Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
O primeiro e o segundo parágrafos estabelecem entre si uma relação de
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
Está inteiramente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
Transpondo-se para a voz passiva a frase vou glosar uma observação de Machado de Assis, a forma verbal resultante deverá ser
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
Está inteiramente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais da frase:
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
As lacunas da frase Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir preenchem-se adequadamente, na ordem dada, pelos seguintes elementos:
Comentários
Considerações sobre o uso do pronome CUJO:
* Tal termo somente é utilizado no sentido de posse, fazendo referência ao termo antecedente e ao substantivo subsequente. Observe:
O garoto cujo pai esteve aqui...A enunciação diz respeito ao pai do garoto, expresso antes.
* Não se usa artigo definido entre o pronome ora em discussão (cujo) e o substantivo subsequente.Voltemos ao exemplo anterior:
O garoto cujo (o) pai esteve aqui (situação inadequada)
O garoto cujo pai esteve aqui... (forma conveniente)
* O pronome deve aparecer antecedido de preposição sempre que a regência dos termos posteriores exigir. Vejamos:
Aquela é a família de cuja casa todos gostam.
Analisando a regência do verbo gostar, constata-se que ele se classifica como transitivo indireto, requerendo, pois, o uso da preposição.
Esta é a professora em cuja experiência todos acreditam.
Acreditamos em alguma coisa, logo, todos acreditam na experiência da professora.
Resposta: Letra " A " . P/ 10 por dia.
Acertei a questão por causa do verbo voltar que exige a preposiçãopara: "o que está voltada, está voltada para..." mas confesso que tenho dificuldades com o uso do pronome "cujo (e variações)"... alguém se habilita?
Obrigada!
Indo pelo caminho mais fácil é só se atentar no verbo resistir (quem resiste / resiste A algo),sendo assim, obrigatória a regência diante do pronome relativo cuja. Então pelo processo de eliminação só resta a alternativa A.
Bom Denise usei o mesmo raciocínio para a preposição "para" , em relação a nomenclatura "a cuja" o pronome possessivo cuja será sempre adjunto adnominal (SEMPRE!), na sentença o cujo retoma qualidades e quem pede a preposição "a" é o verbo resistir, quem resisti, resisti a alguma coisa, fazendo a substituição do termo que é retomado ficaria assim: força de qualidade é impossível resistir.
Gabriel Tavares da Costa Neto, você só errou em dizer que o pronome "cujo" é possessivo. Ele é relativo, mas só deve ser utilizado quando há ideia de posse. (Y)
Mil desculpas realmente errei. Na verdade quis dizer que o cujo é pronome relativo que indica posse.
Já estava desistindo de responder a questão, mas então me veio uma luz: "...e seu eu usar a dica da Aline Tabias?!" E não é que deu certo!!! Obrigado Aline, sem seu ensinamento eu não teria conseguido.
Gabarito. A.
quem volta, volta para algum lugar.
O acerto dessa questão está diretamente ligado ao uso correto do pronome "cujo", muito bem explicado pela Raíssa Leal.
Meus parabéns.
QUEM ESTÁ VOLTADO, ESTÁ VOLTADO PARA ALGUMA COISA.
QUEM RESISTE, RESISTE A ALGUMA COISA.
quem resiste, resistea alguma coisa
por aqui já se saberia que a resposta é a letra "a" porque nenhuma outra questão tem "a cuja"
6 mandamentos do ''CUJO''
Sempre entre dois substantivos = Eis o homem cujo filho foi aprovado. Estabelece entre os dois substantivos ideia de posse = Eis o homem cujo o filho foi aprovado. (filho do homem) Concorda com o substantivo seguinte = Eis o homem cuja filha foi aprovada. Não pode vir seguido de artigo = Eis o homem cuja afilha foi aprovada. (frase errada) Pode vir antecedido de preposição = Eis o homem de cujo filho falei ( quem fala, fala de ) Não pode ser substituído por outro pronome relativo = Eis o homem que o filho falei (frase errada)
Fonte: Profª Adriana Figueiredo.
https://www.youtube.com/watch?v=TLYvzh79ceI
As lacunas da frase Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir preenchem-se adequadamente, na ordem dada, pelos seguintes elementos:
Nossa atenção está voltada PARA (QUE) é impossível resistir A (CUJA) CUJA- usa-se entre dois nomes tendo a ideia de posse (força da qualidade)
Por eliminação....
a) para o qual - a cuja - Qual a regência de VOLTADA? Pode ser PARA? - Qual a regência de RESISTIR? Quem resiste resiste A. ok. Não temos certeza do PARA, então vamos analisar as outras.b) ao qual - de cuja a - eliminada, pois não pode artigo depois do pronome cujo e também sabemos a regência do resistir.c) com o qual - por cuja - eliminada, pois já sabemos a regência do resistir.d) aonde - de que a - eliminada, pois sabemos a regência do resistir.e) por onde - das quais a - eliminada, pois já sabemos a regência do resistir.OBS - É só uma dica porque podemos usar outras formas de eliminação, como, por exemplo, nenhum outro pronome pode substituir o CUJO e nas outras alternativas também não podemos usar o ONDE porque não indicam lugar.
Chegar, Ir, Vir,Sair, Voltar,Subire todos os verbos de movimento são intransitivos, não exigem complementos (Chegamos! Cheguei! Fui!).Esses verbos,geralmente, apresentam um adjunto adverbial. Quando o adjunto adverbial for de lugar, usa-se a preposição [a], [para] e não [em]: Chegamos ao teatro (e não: no).
Fonte: Recanto das letras
Atenção: O pronome relativo "que" não pode ser precedido de proposições que não sejam monossílabas, tal como o "para"; portanto a única formação possível é para o qual.
Procure a regência e mate a questão
Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir Nossa inteira atenção está voltada para? PARA O QUAL (prefácio). Quem resiste, resiste a... A CUJA (força)
ATENCAO voltada pra o que ???
nao existe: CUJO O ou A
no final tudo compensa. Nao desistaaaaaaaa
Cuidado com " cujo a " cujo o" ... não existe ...
A segunda parte, direto fica assim???
Um prefácio ...... nossa inteira atenção esteja voltada certamente conterá qualidades ...... força é impossível resistir
resistir A força DAS QUALIDADES é impossível.
Quem resiste, resiste A alguma coisa. (ou seja, rege preposição A)
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto. Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
(Aderbal Siqueira Justo, inédito)
Quanto à pontuação, a frase inteiramente correta é:
Comentários
Eu achei essa letra E bem estranha, e bem mal escrita. Eu escreveria da seguinte forma:
O autor conclui, não sem razão, que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir. Não há dúvida que o restante do livro não importa muito.
Alguém sabe qual a função sintática das locuções entre vírgulas?
"não sem razão" e "não há dúvida"
Bom tarde,
Lana ambas tem função de aposto dentro da frase, ou seja, estão explicando e/ou complementando um termo anterior.
Marquei a letra E da seguinte forma:
não sem razão - Em advérbios geralmente usam -se as vírgulas. Neste caso o advérbio descrito é o de NEGAÇÃO
que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir - Em orações subordinadas adjetivas explicativas usam-se as vírgulas.
Se minha análise estiver errada, favor corrigem-me!
Corrigindo,
''que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir'' : Oração subordinada substantiva Objetiva Direta e nao OS Adjetiva !! Pois, o verho ''concluir'', neste caso, VTD pedindo um complemento !
As OS Substantivas possuem conjunção integrante, já as OS adjetivas possuem pronome relativo!
Correções:
(A) Já pela má fama adquirida, já por preconceito, sempre haverá, por parte de certos leitores, alguma relutância diante da leitura de um prefácio.
(B) O autor do texto não hesita, honestamente, de recorrer a experiências pessoais para demonstrar sua tese favorável em boa parte à existência mesma dos prefácios.
(C) A escritora Cecília Meireles, tão talentosa quanto bonita, é citada no texto como parâmetro de excelência, na comparação com uma jovem bela e pouco inspirada poetisa.
(D) Muita gente acabará por confessar, tal como fez o autor, que um prefácio pode prender nossa atenção, com muito mais força do que o texto principal de uma obra.
Pelo que eu entendi, na letra E, o autor faz duas conclusões: a)que as bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra permitem
deduzir; b) que o restante do livro não importa muito. Entendeu Dan Lana?
LETRA E.
a)Já pela má fama adquirida já por preconceito, sempre haverá por
parte de certos leitores, alguma relutância diante da leitura de um
prefácio. ERRADO , verbo haver no sentido de "existir" é impessoal (não tem sujeito) assim, "alguma relutância..." é objeto direto e não poderá vir separado por vírgulas, PODERÁ INTERCALAR O TERMO QUE O ANTECEDE. o certo seria .... SEMPRE HAVERÁ, POR PARTE DE CERTOS LEITORES, ALGUMA RELUTÂNCIA OU SEMPRE HAVERÁ POR PARTE DE CERTOS LEITORES ALGUMA RELUTÂNCIA (OU INTERCALA COM DUAS VÍRGULAS O ADJUNTO ADVERBIAL OU NÃO COLOCA VÍRGULAS).
b) O autor do texto não hesita honestamente, de recorrer a
experiências pessoais, para demonstrar sua tese, favorável em boa parte
à existência mesma dos prefácios.ERRADO, QUEM HESITA, HESITA DE..., ASSIM NÃO SE PODE SEPARAR O VERBO DO "DE" . OU COLOCA O ADJUNTO ADVERBIAL "HONESTAMENTE" ENTRE VÍRGULAS OU NÃO COLOCA VÍRGULA APÓS ELE.
PODERIA SER : NÃO HESITA HONESTAMENTE DE RECORRER... OU ... NÃO HESITA, HONESTAMENTE, DE RECORRER.
c) A escritora Cecília Meireles tão talentosa quanto bonita, é
citada no texto como parâmetro de excelência, na comparação com uma
jovem, bela e pouco inspirada poetisa. ERRADO
TÃO TALENTOSA QUANTO BONITA- OU VEM ENTRE VÍRGULAS, OU NÃO SE PÕE A VIRGULA , NO CASO EM QUESTÃO ESTÁ SEPARADO O SUJEITO DO VERBO.
PODERIA SER: A ESCRITORA CECÍLIA MEIRELES, TÃO TALENTOSA QUANTO BONITA, É CITADA... OU ..
A ESCRITORA CECÍLIA MEIRELES TÃO TALENTOSA QUANTO BONITA É CITADA (SEM VÍRGULAS)
d) Muita gente acabará por confessar tal como fez o autor, que
um prefácio pode prender nossa atenção, com muito mais força, do que o
texto principal de uma obra. ERRADO - NÃO SE PODE SEPARAR O VERBO (CONFESSAR) DE SEU COMPLEMENTO (QUE UM PREFÁCIO... ASSIM, OU COLOCA "TAL COMO FEZ O AUTOR ENTRE VÍRGULAS, OU NÃO COLOCA VÍRGULAS.
OBS: O "QUE´" COMO PODE SER SUBSTITUÍDO POR ISSO (.. ACABARÁ POR CONFESSAR ISSO) É CONJUNÇÃO INTEGRANTE (ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA)
e) O autor conclui, não sem razão, que as bibliografias que
indicam apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir, não há dúvida,
que o restante do livro não importa muito..
OBS:COMO O 1º "QUE" PODE SE SUBSTITUÍDO POR ISSO= O AUTOR CONCLUI ISSO (QUE AS BIBLIOGRAFIAS...) LOGO O QUE É CONJUNÇÃO INTEGRANTE E NÃO PODE SER SEPARADO DO VERBO. ESTÁ CORRETA PORQUE HOUVE APENAS UMA INTERCALAÇÃO DO TERMO "NÃO SEM RAZÃO" QUE ESTÁ ENTRE VÍRGULAS.
Comentário: vamos analisar cada uma das alternativas, mascando em
vermelho os erros:
(A) Já pela má fama adquirida, já por preconceito, sempre haverá, por
parte de certos leitores, alguma relutância diante da leitura de um prefácio.
(B) O autor do texto não hesita, honestamente, de recorrer a experiências
pessoais, para demonstrar sua tese, favorável em boa parte à existência
mesma dos prefácios.
(C) A escritora Cecília Meireles, tão talentosa quanto bonita, é citada no
texto como parâmetro de excelência, na comparação com uma jovem, bela e
pouco inspirada, poetisa.
(D) Muita gente acabará por confessar, tal como fez o autor, que um
prefácio pode prender nossa atenção, com muito mais força, do que o texto
principal de uma obra.
(E) O autor conclui, não sem razão, que as bibliografias que indicam
apenas o prefácio de uma obra permitem deduzir, não há dúvida, que o
restante do livro não importa muito. CORRETA.
Ana possui instalado em seu notebook de trabalho o Microsoft Office Professional Plus 2010, em português, na sua configuração padrão. Foi solicitada por seu chefe a escrever a ata de uma reunião com início em cinco minutos. Como não se recordava do formato adequado de uma ata de reunião formal, lembrou-se que o aplicativo Word possui um conjunto de modelos de documentos que inclui currículos, atas, convites, formulários etc. Para abrir um destes modelos de ata, Ana entrou no Microsoft Word, clicou
Comentários
Letra E, no menu arquivo, em seguida, na opção novo, seleciona a opção atas na divisão modelos do Office.
Está correto.
No Office 2007 é botão/menu Office, seguido das guias/abas Início, Inserir, Layout da Página, etc.
No Office 2010 é botão/menu Arquivo, seguido das guias/abas Página Inicial, Inserir, Layout da Página, etc.
No Office 2013 é botão/menu Arquivo, seguido das guias/abas Página Inicial, Inserir, Design, etc.
Observe que no Office 2010, o item 'Arquivo' não é uma guia, mas um botão/menu que mostra opções para o documento atual, como Salvar, Salvar como, Imprimir, Enviar, etc.
Prezados,
Na aba “Arquivo” , menu
“novo” , temos dentre os modelos do Office.com , um modelo para atas, conforme
imagem abaixo.
RESPOSTA: (E)
gabarito letra: E
Apenas seguindo a linha de comparação com o Office 2013, no qual o último comando não é baixar, mas sim criar. Certo o gabarito por exigir o Office 2010.
e)
no menu Arquivo, em seguida, na opção Novo, selecionou a opção Atas na divisão Modelos do Office.com, abriu a pasta com os modelos de atas, selecionou o modelo de ata de sua preferência e clicou em Baixar
Alguém sabe se a letra b) se refere ao word 2013?
menu Arquivo ------- Novo ------------ Modelos ----- atas/cartas/convite/faz/relatório/currículo... --------- Baixar
O Word oferece diversos modelos de documento para o usuário que não deseja começar um documento do “zero”. Esses modelos podem ser selecionados por ocasião da criação de um novo documento, na Guia Arquivo, opção Novo.
Na versão 2010, o Word oferece uma divisão chamada Modelos do Office.com, na qual você pode selecionar um tipo de modelo, como, por exemplo Atas. Vários modelos são oferecidos, disponíveis online, e o usuário escolhe o de sua preferência para fazer o download.
Enfim, perceba que seja qual for a versão do Office trabalhada, a escolha de um modelo de documento é feita na Guia Arquivo, opção Novo. Assim sendo, somente a alternativa e) poderá ser marcada.
Originalmente, os sistemas operacionais Windows e Linux possuíam primordialmente interfaces de modo texto, tais como o Prompt de comando no Windows e o Shell de comando no Linux, para que o usuário utilizasse os recursos do sistema operacional. Por exemplo, para listar os arquivos de uma pasta utilizando o Prompt de comando do Windows deve-se utilizar o comando dir. O comando equivalente no Shell de comando do Linux é
Comentários
a) Is (List - Listar): LISTA o conteúdo de um determinado diretório (pasta). CORRETO.
b) pwd: Esse comando INFORMA ao usuário em que diretório ele está.
c) cat: Mostra o conteúdo de um arquivo.
d) mkdir ( Make Directory - Criar Diretório):É usado para CRIAR diretório.
e) cd (Change Directory - Mudar de Diretório): Permitir que o usuário "entre" em um novo diretório.
Amigos, apenas para alertá-los também, que o comando dir pode ser utilizado no shell do linux com a mesma finalidade do comando ls, ou seja, listar diretórios.
O comando Linux
responsável por listar os arquivos de uma pasta, similar ao dir do Windows, é o
LS
Portanto,
alternativa correta é a letra A.
RESPOSTA: (A)
A) Lista conteúdo do diretório; B) Exibe o local do diretório atual; C) Mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto; D) Cria um diretório; E) Entra num diretório ou retoma para a raiz.
CHmod ---> modificar as permissões dos arquivos e pastas.
CHown ---> transferir a posse | alterar o dono
MKdir ---> criar diretórios
more ---> exibe o conteúdo de um arquivo
shutdown ---> desliga o sistema do modo seguro
passwd ---> alterar a senha do usuário
pwd ---> nome e caminho do diretório atual
Tar ---> utilizado para becape
Gzip ---> utilizado para compactação
Grep ---> filtrar o conteúdo de um arquivo
Tail ---> exibe o final do conteúdo de um arquivo.
Touch ---> criar um arquivo vazio
Diff ---> usado para comparar arquivos de texto
ls ---> listar todos os arquivos do diretório atual
rm ---> remover
mv ---> mover | renomear
cp ---> copiar
Determinado professor do Damásio falou uma vez que deveriamos pular questão de comando Linux. Pelo visto a FCC escutou ele, porque só cai questão disso. PQP
-listar pastas e arquivos(não ocultos): ls -listar pastas e arquivos (não ocultos e ocultos): ls -a -listar pastas, arquivos (não ocultos e ocultos) e permissão do arquivo: ls -la
tá difícil.. cobrar Linux é F%$#
a)(listar) / ls -l (listar com detalhe) ls a (listar até mesmo arquivos ocultos)
ls.
b) (exibe diretório atual)
pwd.
c) (direciona entrada de arquivo)
cat.
d) (cria diretório)
mkdir.
e) (muda de diretório)
cd.
-
#INFOéDECOREBA!
GENTE LS E nãi Is como está no primeiro comentário.. só essa observação .o resto ta tudo OK
LiSta>ls no LInux.
No MS-DOS, que é o shell de comandos do Windows, o comando dir serve para exibir na tela o conteúdo do diretório atual.
Shell é uma interface entre o usuário e o kernel que é o núcleo do sistema operacional. Como os programas do kernel são em linguagem de baixo nível, e como a linguagem de baixo nívelé difícil de ser utilizada por seres humanos, o Shelltem a função de um intérprete – ele fica entre o usuário e o kernel, e traduz as informações trocadas entre eles. Pode ser um interpretador de comandos digitados em modo texto (como é o caso do shell Bourne, ou shell C), ou uma interface gráfica(como é o caso do KDE, do Gnome ou do Windowmaker). Entre várias características interessantes, o shell pode ser usado como uma linguagem de programação completa – ou seja, o usuário pode criar programas utilizando comandos do shell.
ls:exibe o conteúdo de um diretório. Caso um arquivo seja especificado, ls mostra o seu nome e alguma outra informação requisitada. Vem da palavra em inglês list, que significa “listar”.
Sintaxe: ls [-opções] [nomes_de_arquivos_ou_diretórios].
pwd mostra na tela o diretório de trabalho corrente, com seu endereço completo. Vem da expressão em inglês print working directory, que quer dizer “imprima o diretório atual”.
Sintaxe: pwd.
cat realiza a concatenação de arquivos, ou cópia de arquivos ou simplesmente mostra o conteúdo dos arquivos na tela, dependendo dos argumentos fornecidos na linha de comando.
Sintaxes: cat [lista_de_arquivos] ou cat [lista_de_arquivos] > [arquivo] ou cat > [arquivo].
mkdir cria um novo diretório, cujo nome deve ser especificado.
Sintaxe: mkdir [nome_do_diretório]
cd Muda o diretório de trabalho atual para o diretório especificado.
Sintaxe: cd [nome_do_diretório]
Outros comandos importantes no LINUX:
mkdir - cria diretórios
mv - move ou renomeia arquivo
touch - cria arquivo vazio
diff - compara o conteúdo de 2 textos
gzip - compacta ou expande arquivo, sem compressão
history - histórico de comandos digitados
pwd - mostra o caminho até o diretório atual
ls - lista os arquivos de uma pasta
cat - Mostra o conteúdo de um arquivo.
cd (Change Directory - Mudar de Diretório) - Permite que o usuário "entre" em um novo diretório.
Em um encontro de 60 colegas, 20% são homens, e o restante mulheres. Sabe-se que 37,5% das mulheres presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade, e que 25% dos homens presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade. Apenas com relação às pessoas com 50 anos de idade ou menos, presentes no encontro, os homens correspondem à
Comentários
Total: 60 colegas.
A questão diz que 20 % são homens. Logo, há 12 homens e 48 mulheres.
25% dos homens tem mais de 50 anos de idade. Então, 3 homens tem mais de 50 anos e 9 homens tem exatos 50 anos ou menos.
Já 37,5 % das mulheres tem mais de 50 anos. Dessa forma, 18 mulheres tem mais de 50 anos e 30 tem 50 anos ou menos.
Homens = 20% x 60 = 12
Mulheres = 60 – 12 = 48
Mulheres com mais de 50 = 37,5% x 48 = 18
Homens com mais de 50 = 25% x 12 = 3
Como a questão quer saber a porcentagem de homens com 50 anos ou menos (9) em relação ao numero de mulheres com 50 anos ou menos (30), basta calcular uma regra de três:
30 - 100 %
9 - x
x = 900/30 = 30%
Letra B
75% dos 20% de homens com menos de 50 anos
62,5% dos 80% de mulheres com menos de 50 anos
(0,75 x 0,2) 0,15
---------------- = ----------- = 0,3 = 30%
(0,625 x 0,8) 0,5
Resposta: Letra B.
Em um encontro de 60 colegas - 20% são homens e o restante mulheres. (12 homens e 48 mulheres) - 37,5% das mulheres presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade (18 mulheres com mais de 50 anos / 30 com menos de 50 anos) - 25% dos homens presentes no encontro têm mais de 50 anos de idade (3 homens com mais de 50 anos / 9 com menos de 50 anos) - Apenas com relação às pessoas com 50 anos de idade ou menos os homens correspondem à ( 9 / 30 = 0,3 ou 30%)
NÃO ENTENDIR A QUESTÃO PERGUNTA EM RELAÇÃO AS PESSOAS COM 50 ANOS OU MENOS, ENTÃO SERIA 39 E NÃO 30 QUE CORRESPONDE APENAS AO TOTAL DE MULHERES.
NÃO CONCORDO COM A QUESTÃO.
A questão está mal formulada. No texto há:
"Apenas com relação às pessoas com 50 anos de idade ou menos, presentes no encontro, os homens correspondem à"
As pessoas com 50 anos de idade ou menos SÃO homens e mulheres. Desta forma, deveria-se calcular o percentual de homens em relação a TODOS e não somente em relação à mulheres.
Infelizmente, para achar a resposta, deve-se calcular o percentual de homens em relação ao das MULHERES (O que NÃO está escrito no enunciado).
A questão deveria ter sido ANULADA.
Discordo dos comentários dos colegas Guilherme e grace, achei trivial chegar ao resultado da forma como os outros colegas a fizeram e há apenas uma alternativa correta, não cabendo anulação. O enunciado não pede que você calcule o % relativo ao total de pessoas ou relativo ao total de mulheres, ele apenas pede que considere apenas quem tem menos de 50 anos, sendo que o texto das alternativas deixa claro o que o exercício pede. poderia ter alternativas com o texto "x % das PESSOAS" , "y % das mulheres".. Não vejo problema.
são 60 pessoas, e como são 20% de homens então temos 12 homens e 48 mulheres; destes 12 homens temos que 25% tem mais de 50 anos, logo temos 3 homens com mais de 50 anos e 9 homens com menos de 50 <USE REGRA DE TRES>
destas 48 o problema informa que 37,5 % tem mais de 50 anos, logo 65,2 (100 - 37,5 = 62,5)tem menos de 50 anos, ou seja, 62,5% de 48 mulheres<USE REGRA DE TRÊS>, que resulta em 30 mulheres com menos de 50 anos (É o dado principal comparativo em regra de três)
(30 mulheres abaixo de 50 anos) = correspondem a 100 por cento das mulheres abaixo de 50 anos.................................................................(9 homens abaixo de 50 anos) x (corresponderão a quantos por cento de mulheres abaixo de 50 anos) logo (30/9) = (100/x) --> x= 900/30 --> x= 30%
obs: note que a comparação na pergunta é com as pessoas com menos de 50 anos, mas na resposta pede somente em relação as mulheres, logo seriam as mulheres com menos de 50 anos de idade, o dado comparativo. a questão é simples. note que a pegadinha está no fato da pergunta ter que ser associada a resposta. ou seja, na pergunta pede se que se relacione com as pessoas com menos de 50 anos, mas na resposta, a relação é somente com mulheres, logo a melhor logica é que pede se as mulheres com menos de 50 anos. ISTO NÃO É MAU FORMULAÇÃO E SIM LÓGICA. EXCELENTE QUESTÃO.
A questão não está mal formulada, basta ter atenção.
Renato e Luís nasceram no mesmo dia e mês. Renato tem hoje 14 anos de idade, e Luís tem 41 anos. Curiosamente, hoje as duas idades envolvem os mesmos algarismos, porém trocados de ordem. Se Renato e Luís viverem até o aniversário de 100 anos de Luís, a mesma curiosidade que ocorre hoje se repetirá outras
Comentários
A diferença de idade entre eles é 41 – 14 = 27. Para termos duas idades XY e YX, tais que a diferença seja 27, é preciso que:
XY – YX = 27
(10X + Y) – (10Y + X) = 27
9X – 9Y = 27
X – Y = 3
X = Y + 3
Portanto, nas idades onde o algarismo das dezenas (X) seja 3 unidades maior que o algarismo das unidades (Y) a mesma coincidência se repetirá. Ou seja,
52 e 25
63 e 36
74 e 47
85 e 58
96 e 69
Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/
Simples some 10 a idade de Luis...logo 41+10= 51...61...71...81...91...logo 101 não não pode ser...então serão 5 vezes
Simples: pegue q idade de Renato e aumente ano a ano e inverta pela idade de Luís:
Renato: 15,16,17,18,19
Luis:51,61,71,81,91.
A luta continua.
Com o devido respeito aos colegas acima, exceto a Raissa, o pensamento deles está incorreto. O problema pede para que indiquemos a quantidade de vezes que as duas idades envolvem os mesmos algarismos na mesma data, assim, quando Renato fizer 15 anos, Luis terá 42, e não 51.
O raciocínio a ser utilizado é o exposto pela Raíssa Leal. Mas com os fatores nervosismo e tempo na hora do prova, sugiro um raciocínio mais prático pra não fritar o cérebro.
Eu percebi que se somasse 11 a cada idade, elas manteriam a característica citada, então 14 e 41, adicionados de 11 várias vezes:
25 (14 + 11) e 52 (41 + 11)
36 (25 + 11) e 63 (52 + 11)
47 e 74
58 e 85
69 e 96
A resposta é a alternativa "c".
A equação da Raíssa deu certo, mas não entendi como se parte de XY - YX = 27 e chega na lógica de (10X + Y) – (10Y + X) = 27.
Se alguém puder explicar, obrigada!
percebam que a cada 11 anos o fenômeno ocorre.... Para visualizar, basta escrever as 11 primeiras como fez o Diego.
Para quem nao entendeu a equação da Raissa (10x + y) - (10y + x) = 27
10x e 10y = representa a casa das dezenas
y e x = representa a casa das unidades
Exemplo: 567 se lê 5 centenas + 6 dezenas + 7 unidades ou tranformando tudo em unidade como fez a raissa
500 unidades + 60 unidades + 7 unidades.
A primeira idade deles é 14 - 41..escrevendo os número na sequencia; 1441, 1542, 1643, 1744, 1845, 1946, 2047, 2148, 2249, 2350, 2451, 2552... observando, conclui-se que cada extremo soma 1 e os meios também 1, as seguntes serão 3663; 4774; 5885; 6996... além da primeira data, temos outras cinco. Alternativa... C
Questão legal
Resolvi assim:
veja a sequência lógica
41 - 52 - 63 - 74 - 85 - 96 sempre aumenta da mesma forma de 11 em 11
14 - 25 - 36 - 47 - 58 - 69 sempre aumenta da mesma forma de 11 em 11
Shalon!
Pessoal, bom dia.
Regra para esse tipo de questão:
Padrão: AB/BA. Se vocês notarem independente das idades: 01/10,02/20,03/30...,14/41,...,15/51,etc. Existe um padrão para se resolver, vamos chamá-lo de regra do +1. Só some +1 em cada algarismo. REGRA: +1 no algarismo. Note e anote: faça com os números pareados formando uma coluna, um abaixo do outro, de cima para baixo.
Ex.: | 14/41 (+1)
| 25/52(+1)
| 36/63 (+1)
\/ ....
Fazendo as contas inicias até as próximas as idades que envolvem os
mesmos algarismos, porém trocados de ordem:
Percebe-se
que entre os 42 anos de Luís até os seus 52, houve 11 anos, assim sempre de
11 em 11 anos haverá o fato curioso das idades terem os mesmos algarismos,
porém trocados.
Assim,
se Renato e Luís viverem até o aniversário de 100 anos de Luís, a mesma
curiosidade que ocorre hoje se repetirá outras 5 vezes, pois 5 x 11 = 55 e 42 +
55 = 97 anos < 100 anos.
RESPOSTA: (C)
Questão inútil! As resoluções com bom raciocínio e as irracionais chegaram ao mesmo resultado.
se ele diz "a mesma curiosidade que ocorre hoje se repetirá outras" dá a entender que ele já está considerando uma possibilidade, faltando somente as 4 restantes
Gente, eu demorei para entender essa questão. Inclusive, a vi pela primeira vez no material do passo estratégico do Estratégia. Lá obtive a mesma explicação que foi reproduzida pela Raíssa abaixo. Fuçando a internet encontrei um vídeo no youtube em que um professor explica de forma bem mastigadinha para pessoas assim como eu. kkk
https://www.youtube.com/watch?v=BzoN1QBMFd0
Não precisa de equação galera!
A idade de Luis: 14 ( de 1 até 4 tem-se um intervalo de 3)
A idade de Renato: 41 ( de 4 até 1 tem-se um intervalo de 3)
Assim, constrói-se os demais intervalos das idades de ambos nesta mesma lógica.
Porém, para iniciar, deve-se trabalhar com TODAS as dezenas POSSÍVEIS acima de 10 (que já é a dezena do 14) até o limite de 100 (pois a questão apresenta no enunciado até 100 anos). Vamos lá:
14... qual a próxima dezena ??
2... perceba q a dezena aumentou 1 casa. Então vamos aumentar também 1 casa na unidade. Assim ficou mais fácil:
14
25
36
47
58
69 (paramos nesta dezena, e já mais abaixo vc vai entender)
Renato: (mesma lógica de subir 1 casa na dezena e na unidade)
41
52
63
74
85
96...(paramos aqui)
Perceba q subtraindo Renato da idade de Luis, mantemos o intervalo de 27 anos.
Por isso paramas a contagem de Luis em 69... porque se vc somar +27 aos 69, chegaria aos 96 de Renato. E COMO NOSSO LIMITE É ATE 100, já não poderia existir intervalo em que a curiosidade dos 27 anos de intervalo se repetisse (dentro do limite de 100 anos do enunciado).
Agora ficou show pra identificar que foram 5 as vezes em que, ALÉM do intervalo 14/41 A COISA se repetiu.
Foi assim que consegui aclarar a questão depois de queimar a mufa. Abraço
Dois nadadores partem ao mesmo tempo de extremos opostos de uma piscina retilínea de 90 metros. Ambos nadadores nadam com velocidades constantes, um deles percorrendo 2 metros por cada segundo, e o outro percorrendo 3 metros por cada segundo. Supondo que os nadadores não perdem nem ganham tempo ao fazerem as viradas nos extremos da piscina, o segundo encontro dos dois nadadores na piscina ocorrerá após t segundos da partida dos nadadores. Nas condições dadas, t é igual a
Comentários
Cada nadador parte de um extremo, e nada 90m até a outra extremidade. Ao longo dessa primeira passagem, há o primeiro encontro entre eles. Então cada nadador volta no sentido oposto, e aí ocorre o segundo encontro. Portanto, a soma das distâncias percorridas por cada um deles, na segunda piscina, é de 90m.
Se nessa segunda passagem o nadador mais rápido nadou D metros, o mais lento nadou 90 – D metros.
Assim, o nadador mais rápido nadou 90 + D metros, e o mais lento nadou 90 + (90 – D) = 180 – D metros. Como eles gastaram o mesmo tempo, podemos dizer que:
90 + D —————— 3 metros por segundo
180 – D —————- 2 metros por segundo
2 x (90 + D) = 3 x (180 – D)
180 + 2D = 540 – 3D
D = 72 metros
Assim, o nadador mais rápido nadou 90 + D = 90 + 72 = 162 metros até o segundo encontro. O tempo gasto foi:
3 metros ————– 1 segundo
162 metros ———— t segundos
3t = 162
t = 54 segundos
Resposta: B
Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/
muito bom o comentário da Raissa mas acho q muitos iriam correr para um pensamento mais simples.
como eu pensei que é tentando as alternativas
Letra A seria descartada de cara pq como ele pede o segundo encontro em 36s o primeiro nadador nao teria completado a 1º volta e assim nao tinha como os dois se encontra pela 2º vez.
36s x 2 = 72 m 36s x 3 = 108 m (um nada 2 metros por segundo e o outro nada 3 metros por segundo)
Letra B (Correta)
54s x 2 = 108 m 54s x 3 = 162 m ae vc transformaria 90 metros em 1 Volta de cada, ficaria assim: o 1º nadou 1 volta + 18 metros percorridos e o 2º 1 volta + 72 metros percorridos. Como eles sairam de sentidos contrários e um nado 18 metros em um sentido e o outro nado 72 m no sentido contrario e a piscina tem 90 metros seria 18 + 72 = 90.
Nadador número 1 = 2 m/s = Leva 45s para atravessar a piscina
Nadador número 2 = 3 m/s = Leva 30s para atravessar a piscina
Agora, imagine onde eles estarão aos 45 segundos de prova:
O nadador n.1 estará iniciando a sua volta, enquanto o nadador n.2 já estará na volta, porém já na meio do percurso.
Assim, faltam somente 45 metros para eles se encontrarem. Some a velocidade dos dois nadadores (2+3), eles nadam juntos a uma velocidade de 5 m/s, consequentemente farão os restantes 45 metros entre eles (até se encontrarem) em 9s.
Assim, 45s (quando começamos nosso cálculo) + 9s do último percurso restante (45m) = 54s
Ótimo estudo a todos!!!
o terceiro ponto em que eles se cruzarão será em 132 segundos, contudo eles coincidirão em um dos extremos com 90 segundos, por isso melhor usar o raciocínio de Filipe Maschio. outras contas não funcionam sempre. Para resolver basta calcular a velocidade do mais rápido a bater na borda (encontrou) que será v=s/t que é 30 segundos e a do outro será de 45 segundos; logo um demorou 15 segundos a mais para bater na borda, tempo suficiente para o outro ter movimentado-se 45 metros, desta forma. teremos 45 metros para os dois nadadores se encontrarem a uma velocidade somada de 5 metros por segundo, que será 9 segundos; logo 45 + 9 = 54 segundos.
Coincidência? Talvez!
Peguemos o tamanho total da piscina (90m), peguemos o tempo do nadador mais veloz (3m/s), multipliquemos: 90*3 = 270. Somemos o tempo dos nadadores: 3+2 = 5. Agora, dividamos 270/5 = 54, eis aí o tempo. O.o
Sabendo que a velocidade relativa para dois objetos em movimento contrário é de Vr = |V1| + |V2| e que a velocidade média é dada por V = ΔS/ΔT, então:
V1 = 90/2 → ΔT1 = 45s e V2 = 90/3 → ΔT2 = 30s
Onde V1 e V2 são as velocidades dos nadadores que partem em sentidos opostos em uma piscina. Vemos que enquanto o nadador 2 atravessa a piscina toda em 30s, o nadador 1 atravessará a mesma em apenas 45s, assim enquanto o nadador 1 estiver terminando sua primeira volta, o nadador 2 estará na metade do percurso da segunda volta, pois:
V1 - V2 = 15s
Assim, ΔS2 = ΔT.V2 = 15.3 = 45m
Aplicando agora a velocidade relativa entre os dois:
Vr = 2 + 3 = 5m/s
Assim:
ΔTr = ΔS2/ΔTr = 45/5 = 9s
Somando este valor a ΔT1, encontraremos finalmente o tempo do segundo encontro:
9s + 45s = 54s
Resposta: Alternativa B.
Eu fiz diferente, na verdade acho que é até mais simples.
Calculei o primeiro encontro: 18 segundos, depois logicamente um estará indo em direção ao outro, para se encontrarem novamente terão que fazer o dobro que fizeram antes, aí multipliquei por 2 que é igual a 36 e somei +18 = 54 segundos. Não sei se eu consegui ser claro com o raciocínio, mas em questão de lógica em alguns casos temos que imaginar a situação e foi isso que me veio a cabeça e deu certo.
Consegui fazer pela fórmula da velocidade: velocidade= distância / tempo
Nadador 1) velocidade 3m/s
Tempo T
Distância 90 + x *uma piscina inteira (quando ocorre o primeiro encontro) mais x metros da segunda piscina (quando
Vai ocorrer o segundo encontro)
Nadador 2) velocidade 2 m/s
Tempo T
Distância 90 + (90-x) * uma piscina inteira mais (90-x) da segunda piscina (já que o primeiro nadador percorreu x metros da segunda piscina, o segundo nadador terá percorrido (90-x) metros da segunda piscina quando eles se encontrarem
Como no encontro os tempos são iguais, é só igualar os tempos!
V= d/T
Nadador 1). 3= 90 + x / T
Nadador 2). 2 = 90 + (90-x)/T
T = T
(90+x)/3 = [90 + (90-x)]/2
X= 72
Substituindo na fórmula do nadador 1)
3= (90 + 72)/ T
T= 54 segundos
Bem, isso é mais física que matemática, em 2 partes: A=3m/s e B=2m/s
A percorre uma piscina em 30 s, e B percorre em 45 s.
Uma vez que B aos 45s estará na borda vamos ver onde estará A, ele saiu da borda a 30s
em 15s, ele percorre meia piscina, portanto 45 m os separam, como nadam em sentidos opostos, somamos as velocidades e deixamos um deles parado, o tempo que leva para vencer os 45 m será o tempo necessário para que se encontrem.. 45/5=9 portanto se encontrarão em 9s; somando os 45 iniciais temos que para o 2º encontro terão passados 54 s
LETRA B
Como estão em lados opostos eles estão indo um de encontro ao outro. Imagine que um fica parado e o outro vem a (3+2 = 5m/s) . A questão pede o SEGUNDO encontro entre os 2. A piscina tem 90m , logo 90 para ir (PRIMEIRO ENCONTRO) , 90 para voltar e 90 para ir novamente.(SEGUNDO ENCONTRO)
90m+ 90m + 90m = 270 metros
DISTÂNCIA = VELOCIDADE X TEMPO
270m = 5m/s . Tempo
TEMPO = 270/5 = 54 s
https://www.youtube.com/watch?v=Jlfh74DuUss
Neste link, vc acessa um vídeo de um professor que dentre todas as explicações que já vi para essa questão, foi a melhor!!!
Inclusive quero dizer que quando se trata de questões de direito, o professor comenta com vídeo, mas as de matemática até agora, não tive a chance de ver um comentário do professor nesse formato!!!
Peguei a resposta da Raíssa e simplifiquei um pouco:
Como os dois se encontram na segunda volta, ambos percorrem 90 (da primeira) + o deslocamento da segunda.
Digamos que esse deslocamento seja X, para o nadador de 2m/s e Y para o de 3m/s.
Dessa forma, temos que 90+X=2t e 90+Y=3t
Sabemos também que X + Y = 90, visto que os dois estão vido de direções opostas. Somado o sistema, temos:
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que in- dicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o res- tante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e in- teligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
Considere as afirmações abaixo.
I. No primeiro parágrafo, a assertiva o prefácio seria um estraga-prazeres traduz o efeito imediato da causa indicada na assertiva os prefácios são textos inúteis.
II. No segundo parágrafo, o autor afirma que vai de encontro à tese defendida no primeiro porque pode ocorrer que um prefácio represente a parte melhor de um livro.
III. No terceiro parágrafo, o autor se vale de uma ocorrência real para demonstrar que o gênio inventivo de escritores iniciantes propicia prefácios igualmente criativos
Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em :
Comentários
Aos nao assinantes, a alternativa correta é a letra "b". A "a" está incorreta pelo fato de que o termo "estraga-prazeres" é consequência dos prefácios inúteis, e não causa.
O trecho "o prefácio seria um estraga-prazeres" traduz o efeito imediato de "Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios)"
I. Errada. Não há relação de causa e efeito entre as orações, mas sim ideia de adição. "Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres". O trecho poderia ser reescrito assim: Além de inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
II. Correta. "vai de encontro à" = oposição.
III. Errada. Os textos de autores iniciantes (com poemas fraquinhos) podem propiciar prefácios geniais (escritos por grandes autores).
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que in- dicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o res- tante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e in- teligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
Ao lado de razões mais pessoais, marcadas por alguma subjetividade, o autor indica, como prova objetiva da utilidade de certos prefácios, o fato de que:
Comentários
A resposta pode ser encontrada na seguinte frase do texto:
Há casos célebres de bibliografias que in- dicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o res- tante é desnecessário.
a b nao pode ser porque nem todas as obras mostram esses fragmentos textuais
marquei a b, mas depois eu analisei bem e vi meu erro
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que in- dicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o res- tante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e in- teligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Comentários
Glosar => O mesmo que retirar, estornar, devolver alguma coisa ao seu estado original, subtraindo parte dela de onde se encontra e reposicionando-a ao montante original.
Concordo com Bender Rodríguez.
Significado de Glosa
s.f. Tipo de apontamento que, num texto, é utilizado para explicar o significado de uma palavra e/ou para elucidar um trecho (passagem). P.ext. Comentário de teor explicativo. P.ext. Falta de aprovação acerca a maneira de agir de alguém; censura. P.ext. Ausência de aprovação em relação a alguma coisa; desaprovação. P.ext. Ação ou efeito de suprimir (eliminar); supressão. Brasil. Literatura. Composição de teor poético, geralmente composta de improviso, cujo(s) verso(s) do mote dado repetem-se (como parte integrante da estrofe ou para finalizá-la). (Etm. do latim: golsa/glossa/; do grego: glôssa)
Variar: no sentido de explanar as variáveis do de uma consideração.
Letra C
Questão safadinha!!
Apesar de acertar eliminando as "mais absurdas", essa é uma questão safada, que não mede conhecimento de nada, uma porcaria descabida e abominável... desculpem a sinceridade, mas selecionar candidatos assim???? ficamos dia trás dia à procura de mais conhecimento gramatical e temos que nos deparar com semelhante cobrança????? propalada?????? só eu decorando o dicionário mesmo para dar conta disso e acertar esse tipo de questão sem pestanejar e sem restar dúvidas... desculpem-me o desabafo, acho uma sacanice sem igual esse tipo de cobrança.
questão pra que o candidato não feche a prova...
Marcus, mas o termo "subserviência" já eliminaria a alternativa e. Não precisa saber o que é "propalada". Eles colocam esse bando de palavras só pra botar medo e desesperar o candidato. É um teste não só de conhecimento, mas de raciocínio e "frieza". Atenha-se ao que já conhece e abuse do raciocínio e você conseguirá resolver questões como essa tranquilamente.
Nossa, marquei a letra c e depois achei que estivesse errada e fui pra e. Duvida de merda
Marcus m, voc tem meu total apoio no seu comentário. É brincadeira voc se preparar dias, meses, anos para um prova e a banca examinadora elaborar esse tipo de questão. Mas é como o João Antônio do Eu Vou Passar diz: "E examinadores dessas bancas são filhos de chocadeiras kkk Eles não têm mães, não se importam com você.
Foco nos estudos.
Aaaaaalfaaaartaaanos, fooorçaaa!
Questao que exige um vasto vocabulário do candidato.
Significado de Subserviência
s.f.Qualidade ou estado da pessoa que cumpre regras ou ordens de modo humilhante; característica de quem se dispõe a atender as vontades de outrem.Bajulação; ação de servir aos desejos de outrem por vontade própria.Ato de servir de maneira voluntária.(Etm. do latim: subservio + ência)
Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a
si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo
− os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.
(Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1973, p. 33 e 34)
A razão invocada por Montesquieu para afirmar que Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico deve-se ao fato de que:
Comentários
A resposta está no trecho: "O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu."
Letra B.
1. O homem é gorvernado por leis invariáveis.
2.O homem viola as leis que Deus estabelece e modifica a que ele estabelece.
Gabarito: Letra B
... pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro
Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a
si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo
− os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.
(Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1973, p. 33 e 34)
Considere as seguintes afirmações:
I. No primeiro parágrafo, afirma-se que é da natureza humana buscar agir em estrita conformidade com as leis divinas, materializadas no mundo físico.
II. No primeiro parágrafo, depreende-se que Montesquieu considera que as leis que governam o mundo físico são exemplos de uma eficiência que os homens deveriam perseguir no governo do mundo inteligente.
III. No segundo parágrafo, a religião e a filosofia sur- gem, cada uma em sua esfera, como possíveis corretivos para as negligências e os desvios da conduta humana.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em:
Comentários
A questão não expõe o texto completo, portanto segue ele:
[Do espírito das leis]
Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem
governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo
inteligente possua também leis que por sua natureza são
invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico
segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os
seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e,
consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio
de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da
natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente,
viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica
as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante,
esquecer seu criador − Deus, pelas leis da religião, chamou-o a
si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo
− os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.
Acertei a questão por eliminação, sabia que a II estava correta, mas não engoli a III.
Alguém saberia explicar? Obrigada!
Proposição II - No primeiro parágrafo, depreende-se que Montesquieu considera que as leis que governam o mundo físico são exemplos de uma eficiência que os homens deveriam perseguir no governo do mundo inteligente.
NÃO CONSIGO depreender, a partir do PRIMEIRO parágrafo, a ideia de que os homens deveriam perseguir maior eficiência de suas leis no mundo inteligente.
Não encontro nenhuma referência no primeiro parágrafo que, de fato, corrobore, ainda que implicitamente, a ideia de que os homens DEVEM PERSEGUIR ALGO.
Alguém poderia lançar alguma luz no meu olhar?
Se tivesse alternativa dizendo que apenas a II estava correta, eu talvez iria errar. Como eu sabia que a II estava correta e a I errada, só restava a opçao D.
Gabarito: D.
Análise:
I. No primeiro parágrafo, afirma-se que é da natureza humana buscar
agir em estrita conformidade com as leis divinas, materializadas no
mundo físico. Errado - ao contrário, "é próprio de sua natureza agirem por si mesmos".
II. No primeiro parágrafo, depreende-se que
Montesquieu considera que as leis que governam o mundo físico são
exemplos de uma eficiência que os homens deveriam perseguir no governo
do mundo inteligente. Certo - "Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico".
III. No segundo parágrafo, a religião e
a filosofia surgem, cada uma em sua esfera, como possíveis
corretivos para as negligências e os desvios da conduta humana. Certo - para não esquecer de seu Criador, chamou a religião e para não esquecer de si mesmo, a Filosofia.
Bons estudos!
NÃO dá para depreender, a partir do PRIMEIRO parágrafo, a ideia de que os homens deveriam perseguir maior eficiência de suas leis no mundo inteligente.
O autor apenas os compara, e não tá dizendo que o segundo deve seguir o primeiro.
Ahhhhhhh FCCCCCCCCCC!!!!!!!!!!!!!!!!
Letra D.
Resumex.
1. O mundo físico é melhor governado do que o mundo inteligente.
2. O mundo físico segue as leis constantemente.
3. Os seres inteligentes são limitados por sua natureza e sujeitos a erros, e agem por si mesmos.
4. O homem é governado por leis invariáveis.
5. O homem viola as leis que Deus estabelece e modifica a que ele estabeleceu.
6. O homem poderia esquecer seu criador- Deus.
7. O homem poderia esquecer de si mesmo.
8. Os filósofos advertiram o homem pelas leis da moral.
Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a
si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo
− os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.
(Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1973, p. 33 e 34)
De acordo com a lógica do texto, as afirmações O homem esquece seu criador e Deus chama-o para si estão clara e corretamente articuladas na seguinte frase:
Comentários
Vejo uma incoerência nesta questão. O texto diz: "Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus." Veja que trata-se de uma possibilidade, é usado o vocábulo "poderia". Contudo o enunciado afirma que categoricamente que "O homem esquece seu criador", ou seja, uma certeza. Ora, no momento de escolher a opção correta deve-se usar como parâmetro qual situação? A do texto ou a do enunciado? Se seguir o texto o gabarito é letra 'C' e se seguir o enunciado o gabarito é letra 'B'. Alguém concorda ou discorda? Além disso, não encontrei no texto a idéia de "Deus chama-o para si". Cheguei a pesquisar se a questão foi anulada ou se o gabarito foi modificado, mas de fato não foi modificado ou anulada.
O enunciado não pede que você extraia do texto informações implícitas, mas apenas pede para que assinale a alternativa que apresenta a frase modificada sem perda de clareza e articulação. Do fragmento "O homem esquece seu criador e Deus chama-o para si" chega-se a conclusão de que quem esquece Deus é o homem, mas apesar desse esquecimento e abandono, Deus sempre chama o homem para si. Agora vamos destrinchar cada questão para buscar essas informações que já obtemos.
(A) Ainda quando se esqueça de seu criador, o homem busca seu chamado. Sabemos apenas que Deus chama e não que o homem busca esse chamado. Portanto, alternativa errada.
(B) Embora Deus o chame para si, o homem esquece seu criador. O homem primeiro esquece para depois ser chamado por Deus, portanto, o certo seria: Embora o homem esqueça o criador, Deus o chama para si. Alternativa errada.
(C) Não obstante o homem possa esquecer seu criador, este o chama para si. Essa é a "B" na ordem correta. Veja que primeiro o homem esquece o criador, mas nem por causa disso o criador não chama ele para si. Alternativa certa.
(D) Deus chama o homem para si, conquanto ele não deixe de esquecê-lo. Essa diz que apesar de Deus chamar o homem para si, esse ainda continua a esquecer Deus. Portanto, está errada, pois o homem pode até esquecer para depois ser chamado, mas nada se sabe se ele continua a esquecer.
(E) Mesmo que viesse a esquecê-lo, o chamado de Deus seria ouvido pelo homem. Ninguém sabe se esse chamado realmente é ouvido, apenas sabe que Deus chama. Portanto, está errada.
No enunciado temos fatos: O homem esquece seu criador. Deus os chama para si.
C) (Hipótese) Não obstante o homem possa esquecer seu criador, este o chama para si.
B) Embora Deus o chame para si (fato), o homem esquece seu criador (fato). Deveria ser o gabarito.
No texto de Montesquieu, lemos:
"Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo − os filósofos advertiram-no pelas leis da moral".
"Poderia" está no futuro do pretérito do indicativo - o condicional presente que vem "depois" do pretérito imperfeito. Ou seja, algo possível de acontecer na posteridade (o atual presente) de uma situação passada, mas dependente de uma condição.
Agora notem o verbo "chamou". Pretérito perfeito. O imperfeito não nos ilumina acerca do término de uma ação. Mas o perfeito nos diz claramente: sabemos que Deus chamou o homem. Mas não temos certeza da capacidade do homem de esquecer o criador "a todo instante".
O homem poderia, a todo instante, esquecer-se do criador, mas há o chamado de Deus, mediante leis da religião, que pode impedir que isso aconteça.
Nas frases a serem analisadas a pedido da questão, já notamos verbos diferentes:
"O homem esquece seu criador e Deus chama-o para si"
A capacidade do homem de esquecer-se de Deus já não aparece mais condicionada. Ele não só é capaz, como o esqueceu. Pela lógica do texto aplicada às frases, se Deus o chama, é porque o homem esqueceu; Deus precisará chamá-lo a si se ele se esquecer do criador; e só o chamado de Deus pode fazê-lo lembrar do criador.
Agora vamos às alternativas:
A) Errada: são frases mutuamente excludentes. Se o homem busca o chamado do criador, então ele não o esqueceu. Se ele esqueceu, não vai buscá-lo.
B) Errada porque aprendemos no texto o seguinte condicional: o homem só esquece o criador "a todo instante", se não houver chamado algum. Se Deus o chama a si, mediante as leis da religião, o homem vai sair do esquecimento. Mas a alternativa diz que mesmo com o chamado de Deus, o homem continua esquecido, o que contraria a lógica do texto.
C) No texto, Montesquieu usa o "poderia", porque para ele o chamado de Deus impede o esquecimento "a todo instante" do homem. Nesta alternativa, lemos que é possível o homem esquecer do criador. Mas possibilidade remete ao campo da conjectura e suposição. O verbo "possa" tem um tempo verbal que também indica caráter hipotético. Segundo o texto, podemos supor que o homem pode esquecer o criador em alguns momentos, só não pode esquecê-lo o tempo inteiro, por causa do chamado de Deus pelas leis da religião. Em suma: Há a possibilidade de o homem esquecer o criador, mas isso não impede que Deus o chame a si. Tal chamado é o que impede que o olvidamento se realize "a todo instante". A resposta correta é essa alternativa.
D) Errada, porque se tratam de frases mutuamente excludentes. O chamado de Deus é para fazer o homem se lembrar do criador. Se o homem "não deixa de esquecê-lo", ou seja, se a todo instante se lembra de si e do criador, não é necessário o chamado divino.
E) Outra alternativa que expressa ideias contraditórias, pois o chamado de Deus anula o esquecimento.
Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a
si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo
− os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.
(Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1973, p. 33 e 34)
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se no plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:
Comentários
Gabarito: E.
O sujeito do verbo Atuar é "Os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente".
Resposta correta, letra E!
a) ..... (ganhar) proeminência, entre as convicções de Montesquieu, a de que Deus nunca se afasta em definitivo de suas criaturas, ainda quando estas o esqueçam. --- Entre as convicções de Montesquieu, ganha proeminência a de que Deus nunca se afasta....
b) Às leis imutáveis do mundo físico não se ...... (ater) a legislação dos homens, caracterizada muitas vezes pela inconstância e pela dificuldade de cumprimento. ------ a legislação dos homens não se atém....
c) Dado que não ...... (competir) aos homens governar o mundo natural, deveriam eles buscar governar a si mesmos do modo mais justo e mais eficiente possível. ---- Aos homens não compete governar o mundo natural......
d) Montesquieu lembra que ...... (dever) caber aos filósofos alertar os homens para não se esquecerem das leis morais que devem ser cumpridas. ----- Aos filósofos deve caber alertar os homens...
e) ...... (atuar) claramente nesse texto, onde tão bem se representa o pensamento de Montesquieu, os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente. ---- Os conceitos fundamentais atuam....
a) (ganha) proeminência a de que Deus
b) (atém) a legislação dos homens.
c) (compete) governar o mundo natural.
d) (deve) caber alertar os homens .
e) (atuam) claramente nesse texto os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente.
** Esse assunto é o mais lindo do português, no entanto para aqueles que estão começando, sei que dá uma agonia em não acertas as questões... mas lembrem-se disso : "Só se aprende pela dor", errar faz parte, o que não faz é desistir.
..... (ganhar) proeminência, entre as convicções de Montesquieu, a de que Deus nunca se afasta em definitivo de suas criaturas, ainda quando estas o esqueçam------"A convicção de que Deus nunca se afasta em definitivo de suas criaturas, ganha proeminência, entre as convicções de Montesquieu....'
É Eliel Madeiro....eu errei
Gostei do: lembrem-se disso : "Só se aprende pela dor", errar faz parte, o que não faz é desistir.
***************DICA PARA O RESTO DA VIDA NESSE TIPO DE QUESTÃO DA FCC: SEMPRE, DIGO SEMPRE, COLOQUE A ORAÇÃO NA ORDEM DIRETA. ASSIM, VOCÊ SABERÁ COM QUEM O VERBO CONCORDARÁ. ESSE MÉTODO FOI EXPLICADO POR OUTRO COLEGA DO QC E SEMPRE FUNCIONA!!!!
O verbo deve concordar com o núcleo do sujeito :
...... (atuar) claramente nesse texto, onde tão bem se representa o pensamento de Montesquieu, os conceitos fundamentais de mundo físico e mundo inteligente.
O verbo atuar deve concordar com "conceitos fundamentais" ou seja : ATUAM CLARAMENTE NESSE TEXTO, ONDE TÃO BEM SE REPRESENTA O PENSAMENTO DE MOSTESQUIEU, OS CONCEITOS DE MUNDO FÍSICO E MUNDO INTELIGENTE.
Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a
si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo
− os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.
(Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,
1973, p. 33 e 34)
As leis humanas são falíveis, os homens desrespeitam as leis humanas e destituem as leis humanas do sentido de uma profunda equidade que deveria reger as leis humanas.
Evitam-se as viciosas repetições do período acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
Comentários
Não tem preposição depois dos verbos, apenas artigos
que -> obriga a utilização de próclise na última substituição.
letra e
verbos terminados em -Z -S -R
Colocam-se os seguintes pronomes átonos: no(s) - na(s)
Os verbos transitivos diretos são complementados por
objetos diretos. Isso significa que nãoexigem preposição para o
estabelecimento da relação de regência. Ao empregar esses verbos, devemos lembrar que
os pronomes oblíquos o, a, os, as atuam como objetos diretos. Esses pronomes podem
assumir as formas lo, los, la, las (após formas verbais terminadas em -r,
-s ou -z) ou no, na, nos, nas (após formas verbais terminadas em
sons nasais), enquanto lhe e lhes são, quando complementos verbais, objetos
indiretos.
Desrespeitar- verbo transitivo direto não aceita os pronomes lhe, lhes
Destituir - verbo transitivo direto e indireto - tanto faz o uso dos pronomes o, a, os, as, lhe, lhes
Reger- verbo transitivo direto não aceita os pronomes lhe, lhes
Os homens desrespeitam as leis humanas.
Como "as leis humanas" caracteriza um complemento verbal do verbo desrespeitar, pode-se deduzir que este excerto pode ser substituído por um pronome pessoal do caso oblíquo, e como não vem precedido de preposição, trata-se do pronome pessoal do caso oblíquo átono. Os pronomes pessoais átonos são: me, te, se, o(s), a(s), lhe(s), nos, vos.
Mas como o verbo desrespeitam termina em som nasal, adiquirem a forma (nas,nos) Despreitam + as => desrespeitam-nas
Mesmo raciocínio pode ser aplicado ao verbo destituem.
Já no caso do último "(..) equidade quedeveria reger as leis humanas.", usa-se a próclise quando vem precedido de um pronome relativo (que), ficando as deveria reger.
Próclise: o pronome surge antes do verbo, porque há uma palavra que o atrai, chamada palavra atrativa, ou se houver conveniência eufônica:
S O V
Não nos mostraram nada. Nada me disseram.
a) São palavras atrativas: advérbios¹, pronomes relativos², interrogativos³,
conjunções subordinativas e, normalmente, as negações Sempre¹ seencontram.
É a pessoa que² nosorientou.
Quem³ te disse isso?
Nada foi feito, embora
se conhecessem as consequências da omissão.
Não me falaram nada a respeito disso.
b) Se, após a palavra atrativa houver pausa (vírgula, ponto-e-vírgula, doispontos etc), a atração perde força e o pronome deve posicionar-se após o verbo:
Não nosfalaram a verdade. Não, falaram-nosa verdade.
Agora nosfale a verdade. Agora, fale-nosa verdade.
c) O pronome átono, não inicial, pode vir antes da palavra negativa: “...descia eu para Nápoles a busca de sol que onão havia nas terras do norte
DEPOIS DE "M" SE VIR "A" "O" TROQUE POR "NA" 'NO" "NAS" "NOS"
DEPOIS DE "R" SE VIR "A" "O" TROQUE POR "LA" "LO" ** cuidado com a acentuação antes, no a acento agudo, e se for e circunflexo.
GABARITO E
que ---> PUXAAAAAAAA OS PRONOMES ATONOS CAMBADA!!!
uma profunda equidade que (ESSE QUE PUXA A PARTICULA, FICANDO PROCLISE) deveria reger as leis humanas.
não viu preposição meu amigo, corta todos os lhe,lhes.
abrsss
desrespeitam as leis humanas e destituem as leis humanas
e) desrespeitam-nas- destituem-nas - as deveria reger
o, a, os as.....precedidos de verbos que terminarem em; -r, -s, -z assumem forma: lo, la, los las
o, a, os as.....precedidos de verbos que terminarem em; -m -ão, õe assumiram forma = no, na, nos e nas
....Vamos lá: foco e força na peruca !!!!!
liel Madeiro.... Seu comentário não esta completo !!!
"porque o n de naná apareceu? pq apareceu o m de mamãe"
" Baixaria purinha"
" É a danada"
Prof Soares, o melhor
FÁCIL.
gab. E
Esse Isaias deve ser algum ministro de tribunal superior né, pq toda questão o cara comenta "fácil", "muito fácil". Se não for pra agregar conhecimento aos colegas, faça o favor de não comentar coisa do tipo.
GABARITO: LETRA E
ACRESCENTANDO:
Para Objeto Direto - o, a, os, as
Para verbos terminados em (r, s, z) - lo, la, los, las
Para verbos terminados em (m ou ~) - no, na, nos, nas
Para Objeto Indireto, Complemento Nominal e Adj. Adnominal - lhe, lhes.
A criptografia é um dos principais mecanismos de segurança contra os riscos associados ao uso da internet. Por meio do uso da criptografia é possível proteger
I. os dados sigilosos armazenados em um computador, como um arquivo de senhas e uma declaração de Imposto de Renda.
II. um arquivo para que este não seja danificado ou excluído, pois os mecanismos de criptografia garantem sua integridade.
III. os backups contra acesso indevido, principalmente aqueles enviados para áreas de armazenamento externo de mídias.
IV. as comunicações realizadas pela internet, como os e-mails enviados/recebidos e as transações bancárias e comerciais realizadas.
Está correto o que se afirma APENAS em:
Comentários
http://cartilha.cert.br/criptografia/
Criptografia A criptografia, considerada como a ciência e a arte de escrever mensagens em forma cifrada ou em código, é um dos principais mecanismos de segurança que você pode usar para se proteger dos riscos associados ao uso da Internet.
A primeira vista ela até pode parecer complicada, mas para usufruir dos benefícios que proporciona você não precisa estudá-la profundamente e nem ser nenhum matemático experiente. Atualmente, a criptografia já está integrada ou pode ser facilmente adicionada à grande maioria dos sistemas operacionais e aplicativos e para usá-la, muitas vezes, basta a realização de algumas configurações ou cliques de mouse.
Por meio do uso da criptografia você pode:
proteger os dados sigilosos armazenados em seu computador, como o seu arquivo de senhas e a sua declaração de Imposto de Renda; criar uma área (partição) específica no seu computador, na qual todas as informações que forem lá gravadas serão automaticamente criptografadas; proteger seus backups contra acesso indevido, principalmente aqueles enviados para áreas de armazenamento externo de mídias; proteger as comunicações realizadas pela Internet, como os e-mails enviados/recebidos e as transações bancárias e comerciais realizadas.
Só para complementar, a segunda afirmativa está errada, pois a criptografia não impede que um arquivo seja excluído.
Para complementar as informações... A segurança da informação é composta por três pilares: Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade Criptografia faz parte do pilar da confidencialidade;
O hash faz parte da integridade; e
uma política de login/senha para acesso a um conteúdo faz parte da disponibilidade.
Somente a 2ª afirmativa está incorreta, pois a criptografia não impede que um arquivo seja excluído, o restane das afirmativas mostram exemplos de aplicação para a criptografia com objetivo de proteger.
Criptografia garante integridade sim!!! Criptografia de chaves assimétricas: também conhecida como criptografia de chave pública, utiliza duas chaves distintas: uma pública, que pode ser livremente divulgada, e uma privada, que deve ser mantida em segredo por seu dono. Quando uma informação é codificada com uma das chaves, somente a outra chave do par pode decodificá-la. Qual chave usar para codificar depende da proteção que se deseja, se confidencialidade ou autenticação, integridade e não-repúdio.
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A criptografia é a única tecnologia capaz de garantir a privacidade e a integridade de informações em trânsito pelos meios eletrônicos. Pode ser usada de muitas maneiras, sendo a primeira linha de defesa contra os ataques snooping (bisbilhotagem eletrônica) e spoofing (personificação). http://www.cpqd.com.br/midia-eventos/conexao-cpqd/conexao-cpqd-outubro-2013/so-a-criptografia-garante-a-privacidade-da-informacao
Agora, no caso da questão é que a criptografia realmente não impede que um arquivo seja danificado ou excluído. Isso pode acontecer, mesmo com arquivos criptografados.
Prezados,
A criptografia é sim um dos principais mecanismos de
segurança contra os riscos associados ao uso da internet, o uso da criptografia
pode garantir :
- Integridade , garantindo que o conteúdo da mensagem não foi
alterado
- Autenticidade da origem , garantindo a identidade de quem
está enviando a mensagem
- Confidencialidade , impedindo que pessoas não autorizadas
tenham acesso ao conteúdo
- Não repúdio, prevenindo que alguém negue o envio e/ou
recebimento de uma mensagem
Vamos ver dentre os itens apresentados, quais estão corretos
:
I. os dados sigilosos armazenados em um
computador, como um arquivo de senhas e uma declaração de Imposto de Renda.
Item correto, através da criptografia podemos garantir a
confidencialidade, protegendo dados sigilosos armazenados em um computador.
II. um arquivo para que este não seja
danificado ou excluído, pois os mecanismos de criptografia garantem sua
integridade.
Item errado, a criptografia não vai impedir que o arquivo
seja danificado ou excluído, mesmo que o atacante não consiga acessar o
conteúdo desejado, a criptografia não será capaz de impedir que ele apague o
arquivo.
III. os backups contra acesso indevido,
principalmente aqueles enviados para áreas de armazenamento externo de mídias.
Item correto, através da criptografia podemos garantir a
confidencialidade, garantindo que os backups gerados não serão acessados por
pessoas não autorizadas
IV. as comunicações realizadas pela internet,
como os e-mails enviados/recebidos e as transações bancárias e comerciais realizadas.
Item correto, através da criptografia podemos garantir a
confidencialidade das comunicações realizadas pela internet. Alguns mecanismos
que podem implementar essa confidencialidade são as redes privadas virtuais (
VPN´s ) ou a navegação sob o protocolo HTTPS.
A alternativa correta é a letra : A.
O erro consta apenas na declaração II.
A criptografia visa cifrar uma mensagem, por exemplo, no intuito de torná-la exclusivamente confidencial. Se uma mensagem for interceptada no meio do "caminho", é assegurado que o interceptor não consiga entender a mensagem. Então, interceptar, excluir, qualquer outra ação é permitida, a criptografia visa assegurar essencialmente a confidencialidade, impedindo que pessoas não autorizadas tenham acesso a determinada informação.
Existem dois tipos;
- Chave simétrica - Chave assimétrica
Complementando a Resposta de Eduardo Santos que considero incompleta:
A segurança da informação têm 4 princípios básicos que são: C - I - D - A
1) CONFIDENCIALIDADE
2) INTEGRIDADE
3) DISPONIBILIDADE
4) AUTENTICIDADE -garante a autoria da mensagem, o conhecimento do verdadeiro emissor, pois pode acontecer de pessoas mandarem alguma dizendo que foi outra pessoa que enviou. (senhas, biometria, assinatura digital e certificação digital garantem a autenticidade)
a CIDA consequentemente garante a CONFIABILIDADE.
Outros Princípios são:
-- PRIVACIDADE - precisa da confidencialidade + autenticidade
A criptografia não garante a integridade. Quem garante a integridade é a assinatura digital, a qual garante, além da integridade, a autenticidade e o não repúdio.
assinatura digital garante: integridade ,auteticidade
A questão deveria ser anulada. O Fábio Rosar já mostrou abaixo que a criptografia garante sim a INTEGRIDADE. A integridade é definida como confiabilidade e exatidão. Pessoas não autorizadas não podem alterar um arquivo. Isso é visível no Word 2013, em que um dos recursos presentes em Arquivo/Informações/Proteger Documento, é justamente CRIPTOGRAFAR COM SENHA. O próprio Word define esse recurso como "proteger este documento com senha".
O erro do item II é dizer que a criptografia garante que um arquivo não seja danificado ou excluído. A criptografia garante a integridade - significa dizer que o arquivo estará igual a quando foi criptografado, ou seja, não foi alterado. Arquivo danificado e alterado são coisas distintas. Por exemplo, um arquivo criptografado pode ser danificado por erros do HD ou do próprio sistema operacional. A questão está correta, não precisa de anulação.
Segundo a profª Emannuelle Gouveia do CERS, em suas aulas ela afirma que A criptografia garante a confidencialidade. Por isso, o erro da alternativa II.
Gabarito A
A alternativa correta é a letra A, pois, a criptografia é um conjunto de técnicas que visa embaralhar a informação com o objetivo de garantir a confidencialidade. No item I há uma situação que configura a garantia de confidencialidade. No item III, mesmo em um procedimento de backup (cópia de segurança) é possível incluir a criptografia para assegurar confidencialidade aos arquivos da cópia. E no item IV, a situação de transação bancária requer procedimentos de sigilo. Portanto, letra A.
uma hora vc entende...
Em 01/07/2017, às 23:25:12, você respondeu a opção A.Certa!
Em 01/06/2017, às 09:45:53, você respondeu a opção D.Errada!
Em 18/05/2017, às 10:11:58, você respondeu a opção A.Certa!
GENTE, ATÉ O MOMENTO TODAS AS QUESTÕES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO QUE FIZ FORAM TIRADAS DA CARTILHA!
QUEM SE INTERESSAR, SEGUE ABAIXO O LINK:
https://cartilha.cert.br/
DEUS ABENÇOE! PERSISTAM!
Pra quem está na dúvida sobre de onde tiraram a informação:
CRIPTOGRAFIA: Processo matemático para embaralhar uma mensagem digital, tornando sua leitura incompreensível por pessoas que não possuam a chave (código) para desembaralhar a mensagem. A criptografia pode ser usada, atualmente, para manter os dados sigilosos (privacidade) e para garantir a identidade do remetente de uma mensagem (autenticidade). A criptografia é a “alma” dos processos de certificação digital e assinatura digital.
Características da Segurança da Informação
Disponibilidade - garantir que a informação esteja sempre disponível (BACKUP)
Integridade - algoritmos de HASH (NÃO alteração de uma informação)
Confidencialidade- CRIPTOGRAFIA (acessos e senhas)
Autenticidade - A ssinatura digital (comprovação de identidade)
Não repúdio - garantir que a pessoa não negue ter assinado ou criado a informação
Devido à avançada infraestrutura de comunicação criada por todo o mundo é que as informações da Internet são transmitidas em quantidades e velocidades cada vez maiores. É correto afirmar que :
Comentários
Letra E. São os principais backbones (espinhas dorsais) entre países e continentes. A transmissão via satélite e até o futuro 5G (em desenvolvimento na Coréia do Sul), só em 2020 poderão competir com as estruturas físicas existentes, as fibras óticas.
A infraestrutura da Internet é composta, de fato, por fibra óptica. E mais a conexão entre os continentes é feita por cabos submarinos.
Quem tem dúvida sobre o que é "backbone" dar um conferida nesse artigo do tecmundo http://www.tecmundo.com.br/conexao/1713-o-que-e-backbone-.htm
Por gentileza, se alguém souber justificar o erro das demais alternativas, peço o auxílio.
Erros:
a) não necessariamente por browser, pode ser por um programa, como o outlook;
b) acho que o uso da rede telefonica só se da até o backbone, depois dele há cabos dedicados, mas n tenho certeza disto;
c) não há, atualmente, nenhum cabeamento submarino até a antartica;
d) ocorre o contrário. Maior parte através de cabo, salvo engano, algo em torno de 95% ou mais.
Oi gente, esse texto abaixo explica o erro das alternativas C e D, quem souber o erro da A e da B favor ajudar =)
Hoje em dia os backbones não só cruzam vários países, como também interligam seis dos sete continentes da Terra – somente a Antártica ainda não conta com uma ligação do tipo. Esses cabos atravessam os mares de todo o planeta e fazem com que a troca de informações entre os mais longínquos países seja rápida e (quase sempre) eficiente.
São milhares de quilômetros de fibra óptica – que respondem por cerca de 99% das conexões do nosso planeta. Estes cabos submarinos contam com uma capacidade total de troca de dados tão incrível que, se utilizada de uma vez só, já ultrapassaria os 7 terabytes por segundo.
Com isso, é possível percebermos que somente 1% da internet é coberta pelos satélites, uma vez que eles apresentam uma conexão bem mais lenta. Dessa forma, eles acabam trabalhando somente como uma espécie de “plano B”, uma garantia para o caso de algum acidente com os cabos acontecer.
Só para facilitar o entendimento Backbone significa “espinha dorsal”, e é o termo utilizado para identificar a rede principal pela qual os dados de todos os clientes da Internet passam.
Fonte: Tecmundo
QUAL O ERRO DA LETRA B?
Acredito que o erro da alternativa "b" é falar que os dados trafegam com rapidez por cabo telefônico.
Realmente, trafegam com maior rapidez por fibra ótica.
Mas realmente eu não sabia que a maioria da comunicação de internet é feita por fibra ótica.
Pensava que essa tecnologia fosse preponderante apenas em países desenvolvidos.
ri demais das alternativas. nunca imaginei que um dia fosse rir de uma questão de informática. basta persistir.
a)
quando um usuário envia um e-mail para uma pessoa, a mensagem sai do seu computador, passa necessariamente pelo browser e é entregue à operadora de telefonia deste usuário. Em seguida, a operadora entrega os dados em uma rede de conexões capaz de levar tudo isso até o backbone.
erro: nao precisa necessariamente passar pela browser e sim por um servidor de email, geralmente servidor smtp.
b)
a internet funciona como uma grande estrada de cabos telefônicos, que trabalha levando as informações de forma rápida até um backbone de dados fazendo, assim, com que as mensagens cheguem aos destinos usando as redes de telefonia instaladas.
erro: mal formulada.... como o dignissimo examinador descreve a alternativa como uma comparação. logo não estaria de todo errado a analogia proposta. era uma analogia, ora bolas.
mas forçando o erro, a explicação é que a internet é uma rede caracterizada por possuir um sistema miltimodal para o acesso. Afinal utilizamos sinais rede sem fim de telefonia celular, fibra otica(vivo fibra), cabo coaxil(net), além da boa e velha adsl que usa geralmente o par trançado do telefone.
c)
os backbones cruzam vários países interligando todos os 5 continentes da Terra, incluindo a Antártica. Essa tecnologia de comunicação de dados atravessa o espaço aéreo de todo o planeta, fazendo com que a troca de informações entre os mais longínquos países seja rápida e sempre eficiente.
erro: mal formulada....de fato existem troncos de comunicaçao via satelite em todo o espaço aereo do planeta. contudo o padrao principal de comunicaçao entre os backbones intercontinentais são as fibras submarinas.
d)
a maior parte das transmissões de dados da internet é coberta pelos satélites, uma vez que eles apresentam uma conexão muito rápida. Dessa forma, os cabos funcionam como um mecanismo adicional, que podem garantir a transmissão das informações no caso de acontecer algum acidente com os satélites.
erro: não. por duas razões primeiro que a comunicaçao via satelite é extremamente cara. não é barato manter um satelite la em cima, segundo que os transponders dos satelites tem uma capacidade muito inferior de transmissao de dados se comparados com as fibras, e terceiro é o tempo de resposta, a informacao demora muito tempo pra chegar da terra ao satelite e voltar. quem nunca percebeu a demora que leva pro jornalista fazendo um link ao vivo leva pra perceber que o bonner ta falando com ele...rsrsr
e)
a infraestrutura de comunicação da internet é composta por milhares de quilômetros de fibra óptica, que respondem pela maior parte das conexões do planeta. Trafegando em cabos submarinos, contam com uma capacidade enorme de troca de dados.
mal formulada....não necessariamente....nada impediria outro meio no backbone de um grande provedor. atualmente é utlizado muitos links de radio microondas. mas enfim fcc sendo fcc.
fonte: eu era engenheiro de redes. mas vc pode confirmar no livro redes de computadores do tanenbaum. estude por questoes esse assunto, nao perca tempo
A infraestrutura de comunicação da internet é composta por milhares de quilômetros de fibra óptica, que respondem pela maior parte das conexões do planeta. Trafegando em cabos submarinos, contam com uma capacidade enorme de troca de dados.
GABARITO: "E".
Como a internet passa de um continente a outro: https://www.youtube.com/watch?v=H1hiV6YJhiM
Bons estudos!
Backbone: ("espinha dorsal" ou "rede de transporte", em português) é uma rede principal por onde os dados dos clientes da internet trafegam. Ele controla o esquema de ligações centrais de um sistema mais abrangente com elevado desempenho.
Para que funcionários tenham acesso à intranet de uma empresa, seus computadores precisam estar conectados ...... I .... da organização. Eles também precisarão dispor de browsers para permitir o acesso à web. O software e hardware ...... II.... atuam como mecanismos de proteção, interpondo-se entre a internet e a intranet da empresa, monitorando todos os dados que chegam e saem em busca de solicitações suspeitas ou não autorizadas. Para criar, publicar e administrar o conteúdo de uma intranet, a maioria das empresas utiliza um ...... III...., aplicativo disponível via web, que facilita a criação de informações padronizadas para a web, sem que o usuário precise conhecer as linguagens de marcação e de programação.
As lacunas são, correta e respectivamente, preenchidas por:
Comentários
Letra A
Não li tudo!
Pois para acessar a intranet de acordo com a questão apenas pela (LAN) - I
Firewall - Geralmente numa organização deve-se configurar o proxy,que é umas das funcionalidades do firewall, nos micros para acessar a intranet da empresa.
LETRA - A
.
.
Sistema de Gestão de Conteúdos, permite-lhe quase literalmente, a gestão dos conteúdos dentro do próprio site. Usando este sistema, você poderá facilmente adicionar, apagar ou editar imagens e texto no seu site. Uma vez desenvolvido o seu site CMS este pertence-lhe. Não existe taxas mensais - custos com licenças - você não fica mais ligado a uma empresa de web site. Faz login no seu próprio site e controla os conteúdos. Você fica completamente independente e com controle total do seu web site!
.
.
Uma rede de computadores liga dois ou mais
computadores de forma a possibilitar a troca de dados e o compartilhamento de
recursos. Geralmente, as redes de
computadores recebem uma classificação quanto à sua escala ou abrangência,
podendo ser classificadas em: PAN (rede pessoal, equip. próximos), LAN (escritórios), MAN
(abrangem cidades) e WAN (país, mundo).
.
.
Um firewall/ roteador ajuda a
promover uma navegação segura na web, pois permite filtrar os endereços e
bloquear o tráfego de sites perigosos.
Pode-se acessar a intranet remotamente? Bastando estar conectado à internet usando login e senha de usuário?
A Intranet é restrita, o que não impossibilita o acesso remoto por parte de usuários previamente autorizados. É uma rede privada que utiliza a mesma tecnologia da Internet, ou seja, TCP/IP. A intranet pode ou não estar conectada a internet ou a outras redes.
Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (do inglês Content Management System – CMS) é um aplicativo usado para criar, editar, gerenciar e publicar conteúdo de forma consistentemente organizada permitindo que o mesmo seja modificado, removido e adicionado com facilidade. CMSs são frequentemente usados para armazenar, controlar, prover documentação, empresarial tais como notícias, artigos, manuais de operação, manuais técnicos, guias de vendas e brochuras de marketing. O conteúdo pode incluir imagens, áudios, vídeos, documentos eletrônicos e conteúdo Web.
O firewall pode vir tanto na forma de software quanto de hardware
Quanto ao sistema de gestão empresarial (ERP), ele é muito explorado na disciplina Gestão Pública. O ERPsão softwares que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.
Fala meu aluno(a)!
Gabarito: LETRA A.
Pessoal, Fiquem ligados ! Firewall cai muito nas provas, de quase todas as bancas, eles adoram esse assunto.
Para que funcionários tenham acesso à intranet de uma empresa, seus computadores precisam estar conectados ...... I .REDE LOCAL (LAN)... da organização. Eles também precisarão dispor de browsers para permitir o acesso à web. O software e hardware ...... II FIREWALL.... atuam como mecanismos de proteção, interpondo-se entre a internet e a intranet da empresa, monitorando todos os dados que chegam e saem em busca de solicitações suspeitas ou não autorizadas. Para criar, publicar e administrar o conteúdo de uma intranet, a maioria das empresas utiliza um ...... III Sistema de Gestão de Conteúdo (CMS)...., aplicativo dis- ponível via web, que facilita a criação de informações padronizadas para a web, sem que o usuário precise conhecer as linguagens de marcação e de programação.
FIREWALL: Filtra os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e para verificar se o tráfego é permitido ou não.
Já caiu nas provas:
FIREWALL:É uma opção de ferramenta preventiva contra WORMS
FIREWALL: É um filtro de conexões, onde bloqueia ou libera o acesso pelas portas TCP
Diversos mecanismos de segurança foram desenvolvidos para prover e garantir proteção da informação que, quando corretamente configurados e utilizados, podem auxiliar os usuários a se protegerem dos riscos envolvendo o uso da Internet. Os serviços disponibilizados e as comunicações realizadas pela internet devem garantir os requisitos básicos de segurança e proteção da informação, como:
Identificação: permitir que uma entidade se identifique, ou seja, diga quem ela é.
I. Verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser.
II. Determinar as ações que a entidade pode executar.
III. Proteger a informação contra alteração não autorizada.
IV. Proteger a informação contra acesso não autorizado.
V. Evitar que uma entidade possa negar que foi ela que executou uma ação.
Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário.
As definições numeradas de I a V correspondem, respectivamente, a:
Comentários
Faltou o item V. Evitar que uma entidade possa negar que foi ela que executou uma ação.
Rafael, é o não repúdio.
Identificação: permitir que uma entidade1 se identifique, ou seja, diga quem ela é. Autenticação: verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser. Autorização: determinar as ações que a entidade pode executar. Integridade: proteger a informação contra alteração não autorizada. Confidencialidade ou sigilo: proteger uma informação contra acesso não autorizado. Não repúdio: evitar que uma entidade possa negar que foi ela quem executou uma ação. Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário. fonte:http://cartilha.cert.br/mecanismos/ letra c
raio de açao???
GENTE,
SEGUE MATERIAL PARA ESTUDO DA MATÉRIA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO:
https://cartilha.cert.br/
DEUS ABENÇOE! PERSISTAM!
GABARITO C
Características da Segurança da Informação
Disponibilidade - garantir que a informação esteja sempre disponível (BACKUP)
Integridade - algoritmos de HASH (NÃO alteração de uma informação)
Confidencialidade - CRIPTOGRAFIA (acessos e senhas)
Autenticidade - A ssinatura digital (comprovação de identidade)
Não repúdio - garantir que a pessoa não negue ter assinado ou criado a informação
André pensou que realizaria uma tarefa em 20 dias, porém, levou 20 dias a mais porque trabalhou 3 horas a menos por dia. Se a produtividade de André por hora se manteve sempre a mesma durante a realização da tarefa, o número de horas diárias que André dedicou à realização da tarefa foi igual a
Comentários
André faria a tarefa em 20 dias, se gastasse “H” horas por dia. Como ele gastou H – 3 horas por dia, ele levou 40 dias para fazer o trabalho. Ou seja:
Dias Horas por dia
20 H
40 H – 3
Quanto MAIS horas por dia forem trabalhadas, MENOS dias são necessários. As grandezas são inversamente proporcionais. Invertendo uma das colunas:
Dias Horas por dia
40 H
20 H – 3
Montando a proporção:
40 / 20 = H / (H – 3)
2 = H / (H – 3)
2H – 6 = H
H = 6 horas por dia
Como André gastou 3 horas a menos por dia, ele trabalhou 6 – 3 = 3 horas por dia apenas.
Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/
O que era pra ter sido feito em 20 dias foi feito em 40 dias.
20 X = 40 (X - 3)
X = 6
Muito cuidado nessa hora. A tendência é ir na letra A e marcar a opção de valor 6. Contudo, a questão pede o número de horas / dia, que seria X - 3 = 3.
Resposta (E)
Se ele demorou o dobro do tempo, produziu a metade do tempo. Já que uma das metades é 3, a outra também o é. Logo, a alternativa correta é a "e".
Uma maneira de
evitar encontrar um resultado prévio (neste caso 6h) e marcar a
alternativa errada é já esquematizar os cálculos pra encontrar
diretamente o que a questão pede.
Por exemplo, no lugar de
considerar o tempo planejado como X e o executado como X - 3, é melhor
considerar o tempo planejado como X + 3 e o executado como X,
o resto é a regra de 3 conforme já comentado. Assim você já
encontra o tempo executado de 3h e não corre o risco de marcar
alternativa A por distração.
Em uma floresta com 1002 árvores, cada árvore tem de 900 a 1900 folhas. De acordo apenas com essa informação, é correto afirmar que, necessariamente,
Comentários
supondo que cada árvore teria uma quantidade de folhas diferentes, terá uma árvore com 900 folhas, uma com 901 folhas, uma com 902... até chegar a uma com 1900 folhas
1900-900=1000
só que ficam faltando 2 árvores, pois na floresta existem 1002 árvores.
logo, NO MÍNIMO, há 2 árvores com o mesmo número de folhas
correta LETRA A
Se alguém puder esclarecer pq a resposta não é a B, agradeço?
A letra B está errada, pois ela afirma que apenas duas árvores possuem o mesmo número de folhas o que não é correto. Não podemos afirmar isso. Pode ser que tenha 2,3,4 ou mais árvores que tenham o mesmo número de folhas.
E assim: são 1002 arvores, cada arvore tem entre 900 e 1900 folhas, então 1900- 900: 1000, sobram 2 arvores.
as 2 ficaram com o mesmo tanto de folhas, portanto gabarito letra A
Esta questão se assemelha a da FGV abaixo:
Raciocínio Lógico: As folhas das árvores do bosque
Série de questões para treinamento e desenvolvimento de raciocínio lógico. Prova elaborada pela Fundação Getúlio Vargas, para o concurso Público da FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação):
Em um bosque há 180 árvores. Sabe-se que cada árvore tem pelo menos 30 folhas e que nenhuma árvore tem mais de 200 folhas. Pode-se concluir que:
(A) Existe pelo menos uma árvore com 200 folhas. (B) Existem pelo menos duas árvores com o mesmo número de folhas. (C) Existe alguma árvore com 115 folhas. (D) O numero total de folhas é certamente maior que 6000. (E) o número médio de folhas por árvore é 115.
Resolução: Esta questão pode ser resolvida por eliminação, mas o problema se enquadra na lógica de Dirichelt, e pode ser resolvido por ela também.
(A) Incorreta, Não há dados suficientes para chegar a essa conclusão. (B) Certa Resposta. Princípio "Das casas dos pombos", de Dirichelt: 'n' pombos devem ser postos em 'm' casas, sendo n > m. Com essa informação, logo, teremos casas com mais de 1 pombo. Matematicamente, consideremos 'n' e 'm' como conjuntos. Se um conjunto finito (n) é maior que o número de elementos de outro conjunto (m), a função de resolução deste problema não pode ser injetiva, ou seja, A -> B. Se nenhuma árvore tem menos de 30 folhas e mais de 200 folhas, então o número máximo de probabilidade de número de folhas diferentes em uma árvore são 171. Isso, devido ao cálculo: 200-30+1=170 (é adicionado +1 pois uma árvore pode ter exatamente 30 folhas, e a subtração excluiria essa possibilidade). As outras 9 árvores, teriam o mesmo número de folhas que alguma outra árvore. (C) Incorreta. Não há dados suficientes para chegar a essa conclusão. (D) Incorreta. 180 árvores x 30 folhas = 5400 folhas, logo, é possível ter menos de 6000. (E) Incorreta. Não há dados suficientes para chegar a essa conclusão.
Essa questão pode ser resolvida pelo princípio da casa dos pombos ou princípio das gavetas de Dirichlet que diz o seguinte:
Se
n objetos
forem colocados em, no máximo, n – 1gavetas, então pelo menos uma delas
conterá pelo menos dois objetos.
Neste caso a quantidade de folhas seriam as gavetas e a quantidade de árvores seriam os objetos.
Pessoal, o cálculo não pode ser 1900 - 900 = 1000 tipos de árvores, pois estariam retirando a árvore que tem 900 folhas. Devemos dizer, portanto, que há na floresta 1001 tipos de árvores (árvores com 900 folhas, com 901, 902, 903 ... até 1800 - inclui a primeira e a última). Sendo assim, a "última árvore", a árvore de número 1002, repetiria o número de folhas de alguma outra árvore, o que nos daria a certezande dizer que ao menos duas árvores teriam o mesmo número de folhas.
Vídeo com a explicação:
https://www.youtube.com/watch?v=HnSY1BGlVF0
A questão é relativamente simples. Precisamos primeiro registrar as informações trazidas pelo enunciado. Existem 1002 árvoresA árvore "menor" possui 900 folhas.A árvore "maior" possui 1900 folhas.
a) ao menos duas árvores dessa floresta têm o mesmo número de folhas. CORRETA
Supondo que a primeira árvore tem 900 folhas, e cada uma seguinte tivesse uma folha a mais, a árvore nº 1001 possuiria 1900 folhas. Logo, a árvore nº 1002 NECESSARIAMENTE repetiria o número de folhas de alguma das anteriores.
b) apenas duas árvores dessa floresta têm o mesmo número de folhas. INCORRETA
Não há como afirmar, com as informações trazidas, se isso é verdadeiro ou não. É possível, por exemplo, que 50 árvores possuam 900 folhas, outras 10 possuam 1000 folhas, e assim sucessivamente.
c) a diferença de folhas entre duas árvores dessa floresta não pode ser maior do que 900. INCORRETA
Se a "maior" árvore possui 1900 folhas e a "menor" árvore possui 900 folhas, M - m é 1000. Logo, podem existir diferença superior a 900 entre uma árvore e a outra.
d) não há árvores com o mesmo número de folhas nessa floresta. INCORRETA
Pelo contrário: só temos 1001 possibilidades de número de folhas, para 1002 árvores. Logo, necessariamente teremos no mínimo duas árvores com o mesmo número de folhas.
e) a média de folhas por árvore nessa floresta é de 1400. INCORRETA
Não há como se ter uma média sem saber o número de folhas de cada uma das árvores. O enunciado deixa claro apenas o menor número possível e o maior número possível de folhas. Não há como realizar uma média sem outras informações.
São 1002 árvores com 1000 possibilidades de folhas. Com isso podemos concluir que alguma possibilidade irá se repetir - letra "A".
De 900 a 1900 folhas, temos 1001 possíveis quantidades de folhas para as árvores. Como temos 1002 árvores, pelo menos duas delas terão a mesma quantidade de folhas.
Uma urna contém 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retirando-se ao acaso uma bola por vez dessa urna, o número mínimo de retiradas para se ter certeza que uma bola azul esteja entre as que foram retiradas é
Comentários
Se tivermos muito “azar”, vamos tirar todas as 14 bolas vermelhas, as 15 pretas e as 11 verdes, sem tirar nenhuma azul. Neste caso, já teremos tirado 40 bolas e mesmo assim não teremos nenhuma azul em mãos.
Mesmo neste caso de “extremo azar”, a 41ª bola certamente será azul (afinal só sobraram elas). Portanto, na pior das hipóteses precisaremos tirar 41 bolas para ter uma azul.
Resposta: D
Fonte: Prof. Arthur Lima http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/trt16-ma-matematica-e-raciocinio-logico/
Nas minhas provas não caem questões como essa...........!
alguém explica, pois vejo isso como número máximo de tentativas.
Concordo! 41 é o numero máximo de tentativas (na pior das hipóteses)... numero mínimo não seria 1, já que a primeira bola já poderia ser azul? Alguém explica! Obrigada.
Entendo que a questão não é de probabilidade, mas sim de certeza. Então, existem 40 bolas que não sejam azuis (as desejadas). Portanto da tentativa número 41 com toda certeza sairá uma bola azul se nenhuma tiver sido retirada anteriormente, já que não haverá outra cor restante. Fiz este pensamento
Esta é uma questão de Princípio da Casa dos Pombos, ou seja, tem que pensar no pior, no azar. Neste caso, deve ser retirada, com certeza, pelo menos uma bola azul. São 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retiro 1 sai vermelha, retiro outra sai vermelha de novo, retiro outra sai verde e assim por diante, pois o indivíduo que precisa retirar a bola azul é azarado, então ele vai retirar todas as bolas de outra cor até que só tenha azul dentro da urna. O total de bolas é 40, assim, com certeza, na 41ª tentativa ele retirará uma bola azul. Assertiva D.
a questão é para filtrar os que deixam tudo em branco em raciocínio sem ao menos ler a questão, e também os que vacilam e marcam 40, ou mesmo aqueles que veem que é analise e pulam a questão. simples assim.
concordo com o amigo aí que respondeu que isso é principio da casa dos pombos, só que quando vc procura a questão de analise combinatória aparece essa! tá aparecendo na matéria errada, porém o correto é 41 mesmo!
Para ter certeza que terá uma azul deveremos retirar todas as vermelhas (14), todas as pretas (15), todas as verdes (11) e a próxima será azul (1) Somando tudo: 41 retiradas
Todos estão explicando o resultado, esquecendo de analisar o "comando" da questão, que ao meu ver esta equivocado, quer dizer que se eu tentasse e na minha primeira tentativa conseguisse a bola azul, seria o número máximo de tentativa? creio que seria o mínimo!
Imagine que eu seja um cara muito azarado e começo a retirar uma bola de cada vez de dentro da urna, nas primeiras 15 bolas eu retirei todas as pretas, logo em seguida retirei todas as 14 vermelhas e por último retirei todas as 11 verdes;
15+14+11 = 40 como só sobraram as azuis dentro da urna, logo posso garantir para você com toda a certeza que a próxima que eu retirar será azul, ou seja, 40+1= 41
Obs: Você provavelmente deve esta se indagando: Eu poderia na primeira tentativa retirar a bola azul! Eu concordo com vc, mas vc pode garantir isso com toda a certeza?? creio que não!
Beijo no papai e na mamãe!
Uma urna contém 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retirando-se ao acaso uma bola por vez dessa urna, o número mínimo de retiradas para se ter certeza que uma bola azul esteja entre as que foram retiradas é
SOMA-SE AS OUTRAS CORES E DEPOIS SOMA MAIS UM: 14 + 15 + 11 = 40 +1 = 41
Como EXEMPLO tudo fica mais claro!
Existem no total 45 cores, é evidente que a questão pede o numero MINIMO para
se obter a cor AZUL.
14 red
15 black
11 green
logo somando todas estas e mais 1 AZUL nota se assim que
a bola azul irá ser retirada na 41!
Teoria do AZARADO! Questões de tirar da caixa, etc... Sempre some as maiores quantidades e some 1 da menor. No caso em questão 14v + 15p + 11v + 1azul = 41
O enunciado está totalmente correto Para se ter certeza que tirou pelo menos uma azul, seriam necessárias as 41 retiradas. Se fossem feitas 40 retiradas não teríamos certeza absoluta que haveria uma bola azul.
O número máximo de tentativas para se ter certeza que há bola azul é 45. Se eu tirei todas eu tenho certeza que há bola azul.
Entre 41 e 45 bolas retiradas eu tenho certeza que há bola azul que foi retirada. Mínimo: 41 e Máximo: 45. Precisa desenhar?
Cuidado para não esquecer de somar uma a mais para garantir. Eu parei em 40 e errei, óbvio.
14 VERMELHAS
15 PRETAS
5 AZUIS
11 VERDES
=
14 +15+11= 40
TOTAL DAS "OUTRAS" +1 (40 +1= 41)
RESOLUÇÃO:
Este é um tipo “clássico” de questões da FCC. Quando queremos ter certeza
de que pelo menos 1 bola azul foi retirada, devemos imaginar o “pior caso”, ou seja,
aquel caso de “azar extremo”.
Se tivermos muito “azar”, vamos tirar todas as 14 bolas vermelhas, as 15
pretas e as 11 verdes, sem tirar nenhuma azul. Neste caso, já teremos tirado 14 +
15 + 11 = 40 bolas, e mesmo assim não teremos nenhuma azul em mãos.
Mesmo neste caso de “extremo azar”, a 41ª bola certamente será azul (afinal
só sobraram elas). Portanto, na pior das hipóteses precisaremos tirar 41 bolas para
ter uma azul.
Reescrevendo: após tirar 41 bolas, certamente pelo menos uma será azul.
Resposta: D
PROF: ARTHUR LIMA
Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=cTgr28NnoTg
Nos termos estabelecidos pela Constituição federal NÃO é atribuição constitucional do Tribunal de Contas da União
Comentários
CF Art. 49 - É da Competência exclusiva do Congresso Nacional:
IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;
III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;
V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo
X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;
GABARITO: B
→ As contas do Presidente da República serão:
apreciadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União)
julgadas pelo CN (Congresso Nacional)
tomada pela CD(Câmara dos Deputados) quando não apresentadas ao Congresso Nacional em 60 dias.
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
I - apreciar as contasprestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
O TCU aprecia as contas do Presidente, porém, quem julga é o Congresso Nacional. Letra B é a resposta!
É bom ter cuidado... a Câmara dos Deputados fará a tomada de contas do Presidente da República QUANDO A MESMA NÃO FOR APRESENTADA ao Congresso Nacional no prazo de 60 dias da abertura da sessão legislativa. Pela forma como dispuseram acima fica parecendo que esta é a regra quando, na verdade, é a exceção!
Na alternativa E, a palavra CONSULTIVO não é o que consta no texto constitucional, que é: CONSTITUTIVO.
O TCU não julga as contas prestadas pelo Presidente da República, ele apenas aprecia, no prazo de 60 dias a sua legalidade.
A LETRA "D": "Apreciar, em regra, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta." - Questão mal formulada, o termo "qualquer título" é excetuado pelo próprio inciso III do art. 71 (cargos em comissão), acontece que a FCC não copiou o inciso inteiro, tornando-o incorreto. É como se eu disse "todos podem casar-se, exceto os padres" e depois dissesse que "todos podem casar-se". a última afirmativa estaria em confronto com a primeira. ABSURDO ESSA FCC, ALÉM DE SER UMA BANCA PREGUIÇOSA AO SOMENTE COPIAR OS ARTIGOS EM SUAS QUESTÕES, AINDA O FAZ DE MANEIRA INCORRETA.
GABARITO: LETRA B.
CF/88: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
TCU aprecia as contas do PR.
Quem Julga é o Congresso Nacional,
O Tribunal de contas aprecia
Caro Luiz Mendes, concordo totalmente com o seu comentário... muito embora a letra B esteja mais do que errada - julgar a apreciar são coisas evidentemente distintas - a FCC pecou ao colocar - a qualquer título - pois, como bem especificado pelo caro colega, NÃO é a qualquer título, visto que cargos comissionados não entram na apreciação..
Mas como meu professor de direito processual civil, Paulo Ribas - excelente professor inclusive - sempre diz acerca da FCC, devemos marcar a MAIS errada, pois sempre haverá dúvidas....
Muito Importante:
O Congresso Nacional julga as contas do Presidente da República (art. 49 IX);
A CD procede a tomada de contas do PR, quando não apresentadas ao CN em 60 dias (art. 51 II)
O TCU aprecia as contas prestadas anualmente pelo PR (art. 71 I)
A letra E também está errada, ao meu ver, pois não é tratado CONSULTIVO e sim CONSTITUTIVO.
LETRA B
TCU → apreCia as contas do presidente
conGresso → julGa as contas do presidente
TCU não julga as contas, somente aprecia. Quem julga é o Congresso Nacional.
GABARITO LETRA B
CF
A)CERTA.Art. 71.II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;
B)ERRADA.Art. 49 É da competência exclusiva do Congresso Nacional: IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
C)CERTA.Art. 71.X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;
D)CERTA.Art. 71.III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;
E)CERTA.Art. 71.V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;
BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAMM!! VALEEEU
CN - JULGAAAAAAAAAAAAAA. X TCU - APRECIAAAAAAAAAAAAAAAA
o TCU apenas emite parecer.
O TCU apenas emite parecer prévio no que tange às contas anuais do Presidente da República no prazo de 60 dias do seu recebimento.
LEMBREM-SE DE QUE: O Congresso Nacional só pode ''descartar'' o parecer prévio do TCU na realização do julgamento das contas do Presidente com o quórum de 2/3 dos membros.
TCU
JULGA= CONTAS ADM PUBLICA
APRECIA- CONTAS DO PRESIDENTE DA REP
DIZ A SÁBIA BRITNEY, BABY ONE MORE TIME:
APRECIA= CONTAS PRESI
JULGA= CONTAS ADM P.
Alô Alô!! Quem tem competencia para julgar as contas do presidente é o Congresso Nacional.
GABARITO: letra B
Gab - B
O tribunal de contas apenas aprecia.
Nessa daí não caí hahaha! Clássica questão!
APRECIAR
Muito importante destacar:
---> Compete ao TCUapreciaranualmente as contas do Presidente da República.
---> Compete ao Congresso Nacionaljulgaras contas do Presidente da República.
---> Compete à Câmara dos Deputadosprocederà tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional em 60 dias.
GABARITO LETRA B
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
I -apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
Pietro, nascido na Itália, naturalizou-se brasileiro no ano de 2012. No ano de 2011, Pietro acabou cometendo um crime de roubo, cuja autoria foi apurada apenas no ano de 2013, sendo instaurada a competente ação penal, culminando com a condenação de Pietro, pela Justiça Pública, ao cumprimento da pena de 05 anos e 04 meses de reclusão, em regime inicial fechado, por sentença transitada em julgado. Neste caso, nos termos estabelecidos pela Constituição federal, Pietro
Comentários
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;
Letra C
PODERÁ SER EXTRADITADO o NATURALIZADO
Art. 5º, LI CF - Naturalizado pode ser extraditado nos casos de:
1) CRIME COMUM, praticado antes da naturalização; ou
2) Comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins (A QUALQUER TEMPO).
No caso de Brasileiro Naturalizado, há dois momentos no que tange à sua naturalização.
1º Momento:
Antes da naturalização - será extraditado em decorrência de crime comum. (caso da questão, já que o enunciado diz que Pietro em 2011, antes da sua naturalização, cometeu crime de roubo - crime comum). Ou seja, nesse entendimento, caso o crime comum de roubo fosse cometido após a Naturalização, ele não seria extraditado.
e
2º momento:
Antes e Depois - por decorrência de tráfico e drogas afins. Neste caso, o entendimento é que, sendo o crime por tráfico e drogas afins cometido antes e ou depois da naturalização, será extraditado.
O brasileiro naturalizado NÃO será extraditado quando cometer crime político ou crime de opinião (Lesa pátria ou Lesa Majestade). Nesse caso, lhe será concedido o asilo político.
A CF é clara ao dizer que será extraditado o brasileiro naturalizado que tiver cometido crime comum antes da naturalização, em nada se manifestou a respeito da sentença transitar em julgado.
Não citaram aonde o crime de roubo foi cometido.
Brasileiro Naturalizado PODE ser extraditado caso tenha cometido qualquer tipo de crime ANTES da sua naturalização, e somente poderá ser extraditado depois de sua naturalização no caso de tráfico ilícito de entorpecentes.
O Princípio da Igualdade associado aos brasileiros estabelece que todos os brasileiros, natos ou naturalizados, sejam tratados igualmente, ressalvados os casos elencados pela CF/88. São eles:
1. Em razão dos CARGOS privativos = MP3.COM
M = Ministro do STF
P 3 = Presidente da República + Vice
Presidente da Câmara dos Deputados
Presidente do Senado Federal
C = Carreira Diplomática
O = Oficial das Forças Armadas
M = Ministro do Estado de Defesa
2. FUNÇÃO = art. 89, VII :
A participação direta do povo no Conselho da República só pode ser composta por brasileiros natos.
" 06 brasileiros natos, com mais de 35 anos de idade, sendo 2 nomeados pelo PR, 2 eleitos pelo SF e 2 eleitos pela CD, todos com mandatos de 03 anos, vedada a recondução. "
3. EXTRADIÇÃO, art. 5, LI :
Nenhuma brasileiro será extraditado, SALVO NATURALIZADO, em caso de CRIME COMUM, praticados ANTES da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.
Ou seja, se o brasileiro naturalizado tiver praticado crime comum antes da sua naturalização poderá sem extraditado. E se depois de ter-se naturalizado ter envolvimento com o tráfico e drogas afins, também poderá ser extraditado.
EXTRADIÇÃO => NATURALIZADO = 2 casos -> crime comum ANTES da naturalização
-> tráfico, antes ou depois da naturalização
4. PROPRIEDADE DE EMPRESA JORNALÍSTICA E DE RADIOFUSÃO DE SONS E IMAGENS, art.222 CF:
O brasileiro naturalizado só poderá ter propriedade de empresa sonara e de imagens se for naturalizado a MAIS DE 10 ANOS
Discordo do gabarito dessa questão, pois a autoria do crime só foi apurada em 2013, após a naturalização dele. Antes, n havia certeza de que fora ele quem cometera tal crime.
BRASILEIRO NATO NUNCA SERÁ EXTRADITADO.
BRASILEIRO NATURALIZADO SERÁ EXTRADITADO EM CASO DE CRIME COMUM PRATICADO ANTES DA NATURALIZAÇÃO(CASO DA QUESTÃO) OU POR TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES E DROGAS.
ESTRANGEIRO SERÁ EXTRADITADO, SALVO POR CRIME POLÍTICO OU DE OPINIÃO.
Pessoal, uma dicazinha para esse lance de antes ou depois da naturalização: o brasileiro naturalizado só pode ser extraditado por crime comum antes da naturalização pois o crime praticado depois da naturalização será penalizado no Brasil, com as regras brasileiras, já que agora ele é um cidadão brasileiro, com exceção constitucional dos crimes envolvendo tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, que pode ter sido praticado antes ou depois. Ou seja, é só decorar que todo crime depois da naturalização será processado no Brasil, salvo a exceção constitucional. Enfim, essa foi uma maneira fácil de memorizar esse inciso que deu certo pra mim.
Esperto ter ajudado, bons estudos!
Essa questão é passível de anulação pois não cita aonde o crime foi cometido: se no Brasil ou no exterior.
Podera ser extraditado pq praticou crime comum antes da naturalização. Se fosse brasileiro nato nunca poderia ser extraditado
O crime ocorreu antes da naturalização. Independe quando foi julgado, ou apurado, importa quando foi praticado! Ao meu entender, é claro!
O brasileiro nato não pode ser extraditado!
O brasileiro naturalizado não poderá ser extraditado por crime político ou de opnião.
O brasileiro naturalizado não pode ser extraditado pro crime comum ocorrido APÓS a naturalização
*O brasileiro naturalizadoPODE ser extraditado em casos de crime comum ANTES da naturalização ou, a qualquer tempo, por crimes de tráfico ilícito de entorpecentes e afins.
Crime comum praticado apenas ANTES da naturalização.
Tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, a qualquer tempo.
Questão interessante! Pois a mesma trata de uma certa pegadinha!
Estrangeiros de Paises Lusófolos Precisão ter Idoneidade moral, Devido o Crime ter sido cometido antes de sua naturalização ele perde essa idoneidade e pode ser extaditado.
Diferente de Estrangeiro de Qualquer outro Pais, que os Requisitos são Residencia initerrupta no prazo de 15 anos, Sem Condenação Crimanal.
caso ele fosse julgado depois de sua naturalização, ele não seria extraditado, e sim cumpriria a pena, tendo em vista que só seria extraditado caso a condenação criminal fosse Antes de sua naturalização!
Jonathan Costa, não importa a data do julgamento, e sim a data da consumação do crime.
"caso ele fosse julgado depois de sua naturalização, ele não seria extraditado". Está ERRADO
EXTRADIÇÃO
BRASILEIRO NATO --> NUNCA /JAMAIS /NEVER
NATURALIZADO --> NOS CASOS DE :
-CRIME COMUM --> ANTES DA NATURALIZAÇÃO (LEVA EM CONSIDERAÇÃO A PRÁTICA DO FATO. NÃO IMPORTA AS DATAS PROCESSUAIS, COMO SENTENÇA , INDICIAÇÃO ...)
-TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES --> A QUALQUER TEMPO
GAB C
Gab - C
nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;
GABARITO LETRA '' C ''
CF
Art. 5º, LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;
RESUMINDO:
I) NATO: NUNCA ( QUANDO FOR EXTRADIÇÃO PASSIVA --> ESTADO ESTRANGEIRO PEDINDO)
II) NATURALIZADO: PODE -----> CRIME COMUM :PRATICADO ANTES DA NATURALIZAÇÃO
TRÁFICO: QUALQUER TEMPO
BONS ESTUDOS, GALERA! NÃO DESISTAAAM! VALEEEU
Considera-se realizado o crime no monento do fato (atividade). Ainda que a respectiva sentença condenatória tenha transitado em julgado somente anos depois, ele cometeu o crime antes da naturalização.
O brasileiro NATO jamais será extraditado.
De outro modo, o brasileiro NATURALIZADO poderá ser extraditado em duas situações:
----> se tiver cometido crime comum antes da naturalização
----> se estiver envolvido em tráfico ilícito de entorpecentes a qualquer momento
Sacanagem Pietro,
GABARITO LETRA C
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LI -nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;
Regra:
Nato → não pode ser extraditado
Naturalizado :
Crime comum → Antes da naturalização
Comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins → Antes ou Depois da Naturalização
Bons estudos!
É possível a extradição de brasileiro naturalizado em 2 (duas) situações:
i) crime comum, praticado antes da naturalização
e; ii) comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins.
Na situação descrita pelo enunciado, Pietro cometeu crime comum (roubo) antes da naturalização. Logo, poderá ser extraditado.
resposta é a letra C.
É possível a extradição de brasileiro naturalizado em 2 (duas) situações:
i) crime comum, praticado antes da naturalização
e; ii) comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins.
Na situação descrita pelo enunciado, Pietro cometeu crime comum (roubo) antes da naturalização. Logo, poderá ser extraditado.
Analise a seguinte situação hipotética: “Tício, Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 16a Região, é indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho para compor este Tribunal Superior e ocupar a vaga do Ministro Fúlvio, aposentado neste ano de 2014". Antes de ser nomeado pelo Presidente da República o nome do Magistrado Tício deverá ser aprovado pela maioria
Comentários
Art. 111-A, CF: O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal
Tício dando uma força pra galera acertar a questão :D
Letra A
TST - Composição (REQUISITOS):
- 27 ministros
- Brasileiros com mais de 35 e menos de 65 anos
- nomeados pelo Presidente da República
- após a aprovação pela MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL
Complementando:
TST - Composição
- 27 ministros (Ten Seven Ten) = (10 7 10) = 27
- Brasileiros com mais de 35 e menos de 65 anos
- nomeados pelo Presidente da República, após a aprovação pela MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL
Poderia me explicar o esquema - 27 ministros (Ten Seven Ten) = (10 7 10) = 27? Obrigada...
Art. 111-A, CF: O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal. (CUIDADO, É RECORRÊNCIA EM COLOCAR MAIORIA DO CONGRESSO NACIONAL, AO INVÉS DE SF)
TrintaSemTres = 27 ministros
Ten Seven Ten = 10 + 7 + 10 = 27 ministros.
GAB LETRA A
Mayana Maia a composição do TST é de 27 ministros, logo, o macete que aprendi foi:
TRINTA SEM TRêS = 30-3 = 27 MINISTROS.
CUIDADO!!!! Os ministros do TSE não são escolhidos ou indicados pelo Senado... O STF indica... e o Presidente nomeia!!!
Escolhidos/aprovados pelo SENADO:
STF - 11 ministros, maioria absoluta
STJ - minimo de 33 ministros, maioria absoluta
TST - 27 ministros, maioria absoluta
STM - 15 ministros, maioria SIMPLES
Lembrando que o art. 111-A da CF foi recentemente alterado pela EC nº 92/2016, passando a ter a seguinte redação:
"Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:
I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;
II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.
§ 1º A lei disporá sobre a competência do Tribunal Superior do Trabalho.
§ 2º Funcionarão junto ao Tribunal Superior do Trabalho:
I a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho, cabendo-lhe, dentre outras funções, regulamentar os cursos oficiais para o ingresso e promoção na carreira;
II o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante.
§ 3º Compete ao Tribunal Superior do Trabalho processar e julgar, originariamente, a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões."
Temos sempre que ter em mente a imagem do Senado Federal como um examinador: sabatina os candidatos a Ministro do STF e aprova a indicação de vários cargos superiores.
Bons estudos!
Gab - A
Ele deve ser sabatinado pel oSenado Federal.
GABARITO LETRA A
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:
Art. 442 - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.
Parágrafo único - Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela.(Incluído pela Lei nº 8.949, de 9.12.1994)
Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.(Incluído pela Lei nº 11.644, de 2008).
Art. 443 - O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado.
e) poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado e o empregador não poderá exigir do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.
Depois de muito analisar , percebo o quanto esse tipo de questão cai em provas do trt .
Basicamente respondemos a questão com dois artigos :
art 442 : o contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso , correspondente à relação de emprego .
PU : revogado
art 442 A - para fins de contratação o empregador não poderá exigir do empregado experiencia superior a 6 meses na respectiva atividade .
art 443 : reitera o art 442 dizendo : o contrato de trabalho pode ser celebrado de forma tácita ou expresso , verbal ou por escrito , por tempo determinado ou indeterminado .
letra: E arts.442, 442-a, 443.
Segundo os artigos 442 e 443 da CLT: "Art. 442 - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego"; "Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade"; "Art. 443 - O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado". Assim, RESPOSTA: E.
Dica - TEVE contrato de trabalho:
Tácita Expressamente Verbalmente Escrito
GABARITO ITEM E
ART.442-A E 443 CLT
NÃO PODE EXIGIR EXPERIÊNCIA MAIS DE 6 MESES
CONTRATO PODERÁ SER:
-TÁCITO OU EXPRESSO
-VERBAL OU ESCRITO
-DETERMINADO OU INDETERMINADO
CLT
Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade. Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado.
Gabarito Letra "E".
O contrato individual de trabalho:
poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado e o empregador não poderá exigir do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.
Poderá, Apenas, Somente... essas palavras decidem muitas questões...
Vida Longa!
Genteeeeeeeeeeeeeeeeeee, so lembrando que quando o contrato é tácito, isso não quer dizer que o empregador podera se eximir de anotar na CTPS não viu.
LEMBRA TAMBÉM QUE O CONTRATO ( direito privado): é amplo... pode ser verbal, escrito, tacito, expresso, determinado, inideterminado...
EXPERIÊNCIA MÍNIMA: maximo 6 meses. ( cai muito nas provas).
GABARITO ''E''
GABARITO: E
COMPLEMENTANDO COM AS ALTERAÇÕES DA LEI 13.467/2017:
“Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente.
....................................................................................
§ 3o Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria.” (NR)
“
REFORMA TRABALHISTA
Art. 443 - O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente.
O que é trabalho intermitente?
CT com a prestação de serviços, com subordinação, não contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestção de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação prórpia.
E o contrato temporário?
Acordado apenas por escrito.
Erros? Enviar msg para retificar.
SEM GABARITO
ATUALIZANDO DE ACORDO COM A REFORMA:
CLT
Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho INTERMITENTE.
§ 3o Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação,NÃO É contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria.
Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador NÃO EXIGIRÁ do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.
BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAM!! VALEEEU
Conforme o Min. Godinho, temos as seguintes características do contrato de trabalho:
- contrato tácito ou escrito
- contrato por tempo determinado ou indeterminado
- contrato de direito privado;
- contrato sinalagmático;
- contrato conssensual;
- contrato celebrado intuito personae NA PESSOA DO EMPREGADO;
- contrato de trato ucessivo;
- contrato de atividade;
- contrato oneroso;
- contrato dotado de personalidade; e
- contrato complexo.
GABARITO LETRA E
O contrato individual pode ser: tácito ou expresso, individual ou plúrimo, prazo indeterminado ou determinado, escrito ou verbal, regulamentação comum ou especial.
Em 2014 a vida era mais simples;
Atualizada
A – Errada. O contrato de trabalho pode ser acordado tacitamente.
B – Errada. Há limitação para a exigência de comprovação de experiência no mesmo tipo de atividade: 06 meses.
C – Errada. O contrato de experiência não antecede necessariamente o contrato por prazo indeterminado. Além disso, a exigência de comprovação de experiência no mesmo tipo de atividade não pode ser superior a 06 meses.
D – Errada. Há limitação para a exigência de comprovação de experiência no mesmo tipo de atividade: 06 meses.
E – Correta. A assertiva está em consonância com os artigos 442-A e 443, caput, da CLT:
Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.
Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente.
Gabarito: E
Atenção: acréscimo do trabalho intermitente ao final do 443 da CLT
Todos os empregados terão direito, anualmente, ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração,
Comentários
CLT art. 130-A: Parágrafo único. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade.
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará recibo. (Redação dada pela Lei nº 7.414, de 9.12.1985)
letra A:
Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará recibo.
a) ERRADA- que serão concedidas na época que melhor consulte os interesses do empregador, devendo ser participada aos empregados, por escrito, com antecedência de no mínimo, 15 (quinze) dias.
O CORRETO SERIA: Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias.
b) ERRADA- salvo se permanecerem em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 60 (sessenta) dias, durante o período concessivo.O CORRETO SERIA:
Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo
II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias;
c) ERRADA- que poderão ser concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não inferior a 10 (dez) dias corridos, com exceção dos menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 60 (sessenta) anos de idade que deverão ter as férias concedidas de uma só vez. O CERTO SERIA:
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. § 1º - Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos.§ 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinqüenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.
d)CERTO- salvo se foram contratados sob o regime de tempo parcial e tiverem mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo, quando terão o seu período de férias reduzido à metade.
ART.130 Parágrafo único. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade.
e) ERRADO- que serão de 30 dias corridos, quando o empregado não houver faltado ao serviço mais de 6 (seis) vezes durante o período aquisitivo. O CORRETO SERIA:
ART 130.INCISO I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;
Renan Souza, o erro da letra B não está na expressão "por mais de 60 (sessenta) dias", até porque mais de 30 dias já entra na regra de perda do direito a férias. O erro se encontra em "durante o período concessivo" quando o correto é "durante o período aquisitivo", nos moldes do caput do art. 133, CLT.
As férias são direito do trabalhador, possuindo tratamento especifico nos artigos 129 e seguintes da CLT. Dentre os referidos dispositivos, destaca-se o artigo 130-A, parágrafo único da CLT (que trata do contratado por tempo parcial): "O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade". Assim, RESPOSTA: D.
Não entendi porque a alternativa D está correta: "Todos os empregados terão direito, anualmente, ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração, salvo se foram contratados sob o regime de tempo parcial e tiverem mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo, quando terão o seu período de férias reduzido à metade."
De fato, os contratados sob regime de tempo parcial que tiverem mais de 7 faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terão seu período de férias reduzido à metade, conforme o §u do art. 130-A da CLT. Porém, ainda assim, terão direito ao gozo de um período de férias sem prejuízo da remuneração (embora reduzido pela metade). Alguém pode me explicar?
Aliás, a própria FCC, na questão Q82550, considerou correta a seguinte assertiva: "b)
Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração."
Com relação ao comentário do professor do QC, explica muito menos que o dos colegas aqui. Precisa de pagar o cara pra isso?
Os comentários dos colegas Renan Nascimento e Elizabeth Barbosa, são o perfeito exemplo de como os professores que corrigem as provas, devem explicar as questões.
Tenho percebido que as explanações dos responsáveis pela correção das provas,são muito simplórias e não contemplam de forma satisfatória o teor das perguntas. Sou novo aqui no Qconcursos, e tenho escutado bons comentários à respeito do trabalho de vocês. Por isso mesmo,adquiri o produto dos senhores.
Porém, acreditando que exista uma equipe responsável para ler os comentários, e, buscar melhorias para o site,deixo minha observação sobre a forma como os professores estão corrigindo as provas.
Acredito que a melhoria nesse quesito,motivará ainda mais os alunos a estudar, e , consequentemente, atingir seus objetivos,conquistando o sonhado cargo público e divulgando com mais propriedade, o serviço da empresa em questão.
Embora a assertiva "D" esteja certa, o termo "salvo" no início de sua frase não guarda consonância com o enunciado da questão.
Concordo com os três primeiros colegas que comentaram... Às vezes temos que marcar a "menos errada" para "acertar"... Absurdo...
Como decorar o art. 130- A da CLT?
22 < d ≤ 25 = 18 dias
20 < d ≤ 22 = 16 dias
15 < d ≤ 20 = 14 dias
10 < d ≤ 15 = 12 dias
05 < d≤ 10 = 10 dias
d ≤ 5 = 8 dias
---> o "d" significa duração do trabalho semanal.
---> Todo o raciocínio será em ordem crescente.
---> Primeiramente decore que até 5h semanais de trabalho, o empregado no regime parcial terá 8 dias de férias.
---> Depois o 5 da da última linha (ordem crescente) sobe para o lado esquerdo do "d" da penúltima linha ; depois o 10 sobe para o lado esquerdo do "d" da antepenúltima linha; depois o 15...
---> Do lado direito o que vai acontecer é o seguinte: 5 + 5 + 5 + 5 + 2 +3.
---> O número dos dias de férias aumenta de 2 em 2.
CLT, 130, parágrafo único. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade.
#valeapena
só acrescentando sobre o item "C" que, após a ratificação pelo Brasil da Convenção 132, da OIT, o fracionamento das férias deve observar que um dos períodos não poderá ser inferior a 14 dias. A CLT no art. 134, §1º fala em 10 dias no mínimo. Como a questão não se restringiu a CLT, cabe observar que o item C também esta errado devido ao gozo mínimo de 10 dias.
(A) ERRADA. Que serão concedidas na época que melhor consulte os interesses do empregador, devendo ser participada aos empregados, por escrito, com antecedência de no mínimo, 30 (trinta) dias -- e não 15 (quinze). Art. 135, caput, CLT
Art. 136, caput, CLT
(B) ERRADA. Salvo se permanecerem em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias -- e não 60 (sessenta). Art. 133, I, CLT
(C) ERRADA. Poderão ser concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não inferior a 10 (dez) dias corridos, com exceção dos menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 50 (cinquenta) anos de idade, -- e não 60 (sessenta) -- que deverão ter as férias concedidas de uma só vez. Art. 134, §§1º e 2º, CLT
(D) CERTA. Salvo se foram contratados sob o regime de tempo parcial e tiverem mais de 07 (sete) faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo, quando terão o seu período de férias reduzido à metade. Art. 130-A, Parágrafo Único, CLT
(E) ERRADA. Serão de 30 (trinta) dias corridos, quando o empregado não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes -- e não 6 (seis) -- durante o período aquisitivo. Art. 130, I, CLT
Gabarito Letra "D".
As férias são direito do trabalhador, possuindo tratamento especifico nos artigos 129 e seguintes da CLT. Dentre os referidos dispositivos, destaca-se o artigo 130-A, parágrafo único da CLT (que trata do contratado por tempo parcial): "O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade". Assim, RESPOSTA: D.
FÁCIL.
a) que serão concedidas na época que melhor consulte os interesses do empregador, devendo ser participada aos empregados, por escrito, com antecedência de no mínimo, 15 (quinze) dias. 30 DIAS
b) salvo se permanecerem em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 60 (sessenta) dias, durante o período concessivo. 30 DIAS
c) que poderão ser concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não inferior a 10 (dez) dias corridos, com exceção dos menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 60 (sessenta) anos de idade que deverão ter as férias concedidas de uma só vez. 50 ANOS
d) salvo se foram contratados sob o regime de tempo parcial e tiverem mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo, quando terão o seu período de férias reduzido à metade.
e) que serão de 30 dias corridos, quando o empregado não houver faltado ao serviço mais de 6 (seis) vezes durante o período aquisitivo.5 VEZES
ATENÇÃO ÀS ALTERAÇÕES NA CLT:
Art. 134, §1º Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um. §2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinquenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535/1977) § 2º REVOGADO
§3º É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado.
QUESTAO DESATUALIZADA.
Questão desatualizada de acordo com a Lei 13.467 (Reforma Trabalhista)
Art. 134, §1º - Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos.
§2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinquenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.
Art. 134, §1º Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um.
§ 2º REVOGADO
§3º É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado
Antes da reforma: férias podiam ser parceladas em até 2 períodos de no mínimo 10 dias cada e era vedado parcelamento de férias para menores de 18 anos e maiores de 50 anos.
Depois da reforma: férias podem ser parceladas em até 3 períodos de no mínimo 14 dias e os outros dois de 5 dias dias cada PARA QUALQUER idade
Art. 143, §3º O disposto neste artigo não se aplica aos empregados sob o regime de tempo parcial.
§ 3º REVOGADO
Antes da reforma: não havia a possibilidade de converter férias em aponos pecuniários para os trabalhores em regime parcial
Depois da reforma: passa a haver a possibilidade de converter férias em aponos pecuniários para os trabalhores em regime parcial
Com a Reforma Trabalhista:
Art. 58-A, §7º: As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no artigo 130 da CLT.
Art. 130-A, incisos e §único: revogados
Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas;
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas;
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas.
§ 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço.
§ 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço.
Questão desatualizada de acordo com a Lei 13.467 (Reforma Trabalhista)
APÓS A REFORMA TRABALHISTA:
a) que serão concedidas na época que melhor consulte os interesses do empregador, devendo ser participada aos empregados, por escrito, com antecedência de no mínimo, 15 (quinze) dias.
ERRADO. Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará recibo.
Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.
b) salvo se permanecerem em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 60 (sessenta) dias, durante o período concessivo.
ERRADO. Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias.
Esse artigo em comento foi mantido após a reforma trabalhista.
c) que poderão ser concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não inferior a 10 (dez) dias corridos, com exceção dos menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 60 (sessenta) anos de idade que deverão ter as férias concedidas de uma só vez.
ERRADO, agora com a reforma trabalhista as férias podem ser dividias em ATÉ 3 PERÍODOS, o primeiro não inferior a 10 dias. Além disso, menores de 18 e maiores 60 podem dividir sim suas férias.
Art. 144: § 1o Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um.
Pela CLT antiga, menores de 18 anos e maiores de 50 eram obrigados a tirar os 30 dias de férias. A nova lei permite ao trabalhador de qualquer idade parcelar as férias em até três vezes, com as mesmas condições de qualquer trabalhador
d) salvo se foram contratados sob o regime de tempo parcial e tiverem mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo, quando terão o seu período de férias reduzido à metade.
ERRADA, com a reforma trabalhista os trabalhadores em regime parcial OBEDECEM REGRA GERAL de concessão de férias. Ou seja, se tiver 7 faltas, então terá direito a 24 dias de férias.
e) que serão de 30 dias corridos, quando o empregado não houver faltado ao serviço mais de 6 (seis) vezes durante o período aquisitivo.
ERRADO, SERÃO 30 DIAS CORRIDOS DE FERIAS QUANDO EMPREGADO NÃO HOUVER FALTADO MAIS DE 5 VEZES DURANTE PERÍODO AQUISITIVO.
Por favor Qconcursos, leiam a lei 13.467/2017 e atualizem as questões, vcs têm obrigação de fazer isso.
Colegas concurseiros vamos todos mandar email para que o qconcursos respeite seus clientes e atualize o banco de dados de acordo com a nova lei 13.467/2017 e não tente tirar proveito dessa situação as custas de seus clientes.
Com a Lei 13.467/2017, não há resposta correta.
a) que serão concedidas na época que melhor consulte os interesses do empregador, devendo ser participada aos empregados, por escrito, com antecedência de no mínimo, 15 (quinze) dias. 30 dias.
b) salvo se permanecerem em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 60 (sessenta) dias, durante o período concessivo. Mais de 30 dias.
c) que poderão ser concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não inferior a 10 (dez) dias corridos, com exceção dos menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 60 (sessenta) anos de idade que deverão ter as férias concedidas de uma só vez. 3 períodos, sendo 1 não inferior a 14 dias e os demais não inferiores a 5 dias. Não existe mais isso de menor de 18 e maior de 60 não dividir as férias.
d) salvo se foram contratados sob o regime de tempo parcial e tiverem mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo, quando terão o seu período de férias reduzido à metade. Tempo parcial = 30 dias de férias (até 5 faltas injustificadas).
e) que serão de 30 dias corridos, quando o empregado não houver faltado ao serviço mais de 6 (seis) vezes durante o período aquisitivo. 30 dias de férias caso tenha havido até 5 faltas injustificadas.
Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. Porém, NÃO serão consideradas como salário as seguintes vantagens concedidas pelo empregador:
Comentários
Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.
§ 1º - Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.
§ 2º - Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% (cinqüenta por cento) do salário percebido pelo empregado.
ART. 458
§ 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: (Redação dada pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
A banca está considerando vestuários, equipamentos e outros acessórios e transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno como salário e ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% como remuneração? Alguém se habilita a responder???? Não será um entendimento equivocado???
Reginaldo, o texto legal fala em vestuário/equipamentos para a prestação do serviço = não se considera salário. Enquanto que a assertiva trouxe em razão da prestação do serviço = ideia de contraprestação, salário.
Pois é! Também achei essa questão bem estranha... não faz o menor sentido!
Alguém me explique essa questão, achei super confusa.... não entendi exatamente, já que eles pedem na questão "NÃO serão consideradas como salário as seguintes vantagens concedidas pelo empregador".... :(
Acredito que há duas respostas corretas, as sentenças "a" e "e", conforme previsão legal: art. 458, §2, I da CLT e art. 457, §2 da CLT, respectivamente;
Que questão bosta, hein?! Já se foi o tempo de as bancas avaliarem o conhecimento dos concurseiros quanto ao teor da matéria. Você estuda, estuda, estuda, e se depara com uma questão de merda dessas. Por esse motivo, parei de me aprofundar nos estudos, só leio a letra da lei, e decoro o máximo que puder. Há tempos as bancas não querem conhecimento, buscam robôs decorebas. Infelizmente!
Art. 458, CLT: (...) I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
Trocaram a expressão "Para a" por "Em razão da".
Parece piada!
Gbarito E.
A letra A - quando fala "em razão" dá a conotação de que é "para" o serviço o que retira o seu caráter de salário utilidade. Todavia esse item ficou mal redigido e dava para interpretar como sendo "pelo" (o que daria ensejo a verba salarial).
A sutileza está no enunciado da questão NÃO serão consideradas como salário as seguintes vantagens concedidas...que são as colocadas nos parágrafos 1º e 2º do art. 457 da CLT...já no art. 458, §2º da CLT, seguintes utilidades...que compõe as respostas a) e b)...a c) e d) integra o salário...
Nalu, a "d" está errada porque as gorjetas integram a remuneração, e não o salário do obreiro.
No mais, questão ridícula. A assertiva "a" claramente dá a entender que as roupas e acessórios são fornecidos para serem usados na prestação do trabalho pelo empregado, o que retira o caráter salarial de tais utilidades. A banca acha que trocar uma palavrinha mudaria o sentido da frase, mas não foi isso que aconteceu.
Caramba, FCC... as gorjetas fazem parte da remuneração, e não do salário. Fala pra mim o que você quer...
Em razão de = devido a; em atenção a; em consequência de; em virtude de; graças a; por causa de...
Ou seja, itens "a" e "e" corretos...
Questão passível de recurso e sujeita ao julgamento da banca... fazer o quê?
Salário-utilidade - é a prestação in natura que o empregador atribui ao empregado em retribuição aos serviços prestados.
Para ser considerada salário-utilidade, a prestação deve ter caráter de contraprestação – deve representar um ganho para o trabalhador, satisfazendo um consumo.
A prestação não pode ser indispensável para a realização do trabalho – deve ser fornecida pelo trabalho, e não para o trabalho.
Se é fornecida para o trabalho, tem natureza de indenização.
O art. 458, §2º, da CLT, estabelece as verbas que não são consideradas verbas de natureza salarial. São elas:
Art. 458 - Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por fôrça do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967) (...) § 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; V – seguros de vida e de acidentes pessoais; VI – previdência privada; VII – (VETADO)(Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
Também o art. 457, §2º, estabelece disposição similar:
Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de 1.10.1953) (...) § 2º - Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% (cinqüenta por cento) do salário percebido pelo empregado. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de 1.10.1953)
Partindo, portanto, da análise direta e literal dos artigos em comento, podemos afirmar que a única afirmativa CORRETA é a LETRA E, pois traduz, rigorosamente, o que dispõe o art. 457, §2º. As demais estão erradas pelos seguintes motivos:
LETRA A) A concessão de vestuário ao empregado se dá PARA o serviço, e não PELO serviço, ou EM RAZÃO do serviço. O uniforme funciona, neste caso, não como uma contraprestação pelo trabalho, mas como um instrumento de trabalho;
LETRA B) O transporte concedido pelo empregador, nos termos da lei, não será considerado de natureza salarial, quando concedido, exclusivamente, pelo fato de não haver transporte público no local onde o empregado reside, e não apenas em virtude do difícil acesso. Logo, neste caso, uma vez concedido o transporte, este será considerado uma liberalidade do empregador, e portanto, terá natureza salarial. Nesse sentido, Súmula n. 90, do TST;
LETRA C) As verbas previstas na presente assertiva SÃO consideradas de natureza salarial, por força do que dispõe o art. 457, §1º, da CLT, abaixo transcrito:
Art, 457. (...) § 1º - Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de 1.10.1953)
LETRA D) As gorjetas integram a remuneração do empregado, conforme preconiza o art. 457, caput, da CLT, acima transcrito. Ademais, nesse sentido dispõe a Súmula n. 354, do TST:
SÚMULA n. 354, do TST - GORJETAS. NATUREZA JURÍDICA. REPERCUSSÕES (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a remuneração do empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas extras e repouso semanal remunerado.
Resposta : E
Pessoal, a alternativa C não está correta, pois a questão pede vantagens não salariais concedidas pelo empregador e apesar de a gorjeta não fazer parte do salário,ela não é uma vantagem concedida pelo empregador, mas por terceiros.
A alternativa B é Falsa, por que otransporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno não precisa serem local de difícil acesso e pode ser ou não servido por transporte públicoregular. Art. 458, § 2.º da CLT.
A alternativa C é falsa, por que as vantagens integram o salário, cópia do § 1.º do art. 457.
Em relação as alternativas A e E, apesar de ver as duas como corretas, por não ver diferença em "para a prestação do serviço" (art. 458, § 2.º, I) e o citado na alternativa "em razão da prestação do serviço", acabei por marcar a letra E, por considerá-la a mais correta.
Se alguém souber a diferença entre "para a prestação do serviço" e "em razão do serviço", agradeceria se me informasse.
caso contrário, a questão poderia ser muito bem anulada.
Apesar de questionável o método do examinador, é possível tentar encontrar a lógica do seu pensamento.e
Partindo do pressuposto que "o salário in natura ou salário-utilidade é considerado como toda parcela, bem ou vantagem fornecida pelo empregador como gratificação pelo trabalho desenvolvido ou pelo cargo ocupado pelo empregado.", podemos analisar as alternativas e perceber que a alternativa E traz uma possibilidade de contraprestação paga pelo trabalho desenvolvido,uma vez que ajuda de custo e diárias só serão pagas se o funcionário for transferido ou viajar.
Já as alternativa mais polêmicas como a A, traz hipóteses de utilidades (o famoso PASTEV), que são fornecidas não pela fato de o funcionário ter realizado uma tarefa a mando do patrão, e sim são um mero instrumento de execução das ordens do empregador.
Logo, fica claro que vantagens pagas pelo empregador em regra integram o salário, sendo valores pagos em virtude do trabalho desenvolvido. A exceção são diárias (menos de 50%) e ajuda de custo.
Já as utilidades (PASTEV), não são fornecidas em virtude de o empregador ter feito algo, e sim para que eles façam algo.
Piada
O que pode causar dúvida são as alternativas A e D. Na A, a FCC está entendendo que "em razão de" equivale a "pelo" e que, portanto, é salário. Na D, sabemos que as gorjetas não integram o salário, mas sim a remuneração. Só que gorjetas não são vantagens. O termo é melhor explicado no art. 49 da lei 8.112/90. Existem aqueles que vão questionar: mas o que tem direito administrativo a ver com direito do trabalho? Lembro que o direito é um só e que a divisão é apenas para comodidade e facilidade de entendimento.
Tem sim duas respostas corretas e a banca não vai anular questões desse tipo, pois terá que analisar a resposta mais perfeita, que não seria o caso da letra a, que troca a palavra "para" por "em razão da" que significa a mesma coisa, mas não é o texto letra da lei.
A questão é muito útil para confundir as pessoas que estão estudando corretamente, por isso, não se deixe influenciar, estas questões geralmente existem para desestabilizar as pessoas.
Ficou confusa essa questão... acredito que a alternativa "A" e "E" estão corretas
"EM RAZÃO" É DIFERENTE DE "PARA".
Errei essa questão RIDÍCULA e fui procurar por:
Sinônimos de "em razão de" http://www.sinonimos.com.br/em-razao-de/
Indica a razão de algo ter acontecido:
1 como; dado que; em atenção a; já que; pois que; em virtude de; por obra de; devido a; por isso que; visto que; por efeito de; uma vez que; posto que; pois; porquanto; porque; em consequência de; por causa de; graças a; por motivo de.
Em razão de: em atenção a; por causa de; por efeito de; por motivo de.
Não entendi a explicação do professor quanto à letra B, pois acredito que o erro da alternativa está no fato "somente", pois o transporte nos casos do art. 458, parágrafo 2º, III, não será salarial. Alguém consegue me ajudar?
"Em razão de" o gabarito é letra E.
Art. 457.
§ 2º - Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% (cinqüenta por cento) do salário percebido pelo empregado.
Fuck you fccc, pqp!!!
O que causou confusão foi a letra A e a letra E. Entretanto, precisamos observar o enunciado da questão que diz: "NÃO serão consideradas como salário as seguintes vantagens..." ao observamos que vantagens estão no artigo 457 clt, 2*, ja as utilidades estão no artigo 458 clt , 2*.
De fato a letra A não poderia ser o gabarito, tendo em vista que "em razão de" não é o mesmo que "para". Em qualquer cursinho preparatório os professores fazem tal distinção (para/pelo), apesar de causar muita confusão. Agora, o que me deixou espantado foi a FCC adotar para o conceito de salário o mesmo conceito de remuneração, já que GORJETA não integra salário.
Em razão disso, as gorjetas, por ex, não integram os cálculos de hora extra, aviso prévio, adicional noturno e todas as demais verbas incidentes sobre salário. Mas integram o cálculo das verbas incidentes sobre a remuneração: férias, fgts e 13º.
Enfim, a única explicação para entender a questão é interpretarmos que a FCC adotou para o salário o mesmo conceito de remuneração.
Por favor, se algum colega souber de divergência acerca de gorjetas como parcela salarial, avise. Um abraço a todos!
Bom, entendo a indignação do colega THIAGO. Assim como ele, também errei a questão pela mesma falta de atenção.
Mas, entendam, a troca da expressão "PARA A" por "EM RAZÃO DA" altera o SENTIDO do enunciado e o torna ERRADO.
Isso porque, como todos sabem, a razão das utilidades do inciso I não integrarem a parcela salarial dos empregados se justifica pelo fato de as utilidades possuirem natureza INDENIZATÓRIA. Daí a importância da expressão "PARA A".
Já a expressão "EM RAZÃO DA" carrega uma ideia de retribuição pelos serviços prestados, tornando as referidas parcelas de natureza SALARIAL.
Então pessoal, apesar de a banca fugir completamente da forma como costuma cobrar as questões, não há equívoco na questão... Acontece que ela se tornou uma questão mais de interpretação de texto do que de Direito do Trabalho. Tenho certeza que a grande maioria de vocês tem o conhecimento para acertar este tipo de questão.
É isso... Vamos à luta que não está fácil pra ninguém!!!!!!!!!!!
Dica:
Sempre que você identificar duas opções que parecem ser verdadeiras, PERCA TEMPO analisando. Caia um pouco para o lado da interpretação de texto. Procure palavras que tornem errado.
Marquei a "E", porém pensei bem e marquei a "A".
A) incorreta. Pois a não integração se refere ao salário in natura.
D) Incorreta. Gorjeta não tem caráter salarial, pois, não é paga pelo empregador. Integra apenas a remuneração.
E) Correta.
A diária de viagem só integrará o salário se paga acima de 50%.
Importante: 50% redondo não integra.
Alexandre Moni, a questão refere-se às vantagens concedidas PELO EMPREGADOR. Observe o final do enunciado: "Porém, NÃO serão consideradas como salário as seguintes VANTAGENS CONCEDIDAS PELO EMPREGADOR". Apesar da gorjeta não ter natureza salarial, não é vantagem concedida pelo empregador, mas pelo cliente, razão pela qual a letra "D" está incorreta.
Espanta-me uma banca fazer uma questão dessa! Não está medindo conhecimento algum com um pergunta dessa! Horrível!
O conteúdo da letra D) (gorjetas) NÃO é considerada como salário NEM é vantagem concedidas pelo empregador, logo é válida ao teste lógico que pede que marque a opção negativa.
Assim, D) e E) atendem ao solicitado, razão pela qual a questão deveria ser anulada.
Que coisa imbecil. Se eu forneço uniforme PARA QUE O sujeito trabalhe na plataforma de petróleo, não é salarial. Mas se o uniforme é fornecido porque ele trabalha na plataforma de petróleo, AI É SALARIAL...
Vantagem= pagas pelo EMPREGADOR e referem-se às parcelas salariais ou verbas sem natureza salarial (verbas recebidas pelo empregador PELO trabalho - natureza salarial - ou com habitualidade e com caráter habitual (natureza indenizatória e não salarial);
Gorjetas= não são vantagens - são pagas de forma espontânea ou obrigatória POR TERCEIROS.
Não sei o que é mais triste: FCC inventar que gorjeta é salário ou a posição em que colocaram o professor. É óbvio que gorjeta integra a remuneração, aliás a referida remuneração consiste em SALÁRIO + GORJETAS.
Não há procedência na reclamação do pessoal quanto a letra A. Se é fornecido "em razão", o trabalho é o motivo pelo qual se concede - verba salarial. Se estivesse escrito "para", o trabalho seria a finalidade da concessão - não salarial.
PURA LETRA DE LEI, INFELIZMENTE PASSA QUEM DECORA MAIS E NAO QUEM SABE.........
GABARITO LETRA E
passa quem coloca o X no lugar correto, sendo irrelevante se vc decora mais ou sabe mais. Para de mimimi e estuda seja pra aprender ou decorar! Geralmente é assim msm, quem erra sempre coloca a culpa em alguém/algo, mas nunca em si próprio. A banca não que medir conhecimento de ninguém, ela é paga pra te ELIMINAR, aceita que dói menos!
Concordo com o colega Alberto "A letra A - quando fala "em razão" dá a conotação de que é "para" o serviço o que retira o seu caráter de salário utilidade. Todavia esse item ficou mal redigido e dava para interpretar como sendo "pelo" (o que daria ensejo a verba salarial)".
Como a E foi melhor redigida, "apostei" nela.
Fico pensando o cara da banca criando uma questão dessa, a quantidade de matéria que ele pode cobrar, fazer questões interessantes, e vem com isso, FCC mesmo assim TE AMO EIM ...
Que confusão.
a) Vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, em razão da prestação do serviço.
INTEGRA porque recebeu em razão ou pelo trabalho, se fosse para o trabalho não integraria.
b) Transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, somente em caso de local de difícil acesso e não servido por transporte público regular.
Nem uma coisa nem outra.. Não integra se o percurso for servido ou não por transporte público. CLT 458, III.
Integraria se o transporte fosse dado pelo empregador por nao ser servido de transporte público ou ser de difícil acesso. Sum 90.
c) Comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.
INTEGRAM - 457, par. 1º.
d) Gorjeta espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também aquela que for cobrada pela empresa ao cliente, como adicional nas contas, a qualquer título, e destinada à distribuição aos empregados.
"INTEGRA" - acredito que pegaram no sentido literal, sendo a gorjeta remuneração e o salário faz parte da remuneração... Mas apelaram, de fato. 457, par. 3º.
e) Ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam a 50% (cinquenta por cento) do salário percebido pelo empregado.
NÃO INTEGRA. A salvadora da pátria que veio nos dar certeza de que ela é o gabarito e pra esquecermos os pepinos anteriores. rs
Aí Fcc, tua banca exxcrota. Vou beber teu sangue num copo de geléia de mocotó.
Alterações no art. 457 da CLT após a lei 13.467/2017:
§ 1º Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador.
§ 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.
§ 4o Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo
de empregados, em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades.
Com relação à organização da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que
Comentários
Órgãos auxiliares da Justiça do Trabalho??????????????? ACHEI QUE FOSSEM SERVIÇOS AUXILIARES!!!!!!
CF/88
Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho:
I - o Tribunal Superior do Trabalho;
II - os Tribunais Regionais do Trabalho;
III - Juizes do Trabalho.
B) Art. 111-A, CF: O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal;
C) Art. 115, CF: Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos
D) Art. 112, CF: A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
Correta A
B - o TST é composto por 27
C - nomeados pelo Presidente da República
D - caberá recurso para o TRT.
E - a alternativa fala em Conselho Nacional de Justiça, que é órgão do Poder Judiciário e não funciona junto ao TST. O correto é CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO.
CF: Art. 111-A, §2 Funcionarão junto ao Tribunal Superior do Trabalho: II o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
A questão misturou a organização disciplinada na CF e na CLT, para além dos artigos citados pelos colegas temos na CLT:
Dentro do Título VIII da CLT há o CAPÍTULO VI - DOS SERVIÇOS AUXILIARES DA JUSTIÇA DO TRABALHO - dentro do qual estão as seguintes seções:
SEÇÃO I
DA SECRETARIA DAS JUNTAS DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO
SEÇÃO II
DOS DISTRIBUIDORES
SEÇÃO III
DO CARTÓRIO DOS JUÍZOS DE DIREITO
SEÇÃO IV
DAS SECRETARIAS DOS TRIBUNAIS REGIONAIS
SEÇÃO V
DOS OFICIAIS DE DILIGÊNCIA
CF/88
Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho:
I - o Tribunal Superior
do Trabalho;
II - os Tribunais
Regionais do Trabalho;
III - Juízes do
Trabalho.(Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 24, de 1999)
Art. 111-A. O Tribunal
Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre
brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos,
nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do
Senado Federal, sendo:
§ 2º Funcionarão junto ao Tribunal Superior do
Trabalho: (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
I a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de
Magistrados do Trabalho, cabendo-lhe, dentre outras funções, regulamentar os
cursos oficiais para o ingresso e promoção na carreira; (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
II o Conselho Superior da Justiça do Trabalho,
cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa,
orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e
segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito
vinculante. (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
Art.
112. A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não
abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso
para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
Art. 115. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se
de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região,
e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e
menos de sessenta e cinco anos, sendo:
Cartórios dos Juízos de Direito são órgãos auxiliares da justiça do trabalho quando o juiz de direito estiver investido na jurisdição trabalhista. Pois a própria CLT no art. 716 atribui aos cartórios dos juízos de direito investidos na administração trabalhista mesmas atribuições e obrigações conferidas às varas do trabalho, logo, esses cartórios, nessa qualidade de investidos na administração trabalhista, são equiparados aos típicos serviços ou órgãos auxiliares da justiça do trabalho. CLT Art. 716 - Os cartórios dos Juízos de Direito, investidos na administração da Justiça do Trabalho, têm, para esse fim, as mesmas atribuições e obrigações conferidas na Seção I às secretarias das Juntas de Conciliação e Julgamento.
A completa organização da Justiça do Trabalho vem tratada nos artigos 111 e seguintes da CRFB, com alteração promovida pela EC 45/04 (Reforma do Judiciário). A organização da Justiça do Trabalho (observe-se que não se está falando de "órgãos" da Justiça do Trabalho, que são somente aqueles do artigo 111 e incisos da CRFB) se dá de acordo com o artigo 111 da CRFB e artigos 710 e seguintes da CLT, ou seja, em conformidade com a alternativa "a". Assim, RESPOSTA: A.
Carlos, desculpe retificá-lo mas o seu comentário está equivocado. Importante corrigir para que não confunda os colegas.
Numa letra "C" você comenta que o TST é composto por vinte Ministros. Está errado são 27 MINISTROS.
Comenta também que o "limite mínimo de 30 anos é aplicado aos STJ (Terceira instância)" mas isso de fato não se aplica. Ministro do STJ é nomeado pelo presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e CINCO e menos de sessenta e cinco anos (...).
Boa sorte.
Considero a "A" não como certa, mas como menos errada, pois em meu entendimento apenas os cartórios das varas cíveis INVESTIDAS DE JURISDIÇÃO TRABALHISTA poderiam ser consideradas como serviços auxiliares da Justiça do Trabalho.
Os caras fazem um sistema de comentários do professor apenas pra assinantes pro sujeito vir aqui e colocar colar o comentário do professor...
a)
é composta pelos Juízes do Trabalho, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, bem como pelo Tribunal Superior do Trabalho, além dos chamados órgãos auxiliares da Justiça do Trabalho, tais como, Secretarias das Varas, Secretarias dos Tribunais e Cartórios dos Juízos de Direito. (A banca quis dar uma inovada, haja vista q eh só JUIZ DE DIREITO)
b)
o Tribunal Superior do Trabalho é composto de, no mínimo, 17 Ministros ( 27 ministros. A CF eh bem taxativa quanto a esses 27. Nao eh falado NO MININO, nem mesmo O MAXIMO. Nem menos nem mais; tera de ser esses 27 ) , nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal.
c)
os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, nomeados pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (NOMEADOS PELA SENHORA DILMA), escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos.
d)
a lei criará varas da Justiça do Trabalho, sendo que nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, as ações trabalhistas serão endereçadas aos juízes de direito, com recurso cabível para o respectivo Tribunal de Justiça. ( TRT)
e)
a Emenda Constitucional no 45/2004 incluiu dois novos organismos de funcionamento junto ao TST que são a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho e o Conselho Nacional de Justiça. (ESSE TAH ERRADO)
Caro Bruno,
Não se trata de inovação da banca. A norma que inclui o juiz de direito como órgão da Justiça do Trabalho (alínea C do art. 644 da CLT) não foi recepcionada pela CF/88 (veja o art. 111).
De outra forma, o cartório dos juízes de direito, conforme o capítulo VI, Seção III, da CLT, são SIM órgãos auxiliares da Justiça do Trabalho.
Adicione-se, ainda, que a alternativa "a" trata da composição da JT, não se restringindo aos Órgãos da JT (seriam órgãos + órgãos auxiliares).
Registro, derradeiramente, que a alternativa dada como correta (letra A) me parece incompleta, pois não cita todos os órgãos auxiliares da JT e quanto ao "cartório dos juízes de direito" deveria especificar que se tratam daqueles "investidos na administração da JT".
Abraço.
Por eliminação sobra a alternativa A, que também não está correta à luz da CF/88 - art. 111.
Fui na e) de afoito. Não é CNJ, e sim CSJT. hahah Mais atenção na próxima!
Caro Luiz Oliveira, a assertiva A não esta incompleta, com relação ao seu comentário, pois no enunciado é usada a expressão "TAIS COMO", o que significa que serão apresentados apenas alguns exemplos, descartando, portanto, a necessidade de relacionar todos os órgãos auxiliares da justiça do trabalho.
SÓ complementando o amigo Daniel Angelete
os artigo da CLT art.710 a 717..
#estudaqueavidamuda
#minadeourojoias
CNJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ NÃO!!!
CSJTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT!
Na prova o bicho pega, lendo no automatismo e só no final da frase e por a letra A conter Cartórios dos Juízos de Direito quebra as pernas de qualquer um.
GAB LETRA A
CNJ é órgão do PODER JUDICIÁRIO e não da JT especificamente.
NÃO PODE IR NO AUTOMÁTICO, NA PRESSA JÁ LÊ CSJT
não entra na minha cabeça esse negócio de "Secretaria das varas (...)" ser órgão auxiliar da JT.
GABARITO: letra “a”
Nessa questão, a FCC considerou a organização da Justiça do Trabalho
prevista na CF/1988 e na CLT.
Os Juízes do Trabalho, os TRTs e o TST, por exemplo, estão previstos como órgãos da Justiça do Trabalho no art. 111 da CF/1988:
“Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho:
I - o Tribunal Superior do Trabalho;
II - os Tribunais Regionais do Trabalho;
III - Juizes do Trabalho.”
Por outro lado, as Secretarias das Varas do Trabalho (antigas Juntas de Conciliação e Julgamento), as Secretarias dos TRTs e Cartórios dos Juízes de Direito estão previstos nos arts. 710, 716 e 718
“Art. 710 - Cada Junta terá 1 (uma) secretaria, sob a direção de funcionário que o Presidente designar, para exercer a função de secretário, e que receberá, além dos vencimentos correspondentes ao seu padrão, a gratificação de função fixada em lei.
(...)
Art. 716 - Os cartórios dos Juízos de Direito, investidos na administração da Justiça do Trabalho, têm, para esse fim, as mesmas atribuições e obrigações conferidas na Seção I às secretarias das Juntas de Conciliação e Julgamento.
(...)
Art. 718 - Cada Tribunal Regional tem 1 (uma) secretaria, sob a direção do funcionário designado para exercer a função de secretário, com a gratificação de função fixada em lei.”
“B”: errada. O TST é composto de 27 Ministros (nem mais, nem menos), nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, nos termos do art. 111-A, caput, da CF/1988:
“Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco
anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:”
“C”: errada. Os TRTs compõem-se de, no mínimo, sete juízes, nomeados pelo Presidente da República, não pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, e são escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos. Nesse sentido é o art. 115, caput, da CF/1988:
“Art. 115. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo:”
“D”: errada. Conforme o art. 112 da CF/1988, “A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho (não para o respectivo Tribunal de Justiça).”
“E”: errada. A EC nº 45/2004 incluiu dois novos organismos de funcionamento junto ao TST, que são a Escola Nacional de Formação e
Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho e o Conselho Superiorda Justiça do Trabalho, não o Conselho Nacional de Justiça.
FONTE: Material Passo Estratégico, Direito Processual do Trabalho, professor Murilo Soares, Aula 00 - pág 09, curso do Estratégia.
Secretaria de Vara é órgão AUXILIAR, sendo que faz parte da Justiça do Trabalho??? FCC podre
Gabarito: A
art. 644 : São órgãos da Justiça do Trabalho:
a) o Tribunal Superior do Trabalho;
b) os Tribunais Regionais do Trabalho;
c) as Juntas de Conciliação e Julgamento ou os Juízos de Direito
Compõe a organização da Justiça do Trabalho os Cartórios dos Juízos de Direito?? Não compreendi.
A alternativa “a” está errada. São apenas três os órgãos da JT: Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho e Juízes do Trabalho.
A alternativa “b” está errada. O TST é composto de 27 ministros.
A alternativa “c” está errada. Os Juízes dos TRTs são nomeados pelo Presidente da República, não há necessidade de sabatina no Senado.
A alternativa “d” está errada. A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. Os recursos sempre serão de competência de algum TRT.
A alternativa “e” está correta. A EC 45 de 2004 trouxe disposição prevendo o funcionamento da ENAMAT e do CSJT junto ao TST.
Gabarito: alternativa “e”
A alternativa “a” está errada. São apenas três os órgãos da JT: Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho e Juízes do Trabalho.
A alternativa “b” está errada. O TST é composto de 27 ministros.
A alternativa “c” está errada. Os Juízes dos TRTs são nomeados pelo Presidente da República, não há necessidade de sabatina no Senado.
A alternativa “d” está errada. A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. Os recursos sempre serão de competência de algum TRT.
A alternativa “e” está correta. A EC 45 de 2004 trouxe disposição prevendo o funcionamento da ENAMAT e do CSJT junto ao TST.
Gabarito: alternativa “e”
Fonte: Wiliame Morais | Direção Concursos
Wiliame Morais | Direção Concursos
30/06/2020 às 17:28
A alternativa “a” está errada. São apenas três os órgãos da JT: Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho e Juízes do Trabalho.
A alternativa “b” está errada. O TST é composto de 27 ministros.
A alternativa “c” está errada. Os Juízes dos TRTs são nomeados pelo Presidente da República, não há necessidade de sabatina no Senado.
A alternativa “d” está errada. A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. Os recursos sempre serão de competência de algum TRT.
A alternativa “e” está correta. A EC 45 de 2004 trouxe disposição prevendo o funcionamento da ENAMAT e do CSJT junto ao TST.
A respeito da figura do preposto no Direito Processual do Trabalho, de acordo com a legislação,
Comentários
Art. 861, CLT - É facultado ao empregador fazer-se representar na audiência pelo gerente, ou por qualquer outro preposto que tenha conhecimento do dissídio, e por cujas declarações será sempre responsável.
Ademais, vale mencionar a seguinte súmula:
Súmula nº 377 do TST PREPOSTO. EXIGÊNCIA DA CONDIÇÃO DE EMPREGADO (nova redação) – Res. 146/2008, DJ 28.04.2008, 02 e 05.05.2008 Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, § 1º, da CLT e do art. 54 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Art. 843.
§ 1º - É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro prepostoque tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente.
Gabarito (B)
Gabarito: LETRA B.
CLT: Art. 843 - Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria. (Redação dada pela Lei nº 6.667, de 3.7.1979)
§ 1º - É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente.
LETRA C – CORRETA – Em contribuição aos comentários dos colegas,
sobre o tema o professor Sérgio Pinto Martins ( in Comentários à CLT. 19ª
Edição. Editora Atlas:2015. Página 927) aduz que:
“O preposto tem, porém, obrigação de conhecer
os fatos, ainda que por ouvir dizer, não necessitando ter presenciado a
situação. Pode ter sabido dos fatos por intermédio de documentos, da ficha de
registro de empregados ou outros documentos e até por outras pessoas que
trabalham ou trabalham na empresa.”
GABARITO ITEM B
CLT
Art. 861 - É facultado ao empregador fazer-se representar na audiência pelo gerente, ou por qualquer outro preposto que tenha conhecimento do dissídio, e por cujas declarações será sempre responsável.
LEMBRE QUE O PREPOSTO:
-REGRA: DEVE SER EMPREGADO
EXCEÇÃO: QUANDO FOR EMPREGADOR DOMÉSTICO OU MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO.
SÚMULA 377 TST:
Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, § 1º, da CLT e do art. 54 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAM!! VALEEU
REFORMA TRABALHISTA:
Art. 843 - Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria.
§ 1º É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente.
§ 2º Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso, devidamente comprovado, não for possível ao empregado comparecer pessoalmente, poderá fazer-se representar por outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato.
§ 3º O preposto a que se refere o § 1º deste artigo não precisa ser empregado da parte reclamada.
GAB
LEMBRANDO QUE O PREPOSTO NÃO É OBRIGADO A PRESENCIAR OS FATOS, MAS SIM TER CONHECIMENTO SOBRE OS MESMOS. E COM A REFORMINHA, NÃO PRECISA SER EMPREGADO DE NINGUÉM..
Mas ATENÇÃO!! Se a questão fosse analisada sob o enfoque da reforma trabalhista, deveria ser considerado o seguinte:
A partir da vigência da Lei no 13.467/2017, o preposto da reclamada não precisa ser empregado da empresa, conforme art. 843, ß 3o, da CLT: “O preposto a que se refere o ß 1o deste artigo não precisa ser empregado da parte reclamada”. Relembremos que o art. 843, §1o, da CLT, possui a seguinte redação: “... facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declaraçõess obrigarão o proponente”.
Desse modo, o preposto da reclamada não precisa mais ser empregado da empresa, mas permanece a necessidade de conhecimento dos fatos.
Oliver Queen, acredito que seu comentário esteja equivocado.
Preposto do empregador: "§ 3º O preposto ... não precisa ser empregado da parte reclamada."
Já o preposto do empregado: "§ 1º ... empregado ... poderá fazer-se representar por outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato".
Dessa forma, de fato o preposto do empregador não precisa ser empregado de ninguém, mas o do empregado, pela interpretação do artigo, precisa sim ser empregado de alguém, não do mesmo empregador, mas de qualquer um, desde que da mesma profissão.
Se eu estiver errado, peço esclarecimento.
Art. 843 §1 - É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão preponente.
Antonio ajuizou reclamação trabalhista contra sua ex-empregadora, a empresa Luz e Harmonia Ltda., pleiteando o pagamento de verbas rescisórias, não pagas, dando à causa o valor de R$ 40.000,00. Em audiência, as partes se compuseram amigavelmente, obrigando-se a empresa a pagar o valor de R$ 15.000,00 ao autor, mediante acordo homologado pelo Juiz. Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, as custas processuais serão
Comentários
Art. 789, CLT: Nos dissídios individuais e nos dissídios coletivos do trabalho, nas ações e procedimentos de competência da Justiça do Trabalho, bem como nas demandas propostas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição trabalhista, as custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2% (dois por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos) e serão calculadas:
I. quando houver acordo ou condenação, sobre o respectivo valor;
Logo, 2% x 15.000 = R$ 300,00
Mais há questão diz que houve acordo. Então não seria 1% para cada parte?
As partes vencidas responderão solidariamente pelo pagamento das custas, calculadas sobre o valor arbitrado na decisão, ou pelo presidente do tribunal.
Em caso de acordo judicial, se de outra forma não for convencionado, o pagto das custas caberá em partes iguais aos litigantes.
Renato Saraiva - Processo do Trabalho - Cap. 6 - 9. edição
Carlos, a questão se refere às custas totais, que serão de 2% sobre o valor do acordo.
Não havendo disposição em contrário, elas serão divididas em partes iguais pelas partes.
só para complementar: §3° do artigo 789:
Sempre que houver acordo, se de outra forma não for convencionado, o pagamento das custas caberá em partes iguais aos litigantes.
Só para acrescentar:
Regra Geral: 2% sobre o valor da causa.
Havendo acordo: 2% sobre o valor acordado (e não sobre o valor da causa, que pode ser maior).
Como são duas partes, pega o resultado e divide por 2.
Assim:
2% de 15.000 = R$ 300,00
Como os 2% do acordado são 300 reais e as partes arcam com a despesa, cada uma vai pagar R$ 150,00 reais!
R$ 300,00 : 2 = R$ 150,00
Depois que o colega Anderson Nascimento explicou, ficou mais claro pra mim.
Custas totais= 2% do valor acordado e será 1% para cada parte. A pegadinha está ai! A questão não pergunta quanto cada um vai pagar, mas qual o valor das custas processuais ;)
Senhor, dai-me mais atenção na hora de ler as questões. Amém!
GABARITO ITEM D
ART.789 CLT
I. quando houver acordo ou condenação, sobre o respectivo valor;
2% de 15.000= 300
A questão não perguntou de quanto seria o valor das custas para cada e sim o valor das custas processuais. Logo, 2% de 15.000,00= 300,00
2% DE 15.00= 300,00
Valores das custas, 2% sobre:
1º) o acordo/condenação;
2º) a causa;
3º) juiz fixar.
GAB LETRA D
Art. 789. Nos dissídios individuais e nos dissídios coletivos do trabalho, nas ações e procedimentos de competência da Justiça do Trabalho, bem como nas demandas propostas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição trabalhista, as custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2% (dois por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos) e o máximo de quatro vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, e serão calculadas: REDAÇÃO NOVA
Gab - D
Art. 789. Nos dissídios individuais e nos dissídios coletivos do trabalho, nas ações e procedimentos de competência da Justiça do Trabalho, bem como nas demandas propostas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição trabalhista, as custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2% (dois por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos) e o máximo de quatro vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, e serão calculadas:
I – quando houver acordo ou condenação, sobre o respectivo valor
Considere a seguinte assertiva: A Câmara dos Deputados classifica-se, quanto à posição estatal, como órgão independente. Isto porque, dentre outras características, não possui qualquer subordinação hierárquica ou funcional, estando sujeita apenas a controle constitucional.
A assertiva em questão está:
Comentários
Hely Meirelles classifica os órgãos públicos quanto á posição estatal, ou seja, relativamente á posição ocupada pelos mesmos na escala governamental ou administrativa, em : independentes, autônomos, superiores e subalternos :
ÓRGÃOS INDEPENDENTES : são os originários da Constituição, colocados no ápice da pirâmide governamental, sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional, e só sujeitos aos controles constitucionais de um Poder pelo outro. São chamados de órgãos primários do Estado. Esses órgãos detêm e exercem as funções políticas, judiciais e quase-judiciais outorgadas diretamente pela Constituição, para serem desempenhadas diretamente pelos seus membros (agentes políticos, distintos de seus servidores, que são agentes administrativos). São exemplos :
Casas legislativas - Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores.
Chefias do Executivos – Presidência da República, Governadorias, Prefeituras.
Tribunais Judiciários e Juízes singulares;
Ministério Público – da União e dos Estados;
Tribunais de Contas – da União, dos Estados, dos Municípios
Classificação dos órgãos públicos
Orgãos Públicos são centros de competência, feixes de atribuições, são entes despersonalizados cujas competências são estabelecidas em lei e que serão efetivamente desempenhadas pelos agentes públicos (pessoas físicas).
Classificam-se em:
1) quanto à posição estatal, os órgãos classificam-se em independentes, autônomos, superiores e subalternos.
Independentes: são os originários da Constituição e representativos dos Poderes de Estado. Não são hierarquizados, mas sujeitos a controle constitucional de um Poder sobre o outro (sistema de freios e contrapesos – checks and balances).
Exemplos: As chefias do Poder Executivo, as Casas Legislativas, os Juízos e Tribunais – há quem ainda acrescente o Tribunal de Conta e o MP.
Autônomos: são os localizados na cúpula da Administração, imediatamente ou diretamente subordinados à chefia dos órgãos independentes, (ex.: Ministérios da União, Secretárias Estaduais e Municipais).
Participam das decisões do Governo e têm capacidade de autoadministração técnica e financeira.
Superiores: são órgãos de direção, comando e controle, mas sempre sujeitos à hierarquia de uma chefia mais elevada. Têm capacidade técnica e recebem variadas denominações tais como: coordenadorias, departamentos, divisões, etc.
Subalternos: são órgãos que desempenham funções de execução seguindo as diretrizes dos órgãos superiores. Têm reduzido o poder decisório (ex.: seção de pessoal, de matéria, de expediente etc).
2) quanto à estrutura, podem ser simples (ou unitários) e compostos.
Os órgãos simples ou unitários são os que não têm outros órgãos menores em sua estrutura (ex.: seção de pessoal).
Os órgãos compostos são os que têm outros órgãos menores na sua estrutura, os quais podem desenvolver a mesma atividade fim do órgão a qual se inserem, na atividade meio para que o órgão em que se insere cumpra o seu fim (ex.: Secretarias de Estado).
3) quanto à composição, os órgãos se classificam em singulares (ou unipessoais) e coletivos (ou pluripessoais).
Os órgãos unipessoais são os que atuam e decidem por uma só pessoa (ex.: Presidência da República).
Os órgãos coletivos ou pluripessoais são os que atuam e decidem pela vontade majoritária de seus membros (ex.: Tribunal de Impostos e Taxas).
Órgãos independentes -> são os originários da Constituição Federal e representativos dos Poderes de Estado – Presidência da República, Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, STJ e demais tribunais, TCU, MPU etc. (e seus representantes simétricos nos entes da Federação). Estão no ápice da pirâmide governamental, não possuindo qualquer subordinação hierárquica ou funcional. São também chamados de órgãos primários. Exercem precipuamente funções políticas, judiciais ou quase judicias, outorgadas diretamente pela Constituição para serem desempenhadas por seus membros, conhecidos como agentes políticos.
Fonte: prof. Herbert Almeida (Estratégia Concursos)
Minha namorada me ensinou o macete do anticoncepcional "IASS", para não inverter a ordem da classificação:
Independentes - os 3 Poderes, TC e MP
Autônomos - participam das decisões do governo e têm autonomia administrativa, técnica e financeira.
Superiores - têm certo ppder decisório, mas rege-se por uma chefia hierarquicamente superior.
Subalterno - apenas executa.
Inicialmente o item "C" era o que ia marcar, mas, ao ver os outros itens fiquei balançado quanto a "Subordinação Hierárquica" que, pelo que creio, seja de fato uma característica comum dos órgãos públicos...
Mas sabia que a Câmara dos Deputados se tratava de um órgão "Independente" quanto a sua classificação de Posição estatal...
órgão independente e órgão autônomo são coisas totalmente diferentes.
Interessante lembrar que até mesmo os órgãos independentes sofrem controle. Mas no caso, o controle é constitucional de um poder sobre o outro, tendo em vista a ideia de "freios e contrapesos" de Montesquieu. Assim, por exemplo, o STF pode julgar o Presidente da República nos crimes comuns (controle do Judiciário sobre o Executivo), o Senado julga o Presidente nos crimes poíticos (controle do Legislativo sobre o Executivo), etc.
Quanto à posição estatal:
- Órgãos independentes -> são os diretamente previstos pela Constituição Federal, representando os três poderes (Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, STJ e demais tribunais, Presidência da República, e seus simétricos nas demais esferas da Federação ). São órgãos sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional.
- órgãos autônomos (ministérios, secretarias de Estado, AGU) hierarquicamente abaixo dos independentes
- órgãos superioes (Procuradorias, Diretorias, Gabinetes, Coordenadorias) atribuições de direção
- órgãos subalternos (seções de expedientes, de pessoal, de material,de portaria) são os executores
FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO
GAB LETRA C
Só para complementar o comentário de alguns colegas: o MP e o TCU, apesar de terem
prerrogativas de órgãos independentes, são considerados pela doutrina
majoritária como órgãos autônomos, ligados ao executivo e legislativo, respectivamente.
Isso porque, segundo Maria Sylvia di Pietro, órgãos independentes são apenas os previstos na constituição: Executivo, Legislativo e Judiciário.
5.1. Órgãos independentes, autônomos, superiores e subalternos
Quanto à posição estatal (posição ocupada na escala governamental ou administrativa), os órgãos podem ser: independentes, autônomos, superiores ou subalternos.
a) Órgãos independentes (ou órgãos primários do Estado): são aqueles previstos na Constituição e representativos dos Poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário). Não sofrem qualquer tipo de subordinação hierárquica ou funcional, sujeitando-se apenas aos controles constitucionais de um Poder pelo outro. Incluem-se nessa categoria o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, as Assembleias Legislativas, Câmaras de Vereadores, Presidência da República, Governadorias dos Estados e do Distrito Federal, Prefeituras Municipais, Tribunais Judiciários e Juízos singulares. Pelo alto grau de independência, conferido pela própria Constituição Federal, integram também essa categoria o Ministério Público, as defensorias públicas e os Tribunais de Contas;
Órgãos independentes (ou órgãos primários do Estado): são aqueles previstos na Constituição e representativos dos Poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário). Não sofrem qualquer tipo de subordinação hierárquica ou funcional, sujeitando-se apenas aos controles constitucionais de um Poder pelo outro. Incluem-se nessa categoria o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, as Assembleias Legislativas, Câmaras de Vereadores, Presidência da República, Governadorias dos Estados e do Distrito Federal, Prefeituras Municipais, Tribunais Judiciários e Juízos singulares. Pelo alto grau de independência, conferido pela própria Constituição Federal, integram também essa categoria o Ministério Público, as defensorias públicas e os Tribunais de Contas;
Órgãos autônomos: segundo Hely Lopes Meirelles, os órgãos autônomos estão “localizados na cúpula da Administração, imediatamente abaixo dos órgãos independentes e diretamente subordinados a seus chefes. Possuem ampla autonomia administrativa, financeira e técnica, caracterizando-se como órgãos diretivos”.4 A título de exemplo, são considerados órgãos autônomos os Ministérios, as Secretarias estaduais e municipais e a Advocacia-Geral da União;
Órgãos superiores: são aqueles que têm poder de direção, controle e decisão, mas estão sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de níveis superiores de chefia. Não possuem autonomia administrativa e financeira. Incluem-se nessa categoria, dentre outros, as procuradorias, as coordenadorias e as inspetorias;
Órgãos subalternos: são aqueles que possuem baixo poder decisório e cujas atribuições são de mera execução, a exemplo das seções de expediente, material, de portaria e de pessoal.
FONTE: Direito Administrativo Esquematizado - Ricardo Alexandre e João de Deus - 2015, p. 31/32.
Quanto a posição hierarquica(4)
(I) (ndepente) > decorrentes da própria constituição, órgãos primários
(A) (utônomo) > subordinados aos idependentes, entretanto possuem autonomia (FAO) > financeira, administrativa e operacional
(S) (uperior) > tem DC(x2), mas não tem (FAO) >D ireção Decisão C ontrole Comando
(S) (ubalterno) > órgão de mera execução
-
Quanto à atuação funcional (2)
1) Singular > monocrática, decisões atribuídas a um único agente
2) Colegiado > decisões tomadas por manifestação conjunta de membros
-
Quanto ao Esqueleto, Estrutura de formação (2)
1) Simples > composto apenas de um órgão
2) Coposto > dois ou mais órgãos formadores
-
Logo, com base nos estudos acima, podemos dizer que o CONGRESSO NACIONAL, por exemplo, é: órgão idependente, composto e colegiado.
LETRA C– CORRETA - Nesse sentido, Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo - 27. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.p. 728):
“Quanto à posição estatal, classificam-se em independentes, autônomos, superiores e subalternos (cf. Hely Lopes Meirelles, 2003:71).
Independentessão os originários da Constituição e representativos dos três Poderes do Estado, sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional, e sujeitos apenas aos controles constitucionais de um sobre o outro; suas atribuições são exercidas por agentes políticos. Entram nessa categoria as Casas Legislativas, a Chefia do Executivo e os Tribunais.
Autônomos são os que se localizam na cúpula da Administração, subordinados diretamente à chefia dos órgãos independentes; gozam de autonomia administrativa, financeira e técnica e participam das decisões governamentais. Entram nessa categoria os Ministérios, as Secretarias de Estado e de Município, o Serviço Nacional de Informações e o Ministério Público.
Superiores são órgãos de direção, controle e comando, mas sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de uma chefia; não gozam de autonomia administrativa nem financeira. Incluem-se nessa categoria órgãos com variadas denominações, como Departamentos, Coordenadorias, Divisões, Gabinetes.
Subalternos são os que se acham subordinados hierarquicamente a órgãos superiores de decisão, exercendo principalmente funções de execução, como as realizadas por seções de expediente, de pessoal, de material, de portaria, zeladoria etc.” (Grifamos)
"IASS":
Independentes - os 3 Poderes, TC e MP
Autônomos - participam das decisões do governo e têm autonomia administrativa, técnica e financeira.
Superiores - têm certo ppder decisório, mas rege-se por uma chefia hierarquicamente superior.
Subalterno - apenas executa.
Quanto a posição hierarquica(4)
(Indepente) > decorrentes da própria constituição, órgãos primários
(Autônomo) > subordinados aos independentes, mas possuem autonomia (FAO: financeira, adm e operacional
(Superior) > tem DC(x2), mas não tem (FAO) >D ireção Decisão C ontrole Comando
(Subalterno) > órgão de mera execução
-
Quanto à atuação funcional (2)
1) Singular > monocrática, decisões atribuídas a um único agente
2) Colegiado > decisões tomadas por manifestação conjunta de membros
-
Quanto ao Esqueleto, Estrutura de formação (2)
1) Simples > composto apenas de um órgão
2) Composto > dois ou mais órgãos formadores
-
O CONGRESSO NACIONAL, por exemplo, é: órgão idependente, composto e colegiado.
Maurício é servidor público do Governo do Maranhão, atuando em cargo diretivo em determinada secretaria e, no exercício regular de suas funções, recebeu dinheiro em espécie de uma empresa para omitir ato de ofício a que estava obrigado. Neste caso, Maurício cometeu ato de improbidade administrativa e estará sujeito, dentre outras sanções previstas na Lei de Impro- bidade Administrativa, à suspensão dos direitos políticos de :
Comentários
Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:
X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;
Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;
Atentemo-nos para as diferenças dos três incisos do art. 12 da Lei 8.429/92: Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: I - na hipótese do art. 9°,(enriquecimento ilícito) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;
II - na hipótese do art. 10, (prejuízo ao erário) ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;
III - na hipótese do art. 11, (atentar contra os princípios da adm. pública) ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
Bons estudos a todos!
Inciso X do artigo 9
recebeu dinheiro em espécie de uma empresa para omitir ato de ofício (COMETEU ENRIQUECIMENTO ILICITO)
I - na hipótese do art. 9°ENRIQUECIMENTO ILICITO, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;
Decoraaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!
Enriquecimento ilícito -> de 8 a 10 anos; 3 vezes; 10 anos
Prejuízo
ao erário -> de 5 a 8
anos; 2 vezes; 5 anos
Lesão aos
princípios -> de 3 a 5
anos; 100 vezes; 3 anos
Quer chegar onde poucos chegam ? faça aquilo que poucos faz
Meu caro Eduardo, obrigado pelo seu comentário construtivo no que tange a ortografia e concordância, posso dizer que vícios de redes sociais chats e etc, fazem com que a escrita coloquial torne ''comum'' no dia a dia. Esse foi meu erro, mas estou em processo de aprendizagem da língua portuguesa, e críticas construtivas como a sua fazem com que eu me policie mais.
S M P
E : 8 a 10 3x 10
P : 5 a 8 2x 5
A : 3 a 5 100x 3
Das Penas
Modalidade Suspensão d. político Multa civil Proibição contratar
Enriquecimento dolosa 08 a 10 anos Até 3x valor do acréscimo patrimonial 10 anos
Prejuízo dolosa/culposa 05 a 08 anos Até 2x o valor do dano 05 anos
Princípios dolosa 03 a 05 anos Até 100x o valor da remuneração 03 anos
Se Pedro não tivesse recebido grana, o ato improbo seria contra os princípios da adm. pública, art.11, II da Lei em comento.
GABARITO: LETRA A
Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:
X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;
Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;
FONTE: LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.
GABARITO LETRA A
LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)
ARTIGO 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente:
X -receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;
ARTIGO 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
I - na hipótese do art. 9º, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;
Enriquecimento ilícito
>>> conduta dolosa
>>> suspensão dos direitos políticos de 08 a 10 anos
>>> multa de até 03 vezes o valor do acréscimo patrimonial
>>> proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos
Concessão indevida de benefício financeiro ou tributário (BFT)
>>> conduta dolosa
>>> suspensão dos direitos políticos de 05 a 08 anos
>>> multa de até 03 vezes a concessão do BFT
Prejuízo ao erário
>>> conduta dolosa ou culposa
>>> suspensão dos direitos políticos de 05 a 08 anos
>>> multa de até 02 vezes o valor do dano
>>> proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 05 anos
Ato que atenta contra os princípios adm
>>> conduta dolosa
>>> suspensão dos direitos políticos de 03 a 05 anos
>>> multa de até 100 vezes a remuneração do agente
>>> proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 03 anos
Lembrem-se: Caso cometa mais de um ato ímprobo, responde pelo mais grave!
1° + grave : Enriquecimento ilícito
2° + grave: Lesão/ prejuízo ao erário
3° + grave: Atentar contra os Princípios da ADM
No caso ''in tela'', atentou contra os princípios e enriqueceu ilicitamente, respondendo por este!
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Só uma correção na questão: São 3x o valor do enriquecimento, e não do acréscimo ( não sei se dá diferença, mas fiquemos espertos)
O Governo do Maranhão pretende contratar associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade para a prestação de serviços ou fornecimento de mão de obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado. Nesse caso, é
Comentários
art. 24, XX, Lei 8666
Lei 8.666/93 Art. 24. É dispensável a licitação:
XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Administração Pública, para a prestação de serviços ou o fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado;"
Resolvendo pela lógica, não foi dado informações para se determinar uma modalidade de licitação - valor ou casos específicos (b,d,e). Os casos de inexibilidade de licitação são fáceis de decorar. Logo, sobrou apenas alternativa C.
Resolvi como o Kaio, meu HD tem espaço limitado para decoreba. Pena que nem sempre da para fugir dela...
FCC - Fazendo jus ao apelido, Fundação Copia e Cola...
LICITAÇÃO DISPENSÁVEL - Quando a lei autoriza que a administração, DISCRICIONARIAMENTE, deixe de realizar a licitação.
As hipóteses de licitação dispensável encontram-se, todas elas, no art. 24 da Lei 8.666/93.
Artigo 24, XX:
NA CONTRATAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, SEM FINS LUCRATIVOS E DE COMPROVADA IDONEIDADE, POR ÓRGÃOS OU ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU FORNECIMENTO DE MÃO DE OBRA, DESDE QUE O PREÇO CONTRATADO SEJA COMPATÍVEL COM O PRATICADO NO MERCADO.
ART. 24, XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.
LETRA "C"
DICA: quando não falar que é fornecedor exclusivo, serviço especializado ou artista consagrado, provavelmente será dispensa de licitação.
É dispensável a licitação:
Na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Administração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão de obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado
No curso de determinado pregão, aberta a sessão pública e feitos os lances, constatou-se que a empresa “J” é a autora da oferta de valor mais baixo, cujo valor é de um milhão de reais. As empresas “X”, “Y” e “Z” apresentaram, respectivamente, ofertas nos valores de R$ 1.050.000,00; R$ 1.100.000,00 e R$ 1.200.000,00. Nos termos da Lei no 10.520/02, até a proclamação do vencedor, poderão fazer novos lances verbais e sucessivos as empresas
Comentários
Art. 4º, Lei 10.520
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;
Pessoal só pra constar: PREGÃO quando a lei fala 3, conta o do menor lance.
ou seja J,X,Y.
É só atentar para o disposto na legislação do Pregão (Lei 10.520) que fala sobre os preços "até 10% superiores àquela oferta ocorrida".
Nesse caso, poderão fazer novos lances: J (que já apresentou o menor lance); X e Y (que apresentam valores superiores ao ofertado por J equivalentes a, respectivamente, 5% e 10%).
Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
Instaurado procedimento licitatório na modalidade pregão para aquisição de material de escritório, na forma regrada pela Lei no 10.520/2002, foram recebidas as seguintes propostas: R$ 100.000,00 (licitante A); R$ 120.000,00 (licitante B); R$ 140.000,00 (licitante C), R$ 150.000,00 (licitante D) e R$ 155.000,00 (licitante E), todos esses valores situados abaixo do valor estimado pela Administração para a aquisição pretendida, de acordo com orçamento. Diante desse cenário, o pregoeiro deverá
a) encerrar a etapa de recebimento das propostas, passando à abertura da documentação de habilitação do licitante A.
b) iniciar o procedimento de negociação com o licitante A, de forma a obter o desconto mínimo de 10% sobre o valor ofertado.
c) reabrir a fase de apresentação de propostas, eis que não foram apresentadas ao menos 3 propostas situadas até 10% acima da melhor proposta, inviabilizando a etapa de lances.
d) franquear aos licitantes A, B, C e D, apenas, a apresentação de lances verbais e sucessivos.
e) franquear a todos os licitantes, exceto o licitante A (autor da melhor proposta), a apresentação de lances verbais e sucessivos, com vistas a obter a redução de suas propostas, e, após, a abertura de nova etapa de lances entre aquele que oferecer a maior redução e o licitante A.
Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixoe os das com preçosaté 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
No
caso 100.000,00 reais equivale 10% de 1.000.000,00 (um milhão), sendo
assim, conforme o dispositivo supracitado, os autores das propostas até 1.100.000,00
(um milhão e cem mil reais) poderão fazer novos lances, além do autor
da oferta mais baixa.
A regra é que o particular que efetuou a menor proposta e os que não ultrapassarem 10% desse valor participem dos lances verbais. Ocorre que a lei menciona que devem passar para as fase de lance verbal, no mínimo, 3, mesmo que a proposta ultrapasse os 10%. A questão pode fazer o candidato visualizar apenas x,y e z, e esquecer de J, que deu a menor proposta e também passa. logo, quem passaria no caso, seria, J, x e y, pois satisfez os 3 membros e apresentaram as propostas no percentual exigido por lei.
No curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor. Não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos.
Em questão de 2012, a FCC não atendeu às orientações do TCU, não contando o autor da menor proposta dentro do cômputo desses três licitantes com as melhores propostas. Vejam essa questão na qual a banca deu como gabarito a letra D, incluindo o autor da melhor proposta e mais os três licitantes com melhores propostas no cômputo para os lances verbais.
Felizmente, a banca parece ter aprendido!
Instaurado procedimento licitatório na modalidade pregão para
aquisição de material de escritório, na forma regrada pela Lei no
10.520/2002, foram recebidas as seguintes propostas: R$ 100.000,00
(licitante A); R$ 120.000,00 (licitante B); R$ 140.000,00 (licitante
C), R$ 150.000,00 (licitante D) e R$ 155.000,00 (licitante E), todos
esses valores situados abaixo do valor estimado pela Administração para
a aquisição pretendida, de acordo com orçamento. Diante desse cenário, o
pregoeiro deverá
Salvo engano, li no Carvalhinho, edição 2014, que deveriam entrar nesses lances o participante vencedor mais três propostas. Agora fiquei na dúvida do que respondo nessas provas.
Art. 4º, Lei 10.520
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;
Notoriamente esse artigo fica ambíguo, deixando em dúvida o inciso IX se esses três incluem ou não a proposta de menor valor.
Mas o decreto 5450 em seu Art. 5o que fala sobre o Pregão, deixa claro que opção devemos fazer num caso desse:
"Parágrafo único. As normas disciplinadoras da licitação
serão sempre interpretadas em favor da ampliaçãoda disputa entre os
interessados, desde que não comprometam o interesse da administração, o
princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação."
Baseado na LEI e no DECRETO, Resposta: item A
Art. 4º, Lei 10.520
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;
Então o dispositivo acima delimita duas situações distintas. Raciocinemos da seguinte forma:
Situação 1) Havendo três ofertas dentro dos 10%, irão oferecer novos lances verbais e sucessivos o licitante vendedor e os outros três, totalizando 4 licitantes.
Situação 2) Não havendo três ofertas dentro dos 10 %, apenas os autores das três melhores poderão propostas poderão oferecer lances verbais e sucessivos, o licitante vencedor e mais dois( o 2º e o 3º colocados).
Logo, como apenas o X e Y estavam dentro dos 10% da proposta vencedora( número inferior a 3), aplica-se a situação 2 = J, X e Y vão para a fase de lances verbais e sucessivos.
Penso que seja assim.
Caso meu raciocínio esteja equivocado, por favor, mandem inbox.
PORQUE 10 POR CENTO DE 1000000 EH 100. OU SEJA, PODERA SER APRESENTADO SO 3. TIRA O Z!!!
Lei 10.520/02, art. 4º, VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor.
IX - não havendo pelo menos 3 ofertas, os autores das melhores propostas, até o máximo de 3, poderão oferecer novos lances verbais e sucessivos;
empresa J - 1.000.000 ~~> 10% de 1.000.000 é 100.000
==
X = 1.050.000 (dentro dos 10%)
Y = 1.100.000 (dentro dos 10%)
=
como não há pelo menos 3 ofertas, inclui-se a empresa Z
Z = 1.200.000
Muito cuidado!!! A questão não nos diz que existem apenas tais propostas ofertadas, ela apenas elencou possíveis empresas participantes e suas respectivas ofertas. Não podemos então determinar que ofertaram somente j, x, y e z, pois pode existir alguma outra empresa participante, não mencionada, que entre no limite dos 10%( conforme art. 4º, VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor).
A empresa Z só entraria se a questão, de maneira expressa, enunciasse que SOMENTE tais empresas apresentaram as propostas, incluindo-se então o disposto anteriormente(IX - não havendo pelo menos 3 ofertas, os autores das melhores propostas, até o máximo de 3, poderão oferecer novos lances verbais e sucessivos).
Lei 10520/2002 Art. 4º
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;
PERGUNTA: Quais são as três ofertas nas condições definidas no inciso anterior? A oferta mais baixa e pelo menos mais duas ofertas..
oi???? Acho que nao sei mais fazer contas..
DÚVIDA: devo contar a oferta da empresa "J" para dar o número de no mínimo 3?
Resolvi uma outra questão o gabarito dava que a oferta mais baixa não conta..
Essa questão deveria ser anulada, já que o enunciado não afirma que apenas essas trê empresas apresentaram ofertas. Nada impede que uma empresa K tenha dado, por exemplo, um lance de 1.075.00,00.
Tive um professor que me disse que iriam para a fase de lances verbais a proposta paradigma (de valor mais baixo) e mais 3, totalizando 4. Não sei se ele está certo e a banca errada ou o contrário...
Na questão Q215749 esta mesma banca teve entendimento diverso.
>>>Se a EMPRESA "J" apresentou proposta de R$ 1.000.000,00
>>>E essa proposta da EMPRESA "J" é a de valor mais baixo
>>>Então a lei 10.520/02 dispõe que O AUTOR DA OFERTA DE VALOR MAIS BAIXO E AQUELES QUE OFERTAREM PREÇOS ATÉ 10% SUPERIORES ÀQUELA
>>>Esses poderão FAZER LANCES VERBAIS SUCESSIVOS, ATÉ A PROCLAMAÇÃO DO VENCEDOR
>>>Então quem poderá fazer lances verbais, será a EMPRESA "J", EMPRESA "X", EMPRESA "Y"
Gab. B
Bom, analisando a questão que o colega Thiago Marques se referiu, e procurando uma forma de justificar o entendimento da banca, minha conclusão foi a seguinte:
No caso desta questão existem 3 ofertas nas condições do inciso VIII, sendo que o inciso IX só seria aplicado em "não havendo pelo menos 3 ofertas nas condições do inciso anterior".
Na questão Q215749 o autor da melhor proposta ofereceu 100 mil reais e o segundo 120 mil o que já justificaria a aplicação do inciso IX.
PEÇO DESCULPAS SE ALGUÉM JÁ HAVIA EXPLICADO ISSO!!
Já resolvi questões da FCC que consideram a proposta de menor valor (J+X+Y) e outras, que não, como a postada no comentário do Fábio Piccoli (Q215749), mais antiga. Alguém sabe dizer qual o entendimento atual da banca?
VIDE Q700676
Em uma licitação na modalidade pregão, instaurada para a contratação de serviços de limpeza, iniciada a sessão pública para o recebimento das propostas, quatro licitantes apresentaram oferta, com os seguintes valores: R$ 10.000,00; R$ 10.500,00; R$ 11.000,00 e R$ 12.000,00. Diante desse cenário, de acordo com as disposições da Lei nº 10.520/2002, a providência subsequente a ser adotada pelo pregoeiro consiste em:
a)
abrir a possibilidade dos demais licitantes fazerem novos lances sucessivos, até a proclamação do vencedor.
Estranho esse gabarito... De fato, a FCC costuma adotar a interpretação do José dos Santos Carvalho Filho ao art. 4º, IX, da Lei n. 10.520. Ou seja, ela considera que devem participar dos lances verbais pelo menos mais 3 licitantes além do 1º colocado (somando 4 no total). Talvez a solução seja a dada por outros colegas em seus comentários, no sentido que o comando da questão não dispõe que apenas as referidas empresas participaram da licitação, de modo que a solução se embasaria no art. 4º, VIII - apresentam lances o primento colocado e os demais com preços até 10% maior, ou seja, J, X e Y - e não no art. 4º, IX.
E AGORA? CONTA OU NÃO CONTA COM A OFERTA MAIS BAIXA? EM OUTRA QUESTÃO NAO CONTAVA............FICA DIFICIL!
Kade o professor?
Q700676 - Direito Administrativo - Licitações e Lei 8.666 de 1993., Pregão - Lei 10.520/2002
Ano: 2016 - Banca: FCC - Órgão: Prefeitura de Teresina - PI - Prova: Técnico de Nível Superior - Administrador
Em uma licitação na modalidade pregão, instaurada para a contratação de serviços de limpeza, iniciada a sessão pública para o recebimento das propostas, quatro licitantes apresentaram oferta, com os seguintes valores: R$ 10.000,00; R$ 10.500,00; R$ 11.000,00 e R$ 12.000,00. Diante desse cenário, de acordo com as disposições da Lei nº 10.520/2002, a providência subsequente a ser adotada pelo pregoeiro consiste em
a) abrir a possibilidade dos demais licitantes fazerem novos lances sucessivos, até a proclamação do vencedor.
b) adjudicar o objeto ao licitante que apresentou a menor proposta, eis que superada a fase de exame da documentação de habilitação.
c) declarar vencedor o licitante que apresentou a menor proposta e verificar o cumprimento das condições de habilitação.
d) consultar apenas o segundo colocado para oferecimento de novo lance e, não havendo interesse, adjudicar o objeto ao primeiro colocado.
e) desclassificar as propostas e reabrir a oportunidade aos licitantes para novos lances, dada a inocorrência de, ao menos, 3 propostas com variação de até 10%.
Gabarito: A
FCC não se decide.
Avante...
Tinha respondido letra A, e o site do Q Concurso informa como errada, sendo que acao de assistir o vídeo sobre o assunto, aqui no site onde a Porf informa: se existe a proposta x que é de menor valor e não existir no mínimo mais 3 propostas de até 10%, cai na segunda regra, onde irão ser analisadas a x de menor valor e as 3 respectivas de menores valores.
Ou seja,
esse gabarito está errado
OBS: Abaixo segue a questão onde existe o comentário da Professora.
Em uma licitação na modalidade pregão, instaurada para a contratação de serviços de limpeza, iniciada a sessão pública para o recebimento das propostas, quatro licitantes apresentaram oferta, com os seguintes valores: R$ 10.000,00; R$ 10.500,00; R$ 11.000,00 e R$ 12.000,00. Diante desse cenário, de acordo com as disposições da Lei nº 10.520/2002, a providência subsequente a ser adotada pelo pregoeiro consiste em
a)
abrir a possibilidade dos demais licitantes fazerem novos lances sucessivos, até a proclamação do vencedor.
b)
adjudicar o objeto ao licitante que apresentou a menor proposta, eis que superada a fase de exame da documentação de habilitação.
c)
declarar vencedor o licitante que apresentou a menor proposta e verificar o cumprimento das condições de habilitação.
d)
consultar apenas o segundo colocado para oferecimento de novo lance e, não havendo interesse, adjudicar o objeto ao primeiro colocado.
e)
desclassificar as propostas e reabrir a oportunidade aos licitantes para novos lances, dada a inocorrência de, ao menos, 3 propostas com variação de até 10%.
Nas questões Q215749 e Q700676, a propria FCC teve entendimento diverso, considerando a proposta de valor mais baixo + 3. A professora do QC corroborou com o entendimento de outrora. Na presente questão a FCC usou outro entendimento. Deve estar com Alzheimer que nem o Cespe.
Afinal, qual entendimento é prevalente? A proposta vencedora e mais duas propostas ou a proposta vencedora e mais três propostas ? Tem algum posicionamento de TCU, STJ sobre isso?
É, complicado.
Acabei de fazer uma questão da FCC, mais especificamente a Q700676, que dizia que teria que abrir a possibilidade dos demais licitantes fazerem novos lances sucessivos, até a proclamação do vencedor. Isso diante do mesmo cenário: 4 empresas : 1 com o menor valor, 2 com valor até 10% acima desta e a última com valor acima de 10% da melhor proposta.
Nessa questão a banca disse que deveria abrir oportunidades para todas nos lances verbais devido a lei 10520:
Art 4 - IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;
Já na atual questão Q390679, ela diz será apenas a empresa com menor valor e as 2 com 10% acima. -> Essa questão é de 2014.
A primeira de 2016.
No caso, eu tentarei levar o entendimento de 2016 pra prova. Mas tem que ficar atento!
Laila, nesta mesma questão outro colega explicou:
"Errei, mas não me pega novamente. No livro do Knoplock (Manual de Direito Administrativo, 10 ed.):
A doutrina majoritária tem interpretado citado inciso IX no sentido de se exigir a proposta de menor preço e pelo menos mais duas, a fim de se obter no mínimo três licitantes a darem suas ofertas. No entanto, alguns autores, seguindo posicionamento de José dos Santos Carvalho Filho, têm entendido que devem ser exigidas no mínimo três ofertas além daquela de menor preço, totalizando-se quatro licitantes."
Espero que ajude (:
Art. 4º, Lei 10.520
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquelapoderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;
BONS ESTUDOS!!!
Art. 4º, Lei 10.520 (PREGÃO)
VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor
>>> AUTOR DA MENOR OFERTA e
>>> OS DAS OFERTAS COM PREÇOS ATÉ 10% SUPERIORES ÀQUELA
PREGÃO:
Na fase de julgamentoe classificação das propostas, é designado dia, hora e local em que haverá uma sessão pública, na qual:
a) os interessados ou seus representantes apresentarão declaração dando ciência de que cumprem os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo as propostas (indicação do objeto e preço oferecidos);
b) os envelopes são imediatamente abertos e é feita a verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no edital;
c) identificado o autor da oferta de valor mais baixo, ele e os licitantes que apresentarem propostas comvalores superiores em até 10% da menor proposta poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor. Se não houver, pelo menos, três propostas dentro da faixa de 10% acima da menor proposta, serão escolhidos os licitantes que fizeram as três melhores propostas para, junto com autor da oferta de valor mais baixo, oferecerem novos lances verbais e sucessivos.
I. Será promovida pela própria autoridade que aplicou a sanção de inidoneidade, qual seja, o chefe do poder executivo.
II. Pode ser requerida após um ano da aplicação da sanção de inidoneidade.
III. Exige, para sua concessão, dentre outro requisito, que o contratado promova o ressarcimento à Administração dos prejuízos resultantes.
IV. Trata-se do único modo de afastar a sanção de inidoneidade.
A empresa “Ferragens S.A.” foi penalizada com a declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração pública e pretende pleitear sua reabilitação. A propósito da reabilitação e, nos termos da Lei no 8.666/93, está correto o que se afirma APENAS em :
Comentários
Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
I - advertência;
II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;
III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior, ou seja, prazo não superior a 2 (dois) anos;
§ 3o A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.
Ótimos comentários da Raíssa. Se todos comentassem apenas o necessário...
MALU,
Observe que o art.87 cita
IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição OU até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior, ou seja, prazo não superior a 2 (dois) anos;
Ou seja, a declaração de idoneidade se dá enquanto perdurarem os motivos da punição OU até que seja promovida a sua reabilitação.
=]
Analisemos cada uma das afirmativas, julgando
se estão certas ou equivocadas.
“I”: a Lei 8.666/93 estabelece, em seu art. 87,
IV, que, de fato, a reabilitação tem de ser promovida perante a mesma
autoridade que aplicou a sanção. Todavia, a lei não atribui tal competência ao
Chefe do Poder Executivo, e sim a seus subordinados imediatos, quais sejam,
Ministro de Estado, Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso (art. 87,
§3º). Logo, está errada esta primeira assertiva.
“II”: o prazo para se requerer a reabilitação
não é de um ano, e sim de dois anos, uma vez que o art. 87, inciso IV,
determina que se aplique o prazo da pena prevista no inciso III, qual seja,
suspensão do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administração,
por até dois anos. Errada, pois, esta segunda assertiva.
“III”: Correta a afirmativa, tendo em vista
que, realmente, além do ressarcimento dos prejuízos, a lei exige o decurso do
prazo de dois anos, como se extrai dos incisos III e IV do art. 87, os quais,
neste ponto, devem ser combinados.
“IV”: a reabilitação não é o único modo de
afastar a declaração de inidoneidade. A leitura do inciso IV do art. 87 deixa
claro que tal reprimenda persistirá enquanto
perdurarem os motivos determinantes da puniçãoou caso se obtenha a reabilitação. Incorreta, portanto, esta
última afirmativa.
Gabarito: E
Acredito que a assertiva "IV" também esteja errada pelo fato de ser plenamente possível afastar a sanção de inidoneidade através do Judiciário, quando este entender que não estavam presentes os pressupostos legais para a aplicação da referida sanção administrativa, ou seja, no caso da medida ser ilegal.
IV - A reabilitação não é o único modo de
afastar a declaração de inidoneidade. A leitura do inciso IV do art. 87 deixa
claro que tal reprimenda persistirá enquanto
perdurarem os motivos determinantes da puniçãoou caso se obtenha a reabilitação. Incorreta, portanto, esta
última afirmativa.
Comentário de Rafael Pereira - Juiz Federal - TRF da 2ª Região
Apenas uma observação em relação à assertiva "I - Será promovida pela própria autoridade que aplicou a sanção de inidoneidade..."
A reabilitação não será promovida pela autoridade que aplicou a sanção de inidoneidade e sim, será requerida perante esta autoridade!
O comentário do professor em relação a afirmativa II possui um erro quanto ao prazo.
Segue a afirmativa: "II: o prazo para se requerer a reabilitação não é de um ano, e sim de dois anos, uma vez que o art. 87, inciso IV, determina que se aplique o prazo da pena prevista no inciso III, qual seja, suspensão do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administração, por até dois anos. Errada, pois, esta segunda assertiva".
Como preleciona Fábio Mauro de Medeiros: "Quanto ao prazo, a suspensão temporária é aplicada até 2 anos (prazo máximo), enquanto o prazo mínimo da declaração de inidoneidade é de 2 anos, não havendo prazo máximo discriminado na Lei de Licitações".
Link para consulta: http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/13117030
“II”: o prazo para se requerer a reabilitação não é de um ano, e sim de dois anos, uma vez que o art. 87, inciso IV, determina que se aplique o prazo da pena prevista no inciso III, qual seja, suspensão do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administração, por até dois anos. Errada, pois, esta segunda assertiva.
Art. 87 - IV - RESUMO (artigo que quando cai pega muita gente)
Sanção: declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública
Tempo de duração da sanção:
1) enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição
2) ou até que seja promovida a reabilitação
Sanção e Reabilitação é de competência exclusiva do:
1) Ministro de Estado,
2) Secretário Estadual ou
3) Secretário Municipal, conforme o caso
Quando será concedida reabilitação:
1) sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e (cumulativo)
+
2) após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior. (2 anos)
Inidonedade competencia exclusiva do auxiliar do chefe do executivo, reabilitação em 2 anos
A declaração de inidoneidade para licitar ou celebrar contrato com a Administração Pública pode ser aplicada enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitaçãoperante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo de2 anos. Ou seja, poderá haver reabilitação.
Essa sanção é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou SecretárioMunicipal.
A sanção de idoneidade pode ser afastada também (modo alternativo), nos termos do art. 109, III, da Lei, pelo “pedido de reconsideração, de decisão de Ministro de Estado, ou Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, na hipótese do § 4o do art. 87 desta Lei, no prazo de 10 (dez) dias úteis da intimação do ato”.
Sobre as estruturas organizacionais formais considere:
I. A criação de uma unidade organizacional staff na diretoria demonstra tendência de perda de inovação na gestão pública.
II. Um dos tipos de departamentalização é o funcional, pois permite otimizar recursos e aumentar a especialidade.
III. A representação gráfica da estrutura organizacional é feita pelo fluxograma, que é reconhecido juridicamente de fato e de direito.
IV. Em um processo de achatamento da estrutura organizacional tende-se a um aumento da amplitude de controle das chefias.
Está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
Alguém poderia confirmar e explicar essa última alternativa considerada como correta pela FCC?
Vanessa:
A amplitude administrativa ou amplitude de controle significa o número de empregados que se devem reportar a um administrador, ou seja, o quanto um administrador deve monitorar estreitamente seus subordinados. A amplitude de controle média utilizada por uma organização determina se sua estrutura será alta ou achatada.
A estrutura estreita alta produz uma amplitude geral estreita e muitos níveis hierárquicos, apresentando um formato verticalizado. Já a estrutura achatada tem uma amplitude geral ampla, dispersada e com poucos níveis hierárquicos, apresentando um formato horizontalizado.
Fonte: Administração Geral e Pública
Autor: Idalberto Chiavenato
Não entendo pq a afirmativa III está errada. Seria pela afirmativa final 'reconhecida juridicamente de fato e de direito'.
Prezado Mesquita, se você pesquisar a diferença entre fluxograma (gráfico dos processos) e organograma (gráfico da estrutura formal) você vai entender onde está o erro do item III, é uma mera troca desses conceitos, as bancas sempre fazem isso. Abs.
IV: A amplitude de controle relaciona-se ao número de subordinados que os superiores comandam em uma organização. Dessa forma, quanto maior o numeromde subordinados por chefe, maior a amplitude de controle. Assim sendo, se existem poucos subordinados por chefe, a amplitude de controle é menor.
Mesmo com o post do Jorge não entendi porque a IV está certa...pra mim seria o contrário. Alguém pode me ajudar?
carolline a alternativa IV está correta pois quanta mais achatada for a estrutura organizacional menos níveis hierárquicos ela tende a ter. Logo se há um número menor de chefes quer dizer que cada um deles têm uma amplitude maior na chefia de seus respectivos funcionários. Ex.: na organização onde trabalho a estrutura organizacional é bastante verticalizada, são inúmeros departamentos e para cada um deles há um chefe, logo a amplitude de cada chefia é menor, pois são vários chefes para um número "x" de funcionários. Já quando são poucos chefes, a amplitude da chefia é maior - para um maior número de funcionários.
Resposta: D
III. A representação gráfica da estrutura organizacional é feita pelo fluxograma, que é reconhecido juridicamente de fato e de direito.
Errada, o fluxograma faz a representação gráfica dos processos. O organograma que faz representação gráfica da estrutura organizacional (hierarquia).
IV. Em um processo de achatamento da estrutura organizacional tende-se a um aumento da amplitude de controle das chefias.
Certa. A amplitude de controle das chefias relaciona-se com o número adequado de subordinados por chefia. Pode ser aberta ou fechada.
Achatamento da estrutura organizacional significa que:
1) a Amplitude de controle será aberta.
2) são mais subordinados por chefia. (IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII -----> para I chefe)
3) menos níveis hierárquicos. (por isso achatada)
4) estrutura é baixa e horizontalizada.
Se fosse fechada teria menos subordinados por chefia, teria mais níveis hierárquicos (igual ao militarismo), com estrutura alta e verticalizada. (IIIIIII-----> para I chefe. IIIIIIII-----> para outro chefe. IIII-----> para o terceiro chefe)
I. A criação de uma unidade organizacional staff na diretoria demonstra tendência de perda de inovação na gestão pública.
Errada. O Staff exerce funções de assessoria e consultoria. Logo, são especialistas que propõem novas ideias e planos, o que favorece a inovação.
II. Um dos tipos de departamentalização é o funcional, pois permite otimizar recursos e aumentar a especialidade.
Certo. A departamentalização funcional promove a criação de departamentos que agrupem as mesmas funções (Finanças, Recursos Humanos, RH, etc). Nesse caso, cada departamento é altamente especializado no seu escopo de atuação. Isso leva à otimização de recursos, pois ao concentrar pessoas com a mesma função em um único departamento há o aproveitamento pleno das competências e facilita os treinamentos. Além disso, há economia de pessoal (em outros tipos de departamentalização, há pessoas diferentes que exercem a mesma função em vários departamentos, o que leva à duplicação de esforços).
III. A representação gráfica da estrutura organizacional é feita pelo fluxograma, que é reconhecido juridicamente de fato e de direito.
Errada. A representação gráfica é feita pelo organograma. O fluxograma é utilizado para representar os fluxos e processos de trabalho, descrevendo as atividades e suas inter-relações.
IV. Em um processo de achatamento da estrutura organizacional tende-se a um aumento da amplitude de controle das chefias.
Correto. Quanto menos níveis hierárquicos uma organização possuir, mais achatada tende a ser sua estrutura. E a amplitude de controle diz respeito ao número de subordinados sob o comando de um único chefe. Assim, se há poucos níveis hierárquicos, cada chefe terá sob sua responsabilidade um número maior de subordinados (por isso o aumento da amplitude de controle).
I. ERRADO = A estrutura Linear Staff promove maior incentivo à criação e inovação.
II. CERTO = economia de escala
III. ERRADO = estrutura organizacional = organograma
IV. CERTO = quanto maior a amplitude de controle, maior será o nível de ACHATAMENTO/LARGURA das estruturas hierarquicas.
Estrutura Organizacional = Organograma.
Fluxos e Processos = Fluxograma.
Amplitude de controle: mede o número de pessoas subordinadas a um administrador
Qto MAIOR a Amplitude de Controle = menos níveis hierárquicos e menos administradores. (achatada)
___________O __________
__o __ o____o____o__ o__
Qto Menor a Amplitude de Controle = MAIS níveis hierárquicos e MAIS administradores.(funil)
________O________
__ o_____ ______o__
_o__o____ ____o__o_
IV. Em um processo de achatamento da estrutura organizacional tende-se a um aumento da amplitude de controle das chefias.
ACHO QUE A JUSTIFICATIVA DESSE TIPO DE ESTRUTURA (ACHATADA) É QUE
"QUANDO SE TEM UM MAIOR NÚMERO DE SUBORDINADOS, FICA MAIS DIFÍCIL DE CONTROLÁ-LOS,
PORÉM, QUANDO SE TEM MENOS, CONSEGUIMOS TER MAIS CONTROLE SOBRE ELES". +ou- essa ideia.
Por isso que a forma ACHATADA (menos subordinação) de estrutura organizacional terá a amplitude aumentada do controle pelos chefes.
Resposta: D
I. Errada. O Staff exerce funções de assessoria e consultoria, ou seja, são especialistas que propõem novas ideias e planos, favorecendo a inovação.
II. Certo. A departamentalização funcional promove a criação de departamentos que agrupem as mesmas funções (Finanças, Recursos Humanos, etc.), favorecendo à especialização, otimizando os recursos, pois ao concentrar pessoas com a mesma função em um único departamento há o aproveitamento das competências.
III.Errada. A representação gráfica é feita pelo organograma, o fluxograma é representa os fluxos de trabalho.
IV. Correto. Quanto menos níveis hierárquicos uma organização possuir, mais achatada será a estrutura, consequentemente a amplitude de controle será maior, pois cada chefe terá muitos subordinados.
A gestão do desempenho humano nas organizações públicas tem por finalidade o pleno atendimento das demandas dos cidadãos e da sociedade. Sobre a gestão de desempenho humano é INCORRETO afirmar:
Comentários
a) escala gráfica: método que avalia o desempenho das pessoas através de fatores de avaliação previamente definidos e graduados. 360º: participantes recebem simultaneamente feedbacks estruturados de seus superiores, pares e subordinados
b) incorreta
Três Campos Influentes para atingir resultados na avaliação de desempenho:
* variáveis volutivas: Avaliador precisa querer e saber fazer avaliação
• Variável Teleológica: campo das metas, é a missão da AD.
• Possibilidades: instrumentos e meios necessários, como metodologia, logística.
c) ciclo avaliação é diferente da avaliação em si
ciclo avaliação: período de doze meses considerado para realização da avaliação de desempenho individual e institucional, com vistas a aferir o desempenho dos servidores
OI 07/2011
Art. 22. O período do ciclo de avaliação de desempenho institucional deverá ser igual ao período do ciclo de avaliação de desempenho individual. Art. 23. Os ciclos de avaliação de desempenho deverão ser sucessivos e ininterruptos.
Mapas
Mentais de Administração para Concurso:
Gestão de Desempenho 1:
http://admparaconcurso.blogspot.com.br/2015/07/gestao-de-desempenho-12.html
Gestão de Desempenho 2:
http://admparaconcurso.blogspot.com.br/2015/07/gestao-de-desempenho-22.html
a variavel volitiva é elemento subjetivo não tem a ver com metas, parametros e resultado. que são elementos objetivos e quantificáveis.
a)Entre os métodos utilizados pelos gestores estão a avaliação pela escala gráfica e a avaliação 360 graus. CORRETAOs métodos de avaliação de desempenho são classificados em tradicionais e modernos. Tradicionais: escala gráfica, lista de verificação, escolha forçada, incidentes críticos, pesquisa de campo e comparação de pares. Modernas: avaliação 360º, APPO, avaliação de competências, avaliação de competências e resultados, avaliação de potencial, balanced scorecard e outros. b)Entre as variáveis influentes na avaliação de desempenho encontra-se a variável volitiva, que é a informação referente a metas, parâmetros e resultados exigidos pela organização. ERRADAIdentificam-se três campos influentes para a obtenção de resultados positivos na avaliação de desempenho: o querer e o saber, que possui a variável volitiva; as metas, que possuem a variável teleológica; e as possibilidades, que possuem a variável de infraestrutura. c)Os ciclos de avaliação de desempenho deverão ser sucessivos e ininterruptos. CERTAO ciclo de avaliação de desemprenho deve ser constante, para identificar os erros e aprimora-los, integrandos pessoas a organização, adequando-as ao cargo e identificando carências de treinamento. d)Deve ser um processo de comunicação permanente, com atividades realizadas em parceria por gestores e funcionários que visam assegurar que as metas estejam constantemente sendo atendidas de forma eficaz e eficiente. CERTAA avaliação de desemprenho esta dentro da gestão de desempenho e é por meio dela que é possível mensurar o desempenho que leva em consideração as metas, resultados e potencial de desenvolvimento. e)A avaliação de desempenho foi criada, basicamente, para acompanhar o desenvolvimento cognitivo dos empregados durante sua permanência na organização, especificamente para medir seu nível de CHA (Conhecimento, Habilidades e Atitudes) e elevar a performance. CERTAÉ por meio da avaliação de desempenho que se formaliza periodicamente o diagnostico do desempenho individual e da equipe, integrando pessoas a organização, adequando-as ao cargo e identificando carências de treinamento e consequentemente medir o nível de CHA.
A Variável Volitiva é aquela que permite ao homem realizar realmente aquilo que se lhe propõe a fazer. É a vontade intrínseca de realizar algo e há de estar presente a todo momento na organização. Sem ela os três fatores primordiais (Conhecimento, Habilidades e Atitudes) se tornarão secundários.
http://acervocientificoprofmaciel.blogspot.com.br/2013/12/remuneracao-estrategica.html
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Significado de Volitivo
adj. Que resulta da vontade; determinado pela vontade ou causado por ela; em que há intenção: ação volitiva. Em que há volição, poder de escolha, ou com ela se relaciona: nem todos os comportamentos são volitivos.
http://www.dicio.com.br/volitivo/
Letra b incorreta: a avaliação de desempenho é análise e mensuração sistematica do desempenho e não uma variável volitiva( vontades).
Variável volitiva: o querer e o saber.
Variável teleológica: as metas
Fonte: Gestão de Pessoas (Cristiana Duran)
II) ERRADA Variável teleológica: os esforços são necessários para o cumprimento dos objetivos e metas do indivíduo e da organização. É o cerne da avaliação de desempenho.
GAB LETRA B
Letra B - Errada - Identificam-se três campos influentes para a obtenção de resultados positivos na avaliação de desempenho: o querer e o saber, que possui a variável volitiva; as metas, que possuem a variável teleológica; e as possibilidades, que possuem a variável de infraestrutura.
Varáveis que influenciam na avaliação de desempenho (V T C T C):
1- Variável VOLITIVA - relacionada à vontade (querer) e ao conhecimento (saber) do avaliador;
2- Variável TELEOLÓGICA - os esforços são necessários para o cumprimento dos objetivos e metas do indivíduo e da organização;
3- Variável COGNITIVA - nível de conhecimento necessário para realizar o trabalho;
identificam-se três campos influentes para a obtenção de resultados positivos na avaliação de desempenho: o querer e o saber, que possui a variável volitiva; as metas, que possuem a variável teleológica; e as possibilidades, que possuem a variável de infraestrutura.
Questão que abrange uma gama grande de conceitos: gostei!
a) Correto. Dentre todos os métodos que ensinamos a você, uns dos mais importantes são a avaliação 360º e a escala gráfica.
b) OPAAAA! Finalmente um item sobre os campos que favorecem uma avaliação eficaz! Temos as seguintes possibilidades:
O 1º campo (variável volitiva) ocorre quando o avaliador têm consciência (saber) um pouco das técnicas de avaliação e dos possíveis vieses que podem ocorrer em um processo avaliativo, ou seja, sabe que a avaliação de desempenho é permeada de armadilhas.
O 2º campo (metas), também chamado de variável teleológica, tratam dos objetivos principais e secundários a que se destina a avaliação de desempenho. Todo processo avaliativo deve ter metas e objetivos a serem alcançados com os resultados da avaliação.
O 3º campo (possibilidades) é a gama de oportunidades e escolhas que o gerente pode fazer no processo de avaliação, como por exemplo qual método usar, quem vai avaliar, se haverá treinamento ou não, etc. Assim, o item está INCORRETO, pois a variável volitiva não corresponde às metas da avaliação, e sim o querer e saber avaliar imparcialmente.
c) Correto, pois a avaliação de desempenho não é só um momento, deve ser contínua e presente no dia-a-dia do trabalho.
d) Correto, um processo avaliativo deve se basear primordialmente em uma comunicação eficaz, pautada na confiança e na cooperação entre gerente e subordinado, para que tudo não seja levado para o lado pessoal.
e) Correto, já que um dos objetivos principais da gestão do desempenho é o aumento da performance com o desenvolvimento constante dos conhecimentos, habilidades e atitudes dos trabalhadores.
Tendo como parâmetro que há nas organizações operações e projetos, o gestor segue o processo administrativo (POCC) levando em consideração que:
I. As operações e projetos diferem entre si, principalmente porque as operações têm um caráter contínuo e repetitivo, enquanto que os Projetos são caracterizados por ter esforço temporário e produto ou serviço único.
II. Ao gerenciar os projetos os gestores enfrentam um desafio que é atender o escopo do projeto, que contempla atender as necessidades dos stakeholders com qualidade.
III. Entre as fases de gerenciamento de projetos, segundo a metodologia Project Management Institute - PMI, estão os processos de planejamento, de execução e de controle.
IV. O pensamento sistêmico complementa e integra os conhecimentos especializados e tem como enfoque o desempenho da organização na totalidade, conforme defende a administração científica tradicional.
Está correto o que se afirma em :
Comentários
Penso que o erro da II é que o atendimento das necessidades dos stakeholders com qualidade não está relacionado ao escopo. Está ligado à área de comunicações do PMBOK, dentro dos processos de execução, consubstanciando-se no processo de gerenciar as expectativas das partes interessadas.
Favor me corrijam se eu estiver enganado.
Uma imagem que pode ajudar um pouco o entendimento:
Plano de projeto = escopo = trabalho a serexecutado/estabelecido e atividades detalhadas(objetivos, metas, tempo, custo,risco, cronograma(EAP) e etc.)
Grupo Stakeholders está em outra área de conhecimento
LETRA B
I- Um projeto é um empreendimento único, com início e fim definidos, que utiliza recursos limitados e é conduzido por pessoas, visando atingir metas e objetivos pré-definidos estabelecidos dentro de parâmetros de prazo, custo e qualidade. A operação continua tem como objetivo produzir o mesmo resultado repetidas vezes e não possuem um inicio e fim definidos.
II- De acordo com o PMBOK,
criado pelo PMI (Project Management Institute), o gerenciamento de projetos têm 10
áreas de conhecimento: integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos, aquisições e; partes interessadas.
Atender as necessidades dos stakeholders com qualidade não está presente no escopo, e sim na área de conhecimento "partes interessadas".
III- As cinco fases de gerenciamento de projetos são: Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Finalização.
IV - A administração científica caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional.
Eu posso entender que operações é igual a processos, quando fala-se de projetos?
Criticaria o item III, dado como correto, pois o PMI é a instituição e não a metodologia. Deveria ser "a metodologia criada pelo PMI" para referir-se ao PMBOK.
FCC dá cada derrapada... infelizmente estamos sujeitos aos desmandos da banca. Às vezes tenho a impressão de que pegam qualquer texto na internet e publicam como questão de prova, sem contexto, sem critério...
É vida que segue! Bons estudos e boa sorte.
II. Ao gerenciar os projetos os gestores enfrentam um desafio que é atender o escopo do projeto, que contempla atender as necessidades dos stakeholders com qualidade. ERRADA
-----------------
O gerenciamento
das partes interessadas é a nova área de conhecimento do Guia PMBOK Quinta
Edição, o que reforça a importância das partes interessadas em nossos projetos.
- Identificar as Partes Interessadas;
- Planejar o Gerenciamento das Partes
Interessadas;
- Gerenciar o Engajamento das Partes
Interessadas — O processo de se comunicar e trabalhar com as partes
interessadas para atender às suas necessidades/expectativas, abordar as
questões à medida que elas ocorrem, e incentivar o engajamento apropriado das
partes interessadas nas atividades do projeto, no decorrer de todo o ciclo de
vida do projeto.
- Controlar o Nível de Engajamento das Partes Interessadas.
Fonte: PMBOK
-----------------
Item 4:
TEORIA DOS SISTEMAS - Abordagem sistêmica – Tem visão explicativa e
descritiva.
A Teoria dos Sistemas, de Ludwing Bertalanffy, é
uma teoria interdisciplinar capaz de transceder aos problemas exclusivos de
cada ciência e proporcionar novos principios gerais e modelos gerais para todas
as ciências envolvidas.
II. (ERRADO)
# Atender o escopo do projeto = atender a finalidade básica do projeto/o alvo
# Contemplar necessidades dos Stakeholders = não é necessariamente o Escopo do Projeto, mas está alinhado aos objetivos.
IV. (ERRADO)
Pensamento Sistêmico não foi contemplado pela Administração Científica de Taylor e sim pela Teoria Sistêmica de Ludwing Von
Antes da quinta edição do PMBOK, atender às necessidades dos clientes com qualidade estava no processo de gerenciamento da área da Qualidade.
Após a quinta edição, consta no processo de planejamento da área das partes interessadas.
De toda forma, não está incluído no escopo.
Essa questão aborda três tópicos fundamentais da disciplina Administração Geral, cobrados pelas principais bancas de concursos públicos: Gestão de Processos, Gestão de Projetos e Teoria Geral da Administração. Vamos analisar cada uma das assertivas:
I - Certo. As operações, que também podem ser classificadas como Processos quando transforam insumos(entradas) em produtos (saídas), têm caráter contínuo, ou seja, funcionam de forma ininterrupta e geram sempre produtos idênticos. Um exemplo seria uma linha de produção de fábrica de calçados. Os Projetos, por sua vez, são eventos singulares, com prazos, custos e qualidade definidos, que geram produtos únicos. Podemos imaginar a construção de um prédio por uma empresa de engenharia. Ainda que alguns elementos se repitam, os edifícios resultantes serão únicos, serão construídos em locais diferentes.
II - Errado. A Gestão de Projetos tem nove áreas de estudo. Uma delas é o Escopo do Projeto. Escopo é a definição detalhada daquilo que será entregue pelo projeto. Com essa definição, teremos a certeza de que não entregaremos nem mais e nem menos do que foi solicitado. Atender as necessidades dos clientes, patrocinadores e demais interessados, com qualidade é função de outra área de conhecimento, denominada qualidade. (atenção esta parte está desatualizada pois o PMBOK 5 mudou isso. Grifo meu...)
III - Certo. As fases, ou ciclo de vida do Projeto, segundo o PMBOK são: - Planejamento - Preparação - Execução - Encerramento Observação: cuidado para não confundir as fases com os grupos de processos. Fases são sequenciais. Já os grupos de processos sobrepõem-se ao longo do Projeto.
IV - Errado. A Escola da Administração científica, proposta por Taylor, trata da produtividade das linhas operacionais das organizações. A abordagem sistêmica, por sua vez, trata das relações da organização com seu ambiente externo, de forma contingencial e integradora.
O QUE É ISSO. FCC o que você quer dizer com POCC? Será que o nosso QUERIDO examinador sabia das diferenças abaixo>
Entendendo as letras
Nosso professor de Introdução à Administração nos passou a missão de descobrir o significado de cada uma dessas siglas: POCCC, PAEI, PDCA e POSDCORB. Aí vai a resposta:
POCCC - é uma sigla que representa as cinco funções do administrador definidas por Jules Henry Fayol:
- Planejar - Estabelecer metas e estratégias para buscar resultados no futuro.
- Organizar - Definir como utilizar os recursos e a estruturar a organização.
- Controlar - Verificar se os resultados estão sendo atingidos
- Coordenar - Estabelecer as prioridades e as sequências das Atividades
- Comandar - Dirigir e Liderar pessoas nas Atividades
POSDCORB - é uma variação da sigla apresentada por Fayol sem alteração relevante em seus fundamentos.
- Planning - Planejamento;
- Organizing - Organização;
- Staffing - Apoio, Pessoal;
- Directing - Direcionamento;
- CO-Ordinating - Coordenação;
- Reporting - Relatórios;
- Budgeting - Orçamento.
PDCA - é a mais conhecida delas, é um ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua. O PDCA foi idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou.
- Plan (planejamento): Estabelecer uma meta ou identificar o problema; analisar as necessidades e elaborar um plano de ação.
- Do (fazer): Executar as atividades.
- Check (checar) : Monitorar e avaliar periodicamente os resultados, confrontando-os com o planejado.
- Act (atuar) : Agir de acordo com as necessidades, estando sempre atento a uma possível mudança no planejamento.
PAEI - são estilos de gestão que foram desenvolvido pelo consultor internacional Dr. Ichak Adizes há mais de trinta anos atrás. São eles:
- Produtor - Gestores que gostam de produzir. Preferem trabalhar do que ir às reuniões.
- Administrador - Aquele que organiza tudo.
- Empreendedor - São os pensadores e os tomadores de risco.
- Integrador - Eles aproximam as pessoas e tornam-as envolvidas.
As fases ou ciclo de vida do projeto não seriam: Inicio; Organização/Preparação; Execução; Encerramento.
Alguém consegue me explicar se esta certo ou se existe variações de nomes por bancas??
Interessante que alguns estão tratando grupos de processos e fases de um projeto como sinônimos. O professor Rodrigo Rennó no pdf do Estratégia 2015 chama atenção para futuras pegadinhas. O problema é que quando se fala em fases imagina-se um processo sequencial e, na verdade, os grupos de processos podem ocorrer ao mesmo tempo, principalmente os processos de monitoramento e controle e de execução.
Não entendi a Banca, porque temos uma diferença entre Ciclo de Vida ( FASES) - Inicio do Projeto; Organização e Preparação; Execução; Encerramento. Difere, assim, dos Grupos do Processo ( QUE NÃO SÃO FASES, SÃO NATUREZA DO PROCESSO) - Iniciação, Planejamento, Execução,Monitoramento e Controle, Encerramento. Agora, pode a FCC entender ser sinônimos.
Identificar as partes interessadas e atender as partes interessadas pertencem a area de conhecimento: partes interessadas.
Nos grupos de processos de projetos:
Identificar as partes interessadas faz parte do processo: INICIAÇÃO;
Atender as necessidades interessdas faz parte do processo: EXECUÇÃO.
Grupo de processos de projetos: iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento.
PEDRO PINTO está enganado. ciclo de vida (fases) tem 04 fases e grupos do processo (gerenciamento de processos) possui 05. Está correto a questão.
Mesmo sabendo qual e a definião de ESCOPO acabei errando a questao. Sendo Escopo a determinação de que esforços integrarão o projeto, porque não contemplar as demandas dos stakeholders nesta abordagem? Acho que estas questoes deveriam ser melhor formuladas... pois acaba prejudicando quem estuda.
A II OPÇÃO NÃO ESTÁ CORRETA, E NEM É PRECISO SABER O QUE É ESCOPO DO PROJETO
-> STAKEHOLDERS SÃO AS PARTES INTERESSADAS EM UM PROJETO:
- ISSO INCLUI PARTES QUE NÃO QUEIRAM A REALIZAÇÃO DO PROJETO EM DETERMINADOS CASOS
OU
- INCLUI PARTES QUE QUEIRAM GASTAR UMA IMENSIDÃO DE RECURSOS E A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE FORMA VIÁVELNÃO IRÁ ATENDER ÀS SUAS EXPECTATIVAS
LOGO, É POSSÍVEL ATENDER O ESCOPO SEM ATENDER TODAS AS NECESSIDADES
A busca por excelência ou qualidade total nos serviços privados ou públicos é constante e trazem alguns princípios de Deming que estabelecem:
I. Colocar todos da empresa para trabalhar de modo a realizar a transformação. A transformação é tarefa de todos.
II. Evitar uma constância de propósito de aperfeiçoamento do produto e do serviço, a fim de torná-los competitivos, perpetuá-los no mercado e gerar empregos.
III. Eliminar o medo.
IV. Insistir na ideia de um único fornecedor para cada item, desenvolvendo relacionamentos duradouros, calcados na qualidade e na confiança, com isso reduzindo o custo total.
Está correto o que se afirma APENAS em :
Comentários
O erro da II é que o princípio (correto) fala que você precisa estabelecer constância dos propósitos de melhoria do produto e do serviço. Pegadinha com um outro princípio que fala que você tem que melhorar constantemente os sistemas de produção e prestação de serviço!
Espero ter ajudado!
14 princípios de DEMING - 1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego;
2º princípio: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação;
3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio;
4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança;
5º princípio: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade e, conseqüentemente, reduzir de forma sistemática os custos;
6º princípio: Institua treinamento no local de trabalho;
7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção;
8º princípio:Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa;
9º princípio: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou serviço;
10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores;
11º princípio: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do exemplo de líderes;
12º princípio: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos
13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto-aprimoramento.
14º princípio:Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo.
Gente, dúvida no item IV:
o princípio diz que os relacionamentos tem que ser calcados na LEALDADE e na confiança. Já o item afirma que os relacionamentos tem que ser calcados na QUALIDADE e na confiança. Como pode ser correto?
Serenna Alves, o item está mesmo correto. Foi citado o princípio de número 4:
"acabar com a prática de negócio compensador baseado apenas no preço. Em vez disso, minimizar o custo total. Insistir na ideia de um único fornecedor para cada item, desenvolvendo relacionamentos duradouros, calcados na qualidade e na confiança." (RENNÓ, Rodrigo. Administração geral para concursos. Elsevier, 2013.)
Obrigada, Mirian Costa. Minha fonte não foi adequada. :)
II. Evitar uma constância de propósito de aperfeiçoamento do produto e do serviço, a fim de torná-los competitivos, perpetuá-los no mercado e gerar empregos.
O erro está na palavra ''evitar'', uma vez que contradiz o primeiro princípio de Deming: 1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego;
A terceirização ganha importância em um momento em que as empresas precisam racionalizar recursos, redefinir suas operações, funcionar com estruturas mais enxutas e flexíveis. Sobre terceirização considere:
I. É um dos instrumentos de auxílio à reestruturação organizacional, ao incremento da produtividade e à busca da identidade e vocação da empresa.
II. O contrato de fornecimento de mão de obra é lícito e firmado pela Administração pública.
III. A gestão de pessoas terceirizadas é uma das atividades cruciais do administrador público, uma vez que as atividades primárias da organização são realizadas por terceiros.
Está correto o que se afirma em :
Comentários
discordo do gabarito. NAO EXISTE NENHUMA CORRETA. Nem aqui no Brasil nem na China a terceirizaçÃO vai em busca de identidade organizacional.
A resposta está correta. Letra "A".
A pergunta foi formulada com base no artigo "ATerceirização e seus Impactos: Um Estudo em Grandes Organizações de MinasGerais", escrito pela professora Myrian Constantino de Almeida Valença e pelo professor Allan Claudius Queiroz Barbosa; resultado de uma pesquisa realizada junto a três grandes empresas de MinasGerais dos setores siderúrgico e minerador.
Observação: inclusive, a banca copiou esta resposta do artigo e o artigo copiou do autor Sá et Al. (1997).
A FCC inverteu os conceitos. No caso a II diz que a adm. pública vai fornecer mão de obra e na verdade é a própria administração que contrata.
Erro na interpretação, complicado!
Acredito que o erro do item II é que a terceirização deve ser utilizada para fornecimento de SERVIÇOS, e não para fornecimento de MÃO DE OBRA, tanto em empresas públicas como em empresas privadas. Por exemplo: é muito usual terceirizar o serviço de segurança das empresas, por não fazer parte das suas atividades finais. O contrato de terceirização deve ter por objetivo o fornecimento do serviço de segurança, e não a contratação de vigilantes, pois esses devem ser contratados e gerenciados pela empresa de segurança contratada.
"Em seu art. 4º, II, o citado Decreto veda a “inclusão de disposições nos instrumentos
contratuais que permitam a caracterização exclusiva do objeto como fornecimento de mão-de-
obra”, sob pena de a terceirização ser considerada ilícita, segundo entendimento do Poder
Judiciário. A posição também é sustentada por Beurlen: “...o contrato de fornecimento de
mão-de-obra é ilícito, e não pode ser firmado pela Administração Pública” (2007, p. 3)"
O erro da II é visto quando lemos a primeira parte da Súmula 331 do TST:
"CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011 I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974)."
Considera-se Empresa Interposta quando comprovado que o trabalhador, prestando serviços pessoais e permanentes, não recebe ordens de seu empregador direto, seja ele prestador de serviços ou empreiteiro, e, sim, do contratante do serviço prestado.
Da leitura do inciso IV do Enunciado n. 331 do TST, fica claro que a terceirização ali autorizada é de serviços e não de empregados. A intermediação de empregados só é autorizada no contrato temporário de trabalho, previsto no inciso I do Enunciado n. 331 do TST, em que o trabalhador temporário se integra no ambiente de trabalho da empresa tomadora, prestando serviços subordinados àquela empresa.
RESUMINDO E ESCLARECENDO
Administração Pública não pode firmar contrato exclusivo de mão-de-obra com empresa privada, ou seja, a empresa fornece os funcionários que ficariam à disposição da Administração. Isso caracterizaria relação de subordinação do empregado contratado com a Administração, desrespeitando-se assim princípios basilares da atual Carta Magna, como a Dignidade da Pessoa Humana e o Valor Social do Trabalho, de acordo com o Tribunal Superior do Trabalho.
O que ocorre atualmente é a Administração contratar serviços de vigilância, segurança, etc em que os empregados são subordinados à empresa contratada, mas não à Administração.
Parte do artigo de onde a Banca buscou embasamento para justificar a questão como correta:
--
Há três propósitos básicos na mente de quem decide terceirizar: a diluição dos custos diretos e indiretos; a elevação do nível de eficiência dessa atividade, pela sua execução terceirizada; e a manutenção de um nível mínimo aceitável de lealdade à empresa, por parte dos novos executores das atividades terceirizadas.
Segundo Sá et al. (1997), a terceirização ganha importância em um momento em que as empresas precisam racionalizar recursos, redefinir suas operações, funcionar com estruturas mais enxutas e flexíveis. {{{{Assim, ela se apresenta como um dos instrumentos de auxílio à reestruturação organizacional, ao incremento da produtividade e da competitividade e à busca da identidade e comprometimento com a vocação da empresa}}}}.
A empresa pode buscar sua identidade organizacional com a terceirização a partir do momento em que pode focar seus recursos humanos exclusivamente no produto final, ao invés de dispersar seus recursos em diversos setores que são de apoio ao funcionamento da organização.
Objetivamente, a Administração Pública não contrata mão-de -obra (isso é ilegal!) e sim serviços!
É por isso que nos editais de licitação, são solicitados os serviços X, Y, Z (limpeza, segurança, copeiragem, etc) com X postos de trabalho e X não funcionários!!!
Entendo que a única alternativa plausível seria a "A", que considera o item I correto, apenas.
O item II foi mal formulado, uma vez que não especificou a forma de contratação de mão de obra, mencionando, apenas, que a APU pode contratar. Ora, pode, sim !!! ... Aliás, em alguns órgão este serviço DEVE ser contratado, visto que não há pessoal (cargo) na estrutura de carreira para realizar tais atividades, além de serem recomendados pela IN 02/08...
Em nenhum momento a questão afirma que seria realizado diretamente com a pessoa prestadora da mão de obra, razão esta que entendo não se aplicar a súmula 331.
Pelo contrário, analisando o contexto da questão, vemos que se trata de "terceirização". Dessa forma, quando o item afirma genericamente que a APU firma contrato de mão de obra, deve-se considerar correta.
Enfim, fazer prova é assim mesmo. Você infelizmente tem que pegar o 'jeito' da banca e não se prender às peculiaridades...
Pior que essas questões de "marque I, II, III, IV." são aquelas de "quantos itens corretos: 1, 2, 3, 4,"....pois não medem se o candidato sabe realmente, visto que pode "acertar errando".
Espero ter ajudado !
Abs
Terceirização tem como objetivo a concentração de esforços na razão de ser da organização, naquilo que é estratégico, podendo transferir para terceiros o que não faz parte da sua competência principal.
I- CORRETO
Imagine uma pequena indústria de roupas que tenha dez empregados. Não seria necessário, e nem economicamente viável, a contratação de um empregado apenas para responder pela escrituração contábil e pela organização do departamento de pessoal. Logo, é razoável que esta indústria terceirize tal atividade de apoio para um prestador de serviços que a tenha como fim, de forma que o tomador possa se concentrar efetivamente no seu objetivo social.
II- ERRADO
Quando da constituição da OIT, pela Convenção da Filadélfia de 1944, estatuiu-se, primeiramente, que " o trabalho humano não é uma mercadoria". Neste diapasão, visando proteger a dignidade humana, adota-se a premissa de que o trabalho não é mercadoria, não é coisa que possa ser comercializada.
A terceirização em si não é vedada. O que o Direito do Trabalho não admite, como regra QUASE absoluta, é a intermediação de mão de obra.
Na terceirização tem-se o fornecimento de uma atividade especializada pelo terceiro ao tomador, que não tem qualquer relação de gerenciamento com os trabalhadores.
Na intermediação de mão de obra, por sua vez, verifica-se o mero "aluguel de trabalhadores", o que, sem nenhuma dúvida fere os princípios basilares do Direito do Trabalho e dignidade do trabalhador, o qual passa a ser tratado como mercadoria.
Há uma única hipótese legal de intermediação de mão de obra no Brasil, que é o trabalho temporário, regido pela Lei nº 6.019/1974.
Portanto, contrato de fornecimento de mão de obra é ILÍCITO, sendo permitido no nosso ordenamento jurídico o contrato de trabalho temporário (única hipóteses lícita de intermediação de mão de obra).
III - ERRADO
Na terceirização, as atividades SECUNDÁRIAS da organização são realizadas por terceiros.
Fonte: Ricardo Resende
Gabarito A
O item II é uma típica pegadinha pois toda a questão insere a ideia de que estamos contratando um serviço de terceirização. Porém, a banca utiliza o termo 'mão de obra' e, de fato, a adm. publica nunca contrata mão de obra diretamente. Ela o faz por meio de serviços.
O item III está errado porque as atividades primárias são desenvolvidas pelos próprios servidores (ou funcionários) e não pelo pessoal terceirizado
Nessa, quem já trabalha no serviço público, tende a marcar como a II como correta. Tomar cuidado.
De acordo com a Constituição federal e a Lei no 4.320/64, a elaboração e o controle do orçamento público no Brasil devem obedecer aos princípios fundamentais de
Comentários
TÍTULO I
Da Lei de Orçamento
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
Periodicidade = Anualidade
Princípio da anualidade/periodicidade: O orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, inciso III) e Lei nº 4.320/64 (arts. 2º e 34).
Princípio da unidade/totalidade: O orçamento deve ser uno, ou seja, deve haver somente um orçamento para um exercício financeiro, com todas as receitas e despesas. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, §5º) e Lei nº 4.320/64 (art. 2º).
Princípio da universalidade: O orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, §5º) e Lei nº 4.320/64 (art. 2º).
Princípio da exclusividade/pureza: A lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, §8º) e Lei nº 4.320/64 (art. 7º).
Acho que essa questão deveria ter sido anulada: os itens "a" e "b" são corretas.
Letra A
UNIDADE - é só um orçamento para um exercício financeiro (1 ano).
PERIODICIDADE - este orçamento tem validade de 1 ano.
UNIVERSALIDADE - tem todas as receitas e despesas.
A FCC pegou pesado. A exclusividade também é um princípio basilar do Orçamento Público. Passível de anulação!
Jefferson,
Também errei a questão.
Mas a resposta é a literalidade do art. 2º da lei 4320
Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
Sei que o princípio da exclusividade ( e toda a discussão envolvendo orçamentos rabilongos) existe, mas não devemos brigar com a banca e tentar decorar o maior número de artigos possíveis... triste realidade!
Como um comando desses a questão pode ser anulada. Primeiro que é anualidade e não periodicidade. Se a questão considera a letra de lei, não cabe o candidato extrapolar do texto.
Colegas, a exclusividade tbm é princípio fundamental, não é?
Os princípios constitucionais são os UAU: UNIVERSALIDADE ANUALIDADE (ou periodicidade) UNIDADE
Anualidade = Periódico
Universalidade
Unidade
Acho que tô estudando tudo errado.
Não estariam certas as letras A e B?
E quanto ao PCP da Discriminação (ou especificação ou especialização), não está no art. no art. 5o da 4320/64? Inclusive excepcionado pelo art 20?
E o PCP do Equilíbrio não é a Regra de Ouro do art. 167 III da CRFB?
Será que a questão queria apenas os princípios cujos nomes estivessem explícitos na lei?
De fato não estou compreendendo essa questão.
RESPOSTA: A
UNIDADE - é só um orçamento para um exercício financeiro (1 ano).
PERIODICIDADE - este orçamento tem validade para período de 1 ano.
UNIVERSALIDADE - tem todas as receitas e despesas
Pessoal, cuidado com o que vocês postam! E pra quem está começando a estudar...sejam críticos!
Princípio da Unidade = O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser UNO, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, Estados e Municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. (A essência desse princípio é "Um orçamento para respectivo Ente").
Princípio da Anualidade ou Princípio da Periodicidade = O princípio da anualidade apregoa que as estimativas de receitas e as autorizações de despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado "exercício financeiro", que corresponde ao período de vigência do orçamento.
O ponto dessa questão é "de acordo com a CF e a lei 4.320/64". Pois os princípios orçamentários estão na CF, na lei 4.320/64 e em outras leis orçamentárias. Alguns estão em uma, mas não em outra, como: o princípio da exclusividade (expresso na CF) e o princípio do equilíbrio (consagrado na LRF).
Muita sacanagem da banca cobrar esse tipo de coisa!
*Vale lembrar que na alternativa "E" foi colocado como opção "afetação das receitas" sendo que que o princípio correto é "não afetação das receitas".
Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF Teoria e questões, 5ª ed., Augustinho Paludo.
UAU, que questão lixo! Princípios orçamentários constantes na CF88:
Unidade - é só um orçamento para um exercício financeiro (1 ano).
Anualidade/Periodicidade - este orçamento tem validade para período de 1 ano.
Universalidade - tem todas as receitas e despesas
Humildade sempre...
Segundo livro Direito Financeiro Esquematizado, editora Método, 2015, pag. 41 a 44:
Princípios da universalidade:
O princípio da universalidade estabelece a necessidade de todas as receitas e despesas estarem previstas na LOA.
Princípio da unidade:
Trata-se, aqui, da necessidade de haver um único orçamento para cada ente da Federação, observada a periodicidade anual.
Princípio da anualidade:
O princípio da anualidade refere-se estritamente à vigência do orçamento e nao se confunde com aquele relativo à exigência de tributos, não mais presente em nossa Constituição. Sendo assim, como regra, os oraçamentos valerão para um único exercício financeiro, que, atualmente, compreende o intervalo entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, nos termos do art. 34 da Lei 4.320/64.
De acordo com a Constituição Federal e a Lei
no 4.320/64, a elaboração e o controle do orçamento público no Brasil devem
obedecer aos princípios fundamentais de: unidade, periodicidade e
universalidade.
A assertiva correta está na alternativa “a".
Conforme Art. 2° da Lei supracitada, “A Lei do
Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a
política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos
os princípios de unidade universalidade
e anualidade".
O princípio da anualidade também é denominado
de princípio da periodicidade, o que torna a assertiva A verdadeira.
Periodicidade corresponde à anualidade.
Lei 4.320/64 Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
EXCLUSIVIDADE não está na constituiSSSAAAUMMMM .... aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh errei duas vezes essa questão. ¬¬
Maldiiiiiita......
Corrigindo o colega do comentário anterior:
a exclusividade está na CF, mas não está na lei 4.320/64.
O edital desse concurso previa para analista judiciário - área administrativa, a seguinte matéria de constitucional:
1 Constituição: princípios fundamentais. 2 Da aplicabilidade das normas constitucionais: normas de eficácia plena, contida e limitada; normas
programáticas. 3 Dos direitos e garantias fundamentais: dos direitos e deveres individuais e coletivos; dos direitos sociais; dos direitos de nacionalidade; dos direitos políticos. 4 Da organização político-administrativa: das competências da União, Estados e Municípios. 5 Da Administração Pública: disposições gerais; dos servidores públicos. 6 Da organização dos Poderes. 7 Do Poder Executivo: das atribuições e responsabilidades do Presidente da República. 8 Do Poder Legislativo: da fiscalização contábil, financeira e orçamentária. 9 Do Poder Judiciário: disposições gerais; do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justiça; dos Tribunais Regionais Federais e dos Juízes Federais; dos Tribunais e Juízes do Trabalho. 10 Das funções essenciais à Justiça: do Ministério Público; da Advocacia Pública: da Advocacia e da Defensoria Públicas.
Não é meio absurdo pedir a literalidade dessa lei aí?
CADA UMA QUE PQP.......
OHHHH fcc
Que questãozinha do caral#@$%!!
Gostaria de saber dos caros colegas qual o dispositivo constitucional que faz alusão ao princípio da universalidade, porque eu não lembro de nenhum.
Fui na B sem pensar duas vezes. Associei aos príncipios orçamentários da LOA.
Princípios na Constituição Nacional e na Lei Nacional 4.320 / 1964
_ _Universalidade e Unidade e Anualidade / Periodicidade
_ _ _Constituição Nacional
{Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
III - os orçamentos anuais.}
{Art. 165 § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:
I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.}
_ _ _Lei Nacional 4.320 / 1964
{Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade. }
[A – CERTA]
Princípios na Constituição Nacional (Apenas)
_ _Exclusividade
{Art. 165 § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.}
[B – ERRADA / C – ERRADA / D – ERRADA]
_ _Equilíbrio
{Art. 167. São vedados:
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais; }
[C – ERRADA / E – ERRADA]
_ _Não-Afetação das Receitas (Ou Não Vinculação das Receitas)
{Art. 167. São vedados:
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)}
[E - ERRADA]
Princípios na Lei Nacional 4.320 / 1964 (Apenas)
_ _Discriminação
{Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade. }
A Lei de Responsabilidade Fiscal (nº 101/2000) ampliou o significado e a importância da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO que passou a dispor sobre outros temas, EXCETO:
Comentários
resposta: item C
item a: art 4 I e
item b: art 7 parágrafo 2
item d: art 14
item e: art 4 I f
CF:
Art. 99, § 1º - Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na lei de diretrizes orçamentárias.
Art. 127, § 3º - O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
O erro da alternativa"C" se deve ao fato de não ter sido a LRF que estabeleceu "Limites para elaboração das propostas orçamentárias do Poder Judiciário e do Ministério Público" e sim a CF/88 já previa que estes limites estariam definidos na LDO.
Essa questão não está estranha? O enunciado pede uma exceção às modificações trazidas pela LRF, em relação a LDO. Logo a letra B também caberia, uma vez que as demostrações trimestrais do BC estão na seção que fala da LOA. A LDO não trata das Demosntrações do BC.
A) CERTO - LRF Art. 4º, alínea e: normas relativas ao controle de custos e à
avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos.
B) CERTO - LRF Art. 7º, § 2o. O impacto e o custo fiscal das operações
realizadas pelo Banco Central do Brasil serão demonstrados trimestralmente, nos
termos em que dispuser a lei de
diretrizes orçamentárias da União.
Para sanar dúvidas em
relação a esse item basta reparar no verbo "dispuser" e o que pede o comando da questão, "...passou a
dispor sobre".
C) ERRADO - CF
88 Art. 99.§ 1º - Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro
dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na lei de
diretrizes orçamentárias.
CF 88 Art. 127. § 3º - O Ministério
Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na
lei de diretrizes orçamentárias.
Aqui a banca foi maldosa, pois os limites para a
elaboração da proposta orçamentária do MP e do Judiciário serão estabelecidos
na Lei de Diretrizes Orçamentárias, porém essa é uma previsão constitucional, o
que torna falso afirmar que a LDO passou a dispor sobre esse tema após a edição
da Lei de Responsabilidade Fiscal.
D) CERTO - Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: (...)
E) CERTO - Art. 4º, f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;
Considerando que o comando da questão pede a exceção, o gabarito é a letra "C"
Deixa eu ver se entendi... A LDO trata de todas as matérias trazidas nos itens da questão, no entanto, o limite para orçamento do Poder Judiciario e do MP já era função da LDO antes mesmo da ampliação trazida pelo LRF, por isso o item está errado.
O que faz supor que os demais itens foram consequência das ampliações trazidas pela LRF.
É isso?
É isso Letícia. Concordo com a observação do Roberto Júnior, a demonstração citada na alternativa "B" (impacto e custo fiscal das operações do BC) está na seção referente a LOA, porém de acordo com § 2º do art. 7º da LRF: "nos termos que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias". O examinador foi cruel.
Eu fico imaginando a cara do examinador.
Ele sabe que é pago para fazer pegadinhas com o povo. Para estraçalhar sonhos.
Para jogar as pessoas no chão.
Ele olha para a sua criação, questões com cascas de banana de todos os tipos. Com um sadismo imenso, ele fica satisfeito consigo mesmo.
Questão super hiper mega cruel!
50 tons de FCC.
O examinador te convida para a casa dele. Chegando lá, ele te pergunta: "Você quer conhecer o meu quarto de prazeres?". Assustado, você abre a porta e ve fotos de pessoas tristes saindo de provas de concurso e vários papéis em cima de uma mesa. No primeiro papel que você pega para ler está escrita essa questão.
Sadismo puro.
Hehe, ;)
Outra pergunta escrota do car####.
Um soco na cara doeria menos
>> O erro da alternativa"C" se deve ao fato de não ter sido a LRF que estabeleceu "Limites para elaboração das propostas orçamentárias do Poder Judiciário e do Ministério Público" e sim a CF/88 já previa que estes limites estariam definidos na LDO.
>> A banca foi maldosa, pois os limites para a elaboração da proposta orçamentária do MP e do Judiciário serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, porém essa é uma previsão constitucional, o que torna falso afirmar que a LDO passou a dispor sobre esse tema após a edição da Lei de Responsabilidade Fisca
GABARITO C
Maldosa
Essa questão exigiu que o candidato soubesse quais funções da LDO estão na LRF e quais
não estão. Ainda bem que você tem um esqueminha para isso:
Estamos buscando a alternativa que apresenta uma função da LDO que não está na LRF.
Vamos lá!
a) Correta. É o que está no artigo 4º, I, “e”, da LRF:
e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas
financiados com recursos dos orçamentos;
b) Correta. É o que está no artigo 7º, § 2º, da LRF:
Art. 7º, § 2º O impacto e o custo fiscal das operações realizadas pelo Banco Central do Brasil
serão demonstrados trimestralmente, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes
orçamentárias da União.
c) Errada. Essa é uma função da LDO que não está na LRF. Ela está na CF/88, confirme aqui:
Art. 99. Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira.
§ 1º Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados
conjuntamente com os demais Poderes na lei de diretrizes orçamentárias.
Art. 127, § 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
d) Correta. Também está na LRF, em seu artigo 14:
Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da
qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto
orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes,
atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes
condições: (...)
e) Correta. É o que está no artigo 4º, I, “f”, da LRF:
f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e
Na Norma Geral, as classificações de despesas orçamentárias são estabelecidas conforme a Lei no 4.320/64, que correspondem aos seguintes agrupamentos, EXCETO:
Comentários
Classificação por natureza de despesa
Agrupamento de 08 dígitos constituído pela
combinação da classificação da despesa por categoria econômica (1º
dígito), grupo de natureza da despesa (2º dígito), modalidade de
aplicação (3º e 4º dígitos) e elemento de despesa (5º e 6º dígitos). Classificação funcional
Classificação da despesa segundo estrutura de
funções e subfunções, que indicam as áreas de atuação do governo, como
saúde, educação, transporte, entre outras. O código da classificação
funcional compõe-se de cinco algarismos, sendo os dois primeiros
reservados à função e os três últimos à subfunção. Ver “FUNÇÃO”.
Classificação funcional e programática
Classificação da despesa que combina a
classificação funcional com a classificação programática. Compõe-se de
17 dígitos: 1º e 2º função, 3º ao 5º subfunção, 6º ao 9º programa, 10º
ao 13º ação e 14º ao 17º subtítulo.
Classificação institucional
Classificação da despesa por órgão e unidade
orçamentária. O órgão ou a unidade orçamentária pode, eventualmente, não
corresponder a uma estrutura administrativa, por exemplo, Encargos
Financeiros da União, Transferência a Estados, Distrito Federal e
Municípios, Reserva de Contingência. Classificação programática
Classificação da despesa segundo estrutura de
programa, ação (projeto, atividade ou operação especial) e subtítulo
(localizador do gasto), cujo objetivo é identificar a finalidade do
gasto, em que e onde serão alocados os recursos, bem como viabilizar o
gerenciamento interministerial de programas. As partes “programa” e
“ação” desta classificação foram introduzidas pela Portaria no 42/99. A
parte “subtítulo” não está prevista na norma geral, mas, sim, nas
subsequentes leis de diretrizes orçamentárias. Esta classificação é
composta por doze dígitos: 1º ao 4º (programa); 5º ao 8º (ação); 9º ao
12º (subtítulo). http://www12.senado.gov.br/orcamento/glossario?search_letter=c
Existe classificação da despesa por resultado primário, pq ela não estaria contemplada aí?
Os Identificadores de Resultado Primário constam instituídos nas várias LDO's anteriores em razão de fazerem medições necessárias à apuração do superavit primário e, consequentemente, controle fiscal.
Na LDO 2015 não foi diferente e manteve essa forma de identificar o gasto:
LDO 2015, Art. 7º (...)
§ 4º O identificador de Resultado Primário (RP) tem como finalidade auxiliar a apuração
do superávit primário previsto no art. 2º
I - financeira (RP 0); devendo constar no Projeto de Lei Orçamentária de 2015 e na
respectiva Lei em todos os grupos de natureza de despesa, identificando, de acordo com a metodologia de
cálculo das necessidades de financiamento, cujo demonstrativo constará em anexo à Lei Orçamentária de
2015, nos termos do inciso IX do Anexo I, se a despesa é:
Assim, não consta em Norma Geral, mas sim específica.
Abs
Gabarito E
Resultado primário corresponde a diferença entre as receitas arrecadas e as despesas empenhadas, não considerando o pagamento do principal e dos juros da dívida ativa, tampouco as receitas financeiras.
Com relação à Receita, a Lei no 4.320/64 prevê os seguintes critérios de classificação:
I. Receitas Correntes.
II. Alienação de Bens.
III. Recursos Condicionados.
IV. Transferências de Capital.
Está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
RECEITAS
CORRENTES
Receita
Tributária
Impostos.
Taxas.
Contribuições de Melhoria.
Receita
Patrimonial
Receitas
Imobiliárias.
Receitas
de Valores Mobiliários.
Participações e Dividendos.
Outras
Receitas Patrimoniais.
Receita
Industrial
Receita de
Serviços Industriais.
Outras
Receitas Industriais.
Transferências
Correntes
.
Receitas
Diversas
Multas.
Cobrança
da Divida Ativa.
Outras
Receitas Diversas.
RECEITAS DE
CAPITAL
Operações
de Crédito.
Alienação
de Bens Móveis e Imóveis.
Amortização de Empréstimos Concedidos.
Transferências de Capital.
Outras
Receitas de Capital.
Bons estudos!
Gabarito E
Classificação das receitas correntes
TRICOPAIS outras tranferencias
Tributarias
Contribuições
Patrimoniais
Agropecuárias
Industriais Serviços
Outroas receitas correntes
Tranferencias destinadas a atender despesas correntes
Para complementar os estudos, segue a definição de recursos condicionados: são aqueles incluídos na previsão da receita orçamentária, mas que dependem da
aprovação de alterações na legislação para integralização dos recursos. Quando
confirmadas tais proposições, os recursos são remanejados para as destinações adequadas e definitivas.
O conceito de Recursos Condicionados está relacionado também com a classificação por fontes, que possui 3 dígitos, de modo que o primeiro digito refere-se ao grupo de destinação e os outros 2 dígitos referem-se à especificação da fonte.
Após feito um diagnóstico, fruto de pesquisa de clima organizacional, uma determinada consultoria recomendou, entre outras ações, que os gestores da empresa contratante adotassem práticas de reuniões periódicas com seus subordinados com o objetivo de informá-los sobre as mudanças externas que vêm ocorrendo e que são variáveis que afetam a organização, como por exemplo: políticas econômicas, mudanças ecológicas e informações da concorrência direta.
Sobre o enunciado considere:
I. A adoção das reuniões provocará uma maior integração interna e um alinhamento no direcionamento da empresa, podendo, gradativamente, contribuir para a mudança da cultura organizacional.
II. As variáveis descritas são do macroambiente ou ambiente geral.
III. A pesquisa trouxe informações sobre a cultura organizacional, que é um dos seus objetivos.
Está correto o que se afirma em
Comentários
É preciso estar bem atento ao enunciado. O objetivo da pesquisa (apesar de estar um pouco confuso) está voltado para variáveis externas "políticas econômicas, mudanças ecológicas e informações da concorrência direta". Dessa forma, a cultura não seria o objetivo da pesquisa, tornando errado o item III.
Em relação ao item II, penso que as variáveis politicas econômicas e mudanças ecológicas são variáveis do macroambiente. Já as informações da concorrência direta seria uma variável do ambiente de tarefa.
Classificação, segundo Chiavenato:
O ambiente geral (macro ambiente) é constituído de um conjunto amplo e complexo de variáveis externas que envolve e influencia difusamente todas as empresas. Não é uma entidade concreta com a qual a empresa possa interagir diretamente, mas um conjunto difuso de condições genéricas e externas às empresas e que contribui de um modo geral para tudo aquilo que ocorre dentro de cada empresa, para as estratégias adotadas e para as conseqüências das ações empresariais. O ambiente geral é constituído das seguintes variáveis: tecnológicas, políticas, econômicas, legislativas, sociais, demográficas e ecológicas.
O ambiente de tarefa é o contexto ambiental mais próximo da organização que lhe fornece as entradas ou insumos de recursos e informações, bem como a colocação e distribuição de suas saídas ou resultados. O ambiente de tarefa é constituído pelas partes do ambiente que são relevantes ou potencialmente relevantes para a organização poder estabelecer e alcançar seus objetivos. Geralmente constituído de agentes com quem a organização tem uma relação direta no seu dia-a-dia como os consumidores, clientes, usuários, fornecedores, concorrentes e grupos reguladores.
Eu acho que a III está certa porque se foi feita uma pesquisa de clima organizacional, a intenção era extrair informações sobre a cultura organizacional. Questão muito subjetiva! A gente tem que adivinhar o pensamento do examinador da banca.
Se está confuso, não compromete a interpretação?
Pelo que encontrei nos materiais de estudo, a Pesquisa de Clima oferece informações sobre cultura, porém, a cultura organizacional, segundo MEGGINSON MOSLEY e PIETRI JR. (1998) apud ARAUJO (2006, p. 308) é o conjunto de valores, crenças e padrões de comportamento que formam o núcleo de identidade de uma organização.
A cultura refere-se à situação dentro do ambiente interno da empresa. A questão cita fatores externos. Acredito que este seja o erro.
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Após feito um diagnóstico, fruto de pesquisa de clima organizacional, uma determinada consultoria recomendou, entre outras ações, que os gestores da empresa contratante adotassem práticas de reuniões periódicas com seus subordinados com o objetivo de informá-los sobre as mudanças externas que vêm ocorrendo e que são variáveis que afetam a organização, como por exemplo: políticas econômicas, mudanças ecológicas e informações da concorrência direta.
Sobre o enunciado considere: III. A pesquisa trouxe informações sobre a cultura organizacional, que é um dos seus objetivos. ERRADA
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(...) Neste contexto, o clima organizacional busca retratar o estado de satisfação dos colaboradores em relação a diversos itens, dentre os quais podemos mencionar: ao seu trabalho, a empresa; a ele mesmo; aos colegas de trabalho, às condições de trabalho; à sua chefia/gerência, etc, bem como visualizar e identificar o grau de alinhamento entre a cultura definida pela organização e as ações realizadas no dia-a-dia.
Dentre as principais contribuições da Pesquisa de Clima Organizacional, podemos destacar:
- buscar o alinhamento da cultura com as ações efetivas da empresa;
- promover o crescimento e desenvolvimento dos colaboradores;
(...)
http://www.guiarh.com.br/pp128.htm
A questão cobrou conhecimento de Clima e Cultura Organizacional voltado a Ambientes Empresariais.
Assim sendo, acho que se aplicou o quadro de níveis de análise do ambiente empresarial, em Narayanan e Fahey (1999)De acordo com o quadro, há 4 níveis, listados abaixo do maior para o menor:
1. Macroambiente (geral) - Aspectos políticos, econômicos, legal, tecnológico e social
2. Operacional - Fornecedor, clientes, mão de obra, concorrência (direta e indireta)
3. Organizacional - Estratégia, objetivos, metas
4. Interno - Financeiro, pessoal, marketing, produção
Portanto, acredito que o erro está em incluir "concorrência" em macroambiente, quando seria OPERACIONAL.
Espero ter ajudado !
Abs.
Resposta correta: A
Erro da II: "Concorrência direta" faz parte do microambiente ou ambiente de tarefa.
Erro da III: O enunciado é taxativo ao dizer que foi realizada uma pesquisa de CLIMA ORGANIZACIONAL, o que não implica que tal pesquisa tenha trazido informações sobre a cultura organizacional (como propõe a alternativa), já que esta última é muito mais ampla e complexa do que o clima organizacional.
FCC safada sempre com a pegadinha do "CONCORRENTES" no ambiente GERAL! Concorrentes = ambiente DE TAREFA!
Fonte: Chiavenato
I- correto
II- errado. concorrência é ambiente de tarefa (operacional)
III- errado. As informações são sobre um momento em questão, uma percepção de momento, clima. Em nenhum momento a questão aponta para cultura ou intenção de mudá-la
Vão direto ao comentário do Marcos M., bem objetivo!
Ambiente de tarefa -> micro -> concorrência, clientes, usuários, fornecedores
Macroambiente (ambiente contextual) afetam TODAS as organizações. Como políticas, economia, etc.
Microambiente (ambiente relacional) influencia diretamente a organização; com quem mantém relações, próximo, imediato... podendo incluir fornecedores, concorrência, compradores, etc.
I. O modelo de gestão burocrática permite que as organizações inovem por meio de pessoalidade nos trâmites administrativos.
II. A descontinuidade administrativa, os conflitos políticos, as limitações burocrático-administrativas impostas pela legislação em vigor são exemplos de fatores condicionantes no modelo de gestão pública.
III. O modelo de gestão de pessoas por competência é o principal modelo que vem, gradativamente, sendo adotado pelas organizações pois atrela conhecimento, habilidade e atitudes das pessoas.
Está correto o que se afirma em :
Comentários
Gabarito A. Questão dúbia.
Por que eu discordo da II? Ora, o enunciado não apresenta um parâmetro de Administração e pede para você marcar com base em um trecho que o vocábulo condicionante é uma bomba. Ademais, a fonte de toda essa assertiva é um trabalho acadêmico.
A II está correta, pois fatores condicionantes é o mesmo que dizer rotineiro, certo? Portanto, são limitadores do modelo de gestão pública.
O modelo de gestão pública é calcado na qualidade total e para isso precisa de melhoramento contínuo, flexibilidade, descentralização....e não encontramos essas características por causa da descontinuidade adm, conflitos políticos e limitação burocráticas, ok?
kkkkkk esse item I é brincadeira...
Resposta: Alternativa "a"
FATORES CONDICIONANTES = RISCOS.
SOBRE A DESCONTINUIDADE ADMINISTRATIVA "A descontinuidade administrativa é revelada na interrupção das obras, projetos e programas quando ocorre a mudança de gestão no setor público, seja na esfera federal, estadual ou municipal.
Infelizmente, prática corrente no setor público, a descontinuidade administrativa é responsável pelo desperdício de dinheiro público. Ao ser administrada por novas chefias, As quais impõem seus métodos de trabalho, novas ideias e princípios (ou nenhum princípio...), o serviço público muda de feição a cada novo gestor público."
Fatores condicionantes é o mesmo que fatores limitantes.
Sobre a gestão por competência, achei interessante este artigo :http://www.sbu.unicamp.br/snbu2008/anais/site/pdfs/2594.pdf
acertei, mas cadê gestão por competência no edital?
Errei na bobeira! Pensei na teoria burocrática e considerei incorreta a opção II pelo termo "descontinuidade adm", considerando que não é uma das características da burocracia. Ótimo comentário da Natasha, me fez cair na realidade do significado do termo!
Tbm escorreguei na descontinuidade
Mas por que a questão fala em "fatores condicionantes no modelo de gestão pública"? Isso não de refere ao modelo teórico adotado na administração? Se não, por que a questão nao falou apenas "fatores condicionantes da gestão pública"?
Acostumado com cespe fico procurando erros, taxativos etc. O MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA É O PRINCIPAL (...) rsss. Tenso.
II e III certas, marquei inseguro, mas a I já se elimina de cara, inovação na burocracia???
GAB LETRA A
Chiavenato (2012)
Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a idéia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese, o poder racional-Iegal.
"Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força; agir com sabedoria assegura o sucesso."
Eclesiastes 10:10
Errei por achar que "conflitos políticos" não chegam na adm pública. O princípio da impessoalidade não permitiria isso, não?
Errei pelo mesmo motivo da Luciana Leal.
Em tese não deveria influenciar, mas tome como exemplo seguinte caso que ocorre principalmente em cidades do interior.
Um prefeito assume e contrata amigos para o quadro de servidores terceirizados da prefeitura. Em 4 anos ele não consegue a releição, sendo eleito outro canditado de partido contrário ao do antigo prefeito, o novo gestor por sua vez decide demitir todos os afetos do ex prefeito e contratar seus conhecidos. Viram? Em tese a " politicagem" não deveria afetar os serviços, mas é o que mais ocorre por ai
Sobre Indicadores de Desempenho é correto afirmar:
Comentários
Como assim? Ind. de desempenho é analisado de forma interna na organização, logo acho que a A está correta>
Não entendo porque a resposta é a letra e, não se trata de análise externa ?
Alguém pode ajudar???
Resposta correta: Item e
Item a) A eficiência não relaciona resultados a objetivos. Eficiência trata dos recursos, meios, instrumentos utilizados.
Item b) Indicadores de desempenho SERVEM para a tomada de decisão.
item c) As variáveis são 4 : custo, tempo, QUANTIDADE e qualidade.
item d) A organização utiliza os indicadores para monitorar áreas específicas e processos-chave, não em todos como afirma a assertiva!
item e) gabarito
Espero ter contribuído....
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. (obs.: renda = economia)
Fonte: http://www.pnud.org.br/IDH/DH.aspx
A letra A fala do conceito de EFICÁCIA que é quando os resultados alcançados atingem os objetivos da instituição.
EFICIÊNCIA trata-se de utilizar os recursos da melhor forma possível.
Variáveis componentes dos indicadores
Conforme salientado por documento produzido pelo Tribunal de Contas
da União (TCU, 2000, p. 10)2
, “os indicadores quase sempre são compostos
por variáveis provenientes de um dos seguintes grupos: custo, tempo,
quantidade e qualidade”.
Tais variáveis podem ser vistas de acordo com 4 (quatro dimensões):
economicidade (mede o custo dos recursos alocados para determinada
atividade);
eficiência (mede relações entre a quantidade de produto / serviço e
custo dos insumos envolvidos);
eficácia (mede aspectos do produto ou serviço final, em termos de
alcance de metas), ou
efetividade (mede os impactos dos produtos / serviços em determinado
aspecto do ambiente organizacional).
Só corrigindo o comentário do Marcos Campos....eu também pensei que letra A tratava da eficácia, mas na verdade, diz respeito à EFETIVIDADE! Conforme transcrito do documento do TCU...
Efetividade:
Relação entre os resultados
alcançados e os objetivos que
motivaram a atuação institucional,
entre o impacto previsto e o impacto
real de uma atividade.
Esta questão extrapolou bem a matéria Gestão de Pessoas. Políticas públicas era uma das matérias desse edital?
Alternativa A. Errado. A eficiência mede a relação entre os insumos e os produtos (resultados) alcançados.
Alternativa B. Errado. Uma das finalidades dos indicadores é embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processos de decisão.
Alternativa C. Errado. Os componentes dos indicadores são: medida, fórmula, índice, padrão de comparação e meta.
Alternativa D. Errado. Focar em tudo?? A própria alternativa é contraditória. Estabelecer um foco é direcionar o esforço gerencial em pontos específicos. É igual concuseiro que quer focar nas áreas policiais, fiscal, controle e tribunais....isso é foco? Claro que não.
Alternativa E. Correto. Essa questão, provavelmente, você acertaria por eliminação, salvo conhecesse a metodologia específica do IDH.
O Índice de Desenvolvimento Humano - IDH é um indicado desenvolvido pela Organização das Nações Unidas com o objetivo de avaliar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico de uma população. Para tanto, o indicador considera três critérios: saúde, educação e renda (economia).
A função de compras é um segmento essencial no departamento de Materiais ou Suprimentos, e tem como objetivos básicos:
I. Alcançar um fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender a demanda prevista.
II. Comprar materiais e insumos aos menores preços, respeitando padrões de qualidade e quantidade.
III. Procurar sempre fontes múltiplas de fornecimento para a manutenção do grau de atendimento e do relacionamento com o fornecedor.
IV. Coordenar o fluxo de materiais de modo que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a operacionalidade da empresa.
V. Procurar, sempre dentro de uma negociação, ter poder de barganha que obrigue o fornecedor a reduzir sua margem de lucro aos menores níveis possíveis.
Está correto o que se afirma APENAS em :
Comentários
Gabarito: A
Vejamos as erradas:
III. Procurar sempre fontes múltiplas de fornecimento para a manutenção do grau de atendimento e do relacionamento com o fornecedor.
Se a empresa não tiver fornecedores fiéis e ficar pulando "de galho em galho", não terá como assegurar padrões de qualidade para o seu cliente.
V. Procurar, sempre dentro de uma negociação, ter poder de barganha que obrigue o fornecedor a reduzir sua margem de lucro aos menores níveis possíveis.
A negociação deve ser favorável para ambas as partes! O fornecedor não poderá sair perdendo em detrimento da empresa.
Espero ter ajudado!
Gabarito A.
Podemos concluir então que os objetivos básicos de uma Seção de Compras seriam:
*Obter um fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programa produção.
*Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento afete a operacionalidade da empresa.
*Comprar materiais e insumos aos menores preços obedecendo padrões de quantidade e qualidade definidos.
*Procurar sempre dentro de uma negociação justa e honesta as melhores condições para empresa, principalmente em condições de pagamento.
Administração de Materiais. Autor: Marco Aurélio P. Dias. Editora: Atlas 4º Edição
III. Procurar sempre fontes múltiplas de fornecimento para a manutenção do grau de atendimento e do relacionamento com o fornecedor.
Foge um pouco ao 4º Principio de Demming: 4. Para Deming o mais importante na aprovação de orçamentos não deveria ser o preço, mas a diminuição do custo total, para isso, deve-se desenvolver um fornecedor para cada matéria-prima ou insumo de forma a tornar o relacionamento mais duradouro, confiável e leal;
Objetivos do setor de compras:
-> Renato Fenili
Garantir o efetivo suprimento de materiais e serviços, nas quantidades e nos prazos demandados pelos clientes;
Comprar com qualidade, celeridade e ao preço econômico;
Manter um cadastro de fornecedores que garanta fluxo de materiais e serviços;
Planejar as compras;
Manter uma relação próxima com as áreas internas da organização, em especial, os clientes internos, almoxarifados e finanças;
Manter um bom relacionamento com fornecedores;
Criar ferramentas que permita um efetivo controle do processo de compras.
-> Marco A P Dias
Obter um fluxo contínuo de suprimentos;
Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento;
Comprar materias aos menores preços obedencedo apadrões de quantidade e qualidade definidos;
Procurar sempre dentro de uma negociação justa e honesta as melhores condições para a empresa.
Item 5:
Negociação não é uma disputa em que uma das partes ganha e a
outra tem prejuízo. Embora elementos de competição estejam obviamente ligados
ao processo, ela é bem mais do que isso. Quando numa negociação ambas as partes
saem ganhando, podemos então afirmar que houve uma boa negociação. Saber
negociar é uma das habilidades mais exigidas de um comprador.
Fonte: Marco
Aurélio Dias.
E a IV. ? : "Coordenar o fluxo de materiais de modo que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a operacionalidade da empresa"
O certo seria ... que não afete a operacionalidade da empresa.E portanto, no meu entendimento, o gabarito esta errado.
"que afete a operacionalidade da empresa". Acho que eles quiseram dizer que afete positivamente. Caramba, não sabem nem escrever direito. Sim, afetar pode ser positivamente, mas não é o uso mais corriqueiro desse verbo.
Tenho percebido isso nas questões de administração: uma grafia péssima, anormal.
Além do mais, demanda prevista = programas de produção??? :(
Acertei a questão por ter experiência de 20 anos atuando na área e como professora em Pós graduação;no entanto, questão super mal elaborada. Será que o examinador sabe do que se trata ? Poderia ter caprichado na Língua Portuguesa ou ele é da tribo da "mulher sapiens" ????
Cada uma...
Vamos lá, foco, força, fé e disciplina que a vitória chega !!!!
Procurar sempre fontes múltiplas de fornecimento... ERRADO
Nem sempre, existem produtos que somente um fornecedor tem, além dos critérios de escolha que devem ser observados.
Só precisamos tirar as opções que contenham a palavra "sempre".
VALEI KHIEL
Eu, como gosto ''poder de barganha'', fui direto na B. heuheu
III. Procurar semprefontes múltiplas de fornecimentopara a manutenção do grau de atendimentoe do relacionamento com o fornecedor.
→ o erro está na parte final, procurar sempre fontes múltiplas de fornecimento não tem relação com a manutenção do relacionamento com o fornecedor
GABARITO: "A".
SOBRE O ITEM V:
Segundo Chiavenato (2014), não há negociação quando apenas uma parte ganha e a outra perde. Na negociação, as perdas e os ganhos são repartidos entre as partes para se chegar a um acordo. As técnicas tradicionais de negociação têm sido muito criticadas. Quando apenas uma das partes quer ganhar, surge a negociação “ganhar x perder”, em que uma parte ganha na proporção em que a outra perde.
Modernamente, o segredo está em que ambas as partes cedam e, ao mesmo tempo, pensem em soluções criativas que contribuam para que ambas as partes ganhem no processo de negociação.
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Bons estudos!
Alguém pode me explicar o motivo dessa assertiva está correta : IV. Coordenar o fluxo de materiais de modo que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a operacionalidade da empresa.
É serio mesmo isso ? Quer dizer que se eu estiver coordenando o fluxo de materiais, ao invés de procurar alternativas que não venha a afetar a operacionalidade da empresa, eu tenho que fazer o contrario ? Terei que afetar ? Éh mesmo ? Raaaapazzzzz ...
Comentários:
Vamos reforçar esse assunto?
De acordo com o Profº Marco Aurélio P. Dias, os objetivos básicos de um Departamento de Compras são:
Ainda segundo Chiavenato (2014), não há negociação quando apenas uma parte ganha e a outra perde. Na negociação, as perdas e os ganhos são repartidos entre as partes para se chegar a um acordo. As técnicas tradicionais de negociação têm sido muito criticadas. Quando apenas uma das partes quer ganhar, surge a negociação “ganhar x perder”, em que uma parte ganha na proporção em que a outra perde. Modernamente, o segredo está em que ambas as partes cedam e, ao mesmo tempo, pensem em soluções criativas que contribuam para que ambas as partes ganhem no processo de negociação.
“Ganhar x ganhar” (win-win) é hoje o segredo da boa negociação, que muitas vezes sai da visão míope e estreita de negociar preço ou prazo, para uma visão mais abrangente, que leve em consideração os objetivos amplos de cada parte.
Manter estoques em uma organização representa custos e benefícios. São obstáculos enfrentados pelo administrador diretamente relacionado à manutenção de estoques, EXCETO:
"O custo de mão de obra relacionada à manutenção de estoques é usualmente entendido como um custo independente (quando o aumento ou a diminuição de estoques não implicar a demissão ou a contratação de novos funcionários). A meu juízo, a alternativa D não é exceção aos custos de estoque."