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Prova CESPE / CEBRASPE - 2014 - PRF - Policial Rodoviário Federal - Curso de Formação - 1ª Prova


ID
4853563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.


Com vistas a garantir segurança e transparência à ação de fiscalização rotineira de trânsito, em hipótese alguma será admitida a realização de procedimento de fiscalização por apenas um policial.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.


ID
4853566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.


No atendimento a local de acidente em período noturno em que uma das faixas de rolamento estiver bloqueada, a viatura policial deve ser posicionada sobre a faixa interrompida, perpendicularmente ao eixo da rodovia e com as luzes de sinalização acionadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Não comenta porcaria nenhuma. Putz

  • Não pesquisei sobre o assunto. Porém, recordo-me de ter presenciado uma situação dessa. Lembro claramente que a viatura da PRF estava posicionada no sentido do fluxo da via e não perpendicularmente.

    Logo, creio que o erro seja a posição perpendicular.

  • A viatura deve ficar na posição chamada de "sacrifício" em um ângulo de aproximadamente 30º quando possível, e no sentido do fluxo.


ID
4853569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

O policiamento rodoviário, com vistas a reduzir a violência no trânsito em rodovias federais, é comumente executado de forma velada, não ostensiva, a fim de potencializar a fiscalização e, por consequência, a aplicação de penalidades administrativas e penais.

Alternativas
Comentários
  • errado

    art 144.  § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Pessoal, ATENÇÃO!!

    Essa é questão de CFP... Pra eles, não faz mais diferença o termo técnico que usa (se patrulhamento ou policiamento), eles não se apegam, lá dentro, a essas formalidades..

    MAS NA PROVA DO SEU CONCURSO, AQUI DO LADO DE FORA, ISSO PODE SER COBRADO!!

    O gabarito é errado porque está dizendo que a atividade é velada, mas na verdade, ela é ostensiva!

    Segue lá:


ID
4853572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

As escalas de serviço visam ao cumprimento de jornada de trabalho estabelecida conforme a demanda e a necessidade do serviço, dividindo-se em ordinária, especial e extraordinária, sendo as duas útltimas estipuladas em razão de demandas específicas, com emprego de meios adicionais e por períodos determinados.

Alternativas

ID
4853575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

Conforme norma procedimental para as rondas terrestres, vinculadas ao cartão-programa, a viatura poderá, em caso de vias simples, utilizar o acostamento da via, contudo, não poderá se deslocar em velocidade excedente a 70% da velocidade máxima permitida para a via.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.


ID
4853578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

Os critérios de segurança para a abordagem de veículos, quando o policial estiver em serviço rotineiro, devem obedecer, via de regra, à seguinte sequência: fiscalização da documentação de porte obrigatório, fiscalização do veículo quanto aos equipamentos obrigatórios e estado de conservação e, ao final, a fiscalização deve ser voltada ao condutor e demais ocupantes do veículo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • Devem obedecer, via de regra, à seguinte sequência:

    1º - fiscalização do condutor e demais ocupantes do veículo;

    2º - fiscalização da documentação de porte obrigatório;

    3º - fiscalização do veículo quanto aos equipamentos obrigatórios e estado de conservação.

  • 1o pessoas

    2o documentação

    3o veículo


ID
4853581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

No decorrer de ações de fiscalização de trânsito, as ordens emanadas por gestos prevalecem sobre as regras de circulação e sobre as normas definidas por outros sinais de trânsito. Nas pistas simples, o policial deve posicionar-se no eixo da via, atento ao trânsito e voltado ao veículo que deseja abordar.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.


ID
4853584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

Em relação à fiscalização rotineira de veículo, não havendo comando específico, o policial deve selecionar o alvo mediante triagem visual com atenção aos veículos com infração de trânsito visível, não identificados, com a carga em precárias condições de segurança, mau estado de conservação ou avariados e condução suspeita ou alterada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.


ID
4853587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.

No caso em que se configure, mediante medidor de alcoolemia, ingestão de bebida alcóolica por parte do condutor do veículo, será obrigatoriamente necessária, independentemente de requerimento, a realização de um novo teste, a título de contraprova.

Alternativas

ID
4853590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

No que concerne a direcionamento estratégico-organizacional, sistema e atividades operacionais, bem como a execução operacional da PRF, sua competência, rotinas e equipamentos, julgue o item.


Algema, armamento, bastão extensivo tático, colete balístico e dispositivo de condução de energia (Taser) são equipamentos de segurança.

Alternativas

ID
4853593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação aos registros e relatórios, julgue o item a seguir.


O auto de infração por excesso de velocidade medida por aparelho regulamentado deverá conter, além das informações gerais, a velocidade regulamentar da via, a velocidade do veículo, a velocidade considerada, a identificação e a data de verificação do equipamento de medição, a localização (km) da sinalização vertical e o km onde está o radar.

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

    Só quem já recebeu uma cartinha carinhosa da Gloriosa PRF sabe as características com exatidão ! rsrsrs

  • Nem tem muito o que falar, questão perfeita.

    Se restar dúvida é só descobrir na prática kkkk

  • fiquei em dúvida quanto a sinalização vertical rsrsrrs

ID
4853596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação aos registros e relatórios, julgue o item a seguir.


O PRF, mesmo fora de serviço e sem abordagem, sempre que presenciar infração à legislação de trânsito deverá proceder ao auto de infração, visando subsidiar a autoridade de trânsito na aplicação da competente penalidade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • imagina... não iríamos ter paz
  • ERRADO

    RESOLUÇÃO CONTRAN 561/15:

    Para que possa exercer suas atribuições como agente da autoridade de trânsito, o servidor ou policial militar deverá ser credenciado, estar devidamente uniformizado, conforme padrão da instituição, e no regular exercício de suas funções. O veículo utilizado na fiscalização de trânsito deverá estar caracterizado.

  • Imagina se o PRF tivesse a obrigação de autuar em toda e qualquer situação fora de serviço? Não ia fazer mais nada da vida a não ser multar hahaha


ID
4853599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação aos registros e relatórios, julgue o item a seguir.


No preenchimento do auto de infração, omissão ou erro do código do município onde o veículo foi autuado acarreta nulidade do ato e consequente arquivamento da notificação.

Alternativas

ID
4853602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação aos registros e relatórios, julgue o item a seguir.


O boletim de ocorrência policial destina-se ao registro de ocorrências que envolvam fatos penalmente típicos, notícias de uso do dispositivo de condução de energia e fatos atípicos.

Alternativas
Comentários
  • não entendi o fato atipico
  • Fatos atípicos?


ID
4853605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Em relação aos registros e relatórios, julgue o item a seguir.


Em fiscalização de trânsito, caso o condutor do veículo apresente notórios sinais e sintomas de embriaguez e se recuse a realizar o teste com etilômetro, o policial rodoviário federal deverá providenciar o encaminhamento do condutor a exame médico pericial para respaldar a autuação.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o ctb, deve elaborar o riasp conforme resolução 432/13 do contran, e levar o condutor para a autoridade judiciária
  • Que nada. É só gravar um vídeo.

  • Ver o art. 165-A do CTB. Se o condutor do veículo apresentar sinais e sintomas de embriaguez ou se recusar a realizar o teste com etilômetro, isso será considerado infração gravíssima, cuja pena é de multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses.


ID
4853608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Para a configuração da obrigação da administração pública de reparar os danos eventualmente causados a terceiros é dispensável o elemento subjetivo da conduta do agente estatal.

Alternativas
Comentários
  • o elemento subjetivo do agente estatal só será avaliado em eventual ação regressiva contra o agente público, porque o estado responde objetivamente pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros.

  • GABARITO - CERTO

    A responsabilidade da administração pública é OBJETIVA

    mas , a responsabilidade do servidor público é avaliada em eventual ação regressiva e trata-se de responsabilidade SUBJETIVA.

    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Bons estudos!

  • ADM PÚLICA ---> RESPONSABILIDADE OBJETIVA

    SERVIDOR PÚBLICO ---> RESPONSABILIDADE SUBJETIVA!

    QUESTÃO CORRETA!

  • Dolo ou culpa do agente público só são analisados na ação regressiva.( Elementos subjetivos)

    Na ação originária Estado x particular lesado, deve comprovar tão somente a conduta, nexo causal e dano...

  • Foi só eu que lí "indispensável"? Deu ruim...

  • Quem lê no automático erra. Errei!

  • A ADMIN RESPONDE OBJETIVAMENTE == INDEPENDE DE CULPA

    O ADMINISTRADOR RESPONDE SUBJETIVAMENTE ( REGRESSIVO) == DEPENDE DE CULPA

  • Parabéns pra quem leu rápido, já foi marcando e errando. Eu fiz isso! Bom que fica de alerta para termos mais atenção!

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    É DESNECESSÁRIO SABER O QUE O AGENTE QUERIA FAZER OU DEIXAR DE FAZER PARA SE COLOCAR A RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA OBJETIVA NA ADM. PÚBLICA.

    para complementar e fica filé na hora da prova

    no art 6 diz "terceiros" esse terceiros abrange usuários e não usuários do serviço.

    ex.: Empresa Pública de transporte público motorista avança sinal e bate no carro de um particular. Tanto as pessoas dentro do ônibus(usuários) quanto o particular a responsabilidade do Estado em face dessas pessoas será objetiva.

    excepcionalmente adotamos a TEORIA DO RISCO INTEGRAL art 21, inc XXIII, alinea D, da CF.. casos de acidente nuclear é um desses exemplos

    pertencelemos!

  • Gabarito: CERTO

    Para responder essa pergunta, é necessário ter o seguinte entendimento:

    Responsabilidade Objetiva tem haver com o ESTADO. -> Já é a regra! Basta: Dano + Fato do serviço + Nexo causal

    Responsabilidade Subjetiva tem haver com o Agente público. -> Verifica-se se o agente publ. agiu com DOLO ou CULPA.

    Na responsabilidade Subjetiva verifica-se:

    Dano + Fato do serviço + Nexo Causal + Dolo ou Culpa

    Portanto, Para a configuração da obrigação da administração pública de reparar os danos eventualmente causados a terceiros é DISPENSÁVEL o elemento subjetivo da conduta do agente estatal, Pois a existência do estado oferece risco a sociedade e em detrimento disso, existe a TEORIA DO RISCO INTEGRAL, pois ocorre em situações que basta a existência do dano e nexo causal

    Foi usado como parte da explanação conteúdos retirados do livro: Direito administrativo. Sinopses para concursos. Fernando ferreira Baltar. Pág: 467

    Bons estudos!

  • Resposta:Certo

    -------------------------

    #Teoria da Responsabilidade Objetiva

    O Estado passa a responder sempre que um agente público,nessa condição,praticar uma conduta,lícita ou ilícita,que acarrete num dano específico a alguém,independente de se comprovar a má prestação do serviço ou o dolo/culpa do agente.Para haver responsabilidade objetiva,não há necessidade de verificar o elemento subjetivo,mas apenas três elementos objetivos:a)conduta;b)dano;c) nexo de causalidade.

    -------------------------

    FONTE:Apostila do Prof. Lucas Martins

  • Li indispensável e errei.

  • Responsabilidade Objetiva tem o ESTADO.

    Responsabilidade Subjetiva tem o Agente público.

  • Nesse caso específico a exigibilidade de responsabilidade subjetiva seria necessária para responsabilizar o agente público, e não a adm

  • Independente de DOLO ou CULPA.

  • A responsabilidade do Estado é objetiva, independente de dolo ou culpa.

    Força guerreiros!!

  • Por isso a importância de ler a questão com calma...
  • Certo.

    A análise SUBJETIVA da conduta, de outra ponta, será realizada internamente, ou seja, a fim de a administração agir (ou não) regressivamente contra o agente público.

  • Responsabilidade Objetiva!

    Sem mais.

  • A responsabilidade da Administração é objetiva, não interessa se houve dolo ou culpa quando for indenizar o particular, o que interessa é se houve conduta - nexo causal - resultado. A comprovação da existência de dolo ou culpa só ocorrerá na ação de regresso contra o servidor.

  • não sei o que acontece comigo, eu entendo tudo ERRAADO!!!..Affs

  • O elemento subjetivo da conduta do agente (dolo ou culpa) só será analisado na ação de regresso do Estado.

  • O elemento subjetivo da conduta do agente (dolo ou culpa) só será analisado na ação de regresso do Estado.

  • Responsabilidade civil do estado - Objetiva ( em regra ) pode ser subjetiva em casos de omissão ou falta de serviço.

    Responsabilidade civil do agente público - Subjetivo, sempre.

  • Mesmo que fale em dolo ou culpa do agente público, se não estiver expresso o termo "ação regressiva", a conclusão da responsabilidade é objetiva.

  • Quando falamos em responsabilidade do Estado essa é objetiva (não há necessidade de comprovação de dolo ou culpa), precisa haver um dano, um ato e um nexo de causalidade entre esses elementos. De forma diversa, quando tratamos da responsabilidade do agente em uma possível ação de regresso essa sim precisa da comprovação do elemento subjetivo da conduta (dolo ou culpa).

    Importa destacar que na teoria do risco administrativo, adotada em nosso ordenamento jurídico, é possível excludentes de responsabilidade em casos de culpa exclusiva da vítima, força maior e caso fortuito, cabendo o ônus da prova à administração.

  • Exatamente, é objetiva.

    LoreDamasceno.

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 37, § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Pela teoria do risco administrativo adotada pela Constituição Federal, o Estado será responsabilizado quando causar danos a terceiros, independentemente de culpa. Exceto nos casos de existência de excludentes como as de caso fortuito ou força maior e culpa exclusiva da vítima. A analise do elemento subjetivo, dolo ou culpa, é somente na ação de regresso.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Previsão constitucional da responsabilidade civil do estado 

    Art 37.§ 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Responsabilidade civil do estado 

    Responsabilidade objetiva

    •O dever de indenizar se dará independentemente da comprovação do dolo ou da culpa, bastando que fique configurado o nexo causal daquela atividade com o objetivo atingido.

    •Independe de dolo ou culpa

    Responsabilidade civil do servidor público 

    Responsabilidade subjetiva

    •O dever de indenizar se dará quando o causador de determinado ato ilícito atingir este resultado em razão do dolo ou da culpa em sua conduta

    Responsabilidade objetiva (adotada)

    Conduta + nexo causal + dano 

    Responsabilidade subjetiva 

    Conduta + nexo causal + dano + dolo ou culpa

    Excludentes de responsabilidade civil do estado 

    •Culpa exclusiva da vítima 

    A ocorrência do evento danoso decorreu somente por parte da vítima

    Caso fortuito ou força maior 

    Situações imprevisíveis e inevitáveis

    Atenuantes de responsabilidade civil do estado

    •Culpa recíproca ou concorrente 

    O particular e o estado contribui para a ocorrência do evento danoso

    Teorias sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco administrativo (adotada em regra)

    Responsabilidade objetiva 

    •Admite excludentes e atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco integral 

    Responsabilidade objetiva 

    •Não admite excludentes e nem atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    •Aplicada em acidentes nucleares, danos ambientais, atentado terrorista e crimes praticado a bordo de aeronave de matrícula brasileira

    Teoria da culpa administrativa 

    Responsabilidade subjetiva 

    •Omissão estatal 

    •Ocorre quando o estado é omisso quanto ao seu dever legal

    •Danos decorrentes de omissão do Estado

    Evolução sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria da irresponsabilidade do estado

    •Teoria da responsabilidade civil 

    •Teoria da responsabilidade civil objetiva

    Responsabilidade civil do estado por atos praticado por multidões

    Regra

    •Não responde

    Exceção

    •Responde quando o estado não adota as providências necessárias para evitar o confronto.

    •Fica caracterizado a omissão específica

    Responsabilidade civil do estado por atos nucleares 

    Responsabilidade objetiva

    Responsabilidade civil do estado por atos legislativos 

    Regra

    Não responde

    Exceção

    Lei declarada inconstitucional

    •Lei de efeitos concretos

    •Omissões legislativas

    Responsabilidade civil do estado por atos judiciais 

    Regra

    Não responde

    Exceção

    Erro judiciário

    •Prisão além do tempo fixado na sentença 

    •Juiz agir com dolo ou fraude

    •Falta objetiva injustificada na prestação jurisdicional

    Empresas pública e sociedade de economia mista 

    Prestadora de serviço público 

    Responsabilidade objetiva 

    Exploradora de atividade econômica 

    Responsabilidade subjetiva

  • GABARITO CERTO.

    O ELEMENTO SOBRE A RESPONSABILIDADE SUBJETIVA SÓ É RELEVANTE PARA ADMINISTRAÇÃO ENTRA COM REGRESSO CONTRA O SERVIDOR, IMAGINA SÓ TODOS QUE SÃO LESADOS PELA ADMINISTRAÇÃO ESPERASSE PELO ELEMENTO DO SERVIDOR NO CASO DE (DOLO OU CULPA) ESTARIAM LASCADOS.

    --- > Responsabilidade do Risco administrativo: Basta o nexo da causalidade entre a ação estatal e o dano. A administração pode alegar excludente de responsabilidade

    >Responsabilidade: objetiva

    > Conduta + Nexo + Dano CASO DA QUESTÃO.

    O ELEMENTO SUBJETIVO SÓ É RELEVANTE PARA AÇÃO DE REGRESSO.

  • Gab: Certo

    Responsabilidade do Estado é objetiva

  • A responsabilidade civil da pessoa jurídica de direito público pelos atos causados por seus agentes é OBJETIVA, enquanto a responsabilidade civil dos agentes públicos é SUBJETIVA.

  • Vejamos o que diz a letra da lei.

    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    De fato, Responsabilidade do Estado segundo o Princípio do Risco Administrativo é OBJETIVA = Independente de DOLO/CULPA

    Por sua vez o direito de regresso para com o AGENTE = SUBJETIVA, ou seja, terá que provar DOLO/CULPA, ou seja, responsabilidade do servidor público é avaliada em eventual ação regressiva o que chamamos de responsabilidade SUBJETIVA.

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • Achei esse "dispensável" estar torando a questão incorreta.

  • Se não houver a culpa EXCLUSIVA da vítima, esta será ressarcida. Apenas para o direito de regresso deverá ficar comprovada a responsabilidade subjetiva do servidor por dolo ou culpa.

  • GABARITO CORRETO

    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Tal dispositivo contempla como responsabilidade a modalidade objetiva, amparada na teoria do risco administrativo.

    Quando um agente público causar um dano a terceiros, a responsabilidade civil do Estado se configura independentemente da demonstração de que ele agiu de forma dolosa ou culposa, sendo suficiente que se comprove que a conduta do agente público é a responsável pelo dano causado a esse terceiro (nexo de causalidade). 

  • Gab. (c)

    • terceiro prejudicado precisa provar: AÇÃO / RESULTADO E O NEXO CAUSAL - Não precisa provar dolo ou culpa por parte do agente.
    • Já o Estado em ação regressiva precisa provar: AÇÃO / RESULTADO / NEXO CAUSAL / DOLO OU CULPA para ser ressarcido pelo que pagou.

  • FALOU EM AGENTE= SUBJETIVA

    FALOU EM ESTADO= OBJETIVA

    LEVEM PRA PROVA..

  • RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO- SUBJETIVA (depende de dolo e culpa)

    RESPONSABILIDADE DA ADM PÚBLICA- OBJETIVA (independe de dolo e culpa)

  • Errei por conta do "dispensável...acho que ta na hora de eu ir dormir.

  • CERTO

    Independente do agente ter agido com dolo ou culpa, se houver dano+ nexo causal, o Estado responderá objetivamente

  • Será dispensável quando o Estado tiver que responder Objetivamente.

  • Em ações comissivas de seus agentes, para que o terceiro venha a requerer reparação dano, ele não precisa comprovar dolo ou culpa do agente. Por outro lado, quando Estado vier a entrar com ação regressiva contra seus agentes, ai nesse caso o Estado deve comprovar dolo ou culpa de seus agentes.

  • No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, é correto afirmar que: Para a configuração da obrigação da administração pública de reparar os danos eventualmente causados a terceiros é dispensável o elemento subjetivo da conduta do agente estatal.

  • Esse agente estatal é a casca de banana para os distraídos

  • Eu li "indispensável" e errei.

  • babuíno vê dispensável e fala: "Cespe está limitando". vou acertar ser estudar e sem saber o assunto
  • Depois dessa... vou tomar um banho, tomar um café, fumar um cigarro.... esfriar a cabeça e voltar depois.... Não sei como eu consegui ler "indispensável"....

  • Direito adm. ou interpretação de texto? rs

  • R: CERTA

    Ação de indenização: caráter objetivo; Estado indeniza INDEPENDENTE de dolo ou culpa do agente.

  • li indispensável antes de ler os comentários kkk, não pode.

  • 1 - é dispensável o elemento subjetivo da conduta do agente estatal.

    2 - é indispensável o elemento objetivo da conduta do agente estatal.

  • eu li "indispensável" errei rs rs

  • CERTO.

    A responsabilidade do Estado de reparar o dano a terceiro será objetiva, enquanto a de ação de regresso ao seu agente será subjetiva.

    Incialmente importa admitir que na responsabilidade objetiva, existe uma conduta ilícita, o dano e o nexo causal. No entanto, não será necessário o elemento culpa razão pela qual se conhece essa modalidade como responsabilidade independentemente de culpa. Ou seja, esta pode ou não existir, mas será irrelevante quando analisado o dever de indenizar do Estado.

    Na responsabilidade subjetiva do Estado, diferentemente da objetiva, o elemento culpa, provada ou presumida, é indispensável para ensejar o dever do Estado de reparar o dano.

  • Certo. A responsabilidade da Administração é objetiva, não interessando se houve dolo ou culpa [elementos subjetivos da conduta] na conduta do agente quando da indenização ao particular. Neste momento o que interessa é se houve conduta + nexo causal + resultado.

    A análise do elemento subjetivo da conduta do agente só ocorrerá na ação de regresso contra o servidor, pois se trata de responsabilidade subjetiva.

  • Previsão constitucional da responsabilidade civil do estado 

    Art 37.§ 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Responsabilidade civil do estado 

    Responsabilidade objetiva

    •Independe de dolo ou culpa, bastando que fique configurado o nexo causal daquela atividade com o objetivo atingido.

    Responsabilidade civil do servidor público 

    Responsabilidade subjetiva

    •O dever de indenizar se dará quando o causador de determinado ato ilícito atingir este resultado em razão do dolo ou da culpa em sua conduta

    Ação regressiva

    Responsabilidade subjetiva

    Responsabilidade objetiva (adotada)

    Conduta + nexo causal + dano 

    Responsabilidade subjetiva 

    Conduta + nexo causal + dano + dolo ou culpa

    Excludentes de responsabilidade civil do estado 

    •Culpa exclusiva da vítima 

    A ocorrência do evento danoso decorreu somente por parte da vítima

    Caso fortuito ou força maior 

    Situações imprevisíveis e inevitáveis

    Atenuantes de responsabilidade civil do estado

    •Culpa recíproca ou concorrente 

    O particular e o estado contribui para a ocorrência do evento danoso

    Teorias sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco administrativo (adotada em regra)

    Responsabilidade objetiva 

    •Admite excludentes e atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco integral 

    Responsabilidade objetiva 

    •Não admite excludentes e atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    •Aplicada em danos de acidentes nucleares, danos ambientais e atentado terrorista a bordo de aeronave de matrícula brasileira.

    Teoria da culpa administrativa 

    Responsabilidade subjetiva 

    •Omissão estatal (danos decorrentes por omissão do Estado)

    •Ocorre quando o estado é omisso quanto ao seu dever legal

    Evolução histórica da responsabilidade civil do estado 

    1- Teoria da irresponsabilidade civil do estado

    2- Teoria da responsabilidade civilista

    3- Teoria da responsabilidade civil objetiva (posição atual)

    Responsabilidade civil do estado por atos praticado por multidões

    Regra

    •Não responde

    Exceção

    •Responde quando o estado não adota as providências necessárias para evitar o confronto. (fica caracterizado a omissão específica)

    Responsabilidade civil do estado por atos nucleares 

    Responsabilidade objetiva

    Responsabilidade civil do estado por atos legislativos 

    Regra

    Não responde

    Exceção

    Lei declarada inconstitucional

    •Lei de efeitos concretos

    •Omissões legislativas

    Responsabilidade civil do estado por atos judiciais 

    Regra

    Não responde

    Exceção

    Erro judiciário

    •Prisão além do tempo fixado na sentença 

    •Juiz agir com dolo ou fraude

    •Falta objetiva injustificada na prestação jurisdicional

    Empresas pública e sociedade de economia mista 

    Prestadora de serviço público 

    Responsabilidade objetiva 

    Exploradora de atividade econômica 

    Responsabilidade subjetiva

  • o elemento subjetivo da conduta do agente estatal.SOMENTE PRA AÇÃO DE REGRESSO EM CASO DE PERDA DE AÇAO PELO ESTADO

  • Elemento Subjetivo da conduta: Dolo/Culpa

  • RESUMINDO SEM BLABLABLA:

    O ESTADO SEMPRE VAI PAGAR O TERCEIRO QUE RECEBEU O DANO E SÓ DEPOIS ELE VAI COBRAR OS AGENTES SE ELES TIVEREM DOLO OU CULPA.

  • É dispensável o elemento subjetivo da conduta do agente estatal para a configuração da obrigação da administração pública de reparar os danos eventualmente causados a terceiros.

  • Like solidário pra quem leu indispensável, assim como eu! kkkkk

  • Olá, colegas concurseiros!

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
4853611
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Em face do poder discricionário da administração pública, o policial rodoviário em serviço, diante de uma infração de trânsito em uma rodovia federal, deve agir com observância aos critérios de conveniência e oportunidade.

Alternativas
Comentários
  • Por se tratar de uma infração, o PRF se submeterá ao poder vinculado, ou seja, fazer aquilo que a lei determina!

    Questão errada!

  • GABARITO - ERRADO

    Trata-se de conduta VINCULADA!

    Na discricionariedade, o legislador atribui certa competência à Administração Pública, reservando uma margem de liberdade para que o agente público, diante da situação concreta, possa selecionar entre as opções predefinidas qual a mais apropriada para defender o interesse público.

    Acontece que quando diante de uma situação fática o agente público tem o dever de agir .

    Bons estudos!

  • Trata-se de conduta vinculada, haja vista que o agente tem o dever de punir a infração.

  • Quer dizer que o PRF te multa só se for conveniente e oportuno?

    Conforme mencionado pelos colegas, trata-se de um dever de punir. Poder vinculado, portanto.

  • Poder vinculado, quando o agente deve de ofício aplicar a penalidade.

  • Dever de agir, ou seja, vinculado...
  • Errado!

    As multas de trânsito tratam-se de verbetes que são aplicados em sua integralidade, não cabendo juízo de valor por parte do fiscalizador.

    Comentários pertinentes ao ato administrativo.

    Para alguns atos administrativos, como citado, parte de seus elementos formadores não tem um caminho obrigatório indicado pela lei. Esses são os atos discricionários, cujos objetos e motivos podem ser avaliados, valorados, dentro dos limites legais, pela autoridade responsável por sua prática.

    De maneira diversa, nos atos vinculados, todos os elementos são previstos expressamente na lei, não deixando margem de manobra ao agente.

    Qualquer que seja o ato, vinculado ou discricionário, a competência, finalidade e forma sempre são de observância obrigatória, distinguindo-se um do outro apenas pelo motivo e objeto.

    Relembre-se que tal discricionariedade, ao analisar a valoração dos motivos e escolher o objeto, não é ilimitada. A lei sempre vai estabelecer, de forma expressa ou não, alguns limites, dentro dos quais o agente pode atuar livremente. Fora desses limites, mesmo nos atos discricionários, seu ato estará eivado do vício de excesso de poder. Assim, diz que não existe ato puramente discricionário.

    Esse ponto onde surge a distinção entre esses dois tipos de atos é o que denomina de mérito administrativo: verificação do motivo e do objeto, em atenção à oportunidade e conveniência da prática do ato de uma ou outra maneira.

    No ato vinculado não existe verificação do mérito, pois a lei já esgotou as regras para sua prática, não cabendo ao agente escolha ou verificação da oportunidade e da conveniência da prática daquele ato.

    O mérito administrativo equivale a soma da conveniência juntamente da oportunidade.

    Isto posto, conclui-se que os atos vinculados são analisados do ponto de vista da legalidade; os discricionários, além da legalidade, também são vistos do ponto de vista do mérito.

    https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/136543799/atos-administrativos

  • GAB E

    ELE DEVE AGIR -VINCULADO -LEI

  • Poder de polícia é em regra discricionário, a questão não mencionou se o quesito era agir ou como agir. Questionável

  • Nesse caso ele tem o dever de agir, logo fica vinculado.

  • Assertiva E

    Em face do poder discricionário da administração pública, o policial rodoviário em serviço, diante de uma infração de trânsito em uma rodovia federal, deve agir com observância aos critérios de conveniência e oportunidade.

  • poder vinculado,sem liberdade de escolha.É o dever do mesmo agir sobre tal irregularidade descrita

  • Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará: 

    Resolução-CONTRAN nº 371: […] A lavratura do auto de infração é um ato vinculado na forma da Lei, não havendo discricionariedade com relação a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB. […]

    A administração pública possui poderes/instrumentos (poderes estruturais) que, permitem à administração cumprir suas finalidades, sobrepor-se a vontade da lei à vontade individual, o interesse público ao interesse privado. Trata-se de um poder-dever para que exerça seus atos em prol do interesse público/ interesse da coletividade.

    https://www.portaldotransito.com.br/noticias/o-agente-da-autoridade-de-transito-e-aplicabilidade-do-artigo-89-i-do-ctb-2/

  • Poder vinculado, onde não há margem de escolha, DEVENDO SER APLICADA A LEI EM SUA CONFORMIDADE.

  • O Policial Rodoviário deve agir de acordo com o poder vinculado, ou seja, na forma da lei.

    Força guerreiros!!

  • Poder Vinculado.

    Sem mais.

  • O agente deve agir de forma vinculada (decidir na forma da lei), punido (poder de polícia) o infrator.

  • A ordem de parada é discricionária... Por exemplo, passa 10 paro 1 , passa 4 paro outro, etc...

    Porém, ao ser constatada a infração é obrigatório autuar.

    Lavratura do AIT é vinculado!

  • Estamos diante do poder vinculado. Já imaginou o PRF ali autuando um cidadão que estava sem a sua CNH e bêbado. Deixando de aplicar a devida infração correspondendo?

    Perde força a questão ao mencionar poder discricionário.

  • É o poder em que o agente possui uma razoável liberdade de atuação, dentro dos limites fixados pela lei.

    Vale notar que é equivocado dizer que o poder discricionário permite atuação fora da lei. Esse poder permite atuação apenas dentro dos limites da lei.

    Em um ato discricionário existe a análise de mérito, isto é, análise de oportunidade e de conveniência. Lembrando que essa análise é feita dentro dos limites da lei.

    CESPE - A contratação de prestação de serviços de manutenção predial está dentro da esfera do poder discricionário da administração. CERTO

    Atenção!

    São limites do ato discricionário: lei + razoabilidade + proporcionalidade.

  • Será vinculado! O agente tem o dever de agir, aplicar multas em conformidade com a Lei
  • se fosse de forma dava muito errado em rodovias viu kkkkkk

  • MULTA É VINCULADO, COMETEU ERRO?? MULTA E ACABOU 

  • Vinculado

  • É só pensarmos: Ele é PRF e está diante de uma infração de trânsito na rodovia .Não há espaço para juízo de conveniência e oportunidade. É vinculado, tem que multar

  • ESTÁ DIANTE DE UM FATO LEGAL - É LEI - ATO VINCULADO.

  • Preenchidos os requisitos legais, o ato deve ser praticado!

    Ass: Poder Vinculado

    PMAL 2021

  • Gab: Errado

    Ato Vinculado

  • A norma é cogente!
  • MINHA LÓGICA FOI: Em face do poder discricionário da administração pública, o policial rodoviário em serviço, diante de uma infração de trânsito em uma rodovia federal, deve agir com observância aos critérios de conveniência e oportunidade.

  • Pra mim, o que configurou no erro da questão é o "deve". Acredito que seria o "pode", já que esse juízo será feito pelo próprio. O raio é que não diz qual foi a infração.

  • PARAR DE RESOLVER QUESTÕES DE CURSO DE FORMAÇÃO

    PARAR DE RESOLVER QUESTÕES DE CURSO DE FORMAÇÃO

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    PARAR DE RESOLVER QUESTÕES DE CURSO DE FORMAÇÃO

  • DIANTE DA INFRAÇÃO O ATO TORNA-SE VINCULADO.

  • Mérito do ato administrativo:

    Essa margem de escolha, quando existente, e chamada de mérito do ato administrativo, que se caracteriza por:

    • Se não ofender a lei ou os princípios, não pode sofrer controle Judicial.

    • É definido por critérios da chamada “oportunidade e conveniência”.

    • Pode decorrer de margem expressa ou tácita da lei, inclusive dos chamados “conceitos jurídicos indeterminados

  • GABARITO ERRADO

    Trata-se de ato vinculado, no qual o Policial Rodoviário tem o poder-dever de agir.

    O poder-dever de agir implica ao mesmo tempo um poder para desempenhar as correspondentes funções públicas e um dever de exercício dessas funções. Na administração pública o poder-dever é uma imposição não podendo o agente público dela dispor.

  • GABARITO ERRADO

  • ERRADO

    O PRF tem o dever de agir de acordo com a lei (Poder Vinculado)

  • Errei por pensar demais.

    Eu fiquei pensando que não poderia ser discricionário, uma vez que as infrações de transito são incumbidas pelo poder de polícia e também por ser um poder-dever.

    Mas acabei errando a questão por pensar que fosse apenas uma situação hipotética

  • errado

  • poder dever de agir.

  • Eu errei pq imaginei que mesmo ele estando vinculado a lei o PRF tem uma certa discricionalidade na aplicação da pena, porém só me veio a mente aplicação de multa. DEU ruim pra mim, pensei d mais.

  • ERRADO. 

    ''diante de uma infração de trânsito em uma rodovia federal'' O PRF deve autuar, poder vinculado.

  • Apurar = Vinculado

    Punir (gradação) = Discricionário

  • Nem disse qual foi a infração de trânsito. Supomos que o veículo tenha uma das lâmpadas da placa queimadas ou que transporta uma pessoa infartada na carroceria... Não caberia o juízo da conveniência e oportunidade?

  • tem que agir de acordo com a lei. caso contrário é omissão.

  • ERRADO

    RESOLUÇÃO CONTRAN 561/15:

    O AIT traduz um ato vinculado na forma da Lei, não havendo discricionariedade com relação a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB.

    ---

    CTB, Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará: I - tipificação da infração; II - local, data e hora do cometimento da infração; (...)

  • Puts, cai igual um patinho nessa..kkkk

  • Poder vinculado: Estabelece um único comportamento a ser tomado pelo administrador, sem nenhuma liberdade para juízo de conveniência e oportunidade.

    Abs

  • A questão falou: "Em face do poder discricionário da administração pública" e isso prejudicou a minha interpretação.

  • Obrigatoriedade

  • Em face do poder discricionário ( NÃO) ''PODER VINCULADO SIM ''da administração pública, o policial rodoviário em serviço, diante de uma infração de trânsito em uma rodovia federal, deve agir com observância aos critérios de conveniência e oportunidade.

    Questão: Errada.

  • Errado, agir conforme a lei -> poder vinculado.

  • VOCÊ É CAPAZ!!!!!

  • A questão trata-se de poder vinculado. Nao pode o Policial agir ou nao, se existe infração o policial esta OBRIGADA a agir.

  • É aquela máxima: O policial tem o dever legal de enfrentar o perigo (não é uma faculdade).

  • ERRADO.

    Trata-se de poder vinculado ou seja tem o dever de agir.

    Desta forma, o administrador fica vinculado ao que está previsto na lei, não tendo liberdade para agir de outra forma, pois se assim fizer o ato será nulo. O Poder Discricionário é aquele no qual é permitido a Administração Pública praticar atos com a liberdade de escolha, pautada na conveniência e oportunidade.

  • A gradação da multa é discricionária, normalmente. Agora, a aplicação da multa é vinculada.

  • ERRADA,

    -- O bom e velho PODER-DEVER

    bons estudos.

  • Dever de agir de acordo com a lei. Poder vinculado.
  • Mas e o caso dele "decidir" qual punição tomar? (Dentro dos limites que a lei prevê)

  • poder-dever

    CESPE/2014: o exercício dos poderes administrativos não é uma faculdade do agente público, mas uma obrigação de atuar; por isso, a omissão no exercício desses poderes poderá ensejar a responsabilização do agente público nas esferas civil, administrativa e penal.

  • PASSOU A 140 POR HORA EM UMA PISTA DE MÁX DE 110, NA FRENTE DE UM PRF, PREPARE-SE QUE VAI PARA A CANETA! ELE NÃO TERÁ QUE PENSAR SE PUNE OU NÃO.

  • Fui seco no discricionário
  • Errado - esse conceito é referente a ato discricionário, ou seja, tem a opção de agir ou não, mas no caso de infração o PRF tem o deve agir e aplicar a multa sendo esse ato vinculado ( não tem outra opção a não ser de aplicar a multa ).

  • Vinculado a lei

  • Como diria o Rodrigo Gomes.

    Em terra de lei, não há lugar para conveniência.

    Ato vinculado de cumprimento obrigatório

  • Ato Vinculado, ou seja, sem margem de escolha. Caso o PRF não aplique a multa, poderá responder por Prevaricação se deixou de cumprir a lei por motivo de interesse ou sentimento pessoal.

    Art. 319 do Código Penal - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

  • ERRADO.

    É um "Ato Vinculado".

  • questão 1617868, está em desconformidade com os comentários...
  • Deve agir no poder vinculado em conformidade com a lei.
  • Olá, colegas concurseiros!

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    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
4853614
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

O caso fortuito, a força maior e a coação física irresistível afastam a tipicidade do fato eventualmente produzido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

    São hipóteses em que se exclui a tipicidade , segundo a doutrina ;

    TORNAM O FATO ATÍPICO!!!

    a) Caso fortuito e força maior – exclui a conduta.

    b) Hipnose – exclui a conduta.

    c) Sonambulismo – exclui a conduta.

    d) Movimento reflexo – exclui a conduta.

    e) Coação física irresistível – aquela que exclui o controle dos movimentos do corpo – um empurrão por exemplo. – exclui a conduta.

    f) Erro de tipo inevitável, invencível, escusável – exclui tanto o dolo, quanto a culpa – torna o fato atípico. Já o erro de tipo evitável, vencível ou inescusável somente exclui a tipicidade dolosa, mantém, se previsto em lei, o crime culposo.

    g) Arrependimento eficaz e desistência voluntária – são excludentes de tipicidade mediata da tentativa, permite que o agente seja punido pelo que ele causou. Por exemplo: tinha o dolo de matar, iniciou os atos executórios, desistiu e com isso não houve a morte. Não responde por tentativa de homicídio, mas por qualquer resultado que a vitima tenha sofrido, como uma possível lesão corporal.

    h) Crime impossível – exclui a tentativa quando por ineficácia absoluta do meio ou absoluta impropriedade do objeto o crime jamais se consumaria. Não há qualquer punição.

    i) Princípio da insignificância – embora o fato esteja formalmente previsto em lei, não será típico materialmente, pois não houve lesão grave para o bem jurídico tutelado. O fato é atípico.

    Bons estudos!

  • Na Coação física existe uma total exclusão da vontade do agente, ou seja, este é forçado a praticar um ato contra a sua vontade, por meio de uma violência a sua integridade física. A sua responsabilidade penal será excluída e não haverá Tipicidade.

    Na Coação Moral Irresistível a vontade do agente não é eliminada, mas viciada. Nesse caso, o agente foi moralmente constrangido na prática da infração; a Coação Moral Irresistível exclui a Culpabilidade por conduta diversa inexigível.

  • na verdade afastam a conduta que por sua vez afastam o fato típico. a tipicidade, que é a subsunção do fato a norma, subsiste.
  • Gabarito: SEM RESPOSTA

    Afastam a conduta, que por sua vez afastam o FATO TÍPICO, e não tipicidade.

    Tipicidade engloba o juízo de subsunção entre o fato praticado e o tipo previsto, subdividindo-se em tipicidade material e formal.

    Questão feita por algum estagiário, erro crasso. PULE

    Bons estudos!

  • Fato típico

    Conduta - dolo e culpa

    •caso fortuito

    •caso de força maior

    •coação física irresistível

    •erro de tipo inevitável

    •princípio da insignificância

    •sonambulismo

    •movimento reflexo

    •hipnose

    Resultado

    Nexo causal

    Tipicidade

  • Fato Típico engloba a tipicidade, que é um dos seus elementos, assim como conduta, nexo causal e resultado.

    o gabarito carece de rigor técnico pois a coação física irresistível está vinculada à conduta e não à tipicidade.

  • Gab: Certo

    Tipicidade (excludentes): (CCEEMP)

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

  • caso fortuito e força maior são excludentes de culpabilidade 

  • coação física irresistível: afasta tipicidade

    coação moral irresistível: afasta culpabilidade

  • Gabarito correto.

    Não há erro na utilização do termo TIPICIDADE.

    Segundo Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo (Direito Penal - Parte Geral, pág.177) a TIPICIDADE é compreendida da seguinte forma:

  • Gabarito correto.

    Não há erro na utilização do termo TIPICIDADE.

    Segundo Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo (Direito Penal - Parte Geral, pág.177) a TIPICIDADE é compreendida da seguinte forma:

    -tipicidade objetiva: abrange tipicidade formal e material

    -tipicidade subjetiva: realização do tipo subjetivo: dolo e elemento subjetivo especial

  • COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL AFASTA A TIPICIDADE.

    COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL AFASTA A TIPICIDADE.

    COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL AFASTA A TIPICIDADE.

    COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL AFASTA A TIPICIDADE.

  • Afasta a conduta que é elemento do fato típico. Não existe conduta em ATOS que NÃO possuem VONTADE:

    > CASO FORTUÍTO E FORÇA MAIOR;

    > ATOS OU MOVIMENTOS REFLEXOS;

    > HIPNOSE OU SONAMBULISMO;

    > COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL.

  • LISTA DE EXCLUDENTES:

     

    A. Tipicidade (excludentes):

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

    - Crime impossivel

     

    B. Ilicitude (excludentes):

    Legítima defesa;

    Estado de necessidade;

    Estrito Cumprimento do Dever Legal;

    Exercício Regular do Direito.

     

     

    C. Culpabilidade (Excludentes):

    1. Imputabilidade (excludentes):

    Anomalia psíquica

    Menoridade

    Embriaguez acidental completa

     

    2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

    Erro de proibição;

     

    3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes):

    Estrita observância de ordem;

    Coação moral irresistível;

    Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

    - Estado de necessidade Exculpante

     

  • CORRETO, A COAÇÃO FÍSICA AFASTA A TIPICIDADE DO FATO!

  • LISTA DE EXCLUDENTES:

     

    A. Tipicidade (excludentes):

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

    - Crime impossivel

     

    B. Ilicitude (excludentes):

    Legítima defesa;

    Estado de necessidade;

    Estrito Cumprimento do Dever Legal;

    Exercício Regular do Direito.

     

     

    C. Culpabilidade (Excludentes):

    1. Imputabilidade (excludentes):

    Anomalia psíquica

    Menoridade

    Embriaguez acidental completa

     

    2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

    Erro de proibição;

     

    3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes):

    Estrita observância de ordem;

    Coação moral irresistível;

    Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

    - Estado de necessidade Exculpante

  • CAUSAS DE EXCLUSÃO DA CONDUTA

    1)     Movimentos reflexos: reação automática do organismo a um estímulo externo; involuntário;

    2)     Erro de tipo inevitável: erro sobre um dos elementos.

    3)     Estado de inconsciência completa: sonambulismo e hipnose;

    4)     Coação física irresistível: difere de coação moral (culpabilidade);

    5)     Caso fortuito (origem em causa desconhecida) e força maior (fato da natureza): acontecimentos imprevisíveis e inevitáveis que fogem do domínio da vontade do ser humano. Se não há vontade, não há dolo ou culpa.

    6)     Insignificância da conduta: afasta a tipicidade material

  • ME TIREM UMA DÚVIDA

    Coação física irresistível está dentro do erro de tipo, que pertence a conduta.

    Caso fortuito ou de força maior está dentro do nexo de causalidade, certo?

    Se fosse assim, a coação física irresistível mataria somente a conduta, já o restante, o nexo causal.

    Que assim sendo, excluiria o FATO TÍPICO.

    Ps.: Marquei errado porque fui com esse raciocínio.

  • Tipicidade

    Principio da insignificância

    Movimentos reflexos

    Coação física

    Estado de inconsciência

    Caso fortuito

    Erro de tipo inevitável (escusável)

    Caso fortuito

  • °Coação física irresistível (vis absoluta)A coação física irresistível vai excluir a conduta porque a conduta é um movimento, um comportamento humano voluntário. Se há alguém coagindo outra pessoa fisicamente a praticar uma conduta, a praticar uma ação, ou mesmo uma omissão, não há um comportamento voluntário. A pessoa é coagida fisicamente de tal forma que não lhe resta outra opção senão agir de acordo com a vontade do coator.

  • Gabarito: CERTO

    O que exclui o que:

    TIPICIDADE

    desistência voluntária

    arrependimento eficaz

    caso fortuito e força maior

    coação física irresistível

    crime impossível

    estado de inconsciência

    insignificância

    erro de tipo inevitável / escusável

    casos de imunidade parlamentar (decisão STF- exceção)

    ILICITUDE

    estado de necessidade

    legitima defesa

    estrito cumprimento do dever legal

    exercício regular de um direito

    CULPABILIDADE

    obediência hierárquica

    coação moral irresistível

    erro de proibição inevitável

    imputabilidade (anomalia psíquica, menoridade, embriaguez acidental)

    Bons estudos!

  • Coação física irresistível afasta a tipicidade porque não existe dolo ou culpa por parte do agente.

    Na coação moral existe dolo ou culpa mas é afastada a culpabilidade (imputabilidade penal).

  • - Caso fortuito;

    - Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    - Estado de inconsciência;

    - Erro de tipo inevitável (escusável);

    - Movimentos reflexos;

    - Princípio da Insignificância.

    O que seria a força maior nisso daí?

  • ERREI A QUESTÃO PELO EVENTUALMENTE.KKKKK

  • Gabarito: CERTO

    O que exclui o que:

    TIPICIDADE

    desistência voluntária

    arrependimento eficaz

    caso fortuito e força maior

    coação física irresistível

    crime impossível

    estado de inconsciência

    insignificância

    erro de tipo inevitável / escusável

    casos de imunidade parlamentar (decisão STF- exceção)

    ILICITUDE

    estado de necessidade

    legitima defesa

    estrito cumprimento do dever legal

    exercício regular de um direito

    CULPABILIDADE

    obediência hierárquica

    coação moral irresistível

    erro de proibição inevitável

    inimputabilidade (anomalia psíquica, menoridade, embriaguez acidental)

  • oque torna a questão errada é  (a força maior) ?

  • gaba CERTO

    caso FFFFFORTUITO

    FFFFFORÇA MAIOR

    coação FFFFFFISICA

    excluem

    FFFFFATO TÍPICO!

    PERTENCELEMOS!

  • Sobrou pro estagiário. concordo com andré bottura. usaram tipicidade como sinônimo de Fato Típico.
  • Afastou a conduta, afastou o fato típico...

    •  Inconsciência: Um agente inconsciente (como um indivíduo sonâmbulo ou hipnotizado, por exemplo) não possui consciência, o que exclui a conduta.
    • Atos reflexos: . Atos reflexos são considerados involuntários, e, se não há voluntariedade, também não há conduta!
    • Coação FÍSICA irresistível:. Ocorre quando o agente é forçado fisicamente a praticar a conduta criminosa. Um exemplo bastante claro desse tipo de coação está no filme O Legado Bourne, no qual a personagem é imobilizada por agentes do governo, que tentam forçá-la FISICAMENTE a pressionar o gatilho da arma e a disparar contra a sua vontade.
  • LISTA DE EXCLUDENTES:

     

    A. Tipicidade (excludentes):

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

    - Crime impossivel

     

    B. Ilicitude (excludentes):

    Legítima defesa;

    Estado de necessidade;

    Estrito Cumprimento do Dever Legal;

    Exercício Regular do Direito.

     

     

    C. Culpabilidade (Excludentes):

    1. Imputabilidade (excludentes):

    Anomalia psíquica

    Menoridade

    Embriaguez acidental completa

     

    2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

    Erro de proibição;

     

    3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes):

    Estrita observância de ordem;

    Coação moral irresistível;

    Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

    - Estado de necessidade Exculpante

  • QUESTÃO PROPOSTA:

    O caso fortuito, a força maior e a coação física irresistível AFASTAM a tipicidade do fato eventualmente produzido.

    Consta pontuar, que os elementos COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL, CASO FORTUITO, FORÇA MAIOR, ERRO DE TIPO INVENCÍVEL, SONÂMBULO, HIPNOSE, ATOS REFLEXOS, entre outros EXCLUEM UM DOS ELEMENTOS DO FATO TÍPICO, QUAL SEJA A CONDUTA. Por isso, o fato é ATÍPICO, NÃO HÁ CRIME. Vale esclarecer, que esses elementos NÃO EXCLUEM A TIPICIDADE, isso por que a definição de tipicidade é o AJUSTE ENTRE A CONDUTA CRIMINOSA COM O TIPO PENAL. Logo, no caso proposto, como não há conduta, em razão de sua exclusão a TIPICIDADE PENAL será AFASTADA. Com isso, pode-se dizer que a questão esta CORRETA ao proferir que a TIPICIDADE será afastada. Observe que o examinador não diz que a TIPICIDADE será excluída, ele apenas afirma que ela será AFASTADA.

  •  C CEM PE

    - Caso fortuito;

    - Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    - Estado de inconsciência;

    - Movimentos reflexos;

    - Princípio da Insignificância;

    - Erro de tipo inevitável (escusável);

  • Coação física irresistível – aquela que exclui o controle dos movimentos do corpo – um empurrão por exemplo. – exclui a conduta.

  • Deve-se ter MUITO CUIDADO quando a questão tratar de caso fortuito e força maior. Errei por lembrar imediatamente de embriaguez completa e involuntária devido a caso fortuito ou força maior, que é excludente de culpabilidade.

    A diferença entre outra condição qualquer de caso fortuito e força maior e o caso de EMBRIAGUEZ completa e involuntária devido a caso fortuito ou força maior, é que neste caso vai ocorrer a ausência da capacidade intelectual ou volitiva do agente ao tempo da prática do fato, tornando-o inimputável/excluindo a culpabilidade, enquanto nos demais casos irá excluir a conduta e consequentemente o fato típico.

    Bons estudos.

  • O caso fortuito, a força maior e a coação física irresistível afastam a tipicidade do fato eventualmente produzido.

  • Coação MORAL irresistível= Exclui a CULPABILIDADE;

    Coação FÍSICA irresistível= Exclui o FATO TÍPICO.

  • cuidado!

    Não confundir (tipicidade do fato = fato típico) com tipicidade (adequação típica) que é elemento do fato típico.

    Tira-se a seguinte conclusão:

    As excludentes de tipicidade são excludentes do fato típico, mas nem toda excludente de fato típico é excludentes de tipicidade.

  • Excludentes de tipicidade: (É ESTA COCA PRIMO)

    -Erro de tipo inevitável (escusável);

    -Estado de inconsciência;

    -Coação física irresistível;

    -Caso fortuito;

    -Princípio da Insignificância.

    -Movimentos reflexos;

    fonte: Obelisco 10 estrelas do Yu Gi Oh

  • O caso fortuito, a força maior e a coação física irresistível afastam a tipicidade do fato eventualmente produzido.

    Correto, mais claro que agua de rocha.

    A saga continua...

    Deus!

  • São hipóteses em que se exclui a tipicidade , segundo a doutrina ;

    TORNAM O FATO ATÍPICO!!!

    a) Caso fortuito e força maior – exclui a conduta.

    b) Hipnose – exclui a conduta.

    c) Sonambulismo – exclui a conduta.

    d) Movimento reflexo – exclui a conduta.

    e) Coação física irresistível – aquela que exclui o controle dos movimentos do corpo – um empurrão por exemplo. – exclui a conduta.

    f) Erro de tipo inevitável, invencível, escusável – exclui tanto o dolo, quanto a culpa – torna o fato atípico. Já o erro de tipo evitável, vencível ou inescusável somente exclui a tipicidade dolosa, mantém, se previsto em lei, o crime culposo.

    g) Arrependimento eficaz e desistência voluntária – são excludentes de tipicidade mediata da tentativa, permite que o agente seja punido pelo que ele causou. Por exemplo: tinha o dolo de matar, iniciou os atos executórios, desistiu e com isso não houve a morte. Não responde por tentativa de homicídio, mas por qualquer resultado que a vitima tenha sofrido, como uma possível lesão corporal.

    h) Crime impossível – exclui a tentativa quando por ineficácia absoluta do meio ou absoluta impropriedade do objeto o crime jamais se consumaria. Não há qualquer punição.

    i) Princípio da insignificância – embora o fato esteja formalmente previsto em lei, não será típico materialmente, pois não houve lesão grave para o bem jurídico tutelado. O fato é atípico.

    Fé!

  • excluem a conduta;

  • Tipicidade (excludentes): (CCEEMP)

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

  • Exclui-se a conduta. E aqui frise-se, a conduta voluntária. O agente sob coação física irresistível tem seu membro ou corpo forçado a fazer algo que não quer por terceiro. Nesse caso não houve conduta voluntária. Se não há conduta voluntária, quebra-se um dos 4 (quatro) elementos do fato típico, quais sejam. Conduta, Resultado, Nexo causal e Tipicidade. Lembrando ainda, que para que se exclua o fato típico basta excluir qualquer dos quatro elementos que já estará desfeita a tipicidade.

    forte abraço.

  • Caso fortuito e força maior não exclui a tipicidade. Exclui a culpa nos crimes que a admitem. Tipicidade é a subsunção do fato a norma (tipicidade formal) + relevância de lesão/perigo do bem jurídico tutelado(tipicidade material) Fato Típico tem como elementos a conduta, resultado, nexo causal e tipicidade. A conduta, para a teoria finalista, tem como elementos a consciência e a vontade Consciência +vontade= dolo direto Consciência -vontade= dolo eventual Se não há dolo pode haver culpa São excludentes da culpa: CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR Principio da Confiança Erro profissional Risco tolerável Logo, o examinador foi infeliz em seu texto ao relacionar a tipicidade ao caso fortuito ou força maior…
  • Tipicidade (excludentes): (CCEEMP)

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

    -Sonambulismo

  • Alguém consegue me explicar o motivo do "Caso fortuito" exclui a tipicidade ?

  • A doutrina jurídica afirma que caso fortuito é conceituado como um fato que tem origem desconhecida e, por isso, é totalmente imprevisível. Já a força maior, é um fato da natureza e, por isso, previsível, porém, totalmente inevitável. Ambos são excludentes da conduta. Já a coação física irresistível ocorrem quando uma força física externa move o corpo do agente contra a sua vontade. Para exemplificar, usemos as palavras de Rogério Sanches Cunha:

     

    Imaginemos, por exemplo, um sujeito, com dever de agir para impedir determinado resultado, é amarrado e, consequentemente, impossibilitado de evitar que ocorra o resultado lesivo. Em primeira análise, a sua omissão configuraria o crime omissivo impróprio decorrente da sua condição de garantidor, entretanto a ausência de conduta impede a caracterização do crime (CUNHA, 2020, p. 256).

     

    Por todo o exposto, a assertiva está correta.

    Gabarito do professor: Certo.

  • A doutrina jurídica afirma que caso fortuito é conceituado como um fato que tem origem desconhecida e, por isso, é totalmente imprevisível. Já a força maior, é um fato da natureza e, por isso, previsível, porém, totalmente inevitável. Ambos são excludentes da conduta. Já a coação física irresistível ocorrem quando uma força física externa move o corpo do agente contra a sua vontade. Para exemplificar, usemos as palavras de Rogério Sanches Cunha:

     

    Imaginemos, por exemplo, um sujeito, com dever de agir para impedir determinado resultado, é amarrado e, consequentemente, impossibilitado de evitar que ocorra o resultado lesivo. Em primeira análise, a sua omissão configuraria o crime omissivo impróprio decorrente da sua condição de garantidor, entretanto a ausência de conduta impede a caracterização do crime (CUNHA, 2020, p. 256).

     

    Por todo o exposto, a assertiva está correta.

    Gabarito do professor: Certo.

  • A doutrina jurídica afirma que caso fortuito é conceituado como um fato que tem origem desconhecida e, por isso, é totalmente imprevisível. Já a força maior, é um fato da natureza e, por isso, previsível, porém, totalmente inevitável. Ambos são excludentes da conduta. Já a coação física irresistível ocorrem quando uma força física externa move o corpo do agente contra a sua vontade. Para exemplificar, usemos as palavras de Rogério Sanches Cunha:

     

    Imaginemos, por exemplo, um sujeito, com dever de agir para impedir determinado resultado, é amarrado e, consequentemente, impossibilitado de evitar que ocorra o resultado lesivo. Em primeira análise, a sua omissão configuraria o crime omissivo impróprio decorrente da sua condição de garantidor, entretanto a ausência de conduta impede a caracterização do crime (CUNHA, 2020, p. 256).

     

    Por todo o exposto, a assertiva está correta.

    Gabarito do professor: Certo.

  • Gab: CERTO

    Haverá exclusão do fato típico sempre que estiver ausente algum de seus elementos.

    No caso em questão temos: caso fortuito, força maior e coação física irresistível > todos esses excluem a CONDUTA, logo, consequentemente, acabam excluindo o fato típico.

    (Obs: Parece-me que o Cespe colocou tipicidade (um dos elementos do fato típico) como sinônimo de fato típico)

  • Gab C.

    Complementando.

    Característica da conduta: Comportamento voluntário (dolo/ culpa); exteriorização da vontade.

    Causas de exclusão da conduta: Causa fortuita ou força maior (imprevisível/ inevitável); involuntariedade; coação física irresistível.

    Espécie da conduta: crime doloso/ culposo; erro de tipo; ação/ omissão

    Fonte: Rogério Sanches.

  • < > GABARITO: CERTO

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    TIPICIDADE: (EXCLUDENTES)

    "PM TEM CECE"

    PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA

    MOVIMENTOS REFLEXOS

    CASO FORTUITO

    ESTADO DE INCONCIÊNCIA

    COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL

    ERRO DE TIPO INEVITÁVEL

    É SOMENTE PARA FINS DE ESTUDOS, NÃO LEVEM A SÉRIO O MNEMÔNICO

    BONS ESTUDOS!

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  • Por sua vez, na coação física irresistível elimina-se por completo a vontade do coagido. Seu aspecto volitivo não é meramente viciado, mas suprimido, e ele passa a atuar como instrumento do crime a serviço do coator. Exclui-se a conduta, e, consequentemente, o próprio fato típico praticado pelo coagido.

    FONTE: TJDFT

  • TIPICIDADE: (EXCLUDENTES)

    "PM TEM CECE"

    PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA

    MOVIMENTOS REFLEXOS

    CASO FORTUITO

    ESTADO DE INCONCIÊNCIA

    COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL

    ERRO DE TIPO INEVITÁVEL

  • CESPE considera tipicidade e fato típico sinônimos.

  • CERTO

    • O caso fortuito, a força maior e a coação física irresistível são três dos excludentes da tipicidade

    Caso fortuito ou força maior - É quando acontece algo que era imprevisível ou de difícil precisão.

    Ex.: Lúcio, dirigindo seu carro novo quando um dos pneus estouram por conta de defeito de fábrica e acaba matando Dona Emília que estava no passeio. Aconteceu algo que era imprevisível, portanto, a tipicidade será afastada da conduta de Lúcio.

    Coação física irresistível - Mário coage fisicamente Pedro para que este mate seu tio. Pedro que estava sendo obrigado a realizar aquela conduta terá sua tipicidade afastada

    Cuidado: A coação física moral exclui a culpabilidade (pegadinha frequente feita pelas BANCAS)

  • Tipicidade é diferente de fato típico. Tipicidade é um dos elementos do fato típico.

  • Eu achava que a Coação Física Irresistível estivesse dentro dos casos de Força Maior. Mas beleza. CESPE não ajuda, os comentários não ajudam, meu material não ajuda kkkk

  • GABARITO CERTO

    São hipóteses em que se exclui a tipicidade , segundo a doutrina ;

    TORNAM O FATO ATÍPICO!!!

    a) Caso fortuito e força maior – exclui a conduta.

    b) Hipnose – exclui a conduta.

    c) Sonambulismo – exclui a conduta.

    d) Movimento reflexo – exclui a conduta.

    e) Coação física irresistível – aquela que exclui o controle dos movimentos do corpo – um empurrão por exemplo. – exclui a conduta.

    f) Erro de tipo inevitável, invencível, escusável – exclui tanto o dolo, quanto a culpa – torna o fato atípico. Já o erro de tipo evitável, vencível ou inescusável somente exclui a tipicidade dolosa, mantém, se previsto em lei, o crime culposo.

    g) Arrependimento eficaz e desistência voluntária – são excludentes de tipicidade mediata da tentativa, permite que o agente seja punido pelo que ele causou. Por exemplo: tinha o dolo de matar, iniciou os atos executórios, desistiu e com isso não houve a morte. Não responde por tentativa de homicídio, mas por qualquer resultado que a vitima tenha sofrido, como uma possível lesão corporal.

    h) Crime impossível – exclui a tentativa quando por ineficácia absoluta do meio ou absoluta impropriedade do objeto o crime jamais se consumaria. Não há qualquer punição.

    i) Princípio da insignificância – embora o fato esteja formalmente previsto em lei, não será típico materialmente, pois não houve lesão grave para o bem jurídico tutelado. O fato é atípico.

    Bons estudos!

  • Caso fortuito e força maior entra na AÇÃO / FATO TÍPICO.

  • GABARITO CERTO

    São hipóteses em que se exclui a tipicidade , segundo a doutrina ;

    TORNAM O FATO ATÍPICO!!!

    a) Caso fortuito e força maior – exclui a conduta.

    b) Hipnose – exclui a conduta.

    c) Sonambulismo – exclui a conduta.

    d) Movimento reflexo – exclui a conduta.

    e) Coação física irresistível – aquela que exclui o controle dos movimentos do corpo – um empurrão por exemplo. – exclui a conduta.

    f) Erro de tipo inevitável, invencível, escusável – exclui tanto o dolo, quanto a culpa – torna o fato atípico. Já o erro de tipo evitável, vencível ou inescusável somente exclui a tipicidade dolosa, mantém, se previsto em lei, o crime culposo.

    g) Arrependimento eficaz e desistência voluntária – são excludentes de tipicidade mediata da tentativa, permite que o agente seja punido pelo que ele causou. Por exemplo: tinha o dolo de matar, iniciou os atos executórios, desistiu e com isso não houve a morte. Não responde por tentativa de homicídio, mas por qualquer resultado que a vitima tenha sofrido, como uma possível lesão corporal.

    h) Crime impossível – exclui a tentativa quando por ineficácia absoluta do meio ou absoluta impropriedade do objeto o crime jamais se consumaria. Não há qualquer punição.

    i) Princípio da insignificância – embora o fato esteja formalmente previsto em lei, não será típico materialmente, pois não houve lesão grave para o bem jurídico tutelado. O fato é atípico.

     

    LISTA DE EXCLUDENTES:

     

    A. Tipicidade (excludentes): CCEEMPC

    Caso fortuito;

    Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    Estado de inconsciência;

    Erro de tipo inevitável (escusável);

    Movimentos reflexos;

    Princípio da Insignificância.

    - Crime impossivel

     

    B. Ilicitude (excludentes): LEEE

    Legítima defesa;

    Estado de necessidade;

    Estrito Cumprimento do Dever Legal;

    Exercício Regular do Direito.

      

    C. Culpabilidade (Excludentes):

    1. Imputabilidade (excludentes):

    Anomalia psíquica

    Menoridade

    Embriaguez acidental completa

     

    2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

    Erro de proibição;

     

    3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes):

    Estrita observância de ordem;

    Coação moral irresistível;

    Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

    - Estado de necessidade Exculpante

     

  • EXCLUEM A TIPICIDADE:

    - Caso fortuito;

    - Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)

    - Estado de inconsciência;

    - Erro de tipo inevitável (escusável);

    - Movimentos reflexos;

    - Princípio da Insignificância


ID
4853617
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Em crimes omissivos impróprios a omissão é penalmente relevante para quem tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância, o que se aplica ao policial, quando, em serviço, assume a posição de garante.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

    Nos crimes omissivos impróprios a lei traz a figura do Garantidor. ( O agente responde pelo resultado)

    O agente de polícia tem a obrigação por lei.

    Relevância da omissão 

    Art. 13 , § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

      a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; 

         b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; 

           c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado. 

  • Omissivos Puros / Próprios:

    - Qualquer pessoa;

    - Não admitem tentativa;

    - Dispensam resultado naturalístico

    - Basta que se omita.

    - Não responde pelo resultado.

    Omissivos impuros / impróprios:

    - Crime comissivo por omissão

    - DEVER E PODER DE AGIR;

    - Admitem tentativa;

    - Dependem de resultado naturalístico;

    - Responde pelo resultado

  • CRIME OMISSIVO IMPRÓPRIO, IMPURO OU CRIMES COMISSIVOS POR OMISSÃO

    1) A omissão está prevista no art. 13, §2º do CP;

    2) O dever de agir incumbe a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.

    3) Admite a tentativa;

    4) Pode ser doloso ou culposo.

    espero ter ajudado

    #BORA_VENCER

  • Gab: Certo

    >> Impróprio, impuro ou comissivo por omissão: O crime omissivo impróprio ou comissivo por omissão é aquele cujo dever jurídico de agir decorre de uma cláusula geral, que, no Código Penal Brasileiro, está previsto em seu artigo 13, parágrafo segundo. O dever jurídico abrange determinadas situações jurídicas e se refere a qualquer crime comissivo.

    > São crimes naturalmente comissivos (praticados por um comportamento positivo, uma ação, mas que podem ser praticados por uma conduta omissiva).

    Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. 

    Relevância da omissão 

    § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

    a)      tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; (é o caso do policial, pois ele possui o dever jurídico de proteção).

    b)    de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; 

    com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado

  • DIFERENÇAS OMISSÃO PRÓPRIA E IMPRÓRIA:

    ·     Omissão própria: dever de agir genérico: qqlr um: crime unissubsistente (não pode fracionar o ato executório), não cabe tentativa, crime se consuma com a mera omissão. A conduta omissiva vem descrita no tipo penal, adequação típica é por subordinação direta ou imediata.

    ·     Omissão imprópria: dever de agir específico: só garantidor: crimes materiais, exige resultado materialístico p/ consumação, crime se consuma com a ocorrência do resultado. A conduta omissiva não vem descrita no tipo penal, adequação típica é por subordinação indireta ou imediata.

  • Tem um macete q peguei aq do QC.

    Omissivo Próprio = PROpulação = cabível a todos.

    Omissivo Improprio = IMcarregado = pessoa específica.

    Quanto a explicação deles, os colegas já explanaram de foma excelente.

    Espero que ajude. bom estudo

  • Omissivos próprio

    •A omissão está prevista no próprio tipo penal.

    •O verbo omissivo encontra-se no caput

    Omissivos impróprio

    A omissão está relacionada com os garantidores (garante)

    •Omissão de quem tem o dever de agir

  • CRIME OMISSIVO IMPRÓPRIO:É aquele em que uma omissão inicial do agente dá causa a um resultado posterior, o qual o agente tinha o dever jurídico de evitá-lo. É o que acontece quando a mãe de uma criança deixa de alimentá-la, provocando a sua morte.

    CRIME OMISSIVO PRÓPRIO: É o crime que se perfaz pela simples abstenção do agente, independentemente de um resultado posterior, como acontece no crime de omissão de socorro

  • MACETINHO:

    Omissivo Próprio = Propulação = Cabível a Todos

    Omissivo Impróprio = IMcarregado = Pessoa Específica

  • CRIME OMISSIVO IMPRÓPRIO ou COMISSIVOS POR OMISSÃO :É aquele em que uma omissão inicial do agente dá causa a um resultado posterior, o qual o agente tinha o dever jurídico de evitá-lo. É o que acontece quando a mãe de uma criança deixa de alimentá-la, provocando a sua morte.

  • Assumir? O policial em serviço não precisa assumir posição alguma, o simples fato dele estar em serviço já basta para ter a responsabilidade da omissão impropria.
  • rt. 13 , § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

      a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; 

  • Omissivos Puros / Próprios:

    - Qualquer pessoa;

    - Não admitem tentativa;

    - Dispensam resultado naturalístico

    - Basta que se omita.

    - Não responde pelo resultado.

    Omissivos impuros / impróprios:

    - Crime comissivo por omissão

    - DEVER E PODER DE AGIR;

    - Admitem tentativa;

    - Dependem de resultado naturalístico;

    - Responde pelo resultado

  • Gabarito CERTO ! OMISSIVOS IMPRÓPRIOS OU COMISSIVO POR OMISSÃO. POLICIAL TEM O DEVER DE GARANTIDOR.
  • quer dizer que quando ta fora do serviço não tem essa obrigação? ok...

  • errei pelo "em serviço"

  • o mesmo caberia ao salva vidas, o dever de agir

  • Oxi, mas garante não é aquele que " quem de outra forma assumiu a responsabilidade de impedir o resultado"

  • No crime omissivo próprio, não adimete tentativa, o agente tem um dever generico de agir (qualquer pessoa). ja no crime improprio admite tentativa, o agente tem um dever especifico (art. ) chamado garantidor, e responde pelo resultado.

  • Não imaginei que o Policial em serviço pudesse assumir a posição de garante, uma vez que estando em serviço ou não tem o dever legal?

  • Vejamos:

    O policial tem o DEVER (garantidor) de agir POR LEI = OMISSÃO IMPRÓPRIA.

    Art. 13 , § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

      a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; 

    obs. vai responder pelo resultado!

    Se ligaaaa, tu num quer ser puliça seu menino?!

    Boraaaaa!!! #PERTENCEREMOS

    Bons Estudos!

  • Achei mal elaborada esta questão, tendo em vista que o Policial tem o dever de obrigação, cuidado e vigilância independentemente que esteja em serviço ou não.

  • Para responder à questão, deve-se analisar se a assertiva nela contida está correta ou não.
    Crime omissivo impróprio ou comissivo por omissão é aquele que se consuma quando o sujeito ativo deixa de praticar uma ação imposta pela lei a fim de impedir um resultado lesivo. Com efeito, omissão recriminada pela lei consubstancia crime quando resulta em uma lesão que a ação imposta ao sujeito ativo teria evitado.
    A conduta de Alice é atípica, pois não tinha o dever legal de impedir o resultado. Tampouco praticou uma conduta omissiva tipificada na lei penal.
    A conduta  do soldado Pereira configura omissão imprópria ou comissão por omissão, uma vez que, por ser policial militar, tem o dever legal de impedir o resultado lesivo, nos termos do artigo 13, § 2º, alínea "a", do Código Penal. Com efeito, o soldado Pereira responde pela morte da vítima por traumatismo craniano, senão vejamos:
    "Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
    (...)
    § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:
    a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;  
    b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;
    c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado".
    Diante dessas considerações e do cotejo entre a assertiva contida no enunciado da questão com o dispositivo pertinente à matéria, verifica-se que a proposição está certa.
    Gabarito do professor: Certo

  • Correto, Impróprio -> pessoas específica - tinha um dever de proteção.

     Relevância da omissão 

           § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

           a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;

           b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; 

           c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado. 

    seja forte e corajosa.

  • O dever de cuidado pode ser por imposição legal, contratual ou qualquer outra forma de vínculo.

    •  Crimes omissivos próprios: é aquele no qual não existe o dever jurídico de agir, e o omitente não responde pelo resultado, mas apenas por sua conduta omissiva Ex: Omissão de Socorro.

    •  Crimes omissivos impróprio: o agente possui um dever jurídico de agir para impedir o resultado, mas o mesmo deixa de agir auxiliando assim na produção do resultado, dolosa ou culposamente.  (art. 13, § 2º, do CP).
  • Não confundir o "dever legal de enfrentar o perigo", relacionado com a proibição de alegar estado de necessidade e "dever de agir", relacionado com a TIPICIDADE DOS CRIMES OMISSIVOS IMPRÓPRIOS (questão).

  • § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

    a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;  

    b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;

    c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado".

    Diante dessas considerações e do cotejo entre a assertiva contida no enunciado da questão com o dispositivo pertinente à matéria, verifica-se que a proposição está certa.

  • Omissivo Próprio = Propulação = Cabível a Todos

    Omissivo Impróprio = IMcarregado = Pessoa Específica

  • gab c

    omissivo próprio= abrange a todos

    ex: omissão de socorro

    omissivo impróprio= quem tem o dever jurídico de agir

    pais que não alimentam seus filhos, um policial como na questão

  • a palavra é "cotejo" :))

  • Quem estuda muito também erra. Ora, o policial não precisa ASSUMIR a posição de garante, haja vista que ele já está nessa posição.

  • CERTA

    Quando em serviço o policial torna-se o garante. Contudo, policial é um servidor público ou militar e humano, logo tem direito à folga. Caso, este, no qual não teria relação com a omissão imprópria.

    * Não existe policial 24h por dia full time forever.

  • Omissivo Próprio = Propulação = Cabível a Todos

    Omissivo Impróprio = IMcarregado = Pessoa Específica

  • Basta perceber que o policial tem por lei a obrigação de cuidado, proteção e vigilância

    Art. 13 §2º a) CP

  • Para responder à questão, deve-se analisar se a assertiva nela contida está correta ou não.

    Crime omissivo impróprio ou comissivo por omissão é aquele que se consuma quando o sujeito ativo deixa de praticar uma ação imposta pela lei a fim de impedir um resultado lesivo. Com efeito, omissão recriminada pela lei consubstancia crime quando resulta em uma lesão que a ação imposta ao sujeito ativo teria evitado.

    A conduta de Alice é atípica, pois não tinha o dever legal de impedir o resultado. Tampouco praticou uma conduta omissiva tipificada na lei penal.

    A conduta do soldado Pereira configura omissão imprópria ou comissão por omissão, uma vez que, por ser policial militar, tem o dever legal de impedir o resultado lesivo, nos termos do artigo 13, § 2º, alínea "a", do Código Penal. Com efeito, o soldado Pereira responde pela morte da vítima por traumatismo craniano, senão vejamos:

    "Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.

    (...)

    § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

    a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;  

    b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;

    c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado".

    Diante dessas considerações e do cotejo entre a assertiva contida no enunciado da questão com o dispositivo pertinente à matéria, verifica-se que a proposição está certa.

    Gabarito do professor: Certo

  • Vou te falar, policial como garante é complicado. O garante é a figura que se enquadra na hipótese que o dever legal não é decorrente da lei, que é a alínea b do Art. 13, §2º do CP. O policial se enquadra na alínea a do referido artigo e eles não são garantes, pois o seu dever é legal. Considerar todos os sujeitos que possuem o dever de agir do art. 13, §2º do CP como garantes é ir além do que é convencionado na doutrina.

  • "QUANDO EM SERVIÇO" o policial tem o dever de agir 24 horas, pois é agente garantidor mesmo fora de serviço, sempre analisando o binômio "devia e podia" agir.

  • A) O dever de agir incumbe àquele que tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância.(Mãe que deixa o filho morrer de fome.)

    B) O dever de agir incumbe àquele que, de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado.(babá, salva vidas do clube, médico.)

    C) O dever de agir incumbe àquele que com seu comportamento anterior, criou risco de ocorrência do resultado.(Empurra o amigo na piscina e ele começa a se afogar.)

    VEJAM QUE A ASSETIVA LETRA A TRAZ O TERMO "POR LEI", OQUE ENQUADRA O POLICIAL

  • Omissivos Puros / Próprios:

    - Qualquer pessoa;

    - Não admitem tentativa;

    - Dispensam resultado naturalístico

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    Omissivos impuros / impróprios:

    Crime comissivo por omissão

    DEVER E PODER DE AGIR;

    - Admitem tentativa;

    - Dependem de resultado naturalístico;

    - Responde pelo resultado

  • OMISSIVOS IMPRÓRIOS = IMPOSTOS aos garantidores

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  • Nos crimes omissivos impróprios a lei traz a figura do Garantidor. ( O agente responde pelo resultado)

    O agente de polícia tem a obrigação por lei.

    Relevância da omissão 

    Art. 13 , § 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:

      a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; 

         b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; 

           c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado. 

    Omissivos Puros / Próprios:

    - Qualquer pessoa;

    - Não admitem tentativa;

    - Dispensam resultado naturalístico

    - Basta que se omita.

    - Não responde pelo resultado.

    Omissivos impuros / impróprios:

    Crime comissivo por omissão

    DEVER E PODER DE AGIR;

    - Admitem tentativa;

    - Dependem de resultado naturalístico;

    - Responde pelo resultado

    MACETINHO:

    Omissivo Próprio = Propulação = Cabível a Todos

    Omissivo Impróprio = IMcarregado = Pessoa Específica

    RESUMO DAS RESPOSTAS DOS COLEGAS DO QC


ID
4853620
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Considere que um condutor de um veículo, após embriagar-se voluntariamente, colocou-se em estado de absoluta incapacidade de determinação e discernimento, dando causa a acidente de trânsito com vítimas fatais. Nessa situação, apesar de típica e antijurídica a conduta, não se verifica culpabilidade do agente em razão da inimputabilidade temporária ao momento do crime.

Alternativas
Comentários
  • Somente em caso fortuito ou força maior o agente não teria a culpabilidade, porém na questão o agente se coloca na situação de embriaguez por vontade própria, assumindo o risco da situação. Gabarito E.
  • GABARITO ERRADO

     somente a embriaguez involuntária completa, isto é, que resulta de caso fortuito ou força maior, acarreta a exclusão da culpabilidade

    Segundo a legislação, no art. 28, inciso II do Código Penal, o embriagado, quando agente, é punido nos casos em que a sua embriaguez é voluntária ou culposa, já que o embriagado, querendo ou não, tem consciência do que faz (antes de beber), logo ele é plenamente responsável por tal ato.

    É o que se chama de 'actio libera in causa'

    Art. 28, § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.   

  • Gab: Errado

    Embriaguez:

    Patológica: dependência doentia; doença mental; excludente de culpabilidade;

    Acidental: caso fortuito ou força maior; se for completa exclui a culpabilidade; se incompleta ainda haverá culpabilidade, redução de um a dois terços;

    Voluntária ou culposa: não implica inimputabilidade;

    Embriaguez preordenada: é uma agravante;

    Obs: Teoria da actio libera in causa: consideramos imputável o agente, estando dotado capacidade de entender o caráter ilícito do fato e de se comportar conforme seu entendimento, porque o momento de análise é aquele em que ele ingeriu a substância. Entretanto, o tempo do crime é o da conduta, ou seja, da ação ou omissão. Neste momento, o sujeito está embriagado. Considera-se, portanto, que a ação foi livre na sua causa, ou seja, lá no ato antecedente, no momento em que o sujeito decidiu pela ingestão da substância e sabia, ou tinha condição de saber, a possibilidade de cometer um crime.

  • O único caso de embriaguez que torna o agente inimputável é a embriaguez involuntária completa.

  • Gabarito Errado

    A resposta é encontrada no art. 28, inc. II do CP. Vejamos:

    Art. 28. Não excluem a imputabilidade penal:

    [...]

    II – a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

    [...]

  • Gabarito: ERRADO

    Embriaguez:

    Culposa: aplica pena

    Voluntária: aplica pena

    Incompleta + caso fortuito/força maior: reduz a pena

    Completa + caso fortuito/força maior: isenta de pena

    Pré-ordenada (beber para ter coragem de praticar): agravante

  • A embriaguez só possui o condão de afastar a culpabilidade quando for completa e proveniente de caso fortuito ou força maior. Fora desses casos, resta evidente a subsistência plena da culpabilidade do agente.

  • agiu com dolo. Cadeia nele

  • está cheio desses no Brasil
  • Dolo Eventual, assumiu o risco de matar, segundo o art 28 de CP Não excluem a imputabilidade penal: II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

  • Gabarito: ERRADO.

    Acrescentando para MINHAS revisões:

    Espécies de embriaguez 

    Pré-ordenada: consome bebida ou outra substância para praticar o crime: imputabilidade + agravante (art. 61, II, L);

    Voluntária/dolosa (art. 28, II): consome bebida ou outra substância, embora não o faça para praticar crime: imputabilidade; 

    Culposa (art. 28, II): consome bebida ou outra substância, mas sem querer se embriagar: imputabilidade; 

    Fortuita ou força maior (§§ 1º e 2º, art. 28): não quer ingerir a bebida ou a substância. Pode ser:

    Completa (§1º): exclui a imputabilidade; 

    Parcial (§2º): reduz a pena de 1 a 2/3; 

    Obs. Fundamento das 4 hipóteses: actio libera in causa.  

    Patológica: considerada doença mental (art. 26, caput e § único). 

  • Se fosse assim seria bom de mais. kkk

    Só chapar o globo e sair fazendo alterações rss

  • Gabarito ERRADO !!! Embriaguez voluntária ou culposa aplica a pena .
  • Famoso Actio libera in causa, o agente cria a situação de inimputabilidade.

  • O Código Penal, em seu art. 28, II, adotou a teoria do action libera in causa, devendo o agente ser responsabilizado no momento em que ingere a substância alcoólica e não no momento do crime.

    Assim, praticado um crime, mesmo que o agente esteja completamente incapaz de entender o caráter ilícito do fato, porém, por ingestão anterior voluntária (ou culposa) de bebida alcoólica, deverá ser responsabilizado normalmente.

  • Antes eu errava muitas questões sobre embriaguez, mas decorei o seguinte:

    Só receberá benefício se a questão mencionar >> caso fortuito ou força maior.

    Não era inteiramente capaz + caso fortuito ou força maior = reduz 1 a 2/3;

    Era inteiramente incapaz + caso fortuito ou força maior = isenta de pena.

    Bons estudos!

  • EMBRIAGUEZ VOLUNTÁRIA - NAO HÁ QUE SE FALAR EM ISENÇÃO DE PENA.

    PARA SER ISENTO DE PENA É NECESSÁRIO QUE A EMBRIAGUEZ ADVENHA DE CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR.

  • GABARITO: INCORRETO.

    A EMBRIAGUEZ VOLUNTÁRIA NÃO IMPLICA INIMPUTABILIDADE

    A Embriaguez voluntária ou culposa não causa inimputabilidade em virtude da teoria action in libera, sendo analisado a capacidade de ser culpálvel, ou seja, agir conforme o direito no momento da ingestão do alcool, não no momento da atividade, da ação ou omissão. Apenas a embriaguez doentia, patológica, causa inimputabilidade, incindindo o artigo 26 do Código Penal; e a embriaguez acidental, por caso fortuito ou força maior, incindindo o artigo 28, parágrafo primeiro e segundo.

  • Nesse caso, adota-se a teoria "actio libra in causa", ou seja, sua ação é livre na causa. Portanto, se o a gente escolhe, voluntariamente, beber e pratica crime, ele será responsabilizado, não afastando a culpabilidade.

  • Errado. Pune-se a embriaguez voluntária.

    Vale salientar que a embriaguez que é isenta de pena ocorrerá quando houver embriaguez completa por caso fortuito ou força maior.

  • Errado,  após embriagar-se voluntariamente.

    Embriaguez não-acidental(voluntária/culposa) - não isenta nem diminui pena;

    Embriaguez completa acidental (involuntária)-> isenta de pena;

    Embriaguez incompleta acidental (involuntária) -> não isenta, mas diminui a pena -> de um a dois terços. 

    LorenaDamasceno, seja forte e corajosa.

  • ele teve a real noção do que seria capaz de provocar mas mesmo assim ele fez. CULPÁVEL- potencial conhecimento da ilicitude...

  • A teoria da actio libera in causa é aquela em que o agente, conscientemente, põe-se em estado de inimputabilidade, sendo desejável ou previsível o cometimento de uma ação ou omissão punível em nosso ordenamento jurídico, não se podendo alegar inconsciência do ilícito no momento fatídico, visto que a consciência do agente existia antes de se colocar em estado de inimputabilidade.

  • Questão errada. Ele se embriagou de propósito.

  • Gabarito ERRADO

    Art. 28. Não excluem a imputabilidade penal: I – a emoção ou a paixão; Embriaguez II – a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. § 1o É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar se de acordo com esse entendimento. § 2o A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao Decreto-Lei n 19 o 2.848/1940 tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

  • o texto já diz tudo... voluntariamente, ou seja ele quis. Ele tinha plena consciência do que estava fazendo.

  • Somente há falar em ISENÇÃO ou REDUÇÃO DE PENA no caso de embriaguez ACIDENTAL/INVOLUNTÁRIA (decorrente de caso fortuito ou força maior).

    . Se em razão da embriaguez acidental, o agente ficou inteiramente incapaz (embriaguez COMPLETA) de entender o caráter ilícito do fato ou de autodeterminar-se em consonância com esse entendimento: ele será ISENTO de pena (pois há exclusão da culpabilidade).

    . Se em razão da embriaguez acidental, o agente ficou não inteiramente incapaz (embriaguez INCOMPLETA) de entender o caráter ilícito do fato ou de autodeterminar-se em consonância com esse entendimento: sua pena poderá ser REDUZIDA de 1/6 a 1/3 (pois não há exclusão da culpabilidade).

    Nos casos de embriaguez NÃO ACIDENTAL/VOLUNTÁRIA, haverá sempre culpabilidade.

  • ERRADA

    Responderá por:

      Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

       

    § 3  Se o agente conduz veículo automotor sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: 

    Penas - reclusão, de cinco a oito anos, e suspensão ou proibição do direito de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.  

  • Dolo eventual. Assumiu a responsabilidade de dirigir embreagado, não acreditando que tal ação poderia causar crime.

  • Encheu a cara DE PROPÓSITO é CANA NELE

  • Não foi embriaguez acidental, foi voluntária. Se fosse assim a galera iria encher a cara e atropelar seus desafetos e ficar solto.

  • Embriaguez voluntária é imputável.

  • teve dolo, no entanto, não exclui a culpabilidade

  • EMBRIAGUEZ

    Voluntária (completa/incompleta): imputável

    Involutária caso fortuito ou força maior (completa: isento de pena), (incompleta: reduz 1/3 a 2/3)

  • Temos que lembrar da teoria da actio libera in causa', ou seja, a ação libera a causa.

  • Considere que um condutor de um veículo, após embriagar-se voluntariamente, colocou-se em estado de absoluta incapacidade de determinação e discernimento, dando causa a acidente de trânsito com vítimas fatais. Nessa situação, apesar de típica e antijurídica a conduta, não se verifica culpabilidade do agente em razão da inimputabilidade temporária ao momento do crime.

    Incorreta, é só lembrar da actio libera in causa.

    A saga continua...

    Deus!

  • voluntaria ele ta na grade

  • Errado.

    A embriaguez foi de forma voluntária, então é crime.

  • Gabarito: Errada

    Sobre a embriaguez:

    • Voluntária: imputável
    • Preordenada: imputável + agravante

    Para a embriaguez acidental (caso fortuito ou força maior), tem-se dois cenários:

    • Completa: inimputável
    • Parcial: imputável + redução de pena

    ____________________________________________

    Bons estudos!

  • NÃO EXCLUI A CULPABILIDADE A EMBRIAGUES VOLUNTÁRIA E CULPOSA.

  • ERRADO

    IMPUTABILIDADE PELA EMBRIAGUEZ

    ACIDENTAL (FORÇA MAIOR / CASO FORTUITO):

    COMPLETA = Isenta de pena

    INCOMPLETA = Diminuição de pena de 1/3 a 2/3

    NÃO ACIDENTAL:

    Voluntária / Culposa = Responde normalmente

    PRÉ ORDENADA ==> Agravante

    OBS: SOMENTE A EMBRIAGEZ ACIDENTAL E COMPLETA TORNA O AGENTE INIMPUTÁVEL.

  • ERRADO

  • Nessa situação, apesar de típica e antijurídica a conduta

    OUTRO ERRO DA QUESTÃO

  • Teoria da Actio libera in causa.

  • No caso citado em questão, a pena é considerado agravante penal e não atenuante.

  • Errado,

    Embriaguez não-acidental(voluntária/culposa) - não isenta nem diminui pena;

    Embriaguez completa acidental (involuntária)-> isenta de pena;

    Embriaguez incompleta acidental (involuntária) -> não isenta, mas diminui a pena -> de um a dois terços.

    seja forte e corajosa.

  • A embriaguez não-acidental(voluntária/culposa) - não isenta nem e nem diminui pena.

  • ADENDO

     Não é correto falar que na teoria actio libera in causa adota-se responsabilidade penal objetiva: A constatação da imputabilidade aliada à vontade do agente no momento em que ingeria a bebida evita a responsabilidade penal objetiva: se bebeu prevendo o resultado, querendo a sua produção, há crime doloso; se bebeu prevendo o resultado, e aceitou sua produção, temos o dolo eventual; se bebeu e previu o resultado, o qual acreditou poder evitar, configura-se a culpa consciente; se não previu, embora fosse o resultado previsível, há culpa inconsciente; se imprevisível o resultado, o fato é atípico.

  • “Na embriaguez preordenada, o fundamento da punição é a causalidade mediata. O agente atua como mandante, na fase anterior, da imputabilidade, e faz executar o mandato criminoso, por si mesmo, como instrumento, em estado de inimputabilidade.”
  • abarito: ERRADO

    Embriaguez:

    Culposa: aplica pena

    Voluntária: aplica pena

    Incompleta + caso fortuito/força maior: reduz a pena

    Completa + caso fortuito/força maior: isenta de pena

    Pré-ordenada (beber para ter coragem de praticar): agravante

  • A palavra chave é VOLUNTARIAMENTE.


ID
4853623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc, como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:"Certo"

    STF, SÚMULA 473. A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    Anulação - "Ex tunc"

    Revogação - "Ex nunc"

  • GABARITO - CERTO

    Autotutela

    Anulação > Recai sobre atos Ilegais > efeitos retroativos ( ex- tunc )

    Revogação > Recai sobre atos legais > Efeitos prospectivos ( Ex- Nunc )

    Convalidação > Recai sobre atos Ilegais ( Atos sanáveis - Anuláveis ) - EX-TUNC

    Súmula 473

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    Lei 9.784 /99 Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

  • •Atos legais - Revogação - Ex Nunc •Atos ilegais - Anulação - Ex Tunc
  • GAB CERTO

    ANULAR- ATOS ILEGAIS. EFEITO RETROSPECTIVO. EX TUNC

    REVOGAR- ATOS INOPORTUNOS E INCONVENIENTES( conveniência e oportunidade). EFEITO PROSPECTIVO. EX NUNC

    *Ato vinculado não pode ser revogado, só pode ser anulado.

    *Ato discricionário pode ser revogado ou anulado.

  • Gabarito: CERTO

    Macete que vi aqui no QC

    Ex Tunc (T de testa): bate na testa, a cabeça vai pra trás (efeitos pra trás)

    Ex Nunc (N de nuca): bate da nuca, a cabeça vai pra frente (efeitos pra frente..)

  • Assertiva C

    Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc, como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.

    Revogação → não retroage (ex nunc)

    Anulação → retroage (ex tunc).

  • Ao ler a questão ''No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

    Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc, como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.

    Levando em consideração o que diz o artigo 53 da lei 9784/99, esta questão deveria estar ERRADA. Porque no artigo da lei o verbo é claro em dizer que a Adm Pública ''DEVE''

    ''Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos''.

  • Antes eu errava esse tipo de questão, hoje consigo analisar e acertar.

    ACREDITE! VOCÊ É CAPAZ!

  • Gab: Certo

    Súmula no 473 - STF: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    Súmula no 346 - STF: A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos.

    Anulação: efeito ex tunc;

    Revogação: efeito ex nunc.

  • é só pensar: os atos ilegais causaram, de algum modo, certo prejuízo e por isso têm efeitos ex-tunc (retroage)

    e os revogados por meio da conveniência e oportunidade = ex nunc

  • "a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais"

    Esse poderá me quebrou.

    Lei 9.784/1999 Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    A sorte é que era curso de formação e errar essa questão não anula uma certa. Mas, em prova de concurso, eu teria entrado com recurso forte.

  • Correto, princípio da autotutela permite.

    Anulação ->"Ex tunc"

    Revogação - >"Ex nunc"

    LorenaDamasceno, seja forte e corajosa.

  • Questão perfeita

  • ATOS ILEGAIS = ANULA+EFEITO= EX TUNC

    ATOS LEGAIS =REVOGA+EFEITO = EX NUNC

    BIZU

    ANULA TU de>> EX TUC efeitos retroativos

    REVOGA NU de>> EX NUNC nunca retroage

  • Certa

    Anulação= Ato ilegal - efeito ex tunc

    Revogação = Conveniência e Oportunidade - Efeito Ex Nunc

  •  A administração pública DEVERÁ anular os atos administrativos considerados ilegais.

  • Gabarito Certo.

    * Anulação (invalidação): Ato ilegal, inválido. Efeitos: retroativos "EX TUNC"; Critério de legalidade;

    * Revogação: Ato válido; Juízo: Conveniência e oportunidade -> Interesse Público. Efeitos: não retroativos "EX NUNCa"; Critério de mérito.

  • CERTO SÚMULA 346/473 STF

  • revogação Nunca ( N de nunca) retroage . Gravou esse, anulação fica fácil
  • O princípio da autotutela não é absoluto, devendo ser ponderado pelo princípio da segurança jurídica ou da proteção da confiança, de forma que alguns atos administrativos poderão ser convalidados ainda que inquinados de vício de legalidade, desde que sejam julgados à luz do tempo e da boa-fé. De acordo com a teoria dos motivos determinantes, na hipótese de ato discricionário, no qual não se faz necessária expressa motivação do agente, pode o interessado comprovar o vício de legalidade incidente neste, quando demonstre a inexistência da situação fática mencionada no ato como determinante da vontade. 

  • Típica questão conceito. Ótima para futuras revisões.

    #Pertenceremos

  • CERTO

    O princípio da autotutela é exposto na Súmula 473 e também na lei 9.784 /99:

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    Lembrando que ao falar Inoportunos : Fala-se em possibilidade de revogação .

  • Vai pro meu caderno só por ter essas duas expressões que eu acabei de descobrir que:

    => Quando ANULA atos ILEGAIS = RETROAGE é EX TUNC

    => Quando REVOGA os LEGAIS por CONVENIÊNCIA e OPORTUNIDADE = Efeito pro FUTURO é EX NUNC de nunca retroagirão.

    => ex nunc, nunca retroagirão

    =>ex nunc, nunca retroagirão

    =>ex nunc, nunca retroagirão

    =.ex nunc, nunca retroagirão

    =>ex nunc ,nunca retroagirão

    =>ex nunc, nunca retroagirão

  • ex nunc - nunca não negativo, não retroage!

  • Ex-Nunc - Nuca, empurra pra frente

    Ex-Tunc- Testa, empurra pra trás.

    Bizu aparentemente bobo mas que salva.

  • ...a administração pública PODERÁ anular os atos administrativos considerados ilegais...

    Achei que a ADM. era obrigada a anular os atos ilegais. :/

  • Um adendo aos comentários!

    A adm. pública DEVE anular atos com vícios. Não está correto o uso do verbo PODERÁ, pois ela pode ou não futuramente anular, segundo a legalidade ela DEVE independente de vontade.

    Portanto, usar PODERÁ tanto para anular quanto para revogar atos conduz a erro. Se vocês fizerem outras questões verão que consigeram errado o mesmo verbo para uma obrigação e uma faculdade.

    Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc, como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.

  • A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    Anulação: Retroage (Ex-Tunc)

    Revogação: O ato não e ilegal, mas ficou inoportuno, não retroage (Ex-Nuc)

  • O princípio da autotutela pode

    •Manter

    Anular

    •Revogar

    Convalidar

  • Ex Tunc -> Retroage Tudo - ANULAÇÃO

    Ex Nunc -> Retroage Nunca - ou seja, dali pra frente... - REVOGAÇÃO

  • Pessoal, essa questão está de acordo com a Súmula Vinculante 473 do STF: "A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial."

    Tomem cuidado com o preciosismo com a linguagem, pois aqui se trata da transcrição literal de trechos da Súmula.

  • ✅Gabarito Certo.

    Complementando...

    [ANULAÇÃO]

    O ato é ilegal, atos vinculados ou discricionários

    > POSSUI DEFEITOS

    _______________

    [REVOGAÇÃO]

    O ato é legal, atos discricionários, será retirado por ter deixado de ser conveniente e oportuno

    > NÃO DEFEITOS

  • Revogação: ATOS LEGAIS, porem com vícios sanáveis ( EX NUNC)

    ANULAÇÃO: ATOS ILEGAIS, atos não previsto em lei, eivados de vícios insanáveis ( EX TUNC)

    GAB: CERTO

  • STF, SÚMULA 473.

    A administração pode ANULAR (ex tunc) seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou REVOGÁ-LOS (ex nunc), por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • dancei por causa do poderá.... achei que anular atos ilícitos fosse um dever
  • MACETE PARA SABER A DIFERENÇA:

    EX NUNC: "BATE NA NUCA E VAI PRA FRENTE" (NÃO RETROAGE)

    EX TUNC: "BATE NA TESTA A VAI PRA TRÁS" (RETROAGE)

  • GABARITO CORRETO

    Anulação: a administração pública pode anular seus atos quando ilegais ou eivados de vícios, decorre do controle de legalidade e pode ser feito pela própria administrativo devido ao princípio da autotutela ou pode ser feito pelo poder judiciário quando provocado.

    Prazo decadencial de 5 anos, exceto quando o ato ilegal foi produzido em decorrência à má-fé do destinatário, ai não haverá prazo, possui efeitos EX NUNC (retroativo).

    Revogação: a administração pode revogar seus atos por conveniência e oportunidade (ato legal + discricionário), decorre do controle de mérito e só poderá ser feito pela administração pública. Possui efeitos EX TUNC (irretroage)

    Atenção: ato administrativo cujos efeitos tenha exaurido integralmente são insuscetíveis de revogação. O desuso não é suficiente para revogar um ato.

  • Ex tunc = bate na testa e vai pra trás (retroage)

    Ex nunc = bate na nuca e vai para frente (não retroage)

  • Quando a questão vem completa é assim .

  • Anulou: TUNCOU Revogou: NUNCOU

  • cursinho de formação
  • ex Tunc - reTroage= anulação ex Nunc - Não retroage= revogação
  • Formas de extinção dos atos administrativos

    Anulação

    Critério de legalidade

    Ato administrativo ilegal ou ilícito

    Pode ser realizado pela própria administração ou pelo poder judiciário por provocação

    Decorre do poder da autotutela

    Efeitos ex tunc - retroage

    Revogação

    Critério de mérito administrativo

    Ato administrativo inconveniente e inoportuno

    Decorre do poder da autotutela

    Somente pode ser realizado pela administração

    O poder judiciário não revoga atos administrativos dos outros, podendo revogar os seus próprios atos quando estiver na sua função atípica administrativa

    Efeitos ex nunc - não retroage

  • C.

    Aquela questão que vale como resumo

  • Ex Tunc - Tapa na Testa (Vai para trás)

    Ex Nunc - Tapa na Nuca (Vai para a frente)

  • o problema é a Dicotomia:

    poderá //// deverá

  • PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA:

     

    ü Na anulação (Efeitos retroativos (ex tunc)):

    o   Acontece em virtude da existência de uma ilegalidade, de um vício insanável.

    §  Quando a Administração Pública detectar a existência de um ato administrativo passível de ser anulado, este se fará de forma vinculada e obrigatória, por imposição legal.

    §  Caso a Administração Pública não anule o seu próprio ato ilícito, caberá ao Poder Judiciário fazê-lo, mediante ação judicial (Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública), por provocação do interessado.

    v Um ATO é VINCULADO quando apresenta uma única conduta prevista em lei.

    §  Quando o Vício é insanável (nulo)

    §  Anuvi Anulação / Vinculado

    No ATO DISCRICIONÁRIO o administrador poderá decidir entre: 

    §  ANULAR O ATO ou CONVALIDÁ-LO

    §  Quando o Vício é sanável (anulável)

    §  Não pode ser revogado

     

    ü Na revogação (Não retroage (ex nunc):

    o   Revoga um ato perfeito, que não é mais conveniente e nem oportuno para permanecer em vigência;

    o    Trata-se de um ato discricionário, com uma certa margem de poder de escolha,

    o   Somente a própria Administração Pública poderá revogar os seus atos, não recaindo esta possibilidade sobre o Poder Judiciário.

    o   No ATO DISCRICIONÁRIO o administrador poderá decidir entre: 

    §  ANULAR O ATO ou CONVALIDÁ-LO

    §  Quando o Vício é sanável (anulável)

    §  Red Revogação / Discricionário

     

    ü Cassação:

    o   A cassação de um ato administrativo corresponde a extingui-lo por descumprimento dos requisitos estabelecidos para a sua execução.

    o   Uma espécie de sanção para aqueles que deixaram de cumprir as condições determinadas pelo ato.

     

    ü Na convalidação: (consertar, suprir uma ausência),

    o   Um ato Administrativo que contém um vício sanável em um dos seus requisitos de formação do ato (motivo ou objeto) pode ser convalidado.

    o   EXEMPLO: cometer uma ilicitude passível de ser suprida. Um agente que pratica atos da administração pública sem ter sido nomeado da forma correta pode, pode ter seus atos convalidado se os mesmos não demonstrarem prejuízos ou maiores ilegalidades;

    o   Somente a própria Administração Pública poderá convalidar os seus atos, não recaindo esta possibilidade sobre o Poder Judiciário.

    ü Poder judiciário

    o   Não revoga atos dos outros

    o   O poder judiciário somente analisa o critério de legalidade dos atos

    o   O poder judiciário não analisa o critério de mérito (conveniência e oportunidade)

    o   O poder judiciário somente pode analisar o critério de mérito quando estiver exercendo a sua função atípica administrativa

  • poderá //// deverá??

    (Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc) (Poderá sim: Caso a Administração Pública não anule o seu próprio ato ilícito, caberá ao Poder Judiciário fazê-lo, mediante ação judicial (Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública), por provocação do interessado.) (como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.) (Poderá sim: No ATO DISCRICIONÁRIO o administrador poderá decidir entre:  ANULAR O ATO ou CONVALIDÁ-LO §  Quando o Vício é sanável (anulável) §  Red Revogação / Discricionário)

  • EX NUNC = Nunca retroagem
  • Se liga:

    Q120764 - CESPE 2010

    Julgue os itens subsequentes, relativos ao ato administrativo.

    A administração pública pode anular os próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, hipótese em que a anulação produz efeitos retroativos à data em que tais atos foram praticados.

    Certo

    Q280204 - CESPE 2012

    Com relação à administração pública e ao meio ambiente, julgue os próximos itens.

    A administração pública pode anular seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade.

    Errado

    Olhando as estatísticas dessa questão e das duas no meu comentário, concluo que:

    A maioria das pessoas do QC entendem que a administração pode anular os atos ilegais. Se essa mesma estatística for transportada para a prova, então, entenda assim: a administração pode anular o ato ilegal.

    Se você acertar, acertou junto com a galera. Se errou, a galera também errou.

  • ANULAÇÃO = ATO ILEGAL = EX TUNC = RETROAGE

    REVOGAÇÃO = ATO VÁLIDO = EX NUNC = NÃO RETROAGE.

  • MODALIDADES DE EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

    1. revogação: retirada decorrente de razões de conveniência e oportunidade (mérito); (EX NUNC)

    2. anulação: retirada em caso de ilegalidade; (EX TUNC)

  • ANULAÇÃO = ATO ILEGAL = EX TUNC = TAPA NA TESTA, VAI PRA TRÁS: RETROAGE

    REVOGAÇÃO = ATO VÁLIDO = EX NUNC = TAPA NA NUCA, VAI PRA FRENTE: NÃO RETROAGE

  • Essas provas de curso de formação são concursos dentro ´´do concurso``.

  • Anulação - "Ex tunc"= ATUNC - TUNC = TESTA = RETROSPECTIVO

    Revogação - "Ex nunc"= RENUNC - NUNC = NUCA = PROSPECTIVO

  • TUNCANU NUNCaREVOGA

  • Bizu simples pessoal!!

    Ex Tunc - ReTroage (Anualção)

    Ex Nunc - Não Retroage (Revogação)

  • ANULAÇÃO: efeitos retroativos ("ex tunc")

    REVOÇÃO: efeitos prospectivos ("ex nunc")

  • Em 29/03/21 às 18:08, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 15/02/21 às 18:03, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Sigamos na luta! Revisa y revisa.

  • ACREDITE EM VOCÊ!!!!

    1. Anulação - "Ex tunc A ANULAÇÃO

    Revogação - "Ex nunc"

  • Poderá anular pois um ato invalido pode ser convalidado

  • A questão tá tão perfeita que vc pode copiar e colar na sua parede para não esquecer haha

  • Não é uma questão, é uma aula

  • Ex tunc - retroage. Atos ilegais retroagem para anular (tornar sem efeito) tudo que gerou.

    Ex nunc - não retroage. Atos legais não retroagem. Seus efeitos são mantidos (direitos adquiridos, etc.). São revogados por oportunidade e conveniência.

  • Anulação ->"Ex tunc"

    Revogação - >"Ex nunc"

  • Súmula nº 473 do STF.

  • Ex nunc - nunca retroage

  • QUESTÃO LINDA *-*

  • famosa questão aula

  • gab c

    Revogação= Efeitos Ex Nunc= Bate na nuca e não volta.

    Anulação= Efeitos Ex Tunc= Bate na testa e volta.

  • Anulação- Tem efeito retroativo - ex Tunc

    Revogação- Nunca retroage- Ex Nunc

  • Marquei errado pela expressão PODERÁ. Segundo a Lei 9.784/99, a Administração DEVE anular seus próprios atos, quando possuírem alguma ilegalidade. Trata-se, portanto, de um PODER-DEVER, ou seja, uma obrigação. 

    Se não fosse essa expressão eu teria marado certo, mas quem manda é a banca

    • ex nunc - Nunca retroage
    • ex tunc - Tem possibilidade de retroagir
  • Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc, como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.

    EX NUNC= nao retroage

    EX TUNC= retroage

    GABARITO= CERTO

  • Princípio da autotutela

    • diz que a administração vai revisar seus próprios atos sem interferência do poder judiciário
    • _______________________________
    • ATOS ILEGAIS > Anulação - "Ex tunc"
    • ATOS LEGAIS > Revogação - "Ex nunc"
  • Questão linda *__*

  • Redondinha! *-*

  • ANULAÇÃO --> ATO ILEGAL/INVÁLIDO ---> ATOS VINCULADOS/DISCRICIONÁRIOS --> EX TUNC. (LEGALIDADE)

    REVOGAÇÃO --> ATO VÁLIDO ---> ATOS DISCRICIONÁRIOS ---> EX NUNC. (MÉRITO)

  • gab: CERTO

    autotutela: o ADM revisar seus próprios atos

    seguintes critérios:

    ato ilegal ou ilegítimo a administração pública deve ANULA esse ato. Essa anulação do ato ilegal possui efeito EX TUNC.

    ou

    REVOGA ato legítimo por conveniência ou oportunidade. Geram efeitos EX NUNC.

  • PODERÁ anular ?

  • Lei 9.784 /99 Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    .....a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais....

    Rapaz, é difícil isso entrar como certo na minha cabeça....alguém poderia ajudar ????

  • >>ANULAÇÃO OU INVALIDAÇÃO -

    BIZU1:Anular pelo judiciário necessita da provocação do interessado.

    BIZU2: A invalidação de atos de direitos dos administrados SOMENTE poderá ocorrer como consequência de um processo administrativo.

    (ex-tunc(testa) = retroage = exceto direitos de terceiros de boa-fé)

    Ato Ilegal ou Inválido(ato1), efeitos retroagem(desconstruir os efeitos ilegais do ato ilegal =ato2).

    Então a regra é não indenizar. Havendo comprovação de que se trata de terceiro de boa-fé, aí indeniza.

    >>REVOGAÇÃO

    (ex-nunc(nuca)= não retroage = não houve invalidação de atos administrativos ampliativos de direitos dos administrados somente poderá ocorrer como consequência de um processo administrativo sem defeitos)

    Quando a ADM extingue ato por conveniência e oportunidade, não retroagem

    (SEM DEFEITOS =ATO NÃO ILEGAL).

  • GAB. CERTO

    SÓ UMA COMPLEMENTAÇÃO

    Não será possível proceder à anulação:

    a) ultrapassado o prazo legal ( decadencial de 5 anos );

    b) houver consolidação dos efeitos produzidos;

    c) for mais conveniente para o interesse público manter a situação fática já consolidada do que determinar a anulação (teoria do fato consumado);

    d) houver possibilidade de convalidação.

  • Sabe, não vou apresentar teorias, acredito q os comentários já estão bem claros. mas o que levou a acertar a questão foi o fato que, quando o ato é revogado, ele não pode retroagir, lembrei disso e acertei.

  • Correta.

    Anulação: ato ILEGAL;

    Efeito ex tunc.

    Revogação: ato SEM CONVENIÊNCIA ou OPORTUNIDADE.

    Efeito ex nunc.

    Ex tunc: retroage

    Ex nunc: nunca retroage

  • ex tunc, bate na testa vai pra trás.

    ex nunc, bate na nuca vai pra frente.

    Duvido tu esquecer mais.

    anular => até 5 anos

  • CERTO

    Anulação:

    ·        ato ilegal

    ·        retira do mundo jurídico atos com defeito (ilegal)

    ·        retroage (efeito retrospectivo)

    ·        ex tunc = tem efeito retroativo

    Revogação:

    ·        ato legal

    ·        só é retirado por motivos de conveniência e oportunidade

    ·        Não retroage (efeito prospectivo)

    ·        ex nunc = Não tem efeito retroativo

  • Em tese, o gabarito está incorreto. A administração pública, em regra, deve anular os atos eivados de vícios. Não se trata de uma faculdade, mas sim de um dever, uma obrigação. Apenas em situações extremamente excepcionais que isso muda.

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  • MACETÃO

    SEGUE A ORDEM DE PRENCHIMENTO NA PROVA QUE NÃO ERRA!

    #PRIMEIRA COLUNA -> ACR

    #SEGUNDA COLUNA -> TTN

    Anulação..................TUNC

    Convalidação...........TUNC

    Revogação..............NUNC

    #Foco e Dizer Não

    #Segue a Guerra

  • Errei, mas foi por preciosismo: li o "poderá", mas é um ato vinculado. Portanto, o correto para mim seria se houvesse "deverá".

    Segue o baile.

  • Sendo mais objetivo: Lembre somente da letra "N" do Ex Nunc e resolverá os dois

    Ex Nunc (Não retroage)

    Então, o Ex Tunc retroage.


ID
4853626
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

A polícia rodoviária federal, em face de sua competência constitucional, exerce atividades típicas de polícia preventiva ou ostensiva e de polícia repressiva ou judiciária.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    No Brasil as funções de polícia Judiciária são exercidas pelas polícias civis e pela Polícia Federal .

    A PRF é uma polícia Ostensiva que é caracteriza pelo uso de Uniformes, viaturas...

    e atua de forma osetensiva.

    Art. 144, § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais

  • GABARITO: [ERRADO]

    > "A polícia rodoviária federal, em face de sua competência constitucional, exerce atividades típicas de polícia preventiva ou ostensiva e de polícia repressiva ou judiciária."

    > O erro está destacado em vermelho. A assertiva aponta que a PRF pode atuar como polícia judiciária.

    > Fazendo o devido apontamento, vamos observar o que a constituição diz:

    ---

    POLÍCIA FEDERAL

    Art. 144, § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se a:

    I - [...]

    II - [...]

    III - [...]

    IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.

    ---

    POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

    Art. 144, § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

    ---

    POLÍCIA CIVIL

    Art. 144, § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    ---

    > Ora, de acordo com a Constituição - conforme colocado pela assertiva - não podemos concluir que a Polícia Rodoviária Federal atua como polícia judiciária. Portanto, a assertiva encontra-se equivocada.

    ________

    Bons Estudos!

  • GABA ERRADO

    Art. 144

    § 2º  A polícia rodoviária federal, órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

    texto de lei seca.

    PARAMENTE-SE!

  • ERRADO.

    A PRF é polícia ostensiva. A PF exerce com exlusividade as funções de Polícia judiciária da União. A PF é repressiva, mas, excepcionalmente também faz papel de polícia ostensiva, quando está na Aduana junto com a Receita Federal, por exemplo.

  • GABARITO ERRADO

    CRFB/88: Art. 144, § 2º - A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição". 

  • PRF não é polícia judiciária!

  • O erro da questão: Polícia Judiciária.

    Sobre a questão de Repressão, na prática sabemos que a polícia rodoviária federal age sim de forma repressiva. Mas a teoria é o que vale.

  • questão maldosa!

  • PRF - patrulhamento ostensivo das rodovias federais; PM - polícia ostensiva e preservação da ordem pública

  • PRF=polícia administrativa(preventiva, ostensiva).

    # NÃO repressiva ou judiciária.

  • PRF, PMs: polícias ostensivas ou preventivas

    PF, PCs: polícias repressivas ou judiciárias

  • A PRF exerce atividade ostensiva de polícia administrativa atuando na prevenção do dano.

    A PRF NÃO possuí caráter repressivo, logo não auxilia o Estado na apuração de infrações penais, cabendo esta atribuição exclusivamente a PF e PC.

  • Só PF e PC são policias judiciarias!

  • vou pertencer , meu potencial e bom , vou acreditar , vou passa, PRF 2021

  • Única polícia híbrida é a PF

  • ERRADO

    No Brasil a Polícia Rodoviária Federal (PRF) é a responsável pelo policiamento ostensivo nas rodovias federais.

    E em nível estadual e distrital, cabe às polícias militares desempenharem a função de polícia ostensiva.

  • Judiciária são: Polícia Civil e Polícia Federal.

  • POLÍCIA FEDERAL e POLÍCIA CIVIL --- INVESTIGATIVA / REPRESSIVA

    PRF / POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL / PM / CBM --- OSTENSIVA / PREVENTIVA

  • PF - policia híbrida ( adm. e judiciaria )

    PRF policia administrativa

    civil - policia Judiciaria .

    pm - policia administrativa .

  • Judiciária... (negativo)!

  • Galera, eu tinha muita dificuldade pra decorar isso, até que um amigo meu chegou e falou o seguinte:

    "Caramba, a galera da PRF ostenta demais no instagram, postam foto fardados toda hora e com a viatura aparecendo", não pensei outra.

    PRF=OSTENSIVA

    Pequeno bizu.

  • JUDICIÁRIA NÃO!!!!

  • POLICIA FEDERAL EM SUA FUNÇÃO TÍPICA = JUDICIÁRIA

    POLICIA FEDERAL FUNÇÃO ATÍPICA = POLICIA ADMINISTRATIVA

  • POLICIAS OSTENSIVAS:

    PRF- Policia Rodoviária Federal

    PM - Policia militar

    POLÍCIAS JUDICIÁRIAS:

    PF - Polícia Federal

    PC - Polícia Civil

  • Gabarito: ERRADO 

    CF 88

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

    Bons estudos!

    ==============

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  • PRF - patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

  • § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.  

    SÓ ISSO.

  • ERRADO

    Pelo termo "polícia judiciária"

    PRF --> função típica --> polícia ostensiva " polícia administrativa" -> atua ostensivamente ( antes do ilícito)

  • GABARITO ERRADO

    A Polícia Rodoviária Federal detém a competência para o patrulhamento ostensivo das rodovias.

  • POLICIAS OSTENSIVAS / ADMINISTRATIVA

    • PRF- Policia Rodoviária Federal
    • PM - Policia militar. OBS: Polícia Militar exercerá função de polícia judiciária (investigativa) quando se tratar de crimes militares

    • Polícia Marítima

    OBS: A Polícia Federal exercerá função de polícia administrativa, mas quando for prevista por expressão constitucional, nas hipóteses de Polícia Marítima, Aeroportuária, e, de Fronteiras. (ART. 144 §1, III, CF/88).

    ================================================================================

    POLÍCIA JUDICIÁRIA -> é exercida por corporações especializadas de forma privativa, como a polícia civil, e, polícia federal. A polícia judiciária pode realizar serviços de polícia investigativa, quando, atua na apuração de infrações penais e sua autoria -> Atuação repressiva após a ocorrência das infrações penais.

    POLÍCIAS JUDICIÁRIAS:

    • PF - Polícia Federal
    • PC - Polícia Civil
    • PP - Polícia penal

  • ERRADO

    PRF: patrulhamento ostensivo das rodovias federais

    PFF: patrulhamento ostensivo das ferrovias federais

    PC: polícia judiciária (apurar infrações penais, exceto as militares)

    PF: polícia judiciária da União (com exclusividade)

    PM: polícia administrativa

  • polícia judiciária = polícia federal e policia civil.

  • Um bom exemplo hoje, PRF aprendeu 3t de maconha em Brasília. Encaminhou tudo para a polícia civil que é a polícia judiciária.
  • Em face de sua competência constitucional, a PF tem função de Polícia Judiciária, e isso é indiscutível!

    Porém, uma observação importante ao tema, no patrulhamento de fronteiras, a PF exerce também função preventiva e ostensiva. No entanto, a questão trata apenas da competência atribuída pelo poder constituinte.

    (Q425809) A Polícia Federal, organizada e mantida pela União, atua, de forma preventiva e repressiva, no combate a certos delitos, sendo ainda de sua responsabilidade o exercício, com exclusividade, das funções de polícia judiciária da União.

    CERTO

  • Lembrando que a Polícia Militar também é polícia judiciária.

    Quem investiga os crimes militares, por acaso (...)

    É o que preconiza a Di Pietro e já vi questões Cespe com esse entendimento.

  • Simples e Objetivo:

    PM / PRF / PFF - Ostensiva, preventiva;

    PF / PC - Judiciária, repressiva;

  • GABARITO: ERRADO

    > "A polícia rodoviária federal, em face de sua competência constitucional, exerce atividades típicas de polícia preventiva ou ostensiva e de polícia repressiva ou judiciária.

    > Os erros estão destacados em vermelho. No Primeiro, a constituição não embasa a PRF como polícia preventiva, somente como ostensiva. No segundo, a assertiva aponta que a PRF pode atuar como polícia judiciária.

    > Fazendo os devidos apontamentos, vamos observar o que a constituição diz:

    ...

    POLÍCIA FEDERAL

    Art. 144, § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se a:

    I - [...]

    II - [...]

    III - [...]

    IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.

    ...

    POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

    Art. 144, § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

    ...

    POLÍCIA CIVIL

    Art. 144, § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    ...

    Ora, de acordo com a Constituição - conforme colocado pela assertiva - não podemos concluir que a Polícia Rodoviária Federal atua como polícia preventiva ou judiciária. Portanto, a assertiva encontra-se errada!!!!.

    DICA: Sigam a letra da constituição!!!!!!!!!!!!!!

  • Não aplica-se a teoria da resposta, mas se o inquérito é exclusivo do delegado, por qual motivo cai inquérito na PRF se nem polícia judiciária ela é?

  • Ostensiva!!!

  • PRF é policiamento ostensivo e administrativo(preventivo).

    GAb: Errado

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • ERRADO!

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    (...)

    § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.      

  • Passível de anulação.

  • A POLICIA RODOVIARIA FEDERAL NÃO É POLICIA JUDICIARIA E SIM OSTENSIVA!

  • A Polícia Rodoviária Federal exerce atividades típicas de Polícia Preventiva ou Ostensiva. Quem exerce atividades típicas de polícia judiciária ou repressiva são as polícias federal e civil dos estados. A PRF pode até investigar (e investiga!), mas é uma função atípica.

  • essa questão tá tão errada que eu chorei
  • Complemento...

    Questões Cespianas:

    Por força de mandamento constitucional, a organização da Polícia Rodoviária Federal e o disciplinamento das suas atribuições, no âmbito das rodovias e estradas federais, cabem à União.(CERTO)

    ---

    A competência da PRF, instituição permanente, organizada e mantida pela União, inclui o patrulhamento ostensivo das rodovias federais e ferroviais.(ERRADO)

    ☛ Rodovias federais, e não das ferrovias.

    ---

    A integração da PRF à estrutura organizacional do Ministério da Justiça como Departamento de Polícia Rodoviária Federal deu-se com o advento da Constituição Federal de 1988.(ERRADO)

    Com a publicação da Lei nº 8.028, de 12 de abril de 1990, passou a ser subordinada ao Ministério da Justiça.

    ---

    [...]

    CONCLUSÃO

    Órgão permanente;

    Organizado e mantido pela união;

    Estruturada em carreira;

    Patrulha ostensivamente as rodovias federais.

    [...]

    ____________

    Fontes: Constituição Federal (CF/88); Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • PRF, até onde eu sei, é ostensiva

  • A POLICIA RODOVIARIA FEDERAL NÃO É POLICIA JUDICIARIA E SIM OSTENSIVA!

    ERRADO

  • Polícia Rodoviária Federal (PRF) é uma instituição policial ostensiva federal brasileira, subordinada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, cuja principal função é garantir a segurança com cidadania nas rodovias federais e em áreas de interesse da União.

  • CACILDA ,se a PRF ganhasse para fazer o serviço da PF tava bom.

  • Dica simples: possui delegado?

    Sim: é polícia judiciária

    Não: polícia ostensiva.

  • A polícia rodoviária federal, em face de sua competência constitucional, exerce atividades típicas de polícia (preventiva) ou (ostensiva) e de polícia (repressiva) ou (judiciária).

    Errada, os erros estão grifados.

    Mne: RAPAZ SÓ QUEM REPREENDE NA JUSTIÇA É A PF.

    A saga continua...

    Deus!

  • Mas e quando a PRF atua, por exemplo, na lavratura do TCO ela não estaria exercendo atividade de polícia judiciária? alguém me explica.

  • A PRF não faz TCO?
  • Conforme a CF, a PRF é polícia de patrulhamento da União. Já a PF, é a única a exercer, COM EXCLUSIVIDADE, a polícia judiciária da União. A previsão legal de lavrar TCO não está prevista na CF/88.

  • polícias judiciárias

    PC e PF

  • PC E PF são judiciárias

    PRF > ostensiva das rodovias federais

  • imples e Objetivo:

    PM / PRF / PFF - Ostensiva, preventiva;

    PF / PC - Judiciária, repressiva;PREVENTIVA

  • Polícia Judiciária é a PF e a PC.

    Judiciária: o Delta monta o IP e envia para o judiciário.

    O máximo que a PRF faz é conduzir o flagranteado à delegacia.

    CUIDADO: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA DECIDE IRRECORRIVELMENTE que a PM e a PRF PODEM LAVRAR TCO. Mais uma batalha vencida por aqueles que defendem um sistema policial e de justiça criminal mais eficaz, eficiente e efetivo.

  • PF/PC - POLÍCIA JUDICIÁRIA

  • errada

    se fosse função ATIPICA , tudo bem

  • Para a galera que ta postando esse esqueminha:

    - JUDICIÁRIA: INVESTIGATIVA/REPRESSIVA:

    1. PF

    2. PC

    - ADMINISTRATIVA: OSTENSIVA/PREVENTIVA:

    1. PRF

    2. PFF

    3. PM e CMB

    LEMBREM-SE que a PF pode agir preventivamente também.

    A Polícia Federal, organizada e mantida pela União, atua, de forma preventiva e repressiva, no combate a certos delitos, sendo ainda de sua responsabilidade o exercício, com exclusividade, das funções de polícia judiciária da União. (C)

  • Cuidado: A PF também exerce atividades de Polícia Administrativa! Contudo a PRF não executa atividades de polícia judiciária, pois a PF exerce essa atividade com exclusividade.

    Atenção!!! Dizer que a PF exerce com exclusividade as atividades de PJ da União não quer dizer que só ela pode investigar em âmbito Federal. O ministério Público e as CPIs são exemplos disso.

    Bons Estudos e obrigado pela a atenção

  • Olá, colegas concurseiros!

    Essa moça abaixo tá utilizando a dica q dou aqui nos comentários, porém está divulgando um link fake.

    O verdadeiro link do material é esse:

    https://abre.ai/daiI

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Art. 144.  

    § 1o A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:

    I–apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;

    II–prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência;

    III–exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

    IV–exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.

    §2o A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

  • PF // PC // PM (nos inquéritos militares) => SÃO POLÍCIAS JUDICIÁRIAS.

    PFF // PRF // PM => OSTENSIVAS

  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
4853629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

O crime de corrupção ativa é tipicamente bilateral, porquanto não acontece de forma autônoma, sendo exigido para sua consumação que o funcionário público aceite a vantagem indevida, independentemente de ter sido ou não auferida.

Alternativas
Comentários
  • Na corrupção ativa (crime comum) a consumação se dá quando o funcionário público recebe a oferta ou a promessa, mesmo que esse funcionário público na aceite, assim mesmo estará configurada a prática de corrupção ativa. Mas, caso venha a aceitar e, com isso retardar, omitir ou praticar ato contra sua obrigação funcional, a pena para o crime é aumentada de um terço.

    Corrupção passiva trata-se de crime formal. Consuma-se no momento em que o funcionário solicita, recebe ou aceita a vantagem. Na modalidade solicitar, pouco importa, para fim de consumação, se o funcionário público efetivamente obtém a vantagem visada.

    Gabarito: Errado, não é bilateral, pode ocorrer uma sem a necessidade da outra.

  • GABARITO ERRADO

    1º O Crime de corrupção passiva não necessariamente é Bilateral.

    haverá hipóteses em que a corrupção passiva somente se dará se ocorrer a corrupção ativa. Assim, na conduta do funcionário que recebe a indevida vantagem (CP, art. 317), é pressuposto necessário que haja anteriormente a ocorrência do delito de corrupção ativa na modalidade “oferecer vantagem indevida a funcionário (CP, art. 333)”74. O mesmo se dá na modalidade “aceitar promessa de tal vantagem”(CP, art. 317), cujo pressuposto necessário é que haja a anterior ação de prometer vantagem pelo extraneus. (p.431).

    Isso é um entendimento do STJ

    A Procuradoria de Recursos Constitucionais interpôs agravo em recurso especial nº 1.064.109 em face de decisão do Tribunal de Justiça de Goiás que absolveu os acusados por entender que o crime de corrupção passiva, na modalidade receber vantagem indevida, é delito bilateral, que exige corruptor (particular) e corrompido (funcionário público), sendo que no presente caso, não havia corruptor.

    Argumentou o Parquet que o TJGO negou vigência aos artigos 317 e 333 do Código Penal, sustentando que é possível a responsabilização por crime de corrupção passiva (art. 317, CP) independentemente da responsabilização dos corruptores ativos, sendo prescindível, portanto, a comprovação da bilateralidade.

    2º Assim como o crime de corrupção passiva, a doutrina entende que o crime do 333 é Formal.

    ----------------------------------------------

    Fontes: MPGO

    R. Sanches C.

    Jurisprudências em teses STJ

  • O crime de corrupção ativa é FORMAL, caso em que a consumação ocorre com a mera oferta ou promessa da vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.

    Fonte: https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=O+crime+de+corrup%C3%A7%C3%A3o+ativa+%C3%A9+formal#:~:text=O%20crime%20de%20corrup%C3%A7%C3%A3o%20ativa%20%C3%A9%20formal%2C%20caso%20em%20que,nos%20autos%20pela%20prova%20testemunhal.

    Deus é fiel, o tempo todo!

  • Corrupção Ativa: particular --> FP

    Oferece

    Promete

    Corrupção Passiva --> FP --> particular

    Solicita

    Recebe

    Aceita

    Não é necessariamente bilateral, pode haver um e não haver outro... Mas pode também haver os dois, por exemplo no caso do particular oferecer a vantagem indevida e o FP aceitar...

    Obs, cuidado: quando o FP solicita e o particular dá/entrega a vantagem indevida não há crime para o particular...

  • Na corrupção ativa (crime comum) a consumação se dá quando o funcionário público recebe a oferta ou a promessamesmo que esse funcionário público na aceite, assim mesmo estará configurada a prática de corrupção ativa.

    Corrupção passiva trata-se de crime formal. Consuma-se no momento em que o funcionário solicita, recebe ou aceita a vantagem. Na modalidade solicitar, pouco importa, para fim de consumação, se o funcionário público efetivamente obtém a vantagem visada.

    pode ocorrer uma sem a necessidade da outra , então não ha que se falar em bilateral

  • GABARITO: ERRADO

    Em regra geral um não depende do outro. Contudo, há casos que um depende do outro.

    EX: Corrupção passiva na modalidade receber. Nesse caso é necessário que o particular ofereça alguma vantagem ao agente.

  • GABARITO: ERRADO

    CRIME FORMAL

  • FORMAL

  • Gabarito: Errado

    Jurisprudência em Teses (Edição 57 - Crimes contra a administração pública):

    Tese 16) Não há bilateralidade entre os crimes de corrupção passiva e ativa, uma vez que estão previstos em tipos penais distintos e autônomos, são independentes e a comprovação de um deles não pressupõe a do outro.

    Tese 18) O crime de corrupção passiva praticado pelas condutas de �aceitar promessa ou solicitar é formal e se consuma com a mera solicitação ou aceitação da vantagem indevida.

    Tese 19) O crime de corrupção ativa é formal e instantâneo, consumando-se com a simples promessa ou oferta de vantagem indevida.

  • Corrupção passiva = recebeu o dinheiro (crime proprio)

    Corrupção ativa = ofereceu o dinheiro (crime comum)

  • Só imaginar a situação, se você OFERECER e ele recusar, você JA SE FUDEU pq o crime de corrupção ativa ja se consumou.

  • Tratando-se de crime formal, o delito de corrupção ativa se consuma no instante em que o agente pratica qualquer dos comportamentos previstos pelo tipo, vale dizer, quando oferece ou promete vantagem indevida a funcionário público, com a finalidade de determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. A consumação ocorre, portanto, no momento do oferecimento ou da promessa da vantagem indevida, não havendo necessidade, para efeitos de seu reconhecimento, que o funcionário público, efetivamente, venha a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. 

    (Coleção Rogério Greco, p. 1711)

  • crime formal, consumação antecipada.
  • Gabarito ERRADO ! Crime Formal - Basta oferecer ou prometer vantagem indevida a FP.
  • Corrupção ATIVA caracteriza com o simples fato de OFERECER ou PROMETER vantagem indevida a FP

    O FP que SOLICITA ou RECEBE vantagem indevida pratica Corrupção PASSIVA

  • GABARITO ERRADO

    Corrupção ativa

    CP: Art. 333 - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.

    Parágrafo único - A pena é aumentada de um terço, se, em razão da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício, ou o pratica infringindo dever funcional.

    O crime é formal e se consuma com a prática de um dos verbos, independentemente da aceitação da vantagem indevida por parte do funcionário público.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • O crime de corrupção ativa é tipicamente bilateral... Errado, próxima...

  • ERRADO

    *CORRUPÇÃO PASSIVA – “SOLICITAR OU RECEBER"

    *CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM

    *CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM.

  • ATENÇÃO 1: A existência da corrupção ativa independe da passiva, e vice-versa. Assim, pode acontecer de o agente oferecer ou prometer a vantagem e o funcionário não aceitar. Neste caso, haverá apenas corrupção ativa.

    ATENÇÃO 2: Se o funcionário público solicita a vantagem indevida e o particular a fornece (paga uma quantia, por exemplo), o particular NÃO comete o crime de corrupção ativa, eis que o tipo somente prevê os verbos de OFERECER e PROMETER vantagem indevida, que pressupõem que o particular tome a iniciativa.

    • FAURGS-TJ-RS-ANALISTA-2017: A existência da corrupção ativa independe da existência da corrupção passiva, isto é, a bilateralidade não é requisito indispensável. Gabarito certo.

  • Primeiramente!!! feliz 2021 para os guerreiros.

    gab.Errado. vai lá uma explicação para complementar o belíssimo comentário do fenômeno MATHEUS OLIVEIRA:

    MPSC-2014): É possível, segundo entendimento doutrinário predominante, a ocorrência do crime de corrupção ativa sem que exista simultaneamente o cometimento da corrupção passiva, pois as condutas são independentes. BL: arts. 317 e 333 do CP.

    ##Atenção: Relação de dependência entre as espécies de corrupção:

    a) Corrupção passiva sem ativa: É possível apenas em “solicitar”, pois o particular pode não aceitar. “Receber” ou “aceitar promessa” pressupõe um comportamento anterior do particular.

    b) Corrupção ativa sem passiva: É sempre possível, pois o particular “oferece” ou “promete” e o agente público pode não aceitar.

    (TJBA-2012-CESPE): Responde criminalmente o funcionário público que, em razão da função, e mesmo antes de assumi-la, aceita promessa de vantagem indevida, ainda que não venha a recebê-la. BL: art. 317, CP.

  • O crime de corrupção ativa é de consumação antecipada, ou seja, se consuma no momento em que é oferecida a vantagem indevida, sendo o aceite mero exaurimento do crime.

  • gabarito errado, o crime é formal. o erro da questão esta no final da frase.

  • O crime de corrupção passiva, nas condutas "receber" e "aceitar" são crimes de encontro/bilaterais.

    Precisa de um particular oferecendo ou prometendo (corrupção ativa).

  • Se o funcionário público solicita a vantagem indevida e o particular a fornece (paga uma quantia, por exemplo), o particular não comete o crime de corrupção ativa, eis que o tipo somente prevê os verbos de oferecer e prometer vantagem indevida, que pressupõem que o particular tome a iniciativa de tentar corromper o servidor público.

  • pode ser autônoma sim, exemplo: o particular oferece dinheiro ao PRF mas este como estudou no alfacon jamais aceitaria e se corromperia, por isso pode ser unilateral, daí tu meu futuro colega vai e prende o cara... mas se estudo em outro lugar pode aceitar, configurando assim o tal do bilateral

  • Bom dia a todos!

    Pra massificar o assunto:

    Cespe-TCE-PR-2016

    >O crime de corrupção ativa se consuma com a realização da promessa ou apenas com a oferta da vantagem indevida. CERTO

    CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA

    >São crimes autônomos

    >Passiva-->próprio

    >Ativa--.Comum

    Cespe-Abin-2018

    O crime de corrupção ativa e passiva são considerados crimes próprios praticados contra administração. ERRADO

  • Trata-se de crime formal, a outra parte não precisa aceitar.

  • É um crime formal, se consuma no momento em que oferece vantagem indevida

  • Particular ofereceu? Consumou.

  • Não há bilateralidade em relação à conduta "solicitar" empregada pelo funcionário público.

    Portanto, não é verdadeira a afirmação contida na questão "O crime de corrupção ativa é tipicamente bilateral".

    #Força e honra!

  • "fai o teste homi"

    kkkkkkk

    CORRUPÇÃO ATIVA: OFERECER qualquer tipo de vantagem/benefício que afete a moralidade da adm pub.

    OBS: SÓ SE CARACTERIZA QUANDO É OFERECIDA PARA FUNC. PUB

    CORRUPÇÃO PASSIVA: solicita/aceita a vantagem (BILATERAL)

  • Crime formal.

  • Crime formal.

  • CORRUPÇÃO ATIVA

    • oferecer/prometer (logo não precisa do aceite do funcionário para consumar = crime formal)
    • cabe tentativa
    • crime comum/impróprio (praticado por particular)
    • aumento de 1/3 caso retarde/omite ato de ofício ou infrinja dever funcional

    CORRUPÇÃO PASSIVA

    • solicitar/receber vantagem indevida
    • cabe tentativa (se consuma com a solicitação independente de ter recebido a vantagem)
    • crime próprio (praticado por funcionário público)

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA

    • retardar/deixar de praticar ato de ofício cedendo a pedido de outro (PREVARICAÇÃO - retardar/deixar de praticar ato para satisfação de interesse pessoal) NÃO CONFUNDA!
    • pena aumentada de 1/3
  • BIZÚ QUE CRIEI!!!

    • CORRUÇÃO ATIVA

    PROFme passa de ano que a gente resolve isso... (numa universidade pública)

    └> PROMETER vantagem indevida

    └> OFERECER vantagem indevida

    .

    • CORRUPÇÃO PASSIVA

    ~ vc chega pra abordar o carro e a senhora te oferece dinheiro ~

    SRA, eu não quero seu dinheiro! Senão vou perder meu emprego!

    └> SOLICITAR vantagem indevida

    └> RECEBER vantagem indevida

    └> ACEITAR vantagem indevida

    .

    • CONCUSSÃO

    ~ Sempre imaginei alguém com contusão*. Machucou a perna de tanto se EXIGIR no futebol ~

    └> EXIGIR vantagem indevida

    .

    #NOS VEMOS NO CFP

  • Corrupção ativa é crime formal, ofereceu a vantagem já era!

  • O mero oferecimento já configura Corrupção Ativa, não necessitando que o mesmo aceite.

    Trata-se de CRIME FORMAL

  • Errado é crime formal - não é exigido para sua consumação que o funcionário público aceite a vantagem indevida.

    Seja forte e corajosa.

  • O crime de corrupção é uma exceção à teoria monista/teoria unitária do crime. Em regra, os agentes respondem pelo mesmo tipo penal. Mas, nesse caso existe um tipo penal para cada tipo de conduta. Corrupção ativa (para o particular), corrupção passiva (para o agente público).

    OutrOs crimes que são exceções à teoria monista:

    -CONTRABANDO x FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO E DESCAMINHO

    -DESCAMINHO x FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO E DESCAMINHO

    -ABORTO x ABORTO COM O CONSENTIMENTO DA GESTANTE

  • Parei de ler em bilateral. Lembrem que maioria dos crimes contra a administração pública não exigem a consumação da conduta, essa servindo apenas para mero exaurimento do crime.

  • Corrupção ativa é crime formal....só no ato de oferecer a vantagem já se lasca...

  • Ofereceu, se L@scou.

    Se aceitar, aí que o bicho pega mesmo.

  • É um crime FORMAL: NÃO necessita obrigatoriamente da "aceitação" por parte do funcionário. A conduta OFERECER / PROMETER já configura crime de corrupção ativa, independendo do resultado, se o servidor aceita ou não. Gab ERRADO

  • GAB: ERRADO

    TEM VÁRIOS ERROS ESSA QUESTÃO;

    ERRO 1: NÃO É BILATERAL, É CRIME FORMAL;

    ERRO 2: INDEPENDENTE SE O SERVIDOR ACEITAR OU NÃO, SÓ A QUESTÃO DE OFERECER/ PROMETER JÁ SE CONFIGURA O CRIME DE CORRUPÇÃO ATIVA.

    #AVANTE #GUERREIROS

  • A maioria dos crimes contra a Adm. são formais, ou seja, não exigem consumação.

  • A aceitação da vantagem indevida pelo funcionário público é o mero exaurimento do crime, pois este, se consuma no momento do oferecimento.

  • Minha contribuição.

    As condutas da corrupção passiva e da corrupção ativa são independentes e autônomas entre si, não havendo vinculação de uma condenação com a outra, configurando, dessa forma, uma exceção à teoria Monista, a qual é adotada pelo Código Penal Brasileiro.

    Fonte: QC

    Abraço!!!

  • O crime de corrupção ativa é tipicamente bilateral, porquanto não acontece de forma autônoma, sendo exigido para sua consumação que o funcionário público aceite a vantagem indevida, independentemente de ter sido ou não auferida.

    Incorreta, o crime de corrupção ativa é unilateral não precisando o agente público receber a pecúnia para configurar o crime.

    A saga continua...

    Deus!

  • Crime Formal !!!!

  • corrupção ativa crime formal: delito praticado no momento em que o agente oferece dinheiro a funcionário público, em regra, o recebimento da vantagem é mero exaurimento da conduta.

    é caso o servidor receba ou aceite a promessa de receber vantagem indevida: corrupção passiva

    lembrando que se o servidor solicitar a vantagem indevida e o agente aceite a proposta e pague o funcionário será uma conduta atípica por parte deste.

  • A consumação ocorre quando é oferecido. PRF RT
  • Ofereceu, é vapo!

  • O CRIME DE CORRUPÇÃO ATIVA E PASSIVA SÃO CRIMES FORMAIS, SENDO CONSUMADO NO MOMENTO EM QUE SE OFERECE OU SOLICITA, NÃO PRECISANDO HAVER RESULTADO NATURALÍSTICO, MAS QUE PODE SIM VIR A OCORRER.

    OS CRIMES DE MERA CONDUTA SÃO CRIMES QUE NÃO HAVERÁ RESULTADO NATURALÍSTICO ONDE A MERA CONDUTA JÁ CONFIGURA O CRIME - COMO NO PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO, SÓ EM TER A POSSE JÁ É CRIME.

  • os crimes contra a administração pública são formais, que dizer que não precisar exaurimento para ocorrer. Basta a simples proposta. No casao de particular oferecer ou prometer e o funcionario aceitar estara co figurado dois crimes, sendo um proprio e outro comum.
  • ERRADO

    "O crime de corrupção ativa é tipicamente bilateral, porquanto não acontece de forma autônoma, sendo exigido para sua consumação que o funcionário público aceite a vantagem indevida, independentemente de ter sido ou não auferida".

    O crime de corrupção, seja ativa ou passiva, é unilateral e formal. Não há a necessidade do aceite por parte do funcionário público. Ele pode recusar a oferta da vantagem indevida de particular, logo, não praticará o crime de corrupção passiva.

  • A questão versa sobre o crime de corrupção ativa, previsto no artigo 333 do Código Penal. Ao contrário do afirmado no item apresentado, referido crime não é tipicamente bilateral, uma vez que pode se configurar, independentemente de aceitação da vantagem indevida pelo funcionário público. O crime de corrupção ativa e o de corrupção passiva podem se configurar num mesmo contexto fático, quando o particular oferecer a vantagem indevida ou prometer a vantagem indevida ao funcionário público e este a receber ou tão somente aceitar a promessa, hipótese em que o particular responderia pelo crime previsto no artigo 333 do Código Penal, e o funcionário público responderia pelo crime previsto no artigo 317 do Código Penal, valendo destacar que a hipótese enseja a aplicação excepcional da teoria pluralista, relativa ao concurso de agentes, que é regulado, em regra, pela teoria monista. No entanto, é perfeitamente possível que apenas um dos crimes venha a se configurar, dado que são crimes independentes. Um particular pode oferecer ou prometer a vantagem indevida ao funcionário público e este não a receber nem a aceitar, hipótese em que somente o particular responderia pelo crime de corrupção ativa, não havendo que se atribuir ao funcionário público nenhuma prática criminosa. Também é possível que o funcionário público solicite a vantagem indevida ao particular, sendo certo que, nesta situação, o particular pode se recusar a entregá-la ou poderá entregá-la, porém, em ambas as hipóteses, não se configurará nenhum crime na conduta adotada pelo particular. É interessante salientar que na definição do crime de corrupção ativa, previsto no artigo 333 do Código Penal, o ato do particular de dar ou de entregar a vantagem indevida solicitada pelo funcionário público não tem correspondência com o tipo penal. Ademais, vale destacar que os crimes de corrupção ativa e de corrupção passiva são classificados como formais, pelo que não exigem nenhum resultado naturalístico para se consumarem, estando perfeitamente consumados somente com a prática da conduta narrada.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO
  • O ESPAÇO DIRECIONADO A COMENTÁRIOS DEVE SER USADO PARA UM MELHOR APROVEITAMENTO DO CONTEÚDO DA QUESTÃO E NÃO PARA PUBLICIDADE DE FORMA INADEQUADA E IRRITANTE.

    CONVIDO A TODOS PARA REPORTAR COMO ABUSO OS USUÁRIOS QUE FAZE MAL USO DO ESPAÇO, ASSIM FACILITANDO O NOSSO APRIMORAMENTO AS RESPOSTAS, NOS ISENTANDO DE LER ESSAS PROPAGANDAS IRRITANTES.

    ESPERO CONTAR COM A COOPERAÇÃO DE TODOS,OBRIGADA!  

  • Comentário da professora:

    A questão versa sobre o crime de corrupção ativa, previsto no artigo 333 do Código Penal. Ao contrário do afirmado no item apresentado, referido crime não é tipicamente bilateral, uma vez que pode se configurar, independentemente de aceitação da vantagem indevida pelo funcionário público. O crime de corrupção ativa e o de corrupção passiva podem se configurar num mesmo contexto fático, quando o particular oferecer a vantagem indevida ou prometer a vantagem indevida ao funcionário público e este a receber ou tão somente aceitar a promessa, hipótese em que o particular responderia pelo crime previsto no artigo 333 do Código Penal, e o funcionário público responderia pelo crime previsto no artigo 317 do Código Penal, valendo destacar que a hipótese enseja a aplicação excepcional da teoria pluralista, relativa ao concurso de agentes, que é regulado, em regra, pela teoria monista. No entanto, é perfeitamente possível que apenas um dos crimes venha a se configurar, dado que são crimes independentes. Um particular pode oferecer ou prometer a vantagem indevida ao funcionário público e este não a receber nem a aceitar, hipótese em que somente o particular responderia pelo crime de corrupção ativa, não havendo que se atribuir ao funcionário público nenhuma prática criminosa. Também é possível que o funcionário público solicite a vantagem indevida ao particular, sendo certo que, nesta situação, o particular pode se recusar a entregá-la ou poderá entregá-la, porém, em ambas as hipóteses, não se configurará nenhum crime na conduta adotada pelo particular. É interessante salientar que na definição do crime de corrupção ativa, previsto no artigo 333 do Código Penal, o ato do particular de dar ou de entregar a vantagem indevida solicitada pelo funcionário público não tem correspondência com o tipo penal. Ademais, vale destacar que os crimes de corrupção ativa e de corrupção passiva são classificados como formais, pelo que não exigem nenhum resultado naturalístico para se consumarem, estando perfeitamente consumados somente com a prática da conduta narrada.

  • O crime de corrupção ativa pressupõe somente o oferecimento da vantagem indevida, não sendo necessário que o funcionário público aceite a vantagem.

    Bons estudos :)

  • CORRUPÇÃO ATIVA

    PROF

    PRometer

    OFerecer

    CORRUPÇÃO PASSIVA

    SORA

    SOlicitar

    REceber

    Aceitar

  • Crime formal, basta oferecer a vantagem para consumação. Sem necessidade da outra parte aceitar, mas se aceitar, obviamente o agente público concorre para corrupção passiva.


ID
4853632
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Considere que um PRF, obedecendo ordem de superior hierárquico, não manifestamente ilegal, tenha cometido um crime. Nessa situação, apesar de ser imputável e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta, o policial não deverá ser apenado, haja vista a ausência de um dos elementos da culpabilidade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CERTO

    O examinador explorou o conceito de culpabilidade

    No caso em tela, importante ressaltar que: 1) o agente obedeceu ordem de superior; 2) essa ordem NÃO FOI manifestamente ilegal (ou seja, tinha aparência de legalidade).

    Assim, vamos analisar os elementos da culpabilidade:

    1) potencial consciência de ilicitude;

    2) imputabilidade;

    3) exigibilidade de conduta diversa.

    Para o agente ser plenamente culpável, os três elementos da culpabilidade devem estar presentes cumulativamente no momento da prática da conduta.

    No caso descrito, a ordem hierárquica não manifestamente ilegal retira a exigibilidade de conduta diversa, ou seja, a plena liberdade de atuação do agente, que não poderia descumpri-la, sob pena de poder sofrer sanções disciplinares/administrativas.

    Assim, trata-se do típico caso de exclusão da culpabilidade por ausência de exigibilidade de conduta diversa. Nota-se que os demais elementos da culpabilidade estão presentes, mas para que seja culpável os três elementos devem estar presentes, concomitantemente.

    Qualquer erro ou dúvida, por favor me avisem.

  • GABARITO CERTO

    a culpabilidade é composta por três elementos:

    1imputabilidade;

    2potencial consciência da ilicitude; e

    3exigibilidade de conduta diversa.

    A doutrina conceitua que a aplicação da pena ao autor de uma infração penal somente é justa e legítima quando ele, no momento da conduta, era dotado ao menos da possibilidade de compreender o caráter ilícito do fato praticado. No caso apresentado falta há aplicação de Um exculpante ou dirimente pela obediência a ordem hierárquica não manifestamente ilegal

  • o elemento em falta é a exigibilidade de conduta diversa, a qual esta ligada aos institutos da coação moral irresistivel e ordem de superior hierarquico ñ manif. ilegal.

  • Gab: Certo

    O caso em tela trata de ausência de um dos elementos da culpabilidade, qual seja, a exigibilidade da conduta diversa, logo, haverá isenção de pena.

    Com relação à obediência hierárquica:

    - agente age sob ordem de superior hierárquico, não manifestamente ilegal;

    - A relação de hierarquia deve ser de direito público;

    - O subordinado deve proceder ao estrito cumprimento da ordem;

    - Só é punível o autor da coação;

    Obs:

    Ordem não manifestamente ilegal >> Isenção da pena.

    Ordem manifestamente ilegal >> Atenuante.

    Culpabilidade (Excludentes): (AME)

    1. Imputabilidade (excludentes):

    Anomalia psíquica

    Menoridade

    Embriaguez acidental completa

    2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

    Erro de proibição;

    3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes): (ECO)

    Estrita observância de ordem;

    Coação moral irresistível;

    Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

  • Gabarito Certo

    A resposta é encontrada no art. 22 do CP. Vejamos:

    Art. 22. Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.

  • Entendo a questão de não ser manifestamente ilegal, porém o fato do agente ter potencial consciência da ilicitude do ato não acarretaria provável presença de algum dos atributos da culpabilidade (imperícia, negligência ou imprudência)?

    Fiquei com essa dúvida. Caso alguém possa me ajudar, agradeço!

  • Verifica-se no referido caso a dirimente da obediência hierárquica, sendo certo que o agente não sabia que estava praticando uma conduta ilegal, cumprindo meramente as ordens que lhe foram emanadas.

  • É excludente de culpabilidade por inexibilidade de conduta diversa.

  • Art. 22. Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.

  • A exclusão da culpabilidade pela obediência hierárquica exige ordem não manifestamente ilegal.
  • CULPABILIDADE: 1º IMPUTABILIDADE / 2º POTENCIAL CONSCIÊNCIA ILICITUDE / 3º EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA

    ESPERO TER AJUDADO

    #BORA VENCER

  • Como pode um agente ter potencial consciência da ilicitude de uma ordem cuja aparência é de legalidade? Em outras palavras, a estrita obediência de ordem não manifestamente ilegal é compatível com uma potencial consciência da ilicitude do fato?

    À primeira vista, a resposta seria que a legalidade manifesta da ordem faz sumir a potencial consciência da ilicitude do fato. No entanto, não é bem assim. Doutrinariamente, o que afasta a potencial consciência da ilicitude é o erro de proibição, não a aparente legalidade de uma ordem.

    O conceito de potencial consciência da ilicitude do fato, com efeito, remete-nos às normas de cultura, aos princípios morais e éticos, enfim, aos conhecimentos adquiridos na vida em sociedade. Se houve oportunidade de se adquirir esses conhecimentos, então há potencial consciência de ilicitude. Ora, dentre esses conhecimentos há uma distinção entre aparência e realidade. Se não lhe fosse inexigível outra conduta, caberia, portanto, ao subordinado investigar acerca da licitude real da ordem para além da mera aparência.

    Em suma, a consciência da ilicitude não deixa de ser possível porque há uma ordem aparentemente legal.

  • Inexigibilidade de conduta diversa

    •Coação moral irresistível

    •Obediência hierárquica

    Coação irresistível e obediência hierárquica 

    Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação moral irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.       

  • Duvida:

    MASSON, 2020 afirma que um dos fundamentos da OH é a impossibilidade de, no caso concreto, conhecer a ilegalidade da ordem, possuindo a aparência de legalidade....no caso, como ter a potencial consciência da ilicitude da ordem q é aparentemente legal ? saiu estranho essa...

  • OBEDIENCIA HIERARQUICA :

    > ORDEN MANIFESTAMENTE ILEGAL -> superior e subordinado respondem.

    > ORDEM NÃO MANIFESTAMENTE LEGAL -> superior responde e o subordinado e isento de pena.

    OBS: A não manifestamente ilegal só existe no serviço publico

  • CORRETO! Conforme inteligência do art. 22 do CP, a coação irresistível (pela inexigibilidade de conduta diversa) e a estrita obediência a ordem de superior hierárquico excluem a culpabilidade.

    Vale frisar que a ordem NÃO pode ser ILEGAL.

    ELEMENTOS DA CULPABILIDADE:

    1) Imputabilidade;

    2) Potencial consciência da ilicitude; e

    3) Exigibilidade de conduta diversa.

    O crime é um fato TÍPICO, ANTIJURÍDICO e CULPÁVEL (T. Tripartida), assim, ao excluir um desses elementos, exclui-se, consequentemente, o crime.

  • GABARITO: CORRETO

    Excluem a culpabilidade pela inexibilidade de conduta diversa, o terceiro elemento do conceito analítico de culpabilidade.

    A exigibilidade de conduta diversa é um dos elementos para o juizo de reprovação da configuração de vontade do autor, estabelecendo que o indíviduo pode ser culpálvel na medida da sua possibilidade de agir conforme o direito, o que não se materializa na coação irrestível e na obediência hierárquica a ordem legal, conforme previsto no artigo 22:

    Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.    

  • Deveria está ERRADA. pois ele sabia da ilicitude do ato, ordem legal mas com finalidade ilicita não se executa

  • Vocês têm que lembrar que na hora da prova o que vale é a lei como ela é e não como vocês queriam que ela fosse.

  • ELEMENTOS DA CUPABILIDADE

    a) IMPUTABIILIDADE: maior de 18 anos e entender a ilicitude do fato + determinar-se.

    b) POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE

    c) EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA: coação moral irresistível e obediência hierárquica.

    No caso em tela, o agente cometeu um delito em razão do cumprimento de uma ordem que NÃO era manifestamente ilegal. Logo, houve a inexigibilidade de conduta diversa, excluindo o terceiro elemento da culpabilidade, conforme artigo 22, segunda parte, do CP.

    Observação: a obediência hierárquica somente se aplica às relações de Direito Público.

    Gab: C

    Bons estudos!

  • Ele tinha "potencial consciência da ilicitude". O agente só poderia desacatar a ordem dada se houvesse CERTEZA do caráter ilícito da ação.

  • O fato é não manifestamente ilegal, mas o policial tinha potencial consciência da ilicitude?! Não entendi bem.
  • Ausência da exigibilidade de conduta diversa, que pode ser:

    1. Coação moral irresistível
    2. Obediência hierárquica
  • Correto, Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.  

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • importante lembrar..

    Não confundir estrito cumprimento do dever legal (função dos agentes públicos) com o exercício regular de direito (dirigido aos cidadãos comuns).

    Art. 23, CP. Não há crime quando o agente pratica o fato: III – em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.

  • acertei, mas a questão é muito superficial!

    A ordem do superior foi LEGAL, certo... mas e eu lá sei o que esse PRF fez? kkkkk da ordem de abordar o carro, perseguir e se eu (o PRF) atiro pra matar sem nem ter abordado o carro? seila, questão estranha, vamos seguimos adiante kkkkkk

    GAB.C

  • O fato é não manifestadamente ilegal, ou seja, o agente apesar de ser imputável e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta não previu, pois o fato não era "escancaradamente" ilegal.

    CP, Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.

  • não entendi.

  • gaba CERTO

    dois pontos. Gente, cuidado com o exemplo para te fazer lembrar. Tem gente usando homicídio. Pega leve.

    pense que um supervisor mandou um PRF levar uma sacola de celulares apreendidos para o carro do particular. Ele desconfiado(tendo consciência) vai e faz imaginando que o supervisor vai levar pra receita federal

    preste atenção.

    TEM TIPICIDADE

    TEVE DOLO vontade naquela ação

    não tem exclusão de ilicitude

    mas há ausência de culpabilidade, porque ele apenas cumpriu uma ordem que não aparentava ser manifestamente ilegal

    "AAAAH mas dava de desconfiar, paltick"

    MAAAAAAAAAAAANIIIIIIIIIFESTAMENTE ILEGAL!

    no mais...

    COAÇÃO FFFFFFFFFFFISICA ----> EXCLUI FFFFFFFFFFFFFATO TIPICO

    COAÇÃO MORALLLLLLLLLLL -----> EXCLUI CULLLLLLLLLLLLPABILIDADE.

    deus abençoe todos vocês, desculpa por gritar.

    pertencelemos!

  • certo

    lembre-se que DEVE SER MANIFESTAMENTE ILEGAL!! só é punível o autor da coação ou da ordem.

  • Se ele tinha a potencial consciência da ilicitude, logo sabia que era ilegal. Havia então a exigência de conduta diversa. Estranha essa questão. Uai, sô!

  • Essa questão está mal feita, divergente.

  • Para que um servidor público descumpra uma ordem de superior hierárquico é necessário que a ordem seja MANIFESTAMENTE ILEGAL. O subordinado precisa ter condições de comprovar a ilegalidade, não basta apenas que ele desconfie.

    No caso em questão, o agente era imputável, tinha a potencial consciência da ilicitude, mas não tinha como comprovar a ilegalidade da ordem emanada. Logo, aparece a INEGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA, a qual exclui a punibilidade.

  • Não há neste caso a exigibilidade da conduta adversa...um dos elementos que compõe a culpabilidade observando a teoria da tripartite.
  • Potencial consciência da ilicitude consiste, segundo Capez (2003, p. 301), no exame casuístico de que, no momento do fato, teria ou não o agente a possibilidade de saber que fazia algo errado ou injusto, conforme o meio social, sua cultura, intelecto, resistência emocial e psíquica, dentre outros fatores.

    se a questão diz que ele tinha(verbo ter) consciência da ilicitude. não há de se falar em isenção de pena.

  • Os elementos que compõem a culpabilidade enumerados pela doutrina são a imputabilidade, a potencial consciência da ilicitude e a exigibilidade de conduta diversa.

    Art. 22 do Código Penal - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.

  • "Apesar de ser imputável e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta.

    .

    mas ele tinha potencial consciência da ilicitude."

    Isso deixa a questão meio embaraçosa, mas vista por lei, é correta.

  • além de está excluída a exigibilidade de conduta diversa , também vislumbro a exclusão da potencial consciência da ilicitude , tendo em vista que o agente não vislumbrou ilegalidades na ordem. Errada a questão no meu entender.
  • entendi nada

  • 1 superior hierárquico,

    2 não manifestamente ilegal,

    MANDA QUEM PODE OBEDECE QUEM TEM JUÍZO ....

  • "Nessa situação, apesar de ser imputável e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta"

    Se ele tinha potencial conhecimento de ato ilícito, tinha que ter pena!

  • e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta,e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta ?????

    OOo não, ooo nãooo....

  • kkkkkk como pode o cara receber uma ordem e julga-la LEGAL sendo q sabe estar cometendo um crime?? Entendi foi nada agora

  • Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.

    Em síntese, se o agente estatal comete um delito, cumprindo ordem que não seja manifestamente ilegal, ele não será punido.

    Prof. Bernado Bustani - Direção Concursos

  • Cespe sendo Cespe kkkk

  • A questão diz que ele TINHA potencial consciência da ilicitude do fato. Logo, deveria saber que era ilegal, caso houvesse ilegalidade! E portanto, não agiria em erro de proibição, devendo responder pelo crime junto ao superior... Questão mal feita, mas por ser antiga não foi anulada. O subordinado só é isento de pena se a ordem for não manifestamente ilegal e houver falta de potencial consciência da ilicitude do fato.

  • Certo.

    Faltou-lhe a exigibilidade de conduta diversa.

    Aplica-se o art. 22 do CP: Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem. Trata-se de hipótese de isenção de pena.

    Comentário do prof. Douglas Vargas

  • O caso em tela trata de ausência de um dos elementos da culpabilidade, qual seja, a exigibilidade da conduta diversa, logo, haverá isenção de pena.

    Com relação à obediência hierárquica:

    - agente age sob ordem de superior hierárquico, não manifestamente ilegal;

    - A relação de hierarquia deve ser de direito público;

    - O subordinado deve proceder ao estrito cumprimento da ordem;

    - Só é punível o autor da coação;

    Obs:

    Ordem não manifestamente ilegal >> Isenção da pena.

    Ordem manifestamente ilegal >> Atenuante.

    Culpabilidade (Excludentes): (AME)

    1. Imputabilidade (excludentes):

    - Anomalia psíquica

    - Menoridade

    - Embriaguez acidental completa

    2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):

    - Erro de proibição;

    3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes): (ECO)

    - Estrita observância de ordem;

    - Coação moral irresistível;

    - Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);

  • obediência hierárquica

  • árvore do crime

  • GABARITO: CERTO

    O CP adotou a Teoria Normativa Pura, ou seja, são três elementos da Culpabilidade:

    • Imputabilidade;
    • Potencial consciência da ilicitude;
    • Exigibilidade de conduta diversa.

    No caso em tela, o policial se enquadra na "Obediência hierárquica":

    • sendo ela legal - não há crime;
    • sendo ela manifestamente ilegal - o subordinado responde;
    • sendo ela não manifestamente ilegal - o subordinado não responde;

    obs: a obediência hierárquica não se aplica às relações de direito privado.

    Bons estudos...

  • Se ele tinha potencial consciência da ilicitude não entendi o porquê ele não pode ser punido.
  • Questão que vale por uma aula.

  • Considere que um PRF, obedecendo ordem de superior hierárquico, não manifestamente ilegal, tenha cometido um crime. Nessa situação, apesar de ser imputável e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta, o policial não deverá ser apenado, haja vista a ausência de um dos elementos da culpabilidade.

    Correta, a ordem era manifestamente legal, portanto entramos em CULPABILIDADE Exigibilidade Coação moral Obediencia

    Na presente situação ele será abraçado por E.O, acarretando em extinção por culpabilidade.

    A saga continua...

    Deus!

  • Mas se ele tinha potencial consciência da ilicitude de sua conduta , tinha que ter pena.

    Entendi foi nada kkkk

  • Considere que um PRF, obedecendo ordem de superior hierárquico, não manifestamente ilegal, tenha cometido um crime. Nessa situação, apesar de ser imputável e de ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta, o policial não deverá ser apenado, haja vista a ausência de um dos elementos da culpabilidade.

    Por ser a ordem não manifestamente legal, não se exigia do PRF conduta diversa senão a obediência à ordem de seu superior.

    Nesse caso configura-se a inexigibilidade de conduta diversa, que exclui a culpabilidade.

    "A fé na vitória tem que ser inabalável."

  • Chapei ... Pensei que para enquadrar na exigibilidade de conduta diversa deveria ser um fato antijurídico .... Quer dizer que se o guerreiro executa uma ordem de um superior, expressamente ilegal ele não está respaldado pelo excludente de culpabilidade?

  • Viajei nessa questão, mas depois me toquei. Se o agente obedece uma ordem LEGAL e acaba cometendo um crime (culposo), ele acaba sendo respaldado pela excludente de ilicitude (estrito cumprimento do dever legal). Me corrijam se eu estiver errado. Essa foi a única coisa pensei como resposta.

  • GAB C

    obediência hierárquica É uma causa de excludente de culpabilidade do agente que praticou o delito, mediante ordem de superior hierárquico.

    Agente que recebeu a ordem= Isenção de Pena

    Autor da coação ou da ordem= Responde pelo crime

  • Essa questão deveria ser anulada, no mesmo contexto ela diz que ele cumpria ordem não manifestamente ilegal e diz que ele tinha ciência da ilicitude da ordem, se ele sabe que o fato e ilegal e mesmo assim o faz, ele responde pelo fato com diminuição de pena.

  • NAO SE APEGUEM A QUESTAO DE CURSO DEFORMAÇÃO GALERA!!

  • uma coisa é uma coisa ota coisa é ota coisa

  • Só caio por causa desses português vei
  • a questão ja ta errada por afirmar hierarquia na PRF !! 2- se o cara tinha consciência de ser uma conduta ilícita, apesar de não ser manifestamente ilegal, ele necessariamente vai responder !!
  • Com vistas a responder à questão, faz-se necessária a verificação da assertiva nela contida a fim de se aferir se está ou não correta. 
    O agente de polícia rodoviária federal que praticar um crime em razão de ordem não manifestamente ilegal proveniente de superior hierárquico, não será punido em razão do disposto no artigo 22 do Código Penal que assim dispõe: "se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem".
    A reprovabilidade do autor do fato está intimamente ligada à sua liberdade de agir. A sua culpabilidade, portanto, é afastada quando a liberdade de ação sofre a influência de circunstâncias que impeçam o seu pleno exercício.   
    No caso, com efeito, está ausente um dos elementos da culpabilidade, qual seja, a exigibilidade de conduta diversa, uma vez que o descumprimento de uma ordem pelo subordinado hierárquico pode ensejar-lhe graves consequências funcionais, não podendo lhe ser exigível outro comportamento senão o de cumprimento da ordem.
    Diante dessas considerações, conclui-se que a assertiva contida nesta questão está correta.
    Gabarito do professor: Certo
  • CORRETO. PRF recebe ordem de superior hierárquico, não manifestamente ilegal e cometeu crime. Apesar de ser imputável + ter potencial consciência da ilicitude de sua conduta = não deverá ser apenado, haja vista a ausência de um dos elementos da culpabilidade. Este (um) elemento ausente da culpabilidade é? A inexigibilidade de conduta diversa (art. 22 do CP).

  • Complicado demais… como é que a ordem não é manifestamente ilegal e o cara tem potencial consciência da ilicitude?

  • Se ele tem consciência da ilicitude, como ele pode ser isento de pena?
  • CERTO

    Obediência hierárquica –o agente pratica o fato em cumprimento a uma ordem proferida por um superior hierárquico. Todavia, a ordem não pode ser MANIFESTAMENTE ILEGAL. Se aquele que cumpre a ordem sabe que está cumprindo uma ordem ilegal, responde pelo crime juntamente com aquele que deu a ordem. Se a ordem não é manifestamente ilegal, aquele que apenas a cumpriu estará acobertado pela excludente de culpabilidade da obediência hierárquica, em razão da inexigibilidade de conduta diversa.

    CUIDADO! Nesse caso (obediência hierárquica), só se aplica aos funcionários públicos, não aos particulares!

  • NÃO TEM NADA CERTO AÍ, OU O QUE APRENDI ESTÁ ERRADO. Embora fosse uma ordem não manifestamente ilegal, ele TINHA "potencial consciência da ilicitude", se eu cumpro a ordem sabendo ser ilegal nós dois respondemos pelo crime, ué
  • Trata-se de uma excludente de culpabilidade por inexigibilidade de conduta diversa.

    LEMBRE-SE QUE:

    01- A ordem não pode ser manifestadamente ilegal.

    02- Está hipótese somente se aplica ao servidor público em relação ao superior hierárquico.

  • O elemento da culpabilidade excluído pela conduta do policial na suposta situação hipotética: inexigibilidade de conduta diversa

    PS: se estiver errado, por favor, avisem-me.

    Pertencelemos!!! #AvantePmal2022.

  • CERTO, pois a obediência hierárquica a ordem NÃO manifestamente ilegal é dirimente da exigibilidade de conduta diversa.

  • Agente que obedece ordem de superior, em confronto, dizendo que foi atingido por determinada pessoa, sabendo não ter sido, e o agente, achando incorrer em "legítima defesa" revida o tiro na defesa do superior.

  •  Se o fato é cometido em estrita obediência a ordem não manifestamente ilegal, só é punível o autor da ordem. (letra de lei: Cp Art.22)

  • GABARITO - CERTO

    O examinador explorou o conceito de culpabilidade

    No caso em tela, importante ressaltar que: 1) o agente obedeceu ordem de superior; 2) essa ordem NÃO FOI manifestamente ilegal (ou seja, tinha aparência de legalidade).

    Assim, vamos analisar os elementos da culpabilidade:

    1) potencial consciência de ilicitude;

    2) imputabilidade;

    3) exigibilidade de conduta diversa.

    Para o agente ser plenamente culpável, os três elementos da culpabilidade devem estar presentes cumulativamente no momento da prática da conduta.

    No caso descrito, a ordem hierárquica não manifestamente ilegal retira a exigibilidade de conduta diversa, ou seja, a plena liberdade de atuação do agente, que não poderia descumpri-la, sob pena de poder sofrer sanções disciplinares/administrativas.

    Assim, trata-se do típico caso de exclusão da culpabilidade por ausência de exigibilidade de conduta diversa. Nota-se que os demais elementos da culpabilidade estão presentes, mas para que seja culpável os três elementos devem estar presentes, concomitantemente.

    Qualquer erro ou dúvida, por favor me avisem.

  • Ordem NÃO é manifestamente ilegal, ou seja, a ordem é ilegal, mas tem uma aparência legal (só responde o superior hierárquico).

  • Causas excludentes de CULPABILIDADE:

    M - menoridade

    E - embriaguez

    D - doença mental

    E - erro de proibição INEVITÁVEL

    C - coação MORAL ( a física exclui a conduta senhores ).

    O - obediência hierárquica

    Causa SUPRA LEGAL : Inexigibilidade de conduta DIVERSA.


ID
4853635
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a aspectos relacionados ao direito constitucional, ao direito administrativo e ao direito penal, julgue o próximo item.

Considere que um PRF, em serviço de fiscalização de rotina, tenha abordado um veículo e verificado que os caracteres alfanuméricos das placas haviam sido alterados mediante a utilização de fita isolante, retirada no momento em que foi descoberta a fraude. Nessa situação, além da infração administrativa, é cabível a responsabilização penal do autor, dada a prática do delito de adulteração de sinal identificador de veículo automotor.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CERTO

    Trata-se de fato TÍPICO, amoldando-se ao art. 311 do Código Penal:

         Art. 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento :)

           Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.  

    Observe-se que o tipo penal engloba qualquer sinal identificador de veículo automotor, ou seja, a placa identificadora.

    O STJ e o STF entendem que a falsificação não é grosseira, apta a ludibriar a fiscalização e evitar a aplicação de multas, penalidades e até mesmo a investigação de crimes.

    Nesse sentido:

    Segundo a jurisprudência atual do STJ e do STF, é típica a conduta de adulterar a placa de veículo automotor mediante a colocação de fita adesiva.

    A caracterização do crime previsto no art. 311 do CP prescinde de finalidade específica do agente. Além disso, a colocação de fita adesiva pode ser um meio idôneo de enganar a fiscalização de trânsito, sendo, portanto, crime possível.

    STJ 6ª Turma. AgRg nos EDcl no REsp 1329449/SP, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 18/09/2012.

    STF 2ª Turma. RHC 116371/DF, rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 13/8/2013.

    Alguns doutrinadores discordam do posicionamento, defendendo que a falsificação seria grosseira e, por isso, em tese haveria, em tese, o crime de estelionato, e não o crime do art. 311, lesivo à fé pública (à guisa do que ocorre com a falsificação grosseira de papel-moeda, segundo esses doutrinadores).

    Fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2013/09/se-o-agente-coloca-uma-fita-isolante.html

  • GABARITO -CERTO

    Art. 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento:

    Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.

    _-------------------------------------------------------------

    Conduta : adulterar (modificar) ou remarcar (marcar de novo) número de chassi (estrutura que suporta os elementos que integram o veículo- carroceria) ou qualquer sinal identificador (registro que serve para individualizar o objeto dos demais) de veículo automotor (todo o veículo motorizado que serve normalmente para o transporte viário de pessoas ou coisas, como, por exemplo, carro, caminhão, motocicleta etc.), de seu componente (portas, vidros etc.) ou equipamento (iluminação das placas etc.)

    ______________________________________-

    observações:

    I) A jurisprudência do STJ firmou o entendimento de que sim: É típica a conduta de substituir as placas originais de veículo automotor por outras.

    _________________________________________

    Sanches

    Bons estudos!

  • Só acrescentando:

    De acordo com o STJ, é formalmente ATÍPICA a conduta de adulterar sinal de identificação de veículo semirreboque (INFO 657).

  • Só complementando: CTB:

      Art. 230. Conduzir o veículo:

           I - com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro elemento de identificação do veículo violado ou falsificado:

           Infração - gravíssima;

           Penalidade - multa e apreensão do veículo;

           Medida administrativa - remoção do veículo;

    Resolução nº 24/98 CONTRAN

    Os veículos serão identificados pelo fabricante ou montador, com características, ano de fabricação (não pode ser alterado) ;

    Gravação no chassi ou no monobloco (VIN) 17 dígitos

    Pelo menos 1 lugar nos veículos automotores

    Pelo menos 2 lugares para reboques e semirreboques

    Reproduzidos com no mínimo caracteres VIS (10º ao 17º) em:

    Coluna da porta lateral dianteira direita; e

    Para brisa e vidro traseiros; e

    Dois vidros de cada lado,

    Compartimento do motor

    As regravações dependem de autorização do DETRAN e devem ser em estabelecimentos credenciados (mantém tudo, inclusive ano de fabricação)

    Não se aplica:

    Tratores

    Veículos operacionais militares

    Protótipos de competição

  • artigo 311 do CP==="Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal de identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento"

  • Gabarito: CERTO

    A referida conduta encontra-se descrita no Art.311-CP:

    Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento

  • Complementado...

    Adulteração de sinal identificador de veículo (Art. 311)  e receptação (art. 180) são delitos autônomos.

    • So lembrando: tanto o STJ e o STF entendem que a falsificação não é grosseira nesse caso..
  • Achei que era só o chassi. Nada como resolver questões!

  • Bom dia a todos!

    Outra questão idêntica:

    Cespe-SJDH-PE-2017

    >>Alterar a numeração da placa de veiculo com fita adesiva preta, embora seja falsificação grosseira, configura adulteração de sinal identificador de veículo. CERTO

    Anotem:STJ-->adulteração de semirreboque é atípica.

    REBOQUE – veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.

    SEMI-REBOQUE – veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.”

    Vê-se, portanto, que reboques e semirreboques não podem ser considerados veículos automotores, pois, por definição, não podem circular por seus próprios meios, nem tampouco podem ser considerados equipamentos, tendo em vista que a legislação de trânsito os trata como veículos com características próprias. Em razão disso, a adulteração e a remarcação de sinal identificador de reboques e semirreboques não se subsumem ao art. 311 do Código Penal, que trata expressa e unicamente do veículo automotor. O princípio da reserva legal e a vedação à analogia in malam partem impedem que se estenda a incidência do tipo penal a objeto material que não se insere estritamente na definição legal.

     

  • Gabarito: Certo

     Adulteração de sinal identificador de veículo automotor 

     Art. 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento:

    Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa. 

  • Gabarito: Certo

    Adulteração de sinal identificador de veículo automotor 

    Art. 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento:

    Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa. 

  • Resumindo

    Art 311/CP (crime) c/c art 230, I/CTB (infração adm).

  • → O Crime do Art. 311 do DP “adulteração de sinal veicular” é punido no CÓDIGO PENAL, e não no CTB. 

  • Engraçado... A pena para esse crime é quase tão grave quanto o tráfico de pessoas (4 a 8 anos de reclusão)...

  • Art.311 CP - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, e seu componente ou equipamento:

    Pena - reclusão, de 3 a 6 anos, e multa.

  • Acabei de ler isso na apostila, e lá dizia que não é crime, já é difícil acertar, quanto mais advinhar.

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Art. 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento:

    Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.

  • Assertiva C

    Nessa situação, além da infração administrativa, é cabível a responsabilização penal do autor, dada a prática do delito de adulteração de sinal identificador de veículo automotor.

  • 311 –Adulteração de sinal identificador de veículoàAdulterar ou remarcar o nº de chassi ou qualquer outro sinal identificador de veículo, componente ou equipamento à R de 3 a 6 anos.

    - Adulterar sinal identificador de reboque é atípico.

    • A pena é aumentada em 1/3 se o agente comete o crime na função pública ou em razão dela.

    • Incorre nas mesmas penas o funcionário público que contribui para o licenciamento ou registro do veículo adulterado, fornecendo indevidamente material ou info oficial

    .

  • A constatação por um policial rodoviário federal da adulteração dos caracteres alfanuméricos das placas de um veículo enseja efetivamente infração administrativa, prevista no artigo 234 da Lei nº 9.503/1997 – Código de Trânsito Brasileiro – sujeitando o condutor a penalidade de multa e de apreensão do veículo, por se tratar de infração administrativa gravíssima, configurando-se, ainda, o crime previsto no artigo 311 do Código Penal, para o qual é cominada pena de reclusão, de três a seis anos, e multa.


    Gabarito do Professor: CERTO

  • STJ já decidiu que fita isolante que adultera configura crime...

  • - Colocar uma fita adesiva ou isolante para alterar o número ou as letras da placa do carro configura o crime do art. 311 do CP. 

    Segundo a jurisprudência atual do STJ e do STF, a conduta de colocar uma fita adesiva ou isolante para alterar o número ou as letras da placa do carro e, assim, evitar multas, pedágio, rodízio etc, configura o delito do art. 311 do CP. 

    STF. 2ª Turma. RHC 116371/DF, rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 13/8/2013 (Info 715).

  • ADULTERAÇÃO DE SINAL IDENTIFICADOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR

    Art. 311 - Adulterar ou remarcar - número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento.

    Pena - Reclusão, de três a seis anos, e multa

  • STF:

    "A CONDUTA DE ADULTERAR A PLACA DE VEÍCULO AUTOMOTOR MEDIANTE A COLOCAÇÃO DE FITA ADESIVA É TÍPICA, NOS TERMOS DO ART. 311 DO CP..."

    (Rhc 116.371/DF Dje 22/08/2013)

    .

    .

    .

    GABRITO CERTO

  • Art. 311, CP - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento.

           Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.  

  • Adulteração de sinal identificador de veículo automotor Art. 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento: Pena - reclusão, de 3 a 6 anos, e multa. § 1o - Se o agente comete o crime no exercício da fun- ção pública ou em razão dela, a pena é aumentada de 1/3 § 2o - Incorre nas mesmas penas o funcionário público que contribui para o licenciamento ou registro do veículo re- marcado ou adulterado, fornecendo indevidamente material ou informação oficial.
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ID
4853638
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Em relação ao direito processual penal e suas normas e às leis penais extravagantes, julgue o item subsequente.

Não caberá a prisão em flagrante do autor de crime de menor potencial ofensivo no caso de apresentação imediata ao competente juízo ou no caso em que o agente, mediante termo próprio, assuma o compromisso de comparecer perante a autoridade judiciária quando intimado.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    .

    LEI 9.099/95

    Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.

    .

    Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.                       (Redação dada pela Lei nº 10.455, de 13.5.2002))

  • Certo. Conforme o parágrafo único do art. 69 da Lei 9.099/95: Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança (...)

  • Assertiva C

    Não caberá a prisão em flagrante do autor de crime de menor potencial ofensivo no caso de apresentação imediata ao competente juízo ou no caso em que o agente, mediante termo próprio, assuma o compromisso de comparecer perante a autoridade judiciária quando intimado.

  • Gaba: CERTO

    Hipóteses de não cabimento da prisão em flagrante:

    MENORES DE 18 ANOS

    Menores de 12 anos (crianças) não podem sofrer privação da liberdade, devendo ser encaminhadas ao Conselho Tutelar. Maiores de 12 e menores de 18 anos (adolescentes) podem ser apreendidos, mas não presos (arts. 101, 105 e 171 do ECA).

    PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO ESTÁ SUJEITO À PRISÃO EM FLAGRANTE, pois só pode ser preso pela prática de crime comum após sentença condenatória, nos termos do art. 86, § 3° da Constituição.

     

    JUÍZES E MEMBROS DO MP

    Só podem ser presos em flagrante pela prática de crime INAFIANÇÁVEL.

    PARLAMENTARES DO CONGRESSO NACIONAL

    Só podem ser presos em flagrante de crime INAFIANÇÁVEL (art. 53, § 2° da CF/88). Aplica-se o mesmo aos Deputados Estaduais e Distritais (art. 27, § 1° da CF).

    DIPLOMATAS ESTRANGEIROS E CHEFES DE ESTADOS ESTRANGEIROS

    Não podem ser presos em flagrante (art. 1°, I do CPP).

    INFRATOR QUE ESPONTANEAMENTE SE APRESENTA

    Não pode ser preso em flagrante, pois a sua apresentação espontânea à autoridade impede a caracterização do flagrante (nos termos do art. 304 do CPP).

    AUTOR DE INFRAÇÃO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO (JECRIM)

    Em regra, não está sujeito à determinação de prisão em flagrante. No entanto, o art. 69, § único da Lei 9.099/95 estabelece que se aquele que pratica infração de menor potencial ofensivo (IMPO) se recusar à comparecer ao Juizado ou se negar a assumir compromisso de comparecer ao Juizado após a lavratura do Termo Circunstanciado (TC), poderá ser decretada sua prisão em flagrante.

    PESSOA FLAGRADA NA POSSE DE ENTORPECENTE PARA USO PRÓPRIO (ART. 28 DA LEI DE DROGAS)

    Não cabe a decretação de sua prisão em flagrante (art. 48, § 2° da Lei 11.343/06), comprometendo-se o infrator, OU NÃO, à comparecer ao Juizado. 

    (créditos ao colega Gabriel Machado na Q219655)

    Bons estudos!!

  • Lembrando que a apresentação espontânea impede a lavratura do APF, mas não impede a decretação da prisão preventiva.

  • GABARITO CERTO

    69, da Lei nº 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais), nos crimes de menor potencial ofensivo não cabe prisão em flagrante, nem se exige fiança, quando o autor do fato, após a lavratura do termo circunstanciado: a) for imediatamente encaminhado ao Juizado; b) assumir o compromisso de a ele comparecer.

  • Questão correta

    LEI 9.099/1995 -  Art. 69. Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.  

    Bons estudos!!

  • Infração de menor potencial ofensivo (IMPO)

    Todas as contravenção penal 

    •Todos os crimes com pena máxima não superior a 2 anos com ou sem multa

    •Não importa se a pena é de reclusão ou detenção pois o que deve ser observado é a pena máxima não superior a 2 anos

    •Procedimento apuratório é o termo circunstanciado de ocorrência (TCO)

    •Em regra não haverá prisão em flagrante e nem se exigirá fiança nas infrações de menor potencial ofensivo ,salvo no caso de recusa do indiciado em assinar o TCO

    •Competência do Jecrim será determinada pelo lugar em que for praticada à infração penal

    •Não se aplica os institutos despenalizadores do jecrim nos:

    1- crimes militares

    2-crimes que envolve violência doméstica e familiar contra a mulher

    3-concurso de crimes em que a pena ultrapassa 2 anos

    4- Dentre outros

    •Os princípios norteadores do jecrim são:

    1- Celeridade

    2- Economia processual

    3- Informalidade

    4- Oralidade

    5- Simplicidade

    •Os institutos despenalizadores do jecrim são:

    1- Composição dos danos civis

    (reparação do dano)

    2- Não aplicação de pena privativa de liberdade

    (transação penal)

    3- Suspensão condicional do processo

    (sursi processual)

  • A apresentação espontânea do agente impede a prisão em flagrante, mas não impede a prisão preventiva.

  • CUIDADO SE VIER SÓ ASSIM Não caberá a prisão em flagrante do autor de crime de menor potencial ofensivo ,QUESTÃO ESTÁ ERRADA,VISTO QUE,ELA RESTRINGIU SOMENTE A PRISÃO EM FLAGRANTE(PARAR O DELITO) O QUE NÃO CABERIA ERÁ A LAVRATURA DO APF E SIM TERMO CIRCUNSTANCIADO.

  • Fiquei da duvida do que seria "termo próprio". Se o TCO ou um termo confeccionado de forma não oficial.

  • Parágrafo Único do art. 69, da Lei nº 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais)

    Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.

  • Exatamente, é o que estabelece a lei 9099/95.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

    09/12/20

  • Nos casos de (Infração de Menor Potencial Ofensivo) em que o agente compareça imediatamente aos Juizados Especiais Criminais ou ao menos se comprometa a comparecer a eles. É o caso dos delitos para os quais a autoridade policial não instaura um inquérito, e sim lavra um TC (termo circunstanciado) o acusado tem direito a liberdade provisória sem fiança. Assim, não cabe falar em prisão em flagrante em face de TCO.

    Parágrafo Único do art. 69, da Lei nº 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais)

    Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.

    Bons estudos!

  • QUEM COMETE I.M.P.O.: Também não é preso em flagrante o autor de infração de menor potencial ofensivo que se compromete a comparecer perante o Juizado Especial Criminal (art. 69, parágrafo único da Lei n.º 9.099/95).

    JECRIM, Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.

    Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, NÃO se imporá prisão em flagrante, NEM se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima. 

    ESPERO TER AJUDADO

    #BORA VENCER

  • Complementando...

    PESSOA FLAGRADA NA POSSE DE ENTORPECENTE PARA USO PRÓPRIO (ART. 28 DA LEI DE DROGAS) Não cabe a decretação de sua prisão em flagrante (art. 48, § 2° da Lei 11.343/06), comprometendo-se o infrator, OU NÃO, a comparecer ao Juizado. CUIDADO COM ISSO!

    Estratégia Concursos

  • ele assumindo o compromisso de comparecer, não sera prisão em flagrante, 

  • O que me confundiu foi o "termo próprio".

  • ✅Gabarito Certo.

    JECRIM

    Não caberá a prisão em flagrante do autor de crime de menor potencial ofensivo no caso de apresentação imediata ao competente juízo ou no caso em que o agente, mediante termo próprio, assuma o compromisso de comparecer perante a autoridade judiciária quando intimado.

  • não cai isso em concurso.
  • Roni Rios

    Agora cai!!!!!

  • Não cabe prisão em flagrante e nem se exigirá fiança!

  • qto mais estudo,mais acho esse lei porca

  • Certa

    Art69°- Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigira fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.

  • CERTO, SERÁ FEITO O TCO E O INDIVIDUO SERÁ "LIBERADO", COM O DEVER DE CUMPRIR COM O QUE PROMETEU!

  • Assertiva com a resposta em letra de lei.

    Art. 69, pu, Lei 9.099/1995: Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.

    Caso o agente se recusar à comparecer ao Juizado ou se negar a assumir compromisso de comparecer ao Juizado após a lavratura do Termo Circunstanciado (TC), poderá ser decretada sua prisão em flagrante.

  • Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • Recentemente, o Ministro Alexandre de Morais usou deste artigo para prender um parlamentar do Estado do Rio de Janeiro.

    PARLAMENTARES DO CONGRESSO NACIONAL

    Só podem ser presos em flagrante de crime INAFIANÇÁVEL (art. 53, § 2° da CF/88). Aplica-se o mesmo aos Deputados Estaduais e Distritais (art. 27, § 1° da CF).

  • Após assumir o compromisso NÃO CABERÁ:  prisão em flagrante nem fiança.

  • (C)

    Outras que ajudam a responder:

    -(PF-18-Delegado)Em fiscalização de rotina, policiais militares constataram que Rebeca conduzia em seu veículo dois papagaios capturados em floresta próxima, sem licença ou autorização de autoridade competente. Rebeca e os animais foram conduzidos à delegacia de polícia mais próxima. Nessa situação, o delegado deverá apreender os animais e, caso Rebeca se comprometa a comparecer, em dia e horário marcados, perante o juizado especial criminal, ele deverá lavrar termo circunstanciado da ocorrência e conceder liberdade a Rebeca, independentemente de fiança.(C)

    -Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.(C)

  • famoso TCO

  • Parágrafo Único do art. 69, da Lei n° 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais).

    Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.

    Gabarito: (CERTO)

  • Nas infrações de menor potencial ofensivo, ao invés da lavratura do auto de prisão em flagrante, será lavrado termo circunstanciado de ocorrência, sendo o infrator imediatamente encaminhado aos juizados especiais criminais ou, se não for possível, deverá assumir o compromisso de comparecer, quando devidamente notificado (art. 69 da Lei nº 9.099/95). Com isso, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Caso contrário, o auto será lavrado, recolhendo-se o mesmo ao cárcere.

  • Gabarito: Certo

    Se o autor do delito não foi preso no local da infração e não está sendo perseguido, sua apresentação espontânea perante o delegado de polícia impede sua prisão em flagrante, já que a situação não se enquadra em nenhuma das quatro hipóteses de flagrância elencadas no art. 302 do CPP, devendo o infrator ser liberado após sua oitiva. Se, todavia, a autoridade policial entender necessário, em razão da gravidade do delito ou para viabilizar a investigação, poderá representar para que o juiz decrete a prisão preventiva ou a temporária.

    Direito Processual Penal Esquematizado (2018)

  • TERMO PRÓPRIO......

  • Crimes de menor potencial ofensivo não tem prisão em flagrante!! Digamos que é algo "mais simples". No caso de crimes de menor potencial ofensivo teremos o TCO (Termo circunstanciado de ocorrência)

    Obs: Quem está com dificuldades em processo penal ou penal, assistam as aulas do prof Juliano Yamakawa (Delegado da PF) O CARA É SENSACIONAL!!!!

  • CESPE se referiu ao TCO como termo próprio, tendência que se cobre em outras questões da mesma forma.

  • e nem fiança
  • que cespe. Não tá vendo que é curso de formação.
  • Realmente a assertiva está correta, mas esse "termo próprio" não caiu bem.

  • "Termo próprio" foi pra deixar duvidosa

    Odioooooooooo

  • Parágrafo único. Ao autor do fato que,

    • após a lavratura do termo,
    • for imediatamente encaminhado ao juizado
    • ou
    • assumir o compromisso de a ele comparecer,
    • NÃO SE IMPORÁ
    • prisão em flagrante,
    • nem se exigirá fiança.
  • GAB: CERTO

    Outra igual da CESPE/9.099 que ajuda a responder:

    (STF-08)Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.(C)

  • a palavra agente me derrubou, pensei que fosse o policial
  • Gabarito: Certo!!!!

    Lei 9099/95: Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.

            Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.  

    EXPLICANDO:

    O JECRIM tem competência para Conciliação, Julgamento e Execução de Infrações Penais de Menor Potencial Ofensivo:

    • Contravenções Penais;
    • Crimes com pena máxima não superior a 2 anos.

    Objetivo do JECRIM:

    • Reparação dos danos;
    • Pena não privativa de Liberdade.

    Ou seja, não há que se falar em Prisão em flagrante ou Fiança visto que a finalidade do Juizado é justamente “desafogar” o Poder Judiciário. Com ele, busca-se Reparação dos danos que a vítima sofreu e ao mesmo tempo punir o autor com uma pena não privativa de liberdade.

  • termo próprio? para mim o correto é termo circunstanciado.

  • Inicialmente, em breve introdução, vejamos os conceitos de prisão em flagrante e de infração de menor potencial ofensivo.

    A prisão em flagrante é uma forma de prisão autorizada expressamente pela Constituição Federal, em seu art. 5°, inciso LXI:

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
    (...) LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;

    A prisão em flagrante ocorre no decorrer da prática da infração ou momentos depois, possuindo como funções, segundo Renato Brasileiro (2020, p. 1028): a) evitar a fuga do infrator; b) auxiliar na colheita dos elementos informativos; c) impedir a consumação do delito; c) impedir a consumação do delito, no caso em que a infração está sendo praticada (CPP, art. 302, inciso I), ou de seu exaurimento, nas demais situações (CPP, art. 302, incisos II, III e IV); d) preservar a integridade física do preso, diante da comoção que alguns crimes provocam na população, evitando-se, assim, possível linchamento". (LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal: volume único – 8ª edição. Rev. Ampl. e Atual. Salvador. Ed. JusPodivm, 2020, p. 1028).

    As infrações penais de menor potencial ofensivo são as contravenções penais e os crimes a que a lei comina pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa, nos termos do art. 61 da Lei n. 9.099/95.               

    Art. 61.  Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.   

    No caso de infração de menor potencial ofensivo deverá ser lavrado o termo circunstanciado, que se constitui de uma peça semelhante a um boletim de ocorrência policial, no entanto, com uma narrativa mais detalhada do fato registrado, contendo a indicação do autor do fato, do ofendido e do rol de testemunhas, nos termos do art. 69 da Lei n. 9.099/95. .

    Ademais, estabelece o parágrafo único do art. 69 da Lei n. 9.099/95, que não caberá a prisão em flagrante do autor do crime, após a lavratura do termo circunstanciado, caso ele seja imediatamente encaminhado ao juizado ou assuma o compromisso de a ele comparecer.

    Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.
    Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.

    Assim, da leitura referido artigo, tem-se que o item está certo ao afirmar que: Não caberá a prisão em flagrante do autor de crime de menor potencial ofensivo no caso de apresentação imediata ao competente juízo ou no caso em que o agente, mediante termo próprio, assuma o compromisso de comparecer perante a autoridade judiciária quando intimado.

    Gabarito do(a) professor(a): CERTO.
  • Certa

    Art69°- Parágrafo Único: Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.

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  • GABARITO: CERTO

    De acordo com a doutrina e jurisprudência, é vedada a prisão em flagrante do agente que, espontaneamente, apresenta-se perante a autoridade policial.

    Contudo, nada impede que o juiz decrete a prisão preventiva caso entenda que estão presentes os requisitos da prisão cautelar.

  • rapaz essa banca é f... nas redações


ID
4853641
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Em relação ao direito processual penal e suas normas e às leis penais extravagantes, julgue o item subsequente.

A busca veicular enquadra-se nas hipóteses albergadas pela inviolabilidade constitucional nos casos em que o veículo vistoriado guarda relação com o conceito de moradia, a exemplo dos trailers.

Alternativas
Comentários
  • RHC 117767 O ministro Teori Zavascki explicou que a busca pessoal consiste na inspeção do corpo e das vestes de alguém para apreensão de elementos de convicção ocultados, incluindo-se objetos, bolsas, malas, pastas e veículos (automóveis, motocicletas, embarcações, avião etc.) compreendidos na esfera de custódia da pessoa. A única exceção ocorre quando o veículo é destinado à habitação do indivíduo, no caso de trailers, cabines de caminhão, barcos, entre outros, quando se inserem no conceito jurídico de domicílio, necessitando de autorização judicial.
  • Assertiva C

    A busca veicular enquadra-se nas hipóteses albergadas pela inviolabilidade constitucional nos casos em que o veículo vistoriado guarda relação com o conceito de moradia, a exemplo dos trailers.

  • Veículo pode ser enquadrado como moradia? SIM.

    E a boleia do caminhão? DEPENDE! Se estacionada, em local fixo sim. Se em uso (está transitando) NÃO!

  • trailer e motor-home --> CASA.

    boleia de caminhão -->  depende:

    em movimento NÃO É CASA!

    estacioda pode ser equiparada a domicílio.

  • O Supremo Tribunal Federal, ao analisar a licitude da busca realizada em automóvel, sem mandado, acolheu manifestação da Procuradoria-Geral da República para reconhecer a legalidade da busca, sob o fundamento de que “o espaço compreendido dentro de veículo automotor, salvo a hipótese em que consistir a habitação de seu titular (v.g. Trailers), não está abarcada no conceito jurídico de domicílio, ao qual a lei dispensa proteção especial (art. 5º, XI, CF/1988) em homenagem ao direito fundamental à intimidade e à vida privada”, razão pela qual “não se pode conceber o veículo automotor como um espaço reservado onde o indivíduo desenvolve livremente a sua personalidade – salvo, como alhures asseverado, quando se tratar de veículo com fim de habitação, seja ela de caráter permanente ou provisória –, senão como extensão de seu próprio corpo, porque, meio de transporte que é, destinado ao mero deslocamento de seu condutor e muitas vezes empregado para ocultar vestígios de prática criminosa. Conceber-se o contrário, seria inviabilizar agentes policiais ou fiscais a realizar revista nos veículos por ocasião de ações de fiscalização (v.g., blitz).

    A regra é que em veículos automotores seja possível realizar buscas livremente, quando houver fundada suspeita (art. 240, § 2º, do CPP), o que dispensa a exigência de mandado de busca e apreensão, salvo quando se tratar de veículo destinado à habitação do indivíduo, como trailers, cabines de caminhão, barcos, dentre outros.

  • ate mesmo boleias de caminhóes se enquadram comocasa!

  • olha uma casca de banana ... vou ali escorregar kk

  • Albergadas = O mesmo que: abrigada, asilada.

  • Essa é uma questão que a banca não vai cobrar mais. Há divergências doutrinárias e jurisprudências, geralmente é assim.

  • Vim fazer questões de DPP pra relaxar de tanta porrada que levei em Contabilidade, mas não tá dando muito certo kkkkkkkkkkkk

  • 2 tipos de busca:

    Busca domiciliar

    Depende de mandado (ordem judicial)

    Abarca:

    Conceito de casa em sentido amplo

    Veículos na qual haja coabitação pois enquadra-se como CASA

    Busca pessoal

    Independe de mandado (não necessita de ordem judicial)

    Abarca:

    Indivíduo e suas vestes

    Bolsas e mochilas

    Veículos desde que não utilizado como CASA

    Observação

    O que deve ser analisado é a condição na qual o veículo está sendo utilizado

    Coabitação

    Depende de autorização judicial pois enquadra-se como CASA

    Transporte

    Independe de autorização judicial pois enquadra-se como busca pessoal

    Qualquer erro me avise...

  • me lasquei no "trailers"

  • Boleia de caminhão não é domicilio para fins penais, mas para o CF ..

  • Vamos simplificar?

    Em via de regra, o veículo não é albergada pela inviolabilidade, pode fazer buscas normalmente.

    Porém, se a pessoa vive dentro de um carro, ela é albergada pela inviolabilidade, precisará de mandado!

  • O STJ possui 2 entendimentos, contraditórios, em relação à necessidade de mandado de busca para revista em boleia de caminhão:

    1ª decisão: Configura o crime de porte ilegal de arma de fogo manter arma de fogo de uso permitido em boleia de caminhão, logo boleia não é considerada casa (pois porte é fora de casa).

    2ª decisão: Mandado de busca e apreensão em veículo não exige mandado judicial, com exceção de veículos utilizados para habitação como trailers. Nesse caso, o veículo é considerado casa. 

  • Para complementar os excelentes comentários dos colegas:

    É inviolável também os escritórios, ex.: médico;

    Boleia de caminhão que estejam estacionadas. SALVO, quando o veículo estiver em movimento.

    Bons estudos!

  • Pensei nos trailers de lanches :/
  • assunto chato !!!

  • questão polêmica pois o STF tem 02 entendimentos sobre moradia em veículos

  • TREILLER ----> É MORADIA

    "BULEIA" DE CAMINHÃO ---> NÃO É MORADIA

    Julgado do STF

  • Até onde vale a pena arriscar a marcar um C numa questão dessa...

  • Quando tiver dúvida, faça da questão uma pergunta.

    Por: Geilza Diniz

    Geralmente, questões incompletas da banca Cespe constitui questão correta.

  • A busca veicular enquadra-se nas hipóteses albergadas pela inviolabilidade constitucional nos casos em que o veículo vistoriado guarda relação com o conceito de moradia, a exemplo dos trailers.

    Correto, os trailer são considerados casa.

    A saga continua...

    Deus!

  • gente best. se falar que o carro é considerado casa então é casa. se falar que não tem relação com casa não é casa
  • Será necessária autorização judicial quando o veículo é destinado à habitação do indivíduo, como no caso de trailers, cabines de caminhão, barcos, entre outros, quando, então, se inserem no conceito jurídico de domicílio.

    STJ: Se a arma de fogo é encontrada no interior do caminhão dirigido por motorista profissional, trata-se de crime de porte de arma de fogo (art. 14 do Estatuto do Desarmamento). O veículo utilizado profissionalmente NÃO pode ser considerado “local de trabalho” para tipificar a conduta como posse de arma de fogo de uso permitido (art. 12). STJ.

  • gab

    c

    conceito de casa;

    § 4º - A expressão "casacompreende: I - qualquer compartimento habitado; II - aposento ocupado de habitação coletiva; III - compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade.(Trailer é casa).

    Fixo: casa

    Movimento: não casa

    Boleia de caminhão: estacionada é casa. \ em movimento não.

    O ministro Teori Zavascki explicou que a busca pessoal consiste na inspeção do corpo e das vestes de alguém para apreensão de elementos de convicção ocultados, incluindo-se objetos, bolsas, malas, pastas e veículos (automóveis, motocicletas, embarcações, avião etc.) compreendidos na esfera de custódia da pessoa.

    A única exceção ocorre quando o veículo é destinado à habitação do indivíduo, no caso de trailers, cabines de caminhão, barcos, entre outros, quando se inserem no conceito jurídico de domicílio, necessitando de autorização judicial.

  • Só acrescento:

    O Posicionamento do STJ sobre o tema é de que a , para fins penais, a boleia do caminhão

    não é considerada residência.

     Em que pese a boleia do caminhão ser considerada casa, a jurisprudência do STJ fixou entendimento de que a arma irregular encontrada dentro da boleia configura o crime de porte ilegal de arma de fogo, sob os seguintes argumentos:

    a) O caminhão, ainda que seja instrumento de trabalho do motorista, não pode ser considerado extensão de sua residência, nem local de seu trabalho, mas apenas instrumento de trabalho;

    b) O caminhão é instrumento de trabalho do motorista, assim como, mutatis mutandis, a espátula serve ao artesão. Portanto, não pode ser considerado extensão de sua residência, nem local de seu trabalho, mas apenas um meio físico para se chegar ao fim laboral;

    c) A boleia de um caminhão não pode ser considerada casa, nem local de trabalho, para fins de configuração do delito de posse irregular de arma de fogo, por não caracterizar residência ou local de trabalho, mas sim o transporte de arma de fogo pelas vias públicas, sem autorização legal ou regulamentar.

  • pensei que a busca veicular fosse equiparada a busca pessoal, vi algum entendimento assim aqui nas questões,

  • A solução da questão exige o conhecimento acerca das provas, mais precisamente sobre busca e apreensão e sobre a inviolabilidade de domicílio. Veja que a inviolabilidade de domicílio é direito fundamental previsto na Constituição Federal e equipara-se a domicílio, dentre tantos outros, o trailer.

    Art. 5º, CF, XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;  

    Deste modo, quando se tratar de trailers, a busca veicular necessitará de mandado judicial, vez que este veiculo está salvaguardado pelo direito de moradia. Lembre-se que via de regra, a busca veicular não necessitaria de mandado.

    Nucci (2020, p. 876) segue o mesmo entendimento: 
    Aliás, a busca realizada em veículo (automóvel motocicleta, navio, avião etc.), que é coisa pertencente à pessoa, deve ser equiparada à busca pessoal, sem necessitar de mandado judicial. A única exceção fica por conta do veículo destinado à habitação do indivíduo, como ocorre com os trailers, cabines de caminhão, barcos, entre outros “ (Nucci, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. 13ª edição.).

    O STJ também trata do conceito de domicílio e nele se inclui o trailer, necessitando de mandando judicial a busca em tal local:

    AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. INVASÃO DOMICILIAR COM BASE, EXCLUSIVAMENTE, EM DENÚNCIA ANÔNIMA. AUSÊNCIA DE FUNDADAS RAZÕES. AUTORIZAÇÃO DA PROPRIETÁRIA DO IMÓVEL. IRRELEVÂNCIA. QUARTO ALUGADO (HOSTEL). ENQUADRAMENTO NO CONCEITO DE CASA PARA FINS DE PROTEÇÃO À INVIOLABILIDADE DOMICILIAR. AUSÊNCIA DE CONSENTIMENTO DOS HÓSPEDES. NULIDADE CONFIGURADA. AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. 1. Como é de conhecimento, o Supremo Tribunal Federal definiu, em repercussão geral, que o ingresso forçado em domicílio sem mandado judicial apenas se revela legítimo - a qualquer hora do dia, inclusive durante o período noturno - quando amparado em fundadas razões, devidamente justificadas pelas circunstâncias do caso concreto, que indiquem estar ocorrendo, no interior da casa, situação de flagrante delito (RE 603.616, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, julgado em 5/11/2015, Repercussão Geral - Dje 9/5/1016 Public. 10/5/2016). 2. O Superior Tribunal de Justiça, em acréscimo, possui pacífica jurisprudência no sentido de que "a denúncia anônima, desacompanhada de outros elementos indicativos da ocorrência de crime, não legitima o ingresso de policiais no domicílio indicado, inexistindo, nessas situações, justa causa para a medida" (REsp n. 1.871.856/SE, relator Ministro NEFI CORDEIRO, Sexta Turma, julgado em 23/6/2020, DJe de 30/6/2020). 3. O art. 5º, XI, da Constituição Federal de 1988 consagrou o direito fundamental relativo à inviolabilidade domiciliar, ao dispor que: "a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial". 4. No sentido estrito, o conceito em tela comporta as moradias de todo gênero, incluindo as alugadas ou mesmo as sublocadas. O título da posse é, em princípio, irrelevante. Abrange as moradias provisórias, tais como quartos de hotel ou moradias móveis como o trailer ou o barco, a barraca e outros do gênero que sirvam de moradia. Determinante é o reconhecível propósito do possuidor de residir no local, estabelecendo-o como abrigo ("asilo") espacial de sua esfera privada (Comentários à Constituição do Brasil / J. J. Gomes Canotilho...[et al.]; outros autores e coordenadores Ingo Wolfgang Sarlet, Lenio Luiz Streck, Gilmar Ferreira Mendes. - 2. ed. - São Paulo : Saraiva Educação, 2018, p. 305). 5. A jurisprudência dos Tribunais pátrios é assente no sentido de que a autorização do morador da casa é suficiente para validar o ingresso dos policiais na residência. Na hipótese dos autos, é devida a reversão do decisum impugnado, pois, não obstante o consentimento da proprietária do imóvel, trata-se de estabelecimento destinado à hospedagem (hostel), o qual, por conta de sua natureza de moradia, ainda que temporária, exige o consentimento dos hóspedes para a incursão policial, o que não ocorreu. Assim, impõe-se o reconhecimento da ilicitude das provas obtidas por meio da medida invasiva, bem como de todas as que delas decorreram. Precedentes da Quinta e da Sexta Turmas do STJ. 8. Agravo regimental provido para, diante da ofensa à garantia da inviolabilidade do domicílio, absolver os agravantes do crime tipificado no art. 33, caput, da Lei n. 11.343/2006.
    (STJ - AgRg no HC: 630369 MG 2020/0320592-0, Relator: Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, Data de Julgamento: 02/02/2021, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/02/2021)

     GABARITO DA PROFESSORA: CERTO   
    Referências: 
    Supremo Tribunal Federal STF - RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS: RHC 0198030-09.2011.3.00.0000 DF - DISTRITO FEDERAL 0198030-09.2011.3.00.0000 - Inteiro Teor. Site JusBrasil. 
    NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual penal. 17 ed.  Rio de Janeiro: Forense, 2020.

    Superior Tribunal de Justiça STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS: AgRg no HC 630369 MG 2020/0320592-0. Site JusBrasil
  • Essa questão está CORRETA.

    Existe, hoje, um entendimento do STJ que Boleia de caminhão NÃO é considerado casa, portanto as buscas e apreensão contra esta não depende de ordem judicial.

  • Gustavo Goerlach é assim mesmo,depois piora.kkkk

    Mas não desista .

    Valeu irmão

  • PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO. INTERIOR DE CAMINHÃO. CONFIGURAÇÃO DO DELITO TIPIFICADO NO ART. 14 DA LEI 10.826/2003.

    1. Configura delito de porte ilegal de arma de fogo se a arma é apreendida no interior de caminhão.

    2. O caminhão não é um ambiente estático, não podendo ser reconhecido como local de trabalho.

    3. Recurso especial provido.

    (REsp 1219901/MG, Rel. Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, SEXTA TURMA, julgado em 24/04/2012, DJe 10/05/2012)

    fonte:https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4e9cec1f583056459111d63e24f3b8ef

  • li 4 vezes a questão para poder entender... aí lembrei da aula do Aragonê prof do Gran cursos, acertei!!!
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  • Boleia de caminhão NÃO é considerado casa conforme entendimento superior. Porém, Trailer SIM. Foi o que me confundiu.


ID
4853644
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Em relação ao direito processual penal e suas normas e às leis penais extravagantes, julgue o item subsequente.

Em prisão em flagrante de condutor de veículo envolvido em crime doloso contra a vida, é autorizado o uso de algemas por parte do policial responsável pela diligência, em face da gravidade e hediondez do delito.

Alternativas
Comentários
  • Errada, a gravidade e a hediondez do crime não justificam o uso de algemas por si só,

    Súmula Vinculante 11 Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    Os colegas aqui do QC costumam dizer que o uso de algemas é PRF - Perigo, Resistência, Fuga!

  • Algema?

    É PRF , parceiro!

    Perigo

    Resistência

    Fuga

    ___________________-

    Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    ______________---

    OBS: A jurisprudência entende que a nulidade relacionada a algemas é relativa.

  • Só existem 3 hipóteses que legitimam o USO de ALGEMAS, conforme já explanado pelos colegas.

    Perigo, Resistência e Fuga!

    O Supremo Tribunal Federal, através da súmula vinculante nº11, proposta em sessão realizada em 13.08.08 no STF, impõe quanto ao uso de algemas:

    "Só é lícito no caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidades por escrito..."

  • Errado. O uso de algemas só é autorizado diante de: perigo, resistência ou fuga.

    A hediondez do delito não autoriza!

  • Súmula Vinculante 11 Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

  • Gabarito: Errado

    Súmula vinculante nº 11 do STF.

    Só é lícito o uso de algemas em casos de:

    Perigo, Resistência e Fuga.

  • cliquem na "bandeirinha" aqui em Notificar Erro e mandem para o QC parar de colocar essas questões de formação.

    horrível isso!

    Vamos lotar eles de notificações!

  • USO DE ALGEMA LEMBRE SEMPRE DA " PRF" PERIGO,FUGA,RESISTENCIA.

  • uso de algemas só é autorizado diante de: perigo, resistência ou fuga.

  • ERRADO

    SV 11 - STF

  • Errado, existe uma SV 11, que estabelece quando usar algemas.

    LoreDamasceno.

    09/12/2020 - só para lembrar que é meu aniversário e aqui estou, hehe.

  • ERRADO

    Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    BONS ESTUDOS!

  • ERRADO

    USO DE ALGEMAS: (Súmula Vinculante 11) Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

  • Lembrei da carteirada do concurseiro kkkkkk Quem mais aí?

  • Só é lícito o uso de algemas em casos de Resistencia e de fundado receio de Fuga ou de Perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. (Súmula Vinculante 11, STF)

    Bizu:

    Perigo

    Resistência

    Fuga

  • PRF

    Perigo

    Resistencia

    Fuga

  • Negativo.

    USO DE ALGEMAS

    [PERMITIDO]

    1} Nos casos de resistência;

    2} Nos casos de fundado receio de fuga; ou

    3} Nos casos de perigo à integridade física própria ou alheia. (TANTO DO PRESO, QUANTO DE TERCEIROS)

    [PROIBIDO]

    1} É vedado pelo Código de Processo Penal o uso em mulheres grávidas;

    2} No ato da prisão de suspeito ou condenado que não oferecer resistência aos policiais;

    3} Nos casos onde não haja risco de fuga do acusado; e

    4} Nos casos onde não haja ameaça aos agentes públicos.

    Obs:Se o agente responsável por colocar as algemas não justificar, por escrito, o devido uso, ensejará responsabilidade disciplinar, civil e penal.

    [CONCLUSÃO]

    Portanto, mesmo diante de uma prisão em flagrante de condutor de veículo envolvido em crime doloso contra a vida, não é autorizado o uso de algemas por parte do policial responsável pela diligência, independentemente se for em face da gravidade ou hediondez do delito.

    _____________

    Bons Estudos.

  • É necessário fazer distinção entre a teoria e a realidade para acertar a questão.

  • Convida o cidadão infrator pra aguardar dentro da viatura...assim não é preciso algemas...
  • Para determinadas questões é preciso esquecer a realidade e apegar-se a teoria

  • A regra é o não uso da algema em respeito a dignidade da pessoa humana ( a esquerda pira )

    A exceção configura-se uma EXCEPCIONALIDADE que deve ser justificada por escrito.

    > A não justificação pode gerar a NULIDADE da prisão ou do ato processual que se seguirá

    > E ainda pode incorrer em responsabilidade disciplinar, civil ou penal dos agentes ou da autoridade que não procederem dessa forma.

    > A responsabilidade civil do Estado não estará afastada, caso ocorra algum abuso decorrente do uso, injustificado, de algemas.

  • PRF - PERIGO, RESISTÊNCIA E FUGA #ÉSOBRESERPRF

  • Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

  • algemas é com a PRF

    • Perigo
    • Resistência
    • Fuga

    Gab E

  • É brincadeira o cara mata e não cabe o uso de algemas, tinha que algemar e aperta até o último dente da algema.

  • GABARITO ERRADO

    Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    Mnemônico:

    Perigo

    Resistência

    Fuga

  • De acordo com a Sumula vinculante estabelecida pelo STF

    súmula determina que “só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada da excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade […]”

    GABARITO ERRADO

  •  Uso de algemas é PRF (GLORIOSA)

    Perigo, Resistência, Fuga.

  • GAB. ERRADO

    Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    Mnemônico:

    Perigo

    Resistência

    Fuga

  • pra entrar na prf tem de saber que uso de algemas, é somente em casos de PRF: perigo resistencia ou fuga

  • Se não há ocorrência de: perigo à vítima , perigo aos policiais ou a sociedade, resistência ou risco de fuga, não há necessidade do uso de algemas.

  • Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere.

    Perigo

    Resistência

    Fuga

  • SÓ É LÍCITO O USO DE ALGEMAS:

    PRF

    PERIGO

    RESISTÊNCIA

    FULGA

    ERRADA

    #PERTENCEREMOS

  • Na teoria está correta, mas na prática, com certeza o policial vai meter uma algema no cara e pronto!

  • Art. 301 do Código de Trânsito Brasileiro: ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • 1º Nem todos os crimes dolosos contra a vida são hediondos

    2º A hediondez do delito não está relacionada ao uso de algemas...

  • 1º. o uso de algema, segundo Súmula Vinculante 11, em casos de perigo, resistência ou fuga. Nada se fala sobre algemas para praticante de crimes hediondos.

    2º. Nem todo crime doloso contra a vida é hediondo.

  • O Supremo Tribunal Federal, através da súmula vinculante nº11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere.

    Algemas só é licito em PRF

    -Perigo

    -Resistência

    -Fuga

  • Cara, Se eu fosse prender um homicida, usaria com certeza algema.

  • Algemas é PRF

    Perigo

    Resistência

    Fuga

  • Errado.

    Súmula vinculante número 11 do STF:

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física

    própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de

    responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a

    que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

  • É Sobre Ser

    Perigo

    Resistência

    Fulga

  • QUESTÕES DESSAS NÃO CAEM NA PROVA NOSSA... KKKKKKKKKKKK

  • Aqui vai o famoso mnemônico para a o uso das algemasPRF

    P erigo à integridade física própria ou alheia

    R esistência

    F undado receio de fuga

  • Falta fundamentação na questão, visto o crime contra a vida. Qual foi a tipificação? o condutor está em fuga após o crime? E quanto a integridade do policial que o aborda? tem que algemar sim! e manter a incapacidade de fuga pós concientizar o autor de seu ato.
  • GAB E

    VENHA, CESPE!!!!!

    ESQUEMA BÁSICO DO MEU RESUMO

    Uso de algemas

    MEDIDA EXCEPCIONAL

    TEM QUE JUSTIFICAR POR ESCRITO

    SE NÃO JUSTIFICAR TEM:

    PENA DE RESPONSABILIDADE= DISCIPLINAR, CIVIL E PENAL

    NULIDADE DA PRISÃO OU ATO PROCESSUAL

    O ESTADO NÃO TEM RESPONSABILIDADE CIVIL

    Uso de algemas quando vai ser usado:

    PERIGO À INTEGRIDADE FÍSICA

    RESISTÊNCIA

    FUGA

    MACETE= PRF

  • Mas e autorizado sim o uso desde que seja motivado, entao para variar mais uma questão com gabarito cespe.
  • SV. 11 STF

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

  • Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    Os colegas aqui do QC costumam dizer que o uso de algemas é PRF - Perigo, Resistência, Fuga!

    Errado

  • O cara praticou um crime doloso contra a vida, então se presume que ele é perigoso e tem que usar algemas e ainda levar uns tapas.

  • GAB: ERRADO

    Uso de algemas quando vai ser usado(PRF);

    PERIGO À INTEGRIDADE FÍSICA;

    RESISTÊNCIA;

    FUGA.

  • Gabarito: Errado!!!!

    Uso de Algemas :

    PERIGO À INTEGRIDADE FÍSICA;

    RESISTÊNCIA;

    FUGA.

    Sumúla 11, STF: “só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.

  • Errado.

    PRF

  • A questão é sofisticada por demandar o conhecimento de súmula vinculante, mas, ao mesmo tempo, é simples, pois traz texto equivocado à medida que apresenta situação permissiva, quando não o é.

    Em português: a Súmula Vinculante n. 11 traz as hipóteses em que é permitido o uso das algemas-> perigo, resistência ou fuga. Contudo, a situação exposta, do condutor do veículo, não é alcançada pela lei, o que motiva o erro da questão.

    Súmula Vinculante 11: Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.


    Gabarito do professor: ERRADO.

  • 1º Nem todos os crimes dolosos contra a vida são hediondos

    2º A hediondez do delito não está relacionada ao uso de algemas...

  • Nenhuma novidade nessa linda súmula.

    Súmula Vinculante 11 Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

    para aperfeiçoar ainda mais segue uma dica dos colegas

    O uso de algemas é PRF -

    Perigo,

    Resistência,

    Fuga!

  • Somente em caso de perigo, resisência ou fuga Mnemônico Algema é: PRF

  • Só pode utilizar algema no carro de “PRF” : Perigo a integridade física do próprio preso ou alheia; Resistência; Fundado receio de fuga.
  • Olá, colegas concurseiros!

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ID
4853647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Em relação ao direito processual penal e suas normas e às leis penais extravagantes, julgue o item subsequente.

Considere que um PRF, em fiscalização de rotina, tenha abordado veículo conduzido por um guarda municipal de determinado município com 100 mil habitantes. Considere, ainda, que o guarda, que estava folga, portava um revólver calibre .38, devidamente registrado em nome do portador. Nessa situação, o guarda municipal não deverá ser autuado, uma vez que o porte do armamento de uso permitido lhe é legalmente conferido.

Alternativas

ID
4853650
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca do Sistema Nacional de Trânsito, julgue o item a seguir.


O CETRAN e o CONTRANDIFE são órgãos de abrangência estadual, com funções normativas, consultivas e de coordenação em relação aos órgãos estaduais de trânsito.

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    CETRAN --CONSELHO ESTADUAL DE TRANSITO

    CONTRANDIFE --CONSELHO DE TRANSITO DO DISTRITO FEDERAL

  • Gabarito: CERTO

    Art. 7º CTB/97

    II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

    Art. 14. CTB/97 Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:

    III - responder a CONSULTAS e dos procedimentos NORMATIVOS de trânsito;

    VIII - acompanhar e COORDENAR as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN;

  • Pelo jeito o CESPE considera o DF como estado federativo né.

  • Questão com enunciado mal feito!

  • DF é DF, estado é estado.

  • Começou com "C" e normativo, começou com "D" e executivo

    Para facilitar.

  • GABARITO: CERTO.

  • E desde quando o df virou estado?

  • Essas questões mal elaboradas desse site desanimam a gente!!!!!!!

  • Ronaldo Junior O Distrito Federal TEM NATUREZA HÍBRIDA, é uma unidade da federação que possui competência legislativa de ESTADO e de MUNICÍPIO, na qual está localizada a capital federal do Brasil, a cidade de Brasília, que também é a sede do governo do Distrito Federal. (https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/nao-ha-eleicoes-municipais-no-df)
  • É complicado entender o que passa na cabeça desses elaboradores de prova da banca CESPE rsr

  • Quem está reclamando do enunciado não tão bem elaborado, é porque não fez questões o suficiente do cespe ainda. Acostumem-se. Para o cespe, questões "meio" certas, estão certas.

  • Pois é caro colega, agora o DF é Estado...

  • Eu errei, mas é a literalidade pura.

    Art. 7 II- Os conselhos ESTADUAIS de Trânsito- CETRAN e o conselho de Trânsito do Distrito Federal- CONTRANDIFE- órgãos normativos, consultivos e coordenadores.

    Não desistam! ♥

    Bons Estudos!

  • Errei porque julguei que CONTRADIFE não é Estadual..., mas é um Conselho e então possui as mesmas atribuições....

  • Eu acertei, mas na minha opinião até caberia recurso.

    Art. 7º II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores.

    No inciso não afirma que a abrangência do CONTRANDIFE é estadual, até porque o Distrito Federal não é considerado dessa forma porque não possui municípios, porém ele possui competência legislativa de estado.

    Difícil, gente.

  • Creio que é cabível recurso, pois o CONTRANDIFE tem como área circunscricional o Distrito Federal, que por sua vez, é unidade autônoma e sempre expressamente distinguível dos Estados e Municípios, tanto pela CF como pelos demais diplomas normativos.

    Assim, afirmar que CONTRANDIFE tem abrangência estadual está incorreto, sendo sua abrangência no âmbito do Distrito Federal.

    Fazer analogia entre DF e Estados também seria desproporcional, tendo em vista que além de ser unidade autônoma, adota característica inerente aos Estados e, ao mesmo tempo, características inerentes aos Municípios.

  • ´´O CETRAN e o CONTRANDIFE são órgãos de abrangência estadual, com funções normativas, consultivas e de coordenação em relação aos órgãos estaduais de trânsito.``

    Não entendi a parte ´´em relação aos órgãos estaduais de trânsito``...O certo não seria ´´em relação aos DEMAIS órgãos estaduais de trânsito`` ?

    DEMAIS órgãos estaduais de trânsito:

    -DENATRAN

    -DETRAN

    -DNIT

    -DER

    Estes 4 órgãos, ao contrário dos citados na questão, possuem função Executiva de trânsito.

  • Os Conselhos Estaduais de Trânsito (CETRAN) e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal (CONTRANDIFE) são órgãos consultivos e normativos, coordenadores dos respectivos órgãos do sistema estadual e distrital, assim como o CONTRAN (a diferença é que o CONTRAN é o órgão MÁXIMO consultivo e normativo), mas que atuam em nível estadual e distrital. 

  • Gabarito: certo.

    Em que pese a impropriedade do termo "estadual" para o CONTRANDIFE (deveria ser "distrital"), efetivamente são órgãos normativos, consultivos e coordenadores, respeitada a sua circunscrição.

  • Errei porque pensei que deveria vir escrito com abragência estadual e distrital afinal o DF não é um estado.

  • essas questões não são da Cespe. é cfp
  • CONTRAN = NORMATIVO E CONSULTIVO

    CENTRAN e CONTRANDIFE= NCC

    Normativo

    Consultivo

    Coordenador

    GABARITO CERTO

  • CONTRANDIFE ? Desde quando DF é ESTADUAL???

  • Bom a diferença é que o Contran é órgão MÁXIMO normativo e consultivo... Mas o órgão máximo não seria o Ministério da Infraestrutura???

  • Não sabia que o DF é um estado, preciso atualizar minha constituição.

  • Gabarito: Certo

    Lei 9.503/97

    Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores.

  • Cetran, órgão de abrangência estadual; Contrandife, órgão de abrangência do Distrito Federal, Distrito Federal é um Distrito e não um Estado, por esse motivo marquei errado.

    A questão diz: "O CETRAN e o CONTRANDIFE são órgãos de abrangência estadual", logo o erro é comparar os dois órgãos como de mesma esfera Federativa, pois um é Estadual e o outro é do Distrito Federal, porém ambos têm a mesma função em suas respectivas jurisdições.

  • O CONTRANDIFE não é um órgão estadual, e sim DISTRITAL. A questão deveria ser anulada.

  • CERTO

    Órgão Máximo Normativo e Consultivo dos Estados e DF: CETRANs e CONTRANDIFE

  • Então, a CESPE decretou que o Distrito Federal, a partir dessa questão, tornou-se um estado? Tá "serto".

  • Quem errou, acertou!

  • Quem quiser ficar brigando com a questão. Boa sorte!

  •   Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:

           I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas atribuições;

           II - elaborar normas no âmbito das respectivas competências;

           III - responder a consultas relativas à aplicação da legislação e dos procedimentos normativos de trânsito;

           IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito;

           V - julgar os recursos interpostos contra decisões:

           a) das JARI;

           b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de inaptidão permanente constatados nos exames de aptidão física, mental ou psicológica;

           VI - indicar um representante para compor a comissão examinadora de candidatos portadores de deficiência física à habilitação para conduzir veículos automotores;

           VII - (VETADO)

           VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN;

           IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito dos Municípios; e

           X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências definidas nos §§ 1º e 2º do art. 333.

           XI - designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de reavaliação dos exames, junta especial de saúde para examinar os candidatos à habilitação para conduzir veículos automotores.    

  • Negativo, não são de abrangência estadual, mas sim, estadual e distrital. Se assim não fosse, o próprio CTB não traria distinção. As competências municipais desenvolvidas pelos órgãos e entidades executivos de trânsito municipais são exercidas no DF por seu DETRANDIFE .

    Para os que se dão ao trabalho, apenas, de copiar e colar percebam que o Art. 7 II lista os COMPONENTES (CETRAN/CETRANDIFE) do SNT e suas ATRIBUIÇÕES (normativas, consultivas e de coordenação), e não a área de abrangência dos dois órgãos.

    Além do mais, o próprio ente, DF, tem personalidade jurídica.

    De modo que, questão passível de recurso, talvez não impetrado por se tratar de CFP com condições específicas a serem analisadas.

  • dos Estados?
  • Faltou a palavra que faria diferença na questão, "Executivo".

  • Alguns dizendo que questão incompleta é questão correta pela banca. kkkk Concordo demais.

    Mas a questão não está incompleta e sim com sua redação incorreta, atribuindo ao DF conceito de Estado.

    O CETRAN e o CONTRANDIFE são órgãos de abrangência ESTADUAL. (Errou e fez o estudante errar).

    Tanto em contextos fáticos como em contextos concretos o DF jamais foi ESTADO.

    Aqui não há possibilidade de defesa da banca. Sejamos justos.

  • DF nunca foi Estado kkkk
  • Se vc é errou ,continue firme que está no caminho certo

  • ainda tem gente que explica uma questão dessa como certo.
  • Abrangencia distrital.Ai vc me quebra Cespe.

  •                       Quero ver você esquecer kkk.

    se tiver duas letras NN>>Nacional de uNião+Normativo >> coNtraN

    Se tiver uma letra E e depois uma N>> Estadual + Normativo >> cEtraN...

    veja o padrão abaixo:

        uNião                    Estados/DF                          Municípios

    Normativo e consultivo:  coNtraN              cEtraN /coNtraNDIF                 x

    Executivos:                           dENatraN            dEtraN                                 deMutrans

    Executivos Rodoviários:     dNiT                     dEr                                        deMutrans

    Fiscalização:                         prF                        PMS                                      Agetrans

    Julgador:                              Juntas administrativas de infração (Jaris)

     

    essa eu que criei

    #4 passos

  • Conselho Estadual de Transito - Cetran

    Conselho de Transito do Distrito Federal - Contrandife

    Vai se Fu....

  • Cespe sendo Cespe novamente.
  • O CETRAN e o CONTRANDIFE são órgãos de abrangência estadual, com funções normativas, consultivas e de coordenação em relação aos órgãos estaduais de trânsito.

    A questão gera muitas dúvidas, a começar pela tal abrangência estadual. Ora, sabemos que o DF é uma entidade política híbrida, comportando competências municipais e estaduais. Por exemplo, no DF não há constituição como nos Estados, mas há Lei Orgânica como nos municípios. Porém, nela não há vereadores, e sim deputados distritais. Enfim, quando se diz que contrandife tem abrangência estadual, significa a mesma coisa, esse órgão ele dispõe das mesmas competência que os Cetran dispõem, ou seja a nível estadual e não simplesmente local. Hoje temos 26 Estados e o DF, somando ao todo 27 unidades federativas, ou seja, o DF é mais uma unidade federativa, e como tal é tratado como se um Estado fosse.

    Quando às competências desses conselhos, temos que fazer um apanhado nos incisos que compõe o artigo 14 do CTB:

    II - elaborar NORMAS no âmbito das respectivas competências;

    III - responder as CONSULTAS relativas (...);

    VIII - acompanhar e COORDENAR as atividades de administração, educação, engenharia (...).

    Portando, isso torna a alternativa correta. Espero ter ajudado, bom estudo a todos!

  • DF - sui generis


ID
4853653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca do Sistema Nacional de Trânsito, julgue o item a seguir.


As polícias militares, órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, atuam mediante convênios com os entes federados.

Alternativas
Comentários
  • Art. 23. Compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal:

      III - executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados;

    Ou seja, somente as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal atuam mediante convênio!!

  • Acredito que o erro esteja em afirmar que as Policias Militares são órgãos executivos rodoviários da União.

  • O convênio com os demais entes federados só é necessário para a PM. Os Municípios não precisam desse convênio. Além disso, a PM só faz parte dos estados e do DF, os municípios e a União não possuem.

  • A questão está dúbia, do início ao fim, mas creio que a questão levou a entender que as polícias militares são Órgãos Executivos de trânsito da União, Estados, DF e Municípios.

    Na verdade nem órgão executivo de trânsito dos Estados, DF e Municípios ela não é, ela é um órgão de policiamento ostensivo, no âmbito dos Estados e do DF.

    Se meu raciocínio estiver errado, corrijam-me.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Policia Militar = Órgão Policial e Fiscalizador dos Estados

    Órgão Executivo Rodoviário da UNIÃO = DNIT

    Órgão Executivo Rodoviário dos ESTADOS = DER

    Órgão Executivo Rodoviário dos MUNICÍPIOS = Cada município tem o seu com nomenclatura própria

    Além disso:

    Art. 23. Compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal:

    III - executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados;

    Ou seja, a questão tenta induzir o candidato que sabe que depende de convênio ao erro.

    PERTENCEREMOS! PRF!

  • Chequem esta questão de gabarito CERTO:

    "(CESPE/CEBRASPE/CURSO DE FORMAÇÃO/PRF/2019) Embora sejam componentes do SNT, as polícias militares somente executam a fiscalização de trânsito mediante a celebração de convênio específico com os municípios."

  • PM não é órgão executivo rodoviário, é órgão fiscalizador.

    E com convênio apenas com o município.

    Não é?

  • ERRADO, PAREI QUANDO O ENUNCIADO FALOU DE PM E UNIÃO...

  • PM é órgão fiscalizador dos Estados e DF e só executam a fiscalização de trânsito mediante convênio

  • A questão traz um erro gramatical (não sei se proposital).

    Ficou faltando o artigo definido "OS", logo após "as polícias militares".

    O correto seria: As polícias militares, OS órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, atuam mediante convênios com os entes federados.

    Apenas as polícias militares necessitam firmar convênio com entes políticos para executar a fiscalização de trânsito, já que não é essa a função principal da polícia militar (eles não são agentes de trânsito por excelência).

    OS órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios não atuam mediante convênio, pois a própria legislação (CTB) prevê suas competências de atuação, não sendo necessário firmar um convênio para executar um serviço que eles já prestam naturalmente (afinal, os órgãos rodoviários têm como uma de suas funções principais fiscalizar o trânsito, não é?!).

  • PM para atuar como agentes de trânsito necessitam firmar CONVÊNIOS com órgãos executivos e executivos rodoviários dos estados e municípios .

  • PM - órgão fiscalizador como a PRF

    PM tem que firmar convênio com os orgão executivos de transito para atuar no trânsito.

  • O erro da questão está em afirmar que as policias militares são órgãos rodoviários da união.

  • Questão português Cespe

  • O erro da questão está em justamente afirmar que os órgãos executivos atuam mediante convênios com os entes federados, quando somente a PM atua dessa forma.

  • As polícias militares E OS órgãos executivos...

    Custava?

  • ERRADO

    As PMs atuam mediante convênios sim, mas os órgãos executivos de trânsito não.

  • Gabarito errado. Para logo quando se vincula PM a união. Órgão policial da União= PRF. Órgão policial dos Estados = PM.
  • Essas questões de Curso de Formação são até válidas para fixar o conteúdo, mas cobram de outra forma, muito diferente do que encontramos no concurso propriamente dito.

    #pertencerei

  • As PMs E/DF fazem parte do SNT, elas e a PRF são instituições fiscalizatórias.

  • SEMPRE ATUAM MEDIANTE CONVÊNIO

  • Simples e rasteiro

    Só a PM que precisa de convênio para atuar como órgão executico.

  • gab.: ERRADO.

    Para a POLÍCIA MILITAR (PM) ser considerada uma Polícia Rodoviária, ela precisa ter convênio com os órgãos EXECUTIVOS ou EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS. Feito o convênio, nasce uma vertente da PM: a Polícia Militar Rodoviária/Polícia Rodoviária Estadual.

  • Questãozinha para não zerar a prova.
  • PM E ÓRGÃOS RODOVIÁRIOS MUNICIPAIS NÃO FAZEM PARTE DO S.N.T DE FORMA INATA, LOGO PRECISAM DE CONVÊNIO PARA EXECUTA A FISCALIZAÇÃO. OS DEMAIS ÓRGÃOS COMPÕEM S.N.T DE FORMA INATA.
  • O que uma virgula não muda, senhores...

  • ERRADO

    Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal atuam mediante convênio!!

  • APENAS A POLICIAS MILITARES PRECISAM CELEBRAR CONVÊNIO !

  • ",órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios," - aposto explicativo? (só pra não esquecer das outras matérias rs

  • A Polícia Militar, muito embora componha o SNT, NÃO é órgão executivo de trânsito, ainda que firme convênio. O DETRAN é o órgão executivo de trânsito estadual.

  • Essa questão deveria ter comentário de um professor. A essa altura do campeonato não tem uma questão aqui com comentário do professor ou gabarito comentado, é de lascar.

  • Policia militar é orgão estadual, não municipal e nem da união

  • Acredito que o erro da questão está em afirmar que os municípios tbm fazem convênio com a PM, o que seria um erro tal afirmação, uma vez que a PM só faz convênio com Estados e DF.

    Órgão Executivo Rodoviário dos MUNICÍPIOS = Cada município tem o seu com nomenclatura própria

    Além disso:

    Art. 23. Compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal:

    III - executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados;

  • apenas a policia militar precisa de convênio.

  • Pessoal, solicitem comentário do professor na opção de "gabarito comentado"

  • Só a PM necessita de convênio

  • No caso apresentado, somente as PMs

  • ERRADO.

    A Polícia Militar não é órgão executivo rodoviário, mas sim instituição fiscalizadora do SNT.

    Além disso, somente as Polícias Militares dos Estados e do DF compõem o Sistema Nacional de Trânsito, conforme inciso VI, art. 7º do CTB.

    A polícia militar depende de convênio para executar a fiscalização de trânsito e aplicar auto de infração (art. 23, CTB), mas não depende de convênio para realização de patrulhamento ostensivo de trânsito (anexo I do CTB)

  • PM<<<< MEDIANTE CONVÊNIO FIRMADO IRÁ FAZER PARTE DO SNT

    ATAUANDO COMO AGENTE FISCALIZADOR

  • Gabarito: Errado

    Somente a Polícia Militar atua mediante convênio.

  • As polícias militares, órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, atuam mediante convênios com os entes federados.

    ORGÃOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS:

    DA UNIÃO--->>> PRF

    DOS ESTADOS E DF---->>> POLICIAS MILITARES( DESDE QUE POSSUAM CONVÊNIO COM OS ENTES FEDERADOS)

    DOS MUNOCÍPIOS--->>> DEMUTRANS (DEPARTAMENTOS MUNICÍPAIS DE TRANSITO)--- SIGLA GENÉRICA, PODENDO SEREM UTILIZADAS OUTRAS..

    LOGO-->> O ERRO ESTÁ EM AFIRMAR QUE AS PM'S SÃO ORGÃOS EXECUTIVOS DA UNIÃO BEM COMO, DOS MUNICÍPIOS..

  • Chega de responder questões por hoje! Errando por falta de atenção!!!!!!!!!!!!!!

  • orgao executivo da uniao, a PRF é porem é autoridade de transito nao precisa de convênio, eu acho ser isso.
  • O ÓRGÃO EXECUTIVO RODOVIÁRIO DA UNIÃO É O DNIT

  • ERREI POR CONTA DO EMPREGO DA VÍRGULA DA QUESTÃO

  • Órgão NORMATIVO e CONSULTIVO da União : CONTRAN ...dos Estados: CETRAN do DF: CONTRANDIFE

    Órgão EXECUTIVO de transito da União : DENATRAN.... dos Estados/DF: DETRAN

    Órgão EXECUTIVO RODOVIARIO da União : DENIT ... dos Estados/DF: DER

    Instituição FISCALIZADORA da União: PRF... dos Estados/ DF: PM

  • ERRADO . As polícias militares, órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, atuam mediante convênios com os entes federados. Errado, visto que já fazem parte da composição do SNT.

    Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

           I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

           II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

           III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

           IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

           V - a Polícia Rodoviária Federal;

           VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

           VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

  • GAB: ERRADO

    Art. 23. Compete às Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal:

    PEGADINHA: UNIÃO E MUNICÍPIO

  • Erro= A polícia militar não é órgão executivo rodoviário da União.

  • a questão tem problema de redação e de conteúdo. Quem atua mediante convênio é as PMs dos Estados e do DF.

  • As Polícias Militares (PM) não são órgãos tipicamente de trânsito, criados com

    intuito de atuar nesta área, mas integram o Sistema Nacional de Trânsito e

    executam a fiscalização de trânsito por meio de convênios, os quais podem ser

    firmados com órgãos executivos de trânsito ou órgãos executivos rodoviários,

    conforme o inciso III do artigo 23 do CTB

    #BORA VENCER

  • Atuam mediante convênio com órgãos do SNT.
  • Galera, a questao nao esta informando que a pm e um orgao execut.Veja que ha virgulas citando outros orgaos.Ela quer saber se esses orgaos necessitam de convenio. Sim, somente dois deles precisam.A PM e a prefeitura com as guardas munic.e SMT. Portanto,errado.

  • As polícias militares, órgãos executivos rodoviários da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, atuam mediante convênios com os entes federados.

  • Interpretação de texto...

  • PARA QUE A PM POSSA SER ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO ELA PRECISA DE CONVÊNIO COM OS ÓRGAOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS DO:

    ESTADO;

    DISTRITO FEDERAL;

    MUNICÍPIO.

    >>A PM NÃO FAZ CONVÊNIO COMO ÓRGAOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS DA UNIAO, E, ASSIM, PODE-SE AFIRMAR QUE ESSE É O ERRO DA QUESTÃO.

    COMPLEMENTO:

    ÓRGÃOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS:

    UNIÃO---> DNIT (POSSUI JARI);

    ESTADOS\DF---> DER\ANÁLOGO (POSSUI JARI);

    MUNICÍPIOS---> DEMUTRANS (POSSUI JARI).

  • Uai. Credo!

  • A Questão é de 2014 e ainda não tem 1 comentário de professor! QC acha que ta fazendo caridade para o concurseiro de certo.

  • Erro fatal na questão, PM não é orgão executivo rodoviário, mas DNIT (rodoviário da união) e DER ( dos estados), por ai já dava pra matar a questão.

  • Erro fatal na questão, PM não é orgão executivo rodoviário, mas DNIT (rodoviário da união) e DER ( dos estados), por ai já dava pra matar a questão.


ID
4853656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca do Sistema Nacional de Trânsito, julgue o item a seguir.


Compete à PRF, no âmbito das rodovias brasileiras, realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas e o patrimônio da União e o de terceiros.

Alternativas
Comentários
  • O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, da Constituição,

        DECRETA:

        Art. 1° À Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, no âmbito das rodovias federais, compete:

        I - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    O que torna a questão errada é: "Compete à PRF, no âmbito das rodovias FEDERAIS brasileiras"

    Assertiva: ERRADA

  • Rodovias Federais. Essa é a típica questão do CESPE

    Assertiva: ERRADA

  • ... a ordem, incolumidade das pessoas e o patrimônio da União e o de terceiros. "patrimonio de terceiros".? Acertei a questão por essa informação. questão ERRADA.
  • Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

  • Artigo 20,inciso I do CTB:

    II- Realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem ,a incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    Temos nesses dispositivos a reprodução do mandamento constitucional, que ,estabelece que a PRF deve realizar o patrulhamento ostensivo nas rodovias e estradas "FEDERAIS", ou seja, um patrulhamento visível e presencial.

    De acordo com o art.61 do CTB, estradas e rodovias são vias rurais. Assim, a Polícia Rodoviária Federal é tipicamente uma polícia rural, pois atua exclusivamente, nas rodovias e estradas federais com a atribuição de prevenir a ocorrência de infrações, tanto penais como administrativas nessas áreas.

    Fonte: Estratégia Concursos (Legislação de Trânsito para PRF ,apostila - aula 01) Professor Marcos Girão

  • Passei batido e esqueci do "rodovias federais"... Melhor errar aqui do que na prova!

  • Compete à PRF, no âmbito das rodovias brasileiras, realizar o patrulhamento ostensivo.

    PRF- estradas federais e Rodovias Federais

  • O MAIOR ERRO DE TODO CONCURSEIRO, LER MUITO RÁPIDO!

  • Gabarito: ERRADO

    Artigo 20 do CTB, que fala especificamente da PRF.

    "no âmbito das rodovias brasileiras"

    "no âmbito das rodovias e estradas FEDERAIS"

    Instagram: @focado_naposse

  • GABARITO: ERRADO.

  • CESPE FDP!

  • PRF - APENAS rodovias federais.

  • Rodovias Federais
  • Errada

    Rodovias FEDERAIS!!

  • Eu li rodovias federais! Kkkk

    Miseráveis!! Rs

  • mais uma vez caí nas pegadinhas da cespe, de tanto ler a letra da lei, nem me atentei à substituição de federais por brasileiras

  • PRF 2021

  • Eu vou passar no próximo concurso da PRF

  • Uma hora dizem que questão incompleta é correta, outra hora, não é. Vai entender.

  • Caraca!! Li rápido e cai na maldade da CESPE ( rodovias brasileiras). Tá de sacanagem!! Banca capiciosa!

  • Compete à PRF, no âmbito das rodovias FEDERAIS...

  • Cespe e suas pegadinhas... "rodovias brasileiras"

  • De acordo com a CF - ART 144° § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das *rodovias federais*

    De acordo com o CTB - ART 20° - Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das *rodovias e estradas federais*: II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

  • Sério isso? Até no curso de formação policial tem pegadinha da CESPE?

  • Rídicula essa troqunha de palavras, mas fazer o que né

  • Rodovias brasileiras está abrangendo as estaduais.
  • Li tão rápido que levei uma banda da banca! Joga sujo demais! Ajuda-nos Deus !
  • o ponto é: achou a questão muito fácil?

    leia novamente e encontrará o erro.

  • Quando cliquei em certo a palavra "federais" sumiu #pqp

    Eu quero meu dinheiro de volta kkk

  • Rodovias e estradas federais ou pelo menos rodovias federais.

  • Então, quando a banca diz que está certo quando generaliza, tudo bacaninha né?! Quando ela quer sacanear e diz que generalizou e está errado, tudo tranquilo também!? CESPE TRATANDO CONCURSEIRO COMO BEM ENTENDE. BANCA FDP...

  • Apenas Rodovia e estrada Federal.

    Quem lê rápido se lasca-se a si mesmo e a si próprio.

  • Parei em "BRASILEIRAS"

    Por:

    Lucas Carvalho.

    PRE - BAHIA

  • Dá um joinha quem já chegou metendo o pé na letra "C"

  • Questão maldoosa kk

  • Acertei pelos meios errados. Marquei E pois acreditava que não era atribuição da PRF preservar o patrimônio de terceiros. Na verdade o erro era outro. Por mais erros assim, que virem acertos.

  • Meu cérebro: poxa, que questão fácil, essa é pra ninguém zerar!

    Cespe: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Compete a PRF NAS RODOVIAS FEDERAISSSSSSSSSSSSS. QUESTÃO DESCREVE RODOVIA BRASILEIRAS.

  • Errei.

    Puxa Rodovias Federais!

  • Errei.

    Puxa Rodovias Federais!

  • Cespe você não é de DEUS!!!

  • rodovias BRASILEIRAS CESPE SUA MALVADA

  • ERRADO

    Compete à PRF, no âmbito das rodovias federais...

  • rodovias brasileiras :@

  • rodovias e estradas federais

  • FUI NAQUELE PENSAMENTO DE QUE, PARA O CESPE O INCOMPLETO NÃO É ERRADO, E ERREI A QUESTÃO. KKK

  • desgraça da Cespe , li rápido errei
  • KKKKK Que maldade...

  • É isso meus camaradas, agora é a hora de errar e ficar esperto.

    Rodovias federais.

    #pertenceremos

  • "Rodovias brasileiras" são todas que existem no país, incluindo Estaduais e Municipais. À PRF compete apenas as Federais.

  • ATENÇÃO, ATENÇÃO.

    Compete a PRF APENAS as RODOVIAS FEDERAIS!!!!!!!!!!!

  • Já fiz essa questão umas dez vezes e errei todas, pegadinha da miséria!!!

  • CTB:

    Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

           II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    (questão incompleta).

    GABARITO: ERRADO

  • que vacilo, fui de letra C e ainda ri da questão.

  • gab: errado

    Rodovias federais

  • Não são todas as rodovias :)

  • quando fala rodovias brasileiras inclui todas as rodovias. No entanto, ė apenas no âmbito das rodovias federais.
  • RODOVIAS FEDERAIS!

  • levei ate um susto

  • RODOVIAS FEDERAIS

  • cespe e suas cespedinhas

  • o erro da questao esta nas "rodovias brasileiras"

  • ooh que raiva!

  • Rodovias brasileiras: Estaduais e Federais.

    A PRF só atua nas rodovias e estradas Federais.

    Pegadinha que derruba candidato.

  • Maldade , kkkkk!

  • Pense numa pegadinha. Resposta: No âmbito das rodovias federais.

  • Kkkķkkk oh situação meu Deus

  • A gente lê correndo para treinar velocidade e toma na cara!! kkkkkkk

  • ESSA RODOVIAS BRASILEIRAS, PEGADINHA DO MALANDRO

  • um pequeno detalhe, me jogou pro barro
  • RODO BRASILEIRAS? Negativo. Rodovias Federais contexto está correto

  • Quando a questão trás rodovias brasileiras, deixa a questão errada, visto que estará abrangendo todas as rodovias.
  • errei por ler rápido :D

  • só um milagre pra eu passar nesse concurso :(

  • Em 26/01/21 às 19:47, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 26/01/21 às 12:09, você respondeu a opção C. Você errou!

    2x na casca de banana! Aff

  • Rodovias brasileiras ❌ Rodovias federais ✅
  • Art. 20

    Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

  • GENTE se alguém poder me responder : a prf, agora com a nova lei, faz "policiamento ostensivo"? ??Ainda não entendi direito

  • Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;

    II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

    IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas;

    V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;

    VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas;

    VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal;

    VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito;

    IX - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;

    X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação;

    XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais.

  • ''Compete à PRF, no âmbito das rodovias brasileiras..

    NA MINHA OPNIÃO O ERRO ESTA AQUI...FALTOU ''FEDERAIS''

  • CANDIDATO: kkkkkkkkkkk, a cespe é uma piada;

    CESPE: kkkkkkk, candidato é um bizonho.

  • Cai igual pato!

    Erra-se aqui com o fim de acertar na prova. Pra cima!

    #Pertencerei

  • Rodovias brasileiras ❌

    Rodovias federais ✅

  • repita comigo

    rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais, rodovias federais

  • Pensei na lógica de que incompleto é considerado certo para o CESPE.

  • NOT TODAY, CESPE, NOT TODAY

  • Essa já se tornou um clássico dos exemplos, lembrando aos desavisados que:

    • Rodovias brasileiras = qualquer rodovia (estudais e federais).
    • Rodovias federais brasileiras = rodovias federais (rodovias da federação, óbvio).

    Se você errou, você está no caminho certo.

  • PRF: OSTENSIVA, RURAL QUE ATUA NA RODOVIAS E ESTRADAS FEDERAIS CUDADO: CESPE JÁ COLOCOU ESTADUAL TORNANDO SE A QUESTÃO ERRADA

  • Enfiei o pé na jaca. Leia devagar, seu cabra.
  • PQP, RODOVIAS FEDERAIS, RODOVIAS FEDERAIS..........................RODOVIAS FEDERAIS, RODOVIAS FEDERAIS

  • Gabarito: ERRADO

    Devemos ficar atentos, quem já está acostumado com as questões da CESPE, sabe que a banca (na maioria das vezes), não considera questões incompletas como erradas. Por isso, devemos redobrar a nossa atenção com os peguinhas da prova.

  • A competência da PRF é apenas no âmbito da rodovias e estradas federais.

  • Geralmente, para a CESPE, questão incompleta nao é considerada errada. Mas... kkkkk

  • A questão não está imconpleta, está errada! Pois não compete a PRF a competência de autuar infrações de Trânsito em rodovias e estradas estaduais e municipais.

  • ERRADA

    Art. 20 CTB

    Compete a PRF, no âmbito das rodovias e estradas FEDERAIS:

  • rodovias e estradas federais pohaaa mds pq fui ler rápido ksksksk

  • Cadê os comentários sobre a questão? Sobre o assunto em si.?? É mais plausível.

  • PASSEI BATIDO NESSA KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Nessa eu fui suave... indo suave, a chance de erro diminui.

  • Tmnc Cespe kkk
  • A circunscrição da PRF é: RODOVIAS FEDERAIS e ESTRADAS FEDERAIS.

    A questão fala de "rodovias brasileiras",então erra ao generalizar.

  • Isso que dá não ler direito!

  •  Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

           II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

  • É muita falta de criatividade
  • Aí entra aquela questão: "para cespe, questão incompleta é correta"

    Ta aí um exemplo que isso não funciona

    Nenhuma regra é absoluta para essa banca.

  • Sem pudor nenhum a CESPE...esfaqueia sorrindo!

  • Quando você começar a ler rápido, pare, descanse, e depois volte. Cespe não tem pena e se você ler rápido, vai errar tudo .

  • cespe, vms tomar um cafezinho ne minha filha.

  • PAREI DE LER EM RODOVIAS BRASILEIRAS!!!

  • RODOVIAS FEDERAIS

  • Nem todas as incompletas estão certas. Vai entender.

  • A pegadinha aí, tá nas rodovias brasileiras, e se tratando de PRF, aborda nas rodovias FEDERAIS

    gabarito errado.

  • NAS RODOVIAS FEDERAIS.

    E NÃO NAS RODOVIAS BRASILEIRAS

    Ah CESPE MALDITA kkkkk

  • beiço

  • Se ler rápido demais, vai errar! cespe fulera!

  • kkkkkkkkkkk . Rodovias Brasileiras...

  • POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF): ATUA NAS RODOVIAS FEDERAIS.

  • Todas não só as Federais. Seremos PRF e não PR

    Gabarito ERRADÍSSIMO

  • Ué as rodovias federais devem pertencer ao Egito então né? Porque se tratando de RODOVIAS, elas ficam no Brasil.. Os caras já não tem mais o que inventar e ficam fazendo isso! É piada só pode.

  • cai no papo da cremosa
  • Compete à PRF, no âmbito das rodovias brasileiras.

    Rodovias brasileiras são as estaduais federais e municipais.

    A PRF atua apenas nas rodovias e estradas federais.

  • Questão fácil, mas acho que ninguém acertou. Hahahaha
  • Ai eu pergunto, isso mede conhecimento???? tnc

  • infelizmente tenho que concordar com o cespe. existem rodovias estaduais....

  • 60% de erros!

  • Aqui, mais um que caiu na casca de banana se juntando a vocês.

    GABARITO ERRADO pelo trecho "rodovias brasileiras", que deveria ser "rodovias e estradas federais".

  • Compete à PRF não AO CEBRASPE, no âmbito das rodovias brasileiras, realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas e o patrimônio da União e o de terceiros.

  • caraio kkkkk

  • Compete à PRF, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    - Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições.

    - Realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros.

    - Executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas adm cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas.

    - Efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas.

    - Credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível.

    - Assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas.

    - Coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suascausas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal.

    - Implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito.

    - Promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN.

    - Integrar-se a outros órgãos e entidades do SNT para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra UF.

    - Fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais.

    -Aplicar a penalidade de SDD, quando prevista de forma específica para a infração cometida, e comunicar a aplicação da penalidade ao DENATRAN.

  • vacilo, RF RODOVIAS FEDERAIS, ! SEGUIMOS ERRANDO, PARA ACERTAR

  • vacilo, RF RODOVIAS FEDERAIS, ! SEGUIMOS ERRANDO, PARA ACERTAR

  • vacilo, RF RODOVIAS FEDERAIS, ! SEGUIMOS ERRANDO, PARA ACERTAR

  • Compete à PRF, no âmbito das rodovias brasileiras...

    De cara já marquei ERRADO.

  • HOJE NÃO CESPE, HOJE NÃOOO

  • Vacilo errei de novo essa questao kkk

  • Questão DADA!

    QUE A GENTE ERRA POR PRESSA!

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    errei 3 vezes que ódio kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Caiu uma questão muito parecida com essa no simulado, a diferença é que lá estava escrito: "rodovias nacionais".

    Rodovias estaduais => ERRADO;

    Rodovias nacionais => ERRADO;

    Rodovias brasileiras => ERRADO;

    Rodovias federais => CORRETO.

  • âmbito das RODOVIAS E ESTRADAS FEDERAIS.

  • É incrível como à falta de atenção pode nos prejudicar.

  • Errado

    Compete à PRF, no âmbito das rodovias e estradas federais...

  • Se ler rápido vai errar ...

  • Meu pai eterno...erraria mil vezes

  • Errado

    RODOVIAS FEDERAIS - PRF

    PRF - RODOVIAS FEDERAIS

    RODOVIAS FEDERAIS - PRF

    #PERTENCEREMOS

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK faz 94 anos que não acerto essa questão.

  • casca de banana, errei kkk

  • Essa é a exceção da exceção! "Aaaaiiinnnn... questão incompleta para a Cespe é certo. Essa tá incompleta e colocaram como errada! PQP!!!

  • Ué, mas para o CESPE, ainda que esteja incompleto, não é considerado correto?

    • Se ler rápido cai na pegadinha.
  •  Patrulhamento ostensivo...faltou nas rodovias federais pois não é todo patrulhamento mas apenas nas rodovias federais.

    Siga firme, vai dar certo.

  • Mulher dorme de calça jeans... o elaborador faz isso aqui.

    Rodovias FEDERAIS rapaziada.

    Próxima.

  • aí depende meu prezado amigo para Cespe incompleto é correto quando ela quer , se não quer te mete um espeto na coluna sorrindo
  • No âmbito das Rodovias FEDERAIS BRASILEIRAS.

  • Já errei essa questão altas vezes também e o gabarito dela ta padrão, eu que fui mongol e li rápido, essa questão não tem nada de incompleto, tá é generalizando todas as rodovias brasileiras, ai não, rodovias federais.

  • Então nem sempre o INCOMPLETO está certo. kkkk aiai Cespe.

  • Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

     II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

  • meeeeeu Deeeeeus.....ainda bem que existe revisão antes da prova....

  • Certamente o cidadão que faz uma pegadinha dessa bate em crianças ou na própria mãe.

  • Quer dizer que as rodovias federais não são brasileiras?!

  • GAB: ERRADO

     PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, da Constituição,

        DECRETA:

        Art. 1° À Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, no âmbito das Rodovias Federais Brasileiras.

  • MAIS DE 13.000 MIL APRESSADOS! KKKKKKK É FD!

  • Rodovias e estradas Federais. Caracas kkkkkk uma palavra muda o sentindo da pergunta kkkk

  • Descrição de POLÍCIA MILITAR no CTB

  • melhor errar aqui do que na prova kkkkk

  • O examinador não é filho de deus namoral !

  • Não adianta xingar o examinador, tentem entender o erro!

    Abraços!

  • Deus perdooa esse erro, mas o cespe não. PQP!!

  • PATRULHAMENTO OSTENSIVO = PRF

    POLICIAMENTO OSTENSIVO = PM

  • NO ÂMBITO DAS RODOVIAS E ESTRADAS, Art.20 CTB.

    PRF - vias rurais , ESTRADAS E RODOVIAS, Art. 61 CTB. " tipicamente uma policia rural"

  • Pow, questão que pede Anulação. Pois por mais que a PRF patrulhe as Rodovias Federais, estas também não estão inclusas no termo: "rodovias brasileiras"? Me corrijam se eu estiver errado.


ID
4853659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca do Sistema Nacional de Trânsito, julgue o item a seguir.


O CONTRAN é o órgão máximo do Departamento Nacional de Trânsito.

Alternativas
Comentários
  • A sigla CONTRAN significa Conselho Nacional de Trânsito. Na prática, esse é o órgão máximo consultivo e normativo do Sistema Nacional de Trânsito (SNT) no Brasil.

    Esse Conselho é o responsável por criar as normas que regulamentam a Política Nacional de Trânsito do país, além de coordenar os outros órgãos relacionados ao trânsito, como, por exemplo, os Departamentos Estaduais de Trânsito DETRAN.

  • Gabarito: ERRADO

    Questão: O CONTRAN é o órgão máximo do Departamento Nacional de Trânsito.

    No caso, o Departamento Nacional de Trânsito, DENATRAN, é o Órgão Máximo EXECUTIVO de Trânsito da União. (Decreto 9676/19 Art. 2°).

    A questão diz que o CONTRAN é o órgão máximo do Departamento Nacional de Trânsito, e é onde está o erro. O CONTRAN é o órgão máximo normativo e consultivo do SNT - Sistema Nacional de Trânsito.

    Art. 7º - Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

  • GAB E

    CONTRAN -- NORMATIVO E CONSULTIVO

  • Órgão máximo EXECUTIVO de trânsito da União - DENATRAN (art. 19 - CTB)

    Órgão máximo NORMATIVO e CONSULTIVO de trânsito da União - CONTRAN (art. 12 - CTB)

  • DENATRAN É O ÓGÃO MAXIMO EXECUTIVO!

  • Órgão máximo NORMATIVO e CONSULTIVO

    Avante!

  • Gabarito: E

    O CONTRAN é o órgão máximo do Departamento Nacional de Trânsito

    Na verdade, o CONTRAN é o órgão máximo e consultivo do SNT

  • O Órgão máximo do SNT é o Ministério do Desenvolvimento Regional

  • O CONTRAN é o órgão máximo do SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO e não do DEPARTAMENTO....

  • Errada

    Resumo Rápido: 

    Órgãos Máximo executivo de trânsito: DENATRAN

    Órgão Máximo Normativo e Consultivo da União: CONTRAN

    Órgão Máximo Normativo e Consultivo dos Estados e DF: CETRANs e CONTRANDIFE

    Coordenação Máxima do SNT: Ministério da Infraestrutura. 

  • O que pode pegar geral aí é o lance do "Órgão máximo do Departamento Nacional de Trânsito" o que pode gerar confusão.

    Quando na verdade, o CONTRAN é do SNT.

  • GABARITO: ERRADO.

  • O CONTRAN é o órgão máximo do SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO e não do DEPARTAMENTO....

  • DENATRAN – Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União.

  • ! Obra de engano do examinador do CESPE:

     Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

    Questão Errada.

  • ! Obra de engano do examinador do CESPE:

     Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

    Questão Errada.

  • Não seria o Ministério das cidades o órgão maximo ??

  • Galera, cuidado com alguns comentários.

    O decreto que instituiu que o ministério da infraestrutura exerceria a coordenação máxima do SNT foi revogado.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D9676.htm

  • Faltou dizer se EXECUTIVO ou NORMATIVO/CONSULTIVO.

    PassÍvel de recurso

    Por:

    Lucas Carvalho.

    PRE - BAHIA

  • O CONTRAN é o órgão máximo de SISTEMA nacional de trânsito, e não do DEPARTAMENTO, como trata a questão.

    Foco!

  • CONTRAN - órgão máximo normativo e consultivo do SNT.

    DENATRAN - órgão máximo executivo da União.

  • Só para constar que aquela regrinha de "questão incompleta é correta para o CESPE" não é verdadeira.

  • O Sistema Nacional de Trânsito, cuja composição consta do artigo 7º do CTB, tem como órgão coordenador máximo o Conselho Nacional de Trânsito

  • gab.: ERRADO.

    Tanto o CONTRAN, quanto o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) são órgãos máximos pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito.

    CONTRAN: órgão consultivo e normativo MÁXIMO da União

    DENATRAN: órgão executivo MÁXIMO da União

  • Órgão máximo normativo e consultivo: CONTRAN;

    Órgãos normativos, consultivos e coordenadores dos estados e do DF: CETRAN e CONTRANDIFE respectivamente;

    Coordenador máximo do SNT: Ministério da Infraestrutura;

    Coordenador do SNT: CONTRAN;

    Órgão máximo executivo de trânsito da União: DENATRAN;

    Órgão executivo de trânsito dos estados: DETRAN;

    Órgão executivo rodoviário de trânsito da União: DNIT;

    Órgão executivo rodoviário de trânsito dos estados: ex.: DER.

  • O contran é o orgão maximo sim, porem nao do departamento, mas sim do sistema nacional de transito

  • CONTRAN CONCELHO NACIONAL DE TÂNSITO DENATRAN DEPARTAMENTO

  • CONTRAN órgão máximo consultivo e normativo

    DENATRAN órgão máximo executivo

  • Atualização LEI 14.071/08

    Órgão máximo normativo e consultivo: CONTRAN;

    Órgãos normativos, consultivos e coordenadores dos estados e do DF: CETRAN e CONTRANDIFE respectivamente;

    Coordenador máximo do SNT: Ministério da Infraestrutura;

    Coordenador do SNT: CONTRAN;

    Órgão máximo executivo de trânsito da União: DENATRAN;

    Órgão executivo de trânsito dos estados: DETRAN;

    Órgão executivo rodoviário de trânsito da União: DNIT;

    Órgão executivo rodoviário de trânsito dos estados: ex.: DER.

  • quem dera cair assim em prova
  • Ele nem se enquadra em departamento kkk

  • Ele nem se enquadra em departamento kkk

  • DEPARTAMENTO

    NACIONAL

    TRÂNSITO

  • DENATRAN

  • Gabarito: Errado

    CONTRAN --- órgão máximo normativo e consultivo do SNT.

  • Órgão consultivo e normativo máximo CONTRAN. Órgão executivo máximo DENATRAN. Órgão de coordenação máximo MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA.
  • ERRADO

    Art. 7º do CTB

    Compõe o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do sistema e órgão máximo normativo e consultivo.

  • O Denatran é o orgão máximo do Denatran?

    Entendi confusa essa assertiva, tenho que o Denatran é o órgão máximo do SISTEMA Nacional de Trânsito e não dele mesmo (Departamento Nacional de Trânsito).

  • CONTRAN: órgão normativo, consultivo e coordenador do Sistema Nacional de Trânsito

    Coordenador MÁXIMO do Sistema Nacional de Trânsito --> Ministério da Infraestrutura

  • ERRADO

    Ministério da Infraestrutura--> Coordenador MÁXIMO do Sistema Nacional de Trânsito;

    CONTRAN--> Órgão máximo normativo e consultivo da União;

    DENATRAN--> Órgão máximo executivo de trânsito Da União.

  • Quase caí.

  • Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

           I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

    DENATRAN = DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRANSITO

  • Cespe: vou jogar uma casca de banana porque sei que alguém vai escorregar.

    Obs: não escorreguei. Deus é Pai.

  • ERRADO..... O CORRETO E DENATRAN

  • CONTRAN é o órgão máximo de SISTEMA nacional de trânsito, e não do DEPARTAMENTO, como trata a questão.

  • Coordenador máximo do SNT: Ministério da Infraestrutura

    Órgão máximo normativo e consultivo e coordenador do SNT: CONTRAN

    Órgão normativo, consultivo e coordenador dos E, DF: CETRAN/CONTRADIFE

    Órgão executivo de trânsito da U: DENATRAN

    Órgão executivo de trânsito dos E/DF: DETRAN

    Órgão executivo rodoviário da U: DNIT

    Órgão executivo rodoviário dos E: DER

  • A questão não especificou se era o Órgão máximo NORMATIVO OU EXECUTIVO. Deixou uma certa dúvida
  • CONTRAN é o órgão máximo normativo e consultivo da União do SNT - Sistema Nacional de Trânsito
  • Juro que li SISTEMA e não Departamento

  • O Contran é órgão máximo do Sistena nacional de trânsito

  • treino duro luta fácil guerreiro , se está difícil para vc não se preocupe está difícil para todo mundo , vai vencer que estiver pronto para ser perseverante até o final não podemos desistir , força continue sem olhar para trás.
  • O órgão máximo executivo de trânsito da União é o DENATRAN.

    E a coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito ao Departamento Nacional de Trânsito é do MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA.

    CONTRAN -> NORMATIVO E CONSULTIVO -> coordenador do Sistema.

    (CEBRASPE/PRF/2019) Com relação ao Sistema Nacional de Trânsito, julgue os seguintes itens. O CONTRAN é o órgão máximo executivo de trânsito da União, cabendo a coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito ao Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN). ERRADO

    • Órgão máximo de trânsito da União é : DENATRAN
    • Órgão máximo normativo e consultivo é: CONTRAN e o mesmo pertence ao Sistema Nacional de Trânsito.
  • CONTRAN é o órgão máximo de SISTEMA nacional de trânsito.

    DENATRAN é o Órgão Máximo EXECUTIVO de Trânsito da União.

  • É órgão máximo normativo e consultivo do sistema nacional de trânsito.

ID
4853662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em relação ao Processo Administrativo da Infração de Trânsito, julgue o item que se segue.


Ao presenciar uma infração de trânsito, deve o agente de trânsito, independentemente de sua vontade, lavrar o Auto de Infração de Trânsito, pois se trata de uma regra cogente.

Alternativas
Comentários
  • Uma norma cogente é aquela que se torna obrigatória, de maneira coercitiva, mesmo que venha a constranger a vontade do indivíduo a que se aplica, bastando haver a relação de casualidade para que a norma incida sobre ele.

    Em outras palavras, a atuação do PRF é vinculada, ele não o tem poder de decidir se aplica ou não o Auto da infração, ele DEVE aplicar.

  • GABARITO: CERTO.

  • Ótimo comentário Danilo Budal. Comentário que ajuda bastante a galera que não é assinante!
  • Gabarito: CERTO

    O agente tem o dever de lavrar o A.I.T.

    Neste caso, não havendo certo juízo de conveniência/oportunidade para aplicá-lo (discricionariedade).

    #pertenceremos

  • A lavratura do AIT não é um ato discricionário, mas sim um ato vinculado (dever de agir).

    Por:

    Lucas Carvalho.

    PRE - BAHIA

  • Norma cogente é aquela que constrange à quem se aplica, tornando seu cumprimento obrigatório de maneira coercitiva. Referências bibliográficas: Dicionário Houaiss

  • DEVER DE AGIR... PRF BRASIL...

  • Lavratura do auto é um ato VINCULADO.

    GABARITO: CERTO

  • Fiquei em dúvida pois o art. 267 (atualizado pela lei 14.071), diz assim:

    Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos doze meses.

    Alguém poderia tirar essa dúvida? Nesse caso precisaria lavrar o auto de infração?

  • Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:

    I - tipificação da infração;

    II - local, data e hora do cometimento da infração;

    III - caracteres da placa de identificação do veículo, sua marca e espécie, e outros elementos julgados necessários à sua identificação;

    IV - o prontuário do condutor, sempre que possível;

    V - identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou equipamento que comprovar a infração;

    VI - assinatura do infrator, sempre que possível, valendo esta como notificação do cometimento da infração.

  • De acordo com o art.

    Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:

    I - tipificação da infração;

    II - local, data e hora do cometimento da infração;

    III - caracteres da placa de identificação do veículo, sua marca e espécie, e outros elementos julgados necessários à sua identificação;

    IV - o prontuário do condutor, sempre que possível;

    V - identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou equipamento que comprovar a infração;

    VI - assinatura do infrator, sempre que possível, valendo esta como notificação do cometimento da infração.

  • Corretíssima!!!

    Regras Cogentes --- são normas de ordem pública, que não podem ser derrogadas pela vontade do particular, vez que são editadas com a finalidade de resguardar os interesses da sociedade.

  • Gab. CORRETO

    Ato vinculado.

  • Gabarito: certo.

    A questão é mais de português do que de legislação de trânsito. Regra "cogente" é aquela que é obrigatória, coercitiva. E o Auto de Infração de Trânsito (AIT) traduz um ato vinculado na forma da Lei, não havendo discricionariedade com relação a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB. É uma regra cogente.

  • Certo

    A lavratura do AIT é vinculada...

  • CERTO

    Lavrar AIT é um ato vinculado!

  • Entendi agora o porquê do DETRAN não deixar passar nada...os caras multam até a mãe.

  • Auto de Infração de Trânsito é um ato vinculado, ou seja, não é realizado por oportunidade e conveniência .


ID
4853665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em relação ao Processo Administrativo da Infração de Trânsito, julgue o item que se segue.


O recurso em primeira instância poderá ser apresentado tanto pelo interessado (infrator, proprietário, etc.) quanto pela autoridade de trânsito.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    O erro da questão foi mencionar "primeira instância", quando, na verdade, deveria ser "segunda instância".

    Quem pode interpor recurso na 1º instância é apenas o infrator.

    Art. 282. Aplicada a penalidade, será expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil, que assegure a ciência da imposição da penalidade.

    § 4º Da notificação deverá constar a data do término do prazo para apresentação de recurso pelo responsável pela infração, que não será inferior a trinta dias contados da data da notificação da penalidade.  

    Ok, e quem interpõe recurso na 2º instância?

    Art. 288. Das decisões da JARI cabe recurso a ser interposto, na forma do artigo seguinte, no prazo de trinta dias contado da publicação ou da notificação da decisão.

    § 1º O recurso será interposto, da decisão do não provimento, pelo responsável pela infração, e da decisão de provimento, pela autoridade que impôs a penalidade.

    Note que o fato da decisão ter sido tomada pela JARI induz a concluirmos que já houve um recurso interposto em 1º instância e dessa decisão da JARI é possível tanto o infrator quanto a autoridade que impôs a penalidade recorrer.

  • PRIMEIRA INSTÂNCIA: PERSONALISSÍMO

    SEGUNDA INSTÂNCIA: CONCORRENTE( INFRATOU E AUTORIDADE POLICIAL)

  • Gabarito: errado.

    O 1º recurso apenas pode ser interposto pelo infrator.

    O 2º recurso que pode, de acordo com o caso, ser interposto pelo infrator ou pela autoridade de trânsito.

    Art. 282. Caso a defesa prévia seja indeferida ou não seja apresentada no prazo estabelecido, será aplicada a penalidade e expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data do cometimento da infração, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil que assegure a ciência da imposição da penalidade.

    § 4º Da notificação deverá constar a data do término do prazo para apresentação de recurso pelo responsável pela infração, que não será inferior a trinta dias contados da data da notificação da penalidade.

    Art. 288. Das decisões da JARI cabe recurso a ser interposto, na forma do artigo seguinte, no prazo de trinta dias contado da publicação ou da notificação da decisão.

    § 1º O recurso será interposto, da decisão do não provimento, pelo responsável pela infração, e da decisão de provimento, pela autoridade que impôs a penalidade.

  • responsável pela infração ((DIFERENTE DE)) infrator

  • 1° recurso: personalíssimo, somente o infrator pode entrar com recurso.

  • 1 recuso = apenas o proprietário ( personalíssima)

    2 recurso = proprietário ou autoridade de transito ( não personalíssima)

  • RECURSO PRIMEIRA INSTÂNCIA: SOMENTE O INFRATOR, INTERPOR.

    #PERTENCEREI

  • (E)

    Comentário atualizado conforme a lei 14071/20

    1- auto de infração (agente de transito);

    2- defesa prévia (autoridade de trânsito)

    3- aplicação da penalidade (autoridade de trânsito)

    4- primeiro recurso (JARI do órgão autuador)

    5- segundo recurso.

    c) aplicada pela União (colegiado especial integrado pelo Coordenador-Geral da Jari, pelo Presidente da Junta que apreciou o recurso e por mais um Presidente de Junta. Quando houver apenas uma Jari, o recurso será julgado por seus membros.)

    1 recuso = apenas o proprietário ( personalíssima)

    2 recurso = proprietário ou autoridade de transito ( não personalíssima)

  • 1 recuso = apenas o proprietário ( personalíssima)

    2 recurso = proprietário ou autoridade de transito ( não personalíssima)

  • Pela autoridade de trânsito somente a segunda instância

  • 1° recursopersonalíssimo, somente o infrator pode entrar com recurso;

    2° recursoNÃO personalíssimo , pode entrar tanto o INFRATOR como a autoridade de trânsito com recurso.


ID
4853668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em relação ao Processo Administrativo da Infração de Trânsito, julgue o item que se segue.


O agente de trânsito, ao ser comunicado por terceiros de infração de trânsito cometida em rodovia federal, deverá anotar todos os fatos relatados pelo denunciante e fazer constar no Auto de Infração de Trânsito.

Alternativas
Comentários
  • Agente só faz AIT qd presencia!!!!

  • GAB E

    IMAGINA SE FOR MENTIRA ?

    SOMENTE PRESENCIAL.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Vem cá, e em caso de vídeos?

  • E- O agente de trânsito, ao ser comunicado por terceiros de infração de trânsito cometida em rodovia federal, deverá anotar todos os fatos relatados pelo denunciante e fazer constar no Auto de Infração de Trânsito.

    C- O agente de trânsito, ao ser comunicado por terceiros de infração de trânsito cometida em rodovia federal, deverá anotar todos os FATOS PRESENCIAIS pelo denunciante e fazer constar no Auto de Infração de Trânsito.

  • Gabarito: ERRADO

    A.I.T. somente presencial!

    Geralmente os procedimentos realizados pela PRF só são válidos no instante que ocorrem. Por exemplo, a resolução que trata sobre videomonitoramento (somente online).

    #pertenceremos

  • Já pensou, se fosse assim??????? kkkkkkkkkk

    Por:

    Lucas Carvalho.

    PRE - BAHIA

  • O agente de trânsito, ao presenciar o cometimento da infração, lavrará o respectivo auto e aplicará as medidas administrativas cabíveis, sendo vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros. (MBFT)

  • Resposta para essa questão encontra no MBFT (res.561/15) Anexo II:

    "É vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros, excetuando-se o caso em que o órgão ou entidade de trânsito realize operação (comando) de fiscalização de normas de circulação e conduta, em que um agente de trânsito constate a infração e informe ao agente que esteja na abordagem; neste caso, o agente que constatou a infração deverá convalidar a autuação no próprio auto de infração ou na planilha da operação (comando), a qual deverá ser arquivada para controle e consulta."

  • ERRADO, O AGENTE DEVE CONSTATAR SEJA PESSOALMENTE OU POR RECURSOS TECNOLÓGICOS AS DEVIDAS INFRAÇÕES!

  • Resumindo

    Agente não pode autuar se não presenciar. Porém, se outro agente presenciar e for lá denunciar, pode autuar.

    #PERTENCEREMOS

  • não faz a pedido de terceiros..

  • RES.561/15

    É vedada a lavratura de AIT por solicitação de terceiros.

    Exceto: Um agente de trânsito informando a infração a outro agente de trânsito o qual esteja fazendo as abordagens nas operações (comando) de fiscalização (circulação e conduta).

    O agente que informou deve Convalidar a autuação no próprio AIT ou planilha de operação.

  • Em regra é vedado lavrar AIT por solicitação de terceiros...

    Exceto no mesmo contexto de fiscalização o outro agente observa uma infração e te avisa...

    -Viu... O senhor ali está sem calçado que se firme nos pés... Infração média...

    -Sérião?... Verdade mesmo, tá de havaianas... Vou autuar, valeu! ...Só Convalida pra mim aqui o AIT...

    -Opa, é pra já...

  • ERRADO

    Perfeito o comentário do colega Luis Felipe. Só trago a fundamentação abaixo:

    RESOLUÇÃO CONTRAN 561/15:

    É vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros, excetuando-se o caso em que o órgão ou entidade de trânsito realize operação (comando) de fiscalização de normas de circulação e conduta, em que um agente de trânsito constate a infração e informe ao agente que esteja na abordagem; neste caso, o agente que constatou a infração deverá convalidar a autuação no próprio auto de infração ou na planilha da operação (comando), a qual deverá ser arquivada para controle e consulta.

  • O PRF não poderá lavrar o AIT somente por pedido de terceiro, mas poderá acatar informação de outro PRF, porém esse colega deverá validar sua informação no AIT.

  • Gabarito: errado.

    Regra: é vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros. A única exceção é o caso em que o órgão ou entidade de trânsito realize operação (comando) de fiscalização de normas de circulação e conduta, em que um agente de trânsito constate a infração e informe ao agente que esteja na abordagem.

  • Auto de infração EAD? Isso pode margarida?
  • Fuxiqueiro não vai para o céu
  • pode isso não moço...

  • ERRADO.

    Agente: SEMPRE que possível abordar o condutor.

    VEDADA – AIT por solicitação de TERCEIROS


ID
4853671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito das penalidades e medidas administrativas, documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios.


Em geral o procedimento considerado legalmente correto, nos casos de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, consiste na retirada, de imediato, pelo PRF, do disco ou da unidade armazenadora do registro, devendo ser entregue à primeira autoridade de polícia judiciária que apresentar-se no local do acidente.

Alternativas
Comentários
  • Em caso de Acidente com vítima, deve aguardar o Perito CRIMINAL

  • Código de Trânsito Brasileiro

    Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro

  • Acidente COM vítima: Apenas o Perito Oficial Especializado pode remover o Tacógrafo.

    Acidente SEM vítima: Agente da autoridade de transito pode ter acesso ao equipamento.

    GAB: E

  • GABARITO: ERRADO.

  • Perito

  • Gabarito: errado.

    Em acidente com vítima cabe ao perito oficial retirar o tacógrafo.

    Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

  • Se errar essa questão não entra de jeito nenhum na firma.

  • Gab E

    COM vítima --> PERITO

    SEM vítima --> PRF

  • 0po00p000000lpppp00l000p00ppp0ppp00ppp0lpppppplpp00p/p00p9pp0pppppp00)000/0
  • pp00/00ppp/0p00000000
  • pppppppppp0000000000000/00
  • /000pppplppppppp
  • O teclado do Kleyton Costa está estragado ou sujo, porque trava que é uma beleza.

  • oooooooooooooooooppppppppppppppppppppp

  • Tacógrafo

    Sem acidente= 90 dias

    Com acidente( com ou sem vítima)= disco 1 não

                

    Obs: com vítima( independente de ser fatal) só Perito oficial

    Vítimas fatais= Obrigatório exames de alcoolemia

  • Art. 279 Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

  • COM VÍTIMA → PERITO

    SEM VÍTIMA → O AGENTE ( PRF )

    #BORA VENCER

  • Gabarito: Errado

    Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

    Acidente com vítima --- apenas o perito oficial especializado pode remover o Tacógrafo.

    Acidente sem vítima --- agente de trânsito pode ter acesso ao Tacógrafo.

    Tacógrafo é obrigatório em:

    Veículo de transporte escolar;

    Veículo de transporte de passageiros superior a 10 lugares;

    Veículo de transporte de carga com peso bruto total (PBT) superior a 4.536Kg.

  • e Teve uma pessoinha que falou: "Questão do CFP, não cai na sua prova"

    É muita moleza viu!!

  • Acidente com vítima só pode ser retirado pelo perito oficial, ou seja, um perito concursado.

    Acidente sem vítima ou para averiguação PRF poderá retirar.

    GAB: Errado

  • • ART. 279, CTB:

    Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.

  • Teve vítima? Só um perito.

    Não teve vítima? Qualquer Agente de trânsito ou PRF poderá fazer a retirada.


ID
4853674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito das penalidades e medidas administrativas, documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios.

Dos condutores estrangeiros, é exigida a posse do documento de identificação e permissão internacional para dirigir (PID) ou documento de habilitação estrangeira, quando o país de origem do condutor for signatário de acordos ou convenções internacionais ratificados pelo Brasil, desde que com prazo legal de validade vigente e o prazo máximo de cento e oitenta dias da sua estada regular no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião, esta questão esta errada pelo fato de citar a conjunção "OU" em relação ao uso da habilitação, pois de acordo com a RESOLUÇÃO 360 do CONTRAN em seu parágrafo 3º, não é opcional e sim obrigatório.

    § 3º O condutor de que trata o caput deste artigo deverá portar a carteira de habilitação estrangeira, dentro do prazo de validade, acompanhada do seu documento de identificação.

  • Então, nesse caso, posse e porte são sinônimos, é?

  • Marcio, mas se o país for signatário ele pode tá portando a PID ou CNH do país.

  • Lembrando que, exaurindo o prazo de 180 dias e havendo ainda interesse do mesmo em continuar conduzindo veiculo automotores no Brasil, ele deve tirar a CNH nacional.

    Por:

    Lucas Carvalho.

    PRE - BAHIA

  • Sério, essas questões do CFP possuem uma redação muito ambígua. Não raras vezes, nos induzem ao erro.

  • Art. 1o O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil e, igualmente, pela adoção do Princípio da Reciprocidade, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da habilitação de origem.

    § 3o O condutor de que trata o caput deste artigo deverá portar a carteira de habilitação estrangeira, dentro do prazo de validade, acompanhada do seu documento de identificação.

    EM MOMENTO ALGUM, FALA-SE DA OBRIGATORIEDADE DA PID PARA O ESTRANGEIRO QUE O PAÍS DE ORIGEM POSSUI ACORDO COM O BRASIL.

  • CONDUTOR ESTRANGEIRO?

    DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO +

    • PID ; OU
    • CNH ESTRANGEIRA

    CALMA JOVENS, A RESOLUÇÃO 561/15 QUE TRATA DA OBRIGATORIEDADE DO PORTE DA PID E NÃO A 360/2010

  • Gabarito: certo.

    Se vem de um país que há acordo, é lá habilitado e penalmente imputável no Brasil, pode dirigir por até 180 dias de sua entrada no país, desde que porte a habilitação e documento de identidade. Resolução nº 360/10.

  • sempre coloco errada pelo fato da assertiva não citar q o condutor é PENALMENTE IMPUTÁVEL.

  • RESOLUÇÃO 561/2015

    9.1 Condutor oriundo de país Estrangeiro

    O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, poderá dirigir portando Permissão Internacional para Dirigir (PID) ou documento de habilitação estrangeira, acompanhados de documento de identificação, quando o país de origem do condutor for signatário de Acordos ou Convenções Internacionais, ratificados pelo Brasil, respeitada a validade da habilitação de origem e o prazo máximo de 180 dias da sua estada regular no Brasil.

  • A resposta dada pela plataforma encontra-se em desacordo, pois, de acordo com a resolução, só é obrigatória a posse de documento de identificação e habilitação do país de origem.
  • Estada regular não é diferente de entrada no país? errei por ter acreditado que sim: estada é um período (x até y) e a legislação fala específicamente da entrada no país.

  • Texto estranho. na prova era branco na certa.

  • direto ao comentário do Jose Francisco Munch.

  • Tem um "OU" e uma vírgula na questão.. O examinador pegou o povo nisso ..


ID
4853677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito das penalidades e medidas administrativas, documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios.

Pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda não são itens obrigatórios quando o veículo for equipado com pneus capazes de trafegar sem ar ou “rodo-calibrador”.

Alternativas
Comentários
  • inciso V da resolução 14/98 Contran
  • Artigo 2º, Inciso V, Alínea a da referida resolução. Questão correta.

  • GABARITO: CERTO.

  • se a plataforma da a resposta , nao entendo pq o comentario rs

  • Resolução CONTRAN Nº 14 DE 06/02/1998

     

    Art. 2º. Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, não se exigirá:

     

    V - pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda:

     

    a) nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automático de enchimento emergencial (rodo-calibrador);

  • Adriano, há questões que trazem várias afirmações, que podem ser falsas ou verdadeiras. Se caso houver apenas uma palavra que deixe a afirmativa errada, como você fará para saber o que está errado ou certo, ou você simplesmente aceitará tudo como errado. Aí que entra os comentários, parte mais importante do QC, pessoal disposto a ajudar sem cobrar nada por isso, uma gama de pessoas: professores, alunos, profissionais da área, sempre com intuito de ajudar, explicando, analisando, dando dicas. Cada um ajuda do jeito que pode.
  • fico pensando aqui, tem gente que estuda para o curso de formação só pode. vai ser legal saber tudo sobre os procedimentos do PRF e não passar. dizer a resolução sobre pneu, tem alguma coisa errado nesse planejamento aí
  • Infelizmente essa questão esta marcada como certa e não há dispositivo que faça a correção da Resolução 14/98 no que tange a obrigatoriedade dos acessórios obrigatórios descritos.

    RESPOSTA ERRADA

  • Esta Resolução está elencada no edital PRF 2021
  • RES. 14

    Pneu, aro sobressalante, m@c@co e chave de roda NÃO SÃO OBRIGATÓRIOS:

    • Veículo com pneus capazes de trafegar sem ar ou com rodocalibrador
    • Ônibus que façam o transporte em regiões metropolitanas
    • Veículo blindado para transporte de valores
    • Veículo especialmente destinado ao transporte de CONCRETO ou LIXO

    Lembrando que para os veículos com PBT até 3,5t o DENATRAN poderá dispensar de acordo com as especificações técnicas solicitadas pelos fabricantes, sendo assegurado meios alternativos ao uso...

    Pensa assim: a ford quer dispensar o "estepe" para o fusion, pq não tem espaço ... Logo, pode solicitar ao DENATRAN...

  • ESTEPE=ARO SOBRESSALENTE=PNEU RESERVA.

    ERREI A QUESTÃO POIS EU ASSEMELHEI O SOBRESSALENTE COM A ATUALIZAÇÃO DADA PELA LEI 14.071, QUE FALA SOBRE O USO PERMITIDO DE PNEUS EXTRA LARGOS PARA ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS.

    NUNCA MAIS ERRO VOCÊ, BANDIDA!

  • Em momento algum a resolução nº14 trás o termo Rodo-calibrador - embora signifique "dispositivo automático de enchimento emergencial" jamais a banca poderia cobrar esse nível para o referido concurso. Salientando que o item é referente ao curso de formação e certamente foi explicado o termo.

  • kkkkkkkkkkkkkkkk têm uns aí que querem ser PRF mas não se dão ao trabalho de ler o edital e acompanhar as retificações. Nessa altura do campeonato, tem turista de concurso perguntando ainda se "essa resolução vai cair no concurso da PRF?"


ID
4853680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito das penalidades e medidas administrativas, documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios.

Cabe ao agente da autoridade de trânsito realizar a devida avaliação quanto à aplicação da advertência por escrito.

Alternativas
Comentários
  • Quem aplica a penalidade não é o agente da autoridade, mas a autoridade de trânsito.
  • Segundo o CTB:

    Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:

           I - advertência por escrito;

    Ou seja, quem deve aplicar a advertência por escrito é a autoridade de trânsito.

  • Me revolto com este tipo de questão...

  • Somente a Autoriade de transito tem a autonomida de aplicar penalidades.

    o Agente de Autorirade de transito pode aplicar somente medidas Adminstrativas.

    obs. uma dica dado pelo professor Jhonson Pestana, é que, Medidas de administrativas aplicadas pelo agente de autoridade de transito, sempre iniciam com a letra( R ), exceto TRANSBORDO DE EXCESSO DE CARGA.

  • nao se avalia, cumpre-se.

  • EX: Não será o policial rodoviário federal que fará tal avaliação, e sim o ÓRGÃO Polícia Rodoviária Federal.

  • Assertiva E

    Julgue o item seguinte, a respeito das penalidades e medidas administrativas, documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios.

    Cabe a(o agente da) autoridade de trânsito realizar a devida avaliação quanto à aplicação da advertência por escrito.

  • ATEÇÃO!!!

    GALERA QUE TAMBÉM ESTÁ SEM SACO COM AS QUESTÕES DO CURSO DE FORMAÇÃO.

    FAZ O SEGUINTE:

    1 - Cria o filtro da matéria desejada (e salva o filtro);

    1.1 - Abre o filtro, e no campo "cargo", seleciona "curso de formação" (pesquisa lá que tem), e filtra novamente (mas não salva essa filtragem). Irá aparecer apenas as questões referentes ao curso de formação;

    1.2 - Vai em "gerar simulado" (com o mesmo numero de questões que apareceu no filtro). Gera o simulado e nomeia-o. Ex: "Dir. Adm Curso de Formação";

    1.3 - Após gerado o simulado, seleciona a opção "Excluir questões -> Dos Meus Simulados" e filtra novamente.

    Pronto, vc terá todas as questões da matéria desejada, com excessão das questões do curso de formação.

    ESPERO TER AJUDADO.

    OBS: Caso não consiga gerar o simulado (não gera com menos de 10 questões), ao invés de gerar o simulado, 

    vc gera um caderno de questões e segue os passos seguintes.

    Lucas Carvalho

    PRE - BAHIA

  •  Agente e autoridade de trânsito não se confundem. O primeiro lavra o auto de infração, mas não julga nem aplica penalidade. O segundo julga a consistência do auto e aplica a penalidade. (TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70012748240 RS (TJ-RS))

  • Quem aplica a penalidade não é o agente da autoridade, mas a autoridade de trânsito.

    Estou ligado em você Cespe!

    Google -  Autoridade de Trânsito é o diretor/presidente do órgão ou entidade (a depender da nomenclatura utilizada), enquanto o Agente é aquele que fará efetivamente a fiscalização de trânsito

  • essa questão te pega por conta do seu pré conhecimento dos filmes e propagandas em que se vê o agente de transito escrevendo no papelzinho e deixando na janela do carro. Daí pá você erra

  • Errada

    Não é o Agente da Autoridade e sim a Autoridade de trânsito

  • De acordo com a nova lei 14.071 prevê:

    “Art. 20 III - Prevê a competência da PRF em aplicar multas e advertência por escrito.

    Questão desatualizada!

  • nova lei 14071/2020

    Art. 267. Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos 12 (doze) meses.

  • nova lei 14071/2020

    Art. 267. Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos 12 (doze) meses.

  • errado

    muita gente comentando errado! a PRF tem competência para aplicar a advertência, e não seus agentes

    A PRF é a autoridade policial de trânsito!!!

    De acordo com a nova lei 14.071 prevê:

    “Art. 20 III - Prevê a competência da PRF (entidade) em aplicar multas e advertência por escrito.

  • Lembrando que a partir da 14.071 será ato vinculado.

  • Como já mencionado, com o advento da lei 14.071/20 não há mais a possibilidade de verificação em aplicar ou não advertência por escrito, vez que esta penalidade tornou-se um ato vinculado.

    “Art. 267. Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos 12 (doze) meses."

  • nova lei 14.071/2020

    Autoridade de trânsito PRF / não agente

    Art. 267. Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos 12 (doze) meses.

  • AGENTE PRF - AUTUA

    PRF (ENTIDADE - MULTA/ADVERTÊNCIA POR ESCRITO

  • Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal ( Agente de trânsito), no âmbito das rodovias e estradas federais:

    III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;  (Redação dada pela Lei 14.071, de 2020)

  • Preste atenção o cespe sempre gosta de cobrar isso.

    -->Trocar o Agente da Autoridade de transito pelo Autoridade de transito.

    -->agente da autoridade de transito= É O PRF ,QUE ESTÁ DA PISTA aplica apenas medidas administrativas

    -autoridade de transito = É A PRF(o órgão), aplica penalidades. E lembrando que com a nova atualização do CTB , este órgão poderá aplicar a suspensão do direto de dirigir, quando prevista para infração , assim como aplicar advertência por escrito.

  • De acordo com a lei 14071, o agente de trânsito vai poder aplicar a advertência por escrito e suspensão do direito de dirigir, quando na infração de trânsito vier a medida descrita.

  • agente da autoridade de trânsito???

  • quem multa / aplica advertência por escrito é órgão da prf

    quem autua é o prf (agente de trânsito / agente da autoridade de trânsito)

  • Com a nova redação da lei 14.071/20 a PRF terá discricionariedade para aplicar a advertência por escrito.

  • ERRADO.

    Quanto à aplicação da advertência, o ato é vinculado (Porém, somente atribuído às infrações leves e médias)

  • Hoje a questão encontra-se atualizada. Contudo, ficará desatualizada a partir de abril pela Lei 14.071/2020. O critério para aplicação da penalidade de advertência por escrito será objetivo, obrigando a autoridade de trânsito. No texto de Lei temos agora "DEVERÁ", e não mais "PODERÁ".

  • Cabe a Autoridade de Trânsito a aplicação de Advertência por Escrito, uma vez que esta pode substituir uma Penalidade, que somente pode ser aplicada pela Autoridade e não pelo Agente da Autoridade de Trânsito

  • O QC está pisando na bola. Corrige esta questão, pelo amor de DEUS. (Item CORRETO)

    Competências da PRF no âmbito das rodovias e estradas federais:

    III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de ADVERTÊNCIA POR ESCRITO e multa e as medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas; (REDAÇÃO DA LEI 14.071/2020)

  • Galera se liga na diferença entre o órgão PRF e o agente PRF

    1. Autoridade "Órgão PRF" Deverá, não mais poderá.
    2. Agente PRF auto de infração e processo administrativo.
  • COMPETÊNCIAS DA PRF (Órgão) --- III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

    PRF (policial/agente) --- lavrar AIT , aplicar medidas administrativas...

  • O agente autua, o órgão é responsável pela aplicação da multa!

  • Se essa questão fosse aplicada hoje, ela teria dois erros! Primeiro o fato de nao ser da competência do agente da autoridade aplicar a penalidade e sim a própria autoridade de trânsito, como foi falado pelos colegas, e tbm o ponto da advertência ter se tornado um ato vinculado segundo a lei 14.071, ou seja, nao cabe mais a autoridade decidir se aplica a advertência ou nao (deixou de ser discricionária).

    A advertência por escrito deverá ser imposta à infração de natureza leve ou média, passível de multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos 12 meses. (Atualizado pela Lei n. 14.071/20).

    A Lei n. 14.071/20 tornou a aplicação da advertência por escrito em ato vinculado, ou seja, não cabe mais à autoridade decidir se aplica a advertência ou a multa. O condutor cumpriu todos os requisitos, recebe a advertência de maneira automática.

  • [CTB] Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:

    XVI

    I - advertência por escrito;

    II - multa;

    III - suspensão do direito de dirigir;

    IV - (Revogado pela Lei nº 13.281, de 2016)

    V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

    VI - cassação da Permissão para Dirigir;

    VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

    FocoNaMissão ☠️

  • desatualiza isso !!!

  • Autoridade de Trânsito aplica as penalidades (advertência por escrito, multa, suspensão do direito de dirigir...); já o

    Agente da Autoridade de Trânsito: lavra auto de infração ao constatar a irregularidade.

    Observações Importantes

    • O agente de trânsito é obrigado a lavrar o AET ao constatar irregularidade
    • O agente de trânsito não aplica penalidades, mas aplica medidas administrativas (retenção, remoção, transbordo de excesso de carga...)
  • Resposta errada

     

    Agente de trânsito é o profissional que fiscaliza o tráfego de veículos, e as infrações cometidas pelos condutores nas vias.

     

    A autoridade de trânsito é representada pelo o órgão autuador. Ou seja, se for o agente da PRF que autuou, a multa/advertência será expedida pela DPRF. Se for o agente municipal de trânsito que autuou, será o Departamento Municipal de Trânsito que emitira a multa.

     

    Cuidado!

     

    Art. 267

    Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma outra infração nos últimos 12 (doze) meses.

  • Agente da autoridade de trânsito ( O PRF)--> Autua

    Autoridade de trânsito ( A PRF) --> Aplica a penalidade: multa, advertência por escrito, suspensão do direito de dirigir,etc.


ID
4853683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito das penalidades e medidas administrativas, documentos de porte obrigatório e equipamentos obrigatórios.

As principais penalidades decorrentes de infrações de trânsito são a advertência, a multa, a suspensão do direito de dirigir, a apreensão do veículo; a cassação da CNH; a cassação da permissão para dirigir; e a frequência obrigatória em curso de reciclagem.

Alternativas
Comentários
  • Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades: I - advertência por escrito; II - multa; III - suspensão do direito de dirigir; IV - (Revogado) V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação; VI - cassação da Permissão para Dirigir; VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.
  • Não se tem mais apreensão do veículo. Questão com gabarito desatualizado.
  • Apreensão não existe mais
  • Questão com gabarito desatualizado.
  • Embora a penalidade de apreensão tenha sido removida das penalidades, permanece em algumas infrações antigas . Se alguma nova for criada não poderá prever a penalidade de apreensão do veículo.

    Exemplo:

    Art. 174. Promover, na via, competição, eventos organizados, exibição e demonstração de perícia em manobra de veículo, ou deles participar, como condutor, sem permissão da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via:            

           Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;         

  • GABARITO: CERTO.

  • A um tempo atrás estaria certo. Porem hoje não existe mais apreensão.

    Portanto questão desatualizada.

  • apreensão não

  • Só "advertência" é ERRADO. Advertência POR ESCRITO. Só advertência fica sem sentido, pois uma advertência pode ser só o guarda falar, e não é assim, é por escrito.

  • Só "advertência" é ERRADO. Advertência POR ESCRITO. Só advertência fica sem sentido, pois uma advertência pode ser só o guarda falar, e não é assim, é por escrito.

  • Só "advertência" é ERRADO. Advertência POR ESCRITO. Só advertência fica sem sentido, pois uma advertência pode ser só o guarda falar, e não é assim, é por escrito.

  • Art.256 do CTB.

      Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:       

    I - advertência por escrito;

           II - multa;

           III - suspensão do direito de dirigir;

           IV - 

           V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

           VI - cassação da Permissão para Dirigir;

           VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

    Cespe! assim ferra todos nós......


ID
4853686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de infrações e crimes de trânsito.


Nos casos específicos de homicídio culposo de trânsito é cabível a prisão em flagrante delito, ainda que o autor tenha envidado pessoalmente todos os procedimentos possíveis para o socorro à vítima.

Alternativas
Comentários
  • O CTB  veda a prisão em flagrante do motorista envolvido em acidente de que resulte vítima, desde que preste “pronto e integral” socorro.

  • Prisão em flagrante pode ? Não

    Conduzi-lo até a delegacia pode ? Sim!

  • CTB

     Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

    Gabarito: Errado.

  • Enviado pessoalmente ? estranho isso.

  • Envidar:  aplicar com obstinação, com zelo (recursos, métodos, providências, diligências etc.).

  • Não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela que praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor.

    Avante!

  • GABARITO: ERRADO.

  • Errada

    Art 301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela

  • E SE FOR UM HOMICÍDIO CULPOSO QUALIFICADO PELO USO DE ÁLCOOL?

  • Assertiva E

    Nos casos específicos de homicídio culposo de trânsito é cabível a prisão em flagrante delito, ainda que o autor tenha envidado pessoalmente todos os procedimentos possíveis para o socorro à vítima.

  • Não é cabível a prisão em flagrante, ou/e fiança ao autor que tenha envidado pessoalmente todos os procedimentos possíveis para o socorro à vítima

  • Errada

    Art301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • "...ainda que o autor tenha envidado pessoalmente todos os procedimentos possíveis para o socorro à vítima."

    Em outras palavras: ele prestou socorro.

  • Se o agente não prestar socorro? Crime, CTB.

    Se o agente presta socorro de imediato? não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança.

    Se terceiro não presta socorro? Crime, Código Penal.

    OBS: a morte da vítima não retira a responsabilidade de prestar socorro.

    abraço

  • Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, NÃO SE IMPORÁ A PRISÃO EM FLAGRANTE, NEM SE EXIGIRÁ FIANÇA, se prestar pronto e integral socorro àquela, MESMO QUE A VÍTIMA TENHA MORRIDO INSTANTANEAMENTE OU QUE TERCEIROS A AJUDEM.

  • ART.301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Se prestar socorro não será preso em flagrante.

    Art 301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela

  • Esse termo "envidado" que pode complicar se não prestar atenção.

  • DIABO, é envidado? kkkkkkkkkk Só acertei porque segurei na mão de Deus e dividi o termo.

  • leitura dinâmica "enviado" kkkkk

  • Envidado = Empenhado

    Se ele empenhou em ajudar a vítima ele não pode ser preso em flagrante.

  • KKKKKKK EU LI ENVIADADO

  • Prestou socorro à vítima, não cabe prisão em flagrante.

  • VOCÊS ESTUDANDO PARA PRF E EU AQUI ESTUDANDO PRA TIRAR MINHA HABILITAÇÃO KKKKKKK

  • Só acho que isso é uma incoerência, como um condutor EMBRIAGADO, por mais que seja homicídio culposo não poderá ser preso em flagrante? sem homicídio por si só a embriaguez (acima dos limites) já causa a prisão em flagrante, porque não poderia ser preso no caso da questão?

    Tanto que em homicídio culposo no transito com embriaguez, constata dolo eventual.

  • Gabarito: Errado

    Segundo o CTB:

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Gabarito: Errado

    Segundo o CTB:

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Embora a questão esteja com gabarito Correto, aqui vai uma Reflexão e analisem se esta questão está passível de anulação ou alteração de gabarito, certamente a questão não foi anulada porque não houve recurso com esta argumentação que você vai ler:

    1. Nos casos específicos de homicídio culposo de trânsito é cabível a prisão em flagrante delito, ainda que o autor tenha envidado pessoalmente todos os procedimentos possíveis para o socorro à vítima.

    • Sim, é cabível a Prisão em flagrante delito.

    Embora o condutor do veículo que se envolva em acidente de trânsito com vítima, permaneça no local do acidente e não possua CNH ou PPD ou descumprindo determinação judicial que proibi dirigir, ou até mesmo habilitado e permaneça no local do acidente para prestar o devido socorro a vitima mas está sob influência de pequena ou grande quantidade de álcool, o mesmo será preso em flagrante? Sim! Portanto o simples de fato de permanecer no local do acidente de trânsito para prestar o socorro a vítima por si só não será requisito suficiente para impedir a prisão em flagrante.

    O artigo 301 do CTB só será aplicado ao condutor de veiculo que tenha se envolvido em acidente de trânsito e:

    1- preste socorro a vítima.

    2- possua carteira nacional de habilitado.

    3- não esteja sob a influência de álcool.

    Devendo o condutor ser preso em flagrante se estiver em desacordo com uma das 3 hipóteses descritas a cima.

    ''Que a vontade de aprender possibilite a capacidade de interpretar''.

  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela. se liga na missão!
  • Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro à vítima.

  • ERRADO.

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • não cabe prisão em flagrante se em caso de acidente com vítima o agente fizer imediatamente o possível para socorrer a vítima

  • achei rasa a questão.

    resultar vítima é situação diferente de causar um homicídio.

  •  Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Não se imporá :

    • Prisão em Flagrante
    • Nem fiança

    ao condutor, se ele prestar PIS (Pronto, Integral Socorro à Vitima)

  •     Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • ao condutor do veículo nos casos de acidentes de trãnsito de que RESULTE VÍTIMA , não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral SOCORRO àquela.

  • Art. 301. Ao condutor de veículo,

    • nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima,
    • não se imporá a prisão em flagrante,
    • nem se exigirá fiança,
    • se prestar pronto e integral socorro àquela.
    • Se prestar socorro pronto e integral à vítima não caberá prisão em flagrante nem se exigirá fiança.

ID
4853689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de infrações e crimes de trânsito.


A fiscalização com radar móvel só poderá ocorrer onde não houver variação de velocidade em trechos menores que cinco quilômetros.

Alternativas
Comentários
  • Resolução CONTRAN 396 de 13/12/2011

    Art. 6º A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade máxima permitida (placa R-19), observadas as disposições contidas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Volume 1, de forma a garantir a segurança viária e informar aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local.

    § 1º A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de trânsito rápido sinalizadas com a placa R-19 conforme legislação em vigor e onde não ocorra variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km.

  • *ATENÇÃO!* A Resolução 396/11 foi REVOGADA pela 798/20 (entrou em vigor em 01/11/20).

    ERRATA: **A nova Resolução LISTA no ANEXO IV o critério de "VARIAÇÃO DE VELOCIDADE" por trecho!

    > em Alguns comentários dos colegas já consta essa tabela, não vou aqui repeti-la!

    ***A resolução só define como medidores de velocidade do tipo: Fixo e Portátil.

    Art. 7º O uso de medidores do tipo portátil para a fiscalização do excesso de velocidade é restrito às seguintes situações:

    I - nas vias urbanas e rurais com características urbanas, quando a velocidade máxima permitida for igual ou superior a 60 km/h (sessenta quilômetros por hora); e

    II - nas vias rurais, quando a velocidade máxima permitida for igual ou superior a:

    a) 80 km/h (oitenta quilômetros por hora), em rodovia; e

    b) 60 km/h (sessenta quilômetros por hora), em estrada.

    § 1º Para utilização do equipamento portátil, deve ser realizado planejamento operacional prévio em trechos ou locais:

    I - com potencial ocorrência de acidentes de trânsito;

    II - que tenham histórico de acidentes de trânsito que geraram mortes ou lesões; ou

    III - em que haja recorrente inobservância dos limites de velocidade previstos para a referida via ou trecho.

    § 2º O órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deve mapear e publicar em seu site na rede mundial de computadores relação de trechos ou locais em que está apto a ser fiscalizado o excesso de velocidade por meio de equipamento portátil.

    § 3º Nos locais em que houver instalado medidor de velocidade do tipo fixo, os medidores de velocidade portáteis somente podem ser utilizados a uma distância mínima de:

    I - 500 m (quinhentos metros), em vias urbanas e em trechos de vias rurais com características de via urbana; e

    II - 2.000 m (dois mil metros), para os demais trechos de vias rurais.

    § 4º Os medidores de velocidade do tipo portátil somente devem ser utilizados por autoridade de trânsito ou seu agente, no exercício regular de suas funções, devidamente uniformizados, em ações de fiscalização, não podendo haver obstrução da visibilidade, do equipamento e de seu operador, por placas, árvores, postes, passarelas, pontes, viadutos, marquises, ou qualquer outra forma que impeça a sua ostensividade. 

  • GABARITO: CERTO.

  • Vamos dar uma esclarecida: é permitida a utilização de equipamento portátil de fiscalização de velocidade ? ( famosa pistola)

    Sim, desde que:

    Trechos de vias urbanas e rurais com características urbanas a velocidade máxima for igual ou superior a 60km/h

    Vias rurais:

    Nas estradas: velocidade máxima igual ou superior a 60km/h

    Rodovias : velocidade máxima igual ou superior a 80km/h

    Deve obedecer: se houver um radar fixo já na via, você futuro PRF, deverá manter a distância mínima de :

    500m para vias urbanas e trechos de vias rurais com características urbanas

    2000m para demais trechos de vias rurais

    Questão Criada/ estilo Cespe :Por conta do alto índice de acidentes, a PRF decidiu realizar a medição de velocidade com equipamento portátil em um trecho de via urbana com características de vias rurais. Havia um dispositivo fixo de medição de velocidade a uma distância de 1000m do ponto onde estava a patrulha. Nessa situação, foi respeitada a distância mínima prevista pela resolução do CONTRAN.

    CERTA, nesse caso, a distância mínima seria de 500m, logo como foi de 1000m, foi respeitada...

  • Gabarito: CERTO

    Resolução CONTRAN 396 de 13/12/2011

    § 1º A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de trânsito rápido sinalizadas com a placa R-19 conforme legislação em vigor e onde não ocorra variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km.

    #pertenceremos

  • Fico assustado com Tamanha irresponsabilidade dos administradores do QC.. .simplesmente estão jogando as questões sem saber o q é certo ou errado....questão desatualizada devido o assunto se referir à resolução 396 q foi revogada pela 798 e ainda considerar a questão certa.... lamentável ....não está mais valendo a pena estudar pelo QC.. ..mal eles sabem q se uma questão dessa cair na prova , pode prejudicar sua aprovação e além disso a sua vida.....


ID
4853692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de infrações e crimes de trânsito.


Conforme o Código de Trânsito Brasileiro, o fato de um condutor estar trafegando em veículo com placas adulteradas, é circunstância agravante da penalidade dos crimes de trânsito.

Alternativas
Comentários
  • Art. 298, CTB: (trata das agravantes genéricas nos crimes de trânsito)

    II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;

  • AGRAVAM = 7 LETRAS = 7 SITUAÇÕES QUE SEMPRE AGRAVAM AS PENALIDADES DOS CRIMES DE TRÂNSITO!

  • São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração:

    I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;

    II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;

    III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;

    V - quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga;

    VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante;

    VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.

  • GABARITO: CERTO.

  • Assertiva C

    Conforme o Código de Trânsito Brasileiro, o fato de um condutor estar trafegando em veículo com placas adulteradas, é circunstância agravante da penalidade dos crimes de trânsito.

  • Certa

    Art 298°- São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração: 

    I- Com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiro. 

    II- Utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas. 

    III- Sem possuir permissão ou Habilitação para dirigir. 

    IV- Com permissão ou habilitação de categoria diferente da do veículo. 

    V- Quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga. 

    VI- Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou seu funcionamento de acordo com os limites de velocidades prescritos nas especificações do fabricante. 

    VI- Sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres

    Art 301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela

  • Agravante genérica

  • EXATAMENTE!

    _____________________________

    Circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração:

    I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;

    II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;

    III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;

    V - quando a profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga;

    VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante;

    VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.

    _______________________________

    Gabarito: Certo.

    ____________________________

    "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo..."

    Bons Estudos!

  • Gab Certa

    Art 298°- São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração: 

    I- Com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiro. 

    II- Utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas. 

    III- Sem possuir permissão ou Habilitação para dirigir. 

    IV- Com permissão ou habilitação de categoria diferente da do veículo. 

    V- Quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga.

    VI- Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou característicaque afetem a sua segurança ou seu funcionamento de acordo com os limites de velocidades prescritos nas especificações do fabricante. 

    VI- Sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres

    Art 301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela

  • São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração:

    I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;

    II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;

    III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;

    V - quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga;

    VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante;

    VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.

  • Lembrem-se!

    Agravante (art.298) é uma coisa, Majorante é outra!

    São causas de aumento de pena (majorantes) nos crimes de Homicídio culposo na direção de veículo automotor (art.302) e Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor (art.303) de 1/3 à 1/2.

    § 1No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 à metade, se o agente:         

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;   

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;     

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;     

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.    

    Fiquem espertos! Não caiam em pegadinhas!!

  • Art. 298. São circunstâncias que SEMPRE AGRAVAM as penalidades de TODOS os crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração:

    ● Com dano potencial 2 ou + ou grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;

    ● Utilizando o veículo sem placas/placas falsas/adulteradas;

    Sem PPD ou CNH

    ● Com PPD/CNH de categoria diferente da do veículo;

    ● Profissão/atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros/carga;

    Equipamentos/características adulteradas que afetem a segurança

    ● Sobre faixa de pedestres.

  • Certa

    Art 298°- São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração: 

    I- Com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiro. 

    II- Utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas. 

    III- Sem possuir permissão ou Habilitação para dirigir. 

    IV- Com permissão ou habilitação de categoria diferente da do veículo. 

    V- Quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga. 

    VI- Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou característicaque afetem a sua segurança ou seu funcionamento de acordo com os limites de velocidades prescritos nas especificações do fabricante. 

    VI- Sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres

    Art 301°- Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela

  • Fabio Setran, Adultero pegou duas de categoria diferente: Patricia e Carmen!

    -Faixa pedestre / Sem cnh/Ppd / Transp. Passag/Carga / placa/veíc. adulterado / danos 2 ou+ pessoas / CNH/PPD cat diferente / dano PATrimonial / transporte de CARga

    bizu do Paulo Benites Mestrão!

  • SOBRE O TEMA:

    Placas ilegíveis não configura agravante.

    Carteira de habilitação vencida não configura agravante.

    Seria analogia in malam partem.

  • CTB: CRIMES

    AGRAVANTES:

    • Dano potencial--- DUAS ou MAIS PESSOAS ou GRANDE RISCO/ GRAVE DANO patrimonial
    • SEM PLACAS/PLACAS ADULTERADAS/FALSIFICADAS
    • INABILITADO
    • FORA DE CATEGORIA
    • PROFISSIONAL/ATIVIDADE--- cuidados especiais---- TRANSPORTE PASSAGEIRO/CARGA
    • ALTERAR CARACTERISTICAS SEGURANÇA/FUNCIONAMENTO---de acordo c/ limites de velocidade
    • FAIXA DE PEDESTRE( temporária ou definitiva)

    A regra é clara: O PROFISSINAL INABILITADO que ALTERAR as PLACAS na FAIXA DE PEDESTRE FORA DA CATEGORIA sofrerá DANO POTENCIAL ou GRANDE RISCO DE GRAVE DANO PATRIMONIAL !

    OBS: placas adulteradas/ falsificadas é crime no art. 311 do CP.

  • AGRAVANTES

    SEM PLACAS 2 OU + PASSAGEIROS ATRAVESSAM A FAIXA COM VEÍCULO ENVENENADO E COM CATEGORIA INCOMPATÍVEL

    SEM --> Sem possuir permissão ou Habilitação para dirigir

    PLACAS --> veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas.

    2 OU + --> dano potencial para duas ou mais pessoas 

    PASSAGEIROS --> profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga

    ATRAVESSAM A FAIXA --> Sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres

    COM VEÍCULO ENVENENADO --> Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características...

    E COM CATEGORIA INCOMPATÍVEL--> permissão ou habilitação de categoria diferente da do veículo

  • Majorante = Aumento de pena para a Cespe e são 4 = I: não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;  II: praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada; III: deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente; IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros. > O restante será agravante genérica (7).

  • São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração: 

    nao apenas trafegar..

    questão anulável

  • Art. 298. (CTB) São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido infração:

    II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas.

  • São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração:

    • com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;
    • utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;
    • sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
    • com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;
    • quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga;
    • utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante;
    • sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.

  • GAB: CERTO

    Não confundam agravantes com causas de aumento de pena!

    AGRAVANTES:

    • Dano potencial para 2 ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;
    • Utilizar veículos sem placas, placas falsas ou adulteradas
    • Sem possuir CNH ou permissão;
    • Com permissão ou CNH de categoria diversa ao veículo.

    AUMENTO DE PENA DE UM TERÇO À METADE:

    • Se não POSSUIR CNH ou permissão;
    • Praticar em faixa de pedestre ou calçada;
    • Deixar de prestar socorro;
    • No exercício da profissão.

    OBS: As causas de aumento de pena só são aplicadas nos casos de homicídio e lesão culposos!

  • O melhor desses comentários são as dicas e os mnemonicos que o pessoal deixa aqui. Muito obrigado, colegas!
  • Circunstâncias que sempre agravam a pena nos crimes de trânsito:

    - Com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros.

    - Utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas.

    - Sem possuir PPD ou CNH.

    - Com PPD ou CNH de categoria diferente da do veículo.

    - Quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga.

    - Utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante.

    - Sobre faixa de trânsito temporária ou permanente destinada a pedestres.                      

     

    O Juiz pode substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos

    Deverá ser de prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas, em uma das seguintes atividades:

    -Trabalho, aos fins de semana, em equipes de resgate dos corpos de bombeiros e em outras unidades móveis especializadas no atendimento a vítimas de trânsito;

    - Trabalho em unidades de pronto-socorro de hospitais da rede pública que recebem vítimas de acidente de trânsito e politraumatizados;

    - Trabalho em clínicas ou instituições especializadas na recuperação de acidentados de trânsito;

    - Outras atividades relacionadas ao resgate, atendimento e recuperação de vítimas de acidente de trânsito.

    No homicídio culposo e na lesão corporal culposa (grave ou gravíssima), se o agente estiver sob efeito de álcool ou outra substância psicoativa, não poderá ocorrer a substituição da pena.

  • Se eu passar na PRF e com fé em Deus vou passar, primeiramente agradecer a Deus por tudo de bom q ele tem feito em minha vida e depois agradecer o vocês do qconcurso q compartilha do mesmo sonho que eu.

    Sem o comentario e as dicas de voces, nao teria evoluido e aprendido nos erros a ser melhor do que ontem.

    MUITO OBRIGADO A TODOS!!!

  • Que Deus abençoe a todos, espero encontrá-los no CFP!

  • meu mnemônico para gravar as agravantes de crime de trânsito:

    Imagine que você e mais dois amigos (pense nos dois mais loucos que você tem) tenham PIRADO, a mente criminosa se manifestou, vocês decidiram usar o ônibus de transporte escolar em que um de seus amigos trabalha para aterrorizar o trânsito, para não serem descobertos, os gênios decidem retirar uma das placas do veículo e adulterar a outra (circunstância 1: ausência de placas ou estas falsificadas/adulteradas), esse amigo que trabalha como motorista de transporte escolar é habilitado na categoria D, já que ele transporta passageiros no exercício de sua profissão (circunstância 2: transporte de passageiros ou carga), você, porém, possui apenas a categoria AB, ou seja, categoria incompatível com o veículo em questão (circunstância 3: categoria diferente da do veículo), o terceiro e último amigo não possui CNH (4 circunstância: inabilitado), pronto, vc já memoriza 3 circunstâncias pensando em si mesmo e mais dois amigos revezando a direção desse ônibus assassino, então vc e seus amigos, que envenenaram o motor do ônibus (5 circunstância: alterar as características de fábrica) pra terem mais potência pras práticas criminosas , decidem invadir com o ônibus um evento de encontro de carros de luxo abarrotado de carros e pessoas (circunstância 6: dano potencial a pessoas e risco de dano a patrimônio), passam por dentro do local, destruindo carros, porém, por sorte, não atropelam ninguém, mais à frente vocês passam por uma faixa de pedestre e , aí sim, atropelam uma pessoa que estava atravessando (7 circunstância: homicídio/lesão na faixa de pedestre.)

    ___________

    (Não sei para vocês, mas para essas historinhas funcionam que uma beleza para reter e recuperar quando solicitadas pela memória, claro, fui eu quem perdeu tempo inventando essa bobagem, natural que fique gravado. kkk)


ID
4853695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Filosofia do Direito
Assuntos

A respeito de ética e moral, julgue o item subsequente.


A conduta moral diz respeito ao que alguém faz em face de outra pessoa ou perante o meio social; assim, não se pode considerar que existe conduta moral quando o indivíduo age de forma isolada, sem a presença de espectadores.

Alternativas
Comentários
  • A conduta moral do indivíduo está SEMPRE com ele. Ou tem conduta, ou não tem. 

  • Gabarito:"Errado"

    Fazer algo às escondidas não significa ausência de conduta imoral.

    É ato de imoralidade da mesma forma.

  • A conduta moral envolve também o exercício do seu discernimento ao fazer o que ninguém te vê fazendo.
  • O que condenou a questão foi sem a presença de espectadores.

    Mesmo sem espectadores você comete conduta imoral.

    ACEITE A JESUS ENQUANTO HÁ TEMPO

    Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.

    ROMANOS 10:9

  • A questão em comento diz respeito à Moral e exige conhecimento mínimo acerca de suas premissas.

    Relembremos Kant e sua máxima: “o céu de estrelas sobre mim e a lei moral em mim"

    A Moral influi em ações isoladas, individuais, sem a presença de terceiros, isentas de exposição social.

    Logo, a assertiva está INCORRETA.







    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

    Fonte: https://www.significados.com.br/etica-e-moral/

  • A conduta moral de qualquer pessoa pode ser exteriorizada tanto na presença ou ausência de outra; situações de atos ilícitos, por exemplo, crimes contra o patrimônio.


ID
4853698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Filosofia do Direito
Assuntos

A respeito de ética e moral, julgue o item subsequente.


Na medida em que se qualifica pela avaliação do que se faz, e não pelo que se deixou de fazer, a conduta moral decorre basicamente de influências condenatórias externas que condenam e reprimem a ação do indivíduo.

Alternativas
Comentários
  • A conduta moral, em suma, é assim qualificada pela avaliação do que se faz e também pelo que não se fez, considerando-se que esse ato de fazer ou deixar de fazer decorreu de influência determinante de sua consciência moral, e não em função de uma observação repressora externa

  • Não só externa como a sua consciência interna sobre o concepção de moral.

    Errado

  • A questão em comento diz respeito à Moral e exige conhecimento mínimo acerca de suas premissas.

    Relembremos Kant e sua máxima: “o céu de estrelas sobre mim e a lei moral em mim"

    A Moral influi em ações isoladas, individuais, sem a presença de terceiros, isentas de exposição social.

    A Moral não depende, portanto, apenas de influências condenatórias externas.

    Para além da censura externa e de mecanismos externos de sanção, o remorso, por exemplo, é uma instância interna de reprovação moral.

    Logo, a assertiva está INCORRETA.





    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO.

  • GABARITO: ERRADO

    No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

    Fonte: https://www.significados.com.br/etica-e-moral/


ID
4853701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Filosofia do Direito
Assuntos

A respeito de ética e moral, julgue o item subsequente.


Enquanto a moral é formada pelos valores internos individuais que orientam as escolhas e moldam a consciência de cada pessoa, a ética é formada pelos valores do grupo a que essa pessoa pertence, os quais influenciam os valores internos formadores de sua moral.

Alternativas
Comentários
  • Moral inerente a cada cidadão. Ética não se confunde com moral, são diretrizes e fundamentos que compõe toda uma sociedade. Moral diferente está relacionado com o agir de cada cidadão.
  • CESPE:

    "a moral é um conjunto de normas apreendidas no processo de socialização e que regula a conduta dos indivíduos em sua convivência. A ética é uma ponderação teórica sobre a moral cujo objetivo é discutir e fundamentar reflexivamente as normas morais."

    CERTO

  • A questão em comento demanda conhecimento de axiomas da Moral e da Etica.

    A Moral, com efeito, embora possa ser exteriorizada, está mais introjetada na consciência interna de cada indivíduo, representando um conjunto de normas e valores que servem de modelo para freios na consciência do indivíduo.

    Já a Etica, ligada diretamente à Moral, está atrelada ao conjunto de valores de certo x errado, proibido x permitido, justo x injusto quanto a determinados contextos de certas comunidades específicas, influenciando, por óbvio, a construção moral de cada indivíduo.

    Logo, a assertiva está CORRETA.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • Em uma questão a assertiva afirma que moral é um valor construído em sociedade, em outra diz que é um valor individual. Difícil, hein Cespe?

  • GABARITO: CERTO

    No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

    Fonte: https://www.significados.com.br/etica-e-moral/


ID
4853704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Filosofia do Direito
Assuntos

A respeito de ética e moral, julgue o item subsequente.


A ética possui uma dimensão particular, pela concretude de seus objetos; a moral, por sua vez, tende a ser universal, pela abstração de seus princípios.

Alternativas
Comentários
  • A ética que é universal

  • Moral inerente a cada ser humano, ética universal conjunto de diretrizes.
  • inverteu

  • moral é temporal, se adequa ao momento. o que é certo hoje, pode não ser certo amanhã.
  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Estratégia

    Inverteu os conceitos!!

    PRA AJUDAR:

    ESTRATÉGIA CONCURSOS - ⏩⠀QUESTÕES INÉDITAS

    A mediania aristotélica consiste na noção de que a virtude deve ser encontrada no comportamento equilibrado, enquanto o vício estaria nos extremos. (CERTO)

    • Segundo Aristóteles, a virtude era uma “disposição adquirida de fazer o bem”, e que ela se aperfeiçoa com o hábito, pois mesmo o homem virtuoso poderia buscar enaltecer outros valores.
    • Conforme a mediana aristotélica, os impulsos humanos podem levar o indivíduo a extremos em termos de comportamento, e esses extremos representam o vício (o contrário da virtude). Por outro lado, a virtude estaria no equilíbrio, no controle sobre esses impulsos na busca pelo ideal de equilíbrio.

    ===

    ESTRATÉGIA CONCURSOS - ⏩⠀QUESTÕES INÉDITAS

    A solidariedade, a honestidade, a verdade, a lealdade são exemplos de virtudes humanas. (ERRADO)

    • Esses exemplos mais se aproximam dos valores. Vejamos:
    • No campo ético, valores são objetos da escolha moral, surgindo como parte da noção humana de perfeição. A solidariedade, a honestidade, a verdade, a lealdade, entre outros, são noções de comportamento ideal, e são adotados pelo homem como parte de um sistema de orientação de conduta. Isso não significa que as pessoas se considerem perfeitas, mas sim que elas sejam orientadas em certo grau por um ideal de perfeição que será perseguido ao longo da vida.

    ===

    ESTRATÉGIA CONCURSOS - ⏩⠀QUESTÕES INÉDITAS

    A ética do móvel considera que o comportamento humano é movido por uma causa, um motivo ou uma força. (CERTO)

    • A ética do móvel, por sua vez, considera que o comportamento humano é movido por uma causa, um motivo ou uma força. A ética, nesse sentido, “descobre” o que move a conduta humana. Os principais filósofos adeptos da ética do móvel são Protágoras e Epicuro (para o qual o prazer e a repulsa à dor movem o ser humano).
    • Por sua vez, nessa divisão, a ética do fim deve ser orientada por um fim, deduzindo-se fim e meios da natureza dos seres humanos. 

    ===

    ESTRATÉGIA CONCURSOS - ⏩⠀QUESTÕES INÉDITAS

    A ética do fim considera que o comportamento humano é movido por uma causa, um motivo ou uma força. A ética procura descobrir o que move a conduta humana. (ERRADO)

    • A ética pode ser compreendida como o conhecimento que dá ao indivíduo critérios para a adoção das melhores escolhas. Nesse sentido, existe uma classificação relacionada a duas teorias: Ética do fim e ética do móvel.
    • A questão descreve a chamada ética do móvel.
    • Para a ética do fim (ou ética finalista) a conduta do ser humano deve ser orientada por um fim, deduzindo-se fim e meios da natureza dos seres humanos. O papel da ética seria, portanto, revelar o fim que deve guiar o comportamento humano. Para cada teórico esse fim poderia ser diferente (justiça, virtude, divindade, etc.).

  • A questão em comento diz respeito à Moral e Ética.

    Ao contrário do exposto, não há como diferencial Moral e Ética com a construção de que a Moral seja universal e a ética seja particular.

    Em verdade, ética e Moral podem ser contextuais, variáveis, contingentes, incidindo sobre o social e o individual, sobre o geral e o subjetivo, variando conforme diferentes contextos históricos e culturais.

    Logo, a assertiva está INCORRETA.







    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

    Fonte: https://www.significados.com.br/etica-e-moral/


ID
4853707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Filosofia do Direito
Assuntos

No que diz respeito à relação entre ética e cidadania, julgue o item que se segue.


Os valores, como qualidades que são selecionadas de maneira livre e consciente pelo indivíduo e que servem para orientar o comportamento e as ações desse indivíduo, guardam estreita relação com a questão dos direitos e obrigações do cidadão e do ser humano em geral, o que contribui para que as atitudes e ações do sujeito sejam respeitosas e responsáveis.

Alternativas
Comentários
  • A questão em comento diz respeito à moral e valores.

    A pauta de valores é essencial para qualificar a correição de comportamentos.

    Valores são selecionados pelos indivíduos de maneira racional, portanto, com liberdade e consciência.

    Logo, valores orientam o agir e qualificam direitos e obrigações, apontando caminhos para o correto, o justo, o razoável, o agir respeitoso, ético, responsável.

    Logo, a resposta está CORRETA.





    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • GABARITO: CERTO

    Comentário do professor:

    "A questão em comento diz respeito à moral e valores.

    A pauta de valores é essencial para qualificar a correição de comportamentos.

    Valores são selecionados pelos indivíduos de maneira racional, portanto, com liberdade e consciência.

    Logo, valores orientam o agir e qualificam direitos e obrigações, apontando caminhos para o correto, o justo, o razoável, o agir respeitoso, ético, responsável.

    Logo, a resposta está CORRETA."

    Marquei correto, mas fiquei em dúvida sobre o termo: "são selecionadas de maneira livre". Pessoalmente, acredito que essa seleção não ocorre de maneira livre. Entretanto, desprezei minhas convicções pessoais e acertei a questão.


ID
4853710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Filosofia do Direito
Assuntos

No que diz respeito à relação entre ética e cidadania, julgue o item que se segue.


Na relação entre ética e cidadania, prevalece a ética do dever, que leva em conta os interesses particulares de quem atua e interage com os componentes do grupo social, embora seja razoável considerar que a responsabilidade individual deve considerar, ainda que de modo acessório, uma ética de princípios voltada ao bem comum.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADA

    INTERESSE PARTICULAR NÃO!

    INTERESSE COLETIVO

  • O interesse fim é a coletividade! E os direitos individuais não são absolutos!

  • Se você chegou até aqui, é porque sua vaga no CFP/2021 está garantida!

    #Pertenceremos

  • amém seremos nós em 2021
  • A questão em comento requer conhecimentos basilares de ética e direitos humanos.

    Na relação entre ética e cidadania, a apologia aos direitos humanos faz vigorar uma visão eticista não egoística, voltada, precipuamente, para o bem comum, ou seja, uma ética de princípios, não particularista.

    Logo, a assertiva está INCORRETA.





    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO


ID
4853713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo à ética profissional.


As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações, embora não sejam necessariamente interiorizadas e não impliquem padronização de comportamento nessas organizações.


Alternativas
Comentários
  • Cespe 2015

    Considera-se ética profissional o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e que o levam a cumprir as atividades de sua profissão de acordo com os princípios que a sociedade e o seu grupo de trabalho determinam.

    cespe 2014

    A ética empresarial e profissional é exigida pela sociedade, que espera que as organizações tenham transparência em suas ações.

  • Indicam padronização de comportamento nas organizações, sim. Pois a ética profissional objetiva justamente dar previsibilidade e transparência nas condutas futuras dos servidores.

    GABA: E. Força, não desista.

  • "...embora não sejam necessariamente interiorizadas e não impliquem padronização de comportamento nessas organizações. "

    Aí tu lembra do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal que é basicamente um guia para padronização do comportamento XD

  • Para aqueles que sonham em PERTENCER fica fácil, pois, o códico de ética disciplina a vestimenta adequada do PATRULHEIRO OSTENSIVO.

  • Viajei demais e errei. Pensei que não indicaria uma padronização de comportamento em razão das práticas do servidor não se limitar à lei que determina suas condutas. Afinal, nem tudo que é legal, é moral. Errar aqui para acertar lá.

    Bons estudos e feliz 2021!

  • Errado

    Afirma e depois nega

    As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações, embora não sejam necessariamente interiorizadas e não impliquem padronização de comportamento nessas organizações.

  • Questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações -> A PRIMEIRA PARTE ESTÁ CORRETA. Todavia, a questão erra no final, visto que é sim um padrão que serve de guia para a conduta de um determinado grupo

    Veja-se:

    CESPE: Considera-se ética profissional o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e que o levam a cumprir as atividades de sua profissão de acordo com os princípios que a sociedade e o seu grupo de trabalho determinam. CERTO

  • para quem vai prestar concurso ibge, se liga na dica nível cespe! "Afirma, depois Nega"!!!! AVANTE AGENTES CENSITÁRIOS!!! quando era PMPR ficava mais legal kkkkk
  • Pelo que eu entendi, em azul o que está CORRETO e em vermelho, INCORRETO.

    As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações, embora não sejam necessariamente interiorizadas e não impliquem padronização de comportamento nessas organizações

  • qst fdp

  • Aplicando a fórmula Nishimura você irá acetar esta questão.

  • São interiorizadas sim
  • As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações.

    Até aí tudo bem..

  • A ética Indica padronização de comportamento

  • Mas é claro que implica!!

    Considera-se ética profissional o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e que o levam a cumprir as atividades de sua profissão de acordo com os princípios que a sociedade e o seu grupo de trabalho determinam.

    Se eu tenho normas, regras a serem seguidas, logo eu tenho um ''padrão'' estabelecido e que necessita ser seguido.

    Gab: Errado.

  • As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações, que devem ser interiorizadas e impliquem na padronização de comportamento nessas organizações.

    A Ética Profissional, assim, representa um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento a serem adotados no ambiente de trabalho, no exercício de qualquer atividade, sendo a sua observância fator de melhoria para o ambiente profissional.

    Resposta: Errado

  • ÉTICA É UNIVERSAL, PERMAMENTE. Logo, padroniza comportamentos sim

    GABARITO : ERRADO

  • São necessárias e implicam sim a padronização, senão, por qual motivo existiria o Código de Ética?

  • Errado.

    Implicam padronização!

  • As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações, embora não sejam necessariamente interiorizadas e não impliquem padronização de comportamento nessas organizações. Resposta: Errado.

  • Danuzio Neto | Direção Concursos

    08/07/2021 às 12:41

    As questões relacionadas à ética profissional impõem valores morais e sociais que disciplinam o comportamento das pessoas nas organizações, que devem ser interiorizadas e impliquem na padronização de comportamento nessas organizações.

    A Ética Profissional, assim, representa um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento a serem adotados no ambiente de trabalho, no exercício de qualquer atividade, sendo a sua observância fator de melhoria para o ambiente profissional.

    Resposta: Errado

  • Art. 2° Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente.

    O artigo supracitado extraído do decreto, deixa clara a intenção de que os mandamentos ali descritos sejam colocados em prática em todo âmbito da administração Pública.

  • Regras de conduta:

    Regras imperativas:

    -Proíbem ou ordenam alguma ação

    Regras construtivas:

    -Orientam o sujeito a realizar o que deseja.


ID
4853716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo à ética profissional.


Considera-se ética profissional o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e que representam imperativos de sua conduta.

Alternativas
Comentários
  • Cespe 2015

    Considera-se ética profissional o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e que o levam a cumprir as atividades de sua profissão de acordo com os princípios que a sociedade e o seu grupo de trabalho determinam.

  • Ética profissional é o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta.

    Muitas vezes a ética profissional é utilizada como sinônimo de deontologia. O termo deontologia também deriva de duas palavras gregas deon, que significa "dever, "obrigação" e lógos, que significa "razão", "lógica", "ciência".

    A ética profissional possui uma grande importância por orientar ao bom cumprimento de todas as atividades de uma profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e por grupos de trabalho.

    Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação.

    No entanto, há elementos da ética profissional que são universais, como a honestidade, a competência, a responsabilidade com a profissão, com colegas e com a sociedade.

  • Ética tem relação com o Imperativo, denominado tbm como IMPERATIVO CATEGÓRICO

  • Relativo à ética profissional, é correto afirmar que: Considera-se ética profissional o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e que representam imperativos de sua conduta.

  • GAB: CERTO

  • Lembrem-se: A ética é um poder-dever, por isso é um IMPERATIVO. Poder, pois está restrito ao campo da possibilidade do servidor. Dever, pois uma vez que é possível, o servidor tem obrigação funcional de agir de determinada maneira.

  • questão 100% conceitual

  • Considera-se ética profissional o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e que o levam a cumprir as atividades de sua profissão de acordo com os princípios que a sociedade e o seu grupo de trabalho determinam.

    Resposta: Certo

  • Imperativo Categórico: Independente da situação tem que agir sempre pela Ética. Possui caráter Universal .

  • Imperativo->Imprescindível


ID
4853719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo à ética profissional.


A ética deve estar presente no exercício profissional e na formação de recursos humanos, embora seja possível constatar, no plano das organizações, um descompasso entre as políticas e programas de gestão de ética institucional e a prática atualmente desenvolvida.

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    A ética deve estar presente no exercício profissional e na formação de recursos humanos, embora seja possível constatar, no plano das organizações, um descompasso 

    NEM SEMPRE A ÉTICA ESTÁ SENDO EMPREGADA

    PENSEI ASSIM..

  • Qual o fundamento em afirmar que não está sendo empregada na atualidade.

  • Só poder que a questão foi arrancada de um contexto.

    Qual embasamento para afirmar o descompasso entre as políticas e programas de gestão e a prática?

    Confuso..

  • muito mau elaborada sem fundamento

  • " ..embora seja possível constatar, no plano das organizações, um descompasso"

    substantivo masculino

    1. ausência de medida ou de regularidade; desordem, desproporção.
    2. falta de conveniência, compostura; descomedimento, exagero.

    A ética deve estar presente, contudo ocorre SIM um descompasso.

    Gabarito: CERTO

  • É a famosa EXPECTATIVA VS. REALIDADE...

  • QC, Por favor, coloque um filtro que possibilite a escolha dessas questões de curso de formação

  • Cespe do mal

  • Vocês brigam muito com a banca. Só entender o enunciado. É possível encontrar descompasso? Claro que sim.Qual organização cumpre com maestria os preceitos éticos? Nem todas, caso contrário não existiria corrupção.

  • ÉTICA

    O servidor tem o dever de manter conduta compatível com a moralidade administrativa

    Princípios da governança pública:

    Capacidade de resposta;

    Integridade;

    Confiabilidade;

    Melhoria regulatória;

    Prestação de contas e responsabilidade; e

    Transparência.

    _______

    Nem sempre estão presentes, no plano das organizações, todos esses princípios de governança.

  • Correto pois, a parte que inicia falando "no plano das organizações" até o "desenvolvida" são um complemento da primeira parte da questão.

  • Questões de ética são muito subjetivas.

  • Basta pensar em como somos tratados pelos profissionais de saúde nos hospitais e postos de saúde que vc consegue ver claramente que a ética passa longe

  • Ética é teoria e a Moral a prática.
  • "um descompasso entre as políticas e programas de gestão de ética institucional e a prática atualmente desenvolvida"

    Dúvidas?

    O país teve o 5º recuo seguido e passou a ocupar 106ª posição no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), o que representa o pior resultado desde 2012. 

    "Fé em Deus que Ele é Justo"

  • Brasil gente..

    Nemo presidente cumpre

  • CERTO. Existe sim, um descompasso (desordem) nas políticas públicas na sua prática atualmente. Não generalizando, mas vá em uma repartição pública e compare com o privado. Existe uma discrepância sim, mas não na sua totalidade, tem suas exceções. Essa foi a minha análise.

  • Primeira questão que eu vi a banca cobrar do candidato que ele confirme que nada do que a gente aprende no papel é feito na realidade!!!!

    Eu entendi a questão assim: As regras são bonitas no papel mas na prática é um desmantelo!!!!

  • Que existe, existe. Só não sabia que isso era reconhecido (no papel). Ná prática, todos reconhecem. Infelizmente.

    Falam-se muito da ética dos agentes publicos (no exercicio da função). O que todos esquecem, é a ética do cidadão (quando fiscalizado). No minimo, HIPÓCRITAS.

  • A ética deve ser observada e aplicada na conduta de todos os servidores públicos, porém o que pode-se constatar facilmente é que em alguns casos (ou na maioria deles) isto não ocorre.

  • essas questões do curso de formação estão péssimas haha

  • Então a questão não sobre estudo da ética é sobre uma analise e reflexão sobre a corrupção do brasil ?

    embora seja possível constatar, no plano das organizações, um descompasso entre as políticas e programas

    Ainda mais de forma tão generalizada.

    Vejamos: A pena do crime de homicídio é a reclusão, embora nem sempre seja apenado.

  • Relativo à ética profissional, é correto afirmar que:  A ética deve estar presente no exercício profissional e na formação de recursos humanos, embora seja possível constatar, no plano das organizações, um descompasso entre as políticas e programas de gestão de ética institucional e a prática atualmente desenvolvida.

  • não sei nem errar
  • Foi um desabafo do examinador essa

  • Quem elaborou a questão certamente foi para fila da caixa.

  • Pensei na corrupção pra responder

  • rindo de alguns comentários mas de fato já ocupei cargo público e quase nada do papel se cumpre na prática ao menos não na gestão municipal a qual fiz parte.
  • GABARITO: CERTO

    Quando se trata o conceito de ética e moral, nem sempre vamos resolver as assertivas com o conhecimento de um livro. Muitas vezes o que vale na hora é o raciocínio lógico.

    Se pararmos para pensar, há sim um severo descompasso entre as políticas e programas de gestão de ética em praticamente todas — senão todas — organizações. Para isso basta olhar para o governo brasileiro: entra e sai governante e os escândalos com corrupção nunca terminam.

    Caso fosse observado todos os preceitos éticos, com regularidade, não haveria, no mínimo, a corrupção.

  • a utopia do mundo é um dia essa questão ficar desatualizada. kkkk

  • Em praticamente qualquer organização, o que é querido pelo programa de gestão não é o alcançado na prática desenvolvida. Tratando-se de organizações da administração pública essa discrepância é ainda maior. Em suma, na prática a teoria é outra.

  • Além da existência do Código de Ética em si, a empresa precisa também se atentar aos procedimentos éticos decorrentes de suas atividades. Ou seja, a mera existência de recomendações éticas é insuficiente, por si só, para caracterizar uma empresa como ética, já que esta característica deve ser observada em ações efetivas desta no decorrer de suas atividades – e não apenas pelo que diz o seus normativos internos. Em outras palavras, não basta haver normas éticas escritas. A empresa precisa agir efetivamente de maneira ética durante o exercício de suas atividades.

    A ética, portanto, deve estar presente no exercício profissional e na formação de recursos humanos, embora seja possível constatar, no plano das organizações, um descompasso entre as políticas e programas de gestão de ética institucional e a prática atualmente desenvolvida.

    Resposta: Certo

  • Não querendo justificar o erro mas achei interessante esse posicionamento da banca!!

    Se fosse olhar o que realmente acontece na atualidade marcaria Certo, porém vendo a banca falar que o servidor tem que ter presente na sua formação profissional a ética mesmo que nós consigamos ver uma desordem das políticas e da gestão institucional de hoje em dia, é no mínimo intrigante e optei em marcar errado. Cespe mas com vocês fazendo essa afirmação, achei no mínimo antiético kkkkkkkkk

  • Cespe se posicionando

  • Isso tem a ver com o cara que acaba de fazer uma apresentação sobre compliance aos demais colegas e logo depois, na hora do happy hour, pede ao "faixa" para olhar a demanda dele com mais carinho.

    Isso não é networking. É jeitinho.

    Descompasso entre teoria e prática.

    Fé na missão!

  • Ai você não sabe se marca segundo a realidade ou segundo a utopia da letra.

  • Brasil.

  • Eu me lembrei de que, muitas vezes, pela função pública, como as de segurança, por exemplo, policiais, é necessário passar por cima da ética(direito a vida), para que o bem maior coletivo( vida das vítimas), em casos de roubo, seja preservado, de acordo com a doutrina do utilitarismo.

  • Imagina uma questão dessa na prova da Petrobrás!


ID
4853722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no manual de Redação Técnica para a Atividade Policial, julgue o item a seguir, acerca dos aspectos gerais da redação oficial.

Na construção dos textos da redação oficial, devem-se evitar desvios da ordem básica dos termos na oração, períodos com orações intercaladas muito longas e estruturas sintáticas ambíguas.

Alternativas
Comentários
  • Não precisa nem comentar. A questão já deu aula

  • Assertiva C

    Na construção dos textos da redação oficial, devem-se evitar desvios da ordem básica dos termos na oração, períodos com orações intercaladas muito longas e estruturas sintáticas ambíguas

  • vdd. vou nem comentar então

  • faço das minhas palavras a do Tomas.


ID
4853725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no manual de Redação Técnica para a Atividade Policial, julgue o item a seguir, acerca dos aspectos gerais da redação oficial.

As correspondências oficiais servem para comunicar assuntos referentes às atribuições do órgão de onde partem essas correspondências e o processo de comunicação mediado por esses textos envolve o serviço público, na qualidade de único comunicador, e o público (o conjunto de cidadãos ou de instituições tomados de maneira homogênea) ou o próprio serviço público, no papel de destinatário.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    Texto oficial ;

    Poder público -----> é quem emite sempre !!

    pode ter como destinatários --> particulares , PFs ou PJs, os próprios servidores ou outros órgãos etc.

  • O mais difícil é interpretar esse texto.

  • Não entendi a parte do "único comunicador"...alguém poderia me explicar?!

  • Correspondência Oficial é a comunicação entre os órgãos do serviço público ou autárquico, na troca de informações de interesse comum ou das partes

    único comunicador= Serviço público

    destinatário= público, privado e pessoa

  • No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o serviço público (este/esta ou aquele/aquela Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; e o destinatário dessa comunicação é o público, uma instituição privada ou outro órgão ou entidade pública, do Poder Executivo ou dos outros Poderes. Além disso, deve-se considerar a intenção do emissor e a finalidade do documento, para que o texto esteja adequado à situação comunicativa. A necessidade de empregar determinado nível de linguagem nos atos e nos expedientes oficiais decorre, de um lado, do próprio caráter público desses atos e comunicações; de outro, de sua finalidade. Os atos oficiais, aqui entendidos como atos de caráter normativo, ou estabelecem regras para a conduta dos cidadãos, ou regulam o funcionamento dos órgãos e entidades públicos, o que só é alcançado se, em sua elaboração, for empregada a linguagem adequada. O mesmo se dá com os expedientes oficiais, cuja finalidade precípua é a de informar com clareza e objetividade

  • As bancas tentarão enganar dizendo que a correspondência pode ser remetida tanto pelo serviço público como pelo próprio público, o que é ERRADO, pois o REMETENTE É SEMPRE O SERVIÇO PÚBLICO. Também vão tentar enganar afirmando que a correspondência oficial deve ser dirigida de órgão público NECESSARIAMENTE para outro órgão público, o que é ERRADO, pois o destinatário pode ser uma instituição privada ou o público em geral - particulares.

    Prof ze maria


ID
4853728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no manual de Redação Técnica para a Atividade Policial, julgue o item a seguir, acerca dos aspectos gerais da redação oficial.

Para escrever um texto de redação oficial, é necessário que se observem alguns procedimentos, entre eles uma adequada revisão que abranja aspectos de língua, questões de conteúdo e regras e padrões estéticos, a fim de torná-lo acessível, principalmente, aos membros do poder público.

Alternativas
Comentários
  • Os textos oficiais devem ser compreendido por todos e qualquer pessoa

  • ERRADO

    CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO OFICIAL:

    A elaboração de correspondências e atos oficiais deve caracterizar-se pela:

    - Clareza e Precisão;

    - Objetividade;

    - Concisão, Coesão e Coerência;

    - Impessoalidade;

    - Formalidade e;

    - Padronização.

    As comunicações oficiais devem obedecer sempre a regras formais. O texto deve ser claro, possibilitando imediata compreensão pelo leitor.

  • uma das características da Redação oficial é a Impessoalidade: Nesse caso não há que se falar em principais destinatários.

  • principalmente não é estritamente
  • (E)

    O erro é mencionar a fim de torná-lo acessível, principalmente, aos membros do poder público"

    -Lembrem-se (Impessoalidade)

    Outra que ajuda a responder

    (TJ-AC)A clareza de um expediente oficial está intrinsecamente relacionada à formalidade e à padronização, que permitem a imprescindível uniformidade do texto; à concisão, que elimina os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam; à impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações; ao emprego do padrão culto de linguagem, que deve ser de entendimento geral, de forma a se evitar o uso de vocábulos de circulação restrita.(C)

  • ERRADO

    a TODOS

  • Não é principalmente aos membros do poder público, é pra geral!!

  • Para escrever um texto de redação oficial, é necessário que se observem alguns procedimentos, entre eles uma adequada revisão que abranja aspectos de língua, questões de conteúdo e regras e padrões estéticos, a fim de torná-lo acessível, principalmente, aos membros do poder público.

  • Reescrevendo, da seguinte forma, a questão ficaria correta:

    "Para escrever um texto de redação oficial, é necessário que se observem alguns procedimentos, entre eles uma adequada revisão que abranja aspectos de língua, questões de conteúdo e regras e padrões estéticos, a fim de torná-lo acessível, principalmente, aos membros do poder público."

    "Para escrever um texto de redação oficial, é necessário que se observem alguns procedimentos, entre eles uma adequada revisão que abranja aspectos de língua, questões de conteúdo e regras e padrões estéticos, a fim de torná-lo acessível, principalmente, ao público em geral/à população/aos cidadãos."

    Gabarito: ERRADO

  • Errei por bobeira essa , questão tava fácil a falta de atenção é quem nos lasca. Assim que terminei de marcar me toquei que deve ser compreendido por todos e não pelos membros do poder público !
  • O entendimento tem que ser para TODOS. Essa questão é cobrada constantemente pela cespe.

    Questão errada!

  • A linguagem da redação oficial deve ser ACESSÍVEL A TODOS e deve possibilitar INTERPRETAÇÃO ÚNICA.

  • "PRINCIPALMENTE AOS MEMBROS DO PODER PÚBLICO"

    Esse trecho torna a assertiva ERRADA. Visto que a informação deve estar acessível a TODOS.

    Seguimos !

  • GG -geral junto


ID
4853731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no manual de Redação Técnica para a Atividade Policial, julgue o item a seguir, acerca dos aspectos gerais da redação oficial.

Para que sejam entendidos em sua plenitude por qualquer cidadão brasileiro, os textos oficiais podem conter traços de linguagem restrita a certos grupos sociais, tais como regionalismos vocabulares e termos técnicos.

Alternativas
Comentários
  • Errada

    Deve-se usar palavras e expressões simples, além de não utilizar regionalismo e neologismo.

  • Gabarito Errado

    Características Redação Oficial:

    Impessoalidade;

    Concisão;

    Clareza;

    Formalidade;

    Uso do padrão culto de linguagem.

    NÃO PODENDO

    usar regionalismo;

    texto rebuscado;

    gírias;

    linguagem técnica excessiva;

    linguagem específica para redação oficial.

    *O estrangeirismo Deve ser evitado, mas não é vedado.

    *O uso de jargão técnico deve ser evitado, mas não é vedado.

    *Regionalismos e neologismos não devem ser utilizados.

    *Não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade do documento.

     

    Bons Estudos!

  • Esse enunciado apresenta uma contradição, pois se o objetivo é a clareza para todas as pessoas, então os regionalismos poderão atrapalhar o entendimento do documento.

    VEJAMOS:

    Para que sejam entendidos em sua plenitude por qualquer cidadão brasileiro (AMPLO A TODOS), os textos oficiais podem conter traços de linguagem restrita a certos grupos sociais (LIMITA A GRUPOS), tais como regionalismos vocabulares e termos técnicos.

  • Como a questão falou "pode" eu achei que poderia haha

  • Atentem para o enunciado: "Para que sejam entendidos em sua plenitude por qualquer cidadão brasileiro (...)". Ora, se o objetivo é que todos entendam, então devem-se evitar regionalismos e termos técnicos. A questão, em nenhum momento, vedou a utilização. Se, em determinado caso, é necessário utilizar, então que assim seja.

    Gabarito: ERRADO

  • Os estatísticos do coeficiente de gini piram.

  • Para a obtenção de clareza, sugere-se:

    a) utilizar palavras e expressões simples, em seu sentido comum, salvo quando o texto versar sobre assunto técnico, hipótese em que se utilizará nomenclatura própria da área;

    b) usar frases curtas, bem estruturadas; apresentar as orações na ordem direta e evitar intercalações excessivas. Em certas ocasiões, para evitar ambiguidade, sugere-se a adoção da ordem inversa da oração;

    c) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto;

    d) não utilizar regionalismos e neologismos;

    e) pontuar adequadamente o texto;

    f) explicitar o significado da sigla na primeira referência a ela; e

    g) utilizar palavras e expressões em outro idioma apenas quando indispensáveis, em razão de serem designações ou expressões de uso já consagrado ou de não terem exata tradução. Nesse caso, grafe-as em itálico, conforme orientações do subitem 10.2 deste Manual. 

    gabarito: errado

  • Não pode conter regionalismos


ID
4853734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo a inteligência policial e segurança orgânica.


A segurança localizada geralmente é eficiente, pois se baseia em ações pontuais relativas principalmente a documentos e materiais, comunicações e informática e recursos humanos.

Alternativas
Comentários
  • Segurança orgânica?? Nunca nem vi


ID
4853737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Metodologia da Investigação Policial
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo a inteligência policial e segurança orgânica.

O planejamento de todas as ações e situações que possam ocorrer em uma instituição está contido no plano de contingência.

Alternativas
Comentários
  • Contingência é uma eventualidade, pode acontecer em qualquer plano de ação, desenvolvida por qualquer instituição.


ID
4853740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Metodologia da Investigação Policial
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo a inteligência policial e segurança orgânica.

No que diz respeito à contrainteligência, vazamento consiste na perda de segurança resultante do acesso não autorizado.

Alternativas
Comentários
  • Essa é a definição de comprometimento, o vazamento trata-se de uma divulgação não autorizada de um dado.


ID
4853743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo a inteligência policial e segurança orgânica.

As operações de inteligência visam prevenir e obstruir e detectar ações que possam afetar as instituições e são implementadas por meio de medidas específicas, voltadas para prevenção e neutralização de ações de qualquer natureza.

Alternativas
Comentários
  • A resposta é errada apenas pelo ultimo trecho que se refere a "ações de qualquer natureza ?

  • Se são implementadas por meio de medidas específcas, não pode ser ações de qualquer natureza!!

     

    Gab. E

  • Qualquer? Nishimura nele!

  • Trata-se da definição de contra-inteligência.

  • As operações de CONTRAinteligência visam prevenir e obstruir e detectar ações que possam afetar as instituições e são implementadas por meio de medidas específicas, voltadas para prevenção e neutralização de ações de qualquer natureza.

  • Na verdade esta é a definição de contrainteligência:

    Decreto nº 8.793, de 29/06/2016

    Para efeito da implementação da PNI, adotam-se os seguintes conceitos:

    II – Contrainteligência: atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a Inteligência adversa e as ações que constituam ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações de interesse da sociedade e do Estado.

  • Nao esta o dec1655


ID
4853746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Considerando os procedimentos relacionados a acidentes de trânsito, no âmbito da PRF, julgue o item seguinte.

Para que possa estabelecer a classificação dos acidentes de trânsito quanto ao tipo, o policial deverá colher informações decorrentes dos vestígios materiais e dispensar as de natureza subjetiva, tais como as declarações prestadas por testemunhas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.


ID
4853749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Considerando os procedimentos relacionados a acidentes de trânsito, no âmbito da PRF, julgue o item seguinte.


A comunicação à polícia judiciária dos acidentes com lesão corporal leve ou culposa é dispensável quando já houver termo circunstanciado de ocorrência ou formulário de consulta de interesse de representação criminal disponibilizado às vítimas lesionadas.


Alternativas
Comentários
  • Para o STF, PRF, PM e até guarda municipal qualquer um que esteja atuando na função de polícia é autoriedade policial. Fundamento Art 69 da Lei 9.099/95: A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará ao Juizado.....Rumo a gloriosa PC-PR!!! DELTA eu serei!!

  • GABARITO: CERTO.


ID
4853752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Considerando os procedimentos relacionados a acidentes de trânsito, no âmbito da PRF, julgue o item seguinte.


Em acidentes de trânsito, a dúvida acerca da existência de dolo direto impõe tratamento de conduta criminal ao acontecimento do qual resultem danos materiais e/ou pessoais, que envolvam veículo na via pública.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

  • ERRADO

    Princípio da presunção da inocência.


ID
4853755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

A sinalização é uma das primeiras providências que o policial deverá adotar logo após sua chegada ao local do acidente de trânsito. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.

A sinalização em local de acidente de trânsito deve ser feita na pista e também no acostamento.

Alternativas

ID
4853758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A sinalização é uma das primeiras providências que o policial deverá adotar logo após sua chegada ao local do acidente de trânsito. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.


Na sinalização básica, utiliza-se a própria viatura, sendo facultativo o uso de outros dispositivos de sinalização em função das condições de segurança e visibilidade do local.

Alternativas

ID
4853761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A sinalização é uma das primeiras providências que o policial deverá adotar logo após sua chegada ao local do acidente de trânsito. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.


A sinalização deve compreender trecho estimado em passos largos, contados a partir do local do acidente, e deve ser numericamente correspondente à velocidade prevista para o local, ou o dobro desse valor, em casos de condições adversas.

Alternativas

ID
4853764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A sinalização é uma das primeiras providências que o policial deverá adotar logo após sua chegada ao local do acidente de trânsito. Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.


Nos casos de acidentes que demandam procedimentos de atendimento complexos, a sinalização é dividida em cinco setores, que abrangem o local do acidente propriamente dito, a área operacional, a área destinada à segurança das equipes de trabalho, o sítio destinado à parada de veículos e a área de transição.

Alternativas

ID
4853767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de tecnologia da informação e comunicação policial, relativas à PRF, julgue o item a seguir.

A rede INFOSEG tem como objetivo integrar informações de segurança pública, justiça e fiscalização, que podem ser acessadas, por meio de seu sítio na Internet www.infoseg.gov.br.

Alternativas
Comentários
  • INFOSEG é uma rede que reúne informações de segurança pública dos órgãos de fiscalização do , através do emprego da tecnologia da Informação e comunicação. Tal rede tem por objetivo a integração das informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização, como dados de inquéritos, processos, de armas de fogo, de veículos, de condutores e de mandados de prisão.


ID
4853770
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de tecnologia da informação e comunicação policial, relativas à PRF, julgue o item a seguir.


A rede IP da PRF permite o uso de VoIP (Voice over Internet Protocol), que atende às unidades da PRF em todo o Brasil. Por padrão os números são compostos por oito algarismos, sendo todos os ramais iniciados pelos algarismos nove e zero, seguidos do código DDD da capital do estado da regional da PRF.

Alternativas
Comentários
  • Qual é o erro?

  • O erro creio que seja o DDD ter que ser de capital da região. VoiP não considera regiões de cobertura.

  • Já tem que ser PRF para saber essa! Kk
  • Voip não considera a discagem direta a distância (DDD)

  • complicado essas questoes do curso de formaçao kkkk

  • Ligações realizadas através de pacotes de dados DDD e DDI, de operadores telefônicas, não são consideradas ligações VoIP, pois não utilizam a internet como canal de roteamento de dados, mas sim o que conhecemos como redes ou linhas telefônicas.

  • 191 e fodac

  • Na ligação VoIP não há necessidade de DDD ou DDI bastando apenas os 4 últimos dígitos.


ID
4853773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de tecnologia da informação e comunicação policial, relativas à PRF, julgue o item a seguir.


O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF, que substituiu a página da intranet da instituição, disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF.

Alternativas
Comentários
  • Portal da PRF é voltado para o público externo e interno, a diferença é que o público interno tem que ter login e senha.

    Não sei se estou certa, fui pela lógica, se eu estiver errada podem me corrigir

  • Acredito que o erro está em afirmar que há a disponibilidade de acesso a TODOS (generalizando) os sistemas. Além disso, caso a questão restringisse o acesso a APENAS usuários internos, este já seria o erro. Mas isso não aconteceu.

  • errou!!!!

    generalizou !

  • *****INTRANET*****

    Utiliza os mesmos mecanismos e protocolos da Internet, mas com acesso restrito a uma organização.

    *****EXTRANET*****

    É uma extensão da Intranet a computadores que estejam fora dos domínios físicos da Intranet. ( Por exemplo, no caso da questão, a outros usuários)

  • CESPE EXTRAPOLOU .."TODOS".

  • Intranet: também é uma rede de computadores, e seu funcionamento é à Internet, também baseada na pilha de protocolos TCP/IP. Intranet é uma rede fechada, interna e exclusiva, geralmente ("deve ser" - CESPE) acessada com usuário e senha;

    Extranet: funciona como uma extensão da Intranet a computadores que estejam fora dos domínios físicos da Intranet; parceiros, clientes, fornecedores, e funcionários podem acessar Intranet, mesmo estando fora da organização

  • GAB E

    QUANDO GENERALIZAR NA INFORMÁTICA FIQUE ATENTO.

  • precisamos do comentário do professor, pq aqui só tem comentários baseados na intuição dos colegas.

    Nesse sentido, acredito que o erro da questão esta em afirmar que o acesso a plataforma garantirá ao usuário entrar em todos os sistemas, pois se trabalho no RH, não tenho acesso aos dados da corregedoria.

    nos vemos no CFP!

  • Parabéns, Qc, o comentário do professor está bombando. #sóQñ

  • O portal da PRF é acessível a todos.

  • Já é bem fácil filtrar questões aqui, com essas porcaria de questão de curso de formação ainda...

  • nem os professores sabem comentar essas questões muito específicas de curso de formação... ou dá um jeito de filtrar melhor essas questões ou contrata um professor de cada órgao pra comentá-las... o que não pode é nós assinantes ficarmos boiando!

  • #naorenovarassinaturaqc2021

  • Para mim o erro é falar que " Que substituiu a página da intranet da instituição"

    Um complementa o outro e não substitui.

  • substitui ?

  • Generalizou

  • Questão inteiramente errada.

    "O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF [...]"

    - Não! Voltado para o público externo: Para fins de transparência e comunicação com o público.

    .

    "[...] que substituiu a página da intranet da instituição, [...]"

    - Não! não substituiu, pelo contrário, acrescentou ao site oficial, este portal, para o compartilhamento de notícias e aproximação para com a sociedade brasileira.

    .

    "[...] disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF."

    - Não! Existem acessos restritos em toda organização, e na PRF não é diferente, logo é inviável permitir acesso a determinados sistemas.

    __________________

    Gabarito: Errado.

  • TODOS NÃO, tem suas permissões.

  • Sistema voltado para o público interno da PRF, que substituiu a página da intranet da instituição. Errado (pois isso não é substituição, é o nome usado para o público interno)

    Disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF. ERRADO (Claro que terá acesso a informações privadas e grupo restrito) logo não serão TODOS.

  • Gab: Errado

    O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF, que substituiu a página da intranet da instituição, disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF.

  • GAB. ERRADO.

    O Novo Portal PRF é o site da Polícia, voltado para o público externo também (o que já torna a assertiva incorreta).

    O site pode ser visto em www.gov.br/prf

    Ainda, não há como informar que ele disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF. Por vezes, há sistemas utilizados dentro de um departamento, que não necessariamente são disponibilizados no site da instituição.

    O terceiro erro é citar que ele substitui a página da intranet.

    Tenha fé, não desista.

  • Se todos tivessem acesso ao sistema interno da PRF, você poderia pesquisar as técnicas de abordagens/fiscalização dos agentes...

    Isso não é viável, há informações restritas à instituição...

  • Direto ao ponto!

    erro = vermelho

    correto = azul

    O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF, que substituiu a página da intranet da instituição, disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos (Não, pois há níveis de restrição do acesso que nem todos terão ampla permissão) da PRF.

    Prof. Rani - Projeto 70 pts.

    GABARITO: ERRADO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Questão do CFP.

    Conteúdo está presente no edital. (PADRÕES DE REDES OU ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO)

    O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF, que substituiu a página da intranet da instituição, disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF.

    INTERNET

    Também conhecida como

    rede mundial de computadores – é um conjunto de segmentos

    de redes públicas,

    distribuídas e conectadas por todo o globo terrestre, capazes

    de trocar informações por meio de protocolos comuns de comunicação. Muitas provas citam o sinônimo

    WWW (World Wide Web) ou por vezes apenas Web.

     

    INTRANET

    são uma rede

    de computadores corporativa

    privada,

    restrita e exclusiva a um público específico – que se utiliza de tecnologias, padrões e

    serviços comuns à internet com o intuito de compartilhar informações e

    recursos computacionais, além de melhorar a comunicação interna entre

    membros de uma organização.

    OBS: O acesso pode possuir bloqueio a determinados colaboradores e a determinadas áreas da empresa. Via de regra o ADM do sistema ou do setor terá acesso geral e seu acesso não deve ser usado pela equipe de suporte técnico (TI)

     

    EXTRANET

    são uma rede

    privada de computadores

    que funciona como uma extensão da Intranet, permitindo o acesso restrito a usuários

    externos de uma organização via Internet – em geral, parceiros, fornecedores e

    clientes.

     

    VPN Túnel de dados seguro usa rede pública.

    VLAN Segregação de

    rede (separa)

    É uma forma de criar uma Intranet entre localizações

    geográficas distantes, com um custo mais baixo do

    que ligar cabos entre os pontos. Emprega-se o processo

    de criptografia nos dados antes de enviá-los por meio da Internet e quando o

    dado chegar na outra sede, passa pelo processo de descriptografia.

     

    A rede de computadores em INTRANET está restrita aos domínios e equipamentos da empresa. Caso ela precise ser acessada remotamente, cria-se o conceito de EXTRANET que é uma extensão da Intranet a computadores fora do domínio físico da empresa. Ou seja, podemos utilizar os serviços da empresa através da Extranet, usando a Internet para realizar a conexão.

  • Campanha: Filtro para questões de curso de formação já.

    GALERA, NOTIFIQUEM ERRO NA QUESTÃO PRA VER SE O QC SE LIGA!!!

  • Pela lógica, é absurdo ter acesso a TODOS os sistemas internos da PRF pelo portal da PRF. Aliás, acho que nenhuma instituição dá acesso a todos sistemas internos,visto que ha informaçoes que só cabem ao orgão ter acesso. imagine que loucura se isso fosse possível.

  • O erro da questão é ser uma questão de CFP no filtro de questões para quem tá ainda tentando entrar no CFP.

  • Acertei pelo simples fato do site estar disponível ao público interno e externo e também por falar que disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF.

    Não! As empresas tem o seu acesso restrito, e a PRF não seria diferente.

  • Ta salva. Quando eu entrar eu descubro e venho responder.

  • Campanha: Filtro para questões de curso de formação já.

    GALERA, NOTIFIQUEM ERRO NA QUESTÃO PRA VER SE O QC SE LIGA!!!

  • Acertei, mas só pela exclusão da generalização.

  • O erro está em afirmar: disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF, pois existem dados que são sigilosos então nem todos devem ter aceso

  • - Não! Voltado para o público externo: Para fins de transparência e comunicação com o público.

    .Errado

  • O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF [...]"

    - Não! Voltado para o público externo: Para fins de transparência e comunicação com o público.

    Errado

  • O portal da PRF, sistema voltado para o público interno da PRF, que substituiu a página da intranet da instituição, disponibiliza o acesso a todos os sistemas internos da PRF.

    INTRANET - ACESSO RESTRITO

    SISTEMAS INTERNOS - PARA PÚBLICO INTERNO

    *****DISPONIBILIZA O ACESSO A TODOS OS SISTEMAS INTERNOS***** FAZ PARECER QUE TODOS OS QUE POSSUEM INTERNET ACESSAM. O ACESSO É SOMENTE INTERNO.

  • Quem conhece as questões da cespe, sabe que quando eles vão ao extremo com expressões como "TODOS", "EXCLUSIVAMENTE", etc. Quase sempre estão erradas as questões.

  • A todos também é demais.


ID
4853776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de tecnologia da informação e comunicação policial, relativas à PRF, julgue o item a seguir.


Os códigos Q são utilizados com a finalidade de facilitar o entendimento das comunicações por rádio, sendo o QAP, que significa “ficar na escuta”, um dos mais utilizados pela PRF.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão foi anulada? QAP significa “na escuta” e não “fica na escuta” como diz a questão. Marquei errado, e errei
  • QAP, COPOM ( PM)

ID
4853779
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de tecnologia da informação e comunicação policial, relativas à PRF, julgue o item a seguir.


A composição do e-mail institucional da PRF é feita geralmente a partir da combinação do primeiro nome com o último sobrenome do servidor, seguida da complementação @prf.gov.br. No caso dos homônimos, acrescenta-se a primeira letra do primeiro sobrenome antes do nome do servidor, seguido do mesmo complemento.

Alternativas
Comentários
  • oloco, questão quentinha em

    Não faz sentido a primeira letra do primeiro sobrenome ser antes do nome, ERRADO

  • No meu entendimento está errado, pois (prf.gov.br) se refere ao site e não a e-mail.

  • mjair.bolsonario@prf.gov.br (proposta do item)

    jairm.bolsonario@prf.gov.br (como normalmente vejo nos órgãos públicos que trabalhei em caso de homônimo e que deve ser o padrão na PRF para nome de conta no sistema AD)

  • Galera, não se preocupem com esse tipo de questão (fica só a título de conhecimento), pois é específica do CFP. Primeiro vamos nos ater a passar na prova.

    Pertenceremos!

  • Regra Padrão

    A composição do endereço de correio eletrônico deverá obedecer à Regra Padrão devendo ser formada primeiro prenome seguido de um PONTO (.) seguido do último sobrenome. A Regra Padrão para criação de endereço de correio eletrônico destina-se a uniformizar a sua estrutura, para que o destinatário de uma mensagem possa ser identificado e localizado de maneira rápida, única e segura.

    Obs: Se o endereço de correio eletrônico formado já estiver em uso, deve-se adotar uma destas opções:

    a) Sobrenome seguido de um PONTO (.) seguido por um prenome;

    b) Prenome seguido de um HÍFEN (-) e do sobrenome seguido de um PONTO (.) seguido da primeira inicial do prenome e do sobrenome;

    c) Prenome seguido de um PONTO (.) seguido do último sobrenome seguido de um número sequencial;

    Exemplos para Luiz Carlos Fraga da Silva:

    a) silva.luiz@organização.gov.br

    b) luiz-silva.ls@organização.gov.br

    c) luiz.silva.1@organização.gov.br

    Fonte:https://www.gov.br/governodigital/pt-br/governanca-de-dados/padrao-de-formacao-de-enderecos-de-correio-eletronico.pdf

  • Quem já participou de algum curso de formação, sabe que durante o curso recebemos um material especifico para estudos, a prova desse curso é construída em cima desse material e não em cima do edital do concurso. Então, não se preocupem com esse tipo de questão 

  • Essas questões não ajudam, QC devia colocar questões de concurso.

    Perfil totalmente diferente das bancas

  • pessoal, parem de ser chatos só porque errou. Não teve uma prova se quer a nível federal este ano e o qC, o tec e diversas outras plataformas estão se virando pegando questões de CFP, de estágio, antigas, para nos manter com questões inéditas. Não gostou, pula!

  • No órgão em que trabalho o padrão com homônimo é a primeira letra do segundo nome no meio do email, "cercado" por pontos;

    fabiano santana ferreira virou fabiano.s.ferreira@orgao.com.br

  • VAMOS TODOS PASSAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Além de colocar questões de curso de formação, repetem questões já antes postadas.

  • eu não sei

  • Enviem sugestão ao Qconcursos para termos filtros específicos para cursos de formação. Eu já enviei a minha.

  • No MPF o homônimo vai ser diferenciado pela matrícula.

    Ex: 1ºnome + matrícula@mpf.mp.br

  • Errando ou não, ainda bem que no CFP teremos curso antes de fazer essas questões!

  • Campanha: Filtro para questões de curso de formação já.

    GALERA, NOTIFIQUEM ERRO NA QUESTÃO PRA VER SE O QC SE LIGA!!!

  • luizinacioluladasilva@é13porra.com.br

  • Qconcurso está muito largado meu Deus. Eu não renovo mais!

  • a segunda parte da questão "...No caso dos homônimos, acrescenta-se a primeira letra do primeiro sobrenome antes do nome do servidor, seguido do mesmo complemento." está errada, pois ela restringiu a acrescentar a primeira letra do primeiro sobrenome antes do nome de servidor, sendo que este não é o única maneira de se colocar quando se tem homônimos, podendo usa as iniciais do nome, hífen, underline, ponto, enfim há outros mecanismo.

    Espero ter ajudado vamos com tudo.

  • TIREM ESSA QUESTÕES DE CURSO DE FORMAÇÃO

  • Se o e-mail é institucional, não vai ter nome de servidor. Impessoalidade e tal... marquei e acertei.

  • QC eu tou pagando caro viu, por favor melhore!

  • Esse site esta péssimo...Não esta compensando assinar..Não ha resoluções,professores ruins...Ja foi bom.

  • QUE QUESTÃO É ESSA? ASSINATURA TA SAINDO CARO..

  • O Qconcursos ou deixa as questões sem comentários do professor ou dá um CRTL-C + CTRL-V nos comentários dos usuários e põe como comentário do professor. Esse site perdeu qualidade e credibilidade. Vamos reclamar, galera! Queremos os comentários dos professores, não de usuários. Quando compramos os pacotes, o site informa que teremos comentários dos professores.

  • Parem de reclamar atoa, o erro da questão é simplesmente esse: sobrenome do servidor. Se você tem um email google, você coloca: nomegmail@gmail.com ou apenas nome@gmail.com?


ID
4853782
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

A respeito de tecnologia da informação e comunicação policial, relativas à PRF, julgue o item a seguir.


De acordo com a Instrução Normativa n.º 08/2005 da CGPLAM, estações de rádio da PRF possuem prefixos de identificação, composto por quatro campos em formato alfanumérico, sendo o primeiro campo destinado à descrição do tipo de estação; a letra H no primeiro campo representa estações aéreas como helicópteros.

Alternativas

ID
4853785
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

O combate ao crime de adulteração da identificação veicular é uma das funções dos PRFs em sua missão constitucional de realizar o policiamento ostensivo das rodovias federais nacionais. Acerca da identificação veicular julgue o item a seguir.

As placas de identificação do veículo, consoante disciplinado pelo Código de Trânsito Brasileiro, são únicas e individualizam o bem móvel. Embora exista uma corrente de pensamento que entenda a modificação de algarismo das placas de identificação de veículo como mera infração administrativa, o posicionamento dos instrutores de identificação veicular é de que comete o crime de adulteração veicular, tipificado no artigo 311 do Código Penal, a pessoa que adultera ou modifica algum algarismo das placas de identificação do veículo.

Alternativas
Comentários
  • art.311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento: Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.

    CERTO

  • GABARITO CERTO.

    COMPLEMENTANDO COM JURISPRUDÊNCIA:

    1) STJ: Adulterar placa de veículo reboque ou semirreboque não configura o crime do art. 311 (ADULTERAÇÃO DE SINAL IDENTIFICADOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR) do CP. 

    Fonte: https://meusitejuridico.editorajuspodivm.com.br/2019/10/11/stj-adulteracao-da-placa-de-semirreboque-e-conduta-atipica/#:~:text=REBOQUE%20%E2%80%93%20ve%C3%ADculo%20destinado%20a%20ser%20engatado%20atr%C3%A1s%20de%20um%20ve%C3%ADculo%20automotor.&text=Em%20raz%C3%A3o%20disso%2C%20a%20adultera%C3%A7%C3%A3o,e%20unicamente%20do%20ve%C3%ADculo%20automotor.

    2) Colar fita adesiva para alterar o número da placa configura Art. 311 CP?

    SIM. Tal conduta enquadra-se no art. 311 do CP (AgRg no AREsp 126.860/MG, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, 5ª Turma, julgado em 06/09/2012).

    Fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2013/09/se-o-agente-coloca-uma-fita-isolante.html

  • Questão de CFP, que cobra o "posicionamento dos instrutores de identificação veicular"... Complicado heim!

    Além disso, deveria estar classificada na matéria de penal, e não de trânsito.

  • GABARITO: CERTO.

  • Na minha humilde opinião acho que essa questão está equivocada. Explico, o comando da questão apresentou a seguinte afirmação:

    O combate ao crime de adulteração da identificação veicular é uma das funções dos PRFs em sua missão constitucional de realizar o policiamento ostensivo das rodovias federais nacionais.

     Art. 1° À Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, no âmbito das rodovias federais, compete:

           I - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    Sendo assim, acredito que a questão esteja errada.

  • A questão está certa, mas essa de ser o entendimento dos instrutores de condução veicular foi engraçado... por a caso o entendimento deles são relevantes por alguma coisa? o que prevalece é a lei e o entendimento dos tribunais superiores.

  • Lembrando que é questão do curso de formação. Ou seja, são cobrados (também) assuntos que não são contemplados no edital do concurso (norteador de nossos estudos), além de assuntos que são passados exclusivamente nas salas de aulas do referido curso.

    Por:

    Lucas Carvalho.

    PRE - BAHIA


ID
4853788
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O combate ao crime de adulteração da identificação veicular é uma das funções dos PRFs em sua missão constitucional de realizar o policiamento ostensivo das rodovias federais nacionais. Acerca da identificação veicular julgue o item a seguir.

O número identificador do veículo é composto por 17 caracteres, divididos em três seções para os veículos nacionais e importados.

Alternativas
Comentários
  • Conhecido como VIN (Vehicle Identification Number), o número compõe-se de 17 dígitos, divididos em 3 seções:

    1ª- WMI (World Manufacturers Identifier) - reservada à identificação do fabricante e seu país de origem - (três dígitos).

    2ª- VDS (Vehicle Descriptor Section) - fornece informações acerca das características gerais do veículo - (seis dígitos).

    3ª- VIS (Vehicle Indicator Section) - é a seção que efetivamente distingue um veículo do outro - (oito dígitos).

    Fonte: https://www.ctbdigital.com.br/comentario/comentario114-18

  • GABARITO: CERTO.

  • Não era patrulhamento? Não entendi.

  • Lucas, você tem razão, a PRF realiza o patrulhamento, e não o policiamento, portanto, o enunciado da questão está errado (o que não inviabiliza a questão). A assertiva a ser julgada está correta.
  • Pessoal quer inventar. Por isso que erra questão.
  • Queridos, foquem na afirmação principal do enunciado!

  • Galera, vocês tem que se atentar no comando da questão e não na "historinha" contada pelo enunciado. Vocês, primeiro, precisam aprender a resolver questões, conhecer a banca que vão enfrentar e saber o que de fato cada questão pede.

  • Gabarito: CERTO

    O número identificador do veículo (NIV ou VIN) é composto por 17 caracteres, divididos em três seções para os veículos nacionais e importados:

    WMI - reservada à identificação do fabricante e seu país de origem - (3 dígitos).

    VDS - fornece informações acerca das características gerais do veículo - (6 dígitos).

    VIS - é a seção que efetivamente distingue um veículo do outro - (8 dígitos).

  • Gab. (C)

    VIN ou NIV (N° DO CHASSI 17 dígitos) art144 Ctb

    •  1ª- WMI- identificação do fabricante (três dígitos).
    •  2ª- VDS- características do veículo - (seis dígitos).
    •  3ª- VIS- distingue um veículo do outro - (oito dígitos).
    • números: de 0-9 //  todas as letras menos vittar -> I, O e Q.

ID
4853791
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O combate ao crime de adulteração da identificação veicular é uma das funções dos PRFs em sua missão constitucional de realizar o policiamento ostensivo das rodovias federais nacionais. Acerca da identificação veicular julgue o item a seguir.

Conforme padronização estabelecida por resolução do CONTRAN, a 12.ª posição do número identificador do veículo indica o ano de fabricação do veículo.

Alternativas
Comentários
  • Ano e modelo é no 10º caractere do número VIN.

  • 1ª = Área geográfica - Continente

    2ª = País

    3ª = Fabricande/montadora

    4ª a 9ª = A critério do fabricante/montadora

    10ª = Ano de fabricação ou ano modelo do veículo

    11ª = Local de fabricação/montagem do veículo

    12ª a 17ª = Número seqüencial da produção - a critério do fabricante/montadora

  • Possível "pegadinha" de prova: A partir de 2010 os carros ganharam letras. Modelos 2010 = A, 2011 = B, e assim por diante. Mas há uma exceção: a letra “I” não é usada, para não gerar confusão com o número “1”. Então um carro 2018 não leva a letra “I”, mas sim a “J”.

  • RESOLUÇÃO 24/98, CONTRAN:

    Art. 2º:

    § 6º. Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto na NBR 3 nº 6066, será obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo.

    § 7º para os fins previstos no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, estabelecido pela NBR nº 6066, poderá ser alfanumérico.

  • Posição "10" alfanumérico pode ser um número ou uma letra.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Parei de ler em POLICIAMENTO OSTENSIVO

  • COMPOSIÇÃO DO NIV (17 CARACTERES):

    (EXEMPLO: VEÍCULO TROLLER)

    DIVIDIDO EM TRÊS SEÇÕES

    PRIMEIRA SEÇÃO:

    SEGMENTO WMI: Identificação Internacional do Fabricante, composto por 3 dígitos:

    1° Dígito: Determina a área geográfica onde o veículo foi produzido. O número 9 significa América do Sul.

    2° Dígito: Número fornecido pela ABNT.

    3° Dígito: Identifica o fabricante do veículo na ABNT. A letra "T" significa (TROLLER)

    SEGUNDA SEÇÃO:

    SEGMENTO VDS (Vehicle Descriptor Section) Seção Descritiva do Veículo, composta por 6 dígitos:

    4º Dígito: T - Indica a marca (TROLLER)

    5° Dígito: 4 - Indica o Modelo.

    6º Dígito: T - Indica a versão.

    7º Dígito: D - Indica a versão.

    8º Dígito: E - Indica a versão (Eletrônico)

    9º Dígito: 3 - Indica o tipo de Motor – 3.0 Diesel, se fosse o motor 2.8 seria numero 2.

    TERCEIRA SEÇÃO:

    SEGMENTO VIS: Seção Indicativa do Veículo, composta por 8 dígitos.

    10° Dígito: Indica o ano de fabricação. Código numérico, sendo o número “8” designativo do ano modelo 2008.

    11° Dígito: Especifica a localização da linha de montagem do veículo. O código H identifica a fábrica de Horizonte.

    12°, 13º, 14º, 15º, 16º e 17º Dígitos: Códigos numéricos. Consiste de uma seqüência numérica de seis números, que inicia em 000001 e segue sucessivamente até 999999. (número sequencial de produção).

    Fonte: T4 Clube Brasil

  • O ano de fabricação está na 10º posição.

  • PRF nao faz POLICIAMENTO ela fa PATRULHAMENTO

  • A galera falando q parou de ler em "POLICIAMENTO". Vai ver o Cespe entende esse termo como patrulhamento também. Mas a questão está errada mesma é sobre o número indentificador que nao é 12° e sim 10°.

  • O número identificador do ano fica na 10° posição.

    GAB E

  • NOSSA! ISSO É UMA QUESTÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO ?!

  • Gabarito: errado.

    O que é estabelecido pela Resolução do Contran nº 24/98 é que o décimo dígito do VIN é o da identificação do modelo do veículo.

  • Tantas questões que a Cebraspe poderia elaborar em resoluções e aparece ela querendo saber seguencia de números.
  • gabarito:Errado, numero 10 representa o ano de fabricacao e o modelo do veiculo.

  • MODELO DE VEICULO É O N 10.

  • Um gerente decidiu que a Ásia 1 (continente), onde fica a China (2) seria sua fabrica/montadora(3) iria se estabelecer no mês 4 ao 9(seu critério) do ano 2010( 10/ano fabricação) na cidade eleven (local 11) e como não tem lei trabalhista, irão trabalhar numa sequência de 12 a 17 meses sem aparar(12~17 sequencial)

  • Só lembrando que a PRF não faz policiamento como diz o enunciado, a função da PRF é fazer o PATRULHAMENTO OSTENSIVO.

  • gabarito:Errado,

    numero 10 representa o ano de fabricação e o modelo do veiculo.

  • Parei de ler já quando disse POLICIAMENTO OSTENSIVO.

  • 10º posição

  • Questão maldosa, a pessoa lembrar disso na hora da prova é complicado.

  • NUMERO DEZ REPRESENTA O ANO DE FABRICAÇÃO E O MODELO DO VEÍCULO

  • Essas quetões do curso de formação foge muito das cobradas em provas.


ID
4853794
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

A respeito de adulterações veiculares, julgue o item seguinte.


A remarcação parcial é o tipo de adulteração em que se coloca uma peça com gravação original, ou não, de um número identificador do veículo sobre outra que se queira adulterar, sem substituir a antiga. Já o enxerto ou implante é a adulteração de um ou mais caracteres, sem a remoção do antigo número.

Alternativas

ID
4853797
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

A respeito de adulterações veiculares, julgue o item seguinte.

É recomendável a utilização de lixas e materiais abrasivos pelo PRF para a limpeza da superfície do local onde está grafado o número identificador do veículo, de modo a proporcionar melhor avaliação de possível ocorrência de adulteração.

Alternativas

ID
4853800
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

A respeito de adulterações veiculares, julgue o item seguinte.

O transplante é o tipo de adulteração de identificação veicular que consiste na substituição da superfície gravada por uma também original.

Alternativas