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Prova VUNESP - 2015 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Gestão Municipal - Ciências Ecônomicas


ID
1558879
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      Invista em companhia para mudar hábitos


      Como ter hábitos de vida mais saudáveis e perder peso com mais facilidade? Além da combinação clássica de mais atividade física com melhor alimentação, dois novos estudos sugerem que topar o desafio na companhia do parceiro ou de um grupo pode fazer toda a diferença.

      No primeiro trabalho, da Universidade College of London, do Reino Unido, especialistas avaliaram mais de 3.700 casais com idade igual ou superior a 50 anos. Concluíram que é muito mais fácil parar de fumar, perder peso e fazer exercícios quando a cara-metade também arregaça as mangas e compra a briga.

      Só para citar um exemplo: 50% das mulheres que fumavam conseguiram largar o cigarro quando o companheiro tentou junto. Entre as mulheres cujo parceiro já era um ex-fumante (portanto não a acompanhou na tentativa), só 17% conseguiram parar. Entre aquelas cujo marido continuou a fumar, o índice de sucesso ficou em apenas 8%.

      Num outro trabalho, da Universidade de East Anglia, também do Reino Unido, pesquisadores revisaram 42 estudos envolvendo mais de 1.800 pessoas de 14 países e constataram que fazer atividade física em grupo diminui as condições que ameaçam a saúde, como doença coronariana, derrames, depressão e até alguns tipos de câncer.

      Para os especialistas, caminhar em grupo faz as pessoas se exercitarem por mais tempo do que fariam sozinhas, além de estimular treinos mais vigorosos. As atividades coletivas também mostram ganhos psicológicos. Os praticantes ficam menos isolados. O sentimento de pertencimento aumenta o bem-estar e a sensação de apoio emocional. A combinação de benefícios físicos e psicológicos pode reduzir sintomas depressivos e estresse.

      Para muitos dos homens e mulheres pesquisados, os grupos podem facilitar a aderência à atividade física regular e converter as caminhadas num novo hábito de vida. Quer seja na companhia do parceiro ou de um grupo, fica mais fácil vencer as resistências e encarar a mudança.

                                                                                                            (Jairo Bouer. Época, 02.02.2015. Adaptado)

De acordo com as informações do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  •  Para os especialistas, caminhar em grupo faz as pessoas se exercitarem por mais tempo do que fariam sozinhas, além de estimular treinos mais vigorosos. As atividades coletivas também mostram ganhos psicológicos. Os praticantes ficam menos isolados. O sentimento de pertencimento aumenta o bem-estar e a sensação de apoio emocional. A combinação de benefícios físicos e psicológicos pode reduzir sintomas depressivos e estresse.


    Resposta letra D

ID
1558882
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      Invista em companhia para mudar hábitos


      Como ter hábitos de vida mais saudáveis e perder peso com mais facilidade? Além da combinação clássica de mais atividade física com melhor alimentação, dois novos estudos sugerem que topar o desafio na companhia do parceiro ou de um grupo pode fazer toda a diferença.

      No primeiro trabalho, da Universidade College of London, do Reino Unido, especialistas avaliaram mais de 3.700 casais com idade igual ou superior a 50 anos. Concluíram que é muito mais fácil parar de fumar, perder peso e fazer exercícios quando a cara-metade também arregaça as mangas e compra a briga.

      Só para citar um exemplo: 50% das mulheres que fumavam conseguiram largar o cigarro quando o companheiro tentou junto. Entre as mulheres cujo parceiro já era um ex-fumante (portanto não a acompanhou na tentativa), só 17% conseguiram parar. Entre aquelas cujo marido continuou a fumar, o índice de sucesso ficou em apenas 8%.

      Num outro trabalho, da Universidade de East Anglia, também do Reino Unido, pesquisadores revisaram 42 estudos envolvendo mais de 1.800 pessoas de 14 países e constataram que fazer atividade física em grupo diminui as condições que ameaçam a saúde, como doença coronariana, derrames, depressão e até alguns tipos de câncer.

      Para os especialistas, caminhar em grupo faz as pessoas se exercitarem por mais tempo do que fariam sozinhas, além de estimular treinos mais vigorosos. As atividades coletivas também mostram ganhos psicológicos. Os praticantes ficam menos isolados. O sentimento de pertencimento aumenta o bem-estar e a sensação de apoio emocional. A combinação de benefícios físicos e psicológicos pode reduzir sintomas depressivos e estresse.

      Para muitos dos homens e mulheres pesquisados, os grupos podem facilitar a aderência à atividade física regular e converter as caminhadas num novo hábito de vida. Quer seja na companhia do parceiro ou de um grupo, fica mais fácil vencer as resistências e encarar a mudança.

                                                                                                            (Jairo Bouer. Época, 02.02.2015. Adaptado)

Considere a frase do terceiro parágrafo:


Entre as mulheres cujo parceiro já era um ex-fumante (portanto não a acompanhou na tentativa), só 17% conseguiram parar.

Assinale a alternativa em que essa frase está reescrita de acordo com a norma-padrão e sem alteração do sentido do texto.

Alternativas
Comentários
  • Conjunções Coordenativas Conclusivas:


    Logo, portanto, por isso, assim, por conseguinte.

    Resposta letra E
  • Af, fiquei entre a C e E, e chutei na errada... pqp


    Qual o erro da C?

  • Silas, o pronome relativo CUJO flexiona com: de quem, do qual, de que, o que elimina a alternativa C, além disso, percebe que ao trocar as palavras, o enunciado trocou tentativa por prova, mudando o sentido da frase. 

     

     


ID
1558885
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      Invista em companhia para mudar hábitos


      Como ter hábitos de vida mais saudáveis e perder peso com mais facilidade? Além da combinação clássica de mais atividade física com melhor alimentação, dois novos estudos sugerem que topar o desafio na companhia do parceiro ou de um grupo pode fazer toda a diferença.

      No primeiro trabalho, da Universidade College of London, do Reino Unido, especialistas avaliaram mais de 3.700 casais com idade igual ou superior a 50 anos. Concluíram que é muito mais fácil parar de fumar, perder peso e fazer exercícios quando a cara-metade também arregaça as mangas e compra a briga.

      Só para citar um exemplo: 50% das mulheres que fumavam conseguiram largar o cigarro quando o companheiro tentou junto. Entre as mulheres cujo parceiro já era um ex-fumante (portanto não a acompanhou na tentativa), só 17% conseguiram parar. Entre aquelas cujo marido continuou a fumar, o índice de sucesso ficou em apenas 8%.

      Num outro trabalho, da Universidade de East Anglia, também do Reino Unido, pesquisadores revisaram 42 estudos envolvendo mais de 1.800 pessoas de 14 países e constataram que fazer atividade física em grupo diminui as condições que ameaçam a saúde, como doença coronariana, derrames, depressão e até alguns tipos de câncer.

      Para os especialistas, caminhar em grupo faz as pessoas se exercitarem por mais tempo do que fariam sozinhas, além de estimular treinos mais vigorosos. As atividades coletivas também mostram ganhos psicológicos. Os praticantes ficam menos isolados. O sentimento de pertencimento aumenta o bem-estar e a sensação de apoio emocional. A combinação de benefícios físicos e psicológicos pode reduzir sintomas depressivos e estresse.

      Para muitos dos homens e mulheres pesquisados, os grupos podem facilitar a aderência à atividade física regular e converter as caminhadas num novo hábito de vida. Quer seja na companhia do parceiro ou de um grupo, fica mais fácil vencer as resistências e encarar a mudança.

                                                                                                            (Jairo Bouer. Época, 02.02.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho reescrito apresenta o emprego correto do sinal indicativo de crase.

Alternativas
Comentários
  • a) CORRETA;


    b) Não ocorre crase antes de pronome indefinido (uma);

    c) Não ocorre crase antes de verbo (analisar);
    d) "Restringir" verbo transitivo direto não ocorre crase;
    e) Não ocorre crase com a preposição no singular antes de palavra no plural.
  •  

    Q675216  Q675340  Q566881     Q826501

     

    Devem influenciar   (VTD)   infraestrutura.      “A”    SÓ  é ARTIGO

     

    Pagamentos móveis têm chamado  (VTD)     A atenção.      A” SÓ é ARTIGO

     

     QUEM CHAMA, CHAMA ALGUMA COISA, OU ALGUÉM

    Vide   Q584687

    OBS.:  Uma fácil maneira de descobrir a existência do sinal indicativo de crase é substituindo a palavra feminina por uma masculina.

    Q397165

    AO CICLO...

    AO DESEVOLVIMENTO...

    Dá ao comércio

    - Pronome pessoal, não há crase.

    -  Preposição exigida pelo verbo "pertencer" + artigo antes de "imaginação". ---- *Macete do PORTÃO.

     

    Trocar a palavra seguinte por "portão".

    Se der "a" não tem crase, se der "ao" tem crase. Nesse caso, há crase.

     

     

     

    “represália  (vti)   à aliança” 

    “represália  ( ao aumento) --> LATIU TEM CRASE! 

    associada à  evolução da tecnologia

     

    vinculada  À possibilidade (subs. feminino) de diminuir.       VINCULADA A ALGUMA COISA

     

    Q559541 Q452381

     

    As empresas, em geral, visam (VTI)  à manutenção da força de trabalho.

    Os professores sempre VISAM À evolução dos alunos

     

    Q405421

    Quando não existia fotoxópi e recorriam (VTI)    à pistola

     

    Quando significa “desejar”, “almejar”, “pretender”, “ter em vista” é TRANSITIVO INDIRETO e exige a preposição “a”.

    - Muitos visavam ao cargo.


    - Ele visa ao poder.

     

     

     

     

     

     

                     VIDE  Q118445   Q51952  Q202664  Q766366

     

    Não tem crase antes de   VERBO      ( A PARTIR)

     

    Não usa a crase antes de ARTIGOS  indefinidos    (A UM)

     

    Não há crase antes de pronome  (A ELA)

     

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE, A ESTA, A TAL)

      

    NÃO há crase antes de pronome INDEFINIDO    (A QUALQUER,  a quem, A CADA, A TODA)

     

    Não há crase antes de palavra MASCULINA     A     PRAZO   =   O      PRAZO   

     

                          A  FAVOR ,    A PROPÓSITO       =        O PROPÓSITO    A RESPEITO,    A PRÓPRIA

     

    Não há crase diante de palavras no plural:        a   oligarquias locais,   A   nossaS      

     

    PALAVRAS REPETIDAS =       FRENTE   A     FRENTE          cara  a  cara.

                        Exceção: declarou guerra à guerra.   Declarou guerra ao partido.

     

    Q823409  Q828446

     

    Em ”nos tipos de exigências que o Mercado e o mundo em geral vêm fazendo às pessoas”, a crase ficaria dispensada se o artigo estivesse no singular.

     

    uma investigação quanto  A propinas 

     

     

    Q213555

          Preposição REPELE PREPOSIÇÃO: perante, ante, para, entre etc. Veja alguns exemplos:

     

    A reunião está marcada para as 14h.                       

     

    APÓS (preposição)      AS  (crase proibida)

     

    DESDE  (preposição    AS   (crase proibida)

     

    Deverá explicar-se perante a Justiça.

     

    Levou um tombo ante a plateia perplexa.

    O encontro deu-se entre as 14h e as 15h.

    Vamos lutar contra a fome no país.

    Cara a cara COM A fera

     

    Começou com ''de'' ( de 10 a 20 de julho ) não há acento.

    Começou com ''da'' ou ''das'' ( das 14h às 16h) há acento.

  • a) Correta;
    b) a uma (artigo indefinido);
    c) a analisar (verbo);
    d) restringe (o que ? - VTD ) as condições...;
    e) a barreiras (palavra no plural).

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1558888
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Competição a toda prova


      Interessado em saber como a seleção dos melhores agiria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experiência com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado só pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. Após seis gerações, as galinhas do bando natural estavam saudáveis. Mas as do grupo das superaves estavam depenadas, estressadas e sem botar nenhum ovo – com apenas três sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.

      A história é usada pela americana Margaret Heffernan, em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isn’t Everything and How We Do Better (“Um prêmio maior: por que a competição não é tudo e como podemos fazer melhor”, numa tradução livre), para demonstrar que a competitividade não é tão boa quanto o mundo dos negócios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnologia, ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que não compensam os resultados. Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indústria química com um modelo hierárquico mais amigável e bateu recordes de patentes. “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes”, diz Margaret.

      Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE, deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes. Para Margaret, essa prática, embora dê lucro, cria cená- rios que geram ansiedade e estresse. “Qualquer tarefa complexa requer muito de seu cérebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaçados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simplesmente não conseguimos articular as ideias”, comenta a autora em seu livro.

                                                                                                      (Bárbara Nór. VocêS/A, janeiro de 2015. Adaptado)

Sobre o conteúdo do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A)Errada.O pesquisador William Muir tinha por objetivo provar que a convivência em um ambiente natural levaria as galinhas a produzir quantidade de ovos acima do normal.

    - William Muir afirma no texto que o maior objetivo do experimento era testar a produtividade das superaves em um local isolado e não provar que a convivência em um ambiente natural levaria as galinhas a produzir quantidade de ovos acima do normal.Portanto, incorreta.


    B)Errada. As seis galinhas mais produtivas, pertencentes ao grupo das superaves, ficaram doentes e vieram a morrer vitimadas pelo próprio estresse.

    - As seis galinhas não eram as mais produtivas, e a causa da morte das bixinhas não é evidenciada no texto. Por conseguinte, errada.


    C)Correta. Os indivíduos submetidos a situações constrangedoras e estressantes podem ter bloqueada sua aptidão mental para solucionar impasses

    -  "Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas."


    D)Errada. Os rankings estabelecidos por Jack Welch aumentaram a produtividade da empresa, pois os funcionários não se sentiam discriminados por essa estratégia.

    -"...dividiam os funcionários entre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes."  Não se sentiam discriminados ? (risos)


    E)Errada. Bill Gore criou um modelo de gestão administrativa em que aboliu a hierarquia, ou seja, a organização da empresa em diferentes setores.

    - Bill Gore não aboliu a hierarquia, apenas a tornou mais amigável e por consequência, mais produtiva.



    Galera, bons estudos! 


    Rumo à posse. ;)





ID
1558891
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Competição a toda prova


      Interessado em saber como a seleção dos melhores agiria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experiência com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado só pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. Após seis gerações, as galinhas do bando natural estavam saudáveis. Mas as do grupo das superaves estavam depenadas, estressadas e sem botar nenhum ovo – com apenas três sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.

      A história é usada pela americana Margaret Heffernan, em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isn’t Everything and How We Do Better (“Um prêmio maior: por que a competição não é tudo e como podemos fazer melhor”, numa tradução livre), para demonstrar que a competitividade não é tão boa quanto o mundo dos negócios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnologia, ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que não compensam os resultados. Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indústria química com um modelo hierárquico mais amigável e bateu recordes de patentes. “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes”, diz Margaret.

      Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE, deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes. Para Margaret, essa prática, embora dê lucro, cria cená- rios que geram ansiedade e estresse. “Qualquer tarefa complexa requer muito de seu cérebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaçados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simplesmente não conseguimos articular as ideias”, comenta a autora em seu livro.

                                                                                                      (Bárbara Nór. VocêS/A, janeiro de 2015. Adaptado)

Considerando as opiniões de Margaret Heffernan reproduzidas no texto, assinale a alternativa em que o elemento de coesão em destaque evidencia uma concessão feita por Margaret que, no entanto, não invalida seu ponto de vista sobre competição.

Alternativas
Comentários
  • CONCESSIVAS


     Principais conjunções concessivas: embora, ainda que, mesmo que, apesar de, se bem que.

    Indicam uma concessão, admitem uma contradição, um fato inesperado.Traz em si uma idéia de “apesar de”.

    - Embora estivesse cansada, fui ao shopping. (= apesar de estar cansada)
    - Apesar de ter chovido fui ao cinema.


    Fonte:

    http://www.infoescola.com/portugues/conjuncoes/

  • c - Aditivas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de acrescentamento ou adição. São elas: e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.

     

    b - Explicativas: ligam a oração anterior a uma oração que a explica, que justifica a ideia nela contida. São elas: que, porque, pois (antes do verbo), porquanto.

     

    d - Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

     

    a - Proporcionais: introduzem uma oração que expressa um fato relacionado proporcionalmente à ocorrência da principal. São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que e as combinações quanto mais... (mais), quanto menos... (menos), quanto menos... (mais), quanto menos... (menos), etc.

     

    e - Temporais: introduzem uma oração que acrescenta uma circunstância de tempo ao fato expresso na oração principal. São elas:quando, enquanto, antes que, depois que, logo que, todas as vezes que, desde que, sempre que, assim que, agora que, mal (= assim que), etc.

     

     

  • Alternativa correta: D

    Trata-se de uma conjunção SUBORDINATIVA CONCESSIVA, pois introduz uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. As principais conjunções são:

    Embora, ainda que, posto que, por muito que, mesmo que, se bem que, conquanto, apesar de que, etc.

  • CONCESSÃO para a VUNESP basicamente é a palavra EMBORA... sempre que pedir CONCESSÃO/EXCESSÃO procurem essa palavra que com certeza deve ser a alternativa correta.De qualquer forma as O.S.A. CONCESSIVAS são expressões como: EMBORA, MALGRADO, CONQUANTO, APESAR DE, MESMO QUE, AINDA QUE...

     

     

  • GABARITO: LETRA D

    Concessivasintroduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc. Por exemplo:

    Embora fosse tarde, fomos visitá-lo.

    Eu não desistirei desse plano mesmo que todos me abandonem.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR


ID
1558894
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Competição a toda prova


      Interessado em saber como a seleção dos melhores agiria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experiência com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado só pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. Após seis gerações, as galinhas do bando natural estavam saudáveis. Mas as do grupo das superaves estavam depenadas, estressadas e sem botar nenhum ovo – com apenas três sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.

      A história é usada pela americana Margaret Heffernan, em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isn’t Everything and How We Do Better (“Um prêmio maior: por que a competição não é tudo e como podemos fazer melhor”, numa tradução livre), para demonstrar que a competitividade não é tão boa quanto o mundo dos negócios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnologia, ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que não compensam os resultados. Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indústria química com um modelo hierárquico mais amigável e bateu recordes de patentes. “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes”, diz Margaret.

      Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE, deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes. Para Margaret, essa prática, embora dê lucro, cria cená- rios que geram ansiedade e estresse. “Qualquer tarefa complexa requer muito de seu cérebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaçados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simplesmente não conseguimos articular as ideias”, comenta a autora em seu livro.

                                                                                                      (Bárbara Nór. VocêS/A, janeiro de 2015. Adaptado)

Observe o emprego do pronome relativo onde no trecho do terceiro parágrafo: Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem


Esse pronome também está corretamente empregado em:

Alternativas
Comentários
  • Onde e aonde são palavras que indicam lugar, entretanto, é preciso entender algumas particularidades. Acompanhe:

    1 - Onde: pode ser pronome relativo (quando introduz uma oração subordinada adjetiva) ou advérbio interrogativo (frases interrogativas). Em ambos os casos, indica localização. Entretanto, quando for pronome relativo, poderá ser substituído por “em que”, o que não acontece quando é um advérbio. Além disso, quando for pronome relativo, fará parte de um período composto, ou seja, terá pelo menos duas orações, já que as orações adjetivas compõem um dos tipos do período composto por subordinação;

    2 - A função sintática do relativo “onde” é sempre de adjunto adverbial de lugar, portanto, muito cuidado com o uso indiscriminado dessa palavra. É um absurdo, mas ela é tida como “coringa” para muitos, quando não se sabe que relativo utilizar, eis que surge a “palavrinha mágica”, como se essa possuísse múltiplas funções. Cuidado! Atente para isso, sua função é de adjunto adverbial de lugar, portanto, só deve ser utilizada nesse caso;

    3 -  Os verbos que devem ser utilizados ao lado da palavra “onde” ou no contexto em que esse termo aparece são os que indicam estado ou permanência. Veja alguns exemplos:

    Não sei onde estou.

    Moro na rua onde fica o SAMU.

    Onde coloquei o celular?

    4 - Aonde é um advérbio, entretanto não deve ser utilizado quando a ideia for de lugar, no sentido de localização, mas quando transmitir a ideia de movimento.  Portanto, preste atenção aos verbos, pois os que indicam movimento, tais como: ir, chegar, dirigir, entre outros, pedem o uso de “aonde”.

     

    http://portugues.uol.com.br/gramatica/usos-onde-aonde.html

     

    LETRA B

     

     

  • Este site está uma po***...só questões repetidas.

  • Correta, B

    ONDE -> retoma um lugar.

    "Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem…"

    "Esta instituição, reconhecida internacionalmente e onde estudaram famosos arquitetos, fará a restauração da propriedade."


ID
1558897
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Competição a toda prova


      Interessado em saber como a seleção dos melhores agiria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experiência com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado só pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. Após seis gerações, as galinhas do bando natural estavam saudáveis. Mas as do grupo das superaves estavam depenadas, estressadas e sem botar nenhum ovo – com apenas três sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.

      A história é usada pela americana Margaret Heffernan, em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isn’t Everything and How We Do Better (“Um prêmio maior: por que a competição não é tudo e como podemos fazer melhor”, numa tradução livre), para demonstrar que a competitividade não é tão boa quanto o mundo dos negócios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnologia, ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que não compensam os resultados. Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indústria química com um modelo hierárquico mais amigável e bateu recordes de patentes. “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes”, diz Margaret.

      Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE, deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes. Para Margaret, essa prática, embora dê lucro, cria cená- rios que geram ansiedade e estresse. “Qualquer tarefa complexa requer muito de seu cérebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaçados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simplesmente não conseguimos articular as ideias”, comenta a autora em seu livro.

                                                                                                      (Bárbara Nór. VocêS/A, janeiro de 2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o pronome substitui corretamente a expressão em destaque e atende às regras de colocação estabelecidas pela norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • A) … e outro formado só pelas que mais produziam ovos. → produziam-nos. Correto: os produziam.

    Termos atrativos, no caso o advérbio "mais", obrigam a próclise - pronome antes do verbo.

    B) … o isolamento das superprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada. → aumentaria-a. Correto: aumentá-la-ia.

    Com futuro do presente e futuro do pretérito, o pronome vem no meio do verbo - mesóclise.

    C) “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes”… → tornam-lhes mais inteligentes. Correto: tornam-nas mais inteligentes.

    Pronomes oblíquos, o, a,os, as substituem o objeto direto. o verbo "tornar" está empregado como transitivo direto. Acrescenta-se o "n" ao pronome, porque o verbo termina em som nasal.

    D) Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. → lhe criar. Correto: criá -las.

    Pronomes oblíquos, o, a,os, as substituem o objeto direto. Como o verbo está no infinitivo admiti-se ênclise - pronome após o verbo - mesmo com termo atrativo.

    E) … deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais… → os dividiam entre os 20% potenciais…

    Regras de colocação relacionadas as situações apresentadas na questão:

    1ª) O objeto direto e o predicativo de 3a pessoa são substituídos pelos pronomes oblíquos O, A, OS e AS.

    Ex.: Eu comprei o carro. – Eu o comprei. / “Nada somos que valha, Somo-lo mais que em vão” (Fernando Pessoa).

    > Os verbos, terminados em R, S ou Z, ligados aos pronomes oblíquos O, A, OS, AS, perderão sua última letra, e ao pronome oblíquo será acrescentada a letra L.

    Ex.: Encontramos as pessoas. O termo AS PESSOAS é objeto direto, por isso é substituído por AS.

    Encontramos + AS = Encontramo-las.

    > Aos pronomes oblíquos O, A, OS e AS, ligados a verbos que terminem em som nasal, acrescenta-se a letra N.

    Ex: Põe as cartas. Põe-nas. Encontraram os meninos. Encontraram-nos.

    2ª ) O objeto indireto, o complemento nominal e o adjunto adnominal (com ideia de posse), ou seja, os termos preposicionados de 3ª pessoa, são substituídos pelos pronomes oblíquos LHE e LHES.

    Ex.: Eu entreguei o material aos alunos. Eu lhes entreguei o material. / Roubei o fruto da árvore. Roubei-lhe o fruto.

    3ª ) O verbo no infinitivo admite a colocação de pronome átono ao seu fim, mesmo havendo termo que o atraia.

    Ex.: Não encontrar-te amanhã será triste.

    Fonte: Gramática para concursos / Marcelo Rosenthal. – 6. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 584 p. – (Provas e concursos)

  • Assertiva E

     deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entre os 20% potenciais… → os dividiam entre os 20% potenciais…


ID
1558900
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

. As preposições destacadas estão empregadas de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • CORRETA Letra C > avessas "a" exercícios físicos >> exercício é masculino, logo não se utiliza crase.

     

  • quem é inerente é inerente [a]  alguma coisa


ID
1558903
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o texto:

Até o meio-dia e ______deste domingo, já _______participado das primeiras competições paraolímpicas cerca de 40% dos atletas inscritos. Desse grupo, muitos são atletas sul-americanos que,______ semanas,_______ treinando no país-sede.

Os termos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas do texto são:

Alternativas
Comentários
  • Meio dia e meia (hora)

    Já haviam (O verbo haver NÃO apresenta na frase sentido de existir, sendo devidamente utilizado no plural)

    Faz (O verbo fazer APRESENTA na frase sentido de tempo decorrido, portanto fica no singular)

    Vêm (Terceira pessoa do plural do Presente do Indicativo do verbo VIR)

    Alternativa B


  • o verbo fazer e impessoal, portanto será FAZ .... onde tiver fazem pode eliminar

    restando a letra B  e D

     

    o horário e meio-dia e meia

     

    vêm com sinal circunflexo e plural e esta ligada a  ( são atletas sul-americanos )

     

     

  • GABARITO B


    Pessoal, o verbo HAVER apenas no sentido de existir será impessoal. No sentido de TER flexionará de acordo com seu sujeito. Lembrando que o verbo HAVER no sentido de existir é impessoal, portanto não há sujeito, haverá apenas OBJETO DIRETO.


    bons estudos

  • Sobre o verbo haver, ele não será impessoal apenas quando for empregado no sentido de existir, mas também quando for empregado no sentido de ocorrer.

    Exemplo: Haverá mudanças (não cabe "haverão" pois o verbo haver foi usado no sentido de ocorrer)


ID
1558909
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma instituição de ensino superior, a nota semestral de cada aluno é calculada pela média aritmética ponderada, sendo de peso 4 a nota da primeira prova e de peso 6 a nota da segunda prova. Ana, aluna dessa instituição, tirou, na primeira prova, nota 5,5.

Se a nota mínima para a aprovação semestral nessa instituição é 7,0, então é verdade que Ana deverá tirar na segunda prova, para ser aprovada, a nota mínima que corresponda, da nota da primeira prova, a

Alternativas
Comentários
  • Bom, descobri que a nota mínima que deve ser obtida na segunda prova seria 8. Mas não bate a fração. Ao multiplicar 5,5 x 4 = 22 sei que faltam exatamente 48 pontos para se obter os 70 pontos necessários. Ao dividir os 70 pontos por 10 (4 do peso da primeira prova + 6 do peso da segunda prova) teremos os 7,0 necessários. Mas acontece que se colocarmos em fração os 48/22 vamos obter 24/11 e não os 16/11. Alguém poderia me ajudar? Obrigado 

  • Boa tarde. Na verdade a pergunta é "...então é verdade que Ana deverá tirar na segunda prova, para ser aprovada, a nota mínima que corresponda, da nota da primeira prova... ou seja, é necessário encontrar a proporção proporção entre os resultados da primeira e segunda prova. Utilizando o valor 8 que já foi encontrado, com a nota da primeira prova (5,5).

     8/5,5 (*2) = 16/11.

  • Se estiver errado me corrijam.

    Obrigado.

  • 1º Achamos a nota mínima que ela preisa tirar na segunda prova para ficar com a média 7.

    (5,5 x 4) + (Nota x 6) = 7
            4 + 6

    Fazendo a conta acharemos NOTA = 8

    Só que ela quer saber a nota minima correpnda a nota da primeira prova (5,5) - aqui que matou muita gente.

    É só fazer regra de 3.

    5,5 -------------- 1
    8 ----------------- X

    5,5X = 8

    X = 8/5,5

    X= 8/ 55/10

    X = 8 x 10/55

    X = 80/55 que simplificando por 5 da 16/11


ID
1558912
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ontem, Cláudio vendeu cada unidade de um produto a x reais e obteve, com a venda de uma quantidade numericamente igual a (x + 15) unidades, um lucro de R$ 320,00, somente com essa venda. Sabendo-se que o custo de cada unidade vendida por Cláudio é R$ 17,00, é correto afirmar que o custo total que ele teve com a quantidade de produtos vendidos foi de

Alternativas
Comentários
  • Escrevendo o enunciado da questão na equação:

    Unidades vendidas: (x+15)                                                                                  

    Valor de cada unidade vendida: x                                                                                  

    Custo de cada unidade: 17                                                                                      

    Lucro total: 320 (esse é o lucro e não o faturamento)                                                                 

    Faturamento: 320 + 17(x+15) ou (x+15)x => unidade vendida * valor da unidade                                    

    Igualando as duas fórmulas temos: 320+17(x+15) = (x+15)x                                                          

    Aplicando distributiva chegaremos na equação do segundo grau X^2 - 2x - 575

    Delta = 2304, então raiz de delta = 48.                                                                            

    Chegaremos em x = 25 (valor da unidade)                                                                                      

    Unidades vendidas = (x+15) => (25+15) = 40                                                                      

    Custo de cada unidade 17 então 17 * 40 = 680

  • PV = x
    PC = 17

    V = (x +15) unidades * x reais  => V = (x+15)*x
    C = (x+15) unidades * 17 reais  => C = (x+15)*17
    L = 320 reais

    V = C + L
    (x+15)*x = (x+15)*17 + 320
    x = 25

    C = (x+15)*17
    C = 40*17 = 680


ID
1558915
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

"Uma fotografia no formato retangular tem o comprimento excedendo em 30% a sua altura. Deseja-se fazer uma ampliação dessa fotografia, de modo que a altura, na foto ampliada, corresponda a 140% da altura da foto original e que a razão entre as dimensões da foto ampliada seja a mesma razão entre as dimensões da foto original. Nessas condições, é correto afirmar que a diferença entre o comprimento da fotografia ampliada e o comprimento da fotografia original corresponda, da altura da fotografiaoriginal, assim como a área da foto ampliada corresponda, da área da foto original, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Fotografia original:

    altura = x

    comprimento = x + 0,30x = 1,30x

     

    Fotografia ampliada: 140% = 140/100 = 1,4

    altura = x . 1,4 = 1,4x

    comprimento = 1,30x . 1,4 = 1,82x

     

    A diferença entre o comprimento da fotografia ampliada e o comprimento da fotografia original corresponda, da altura da fotografiaoriginal:

    1,82x - 1,30x             0,52x

    __________   =     ________  = 0,52 = 52%

             x                         x

     

    A área da foto ampliada corresponda, da área da foto original, respectivamente:

      1,82x . 1,4x               2,548x²

    ___________ =       _________  = 1,96 = 196%

        1,30x . x                 1,30x²


ID
1558918
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Antonio criou uma senha com dois números inteiros positivos A e B, nessa ordem, ambos com dois dígitos. Para a criação da senha, ele utilizou os seguintes critérios:

•  A razão entre o mínimo múltiplo comum de A e B e o máximo divisor comum de A e B é 30;

•  O mínimo múltiplo comum de A e B supera o máximo divisor comum de A e B em 145 unidades;

•  A é menor que B, e a diferença B – A é mínima.

Conhecidos esses critérios, pode-se concluir corretamente que a soma A + B dos números utilizados por Antonio para a criação dessa senha é igual a

Alternativas
Comentários
  • Peguei este raciocínio do site Fórum Concurseiros, espero que ajude!

     

    Do enunciado temos que:

    MMC/MDC = 30 e MMC = MDC + 145

    -> MMC = 30*MDC
    -> 30*MDC = MDC + 145
    -> 29*MDC = 145

    -> MDC = 5
    -> MMC = 150

    Fatorando este MMC de 150 temos: 2*3*5*5

    Como o MDC é 5, a única coisa que a fatoração destes dois números vai ter em comum é um único número 5, o outro 5, o 2 e o 3 vão aparecer na fatoração de apenas um deles de forma que a diferença entre eles seja mínima segundo informação do enunciado, então a fatoração deles deve ficar assim:

    5*5 = 25
    5*2*3 = 30

    Arranjando desta forma se garante a mínima diferença entre os dois números.

    25 + 30 = 55

  • Excelente explicação, só não entendi direito essa parte:

     

    5*5 = 25
    5*2*3 = 30

    Arranjando desta forma se garante a mínima diferença entre os dois números.

    25 + 30 = 55

    Alguém poderia me explicar? Obg.

  • Resposta B:

     

    Para ajudar resolução nesse vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=Yh5HY1IbcbU

  • Nossa essa parte final não entendi nada e o video no YouTube (obrigado por compartilhar), mas tb nao ajuda


ID
1558927
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para negar, de maneira lógica, a afirmação “Se Marcelo é formado em administração de empresas ou Débora é formada em ciências contábeis, então Sérgio é formado em educação física e Raquel é formada em ciências econômicas", pode-se corretamente afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Marcelo é formado em administração: M

    Débora é formada em ciências contábeis: D

    Sérgio é formado em educação física: S

    Raquel é formada em ciências contábeis: R

     

    M ou D ----> S e R

    ~ (M ou D ----> S e R)

    Negação de condicional (se então): mantém a primeira proposição, troca o "se então" pelo "e" e nega a segunda proposição

    (M ou D) e ~(S e R)

    Negação de disjunção (e): Nega a primeira e a segunda proposição e troca o "e" pelo "ou"

    (M ou D) e  (~S ou ~R)

     

     

  • negação lógica de " p --> q" será "p ^ ~q"

     

    De início temos (p v q) --->  (p ^ q)

    A negação será  (p v q) ^ ( ~p v ~q )

  • Gabarito: E

    Negação da Condicional é o "marido traidor" (mantém a primeira e nega a segunda).

    Desta forma, a primeira parte toda se mantém, e a segunda (conjunção) é negada (nega tudo e coloca disjunção inclusiva).


ID
1558930
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Paulo é pedreiro, então Quirino não é marceneiro.Rute é analista se, e somente se, Silvia é dentista. Quirino é marceneiro ou Telma é diarista. Constatado que Telma não é diarista e que Silvia não é dentista, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Paulo pedreiro   ------>     ~ Quirino marceneiro

    Rute analista   <------>    Silvia dentista

    Quirino marceneiro   ou    Telma diarista

     

    Sabe-se:

    ~ Telma diarista = V

    ~ Selvia dentista = V

     

    Quirino marceneiro   ou    Telma diarista (só é falso se todas as proposições forem falsas)

    ____ ou F (então pra ser verdade Quirino tem que ser marceneiro)

    V ou F = V

    Rute analista   <------>    Silvia dentista (só é verdadeiro quando as duas proposições forem iguais)

    ___ <-----> F (então pra ser verdade Rute não pode ser analista)

    F <----->  F = V

    Paulo pedreiro   ------>     ~ Quirino marceneiro (só é falso se for V ---> F)

    ____ --->  F (então pra ser verdade Paulo não pode ser pedreiro)

    F ---> F = V

     

    Resumindo:

    Paulo não é pedreiro

    Quirino é marceneiro

    Rute não é analista

    Sílvia não é dentista

    Telma não é diarista

  • Alternativa B

  • lembrando que

    se somente se: verdadeiro se o valor logico for igual (e falsa se for diferente)

    ou ou: disjunção exclusiva, só será verdadeiro de for valor logico diferente (e falsa se valor for igual)


ID
1558933
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo composto por X pessoas, os que têm curso de ensino superior cursaram administração de empresas ou ciências econômicas, apenas. Das X pessoas, sabe-se que exatamente 150 cursaram administração de empresas, que exatamente 100 cursaram administração de empresas e ciências econômicas, que exatamente 230 cursaram apenas um desses dois cursos, e que exatamente 110 não cursaram ciências econômicas. Sendo assim, é possível afirmar, corretamente, que o valor de X é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D)

    exatamente 100 cursaram administração de empresas e ciências econômicas.

    150 cursaram administração de empresas, ou seja 150-100= 50 cursaram só administração.

    exatamente 230 cursaram apenas um desses dois cursos = 230-50 = 180 cursaram só ciências econômicas.

    exatamente 110 não cursaram ciências econômicas = 110-50 = 60 não fizeram nenhum dos dois.

    O valor de X é = 100+50+180+60 = 390



  • Ninguém disse que seria fácil, então arregace as mangas, ligue o pc, abra os livros e vá à luta.

    NOSSA VEZ CHEGARÁ.



    2019 O ANO DA MINHA APROVAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE.

  • Alternativa D

    Galera, para facilitar fiz o desenho do digrama e das contas no Sketchtoy ;) É só entrar no link

    http://sketchtoy.com/70150785


ID
1558936
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência numérica 1, 24, 116, 484, 1 956, … obedece, a partir do segundo elemento, a uma lei de formação do tipo an+1 = x.an + y, com x, y e n naturais e n maior ou igual a 1. O próximo elemento dessa sequência é

Alternativas
Comentários
  • Primeira conclusão é observar os números apresentados na questão em que fala a partir do segundo elemento, notem que terminam com 4, 6, 4, 6, então o próximo termina com 4, alternativas A ou D.

    Resolvi dessa maneira:                                                                                                                                                                                       Diferença do segundo com o primeiro teremos:                                                                                                                                                                                        1      24      116      484      1956      X    diferença = 23      92        368      1472    (1472*4=5888)Reparem que são multiplicados por 4 para dar o próximo resultado: 92 x 4 = 368      368 x 4 = 1472, então 1472 x 4 = 5888
    Então X - 1956 = 5888, então X = 7844
  • Matematicamente...

    A sequência é (a1 = 1, a2 = 24, a3=116, a4=484, a5=1956, a6=?)

    p/ n = 1

    a(n+1) = x.an + y

    a(1+1) = x.a1 + y

    a2 = x.1 +y

    a2 = x +y

    p/ n=2

    a(2+1) = x.a2 + y

    a3 = x. 24 + y

    a3 = 24x + y

    p/ n=3

    a(3+1)= x.a3 + y

    a4 = x.116 + y

    a4 = 116x + y

    ...

    Percebe-se assim que o próximo número da sequência é sempre (valor anterior multiplicado por x) + y

    a2 = x + y

    24 = x + y

    x = y - 24

     

    a3 = 24x+ y

    116 = 24 (24 - y) + y

    116 = 576 - 24y + y

    23y = 460

    y = 20

     

    x = y - 24

    x = 20 - 24

    x = 4

     

    a6 = 1956.x + y

    a6 = 1956 . 4 + 20

    a6 = 7844

     

  • É a regra do quádruplo:

    24 ___ 116 ___ 484 ___ 1956 ___ 7844

    24 - 116 = 92

    92 * 4 = 368 + 116 = 484

    92 * 16 = 1472 + 484 = 1956

    92 * 64 = 5888 + 1956 = 7844

    4 * 4 = 16

    16 * 4 = 64


ID
1558939
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Procuradores suíços fazem busca e apreensão no HSBC em Genebra

Procuradores suíços fizeram hoje (18 de fevereiro) uma busca e apreensão de documentos na filial de Genebra do HSBC. Trata-se de uma operação relacionada a um inquérito que investiga possível participação do banco em crimes – o caso SwissLeaks. Os promotores declararam que estavam investigando o HSBC Private Bank e pessoas suspeitas. O banco informou que estava “cooperando com as autoridades suíças”.

(UOL, 18 fev.15. Disponível em:<http://goo.gl/sYtihm> . Adaptado)


O escândalo SwissLeaks

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    "O HSBC, um dos maiores bancos do mundo, teve na última semana sua imagem associada a uma prática nada louvável no mercado financeiro: a evasão fiscal. O cenário foi agravado por denúncias de que a filial da instituição na Suíça abrigou contas de ditadores e traficantes, ajudando a financiar, indiretamente, o terrorismo internacional e crimes como a lavagem de dinheiro. A investigação dos jornalistas, batizada de Swiss Leaks, veio à tona após o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ na sigla em inglês), junto ao jornal francês Le Monde, obter dados de contas secretas (ou numeradas) de 106 mil clientes de 203 países entre 1988 e 2007 - o valor depositado chega a 180 bilhões de dólares."

    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/entenda-o-escandalo-de-fraude-fiscal-que-atingiu-o-banco-hsbc/


ID
1558942
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Após certa acomodação em janeiro, o dólar mostrou forte aceleração em relação ao real nas duas primeiras semanas de fevereiro. O movimento foi tão intenso que o real passou a ser a quarta divisa que, no acumulado de 2015, mais perdeu valor em comparação ao dólar, considerando um total de 47 moedas negociadas à vista.

(Estadão, 18 fev.15. Disponível em:<http://goo.gl/ebCpPO> . Adaptado)


Um dos fatores que contribuiu para a valorização do dólar foi

Alternativas
Comentários
  • "– No cenário internacional, está a perspectiva de alta dos juros nos EUA. A economia americana é considerada de risco zero: ou seja, quem investe lá não corre risco de perder – embora os ganhos sejam poucos por conta dos juros quase em zero. Porém, caso haja aumento de juros, os investidores passarão a ter possibilidade de ganho investindo na economia mais segura do mundo. Assim, devido ao risco, países como o Brasil ficarão de fora da rota dos dólares dos investidores, mesmo tendo juros altos. Além disso, ao longo do ano passado, os EUA acabaram com seu programa de emissão de moeda, diminuindo a oferta de dólares novos no mercado."

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/09/entenda-os-efeitos-do-dolar-r-4-e-razoes-da-alta-da-moeda.html


ID
1558945
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, preso na 10ª fase da Operação Lava Jato, chegou a Curitiba nesta segunda-feira (16 de março), onde deve ficar detido. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal e foi detido junto com outros sete investigados por desvios de dinheiro da Petrobras. Esta é a segunda vez que ele termina preso durante as investigações da Lava Jato. Em dezembro, quando os policiais deflagraram a sétima fase da operação, o ex-diretor foi detido, mas conseguiu um habeas corpus dias depois.

(G1, 16 mar.15. Disponível em:<http://goo.gl/rxhDtP> . Adaptado)


O que motivou a segunda prisão de Renato Duque foi a denúncia de que o ex-diretor da Petrobras

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/03/1603471-pf-volta-a-prender-ex-diretor-da-petrobras-renato-duque-diz-tv.shtml



ID
1558948
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Governo anuncia pacote anticorrupção e oficializa entrega ao Congresso

O governo entregou simbolicamente nesta quarta-feira (18 de março) ao Congresso Nacional o chamado “pacote anticorrupção”, conjunto de propostas elaboradas pelo Executivo para inibir e punir irregularidades na administração pública.

(G1, 18 mar.15. Disponível em:<http://goo.gl/QOi9F> Adaptado)


Entre os principais pontos do pacote está

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : E

    "Principais pontos
    Confira abaixo os seis pontos do pacote anticorrupção anunciado pela presidente:

    1.Criminalização da prática de caixa 2(utilização de recursos não declarados, especialmente em campanhas eleitorais). Atualmente, a prática é considerada uma contravenção penal, isto é, um delito mais leve, punido com pena mais branda. A criminalização do caixa 2 foi entregue ao Congresso na forma de projeto de lei, que tramita em uma das casas legislativas e, se aprovado, é revisto pela outra, em um só turno de votação. Depois, é enviado à sanção do presidente da República ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar."

    http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/03/dilma-encaminha-ao-congresso-nacional-pacote-anticorrupcao.html

  • Principais pontos
    Confira abaixo os seis pontos do pacote anticorrupção anunciado pela presidente:

    1.Criminalização da prática de caixa 2 (utilização de recursos não declarados, especialmente em campanhas eleitorais). Atualmente, a prática é considerada uma contravenção penal, isto é, um delito mais leve, punido com pena mais branda. A criminalização do caixa 2 foi entregue ao Congresso na forma de projeto de lei, que tramita em uma das casas legislativas e, se aprovado, é revisto pela outra, em um só turno de votação. Depois, é enviado à sanção do presidente da República ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar.


    2.  Aplicação da Lei da Ficha Limpa para todos os cargos de confiança no esfera do governo federal. Também foi encaminhado ao Congresso como projeto de lei.


    3. Alienação antecipada dos bens apreendidos após atos de corrupção para evitar que não sejam usados por agentes públicos e possam ser vendidos por meio de leilão. Esse projeto já tramita no Congresso desde 2011, mas agora o governo pediu urgência constitucional. De acordo com a Constituição, projetos com esse caráter têm 45 dias para serem votados na Câmara e outros 45 no Senado. Se o prazo não for cumprido, o projeto passa a trancar a pauta da Casa na qual esteja em tramitação e nenhuma outra proposta pode ser votada.


    4.Responsabilização criminal de agentes públicos que não comprovarem a obtenção dos bens. O governo também defende a aprovação de um novo tipo de crime que puna agentes públicos que tenham enriquecimento incompatível com os ganhos. Um projeto sobre o tema já tramita desde 2005. Agora, o governo diz que estimulará a aprovação do projeto com celeridade.


    5. Confisco de bens dos servidores públicos que tiverem enriquecimento incompatível com os ganhos. O Congresso recebeu da presidente uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que tem de ser aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado, com pelo menos três quintos dos votos e cada um dos turnos.


    6.Assinatura do decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção, que responsabiliza pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública e pune empresas envolvidas em corrupção com a aplicação de multas de até 20% do faturamento.


ID
1558951
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Por fé e lucro, Estado Islâmico promove onda de destruição de patrimônio histórico

O grupo extremista islâmico autodenominado “Estado Islâmico” (EI) começou a destruir mais um sítio arqueológico. A antiga cidade de Hatra foi fundada durante o Império Parta, há mais de dois mil anos, e é considerada pela Unesco, órgão da ONU, um patrimônio histórico da humanidade. Relatos também dão conta de que extremistas incendiaram uma biblioteca, junto com mais de 8 mil manuscritos. Essa onda de destruição de patrimônios históricos e culturais gerou revolta entre autoridades e pesquisadores.

(UOL, 7 mar.15. Disponível em:<http://goo.gl/0PQqNV> . Adaptado)


A destruição do patrimônio pelo EI ocorreu

Alternativas

ID
1558957
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS-Word 2010, na sua configuração padrão, a guia _______contém o ícone _________que permite Inserir Nota de Rodapé. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    As notas de rodapé são pequenos textos inseridos a uma palavra naquela página. Pertence à guia Referências (índices) e tem atalho Ctrl+Alt+F (foot, pé, rodapé)

  • Gabarito: A. 

    No Word 2010, a guia Referências, contém o ícone AB¹ que permite Inserir Nota de Rodapé.

    Boa sorte e bons estudos!

  • Interessante.
    Há a Guia Inserir e o Grupo Cabeçalho e Rodapé.
    Há a guia referências e o Grupo Notas de Rodapé.

  • word 2016

    errei a questão coloquei na guia Inserir que realmente possui a ferramanta também..

    Mas o desenho é diferente da Guia Inserir e da Guia referencia o desenho desta questão é realamente é da Guia Referencias...

    E observando pouco mais... na guia Referencia é Nota de rodape enquanto na outra é Adicionar um rodape..

    Apenas obs de uma pessoa leiga.

  • Comentario do professor...

     

    Letra A.

    As notas de rodapé são pequenos textos inseridos a uma palavra naquela página. Pertence à guia Referências (índices) e tem atalho Ctrl+Alt+F (foot, pé, rodapé)

  • Não confundir cabeçalho e rodape (inserir) com nota de rodapé (referencias)

  • Não confundir cabeçalho e rodape (inserir) com nota de rodapé (referencias)


ID
1558960
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS-PowerPoint 2010, na sua configuração padrão, em um slide que está sendo preparado, a sequência para incluir um botão de ação que permite executar uma outra apresentação do PowerPoint é:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Os botões de ação, tópico recorrente nas provas de PowerPoint da VUNESP, pode ser acessado em 3 locais diferentes:

    - guia Página Inicial, grupo Desenho, item Formas.

    - guia Inserir, grupo Ilustrações, item Formas.

    - guia Inserir, grupo Links, item Ação.

  • Qual é a espécie do verme que estava na mosca que pousou no cocô do cavalo do bandido? Rsrs... Covardia é mato nas questões sobre informática!

  • Letra C.

    Os botões de ação, tópico recorrente nas provas de PowerPoint da VUNESP, pode ser acessado em 3 locais diferentes:

    - guia Página Inicial, grupo Desenho, item Formas.

    - guia Inserir, grupo Ilustrações, item Formas.

    - guia Inserir, grupo Links, item Ação.

    FONTE: FERNANDO NISHIMURA, Professor de Informática

  • sequência para incluir um botão de ação que permite executar uma outra apresentação

     

    guia Inserir  ---- no grupo “Ilustrações”   ------ formas ----------   insira no Slide o  “Botões de Ação”  ------ 

                                                                                                     

    “Configurar ação”  ------ Executar programa  ------  selecione a apresentação a ser  executada

     

    (INSERE UM BOTÃO DE AÇÃO NA FORMA DE UMA ULUSTRAÇÃO, CONFIGURA E EXECUTA A APRESENTAÇÃO)

  • Os botões de ação ficam na guia FORMAS

    Inserir --> Ilustrações --> FORMAS


ID
1558963
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows 7, a partir da sua configuração padrão, na sua instalação serão criados, por padrão, 4 Bibliotecas, que são:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Documentos, Imagens, Músicas e Vídeos.

    Download, Favoritos, Dropbox são de outros aplicativos, não são as bibliotecas padrão do Windows 7.
  • No Windows 7, a partir da sua configuração padrão, na sua instalação serão criados, por padrão, 4 Bibliotecas, que são:

    Documentos, Músicas, Imagens e Vídeos.

    Boa sorte e bons estudos!

  • Acrescentando que no W10 há a inclusão de Downloads. ( plural mesmo)

  • No windows 10 as bibliotecas permanecem as mesmas.

    GABARITO -> [D]

  • Tópico comentado na questão abaixo:

     

    Questões de Informática para Concursos - FCC - Questão 1
    https://www.youtube.com/watch?v=OUTL3XwZlOM&list=PLFmWMUc3Auz-ur3IEPivWqOkDw9pwVuax

  • Decorar se é "imagens" ou "fotos", nesse nível que estamos. Bobagem total.

  • Igualmente no windows 10. Ou seja, permanecem as mesmas> Documentos/ Músicas / Imagens e Vídeos.

     

  • Downloads não faz parte da biblioteca. Fazem parte da biblioteca: Documentos, Músicas, Imagens e Vídeos.


ID
1558966
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Diversas empresas criaram vários navegadores de internet, por exemplo: a Microsoft desenvolveu o navegador __________, já a Google desenvolveu o navegador ___________ , e a Mozzila desenvolveu o ____________.


Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas.

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Microsoft Internet Explorer, Google Chrome e Mozilla Firefox.

    Safari é da Apple, e Thunderbird é um cliente de correio eletrônico da Mozilla.

  • Mozila Firefox: browser

    Mozila Thunderbird: cliente de emaiil (ruim pra caramba)

  • Resposta certa: e. 

    Microsoft - Internet Explorer

    Google - Chrome 

    Mozzila - Firefox

    O que o Thunderbird?

    Mozilla Thunderbird é um cliente de e-mails e notícias da Mozilla Foundation, mesma criadora do Mozilla Firefox. Acessa também arquivos XML, Feeds (Atom e RSS), bloqueia imagens, tem filtro anti-spam embutido e um mecanismo que previne golpes por meio das mensagens. 

    Fonte: Wikipedia. 

    Boa sorte e bons estudos!
     

  • CUIDADO!

    Thunderbird é o cliente de email eletrônico do Mozilla. NÃO é um navegador!

  • Há muitos navegadores web no mercado. No entanto, cinco navegadores têm sido adotados com maior popularidade e possuem um maior esforço de investimento por parte de empresas e organizações, são eles: 

    * Internet Explorer: produto da empresa Microsoft.

    * Google chrome: produto da empresa Google.

    * Mozilla firefox: produto da Mozilla.

    * Opera: é um navegador da web desenvolvido pela companhia Opera Software.

    * Safari: é um navegador desenvolvido pela Apple Inc.

     Gabarito ( E )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

     

  • Internet Explorer, Chrome e Firefox são os principais navegadores web da atualidade para desktops. (Sendo que o IE foi substituído pelo Edge)

    Resposta certa, alternativa e).


ID
2019229
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No Brasil, como em outros países, o processo orçamentário caracteriza-se por configurar fases distintas. São elas:

Alternativas
Comentários
  • C) No Brasil o orçamento é do tipo misto, visto que a iniciativa cabe ao Poder Executivo, mas sua aprovação é submetida ao Poder Legislativo, bem como o seu controle e julgamento. Os dois poderes participam ativamente do processo orçamentário.

    O ciclo orçamentário (processo orçamentário), certamente não é autossuficiente, uma vez que a primeira parte do sistema (lei orçamentária) tem renovação anual, refletindo em grande parte o resultado de definições constantes de uma programação de médio prazo, que, por sua vez, detalha os planos de longo prazo, que também são dinâmicos e flexíveis às conjunturas econômicas, sociais e políticas.
    ____________________________________________

    O Ciclo Orçamentário
    O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte).
    ATENÇÃO  As etapas do ciclo orçamentário anual encontram-se abordadas ao longo deste livro, aqui apenas as contextualizamos em relação ao ciclo, e acrescentamos conceitos relacionados a controle e avaliação.
    O ciclo orçamentário é constituído de quatro fases: elaboração; votação e aprovação; execução orçamentária/financeira; controle e avaliação. Graficamente temos:

    Elaboração
    O orçamento anual é um instrumento de nível operacional do Governo, de curto prazo, no qual encontram-se inseridos os créditos orçamentários necessários à realização de políticas públicas de médio e longo prazos.
    É na fase de elaboração que os estudos preliminares são feitos, que são definidas prioridades, fixados objetivos e estimados os recursos financeiros necessários à realização das políticas públicas inseridas no orçamento sob a forma de programas.
    O processo é coordenado pela SOF, com a participação dos Órgãos Setoriais, das Unidades Orçamentárias e unidades administrativas. É nessa fase que as propostas são feitas. Os Poderes Legislativo e Judiciário, o Ministério Público e o Tribunal de Contas também elaboram suas propostas orçamentárias, que posteriormente serão consolidadas pela SOF num único orçamento.
    A proposta orçamentária deverá conter diversos quadros demonstrando as receitas e despesas de acordo com as categorias econômicas; as fontes de recursos e a legislação pertinente; quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração; quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo em termos de realizações de obras e prestação de serviços. Devem também constar tabelas explicativas com o comportamento da receita e da despesa, abrangendo diversos exercícios financeiros.

     

    PALUDO (2013)

  • a aternativa "A" está errada pois todos executam o orçamento, não só o executivo

  • O nosso ciclo orçamentário é composto por 4 etapas (ou fases):

    Elaboração da proposta orçamentária;

    Discussão, votação e aprovação do projeto de lei orçamentária;

    Execução orçamentária;

    Controle e avaliação da execução orçamentária.

    Lembre-se que o tipo de orçamento adotado aqui no Brasil é o orçamento misto. Nesse tipo

    de orçamento, a proposta orçamentária será elaborada pelo Poder Executivo e levada ao Poder

    Legislativo, onde o povo (por meio de seus representantes) irá discutir, votar e aprovar não mais a

    proposta, mas o projeto de lei orçamentária que ali está tramitando. Depois de aprovado, esse

    projeto de lei vira lei (de verdade), que será executada pelo Poder Executivo. Por ter essa

    incumbência, o Poder Executivo deverá prestar contas justamente para quem lhe deu poderes: o

    povo (o Poder Legislativo).

    Resumindo: o Poder Executivo elabora e executa, enquanto o Poder Legislativo vota e

    controla. Assim:

    Gabarito: C

  • Gabarito: C


ID
2019232
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo a Constituição Federal, compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas. Essas contribuições sociais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Art. 149 § 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo:

    I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Alternativa A - CERTA)

    II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;

    III - poderão ter alíquotas:

        a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro;

        b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada

    bons estudos

  • Complementando o amigo

    Para quem estuda para a área fiscal:

    A Emenda Constitucional nº 33/01 (“EC 33/01”) promoveu significativas alterações na CF/88, dentre as quais a inclusão do parágrafo 2º ao artigo 149, determinando que as contribuições sociais de que trata o referido artigo “não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação”. Constata-se, da interpretação conjunta da redação do artigo 149 da CF/88 -- com as alterações promovidas pela EC 33/01 -- e do artigo 195 da CF/88, que o legislador constituinte derivado desonerou as receitas provenientes das exportações da incidência das contribuições sociais.

    Mauro Berenholc

     

    ----------------------------------------------------

    É oportuno enfatizar que o descabimento do argumento do Fisco Federal de que a imunidade instituída pela EC 33/01 restringe-se somente às contribuições sociais incidentes sobre as receitas, não abrangendo assim a CSLL, que incide sobre o lucro das pessoas jurídicas.


ID
2019235
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem, segundo a Constituição Federal,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A) Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça


    B) Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público

    C) Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
    VI - instituir impostos sobre
    b) templos de qualquer culto

    D) Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
    VI - instituir impostos sobre
    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros

    E) CERTO: Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos
    II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição

    Bons estudos

  • Complementando:

    O Código Tributário Nacional, antes mesmo da promulgação da constituição, já havia explicitado as hipóteses de incidência das taxas e suas modalidades, tendo feito isso em seus artigos 77 a 80.

    Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

    Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas.

    ----------------------------------

    Logo, as taxas são cobranças legais que se vinculam a uma atuação estatal específica relacionada com o contribuinte, podendo esta atividade ser de duas espécies: o exercício regular do poder de polícia e a colocação a disposição dos sujeitos passivos de um serviço público específico e divisível, efetivamente utilizados ou postos a sua disposição.


ID
2019238
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

De acordo com a Lei no 4.320 de 1964, são consideradas Receitas de Capital:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito da banca: B. (Acredito que está questão foi anulada).

     

    S.M.J., entendo que a alternativa "E" também está correta, senão vejamos:

     

    Art. 11 [Lei 4.320]

     

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

     

    § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.

  • Acredito que caiba anulação, tanto a B quanto a E estão corretas. Gabarito da banca: B.

  • Esta questão foi anulada? Obrigada 

  • A questão não foi anulada, pois ninguém entrou com recurso contra ela!

  • ... resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes. Essa parte foi VETADA!!!!

  • corretas (B) e (E). Anulação neles !!!

  • NÃO HÁ QUE SE FALAR EM ANULAÇÃO. A ALTERNATIVA "E" ESTÁ INCORRETA:

    ART 11, § 3º, LEI 4.320/64 - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes NÃO constituirá item de receita orçamentária.


ID
2019241
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, discriminados da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Art. 19 [LC 101]. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

            I - União: 50% (cinqüenta por cento);

            II - Estados: 60% (sessenta por cento);

            III - Municípios: 60% (sessenta por cento).


ID
2019253
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Supondo que a taxa de juros nominal seja de 80% a.a., e a taxa de inflação seja de 20% a.a., a taxa de juros real é exatamente igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    (Taxa de juros divida pela taxa de inflação):

    1,80 / 1,20 = 1,50 - 1 = 50%

     

  • r = a / i

    r = 1,8 /1,2

    r = 1,5

    r =50%


ID
2019256
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um título com valor de face R$ 1.000, a vencer em 90 dias, é negociado em uma operação de desconto bancário a uma taxa de 60% a.a. A instituição financeira creditou na conta do cliente R$ 800,00. A tarifa bancária utilizada nessa operação foi de

Alternativas
Comentários
  • Esse desconto bancário (ou comercial) é por juros simples.

     

    A taxa de 60% ao ano, capitalizada mensalmente, dá 5% a.m. Para 90 dias = 15%.

     

    Se o desconto foi de 20%, a tarifa adicional aplicada na operação foi, portanto, de 5%

  • taxa efetiva = taxa nominal / capitalização

    taxa efetiva = 60 / 12 meses = 5% a.m.

  • Dados da questão:

    Valor Nominal - N = 1.000,00

    Valor Descontado - D = 800,00

    d = 60% a.a. = 5% a.m (60/12 = 5)

    i =? Tarifa bancária

    n = 90 dias = 3 meses

    Usando a fórmula de desconto para tarifas bancárias, temos:

    VF = N*[1 – (d*n + i)]

    800 = 1.000*[1 – (0,05*3 + i)

    800/1.000 = 1 – (0,15 + i)

    0,8 = 1 – (0,15 + i)

    0,15 +i = 1 – 0,8

    i = 0,2 – 0,15

    i = 0,05 = 5%

    Portanto a tarifa bancária praticada é 5%.

    Gabarito: Letra “E”


  • Temos o valor de face, que é a mesma coisa de valor nominal: 1.000 reais

    A taxa é de 60% a.a.

    O tempo é de 90 dias

    Observe que as unidades do tempo são diferentes, temos que igualar, um ano tem quantos dias? Um ano comercial tem 360 dias, então K vale 360, ficamos assim:

    N = 1.000

    i = 60% a.a.

    T = 90 dias

    K = 360

    Vamos aplicar a fórmula do desconto comercial simples e ver quanto foi o desconto comercial, aí faremos a subtração pra descobrir quanto foi a tarifa bancária aplicada.

    Dc = NIT/K100

    Dc = 1000.60.90/360.100

    Dc = 1 ̶0̶0̶0̶.60.90/360̶. 10̶0̶

    (cortei os zeros da esquerda com os da direita)

    Dc = 60.90/36

    Dc = 5400/36

    Dc = 150

    O desconto comercial nessa operação foi de R$150, o banco deveria ter creditado na conta do cliente R$850, já que R$1.000 - R$150 dá R$850. Como o banco creditou R$800, significa dizer que a tarifa bancária custou mais R$50,00 no bolso do cliente, agora é só calcular a taxa dessa tarifa, lembrando que as tarifas bancárias são aplicadas sempre em cima do valor nominal...

    Vamos usar uma regra de três simples pra chegarmos ao resultado, Se 1000 equivale a 100%, quanto é 50 de 1000?

    1000 - 100%

    50 - X

    1000X = 5000

    X = 5000/1000

    X = 50̶0̶0̶/10̶0̶0̶

    (cortei os zeros)

    X = 5/1

    X = 5%

    Letra E

    Bem explicadinho pra levar o cérebro ao raciocínio.


ID
2019259
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um bem no valor de R$ 300 é vendido em 3 prestações, a uma taxa de juros de 10% ao mês. A primeira prestação, 30 dias depois, foi de R$ 100, e a segunda, 60 dias após a venda, também foi de R$ 100. A terceira prestação, 90 dias após a venda, foi de

Alternativas
Comentários
  • Após 30 dias, o saldo devedor estará em R$ 330 (300 x 1,10). Com o pagamento de R$ 100, sobram R$ R$ 230,00.

     

    Em 60 dias, o saldo será de R$ 253 (230 x 1,10). Com o pagamento dos outros R$ 100, sobram R$ 153,00.

     

    Após 90 dias, o saldo evoluirá para R$ 168,30 (153 x 1,10) e, como é a última prestação, a parcela final deve ter esse valor.

     

    gab  D

  • Faltou definir se era juros simples ou composto.
  • Quando a banca for omissa, trata-se da modalidade: Simples

  • Dados da questão:

    C = R$ 300,00

    n = 3 meses

    i = 10% a.m. = 0,1

    Terceira Prestação - PMT3 =?

    Sabendo que as duas primeiras prestações foram iguais a R$ 100,00. A terceira será calculada atualizando todas as prestações até a data 0 e igualando ao valor do bem, da seguinte forma:

    300 = [100/(1+0,1)] + [100/(1+0,1)^2] + [PMT3/(1+0,1)^3]

    300 = [100/(1,1)] + [100/(1,1)^2] + [PMT3/(1,1)^3]

    300 = 90,91 + [100/1,21] + [PMT3/(1,331]

    300 = 90,91 + 82,64+ [PMT3/(1,331]

    300 - 90,91 - 82,64 = [PMT3/(1,331]

    126,45* 1,331 = PMT3

    PMT3 = 168,30

    Portanto, o valor da terceira prestação é R$ 168,30.

    Gabarito: Letra “D”.


  • Jose Antonio, seu comentário está equivocado. Os juros estão incidindo sobre o saldo devedor. Sendo assim, a capitalização é composta.

  • Todos os professores, doutrinadores que já li e estudei dizem que se a questão de Juros não disser expressamente que a questão é de Juros Compostos,então a questão será de Juros Simples. Mas, no caso desta questão, ela não menciona o regime, e só conseguimos chegar a uma resposta possível se calcularmos como questão de juros compostos.

  • iguala o valor à vista pelo valor a prazo, colocando todos os valores no mês 3

    300 (1+0,1)³ = 100 (1+0,1)² + 100 (1 + 0,1)¹ + X

    300*1,331 = 100*1,21 + 100*1,1 +X

    399,30 = 121 + 110 + X

    X = 168,30


ID
2019262
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um investimento de R$ 1.000 gerará retorno apenas por 2 anos, sendo R$ 550 no primeiro ano e R$ 605 no segundo ano. A taxa interna de retorno (TIR) desse projeto é de

Alternativas
Comentários
  • no primeiro ano os R$ 550 equivalem aos R$ 500 + 10% e, no segundo ano, os R$ 500 restantes por 10% + 10% (nos juros compostos). Se for desenvolver a fórmula abaixo, use a solução da equação do segundo grau.

     

    1.000 = 550/(1+i) + 605/(1+i)^2
    605/(1+i)^2 + 550/(1+i) – 1.000 = 0

     

     

     

    Resposta: A

  • 1000 = 550/1+i + 605/(1+i)^2
    1000*(1+i)^2 = 550(1+i) + 605
    1000*1,21 = 550*1,1 + 605
    1210 = 605 + 605
    1210 = 1210

    Chutei 10% e fiz os cálculos por que 550 é a metade de 1000 multiplicado por 10% (550).

  • Precisamos, inicialmente, conceituar a Taxa Interna de Retorno (TIR) que é a taxa do projeto que zera o Valor Presente Líquido, de posse dessa informação, vamos calcular a TIR, assim 550/(1+i)^1 +605/(1+i)^2 – 1.000=0 Considerando (1+i) = x, temos 550/x + 605/x^2 -1000=0, multiplicando a expressão por x^2; 550x + 605 -1000 x^2=0 -1000 x^2+550x + 605 =0 ∆ = b^2 -4*a*c ∆ =(550)^2 -4(1.000)*(605) ∆ =302500 +2420000 ∆ = 2.722.500 x = -b±√∆/(2*a) x = -550±1650/2*(-1.000), como a taxa é positiva, descartamos o valor da raiz positivo. x =-550-1650/-2000 x = 1,1 (1+i) =1,1 i = 1,1 – 1 i = 0,1 = 10%

    Gabarito: Letra “A".

  • O valor presente líquido deste fluxo de caixa é dado por:

     

    VPL = VPentradas – VPsaídas

    VPL = 550/(1+j)² + 605/(1+j)³ – 1000/(1+j)¹

     

    Se queremos calcular a taxa interna de retorno, devemos zerar o VPL:

     

    0 = 550/(1+j)² + 605/(1+j)³ – 1000/(1+j)¹

     

    Podemos multiplicar todos os termos por (1+j)^3 , ficando com:

     

    0 = 550.(1+j) + 605 – 1000.(1+j)²

    0 = 550 + 550j + 605 – 1000.(1 + 2j + j²)

    0 = 550 + 550j + 605 – 1000 – 2000j – 1000j²

    0 = 155 – 1450j – 1000j²

    Dividindo todos os termos por -5, temos:

     

    200j² +290j - 31 = 0

    Delta = 290² + 4.200.(-31)

    Delta = 84100 + 24800

    Delta = 108900

     

    A raiz de 108900 é 330. Assim,

     

    j = (-290 + 330)/(2.200) = 40/400 = 0,1 = 10%

     

    LETRA A

  • capital= 1000

    montante= 550+650=1200


    fórmula juros simples resolve =


    1200=1000(1+i*2)

    1200=1000+2000i

    1200-1000=2000i

    200=2000i

    200/2000=i

    0,1=i


    10%aa

  • Resolvi desta forma: como a taxa é a mesma para os dois períodos fiz: 605/550 = 1,1,ou seja, a taxa anual embutida era de 10% entre o final do primeiro ano e o segundo. Assim, como a taxa da data do investimento até o final do primeiro ano era igual, tb tinha que ser de 10%. Neste caso foi possível evitar uma porção de cálculos.


ID
2019265
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Nos métodos de avaliação de projetos, o payback simples difere do payback descontado

Alternativas
Comentários
  • Payback é o tempo decorrido entre o investimento inicial e o momento no qual o lucro líquido acumulado se iguala ao valor desse investimento.

    O payback pode ser:

    Nominal, se calculado com base no fluxo de caixa com valores nominais, e

    Descontado, se calculado com base no fluxo de caixa com valores trazidos ao valor presente líquido.

    Gabarito: B


ID
2019268
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O congelamento de preços, a “tablita” de conversão de prestações e o gatilho salarial quando a inflação atingisse 20% foram características do Plano

Alternativas
Comentários
  • O Plano Cruzado foi um conjunto de medidas econômicas, lançado pelo governo brasileiro em ... congelamento de preços de bens e serviços nos níveis do dia 27 de fevereiro de ... corta zeros, tudo agora vai ser diferente, tem uma "tablita" para você pagar suas contas e cobrar as dívidas dos outros, e tudo é diferente.

  • Plano Cruzado resumo:

    Nova moeda

    Gatilho Salarial

    Congelamento de Preços

    Tudo no governo do rei do Maranhão (Sarney).

    abs

    Boa sorte!


ID
2019271
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Foi implementado no governo Fernando Henrique Cardoso:

Alternativas
Comentários
  • governo FHC aprovou, em maio de 2000, a Lei de Responsabilidade Fiscal.

  • O Plano Real foi implementado no governo de Itamar Franco. FHC levou o crédito porque ele era o ministro da Fazendo na época.

     

    Resposta: Letra E.

  • Vunespona tentou enganar o candidato kkk...todo mundo associa Plano Real com governo FHC...mas o Plano foi implantado no Governo Itamar.

    abs

    Boa sorte!!

  • Vunespona tentou enganar o candidato kkk...todo mundo associa Plano Real com governo FHC...mas o Plano foi implantado no Governo Itamar.

    abs

    Boa sorte!!


ID
2019274
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica Excel, a referência à célula acompanhada de dois símbolos de cifrão ($), por exemplo, $F$4, significa que, caso a fórmula seja copiada em outra célula,

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Na simbologia de planilhas, o símbolo de $ (cifrão) é para fixar uma posição.

    Ao copiar uma fórmula, a letra e/ou número que estiver precedido pelo símbolo, não mudará.

    =$F4 - significa que a letra F, da coluna, não mudará. Se você está em A1 e vai para A10, a nova fórmula será =$F10. Se está em A1 e vai para B10, a nova fórmula será =$F10, porque a letra está fixada.

    =F$4 - significa que o número 4, da linha, não mudará. Se você está em A1 e vai para A10, a nova fórmula será =F$4. Se está em A1 e vai para B10, a nova fórmula será =G$4, porque o número está fixado, e somente a letra mudará.

    =$F$4 - signfica que não muda, pois coluna (F) e linha (4) estão fixados. De A1 para A10, continua =$F$4. De A1 para B10, continua =$F$4

  • Referências relativas     Uma referência relativa em uma fórmula, como A1, é baseada na posição relativa da célula que contém a fórmula e da célula à qual a referência se refere. Se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência será alterada. Se você copiar ou preencher a fórmula ao longo de linhas ou de colunas, a referência se ajustará automaticamente. Por padrão, novas fórmulas usam referências relativas. Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência relativa da célula B2 para a B3, ela se ajustará automaticamente de =A1 para =A2.

     

    Fórmula copiada com referência relativa

    Referências absolutas     Uma referência absoluta de célula em uma fórmula, como $A$1, sempre se refere a uma célula em um local específico. Se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência absoluta permanecerá a mesma. Se você copiar ou preencher a fórmula ao longo de linhas ou colunas, a referência absoluta não se ajustará. Por padrão, novas fórmulas usam referências relativas, e talvez você precise trocá-las por referências absolutas. Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência absoluta da célula B2 para a célula B3, ela permanecerá a mesma em ambas as células =$A$1.

     

    Fórmula copiada com referência absoluta

    Referências mistas     Uma referência mista tem uma coluna absoluta e uma linha relativa, ou uma linha absoluta e uma coluna relativa. Uma referência de coluna absoluta tem o formato $A1, $B1 e assim por diante. Uma referência de linha absoluta tem o formato A$1, B$1 e assim por diante. Se a posição da célula que contém a fórmula se alterar, a referência relativa será alterada e a referência absoluta não se alterará. Se você copiar ou preencher a fórmula ao longo de linhas ou colunas, a referência relativa se ajustará automaticamente e a referência absoluta não se ajustará. Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência mista da célula A2 para B3, ela se ajustará de =A$1 para =B$1.

     

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Vis%C3%A3o-geral-de-f%C3%B3rmulas-d258ec72-149a-42ac-8eae-b50a667eb491

  • GABARITO D

  • GABARITOD

     

     

    $     = CIFRÃO = FIXAÇÃO

     

    $B    = COLUNA FIXA

     

    B$1  = LINHA     FIXA

     

    $B$1= COLUNA E LINHA FIXA$

  • Obrigado pela dica Douglas

  • Caso de referência absoluta


ID
2019277
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nos processadores de textos, a formatação da “fonte” permite

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    A letra A está no botão Arquivo. A letra B está no grupo Parágrafo, da guia Página Inicial. A letra D está no grupo Estilos, da guia Página Inicial. A letra E está na guia Referências (índices).

  • Na guia página inicial, clique no iniciador de caixa de diálogo fonte e, em seguida, clique na guia fonte.

     

    Selecione as opções que deseja aplicar, como estilo e tamanho da fonte. Se você tiver selecionado texto na etapa 1, as propriedades do texto selecionado serão definidas na caixa de diálogo.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Alterar-ou-definir-a-fonte-padr%C3%A3o-20f72414-2c42-4b53-9654-d07a92b9294a


ID
2019280
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

As duas regiões brasileiras com maior renda per capita domiciliar média são, segundo dados mais recentes (2011 a 2013):

Alternativas

ID
2019283
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os modelos de duopólio para bens homogêneos em que a concorrência se dá por preços e quantidades são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

     

    Cournot – competição simultânea via quantidades

    Há apenas duas firmas

    Sem comunicação entre elas

    O produto produzido é homogêneo

    A quantidade é constante para ambas (de forma simultânea e de maneira não-cooperativa, ou não-colusiva).

    As firmas competem por meio dos preços.
     

    Bertrand – Concorrência via preço

    Independe do número de firmas.

    Sem comunicação entre elas

    O produto produzido é homogêneo

    O preço é constante para ambas

    As firmas competem por meio da produção (quantidade)

    OBS: é um oligopólio economicamente eficiente (pois P = Cmg, nesse caso há maximização dos excedentes).


    bons estudos


ID
2019286
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em um mercado em que a demanda é dada por QD = 100 – p (onde QD é a quantidade demandada e p é o preço) e o custo total das empresas é CT = 10 + 20q (onde CT é o custo total e q é a quantidade produzida pela empresa), os preços praticados, caso exista apenas uma empresa (monopólio) ou muitas empresas (concorrência perfeita) são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Monopólio
    RT = 100p - p²
    Rmg = 100 - 2p
    CT = 10 + 20q
    Cmg = 20

    100-2p=20
    P=40

    concorrência perfeita
    100-q = 20
    q=80
    Q = 100 – p
    80 = 100 – p
    p=20

    bons estudos

  • Em um primeiro momento, não entendi a explicação do Renato, mas ai fui buscar entender melhor como calcular (pq estou começando na Economia), assim sendo para quem está começando tbm:

    A "RT" (Receita Total) de uma empresa é toda a quantidade vendida pelo seu preço. RT = p x q
    Jogando a quantidade demanda na fórmula acima "QD = 100 – p"

    RT = p x q
    RT = p x (100 – p)
    RT = 100p - p²

    A "RMg" (Receita Marginal) é a derivada da função receita -> RMg derivada de RT
    RT = 100p - p²
    RMg = dRT
    RMg = 100 - 2p

    CT = 10 + 20q (Custo Total dado no enunciado)
    CMg = 20 (A função custo marginal é a derivada da função custo)


    A RMg (Receita Marginal) é igual a quantidade x preço (custo), no caso o CMg (Custo Marginal), sendo assim
    RMg = 100 - 2p
    100 -2p = 20
    P = 40

    os preços praticados, caso exista apenas uma empresa (monopólio): QD = 100 – p
    QD = 100 – p
    p = 100 - Qd
    p = 100 - 40
    p = 60

    Preço praticado empresa monopólio: 60

    Para a concorrência perfeita, não entendi ainda muito bem "100-q = 20", da onde saiu esse "100-q", o valor 20 imagino que seja o "CMg = 20"

    Alguém sabe detalhar mais?!

  • oi fernando, o 20 é o Cmg e o 100-q representa "p" após ter manipulado a equação fornecida na questão:

    Q = 100 – p
    Q + p = 100
    p = 100 - Q

    como o equilíbrio na concorrência perfeita é P = Cmg, só faz trocar as letras pelos valores acima
    Abraço

  • Cara, mandaram bem

  • Qd = 100 – p

    P = 100 – q

    Rt = 100q – q^2

    Rmg = 100 – 2q

     

    Ct = 10 + 20q

    Cmg = 20

     

    MONOPÓLIO

    Rmg = Cmg

    100 – 2q = 20

    80 = 2q

    Q = 40

    P = 60 (GABARITO = E)

     

    CONCORRÊNCIA PERFEITA

    Cmg = P

    20 = 100 – q

    Q = 80

    P = 20 (GABARITO = E)

     

    Bons estudos!

  • GABARITO: Letra E

    Acredito que não precisava calcular o do monopólio, bastando apenas a concorrência perfeita. Digo isso, pois, na mesma condição, o Preço do monopolista será maior que o preço da concorrência perfeita (vide alternativa b da questão Q626406).

    Preço da concorrência perfeita:

    P = Cmg -> Derivada de (10 + 20q) = 20

    Preço = 20

    Sabendo que o preço da concorrência perfeita é 20, ficamos entre a A e a E. A alternativa a) não pode ser, pois o monopolista cobrará preço maior. Logo, só poderia ser a letra E.


ID
2019289
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Durante as discussões para a elaboração da Constitui- ção Federal, em 1988, houve uma proposta de estender o monopólio da Petrobrás também à distribuição, isto é, os postos de combustível passariam a ser operados pela Petrobrás. Nesse caso, os derivados de petróleo seriam

Alternativas
Comentários
  • Não é porque uma empresa pública opera um bem que ele deixa de ser privado. O que caracteriza um bem público ou privado não é quem o opera.

     

    Resposta: Letra B.

  • Bens Públicos:

    Não rivalidade: A utilização do bem por um indivíduo não impede que outro indivíduo o usufruto.

    Quer dizer que o bem é indivisível ou não-disputável, ou que o Cmg = 0.

    Não excludente: A utilização do bem por um indivíduo não depende de pagamento.

    Refere-se à impossibilidade de excluir as pessoas do consumo dos bens públicos.

    OBSFree Riders ou Caronas: não pagam pelo bem público, mas o usufruem (atinge a não exclusividade)

     

    1) Bens públicos: bens não rivais e não excludente (não exclusivo).

    2) Bem privado: bem rival e excludente.

    3) Bens semi-públicos, Quase-Público, Meritório: podem ser não rivais e excludentes, ora podem ser rivais e não excludentes. Tem características privadas, mas são tratados como se fossem públicos, em face das externalidades positivas desse bem. Ex: Saúde e Educação.(bens onde os atributos da não exclusividade ou não rivalidade vai somente até certo ponto).

    4) Bem Mistos: são bens rivais e excludentes, mas que justificam sua oferta pelo Estado.

    5) Bens Desmeritórios: bens de consumo não aconselhável (cigarros, bebidas alcoólicas e drogas).


ID
2019292
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Num mercado competitivo em que a oferta é dada por QS = –20 + 20p e a demanda é dada por QD = 100 – 10p (onde p é o preço e QS e QD são, respectivamente, as quantidades demandada e ofertada), o governo decide introduzir um imposto de 20% (“por fora”) sobre o preço final de consumo. O preço praticado após a introdução

Alternativas
Comentários
  • A questão exige conhecimento de direito tributário aplicado à economia. Não é difícil mas é necessário ter atenção:

     

    Um imposto de 20% por fora aplicado ao preço final de consumo afetará QD = 100 - 10p, que será QD = 100 - 10p/1,2.

    Feito este ajuste teórico, agora é só calcular o novo preço de equilíbrio:

     

    QD = QS

    100 - 10p/1,2 = -20+20p

    100 + 20 = 10p/1,2 + 20p

    120 = 10p/1,2 + 20p

    144 = 32p

    p = 4,50

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

  • Na verdade, o imposto deve ser aplicado na equação da oferta: Qs = -20 + 20p / 1,2

    Se aplicar na Qd, como dito pelo colega, o final da equação fica errado: 144 = 34p, com p = 4,23

    Bons estudos!

  • Tributação ad valorem “por fora”

    Em primeiro lugar, devemos inverter as equações de demanda e oferta, para termos p = f(q).

    Qd = 100 – 10p

    10p = 100 – q

    pd = 10 – (1/10)q

    -------------------------------

    Qs = -20 + 20p

    20p = q + 20

    ps = (1/20)q + 1

    Para inserir o tributo ad valorem por fora, basta multiplicar tudo por (1,t%) por fora da equação:

    ps = { (1/20)q + 1 } . (1,2)

    ps = 0,06q + 1,2

    -------------------------------

    Equilíbrio no mercado (pd = ps)

    10 – (1/10)q = 0,06q + 1,2

    8,8 = 0,16q

    q = 55

    p = 0,06(55) + 1,2 = 4,5

    GABARITO: C

    Bons estudos!


ID
2019295
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um bem de Giffen

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    No caso de uma elevação do preço de um bem, que é de Giffen, o seu efeito renda é maior em módulo do que o seu efeito substituição. o efeito renda suplanta o efeito substituição, em módulo, o efeito substituição.

    bons estudos

  • Gabarito E.

    Para ser um bem de Giffen tem que ter um efeito renda negativo e, ao mesmo tempo, ter um efeito renda maior do que o efeito substituição – só esse bem tem essas duas características juntas – função crescente. 

    Professora: Luiza Sampaio 


ID
2019298
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma discussão sobre o aumento do restaurante para alunos em uma Universidade (o famoso “bandejão”), um dos argumentos dados por um dos opositores da ideia era de que, com o preço então praticado, ele conseguia, perfeitamente, preparar uma refeição comprando os ingredientes no mercado. O argumento foi rebatido, pois um dos defensores da ideia lembrou que ele não estava levando em conta que, no restaurante, havia a necessidade de funcionários para vender e controlar tickets para a entrada, a obrigatoriedade legal de se contratar um profissional da área de nutrição, entre outras despesas que não são necessárias quando se prepara uma única refeição

Esse último argumento ilustra um exemplo de

Alternativas
Comentários
  • Deseconomias de escala: acontece quando o custo com os fatores de produção cresce mais do que a produção resultante desse investimento, resultando em um aumento no custo médio por unidade produzida.


ID
2019301
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma Economia fechada temos:

Função Consumo: C = 100 + 0,8YD.
Função investimento: I = 100 – 10r.
Gastos do governo: 100.
Tributação: T = 0,25Y.
Demanda de moeda real: mD = 0,6Y – 10r.
Oferta real de moeda: 200.

(Y é o produto agregado, C é o consumo privado, I é o investimento privado, mD é a demanda de moeda real, T é o total de tributos arrecadados pelo governo, YD é a renda disponível para consumo e r é a taxa de juros, medida em percentual por ano.)

A propensão marginal a poupar dessa Economia é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    A propensão marginal a poupar refere-se à tendência para poupar consoante o rendimento disponível. À semelhança da propensão marginal a consumir, esta propensão varia entre 0 e 1. Se a propensão for 0,06, isto significa que se o rendimento aumentar em uma unidade monetária, a poupança aumenta em 0,06 unidades, e o resto é destinado ao consumo. Num modelo keynesiano, a propensão marginal a poupar é igual a 1 menos a propensão marginal a consumir.

    PmgC = 0,8
    PmgS = ?

    PmgS = 1- 0,8
    PmgS = 0,2

    bons estudos

  • propenção marginal a consumir + propenção marginal a poupar = 1


ID
2019304
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma Economia fechada temos:

Função Consumo: C = 100 + 0,8YD.
Função investimento: I = 100 – 10r.
Gastos do governo: 100.
Tributação: T = 0,25Y.
Demanda de moeda real: mD = 0,6Y – 10r.
Oferta real de moeda: 200.

(Y é o produto agregado, C é o consumo privado, I é o investimento privado, mD é a demanda de moeda real, T é o total de tributos arrecadados pelo governo, YD é a renda disponível para consumo e r é a taxa de juros, medida em percentual por ano.)

O consumo privado total é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    economia fechada com governo Y = C+I+G
    Demanda de moeda = oferta de moeda  Md = Ms
    renda disponível (Yd) = Y-T

    200 = 0,6Y – 10r
    Y = 200+10r /0,6  (1)

    Y (1) = 100 + 0,8(Y-0,25Y) + 100 – 10r +100
    0,4Y = - 10r + 300
    0,4x (200+10r /0,6) = 300 - 10r
    80+4r = 180 - 6r
    10r = 100
    r = 10

    Renda:
    Y = 200+10r /0,6
    Y = 500

    Consumo
    C = 100 + 0,6x500
    C = 400

    bons estudos


     

  • Y = C + I + G

    Y = C0 + C1 (Yd) + I + G

    Y = C0 + C1 (Y - tY) + I + G

    Y = C0 + C1Y – C1tY + I + G

    Y (1 – C1 + C1t) = C0 + I + G

    Y = (1 / 1 – C1 + C1t) (C0 + I + G)

     

    Multiplicador Keynesiano = m = (1 / 1 – C1 + C1t)

     

    IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

     

    Função Consumo: C = 100 + 0,8Yd.

    Função investimento: I = 100 – 10r.

    Gastos do governo: 100.

    Tributação: T = 0,25Y.

    Demanda de moeda real: mD = 0,6Y – 10r.

    Oferta real de moeda: 200.

     

    C = 100 + 0,8Yd

    C0 = 100

    C1 = 0,8

     

    Md = Ms

    0,6Y – 10r = 200

    10r = 0,6Y – 200

     

    Y = (1 / 1 – C1 + C1t) (C0 + I + G)

    Y = (1 / 1 – 0,8 + 0,8*0,25) (100 + 100 – 10r + 100)

    Y = (1 / 0,2 + 0,2) (300 – 0,6Y + 200)

    Y = (1 / 0,4) (500 – 0,6Y)

    Y = 2,5 (500 – 0,6Y)

    Y = 1250 – 1,5Y

    2,5Y = 1250

    Y = 500

     

    10r = 0,6Y – 200

    10r = 0,6*500 – 200

    r = 100/10

    r = 10

     

    C = 100 + 0,8Yd

    C = 100 + 0,8 (Y – T)

    C = 100 + 0,8 (500 – 0,25*500)

    C = 100 + 0,8 (500 – 125)

    C = 100 + 0,8 (375)

    C = 400 (GABARITO)


ID
2019307
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma Economia fechada temos:

Função Consumo: C = 100 + 0,8YD.
Função investimento: I = 100 – 10r.
Gastos do governo: 100.
Tributação: T = 0,25Y.
Demanda de moeda real: mD = 0,6Y – 10r.
Oferta real de moeda: 200.

(Y é o produto agregado, C é o consumo privado, I é o investimento privado, mD é a demanda de moeda real, T é o total de tributos arrecadados pelo governo, YD é a renda disponível para consumo e r é a taxa de juros, medida em percentual por ano.)

A taxa de juros de equilíbrio é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    economia fechada com governo Y = C+I+G
    Demanda de moeda = oferta de moeda  Md = Ms
    renda disponível (Yd) = Y-T

    200 = 0,6Y – 10r
    Y = 200+10r /0,6  (1)

    Y (1) = 100 + 0,8(Y-0,25Y) + 100 – 10r +100
    0,4Y = - 10r + 300
    0,4x (200+10r /0,6) = 300 - 10r
    80+4r = 180 - 6r
    10r = 100
    r = 10

    bons estudos


ID
2019310
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A curva de Phillips de longo prazo é vertical porque

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Curva de Phillips no longo prazo

     

    Não há trade-off (correlação negativa) entre inflação e desemprego, pois a curva de Phillips é vertical

    Políticas monetárias só afetarão a inflação e os preços, mas não o desemprego, que se mantém inalterado.

    Desemprego: ficará na taxa natural de desemprego (produto de pleno emprego).

    Preço: preço efetivo (P) = preço esperado (Pe).

    Inflação: inflação efetiva = inflação esperada

    bons estudos


ID
2019313
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito dos Novos Keynesianos e Novos Clássicos, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C representa a síntese dos Novos-Keynesianos que assumem que os preços nominais são rígidos no curto-prazo, justamente por contratos como o de trabalho. É uma questão que demanda atenção e que cada vez mais vem atratindo atenção das bancas. Na Anpec, é certo que haverá muitas questões a esse respeito. Segue meu resumo sobre o tema caso alguém necessite.

     

    Novos Keynesianos

    ·         a economia novo-keynesiana se baseia numa racionalidade maximizadora;

    ·         existência de concorrência imperfeita;

    ·         assimetrias do mercado de trabalho;

    ·         falhas de mercado constituem as fontes causadoras e propagadoras dos choques econômicos, formando os ciclos;

    ·         os preços (nominais) são rígidos, quer por conta do ajustamento de preços ter custos (os chamados “custos de menu”) e estarem relacionados ao poder de monopólio das empresas, quer por conta do salário de eficiência ou o poder de barganha dos trabalhadores distorcerem o mercado de trabalho e dificultarem o ajustamento automático do salário nominal no curto prazo;

    ·         existência de desemprego involuntário, ao contrário do que preconiza o modelo clássico.

     

    Tags: #concorrência imperfeita #expectativas racionais #rigidez de preços #rigidez nominal #rigidez real

     

    Novos Clássicos

     

    ·         expectativas racionais (levar em conta todas as informações possíveis para decidir);

    ** versão fraca: agentes não cometem erros sistemáticos. Erros do passado não influenciam expectativas do presente, dado que estas são formadas pelas informações disponíveis. ≠ expectativas adaptativa.

    Cov(εt, εt-1) = 0, erros não correlacionados.

    ** versão forte: os agentes sempre acertam, na média, o valor efetivo da variável em questão.

    E(πe) = π, inflação esperada é a própria inflação.

    ·         mudanças sistêmicas, imprevistas, afetam Y real e L;

    ·         agentes não possuem informações perfeitas;

    ·         políticas monetárias e fiscais não tem efeito sobre o produto, pois são antecipadas pelos agentes;

    ·         oferta agregada é vertical no CP;

    ·         proposta de aumento crescente, estável e baixa da oferta de moeda;

    ·         estabilidade de G e contenção de excessivos déficits;

    ·         a Teoria dos Ciclos Reais é uma vertente de estudo da teoria novo-clássica. Motivos: (i) assume a necessidade de microfundamentos (ii) racionalidade das expectativas (iii) mercado regulador no CP. Principal conclusão: flutuações no produto são devidas a choques de produtividade ou na política fiscal.

     

    SCHMIDT, Cristiane Alkmin Junqueira et al (Org.). Macroeconomia: questões comentadas das provas de 2006 a 2015. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 392 p. (Questões Anpec).


ID
2019316
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

De acordo com o modelo de Solow, se o produto é dadopela função Y = √ KL (onde Y é o produto agregado, K éo capital, e L, a força de trabalho), a propensão marginala consumir é de 0,92 e a taxa de depreciação é de 2%.O nível de produção per capita no estado estacionário(considere que não há crescimento populacional nemdesenvolvimento tecnológico) é

Alternativas
Comentários
  • Se o produto é Y=K^0,5*L^0,5 , pelo modelo de Solow temos: K=[s/(n+d)]^(1/1-alfa)  onde K = capital, n= crescimento populacional,d = depreciação , alfa=fator tecnologico , s= taxa de poupança ou prop. marginal a poupar

    Se não há crescimento populacional e nem desenvolvimento tecnológico, assumimos n=0 , alfa=0,5 (Cobb Douglas) e L=1

    Se Pmg(c)+Pmg(s)=1 .: Pmg(s)=1 - 0,92 = 0,08       Portanto K=[0,08/(0+0,02)]^2 = (0,08/0,02)^2  = 16 (estoque capital)

    Então Y=(16*1)^0,5 =  4 , portanto o nível de produção é 4