SóProvas



Prova INSTITUTO AOCP - 2017 - EBSERH - Técnico em Contabilidade (HUJB – UFCG)


ID
2338834
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                              Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.htmlutm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Orações coordenadas sindéticas adversativas e orações subordinadas adverbiais concessivas têm uma estrutura diferente, mas apresentam sentido semelhante. Considerando o exposto, assinale a alternativa em que a reescrita do período “Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões” está correta gramaticalmente.

Alternativas
Comentários
  • Esta questão ta bem ruim. Indiquem para comentários.

  • Letra D.

     

     a) “Como esperado, embora pessoas que estiveras (pretérito mais-que-perfeito) sozinhas disseram (pretérito perfeito) ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”. - Não houve concordância.

     b) “Como esperado, ainda que pessoas que estavam (pretérito imperfeito indicativo) sozinhas dizerem (infinitivo pessoal imperativo) ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”. - Não houve concordância.

     c) “Como esperado, mesmo que pessoas que estivessem (pretérito imperfeito subjuntivo) sozinhas diriam (futuro do pretérito) ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”. - Não houve concordância.

     d) “Como esperado, embora pessoas que estivessem sozinhas dissessem ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”. - Certo, concordaram: pretérito imperfeito subjuntivo.

     e) “Como esperado, apesar das pessoas que estavam (pretérito imperfeito) sozinhas disseram (pretérito perfeito) ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”. - Não houve concordância.

  • Vamos indicar está questão para comentário !!!!! Pleeease!!!!!
  • Resolução: 

     

    1 - Todas as alternativas apresentam ideias de concessão, com a presença de conectivos característicos: embora; ainda que; mesmo que ...

     

    2 - Então o "X" da questão, ao meu ver, está na carga semântica dos modos verbais utilizados. Reparem que ao iniciarmos uma oração com: "Como esperado" estamos expressando um incerteza, uma hipótese, uma dúvida. Assim, diante das alternativas só caberia um modo verbal que trouxesse consigo essa carga semântica de dúvida, incerteza ou hipótese, ou seja, só caberia o Modo Subjuntivo.

     

    3 - Apenas a Letra "D" traz o verbo no modo subjuntivo, no pretérito imperfeito do subjuntivo.  

     

    Carga semântica dos modos verbais:

     

    Modo Subjuntivo - hipótese,dúvida,incerteza...

     

    Modo Indicativo - certeza, realidade, fatos ...

     

    Modo Imperativo - Conselho,ordem, pedido...

     

     

    Bons estudos!

     

     

     

     

     

  • Essa questão versa sobre concordância verbal, correlação, o enunciado só confunde. Boa questão.

    "embora pessoas que estivessem sozinhas dissessem" É importante ter em mente a correlação dos tempos e modos verbais para que a reescritura da frase faça sentido.

    Gabarito letra D)

  • ÓTIMO COMENTÁRIO DIEGON SILVA!

  • AFF,AFF!Questão confusa.

  • Examinador fdp só mudou o verbo das alternativas A e D

  • Gostei!

  • AOCP É SINÔNIMO DE ATENÇÃO!

  • Fui casando o conectivo com o verbo pra ver qual dava certo.E o único que encaixou bem foi o da letra D

  • d)

    “Como esperado, embora pessoas que estivessem sozinhas dissessem ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”.

  • Se analisarem calmamente as alternativas, ou apenas lerem em voz alta, verão que as erradas não estão concordando na parte do verbo DIZER.

  • Realmente, só de ler em voz alta, tu percebes que tem algo errado na "fluidez" das palavras... rsrsrsrsrsrs

  • as concessivas exigem verbo no subjuntivo!

  • Pode anotar, quem for fazer  o TRT1 vai cair uma dessa..

  • As outras estavam horríveis. Credo. rsrsrs

  • GABARITO LETRA D


    As conjunções subordinativas "EMBORA", "AINDA QUE", "MESMO QUE", "POSTO QUE" e "APESAR DE QUE" sempre vêm seguidas de verbo no MODO SUBJUNTIVO

    Alguns autores registram a possibilidade de tais conectivos virem seguidos de verbo no modo indicativo também. 


    EXEMPLO: Posto que era/fosse esperto e malicioso, acabou sendo enganado.

  • GABARITO: D

  • Como esperado, embora pessoas que estivessem sozinhas dissessem ter expectativas menores para a visita, o resultado final foi bem diferente das previsões”.

    Embora = concessiva

    Estivessem = verbo no subjuntivo 

  • Algumas conjunções que obrigam que o verbo esteja no subjuntivo:

     

    -Se

    -Embora

    -Para que

  • As concessivas exigem verbo no subjuntivo! vamos anotar.

  • Eu marquei aquilo que foi mais sonoro pra mim...


ID
2338849
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                              Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.htmlutm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Dentre as alternativas a seguir, qual apresenta uma figura de estilo presente em “[...] só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.”?

Alternativas
Comentários
  • Silepse de gênero, pois de início tem-se o termo "gente", e em seguida, nos apresenta quem são essa gente, ou seja, "estão acompanhadas". Quem estão acompanhadas? Elas. O termo "gente" também poderia ser identificado por "eles". 

  • Em meio A GENTE que ESTÁ ACOMPANHADA.
  • --> Silepse

     

    A silepse é a concordância que se faz com o termo que não está expresso no texto, mas sim com a ideia que ele representa. É uma concordância anormal, psicológica, espiritual, latente, porque se faz com um termo oculto, facilmente subentendido. Há três tipos de silepse: de gênero, número e pessoa.

     

    -Silepse de Gênero

    Os gêneros são masculino feminino. Ocorre a silepse de gênero quando a concordância se faz com a ideia que o termo comporta. 

    Exemplos:

    1) A bonita Porto Velho sofreu mais uma vez com o calor intenso.
    Nesse caso, o adjetivo bonita não está concordando com o termo Porto Velho, que gramaticalmente pertence ao gênero masculino, mas com a ideia contida no termo (a cidade de Porto Velho).

    2) Vossa excelência está preocupado.
    Nesse exemplo, o adjetivo preocupado concorda com o sexo da pessoa, que nesse caso é masculino, e não com o termo Vossa excelência.

     

    -Silepse de Número

    Os números são singular plural. A silepse de número ocorre quando o verbo da oração não concorda gramaticalmente com o sujeito da oração, mas com a ideia que nele está contida. 

    Exemplos:

    A procissão saiu. Andaram por todas as ruas da cidade de Salvador.
    Como vai a turma? Estão bem?
    O povo corria por todos os lados e gritavam muito alto.

     

    Note que nos exemplos acima, os verbos andaramestão gritavam não concordam gramaticalmente com os sujeitos das orações (que se encontram no singular, procissãoturma povo, respectivamente), mas com a ideia de pluralidade que neles está contida. Procissão, turma e povo dão a ideia de muita gente, por isso que os verbos estão no plural.

     

    -Silepse de Pessoa

    Três são as pessoas gramaticais: a primeira, a segunda e a terceira. A silepse de pessoa ocorre quando há um desvio de concordância. O verbo, mais uma vez, não concorda com o sujeito da oração, mas sim com a pessoa que está inscrita no sujeito
    Exemplos:

    O que não compreendo é como os brasileiros persistamos em aceitar essa situação.
    Os agricultores temos orgulho de nosso trabalho.
    "Dizem que os cariocas somos poucos dados aos jardins públicos." (Machado de Assis)

     

    Observe que os verbos persistamostemos e somos não concordam gramaticalmente com os seus sujeitos (brasileirosagricultores e cariocas que estão na terceira pessoa), mas com a ideia que neles está contida (nós, os brasileiros, os agricultores e os cariocas).

     

     

    fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil8.php

    gabarito: B

  • A) SINESTESIA -  ERRADO : Uso de senções  dos sentidos nas expressões.

    D) EUFEMISMO - ERRADO: Intuito de tornar mais leve uma mensagem.

    E) PROSOPOPEIA - ERRADO : significa atribuir a seres inanimados (sem vida) características de seres animados ou atribuir características humanas a seres .

  • A silepse  é figura pela qual a concordância das palavras se faz de acordo com o sentido e não segundo as regras da sintaxe. na Silepse de número o verbo da oração não concorda com o sujeito da oração:  só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.”

     

  • GENTE está no singular...... e ACOMPANHADAS, que faz referência a gente, está na terceira pessoa

  • a) Sinestesia-  mistura das sensações em uma única expressão. 

    Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.
    Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)

     b)Silepse de número -  concordância com a ideia, não com a forma. 

    Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.

     c) Silepse de gênero - concordância com a ideia, não com a forma

    Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.

     d)Eufemismo - atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável. 

    Ex.: Ele foi desta para melhor. 
    (evitando dizer: Ele morreu.)

     e) Prosopopeia - atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais. 

    Ex.: A vida ensinou-me a ser humilde.

    Fonte:http://portugues.uol.com.br/gramatica/figuras-estilo-ou-linguagem.html

  • Resolvi a questão olhando para os VERBOS, uns no SINGULAR outro no PLURAL.

     

    Achei a questão díficil.

  • Autor: Arenildo Santos

     

    Algumas das figuras de linguagem mais presentes em provas de concursos públicos.

    1) Símile ou comparação- Consiste numa comparação explícita, com a presença do elemento comparativo: como, tal qual, igual a, feito, que nem (coloquial), etc., entre duas palavras ou expressões.

    Ela é bela como uma flor.

    Você é forte como um touro. 

     

     

    2) Metáfora- Consiste numa comparação implícita, numa relação de similaridade, entre duas palavras ou expressões. Ela é uma flor.  Você é um touro.

     

     

     

    3) Antítese- Quando uma ideia se opõe a outra, sem impedi-la nem torná-la absurda. As ideias em si podem ser diametralmente opostas e até excludentes.

     

    Você me foi infiel; mas eu não, fui sempre fiel.

     

     

    4) Paradoxo- É a antítese extremada, em que duas ideias que se excluem são apresentadas como ocorrendo ao mesmo tempo e no mesmo contexto, o que gera uma contradição (não  necessariamente real).

     

    Amor é ferida que dói e não se sente. 

     

     

    5) Eufemismo- Volteio semântico que visa a suavizar uma expressão indelicada, forte ou inadequada em determinada situação. 

     

    Ele não está mais entre nós. (= morreu)

    Obs.: Não confunda o eufemismo com o disfemismo, expressão grosseira ou desagradavelmente direta, em vez de outra, indireta ou neutra.

    Ele bateu as botas. (= morreu)

     

     

    6) Hipérbole-  Consiste no exagero ao se afirmar alguma coisa, com intuito emocional(ou mera ênfase).

     

    Subi mais de mil e oitocentas colinas.

     

     

    7) Ironia- Figura de linguagem na qual aquilo que se diz não corresponde exatamente ao que se quer dizer, com intuito jocoso, cômico ou crítico.

     

    Chegou cedo, hem! (para alguém atrasado)

     

     

    8) Gradação- As ideias se apresentam segundo uma ordem crescente ou decrescente.

     

    Estava pobre, quebrado, miserável.

     

     

    9) Prosopopeia- Quando um ser inanimado é representado como um animal ou quando um ser inanimado ou um animal é representado como um ser humano (prosopopeia). Também pode ser chamada de animismo ou antropomorfização.

     

    O vento rugia.

     

     

     

    10) Sinestesia- Consiste na associação de palavras referentes a dois sentidos distintos: audição e visão, visão e tato, tato e paladar, paladar e olfato, etc. 

     

    Sentiu um toque doce.

     

     

    11) Metonímia- Consiste no emprego de uma palavra no lugar de outra, havendo entre ambas uma relação de contiguidade.  Há vários tipos de metonímia; eis os principais:

     

    . parte no lugar do todo (Ele tem duzentas cabeças de gado na fazenda.);

    . o conteúdo no lugar do continente e vice-versa (Passe-me a farofa. Aceito um copo.);

    . o autor no lugar da obra (Devolva o Neruda que você me tomou.);

    . causa no lugar do efeito e vice-versa (O Sol faz mal.);

    . o sinal no lugar da coisa significada (balança no lugar de Justiça);

    . o concreto no lugar do abstrato (Jorge é um bom garfo.); etc.

    . o lugar de origem no lugar do produto (Quero degustar um porto.); etc.

     

     

    12) Catacrese - Metáfora desgastada pelo uso frequente. 

     

    O céu da boca.

  • SINESTESIA 

    TRAZ TEXTO QUE EXPRESSAM AS SENSAÇÕES HUMANAS, COMO O CRUZAMENTO DE PALAVRAS REFERENTES AOS 5 SENTIDOS.

    EUFEMISMO

    OCORRE QDO UTILIZAMOS PALAVRAS OU EXPRESSÕES QUE ATENUAM E SUBSTITUEM OUTRAS QUE PRODUZEM UM EFEITO DESAGRADÁVEL.

    PROSOPOPEIA

    CONSISTE NA ATRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS HUMANAS, COM SENTIMENTOS, LINGUAGEM HUMANA E AÇÕES DO HOMEM, A COISAS NÃO HUMANAS

  • "Gabarito B"

     

    Complementando os colegas, fiz uma análise de como identificar a elipse numeral na questão, vejamos:

     

    Afirmação: “[...] só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas."

     

    * Percebam que "A gente estão acompanhadas" trata-se de uma elipse numeral, pois o verbo ESTÃO não concorda com o sujeito, mas sim com ideia  (As outras várias pessoas). 

     

    ** Para identificar qual o tipo de silepse é só analisar e ver o que está mudando, nesse caso fica bem claro a mudança do número (o sujeito tá singular e o complemento tá no plural).

     

    Senhor Deus, ajude-me a ajudar o meu próximo.

  • Gente, ao contrário delas, acompanhadas.

    Silepse de número.

  • GABARITO B

     Silepse

     A silepse é a concordância que se faz com o termo que não está expresso no texto, mas sim com a ideia que ele representa. É uma concordância anormal, psicológica, espiritual, latente, porque se faz com um termo oculto, facilmente subentendido. Há três tipos de silepse: de gênero, número e pessoa.

  • 1) Silepse de Número

    Usa-se um vocábulo em número diferente da palavra a que se refere para concordar com o

    sentido que ela tem.

    – Flor tem vida muito curta, logo murcham.

    – Toda aquela multidão veementemente se insurgiu contra o governo. Estavam sedentos

    por justiça.

    2) Silepse de Pessoa

    Aqui o autor da frase participa do processo verbal; o verbo fica necessariamente na 1a

    pessoa do plural, pois ele se inclui.

    – Os brasileiros, especialmente os cariocas, quando podemos usar de malandragem,

    usamos.


ID
2338885
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Sobre o Controle social na gestão do Sistema Único de Saúde, com base na Lei nº 8.142 de 1990, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 8.142/90

    Art. 1°

    (...)

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

     

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

  • a) O Conselho de Saúde tem o objetivo de formular estratégias e controlar a execução da política de saúde na instância correspondente.

     

    b) O Sistema Único de Saúde contará, em cada esfera de governo, com o Conselho de Saúde e com a Conferência de Saúde

     

    c) CORRETA

     

    d) O Conselho Nacional de Secretários de Saúde e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde terão representação no Conselho Nacional de Saúde

     

    e) A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde é paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

  • A questão é super mal elabora. Facilmente descartamos as demais alternativas e ficamos com o item "C", mas ele tem um equívo, as conferencias acontecem a cada 4 anos, e o que é extraordinario não é o tempo de uma conferencia pra outra, e sim quem faz a convocaçao.

  • Extraordinariamente significa que se for necessário antes dos 4 anos,será convocada.
  • A) avalia a situação de saúde e propõe as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes

     

    B) A conferência de saúde avalia a situação de saúde e propõe as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

     

    C) ART 1º § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos // § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo,

     

    D) ART 1º, § 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação no Conselho Nacional de Saúde.

     

    E) ART 1º, § 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

  • Essa questão é safada. Na letra E o examinador tenta confundir o candidato com o segmento "é superior em relação ao conjunto dos demais segmentos". Os conselhos e conferência compôem-se da seguinte forma:

    50% usuários

    25% trabahadores do SUS

    25% gestores

  • Diferentemente das Conferências de Saúde que se reúnem cada 4 anos ?????????????

  • Resposta: C

    Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990.

    A- Art.1º, § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais,para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    B- Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

    C- Art.1º, § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais,para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    D- Art.1º, § 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação no Conselho Nacional de Saúde.

    E- Art.1º, § 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

  • GABARITO: LETRA C

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    FONTE: LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
2340997
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Em relação ao texto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  

    Aonde está o uso de primeira pessoa nesse texto?!

    b) A linguagem do texto é, de certo modo, descontraída e informal. Além disso, o autor apresenta seu ponto de vista sobre o assunto por meio de pesquisas, testemunhos de autoridade e, por vezes, uso de primeira pessoa.

  • Pois estou me perguntando isso tb. Não encontrei o uso da primeira pessoa. Não entendi o GAB -E. Olha só o enunciado da letra e)

    e)

     Uma das pesquisas realizadas revelou que as pessoas que visitaram a galeria sozinhas superaram as expectativas em se divertir, contrariando o que os pesquisadores esperavam.

    Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

    ENTÃO QUER DIZER QUE O RESULTADO DA PESQUISA NÃO CONTRARIOU O ESPERADO PELOS PESQUISADORES? AFFFFFFFF

     

  •  

    Procurando, até agora, o uso de primeira pessoa nesse texto

  • Deve ser 1ª pessoa do plural: "ESTARÍAMOS simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo."

  • verbos na 1ª pessoa: estaríamos e convenhamos.

  • O erro da alternativa E está no final.

     

    Uma das pesquisas realizadas revelou que as pessoas que visitaram a galeria sozinhas superaram as expectativas em se divertir, contrariando o que os pesquisadores esperavam.

     

    Muito pelo contrário, os pesquisadores queriam justamente mostrar que é possível se divertir sozinho.

  • a) No decorrer do texto, o autor dialoga com o leitor em diversos momentos. Isso se evidencia pelo fato de que há várias perguntas direcionadas ao interlocutor, as quais tem o objetivo de levar esse leitor à reflexão. Você costuma ir ao cinema sozinho?; Será que o julgamento realmente acontece?

     

    b) A linguagem do texto é, de certo modo, descontraída e informal. Além disso, o autor apresenta seu ponto de vista sobre o assunto por meio de pesquisas, testemunhos de autoridade e, por vezes, uso de primeira pessoa. Estaríamos; Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Uso de 1ª pessoa do plural.

     

    c) De acordo com a pesquisa, os indivíduos, quando estão sozinhos em um ambiente frequentado por outras pessoas acompanhadas, sentem-se mais à vontade, caso estejam, por exemplo, lendo um jornal. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas

     

    d) O texto evidencia que o medo de fazer algo sozinho impede o indivíduo de praticar atividades que possam lhe proporcionar prazer. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

     

    e)  Uma das pesquisas realizadas revelou que as pessoas que visitaram a galeria sozinhas superaram as expectativas em se divertir, contrariando o que os pesquisadores esperavam. Os participantes (...), pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. (eram as previsões dos participantes sozinhos)

  • Apenas complementando...

     Referente ao erro do item B.  O item fala em primeira pessoa, mas não especifica se é 1° pessoa do singular (eu) ou 1° pessoa do plural (nós), então subentende-se que tanto pode ser (eu) como (nós). Podemos identificar o pronome (nós) elíptico em estaríamos.                                                                                

  • "Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. "

     

    Os pesquisadores esperavam que tivessem expectativas menores e que o resultado final fosse diferente.

     

    OBS.: Quanto ao uso da 1ª pessoa, lembrem-se que existe a 1ª pessoa do plural rs.

     

    Abraço!

  • Experiências SIMILARES


ID
2341000
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

No que se refere aos recursos coesivos presentes no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) No excerto “Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos [...], o termo em destaque se refere a “experimentos” e pode ser substituído pela expressão “desses experimentos” sem deixar o trecho repetitivo. ERRADA

     

    A EXPRESSÃO REALMENTE SE REFERE A "EXPERIMENTOS". ENTRETANTO CASO FOSSE SUBSTITUÍDO POR "DESSES EXPERIMENTOS" TORNARIA O TRECHO REPETITIVO.


    VEJAMOS: A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro DESSES EXPERIMENTOS foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos [...]

     

    ******
      b)  Em “[...] (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) [...]”, a expressão em destaque refere-se ao medo que as pessoas têm de sair sozinhas. ERRADA

     

    DE ACORDO COM O TEXTO A EXPRESSÃO EM DESTAQUE FAZ REFERÊNCIA AO SEGUINTE TRECHO ANTERIOR: ". O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa
    não tem amigos para acompanhá-la
    ". 

     

    *******
      c) No trecho “[...] dar uma nota para a experiência.”, a expressão em destaque foi utilizada para se referir à visita que os participantes da pesquisa fizeram, sozinhos ou acompanhados, à galeria de arte. CERTA

     

    "Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos. Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência"

     

    ********

    d) No excerto “Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo.”, a expressão em destaque foi utilizada para antecipar uma informação que ainda não apareceu no texto. ERRADA

     

    ******
     e) Em “[...] magicamente protegeria desse julgamento?” a expressão em destaque refere-se ao medo que as pessoas têm de sair sozinhas. ERRADA

     

    ACREDITO QUE O JULGAMENTO SE REFIRA AO FATO DE QUE OUTRAS PESSOAS PODEM JULGAR QUE AQUELA PESSOA QUE VAI SOZINHA AO CINEMA NÃO TEM AMIGOS PARA ACOMPANHÁ-LA.

     

    ". O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa
    não tem amigos para acompanhá-la
    ". 

  • Questão repetida demais. Deveria haver um filtro para isso, pois já fiz esta questão três vezes. Ai no final o cara pensa que acertou um monte, mas acertou foi a mesma questão várias vezes. Que bosta!!!

  • Questão precisa especificar em qual parágrafo ou em qual linha esta o trecho retirado.

    Sacanagem ter que ficar procurando, perdemos MUITO tempo com isso.

  • O tipo de questão que faço por último se sobrar tempo


ID
2341003
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Em relação à classificação dos verbos destacados no excerto “Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Sabendo que o verbo Fazer está no infinitivo, por causa da sua terminação em r, de cara cortamos as alternativas B, C, E. Sobrando a alternativa A e D.

    I dica. O preterito mais que perfeito é o passado do passado. Faça uma frase no passado e outra com o verbo que você quer conjulgar. A frase que bolei foi mais ou menos assim. "... nós estiveramos ali até a policia chegar..."

    II dica. para saber se o verbo está no futuro do pretérito põe a palavra ATÉ na frente. Até chegaria, até passaria, até estaríamos.

     

    Gab. A

     

    Fonte: Pestana, estrategia concurso.

  • Com todo respeito ao colega, há muitos verbos que terminam em "r" e não estão no infinitivo. Por exemplo "fizer".

  • Alternativa correta: A. 

     

    Infinitivo: verbo que indica a ação propriamente dita, sem situá-la no tempo. NORMALMENTE terminam em R. 
     

  • OBS.: INFINITIVO TERMINAÇÃO "R", GERÚNDIO TERMINAÇÃO "NDO", PARTICÍPIO TERMINAÇÃO "DO".

     a) O verbo “estaríamos” está no futuro do pretérito do modo indicativo e o verbo “fazer” está no infinitivo. ( GABARITO )

    => FUTURO DO PRETÉRITO ( DESINÊNCIA MODO-TEMPORAL = RIA ) DO MODO INDICATIVO.

    eu estaria

    tu estarias

    ele estaria

    nós estaríamos

    vós estaríeis

    eles estariam

    => FAZER TERMINAÇÃO R. PORTANTO É INFINITIVO.

     b) O verbo “estaríamos” está no futuro do pretérito do modo indicativo e o verbo “fazer” está no gerúndio.

    ESTÁ CORRETA ATÉ A PARTE QUE DIZ QUE O VERBO ESTÁ NO FUTURO DO PRETÉRITO DO MODO DO INDICATIVO, O ERRO SE ENCONTRA EM DIZER QUE O VERBO FAZER ESTÁ NO GERÚNDIO, E COMO VIMOS ELE DEVE TER COMO TERMINAÇÃO ''NDO''.

     c) O verbo “estaríamos” está no futuro do pretérito do modo indicativo e o verbo “fazer” está no modo subjuntivo.

    O ERRO SE ENCONTRA EM DIZER QUE O VERBO FAZER ESTÁ NO MODO SUBJUNTIVO, O VERBO SE ENCONTRA NO INFINITIVO.

     d) O verbo “estaríamos” está no pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo e o verbo “fazer” está no infinitivo.

     e)O verbo “estaríamos” está no pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo e o verbo “fazer” está no particípio.

    AS DEMAIS DE CARA PODEMOS ELIMINAR POR ESTAR NO PRETÉRITO + QUE PERFEITO.

    eu estivera

    tu estiveras

    ele estivera

    nós estivéramos

    vós estivéreis

    eles estiveram

    COMO PODEMOS PERCEBER ELE NÃO SE ENCONTRA.

  • COMO SABER SE UM VERBO ESTÁ NO INFINITIVO OU NO FUTURO DO SUBJUNTIVO:

    PREPOSIÇÃO ANTES DO VERBO:

    DE FAZER - INFINITIVO

    ______________________________

    CONJUNÇÃO ANTES DO VERBO

    QUANDO SAIR - FUTURO DO SUBJUNTIVO

  • O verbo “estaríamos” está no futuro do pretérito do modo indicativo e o verbo “fazer” está no infinitivo.

  • INFINITIVO ----> indica a ação propriamente dita. Ex: amar (1° conjugação), comer (2° conjugação), vir (3° conjugação)

    GERÚNDIO ------> indica a ação em andamento. Ex: terminando(1° conjugação), fazendo(2° conjugação), conferindo (3° conjugação).

    PARTICÍPIO-------> indica uma ação já realizada. Ex: aceitado, prendido.

  • Verbo: Estar

    Pretérito Mais-que-perfeito (Indicativo)

    Terminação em (Ra)

    eu estivera

    tu estiveras

    ele estivera

    nós estivéramos

    vós estivéreis

    eles estiveram

    Futuro do Pretérito ( Indicativo)

    Terminação em (Ria)

    eu estaria

    tu estarias

    ele estaria

    nós estaríamos

    vós estaríeis

    eles estariam

    Verbo Fazer

    Gerúndio: fazendo

    Particípio passado: feito

    Infinitivo: fazer

  • Esse assunto é estudar os macetes.

    n adianta ficar quebrando muito a cabeça com isso.

  • Eu decorei o Futuro do indicativo assim:

    Futuro do presente: presente do REI (estarei, ficarei, sairei)

    Futuro do pretérito: eu RIA (estaria, ficaria, sairia)

  • Lembrando-se de que o particípio regular usa-se com TER e HAVER e irregular com SER e ESTAR.

  • Estaríamos é futuro do pretérito.

  • GAB A

    ESTARÍAMOS

    FAZ-ER---- INFINITIVO AR ER IR

  • GAB - A

    Parabéns! Você acertou!

    Devagar chego lá ... Estudar, estudar e estudar ...

    resultados aparecem...

    evoluindo dia após dia..

    Rumo a aprovação!!!


ID
2341006
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Assinale a alternativa correta referente aos sinais de pontuação empregados no texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

  • a) Em “Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone?”, a substituição do travessão pela vírgula ocasionaria uma inadequação gramatical. ERRADA, A VÍRGULA PODE SUBSTITUIR TRAVESSÕES

    b) Em “Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas.”, os parênteses foram utilizados para explicar ao leitor uma palavra utilizada anteriormente. CORRETA, EXPLICA A PALAVRA HEDÔNICAS

    c) No excerto “Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.”, não é possível colocar o advérbio “simplesmente” entre vírgulas, pois isso ocasionaria uma inadequação gramatical. ERRADA,, VÍRGULA PODE SEPARAR ADJUNTO ADVERBIAL DESLOCADO

    d) No trecho “os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado [...]”, as aspas que marcam a expressão “parecer sem amigos” foram utilizadas para evidenciar que a fala não pertence ao autor do texto. ERRADA, PALAVRA EM EVIDÊNCIA

    e) Em “De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo [...]”, a vírgula foi utilizada para isolar uma oração subordinada. ERRADA, ADJUNTO ADVERBIAL DESLOCADO

  • Um parêntese ou parêntesis ("inserção") são utilizados para interpor uma palavra, expressão ou frase num texto para adicionar informação, normalmente explicativa, mas não essencial. A característica fundamental dos parênteses é não afetar a estrutura sintática do período em que é inserido.


    Gabarito: Letra B

  • está escrito que retorna uma palavra: hedônicas

    porém retorna duas: atividades hedônicas...

    pois hedônicas sozinha tem outro significado...

  • Só eu achei esse artigo massa !?

    Gabarito: B

  • Gabarito: B

    ótimo o comentário de @rafaela A.

  • Gabarito: B

    ótimo o comentário de @rafaela A.

  • GABARITO: LETRA B

    Os parênteses têm a função de intercalar no texto qualquer indicação que, embora não pertença propriamente ao discurso, possa esclarecer o assunto. Empregam-se:

    - Para separar qualquer indicação de ordem explicativa, comentário ou reflexão.

    Por Exemplo: Zeugma é uma figura de linguagem que consiste na omissão de um termo (geralmente um verbo) que já apareceu anteriormente na frase.

    - Para incluir dados informativos sobre bibliografia (autor, ano de publicação, página etc.) Por Exemplo: " O homem nasceu livre, e em toda parte se encontra sob ferros" (Jean- Jacques Rousseau, Do Contrato Social e outros escritos. São Paulo, Cultrix, 1968.)

    - Para isolar orações intercaladas com verbos declarativos, em substituição à vírgula e aos travessões. Por Exemplo: Afirma-se (não se prova) que é muito comum o recebimento de propina para que os carros apreendidos sejam liberados sem o recolhimento das multas.

    - Para delimitar o período de vida de uma pessoa. Por Exemplo: Carlos Drummond de Andrade (1902 – 1987).

    - Para indicar possibilidades alternativas de leitura. Por Exemplo: Prezado(a) usuário(a).

    - Para indicar marcações cênicas numa peça de teatro. Por Exemplo: Abelardo I - Que fim levou o americano?

    João - Decerto caiu no copo de uísque!

    Abelardo I - Vou salvá-lo.

    Até já! (sai pela direita)

    (Oswald de Andrade)

    FONTE:SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • GABARITO: LETRA B

    Ponto final – pausa total.

    a) É usado ao final de frases para indicar uma pausa total:

    - O jogo acabou.

    b) Em abreviaturas:

    - Sr., a. C., Ltda., num., adj., obs.

    Ponto-e-vírgula – pausa maior do que uma vírgula e menor do que um ponto final.

    Usa-se para:

    a) separar itens que aparecem enumerados:

    Uma boa dissertação apresenta:

    - coesão;

    - coerência;

    - progressão lógica;

    - riqueza lexical;

    - concisão;

    - objetividade; e

    - aprofundamento.

    b) separar um período que já se encontra dividido por vírgulas:

    - Queria ter o marido novamente; mudar não queria, porém.

    c) separar partes do texto que se equilibram em importância:

    - O Capitalismo é a exploração do homem pelo homem; o Socialismo é exatamente o contrário.

    Dois-pontos – indicam algum tipo de apresentação.

    São usados quando:

    a) Discurso direto:

    Senhor Barriga exclamou:

    - Tinha que ser o Chaves!

    b) Em citações:

    De acordo com Platão: “A Democracia conduz à oligarquia”.

    c) Introduzir uma enumeração:

    - Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que ele passe no concurso.

    d) Introduzir sentença comprobatória à anterior:

    Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar.

    Aspas – indicativo de destaque.

    São usadas para indicar:

    a) Citação literal:

    “A mente do homem é como uma távola rasa” – disse o filósofo.

    b) expressões estrangeiras, neologismos, gírias:

    “Peace” foi o que escreveram na faixa.

    Ficava “desmorrendo” com aquela feitiçaria.

    Estou sentido uma “treta”.

    c) Indicar o sentido não usual de um termo.

    Energia “limpa” custa caro.

    d) Indicar título de obra.

    “Sentimento do Mundo” é uma obra do Modernismo Brasileiro.

    e) Indicar ironia

    Ele é um grande “pensador” da humanidade.

    Reticências (...)

    São usadas para indicar supressão de um trecho, interrupção na fala, ou dar ideia de continuidade ao segmento.

    (...)

    O amor na humanidade é uma mentira!

    É. E é por isso que na minha lira (...)

    - Então, ele entrou na sala e...

    - Oi, galera!

    Eu até acho você aceitável, mas...

    Parênteses

    São usados quando se quer explicar melhor algo que foi dito ou para fazer simples indicações.

    Não posso mais fazer a inscrição (O prazo expirou).

    Travessão

    1 - Indica a fala de um personagem no discurso direto.

    Cíntia disse:

    - Amigo, preciso pedir-lhe algo.

    2 - Isola um comentário no texto (sentença interferente).

    Aquela pessoa – eu já havia falado isso – acabou de mostrar que tem péssimo caráter.

    3 - Isola um aposto na sentença.

    Minha irmã – a dona da loja – ligou para você.

    4 - Reforçar a parte final de um enunciado:

    Para passar no concurso você deve estudar muito – muito mesmo!

    RESUMO DAS AULAS DO PROFº PABLO JAMILK.

  • Para fins de revisão!

    a)ERRADO,

    Em “Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone?”, a substituição do travessão pela vírgula ocasionaria uma inadequação gramatical. (vírgula, parênteses e travessão são facilmente intercambiáveis) Portanto, mesmo o travessão pode ser inserido nessa situação.

    b)CORRETA,

    Em “Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas.”, os parênteses foram utilizados para explicar ao leitor uma palavra utilizada anteriormente. (Nessa situação, temos um aposto explicativo!)

    C)ERRADA

    No excerto “Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.”, não é possível colocar o advérbio “simplesmente” entre vírgulas, pois isso ocasionaria uma inadequação gramatical. (Advérbios e locuções advérbias podem, para fins de ênfase no discurso, está entre vírgulas)

    D)ERRADA

    No trecho “os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado [...]”, as aspas que marcam a expressão “parecer sem amigos” foram utilizadas para evidenciar que a fala não pertence ao autor do texto.(entre as funções das aspas é dar ênfase ao discurso ou argumento do autor). Nesse caso, as aspas enfatizam um discurso que pertence ao autor.

    E)ERRADA,

    Em “De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo [...]”, a vírgula foi utilizada para isolar uma oração subordinada. (as vírgulas foram usadas para isolar uma expressão que não tem função de impedir ou negar uma anterior, semelhante a uma expressão concessiva e que não é oração por não ter verbo!)


ID
2341012
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Assinale a alternativa em que o termo destacado apresenta a mesma função sintática que o termo destacado em “[...] Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores [...].”.

Alternativas
Comentários
  •  "pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores."

     

     - a função sintática do que é de sujeito.

    pode ver que se vc tirar o que e colocar pessoas no lugar:

    - pessoas estavam sozinhas .... 

    observa que pessoas é sujeito; quem estavam? pessoas!!!

    e a única que tem a mesmo função sintática é a alternativa A:

     

    “Você costuma ir ao cinema sozinho?”

    quem costuma? você!!! sujeito simples.

     

     

    B) OBJETO DIRETO

    C) OBJETO DIRETO

    D) CONJUNÇÃO INTEGRANTE

    E) CONJUNÇÃO INTEGRANTE

     

     

    SE TIVER ALGUM EQUÍVOCO, AVISA-ME!!

     

    GABARITO: A

  • as pessoas  da alternativa C, pareceu-me ter função de sujeito também. fiquei na dúvida entre ela e a alternativa A. 

  • “[...] Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores [...].”.

    O "QUE" SINALIZADO TEM FUNÇÃO DE SUJEITO E RETOMA O SUBSTANTIVO "PESSOAS".

     

    ******

     

     a) “Você costuma ir ao cinema sozinho?” CERTA

    VOCÊ = SUJEITO

     

    ******

    b) “Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos [...].”. ERRADA

    QUATRO DELES (DOS EXPERIMENTOS) FORAM ALGO OU ALGUMA COISA. OU SEJA, QUATRO DOS CINCO EXPERIMENTOS FORAM QUESTIONÁRIOS.

     

    PORTANTO QUESTIONÁRIOS SERÁ O.D.

     

    *******

     c) “[...] uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto”. ERRADO

     

    TIRAR É VTDI.

    TIRAR ALGUÉM = AS PESSOAS (O.D.) DE ALGUM LUGAR = DE SUA ZONA DE CONFORTO (O.I.)

     

    *******

    d) “A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café [...].”. ERRADA

    A PESQUISA APONTOU ISSO.

    ISSO O QUE? que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café [...].”

     

    PORTANTO O QUE É CONJUNÇÃO INTEGRANTE

     

    *******

    e) “[...] os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de ‘parecer sem amigos’”. ERRADA

    os pesquisadores acham importante ressaltar ISSO.

    ISSO O QUE? que esse medo de ‘parecer sem amigos’”.

     

    PORTANTO O QUE É CONJUNÇÃO INTEGRANTE

  • pareceu-me uma questão difícil de ser compreendida, posto que sou de exatas!!

  • Como o QUE dava para substituir por AS QUAIS então ele exerce a função de sujeito do verbo estavam. Logo era encontrar o item que exercia a mesma regência.

  • Acertei a questão com a  seguinte analise : VOCÊ = Pronome de Tratamento / QUE= Pronome Relativo ambas são Pronomes

    Vi também que poderia ser respondida pq ambas exerce a função de sujeito.

  • Pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores

     

    Quem disse? Pessoas que estavam sozinhas (SUJEITO)

    Vamos procurar a frase com Sujeito dentre as alternativas
     

     a)“Você costuma ir ao cinema sozinho?”
    Quem costuma ir sozinho ao cinema? Voce! (SUJEITO) 

  • Essa questão foi maldosa ! Pegadinha que erramos de bobeira!

  • Quem é o sujeito da letra C?

  • Naiara sturião ,

     

    o sujeito da C só pode ser "uma tentativa real", tendo em vista que o restante é complemento!

     

    Bons estudos! AVANTE

  • Acertei essa questão associando ambos a pronomes: o "que" como pronome relativo, referindo-se a "as quais", e "Você", também pronome, no caso, um Pronome de Tratamento. 

  • O X dessa questão é comprrender a função de sujeito desse pronome relativo.

  •  Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores [...].”.PRONOME REALATIVO''OS QUAIS''-SUBSTANTIVO

    VOCÊ-SUBSTANTIVO

  • Para saber a função sintática de um pronome relativo é só seguir os seguintes passos:

    Isola-se a oração do pronome relativo de modo que a outra oração tenha sentido completo.

    (...) pessoas [que estavam sozinhas] disseram ter expectativas menores.

    Note que ao isolar a oração entre colchetes, a oração que sobra possui sentido completo:

    (...) pessoas disseram ter expectativas menores.

    Identifique o termo antecedente.

    O "que" retoma pessoas

    Reescreva a oração isolada substituindo o pronome relativo pelo termo antecedente.

    As pessoas/Pessoas estavam sozinhas

    A função sintática do pronome relativo será a mesma do termo antecedente na oração construída por você.

    Quem estava sozinha? As pessoas

    que = pessoas = sujeito

    Fonte: Flávia Rita

  • Pessoal, apenas lembrando que a questão está se referindo à função sintática e não à classe morfológica. Prestem atenção!

     

    " ... como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores ... ”

     

    A chave para resolver essa questão é identificar a função sintática que o pronome relativo "que" exerce na oração à qual ele pertence. Para fazer a análise sintática de um pronome relativo, é preciso:

     

    1º passo: isolar a oração que contém o pronome relativo ("... que estavam sozinhas ...")

    2º passo: substituir o pronome relativo pelo termo ao qual ele se refere (" ... pessoas estavam sozinhas ...")

    3º passo: a função sintática desempenhada pelo antecedente nessa nova oração é a mesma que o pronome relativo exerce na oração original;

     

    Podemos observar que, nesse caso, o pronome relativo "que" exerce a função de sujeito. Logo, a questão quer uma assertiva em que o termo destacado exerça essa mesma função sintática.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Galera, nessa questão a AOCP quetia o seguinte: Identificar no exceto o "que" como pronome relativo Sacar que ela quer a mesma sintaxe nas acertivas
  • Essa oração da questão não seria uma oração subordinada adjetiva explicativa?

  • Nossa, era só isso?

    Achei que não tivesse resposta, porque eu tinha certeza que era pronome relativo e que esse era a sua função sintática.

    E nas demais não há nenhum desse.

    A verdade é que viajei.

    ENTÃO NUNCA SE ESQUEÇA QUE PRONOME RELATIVO É MORFOLOGIA E NÃO SINTAXE.

    NÃO PASSE VERGONHA NA FRENTE DE OUTROS CANDIDATOS.

    NÃO SEJA ÍNFIMO.

    SEJA MÁXIMO.

    TOMA POSSE.

    TÁ FICANDO VÉIO.

  • Função Morfológica: As palavras são analisadas separadamente independente do contexto em que elas estejam na frase. As classes morfológicas são divididas em 10, sendo: substantivo, verbo, advérbio, pronome, numeral, preposição, conjunção, interjeição, artigo e adjetivo.

     

    Função Sintática: Ao contrario da morfológica na função sintática cada palavra é analisada conforme a frase em que ela está inserida.

     

    Vamos analisar a frase da questão do exemplo dado "... pessoas que estavam sozinhas...":

     

    Analise morfológica:

    Pessoas: Substantivo

    que: pronome relativo

    estavam: verbo

    sozinhas: adjetivo

     

    Análise Sintática:

     O "que" (pronome relativo) sempre se refere ao termo imediatamente anterior a ele que no caso é o termo “pessoas” e, portanto, exerce a função sintática de sujeito na frase.

     

    Nas opções dadas a única opção destacada com função de sujeito é o "você" da letra "a".

    Qualquer erro me chamem in box ;)

  • O "que" do excerto é um pronome relativo, e como tal, exerce função sintática de sujeito (os pronomes relativos exercem função sintática de sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal e etc, mas a função de sujeito e de objeto são as que costumam cair com mais frequência nos concursos).

    Excerto: pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores [...].”.

    Como o que refere-se à pessoas, substitui-se o que por tal termo: Pessoas estavam sozinhas [...]. Para identificar o sujeito, pergunta-se ao verbo "Quem estavam sozinhas?" Resposta: pessoas. Logo, pessoas é o sujeito.

    A única alternativa onde o termo sublinhado também é sujeito é a (A), que é o gabarito.

  • Perdi um tempão nessa questão, por não ter prestado a devida atenção no enunciado, ele pede função SINTÁTICA e não MORFOLÓGICA, por isso nenhuma resposta fazia sentido...

  • Pronome relativo retoma o sujeito, ou seja o que tem papel de sujeito. Nas alternativas, você teria que verificar qual dos termos destacados têm função de sujeito.


ID
2341015
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Em relação à regência dos termos ou expressões retirados do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra C

     

    Por que a letra E não é a correta ? Pq não é somente o fato do verbo voltar exigir a preposição A que a crase irá acontecer. Para que a acertiva estivesse correta era necessário explicar que a crase acontece por conta da regência do verbo voltar + o artigo definido que especifica diversão (A+A = À).

     

  • OK.

  • Estou estranhando resolver questões dessa banca pff #desabafo

  • Vamos pedir explicação ao professor do QC.

  • Letra e)

    PEGADINHA.. O termo destacado pela banca foi o à , qndo deveria ter sido diversão (OI). 

     

     

  • Essa banca tem um estilo de cobrança bem diferente. Quem tá acostumado com as bancas tradicionais (cespe, fcc, fgv) deve fazer várias questões pra pegar o ritmo. Se for de cara fazer a prova, sem praticar, vai se enrolar. 

    .

    Dà pra notar tbm que, na elaboração de suas provas, ela passa pelo edital inteironenhum assunto fica de fora

  • Gente, eu amo muito essa banca! 

  • peçam comentários do professor.

  • Em relação à regência dos termos ou expressões retirados do texto, assinale a alternativa correta. 

     

    a)  Em “[...] as voltadas ao prazer e à diversão [...]”, há uma inadequação gramatical, pois o termo destacado deveria receber o acento indicativo de crase.  ERRADA.

    Não, pois  "as voltadas"  é um substantivo.  A palavra é derivada do verbo voltar, mas por causa do artigo no plural torna a palavra um substantivo, assim não exigindo a crase, observe que logo em seguida a crase ela é usada por causa da palavra "voltada"

     

    b)  Em “[...] até para quem tem medo de ser visto sozinho [...]”, é possível substituir a palavra em destaque por “à”, sem causar prejuízo gramatical ou semântico ao excerto. ERRADA.

    Não é possível, observe que logo em seguida há uma palavra  com pronome indefinido "quem", logo quem sabe as regras de crase não marcaria essa.

     

    c) Em “[...] dar uma nota para a experiência [...]”, a expressão destacada pode ser substituída por “à”, sem causar prejuízo gramatical ou semântico ao excerto.GABARITO

    Observe que quem dar dar alguma coisa a alguém. logo foi é um OBjeto direto e indireto.

    Objeto direto: uma nota,

    Objeto indieto: a experiência. 

    Como se vê foi colocada a preposição  "para" que é regida do objeto indireto. e como o nome é a experiência fazendo a junção da preposição "a" + o artigo "a" fica coreta a questão.

     

    d)  Em “Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria [...]”, o termo destacado deveria receber o acento indicativo de crase, visto que forma uma expressão correlata. ERRADA.

    Não, pois  não Está sendo exigida preposição na verdade está usando um termo de comparação Tanto, quanto. apenas há comparação não sendo exigida a crase.

     

    e)   Em “[...] as voltadas ao prazer e à diversão [...]”, justifica-se o emprego da crase, pois o termo destacado funciona como objeto indireto do verbo apresentado anteriormente. ERRADA.

    Sim, de fato "à  Diversão " está com crase pelo nome "voltadas", mas infelizmente ela não está como função de verbo e sim de substantivo, logo assertiva incorreta.

  • Galera a AOCP gosta de justificar  coisas certas por justificativas erradas e dar como errado , fiquem atentos !

     

    Justificativa correta: O acento grave se justifica pela regência de  "voltadas" E A PRESENÇA do artigo feminino definido "a".   

     

     

  • Gabarito C: 

    Erro da E:

    Em “[...] as voltadas ao prazer e à diversão [...]”, justifica-se o emprego da crase, pois o termo destacado funciona como objeto indireto do verbo apresentado anteriormente.

    Errado: Neste caso o a locução verbal “preferem fazer” tem como objeto direto “atividades”, sendo que “as voltadas” está como substantivo e “ao prazer e à diversão” complementa o nome “voltadas”.

    Bons estudos!

  • TODA VEZ EM QUE UM "A" PUDER SER SUBSTITUIDO POR - PARA A / NA / PELA / DA - OU VICE VERSA HAVERÁ CRASE.

  • pegadinha do malandro .haaa

  • Só troca Experiência por Conhecimento e substituir PARA A por AO

    logo vai ocorrer a existência de CRASE.

  • Questão complicada! É necessário interpretar bem e ler com muita calma e atenção, pois poderá perder a questão na hora da prova.

  • Em “[...] as voltadas ao prazer e à diversão [...]”

    não tem pegadinha aqui, à diversão não é objeto indireto, voltadas não é verbo.

  • SIMPLIFICANDO

    o termo voltadas é verbo, é verbo flexionado no particípio passado.

    Na frase existe termo eliptico: "as (ATIVIDADESvoltadas ao prazer e AS ATIVIDADES VOLTADAS) à diversão

    Justificativa correta: O acento grave se justifica pela regência de "voltadas" E A PRESENÇA do artigo feminino definido "a".  

     


ID
2341018
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

Em relação aos termos destacados em “Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "B"

    sugere ISSO  1º QUE conjunção integrante

    pessoas AS QUAIS  2º QUE pronome relativo

    acham ISSO  3º QUE conjunção integrante

     

     

  • Já que no primeiro e no terceiro termo, exerce a função de conjunção integrante, esses dois termos, eles vão ser oração subordinada substantivas ! 

  • Bzão

  • Perfeita a letra B

  • Gabarito Letra B

    Vamos desmembrar frase por frase e organizar e ver cada classificaç]ão de cada "Que"

     

    “Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas.”

     

    1° QUE: uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas

    Sujeito:  uma pesquisa

    Verbo sugere 

    Objeto direto: que todas essas pessoas

    Logo o primeiro "que" é uma conjunção integrante formando uma Oração subordinada objetiva direta OSSOD.

     

    2° QUE: que acham Observem que o segundo que retoma a palavra "pessoas", logo será um pronome relativo. transcrevendo de forma mais clara: "as pessoas acham".... Pronome relativo.

     

    3° QUE: que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas.                                                  

    Observem que é o objeto Direto De pessoas. Organizando a frase de forma mais clara.

    As pessoas acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas.

     

    Agora irei colocar frase por frase com cada significado do "que"

     

    1° uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas: Oração subordinada substantiva objetiva direta

     

    que acham = as pessoas acham. Pronome relativo retomando a pessoas.

     

    que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas.= as pessoas acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Oração subordinada substantiva objetiva direta.

  • “Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere ISSO todas essas pessoas AS QUAIS acham ISSO/ISTO se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas.”, assinale a alternativa correta. 

  • Estou tão feliz aprendi português de forma simples com professor Douglas Wisniewski. <3

  • ...Consumer Research sugere (isso) que todas essas pessoas (as quais) que acham  (isso) que se sentiriam...

    GABARITO B

  • gabarito:b

    sugere QUE todas essas pessoas QUE acham QUE se sentiriam

    1----> C.integrante; trocar por isso

    2----> p.relativo; troca por as quais para concordar com pessoas

    3-----> C. integrante; troca por isso

  • rumo à PMES!!


ID
2341021
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E

                          A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO

                                  Não tenha medo da solidão

      Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.

      Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.

      A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos. Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.

      Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.

      Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a ilusão de um propósito a elas.

      Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...] magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de visitar uma galeria de arte por 10 minutos.

      Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.

      Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento realmente acontece?

      De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.

Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-programas-sozinho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_ campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.

As palavras destacadas em “Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas [...]” pertencem, respectivamente, a quais classes de palavras?

Alternativas
Comentários
  • Os = Artigo Definido;

    Que (Isso/Isto)  = Conjunção Integrante;

    Hedônicas Adjetivo.

  • “Os resultados mostraram  (ISSO) pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas

    --> sempre que der para substituir o que por "isso" e seus derivados será uma oração substantiva e o 'que" será uma "conjunção integrante"

     

    para que o "que" fosse pronome relativo deveria ser antecedido de substantivo, mas vem antecedido por verbo. 

  • GABARITO: E

     

    → Artigo é a palavra que, vindo antes de um substantivo, indica se ele está sendo empregado de maneira definida ou indefinida. Além disso, o artigo indica, ao mesmo tempo, o gênero e o número dos substantivos.

    Classificação dos Artigos -

    Artigos Definidos: determinam os substantivos de maneira precisa: o, a, os, as.

    Por exemplo:

    Eu matei o animal.

    Artigos Indefinidos:  determinam os substantivos de maneira vaga: um, uma, uns, umas.

    Por exemplo:

    Eu matei um animal.

     

    → Para descobrir se o “que” é pronome relativo ou conjunção integrante:

    Se puder trocar o "QUE" por "O QUAL/As QUAIS" é pronome relativo.

    ASe puder trocar o “QUE” por “ISSO” é conjunção integrante.

     

    → Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou característica do ser e se "encaixa" diretamente ao lado de um substantivo.

    Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo, percebemos que além de expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada diretamente" ao lado de um substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa bondosa.

     

    Fonte: Minhas anotações & soportugues.com.br.

  • Gabarito: E

     

    "Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas [...]” 

    Os resultados mostraram isso...

    Os = Artigo Definido;

    Que (Isso)  = Conjunção Integrante;

    Hedônicas = Adjetivo.  (Está caracterizando a atividade)

  • Significado de hedônico. O que é hedônico: se diz de quem tem o prazer e a felicidade como bens supremos ou relacionado.

     

    dicionárioinformal.com.br

  • gabarito Letra E

     

    Os: artigo defenido, pois ele define a palavra "resultados"

    Que Conjunção integrante: è na verdade uma conjunção integrande de uma Oração Subordinada substantiva Objetiva direta.

    hedônicas Adjeitivo caracterizando  a palavra  atividades.

     

  • Gabarito: E

     

    Fontes:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=eu6_ls9vz7I

     

    https://www.youtube.com/watch?v=m92v3EqZFzc

     

     

     

  • O Qconcursos repete muito as questões. 

  • Que= o qual,as quais,cujo... (pronome relativo)

    Que = isso e disso. ( conjunção integrante )

  • Bastaria saber que o QUE empregado na frase é uma Conjunção Integrante.


ID
2341027
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se um copinho de café tem 50ml de capacidade, quantos copinhos com líquido até a metade de sua capacidade seriam necessários para completar 750ml?

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    1----50

    X----750

     

    750/50=15  copinhos de 50ml. O problema pede a quantidade com a metade da capacidade desses conteúdo, ou seja, quantos copinhos de 25ml serão necessários para preencherem 750ml. Logo, para 50 ml são necessários 15 copinhos, para 25ml, será necessário o dobro. 15x2=30 copinhos

  • 1 --------- 50
    0,5x ----750
    x=30

    GABARITO -> [E]

  • 750 / 25 = 30 GABA E

  • 15×50= 750

    15×2= 30 COPOS


ID
2341030
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma disputa em uma mesa de jogos, são feitas apostas sobre o valor que cada competidor porta no momento. Sabe-se que o vencedor de cada partida ganha 70% da quantia que dispõe e, em caso de derrota, perde 30% da quantia que dispõe. João entrou nessa disputa com R$ 700,00 e sempre apostou a quantia que restava ao fim da aposta anterior. Sabendo que João apostou 3 vezes e só perdeu, ele saiu da mesa de jogos com cerca de

Alternativas
Comentários
  • Gab A

    João perdeu 3 vezes e perdeu nas 3. Quando perde são menos 30% em cada derrota.

     

    1ª derrora - 700x0,3= 210 João ficou com 700-210=490

    2ª derrota- 490x0,3=147 João ficou co, 490-147 = 343

    3ª derrotaa 343x0,3= 102,9 João ficou com 343-102,9 = 240,1

  • Reduções SUCESSIVAS:

    M = (1 - %/100) X (1 - %/100) X (1 - %/100) : como é redução vamos diminuir dentro do parênteses.

    700 = (1 - 30%/100) : divide a % por 100. Assim temos o VALOR DECIMAL e Subtraímos o 1

    700 = (1 - 0,3)

    700 = 0,7 : isto é o resultado dentro do parênteses, como são 3 reduções vamos repeti-las

    M = 700 * 0,7 * 0,7 * 0,7 : VAMOS multiplicar o 700 por 0,7 três vezes.

    M = 700 * 0,7 = 490 : AQUI tiramos 30% de 700, resultado é o que vemos 490

    M = 490 * 0,7 = 343 : AQUI tiremos 30% de 490,

    M = 343 * 0,7 = 240,10 : AQUI tiramos 30% de 343, dando-nos o resultado final.

  • 1 DERROTA

    700 x 70/100 = 490

    2 DERROTA

    490 X 70/100 = 343

    3 DERROTA

    343 X 70/100 = 240,1

  • Total= 700

    -30% = 490

    -30% = 343

    -30% = 240,1

    30/100x 700/1=490

    30/100x490/1= 343

    30/100x343/1=240,1

  • João deveria ter ficado em casa


ID
2341033
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sequência a seguir poderia admitir como quarto termo:

(BALA, CAME, DANI, ______, FAPU)

Alternativas
Comentários
  • 1 - BALA

    2 - CAME

    3 - DANI

    4 - EAOO

    5 - FAPU

    Em ambas as palavras a segunda letra se repete (A)

    O ultimo termo das palavras segue a sequencia das vogais : a,e,i,o eu

    O primeiro termo segue uma sequencia que se inicia com a letra B,C, D, E e F

    E o terceiro termo segue a sequencia L, M, N, O e P

     

     

  • BALA CAME DANI EAOO FAPU

    B C D E F

    A A A E A I A O A U.

  • Observe a sequência:

    (BALA, CAME, DANI, ______, FAPU) - BA CA DA EA FA

    (BALA, CAME, DANI, ______, FAPU) - A E I O U

    EA - O

    GABARITO D

  • BALA, CAME, DANI, ______, FAPU)

    B,C,D,E,F

    A,A,A,A

    L,M,N,O,P

    A,E,I,O,U

    D

  • BALA, CAME, DANI, ______, FAPU)

    B,C,D,E,F

    A,A,A,A

    L,M,N,O,P

    A,E,I,O,U

    D

  • Alfabeto no inicio

    e vogais no final

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/Zp6NJZly7T8

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


ID
2341036
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Admita verdadeira a proposição “Se fosse fácil, não teria graça”. Assim, “se tem graça,

Alternativas
Comentários
  • Gab A

     

    Negação de proposição

    P ---> Q = ~P---> ~Q

     

     

  • Equivalência lógica 

    Fosse fácil (P)
    Não teria graça (~Q)

    P ⇒ ~Q  
    Se fosse fácil, então não teria graça.

    Equivalência:  Q ⇒ ~ P
    Se tem graça, então não foi fácil.

  • A questão pede o resultado de uma equivalência lógica, onde a regra é: inverte as proposições e nega tudo.

    EX:

    equivalência de P ⇒ Q = ~Q ⇒ ~P

  • Grace Carvalhal. É uma questão sobre equivalência lógica e não negação.

  • Nega tudo e inverte, eis que surgirá o magnífico resultado!

  • Boa Tarde Guerreiros !

    Quando é dada uma proposição condicional tempos duas possibildiades:

    1- P → Q <=> ~Q → ~P (Negue os dois componentes e inverta a ordem, ou seja, “volte negando)

    2- P → Q <=> ~P V Q (Negue o primeiro componente, mantenha o segundo e troque o conectivo por “OU”)

  • existem 2 formas de equivalência da condicional P ---> Q:

    voltar negando: ~q ---> ~p

    e a regra do neymar: ~p v q ( nega a primeira, troca o conectivo por OU e mantém a segunda )

  • isso representa um modelo clássico de argumentação lógica para argumentos Válidos.(MODUS PONENS)

  • GABARITO: LETRA A

    “Se fosse fácil, não teria graça”.

    PONTAPÉ:

    Se tem graça,

    NEGOU A SEGUNDA PARTE = NEGAREI A PRIMEIRA PARTE.

    FICANDO:

    NÃO FOI FÁCIL.

    CASOS:

    SE NEGAR "A"/PRIMEIRA PARTE, NÃO SEI CONCLUIR SOBRE "B"/SEGUNDA PARTE

    SE AFIRMAR "A"/PRIMEIRA PARTE, AFIRMO "B"/SEGUNDA PARTE

    SE NEGAR "B"/SEGUNDA PARTE, NEGO "A"/PRIMEIRA PARTE

    SE AFIRMAR "B"/SEGUNDA PARTE, NÃO SEI CONCLUIR SOBRE "A"/PRIMEIRA PARTE

  • famoso " cruza e nega "

  • CONTRAPOSITIVA

    A B <═> ~B~A

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    As equivalências da condicional são as seguintes: 

    1) Se P então Q = Se não Q então não P.
    Ex: Se chove então me molho = Se não me molho então não chove 
    2) Se P então Q = Não P ou Q.
    Ex: Se estudo então passo no concurso = Não estudo ou passo no concurso 

  • Tipo de questão que você estranha de tão fácil que é.

  • Fiz assim:

    FF --> ~G (Se fosse fácil não teria graça)

    G: teve graça (V), logo:

    ~G: Falsa

    A questão afirma que a proposição é verdadeira, logo a única opção é q o antecedente também seja falso, pq se não teríamos: V --> F

    Por isso concluímos que FF é Falsa.

  • Examinador, o raciocínio lógico pode até estar em dia, já o de gramática...

ID
2341039
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao estabelecermos uma proposição P composta por 9 proposições simples, todas interligadas exclusivamente pelo conectivo lógico “e”, sabemos que P será verdadeira se e somente se

Alternativas
Comentários
  • Gab B

     

     

     

  • Nossa, que confuso. É bem simples a questão, pois se trata da tabela verdade da conjunção. Bastava ele perguntar quais linhas serão V. Passei essa, mas depois de olhar o gabarito a entendi ¬¬º


    Até quando meu pai?!

  • De acordo com a tabuada dos conectivivos, para que a proposição, no caso do conectivo E, seja verdadeiro, todas as premissas devem ser verdade. Macete do conectivo E: Tudo V dá V.

    Alternativa B.

  • A questão é simples o que complica é a interpretação:

    Conjunção "E" só aceita V.V=V

    Disjunção "OU" NÃO aceita F.F=F

    Disjunção Exclusiva "OU...OU" NÃO aceita iguais F.F=F;V.V=F

    Condicionais "SE...ENTÃO" não aceita V.F=F

    Bicondicional "SE....SOMENTE...SE" só aceita iguais F.F.=V;V.V.=V



    Realço, se ele não aceita "X" é porque ele aceita como verdadeira as demais.


  • "E" DE EXIGENTE!

     

    b)todas as proposições simples forem verdadeiras.

  • Na bicondicional, para ser verdadeiro, todas as premissas tem que ser falsas ou verdadeiras:

    p q p <----> q

    v v v

    v f f

    f v f

    f f v

  • Pelo conectivo lógico “e”

    P    Q        P^Q

    V     V          V

    V     F          F

    F    V           F

    F    V           F

    Observação : Conjunção liga duas ou mais proposições simples pelo conectivo “e

  • Já é a segunda questão de RLM (tabela verdade) que essa banca pergunta o que quer e responde o gabarito que convier .Acertei essa questão pois me fiz de cega e não considerei o que está por extenso>>> "se somente se"..

  • Esta é o tipo de questão que para resolver não precisa desenvolver a tabela. Precisa apenas de concentração para lembrar o que pode ou não pode em cada conectivo e marcar a questão.

    Gabarito letra B) No conectivo E basta uma falsa para que tudo seja falso

  • LETRA B)

    Quase que a Banca me enganou colocando a Bicondicional, mas consegui acertar.

    Temos que ser cautelosos!!!

    Bons Estudos...#PERSISTÊNCIA LEVA AO RESULTADO.

  • Cuidado! O enunciado auxilia a errar.

    Leia com atenção se lembre da regra do conectivo E (^).

  • Lembre-se: o ''E'' é Exigente... para ser verdade, ambas têm que se verdadeiras!

  • Lendo rápido o cabra pega até um susto. No entanto, seguimos...

    Tubarões já nascem nadando. :D


ID
2341042
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que diz respeito à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Art. 1o  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5o do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5o do Decreto-Lei no 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

  • Mnemônico : "E2P  VIP"

    ...............................................................................................................................

    CARACTERISTICAS DA EBSERH

     

    1ª - Empresa Pública Unipessoal;

     

    2ª - Personalidade Juridíca de Direito Privado;

     

    3ª - Patrimônio Próprio;

     

    Vinculação ao Ministério da Educação;

     

    5ª - Prazo de Duração Indeterminado.

    .........................................................................................................

    "Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha."

  • GABARITO: LETRA D Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. LEI 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.
  • GABARITO: LETRA D

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

    FONTE: LEI 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • É empresa pública unipessoal com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

  • Art. 1º  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH com personalidade jurídica de DIREIRO PRIVADO PATRIMÔNIO PRÓPRIOvinculada ao MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, com prazo de duração INDETERMINADO. 

    Ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos inteligentes.

    Font: Alfacon

    Prof: Emerson castelo branco


ID
2341045
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação ao que estabelece o Regimento Interno da EBSERH, assinale a alternativa correta no que se refere a sua estrutura organizacional.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 3º. para cumprimento das suas compet~encias legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:

    § 1º Órgãos de administração:

    I - Conselho de Administração;

    II - Diretoria Executiva;

    III - Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização

    I - Conselho Fiscal

    II - Auditoria Interna

    § 3º Comissões e Comitês

    ...

  • São órgãos de ADMINISTRAÇÃO o Conselho de Administração, a Diretoria Executiva e o Conselho Consultivo.

     

    Mnemônico : "CADÊ O CC"

     

    "Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha."

     

  • São órgãos da administração: o Conselho Administrativo, o Conselho Consultivo e a Diretoria Executiva.

    São órgãos de fiscalização: o Conselho Fiscal e a Auditoria Interna.

  • Questão desatualizada. Art. 13 e 14 do Estatuto da Ebserh.


ID
2341048
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno da EBSERH, o Conselho Fiscal, como órgão permanente, é composto por três membros efetivos e respectivos suplentes, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo

Alternativas
Comentários
  • Art. 21.  O Conselho Fiscal, como órgão permanente da EBSERH, compõe-se de três membros efetivos e respectivos suplentes, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo:

    I - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Educação, que exercerá a sua presidência;

    II - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Saúde; e

    III - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Fazenda como representante do Tesouro Nacional. 

  • GABARITO - B

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    CAPÍTULO VII - DO CONSELHO FISCAL

    Art. 21.  O Conselho Fiscal, como órgão permanente da EBSERH, compõe-se de três membros efetivos e respectivos suplentes, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo:

    I - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Educação, que exercerá a sua presidência;

    II - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Saúde; e

    III - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Fazenda como representante do Tesouro Nacional. 

  • GABARITO: LETRA B

    CAPÍTULO VII

    DO CONSELHO FISCAL

    Art. 21. O Conselho Fiscal, como órgão permanente da EBSERH, compõe-se de três membros efetivos e respectivos suplentes, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, sendo:

    I - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Educação, que exercerá a sua presidência;

    II - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Saúde; e

    III - um membro indicado pelo Ministro de Estado da Fazenda como representante do Tesouro Nacional.

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2341051
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo o Decreto nº 7.661/2011, a estrutura organizacional da EBSERH e a respectiva distribuição de competências serão estabelecidas

Alternativas
Comentários
  • Art. 29.  A estrutura organizacional da EBSERH e a respectiva distribuição de competências serão estabelecidas pelo Conselho de Administração, mediante proposta da Diretoria Executiva. 

  • Art. 29.  A estrutura organizacional da EBSERH e a respectiva distribuição de competências serão estabelecidas pelo Conselho de Administração, mediante proposta da Diretoria Executiva. 

     

  • GABARITO - D

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    CAPÍTULO X - DA ORGANIZAÇÃO INTERNA E DO PESSOAL

    Art. 29.  A estrutura organizacional da EBSERH e a respectiva distribuição de competências serão estabelecidas pelo Conselho de Administração, mediante proposta da Diretoria Executiva. 

  • GABARITO: LETRA D

    CAPÍTULO X

    DA ORGANIZAÇÃO INTERNA E DO PESSOAL

    Art. 29. A estrutura organizacional da EBSERH e a respectiva distribuição de competências serão estabelecidas pelo Conselho de Administração, mediante proposta da Diretoria Executiva.

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2341054
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o estabelecido pelo Decreto nº 7.661/2011, a constituição inicial do capital social da EBSERH será

Alternativas
Comentários
  • Decreto nº 7.661/2011

    Art. 2º A constituição inicial do capital social da EBSERH será de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), a ser integralizado pela União.

  • GABARITO: LETRA B Art. 2º A constituição inicial do capital social da EBSERH será de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), a ser integralizado pela União. DECRETO 7.661, DE DEZEMBRO DE 2011.
  • GABARITO: LETRA B

    Art. 2º A constituição inicial do capital social da EBSERH será de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), a ser integralizado pela União.

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • 5 milhões integralmente sob propriedade da União.


ID
2341057
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com relação aos Conselhos de Saúde e à Resolução nº 453 de 2012, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e constituído em lei.

    II - Mantendo o que propôs as Resoluções nos 33/92 e 333/03 do CNS e consoante com as Recomendações da 10a e 11a Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    a)50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b)25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c)25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

  • QUARTA DIRETRIZ:I - cabe ao Conselho de Saúde deliberar em relação à sua estrutura administrativa e o quadro de pessoal;
     

  • I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e constituído em lei.

    II - Mantendo o que propôs as Resoluções nos 33/92 e 333/03 do CNS e consoante com as Recomendações da 10a e 11a Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser distribuídas da seguinte forma:

    a)50% de entidades e movimentos representativos de usuários;

    b)25% de entidades representativas dos trabalhadores da área de saúde;

    c)25% de representação de governo e prestadores de serviços privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

  • Resposta: C

    RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012

    A- o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90.

    B- Quarta Diretriz: III - o Conselho de Saúde decide sobre o seu orçamento;

    C- Terceira Diretriz: I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e constituído em lei.

    D- Terceira Diretriz: III - A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. De acordo com as especificidades locais, aplicando o princípio da paridade, serão contempladas, dentre outras, as seguintes representações:

    d)movimentos sociais e populares, organizados (movimento negro, LGBT...);

    E- O Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

  • GABARITO: LETRA C

    TERCEIRA DIRETRIZ:

    I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e constituído em lei.

    RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012.


ID
2341063
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme o decreto nº 7.508 de 2011, com relação ao acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, caberá aos entes federativos, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • E) Correto seria :  ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.  

  • DECRETO 7.508/2011

     

    Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de
    saúde do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas
    pelas Comissões Intergestores:


    I - garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde;
    II - orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde;
    III - monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde; e
    IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.

  • Correto (D): 

    Art.13- inciso 1: garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso  às ações  e aos serviços de saúde

  • Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores:

    I - garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde;

    II - orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde;

    III - monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde; e

    IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores:

    I - garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde;

    II - orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde;

    III - monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde; e

    IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores:

    I - garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde;

    II - orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde;

    III - monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde; e

    IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.


ID
2341066
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei nº 8.080 de 1990, considerando os objetivos e atribuições do SUS, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) FALSA

    Art 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    I - a execução de ações:

    d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;

     

    b) VERDADEIRA

    Art 6º § 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho

     

    c) FALSA

    Art 6º § 3º § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde

     

    d) FALSA

     

    Art 6º § 3º inciso I - Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho abrangendo assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho

     

    e) FALSA

    Art. 6º inciso V - Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 6º § 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2341069
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme a Lei nº 8.080 de 1990, os serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o SUS são regidos, entre outros, pelos seguintes princípios, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • GAB LETRA E

    DESCENTRALIZAÇÃO político-administrativa.

  • CAPÍTULO II
    Dos Princípios e Diretrizes

     

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o
    Sistema Único de Saúde (SUS)
    , são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição
    Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
    curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação
    programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito
    Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

    XIV – organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência
    doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas
    reparadoras, em conformidade com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013. (Redação dada pela Lei nº 13.427,
    de 2017)
     

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 7º IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo.

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2354509
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o correto conceito do respectivo princípio contábil.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

    (A) Continuidade

     

    (B) Oportunidade

     

    (C) Prudência: determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.  (Correto)

     

    (D) Competência

     

    (E) Entidade

     

     

     

    Obs: A Resolução 750 foi revogada.

     

     

    Fonte: (Resolução 750 e CPC 00)

  • (C) Prudência: determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.  (Correto)

  • PRINCIPIO DA ENTIDADE

    O patrimônio da entidade não se confunde com o de seus sócios ou acionistas ou proprietário individual.

    PRINCIPIO DA CONTINUIDADE

    Pressupõe que continuidade indefinida das atividades operacionais ou indícios muito fortes em contrário. Por consequência como as demonstrações financeiras são estáticas não podem e não devem ser desvinculadas dos períodos anteriores.

    PRINCPIO DA OPORTUNIDADE

    Reconhecimento de ativos e passivos nos registro contábeis.

    PRINCIPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

    Os registros são feitos na data correta de aquisição, independente do pagamento e pelo valor de aquisição ou fabricação.

    PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

    As receias e as despesas são atribuídas aos períodos de acordo como real fato incorridos dos mesmo, isto é, de acordo com a data do fato gerador e não quando são recebidos ou pagos.

    PRINCPIO DA PRUDENCIA

    Determina a adoção do MENOR valor para os componentes do Ativo e do MAIOR valor para os componentes do Passivo

  • 01) O PRINCÍPIO DA ENTIDADE -  reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos..

    02) O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE - O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

    03) O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE - O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

    04) O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL - O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    05) O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA - O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. 

    06) O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA - O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO.

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2354512
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em se tratando da prática da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

     

    (A) (Errado)


    3. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados, comparando suas metas programadas com as realizadas, e evidenciando as diferenças relevantes por meio de notas explicativas.

     

     

    (B) (Errado)

     

    4. As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.

     

    (C) (Errado)

     

    A entidade do setor público deve manter procedimentos uniformes de registros contábeis, por meio de processo manual, mecanizado ou eletrônico, em rigorosa ordem cronológica, como suporte às informações.

     

    (D)  (Correto)

     

     

    (E)  (Errado)

     

    (a) Comparabilidade – os registros e as informações contábeis devem possibilitar a análise da situação patrimonial de entidades do setor público ao longo do tempo e estaticamente, bem como a identificação de semelhanças e diferenças dessa situação patrimonial com a de outras entidades.

     

     

     

    Obs: As NBCTs 16.1, 16.2, 16.3, 16.4 e 16.5 foram revogadas.

     

     

     

    Fonte: (NBCT 16)

  • GABARITO: LETRA D

    Os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público, as quais são objeto de registro contábil em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, são denominados de Transações no setor público. 

    FONTE: VUNESP Q498802


ID
2354515
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Sobre a prática do registro contábil e da informação gerada na Contabilidade, segundo princípios e Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público, em relação ao que deve ser observado, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     


     

    (D) (Errado)

     

    21. Os registros contábeis devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações contábeis do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária.

     

     

     

     

    Obs: As NBCTs 16.1, 16.2, 16.3, 16.4 e 16.5 foram revogadas.

     

     

     

    Fonte: (ITG 2000 e NBCT 16)

  • De acordo a Estrutura conceitual:
    Demonstrações contábeis preparadas sob a égide desta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. 

    De acordo a estrutura conceitual a letra A tbem estaria incorreta. No meu ver essa questão deveria ser anulada.

    As NBCT 16.5 foi revogada onde se afirmava:

    Utilidade – os registros contábeis e as informações apresentadas devem atender às necessidades específicas dos diversos usuários.

    Essa banca realmente não é confiável.

     

     

  • Concordo, a alternativa "a" também está ERRADA.

  • Não acho que a letra A esteja errada. Só porque a questão não copiou a letra da lei, não quer dizer que ela não esteja correta. Questão de interpretação apenas. Mesmo não utilizando as mesmas palavras, ela não contradiz o disposto na norma básica.

     

    Gabarito, D.

  • Eu também acho que a alternativa A tem erro, no entanto, a alternativa D é totalmente absurda e muito pior do que a alternativa A.
  • Alternativa A também esta errada.

  • A assertiva solicitou a questão "INCORRETA", e, portanto, é a letra (A), pois os RCPGs não têm como premissa atender necessidades específicas como fora dito.

    Bons estudos.


ID
2354518
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considerando os balanços e Demonstrações Contábeis apresentadas pelo setor público, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária.

( ) O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior.

( ) O Balanço Financeiro evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise.

( ) O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público.

( ) O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

    ( ) A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária.  (Correto)

     

    25. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária.

     

     

    ( ) O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior. (Errado)

     

    23. O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. 

     

     

    ( ) O Balanço Financeiro evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise. (Errado)

     

    20. O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário.

     

     

    ( ) O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público. (Correto)

     

    12. O Balanço Patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, evidencia qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública.

     

     

    ( ) O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. (Correto)


    23. O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

     

     

     


    Obs: As NBCTs 16.1, 16.2, 16.3, 16.4 e 16.5 foram revogadas. E Ocorreram atualizações nas demais NBCTs.

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed e NBCT 16)

  • A banca deveria informar que seria segundo o MCASP, pois pela Lei 4.320/64 em seu Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.

  • Questão desatualizada. NBCT 16.6 foi revogada.

    Redação que está no MCASP 8a Edição é essa: A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.


ID
2354521
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A prática da contabilidade tem um objetivo proposto, deve conhecer seus usuários, bem como suas características. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o correto conceito.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

     

    (A) (Errado)


    (a) posicionamento mais claro de que as informações contidas nos relatórios contábilfinanceiros se destinam primariamente aos seguintes usuários externos: investidores, financiadores e outros credores, sem hierarquia de prioridade;

     

     

    (B) (Correto)

     

     

     

    (C) (Errado)


     

    Não se restringe aos usuários externos.

     

     

    (D)  (Errado)

     

    Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários.

     

     

    (E)  (Errado)

     

    Se são direcionadas não podem atender todos da mesma maneira.

     

     

     

     

     

    Fonte: (CPC 00)

  • a) São exemplos de usuários internos das informações contábeis, os gerentes, colaboradores, encarregados de setor e bancos.

    Está correta até onde está sublinhado. Encarregados de bancos são usuários externos. ERRADO

     

    b) As características das informações contábeis que os usuários externos recebem correspondem àquelas normalmente padronizadas.

    Correta, não se produz informações específicas ou relatórios gerenciais para todos os usuários externos ou um grupo deles.

     

     

    c) O objetivo principal da contabilidade é gerar informações para a tomada de decisões dos usuários externos.

    A descrição acima é o objetivo da contabilidade de maneira geral, não se limita aos usuários externos ou internos.Esse objetivo visa atender a todos os usuários interessados na informação da entidade.  ERRADA

     

    d) Correspondem às características de informações geradas para os usuários internos aquelas padronizadas, pois estas não precisam ser detalhadas.

    Ainda que os usuários internos possam se utilizar das informações padronizadas é incorreto afirmar que eles não precisam de informações mais detalhadas. ERRADA

     

    e) Informações contábeis direcionadas são aquelas geradas de acordo com as normas contábeis e fiscais para atender as necessidades de todos os usuários de uma mesma forma.

    Informações contábeis direcionadas são aquelas que contém maiores detalhes que as padronizadas, visam dar mais detalhes de toda a empresa ou de algum segmento específico da entidade ou do balanço. São, geralmente, relatórios gerencias voltados somente aos usuários internos. ERRADA

  • Resumindo...

    Por mais que o objetivo principal da contabilidade seja fornecer informações aos usuários, não atua ela em prol de um usuário específico.

  • As informações contábeis não têm o propósito de atender finalidades/necessidades de determinados grupos de usuários específicos. As informações são gerais.

    Pdf Estratégia.

  • Logo na primeira frase da introducao do CPC 00 versa: "As demonstracoes contabeis sao elaboradas e apresentadas para usuarios externos em geral, ..." Na sequencia ja no proximo paragrafo: "..., nao tendo o proposito de atender finalidade ou necessidade especifica de dererminados grupos de usuarios." Concordo que a mais correta seja a alternativa B mas eh complicado!
  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    USUÁRIOS EXTERNOS: INFORMAÇÃO CONTÁBIL PADRONIZADA

    USUÁRIOS INTERNOS: A INFORMAÇÃO É SOB MEDIDA.

    CLIENTES: USUÁRIOS EXTERNOS

  • Usuário interno pode personalizar, externo sempre padronizado!

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.

  • USUÁRIOS:

    1. Externos ➧ toda PF/PJ não participa do processo de gestão da entidade, mas necessita de INFORMAÇÃO para tomada de decisão, tal INFORMAÇÃO é PADRONIZADA.

    1. 2. Internos ➧ é qualquer agente que participa do processo de gestão da entidade e tem acesso às informações necessárias para tomar decisão, a INFORMAÇÃO é SOB MEDIDA.

ID
2354524
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

A Lei n° 4.320/1964 estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal e

I. determina as metas e prioridades da Administração Pública, disposições sobre as alterações na legislação tributária e política das agências oficiais de fomento, que constatarão da Lei Orçamentária Anual.

II. determina que a contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.

III. dispõe sobre a contabilidade orçamentária e financeira, da contabilidade patrimonial e industrial, dos balanços, e das autarquias e outras entidades.

IV. determina as normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

    I. determina as metas e prioridades da Administração Pública, disposições sobre as alterações na legislação tributária e política das agências oficiais de fomento, que constatarão da Lei Orçamentária Anual. (Errado)

     

    Art. 165.

     

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

     

    II. determina que a contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados. (Correto)

     

    Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.

     

     

    III. dispõe sobre a contabilidade orçamentária e financeira, da contabilidade patrimonial e industrial, dos balanços, e das autarquias e outras entidades. (Correto)

     

    Art. 89. A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira patrimonial e industrial.

     

    Art. 99. Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como emprêsa pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeira comum.

     

     

     

    IV. determina as normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos. (Errado)

     

     

    Art. 165

     

    § 9º Cabe à lei complementar: (Esta lei ainda não foi editada)


    I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;


    II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

     

     

     

     

    Fonte: (Lei 4.320 e CF/88)


ID
2354527
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No contexto da Administração Pública, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • AUTARQUIAS

     

    É uma modalidade de pessoa administrativa, instituída pelo estado para o desempenho de atividade predeterminada , dotada, de características especiais .

     

    2.2 Conceituação

     

    São elementos necessários à conceituação das autarquias os relativos à personalidade jurídica, à forma de instituição e ao objeto.

    À luz desses elementos conceitua-se autarquia como a pessoa jurídica de direito publico, integrante da administração indireta, criada por lei para desempenhar funções que, despidas de caráter econômico, sejam próprias e típicas do Estado.

  • A reforma operada em 1967 pelo Decreto-Lei 200, entretanto, constitui um marco na tentativa de superação da rigidez burocrática, podendo ser considerada como um primeiro momento da administração gerencial no Brasil. Mediante 0 referido Decreto-Lei, realizou-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de obter-se maior dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. (Giovanna Carranza)

    GABARITO LETRA B.

  • GABARITO: LETRA B

    DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.

  • fundação nao é direito privado.

  •  A questão exige do candidato conhecimentos sobre a organização da Administração Pública.


     A configuração do cenário brasileiro, no que se refere aos integrantes da Administração Pública direta e indireta, é definida pelo Decreto Lei nº. 200/1967, que assim organiza:

                                                  Art. 4° A Administração Federal compreende:
    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.
    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:
    a) Autarquias;
    b) Empresas Públicas;
    c) Sociedades de Economia Mista.
    d) fundações públicas. 

    Feita esta introdução, vamos a análise das alternativas:

    A) ERRADA -  as Administração Indireta é formada por entidades, com personalidade jurídica próprias, autonomia financeira, patrimonial e de gestão. Não sendo exercidas, assim, por órgãos internos.

    B) CORRETA - a alternativa traz exatamente o que se entende por autarquia. Neste sentido, vejamos o art. 5º, I, do decreto lei 200/1967:

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:
    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    C) ERRADA - Segundo Marçal Justen Filho, a expressão "Administração direta" é usada para indicar o ente político que, por determinação constitucional, é o titular da função administrativa. A  Administração direta compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Em regra, esses entes políticos são os detentores das competências administrativas, entretanto, existe a possibilidade de transferir parcelas destas competências a outros sujeitos de direito, criados diretamente por lei ou mediante autorização legal. Essas outras pessoas jurídicas não são entes políticos e também não integram a Administração direta, utilizando-se, para se referir a estas pessoas a expressão "Administração Indireta". (JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 117-119) 

    D) ERRADA - as entidades paraestatais, embora não fazerem parte da Administração Pública Direta e nem Indireta, têm fomento do poder Público. As autarquias não se enquadram nesta categoria, uma vez que pertencentes a Administração Indireta. Além disso, elas são criadas por lei e não com criação autorizada por lei.

    E) ERRADA - nos termos do art. 5º, IV, do Decreto Lei nº. 200/1967, fundação pública é "a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes."

    GABARITO: Letra B





ID
2354530
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Estado, como organização do poder político, distribui-se em três funções: a normativa ou legislativa; administrativa ou executiva e função judicial. A respeito das funções apresentadas, assinale a alternativa que NÃO apresenta o correto conceito.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

     

    Há as funções típicas e atípicas para cada poder (judiciário, legislativo e executivo). Agora dizer que eles delegam. Aí virou bagunça. Disso já basta o nossos legislativo. 

  • Só pode ser o Mestre Ioda quem elabora algumas questões da AOCP.

  • Ioda é examinador da AOCP e elaborou essa aberração. Kkkkkkkk

  • Questão bem bagunçada essa.
  • Não consegui compreender muito bem o que o examinador pediu.

    Fiquei entre A e C, optei pela A.

  • Art 6º - São Poderes da União, independentes e harmônicos, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Parágrafo único - Salvo as exceções previstas nesta Constituição, é vedado a qualquer dos Poderes delegar atribuições; o cidadão investido na função de um deles não poderá exercer a de outro.

  • É vedado a delegação entre os Poderes.

    Somente admitido em caso de subordinação entre os órgãos administrativos.

  • Questão teratológica!

  • RESPONSTA CORRETA !

    Decorrentes das exceções previstas na Constituição Federal, devem os Poderes delegar atribuições, pois todos que forem investidos na função poderão exercer todas funções.

  • Não entendi a letra A. Não entendi o que o examinador quer. Não entendi o que eu to fazendo aqui.

  • PODER LEGISLATIVO

    função típica

    legislar e fiscalizar

    função atípica

    administrar e julgar

    PODER EXECUTIVO

    função típica

    administrar

    Função atípica

    legislar e julgar

    PODER JUDICIÁRIO

    função típica

    julgar

    função atípica

    administrar e legislar

  • A) A função administrativa ou executiva, conversão da lei em ato individual e concreto, e cabe ao Poder Executivo.

    Com todo respeito ao examinador, mas quem faz conversão de lei em ato individual é o Judiciário. Pois a norma geral e abstrata vem do Legislativo, e o Executivo apenas executa as diretrizes previstas na lei. Já o PJ sim, torna algo geral e abstrato em norma individual e concreta e, por tal motivo, coloquei letra A.

  • Só sei que a C está bem errada, e isso já foi suficiente para acertar kkkkkkkk

  • A meu ver, questão passível de recurso. Inobstante o gabarito apresentar incorreções, a assertiva B também está parcialmente incorreta, pois a função NORMATIVA também se estende aos outros Poderes.
  • As alternativas estão pessimamente redigidas..

  • Conversão da Lei em ato individual e concreto? hãaaa?

    Oi, Deus...Sou eu de novo hahaha

    Só mesmo Deus pra nos ajudar com essa banca esquisita. Oremos!

  • Será que estavam bêbados quando fizeram essa questão?

  • A Alternativa C tá exageradamente ERRADA.

  • AOCP sempre com sua tradição de péssimas questões!

  • Acertei, mas foi o chute.


ID
2354533
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre o sistema orçamentário público no Brasil, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item E

     

     

     

     

    a) O aspecto orçamentário compreende os registros de natureza patrimonial que são base para a elaboração do Relatório Resumido da Fiscalização Orçamentária e dos Balanços de custos. (Errado)

     

    3.1. ASPECTO ORÇAMENTÁRIO


    Compreende o registro e a evidenciação do orçamento público, tanto quanto à sua aprovação quanto à sua execução. Os registros de natureza orçamentária são base para a elaboração do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e dos Balanços Orçamentário e Financeiro, que representam os principais instrumentos para refletir esse aspecto.

     

     

     

    b) A previsão da despesa dimensiona a capacidade governamental em gerar a receita, pois ela é o mecanismo de financiamento do Estado, considerada também a decorrente de alienações de crédito.  (Errado)

     

    É relevante destacar que a relação entre a receita e a despesa é fundamental para o processo orçamentário, visto que a previsão da receita dimensiona a capacidade governamental em autorizar a despesa, entendendo a receita orçamentária como o mecanismo de financiamento do Estado, sendo considerada também a decorrente de operações de crédito.

     

     

     

    c) O aspecto orçamentário compreende o registro e a evidenciação da composição patrimonial do ente público e a evidenciação dos ativos e passivos e de suas variações patrimoniais. (Errado)

     

     

    3.2. ASPECTO PATRIMONIAL


    Compreende o registro e a evidenciação da composição patrimonial do ente público. Nesse aspecto, devem ser atendidos os princípios e as normas contábeis voltadas para o reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos e passivos e de suas variações patrimoniais.

     

     

     

    d) Orçamento é um instrumento de planejamento, representa o fluxo imprevisto de ingressos, é o montante que o Governo se apropria da sociedade por intermédio da tributação e da geração de dívidas. (Errado)

     

    O orçamento é o instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ou privada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos em determinado período.

     

     

     

    e) (Correto)

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • e)

    Os Princípios Orçamentários visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público.

  • ciclos orçamentarios 4 ETAPAS 

    ELABORAÇÃO

    DISCUSSÃO

    EXECUÇÃO

    CONTROLE

  • Se não fosse a letra "E" eu tava morto, as demais eu estava igual cedo em tiroteio, ai veio a "E" e me salvou. kkkk

  • Porre de BANCA MESMO!!!! KKKKKK ANDRÉ, MORRI!!!!


ID
2354536
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Das alternativas a seguir, que se referem à receita pública, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

     

    (A) Os ingressos de recursos nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como extraorçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário. (Errado)

     

    Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade.

     

     

    (B) Ingressos orçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. (Errado)

     

     

    São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da instituição. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade.

     

     

    (C) (Correto)

     

     

     

    (D) Receita orçamentária não efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade, constituindo fato contábil modificativo aumentativo. (Errado)

     

     

    a. Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, em geral, o comprometimento do orçamento (empenho) não é constitui o reconhecimento de um bem, um direito ou uma obrigação correspondente.

     


    b. Despesa Orçamentária Não Efetiva – aquela que, em geral, o comprometimento do orçamento (empenho) é constitui o reconhecimento de um bem, um direito ou uma obrigação correspondente.

     

     

    (E) No caso da receita orçamentária, a presença formal do registro da previsão na Lei Orçamentária Anual lhes retira o caráter de orçamentária. (Errado)

     

     

    Embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias.

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

     

  • Sobre a Despesa Orçamentária Efetiva e Não Efetiva:

     

    Despesa orçamentária efetiva -  é aquela que reduz a situação líquida patrimonial (SLP) do Estado, provocando um fato contábil modificativo diminutivo. Em geral as despesas CORRENTES.

     

    Despesa orçamentária não efetiva - não provoca alteração na sua situação liquida patrimonial (SLP) do Estado. Geralmente são as despesas de CAPITAIS

  • c)

    Receitas orçamentárias são disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público.

  • BANCA CHATA 

  • Quanto à forma de ingresso, as receitas podem ser:
    Orçamentárias: são entradas de recursos que o Estado utiliza para financiar seus gastos,
    transitando pelo patrimônio do Poder Público.

    Extraorçamentárias: tais receitas não integram o orçamento público e constituem passivos
    exigíveis do ente, de tal forma que o seu pagamento não está sujeito à autorização
    legislativa. Isso ocorre porque possuem caráter temporário, não se incorporando ao
    patrimônio público.

  • A) Receitas orçamentárias.

    B) Ingressos extraorçamentários.

    D) Receita orçamentária efetiva.

    E) Lhes dá o caráter orçamentário.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Receitas Orçamentárias: São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da instituição. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade. Embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias

    Receitas Extraorçamentárias: Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade. Tem caráter devolutivo

    Fonte: MCASP 2020, também tem no MTO2020.

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • A questão trata de RECEITA PÚBLICA, de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP).

    Observe o item 3.1, pág. 31 do MCASP:

    “Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias (Este Manual adota a definição de receita no sentido estrito). Dessa forma, quando houver citação ao termo “Receita Pública", implica referência às “Receitas Orçamentárias".

    Ingressos Extraorçamentários

    Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositárioSua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade. São exemplos de ingressos extraorçamentários: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

    Receitas Orçamentárias

    São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da instituição. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade. Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA.

    Nesse contexto, embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei n.º 4.320, de 1964, determinar classificar-se como receita orçamentária toda receita arrecadada que porventura represente ingressos financeiros orçamentários, inclusive se provenientes de operações de crédito, exceto: operações de crédito por antecipação de receita – ARO, emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros".

    Seguem comentários de cada alternativa:

    A) Os ingressos de recursos nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como extraorçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário.

    Incorreta. As receitas extraorçamentárias NÃO representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, pois NÃO pertencem ao ente. Seus recursos estão com o ente em caráter temporáriotransitório e serão devolvidos, em regra, ao final de um determinado período.

    B) Ingressos orçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário.

    Incorreta. Conforme explicado na alternativa A, os ingressos ou receitas extraorçamentárias são recursos financeiros de caráter temporário, sendo o Estado é mero agente depositário.

    C) Receitas orçamentárias são disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público.

    Correta. Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA, aumentando o saldo financeiro da instituição. Os recursos ficam disponíveis para o ente.

    D) Receita orçamentária não efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade, constituindo fato contábil modificativo aumentativo.

    Incorreta. Observe o item 3.1, pág. 31 do MCASP: “Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação patrimonial líquida, a receita pode ser “efetiva" ou “não-efetiva":

    a. Receita Orçamentária Efetiva aquela em que os ingressos de disponibilidade de recursos não foram precedidos de registro de reconhecimento do direito e não constituem obrigações correspondentes.

    b. Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilidades de recursos foram precedidos de registro do reconhecimento do direito ou constituem obrigações correspondentes, como é o caso das operações de crédito".

    Segue entendimento doutrinário acerca do tema:

    Receitas efetivas – são aquelas que se integram ao patrimônio sem qualquer contrapartida de aumento do passivo ou diminuição do ativo, contribuindo, assim, para o aumento do patrimônio líquido. São oriundas de fatos modificativos aumentativos.

    Receitas não efetivas ou por mutação patrimonial - são as oriundas de mutações que nada acrescem ao patrimônio líquido, constituindo simples entradas ou alterações nos elementos que o compõem. São oriundas de fatos permutativos.

    Geralmente, as receitas correntes são consideradas receitas efetivas e as receitas de capital são consideradas receitas não efetivas (por mutação patrimonial).

    Logo:

    Receitas Correntes (RC) = Receitas Efetivas

    ExceçãoRecebimento ou Cobrança de Dívida Ativa – é uma receita corrente, porém não é uma receita efetiva, visto que neste caso ocorre um fato permutativo. Isto é, recebe-se o valor da dívida, mas baixa-se o direito de recebê-la creditando a rubrica de “Dívida Ativa".

    Receitas de Capital (RK) = Receitas Não Efetivas ou por Mutação Patrimonial

    ExceçãoTransferências de Capital – é uma receita de capital, porém não é considerada uma receita por mutação patrimonial, visto que ocorre a entrada de um numerário transferido de outro ente, com o propósito de aplicação em despesas de capital, debitando-se a conta Bancos, por exemplo, e creditando-se a conta de Receitas de Capital Arrecadada (Conta de Resultado). Assim, não ocasiona um fato permutativo, pois o patrimônio é aumentado por um valor (debitado na conta Bancos) sem a contrapartida de um crédito em conta patrimonial, que diminua um outro ativo ou aumente um passivo.

    Portanto, a Receita orçamentária NÃO efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, NÃO aumenta a situação líquida patrimonial da entidade, constituindo fato contábil permutativo.

    E) No caso da receita orçamentária, a presença formal do registro da previsão na Lei Orçamentária Anual lhes retira o caráter de orçamentária.

    Incorreta. A mera ausência formal do registro da previsão da Receita Orçamentária NÃO retira o caráter de orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei n.º 4.320, de 1964. Pode ser arrecadada uma receita que não foi prevista inicialmente no orçamento, como, por exemplo, uma doação de pessoa física para a construção de uma praça pública.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
2354539
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No tocante às operações relacionadas à prática da Contabilidade e suas operações contábeis nas entidades públicas, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item E

     

     

     

     

    e) No que diz respeito ao objeto e objetivos da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, são respectivamente, o registro dos atos da administração pública; Patrimônio público e Orçamento. (Errado)

     

     

     

    4. O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de
    tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social.

     


    5. O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público.

     

     

     

     

    Obs: Atentar para as alterações que ocorerram nas NBCTs.

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed e NBCT 16)

  • Sabendo que o OBJETIVO e o OBJETO da Contabilidade é, respectivamente, fornecer aos usuários informações e o Patrimônio, fica fácil responder em relação a Contabilidade Pública.

  • Gabarito: E

    Objeto – Patrimônio.

    Objetivo – Fornecer informações.

  • Objeto: Patrimônio Público

    Objetivo: Fornecer informações aos usuários.

  • COLABORANDO

    O OBJETO da Contab. Púb. é o PATRIMÔNIO PÚBLICO, por isso houve e continuando havendo a convergência às normas internacionais (IFRS).

    A CASP resgatou seu objeto que é o controle do Patrimônio (Vide "Contextualização" no início do MCASP 8a Edição).

    Bons estudos.


ID
2354542
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a classificação da receita pública.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

     

    (A) A fim de possibilitar a identificação detalhada dos recursos que ingressam nos cofres públicos, a classificação por natureza da receita é formada por um código numérico de 10 dígitos. (Errado)

     

     

    A estrutura da nova codificação cria possibilidade de associar, de forma imediata, a receita principal com aquelas dela originadas: Multas e Juros, Dívida Ativa, Multas e Juros da Dívida Ativa. A associação é efetuada por meio de um código numérico de 8 dígitos.

     

     

     

    (B) Na categoria econômica, as receitas orçamentárias correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, diminuindo as disponibilidades do Estado, e não provocam efeito no Patrimônio Líquido. (Errado)

     

     

    Receitas Orçamentárias Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.

     

     

     

    (C) (Correto)

     

     

     

    (D) A classificação da origem da receita permite agregar determinados recursos cujas características próprias sejam semelhantes entre si. (Errado)

     

     

    A Origem é o detalhamento das Categorias Econômicas “Receitas Correntes” e “Receitas de Capital”, com vistas a identificar a procedência das receitas no momento em que ingressam nos cofres públicos.

     

     

     

    (E) Sobre a classificação da categoria econômica das Receitas Orçamentárias de Capital, são àquelas que aumentam as disponibilidades e, de forma geral, elas provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido(Errado)

     

     

    Receitas Orçamentárias de Capital são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das receitas correntes, as receitas de capital em geral não provocam efeito sobre o patrimônio líquido.

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Iron Mind acredito que sua definição sobre Receita Orçamentaria de Capital esteja errada: "Receitas Orçamentárias de Capital são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas." de acordo com o MTO 2017 na pagina 19 essa definição seria de Receita Orçamentaria Corrente e não de Capital

    Se estiver errada me corrija por favor

  • MCASP 7

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas
    observará as seguintes:
    I – a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão,
    fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada;
    A natureza da receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato
    gerador.

  • Juliana Barcelos, de fato, os conceitos são quase iguais, não fosse pela ressalva que existe no conceito de Receitas Orçamentárias de Capital: "Porém, de forma diversa das receitas correntes, as receitas de capital em geral não provocam efeito sobre o patrimônio líquido."

     

    Vale a pena olhar o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

  •  c)

    A classificação por natureza da receita é utilizada por todos os entes da Federação, visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: fato real que ocasionou o ingresso da receita no cofre público.

  • Complementando...

    B---> RECEITAS CORRENTES AUMENTA O PATRIMÔNIO LIQUIDO

    E---> RECEITAS DE CAPITAL---> NÃO AUMENTA PATRIMÔNIO LIQUIDO

    Bons estudos a todos!

    Força,guerreiro!

  • RECEITA CORRENTE: +++++ (AUMENTA O PATRIMÔNIO PÚBLICO)  CORREEEE, AUMENTA A VELOCIDADE!!!!!!!!!!!

     

    RECEITA DE CAPITAL:---------(NÃO AUMENTA O PATRIMÔNIO PÚBLICO)

  • A) 8 dígitos.

    B) Aumentam as disponibilidades e, em regra, alteram o patrimônio líquido.

    D) O origem especifica as categorias econômicas.

    E) Em regra, não alteram o patrimônio líquido.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Lembrando que a classsificação por natureza é somente para as receitas orçamentárias, não classificaremos receitas extraorçamentárias quanto à natureza.

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.


ID
2354545
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Afirma-se, em relação aos balanços públicos, que

Alternativas
Comentários
  • Resposta da Banca: Item A 

     

     

     

     

    Obs: Acredito que está questão está desatualizada, já que o Sistema Financeiro foi excluído pela Resolução CFC nº. 1.268/09.

     

     

     

    Fonte: (http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/sistemas-contabeis-contabilidade-publica.htm)

  • Questão de 2017 falando de Sistema Financeiro... TOP!

    Sistema Financeiro é uma coisa; BALANÇO FINANCEIRO É OUTRA!!!

  • MCASP 7

    3. BALANÇO FINANCEIRO
    3.1. INTRODUÇÃO
    O Balanço Financeiro (BF)  evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os
    ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e
    os que se transferem para o início do exercício seguinte.
    O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira
    das entidades do setor público, demonstrando:
    a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte / destinação de
    recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;
    b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;
    c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da
    execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e
    d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte

  • B - podem vir a afetar o patrimonio

    C- Rec>Des = Superávit

    D-forma independente

    E-classificadas por categoria econômica


ID
2354548
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quanto ao tratamento e classificação dado à despesa pública, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

     

    (A) a classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, sendo portanto, representada por nove dígitos, em que os quatro primeiros referem-se à função, enquanto os cinco últimos representam a subfunção. (Errado)

     

    A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois primeiros referem-se à função, enquanto que os três últimos dígitos representam a subfunção, que podem ser traduzidos como agregadores das diversas áreas de atuação do setor público, nas esferas legislativa, executiva e judiciária.

     

     

     

    (B) (Correto)

     

     

     

    (C) a despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação líquida patrimonial em efetiva e não efetiva, sendo a não Efetiva aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade, constituindo fato contábil modificativo diminutivo. (Errado)

     

    Em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.

     

     

     

    (D) no processo da classificação institucional e programática o conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, grupo, modalidade de aplicação e o elemento. (Errado)

     

     

    4.2.4.1. Estrutura da Natureza da Despesa Orçamentária

     

    O conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, o grupo, a modalidade de aplicação e o elemento. Essa estrutura deve ser observada na execução orçamentária de todas as esferas de governo.

     

     

     

    (E) despesa orçamentária é toda transação que independe de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada. (Errado)

     

    Dessa forma, despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • 4.2. CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
    4.2.1. Classificação Institucional
    A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está
    estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. Constitui
    unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que
    serão consignadas dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). Os órgãos orçamentários, por sua
    vez, correspondem a agrupamentos de unidades orçamentárias. As dotações são consignadas às
    unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações

  • CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL:

    FUNÇÃO (DOIS PRIMEIROS)

    SUBFUNÇÃO (TRÊS ÚLTMOS )

  • CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

    1.º e 2.º dígitos: Órgão orçamentário
    3.º, 4.º e 5.º dígitos: Unidade orçamentária (UO)

    Um órgão ou uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma estrutura
    administrativa.
    As dotações orçamentárias, especificadas por categoria de programação em seu menor nível, são
    consignadas às UOs, que são as estruturas administrativas responsáveis pelas dotações e pela
    realização das ações.

    fonte prof sergio mendes

  • A) 5 dígitos: 2 primeiros (Função) + 3 últimos (Subfunção).

    C) Sendo a efetiva.

    D) Classificação funcional e programática.

    E) Depende de autorização legislativa.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Êêê, banca que não sabe português… A opção certa está errada na sintaxe: "na classificação institucional a estrutura de alocação dos créditos orçamentários está estruturada em dois níveis hierárquicos, sendo o órgão orçamentário e a unidade orçamentária.

  • Questão sobre tratamento e classificação dado à despesa pública.

    Conforme o Manual Técnico de Orçamento (MTO), a compreensão do orçamento exige o conhecimento de sua estrutura e sua organização, implementadas por meio de um sistema de classificação estruturado. Esse sistema tem o propósito de atender às exigências de informação demandadas por todos os interessados nas questões de finanças públicas, como os poderes públicos, as organizações públicas e privadas e a sociedade em geral.

    Na estrutura atual do orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas, sejam físicas ou financeiras.

    O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional, estrutura programática e principais informações do Programa e da Ação.

    Atenção! Esses blocos nada mais são do que critérios de classificação da despesa pública.

    Já na programação orçamentária quantitativa, temos diversos classificadores, como natureza da despesa, IDUSO, Fonte de Recursos, IDOC, Identificador de Resultado Primário, etc.

    O MTO traz um excelente quadro-resumo da codificação completa:


    Feita toda a revisão, já podemos analisar cada uma das alternativas:

    A) Errada. A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, sendo, portanto, representada por cinco dígitos, em que os dois primeiros referem-se à função, enquanto os três últimos representam a subfunção.

    B) Certa. Como vimos na codificação completa do MDO, na classificação institucional a estrutura de alocação dos créditos orçamentários está estruturada em dois níveis hierárquicos, sendo o órgão orçamentário e a unidade orçamentária.

    C) Errada. A despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação líquida patrimonial em efetiva e não efetiva, sendo a não efetiva aquela que, no momento de sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade, constituindo fato contábil permutativo.

    D) Errada. No processo da classificação por natureza de despesa o conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, grupo, modalidade de aplicação e o elemento.

    E) Errada. Despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
2354551
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Federal nº 4320/64 classifica a Despesa Orçamentária por Natureza. Sobre a referida classificação, é possível inferir que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

     

    (A) o conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, origem, grupo, modalidade de aplicação e alínea. (Errado)

     

    O conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, o grupo, a modalidade de aplicação e o elemento. 

     

     

    (B) na classificação orçamentária por natureza o grupo de natureza da despesa pessoal e encargos sociais constitui-se de pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílioalimentação, auxílio-transporte e outras despesas correntes. (Errado)

     

    4.2.4.3. Grupo de Natureza da Despesa (GND)


    1 Pessoal e Encargos Sociais
    2 Juros e Encargos da Dívida
    3 Outras Despesas Correntes

    4 Investimentos
    5 Inversões Financeiras
    6 Amortização da Dívida

     

     

    (C) a despesa, assim como a receita, é classificada em três categorias econômicas que contribuem para a formação ou aquisição de um bem e de capital, pois são gastos de natureza operacional realizados. (Errado)

     

    A categoria econômica da despesa orçamentária:


    Despesas Correntes; 


    Despesas de Capital.

     

     

     

    (D) (Correto)

     

     

    (E) na modalidade de aplicação que tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos que é um agregador de elementos de despesa com as mesmas características e trata das despesas que não contribuem para a manutenção e aperfeiçoamento das ações de governo. (Errado)

     

    4.2.4.4. Modalidade de Aplicação


    Trata-se de informação gerencial que tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Acrescentando informações ao comentário do Iron Mind, o MTO 2018 assim define a "Modalidade de Aplicação":

    5.6.2.1.3. Modalidade de Aplicação
    A modalidade de aplicação indica se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira, inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outros níveis de Governo, seus órgãos ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins lucrativos e outras
    instituições; ou, então, diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo.


    A modalidade de aplicação objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.
     

  •  SOBRE o ítem "C"     

    a despesa, assim como a receita, é classificada em três categorias econômicas (ERRO)que contribuem para a formação ou aquisição de um bem e de capital, pois são gastos de natureza operacional realizados.

    RECEITA possui 2 categorias econômicas RECEITA CORRENTE   e     RECEITA DE CAPITAL

    A DESPESA possui 2 categorias econômicas DESPESA CORRENTE    e  DESPESA DE CAPITAL

     

    Fonte: MCASP 7ª ED 

     

  • Alguém tem a justificativa de cada erro e acerto da questão com base na lei 4320? Ou se trata de construção doutrinária?

  • Gabarito: Letra D

     

    a) o conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, origem, grupo, modalidade de aplicação e alínea. (A classificação da despesa, segundo a sua natureza, compõe-se de: I - categoria econômica; II - grupo de natureza da despesa; III - elemento de despesa;)

     

    b) na classificação orçamentária por natureza o grupo de natureza da despesa pessoal e encargos sociais constitui-se de pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio alimentação, auxílio-transporte e outras despesas correntes. (Subvenção é despesa de capital)

     

    c) a despesa, assim como a receita, é classificada em três categorias econômicas que contribuem para a formação ou aquisição de um bem e de capital, pois são gastos de natureza operacional realizados. (Duas categorias, corrente e de capital)

     

    e) na modalidade de aplicação que tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos que é um agregador de elementos de despesa com as mesmas características e trata das despesas que não contribuem para a manutenção e aperfeiçoamento das ações de governo. (tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.)

     

    Fonte: PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 163 e Lei 4.320.

  • A) Natureza da despesa: Categoria econômica, Grupo, Modalidade, Elemento, Subelemento.

    B) "Outras despesas correntes" é um grupo específico e diferente do grupo "Pessoal e encargos sociais".

    C) 2 categorias econômicas: correntes e de capital.

    E) Quem agrega os elementos é o grupo, e não a modalidade.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.


ID
2354554
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na Execução Orçamentária da despesa pública, considerando o caso em que o ingresso do recurso financeiro coincida com o fato gerador da receita, o registro contábil correto nos sistemas patrimonial e orçamentário é, respectivamente

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

     

    b. Execução Orçamentária:


    i. Considerando o caso em que o ingresso do recurso financeiro coincida com o fato gerador da receita:

     

     

     

    Natureza da informação: patrimonial


    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)
    C 4.x.x.x.x.xx.xx Variação Patrimonial Aumentativa

     

     

    Natureza da informação: orçamentária


    D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar
    C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Segue o fluxo!

  • Não dá nem para entender o que está sendo pedido 

    O que é D? Oque é C??

     

  • Dayane d Gois, D de débito e C de crédito. É contabilidade. rsrs


ID
2354557
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na administração pública brasileira, uma universidade integrante da administração indireta é reconhecida como autarquia, uma entidade auxiliar da administração pública estatal. Nesse contexto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Autarquias são entes administrativos autônomos, criados por lei específica, com personalidade jurídica de Direito Público interno, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas. O decreto Lei 200/1967, em seu art. 5º, I, assim define autarquia: “Serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.” Segundo Maria Sylvia Di Pietro (2006. p. 422) não constava a natureza jurídica de direito público neste conceito porque a Constituição de 1967 atribuía aos entes autárquicos natureza privada, erro corrigido pela emenda constitucional No.1, de 1969.

    (...)

    A autarquia é forma de descentralização administrativa, através da personificação de um serviço retirado da Administração centralizada. Por essa razão, à autarquia só deve ser outorgado serviço público típico, e não atividades industriais ou econômicas, ainda que de interesse coletivo. Para estas, a solução correta é a delegação a organizações particulares ou a entidades paraestatais como a empresa pública, sociedade de economia mista e outras. Por isso, importa distinguir autarquia de entidade paraestatal. Assim vemos que a instituição originariamente da Caixa Econômica Federal como autarquia é equivocado, já que não seria atividade típica da Administração Pública.

    É por isso que Carvalho Filho afirma (2007, p. 424) “ o legislador teve o escopo de atribuir às autarquias a execução de serviços públicos de natureza social e de atividades administrativas, com a exclusão dos serviços e atividades de cunho econômico e mercantil”.

    autarquia é pessoa jurídica de Direito Público, com função pública própria e típica, outorgada pelo Estado, sendo então titular de direitos e obrigações distintos daqueles pertencentes ao ente que a instituiu. A autarquia integra o organismo estatal, estando dentro do Estado explicando por que os privilégios administrativos do Estado se transmitem natural e institucionalmente às autarquias, sem beneficiar por exemplo as entidades paraestatais. Cabe ressaltar que a personalidade da autarquia, por ser de Direito Público, nasce com a lei que a institui, independentemente de registro.

    (...)

    A autarquia não age por delegação; age por direito próprio e com autoridade pública, na medida da parcela de direito que lhe foi outorgado pela lei que a criou. Como pessoa jurídica de Direito Público Interno, a autarquia traz ínsita, para a consecução de seus fins, uma parcela do poder estatal que lhe deu vida. Segundo Hely Lopes Meirelles (2002, p.327) “Sendo um ente autônomo, não há subordinação hierárquica da autarquia para com a entidade estatal a que pertence, porque, se isto ocorresse, anularia seu caráter autárquico”.

     

    [ Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6890 ]

  • Não sei se foi o QCONCURSOS que digitou errado, ou foi mesmo erro da banca. Observem na alternativa "A", está MANDATO DE SEGURANÇA, um vez que é MANDADO DE SEGURANÇA... deve ser erro de digitação...

  • Matei a questão quando ele falou: " ...não agindo por delegação
    Lógico, Onde há delegação e avocação? Na hieraquia. E existe hieraquia entre a Adm direita x indireta? Não.
    Apenas a Tutela, o controle finalístico ou supervisão ministerial.
    correta letra C.

  • LETRA C

     

    Como as competências da autarquia são estabelecidas em lei, a descentralização por serviços implica  a TRANSFERÊNCIA  à entidade da titularidade e da execução do serviço descentralizado.

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  •  a) ERRADOCRFB: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  (...) XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

     

    b) ERRADO - Reconheça-se, todavia, em razão do dever de supervisão sobre toda a administração federal no ordenamento jurídico brasileiro (CF, art. 84, II), que o Chefe do Poder Executivo poderá decretar, limitada e motivadamente, a anulação de atos ilegais praticados no âmbito autárquico, atuando estritamente no exercício de tutela da juridicidade e da coerência jurídica de todo o conjunto da administração pública, que se lhe impõe, por lhe caber constitucionalmente a sua direção superior, mesmo em se tratando de autarquias classificadas como especiais.

     

    c) CERTO - Por ser entidade com personalidade de direito público interno, a autarquia recebe a execução de serviço público por transferência, não agindo por delegação (trata-se de descentralização por outorga ou descentralização legal) e sim por direito próprio e com autoridade pública, da competência que lhe for outorgada.


    d) ERRADO - Não estão dispensadas de fornecer esclarecimentos quanto aos objetivos e fins, tendo em vista o chamado Controle Finalístico, que é exercido pelos entes da administração indireta.

     


    e) ERRADO - Instituídas para executar tarefas administrativas, com maior flexibilidade burocrática e financeiro-orçamentária, as autarquias dispõem de um orçamento próprio, destacado da orçamentação de toda a administração direta, o que as dispensam de autorizações legislativas detalhadas, bastando que figurem como dotações globais no orçamento da pessoa jurídica matriz.

     

    FONTE: Diogo de Figueiredo Moreira Neto

     

  • Resumindo e commplementando... PRESTEM ATENÇÃO MNEMÔNICO!

    Descentralização por outorga- Transferência da titularidade e execução do serviço público a ente da Administração Pública Indireta mediante lei. Destaque para a letra "T" de ou"T"orga é o mesmo "T" de "T"itularidade

     

    Delegação- transferência de execução do serviço público mediante contrato por prazo determinado ao particular. Destaque para a letra "E" de Del"E"gação e "E" de "E"xecução. O estado preserva a titularidade do serviço.

    Fonte:Manual da Aprovação de Direito Administrativo. Gabriela Xavier

  • Xiii, não sei se tomei muito café, mas não entendi quase nada do que o colega Fellipe Almeida explicou...principalmente  sobre a alternativa "e"  e correlação que ele fez... não seria a justificativa para o erro da alternativa  a de que orçamento das autarquias é formalmente idêntico ao das entidades estatais, com as peculiaridades indicadas nos arts. 107 a 110 da Lei 4.320/64 e adequação ao disposto no art. 165, § 5º, da CF???

  • GAB. LETRA C

     

    A - ERRADO. As autarquias sujeitam-se a licitação.

     

    B - ERRADO. As autarquias sujeitam-se a controle do Tribunal de Contas -> controle finalístico da administração, visto que não se autorregulam.

     

    C - CERTO. O que acontece em relação as autarquias é a Descentralização por serviços (Outorga), funcional ou Técnica : O poder público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a capacidade administrativa ESPECÍFICA (só pode fazer o que a lei determina) ou seja, a pessoa criada pode desempenhar tão somente a atividade que ensejou a sua criação, tendo ela titularidade e a execução de determinado serviço público. Ex.: (autarquias e empresas públicas).

     

    D - ERRADO. Possuem privilégios tributários -> OK. (Ex: não pagam tributos). Devem por lei de fornecer esclarecimentos quanto aos objetivos e fins.

     

    E - ERRADO. Seu orçamento não é diferenciado.

     

    Resumo sobre Autarquias:

     

    - Têm personalidade jurídica de direito público interno;

     

    - CF Art. 37 XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação (Criadas e extintas por LEI (ordinária/específica).

     

    - A lei de criação e extinção de autarquia é de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo do respectivo ente federado;

     

    - Não tem autonomia POLÍTICA;

     

    - Regime jurídico Estatutário.

     

    - Devem enviar as contas ao Tribunal de Contas ( CONTROLE FINALÍSTICO da administração- não se autorregulam);

     

    - Não pagam tributos;

     

    - Capacidade financeira, patrimônio e receita próprios. (têm liberdade para gerir seus quadros funcionais sem interferências indevidas do ente instituído);

     

    - Personalidade jurídica própria, que assumem obrigações em nome próprio;

     

    - Respondem pelos seus atos;

     

    - Os bens são públicos, impenhoráveis e imprescritíveis (não podem ser objeto de usucapião);

     

    - As autarquias gozam de cláusulas exorbitantes (prerrogativas);

     

    - O Patrimônio inicial é formado com a transferência de bens móveis e imóveis da entidade-matriz para incorporar o ativo da nova pessoa jurídica, tal transferência não pode ser feita por Decreto ou outro ato unilateral. Extinguindo-se a autarquia, todo o seu patrimônio é reincorporado ao ativo da pessoa polí­tica a que ela pertencia. Os bens das autarquias são considerados bens públicos.

     

  • Gustavão, o seu comentário foi incrível! Obrigado! 

  • Essa banca gosta de bater em um aspecto específico que é o fato da autarquia ser um ser praticamente "independente" de tudo e de todos. Gosta de enfatizar que a autarquia recebe uma função e ponto final, a partir dali é com ela, passa a ser inclusive a titular dos serviços públicos - pouco sobrando para o ente que a criou sendo município, estado ou União. 

     

    QUESTÃO CERTA: Quando a Constituição Federal trata da execução direta de serviços públicos também contempla o desempenho por meio de autarquias criadas pelo ente titular do serviço, para as quais é possível, inclusive, a delegação da titularidade.

     

    Fonte: Qconcursos.

     

    Resposta: Letra C. 

  • O MANDATO DE SEGURANÇA não foi erro do QC não. Pode abrir a prova lá pra ver, foi essa banca maravilhosa mesmo que escreveu...

  • Falou outorga, lembre-se de administração indireta.

  • Letra C.

    As autarquias gozam de cláusulas exorbitantes (prerrogativas);

     

    - O Patrimônio inicial é formado com a transferência de bens móveis e imóveis da entidade-matriz para incorporar o ativo da nova pessoa jurídica, tal transferência não pode ser feita por Decreto ou outro ato unilateral. Extinguindo-se a autarquia, todo o seu patrimônio é reincorporado ao ativo da pessoa polí­tica a que ela pertencia. Os bens das autarquias são considerados bens públicos.


  • A autarquia é criada por outorga. É a forma jurídica para descentralizar administrativamente transferindo titularidade e execução do serviço. Nas demais entidades, a criação é feita por delegação legal transferindo-se apenas a execução do serviço.

  • Se pra quem tem uma noção do Direito algumas vezes pena tbm, imagine pra técnico em contabilidade! Questão muito bem elaboarada, mas eu tive e reler umas vezes pra acertar!

  • GABARITO: LETRA C

    a) Dentre as principais características das autarquias, está o fato de que os atos dos seus dirigentes equiparam-se aos atos financeiros, sujeitos a mandato de segurança e à ação especial. As despesas relativas a compras, serviços e obras dispensam as normas de licitação.

    Errada. Dispensas de licitação estão previstas no art. 17 e 25 da Lei 8666/93. Neste rol, não há previsão de dispensa em virtude de a parte contratante ser ou não uma autarquia

    b) Sendo a autarquia um serviço público descentralizado, personalizado e autônomo, ela está dispensada do controle de vigilância, orientação e correção da entidade estatal a que estiver vinculada.

    Errada. A autarquia não está suboordinada, entretanto, está sujeita a supervisão do ministério a qual a mesma é vinculada.

    c) Por ser entidade com personalidade de direito público interno, a autarquia recebe a execução de serviço público por transferência, não agindo por delegação e sim por direito próprio e com autoridade pública, da competência que lhe for outorgada.

    Correta.

    d) As autarquias adquirem privilégios tributários e estão dispensadas por lei de fornecer esclarecimentos quanto aos objetivos e fins, para adequar-se às normas regulamentares e ao plano global do Governo.

    Errada. A lei não prevê dispensa em fornecer esclarecimentos quanto a objetivos e fins das autarquiais. Além de violar o princípio da publicidade.

    e)  As autarquias integram o organismo estatal e seu orçamento é diferenciado ao das entidades estatais, conforme determinado pelo disposto na Lei 4.320/64.

    Errada. Não é diferenciado.

  • Outorga = quando cria.

    Delegação = quando já existe a entidade

  • Não sei como essa questão está com uma estatística tão verde. Foi uma questão com vocabulário pesado, difícil. Questão que incomodou.

  • Questão dificil. AOCP destrói em Direito administrativo.

  • Eis os comentários sobre cada afirmativa;

    a) Errado:

    A primeira parte da assertiva se equivoca ao sustentar que os atos de dirigentes de autarquias equiparam-se a "atos financeiros", quando, na realidade, trata-se de atos de autoridade, passíveis de impugnação via mandado de segurança, inclusive considerando que as autarquias são talhadas para desenvolverem atividades típicas de Estado.

    Ademais, igualmente equivocado pretender excluir as autarquias do princípio licitatório, o que agride, de início, a norma do art. 37, XXI, da CRFB, que impõe o dever licitatório a toda a administração pública, direta e indireta, de modo que aí se inserem, evidentemente, as entidades autárquicas. Para espancar qualquer resquício de dúvida, confira-se a norma do art. 1º, parágrafo único, da Lei 8.666/93:

    "Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios."

    Assim sendo, incorreta esta alternativa.

    b) Errado:

    Todas as entidades da administração indireta, no que se incluem as autarquias, submetem-se a controle finalístico, baseado em relação de vinculação, também chamado de tutela ou supervisão ministerial, por parte da administração direta. Nesse sentido, o teor do art. 19 do Decreto-lei 200/67:

    "Art . 19. Todo e qualquer órgão da Administração Federal, direta ou indireta, está sujeito à supervisão do Ministro de Estado competente, excetuados unicamente os órgãos mencionados no art. 32, que estão submetidos à supervisão direta do Presidente da República."

    Equivocado, portanto, pretender excluir as autarquias de tal mecanismo de controle.

    c) Certo:

    A presente alternativa revela-se afinada com a doutrina segundo a qual as autarquias, por derivarem de técnica de descentralização por outorga legal, fundada diretamente em lei, recebem a própria titularidade dos serviços que irão desempenhar, e não apenas a título de delegação, o que está correto.

    d) Errado:

    No bojo do controle finalístico, ao qual se fez referência acima, insere-se o dever de as autarquias alinharem sua atuação não apenas a suas finalidades institucionais, como também às políticas públicas estabelecidas pelo ente central. No ponto, eis o que prevê o art. 26, II, do Decreto-lei 200/67:

    "Art. 26. No que se refere à Administração Indireta, a supervisão ministerial visará a assegurar, essencialmente:

    (...)

    II - A harmonia com a política e a programação do Govêrno no setor de atuação da entidade."

    Logo, incorreto aduzir que as autarquias estariam dispensadas de fornecer esclarecimentos quanto aos objetivos e fins, para adequar-se às normas regulamentares e ao plano global do Governo.

    e) Errado:

    Não se afigura correto dizer que o orçamento das autarquias é diferenciado ao das entidades estatais, o que destoa da normas dos arts. 107 e 108 da Lei 4.320/64, uma vez que este último é expresso ao afirmar que os orçamentos das entidades autárquicas são vinculados ao dos entes federativos. Confira-se:

    "Art. 107. As entidades autárquicas ou paraestatais, inclusive de previdência social ou investidas de delegação para arrecadação de contribuições parafiscais da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal terão seus orçamentos aprovados por decreto do Poder Executivo, salvo se disposição legal expressa determinar que o sejam pelo Poder Legislativo.

    (...)

    Art. 108. Os orçamentos das entidades referidas no artigo anterior vincular-se-ão ao orçamento da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, pela inclusão:"


    Gabarito do professor: C

  • "Por ser entidade com personalidade de direito público interno..." O QUE É DIREITO PÚBLICO INTERNO???


ID
2354560
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quanto à execução e acompanhamento do orçamento público, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Respsota: Item E

     

     

     

     


    E) (Correto)

     

     

    Art. 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.

     

     

     

     

    Fonte: (Lei 4.320)

  • A) As cotas são trimestrais.

    B) Cota é execução financeira.

    C) Anual; recursos públicos.

    D) A fase de execução é posterior ao planejamento.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • GABARITO LETRA E 

     

    LEI Nº 4320/1964 (ESTATUI NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO PARA ELABORAÇÃO E CONTRÔLE DOS ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL)

     

    ARTIGO 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.

  • A questão trata de dispositivos constantes da Lei n.º 4.320/64, que dispõe sobre normas gerais de Direito Financeiro.

    Seguem comentários de cada alternativa:

    A) Depois da promulgação da Lei Orçamentária Anual, com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará o quadro de cotas semestrais da despesa que cada unidade está autorizada a utilizar.

    Incorreta. Conforme o art. 47, Lei n.º 4.320/64:

    “Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar".

    Portanto, o correto é TRIMESTRAIS, e NÃO semestrais. Como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da Lei n.º 4.320/64.

    B) Na execução orçamentária, as cotas de despesa constituem um instrumento de regulação da programação orçamentária e do cronograma de execução mensal de arrecadação de recursos.

    Incorreta. NÃO há dispositivo na Lei n.º 4.320/64 tratando sobre essa situação, na parte da execução orçamentária.

    C) A execução do orçamento constitui a concretização quadrienal dos objetivos e metas determinadas para o setor público e implica na mobilização de recursos privados, custos e financeiros.

    Incorreta. NÃO há dispositivo na Lei n.º 4.320/64 tratando sobre essa situação, na parte da execução orçamentária.

    D) Na fase da execução orçamentária, que ocorre concomitantemente com o planejamento, são produzidos os balanços, que serão apreciados e auditados pelos órgãos auxiliares do controle interno e externo.

    Incorreta. NÃO há dispositivo na Lei n.º 4.320/64 tratando sobre essa situação, na parte da execução orçamentária. Além disso, o planejamento faz parte da 1ª etapa do ciclo orçamentário, e a execução orçamentária faz parte da 3ª etapa.

    E) Na execução orçamentária, depois da promulgação da Lei do Orçamento e, tendo como base os limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa a utilizar.

    Correta. Segundo a explicação da alternativa A, observe que o art. 47, Lei n.º 4.320/64 está literal na alternativa, tornando-a o gabarito. Portanto, como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da Lei n.º 4.320/64.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2354563
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre as determinações legais e conceituais que dizem respeito à legislação tributária, ao imposto de renda retido na fonte, à contribuição para financiamento da seguridade social e ao programa de formação do patrimônio do servidor público, analise as assertivas a seguir assinale e a alternativa que aponta as corretas.

( ) Integra o Fundo de Seguridade social o produto da arrecadação do imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza incidente na fonte sobre pagamentos efetuados, a qualquer título, pela União, inclusive suas autarquias, observando a legislação tributária no disposto na Lei Federal nº 4320/64.

( ) O Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF é uma obrigação tributária principal em que a pessoa jurídica ou equiparada está obrigada a reter, do beneficiário da renda, o imposto correspondente, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda.

( ) O Programa de Formação do patrimônio do Servidor Público é um benefício pago a servidores públicos de todo o país que se enquadrem em uma série de regras estabelecidas pelo Governo e, para que possa receber o referido benefício, é necessário estar enquadrado em uma série de pré- requisitos estabelecidos pela CLT, dentre os quais, estar cadastrado no referido programa por mais de 5 anos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

  • ???????????????????????????????????????????????????????????????????????

  • Alguém comenta essa questão :S

  • Galera, nem compensa esquentar a cabeça!... Esse assunto é específico!

    BORA PRA PRÓXIMA!

  • Gabarito: D

    (F) Integra o Fundo de Seguridade social o produto da arrecadação do imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza incidente na fonte sobre pagamentos efetuados, a qualquer título, pela União, inclusive suas autarquias, observando a legislação tributária no disposto na Lei Federal nº 4320/64. - IR integra orçamento fiscal

    Receitas do Orçamento Fiscal: Referem-se às receitas arrecadadas pelos Poderes da União, seus órgãos, entidades fundos e fundações, inclusive pelas empresas estatais dependentes [vide art. 2º, inciso III, da LRF], excluídas as receitas vinculadas à Seguridade Social e as receitas das Empresas Estatais não dependentes que compõe o Orçamento de Investimento.

    Receitas do Orçamento da Seguridade Social: abrangem as Contribuições Sociais destinadas por lei à Seguridade Social e as receitas de todos os órgãos, entidades, fundos e fundações vinculados à Seguridade Social, ou seja, às áreas de Saúde, Previdência Social e Assistência Social. No caso do Orçamento da Seguridade Social, a complementação dos recursos para financiar a totalidade das despesas de seguridade provém de transferências do Orçamento Fiscal.

    (V) O Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF é uma obrigação tributária principal em que a pessoa jurídica ou equiparada está obrigada a reter, do beneficiário da renda, o imposto correspondente, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda.

    RIR (Decreto 9580/2018) CAPÍTULO VI DA RETENÇÃO E DO RECOLHIMENTO Seção I Da retenção do imposto sobre a renda Art. 775. Compete à fonte reter o imposto sobre a renda de que trata este Título (...)

    (V) O Programa de Formação do patrimônio do Servidor Público é um benefício pago a servidores públicos de todo o país que se enquadrem em uma série de regras estabelecidas pelo Governo e, para que possa receber o referido benefício, é necessário estar enquadrado em uma série de pré- requisitos estabelecidos pela CLT, dentre os quais, estar cadastrado no referido programa por mais de 5 anos.

    Lei Complementar n° 8/1970 instituiu o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), com o qual União, Estados, Municípios, Distrito Federal e territórios contribuíam com o fundo destinado aos empregados do setor público. O Abono Salarial é um benefício concedido para participantes cadastrado no Pasep há 5 anos ou mais, que tenham sido declarados corretamente na Rais, auferido a média salarial de até 2 salários mínimos no ano anterior à sua concessão e trabalhado no mínimo 30 dias no ano


ID
2354566
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em se tratando do orçamento público e dos instrumentos orçamentários, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

     

    A) (Errado)

     

    PPA


    Encaminhamento ao CN: até 4 meses antes do
    encerramento do 1.° exercício financeiro (31.08).
    Devolução para sanção: até o encerramento da sessão
    legislativa (22.12).

     

    LDO
    Encaminhamento ao CN: até 8 meses e 1/2 antes do
    encerramento do exercício financeiro (15.04).

    Devolução para sanção: até o encerramento do
    primeiro período da sessão legislativa (17.07).

     

    LOA
    Encaminhamento ao CN: até 4 meses antes do
    encerramento do exercício financeiro (31.08).
    Devolução para sanção: até o encerramento da sessão
    legislativa (22.12).

     

     

    B) (Errado)

     

    O Anexo de Metas Fiscais abrangerá os órgãos da Administração Direta dos Poderes, e entidades da Administração Indireta, constituídas pelas autarquias, fundações, fundos especiais, e as empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (empresas estatais dependentes), inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal e custeio, ou de auxílios para pagamento de despesas de capital, excluídas, neste caso, aquelas empresas lucrativas que recebam recursos para aumento de capital.

     

     

     

    C) (Errado)


     

    Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.

     

     

     

    D) (Correto)

     

     

     

     

    E) (Errado)

     

    Art 4°

    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

     

     

     

     

    Fonte: (Lei 101/00, MDF 7° Ed, AFO Teoria e Questões e CF/88)

  • Leis do Ciclo Orçamentário Ampliado

    PPA
    Encaminhamento: 31 de agosto do primeiro ano do mandato presidencial;
    Aprovação: 22 de dezembro;
    Vigência: 4 anos de 1º de janeiro do segundo ano do mandato presidencial até 31 de dezembro do primeiro ano do mandato seguinte.

    LDO
    Encaminhamento: 15 de abril;
    Aprovação: 17 de julho;
    Vigência: 18 meses da aprovação até o dia 31 de dezembro do ano seguinte.

    LOA
    Encaminhamento: 31 de agosto;
    Aprovação: 22 de dezembro;
    Vigência: 1º de janeiro a 31 de dezembro (anual).

    Fonte: PALUDO, Augustinho. Orçamento Público, AFO e LRF - Teoria e Questões. Página 109.

  • Dica:

    LOA e PPA. Ambos terminam com "A" de AGOSTO ---> 31 de Agosto é a data para encaminhamento;

    Aprovação é 3 dias antes do Natal, 22 de Dezembro.

    ______________

    LDO. Termina com "O" de OITO MESES antes de acabar o ano -----> 15 de Abril é a data para encaminhamento ;

    Aprovação um mês depois das festas juninas, em 17 de Julho.

  • O Anexo de Riscos Fiscais abrange os órgãos da Administração Direta, dos Poderes e entidades da Administração Indireta que recebem recursos do Orçamento Fiscal e da Segurança Social.

    *Detalhe, Em 24/02/19 às 14:46, você respondeu a opção E, e hoje em 23/08/2021, recebo a notificação de comentário do professor. Tem cabimento um serviço desse? As perguntas deveriam ser respondidas em no máximo o tempo hábil para uma assinatura anual acabar! Não tem professores suficientes para responder? Contratem mais..

  • GABARITO LETRA D 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

     

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

     

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • Vamos lá:

    a) Errada. De fato, a LDO compreende as metas e prioridades da administração publica. Olha

    só (CF/88):

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da

    administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro

    subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações

    na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais

    de fomento.

    Mas o projeto de LDO deve ser enviado pelo Poder Executivo (e não pelo Poder Legislativo)

    para o Congresso (no caso federal) até o dia 15 de abril de cada ano, ou melhor, até oito meses e

    meio antes do encerramento do exercício financeiro. Observe o disposto no ADCT:

    Art. 35, § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II,

    serão obedecidas as seguintes normas:

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio

    antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o

    encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    b) Errada. O Anexo de Riscos Fiscais (ARF), que está na LDO, abrange sim os órgãos da

    Administração Direta, dos Poderes e algumas entidades da Administração Indireta, notadamente

    aquelas que recebem recursos do ente. Perceba que a questão falou em “Orçamento Federal e da

    Segurança Social”, que nem existe. O correto seria seguridade social.

    c) Errada. O nome já diz tudo: A Lei Orçamentária Anual é elaborada anualmente.

    d) Correta. O Plano Plurianual (PPA) foi uma novidade da CF/88. E ele veio previsto no artigo

    165 mesmo, observe:

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as

    diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e

    outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    O PPA é uma peça importante na integração entre planejamento e orçamento, por isso que a

    questão falou que o PPA tornou “obrigatório o Governo planejar todas as suas ações e também seu

    orçamento”.

    e) Errada. Quem avalia os passivos contingente é o Anexo de Riscos Fiscais (ARF) e não o

    Anexo de Metas Fiscais (AMF). As questões adoram confundir esses dois.

    Observe o que diz a LRF:

    Art. 4º, § 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão

    avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas,

    informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

    Gabarito: D


ID
2354569
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Dentre as funções do Orçamento Público, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

     

     

    Função alocativa: visa à promoção de ajustamentos na alocação de recursos. É o Estado oferecendo determinados bens e serviços necessários e desejados pela sociedade, porém que não são providos pela iniciativa privada.

     

    Função distributiva: visa à promoção de ajustamentos na distribuição de renda. Surge em virtude da necessidade de correções das falhas de mercado, inerentes ao sistema capitalista, contrabalanceando equidade e eficiência.

     

    Função estabilizadora: visa manter a estabilidade econômica, diferenciando-se das outras funções por não ter como objetivo a destinação de recursos. O campo de atuação dessa função é principalmente a manutenção de elevado nível de emprego e a estabilidade nos níveis de preços. Destaca-se, ainda, a busca do equilíbrio no balanço de pagamentos e de razoável taxa de crescimento econômico.

     

     

     

    Fonte: (AFO Teoria e Questões 5° Ed)

  • Funções Orçamentárias

    Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:

     

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

     

    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.

     

    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

     

    PALUDO (2013)

  • Letra (a)

     

    As letras (c, e) foram invertidas os conceitos.

     

    Duas questões muito boas para esse tipo de assunto: Q792371 e Q368234

  • Existem três funções do orçamento público (funções fiscais) principais: alocativa, distributiva e estabilizadora. 

     

    Alocativa: Promoção de ajustamento na alocação de recursos.

     

    Distributiva: Promoção de ajustamento na distribuição de renda.

     

    Estabilizadora: Manutenção da estabilidade econômica.

  • Função alocativa: produção de bens e serviços pelo Estado


    Função distributiva: redução de desigualdades


    Função estabilizadora: voltada para garantir o pleno emprego e economia aquecidada



    FONTE: meu caderno.

  • Pra mim ela foi bem infeliz em dizer: bens privados. Pois o objetivo é criar bens públicos ou meritórios já que a empresa por si so não pode fazer, alem da falta de infraestrutura-econômica, que resulta em grandes gastos e externalizações positivas e negativas

  • A questão trata das FUNÇÕES CLÁSSICAS OU ECONÔMICAS DO ORÇAMENTO.

    Ocorreu uma crise capitalista na década de 30. Com isso, surgiu a necessidade da intervenção do Estado na economia. O Estado controla o Orçamento Público e a Lei Orçamentária Anual (LOA) é o instrumento de planejamento que tem as Receitas Previstas e Despesas Fixadas para um determinado exercício financeiro, aprovado pelo Legislativo. Então, o Estado interfere na economia através do Orçamento.

    Características:

    - Crise depressiva dos anos 30.
    - Necessidade do Estado Realizar Intervenção na Economia.
    - Funções Econômicas do Estado.
    - Funções Fiscais.
    - Funções do Orçamento – Principal Instrumento de Ação Estatal na Economia.

    As funções clássicas do orçamento, segundo a doutrina, dividem-se da seguinte forma:

    1) Função Alocativa (promover o ajustamento na alocação de recursos).
    2) Função Distributiva (promover o ajustamento na distribuição de renda).
    3) Função Estabilizadora (manter a estabilidade econômica).

    1) Função Alocativa (características).

    - Não há eficiência do setor privado (sistema de mercado).

    - Setor privado não consegue suprir as necessidades da população, por isso o Estado oferta bens e serviços para a sociedade.

    Situações que o Estado oferece bens e serviços para a sociedade:

    a) Investimentos na infraestrutura econômica.
    b) Provisão de bens públicos e bens meritórios.

    a) Investimentos na infraestrutura econômica

    - Altos investimentos desestimulam o setor privado (aplicação imediata x retorno longo prazo).

    Particular não faz o investimento pois o retorno demora muito para se concretizar.

    Ex.: Transporte, energia, comunicações, armazenamento, etc.

    Para alguns doutrinadores:

    - Externalidades Positivas: Benefícios Sociais.

    (ex.: Criação malha ferroviária – mais pessoas usando o transporte público).

    Há incentivo também por meio de isenções, subsídios, etc.

    - Externalidades Negativas: Prejuízos Sociais.

    (ex.: Poluição Rio – Aumenta o Tributo da empresa, aplicação de multas, etc.)

    b) Provisão de Bens Púbicos e Bens Meritórios

    - Demanda por certos bens possuem características particulares que inviabilizam o fornecimento pelo setor privado (sistema de mercado).

    - Bens públicos: usufruídos pela população, não podem ser individualizados e nem recusados pelos consumidores. Exemplo: iluminação pública.

    - Bens meritórios (ou semipúblicos): excluem parcela da população que não tem recursos para pagar. Podem ser fornecidos tanto pelo Estado quanto pelo particular. Exemplo: educação e saúde (não são necessariamente produzidos pelo Estado, mas podem ser pagos para o particular através do orçamento. Ex. Subvenção Social para uma ONG).

    2) Função Distributiva (características)

    - Promover ajustamentos na distribuição de renda, corrigindo as falhas de mercado (desigualdades sociais, monopólios empresariais, etc.) inerentes ao sistema econômico capitalista. Há uma separação das classes sociais.

    - Apropriação da renda e da riqueza de forma diferenciada na sociedade. Retira de uma parcela população e transfere para outra. Torna menos desigual possível.

    Exemplos:

    a) Utilização do Imposto Progressivo.
    b) Concessão de Subsídios.
    c) Transferências Diretas.

    a) Utilização do Imposto Progressivo

    - Impostos Diretos: ônus recai sobre os contribuintes que arcam com o imposto (Patrimônio e Renda).
    - Financiar os programas de alimentação, transporte e moradia populares.

    Exemplo: Imposto de Renda Progressivo, Imposto sobre Grandes Fortunas, etc.

    b) Concessão de subsídios

    - Subsídio aos bens de consumo popular financiados por impostos incidentes sobre os bens consumidos pelas classes de mais alta renda.

    Exemplo: Subsídio agrícola (produtos da cesta básica).

    c) Transferências Diretas.

    - Distribuídos diretamente à população.

    Exemplo: Bolsa Família.

    3) Função Estabilizadora (características)

    - É a mais moderna das 3 funções;

    - Manter a estabilidade econômica, através de instrumentos macroeconômicos;

    - Estabilizar o valor da moeda;

    - Assegurar o nível de emprego;

    - Estabilizar os preços;

    - Estabelecer Política Monetária;

    - Estabelecer Política Fiscal (mexer nas receitas e despesas);

    - Atua sobre a demanda agregada (disposição de gastar dos consumidores, das famílias, dos capitalistas ou de qualquer outro comprador);

    - Se a demanda for superior a capacidade de produção, os preços tendem a subir. Já se for inferior, os preços tendem a baixar e, consequentemente, haverá desemprego;

    - Mecanismo de política de estabilização: Estado atuando sobre a demanda agregada, aumentando ou reduzindo, conforme as necessidades.

    Portanto, a definição correta da Função Clássica é a Alocativa. As Funções Fiscal e Regulatória NÃO fazem parte das funções clássicas do orçamento. A banca inverteu as definições das Funções Distributiva e Estabilizadora.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
2354572
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da receita pública, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item E

     

     

     

     

    A) (Errado)

     

    Assim, a natureza de receita é a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas; por isso, contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias.

     

     

    B) (Errado)

     

    Recolhimento


    É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei no 4.320, de 1964.

     

     

    C) (Errado)

     

    Receitas Originárias


    Compreendem as receitas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de
    produtos industriais ou agropecuários.

     

     

    D)  A fase do controle do desempenho da arrecadação deve ser realizado em consonância com a execução da receita, as providências adotadas no âmbito da fiscalização e o auxílio à sonegação.  (Errado)

     

     

    Previsão da Receita.

     

     

     

    E) (Correto)

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas.

  • A) Menor.

    B) Recolhimento.

    C) Derivadas.

    D) Previsão da receita.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • GABARITO LETRA E

     

    LEI Nº 4320/1964 (ESTATUI NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO PARA ELABORAÇÃO E CONTRÔLE DOS ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL)

     

    ARTIGO 35. Pertencem ao exercício financeiro:

     

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas.
     

  • A questão trata de um assunto que se encontra no contexto da RECEITA PÚBLICA, conforme a Lei n.º 4.320/64 e de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP).

    Seguem comentários de cada alternativa:

    A) A natureza da receita orçamentária é a maior célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas, devendo, portanto, conter o mínimo de informações para as devidas vinculações.

    Errada. Observe o item 3.2.1. Classificação da Receita Orçamentária por Natureza, pág. 33 do MCASP:

    “O § 1º do art. 8º da Lei n.º 4.320/1964 define que os itens da discriminação da receita, mencionados no art. 11 dessa lei, serão identificados por números de código decimal. Convencionou-se denominar este código de natureza de receita.

    Em âmbito federal, a codificação da classificação por natureza da receita é normatizada por meio de Portaria da SOF, órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Já para estados e municípios, é feita por meio de Portaria Interministerial (SOF e STN).

    Importante destacar que essa classificação é utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador: acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.

    Assim, a natureza de receita é a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas; por isso, contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias".

    Portanto, o correto é MENOR célula, e NÃO a maior. Além disso, o correto é conter TODAS as informações, e NÃO o mínimo. Como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura do MCASP.

    B) Uma das etapas da receita orçamentária é a execução. A Lei n.º 4.320/1964 estabelece, como um dos estágios, a arrecadação, transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável, observando o Princípio da Unidade de Caixa.

    Errada. Conforme entendimento doutrinário, os estágios da despesa são estabelecidos na seguinte ordemfixaçãoempenholiquidação e pagamento.

    Segue o item 3.5 – Etapas da Receita Orçamentária, pág. 52 do MCASP:

    “As etapas da receita orçamentária podem ser resumidas em: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento".

    O Manual Técnico do Orçamento (MTO) também trata desse assunto. Segundo o item 3.3 - ETAPAS DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA:

    De acordo com o item 3.3 - Etapas da Receita Orçamentária, do Manual Técnico do Orçamento (MTO):

    “As etapas da receita seguem a ordem de ocorrência dos fenômenos econômicos, levando-se em consideração o modelo de orçamento existente no País. Dessa forma, a ordem sistemática inicia-se com a etapa de previsão e termina com a de recolhimento". O MTO, divide em 2 etapas as receitas orçamentárias: Planejamento e Execução.

    Segundo o item 3.5.1 – Recolhimento, pág. 55 do MCASP:

    “É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei n.º 4.320, de 1964".

    Portanto, o correto é o estágio do RECOLHIMENTO, e NÃO da arrecadação que transfere os valores arrecadados à conta específica do Tesouro. Como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da Lei n.º 4.320/64 e do MCASP.

    C) As receitas correntes podem ser classificadas em originárias, as quais são obtidas pelo Estado em função de sua autoridade coercitiva, mediante a arrecadação de tributos e multas.

    Errada. Observe o item 3.2, pág. 33 do MCASP: “A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em Originárias e Derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo Poder Público.

    Receitas Públicas Originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.

    Receitas Públicas Derivadas, segundo a doutrina, seriam as receitas obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorreriam de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais".

    Portanto, as receitas originárias são arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas, e NÃO de forma obrigatóriacoercitiva. Como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura do MCASP.

    D) A fase do controle do desempenho da arrecadação deve ser realizado em consonância com a execução da receita, as providências adotadas no âmbito da fiscalização e o auxílio à sonegação.

    Errada. A fase do controle do desempenho da arrecadação é realizada em consonância com a PREVISÃO da receita, e NÃO da execução. Quando se fala em desempenho da arrecadação, é necessário confrontar a arrecadação com a previsão, sabendo assim como está o comportamento da receita no exercício, podendo até gerar um contingenciamento no orçamento caso as receitas arrecadadas estejam abaixo das despesas empenhadas ao final de um determinado período (não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais), conforme art. 9, Lei de Responsabilidade Fiscal.

    E) O reconhecimento da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei n.º 4.320/1964, e decorre do enfoque orçamentário dessa lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva.

    Certa. Segundo o art. 35 da Lei n.º 4.320/1964:

    “Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;
    II - as despesas nele legalmente empenhadas".

    De acordo com o item 3.3, pág. 50 do MCASP:

    3.3. REGISTRO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

    O registro da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei n.º 4.320/1964 e decorre do enfoque orçamentário dessa Lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva".

    De acordo com a doutrina, a Lei n.º 4.320/64 estabeleceu o regime orçamentário para as receitas e despesas, sendo que as receitas são reconhecidas no momento da arrecadação (ingresso de recursos) e as despesas são reconhecidas no momento do empenho (comprometimento do crédito orçamentário). Então, regime de caixa para as receitas e regime de competência para as despesas, sob a ótica da Lei n.º 4.320/64.

    Portanto, como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da Lei n.º 4.320/64 e do MCASP.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2354575
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Estão entre as diretrizes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Resposta da Banca: Item A

     

     

     

     

    A questão foi feita com base no Mcasp 2012

     

    (http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/113505/Parte_IV_PCASP2012.pdf)

     

     

    Adoção de estrutura codificada e hierarquizada em classes de contas, contemplando as contas patrimoniais, de atos potenciais, de resultado e de planejamento e execução orçamentária além daquelas com funções precípuas de controle;

     

     

     

     

     

    Informações do atual Mcasp.

     

     

     

    PCASP alinha-se a esta finalidade por meio da padronização da forma de registro contábil para a extração de informações para estes usuários.


    Dessa forma, podemos citar como objetivos do PCASP:


    a. Padronizar os registros contábeis das entidades do setor público;


    b. Distinguir os registros de natureza patrimonial, orçamentária e de controle;


    c. Atender à administração direta e à administração indireta das três esferas de governo, inclusive quanto às peculiaridades das empresas estatais dependentes e dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS);

     

    d. Permitir o detalhamento das contas contábeis, a partir do nível mínimo estabelecido pela STN, de modo que possa ser adequado às peculiaridades de cada ente;


    e. Permitir a consolidação nacional das contas públicas;


    f. Permitir a elaboração das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) e dos demonstrativos do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e do Relatório de Gestão Fiscal (RGF);


    g. Permitir a adequada prestação de contas, o levantamento das estatísticas de finanças públicas, a elaboração de relatórios nos padrões adotados por organismos internacionais – a exemplo do Government Finance Statistics Manual (GFSM) do Fundo Monetário Internacional (FMI), bem como o levantamento de outros relatórios úteis à gestão;


    h. Contribuir para a adequada tomada de decisão e para a racionalização de custos no setor público; e


    i. Contribuir para a transparência da gestão fiscal e para o controle social.

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Realmente, a pessoa tinha que sorver o MCASP 2017

  • Gabarito letra A

     

    A questão trata basicamente da literalidade da Pare IV do PCASP 2012 (http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/113505/Parte_IV_PCASP2012.pdf

     

    São 8 as diretrizes do PCSP: 

    1) (...)

    3) Adoção de estrutura DECODIFICADA e hierarquizada em classes de contas, contemplando as contas patrimoniais, de atos potenciais, de resultado e de planejamento e execução orçamentária além daquelas com funções precípuas de controle;

     

  • Questão de 2017 cobrando MCASP 2012, pra acabar mesmo.


ID
2354578
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Quanto à Demonstração das Variações Patrimoniais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

     

    D) (Correto)

     

    Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.

     

     

     

    As demais alternativas tratam da DMPL 

     

     

     

    38A. A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) evidencia a movimentação havida em cada componente do Patrimônio Líquido com a divulgação, em separado, dos efeitos das alterações nas políticas contábeis e da correção de erros.

     

     

    A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido (DMPL) demonstrará a evolução do patrimônio líquido da entidade. Dentre os itens demonstrados, podemos citar:


    a. os ajustes de exercícios anteriores;


    b. as transações de capital com os sócios, por exemplo: o aumento de capital, a aquisição ou venda de ações em tesouraria e os juros sobre capital próprio;


    c. o superávit ou déficit patrimonial;


    d. a destinação do resultado, por exemplo: transferências para reservas e a distribuição de dividendos; e


    e. outras mutações do patrimônio líquido.

     

     

     

     

    Fonte: (Lei 4.320, NBCT 16.6 e Mcasp 7° Ed)

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 4320/1964 (ESTATUI NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO PARA ELABORAÇÃO E CONTRÔLE DOS ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL)

     

    ARTIGO 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.
     


ID
2354581
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito a licitação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

     

    A) (Errado)

     

    Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

     

     

     

    B) (Correto)

     

     

     

    C) (Errado)


    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa

     

     

    D) (Errado)

     

    Art. 20.  As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

     

     

     

    E) (Errado)

     

    Art. 23

     

    § 3o  A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País. 

     

     

     

     

    Fonte: (Lei 8.666)

  • § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

  • Outro erro da A : Julgamento Objetivo 

  • Eu ri ao ler julgamento final. kkk

  • Parei de ler na ''pessoalidade'' O Correto seria IMpessoalidade. 

  • LETRA B

     

    As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     

    I - houver projeto básico 

    II - existir orçamento detalhado em planilhas 

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual 

  • Lei 8.666/1993

    Art. 7º

    § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;
    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;
    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;
    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual.

    GABARITO B

  • § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

     

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

     

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

     

    Observe que: a lei não exige a efetiva disponibilidade financeira (fato da Administração ter o recurso disponível ou liberado), mas, tão somente, que haja previsão destes recursos na lei orçamentária.

     

    Trata-se, pois, de um imperativo lógico decorrente dos princípios da legalidade, da eficiência e da moralidade administrativa, que compelem o Poder Público a adotar práticas de planejamento administrativo e boa gestão dos recursos do Erário.

     

    Vale dizer: não basta a inclusão, em projeto de lei orçamentária, de recursos que venham a socorrer, possivelmente, a despesa que o administrador tem em vista.

     

    Quando da deflagração da licitação, ao revés, a previsão dos recursos orçamentários já deve constar da Lei Orçamentária Anual (LOA) em vigor, relativa ao exercício financeiro em curso.

  • Apesar da questão ter cobrado a literalidade da lei, o enunciado não amarrou a questão à lei 8.666/93. " No que diz respeito a licitação, assinale a alternativa correta. "

    Logo, no meu entendimento, há um furo na questão, pois no Registro de Preços não existe a necessidade da previsão de recursos orçamentários, confome DECRETO 7892/2013 ( Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. )

    ART 7º 

    § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

    Acertei a questão por eliminação, mas como Registro de Preços vem sendo cobrado demasiadamente fiquei melindrado.

    Se eu estiver errado, alguém me corrija!

  • e) Bens Imoveis. 

  • Julgamento final hahahaha eu ri... essa banca é escrota demais meu deus

  • mais escrota que a banca sao certos comentários

  • Tenho nojo de algumas pessoas que falam: "questão lixo"; "banca lixo" ; "examinador lixo". Se você é desse tipo de pessoa, quero que vá à merda! Torço para que caia uma questão "lixo" no seu concurso realizado pela "banca lixo" e que você erre. Aposto que 98% das pessoas que falam isso jamais passaram e se classificaram em um concurso! Ah, só mais um desabafo: passar em concurso é fácil, tá? Difícil é se classificar! Conheço muita gente que passou em 10 concursos mas que nunca se classificou em nenhum kkkk  ;) 

  • HUMILDADE, sem ela você não é ninguém !

  • pra memorizar

     

    As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: ... ORÇA, canta MPB


    II - existir ORÇAmento detalhado em planilhas 

    III - houver Previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas Metas estabelecidas no Plano Plurianual 

    I - houver projeto Básico 

     

     

    Falando em julgamento... vc não será julgado por suas obras (fazer o bem é sua obrigação!),

    vc será julgado por seu relacionamento com Deus ou sua indiferença diária. Goste vc ou não desse post.

  • Achava q o erro da E estava SÓ em "bens móveis" qdo o certo seria "bens imóveis". Mas acertei e nem vi esse outro erro da questão ("casos específicos do valor do objeto" no lugar de "qq q seja o valor do objeto). Ainda bem q tb tinha esse. rsrsrs

  • Letra A) Prestem atenção numa coisa: Ele fala em isonomia ----> depois em "pessoalidade" ---> Não tem como garantir isonomia agindo com pessoalidade. E também não tem equidade.

    "Art. 3  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos."

    Letra C) Sem a caracterização do objeto ----> Como vão elaborar as propostas? E também não é "extraorçamentário"

    "Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa."

    Letra D) Como visto em tudo quanto é canto no direito administrativo, o fim é sempre o interesse público (perspectiva objetiva).

    "Art. 20.  As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado. Parágrafo único.  O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais."

    Letra E) Concorrência é a modalidade "bambambam" das licitações -----> Ela pode mais, ela pode fazer o que as outras fazem também

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

    b) CERTO: Art. 7º. § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório; II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários; III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma; IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

    c) ERRADO: Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    d) ERRADO: Art. 20. As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    e) ERRADO: Art. 23. § 3o A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País. 

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

    b) CERTO: Art. 7º, § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório; II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários; III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    c) ERRADO: Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    d) ERRADO: Art. 20. As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    e) ERRADO: Art. 23, § 3o A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País.

  • GABARITO: LETRA B

    Dos Princípios

    Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.         

    Das Obras e Serviços

    Art. 7º § 2º As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    Das Modalidades, Limites e Dispensa

    Art. 20. As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Pessoalidade é coisa de contrato.