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Prova FCC - 2009 - TJ-SE - Analista Judiciário - Contabilidade


ID
39139
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quanto às medidas sensatas e objetivas de precaução contra a propagação de vírus por e-mail, considere:

I. Nunca abrir arquivos anexados às mensagens.

II. Desabilitar, no programa leitor de e-mails, a auto- execução de arquivos anexados às mensagens.

III. Não anexar arquivos às mensagens.

IV. Excluir todos os e-mails que forem recebidos com arquivos anexados.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Desligar tb as opções de execução de JavaScript e de programas Java; desligar, se possível, o modo de visualização de e-mails no formato HTML, todas essas são  medidas de precaução.
  • Letra C. Não abrir nenhum arquivo anexado não faz sentido, porque assim a função do e-mail como forma de comunicação para transferência de arquivos diretamente entre usuários, deixa de existir. Não anexar arquivos também, assim como a exclusão de todos os e-mails com anexos. Os aplicativos leitores de e-mail, como o Microsoft Outlook e o Mozilla Thunderbird, podem abrir automaticamente os anexos recebidos, e caso seja um vírus ou trojan, este seria executado imediatamente. Por isto que uma medida sensata para evitar a propagação de vírus por e-mail é desativar esta opção.
  • O enunciado da questão pede medidas sensatas e objetivas, vou comentar entre parenteses os itens.
    I. Nunca abrir arquivos anexados às mensagens. (de remetentes desconhecidos)
    II. Desabilitar, no programa leitor de e-mails, a auto- execução de arquivos anexados às mensagens. (Certo)
    III. Não anexar arquivos às mensagens. (Se o computador não estiver infectado, não há problema em anexar arquivos)
    IV. Excluir todos os e-mails que forem recebidos com arquivos anexados. (de remetentes desconhecidos - da forma que está, generalizou, o que descaracterizou com medida sensata)
  • todo--> generaliza demais


    bons estudos. Confiem em Deus, pq no final tudo compensa!

  • Quanto às medidas sensatas e objetivas de precaução contra a propagação de vírus por e-mail, considere:

    I. Nunca abrir arquivos anexados às mensagens.

    II. Desabilitar, no programa leitor de e-mails, a auto- execução de arquivos anexados às mensagens.

    III. Não anexar arquivos às mensagens.

    IV. Excluir todos os e-mails que forem recebidos com arquivos anexados. 

    O único que se apresenta equilibrado é o item II.


ID
39142
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere a seguinte recomendação:

Os botões semelhantes da barra de tarefas devem sempre ser agrupados a fim de minimizar o espaço utilizado (Windows XP, edição doméstica).

São formas possíveis de principiar o cumprimento desta recomendação (considerar o modo clássico em quaisquer circunstâncias e mouse destro); clicar em Iniciar com o botão

Alternativas
Comentários
  • seguindo essa ordem,não dá em painel de controle.Vai diretamente em propriedades da barra de tarefas e menu iniciar. T__T
  • A alternativa "c" está errada por que na aba "Barra de tarefas" não há opção "Configurações".
  • Podemos exibir o menu de duas formas: Menu Iniciar e Menu Iniciar Clássico.No "Menu Iniciar" a opção painel de controle de controle é vista de imediato.No "Menu Iniciar Clássico" teremos que ir em configurações e depois em Painel de controle.
  • assertiva 'a' está certinha, são esses os procedimentos a serem realizados no modo clássico,entretanto, no modo windowns XP para se atingir o mesmo objetivo realiza-se procedimentos diferentes.
  • NÃO HÁ ALTERNATIVA CORRETA.A CORRETA SERIA: DIREITO DO MOUSE E ESCOLHER COM O ESQUERDO PROPRIEDADES COM O DIREITO,BARRA DE TAREFAS COM O DIREITO, AGRUPAR BOTÕES SEMELHANTES E OK
  • Direito do mouse e escolher Propriedades ir a aba Barra de tarefas e em seguida clicar na caixa Agrupar botões semelhantes na bara de tarefa
  • A resposta correta é letra A, pois clicando em painel de contrele também vai aparecer a opção barra de tarefas e meu iniciar
  • Complementando o Klevison...

    Para utilizar o modo clássico(estilo de menu de opções anteriores do windows),  basta clicar em Iniciar com o botão direito do mouse, escolher Propriedades  e marcar a opção Menu 'iniciar' clássico.
  • A confusão maior é na redação das frases!

    Primeiro coloque o menu Iniciar no modo clássico. Botão direito do mouse na barra de tarefas, opção Propriedades, aba "Menu Iniciar".

    Feito isso vejamos a resposta!

    Observe que o enunciado já introduz a sequência ao finalizar dizendo "clicar em Iniciar com o botão".

    A) direito do mouse e escolher Propriedades (uma opção) ou com o esquerdo, escolher Configurações e depois, Paniel de Controle (outra opção).

    Trocando em miudos:

    Clicar no menu Iniciar com o botão direito do mouse e escolher Propriedades nas opções que aparecem.

    OU

    Clicar no menu Iniciar com o botão esquerdo (vai abrir o menu), e escolher Configurações, Painel de Controle. É uma forma possível de se chegar na configuração solicitada no enunciado. (você terá ainda que escolher "Barra de tarefas e menu Iniciar".)

    Bons estudos!

     

  • a dificuldade da questão é a vírgula.

  • Não vejo erro algum nesta questão!

    Passei para o modo clássico e, tanto com o botão esquerdo quanto com o direito do mouse, quando clicado o botão iniciar, a resposta (A) é a que atende perfeitamente.

    Às vezes, para responder questões de informática, temos que deixar de lado o internetês e atentar para o correto e bom português!



  • Questão mal formulada. O gabarito está incompleto. Por eliminação, a menos errada é assertiva a)

ID
39148
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma das formas para que os arquivos vitais do sistema não sejam danificados em razão de acessos impróprios é

Alternativas
Comentários
  • SEGUE O PROCEDIMENTO PARA OCULTAÇÃO DOS ARQUIVOS PROTEGIDOS...1-Clique duas vezes em Meu computador na área de trabalho.2-No menu Ferramentas , clique em Opções de pasta .3-Clique na guia Exibir e, em seguida, clique para selecionar a caixa de seleção Ocultar arquivos protegidos do sistema operacional para ocultar arquivos protegidos do sistema operacional.:)
  • como padrão os arquivos protegidos do sistema operacional vem ocultos, mas se quiser alterar essa configuração para vê-los:Utilize a sequência:1) abrir windows explorer2) localizar a pasta com arquivos protegidos Ex.: "C:\"3) menu "Ferramentas" - "opções de pasta" - "Modos de exibição" - "Configurações avançadas" - "Ocultar arquivos protegidos do sistema operacional".depois, é bom voltar a configuração para evitar problemas!
  • Letra E. A letra A provoca a tentativa de abertura do conteúdo para exibição. A letra B não faz sentido, além de não existir. A letra C serve para organização, porém arquivos executáveis continuarão sendo mostrados. A letra D é semelhante a letra C, e não cumpre o papel solicitado na questão.
  • Letra E. A letra A provoca a tentativa de abertura do conteúdo para exibição. A letra B não faz sentido, além de não existir. A letra C serve para organização, porém arquivos executáveis continuarão sendo mostrados. A letra D é semelhante a letra C, e não cumpre o papel solicitado na questão.

ID
39151
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Suponha que uma pessoa nasceu na segunda metade do século XX e que, no ano x² , ela terá x anos. Assim sendo, o ano do nascimento dessa pessoa é

Alternativas
Comentários
  • 1) deve estar entre 1.950 e 2.000 (segunda métade do século 20)2) interpretação:sendo:no ano x^2 terá x anos;dado: y é o ano de nascimento;teremos: x.x - y = x3) calculando:x.x - y = xy = x.(x-1)4) achando a resposta:O ano de nascimento(y) será um valor resultande da multiplicação de dois números consecutivos(x e x-1).Assim,O ano de nascimento será próximo de x.x.Assim,Entre 1.950 e 2.000 teremos:45 x 45 = 2.025 -> atende é o mais próximo.Agora, calculamos pelo erro/tentativa:45 x 46 -> não serve, pois irá ser maior que 2.025 e maior que 2.000.45 x 44 -> 1980 - serve, pois está entre 1.950 e 2.000.44 x 43 -> 1892 -> não serve, pois está abaixo de 1.950.Resposta: 44x45 -> x=44 -> resposta: 1980Simples não.
  • Se a pessoa naasceu na segunda metade do seculo XX, entao nasceu entre 1950 e 2000.E se no ano x2 ela tera x anos, quer dizer que para achar o ano atual basta elevar sua idade ao quadrado.Através da tentativa:idade: 30x30=900, nao serveidade: 40x40=1600, nao serveidade: 45x45=2025, serve.Vamos tirar a prova: se no ano de 2025 ela tem 45 anos, entao: 2025 - 45 = 1980.1980 é o ano de nascimento dela.
  • não entendi mesmo

    Alguém faria a bondade de mandar um recado com a explicação

    VLWS
  • Segundo o enunciado, a idade da pessoa ("x anos") ao quadrado dá um certo ano qualquer ("ano x^2").
    Se subtrairmos a idade da pessoa do ano em questão, chegaremos a seu ano de nascimento.

    Fórmula: idade^2 - idade = ano_nascimento.

    Por tentativa e erro, cheguei a idade de 45 anos, que, ao quadrado, dá 2025. Aplicando na fórmula:
    2025 - 45 = 1980.

    Se você tentar com a idade 44 ou 46, o ano de nascimento ficará inferior a 1950 ou superior a 2000.
  • Resolução:

    1950< x² < 2000

    Ela nasceu depois de 1950, temos que fazer testes!

    X = 40 , temos 40² = 1600, ela tem 40 anos e nasceu em 1600- 40 = 1560 ( não serve)

    X = 43 , temos 43² = 1849, ela tem 43 anos e nasceu em 1849 -43 = 1806 ( não serve a pessoa nasceu entre 1951 e 2000)

    X= 44 , temos 44² = 1936 , ela tem 44 anos e nasceu em 1936 – 44 1892( não serve a pessoa nasceu entre 1951 e 2000)

    X = 45 , temos 45² =2025 , conclusão ela tem 45 anos e nasceu 2025 – 45 = 1980

    Resposta letra A

     

    (in http://www.brunovillar.com.br/artigo/matematica/simulado-comentado-para-o-trt-pr?tid=5)

  • Continuo sem entender a questão. 

    Se alguém tiver uma outra forma de resolver e puder me explicar..eu agradeço.

    Obrigada
  • Que redação escrota!


  • que redação kooooo


ID
45142
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

As questões de números 26 a 30 referem-se ao Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe.


O Município A, Comarca de 1 a Entrância, possui

- população de sessenta mil habitantes;
- trinta e cinco mil eleitores;
- repasse de arrecadação estadual, proveniente de impostos referente ao exercício anterior, no valor de 15 mil salários mínimos;
- movimento forense anual, excluindo-se os Juizados Especiais de novecentos feitos judiciais contenciosos.

Neste caso, o Município A

Alternativas
Comentários
  • Correta letra E, segundo o Codigo de Organização Judiciária do Estado de SErgipe:

    Art. 7º - A criação de Comarca pressupõe:

    I - Território não menor de 300 Km²;

    II - População mínima de 20.000 habitantes;

    III - Mínimo de 8.000 eleitores;

    IV - Receita tributária Estadual superior a 1.000 vezes o salário de referencia regional;

    V - Movimento forense anual de, pelo menos 100 feitos de jurisdição contenciosa;

    VI - Prédio apropriado, de domínio do Estado, para:

    a) Todas as necessidades dos serviços forenses, inclusive edifício para a Cadeia Pública, com a

    devida segurança e em condições de regularidade do regime de prisão provisória;

    b) Residência condígna do Juiz e do Promotor.

    Art. 8º - As Comarcas classificam-se em duas entrâncias, primeira e segunda, correspondendo, cada

    uma, a um grau na carreira da Magistratura para efeito de promoção.

    Art. 9º - para a classificação de uma Comarca de 2ª entrância exigem-se os seguintes requisitos:

    a) População mínima de 45.00 habitantes;

    b) Eleitorado de, pelo menos, 16.000 eleitores;

    c) Receita tributária Estadual superior a 2.000 vezes o salário de referência regional;

    d) Movimento forense anual superior a 300 feitos de jurisdição contenciosa.

  • Os dados citados pela colega estão desatualizados, assim como a resposta, posto que houve alteração na legislação correlata.

    Atualmente a resposta que seria correta: letra D.

    Alteração de 2009 do Artigo 5º do Código de Organização Judiciária: 


    "Art. 5º. São requisitos mínimos indispensáveis para a elevação de Comarca à segunda Entrância: (Redação dada pela Lei Complementar n° 168, 17/07/2009)

    I - população mínima de trinta e dois mil habitantes;

    II - repasse da arrecadação estadual, proveniente de impostos, referente ao exercício anterior, superior a cinco mil e duzentos salários mínimos;

    III - movimento forense anual não inferior a dois mil e setecentos processos judiciais;

    IV - eleitorado de pelo menos vinte e quatro mil e quinhentos eleitores."


  • Questão desatualizada.

    Art. 5º. São requisitos mínimos indispensáveis para a elevação de Comarca à segunda Entrância: (Redação dada pela Lei Complementar n° 168, 17/07/2009)

    I - população mínima de trinta e dois mil habitantes; II - repasse da arrecadação estadual, proveniente de impostos, referente ao exercício anterior, superior a cinco mil e duzentos salários mínimos; III - movimento forense anual não inferior a dois mil e setecentos processos judiciais; IV - eleitorado de pelo menos vinte e quatro mil e quinhentos eleitores. 

    GABARITO CORRETO: LETRA D


ID
45145
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

As questões de números 26 a 30 referem-se ao Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe.


Vagando o cargo de Presidente e o de Vice-Presidente, concomitantemente, o

Alternativas
Comentários
  • O Código de Organização Judiciária do Estado do Sergipe, como em outros estados, tem em sua hierarquia, abaixo do cvice-presidente, os Desembargadores. Os prazos para convocação de eleições são variávieis em cada estado.
  • O Código de Organização Judiciária do Estado do Sergipe determina em seu artigo 19:

    Art. 19 - O Tribunal de Justiça é presidido por um dos seus membros, eleito por dois (2) anos, e dois

    (02) outros Desembargadores, eleitos na mesma oportunidade, e por igual período, exercerão as

    funções de Vice-Presidente e de Corregedor Geral da Justiça, proibida a reeleição para o mesmo

    cargo.

    § 3º - O Presidente do Tribunal é substituído pelo Vice-Presidente, e este e o Corregedor, pelos

    demais membros, na ordem decrescente de antiguidade.

    Só não encontrei onde está escrito que o tempo é de 30 dias...


  • A resposta encontra-se no art 20, paragráfo único da lei nº 88/2003:

    Vagando o cargo de Presidente e o de  Vice- Presidente, concomitantemente, o desembargador mais antigo assumirá a presidência e convocará eleições, no prazo de trinta dias.

     


ID
45148
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

As questões de números 26 a 30 referem-se ao Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe.


Compõem o Conselho da Magistratura, o Presidente do Tribunal de Justiça e o

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Art. 25. O Conselho da Magistratura, Órgão maior de inspeção e disciplina, a quem compete exercer as atribuições que lhe sejam conferidas por Lei e pelo Regimento Interno, compõe-se dos seguintes membros: 

    I - Presidente do Tribunal de Justiça, que o presidirá; 

    II - Vice-Presidente do Tribunal de Justiça; 

    III - Corregedor-Geral da Justiça; 

    IV - dois Desembargadores eleitos, em escrutínio secreto, pelo Plenário do Tribunal.


  • Lei Complementar 88/2003

    Art. 25. O Conselho da Magistratura, Órgão maior de inspeção e disciplina, a quem compete exercer as atribuições que lhe sejam conferidas por Lei e pelo Regimento Interno, compõe-se dos seguintes membros: 

    I - Presidente do Tribunal de Justiça, que o presidirá; 

    II - Vice-Presidente do Tribunal de Justiça; 

    III - Corregedor-Geral da Justiça; 

    IV - dois Desembargadores eleitos, em escrutínio secreto, pelo Plenário do Tribunal. 



ID
45154
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

As questões de números 26 a 30 referem-se ao Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe.


O Tribunal de Justiça

Alternativas
Comentários
  • gabarito: D

    Art. 69 

    Parágrafo único. O Tribunal de Justiça poderá alterar, mediante Resolução, o expediente forense e determinar, quando conveniente, o horário para atendimento exclusivo de serviços internos dos Cartórios Judiciais. 

  • Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe.

    Art. 69. O expediente forense será: 

    Parágrafo único. O Tribunal de Justiça poderá alterar, mediante Resolução, o expediente forense e determinar, quando conveniente, o horário para atendimento exclusivo de serviços internos dos Cartórios Judiciais. 


    http://www.al.se.gov.br/Detalhe_Lei_comp.asp?Numerolei=91



ID
51016
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No BrOffice.org calc (planilha), a recomendação de em todos os documentos produzidos (textos, planilhas e outras) constar, na primeira linha, a data e hora atuais (obtidas do computador) da produção do documento é possibilitada pelo uso da função

Alternativas
Comentários
  • funções:AGORA: determina a hora atual do computador;DIAS360: calcula o numero de dias entre duas datas com base em um ano de 360 dias;DIATRABALHOTOTAL: retorna o numero de dias entre duas datas;DIAÚTIL: retorna o numero de serie da data anteriorou posterior ao numero de dias úteis especificados;DIASNOMÊS: retoma os numerno de dias do mês em que a data inserida ocorre
  • No Calc do BROffice, cliquem no ícone "Assistente de funções" (botãozinho com as letras "Fx" ao lado do campo FÓRMULA).Haverá uma lista de funções. É possível consultar essas funções da questão, dentre outras.a) Diasnomês ().- - - ERRADA!"Retorna o número de dias do mês em que a data inserida ocorre"b) Diaútil ().- - - ERRADA!"Retorna o número de série da data anterior ou posterior ao número de dias úteis especificado".c) Dias360 (). - - - ERRADA!"Calcula o número de dias entre duas datas com base em um ano de 360 dias"d) Agora (). - - - CORRETA!AGORA () - "Determina a hora atual do computador".Não se fala em "DATA e hora", e sim em "HORA". Portanto, a alternativa estaria parcialmente errada, embora seja fácil acertar a questão deduzindo sua lógica em comparação com as demais alternativas.e) Diatrabalhototal (). - - - ERRADA!"Retorna o número de dias úteis entre duas datas"
  • Vou tentar explicar:1º Devemos ter o conhecimento de URL que significa um endereço que aponta para um determinado recurso, seja uma imagem, um comuputador, um usuário, uma página de notícias, etc. Servindo assim para nos orientar dentro da internet por completo.O formato URL determinado para a Caixa postal segue uma convenção determinada há muito tempo como usuário@dominio. Ex: roberto@hotmail.com - significa que roberto pertence ao dominio hotmail.comDiante das informações supramencionadas nao podemos deixar de saber que o .br identifica um endereço brasileiro e o .com o endereço comercial.Analisando as questoes com os conceitos previamente observados chegamos a conclusao que:o nome do domínio seja composto pela sigla do órgão (TJ) (imposto pela questao)sites governamentais brasileiros para o Estado de Sergipe (SE). SE ----- Sergipe.gov -- governo.br --- brasileiroO domínio entao será tj.se.gov.brBasta agora saber o usuário o qual a questao faz a seguinte colocação:"usuário" representa o nome do remetenteResposta correta usuario@tj.se.gov.brletra bEspero ter sido claro valew
  • A questão ja fala: "a data e hora atuais (obtidas do computador)", ou seja no momento em que se esta editando AGORA.No meu caso terça-feira, 9 de fevereiro de 2010 12:33PM
  • É SÓ DIGITAR "=AGORA()" EM UMA CÉLULA E APERTAR ENTER QUE APARECE A HORA E A DATA. OU PODE IR PARA INSERIR-FUNÇÃO-AGORA-PRÓXIMO>>-OK:

  • Exemplo prático:

     
  • Gab. D

     

    Funções de Data e Hora:

     

    ANO

    Retorna o ano de uma data fornecida. O formato da função é:

     

     =ANO(DATA)

     

    Onde Data é uma data qualquer entre “aspas duplas” ou um endereço de uma célula que contenha uma data.

    =ANO("19/12/1970")

    O resultado da fórmula acima com a função ANO será 1970.

     

     

    AGORA

    A função AGORA() retorna a data e a hora atual do sistema.

    Se, por exemplo, hoje é o dia 08/09/2010 e, no momento, são 09:25:10, a função

     

    =AGORA()

     

    retornará 08/09/10 09:25.

    Toda vez que o arquivo é aberto ou que o usuário clica em F9 (função Recalcular) a função AGORA é recalculada. O resultado da função pode ser formatado através do menu Formatar > Células.

     

     

    DIA

    Retorna o dia de uma data fornecida. O formato da função é:

     

    =DIA(DATA)

     

    Onde Data é uma data qualquer entre “aspas duplas” ou um endereço de uma célula que contenha uma data.

    =DIA("19/12/1970")

    O resultado da fórmula acima com a função DIA será 19.

     

     

    DIATRABALHOTOTAL

    Em versões do antigo OpenOffice.org, o nome da função DIATRABALHOTOTAL era DIASÚTEISTOTAIS. A partir da versão 3.1 passou a ser utilizada a nova nomenclatura, também utilizada no LibreOffice. O formato da função, no entanto, continuou o mesmo.

     

    =DIATRABALHOTOTAL(DATA_INICIAL; DATA_FINAL; FERIADOS)

     

    Onde:

    DATA_INICIAL é a data a partir do qual os dias úteis serão contados;

    DATA_FINAL é a data até onde os dias úteis serão contados.

    FERIADOS é um intervalo de células onde serão indicadas as datas que não devem ser contabilizadas na contagem.

     

    Ou seja, a função DIATRABALHOTOTAL conta os dias úteis entre a data inicial e final, descontados os sábados, os domingos e os feriados indicados pelo usuário.

     

     

    DOMINGODEPÁSCOA

    Retorna a data do domingo de páscoa a partir de um ANO inserido como argumento. O formato da função é:

     

    =DOMINGODEPÁSCOA(ANO)

     

    =DOMINGODEPÁSCOA(1989) resulta em 26/03/89.

     

     

    ÉANOBISSEXTO

    A função ÉANOBISSEXTO apresenta como resultado o valor VERDADEIRO (1), se o ano da data inserida como argumento for um ano bissexto, ou FALSO (0), se o ano da data inserida como argumento não for um ano bissexto.

     

    =ÉANOBISSEXTO (DATA)

     

     

    HOJE

    A função HOJE() retorna a data atual do sistema.

    Se, por exemplo, hoje é o dia 08/09/2010, a função =HOJE() retornará 08/09/10.

    Toda vez que o arquivo é aberto ou que o usuário clica em F9 (função Recalcular) a função HOJE é recalculada. O resultado da função pode ser formatado através do menu Formatar > Células

     

    MÊS

    Retorna o mês de uma data fornecida. O formato da função é:

     

    =MÊS(DATA)

     

    Onde Data é uma data qualquer entre “aspas duplas” ou um endereço de uma célula que contenha uma data.

    =MÊS("19/12/1970")

    O resultado da fórmula acima com a função MÊS será 12.

     

    https://wiki.documentfoundation.org/images/9/95/Guia_de_Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0s_Fun%C3%A7%C3%B5es_do_LibreOffice_Calc.pdf

  • FIMMÊS

    A função FIMMÊS possui a seguinte sintaxe:

     

    =FIMMÊS(DATA_REFERÊNCIA; MESES)

     

    Retorna a data do último dia do mês indicado pelo número de MESES a partir da DATA_REFERÊNCIA.

    MESES pode ser um número negativo, se quisermos a data final N meses antes da DATA_REFERÊNCIA, ou um número positivo, se quisermos a data final N meses depois da DATA_REFERÊNCIA.

     

    Por exemplo, se quisermos saber a data final do mês de fevereiro de 2008, podemos utilizar:

    =FIMMÊS("01/02/2008";0)

    Cujo resultado é: 29/02/08

    Se quisermos saber a data do final do mês seis meses depois da data atual, usamos:

    =FIMMÊS(HOJE();6)

    A função HOJE() retorna a data do dia atual e 6 representa o número de meses após a data de hoje.

     

    Outro exemplo possível é descobrirmos a data de pagamento conforme a definição a seguir: “... o pagamento será efetuado no último dia do mês subsequente à assinatura do contrato”. Supondo que a célula C5 contenha a data de assinatura do contrato, teríamos a data de pagamento definida pela seguinte fórmula FIMMÊS:

     

    =FIMMÊS(C5;1)

     

    Considerando a data em C5 igual a 22/06/10, o resultado da função será 31/07/10

     

     

    DIAS360

    Devolve a diferença entre duas datas com base no ano de 360 dias. O resultado é um número inteiro.

     

    DIAS360(Data_1;Data_2)

     

    Se Data_2 for anterior a Data_1, a função devolve um número negativo.

    O argumento opcional Tipo determina o tipo de cálculo de diferença. Se Tipo = 0 ou se o argumento não estiver presente, será utilizado o método dos EUA (NASD, National Association of Securities Dealers). Se Tipo <> 0, será utilizado o método europe

     

     

    DIAÚTIL

    Retorna o número de série da data anterior ou posterior ao número de dias úteis especificado.

     

    =DIAÚTIL (Data inicial; Dias; Feriados)

     

     

     

     


ID
51025
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se, para numerar todas as páginas de um texto, forem usados 225 algarismos do sistema decimal de numeração, quantas vezes o algarismo 3 aparecerá na numeração dessas páginas?

Alternativas
Comentários
  • É preciso estar atento para não efetuar o cálculo tendo em mente que são 225 páginas, mas ALGARISMOS. Assim sendo, temosdo 1 ao 9 -> 9 algarismosdo 10 ao 99 -> 180 algarismos (9 x 2) -----------------Sub-total 189 (- 225 = 36)36 algarismos divididos por 3, já que trata-se de números de centenas, teremos 12. Assim, teremos que calcular quantas vezes o dígito 3 haverá de 1 a 112.de 1 a 99 exceto a dezena de 30 a 39 -> 09de 30 a 39 ----------------> 11de 100 a 112 ----------------> 01 ---- TOTAL 21
  • Devemos simplificar. Lógica deve ser simples. Então vejamos:Imagine a seguinte tabela. Já preenchi as colunas e as linas. Basta imaginar seu preenchimento, ok:As colunas são: 10, 20, 30 .....110, 110 ...Ao unir as linhas com as colunas respectivas teremos por exemplo:coluna 1: 0,1,2,3,4,5..coluna 2 e 3: 10,11,12,13,14...coluna 4 e 5: 20,21,22,23,24...0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 1 0123456789Bom, agora fica fácil de imaginar e calcular de cabeça. Por exemplo:1) de 0 à 9, foram utilizados 10 algarismos2) de 0 à 19, foram utilizados 3x10 algarismos3) de 0 à 29, foram utilizados 5x10 algarismos.4) de 0 à 99, foram utilizados 19x10 algarismos.4) de 0 à 109, foram utilizados 22x10 algarimos.Agora ficou fácil.Resolução:- de 1 à 109 - utilizamos 219 algarismos(22x10 -1)- faltam 6 (225-219)- então: 110 e 111 -> teremos os 6 restantes- então a sequência e: de 1 à 111, ok.- agora basta retornar a referida tabela e veremos que temos o número '3' na linha e na coluna. É fácil ver que o '3' aparece '21' vezes na tabela.Fácil, não. Questão resolvida sem efetuar nenhum cálculo. Tudo de cabeça.Bons estudos.
  • Primeiro devemos contar os algarismos, e depois os "3".A "tabela" abaixa foi estruturada conforme o descrito:Contagem - número de algarismos na contagem - quantidade de "3" na contagem - onde os números 3 aparecem1 a 9 - 9 algarismos - números "3": 1 (3)10 ao 19 - 20 algarismos - números "3": 1 (13)20 ao 29 - 20 algarismos - números "3": 1 (23)30 ao 39 - 20 algarismos - números "3": 11 (30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39)40 ao 49 - 20 algarismos - números "3": 1 (43)50 ao 59 - 20 algarismos - números "3": 1 (53)60 ao 69 - 20 algarismos - números "3": 1 (63)70 ao 79 - 20 algarismos - números "3": 1 (73)80 ao 89 - 20 algarismos - números "3": 1 (83)90 ao 99 - 20 algarismos (total 189) - números "3": 1 (93)100 ao 109 - 30 algarismos (total 219) - números "3": 1 (103)110 - 3 algarismos (total 222) - números "3": 0111 - 3 algarismos (total 225) - números "3": 0Somando-se todos os "3" chegamos ao resultado: 21
  • Não entendi! Fiz toda a sequência e contei 42 números 3!
    30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 = 11 vezes que o némero 3 aparece
    130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139 = + 11 vezes

    Só com essas sequências já 22 vezes que o número 3 aparece, fora as outras... Não sei como chegou a 21
  • Vamos lá gente

    Primeiro vamos saber quantas páginas aproximadamente este livro possui:
    0-9 paginas possui - 10 algarismos - confiram, pags 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9 - contem
    9-99  paginas - 99-9=90 x 2 visto que a partir da página 90 passarão a ser dois algarismos por número- 10-11-12-13(....) =180 algarismos


    LOGO = Sao 225 algarismos ok? E até a pagina 99 temos 10+180 algarismos(0-9 + 9-99) que é igual a 190 algarismos.
    225-190 = 35 sendo que essas 35 paginas correspondem às paginas que estão após a página 99, logo devem ter 3 algarismos = 100,101,102,103,104,105.
    35\3=11 páginas que sobram. 

    logo: ao todo são 119 páginas. pois 9+99+11=119 apróximadamente.
    agora vamos lá

    0-9 - temos o algarismos 3 =1

    da página 10 até à página 99 temos 13,23,30,31,32,33,34,35,36,37,38,39,43,53,63,73,83,93. =18

    100 até a página 119 temos 103,113 =2

    Gente, agora é somente somar: 2+18+1
  • Meninos;


    Video que explica a questão:

    http://www.youtube.com/watch?v=xYX_76EsW24

    Solução do OPUS PI;

    Atenção:  A QUESTÃO FALA DE ALGARISMOS. EXEMPLOS: 9 = 1 ALGARISMO; 22 = DOIS ALGARISMOS 2 E 2)

    Primeiro, precisamos determinar quantas páginas foram numeradas. Considerando que a numeração começou na página 1, temos:



    Páginas de 1 a 9: usados 9 algarismos; (restam 225 - 9 = 216) ( DO 1 AO 9 SÃO NÚMEROS COM UM ALGARISMO)

    Páginas de 10 a 99: usados 180 algarismos ( 180, pois são 90 números com 2 algarimos); (restam 216 - 180 = 36)

    Com os 36 restantes, numeram-se somente páginas de três algarismos, de forma que apenas mais 36/3 = 12 páginas foram escritas.

    Portanto, tivemos 9 + 180/2 + 12 = 111 páginas. Ou seja, as páginas numeradas foram as 1, 2, 3, 4, ..., 109, 110, 111.

    Deseja-se saber quantos algarismos "3" temos na sequencia 1, 2, 3, 4, ..., 109, 110, 111.

    Total de algarismos "3" nas páginas de 1 a 9: 1
    Total de algarismos "3" nas páginas de 10 a 99: 19
    Total de algarismos "3" nas páginas de 100 a 111: 1

    Para determinar a quantidade 19 acima, repare que em cada uma das dezenas de "10", "20", "30", "40", "50", "60", "70", "80" e "90", o algarismo "3" aparece uma vez em cada uma na posição das unidades, totalizando 9 algarismos "3". (13, 23, 33, 43, 43, 63, 73, 83, 93)

    Além disso, na dezena de "30" o "3" aparece 10 vezes , todas elas no algarismo das dezenas. Assim, de 10 a 99, aparece 9 + 10 = 19.

    Portanto, o algarismo "3" foi escrito 1 + 19 + 1 = 21 vezes.

    FONTE; http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=305637
  • fala-se em algarismos,sendo assim os numeros 13 e 14 são 4 algarismos como exemplo.Voltando à questão sabemos que 0 não conta  por isso são 9 algarismos(1 a 9) deduzindo dos 225 encontramos 216,a partir do 9 são 2 algarismos por número logo 216/2=108 +9=117 foi a numeração de páginas agora basta saber qnts 3 existe de 1 a 117.De 30 a 39 são 11 e 1 a cada 10 numeros que são 10 logo= 11+10=21 perdoe-me a falta de coesão.

  • Só esclarecendo vai da página 1 a 111 (e não 112) como no comentário top curtido


    Pq? do número 100 ao 111 temos 12 números

    Se fizer de 100 a 112 daria 113 números

    No caso coincidiu de bater o resultado, mas cuidado!


ID
148744
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

As questões de números 26 a 30 referem-se ao Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe.

A respeito dos impedimentos e incompatibilidades, considere:

I. Em regra, o Desembargador que for afastado do cargo em consequência de impedimento será posto em disponibilidade com os vencimentos integrais.
II. Considerar-se-ão sem efeito as remoções feitas a pedido, que motivarem impedimento.
III. No Tribunal, não poderão ter assento na mesma Câmara ou Grupo cônjuges e parentes consaguíneos os afins em linha reta, bem como em linha colateral até o terceiro grau.
IV. Em regra, não há impedimento de, na mesma Comarca, funcionar, como Juízes, os cônjuges, ascendentes e descendentes.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Codigo de Organização Judiciária do Estado de Sergipe:

    Art. 127 - O Desembargador ou Juiz de Direito que for afastado do cargo em conseqüência de

    impedimento será posto em disponibilidade com os vencimentos integrais. 

    Por que, então, o gabarito considerou o item I como incorreto?


  • Na verdade, os vencimentos são PROPORCIONAIS, veja o que diz o art. 63 do Código de Organização Judiciária do Estado de Sergipe (Lei Complementar nº 88/2003):

    "Art. 63. O Desembargador ou Juiz de Direito que for afastado do Cargo em conseqüência de impedimento será posto em disponibilidade com os vencimentos proporcionais."

  • GABARITO: C


    Art. 61 ,§ 3°. No Tribunal, não poderão ter assento na mesma Câmara ou Grupo cônjuges e parentes consanguíneos os afins em linha reta, bem como em linha colateral até o terceiro grau. Nas sessões do Tribunal ou dos seus órgãos, o primeiro dos membros mutuamente impedidos, que votar, excluirá a participação do outro no julgamento.

     

    Art. 64. Considerar-se-ão sem efeito as remoções feitas a pedido, que motivarem impedimento



ID
408358
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O gestor de um órgão público determina que, em todos os endereços de correio eletrônico, o nome do domínio seja composto pela sigla do órgão (TJ) considerando o padrão de sites governamentais brasileiros para o Estado de Sergipe (SE).

Para cumprir corretamente essa determinação, os e-mails (onde “usuário” representa o nome do remetente) devem ter a seguinte estrutura:

Alternativas
Comentários
  • Domínio é um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores na Internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet, é a partir dele que os sítios são acessados.  O Comitê Gestor de Internet - CGI definiu para os órgãos governamentais duas extensões: “.gov”, para entidades civis, e “.mil” para organizações militares. Os sítios oficiais da Administração Pública Federal - APF são registrados em domínios raiz específicos, o que aumenta sua segurança e confiabilidade.

    http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/gestao-de-dominios
  • A questão pede que no domínio esteja expresso a palavra "TJ". Sabendo que domínio não é o nome de usuário, ainda restam algumas alternativas:

    a) usuário.tj@se.gov.br  ---> Não há o TJ no domínio.

    b) usuário@tj.se.gov.br ---> Possível e correta.

    c) usuário.tjse@gov.br ---> Não há TJ no domínio.

    d) usuário.se.br@tj.gov ---> Os domínios .gov devem ser seguidos de .br, que representa o país (Brasil) do órgão governamental.

    e) usuário.gov@br.tj ---> br antes de qualquer nome não é sigla de país. A sigla de órgão público vem sempre antes do .br
  • URL é o endereço completo da informação. Domínio é “nome.com.br”. O www é chamado de “alias” (em ingles, que quer dizer apelido). O alias mais o domínio é a URL (é o endereço completo).
    Nos endereços de e-mail, "usuario@" é o alias. Já o complemento (por exemplo "gmail.com") é o domínio. a URL seria "usuario@gmail.com".

    Assim, sabendo a definição de domínio, que no caso dos e-mails é o que está após o uso do símblo @, verifica-se que a única opção possível é a letra B.

    Fonte: Notas de aula do Prof Carlos Viana (AEP).

  • Se você souber que tudo o que fica atrás do @ é o usuário, mataria quase todas as alternativas.

    nomedousuário@nomedoprovedor.domínio.país

  • Eletronic-Mail (E-Mail) - Correio Eletrônico

    Um endereço de correio eletrônico (E-Mail) é a caixa postal de um usuário na Internet. Ele é composto por um nome de conta + nome de domínio. Exemplo:

    • fulano@emater.tche.br

    fulano é o nome da conta e emater.tche.br é o nome de domínio. O caracter separador do nome da conta e do nome de domínio é o "@" (arroba). Considerações sobre formatos de endereço eletrônico:

    • Não pode haver espaços em branco;

    • Não existe "." (ponto) após o caracter "@" (arroba);

    • Não existe "_" (underline) em nomes de domínios, porém em nomes de conta pode haver;

    • Embora tenhamos visto alguns endereços de E-Mail com letras maíusculas, convenciona-se que sejam usadas apenas letras minúsculas;

    • Exemplos INCORRETOS de E-Mail:

      • fulano@.emater.tche.br - (observe o ponto após o arroba);

      • fulano @ emater.tche.br - (espaços em branco);

      • fulano@emater_ascar.tche.br - (underline no nome de domínio).

    • Exemplos de endereços CORRETOS:

      • fulano@emater.tche.br;

      • fulano.de.tal@emater.tche.br - (ponto em nome da conta é possível);

      • fulano_de_tal@emater.tche.br - (underline em nome da conta é possível);

      • FulanoDeTal@emater.tche.br - (letras maiúsculas - embora correto está fora da Convenção de Formato de Correio Eletrônico. Portanto, recomendo não usar quando for criar a sua conta de E-Mail).

  • fulano@tj.se.gov.br

    beltrano@ebserh.gov.br


ID
408361
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Trocando a ordem das letras OEMTSIO obtém-se um adjetivo que é um sinônimo da palavra OBSTINADO. A letra central desse adjetivo é

Alternativas
Comentários

  • Para resolução da questão deve-se:

    1°)  Procurar os sinônimo da palavra OBSTINADO;


    obstinado
    obs.ti.na.do
    adj (part de obstinar) 1 Que se obstina.
     2 Firme, pertinaz, teimoso. 3 Inflexível. 
    4
     Feito com insistência, com pertinácia.
    fonte:
    http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=obstinado

    2°) Trocando a ordem das letras OEMTSIO é possível formar um dos sinônimos de obstinado: teimoso;

    3°) O comando da questão pede a letra central do adjetivo formado, qual seja: teimoso
    por ter sete letras nesse adjetivo, a letra que fica exatamente no centro é a letra "m". Veja: 
    teimoso
     
    Diante do exposto, a resposta certa é a alternativa (c)
     

     
  • OEMTSIO- teimoso

    c)M
  • anagram- OEMTSIO = 7!

    5040 possibilidades com as letras de OEMTSIO. 1 delas é teimoso.

ID
408364
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em conformidade com o estabelecido pela Resolução CFC no 1.121/08 o conceito financeiro de manutenção do capital, no qual o capital é definido em unidades monetárias nominais, o ganho por manutenção e/ou estocagem de ativos, no período, só podem ser reconhecidos como lucro

Alternativas
Comentários
  • Conceitos de Manutenção do Capital e Determinação do Lucro

    108. De acordo com o conceito financeiro de manutenção do capital, no
    qual o capital é definido em termos de unidades monetárias nominais,
    o lucro representa o aumento do capital monetário nominal no
    período. Assim, os aumentos nos preços de ativos mantidos no
    período, convencionalmente designados como ganhos de estocagem,
    são, conceitualmente, lucros. Entretanto, eles não podem ser
    reconhecidos como tais até que os ativos sejam vendidos mediante
    transação com terceiros. Quando o conceito financeiro de manutenção
    de capital é definido em termos de unidades de poder aquisitivo
    constante, o lucro representa o aumento do poder aquisitivo, no
    período, do capital investido. Assim, somente a parcela do aumento
    nos preços dos ativos que exceder o aumento no nível geral de preços
    é considerada como lucro. O restante do aumento é tratado como
    ajuste para manutenção do capital e, conseqüentemente, como parte
    integrante do patrimônio líquido.

ID
408367
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A identificação de um gasto efetuado que NÃO produza benefícios econômicos futuros é reconhecido nas demonstrações de uma entidade como

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC No. 1.121/08

    A definição de despesas abrange perdas assim como as despesas que
    surgem no curso das atividades ordinárias da entidade. As despesas
    que surgem no curso das atividades ordinárias da entidade incluem,
    por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente,
    tomam a forma de um desembolso ou redução de ativos como caixa e
    equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado.
    79. Perdas representam outros itens que se enquadram na definição de
    despesas e podem ou não surgir no curso das atividades ordinárias da
    entidade, representando decréscimos nos benefícios econômicos e,
    como tal, não são de natureza diferente das demais despesas. Assim,
    não são consideradas como um elemento à parte nesta Estrutura
    Conceitual.
    80. Perdas incluem, por exemplo, as que resultam de sinistros como
    incêndio e inundações, assim como as que decorrem da venda de
    ativos não-correntes. A definição de despesas também inclui as
    perdas não realizadas, por exemplo, as que surgem dos efeitos dos
    aumentos na taxa de câmbio de uma moeda estrangeira com relação
    aos empréstimos a pagar em tal moeda. Quando as perdas são
    reconhecidas na demonstração do resultado, elas são geralmente
    demonstradas separadamente, pois sua divulgação é útil para fins de
    tomada de decisões econômicas. As perdas são geralmente
    demonstradas líquidas das respectivas receitas.
  • Letra B

    Despesa está relacionada com consumo. Ex IPTU Algo que não trará benefícios futuros para empresa
  • Apenas ressaltando, para quem está estudando para a a área fiscal, que dentro da Contabilidade de Custos, a Despesa é espécie do gênero Gasto, e é conceituada como o sacrifício patrimonial tendo em vista a obtenção de receita futura.
  • Conforme o Pronunciamento Técnico 01 do CPC: 
    “90. Um ativo não é reconhecido no balanço patrimonial quando desembolsos tiverem sido incorridos ou comprometidos, dos quais seja improvável a geração de benefícios econômicos para a entidade após o período contábil corrente. Ao invés, tal transação é reconhecida como despesa na demonstração do resultado.”
  • De acordo com o CPC, em seu PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO:
    4.25  Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não estejam relacionados com distribuição aos detentores dos instrumentos patrimoniais.

    4.33.  A definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade. As 
    despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a 
    forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado. 

    ATENÇÃO!
    A questão não pede a conceituação da despesa, mas apenas a classificação de uma situação hipotética.
     Portanto, no caso das perdas, as mesmas não geram benefícios futuros, e, sendo consideradas despesas, respondem à questão.
  • Fundamento no item 4.45 da EC. Um ativo não deve ser reconhecido no balanço quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. Ao invés disso, tal transação deve ser reconhecida como despesa na DRE. Esse tratamento não implica dizer que a intenção da administração ao incorrer nos gastos não tenha sido a de gerar benefícios econômicos futuros para a entidade ou que a administração tenha sido malconduzida. A única implicação é que o grau de certeza quanto à geração de benefícios econômicos para a entidade, além do período contábil corrente, é insuficiente para garantir o reconhecimento do ativo.

    Resposta: B

  • GABA b)

    CUIDADO para não confundir com Provisões, que são obrigações presentes, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços, e que possuem prazo ou valor incerto.

  • diferença entre a despesa e o custo

    despesa=sem ganhos futuros

    custos=com possiveis ganhos futuros

  • GABARITO B

    Uma despesa será reconhecida na demonstração do resultado do exercício quando resultar em decréscimo nos benefícios econômicos futuros relacionados com decréscimo de ativo ou com aumento de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade.

    Portanto, necessariamente, o reconhecimento de uma despesa gerará uma redução nos ativos ou um aumento nos passivos.


ID
408370
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O procedimento contábil a ser adotado por uma entidade, quando a determinação de um valor a receber, decorrente de ação judicial, não apresenta condições da utilização de uma base confiável para mensuração do valor desse evento, é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Art 176 § 4º lei 6.404, nota explicativa complementa as demonstrações financeiras quando o conteúdo das demonstrações for insuficiente.
    OBS: Nota Explicativa não é uma demonstração financeira
  • Pronunicamento CPC nº 25

    Ativo contingente
    31.  A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.
    32.  Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros
    não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos
    para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja
    reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto.
    33.  Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, uma
    vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém,
    quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não é
    um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado.
    34.  O ativo contingente é divulgado, como exigido pelo item 89, quando for provável a
    entrada de benefícios econômicos. (divulgado em notas explicativas)
  • CPC 25 (Resumo)

    Só um resumo pra ajudar!!!!

    Provisão para Contigência Provável Possível Remoto
    Registro Contábil Sim Não Não
    Divolgação NE Sim Sim Não

    Ou seja como a ação judicial não apresenta condições prováveis para mensuração e sim possíveis deve ser somente divolgada em NE.

    mnemônico: ProPoR
  • Pessoal,
    Nesta questão a incerteza não é quanto à probabilidade do fato ocorrer ou não, e sim em relação à estimativa do valor a receber, que não pode ser feito em bases precisas. Assim, penso que tal fato não deve ser contabilizado devido ao princípio da oportunidade, que prega que os fatos devem ser contabilizados qdo são tempestivos e mensuráveis com razoável certeza.

ID
408373
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No processo de elaboração das demonstrações contábeis, as contas de natureza semelhantes que apresentam pequenos saldos

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 

    NBC T 16 – NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO 

    NBC T 16.6 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    DISPOSIÇÕES GERAIS 

    Item 
    8. Nas demonstrações contábeis, as contas semelhantes podem ser agrupadas; os pequenos saldos podem ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 10% (dez por cento) do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedadas a compensação de saldos e a utilização de designações genéricas. 
  • Lei nº 6.404 de 15 de Dezembro de 1976

     Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

            I - balanço patrimonial;

            II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

            III - demonstração do resultado do exercício; e   

            IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

            V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

            § 1º As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior.

            § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".

  • Trata-se de exigência do §2º, art. 176, da Lei n. 6.404/76. Para fixar:

    “Art. 176. § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os

    pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não

    ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a

    utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".

    Observe que a Lei das S.A. impõe vedação no que diz respeito a nomes genéricos, tais como:

    “diversas contas” ou “contas-correntes”. Outro ponto importante nesse dispositivo é o fato de a

    Lei possibilitar a agregação de contas semelhantes, para fins de apresentação nas demonstrações

    contábeis, desde que não ultrapassem 10% do valor do grupo de contas.

    Gabarito: Certo

    Estratégia

  • CESPE IPOJUCA 2009 - Os elementos de mesma natureza e os saldos de valor reduzido, quando agrupados e desde que indicada a sua natureza, não devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do grupo.

    Certo

    ART. 176 § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes".

    GAB: LETRA E

  • e) saldos "IMATERIAIS" ?


ID
408376
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes devem ser evidenciadas
obrigatoriamente

Alternativas
Comentários
  • Segundo a Lei 6404 (Lei das SA)

    As notas explicativas devem indicar:
    - Principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, dos calculos de depreciação, amortização e exaustão (...);
    - Investimentos em outras sociedades;
    - O aumento de valor dos elementos do ativo resultante de novas avaliações;
    - Os ôns reais constituidos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou ocntingentes;
    - A taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo;
    (...)
    Contabilidade Básica Ricardo J. Ferreira
  • Lei 6404/76

    § 5o  As notas explicativas devem:

    IV – indicar:

    d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;

  • nas notas explicativas


ID
408379
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Adiantamentos ou empréstimos a diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que NÃO se constituírem em negócios usuais na exploração do objeto da companhia, são classificados no

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Lei das Sociedades por ações art 179 II o ativo não circulante a longo prazo é composto por dois itens:
     - Direitos realizáveis após o termino do exercício seguinte (Ex: Se o exercício contábil for de um ano de 30/12/x1 à 30/12/x2, e tal direito poderá ser percebido após 30/12/x2);
     - Dereito realizáveis derivado de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou conrtroladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constitue negócios usuáis na exploração do objeto da companhia.

      Repare que o caso citado na questão é o Ativo Realizável a Longo Prazo. Para a identificação deste ativo, necessário se faz a identificação de alguns requisitos:

      -> Direitos realizáveis - Valores a receber;
      -> controladas, coligadas, diretores, acionistas - ou seja pessoas jurídica ou física que a empresa terá dificuldades em cobrar.
      -> atividade não usual - A Atividade geradora deste direito deve ser uma atividade não usual para a empresa. É importante ressaltar, que se um banco faz um emprestimo a uma coligada, sócio, gerente... este fato não é considerado um ARLP apenas pelo fato de ser uma atividade usual.
  •  Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

            I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

            II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

            III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

                   IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

            V – no diferido:   (Revogado pela Lei nº 11.941, de 2009)

            VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

            Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

  • Só resumindo o exposto pelos colegas acima:
    - Ativo circulante:
    1. Disponibilidades = caixa, bcm, ações disponiveis para venda ou destinadas a negociação, mercadorias, dentre outros.
    2. direitos realizáveis no exercício social subsequente = Clientes, e outros direitos desde que não sejam de longo prazo.
    3. Despesas pagas antecipadamente = também geram direito a quem as realizou.
    - Ativo nao circulante:
    1. Imobilizado = Veículos de uso da compania, moveis, terrenos, máquinas dentre outros.
    2. investimentos = participações PERMANENTES em outras companias. 
    3. Intangível = bens incorpóreos da compania, a saber, marcas e patentes, logomarcas, ponto de comércio, fundo de comercio adquirido (good will).
    4. Realizáveis a longo prazo:
    4.1. Os direitos realizaveis ÁPOS o exercício social subsequente = quando determinada operação ultrapassar o exercício financeiro seguinte.
    4.2. Derivativos de venda,emprestimos, adiantamentos às sociedades coligadas, às contraladas, aos diretores, aos acionistas ou participantes no lucro da empresa, desde que nao sejam do negócio usual da empresa (exploração do seu objeto). 
    Acho que ficou um pouco mais claro a divisão dos componentes do ativo, deve facilitar nessa parte do estudo.



     


ID
408382
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A contrapartida dos aumentos e diminuições verificados em itens dos ativos e/ou dos passivos decorrentes da avaliação é denominada

Alternativas
Comentários
  •   De acordo com o Art. 183 da Lei 6.404/76, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, devem ser avaliados pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda.

      Analisando os recentes pronunciamentos do CPC podemos identificar que para fins de constituição do ajuste de avaliação patrimonial, o valor justo dos instrumentos financeiros pode ser obtido em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes. Na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro, o valor justo será:

      - Aquele que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares;
      - O valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou
      - O valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros.

      Oportunamente, vale salientar a diferença entre valor justo (fair value) e valor presente (present value), sendo este último a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.
  • letra C

    Ajustes de avaliação patrimonial: 1) ajuste do elemento ativo
                                                           2) (-) ajustes de elementos do passivo

  • Lei 6.404/76


    Art. 182, § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei

  • GABARITO C

    O ajuste da avaliação patrimonial – AAP é uma correção do valor apresentado no balanço patrimonial, por um ativo ou passivo, em relação ao seu valor justo.

    Essa correção busca expressar a realidade da composição patrimonial líquida de uma empresa; e como é um ajuste, o saldo da conta pode ser para positivo (credor) ou negativo (devedor).

    Foi a Lei n. 11.638/2007 que incluiu como subgrupo do patrimônio líquido a conta ajuste da avaliação patrimonial. 

    Fonte: Blog Gran Cursos online


ID
408385
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Fundo de Comércio adquirido é evidenciado em conta

Alternativas
Comentários
  •  Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

            I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

    Ativo Não Circulante:

            II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

            III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

                 IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

            V – no diferido:   (Revogado pela Lei nº 11.941, de 2009)

            VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

            Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

  • - Serão classificados no intangível os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos da empresa ou compania destinados a manutenção da sua atividade ou exercido com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

    Citando o professor Gabriel Rabelo:
    - Geralmente há uma superavaliação do comprador de uma empresa ou compania, após avaliá-la inclusive sua situação. Uma empresa esta sendo vendida por 100, todavia, após estudo de mercado, exista alguem disposto a pagar 120 nesse negócio. Os 20 oriundos do ágio determinam fatores não indentificáveis, como marcar, patentes e outros, o que caracteriza o Fundo de comercio adquirido,  
  • Agregando ainda mais....

                   Um exemplo de Fundo de Comércio Adquirido é quando um empresário vende seu estabelecimento, este estabelecimento possui uma clientela já constituída, um ponto onde as pessoa já conhece, um ponto comercial estrategico, uma credibilidade adqurida ao longo do tempo ,ou seja, é tudo aquilo que pode agregar valor quado é vendido uma marca, um ativo... 
  • Ativos intangíveis são incorpóreos representados por bens e direitos associados a uma organização. Independentemente de estarem contabilizados possuem valor e podem agregar vantagens competitivas, tal como é o caso de uma marca. Outros exemplos: Software, patentes, tecnologia, fundo de comércio adquirido, direito autoral, recursos humanos etc.
    Letra "A"
    bons estudos!

  • Goodwill.


ID
408388
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O montante do dividendo por ação do capital social deve ser evidenciado

Alternativas
Comentários
  • Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

            Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

            I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

            II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

            III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

            § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.

            § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia. 


  • Vale ressaltar:

    Dividendo por ação -> DLPA
    Lucro por ação -> DRE
  • Art. 186, §2º - A DLPA deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na DMPL, se elaborada e publicada pela companhia.

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia 

    O montante do dividendo por ação do capital social deve ser evidenciado na Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido se publicada.

    Não confunda com o lucro por ação que deve ser evidenciado na Demonstração do Resultado do exercício.

    PRA AJUDAR!!

    Dividendo por ação: DLPA

    Lucro por ação: DRE

    Distribuição do Lucro Líquido: DLPA

    Apuração do Lucro Líquido: DRE

    ====

    Lei nº 6.404/76

    Art. 186, §2º - A DLPA deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na DMPL,se elaborada e publicada pela companhia.


ID
408391
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O saldo acumulado da Reserva Legal NÃO deve ultrapassar a

Alternativas
Comentários
  • SEÇÃO II

    Reservas e Retenção de Lucros

    Reserva Legal

            Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social.

            § 1º A companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social.

            § 2º A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.

  • Resumindo:

    Reserva Legal -> 5% do LLE

    Limite Obrigatório:
    Sd. RL <= 20% do Capital Social

    Limite Facultativo
    Sd. RL + Reserva Capital >= 30% Capital Social
  • GABARITO A

    Lei 6.404, Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% do capital social.

  • Extraídas do lucro líquido do exercício. Possuem o objetivo de preservar o patrimônio líquido.

    àReserva Legal (antes de qualquer destinação)

    5% do Lucro Líquido do Exercício;

    Limitada a 20% do capital social;


ID
408394
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Virtual S.A. enquadrada no conceito de empresa de grande porte e obrigada a elaborar a demonstração de fluxo de caixa realizou as seguintes operações:

I. Venda de veículo, totalmente depreciado, pelo valor de R$ 20.000,00;

II. Aumento de Capital em dinheiro, feito pelos seus sócios no valor de R$ 100.000,00;

III. Empréstimos concedidos a empresas do grupo no valor de R$ 15.000,00.

As operações I, II, e III, correspondem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito da questão, segue comentários:
    I. Venda de veículo, totalmente depreciado, pelo valor de R$ 20.000,00; 

    Essa venda gera um aumento das atividades de investimentos, consequentemente na DRE será reconhecida uma receita, o que aumentará o valor do resultado do exercício.

    II. Aumento de Capital em dinheiro, feito pelos seus sócios no valor de R$ 100.000,00; 
    Correta. Aumento das fontes das atividades de financiamento.

    III. Empréstimos concedidos a empresas do grupo no valor de R$ 15.000,00. 
    Errada. Neste caso o empréstimo concedido irá afetar as atividades de investimento, cfe. item 18 letra "E" do CPC 03.

    Se alguém tiver outra análise da questão favor postar.
  • concordo plenamente.. nao sei como nao anularam essa questao. 
    nunca que eu iria colocar que a venda de um bem depreciado iria diminuir o resultado, muito pelo contrario.
    totalmente errada.
  • Comentário do professor Gabriel Rabelo:

     
    Vamos analisar as operações: 

    1) venda de veículo, totalmente depreciados pelo valor de R$ 20.000,00 
    – Aumento das fontes de Investimentos
    .
    2) aumento de capital em dinheiro no valor de R$ 100.000,00  –
    Aumento das fontes de Financiamento
     
    3)  Empréstimos concedidos a empresas do grupo no valor de R$ 
    15.000,00. – Diminuição das fontes de Financiamento.

    Alternativa correta: E
     
    Obs. Empréstimos concedidos a terceiros são classificados como 
    atividade de Investimentos. Empréstimos concedidos a empresas do 
    grupo e partes relacionadas são classificadas como atividades de 
    Financiamento.



    Só faltou ele comentar por que a venda do veículo provoca uma diminuição na DRE...........fiquei sem entender, para mim seria um aumento!
  • é por que a venda em si não provoca alteracão no 
    pL, é um fato permutativo, entra uma receita e sai um ativo do mesmo valor, mas como ocorre a depreciação , ou melhor a despesa de depreciação, na venda teremos um fato misto diminutivo, provocando redução  do resultado.
  • I. Venda de veículo, totalmente depreciado, pelo valor de R$ 20.000,00; 
    venda de imobilizado no CPC eh classificado em investimentos. O grande detalhe, aqui, eh atentar para o ajuste q deve ser feito no lucro líquido, devemos expurgar esse ganho do lucro líquido pois essa entrada de caixa não pertence as atividades operacionais da empresa. Eh o famoso ajuste do LL, antes de calcularmos as variações do fluxo de caixa das atividades operacionias.
  • Sabrina, tenho uns materiais de estudos do professor Gabriel Rabelo e estou a procura de materiais melhores justamente por esse fato: A parte mais polêmica ou confusa das questões ele simplesmente não comenta e eu tenho que me socorrer de outras fontes. Isso acontece com todos os exercicios.

  •  

    (...) obrigada a elaborar a demonstração de fluxo de caixa (...)

    I. Venda de veículo, totalmente depreciado, pelo valor de R$ 20.000,00; 

    e) ao aumento das fontes de investimento e diminuição do valor no resultado do exercício; aumento das fontes de financiamento; diminuição das fontes de financiamento.

     

    Em relação à assertiva afirmar que o resultado do exercício é diminuído faz sentido, pois não estamos tratando, aqui, da DRE, mas sim da DFC. Em se tratando da DFC elaborada pelo método indireto, é deduzido do LL, no primeiro ajuste, o LUCRO obtido em virtude da venda de imobilizado.

     

    Justifica-se por primeiro ajuste aquelas operações que não têm efeito caixa e que não pertencem às atividades operacionais.

     

    Fonte: Contabilidade 3D, Sergio Adriano (Demolidor).

     

     


ID
408397
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A criação de reservas ocultas, o reconhecimento de todas as contingências trabalhistas e a determinação de vida útil para um ativo, inferior ao benefício a ser gerado por esse ativo, são exemplos de

Alternativas
Comentários
  • COMENTÁRIOS: Conforme o Pronunciamento Técnico 01, do CPC:

    “Neutralidade 

    36. Para ser confiável, a informação contida nas demonstrações contábeis deve ser neutra, isto é, imparcial. As demonstrações contábeis não são neutras se, pela escolha ou apresentação da informação, elas induzirem a tomada de decisão ou um julgamento, visando atingir um resultado ou desfecho predeterminado. 

    Prudência


    37. Os preparadores de demonstrações contábeis se deparam com incertezas que inevitavelmente envolvem certos eventos e circunstâncias, tais como a possibilidade de recebimento de contas a receber de liquidação duvidosa, a vida útil provável das máquinas e equipamentos e o número de reclamações cobertas por garantias que possam ocorrer. Tais incertezas são reconhecidas pela divulgação da sua natureza e extensão e pelo exercício de prudência na preparação das demonstrações contábeis. Prudência consiste no emprego de um certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos ou receitas não sejam superestimados e que passivos ou despesas não sejam subestimados. Entretanto, o exercício da prudência não permite, por exemplo, a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas, a subavaliação deliberada de ativos ou receitas, a superavaliação deliberada de passivos ou despesas, pois as demonstrações contábeis deixariam de ser neutras e, portanto, não seriam confiáveis.” 

    Alternativa Correta: A

    Fonte:

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/archive/index.php/t-267297.html

ID
408400
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a estrutura conceitual contábil, considere:

I. Todos os bens adquiridos pela empresa devem ser registrados no balanço patrimonial, nos grupos de ativos.

II. As despesas devem ser reconhecidas no resultado da empresa, considerando-se a sua associação direta com a receita gerada.

III. O conceito físico de manutenção de capital pressupõe a manutenção dos montantes financeiros dos ativos líquidos existentes no inicio do período e no final do período do Balanço Patrimonial.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: iten D
     
    I. Todos os bens adquiridos pela empresa devem ser registrados no balanço patrimonial, nos grupos de ativos.
    R: Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que  benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu  custo ou valor puder ser determinado em bases confiáveis. fonte : CPC 00, reconhecimento de ativos.

    II. As despesas devem ser reconhecidas no resultado da empresa, considerando-se a sua associação direta com a receita gerada.
    R: As despesas são reconhecidas na demonstração do resultado com base na associação direta entre elas e os correspondentes itens de receita. fonte: CPC 00, reconhecimento de despesas.

    III. O conceito físico de manutenção de capital pressupõe a manutenção dos montantes financeiros dos ativos líquidos existentes no inicio do período e no final do período do Balanço Patrimonial.
    R: Na verdade esse conceito refere-se a manutenção do capital financeiro, as diferenças são bem fáceis de discernir. 

    MANUTENÇÃO DO CAPITAL FINANCEIRO -
    O lucro é auferido somente se o montante financeiro ( ou dinheiro ) dos ativos líquidos no fim do período excede o seu montante financeiro ( ou dinheiro ) no começo do período.
    MANUTENÇÃO DO CAPITAL FÍSICO -
    O lucro é auferido somente se a capacidade física produtiva ( ou capacidade operacional ) da entidade ( ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade ) no fim do período excede a capacidade física produtiva no começo do período.

    Boa Sorte e Continuem Estudando pois um Dia Chegará sua Hora ;)
  •  Manutenção do capital financeiro. De acordo com esse conceito, o lucro é considedrado auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos  ativos líquidos no fim do período exceder o seu montante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. A manutenção do capital financeiro pode ser medida em qualquer unidade monetária nominal ou em unidades de poder aquisitivo constante. 

    (b) Manutenção do capital físico. De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física 

    produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições 

    aos proprietários e seus aportes de capital durante o período


  • A despesa tem uma relação direta com a receita? Não consegui entender isto. Quer dizer que uma empresa que não teve receitas durante um ano não vai contabilizar suas despesas?

    Alguém conseguiu entender em qual sentido despesa está relacionado a receita?

    Uma coisa é você confrontar CUSTO X RECEITA, agora confrontar DESPESA X RECEITA? Não entendi!

  • Colega Felipe Freitas, as despesas possuem relação com a receita ao posso que toda despesa tem a função de gerar receita. Despesa, em sentido restrito, representa a utilização ou o consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas. (Iudícibus, 1997)

  • Felipe Freitas, conforme CPC 00

    "O reconhecimento simultâneo das receitas e das respectivas despesas, às vezes, é referido como a confrontação entre custos e receitas"

  • I. Todos os bens adquiridos pela empresa devem ser registrados no balanço patrimonial, nos grupos de ativos.

    Creio que um dos motivos de estar errada é pelo FATO DE QUE : A empresa pode adquirir o bem e não ficar com o controle sobre ele , logo não deveria registrar na contabilidade.

    Isso é possível?


ID
408412
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a legislação em vigor, as doações e subvenções efetuadas pela União, Estados e Municípios para as empresas devem ser contabilizadas como:

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Na legislação atual está na reserva de incentivos fiscais, se alguém puder comentar...

    Reserva de Incentivos Fiscais
    (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

            Art. 195-A.  A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

  • A lei 11.638/07 revogou a reserva de capital doações e subvenções para investimento. A partir do exercício de 2008, as doações e subvenções recebidas pela companhia, deverão transitar pelo resultado, e terão seus registros contábeis determinados em função das condições estabelecidas para recebimento destas doações.
  • COMENTÁRIO OBTIDO DO FÓRUM CONCURSEIROS: "Gabriel Rabelo
    Tue, 09/03/10, 03:26 AM
    COMENTÁRIOS: Anteriormente, as doações e subvenções efetuadas pela União, Estados e Municípios para as empresas eram contabilizadas como Reserva de Capital. Com as alterações na contabilidade para convergência às normas internacionais, as doações e subvenções passaram a transitar pelo resultado. Para evitar a tributação (IR e CSLL), deve ser constituída Reserva de Incentivos Fiscais. Reserva de Lucro, eis que vem do resultado do exercício.
    Alternativa correta: E"

ID
408415
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

NÃO é destinação decorrente do resultado do exercício:

Alternativas
Comentários
  • Reserva de Lucros a realizar:

    O objetivo desta reserva é postergar o pagamento dos dividendos, ou seja, evitar que a companhia pague dividendos sobre lucros que ainda não foram realizados financeiramente.

    Conforme lei 6.404/76:


    Art. 197. No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar. § 1o Para os efeitos deste artigo, considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder da soma dos seguintes valores: I  - o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial (art. 248); e II  - o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização  financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. § 2 o A reserva de lucros a realizar somente poderá ser utilizada para pagamento do dividendo obrigatório e, para efeito do inciso III do art. 202, serão  considerados como integrantes da reserva os lucros a realizar de cada exercício que forem os primeiros a serem realizados em dinheiro.
  • O resultado do exercício deve ser destinado à constituição de Reservas ou ao pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio. Portanto, a única opção que não é destinação decorrente do resultado do exercício é a alternativa  E - prejuízo contábil.  
  • Achei no fórum concurseiros:

    De acordo com o art. 197 da Lei 6.404/76 a reserva de lucros a realizar só é constituída quando o lucro realizado for menor que o dividendo obrigatório, portanto, num primeiro momento essa reserva não é destinação do lucro líquido do exercício, pois ela somente será criada caso ocorra uma situação peculiar.

    Analisando as alternativas:

    - Reserva legal: é destinação obrigatória por força do artigo 193 da Lei 6.404/76;
    - Prejuízos acumulados: é destinação obrigatória por forca do artigo 189, da mesma Lei;
    - Dividendos obrigatórios e juros sobre capital próprio (sinônimos) - é destinação obrigatória por força do artigo 201 e 202 do citado diploma legal.

    Espero ter ajudado.

    MM
  • prejuízo contábil entra não sei pq

ID
408418
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a legislação societária a empresa deve

Alternativas
Comentários
  • As empresas não poderão mais manter em seus PL's a conta Lucros acumulados, a todo Lucro Obtido no exercício deverá ser dada uma destinação específica, seja na forma de distribuição de dividendos, seja na forma de constituição de reservas conforme definido na lei. Essas reservas são constituídas unicamente com o ituito de preservar o PL da companhia.
  • Conforme Lei 6404/76

    Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

    III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

    Segundo CPC 13 (2008):

    Segundo a Lei das S.A., conforme modificação introduzida pela Lei nº. 11.638/07, o lucro líquido do exercício deve ser integralmente destinado de acordo com os fundamentos contidos nos arts. 193 a 197 da Lei dasS.A. A referida Lei nãoeliminou a conta de lucros acumulados nem a demonstração de sua movimentação,que devem ser apresentadas como parte da demonstração das mutações dopatrimônio líquido. Essa conta, entretanto, tem natureza absolutamente transitória e deve ser utilizada para a transferência do lucro apurado no período, contrapartida dasreversões das reservas de lucros e para as destinações do lucro.

ID
408421
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação aos ativos ou passivos pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito dado pela FCC, de acordo com o CPC 00 em seu item 3.2. na definição de passivo o exemplo que foi dado é o seguinte:
    " Se uma entidade decide, por uma questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois que expirou o período de garantia, as importâncias que espera gastar com os produtos já vendidos constituem-se passivos."


    Portanto, de acordo com o CPC a letra "D" não poderia ser a resposta da questão.
  • sobre a alternativa B, fundamento para que ela seja considerada INCORRETA:

    CPC 00
    4.45Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período  contábil corrente. Ao invés disso, tal transação  deve ser  reconhecida como despesa na demonstração do resultado. 
    Pelo q eu entendi, mesmo q ele n tenha benefício esperado, ele n deve ser simplesmente desconsiderado, mas sim reconhecido como despesa. o mesmo CPC fala também que:
    4.42.  Um item que, em determinado momento, deixe de se enquadrar nos critérios de reconhecimento constantes do item 4.38 pode qualificar-se para reconhecimento em data posterior, como resultado de circunstâncias ou eventos subsequentes.
    4.43.  Um item que possui as características essenciais de elemento,  mas não atende aos critérios para reconhecimento pode, contudo, requerer sua divulgação em notas explicativas, em material explicativo ou em quadros suplementares.
  • A afirmativa E está errada porque PROVISÃO é um passivo de prazos ou valores incertos (ou seja, não é uma obrigação presente). É provavel que ocorra. Pode ser feita estimativa confiável do valor da obrigação. 
  • Também não concordo com o gabarito, fiquei em duvida na letra "E" conforme CPC 00 4.19. Alguns passivos somente podem ser mensurados por meio do emprego de significativo grau de estimativa. No Brasil, denominam-se esses passivos de provisões. A definição de passivo, constante do item 4.4, segue uma abordagem ampla. Desse modo, caso a provisão envolva uma obrigação presente e satisfaça os demais critérios da definição, ela é um passivo, ainda que seu montante tenha que ser estimado. Exemplos concretos incluem provisões para pagamentos a serem feitos para satisfazer acordos com garantias em vigor e provisões para fazer face a obrigações de aposentadoria. E segundo o mesmo CPC item 4.15 "Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio,de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de

    maneira equitativa. Desse modo, se, por exemplo, a entidade que decida, por questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois da expiração do período da garantia, as importâncias que espera gastar com os produtos já vendidos constituem passivos.


  • Concordo com esse gabarito não. Está indo contra a definição de passivo no pronunciamento conceitual básico e no cpc 25.

  • Essa questão parece aquelas que a banca coloca pra matar a gente de raiva na hora da prova e ver quem tem o psicológico forte...O cidadão tem que quase que adivinhar o que a banca quer!

  • Letra E está certa:

    Uma provisão deve ser reconhecida quando:
    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;
    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e
    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.


ID
408424
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação ao reconhecimento da receita orçamentária, podemos afirmar que no Brasil é adotado o Regime

Alternativas
Comentários
  • O Brasil adota um Regime Misto para a gestão Financeira:

    Guarda a Dica: RECA - DECO,

    A REceita adota o regime de CAixa e a DEspesa o de COmpetência.
  • PESSOAL, FIQUEM ATENTOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Na contabilidade pública ou contabilidade aplicada ao setor público:

    1. Quando a questão versar sobre o reconhecimento da receita e da despesa Orçamentárias, o regime adotado é o misto (NÃO DIZER O ENFOQUE). Sendo, caixa para receitas orçamentárias (arrecadadas) e competência para as despesas orçamentárias (empenhadas).

    2. Quando a questão versar sobre o reconhecimento da receita e da despesa sob o enfoque patrimonial (seus efeitos alteram a situação líquida do patrimônio), o regime adotado é o de competência.

    Dica dos professores Graciano Rocha e Otavio Souza 

  • CUIDADO!!!
    RECENTEMENTE foi adotado regime de competencia pra ambos.

ID
408427
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com legislação em vigor, pertencem ao exercício financeiro as despesas orçamentárias nele legalmente

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320/64, em seu artigo 35:

      Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

            I - as receitas nêle arrecadadas;

            II - as despesas nêle legalmente empenhadas.

  • Complementando: 

    I - as receitas nele arrecadadas; (REGIME DE CAIXA)

    II - as despesas nele legalmente empenhadas. (REGIME DE COMPETENCIA)


  • Gab A Alfa

    Chamado de Regime misto Lei 4320


    Caixa para as Receitas. (arrecadadas)

    Competência para as Despesas. (legalmente empenhadas)
  • Complementando que na Contabilidade Pública é misto, ou seja, regime de competência e regime de caixa. como estão nos comentários acima.


ID
408430
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A receita orçamentária por mutação é aquela que

Alternativas
Comentários
  • REDUÇÃO DO ATIVO PERMANENTE - Aquisição de um bem, o órgão deve computar uma despesa orçamentária (de capital) e uma mutação Ativa, pois se trata de uma despesa não efetiva.
     

  • Correta a letra E. Vejamos:

    “Despesa por mutação patrimonial” é um termo relacionado à despesa de capital, pois, em geral, ela é uma despesa não-efetiva: sai recurso financeiro e ingressa o bem ou direito no patrimônio. Ocorre um fato permutativo, uma mera mutação no patrimônio, não havendo despesa sob o aspecto patrimonial (diminuição do patrimônio líquido).

ID
408433
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

É uma receita orçamentária efetiva:

Alternativas
Comentários
  • “Receitas Efetivas

    São aquelas que contribuem para o aumento do patrimônio líquido, uma vez que, sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, integram-se ao patrimônio público, como elemento novo e positivo, inserindo-se assim, no conceito de fato contábil modificativo aumentativo.
    Como exemplo de receitas efetivas, temos as receitas correntes.”
     
    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária – AFO
    Autor: Sérgio Jund
  • a)operações de crédito. RECEITA ORÇAMENTÁRIA (RECEITA DE CAPITAL)
    b) alienação de imobilizado. RECEITA ORÇAMENTÁRIA (RECEITA DE CAPITAL)
    c) impostos. RECEITA ORÇAMENTÁRIA (RECEITA CORRENTE)
    d) cauções em garantia. RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA
    e) antecipação de receita orçamentária ARO (DÉBITOS EM TESOURARIA) - RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA
    DD     V
  • Lembrando que nem todas as receitas correntes são efetivas.


ID
408436
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Classifica-se como uma despesa orçamentária por mutação patrimonial:

Alternativas
Comentários
  • Na aquisição do imobilizado não ocorrerá alteração da situação líquida patrimonial. 

    Entrará um bem no ativo e sairá R$ do caixa. Ou seja, aumenta e diminui o ativo respectivamente.

     
  • "Despesa por mutação patrimonial" é um termo relacionado à despesa de capital, pois, em geral, é uma despesa não efetiva: sai recurso financeiro e ingressa o bem ou direito no patrimônio. Ocorre um fato permutativo, uma mera mutação no patrimônio, não havendo despesa sob o aspecto patrimonial (diminuição do patrimônio líquido).

ID
408439
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os testes efetuados pela auditoria que visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validação dos dados produzidos pelos sistemas contábeis e
administrativos da entidade, denominam-se:

Alternativas
Comentários
  • Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão de validade dos dados. Por meio dos testes substantivos o auditor apura se os saldos das contas indicam adequadamente a situação do patrimônio e suas variações, procurando identificar se há contas com saldos subavaliados ou superavaliados. 

ID
408442
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas:

I. A circularização consiste no cotejamento de informações obtidas de fontes independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização.

II. Corte das operações visa apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento. Representa a “fotografia” do momento-chave de um processo.

III. O rastreamento consiste no cotejamento de informações obtidas de fontes independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização.

De acordo com as técnicas de auditoria está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • IX. Corte das Operações ou “Cut-Off” - corte interruptivo das operações ou transações para apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento. Representa a “fotografia” do momento-chave de um processo.

    X. Rastreamento - investigação minuciosa, com exame de documentos, setores, unidades, órgãos e procedimentos interligados, visando dar segurança à opinião do responsável pela execução do trabalho sobre o fato observado.


    Fonte: http://www.contas.cnt.br/index.php?pg=tecnicasAuditoria
  • I. Indagação Escrita ou Oral - uso de entrevistas e questionários junto ao pessoal da unidade/entidade auditada, para a obtenção de dados e informações.


    II. Análise Documental - exame de processos, atos formalizados e documentos avulsos.


    III. Conferência de Cálculos - revisão das memórias de cálculos ou a confirmação de valores por meio do cotejamento de elementos numéricos correlacionados, de modo a constatar a adequação dos cálculos apresentados.


    IV. Confirmação Externa – verificação junto a fontes externas ao auditado, da fidedignidade das informações obtidas internamente. Uma das técnicas, consiste na circularização das informações com a finalidade de obter confirmações em fonte diversa da origem dos dados.


    V. Exame dos Registros – verificação dos registros constantes de controles regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas informatizados. A técnica pressupõe a verificação desses registros em todas as suas formas.


    VI. Correlação das Informações Obtidas - cotejamento de informações obtidas de fontes independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização. Essa técnica procura a consistência mútua entre diferentes amostras de evidência.


    VII. Inspeção Física - exame usado para testar a efetividade dos controles, particularmente daqueles relativos à segurança de quantidades físicas ou qualidade de bens tangíveis. A evidência é coletada sobre itens tangíveis.


    VIII. Observação das Atividades e Condições – verificação das atividades que exigem a aplicação de testes flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que de outra forma seriam de difícil constatação. Os elementos da observação são: a) a identificação da atividade específica a ser observada; b) observação da sua execução; c) comparação do comportamento observado com os padrões; e d) avaliação e conclusão.


    IX. Corte das Operações ou “Cut-Off” - corte interruptivo das operações ou transações para apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento. Representa a “fotografia” do momento-chave de um processo.

     

    X. Rastreamento - investigação minuciosa, com exame de documentos, setores, unidades, órgãos e procedimentos interligados, visando dar segurança à opinião do responsável pela execução do trabalho sobre o fato observado.


ID
408445
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A verificação das atividades que exigem a aplicação de testes flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que de outra forma seriam de difícil constatação, refere-se a Técnica de Auditoria denominada

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a IN 01/2001 SFCI

    II.Análise Documental - exame de processos, atos formalizados e documentos avulsos.
     
    V.Exame dos Registros verificação dos registros constantes de controles regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos formalizados, elaborados de  forma manual ou por sistemas informatizados. A técnica pressupõe a verificação desses registros em todas as suas formaIV.Confirmação Externa verificação junto a fontes externas ao auditado, da fidedignidade das informações obtidas internamente. Uma das técnicas, consiste na circularização das informações com a finalidade de obter confirmações em fonte diversa da origem dos dados. 

    VII.Inspeção Física - exame usado para testar a efetividade dos controles, particularmente daqueles relativos à  segurança de quantidades físicas ou qualidade de bens tangíveis. A evidência é coletada sobre itens tangíveis.  

    VIII.Observação das Atividades e Condições verificação das atividades que exigem a aplicação de testes flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que de outra forma seriam de difícil constatação. Os elementos da observação são: a) a identificação da  atividade específica a ser observada; b) observação da sua execução; c) comparação do comportamento observado com os padrões; e d) avaliação e conclusão.  
  • Quando vi o termo "flagrante", pensei: algo que é pego no momento em que ocorre.

    Portanto, pra pegar no exato momento do fato gerador, só faz sentido ser a Observação.

  • parabens vc venceu rapha.


ID
408448
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

É exemplo de receita extraorçamentária:

Alternativas
Comentários
  • resposta C
    ARO é receita extraorçamentária.
    "(...) isso ocorre porque possuem caráter temporário, não se incorporando ao patrimônio público. São chamados de ingressos extraorçamentários. São exemplos de receita extraorçamentária: depósito em caução, antecipação de receita orçamentárias - ARO, cancelamento de restos a pagar, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros"
    Sérgio Mendes - Ponto dos Concursos.
    quanto às outras alternativas, de acordo com o art. 11 da 4320/64:
    a) venda de ativos. (receita orçamentária de capital)
    b) amortização de empréstimos concedidos. (receita orçamentária de capital)
    d) prestação de serviços. (receita orçamentária corrente)
    e) operações de crédito. (receita orçamentária de capital)
  • Gilmar,creio que o Sergio Medes pertence ao Estratégia Concursos,e não ao Ponto.


ID
408451
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

É uma despesa extraorçamentária o pagamento de

Alternativas
Comentários
  • A letra b e d podem gerar dúvidas.

    Inativos, Encargos da dívida e material de consumo - todos são detectados facilmente como despesas orçamentárias.

    Aprofundando nos precatórios temos

    Precatórios são formalizações de requisições de pagamento de determinada quantia, superior a 60 salários mínimos por beneficiário, devida pela Fazenda Pública, em face de uma condenação judicial.

    Sendo assim, referente a despesa com precatórios, pertencem ao grupo de elementos de despesas orçamentárias número 91 - Sentenças Judiciais. Sabendo bem o conceito verifica-se que são orçamentárias.

    Referente a pensão é outra questão. Quando a pensão, por exemplo, for descontada em folha de pagamento e repassado ao beneficiário o Município não paga o salário integral do funcionário obtendo uma receita extraorçamentária de caráter temporário desse valor até que seja feita o repasse para o befeficiário gerando logicamente uma despesa extra orçamentária. Isso também ocorre com empréstimos descontados em folha de pagamento.

    A dificuldade exite porque existe casos de pensão que estão dentro da LOA, caso seja devido pelo próprio Município em processo indenizatório, por exemplo.

    Então despesa com Pensão Alimentícia nesse exercício é uma despesa extra orçamentária.



ID
408454
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Entre as vedações contidas no artigo 167 da Constituição da República Federativa do Brasil, relacionadas ao orçamento, figura a

Alternativas
Comentários
  • Letra c) - CORRETA
               A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra não pode ocorrer sem prévia autorização legislativa, conforme estabelece o art. 167, VI.  
    As outras operações são permitidas pois não se enquadram especificamente nas vedações contidas no citado artigo:
    Art. 167. São vedados: 
    a) - V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes;
    b) - II - a realização de despesas ou assunção de obrigações que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
    d) -III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;
    e) - VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados;
  • Letra C

    CF:
    Art. 167. São Vedados:
    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

     Por categoria de programação deve-se entender a função, a subfunção, o programa, o projeto/atividade/operação especial e as categorias econômicas de despesas. Foi introduzido os termos remanejamento, transposição e transferência em substituição à expressão estorno de verba, utilizada em constituições anteriores para indicar a mesma proibição.
     

  • Constituição Federal, é vedada a realização de despesas ou assunção de obrigações que excedam os créditos orçamentário ou adicionais (art. 167, II); a abertura de crédito suplementar ou especial sem autorização legislativa e sem indicação dos recursos (inc. V); a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos sem prévia autorização legislativa (inc. VI); e a utilização de recursos dos orçamentos fiscais e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, sem a autorização legislativa específica. (inc. VIII).

     

           
  • Por que apenas a letra C está verdadeira? para mim todas estão corretas.
  • Dúvida da  simone .

    a)  abertura de crédito suplementar ou especial com prévia autorização legislativa e indicação dos recursos correspondentes. (INCORRETA)

    Art. 167.

    São vedados:

     

    V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes;



    b) realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que não excedam os créditos orçamentários ou adicionais. (INCORRETA)

    Art. 167. São vedados:

    II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;


    c) transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. CORRETA

    Art. 167. São vedados:



    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa; ( Princípio da proibição do estorno)


    d) realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.  (INCORRETA)

    Art. 167. São vedados:


    III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;

    e) concessão ou utilização de créditos adicionais e suplementares limitados. INCORRETA

    Art. 167. São vedados:

    VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados;

    oK? BONS ESTUDOS . Força & fé

    Obs:. A FCC adora trocar os conectivos.. Muita atenção.
  • Essa vedação remete ao PRÍNCIPIO DA PROIBIÇÃO DO ESTORNO DE VERBAS
  • Art. 167. São Vedados:
    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa


    ATENÇÃO PARA A EXCEÇÃO:

    §5 TRANSPOSIÇÃO, REMANEJAMENTO ou TRANSFERÊNCIA de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos:

    -> no âmbito das atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação com objetivo de viabilizar resultados de projetos restritos a essas funções

    - mediante ato do Poder Executivo

    - SEM NECESSIDADE de prévia autorização Legislativa prevista no inciso VI deste artigo

  • a) abertura de crédito suplementar ou especial com prévia autorização legislativa e SEM indicação dos recursos correspondentes.

     

     b)realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que não excedam os créditos orçamentários ou adicionais.

     

     c)transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. Perfeita!

     

     d)realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. "...ressalvadas as autorizadas mediante créditos..."

     

     e)concessão ou utilização de créditos adicionais e suplementares limitados.

     

    Letra C.


ID
408457
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A inclusão no orçamento de dispositivo estranho à fixação das despesas e previsão das receitas fere o princípio orçamentário da

Alternativas
Comentários
  • Letra b) CORRETA
               O princípio da exclusividade resta violado qdo se inclui dispositivo estranho à fixação das despesas e previsão das receitas na elaboração do orçamento. É preconizado por meio deste princípio que a lei orçamentária deve conter apenas matéria financeira, excluíndo-se dela qualquer dispositivo que não se relacione diretamente com a estimativa da receita e à fixação da despesa para o próximo exercício.
               As exceções ao princípio, ou seja, não se incluem na proibição, a autorização para a abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de créditos, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei (art. 165, § 8º).
  • Letra B

    CF, art. 165, parágrafo 8
    A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    Tal princípio visa impedir o que, antigamente se chamava de "cauda orçamentária", que eram dispositivos não relacionados com orçamento (como mudança de nome de um logradouro, por exemplo) que eram freqüentemente inseridos nos projetos de lei orçamentária como forma de facilitar sua aprovação.
  • Princípio orçamentário da exclusividade também é conhecido como princípio da PUREZA.
  • Letra B

    Princípio da exclusividade – o orçamento deve tratar de matéria  exclusivamente de matéria orçamentária

    Exceção: Autorização para abrir créditos adicionais e suplementares; Autorização para contratação de créditos ainda que por antecipação de receitas

  • O principio da exclusividade está presente no art. 165, paragrafo 8 da CF/ 88, vedando que a lei orçamentária contenha dispositivo estranho à fixação de despesa e à receita. Tal principio busca evitar que os parlamentares inclua  na lei orçamentária matérias alheias a sua natureza. Tal princípio também poderá ser encontrado no artigo 7 da lei n 4320/1964. Esse princípio fala de matéria de natureza orçamentaria, que corresponde à previsão, e não de matéria de natureza financeira, que corresponde à realização.
    Principio da Unidade ou Totalidade: só existe um Orçamento para cada ente federativo, seja União, Estado, Distrito Federal e Municipio. Cada ente deve possuir o seu orçamento, fundamentado em uma politica  orçamentaria e estruturado uniformemente. Não há multiplos orçamentos em uma mesma esfera. As 3 esferas orçamentarias - o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimento - não representa desobediência ao principio da unidade, pois cada ente federativo deverá ter o seu orçamento estruturado neste 3 esferas.
    Principio da especificação: o gestor público deve detalhar ao máximo suas despesas no orçamento, pois são vedadas autorizações globais, assim a discriminação da despesa far-se-á por elementos que será o desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que ser serve a administração pública para consecução dos seus fins.
    Princípio da Não-afetação ou não-vinculação: nenhuma parcela da receita de impostos poderá ser reservada  ou comprometida para atender a certos e determinados gastos.

     

  • Possui previsão na nossa Constituição, no § 8.o  do art. 165:
    § 8.º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
    E também no art. 7. o , I e II, da Lei 4.320/1964:
    Art. 7.° A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para:
    I – Abrir créditos suplementares até determinada importância obedecidas as disposições do artigo 43;
    II –  Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa.
    O inciso II foi parcialmente prejudicado e deve ter sua leitura combinada com o art. 38 da LRF, por ser mais restritivo. Estuda-se ARO quando é necessário estudar os temas ligados ao endividamento público ou à Lei de Responsabilidade Fiscal.
  • Exclusividade --->  “O orçamento deve tratar apenas de matéria financeira”.

    Segundo a doutrina, a lei orçamentária deve conter apenas matéria financeira, não trazendo conteúdos alheios à previsão da receita e à fixação da despesa. O princípio da exclusividade pode ser traduzido pela afirmação inicial do art. 165, § 8º, da CF/88:  
    “A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa (...)”. 
    A ideia subjacente ao princípio da exclusividade é evitar que matérias não financeiras “caronas” sejam tratadas na lei orçamentária,  aproveitando-se do ritmo mais rápido de sua aprovação pelo Parlamento. Em tempos passados, o Executivo utilizava-se dessa manobra, para colocar rapidamente, em pauta de votação, assuntos de seu interesse.
    Entretanto, temos que destacar as exceções que a própria Constituição impôs, na continuidade do dispositivo que começamos a analisar:  
    “(...) não se incluindo na  proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei”. 
    Os  créditos suplementares representam um  acréscimo às despesas já previstas na lei orçamentária anual, devendo apontar também as receitas que suportarão esse incremento. É como uma “revisão para mais” da lei orçamentária. 
    A outra exceção à exclusividade orçamentária trata da autorização para contratação de operações de crédito. A própria LOA pode se antecipar a uma necessidade futura de recursos além dos estimados, e autorizar a tomada de empréstimos pelo ente público. 


    Bons estudos!
    Pedi, e vós será dado. Lucas (11,9)
  • O Princípio da Exclusividade surgiu com o objetivo de eliminar as chamadas "caudas orçamentárias", ou seja, que matérias não relacionadas à previsão da receita e à fixação da despesa fizessem parte do Orçamento, o que era muito comum antigamente.



  • Correta B.
  • GABARITO: LETRA B

    Princípio orçamentário clássico, segundo o qual a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa. Seu propósito é evitar que se tire partido do processo legislativo relativo à tramitação dos projetos de natureza orçamentária – normalmente mais expedito que os demais – para aprovar, de modo rápido, medidas que pelo curso normal do processo legislativo dificilmente prosperariam. No ordenamento jurídico vigente o princípio se acha consagrado no art. 22 da Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964 – que enumera, didaticamente, o conteúdo e a forma da Proposta Orçamentária - e no art. 165, § 8º, da Constituição.

    FONTE:WWW.SENADO.LEG.BR


ID
408460
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, serão estabelecidas na lei que instituir

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Constituição Federal (art. 165, § 1º), a lei que instituir o plano plurianual estabelecerá:
    de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
  • O Plano Plurianual compreende as Diretrizes, Objetivos e Metas da administração pública federal. A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreende as Metas e Prioridade da administração pública federal. A LOA compreende os orçamentos Fiscal, de Investimentos e de Seguridade Social.
  • O PPA é um projeto de lei, e a lei que o instituir deve estabelecer, de forma regionalizada(ou seja, por região sócio-econômica, com a finalidade de reduzir desigualdades sociais), (ARTIFÍCIO MNEMÔNICO _ D O M) as Diretrizes=> Entende-se por diretrizes as orientações gerais ou princípios que nortearão a captação e o gasto público com vistas a alcançar os objetivos (ex.: combater a pobreza e promover a cidadania). Objetivos=>Os objetivos são a discriminação dos resultados que se pretende alcançar com a execução de ações governamentais (ex.: elevar o nível educacional da população, especialmente, combatendo o analfabetismo). Metas=> Em conclusão, as metas seriam a qualificação, física ou financeira, dos objetivos (ex.: construção de 3000 salas de aula em todo o País ou investir, no período de quatro anos, R$ 100 milhões, na construção de salas de aula). Desta feita, o PPA deve conter dois tipos de despesas: a) despesas de capital:são aquelas previstas no art. 12, §§ 4º, 5º e 6º, da Lei nº 4.320/1964 (investimentos, inversões financeiras e transferências de capital); DESPESAS DE CAPITALÞSão os investimentos; Despesas que contribuem para a formação de um Bem ou o aumento do patrimônio publico, ex; construção de uma ferrovia, construção de escolas, hospitais, etc.): b) despesas relativas a programas de duração continuada: programas de duração continuada são aqueles com duração superior a um exercício financeiro. Se não estiverem previstos no PPA, o orçamento anual não poderá destinar recursos a eles, a menos que seja editada uma lei específica para permitir a sua inclusão (art. 5º, § 5º, LRF; art. 165, § 1º, CE/MS). Finalizando, comentemos a expressão “...despesas de capital e outras delas decorrentes...”. As referidas despesas nada mais são que despesas correntes ou de capital que se originaram de uma despesa de capital. Colocando um exemplo bem simples, imaginemos que determinado programa do PPA preveja a construção de dez estabelecimentos de ensino superior. As despesas oriundas deste empreendimento são classificadas na categoria econômica de despesa de capital (investimentos). Para levar a cabo a construção destas universidades, serão necessárias, entre outras coisas, a contratação de pessoal, a aquisição de material de construção, o pagamento de salários e de emolumentos. Todas essas despesas ora elencadas são classificadas como despesas correntes e tiveram sua origem em despesas de capital (no caso, a construção das dez universidades).
  • Complementando os excelentes comentários dos colegas...

    CONCEITOS:

    Regionalização
    - refere-se às macrorregiões brasileiras (sul, sudeste, centro-oeste, nordeste, etc)

    Diretrizes - são "um conjunto de instruções", são "orientações gerais" que balizarão as medidas que o governo adotará para alcançar os objetivos; são "linhas norteadoras" que definem os rumos a serem seguidos; são critérios de ação e de decisão que disciplinam e orientam os diversos aspectos envolvidos no planejamento.

    Objetivos - são alvos a serem atingidos, são o resultado que se pretende alcançar com a realização das ações governamentais, sempre visando ao bem-estar da coletividade. Cada programa incluso no PPA possui objetivo específico, ao mesmo tempo em que concorre para o alcance de objetivos gerais.

    Metas - são partições dos objetivos que mediante a quantificação física dos programas e projetos permitem medir e avaliar o nível de alcance dos objetivos.

    Despesas de Capital - as despesas de capital são aquelas que contribuem para a formação ou aquisição de um bem de capital - são obras de toda espécie, equipamentos, investimentos, inversões financeiras, e amortizações de dívidas.

    Outras delas decorrentes - são as despesas geradas após a entrega do produto das despesas de capital. São despesas correntes essenciais para o seu funcionamento e manutenção. Exemplo: a construção de uma escola é despesa de capital. Concluída a obra e iniciada a sua utilização é necessário contratar professores, auxiliares, pagar despesas com água, luz e telefone - essas são as despesas decorrentes das despesas de capital (construção da escola).

    Programas de Duração Continuada - de acordo com a LRF são os programas que ultrapassam os dois exercícios financeiros. Referem-se à manutenção dos órgãos e entidades e aos recursos necessários à oferta de bens e serviços do período de vigência do PPA através de programas continuados de educação, segurança, saúde, lazer, etc.


    FONTE: Adm Pública - Paludo

  •  O PPA estabelece de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas  => “DOM”  

     DIRETRIZ:  é  a  orientação  quanto  ao  sentido  da  ação de governo. 
      OBJETIVO:  é  o  resultado  final  que  se  pretende  alcançar com a realização das ações governamentais. 
      META:  é  a  especificação  e  a  quantificação  física  de objetivos  ou,  ainda,  o  indicador  físico  do  desempenho de um         projeto/atividade orçamentário.
  • A Lei que instituir o PlanoPlurianualestabelecerá, de forma regionalizada, asdiretrizes, objetivose metasda administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.


    Bons Estudos!

ID
408463
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A cobertura de despesas urgentes e imprevistas, decorrentes de guerra, deverá ser efetuada através da abertura de créditos

Alternativas
Comentários
  • Letra a) - CORRETA
                Apenas o crédito adicional extraordinário tem a finalidade de atender a despesas imprevisíveis  como as decorrentes de uma guerra (CF, art. 167, § 3º).
                Segundo o art. 41 da Lei 4320, há três tipos de créditos adicionais:
    os suplementares, destinados a reforço de dotação orçamentária;
    os especiais, destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica e;
    os extraordinários, destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • créditos adicionaissão as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. São chamadas de créditos adicionais as alterações qualitativas e quantitativas feitas no orçamento, com três finalidades principais: a) reforçar (aumentar, suplementar) uma dotação existente; b) criar um crédito orçamentário para atender a despesas não previstas no orçamento; c) Atender a despesas imprevisíveis e urgentes.
    Os créditos extraordinários, visam ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, tais como as decorrentes de guerra, comoção intestina (comoção interna)  ou calamidade pública. (art. 41, inciso III, da Lei nº 4.320/64). O termo “como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública” significa que esses fatos imprevisíveis são apenas exemplificativos, ou seja, admitem-se outros fatos não enumerados na CF.  Como o próprio nome sugere, tais créditos, pela urgência que os motiva, não necessitam de autorização legislativa prévia para a sua abertura. Portanto, não há necessidade de que o Governo indique a fonte de recursos para a abertura dos mesmos. No crédito extraordinário não existe autorização legislativa e sim comunicação imediata ao Poder Legislativo, ou seja, os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo, conforme dispõe a Lei nº 4.320/64: art. 44). A abertura de créditos extraordinários pode ocorrer sem prévia autorização legislativa mediante a adoção de medidas provisórias. A autorização, no entanto, ocorre posteriormente, quando o Congresso deliberar sobre a MP. O créditos especiais e extraordinários destinam recursos a despesas não contempladas, originalmente, pela lei orçamentária.  Saoabertos por MP na União e nos Estados onde existe previsão de edição de MP em suas constituições. Nos Municípios e nos Estados onde não existe previsão de edição de MP, a abertura será por Decreto do Poder Executivo. A Lei 4.320/64 não prevê a edição de MP. Essa regra encontra-se na CF/88.


  • Para complementar os estudos ( Conforme professor Alexandre Teshima do Canal dos Concursos):

    CRÉDITOS ADICIONAIS ( CLASSIFICAÇÃO):

    1) SUPLEMENTARES: Reforço de dotação orçamentária;
    2) ESPECIAIS: Despesas para as quais não há dotação específica;
    3) EXTRAORDINÁRIOS: Despesas URGENTES e IMPREVISÍVEIS ( Ex. Guerra, calamidade pública);

    Espero ter contribuído...A dificuldade é para todos..Continuem firmes...

  • créditos especiais. (Não tinha, mas precisou)

    créditos suplementares. (Tinha, mas faltou)

    créditos extraordinários. (Urgentes e imprevistas)

  • EXTRAORDINÁRIOS: Despesas URGENTES e IMPREVISÍVEIS    Guerra, calamidade pública

  • GABARITO: LETRA A

    Dos Créditos Adicionais

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    FONTE: LEI N.º 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964


ID
408466
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

São classificadas como Operações Especiais as despesas que

Alternativas
Comentários
  • As Operações Especiais são constituídas de despesas não associadas à manutenção ou expansão/ aperfeiçoamento da ação de governo (c e e, erradas), sem que dela resulte propriamente um produto (b, errada) - exceto qdo associada a programas finalísticos e não geram contraprestação direta sob a forma de bens e serviços (a, errada).
    A ação operação especial é uma categoria existente para classificação de despesas não relacionadas com a provisão de bens e serviços, compreende amortizações e encargos, transferências, pagamentos de sentenças judiciais, etc. representando o detalhamento da função "Encargos Especiais".
  • “Programa – Consiste no instrumento de ação governamental.

    Projeto – É um instrumento de programação para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto final que concorre para expansão ou aperfeiçoamento da ação do governo.

    Atividade – É um instrumento de programação para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, necessárias à manutenção da ação do governo.

    Operações Especiais – São as ações que geram despesas que não contribuem para a manutenção das ações do governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.”
     
    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária – AFO
    Autor: Sérgio Jund
  • As operação funcionais representam uma das subfunções presentes na classificaçãõ funcional da despesa. Trata-se de uma subfunção que associa-se à função encargos sociais, embora saíbamos que as subfunções podem ser relacionadas com outras funções, conforme o princípio da tipicidade. Os encargos sociais, repisando o que já foi dito pelos colegas, siginificam uma ação que não gera nem um bem e nem um serviço, com por exemplo: pagamentos de dívidas, indenizações e ressarcimentos.
  • Operações Especiais são despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Exemplos desse tipo de despesa são o pagamento de dívidas, ressarcimentos, sentenças judiciais, transferências, indenizações, financiamentos e contribuições a entidades.

    Os Programas de Operações Especiais são parte integrante da Lei Orçamentária Anual (LOA). A LOA 2012 contém os seguintes programas de operações especiais sob gestão ou supervisão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão:


    0910 – Gestão da Participação em Organismos Internacionais

    0913 – Participação do Brasil em Organismos Financeiros Internacionais 


    Site: http://www.planejamento.gov.br/editoria.asp?p=editoria&index=62&ler=s646


ID
408469
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As transações que o governo realiza diretamente ou através dos órgãos da administração descentralizada, cujo esforço não resulta na constituição ou criação de bens de capital, classificam-se como operações

Alternativas
Comentários
  • Letra b) - CORRETA            
                Conforme Reis e Machado Jr (2010), operações correntes são todas as transações que o Governo realiza diretamente ou através de suas ramificações - órgãos da administração indireta - e de cujo esforço resultam as condições de funcionamento de todas as suas atividades, bem como podem resultar acréscimos financeiros no patrimônio econômico-administrativo. Se destinam à manutenção e funcionamento de serviços legalmente criados. Compreendem as receitas correntes e despesas correntes.
                As operações correntes, segundo os autores, não constituem bens de capital, ao se converterem em moeda, se consomem no mercado. 
    Fonte: REIS, Heraldo da Costa. MACHADO JR., José Teixera. A Lei 4320 Comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal. -33º Ed. - Rio de Janeiro: Lumem Juris, IBAM, 2010.
  • Categoria Econômica da Despesa - Primeiro Nível

         Assim como a receita, este nível da classificação por natureza obedece ao critério econômico. Permite analisar o impacto dos gastos públicos na economia do País. A despesa é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos:

    3 - DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS CORRENTES: classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    4 - DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DE CAPITAL: classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

ID
408472
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na estrutura da codificação econômica da receita orçamentária, o nível que permite qualificar com maior detalhe o fato gerador dos ingressos de tais receitas, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Níveis de codificação da Receita Orçamentária:
    “1º nível – Categoria Econômica
    Utilizado para mensurar o impacto das decisões do Governo na economia nacional (formação de capital, investimento, custeio, investimento etc).

    2º nível – Origem
    Identifica a procedência dos recursos públicos, em relação ao fato gerador dos ingressos das receitas (derivada, originária, transferências e outras).

    3º nível – Espécie
    É o nível de classificação vinculado à Origem, composto por títulos que permitem qualificar com maior detalhe o fato gerador dos ingressos de tais receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária (receita proveniente de tributos), podemos identificar as suas espécies, tais como impostos, taxas e contribuições de melhoria (conforme definido na Constituição e no Código Tributário Nacional), sendo cada uma dessas receitas uma espécie de tributos diferente das demais. É a espécie de receita.

    4º nível – Rubrica
    É o detalhamento das espécies de receita.

    5º nível – Alínea
    Funciona como uma qualificação de rubrica.

    6º nível – Sublínea
    Constitui o nível mais analítico da receita.”
     
    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária – AFO
    Autor: Sérgio Jund
  • Que bruxaria é essa?!

    Conforme o esquema do colega demonstra, a ordem é: CATEGORIA ECONÔMICA, ORIGEM, ESPÉCIE, RUBRICA, ALÍNEA E SUBALÍNEA.

    O maior grau de detalhamento não seria subalínea (que não está no exercício) ou alínea? Em que pese a definição do autor, não é cretino falar em maior grau de detalhamento do FG sendo que existem outras divisões? :/
  • Gostei da Explicação do Ramiro... esclareceu as coisas aqui!
    vlw
  • Importante observar que esta questão indica o entendimento da FCC, que adota a codificação do Manual de Receita (Coeras):

    1º Nível – Categoria Econômica

    2º Nível – Origem

    3º Nível – Espécie

    4º Nível – Rubrica

    5º Nível – Alínea

    6º Nível – Sub-espécie
  • A questão fala do maior detalhamento do fato gerador, ou seja, a ESPÉCIE.
    O maior nível de detalhamento da receita é a SUBALÍNEA
  • Esta resposta não encontra-se na lei 4.320/64, mas sim no MTO-2013 (Manual Técnico do Orçamento):

    4.2.1.3. ESPÉCIE
    A espécie, nível de classificação vinculado à origem, permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas. Por exemplo, dentro da origem Receita Tributária, identificam-se as espécies Impostos, Taxas e Contribuição de Melhoria [tabelas nos itens 8.1.1. e 8.1.2.].
    A tabela-resumo com os códigos relacionados às origens e espécies de receitas encontra-se no item 8.1.3. deste manual.

    fonte: https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/MTO/MTO_2013_4.pdf
  • Concordo com os colegas,

    Novamente FCC com questões altamente mal formuladas. O enunciado é claro e pediu a categoria mais DETALHADA.
    O examinador tentou fazer uma infeliz pegadinha pegando um trecho solto do livro do jund.
    Ou seja, quem não leu o livro se deu mal. É muito desrespeito com o aluno.

  • David Sousa e outros, como você mesmo disse, "o enunciado é claro e pediu a categoria mais DETALHADA", mas você não percebeu que ele pediu a categoria mais detalhada DO FATO GERADOR, e conforme explicações acima, a única opção correta é ESPÉCIE, pois a ALÍNEA, na outra alternativa, é detalhamento da receita como um todo, e não especificamente do fato gerador da receita. Eu errei a questão, mas entendi com a explicação dos colegas acima.

    Se a Origem é o Fato Gerador, a Espécie só pode ser o detalhamento daquela origem.


    Manual Técnico do Orçamento:
    4.2.1.3. ESPÉCIE
    A espécie, nível de classificação vinculado à origem, permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas. Por exemplo, dentro da origem Receita Tributária
    (fato gerador), identificam-se as espécies Impostos, Taxas e Contribuição de Melhoria (detalhamentos do fato gerador) [tabelas nos itens 8.1.1. e 8.1.2.].

    A FCC peca muito, mas nessa questão não há do que reclamar na minha opinião...
  • Desatualizada!
  • O Marcos está certo. Agora é COEDT

    Categoria

    Origem

    Espécie

    Desdobramento

    Ttipo

  • Nível - Espécie

    É o nível de classificação vinculado à Origem que permite qualificar com maior detalhe o fato gerador dos ingressos das receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária, podemos identificar as espécies “impostos, taxas e contribuições de melhoria”.

    Gab D


ID
408475
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As receitas arrecadadas pelo ente público, cujo fato gerador foi utilização potencial de um serviço público específico e divisível, posto à disposição do contribuinte, são classificadas como

Alternativas
Comentários
  • Comentando as ERRADAS
    b) Contribuição de Melhoria é o tributo cujo fato gerador é a valorização imobiliária decorrente de obra pública.
    c) as receitas classificadas como patrimoniais são aquelas oriundas da exploração econômica do patrimônio da instituição, especialmente juros, aluguéis, dividendos, receitas de concessões e permissões, etc.
    d) as receitas de serviços decorrem de atividades como comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares, culturais, etc.
    e) Contribuição de intervenção no domínio econômico é um tributo extrafiscal de competência exclusiva da União que tem como fato gerador o campo da atividade econômica em que há possibilidade jurídica de intervenção estatal.
  • Item por item:
    a) taxas. (Correto. “É a contribuição do ramo tributário cobrada para compensar a contraprestação de um serviço público efetuado ou colocado à disposição do contribuinte. O CTN declara que as taxas cobradas pela União, pelos Estados, DF e Municípios têm como fato gerador o exercício do poder de polícia, a utilização efetiva ou potencial do serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.”)

    b) contribuição de melhoria. (Errado. “Corresponde ao ônus imposto ao proprietário que se beneficia por qualquer vantagem de ordem econômica com a valorização de seu imóvel, em decorrência de obras públicas no imóvel ou nas proximidades dele.”)

    c) patrimonial. (Errado. “Resultante da utilização, por terceiros, dos elementos patrimoniais: aluguéis, arrendamentos, foros e laudêmios, taxas de ocupação de imóveis, juros de títulos de renda, dividendos e outras participações em capital de outras empresas.”)

    d) serviços. (Errado. “Abrange as receitas características da prestação de serviços, tais como: o comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares, armazenagem, serviços recreativos e culturais, entre outras.”)

    e) contribuições de intervenção no domínio econômico. (Errado. “As Receitas de Contribuições são as contribuições compulsórias de ordem social e profissional.”)
     
    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária – AFO
    Autor: Sérgio Jund
  • Gabarito: A

     

    ta-xas

     

    são

     

    di-vi-sí-veis

  • excelente


ID
408478
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação à estrutura da Despesa Orçamentária, a área de ação governamental onde a despesa será realizada, está identificada na:

Alternativas
Comentários
  • a) Classificação Institucional indica quem é o responsável pela programação.
    b) Modalidade de Aplicação indica se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira para outras esferas ou aplicados diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário.
    c) A Classificação Funcional indica em que área de ação governamental a despesa será realizada.
    d) Qto à natureza econômica da despesa classifica-se a despesa a categoria econômica, o grupo a que pertence, o elemento e modalidade de aplicação.
    e) A Classificação Programática indica para que os recursos serão alocados.
  • Classificação Institucional – Quem é o responsável pela programação?

    Classificação funcional – Em que área a ação governamental será realizada?

    Classificação programática – para quê os recursos serão alocados (finalidade)?

    Classificação por natureza da despesa (econômica) – O que será adquirido, qual o efeito do gasto?

    Fonte: Aula do prof. Wilson Araújo - EVP
  • Letra C
    Conforme já explanado acima, a classificação funcional indica onde será aplicada a despesa, onde aqui no sentido de funcionalidade, é uma classificação doutrinária diga-se de passagem.
  • A)  classificação institucional : estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. 

    B)  modalidade de aplicação tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades.

    C) classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada.

    D) categoria Econômica: despesa corrente e capital.

    E) classificação por estrutura programática: está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos 

    definidos no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos


  • CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL


    PROGRAMAÇÃO QUALITATIVA


    BLOCO DA ESTRUTURA             ITEM DA ESTRUTURA                 PERGUNTA A SER RESPONDIDA

    Classificação Funcional                 Função/Subfunção                   Em que áreas de despesa a ação

                                                                                                                   governamental será realizada? 



    A classificação funcional é formada por funções e subfunções e busca responder basicamente à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?”. Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam.


    A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. 


    gab: c


ID
408481
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra e)           
              Os grupos de natureza de despesa constituem agregação de elementos de despesa de mesmas características quanto ao objeto de gasto, e estão representados da seguinte forma:
    1- pessoal e encargos sociais; 2 - Juros e Encargos da Dívida; 3 - Outras Despesas Correntes; 4 - Investimentos; 5 - Inversões Financeiras; 6 - Amortização da Dívida;
  • “Entende-se por grupos de natureza de despesa a agregação de elementos de despesa que apresentam as mesmas características quanto ao objeto do gasto.”
     
    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária – AFO
    Autor: Sérgio Jund
  • Complementando

    Categoria Econômica
     Classificação das receitas e despesas em operações correntes ou de capital, objetivando propiciar elementos para uma avaliação do efeito econômico das transações do setor público.
    Elemento de Despesa Desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outras meios de que se serve a administração pública para a consecução dos seus fins.
    Modalidade de Aplicação Classificação da natureza da despesa que traduz a forma como os recursos serão aplicados pelos órgãos/entidades, podendo ser diretamente pelos mesmos ou sob a forma de transferências a outras entidades públicas ou privadas que se encarregarão da execução das ações.

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/servicos/glossario/glossario_a.asp
  • OBJETO DE GASTO SE RELACIONA ENTÃO AO GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA
  • 4.6.2.1.2 Grupo de Natureza da Despesa

    GND é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto.

    fonte: MTO2021


ID
408484
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um capital foi aplicado, a juros simples, durante um período de 20 meses. Sabendo-se que o valor do montante no final do período foi igual a 5⁄4 do valor do capital inicial, tem-se que a taxa de juros anual correspondente foi de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra " A "
     Aquela expressão estranha que aparece na questão significa 5/4 do capital...
    Vamos adotar 100 como valor de referência pois a questão é de fração e porcertagem
    Formula do montante simples  ---------  M = C . ( 1 + i . t )
    M = 5/4 de 100          C = 100          i = ?          t = 20 meses
    5/4.100 = 100 ( 1 + i . 20 )
    125 = 100 ( 1 + 20i )-----Passaremos o 100 dividindo para o outro lado
    125/100 = 1 + 20i
    1,25 = 1 + 20i -----Passaremos o 1 negativo para o outro lado
    1,25 - 1 = 20i
    0,25 = 20i ----- Passaremos o 20 para o outro lado dividindo
    i = 0,25/20
    i = 0,0125 -------Passando para porcentagem = 1,25% ao mês
    Mas a questão quer saber não ao mês, mas sim ao ano então multiplicaremos essa taxa encontrada por 12
    = 1,25% x 12 = 15% ao ano.
  • 20 months
    future value= 5/4 of initial value

    x*(20*i)=4/5x

    100*20i=80

    100=8/2i

    100=4i

    i=25

    1year__12 months

    xyear__20 months

    x=1.6

    1.6___25i

    1___x

    x=15.62
  • Pessoal,

    a expressão que não se consegue ver na verdade significa que o montante corresponde a 5/4 do capital, ou seja,

    M = 5/4 x C           (EXPRESSÃO I);

    sendo assim, podemos concluir que o juros será o valor do montante, subtraído do valor do capital:

    J = M - C,      J = 5/4C - C,     J = 1/4 X C       (EXPRESSÃO II);

    interessante percerbom que o juros é parte , é fração do capital. Bom,se a taxa desejada deve ser expressa anualmente, o tempo informado tambem dve ser expresso em valor de anos:


    n = 20 meses,     n = 12meses + 8meses,    n = 1ano + 8/12 ano,    n = 1ano + 2/3 ano,     n = 5/3 anos     (EXPRESSÃO III).

    Se o capital foi aplicado a juros simples, a formula correta será

    J = C . i . n/ 100     (EXPREESÃO IV).

    Substituindo as expressões II, III na expressão IV, teremos:

    1/4 . C = (C . i . 5/3)/100,

    isolando i e simplificando os dois "C" que aparecem, cada um de um lado da equação, teremos:

    i = (3 . 100) / (4. 5),           i = 15 % a.a.

    RESPOSTA LETRA "A".
  • Um capital foi aplicado, a juros simples, durante um período de 20 meses. Sabendo-se que o valor do montante no final do período foi igual a 5&frasl;4 do valor do capital inicial, tem-se que a taxa de juros anual correspondente foi de

    esse tipo de questão, deve ser feito do modo mais prático e rápido, pra poupar tempo, ou seja, com uma simples divisão, seguido de uma multiplicação resolve a questão.

    isto é: 5/4 =  1,25

    12 x 1,25 = 15
  • 5/4 = 125/100(Logo,tivemos um aumento de 25% em 20 Meses).
    20meses teve  25% aumento = 10meses,12,5% = 1mes,1,25%
    12meses ? 1,25x12 = 15%.
  • Considerando o Capital = 100, então:
    M = 5/4 = 1,25 = 125
    n = 20
    i = ?

    Usando a fórmula do Montante:
    M = C(1 + i x n)
    125 = 100(1 + i x 0,2)
    125 = 100 + 20i
    25 = 20i
    i = 1,25 (mensal. Mas a questão pede anual)

    1,25 x 12 = 15% ao ano - LETRA A
  • Questão interessante. Porém cabe observar que o enunciado traz a palavra "montante" no lugar de "juros".
  • .Vamos lá....

    M= 5/4 C
    i=?
    n= 20


    5/4C=C.(1+i.20)
    1,25 C= C.1+ 20i........ simplifica C com C
    1,25 - 1 = 20.i
    0,25=20.i
    i=0,25/20
    i=0.0125 . 100=1,25 ao mês multiplicando pr 12 fica....15% a.a
  • resolvi dessa maneira acho mais simples
    5/4 de 100 = 100/4*5=125
    então
    125-100=25
    j=c.i.t
    25 = 100.i.20 (corta os zeros)
    25 = 10.i.2
    25 = 20i
    i = 25/20
    i = 1.25
    a pegadinha da questao estava que estava pedindo a taxa anual
    1,25*12 = 15%
       

ID
408487
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma duplicata de valor nominal igual a R$ 21.200,00 é descontada em um banco, 2 (dois) meses antes de seu vencimento, apresentando um valor presente igual a R$ 20.000,00. A operação utilizada foi a do desconto racional simples. Caso a operação tivesse sido a do desconto bancário simples, a uma taxa de desconto igual a da primeira operação, o valor presente seria de

Alternativas
Comentários
  • Primeiro calculei a taxa de juros do Desconto racional:

    N = A(1+i.tf)
    21.200 = 20.000(1+2i)
    21.200 = 20.000+40.000
    i=0,03 : 3%

    Tendo isso fiz o Desconto bancário. Como não tem a taxa cobrado é o desconto comercial

    A = N(1-i*tf)
    A = 21.200(1-0,03*2)
    A = 21.200(0,94)
    A = 19.928,00
  • Taxa = Juros/Capital
    Taxa = 1200/20000 = 0,06 . 100 = 6% /2 = 3% a.m

    Desconto Comercial
    100% = 21200
    94% = x

    100x= 21200x94
    x=1992800/100
    x= 19928
  • N= 21.200                      
    Ar= 20.000
    dr= 1200
    t= 2 meses

    dr= Ar.i.t
    1200=2000.i.2
    1200=40000
    i= 12/400  i=0,03.100     i= 3%

    d= N.i.t
    d=21.200.0,03.2   ( corte os zeros e multiplica)
    d= 1272

    A(atual)= N - d
    A= 21.200 -1272 = 19928

    resposta = R$ 19928,00     

ID
408490
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma pessoa aplica, na data de hoje, R$ 20.000,00 em um banco que remunera os depósitos de seus clientes a uma taxa de juros compostos de 10% ao ano. A quantia que esta pessoa deverá depositar neste banco daqui a um ano, de tal modo que no final de três anos a contar da data de hoje, a soma dos montantes das duas aplicações seja R$ 41.866,00 é igual a

Alternativas
Comentários
  • M = C(1+i)t
    41.866 = 20.000(1+0,1)2 +[C(1+0,1)*(1+0,1)]
    41866 = 26620 + 1,21C
    C = 12.600

  • M1 + M2 = 41.866
    DADO1 = (1 + 0,1)2  = 1,21
    DADO2 = (1 + 0,1)3  = 1,331

    M1 = 20.000 (1 + 0,1)3
    M1 = 20.000 . 1,331
    M1 = 26.620

    O MONTANTE DA PRIMERIA APLICAÇÃO É 26.620
    SUBSTITUINDO M1 NA FORMULA.........M1 + M2 = 41.866.......TEREMOS
    26.620 + M2 = 41.866
    M2 = 41.866 - 26.620
    M2 = 15.246

    O MONTANTE DA SEGUNDA CAPITALIZAÇÃO É 15.246.
    MAS O PROBLEMA PEDIU QUAL É O CAPITAL QUE APLICADO A TAXA DE 10% DAQUI A UM ANO...NESSE CASO JÁ SE PASSOU UM ANO DA APLICAÇÃO COMO VIMOS NO M1, ENTÃO FALTA DOIS ANOS PARA CHEGARMOS AO FINAL DA APLICAÇÃO.

    M2 = C (1 + i)T
    15.246 = C (1 + 0,1)2
    15.246 = 1,21C
    C = 12.600



     

  • 1º Aplicação:
    C= 20000
    n= 3 Anos
    i = (1,1)^3 = 1,331
    20000.1,331= 26620,00

    41866-26620 = 15246,00

    *Retornando a valor presente o montante:
    15246/ (1,1)^2 = 12600
  • pv=20,000
    compound interest= 10% year
    at the end of three years the future value should be 41,866
    fv=(pv.1+i)^t
    41,866= (20,000*1.1^3)+(x*1.1^2)
    41,866= 26620+1,21x
    15246=1,21x
    x= 12.600
  • Primeiro descubro qual minha remuneração (montante) em uma aplicação de 20000 a 10% (ao ano) depois de um ano:
    C=20000
    i = 10%
    n = 1 (ano)
    M=?

    M=C(1+i)n
    M=20000(1,1)
    M1=22000

    O problema pede quanto capital a mais devo investir no segundo ano para obter o montante 41866 no terceiro ano, portanto temos que descobrir primeiro todo o capital investido:
    M=41886
    C=?
    n=2 (anos)

    Fórmula M=C(1+i)n
    41866 = C * (1,1)2
    41866 = C * 1,21
    C= 41866/1,21
    C=34600

    Se eu já  tinha 22000 no segundo ano entao devo depositar:
    22000 - 34600 = 12600











  • Respondi assim


    Achei o valor de (26.620,00) montante resultante da aplicação de 20.000,00 por 3 anos a taxa de juros compostos de 10% ao ano.

    Depois achei o montante do capital 26.600,00 (alternativa b) aplicado a mesma taxa de juros de 10% ao ano por 2 anos (15.246,00)

    somei os dois montantes 15.246,00+26.620 = 41.866,00 (bateu com o resultado constante no enunciado).

    abraço a vocês.

ID
408493
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma taxa de juros nominal de 30% ao ano, com capitalização mensal é equivalente a uma taxa de juros efetiva de

Alternativas
Comentários
  •  12 &radic;1,30&minus;1) ao mês.Isso faz parte da questão para confundir ou foi erro ao copiar a questão ????

    Favor enviar um e-mail para mub_desiger@hotmail.com

    Resposta C, pois 30%/12 = 2,5%

    (1,025)^3 - 1
    -1
    é para tirar o "capital da formula para deixar só a taxa desejada. Por exemplo:
    Um capital X. 1,025 = A ele mesmo +o juros


    025 = Taxa de um mês
    ^3 = 1 trimestre ou 3 meses em juros compostos
  • Se i=30% a.ano/mensal  (taxa nominal)
    i=30%/12 = i=2,5% a.mês/mensal  (taxa efetiva)

    (1+itri.)1 = (1+imês)3    

    (1+ itri) = (1 + 0,025)3

    itri = (1,025)3  - 1

    RESPOSTA CORRETA: LETRA C
  • Fiquei na dúvida sobre o item "b".
    O meu raciocínio:
    taxa nominal para taxa efetiva ao mês: 30/12 --> 2,5 ao mês

    Para achar taxa efetiva em outra unidade:
    1 + I = ( 1+ i ) ^2
    1+ I = (1 + 0,025)^2
    I = 1,025^2 - 1
    I = 0,025^2

    Parece que não posso fazer a subtração de 1,025 - 1?? É isso??

    Luciana
  • 30% ao ano com capitalização mensal =30/12 => 2,5% a.m.


    Tive que ir fazendo uma a uma por teste, ate chegar na resposta correta, letra c:

    2,5 % a.m é equivalente a ? % a.t

    O maior tempo sempre sera o I na fórmula=>  1+ I = (1+i)^n

       Como o maior tempo é o trimestre, que eu quero descobrir:

    1+I = (1,025)^3 (Obs.; o tempo é 3 pq existem 3 meses dentro do trimestre)

    I= (1,025)^3 -1

                         


ID
408496
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O valor presente de um título descontado 2 (dois) anos antes de seu vencimento é igual a R$ 25.000,00. Utilizou- se o critério do desconto composto real a uma taxa de 8% ao ano. O valor do desconto correspondente é de

Alternativas
Comentários
  • Efetuei o calculo do valor nominal, e calculei o desconto

    N = A(1+i)t
    N = 25000(1+8%)2
    N = 29.160

    Dr = 29.160 - 25.000
    Dr = 4.160,00
  • 1º Achar a taxa de juros 1,08*1,08 = 1,1664
    Aproveitando a solução acima... Algumas pessoas não sabem o PORQUÊ do 1 na fórmula do Montante.


    Ele nada mais é do que a adição do Capital,  porque 1x1 = 1, logo, Cx1 = C
    Na fórmula acima, se você tirar o "1", você tira o CAPITAL do resultado e acha só os juros...

    0,1664x22000 = Juros 4160,00

    Depois de achar a taxa é só tirar o "1"e fazer direto, funciona....

    Vlw =P
  • É só usar a formula do desconto racional composto

    VN=VA*(1+i)^n
    VN= 25000*(1+0,08)^2
    VN=25000*1,1664
    VN=29160

    Desconto=VN - VA
    Desconto=29160 - 25000= 4160
     
  • Pela pergunta a resposta teria que ser calculada pelo desconto comercial composto. 

    O enunciado não falou qual o regime e não citou "taxa de juros" então deveriamos utilizar o comercial. 

    Como não tem resposta para o comercial tem que calcular pelo racional. 
  • Pessoal,

    Alguém sabe explicar objetivamente o que o comando da questão quer dizer com Desconto Composto REAL???

    Obrigado!
  • O desconto real pra ele é o mesmo que desconto composto racional.
  • gente, então o valor de um título descontado quer dizer o seu valor atual e não o nominal??

    Meus calculos deram errado pq achei que esse valor de 25.000 era era o valor nominal.


    (...)
  • O valor presente de um título descontado 2 (dois) anos antes de seu vencimento é igual a R$ 25.000,00. Utilizou- se o critério do desconto composto real a uma taxa de 8% ao ano

    1,08² - 1 = 0,1664
    25000 * 0,1664 = 4160,00 

     


ID
408499
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um automóvel com valor de venda igual a R$ 32.000,00 pode ser adquirido por uma das seguintes opções:

I. À vista, com 12,5% de desconto sobre o preço de venda.

II. R$ 12.000,00 de entrada no ato da compra e um pagamento no valor de R$ 16.400,00, ao completar um mês da data da compra.

Considerando o critério do desconto composto real, a taxa de juros mensal que torna equivalentes, na data da compra, as duas opções de pagamento é

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá:
    PV= 32.000
    Desc. 12,5%
    32.000 x  0,875= 28.000

    Entrada de 12.000, logo:
    28.000 - 12.000 m= 16.000

    Valor financiado 16.0000
    valor pago 16.400

    Desconto real = desconto racional
    N=16.000
    A=16.400
    n= 1 (1 mes)

    N=A (1+i) 
    16.400= 16.000 (1+i)
    16.400/16.000= 1+i
    1,025 -1 = i
    i = 0,025
    Logo: Passando para porcentagem= 0,025x100= 2,50%

    Resp. letra E

    Abraços
  • Não consigo entender pq na opção II trabalho com o PV ( 28000).

    Afinal esse desconto é para pagamento á vista e na opção II , há um parcelamento ( 1 entrada + 1 prestação).

    Não seria correto considerar 32000 ( valor automóvel) - 12000 ( entrada) + 16400 ( prestação)= 28400?

  • AMIGO , POR FAVOR ... GOSTARIA DE AJUDÁ-LO PARA QUE UM DIA UM OUTRO ALGUÉM TAMBÉM O FAÇA O MESMO RECIPROCAMENTE, À PRAZO TEM-SE QUE BATER COM O VALOR DO PREÇO `A VVISTA PELO QUE FOI PEDIDO NA QUESTÃO ,ENTÃO POR ESTE FATO O CIDADÃO DO BEM AÍ INFORMADO NA QUESTÃO PAGOU 28400 , PELO PRODUTO À PRAZO , PASSANDO  400 MIL REÍS, aSSIM VC pega os 28400 coloca naquela fórmula que vc aprendeu na 3 série com a tia "M=C(1+1) " , colocando 16400 no montante e 16000 no capital e irá achar magnificamente o valor de 2,5% que isso fez com que vc batesse o item númeRO I (À VISTA) , VIXE ACHO QUE COMPLIQUEI O DANADO DO ALUNO , TEM NADA NÃO SE TIVER DÚVIDA 
    ME LIGUE SOU PROFESSOR NEM NADA NÃO SOU SÓ ESTUDANTE  FUDIDO MESMO ....SIM AQUI NO MEU CONTEXTO TEM UNS ERROS DE CONCORDÂNCIA DE PONTUAÇÃO, MAS NAO AVALIE ISSO NÃO AQUI É MATEMÁTICA , LÁ EM PORTUGUÊS A GENTE CONVERSA
  • Cálculo do Preço à vista
     32000 x 12,5% = 4000
    preço à vista = 32000 - 4000
    preço à vista = 28000

     Como a questão pede a taxa de juros equivalente no ato da compra para as duas opções de pagamento, vamos ter o seguinte:
    preço à vista = entrada + pagamento após um mês/ fator         Obs: Tivemos q igualar os valores na data zero, ou seja, hoje.
    28000 = 12000 + 16400/F
    F = 1,025
    que corresponde a 2,5%
    Letra E












     

  • I) Valor de venda = 32.000

    Desconto de 12,5%
    1-0,125 = 0,875

    32.000 . 0,875 = 28.000

    II) 28.000 -12.000 = 16.000 (valor financiado)

    Após 1 mês = 16.400

    M=C.(1+i)t
    16.400=16.000 (1+i)1
    16.400/16.000= 1+i
    1,025=1+i
    1,025-1=i
    i=0,025.100
    i=2,5%
  • desconto real = por dentro -> equivale a juros

    320x0.875=280

    120

    160 .......164  -> 4/160 = 1/40 = 0,5/20 = 2,5/100 = 2,5%


  • alguém poderia esclarecer melhor a resolução dessa questão, por favor...

  • Karla, tive a mesma dúvida. Se o valor do carro é 32 k, porque admitir desconto na compra financiada? E o enunciado, ou tá mal redigido, ou não cita que devo considerar o preço a prazo com desconto, ou eu não entendi. O fato é que eu jamais iria considerar o desconto, no 2º caso...

  • O  desconto que a questão fala não é o desconto no preço. É o desconto composto (onde correm juros compostos) que serve para trazer (descontar) o valor financiado (R$ 16.000) a valor presente (ou seja, valor na data da compra) expurgando os juros. Então a pergunta é qual a taxa que traz 16.400 para 16.000 na data da compra? É a explicação que a Ludmilla deu.

    Fazendo o inverso do que ela fez (apenas para fins didáticos), na compra a prazo, se eu pegar 16.400 (valor financiado + juros) e aplicar o desconto composto a taxa de 2,5% (que é a resposta) eu terei na data da compra 16.000 que somados com a entrada de R$ 12.000 será equivalente ao dinheiro investido na compra à vista, ou seja, a taxa de 2,5% ao mês torna as duas opções equivalentes.

    16.400 / 1,025 = 16.000    

    16000 + 12000 = 28000

  • Basta notar que : 32000 * 0,125 ( Desconto ) = 4000, e que 32000 - 4000 = 28000 ( Valor Descontado ) - A VISTA 

    Para quem nao pagava a vista tinha um prejuízo de 400 reais comparado com quem pagou a vista, pois 12000 + 16400 = 28400, então para saber o resultado é so usar a fórmula de desconto composto.

    16400 ( Valor com acrescimo ) = 16000 ( Valor sem o acrescimo ) * ( 1 + i )^1 --> 16400 / 16000 = 1 + I --> 1,025 = 1 + i --> 1 - 1,025 = i --> 0,025

     

  • POR ESSA E OUTRAS, QUE O MELHOR SERIA RESPOSTA EM VIDEO DO PROFESSOR


ID
408502
Banca
FCC
Órgão
TJ-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um empréstimo no valor de R$ 15.150,00 deverá ser pago através de duas prestações mensais, iguais e consecutivas, vencendo a primeira após um mês da data da concessão do empréstimo. A taxa de juros compostos referente a este empréstimo é de 2% ao mês. Utilizando o critério do desconto composto real, tem-se que o valor de cada prestação é de

Alternativas
Comentários
  • Questão de desconto, mas podemos resolvê-la como TAXA INTERNA DE RETORNO. OBS: Traga todos os valores para a DATA (0) ZERO
    DADO = (1,02)2 = 1,0404
    15.150 = X/(1,02)1 + X/(1,02)2 
       
    15.150 = X/(1,02) + X/(1,0404)    O MMC SERÁ O PRÓPRIO (1,0404)
     15.150 . (1,04040) = 1,02X + X
    15.762,06 = 2,02X
    X = 7.803  É O VALOR DE CADA PARCELA COMO É PEDIDO NO PROBLEMA.

  • Utilizando o príncipio da Renda Certa, temos a seguinte fórmula:

    A = P . n.i

    Onde "A" é o valor do empréstimo, "P" o valor da parcela, "n" os meses de parcelamento e "i" a taxa de juros.

    Fica assim:

    15150,00 = P . 2.2%       * na tabela procuramos o valor que corresponde o tempo 2 em 2% e temos o valor de 1,9416

    15150,00 = P . 1,9416

    Isolamos o P:

    15150/1,9416 = P

    P = 7803,00


    Resposta correta letra D.



    É isso.
  • Olá Amigos, item D

    Também podemos colocar todos os valores para a data 2

    15150(1+0,02)2=x1,02+x
    2,02x=15150*1,0404
    x=7803,00
  • Alguem poderia resolver pela formula do desconto racional que é como a questao pede?
    Pois nao conseguir, a meneira a qual encontrei pra chegar mais proximo fois esta:
    15.150,00/ 2= 7.575,00
    entao: 7575,00 x 1,02= 7726,50
                7726,50 x 1,02= 7.881,03
    7.726,50 + 7881,03= 15.607,53/2= 7.803,765
  • Considerando a fórmula de desconto composto racional (uso quando fala de "taxa de juros compostos") :
    A=15.150,00
    n=2
    i=2% => 0,02

    N=A(1 + i)ˆn
    N=15.150(1+1)ˆ2
    N=15.762

    15.762=R+(R*1,02)
    15.762=2,02R
    R=7803,00



  • Dados da questão: C = 15.150,00 i = 2% a.m. = 0,02 x = valor da prestação Atualizando o valor das prestações, temos: 15.150 = x/(1+0,02)^1+ x/(1+0,02)^2 15.150 = x/(1,02)^1+ x/(1,02)^2 15.150 = x/(1,02) + x/1,0404 15.150 =1,02* x/1,0404 + x/1,0404 1,0404 *15.150 =1,02* x + x 1,0404 *15.150 =1,02* x + x 15.762,06 = 2,02 *x x = R$ 7.803,00 O valor de cada prestação é de R$ 7.803,00. Gabarito: Letra “D”
  • 15150/2=7575

    racional composto

    A1=7575

    N=?

    i=0,02

    t=1 mes

    A1=N/(1+i)t

    7575=N/(1+0,02)1

    7575=N/1,02

    N=7575X1,02

    N=7726,50

     

    A2=7575

    N=?

    i=0,02

    t=2 meses

    A2=N/(1+i)t

    7575=N/(1+0,02)2

    7575=N/1,0404

    N=7575X1,0404

    N=7881,03

     

    7726,50+7881,03=15607,53/2=7803,20