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Prova UFCG - 2016 - UFCG - Administrador


ID
1943902
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

Marque a alternativa que caracteriza o texto como, predominantemente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    1. Narração

    Modalidade em que um narrador, participante ou não, conta um fato, real ou fictício, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam histórias infantis até às piadas do cotidiano. É o tipo predominante nos gêneros: conto, fábula, crônica, romance, novela, depoimento, piada, relato, etc.
    2. Descrição

    Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade. Significa "criar" com palavras a imagem do objeto descrito. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se Pega. É um tipo textual que se agrega facilmente aos outros tipos em diversos gêneros textuais. Tem predominância em gêneros como: cardápio, folheto turístico, anúncio classificado, etc. 
     

    3. Dissertação
    Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Dependendo do objetivo do autor, pode ter caráter expositivo ou argumentativo.
     

    3.1 Dissertação-Exposição

    Apresenta um saber já construído e legitimado, ou um saber teórico. Apresenta informações sobre assuntos, expõe, reflete, explica e avalia ideias de modo objetivo. O texto expositivo apenas expõe ideias sobre um determinado assunto. A intenção é informar, esclarecer.  Ex: aula, resumo, textos científicos, enciclopédia, textos expositivos de revistas e jornais,  etc.

     

    3.1 Dissertação-Argumentação

    Um texto dissertativo-argumentativo faz a defesa de ideias ou um ponto de vista do autor. O texto, além de explicar, também persuade o interlocutor, objetivando convencê-lo de algo. Caracteriza-se pela progressão lógica de ideias. Geralmente utiliza linguagem denotativa. É tipo predominante em: sermão, ensaio, monografia, dissertação, tese, ensaio, manifesto, crítica, editorial de jornais e revistas.
     

    4. Injunção Instrucional
    Indica como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. Ex: ordens; pedidos; súplica; desejo; manuais e instruções para montagem ou uso de aparelhos e instrumentos; textos com regras de comportamento; textos de orientação (ex: recomendações de trânsito); receitas, cartões com votos e desejos (de natal, aniversário, etc.).


    OBS1: Muitos estudiosos do assunto listam apenas os tipos acima. Alguns outros consideram que existe também o tipo predição.

  • Questão de tipologia textual

    Gabarito: D

    O cidadão expôs o fato e deu a sua opinião (Típico de texto argumentativo)


ID
1943905
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

O objetivo do texto é:

Alternativas
Comentários
  • interpretei efeitos deletérios de natureza diversa como desconforto, já que ele falou de contrassenso entre culto ao conforto e efeitos deletérios de natureza diversa

    Além disso, durante o texto temos frases do tipo, "Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham" e "E assim vamos, aos encontrões com o desconforto"

  • Gabarito E.


ID
1943908
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

O fragmento Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa (3º §) estabelece, com o segmento anterior do texto, a relação sintático-semântica de:

Alternativas
Comentários
  • Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia (...)

    GABARITO: B

  • Gbarito B

    Contraposição: Ação ou efeito de se contrapor, posição ou disposição em sentido contrário

  • oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos.

     

    contraposição a frase anterior

     

    Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas.

  • b-

    Há a ideia de contraste com a ideia da passagem anterior, algo reforçado pelo uso da conjunção coordenada adversativa 'mas'

  • O segmento inicia com uma conjunção subordinativa adversativa (ideia de oposição).

    A UFCG gostou desse termo "disjunção". Já vi outras vezes em prova

  • Quanto:

    aos  oficiais britânicos usarem bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos (frio) e no RJ (quente) a nobreza usar milhares de peças de roupas é CONTRADITÓRIO


ID
1943911
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

A sequência textual que constitui o 4º parágrafo do texto tem a função de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    no quarto paragrafo ele está exemplificando a posição do autor.

  • O último período do 3 parágrafo confirma que o próximo é uma exemplificação 

    "Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada."

    Conquistar o conforto térmico em um quarto de hotel ecológico apenas com o ar condicionado ligado é um equívoco 

  • na última linha do terceiro parágrafo temos a posição do autor sobre o conforto térmico:

    "...Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada..."

    O quarto parágrafo vem para EXEMPLIFICAR o posicionamento do autor.


ID
1943914
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

Assinale a alternativa em que a orientação argumentativa do texto está marcada pela relação de disjunção.

Alternativas
Comentários
  • A questão pede uma relação disjunta, ou seja, separada, que não se relacione com a aterior, que possa ser entendida mesmo se separarmos o termo. Vejamos:

     

    A [ ERRADA ] Pelo simples fato de haver no início da oração uma conjunção conclusiva, já torna a oração semanticamente vinculada a outra, pois não é possível concluir algo sem antes dissetar sobre ele.

     

    B [ ERRADA ] Há uma relação lógica entre "povaréu tentava imitar" e "assim fazia a nobreza", pois está explicado no trecho anterior quem eles queria imitar, que era a nobreza.

     

    C [ GABARITO ] Note que podemos tratar as dois trechos semanticamente de forma diferente. Ora, o que tem a ver a imagem ficar esmaecida com o fato de o professor apenas ver o vulto? Nada. São coisas diferentes que não se completam ou não se relacionam.

     

    D [ ERRADA ] Para ser importante o gabinete tem que ser gelado. Aqui temos uma relação direta.

     

    E [ ERRADA ] Caso parecido com a letra A, só que para divergirmos de algo, temos que ter dissertado sobre sobre o fato gerador.

  • Disjunção exclusiva ainda por cima (ou...ou)

     

    Entendedores entenderão! rsrsrs... Letra C!

  • "Contudo" não é conclusiva, é ADVERSATIVA!

  • http://raquelestdisc.blogspot.com.br/2005/05/conectores-de-disjuno.html

     

  • c-

    Disjunção é a operação logica do OR. Ou alternancia. É usada quando for suficiente que uma das afirmações seja verdadeira para o argumento ser verdadeiro. Suas conjunções mais comuns sao o ou..., ora..., quer.... e sao usadas em pares

  • Acertei graças as aulas de Raciocionio Lógico! :D

     

    Letra C

  • pqp...disjunção

    É nessas horas que as aulas de raciocínio lógico servem.

    Gabarito: C

  • Estabelecem uma ideia de alternância ou exclusão.

  • Resolvi graças aos conhecimentos em RLM...


ID
1943917
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

O pronome isso (5º§) é usado para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela

     

  • Gabarito B

     

    EXPRESSÃO REFERENCIAL: isso

    REFERENTE: uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela

    PROCESSO DE ARTICULAÇÃO: anáfora

  • "isso" é um pronome demonstrativo, usado, nesse caso, em caráter endofórico (para se referir a algo dentro do discurso) e anafórico (para se referir a algo anterior no discurso.
    Outro possível uso é o caráter exofórico (para se referir a coisas fora do discurso), não podendo o pronome "isso" ser usado em caráter anafórico (para se referir a algo posterior no discurso).

  • "isso" tem um valor anafórico. Retoma um termo/expressão anteriormente citados.


ID
1943920
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

Qual o advérbio ou expressão adverbial que marca a apreciação do autor sobre o conteúdo da oração?

Alternativas
Comentários
  • ASSIM.

  • Dhyego lancaster o gabarito provisório apontado pela banca é D

  • Questão ao meu ver bastante simples, já que a única alternativa que nos mostra um juízo de valor, uma apreciação do que está sendo discutido na oração atribuída pelo autor no texto é a letra "D". Observem que para o autor o que é ridiculamente (apreciação) simples é a solução que é apresentada logo a seguir depois dos dois pontos. 

  • Ridiculamente é o advérbio . Observe :  "A solução é ridiculamente simples..." 

     

    o advérbio "ridículo" que indica modo  , imprime circunstância sobre o adjetivo - "simples"

  • GABARITO "D"

     

    Sufixo "MENTE" ,em sua maioria, é advérbio de modo.

  • Gabarito D

     

    A questão trata sobre a modalização do advérbio, que expressa um ponto de vista (opinião) do autor. Traz uma ideia subjetiva.

     

    As bancas têm cobrado modalização tanto em Adjetivos quanto em Advérbios!

  • D , MENTE

  • A confusão que se pode fazer nessa questão é a de confundir o ADVÉRBIO com o ADJETIVO.

    Em: "A solução é ridiculamente simples", o ADVÉRBIO é "ridiculamente" já que ele modifica o ADJETIVO "simples".


ID
1943923
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

Na oração “do professor só se vê o vulto” (5º§),

Alternativas
Comentários
  • Pq a letra E está errada? Vê o que? Vulto. Não seria uma função complementar?

  • Thiago Virgilo, a oração está na voz passiva, convertendo para a voz passiva analítica para facilitar a análise teríamos:

    "... só o vulto do professor é visto." Nesse caso, vulto é sujeito paciente, e não objeto direto.

  • Gab. A

     

  • alguém sabe dizer o erro da letra C?

     

  • Railene da Silva Nobre, na verdade "do professor" complementa o termo "vulto". É um complemento nominal.

  • A voz passiva sintética e analítica derivam de uma oração cujo verbo é transitivo direto (S + VTD + OD).

  • A voz passiva sintética e analítica derivam de uma oração cujo verbo é transitivo direto (S + VTD + OD).

  • Está confusa essa questão ... O só não me parece inclusiva, mas sim restritiva !

    Vamos pedir comentário do professor. A prova está chegando...

  • A melhor forma de entender a questão é mudar a ordem da oração: Só o vulto do professor é visto.

    Só: advérbio de exclusão

    o vulto do professor: o sujeito paciente

    é visto: predicado verbal.


ID
1943926
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

Nos fragmentos “pois só berrando podem ser ouvidos” (2º§) e “do professor só se vê o vulto” (5º§), a palavra “só” marca o foco da informação, através do(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    o só em ambas as frases pode ser trocado por apenas, assim restrigindo. 

  • SÓ= “sozinho”,  adjetivo, portanto concorda com o nome a que se refere 

    SÓ= “apenas” ou “somente”,  advérbio  – termo invariável. (O advérbio “só” tem valor restritivo)

     


ID
1943929
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

Marque a alternativa em que se registra a presença de um articulador da organização do texto:

Alternativas
Comentários
  • O que ele queria?

  • kkkkkk, como ? :(

     

     

  • Eu nem entendi  pergunta.. :(

  • pergunda doida!

    acertei no C de CHUTE  RSRSRS.

    acredito que o elaborador queira palavras que liguem o texto, que dê seguência e organização ao texto, fui nesse pensamento e acertei.

     

    esse tipo de questão dá trabalho.

  • Elaborador Crackudo!

     

    ????

     

     

  • O dia em que eu descobrir o que estava sendo pedido, poderei opinar sobre a possível resposta... kkk

  • Articuladores textuais são expressões linguísticas, provenientes das classes de conjunções, advérbios, preposições, envolvidas na construção do sentido do texto. Eles relacionam segmentos textuais de qualquer extensão (períodos, parágrafos, sequências textuais ou porções maiores do texto) e contribuem para a interpretação do enunciado.

     

    ORGANIZAÇÃO GERAL DO TEXTO -> INICIALMENTE / PRIMEIRAMENTE / EM SEGUNDO LUGAR / POR UM LADO / POR OUTRO LADO / POR FIM

    TOMADA DE POSIÇÃO -> DO MEU PONTO DE VISTA / NA MINHA OPINIÃO / PENSAMOS QUE / PESSOALMENTE ACREDITO

    INDICAÇÃO DE CERTEZA -> SEM DÚVIDA / ESTÁ CLARO QUE / COM CERTEZA / É INDISCUTÍVEL

    INDICAÇÃO DE PROBABILIDADE -> PROVAVELMENTE / ME PARECE QUE / AO QUE TUDO INDICA / É POSSÍVEL QUE

    RELAÇÃO DE CAUSA E CONSEQUÊNCIA -> PORQUE / POIS/ ENTÃO / LOGO / PORTANTO / CONSEQUENTEMENTE

    ACRÉSCIMO DE ARGUMENTOS -> ALÉM DISSO / TAMBÉM / ADEMAIS

    INDICAÇÃO DE RESTRIÇÃO -> MAS / PORÉM / TODAVIA / CONTUDO / ENTRETANTO / APESAR DE / NÃO OBSTANTE

    INTRODUÇÃO DE CONCLUSÃO -> ASSIM / FINALMENTE / PARA FINALIZAR / CONCLUINDO / ENFIM / EM RESUMO

  • http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/articuladores-textuais

  • Alguém entendeu, pelo menos, a pergunta?

  • Aquele tipo de questão que você pensa: Que diabos esse elaborador tá pedindo!!!

  • Pq não pode ser letra A?

  • Eu não sei nem sobre a pergunta, imagina saber a resposta kkkkkkkkkkk

  • Organização do texto: (A primeira é o conforto acústico... L3)... (A SEGUNDA é o conforto térmico...L6). Uma sequência de ideias. Essa foi difícil.


ID
1943932
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos


Os zigue-zagues do conforto 


     Hoje, a ideologia do conforto varreu nossa sociedade. É um grande motor da publicidade e do consumismo. Contudo, o avanço não é linear, havendo atrasos técnicos e retrocessos. Em três áreas enguiçadas, o conforto e desconforto se embaralham.
     A primeira é o conforto acústico. Raras salas de aula oferecem um mínimo de condições. Padecem os professores, pois só berrando podem ser ouvidos. Uma conversa tranquila é impossível na maioria dos restaurantes. Em muitos, não pode haver conversa de espécie alguma. O bê-á-bá do tratamento acústico é trivial. Por que temos de ser torturados por tantos decibéis malvados?
     A segunda é o conforto térmico. Quem gosta de sentir frio ou calor? Na verdade, não se trata de gostar, mas de ser atropelado por imperativos culturais. Por não precisarem se impor pela vestimenta, oficiais britânicos usavam bermudas e camisas de mangas curtas nos trópicos. Mas no Rio de Janeiro, a aristocracia do Segundo Império não saía de casa sem terno, colete e sobrecasaca, todos de espessa casimira inglesa. E mais: gravata, camisa de peito duro, cartola e luvas. E se assim fazia a nobreza, o povaréu tentava imitar. Até o meio século passado, as elegantes usavam casaco de pele na capital. Hoje, a moda deu cambalhota, o chique é sentir frio. Quanto mais importante, mais gélido será o gabinete da autoridade. Mas a maneira de conquistar esse conforto térmico tende a ser equivocada.
     Estive em um hotel do Nordeste amplamente servido pela agradável brisa do mar e cuja propaganda é ser “ecológico”. No entanto, é ar condicionado dia e noite, pois a arquitetura não permite a circulação natural do ar. Pior, como na maioria das nossas edificações, o isolamento é péssimo. Um minuto desligado, e quase sufocamos de calor. Uma parede comum de alvenaria tem um décimo da resistência térmica recomendada pela Comunidade Europeia. E do excesso de vidros, nem falar!
     A terceira é uma birra pessoal, já que minha profissão me leva a falar em público.  Os arquitetos não descobriram que o PowerPoint requer uma sala que escureça e uma iluminação que não vaze na tela. Sem isso, ou a projeção fica esmaecida ou, se é apagada a luz, do professor só se vê o vulto. A solução é ridiculamente simples: um spot no conferencista.
     E assim vamos, aos encontrões com o desconforto, em recorrente zigue-zague.
                                                                                                   
                                                                                                                         (CASTRO, Cláudio de Moura. Veja, 11/02/2015,p.18,fragmento)

No Word 2013, sobre a ação de controlar alterações, marque a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Quando quiser verificar quem está fazendo alterações em seu documento, ative o recurso Controlar Alterações.

     

    Clique em Revisar > Controlar Alterações.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Controlar-altera%C3%A7%C3%B5es-no-Word-197ba630-0f5f-4a8e-9a77-3712475e806a

     

  • Quando alguém quer ter um controle das alterações que houve no texto:

    1) Guia: Revisar: Cotrolar alterações

    2) Grupo:Controlar alterações

     

    Gabarito: A

  • Complementando...

     

    Também pela tecla de atalho: CTRL + SHIFT + E

     

    bons estudos

  • Lá vai meus mnêmonicos ( eu acho fácil de lembrar, já que fiz, mas pode ajudar alguém) : Guia Revisão ---> PIRA C3 ------> PROTEGER ; IDIOMA; REVISÃO DE TEXTO ; ALTERAÇÕES ; CONTROLE; COMPARAÇÃO E COMENTÁRIOS.

     

     

  • NA GUIA REVISÃO EXISTEM OS SEGUINTES COMANDOS:

    - REVISÃO DE TEXTO

    - IDIOMA

    - COMENTÁRIOS

    - CONTROLE ( AQUI EXISTE O ITEM “CONTROLAR ALTERAÇÕES – CTRL+ SHIFT + E)

    - ALTERAÇÕES

    - COMPARAR

    - PROTEGER


ID
1943935
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Power Point 2013, para mover-se no sentido horário entre painéis do modo de exibição Normal, o atalho do teclado é:

Alternativas
Comentários
  • Mova no sentido horário entre painéis do modo de exibição Normal.

    F6

    Mover no sentido anti-horário entre painéis do modo de exibição Normal.

     

    Shift+F6

    Alternar entre o painel de miniatura e o painel de exibição de estrutura de tópicos.

     

    Ctrl+Shift+Tab

     

     

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Usar-atalhos-de-teclado-para-criar-uma-apresenta%C3%A7%C3%A3o-ebb3d20e-dcd4-444f-a38e-bb5c5ed180f4

  • GABARITO: C

     

    F6 é usado para mover-se no sentido horário entre painéis do modo de exibição Normal.

    No Shift+F6 é usado para mover-se no sentido anti-horário entre painéis do modo de exibição Normal.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Usar-atalhos-de-teclado-para-criar-uma-apresenta%C3%A7%C3%A3o-ebb3d20e-dcd4-444f-a38e-bb5c5ed180f4

     

    F7 é para verificação ortográfica.

    F5 para colocar o slide em tela cheia/iniciar (do começo) e Shift+F5 do slide atual.

  • ABRIR

    Ctrl+A

     

    maiúscula, minúsculas 

    Shift+F3

     

    Aplicar negrito.

    Ctrl+N

     

    Aplicar sublinhado.

    Ctrl+S

     

    Aplicar itálico.

    Ctrl+I

     

    Aplicar subscrito 

    Ctrl+ =

     

    sobrescrito 

    Ctrl+Shift  "+"

     

    Remover a formatação manual de caracteres, tais como subscrito e sobrescrito.

    Ctrl+Barra de espaços

     

    Iniciar  apresentação desde começo.

    F5

     

     

    tela preta 

     Ponto final

     

     tela clara / branca 

    C ou Vírgula

     

    Parar ou reiniciar uma apresentação automática.

    R

     

    Girar no sentido anti-horário

    Shift+F6

     

     alterne para a próxima janela.

    Ctrl+F6

     

    Alterne para a janela anterior 

    Ctrl+Shift+F6

     

    Copiar uma imagem da tela para a área de transferência.

    Print Screen

     

    Copiar uma imagem da janela selecionada para a Área de Transferência.

    Alt+Print Screen


ID
1943938
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São características do sistema operacional Linux, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Case-sensitive é um anglicismo[nota 1] que se refere a um tipo de análise tipográfica da informática. Em língua portuguesa, significa algo como "sensível ao tamanho das letras" ou "sensível a maiúsculas e minúsculas". Diz-se que um software é case-sensitive ou possui "case sensitivity"[nota 2] quando ele é capaz de analisar uma cadeia de caracteres, avaliar a existência de caixa alta e caixa baixa e comportar-se de diferentes maneiras em função disso.

     

    Case Sensitive quer dizer que maiúsculas e minúsculas são encaradas como letras diferentes.
    Então, numa mesma pasta, você pode ter os seguintes arquivos:

    casesensitive.txt
    CaseSensitive.txt
    CASESENSITIVE.txt
    CASESENSITIVE.TxT
    cAsEsEnSiTiVe.tXt

    E o sistema vai ver a todos eles como arquivos diferentes.

     

     

  • O sistema operacional Linux possui o seu código fonte aberto permitindo que qualquer pessoa veja como o sistema funciona, corrija algum problema ou faça a sua sugestão sobre a sua melhoria. 

    Possui compatibilidade com perifércos de computador, placas de vídeo, etc. Suporte à placas, CD-ROMs e outros dispositivos de última geração e mais antigos.

    O Linux se destaca por sua estabilidade, sem problemas de travamentos de todo o sistema.

    Demais características são destacadas:

    • Multitarefa real;
    • Multiusuário;
    • Suporte a nomes extensos de arquivos e pastas (255 caracteres);
    • Conectividade com outros tipos de plataformas como: Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha, PowerPC; ARM; Unix, Windows, DOS, etc.
    • Utiliza permissões de acesso à arquivos, pastas e programas em execução na memória RAM;
    • Proteção entre processos executados na memória RAM;
    • Modularização: O Linux somente carrega para a memória o que é utilizado durante o processamento, liberando totalmente a memória, assim que o programa/dispositivo é finalizado;
    • Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após modificar a configuraão de qualquer periférico de computador ou parâmetros da rede. Somente é necessário reiniciar o sistema no caso de uma instalação interna de um novo periférico, falha em algum hardware.
    • Não precisa de um processador potente para funcionar;
    • Não é vulverável a vírus de computador;
    • Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como os obsoletos.

    Impotante: O Linux é Case Sensitive, diferencia caracteres maiúsculos de caracteres minúsculos para nomeação de pastas e arquivos.

    Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/concursos/artigos/46609/caracteristicas-do-linux#ixzz4D5rOGbG5

  • No linux, há diferença entre :

    ELIEL, eliel, Eliel. : Case Sensitive

     

     

    GABARITO "B"

  • GAB: B

     

    O LINUX, diferente do windows é Case sensitive, ou seja, é possível fazer distinção entre caracrteres maiusculos e minusculos, assim n e diferenrte de N. 

     

    (CESPE – TRE/RJ – 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes /usr/TreRJ e /usr/trerj. 

    CERTA

  • B) Não é Case Sensitive.

    Comentário: É característica do linux a "CASE SENSITIVE" pois trata-se da capacidade de:

     a) Analisar uma cadeia de caracteres,

    b) Avaliar a existência de caixa alta e caixa baixa, e;

    c) Comportar-se de diferentes maneiras em função disso.

  • Case sensitive porque diferencia letras maiúsculas e minúsculas.

  • GABARITO: B 

     

    Case sensitive é um termo da língua inglesa que significa que uma linguagem de programação faz diferenciação entre letras minúsculas e maiúsculas.


    Por exemplo: Para o Oracle Forms, a variável pode ser escrita como "nomedavariavel" ou "NOMEDAVARIAVEL"; para ela estamos falando da mesma variável. Assim, dizemos que ela não é "Case Sensitive" ou que ela é "Não Sensível ao Caso".


    A linguagem Java, ao contrário, considera as variáveis "Teste" e "teste" como variáveis diferentes. logo, dizemos que ela é "Case Sensitive" ou "Sensível ao Caso".

  • Características: Case Sensitive


    Linux para concursos e software livre - Aula 17 - Rodrigo Schaeffer
    https://www.youtube.com/watch?v=RqTLKft5sP4&list=PLKaxXxugagVvAci2syhxTuXlPKkzh5CGO&index=17

  • GABARITO B

     

    Case-sensitive ... significa algo como "sensível à caixa das letras" ou "sensível a maiúsculas e minúsculas".

    Diz-se que um software é case-sensitive ou possui "case sensitivity" quando ele é capaz de analisar uma cadeia de caracteres, avaliar a existência de caixa alta e caixa baixa e comportar-se de diferentes maneiras em função disso.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Case-sensitive

  • Em computação, preemptividade (algumas vezes preempção) é o ato de interromper temporariamente uma tarefa sendo resolvida por um sistema computacional, sem precisar de sua cooperação, e com a intenção de retomar a tarefa depois.
  • o Linux é CASE SENSITIVE, ou seja, diferencia letras maiúsculas e minúsculas.

  • Analisando os itens:

    a) Conectividade com outros tipos de plataformas como: Windows, Apple, DOS.

    b) Não é Case Sensitive. - ser Case Sensitive é reconhecer arquivos e pastas, diferenciando caracteres minúsculos de maiúsculos. No caso, o Linux consegue diferenciá-los, de modo que, em uma mesma pasta, podemos ter um arquivo de nome TESTE e outro de nome teste. No Windows, isto não é possível. Assim sendo, este é o item errado;

    c) Multiusuário - item correto.

    d) Preemptivo - correto, pois o Linux consegue alternar processos dentro do processador;

    e) Proteção entre processos executados na memória RAM - item correto.

    Resposta certa, alternativa b).

  • LINUX também é PREEMPTIVO, pois consegue alternar processos dentro do processador

  • Pra quem nao sabe o que é case sensitive:

    Capacidade de diferenciar letras maiusculas de minusculas. O google e windows não são. O Linux é.

  • Windows não é case sensitive

    Linux é

  • Linux -- é case sensitive'u'

    Windows-- Não é case sensitive


ID
1943941
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quando o conteúdo da mensagem foi alterado ou quando não se pode mais garantir que a informação é a mais atualizada, houve quebra do princípio de segurança da informação de:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA D)

    ---------------------------------------------------------

    PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO “CADIN”:

    Confidencialidade; (obs: usuário que recebe).

    Autenticidade; (obs: usuário que envia).

    Disponibilidade;

    Integridade; (obs: *HASH garante integridade).

    Não repúdio.

     

    CONFIDENCIALIDADE - garantir que a informação seja acessada somente por pessoas autorizadas. Exemplo: CRIPTOGRAFIA ou ESTEGANOGRAFIA.

    AUTENTICIDADE - garantir que a informação é autêntica, ORIGINAL;

    DISPONIBILIDADE - garantir que a informação esteja sempre DISPONÍVEL. Um recurso usado é a realização de BECAPES PERIÓDICOS;

    INTEGRIDADE - garantia da informação com seu inteiro teor (que a informação não seja modificada). Assim como o *HASH, que faz um resumo do contexto na origem a fim de ser comparado com o resumo do contexto no destinatário - Ambos têm que coincidir para ser possível dar credibilidade à mensagem.

    NÃO REPÚDIO - GARANTIR que a PESSOA NÃO NEGUE TER ASSINADO ou CRIADO A INFORMAÇÃO.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • DISPONIBILIDADE
    Garante que uma informação estará disponível para acesso no momento desejado. Diz respeito à eficácia do sistema, ao correto funcionamento da rede para que quando a informação for necessária ela poderá ser acessada. A perda da disponibilidade se dá quando se tenta acessar uma informação e não se consegue o acesso esperado.

    INTEGRIDADE:
    Garante que o conteúdo da mensagem não foi alterado ou violado indevidamente. Ou seja, mede a exatidão da informação e seus métodos de modificação, manutenção, validade. Há perda da integridade quando a informação é alterada indevidamente ou quando não se pode garantir que a informação é a mais atualizada, por exemplo.

    CONFIDENCIALIDADE:
    Garantir que a informação só será acessível por pessoas autorizadas. A principal forma de garantir a confidencialidade é por meio do controle de acesso (autenticação), já que este controle garante que o conteúdo da mensagem somente será acessado por pessoas autorizadas. A confidencialidade (privacidade) se dá justamente quando se impede que pessoas não autorizadas tenham acesso ao conteúdo da mensagem. Refere-se à proteção da informação contra a divulgação não permitida. A perda da confidencialidade se dá quando alguém não autorizado obtém acesso a recursos/informações.

    AUTENTICIDADE:
    Garante a identidade de quem está enviando a informação, ou seja, gera o não-repúdio que se dá quando há garantia de que o emissor não poderá se esquivar da autoria da mensagem (irretratabilidade). Normalmente não entre como um dos pilares da segurança da informação

     

  • --->  Integridade - garantia de que o conteúdo da transação não foi alterado;

  • GABARITO D

     

     

    DISPONIBILIDADE
    Garante que a informação estará disponível para acesso sempre que for necessário.

     

    INTEGRIDADE:
    Garante que o conteúdo da mensagem não foi alterado ou violado indevidamente. 

     

    CONFIDENCIALIDADE:
    Garantir que a informação só será acessível por pessoas autorizadas. A principal forma de garantir a confidencialidade é por meio do controle de acesso (autenticação), já que este controle garante que o conteúdo da mensagem somente será acessado por pessoas autorizadas. A confidencialidade (privacidade) se dá justamente quando se impede que pessoas não autorizadas tenham acesso ao conteúdo da mensagem. Refere-se à proteção da informação contra a divulgação não permitida. A perda da confidencialidade se dá quando alguém não autorizado obtém acesso a recursos/informações.

     

    AUTENTICIDADE:
    Garante a identidade de quem está enviando a informação, ou seja, gera o não-repúdio que se dá quando há garantia de que o emissor não poderá se esquivar da autoria da mensagem (irretratabilidade).


ID
1943944
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São aplicativos para compartilhamento de arquivos na internet, EXCETO:

Alternativas
Comentários

  • Gabarito: Letra "E"

    LogMeIn: é uma suite de Software que fornece acesso remoto a computadores através da Internet.

     

    Deus é FIEL!!!!

  • Dropbox é um serviço para armazenamento e partilha de arquivos. É baseado no conceito de "computação em nuvem" ("cloud computing"). Ele pertence ao Dropbox Inc., sediada em San Francisco, Califórnia, EUA.

     

    Com o SendSpace é possível compatilhar arquivos que seriam muito grandes para enviar por e-mail. No SendSpace o usuário pode realizar o upload de cinco arquivos de até 300MB, por vez, com a conta gratuita. O site SendSpace possui também contas pagas que permitem o upload de arquivos maiores.

     

    serviço de compartilhamento de arquivos Infinity lançou apps para iOS e Android que permitem que vários tipos de documentos grandes sejam enviados e recebidos entre plataformas diferentes. Você pode fazer uso Infinity através da versão de computador e passar os arquivos do desktop para os dispositivos móveis e vice-versa (além de poder transferir documentos entre Android e iOS de modo simplificado)

     

    O WeTransfer é um serviço online de transferência de arquivos que permite o envio de até 2 GB de forma simples e intuitiva. Para utilizá-lo não é preciso criar conta no site ou inserir dados pessoais, basta ter um endereço de e-mail válido, o item a ser enviado, e o e-mail do destinatário;

     

     

  • Misericórdia, banca.

  • Letra E ? O LogMeIn tem serviço de compartilhamento de arquivos, inclusive com opções que os outros não tem (como tempo para download). O LogMeIn é para acesso remoto E também para compartilhamento de arquivos.

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR FERNANDO NISHIMURA:

    "Letra E ? O LogMeIn tem serviço de compartilhamento de arquivos, inclusive com opções que os outros não tem (como tempo para download). O LogMeIn é para acesso remoto E também para compartilhamento de arquivos."

  • GABARITO E

     

    LogMeIn é uma suite de Software que fornece acesso remoto a computadores através da Internet. As diversas versões foram projetados para usuários finais e para os profissionais de suporte técnico

  • e elaa chutooou direto pro GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

  • Gabarito: Letra "E"

    Mais alguém acertou no chute?

  • GABARITO: ALTERNATIVA E.

    LogMeln não apresenta características de um programa de compartilhamento de arquivos, essa ferramenta permite que o usuário possa controlar de forma remota (sem estar presente) um computador, desde que o sistema operacional da máquina seja Windows ou Mac e ele esteja conectado a internet através de Wi-Fi ou 3G.

    Deste modo, são aplicativos para compartilhamento de arquivos na internet, exceto o LogMeln.

  • LogMeIn é uma ferramenta de acesso a desktop remoto, concorrente do TeamViewer, AnyDesk.

    GAB.: E

  • LogmeIn serve pra acesso remoto


ID
1943947
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue as assertivas de acordo com o que está previsto no Estatuto da UFCG referente às suas finalidades, marque V (Verdadeiro) e F (Falso).  

(   ) Promover a paz, a solidariedade, a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente;

(   ) Desenvolver e difundir, de modo teórico e prático, o conhecimento resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, nas suas múltiplas áreas;

(   ) Promover a educação continuada, crítica e profissional do Homem;

(  ) Envidar esforços para que o conhecimento produzido na Instituição seja capaz de se transformar em políticas públicas de superação das desigualdades.

A sequencia para as assertivas acima é: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 11. A UFCG, atuando conforme os princípios estabelecidos neste Estatuto, tem por finalidade:

    I – promover a educação continuada, crítica e profissional do Homem;

    II – manter interação com a sociedade, com suas diversas organizações e com o mundo do trabalho;

    III – estabelecer formas de cooperação com os Poderes Públicos, Instituições Federais de Ensino – IFE –, órgãos científicos, culturais e educacionais brasileiros ou estrangeiros;

    IV – promover a paz, a solidariedade, a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente;

    V – ministrar o ensino, visando à formação de pessoas capacitadas ao exercício da investigação, do magistério e demais campos do trabalho, incluindo-se as áreas políticas e sociais;

    VI – desenvolver e difundir, de modo teórico e prático, o conhecimento resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, nas suas múltiplas áreas;

    VII – gerar, transmitir e disseminar o conhecimento em padrões elevados de qualidade;

    VIII – ampliar o acesso da população à Educação Superior e formar profissionais nas diversas áreas do conhecimento;

    IX – prestar assistência acadêmica através da extensão e desempenhar outras atividades na área de sua competência;

    X – envidar esforços para que o conhecimento produzido na Instituição seja capaz de se transformar em políticas públicas de superação das desigualdades.

  • Alternativa C

    CAPÍTULO III

    DAS FINALIDADES

    Artigo 11. A UFCG, atuando conforme os princípios estabelecidos neste Estatuto, tem por finalidade:

    I – promover a educação continuada, crítica e profissional do Homem;

    II – manter interação com a sociedade, com suas diversas organizações e com o mundo do trabalho;

    III – estabelecer formas de cooperação com os Poderes Públicos, Instituições Federais de Ensino – IFE –, órgãos científicos, culturais e educacionais brasileiros ou estrangeiros;

    IV – promover a paz, a solidariedade, a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente;

    V – ministrar o ensino, visando à formação de pessoas capacitadas ao exercício da investigação, do magistério e demais campos do trabalho, incluindo-se as áreas políticas e sociais;

    VI – desenvolver e difundir, de modo teórico e prático, o conhecimento resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, nas suas múltiplas áreas;

    VII – gerar, transmitir e disseminar o conhecimento em padrões eleva-dos de qualidade;

    VIII – ampliar o acesso da população à Educação Superior e formar profissionais nas diversas áreas do conhecimento;

    IX – prestar assistência acadêmica através da extensão e desempenhar outras atividades na área de sua competência;

    X – envidar esforços para que o conhecimento produzido na Instituição seja capaz de se transformar em políticas públicas de superação das desigualdades.


ID
1943950
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens de acordo com o Regimento da UFCG quanto aos aspectos legais previstos referentes ao pessoal técnico- administrativo:

I-   O provimento dos cargos de servidores técnico-administrativos dar-se-á exclusivamente por concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da legislação federal;

II-  O pessoal técnico-administrativo da UFCG terá direito a 30 dias de férias semestrais, salvo casos específicos previstos em lei;

III-  A repreensão e a suspensão são sanções disciplinares aplicáveis ao pessoal docente e técnico-administrativo;

IV-  Para atender necessidades temporárias de excepcional interesse público, poderá haver contratação de pessoal, por tempo determinado, para desempenho de atividades técnico-administrativas, observada a legislação federal.     

São verdadeiros os seguintes itens: 

Alternativas
Comentários
  • b)  I, III e IV apenas.

  • Repreensão seria ADVERTÊNCIA?

  • Art. 149. As sanções disciplinares aplicáveis ao pessoal docente e

    técnico-administrativo são as seguintes:

    I – advertência;

    II – repreensão;

    III – multa;

    IV – suspensão;

    V – destituição de função;

    VI – exonera

    Fonte: REGIMENTO GERAL - UFCG

  • I - Art. 132. O provimento dos cargos de servidores técnico-administrativos dar-se-á exclusivamente por concurso público de provas ou de provas e títulos, nos termos da legislação federal.

    II - Art. 138. O pessoal técnico-administrativo da UFCG terá direito a 30 (trinta) dias de férias anuais, salvo casos específicos previstos em lei.

    III - Art. 149. As sanções disciplinares aplicáveis ao pessoal docente e técnico-administrativo são as seguintes:

    I – advertência;

    II – repreensão;

    III – multa;

    IV – suspensão;

    V – destituição de função;

    VI – exoneração.

    IV - Art. 133. Para atender necessidades temporárias de excepcional interesse público, poderá haver contratação de pessoal, por tempo determinado, para desempenho de atividades técnico-administrativas, observada a legislação federal.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

  • Tá desatualizada. Pessoal docente não é mais punível com repreensão.

    Resolução modificativa do item: http://www.ufcg.edu.br/~costa/resolucoes/res_12012018.pdf

  • Art. 149. As sanções disciplinares aplicáveis ao pessoal docente e técnico-administrativo são as seguintes:

    I – advertência;

    II – suspensão; ().

    III – destituição de função; ().

    IV – exoneração. ().

    A questão está desatualizada!


ID
1943953
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marque a alternativa INCORRETA de acordo com as disposições legais da Lei 8.112/90:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA A)

    ---------------------------------------------------------

    Lei 8.112, Art. 5º, § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • a) Gabarito. Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso. art 5º,$2º,Lei 8112

     

    b) A exoneração do cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.Art 34,caput Lei 8112

     

    c) As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.Art 5º,$3º,Lei 8112

     

    d) Art. 8º,Lei 8112 São formas de provimento de cargo público:
    I - nomeação;
    V - readaptação;
    VI - reversão;
    VII - aproveitamento;
    VIII - reintegração;
    IX - recondução.

     

    e) Art. 5º,Lei 8112. São requisitos básicos para investidura em cargo público:
    I - a nacionalidade brasileira;
    II - o gozo dos direitos políticos;
    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;                                                                                                     
    V - a idade mínima de dezoito anos;
    VI - aptidão física e mental.

    Foco e Fé!

     

  • d) A promoção e a readaptação são simultanemante formas de provimento e vacância.

  • Aos deficiêntes são reservadas até 20% das vagas. Não 25%! Art. 5º, § 2o 

     

  • A) Até 20%

  • só juntando as respostas:

    A( INCORRETA - GABARITO) : art. 5 § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

     

    B ( CORRETA) : Art. 34.  A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

     

    C ( CORRETA) : art. 5 § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

     

    D ( CORRETA)  Art. 8o  São formas de provimento de cargo público:

            I - nomeação;

            II - promoção...

     

    E ( CORRETA) : Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

            I - a nacionalidade brasileira;

     

     

    Lute, porque nossa vez vai chegar. Só pare para comer. Hahah

  • LETRA A INCORRETA 

    LEI 8.112

    ART. 5        § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • São reservadas 20% das vagas aos deficientes físicos.

  • André Arraes, sempre com bons comentários!!!!!

  • de 5 a 20 %

  • A resposta é letra A. A lei fala que é de 20% o percentual das vagas destinadas a portadores de deficiência.

     

  •  

    Art. 5o 

     § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • Lembrando que é ATÉ 20%.

  • a) o correto seria ATÉ 20%

  • NÃO É 25% O CORRETO É 20% .

     

    DEUS NO COMANDO.

  • GAB: A
    Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscreverem em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 25% (vinte e cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    A porcentagem varia até 20%

  • Participando dos comentários:

    É até 20%!

  • GABARITO ITEM A

     

    ATÉ 20%

  • Normalmente eu começo lendo da letra A até a E, hoje resolvi mudar e começar pela letra E e pá´, a resposta estava na A ¬¬ uhuehe

  • ATÉ 20% PRA DEFICIENTES

     

  • Até 20% de vagas para deficientes físicos

  •  a) Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscreverem em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 25% (vinte e cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso. INCORRETA.

     

    É ATÉ 20%

  • Tem uma detalhe importante: Até 20% e no mínimo 5%.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 5   São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    § 2   Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.  

  • A questão exigiu conhecimento acerca da lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal) e deseja obter a alternativa incorreta:

    A- Incorreta. Art. 5º, § 2 da lei 8.112/90. “Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.”

    B- Correta. Art. 34 da lei 8.112/90: “A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

    C- Correta. Art. 5º, § 3 da lei 8.112/90: “As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.”  

    D- Correta. Art. 8 da lei 8.112/90. “São formas de provimento de cargo público: [...] II – promoção.”

    E- Correta. Art. 5 da lei 8.112/90. “São requisitos básicos para investidura em cargo público: I - a nacionalidade brasileira.”

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
1943956
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos atributos do ato administrativo, é INCORRETO afirmar que a:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

    a) Presunção de legimitimidade NÃO depende de previsão legal.

      A presunção de legitimidade (e veracidade) permite que o ato administrativo cause efeitos imediatamente, vinculando os administrados por ele atingidos desde a sua edição. Segundo Di Pietro, a presunção de legitimidade e veracidade acompanha todos os atos estatais, quer imponham obrigações, quer reconheçam ou confiram direitos aos administrados.

     Ou seja, indepentendemente de lei, qualquer ato editado pelo poder público é presumidamente legal. Isso não impede a contestação do ato; apenas permite os atos causem efeitos pois estão presumidamente de acordo com a lei.

  • complementado...

    A presunção de legitimidade ou presunção de legalidade é um atributo presente em todos os atos administrativos, quer imponham obrigações, quer reconheçam direitos aos administrados. Esse atributo deflui da própria natureza do ato administrativo, está presente desde o nascimento do ato e independe de normal legal que o preveja.

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

    [Gab. A]

    bons estudos!

     

  • b) Presunção de legitimidade do ato administrativo é relativa.

    CERTO. Frise-se que essa presunção é relativa (iuris tantum), significa dizer, admite prova em contrário, ou seja, prova de que o ato é ilegítimo. Logo, a efetiva consequência do atributo da presunção de legitimidade dos atos administrativos é imputar a quem invocá a ilegitimidade do ato o ônus da prova dessa ilegitimidade, uma vez que se trata de uma presunção relativa. 

     

    c) Imperatividade implica que a imposição do ato independe da  anuência do administrado.

    CERTO.  Rigorosamente, imperatividade traduz a possibilidade de a administraação pública, unilateralmente, criar obrigações para os administraados, ou impor -lhes restrições.

     

    A imperatividade decorre do denominado poder extroverso do Estado. Essa expressão é utilizada para representar a prerrogativa que o poder público tem de praticar atos que extravasam sua própria esfera jurídica e adentram a esfera jurídica alheia, alterando-a, independentemente da anuência prévia de qualquer pessoa. 

     

     d) Autoexecutoriedade consiste na possibilidade que certos atos administrativos ensejam de imediata e direta execução pela própria Administração.

    CERTO. Atos autoexecutórios são os que podem ser materialmente implementa­ dos pela administração, diretamente, inclusive mediante o uso da força, se necessária, sem que a administração precise obter autorização judicial prévia. 

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo - Direito Adminsitrativo Descomplicado (2015).

  • Anulada por quê? Me parece claramente letra A. O assunto tava fora do edital?


ID
1943959
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Indique quais os elementos do ato administrativo que se caracterizam por serem sempre vinculados:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: D

     

    ELEMENTOS DO ATO:  CO FI FO MO OB (cofifomob). Os três primeiros são sempre vinculados, e os dois últimos podem ser discricionários.

     

    Os elementos vinculados são: COmpetência, FInalidade e FOrma

    Os elementos que podem ser discricionários são: MOtivo e OBjeto

  • A discricionariedade do ato administrativo se encontra no motivo e no objeto

  • Jorge Pinto, ainda que não haja obrigação de forma específica, exceto quando disposto em lei, o elemento forma é considerado vinculado, uma vez que segue padrões básicos, devendo o ato via de regra ser escrito, por exemplo. 

  • Aos atos discricionários sempre lembro da marca de sabão OMO (objeto e motivo). 

  • LETRA D CORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • ué , eu achava q o objeto e a forma eram elementos discricionários , essa resposta n esta invertida?

     

  • -------------------------MACETES------------------------

    FI. FO. COM  

    ou

    FF.COM (LEMBRA UM SITE)

    *Finalidade -       Vinculado

    *Forma -             Vinculado

    *Competência -   Vinculado

    *Objejo -             Vinculado ou Discricionário

    *Motivo -             Vinculado ou Discricionário

  • COMPETÊNCIA, FINALIDADE e FORMA são vinculados em todos os atos administrativos.

    Não entendi a resposta desta questão. O SUJEITO da alternativa D seria o quê? COMPETÊNCIA ou FORMA?

  • Não conhecia esse elemento "sujeito". Fiquei sem entender esse gabarito, pois os elementos vinculados do ato são competência, finalidade e forma.
  • Sujeitos = Competência.

  • Outro macete que poucos sabem:

    CO MO FI O FO  (Como Fiofó)

    OBS.: Os destacados sao vinculados (primeiro ultimo e do meio).

    OBS.: Nesse macete aproveitamos que o FI (Finalidade) ta bem no MEIO e associamos tbm a "RESULTADO MEDIATO", que é uma caracteristica da Finalidade

    Apesar da sacanagem, eu aprendi assim :}

    Bons estudos!!

     

  • Não esqueço mais: CO FI FO MO OB....Os três primeiros são sempre vinculados!

  • Se tiver algo errado dá um toque...é o que está em meus resumos.

     

    CO =  VINCULADO           ANULAÇÃO          CONVALIDÁVEL/ANULÁVEL        ABUSO PODER: excede competência

    FI =    VINCULADO           ANULAÇÃO                                                       ABUSO PODER: desvio finalidade - sempre interesse público

    FO =  VINCULADO           ANULAÇÃO          CONVALIDÁVEL/ANULÁVEL

    MO = DISCRICIONÁRIO  REVOGAÇÃO(mérito = conveniente e oportuno)

    OB = DISCRICIONÁRIO   REVOGAÇÃO(mérito = conveniente e oportuno)

     

    *Judiciário = só pode anular, se provocado. (princípio da inércia)

    *AdmP = anula de ofício ou provocação quando ato eivado de vício (ilegalidade)

    *Prazo: 5 anos, salvo se de má-fé ou desfavorável para anular.

    *Atos que integram procedimento licitatório / atos enunciativos / atos já exauridos / atos que geram direito adquirido / não podem ser revogados.

  • ATOS VINCULADOS 

     

    C F F = COMPETÊNCIA, FINALIDADE E FORMA

     

    Gabarito D

    Bons Estudos

     

     

  • Lembre-se

    Os jogadores do FCC (Fluminense Futebol Clube) não escolhem com quem irão jogar, então eles serão sempre vinculados. Forma, Finalidade e Competência. Mas chamar o zinho para ver o jogo, é escolha nossa, discricionário. Motivo e Objetivo

  • também não entendi  "SUJEITO" que elemento é este?

     

  • "COM-FI-FOR- M-OB"

    COM PETÊNCIA/ SUJEITO: VINCULA  

    FI NALIDADE: VINCULA

    FOR MA: VINCULA

    M OTIVO: DISCRICIONÁRIO

    OB JETO: DISCRICIONÁRIO

  • GABARITO - LETRA D

     

    Olá, percebo que muitos ficaram em dúvida em relação a palavra sujeito. Veja abaixo:

     

    Competência: Alguns chamam este requisito de sujeito, pois se refere a quem vai praticá-lo. A doutrina utiliza o termo sujeito com o mesmo sentido de competência.

    Esta é a sua primeira condição para sua validade. O sujeito que o pratica precisa ter informações legais para praticá-lo. A competência decorre sempre da lei e é por ela delimitada, sendo o conjunto de atribuições de pessoas jurídicas, órgãos e agentes.

     

    Espero ter ajudado!

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • SUJEITO

     

    A doutrina se refere, por vezes, ao elemento competência, simplesmente como "sujeito". O sujeito é um elemento sempre vinculado, isto é, não há discricionariedade na determinação da competência para a prática de um ato.

     

    FINALIDADE

     

    A finalidade é um elemento sempre vinculado. Nunca é o agente público quem determina a finalidade a ser perseguida em sua atuação, mas sim a lei. Podemos identificar nos atos administrativos:

     

    a) uma finalidade geral ou mediata, que é sempre a mesma, expressa ou implicitamente estabelecida na lei: a satisfação do interesse público.

    b) uma finalidade específica, imediata, que é o objetivo direto, o resultado espeecífico a ser alcançado, previsto na lei, e que deve determinar a prática do ato.

     

    FF.COM

     

    FORMA - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO ANULÁVEL - SERÁ ANULADO OU CONVALIDADO - EFEITO EX TUNC

    FINALIDADE - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO - EFEITO EX TUNC

    COMPETÊNCIA - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO ANULÁVEL - SERÁ ANULADO OU CONVALIDADO - EFEITO EX TUNC

    OBJETO - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO - EFEITO EX TUNC

    MOTIVO - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO NULO -  EFEITO EX TUNC

     

    ****************************************************************************************************************************************************************

     

     

    OBJETO - SEM  VÍCIO DE LEGALIDADE - PODERÁ SER REVOGADO À CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EFEITO EX NUNC

    MOTIVO - SEM  VÍCIO DE LEGALIDADE - PODERÁ SER REVOGADO À CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EFEITO EX NUNC

  • SUJEITO OU COMPETÊNCIA.FOCO

  • SUJEITO OU COMPETÊNCIA.FOCO


ID
1943962
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Não integra o rol dos princípios que norteiam o procedimento licitatório:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E :

    Lei 8666/93 : Art. 3 A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional
    da isonomia, a seleção da  proposta  mais vantajosa para a administração  e a promoção
    do  desenvolvimento  nacional  sustentável  e  será  processada  e  julgada  em  estrita
    conformidade  com  os  princípios  básicos  da  legalidade,  da  impessoalidade,  da
    moralidade, da  igualdade, da  publicidade, da  probidade administrativa, da  vinculação
    ao  instrumento  convocatório
    ,  do  julgamento  objetivo  e  dos  que  lhes  são
    correlatos.

  • LETRA E CORRETA 

    LEI 8.666

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  

  • Gabarito: letra E.

    Princípios Expressos

    ·         Legalidade;

    ·         Impessoalidade;

    ·         Moralidade;

    ·         Publicidade;

    ·         Probidade Administrativa;

    ·         Igualdade;

    ·         Vinculação ao Instrumento Convocatório;

    ·         Julgamento Objetivo.

     

    Princípios Implícitos

    ·         Competitividade;

    ·         Procedimento Formal;

    ·         Sigilo das Propostas;

    ·         Adjudicação Compulsória.

     

    Bons estudos!

  • Letra E correta

    Dispensa e Exigibilidade não são princípios que norteam o certame licitatório, mas sim, são hipóteses de contratação direta do particular.

  • Cabe anulacao, é dispensa e inexigibilidade

  • Jaelson, não cabe recurso não...rs... se tivesse escrito "farmácia" ---> não sendo princípio é a alternativa que tem que ser marcada...

  • Vale lembrar que também não consta do rol dos princípios previstos na Lei de Licitações o Princípio da Eficiência, posto que este foi inserido posteriormente à edição da Lei 8.666, pela EC 19/98.
    Espero ter contribuído!

  • I-                  PRINCÍPIOS EXPRESSOS ou CONHECIDOS DA LICITAÇÃO:         Art. 3º Lei 8.666

    LIMPI    ProJuVin

    ·          Legalidade

    ·        Impessoalidade

    ·        Moralidade

    ·        Publicidade

    ·        Igualdade

    ------------------------------------------

    ·        Probidade administrativa

    ·        Julgamento objetivo

    ·        Vinculação ao instrumento convocatório.

     

    II-        PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS ou RECONHECIDOS DA LICITAÇÃO: NÃO expressos no art. 3 da lei 8666:

    SAPECA

    ·        S -  IGILO DAS PROPOSTAS

    ·        A   -MPLA DEFESA

    ·        P  - ROCEDIMENTO FORMAL

    ·        E   - FICIÊNCIA

    ·        C - OMPETITIVIDADE

    ·        A   - DJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA

     

  • Os princípios do artigo 37 são LIMPE, lembra? Os princípios do artigo 3° da Lei 8666 são: LIMPI PROJUVI

     

    L egalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Igualdade

     

    PRO bidade administrativa

    JU lgamento objetivo

    VI nculação ao instrumento convocarório

  • GABARITO: E

    Mnemônico: L.I.M.P.E ISO. PR.a J.á VI.u ?

    Resume alguns dos princípios aplicáveis à licitação:

    LIMPE = Princípios expressos da Administração.

    ISO = Isonomia.

    PR.a = Probidade.

    J.á = Julgamento objetivo.

    VI.u = Vinculação ao instrumento convocatório.

    Outros que devem ser lembrados são os princípios da Adjudicação Compulsória, do Sigilo e o Principio da Igualdade.


ID
1943965
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Maria Claúdia, servidora pública aposentada por invalidez, após passagem prévia por junta médica oficial que considerou insubsistentes os motivos de sua aposentadoria, retornou à atividade. Neste caso, ocorreu especificamente a:

Alternativas
Comentários
  •        

    Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

    Lei 8.112, Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: 

            I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; 

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • complementado...

    reVersão= Veio(velho) ou Volta do servidor aposentado.

    bizu do prof. Thállius Moraes!

     

  • LETRA B CORRETA 

    O art. 8º da Lei 8.112/90 arrola as formas de provimento (preenchimento) de cargo:

    1.) Nomeação - única forma de provimento originário, onde não há relação anterior entre a pessoa e a Administração Pública, com relação ao cargo.

    As demais formas de provimento são derivadas, pois já existe uma relação entre a pessoa e a Administração Pública, em decorrência de uma cargo que a pessoa já exercia e, será modificado, por algum motivo.

    2.) Promoção - para cargos efetivos organizados em carreira.

    3.) Readaptação - investidura do servidor público em cargo com atribuições e responsabilidade compatíveis com a limitação que sofreu em sua capacidade física o mental (para as hipóteses de invalidez relativa).

    4.) Reversão - retorno do servidor aposentado, em duas hipóteses: aposentadoria por invalidez (junta médica declara que não existem mais os motivos de aposentadoria), ou a pedido, desde que no interesse da Administração, nos casos de aposentadoria voluntária.

    5.) Aproveitamento - retorno do servidor em disponibilidade, em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o ocupado anteriormente.

    6.) Reintegração - reinvestidura de servidor público estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transferência, quando sua demissão for invalidada  por decisão administrativa ou judicial.

    7.) Recondução - retorno do servidor púbico estável ao cargo ocupado anteriormente por inabilitação em outro cargo, ou reintegração do anterior ocupante.

     

     

    Aproveito o Disponível.

    Reintegro o Demitido.

    Reverto o Aposentado.

    Reconduzo o Inabilitado

    Readapto o Incapacitado.

  • Gabarito letra B.

     

    Reversão é forma de Provimento Derivado que consiste no retorno à atividade de servidor aposentado. Há duas formas de Reversão:

     

    Reversão de Ofício (compulsória): quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos de aposentadoria por invalidez. Trata-se de ato vinculado da Administração Pública. Para a Reversão de ofício é irrelevante que o servidor seja ou não estável quando se aposentou por invalidez ;

     

    Reversão a pedido (voluntária): aplicável ao servidor estável que obteve tempo necessário para a aposentadoria voluntária mas que deseja continuar no desempenho de suas funções. Trata-se de ato discricionário da Administração Pública que dependerá da vacância do cargo em questão e, ainda, que não tenha transcorrido mais de 5 anos a contar da data de sua aposentadoria.

  • GABARITO: LETRA B

    Da Reversão

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:             

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria;

    FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.  

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 8º, Lei 8.112/90. São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução.

    MACETE:

    Eu aproveito o disponível.

    Eu reintegro o servidor que sofreu demissão (Demissão de servidor estável invalidada por sentença judicial.

    Eu readapto o incapacitado.

    Eu reverto o aposentado.

    Eu reconduzo a inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

    Dito isso:

    A. ERRADO. Readaptação.

    Art. 24, Lei 8.112/90. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    §1º Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    §2º A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

    B. CERTO. Reversão.

    Art. 25, Lei 8.112/90. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria.

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;     

    e) haja cargo vago.  

    C. ERRADO. Exoneração.

    Art. 34, Lei 8.112/90. A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, ou de ofício.

    Parágrafo único. A exoneração de ofício dar-se-á:

    I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;

    II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

    D. ERRADO. Reintegração.

    Art. 28, Lei 8.112/90. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    E. ERRADO. Recondução.

    Art. 29, Lei 8.112/90. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
1943968
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor público José Luiz encontra-se afastado por motivo de férias, na data da publicação do ato de provimento. Neste caso, o prazo para a posse será contado do

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

     

    L. 8112/90

         Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

              § 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            § 2o  Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.

    (...)

    Art. 102.  Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

            I - férias;,

     

     

    COMPLEMENTANDO:

    Além das férias, suspendem o prazo para posse:

     

    IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser o regulamento;

    VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

    VIII - licença:

            a) à gestante, à adotante e à paternidade;

            b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    (...)

           d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

           e) para capacitação, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

           f) por convocação para o serviço militar;

    IX - deslocamento para a nova sede de que trata o art. 18;

    X - participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei específica

     

     

     

  • Ademais, Art. 80.  As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

  • EM SE TRATANDO DE SERVIDOR,  o prazo para posse será contado do término dos seguintes impedimentos:

     

    - Férias

    - Júri e outros serviços obrigatórios

    - Licença à gestante, à adotante, à paternidade

    - Tratamento da própria saúde

    - Acidente em serviço

    - Deslocamento para a nova sede

    - Participação em competição desportiva nacional

    - DOENÇA FAMILIAR

    - SERVIÇO MILITAR

    - CAPACITAÇÃO

    - PÓS GRADUAÇÃO E TREINAMENTO

     

     

    #gratidão ♥ ♥ ♥

     

     

  • GABARITO LETRA A. Do término do impedimento.

  • FÉRIAS É SAGRADO, TEM QUE TERMINAR PRA CONTAR OS 30 DIAS.

    POSSE: 30 DIAS A PARTIR DA NOMEAÇÃO

    EXERCÍCIO: 15 DIAS A PARTIR DA POSSE

    NA POSSE O INDIVÍDUO É CONSIDERADO SERVIDOR PÚBLICO, ASSINA OS TERMOS DE COMPROMISSO E DE PATRIMÔNIO.

    SE NÃO ENTRAR EM EXERCÍCIO ELE É EXONERADO

    SE NÃO EMPOSSAR TORNA-SE SEM EFEITO A NOMEAÇÃO

     

  • Deveria ter algum comando q eliminasse essas questoes repetidas

  • A questão exigiu conhecimento acerca da lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal) e deseja obter a alternativa correta:

    A- Correta. Assertiva em consonância com o art. 13, § 2da lei 8.112/90:

    “Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    [...]

    § 2. Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.”   

    B- Incorreta. O prazo para a posse é contado do término, e não do início das férias (art. 13, § 2º da lei 8.112/90 já transcrito).

    C- Incorreta. O prazo para a posse é contado do término, e não do início das férias (art. 13, § 2º da lei 8.112/90 já transcrito).

    D- Incorreta. De fato, o prazo para a posse é contado do término das férias (art. 13, § 2º da lei 8.112/90 já transcrito); porém, não haverá redução pela metade, como alegado na assertiva.

    E- Incorreta. De fato, o prazo para a posse é contado do término das férias (art. 13, § 2º da lei 8.112/90 já transcrito); porém, não será contado do quinto dia do mês subsequente ao término das férias, como alegado na assertiva, e sim do primeiro dia subsequente ao término das férias.

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
1943971
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato que se encontra sujeito à condição ou termo para que se tenha início a produção de seus efeitos jurídicos denomina-se, quanto à classificação dos atos administrativos:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

     

    Classificação dos atos:

     

    Ato perfeito: já concluiu todas as etapas da sua formação.


    Ato eficaz: ato perfeito que já está apto a produzir efeitos, não dependendo de nenhum evento posterior, como termo, condição, aprovação, autorização etc.


    Ato pendente: é o ato que, apesar de perfeito, depende de algum evento posterior para produzir efeitos.


    Ato consumado ou exaurido: já produziu todos os efeitos.

  • Ato pendente: é aquele que, embora perfeito, por reunir todos os elementos de sua formação, não produz seus efeitos, por não verificado o TERMO OU CONDIÇÃO, de que depende sua exequibilidade ou operatividade. 

  • De onde saiu essa classificaçao de ato pendente? Nu nca tinha ouvido falar

  • valeu Otávio

  • Gab.: A

     

    E quando vc acha que já sabe tudo.... Katchau!

  • lembrando que:

    Condição = evento futuro e incerto.

    termo = evento futuro e certo.

  • Ato perfeito é o ato que completou as etapas necessárias para sua existência. Não é sinônimo de perfeição. Ato válido é o ato que foi praticado de acordo com a lei. Ato eficaz é o ato que está apto a produzir efeitos. Ato pendente é o ato que está apto a produzir efeitos, dependendo da implementação de uma condição. Ato consumado é o que já produziu os seus efeitos.

  • Letra  A,  fiquei  indeciso nessa.

  • esta pergunta não é de direito administrativo.

  • "marco pacheco", acredito que o amigo "O estudioso" retirou essa classificação do Código Civil, arts. 121 ao 137 que fala "Da Condição, do Termo e do Encargo".

  • O ato pendente é o contrário do ato eficaz, ou seja, é aquele que, embora perfeito, depende de algum evento futuro para que comece a produzir efeitos.

     

    erick alves

  • E tanto ato:'( ato pendente, ato que já caiu no chão, ato voando.
  • Só lembrar que ato composto é ato pendente.

  • Alternativa A

    Ato pendente é o que está sujeito a condição ou termo para que comece a produzir efeitos. Distingue-se do ato imperfeito porque já completou o seu ciclo de formação e está apto a produzir efeitos; estes ficam suspensos até que ocorra a condição ou termo.

  • GABARITO: A

    Ato pendente: é aquele que, embora perfeito, está sujeito a condição (evento futuro e incerto) ou termo (evento futuro e certo) para que comece a produzir efeitos. É sempre um ato perfeito, completamente formado, mas que só poderá iniciar seus efeitos quando ocorrer o evento futuro.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos atos administrativos. Vejamos:

    A. CERTO. Pendente.

    Trata-se de ato cuja produção de efeitos depende de condição ou termo. Não se tratando de ato imperfeito, pois já teve seu ciclo de formação completado, ou seja, possui aptidão para a produção de efeitos, os quais se encontram suspensos. Importante salientar que a condição pode ser suspensiva ou resolutiva, a primeira gerando expectativa de direito, suspendendo tanto a aquisição como o exercício do direito e a segunda pondo fim aos efeitos do negócio jurídico. Termo, por sua vez, se refere a evento futuro e certo que condiciona o início dos efeitos do negócio jurídico.

    B. ERRADO. Condicionado.

    Ato administrativo vinculado ou condicionado a motivos que a lei enumera refere-se àquele que contém todos os seus elementos constitutivos vinculados à lei, não existindo qualquer espécie de subjetivismo ou valoração do administrador.

    C. ERRADO. Imperfeito.

    Trata-se de ato que não completou o seu ciclo de formação, como, por exemplo, com a falta de uma assinatura ou o ato não publicado. O ato imperfeito não existe como ato administrativo.

    D. ERRADO. Resolutivo.

    Condição resolutiva é aquela que encerra os efeitos de um negócio, o extinguindo. Por exemplo: pai promete pagar o aluguel do filho até o fim de sua faculdade.

    E. ERRADO. Suspensivo.

    Condição suspensiva é aquela que ocorre quando o negócio jurídico está submetido a um evento futuro e incerto que, não ocorrendo, não gera a aquisição do direito. Por exemplo: pai promete um carro ao filho quando e se ele passar no vestibular.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
1943974
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição Federal em seu art. 5º, XXXV diz que “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”. Tal dispositivo consagra o Princípio do(a)

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C

     

    Tutela jurisdicional é o princípio garantidor de que qualquer lesão ou ameaça a direito poderá ser levada à apreciação do Judiciário.

  • Também chamado de Princípio da Inafastabilidade de Jurisdição / Sistema de jurisdição una = acesso à justiça

    Trata-se da possibilidade de provocar a prestação jurisdicional para garantir a tutela de direitos. É o princípio de Direito Processual Público subjetivo, também cunhado como Princípio da Ação ou Acesso à Justiça, em que a Constituição garante a necessária tutela estatal aos conflitos ocorrentes na vida em sociedade. O Brasil adotou o sistema de jurisdição única. Somente o Poder Judiciário pode, de forma definitiva, declarar o direito, diante de um caso concreto, quando provocado por alguém que se veja diante de uma pretensão resistida.)

  • Complementando...

     

    Princípio conhecido como inafastabilidade de jurisdição ou de amplo acesso ao Poder Judiciário.

    Estabelece esse postulado que, entre nós, somente o Poder Judiciário decide definitivamente, com força de coisa julgada (sistema de jurisdição única). Trata-se de princípio relacionado à própria estrutura jurídico-política do Estado brasileiro, especialmente à independência entre os Poderes, obstando que o Legislativo ou o Executivo reduzam o campo de atuação do Judiciário, mediante a edição de leis, medidas provisórias, enfim, de atos que pretendessem excluir determinadas matérias ou controvérsias da apreciação judicial.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    [Gab. C]

     

    bons estudos!

  • GABAITO C

     

    a) LXXVIII - "a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação". Esse dispositivo constitucional traduz o princípio da celeridade processual. Foi incorporado à Carta Magna com o objetivo de garantir aos cidadãos o direito de verem julgados seus processos em um prazo razoável, sendo aplicável tanto aos processos administrativos quanto aos judiciais.

     

    b) Artigos XXXVII e LIII - ambos traduzem o princípio do “juízo natural” ou do “juiz natural”. Esse postulado garante ao indivíduo que suas ações no Poder Judiciário serão apreciadas por um juiz imparcial, o que é uma garantia indispensável à administração da Justiça em um Estado democrático de direito.

     

    c) O art. XXXV, ao dizer que “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciáriolesão ou ameaça a direito”, ilustra muito bem a adoção do sistema inglês pelo Brasil. Trata-se do princípio da inafastabilidade de jurisdição, segundo o qual somente o Poder Judiciário poderá decidir uma lide em definitivo.

     

    d) Princípio da Cooeperação: A atual Constituição brasileira, em seu art. 5º, inciso XVIII, diz que "a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento", certamente erigiu como direito coletivo fundamental o de associação. Escolheu também um tipo especial de associação, a cooperativa, como empresa autônoma, integrante do sistema econômico-social nacional, merecedora de proteção especial expressa no Texto Magno. Isto nos leva a concluir pela existência de um princípio geral, constitucionalmente positivado, de apoio ao cooperativismo, que aqui intitularemos de princípio da cooperação. fonte: https://jus.com.br/artigos/10325/cooperacao-como-principio-constitucional-positivo

     

    e) Está previsto no artigo 5º da CF, que diz que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". Esta igualdade é chamada de formal. 

     

    bons estudos!


ID
1943977
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre as propostas e consequências da política neoliberal implantada na década de 1990 para a educação brasileira é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Neoliberalismo = Estado mínimo


ID
1943980
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o artigo 6º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional (LDB, Lei n0  9394/96), os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive, nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:  

I-   Ingresso prioritariamente por concurso de provas e títulos.

II-  Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para tal fim;

III– Salario mínimo profissional.

IV– Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho.

V-  Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho.

VI– Condições adequadas de trabalho.  

São INCORRETAS as seguintes afirmações:

Alternativas
Comentários
  • Na realidade, trata-se do Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes,

    inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

    I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

    II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

    III - piso salarial profissional;

    IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;

    V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

    VI - condições adequadas de trabalho.

    Fonte: Lei n0 9394/96

  • I- Ingresso prioritariamente por concurso de provas e títulos.

    II- Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para tal fim;

    III– Salario mínimo profissional.

    IV– Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho.

    V- Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho.

    VI– Condições adequadas de trabalho.

    Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

    I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

    II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

    III - piso salarial profissional;

    IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;

    V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

    VI - condições adequadas de trabalho.

  • I- Ingresso prioritariamente por concurso de provas e títulos.

    II- Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para tal fim;

    III– Salario mínimo profissional.

    IV– Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho.

    V- Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho.

    VI– Condições adequadas de trabalho.

    Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

    I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

    II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

    III - piso salarial profissional;

    IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;

    V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

    VI - condições adequadas de trabalho.

  • I- Ingresso prioritariamente por concurso de provas e títulos.

    II- Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para tal fim;

    III– Salario mínimo profissional.

    IV– Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho.

    V- Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho.

    VI– Condições adequadas de trabalho.

    Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

    I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

    II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

    III - piso salarial profissional;

    IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;

    V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

    VI - condições adequadas de trabalho.

  • I- Ingresso prioritariamente por concurso de provas e títulos.

    II- Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para tal fim;

    III– Salario mínimo profissional.

    IV– Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho.

    V- Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho.

    VI– Condições adequadas de trabalho.

    Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

    I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

    II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

    III - piso salarial profissional;

    IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;

    V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

    VI - condições adequadas de trabalho.

  • I- Ingresso prioritariamente por concurso de provas e títulos.

    II- Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para tal fim;

    III– Salario mínimo profissional.

    IV– Progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação de desempenho.

    V- Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho.

    VI– Condições adequadas de trabalho.

    Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

    I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

    II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

    III - piso salarial profissional;

    IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;

    V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

    VI - condições adequadas de trabalho.


ID
1943983
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei n. 13.005/2014 institui o Plano Nacional de Educação e, em seu artigo 5º, parágrafo 4º trata sobre os itens que caracterizam o investimento público a ser empregado para a consecução das metas e estratégias estabelecidas, em especial a meta 20, que prevê uma ampliação dos repasses, de modo a atingir 10% do PIB ao término da vigência do Plano. Nesse sentido, o cumprimento desse patamar de investimento

Alternativas
Comentários
  • Art. 5º § 4º O investimento público em educação a que se referem o inciso VI do art. 214 da Constituição Federal e a meta 20 do Anexo desta Lei engloba os recursos aplicados na forma do art. 212 da Constituição Federal e do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias , bem como os recursos aplicados nos programas de expansão da educação profissional e superior, inclusive na forma de incentivo e isenção fiscal, as bolsas de estudos concedidas no Brasil e no exterior, os subsídios concedidos em programas de financiamento estudantil e o financiamento de creches, pré-escolas e de educação especial na forma do art. 213 da Constituição Federal .

    FONTE: Lei n. 13.005/2014

  • GABARITO = E

    Art. 5º [...]

    § 4º O investimento público em educação a que se referem o inciso VI do art. 214 da Constituição Federal e a meta 20 do Anexo desta Lei engloba os recursos aplicados na forma do art. 212 da Constituição Federal e do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias , bem como os recursos aplicados nos programas de expansão da educação profissional e superior, inclusive na forma de incentivo e isenção fiscal, as bolsas de estudos concedidas no Brasil e no exterior, os subsídios concedidos em programas de financiamento estudantil e o financiamento de creches, pré-escolas e de educação especial na forma do art. 213 da Constituição Federal .


ID
1943986
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Nos últimos dez anos, o Brasil fortaleceu os mecanismos de avaliação da educação básica, especialmente por meio da reestruturação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e da institucionalização do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). A partir de contribuições teóricas críticas sobre o tema, essa política:

Alternativas
Comentários
  • Não gostei desse gabarito, coloca o professor como único responsáveis pela aprendizagem dos alunos? Não marquei por causa desta fala.

  • Concordo com você, Verônica... muito estranho mesmo!

  • Esse gabarito está certo mesmo?

  • Este gabarito é incoerente na formulação, quado coloca os docentes como únicos responsáveis.

  • Qual a referência?

  • Professor como único responsável pelo sucesso no IDEB? Fala sério!
  • A partir de contribuições teóricas críticas sobre o tema, essa política....Quando falar em crítica é a mais absurda das alternativas.

  • A última que eu marcaria é o gabarito. Çocorror

  • a primeira alternativa que eliminei foi a "a", só que as outras alternativas ainda estavam estranhas. quando reli o enunciado percebi que fala "a partir de contribuições teóricas críticas sobre o tema", daí entendi que não tá perguntando o que tá no texto da lei ou regulamentação.

    teoria crítica dá a entender que quer uma análise da prática e, no real do cotidiano, o IDEB virou uma responsabilidade só dos professores mesmo.

  • "" uma vez que os sistemas educacionais de todo o país """ Nao sao obrigados a aderir o sistema. Deveria ser a letra D


ID
1943989
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com o intuito de promover a valorização do magistério, foi instituída a Lei n. 11.738 de 17 de julho de 2008, que institui o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Este instrumento legal define o Piso Salarial Profissional Nacional como:

Alternativas
Comentários
  • Lei 11.738/2008.

    Art. 2o  ...§ 1o  O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.

  • Não localizei essa lei no edital. Alguém achou?


ID
1943992
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O administrador de uma Instituição Pública alocado no setor de recursos humanos foi designado para fazer um levantamento das necessidades de treinamento dos servidores técnicos, definir as diretrizes de funcionamento e metodologias de avaliação dos treinamentos propostos. A sequência de funções administrativas envolvidas neste processo compreende:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B:

    levantamento  = Planejamento

    definir as diretrizes  = Organização

    avaliação  = Controle

  • Planejamento: Definir, prever, antecipar

    Organização: divisão de trabalho, epecialização, responsabilidade, hierarquia, previamente organizado

    avaliação : controle, medir, mensurar, comparar, identificar erros.

    gabarito: B

  • Gabarito B de Brasil precisa de jair bolsonaro presidente 

    levantamento  = Planejamento

    definir as diretrizes de funcionamento = Organização

    avaliação  = Controle

  • Definir diretrizes = Organização????

  • A unica opção que tinha funções da administração era a latra B, fácil essa.

    Liderança é a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos.

  • Funções administrativas para qual foi designado: fazer levantamento(diagnóstico)=planejamento

    definir diretrizes e metodologias de avaliação=planejamento

     

    Após isso, a sequência desse processo será: ORGANIZAR o estabelecido e CONTROLAR(por meio da avaliação definida) esse treinamento.
     

    Perceba que o que está sendo pedido é a sequência de funções administrativas envolvidas neste processo e não as funções

    para qual foi designado, respectivamente.

     

     

    p.s. controle vc define o padrão e não a metodologia de avaliação. Isso é feito no planejamento, na "determinação de Procedimentos" que serão utilizados

  • O administrador de uma Instituição Pública alocado no setor de recursos humanos foi designado para fazer 1° um levantamento das necessidades de treinamento dos servidores técnicos, 2° definir as diretrizes de funcionamento e metodologias de 3° avaliação dos treinamentos propostos. A sequência de funções administrativas envolvidas neste processo compreende: 

    Em um primeiro momento só acertei porque indentifiquei o 2° e 3°. Questão correta.

  •  fazer um levantamento das necessidades de treinamento dos servidores técnicos (PLANEJAMENTO), definir as diretrizes de funcionamento (ORGANIZAÇÃO) e metodologias de avaliação dos treinamentos propostos (CONTROLE).

     

  • (PODC): Planejamento, Organização, Direção e Controle. Para conhecer as funções de um administrador de empresas, entenda o que cada função administrativa significa.

     

    PLANEJAMENTO: define as atividades a serem realizadas e os resultados a serem alcançados.

    ORGANIZAÇÃO: organiza-se os recursos disponíveis para realizar aquilo que foi planejado. Faz a distribuição das tarefas, das autoridades e dos recursos materiais entre os membros da organização.

    DIREÇÃO: é a função de dirigir a execução do planejamento, para atingir os objetivos da organização.

    CONTROLE:  Analisa os resultados obtidos verificando se foram os planejados. Monitora as atividades, determinando se a organização esta ou não em direção a suas metas.

  • liriane salomao isso que é uma boa observaçao!! vlw!!

  • é aquela questão que quem não entendeu o comando do enunciado e não estudou tanto assim vai acertar de cara, porque vai achar que o que se pede são as funções do processo administrativo e, desprezando que a liderança faz parte da função direção, vai marcar direto a letra B.

    quem estudou mesmo pode errar, pois sabe que, na função organização, não há a definição de diretrizes.

    Isso explica o alto índice de acertos numa questão tão mal elaborada.

  • O administrador de uma Instituição Pública alocado no setor de recursos humanos foi designado para fazer um levantamento das necessidades de treinamento dos servidores técnicos, definir as diretrizes de funcionamento e metodologias de avaliação dos treinamentos propostos. A sequência de funções administrativas envolvidas neste processo compreende:

    PLANEJAMENTO: levantamento das necessidades de treinamento dos servidores técnicos

    ORGANIZAÇÃO: definir as diretrizes de funcionamento

    CONTROLE: metodologias de avaliação dos treinamentos propostos


ID
1943995
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre liderança, a teoria organizacional demonstra uma evolução de abordagens que buscam entender sua natureza de maneira global, entre elas está a abordagem dos traços, que tem como pressuposto:

Alternativas
Comentários
  • Traços de personalidade
    A primeira abordagem sobre a liderança é da década de 1940 e descreve o líder como aquele que possui características ou traços que o diferencia dos não líderes. Um traço é uma qualidade, uma característica que a pessoa possui. Dessa forma, a liderança era considerada algo nato, não podendo ser desenvolvida.
    Os traços mais comumente apontados pelas pesquisas foram:
    • traços físicos;
    • traços intelectuais;
    • traços sociais;
    • traços relacionados com a tarefa.
    Segundo Robbins (2005), tal abordagem, além de restringir a liderança a quem nascesse com os tais traços, apresentava quatro limitações:
    • não há um traço universal de liderança;
    • os traços provêm melhor o comportamento em situações fracas que em situa­ções fortes, ou seja, em situações que exigem mais habilidade de liderar;
    • as evidências são pouco claras quanto à separação de causa e efeito. Um exemplo disso seria o questionamento se o líder é mais autoconfiante, ou se o sucesso da liderança é que o torna mais autoconfiante;
    • os traços funcionam melhor para prever o surgimento da liderança do que para distinguir entre líderes eficazes e ineficazes.
    Por conta dessas limitações, surgiram as teorias de Estilo de Liderança, baseadas no comportamento do líder.

     

    Gabarito C (?)

  • triste estudar e ver um gabarito desse!!!

  • Tambem discordo

  • Teoria dos Traços - Seus primeiros vestígios da teoria dos traços é datada na década de 30, é encontrada até a década de 40. Para essa teoria, a liderança é prerrogativa das pessoas que detêm uma série de traços - características de personalidade - e o bom líder, ou o mais apto, seria aquele que apresentace mais características consideradas necessárias para liderar. A Teoria dos Traços define traços universais de personalidade, ou seja, inúmeras características que todos os líderes deveriam apresentar e considera que tais características são natas, nascem com o indivíduo. Resumindo, ou você nasce lider ou nunca será.

     

    http://gpparaconcursos.blogspot.com.br/2012/11/as-teorias-da-lideranca.html

     

  • Acertei por eliminação, a letra c é a "menos pior"

  • O gabarito dessa prova foi alterado para letra A.

  • Teoria da liderança com foco no lider:·      

      Teoria do Grande Homem - Aceita a idéia de líderes natos. Supunha-se que de tempos em tempos apareceriam homens geniais destinados a exercer profunda influência na sociedade.

    Warren Bennis (2001) comenta: “Em um momento se pensou que as habilidades da liderança eram inatas. Ninguém se torna um líder, e sim nasce com esta condição,.A esta concepção de liderança se poderia denominar de Teria do Grande Homem”. Para ela, o poder se encarnava em uma reduzida quantidade de pessoas cuja herança e destino as convertia em líderes. Os indivíduos do tipo adequado poderiam liderar, todos os demais deveriam ser liderados. Ou se tinha essa característica ou não se tinha. Nem o aprendizado nem o desejo, por grandes que fossem, poderiam alterar o destino de um indivíduo."

    ·         Teoria dos Traços - Basicamente semelhante à do Grande Homem, defende que a posse de certos traços de caráter e de personalidade permitiria a certos homens acesso ao poder. Dessa forma, julgava-se ser possível encontrar traços de personalidade universais nos líderes que os distinguiam dos não-líderes. Bryman (1992) retrata três grandes tipos de traços que a literatura trata, fatores físicos, habilidades características e aspectos de personalidade. O que interessava aos pesquisadores da época era poder eleger dentre certos atributos quais os que melhor definiriam a personalidade do líder.

    Segundo Bergamini (1994):“O enfoque dos traços predominou até a década de quarenta, tendo como grandes contribuintes para o seu sucesso as pesquisas desenvolvidas pelos testes psicológicos muito incrementados a partir de 1920 ate 1950..Stogdill e Mann serviram-se dos resultados das pesquisas disponíveis acerca de liderança que datavam de 1904 a 1948, encontrando aproximadamente 124 projetos voltados a esse tipo de enfoque no estudo da liderança. Com revisão desses projetos foi possível chegar a um resultado que permitiu listar aproximadamente 34 traços de personalidade considerados como características típicas da amostragem dos líderes eficazes....Alguns exemplos dos traços encontrados são: sociabilidade e habilidades interpessoais, auto-confiança, ascendência e domínio, participação nas trocas sócias, fluência verbal, equilíbrio emocional e controle, busca de responsabilidade e outros”.

     

     

  • A banca considerou as alternativas A e B como corretas no gabarito oficial.
     

    Questão 32: 

    http://comprov.ufcg.edu.br/files/Concursos/concurso-ufcg-2016/ProvaseGabaritos/GABARITOS%20OFICIAIS/SUPERIOR/ADMINISTRADOR.pdf

  • Vou acrescentar aos comentários dizendo que concordo com a letra A. Além do mais, o Líder para a teoria dos traços apresenta carisma, valores, inteligência, confiança e aparência com características de perfil, nascendo Líder e não poderia ser treinado.

    Deixo uma dúvida também: como avaliar um aspecto como o controle emocional?

    Algumas caracteristicas são de difícil medição.

    Abraço!

  • ▪ Teoria dos traços de personalidade - A primeira abordagem sobre a liderança é da década de 1940 e descreve o líder como aquele que possui características ou traços que o diferencia dos não líderes. A Teoria dos Traços defende que a posse de certos traços de caráter e de personalidade permitiria a certos homens acesso ao poder. Dessa forma, julgava-se ser possível encontrar traços de personalidade universais nos líderes que os distinguiam dos não-líderes. A abordagem dos traços enfatiza as qualidades físicas, intelectuais, sociais ou da personalidade que possam identificar um líder, entretanto, após algumas pesquisas, a conclusão a que se chegou é que alguns traços aumentam a probabilidade de sucesso de um líder, mas nenhum deles é a garantia de sucesso, segundo Robbins (2005, p. 305) e Cury (2005, p. 77).

    Fonte: Prof. Heron Lemos – Tiradentes online - Apostila de Administração 

  • Como pressuposto básico a letra A está bem correta, mas a letra B (também considerada pela banca) está complementando a letra A.

    "Entender que os lideres nascem feitos ao invés de produzidos e que a liderança se concentra no comportamento deles."

    O exemplo ideal para se entender essa teoria é quando você vê algumas crianças brincando e percebe que SEMPRE (em todos os casos mesmo) haverá alguma delas que se sobressairá em questão de liderança e os demais notadamente serão lideradas.


ID
1943998
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O poder representa a capacidade de influenciar subordinados e colegas por meio do controle dos recursos organizacionais. O exercício do poder é algo inerente à posição da liderança. Entre os tipos de poder organizacional, há um que é inerente à estrutura organizacional, do tipo que, se o indivíduo deixa de ocupar o cargo, o poder permanece com a posição e não o acompanha, trata-se do:

Alternativas
Comentários
  • gabarito A :

    Vejamos cada uma delas, de acordo com Robbins (2005):

    Poder coercitivo (coerção)   

    É aquela baseada no medo. A pessoa se submete ao poder de outra por medo das consequências negativas do comportamento. Emana, portanto, da aplicação (ou possibilidade) de sanções.

    Poder de recompensa

    Baseada no benefício que outra pessoa pode ofertar. Vista como oposta ao poder de coerção. Uma pessoa se submete ao poder de outra porque esta pode distribuir recompensas consideradas por aquela como valiosas.

    Poder legítimo (de posição ou legitimidade)   

    Representa o poder que uma pessoa recebe pela posição hierárquica formal na organização. É a aceitação da autoridade de um cargo.

    Poder do talento (ou de perícia)   

    É a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui.

    Poder de referência ou referente   

    Baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

     

    fonte :Gestão de pessoas para concursos - Ribas

  • Tipos de Poder

     

    Podemos entender poder como “o direito de deliberar, agir e mandar por conta da posição na hierarquia, seja ela da empresa ou da sociedade”. No entanto, poder não é necessariamente ruim, e se bem utilizado pode contribuir para a concretização de objetivos organizacionais e/ou sociais. Por exemplo, uma pessoa que não sabe realizar uma determinada tarefa precisa de orientações de alguém (líder) para executá-la. Eis os cinco tipos de poder:

     

    1- Poder de recompensa: Baseia-se na capacidade para alocar (dispor) resultados recompensadores – seja o recebimento de coisas positivas ou a eliminação de coisas negativas. Exemplos: Elogio, promoções, aumentos..

    Os gerentes influenciam o comportamento por meio do uso de recompensas (uma variedade delas), para estimular o funcionário. Quando o poder de recompensa não for utilizado como forma de manipulação, ele é bem-vindo como forma de reconhecimento.

     

    2- Poder Coercitivo: Baseia-se na distribuição de resultados indesejáveis – seja a recepção de algo negativo ou a remoção de algo positivo. O poder coercitivo explora o medo. Para influenciar o comportamento dos subordinados, os superiores recorrem a punições, como: “repreensões públicas”, designação para tarefas indesejáveis, descontos no pagamento, entre outros. OBS: Em algumas situações é necessário para corrigir comportamentos indesejáveis.

     

    3- Poder Legítimo: Baseia-se nas normas, valores e crenças no sentido de que certos indivíduos possuem direito legítimo de governar ou influenciar os outros.

    Na infância, as pessoas aprendem a aceitar ordens de figuras com poder – primeiro, os pais, depois os professores, e por fim, os chefes (líderes). Envolve a compreensão de hierarquia.

     

    4- Poder de referência: É o poder de influenciar o outro pela força do seu carisma ou por características pessoais que são admiradas e servem como referência. Tem como base a identificação com o outro, desejo de ser semelhante ao outro.

    Famosos líderes religiosos e personalidades políticas geralmente desenvolvem e usam  o poder de referência – também chamado poder carismático-, para envolver e conquistar o público.

     

    5- Poder de Especialização: Baseia-se na posse de experiência, conhecimento e talento. Pessoas que são vistas como especialistas numa determinada área podem influenciar as outras fornecendo-lhes conhecimento ou esperando conformidade com seus desejos.

    Por exemplo: o médico dá conselho que o paciente provavelmente seguirá, entendendo que ele sabe resolver o problema (e estudou para isso).

    fonte:http://www.ideiademarketing.com.br/2015/05/15/os-cinco-tipos-de-poder/

  • Letra A pensei que  fosse outra alternativa.

  • Poder Legítimo vem de conferído com norma, legalidade. Que é o caso do Cargo. O indivíduo sai e o Cargo é quem detém as atribuições. Letra A.

  • LEGÍTIMO PORQUE É BASEADO EM NORMAS, OU SEJA, EM LEIS. É UM PODER INSTITUCIONALIZADO - "CARGO PODER".

     

     

     

    GABARITO ''A''

  • Só para complementar os comentários

    os poderes de recompensa,  CoercitivoLegítimo,  não tem seguidores fiéis, pois caso acabe as recompensas,  o medo ou o poder hierárquico, acaba também a influência perante os subordinados. 

    Nos casos de Poder de referência Poder de Especialização  tem seguidores fiéis, pois não se acaba facilmente.

    Um exemplo e no caso de alguns presidentes que, mesmo após o mandato, tem uma legião de seguidores.

  • A questão ema preço exige que tenhamos conhecimentos sobre os tipos de poder. Neste caso, marquemos a alternativa que mostra o poder descrito no enunciado.

    Poder, segundo Chiavenato (2021), assume justamente o potencial de influência que uma pessoa tem sobre outra(s), que pode ser exercido ou não. Podendo ser usado para afetar e controlar as ações e decisões das outras pessoas, mesmo quando elas podem resistir (CHIAVENATO, 2021, p.252).

    Para Robbins (2005), as bases ou fontes de poder podem categorizadas em dois grupos:

    • Formal
    • Pessoal

    Detalhes a seguir.

    PODER FORMAL (ROBBINS, 2005, p.303 e 304)

    O poder formal baseia-se na posição que o indivíduo ocupa dentro da organização, podendo emanar da capacidade de coagir ou de recompensar, da autoridade formal ou do controle sobre as informações. Pode ser:

    • Poder Coercitivo: a base do poder coercitivo é dependente do medo. A pessoa reage a esse poder por medo das consequências negativas de seu comportamento. Ele emana da aplicação, ou da ameaça de aplicação, de sanções físicas como a imposição de dor, a frustração causada pelo impedimento de movimentação, ou controle, pela força, de necessidades básicas fisiológicas ou de segurança.

    • Poder de Recompensa: o oposto do poder coercitivo é o poder de recompensa. Uma pessoa se submete à vontade ou às ordens de outra porque isso lhe trará algum benefício. Portanto, aquele que pode distribuir recompensas consideradas valiosas pelos outros tem pode r sobre eles. Essas recompensas podem ser financeiras — como o controle de comissões, aumentos de salários e bônus — ou não financeiras — como reconhecimento, promoções, tarefas mais interessantes, colegas amigáveis ou a escolha de turnos de trabalho ou áreas de vendas mais atraentes.

    • Poder Legítimo: nos grupos formais e nas organizações, o acesso mais frequente dos indivíduos a uma ou mais bases de poder provavelmente está em sua posição na estrutura. Isso é chamado de poder legítimo. Ele representa o poder que uma pessoa tem para usar e controlar os recursos da organização. Aqui o poder é em razão cargo, não da pessoa, por essa razão, se o indivíduo deixar de ocupar o cargo, o poder não o acompanha.

    • Poder de Informação: emana do acesso e do controle sobre as informações. Na organização, as pessoas que detêm dados ou conhecimentos necessários para os outros podem fazer com que estes se tornem dependentes delas.

    PODER PESSOAL (ROBBINS, 2005, p.304 e 305)

    É o poder que emana das características únicas de um indivíduo e tem três bases, sendo elas:

    • Poder de Talento: é a influência que se exerce como resultado da perícia, da habilidade específica ou do conhecimento. À medida que o mundo passou a ser cada vez mais dependente da tecnologia, a perícia tornou-se uma das mais poderosas fontes de influência. As tarefas tornaram-se mais especializadas e, por isso, ficamos mais dependentes dos peritos para atingirmos nossos objetivos.

    • Poder de Referência: a base do poder de referência é a identificação com uma pessoa que possua recursos ou traços pessoais desejáveis. Se eu admiro e me identifico com alguém, essa pessoa exerce poder sobre mim porque quero agradá-la. O poder de referência emana da admiração pelo outro e do desejo de se parecer com ele.

    • Poder Carismático: o poder carismático é, na verdade, uma extensão do poder de referência que emana da personalidade e do estilo de uma pessoa. O líder carismático conquista seus seguidores porque consegue articular visões atraentes, corre riscos pessoais, demonstra sensibilidade pelo ambiente e pelas pessoas, além de ser capaz de comportamentos considerados não-convencionais.

    Tendo os tipos de poder destacados acima, podemos concluir que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A

    Fontes:

    CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: A dinâmica do sucesso das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2021.

    ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.


ID
1944001
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre estruturas e processos organizacionais, considere as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correspondente:
 
I-   A departamentalização por função corresponde à reunião dos recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos pelo critério de conhecimento da atividade a ser exercida pelo órgão;

II-  Um órgão é constituído por um conjunto de cargos, reunidos em caráter provisório, sob autoridade formalmente constituída, para executar atividades a serem estabelecidas para o alcance de determinados objetivos;

III- Autoridade hierárquica é o poder e o direito de administrar os órgãos subordinados, atribuída a determinado cargo de comando. 

Alternativas
Comentários
  • partamentalização Funcional
    É o critério mais usual na administração. Os departamentos são agrupados de acordo com a função organizacional, ou seja, são formados departamentos de Marketing, de Finanças, de Recursos Humanos etc.
    Nesse tipo de departamentalização, o agrupamento é feito tendo em vista a semelhança das tarefas, habilidades e recursos para a execução de cada função específica.

    Figura 4.11 – Departamentalização funcional
    Suas principais vantagens são: junta todas as pessoas que executam as mesmas tarefas em um só departamento, facilitando a utilização das capacidades técnicas das mesmas; facilita o treinamento e é indicada para organizações em setores mais estáveis e que não mudem muito seus produtos e serviços.
    Já as desvantagens se relacionam com uma falta de coordenação entre os departamentos, a dificuldade de se adaptar às mudanças externas e uma visão mais “estreita” dos membros dos departamentos, pois só analisam seus próprios problemas.

    Fonte: Rennó  (2013) / Gabarito B

     

  • Provisório foi o erro da II. 

  • I - CORRETO - A departamentalização por função corresponde à reunião dos recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos pelo critério de conhecimento da atividade a ser exercida pelo órgão; PRODUÇÃO -> fabricação, manutenção; VENDAS -> venda, faturamento; FINANCEIRO -> contabilidade, tesouraria... OU SEJA: AS PESSOAS DENTRO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO (fabricação ou vendas) POSSUEM HABILIDADES E CONHECIMENTOS SIMILARES E PARTICIPAM DE ATIVIDADES E TAREFAS COMUNS DENTRO DO PROCESSO DE TRABALHO.

     

    II -  ERRADO - Um órgão é constituído por um conjunto de cargos, reunidos em caráter PERMANENTE, sob autoridade formalmente constituída, para executar atividades a serem estabelecidas para o alcance de determinados objetivos;

     

    III - CORRETO - Autoridade hierárquica é o poder e o direito de administrar os órgãos subordinados, atribuída a determinado cargo de comando. PODER POR QUESTÃO DE LIDERANÇA E DIREITO POR QUESTÕES LEGAIS/NORMATIVAS. OU SEJA: TER AUTORIDADE É TER PODER. PORÉM, O CONTRÁRIO NEM SEMPRE SERÁ VERDADEIRO.

     

     

     

     

    GABARITO ''B''

  •  I- A departamentalização por função corresponde à reunião dos recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos pelo critério de conhecimento da atividade a ser exercida pelo órgão; 

    II- Um órgão é constituído por um conjunto de cargos, reunidos em caráter PERMANENTE, sob autoridade formalmente constituída, para executar atividades a serem estabelecidas para o alcance de determinados objetivos; 

    III- Autoridade hierárquica é o poder e o direito de administrar os órgãos subordinados, atribuída a determinado cargo de comando.


ID
1944004
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Correspondem a etapas iniciais no desenvolvimento de projetos organizacionais:

Alternativas
Comentários
  • Já Caupin2 define um projeto como:
    um processo único, consistindo em um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos.
    Outra definição da gestão de projetos seria a de uma associação de planejamento, organização, direção e controle de recursos para atingir objetivos de curto e médio prazos.
    Portanto, um projeto é um esforço que, por definição, não tem uma ideia de continuidade ou tempo indeterminado. É algo que terá um tempo determinado de duração. Ou seja, se alguém começa um trabalho que não tem data para acabar, não poderia chamar isso de um projeto.3
    Entretanto, isso não quer dizer que um projeto tenha de ser de curta duração. Um projeto pode ter um prazo longo de operação. Existem estimativas de que algumas pirâmides do Egito, um dos projetos mais antigos que conhecemos, levaram cerca de 50 anos para ficarem prontas.4
    Outro ponto importante é a sua exclusividade. Um projeto, por definição, cria um produto, serviço ou resultado exclusivo.5 Entretanto, isso não quer dizer que não possam existir elementos repetitivos. Vamos ver um caso prático?
    Imagine uma construtora de prédios. Ela constrói prédios residenciais no Rio de Janeiro. Os edifícios residenciais construídos podem utilizar materiais semelhantes, a mesma equipe e conceitos iguais, mas terão sempre algumas características diferentes uns dos outros, não é verdade?
    Mesmo que seja somente a localização diferente, algo sempre tornará aquele projeto distinto do anterior. Por isso, falamos que uma das características dos projetos é serem exclusivos.

    Gabarito D: Rennó (2013)

  • Gabarito: Alternativa D

     

    Segundo o Guia  PMBOK,  o  ciclo  de  vida  do  projeto  pode  ser  estruturado  nas  seguintes etapas: 
     

    1.  Inicio do projeto; 
    2.  Organização e preparaçãodo projeto; 
    3.  Execuçãodos trabalhos do projeto; 
    4.  Encerramentodo projeto. 

     

    É  importante  que  você  saiba  que,  em  cada  uma  dessas etapas, algumas variáveis se comportam de maneira distinta. No  início  do  projeto,  os  custos  e  o  nível  de  uso  do  pessoal  são relativamente baixos, uma vez que ainda não há atividades sendo executadas. Conforme  o  projeto  avança  e  começa  a  ser  organizado e  preparado,  mais pessoas  e  recursos  são  envolvidos,  atingindo  um  ápice  na  execução propriamente  dita.  Após  a  execução,  quando  os  produtos  do  projeto  são entregues,  inicia-se  o  fechamento  ou  encerramento  do  projeto.  Nesta última etapa,  o  uso  de  recursos  e  pessoal  cai  drasticamente,  pois  as  atividades propriamente  ditas  já  foram  executadas.

     

    Fonte: Professor Carlos Xavier

  • Não compreendo como o diagnóstico empresarial pode ser realizado após definições de recursos que serão alocados ao projeto. Afinal, se nem sei o volume de recursos que disponho, onde devo atuar conforme as estratégias, se as estratégias estão alinhadas, como já posso determinar o que gastarei. Se meu conceitos estiverem confusos, por favor, me ajudem.


ID
1944007
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O planejamento estratégico é um caminho muito utilizado pelas organizações para buscar alcançar seus objetivos com eficácia. Correspondem a características comuns à etapa de implementação:

Alternativas
Comentários
  • Os Cinco Passos para Implantação do Planejamento Estratégico

    Passo 1 – Elaboração da Matriz de Coordenação

    A elaboração de uma matriz de coordenação será essencial para orientar e distribuir a carga de responsabilidade entre os setores, departamentos e níveis hierárquicos. Devem ser indicadas as diretorias envolvidas e seu nível de envolvimento, de acordo com cada projeto estratégico.

    Passo 2 – Elaborar o Plano de Ação

    A estratégia nada significa até que se transforme em ação. Para tanto, a concretização das estratégias deve ser pautada nos Planos de Ação. Segundo Cavalcanti (2001), as ações detalhadas no plano devem considerar: Tempo, Relevãncia, Prioridade.

    Passo 3 – Elaborar os Projetos Estratégicos e Orçamento

    Para cada um dos objetivos, sugere-se a elaboração de Projetos Estratégicos, que identificam as necessidades, por exemplo, quanto à informatização, diversificação, terceirização, focalização ou outro quesito que permite à empresa dar respostas mais ágeis às mudanças do ambiente competitivo.

    Passo 3 – Elaborar os Projetos Estratégicos e Orçamento

    Para cada um dos objetivos, sugere-se a elaboração de Projetos Estratégicos, que identificam as necessidades, por exemplo, quanto à informatização, diversificação, terceirização, focalização ou outro quesito que permite à empresa dar respostas mais ágeis às mudanças do ambiente competitivo.

    Passo 4 – Divulgar e buscar o compromisso

    Após a aprovação formal, quando se obtém também a garantia dos recursos para implantá-los, chega o momento de divulgação das informações e busca do compromisso nos diferentes níveis hierárquicos.

    Passo 5 – Avaliar resultados e corrigir rotas

    Muitos planejamentos estratégicos padecem de inexistência ou ineficiência de um acompanhamento sistemático. Todavia, o que se espera do acompanhamento não é uma atuação reativa, e muito menos passiva. Quando se acompanha e se constata que algo pode não ocorrer, de imediato deve ser aplicada uma ação corretiva, evitando problemas maiores.

    Devem ocorrer reuniões periódicas para seu acompanhamento, preferencialmente mensais, coordenadas pelo principal executivo, que terá autoridade hierárquica para cobrar resultados dos coordenadores dos objetivos.

    Para a avaliação dos resultados e possível alteração na “rota”

    Fonte: http://www.administradores.com.br/

  • Esse gabarito é um dos mais malucos que já vi por aqui. Então quer dizer que uma caracteristica do planejamento é reconhecer que há a necessidade de ajustes nas estratégias pretendidas? Como assim? E se for um planejamento inicial? Como ajustar o que ainda nem existe? Alguém já viu essa redação de algum autor?

     

  • A letra "E"  é Controle e nao planejamento estrategio, correto é a letra "a"

  • a onde é que define a missão e visão da empresa?  Planejamento estrategico, oras!

  • O Planejamento estratégico normalmente é dividido em: Planejamento (definir missão, visao, valores e negócio), diagnóstico ambiental (análise swot, benchmarking), formulação de estratégias (qual escola vai seguir?!), implementação da estratégia e controle.


    Alternativa A: Faz parte do planejamento e não da implementação
    Alternativa B e C: Fazem parte do diagnóstico
    Alternativa D: Parte do controle estratégico - Avalia e corrige.

     

    Sendo assim, fica óbvio que a resposta é a letra E. Quando você está implementando uma estratégia, você reconhece situações problemáticas que você não enxerga antes da prática, e por isso, é necessário ajustes.

     

    Gabarito: ALTERNATIVA E.

     

    Thiago de Luca / Administração sob a ótica dos concursos

  • letras: A: FORMAÇÃO

    B e C: DIAGNOSTICO

    letra D: AVALIAÇÃO

    letra E: Implementação, o planejemanto está sendo executado.

  • Eu não estava achando resposta e iria chutar a A na prova (apesar de não fazer sentido) Mas analisando com cuidado a questão faz sentido: 

     e)

    "O reconhecimento de que há necessidade de ajustes nas estratégias pretendidas."  A estratégia não foi implementada ainda.   Na hora de implementar pode ser feito um diagnóstico de que o planejamento pode não dar certo e rever alguns defeitos.  Nos dá um senso de avaliação e controle só que no momento da implementação... Nada impede que a avaliação e controle esteja nas fases iniciais. Questão muito sacana e difícil.  Da para responder com muita paciência e por exclusão. 

  • Eu acertei porque sei que conforme executamos vamos ajustando...

    Mas, já que o tal Tiago Luca é professor, deveria OBRIGATORIAMENTE citar o autor, já que este ponto faz toda a diferença na disciplina.

    O principais no assunto são: CHIAVENATO e OLIVEIRA. No caso não é nenhum dos dois.




ID
1944010
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os gestores precisam interpretar a dinâmica do ambiente organizacional e determinar a necessidade de iniciar o processo decisório para desenvolvimento de alternativas de ações e escolha das que sejam viáveis. Este processo é caracterizado pelo modelo da ação racional, também conhecido como racionalidade limitada, que tem como pressuposto:

Alternativas
Comentários
  • Conforme Bazerman e Schoorman (1983), a decisão racional é um processo
    pelo qual uma organização ou indivíduo busca maximizar sua função utilidade
    pelo ajustamento deliberado e consciente dos meios e fins, para maximizar
    os valores em uma dada situação. Williamson (1985) defende a existência de
    três tipos de racionalidade: forte, semiforte ou limitada e fraca. Para o autor, a
    racionalidade, quando abordada pela teoria econômica neoclássica, é classificada
    como racionalidade forte, a qual pressupõe que todos os custos relevantes nas
    transações sejam conhecidos.
    Simon (1980), entretanto, afirma que uma escolha racional não pode ser
    efetuada, pois aos indivíduos faltam as informações completas e habilidades computacionais perfeitas e também porque existe custo na busca de informação.
    Tal afirmação embasa a definição da racionalidade limitada ou semiforte, que
    surgiu como crítica à ideia do comportamento onisciente do gestor em sua tarefa
    de ordenar e selecionar alternativas para maximizar resultados. A racionalidade
    ocorre apenas de forma limitada, pois a mente humana, que utiliza métodos
    heurísticos para efetuar o reconhecimento, a busca e a seleção de informação,
    apresenta capacidade limitada de processar informação, ou seja, “o ser humano
    é intencionalmente racional, mas somente de forma limitada” (SIMON, 1957,
    p. xxiv) 

    Gabarito A.

     

  • O modelo racional de tomada de decisões (ou modelo clássico) se baseava na ideia de que os gestores tomam decisões lógicas (utilizando somente a razão) e que buscam maximizar os resultados das empresas.


    Dessa maneira, o modelo racional trazia o conceito de como as decisões deveriam ser tomadas, não de como elas realmente eram tomadas.
    Isso deriva das premissas que estavam atreladas ao modelo. As quatro principais premissas eram:
    1 - O gestor tem o problema definido e um objetivo claro.
    2 - O gestor tem todas as informações de que necessita e todas as alternativas bem calculadas.
    3 - Os critérios para avaliar as alternativas são definidos e conhecidos.
    4 - O gestor é lógico e busca maximizar os resultados da organização.


    Essa teoria teve o objetivo de aumentar a racionalidade dos gestores encarregados de tomardecisão, mas descrevia mal o real processo de tomada de decisão

     

    Fonte: Rennó

     

    GABARITO LETRA [ A ]

  • O enunciado da questão já está errado. Modelo racional é uma coisa, modelo de racionalidade limitada é outra coisa.

  • Gabarito letra A, porém achei essa resposta muito subjetiva. Abaixo segue mais informações que enfatizam cada modelo:

     

    O modelo da racionalidade limitada: trata-se do modelo de tomada de decisão do homem administrativo, de Herbert Simon. Aqui, há o reconhecimento de que não é possível compreender e assimilar todas as informações que poderiam ser utilizadas para a tomada de uma decisão maximizadora. A capacidade da racionalidade humana é limitada! Além disso, alguns problemas simplesmente não possuem uma única solução que seria a melhor de todas. Por isso, este modelo estabelece que as pessoas buscam decisões satisfatórias, e não ótimas.

     

    O modelo racional: trata-se da decisão tomada de modo a maximizar o valor do resultado. Essas decisões seriam praticamente “matemáticas”, pois considerariam todas as informações possíveis sobre um assunto antes da tomada de decisão e envolveriam um raciocínio perfeito. O tomador de
    decisões teria todas as informações necessárias, conheceria todas as possibilidades (cursos de ação), seria racional e teria em mente os interesses da organização.

    Prof. Carlos Xavier´- Estratégia Concursos
     

  • Modelo Racional: comportamento humano é calculado e instrumental.

    Modelo Racionalidade Limitada: As pessoas são racionais apenas até certo ponto, principalmente nos aspectos em que elas conseguem perceber ou interpretar.

    Questão deveria ser Anulada, pois trata os dois modelos como sinônimos. 

  • Para mim, deveria ser anulada. os conceitos de racionalidade e racionalidade limitada são distintos e parece que a banca entendeu como sinônimos.

  • Porra..@3$%@#&*?"!@#$&*+.nada haver esse gabarito de maluco.....(Questão filosofica - Nivél PHD)

     

    Teoria da Racionalidade Limitada – (Simon): as organizações nunca podem ser perfeitamente racionais, porque seus membros têm habilidades limitadas de processamento de informações. Mesmo que fosse possível ter acesso a todas as informações disponíveis, o que se trata de uma ficção, os gerentes e administradores não teriam capacidade cognitiva para processar todas essas informações. O processo cognitivo do ser humano é limitado e a capacidade do cérebro humano em processar informações também.

  • no site aprova questões aparece como gabarito a letra B e aqui a letra A

    fui atrás da prova, o gabarito oficial está

    questão 37 – B

  • A Karina está correta. Conforme consta no site da banca, o gabarito dessa questão é B


ID
1944013
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A cultura organizacional atua como núcleo que estrutura o universo simbólico e podem ser definidas como ideários cognitivos e ativistas. Assim, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Cultura organizacional é um padrão de assuntos básicos compartilhados, que um
    grupo aprendeu como maneira de resolver seus problemas de adaptação externa e de
    integração interna e que funciona bem a ponto de ser considerado válido e desejável
    para ser transmitido aos novos membros como a forma correta de perceber, pensar e
    sentir em relação aos seus problemas.1 Alguns autores vêem a cultura organizacional
    como a maneira costumeira ou tradicional de pensar e fazer as coisas, que são compartilhadas
    em grande extensão por todos os membros da organização e que os novos
    membros devem aprender e aceitar para serem aceitos no serviço da firma. (CHIAVENATO, 2009)

    GABARITO D:

  • A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais. Constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização.

     

    Artefatos: Constituem o primeiro nível da cultura, o mais superficial, visível e perceptível. Artefatos são as coisas concretas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com uma organização. Incluem os produtos, serviços, e os padrões, de comportamento dos membros de uma organização. Quando se percorre os escritórios de uma organização, pode-se notar como as pessoas se vestem, como elas falam, sobre o que conversam, como se comportam, o que são importantes e relevantes para elas. Os artefatos são todas ou eventos que podem nos indicar visual ou auditivamente como é a cultura da organização. Os símbolos, as histórias, os heróis, os lemas, as cerimônias anuais são exemplos de artefatos.

     

    Pressuposições básicas: Constituem o nível mais íntimo, profundo e oculto da cultura organizacional. São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes nos quais as pessoas acreditam. A cultura prescreve a maneira de fazer as coisas adotadas na organização, muitas vezes através de pressuposições não escritas e nem sequer faladas.

  • Artefatos – É o primeiro nível, o mais supercial. Basicamente, são todos os aspectos que percebemos assim que temos contato com uma organização. Dentro desse nível temos: os produtos, os padrões comportamentais, o vestuário, o espaço físico, os símbolos, os logotipos, a linguagem etc.

    Valores – Relacionados com a crença no que é certo ou errado dentro da organização. Existem em um nível consciente e são utilizados para explicar e justicar o comportamento dos integrantes. Podem ser percebidos nas histórias, nas lendas, na linguagem e nos símbolos.

    Pressupostos Básicos – São as verdades inquestionáveis. São aqueles valores tão arraigados que nem são mais explicitados. São as fontes originais dos valores. É o nível mais profundo e difícil de ser mudado. Como os valores, podem ser percebidos nas histórias, nas lendas, na linguagem e nos símbolos.
     

  • a) Falsa. Expressam e justificam os interesses dos agentes de forma individualizada, bem como orientam suas percepções. A cultura trabalha em um nível social também e a percepção está relacionada ao clima organizacional.

    b) Falsa. Elaboração de um sistema de recompensas e status, premiando a competência e também o comprometimento com os valores esposados. Em menor grau a cultura é que define o "comportamente da qual se deva recompensar", mas isso está mais elencado com a Gestão de Pessoas do que com a cultura organizacional.

    c) Falsa. Apresentam-se pelos artefatos, ou seja, pela camada mais profunda da análise organizacional, que consiste nos valores compartilhados. Os artefatos são a camada mais visivéis, como roupas, disposição dos móveis e etc.

    d)  Verdadeira. São conjuntos articulados de convicções que correspondem a sistemas de princípios, valores e crenças.

    e) Falsa. Suas pressuposições básicas são representadas pelas atitudes visíveis dos indivíduos da organização. As pressuposições básicas da cultura organizacional está no nível mais profundo.

  • A cultura organizacional refere-se aos significados compartilhados que moldam a maneira que seus membros se comportam dentro da organização. São os valores que a maioria dos integrantes daquele grupo social compartilha.

    Rodrigo Rennó 

    -

    Trata-se de um conjunto de ideias, conhecimentos e sentimentos, visíveis ou não, mensuráveis ou não, que são partilhados pelo grupo ou pela organização.

    Ribas

    -
    Para Schein (1990), a cultura organizacional apresenta três níveis: os artefatos observáveis, os valores e os pressupostos básicos

    1) Artefatos observáveis > Camáda Superficial>Fácil verificação  (prédio, vestuários, maneiras como as pessoas se tratam )

    2) Valores > Camada Intermediária> Nem sempre é possível visualizá-los com  facilidade >(valores, normas, ideologias, filosofias adotas)

    3) Pressupostos básicos >  Camada mais profunda da cultura (crenças, sentimentos e percepções)

    -

    SEGUEFIRMEGUERREIRO! 


     

  • COMENTÁRIO DA LETRA C 

    Apresentam-se pelos artefatos, ou seja, pela camada mais profunda da análise organizacional, que consiste nos valores compartilhados.

    Pressupostos básicos >  Camada mais profunda da cultura (crenças, sentimentos e percepções) 

     

     


ID
1944016
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo Morgan (2007) as organizações são vistas como sistemas de atividade política e focalizam as relações de interesse, conflito e poder. Sendo assim:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Os interesses representam um conjunto complexo de predisposições que envolvem objetivos, valores, desejos, expectativas e outras orientações e inclinações que levam a pessoa a agir em uma e não em outra direção (Morgan, 1996:153).

     

     

  • Caraca, que prova punk! acerte na sorte...

  • No livro Teoria Geral da Administração o Chiavenato fala sobre os interesses pessoais, que nem sempre coincidem com os da corporação, gerando conflito.

  •  Até hoje não captei o que a questão pedia... Muito ruim essa prova

  • Recursos escassos está mais direcionado a conflitos.

  • GAB: C.

    a) ERRADO. Trata-se de Interesse.

    b) ERRADO. Trata-se de Conflito.

    c) GABARITO.

    d) ERRADO. Trata-se de Conflito.

    e) ERRADO. Trata-se de Poder.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!


ID
1944019
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Nos últimos anos vivencia-se uma nova realidade das empresas públicas, preocupando-se em atuar dentro dos padrões de eficiência, qualidade dos serviços  bem como práticas de gestão de pessoas que propiciem a valorização do capital humano. A consolidação desse cenário vem ocorrendo principalmente pela adoção de:  

I –  políticas trabalhistas, relações de trabalho e folha de pagamento.

II – objetivos voltados a resultados agregando valor às pessoas e ao negócio.

III – práticas de especialização no trabalho.

IV – estrutura de carreia que permita o desenvolvimento de competências.

V –  políticas de recursos humanos concebidas de forma integrada.  

O correto está apenas em:

Alternativas
Comentários
  • Modelo de planejamento integrado
    É um modelo mais amplo e abrangente. Do ponto de vista de provisão de insumos humanos, o planejamento integrado leva em conta quatro fatores ou variáveis intervenientes, a saber:
    • volume de produção planejado pela organização;
    • mudanças tecnológicas dentro da organização que alterem a produtividade do pessoal;
    • condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela;
    • planejamento de carreiras dentro da organização.
    Questão de Concurso
    (FCC/TCE-GO/Analista de Controle Externo/2009) A estratégia de gestão de pessoal que permite uma predição de curto prazo das necessidades de pessoal da organização é o modelo
    a) baseado na procura estimada do produto ou serviço.
    b) baseado em segmentos de cargos.
    c) de substituição de postos-chave.
    d) baseado no fluxo de pessoal.
    e) de planejamento integrado.
    Gabarito: d. Por se tratar de um modelo que tem a capacidade de antecipar as consequências de contingências, como a política de promoções de organização, aumento da rotatividade ou dificuldades de recrutamento, permite a predição em curto prazo das necessidades de pessoal.

     

    Gabarito A - RIBAS (2014)

  • II - As práticas de gestão de pessoas, anteriormente concebidas como administração de recursos humanos, evoluíram e hoje buscam agregar valores às pessoas e negócios, unindo esforços para satisfação de ambos (é preciso salientar que essa busca pela satisfação mútua se dá sempre com a finalidade de aumentar o desempenho e consequentemente a produtividade, em sentido amplo, da organização).

    IV - Adotar a estrutura de carreia que permita o desenvolvimento de competências também é um fator essencial para manter a satisfação e consequentemente a produtividade.

    V - Conceber as políticas de forma integrada mostra uma visão mais sistêmica da organização como bem explicou Vanessa no comentário anterior.

    Dessa forma, o gabarito correto é letra A (vale destaca a ressalva da questão: principalmente).

    Os itens I e III estão incorretos devido ao fato de que, apesar de as políticas trabalhistas apresentarem um papel preponderante nesse processo, não traduz diretamente práticas de gestão de pessoas adotadas pelas organizações.

    A folha de pagamento e especialização do trabalho mostram a visão mais clássica da administração, ou seja, especialização para maior eficiência e visão de Homo Economicus (homem que se motiva por dinheiro).

    A atual gestão de pessoas está mais ligada à abordagem comportamental da administração, como também abordagem humanística.


ID
1944022
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

É essencial, para a moderna administração pública, a compreensão da sistemática para a avaliação de desempenho como um instrumento integrado das práticas de gestão de recursos humanos. Assim, a avaliação de desempenho se empenha na prática de:

Alternativas
Comentários
  • A avaliação do desempenho é uma responsabilidade gerencial que procura monitorar
    o trabalho da equipe e de cada membro e os resultados alcançados para compará-
    los com os resultados esperados. Preocupa-se com a eficiência e com a eficácia, com
    a qualidade e com a produtividade.
    Escolhida a equipe de trabalho, treinada e desenvolvida, desenhadas as tarefas a realizar,
    o gestor deve liderá-la e motivã-la no sentido de alcançar determinados objetivos.
    A avaliação do desempenho não é simplesmente a responsabilidade que se segue, mas
    a responsabilidade que vem desde a formação inicial da equipe, desde a seleção dos
    participantes, desde o seu treinamento e vem seguindo o comportamento do conjunto
    ao longo do tempo. Nesse sentido, a avaliação do desempenho é uma responsabilidade
    gerencial constante, contínua e abrangente, que deve acompanhar todos os passos da
    equipe e de cada pessoa que a integra. (CHIAVENATO, 2009)

     

    Gabarito A

  • Loucura....
    Segundo Chiavenato Desenvolver Pessoas tem relação com Recrutamento e Seleção, etc,
    Avaliação de Desempenho é Aplicar Pessoas

  • Segundo Chiavenato avaliação de desempenho está relacionada com a atividade de aplicar pessoas.

  • A explicação de "aplicar pessoas" está errada. Se estamos procurando alguém adequado aos negócios como podemos fazer uma avaliação de desempenho? A pessoa ainda não integra a equipe. A avaliação de desempenho PODE ser considerada aplicar pessoas quando pensamos em recrutamento interno.

  • A avaliação de desempenho complementa os processos:

    1- Processos de agregar pessoas: Constitui a base de informação para o recrutamento e seleção ao indicar as características e atitudes adequadas dos novos funcionários que serão futuramente cobrados pelo resultado final de suas unidades negócios.

    2- Processos de aplicar pessoas: Proporciona informação sobre como as pessoas estão integradas e identificadas com seus cargos, tarefas e competências.

    3- Processos de recompensar pessoas: Ajuda a organização a decidir sobre quem deve receber recompensas como aumentos salariais ou promoções, ou a decidir quem deve ser desligado da organização.

    4- Processos de desenvolver pessoas: Indica os pontos fortes e fracos de cada pessoa, quais os colaboradores que necessitam de treinamentos e quais os resultados dos programas de treinamento. (alternativa A)

    5- Processos de manter pessoas: Indica o desempenho e os resultados alcançados pelas pessoas.

    6- Processos de monitorar pessoas: Proporciona retroação às pessoas a respeito de seu desempenho e potencialidades de desenvolvimento. Proporciona uma interação que facilita o entendimento entre as partes envolvidas.

  • "A avaliação do desempenho é uma apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa no cargo e do seu potencial de desenvolvimento futuro. Toda avaliação é um processo para estimular ou julgar o valor, excelência e as qualidades de alguma pessoa."

    Idalberto Chiavenato

    Resposta: Letra A

  • Pessoal, alguem poderia me indicar um livro de administraçao publica, por favor! desde já agradeço!

  • Chiavenato.!

  • A Avaliação de Desempenho, essencialmente, integra o processo de "Aplicar Pessoas". Isso não significa que os únicos a serem avaliados são os recém-ingressos na organização. Os colaboradores mais antigos também são avaliados, justamente para aferir quais as competências de cada um e verificar se estão alocados no seu devido lugar.

    Contudo, também se avalia o desempenho no processo de "Desenvolver Pessoas", justamente para fomentar políticas de Treinamento e Desenvolvimento.

    Dito isto, entendo que existem duas respostas cabíveis para essa questão : os itens A e C.


ID
1944025
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os procedimentos licitatórios para a aquisição de bens e serviços por órgãos públicos podem ser conduzidos por diferentes modalidades, de acordo com os critérios definidos em lei. São modalidades da licitação definidas no Art. 22 da Lei nº 8.666/1993:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

    Lei 8.666, Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • O pregão também é uma modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns em que a disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas e lances, para classificação e habilitação do licitante com a proposta de menor preço.

    No entanto, o pregão vem se somar às demais modalidades previstas na Lei n.º 8.666/93, no art. 22, supramencionado, que são a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e o leilão.

    Diversamente destas modalidades, o pregão pode ser aplicado a qualquer valor estimado de contratação, de forma que constitui alternativa a todas as modalidades. Outra peculiaridade é que o pregão admite como critério de julgamento da proposta somente o menor preço.

  • A PERGUNTA É CLARA:  São modalidades da licitação definidas no Art. 22 da Lei nº 8.666/1993?

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

  • O pregão é definido pela lei 10.520/02, não pela 8666

  • PREGÃO LEI 10.520/02

  • Concorrência, pesquisa de preço e leilão.

    Concorrência, concurso e leilão.

    Concorrência, consignação e convite.

    Concorrência, pesquisa de preço e convite.

    Concorrência, concurso e pregão.

  • É o famoso COTOCO CON LEILÃO

    COncorrêcia

    TOmada de Preços

    COnvite

    CONcurso

    LEILÃO

    Gabarito: B

    Lembrando que o PREGÃO é regido pela Lei 10.520/02

  • prova de administrador!!! Vai ver a prova de assistente pegando fogo de tão infernal kkkkkkkkkkkk Eu não entendo isso

  • GABARITO: LETRA B

    Das Modalidades, Limites e Dispensa

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 1°  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2° Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3° Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objetocadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4° Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    § 5º Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.      

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca das modalidades de licitação.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 22, Lei 8.666/93. São modalidades de licitação:

    I – concorrência – (Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.);

    II – tomada de preços – (Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.);

    III – convite – (Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.);

    IV – concurso – (Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.);

    V – leilão – (Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa).

    Além disso:

    “Art. 1º, Lei 10.520/2002. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.”

    Assim:

    A. ERRADO. Concorrência, pesquisa de preço e leilão.

    Em negrito, não se trata de modalidade de licitação.

    B. CERTO. Concorrência, concurso e leilão.

    C. ERRADO. Concorrência, consignação e convite.

    Em negrito, não se trata de modalidade de licitação.

    D. ERRADO. Concorrência, pesquisa de preço e convite.

    Em negrito, não se trata de modalidade de licitação.

    E. ERRADO. Concorrência, concurso e pregão.

    O pregão é uma modalidade de licitação, porém previsto na Lei 10.520/02, não na Lei 8.666/93.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
1944028
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para a contratação de empresas por órgão públicos visando a realização de obras e serviços de engenharia no valor de até R$ 150 mil, pode ser utilizada a modalidade de licitação:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA C)

    ---------------------------------------------------------

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia:        

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);    

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);      

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);    

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Gabarito letra c).

     

     

    Compras e Serviços (NÃO SEJA DE ENGENHARIA)

     

    Convite = até R$ 80.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 650.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 650.000,00

     

     

    Obras e Serviços de engenharia:

     

    Convite = até R$ 150.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 1.500.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 1.500.000,00

     

     

    Lei 8.666/93, Art. 23, § 4° Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

    *OBS. Possível ver uma "hierarquia" entre essas modalidades.

     

    1°) Concorrência

    2°) Tomada de Preços

    3°) Convite

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Questão desatualizada.

  • ATUALIZANDO.

    para obras e serviços de engenharia:

    na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (mil)

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (milhões)

    na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (milhões)

    para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (mil)

    na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (milhões)

    na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (milhões)

  • Para ser mais fácil lembrar os valores, é só pensar que as obras e engenharias são maiores os valores.


ID
1944031
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para realizar a classificação de materiais é possível adotar vários critérios. O critério contábil adotado na gestão pública considera a natureza da despesa e classifica matérias como:

Alternativas
Comentários
  • e)

    Material de consumo ou material permanente.

    Portaria n 448 de 13 de setembro de 2002 da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.(https://www.convenios.gov.br/portal/arquivos/Port_448_2002.pdf)

     

    I - Material de Consumo, aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei n. 4.320/64, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos;

     

    II - Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

     

     

    Art. 3º - Na classificação da despesa serão adotados os seguintes parâmetros excludentes, tomados em conjunto, para a identificação do material permanente:

     

    I - Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de

    funcionamento, no prazo máximo de dois anos;

     

    II - Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade;

     

    III - Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso;

     

    IV - Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e

     

    V - Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação.

     

    Art. 5º - Os componentes relacionados esgotam todos os tipos de bens, materiais ou serviços possíveis de serem adquiridos ou contratados pelos órgãos, razão pela qual os executores deverão utilizar o grupo que mais se assemelha às características do item a ser apropriado, quando não expressamente citado. Por outro lado, o fato de um material ou serviço estar exemplificado ementário não significa que não possa ser classificado em outro do mesmo elemento de despesa, desde que possua uma outra aplicação específica.

     

    Art. 6º - A despesa com confecção de material por encomenda só deverá ser classificada como serviços de terceiros se o próprio órgão ou entidade fornecer a matéria-prima. Caso contrário, deverá ser classificada na natureza 449052, em se tratando de confecção de material permanente, ou na natureza 339030, se material de consumo.


ID
1944034
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A gestão de materiais tem a responsabilidade de realizar várias atividades visando preservar a utilidade dos materiais adquiridos. São atividades da gestão de materiais, realizadas rotineiramente pelo pessoal de almoxarifados de órgãos públicos:

Alternativas
Comentários
  • A Administração de Materiais compreende o agrupamento dos materiais de
    várias origens, e a coordenação dessa atividade com a demanda de produtos ou
    serviços da empresa. Desse modo, soma esforços de vários setores, que, naturalmente,
    apresentam visões diferentes. Mesmo assim, pode-se concluir que uma
    empresa englobaria todas as atividades relativas aos materiais, exceto as diretamente
    vinculadas ao projeto, ou à manutenção dos dispositivos, equipamentos e
    ferramentas. Em outras palavras, a Administração de Materiais poderia induir a
    maioria ou a totalidade das atividades realizadas dos seguintes departamentos:
    compras, recebimento, planejamento e controle da produção, expedição, transportes
    e estoques. A movimentação dos produtos acabados ou semiacabados de
    uma unidade fabril para outra ou da empresa para seu cliente também exige a
    coordenação entre demanda e suprimento; esta coordenação constitui a distribuição
    física. Pode ser definido como o transporte eficiente de produtos acabados do
    final da linha de produção até o consumidor, incluindo em alguns casos também
    o transporte de matéria-prima da fonte de suprimento ao início da linha de produção.
    Esse conjunto de atividades engloba o transporte de carga, armazenagem,
    movimentação física de materiais, embalagem, controle de estoque, seleção de
    locais para o armazém, processamento de pedidos e atendimento ao cliente. (DIAS, 2010)

     

    Gabarito D

  • Acredito que haverá mudanças de gabarito dessa questão, tendo em vista o conteúdo abaixo e o fato de que é um concurso aplicado recentemente.

    Atividades inerentes à gestão de materiais:

    1-Gestão dos centros de distribuição: Recebimento, armazenagem, distribuição, movimentação de materiais etc.

    2-Gestão de estoques: Análise dos custos de estoque, previsão de consumo, operacionalização dos sistemas de reposição de estoque, inventários dos estoques, apuração de indicadores (giro e cobertura de estoques, entre outros) etc.

    3-Gestão de compras Identificação de fornecedores, pesquisa de preços, negociação com o mercado, licitações, compras diretas (dispensa e inexigibilidade de licitação) acompanhamento de pedidos, liquidação etc.

    4-Gestão de recursos patrimoniais Tombamento, desfazimento (alienação), guarda e conservação, inventário de bens patrimoniais, cálculo de depreciação etc.

    Fonte: ENAP 2015

    http://www.enap.gov.br/documents/52930/707328/Enap+Did%C3%A1ticos+-+Gest%C3%A3o+de+Materiais.pdf/76d26d48-37af-4b40-baf1-072a8c31236a

  • Segundo o Prof. Felipe Petrachini, do Estratégia Concursos:

     

    "Dentre as atribuições dos gestores da armazenagem e movimentação física de materiais, Gonçalves cita as seguintes":

     

    1)Recebimento dos materiais;

    2)Identificação dos materiais;

    3)Transporte e movimentação física dos materiais para as areas de armazenagem;

    4)Armazenamento dos materiais;

    5)Controle da localização física dos materiais;

    6)Fornecimento dos materiais.

     

     

    Fonte: Apostila Estratégia Concursos - Curso Regular para Tribunais - Prof. Felipe Petrachini

  • Questão sai um pouco da teoria...

     

    almoxarifafo: recebe material(recebe, identifica, transporta, etc) Armazena (faz o controle a gestão, armazena, etc) e distribui internamente (conforme é solicitado pelos demais deptos).

  • Alternativa correta "B".

     

    Também poderia ser: Recebimento, Controle, Armazenagem e Distribuição Interna.

     

    Almoxarifado (Armazém ou Depósito): Local destinado a guarda e conservação de materiais. Está diretamente ligado à movimentação e ao transporte interno de cargas.

     

    São funções do almoxarifado:

     

    --- > receber e conferir os materiais adquiridos pela organização, para guarda e proteção;

     

    --- > fornecer os materiais para outras áreas da organização e aos usuários, quando requerido;

     

    --- > Atualizar e manter os registros necessários.

     

    O sistema de recebimento envolve algumas fases, a saber:

     

    --- > Entrada de Materiais: local apropriado e sinalizado, em que os materiais chegam à organização;

     

    --- > Conferência Quantitativa e Qualitativa: momento em que o responsável pelo almoxarifado deve conferir se o número de itens recebidos é igual ao requisitado pelo setor ou departamento responsável e se esses itens estão adequados para uso e consumo.

     

    --- > Regularização da Compra: momento que será incluído informações e ocorrências nos sistemas de controle de estoque da organização.

     

    A armazenagem compreende 5 fases (de acordo com o Prof. José Viana):

     

    --- > Verificação das condições das quais o material foi recebido, no tocante à proteção e embalagem;

     

    --- > Identificação dos materiais;

     

    --- > Guarda na Localização adequada;

     

    --- > Informação da localização física da guarda ao controle;

     

    --- > Verificação periódica das condições de proteção e aramazenamento;

     

    --- > separação para distribuição.

     

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre sobre a gestão de materiais. Neste caso, devemos marcar a alternativa que contém algumas atividades que são típicas dos almoxarifados.

    A administração de almoxarifados é tida como o conjunto de atividades que visam a fiel guarda dos materiais estocados, objetivando sua preservação e integridade até que seja distribuído aos seus clientes, sejam internos ou externos.

    Já os almoxarifados são entendidos como o local destinado à guarda e à conservação dos itens de material.

    Atividades básicas na gestão de almoxarifados:

    • Recebimento (Entrada de materiais, Conferência quantitativa e qualitativa, Regularização)
    • Classificação
    • Movimentação
    • Armazenagem
    • Distribuição Interna  

    Dentre seus objetivos encontramos:

    • Minimização dos custos de armazenamento: maximizando o uso dos espaços disponíveis; evitando perdas, furtos e roubos; evitando a obsolescência; buscar a eficiência na movimentação dos materiais; promoção de treinamentos aos colaboradores etc.

    • Maximização da qualidade de atendimento aos consumidores: assegurar a provisão dos materiais no momento, quantidade e local certo. No menor tempo possível, sempre que necessário.

    Com base nas ideias acima, concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fonte:

    FENILI, R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos Públicos. 3. ed. São Paulo: Método, 2014.


ID
1944037
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei de Inovação nº 10.973, de Dezembro de 2004 forneceu diretrizes legais específicas acerca da propriedade intelectual, cooperação técnica e transferência tecnológica favorecendo a intensificação desses processos em empresas privadas, em instituições públicas e entre essas. Nesse sentido, a legislação prevê que uma Instituição Científica e Tecnológica (ICT) pública pode compartilhar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    Lei 10973/04

    Art. 4o A ICT pública poderá, mediante contrapartida financeira ou não financeira e por prazo determinado, nos
    termos de contrato ou convênio: (Redação pela Lei nº 13.243, de 2016)
    I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com ICT ou
    empresas em ações voltadas à inovação tecnológica para consecução das atividades de incubação, sem prejuízo de sua
    atividade finalística;

  • Art. 4 A ICT pública poderá, mediante contrapartida financeira ou não financeira e por prazo determinado, nos termos de contrato ou convênio:           

    I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com ICT ou empresas em ações voltadas à inovação tecnológica para consecução das atividades de incubação, sem prejuízo de sua atividade finalística;            

    Fonte: http:// www.planalto . gov. br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.973.htm

  • A) com outras ICT’s ou empresas privadas, seus recursos voltados à inovação tecnológica, independentemente de sua atividade finalística.

    B) apenas com outras ICT’s, seus recursos voltados à inovação tecnológica, mesmo com prejuízo de sua atividade finalística.

    C) com outras ICT’s ou empresas privadas, seus recursos voltados à inovação tecnológica, sem prejuízo de sua atividade finalística. (Perfeita)

    D) apenas com outras ICT’s, seus recursos voltados à inovação tecnológica, sem prejuízo de sua atividade finalística.

    E) apenas com empresas privadas, seus recursos voltados à inovação tecnológica, sem prejuízo de sua atividade finalística.

    -----------------------------

    Lei nº 10.973/04

    Art. 4º A ICT pública poderá, mediante contrapartida financeira ou não financeira e por prazo determinado, nos termos de contrato ou convênio: (“Caput” do artigo com redação dada pela Lei nº 13.243, de 11/1/2016)

    I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com ICT ou empresas em ações voltadas à inovação tecnológica para consecução das atividades de incubação, sem prejuízo de sua atividade finalística; (Inciso com redação dada pela Lei nº 13.243, de 11/1/2016)

  • A alternativa correta é a letra C.

    Mas, atente-se ao detalhe do inciso primeiro do Artigo quarto:

    Art. 4º A ICT pública poderá, mediante contrapartida financeira ou não financeira e por prazo determinado, nos termos de contrato ou convênio: (Redação pela Lei nº 13.243, de 2016)

    I - compartilhar seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com ICT ou empresas em ações voltadas à inovação tecnológica para consecução das atividades de incubação, sem prejuízo de sua atividade finalística; (Redação pela Lei nº 13.243, de 2016)

    A título de complementação:

    " [...] O primeiro caso é de uma atividade de incubação, ou seja, uma nova empresa de fim tecnológico, que o ente público esteja amparando e ajudando a dar os primeiros passos. Para essas novas e pequenas empresas, haverá compartilhamento de meios - sempre respeitada a possibilidade de a ICT fazê-lo, obtida permissão do seu órgão deliberativo, e imposto o preço e prazo a que se refere o Art. 4o)." (Denis Borges Barbosa - Direito da Inovação - 2011 - p. 59).


ID
1944040
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Seguindo o regime de juros simples, um capital de R$10.000,00 passou 360 dias aplicado (ano comercial) a uma taxa de 3% ao mês. Com capitalização anual e taxa de 10% ao ano, o montante obtido a juros simples foi reaplicado por mais 360 dias, mas seguindo o regime de juros compostos. Sendo assim, marque a opção que indica a resposta exata da soma entre os juros da primeira situação (juros simples) e os juros da segunda situação (juros compostos).

Alternativas
Comentários
  • juros simples

    C = 10000

    n = 1 ano

    i = 3% mes

     

    3% mes ......... ano = 3 x 12 = 36% ano

    i = 1,36

     

    M = C x F

    M = 10000 x 1,36

    M = 13600

    J1 = 3600

     

    Segundo caso:

    juros compostos

    C = 13600

    n = ano

    i = 10% ano = 1,1

     

    M = C x F

    M = 13600 x 1,1

    M = 14960

    J2 =  1360

     

    J1 + J2 = 3600 + 1360 = 4960

     

     

     


ID
1944043
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Se uma empresa viabiliza suas vendas a prazo com base nos tipos de séries uniformes de prestações periódicas e numa de taxa de 1,55% ao mês, assinale a única alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Não havendo diferença entre as modalidades quanto à quantidade de prestações, e levando-se em consideração a atualização do valor da venda durante a carência, as operações configuradas segundo a modalidade diferida não geram maiores volumes monetários de juros.

    Acredito que o erro está na parte grifada.  Letra B.

  • AFO misturado com matemática financeira....interessante. rs
  • Espero que no TCM ela não misture as matérias.
  • a) Postecipadas – aquelas na qual o pagamento no fim do primeiro período. O exercício 1 da lista de situações-problemas abaixo, configura uma renda postecipada; 

     

    b) Antecipadas – aquelas na qual o primeiro pagamento é feito no ato da compra, ou seja, na época zero ou hoje e as demais no fim de cada período: mês, bimestre, etc. O exercício 4 de situações problemas abaixo, configura uma renda postecipada;

     

    c) Diferidas – aquelas na qual o primeiro pagamento é feito após o primeiro período. Exemplos: promoções do tipo compre hoje e pague daqui a 60 dias ou daqui a 90 dias.

  • Nas Séries Uniformes com prestações diferidas há um período de carência, dessa forma o pagamento só começa a ser feito em pelos menos na data 2.

    Mesmo que o pagamento comece a ser feito após o período de carência, a taxa de juros incide mesmo que esteja neste período. Assim, os juros devem ser pagos também nesse tempo.

    A letra B está incorreta em dizer que esta modalidade não gera maiores volumes monetários de juros, o que é justamente o contrário.


ID
1944046
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Especificamente quanto à receita pública, marque a única alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A Deliberação no 539/2008 da CVM, que aprova o pronunciamento conceitual básico aplicável às entidades em geral, define que “receitas são aumentos nos benefícios econômicos, durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultem em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade”.30
    ATENÇÃO  Esse conceito não corresponde à receita orçamentária pública, mas à receita sob o enfoque das normas aplicáveis às empresas privadas.
    O Manual de Receita Nacional STN/SOF define como receita “todos os ingressos disponíveis para cobertura das despesas orçamentárias e operações que, mesmo não havendo ingresso de recursos, financiam despesas orçamentárias”.
    Para o Manual de Procedimentos da Receita Pública da STN, “receitas públicas são todos os ingressos de caráter não devolutivo auferidos pelo Poder Público, em qualquer esfera governamental, para alocação e cobertura das despesas públicas”.
    Entendemos que receita pública é qualquer recurso obtido pelo Estado, num determinado período financeiro, disponível para custear despesas públicas.
    Segundo o Glossário do Senado Federal, “receita é toda arrecadação de rendas autorizada pela Constituição Federal, leis e títulos creditórios à Fazenda Pública”

     

    Gabarito C. 

  • - Estágio: Planejamento

    Etapas: Planejamento

    Estágio: Execução

    Etapas: Lançamento, Arrecadação e Recolhimento

     

    Receitas correntes:

    •Tributária 

    •Contribuições 

    •Patrimoniais

    •Agropecuária

    •Industriais

    •Serviços

    •Transferências Correntes

    •Outras Receitas Correntes

     

    Receitas de capital

    •Operações de Crédito

    •Alienação de Bens

    •Amosrtização de Empréstimos Conduzidos

    •Transferências de Capital

    •Outras Receitas de Capital

     

    GABARITO: C (Amortização não é receita corrente e sim receita de capital)

     

     

  • Retificando o comentário da colega Clara F.

    resposta correta letra C, seria operação de créditos é receita EXTRAORÇAMENTÁRIA

     

  • Operação de crédito é receita orçamentária de capital. Por antecipação de receita é extraorçamentária.

    A operação de crédito é o compromisso financeiro assumido pelo ente público em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, etc., devendo o ente apontar de onde sairão os recursos que custearão esta nova despesa e tem como finalidade atender ao desequilíbrio orçamentário ou financiar investimentos. Será considerada receita orçamentária e, portanto, depende de autorização legislativa.

    A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro, devendo ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano, sendo proibida enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada, além de outros requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, podendo o ente dar em garantia a receita dos impostos de sua competência tributária. Será considerada receita extraorçamentária e, portanto, independe de autorização legislativa.

  • Enquanto a previsão contempla o planejamento, o lançamento, a arrecadação e o recolhimento referem-se à execução.

    Se depois de planejamento for vírgula, está errada. Mas, se for um ponto fica correta. Eu estou enxergando uma vírgula.

    Se fosse assim estaria correta: Enquanto a previsão contempla o planejamento. o lançamento, a arrecadação e o recolhimento referem-se à execução.

    Conseguiram entender alguma coisa da letra b????

    Um Abraço aos que acertaram no chute e não se atentaram a isso.

    Passível de anulação.

  • Receitas de capital

    Operações de Crédito

    Alienação de Bens

    Amortização de Empréstimos Conduzidos

    Transferências de Capital

    Outras Receitas de Capital


ID
1944049
Banca
UFCG
Órgão
UFCG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ao exercício da Administração Pública cabe obedecer aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Assim, pode-se dizer que:

Alternativas
Comentários
  • A) O principio da legalidade classifica atos configuradores de improbidade na administração pública, aos que importam em enriquecimento ilícito, aos que violam os princípios constitucionais, e aos que causam prejuízo ao erário. ERRADO. Pelo princípio da Legalidade, o administrador público não pode atuar além dos limites que lhe foram expressamente traçados pela Constituição, pela legislação infraconstitucional e pelas normas regulamentares. Creio que há problema também com relação aos atos que violam princípios contitucionais, pois tem mais haver com o princípio da moralidade.

    B) O principio da impessoalidade determina a observância do critério da divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição. ERRADO. Pelo princípio da publicidade, os atos praticados pela Administração Pública devem ser amplamente divulgados, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em lei. A publicidade é inerente aos atos oficiais. A doutrina aponta o princípio da impessoalidade a vedação imposta à Administração de não atuar com o fim - finalidade - de prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que deve sobressair, pautar a atuação do agente da administração. 

    C) O principio da moralidade estabelece o concurso público como requisito obrigatório para investidura em cargo ou emprego público, ressalvadas as nomeações para cargos comissionados. ERRADO. O princípio da impessoalidade aparece na CF com alguns institutos. Ex: Licitação, que permite que qualquer pessoa, que tenha as mesmas condições, possam concorrer. Busca impedir que a administração contrate sempre com os mesmos; concurso público. O administrador não pode buscar interesses próprios, pessoais, de amigos, de parentes...Deve haver AUSÊNCIA DE SUBJETIVIDADE.

    D) O principio da publicidade exige observâncias as normas legais e regulamentares, bem como aos atos praticados visando a fim proibido em lei ou regulamento.ERRADO. Pelo princípio da legalidade o administrador público não pode atuar além dos limites que lhe foram expressamente traçados pela Constituição, pela legislação infraconstitucional e pelas normas regulamentares.

    E) O principio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza e rendimento funcional, agregando as atividades desempenhadas pela legalidade, como também resultados positivos para o serviço público. CORRETO. A eficiência consiste na ausência de desperdícios, trazendo também a economia. A Administração tem que ser ágil, tem que ter produtividade. O princípio da eficiência exige dois momentos distintos da Administração. Deve esta ser eficiente quanto aos meios (deve gastar o menor valor possível) e quanto aos resultados (o melhor resultado possível). O princípio da eficiência, apesar de todos os instrumentos, é indeterminado, é fluido demais, não saiu do papel. É uma utopia. Não produziu os efeitos desejados. Isso é o que diz Celso Antônio Bandeira de Melo.

  • Colaboração: item A)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

  • GABARITO       E

     

    IMPESSOALIDADE

     

    Em síntese, o princípio da impessoalidade representa a:

     

    1) busca pela finalidade pública (supremacia do interesse público);

    2) o tratamento isonômico aos administrados;

    3) a vedação de promoção pessoal; e

    4) a necessidade de declarar o impedimento ou suspeição de autoridade que não possua condições de julgar de forma igualitária.

    5) na exigência de licitação prévia às contratações realizadas pela Administração;

    6) na necessidade de concurso público para o provimento de cargo ou emprego público;

    7) na vedação ao nepotismo, conforme cristalizado na Súmula Vinculante 13 do Supremo Tribunal Federal;

    8) no respeito à ordem cronológica para pagamento dos precatórios etc.

     

    >>> O princípio da impessoalidade estabelece um dever de imparcialidade na defesa do interesse público, impedindo discriminações (perseguições) e privilégios (favoritismo) indevidamente dispensados a particulares no exercício da função administrativa. Segundo a excelente conceituação prevista na Lei do Processo Administrativo, trata-se de uma obrigatória “objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades” (art. 2º, parágrafo único, III, da Lei n. 9.784/99.

     

    José Afonso da Silva: “Esse princípio acaba completando a ideia já analisada de que o administrador é um executor do ato, que serve de veículo de manifestação da vontade estatal e, portanto, as realizações administrativo-governamentais não são do agente político, mas da entidade pública em nome da qual atuou” (José Afonso da Silva).

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para defendê-lo ''

  • Discordo dos comentários dos colegas e do gabarito da banca examinadora. Segundo Fernanda Marinela:

     

    O concurso público é um procedimento administrativo colocado à disposição da Administração Pública para a escolha de seus futuros servidores. Representa a efetivação de princípios como a impessoalidade, a isonomia, a moralidade administrativa, permitindo que qualquer um que preencha os requisitos, sendo aprovado em razão de seu mérito, possa ser servidor público, ficando afastados os favoritismos e perseguições pessoais, bem como o nepotismo.

     

    Questão passível de contestação.

     

  • Complementando, apesar de a síntese abaixo estar completa. 

    Sobre a Impessoalidade

    Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, a impessoalidade, especialmente na acepção ora em foco, é decorrência da isonomia (ou igualdade) e tem desdobramento explícitos em dispositivos constitucionais como o art. 37, inciso II, que impõe o concurso público (oportunidades iguais para todos),[...]

     

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    [Gab. E]

    Questão não passível de anulação.

    bons estudos

  • A - Moralidade

    B - Publicidade

    C - Impessoalidade

    D - Legalidade

    E - Eficiência

     

    A única que correspondeu corretamente, letra E.

  • a) O principio da legalidade classifica atos configuradores de improbidade na administração pública, aos que importam em enriquecimento ilícito, aos que violam os princípios constitucionais, e aos que causam prejuízo ao erário. ( errado, principios da administração pública)

     

    b)O principio da impessoalidade determina a observância do critério da divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição.   errado  ( publicidade)

     

    c)O principio da moralidade estabelece o concurso público como requisito obrigatório para investidura em cargo ou emprego público, ressalvadas as nomeações para cargos comissionados. errado  ( impessoalidade)

     

    d)O principio da publicidade exige observâncias as normas legais e regulamentares, bem como aos atos praticados visando a fim proibido em lei ou regulamento.errado  ( legalidade)

     

    O principio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza e rendimento funcional, agregando as atividades desempenhadas pela legalidade, como também resultados positivos para o serviço público. (CERTO)

     

  • A) Moralidade

    B) Publicidade

    C) Impessoalidade

    D) Legalidade

    E) GABARITO

  • "atividades desempenhadas pela legalidade"???? Não sei se estou errado, mas essa redação me pareceu confusa.

  • "atividades desempenhadas pela legalidade"???? Não sei se estou errado, mas essa redação me pareceu confusa.