A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
Mantendo-se a correção, o verbo que pode ser flexionado no singular, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, está sublinhado em
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
Considere as afirmações:
I. O pronome destacado em ...e que também... (3o parágrafo) refere-se a outros segmentos.
II. Ambos os pronomes aquela e ela (2oparágrafo) referem-se à expressão “política indígena”.
III. O pronome destacado em ...como eles, têm aumentado... (3o parágrafo) refere-se a povos indígenas.
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
A expressão “política indigenista” foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que...
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva sintética, a forma verbal resultante será
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, substitui-se corretamente
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
A frase que se mantém correta após a inserção de uma ou mais vírgulas, sem prejuízo do sentido original, está em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Identifica-se uma causa e seu efeito, respectivamente, nos segmentos que se encontram em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
De acordo com o texto, a noção de que a sociedade não é “um fenômeno dado” deve-se, entre outras razões,
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica...
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima encontra-se sublinhado em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o sinal indicativo de crase deverá ser mantido caso se substitua o elemento sublinhado pelo que se encontra entre parênteses em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
...que enfrentava no Olimpo o deus da guerra... ...questionar a desigualdade entre os indivíduos... ...um símbolo atravessou os séculos...
Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas.
O item sublinhado acima estabelece no contexto noção de
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
A respeito da pontuação do texto, considere:
I. Sem prejuízo da correção e do sentido, uma vírgula pode ser inserida imediatamente após lei, no segmento À lei igual para todos (6o parágrafo).
II. Mantendo-se a correção e o sentido, uma pontuação alternativa para um segmento do texto é: um símbolo atravessou os séculos: a deusa Têmis, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando, em uma das mãos, uma balança e, na outra, uma espada... (1o parágrafo).
III. Sem prejuízo da correção, a vírgula empregada imediatamente após individual, no segmento ...mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos, pode ser suprimida. (5o parágrafo)
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
...os supostos da modernidade (...) dependem, para se materializarem, da força do Judiciário...
O verbo que possui, no contexto, o mesmo tipo de complemento que o sublinhado acima está empregado em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Identifica-se ideia de comparação no segmento que se encontra em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
O segmento em que se restringe o sentido do termo imediatamente anterior encontra-se em
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Está correta a redação do comentário que se encontra em
A teor do art. 70 da Constituição Federal: Prestará contas qualquer pessoa ...I... , que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre ...II ... ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.
Completam, correta e respectivamente, as lacunas I e II:
Nos termos da Constituição Federal, compete privativamente ao Presidente da República:
I. declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas.
II. decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas.
III. celebrar a paz, independentemente de autorização ou referendo do Congresso Nacional.
Determinado órgão público celebrou contrato de locação de imóvel para instalar sua repartição em Tartarugalzinho. O locador exigiu que o prazo de vigência fosse fixado em 60 (sessenta) meses, na forma do que dispõe a legislação civil aplicável. O administrador, contudo, inicialmente não acatou o pedido, recordando-se da norma contida na Lei no 8.666/93 que limita a duração dos contratos à vigência dos créditos orçamentários. A preocupação do administrador, invocando a referida norma,
Diante da assunção de nova gestão ao Governo Estadual, foi regularmente criada uma Secretaria de Estado voltada as questões de natureza agrária e fundiária, com vistas, em especial, ao equacionamento de conflitos. Para composição do quadro de servidores que atuarão no órgão, a Administração pública, considerando as alternativas juridicamente possíveis,
Joaquim é diretor de uma empreiteira, tendo sido apurado em regular investigação que ele vinha gratificando servidores públicos para obtenção de informações privilegiadas que viabilizavam o sucesso da empresa nas licitações das quais participava. Diante desse quadro, especificamente no que se refere à atuação de Joaquim,
A Secção Única e a Câmara Única fazem parte da organização e funcionamento do Tribunal de Justiça do Amapá - TJAP e são presididas pelo
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A Câmara Única do Tribunal de Justiça do Amapá é um Órgão Colegiado que reúne mais de uma Turma para julgar processos de competência originária e em grau recursal. É composta, conforme artigo 3º, § 3º do Regimento Interno do TJAP, por todos os Desembargadores, à exceção do Presidente do Tribunal e do Corregedor-Geral, desembargadores, e é presidida pelo Vice-Presidente
Na ocorrência de inexistência de norma regulamentadora estadual ou municipal de qualquer dos Poderes, inclusive na Administração indireta, que torne inviável o exercício de direitos assegurados nas Constituições Federal e Estadual, caberá
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CF:
Art. 5º.
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Gabarito (E)
Considerando que a banca é a FCC, respondi letra E ainda achando que estaria errado e que era uma pegadinha no estilo Cntrl C Ctrl V, característica da banca.
Gabarito letra E!
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data,quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
e) mandado de injunção.
É o procedimento judicial através do qual qualquer cidadão tem assegurado um direito fundamental garantido pela Constituição Federal, que ainda não se encontra devidamente regulamentado em lei complementar ou ordinária.
É um procedimento adotado para se pleitear do Poder Judiciário a regulamentação de uma norma constitucional, que ainda não foi feita pelos órgãos competentes. O legitimado é aquele que está sendo prejudicado com tal omissão.
O rito processual é o mesmo do mandado de segurança.
.
Fundamentação: Art. 5°, LXXI da CF
Remédios Constitucionais
Mandado de Segurança = Direito líquido e certo não amparado por Habeas Corpus e Habeas Data.
Habeas Data = assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; e para retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;
Mandado de Injunção= falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Habeas Corpus = alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
Fonte: Constituição Federal
GABARITO LETRA E
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Um típico ciclo de execução de instrução, em um computador com arquitetura Von Neumann, em primeiro lugar
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IR amarzena a instrução atual, ou seja, no momento da execução fica na IR.
Ciclo de instrução:
a)Buscar uma instrução na Memória Principal, uma de cada vez, cujo endereço deve estar armazenado em um registrador existente na CPU específico para este fim; b)Interpretar que operação representa aquela instrução; c)Buscar os dados, onde estiverem, para trazê-los até o processador; d)Executar efetivamente a operação com os dados; e)Guardar o resultado, se houver algum, no local definido pela instrução; f)Reiniciar o procedimento buscando uma nova instrução.
De acordo com a questão,ficará assim:
C
A
B
D e E (são as mesmas, porém com palavras diferentes)
A grande “pegadinha”dessa questão está no final do enunciado: “em primeiro lugar”. Sendo assim, aordem da arquitetura Von Neumann pode ser interpretada como:
1º trará umainstrução da memória principal e a armazenará no registrador de instrução;
2º fará adecodificação da instrução e obterá os operandos da memória, armazenando-os namemória cache;
3º gerará o endereçode memória e utilizará o barramento de dados para obter os operandos dainstrução
As alternativas D e Eestão confusas, pois afirmam que no ciclo da arquitetura de Von Neumann háo armazenamento em dispositivos de memória secundária (letra D) ou armazenamentona memória principal (letra E). Sendo que, tal ciclo se preocupa em armazenaras palavras (quando essas são necessárias para a execução da instrução) em umdos registradores do processador.
Breve referência: sequênciade passos conhecida como ciclo da busca-decodificação-execução.
1. Busca da próximainstrução na memória e armazenamento da instrução no registrador de instruções(IR).
2. Atualização dovalor do program conter (PC), fazendo-o apontar para a instrução seguinte.
3. Determinação dotipo de instrução que está armazenada no registrador de instruções.
4. Se a instruçãoprecisar de uma palavra armazenada na memória, nesse passo deve ser determinadoonde essa palavra está armazenada.
5. Busca da palavra,se necessário, e armazenamento em um dos registradores do processador.
6. Execução dainstrução.
7. Retorno ao passo 1para iniciar a execução da instrução seguinte.
(TANENBAUM)
c)trará uma instrução da memória principal e a armazenará no registrador de instrução.
O primeiro passo é fetch, o qual consiste em buscar (fetch) instrução da memoria principal (RAM) e guarda-la no register.
Um Sistema Operacional - SO com suporte à multiprogramação é responsável por atividades como:
I. Criar e apagar arquivos; criar e apagar diretórios para organizar arquivos; mapear arquivos para a memória secundária.
II. Controlar que partes da memória estão em uso; decidir que processos e dados devem ser transferidos para dentro e fora da memória; alocar e desalocar espaço na memória.
III. Gerenciar o espaço livre em disco; fazer a alocação de espaço de armazenamento; fazer o escalonamento de alocação do disco.
Considerando que as atividades são realizadas pelos gerenciadores do SO, é correto afirmar que
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Questão copiada desse doc: https://carloseduardoxp.files.wordpress.com/2011/09/aula-3-operac3a7c3b5es-do-sistema-operacional.pdf
I e III são realizadas pelo gerenciador de armazenamento e II pelo gerenciador de memória.
A Lei no 953/2005 que dispõe sobre a Taxa Judiciária do Estado no Amapá, estabelece:
Art. 7o - A alíquota da Taxa Judiciária será de 1,5% sobre o valor da causa, observado o disposto nos artigos 5o e 6o desta Lei. Parágrafo único - Fica assegurada a Taxa Judiciária mínima de R$ 25,00 e máxima de R$ 9.950,00.
Considere que no Tribunal de Justiça do Amapá há um arquivo com uma lista que contém, em cada linha, o nome, CPF, valor da causa e taxa judiciária de milhares de pessoas. O analista judiciário do Tribunal deve propor uma solução para separar somente as pessoas que pagaram taxa mínima e as que pagaram taxa máxima. Uma vez que os dados do arquivo já tenham sido lidos e encontram-se em uma estrutura de dados do tipo tabela (vetor de estruturas), a solução proposta corretamente pelo analista, é percorrer a tabela e
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acertei a B, mas quase fui na letra C
Pra mim ela faz sentido também
Como o enunciado já diz que a tabela está sendo percorrida, acredito que a solução B é a de melhor performance.
creio que, tanto b quanto c resolvem. Mas, como dito, é uma questão de performance. Não há necessidade de sobrecarregar computacionalmente percorrendo a tabela novamente.
A B resolve? Sim, mas tava com cara de pegadinha! Porque se usar uma fila quando se pode usar uma simples lista?
Quanto a C, não me arriscaria. No caso de números com ponto flutuante, ainda que decimais, podem haver múltiplas representações e como consequência divergência no hash.
Na prática esses números não são calculados e sim obtidos do arquivo em uma rotina muito provavelemente determinística. Acredito que seja pouco provável ter variações no hash e por conseguinte problemas. Mas se tiver, vai ser um daqueles bugs que a pessoa vai ter que se matar pra reproduzir.
Prezados, acredito que, além do problema de performance da letra C (tabela hash), ela não resolveria o problema, pois poderia haver colisões. Assim, valores entre o mínimo e o máximo poderiam ter a função hash colidindo com o valor mínimo (ou máximo), o que faria com que a lista encadeada (supondo que esse seja o método de resolução de conflito utilizado) misturasse valores.
O Portal Corporativo - PC, também chamado de EIP - Enterprise Information Portal, tem como objetivo primário promover eficiência e vantagens competitivas para a organização que o implementa. É INCORRETO afirmar:
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acho que ele invertou os conceitos
Dados não estruturados estão presentes em banco de dados e arquivos usados por sistemas transacionais e constituem, em geral, cerca de 10% dos dados de negócios de uma organização; o restante é composto por dados estruturados presentes em documentos, gráficos, áudio, vídeo etc. O PC utiliza metadados XML para integrar ambas as categorias de dados para possibilitar o acesso integrado a todas as fontes de informação.
Mais uma vez, a banca Fundação Copia e cola retira uma questão de artigo da Internet!
Neste link: http://www.bax.com.br/publications/artigos/portais-corporativos-instumento-gesta é possível encontrar todos os itens da questão neste artigo (publicação), como o da resposta.
Dados estruturados estão presentes em banco de dados e arquivos usados por sistemas transacionais recentes e legados e constituem, em geral, apenas uma pequena parte (algo em torno de 10%, em média) dos dados, informações e conhecimentos relativos aos negócios de uma organização; o restante é composto por dados não estruturados presentes em documentos, relatórios, gráficos e imagens, ou em formatos de áudio e vídeo. Tais fontes de dados não estruturados não são facilmente acessíveis aos sistemas de informação que utilizam banco de dados relacionais. Os portais corporativos utilizam metadados XML para integrar ambas as categorias de dados (estruturados e não estruturados) para possibilitar o acesso integrado a todas as fontes de informação.
Diferenças entre Portais da Informação Corporativa (EIP), Portais de comércio eletrônico, Portais de comércio móvel & Portais da internet.
Portais da Informação Corporativa (EIP): melhora acesso e compartilhamento de conteúdo. Podem ser horizontais (genéricos e englobam funcionalidades, como business intelligence, colaboração, gestão de conteúdo e e-learning) ou verticais (específicos, processos de negócio, associados com aplicações CRM (Customer Relationship Management) ou SCM (Supply Chain Management).
Portais de comércio eletrônico: inclusão de clientes, fornecedores e parceiros. Também chamado de extranet e engloba pedidos de compra, cobrança e atendimento ao cliente.
Portais de comércio móvel: para aplicações específicas de e-commerce acessíveis por celulares e pagers. Semelhante aos portais de comércio eletrônico, porém, com as limitações do dispositivo.
Portais da internet: para amplas audiências on-line. também classificados como portais horizontais (toda a comunidade internet, como Google, Yahoo, BOL) e verticais (específico, para uma comunidade de interesse e.g.: portais para médicos).
⦁ Enquanto os armazéns de dados focalizam sobre dados e informação, o PC deve também apoiar os processos e workflows. Assim, provê um ponto central de acesso via navegador internet aos sistemas que cada colaborador da empresa precisa operar e consultar no seu dia a dia.
Certo. O termo “armazém de dados” aqui mencionado é o Datawarehouse, sistema de banco de dados analítico.
⦁ O conceito de metadado, base de linguagens de marcação como XML, é central para a evolução da internet, tanto em sua parte pública quanto na corporativa. Os metadados provêm os contextos de significados necessários à informação e torna os documentos mais facilmente localizáveis por mecanismos de busca.
Certo. Metadado é um dado que descreve outro dado.
⦁ A formação de taxonomias se beneficia da marcação (tagging) dos documentos. A marcação é um passo importante, tanto para garantir que mecanismos de busca encontrarão os documentos mais facilmente e os organizarão em classes, como para a disseminação dos documentos com base em regras de personalização.
Certo. Taxonomia é uma forma de organizar, classificar dados em uma estrutura hierárquica (em árvore). As linguagens de marcação, como o XML, trabalho muito bem em conjunto com as taxonomias porque pode-se reproduzir a estrutura hierárquica da taxonomia facilmente com tags.
⦁ Dados não estruturados estão presentes em banco de dados e arquivos usados por sistemas transacionais e constituem, em geral, cerca de 10% dos dados de negócios de uma organização; o restante é composto por dados estruturados presentes em documentos, gráficos, áudio, vídeo etc. O PC utiliza metadados XHTML para integrar ambas as categorias de dados para possibilitar o acesso integrado a todas as fontes de informação.
Errado. A afirmativa trocou os conceitos. Dados estruturados estão presentes em bancos de dados. Por outro lado, os dados presentes em documentos, gráficos, áudio e vídeo são os não estruturados.
⦁ Um dos objetivos centrais da gestão do conhecimento e, por conseguinte, dos EIPs é auxiliar os funcionários a encontrarem facilmente as fontes de informações corporativas no momento exato em que necessitam. A integração de mecanismos de busca com a solução de EIP pode prover, no menor tempo, os resultados mais relevantes para as consultas.
Certo.
O avaliador quer a alternativa incorreta. Portanto:
Uma arquitetura muito comum em aplicações web é o Modelo Arquitetural 3 Camadas:
I. Camada de Persistência.
II. Camada de Lógica de Negócio.
III. Camada de Apresentação.
Neste modelo, a correta associação dos componentes com as camadas é
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letra A e vamos nessa..
não tem muito o que comentar
Camada de persistência é onde os dados irão ser gravados, ou seja persistir em algum lugar.
Camada de Lógica de Negócio é onde serão aplicadas todas as regras do negócio, como por exemplo filtros, validações, ordem em que aparecem as telas e/ou manipulação de dados de qualquer tipo sem que o usuário final veja explicitamente.
Camada de apresentação é a camada que será apresentada ao usuário final, ou seja o que ele irá operar, essa camada é a mais próxima do usuário.
Portanto só pode ser a A.
Servidor de Banco de Dados se associa com... Camada de Persistência;
Servidor de Aplicação se associa com... Camada de Lógica de Negócio;
Máquina Cliente se associa com... Camada de Apresentação.
Uma folha de estilo CSS externa é ideal quando se deseja aplicar estilos a muitas páginas, sendo possível mudar a aparência de um site inteiro alterando apenas um arquivo. Com relação às folhas de estilo externas, considere:
I. < link rel="stylesheet" type="text/css" href="estilo.css">
II. < style type="text/css"> @import url("estilo.css");
III. < @import page="text/css" src="estilo.css">
IV. <@include type="text/css" href="estilo.css">
Considerando que o arquivo CSS está no mesmo diretório da página HTML, para fazer referência correta a um arquivo CSS externo no interior do cabeçalho da página HTML pode-se utilizar o que é apresentado APENAS em
Eu acho que está questão poderia ser anulada, visto que < style type="text/css"> @import url("estilo.css"); e < link rel="stylesheet" type="text/css" href="estilo.css"> deveriam ser fechados.
O que vocês acham?
Concordo com o Adriano.
A marcação < style type="text/css"> @import url("estilo.css"); deve ser fechada com </style>. Entretanto, na tag < link rel="stylesheet" type="text/css" href="estilo.css"> isso não é necessário.
e
< link rel href > nao necessita de fechamento porque a sintaxe de seu tag é de link para algum recurso.
Sempre que usar < style >, há necessidade de fechamento
De acordo com o Decreto no 5.296, de 02/12/2004, para a indústria que produza componentes e equipamentos relacionados à tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência será
Comentários
essa da pra ir pela lógica
é difícil esse país isentar alguém de imposto
LETRA A
Decreto no 5.296, de 02/12/2004,
Art. 60. Os programas e as linhas de pesquisa a serem desenvolvidos com o apoio de organismos públicos de auxílio à pesquisa e de agências de financiamento deverão contemplar temas voltados para tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência.
Parágrafo único. Será estimulada a criação de linhas de crédito para a indústria que produza componentes e equipamentos relacionados à tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência.
Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .
Parágrafo único. Será estimulada a criação de linhas de crédito para a indústria que produza componentes e equipamentos de ajudas técnicas.
ERROS:
b) concedida isenção total de impostos.
c) concedido financiamento de até um milhão pelo BNDS.
d) concedida isenção parcial de impostos.
e) incentivada a ampliação da produção.
FUNDAMENTO:
DECRETO 5296
ART.60
Parágrafo único.Será estimulada a criação de linhas de crédito para a indústria que produza componentes e equipamentos relacionados à tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência.
GAB A
Mr. Robot é nada...é só ver os milhões, quiçá bilhões, que a União deixa de arrecadar por ano com isenções. Mas esse privilégio, meu amigo, é só p os parças!!
Comentários:
Uma questão totalmente dentro do texto do decreto. Todas as opções trazem estímulos financeiros para a indústria (exceto a E). Porém, o artigo 60 deixa claro que o estímulo governamental se dará por meio da “criação de linhas de crédito.
Art. 60. Os programas e as linhas de pesquisa a serem desenvolvidos com o apoio de organismos públicos de auxílio à pesquisa e de agências de financiamento deverão contemplar temas voltados para tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência.
Parágrafo único. Será estimulada a criação de linhas de crédito para a indústria que produza componentes e equipamentos relacionados à tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência.
Gabarito: A
De acordo com o Decreto no 5.296, de 02/12/2004, para a indústria que produza componentes e equipamentos relacionados à tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de deficiência será estimulada a criação de linhas de crédito.
Um programador web foi contratado para desenvolver um site utilizando HTML, CSS, JSP e Servlets. Para tanto, deve usar um servidor escrito em Java, que não é contêiner EJB, mas é utilizado como servlet container, denominado
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Jetty é um servidor HTTP e Servlet Container 100% escrito em Java. É o grande concorrente do Tomcat que ficou famoso por ter sido utilizado como o servlet container do JBoss antigamente.
A grande vantagem do Jetty com relação ao Tomcat é a sua fácil configuração. Ele também foi o pioneiro a usar I/O assíncrono para aguentar uma carga maior de usuários simultâneos sem depender da antiga estratégia thread-per-connection. É o servidor Java utilizado em grandes sites brasileiros, como o fórum do GUJ.
muito boa a questão...
temos que diferenciar os seguintes caras: web server, application server e servlet container
web server - responde http, um apache da vida
application server - implementa todas as tecnologias do JavaEE. Atualmente, está no JavaEE 7. São eles, GlassFish 4.x, WildFly 8.x
Servlet Container - só implementa Servlet e JSP. Tomcat e Jetty
web server - responde http, por ex: o servidor apache;
Servlet Container - implementa Servlet e JSP, ex: Tomcat e Jetty;
application server - implementa todas as tecnologias do JavaEE, ex: Jboss, Objectweb Jonas,GlassFish, WildFly, etc.
No Struts 2, um interceptador Parameters é responsável por mapear parâmetros de requisição com propriedades action. Já que todos os parâmetros de requisição são Strings, e nem todas as propriedades action são do tipo String, conversões de tipo devem ser desenvolvidas em qualquer propriedade action que não seja String. O interceptador Parameters usa para isso
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Essa questão foi do mal mas dá pra matar por eliminação.
A maioria desses frameworks usa OGNL, é por isso que vc tem que colocar os famosos getters e setters no seu JavaBean
O VRaptor, alem do OGNL, usa o IOGI. Com isso vc pode fazer POJOS imutáveis
Um programador está desenvolvendo uma aplicação Java para web utilizando o padrão MVC model 2. Nesta aplicação, ele criou Filters, Servlets, JavaBeans e JSP pages. Dos componentes criados, devem fazer parte do Model do MVC APENAS
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Cara, se foi em Java, ele vai precisar de no mínimo uma servlet.
Mas enfim, fui errado.. fui na C
A questão é muito estranha
também... fui na letra c.
Pegadinha: Dos componentes criados, devem fazer parte do Model do MVC APENAS
Meu Deus... o que é isso? Tinha esperança que alguém tivesse entendido o que ele quis perguntar.
A questão está perguntando quem faz parte da camada modelo na arquitetura MVC model 2.
Link http://www.javatpoint.com/model-1-and-model-2-mvc-architecture
Model (Modelo): JavaBeans (são as classes do negócio, isto é do modelo)
- View (Visão): JSP Pages (são as páginas)
- Controller (Controle): Servlets e Filters (responsáveis pelo controle e comportamento de fluxo das páginas, redirecionamentos, etc)
Portanto, componentes relacionados ao Model, só JavaBeans mesmo. Resposta B
SOA é um conceito de arquitetura corporativa que promove a integração entre o negócio e a TI por meio de um conjunto de interfaces de serviços acoplados. Um dos componentes mais importantes em SOA provê uma camada de abstração que permite a integração entre os aplicativos, atuando como um intermediário entre a implementação de um serviço e a forma como ele é exposto, para que seja consumido. Este componente é conhecido como.
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Um dos componentes mais importante em SOA é o ESB (Barramento de Serviços Corporativos), ele não implementa a arquitetura, mas oferece as funcionalidades para implementá-la. O barramento provê uma camada de abstração acima de um sistema de mensageria que permite a integração entre os aplicativos.
Leia mais em: Vantagens e Desvantagens de SOA http://www.devmedia.com.br/vantagens-e-desvantagens-de-soa/27437#ixzz3RGviPdi5
Wiki, novamente...
"O Enterprise Service Bus se refere à arquitetura de construção de software tipicamente implementado em tecnologias encontradas na categoria de produtos de infra-estrutura de middleware.
Normalmente baseado no reconhecimento de padrões, que fornecem uma base de serviços para arquiteturas mais complexas via um driver de evento e padrões baseados em mensagens (BUS).
Um ESB geralmente fornece uma abstração de camadas na implementação de um sistema empresarial de mensagens, que permita integração da arquitetura para explorar o valor das mensagens sem escrever código. "
Acredito que SOAP, REST, UDDI estão relacionados a WebService. O SOA possui o ESB que é um centralizador que comunica todos os serviços que o estão envolvido.
ENTERPRISE SERVICE BUS: É uma EAI do tipo barramento que fornece serviço de conectividade.
O ESB é uma infra-estrutura de integração de interfaces, simplificando e reduzindo o número de conexões entre o consumidor e o produtor de serviço.
O processo da ISO/IEC 12207:2008 que tem como objetivo estabelecer e manter a integridade de todos os produtos identificados de um projeto ou processo e torná-los disponíveis para as partes envolvidas é o processo de Gerenciamento da
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Processos de Apoio do Ciclo de Vida
- Grupo de Processos de Gerência de Configuração.
- Grupo de Processos de Garantia da Qualidade.
Trata-se de um processo de APOIO, pois auxilia outros processos, e é especificamente o processo de Gerência da Configuração:
Gerência de configuração: possui o propósito de estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho (artefato) de um processo do projeto;
Pessoal, o processo em questão não é o "Gestão da Configuração" da categoria "Processos de Apoio ao Software", mas sim o "Gestão da Configuração" da categoria "Processos de Projeto". 6.3.5 Configuration Management Process (Processo de Gestão da Configuração) 6.3.5.1 Purpose The purpose of the Configuration Management Process is to establish and maintain the integrity of all identified outputs of a project or process and make them available to concerned parties.
Traduzindo:
"O propósito do Processo de Gerenciamento da Configuração é estabelecer e manter a integridade de todas as saídas identificadas de um projeto ou processo e torná-los disponíveis para as partes interessadas."
7.2.2 Software Configuration Management Process (Processo de Gestão da Configuração de SW) NOTE The Software Configuration Management Process is a specialization of the Configuration Management Process from the Project Process Group in this International Standard. 7.2.2.1 Purpose The purpose of the Software Configuration Management Process is to establish and maintain the integrity of the software items of a process or project and make them available to concerned parties.
Traduzindo:
"O propósito do Processo de Gestão da Configuração de SW é estabelecer e manter a integridade dos itens de um processo ou projeto de software e torná-los disponíveis para as partes interessadas." Percebam que a questão fala em "projeto ou processo" genéricos, sem mencionar software, portanto a categoria em questão é a "processos de projeto".
Fonte: ISO 12207:2008 (Versão em Inglês)
Vejo que o termo disponibilidade e a palavra disponíveis confundiram muita gente, mas a questão não fala em manter disponíveis(caso em que uma gerência de disponibilidade caberia) e sim em tornar disponíveis.
Um analista judiciário do Tribunal de Justiça do Amapá precisa utilizar um diagrama que permite adaptar o metamodelo UML para diversas plataformas como Java EE ou .NET ou para diferentes domínios como aplicações em tempo real e modelagem de processos de negócio. Este diagrama precisa permitir a definição de estereótipos customizados e restrições. Dentre os diagramas da UML 2.5, o que melhor atende estas necessidades é o Diagrama de
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Diagrama de Perfil
Possibilita a definição de novos elementos UML, permitindo assim
estender os diagramas existentes com a inclusão de estruturas
customizadas para uma determinada necessidade.
Leia mais em: Modelagem de sistemas através de UML: uma visão geral http://www.devmedia.com.br/modelagem-de-sistemas-atraves-de-uml-uma-visao-geral/27913#ixzz3RXjHTTFJ
Velho esse é o novo Diagrama... FCC já começando a adotar.
A tendência de aparecer diagrama de perfil tem sido alta, pois é uma novidade (relativa) e os examinadores costumam, dentre outras coisas, buscar avaliar se os candidatos estão atualizados.
No Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, um software está passando por um teste no qual são verificadas as suas funcionalidades sem preocupação com os detalhes de implementação. Nesse processo de teste estão sendo realizadas a identificação das funcionalidades que o software deve realizar e a criação dos casos de testes capazes de checar se essas funcionalidades estão sendo realizadas adequadamente. Trata-se do teste
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Segue breve explicação sobre os tipos de testes mencionados na questão:
Teste Alfa: O período entre o término do desenvolvimento e a entrega é conhecido como fase alfa e os testes executados nesse período, como testes alfa. PRESSMAN afirma que o teste alfa é conduzido pelo cliente no ambiente do desenvolvedor, com este “olhando sobre o ombro” do usuário e registrando erros e problemas de uso.
Teste de Unidade:Teste em um nível de componente ou classe. É o teste cujo objetivo é um “pedaço do código”.
Teste de Integração:Garante que um ou mais componentes combinados (ou unidades) funcionam. Podemos dizer que um teste de integração é composto por diversos testes de unidade.
Teste de caixa-preta:Testar todas as entradas e saídas desejadas. Não se está preocupado com o código, cada saída indesejada é visto como um erro.
Teste caixa-branca: O objetivo é testar o código. Às vezes, existem partes do código que nunca foram testadas.
Caixa Preta / Funcional: - Não se conhece a estrutura interna no SW, portanto, os testes são feitos utilizando uma ABORDAGEM FUNCIONAL: entradas e saídas definidos - lembrar que numa caixa preta não se pode enxergar as partes internas, logo, não se conhece sua estrutura ;)
Caixa branca / Estrutural: - Aqui se conhece a estrutura interna do programa! Testa-se laços, estruturas lógicas (Ifs elses), etc - Lembrar que numa Caixa Branca (transparente) é possível ver sua estrutura interna :P
Teste de Validação - Também pode ser Caixa Preta ou Teste Funcional
Fonte: Pressman
Gabarito E
Essas técnicas de Teste se dividem entre Funcional e Estrutural, sendo que o Teste Funcional, ou Teste de Caixa Preta (Black Box), é aquele que tem como alvo verificar se a implementação está de acordo com o que foi especificado. Já o Teste Estrutural, também chamado de Teste de Caixa Branca (White Box), busca garantir que o software desenvolvido esteja bem estruturado internamente, portanto, funcionando corretamente.
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
O Scrum é um framework ágil para suportar o desenvolvimento e manutenção de produtos complexos. Nesta abordagem,
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Erro da letra (A) - a Equipe de Desenvolvimento é composta pelo Product Owner, o Time Scrum e
o Scrum Master. A Equipe é auto-organizável e escolhe qual a melhor
forma para completar seu trabalho.
O item alterou as nomenclaturas.
Conforme o Guia Scrum,"O Time Scrum é composto pelo Product Owner, o Time de Desenvolvimento e o Scrum Master. Times Scrum são auto - organizáveis e multifuncionais. Times auto-organizáveis escolhem qual a melhor forma para completarem seu trabalho, em vez de serem dirigidos por outros de fora do Time."
que peguinha esse na letra A e E hein
quase cai
Planejamento da Sprint
8 horas
Sprint
2 a 4 semanas
Daily
15 minutos
Sprint Review
4 horas
Sprint Retrospective
3 horas
Para Sprints menores, este evento deve ser proporcionalmente menor.
Não sabia. Pensava que era sempre 8h.
A - O time Scrum é formado pelo scrum master, a equipe de desenvolvimento e o product owner
B - Product owner é responsável pelo backlog do produto
C - Scrum não mede tamanho por componentes
D - Certo
E - A reunião de revisao apresenta todos os entregaveis para o product owner. A reunião de retrospectiva da sprint coleta as licoes aprendidas e melhorias para a proxima sprint
REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DA SPRINT
A Reunião de Planejamento da Sprint é quando a iteração é planejada. É fixada em oito horas de duração para uma Sprint de um mês.
Para Sprints mais curtas, aloca-se para essa reunião aproximadamente 5% do tamanho total da Sprint, e ela consiste de duas partes.
A primeira parte, um evento com duração fixa em quatro horas, é quando é decidido o que será feito na Sprint.
A segunda parte, outro evento com duração fixa em quatro horas, é quando o Time entende como desenvolverá essa funcionalidade em um incremento do produto durante a Sprint.
D - Certo
Reunião de Planejamento da Sprint
O trabalho a ser realizado na Sprint é planejado na reunião de planejamento da Sprint. Este plano é criado com o trabalho colaborativo de todo o Time Scrum. Reunião de planejamento da Sprint possui um time-box com no máximo oito horas para uma Sprint de um mês de duração. Para Sprints menores, este evento é usualmente menor.
Reunião Diária
A Reunião Diária do Scrum é um evento time-boxed de 15 minutos, para que o Time de Desenvolvimento possa sincronizar as atividades e criar um plano para as próximas 24 horas. Esta reunião é feita para inspecionar o trabalho desde a última Reunião Diária, e prever o trabalho que deverá ser feito antes da próxima Reunião Diária.
Revisão da Sprint
Esta é uma reunião time-boxed de 4 horas de duração para uma Sprint de um mês. Para Sprints menores, este evento é usualmente menor.
Retrospectiva da Sprint
A Retrospectiva da Sprint é uma oportunidade para o Time Scrum inspecionar a si próprio e criar um plano para melhorias a serem aplicadas na próxima Sprint. A Retrospectiva da Sprint ocorre depois da Revisão da Sprint e antes da reunião de planejamento da próxima Sprint. Esta é uma reunião time-boxed de três horas para uma Sprint de um mês. Para Sprint menores, este evento é usualmente menor.
Segundo os comentários do Daniel Souza, até a "d" esta errada pois "usualmente menor" é totalmente diferente de "proporcionalmente menor".
Mais uma vez, a FCC mais preocupada em derrubar do que avaliar, elabora outra questão ridícula.
Ewerton, de fato é proporcionalmente menor, já que, de acordo com o Scrum Guide, são 2 horas de Sprint Planning para cada semana de sprint. Em um sprint de 1 mês, considerando que o mês tem 4 semanas, temos um total de 8 horas.
Um analista judiciário está participando de um debate sobre metodologias ágeis a serem utilizadas no Tribunal de Justiça do Amapá. Ele afirma corretamente que
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Pessoal, eu fui na letra B por eliminação.
http://www.agilemodeling.com/essays/fdd.htm
2015
As características listadas a seguir referem-se, preferencialmente, a qual modelo de desenvolvimento?
• Resultados úteis a cada duas semanas ou menos.
• Blocos pequenos de funcionalidade valorizada pelo cliente, chamados "Features".
• Planejamento detalhado e guia para medição.
• Rastreabilidade e relatórios com maior precisão.
• Monitoramento detalhado, com resumos para clientes e gerentes, em termos de negócio.
• Fornece uma forma de saber, dentro dos primeiros 10% de um projeto, se o plano e a estimativa são sólidos.
a) SCRUM.
b) XP.
c) FDD.
d) DAS.
e) DSDM.
A) o XP é uma metodologia adequada para equipes PEQUENAS E MÉDIAS que desenvolvem software baseado em requisitos precisos e que se modificam raramente. Entre suas características estão reuniões diárias e feedback constante.
D) No XP, a responsabilidade do código é de todos.
c) a MDA é uma abordagem em que modelos abrangentes são criados antes que o
código-fonte está escrito, de forma a validar os modelos ágeis que
guiam os esforços de desenvolvimento
d) na programação em pares a implementação do código é feita em dupla, de forma a procurarem
identificar erros sintáticos e semânticos, pensando em como melhorar o
código que está sendo implementado.
Programação extrema (do inglês eXtreme Programming), ou simplesmente XP, é uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias e que irão desenvolver software
com requisitos vagos e em constante mudança. Para isso, adota a
estratégia de constante acompanhamento e realização de vários pequenos
ajustes durante o desenvolvimento de software.
Otimo artigo e bem didatico sobre as metodologias XP e Scrum
http://www.desenvolvimentoagil.com.br/xp/
Agile Model Driven Development (AMDD): é a versão ágil do Model Driven Development (MDD). MDD é uma abordagem de desenvolvimento de software onde modelos abrangentes são criados antes que o código fonte seja escrito.
Um exemplo de MDD é o padrão OMG MDA (Object Management Group’s Model Driven Architecture. Com o MDD uma abordagem serial normalmente é utilizada, sendo que ele é bastante popular. A diferença para o AMDD é que, ao invés de criar modelos abrangentes antes da escrita do código fonte, se criam modelos ágeis que são suficientemente bons para guiarem os esforços de desenvolvimento.
Pode atuar bem em conjunto com o Scrum, pois quando o Scrum atuar com foco no gerenciamento do projeto, o FDD pode atuar no processo de desenvolvimento.
Alguém explica ? Scrum com foco no gerenciamento do projeto e FDD no processo de desenvolvimento? Não seria o contrário, uma vez que, segundo Pressman, o FDD coloca mais ênfase em diretrizes e técnicas de gestão de projeto do que muitos outros métodos ágeis? Ao contrário do Scrum que preconiza time de desenvolvimento auto-organizados, reduzindo a necessidade de gerenciamento de projeto?
Pressman, Engenharia de software, 6a edição, pág. 72.
Caro Rodrigo Concurseiro,
Sua observação é bem interessante. E caso não a fizesse não atentaria para essas observações do Pressman. Por isso, te agradeço.
No entanto, nobre colega, particularmente, não vejo nenhum problema na assertiva apresentada pelo examinador. Vamos a ela:
"o FDD busca o desenvolvimento por funcionalidade". Ok. Quanto a isso não há discussão.
"Pode atuar bem em conjunto com o Scrum, pois quando o Scrum atuar com foco no gerenciamento do projeto, o FDD pode atuar no processo de desenvolvimento". O que é dito aqui trata de um cenário hipotético. Caso se queira utilizar o Scrum conjuntamente com o FDD, pode-se utilizar os papéis do Scrum, suas cerimônias time-boxed e seus artefatos para orientar um projeto de desenvolvimento de software ágil dirigido a funcionalidades. Nesse caso, uma Sprint, por exemplo, pode ser composta a partir de um backlog de produto orientado por funcionalidades. Nesse caso, o processo de desenvolvimento adotado será o FDD (1. Desenvolver um modelo geral (que pode ser a visão geral inicial preconizada pelo Scrum), 2. construir uma lista de funcionalidades (que pode ser o nosso Backlog do Produto), 3. planejar por funcionalidades (que pode se dar a partir da reunião de planejamento da Sprint), 4. projetar por funcionalidades (quando o Scrum Master juntamente com o Scrum Team projeta como executará a Sprint) e 5. desenvolver por funcionalidade (execução da Sprint propriamente dita)). Assim, teríamos, por exemplo, o Scrum "aterrisado" em um processo de desenvolvimento de um projeto ágil totalmente orientado por funcionalidades como processo de desenvolvimento.
Nada disso tira o poder de auto-organização da equipe de desenvolvimento Scrum e a "ênfase às diretrizes e técnicas de gerenciamento de projeto" do FDD. Contudo, certamente, nesse contexto apresentado, ou seja, nessa combinação de modelos de processos ágeis, tais características, tanto a do Scrum quanto a do FDD, são menos importantes.
Na Análise de Pontos de Função, são contados diversos componentes, dentre os quais NÃO se encontra(m):
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não entendi.
O que está faltando é a Saída externa. Esforço de Desenvolvimento não existe como componente do AFP
Exato! E saída externa tem processamento!
Não confundir com consulta externa
Valores que são usados nas contas
entrada externa = 3 - 4 - 6
consulta externa = 3 - 4 - 6
saida externa = 4 - 5 - 7
Arquivo interface externa = 5 - 7 - 10
Arquivo lógico interno = 7 - 10 - 15
Outra coisa que cobram muito é a ordem das atividades:
1 - Coleta de documentação
2 - Identificação do tipo de contagem
3 - Delimitação das fronteiras
4 - Contagem dos pontos não ajustados
5 - Aplicação do fator de ajuste
6 - relatório com resultados
2016
No processo de contagem de pontos por função do IPFUG, a identificação da fronteira da aplicação antecede a determinação do tipo de contagem.
errada
Caros,
Entendo que, tanto EE, SE e CE demandam processamento, pois os 3 componentes são funções tipo transação e, como sabemos, não há transação sem processamento. No entanto, a SE apresenta informação e a CE, simplesmente, recupera dados (uma validação de login, por exemplo). Assim, podemos dizer que a SE, antes de apresentar informação, necessita recuperar dados e, é justamente por isso, que seus valores na tabela de complexidade são superiores se comparados aos valores da CE. A grosso modo, podemos dizer que o tipo transação SE requer processamento "adicional" ao processamento requerido para o tipo transação CE (que, inclusive, possui os mesmos valores de complexidade que o tipo transação EE).
mauriciorochabastos@gmail.com
A APF leva em consideração apenas o ponto de vista do usuário (claro que existem os fatores de ajuste, mas estão obsoletos), por isso o esforço de desenvolvimento não é levado em consideração. Um mesmo projeto pode se tornar muito mais difícil dependendo da linguagem de programação ou da escolha de um modelo específico de desenvolvimento (métodos formais, por exemplo). Em suma: requisitos não-funcionais (restrições) não são levados em conta em uma contagem não-ajustada justamente porque a APF mede as funcionalidades do software.
Iria comentar a alternativa E, mas o colega abaixo Daniel Souza esclareceu perfeitamente o que eu iria comentar.
Não entendi essa questão. Pois um CE - é o processo que envia dados para fora da fronteira da aplicação sem processamento. - Uma entrada de dados causa uma recuperação e uma saída correspondente.
"utilização de cálculos/fórmulas" esse conceito não é da SE.
Considere as afirmativas sobre Modelagem de Processos de Negócios.
I. É um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio que podem ser executadas tanto para o mapeamento dos processos atuais, como para o mapeamento de propostas de melhoria.
II. Na notação BPMN os gateways representam algo que ocorre ou pode ocorrer durante o decorrer de um processo, afetam o fluxo do processo e usualmente têm uma causa ou um resultado. Os gateways são representados por triângulos.
III. É importante obter respostas para as seguintes questões: “por que é requerido tal resultado do trabalho?”, “que tipo de efeito o resultado irá gerar no todo?” e “qual a qualidade que se imagina que seu resultado deve apresentar para ser útil ao processo?”. As respostas geradas permitirão uma modelagem mais completa, útil e consistente com a realidade.
Está correto o que consta APENAS em
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II - um gateway é usado para controlar a divergência e a convergência de fluxos em um processo.. é o famoso losango!
e o que seria a representação da número II
Gateways são representados por losangos
II - Definição de Evento, representado por um circulo
No fluxograma de um processo, a imagem de uma caixa com formato de losango é utilizada para determinar pontos de tomada de decisão. Gateway
Eventos representam algo que ocorre ou pode ocorrer durante o decorrer de um processo, afetam o fluxo do processo e usualmente têm uma causa ou um resultado.
Em relação a afirmativa II (conforme abaixo) note:
II. Na notação BPMN os gateways representam algo que ocorre ou pode ocorrer durante o decorrer de um processo, afetam o fluxo do processo e usualmente têm uma causa ou um resultado. Os gateways são representados por triângulos.
Errado, porque essa descrição se refere a eventos e não a gateways. Gateays apenas direcionam o caminho do tóken baseado nas informações das atividades,eventos precedentes. E além disso gateways são representados por losangos.
Considere os processos da ITIL v3, atualizada em 2011:
I. Gerenciamento de Evento.
II. Gerenciamento de Incidente.
III. Gerenciamento de Segurança da Informação.
IV. Gerenciamento de Continuidade de Serviço de TI.
Os processos I e II são do estágio
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Estratégia do Serviço
Gerenciamento de Estratégia para Serviços de TI Gerenciamento de Demanda Gerenciamento do Portfólio de Serviços Gestão do Relacionamento com o Negócio Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Desenho do Serviço
Coordenação do Desenho Gerenciamento do Catálogo de Serviços Gerenciamento de Nível de Serviço Gerenciamento de Fornecedores Gerenciamento de Disponibilidade Gerenciamento de Capacidade Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI Gerenciamento de Segurança da Informação
Transição do Serviço
Planejamento e Suporte à Transição
Gerenciamento de Configuração e Ativos de Serviço
Gerenciamento de Mudanças Avaliação de Mudanças Gerenciamento de Liberação e Implantação Validação e Teste de Serviço Gerenciamento de Conhecimento
Operação do Serviço
Gerenciamento de Eventos
Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Problemas Cumprimento de Requisição Gerenciamento de Acesso
Melhoria Contínua
Processo de Melhoria em Sete Etapas
Só uma dica, não tem muito jeito pessoal, temos que memorizar cada grupo de processos, as bancas não estão perdoando e estão pegando pesado na "decoréba, portanto, antes de abrir o Edital, já vai decorando ai, processos do COBIT, PMBOK e ITIL certamente vão ser cobrados.
Dica: Falou em segurança da informação em ITIL lembre sempre em Desenho de serviço !!! Não tem como errar....
Estágio da Operação do Serviço tem os seguintes processos: ger. de Incidente, Ger. de Eventos, Cumprimento de requisição, Ger. de Problema e Gerenciamento de acesso. E é o unico que possui funções que são 4 : Central de Serviço, Ger. Técnico, Ger. de Opreações de TI e Gerenciamento de Aplicativos.
Estágio do Desenho do Serviço tem os seguintes processos: Coordenação do Desenho, Gerenciamento de Catálogo de Serviço, Ger. Nivel de Serviço, Ger. de capacidade, Ger. de Disponibilidade, Ger. de Continuidade de serviço, Ger. de Segurança da Informação e Ger. de Fornecedor.
I. a estratégia de serviço é utilizada como núcleo do ciclo de vida de serviço.
II. cada parte do ciclo de vida de serviço exerce influência sobre as demais e conta com entradas e realimentações entre si.
III. a matriz RACI define papéis e responsabilidades de cada indivíduo frente às atividades de um processo.
IV. o gerente do processo é a pessoa que garante que todas as atividades definidas para o processo tenham responsáveis.
V. o dono do processo é a pessoa responsável pela operacionalização do processo, garantindo o cumprimento de seus objetivos.
Completam corretamente a frase da raiz da questão o que consta APENAS em
Comentários
Segundo a ITIL 2011,p.10,"
O dono do processo é responsável pelos resultados do processo.
O gerente do processo é responsável pela realização e estrutura do processo e reporta-se ao dono do processo.
Os praticantes do processo são responsáveis por atividades definidas, que são reportadas ao gerente do processo.
"
Bibliografia:
GUIA DE REFERÊNCIA ITIL EDIÇÃO 2011- EDITORA CAMPUS-JAN VAN BON.
legal, não tinha visto ainda essa definição de dono, gerente e praticante no Itil
Até entendo que a II faça sentido, mas alguém poderia mostrar uma imagem do ITIL que tenha isso? A que eu conheço não mostra, por exemplo, a Operação de Serviço fornecendo entradas para a Transição.
flashfs,
No livro Fundamentos de Gerenciamento de Serviço de TI. 2 Edição, Pagina 99 e 100.
Fala sobre "Estrutura de Feedback" da ITIL que diz:
"Macroprocessos é um conjunto de processos relacionados"."O ciclo de vida do ITIL V3 pode ser vistos como macroprocessos, e cada processo contido nos ciclos de vida possuem entradas e saídas entre si e entre os macroprocessos.Por exemplo, a definição da estrategia do serviço é o resultado do ciclo Estrategia de Serviço e a entrada para o ciclo Desenho de serviço."
"Cada ciclo de vida pode interagir com o ciclo anterior através de FEEDBACKS de lições aprendidas ou RECOMENDAÇÕES DE MELHORIA."
Só achei estranho a III, ao afirmar que a Matriz RACI "matriz RACI define papéis e responsabilidades de cada indivíduo". Na verdade, ela define papéis e responsabilidades de um perfil (que pode ser uma pessoa, mas também um grupo com responsabilidades semelhantes). Achei forte forçar para cada indivíduo!
Ver frase: "O ITIL V3 recomenda utilização de Matriz RACI (Responsible/ Accountable/ Consulted/Informed) para mapear os papéis definidos neste processo e atividades endereçadas à equipe."
Bons estudos!
I. a estratégia de serviço é utilizada como núcleo do ciclo de vida de serviço. (item CORRETO pessoal se observamos a imagem da estrutura do ciclo de vida da ITIL vamos perceber que ela é de modo cíclica e a estratégia do serviço (service strategy) fica localizando bem no centro (núcleo)
II. cada parte do ciclo de vida de serviço exerce influência sobre as demais e conta com entradas e realimentações entre si. (item CORRETO como exemplo, podemos citar a saída do Service Strategy que seria o SLP que serve de entrada para o próximo estágio do ciclo de vida que é o Service Design sendo este tendo como saída o SDP (caderno de especificações) que vai servir de entrada para o Service Transition)
III. a matriz RACI define papéis e responsabilidades de cada indivíduo frente às atividades de um processo. (item CORRETO veja a definição de RACI: é um instrumento usado na gestão de processos e no desenho e controlo de processos,
entre outras aplicações, para identificar de forma clara que tarefas são atribuídas a que pessoas, e
diferenciar os diferentes papéis envolvidos na concretização dessas tarefas)
o Item IV e V eu não tinha visto ainda especificamente essa função de cada um deles e acabei acertando a questão por eliminação e as alternativas me ajudaram também. o usuário HTTP concurseiro teve o prazer de colocar o conceito desses dois últimos para nós. Obg.
Não vejo erro nessa IV
Estratégia de Serviço - Gerenciamento de Portfólio de Serviço; - Gerenciamento Financeiro; - Gerenciamento da Demanda.
Operação de Serviço - Gerenciamento de Evento; - Gerenciamento de Incidente; - Cumprimento de Requisição; - Gerenciamento de Problema; - Gerenciamento de Acesso.
Desenho de Serviço - Gerenciamento do Catálogo de Serviço; - Gerenciamento de Nível de Serviço; - Gerenciamento de Fornecedor; - Gerenciamento da Disponibilidade; - Gerenciamento da Continuidade de Serviço; - Gerenciamento da Segurança da Informação.
Transição de Serviço - Planejamento e Suporte de Transição; - Gerenciamento de Mudança; - Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço; - Validação do Serviço; - Avaliação; - Gerenciamento do Conhecimento.
Melhoria de Serviço Continuada - Sete Passos de Melhorias; - Relatório de Serviço; - Avaliação de Serviço.
Matriz RACI, no ITIL??? Isso é coisa do COBIT!
IV. o gerente do processo é a pessoa que garante que todas as atividades definidas para o processo tenham responsáveis. (Dono do Processo) V. o dono do processo é a pessoa responsável pela operacionalização do processo, garantindo o cumprimento de seus objetivos. (Gerente do processo)
Estão invertidas:
Dono do processo é a pessoa que garante que todas as atividades definidas para o processo tenham responsáveis.
Gerente de processo é a pessoa responsável pela operacionalização do processo, garantindo o cumprimento dos seus objetivos através do atendimento das políticas, da execução das atividades e medição dos resultados.
cara, é só lembrar de uma loja...
O dono da loja é o cara que define quem vai fazer o que. Inclusive, ele é o cara que contrata um gerente e coloca lá. Sendo assim, ele é maior responsável no fim das contas.
O gerente é o cara que fica lá (coitado), operacionalizando, fazendo de tudo para garantir que o que o dono determinou como objetivos sejam alcançados. Ele é o responsável imediato pelos resultados diários.
O praticante é aquele cara que fica no balcão ou vai até a porta te atender, ele se reporta ao gerente.
Segundo o Guia PMBoK 4a edição, o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos. Uma ferramenta/técnica sugerida no processo de Monitorar e Controlar os Riscos é utilizar
Comentários
Letra C Auditoria de Riscos
a) Análise SWOT: ferramenta para definir o cenário estratégico em que uma empresa se encontra.
b) opinião especializada: utilizada em 28 dos 47 processos (é muito usada), trata-se de consultas individuais ou em formato de painel (discussões de grupo, pesquisas de opinião)
c) auditorias de risco: A auditoria é uma ferramenta usada para avaliar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos
d) matriz de probabilidade de impacto: realiza a análise qualitativa dos riscos
e) estratégias de respostas de contingência: Respostas para serem usadas somente caso o evento ocorra.
Na 5a. edição o Processo passou a se chamar 11.6 - Controlar os riscos e contém as seguintes Ferramentas e Técnicas:
1.Reavaliações de riscos
2.Auditoria de riscos
3. Análises de variação e tendências
4.Medição de desempenho
5.Análise das reservas
6.Reuniões
Ferramenta (Processo(s) da Área de conhecimento Riscos associado)
a) Análise SWOT (Identificar Riscos)
b) Opinião especializada (Todos de planejamento). A questão citou o processo de Monitoramento e Controle que não utiliza essa ferramenta
c) auditorias de riscos. (Controlar os Riscos) Correta
d) matriz de probabilidade de impacto. (Realizar análise qualitativa dos riscos)
e) estratégias de respostas de contingência. (Planejar as respostas a riscos)
Gabarito: c
• Como está sendo realizado o controle dos riscos, é interessante verificar se ele realmente vai acontecer e, para isso, é preciso realizar uma auditoria de riscos.
• Essa auditoria vai conter em seu interior uma análise SWOT, opinião especializada, matriz de probabilidade de impacto e estratégias de respostas de contingência.
• Nessa questão, não significa que as outras alternativas estão erradas, mas que a auditoria de riscos inclui todas as demais, sendo, por isso, a opção mais certa e mais completa.
Fonte: prof Bruno Eduardo, Gran Cursos
MONITORAR E CONTROLAR OS RISCOS (PMBOK 5ª ed)
FERRAMENTAS E TÉCNICAS:
Reavaliação de riscos
Auditorias de riscos
Análise de variação e tendências
Medição de desempenho técnico
Análise de reservas
Reuniões
Gestão de Riscos: necessita ser implementada tanto na operação dos processos quanto nos projetos estratégicos de uma organização. No que se refere a projetos, a implementação de um Sistema de Gestão de Riscos no nível operacional de uma empresa dar-se- á mediante o controle e auditoria na elaboração, e desenvolvimento de projetos
Um analista judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá está trabalhando em um dos processos do gerenciamento do tempo de um projeto (que segue o guia PMBoK 4a edição), que tem como uma das saídas o diagrama de rede do cronograma do projeto. Trata-se do processo de
Comentários
Fui seco na letra C... mas realmente, sequenciar as atividades tem o diagrama de redes
e a FCC ama isso
2013
Segundo o Guia PMBoK quarta edição, o gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. Um destes processos é Desenvolver o Cronograma. Dentre as ferramentas e técnicas que o Guia indica para uso neste processo estão
a) modelos de diagrama de rede do cronograma e método da corrente crítica.
b) método do diagrama de precedência e nivelamento de recursos
c) análise da rede do cronograma e método do caminho crítico.
d) estimativa bottom-up e análise de cenário E-se.
e) estimativas de três pontos e estimativa paramétrica.
Decorar as entradas e saídas de cada processo o cara tem que ser bom.
RESPOSTA E
PMBOK 5ª ed
6.3 Sequenciar as atividades
.3 Saídas
.1 Diagramas de rede do cronograma do projeto
.2 Atualizações nos documentos do projeto
6.3 Sequenciar as atividades
Sequenciar as atividades é o processo de identifcação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto. O principal benefício deste processo é defnir a sequência lógica do trabalho a fm de obter o mais alto nível de efciência em face de todas as restrições do projeto Entradas Ferramentas e técnicas Saídas
.1 Plano de gerenciamento do cronograma
.2 Lista de atividades
.3 Atributos das atividades
.4 Lista dos marcos
.5 Especificação do escopo do projeto
.6 Fatores ambientais da empresa
.7 Ativos de processos organizacionais
Ferramentas e técnicas
.1 Método do diagrama de precedência (MDP)
.2 Determinação de dependência
.3 Antecipações e esperas .
Saídas
1 Diagramas de rede do cronograma do projeto
.2 Atualizações nos documentos do projeto
Fonte: PMBook 5º Ed. Pág: 154
e-
Saídas de seqeunciar atividades:
א- Diagramas de rede do cronograma
- Mostra esquemas das atividades e as relações lógicas entre elas.
- manual ou softwares como o PERT Chart.
ב- Atualização dos documentos do projeto
- Lista das atividades, atributos e registro de riscos.
Segundo o guia PMBoK 4a edição, os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco categorias conhecidas como grupos de processo de gerenciamento de projetos. Com relação a estes grupos de processos é correto afirmar:
Comentários
São grupos de processos de gerenciamento de projetos:
• Grupo de processos de iniciação
• Grupo de processos de planejamento
• Grupo de processos de execução
• Grupo de processos de monitoramento e controle
• Grupo de processos de encerramento
Resposta: são dependentes e executados na mesma sequência nos projetos (letra a).
Gabarito:A. (se alguem fizer o favor de comentar mais)
Rapaz, o professor Rodrigo Rennor do Estratégia fala assim:"estes processos não são ,necessariamente, sequenciais. Alguns podem ocorrer ao mesmo tempo, principalmente os processos de monitoramente e controle e os processos de execução. Afinal, não deixamos de monitorar a execução."
Cursos de Administração Geral p/ auditor da RBF-teorias e exercícios comentados- aula 2,pg 8.
achei forçado a letra A também
Fui na letra C, mas lendo melhor, acho que essa segunda parte está errada
PQP! errei todas as questões de PMBok dessa prova..
nossa senhora! puto da vida
grupos de processos não são fases
em cada uma das fases do RUP, acontece esses processo
b) O ciclo de vida de um projeto, conforme o PMBOK, corresponde à seguinte sequência: iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento.
ERRADA
Prova: CESPE - 2010 - ABIN - OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA - ÁREA DE SUPORTE A REDE DE DADOS
Disciplina: Governança de TI | Assuntos: Gerência de Projetos (PMBOK);
Ver texto associado à questão
Os grupos de processos são fases do ciclo de vida do projeto que permite a separação em fases ou subprojetos distintos de projetos grandes ou complexos.
a) de fato, a ordem costuma ser parecida na maioria dos projetos (por isso a palavra em GERAL). Primeiro termo de abertura, escopo preliminar ... e por ai vai. MAS NÃO É REGRA.
b) são iterativos e incrementais.
c) as saídas são produtos e podem ser entradas em outros processos.
d) não são fases. O ciclo de vida não é traçado pelos grupos de processos.
e) a única coisa que os vincula são as saídas.
E quando é aplicado o planejamento em ondas sucessivas? http://www.cin.ufpe.br/~asf2/qualidade/epf/CMMI%20Nivel%202/guidances/concepts/OC_Planejamento_ondas_sucessivas_2C5F5989.html
este metodo não é executado na mesma sequencia de um projeto normal.
forçou a barra geral na letra "a" a FCC...
Note que os grupos de processos no PMBOK são: 1 - Iniciação, 2 - Planejamento, 3 - Execução, 4 - Monitoramento e Controle, 5 - Encerramento.
a) C. Exemplo: para executar o processo de 'realizar a garantia da qualidade' (do grupo de execução), é necessário ter executado o processo 'planejar o gerenciamento da qualidade' (do grupo de planejamento).
b) E. Podem ocorrer diversas vezes. Ex: um planejamento inicial do projeto pode ser feito (definindo o escopo, as atividades e quem as fará) e posteriormente após a descoberta de novos requisitos, ele poderá remodelado (logo será executado novamente).
c) E. Se estivermos ao processo 'encerrar o projeto ou fase', a saída dele pode ser justamente o encerramento do projeto.
d) E. Não confunda grupos de processos (citados anteriormente) com as fases do ciclo do projeto, que são:
1 - Iniciar o projeto.
2 - Organização e Preparação.
3 - Execução
4 - Encerramento do Projeto.
e) E. Estão vinculados, porque cada grupo de processos possui como saída um conjunto específico de artefatos.
A1.3 Grupos de processos de gerenciamento de projetos
As seções a seguir identificam e descrevem os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos necessários em qualquer projeto. Estes cinco grupos de processos têm dependências claras e em geral são executados em qualquer projeto (letra a - gabarito) e possuem um alto grau de interação entre si. Estes cinco grupos de processos independem de áreas de aplicação ou setores econômicos. Os grupos de processos Individuais e os processos individuais são frequentemente repetidos (letra b) antes da conclusão do projeto e podem interagir dentro de um grupo de processos e entre grupos de processos. A natureza dessas interações varia de um projeto para outro e podem ou não ser executadas em uma ordem específica.
O diagrama de fluxo de processos, Figura A1-2, fornece um resumo geral do fluxo básico e das interações entre os grupos de processos e as partes interessadas específicas. Os processos de gerenciamento de projeto são vinculados pelas entradas e saídas (letra e) onde o resultado de um processo torna-se a entrada de outro, mas não necessariamente no mesmo grupo de processos. Os grupos de processos não são fases dos projetos (letra d).
Letra C: na figura da página 421 do PMBOK 5ª edição, percebe-se que há saída de entregas, por exemplo, entre o grupo de processos de execução e o de monitoramento e controle.
Fonte: PMBOK 5ª edição.
Sempre teremos, caso use o PMBOK os grupos de iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento. Os grupos são os mesmos, já os processos, podem variar de acordo com o porte do mesmo.
Um programador precisa utilizar, em uma aplicação conectada a um banco de dados Oracle, uma instrução SQL para exibir apenas os nomes de funcionários da tabela func cujo campo nome se inicie pela letra P. A instrução correta que deve ser utilizada é
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Gabarito: (B)
Usa-se o operador LIKE em uma cláusula WHERE para procurar uma string padrão, usando o LIKE com o Sublinhado (_) e Porcentagem (%).
Sublinhado (_) - Serve para marcar uma posição Específica
Porcentagem (%) - Qualquer carácter a partir da posição especificada.
Uma Forma Normal (FN) é uma regra que deve ser obedecida por uma tabela para ser considerada bem projetada. As descrições a seguir são de tabelas em Formas Normais.
I. A tabela não contém dependências transitivas, ou seja, as colunas que não sejam chave primária não dependem funcionalmente de outras colunas ou combinação de colunas que não sejam chave primária.
II. A tabela não contém dependências parciais, ou seja, cada coluna não chave depende da chave primária completa e não apenas de parte dela.
Os itens I e II descrevem, respectivamente, regras referentes à
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1FN - Não admite valores repetidos, ou campos que tenham mais de um valor
2FN - Tem que estar na 1FN e todos os atributos não chave forem totalmente dependentes da chave primária
3FN - Tem que estar na 2FN e se nenhuma coluna não chave depender de outra não chave
4FN - Tem que estar na 3FN e não existirem dependências multivaloradas
Palavras chave:
1FN: atributos multivalorados;
2FN: Dependência parcial; depende de parte da chave (a chave tem que ser composta)
3FN: Dependência Transitiva; atributo depende de outro que não é chave
FNBC: Superchave tenm que ser mínima; mais restrita que 3FN.
4FN: Dependência multivalorada; combinação de atributos multivalorados disjuntos.
5FN: Dependência funcional de junção.
O proposito de 3FN é de eliminar depedencia transitivas porque elas possibilitam redundancia e anomalias para inserção, alteração e exclusao. Aplicar 3FN significa criar tabelas que deixem os atributos independentes, sem ser obrigado a mexer no atributo-pai que causa a dependencia