções

    regime jurídico de servidores, aumento de suas remunerações vide: art.61, §2º (Iniciativa privativa do Pr.)

    2º O decreto autônomo pode: extinguir cargo público vago, mas não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;  

    B) Uma das imunidades do presidente é a imunidade formal. Ela garante que, enquanto não houver uma sentença condenatória (ou seja, enquanto não for condenado definitivamente), o presidente não poderá ser preso, sob nenhuma hipótese. Por isso, você provavelmente jamais verá um presidente em exercício ser preso em flagrante, ou ter decretada sua prisão preventiva ou temporária. Isso é garantido pelo § 3º do mesmo artigo 86 da Constituição.

    C) "Eventual decisão da Câmara dos Deputados pela admissibilidade do processamento do impeachment - de caráter essencialmente político, como sublinhado pelo acórdão do STF - em nada condiciona ou vincula o exame do recebimento ou não da denúncia popular pelo Senado Federal, visto que essa etapa já se insere no conceito de 'processamento' .

    Noutras palavras, o Senado não é carimbador de papéis.

    D) é uma exigência extraída do art.86.

    E) É indelegável ao ministro de Estado a competência do presidente da República de aplicar a pena de demissão de servidores públicos federais.

    Segundo o art.84, VI, Organização da administração pública quando não implicar aumento de despesa...

    Sucesso,Bons estudos, Nãodesista!

  • E) errada. STF entende ser cabível a delegação da competência para demissão de servidores federais.

     

      

  • Art. 86. § 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.

    O Presidente da República SOMENTE estará sujeito à prisão após sentença condenatória, nas infrações penais comuns. Não são admitidas prisões cautelares (flagrante delito, prisão temporária, prisão preventiva) do Presidente da República, ou seja, ele tem imunidade à prisão cautelar nas infrações

    comuns. É necessária uma sentença penal condenatória, emanada do STF.

    GAB - B

  • Vale a pena ressaltar que a prisão em flagrante não é mais caracterizada por um prisão cautelar =)

  • E ERRADA - indelegável ao ministro de Estado a competência do presidente da República de aplicar a pena de demissão de servidores públicos federais.

    Como ninguém justificou: Para o STF essa delegação, quanto a demissão de servidor publico, é plenamente possível.

  •            Para o deslinde da questão, é interessante que sejam feitos alguns apontamentos sobre o cargo de Presidente da República, perpassando os requisitos de investidura, atribuições, e demais pontos importantes normalmente cobrados em prova.

                  Os requisitos para o cargo de Presidente da República são: ser brasileiro nato, estar no gozo de direitos políticos, possuir filiação partidária, não ser inelegível, possuir no mínimo 35 anos.

                  O PR é eleito através do sistema eleitoral majoritário de maioria absoluta.

                O mandato para o chefe do Executivo será de 4 anos, com possibilidade de uma reeleição para um único período subsequente.    

              Quanto à linha sucessória, na falta do PR, sua substituição se dará nesta ordem: Vice-Presidente, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado, Presidente do STF (art.80, CF/88). Sobre este ponto, é interessante mencionar o julgado da ADPF 402, na qual o STF decidiu que eventuais substitutos do PR a que se refere o art. 80, CF/88, caso ostentassem a posição de réus criminais perante o STF, ficarão impossibilitados de exercer o ofício de Presidente da República, sem a necessidade de afastamento do cargo que ocupam.

                No que concerne às atribuições do PR, existe um rol meramente exemplificativo no artigo 84, CF/88, que inclui funções de chefe de Estado e chefe de Governo.

                Dentre as competências privativas do PR, algumas podem ser delegadas, quais sejam, as do art. 84, incisos VI, XII e XXV, primeira parte.

                Assim, realizada uma abordagem geral sobre o tema da questão, passemos à análise das assertivas, onde poderemos aprofundá-lo ainda mais.

    a) ERRADA – Conforme artigo 84, VI, a, CF/88 estabelece que compete privativamente ao Presidente da República dispor, mediante decreto, sobre organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

    b) CORRETO – O artigo 86, §3º, CF/88 estabelece que enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.

                Assim, não ocorrerá prisão cautelar do PR nas infrações penais comuns, por dicção do art. 86, §3º, CF/88.

    c) ERRADO – Apesar de ser tema divergente entre a doutrina, o STF, por maioria, julgou parcialmente procedente a ADPF 378, que discute a validade de dispositivos da Lei 1.079/1950 que regulamentam o processo de impeachment de presidente da República. Com o julgamento, firmou-se o entendimento de que a Câmara dos Deputados apenas dá a autorização para a abertura do processo de impeachment, cabendo ao Senado fazer juízo inicial de instalação ou não do procedimento. Ou seja, o Senado não está vinculado à decisão da Câmara.

    d) ERRADO – A assertiva apresenta-se dissonante com o que estabelece o artigo 86, CF/88, onde contém que após a admissão da acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

                Deve existir um juízo de admissibilidade por parte da Câmara dos Deputados.

    e) ERRADO – O STF firmou orientação no sentido da legitimidade de delegação a ministro de Estado da competência do chefe do Executivo Federal para, nos termos do art. 84, XXV, e parágrafo único, da CF, aplicar pena de demissão a servidores públicos federais. Nesse sentido: RE 633.009 AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 13-9-2011, 2ª T, DJE de 27-9-2011 e RE 608.848 AgR, rel. min. Teori Zavascki, j. 17-12-2013, 2ª T, DJE de 11-2-2014.

    GABARITO: LETRA B

  • Acerca da alternativa E, veja como a QUADRIX se "inspira" no CESPE:

    Q385433 - Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Agente de Polícia Legislativa

    O presidente da República pode delegar a ministro de Estado a competência para aplicar pena de demissão a servidores públicos federais.

    Gabarito: CORRETA.

    ▪ O Presidente da República pode delegar não só a competência para prover cargos públicos federais, mas também a competência para desprovê-los.


ID
3250138
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito das Comissões Parlamentares de Inquérito, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • AS CPI's PODEM QUEBRAR SIGILO BANCÁRIO, FISCAL E DE DADOS ( INCLUSIVE TELEFÔNICO , OU SEJA, EXTRATOS DE CONTAS E NÃO ESCUTA OU GRAMPO) TAMBÉM ENTRA OS DADOS INFORMÁTICOS. ELA NÃO PODE DETERMINAR INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E QUEBRA DE SIGILO DE CORRESPONDÊNCIA .

    APRENDIZADO COM PROFESSOR FELIPEKARLIN@GMAIL.COM

  • CPI PODE:

     

    - Inquirir testemunhas e, em caso de recusa de comparecimento, determinar a condução coercitiva de testemunhas (esse poder não alcança o convocado na condição de investigado, que detém a seu favor o privilégio constitucional de não auto incriminação);

    - Decretar a prisão em flagrante;

    - Decretar a quebra dos sigilos: bancário, fiscal e de dados, incluídos os dados telefônicos.

    *****Não confundir quebra de sigilo telefônico com interceptação de comunicações telefônicas (esta última a CPI não pode fazer, é clausula de reserva de jurisdição, só o juiz pode fazer). Portanto, a quebra do sigilo de dados telefônicos que a CPI pode fazer só vale para os registros telefônicos pretéritos;

    *****Atenção: A quebra de sigilo deve ser fundamentada, não pode ser fundamentada genericamente, sob pena de nulidade.

    - Determinar busca e apreensão NÃO domiciliar, ou seja, em locais públicos;

    - Obter documentos e informações sigilosos.

    *****“Utilização, por CPI, de documentos oriundos de inquérito sigiloso. Possibilidade.” (HC 100.341, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em 4-11-2010, Plenário, DJEde 2-12-2010.).

    - Convocar magistrados para depor sobre a prática de atos administrativos.

     

    CPI NÃO PODE:

     

    - Ter prazo indeterminado. A jurisprudência autoriza a prorrogação do prazo da CPI desde que não ultrapasse uma legislatura.

    - Oferecer denúncia ao Judiciário.

    - Convocar Chefe do Executivo

    - Decretar prisão temporária ou preventiva;

    - Decretar a interceptação de comunicações telefônicas;

    - Determinar busca e apreensão domiciliar;

    - Decretar medidas assecuratórias constritivas do patrimônio das pessoas, tais como, indisponibilidade de bens, arresto, sequestro ou hipoteca de bens, tendo em vista que o poder geral de cautela e exclusivo dos magistrados;

    - Determinar a anulação de atos do poder executivo (reserva de jurisdição);

    - Determinar a quebra de sigilo judicial de processos que tramitam em segredo de justiça;

    - Determinar medidas cautelares de ordem penal ou civil.

    - Convocar magistrados para depor sobre a prática de atos de natureza jurisdicional.

    - Impedir a presença de advogado dos depoentes em suas reuniões

  • Gabarito C.

    STF é a favor da não autoincriminacao, não produzir provas contra si mesmo.

  • Gabarito letra "c".
     

    O que a CPI pode fazer:
    1) convocar ministro de Estado;
    2) tomar depoimento de autoridade federal, estadual ou municipal;
    3) ouvir suspeitos (que têm direito ao silêncio para não se autoincriminar) e testemunhas (que têm o compromisso de dizer a verdade e são obrigadas a comparecer);
    4) ir a qualquer ponto do território nacional para investigações e audiências públicas;
    5) prender em flagrante delito;
    6) requisitar informações e documentos de repartições públicas e autárquicas;
    7) requisitar funcionários de qualquer Poder para ajudar nas investigações, inclusive policiais;
    8) pedir perícias, exames e vistorias, inclusive busca e apreensão (vedada a domiciliar);
    9) determinar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a realização de inspeções e auditorias; e
    10) quebrar sigilo bancário, fiscal e de dados (inclusive telefônico, ou seja, extrato de conta e não escuta ou grampo).

    O que a CPI não pode fazer:
    1) condenar;
    2) determinar medida cautelar, como prisões, indisponibilidade de bens, arresto, sequestro;
    3) determinar interceptação telefônica e quebra de sigilo de correspondência;
    4) impedir que o cidadão deixe o território nacional e determinar apreensão de passaporte;
    5) expedir mandado de busca e apreensão domiciliar; e
    6) impedir a presença de advogado do depoente na reunião (advogado pode: ter acesso a documentos da CPI; falar para esclarecer equívoco ou dúvida; opor-se a ato arbitrário ou abusivo; ter manifestações analisadas pela CPI até para impugnar prova ilícita).

  • CPI PODE:

    *Quebrar sigilo fiscalbancário e telefônico (porém, apenas dados, duração da chamada, data etc);

    *Ouvir indiciados e testemunhas. Nesse caso, se eles se recusarem a comparecer, a CPI pode determinar sua condução coercitiva;

    *Pode determinar busca e apreensão de documentos e informações para provar os fatos;

    *Seus membros podem determinar a prisão em flagrante delito.

    CPI NÃO PODE:

    *Determinar a interceptação telefônica (somente o Judiciário pode);

    *Determinar busca e apreensão domiciliar;

    *Determinar prisão preventiva, restringir direitos.

  • CPI NÃO PODE:

    ► Determinar interceptação/escuta telefônica.

    ►Apreciar acerto ou desacerto de atos jurisdicionais ou intimar magistrado para depor.

    ► Determinar indisponibilidade de bens do investigado.

    ► Decretar a prisão preventiva (pode decretar prisão só em flagrante).

    ► Decretar busca domiciliar de pessoas ou documentos (inviolabilidade domiciliar é reserva de jurisdição).

     

    CPI PODE

    ►A quebra de sigilo bancário e fiscal são medidas compreendidas na esfera de competência das CPI instauradas pelo Congresso Nacional.

    ► CPI pode acessar dados bancários e fiscais dos cidadãos.

    ►Determinar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a realização de inspeções e auditorias.

    ►Convocar particulares e autoridades públicas para depor;

    Não pode intimar o magistrado!

    ► Realização de perícias e exames necessários à dilação probatória.

    De tanto errar começamos a acertar!


ID
3250141
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Conselho Nacional de Justiça, assinale a alternativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A -> violaria separação dos poderes, uma vez que o CNJ somente poderá analisar a legalidade dos atos do poder judiciário no exercício da função administrativa.

  • Complementando..   Por consequência, a intervenção do CNJ no controle administrativo dos atos complexos exaure-se com a publicação da nomeação, sob pena de extrapolação de sua competência material, além da violação – a depender do caso – do próprio princípio constitucional da Separação dos Poderes.

    Existe a possibilidade de o CNJ exercer o controle de legalidade dos atos administrativos complexos praticados pelos Tribunais, desde que respeitados os limites de sua atuação temporal – vale dizer, anteriormente à formação do ato administrativo de nomeação.

    Fonte> EMENTA. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE ADMINISTRATIVO. DETERMINAÇÃO PARA QUE OS TRIBUNAIS BRASILEIROS ADOTEM A VOTAÇÃO NOMINAL, ABERTA E FUNDAMENTADA EM SUAS SESSÕES ADMINISTRATIVAS, RESSALVADAS APENAS AS EXCEÇÕES EXPRESSAMENTE PREVISTAS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • CNJ – Conselho Nacional de Justiça

    ________________­________________

    RESUMO CNJ

    - Integra a estrutura do Poder Judiciário

    - Órgão de controle interno que não exerce jurisdição

    - Natureza administrativa

    - 15 membros

    - 2 anos de mandato

    - 1 recondução

    - Nomeação pelo PR, após aprovação do SF.

    - Presidido pelo presidente do STF

    - Vice assume nas ausências, mas não faz parte da estrutura

    - STF não se submete ao controle do CNJ

    - Aprecia legalidade e não constitucionalidade dos atos administrativos

    - Controle do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes: não alcança servidores.

  • Essa banca é um horror.
  • A questão exigiu conhecimento sobre o CNJ e, somado a isso, requereu que a pessoa indicasse a alternativa incorreta.

    O artigo 103-B dispõe sobre o órgão que possui a incumbência de aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro, principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual. O §4 do referido artigo ainda preleciona que compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura.

    Foi exigido que se soubesse, além das disposições constitucionais do CNJ, o entendimento jurisprudencial acerca da extensão dos poderes desse órgão.

    Passemos a analisar as alternativas.

    A alternativa “A" está correta, pois o CNJ somente poderá analisar a legalidade dos atos do poder judiciário no exercício da função administrativa. Importante frisar que o enunciado requer a alternativa errada e, como será abaixo demonstrado, esse item está equivocado (sendo o gabarito).

    “O CNJ não dispõe, constitucionalmente, de competência para deliberar sobre situações que alcancem ou que atinjam resoluções e manifestações volitivas emanadas de órgãos e autoridades vinculados a outros Poderes do Estado e, por isso mesmo, absolutamente estranhos ao âmbito de atribuições institucionais daquele órgão de controle meramente administrativo do Poder Judiciário, ainda que se trate de provimento de cargo de desembargador pela regra do quinto constitucional (CF, art. 94), pois, em tal hipótese, cuidando-se de procedimento subjetivamente complexo (RTJ 178/220 – RTJ 187/233-234 – RTJ 188/663, v.g.), o ato final de investidura pertence, exclusivamente, a agente público que chefia o Poder Executivo (CF, art. 94, parágrafo único). [MS 27.033 AgR, rel. min. Celso de Mello, j. 30-6-2015, 2ª T, DJE de 27-10-2015.]"

    Assim, o CNJ possui atribuições de controle administrativo e financeiro perante o Poder Judiciário, e apenas a este, assim como o CNMP tem perante o Ministério Público.

    Na escolha dos representantes do tribunais pelo quinto constitucional não apenas o Poder Judiciário possui função de escolha, mas também o Ministério Público, a Ordem dos Advogados só Brasil e o Poder Executivo local, sendo, por isso, um ato administrativo complexo (o qual depende da vontade de mais de um órgão para ser aperfeiçoamento).

    Com efeito, atos dessa natureza, cujo processo de formação depende de órgãos e instituições estranhos ao Poder Judiciári, escapam à esfera de atribuições institucionais do CNJ.

    A alternativa "B" está incorreta. Importante frisar que o enunciado requer a alternativa errada e, como será abaixo demonstrado, esse item coaduna-se ao entendimento jurisprudencial.

    O artigo 125 da Constituição Federal atribui aos Estados a competência para organizar a sua própria Justiça. No entanto, não deixa margem para que haja dissonância dessa organização aos princípios estabelecidos pela própria Carta da República, nos termos dos artigos 93 e 125 do texto constitucional federal. Assim, por mais que haja autonomia dos tribunais, notadamente para fazer valer suas prerrogativas, elas não poderão se dar em contraposição ao preceitos constitucionais.

    “Não é vedado ao CNJ controlar a atuação administrativa de tribunal de justiça local que, respaldado em lei estadual, se distancie da interpretação dada pelo STF aos preceitos constitucionais e legais que regem a matéria. (...) A deliberação do CNJ que deixa de aplicar lei estadual anterior à Constituição que conflite com o regime remuneratório da magistratura regulado pelo art. 39, § 4º, da Constituição e com a Loman decorre do exercício direto da competência que lhe foi constitucionalmente atribuída, de zelar pela legalidade da atuação administrativa de membros e órgãos do Poder Judiciário, nos termos da jurisprudência consolidada desta Corte. [MS 27.935 AgR, rel. min. Edson Fachin, j. 21-8-2017, 1ª T, DJE de 20-9-2017.]"

    A alternativa "C" está incorreta. Importante frisar que o enunciado requer a alternativa errada e, como será abaixo demonstrado, esse item coaduna-se ao entendimento jurisprudencial.

    O STF é o órgão de cúpula do Poder Judiciário e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição Federal. Com o advento da atual Constituição Federal, o STF passou a apresentar cada vez maior preponderância no cenário institucional brasileiro, defendendo um Estado Democrático de Direito emergente, em clara sintonia com o movimento de judicialização do Direito que vem ocorrendo em todo o mundo.

    O CNJ foi criado para que a prestação jurisdicional fosse realizada com moralidade, eficiência e efetividade em benefício da sociedade, sendo um instrumento para efetivo desenvolvimento do Poder Judiciário. Porém, ao ser indagado sobre a necessidade de o STF se submeter às ordenações do CNJ, o aludido tribunal entendeu da seguinte forma:
    (...)3. PODER JUDICIÁRIO. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. 4. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I, letra r, e § 4º, da CF. O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito. (...) (STF - ADI: 3367 DF, Relator: CEZAR PELUSO, Data de Julgamento: 13/04/2005, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJ 17-03-2006 PP-00004 EMENT VOL-02225-01 PP-00182 REPUBLICAÇÃO: DJ 22-09-2006 PP-00029)
    Portanto, o STF deixou claro que o CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros.

    A alternativa "D" está incorreta. Importante frisar que o enunciado requer a alternativa errada e, como será abaixo demonstrado, esse item coaduna-se ao entendimento doutrinário prevalente.

    Compete ao CNJ exercer o controle interno do Poder Judiciário, ou seja, compete a ele exercer a fiscalização administrativa, financeira e funcional dos membros da magistratura, com exceção do STF. Embora seja órgão do Poder Judiciário, o CNJ não possui função jurisdicional, pois suas decisões possuem caráter meramente administrativo.

    "Não se trata, portanto, de um verdadeiro controle externo ao Poder Judiciário, nem tampouco de última instância controladora da magistratura nacional, uma vez que, sempre haverá a possibilidade de impugnação das decisões tomadas pelo CNJ, cuja competência para processo e julgamento de eventuais ações propostas será sempre do STF, nos termos do art. 102, I, r, da CF." (Alexandre de Moraes, no livro Direito Constitucional, 26sed., pág 528/529)

    “O CNJ não dispõe, constitucionalmente, de competência para deliberar sobre situações que alcancem ou que atinjam resoluções e manifestações volitivas emanadas de órgãos e autoridades vinculados a outros Poderes do Estado e, por isso mesmo, absolutamente estranhos ao âmbito de atribuições institucionais daquele órgão de controle meramente administrativo do Poder Judiciário, ainda que se trate de provimento de cargo de desembargador pela regra do quinto constitucional (CF, art. 94), pois, em tal hipótese, cuidando-se de procedimento subjetivamente complexo (RTJ 178/220 – RTJ 187/233-234 – RTJ 188/663, v.g.), o ato final de investidura pertence, exclusivamente, a agente público que chefia o Poder Executivo (CF, art. 94, parágrafo único). [MS 27.033 AgR, rel. min. Celso de Mello, j. 30-6-2015, 2ª T, DJE de 27-10-2015.]"

    A alternativa "E" está incorreta. Importante frisar que o enunciado requer a alternativa errada e, como será abaixo demonstrado, esse item coaduna-se ao disposto na Constituição Federal.

    O artigo 103-B, §1º, da Constituição Federal dispõe que o CNJ será presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    A competência exclusiva, indelegável e absoluta para presidir a sessão do CNJ fixou-se, a partir do advento da EC 61/2009, na pessoa do presidente ou, na sua ausência, do vice-presidente do STF, nos termos do disposto no art. 103-B, § 1º, da Constituição de 1988. (...) [MS 28.003, rel. p/ o ac. min. Luiz Fux, j. 8-2-2012, P, DJE de 31-5-2012.]"

    Gabarito: Letra "A".


  • na letra A) ... CNJ nao tem jurisdiçao para cassar


ID
3250144
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

No tocante às relações de consumo, assinale a alternativa incorreta.  

Alternativas
Comentários
  • D) INCORRETA: “Código de Defesa do Consumidor. Destinatário final: conceito. Compra de adubo. A expressão “destinatário final”, constante da parte final do art. 2º do Código de Defesa do Consumidor, alcança o produtor agrícola que compra adubo para o preparo do plantio, à medida que o bem adquirido foi utilizado pelo profissional, encerrando-se a cadeia produtiva respectiva, não sendo objeto de transformação ou beneficiamento.” (STJ, REsp 208793/MT, DJU 01/08/2000, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, J. 18.11.1999, 3ª T) 

  • Em regra, o CDC adota a teoria finalista, ou seja, o consumidor seria aquele que usa o produto ou serviço como destinatário final. Entretanto, o STJ possui vários julgados que mitiga a aplicação dessa teoria em virtude de evidente existência de vulnerabilidade na situação fática - dando azo, então, à teoria finalista mitigada, abrandada ou aprofundada. Nesse sentido:

    "Embora consagre o critério finalista para interpretação do conceito de consumidor, a jurisprudência do STJ também reconhece a necessidade de, em situações específicas, abrandar o rigor desse critério para admitir a aplicabilidade do CDC nas relações entre fornecedores e sociedades empresárias em que, mesmo a sociedade empresária utilizando os bens ou serviços para suas atividades econômicas, fique evidenciado que ela apresenta vulnerabilidade frente ao fornecedor. Diz-se que isso é a teoria finalista mitigada, abrandada ou aprofundada". STJ. 3ª Turma. REsp 1.195.642-RJ, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 13/11/2012 (Info 510 STJ).

  • A questão trata de elementos da relação de consumo.

     

    A) Aqueles que, muito embora não tenham participado diretamente da relação de consumo, sejam atingidos na qualidade de vítimas de evento danoso decorrente dessa relação são considerados como consumidores por equiparação e estão protegidos pelas normas consumeristas. 

    Código de Defesa do Consumidor:

    Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.

    Aqueles que, muito embora não tenham participado diretamente da relação de consumo, sejam atingidos na qualidade de vítimas de evento danoso decorrente dessa relação são considerados como consumidores por equiparação e estão protegidos pelas normas consumeristas. 


    Correta letra “A”.


    B) A concessionária que presta serviços públicos essenciais, tais como serviços de esgoto e energia elétrica, é considerada como fornecedora e está submetida às normas de proteção ao consumidor.

    Código de Defesa do Consumidor:

    Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.

    A concessionária que presta serviços públicos essenciais, tais como serviços de esgoto e energia elétrica, é considerada como fornecedora e está submetida às normas de proteção ao consumidor.

    Correta letra “B”.

    C) As relações entre os consumidores e as instituições financeiras são regidas pelo Código de Defesa do Consumidor.

    Súmula 297 STJ. O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.


    As relações entre os consumidores e as instituições financeiras são regidas pelo Código de Defesa do Consumidor.

    Correta letra “C”.


    D) O agricultor ou produtor agrícola que compre adubo para utilizar em sua atividade produtiva, por ausência do requisito da vulnerabilidade e por não ser considerado como o destinatário final, não é equiparado a consumidor.



    (...) A jurisprudência do STJ, tomando por base o conceito de consumidor por equiparação previsto no art. 29 do CDC, tem evoluído para uma aplicação temperada da teoria finalista frente às pessoas jurídicas, num processo que a doutrina vem denominando finalismo aprofundado, consistente em se admitir que, em determinadas hipóteses, a pessoa jurídica adquirente de um produto ou serviço pode ser equiparada à condição de consumidora, por apresentar frente ao fornecedor alguma vulnerabilidade, que constitui o princípio-motor da política nacional das relações de consumo, premissa expressamente fixada no art. 4º, I, do CDC, que legitima toda a proteção conferida ao consumidor. (...). (Resp. 1.195.642/RJ, Rel. Ministra Nancy Andrighi, 3ª Turma, DJe 21/11/2012)

    O agricultor ou produtor agrícola que compre adubo para utilizar em sua atividade produtiva, pode ser equiparado a consumidor.

    Incorreta letra “D”. Gabarito da questão.

    O agricultor ou produtor agrícola que compre adubo para utilizar em sua atividade produtiva, pode ser equiparado a consumidor.

    Incorreta letra “D”. Gabarito da questão.

     

    E) Somente há responsabilidade civil por fato do produto ou serviço quando houver defeito e se isso for a causa dos danos sofridos pelo consumidor. 

    Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.

    Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

    Somente há responsabilidade civil por fato do produto ou serviço quando houver defeito e se isso for a causa dos danos sofridos pelo consumidor. 

    Correta letra “E”.  

    Resposta: D

    Gabarito do Professor letra D.

  • Não sei se o tema encontra-se pacificado:

    - 'Esta Corte Superior consolidou o entendimento no sentido de que no contrato de compra e venda de insumos agrícolas, o produtor rural não pode ser considerado destinatário final, razão pela qual, nesses casos, não incide o Código de Defesa do Consumidor' (AgRg no AREsp 86.914/GO, Relator o Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, DJe de 28/6/2012).


ID
3250147
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Em relação aos contratantes, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    Art. 474 (CC). A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita depende de interpelação judicial.

  • Gabarito: Letra E

    A) Incorreto. Art. 476, CC. Nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigação, pode exigir o implemento da do outro. (Exceção do contrato não cumprido)

    B) Incorreto. Restituirá com perdas e danos. Art. 443, CC. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se o não conhecia, tão somente restituirá o valor recebido, mais as despesas do contrato.

    C) Incorreto. Partes podem convencionar a exclusão. Art. 448, CC. Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou EXCLUIR a responsabilidade pela evicção.

    D) Incorreto. Pode substituir sem anuência. Art. 438, CC. O estipulante pode reservar-se o direito de substituir o terceiro designado no contrato, independentemente da sua anuência e da do outro contratante.

    E) Correto. Art. 474. A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita depende de interpelação judicial.

    Vale destacar o Enunciado nº 436, da Jornada de Direito Civil: "A cláusula resolutiva expressa produz efeitos extintivos independentemente de pronunciamento judicial."

    Bons Estudos!

  • O examinador explora, na presente questão, o conhecimento do candidato acerca do que prevê o ordenamento jurídico brasileiro sobre o instituto dos Contratos, cujo tratamento legal específico consta nos artigos 421 e seguintes do CC. Para tanto, pede-se a alternativa CORRETA. Senão vejamos:

    A) INCORRETA. Por expressa aplicação do princípio da boa‐fé, qualquer um dos contratantes, cumprida ou não a sua obrigação nos contratos bilaterais, poderá exigir o implemento do outro.  

    A alternativa está incorreta, pois nos contratos bilaterais, nenhum dos contrates, cumprida ou não a sua obrigação poderá exigir o implemento do outro.  

    Trata-se da exceptio non adimpleti contractus, ou exceção do contrato não cumprido, pela qual ninguém pode exigir que uma parte cumpra com a sua obrigação se primeiro não cumprir com a própria. Vejamos o que dispõe o Código Civil:

    Art. 476, CC. Nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigação, pode exigir o implemento da do outro.

    B) INCORRETA. Ainda que o alienante tenha conhecimento do vício ou defeito da coisa, apenas restituirá o que recebeu

    A alternativa está incorreta, pois na hipótese de não conhecer o vício ou defeito da coisa, o alienante deverá restituir o valor recebido, mais as despesas do contrato. 
    Já se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituíra o que recebeu com perdas e danos. Em ambos os casos, o pedido se dará por meio da chamada ação redibitória. Esta é a previsão do Código Civil:

    Art. 443, CC. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se o não conhecia, tão somente restituirá o valor recebido, mais as despesas do contrato.

    C) INCORRETA. Por cláusula expressa, os contratantes podem reforçar ou diminuir as suas responsabilidades pela evicção, mas nunca a excluir, tendo em vista a sua imperatividade. 

    A alternativa está incorreta, pois podem as partes reforçar ou diminuir as suas responsabilidades pela evicção, inclusive excluir, sendo estas disposições de vontade autorizadas por lei:


    Art. 448, CC. Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou EXCLUIR a responsabilidade pela evicção.

    D) INCORRETA. Somente com a sua anuência expressa é que o terceiro designado no contrato pode ser substituído pelo estipulante. 

    A alternativa está incorreta, pois independente da sua anuência, o terceiro designado no contrato pode ser substituído pelo estipulante:

    Art. 438, CC. O estipulante pode reservar-se o direito de substituir o terceiro designado no contrato, independentemente da sua anuência e da do outro contratante.

    Neste passo, o direito do estipulante substituir o beneficiário é exercido, por declaração unilateral, ou seja, independente da anuência do favorecido ou da do outro contratante.

    E) CORRETA. Os contratantes podem estipular cláusula resolutiva expressa, a qual operará de pleno direito.

    A alternativa está correta, estando em harmonia com o que dispõe o artigo 474 do Código Civil:

    Art. 474. A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita depende de interpelação judicial.

    No mesmo sentido, é o enunciado aprovado na V Jornada de Direito Civil, “a cláusula resolutiva expressa produz seus efeitos extintivos independentemente de pronunciamento judicial" (Enunciado n. 436 do CJF/STJ), o que deve ser tido como regra.

    Gabarito do Professor: letra "E".  

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

    Código Civil - Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002, disponível em: Site Portal da Legislação - Planalto. 

    Jurisprudência disponível no site do Conselho da Justiça Federal. 

ID
3250150
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Quanto à responsabilidade civil e à obrigação de indenizar, assinale a alternativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • A questão pede a INcorreta.

    Gabarito A

    Acredito que a letra C também está INcorreta. Porquanto, o simples fato de a pessoa habitar o prédio não quer dizer que as coisas lançadas em lugar indevido tenham caído de seu apartamento, a redação da alternativa não diz isso... Então, o responsável pelas coisas lançadas do prédio seria o condomínio.

    MASSSSSSS.....

    Quando eu achei que estava começando a entender Direto Civil encontrei esse artigo do Código Civil : Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.

    Daí tive que voltar aqui editar o comentário... Destarte, de acordo com essa redação estranha do CC a letra C esta Certa.

     

     

    Tudo no tempo de Deus não no nosso.

  • Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.

  • A) No caso de os pais ressarcirem a terceiro prejudicado os danos causados pelos seus filhos incapazes, eles poderão reaver, futuramente, de seus descendentes, o que houver sido pago. (ERRADO)

    Pois, aquele que ressarcir o dano causado por outrem poderá reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu (absoluta ou relativamente incapaz)

    B)CORRETA

    C)A pessoa que habitar determinado prédio será responsável, na esfera cível, pelos danos provenientes das coisas que dele forem lançadas em lugar indevido. (CORRETA)

    Em regra, o código civil adota a teoria da culpa (Responsabilidade Subjetiva). Mas, em alguns casos previstos em lei ou em razão de atividades de sérios riscos para outrem, adotamos excepcionalmente a teoria do Risco (Responsabilidade Objetiva). Desta maneira, responde de forma objetiva (sem risco integral): a)fato do animal; b)ruína de prédio; Mas, se for objeto lançado ou coisa caída de prédio, a responsabilidade é objetiva com risco integral; Obs.:Relembrando que, com risco integral não admite excludentes, já sem risco integral admite as excludentes

    D)CORRETA

    E)Apesar de a responsabilidade civil ser independente da criminal, quando a existência do fato for decidida no juízo criminal, tal questão não poderá ser rediscutida no juízo cível. (CORRETA) artigo 935 CC- A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal (normalmente, as bancas tentam confundir inserindo "dependente" ao invés de independente).

    Espero ter contribuído um pouco com os colegas, abraços

  • O Direito Civil brasileiro adotou como regra a responsabilidade civil subjetiva, isto é, aquela que depende da demonstração de culpa/dolo.

    No entanto, o Código Civil prevê também as situações em que a responsabilidade civil independerá de culpa/dolo, ou seja, quando será objetiva.

    A responsabilidade civil está tratada a partir do art. 927 do referido diploma legal.

    Sobre o tema, passa-se à analisar as alternativas a fim de encontrar a que está incorreta:

    A) Conforme prevê o art. 932, I, os pais são objetivamente responsáveis pelos atos praticados por seus filhos menores que estiverem sob sua companhia e autoridade.

    O artigo 934, por sua vez, dispõe que:

    "Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz".

    Isso quer dizer que, embora os pais sejam civilmente responsáveis pelos atos praticados por seus filhos menores que estiverem sob sua autoridade e companhia, não terão direito de regresso contra eles, por força do art. 934.

    Logo, a assertiva está incorreta.

    B) A afirmativa está correta, nos termos do inciso III do já mencionado art. 932:

    "Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
    (...)
    III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;
    (...)".

    C) A teor do que dispõe o art. 938:

    "Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido".

    Portanto, está também correta a afirmativa.

    D) A assertiva está correta, por força do art. 936:

    "Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior".

    E) Pela leitura do art. 935 infere-se que a assertiva está correta:

    "Art. 935. A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal".

    Gabarito do professor: alternativa "A".
  • Pede-se acertiva INCORRETA

    A)  "Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz".

    Isso quer dizer que, embora os pais sejam civilmente responsáveis pelos atos praticados por seus filhos menores que estiverem sob sua autoridade e companhia, não terão direito de regresso contra eles, por força do art. 934.

    B) A afirmativa está correta, nos termos do inciso III do já mencionado art. 932:

    "Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:

    (...)

    III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;

    (...)".

    C) A teor do que dispõe o art. 938:

    "Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido".

    Portanto, está também correta a afirmativa.

    D) A assertiva está correta, por força do art. 936:

    "Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior".

    E) Pela leitura do art. 935 infere-se que a assertiva está correta:

    "Art. 935. A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal".

    Gabarito: alternativa "A".

  • COMPLEMENTANDO

    No art. 938 do CC temos a responsabilidade objetiva do morador do condomínio que causar o dano.

    Porém, diante da impossibilidade da indicação precisa de quem foi o morador responsável,  a fim de se evitar a falta de tutela de direito subjetivo da vítima, quem suportará o dano é o CONDOMÍNIO.

    *Há divergência doutrinária e jurisprudencial no que toca à aplicação da teoria da exclusão de responsabilidade dos moradores cujas unidades, empiricamente, não poderiam ter causado o dano, sendo o pagamento da indenização dividido entre os - ao menos, em tese - habitantes que poderiam ter concorrido para a queda ou lançamento do objeto.


ID
3250153
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Na falta dos representantes legais, a reclamação trabalhista do menor de dezoito anos de idade não poderá ser feita pelo(pela)

Alternativas
Comentários
  • REFERIDO NA CLT:

     Art. 793/CLT. A reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.

    FORÇA E HONRA!

  • gabarito (E)

    CLT

    Art. 793. A reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.

  • LETRA E , COPIA DA LEI, osso viu!!

  • Pegadinha KKK ainda bem que eu sabia.

  • Vamos analisar as alternativas da questão:

    A) sindicato 

    A letra "A" não é o gabarito da questão porque o artigo 793 da CLT estabelece que a reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.

    B) curador nomeado em juízo. 

    A letra "B" não é o gabarito da questão porque o artigo 793 da CLT estabelece que a reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.

    C) Procuradoria da Justiça do Trabalho. 

    A letra "C" não é o gabarito da questão porque o artigo 793 da CLT estabelece que a reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.

    D) Ministério Público estadual. 

    A letra "D" não é o gabarito da questão porque o artigo 793 da CLT estabelece que a reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.

    E) conselho tutelar.  

    A letra "E" é o gabarito da questão porque o artigo 793 da CLT estabelece que a reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo. O Conselho tutelar não poderá ser representante do menor na Justiça do Trabalho.

    O gabarito da questão é a letra "E".

    Legislação:

    Art. 793 da CLT A reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo.                             
  • MENOR SEM PAIS

    MPT. SINDICATO. MPE. CURADOR ESPECIAL.


ID
3250156
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à CF, cabe, junto ao TST, 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : C

    ➤ CLT. Art. 896. Cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando: (...) c) proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal.

  • A questão exige o conhecimento do recurso de revista, que é um recurso de natureza extraordinária utilizado em dissídios individuais, ou seja, só pode ser manejado com o objetivo de uniformizar a jurisprudência e para discussão de matérias de direito.

    Especificamente, o examinador cobra uma das hipóteses de cabimento do recurso de revista em grau de recurso ordinário, ou seja, aquele manejado para atacar o recurso utilizado na fase de conhecimento. Veja:

    Art. 896 CLT: cabe recurso de revista para Turma do TST das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos TRT, quando:

    a) Derem ao mesmo dispositivo de lei federal interpretação diversa da que lhe houver dado outro TRT, no seu Pleno ou Turma, ou a SDI do TST, ou contrariarem súmula de jurisprudência uniforme dessa Corte ou súmula vinculante do STF;

    b) Derem ao mesmo dispositivo de lei estadual, convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo, sentença normativa ou regulamento empresarial de observÂncia obrigatória em área territorial que exceda a jurisdição do TRT prolator da decisão recorrida, interpretação divergente, na forma da alínea a;

    c) Proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à CF.

    Sendo assim, a única alternativa que se amolda ao art. 896 é a C, que versa sobre o recurso de revista.

    GABARITO: C

  • Vamos analisar as alternativas da questão:

    A) embargo. 

    A letra "A" está errada porque de acordo como artigo 896, "c" da CLT cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando forem proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal.

    B) recurso especial.  

    A letra "B" está errada porque de acordo como artigo 896, "c" da CLT cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando forem proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal.

    C) recurso de revista. 

    A letra "C" está certa porque de acordo como artigo 896, "c" da CLT cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando forem proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal. 

    D) apelação. 

    A letra "D" está errada porque de acordo como artigo 896, "c" da CLT cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando forem proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal.

    E) agravo.  

    A letra "E" está errada porque de acordo como artigo 896, "c" da CLT cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando forem proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal.

    O gabarito da questão é a letra "C".

    Legislação:

    Art. 896 da CLT  Cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando:                   

    a) derem ao mesmo dispositivo de lei federal interpretação diversa da que lhe houver dado outro Tribunal Regional do Trabalho, no seu Pleno ou Turma, ou a Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho, ou contrariarem súmula de jurisprudência uniforme dessa Corte ou súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal;            
                
    b) derem ao mesmo dispositivo de lei estadual, Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo, sentença normativa ou regulamento empresarial de observância obrigatória em área territorial que exceda a jurisdição do Tribunal Regional prolator da decisão recorrida, interpretação divergente, na forma da alínea a;  
                         
    c) proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal.              
         
    § 1o O recurso de revista, dotado de efeito apenas devolutivo, será interposto perante o Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, que, por decisão fundamentada, poderá recebê-lo ou denegá-lo.              
         
    § 1o-A. Sob pena de não conhecimento, é ônus da parte:             
       
    I - indicar o trecho da decisão recorrida que consubstancia o prequestionamento da controvérsia objeto do recurso de revista;          
        
    II - indicar, de forma explícita e fundamentada, contrariedade a dispositivo de lei, súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho que conflite com a decisão regional;          
            
    III - expor as razões do pedido de reforma, impugnando todos os fundamentos jurídicos da decisão recorrida, inclusive mediante demonstração analítica de cada dispositivo de lei, da Constituição Federal, de súmula ou orientação jurisprudencial cuja contrariedade aponte.  

    IV - transcrever na peça recursal, no caso de suscitar preliminar de nulidade de julgado por negativa de prestação jurisdicional, o trecho dos embargos declaratórios em que foi pedido o pronunciamento do tribunal sobre questão veiculada no recurso ordinário e o trecho da decisão regional que rejeitou os embargos quanto ao pedido, para cotejo e verificação, de plano, da ocorrência da omissão.                    

ID
3250159
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

O titular de firma individual urbana, o sócio‐gerente e o sócio‐cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho em empresa urbana são segurados obrigatórios da Previdência Social como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: 

    (...)

    V - como contribuinte individual:  

    (...)

    f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração;  

    Fonte: Lei 8.213/91

  • GABARITO: LETRA D

    Seção I

    Dos Segurados

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    V - como contribuinte individual:

    f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração;  

    FONTE:  LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991.  

  • Lei 8213/91

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: 

    V - como contribuinte individual:  

    f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria,sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração;  

    Bizu: o CI é aquele "malandro" se ele conseguir bem, caso não, ele se F.....

    Lembrar disso dá pra matar a maioria das questões entre CI- EMp- AVL


ID
3250162
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

O Regime Geral de Previdência Social compreende a seguinte prestação quanto ao dependente:  

Alternativas
Comentários
  • O benefício de auxílio-reclusão destina-se diretamente aos dependentes de segurado que detinha a qualidade de segurado no momento de sua reclusão, equiparável à pensão por morte. Visa a prover o sustento dos dependentes, protegendo-os nesse estado de necessidade.O benefício de auxílio-reclusão destina-se diretamente aos dependentes de segurado que detinha a qualidade de segurado no momento de sua reclusão, equiparável à pensão por morte. Visa a prover o sustento dos dependentes, protegendo-os nesse estado de necessidade.

    Fonte: https://livrodireitoprevidenciario.com/auxilio_reclusao/

  • Gabarito (B)

    Lei 8.213, Art. 18. O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços:

    I - quanto ao segurado:

    a) aposentadoria por invalidez;

    b) aposentadoria por idade;

    c) aposentadoria por tempo de contribuição;             

    d) aposentadoria especial;

    e) auxílio-doença;

    f) salário-família;

    g) salário-maternidade;

    h) auxílio-acidente;

    II - quanto ao dependente:

    a) pensão por morte;

    b) auxílio-reclusão;

    III - quanto ao segurado e dependente:

    c) reabilitação profissional.

    Atenção a esse detalhe: A CF considera que o salário família é devido ao dependente e não ao segurado.

    XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; 

    =-=-=-=

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

    Tenho grupo composto por estudantes focados no INSS, interessado? Mande-me mensagem.

  • Igor, eu gostaria de participar do grupo (19)998171704.
  • Sem complicações

  • GABARITO: LETRA B

    Capítulo II

    DAS PRESTAÇÕES EM GERAL

    Seção I

    Das Espécies de Prestações

    Art. 18. O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços:

    I - quanto ao segurado:

    a) aposentadoria por invalidez;

    b) aposentadoria por idade;

    c) aposentadoria por tempo de contribuição;            

    d) aposentadoria especial;

    e) auxílio-doença;

    f) salário-família;

    g) salário-maternidade;

    h) auxílio-acidente;

    II - quanto ao dependente:

    a) pensão por morte;

    b) auxílio-reclusão;

    III - quanto ao segurado e dependente:

    c) reabilitação profissional.

    FONTE:  LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991.  

  • Inteligência do art. 18, inciso II e alíneas da Lei 8.213/1991, o Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços, quando ao dependente pensão por morte e auxílio-reclusão.


    A) Incorreto, por não haver previsão no art. 18, inciso II e alíneas da Lei 8.213/1991.


    B) Correto, nos termos do art. 18, inciso II, alínea b da Lei 8.213/1991.


    C) Incorreto, por não haver previsão no art. 18, inciso II e alíneas da Lei 8.213/1991.


    D) Incorreto, por não haver previsão no art. 18, inciso II e alíneas da Lei 8.213/1991.


    E) Incorreto, por não haver previsão no art. 18, inciso II e alíneas da Lei 8.213/1991.


    Gabarito do Professor: B



ID
3250165
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Na hipótese do regime da comunhão de bens, é dispensável citar ambos os cônjuges para a ação 

Alternativas
Comentários
  • Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.

    § 1º Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação:

    I - que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens;

    II - resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles;

    III - fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família;

    IV - que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges.

    § 2º Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado.

    § 3º Aplica-se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos.

  • QUESTÃO BOA. GAB B.

  • precisam ser citados:

    1 direito real imobiliário (exceto, separação absoluta de bens.)

    2 fato a respeito/praticado por ambos

    3 dívida contraída ao bem de família

    4 reconhecimento-extinção-constituição de ônus sobre imóvel de um dos ambos cônjuges.

    Ação possessória, SOMENTE é indispensável em COMPOSSE ou ato por AMBOS praticados.

  • Na hipótese do regime da comunhão de bens, é dispensável citar ambos os cônjuges para a ação possessória, exceto na hipótese de composse ou ato praticado por ambos.

  • GABARITO LETRA B. Na hipótese do regime da comunhão de bens, é dispensável citar ambos os cônjuges para a ação possessória, exceto na hipótese de composse ou ato praticado por ambos.

    CPC

    Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.

    § 1º Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação:

    I - que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens;

    II - resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles;

    III - fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família;

    IV - que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges.

    GABARITO: § 2º Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado.

    § 3º Aplica-se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos.

    .

    .

    Observação: o artigo 73 do CPC de 2015, inspirado nos artigos 1.643 a 1.648 do CC, trata de duas figuras distintas: integração de capacidade e litisconsórcio necessário. A exigência da anuência do cônjuge para a propositura da ação é uma forma de integração da capacidade. De outro lado, existirá litisconsórcio necessário quando houver a necessidade de citação de ambos os cônjuges, por exigência legal (litisconsórcio necessário simples - nesse caso o litisconsórcio é também uma forma de integração de capacidade) ou porque o juiz tem o dever de decidir o mérito de modo uniforme para ambos (litisconsórcio necessário unitário).

  • Art. 1.206. CC A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres.

    Art. 1.207. O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é facultado unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais.


ID
3250168
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Segundo o Código de Processo Civil (CPC), quando a lei for omissa, 

Alternativas
Comentários
  • Art. 218. Os atos processuais serão realizados nos prazos prescritos em lei.

    § 1º Quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em consideração à complexidade do ato.

  • Art. 218. Os atos processuais serão realizados nos prazos prescritos em lei.

    § 1º Quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em consideração à complexidade do ato.

    § 2º Quando a lei ou o juiz não determinar prazo, as intimações somente obrigarão a comparecimento após decorridas 48 (quarenta e oito) horas.

    § 3º Inexistindo preceito legal ou prazo determinado pelo juiz, será de 5 (cinco) dias o prazo para a prática de ato processual a cargo da parte.

  • Gabarito E.

    intimação -----horas----- audiência

    -Se nesse intervalo tiver menos de 48 horas - sem obrigação de comparecer.

    -Se tiver consumado 48 horas - obrigatório o comparecimento.

    Estratégia concursos.

  • GABARITO: E

    Art. 218, § 1º Quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em consideração à complexidade do ato.

  • Art. 218. Os atos processuais serão realizados nos prazos prescritos em lei.

    § 1º Quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em consideração à complexidade do ato.

    § 2º Quando a lei ou o juiz não determinar prazo, as intimações somente obrigarão a comparecimento após decorridas 48 (quarenta e oito) horas.

    § 3º Inexistindo preceito legal ou prazo determinado pelo juiz, será de 5 (cinco) dias o prazo para a prática de ato processual a cargo da parte.

  • lei omissa: complexidade do ato.

    lei ou juiz não determina: 48 horas.

    inexistindo preceito legal: 5 dias

  • Segundo o Código de Processo Civil (CPC), quando a lei for omissa, o juiz determinará os prazos em consideração à complexidade do ato.


ID
3250171
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

De acordo com o CPC, o valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será, na ação

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A! Art. 292

    *CUMULATIVO= SOMA DE TODOS OS PEDIDOS;

    *ALTERNATIVO= VALOR DO MAIOR PEDIDO;

    *SUBSIDIÁRIO= VALOR DO PEDIDO PRINCIPAL;

    *AÇÃO QUE TIVER POR OBJETO A EXISTÊNCIA, VALIDADE, CUMPRIMENTO, MODIFICAÇAO, RESOLUÇÃO, RESILIÇÃO OU RESCISÃO DE ATO JURÍDICO = VALOR DO ATO OU SUA PARTE CONTROVERTIDA;

    * NA AÇÃO DE COBRANÇA DE DÍVIDA = PRINCIPAL + CORREÇÃO MONETÁRIA + JUROS DE MORA VENCIDOS + OUTRAS PENALIDADES, SE HOUVER;

    *NA AÇÃO DE ALIMENTOS = SOMA DAS 12 PRESTAÇÕES MENSAIS PRETENDIDAS;

    *NA AÇÃO DE DIVISÃO/DEMARCAÇÃO E REIVINDICAÇÃO DE TERRAS = AVALIAÇÃO DA ÁREA OU BEM;

    *NA AÇÃO INDENIZATÓRIA (INCLUSIVE DANO MORAL) = VALOR PRETENDIDO.

  • Do valor da causa

    O réu poderá impugnar em preliminar de contestação, sob pena de preclusão.

    Pedidos cumulativos: soma de todos os pedidos;

    Pedidos alternativos: valor do maior pedido;

    Pedidos subsidiários: valor do pedido principal;

    Ação de cobrança: valor do principal + juros + penalidades

    Ação de ato jurídico: valor do ato ou valor da parte controvertida do ato

    Ação de alimentos: valor de 12 prestações mensais

    Ação de divisão/ demarcação/ reinvidicação: valor de avaliação de área ou bem;

    Ação indenizatória: valor pretendido (inclusive o dano moral)

    Prestações vencidas e vincendas: valor de umas e outras.

    STJ. Constitui faculdade atribuída ao autor, de formular pedido genérico de compensação por dano moral ou material, caso haja impossibilidade de se especificar o valor da causa.

  • A questão exige do candidato o conhecimento do art. 292, do CPC/15, que assim dispõe:

    "Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será:
    I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura da ação;
    II - na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a resilição ou a rescisão de ato jurídico, o valor do ato ou o de sua parte controvertida;
    III - na ação de alimentos, a soma de 12 (doze) prestações mensais pedidas pelo autor;
    IV - na ação de divisão, de demarcação e de reivindicação, o valor de avaliação da área ou do bem objeto do pedido;
    V - na ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral, o valor pretendido;
    VI - na ação em que há cumulação de pedidos, a quantia correspondente à soma dos valores de todos eles;
    VII - na ação em que os pedidos são alternativos, o de maior valor;
    VIII - na ação em que houver pedido subsidiário, o valor do pedido principal.

    § 1º Quando se pedirem prestações vencidas e vincendas, considerar-se-á o valor de umas e outras.

    § 2º O valor das prestações vincendas será igual a uma prestação anual, se a obrigação for por tempo indeterminado ou por tempo superior a 1 (um) ano, e, se por tempo inferior, será igual à soma das prestações.

    § 3º O juiz corrigirá, de ofício e por arbitramento, o valor da causa quando verificar que não corresponde ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico perseguido pelo autor, caso em que se procederá ao recolhimento das custas correspondentes".


    Gabarito do professor: Letra A.

  • E)

    Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será:

    II - na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a resilição ou a rescisão de ato jurídico, o valor do ato ou o de sua parte controvertida;

  • SP/AM

    CP/T

  • De acordo com o CPC, o valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será, na ação em que os pedidos são alternativos, o de maior valor.


ID
3250174
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

    Ana, enfermeira, sabendo que Kênia está na fila de cirurgia de coração de um hospital público, cobra a quantia de R$ 5.000,00 a pretexto de influir junto ao agente público responsável pela determinação da ordem das cirurgias. Kênia paga o valor combinado, mas Ana sequer menciona seu caso ao funcionário público. 

Nesse caso hipotético, Ana praticou o crime de

Alternativas
Comentários
  • O delito em questão é o Tráfico de Influência

            Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.

       

           Parágrafo único - A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.

  • GABARITO: E

    Tráfico de Influência

    Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 

  • Atenção com a diferença entre tráfico de influência que é influir em ato praticado por funcionário público. Com exploração de prestígio que são funcionários específicos!

    Exploração de prestígio

           Art. 357 - Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha:

           Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.

           Parágrafo único - As penas aumentam-se de um terço, se o agente alega ou insinua que o dinheiro ou utilidade também se destina a qualquer das pessoas referidas neste artigo.

  • Tráfico de influência ≠ Exploração de prestígio

    1º Diferença : O verbo do tipo difere nesses 2 crimes 

    Tráfico de Influência = Solicitar, exigir, cobrar, obter 

    Exploração de prestígio = Solicitar ou Receber 

    2º diferença (A mais importante)

    Tráfico de influência = Influir em ato praticado por funcionário público 

    Exploração de prestígio = Influir em ato de Juiz, jurado, orgão do MP, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha. Aqui tem relação com processo judicial ou administrativo que dependa de um julgamento. 

  • Outra diferença importante do tráfico de influência p/ a exploração de prestígio é que, no tráfico de influência o aumento de pena é de 1/2 e na exploração de prestígio é de 1/3.

  • Na verdade a diferença entre a exploração de prestígio vai além da pena.

    No delito do 357 (E. Prestígio) VC  influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha.

    No tráfico de influência  influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.

    Além disso, Não esqueça que são requisitos do delito de tráfico de influência:

    Pratica este crime o agente que, simulando prestígio com determinado servidor, solicita (pede), exige (impõe), cobra (reclama) ou obtém (adquire), para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, de qualquer natureza, como preço da mediação. Frise-se que, para a configuração do delito, é preciso que a aludida influência seja fraudulenta (simulada), pois se presente e real, outro poderá ser o crime (corrupção). 

    (emprego de meio fraudulento, isto é, o agente se diz influente com determinado funcionário público quando, na realidade, não exerce nenhum prestígio;)

    R. Sanches C.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Ana, enfermeira, sabendo que Kênia está na fila de cirurgia de coração de um hospital público, cobra a quantia de R$ 5.000,00 a pretexto de influir junto ao agente público responsável pela determinação da ordem das cirurgias. Kênia paga o valor combinado, mas Ana sequer menciona seu caso ao funcionário público.

    Cuidado!

    No crime de tráfico de influência, é um tipo de "malandragem". Ana não possui e nunca possuiu influência sobre agente público, isso é usado somente para tirar dinheiro de Kênia. Vale destacar que, nesse caso, Kênie é vítima, assim como o Estado.

    Agora, se ANA, efetivamente, vai até o agente público e o corrompe, Ana e Kênia passam a ser autoras do crime de CORRUPÇÃO ATIVA.

    Por fim, não confunda:

    Tráfico de Influência ~> A pretexto de exercer influência sobre qualquer agente público

    Exploração de Prestígio ~> A pretexto de exercer influência sobre Juiz, MP, Jurado, funcionário da justiça, perito

  • Principais crimes contra a Administração Pública e suas palavras chave.

    PECULATO APROPRIAÇÃO Apropriar-se de algo que tenha a posse em razão do cargo

    PECULATO DESVIO Desviar em proveito próprio ou de 3o

    PECULATO FURTO Subtrair ou concorrer valendo-se do cargo

    PECULATO CULPOSO Concorre culposamente

    PECULATO ESTELIONATO Recebeu por erro de 3o

    PECULATO ELETRÔNICO Insere/ facilita a inserção de dado falso OU altera/ exclui dado verdadeiro

    CONCUSSÃO Exigir vantagem indevida em razão da função 

    EXCESSO DE EXAÇÃO Exigir tributo indevido de forma vexatória 

    CRIME CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA Exigir vantagem indevida para não lançar ou cobrar tributo ou cobrá-lo parcialmente

    CORRUPÇÃO PASSIVA Solicitar/ receber/ aceitar vantagem ou promessa de vantagem

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA Deixar de praticar ato de oficio cedendo a pedido de 3o

    PREVARICAÇÃO Retardar ou não praticar ato de oficio por interesse pessoal 

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA Diretor de penitenciária ou agente dolosamente não impede o acesso a celulares e rádios CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA Não pune subordinado por indulgência

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA Patrocina interesse privado em detrimento do interesse público

    TRÁFICO DE INFLUENCIA Solicitar vantagem para influir em ato de funcionário público 

    CORRUPÇÃO ATIVA Oferece/ promete vantagem indevida

    DESCAMINHO Não paga o imposto devido

    CONTRABANDO Importa/ exporta mercadoria proibida

    DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA Imputa falso a quem sabe ser inocente

    FRAUDE PROCESSUAL Cria provas falsas para induzir o juiz a erro

    FAVORECIMENTO PESSOAL Guarda a pessoa que cometeu o crime

    FAVORECIMENTO REAL Guarda o produto do crime por ter relação (afeto, parentesco, amizade) com o autor do fato. FAVORECIMENTO REAL IMPROPRIO Particular que entra com aparelho telefônico em presídio

    EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO Influir em decisão de judicial ou de quem tem a competência

  • Assertiva E

    tráfico de influência.=  pretexto de influir

  • O enunciado da questão narra uma conduta e suas particularidades, determinando seja feita a devida adequação típica em um dos crimes nominados nas alternativas apresentadas.


    Vamos ao exame de cada uma das proposições.


    A) ERRADA. Observa-se que a Ana não tinha o poder de decidir pela ordem das cirurgias, tendo, porém, anunciado o seu poder de interferir junto ao funcionário público responsável para que a fila de atendimento fosse inobservada, beneficiando-a a pessoa de Kenia, que se encontra cadastrada na filha de cirurgia cardíaca de um hospital público. Não há possibilidade de enquadramento da conduta no crime de prevaricação, previsto no artigo 319 do Código Penal, especialmente porque quem pratica este tipo penal é o funcionário público que tem atribuição para a realização de atos de ofício, mas deixa de cumpri-los ou os cumpre em desacordo com a lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.


    B) ERRADA. A conduta narrada não se amolda ao crime de corrupção ativa, previsto no artigo 333 do Código Penal, especialmente porque não partiu de um particular (no caso, a Kenia) a iniciativa de oferecer ou prometer vantagem indevida a um funcionário público, e, ademais, como já afirmado, não era a Ana a funcionária pública responsável pela determinação da ordem das cirurgias.


    C) ERRADA. A conduta narrada não se amolda ao crime de corrupção passiva, previsto no artigo 317 do Código Penal, especialmente porque não era de Ana a responsabilidade de determinar a ordem das cirurgias e sequer restou claro que ela era funcionária pública, condição exigida para a configuração do aludido tipo penal. Afirmou-se no enunciado que Ana tinha a profissão de enfermeira, mas não que ela trabalhava no hospital público, na condição de funcionária pública.


    D) ERRADA. A conduta narrada também não se amolda ao crime de concussão, previsto no artigo 316 do Código Penal, pelas mesmas razões já destacadas nos comentários à proposição anterior, valendo salientar que referido crime se caracteriza pela ação de exigir vantagem indevida pelo funcionário público.


    E) CERTA. A conduta narrada se amolda perfeitamente ao crime de tráfico de influência, previsto no artigo 332 do Código Penal, dado que Ana cobrou de Kenia vantagem indevida, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função, quando sequer tinha tal poder. A doutrina penal orienta que o referido crime é uma modalidade de estelionato.


    GABARITO: Letra E.
  • Resolução: no momento em que Ana cobra a quantia de R$5.000,00 a pretexto de influir junto ao agente público para alterar a ordem das cirurgias, está presente o elemento normativo do tipo penal do crime do art. 332 do CP. Logo em seguida, o crime opera-se por completo quando Kênia paga o valor combinado a Ana. Verifica-se assim, a obtenção da vantagem:

    Gabarito: Letra E. 

  • Alô PCPR, só vem fia.

  • tráfico de influência: é feito por PARTICULAR

  • Banca foi boazinha, se coloca em uma das alternativas o crime de estelionato teria pego muitos candidatos, inclusive eu seria um deles kkkk

  • O que é o crime de tráfico de influência?

    É um dos crimes praticados por particular contra a administração em geral. Consiste em solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.

    Qual a diferença entre tráfico de influência e estelionato?

    O crime de tráfico de influência absorve o estelionato uma vez praticados ambos em um mesmo contexto, em que os agentes solicitavam vantagem para influir na facilitação da aquisição do imóvel às vítimas, como, também, para facilitar o financiamento e negociação perante terceira pessoa, funcionário da Administração ...

  • Tráfico de influência = "A pretexto de influir"; não vai influenciar diretamente - "Venda de fumaça".

  • A questão está ambígua, pois não sabemos se Ana é enfermeira de um hospital público, ou de um hospital privado. Logo a questão era para ser anulada.

    Resposta: a resposta está como alternativa " E". Na minha visão a alternativa está incorreta, Logo a pergunta foi: Ana praticou qual crime ?Se Ana estava junto com agente público, e influenciou a Kênia a pagar uma cirurgia, logo Ana é servidora pública. Por seguinte, não se trata de Tráfico de influência, seria se Ana não fosse servidora, portanto a alternativa a ser marcada é a letra "C". Logo não é crime de tráfico de influência, e sim de corrupção passiva. A teoria é muito parecida. A diferença que o tráfico de influência é que o particular cobra ou obtém uma vantagem a pretexto de influir a pratica de um ato praticado pelo funcionário público . Já a corrupção passiva é quando o funcionário público solicita ou recebe uma vantagem indevida ou aceita promessa de tal vantagem. E por fim, tráfico de influência é um crime praticado do particular contra administração, e corrupção passiva é um crime praticado do funcionário público contra administração.

    Tráfico de Influência         (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

    Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função:             (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.         (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

    Parágrafo único - A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.             (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

    Corrupção passiva

    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

  • Ela não está em razão do cargo.... Logo é descaracterizada como FP e, portanto, é considerada uma particular. Mas a questão é muito desgraçada!

  • Se a influência fosse real, poderia haver o crime de corrupção. capacidade de influenciar tem certa relevância, pois, como ensina Mirabete, "quando o agente realmente goza de influência junto a funcionário e dela se utiliza, poderá ocorrer outro crime, como a corrupção ativa, que que absorve o tráfico de influência" (MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2015: 2133). Ou seja, se não houvesse relevância outro crime não teria a possibilidade de ocorrer. Também a capacidade de influenciar que pode ser aquilo que seja a distinção do crime de tráfico de influência do crime de estelionato. O traficante seria aquela pessoa que tem certa conexão com o funcionário ou com a situação em que cabe a influência, e o estelionatário seria aquele que não conhece qualquer funcionário, mas se utiliza disso a fim de enganar a vítima a fim de obter vantagem indevida

  • Entendendo a diferença entre Estelionato e Tráfico de Influência:

     Estelionato

            Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento:

           

    Tráfico de Influência 

            Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.

    Pode-se ver que o tipo do Tráfico de Influência é bem delimitado. Apesar de ser também um ardil, o pretexto é o de somente influir em ato praticado por funcionário público. Importante deixar claro que ambos são crimes cometidos por particulares.

  • Letra E

    Tráfico de influência (reclusão)

    O particular pratica os verbos nucleares simulando ter poder de influência sobre ato de funcionário público.

    Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.


ID
3250177
Banca
Quadrix
Órgão
COREN-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O profissional da saúde que dolosamente insere declaração falsa em prontuário de paciente, no intuito de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, comete o crime de 

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    No delito de falsificação documental, existe uma alteração da FORMA do documento; enquanto que no delito de falsidade ideológica, o vício está no conteúdo.

    Cuidado para não confundir 297 com o 299.

    Falsificação de documento público (art. 297)

    Jhonny troca a foto de um RG que encontrou na rua, para que possa utilizar o documento por ele encontrado.

    Falsidade ideológica (art. 299)

    Samara trabalha com a emissão de documentos de identidade, faz constar em seu RG uma data de nascimento posterior à verdadeira, para se apresentar como mais nova do que realmente é.

  • Se a conduta descrita no enunciado fosse praticada por médico, o delito seria outro:

    Falsidade de atestado médico

           Art. 302 - Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso:

           Pena - detenção, de um mês a um ano.

  • STJ Informativo 610

    Crime de falsidade ideológica. Currículo Lattes. Dado que não condiz com a realidade. Conduta atípica.

    Crime de falsidade ideológica. Não é típica a conduta de inserir, em currículo Lattes, dado que não condiz com a realidade.

  • Assertiva correta letra C:

    "Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante."

  • Falsidade Material x Falsidade Ideológica

    Falsidade Material: Documento estruturalmente falso.

    Falsidade Ideológica: Documento estruturalmente verdadeiro, mas com seu conteúdo (ideia) falsa.

    Ex. 1: Paulo, ao preencher um formulário para alugar seu apartamento, insere 

    informação de que recebe R$ 20.000,00 mensais em atividade informal. Na 

    verdade, Paulo nunca chegou nem perto de ver esse dinheiro. Temos, aqui, 

    falsidade ideológica.

    Ex. 2: José é funcionário de uma imobiliária. Mariana, ao preencher o 

    formulário para alugar sua casa, declara verdadeiramente que recebe R$ 

    8.000,00 mensais em atividade informal. José, contudo, irritado porque deu 

    uma cantada em Mariana e não foi correspondido, adultera o documento, 

    para fazer constar como renda declarada “R$800,00” ao invés de “R$ 

    8.000,00”. Neste caso, temos falsidade MATERIAL. A informação contida 

    no documento é falsa, mas na verdade o próprio documento passou a ser 

    falso, pois não transmite com fidelidade aquilo que Mariana colocou.

    Perceba que:

    No Caso I:

    O documento representa fielmente 

    o que Paulo colocou. Contudo, o que Paulo colocou é uma mentira.

    No Caso II:

    O documento passa a ser falso 

    (estruturalmente), porque não mais representa fielmente aquilo 

    que Mariana colocou (foi adulterado).

    *ps.: exemplos retirados do comentário de um colega do QC.

    Muitos gostam de fazer as seguintes associações também:

    Falsidade Material: Você não tem autorização.

    Falsidade Ideológica: Você tem autorização, mas insere/ omite informações para gerar direitos/ obrigações.

  • A solução da questão exige o conhecimento acerca dos crimes contra a fé pública, mais precisamente sobre a falsidade documental prevista nos arts. 296 e seguintes do Código Penal. Analisemos cada uma das alternativas:
    a)  ERRADA. O crime de falsa identidade previsto no art. 307 do CP  se configura quando se atribui ou atribui a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem, veja que não se coaduna com a conduta da questão.

    b) ERRADA. O crime de uso de documento falso está previsto no art. 304 do CP e se caracteriza quando se faz uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302 do CP, como por exemplo, documento público. Tal documento deve ser apto a iludir (CUNHA, 2017), não pode ser grosseiro, bem como, em regra, depende de perícia.

    c)  CORRETA. A falsidade ideológica está prevista no art. 299 do CP e caracteriza-se quando se omite em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

    Veja então que esse tipo legal se encaixa no caso que traz a questão, pois o profissional de saúde dolosamente inseriu declaração falsa em prontuário do paciente com o objetivo de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

    d) ERRADA. O crime de petrechos de falsificação está capitulado no art. 294 do CP e diz respeito a quem fabrica, adquire, fornece, possui ou guarda objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior; o que não diz respeito ao fato narrado na questão.

    e) ERRADA. O crime de falsificação de documento público previsto no art. 297 do CP se configura quando o agente falsifica, no todo ou em parte, documento público, ou altera documento público verdadeiro. A diferença deste crime para o de falsidade ideológica é que na falsificação de documento, o próprio documento é que em si é falsificado, já no que diz respeito à falsidade ideológica, o documento em si é verdadeiro, porém, a declaração inserida nele é falsa (CANAL CIÊNCIAS CRIMINAIS, 2016).

    GABARITO DA PROFESSORA: ERRADO.

    Referências bibliográficas:

    CANAL CIÊNCIAS CRIMINAIS. Falsidade ideológica ou falsidade material? Site: JusBrasil.


    CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal. Parte especial. (Art. 121 ao 361). 9 ed. Salvador: Juspodivm, 2017.


  • ARTIGO 299 DO CP==="omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia contar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante".

  • No crime de falsidade ideológica deverá sempre existir três finalidades:

    1 - Prejudicar Direitos

    2 - Criar Obrigação

    3 - Alterar a Verdade sobre o fato

  • GABARITO - C

    Na falsidade material - Quem insere os dados não tem atribuição.

    Na falsidade ideológica - Quem insere os dados tem atribuição , mas os dados são falsos.

    O documento é verdadeiro, mas o conteúdo é falso.

  • Muito bons os comentários dos professores do QC. São de grande ajuda.

    GABARITO LETRA : C

    SUCESSO E BOM ESTUDO A TODOS!

    #PC-CE!

  • Na falsidade ideológica, o documento é materialmente verdadeiro mas o seu conteúdo é falso.

    Além disso, há necessidade de dolo específico:

    • prejudicar direito
    • criar obrigação
    • alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante

    Gabarito letra C.

  • Medico privado -> falsificação de atestado medico

    Medico/enfermeiro servidor público - > falsificação ideológica de atestado ou certidão

    enfermeiro privado -> falsidade ideologica.

  • ART. 299 - OMITIR, EM DOCUMENTO PÚBLICO OU PARTICULAR, DECLARAÇÃO QUE DELE DEVIA CONSTAR, OU NELE INSERIR OU FAZER INSERIR DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA QUE DEVIA SER ESCRITA, COM O FIM DE PREJUDICAR DIREITO, CRIAR OBRIGAÇÃO OU ALTERAR A VERDADE SOBRE FATO JURIDICAMENTE RELEVANTE [DOLO ESPECÍFICO].

    GOSTO DE LEMBRAR DESSA DIFERENÇA:

    FALSIDADE IDEOLÓGICA: VOCÊ TEM PERMISSÃO, DESSE MODO: INSERE OU OMITE

    FALSIDADE MATERIAL: VOCÊ NÃO TEM PERMISSÃO, DESSE MODO: ALTERA OU IMITA

    .

    .

    .

    GABARITO ''C''

  • FALSIDADE MATERIAL e FALSIDADE IDEOLÓGICA.

    Na FALSIDADE MATERIAL temos a falsificação do próprio documento em si, seja ele público ou particular.

    Na FALSIDADE IDEOLÓGICA temos uma falsificação do conteúdo de um documento verdadeiro.

    A falsidade ideológica também é conhecida como falsidade intelectual, ideal ou moral.

    Nessa modalidade criminosa o documento é autêntico e verdadeiro nos seus requisitos extrínsecos, sendo que o seu conteúdo é falso, ou seja, as declarações contidas no documento são falsas.

    Conforme se observa na questão, temos uma funcionária pública inserindo informações falsas em um documento particular verdadeiro, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, sendo que esta conduta se amolda perfeitamente ao artigo 299 do Código Penal, portanto, crime de falsidade ideológica.

  • ALTERAR A VERDADE DO DOCUMENTO - falsidade ideológica