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Prova CESPE - 2013 - CPRM - Analista em Geociências - Contabilidade


ID
1000924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e o dos passivos representa o patrimônio líquido da empresa, ou seja, o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios da empresa. Com relação ao patrimônio líquido, julgue os próximos itens.


Se uma entidade resolver vender todos os seus ativos e liquidar todos os passivos, normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido apresentado no balanço patrimonial corresponderá, somente por coincidência, ao resultado obtido pelo proprietário ou sócios na referida entidade.

Alternativas
Comentários
  • ALGUEM AJUDA A TIA NESTA? porque esta questao esta errada? por causa do "somente por coincidencia"?

    favor mandar mensagem! grata!
  • Karina, a questão esta certa!!!

    O fato é o seguinte:

    ATIVO = PASSIVO+PL correto?

    logo,

    PL = ATIVO-PASSIVO

    Na situação em apreço, ativo e passivo são iguais a zero, e consequentemente o PL também será.

    No entanto não podemos nos esquecer do resultado do período, fruto da conciliação entre as contas de resultado (despesa e receita), que se incorporam a conta Reserva de Lucros (se positivo) ou Prejuízos Acumulados  (se negativo).

    Portanto a questão esta correta ao afirmar que 
     "o patrimônio líquido apresentado no balanço patrimonial corresponderá, somente por coincidência, ao resultado obtido pelo proprietário ou sócios na referida entidade."

    É isso ai vamo que vamo!
  • Errei pelo fato de falar "normalmente" e "somente por coincidência". Continuo sem entender porque a questão tá certa.
  • Deve-se levar em consideração que as demonstrações contábeis são preparadas sob a ótica do princípio da continuidade. Portanto, caso a entidade resolva vender todos os seus ativos e liquidar todos os passivos, normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido apresentado no balanço patrimonial corresponderá, somente por coincidência, ao resultado obtido pelo proprietário ou sócios na referida entidade.
  • Resposta: Certo.

    Aqui parece estar a justificativa, diretamente retirado do Pronunciamento CPC 00 (R1):

    4.22. O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa base de item-por-item, ou da entidade

    como um todo, tomando por base a premissa da continuidade (going concern basis).


  • Somente? E ainda "por coincidência"? E se as dadas condições do mercado não mudaram desde a constituição do ativo e do passivo? O índice de acertos dessa questão é ridículo, vide as estatíticas. Acho que nem os criadores dos CPCs acertariam. 

  • O segredo está em somente por coincidência, pois diariamente os ativos e passivos estão sofrendo variações o que torna o valor realizável diferente do contábil, porém próximo na maioria das vezes.

  • Professor Só lê!! Não explica nada. Ele leu 3 vezes a questão a fim de explicar a questão... A pessoa ainda se acha professor assim?!!!

  • Só eu tenho pena do Cláudio Alves? Ele é péssimo. Outra professora que recebe vários dislikes é a "Michele Coutinho". Se tu olhar as explicações dela, na disciplina de matemática, por mais de cinco minutos, tu te suicida inevitavelmente.



  • só tirar esse termo interferente isolada por virgulas e vai embora tio

  • Tinha que conhecer a forma como está escrito no CPC, agora só um desabafo aqui com vocês. Não sei se acontece com vocês, mas a maneira que muitas coisas são escritas nos pronunciamentos contábeis sempre vão contra a minha lógica de leigo, é incrível!

  • A redação atual do CPC 00 (R2) é esta:

    Como as demonstrações contábeis para fins gerais não se destinam a apresentar o valor da entidade, o valor contábil total do patrimônio líquido geralmente NÃO EQUIVALE:

    1. ao valor de mercado total de direitos sobre o patrimônio na entidade;
    2. ao valor que poderia ser levantado, vendendo a entidade como um todo em regime de continuidade operacional; ou
    3. ao valor que poderia ser levantado, vendendo todos os ativos da entidade e liquidando todos os seus passivos.

  • "Se uma entidade resolver vender todos os seus ativos e liquidar todos os passivos, normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido apresentado no balanço patrimonial corresponderá, somente por coincidência, ao resultado obtido pelo proprietário ou sócios na referida entidade."

    Esses trechos técnicos enchem o saco.

    O que eu entendi:

    O PL, só por coincidência, vai ser igual ao valor que eu vou ganhar por uma possível venda da companhia.

    Eles podem colocar:

    Só por coincidência vai ser igual ao valor das ações da companhia...

    Questão correta.


ID
1000927
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e o dos passivos representa o patrimônio líquido da empresa, ou seja, o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios da empresa. Com relação ao patrimônio líquido, julgue os próximos itens.


De acordo com a legislação vigente, os lucros de sociedades por ações que não tiverem destinação para a reserva legal, a reserva estatutária, a reserva para contingências, a reserva de incentivos fiscais, a reserva para retenção de lucros ou a reserva de lucros a realizar devem ser distribuídos a título de dividendos, podendo, ainda, a critério da administração, parte desses lucros ser distribuída a título de juros sobre capital próprio.

Alternativas
Comentários
  • Alguém para comentar a questão, por favor.  
  • Alexandra,

    Não achei nada concreto mas acredito que o erro está em DEVEM:


    De acordo com a legislação vigente, os lucros de sociedades por ações que não tiverem destinação para a reserva legal, a reserva estatutária, a reserva para contingências, a reserva de incentivos fiscais, a reserva para retenção de lucros ou a reserva de lucros a realizar devem ser distribuídos a título de dividendos, podendo, ainda, a critério da administração, parte desses lucros ser distribuída a título de juros sobre capital próprio.

    Acredito que a distribuição de dividandos não é vinculada dessa forma. Dei uma olhada no CPC 8R1 de 2011 que trata sobre o assunto e existem alguns casos em que até mesmo o dividendo obrigatório pode não ser distribuído, perceba:


    2. A lei societária prevê que o dividendo obrigatório pode deixar de ser distribuído ou pode ser distribuído por valor inferior ao determinado no estatuto social da entidade, quando não houver lucro realizado em montante suficiente (art. 202, inciso II). Quando o dividendo obrigatório, devido por força do estatuto social ou da própria lei, excede o montante do lucro líquido do exercício realizado financeiramente, pode a parcela não distribuída ser destinada à constituição da reserva de lucros a realizar. 
     
    3. A lei societária ainda prevê que o dividendo obrigatório pode deixar de ser distribuído quando os órgãos da administração informarem à Assembleia Geral Ordinária ser ele incompatível com a situação financeira da companhia (art. 202, § 4º). É uma discricionariedade conferida por lei 
    aos administradores com vistas a evitar o comprometimento da gestão de caixa e equivalente de caixa da entidade, desde que observadas outras condicionantes legais. A parcela dos lucros não distribuída é destinada à constituição de reserva especial.


    Se alguem mais puder ajudar, porque ainda sou muito leigo no assunto.
    Vamo que vamo!

    Se alguem mais poder ajudar!!
    É isso ai vamo que vamo!
  • Gabarito: Errado.   Eu concordo com o gabarito da questão, e vou mostrar meu raciocinio. Vou dividir a questão em duas partes:   1ª - "De acordo com a legislação vigente, os lucros de sociedades por ações que não tiverem destinação para a reserva legal, a reserva estatutária, a reserva para contingências, a reserva de incentivos fiscais, a reserva para retenção de lucros ou a reserva de lucros a realizar devem ser distribuídos a título de dividendos".    Esta parte, no meu ponto de vista, está correta. É o que se depreende do artigo 202, § 6º, da 6.404/76, como segue:
    § 6º Os lucros não destinados nos termos dos arts. 193 a 197 deverão ser distribuídos como dividendos.   2ª - "podendo, ainda, a critério da administração, parte desses lucros ser distribuída a título de juros sobre capital próprio."    Esta parte tem ao menos um erro, o que já é suficiente para tornar a assertiva errada. A destinação dos lucros não é "a criterio da adminitração", mas é competencia da Assembleia Geral Ordinária, conforme o artigo 132, II, da 6.404/76: 
      Art. 132. Anualmente, nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deverá haver 1 (uma) assembléia-geral para: I - [...] II - deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos;   Vou continuar meu comentario em um novo post, pra evitar que fique muito longo.
  • ACHO TAMBÉM QUE O ERRO ESTÁ NA PALAVRA DEVEM, POIS OS LUCROS TAMBÉM PODEM SER INCORPORADOS AO CAPITAL SOCIAL NÃO?
  • Gabarito: Errado

    Concordo com o colega,

    Essa primeira parte encontra-se correta: os lucros de sociedades por ações que não tiverem destinação para a reserva legal, a reserva estatutária, a reserva para contingências, a reserva de incentivos fiscais, a reserva para retenção de lucros ou a reserva de lucros a realizar devem ser distribuídos a título de dividendos.

    Já a segunda parte considero errada: podendo, ainda, a critério da administração, parte desses lucros ser distribuída a título de juros sobre capital próprio.
    O erro está no fato de que o JSCP não são uma forma de destinação do lucro, visto sua apuração é consideradadespesa na apuração do Lucro Liquido. Então creio que o erro consiste no fato de a afirmativa dizer que o JSCP são forma de destinação do lucro.

  • Conforme o art,202 da Lei 6404/76, adicionado pela lei 10303/01, caso ainda existam lucros remanescentes, após a segregação para pagamentos dos dividendos obrigatórios e após a destinação para as diversas reservas de lucros, estes devem ser também distribuídos como dividendos. 

  • Prezados,

    De acordo com o art. 198 da legislação societária "A destinação dos lucros para constituição das reservas de que trata o artigo 194(reserva estatutária) e a retenção nos termos do artigo 196 (retenção de lucros) não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório.

    Podemos concluir que tanto a reserva estatutária quanto a retenção de lucros não poderão ser aprovadas em prejuízo da distribuição dos dividendos obrigatórios. Ou seja, só se criam essas reservas se os dividendos estiverem pagos.

    No meu ver, o erro da questão está em incluir a reserva estatutária e a retenção de lucros como preferenciais na absorção dos lucros, em detrimento dos dividendos obrigatórios. 

  • De acordo com a 6.404/76:

    Art. 202

    § 6o Os lucros não destinados nos termos dos arts. 193 a 197 (reserva legal, reserva estatutária, reserva para contingências, reserva de incentivos fiscais, reserva para retenção de lucros e reserva de lucros a realizar) deverão ser distribuídos como dividendos. (Incluído pela Lei nº 10.303, de 2001)

    A referida Lei não traz a previsão de distribuir os lucros não destinados às reservas citadas sob a forma de juros sobre capital próprio.

  • São distribuídos a título de dividendos, somente.

  • Deve ser observado que o lucro do próprio período-base, não deve ser computado como integrante do patrimônio líquido desse período, haja vista que o objetivo dos juros sobre o capital próprio é remunerar o capital pelo tempo em que este ficou à disposição da empresa.

    De acordo com o disposto no PN CST n º 20, de 1987, o lucro líquido que servirá de base para determinação do lucro real de cada período-base deve ser apurado segundo os procedimentos usuais da contabilidade, inclusive com o encerramento das contas de resultado. Aduz o citado Parecer Normativo que a apuração do lucro líquido exige a transferência dos saldos das contas de receitas, custos e despesas para uma conta única de resultado, passando a integrar o patrimônio líquido, com o encerramento do período-base, mediante lançamentos para contas de reservas e de lucros ou prejuízos acumulados.

    Portanto, no que diz respeito ao resultado do próprio período de apuração, este somente será computado no patrimônio líquido que servirá de base de cálculo dos juros sobre o capital próprio, após a sua transferência para as contas de reservas ou de lucros ou prejuízos acumulados. Assim sendo o valor a ser pago como JSCP será calculado de acordo as normas legais, após a constituição das reservas e os valores de dividendos pagos.



  • todo o lucro que n for para as reservas, deverão ser distribuídos na  forma de dividendos! (cássio marcos)

  • De acordo com a legislação vigente, os lucros de sociedades por ações que não tiverem destinação para a reserva legal, a reserva estatutária, a reserva para contingências, a reserva de incentivos fiscais, a reserva para retenção de lucros ou a reserva de lucros a realizar devem ser distribuídos a título de dividendos, podendo, ainda, a critério da administração, parte desses lucros ser distribuída a título de juros sobre capital próprio.

    Acredito que o erro esteja em afirmar que o lucro poderia ser distribuído para reserva de lucros ou reserva de lucros a realizar. A lei 6404 não permite que S/A mantenham saldo credor na conta reserva de lucros ao fim de período, daí o erro.

  • Essa questão é uma verdadeira aula. Há pelo menos 4 erros nessa questão conforme comentário dos colegas.

  • Se houver lucro remanescente APÓS a constituição de todas as reservas e distribuição de dividendos, o lucro deverá ser distribuído como DIVIDENDO COMPLEMENTAR.

  • A lei 6404, fala das reservas a partir do art. 187. e cita, no art. 201 §6, que os lucros não destinados a nenhuma reserva devem ser distribuidos como dividendos, mas não fala nada a respeito do JSCP, pois tal juro é uma despesa antes do lucro líquido, logo é antes da empresa pagar o IR, e pela lei o investidor tem de pagar o IR sobre esses juros.

    o erro, portanto, está em afirmar que o lucro liquido pode ser distribuído como JSCP, a reserva de capital não está inclusa, pois é um aporte de dinheiro dos investidores, não provem do lucro líquido.

  • Lei 6.404/76

    Art. 202

    § 6 Os lucros não destinados nos termos dos arts. 193 a 197 deverão ser distribuídos como dividendos. 

    Os artigos 193 a 197 tratam da criação de reservas e destinação de lucros a reservas. Sendo assim o "deve" apontado como um possível erro, não é suficiente para invalidar a questão.


ID
1000930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos às contas patrimoniais e de resultado.

A partir da confluência das normas brasileiras às normas internacionais referentes à contabilidade, as empresas alcançadas por essa convergência devem contabilizar o montante pago na aquisição de peças de reposição de máquinas e de equipamentos como despesas, e não como uma adição ao imobilizado em operação.

Alternativas
Comentários
  • CPC 16:

    35. Alguns itens de estoques podem ser transferidos para outras contas do ativo, como, por exemplo, estoques usados como componentes de ativos imobilizados de construção própria. Os estoques alocados ao custo de outro ativo devem ser reconhecidos como despesa durante a vida útil e na proporção da baixa desse ativo.
  • Peças de reposição serão classificadas como despesas. Entretanto, caso a empresa realize uma manutenção no ativo que o valorize, prolongando sua vida útil por exemplo, tal valor deverá ser incorporado ao ativo.
  • Gabarito Definitivo: ERRADO.

    Justificativa do Cespe (link):

    "O estoque de peças de reposição de máquinas e equipamentos devem ser contabilizados como adição ao Imobilizado em operação, e não como despesas. Por esse motivo, opta-se pela alteração de gabarito."

    Na verdade, eu entendo que o erro da questão é outro, e não esse que o Cespe usou para fundamentar a alteração. Observem que a questão fala em "contabilizar o montante pago na aquisição". Ora, na aquisição não há impacto no resultado. Logo, não há que se falar em despesa quando da aquisição.

    Teve uma questão de AFRFB/2012 que foi alvo de recurso, e que se parece muito com esta aí. Se quiserem conferir, o Prof. Luciano Rosa, do EVP, fez um comentário a ela. Segue o link.     

    Flw.

     

  • CPC 27 - IMOBILIZADO

    Reconhecimento

    ...

    8.   Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los por mais de um período. Da mesma forma, se puderem ser utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado, também são contabilizados como ativo imobilizado.


  • O CPC é claro ao informar em que hipóteses devemos classificar peças de reposição como ativo imobilidado: 

    "peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los por mais de um período." 

    ou

    ""se puderem ser utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado"


    Entendo que fora disso, devem ser classificadas como despesa... Como a assertiva não especificou nenhuma das duas hipóteses acima, não há como afirmar se deve ser classificado como despesa ou no ativo imobilizado... Na minha opinião, essa questão deveria ter sido anulada!


  • Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados no ativo imobilizado, quando a entidade espera utilizá-los por mais de um período.

  • ERRADO.


    O erro da questões encontra-se na palavra DEVEM, visto que não é sempre que os gastos com reparos serão tratados como despesa. É necessário analisar cada caso, vejamos o que diz a norma.

    NBC TG 27. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
    (a)  for  provável  que  futuros  benefícios  econômicos  associados  ao  item  fluirão  para  a
    entidade; e
    (b)  o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.


    Existem ativos imobilizados que requerem substituição em intervalos regulares de suas peças, dessa forma, o custo das peças repostas obedecendo os critérios de reconhecimento do ativo imobilizado, devem ser incorporados. Caso contrário, serão tratados apenas como despesas do período.

  • Ao meu ver Paulo Brito teve a resposta mais sensata,visto que não se pode inferir em quais situações a afirmação se encaixa, se como uma aquisição para confecção de um ESTOQUE, que nesse caso seria um ATIVO; ou se é uma aquisção para MANUTENÇÃO, que incorre em um DESPESA.

    "...aquisição de peças de reposição...." essa passagem ficou bem vaga ao meu ver! 

  • Aquisição de peças para:

     

    Reposição ------------------------ Custo

    Manutenção e Reparo----------Despesa

     

    Fonte:Prof. Germana Chaves 

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    CPC 27

    8. Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los por mais de um período. Da mesma forma, se puderem ser utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado, também são contabilizados como ativo imobilizado.


ID
1000933
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos às contas patrimoniais e de resultado.


As dívidas de funcionamento ou débitos de funcionamento, sempre decorrentes da atividade normal do ramo de negócios da empresa, representam passivos e, em geral, são pagáveis em até um ano.

Alternativas
Comentários
  • Débitos de Funcionamento - São as dívidas decorrentes das atividades normais da indústria. É o caso, por exemplo, das obrigações com fornecedores de matérias-primas, das contribuições previdenciárias e impostos a pagar
  • Débitos de Funcionamento - São as dívidas decorrentes das atividades normais da indústria. É o caso, por exemplo, das obrigações com fornecedores de matérias-primas, das contribuições previdenciárias e impostos a pagar

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO



    Débitos de Funcionamento - São as dívidas da entidade decorrentes de operações normais de sua gestão, pois representam operações de troca e não o ingresso de valores financeiros. Representa esse débito as aquisições a prazo de mercadorias, tributos, salários e outros bens que são necessários ao funcionamento normal da entidade. Geralmente são classificados no Passivo circulante, no entanto podem aparecer também no Passivo Exigível a Longo Prazo.

     

    "Adiantamentos de Clientes" --> débito de funcionamento

    Como tem a ver com vendas de mercadorias refere-se ao termo "funcionamento" e tb ao termo "debito no sentido de obrigação".

     

     

  • resumindo e concluindo: As dívidas de funcionamento --> passivo ---> pagáveis em até um ano.

  • Gab. C

    Os débitos podem ser subdivididos em débitos de funcionamento e débitos de financiamento

    • Débitos de funcionamento são débitos (obrigações) oriundos das operações que são o objetivo de uma entidade (empresa).

    Exemplo: débitos com os fornecedores (fornecedores a pagar), débitos com os empregados (salários a pagar), débitos com impostos (impostos a pagar), débitos com contas de consumo (energia a pagar) etc.

    • Débitos de financiamento são débitos (obrigações) oriundos das operações de financiamentos de uma entidade (empresa).

    Exemplo: débitos com arrendamentos mercantis (arrendamento a pagar), débitos com os empréstimos contraídos (empréstimos a pagar), débitos com títulos de dívida emitidos pela empresa (debêntures a pagar) etc.

    Fonte: Contabilidade Geral e Avançada 5ª Ed; Eugenio Montoto; p. 107


ID
1000936
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos às contas patrimoniais e de resultado.

Após a convergência das normas brasileiras às normas internacionais relativas à contabilidade, materiais de manutenção passaram a ser classificados como despesas antecipadas, ao invés de estoques. Para maior conformidade da evidenciação, a referida conta passou a ser registrada separadamente das demais contas do grupo.

Alternativas
Comentários
  • CPC 27 - IMOBILIZADO

    Custos subsequentes

    12.   Segundo o princípio de reconhecimento do item 7, a entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo imobilizado.


  • CPC 27 - IMOBILIZADO

    Custos subsequentes

     

    12.   Segundo o princípio de reconhecimento do item 7, a entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo imobilizado.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

    fazendo uma analogia, seria a conta "manutenção do carro" onde vc pode ter os itens: oleo, filtro, pastilha de freio, etc o que a questão tentou confundir dizendo que "oleo, filtro, pastilha de freio, etc " devem esta em contas distintas! 

  • Errado.

    Depende.

    Pensa em um restaurante que todo dia 1º compra detergente líquido, pois este dura exatamente um mês. O dono então vai lá em compra uma caixa com 12 detergentes líquidos, para durar um ano.

    A contabilidade por sua vez, cria uma conta "estoque de materiais de consumo" e todo mês, dá baixa em um detergente.

  • erro: antecipadas

    a entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item.

    certo : reparo e manutenção de item do ativo imobilizado. são reconhecidos no resultado

  • KKKK WTF


ID
1000948
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Avaliar os resultados auferidos por uma empresa é essencial para o usuário da informação tomar sua decisão sobre investimentos ou financiamentos. A respeito das técnicas de análise empregadas na avaliação dos dados dos relatórios financeiros, julgue os itens a seguir.


Mediante a análise horizontal, comparam-se, percentualmente, valores de uma mesma conta ou grupos de contas em diferentes exercícios sociais. Por meio da análise vertical, utilizando-se índices absolutos, compara-se a participação relativa de cada item contábil no ativo, no passivo ou na demonstração de resultados em cada exercício social.

Alternativas
Comentários
  • Embora o mecanismo utilizado pelas análises vertical e horizontal esteja correto as unidades de valor não estão. Na análise horizontal compara-se valores índice. Já na análise vertical compara-se valores percentuais.
  • A questão simplesmente trocou o conceito de análise horizoltal pela vertical. Mas as duas análises podem ser em percentuais. 
  • Análise vertical

    O primeiro propósitoda análise vertical (AV) é mostrar a participação relativa de cada item de umademonstração contábil em relação a determinado referencial. No balanço, porexemplo, é comum determinarmos quanto por cento representa cada rubrica (e grupode rubricas) em relação ao ativo total.

    Para calcularmos ospercentuais da coluna da análise vertical (AV), dividimos o valor da rubricaque queremos calcular pelo valor-base e multiplicamos o resultado por cem. Ovalor-base no balanço patrimonial é o ativo total e na demonstração doresultado é a receita líquida de vendas.

    A simplesidentificação da representividade de um item do ativo ou do passivo em relaçãoa determinado referencial pode não ser suficiente para possibilitar ao analistatirar conclusão sobre a situação da empresa. Observar a tendência darepresentividade de um item ao longo de dois ou mais exercícios é processo queajuda o analista a visualizar mudanças ocorridas na estrutura do demonstrativoque esteja analisando.


    Análise horizontal

    O propósito daanálise horizontal (AH) é permitir o exame da evolução histórica de cada umadas contas que compõem as demonstrações contábeis.

    Fonte: Análise financeira das empresas, autor:  José Pereira da Silva


    A análise vertical e horizontal presta-se fundamentalmente ao estudo de tendências.

    A análise vertical baseia-se nos valores relativos das contas das demonstrações financeiras.

    Para isso, é calculado o percentual por cada conta em relação a um valor base.

    A análise vertical mostra a importância relativa de cada conta dentro da demonstração e,

    através da comparação com padrões do ramo de atuação ou com as relações da própria

    empresa em anos anteriores, permite inferir se há itens fora das proporções usuais.


    A análise horizontal relaciona cada conta da demonstração financeira com sua equivalente de

    exercícios anteriores. Mede, então, evolução das contas ao longo de dois ou mais exercícios,

    permitindo uma idéia da tendência futura.

    A análise horizontal é afetada pela inflação. É necessário transformar todos os valores em

    valores presentes de uma mesma data, através da utilização de um índice de atualização do

    poder aquisitivo da moeda. A aplicação desse método permite determinar a evolução real das

    contas.

    Fonte: http://www.cavalcanteassociados.com.br/utd/UpToDate294.pdf


  • ANALISE VERTICAL DE BALANÇO.

    Procura-se obter o percentual de cada verba ou de cada grupo de verbas, em relação ao valor global do demonstrativo, ou, ainda, de cada verba em relação ao total do seu respectivo grupo. Trata-se de discernir o ritmo de crescimento dos vários itens. A análise horizontal também é conhecida como análise de tendência ou análise de evolução.

    Cálculo

    1. Em relação ao total do Ativo ou do Passivo: Conta (ou grupo de contas) x 100 / Ativo (ou Passivo)
    2. Em relação ao total do grupo ou subgrupo: Conta x 100 / Total do Grupo.

    Análise Horizontal de Balanço

    Compara em forma de percentual, o valor de determinada verba ou de determinado grupo de verbas em relação ao(s) ano(s) anterior(es). Sua técnica é bastante simples, pois consiste em dividir todos os elementos do ativo pelo valor do total desse mesmo ativo e todos os valores do passivo pelo total desse passivo.


  • ACREDITO EU QUE OS ÍNDEICES NÃO SÃO ABSOLUTOS......PODEM SER FRACIONADOS........... utilizando-se índices absolutos,

    TAMBÉM ACREDITO QUE SEJA O ERRO DA QUESTÃO.

  • ERRADO

    Mediante a análise horizontal, comparam-se, percentualmente, valores de uma mesma conta ou grupos de contas em diferentes exercícios sociais. Por meio da análise vertical, utilizando-se índices absolutos, compara-se a participação relativa de cada item contábil no ativo, no passivo ou na demonstração de resultados em cada exercício social.

    o correto seria:

    analise vertical lida com valores relativos.

  • A análise vertical é um processo comparativo onde se extrai relacionamentos percentuais entre itens pertencentes a uma mesma demonstração financeira de um ano. A finalidade é dar uma ideia da representatividade de um item ou subgrupo de uma demonstração financeira relativamente a um determinado total ou subtotal tomado como base.

    A análise horizontal é obtida através de números-índices, estabelecendo-se para estes uma data-base.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_de_demonstrativos_financeiros

  •   A participação relativa de cada item na demonstração de resultados em cada exercício social é a análise por índice e não análise vertical.

     

    Foco, Força e Fé!

  • O que eu verifico de erro na questão a expressão "indíces absolutos" análise vertical.
    Ma parece que os índices serão relativos, por exemplo, o AV de uma conta que não teve oscilação, pode mudar porque o ativo total mudou.

  • O erro está em dizer "indíces absolutos" análise vertical.

     

    Se o valor do componente patrimonial variar, o índice percentual de participação relativa dele no grupo tb vai variar.

     

    Logo, os índices são relativos, pq se o valor do componente variar, o índice tb varia.

  • Engraçado esse tipo de questão. O conceito com base em índices absolutos ou percentuais vai dar na mesma no final de análise ( em análise de índice, vc não tem unidade, logo a transformação é mera formalidade). Não acrescenta absolutamente nada em nada. Mas, como a gente não está discutindo contabilidade, e sim prova de concurso, está errado...
  • A análise vertical compara elementos de uma mesma demonstração financeira, mediante a comparação com demais itens. Com isso, perceba que tal comparação é relativa, e não absoluta conforme disposto.


    Com isso, incorreta a afirmativa

     

    Fonte: Igor Cintra


ID
1000951
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Avaliar os resultados auferidos por uma empresa é essencial para o usuário da informação tomar sua decisão sobre investimentos ou financiamentos. A respeito das técnicas de análise empregadas na avaliação dos dados dos relatórios financeiros, julgue os itens a seguir.


Uma alternativa para diminuir a exposição de um ativo ao risco é diminuir o giro desse ativo, por meio da eliminação ou da redução de itens supérfluos. Dessa forma, mesmo que as vendas permaneçam inalteradas, garante-se o retorno sobre o ativo, dado o custo de mantença desses ativos ociosos deixar de impactar sobre o resultado do período.

Alternativas
Comentários
  • Deve é aumentar o GA
  • Uma alternativa para diminuir a exposição de um ativo ao risco é diminuir AUMENTAR o giro desse ativo, por meio da eliminação ou da redução de itens supérfluos. Dessa forma, mesmo que as vendas permaneçam inalteradas, garante-se o retorno sobre o ativo, dado o custo de mantença desses ativos ociosos deixar de impactar sobre o resultado do período.

  • Giro do Ativo (GA)

    Estabelece relação entre as vendas do período e os investimentos totais efetuados na empresa, que estão representados pelo ativo total médio.

    GA = VL / ATm

    A interpretação isolada do índice de giro do ativo é no sentido de "quanto maior, melhor", indicando o nível de eficiência com que são utilizados os recursos aplicados na empresa, isto é, o ativo total.

    Observações gerais,

    • O ativo total poderá estar subavaliado em função de inadequação ou inexistência dos índices de atualização monetária do ativo permanente, no caso de existência de inflação.
    • Eventuais reavaliações de ativos podem interferir na variação do giro do ativo de um ano para outro, bem como em sua comparação com os padrões do ramo de atividade.
    • Existência de itens representativos no ativo, que não estejam relacionados com produção e vendas, podem superavaliar o ativo e prejudicar o significado do indicador. A rigor, deveríamos excluir os ativos que não contribuíram para a geração da respectiva receita.
    • Empresas em fase de expansão, que adquirem ativos permanentes durante o período, também introduzem imperfeição no índice, uma vez que esses ativos não foram utilizados no processo produtivo durante todo o período.
    • Caso não tenha havido mudanças expressivas no valor do ativo total, de um ano para outro, podemos utilizar o ativo total no final do ano que estamos analisando, ao invés do ativo total médio.
    Fonte: Análise Financeira das Empresas, autor: José Pereira da Silva


ID
1000954
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Avaliar os resultados auferidos por uma empresa é essencial para o usuário da informação tomar sua decisão sobre investimentos ou financiamentos. A respeito das técnicas de análise empregadas na avaliação dos dados dos relatórios financeiros, julgue os itens a seguir.

O conhecimento acerca do retorno sobre o ativo permite ao usuário da informação conhecer o custo financeiro que uma empresa poderia incorrer em suas captações de fundos.

Alternativas
Comentários
  • Taxa de retorno sobre o ativo total (ROA) Mensura a eficiência global da empresa em gerar lucros com seus ativos disponíveis; também chamado de retorno sobre o investimento (ROI). - Quanto maior for o rendimento da empresa sobre o total dos ativos, melhor. 

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/analise-de-demonstracoes-financeiras/14029/

    Definição – relaciona o lucro operacional com o investimento da empresa. O retorno sobre o investimento, também denominado de ROI, mostra a taxa de retorno obtida pela empresa para seus financiadores, seja capital próprio ou capital de terceiros.

    Fórmula – Retorno sobre o Investimento = (Lucro Operacional/Investimento) x 100

    Investimento = também denominado de ativo líquido. Diz respeito ao valor do ativo menos os passivos não onerosos (passivos de funcionamento), que inclui fornecedores, salários e encargos, impostos a pagar.

    Fonte: http://avaliacaodeempresas.blogspot.com.br/search?q=retorno+sobre+o+ativo

  • Essa questão foi retirada quase que literalmente do livro "Curso de Administração Financeira" (Prof. Assaf Neto). 


    O professor afirma que o "retorno sobre o ativo (ROA) pode ser interpretado como custo financeiro máximo que uma empresa poderia incorrer em suas captações de fundos."


    Gabarito: CERTO.


ID
1000957
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Avaliar os resultados auferidos por uma empresa é essencial para o usuário da informação tomar sua decisão sobre investimentos ou financiamentos. A respeito das técnicas de análise empregadas na avaliação dos dados dos relatórios financeiros, julgue os itens a seguir.

As alterações que possam sobrevir no índice retorno sobre o patrimônio líquido podem decorrer do comportamento do índice de rentabilidade das vendas ao longo do tempo e em função do giro do patrimônio líquido

Alternativas
Comentários
  • Retorno Sobre o Patrimônio Líquido:

    Definição – mede o retorno contábil obtido com o investimento do capital próprio. É abreviado como sendo RSPL.

    Fórmula – Retorno sobre o Patrimônio Líquido = (Lucro Líquido / Patrimônio Líquido) x 100

    Fonte: http://avaliacaodeempresas.blogspot.com.br/search?q=RSPL


    Rentabilidade sobre as vendas:

    Definição - O índice de retorno sobre as vendas (profit margin on sales) compara o lucro líquido em relação as vendas líquidas do período, fornecendo o percentual de lucro que a empresa está obtendo em relação ao seu faturamento.

    Fórmula - RSA = LL / VL x 100

    Fonte: Análise financeira das empresas, autor: José Pereira da Silva


    Giro do patrimônio líquido:

    Definição - O Giro do Patrimônio Líquido, especificamente, mostra quantas vezes a empresa recuperou o valor de seu patrimônio líquido por meio de vendas em um período de um ano. Ele é bastante dependente do setor de atuação da empresa e sua análise deve sempre ser combinada com a análise de um ou mais indicadores de margens.

    Fórmula - RL / PL

    Fonte: http://www.indicacoes.com.br/?pag=fundamentalistas&ind=giro_patr

  •  índice de rentabilidade das vendas ao longo do tempo  = LL/VL
    e em função do giro do patrimônio líquido = VL/PL

    igualando as duas fica LL/VL = VL/PL
    corta VL das 2 operaçoes sobra LL/PL que é o índice retorno sobre o patrimônio líquido
  • Em questões Cespe, quando mencionar ‘rentabilidade de vendas’ está se referindo a margem líquida (LLE/RLV).

     

    Giro do PL = RLV / PL.

    Certa.


ID
1000960
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A remuneração do capital do acionista investido em determinada empresa pode ser feita por meio de proventos. Acerca da distribuição e do pagamento de dividendos, julgue o item seguinte.

O direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, as parcelas dos lucros, na forma da regra vigente na empresa, é uma forma de particularizar o acionista quanto ao seu interesse precípuo.

Alternativas
Comentários
  • O direito de receber dividendo existe, e é direito de todo acionista, porem, não é obrigatorio em todo exercicio! Pense, se a empresa não estiver em uma ótima situação financeira, provavelmente não havera distribuição de dividendos, sendo que esta decisão caberá ao conselho fiscal e administrativo que em assembleia com os acionistas determirarão qual atitude tomar, falando em vida rel, já houveram casos, que algumas empresas, para não demosntrarem fraqueza ao mercado acionario, ainda assim distribuem dividendos, mas ai já entramos em mercado especulativo.
  • 6.404: "Art. 202. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros (...)"

    O erro não está na parte que diz "em cada exercício", pois está conforme a lei.

    Acredito que o erro esteja na segunda parte da questão "é uma forma de particularizar o acionista quanto ao seu interesse precípuo", só ainda não consegui identificar muito bem.

     

     

  • Talvez o interesse precípuo (principal) do acionista não seja receber dividendos, e sim a valorização das ações da empresa.


  • É Daniel, faz sentido.

  • "Art. 202. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importância determinada de acordo com as seguintes normas:

    ...........

      4º O dividendo previsto neste artigo não será obrigatório no exercício social em que os órgãos da administração informarem à assembléia-geral ordinária ser ele incompatível com a situação financeira da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá dar parecer sobre essa informação e, na companhia aberta, seus administradores encaminharão à Comissão de Valores Mobiliários, dentro de 5 (cinco) dias da realização da assembléia-geral, exposição justificativa da informação transmitida à assembléia."

  • Para quem não entende os comentários,como eu, sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

    o erro esta em: ..."regra vigente na empresa".

    as regras estão vigente na prórpia lei 6.404 descritas nos incisos do art. 202 

     

    comentário sem a resposta, pra mim, não adianta de nada.

  • Indiquei para comentário do professor porque não entendi nada .

  • o dividendo obrigatório não deve ser pago em cada exercício social mesmo sendo ele incompatível com a situaçõa financeira da companhia. A companhia tem a opção de constituir a reserva de lucros a realizar, postergando o pagamento da parcela de lucro que ainda não foi realizada financeiramente

     

    TEC CONCURSOS

  • Que questão lixo. Bem estilo dessa banca

  • ...o objetivo precípuo do acionista controlador deve ser, pelo menos em tese, agir/votar de acordo com interesse social da empresa de maneira a satisfazer a vontade da maioria que deliberou em assembleia.

    São contextos diferentes (a questão e a afirmação acima), mas vale a pena questionar qual é o interesse precípuo de um acionista.

    fonte: https://mauriciofsantos.jusbrasil.com.br/artigos/530043127/o-abuso-de-poder-do-acionista-controlador-nas-sociedades-anonimas-de-capital-aberto?ref=serp

  • Eu acho que para se responder essa questão uma coisa que se deve saber previamente é "Qual é (são) o(s) interesse(s) precípuo(s) dos acionistas?"

    Não sei e tá difícil de achar também

  • Vamos Pedir Comentário


ID
1000963
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à mensuração dos estoques e à adoção da sistemática de correção monetária nos balanços das empresas, julgue os próximos itens.

O item não monetário — estoques — deve ser registrado pelo valor presente apurado na data de realização de cada operação.

Alternativas
Comentários
  • Conforme PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16

    Uma questão fundamental na contabilização dos estoques é o valor do custo a ser reconhecido como um ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas.  Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo menor valor entre o valor de custo ou o valor realizável líquido, e deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. 
     
    O valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.  Esses conceitos são próximos ao dos pronunciamentos contábeis brasileiros anteriores e não devem trazer modificações fundamentais naprática contábil dos emissores de valores mobiliários

    Fonte :http://www.cpc.org.br/mostraAudiencia.php?id_audiencia=9
  • Não desmerecendo o comentário do colega mas alguém poderia explicar melhor?! obrigado
  • Em outras palavras, o critério de avaliação de estoques é: custo ou realizável, dos dois o menor.
    Ou seja, ele é avaliado ou pelo custo de aquisição (que inclui transporte, seguros, impostos, etc) ou pelo valor realizável líquido (por quanto seria vendido no dia, deduzidos os custos de venda), o que for menor.
  • marquei errado pois o item fala em valor presente, creio que deveria ser valor realizavel liquido. Tem diferenças.


    O valor realizável é o valor da venda. Já o valor presente é o valor descontado dos juros, ou seja, pode ser considerado o valor de uma venda a prazo trazido para a data atual.


    Alguem poderia comentar?

  • Ajuste a valor presente em itens não monetários:

    Os itens não monetários, tais como estoques, imobilizado etc., devem ser registrados pelo VALOR PRESENTE apurado na data de realização de cada operação. Esse registro poderá ser feito com utilização de uma conta retificadora ou diretamente pelo seu valor líquido.

    Fonte: FIPECAFI 2010 - Capítulo 40: Correção Integral das Demonstrações Contábeis.

  • Então, quando a questão falar de registro de estoque, entenderemos o valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor, mas quando falar de estoque como item não monetário vamos considerar o ajuste a valor presente?

  • Posso estar equivocado mas penso que o valor presente (gênero) tanto pode ser o valor de custo ou o valor realizável líquido. Assim, é correto falar que os estoques serão avaliados pelo valor presente.

  • Boa noite

    Pessoal

        Também fiquei $#$#$#$#$#$#$ com essa questão. Depois de pesquisar um pouco, a única coisa a respeito que encontrei foi um parecer da CVM, Nº 27, DE 27 DE JANEIRO DE 1994, P.11, que assim dispõe:

    "Os itens não monetários devem ser registrados pelo seu valor presente na origem de cada transação. O registro pode ser feito diretamente pelo valor líquido ou mediante a utilização de conta retificadora. Adotando se esta última alternativa, a realização do ativo implicará a apropriação de uma parcela daquela conta para retificação da despesa correspondente".

    Porém não sei explicar sobre a relação dessa orientação com a que os colegas citaram acima, sobre o metodo de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor.

    Assim se alguém puder esclarecer melhor ficaremos gratos.


    Bons estudos.

  • Errei a questão, achava que está incorreta. Depois de analisar, acho que meu erro foi confundir registro e avaliação de estoques. Pelo princípio do registro pelo valor original, os componentes do patrimônio devem ser REGISTRADOS pelos valores originais das transações. Mensuração pelo menor valor entre o custo (que é o valor registrado originalmente) ou o valor realizável (valor de mercado, valor justo, valor de recuperação) tem a ver com AVALIAÇÃO de estoques para garantir que figurem no Balanço Patrimonial por um preço que seja realizável.

    Não sou formada em ciências contábeis, então não sei se meu raciocínio está correto. Alguém concorda?

  • Estoques — deve ser registrado pelo valor ORIGINAL. A avaliação é que deve ser feita pelo custo ou realizável liquido. Pegadinha do Cespe. 

  • Registro pelo valor presente, neste caso, é o mesmo que registro pelo valor original? Não estou entendendo essa parte.


    Como já dito, os colegas estão confundindo registro com mensuração posterior/avaliação (custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor). A questão fala de registro.

  • Deve ou pode>> Se a compra for a prazo, sim. Mas se for a vista>> 

    LP- deve VP

    CP- Se relevante, VP

  • A data da realização apresentada nada mais é do que o valor justo na data da operação. Ou seja, quando você adquire um estoque você, teoricamente, registra pelo valor definido na data da operação, ou seja, a data de realização.

     

     

    Neste caso, Valor presente não se confunde com Valor realizável líquido. Valor presente nessa questão só quer dizer que é o valor na data da realização da compra.

     

     

    Mas eu também errei a questão pois logo pensei em Custo de aquisição. E não pescebi que a questão disse custo de aquisição, porém em outras palavras. Bom essa foi a conclusão que cheguei para aceitar a questão como certa...rsrs

     

  • inicialmente, registram-se os estoques pelo CUSTO DE AQUISIÇÃO.

    Depois, ajustam-se os estoques pelo menor valor entre o valor realizável líquido e valor contábil.

    Cespe é toda errada...

  • O valor presente, não se confunde com valor justo, nem com o valor realizável líquido. O valor presente é o valor hoje retirando os efeitos financeiros ou como alguns dizem é o fluxo de caixa descontado. O estoque deve ser apresentado por seu valor presente, então se uma empresa adquire um estoque a prazo por 10.000, sendo 800 de juros que irão transcorrer, o valor que deve ser reconhecido no estoque é 9.200.

    A questão de valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor é uma análise que deve ser feita após o reconhecimento inicial evitando que o estoque seja reconhecido por valor superior ao qual ele pode ser recuperável.

  • essa doeu

  • A INSTRUÇÃO CVM Nº 191/92 tratou do ajuste a valor presente da seguinte forma: 

    Art. 7º Os itens não-monetários deverão ser registrados pelo seu valor presente na data de sua aquisição ou formação, na forma prevista no "caput" e parágrafos do Art. 5º." 

    ITEM NÃO MONETÁRIO :

    Por outro lado, a característica essencial de item não monetário é a ausência do direito a receber (ou da obrigação de entregar) um número fixo ou determinável de unidades de moeda.

    Alguns exemplos incluem:

    1. adiantamento a fornecedores de mercadorias;
    2. adiantamento a prestadores de serviços;
    3. aluguéis antecipados;
    4. goodwill;
    5. ativos intangíveis;
    6. estoques;
    7. imobilizado;
    8. provisões a serem liquidadas mediante a entrega de ativo não monetário.


ID
1000966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à mensuração dos estoques e à adoção da sistemática de correção monetária nos balanços das empresas, julgue os próximos itens.

A perda estimada para ajuste de estoque ao valor realizável líquido é uma conta credora que, de acordo com a lei fiscal, não é dedutível para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido.

Alternativas
Comentários
  • A conta é credora pois é redutora do ativo, quando da provisão da perda do estoque é feito um lançamento a Débito referente a perda e a crédito no ativo.
    Quando do ajuste para apuração do lucro real, esse valor da provisão lançado na DRE deve ser ajustado pois não é dedutivel do cálculo do IR. 
  • A legislação do imposto de renda somente admite a constituição, como custo ou despesa operacional, das seguintes provisões (Lei n 9.249, de 1995, art. 13, I, e RIR/1999, art. 335):

    provisões constituídas para o pagamento de férias de empregados (RIR/1999, art. 337); provisões para o pagamento de décimo-terceiro salário (RIR/1999, art. 338); provisões técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é exigida em lei especial a elas aplicável (RIR/1999, art. 336);

  • por óbvio, visto que seria reduzida a base de cálculo 2x, pois a redução do estoque já vai diminuir o lucro líquido do exercício no CMV...

  • É VEDADA A DEDUÇÃO DE DEPRECIAÇÃO, PROVISÃO PARA APURAÇÃO DO LUCRO REAL, SALVO as decorrentes de FÉRIAS E 13 SALÁRIO.

    galera, não é taxativo, mas são as que mais cobram em prova.

  • Pro lucro líquido e dedutível né ?’

ID
1000969
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

cerca das demonstrações financeiras, julgue o item abaixo.

As normas contábeis brasileiras prevaleceram às normas internacionais por permitirem a realização da apresentação das contas no balanço patrimonial com base, apenas, na ordem de liquidez.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a Lei nº 6404/76, Art. 178, §1º, as contas do ativo serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez.
    Já as contas do passivo são dispostas em ordem decrescente de exigibilidade.
  • ERRADO

     

    Além do mencionado pelo usuário Irmãos Concurseiros, está também errada a afirmação "As normas contábeis brasileiras prevaleceram às normas internacionais..."

    --------------------------------------------------

    Lei 6.404/76

    Art. 177 - §5º  As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o §3º deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.

    --------------------------------------------------

    Justamente por terem de observar os padrões internacionais, NÃO É PERMITIDA a realização da apresentação das contas no balanço patrimonial com base, apenas, na ordem de liquidez.

  • ERRADO!

    As normas contábeis foram justamente convencionadas internacionalmente para evitar isso.

  • ERRADO

    Ativos=....ordem decrescente de liquidez

    Passivos=.... ordem decrescente de exibilidade.


ID
1000972
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A permanência de determinado produto no mercado advém da coleta sistemática de informações relevantes à gestão do custo desse produto. A respeito dos custos para a tomada de decisão, julgue o item a seguir.

A margem de contribuição individualiza a potencialidade de cada produto e contribui tanto para a amortização dos gastos fixos quanto para a formação do próprio lucro.

Alternativas
Comentários
  • Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor do gasto variável unitário, este composto por custovariável unitário e despesas variáveis. Tal quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e do lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas (Break-even-point).

    Ela representa uma margem de cada produto vendido que contribuirá para a empresa cobrir todos seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura/suporte.

    Representada da seguinte forma:

    MC = PV - ( CV + DV )

    Onde:

    MC = Margem de contribuição;
    PV = Preço de Venda ou Receita Op. Bruta Total;
    CV = Custo variável ou Custo das Mercadorias Vendidas(CMV);
    DV = Despesa variável.

    Indice de Margem de Contribuição (Imc) é a relação entre a Margem de Contribuição e o preço de venda:

    Imc = MC / PV 
  • RESPOSTA C

    Segundo Martins (2003) a análise CVL responde questões relacionadas ao que acontecerá com o lucro da empresa em situações de aumento ou diminuição do preço de compra dos insumos; diminuição ou aumento nas despesas variáveis de venda; redução ou aumento de custos e despesas fixas; diminuição ou aumento de volume de vendas e redução ou majoração dos preços de venda por ação voluntária da empresa ou forçada pela concorrência.

    “análise do custo x volume x lucro está intimamente relacionada com os conceitos da margem de contribuição unitária e da razão de contribuição, ou índice de margem de contribuição”. Bornia (2002)

    #SEFAZ-AL


ID
1000975
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em uma demonstração financeira, sob a óptica da influência, devem-se registrar os investimentos em outras sociedades avaliados por um dos métodos contábeis existentes, a saber, método de custo, método de valor justo ou método de equivalência patrimonial. Julgue os itens subsequentes, relativos às participações no capital de outras sociedades.

Na avaliação pelo método de custo, a investidora somente poderá reconhecer os dividendos decorrentes de participação societária após a divulgação, pela investida, da quantidade de lucro ou de reserva que foi gerada no exercício.

Alternativas
Comentários
  • Os dividendos distribuídos são contabilizados como receita, quando da distribuição.
    Entretanto, os dividendos distribuídos no prazo de até 6 meses após a aquisição do investimento são considerados como uma recuperação de parte do investimento. A justificativa para esse procedimento é que o valor da compra já incluía o lucro, que seria posteriormente distribuído.

    O regulamento do IR determina o seguinte:
    "
    Art. 380. Os lucros ou dividendos recebidos pela pessoa jurídica, em decorrência de participação societária avaliada pelo custo de aquisição, adquirida até seis meses antes da data da respectiva percepção, serão registrados pelo contribuinte como diminuição do valor do custo e não influenciarão as contas de resultado (Decreto-Lei nº 2.072, de 1983, art. 2º)."
  • "Pela atual legislação societária, as companhias devem, na data do balanço, contabilizar a destinação do lucro líquido proposta pela Administração, inclusive os Dividendos Propostos (§ 3o do art. 176 da Lei no 6.404/76), que figurarão no Passivo Circulante quando se referirem aos mínimos obrigatórios, ou em conta destacada dentro do Patrimônio Líquido nos demais casos. Dessa forma, a empresa com investimentos em outras sociedades deve verificar os dividendos propostos, já contabilizados nos balanços dessas empresas, devendo registrar a receita de dividendos proporcionais quando efetivamente declarados pela assembleia dos acionistas ou dos sócios da investida. No caso de algum tipo de entidade que tenha outra forma de declaração, o dividendo deve ser reconhecido quando o direito ao seu recebimento estiver estabelecido. Nesse caso, o reconhecimento se faz debitando uma conta representativa dos dividendos a receber e creditando a receita correspondente, como já indicado. Essa conta a receber está prevista no Modelo de Plano de Contas, no Ativo Circulante, no subgrupo Outros Créditos."

     (FIPECAFI 199)

    FIPECAFI. Manual de contabilidade societária, 2ª edição. Editora Atlas, 2013-05-01. VitalBook file

  • Na avaliação pelo método de custo, a investidora somente poderá reconhecer os dividendos decorrentes de participação societária após a divulgação, pela investida, da quantidade de lucro ou de reserva que foi gerada no exercício.

    De acordo com Ricardo Ferreira, "No método do custo de aquisição ... caso a investida apure lucro, o seu reconhecimento pela investidora ocorrerá apenas quando da distribuição ou pagamento de dividendos relativos a esse lucro."


    Gabarito: Errado.

  • Nos investimentos avaliados pelo custo os dividendos serão reconhecidos como receitas operacionais e sua contabilização será realizada da seguinte forma:

    D – Disponível ou Dividendos a Receber

    C – Receita de Dividendos

    A investidora realizará tal lançamento quando a assembleia-geral deliberar sobre sua distribuição.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • "Nos investimentos avaliados pelo custo de aquisição, a investidora somente deverá reconhecer os dividendos decorrentes de participação societária após a divulgação, pela investida, do total que será distribuído.

    A assertiva está errada, pois a investidora não reconhece os dividendos no momento da divulgação do lucro pela investida."

    Prof. Claudio Zorzo.

  • Igor Cintra | Direção Concursos: "A investidora realizará tal lançamento quando a assembleia-geral deliberar sobre sua distribuição."


ID
1000978
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em uma demonstração financeira, sob a óptica da influência, devem-se registrar os investimentos em outras sociedades avaliados por um dos métodos contábeis existentes, a saber, método de custo, método de valor justo ou método de equivalência patrimonial. Julgue os itens subsequentes, relativos às participações no capital de outras sociedades.

O método de equivalência patrimonial é o mais adequado à avaliação de investimentos com características de aplicação de capital não especulativo e cuja efetuação visa produzir benefícios pela sua permanência na empresa.

Alternativas
Comentários
  • Errado!
    Como o capital investido na empresa é especulatico.ele não tem a intenção de gerarr lucro via trabalho ou produçao. E como o método da equivalencia patrimonial mede a porcentagem do pl dá empresa. este método não é o mais adequado.
  • Errada.

    Independente de especulação a equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio líquido da sociedade investida, e no reconhecimento dos seus efeitos na demonstração do resultado do exercício.  
    O valor do investimento, portanto, será determinado mediante a aplicação da porcentagem de participação no capital social, sobre o patrimônio líquido de cada sociedade coligada ou controlada.

    Estão obrigadas a proceder à avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido as sociedades anônimas ou não que tenham participações societárias relevantes em:
     
    a) sociedades controladas;
    b) sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora tenha influência;
    c) sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social.
     
  • Não se trata de método mais adequado, mas sim de obrigatório pela lei das S/A em determinadas circunstâncias....foi assim que entendi...


  • O erro da questão: "método de equivalência patrimonial é o mais adequado".


    Os investimentos em participações permanentes no capital de outras sociedades podem ser avaliados:


    - Método de Equivalência Patrimonial; ou


    - Custo de Aquisição



    Devem ser avaliados pelo Custo de Aquisição os investimentos que não estão sujeitos à avaliação pela equivalência patrimonial.

    Portanto, não se trata de escolher o método mais adequado, pois existe uma norma que determina quais investimentos devem ser avaliados pela equivalência patrimonial.



    "De acordo com o art. 248 da Lei das S/A, com a redação da Lei n° 11.638/07 e da Medida Provisória n° 449/08, convertida na Lei n° 11.941/09, são avaliados pelo método da equivalência patrimonial os investimentos:


    1 - em coligadas;


    2- em controladas; e


    3- em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum." (Fonte: Contabilidade Avançada - Ricardo J. Ferreira)


     


ID
1000981
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Quando a soma das margens de contribuição se mostram suficientes para cobrir todos os custos e despesas fixos, tem-se determinado o ponto de equilíbrio. A respeito da relação custo, volume e lucro, julgue o item seguinte.

Considere que uma empresa tenha elaborado diversos produtos, com custos e despesas variáveis diferençados para cada um desses produtos. Nessa situação, não será possível calcular o ponto de equilíbrio global dessa empresa.

Alternativas
Comentários
  • Se o Ponto de Equilibrio me diz qual o momento em que a empresa estará no zero a zero, ou seja, não estou ganhando mas também não estou perdendo. COMO que, por causa da variedade de produtos - e respectivamente custos e depesas diferentes para cada - não vou poder calcular meu ponto de equilíbrio? Serei obrigado a calcular um a um e depois definir uma média? Pra não chamar esse gestor financeiro de MANÉ eu prefiro chamá-lo de limitado.
    A não ser que o P.Eq. Global seja muuuito diferente de todos os outros. Ou EU não saiba de absolutamenta xonhgas!!!!
  • O examinador esqueceu da Análise Custo-Volume-Lucro Multiprodutos.... Livro de Contabilidade de Custos do Eliseu Martins
    Essa questão está ERRADA!!!

    Um abraço

  • Gabarito: Correto.

    Ao que tudo indica, essa questão foi tirada do livro do Contabilidade de Custos, do Eliseu Martins. Lá o professor afirma que as aplicações dos conceitos de ponto de equilíbrio são de grande valia e de fácil entendimento quando aplicado a um único produto. O que não acontece quando a empresa trabalha com diversos produtos. Nesse caso, o assunto se complica, já que os custos e despesas variáveis são diferenciados também para cada um, o que provoca a impossibilidade de cálculo de um ponto de equilíbrio global.

    Mas realmente existem diversos autores que apresentam formulas e mais formulas para o calculo do PEG multiprodutos, mas sempre são formulas arbitrarias, que aceitam diversas combinações e apresentam várias condições para o cálculo. Uma procura rápida no google já nos dá uma boa ideia da complexidade do assunto.

    O erro da banca é não apresentar a bibliografia que utiliza, ou sequer citar o famoso "de acordo com...", e tudo isso ficar por conta de nós concurseiros. É dose.
  • Se o ponto de equilíbrio é expresso em unidades, então o resultado de um ponto de equilíbrio que misture produtos em quilos, litros, metros etc não seria possível. É possível o cálculo, desde que critérios sejam estabelecidos, como por exemplo a uniformidade de medidas (metro, litro etc) dos produtos. 

    Pelo enunciado das questões vejo que não é possível o cálculo. É uma regra geral, dessa forma.



ID
1000984
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base na Lei das Sociedades Anônimas e em suas alterações e nos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, julgue os itens que se seguem, a respeito das demonstrações contábeis.

As notas explicativas devem informar os critérios utilizados para a elaboração das demonstrações contábeis, detalhar itens relevantes constantes dessas demonstrações e elucidar outras informações necessárias nelas apresentadas.

Alternativas
Comentários
  • NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
     
    A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no § 4º do artigo 176 da Lei 6.404/1976 (Lei das S/A), adiante transcrito:
     
    "as demonstrações serão complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício".
     
    As Notas Explicativas visam fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial.
     
    As Notas Explicativas poderão estar relacionadas a qualquer outra das Demonstrações Financeiras, como a Demonstração do Valor Adicionado – DVA, ou Fluxo de Caixa.


    Fonte: Portal de Contabilidade - www.portaldecontabilidade.com.br 
  • CPC 26

    112. As notas explicativas devem:

    (a) apresentar informação acerca da base para a elaboração das demonstrações contábeis e das políticas contábeis específicas utilizadas, de acordo com os itens 117 a 124;

    (b) divulgar a informação requerida pelos Pronunciamentos Técnicos, Orientações e Interpretações do CPC que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis; e

    (c) prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, mas que seja relevante para sua compreensão.


ID
1000987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base na Lei das Sociedades Anônimas e em suas alterações e nos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, julgue os itens que se seguem, a respeito das demonstrações contábeis.

As sociedades anônimas de capital aberto ou fechado deverão elaborar e publicar a demonstração do fluxo de caixa independentemente do ramo de atividade que explorem ou do tamanho de seu patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

    Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais.

  • SOMENTE É OBRIGADA A ELABORAR A DFC AS SOCIEDADE ABERTAS E ,TAMBÉM, AS SOCIEDADES FECHADAS COM PATRIMÔNIO LIQUIDO NA DATA DO BALANÇO SUPERIOR A 2 MILHÕES DE REAIS

    GABARITO:ERRADO
  •        A demonstração dos fluxos de Caixa passou a ser exigida pela Lei n. 6.404/76 no art. 176, a partir da alteração feita neste pela Lei n.
    11.638/2007, a qual desobrigou a DOAR, passando a exigir o DFC e a DVA.· 
           O DFC não é obrigatório para todas as sociedades por ações. Uma sociedade anônima de capital fechado com Patrimônio Líquido
    menor que R$ 2.000.000
    , na data de elaboração do balanço está desobrigada de elaborar e publicar o DFC.

    Fonte: Livro Contabilidade Geral Esquematizada


  • Lei 6404 / 76

    Art. 176

    § 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

     

  • Segundo o art 176, § 6°, da Lei n° 6.404/76, a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • ERRADO

    S/A == Aberta = sempre obrigatória

    S/A==fechada= PL > 2 milhões= obrigatória

  • GAB.: E

    Oi galerinha, de acordo com a lei 6404/76:

    ART.176    § 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

    RESUMINDO:

     S/A ABERTA = sempre obrigatória

    S/A FECHADA = PL > 2 milhões (data do balanço)

  • Demonstração de fluxo de caixa (DFC) = Obrigatório para abertas e para fechadas com o Patrimônio Líquido maior que R$ 2 milhões, caso contrário será facultativo.

  • De acordo com a lei 6404/76:

    ART.176    § 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balançoinferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

    RESUMINDO: OBRIGATÓRIA para:

     S/A ABERTA = sempre 

    S/A FECHADA = PL > 2 milhões (data do balanço)


ID
1000990
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base na Lei das Sociedades Anônimas e em suas alterações e nos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, julgue os itens que se seguem, a respeito das demonstrações contábeis.

Segundo os princípios fundamentais de contabilidade, todas as demonstrações contábeis de uma entidade devem ser feitas por meio do regime de competência.

Alternativas
Comentários
  • Segundo os princípios fundamentais de contabilidade, todas as demonstrações contábeis de uma entidade devem ser feitas por meio do regime de competência.

    Gabarito: Errado

    A demonstração do fluxo de caixa NÃO utiliza o regime de competência para sua elaboração.
  • Lembrete :   as micro e pequenas empresas podem se utilizar do regime de caixa.
  • Não. A DFC utiliza para sua demonstração o REGIME DE CAIXA. ERRADA Bons Estudos!
  • ME; EPP e Entidades sem fins lucrativos poderão usar o regime de caixa.

  • A questão trata das DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS e não do tipo de empresa.

    Portanto não tem nada a ver mencionar que empresas do MEI, EPP, ME ou sem fins lucrativos podem optar pelo regime de caixa.

    Pois a questão infere-se as Demonstrações e a DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa) seja para empresa pequena ou grande é feita sob o regime de caixa.

    A questão está ERRADA.


    obs: NÃO CONFUNDAM! 

  • De acordo com o princípio da CONTINUIDADE, deve-se pressupor que a entidade tem duração infinita e usar o regime de competência para a escrituração de seus atos contábeis. Se a entidade tem data de extinção definida, opta-se pelo regime de caixa.

  • Olá companheiros,

    Nessa questão consigo enxergar dois erros:

    a) Hoje, depois da alteração recente, pela resolução 1282/2010, os princípios agora são apenas chamados de Princípios de Contabilidade, e não Princípios Fundamentais de Contabilidade.

    b) Quanto a todas as demonstrações contábeis terem de ser feitas no regime de competência também não está correto, uma vez que as micro e pequenas empresas podem se utilizar do regime de caixa. Em que se escritura toda movimentação financeira e bancária no momento do fato.

    P.s: Assim como na área do direito, é sempre bom ter cuidado com questões que dizem "todas", "sempre", "em nenhum caso". Claro que em umas disciplinas isso é mais relativizado, podendo haver "absolutismos". rsrs. Mas nada como ter cautela ao vislumbrar questões assim.

    Abraços a todos e bons estudos!

  • Segundo os princípios fundamentais de contabilidade, todas as demonstrações contábeis de uma entidade devem ser feitas por meio do regime de competência.


    Erro 1: A terminologia correta é princípios de contabilidade, conforme Res. CFC 1282/2010.
    Erro 2: todas as demonstrações contábeis seguem o regime de competência, exceto a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), que segue o regime de caixa.
  • Complementando... *Regime de Competência: De adoção obrigatória por todas as empresas com fins lucrativos no Brasil; *Regime de Caixa: Autorizado para as empresas de fins filantrópicos (sem objetivo de lucro); *Regime Misto: Mistura de Competência (despesa) + Caixa (receita) Utilizado pelas empresas de direito público. -Professor: Marcelo Adriano
  • CPC 26 - item 27. A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se o regime de competência.

  • CPC 26 - item 27. A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se o regime de competência.

  • GABARITO ERRADO.

     

     

    Atenção: O regime a se utilizar na contabilidade é o da competência, que contabiliza receitas e despesas quando incorridas. Todavia, as micro e pequenas empresas podem se utilizar do regime de caixa.

  • Parei a leitura da questão quando surgiu a palavra TODAS. 

    Cebraspe, sempre cespe!

  • REGRA: Regime é o da COMPETÊNCIA, 
    EXCEÇÃO: Regime de CAIXA 

     

    GAB: ERRADO

  •  REGIME DE COMPETÊNCIA X REGIME DE CAIXA

    Ambas as visões são necessárias e complementares na gestão econômico-financeira de um negócio, e os dados devem sempre ser analisados pelas duas perspectivas para se obter a melhor decisão possível para a situação da empresa.

     

  • DFC não obedece regime de competência.

  • DFC = CAIXA

    Bons estudos.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • O Fluxo de caixa é por meio do regime de caixa, por exemplo.

  • Rápido e objetivo: DFC- demonstração do fluxo de caixa

    Como o próprio nome já diz é feito pelo regime de caixa.

    Bons estudos !

  • Fluxo de caixa mandou aquele abraço.


ID
1000993
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa comercial, durante o mês de março de 2013, realizou as seguintes transações, referentes à mesma mercadoria.

1/3 – compra de 10 unidades da mercadoria por R$ 20,00 cada
5/3 – compra de 15 unidades da mercadoria por R$ 25,00 cada
5/3 – venda de 16 unidades da mercadoria por R$ 40,00 cada

A partir dessas informações, julgue os itens que se seguem.

Considerando-se uma incidência de 10% de ICMS sobre as transações realizadas, infere-se que o imposto é recuperável e não integrará o custo da mercadoria.

Alternativas
Comentários
  • Exemplificando na compra do dia 01/03:

    Compra de 10 unidades por 20,00 cada = total de 200,00

    D - Estoque - 180,00 (Valor descontado os 10% do ICMS)
    D - ICMS a Recuperar - 20,00
    C - Fornecedores/Bancos - 200,00
  • Não entedi essa questão... Não ficaria imposto a recolher no final das 3 transações?! alguém!?
  • A questão não afirma que ao final das 3 operações, do confronto do ICMS a RECUPERAR com o ICMS a RECOLHER teremos saldo positivo, ou seja, ICMS A RECUPERAR. Ele diz que o ICMS das compras não integrará o custo, não vai para o estoque.
  • Questão muito traiçoeira!

    Vejam que de fato o ICMS, por ser a empresa contribuinte do imposto e ter ele  característica de não-cumulatividade, é recuperável. Dessa forma, ele não integra o custo da mercadoria.


    Muito boa essa questão para testar a atenção do candidato.

    Abraço a todos!

  • Em questões que gerem dúvida quanto ao que vai acontecer, o melhor é fazer o lançamento e constatar. Funciona na maior parte das vezes pra mim!

  • O IPI e o ICMS pagos na aquisição de mercadorias para revenda e de insumos da produção industrial (matérias-primas, materiais intermediários e embalagens) não devem integrar o respectivo custo, quando forem recuperáveis mediante crédito nos livros fiscais pertinentes.

    Foi facil matar a questão; bastou eu ler no final, quando diz que o imposto é recuperável e não integrará o custo da mercadoria

  • A questão não pediu pra se basear nos dados apresentados.

    Ela só deu a definição do ICMS e perguntou se estava certo ou errado.

    Eu fiz confrontando os valores e errei a questão.

    Só depois li o comentário de um colega, voltei a questão e observei que em momento algum ela pede para verificar confrontando os dados.

  • No caso de empresas comerciais, o ICMS pago na aquisição é recuperável, não integrando assim o Custo das Mercadorias Vendidas. Por esse motivo o valor reverente a esse tributo não integra o valor do estoque, sendo extraído do valor pago e registrado em conta de ativo denominada ICMS a Recuperar.


  • Questão que não precisa calcular nada é só saber o conceito.

    Como o ICMS é recuperável, quando a empresa comercial comprar uma mercadoria, ela irá pagar ICMS sobre essa compra, mas ela poderá recuperar esse valor na hora da venda, logo, esse valor não vai fazer parte do custo da mercadoria.

    Ex: Compra no valor de R$ 1.000,00 com ICMS de R$ 20,00. O Custo da mercadoria vai ser R$ 800,00, pois os R$ 20,00 que já vem dentro do valor de R$1.000,00 a empresa comercial poderá recuperar na hora que for vender a mercadoria.


  • Ah, fala sério. Quando a questão diz: "Considerando-se uma incidência de 10% de ICMS sobre as transações realizadas, infere-se que o imposto é recuperável" infere-se que esta falando das compras e venda, pois fala "transações realizadas" e não somente compras realizadas. Assim, conclui-se que é necessário fazer o cálculo, e fazendo-o fica ICMS  a RECOLHER...Que o ICMS a recuperar não compõe o custo das mercadorias todos sabem..

  • Como a questão não pediu para se basear nos dados apresentados? Quando diz: "Considerando-se uma incidência de 10% de ICMS sobre as transações realizadas"está se referindo às compras e venda...Poxa, será que só eu interpreto isso desta forma?

  • Se a questão fosse assim: "Considerando-se uma incidência de 10% de ICMS sobre as transações realizadas, infere-se que o imposto  recuperável  não integrará o custo da mercadoria", aí sim está afirmando.

  • Galera, apesar de a questão induzir a erro, ou seja, faz confundir o candidato com Imposto Recuperável e Imposto a recuperar (ativo), ela não pede para que seja calculado a diferença entre o ICMS a recolher e o ICMS a recuperar.

     

    Devemos ter atenção em perceber que, como se trata de uma mercadoria para revenda e a empresa é contribuinte do ICMS, então ele será recuperável, independentemente se resultar numa obrigação ao final (ICMS a recolher), após a confrontação.

     

    Desse modo, realmente o imposto não integrará o custo da mercadoria. É como se fosse:

    Compra 1/3: D - Estoque 80,00                       Compra 5/3: D - Estoque 337,50
    D - ICMS a recuperar 20,00                                               D - ICMS a recuperar 37,50
    C - Caixa 100,00                                                              C - Caixa 375,00

  • ?

  • ?

  • CERTO ☑ 

    Imposto recuperável = NÃO incide sobre o valor do bem

    Imposto NÃO recuperável = incide sobre o valor do bem.

    ___________________

    ICMS não recuperável integra o custo dos bens adquiridos e serviços utilizados pela empresa(ICMS NÃO RECUPERÁVEL). 

    ICMS recuperável não integra os estoques das mercadorias destinadas a revenda.(ICMS RECUPERÁVEL).

    ___________________

    ICMS só compõe o custo de aquisição do bem, quando NÃO for recuperável.

    ___________________

    ICMS na Compra = ICMS a recuperar= Conta de Ativo (devedora)

    ICMS na Venda = ICMS a recolher= Conta de Passivo (credora)

    ___________________

    SINÔNIMOS:

    ICMS a recuperar = ICMS a compensar = direito=ativo=crédito fiscal =na compra

    ICMS a recolher = ICMS a pagar = obrigação = passivo = débito fiscal = na venda

  • questão que voce tem que adivinhar... fala que é recuperavel, beleza, é recuperavel nas compras, mas vendas é a recolher... bola de cristal mode on!


ID
1000996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa comercial, durante o mês de março de 2013, realizou as seguintes transações, referentes à mesma mercadoria.
1/3 – compra de 10 unidades da mercadoria por R$ 20,00 cada
5/3 – compra de 15 unidades da mercadoria por R$ 25,00 cada
5/3 – venda de 16 unidades da mercadoria por R$ 40,00 cada

A partir dessas informações, julgue os itens que se seguem.

O valor do estoque final, com base no método UEPS, é de R$ 207,00, o que corresponde a nove unidades da mercadoria.

Alternativas
Comentários
  • gabarito: ERRADO

    dua 01/03; compra de 10u*20 = 200
    dia 05/03: compra de 15u*25 = 375
    dia 05/03: venda de 16u => UEPS

    como é UEPS, vende as 15u compradas dia 05 e ainda falta uma unidade para totalizar as 16u vendidas. Pega entao esta unidade das que foram compradas dia 01/03.

    Sobraram em estoque 9u*20$ (é o preço pelo qual estas unidades foram compradas) , onde 9*20=$180 (estoque final)
  • Duvido cair uma dessas na minha prova ...

  • A regra do método UEPS é a seguinte: A última unidade que entrou é a primeira a sair, logo temos:

    1ª compra de 10 unidades da mercadoria por R$ 20,00 cada

    2ª compra de 15 unidades da mercadoria por R$ 25,00 cada

    Venda de 16 unidades: Vendi as últimas 15 unidades e mais 1 unidade da 1ª compra para completar as 16 unidades vendidas, sobrando 9 unidades que valem R$ 20,00 cada = ( 9 x 20) Estoque final = 180,00 e não 207,00


  • ULTIMO QUE ENTRA PRIMEIRO QUE SAI ( UEPS)

    LOGO:

    1/03 10 * 20  = 200,00

    05/3 15*25 = 375,00

    05/3  VENDA 16 UN

    ENTÃO:

    SAIRÁ AS 15UN * 25 = 375,00

    E MAIS 01UN * 20 = 20,00

    FICANDO ESTOQUE FINAL DE 9UN * 20 = 180,00

  • Método UEPS: Último que entra é o Primeiro que sai.
    Compras:
    01-03 - 10-Unid * R$ 20,00 = R$ 200,00 ( Estoque,após a venda, com 9 unidades)
    05-03 - 15-Unid * R$ 25,00 = 375,00      ( Estoque,após a venda, zerado)
    Vendas:
    05-03 - 16-Unid.= 375,00 + 20 = 395
    Estoque Final:
    9-Unid. * R$ 20,00 = R$ 180,00

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Gilmar Possati - Estratégia

    Entradas:

    1/3 ………………. 10 …………………  20,00 ………….  200,00 

    5/3 ………………  15 …………………  25,00 …………   375,00 

    Saídas:

    5/3 ……………… 15 ………………… 25,00 ………… 375,00 

    5/3 ………………  1 …………………  20,00 …………   20,00 

    Saldo (estoque final) 

    5/3 ………………  9 …………………  20,00 …………  180,00  

    Observe que o estoque final é de 180,00 e não 207,00 conforme afirma o item.

  • Você tem 3 valores, R$ 20,00, R$ 25,00 e R$ 40,00, nem com mágica eu consigo tirar um número 7 dos "R$ 207,00" kkk.

    Quando estiver trabalhando com questões que cobram o método utilizado, atente-se ao tipo, se for UEPS ou PEPS, primeiro some todas as compras e todas as vendas:

    COMPRAS 10 > R$ 20,00

    COMPRAS 15 > R$ 25,00

    TOTAL 25 UNIDADES EM ESTOQUE > R$ 575,00

    VENDAS > 16 UNIDADES

    No método UEPS (último que entra é primeiro que sai)

    25 - 16 = 9 unidades, comece retirando pelas últimas aquisições, então:

    Subtrair as 15 (5/3 ÚLTIMAS A ENTRAR NO ESTOQUE) + 1 (1/3) o que sobrar será seu estoque final, no caso 9 x 20 = R$ 180,00.

    OBS: se fosse pedido o método PEPS (primeiro que entra é primeiro que sai), você iniciaria a subtração do estoque pelas 10 primeiras mercadorias.

    BUSCANDO RESULTADO PELO CMV

    CMV = ( ESTOQUE INICIAL + COMPRAS - ESTOQUE FINAL)

    CMV = 0 + 10x20,00 +15x25,00 - ESTOQUE FINAL

    15x25,00 + 1x20,00 = 200,00 + 375,00 - ESTOQUE FINAL

    395,00 = 575,00 - ESTOQUE FINAL

    ESTOQUE FINAL = 575,00 - 395,00

    ESTOQUE FINAL = 180,00

    CMV = R$ 395,00

    ESTOQUE = R$ 575,00

    ESTOQUE FINAL = R$ 180,00

  • PEPS = Primeiro que Entra, Primeiro que Sai UEPS = Último que Entra, Primeiro que Sai

    Como foi vendido 16 unidades, é só tirar todas as 15 da última compra e 1 da primeira, restando 9 unidades de R$20,00 cada

    Logo, o Estoque final ficou com 9*20 = R$ 180,00


ID
1000999
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa comercial, durante o mês de março de 2013, realizou as seguintes transações, referentes à mesma mercadoria.

1/3 – compra de 10 unidades da mercadoria por R$ 20,00 cada
5/3 – compra de 15 unidades da mercadoria por R$ 25,00 cada
5/3 – venda de 16 unidades da mercadoria por R$ 40,00 cada

A partir dessas informações, julgue os itens que se seguem.

O custo verificado pelo critério da média ponderada móvel é maior que o calculado pelo método PEPS, já que a empresa encontra-se em um contexto deflacionário.

Alternativas
Comentários
  • A empresa encontra-se em um contexto inflacionário
  • eu sei que o contexto é inflacionário apenas porque os custos unitáriso foram aumentando? É isso?
  • No enunciado é afirmado que a empresa realizou transações referentes à mesma mercadoria. Pode ser observado que em 01/03 cada unidade da mercadoria custava R$ 20,00 e dias depois em 05/03 o preço aumentou para R$ 25,00. Portanto, a questão erra ao dizer que a empresa encontra-se em um contexto deflacionário, na verdade é INFLACIONÁRIO, devido ao aumento do preço.

  • O custo verificado pelo critério da média ponderada móvel é maior que o calculado pelo método PEPS,(até aqui está CERTO) já que a empresa encontra-se em um contexto deflacionário (ERRADO, contexto inflacionário).

  • GABARITO ERRADO.

    As vezes o Cespe é bem safadinho em suas questões...essa por exemplo não precisa mais que atenção na leitura.

     

    Dia 1/3 – compra de 10 unidades da mercadoria por R$ 20,00 cada
    Dia 5/3 – compra de 15 unidades da mercadoria por R$ 25,00 cada

    -Aqui vemos que o contexto é de INFLAÇÃO(20,OO ==> 25,00).

  • Pela definição de Inflacionário e Deflacionário, mata-se a questão.

    Inflacionário: Os preços está em um ritmo de crescimento.

    Deflacionário: Os preços estão diminuindo.

    E olhando a questão, podemos observar que os preços aumentaram de uma compra para outra.

  • Preços aumentando --> Inflacionária

     

      Pegue a balinha da tia CESPE e parta para a próxima

  • Pra gravar!

     

    Período INFLACIONÁRIO (preços aumentam):

    CMV: UEPS > MPM > PEPS

    Estoque Final: PEPS > MPM > UEPS

     

     

    Período DEFLACIONÁRIO (preços diminuem):

    CMV: PEPS > MPM > UEPS

    Estoque Final: UEPS > MPM > PEPS

  • De qualquer forma, a questão estaria incorreta, pois, no contexto deflacionário, o custo pelo método PEPS é maior que o da média e do UEPS.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Em uma economia deflacionária: 

    PEPS: O estoque e o lucro bruto são menores (subavaliados) e o CMV maior (superavaliado). 

    UEPS: O estoque e o lucro bruto são maiores (superavaliados) e o CMV menor (subavaliado). 

     

                                     PEPS ……………………. MÉDIA ………………….. UEPS

    Estoque ………….. Menor …………………… Médio …………………….. Maior

    CMV ………………. Maior………….……….. Médio …………………….  Menor 

    Lucro Bruto ……… Menor ………….……….. Médio …………………….. Maior

    Observe que o item está errado, pois em um ambiente deflacionário o custo pelo PEPS é maior que pela média ponderada. 

  • Inflação

    saldo final (EF) e Lucro bruto: PEPS > MP > UEPS

    CMV: UEPS > MP > PEPS

    Deflação:

    saldo final (EF) e lucro bruto : UEPS > MP > PEPS

    CMV: PEPS > MP > UEPS 

  • O custo verificado pelo critério da média ponderada móvel é maior que o calculado pelo método PEPS, já que a empresa encontra-se em um contexto deflacionário (inflacionário).


ID
1001008
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca do balanço patrimonial (BP), da demonstração do resultado do exercício (DRE) e da demonstração do valor adicionado (DVA), julgue os próximos itens.

O objetivo de consolidar as demonstrações é apresentar os resultados das operações e a posição financeira da sociedade controladora e de suas controladas, como se o grupo econômico constituísse uma única entidade.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi ... ajuda?
    Em uma outra questão que respondi dizia que das demonstrações eliminamos os investimentos da controladora em cada controlada e o correspondente valor do patrimonio líquido da controlada...
  • Conceito do CPC 36 - Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de grupo econômico, em que os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem uma única entidade econômica.
  • A consolidação das demonstrações contábeis não gera uma nova entidade. Gera apenas uma UNIDADE ECONÔMICA que trará informações para os usuários de como está a situação do grupo econômico com um todo.

     Ao meu ver, a questão deixou de colocar o termo "econômico"  após entidade, mas em se tratando de CESPE... temos que "interpretar" o que o examinador pretendia.

     

  • tbm nao entendi, a outra questao tem a mesma redação e resposta divergente, vai entender em

  • correto,

    Atenção: a consolidação objetiva evidenciar o grupo econômico como se fosse uma única entidade econômica.

    "Demonstrações consolidadas (...)como se fossem uma única entidade econômica" (CPC 36).

    Cebraspe considera correto: "única entidade", "única entidade contábil", "única entidade econômica-financeira". Porém, como todos sabem, uma demonstração consolidada não reflete informações de uma "nova entidade econômica".


ID
1001011
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca do balanço patrimonial (BP), da demonstração do resultado do exercício (DRE) e da demonstração do valor adicionado (DVA), julgue os próximos itens.

Na demonstração do valor adicionado, a receita de vendas de mercadorias, produtos e serviços deve incluir os valores de impostos incidentes sobre as transações.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CORRETO.

    DVA - Receitas 
     
    Venda de mercadorias, produtos e serviços - inclui os valores dos tributos incidentes 
    sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde 
    ao ingresso bruto ou faturamento bruto, mesmo quando na demonstração do 
    resultado tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas. 
     
    Outras receitas - da mesma forma que o item anterior, inclui os tributos incidentes 
    sobre essas receitas.

    FONTE: CPC 9

    FÉ E FORÇA!!!
  • As receitas devem ser consideradas pelo seu valor bruto ( + os IMPOSTOS sobre a venda), assim como, o CMV deverá ser somado com os Impostos recuperáveis, pois, o valor dos impostos farão parte do segundo módulo da DVA, em que será demonstrado as distribuições de riquezas.  

    =Distribuição do valor adicionado

    PESSOAL

    IMPOSTOS

    REMUNERAÇÃO DO CAPITAL DE TERCEIROS 

    REMUNERAÇÂO DO CAPITAL PRÓPRIO

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/cYnXBVT1_fo

  • Receita de venda de mercadorias, produtos e serviços representa os valores reconhecidos na contabilidade a esse título pelo regime de competência e incluídos na demonstração do resultado do período.

    ·     Venda de mercadorias, produtos e serviçosinclui os valores dos tributos incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto, mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas.

    ·     Outras receitas – da mesma forma que o item anterior, inclui os tributos incidentes sobre essas receitas.

    ·     Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Constituição/Reversão - inclui os valores relativos à constituição e reversão dessa provisão.

    Assim, correta a afirmativa.

  • Venda de mercadorias, produtos e serviços – INCLUI(!) os valores dos TRIBUTOS incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto, mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas.


ID
1001014
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca do balanço patrimonial (BP), da demonstração do resultado do exercício (DRE) e da demonstração do valor adicionado (DVA), julgue os próximos itens.

A elaboração da DVA utiliza informações contábeis com base nos princípios de contabilidade e no regime de caixa.

Alternativas
Comentários
  • A elaboração da DVA utiliza informações contábeis com base nos princípios de contabilidade = CERTO
     e no regime de caixa = ERRADO
     

  • A demonstração contábil que se orienta pelo Regime de Caixa é a DFC.

    Todas as demais se submetem ao Regime de Competencia.

    Por isso que quando se elabora a DFC pelo método indireto procede-se à conciliação do lucro contábil (pois é apurado pelo regime de competência) com o fluxo de caixa operacional liquido (apurado pelo regime de caixa), mostrando como se compõe a diferença.


    Logo, gabarito ERRADO, como já apontou o colega acima.
    é    E
     
  • CPC 09

    " Definições

    9. Os termos abaixo são utilizados neste Pronunciamento com os seguintes

    significados:

    Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida

    pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui

    também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por

    terceiros e transferido à entidade.

    Receita de venda de mercadorias, produtos e serviços representa os valores

    reconhecidos na contabilidade a esse título pelo regime de competência e incluídos

    na demonstração do resultado do período. "



  • Está fundado nos conceitos macroeconômicos

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/cYnXBVT1_fo

  • Ao contrário do afirmado, a Demonstração do Valor Adicionado é elaborada com base no regime de competência. Aliás, vamos aproveitar para verificar dois itens do Pronunciamento Técnico CPC 09, que trata das características da DVA.

    10. A DVA está fundamentada em conceitos macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados os valores que representam dupla-contagem, a parcela de contribuição que a entidade tem na formação do Produto Interno Bruto (PIB). Essa demonstração apresenta o quanto a entidade agrega de valor aos insumos adquiridos de terceiros e que são vendidos ou consumidos durante determinado período.

    11. Existem, todavia, diferenças temporais entre os modelos contábil e econômico no cálculo do valor adicionado. A ciência econômica, para cálculo do PIB, baseia-se na produção, enquanto a contabilidade utiliza o conceito contábil da realização da receita, isto é, baseia-se no regime contábil de competência. Como os momentos de realização da produção e das vendas são normalmente diferentes, os valores calculados para o PIB por meio dos conceitos oriundos da Economia e os da Contabilidade são naturalmente diferentes em cada período. Essas diferenças serão tanto menores quanto menores forem as diferenças entre os estoques inicial e final para o período considerado. Em outras palavras, admitindo-se a inexistência de estoques inicial e final, os valores encontrados com a utilização de conceitos econômicos e contábeis convergirão.

    Com isso, incorreta a afirmativa

  • DFC -> Regime de Caixa

  • Ao contrário do afirmado, a Demonstração do Valor Adicionado é elaborada com base no regime de competência. Aliás, vamos aproveitar para verificar dois itens do Pronunciamento Técnico CPC 09, que trata das características da DVA.

    10. A DVA está fundamentada em conceitos macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados os valores que representam dupla-contagem, a parcela de contribuição que a entidade tem na formação do Produto Interno Bruto (PIB). Essa demonstração apresenta o quanto a entidade agrega de valor aos insumos adquiridos de terceiros e que são vendidos ou consumidos durante determinado período.

    11. Existem, todavia, diferenças temporais entre os modelos contábil e econômico no cálculo do valor adicionado. A ciência econômica, para cálculo do PIB, baseia-se na produção, enquanto a contabilidade utiliza o conceito contábil da realização da receita, isto é, baseia-se no regime contábil de competência. Como os momentos de realização da produção e das vendas são normalmente diferentes, os valores calculados para o PIB por meio dos conceitos oriundos da Economia e os da Contabilidade são naturalmente diferentes em cada período. Essas diferenças serão tanto menores quanto menores forem as diferenças entre os estoques inicial e final para o período considerado. Em outras palavras, admitindo-se a inexistência de estoques inicial e final, os valores encontrados com a utilização de conceitos econômicos e contábeis convergirão.

    Com isso, incorreta a afirmativa

    Igor Cintra | Direção Concursos


ID
1001017
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca do balanço patrimonial (BP), da demonstração do resultado do exercício (DRE) e da demonstração do valor adicionado (DVA), julgue os próximos itens.

Na demonstração consolidada do resultado do exercício, devem ser informados, como alocação do resultado do exercício, os resultados líquidos atribuíveis à participação dos sócios não controladores.

Alternativas
Comentários
  • Na DRE

    8.2.1 - A consolidação é o processo de agregar saldos de contas e/ou de grupos de contas de mesma natureza, de eliminar saldos de transações e de participações entre entidades que formam a unidade de natureza econômico-contábil e de segregar as participações de não-controladores, quando for o caso.
  • A participação dos não controladores deve ser apresentada no balanço patrimonial consolidadodentro do patrimônio líquido, separadamente do patrimônio líquido dos proprietários da controladora (CPC 36)
  • 8.3.3 - A participação de não-controladores no lucro ou prejuízo líquido, do exercício, das controladas deve ser destacada e apresentada, respectivamente, como dedução ou adição ao lucro ou prejuízo líquido consolidado.

  • 8.3 - PARTICIPAÇÃO DE NÃO-CONTROLADORES

    8.3.1 - A participação de não-controladores é a parcela do capital, reservas e resultados pertencentes a acionistas ou sócios minoritários.

    8.3.2 – Para fim desta Norma a participação de não-controladores no patrimônio líquido das entidades controladas deve ser destacada em grupo isolado no balanço patrimonial consolidado, imediatamente antes do grupo patrimônio líquido.

    8.3.3 - A participação de não-controladores no lucro ou prejuízo líquido, do exercício, das controladas deve ser destacada e apresentada, respectivamente, como dedução ou adição ao lucro ou prejuízo líquido consolidado.

    8.3.4 - Na hipótese de consolidação proporcional, não há parcelas a destacar no Balanço Patrimonial Consolidado e na Demonstração do Resultado Consolidado.

     

     

     

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t8.htm

  • É no balanço patrimonial ou no resultado do exercício?

  • Se a entidade apresenta a demonstração do resultado separada da demonstração do resultado abrangente (2 ), ela não deve apresentar a demonstração do resultado incluída na demonstração do resultado abrangente. (Incluído pela Revisão CPC 06)

    81B. A entidade deve apresentar os seguintes itens, além da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes, como alocação da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes do período:

     

    (a) resultado do período atribuível a: (i) participação de não controladores, e (ii) sócios da controladora;

     

    (b) resultado abrangente atribuível a: (i) participação de não controladores, e (ii) sócios da controladora.

     

    Se a entidade apresentar a demonstração do resultado em demonstração separada, ela apresentará a alínea (a) nessa demonstração. (Incluído pela Revisão CPC 06)

     

    Portanto, o Pronunciamento exige que tanto o resultado líquido do período quanto os outros resultados abrangentes sejam evidenciados com relação a quanto pertence aos sócios da entidade controladora e quanto aos sócios não controladores nas controladas

     

    b) Na demonstração do resultado do período, a partir desse Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, o lucro líquido consolidado do período é o global, incluindo a parte pertencente aos não controladores no resultado das controladas, mas é obrigatória a evidenciação de ambos os valores: o pertencente aos sócios da controladora e o pertencente aos que são sócios apenas nas controladas


ID
1001020
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca do balanço patrimonial (BP), da demonstração do resultado do exercício (DRE) e da demonstração do valor adicionado (DVA), julgue os próximos itens.

O BP, demonstração estática que mostra a situação e a composição patrimonial da empresa em determinado momento, é composto de ativo e passivo mais o patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • O balanço patrimonial é uma demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a posição contábil, financeira e econômica de uma entidade (em geral uma empresa) em determinada data, representando uma posição estática (posição ou situação do patrimônio em determinada data). O balanço patrimonial apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e o Patrimônio líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos.
  • Balanço Patrimonial=Ativo, Passivo e PL. DRE= Receita e Despesas. Bons estudos!
  • É um demonstrativo contábil estático que tem por função expor a estrutura patrimonial da organização em determinado momento, ou seja, seus bens, direitos, obrigações e patrimõnio líquido.

  • Demonstração do valor adicionado – DVA


    Tem como objetivo principal informar ao usuário o valor da riqueza criada pela empresa e a forma de sua distribuição.Implantada oficialmente pela Lei n° 11.638/07 no Brasil.

  • Quando a questão é fácil demais o risco de errar aumenta, eu quase marquei errada porque pensei que fosse algum trote do CESPE

  • Para quem não entende os comentários sem a resposta, gaba: CERTO

     

    O balanço patrimonial é uma demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a posição contábil, financeira e econômica de uma entidade (em geral uma empresa) em determinada data, representando uma posição estática (posição ou situação do patrimônio em determinada data). O balanço patrimonial apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e o Patrimônio líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos.

  • Gabarito: CERTO

     

    A questão está correta. O Balanço Patrimonial é a principal demonstração contábil e se destina a evidenciar, seja de forma qualitativa, seja de forma quantitativa, a posição patrimonial e financeira da entidade. No balanço patrimonial, temos a apresentação dos bens, direitos e obrigações da empresa. Esta informação é estática, pois funciona tal qual uma fotografia da entidade em determinado momento.

  • Balanço Patrimonial: demonstra o saldo de todas as contas patrimoniais: Bens, Direitos e Obrigações, em determinada data, portanto é um demonstrativo ESTÁTICO, como se fosse uma foto da situação patrimonial tirada numa data específica, não apresenta movimentações.

    O balanço patrimonial representa, Quantitativa e Qualitativamente, a posição financeira e patrimonial da entidade em determinada data.

  • (C)

    Outras que ajudam a ratificar o gabarito:

    -O BP, demonstração estática que mostra a situação e a composição patrimonial da empresa em determinado momento, é composto de ativo e passivo mais o patrimônio líquido.(C)

    -Um conjunto completo das demonstrações contábeis compreende o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração do resultado abrangente, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração dos fluxos de caixa, a demonstração do valor adicionado, quando exigida legalmente, e as notas explicativas.(C)

    -O balanço patrimonial representa, quantitativa e qualitativamente, a posição financeira e patrimonial da entidade em determinada data.(C)

    -O balanço patrimonial demonstra a composição qualitativa do patrimônio da entidade.(C)

    -O balanço patrimonial de uma empresa representa graficamente a sua situação patrimonial.(C)

    -É correto afirmar que o balanço patrimonial é estático (C) 

    -O objetivo do balanço patrimonial é evidenciar a situação financeira e patrimonial da organização em determinada data, representando, desse modo, uma posição Estática do negócio.(C)

    -Uma projeção de balanço patrimonial e de fluxo de caixa constitui elemento fundamental para avaliar a viabilidade de um negócio.(C)

    -O BP permite ao usuário da informação a análise da situação financeira da companhia em dado momento.(C)

    -Se for possível determinar os efeitos específicos do período e o efeito cumulativo, erros de períodos anteriores deverão ser corrigidos mediante reapresentação retrospectiva.(C)

  • Péssima redação com "... composto de ativo e passivo mais o patrimônio líquido."

    Certamente foi feita com a intenção de confundir com a Equação Patrimonial (Ativo = Passivo + PL)


ID
1001023
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, acerca de fusão, cisão e incorporação de empresas.

No processo de fusão e incorporação de empresas sob controle comum, a situação patrimonial de uma empresa A que se funde com uma empresa B é diferente da situação de uma empresa C que se se incorpora a uma empresa D, visto que, no primeiro caso, há participação societária de uma em outra.

Alternativas
Comentários

  • No processo de fusão e incorporação de empresas sob controle comum, a situação patrimonial de uma empresa A que se funde com uma empresa B é diferente da situação de uma empresa C que se se incorpora a uma empresa D. (Até ai está correta).

    (Já na segunda parte) no primeiro caso, há participação societária de uma em outra. Errado.

    No primeiro caso, A e B se funde dando origem a uma nova sociedade. (Estaria correta).

    LEI 6404/76

    Art. 227. A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações.

    Art. 228. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar uma nova sociedade, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.

     

    PARA SE TER ALGO QUE NUNCA TEVE É PRECISO FAZER ALGO QUE NUNCA FEZ.

     

  • Parte 1: No processo de fusão e incorporação de empresas sob controle comum, a situação patrimonial de uma empresa A que se funde com uma empresa B é diferente da situação de uma empresa C que se se incorpora a uma empresa D...

    Essa parte está perfeita!

    Parte 2: ...visto que, no primeiro caso, há participação societária de uma em outra. Essa parte está errada, pois no primeiro caso A e B se fundem originando uma nova sociedade, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.

    Gabarito: Errado

  • Errado

    CPC 15

    Incorporação - Absorção de uma ou mais sociedades por outra

    Fusão - União de duas ou mais sociedades, formando uma sociedade nova


ID
1001026
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, acerca de fusão, cisão e incorporação de empresas.

Se uma empresa A incorpora uma empresa B, então deve-se fazer um balanço na empresa A que corresponda ao balanço combinado de A e B antes da incorporação.

Alternativas
Comentários
  • Reescritura correta!


    Se uma empresa A incorpora uma empresa B, então deve-se fazer um balanço na empresa A que corresponda ao balanço combinado de A e B antes da incorporação.

  • "BALANÇOS CONSOLIDADOS ANTES E DEPOIS DA INCORPORAÇÃO

    Esse novo balanço de A corresponde exatamente ao balanço combinado de A e B antes da incorporação. Lembrar que balanço combinado é quando duas em‐ presas, sem que uma seja a controladora da outra, mas normalmente ambas sob controle comum, elaboram um balanço combinando suas operações por meio das mesmas técnicas da consolidação."

     (FIPECAFI 488)

    FIPECAFI. Manual de contabilidade societária, 2ª edição. Editora Atlas, 2013-05-01. VitalBook file.


  • A pessoa jurídica que tiver parte ou todo o seu patrimônio absorvido em virtude de incorporação, fusão ou cisão deverá levantar balanço específico na data desse evento, podendo avaliar os bens e direitos pelo valor contábil ou de mercado. Este balanço deverá ser levantado até trinta dias antes do evento (data da deliberação que aprovar a incorporação, fusão ou cisão).

    Com isso, correta a afirmativa.


ID
1001029
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Em relação aos princípios de contabilidade, ao sistema de contabilidade federal e à conceituação, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade governamental, julgue os itens seguintes.

Independentemente da competência do TCU, a contabilidade federal deve evidenciar, perante a fazenda pública, a situação de todos os agentes que arrecadem receitas e efetuem despesas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Correto

    Lei 4320/64

    Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.

    Bons estudos... pra frente que se anda.
  • Porém faltou no enunciado a palavra, PUBLICAS. receitas e despesas públicas.


ID
1001032
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação aos princípios de contabilidade, ao sistema de contabilidade federal e à conceituação, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade governamental, julgue os itens seguintes.

De acordo com os órgãos normativos da contabilidade pública no Brasil, o objeto da contabilidade governamental inclui, além do patrimônio público, o orçamento e os atos administrativos que possam vir a afetar o patrimônio.

Alternativas
Comentários
  • ATOS ADMINISTRATIVOS NÃO AFETAM O PATRIMÔNIO!!!
  • O objeto da Contabilidade Pública é o Patrimônio Público, notadamente os recursos públicos. No Brasil, a Contabilidade Pública advém diretamente da norma legal. O principal dispositivo que regula a temática é a Lei 4.320/64, muito embora, grande parte da norma faça referência à temática orçamentária e financeira, e não patrimonial ou contábil propriamente dita.

    Numa ordem crescente pode-se concluir que o primeiro objeto da contabilidade pública é o patrimônio, constituído este por bens, direitos e obrigações vinculados a uma entidade. No entanto, nesse conceito de patrimônio a ser controlado devem ser considerados somente os bens que atendam à característica de específico e não generalizado, de propriedade dessas entidades.

    O segundo objeto da contabilidade pública é o orçamento e sua execução, o orçamento aqui entendido como a peça que dá autorização para arrecadar receitas e também para realizar despesas.

    O terceiro objeto da contabilidade pública são os atos potenciais, que são atos administrativos que no momento de seu registro não alteram o patrimônio, porém, futuramente poderão vir a afetá-lo, por exemplo: convênios, contratos, avais, fianças, cauções em título, etc.

    Não consegui entender o erro da questão, para mim ela está correta, alguém poderia ajudar? Houve alguma troca de gabarito?

  • Gabarito: Errado.

    Sandra, com a convergencia das normas de contabilidade, que alcançou tambem a CASP, tivemos diversas mudanças, e o objeto da CASP foi uma delas. A NBC T 16 instituiu diversas normas aplicaveis a CASP. É leitura obrigatória.

    Sobre a questão, vejamos o que a NBC T 16.1 diz: 


    CONTABILIDADE PÚBLICA    2. Contabilidade Pública é o ramo da Ciência Contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios e as normas contábeis direcionados à gestão patrimonial de entidades públicas, oferecendo aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do Patrimônio da Entidade e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão e à adequada prestação de contas.    3. O objeto da Contabilidade Pública é o patrimônio da entidade pública.    CAMPO DE APLICAÇÃO    4. As normas e as técnicas próprias da Contabilidade Pública são aplicadas por todos os entes que recebam, guardem, apliquem ou movimentem recursos públicos.    5. Adicionalmente, se inscrevem, também, como campo de aplicação da Contabilidade Pública as entidades que, por acordo, necessitem registrar as operações orçamentárias, bem como todas as entidades que atuem sob a perspectiva do cumprimento de programas, projetos e ações de fins ideais, os serviços sociais, os conselhos profissionais, bem como aquelas sem fins lucrativos sujeitas a julgamento de suas contas pelo controle externo. 
    É isso... muitas e muitas mudanças... mas ao menos nesse ponto, acho que foi pra melhor.

    Bons estudos.
  • Firmar contratos com a administração pública NÃO É ATO ADMINISTRATIVO. Portanto, o que se registra no sistema de compensação não são atos administrativo, mas sim contratos, clausulas de calções em contrato, etc...  
  • Quanto ao objeto da contabilidade pública ele é apenas um: O PATRIMÔNIO PÚBLICO. Antes da publicação da NBC T 16 considerava-se que a CASP possuía quatro objetos: o patrimônio (amparado nos art. 85 e 89 da lei 4320/1964); o orçamento Público (amparado nos art. 85 e 89 da lei 4320/1964); os atos administrativos (amparado nos art. 87 e 105 da lei 4320/1964); e os custos (amparado nos art. 85 e 89 da lei 4320/1964). 
    Portato, o objeto da CASP é apenas um: o patrimônio público; e que orçamento, atos e fatos administrativos, custos são áreas de interesse.



     
  • O problema da questão foi que ela não especificou se o patrimônio era sobre a ótica da Lei n° 4.320/64 ou pela NBC T 16.1.

  • Item incorreto.

    NBCT 16.1 (em 2008), item 5: O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público.

    OBJETO da CASP é apenas o PATRIMÔNIO PÚBLICO.

  • Colegas: pela visão da lei 4320: os objetos da contabilidade pública são: patrimônio público, orçamento público e os atos potenciais.

    Pela visão do CFC é somente o patrimônio público. Como no enunciado diz: Em relação aos princípios de contabilidade, ao sistema de contabilidade federal , parece que ela quer a visão do CFC, até mesmo pela expressão orgãos normativos. A lei 4320, não feita pelo orgão administrativo, mas sim pelo PODER LEGISLATIVO. pegadinha da banca.....


  • Que possam vir a afetar o patrimônio...ato administrativo pode afetar o patrimônio público sim.

  • O OBJETO da contabilidade público é o PATRIMÔNIO PÚBLICO e ponto final.

    Não confundir com os OBJETIVOS.

    OBJETO é diferente de OBJETIVO.

  • Pra mim esta questão esta passiva de ser anulada, oras se objeto da CASP é o patrimônio, logo tudo que possa afetar se incorpora nesse objeto. 

  • Contabilidade aplicada ao setor público

    5. O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público.

    Portanto,a norma brasileira de contabilidade pública é taxativa nesse sentido.

  • Objeto: Patrimônio Público e pronto. =)

  • ERRADO.

    Quanto ao objeto da contabilidade pública ele é apenas um: O PATRIMÔNIO PÚBLICO. Antes da publicação da NBC T 16 considerava-se que a CASP possuía quatro objetos: o patrimônio (amparado nos art. 85 e 89 da lei 4320/1964); o orçamento Público (amparado nos art. 85 e 89 da lei 4320/1964); os atos administrativos (amparado nos art. 87 e 105 da lei 4320/1964); e os custos (amparado nos art. 85 e 89 da lei 4320/1964). 
    Portanto, o objeto da CASP é apenas um: o patrimônio público; e que orçamento, atos e fatos administrativos, custos são áreas de interesse.
     

  • Eu acho que não de se falar em contabilidade governamental e contabilidade pública.

  • RESUMINHO :)

    Conceito: é uma ciência social que estuda que estuda e pratica as funções ORC: Orientação, Registro e Controle.

    Objeto: PATRIMÔNIO = conjunto indivisível de bens, direitos e obrigações.

    Objetivo: Fornecer informações (gerais) para a tomada de decisão.


ID
1001035
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Em relação aos princípios de contabilidade, ao sistema de contabilidade federal e à conceituação, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade governamental, julgue os itens seguintes.

Empresas públicas da União, ainda que possuam capital totalmente público, podem empregar a contabilidade pública ou a contabilidade empresarial para controlar o patrimônio e prestar contas.

Alternativas
Comentários
  • Item correto

    O campo de aplicação da Contabilidade Pública, abrange a administração direta e indireta dos três níveis de governo: federal, estadual/distrital e municipal. Sendo: 

    • Administração Direta: as unidades integrantes do governo federal, estadual/distrital e municipal dos três poderes: Judiciário, Poder Legislativo e Poder Executivo ( Presidência da República e suas secretarias, Ministérios civis e militares, Tribunais, Câmara dos Deputados, Senado Federal); 

    • Administração Indireta: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e qualquer entidade contemplada no orçamento fiscal e da seguridade social. 
  • Pessoal essa questão é passível de anulação, pois vários autores divergem quanto a contabilidade na empresa pública, sendo:

    Andrade (2002, p. 36) entende que a Contabilidade Pública é utilizada pelos três poderes, tanto na administração direta, quanto na administração indireta, ressalvando as empresas públicas e sociedades de economia mista que,“por suas características especifi camente comerciais,empregam o que determina a Lei n. 6.404/76”

    Kohama (2003, p.47) e Silva (1996, p. 152) não incluem no campo de atuação da Contabilidade Pública as fundações e empresas públicas e, também, as sociedades de economia mista, limitando-se a citar as entidades de Direito Público Interno e respectivas autarquias.

    Entretanto, Piscitelli, Rosa e Brum (1999, p.21) afirmam que as sociedades de economia mista e outras constituídas, segundo as normas de Direito Privado, praticam normalmente a Contabilidade Empresarial.
    http://www.grancursos.com.br/downloads/editora/adendos/contPub_700.pdf página 9

    Além  dessas vertentes tem-se na NBCT que qualquer ENTE que recebam, apliquem ou movimentem recursos públicos ou seja empresas públicas dependentes aplica-se a contabilidade pública.


    Nesse entendimento, na minha humilde visão, a cespe teve como base que se a empresa for de direito privado e receber qualquer quantidade de recurso público ela vai escolher a aplicabilidade da contabilidade pública ou da contabilidade empresarial. Questão anulável.

     

  • Em regra as empresas públicas e sociedades de economia mista, por serem empresas com personalidade jurídica de direito privado, devem aplicar a contabilidade privada, no entanto, há exceções. Caso essas empresas sejam enquadradas como "empresa estatal dependente', deverão também aplicar a Contabilidade Pública. 
  • Campo de aplicação segundo CFC. Entidades do setor público, , ou entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas. Equiparam-se para efeito contábil, as pessoas físicas que recebem subvenção benefício ou incentivo fiscal ou creditício de orgão público.

    Devem aplicar INTEGRALMENTE: ADM direta e autarquias, fundações e conselhos profissionais, exceto OAB.

    Parcialmente: demais entidades do setor público. Aqui entra a empresa pública. aplica parcialmente.

    Fonte NBCT 16.1-8

  • Empresas públicas que executam atividades típicas do setor privado aplicam subsidiariamente a lei 6404/76 entre outros regulamentos, portanto, a aplicação da contabilidade pública SEM a contabilidade empresarial não atenderia totalmente à legislação.

  • Questão claramente errada, a banca se equivocou... qq entidade que administre recursos públicos DEVE usar da contabilidade publica, nesse caso não eh cabível escolher entre uma ou outra..

  • Bom, na minha humilde opinião a gabarito seria "ERRADO", pelo seguinte motivo: Não cabe o termo contabilidade publica OU empresarial, mas o termo contabilidade publica "e" empresarial, pois os entes governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais devem seguir INTEGRALMENTE as normas aplicada ao setor publico e os demais parcialmente.

  • Empresas públicas da União, ainda que possuam capital totalmente público, podem empregar a contabilidade pública ou a contabilidade empresarial para controlar o patrimônio e prestar contas.


    A leitura que fiz da questão foi a seguinte:


    Mesmo que uma empresa pública  possua capital totalmente público, isso não quer dizer que ela aplicará a contabilidade pública, pois se ela for independente ela observará apenas a contabilidade empresarial.


  • Como a questão não menionou se se trata de uma empresa pública dependente (empresa estatal dependente), entende-se como não dependente.

    Desse modo, as EP não dependentes DEVEM aplicar a contabilidade empresarial e podem (facultativamente) optar por concomitantemente aplicar a contabilidade pública.

    Acredito que o termo OU torna a questão incorreta.

  • Na minha opinião a questão está incorreta, pois ao dizer que a empresa pública pode aplicar a contabilidade pública ou a contabilidade empresarial a questão dá a entender que isso é uma discricionariedade da empresa, e não é.

    Se a empresa for uma estatal não dependente, ela aplica a contabilidade privada e, se for o caso, a contabilidade pública em seu escopo parcial para garantir procedimentos de prestação de contas.

    Se a empresa for uma estatal dependente, ela aplica tanto a contabilidade privada como a contabilidade pública em seu escopo integral.

    Ou seja, isso não é uma opção. E o emprego de uma contabilidade exclui o emprego da outra.

    Mas não cabe brigar com a banca, né? É absorver essa informação e ficar atento quando uma nova questão dessa cair. 

  • ErreI! =/

  • A questão está CERTA por se trat\ar de afirmação GENÉRICA, não se definindo se faz referência à Estatal DEPENDENTE ou INDEPENDENTE.

  • Empresas públicas da União, ainda que possuam capital totalmente público, podem empregar a contabilidade pública ou a contabilidade empresarial para controlar o patrimônio e prestar contas.

    Mesmo as empresas publicas independentes nao podem empregar a contabilidade empresarial em sua totalidade. O termo ou quer dizer um ou outro, se tem capital publico, a contabilidade publica deve ser empregada mesmo que residualmente. Portanto o termo correto seria "podem empregar a contabilidade pública e a contabilidade empresarial para controlar o patrimônio e prestar contas.

  • Acredito que esta Qstão esteja desatualizada, porém se o QC alterar somente o gabarito dá pra irmos treinando.

     

     

    Campo de Aplicação da Estrutura Conceitual e NBC T SP (Atualizado)

     

     

    Obrigatório: 

     

     

    Entidades do Setor Público:


    a) Governos nacionais, estudais e distrital (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Tribunais de Contas, Defensorias e Ministério Público);


    b) órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público);


    c) fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

     

     

    Bons Estudos!

  • Gente apesar da questão não mecionar se a empresa pública é DEPENDENTE ou INDEPENDENTE, presume-se que seja DEPENDENTE pelo fato de ter mencionado que TODO O CAPITAL DE EMPRESA SER PÚBLICO. Logo, se TODO O CAPITAL É PUBLICO então o capital utilizado para arcar com desespesas com pessoal, custeio em geral ou de capital também será público e, portanto, a empresa pública é dependente.

    Creio que o erro na questão é de interpretação da lógica proprosicional do "ou". Trata-se de "ou" inclusivo, isto é, o item está afirmando que a empresa pública dependente pode utilizar tanto contabilidade pública quanto a contabilidade empresarial. Isto é verdadeiro, pois mesmo as EPs dependentes obrigadas a utilizarem a contabilidade pública precisam obedecer as disposições da Lei 6.404/76.

    Referência:

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/empresas-estatais-dependentes-contabilidade-publica-ou-contabilidade-societaria-4/

  • Contorcionismos semânticos para justificar uma questão claramente errada.

    Hoje, com a atualização das NBC T SP para aplicação integral ou parcial, e não mais obrigatória ou facultativa, isso nem deveria mais ser discutido aqui.


ID
1001038
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Em relação aos princípios de contabilidade, ao sistema de contabilidade federal e à conceituação, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade governamental, julgue os itens seguintes.

A autonomia patrimonial e a responsabilização dos órgãos do setor público se afirmam, respectivamente, pela destinação social do patrimônio e pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Apêndice II à Resolução CFC nº 750/1993, o Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. 


ID
1001041
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação aos princípios de contabilidade, ao sistema de contabilidade federal e à conceituação, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade governamental, julgue os itens seguintes.

O princípio da competência não pode ser aplicado integralmente ao setor público, haja vista o fato de alguns ajustes, como a inscrição dos restos a pagar, serem incompatíveis com esse setor.

Alternativas
Comentários
  • Item errado

    A contabilidade pública utiliza o princípio da competência integralmente.

    Já é consenso que o art 35 da 4320 se refere a orçamento e não a contabilidade
  • Os atos e os fatos que afetam o patrimônio público devem ser contabilizados por competência, e os seus efeitos devem ser evidenciados nas Demonstrações Contábeis do exercício financeiro com o qual se relacionam, complementarmente ao registro orçamentário das receitas e das despesas públicas.
    Porém, além dos Princípios de Contabilidade, a Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve seguir o disposto nas normas de Direito Financeiro, em especial na Lei nº 4.320/64, que instituiu um regime orçamentário misto. Sendo assim, pelo enfoque ORÇAMENTÁRIO, o regime será misto, pelo enfoque PATRIMONIAL o regime será de competência.
  • Resolução CFC 1.367/11

    O Princípio da Competência aplica-se integralmente ao Setor Público.


  • O Princípio da Competência aplica-se integralmente ao Setor Público. (Redação dada pela Resolução CFC nº.
    1.367/11)

  • Resolução CFC 1.367/11

    Artigo 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas."

     

    Perspectivas no Setor Público

    "O Princípio da Competência aplica-se integralmente ao Setor Público."


ID
1001044
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca do patrimônio público e de suas variações, dos sistemas contábeis e das transações no setor público, julgue os itens a seguir.

No patrimônio líquido, os ajustes de avaliação patrimonial constituem contas representativas de aumento ou diminuição de elementos do ativo ou do passivo.

Alternativas
Comentários
  • Uma das grandes novidades trazidas pela nova legislação contábil é a criação da conta ?Ajustes de Avaliação Patrimonial?, que tem a função de receber os valores que pertencem ao patrimônio da entidade e que tiveram seus valores revistos.

    Na prática, o ajuste de avaliação patrimonial pode ser entendido como uma espécie de correção dos valores de ativos e passivos em relação ao valor justo, conceito que veio acompanhando a nova rubrica contábil.

    Mas afinal, como posso obter o valor justo de um determinado instrumento financeiro?

    De acordo com o Art. 183 da Lei 6.404/76, as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, devem ser avaliados pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda.

    Fonte: www.portaldecontabilidade.com.br

  • No patrimônio líquido, os ajustes de avaliação patrimonial constituem contas representativas de aumento ou diminuição de elementos do ativo ou do passivo. CERTO

    ______________________________________________________________________________________________

    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 8ª Edição - exercício 2019

    2.3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (OU SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA)

    A situação patrimonial líquida é a diferença entre os ativos e os passivos após a inclusão de outros recursos e a dedução de outras obrigações, reconhecida no Balanço Patrimonial como patrimônio líquido. A situação patrimonial líquida pode ser um montante positivo ou negativo. Integram o patrimônio líquido: patrimônio ou capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, demais reservas, ações em tesouraria, resultados acumulados e outros desdobramentos.

    Ajustes de Avaliação Patrimonial

    Compreende as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos pela lei 6.404/76 ou em normas expedidas pela comissão de valores mobiliários, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.

    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: páginas: 151/440


ID
1001047
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca do patrimônio público e de suas variações, dos sistemas contábeis e das transações no setor público, julgue os itens a seguir.

É permitido ao Banco Central do Brasil permutar título da dívida de um estado por título da dívida pública federal.

Alternativas
Comentários
  • LRF:

        Art. 34. O Banco Central do Brasil não emitirá títulos da dívida pública a partir de dois anos após a publicação desta Lei Complementar.



    Ou seja, como a LRF é de 04 de maio de 2000, seria impossível, nos dias de hoje, a realização da operação colocada na questão (Banco Central do Brasil permutar título da dívida de um estado por título da dívida pública federal).
  • LRF
    Subseção IV

    Das Operações com o Banco Central do Brasil

            Art. 39. Nas suas relações com ente da Federação, o Banco Central do Brasil está sujeito às vedações constantes do art. 35 e mais às seguintes:

            I - compra de título da dívida, na data de sua colocação no mercado, ressalvado o disposto no § 2o deste artigo;

            II - permuta, ainda que temporária, por intermédio de instituição financeira ou não, de título da dívida de ente da Federação por título da dívida pública federal, bem como a operação de compra e venda, a termo, daquele título, cujo efeito final seja semelhante à permuta;

  • Obrigada.


ID
1001050
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca do patrimônio público e de suas variações, dos sistemas contábeis e das transações no setor público, julgue os itens a seguir.

Em caso de liquidação da despesa orçamentária, o crédito empenhado a liquidar é aumentado com um lançamento contábil a crédito.

Alternativas
Comentários
  • Lançamento da Despesa:

    PELA FIXAÇÃO:

    D- Crédito Inicial
    C- Crédito Disponível (Despesa Fixada)

    PELO REGISTRO DO EMPENHO DA DESPESA

    D - Crédito Disponível
    C - Crédito Empenhado a Liquidar

    PELA LIQUIDAÇÃO DA DESPESA.

    D - Crédito Empenhado a Liquidar
    C - Crédito Empenhado Liquidado.

    Na Liquidação da Despesa o Crédito Empenhado a Liquidar é DIMINUÍDO com um DÉBITO.
  • Em caso de liquidação da despesa orçamentária, o crédito empenhado a liquidar é DIMINUÍDO com um lançamento contábil a crédito.


ID
1001053
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca do patrimônio público e de suas variações, dos sistemas contábeis e das transações no setor público, julgue os itens a seguir.

O patrimônio público é composto dos elementos ativo, passivo e patrimônio líquido, e deve ser reconhecido pela contabilidade quando houver possibilidade de geração de benefícios futuros para a entidade e quando seu custo puder ser definido com segurança.

Alternativas
Comentários
  • A primeira parte da questao está certa (o patrimônio público é composto dos elementos ativo, passivo e patrimônio líquido).

    O problema é que o elemento que "deve ser reconhecido pela contabilidade quando houver possibilidade de geração de benefícios futuros para a entidade" é o ATIVO.
  • Patrimonio Publico:
    Conjunto de direitos e bens, tangiveis e intangiveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor publico, que seja portador ou represente um fluxo de beneficios, presente ou futuro, inerente a prestação de serviços publicos ou a exploração economica por entidades do setor publico e suas obrigações.

    NBC T 16
  • "e deve ser reconhecido pela contabilidade quando houver possibilidade de geração de benefícios futuros para a entidade e quando seu custo puder ser definido com segurança. " Essas são as duas exigências para o reconhecimento do ATIVO

  • Patrim. Público (conjunto de bens, direitos e obrigações) É DIFERENTE de Patr. Líquido = Ativo - Passivo.

    Bons estudos.


ID
1001056
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca do patrimônio público e de suas variações, dos sistemas contábeis e das transações no setor público, julgue os itens a seguir.

Se o passivo for menor que o ativo, o saldo patrimonial será constituído por um passivo a descoberto.

Alternativas
Comentários
  • Tá mais para questão de contabilidade, eu acho...

    Enfim,

    Inversão do enunciado... Ele cita que o Passivo é menor que o Ativo, logo: P<A = A>P

    Não há que se falar em passivo a descoberto, que ocorre quando o passivo é maior que o ativo. Na situação apresentada pela questão temos uma situação líquida positiva mais conhecida como Patrimônio líquido
  • Passivo a descoberto: não há "cobertor" suficiente de ativos para cobrir os passivos.


ID
1001059
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das demonstrações contábeis, das receitas e das despesas do setor público, julgue os itens que se seguem.

As despesas de desenvolvimento e aquisição de software por encomenda são classificadas como ativo permanente ou intangível

Alternativas
Comentários
  • Nesse CPC, há menção sobre essa questão http://www.cpc.org.br/pdf/CPC-04%20nova%20audiencia.pdf

    A
    contece que não há mais o chamado Ativo Permanente.
    Então, como proceder?
  • 2.1.2 Aquisição de Software contabiliza os programas de computador que são adquiridos prontos, sem que haja aceite contratual do mesmo, nem alteração para adequação às necessidades do órgão. Contabiliza também o valor gasto com desenvolvimento de software, seja ele dentro ou fora da unidade, adaptado as suas necessidades. São softwares encomendados, com aceitação expressa do contrato de licença. Esse desenvolvimento é realizado de acordo com requisitos determinados pelo contratante. A classificação desses gastos independe da transferência do código fonte para o contratante. Os softwares devem ser tratados como ativos imobilizados ou intangíveis.
     
    Conforme Pronunciamento Técnico CPC-04 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e Resolução CFC N 1.303/2010 do Conselho Federal de Contabilidade, para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado.
     
    O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

    Manual SIAFI
  • Belizia, também fiquei na dúvida, mas aprendi errando que o CESPE considera ativo permanente = ativo imobilizado.
  • Para o pessoal que faz questões da CESPE apenas para FIXAÇÃO de matéria. O gabarito correto é ERRADO, pois segundo as alterações na lei 6.404 não existe mais o grupo de contas no ativo chamado de ativo PERMANENTE.

  • Pela Lei 4.320/64 existe o ativo permanente:

    Art. 105. § 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.

    De acordo com a Lei nº 11.638/07, MP nº 449/08 e Resolução CFC nº 1.121/08, na nova estrutura do Balanço Patrimonial não existe mais o ativo permanente.

  • Realmente, o ativo permanente não existe mais. A nomenclatura nova é "Ativo Não Circulante". Sabemos que este compreende: realizável a longo prazo, investimentos, imobilizados e intangíveis.

    Ademais, sabemos que um software pode ser classificado como ativo imobilizado caso seu funcionamento dependa de um hardware - forma física, para seu funcionamento. Com efeito, como o imobilizado faz parte do ativo permanente, é então correto dizer que se um software não é classificado no intangível, ele só pode estar classificado como ativo permanente, uma vez que ele estaria classificado no imobilizado.

    Porém, essa nomenclatura já está em desuso faz anos. Não há razão para o CEBRASPE cobrar mais.


ID
1001062
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das demonstrações contábeis, das receitas e das despesas do setor público, julgue os itens que se seguem.

A aplicação de receitas de alienação de bens em despesas correntes é permitida desde que destinada legalmente a regime previdenciário próprio de servidores públicos.

Alternativas
Comentários
  • LRF:

      Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
  • Como saber se a ideia é GERAL ou RESTRITA? Nesse enunciado, dá a enteder que seria SOMENTE ao RPPS.

     

    Acho errado ser tão subjetivo assim. Eles poderiam muito bem colocar como errado e dizer que foi uma "pegadinha", hehehe.

  • A respeito das demonstrações contábeis, das receitas e das despesas do setor público, julgue os itens que se seguem.

    A aplicação de receitas de alienação de bens em despesas correntes é permitida desde que destinada legalmente a regime previdenciário próprio de servidores públicos. CERTO

    ____________________________________________________________________________________________

    LEI COMPLEMENTAR N° 101, DE 4 DE MAIO DE 2000

    Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.


ID
1001065
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das demonstrações contábeis, das receitas e das despesas do setor público, julgue os itens que se seguem.

No caso de abertura de crédito adicional com recursos do superávit financeiro, o balanço orçamentário demonstrará tais recursos como receita corrente do exercício de referência.

Alternativas
Comentários
  • É receita de capital.

    § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária
  • Normas Gerais de Direito Financeiro - L-004.320-1964

    Da Receita

    Art Tributo e a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições nos termos da constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinado-se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou especificas exercidas por essas entidades (Veto rejeitado no D.O. 03-06-1964)

     

    Art10. (Vetado).

     

    Art11. A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    obs.dji: Classificação clássica das receitas públicas

    §  São Receitas Correntes as receitas tributária, patrimonial, industrial e diversas e, ainda as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    §  São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

    § 3º O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo n. 1, não constituirá item da receita orçamentária.

    §  A classificação da receita por fontes obedecerá ao seguinte esquema:

  • No caso de abertura de crédito adicional com recursos do superávit financeiro, o balanço orçamentário demonstrará tais recursos como receita corrente do exercício de referência.

    Superávit Financeiro é apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior, e
    ntende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas.
    O Superávit Financeiro NÃO comporá o Balanço Orçamentário, pois já constou neste no ano anterior.
  • Trata-se de uma receita extra-orçamentária, por isso não faz parte do balanço orçamentário.

  • Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais)

    Demonstra o valor dos recursos provenientes de superávit financeiro de exercícios anteriores que está sendo utilizado como fonte para abertura de créditos adicionais. Demonstra, também, os valores referentes aos créditos adicionais autorizados nos últimos quatro meses do exercício anterior ao de referência e reabertos no exercício de referência. Apresenta valores somente nas colunas Previsão Atualizada e Receita Realizada e deverá corresponder ao valor utilizado para a execução de despesas no exercício de referência. 
    Tais valores não são considerados na receita orçamentária do exercício de referência nem serão considerados no cálculo do déficit ou superávit orçamentário já que foram arrecadados em exercícios anteriores.


    Fonte: MCASP, 6ª edição, p. 310.

ID
1001068
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das demonstrações contábeis, das receitas e das despesas do setor público, julgue os itens que se seguem.

No balanço financeiro, a diferença positiva entre os ingressos e os dispêndios de recursos indica aumento das disponibilidades registradas no início do exercício em referência, mas não o valor do superávit financeiro.

Alternativas
Comentários
  • O superavit financeiro é dado pela diferença positiva entre o ativo finaceiro e o passivo financeiro do BALANÇO PATRIMONIAL.
  • O conceito dado pela questão é o de 'RESULTADO FINANCEIRO SUPERAVITÁRIO', apurado no Balanço Financeiro, e que as bancas adoram tentar confundir o candidato (na maioria das vezes elas conseguem, : / ) com o Superavit Financeiro, apurado no Balanço Patrimonial, como bem afirmou o colega acima.

    Entao, falou em:

    > Superavit/Deficit Financeiro > Balanço Patrimonial

    > Resultado Financeiro Superavitario/Deficitário > Balanço Financeiro

    Espero ter contribuido... Flw...
  • Complementando os ilustres colegas.

     

    O MCASP destaca que, em regra, um resultado financeiro positivo é um indicador de equilíbrio financeiro. No entanto, uma variação positiva na disponibilidade do período não é sinônimo, necessariamente, de bom desempenho da gestão financeira, pois pode decorrer, por exemplo, da elevação do endividamento público. Da mesma forma, a variação negativa não significa, necessariamente, um mau desempenho, pois pode decorrer de uma redução no endividamento. Portanto, a análise deve ser feita conjuntamente com o Balanço Patrimonial, considerando os fatores mencionados e as demais variáveis orçamentárias e extraorçamentárias.

     

    Gilmar Possati, Estratégia Concursos.

     

    Bons estudos!


ID
1001071
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito das demonstrações contábeis, das receitas e das despesas do setor público, julgue os itens que se seguem.

No balanço financeiro, os valores referentes a pagamentos de restos a pagar anteriormente inscritos devem ser incluídos nos dispêndios extraorçamentários.

Alternativas
Comentários
  • Item correto

    No momento da inscrição dos restos a pagar, estes são classificados como receitas extraorçamentárias (contrapartida da despesa)

    No momento do pagamento são classificados, no balanço financeiro, no lado das despesas, despesa extraorçamentária.
  • Pessoal,

    Uma dúvida: eu achava que as despesas de exercícios anteriores que eram contabilizadas como extraorçamentárias... alguém me ajuda?

    Bons estudos!
  • Com a  inscrição  dos empenhos em restos  a pagar  ocorrerá a  despesa  orçamentária, e seu pagamento no exercício seguinte será contabilizado como uma despesa extraorçamentária.

    Despesas  de  exercícios  anteriores  é  uma  exceção  ao  Princípio  da  Contabilidade  da Competência. São  despesas  cujos  fatos  gerados  ocorreram  em  exercícios  anteriores.  Todavia,  por  não haver,  no presente,  recursos  do  respectivo  orçamento (passado) para  sanar  essa  despesa,  será necessário utilizar os recursos orçamentários e financeiros do orçamento atual (presente). Dado  que estão sendo utilizados  recursos do orçamento em curso, a  “despesa de exercícios anteriores” será uma despesa orçamentária.




  • BALANÇO FINANCEIRO

    DISPÊNDIOS 

    Pagamentos Extraorçamentários  

    Pagamentos de Restos a Pagar Não Processados 

    Pagamentos de Restos a Pagar Processados 

    Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 

    Outros Pagamentos Extraorçamentários


    Os pagamentos extraorçamentários compreendem os pagamentos que não precisam se submeter ao processo de execução orçamentária, por exemplo: 

    a. relativos a obrigações que representaram ingressos extraorçamentárias (ex. devolução de depósitos); e 

    b. restos a pagar inscritos em exercícios anteriores e pagos no exercício.


    Fonte: MCASP, 6ª edição, pag. 316 e 317

  • Gab: CERTO

    Acrescento ainda que...

    os RP são orçamentários na inscrição e extraorçamentários no pagamento.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1001074
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, relativos à execução orçamentaria e financeira.

O responsável pela elaboração da proposta orçamentária da União é o Poder Executivo, cabendo ao parlamento bicameral, no intervalo entre 31 de agosto e 15 de dezembro de cada ano, discutir, votar e sancionar o projeto de lei orçamentária anual (LOA), assim como propor alterações (emendas) sobre ele.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada

    Problema nos prazos. O executivo tem até 4 meses antes do término do exercício financeiro para enviar a proposta (31 de agosto) e o PL tem até o término da sessão legislativa para aprovar (22 de dezembro)
  • Quem sanciona não é o Parlamento, mas o chefe do executivo.
  • O PR pode enviar mensagem ao CN para propor modificação enquanto não iniciada votação na parte cuja alteração é proposta. Após parecer na comissão mista não pode propor. Assim, acredito que não é exclusividade do Congresso a atividade de propor emendas.

  • PPA E LOA: ATE 31 DE AGOSTO E VOLTA 22 DE DEZ

    LDO: 15 DE ABRIL E VOLTA 17 JUL.

  • Gab: Errado

     

    A questão possui dois erros:

    1°) O prazo limite para o Legislativo discutir e votar o PLOA é até o encerramento da sessão legislativa, ou seja, até o dia 22/DEZ;

    2°) Não é o Poder Legislativo quem sanciona o PLOA, mas sim o Chefe do Poder Executivo.

  • PPA (vai 31/08 e volta 22/12)

    LDO (vai 15/04 e volta 17/07)

    LOA (vai 31/08 e volta 22/12)

    (*) vai do P.Executivo e volta do C.Nacional (âmbito federal).

    Bons estudos.


ID
1001077
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Não definido

Julgue os itens subsecutivos, relativos à execução orçamentaria e financeira.

O leilão é a modalidade de licitação mediante a qual um ente público da administração direta obtém receita pública. A obtenção dessa receita pode ocorrer, de acordo com a legislação, por meio da alienação de móveis inservíveis para seu próprio uso, desde que estejam tombados e classificados, segundo o interesse público, como antieconômicos, abandonados ou inutilizados, ociosos, recuperáveis ou irrecuperáveis.

Alternativas
Comentários

  • § 5o  Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação

ID
1001080
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, relativos à execução orçamentaria e financeira.

De acordo com a regra vigente, o Poder Executivo é o responsável por estabelecer a programação financeira, devendo o orçador, ao fixar a programação da cota de desembolso mensal, incluir os créditos adicionais, as operações extraorçamentárias e, em especial, os restos a pagar.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Correto.

    Lei 4320/64:


    Art. 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.

    Art. 48. A fixação das cotas a que se refere o artigo anterior atenderá aos seguintes objetivos:

    a) assegurar às unidades orçamentárias, em tempo útil, a soma de recursos necessários e suficientes à melhor execução do seu programa anual de trabalho;

    b) manter, durante o exercício, na medida do possível, o equilíbrio entre a receita arrecada e a despesa realizada, de modo a reduzir ao mínimo eventuais insuficiências de tesouraria.

    Art. 49. A programação da despesa orçamentária para efeito do disposto no artigo anterior, levará em conta os créditos adicionais e as operações extra-orçamentárias.

    Os restos a pagar, despesas empenhadas, mas não pagas no exercício anterior, também deverão constar do quadro de cotas trimestrais designadas às unidades orçamentárias, pois, uma vez que não foram pagos no ano anterior, persiste a obrigação de serem pagos no exercício seguinte, devendo, portanto, serem previstos nas despesas autorizadas.

    É isso.

  • A questão fala em cota mensal, porém a Lei 4230/64 menciona cotas trimestrais.

    Acontece que a LRF, mais recente, determina que haja cronograma mensal de desembolso:

    Art. 8oAté trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. (Vide Decreto nº 4.959, de 2004)(Vide Decreto nº 5.356, de 2005)


ID
1001083
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, relativos à execução orçamentaria e financeira.

O orçamento pode ser modificado para atender situações não previstas; para isso, podem ser utilizados os novos mecanismos retificadores do orçamento, os quais, conforme lei vigente, incluem os créditos complementares, os remanejamentos, as transposições e as transferências intragrupos.

Alternativas
Comentários
  •  Uma das características da LOA é que ela é uma lei dinâmica, ou seja, pode ser alterada durante o exercício financeiro. As alterações na LOA são necessárias para sua adequação a mudanças ocorridas ao longo do ano, e que nem sempre podem ser previstas. As alterações do orçamento são feitas por meio dos chamados créditos adicionais.
    http://www.seplan.df.gov.br/orcamento-cidadao/item/1825-depois-de-publicada-a-loa-pode-ser-alterada
  • O orçamento pode ser modificado para atender situações não previstas; para isso, podem ser utilizados os novos mecanismos retificadores do orçamento que são os créditos adicionais. 

  • Qual o erro dessa questão?

    CF88

    Art. 167. São vedados:

    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

     

    Os créditos adicionais bem como os demais instrumentos citados são possiveis de serem utilizados; entretanto estes ultimos precisam de prévia autorização legislativa.

  • Gab: Errado

     

    O orçamento pode ser modificado para atender situações não previstas?

    R: Sim.

     

    Quais são os mecanismos retificadores do orçamento que podem ser utilizados para isso?

    R: Apenas os créditos adicionais.

  • Modificadores ou "Alteradores" ==> Créditos ADICIONAIS (Suplementares, Especiais, Extraordinários).

    Bons estudos.

  • Alterações orçamentárias:

    Por meio de:

    -abertura de créditos adicionais (suplementares, especiais ou extraordinários);

    -reabertura de créditos adicionais (especiais ou extraordinários);

    -remanejamentos (de um órgão para outro do mesmo ente);

    -transposições (de uma categoria de programa para outra, no mesmo órgão);

    -transferências (realocações de recursos entre as categorias econômicas de despesas, dentro do mesmo órgão e do mesmo programa de trabalho).

    obs: remanejamento, transposição e transferência precisam de prévia autorização legislativa.

    Fonte: MTO 2021 e artigo do José de Ribamar Caldas Furtado, TCU.


ID
1001086
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, relativos à execução orçamentaria e financeira.

Os créditos da fazenda pública exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento são inscritos, na repartição administrativa competente, como dívida ativa. No caso da União, a dívida ativa é apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    Lei 4320/64

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.735, de 20.12.1979)

    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título. (Incluído pelo Decreto Lei nº 1.735, de 20.12.1979)

    A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN é um órgão vinculado à Advocacia Geral da União – AGU – e integrante da estrutura administrativa do Ministério da Fazenda. 
     
    Dentre as suas principais atribuições estão à apuração, inscrição e cobrança dos créditos devidos à Fazenda Nacional (Lei Complementar n.º 73/1993, Decreto-Lei n.º 147/1967, Lei n.º 4.320/1964, Lei n.º 6.830/1980 e Lei n.º 11.457/2007). 
  • As competências sao as seguintes, 

    as competências são distribuídas do seguinte modo:
     Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN: é responsável pela apuração da liquidez e da certeza dos créditos da União, tributários ou não, a serem inscritos em dívida ativa, e pela representação legal da União.
     Procuradoria-Geral Federal – PGF: é competente para apurar acertesza e a liquidez dos créditos das autarquias e fundações públicas federais, inscrevê-los em dívida ativa e proceder à cobrança amigável e judicial, bem como pela representação judicial e extrajudicial dessas entidades. Excetuam-se a 03431305806 essa regra as contribuições sociais previdenciárias e a representação do Banco Central do Brasil. 

    Fonte, Sergio Mendes, AFO Estrategia concursos.

     

  • - PGFN 

        - inscreve a Dívida Ativa dos créditos da U;

        - inscreve a Dívida Ativa dos débitos para com o FGTS;

    - PGF

        - inscreve a Dívida Ativa dos débitos para com as Autarquias e Fundações Públicas Federais.


ID
1001089
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, relativos à execução orçamentaria e financeira.

O exercício financeiro coincide com o ano civil, para a finança governamental, não estando amparada legalmente a liquidação de uma despesa pública no exercício subsequente ao de sua fixação.

Alternativas
Comentários
  • Acho que se tirarmos a palavra "não" da frase ela ficaria correta, ou não?
    Não vejo outro erro.
  • Isso mesmo Robson, é o caso dos Restos a Pagar Não Processados (Despesas Empenhadas e NÃO Liquidadas)
  • Pelo que estudei em Matemática Financeira têm Três situações:

    366 dias ano bisexto quando acontece todas as Olimpíadas

    360 ano comercial todo mês será 30 dias

    365 ano normal civil da questão

    Isso se aplica também na Contabilidade em geral

    Acho que a questão têm dois erros.

    ;) 

  • O exercício financeiro coincide com o ano civil, para a finança governamental, não estando amparada legalmente a liquidação de uma despesa pública no exercício subsequente ao de sua fixação. Resposta: Errado.

    Lei nº 4.320/64, Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.

    Lei nº 4.320/64, Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas.


ID
1001092
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O uso de suprimento de fundos é adequado a situações em que as despesas expressamente definidas em lei, dada sua excepcionalidade, não se subordinem ao processo normal de aplicação. Com relação a esse regime de adiantamento ao agente suprido, julgue os itens a seguir.

Para a movimentação do suprimento de fundos, o suprido deve utilizar o cartão de pagamento do governo federal e, em caráter excepcional, quando comprovadamente não seja possível a utilização desse cartão, pode usar conta corrente bancária.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    2.3 – A concessão de suprimento de fundos deverá ocorrer por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal.   2.3.1 – Em caráter excepcional, onde comprovadamente não seja possível a utilização do cartão, os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e dos Comandos Militares poderão movimentar suprimento de fundos por meio de conta corrente bancaria.

    Fonte: http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/020000/021100/021121

ID
1001095
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O uso de suprimento de fundos é adequado a situações em que as despesas expressamente definidas em lei, dada sua excepcionalidade, não se subordinem ao processo normal de aplicação. Com relação a esse regime de adiantamento ao agente suprido, julgue os itens a seguir.

O suprimento de fundos é empregado para atender às despesas fortuitas e às de pequeno valor, inclusive as gastas em viagem ou com serviços especiais, que exijam pagamento imediato.

Alternativas
Comentários
  • 2.1 - O regime de adiantamento, suprimento de fundos, é aplicável aos casos de
    despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a
    servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar
    despesas que pela excepcionalidade, a critério do Ordenador de Despesa e sob sua
    inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de
    aplicação, nos seguintes casos:
    .
    2.1.1 - para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços
    especiais, que exijam pronto pagamento;
    .
    2.1.2 - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se
    classificar em regulamento; e
    .
    2.1.3 - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo
    valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro
    da Fazenda;

    Fonte:http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/pdf/020000/021100/021121

ID
1001098
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O uso de suprimento de fundos é adequado a situações em que as despesas expressamente definidas em lei, dada sua excepcionalidade, não se subordinem ao processo normal de aplicação. Com relação a esse regime de adiantamento ao agente suprido, julgue os itens a seguir.

Os valores de suprimento de fundos entregues ao suprido podem relacionar-se a mais de uma natureza de despesa, desde que precedidos dos empenhos nas dotações respectivas, respeitados os valores de cada natureza.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    2.2 – Os valores de um suprimento de fundos entregues ao suprido poderão relacionar-se a mais de uma natureza de despesa, desde que precedidos dos empenhos nas dotações respectivas, respeitados os valores de cada natureza.   Fonte: http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/020000/021100/021121

ID
1001101
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O uso de suprimento de fundos é adequado a situações em que as despesas expressamente definidas em lei, dada sua excepcionalidade, não se subordinem ao processo normal de aplicação. Com relação a esse regime de adiantamento ao agente suprido, julgue os itens a seguir.

O valor do suprimento de fundos inclui os valores referentes às obrigações tributárias e de contribuições, não podendo, em hipótese alguma, ultrapassar os limites estabelecidos em lei, quando se referir a despesas de pequeno vulto.

Alternativas
Comentários
  • 3.3.2 - O valor do Suprimento de Fundos inclui os valores referentes às
    Obrigações Tributárias e de Contribuições, não podendo em hipótese alguma
    ultrapassar os limites estabelecidos nos itens 3.1 e 3.2, seus subitens e
    incisos, quando se tratar de despesas de pequeno vulto.

    Fonte:http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/pdf/020000/021100/021121
  • Prof. Giovanni Pacelli - 3D CONCURSOS



    Para atender a despesas de pequeno vulto16, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em ato normativo próprio.


    No governo federal, existe um limite global para o ato de suprimento e um limite individual que são aplicáveis apenas para as despesas de pequeno vulto. Mesmo nas despesas de pequeno vulto é possível exceder este limite com a autorização do titular do ministério.Por fim, o decreto 93872/1986 não estabelece um limite para suprimento de fundos para despesas relacionadas a viagens ou sigilosas.

     

    Portaria nº 95, de 19 de abril de 2002 - MINISTÉRIO DA FAZENDA

    art. 1° A concessão de Suprimento de Fundos, que somente ocorrerá para realização de despesas de caráter excepcional, conforme disciplinado pelos arts. 45 e 47 do Decreto n° 93.872/86, fica limitada a:

    I - 5% (cinco por cento ) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso "I" do art. 23, da Lei no 8.666/93, para execução de obras e serviços de engenharia;

    II - 5% (cinco por cento ) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso "II" do art. 23, da Lei acima citada, para outros serviços e compras em geral.

    § 1° Quando a movimentação do suprimento de fundos for realizada por meio do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal, os percentuais estabelecidos nos incisos I e II deste artigo ficam alterados para 10% (dez por cento).

    § 2° O ato legal de concessão de suprimento de fundos deverá indicar o uso da sistemática de pagamento, quando este for movimentado por meio do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal.

    § 3° Excepcionalmente, a critério da autoridade de nível ministerial, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado, poderão ser concedidos suprimentos de fundos em valores superiores aos fixados neste artigo.

  • ERREI, mas de fato e checando no site da CGU, é dito que os pagamentos realizados a título Sup.Fundos, sejam quais forem, estão isentos de eventuais retenções de tributos na fonte.

    Bons estudos.


ID
1001104
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No plano de contas aplicado ao setor público (PCASP) para 2013, as contas desdobram-se em nove níveis, havendo em cada conta, quando necessário, mais níveis do que os dispostos. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.


Na conta 2.1.2.6.1.00.00, constam os juros e encargos financeiros referentes a empréstimos e financiamentos assumidos no exterior e transacionados, em regra, em moeda estrangeira, com vencimento a curto prazo. Em caso de desvalorização da moeda estrangeira em relação à moeda nacional, essa conta é empregada para registrar a devolução de recursos de pagamentos em moeda estrangeira de despesas realizadas pelo agente suprido fora do país.

Alternativas
Comentários
  • 4.4 - 2.1.2.6.1.00.00 VALORES RECEBIDOS POR GRU - O saldo representa os valores
    recebidos por GRU a título de estorno de despesa. Não deverá conter saldo no
    encerramento do exercício. A regularização ocorre no momento da realização do
    compromisso do DOC.hábil GD, incluído para registrar o estorno da despesa.

    Fonte: http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/pdf/020000/021100/021139
  • Considero essa questão errada pelo seguinte aspecto:

    Os encargos da dívida externa brasileira fazem parte da dívida consolidada. Ora, se é dívida consolidada, então "os juros e encargos financeiros a empréstimos e financiamentos assumidos no exterior" fazem parte do Passivo Exigível a Longo Prazo, ou seja, grupo 2.2 e não 2.1 (Passivo Circulante). É improvável mesmo para uma banca ferradora como o CESPE considerar que alguém irá decorar o plano de contas ao nível 2.1.2.6.1.00.00.





  • se o dólar desvalorizou em relação ao real então a entidade vai ter uma variação patrimonial aumentativa (VPA). Essa variação será reconhecida em uma conta do grupo 4 e não do grupo 2 como afirma a questão.

  • Me corrijam se estiver errado:

    Se a conta é registrada em moeda estrangeira, não importa a valorização cambial, não é mesmo?
  • Novo PCASP, está estruturado por 7 níveis de desdobramento.

    Obs: Os entes da Federação PODEM ter MAIS NÍVEIS de desdobramentos além desses.

  • Creio que o erro da questão está na parte final, pelo menos interpretei assim. "Em caso de desvalorização da moeda estrangeira em relação à moeda nacional, essa conta é empregada para registrar a devolução de recursos de pagamentos em moeda estrangeira de despesas realizadas pelo agente suprido fora do país." O agente suprido foi aquele que recebeu adiantamento através de SUPRIMENTO DE FUNDO, na devolução contabilizasse um VPA.

  • Gente, a questão fala em "AGENTE SUPRIDO" (Suprimento de Fundos). Supus que o agente estava com um suprimento de fundos para utilizar em despesas no exterior, mas pela desvalorização da moeda, gastará menos e devolverá o restante.

     

    Caso alguém ache essa interpretação errada comente, eu também não tenho certeza.

     

    MCAPS:

    - Devolução de valores não aplicados
    Natureza da informação: patrimonial
    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa e Moeda Nacional (F)
    C 1.1.3.1.x.xx.xx Adiantamentos Concedidos a Pessoal e a Terceiros (P)


ID
1001107
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No plano de contas aplicado ao setor público (PCASP) para 2013, as contas desdobram-se em nove níveis, havendo em cada conta, quando necessário, mais níveis do que os dispostos. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

Os planos de contas dos entes da Federação podem ser detalhados apenas nos níveis posteriores ao nível utilizado na relação de contas do PCASP. A única exceção a essa regra é a abertura do 5.º nível em intra, inter ou consolidação, quando tal conta não existir no PCASP e o ente julgar ser necessário.

Alternativas
Comentários
  • Plano de Contas Aplicado ao Setor Público1
    Legenda dos níveis de desdobramento:
    1° Nível – Classe
    2º Nível – Grupo
    3º Nível – Subgrupo
    4º Nível – Título
    5º Nível – Subtítulo
    6º Nível – Item
    7º Nível - Subitem
    As contas poderão conter mais níveis do que os dispostos acima. Os planos de contas dos entes da Federação somente poderão ser detalhados nos níveis
    posteriores ao nível utilizado na relação de contas do PCASP. Exceção a esta regra corresponde à abertura do 5º nível em intra, inter ou consolidação quando tal conta não existir no PCASP e o ente entender ser necessário.

    Fonte: PCASP _ Tesouro Nacional
  • Os planos de contas dos entes da Federação somente poderão ser detalhados nos níveis posteriores ao nível utilizado na relação de contas do PCASP, disponibilizado pelo TCE/RO, com exceção da abertura do 5º nível em consolidação, intra ou inter, quando tal conta não existir no PCASP e o ente entender ser necessário seu detalhamento. (art. 8º, § 2º da Portaria STN nº 437/2012).

  • Gab: CERTO

    Comentário um pouco grande, mas com informações importantíssimas!

    Os entes da Federação somente poderão detalhar a conta contábil nos níveis posteriores ao nível apresentado na relação de contas do PCASP. Por exemplo, caso uma conta esteja detalhada no PCASP até o 6º nível (item), o ente poderá detalhá-la apenas a partir do 7º nível (subitem), sendo vedada a alteração dos 6 primeiros níveis.

    A única exceção a esta regra corresponde à abertura do 5° nível (subtítulo) das contas de Natureza de informação Patrimonial, que obrigatoriamente será classificado em Intra OFSS, Inter OFSS (União, estados ou municípios) ou Consolidação. Quando o ente entender ser necessário e a conta não estiver detalhada neste nível no PCASP, deverá seguir essa classificação, em tal nível.

    Caso o 5° nível seja detalhado, pelo PCASP Federação, em Intra OFSS e Inter OFSS, as operações entre entidades relacionadas a tal classificação deve obedecer, obrigatoriamente, ao detalhamento a que pertence.

    Os planos de contas dos entes da Federação deverão ter pelo menos 7 níveis. Eventuais níveis não detalhados deverão ser codificados com o dígito 0 (zero)

    MCASP 8° Ed. pág 384.


ID
1001110
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No plano de contas aplicado ao setor público (PCASP) para 2013, as contas desdobram-se em nove níveis, havendo em cada conta, quando necessário, mais níveis do que os dispostos. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

Na conta 6.2.2.1.3.99.00 (outros créditos utilizados), registra-se a contrapartida de despesas liquidadas na rotina de suprimento de fundos, para evitar a emissão de lista de item para a reclassificação da despesa. A natureza do saldo dessa conta é devedora e o seu registro contábil, caso haja uma transação ou evento, é obrigatório.

Alternativas
Comentários
  • Acho um absurdo questões assim.

    Registra a contrapartida de despesas realizadas pelas entidades ou órgão da administração direta/indireta que utilizam o SIAFI no modulo parcial. Registra a contrapartida de despesas liquida das  na rotina de suprimento de fundos para evitar a emissão de lista de item (li) para reclassificação da despesa.

    Devedora
    Orçamentaria
  • Típica questão pra deixar em branco. Mais produtivo decorar a CF/88.

  • Me recuso a acreditar que alguém acertaria essa questão de forma consciente e com um mínimo de segurança.

  • Estranho, segundo o MCASP 2017 página 353 as Contas de Classe 6 (Controle da Execução do Planejamento e Orçamento) possuem natureza credora. 

    A questão afirma que tal conta é devedora...

    Complicado... complicado... =/

  • Ramon, esta questão era de 2013 e de 2016 para 2017 houve uma atualização nas contas, talvez seja isto. Não parei para checar porque o MCASP válido agora é de 2017. 

  • Ramon, a conta "6.2.2.1.3.99.00 (-) OUTROS CRÉDITOS UTILIZADOS" trata-se de conta retificadora por isso de natureza devedora.

    Acesse (pág.15):

    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/391196/IPC+Encerramento+-+Revisão.pdf/91b137d9-71cc-4a67-ac29-7fa0e9144ada

     


ID
1001113
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Sistema de Informações de Custos do Governo Federal (SIC) é uma ferramenta que proporciona instrumentos de análise para a eficácia, eficiência, economicidade e avaliação dos resultados do uso de recursos públicos. A respeito desse tema, julgue os itens seguintes.

Por meio das informações disponibilizadas no SIC, conhece-se o volume de dispêndios utilizados por uma organização pública para a produção de determinadas receitas e para a manutenção do funcionamento dos serviços públicos.

Alternativas
Comentários
  • Não conhece-se o volume de dispêndios

    esse é o erro.

  • OSistema de Informações de Custos do Governo Federal – SIC– é um Data Warehouse que se utiliza da extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tal como SIAPE, SIAFI e SIGPlan, para a geração de informações.

    Tem por objetivo subsidiar decisões governamentais e organizacionais que conduzam à alocação mais eficiente do gasto público; sendo essencial para a transformação de paradigmas que existem atualmente na visão estratégica do papel do setor público.

    A ferramenta verifica espaços para a melhoria de serviços destinados à população, bem como proporciona instrumentos de análise para a eficácia, a eficiência, a economicidade e a avaliação dos resultados do uso recursos públicos.

    FONTE - http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/Sistema_Informacao_custos/apresentacao.asp

  • Errado!!!

    O SIC foi estruturado para extrair os dados da dimensão monetária do SIAFI, em se tratando da dimensão física (volume) os dados são obtidos do SIGPLAN, SIAPE, e também SIAFI.

  • Reescrito de acordo com o Manual de Informações de Custos do Governo Federal

    "Por meio das informações disponibilizadas no SIC, conhece-se os CUSTOS utilizados por uma organização pública para a produção de determinadas receitas e para a manutenção do funcionamento dos serviços públicos."

  • O SIC traz informações de custos e avalia resultados econômicos constantes na Demonstração de Resultado Econômico, além de trazer informações de caráter gerencial. Assim, não traz o volume de dispêndios utilizados, pois essa informação é encontrada em outras demonstrações contábeis, tais como o balanço patrimonial, o balanço orçamentário e a DVP.

    Gab. E


ID
1001116
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Sistema de Informações de Custos do Governo Federal (SIC) é uma ferramenta que proporciona instrumentos de análise para a eficácia, eficiência, economicidade e avaliação dos resultados do uso de recursos públicos. A respeito desse tema, julgue os itens seguintes.

O acesso ao Portal da Transparência da Controladoria Geral da União é irrestrito aos servidores públicos e à sociedade em geral, assim como o acesso ao SIC, cujo cadastramento é feito mediante a criação de senha pessoal, intransferível e vinculada ao CPF do usuário.

Alternativas
Comentários
  • O acesso ao SIC está restrito a servidores integrantes dos Comitês de Análise e Avaliação das Informações de Custos nos órgãos superiores da administração pública federal, ou indicados por unidades de gestão interna reconhecidas como órgãos setoriais do Sistema de Custos do Governo Federal.

    Para uso do SIC o servidor deve estar devidamente cadastrado e habilitado junto à área de suporte ao sistema na STN, em posse de senha pessoal e intransferível vinculada a seu CPF. Além disso, sugere-se que qualquer usuário do SIC seja suficientemente capacitado para o seu uso adequado.

    O cadastramento de acesso ao SIC deve ser solicitado à STN, por meio da Gerência de Informações de Custos na Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União (GEINC/CCONT); sendo obrigatória a observação dos seguintes procedimentos:

    - Preencher o Formulário de Cadastro de Usuários, obtido pela página inicial do sítio de acesso ao SIC na internet;

    - Aferir sua assinatura e obter os vistos e assinaturas necessários à anuência das autoridades competentes em sua unidade da Administração, conforme a indicação nos campos do formulário;

    - Providenciar a digitalização do formulário preenchido e assinado; e

    - Encaminhar o arquivo eletrônico do formulário digitalizado para o e-mail:  custos@fazenda.gov.br.

    fonte: https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/contabilidade-publica/sistema-de-informacoes-de-custos/como-acessar


ID
1001119
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Sistema de Informações de Custos do Governo Federal (SIC) é uma ferramenta que proporciona instrumentos de análise para a eficácia, eficiência, economicidade e avaliação dos resultados do uso de recursos públicos. A respeito desse tema, julgue os itens seguintes.

Na geração de informações pelo SIC, é feita a extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tal como o SIAPE, o SIAFI e o SIGPlan.

Alternativas
Comentários
  • OSistema de Informações de Custos do Governo Federal – SIC– é um Data Warehouse que se utiliza da extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tal como SIAPE, SIAFI e SIGPlan, para a geração de informações.

    Tem por objetivo subsidiar decisões governamentais e organizacionais que conduzam à alocação mais eficiente do gasto público; sendo essencial para a transformação de paradigmas que existem atualmente na visão estratégica do papel do setor público.

    A ferramenta verifica espaços para a melhoria de serviços destinados à população, bem como proporciona instrumentos de análise para a eficácia, a eficiência, a economicidade e a avaliação dos resultados do uso recursos públicos.

    Fonte - http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/Sistema_Informacao_custos/apresentacao.asp

  • O Sistema de Informações de Custos do Governo Federal – SIC– é um Data Warehouse que se utiliza da extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tal como SIAPE, SIAFI e SIGPlan, para a geração de informações. Tem por objetivo subsidiar decisões governamentais e organizacionais que conduzam à alocação mais eficiente do gasto público; sendo essencial para a transformação de paradigmas que existem atualmente na visão estratégica do papel do setor público. A ferramenta verifica espaços para a melhoria de serviços destinados à população, bem como proporciona instrumentos de análise para a eficácia, a eficiência, a economicidade e a avaliação dos resultados do uso recursos públicos. Portanto, a
    afirmativa está CERTA!
    Prof Gustavo Jubé

  • Note que essa questão está falando do Sistema de Informações de Custos do Governo Federal – SIC e não do Sistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP. 

    O item está correto uma vez que é verdade que o SIC extrai informações de todos os sistemas da administração pública citados. 

    Gabarito: CERTO


ID
1001122
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O SIAFI é interligado em todo o território nacional, principalmente por meio da rede de telecomunicações do SERPRO, conectada a outras redes externas. Julgue os próximos itens, a respeito do SIAFI.

O Programa de Trabalho Resumido é o instrumento de planejamento e de acompanhamento da ação programada, usado como forma de detalhamento de um projeto ou atividade, de uso exclusivo de cada ministério ou órgão, podendo desdobrar-se ou não em etapas.

Alternativas
Comentários
  • Plano Interno (PI):É o instrumento de planejamento e de acompanhamento das ações doÓrgão, usado como forma de detalhamento do Projeto ou Atividade, de uso exclusivo de cada Ministério ou Órgão.

    Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_siafi1.pdf.
     
  • PLANO INTERNO - é o instrumento de planejamento e de acompanhamento das ações do Órgão, usado como forma de detalhamento específico para cada Projeto ou Atividade, de uso exclusivo de cada Órgão. Um plano interno tem como características principais:

    Ø  especificar quais Projetos ou Atividades deverão ter seus créditos detalhados a esse nível, de acordo com autorização da STN - Secretaria do Tesouro Nacional, em atendimento ao pedido do respectivo Órgão;

    Ø  a inclusão de Plano Interno é efetuada pela Unidade Setorial de Orçamento de cada Órgão;

    PROGRAMA DE TRABALHO RESUMIDO - PTRES - corresponde à codificação própria e resumida do Programa de Trabalho, de forma a facilitar e agilizar sua utilização, sendo que a combinação de cada PT se dá com a Unidade Orçamentária. Essa codificação é automaticamente atribuída pelo sistema para cada Programa de Trabalho.

  • ERRADO

    Olha, eu nunca ouvi falar sobre isso, mas só de ler Programa de Trabalho RESUMIDO, não dá pra pensar em detalhamento, não acham?

  • O Programa de Trabalho Resumido é o instrumento de planejamento e de acompanhamento da ação programada, usado como forma de detalhamento de um projeto ou atividade, de uso exclusivo de cada ministério ou órgão, podendo desdobrar-se ou não em etapas.

    Errada

    Programa de Trabalho Resumido (PTRES) - Corresponde à codificação resumida do Programa de Trabalho, de forma a facilitar e agilizar sua utilização, sobretudo quanto às consultas no SIAFI. Essa codificação e atribuída automaticamente pelo Sistema para cada Programa de Trabalho. A transação > CONPTRES fornece a vinculação de cada PTRES, dada uma variável do Sistema.

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_siafi1.pdf


ID
1001125
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O SIAFI é interligado em todo o território nacional, principalmente por meio da rede de telecomunicações do SERPRO, conectada a outras redes externas. Julgue os próximos itens, a respeito do SIAFI.

A PETROBRAS é uma sociedade anônima de capital aberto que se conecta ao SIAFI por meio da rede de telecomunicações do SERPRO.

Alternativas
Comentários
  • PETROBRAS é uma empresa estatal de economia mista, tem capital público e privado, ou seja, ela se insere no campo de aplicação do SIAFI, a saber:

    O SIAFI é utilizado pelos Poderes Executivos, Legislativo e Judiciário, e pelos órgãos e entidades da Administração direta e indireta.

    Uma observação importante: Nas Empresas estatais independentes é facultativo  o uso do SIAFI

    Resposta : Certo


    Bons estudos

  • Eu considerei errado por causa da parte "rede de telecomunicações do serpro". Até onde sei o serpro não oferece tal serviço. A página da empresa não fala nada sobre isso também. Serviços de telecomunicações são oferecidos pelas teles: telefonica, embratel entre outras. Se alguém puder colaborar, agradeço....

  • Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista exploradoras de atividade econômica estão dispensadas de utiizar o SIAFI. 

  • O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da administração pública direta federal, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das sociedades de economia mista que estiverem contempladas nos orçamentos fiscal e da seguridade social da União. 

    Importante! Empresas públicas e sociedades de economia mista que exercem atividade econômica não movimentam seus recursos através do siafi. Essas entidades, quando utilizam o siafi, o fazem por meio da conta única institucional. 

    fonte - https://www.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/3337_D.pdf

  • Pessoal não entendi pq a questão está correta... a Petrobrás não é uma sociedade de economia mista que exercem atividade econômica? pq ela utIliza o SIAFI? 

  •                                Questão passível de recurso. As Sociedades de Economia Mista, a exemplo da Petrobrás, têm registrado apenas a participação acionária do Governo.  Esta integração das informações proporciona transparência sobre o total dos recursos movimentados pela Administração Pública, tanto no que se refere à origem quanto à aplicação destes recursos a nível nacional.                   Mesmo sem utilizar o Sistema de forma plena, a Petrobrás está interligada ao SIAFI na forma online para a realização da execução e acompanhamento de suas rotinas internas, destacando-se, neste particular, a interação com a Conta Única do Tesouro Nacional e com a Conta Única Institucional.


    Fonte: Apostila Estratégia
  • Forma correta :

    A PETROBRAS é uma sociedade anônima de capital aberto que pode optar se conectar ao SIAFI por meio da rede de telecomunicações do SERPRO.


ID
1001128
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O SIAFI é interligado em todo o território nacional, principalmente por meio da rede de telecomunicações do SERPRO, conectada a outras redes externas. Julgue os próximos itens, a respeito do SIAFI.

Um dos objetivos do SIAFI é o aumento da produtividade dos órgãos públicos, por meio do controle diário das execuções orçamentária, financeira e contábil.

Alternativas
Comentários
  • O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. Desde sua criação, o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos :

    a) prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;

    b) fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;

    c) permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

    d) padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

    e) permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

    f) permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas; 

    g) integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

    h) permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e

    i) proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.

    Acho que o erro está em dizer que o SIAFI "aumenta a produtividade dos órgãos públicos".
  • Bem, 

    Eu acho que o erro resulta do fato de o examinador ter trocado patrimonial por contábil.... alguém mais concorda comigo?

    Bons estudos!
  • SIAFI é o sistema informatizado que registra, controla e contabiliza toda a execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do Governo Federal, em tempo real.

  • Manual do SIAFI

    ASSUNTO
    020201 - OBJETIVOS DO SISTEMA
    1 - Prover os Órgãos da Administração Pública de mecanismos adequados ao
    controle diário da execução orçamentária, financeira e contábil


    O erro está em "o aumento da produtividade dos órgãos públicos"

  • Um dos objetivos do SIAFI é o aumento da produtividade dos órgãos públicos, por meio do controle diário das execuções orçamentária, financeira e contábil.

    ERRADO

    O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. Desde sua criação, o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos :

    a) prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;

    b) fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;

    c) permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

    d) padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

    e) permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

    f) permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas; 

    g) integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

    h) permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e

    i) proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/en/objetivos


ID
1001131
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CPRM
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O SIAFI é interligado em todo o território nacional, principalmente por meio da rede de telecomunicações do SERPRO, conectada a outras redes externas. Julgue os próximos itens, a respeito do SIAFI.

Por intermédio da Nota de Programação Financeira, é feito o registro dos empenhos que foram liquidados, por ordem bancária ou nota de lançamento, pelos órgãos que utilizam o subsistema de Programação Orçamentária (PROGORCAM), e é feita a divulgação da quantidade de itens que foram realizados fisicamente.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe qual é o erro aqui?

    Bons estudos!
  • A banca misturou dois conceitos:

    Nota de Programação Financeira: Destina-se a registrar a Proposta de Programação Financeira e a Programação Financeira Aprovada, envolvendo a STN e os Órgãos Setoriais de Programação Financeira.

    Nota de Apropriação Físico-financeira: Destina-se a registrar os empenhos que foram liquidados pelos órgãos que fazem uso do Progorcam, comunicando a quantidade de itens que foram realizados fisicamente.

  • Nota de Programação Financeira - PF, que se destina ao registro da proposta de programação financeira e da programação financeira aprovada, pelas unidades gestoras executoras, pelas unidades gestoras setoriais de programação financeira e pelo órgão central de programação financeira (COFIN/STN). 

    FONTE - https://www.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/3337_D.pdf