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Prova FCC - 2014 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
1166050
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


O primeiro e o segundo parágrafos estabelecem entre si uma relação de

Alternativas
Comentários
  • "Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora." o trecho em destaque evidencia a ideia de oposição ao que foi dito no primeiro parágrafo.

  • Contraposição.

    No 1º o cara fala sobre o prefácio e seus negatividades

    No 2º o cara defendo a leitura do prefácio.

    Eu, particularmente, gosto de ler o sumário, mesmo que eu não leia o livro todo. É muito importante a leitura do índice.

  •  Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada "  só com esse trecho já fica claro a contraposição.

  • A conjunção "Embora" exprime concessão; que é utilizada para para contrapor sem anular o que se contrapõe.  Exemplo de concessão: embora não tenha estudado, conseguiu ser aprovado.

  •   Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores

  • hahahahhh,muito bom esse texto!


ID
1166053
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


Considere as afirmações abaixo.

I. No primeiro parágrafo, a assertiva o prefácio seria um estraga-prazeres traduz o efeito imediato da causa indicada na assertiva os prefácios são textos inúteis.

II. No segundo parágrafo, o autor afirma que vai de encontro à tese defendida no primeiro porque pode ocorrer que um prefácio represente a parte melhor de um livro.

III. No terceiro parágrafo, o autor se vale de uma ocorrência real para demonstrar que o gênio inventivo de escritores iniciantes propicia prefácios igualmente criativos.


Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • estranho a resposta ser letra B....

    No primeiro paragrafo e colocado que o prefacio é desnecessario, e o autor no segundo relata que o prefacio pode ser necessario..

    como que o autor defende a mesma ideia do primeiro paragrafo??? 

  • Amigos há uma diferença a ser considerada no significado de: ao encontro de e de encontro a, vejamos:

    ao encontro de:

    Na direção de, à procura de ou em consonância com.

    de encontro a:

    Em sentido oposto = CONTRA

    Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/encontro



  • não entendi porque a primeira opção está errada. Um comentário do profesor cairia bem.

  • Algo ser inutil nao tem como ser causa de nada, ja que ele n tem utilidade. Assim, ser inutil nao é causa de ser estraga prazeres

  • Na primeira opção, não existe relação de causa e efeito. Ser estraga-prazeres não é efeito de ser útil ou inútil.

  • Eu não entendi porque a B é correta, pra mim a A também não é mas é "menos" errada que a B, se o segundo contraria o primeiro, como que pode ir de encontro à tese defendida no primeiro? Eu tentei ler várias vezes pra achar onde está meu erro de interpretação da resposta, mas não achei, alguém pra esclarecer?


    "Vai de encontro" teria, por acaso, o sentido de combater, para fazer analogia à contramão?
  • CUIDADO


    DE ENCONTRO A: contra, em oposição a.

    AO ENCONTRO DE: favorável a.


    Por isso o item II está correto!

  • A assertiva "A" está errada, pois o fato do prefácio ser um texto inútil não é condição para o mesmo ser um estraga-prazeres. Assim devemos entender que o prefácio além de ser um texto inútil é também um estraga-prazeres. São situações independentes.

  • Resposta letra B. Antes de explicar o meu entendimento sobre a questão acho importante frisar que as assertivas têm que ser avaliadas com o que o texto quer dizer, ou seja, não se a assertiva em si é compreensível. Tem que se avaliar o contexto. 
    Assertiva I, INCORRETA. "I. No primeiro parágrafo, a assertiva o prefácio seria um estraga-prazeres traduz o efeito imediato da causa indicada na assertiva os prefácios são textos inúteis."
                               A assertiva afirma que o prefácio seria um estraga-prazeres em razão de serem textos inúteis. O que o primeiro parágrafo diz na verdade é que o prefácio é um estraga-prazeres pois " aponta características evidentes do texto que virá". Ou seja, o que torna o prefácio estraga-prazeres é na verdade o fato dele apontar características do texto que virá e não o fato de ser inútil, como afirma a assertiva I. 

    ASSERTIVA II, CORRETA. "II. No segundo parágrafo, o autor afirma que vai de encontro à tese defendida no primeiro porque pode ocorrer que um prefácio represente a parte melhor de um livro." 

                                   O segundo parágrafo vai de encontro a tese defendida no primeiro parágrafo. O que significa essa afirmação? Ir de encontro, como apontado por alguns colegas, é ir em contramão a algo, dá ideia de oposição (diferente de ao encontro, que da ideia de ir na mesma direção, no mesmo sentido). No primeiro parágrafo o autor diz as razões dos prefácios serem mal vistos. Já no segundo parágrafo, em oposição ao primeiro, ou seja, na contramão do que afirma o primeiro, ele defende o porquê dos prefácios deverem ser bem vistos, defende que muitas vezes os prefácios são a melhor parte dos livros.              
    ASSERTIVA III, ERRADA. "III. No terceiro parágrafo, o autor se vale de uma ocorrência real para demonstrar que o gênio inventivo de escritores iniciantes propicia prefácios igualmente criativos."                               A terceira assertiva foi a que mais tive dificuldades de interpretar. Entendi o seguinte:  No terceiro parágrafo o autor, através de um exemplo real, demonstra o que foi dito no segundo parágrafo, ou seja, que apesar do livro da nova poetisa ser fraco, o prefácio conseguiu, de alguma forma, chamar mais atenção que o próprio texto. Diferente do que foi afirmado na assertiva III, o autor não se vale do terceiro parágrafo para demonstrar "que o gênio inventivo de escritores iniciantes propicia prefácios igualmente criativos." O terceiro parágrafo apenas demonstra o que foi dito no segundo parágrafo, através de um exemplo específico, de que as vezes o prefácio é melhor que o livro, e não para falar de escritores iniciantes aleatórios e seus prefácios. 


    Assim foi a minha interpretação quanto a questão. Fiquem a vontade para apontar eventuais erros e discordâncias. 
    Força, nossa hora vai chegar!!!
  • Errei a III, porque no parágrafo 3 afirma que: "Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil,"
       

    III. No terceiro parágrafo, o autor se vale de uma ocorrência real para demonstrar que o gênio inventivo de escritores iniciantes propicia prefácios igualmente criativos. 

  • Que belo comentário o da colega Caroline. Por favor, continue colaborando!

  • A primeira está errada, pois "prefácio seria um estraga- prazer" não é efeito imediato de "prefácio são textos inúteis", para mim há uma ideia de conclusão e não de causa e efeito. O fato dos prefácios serem textos inúteis não faz com que sejam estraga- prazeres. Por exemplo, uma pessoa ser inútil, não significa, necessariamente, que ela será estraga-prazeres. 

    II - no primeiro parágrafo, o autor fala  QUE LEU EM ALGUM LUGAR que os prefácios são inúteis e estraga- prazeres (logo, essa não é a opinião do autor e sim de outro autor). A opinião do autor está no segundo parágrafo. Realmente, no segundo parágrafo o autor vai de encontro à tese do primeiro. 

    Tese do primeiro = prefácio é inútil e estraga - prazeres

    Tese do segundo (tese do autor do texto) =  o autor diz: '"pois vou na contramão dessa crítica mal -humorada aos prefácios.., embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora"




ID
1166056
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


Ao lado de razões mais pessoais, marcadas por alguma subjetividade, o autor indica, como prova objetiva da utilidade de certos prefácios, o fato de que

Alternativas
Comentários
  • Acredito que a resposta esteja no seguinte trecho:

    "Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio."

  • Acho que a resposta está no trecho "há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro  que o restante é desnecessário"

  • Acho que a banca deu uma viajada nessa questão.


    Dizer que o prefácio algumas vezes até diminui a importância do texto principal não é o mesmo que este prejudicar aquele. Entendo que ambos se mantêm harmônicos independentemente da importância de cada um.




  • Pessoal, vamos por partes: 

    1) A questão começa afirmando que o autor tem razões de ordem subjetiva/pessoal para acreditar na utilidade dos prefácios. 

    *as razões subjetivas seriam: "Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal." 

    2) O que o examinador quer saber é: "prova objetiva da utilidade de certos prefácios"

    * "Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário." ou seja : c) algumas bibliografias valorizam-nos de modo especial, em detrimento do texto principal do livro" 

    Percebam que, ao contrário do item 1, a alternativa correta é a única que expõe realmente uma razão objetiva e não um sentimento pessoal do autor.


ID
1166062
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


Está inteiramente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • Festival de virgulas erradas nas demais. Além disso, "embora HAJAM " não, né? 

  • A pedidos, farei um breve e objetivo comentário acerca da questão.  Vamos lá.

    Na alternativa (B), há erro grosseiro: indevida flexão do verbo "haver". No caso, ele está com o sentido de "existir" e, por isso, não admite sujeito nem plural.  Na (C), o pecado é a falta de clareza motivada pelo circunlóquio.  Observerm que, após a primeira vírgula, diz-se exatamente o mesmo que se disse antes dela.  Ou seja, há circunlóquio, repetição de ideias com outras palavras, ausência de progressão de ideias.  Na (D), a locução "ainda que" exige verbo no modo subjuntivo; por isso, "estabelece" está errado (o certo seria "estabeleça"). Além disso, também aqui se verifica falta de clareza.  Na (E), erro notório é o emprego da primeira vírgula separando a oração principal de sua subordinada substantiva subjetiva.  Não há dúvida: a resposta é a alternativa (A).  Um grande abraço a todos.

  • Na 'D' tbm há outro erro: "...o autor acredita de que..." o correto seria "o autor acredita que..."

  • a) Ao contrário dos que consideram os prefácios tão inúteis quanto inconvenientes, o autor julga que muitas dessas apresentações são mais atraentes e substanciosas do que o texto principal.

  • Carlos, a palavra negam está correta, pois concorda com outros: "outros negam seu intento esclarecedor". O problema da letra C é a falta de sentido na frase.

  • Acredito que a incoerência da letra C seja o pronome "o" antes de "negam" ao invés de "os", visto que este pronome faz referência a "os prefácios", devendo assim concordar em gênero e número com ele.

  • Acho que a referência do pronome 'o' é 'intento esclarecedor', e não 'prefácios'. A depender da interpretação, talvez possa ser 'valor dos prefácios', mas não 'prefácios'.

    Assim, acho que o pronome está correto, no singular.


    Sinceramente, não vi falta de clareza do item 'C', ainda mais considerando que é texto livre.


    Fiquei em dúvida entre os itens 'C' e 'A'. Não marquei o 'A' por pensar estar errada a regência "mais atraente DO que ele". Pensava não existir esse 'DO'.

  • Em meu próprio comentário acho que sanei minha dúvida.

    Não se sabe a que o pronome 'o' está se referindo. Assim, falta clareza.

    Talvez seja isso.

  • Não consegui ver erro na C, alguém pode tentar explicar ai?



ID
1166068
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


Transpondo-se para a voz passiva a frase vou glosar uma observação de Machado de Assis, a forma verbal resultante deverá ser

Alternativas
Comentários
  • uma observação de Machado de Assis será glossada.

    letra D

  • E a regra de que sempre que a voz ativa for passada para passiva o número de verbos aumenta de 1 para 2, de 2 para 3, de 3 para 4...?

  • Também não entendi quanto a quantidade dos verbos, mas as outras estavam tão bizarras que acabei acertando. 

  • Acredito que uma dica útil é sempre verificar o tempo do verbo após a transposição para voz passiva!

    Bons estudos galera! :)


    Fé força e foco

  • Essa é uma boa questao para acabar com esse mito de numero de verbos na voz passiva ser sempre um a mais do que na ativa.  Pois existe tempo composto, que dois verbos exprimem um só. Nesse exeplo, trata-se de uma locuçao verbal, dois ou mais verbos q significam apenas um: vou glosar, quer dizer glosarei( kkkkk q terrivel esse verbo, duplo sentido) futuro do presente. Assim como na resposta tambem ta no futuro do presente. Sera glosado. A matematica nao é tao simples, tem entender o contexto. O numero de verbos que vc ver nao significa necessariamente quantos sao, pois existe locucao verbal e tempos compostos.

  • Percebi que o tempo era presente, no entanto errei a questão devido à maldita dica de número de verbos na passiva ser maior que a a ativa. O professor do estratégia e a Maria Augusta falam isso. O Fernando Pestana, não. Por isso insisto que é o melhor professor de língua portuguesa. 

  • d

    estrutura da voz passíva (de acordo com o texto considere-se voz passiva analítica):

    verbo ser ou estar + verbo no particípio

    de acordo com a questão acima o verbo está no futuro do indicativo logo a voz passiva terá que está também considerando a estrutura descrita acima.

  • Como o Lucas Boher, tbm errei devido a dica do número de verbos.  Aprendi com o Marcelo Bernardo do EVP.


  • verbo Ser = vou (Presente do Indicativo)

    Verbo Glosar = glosar (Futuro do Presente do Subjuntivo)

    Verbo ser = será (Futuro do Presente do Indicativo)


  • Errei porque assinalei a letra E; escolhi com base na locução verbal.

  • Pelo que eu entendi:
    Teoricamente era para ser 3 verbos: "vai ser glosada", mas consideraram o "vai ser" =  "será".
  • esse tipo de construção é da lingua falada, coloquial, esse "vou glosar" tem sentido de "irei glosar", aí fica mais fácil de ver a construção da voz passiva. 

  • Letra C

    Uma observação de Machado de Assis será glosada por mim.
    Neste caso, "uma observação de Machado de Assis" passa a ser sujeito paciente.
  • uma boa dica e sempre verificar o tempo e modo do verbo ,e eliminar as alternativas que não estejam compatíveis,depois lembrar dos verbos que não vão para voz passiva VI, VL, VTI, MESMO SEM DOMINAR O ASSUNTO E POSSIVEL CHEGAR NA RESPOSTA CORRETA.

  • Significados de Glosar :

    Por Dicionário inFormal

    O mesmo que retirar, estornar, devolver alguma coisa ao seu estado original, subtraindo parte dela de onde se encontra e reposicionando-a ao montante original.

    Ex.: A empresa irá glosar o pagamento, referente à medição deste mês, uma vez que no mês anterior foi creditado um valor a maior que o devido.


  • Nesse caso, foi mais importante verificar o tempo do verbo após a transposição para voz passiva do que o macete de "contar o número de verbos acrescentando um a mais na transposição"

    Boa questão!

  • Xiii. ..tô viajando nessa questão.

    O verbo ir nessa questão está no Presente do indicativo (eu vou)e o verbo ser (  ela será   )esta no Futuro do presente do indicativo.

    Alguém clareia essa questão por favor rsrs.  GRATA

    Achei que o certo seria...uma observação de Machado  de Assis  é  glossada por mim...



  • Errei,contei os verbos.

  • FIQUEM LIGADOS! Um verbo a mais só acontece com precisão, qd a transposição for para VOZ PASSIVA ANALÍTICA, para voz passiva sintética, NÃO utilize essa regra, pois a margem de erro é grande.

  •  Angelica Mariana Fernando está corretíssima.......

    Uma boa dica para resolver esses tipos de questões é observar atentamente o tempo e modo verbal.

  • Na hora de transpor para a voz passiva o verbo auxiliar sempre deve estar no mesmo tempo do verbo principal da voz ativa. Neste caso o verbo glosar está no futuro então o verbo ser também deverá ficar no futuro! Mais importante do que contar os verbos é assimilar a regra! Vamos que vamos, pois a estrada é longa...

  • Geralmente as bancas cobram somente aquelas questões que se encaixam na idéia do "verbo a mais" . Concordo que aprender as regras é necessário para ter um aprendizado conciso e completo, mas usar dicas que facilitam a aprovação é primordial para qualquer um que não dispõe de tanto tempo no dia a dia.

  • De acordo com o comentário de Rodrigo Ribeiro (https://www.youtube.com/all_comments?v=rYZfmaeVIeQ)

    Uma coisa está completamente errada, nem sempre a transposição da Voz Ativa à Voz Passiva vai ter quantidade de verbos + 1. A FCC já cobrou questões em que na voz passiva tem a mesma quantidade de verbos que a voz ativa!

    Existe uma forma verbal composta na língua portuguesa, no qual 02 verbos significam apenas um, no caso acima VOU GLOSAR significaria Glosarei, Futuro do Presente. Mas a FCC está colocando o período composto para atrapalhar os candidatos.

  • Resposta certa Letra D - Será glosada. 

  • Para quem comentou que o verbo está no presente, não está. Vou glossar é uma ação futura.

  • Boa noite, pessoal. Nesta questão eu patinei bonito. Eu tinha marcado a letra C.


    Porém, creio que o erro da mesma seja o verbo Haver, uma vez que os verbos Haver/Ter pertencem à voz ativa. E no enunciado da questão pedia-se transposição para a Passiva. Nem sempre a regra de contar verbos funciona, neh verdade? rsrs

  • porque a letra é está incorreta? toda vez nao aumenta um verbo nao ? obg

  • O macete do acréscimo de verbo só serve para os tempos compostos (Verbos auxiliares Ter ou Haver + qualquer verbo no particípio).

    Quando ocorre a locução verbal (qualquer verbo auxiliar + qualquer verbo no gerúndio ou infinitivo), o verbo, na voz passiva analítica, seguirá o tempo do verbo verbo na voz ativa, sem o acréscimo de mais um verbo. Não importa se o modo da conjugação do verbo mude, o que importa é que o tempos seja o mesmo. Na questão, o verbo glosar está conjugado no futuro do presente do subjuntivo. quando a frase para para a voz passiva analítica, o verbo auxiliar é conjugado no futuro do presente do indicativo. Notem que o tempo é o mesmo, futuro, mas o modo é diferente. Não houve o acréscimo do verbo, o que faz da alternativa D a correta.  A questão C veio para derrubar mais da metade dos candidatos que gravaram o macete sobre o acréscimo do verbo nos casos do Tempo Composto, o que é diferente de uma locução verbal.
  • Esse negócio de macete... Pessoal, o mais seguro é aprender a essência da matéria. Macete não gera conhecimento. Se torna útil só quando já dominamos a matéria.

    1) A voz passiva analítica tem um verbo a mais que a voz passiva sintética;

    2) "vai ser glosada" = será glosada (Embora o verbo esteja no presente do indicativo, o mesmo representa uma ação futura quando em uma locução com infinitivo, por exemplo)

    Macete serve para a banca fazer pegadinha!


  • Português sempre tem o que aprender !! Incrível !!

  • glosar

    verbo

    1. 1.

      transitivo direto

      explicar por meio de glosa.

    2. 2.

      transitivo direto

      exercer censura; criticar.

  • VOU CRITICAR ....

  • A matemática continua valendo se percebermos que vou glosar = glosarei  >>> será glosada

    De qualquer forma é bom ter cuidado com esse macete.

    Bons estudos!

  • Não entendi nada! Vários professores aqui do qconcursos explicaram que quando uma frase é transposta da voz ativa para passiva aumenta-se um verbo. Pelo que vi nessa questão, essa regra é furada. A mesma não vale para todos os casos...

  • Caro Rander, na verdade há sim a inserção de outro verbo quando da passagem para a voz passiva. Ocorre que, o verbo "a mais" é auxiliar, o qual irá determinar o tempo verbal da oração. 

  • ALERTA PARA A PEGADINHA DA BANCA!

     

    Os verbos “vou glosar” tratam-se de uma locução verbal, ou seja, dois ou mais verbos que significam apenas 1: glosarei.

     

    Ao transpor para a voz passiva, a regra de aumentar 1 verbo continua valendo, entretanto, como “vou glosar” equivale a 1, precisaremos de 2 verbos, e não 3 como a questão nos induz a pensar.

     

    Assim, já excluiríamos as opções C e E por terem 3 verbos.

     

    Mantendo o tempo verbal de “vou glosar” a alternativa certa é a letra D “será glosada”.

     

    Portanto, a transposição ficaria assim: Uma observação de Machado de Assis será glosada.

  • GABARITO D

     

       (Eu)       vou glosar (futuro)        uma observação de Machado de Assis

    Uma observação de Machado de Assis será glosada por mim

  • Uma observação de Machado de Assis Será glosada por mim...

    ==> Verbo SER+PARTICÍPIO.


ID
1166071
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


Está inteiramente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais da frase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B


    Damos o nome de correlação verbal à coerência que, em uma frase ou sequência de frases, deve haver entre as formas verbais utilizadas. Ou seja, é preciso que haja articulação temporal entre os verbos, que eles se correspondam, de maneira a expressar as ideias com lógica. Tempos e modos verbais devem, portanto, combinar entre si. 


    A seguir, veja alguns casos em que os tempos verbais são concordantes: 


    presente do indicativo + presente do subjuntivo:
    Exijo que você faça o dever.


    pretérito perfeito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo:
    Exigi que ele fizesse o dever.


    presente do indicativo + pretérito perfeito composto do subjuntivo:
    Espero que ele tenha feito o dever.


    pretérito imperfeito do indicativo + mais-que-perfeito composto do subjuntivo:
    Queria que ele tivesse feito o dever.


    futuro do subjuntivo + futuro do presente do indicativo:
    Se você fizer o dever, eu ficarei feliz.


    pretérito imperfeito do subjuntivo + futuro do pretérito do indicativo:
    Se você fizesse o dever, eu leria suas respostas.


    pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo + futuro do pretérito composto do indicativo:
    Se você tivesse feito o dever, eu teria lido suas respostas.


    futuro do subjuntivo + futuro do presente do indicativo:
    Quando você fizer o dever, dormirei.


    futuro do subjuntivo + futuro do presente composto do indicativo:
    Quando você fizer o dever, já terei dormido.


  • a) Os prefácios correriam o risco de serem inúteis caso TIVESSEM sido escritos segundo as instruções convencionais.

    b) Houvesse enorme interesse pela leitura de prefácios e as editorias certamente cuidariam que fossem mais criativos.

    c) Quando se FAZ uma glosa de frase de um grande autor deve-se citar a fonte original: esse é um dever ético.

    d) Caso o autor viesse a infirmar tanto o nome do grande poeta como o da frágil poetisa, muitos o ACUSARIAM de indiscreto.

    e) Menos que seja objeto de preconceito, um bom prefácio sempre RESISTE aos critérios de um crítico rigoroso.

  • olá !

    não é tema da questão, mas fiquei com certa dúvida.

    na alternativa B, "Houvesse enorme interesse pela leitura de prefácios e as editorias certamente cuidariam que fossem mais criativos."  O 'e' está no sentido de 'então' ?


  • Não jeferson, a resposta correta é a "B"

  • Aparentemente está fora de ordem, como toda questão da FCC.

    As editorias certamente cuidariam  (para) que (os escritores) fossem mais criativos (caso) houvesse enorme interesse pela leitura de prefácios.

    Se alguém discordar só corrigir.

    Força!!!

  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi alterada. Os erros encontrados foram corrigidos.

    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

  • É PRECISO DECORAR AS CORRELAÇÕES

    CAI MUITO NA FCC= FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO (RIA) COM PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO (SSE)


    LETRA B.


  • PRA DAR UMA RAPIDA LEMBRADA EM RLM

    Se sou concurseiro, entao estudo (PRESENTE)


    EQUIVALENCIA DISSO EH -> NEyMA e VOLTA NEGANDO

    1- NAO sou concurseiro ou estudo 

    2- se nao estudo entao nao sou concurseiro


     =


    Se fosse concurseiro, estudaria (PASSADO) ---> 


    NEGACAO DISSO --> ma ^ ne

    SOU CONCURSEIRO E NAO ESTUDO


    no final tudo compensa. Nao desistaaaaaaaa





  • ....

    a)  Os prefácios correriam o risco de serem inúteis caso tenham sido escritos segundo as instruções convencionais.

     

     

    LETRA A – ERRADA – O verbo correria (futuro do pretérito do indicativo) não possui correlação verbal com o verbo tenham sido ( presente do subjuntivo). O correto seria o emprego do verbo tivessem sido (pretérito imperfeito do subjuntivo).

     

    TEMPO VERBAL       -             CORRELAÇÃO VERBAL         -      TEMPO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO                                       PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

     

     

     

    b) Houvesse enorme interesse pela leitura de prefácios e as editorias certamente cuidariam que fossem mais criativos.

     

    LETRA B – CORRETA  

     

     

    c)  Quando se fizesse uma glosa de frase de um grande autor deve-se citar a fonte original: esse é um dever ético.

     

    LETRA C – ERRADO -  A palavra “quando” transmite uma ideia de futuridade, portanto o verbo “fizer” (futuro do subjuntivo) deve estar no lugar do verbo “fizesse” (pretérito imperfeito do subjuntivo). Outro erro está no verbo “deve-se”, pois está no presente do indicativo, quando que deveria estar no futuro do presente do indicativo (dever-se-á).

     

    TEMPO VERBAL       -                        CORRELAÇÃO VERBAL         -      TEMPO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO                                        FUTURO DO SUBJUNTIVO

     

     

     

    d) Caso o autor viesse a infirmar tanto o nome do grande poeta como o da frágil poetisa, muitos o acusarão de indiscreto.

     

     

     

    LETRA D – ERRADA -  O verbo “viesse’ está no pretérito imperfeito do subjuntivo. Contudo, o verbo “acusarão” está no futuro do presente do indicativo. Logo não há correlação verbal entre esses verbos, devendo o último verbo ser substituído por “acusariam”.

     

     

    TEMPO VERBAL       -             CORRELAÇÃO VERBAL         -      TEMPO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO                                       PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

     

     

     

    e) Menos que seja objeto de preconceito, um bom prefácio sempre resistiria aos critérios de um crítico rigoroso.

     

     

    LETRA E – ERRADA – O verbo “seja” está no presente do subjuntivo, dessa forma, não há correlação verbal com o verbo “resistiria”, pois está no futuro do pretérito do indicativo. Portanto, este último verbo deve estar no futuro do presente do indicativo, para que haja correlação verbal (resistirá).

     

    TEMPO VERBAL       -             CORRELAÇÃO VERBAL         -      TEMPO VERBAL 

     

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO                                        FUTURO DO SUBJUNTIVO

  • ....

    Por fim, segue tabela de correlação verbal, retirada do livro Rodrigo Bezerra ( in Nova gramática da língua portuguesa para concursos. 7 Ed. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015 p. 366 e 367), para facilitar a compreensão:

     

     

    TEMPO VERBAL       -             CORRELAÇÃO VERBAL         -      TEMPO VERBAL 

     

    “PRESENTE DO INDICATIVO                                      PRESENTE DO INDICATIVO

     

    PRESENTE DO INDICATIVO                                         PRESENTE DO SUBJUNTIVO

     

     

    PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO                            PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO DO INDICATIVO

     

     

    PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO                               PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO

     

     

    PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO                          PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

     

     

    PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO                                PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO

     

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO                                        FUTURO DO SUBJUNTIVO

     

     

    FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO                                       PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO”

  • Correlação verbal só se aprende de um jeito: fazendo MUITOS EXERCÍCIOS. Nas questões da FCC, procure nas assertivas se tem a correlação "pret. imperfeito do subjuntivo + futuro do pret". Eles adoram essa correlação verbal!


ID
1166074
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


As lacunas da frase Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir preenchem-se adequadamente, na ordem dada, pelos seguintes elementos:

Alternativas
Comentários
  • Considerações sobre o uso do pronome CUJO:

    * Tal termo somente é utilizado no sentido de posse, fazendo referência ao termo antecedente e ao substantivo subsequente. Observe:

    O garoto cujo pai esteve aqui...A enunciação diz respeito ao pai do garoto, expresso antes.

    * Não se usa artigo definido entre o pronome ora em discussão (cujo) e o substantivo subsequente.Voltemos ao exemplo anterior:

    O garoto cujo (o) pai esteve aqui (situação inadequada)

    O garoto cujo pai esteve aqui... (forma conveniente)

    * O pronome deve aparecer antecedido de preposição sempre que a regência dos termos posteriores exigir. Vejamos:

    Aquela é a família de cuja casa todos gostam. 

    Analisando a regência do verbo gostar, constata-se que ele se classifica como transitivo indireto, requerendo, pois, o uso da preposição. 

    Esta é a professora em cuja experiência todos acreditam. 

    Acreditamos em alguma coisa, logo, todos acreditam na experiência da professora. 


  • Resposta: Letra " A " . P/ 10 por dia.

  • Acertei a questão por causa do verbo voltar que exige a preposição para: "o que está voltada, está voltada para..." mas confesso que tenho dificuldades com o uso do pronome "cujo (e variações)"... alguém se habilita?

    Obrigada! 

  • Indo pelo caminho mais fácil é só se atentar no verbo resistir (quem resiste / resiste A algo),sendo assim, obrigatória a regência diante do pronome relativo cuja. Então pelo processo de eliminação só resta a alternativa A.

  • Bom Denise usei o mesmo raciocínio para a preposição "para" , em relação a nomenclatura "a cuja" o pronome possessivo cuja será sempre adjunto adnominal (SEMPRE!), na sentença o cujo retoma qualidades e quem pede a preposição "a" é o verbo resistir, quem resisti, resisti a alguma coisa, fazendo a substituição do termo que é retomado ficaria assim: força de qualidade é impossível resistir.

  • Gabriel Tavares da Costa Neto, você só errou em dizer que o pronome "cujo" é possessivo. Ele é relativo, mas só deve ser utilizado quando há ideia de posse. (Y)

  • Mil desculpas realmente errei. Na verdade quis dizer que o cujo é pronome relativo que indica posse.

  • Já estava desistindo de responder a questão, mas então me veio uma luz: "...e seu eu usar a dica da Aline Tabias?!" E não é que deu certo!!! Obrigado Aline, sem seu ensinamento eu não teria conseguido.

  • Gabarito. A.

    quem volta, volta para algum lugar.

  • O acerto dessa questão está diretamente ligado ao uso correto do pronome "cujo", muito bem explicado pela Raíssa Leal.

    Meus parabéns.

  • QUEM ESTÁ VOLTADO, ESTÁ VOLTADO PARA ALGUMA COISA.

    QUEM RESISTE, RESISTE A ALGUMA COISA.

  • quem resiste, resiste a alguma coisa

    por aqui já se saberia que a resposta é a letra "a" porque nenhuma outra questão tem "a cuja"

  • 6 mandamentos do ''CUJO''

    Sempre entre dois substantivos = Eis o homem cujo filho foi aprovado.
    Estabelece entre os dois substantivos ideia de posse = Eis o homem cujo o filho foi aprovado. (filho do homem) 
    Concorda com o substantivo seguinte = Eis o homem cuja filha foi aprovada. 
    Não pode vir seguido de artigo = Eis o homem cuja a filha foi aprovada. (frase errada)
    Pode vir antecedido de preposição = Eis o homem de cujo filho falei ( quem fala, fala de )
    Não pode ser substituído por outro pronome relativo = Eis o homem que o filho falei  (frase errada)
    Fonte: Profª Adriana Figueiredo. 
    https://www.youtube.com/watch?v=TLYvzh79ceI
  • As lacunas da frase Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir preenchem-se adequadamente, na ordem dada, pelos seguintes elementos:

    Nossa atenção está voltada PARA (QUE) 
    é impossível resistir A (CUJA) 
    CUJA- usa-se entre dois nomes tendo a ideia de posse (força da qualidade)

  • Por eliminação....

    a) para o qual - a cuja - Qual a regência de VOLTADA? Pode ser PARA? - Qual a regência de RESISTIR? Quem resiste resiste A. ok. Não temos certeza do PARA, então vamos analisar as outras.

    b) ao qual - de cuja a - eliminada, pois não pode artigo depois do pronome cujo e também sabemos a regência do resistir.

    c) com o qual - por cuja - eliminada, pois já sabemos a regência do resistir.

    d) aonde - de que a - eliminada, pois sabemos a regência do resistir.

    e) por onde - das quais a - eliminada, pois já sabemos a regência do resistir.OBS - É só uma dica porque podemos usar outras formas de eliminação, como, por exemplo, nenhum outro pronome pode substituir o CUJO e nas outras alternativas também não podemos usar o ONDE  porque não indicam lugar.
  • Chegar, Ir, Vir, Sair, Voltar, Subir e todos os verbos de movimento são intransitivos, não exigem complementos (Chegamos! Cheguei! Fui!).Esses verbos,geralmente, apresentam um adjunto adverbial. Quando o adjunto adverbial for de lugar, usa-se a preposição [a], [para] e não [em]: Chegamos ao teatro (e não: no).

    Fonte: Recanto das letras

  • Atenção: O pronome relativo "que" não pode ser precedido de proposições que não sejam monossílabas, tal como o "para"; portanto a única formação possível é para o qual.

  • Procure a regência e mate a questão

  • Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir
    Nossa inteira atenção está voltada para? PARA O QUAL (prefácio).
    Quem resiste, resiste a... A CUJA (força)

  • ATENCAO voltada pra o que ???


    nao existe: CUJO O ou A 


    no final tudo compensa. Nao desistaaaaaaaa

  • Cuidado com " cujo a " cujo o" ... não existe ...


  • A segunda parte, direto fica assim???

    Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir

    resistir A força DAS QUALIDADES é impossível.

  • Quem resiste, resiste A alguma coisa. (ou seja, rege preposição A)

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Cuidado com " cujo a " cujo o" ... não existe ...

     

    Ou seja, o pronome relativo CUJO só será usado entre SUBSTANTIVOS. Todavia, pode aperecer, excepcionalmente, um pronome antes.

     

    (...) a cuja força é impossível resistir.  [quem resiste, resiste A algo]; rege preposição A


ID
1166077
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Da utilidade dos prefácios

           Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

          Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
          Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

                                                                                                    (Aderbal Siqueira Justo, inédito)


Quanto à pontuação, a frase inteiramente correta é:

Alternativas
Comentários
  • Eu achei essa letra E bem estranha, e bem mal escrita. Eu escreveria da seguinte forma:

    O autor conclui, não sem razão, que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir. Não há dúvida que o restante do livro não importa muito.

  • Alguém sabe qual a função sintática das locuções entre vírgulas?

     "não sem razão" e "não há dúvida"

  • Bom tarde,

    Lana ambas tem função de aposto dentro da frase, ou seja, estão explicando e/ou complementando um termo anterior.

  • Marquei a letra E da seguinte forma:

    não sem razão - Em advérbios geralmente usam -se as vírgulas. Neste caso o advérbio descrito é o de NEGAÇÃO

    que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir - Em  orações  subordinadas adjetivas explicativas usam-se as vírgulas.

    Se minha análise estiver errada, favor corrigem-me!

  • Corrigindo,

     ''que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir''  : Oração subordinada substantiva Objetiva Direta e nao OS Adjetiva !! Pois, o verho ''concluir'', neste caso, VTD pedindo um complemento !

    As OS Substantivas possuem conjunção integrante, já as OS adjetivas possuem pronome relativo!

  • Correções:

    (A) Já pela má fama adquirida, já por preconceito, sempre haverá, por parte de certos leitores, alguma relutância diante da leitura de um prefácio.

    (B) O autor do texto não hesita, honestamente, de recorrer a experiências pessoais para demonstrar sua tese favorável em boa parte à existência mesma dos prefácios.

    (C) A escritora Cecília Meireles, tão talentosa quanto bonita, é citada no texto como parâmetro de excelência, na comparação com uma jovem bela e pouco inspirada poetisa.

    (D) Muita gente acabará por confessar, tal como fez o autor, que um prefácio pode prender nossa atenção, com muito mais força do que o texto principal de uma obra.

    http://www.portuguescomdudanogueira.com.br/curso/detalhes/74curso-de-questoes-fcc-em-video-208-questoes/517

  • Pelo que eu entendi, na letra E, o autor faz duas conclusões: a)que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir; b) que o restante do livro não importa muito. Entendeu Dan Lana?

  • LETRA E.
      a)Já pela má fama adquirida já por preconceito, sempre haverá por parte de certos leitores, alguma relutância diante da leitura de um prefácio. ERRADO , verbo haver no sentido de "existir" é impessoal (não tem sujeito) assim, "alguma relutância..." é objeto direto e não poderá vir separado por vírgulas, PODERÁ INTERCALAR O TERMO QUE O ANTECEDE.   o certo seria .... SEMPRE HAVERÁ, POR PARTE DE CERTOS LEITORES, ALGUMA RELUTÂNCIA OU SEMPRE HAVERÁ POR PARTE DE CERTOS LEITORES ALGUMA RELUTÂNCIA (OU INTERCALA COM DUAS VÍRGULAS O ADJUNTO ADVERBIAL OU NÃO COLOCA VÍRGULAS).

      b) O autor do texto não hesita honestamente, de recorrer a experiências pessoais, para demonstrar sua tese, favorável em boa parte à existência mesma dos prefácios.ERRADO, QUEM HESITA, HESITA DE..., ASSIM NÃO SE PODE SEPARAR O VERBO DO "DE" . OU COLOCA O ADJUNTO ADVERBIAL "HONESTAMENTE" ENTRE VÍRGULAS OU NÃO COLOCA VÍRGULA APÓS ELE.

    PODERIA SER : NÃO HESITA HONESTAMENTE DE RECORRER... OU ... NÃO HESITA, HONESTAMENTE, DE RECORRER.

    c) A escritora Cecília Meireles tão talentosa quanto bonita, é citada no texto como parâmetro de excelência, na comparação com uma jovem, bela e pouco inspirada poetisa. ERRADO

    TÃO TALENTOSA QUANTO BONITA- OU VEM ENTRE VÍRGULAS, OU NÃO SE PÕE A VIRGULA , NO CASO EM QUESTÃO ESTÁ SEPARADO O SUJEITO DO VERBO. 

    PODERIA SER: A ESCRITORA CECÍLIA MEIRELES, TÃO TALENTOSA QUANTO BONITA, É CITADA... OU ..

    A ESCRITORA CECÍLIA MEIRELES TÃO TALENTOSA QUANTO BONITA É CITADA (SEM VÍRGULAS)

    d) Muita gente acabará por confessar tal como fez o autor, que um prefácio pode prender nossa atenção, com muito mais força, do que o texto principal de uma obra. ERRADO - NÃO SE PODE SEPARAR O VERBO (CONFESSAR) DE SEU COMPLEMENTO (QUE UM PREFÁCIO... ASSIM, OU COLOCA "TAL COMO FEZ O AUTOR ENTRE VÍRGULAS, OU NÃO COLOCA VÍRGULAS.

    OBS: O "QUE´" COMO PODE SER SUBSTITUÍDO POR ISSO (.. ACABARÁ POR CONFESSAR ISSO) É CONJUNÇÃO INTEGRANTE (ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA)

    e) O autor conclui, não sem razão, que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir, não há dúvida, que o restante do livro não importa muito..

    OBS:COMO O 1º "QUE" PODE SE SUBSTITUÍDO POR ISSO= O AUTOR CONCLUI ISSO (QUE AS BIBLIOGRAFIAS...) LOGO O QUE É CONJUNÇÃO INTEGRANTE E NÃO PODE SER SEPARADO DO VERBO. ESTÁ CORRETA PORQUE HOUVE APENAS UMA INTERCALAÇÃO DO TERMO "NÃO SEM RAZÃO" QUE ESTÁ ENTRE VÍRGULAS.


  • Comentário: vamos analisar cada uma das alternativas, mascando em
    vermelho os erros:


    (A) Já pela má fama adquirida, já por preconceito, sempre haverá, por
    parte de certos leitores, alguma relutância diante da leitura de um prefácio.


    (B) O autor do texto não hesita, honestamente, de recorrer a experiências
    pessoais, para demonstrar sua tese, favorável em boa parte à existência
    mesma dos prefácios.


    (C) A escritora Cecília Meireles, tão talentosa quanto bonita, é citada no
    texto como parâmetro de excelência, na comparação com uma jovem, bela e
    pouco inspirada, poetisa.


    (D) Muita gente acabará por confessar, tal como fez o autor, que um
    prefácio pode prender nossa atenção, com muito mais força, do que o texto
    principal de uma obra.


    (E) O autor conclui, não sem razão, que as bibliografias que indicam
    apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir, não há dúvida, que o
    restante do livro não importa muito. CORRETA.


    GABARITO: E
     

    PROF: RAFAELA FREITAS


ID
1166080
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[Do espírito das leis]         

  

             Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
          O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral

(Montesquieu - Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34) 



A razão invocada por Montesquieu para afirmar que Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico deve-se ao fato de que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B


    Encontramos a resposta desta questão neste trecho:


    O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu.

  • "ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza"

  • Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, por quê?

    .

    .
    Obs: mundo inteligente (do homem) - mundo físico (de Deus).
    .
    .

    .
    .

    A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza (o homem sofre limitação e influência de sua própria natureza humana) e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)          O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu.
    .
    .

    Ou seja, o homem sofre limitação da sua própria natureza humana. Com isso está sujeito a erros. Além disso, ele próprio modifica suas próprias leis (pré-estabelecidas)

  • a) o texto não fala sobre "previsibilidade" das leis -errada

    b) Acredito que a resposta está no segundo parágrafo, nas linhas 04 e 05 ("Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu")

    c) o texto não fala sobre isso -errada

    e) o texto não diz que o mundo inteligente tem leis mais flexíveis e justas que as da natureza, o autor enfatiza, durante o texto, que o mundo físico segue as leis e o mundo inteligente não segue as leis. - errada


ID
1166083
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[Do espírito das leis]         

  

             Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
          O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral

(Montesquieu - Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34) 



Considere as seguintes afirmações:

I. No primeiro parágrafo, afirma-se que é da natureza humana buscar agir em estrita conformidade com as leis divinas, materializadas no mundo físico.

II. No primeiro parágrafo, depreende-se que Montesquieu considera que as leis que governam o mundo físico são exemplos de uma eficiência que os homens deveriam perseguir no governo do mundo inteligente.

III. No segundo parágrafo, a religião e a filosofia surgem, cada uma em sua esfera, como possíveis corretivos para as negligências e os desvios da conduta humana.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D


    Encontramos a resposta nos seguintes trechos do texto:

    II) Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, (...)

    III) Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.

  • Olha o texto acabando com a vida do concurseiro em 3...2...1. 

  • Gostaria de saber em que momomento "os homens deveriam perseguir no governo do mundo inteligente"?

  • Em que momento ele deixa aberto a opiniao de que os homens deveriam ir atras das leis do mundo fisico?

  • [Do espírito das leis]  

    .

    Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)          

    .

    O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral

    .

    .


    Considere as seguintes afirmações: 

    I. No primeiro parágrafo, afirma-se que é da natureza humana buscar agir em estrita conformidade com as leis divinas, materializadas no mundo físico. ERRADA. Por quê? A natureza humana não segue à risca as leis divinas, não em sua totalidade. A única parte correta da alternativa é quando ela fala que as leis divinas são parte do mundo físico. Para comprovar de vez o erro da alternativa, veja a primeira linha do texto: " Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico". Ou seja, há mundo inteligente nessa terra, mesmo que seja ainda um mundo pequeno. A religião é muito forte ainda na terra, porém os inteligentes estão chegando (os "ateus"/ "críticos"/ "cientistas" etc. estão chegando). Obs: O texto não traz toda é essa possibilidade (subjetividade), apenas utilizo para tentar explicar a resposta, ok? 
    .
    .

    II. No primeiro parágrafo, depreende-se que Montesquieu considera que as leis que governam o mundo físico são exemplos de uma eficiência que os homens deveriam perseguir no governo do mundo inteligente. CORRETO. Veja: "pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas.
    Isto é, se o mundo inteligente fizesse o mesmo, este poderia ter evoluído mundo mais rápido. Ou seja, ser mais eficiente em seus objetivos.
    .
    .

    III. No segundo parágrafo, a religião e a filosofia surgem, cada uma em sua esfera, como possíveis corretivos para as negligências e os desvios da conduta humana. CORRETO. Veja:

    "Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu (filosofia)
    - Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si;
    - Um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral."


ID
1166086
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[Do espírito das leis]         

  

             Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
          O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral

(Montesquieu - Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34) 



De acordo com a lógica do texto, as afirmações O homem esquece seu criador e Deus chama-o para si estão clara e corretamente articuladas na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C


    Aqui podemos usar uma conjunção adversativa para indicar uma adversidade, oposição, contraste, também ressalva, quebra de expectativa, compensação, restrição. Estas são as ideias contidas na frase.


    Complementando, as conjunções adversativas realçam o conteúdo da oração que introduzem. Vejam um exemplo:
    Sorria sem pudor, não obstante se aquietava diante do pai.

  • "Não obstante pode ter só três classificações. Só!

    1) Locução prepositiva (indicando concessão):

    Não obstante a chuva, irei pescar. (iniciando uma locução adverbial)
    Não obstante ter chovido, irei pescar. (iniciando uma oração subordinada adverbial concessiva reduzida de infinitivo)

    2) Locução conjuntiva concessiva (seguida de subjuntivo):

    Não obstante esteja chovendo, irei pescar. (iniciando uma oração subordinada adverbial concessiva)

    3) Locução conjuntiva adversativa (seguida de indicativo):

    Está chovendo, não obstante irei pescar. (iniciando uma oração coordenada sindética adversativa)

    Esgotado o assunto."

    Fonte: Fórum Concurseiros

  • Sinceramente não entendo porque a opção 'b' está errada.

  • Mesmo assim não entendi porque a 'B' está errada. Acho que ambas, 'B' e 'C' são válidas. Pode ser interpretada como concessiva ou adversativa. #sóacho

  • Na letra b, creio que o uso do "embora" altera a lógica do texto, ele não tem função similar ao "e", já a vírcula faz bem essa substituição.

  • Galera, o texto ta falando q o homem PODERIA esquecer... Logo nao da pra marcar a B pois ela afirma o homem esquece. Ja a C indica a possibilidade de esquecer, exatamente como diz o texto.

  • Tal ser "PODERIA", a todo instante, esquecer seu criador... (incerteza, probabilidade) - futuro do pretérito

     Não obstante o homem "POSSA" - Presente do subjuntivo (incerteza, probabilidade)

    No texto o homem tanto poderia como não poderia esquecer seu criador.

    Na questão "C" mantém-se o mesmo sentido, pois TALVEZ O HOMEM POSSA ESQUECER SEU CRIADOR, COMO TALVEZ NÃO POSSA"

    A questão B não traz condicional nenhuma, mas certeza.

  • Essa questão é muito simples, vejam: O homem esquece seu criador e Deus chama-o para si.

    Ela possui valor adversativo, pois é o mesmo que dizer: O homem esquece seu criador, '''MAS'' Deus chama-o para si.

    Logo, a conjunção ''e'' na oração original possui valor adversativo equivalendo a ''mas''. Diante do exposto, pode-se concluir que a única alternativa que satisfaz a questão é a ''C'', pois as demais alternativas possuem conjunções concessivas, o que foge totalmente ao contexto.

  • Não obstante neste excerto: " Não obstante o homem possa esquecer seu criador, este o chama para si." ao meu ver, dá ideia de concessão: Ainda que o homem possa esquecer seu criador, este o chama para si.

    Logo, a mais condizente seria a resposta 'C'. Lembrando que o enunciado não menciona a atenção quanto à troca de sentido, conjunção. Devendo haver sentido, contudo este pode ser alterado pela outra conjunção, como é o caso.

  • Wallace, creio que tanto a alternativa B (não obstante), quanto a C (embora), traduzem conjunções concessivas. Esta é a típica questão que faz-se necessário o retorno ao texto, por isso, na minha opinião, o comentário do colega Anderson está mais pertinente. 

  • Atenção:

    Ex.: O livro, comprei-o.

    O pronome oblíquo refere-se a termo antecedente o que é o usual - sob pena de a oração ficar sem sentido.

    Eis a diferença entre a alternativa "b" e a "c"

  • Gente todas as conjunções são concessivas. Estudem conjunções. Outra coisa, antes de responder a questão leia o texto.
    Conjunções concessivas: ainda quando, embora, não obstante, conquanto, mesmo que.

    Jamais a Letra B poderia ser resposta desse exercício. Sabem por quê?
    1°) O exercício pede a correlação entre "O homem esquece seu criador e Deus chama-o "
    2°) Quem leu o texto pode verificar que a correlação é exatamente a de que o homem se esquece do criador então Deus chama-o e não o contrario como ocorre na Letra B, ou seja, a correlação na Letra B está invertida. Isso faz toda diferença na hora de resolver a questão porque a ideia fica contrária a ideia inicialmente estabelecida. Portanto Letra B está errada. O mesmo ocorre com as outras alternativas.

  • Questão do CAPETA!

  • Igor Rodrigues

    A letra C estaria correta se estivesse vindo como "Embora o homem esqueça seu criador, Deus o chama para si."

    Para a assertiva ser correta deveria seguir ess sentido.

  • O homem esquece seu criador e Deus chama-o para si


    Todas as formas de reescrita da frase utilizam conjunções concessivas (mesmo que, ainda que, por mais que, embora, apesar de, conquanto, não obstante).



    É importante saber que na concessão há um fato que se opõe à ideia principal, mas não possui capacidade de impedi-la.


    a) Ainda quando se esqueça de seu criador, o homem busca seu chamado.(o homem não busca o chamado de seu criador, Deus é quem chama o homem)

    b) Embora Deus o chame para si, o homem esquece seu criador. (inverte o sentido da oração analisada, traz a ideia de que o homem esquece seu criador como a principal e o fato de Deus chamar o homem para si como ideia secundária)

    c) Não obstante o homem possa esquecer seu criador, este o chama para si.(Alternativa correta. Mantem o sentido da oração analisada. Ideia principal: Deus chama o homem para si. Ideia secundária: o homem esquece seu criador. A concessão "não obstante" faz com que a oração a que ela pertença traga uma ideia que não pode ser impedida pela ideia principal - de que Deus chama o homem para si e isso independe do homem esquece-lo ou não)

    d) Deus chama o homem para si, conquanto ele não deixe de esquecê-lo. (o não muda todo o sentido da frase. Atenção!

    e) Mesmo que viesse a esquecê-lo, o chamado de Deus seria ouvido pelo homem. (atenção para o sentido da frase. A oração do enunciado não fala sobre o homem ouvir o chamado de Deus, mas traz a ideia de que o Deus chama o homem, independente dele ouvir ou não).


ID
1166092
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Suzana, servidora pública, permitiu a permuta de bem público por preço superior ao de mercado, razão pela qual foi condenada por improbidade administrativa. Uma das sanções aplicáveis ao agente ímprobo é a suspensão dos seus direitos políticos que, no caso de Suzana, será de

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: LETRA A (5 A 8 ANOS)

    A servidora, ao permitir a permuta de bem público por preço superior ao de mercado ocorreu em improbidade administrativa na categoria ATOS QUE CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO (LEI 8.429 ART.10 INCISO V), cuja sanção, dentro outras, é a DE suspensão de seus direitos políticos de 5 a 8 anos (LEI 8.429 ART 12 INCISO II).

  • Não consegui visualizar o "prejuízo ao erário", afinal, a permuta foi com preço superior. Enquadrei na classificação "contra os princípios da Adm Pública" - suspensão de 3 a 5 anos; mas não tem esta opção. Talvez fosse hipótese de anulação.

  • Permitir a permuta de bem público por preço superior ao de mercado é ato que causa prejuízo ao erário. Assim:

    Tipo de ato

    Suspensão dos direitos políticos

    Enriquecimento Ilícito

     De 08 a 10 anos

    Prejuízo ao Erário

     De 05 a 08 anos

    Contra os Princípios da Adm. Pública

    De 03 a 05 anos


  • Conforme a lei 8429/92


    CAPÍTULO II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa

    Seção II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário


    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

    CAPÍTULO III
    Das Penas

    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;
  • Bacana a questão.


  • Somente discordo que a questão esteja classificada no site como sendo referente Lei 8.112/90, uma vez que se refere a  lei 8429/92.

  • A questão ora comentada limitou-se a exigir memorização do texto legal, razão por que não são necessários comentários muito extensos. Vejamos:

    A conduta ímproba descrita subsume-se ao disposto no art. 10, V, da Lei 8.429/92, que elenca, exemplificativamente, hipóteses de atos que causam lesão ao erário. Fixada esta premissa básica, as penas respectivas estão previstas no art. 12, II, deste mesmo diploma legal, que estabelece, para o que aqui interessa, a suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

    Gabarito: A



  • O artigo 10, IV da Lei de Improbidade prevê ser ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao eráriopermitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no artigo 1°, que são: Administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, Distrito Federal, Municípios, Território, empresa incorporada ao patrimônio publico ou de entidade para cuja criação ou custeio o  erário haja concorrido  com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual.

    Tal modalidade (Lesão ao erário) independe de dolo ou culpa, gera perda da função e de bens, ressarcimento ao erário, suspensão dos direitos políticos por 5 a 8 anos, multa correspondente a 2x o dano, bem como proibição de contratar por cinco anos.

    Quando houver enriquecimento ilícito (que não é o caso), entre outras penalidades, caberá a de de suspensão dos direitos políticos por 8 a 10 anos.

  • A questão em epígrafe amolda-se à Lei 8429/92( IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA) e não às responsabilidades do servidor previstas na Lei 8112/90. Vamos notificar o erro para que seja classificada corretamente.

  • 3.5  5.8  8.10

  • Enunciado da questão: "permuta de bem público por preço superior ao de mercado"
    Fundamentos aplicáveis: Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado
    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:
    III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado; 
    Considerando que a banca explora a literalidade da lei, a rigor a questão mescla os termos, tornando possível subsumir a hipótese questionada a qualquer dos 2 tipos acima. Portanto, a questão está mal elaborada e poderia, a meu ver, ser anulada.

  • Das Penas

                                   Modalidade          Suspensão d. político          Multa civil                                                    Proibição contratar

    Enriquecimento     dolosa                         08 a 10 anos                 Até 3x valor do acréscimo patrimonial       10 anos

    Prejuízo                dolosa/culposa            05 a 08 anos                 Até 2x o valor do dano                                05 anos

    Princípios             dolosa                          03 a 05 anos                 Até 100x o valor da remuneração               03 anos


  • Dano ao erário -> uma das penas possíveis é a suspensão de direitos políticos por 5 a 8 anos.

  • LETRA A CORRETA 

    Modalidades de Improbidade (3): Enriquecimento Ilícito, Prejuízo ao Erário e Afronta ao Princípios da Administração => EI PEPA!

    Para Suspensão dos Direitos Políticos:

    EI-  8 a 10 anos

    PE- 5 a 8 anos

    PA- 3 a 5 anos


  • Marquei a alternativa B logo de cara por pensar que fosse Enriquecimento Ilícito quando na verdade é Prejuízo ao Erário, logo a alternativa A. A palavra chave é o verbo "permitir":

    Art. 10,   V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;
    Se ela tivesse "percebido vantagem econômica", aí sim seria Enriquecimento Ilícito. 
    II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;
    Não cometam o mesmo erro que eu! Abraços
  • GABARITO ITEM A

     

    A ATITUDE DE SUZANA CARACTERIZA PREJUÍZO AO ERÁRIO.LOGO,SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS DE 5 A 8 ANOS

  • Questão mamão com açúcar!

    Porém, se ler rápido e sem atenção, escorrega na lambança. 

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

    Das Penas

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: 

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)  
     
    ARTIGO 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

     

    V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

     

    =========================================================

     

    ARTIGO 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: 

     

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

  • SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS:

     

    Enriquecimento Ilícito – de 08 a 10 anos;

    Prejuízo ao Erário – de 05 a 08 anos;

    Ato Atentatório aos Princípios da Adm. Pública – de 03 a 05 anos.


ID
1166095
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Vinicius, servidor público federal, pretende tirar licença para capacitação profissional. A propósito de tal licença e nos termos da Lei no 8.112/90, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • LEI 8.112/90 ART. 87

    Após cada quinquênio (LETRA B: CORRETA)  de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração (LETRA C: CORRETA), afastar-se do exercício do cargo efeito (LETRA D: CORRETA), com a respectiva remuneração(LETRA A: CORRETA), por até 3 meses (LETRA E: INCORRETA), para curso de capacitação profissional.

  • Gabarito do qconcursos E.

    mas o gabarito correto é B.

    Art.87.Após  cada  quinquênio  de  efetivo  exercício,  o  servidor  poderá,  no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional

  • O Quico aí tá equivocado, o gabarito é letra E tem, como prazo máximo, o período de TRÊS MESES (a questão pede a incorreta, provavelmente ele se enganou). 

  • Apenas uma dúvida quanto a LETRA D, não está errado dizer que "se dá com o AFASTAMENTO do exercício do cargo efetivo" ?

    Visto que é uma LICENÇA e não um AFASTAMENTO, no sentido da Lei 8.112.

  • Carlos H, veja destacado no artigo:

    Art.87. Após  cada  quinquênio de  efetivo  exercício,  o  servidor  poderá,  no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional..

  • Prazo maximo 3 meses a cada quinquenio com remuneraçao !

  • Não pode acumular

  • Lembrando que servidor em estágio probatorio não pode usufruir desta licença. Servidor em estágio probatório não pode abrir a MATRACA!

    MAndato classista

     TRAtar de assuntos particulares

    CApacitação

  • Atenção: É INCORRETO...


  • PS MACHADO voce esta equivocado nessa meu amigo o gabarito é E sim.
    A licença de capacitação é no interesse da administração não é obrigatorio. 

  • Macete de uma profa de cursinho

    Está em estágio probatório e quer licença para tratar de assunto de INTERESSE PARTICULAR?  se MANCA!!

    Vedados ao servidor em estágio probatório: 
    INTERESSE PARTICULAR, MAN (MANDADO CLASSISTA) CA (CAPACITAÇÃO)

  • Já que estamos todos no mesmo barco, vamos nos ajudar, este macete eu que inventei...

    ...

    Capacitação

    ...

    Com remuneração

    ...

    Conta como tempo de serviço

    ...

    junta as 3 letras C e você chega nos 3 meses de duração

    ...

    o resto é decoreba, galera.... obrigada ao pessoal que está compartilhando os macetes dessa Lei.... vamos todos compartilhar os macetes da 8112, que é do cão.... e abaixo à indústria milionária dos cursinhos!


  • CUIDADO com o macete o que é vedado no estágio probatório...

    interesse particular? SE man-ca!!!

    Não pode no estágio probatório:

    Licença para interesse particular, mandato classista e Capacitação.

    E O "SE" - de servir!!! Afastamento para servir a outro órgão ou entidade, art.93.

    Bons estudos.


  • Gabarito: Letra E

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional

  • LETRA E

     

    Macete :  Art. 87 . Capacitação → Cinco anos (de efetivo exercício) → Com remuneração → Com interesse da administração -> Com o afastamento do exercício do cargo efetivo.

     

    "AVANCE AINDA QUE SEJA POR ENTRE LÁGRIMAS. TRABALHE CONSTANTEMENTE. EDIFIQUE SEMPRE"

  • Não são 90 dias, mas sim 3 meses!

  • GABARITO: E

     

    LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO:  por até Três meses

  •      Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.  

        

  • Cabe recurso por conta da letra D.

    Licença e afastamento não se confundem.

  • Gabarito letra E (incorreta)

    A letra D está correta porque afastamento do exercício do cargo efetivo (vai estar afastado do cargo) é diferente de efetivo exercício do cargo (conta como exercício).


ID
1166098
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na contratação realizada por Instituição Científica e Tecnológica - ICT para a transferência de tecnologia e para o licenciamento de direito de uso ou de exploração de criação protegida, é

Alternativas
Comentários
  • CORRETA: LETRA B


    LEI 8.666/93

    Art. 24. É dispensável a licitação

    XXV - na contratação realizada por Instituição Científica e Tecnológica - ICT ou por agência de fomento para a transferência de tecnologia e para o licenciamento de direito de uso ou de exploração de criação protegida

  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


  • Eu apenas vi o artigo copiado e colado, mas não consegui interpretar bem isso:

    Esse parágrafo quer dizer que se uma Instituição Científica e Tecnológia - ICT venha usar, receber/enviar (transferir) ou explorar a criação de outra empresa, é dispensável a licitação.

    Ou seja, se um orgão público ligado a área de TI venha a explorar o código-fonte de uma outra empresa X, a licitação pode ser dispensada e o orgão pode pagar a quantia que achar necessário ?

  • Lei 8666

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXV - na contratação realizada por Instituição Científica e Tecnológica - ICT ou por agência de fomento para a transferência de tecnologia e para o licenciamento de direito de uso ou de exploração de criação protegida.

  • Pessoal, na hora da prova, caso dê um branco, é só lembrar e ajuda muito: 

    Dispensável: É possível a competição, mas o legislador resolveu DISPENSAR; Inexigível: É impossível a competição, assim não tem como exigir a licitação.  Ps.: Lembrando desse macete aí é só raciocinar na hora da prova, espero ter ajudado! 
  • Dispensável x Inexigível

    Gravar as inexigíveis, pois as dispensáveis o rol é muito maior. Fica a dica. 

  • Art. 24, XXV - É dispensável licitação na contratação realizada por Instituição Científica e Tecnológica - ICT ou por agência de fomento para:

        - A transferência de tecnologia; e

        - Para o licenciamento de direito de uso ou de exploração de criação protegida.

  • Prezada Fernanda Oliveira,

    conforme leciona Di Pietro (2014, pp. 398-403):

    "As hipóteses de dispensa podem ser divididas em quatro categorias :

    a) em razão do pequeno valor;

    b) em razão de situações excepcionais;

    c) em razão do objeto;

    d) em razão da pessoa."

    A referida autora enquadra o exemplo da questão (Art. 24, XXV da Lei 8666) como hipótese de dispensa de licitação em razão do objeto e não há qualquer relação com os pequenos valores previstos nos percentuais do art. 24, I e II.

    Dessa forma e respondendo à pergunta do colega Testing123, sim um órgão público, ligado à área de TI, poderá dispensar licitação para a aquisição de código-fonte, desde que se enquadre no disciplinamento do art. 24, XXV, da Lei 8666/93, pagando a quantia que considerar necessária, contanto que justifique tal contratação, demonstrando a relação de proporcionalidade entre o valor pago e os benefícios a serem auferidos, além da adequação e da necessidade dessa aquisição.   





ID
1166101
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A empresa “Zinco S.A.” atrasou injustificadamente a execução de contrato administrativo celebrado com o Governo do Maranhão e, por tal razão, foi sancionada com multa de mora prevista no citado contrato. Referida multa foi descontada da garantia contratual prestada pela empresa, no entanto, após o esgotamento do valor da garantia, ainda restou multa a ser paga pela empresa.

Nesse caso e nos termos da Lei nº 8.666/1993

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    LEI 8.666/93

    Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    § 1o Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente.



  • basta lembrar que contratos devem conter direitos  e obrigações para AMBAS as partes envolvidas... logo... é possível resolver essa questão por "eliminação", visto que as demais alternativas acabam beneficiando um lado ou outro.


    Bons estudos!

  • O examinador pegou um trecho e emendou em outro.


    Art. 86. O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

    § 1o A multa a que alude este artigo não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções previstas nesta Lei.

    § 2o A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do respectivo contratado.

    § 3o Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente


  • A questão trata da letra de Lei... Geralmente as questões de Licitações são copia e cola da legislação...

    Todavia, na dúvida, lembrem do princípio da SUPREMACIA DO INTERESSE PUBLICO SOBRE O PRIVADO!, agora, volte e leia a questão... Somente com esta interpretação mataria a questão!!


    Bons Estudos!
    Acredite...
    Você já é um VENCEDOR!!!

    Foco e Fé Sempreee!!!

  • É importante destacar que, quanto ao restante da multa, se não mais houver pagamentos futuros devidos à empresa, a cobrança do remanescente da multa só poderá ser feita judicialmente.

    Bons estudos! 

  • A garantia da qual será descontado o valor da multa está prevista no art. 56 da Lei 8.666 (5% em geral, 10% serviços e fornecimentos de grande vulto, alta complexidade técnica e riscos financeiros):

     

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: 

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; 

    II - seguro-garantia; 

    III - fiança bancária. 

    § 2o  A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo. 

    § 3o  Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato. 

    § 4o  A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída após a execução do contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente.

    § 5o  Nos casos de contratos que importem na entrega de bens pela Administração, dos quais o contratado ficará depositário, ao valor da garantia deverá ser acrescido o valor desses bens.

  • GABARITO: C

    Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    § 1o Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente.


ID
1166116
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um encontro de 60 colegas, 20% são homens, e o restante mulheres. Sabe-se que 37,5% das mulheres presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade, e que 25% dos homens presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade. Apenas com relação às pessoas com 50 anos de idade ou menos, presentes no encontro, os homens correspondem à

Alternativas
Comentários
  • Total: 60 colegas. 

    A questão diz que 20 % são homens. Logo, há 12 homens e 48 mulheres.

    25% dos homens tem mais de 50 anos de idade. Então, 3 homens tem mais de 50 anos e 9 homens tem exatos 50 anos ou menos.

    Já 37,5 % das mulheres tem mais de 50 anos. Dessa forma, 18 mulheres tem mais de 50 anos e 30 tem  50 anos ou menos.

    Homens = 20% x 60 = 12

    Mulheres = 60 – 12 = 48

    Mulheres com mais de 50 = 37,5% x 48 = 18

    Homens com mais de 50 = 25% x 12 = 3


    Como a questão quer saber a porcentagem de homens com 50 anos ou menos (9) em relação ao numero de mulheres com 50 anos ou menos (30), basta calcular uma regra de três:

    30 - 100 %

    9 -  x

    x = 900/30 = 30%

    Letra B


  • 75% dos 20% de homens com menos de 50 anos

    62,5% dos 80% de mulheres com menos de 50 anos

    (0,75 x 0,2)         0,15

    ----------------  = ----------- = 0,3 = 30%

    (0,625 x 0,8)         0,5

  • Resposta: Letra B.

    Em um encontro de 60 colegas
    - 20% são homens e o restante mulheres. (12 homens e 48 mulheres)
    - 37,5% das mulheres presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade (18 mulheres com mais de 50 anos / 30 com menos de 50 anos)
    - 25% dos homens presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade (3 homens com mais de 50 anos / 9 com menos de 50 anos)
    - Apenas com relação às pessoas com 50 anos de idade ou menos os homens correspondem à ( 9 / 30 = 0,3 ou 30%)

  • NÃO ENTENDIR A QUESTÃO PERGUNTA EM RELAÇÃO AS PESSOAS COM 50 ANOS OU MENOS, ENTÃO SERIA 39 E NÃO 30 QUE CORRESPONDE APENAS AO TOTAL DE MULHERES.

    NÃO CONCORDO COM A QUESTÃO.

  • A questão está mal formulada. No texto há:

    "Apenas com relação às pessoas com 50 anos de idade ou menos, presentes no encontro, os homens correspondem à"

    As pessoas com 50 anos de idade ou menos SÃO homens e mulheres. Desta forma, deveria-se calcular o percentual de homens em relação a TODOS e não somente em relação à mulheres.

    Infelizmente, para achar a resposta, deve-se calcular o percentual de homens em relação ao das MULHERES (O que NÃO está escrito no enunciado).

    A questão deveria ter sido ANULADA.

  • Discordo dos comentários dos colegas Guilherme e grace, achei trivial chegar ao resultado da forma como os outros colegas a fizeram e há apenas uma alternativa correta, não cabendo anulação. O enunciado não pede que você calcule o % relativo ao total de pessoas ou relativo ao total de mulheres, ele apenas pede que considere apenas quem tem menos de 50 anos, sendo que o texto das alternativas deixa claro o que o exercício pede. poderia ter alternativas com o texto "x % das PESSOAS" , "y % das mulheres".. Não vejo problema.

  •  são 60 pessoas, e como são 20% de homens então temos 12 homens e 48 mulheres; destes 12 homens temos que 25% tem mais de 50 anos, logo temos 3 homens com mais de 50 anos e 9 homens com menos de 50 <USE REGRA DE TRES>
    destas 48 o problema informa que 37,5 % tem mais de 50 anos, logo 65,2 (100 - 37,5 = 62,5)tem menos de 50 anos, ou seja, 62,5% de 48 mulheres<USE REGRA DE TRÊS>, que resulta em 30 mulheres com menos de 50 anos (É o dado principal comparativo em regra de três)

    (30 mulheres abaixo de 50 anos)  = correspondem a 100 por cento das mulheres abaixo de 50 anos.................................................................(9 homens abaixo de 50 anos)         x (corresponderão a quantos por cento de mulheres abaixo de 50 anos)
    logo (30/9) = (100/x) --> x= 900/30 --> x= 30%    

    obs: note que a comparação na pergunta é com as pessoas com menos de 50 anos, mas na resposta pede somente em relação as mulheres, logo seriam as mulheres com menos de 50 anos de idade, o dado comparativo.
    a questão é simples. note que a pegadinha está no fato da pergunta ter que ser associada a resposta. ou seja, na pergunta pede se que se relacione com as pessoas com menos de 50 anos, mas na resposta, a relação é somente com mulheres, logo a melhor logica é que pede se as mulheres com menos de 50 anos. ISTO NÃO É MAU FORMULAÇÃO E SIM LÓGICA. EXCELENTE QUESTÃO.
  • A questão não está mal formulada, basta ter atenção.

    60 colegas (20% homens=12; 80% mulheres=48)
    +50 anos (25% homens=3; 37,5% mulheres=18)
    ≤ 50 anos  (restante: 9 homens; 30 mulheres)
    (homens ≤ 50 anos)/(mulheres ≤ 50 anos)= 9/30 = 30%

  • De acordo com os dados do enunciado:



    Fazendo-se uma regra de três simples:

         30 mulheres com 50 ou menos --- 100 %

          9  homens com 50 ou menos  ---  X %

          Logo, X = 900/30 = 30% das mulheres.


    RESPOSTA: (B)




  • O enunciado nos disse que os homens são 20% de 60 pessoas. Em matemática podemos substituir o “de” pela multiplicação, ou seja:

    Homens = 20% x 60

    Homens = (20/100) x 60

    Homens = 0,20 x 60

    Homens = 12

    Como ao todo temos 60 pessoas, e destas 12 são homens, então as mulheres somam:

    Mulheres = 60 – 12 = 48


    Foi dito que 37,5% das mulheres e 25% dos homens tem mais de 50 anosou seja:

    Mulheres com mais de 50 = 37,5% x 48 = 0,375 x 48 = 18


    Homens com mais de 50 = 25% x 12 = 0,25 x 12 = 3



    Portanto, temos 12 – 3 = 9 homens e 48 – 18 = 30 mulheres com menos de 50 anos. Os homens representam, em percentual das mulheres:

    Percentual = 9 / 30

    Percentual = 0,30

    Percentual = 30 / 100

    Percentual = 30%

    Letra :  B



  • HOMENS = 20% x 60 = 12 
    Homens com mais de 50 anos = 25% x 12 = 3 
    Homens com menos de 50 anos = 12 - 3 = 9

    MULHERES = 80% x 60 = 48 
    Mulheres com mais de 50 anos = 37,5% x 48 = 18 
    Mulheres com menos de 50 anos = 48 - 18 = 30

    Percentual de homens com menos de 50 anos com relação às mulheres com menos de 50 anos = 18/30 = 30%

  • 60 colegas

    20 % homens = 12 homens

    80 % mulheres = 48 mulheres

    Mulheres( + de 50 anos) = 18 mulheres

    Homens (+ de 50 anos) = 3 homens

    50 anos ou menos = 30 mulheres + 9 homens = 39 pessoas

    9/30 = 30 % das mulheres


ID
1166119
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Renato e Luís nasceram no mesmo dia e mês. Renato tem hoje 14 anos de idade, e Luís tem 41 anos. Curiosamente, hoje as duas idades envolvem os mesmos algarismos, porém trocados de ordem. Se Renato e Luís viverem até o aniversário de 100 anos de Luís, a mesma curiosidade que ocorre hoje se repetirá outras

Alternativas
Comentários
  • A diferença de idade entre eles é 41 – 14 = 27. Para termos duas idades XY e YX, tais que a diferença seja 27, é preciso que:

    XY – YX = 27

    (10X + Y) – (10Y + X) = 27

    9X – 9Y = 27

    X – Y = 3

    X = Y + 3

    Portanto, nas idades onde o algarismo das dezenas (X) seja 3 unidades maior que o algarismo das unidades (Y) a mesma coincidência se repetirá. Ou seja,

    52 e 25

    63 e 36

    74 e 47

    85 e 58

    96 e 69

    Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/

  • Simples some 10 a idade de Luis...logo 41+10= 51...61...71...81...91...logo 101 não não pode ser...então serão 5 vezes

  • Simples: pegue q idade de Renato e aumente ano a ano e inverta pela idade de Luís:

    Renato: 15,16,17,18,19

    Luis:51,61,71,81,91.


    A luta continua.

  • Com o devido respeito aos colegas acima, exceto a Raissa, o pensamento deles está incorreto. O problema pede para que indiquemos a quantidade de vezes que as duas idades envolvem os mesmos algarismos na mesma data, assim, quando Renato fizer 15 anos, Luis terá 42, e não 51. 

    O raciocínio a ser utilizado é o exposto pela Raíssa Leal. Mas com os fatores nervosismo e tempo na hora do prova, sugiro um raciocínio mais prático pra não fritar o cérebro.

    Ex.: Renato: 14* - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - 21 - 22 - 23 - 24 - 25* - 26 - 27 - 28...

           Luis:      41* - 42 - 43 - 44 - 45 - 46 - 47 - 48 - 49 - 50 - 51 - 52* - 53 - 54 - 55...


  • Eu percebi que se somasse 11 a cada idade, elas manteriam a característica citada, então 14 e 41, adicionados de 11 várias vezes:

    25 (14 + 11) e 52 (41 + 11)

    36 (25 + 11) e 63 (52 + 11) 

    47 e 74

    58 e 85

    69 e 96

    A resposta é a alternativa "c".

  • A equação da Raíssa deu certo, mas não entendi como se parte de XY - YX = 27 e chega na lógica de (10X + Y) – (10Y + X) = 27.

    Se alguém puder explicar, obrigada!


  • percebam que a cada 11 anos o fenômeno ocorre.... Para visualizar, basta escrever as 11 primeiras como fez o Diego.

  • Para quem nao entendeu a equação da Raissa  (10x + y) - (10y + x) = 27

    10x e 10y = representa a casa das dezenas 

    y e x = representa a casa das unidades

    Exemplo: 567 se lê 5 centenas + 6 dezenas + 7 unidades ou tranformando tudo em unidade como fez a raissa

    500 unidades + 60 unidades + 7 unidades.




  • A primeira idade deles é 14 - 41..escrevendo os número na sequencia; 1441, 1542, 1643, 1744, 1845, 1946, 2047, 2148, 2249, 2350, 2451, 2552... observando, conclui-se que cada extremo soma 1 e os meios também 1, as seguntes serão 3663; 4774; 5885; 6996... além da primeira data, temos outras cinco. Alternativa... C

  • Questão legal 

    Resolvi assim:

    veja a sequência lógica 


    41 - 52 - 63 - 74 - 85 - 96   sempre aumenta da mesma forma  de 11 em 11 

    14  - 25 - 36 - 47 - 58 - 69 sempre aumenta da mesma forma  de 11 em 11 


    Shalon!

  • Pessoal, bom dia.


    Regra para esse tipo de questão:

    Padrão: AB/BA. Se vocês notarem independente das idades: 01/10,02/20,03/30...,14/41,...,15/51,etc.  Existe um padrão para se resolver, vamos chamá-lo de regra do +1. Só some +1 em cada algarismo. REGRA: +1 no algarismo. Note e anote: faça com os números pareados formando uma coluna, um abaixo do outro, de cima para baixo.

    Ex.:  | 14/41 (+1)

            | 25/52  (+1)

            | 36/63  (+1)

           \/  ....


  • Fazendo as contas inicias até as próximas as idades que envolvem os mesmos algarismos, porém trocados de ordem:

                     Luís: 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, ...

                     Renato: 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, ...

    Percebe-se que entre os 42 anos de Luís até os seus 52, houve 11 anos, assim sempre de 11 em 11 anos haverá o fato curioso das idades terem os mesmos algarismos, porém trocados.

    Assim, se Renato e Luís viverem até o aniversário de 100 anos de Luís, a mesma curiosidade que ocorre hoje se repetirá outras 5 vezes, pois 5 x 11 = 55 e 42 + 55 = 97 anos < 100 anos.


    RESPOSTA: (C)


  • Questão inútil! As resoluções com bom raciocínio e as irracionais chegaram ao mesmo resultado.
  • se ele diz "a mesma curiosidade que ocorre hoje se repetirá outras" dá a entender que ele já está considerando uma possibilidade, faltando somente as 4 restantes

  • Gente, eu demorei para entender essa questão. Inclusive, a vi pela primeira vez no material do passo estratégico do Estratégia. Lá obtive a  mesma explicação que foi reproduzida pela Raíssa abaixo. Fuçando a internet encontrei um vídeo no youtube em que um professor explica de forma bem mastigadinha para pessoas assim como eu. kkk

    https://www.youtube.com/watch?v=BzoN1QBMFd0 

  • Não precisa de equação galera!

    A idade de Luis: 14 ( de 1 até 4 tem-se um intervalo de 3)

    A idade de Renato: 41 ( de 4 até 1 tem-se um intervalo de 3)

    Assim, constrói-se os demais intervalos das idades de ambos nesta mesma lógica.

    Porém, para iniciar, deve-se trabalhar com TODAS as dezenas POSSÍVEIS acima de 10 (que já é a dezena do 14) até o limite de 100 (pois a questão apresenta no enunciado até 100 anos). Vamos lá:

    14... qual a próxima dezena ??

    2... perceba q a dezena aumentou 1 casa. Então vamos aumentar também 1 casa na unidade. Assim ficou mais fácil:

    14

    25

    36

    47

    58

    69 (paramos nesta dezena, e já mais abaixo vc vai entender)

    Renato: (mesma lógica de subir 1 casa na dezena e na unidade)

    41

    52

    63

    74

    85

    96...(paramos aqui)

    Perceba q subtraindo Renato da idade de Luis, mantemos o intervalo de 27 anos.

    Por isso paramas a contagem de Luis em 69... porque se vc somar +27 aos 69, chegaria aos 96 de Renato. E COMO NOSSO LIMITE É ATE 100, já não poderia existir intervalo em que a curiosidade dos 27 anos de intervalo se repetisse (dentro do limite de 100 anos do enunciado).

    Agora ficou show pra identificar que foram 5 as vezes em que, ALÉM do intervalo 14/41 A COISA se repetiu.

    Foi assim que consegui aclarar a questão depois de queimar a mufa. Abraço


ID
1166122
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dois nadadores partem ao mesmo tempo de extremos opostos de uma piscina retilínea de 90 metros. Ambos nadadores nadam com velocidades constantes, um deles percorrendo 2 metros por cada segundo, e o outro percorrendo 3 metros por cada segundo. Supondo que os nadadores não perdem nem ganham tempo ao fazerem as viradas nos extremos da piscina, o segundo encontro dos dois nadadores na piscina ocorrerá após t segundos da partida dos nadadores. Nas condições dadas, t é igual a

Alternativas
Comentários
  • Cada nadador parte de um extremo, e nada 90m até a outra extremidade. Ao longo dessa primeira passagem, há o primeiro encontro entre eles. Então cada nadador volta no sentido oposto, e aí ocorre o segundo encontro. Portanto, a soma das distâncias percorridas por cada um deles, na segunda piscina, é de 90m.

    Se nessa segunda passagem o nadador mais rápido nadou D metros, o mais lento nadou 90 – D metros.

    Assim, o nadador mais rápido nadou 90 + D metros, e o mais lento nadou 90 + (90 – D) = 180 – D metros. Como eles gastaram o mesmo tempo, podemos dizer que:

    90 + D —————— 3 metros por segundo

    180 – D —————- 2 metros por segundo

    2 x (90 + D) = 3 x (180 – D)

    180 + 2D = 540 – 3D

    D = 72 metros

    Assim, o nadador mais rápido nadou 90 + D = 90 + 72 = 162 metros até o segundo encontro. O tempo gasto foi:

    3 metros ————– 1 segundo

    162 metros ———— t segundos

    3t = 162

    t = 54 segundos

    Resposta: B

    Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/

  • muito bom o comentário da Raissa mas acho q muitos iriam correr para um pensamento mais simples.

    como eu pensei que é tentando as alternativas

    Letra A seria descartada de cara pq como ele pede o segundo encontro em 36s o primeiro nadador nao teria completado a 1º volta e assim nao tinha como os dois se encontra pela 2º vez.

    36s x 2 = 72 m   36s x 3 = 108 m (um nada 2 metros por segundo e o outro nada 3 metros por segundo)

    Letra B (Correta)

    54s x 2 = 108 m  54s x 3 = 162 m    ae vc transformaria 90 metros em 1 Volta de cada, ficaria assim: o 1º nadou 1 volta + 18 metros percorridos e o 2º 1 volta + 72 metros percorridos. Como eles sairam de sentidos contrários e um nado 18 metros em um sentido e o outro nado 72 m no sentido contrario e a piscina tem 90 metros seria 18 + 72 = 90.

  • Nadador número 1 = 2 m/s = Leva 45s para atravessar a piscina

    Nadador número 2 = 3 m/s = Leva 30s para atravessar a piscina

    Agora, imagine onde eles estarão aos 45 segundos de prova:

    O nadador n.1 estará iniciando a sua volta, enquanto o nadador n.2 já estará na volta, porém já na meio do percurso.

    Assim, faltam somente 45 metros para eles se encontrarem. Some a velocidade dos dois nadadores (2+3), eles nadam juntos a uma velocidade de 5 m/s, consequentemente farão os restantes 45 metros entre eles (até se encontrarem) em 9s.

    Assim, 45s (quando começamos nosso cálculo) + 9s do último percurso restante (45m) = 54s

    Ótimo estudo a todos!!!

  • o terceiro ponto em que eles se cruzarão será em 132 segundos, contudo eles coincidirão em um dos extremos com 90 segundos, por isso melhor usar o raciocínio de Filipe Maschio. outras contas não funcionam sempre. Para resolver basta calcular a velocidade do mais rápido a bater na borda (encontrou) que será v=s/t que é 30 segundos e a do outro será de 45 segundos; logo um demorou 15 segundos a mais para bater na borda, tempo suficiente para o outro ter movimentado-se 45 metros, desta forma. teremos 45 metros para os dois nadadores se encontrarem a uma velocidade somada de 5 metros por segundo, que será 9 segundos; logo 45 + 9 = 54 segundos.

  • Coincidência? Talvez!
    Peguemos o tamanho total da piscina (90m), peguemos o tempo do nadador mais veloz (3m/s), multipliquemos: 90*3 = 270.
    Somemos o tempo dos nadadores: 3+2 = 5. Agora, dividamos 270/5 = 54, eis aí o tempo. O.o
  • Sabendo que a velocidade relativa para dois objetos em movimento contrário é de Vr = |V1| + |V2| e que a velocidade média é dada por V = ΔS/ΔT, então:

    V1 = 90/2 → ΔT1 = 45s
    e
    V2 = 90/3 → ΔT2 = 30s


    Onde V1 e V2 são as velocidades dos nadadores que partem em sentidos opostos em uma piscina. Vemos que enquanto o nadador 2 atravessa a piscina toda em 30s, o nadador 1 atravessará a mesma em apenas 45s, assim enquanto o nadador 1 estiver terminando sua primeira volta, o nadador 2 estará na metade do percurso da segunda volta, pois:

    V1 - V2 = 15s


    Assim, ΔS2 = ΔT.V2 = 15.3 = 45m


    Aplicando agora a velocidade relativa entre os dois:


    Vr = 2 + 3 = 5m/s

    Assim:

    ΔTr = ΔS2/ΔTr = 45/5 = 9s


    Somando este valor a ΔT1, encontraremos finalmente o tempo do segundo encontro:

    9s + 45s = 54s


    Resposta: Alternativa B.
  • Eu fiz diferente, na verdade acho que é até mais simples.

    Calculei o primeiro encontro: 18 segundos, depois logicamente um estará indo em direção ao outro, para se encontrarem novamente terão que fazer o dobro que fizeram antes, aí multipliquei por 2 que é igual a 36 e somei +18 = 54 segundos. Não sei se eu consegui ser claro com o raciocínio, mas em questão de lógica em alguns casos temos que imaginar a situação e foi isso que me veio a cabeça e deu certo.

  • Consegui fazer pela fórmula da velocidade: velocidade= distância / tempo

    Nadador 1) velocidade 3m/s

                        Tempo T

                         Distância 90 + x        *uma piscina inteira (quando ocorre o primeiro encontro) mais x metros da segunda piscina (quando          

    Vai ocorrer o segundo encontro)


    Nadador 2) velocidade 2 m/s

                        Tempo T

                        Distância 90 + (90-x)       * uma piscina inteira mais (90-x) da segunda piscina (já que o primeiro nadador percorreu x metros da segunda piscina,  o segundo nadador terá percorrido (90-x) metros da segunda piscina quando eles se encontrarem

    Como no encontro os tempos são iguais, é só igualar os tempos!

    V= d/T 

    Nadador 1).   3= 90 + x / T

    Nadador 2).   2 = 90 + (90-x)/T 

    T = T 

    (90+x)/3 = [90 + (90-x)]/2

    X= 72


    Substituindo na fórmula do nadador 1)

    3= (90 + 72)/ T

    T= 54 segundos



  • Bem, isso é mais física que matemática,  em 2 partes: A=3m/s e B=2m/s
    A percorre uma piscina em 30 s, e B percorre em 45 s.
    Uma vez que B aos 45s estará na borda vamos ver onde estará A,  ele saiu da borda a 30s
    em 15s, ele percorre meia piscina, portanto 45 m os separam, como nadam em sentidos opostos, somamos as velocidades e deixamos um deles parado, o tempo que leva para vencer os 45 m será o tempo necessário para que se encontrem.. 45/5=9 portanto se encontrarão em 9s; somando os 45 iniciais temos que para o 2º encontro terão passados 54 s

  • LETRA B

     

    Como estão em lados opostos eles estão indo um de encontro ao outro. Imagine que um fica parado e o outro vem a (3+2 = 5m/s) . A questão pede o SEGUNDO encontro entre os 2. A piscina tem 90m , logo 90 para ir (PRIMEIRO ENCONTRO) , 90 para voltar e 90 para ir novamente.(SEGUNDO ENCONTRO)

     

    90m+ 90m + 90m = 270 metros

     

    DISTÂNCIA  = VELOCIDADE X TEMPO 

      270m = 5m/s . Tempo

     TEMPO = 270/5 = 54 s

  • https://www.youtube.com/watch?v=Jlfh74DuUss

    Neste link, vc acessa um vídeo de um professor que dentre todas as explicações que já vi  para essa questão, foi a melhor!!!

     

    Inclusive quero dizer que quando se trata de questões de direito, o professor comenta com vídeo, mas as de matemática até agora, não tive a chance de ver um comentário do professor nesse formato!!!

  • Peguei a resposta da Raíssa e simplifiquei um pouco:

    Como os dois se encontram na segunda volta, ambos percorrem 90 (da primeira) + o deslocamento da segunda.

    Digamos que esse deslocamento seja X, para o nadador de 2m/s e Y para o de 3m/s.

    Dessa forma, temos que 90+X=2t e 90+Y=3t

    Sabemos também que X + Y = 90, visto que os dois estão vido de direções opostas. Somado o sistema, temos:

    90+90+X+Y=5t

    180+90=5t

    t=54s


ID
1166125
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

André pensou que realizaria uma tarefa em 20 dias, porém, levou 20 dias a mais porque trabalhou 3 horas a menos por dia. Se a produtividade de André por hora se manteve sempre a mesma durante a realização da tarefa, o número de horas diárias que André dedicou à realização da tarefa foi igual a

Alternativas
Comentários
  • x-3      40

    x         20

    inversamente proporcionais

    20x=(x-3).40

    20x=40x-120

    20x-40x=-120

    -20x=-120

    x=120/20

    x=12/2

    x=6

    Mas não quero x quero x-3

    6-3=3

  • Questão maldosa, nos faz querer marcar logo de cara a letra A. É por isso que digo, sempre desconfie da letra A. Alternativa correta letra E = 3 horas. Se ele tivesse trabalhado mais 3 horas faria a tarefa na metade do tempo, ou seja, se trabalhasse dobrado ele teria feito a tarefa em 20 dias, logo, o dobro de 3 é 6, ele deveria trabalhar 6 horas pra fazer a tarefa em 20 dias, mas o problema pede a quantidade de horas trabalhadas por dia, considerando que ele fez a tarefa em 40 dias, então a resposta é 3 horas, letra E.

  • AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH IDIOTICE MINHA -.-, não tava achando a resposta porque não me liguei que era INVERSAMENTE proporcional. 


    já fizeram a conta, mas só pra explicar o que é inversamente proporcional.


    20------------x
    40------------3 (botar -x não vai adiantar de nada)

    sempre ponha uma flecha pra cima no X ^^^^^^^^^^^^

    agora vem a pergunta: Se tu trabalhar 40 horas tu vai levar mais ou menos tempo pra fazer a coisa? Menos tempo de trabalho, e X não é MAIS tempo de trabalho? Então... INVERSAMENTE PROPORCIONAIS.


    20.x= 40.3 

    20x=120

    x= 120\20 

    x= 6

    OK, mas 6 É o tempo que tu teria que trabalhar pra fechar em 20 horas... e a questão quer saber quanto tempo André efetivamente trabalhou.

    Se ele deixou de trabalhar 3 horas do que devia, e devia trabalhar 6 horas...

    6-3= 3

    3 é a resposta. 

  • Velho que questão fácil e ao mesmo tem malandra. Não precisava nem fazer cálculo. Se o cara faria em 20 dias ele trabalhava 6 horas por dia, pois quando diminuímos 3 horas ele fez em 40, logo na primeira situação ele dedicava 6 horas por dia = 20 dias, na segunda 3 horas por dia = 40. Nem acredito que errei.

  • Complementando os comentários da Janete e do Diego, uma maneira de evitar encontrar um resultado prévio (neste caso 6h) e marcar a alternativa errada é já esquematizar os cálculos pra encontrar diretamente o que a questão pede.

    Por exemplo, no lugar de considerar o tempo planejado como X e o executado como X - 3, é melhor considerar o tempo planejado como X + 3 e o executado como X, o resto é a regra de 3 do jeito que a Janete explicou. Assim você já encontra o tempo executado de 3h e não corre o risco de marcar alternativa errada por distração.

    Bons estudos, Elton.

  • Boa tarde, 

    A resposta certa é a letra "e". 

    Se ele trabalhou 3 horas a menos e realizou o trabalho em 40 dias, o dobro do planejado, então o número ideal de horas trabalhadas por dia seriam 6 (o dobro de 3, o que resultaria em 20 dias para realizar o trabalho pretendido). 

    Boa sorte e bons estudos!


  • Essa se faz até de cabeça, pois se com três horas a menos levou 20 dias a mais, significa que os 20 dias trabalhados foram executados por três horas dia.


ID
1166128
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considere que o TRT da 16º Região está elaborando o seu Planejamento Estratégico. A etapa de análise do microambiente organizacional ou Ambiente de Tarefa, contempla:

Alternativas
Comentários
  • "O ambiente de tarefa é o ambiente mais próximo e imediato da organização. É o ambiente específico de cada organização. Cada organização tem seu próprio ambiente de tarefa, do qual obtém suas entradas e no qual coloca suas saídas ou resultados. Assim, no ambiente de tarefa estão as entradas e saídas do sistema, ou seja, fornecedores, de recursos (materiais, financeiros, humanos, atividades terceirizadas, etc.) de um lado, e os clientes ou consumidores de outro lado."


    fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAWQcAH/organizacoes-ambiente

  • Ambiente de tarefa ou micro ambiente

    fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAWQcAH/organizacoes-ambiente

    O ambiente de tarefa é o ambiente mais próximo e imediato da organização. É o ambiente específico de cada organização. Cada organização tem seu próprio ambiente de tarefa, do qual obtém suas entradas e no qual coloca suas saídas ou resultados. Assim, no ambiente de tarefa estão as entradas e saídas do sistema, ou seja, fornecedores, de recursos (materiais, financeiros, humanos, atividades terceirizadas, etc.) de um lado, e os clientes ou consumidores de outro lado.

    Em seu ambiente de tarefa estão os concorrentes (que disputam com ela tanto suas entradas como saídas) e as entidades regulamentadoras (como sindicatos, órgãos fiscalizadores, entidades reguladoras, etc.) que impõem condições, restrições e limitações à atividade organizacional.

  • Foi anulada porque existe mais de uma resposta correta.

  • Qual seria a outra resposta correta?


ID
1166134
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

Sobre o Planejamento e Gestão Estratégica, descrito na Resolução no 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça, está correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO N. 198, DE 1º DE JULHO DE 2014

    Dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências.

    Art. 17. Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2015, com a revogação, a partir dessa data, da Resolução CNJ n. 70, de 18 de março de 2009.

  • Acredito que seja necessário estudar a resolução nova (198 CNJ) também.


  • a)

    Os tribunais garantirão a participação efetiva de serventuários e de magistrados de primeiro e segundo graus, indicados pelas respectivas entidades de classe, na elaboração e na execução de suas propostas orçamentárias e planejamentos estratégicos.

    b)

    Os planejamentos estratégicos, alinhados ao Plano Estratégico Nacional, devem ter uma abrangência mínima de quatro anos e deverão ter, pelo menos, um indicador de resultado para cada objetivo estratégico.

    c)

    As propostas orçamentárias dos tribunais devem ser alinhadas aos respectivos planejamentos táticos para que sejam garantidos os recursos necessários a sua execução.

    d)

    Os Tribunais promoverão Reuniões de Análise da Estratégia (RAE) semestrais para acompanhamento dos resultados das metas fixadas, oportunidade em que poderão promover ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho.

    e)

    Um dos objetivos estratégicos é facilitar o acesso à Justiça, com o objetivo de centralizar a relação da população com os órgãos judiciais e garantir equidade no atendimento à sociedade.

  • Esta questão está desatualizada, pois a Resolução nº 70/2009 foi revogada pela Resolução nº 198/2014 do CNJ. Vejamos como estão sendo tratadas estas normativas.

     

    a) Art. 6º Os órgãos do Poder Judiciário devem promover a participação efetiva de magistrados de primeiro e segundo graus, ministros, serventuários e demais integrantes do sistema judiciário e de entidades de classe, na elaboração de suas propostas orçamentárias e de seus planejamentos estratégicos, garantida a contribuição da sociedade;

     

    b) Art. 4º Os órgãos do Judiciário devem alinhar seus respectivos planos estratégicos à Estratégia Judiciário 2020, com a possibilidade de revisões periódicas;

     

    §1º Os planos estratégicos, de que trata o caput, devem:

     

    I –ter abrangência mínima de 6 (seis) anos;

     

    II –observar o conteúdo temático dos Macrodesafios do Poder Judiciário; e

     

    III –contemplar as Metas Nacionais (MN) e Iniciativas Estratégicas Nacionais (IEN) aprovadas nos Encontros Nacionais do Judiciário, sem prejuízo de outras aprovadas para o segmento de justiça ou específicas do próprio tribunal ou conselho;

     

    c) § 4º As propostas orçamentárias dos tribunais devem ser alinhadas aos seus respectivos planos estratégicos, de forma a garantir os recursos necessários à sua execução;

     

    d) Art. 9º Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise da Estratégia (RAE), pelo menos quadrimestralmente, para avaliação e acompanhamento dos resultados, nas quais poderão promover ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho institucional;

     

    e) A Resolução não trata expressamente do exposto na alternativa "e", mas quando a questão expõe centralizar, deixa o item errado. 


ID
1166137
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao elaborar seus processos de planejamento, as organizações definem objetivos e deliberam estratégias com a finalidade de alcançá-los. Sobre as estratégias organizacionais é correto afirmar que há

Alternativas
Comentários
  •  

    A)  ERRADAEstratégia Defensiva: preocupa-se com a defesa e a estabilidade, ou seja, como isolar uma parcela do mercado para criar um domínio estável, um conjunto limitado de produtos é destinado a um segmento do mercado total. Para se defender dos concorrentes, a organização pratica preços competitivos ou se concentra na qualidade. A eficiência tecnológica é importante, assim como o rigoroso controle da organização.

     

    B)  ERRADA Estratégia Reativa: ao contrário das outras três (defensiva, ofensiva e analítica), a organização reage intempestivamente ao ambiente. É um comportamento inconsistente e instável, residual que surge quando uma das outras três estratégias é seguida de maneira inadequada. Constitui um sinal de fracasso.

     

    C)  ERRADAEstratégia Analítica: é uma estratégia dual e híbrida. A empresa utiliza a estratégia defensiva e a ofensiva, procurando minimizar o risco e, ao mesmo tempo, maximizar a oportunidade de lucro, de maneira equilibrada.

     

    D)  ERRADAEstratégia Exploradora: também denominada de Estratégia Ofensiva. É uma estratégia exploradora e agressiva que busca ativamente novas e inovadoras oportunidades de produtos e mercados, mesmo que isso possa afetar a lucratividade. Isso implica em mudanças e é importante a flexibilidade, tanto em tecnologia como em arranjos organizacionais.

     

    E)  CORRETA

    Fonte: (Chiavenato, Teoria Geral da Administração) localizado em: https://books.google.com.br/books?isbn=8535213481

     

    A TIPOLOGIA DE MILES E SNOW PARA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

     

    • Estratégia defensiva – é aquela utilizada por empresas que preferem manter seu status quo. Neste caso, elas dedicam sua atenção principal a melhorar a eficiência de suas operações atuais. Trata-se de uma estratégia que procura estreitos domínios de produto e mercado por meio de ênfase muito grande em eficiência.

    • Estratégia prospectora – é uma estratégia utilizada por empresas que procuram estar sempre inovando, estar sempre em busca de oportunidades de mercado em que experimentam respostas de produtos e serviços com regularidade. Essas empresas frequentemente provocam mudanças e incertezas de mercado para seus concorrentes. Por outro lado, tais organizações em geral não são totalmente eficientes em função de sua forte preocupação com a busca de novas oportunidades de produto e/ou mercados.

    • Estratégia analítica – trata-se de uma estratégia mista entre a defensiva e a inovadora. Neste caso, as organizações operam em dois domínios de produto e mercado, um estável e outro em mudanças.

    • Estratégia reativa – trata-se de uma forma de não estratégia. As organizações percebem as mudanças no ciclo adaptativo, mas são incapazes de responder efetivamente a essas mudanças.

    Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-21072012000400008

     

     

     

    • Estratégia Defensiva => Preocupa-se com a defesa e a estabilidade, ou seja, como isolar uma parcela do mercado para criar um domínio estável, um conjunto limitado de produtos é destinado a um segmento do mercado total. Para se defender dos concorrentes, a organização pratica preços competitivos ou se concentra na qualidade. A eficiência tecnológica é importante, assim como o rigoroso controle da organização.
    • Estratégia Ofensiva (Exploradora) => É uma estratégia exploradora e agressiva que busca ativamente novas e inovadoras oportunidades de produtos e mercados, mesmo que isso possa afetar a lucratividade. Isso implica em mudanças e é importante a flexibilidade, tanto em tecnologia como em arranjos organizacionais.
    • Estratégia Analítica => É uma estratégia dual e híbrida. A empresa utiliza a estratégia defensiva e a ofensiva, procurando minimizar o risco e, ao mesmo tempo, maximizar a oportunidade de lucro, de maneira equilibrada.
    • Estratégia Reativa => Ao contrário das outras três alternativas, a organização reage intempestivamente ao ambiente. É um comportamento inconsistente e instável, residual que surge quando uma das outras três estratégias é seguida de maneira inadequada. Constitui um sinal de fracasso.
  •  banca está se referindo aos tipos de estratégia de Miles e Snow. Vejamos cada uma das assertivas:

    Letra A: errada. A assertiva trouxe características da estratégia exploradora (ofensiva).

    Letra B: errada. Nada disso. A assertiva misturou diversos conceitos. Na estratégia reativa a organização reage intempestivamente (extemporaneamente) ao ambiente. É um comportamento inconsistente e instável, residual, que surge quando uma das outras três estratégias é seguida de maneira inadequada.

    Letra C: errada. Nada disso. A estratégia analítica é uma estratégia dual e hibrida, que fica entre a defensiva e a exploradora. A empresa busca minimizar o risco e, ao mesmo tempo, maximizar a oportunidade de lucro, de maneira equilibrada.

    Letra D: errada. Pelo contrário! A estratégia exploradora busca ativamente novas e inovadoras oportunidades de produtos e mercados.

    Letra E: correta. Isso mesmo! A estratégia defensiva preocupa-se com a estabilidade, portanto, não necessitam fazer grandes mudanças em suas tecnologias. A eficiência tecnológica é importante, assim como o rigoroso controle da organização.

    O gabarito é a letra E. 

  • ☠️ GABARITO LETRA E ☠️

    A) ERRADA – Estratégia Defensiva: preocupa-se com a defesa e a estabilidade, ou seja, como isolar uma parcela do mercado para criar um domínio estável, um conjunto limitado de produtos é destinado a um segmento do mercado total. Para se defender dos concorrentes, a organização pratica preços competitivos ou se concentra na qualidade. A eficiência tecnológica é importante, assim como o rigoroso controle da organização.

     

    B) ERRADA – Estratégia Reativa: ao contrário das outras três (defensiva, ofensiva e analítica), a organização reage intempestivamente ao ambiente. É um comportamento inconsistente e instável, residual que surge quando uma das outras três estratégias é seguida de maneira inadequada. Constitui um sinal de fracasso.

     

    C) ERRADA – Estratégia Analítica: é uma estratégia dual e híbrida. A empresa utiliza a estratégia defensiva e a ofensiva, procurando minimizar o risco e, ao mesmo tempo, maximizar a oportunidade de lucro, de maneira equilibrada.

     

    D) ERRADA – Estratégia Exploradora: também denominada de Estratégia Ofensiva. É uma estratégia exploradora e agressiva que busca ativamente novas e inovadoras oportunidades de produtos e mercados, mesmo que isso possa afetar a lucratividade. Isso implica em mudanças e é importante a flexibilidade, tanto em tecnologia como em arranjos organizacionais.

     

    E) CORRETA


ID
1171960
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Da utilidade dos prefácios

Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que in- dicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o res- tante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e in- teligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.

Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • Glosar => O mesmo que retirar, estornar, devolver alguma coisa ao seu estado original, subtraindo parte dela de onde se encontra e reposicionando-a ao montante original.

  • Concordo com Bender Rodríguez.

  • Significado de Glosa

    s.f. Tipo de apontamento que, num texto, é utilizado para explicar o significado de uma palavra e/ou para elucidar um trecho (passagem).
    P.ext. Comentário de teor explicativo.
    P.ext. Falta de aprovação acerca a maneira de agir de alguém; censura.
    P.ext. Ausência de aprovação em relação a alguma coisa; desaprovação. 
    P.ext. Ação ou efeito de suprimir (eliminar); supressão. 
    Brasil. Literatura. Composição de teor poético, geralmente composta de improviso, cujo(s) verso(s) do mote dado repetem-se (como parte integrante da estrofe ou para finalizá-la). 
    (Etm. do latim: golsa/glossa/; do grego: glôssa)

    Variar: no sentido de explanar as variáveis do de uma consideração.

    Letra C

    Questão safadinha!!


  • Apesar de acertar eliminando as "mais absurdas", essa é uma questão safada, que não mede conhecimento de nada, uma porcaria descabida e abominável... desculpem a sinceridade, mas selecionar candidatos assim???? ficamos dia trás dia à procura de mais conhecimento gramatical e temos que nos deparar com semelhante cobrança????? propalada?????? só eu decorando o dicionário mesmo para dar conta disso e acertar esse tipo de questão sem pestanejar e sem restar dúvidas... desculpem-me o desabafo, acho uma sacanice sem igual esse tipo de cobrança. 

  • questão pra que o candidato não feche a prova...

  • Marcus, mas o termo "subserviência" já eliminaria a alternativa e. Não precisa saber o que é "propalada". Eles colocam esse bando de palavras só pra botar medo e desesperar o candidato. É um teste não só de conhecimento, mas de raciocínio e "frieza". Atenha-se ao que já conhece e abuse do raciocínio e você conseguirá resolver questões como essa tranquilamente.

  • Nossa, marquei a letra c e depois achei que estivesse errada e fui pra e. Duvida de merda

  • Marcus m, voc tem meu total apoio no seu comentário. É brincadeira voc se preparar dias, meses, anos para um prova e a banca examinadora elaborar esse tipo de questão. Mas é como o João Antônio do Eu Vou Passar diz: "E examinadores dessas bancas são filhos de chocadeiras kkk Eles não têm mães, não se importam com você. 

    Foco nos estudos. 


    Aaaaaalfaaaartaaanos, fooorçaaa! 

  • Questao que exige um vasto vocabulário do candidato. 

  • Significado de Subserviência

    s.f.Qualidade ou estado da pessoa que cumpre regras ou ordens de modo humilhante; característica de quem se dispõe a atender as vontades de outrem.Bajulação; ação de servir aos desejos de outrem por vontade própria.Ato de servir de maneira voluntária.(Etm. do latim: subservio + ência)

     

    Significado de Propalar

    v.t.Propagar; tornar público; divulgar; espalhar.

     

    https://www.dicio.com.br/subserviencia/


ID
1171975
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[Do espírito das leis]
          Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)

          O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo − os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.


                     (Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34)

As leis humanas são falíveis, os homens desrespeitam as leis humanas e destituem as leis humanas do sentido de uma profunda equidade que deveria reger as leis humanas.

Evitam-se as viciosas repetições do período acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • Não tem preposição depois dos verbos, apenas artigos
  • que -> obriga a utilização de próclise na última substituição.

  • letra e

    verbos terminados em -Z    -S    -R

    Colocam-se  os seguintes pronomes átonos: no(s) - na(s)

  • Os verbos transitivos diretos são complementados por objetos diretos. Isso significa que não exigem preposição para o estabelecimento da relação de regência. Ao empregar esses verbos, devemos lembrar que os pronomes oblíquos o, a, os, as atuam como objetos diretos. Esses pronomes podem assumir as formas lo, los, la, las (após formas verbais terminadas em -r, -s ou -z) ou no, na, nos, nas (após formas verbais terminadas em sons nasais), enquanto lhe e lhes são, quando complementos verbais, objetos indiretos.

  • Desrespeitar- verbo transitivo direto não aceita os pronomes lhe, lhes

    Destituir - verbo transitivo direto e indireto - tanto faz o uso dos pronomes o, a, os, as, lhe, lhes

    Reger- verbo transitivo direto não aceita os pronomes lhe, lhes

  • Os homens desrespeitam as leis humanas.

    Como "as leis humanas" caracteriza um complemento verbal do verbo desrespeitar, pode-se deduzir que este excerto pode ser substituído por um pronome pessoal do caso oblíquo, e como não vem precedido de preposição, trata-se do pronome pessoal do caso oblíquo átono. Os pronomes pessoais átonos são: me, te, se, o(s), a(s), lhe(s), nos, vos.

    Mas como o verbo desrespeitam termina em som nasal, adiquirem a forma  (nas,nos)
    Despreitam + as => desrespeitam-nas

    Mesmo raciocínio pode ser aplicado ao verbo destituem.

    Já no caso do último "(..) equidade quedeveria reger as leis humanas.", usa-se a próclise quando vem precedido de um pronome relativo (que), ficando as deveria reger.

    fonte: http://www.infoescola.com/portugues/colocacao-pronominal-proclise-mesoclise-enclise/

  • Próclise:  o  pronome  surge  antes  do  verbo,  porque  há  uma  palavra  que  o atrai, chamada palavra atrativa, ou se houver conveniência eufônica: 

    S  O  V  

    Não nos mostraram nada.   Nada me disseram. 

    a)  São  palavras  atrativas:  advérbios¹,  pronomes  relativos²,  interrogativos³, 

    conjunções subordinativas e, normalmente, as negações Sempre¹ seencontram. 

    É a pessoa que² nosorientou.

    Quem³ te disse isso? 

    Nada foi feito, embora

    se conhecessem as consequências da omissão. 

    Não me falaram nada a respeito disso. 

    b)  Se,  após  a  palavra  atrativa  houver  pausa  (vírgula,  ponto-e-vírgula,  doispontos  etc),  a  atração  perde  força  e  o  pronome  deve  posicionar-se  após  o verbo: 

    Não nosfalaram a verdade.  Não, falaram-nosa verdade. 

    Agora nosfale a verdade.   Agora, fale-nosa verdade. 

    c) O pronome átono, não inicial, pode vir antes da palavra negativa: “...descia eu para Nápoles a busca de sol que onão havia nas terras do norte


    PROFESSOR TERROR

  • rsrs..RESUMINDOOOOO...mais BEMMMM RESUMIDO MESMO..rsrs


    DEPOIS DE "M" SE VIR "A" "O"  TROQUE POR "NA" 'NO" "NAS" "NOS"

    DEPOIS DE "R" SE VIR "A" "O" TROQUE POR "LA" "LO"    ** cuidado com a acentuação antes, no a acento agudo, e se for e circunflexo.

    GABARITO E
  • que ---> PUXAAAAAAAA OS PRONOMES ATONOS CAMBADA!!!


    uma profunda equidade que (ESSE QUE PUXA A PARTICULA, FICANDO PROCLISE)  deveria reger as leis humanas

  • não viu preposição meu amigo, corta todos os lhe,lhes.


    abrsss
  • desrespeitam as leis humanas e destituem as leis humanas 

    e) desrespeitam-nas - destituem-nas - as deveria reger

    o, a, os  as.....precedidos de verbos que terminarem em;  -r, -s,  -z   assumem forma: lo, la, los las

    o, a, os  as.....precedidos de verbos que terminarem em;  -m -ão, õe assumiram forma = no, na, nos e nas


    ....Vamos lá: foco e força na peruca !!!!!

  • liel Madeiro.... Seu comentário não esta completo !!!

  • "porque o n de naná apareceu? pq apareceu o m de mamãe"

    " Baixaria purinha"

    " É a danada"

     Prof Soares, o melhor

  • FÁCIL.

  • gab. E

  • Esse Isaias deve ser algum ministro de tribunal superior né, pq toda questão o cara comenta "fácil", "muito fácil". Se não for pra agregar conhecimento aos colegas, faça o favor de não comentar coisa do tipo.

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Para Objeto Direto - o, a, os, as

    Para verbos terminados em (r, s, z) - lo, la, los, las

    Para verbos terminados em (m ou ~) - no, na, nos, nas

    Para Objeto Indireto, Complemento Nominal e Adj. Adnominal - lhe, lhes.


ID
1172005
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma urna contém 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retirando-se ao acaso uma bola por vez dessa urna, o número mínimo de retiradas para se ter certeza que uma bola azul esteja entre as que foram retiradas é

Alternativas
Comentários
  • Se tivermos muito “azar”, vamos tirar todas as 14 bolas vermelhas, as 15 pretas e as 11 verdes, sem tirar nenhuma azul. Neste caso, já teremos tirado 40 bolas e mesmo assim não teremos nenhuma azul em mãos.

    Mesmo neste caso de “extremo azar”, a 41ª bola certamente será azul (afinal só sobraram elas). Portanto, na pior das hipóteses precisaremos tirar 41 bolas para ter uma azul.

    Resposta: D

    Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/

  • Nas minhas provas não caem questões como essa...........!

  • alguém explica, pois vejo isso como número máximo de tentativas. 

  • Concordo! 41 é o numero máximo de tentativas (na pior das hipóteses)... numero mínimo não seria 1, já que a primeira bola já poderia ser azul? Alguém explica! Obrigada.

  • Entendo que a questão não é de probabilidade, mas sim de certeza. Então, existem 40 bolas que não sejam azuis (as desejadas). Portanto da tentativa número 41 com toda certeza sairá uma bola azul se nenhuma tiver sido retirada anteriormente, já que não haverá outra cor restante. Fiz este pensamento

  • Esta é uma questão de Princípio da Casa dos Pombos, ou seja, tem que pensar no pior, no azar. Neste caso, deve ser retirada, com certeza, pelo menos uma bola azul. São 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retiro 1 sai vermelha, retiro outra sai vermelha de novo, retiro outra sai verde e assim por diante, pois o indivíduo que precisa retirar a bola azul é azarado, então ele vai retirar  todas as bolas de outra cor até que só tenha azul dentro da urna. O total de bolas é 40, assim, com certeza, na 41ª tentativa ele retirará uma bola azul. Assertiva D.


  • a questão é para filtrar os que deixam tudo em branco em raciocínio sem ao menos ler a questão, e também os que vacilam e marcam 40, ou mesmo aqueles que veem que é analise e pulam a questão. simples assim.

  • concordo com o amigo aí que respondeu que isso é principio da casa dos pombos, só que quando vc procura a questão de analise combinatória aparece essa!  tá aparecendo na matéria errada, porém o correto é 41 mesmo!

  • Para ter certeza que terá uma azul deveremos retirar todas as vermelhas (14), todas as pretas (15), todas as verdes (11) e a próxima será azul (1)
    Somando tudo: 41 retiradas

  • Todos estão explicando o resultado, esquecendo de analisar o "comando" da questão, que ao meu ver esta equivocado, quer dizer que se eu tentasse e na minha primeira tentativa conseguisse a bola azul, seria o número máximo de tentativa? creio que seria o mínimo!

  • Imagine que eu seja um cara muito azarado e começo a retirar uma bola de cada vez de dentro da urna, nas primeiras 15 bolas eu retirei todas as pretas, logo em seguida retirei todas as 14 vermelhas e por último retirei todas as 11 verdes;

    15+14+11 = 40 como só sobraram as azuis dentro da urna, logo posso garantir para você com toda a certeza que a próxima que eu retirar será azul, ou seja, 40+1= 41 

    Obs: Você provavelmente deve esta se indagando: Eu poderia na primeira tentativa retirar a bola azul! Eu concordo com vc, mas vc pode garantir isso com toda a certeza?? creio que não! 

    Beijo no papai e na mamãe! 

  • Uma urna contém 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retirando-se ao acaso uma bola por vez dessa urna, o número mínimo de retiradas para se ter certeza que uma bola azul esteja entre as que foram retiradas é

    SOMA-SE AS OUTRAS CORES E DEPOIS SOMA MAIS UM: 
    14 + 15 + 11 = 40 +1 = 41


  • Como EXEMPLO tudo fica mais claro!

    Existem no total 45 cores, é evidente que a questão pede o numero MINIMO para

    se obter a cor AZUL.

    14 red

    15 black

    11 green 

    logo somando todas estas e mais 1 AZUL nota se assim que

    a bola azul irá ser retirada na 41!

  • Teoria do AZARADO! Questões de tirar da caixa, etc... Sempre some as maiores quantidades e some 1 da menor. No caso em questão 14v + 15p + 11v + 1azul = 41

  • O enunciado está totalmente correto
    Para se ter certeza que tirou pelo menos uma azul, seriam necessárias as 41 retiradas. Se fossem feitas 40 retiradas não teríamos certeza absoluta que haveria uma bola azul.

    O número máximo de tentativas para se ter certeza que há bola azul é 45. Se eu tirei todas eu tenho certeza que há bola azul. 

    Entre 41 e 45 bolas retiradas eu tenho certeza que há bola azul que foi retirada. Mínimo: 41 e Máximo: 45. Precisa desenhar?

  • Cuidado para não esquecer de somar uma a mais para garantir. Eu parei em 40 e errei, óbvio.

  • 14 VERMELHAS

    15 PRETAS

    5 AZUIS

    11 VERDES

    =

    14 +15+11= 40

    TOTAL DAS "OUTRAS" +1 (40 +1= 41)

  • RESOLUÇÃO:


    Este é um tipo “clássico” de questões da FCC. Quando queremos ter certeza
    de que pelo menos 1 bola azul foi retirada, devemos imaginar o “pior caso”, ou seja,
    aquel caso de “azar extremo”.
    Se tivermos muito “azar”, vamos tirar todas as 14 bolas vermelhas, as 15
    pretas e as 11 verdes, sem tirar nenhuma azul. Neste caso, já teremos tirado 14 +
    15 + 11 = 40 bolas, e mesmo assim não teremos nenhuma azul em mãos.
    Mesmo neste caso de “extremo azar”, a 41ª bola certamente será azul (afinal
    só sobraram elas). Portanto, na pior das hipóteses precisaremos tirar 41 bolas para
    ter uma azul.


    Reescrevendo: após tirar 41 bolas, certamente pelo menos uma será azul.


    Resposta: D

     

    PROF: ARTHUR LIMA
     

  • Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=cTgr28NnoTg

  • Pense no mais azarado...


ID
1178689
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento corresponde ao principal instrumento da Administração pública para traçar programas, projetos e atividades para um período financeiro. Sobre orçamento público é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • D) A iniciativa é do Poder Executivo e não do Poder Legislativo:

    Art. 165, CF- Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.


  • Orçamento Público não é lei, porém no Brasil é considerado como lei no sentido formal, e é Iniciativa do Poder Executivo.

    O Orçamento público é um instrumento de planejamento e execução das Finanças públicas. Na atualidade o conceito está intimamente ligado à previsão das Receitas e fixação das Despesas públicas. 

    E como de costume você tem que marcar a que a banca quer que você responda, rsrsrs.

  • d)

    É a lei da iniciativa do Poder Legislativo e, aprovada pelo poder Executivo, que estima receita e fixa despesa para o exercício financeiro.

  • a "d" é justamente o inverso: a lei é de iniciativa do Executivo e a sua posterior aprovação feita pelo Legislativo.

  • A letra A) não esta incompleta? Os aspectos seriam: politico, econômico, jurídico, financeiro e técnico.

  • GABARITO D

     

    mas olhem o que diz a C:

    "representando o retrato REAL da vida do Estado"

     

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk rindo até 2030! Tá de brincation with me!

     

    O orçamento tenta muito mal tentado fazer esta representação.... se a outra (C) não fosse tão absurda daria pra marcar esta certeza!

  • RESUMO:

     

    1) INICIATIVA / CONSOLIDAÇÃO / ENVIO --> PODER EXECUTIVO

     

    2) ESTUDO / DEBATE / APROVAÇÃO --> PODER LEGISLATIVO ( CONGRESSO NACIONAL, NA FORMA DO REGIMENTO COMUM )

     

     

    GAB D

     

  • Mimi Balboa,

     

    ou seja, tu tens como provar que o governo realiza gastos não previstos no orçamento? Não estou falando de dinheiro desviado dos cofres públicos, porque isto é crime, mas sim de gastos públicos realizados abertamente sem estarem previstos no orçamento.

     

    Eu sei que a "vida" do Estado não se resume só a parte financeira, mas esta é, provavelmente, a faceta mais visível do Estado e o orçamento representa sim um retrato real do que o estado faz com o dinheiro que arrecada. Claro que nem tudo que está no orçamento é realizado, mas isso já é uma possíbilidade prevista de antemão. Agora, tudo que é gasto, está no orçamento.

     

    Bons estudos!

  • Todas as alternativas estão corretas, menos uma. Espero que você tenha

    visto na alternativa “d”: “iniciativa do Poder Legislativo”. Nada disso, não é?

    Nossa CF/88 adotou o orçamento misto e as três peças orçamentárias que

    temos são todas leis de iniciativa do Poder Executivo. Veja você mesmo:

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    Como de costume, vamos comentar cada alternativa:

    a) Correta. Sim, nem todos os aspectos do orçamento estão aí, mas o

    orçamento é mesmo dividido nos aspectos financeiro, econômico e

    jurídico.

    b) Correta. Bela definição de orçamento!

    c) Correta. O orçamento não deixa de ser um retrato real da vida do

    Estado e é nele que estão descritos os planos, as intenções e as

    prioridades da Administração Pública.

    d) Errada. Como comentamos acima.

    e) Correta. Ótima definição de sistema orçamentário. Sistema! Veja

    que envolve muitas coisas: organizações, pessoas, informações,

    tecnologia, normas, procedimentos... tudo para cumprir as funções

    fixadas pela Administração Pública.

    Gabarito: D

  • [...] o orçamento público é, em sua mais adequada definição, o demonstrativo orgânico da economia pública, representando o retrato real da vida do Estado. Portanto, o governo terá de decidir quanto, em que e como vai gastar o dinheiro que arrecadará dos contribuintes, ou de outras fontes de recurso. [...] o orçamento corresponde ao principal instrumento da administração governamental para traçar programas, projetos e atividades para um período financeiro, estimando suas receitas e planejando suas aplicações com definição dos limites de gastos. Ele é, por fim, o documento no qual é previsto o valor monetário que, em período determinado (geralmente um ano), deve “entrar e sair dos cofres públicos (receitas e despesas), com especificação de suas principais fontes de financiamento e das categorias de despesas mais relevantes”.

    Arruda, Daniel; ARAÚJO, Inaldo. Contabilidade pública: da teoria à prática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2.020, versão digital.

  • sim, a d obviamente está errada. mas a b também está, desde quando usa-se "despesas mais relevantes", tem que conter todas as despesas.


ID
1179277
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, considere o texto abaixo:

Da utilidade dos prefácios


     Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
         Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora.
Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
         Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo.
Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.


(Aderbal Siqueira Justo, inédito)


O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:

Alternativas
Comentários
  • c) As páginas de um prefácio numa bibliografia ganham mais destaque

  • Na letra A deve concorda com prefacio:

    As características a que (dever) podem torná-lo um estraga-prazeres

    um prefácio deve atender as características que podem torná-lo um estraga-prazeres.

  • Pq a letra D está errada? Alguém pode me ajudar por favor... ;) 

  • d) Não é incomum que se (recorrer) a frases de Machado de Assis para glosá-las, dada a graça que há nelas

    ''Frases'' é  o núcleo do objeto indireto e não o sujeito. Por isso o verbo ''recorrer''  não se flexiona de acordo com ''frases'', pois o verbo deve flexionar-se de acordo com o SUJEITO.

    Recorrer:VTD!

  • Não entendi o que a questão pediu. Achei meio confusa para entender.

  • a) As características a que (dever) atender um prefácio podem torná-lo um estraga-prazeres. (ERRADO) O Verbo só pode ficar no singular, pois concorda com o artigo "a" e não com características.

    b) Há casos em que o prefácio se (revelar) um componente inteiramente inútil de um livro. (ERRADO) O Verbo só pode ficar no singular, pois concorda com prefácio. O certo seria: Há casos em que o prefácio se revela.

    c) Às vezes, numa bibliografia (ganhar) mais destaque as páginas de um prefácio do que o texto principal de um livro. (Gabarito) a frase está em ordem indireta. Na ordem direta ficaria: As páginas de um prefácio ganham mais destaque (...)

    d) Não é incomum que se (recorrer) a frases de Machado de Assis para glosá-las, dada a graça que há nelas. (ERRADO) O Verbo só pode ficar no singular, pois concorda com o pronome "que".

    e) O autor confessa o quemuitos (parecer) impensável: é possível gostar mais de um prefácio do que do restante da obra. (ERRADO) O Verbo só pode ficar no singular, pois concorda com o pronome "o que".


    Deus nos abençoe




  • Ao resolver a questão, fiquei com dúvida entre a letra "a" e letra "c". Explico! Quero, contudo, já de início, registrar que trata-se de um ALERTA sobre a questão, um alerta bem específico. Portanto, caso não tenham dúvida alguma sobre a questão acima peço-lhes que sequer leiam esse comentário.

    No meu caso, apliquei a REGRA ESPECIAL de concordância do verbo Dever - um equívoco. Só que essa regra é aplicada ao referido verbo quando seguido de P.A ou meramente da partícula "se", caso em que haverá duas possibilidades de interpretação:
    1) o sujeito pode ser oracional, tendo em vista que, normalmente, se o verbo vem com partícula apassivadora o sujeito é oracional e o verbo fica no singular; 2) posso interpretar como havendo uma locução verbal, quando o verbo auxiliar, no caso "deve", concordará com o sujeito e pode ficar no plural. Exemplo: "Deve-se resolver rapidamente as questões de Português."

    Nesta oração eu posso dizer que há tanto um sujeito oracional quanto uma locução verbal. Se eu optar pela segunda, o verbo ficará flexionado, já que deve concordar com o sujeito da oração.
    Essa é uma das regras especiais de concordância, que se aplica ao verbo Dever, bem como ao verbo Poder.

    Não confundam.

  • Em tempo, analisando o comentário do Francisco Sena no que tange à letra "a", agora entendo de forma diversa, pois o sujeito da oração é "um prefácio" e este, sim, seria o fundamento do verbo não poder ser flexionado.

  • GABARITO: C

    As páginas GANHAM destaque...

  • e) O autor confessa o que a muitos (parecer) impensável: é possível gostar mais de um prefácio do que do restante da obra. (ERRADO) O Verbo só pode ficar no singular, pois ele concorda com o = Que está cumprindo papel de "aquilo".

  • d) Não é incomum que se (recorrer) a frases de Machado de Assis para glosá-las, dada a graça que há nelas. 

    A partícula "se" nesse caso é um índice de indeterminação do sujeito e leva o verbo recorrer (VTI) a ficar no singular. Eis a regra: os verbos transitivos indiretos, intransitivos e ligação, quando acrescidos da partícula "se", terão sujeito indeterminado e devem ficar no singular. 

    Daí o motivo do verbo recorrer não concordar com frases, que faz parte de seu objeto indireto.

  • a) ordem direta: o prefácio deve atender a características - grandes dicas: 1. a impessoalidade do verbo principal transfere para o auxiliar, 2. "a que" está com preposição e refere-se a "as características"
    b) revela concorda com prefácio
    c) ganhar concorda com páginas - certa
    d) ordem direta: recorrer a frases de machado de assis não é incomum - grande dica observar que "a frases" tem preposição afastando a concordância com o termo
    e) ordem direta: parece impensável que é possível gostar mais de um prefácio - grande dica observar que "a muitos" tem preposição



  • Colocando na ordem direta:

    Às vezes, as páginas de um prefácio GANHAM mais destaque do que o texto principal de um livro.


ID
1179280
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 11 a 15, considere o texto abaixo - um fragmento de O espírito das leis, obra clássica do filósofo francês Montesquieu, publicada em 1748.

[Do espírito das leis]


     Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
     O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.


(Montesquieu - Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se no plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que para encontrar a resposta correta devemos encontrar os sujeitos das orações para verificar se o o sujeito está no singular (e portanto pedindo verbo no singular, regra geral) ou se está no plural (e por isso pedindo verbo no plural), vejamos:

    a)...... (ganhar) proeminência, entre as convicções de Montesquieu, a de que Deus nunca se afasta em definitivo de suas criaturas, ainda quando estas o esqueçam. Na frase, dentre as convicções a que deve ganhar proeminência é "a de que Deus nunca..." e portanto singular, o verbo deve estar no singular.

    b)Às leis imutáveis do mundo físico não se ...... (ater) a legislação dos homens, caracterizada muitas vezes pela inconstância e pela dificuldade de cumprimento. "Às leis imutáveis no mundo" não pode ser sujeito pois está preposicionado e sujeito nunca será preposicionado. Então façamos a pergunta ao verbo: quem não deve se ater? Resposta: A legislação dos homens, e este será o sujeito. Portanto, sujeito no singular, o verbo deve estar no singular.

    c)Dado que não ...... (competir) aos homens governar o mundo natural, deveriam eles buscar governar a si mesmos do modo mais justo e mais eficiente possível. Aqui eu entendi que o sujeito é oracional. Façamos a pergunta ao verbo: o que não compete aos homens? Governar o mundo atual. Lembrando que "aos homens" não pode ser sujeito pois está preposicionado.

    d)Montesquieu lembra que ...... (dever) caber aos filósofos alertar os homens para não se esquecerem das leis morais que devem ser cumpridas. Novamente eu enxerguei aqui sujeito oracional, uma vez que "aos filósofos" não podem ser sujeitos pois possuem preposição, fiz a pergunta: ao deve caber e encontrei como sujeito "alertar os homens". Portanto, verbo no singular.

    e)...... (atuar) claramente nesse texto, onde tão bem se representa o pensamento de Montesquieu, os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente. Quem atua claramente nesse texto? "Os conceitos fundamentais...", e portanto este será o sujeito que necessita de verbo no plural. Sendo assim, fica "Atuam claramente nesse texto". Bem foi assim que raciocinei. Caso exista algum equívoco me digam. Bons estudos a todos!
  • Deve-se encontrar o sujeito das frases
    Na letra E o sujeito está no plural: "os conceitos fundamentais"... e por isso deve levar o verbo ao plural "atuam"

  • observância no que está se pedindo no anunciado,  O VERBO ENTRE PARÊNTESES DEVERÁ FLEXIONAR-SE NO PLURAL PARA PEENCHER A LACUNA CORRETAMENTE. Atuam para concordar com os conceitos.

  • Gabarito letra E

    Frase invertida: os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente (...) atuam claramente nesse texto.

  • LETRA E

    Colocando a frase na ordem direta fica mais fácil ,ou seja, suj+verbo+complemento .Assim ficaria :

    Os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente atuam claramente nesse texto onde tão bem se representa o pensamento de Montesquieu.

  • GABARITO: E

    Bem típico da FCC distanciar o verbo de seu sujeito para confundir o candidato.

    Os conceitos ATUAM

  • FCC não tem mais o que inventar...

    Verbo - termo intercalado por vírgulas (geralmente grande) - sujeito

    A estratégia de sempre é colocar o verbo no singular e sujeito plural.

  • Dica

    >>> procure o sujeito da oração e coloque-a na ordem direta


ID
1179283
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Vanessa, servidora pública federal, foi sancionada com a pena de suspensão por noventa dias, haja vista ter recusado, no mesmo ano, fé a documentos públicos em duas ocasiões diferentes. Nos termos da Lei no 8.112/1990, a penalidade aplicada

Alternativas
Comentários
  • Correta a assertiva "a".

    Art. 131.  As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

    Parágrafo único.  O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos.

    A sanção a ser aplicada era, de fato, a suspensão, com fundamento nos seguintes dispositivos:

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    III - recusar fé a documentos públicos;

    Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • Advertência -  terá o registro cancelado após o decurso de 3 anos, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

    Suspensão - terá o registro cancelado após o decurso de 5 anos, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.
  • Gabarito. A.

    PENALIDADES                      PRESCRIÇÃO                      CANCELAMENTO 

    ________________________________________________________________

    Advertência                                       180 dias                               3 anos 

    ________________________________________________________________

    Suspensão                                          2 anos                                  5 anos

    ________________________________________________________________

    Demissão                                             5 anos                                não tem

    ________________________________________________________________

    Cassação de -                                    5 anos                                  não tem

    aposentadoria 

    ________________________________________________________________

    Destituição de-

    função de confiança                           5 anos                                    não tem

    ________________________________________________________________

    Destituição de cargo em-                5 anos                                  não tem

    comissão

  • PS MACHADO , o senhor está equivocado ,pois o que você publicou não tem haver com a questão.Mas, dá para ter um proveito disso rs.

  • Dica para ajudar!!!

    Adv3rt3ncia   e 5u5pen5ão.


    Ótimo estudos a todos!!!


    Que Deus nos guie para chegarmos ao nosso objetivo!!! Nos dê força e determinação para continuarmos!!!!

  • a informação do PS Machado tem toda procedencia sim. A questao diz que a servidora  é reincidente numa falta que deve ser punida com suspensão e reincidencia de suspensao causa automaticamente uma demissao, e o decurso pra cancelamento de demissao é de 5 anos. perfeito o raciocinio do PS machado.

  • Não existe cancelamento de registro para faltas puníveis com demissão. Com a demissão o civil deixa de ser funcionário público.
    A alternativa 'a' está correta porque o registro é cancelado em 5 anos. A prescrição das faltas puniveis com suspensão é que se d´em 5 anos. Observem o que dispões a 8112:

    "As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

      Parágrafo único. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos."

    "Art. 142. A ação disciplinar prescreverá:

      I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão;

      II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;

      III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência."

    Assim sendo:
    Advertencia: registro cancelado em 2 anos e prescrição em 180 dias
    Suspensão: registro cancelado em 5 anos e prescrião em 2 anos
    Demissão: Prescreve em 5 anos

    Sempre é bom lembrar que a falta punivel com suspensão 2 vezes seguidas não gera demissão (só 2 advertências é que geram uma suspensão), mas a suspensão quando aplicavel a funcionário ocupante exclusivamente de cargo em comisão leva a destituição do cargo.

     

  • Advertrês

    Suspencinco

  • Lei 8.112

     Art. 131. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

  •  ALTERNATIVA A

    Art. 131. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício...

    ADVERTRENCIA - 3 ANOS

    5U5PEN5ÃO - 5 ANOS

     :P
  • "Recusar fé a documentos públicos" não seria pena de advertência?

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Art.117.inciso III.Recusar fé a documentos públicos.

  • Vanessa, servidora pública federal, foi sancionada com a pena de suspensão por noventa dias, haja vista ter recusado, no mesmo ano, fé a documentos públicos em duas ocasiões diferentes. Nos termos da Lei no 8.112/1990, a penalidade aplicada 


  • Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • Catia, no caso de reincidência aplica-se a pena de suspensão.


    Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • Resposta A

    ajudAndo a entender melhor os prazos de cancelamento do registro : advertência é mais leve do que a suspensão , uma vez que a suspensão ocorre a partir da reincidência das penas puníveis com advertência (art 130 da lei 8.112) então dentre as opções de prazo para cancelar os registros vai levar mais tempo os casos de suspensão :

    3 anos para advertência 

    5 anos para suspensão (mais tempo)

    abraços  e bons estudos 

     

  • ITEM A

    CANCELAMENTO DE REGISTROS:

    -ADVERTÊNCIA-->3 ANOS

    -SUSPENSÃO----->5 ANOS

    COMO ELA REINCIDIU EM ADVERTÊNCIA,A SUSPENSÃO SERÁ APLICADA.

     

  • Confundi prazo do registro cancelado com prazo da prescrição kkkkkkkkkk

  • SUSP5NCAO

    ADV3RT3NCIA

  • PRAZO PRESCICIONAL (prazo que o estado tem para punir o servidor, se não punir nesse prazo, então se dará a prescrição)

    >>> 180 dias para as infrações punidas com advertência;

    >>> 02 anos para as infrações punidas com suspensão;

    >>> 05 anos para as infrações punidas com demissão, cassação de aposentadoria, destituição de cargo em comissão

    A abertura de sindicância ou a instauração de PAD interrompe a prescrição, até a decisão final proferida por autoridade competente.

    PRAZO PARA CANCELAMENTO DA PUNIÇÃO NO REGISTRO

    >>> 03 anos para infrações punidas com advertência;

    >>> 05 anos para infrações punidas com suspensão


ID
1179292
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Uma das metas do programa MPS.BR é definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software e serviços. O Modelo de Referência MPS para Software (MR-MPS-SW) define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade. Neste modelo,

Alternativas
Comentários
  • Não consegui entender o erro da letra B. Segundo o manual do MPS.BR:

    "A capacidade do processo é a caracterização da habilidade do processo para alcançar os objetivos de negócio, atuais e futuros; estando relacionada com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade."

    Onde estaria o erro?

  • Paulo, estou com uma "pulga atrás da orelha" dizendo que maturidade é diferente de capacidade.

    "O Modelo de Referência MR-MPS define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade."

    FCC

  • a)ISO/IEC 12207: Arquitetura comum para processos de ciclo de vida de software; ISO/IEC 15504: Avaliações de processos de software; ISO/IEC 20000: Fornecer um padrão de referência comum para qualquer empresa oferecer serviços de TI para clientes internos ou externos, logo não é 20968. b) O erro está em dizer ao final determinado nível de capacidade e não maturidade. c) trocou a ordem da escala de maturidade. d) certa. e) está errada, pois ele trocou as definições do que é propósito por resultados. 

  • O erro da letra b está justamente em afirmar que os processos estão associados a um nível de capacidade quando na verdade seria nível de maturidade, conforme colocado pelo próprio Paulo. A alternativa B estaria correta se fosse assim reescrita:

    "a capacidade do processo é a caracterização da sua habilidade para alcançar os objetivos atuais de negócio. Está relacionada com o atendimento aos requisitos associados aos processos de um determinado nível de maturidade."

    A alternativa D está correta, pois explica o processo de obtenção de determinado nível de maturidade por uma determinada organização,

    Vamos continuar!

  • Segundo o livro: IMPLANTANDO A GOVERNAÇA DE TI, 3ª ed. "Para atingir um nível de maturidade, é esperado que todos os processos relativos a este nível atendam aos resultados esperados dos próprios processos, assim como os resultados esperados dos atributos dos processos correspondentes àquele nível (e também aos processos de todos os níveis anteriores)."

    Logo, a reposta "D" também estaria errada!

  • Renato, o erro da letra C é que trocou a ordem de progressão da maturidade. O certo é de G até A.

  • a) MPS faz referência as normas 12207 ( processos do ciclo de vida do software para estabelecer a arquitetura );

    b) Não exsite capacidade do processo no MPS, e sim a maturidade.

    c) Trocou as escalas. Começa No G e termina no A.

    e) Trocou resultado por próposito. 

    Os processos são descritos em termos de propósito e resultados. 

    O resultado estabelece os objetivos a serem obtidos com a efetiva implementação do processo. 

    O propósito descreve o objetivo geral a ser atingido durante a execução do processo. 


  • Caros colegas, a "Capacidade do processo" existe sim.  3º parágrafo do capítulo 8 do MPS.BR-Guia Geral MPS de Serviços:2012.

    Na verdade o erro está em dois lugares: quando fala-se que "a capacidade do processo é a caracterização da sua habilidade para alcançar os objetivos atuais de negócio. Está relacionada com o atendimento aos requisitos associados aos processos de um determinado nível de capacidade."

    Segundo o que está descrito no guia "A capacidade do processo é a caracterização da habilidade do processo para alcançar os objetivos de negócio, atuais e futuros; estando relacionada com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade".

    Bons estudos!

  • sempre caio na pegadinha da letra B

     

    achei uma questão para validá-la.

     

    Dá uma olhada no item IV

     

    2017

    O Modelo de Referência MPS para Software (MR-MPS-SW) define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade. Considere:

    I. é a caracterização da habilidade do processo para alcançar os objetivos de negócio, atuais e futuros.

    II. está relacionada com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade.

    III. expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização ou na unidade organizacional.

    IV. é representada por um conjunto de atributos de processo, dentre os quais se encontra "O processo é objeto de análise quantitativa".

    Refere-se à capacidade do processo o que se afirma em

     a) I e II, apenas.

     b) II, III e IV, apenas.

     c) III e IV, apenas.

     d) I e IV, apenas.

     e) I, II, III e IV.

     


ID
1179298
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Quando um Sistema Operacional (SO) concilia múltiplos usuários, os aspectos de compartilhamento, a nomeação e a proteção de arquivos tornam-se relevantes. Dada uma estrutura de diretórios que permita o compartilhamento de arquivos entre os usuários, o sistema operacional:

I. Tem de mediar este compartilhamento.

II. Tanto pode permitir a um usuário o acesso aos arquivos de outros usuários por default como exigir que um usuário conceda especificamente acesso aos arquivos.

III. Precisa apenas dos mesmos atributos de arquivo e diretório para implementar o compartilhamento e a proteção necessários em um SO monousuário.

IV. Pode possuir múltiplos sistemas de arquivos locais, inclusive volumes em um único disco ou múltiplos volumes em múltiplos discos vinculados.

V. É responsável por definir as permissões sobre um arquivo ou diretório a cada operação solicitada e a executa ou não.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Certamente o SO tem que mediar o compartilhamento. A partir daí ou a alternativa A ou a alternativa B está correta. Sendo assim, nem é preciso ler as afirmativas II, III e V. A questão se torna: A afirmativa IV está certa (alternativa B) ou errada (alternativa A)? Como a afirmativa IV está certa, deve-se marcar a alternativa B. Somente uma dica pra ganhar tempo na prova.

    Abs,

    MRB

  • III - um SO monousuário não precisa de opções de proteção para grupos de usuário assim como não existe opções de dono, quanto ao compartilhamento é diretamente associado a existência de mais de um usuário.

    V - quem define as permissões é o dono do arquivo o SO simplesmente aplica

ID
1179301
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

André trabalha como Analista Judiciário e, analisando o modelo de maturidade do CobiT 4.1, concluiu que a performance atual do TRT da 16a Região nos seus processos de TI encontra-se no seguinte patamar: “os processos evoluíram para um estágio em que procedimentos similares são seguidos por diferentes funcionários fazendo a mesma tarefa. Mas não existe um treinamento formal ou uma comunicação dos procedimentos padronizados e a responsabilidade é deixada com cada um dos funcionários.
Há um alto grau de confiança no conhecimento por parte deles e, consequentemente, erros podem ocorrer”.

O TRT da 16a Região encontra-se no nível de maturidade

Alternativas
Comentários
  • Vale a pena ver de novo! =P    
    Observem as palavras sublinhadas, são palavras mágicas pessoal!   
    Nível 0 - (Inexistente): O processo não existe;

    Nível 1 - (Ad hoc): O processo é executado quando necessário, não segue um padrão.Nível 2 - (Repetível porém intuitivo): O processo é repetido, mas não existe uma documentação;Nível 3 - (Processo Definido): O processo é repetido, utilizando uma documentação padronizada;Nível 4 - (Gerenciado e Mensurável): O processo é repetido, utiliza uma documentação padronizada e é medido;Nível 5 - (Otimizado): O processo é repetido, utiliza documentação, é medido e continuamente aperfeiçoado
    Bons Estudos!
  • Modelos de Maturidade: para cada processo de TI, é estabelecido um modelo de maturidade baseado em 5 níveis, através do qual uma organização poderá ser avaliada como:


    - Nível 0 (Inexistente): processos de gestão não são aplicados;


    - Nível 1 (Inicial/Ad Hoc): processos são esporádicos e desorganizados, com abordagens de gestão aplicadas caso a caso.


    - Nível 2 (Repetitivo mas Intuitivo): processos seguem um padrão de regularidade, com alta dependência do conhecimento dos indivíduos.


    -Nível 3 (Definido): processos são padronizados, documentados e comunicados.


    - Nível 4 (Gerenciado e Mensurável): processos são monitorados e medidos quanto à conformidade com os procedimentos, e ações são tomadas quando os resultados não são efetivos.


    -Nível 5 (Otimizado): boas práticas são seguidas e automatizadas com base em resultados de melhorias contínuas e de ações de modelagem de maturidade junto a outras empresas.


    Fonte: Livro - Implantando a Governança de TI - Aguinaldo Aragon Fernandes, Vladimir Ferraz de Abreu 

  • Neste caso o Gabarito é a Resposta de letra C.
    Os níveis de maturidade do Processo do Cobit são definidos da seguinte forma:
    1) Ad Hoc: Não existe um processo definido a ser executado. Todos as empresas que começam a aplicação já estão no Ad Hoc.
    É como se fosse uma máquina, em que não se sabe o processamento, onde se coloca a entrada, e muito menos onde ocorrem as saídas (quando ocorrem). Mas é reconhecida a necessidade de adequação, pois cada um faz do jeito que acha que deve.
    2) Intuitivo: Neste caso existe uma maneira de se trabalhar, e não um processo. Dado que essa maneira de se trabalhar foi desenvolvida pelos profissionais ali presentes, existindo uma relação forte com estes.
    É como se fosse uma máquina onde sabe-se onde coloca-se as entradas, essas entradas são processadas dentro de uma caixa preta, e as saídas ocorrem. Assim como erros também podem ocorrer.
    3)  Definido: Neste caso há um processo definido (como o nome diz), documentado e comunicado através de treinamento.
    É como se fosse uma máquina onde são inseridas as entradas e já consegue-se ver o processamento e a saída ocorrendo. Já não é mais uma caixa preta. Ainda podem ocorrer pequenos desvios neste caminho tortuoso do processamento.
    4) Gerenciado: O processo existe, é documentado, comunicado, e auditado.
    Essa máquina já se tornou parte da linha de montagem. Onde as entradas ocorrem e são acompanhadas ao longo do caminho.
    5) Otimizado. Os processos foram refinados até alcançar as melhores práticas, com base no resultado de melhoria contínua e comparações com outras organizações. A TI é usada para automatizar os fluxos de trabalho, provendo ferramentas para aumentar a qualidade e efetividade dos processos


ID
1179310
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O TRT da 16a Região tem necessidades prementes que precisam ser gerenciadas através de práticas internacionalmente aceitas. Dentre estas necessidades estão:

I. Garantir que o provedor de serviço de TI possa sempre prover o mínimo nível de serviço acordado, através da redução do risco a um nível aceitável e planejamento da recuperação dos serviços de TI do Tribunal.

II. Garantir que os serviços de TI atendam às necessidades atuais e futuras dos negócios do Tribunal, de uma maneira mais efetiva em custo e mais oportuna. É necessário definir, analisar, planejar, medir e melhorar todos os aspectos da oferta de serviços de TI e garantir que todos os processos, infraestrutura, ferramentas, papéis etc, de TI sejam adequados para as metas de nível de serviço acordadas para disponibilidade.

III. Proteger as conveniências das principais partes interessadas, reputação, marca e atividades de criação de valor do Tribunal. Reduzir os riscos a um nível aceitável e ter um planejamento para a recuperação de processos de negócio do Tribunal, caso ocorra uma interrupção.

Ana, que trabalha como Analista Judiciária do Tribunal, recomendou que há processos da ITIL v3 indicados para tratar as necessidades elencadas em I, II e III. Estes processos são, respectivamente, Gerenciamento de

Alternativas
Comentários
  • A parte que trata da garantia para continuedade dos serviços de TI e o Gereciamento de Continuidade de Serviço de TI que faz parte do estagio de Desenho de Serviços (Service Design)

  • Gerenciamento da Continuidade do Negócio???? Não existe esse processo. No máximo, o mais perto seria Gerenciamento de Relacionamento do Negócio, mas é do Strategy.
  • Gerenciamento de Capacidade de Negócio, assim como Gerenciamento de Capacidade de Serviço, é um SUB-PROCESSO da Gestão de Capacidade.

  • Paulo,  a questão fala sobre 'Gerenciamento da continuidade do negócio'.  Seria a mesma coisa que Gerenciamento da capacidade do negócio?

  • O gerenciamento de continuidade (service design) tem algumas interfaces, tais como: impacto do negócio e gerenciamento de continuidade do negocio.

    O livro service design apresenta esses conceitos na lista de definições, tal como foi mostrado na questão. Segue o BCM:


    Business Continuity Management

    (Service Design) The business process responsible for managing Risks that could seriously affect the Business. BCM safeguards the interests of key stakeholders, reputation, brand and value-creating activities. The BCM Process involves reducing Risks to an acceptable level and planning for the recovery of Business Processes should a disruption to the Business occur. BCM sets the Objectives, Scope and Requirements for IT Service Continuity Management.



  • O gerenciamento de continuidade de serviço de TI faz parte um processo maior, que não é de TI, mas sim da organização como um todo: o gerenciamento da continuidade do negócio. A organização tem que ter um "plano B" para que continue operando mesmo apesar de crises ocorrerem.  A TI, como parte essencial para o negócio operar, precisa também elaborar o seu plano de continuidade. 

    Sendo assim não vejo nenhum erro por parte da banca utilizar o termo "Gerenciamento de Continuidade de Negócio", é como se fosse os princípios implícitos do direito administrativo, eles não vem expressos no bojo da constituição, mas todas as doutrinas e jurisprudência tem um entendimento deles.

  • Gerenciamento de Continuidade de Serviço --> provedor de serviço de TI deve sempre prover o mínimo nível de serviço acordado.

    Gerenciamento de Disponibilidade --> O processo responsável por garantir que os serviços de TI atendam às necessidades atuais e futuras.
    Gerenciamento de Continuidade de Serviço --> Também --  Reduzir os riscos a um nível aceitável.
  • No plano de gerenciamento da continuidade de negocio, estão definidas as etapas necessárias para recuperar os processo de negócio logo após um desastre, bem como identificados os fatores que o invocarão, as pessoas que serão envolvida e a comunicação. 
    O plano de gerenciamento da continuidade de negocio é composto, em uma parte significativa, pelos planos de gerenciamento continuidade de serviço de TI

  • Apenas sabendo os processos do service design, já mataria a questao

  • Mais uma questão retirada do Glossário do ITIL.  Especificamente aquele encontrado na Internet no site http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil

    Seguem as definições do Glossário para cada item da opção (a).  Marcado em negrito os pontos que foram copiados do glossário.

    Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI -  (Desenho de Serviço da ITIL) O processo responsável pelo gerenciamento de riscos que podem impactar seriamente os serviços de TI. O gerenciamento de continuidade de serviço de TI garante que o provedor de serviço de TI pode sempre prover o mínimo nível de serviço acordado, através da redução do risco a um nível aceitável e planejamento da recuperação dos serviços de TI. O gerenciamento de continuidade de serviço de TI suporta o gerenciamento de continuidade de negócio.

    Gerenciamento de Disponibilidade - (Desenho de Serviço da ITIL) O processo responsável por garantir que os serviços de TI atendam às necessidades atuais e futuras de disponibilidade do negócio de uma maneira mais efetiva em custo e mais oportuna. O gerenciamento de disponibilidade define, analisa, planeja, mede e melhora todos os aspectos da disponibilidade de serviços de TI e garante que todos os processos, infraestruturas, ferramentas, papéis, etc. de TI sejam adequados para as metas de nível de serviço acordadas para disponibilidade.

    Gerenciamento de Continuidade de Negócio - (Desenho de Serviço da ITIL) O processo de negócio responsável pelo gerenciamento de risco que podem impactar seriamente o negócio. O gerenciamento de continuidade de negócio protege as conveniências das principais partes interessadas, reputação, marca e atividades de criação de valor. O processo envolve a redução de riscos a um nível aceitável e planejamento para a recuperação de processos de negócio caso ocorra uma interrupção ao negócio. O gerenciamento de continuidade de negócio define objetivos, escopo e requisitos para o gerenciamento de continuidade de serviço de TI.

  • Ao ler a pergunta

    " Ana, que trabalha como Analista Judiciária do Tribunal, recomendou que há processos da ITIL v3 indicados para tratar as necessidades elencadas em I, II e III. Estes processos são, respectivamente, Gerenciamento de "

    Não entendo como Gerenciamento de continuidade de negócio pode ser uma resposta correta, pois este processo não existe como parte da biblioteca ITIL. A definição do processo de Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI é: "Responsável pelo gerenciamento de riscos que podem impactar seriamente os serviços de TI. O gerenciamento de continuidade de serviço de TI garante que o provedor de serviço de TI pode sempre prover o mínimo nível de serviço acordado, através da redução do risco a um nível aceitável e planejamento da recuperação dos serviços de TI. O gerenciamento de continuidade de serviço de TI suporta o gerenciamento de continuidade de negócio."

    Ou seja, o processo da ITIL Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI suporta o gerenciamento de continuidade de negócio (que não é um processo da biblioteca ITIL).

  • Gerenciamento de Continuidade de Negócio - (Desenho de Serviço da ITIL) deve ser um subprocesso do Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI (acho eu).

  • PROCESSOS DO DESENHO DE SEVIÇO

    CONTINUIDADE 

    CAPACIDADE 

    DISPONIBILIDADE 

    NIVEL DE SERVIÇO

    SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 

    FORNECEDOR

    COORDENAÇÃO DE DESENHO 

    CONTINUIDADE

    CATALOGO DE SERVIÇO

  • Alternativa menos errada: A

    Não conhecia o gerenciamento da continuidade de negócio, nenhum livro e material que vi até hoje fala dele. Mas no glossário tem, conforme falado aqui.

    O que já vi em várias fontes e o mais lógico é que o gerenciamento da continuidade de serviços de TI deriva do gerenciamento da continuidade de negócios, mas ele não faz parte do rol presente no livro do desenho de serviço.


ID
1179316
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

De acordo com a ITIL v3, as requisições de serviço

Alternativas
Comentários
  • Glossário oficial da Itil v3 2011

    Requisição de Serviço: Uma requisição formal de um usuário para algo a ser fornecido, por exemplo, uma requisição para informações ou aconselhamento, para redefinir uma senha ou para instalar uma estação de trabalho para um novo usuário. As requisições de serviço são gerenciadas pelo processo de cumprimento de requisição, normalmente em conjunto com a central de serviço. As requisições de serviço podem estar vinculadas a uma requisição para mudança como parte do cumprimento da requisição.


    Requisito: Uma declaração formal daquilo que é necessário, por exemplo, um requisito de nível de serviço, um requisito de projeto ou os entregáveis necessários para um processo.  (letra b)


  • Requisição de serviço: é o pedido de informação para uma mudança ou o pedido para acessar um serviço de TI. É geralmente atendida pela Central de Serviço e não requer obrigatoriamente a abertura de uma requisição de mudança. 

    fonte: Apostila de ITIL V3 para concursos do grupo Itnerante. letra d.
  • A alternativa E está errada devido a mesma tratar eventos, falhas e requisições de mudanças como categorias de uma requisição de serviço, que são tratadas pelo processo Cumprimento de Requisições da fase Operação de Serviços. Os eventos devem ser tratados pelo processo Ger. de Eventos; as falhas pela Ger. de Eventos e as mudanças pela Ger. de mudanças.

    Bons estudos!

  • Requisição de serviço é uma requisição do usuário por informações, orientações, mudanças-padrão ou acesso a um serviço.

  • De acordo com Fernandes (3 ed) o nome do processo é Execução ou Cumprimento de Requisições. Me prendi apenas aos termos 'Execução de Requisições'. Acabei errando.

  • Requisição de Serviço: (Operação de Serviço da ITIL) Uma requisição formal de um usuário para algo a ser fornecido, por exemplo, uma requisição para informações ou aconselhamento, para redefinir uma senha ou para instalar uma estação de trabalho para um novo usuário. As requisições de serviço são gerenciadas pelo processo de cumprimento de requisição, normalmente em conjunto com a central de serviço. As requisições de serviço podem estar vinculadas a uma requisição para mudança como parte do cumprimento da requisição.

    De maneira geral, o que se quis dizer é que, por exemplo, para alterar uma senha, requisitar uma informação, solicitar um determinado pedido, são atividades simples e que podem já estar previstas para ser atendidas sem a necessidade de uma eventual burocracia (abertura de RDM), mas não impede também o usuário de solicitar uma demanda de serviço novo, ou que envolva uma modificação em um determinado serviço, ou um pedido que envolva um nível de complexidade maior, por exemplo. Nesse caso, é recomendável que se siga um fluxo que envolva o tratamento da mudança.


    Fonte: https://groups.google.com/forum/#!msg/timasters/59TOD4KZ7ww/Ynfc_7js2rgJ

  • Em relação a alternativa C.

    mudança padrão

    (Transição de Serviço da ITIL) Uma mudança pré-autorizada que apresenta baixo risco, é relativamente comum e segue um procedimento ou instrução de trabalho, por exemplo, uma redefinição de senha ou fornecimento de equipamento padrão para um novo funcionário. As requisições de mudança não são requeridas para implementar uma mudança padrão e elas são registradas e rastreadas usando um mecanismo diferente, tal como uma requisição de serviço.


    Fonte: http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/535-mudanca-padrao


  • RESOLVI POR ELIMINAÇÃO
    A)Cumprimento de Requisições não faz parte do Desenho de Serviços. 
    B)O requisito de nível de serviço é definido no processo Gerenciamento de Nível de Serviço do Desenho de Serviços.  
    C)PPO são Procedimentos usados pelo gerenciamento de operações de TI.
    D)CORRETA
    E)Eventos e falhas não são tratadas pelo processo de Cumprimento de Requisição, mas são tratados pelos processos Gerenciamento de Eventos e Gerenciamento de Incidentes, respectivamente. 

    Só restou a letra D. 


ID
1179322
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Um web service pode ser visto como a convergência de algumas tecnologias como HTTP, XML, SOAP, WSDL e UDDI. O protocolo SOAP é uma especificação da W3C para troca de informações estruturadas em ambientes descentralizados e distribuídos. Um arquivo XML de mensagem SOAP pode conter alguns elementos obrigatórios e outros opcionais. Um dos elementos opcionais é o Fault, que suporta em seu interior os elementos

Alternativas
Comentários
  • The SOAP Fault element has the following sub elements:

    Sub ElementDescription
    A code for identifying the fault
    A human readable explanation of the fault
    Information about who caused the fault to happen

    Holds application specific error information related to the Body element

    http://www.w3schools.com/webservices/ws_soap_fault.asp

  • <faultCode>A text code used to indicate a class of errors. See the next Table for a listing of predefined fault codes.
    <faultString>A text message explaning the error
    <faultActor>A text string indicating who caused the fault. This is useful if the SOAP message travels through several nodes in the SOAP message path, and the client needs to know which node caused the error. A node that does not act as the ultimate destination must include a faultActor element.
    <detail>An element used to carry application-specific error messages. The detail element can contain child elements, called detail entries.

  • Parece que isso é válido para o SOAP 1.1. No SOAP 1.2 os nomes mudaram.

  • O elemento Fault do SOAP é o elemento de falha aonde possui erros e informações de status de uma mensagem SOAP.
    Este elemento é opcional e quando estiver presente deve aparecer como um elemento filho do elemento Body


    Fonte: https://zarelli.wordpress.com/2012/03/22/como-funciona-o-soap-protocolo-simples-de-acesso-a-objetos/
  • The SOAP Fault element has the following sub elements:

     

    faultcode: A code for identifying the fault

    faultstring: A human readable explanation of the fault

    faultactor: Information about who caused the fault to happen

    detail: Holds application specific error information related to the Body element

     

    FONTE: http://www.w3schools.com/xml/xml_soap.asp

  • Trazindo:

     

     

    O elemento falha SOAP tem os seguintes sub elementos:  

    faultcode: um código para a identificação da falha

    faultstring: Uma explicação legível humana da falha

    faultactor: Informações sobre quem causou a falha acontecer

    detalhe: Mantém aplicação específica informações de erro relacionado com o elemento do corpo


ID
1179325
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em um banco de dados Oracle, um usuário poderá conceder qualquer privilégio de objeto, sobre qualquer objeto de esquema que possua, para qualquer outro usuário ou função. Para conceder, por exemplo, a permissão de insert e select na tabela cliente para o usuário mac30, de forma que ele possa conceder estas permissões a outros usuários sobre esta tabela, utiliza- se a instrução

Alternativas
Comentários
  • Letra A:

    Exemplo:

    GRANT SELECT ON emp TO scott WITH GRANT OPTION;

  • Para dar privilégios de acesso:

    Objeto:

    GRANT privilégio ON objeto TO usuário

    [WITH GRANT OPTION]

    Sistema:

    GRANT privilégio TO usuário

    [WITH ADMIN OPTION]

  • 01

    Q644109

    Banco de Dados

    Sabe os assuntos desta questão?

    Ano: 2016

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 14ª Região (RO e AC)

    Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

    Resolvi certo

    Utilizando instruções da PL/SQL, no Oracle 11g, é possível conceder ou remover privilégios de objeto a outros usuários. É correto afirmar: 

    a) Para repassar a outros usuários um conjunto de privilégios de sistema ou objeto, um usuário deve criar funções usando a instrução CREATE ROLE. 

     

    b) Depois que um usuário cria um objeto, ele não pode repassar qualquer um dos privilégios de objeto disponíveis a outros usuários usando a instrução GRANT. 

     

    c) Se for concedido a um usuário um privilégio com a cláusula WITH GRANT OPTION, esse usuário também poderá conceder o privilégio com a cláusula WITH GRANT OPTION a outros usuários. 

     

    d) Se a conta de um usuário for eliminada sem revogar os privilégios desta conta, os privilégios do sistema concedidos por esse usuário a outros serão afetados por essa ação. 

     

    e) Se um usuário for demitido da empresa e o administrador revogar seus privilégios, não será necessário conceder novamente os privilégios que esse usuário concedeu a outros usuários. 

  • @Rodrigo Marcelo

     

    Acredito que DCL


ID
1179331
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Os registradores de controle de estado são usados pela unidade de controle para controlar a operação do processador e por programas privilegiados do Sistema Operacional para controlar a execução de programas. Dentre os registradores desta categoria, que são essenciais para a execução das instruções, está o que contém o endereço de uma instrução a ser lida. Este registrador é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • IR (Instruction Register) - Armazena o endereço da última instrução

    MAR (Memory Address Register) - Armazena de posição de memória

    MBR (Memory Buffer Register) - armazenamento temporário

    PC (Program Counter) - endereço da próxima instrução.

  • Os registradores formam o topo da hierarquia de memória de um computador.

    Eles se dividem em:
    -Registradores visíveis ao usuário
    -Registradores de controle e estado



    Alguns Registradores de Controle e Estado:


    PC (Contador de Programa): Contém o endereço da próxima instrução a ser buscada.

    MAR (Registrador de Endereçamento à Memória): Contém o endereço de uma posição de memória.

    MBR (Registrador de Armazenamento Temporário de Dados): Contém uma palavra de dados a ser escrita na memória ou a palavra lida mais recente.

    IR(Registrador de Instrução): Contém a última instrução buscada.

  • Renato, só corrigindo o seu conceito de IR...

    IR contém de fato uma instrução (que é a instrução corrente) e não um endereço.

    PC sim contém um endereço, que por sua vez é a da próxima instrução a ser lida.

  • “De todos os registradores de um processado, o mais importante é o Program Counter (PC), cujo valor aponta para a próxima instrução a ser buscada da memória para ser executada no processador. O nome “program counter” não é muito apropriado para designar esse registrador, pois sua função nada tem a ver com contagem, mas a expressão é aceita universalmente. Um outro registrador importante é o Registrador de Instruções (IR), que armazena a instrução que está sendo executada. A maioria dos processadores tem vários outros registradores, alguns de propósito geral e outros de propósito específico”. (TANENBAUM)

  • a. Errado. O IR contém a instrução... não o endereço.
    .

    b. Errado. O REM contém o endereço de uma posição de memória... e não o endereço de uma instrução.
    .

    d. É o cara!! Note "o endereço da uma instrução A SER LIDA"!!!

    .

    Os Registradores podem desempenhar DOIS papéis:
    1) Registradores visíveis ao usuário: podem ser referenciados (programador) pelos recursos da linguagem de máquina ou por assembly.
    2) Registradores de controle e estado: são usados:
         --> pela Unidade de Controle --> para controlar a operação do processador; e pelo;
         --> pelo Núcleo do SO --> para controlar a execução dos programas.

    .

    Entre os registradores de controle e estado mais importante cabe destacar:
    - Contador de Programas/Instruções (Program Counter – PC): contém o ENDEREÇO da próxima instrução A SER LIDA/EXECUTADA;
    - Reg. de Instrução ou Apontador da Pilha (Instruction Register – IR ou Stack Pointer - SP): contém a INSTRUÇÃO lida mais recente (atual ou em execução);
    - Registrador de Endereço de Memória (Memory Address Register – MAR): contém o ENDEREÇO de uma POSIÇÃO DE MEMÓRIA. Não é endereço de instrução.
    - Registrador de Dados de Memória (Memory Buffer Register – MBR): contém DADOS a ser escrito na memória ou lido mais recentemente.

     


ID
1179334
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

As principais variáveis em uma organização de processadores multicore são o número de núcleos no chip, o número de níveis da memória cache e a quantidade de memória cache que é compartilhada. Neste contexto, o processador Intel Core i7, introduzido em 2008, implementava 4 processadores x86 SMT (Simultaneous Multithreading), cada um com

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra A

    Questão complicada. Ou sabe, ou não sabe. Bem decoreba. Há algum tempo que não vejo questões (recentes) desse tipo em Arquitetura de Computadores, mas paciência. Vamo lá:

    "Although the total amount of shared cache has been reduced for the Intel® Core™ i7 processor, it now has one shared L3 cache vs. two separate L2 caches"

    Fonte: http://www.intel.com/cd/channel/reseller/asmo-na/eng/products/desktop/processor/processors/corei7-900/tech/tech_ref/faq/429011.htm

  • Para mim essa questão serviu para relembrar o básico de caches L1, L2 e L3:

    "Cache em níveis

    Com a evolução na velocidade dos dispositivos, em particular nos processadores, o cache foi dividido em níveis, já que a demanda de velocidade a memória é tão grande que são necessários caches grandes com velocidades altíssimas de transferencia e baixas latências. Sendo muito difícil e caro construir memórias caches com essas características, elas são construídas em níveis que se diferem na relação tamanho X desempenho.

    Cache L1

    Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns tipos de processador, como o Pentium 2, o L1 é dividido em dois níveis: dados e instruções (que "dizem" o que fazer com os dados).O primeiro processador da Intel a ter o cache L1 foi o i486 com 8KB. Geralmente tem entre 16KB e 128KB; hoje já encontramos processadores com até 16MB de cache.

    Cache L2

    Possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o cache L2, que contém muito mais memória que o cache L1. Ela é mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal. Alguns processadores colocam esse cache fora do processador, por questões econômicas, pois um cache grande implica num custo grande, mas há exceções, como no Pentium II, por exemplo, cujas caches L1 e L2 estão no mesmo cartucho que está o processador. A memória cache L2 é, sobretudo, um dos elementos essenciais para um bom rendimento do processador mesmo que tenha um clock baixo. Um exemplo prático é o caso do Intel Itanium 9152M (para servidores) que tem apenas 1.6 GHz de clock interno e ganha de longe do atual Intel Extreme, pelo fato de possuir uma memória cache de 24MB. Quanto mais alto é o clock do processador, mais este aquece e mais instável se torna. Os processadores Intel Celeron tem um fraco desempenho por possuir menos memória cache L2. Um Pentium M 730 de 1.6 GHz de clock interno, 533 MHz FSB e 2 MB de cache L2, tem rendimento semelhante a um Intel Pentium 4 2.4 GHz, aquece muito menos e torna-se muito mais estável e bem mais rentável do que o Intel Celeron M 440 de 1.86 GHz de clock interno, 533 MHz FSB e 1 MB de cache L2.

    Cache L3

    Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo) utilizava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de transístores por micrómetros ou nanómetros de área. Ela será muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante."

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cache

  • Não é preciso muito para responder a esta questão.

    Cada núcleo sempre terá seu próprio cache L1 e L2;

    O cache L3 quase sempre será compartilhado entre todos os núcleos.

    Isso vale para processadores Intel e AMD.

  • Dizer que a memória L2 sempre será privada (não compartilhada) não é exatamente correto. O que podemos afirmar com segurança é que a memória L1 será sempre privada, mas a partir daí a coisa pode ser compartilhada entre diversos núcleos. 


    Olha o que encontrei no site da Intel:

    Benefits of the shared cache architecture

    Figure 1 (https://software.intel.com/sites/default/files/m/d/4/1/d/8/286501_286501.gif) shows two processors (processor 0 and processor 1) sharing the same system bus and system memory. Inside each processor there are two CPU cores; each has its own private L1 cache while sharing the L2 cache.

    Fonte: https://software.intel.com/en-us/articles/software-techniques-for-shared-cache-multi-core-systems

  • Letra A.

    Atualmente é comum encontrarmos a cache L1 e L2 de forma dedicada.

     

    "As multicore processors became more common, L3 cache started appearing more frequently on consumer hardware. These chips, like Intel’s Nehalem and AMD’s K10 (Barcelona) used L3 as more than just a larger, slower backstop for L2. In addition to this function, the L3 cache is often shared between all of the processors on a single piece of silicon. That’s in contrast to the L1 and L2 caches, both of which tend to be private and dedicated to the needs of each particular core."

    https://www.extremetech.com/computing/55662-top-tip-difference-between-l2-and-l3-cache

     

    Dica: quer avaliar a evolução dos processadores, dê um pulo aqui: https://ark.intel.com/#@Processors


ID
1179337
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O Capítulo II da Instrução Normativa MP/SLTI no 04, de 12 de novembro de 2010, está divido em 3 seções que contemplam todo o procedimento para execução das fases de Planejamento da Contratação, Seleção de Fornecedor e Gerenciamento do Contrato. Na Seção II do capítulo II, que trata da Seleção de Fornecedor, afirma-se que

Alternativas
Comentários
  • LETRA D.

    D) CORRETO. Segundo a IN 4/2010,"Art. 22. Caberá a Área de Licitações conduzir as etapas da fase de Seleção do Fornecedor."

    ----------------------------------

    A)ERRADO. Segundo a IN 4/2010,"Art. 24. A fase de Seleção do Fornecedor se encerrará com a assinatura do contrato e com

    a nomeação do: 

    I - Gestor do Contrato; II - Fiscal Técnico do Contrato; III - Fiscal Requisitante do Contrato; e IV - Fiscal Administrativo do Contrato."    (Observem o operador AND da lógica ai galera! Portanto, só se encerra com a nomeação desses membros todos)

    -----------------------------

    B) ERRADO. Segundo a IN 4/2010,"Art. 23. Caberá a Área de Tecnologia da Informação, com a participação do Integrante

    Técnico, durante a fase de Seleção do Fornecedor: III - apoiar tecnicamente o pregoeiro ou a Comissão de Licitação na análise e julgamento das propostas e dos recursos apresentados pelos licitantes."

    -----------------------

    C)  ERRADO. Segundo a IN 4/2010,"

    Art. 23. Caberá a Área de Tecnologia da Informação, com a participação do Integrante Técnico, durante a fase de Seleção do Fornecedor:  II - apoiar tecnicamente o pregoeiro ou a Comissão de Licitação na resposta aos questionamentos ou às impugnações dos licitantes;"

    ------------------------------

    E)ERRADO. Segundo a IN 4/2010,"Art. 23. Caberá a Área de Tecnologia da Informação, com a participação do Integrante

    Técnico, durante a fase de Seleção do Fornecedor: I - analisar as sugestões feitas pelas Áreas de Licitações e Jurídica para o Termo de Referência ou Projeto Básico e demais documentos;"

  • ainda acho que a A está correta

     


ID
1179340
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considere as definições abaixo.

I. Uma “constelação” é definida como uma coleção de componentes que são usados para construir modelos, materiais de treinamento e documentos relacionados à avaliação para uma área de interesse. Por exemplo, aquisição, desenvolvimento, serviços.

II. Uma de suas metas é definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software, visando preferencialmente às micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software.

As definições I e II referem-se, respectivamente, ao

Alternativas
Comentários
  • Na definição I a constelação se refere as constelações do CMMI que são as ditas no final da definição.

    Na definição II o fato de ser voltado para micro, pequenas e médias empresas já faz do MPS.BR o principal candidato. As outras afirmações só confirmam.

  • Sobre CMMI:

    I - O CMMI apresenta três modelos: CMMI for Development (CMMI-DEV), CMMI for Acquisition (CMMI-ACQ), CMMI for Services (CMMI-SVC)

  • O CMMI apresenta três constelações: 1) Constelação de desenvolvimento é chamada CMMI for Development (CMMI-DEV), a constelação de aquisição é chamada CMMI for Acquisition (CMMI-ACQ), e a constelação de serviços é chamada CMMI for Services (CMMI-SVC). Cada uma dessas constelações é definida como uma coleção de componentes. Esses componentes, por sua vez, são usados para construir modelos, materiais de treinamento e documentos relacionados à avaliação para uma área de interesse.

  • Letra C


    Desde a publicação do CMMI v1.1, observou-se que esse framework de
    melhoria pode ser aplicado a outras áreas de interesse [SEI 2002a, SEI
    2002b]. Para se aplicar a várias áreas de interesse, o framework agrupa
    melhores práticas nas assim chamadas “constelações”. Uma constelação
    é um conjunto de componentes CMMI utilizados para construir modelos,
    materiais de treinamento e documentos de avaliação.
    Recentemente, a arquitetura do modelo CMMI foi aprimorada para dar
    apoio a várias constelações e permitir o compartilhamento das melhores
    práticas entre constelações e seus modelos. Foi iniciado um trabalho com
    duas novas constelações: uma para serviços (CMMI for Services) e outra
    para aquisição (CMMI for Acquisition). Embora incorpore o
    desenvolvimento de serviços, incluindo a combinação de componentes,
    bens de consumo e pessoas, visando satisfazer aos requisitos de
    serviços, o CMMI para Desenvolvimento é diferente do CMMI voltado a
    serviços (CMMI-SVC), que tem seu foco na prestação de serviços. Os
    modelos CMMI que estavam disponíveis para a comunidade antes de
    2006 são considerados atualmente como parte da constelação do CMMI
    para Desenvolvimento.


    Fonte: Guia CMMI 1.2, página 7.
  • MPS.BR é reconhecido internacionalmente? Não sabia. Pensei que fosse apenas para o mercado nacional. Quer dizer que adontam MPS.BR no exterior?

    II. Uma de suas metas é definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software, visando preferencialmente às micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software

  • MPS-BR é reconhecido internacionalmente isso nao quer dizer que seja usado internacionalmente. 

  • I. Uma “constelação” é definida como uma coleção de componentes que são usados para construir modelos, materiais de treinamento e documentos relacionados à avaliação para uma área de interesse. Por exemplo, aquisição, desenvolvimento, serviços.

    Constelação CMMI: Conjunto de componentes para atender uma área de interesse específica da organização. ( CMMI-DEV, CMMI-ACQ e CMMI-SVC)

    II. Uma de suas metas é definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software, visando preferencialmente às micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software.

    MPS.BR: Modelo de qualidade de processos voltado para a realidade brasileira.
    - Especialmente focado em pequenas e médias empresas
    - A um custo acessível

  • c-

    O que facilitou a questao foi "para pequeno e medio porte". CMMI é para empresas de maior porte.


ID
1179343
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Considere o texto abaixo, adaptado do Guia PMBoK v.4.

É uma entidade ou corpo organizacional à qual são atribuídas várias responsabilidades relacionadas ao gerenciamento centralizado e coordenado dos projetos sob seu domínio. Possui responsabilidades que podem variar desde o fornecimento de funções de apoio ao gerenciamento de projetos até a responsabilidade real pelo gerenciamento direto de um projeto. Se tiver responsabilidade direta ou indireta pelo resultado do projeto, pode ser considerada uma parte interessada. Pode oferecer serviços de suporte administrativo, como políticas, metodologias e modelos; treinamento, aconselhamento e orientação de gerentes de projetos; suporte, orientação e treinamento em relação a como gerenciar projetos e usar as ferramentas etc.

A entidade organizacional definida no texto acima é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o PMI (2008, p. 11), “Um Escritório de Projetos (Project Management Office, PMO) é um corpo ou entidade organizacional à qual são atribuídas várias responsabilidades relacionadas ao gerenciamento centralizado e coordenado dos projetos sob seu domínio. As responsabilidades de um PMO ou EProj podem variar desde fornecer funções de suporte ao gerenciamento de projetos até ser responsável pelo gerenciamento direto de um projeto... suas principais funções: fornecer suporte, ferramentas, metodologia, melhores práticas, mentoria e apoio metodológico ao gerente de projetos; desenvolver políticas, procedimentos e formulários para o gerenciamento de projetos; coordenar as comunicações dos projetos não se restringindo a somente estas funções."

  • Confrontando a questão na visão da nova versão, segue abaixo.

    PMBOK 5 (página 11):

    "Um escritório de gerenciamento de projetos (EGP, ou em inglês PMO) é uma estrutura organizacional que padroniza os processos de governança relacionados a projetos, e facilita o compartilhamento de recursos, metodologias, ferramentas, e técnicas. As responsabilidades de um PMO podem variar, desde o fornecimento de funções de apoio ao gerenciamento de projetos até a responsabilidade real pelo gerenciamento direto de um ou mais projetos".

  • O Escritório de Projetos é esse elemento, importantíssimo para uma organização que preze pelo bom andamento de seus projetos.

    Resposta: alternativa e).

  • Escritórios de gerenciamento de projetos (PMO)

    É uma unidade organizacional centralizada que supervisiona o gerenciamento de projetos e programa de toda a organização.

    O PMO se encarrega da manutenção e arquivamento da documentação dos projetos para referência futura.

    Avalia o desempenho dos projetos ativos e sugere ações corretivas.

    O PMO é o responsável por gerenciar os objetivos, recursos ao longo dos projetos e as interdependências de todos os projetos dentro da autoridade dos PMOs.

    Alternativa: E


ID
1179346
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 51 a 53, considere o texto abaixo.

     Um Analista de Redes de Computadores deve planejar a instalação física e a configuração lógica de uma rede local de computadores do ambiente de escritório do Tribunal Regional do Trabalho da 16aRegião. Dentre as especificações recebidas, estão: a área total do escritório é de 200 m2, a rede deve interligar 30 computadores, o uso dos computadores é para aplicativos típicos de escritório e TRT da 16a Região contratou o serviço de acesso (provedor) para 100 Mbps.

A partir dessa especificação, o Analista escolheu o cabo de pares trançados para realizar as conexões na rede local. Face à variedade de categorias atualmente existentes para esse tipo de cabo, para essa instalação o Analista deve escolher o cabo

Alternativas
Comentários
  • Letra B. Até 100m. Acima disto, com repetidores de sinal.

  • Frente as opções apresentadas, foi escolhido o cabo de par trançado, e do tipo UTP (Unshielded Twisted Pair), que podem ser classificados de acordo com as opções abaixo.

    Geralmente cai de CAT3 até CAT6, então irei omitir o restante da lista:

    CAT 3 - (Classe C), Dados de até 16 MHz , incluindo 10Base-T e 100Base-T, velocidade maxima (10 Mbps)
    CAT 5 - (Classe D), Dados de até 100 Mhz, incluindo 100Base-T4 e 100Base-TX, velocidade maxima (100 Mbps) (CAT5 não é mais recomendado pela TIA/EIA)
    CAT 5e -  Dados de até 100 Mhz, incluindo 1000Base-T e 1000Base-TX, velocidade maxima (1 Gbps)
    CAT 6 - (Classe E), Dados de até 200/250 MHz, incluind 100Base-T e 100Base-TX, velocidade maxima (10 Gbps)

    Já para saber a distância máxima aceita, deve-se analisar os nomes do cabeamento - Ethernet:

    Velocidade Max. - nome do cabo - tipo de cabo - tamanho maximo de um segmento

    10 Mbps - (10BaseT- Ethernet) - CAT 3 - 100m
    100 Mbps - (10BaseT- Ethernet) - CAT 5 - 100m
    100 Mbps - Fast Ethernet - CAT 3,4,5 -  100m
    1.000 Mbps - Gigabit Ethernet - CAT5 - 100m
    10.000 Mbps - 10Gigabit Ethernet - X - X

    Como podem notar, 100m é o tamanho máximo para configuração de T, (Twisted pair), como a única alternativa que encaixa nas configurações aqui apresentada sobrou a letra b).

    PS: Como transformaria os dados de MHz em Mpbs ? Se alguem souber a resposta, agradeço. :)

    Boa sorte!!!

  • Pessoal, a única alternativa com cabo UTP de 100 metros que é o padrão é a letra B. Lembremos sempre da exceção para cabos CAT6 quando utilizados em redes 10Gigabit Ethernet, que possuem limitação de 55 metros.

    Fonte: Prof. Adré Castro (Estratégia Concursos)


ID
1179349
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 51 a 53, considere o texto abaixo.

     Um Analista de Redes de Computadores deve planejar a instalação física e a configuração lógica de uma rede local de computadores do ambiente de escritório do Tribunal Regional do Trabalho da 16aRegião. Dentre as especificações recebidas, estão: a área total do escritório é de 200 m2, a rede deve interligar 30 computadores, o uso dos computadores é para aplicativos típicos de escritório e TRT da 16a Região contratou o serviço de acesso (provedor) para 100 Mbps.

Após a seleção do tipo de cabo, o Analista deve escolher os equipamentos de rede para realizar as devidas interconexões. Para interconectar todos os computadores da rede local e para interconectar a rede local à rede do provedor, os equipamentos de rede devem ser, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Switch: Para interligar os computadores da rede local

    Roteador: Para interconectar a rede local à rede do provedor, pois o ROTEADOR tem a característica de interligar outras redes neste caso a do provedor.

  • Porque não poderia ser a letra A? Posso utilizar roteadores ou comutadores de nível 3 para ligar minha rede e utilizar um gateway (pode ser um roteador) para ligar à rede do provedor.

  • Daniel,

    Poderia, porém procure sempre pelo equipamento mais básico que execute a função solicitada. Esse é o pensamento da banca. Poderia ser a letra A, mas os equipamentos mais básicos que atendem ao que foi solicitado são os que constam na letra E.


ID
1179352
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 51 a 53, considere o texto abaixo.

     Um Analista de Redes de Computadores deve planejar a instalação física e a configuração lógica de uma rede local de computadores do ambiente de escritório do Tribunal Regional do Trabalho da 16aRegião. Dentre as especificações recebidas, estão: a área total do escritório é de 200 m2, a rede deve interligar 30 computadores, o uso dos computadores é para aplicativos típicos de escritório e TRT da 16a Região contratou o serviço de acesso (provedor) para 100 Mbps.

Após a finalização das escolhas do cabeamento e dos equipamentos, o Analista decidiu configurar logicamente a rede utilizando o conceito de sub-rede na rede local e otimizar o seu desempenho. Para que a sub-rede criada acomode todos os 30 computadores, a máscara de sub-rede utilizada deve ser:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Dica: 

    * quantos computadores? 30

    * 255-1-30 = 224


  • Letra C.
    11111111.11111111.11111111.11100000, 5 bits para Id dos hosts, ou seja 2^5, 32 endereços, sendo 30 os endereços que podem ser atribuidos aos computadores, logo: 255.255.255.224.

  • Posso estar até falando besteira, gostaria que alguém me orientasse, mas não tem a palavra somente 30 máquinas, pensando como analista eu colocaria a máscara da letra C, pois poderia depois incluir mais máquinas caso precise.

    em relação a letra C ela nos dará 32 IPs, sendo que temos que tirar o endereço da rede que é o unicast e temos que tirar o endereço de broadcast. Então sobrará exatamente 30 IPs.

  • Penso da mesma forma que o José. Um analista colocar a mask 255.255.255.224 para acoplar 30 máquinas é no mínimo burrice. Essa rede já iniciaria terminada. Impossível incluir outro computador pois não teria mais IP disponível. Sem contar que impressoras de rede, servidores e outros hardwares como switches, roteadores e afins não existiria. A FCC usou só a matemática e esqueceu da lógica.

  • Vocês estão certos. Nenhum analista de redes calcula o número exato de IPs. Mas o que a questão quis saber é se você sabe calcular IPs.

  • Msk: 224  
    224 equiavale a 11100000 em binário

    Temos 111 como endereços de rede e 00000 como endereços de host. 
    A conta para encontrar a quantidade max de computadores é a seguinte: 2^5 - 2 = 30.
     Fica 2 elevado a 5 porque 5 é o número de bits que estão endereçando hosts (00000) e -2 porque devemos tirar os dois especiais (rede e broadcast).
  • Outra dica. 

    Peguem o valor fixo de 256 e vão subtraindo pelos valores do octeto diferente de 255.

    a)256-252=4 hosts(está contando com o valor da rede e o de brodcast)

    b)256-240=16 hosts(idem)

    c)256-224=32(tirando o de brodcast e de rede fica 30 endereços disponíveis)

    d)256-192=64

  • Esta questão não está correta, como ele não fala em qual a máscara para atender de forma mínima a quantidade de máquinas e nem cita quantidade de sub-redes, a letra D também atende a solução.

  • pq o -1????

  • Um bom link para reforçar os estudos de CIDR e Máscaras de tamanho variável:

    http://www.hardware.com.br/livros/redes/cidr-mascaras-tamanho-variavel.html

  • podemos usar 8 bits

    2 elevado a 5 = 32-2 = 30 hosts com ip's válidos
    e 2 elevado a 3 = 16 subredes

    Temos o necessário para nossa rede, ficando 11100000 ou 224.

  •  a) 255.255.255.252 - ERRADO. 2^2 = 4 - 2 (end. rede e bradcast) = 2 IPs disponíveis para computadores.

     b) 255.255.255.240 - ERRADO. 2^4 = 16 - 2 = 14 IPs disponíveis para computadores.

     c) 255.255.255.224 - CERTO. 2^5 = 32 - 2 = 30 IPs dispoíveis para computadores.

     d) 255.255.255.192 - Deveria ser considerado como CERTO TB. Já que 2^6 = 64 - 2 = 62 IPs disponíveis para computadores.

     e) 255.255.255.255 - ERRADO.

  • Pessoal, a questão fala em "otimização de desempenho". Ou seja, quanto menor o domínio de colisão, melhor será o desempenho da rede. Mesmo sabendo que a alternativa "D" também solucionaria o problema, quem formulou a questão em nenhum momento deixou "brechas" para futuras ampliações da rede e sim direcionou o enunciado apenas a melhor resolução do cenário atual.

  • Em uma máscara de rede (transformada em binário), a sequência de "bits 1" representa a quantidade de bits que será usada para endereçar a rede e a sequência de "bits 0" representa a quantidade de bits que será usada para endereçar hosts.

    30 em binário = 11110. Portanto serão necessários 5 bits para endereçar 30 micros.

    A máscara (em binário) que comporta 30 micros: 11111111.11111111.11111111.11100000

    Tranformando em decimal -> 255.255.255.224

     

  • Cálculo de sub-rede:

    Primeiramente, para acomodar um número de 30 máquinas é necessário gastar 5 bits. (2^5 = 32)

    O número máximo possível da máscara é de 256 bits( de 0 a 255 ). Dessa forma, basta subtrair o número máximo da sub rede ao número de bits necessários: 256 - 32 = 224.

    Máscara: 255.255.255.224

     

     

  • Alguém poderia me explicar o passo dessa questão, vi os comentários anteriores, mas não consegui entender

  • Minha gente, eu pediria pra anular essa questão ou transferir para a D) a opção certa. A questão explicitou 30 computadores, mas o ROTEADOR precisa de um endereço IP da sub-rede também! E como já comentado, o final 255 é reservado para broadcasting.

  • Concordo com o Jônatas Andrade. O roteador utilizaria um IP da máscara 255.255.255.224 deixando o número de hosts utilizáveis em 29. Nesse caso a máscara 255.255.255.192 seria a correta por acomodar com folga os 30 computadores e o roteador.


ID
1179355
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O serviço de rede DNS possui uma arquitetura hierárquica que inclui clientes e servidores, com bases de dados distribuídos, que se comunicam por meio dos protocolos definidos para o DNS. Dentre os três tipos de mensagens definidas no protocolo, a mensagem utilizada para a troca de informações entre os servidores DNS é do tipo

Alternativas
Comentários
  • Tipos de mensagem

    Existem três tipos de mensagens DNS:

    • Consultas 
    • Respostas 
    • Atualizações 

    Consultas e respostas são definidas no padrão DNS original e as atualizações são definidas na RFC 2136. Todos os três tipos seguem um formato de mensagem comum.

    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/dd197470(v=ws.10).aspx

  • Fui no chute, pois pode ser consulta, resposta ou atualização. Como existe uma troca de informações, como diz o enunciado da questão diz, fui em atualização.

  • Lembrando que para consulta e reposta o protocolo DNS utiliza como protocolo para camada de transporte o UDP na porta 53.

    Para transferência de zonas, no caso atualização entre servidores DNS distinstos o protocolo TCP é utilizado na mesma porta 53.
  • ninguem soube responder. poderia ser qq uma das 3

  • Quando a questão se refere à "troca de informações entre os servidores DNS", ela está se referindo ESPECIFICAMENTE ao processo de atualização de DNS (DNS Update) que acontece entre os servidores DNS. Processo este documentado na RFC 2136. https://tools.ietf.org/html/rfc2136

    Por essa razão, resposta letra D.


ID
1179358
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A estrutura de diretórios do sistema operacional Linux possui uma organização padronizada e adotada por todas as distribuições. Considerando que um novo usuário de nome superior seja criado no Linux, o diretório do usuário será criado em:

Alternativas
Comentários
  • /root - home do super usuário

    /home - diretório de usuários

    /usr/local - arquivos locais compartilhados por usuários

    /tmp - arquivos temporários

    /usr - hierarquia secundária utilizada para compartilhamento de dados num ambiente multiusuário

  • Questão engraçada, se o candidato não ler com atenção, pode acabar errando a questão por causa desse "superior"

    O diretório para um usuário é o /home

    letra b

  • Questão errada pela raiz!

    1ª - nem todos os sistemas linux utilizam a mesma estrutura de pastas.

    2ª - o diretório /home é opção e pode ou não existir. vide FHS.

    Em outra questão, da própria FCC, diz:

    "Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRT - 6ª Região (PE) Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

    Filesystem Hierarchy Standard (FHS) é a padronização da organização do sistema de arquivos do sistemasLinux à qual aderem as principais distribuições. De acordo com a FHS, arquivos executáveis que precisam estar disponíveis em single user mode, arquivos cujo conteúdo varia ao longo da operação do sistema e arquivos de configuração do sistema devem localizar-se, respectivamente, em"

    Lamentável este nível de questão.

  • Não concordo com o gabarito ! Seria letra A


ID
1179361
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um usuário do sistema operacional Linux criou um arquivo com as seguintes características apresentadas utilizando o comando ls -al:

-rw------- 1 abcd abcd 115 Feb 10 2014 efgh

De acordo com as informações apresentadas, pode-se dizer que

Alternativas
Comentários
  • As permissões vão aparecer assim:(r) Leitura(w) Escrita(x) Execução
    Como as permissões são divididas em 3, irá aparecer assim: 

    (_ _ _) (_ _ _) (_ _ _), ou seja, (rwx)(rwx)(rwx) 

    Caso não haja todas as permissões, poderá aparecer incompleto: 

    rwxrw_ _ _x, ou seja, neste exemplo:

    Dono do arquivo tem permissão de Ler, Escrever e executar (rwx);

    Grupo tem permissão de Ler e Escrever (rw_);

    Outros tem permissão apenas de executar. (_ _ x);

  • rwx rwx rwx

    777 777 777

    usuario - grupo - outros

  • alguém que poderia compartilhar de mais detalhes ainda?


  • Também fiquei um pouco confuso sobre o que é o que na estrutura.

  • O atributo "-a" mostra os arquivos escondidos, isto é, aqueles que começam com ".".


    O atributo "-l" mostra a listagem em formato longo e possui várias colunas.

    A 1ª coluna mostra se é um diretório e as permissões do diretório ou arquivo: -rw-------

    A 2ª mostra o número de links para o arquivo: 1

    A 3ª e 4ª mostram o dono e o grupo: abcd abcd

    A 5ª mostra o tamanho em bytes: 115

    A 6ª mostra a data de modificação: Feb 10 2014

    E a 7ª mostra o nome do arquivo: efgh

  • -rw-r--r--  1             daniel             None               0                 fev  8 11:22            newfile2

    Permissões      dono (owner)       grupo           tamanho   data de modificação    nome do arquivo

ID
1179364
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Antônio é gestor de segurança da informação do Tribunal Regional do Trabalho da 16a Região e deve gerenciar a segurança da informação baseada na Norma NBR ISO/IEC 27002. De acordo com a Norma, na atribuição de responsabilidades para a segurança da informação,

Alternativas
Comentários
  • LETRA A.

    Segundo a ISO 27002:2013,"8.1.2 Proprietário dos ativos

    Convém que o proprietário do ativo:
    a)assegure que os ativos são inventariados;
    b)assegure que os ativos são adequadamente classificados e protegidos;
    c)defina e periodicamente analise criticamente as classificações e restrições ao acesso aos ativos importantes, levando em conta as políticas de controle de acesso aplicáveis;
    d)assegure um adequado tratamento quando o ativo é excluído ou destruído."

    _______________

    6.1.1 Responsabilidades e papéis pela segurança da informação

    Informações adicionais

    Uma política comum é a nomeação de um proprietário para cada ativo que, então, se torna responsável por sua proteção no dia-a-dia.

     

     

  • Esses dois parágrafos da norma (6.1.3) mostram o motivo pelo qual a assertiva C está errada e a A está correta.

           "Em muitas organizações um gestor de segurança da informação pode ser indicado para assumir a responsabilidade global pelo desenvolvimento e implementação da segurança da informação e para apoiar a identificação de controles." 

            "Entretanto, a responsabilidade pela obtenção dos recursos e implementação dos controles permanece sempre com os gestores. Uma prática comum é indicar um responsável por cada ativo, tornando-o assim responsável por sua proteção no dia a dia."


  • Algo que nunca esqueci das aulas de 27002 foi o professor dizendo: "Cachorro que tem dois donos morre de fome, pois um espera que o outro dê a comida".

  • Pensei assim, um negócio tem vários ativos, e imaginei cada um responsável por um ativo? imagina quantos responsáveis seriam necessários ! João é responsável pelo ativo A, Ana, pelo B, José pelo C, marquei  c) e corri pro tombo ! =(


ID
1179367
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Após a instalação de um programa obtido na internet, o navegador Internet Explorer utilizado por Luis apresenta uma página inicial diferente da configurada por ele, além de exibir pop-up indesejável. A partir dessas informações, pode-se concluir que o tipo de malware que atacou o computador do Luis é

Alternativas
Comentários
  • Hijackers também chamados de spyware, os hijackers (”seqüestradores”) são Cavalos de Tróia que modificam a página inicial do navegador e, muitas vezes, também redirecionam toda página visitada para uma outra página escolhida pelo programador da praga. A idéia é vender os cliques que o usuário faz nessas páginas, o que gera lucro para o criador do hijacker.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hijacker.
  • Embora esteja errada, a alternativa D deveria estar grifada "Botnet".

    Segundo a Wikipedia:

    • Botnet: é uma coleção de agentes de software ou bots que executam autonomamente e automaticamente. O termo é geralmente associado com o uso de software malicioso, mas também pode se referir a uma rede de computadores utilizando software de computação distribuída.


  • Rootkit são programas para limpeza de rastros. Geralmente são usados por um atacante para não deixar marcas de sua invasão, apagando por exemplo arquivos de log etc.

    Worms são programas maliciosos que fazem cópias de si mesmo até o colapso do sistema, são semelhantes aos virus, porém, não precisam de um hospedeiro.

    Botnets são programas maliciosos, com o diferencial que são controlados remotamente.

    Keyloggers são espécies de spyware que armazenam as teclas digitadas no computador infectado.

    Sei que é uma explicação bem superficial, mas basta isso pra acertar na prova. Abraço. 

  • Também chamados de spyware, os hijackers (”sequestradores”) são cavalos de Troia que
    modificam a página inicial do navegador e, muitas vezes, também redirecionam toda página
    visitada para uma outra página escolhida pelo programador da praga. A ideia é vender os
    cliques que o usuário faz nessas páginas, o que gera lucro para o criador do hijacker.

  • Hijackers não são a mesma coisa que spyware.

    Na questão não há nada que indique se tratar de um spyware ao invés de um mero adware.

     

     

  • só resumindo Hijacker = spyware = um tipo de adware

  • Os Hijackers são programas ou scripts que “sequestram” navegadores de internet. As principais vítimas eram as versões mais antigas do Internet Explorer. Um hijacker pode, por exemplo, alterar a página inicial do browser e impedir o usuário de mudá-la, exibir propagandas em janelas novas, instalar barras de ferramentas e impedir o acesso a determinados sites (páginas de empresas de antivírus, por exemplo). Felizmente, os navegadores atuais contam com mais recursos de segurança, limitando consideravelmente a ação desse tipo de praga digital.

     

    http://prospectideias.com.br/virus-de-computador-e-outros-malwares-o-que-sao-e-como-agem


ID
1179370
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

O administrador de rede local de computadores (LAN) do Tribunal Regional do Trabalho da 16a Região deve configurar os Access Points Wi-Fi da rede sem fio para uso dos funcionários. Dentre as possibilidades de escolha dos métodos de criptografia disponibilizados no Wi-Fi, o administrador deve escolher o

Alternativas
Comentários
  • WPA, pois utiliza o esquema de trocas frequentes de chaves. 


  • O TKIP faz parte do padrão WPA (Wi-Fi Protected Access)


    TKIP (Temporal Key Integrity Protocol) é um algoritmo de criptografia baseado em chaves que se alteram a cada novo envio de pacote. A sua principal característica é a frequente mudanças de chaves que garante mais segurança. A senha é modificada automaticamente por padrão a cada 10.000 pacotes enviados e recebidos pela sua placa de rede.


    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/TKIP

  • a) WEP, pois utiliza o esquema de trocas frequentes de chaves (ERRADA. É o WPA que usa

    o protocolo TKIP - protocolo abandonado no WPA2).

    b) WPA, pois utiliza o esquema de trocas frequentes de chaves (CERTO. o WPA usa o TKIP)

    c) WPA que integra o esquema de autenticação PKIX. (ERRADO. o esquema de autenticação

    é o 802.1x - que usa o EAP)

    d) WPA2 que permite o uso de uma chave de até 128 caracteres. (ERRADO. o WPA2

    permite chave de até 128 BITS - não caracteres).

    e) WEP que integra o esquema de autenticação 802.1X. (ERRADO. o WEP não suportava o 802.1x)

  • Boa Breno,

    complementando, o WAP2 usa AES que permite ser utilizada chave de 128, 192 e 256 bits

  • Pessoal, questão antiga, mas com comentários bem equivocados (inclusive o comentário com mais "joinhas").

    .

    a) WEP, pois utiliza o esquema de trocas frequentes de chaves. Errado. No WEP a chave é estática de 40 bits.

    .

    b) WPA, pois utiliza o esquema de trocas frequentes de chaves. Certinho. A partir daqui as chaves são dinâmicas, ou seja, aparece o esquema de trocas frequentes de chaves e quem faz isso é o protocolo TKIP. Ele é tbém utilizado no WPA2.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/WPA2_(AES)

    .

    c) WPA que integra o esquema de autenticação PKIX. Errado.

    PKIX é um padrão de ICP que se baseia no certificado X-509.

    A autenticação em redes sem fio é realizada, no padrão IEEE 802.1x, por meio de três componentes: o suplicante (cliente ou requerente), o Autenticador e o servidor de autenticação.

    Uma visão geral do processo de autenticação do 802.1X: 1. Um nó da rede (também conhecido como um "Requerente") envia uma mensagem "solicitação de acesso" ao ponto de acesso (PA). 2. O PA (também conhecido como o "Autenticador") pede a identidade do cliente. Toda a comunicação entre o requerente e autenticador usa o encapsulamento do protocolo EAPOL (EAP over LAN). 3. O cliente responde com seu pacote de identidade que é então passado ao servidor de autenticação pelo autenticador. 4. O servidor de autenticação envia um "pacote de aceitação" ao ponto de acesso. O autenticador coloca a porta do cliente no estado de rede “abrir” e o tráfego de dados é permitido.

    Questões referências: Q273356, Q437256.

    http://gti.projetointegrador.com.br/~122M154200006/Marissol_projeto.pdf

    .

    d) WPA2 que permite o uso de uma chave de até 128 caracteres. Errado. O WPA2 utiliza o AES (Advanced Encryptation Standard) junto com o TKIP (Temporal Key Integrity Protocol) com chave de 256 bits, um método mais poderoso que o WPA que utilizava o TKIP com o RC4. O AES permite ser utilizada chave de 128, 192 e 256 bits, o padrão no WPA2 é 256 bits, sendo assim, uma ferramenta muito poderosa de criptografia.

    Mesma fonte da alternativa B. -> https://pt.wikipedia.org/wiki/WPA2_(AES)

    .

    e) WEP que integra o esquema de autenticação 802.1X. Errado. Sua autenticação é por meio de chave compartilhada chamada de PSK (Pre-Shared Key) não oferecendo a possibilidade de dar a cada usuário ou cliente as suas próprias credenciais de login, como acontece no EAP, por exemplo.

     

     

  • Fcc ama isso

     

    2015
    As redes sem fio conhecidas como WiFi utilizam o recurso de criptografia, como o WPA2, para melhorar a segurança da informação que trafega pelo ar e que pode ser interceptada e identificada indevidamente. O algoritmo de criptografia utilizado no WPA2 é o:
      a) SSL.
      b) RSA.
      c) WEP.
      d) AES.
      e) DES.

     

     

    2017
    A versão do Wi-Fi mais utilizado atualmente é a 802.11g que disponibiliza o recurso de segurança definido pelo padrão 802.11i, o WPA2. Um dos recursos do WPA2 que faz com que ele seja mais seguro é a troca de chaves criptográficas em cada envio de pacote de dados. Esse recurso é implementado pelo 
      a) AES. 
      b) PSK. 
      c) RC4. 
      d) MD5. 
      e) TKIP.

     

  • WEP (Wired Equivalent Privacy) - faz parte do padrão IEEE 802.11 e usa criptografia RC4 de 64 ou 128 bits.

    WPA (Wi-Fi Protected Access)- Esse padrão fornece recursos de autenticação e usa TKIP para a criptografia de dados.

    WPA2.- conhecido como IEEE 802.11i, foi criado pela Wi-Fi Alliance e inclui um novo mecanismo de criptografia avançada, que usa o protocolo CCMP (Counter- Mode/CBC-MAC), denominado AES (Advanced Encryption Standard).


ID
1179373
Banca
FCC
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

O SSH (Secure Shell), um dos protocolos do conjunto TCP/IP, é vastamente utilizado para as transações na internet que exigem o uso de esquemas de segurança. A técnica de criptografia utilizada no SSH faz uso do esquema de chaves

Alternativas
Comentários
  • SSH uses public-key cryptography to authenticate the remote computer and allow it to authenticate the user, if necessary.


    Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Secure_Shell

  • Criptografia de chave pública também é conhecida como criptografia assimétrica.

  • Atualizando com a fonte em português...

    "

    O SSH usa criptografia de chave pública para autenticar o computador remoto e e permiti-lo autenticar o usuário, se necessário.[2] Há várias maneiras de usar o SSH, uma é usar pares de chave pública-privada geradas automaticamente para simplesmente encriptar uma conexão de rede e então usar autenticação por senha para logar.

    Outra maneira é usar um par de chaves pública-privada geradas manualmente para realizar a autenticação, permitindo que usuários ou programas loguem sem ter que especificar uma senha. Neste cenário, qualquer um pode produzir um par correspondente de chaves diferentes (pública e privada). A chave pública é colocada em todos os computadores que devem permitir o acesso ao proprietário da chave privada correspondente (o proprietário mantem o segredo da chave privada). Uma vez que a autenticação é baseada na chave privada, a chave em si nunca é transferida por meio da rede durante a autenticação. O SSH apenas verifica se a mesma pessoa que oferece a chave pública também possui a chave privada correspondente. Em todas as versões do SSH é importante verificar chaves públicas desconhecidas, isto é, associar as chaves públicas com as identidades, antes de aceitá-las como válidas. Aceitar a chave pública de um atacante sem validação autorizará o atacante como um usuário válido."

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Secure_Shell#Defini.C3.A7.C3.A3o

  • GABARITO D

    Known Hosts: o cliente e o servidor autenticam um ao outro utilizando criptografia assimétrica (chave pública);