SóProvas



Prova VUNESP - 2013 - ITESP - Analista de Gestão Organizacional - Contabilidade


ID
2418370
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               O equilibrista bêbado

      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                                      (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

De acordo com o autor, a opinião de Colin Price acerca da relação entre liderança e a arte de girar pratos parece irônica, porque o consultor descreve o meio empresarial como

Alternativas
Comentários
  • Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

          Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.


ID
2418385
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               O equilibrista bêbado

      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                                      (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

No trecho do último parágrafo – De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. –, a forma verbal em destaque expressa uma

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    A frase pode ser reescrita assim:

     

    De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, é recomendado que os executivos reconheçam que sua atividade é permeada por contradições.


ID
2418388
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               O equilibrista bêbado

      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                                      (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

Considere as frases:

•  Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”. (primeiro parágrafo)

•  Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar. (último parágrafo)

É correto afirmar que as aspas sinalizam, em “continuo tentando manter os pratos no ar” e “sóbrios”, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Para quem tem acesso limitado.

     

    Gabarito D

     

  • GABARITO: LETRA D

     Aspas:

    As aspas são usadas comumente em citações, mas também há outras funções bem interessantes. Atualmente o negrito e o itálico vêm substituindo frequentemente o uso das aspas. Resumindo, elas são empregadas:

    1) Antes e depois de citações textuais.

    – “A vírgula é um calo no pé de todo mundo”, afirma a editora de opinião do jornal Correio Braziliense e especialista em língua portuguesa Dad Squarisi, 64.

    2) Para assinalar estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, gírias e expressões populares ou vulgares, conotativas.

    – Chávez, com 58 anos, é uma figura doente e fugidia, que hoje representa o “establishment”. (Carta Capital)

    – Não me venham com problemática, que tenho a “solucionática”. (Dadá

    Maravilha)

    – O homem, “ledo” de paixão, não teve a “fortuna” que desejava.

    – Mulher Filé dá “capilé” em repórter “nerd”. (Jornal Meia Hora)

    – Anderson Silva “passou o carro” no adversário.

    3) Para realçar uma palavra ou expressão imprópria; às vezes com objetivo irônico ou malicioso.

    – Ele reagiu impulsivamente e lhe deu um “não” sonoro.

    – Veja como ele é “educado”: cuspiu no chão!

    – Se ela fosse “minha”...

    4) Quando se citam nomes de mídias, livros etc.

    – Ouvi a notícia no “Jornal Nacional”.

    – “Os Lusíadas” foi escrito no século XVI.

    FONTE: Pestana, Fernando A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 3. ed. –

    Rio de Janeiro :Método, 2017 . 1611 p . – ( Provas e concursos)


ID
2418391
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a concordância segue a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    A) INCORRETA: O estresse e a resistência são, comumente, gerados pelo excesso de mudanças.

     

    B) INCORRETA: Orientar-se por normas é algo essencial para qualquer organização.

     

    C) CORRETA

     

    D) INCORRETA: Existem vários méritos na mensagem de Colin Price.

     

    E) INCORRETA: Alguns executivos esbanjam desinibição, mas não dispõem de consciência.

     

  • Porque a letra A não esta certa ?


    OK! entendi. Obrigado.

  • GABARITO C


    Paloma, está errado porque o verbo gerado se encontra no singular e seu sujeito no plural. O verbo deve concordar com seu sujeito. Então deverá ficar:

    "O estresse e a resistência são, comumente, GERADOS pelo excesso de mudanças."


    bons estudos

  • a) gerados;

    b) é; 

    d) existem;

    e) dispõem.


ID
2418394
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas, seguindo as normas de uso do acento indicativo de crase.

Price defende _____ ideia de que a forma racional para chegar _____ melhores resultados nas organizações pode não equivaler ________ maneira mais eficaz.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    Price defende a ideia de que a forma racional para chegar a melhores resultados nas organizações pode não equivaler à maneira mais eficaz.

  • GABARITO A

    Só de saber que não se usa crase antes palavras no plural você já mata a questão.

  • Quem dera as provas da Vunesp ainda cobrassem questões desse nível 

  • gabarito A




    Primeiro caso: Artigo definido feminino, pois o verbo "defender" é transitivo direto e, por dispensar o uso da preposição, não há que se falar em crase (que é a junção de um artigo definido com uma preposição a + a = à);


    Segundo caso: Trata-se de uma preposição regida pelo verbo "chegar", pois quem chega, chega A algum lugar. No entanto, não há paralelismo sintático, a crase só seria utilizada caso os termos estivessem todos no plural bem como o substantivo "melhores" fosse feminino, mas não é. Não se fala AS melhores e sim OS melhores resultados...;


    Terceiro caso: Trata-se de uma junção de um artigo definido feminino (A maneira...) com a presposição regida pelo verbo "equivaler" (equivale A alguma coisa...). Portanto, o uso da crase é obrigatório (a + a = à).




    Abraço e bons estudos.

  • GABARITO A


    Pessoal, relembrando os casos facultativos que também são bastante cobrados em prova:

    CASOS FACULTATIVOS DE CRASE

    - Diante de nomes próprios femininos:

    Entreguei o cartão Paula.

    Entreguei o cartão à Paula.

    - Diante de pronome possessivo feminino:

    Cedi o lugar minha avó.

    Cedi o lugar à minha avó.

    - Depois da preposição até:

    Fui até a praia.

    Fui até à praia.


    Bons estudos

  • Excelence macete sobre Crase do Professor Brendo.


    Se liguem!


    https://www.youtube.com/watch?v=R3QIPDyIFWI

  • Não há crase a frente de palavras no masculino. Sabendo disso já mata a questão! cheque mate, Gabarito A

    É preciso ter disciplina pois haverá dias que não estaremos motivados.

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • Primeiro caso: Artigo definido feminino, pois o verbo "defender" é transitivo direto e, por dispensar o uso da preposição, não há que se falar em crase (que é a junção de um artigo definido com uma preposição a + a = à);

    Segundo caso: Trata-se de uma preposição regida pelo verbo "chegar", pois quem chega, chega A algum lugar. No entanto, não há paralelismo sintático, a crase só seria utilizada caso os termos estivessem todos no plural bem como o substantivo "melhores" fosse feminino, mas não é. Não se fala AS melhores e sim OS melhores resultados...;

    Terceiro caso: Trata-se de uma junção de um artigo definido feminino (A maneira...) com a presposição regida pelo verbo "equivaler" (equivale A alguma coisa...). Portanto, o uso da crase é obrigatório (a + a = à).

    Abraço e bons estudos.


ID
2418400
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

. Na hipótese de a Administração Pública constatar que editou um ato administrativo com vício que o torna ilegal, ela deverá

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    Súmula 473

     

    A ADMINISTRAÇÃO PODE ANULAR SEUS PRÓPRIOS ATOS, QUANDO EIVADOS DE VÍCIOS QUE OS TORNAM ILEGAIS, PORQUE DELES NÃO SE ORIGINAM DIREITOS; OU REVOGÁ-LOS, POR MOTIVO DE CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE, RESPEITADOS OS DIREITOS ADQUIRIDOS, E RESSALVADA, EM TODOS OS CASOS, A APRECIAÇÃO JUDICIAL.

  • Um colega aqui da plataforma deu essa dica e funcionou. Não errei nenhuma depois disso . 

     

    Anular = atos Ilegais - -> SÃO VOGAIS  (efeitos ex tung  - retroagem);

    Revogar = Conveniência e oportunidade - -> Consoantes (efeito ex nunc-não retroagem).

     

    * Atos ilegais podem ser anulados tanto pela própria ADM quanto pelo Judiciário, porém quanto a conveniência e oportunidade somente a Adm pode revogar, pois não cabe ao judiciário analisar tais atos.

  • Facilitando para vc ir direto ao ponto:

    A administração pública com base na autotutela tem a prerrogativa de anular seus próprios atos em caso de ilegalidade (entendimento da súmula vinculante 473-STF, Art. 53 da lei 9.784/99)

    Isso possibilita que a administração anule seus atos sem a necessidade de recorrer ao judiciário , uma vez que a autotutela encontra guarida no princípio da Supremacia do interesse público e também a possibilidade de anulá-los ex-oficio ou por provocação.

    Ponto matador:

    Ato ilegal não se revoga pois a revogação somente recai sobre atos legais.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!


ID
2418403
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa que contempla apenas órgãos da Administração Indireta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c).

     

     

    a) Secretaria da Fazenda e Gabinete do Governador são órgãos da Administração Direta.

     

     

    b) Ministério Público é órgão da Administração Direta e Autarquia é órgão da Administração Indireta.

     

     

    c) Empresa pública e Sociedade de economia mista são órgãos da Administração Indireta.

     

     

    d) Secretaria da Educação é órgão da Administração Direta e Fundação ITESP é órgão da Administração Indireta.

     

     

    e) Delegacia de Polícia é órgão da Administração Direta e Agências Reguladoras (Autarquias em regime especial) são órgãos da Administração Indireta.

     

     

    * Obs: A palavra "órgão", nessa questão, se refere ao seu sentido amplo. Neste sentido, órgãos englobam os existentes na Administração Direta e as entidades da Administração Indireta.

     

    ** DICA: RESOLVER A Q22402

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • A Administração indireta ou descentralizada é formada pelas entidades administrativas:

     

    autarquias 

     

    fundações públicas

     

    empresas públicas 

     

    sociedades de economia mista

  • Questão errada, pois não se trata de órgãos e sim de entidades. 

  • esse negócio de usar a palavra em outro sentido ("sentido amplo"), quando, especificamente, significa outra coisa, é muita filhadaputagem. órgão é órgão, porra.

    vai nessa de que empresa pública e SEM são órgãos, que você vai errar muitas questoes em prova.

  • Há muita diferença entre Órgãos e EP/SEM. Órgãos não possuem personalidade jurídica, diferentemente das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.


    Conceituação completamente equivocada da questão.

  • Questão equivocada. EP e SEM não são órgãos.

  • Órgão Público é totalmente diferente de Entidade Administrativa.

    É a mesma coisa eu falar que um Fusca é igual a um Golf só por que é a Volkswagen que faz.

    Se você concorda com o gabarito da banca, tu precisa estudar mais, mas muito mais ainda!

  • Todas as alternativas erradas, de quando o examinador sabe menos que o candidato.

  • Órgãos ou entidades?!

  • Vamos na "menos pior"? Questão toda errada.

  • É triste quando você estuda sabe a questão e vem um examinador dizer EP e SEM são órgãos.


ID
2418406
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o regime jurídico das fundações, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    A -  ERRADO. A fundação pode ser submetida à regime de direito público ou privado (Se tiver personalidade jurídica de direito pública é criada por LEI ; Se tiver personalidade jurídica de direito privado é criada por Autorização legal). Além disso não podem ser criadas com fins lucrativos , porém podem obter lucro.

     

    B -  CORRETA. Vide letra A

     

    C -  ERRADA. Nem sempre atuam na defesa do interesse público , como por exemplo uma fundação de direito privado.

     

    D - ERRADA.  Se for pública -> não tem necessidade de inscrição dos seus atos constitutivos no órgão de registro civil , adquirindo personalidade com a simples vigência da lei.

    direito privado ->  lei específica autorizando + registro em cartório ou Junta Comercial

     

    E -  Regra é a responsabilidade objetiva.

     

  • Letra (b)

     

    Por sua vez, as fundações privadas não podem ser fiscalizadas pelo seu instituidor, haja vista que adquirem vida própria e independência, e sua fiscalização é confiada ao Ministério Público, diferente das fundações governamentais que são permanentemente acompanhadas pelo Poder Público que as criou com o intuito de descobrir se estão cumprindo seu papel institucional e adequando-se as políticas governamentais que mudam a cada eleição.

     

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5001

  • Quanto a alternativa D, o nascimento da fundação pública se dá com o registro da LEI autorizadora, formalizando os atos constitutivos no Registro  de Pessoas Jurídicas.

     

    Dec-lei 200/67

     Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.   

     

    § 3º As entidades de que trata o inciso IV deste artigo adquirem personalidade jurídica com a inscrição da escritura pública de sua constituição no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, não se lhes aplicando as demais disposições do Código Civil concernentes às fundações.   

     

  • Dri Concurseira e Cassiano Messias, excelentes os seus comentários, porém, faço uma ressalva, a fundação de direito privado SEMPRE será registrada no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, NUNCA será registrado em junta comercial!

    Bons estudos!

  • Corretíssimo Gui CB.

    Muito obrigada pela correção.  Já corrigi o comentário . 

     

     

  • Maria Sylvia Zanella di Pietro leciona que a fundação tem natureza pública quando “é instituída pelo poder público com patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e, destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade de auto administração e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei” (Direito Administrativo, 5ª edição, São Paulo: Atlas, 1995, p. 320). Destaca as suas características: a- dotação patrimonial ou inicial do ente governamental; b- personalidade jurídica; c- desempenho de atividade atribuída ao Estado no âmbito social; d- capacidade auto-administrativa; e- sujeição ao controle administrativo ou tutela por parte da Administração direta (p. 320).

    A fundação pública não tem fins lucrativos. É formada por meio de dotação do Estado. São recursos da Fundação as dotações, subvenções, contribuições que o Estado anualmente consignar em seus orçamentos. No caso de extinção da Fundação, seus bens e direitos são incorporados ao patrimônio do Estado de.

    art. 37 da CF trata de autorização , veja:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    art. 62 do CC trata dos fins a que se destina a fundação, veja:

    Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la.

    Parágrafo único. A fundação somente poderá constituir-se para fins de:        

    I – assistência social;        

    II – cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;        

    III – educação;        

    IV – saúde;        

    V – segurança alimentar e nutricional;       

    VI – defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;        

    VII – pesquisa científica, desenvolvimento de tecnologias alternativas, modernização de sistemas de gestão, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos;       

    VIII – promoção da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos humanos;        

    IX – atividades religiosas; e        

    X – (VETADO).        

     

  • Os ministros do STF decidiram que empregados da Fundação Padre Anchieta não têm direito ao regime excepcional de estabilidade, previsto no . Por maioria, o colegiado fixou a seguinte tese:

    1 – A qualificação de uma fundação instituída pelo Estado como sujeita ao regime público ou privado depende:

    I – do estatuto de sua criação ou autorização;

    II – das atividades por ela prestadas. As atividades de conteúdo econômico e as passíveis de delegação, quando definidas como objetos de dada fundação, ainda que essa seja instituída ou mantida pelo Poder Público, podem se submeter ao regime jurídico de direito privado.

    2 – A estabilidade especial do artigo 19 do ADCT não se estende aos empregados das fundações públicas de direito privado, aplicando-se tão somente aos servidores das pessoas jurídicas de direito público.

    FONTE:https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI308172,101048-STF+Trabalhador+de+fundacao+publica+de+direito+privado+nao+faz+jus+a

  • Comentários:

    a) ERRADA. As fundações tanto podem estar submetidas a um regime de direito privado como a público. Além disso, elas não visam lucro.

    b) CERTA. Elas tanto existem no âmbito público quanto no privado, bem como gozam de autonomia administrativa, uma vez que não há relação de hierarquia entre a administração direta e indireta.

    c) ERRADA. Quando o Poder Público quiser intervir no domínio econômico e atuar na mesma área de mercado em competição com o particular, devem ser criadas empresas públicas ou sociedades de economia mista.

    d) ERRADA. Se de direito público, o seu nascimento se dá com a lei de criação; se de direito privado, com o devido registro.

    e) ERRADA. Se de direito público, as fundações sujeitam-se à responsabilidade objetiva do Estado, dado que o Art. 37, § 6º assim dispõe:

    Art. 37 (...)

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Gabarito: alternativa “b”


ID
2418409
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

No que tange aos privilégios tributários que a Constituição Federal prevê em favor das fundações públicas, é correto afirmar que estas possuem imunidade tributária quanto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    CF
    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
     

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

    bons estudos

  • Olá,amigos

    Sobre o assunto, apenas para acrescentar :

     

    Contribuinte de direito e contribuinte de fato

    Assim, pode-se dizer que nos tributos indiretos surgem as figuras do contribuinte de direito e do contribuinte de fato:

    a) Contribuinte de direito: é a pessoa que realiza o fato gerador.

    b) Contribuinte de fato: é a pessoa que paga efetivamente o imposto considerando que o contribuinte de direito transferiu para ele este encargo.

     

    Quando a entidade imune é contribuinte de direito, haverá imunidade?

    Imagine a seguinte situação:

    A CF/88 prevê que as entidades de assistência social, sem fins lucrativos, na forma da lei, gozam de imunidade tributária (art. 150, VI, "c").

    Imagine que determinada entidade de assistência social comercialize camisas. A venda de camisas está sujeita, em tese, ao pagamento de ICMS.

    Ocorre que esta entidade argumentou que não deveria incidir ICMS neste caso porque ela goza de imunidade tributária.

    O Fisco estadual, por sua vez, refutou o argumento afirmando que o ICMS é um tributo indireto e que esta entidade iria repassar o encargo econômico do imposto para o consumidor final (contribuinte de fato). Logo, para a Fazenda Pública, deveria sim incidir o imposto já que quem iria pagar não era a entidade imune.

     

    Qual das duas teses foi acolhida pelo STF?

    A tese das entidades imunes, ou seja, haverá imunidade neste caso.

     

     quando a entidade imune é contribuinte de fato, haverá imunidade?

    Vamos modificar o exemplo:

    Determinada entidade de assistência social adquire na loja um forno para preparar comida para pessoas carentes.

    No momento de pagar o valor, ao conferir a nota fiscal, o diretor da entidade percebe que está sendo cobrado dele o ICMS sobre a mercadoria vendida. Ele não se conforma e alega que não deverá pagar o imposto porque a entidade é imune.

     

    A tese da entidade foi acolhida pelo STF?

    NÃO. Segundo entende o STF, mesmo que o comprador da mercadoria seja uma entidade que goza de imunidade tributária, ainda assim deverá haver a normal incidência do imposto.

    As imunidades deverão ser interpretadas sob o aspecto formal (e não econômico). Dessa forma, tem-se que:

    ·       se a entidade imune for contribuinte de direito, o imposto não incidirá;

    ·       se a entidade imune for apenas contribuinte de fato, o imposto incidirá normalmente.

     

    O STF apreciou o tema sob a sistemática da repercussão geral e fixou a seguinte tese:

    A imunidade tributária subjetiva aplica-se a seus beneficiários na posição de contribuinte de direito, mas não na de simples contribuinte de fato, sendo irrelevante, para a verificação da existência do beneplácito constitucional, a repercussão econômica do tributo envolvido.

     

    STF. Plenário. RE 608872/MG, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 22 e 23/2/2017 (repercussão geral) (Info 855).

     

    http://www.dizerodireito.com.br/2017/03/quando-entidade-imune-e-apenas.html#more

    Abração!

  • GAB DDDD

    SÓ IMPOSTO


ID
2418412
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Tendo em vista o regime jurídico dos atos administrativos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A || b) Autoexecutoriedade Conceito  os atos administrativos podem ser executados pela própria Administração Pública diretamente, independentemente de autorização dos outros poderes. De acordo com a doutrina majoritária, o atributo da autoexecutoriedade não está presente em todos os atos administrativos, mas somente:  Quando a lei estabelecer. Ex. Contratos administrativos (retenção da caução quando houver prejuízo na prestação do serviço pelo particular).  Em casos de urgência. Ex. Demolição de um prédio que coloca em risco a vida das pessoas

     

    Fonte: http://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portalTvJustica/portalTvJusticaNoticia/anexo/Carlos_Barbosa_Atos_administrativos_Parte_1.pdf

  • É justamente o atributo da AUTOEXECUTORIEDADE...Este significa que a Adm Pública se vale de MEIOS DIRETOS DE EXECUÇÃO DE SEUS ATOS, INDEPENDENTE DE INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO..Leeembrando que NEM TODO ATO É AUTOEXECUTÁVEL, pois somente decorre de LEI ou de situação de URGÊNCIA!
  • Questão mal formulada!

    Oviamente que o Poder Judiciário tem plenos poderes para intervir nos atos administrativos sempre que houver necessidade de controle de LEGALIDADE.

    O que o examinador quis dizer, penso eu, foi que INEXISTE NECESSIDADE DE ORDEM JUDICIAL para que a Administração Púbica faça valer de suas decisões (autoexecutoriedade).

  • a) (CORRETA) A Administração Pública tem a prerrogativa de executar seus atos e decisões diretamente sobre o particular, sem a intervenção do Poder Judiciário. - Trata-se do atributo da autoexecutoriedade do ato administrativo

     

     b) (ERRADA) O ato discricionário é de competência da Administração Pública, mas pode ser submetido ao crivo do Poder Judiciário, que tem poderes para examinar o seu mérito. - O Poder Judiciário somente poderá examinar a sua legalidade e não o mérito.

     

     c) (ERRADA) O ato administrativo vinculado é aquele que permite à Administração Pública examinar a conveniência e oportunidade do serviço público quando da sua edição. - Conceito de ato discricionário.

     

     d) (ERRADA) O direito brasileiro não admite a convalidação de atos administrativos. Podem ser convalidados atos administrativos com vício de FO.CO - FOrma e COmpetência 

     

     e) (ERRADA) Os atos administrativos são irrevogáveis. Em regra, os atos administrativos podem ser revogados/extintos por motivos de conveniência e oportunidade. contudo, não podem ser revogados: direito adquido; ato vinculado; ato que já exauriu seus efeitos; ato que não está na órbita do direito; ato enunciativo; ato de controle; ato ilegal e ato complexo.

     

    Bons Estudos !!!

  • Tento ir pela resposta mais "completa" (quando tenho dúvida)

    Gab. A - Conceito de Autoexecutoriedade puro. Pronto é isso. 

    A "B" deixa uma certa dúvida pois é óbvio que o Judiciário tem poder de examinar a ADM Pública (se submetido), mas daí já seria uma hipótese (no caso de ilegalidade e não mérito).  Mas aí "enfeitaria" muito a questão, pois a ilegalidade nem citada foi.  

  • a)A Administração Pública tem a prerrogativa de executar seus atos e decisões diretamente sobre o particular, sem a intervenção do Poder Judiciário. 

    R.: CERTO, AUTOEXECUTORIEDADE

    b)O ato discricionário é de competência da Administração Pública, mas pode ser submetido ao crivo do Poder Judiciário, que tem poderes para examinar o seu mérito.

    R.:ERRADO, PODER JUDICIARIO SÓ AVALIA A LEGALIDADE

    c)O ato administrativo vinculado é aquele que permite à Administração Pública examinar a conveniência e oportunidade do serviço público quando da sua edição.

    R.: ERRADO, SOMENTE O ATO DESCRICIONÁRIO TEM JUIZO DE COVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE

    d)O direito brasileiro não admite a convalidação de atos administrativos.

    R.: ADMITE CONVALIDAÇÃO

    e)Os atos administrativos são irrevogáveis.

    R.:CABE REVOGAÇÃO DOS ATOS

  • autoexecutoriedade


ID
2418415
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É um exemplo de ato administrativo discricionário:

Alternativas
Comentários
  • CUIDADO COM O COMENTÁRIO DA COLEGA. M. RIBEIRO!

     

    O PL 274 foi aprovado pelo Senado Federal e agora vai para a Câmara dos Deputados, ou seja, AINDA NÃO É LEI, de modo que o regramento constitucional (art. 40, § 1º, II e art. 100 do ADCT) ainda está em vigor.

     

    REGRA GERAL = 70 anos

    MINISTROS STF, STJ, TSE, TST, TSM E TCU = 75 anos.

  • Letra Da Conveniência e oportunidade. Verificar se não interferirá no andamento dos trabalhos da repartição e o melhor momento para a concessão.
  • Admissão: é o ato administrativo vinculado pelo qual o Poder Público, verificando a satisfação de todos os requisitos legais pelo particular, defere-lhe determinada situação jurídica de seu exclusivo ou predominante interesse, como ocorre no ingresso aos estabelecimentos de ensino mediante concurso de habilitação.

    http://sqinodireito.com/especies-de-atos-administrativos-em-relacao-ao-conteudo/

  • Letra D

  • Gab:D

    8.112/90

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    Parágrafo único.  Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis.  


ID
2418418
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São ambos princípios aplicáveis aos processos administrativos:

Alternativas
Comentários
  • O princípio da informalidade significa que, dentro da lei, sem quebra da legalidade, pode haver dispensa de algum requisito formal sempre que sua ausência não prejudicar terceiros nem comprometer o interesse público. Um direito não pode ser negado em razão da inobservância de alguma formalidade instituída para garanti-lo, desde que o interesse público almejado tenha sido atendido. Dispensam-se, destarte, ritos sacramentais e despidos de relevância, tudo em favor de uma decisão mais expedita e, pois, efetiva.

    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,do-principio-do-informalismo-procedimental-nos-processos-administrativos,47523.html

  • ALTERNATIVA CORRETA - LETRA "E"

     

     

    Sobre o tema, visando o melhor compreendimento da questão e sua assimilação é importante observar a questão Q331611, onde conceitua e elucida o tema informalismo precedimental: "O princípio do formalismo moderado”, que alguns também denominam de “princípio do informalismo”, consiste, de um lado, na previsão de ritos e formas simples, suficientes para propiciar um grau de certeza, segurança, respeito aos direitos dos sujeitos, o contraditório e a ampla defesa e, de outro lado, na exigência de interpretação flexível e razoável quanto a formas, prestigiando-se o caráter instrumental do processo administrativo. Particularmente por esta última acepção, alguns o denominam de “princípio da utilidade ou efetividade do processo” (grifo nosso)

     

    Tratando do contraditório, o candidato devia ater - se ao bojo da Lei 9.784/99, onde em seu art. 2º, caput, assevera: "A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência".  (grifo nosso)

  • RESPOSTA: LETRA E

    a) verdade sabida e formalismo processual.

     

    b) publicidade e pessoalidade.

     

    c) verdade material e garantismo.

     

    d) disciplina e tipicidade.

     

     e) contraditório e informalismo procedimental.

  • Galera, aí está um resuminho dos princípios explícitos/implícitos.

    "*" é a explicação do princípio.

    Fonte: Meus Resumos!!!!

    =>Princípios

    -Atipicidade:

    *No direito Administrativo quase totalidade das infrações funcionais ñ está tipificada em lei, cabe à Adm Púb analisar se o fato constitui/ñ "falta grave".

    -Economia processual

    -Legalidade

    -Impessoalidade:

    -Finalidade

    -Motivação

    -Razoabilidade

    -Proporcionalidade

    -Publicidade

    -Moralidade

    -Ampla Defesa

    -Contraditório

    -Segurança Jurídica:

    *Vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

    -Interesse Púb

    -Indisponibilidade do Interesse Púb

    -Eficiência

    -Informalismo/Formalismo Moderado/Obediência às formas e procedimentos:

    *rito/formas simples, suficientes p/ propiciar um grau de certeza/segurança/respeito aos direitos dos sujeitos/ contraditório e a ampla defesa.

    *exigência de interpretação flexível/razoável quanto a formas, p/ evitar que estas sejam vistas como um fim em si mesmas, desligadas das verdadeiras finalidades do processo.

    *Formas determinadas somente serão exigidas se a lei assim estabelecer.

    -Oficialidade/Impulso Oficial:

    *Processo depois de iniciado pelo administrado será movimentado pela Adm até decisão final.

    -Participação popular

    -Pluralidade de instâncias:

    *Recurso tramitará no máx por 3 instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa.

    -Verdade Material:

    *Fatos realmente ocorridos; provas podem ser anexadas mesmo passado prazo de apresentação.

    -Gratuidade:

    *Inconstitucional a exigência de depósito/arrolamento prévios de dinheiro/bens p/ admissibilidade de recurso administrativo.

  • No Proc. Adm. são estes os princípio EXPRESSOS: proporcionalidade, segurança jurídica, interesse público, legalidade, motivação, eficiência, finalidade, razoabilidade, contraditório e ampla defesa.

    IMPLÍCITOS: verdade material, impulso oficial, instrumentalidade, informalidade, gratuidade.


ID
2418421
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando a doutrina prevalente acerca da classificação dos direitos humanos fundamentais, é correto afirmar que é exemplo de liberdade positiva o direito

Alternativas
Comentários
  • GAB.: C

     

    A teoria dos status (Georg Jellinek)

    *Status positivo (ou status civitatis): O indivíduo está inserido no status positivo quando lhe é reconhecida a capacidade jurídica para recorrer ao aparato estatal e utilizar as instituições estatais, ou seja, quando o Estado garante ao indivíduo pretensões positivas. Cerne do status positivo revela-se como o direito do cidadão a ações estatais (exemplo direiro à saúde).

    OBS.:

    *Status passivo (ou status subjectionis): O status passivo é aquele no qual se encontra o indivíduo submetido ao Estado na esfera das obrigações individuais. Existe para o indivíduo algum tipo de dever ou proibição estatal ao qual está sujeito.

    *Status negativo (ou status libertatis): Em sentido estrito (sentido original de Jellinek) diz respeito exclusivamente a liberdades jurídicas não protegidas.Em sentido amplo (sentido empregado pela maioria da doutrina) se refere aos direitos de defesa, ou seja, direitos a ações negativas do Estado que protegem o status negativo em sentido estrito. Neste sentido, gera uma obrigação negativa endereçada ao Estado para que este deixe de fazer algo (obrigação de abster-se de intervir na esfera de liberdade).

    *Status ativo (ou status da cidadania ativa): O indivíduo se insere neste status quando lhe são atribuídas capacidades que estão além de sua liberdade natural, como, por exemplo, o direito de votar.

    Fonte: Curso de Direito Constitucional-Marcelo Novelino

  • LETRA C

     

    Os direitos sociais constituem as liberdades positivas, de observância obrigatória em um Estado Social de Direito, tendo por objetivo a melhoria das condições de vida dos hipossuficientes, visando à concretização da igualdade social."  Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

  • Os direitos sociais tem um CUNHO POSITIVO, OU SEJA, EXIGEM UM FAZER/ UM PRESTAR ESTATAL...

    Já os direitos e garantias individuais e coletivos do art. 5 da CF tem um CUNHO NEGATIVO/CUNHO ABSENTEÍSTA/NÃO FAZER ESTATAL, ou seja, basta um não fazer para serem respeitados..

    Então o gaba é LETRA C, pois a SAÚDE ESTÁ EXPRESSA NO ART. 6 DA CF COMO UM DIREITO SOCIAL ;)

  • RESPOSTA: Letra C
                      
    O direito à saúde é exemplo de liberdade positiva, visto que trata-se de Direito Fundamental de 2º Geração (dimensão). Os Direitos Dundamentais de 2º Geração consubstanciam-se em prestações positivas do Estado ao indivíduo, materializadas em políticas e seviços públicos; são, portanto, normas programáticas, liberdades positivas, que passam ao ente público a obrigação de realizar prestações positivas em prol das pessoas. 
                      Classificam-se como Direitos 2º Geração, portanto, os DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS e CULTURAIS - direitos que, visivelmente, impõem ao Estado determinadas prestações positivas (liberdades positivas), dentre os quais é possível citar os exemplos seguintes: direito à educação, direito à saúde (veja ele aqui novamente) e direito ao trabalho.
    FONTE: Estatégia Concursos

  • Gabarito: C

    Direitos da segunda geração ou direitos de igualdade: Surgiram após a 2ª Guerra Mundial com o advento do Estado Social. São os chamados direitos econômicos, sociais e culturais que devem ser prestados pelo Estado através de políticas de justiça distributiva. Abrangem o direito à saúde, trabalho, educação, lazer, repouso, habitação, saneamento, greve, livre associação sindical, etc.

    ---------

    Fonte: DireitoNet / Fernanda Silva Bianco. / As gerações de direitos fundamentais.

  • Então só eu achei que o gabarito fosse a letra ''/ kk

  • Não vejo a questão como bem formulada, pois confunde a liberdade (conceito que pode ser especificado em positiva ou negativa) com  as gerações de Direitos Fundamentais. Muito boa a explicação do Concursando Tribunais.

  • Positiva envolve uma prestação do Estado, assim a saúde. 

  • RESPOSTA: LETRA C

     

    Refere-se à prestação pelo Estado. Direito à saúde é universal e obrigatoriedade do Estado

  • Liberdade positiva é uma prestação do Estado

  • Alternativa C

    Direitos de 2º Geração: DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS e CULTURAIS 

    Direitos Sociais:

    Edu Mora Ali, Assis Trabalha La Sau, ProsSegue Transportando PreSo

    * Educacao

    * Moradia

    * Alimentação

    * Assistência aos Desamparados

    * Trabalho

    * Lazer

    * Saúde

    * Proteção à Maternidade e a Infância

    * Segurança

    * Transporte

    * Previdência Social

  • Acredito que a questão deve ser analisada à luz das FUNÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS e da TEORIA DOS STATUS DE JELLINEK.

    Conforme a concepção trialista, são funções dos direitos fundamentais:

    - Direito de Defesa (ou Direito de Resistência), que exige do Estado uma obrigação de se abster de influenciar na autonomia das pessoas, o que estaria inserido no status negativo da teoria de Jellinek;

    - Direito a Prestações, que impõe ao Estado um dever de agir, visando realizar direitos, o que seria subsumido ao status positivo de Jellinek; e

    - Direito de Participação, que garante às pessoas o direito de fazer parte na formação da vontade política do Estado, que seria o mesmo que o status ativo da teoria de Jellinek.

    Assim, quando a questão pede "exemplo de liberdade positiva", ela quer saber quais são os direitos que compõe o status positivo de Jellinek, que nada mais são dos que os Direitos às Prestações, que, conforme já explicado, são os direitos que impõe ao Estado um dever de agir.

    Entre os itens, apenas o direito à SAÚDE exige que o Estado faça algo para realiza-lo.

  • Liberdade Positiva é um FAZER do estado. É uma prestação do Estado. Hospitais, serviços de saúde apropriados, etc... é um fazer do Estado. O resto é ABSTENÇÃO, NÃO-FAZER.

  • Não é propriedade!

    É moradia!

  • L. NEGATIVAS 

    LIBERDADE ➜ Não fazer (abstenção do ESTADO)

    ⇒  menos participação do estado

    ⇒ direitos de 1° geração (civis e políticos)

    L. POSITIVAS

    IGUALDADE ➜ Fazer (prestação do eSTADO)

    ⇒ mais participação do estado

    ⇒ direitos de 2° geração (sociais, econômicos e culturais)


ID
2418424
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Conforme dispõe a Lei n.º 12.527/2011, o pedido de acesso à informação

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: 

    Letra a) Art. 10 § 2o  Os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet. 

    Letra b) CORRETA. Art. 11.  O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível. 

    Letra c) Art. 10.  Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida. 

    Letra d) Art. 10 § 3o  São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público. 

    Letra e) Art. 12.  O serviço de busca e fornecimento da informação é gratuito, salvo nas hipóteses de reprodução de documentos pelo órgão ou entidade pública consultada, situação em que poderá ser cobrado exclusivamente o valor necessário ao ressarcimento do custo dos serviços e dos materiais utilizados. 

  • a) Errado, usou exclusivamente.

    b) correta.

    c) errado, é necessário Identificação de qualquer interessado.

    d)errado, não se pode fazer exigências que invibializem o acesso.

    e) errado, o serviço é gratuito salvo hipótese a pessoa queria tirar cópia de documento, que pode existir isenção caso a pessoa prove que não possui meios de custear.

  • A) e C)  Art. 10.  QUALQUER INTERESSADO poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por QUALQUER MEIO LEGÍTIMO, devendo o pedido conter a:
    1 -
    identificação do requerente e
    2 - a
    especificação da informação requerida



    B)  Art. 11.  O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o ACESSO IMEDIATO à informação disponível
     


    D) Art. 10.  § 3o  São VEDADAS quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público
     


    E)  Art. 12.  O serviço de busca e fornecimento da informação é GRATUITO, SALVO nas hipóteses de reprodução de documentos pelo órgão ou entidade pública consultada, situação em que poderá ser cobrado exclusivamente o valor necessário ao ressarcimento do custo dos serviços e dos materiais utilizados
    Parágrafo único.  Estará isento de ressarcir os custos previstos no caput todo aquele cuja situação econômica não lhe permita fazê-lo
    sem prejuízo do sustento próprio ou da família, declarada nos termos da Lei no 7.115, de 29 de agosto de 1983.

    GABARITO -> [B]

  • B.

     

    -> A pessoa que quiser a info. tem que dizer quem ela é, e a causa, motivo, razão ou circunstância de ela querer tal informação. O atendimento tem que ser o mais depressa possível, imediatamente!

  •  a) deve ser feito, exclusivamente, por meio de acesso a sítio na internet criado especialmente para essa finalidade. - o pedido pode ser feito por qualquer meio legítimo. (art. 10)

     b) CORRETOArt. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.

     c) pode ser feito por qualquer interessado, sem que seja necessário identificar-se. - É necessária a identificação do requente (art. 10)

     d) de interesse público, pode ser condicionado ao atendimento de exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação. - Art. 10, §3º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público.

     e) ficará condicionado ao recolhimento da taxa devida pela prestação do serviço público. - Art. 12. O serviço de busca e fornecimento da informação é gratuito (...).

  • O pedido de acesso deve ser imediato ou 20 dias + 10 dias (mediante justificativa).

    gab. B

  • imediato + 20 + 10 com justificativa.

    B

  • imediato + 20 + 10 com justificativa.

    B

  • CORRETA: LETRA B

    Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.

    LEI 12527/11.

    Sem Deus eu não sou nada!

  • Alteração de 2021

    Art. 12. O serviço de busca e de fornecimento de informação é gratuito.  (Redação dada pela Lei nº 14.129, de 2021) 

    § 1º O órgão ou a entidade poderá cobrar exclusivamente o valor necessário ao ressarcimento dos custos dos serviços e dos materiais utilizados, quando o serviço de busca e de fornecimento da informação exigir reprodução de documentos pelo órgão ou pela entidade pública consultada. Incluído pela Lei nº 14.129, de 2021)  

    § 2º Estará isento de ressarcir os custos previstos no § 1º deste artigo aquele cuja situação econômica não lhe permita fazê-lo sem prejuízo do sustento próprio ou da família, declarada nos termos da Lei nº 7.115, de 29 de agosto de 1983.  (Incluído pela Lei nº 14.129, de 2021)    

  • Gab b! Sim deve ser atendido de imediato.

    Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.

    § 1º Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias:

    I - comunicar a data, local e modo para se realizar a consulta, efetuar a reprodução ou obter a certidão;

    II - indicar as razões de fato ou de direito da recusa, total ou parcial, do acesso pretendido; ou

    III - comunicar que não possui a informação, indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entidade que a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da remessa de seu pedido de informação.

    § 2º O prazo referido no § 1º poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual será cientificado o requerente.

  • O órgão ou a entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível.


ID
2418430
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Aos imóveis rurais desapropriados para fins de reforma agrária, a Constituição Federal de 1988 prevê que

Alternativas
Comentários
  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei.

    § 1º As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro. (ALTERNATIVA "C")

    § 2º O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, [DESDE JÁ] autoriza a União a propor a ação de desapropriação. (ALTERNATIVA "E")

    § 3º Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório especial, de rito sumário, para o processo judicial de desapropriação. (ALTERNATIVA "B")

    § 4º O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício. (ALTERNATIVA "D" - GABARITO)

    § 5º São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária. (ALTERNATIVA "A")

     

  • CF Art. 184 § 4º - O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.

     

    Desapropriação por interesse social. Indenização. Exaurimento do período vintenário para resgate. Complementação da indenização. Pagamento em títulos da dívida agrária complementares. Impossibilidade. Precatório. (...) Exaurido o período vintenário para resgate dos títulos da dívida agrária, o pagamento complementar da indenização fixada na decisão final da ação expropriatória deve ser efetuado na forma do art. 100 da Constituição, e não em títulos da dívida agrária complementares, em atenção ao princípio da prévia e justa indenização nas desapropriações por interesse social e em observância ao sistema de pagamento das condenações judiciais impostas à Fazenda Pública.

    [RE 595.168, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 6-8-2013, 2ª T, DJE de 25-3-2014.]

     

     

    Alcance da imunidade tributária relativa aos títulos da dívida agrária. Há pouco, em 28-9-1999, a Segunda Turma desta Corte, ao julgar o RE 169.628, Relator o eminente Ministro Maurício Corrêa, decidiu, por unanimidade de votos, que o § 5º do art. 184 da Constituição, embora aluda à isenção de tributos com relação às operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária, não concede isenção, mas, sim, imunidade, que por sua vez tem por fim não onerar o procedimento expropriatório ou dificultar a realização da reforma agrária, sendo que os títulos da dívida agrária constituem moeda de pagamento da justa indenização devida pela desapropriação de imóveis por interesse social e, dado o seu caráter indenizatório, não podem ser tributados. Essa imunidade, no entanto, não alcança terceiro adquirente desses títulos, o qual, na verdade, realiza com o expropriado negócio jurídico estranho à reforma agrária, não sendo assim também destinatário da norma constitucional em causa.

    [RE 168.110, rel. min. Moreira Alves, j. 4-4-2000, 1ª T, DJ de 19-5-2000.]

  • Esse tipo de questão é F%$*!!

    A alternativa "A", pela forma que está redigida, está certa! (AO MEU VER)

    Se a questão falasse que SOMENTE os impostos federais e municipais garantem a isenção, ai sim estaria errada.

    Esse tipo de questão que fica atrás da alternativa "mais certa" é uma baita sacanagem com o concurseiro!!

    (Desabafo)

  • Concordo com o colega Salvador. Q a A está certa, não há como negar.

  • GAB.: D

    Art. 184 § 4º, CF/88: O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.


ID
2523319
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           O equilibrista bêbado


      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                               (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

A comparação entre a gestão de negócios e a arte de girar pratos, estabelecida no texto, diz respeito ao fato de que os executivos precisam

Alternativas
Comentários
  • GAB b) atuar em diversas frentes e balancear diferentes demandas, em um contexto marcado por contradições.

    A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições.

  • é, realmente você tem razão. Para defender esse gabarito aqui podemos usar o argumento da especificidade do recurso que ela está cobrando, contudo, e na outra questão temos que ela falou de forma genérica, de um modo mais leigo, partindo do pressuposto que o antivírus está com a lista atualizada. seria muita forçação de barra a outra questão. mas essa aqui até que dá pra acertar.


ID
2523325
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           O equilibrista bêbado


      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                               (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

O termo destacado em – O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais. – tem o sentido de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    Trivial: simples, banal, comum, corriqueiro, vulgar, convencional.

  • Alternativa D.

    Alternativa A exequíveis: executáveis

    Alternativa B justificadas: Explicada

    Alternativa C decorosas: é o feminino de decoroso = digno

    Alternativa D convencionais: algo é comum

    Alternativa E heterodoxas: que contraria padrões

    *******************************************

    Complementando: Heterodoxia inclui "quaisquer opiniões ou doutrinas que discordem de uma posição oficial ou ortodoxa". Como adjetivo, heterodoxo é usado para descrever um assunto como "caracterizado por desvio de padrões ou crenças aceites". 


ID
2523328
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           O equilibrista bêbado


      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                               (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

As expressões destacadas em – A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. – estão, correta e respectivamente, substituídas, sem alteração de sentido e seguindo as regras de regência da norma-padrão da língua portuguesa, por:

Alternativas
Comentários
  • " Quem acata, acata algo" = acatar a (Não pede preposição)

    " Quem vai em busca, vai em busca de algo" = ir em busca de (Pede preposição)

     

    Alternativa correta = Letra "E"

  • eu matei a questão por completar a segunda parte Quem vai em busca, vai em busca de algo gab e)


ID
2523331
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           O equilibrista bêbado


      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                               (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

Releia o penúltimo parágrafo para responder a questão.


    O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.


Considere as frases e a relação de sentido que estabelecem no parágrafo:


(a) Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras.


(b) Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento.


É correto afirmar que as frases (a) e (b) estabelecem, entre si, uma relação de

Alternativas

ID
2523334
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           O equilibrista bêbado


      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.

      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.

      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.

      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.

      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.

                                               (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)

Releia o penúltimo parágrafo para responder a questão.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.


No contexto da argumentação do parágrafo, marcada pelo contraste entre ideias, a comparação com as bandas de jazz serve para destacar a importância de haver equilíbrio entre

Alternativas
Comentários
  • " Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar."

    Regras básicas = Planejamento

    Improvisar e criar = Imprevisibilidade

    Letra B


ID
2523349
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa correta a respeito dos princípios da Administração Pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra e).

     

     

    a) “Para que a administração possa atuar, não basta à inexistência de proibição legal, é necessário tanto a existência de determinação ou autorização da atuação administrativa na lei. Os particulares podem fazer tudo o que a lei não proíba, entretanto, a Administração Pública só pode fazer aquilo que a lei autorizar.”

     

    * Portanto, o princípio da legalidade possui diferentes significados para o particular e para a Administração Pública.

     

    Fonte: http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=17510

     

     

    b) A alternativa "b" está errada, pois a licitação não é necessária em algumas hipóteses previstas na lei. Um exemplo é o rol de licitação dispensável da Lei 8.666 (Art.24). Nesses casos previstos na legislação, a licitação não será obrigatória. Portanto, a expressão "em qualquer hipótese" torna a assertiva errada.

     

     

    c) A alternativa "c" está errada, pois a ação popular somente pode ser proposta pelo cidadão. O Ministério Público ou uma pessoa jurídica, por exemplo, não possuem legitimidade ativa para propor ação popular.

     

    Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,legitimidade-ativa-em-acao-popular,41447.html

     

     

    d) A alternativa "d" está errada, pois a cassação dos direitos políticos é expressamente vedada em nosso ordenamento jurídico. O correto, nessa assertiva, seria o termo "suspensão dos direitos políticos".

     

     

    e) "A avaliação periódica de desempenho surgiu no ordenamento constitucional como uma forma de representação do princípio da eficiência. Tal avaliação, que também foi inserida na Constituição através da EC nº 19/98, é pouco discutida na doutrina pátria, isso porque, nem todos os entes públicos possuem disciplina legal para procedimentalizar a mesma, logo, não existindo muitas discussões acerca do assunto."

     

    * Segue o dispositivo constitucional que trata sobre o assunto:

     

    CF, Art. 41, § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

     

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

     

    Fontes:

     

    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-avaliacao-periodica-de-desempenho-do-servidor-publico-estavel-efeitos-do-principio-da-eficiencia-sobre-o-des,31760.html

     

    https://jus.com.br/artigos/27497/ineficiencia-do-servidor-publico-e-responsabilidade-administrativa

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Não entendi muito bem. Procedimento de avaliação periódica de desempenho não deveria gerar demissão, que é punição e não exoneração, que em regra, não tem caráter punitivo ?

     

  • Entendo que seria através de demissão e não exoneração, uma vez que a questão deixa claro o motivo pelo qual houve o desligamento do funcionário. Nesse caso ( Mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho).

    A exoneração não tem caráter punitivo, já a demissão sim! e nesse caso acima eu entendo que ele recebeu uma punição.

    Aproveitando a pesquisa feita Pelo amigo André Aguiar, segue abaixo as possíveis sanções:

    https://jus.com.br/artigos/27497/ineficiencia-do-servidor-publico-e-responsabilidade-administrativa

    O art. 127 da Lei 8.12/90 determina que as sanções passíveis de serem utilizadas são advertência, suspensão (que pode ser convertida em multa, de acordo com o art. 130, §2º, demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão ou de função comissionada

     

  • Somente a nível de esclarecimento aos colegas, a exoneração, na questão proposta, não tem caráter punitivo.

    A avaliação periódica de desempenho ao avaliar o servidor, não o faz na intenção de puni-lo ou não, o faz na intenção de averiguar se o mesmo é apto as atividades que desenvolve no cargo. Logo, no caso de ser considerado inapto, a exoneração não é uma punição, apenas uma medida tomada a bem do serviço público, que deve selecionar os servidores mais bem qualificados a exercerem as funções.

  •  a) Em relação ao princípio da legalidade, aplicável igualmente ao particular, pode-se afirmar que a Administração Pública pode fazer tudo o que a lei não proíbe.

     

     b) Tendo em vista o princípio da impessoalidade, a lei veda à Administração Pública, em qualquer hipótese, contratar obras e serviços diretamente, sem o procedimento licitatório.

     

     c) A violação do princípio da moralidade pelo administrador público enseja a propositura da ação popular, que pode ser proposta pelo cidadão ou pelo Ministério Público.

     

     d) Atos de improbidade administrativa que atentem contra os princípios da Administração Pública podem acarretar a cassação dos direitos políticos do infrator.

     

     e) O princípio da eficiência autoriza que a Administração Pública possa exonerar o servidor público estável em razão de insuficiência de desempenho.

  • Alternativa correta E


    A Avaliação periódica de desempenho surgiu no ordenamento constitucional como uma forma de representação do princípio da eficiência. Tal avaliação, que também foi inserida na Constituição através da EC nº 19/98, é pouco discutida na doutrina pátria, isso porque, nem todos os entes públicos possuem disciplina legal para procedimentalizar a mesma, logo, não existindo muitas discussões acerca do assunto.

    Trata-se da norma constitucional que mais afastou o instituto da estabilidade do servidor público, haja vista que o mesmo na hipótese em que já adquiriu a estabilidade, depois de ter passado pelo estágio probatório, ainda terá que passar anualmente ou semestralmente por avaliação, para ratificar a sua continuidade no serviço público.


    fonte : http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-avaliacao-periodica-de-desempenho-do-servidor-publico-estavel-efeitos-do-principio-da-eficiencia-sobre-o-des,31760.html

  • O princípio da legalidade é aplicado de forma diversa para a Administração Pública e Particulares. Estes podem fazer tudo que a lei não proíbe; aqueles podem fazer somente o que a lei prevê.


    Há exceções na lei de licitações (8666/93) que permitem a contratação direta, sem o procedimento licitatório. De toda forma não seria necessariamente uma vedação ao Princípio da Impessoalidade.


    A ação popular pode ser proposta por qualquer CIDADÃO visando anular ato lesivo. Art. 5º, LXXIII da CF.


    Não há a possibilidade de cassação dos direitos políticos no ordenamento brasileiro. Em alguns casos a lei ( art. 5º da CF) prevê a suspensão ou perda.


    A constituição traz a possibilidade de perda do cargo pelo servidor público estável, proveniente do princípio da eficiência, mas condiciona, norma de eficacia limitada, a uma Lei Complementar, ainda não editada.

  • DEFINIÇÃO

    Forma de vacância de cargo público de cargo público decorrente de desligamento definitivo de Serviço Público Federal, podendo ocorrer a pedido do servidor, ou de ofício.

     

    REQUISITOS BÁSICOS

    1. Para exoneração a pedido (Art.34 da Lei nº8112):

    a) Manifestação unilateral e expressa de vontade do servidor em deixar de ocupar o cargo.

     

    2. Para exoneração de ofício (Art.34 da Lei nº8112):

    a) Quando não satisfeitas às condições do estágio probatório.

    b) Quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

    Fonte: http://www.ufvjm.edu.br

  • Mesmo que a exoneração, via de regra não seja ato punitivo, segundo o Professor Marcelo Alexandrino, no caso acima citado, é uma espécie de punição, pela fato de o servidor ter atuado com desempenho insuficiente.

  • Banca mesquinha. Não sabe a diferença entre demissão e exoneração.

  • Exonerar como punição? Só por Deus.

  • Letra E - gabarito.

    O terceiro caso previsto no artigo 41 decorre de inabilitação em procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa (inciso III, incluído pela EC n. 19/1998). Trata-se de uma forma de implementar o princípio da eficiência, tornando possível à Administração exonerar (pois essa perda do cargo não tem caráter punitivo) o servidor que, estável, não mais corresponda às atribuições exigidas para o cargo.

    A lei complementar referida está em processo de confecção, trata-se do PLP n. 248. Pelo citado PL, a avaliação anual de desempenho será realizada mediante a observância dos seguintes critérios de julgamento:

    I – qualidade de trabalho;

    II – produtividade no trabalho;

    III – iniciativa;

    IV – presteza;

    V – aproveitamento em programas de capacitação;

    VI – assiduidade;

    VII – pontualidade;

    VIII – administração do tempo;

    IX – uso adequado dos equipamentos de serviço.

    fonte: https://blog.grancursosonline.com.br/perda-do-cargo-e-avaliacao-de-desempenho-por-gustavo-scatolino/


ID
2523379
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Constituição Estadual de São Paulo, ao tratar da Política Agrícola, Agrária e Fundiária, estabelece que

Alternativas
Comentários
  • Art 185 C.E gabarito A

  • A Constituição Estadual de São Paulo, ao tratar da Política Agrícola, Agrária e Fundiária, estabelece que

     a) o Estado compatibilizará a sua ação na área agrícola e agrária para garantir as diretrizes e metas do Programa Nacional de Reforma Agrária. CORRERA.  Artigo 185 - O Estado compatibilizará a sua ação na área agrícola e agrária para garantir as diretrizes e metas do Programa Nacional de Reforma Agrária.

     b) a ação de órgãos oficiais atenderá aos imóveis que cumpram a função social da propriedade e aos médios produtores rurais, preferencialmente. ERRADA - Artigo 186 - A ação dos órgãos oficiais atenderá, de forma preferencial, aos imóveis que cumpram a função social da propriedade, e especialmente aos mini e pequenos produtores rurais e aos beneficiários de projeto de reforma agrária.

     c) a concessão real de uso de terras públicas far-se-á por meio de escritura pública, na qual constarão, além de outras, cláusulas definidoras da obrigatoriedade da exploração das terras, de modo pessoal, pelo beneficiário, para cultivo que atenda ao plano nacional de ação fundiária. ERRADA - 

    Artigo 187 - A concessão real de uso de terras públicas far-se-á por meio de contrato, onde constarão, obrigatoriamente, além de outras que forem estabelecidas pelas partes, cláusulas definidoras: Cuidado: não é DOAÇÃO de terras públicas, as quais são indisponíveis, é concessão por contrato.

    I - da exploração das terras, de modo direto, pessoal ou familiar, para cultivo ou qualquer outro tipo de exploração que atenda ao plano público de política agrária, sob pena de reversão ao concedente;

     d) o Estado, mediante decreto estadual, criará um Conselho de Desenvolvimento Rural. ERRADA - §2º - O Estado, mediante lei, criará um Conselho de Desenvolvimento Rural, com objetivo de propor diretrizes à sua política agrícola, garantida a participação de representantes da comunidade agrícola, tecnológica e agronômica, organismos governamentais, de setores empresariais e de trabalhadores.

     e) caberá ao Poder Público organizar o abastecimento alimentar, assegurando, preferencialmente, as condições para a produção de alimentos da fruticultura tropical. ERRADA - Artigo 189 - Caberá ao Poder Público, na forma da lei, organizar o abastecimento alimentar, assegurando condições para a produção e distribuição de alimentos básicos.

  • o   Gabarito: A.

    .

    A: Correta, letra de lei.

    Artigo 185 - O Estado compatibilizará a sua ação na área agrícola e agrária para garantir as diretrizes e metas do Programa Nacional de Reforma Agrária.

    .

    B: Errada. A atenção especial será destinada aos mini e pequenos produtores rurais, e não médios.

    Artigo 186 - A ação dos órgãos oficiais atenderá, de forma preferencial, aos imóveis que cumpram a função social da propriedade, e especialmente aos mini e pequenos produtores rurais e aos beneficiários de projeto de reforma agrária.

    .

    C: Errada. A concessão real de uso de terras públicas não se fará por escritura pública, mas por contrato.

    Artigo 187 - A concessão real de uso de terras públicas far-se-á por meio de contrato, onde constarão, obrigatoriamente, além de outras que forem estabelecidas pelas partes, cláusulas definidoras:

    I - da exploração das terras, de modo direto, pessoal ou familiar, para cultivo ou qualquer outro tipo de exploração que atenda ao plano público de política agrária, sob pena de reversão ao concedente;

    II - da obrigatoriedade de residência dos beneficiários na localidade de situação das terras;

    III - da indivisibilidade e da intransferibilidade das terras, a qualquer título, sem autorização expressa e prévia do concedente;

    IV - da manutenção das reservas florestais obrigatórias e observância das restrições ambientais do uso do imóvel, nos termos da lei.

    .

    D: Errada. A criação do Conselho de Desenvolvimento Rural se dará mediante lei, e não decreto estadual.

    Artigo 184. §2º. O Estado, mediante lei, criará um Conselho de Desenvolvimento Rural, com objetivo de propor diretrizes à sua política agrícola, garantida a participação de representantes da comunidade agrícola, tecnológica e agronômica, organismos governamentais, de setores empresariais e de trabalhadores.

    .

    E: Errada. O Poder Pública visará assegurar condições para a produção e distribuição de alimentos básicos, e não da fruticultura tropical.

    Artigo 189 - Caberá ao Poder Público, na forma da lei, organizar o abastecimento alimentar, assegurando condições para a produção e distribuição de alimentos básicos.


ID
2523385
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O cumprimento da função social da propriedade rural ocorre quando ela atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, dentre outros, o seguinte requisito:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra b

     

    Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos: Constituição Federal 1988.

    I - aproveitamento racional e adequado;

  • Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:


    I - aproveitamento

    ==>racional e

    ==>adequado;


    II - utilização adequada

    ==>dos recursos naturais disponíveis e

    ==>preservação do meio ambiente;


    III - observância das disposições que

    ==>Regulam as relações de trabalho;


    IV - exploração que favoreça

    ==> o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.


ID
2523388
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei n.º 10.207/99, que cria a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo “José Gomes da Silva”, ITESP, dispõe que a Fundação

Alternativas

ID
2523391
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As normas contábeis estabeleceram procedimentos para evidenciação de informações de natureza social e ambiental, tais como a geração e a distribuição de riqueza, os recursos humanos e a interação da entidade com o ambiente externo e com o meio ambiente, objetivando demonstrar à sociedade a participação e a responsabilidade social das entidades. De acordo com essas normas, a riqueza gerada e distribuída pelas entidades deve ser apresentada ao público por intermédio da(o)

Alternativas
Comentários
  • DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO – DVA

    Júlio César Zanluca

    A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.

    Obviamente, por se tratar de um demonstrativo contábil, suas informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base o Princípio Contábil da Competência.

    A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa.

    A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma:

    1) como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das entradas, e

    2) como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas.

    O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção..

    A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui, desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza.

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracaodovalor.htm

  • A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) tem como objetivo evidenciar o quanto de riqueza uma empresa produziu, o quanto ela adicionou de valor aos seus fatores de produção.

    Ela apresenta como que a riqueza foi distribuída entre empregados, governo, acionistas, financiadores de capital e quanto ficou retido na empresa.

    É uma demonstração obrigatória para as S/as de capital aberto e tem o interesse de apresentar a participação econômica efetiva da empresa, junto aos usuários e à sociedade em geral.

  • Gabarito letra C.

    A DVA tem um enfoque MACROECONÔMICO e SOCIAL (palavras chaves, anotem), visa saber quanto que a empresa ganhou ou perdeu, quanto foi distribuído entre os sócios, empregados, governo, etc.

    Curiosidade: O Brasil geralmente retira o PIB da DVA.

    Bons estudos!


ID
2523394
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o art. 13.º da Lei n.º 4.320/64, valores relativos a Subvenções Sociais, Subvenções Econômicas, Inativos, Pensionistas, Salário Família e Abono Familiar, Juros da Dívida Pública, Contribuições de Previdência Social e Diversas Transferências serão classificados em

Alternativas
Comentários
  • Art. 13 Lei 4.320/64.

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio

    Pessoa Civil
    Pessoal Militar
    Material de Consumo
    Serviços de Terceiros
    Encargos Diversos

    Transferências Correntes

    Subvenções Sociais
    Subvenções Econômicas
    Inativos
    Pensionistas
    Salário Família e Abono Familiar
    Juros da Dívida Pública
    Contribuições de Previdência Social
    Diversas Transferências Correntes.


ID
2523397
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Orçamento não consignará auxílio para investimentos que se devam incorporar ao patrimônio das empresas privadas de fins lucrativos. Ao se deparar com isso, o analista de gestão organizacional deverá concluir que esse procedimento aplica-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único.

    Art. 19. A Lei de Orçamento não consignará ajuda financeira, a qualquer título, a emprêsa de fins lucrativos, salvo quando se tratar de subvenções cuja concessão tenha sido expressamente autorizada em lei especial.

    Art. 21. A Lei de Orçamento não consignará auxílio para investimentos que se devam incorporar ao patrimônio das emprêsas privadas de fins lucrativos.

     

    Fonte: Lei 4320/1964

  • Lei 4.320/1964

     

    Art. 21. A LOA não consignará auxílio para investimentos que se devam incorporar ao patrimônio das empresas privadas de fins lucrativos.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se às transferências de capital à conta de fundos especiais ou dotações sob regime excepcional de aplicação.

     

    Gabarito: letra A

  • É o que diz a Lei 4320/1964 - SUBSEÇÃO SEGUNDA - Das Transferências de Capital

    Art. 21. A Lei de Orçamento não consignará auxílio para investimentos que se devam incorporar ao patrimônio das empresas privadas de fins lucrativos.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se às transferências de capital à conta de fundos especiais ou dotações sob regime excepcional de aplicação.


ID
2523400
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para classificar os itens, utilize V, para verdadeiro, e F, para falso.


A contabilidade orçamentária e financeira deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis. O registro contábil da receita e da despesa far-se-á de acordo com as especificações constantes da Lei de Orçamento e dos créditos adicionais. No que tange à dívida flutuante, esta compreenderá:


( ) os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

( ) as notas de empenho;

( ) os serviços da dívida a pagar;

( ) as despesas fixadas;

( ) os depósitos;

( ) os débitos de tesouraria.


Assinale a classificação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Art. 92 da Lei 4.320/64:
    A dívida flutuante compreende:
    1- os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
    2- os serviços da dívida a pagar;
    3-os depósitos;
    4-os débitos de tesouraria;


ID
2523403
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O controle da execução orçamentária tem por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego do dinheiro público, bem como o cumprimento da Lei de Orçamento. Anualmente, a Entidade sob responsabilidade do Executivo prestará contas, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

    CAPÍTULO II

    Do Contrôle Interno

    Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de contrôle a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.

    Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e subseqüente.

    Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de todos os responsáveis por bens ou valores públicos.

    Art. 79. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária ou a outro indicado na legislação, caberá o contrôle estabelecido no inciso III do artigo 75.

    Parágrafo único. Êsse controle far-se-á, quando fôr o caso, em têrmos de unidades de medida, prèviamente estabelecidos para cada atividade.

    Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que fôr instituído para êsse fim.

  • GABARITO LETRA E

     

    LEI 4320/64

    Do Contrôle Externo

    Art. 81. O contrôle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprêgo dos dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.

    Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.

    § 1º As contas do Poder Executivo serão submetidas ao Poder Legislativo, com Parecer prévio do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.

    § 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sôbre elas emitirem parecer.

  • Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.


    lei 4320


ID
2523406
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o Decreto Lei n.º 40.566 de 1995, ficou instituído o Plano de Contas Único do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios, a ser utilizado pelos órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta do Estado de São Paulo, inclusive autarquias de regime especial. A divulgação e a manutenção desse plano de contas é de responsabilidade

Alternativas
Comentários
  • DECRETO N. 40.566, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1995

    Artigo 1.º - A partir de 2 de janeiro de 1996 fica implantado na Administração Direta do Estado de São Paulo o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM/SP.
    ....
    § 2.º - A Contadoria Geral do Estado providenciará a distribuição dos manuais necessários ao processamento do sistema às unidades gestoras do SIAFEM/SP.

  • Decreto-Lei de 1995?

    O correto é apenas Decreto.


ID
2523409
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

__________________ é(são) o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: (i) no caso da União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na Constituição; (ii) no caso dos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; e (iii) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada na Constituição.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C | 

            Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

            I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município;

            II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

            III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

            IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:

  • A receita corrente líquida


ID
2523412
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que tange à execução orçamentária e ao cumprimento das metas, se verificado, ao final de _____________ , que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, ___________ , limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.


Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C | 

    Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.


ID
2523415
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com o art. 19 do Decreto Lei n.º 101/2000, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, relativos à União, aos Estados e aos Municípios, conforme segue:

Alternativas
Comentários
  •   Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

            I - União: 50% (cinqüenta por cento);

            II - Estados: 60% (sessenta por cento);

            III - Municípios: 60% (sessenta por cento

  • LC 101 - LRF

    Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

            I - União: 50% (cinqüenta por cento);

            II - Estados: 60% (sessenta por cento);

            III - Municípios: 60% (sessenta por cento

     

    Para memorizar: União - 5 letras -  50%  e os outros dois 60%.

     

    "Força, foco e fé'"!

  • Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, NÃO PODERÁ EXCEDER os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    I - União: 50%
    II - Estados: 60%
    III - Municípios: 60%

     


    GABARITO -> [D]

  • DECRETO-LEI 101????? KKK

  • União - 5 letras (50%)

    Estado - 6 letras (60%)

    Cidade - 6 letras (60%)

    Fonte: minhas anotações

  • Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    I - União: 50% (cinqüenta por cento)

    II - Estados: 60% (sessenta por cento)

    III - Municípios: 60% (sessenta por cento)

    GABARITO D

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    COMPLETANDO

    § 1 Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:

    I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;

    II - relativas a incentivos à demissão voluntária

    III - derivadas da aplicação do disposto no inciso II do § 6 do art. 57 da Constituição;

    IV - decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o § 2 do art. 18;

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    FIQUE ATENTO TAMBÉM

    Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais:

    I - na esfera federal:

    a) 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União;

    b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;

    c) 40,9% (quarenta inteiros e nove décimos por cento) para o Executivo, destacando-se 3% (três por cento) para as despesas com pessoal decorrentes do que dispõem os incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e o art. 31 da Emenda Constitucional n 19, repartidos de forma proporcional à média das despesas relativas a cada um destes dispositivos, em percentual da receita corrente líquida, verificadas nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação desta Lei Complementar;                 (Vide Decreto nº 3.917, de 2001)

    d) 0,6% (seis décimos por cento) para o Ministério Público da União;

    II - na esfera estadual:

    a) 3% (três por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado;

    b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;

    c) 49% (quarenta e nove por cento) para o Executivo;

    d) 2% (dois por cento) para o Ministério Público dos Estados;

    III - na esfera municipal:

    a) 6% (seis por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver;

    b) 54% (cinqüenta e quatro por cento) para o Executivo.

    BONS ESTUDOS !!

    FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000


ID
2523418
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para efeito da apuração do lucro real, no que tange aos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei n.º 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei n.º 11.941/09, foi estabelecido o Regime

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO – RTT

    A partir de 2008 foi instituído o Regime Tributário de Transição - RTT, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei 11.638/2007, e pelos artigos 36 e 37 da MP 449/2008, convertidos nos artigos 37 e 38 da Lei 11.941/2009. 

    O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária. 

    As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT) devem observar as disposições da Instrução Normativa RFB 949/2009.

     

    Fonte: http://www.portaltributario.com.br/guia/rtt.htm


ID
2523421
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Classifique as afirmações seguintes com V (quando verdadeiras) ou F (quando falsas).


Um ativo intangível deve ser reconhecido no balanço se, e apenas se:


( ) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade;

( ) for condicionado a um projeto, independentemente de sua realização ou não;

( ) o custo do ativo puder ser mensurado com segurança;

( ) for desenvolvido internamente;

( ) for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado.


Assinale a classificação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • ( ) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade; (V) (critério de reconhecimento)

    ( ) for condicionado a um projeto, independentemente de sua realização ou não; (f)

    ( ) o custo do ativo puder ser mensurado com segurança; (V) (critério de reconhecimento)

    ( ) for desenvolvido internamente; (F) (e apenas se – torna errada a alternativa - pode surgir de outras formas (aquisição de terceiros, combinação de negócios, trocado por outros ativos, subvenção governamental, etc.)

    ( ) for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado (v)

    Assinale a classificação correta, de cima para baixo.

    e) V, F, V, F, V.

  • CPC 04


    12.  Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando:


    (a)  for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado (...).


    21.  Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se:


    (a)  for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e


    (b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.

  • To vendo que as aulas do Gabriel Rabello é só para resolver questões APENAS DA FFC, pqp errando todas questões de CPC da VUNESP, sendo q acerto todas da FCC


ID
2523424
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime

Alternativas
Comentários
  • competência

  • Para quem não é assinante

    Gabarito LETRA E

    bons estudos

  • Regime de Competencia.

  • Na elaboração do balanço orçamentário consideramos o regime orçamentário previsto no art. 35 da Lei nº 4.320/64:

    Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;

    II - as despesas nele legalmente empenhadas.

    Trata-se do regime misto em que as receitas são reconhecidas pelo regime de caixa (arrecadação)

    e as despesas pelo regime de competência (empenho).

  • Pra DFC qual o regime?

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Segundo o CPC 26, a entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime de competência.

    Quando o regime de competência é utilizado, os itens são reconhecidos como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas (os elementos das demonstrações contábeis) quando satisfazem as definições e os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.

    =-=-=-=

    PRA AJUDAR!

    Q1064334 - Q388553


ID
2523427
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas em naturezas. Sendo que aquela que corresponde às transações originadas de fatos que afetam o patrimônio público, em decorrência, ou não, da execução de orçamento, podendo provocar alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais é a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. | 

    Transações no setor público
    CONCEITO:

    São os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público, as quais são objeto de registro contábil em estrita observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

    TIPOS:

    Econômico-financeira – corresponde às transações originadas de fatos que afetam o patrimônio público, em decorrência, ou não, da execução de orçamento, podendo provocar alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais;

    Administrativa – corresponde às transações que não afetam o patrimônio público, originadas de atos administrativos, com o objetivo de dar cumprimento às metas programadas e manter em funcionamento as atividades da entidade do setor público.

    VARIAÇÕES PATRIMONIAIS:

    São transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.

    Classificadas:
    variações quantitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.
    variações qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
    Referência: 
    RES 1.131 - NBC T 16.4

    Postado há 3rd September 2012 por Mauro Garcia


ID
2523430
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para a auditoria interna, o termo que melhor se aplica ao ato não intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários, significa

Alternativas
Comentários
  • De forma simples:

     

    Fraude = intencional;

    Erro = não intencional.

     

    Resposta "D".

     

    Bons estudos.

  • RESOLUÇÃO: tanto para a auditoria independente (NBC TA 240) como para a auditoria interna (NBC TI 01), a diferença entre erro e fraude está na intenção do ato. De forma simples:

              Fraude = intencional.

              Erro = não intencional.

              A questão retirou o enunciado de maneira literal da NBC TI 01, que diz que o termo “erro” aplica-se a ato não-intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.

    Gabarito: alternativa D.


ID
2523433
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Compreende os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da entidade; e deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de especialistas.


O texto se refere ao(s)

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    O planejamento do trabalho em ambiente de PED deve considerar:

    a) o volume de transações da entidade;

    b) as entradas de dados nos sistemas que determinam múltiplas transações, registradas de forma simultânea, especialmente nos registros contábeis, as quais não podem ser validadas independentemente; e

    c) as transações da entidade que são intercambiadas eletronicamente com outras entidades.

    11.2.10.5 – No programa de trabalho para os exames dos sistemas de PED, o auditor independente deverá incluir:

    a) o exame da segurança dos sistemas adotados pela entidade;

    b) o exame da estrutura e confiabilidade dos sistemas adotados para o controle e gerenciamento das atividades da entidade; e

    c) o grau de integração dos sistemas computadorizados com os registros contábeis da entidade, como forma de propiciar a confiabilidade das demonstrações contábeis da mesma

  • Planejamento de auditoria


    "Entende-se por planejamento de auditoria a etapa na qual é definida a estratégia e a programação dos trabalhos de auditoria, estabelecendo a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames, determinando os prazos, as equipes de profissionais e outros recursos necessários para que os trabalhos sejam eficientes, eficazes e efetivos, e realizados com qualidade, no menor tempo e com o menor custo possível"


    Fonte: PDF Ellen Verri

    gabarito A

  • Auditoria ==> sequência lógica dos trabalhos ==> 1) Planejamento, 2) Execução, 3) Relatório (Opinião).

    Bons estudos.

  • Acrescento à colaboração do colega mais uma faze: 4) Monitoramento.

  • A questão foi bem abrangente e listou várias atividades que compõem o Planejamento de auditoria. Assim, só pode estar se referindo ao Planejamento do trabalho de auditoria como um todo. 

    Resposta: A


ID
2523436
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática

O Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária – SIGEO utiliza tecnologia para transformar dados em informações gerenciais, permitindo ao usuário a geração de conhecimento como instrumento de apoio à decisão. Nesse sentido, as informações disponíveis no ambiente do SIGEO estão armazenadas em um banco de dados tipo relacional de modelagem multidimensional. Esse tipo de banco relaciona

Alternativas
Comentários
  • ​O Sigeo: Sistema de Informações Gerenciais da Execução orçamentária possibilita a gestão e transparência dos gastos públicos, através da elaboração de consultas e relatórios.

    Além disso, organiza os dados permitindo que qualquer cidadão verifique quanto, quando, como e onde o Governo do Estado está investindo o dinheiro dos impostos pagos pela população.

    Permite a montagem e a emissão instantânea de relatórios, consultas, séries históricas e de gráficos sobre a execução orçamentária, financeira e de compras do Governo do Estado, além de relatórios institucionais como o balanço orçamentário e os anexos de receitas e despesas do Balanço Geral do Estado, bem como demais relatórios de acompanhamento de despesas. Os valores podem ser analisados por qualquer combinação das classificações contempladas na Lei Federal nº 4320/64 e portarias federais.Marco de transparência, várias consultas do Sigeo estão disponível ao cidadão, através do Portal de Transparência do Estado.

    Fonte: https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/sigeo-bi/Paginas/Sobre.aspx

  • Para quem não endendeu o comentário e não tem acesso a resposta, gaba: E 

     

    ​O Sigeo: Sistema de Informações Gerenciais da Execução orçamentária possibilita a gestão e transparência dos gastos públicos, através da elaboração de consultas e relatórios.

    Além disso, organiza os dados permitindo que qualquer cidadão verifique quanto, quando, como e onde o Governo do Estado está investindo o dinheiro dos impostos pagos pela população.

    Permite a montagem e a emissão instantânea de relatórios, consultas, séries históricas e de gráficos sobre a execução orçamentária, financeira e de compras do Governo do Estado, além de relatórios institucionais como o balanço orçamentário e os anexos de receitas e despesas do Balanço Geral do Estado, bem como demais relatórios de acompanhamento de despesas. Os valores podem ser analisados por qualquer combinação das classificações contempladas na Lei Federal nº 4320/64 e portarias federais.Marco de transparência, várias consultas do Sigeo estão disponível ao cidadão, através do Portal de Transparência do Estado.

    Fonte: https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/sigeo-bi/Paginas/Sobre.aspx


ID
2523439
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios – SIAFEM/SP é utilizado para otimizar e uniformizar a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil, de forma integrada. No que tange aos sistemas de contas, estas são separadas em sistemas de contas independentes para facilitar a elaboração dos balanços e demonstrativos. Os lançamentos contábeis são efetuados fechados em cada sistema, quando se debita uma conta de um determinado sistema a conta creditada pertence ao mesmo sistema. Esses sistemas são denominados:

Alternativas
Comentários
  • DESATUALIZADO.

  • Atualmente são sistemas patrimoniais, orçamentários e de custo


ID
2523442
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Sistema Integrado de Informações Físico-Financeiras – SIAFISICO, em linhas gerais, além de conter os cadastros dos fornecedores, dos materiais, dos serviços e dos preços praticados, processa também a despesa orçamentária referente a materiais e serviços, descarregando sua contabilização (nota de empenho e liquidação) no

Alternativas
Comentários
  • Resposta:

    b) SIAFEM/SP: Sistema integrado que contempla a Contabilidade do Estado, envolvendo toda a administração. 
    Seu objetivo é dotar a administração pública de um instrumento de gestão, dando maior transparência aos gastos públicos, otimizando a utilização dos recursos financeiros e ampliando o controle de execução orçamentária, patrimonial e contábil, proporcionando maior transparência, eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos.

    Bons estudos!


ID
2523445
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a legislação fiscal vigente, o sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita Federal, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos

Alternativas
Comentários
  • lei 9.430/96


    Art. 74. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita Federal, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a quaisquer tributos e contribuições administrados por aquele Órgão. 


ID
2523448
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A contabilização dos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, conforme trata a Lei n.º 10.833/03, está sujeita a retenção na fonte da(o)

Alternativas
Comentários
  • Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP.  


ID
2523451
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real poderá optar pelo pagamento do imposto de renda, em cada mês, determinado sobre

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    RIR

     

    Art. 222.  A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real poderá optar pelo pagamento do imposto e adicional, em cada mês, determinados sobre base de cálculo estimada.

     

    Já o Art. 223 afirma que a regra é 8% e informa quais são as exceções.


ID
2523454
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Classifique cada uma das normas a seguir em V (verdadeira) ou F (falsa).


Segundo a Lei n.º 4.320/64, em seu artigo 106, a avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá às normas seguintes:


( ) os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;

( ) os bens móveis e imóveis, pelo valor de custo ou de mercado, o que for menor;

( ) os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;

( ) os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.


Assinale classificação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Lei 4.320/64

     

    Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:

    I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;

    II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;

    III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.

  • Esse questão deveria ter sido anulada pois não tem resposta. A opção correta seria VFVV.

  • Realmente não temos resposta correta:

     

    O gabarito seria VFVV.


ID
2523457
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A resolução do CFC n.º 1.133/08, que aprova a NBC T 16.6, determina que sobre o fluxo de caixa das operações compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas, e os desembolsos relacionados com

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    "O fluxo de caixa das operações compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas, e os desembolsos relacionados com a ação pública e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento. "


ID
2523460
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando a estrutura básica das demonstrações contábeis, para fins de análise financeira, de fluxo entre outros motivos, o Capital Circulante Líquido (CCL) é composto por

Alternativas
Comentários
  • Definição – Este índice mede a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante da empresa. Apresenta se existe folga nos ativos de curto prazo em relação aos passivos de curto prazo.  

     

    Fórmula – CCL = Ativo Circulante – Passivo Circulante

    Sendo

    Ativo Circulante = ativo de curto prazo da empresa

    Passivo Circulante = passivo de curto prazo

     

    Unidade de Medida – Em unidades monetárias

     

    Intervalo da medida – Este índice pode assumir valores positivos e negativos. Como sua unidade de medida é em valores absolutos, os resultados podem ser expressivos para empresas de grande porte.

  • GABARITO LETRA B.


    O nome já diz "Circulante"

    CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (CCL) = ATIVO CIRCULANTE (A.C) - PASSIVO CIRCULANTE (P.C)

    Em outras palavras, seu resultado indica quantos reais a empresa possui em bens e direito de curto prazo (Ativo Circulante) para fazer face a cada real (R$) de dívidas de curto prazo que a empresa tem a pagar (Passivo Circulante).


    Se chegamos até aqui, é porque estamos no caminho certo :D


ID
2523463
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O comparativo entre as movimentações periódicas bancárias e as existentes no livro razão em conta própria, identificando e apontando pendências tanto nos extratos bancários quanto nos razões da contabilidade, é entendido como

Alternativas
Comentários
  • Conciliação contábil é a conferência dos valores debitados ou creditados, nos registros contábeis de uma organização, confrontando-os com os respectivos suportes e documentos que lhes deram origem, ou seja, em caráter interno ou externo à referida organização. De maneira mais informal, a conciliação de contas contábeis é a conferência mensal, semestral ou anual de cada conta contábil. Cada conta contábil do balanço deve ser verificada e ter a composição deseu saldo validado.

    Exemplo: Concialiação bancária -> conferência dos registros contábeis a débito e a crédito no razão com os respectivos lançamentos efetuados pela instituição financeira, através dos extratos bancários.

    Fonte: http://www.conciliacaocontabil.com.br/conciliacao-contabil-o-que-e/

     

  • Conciliação contábil é a conferência dos valores debitados ou creditados, nos registros contábeis de uma organização, confrontando-os com os respectivos suportes e documentos que lhes deram origem, ou seja, caráter interno ou externo à referida organização.


ID
2523466
Banca
VUNESP
Órgão
ITESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o Manual de Procedimentos Contábeis da Administração Pública do Estado de São Paulo, a conta contábil é o título representativo da relação débito/crédito de um determinado fato ou ato administrativo. É na conta contábil que são efetuados os registros das transações de mesma natureza, aglutinadas sob um mesmo título. Essas contas contábeis estão estruturadas em 8 níveis de desdobramento, classificações e códigos.


Nesse sentido, assinale o nível em que as informações serão tratadas de conformidade com a individualização peculiar à conta respectiva, bem como de acordo com a tabela própria estruturada e cadastrada, observadas as instruções específicas tendo em vista a flexibilidade no gerenciamento dos dados necessários; esse nível permite o controle individualizado de saldos, para os quais seja necessário maior detalhamento, principalmente para identificar fornecedores, empenhos e favorecidos.

Alternativas