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Prova COMPERVE - 2016 - UFERSA - Assistente em Administração


ID
2135854
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

De acordo com o texto, depreende-se que

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra "B".

    Parte do texto em  que diz acerca da melhora do transporte público para evitar o uso de transporte individual.

    A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.

     

  • Gab. B (acertei na prova e errei aqui kkk)

    Segundo o texto, seguem pasagens para justificar o gabarito:

    "...e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito" Linha 9.

    "É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais." Linha 27.

  • Ao meu ver, caberia recurso nesta questão. Veja;

     

    b) a causa mais determinante para o problema da mobilidade urbana é a qualidade do transporte público. 

    Em nenhum momento do texto o autor afirma que há uma causa principal, ou uma determinante. Na verdade quando ele faz menção à melhoria no sitema de transporte de massa, o faz no sentido de dar uma sugestão para solucionar o problema.

     

    Perceba ainda o trecho da L.5 e L.6 "A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) E a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito" 

    Note que no trecho o autor não faz uma espécie de hierarquia, ou diz qual delas contribuiu mais, ele faz uma adição de dois fatores que contribuiu para o caos no tráfego, o autor, inclusive, usa de uma conjunção aditiva "e" exatamente para não fazer sobreposição de uma sobre a outra. 

     

     

  • Caro Dimas Pereira!

    a justificativa que embasa a letra B é: L.15 5º paragrafo

    A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais.

  • Concundi com a D: A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.

  • Inferência textual:

    Quando a banca exige do candidato algo que esteja além do texto: "Dedu-se...", "Depreende-se...", "Conclui-se...", "Infere-se...". Nestes casos, impõe que resposta correta não seja algo que está explícito, mas sim subentendido. É um dedução.

    Recorrência textual:

    Quando a banca exige do candidato algo que esteja claro no texto: "Segundo o texto...", " De acordo com o texto...", " O autor diz que...". Nestes casos, impõe que a resposta esteja explícita no texto.

    FONTE: Gramática para Concursos, Marcelo Rosenthal.

    Portanto, neste caso devemos nos atentar ao que o autor quis dizer, o que deduzimos com o texto, que é : "causa mais determinante para o problema da mobilidade urbana é a qualidade do transporte público".

  • Não concordo muito com o gabarito, pois o texto elenca vários empecílhos para uma má condição para livre circulação de pessoas como, por exemplo, crescente número de veículos individuais, herança política rodoviarista e melhoria da renda da população.

    Possíveis soluções: Melhoria do transporte público, incentivo ao uso de bicicletas e pedágio urbano.

    A meu ver, o texto não deixou a entender que A CAUSA MAIS DETERMINANTE fosse o transporte público.

    A COMPERVE fantasia demais.

     

  •  b)

    a causa mais determinante para o problema da mobilidade urbana é a qualidade do transporte público. 

  • lembrando que é ''A meu ver''

  • Essa deixou a desejar. 

    Como é que a banca afirma que houve uma causa determinante se ela mesma aponta várias causas?

     

    "A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito.

     

    "Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção."

     

    "É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente."

     

    "Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. "

     

    Ora, se o problema do transporte público fosse mesmo a causa determinante, bastaria resolvê-lo que tudo ficaria em perfeito estado. Acontece que o texto aponta várias alternativas, as quais não se inserem apenas no contexto do transporte público. 

     

    Faltou um pouco de leitura do texto por parte da banca. Lamentável! Merecia ser anulada (seria menos vergonhoso para a banca). 

  • concordo com vc , Dimas pereira !

     porém , a mais certa é a letra B msm , pq a letra E apresenta aquela palavra  TODA  !

  • Concordo com "João Filho"

    Agora, minha opinião:
    para ACERTAR essa questão teria que pegar a que sobrou, aquela sem sal, que não está errada, PORÉM escolheríamos outra se tivéssemos! 

     

     a)a quantidade de carros sempre foi um problema no cotidiano das cidades brasileiras, inclusive, as de pequeno porte.

    O erro está em dizer que SEMPRE FOI, pois a partir do texto não se pode inferir isso, além disso não nas Cidades de pequeno porte, o texto fala de grandes cidades - Metrópoles, onde o fluxo de pessoas é bem superior.

     

     b)a causa mais determinante para o problema da mobilidade urbana é a qualidade do transporte público. 

    Bem, foi uma das causas apontadas pelo texto, sendo a MAIS comentada e discutida pelo autor, dessa forma podemos entender que foi a determinante.

     

     c)a ausência de mobilidade atinge tão somente os grandes centros urbanos por privilegiarem o transporte rodoviário.
    Não é privilégio de centros urbanos - tão somente (restringe demais) - Não é somente por isso, mas as péssimas condições dos transportes urbanos, o aumento da renda da classe média e incentivos...

     

     d)a resolução do problema do tráfego é um desafio enfrentado por todos os grandes centros urbanos do mundo.
    Só posso afirmar que é um "desafio na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países", mas não "por todos".

  • "A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais."

     

    Talvez a pista para captar a esperada inferência esteja em observar o que o autor chama de "A grande questão". Se a grande questão para resolver o problema da mobilidade seja não privilegiar o tranporte individual, logo (pode-se inferir que) a causa mais determinante para resolvê-lo seja melhorar a qualidade do tranporte público.

     

    Transporte individual como grande questão X falta de qualidade do transporte público como causa determinante.

     

    Reparem que há uma oposição entre transporte individual e transporte público, a qual se chega por inferência, porém há uma proximidade de sentido entre grande questão e causa determinante.

    Agora, toda essa ginástica mental se confirma com a falta de cabimento das demais opções como bem apontou um colega antes de mim.


ID
2135857
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Considerando a progressão discursiva do texto, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Incrível... novamente acertei a questão na prova e errei aqui :( falta de atenção e treino.

    Opção A - Gabarito. Parágrafo 2 - "A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros..."

    Parágrafo 3 - "Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança..."

    Opção B - Parágrafo 6 - "Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção..." O início da frase já dá indícios que, no período/parágrafo acima, já havia iniciado a enumeração de possíveis soluções.

    Parágrafo 7 - "Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui ..." Na minha opnião, ele retoma o 3º parágrafo e incicia a conclusão do texto.

    Opção C - Eu escolhi essa opção aqui no QC e errei. Lendo com mais atenção, ainda acho que os parágrafos 3 e 4 ilustram exemplos da problemática urbana. Mas, talvez o fato dos parágrafos serem específicos para o Brasil (e a pergunta NÃO deixa isso claro) ou, se levar em consideração que a problemática central desse texto, é na verdade a QUALIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO, e sendo assim, esses parágrafos não trazem exemplos claros a esse respeito.

    Opção D - Colega Gabriela Baesse, não achei a letra D correta pelo seguinte: "...apresenta-se a problemática da mobilidade urbana de maneira sintética" De "maneira sintética" a problemática ou a introdução, é feita no 1º parágrafo e no 2º, já inicia o desenvolvimento do texto, de maneira mais explicativa.

  • O que invalida a alternativa D é a inclusão do segundo parágrafo, pois somente o primeiro apresenta a problemática da mobilidade urbana de maneira sintética. O segundo já detalha essa questão.

  • É preciso ter atenção no comando da questão, PROGRESSÃO, aí fica mais fácil. 

  • -
    oush..pq a C não ta certa?
    eu einh ¬¬

  • a)

    No segundo e terceiro parágrafos, são elencados os fatores que proporcionaram o agravamento da circulação de automóveis nas cidades.

  • a)No segundo e terceiro parágrafos, são elencados os fatores que proporcionaram o agravamento da circulação de automóveis nas cidades.
    Correto

     

     b)No sexto e sétimo parágrafos, apontam-se diversas soluções para enfrentar o inchaço populacional e a ausência de mobilidade nos centros urbanos.

    não apontou diversas.

     

     c)No terceiro e quarto parágrafos, são apresentados exemplos que ilustram a problemática da mobilidade urbana.

    Só colocou um exemplo

     

     d)No primeiro e segundo parágrafos, apresenta-se a problemática da mobilidade urbana de maneira sintética.

    No segundo parágrafo houve detalhamento, mostrando os fatores que contribuem para o inchaço, logo não é sintético e sim analítico.

  • a)

    No segundo e terceiro parágrafos, são elencados os fatores que proporcionaram o agravamento da circulação de automóveis nas cidades.


ID
2135860
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

A ideia central do quinto parágrafo encontra-se explícita

Alternativas
Comentários
  • Gab. A. kkkk não aguento mais kkk, acertei na prova e errei aqui, outra vez... 30 dias sem estudar português, sem responder questão nenhuma da materia e olha o estrago

    Esse texto fala que o maior problema da mobilidade urbana é a "qualidade do transporte coletivo", esse fato, além de outros que o texto traz, mostra os motivos das pessoas recorrerem tanto ao transporte individual.

    Sabendo disso você responde fácil, pois o 2º período do 5º parágrafo, fala exatamente isso, veja: "É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais", e esta ligado ao 1º período por um conector de conclusão (pois).

     

    Desta vez eu interpretei como se fosse a opção D, imaginei a solução para o problema da "qualidade do transporte coletivo", sendo: "incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão..." e estaria ligado ao parágrafo anterior por um conector de (além disso)

  • Interpretei como ideia central do parágrafo a ineficácia das medidas que privilegiam os meios de transporte individual, inclusa no primeiro período e que remete anaforicamente à citação trazida no parágrafo anterior mediante a conjunção subordinativa condicional "se":

    "A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual."

    Questão difícil. Exige uma acurácia na interpretação relativamente alta.

  • Qual o conector de conclusao?????

  • Os  conectivos conclusivos: Portanto, pois (posposto ao verbo), logo, então, assim, por conseguinte, em vista disso, destarte.

  • a)

    no segundo período e está interligada ao primeiro por um conector de conclusão.

  • "POIS" após verbo (conjunção coordenativa conclusiva)

  • Gabarito: Letra A.

     

    A questão pedia a ideia central do 5.º parágrafo, presente no 2.º período. 

    "[A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual]. (primeiro período) [É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais.] (segundo período) [Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano.] (terceiro período) [Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.]" (quarto período)

    pois: conectivo de conclusão. 

  • Gabarito A

    O "POIS" foi deslocado. Se fosse colocado de forma direta ficaria: "...pois é preciso melhorar as características do transporte público ..."

  • A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. (1º PERÍODO) É preciso, POIS (conjunção conclusiva = portanto), melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais.

     

    OBS: a conjunção "POIS" funciona tem valor conclusivo quando está entre vírgulas. 

     

     

    Fonte: Fernando Pestana, pág. 525. ed. 2013. 

  • POIS depois de verbo - valor de PORTANTO

    POIS antes de verbo - valor de PORQUE

    :)

  •  a) no segundo período e está interligada ao primeiro por um conector de conclusão.

    A conjunção "pois" tem valor conclusivo quando está entre vírgulas. 

  • Deu pra acertar porque a alternativa C não tinha muito nexo. Mas, na minha opinião, a ideia central está no primeiro período. É tanto que o segundo período conlui-se algo com base no primeiro e o terceiro período adiciona uma informação não presente no segundo através do uso da conjunção "além disso".

     

    Gabarito esquisito que se resolve através da menos errada :(

  • Fiquei em dúvida entre a primeira e a terceira alternativa, mas acertei ao ler o parágrafo seguinte, que inicia com "Outra solução". Nesse ponto vi que a ideia central do parágrafo anterior eram as soluções elencadas.
  • QUESTÃO:

    A ideia central do quinto parágrafo encontra-se explícita: 

    a) no segundo período e está interligada ao primeiro por um conector de conclusão. (GABARITO)

     

    1º período: A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.

     

    2 período: O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.

     

    5º período: A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.

     

     

     

     

  • Mayara, é preciso distinguir PERÍODO de PARÁGRAFO:

    Período: é a frase estruturada em oração ou orações. 

    Parágrafo: É um espaçamento no inicio de uma frase. Estrutura que compõe o texto.

  • É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa,... (Essa afirmação é base para o restante do parágrafo).

  • "É preciso, pois " = o "pois" está após o verbo = valor CONCLUSIVO = portanto;

    "Pois, é preciso" = o "pois" antecede o verbo = valor EXPLICATIVO = porque / porquanto.

  • contribui e muito irmão! vlw

  • MANO É A BANCA... TU É O CARA...

  • Cara, para a Cespe o firewall não pode fazer nateamento. Queria saber de onde eles tiram essas "impossibilidades".

  • Caramba, mano! Estuda desde 2013? Ou deu uma pausa durante um tempo? Comentário show! Sua vitória está próxima.

  • Ele eh professor. Comenta para ajudar mesmo. Valeu Jayme


ID
2135863
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

No quinto parágrafo, a citação do discurso alheio apresenta-se sob forma

Alternativas
Comentários
  • Ratificar = comprovar, a chave da questão!

  • Errei. Por que a alternativa D e não a B? Pois no trecho "A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual.", pelo que entendi, os especialistas dizem que o melhoramento na mobilidade só ocorre se não houver privilégios em relação ao transporte individual. Isso não é um possibilidade de mudança?
    Grato.

  • Citação do discurso alheio

    Discurso DIRETO:

    O aluno afirmou: - Entedi a matéria.

    Discurso INDIRETO:

    O aluno afirmou que tinha entendido a matéria.

  • Gab. "D". A alternativa "B" afirma que o autor utiliza a citação para anunciar o posicionamento de especialistas sobre a possibilidade de mudança quanto à questão da mobilidade urbana ,mas o autor afirma que: "segundo especialistas, NÃO HÁ PERSPECTIVA DE PROMOÇÃO DE UMA REAL MOBILIDADE URBANA no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual".

  • "(...) segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual."

    Em que momento, nesta citação, evidencia-se a gravidade da problemática da mobilidade urbana no cotidiano da população?

    Pra mim, muito mais próxima está a ideia proposta pelo autor da definição inserta na alternativa B, porquanto ele, de fato, utiliza-se do posicionamento de especialistas para anunciar sobre a possibilidade de mudança quanto à questão da mobilidade urbana.

    Inclusive, é possível inferir da passagem destacada que, caso as medidas preconizem o uso do transporte público, haverá a perspectiva de promoção de uma real mobilidade no Brasil.

    Gabarito complicado de se entender. Altíssima carga de subjetivismo do elaborador.

  • Respondi fazendo a mesma análise, Gabriel, e para minha surpresa: gabarito letra D. Chocado! 

     

    E Lucimara, o enunciado da letra B afirma "ANUNCIAR O POSICIONAMENTO". E o posicionamento deles é claro: NÃO HÁ perspectiva de mudança. Não vejo erro na letra B. 

  • -
    tb não vejo o erro da letra B ¬¬
    praticar mais 

  • Quem tiver pego o contra-argumento ao recurso interposto nesta questão favor colocar aqui.
    Tem no site. Só tem acesso quem fez  prova.

  • A questão tem dois pontos importantes de serem mencionados, mas só os vi em respostas separadas:

    1. A alternativa B fala em "possibilidade", mas o texto diz que "NÃO HÁ perspectiva", ou seja, não há que se falar em possibilidade;

    2. A alternativa D fala em "ratificar", que é o mesmo que confirmar, reafirmar com ênfase, exatamente o que ocorre no texto trazido pela banca.

  • d)

     indireta, e o autor utiliza-a para ratificar a gravidade da problemática da mobilidade urbana no cotidiano da população.

  • E tem gente que reclama do CESPE e da FCC... Essa Comperve é um LIXO. Estava cogitando fazer a prova do MP-RN que esse lixo vai realizar, mas estou desistindo. Absurdo uma banca assim ainda estar aberta e funcionando. Questões assim tem um propósito claro: beneficiar alguns em detrimento da maioria, ou porque pagaram pela prova, ou porque são os famosos "peixes" de alguém etc. A resposta é óbvia, alternativa "b" e a banca considera a alternativa "d".

  • Não vi erro na assertiva.

    ...segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual.

    Depois o autor ratifica: É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para

    Ratificar = confirmar

    Discurso indireto é marcado quando o autor REPETE as palavras de alguém com SUAS palavras. Muitas vezes uma Or. Subordinada Substantiva iniciada pelo PR QUE

    Discurso direto SEMPRE haverá marcas como ":" Ex. Ele chegou e disse: Fui eu quem a matou!

  • Essa banca é muito literal , pessoal !

    Vamos responder o que ela quer !

  • Gente, vamos pedir comentários do professor. 

  • Gab. D

     

    A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual.

     

    Primeiramente, trata-se de citação INDIRETA, pois não houve transcrição literal do posicionamento dos especialistas, apenas a repetição da mesma IDEIA. 

    Além disso, é certo dizer que foi utilizada para "ratificar a gravidade da problemática da mobilidade urbana no cotidiano da população", tendo em vista que foi usada para CONFIRMAR tal problema enfrentado pela população. Quando o autor se vale do trecho "...se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual", significa que a condição para continuar/piorar (daí usar o termo "gravidade") esse problema social é justamente permanecer dando prioridade ao transporte individual em detrimento das outras medidas. Espero ter ajudado a entender. 

     

    Bons estudos!   

  • Um dos gabaritos mais sem noção que já vi na vida! Foi uma das duas questões que errei nessa prova, não me conformo até hoje. E digo mais: eu só acertaria se caísse de novo, por já saber o gabarito (e só por isso!), pq se não não...eu a erraria 100 vezes!!!
    Concordo demais com Fernandinha, Anderson, Gabriel e Edmilson.

  • Só entendi o gabarito através da perspectiva do comentário de Matheus Campos. Faz sentido.

  • Todo ser humano que estuda pra concurso (e até quem não estuda) sabe o que é RATIFICAR, mas é imoral o que a COMPERVE faz.

    A respeito da questão B: a alternativa fala sobre a posição dos especialistas quanto à possibilidade de mudança... isto é claro, não é porque eles falam que NÃO HÁ possibilidade de mudança que a alternativa está incorreta, afinal, "Possibilidade" é "sim" ou "não", nesse caso, não.

    Isto é, a questão pode ter duas assertivas corretas. Mas enfim, o jeito é se adaptar à banca e seguir nos estudos. Uma hora dá certo!

  • Com essa frase, mata a questão. forma indireta

    A grande questão é que, segundo especialistas,...

  • Ótimo comentário do matheus Campos resumiu bem a diferenca entre as letras B e D

  • Dica para quem confunde:

    RATIFICAR = AFIRMAR

    RETIFICAR = CORRIGIR ERRO

  • A afirmativa b) fala em "possibilidade de mudança", coisa que os especialistas não avaliam no texto... eles não dizem qual a possibilidade de ocorrer uma mudança, mas sim as consequências caso uma mudança não ocorra. Por isso o gabarito é d) ratificam a gravidade do problema


ID
2135866
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Para responder à questão, considere o excerto a seguir.

A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.

No excerto, a sequência textual dominante é a

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Há uma descriçao dos maiores desafios na atualidade em relaçao à mobilidade urbana.

  • Gab. C

    Descritivo = Aquilo que é visto, não interpretado, estático. 

    Possui gêneros: Tabela, gráfico, mapas... Utiliza muitos adjetivos, estatística, descrição de paisagens, lugares...

    Passagem do texto que ajuda a entender> "O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos."

     

  • Veja esse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1oE4vluKgGI

    Profª. Rafaela Mota, sobre o assunto tipologia textual.

    Gab.: C.

     

  • Qual a difereça de descritiva para explicativa?

  • Texto Descritivo

     

    Características

    ●  Retrato verbal

    ●  Ausência de ação e relação de anterioridade ou posterioridade entre as frases

    ●  Predomínio de substantivos, adjetivos e locuções adjetivas

    ●  Utilização da enumeração e comparação

    ●  Presença de verbos de ligação

    ●  Verbos flexionados no presente ou no pretérito (passado)

    ●  Emprego de orações coordenadas justapostas

     

    Tipos de Descrição

    Conforme a intenção do texto, as descrições são classificadas em:

    Descrição Subjetiva: apresenta as descrições de algo, todavia, evidencia as impressões pessoais do emissor (locutor) do texto. Exemplos são nos textos literários repletos de impressões dos autores.

    Descrição Objetiva: nesse caso, o texto procura descrever de forma exata e realista as características concretas e físicas de algo, sem atribuir juízo de valor, ou impressões subjetivas do emissor. Exemplos de descrições objetivas são os retratos falados, manuais de instruções, verbetes de dicionários e enciclopédias.

     

    [ Fonte: https://www.todamateria.com.br/texto-descritivo/ ]

     

  • Pq não explicativa?

  • Queria saber a diferença entre descritiva e explicativa. 

    Marquei a letra b, pois o texto ta mostrando informações. Visualizei algumas caracteristicas da descrição, após ler o comentario de Márcio Meireles.

    Alguem pode ajudar?

  • Resposta: C.

     

    TIPOS TEXTUAIS

     

    Sequência descritiva: nesse tipo de sequência, marcada pela espacialidade, não há sucessão de acontecimentos no tempo, mas sim a apresentação de uma imagem que busca reproduzir o estado do ser descrito, em um determinado momento.

     

    Sequência argumentativa: é aquela em que se faz a defesa de um ponto de vista, de uma ideia, ou em que se questiona algum fato. Intenta-se persuadir o leitor ou ouvinte, fundamentando o que se diz com argumentos de acordo com o assunto ou tema, a situação ou o contexto e o interlocutor; Caracteriza-se pela progressão lógica de ideias e requer uma linguagem mais sóbria, objetiva, denotativa.

     

    Sequência explicativa ou expositiva: intenta explicar dar informações a respeito de alguma coisa. O objetivo é fazer com que o interlocutor/ adquira um saber, um conhecimento que até então não tinha. É fundamental destacar que, nos textos explicativos, não se faz defesa de uma ideia, de um ponto de vista, - características básicas do texto argumentativo. Os textos explicativos tratam da identificação de fenômenos, de conceitos, de definições.

     

    Sequência injuntiva ou instrucional: a marca fundamental da sequência injuntiva ou instrucional é o verbo no imperativo (injuntivo é sinônimo de "obrigatório", "imperativo"), ou outras formas que indicam ordem, orientação. Lembre-se de que o texto injuntivo é aquele no qual predomina a função conativa/apelativa, e tenta convencer o receptor (quem ouve) a atender a vontade do emissor (quem fala).

     

    Fonte: Blog Helena Caldas

     

  • Também tive dúvidas entre descrição e explicação, mas a letra C é a correta.

    O trecho não está explicando, e sim descrevendo o ambiente no qual se insere a mobilidade urbana.

    O inchaço do trânsito, devido ao grande número de veículos, é uma característica, uma descrição.  

    MACETE: 

    Tempo predominante na descrição: Presente do indicativo -> é, promove e concentram.

     

  •  c)

    descritiva.

  • Gabarito: Letra C.

     

    Também fiquei em dúvida se era DESCRITIVO ou EXPLICATIVO, mas pensei da seguinte maneira: 

     

    A parte do texto que foi destacada na questão é DESCRITIVA porque está descrevendo os problemas existentes na mobilidade urbana, tentando formar na cabeça do interlocutor como o problema acontece atualmente, sem possuir necessariamente um conteúdo didático. Perceba que nessa parte do texto o autor NÃO QUER TE ENSINAR sobre os problemas da mobilidade urbana, ele só quer que você saiba como se dá o problema. Quer que você leia o texto e pense: "É assim!" 

    Por outro lado, se fosse um texto EXPLICATIVO, o autor estaria tentando ENSINAR ao interlocutor sobre os problemas da mobilidade urbana, por exemplo, conceituando o tema. Tipo assim: "A mibilidade urbana é um fenômeno de natureza espacial que ocorre nas grandes cidades em virtude do inchaço no trânsito, provocado pelo excesso de veículos em vias urbanas..." 

     

    Espero ter ajudado. 

  • Não entendo essa banca :(

  •  c)

    descritiva.

  • Não consigo me conformar que esse trecho é descritivo! =( Pra mim, é totalmente dissertativo-explicativo.

  • Tipo de questão que você escolhe a alternativa pelo PIM PO NE TA kkkkkkkkk

  • Texto explicativo pode ser injuntivo ou prescritivo, elimina as alternativas B e D.  Não é argumentativo pois não está tentando defender nenhum ponto de vista.

    Texto descritivo usa verbos de ligação. Alternativa D

  • Consegui acertar pelo tempo verbal característico de descrição, que nesse parágrafo é o presente do indicativo, mas que também pode ser o pretérito imperfeito.

    Verbos: é, promove e concentram.

  • redação cespe - descritiva

     

    redação FCC e FGV - ARGUMENTATIVA

  • Conseguir responder por apresentar uma metafora (inchaço do trânsito) Tipico de textos descritivos.

    LETRA C

  • para mim é explicativo, se eu tivesse feito esta prova teria recorrido

  • Discordo desse gabarito. Não vi nenhuma descrição nesse trecho

  • Essa banca é do mal!!!!

  • Depois que se vê o gabarito, parece fácil explicar o porquê. No dia da prova o muído é outro.

  • Fiquei na dúvida entre descritiva pelo fato dos verbos estarem no presente, mas parece está argumentando também.


ID
2135869
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Para responder à questão, considere o excerto a seguir.

A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.

Se for alterada a ordem dos períodos,

Alternativas
Comentários
  • Questão interessante, que exige mais malandragem do que necessariamente interpretação.

     

    1º passo é saber que os dois periodos não possuem relação semantica entre si. Percebam que não há conjunção ligando os dois períodos, e se você ler ambas separadamente, é possível interpretá-la sem maiores dificuladades, sem necessidade de ler o periodo anterior, ou o posterior para entender todo o sentido. 

     

    Sabendo que não possuem relação semantica, não abordam o mesmo ponto do assunto, fica fácil saber que podem ser invertidas as posições dos períodos que mesmo assiim não haverá prejuízo ao texto.

     

    Exemplo;

     

    João foi à casa de Maria pegar um livro empresato. André comprou um carro novo.

     

    André comprou um carro novo.; João foi à casa de Maria pegar um livro empresado. 

     

    Viu? Inverti os períodos e nada mudou !!

     

    Gabarito D

     

     

  • Letra D.

     

    Setindo do parágrafo se refere à mensagem que o período quer passar e mudando esses períodos do texto, que são coordenados, realmente não há mudança de sentido.

    Sequência textual dominante serve para se identificar um gênero textual, que se estrutura com predominância em uma forma, pode ser mais narrativo ou argumentativo, por exemplo. No caso do texto é dominantemente argumentativo, então mesmo mudando os períodos os argumentos permanecem.

  • Períodos coordenados, portanto, podem sem invertidos tranquilamente. A mensagem que o parágrafo queria transmitir também não foi alterada.

  • d)

    não haverá mudança de sentido do parágrafo nem de sequência textual dominante.

  • Só uma pequena correção a respeito do seguinte comentário do colega Dimas:

     

    "1º passo é saber que os dois periodos não possuem relação semantica entre si. Percebam que não há conjunção ligando os dois períodos, e se você ler ambas separadamente, é possível interpretá-la sem maiores dificuladades, sem necessidade de ler o periodo anterior, ou o posterior para entender todo o sentido."

     

    Semântica se relaciona com sentido. E num texto desse tipo SEMPRE haverá relação de sentido entre os períodos.

    Um texto sem relação de sentido entre seus períodos seria algo como: "Gosto de chocolate. Tício morreu. A árvore é verde". Qual o sentido aqui?

     

    Em orações coordenadas o que não existe é dependência SINTÁTICA entre si e não semântica. Cuidado!!!

     

  • Tinha que reescrever as frases alterando a ordem dos períodos, só lendo é muito difícil perceber que não altera em nada a ordem nem sequencia dominante. Questãozinha difícil!

  • Gabarito: Letra D. 

    Mariana Vieira, parabéns pela explicação, mas a parte do texto destacada na questão é predominantemente DESCRITIVA, pois descreve a mobilidade urbana a fim de fazer com que o interlocutor crie uma imagem acerca do problema. 

    No mais, a explicação está excelente. 

  • -
    que Deus nos ajude com essa banca 


    ¬¬

  • Penso que o destaque em negrito desses verbos só fez atrapalhar. Sinceramente, isso tirou a atenção para o que realmente interessava - os períodos. =/

  • Sinceramente, quem gabarita a prova de português dessa banca estudou muuuuiiittttoooooo!

  • que banca maluca pra lingua portuguesa

  • vontade de chorar quando respondo questões dessa banca


ID
2135872
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Para responder à questão, considere o excerto a seguir.

A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.

Alterando-se os verbos em destaque para o pretérito imperfeito do indicativo, eles deverão ser, rigorosamente, flexionados para:

Alternativas
Comentários
  • ERA

    TERMINAÇÕES;

    IA

    VA

    NHA

    = PRETÉRITO IMPERFEITO 

     

  • NOVA GRAMÁTICA DA LINGUA PORTUGESA 7ª Ed. - Rodrigo Bezerra. 

     

    "Como regra geral, emprega-se o PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO para expimir a continuação ou repetição de uma ação que teve início no passado, isto é, o pretérito imperfeito indica uma ação verbal passada, mas inacabada, não concluida - daí o nome imperfeito."

     

    Exemplos: Andava, figurava, falava, era, promovia, concentravam, estimava, comia.

  • Desinências do indicativo:      

    Pretérito Imperfeito: VÁ, IA

    Pretérito  Mais- que -perfeito: RA

    F. do Pretérito: RIA

    F. do presente:REI, RÁ

  •                                                                     Pretérito imperfeito                    
    eu    era                                       eu    promovia                              eu    concentrava
    tu    eras                                       tu    promovias                            tu    concentravas
    ele/ela    era                               ele/ela    promovia                         ele/ela    concentrava
    nós    éramos                                nós    promovíamos                        nós    concentrávamos
    vós    éreis                                     vós    promovíeis                         vós    concentráveis
    eles/elas    eram                          eles/elas    promoviam                    eles/elas    concentravam
     

  • a)Todos os verbos estão no pretérito imperfeito(GABARITO)

    b)Todos os verbos estão no pretérito perfeito

    c)Todos os verbos estão no pretérito-mais-que-perfeito

    d)Todos os verbos estão no futuro do pretérito.

  • petérito imperfeito- repreenta ação habitual do passado, se prolongou no passado

    terminada em AR- "VA"  
    terminada em ER/IR - "IA" 
    terminada em NH - tinha vinha punha

    gab: é - ERA / promover - PROMOVIA / concentram - CONCENTRAVAM

  • MACETE

    Para encontrar o pretérito imperfeito do modo indicativo, basta, antes, escrever a palavra ANTIGAMENTE.

    EX:

    Antigamente eu era...

    Antigamente eu promovia...

    Antigamente eles concentravam..

  • O imperfeito se forma com adição ao radical das terminações a seguir : EXCETO ( ser, ter, vir e pôr ).

    1° conjugação: ava, avas, ava, ávamos, áveis, avam.

    2° e 3° conjugação: ia, ias, ia, íamos, íreis, iam.

  • a)

    era, promovia, concentravam.

  • O pretérito imperfeito do indicativo expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que não foi completamente terminado.

    era, promovia, concentravam. (observe que os verbos assim expostos estabelecem a ideia de que o fato ainda está acontecendo)

    GAB. Letra A

    ---------------------------

    Enquanto que o pretérito perfeito do indicativo expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual e que foi totalmente terminado.

    foi, promoveu, concentrou

  • MODOS VERBAIS:

    * INDICATIVO > CERTEZA

    *SUBJUNTIVO > INCERTEZA

    * IMPERATIVO > ORDEM , PEDIDO , CONSELHO ( PRESENTE EM TEXTOS INJUTIVOS)

    TEMPOS VERBAIS:

    * PRESENTE: ex: Hoje eu Valho

    *PRETERITO (abaixo):

        > perfeito: ex:. Ontem eu vali

        > imperfeito: ex:. Antigamente eu valia

        > mais que perfeito: ex.: Eu valera algo

    *FUTURO

       > Do presente: ex:. Amanhã eu valerei

       > Do preterito: (RIA) : ex.: Eu valería

     

     

  • Essa foi uma questão simples de resolver.

    A questão pede para mudar o tempo dos verbos, por conseguinte o numero (Singular/Plura) e pessoa (1ª,2ª,3ª) deverão ser mantidos.

    Observe que o item 'A' só altera o tempo.

  • GABARITO: A

     

    Dica para gravar o pretérito imperfeito:

    Tudo que é IMPERFEITO merece uma VA IA NHA porque já ERA.

     

    - Profa. Flávia Rita.

     

     

    BONS ESTUDOS.

  • A) passado não acabado = era

    ,Promovia, concentravam


ID
2135875
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Leia o excerto a seguir.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço geográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles.
Em relação aos termos em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra D

     

    A) ERRADA: o primeiro termo relaciona o verbo ("ressaltar") com o seu complemento e o segundo relaciona um substantivo ("país") com sua caracterização.

    B) ERRADA: o segundo termo destacado introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa.

    C) ERRADA: períodos diferentes.

    D) CORRETA: o primeiro termo destacado introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta (quem ressalta, ressalta algo).

  • LETRA D

     

  • O primeito queoração subordinada substantiva objetiva direta

    O segundo queoração subordinada adjetiva explicativa.

  • Vale ressaltar isso( que o modelo histórico de organização do espaço geográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário ) Isso( que o modelo histórico de organização do espaço geográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário ) vale ressaltar.
    Oração subordinada substantiva subjetiva!

  • Olá Eric.

     

    A oração é objetiva direta mesmo, pois, numa oração subjetiva, o verbo teria que estar na terceira pessoa do singular (o verbo está no infinitivo impessoal e, consequentemente, o sujeito é indeterminado. E, de qualquer forma, qual seria o complemento do verbo transitivo direto “ressaltar”?). Fora que a substituição por “isso” pode ser feita para todos os tipos de orações subordinadas substantivas.

     

    Exemplo de oração subordinada substantiva subjetiva: “É imprescindível que você participe do evento.”

  •  a)os dois termos destacados relacionam ideias consecutivas.  ERRADO!  ESTAMOS DIANTE; NO PRIMEIRO PERÍODO,  DE UMA CONJUNÇÃO INTEGRANTE. O PROXIMO PERÍODO O QUE EQUIVALE A  UM  PRONOME RELATIVO, 

     b)o segundo termo destacado introduz uma oração com valor adverbial.  NUNCA!  

     c)os dois termos destacados relacionam ideias de um mesmo período.  JAMAIS!  SÃO PERÍODOS DISTINTOS

     d)o primeiro termo destacado introduz uma oração com valor substantivo. CORRETÍSSIMA, TEMOS UMA CONJUNÇÃO INTEGRANTE , TODAS AS CONJUNÇÕES INTEGRANTES  SÃO INTRODUZIDAS POR ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTÂNTIVAS.  

    QUE  QUIVALE A UMA CONJUNÇÃO INTEGRANTE, OU SEJA , UMA ORAÇÃO SUBORD. SUBSTANTIVA  OBJETIVA DIRETA

    2° QUE  EQUIVALE A UM PRONOME RELATIVO , OU SEJA , ESTAMOS DIANTE DE UMA ORAÇÃO SUBORDINADO ADJETIVA  EXPLICATIVA.

  • O primeiro QUE é conjunção integrante, logo introduz oração com valor substantivo.

  • d) o primeiro termo destacado introduz uma oração com valor substantivo. 

  •  d)

    o primeiro termo destacado introduz uma oração com valor substantivo. 

  • Em 27/03/2017, às 13:25:06, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 03/02/2017, às 20:12:15, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 19/11/2016, às 01:38:21, você respondeu a opção A.Errada!

     

    Que tristeza a gente continuar estudando e não entrar na cabeça o assunto. 

     

  • Letra D

    Concordo com Lucas Moura "O primeiro QUE é conjunção integrante, logo introduz oração com valor substantivo." e acredito que o segundo "que" seja pronome relativo, pois retoma o termo anterior - logo uma Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.

  • O primeiro "que" = é uma conjunção integrante - introduz uma ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTATIVA OBJETIVA DIRETA. Daí se dizer que tem valor SUBSTANTIVO, pois substitui o substantivo. 

     

    O segundo "que" = é um pronome relativo - introduz uma ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA ADJETIVA EXPLICATIVA

  • PRIMEIRO QUE = CI

    CI introduz oração subordinada substantiva (como fala na alternativa D)

    SEGUNDO QUE = PR

    PR introduz oração subordinada adjetiva

    COMO SABER QUANDO É PR OU CI?

    CI = ISSO e não retoma termo anterior

    PR = O QUAL/CUJO.. e retoma termo anterior

    PRIMEIRO QUE ~> Vale ressaltar também que/ISSO...

    SEGUNDO QUE ~> ...que assistiu... quem assistiu?? o país!

  • Minha vez de ajudar:

    Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço geográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles.

     

    VALE RESSALTAR TAMBÉM ISSO... esse que é uma conjunção integrante ( substituivel por um SUBSTANTIVO, por isso é uma oração subordinada substantiva).

    HOUVE UMA RAPIDA URBANIZAÇÃO DO PAIS, QUE ASSISTIU... esse que é um pronome relativo, pois dá pra trocar por ''A qual''.

     

     

    GABARITO ''D''

  • 1º QUE: conjunção integrante = isso - completa ( oração subordinada substantiva objetiva direta )

    2º QUE: pronome relativo = o / a qual - retoma / substitui ( oração subordinada adjetiva explicativa )

  • d)

    o primeiro termo destacado introduz uma oração com valor substantivo.

  • D correta pq é uma conjunção integrante.

  • MACETE!

    Que= conjunção integrante

    Introduz oração subordinada substantiva

    Equivale a isso; seu antecedente é um verbo

    Que= pronome relativo

    Introduz oração subordinada adjetiva

    equivale o qual; seu antecedente é um substantivo

  • li rápido e acabei confundindo adjetiva com adverbial. -_-

  • a) Errado.

    O primeiro é uma conjunção integrante (oração substantiva.)

    O segundo é um pronome relativo (oração adjetiva restritiva).

    Consecutiva = Consequência = Oração Adverbial

    b) Errado.

    O segundo termo introduz uma oração de valor adjetivo.

    c). Errado.

    Há um ponto logo após "cenário" - entre os dois "que".

    Logo, estão em períodos diferentes.


ID
2135878
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Leia o excerto a seguir.
Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados (1), como os caminhões (2), o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
Considerando-se a relação semântica entre os elementos linguísticos 1 e 2 em destaque, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Hiperônimo é toda palavra que possui sentido amplo, geral.

    Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem se desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar".

    Josué 1:9

  • HIPERÔNIMO: palavra que pertence a um mesmo campo semântico de outras, mas com o sentido mais abrangente, amplo.

    Exemplo: Animal é hiperônimo de Leão.

     

    HIPÔNIMO: são palavras de sentido específico, ou seja, palavras cujos significados são hierarquicamente mais específicos do que de outras.

    Exemplo: Leão é hipônimo de Animal

     

    Gab. D

  • hIPER- Palavra maior

    hiPÔ- Palavra menor

  •  d)

    o primeiro é um hiperônimo do segundo. 

  • Eu não sabia o que significava, mas fui por eliminação pensando assim:

    PENSEI ASSIM: 

    VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, RETROESCAVADEIRA ...) LOGO Veículos Pesados está acima, generalista, caminhões está abaixo, especialista.

     

    Dessa forma só sobra a letra D

  • Gab. D

     

    "Portanto, o hiperônimo é uma palavra que abarca o sentido de outras palavras, é mais abrangente; o hipônimo, por sua vez, tem o sentido mais restrito em relação a um vocábulo mais genérico..."

     

    Desse modo, "veículos pesados" é hiperônimo de "caminhões", enquanto este é hipônimo daquele.

     

    Fonte: Fernando Pestana, pág. 80. 

  • Hiperônimo: ideia de um todo.

    Hipônimo: representa cada parte que forma um todo.

  • REFRIGERANTE (HIPERÔNIMO) = COCA-COLA (HIPÔNIMO) / GUARANÁ (HIPÔNIMO)


ID
2135881
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mobilidade Urbana
Rodolfo F. Alves Pena
A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade tanto para o Brasil quanto para vários outros países. O crescente número de veículos individuais promove o inchaço do trânsito, dificultando a locomoção ao longo das áreas das grandes cidades, principalmente, nas regiões que concentram a maior parte dos serviços e empregos.
O Brasil, atualmente, vive um drama a respeito dessa questão. A melhoria da renda da população de classe média e baixa, os incentivos promovidos pelo Governo Federal para o mercado automobilístico (como a redução do IPI) e a baixa qualidade do transporte público contribuíram para o aumento do número de carros no trânsito. Com isso, tornaram-se ainda mais constantes os problemas com engarrafamentos, lentidão, estresse e outros, um elemento presente até mesmo em cidades e localidades que não sofriam com essa questão.
Outro fator que contribui para aumentar o problema da falta de mobilidade urbana no Brasil é a herança histórica da política rodoviarista do país, que gerou um acúmulo nos investimentos para esse tipo de transporte em detrimento de outras formas de locomoção. Com isso, aumentou-se também a presença de veículos pesados, como os caminhões, o que dificulta ainda mais a fluidez do trânsito no Brasil.
A cidade de São Paulo é uma das que mais sofrem com esse problema. Em média, o paulistano pode passar até 45 dias do ano no trânsito, algo impensável para quem deseja uma melhor qualidade de vida no âmbito das cidades. Aparentemente, as medidas criadas para combater essa questão não foram de grande valia: o sistema de rodízio de automóveis, a construção de mais ruas, viadutos e avenidas para a locomoção, entre outras.
A grande questão é que, segundo especialistas, não há perspectiva de promoção de uma real mobilidade urbana no Brasil se as medidas adotadas privilegiarem o uso do transporte individual. É preciso, pois, melhorar as características do transporte público de massa, com mais ônibus, metrôs e terminais. Além disso, incentivos a meios de transporte como as bicicletas, além de contribuir para essa questão, ajudam a reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e melhorar a qualidade de vida no meio urbano. Por isso, a construção de ciclofaixas ou ciclovias surge como uma saída viável e inteligente.
Outra solução apontada para combater o inchaço de veículos nas cidades é a adoção do chamado pedágio urbano, o que gera uma grande polêmica. Com isso, os carros e motocic letas teriam de pagar taxas para deslocar-se em determinados pontos da cidade, o que recebe apoio de muitos especialistas, mas também o rechaçamento de outros. Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro , as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
Vale ressaltar também que o modelo histórico de organização do espaço g eográfico brasileiro não contribui para uma mudança desse cenário. Afinal, ao longo do século XX, houve uma rápida urbanização do país, que assistiu a um acelerado processo de crescimento das cidades e também de metropolização, ou seja, a concentração da população nas grandes metrópoles. Se o país tivesse passado por um processo de Reforma Agrária adequado, de forma a conter o elevado êxodo rural e, consequentemente, os níveis de urbanização, talvez essas e outras questões urbanas fossem de mais fácil resolução.
Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/mobilidade-urbana.htm> . Acesso em: 26 Ago. 2016. [Adaptado]

Considere o excerto a seguir.
Se, por um lado, essa medida estimularia o transporte coletivo ao invés do individual; por outro, as críticas colocam que apenas a população de menor renda média é que seria direcionada para esse sentido, o que representaria, em tese, uma exclusão desse grupo ao espaço da cidade.
O uso do ponto e vírgula serve para separar

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

     

    a) ERRADA, pois o ponto e vírgula não encerra período.

    c) ERRADA, de forma alguma é uma enumeração.

    d) ERRADA, não é valor de conclusão e sim de oposição

  • Discordo do gabarito, pois o "Se" da primeira oração é condicional/hipótese e o ";" mais a expressão "por outro lado" dá a ideia de conclusão/consequência, portanto não podem ser coordenadas.

    A alternativa mais próxima seria letra D, se estivesse escrita no singular:  "O uso do ponto e vírgula serve para separar oração de valor conclusivo."

  • "Por outro lado" dá ideia de oposição: por um lado isso, por outro lado aquilo.

    Não entendi a colocação da colega Mariana, ideia de conclusão/consequência? Conclusão e consequência são distintos

  • Por exclusão, e pelo fato de ser facilmente identificável - no excerto - a ideia de oposição, fui obrigado a optar pela letra b. Porém, acredito que o ponto e vírgula foi empregado inadequada mente, já que provoca uma leve pausa (menor que a do ponto final e maior do que a vírgula ), inapropriada para a intenção de relacionar as duas orações coordenadas de sentidosaber opostos. Mas, enfim...Questão objetiva de banca ruim: opte pela menos errada. 

  • ACERTEI KKKKKK SE LIGA NAS RESPOSTAS E FAZ POR ELIMINAÇAO

     

    LETRA B

  • Uso de ponto-e-vígula:

    Nesta caso, foi utilizada para separar duas orações coordenadas assíndéticas. Mas pode ser utilizado para separar orações coordenadas sindéticas adversativas e conclusiivas, como também separar os itens de uma enumeração.

    FONTE: Gramática para Concursos - Marcelo Ronsenthal.

     

  • Gabarito: B

    Só para complementar o estudo.

    O ponto e vírgula, sinal empregado para denotar que o período não foi encerrado integralmente, é empregado para contribuir com a clareza textual. Deve ser empregado:  
    a) em orações coordenadas extensas, quando, dentro destas, já houver a ocorrência de vírgula.  
     Exemplo: Ela, que é muito esperta, queria uma ajuda do pai; necessitava, acima de tudo, da aquiescência da mãe, dos avós e dos irmãos; sabia que, antes de qualquer coisa, o seu nome estava em jogo.  
    b) para separar itens de uma lei, um estatuto, um decreto ou outro documento semelhante
     Exemplo: 
     Artigo 1º - Será considerado mau cidadão aquele que cometer alguma das seguintes faltas: 
     I) cuspir no chão, em ambientes fechados ou abertos;

    II) avançar o sinal vermelho em qualquer via pública;

     c) antes de conjunções adversativas e conclusivas, empregadas no início da oração. Com isso, o sentido adversativo (ou conclusivo) dos conectivos fica acentuado, realçado. 
     Exemplos:  Vá aonde quiser; porém, fique morando conosco.  
    Ele sabia toda a matéria; mas não era ela quem iria reconhecer a sabedoria do irmão.     
     d) em orações coordenadas assindéticas, ainda que apresentem um valor adversativo. 
     Exemplo: Fiz todo o meu serviço; ninguém reconheceu o meu esforço. (= Fiz todo o meu serviço, porém ninguém reconheceu o meu esforço.)

    Fonte: Prof. Fabiano Sales (Estratégia Concursos)  

  •  b)

    orações coordenadas que se opõem quanto ao sentido.

  • não compreendo a coordenação... se isoladas perdem o sentido!

    :-(

  • USO DO ; 

    recomenda-se....

    entre orações coordenadas longas

    entre orações coordenadas opostas pelo sentido (ALTERNATIVA B)

    entre orações coordenadas simétricas

    entre orações coordenadas que já tenham vírgula no interior

    entre orações coordenadas agrupadas entre si

    para separar considerandos de uma enumeração translinear (de uma linha para outra)

    Não se usa...

    em períodos simples

    separar oração subordinada da principal

     

  •  b)

    orações coordenadas que se opõem quanto ao sentido.

  • MARIA SOUSA

    A coordenação (independência) é Sintática, e não Semântica.

  • Isolou oração coordenada ALTERNATIVA.

    As orações coordenadas são: ALTERNATIVA, adversativa, aditiva, conclusiva e explicativa.

     

    Ponto e Vírgula

     O ponto e vírgula serve para:

    1) Separar orações coordenadas assindéticas normalmente entre trechos já separados por vírgula (ou outros sinais de pontuação), marcando uma enumeração.

     2) Separar vários itens de uma enumeração (frequente em leis).

    3) Separar orações coordenadas cuja conjunção “implícita” é facilmente percebida.

    – Comeu muito na festa, exageradamente; não conseguiu ir à aula de hoje. (= Comeu muito na festa, exageradamente, por isso não conseguiu ir à aula hoje.) Obs.: Se a conjunção vier explícita, por motivo de ênfase, também se pode usar o ponto e vírgula: 

    4) Separar orações coordenadas adversativas e conclusivas com conectivo deslocado.

    – Ficarei com esta; não posso pagá-la à vista, porém. – Finalmente vencemos; fiquemos, pois, felizes com nossa conquista!

     

    A Gramática para Concursos - Fernando Pestana

     


ID
2135884
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com as disposições da Lei nº 8.112/90, alguns dos benefícios previstos no Plano de Seguridade Social do servidor são a

Alternativas
Comentários
  •  Art. 185.  Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:
            I ­ quanto ao servidor:
            a) aposentadoria;
            b) auxílio-­natalidade;
            c) salário­-família;
            d) licença para tratamento de saúde;
            e) licença à gestante, à adotante e licença­-paternidade;
            f) licença por acidente em serviço;
            g) assistência à saúde;
            h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;
            II ­ quanto ao dependente:
            a) pensão vitalícia e temporária;
            b) auxílio­-funeral;
            c) auxílio-­reclusão;
            d) assistência à saúde. 

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 8.112

      Art. 185.  Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:

            I - quanto ao servidor:

            a) aposentadoria;

            b) auxílio-natalidade;

            c) salário-família;

            d) licença para tratamento de saúde;

            e) licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;

            f) licença por acidente em serviço;

            g) assistência à saúde;

            h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;

            II - quanto ao dependente:

            a) pensão vitalícia e temporária;

            b) auxílio-funeral;

            c) auxílio-reclusão;

            d) assistência à saúde.

  • O que leva as pessoas a copiarem e colarem o comentário alheio?

     

  • Alguns dos benefícios previstos no Plano de Seguridade Social do servidor?  Licença-paternidade

    Quanto ao dependente? Auxilio-reclusão 

    Questão mal elaborada...pois o auxilio-reclusão é para os dependentes.

  • Saulo Santana 

     

    Boa pergunta a sua , rsrsrrsrs

  • LETRA C!

     

     

    LEI 8.112 - ARTIGO 185 - Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:

     

     I - QUANTO AO SERVIDOR

     

    A) APOSENTADORIA

    B) AUXÍLIO-NATALIDADE

    C) SALÁRIO- FAMÍLIA

    D) LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

    E) LICENÇA À GESTANTE, À ADOTANTE E LICENÇA-PATERNIDADE

    F) LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

    G) ASSISTÊNCIA À SAÚDE

    H) GARANTIA DE CONIDÇÕES INDIVIDUAIS E AMBIENTAIS DE TRABALHO SATISFATÓRIAS 

     

    II  - QUANTO AO DEPENDENTE:

     

    A) PENSÃO VITALÍCIA E TEMPORÁRIA

    B) AUXÍLIO-FUNERAL

    C) AUXÍLIO RECLUSÃO

    D) ASSIATÊNCIA À SAÚDE

     

    ---> Observem que os benefício relativos ao servidor e os benefícios relativos somente aos dependente fazem parte dos "benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor".

     


           
         #gratidão

          

         

        

          

  • A questão trata dos benefícios do Plano de Seguridade Social dos servidores (art.185), não perguntou servidores e dependentes, portanto para mim não teria resposta!

  • Art. 185.  Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:
            I ­ quanto ao servidor:
            a) aposentadoria;
            b) auxílio-­natalidade;
            c) salário­-família;
            d) licença para tratamento de saúde;
            e) licença à gestante, à adotante e licença­-paternidade;
            f) licença por acidente em serviço;
            g) assistência à saúde;
            h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;
            II ­ quanto ao dependente:
            a) pensão vitalícia e temporária;
            b) auxílio­-funeral;
            c) auxílio-­reclusão;
            d) assistência à saúde. 

  • Concordo com Marcele Fausto. Acertei por eliminação mas a questão trás os benefícios aos servidores não remete a dependentes e a lei faz clara distinção disso. Afinal de contas, o auxílio-reclusão recebido não ficaria com o servidor mas com a família.

    Vai entender essas bancas. 

  • c)

    licença-paternidade e o auxílio-reclusão.

  • Resposta LETRA C

    A questão está certa, pois se refere ao Plano de seguridade DO servidor, não aos beneficios do servidor em virtude do plano. Independente do beneficiado, o plano é do servidor.

  • Questão errada, mal formulada.

  • Pessoal, tem gente justificando a questão de forma equivocada. As licenças em geral são diferentes dos benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor, vejam:

     

     

    Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:
     

    I – por motivo de doença em pessoa da família;
    II – por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
    III – para o serviço militar;
    IV – para atividade política;
    V – para capacitação;
    VI – para tratar de interesses particulares;
    VII – para desempenho de mandato classista.

     

     

    Art. 185.  Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:
            I ­ quanto ao servidor:
            a) aposentadoria;
            b) auxílio-­natalidade;
            c) salário­-família;
            d) licença para tratamento de saúde;
            e) licença à gestante, à adotante e licença­-paternidade;
            f) licença por acidente em serviço;
            g) assistência à saúde;
            h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;
            II ­ quanto ao dependente:
            a) pensão vitalícia e temporária;
            b) auxílio­-funeral;
            c) auxílio-­reclusão;
            d) assistência à saúde. 

     

     

     

    De acordo com as disposições da Lei nº 8.112/90, alguns dos benefícios previstos no Plano de Seguridade Social do servidor são a:

     

     a)licença por motivo de afastamento do cônjuge e a pensão.

     b)licença por motivo de doença em pessoa da família e a aposentadoria

     c)licença-paternidade e o auxílio-reclusão. (GABARITO)

     d)licença à gestante e a licença por motivo de doença em pessoa da família. 

     

    Ah, mas eu vou decorar?! Sim! Já vi essa diferença sendo cobrada em outras questões!!

  • aquele conhecimento que você adquiriu quando estava estudando direito previdenciario pra o INSS em 2015/16 e não esquece :)

  • É prevista NO plano do servidor e não direito previstos AO servidor.

    Pq tem direitos específicos do servidor e outros só dos dependentes.

  • se a questão não dissesse a palavra: alguns...já estava passivel de anulação.

    No entanto o alguns abriu margem para incluir servidor e dependente de fato, caso retirasse o "alguns", deveria ser explicado beneficios somente a pessoa do servidor

  • Dava pra responder por eliminação, ou seja, como não cita no artigo o tratamento de doença em pessoa da família, tampouco afastamento do cônjuge, ficaríamos com a letra C.

  • WTF ??? Auxílio-reclusão é devido ao DEPENDENTE, e não ao SERVIDOR

  • A questão em tela versa sobre as formas de provimento de cargo público e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõe o artigo 185, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 185. Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:

    I - quanto ao servidor:

    a) aposentadoria;

    b) auxílio-natalidade;

    c) salário-família;

    d) licença para tratamento de saúde;

    e) licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;

    f) licença por acidente em serviço;

    g) assistência à saúde;

    h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;

    II - quanto ao dependente:

    a) pensão vitalícia e temporária;

    b) auxílio-funeral;

    c) auxílio-reclusão;

    d) assistência à saúde.

    § 1º As aposentadorias e pensões serão concedidas e mantidas pelos órgãos ou entidades aos quais se encontram vinculados os servidores, observado o disposto nos arts. 189 e 224.

    § 2º O recebimento indevido de benefícios havidos por fraude, dolo ou má-fé, implicará devolução ao erário do total auferido, sem prejuízo da ação penal cabível."

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado acima, conclui-se que somente na alternativa "c" constam alguns dos benefícios previstos no Plano de Seguridade Social do servidor público federal. Ressalta-se que, embora sejam consideradas licenças, previstas na lei 8.112 de 1990, a licença por motivo de afastamento do cônjuge e a licença por motivo de doença em pessoa da família não são benefícios compreendidos pelo Plano de Seguridade Social do servidor público federal.

    Gabarito: letra "c".


ID
2135887
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos do que expressamente estabelece as normas do regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), a gratificação natalina paga ao servidor aposentado deve ser equivalente a

Alternativas
Comentários
  • Art. 194. Ao servidor aposentado será paga a gratificação natalina, até o dia vinte do mês de dezembro, em valor equivalente ao respectivo provento, deduzido o adiantamento recebido.

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 8.112

      Art. 194.  Ao servidor aposentado será paga a gratificação natalina, até o dia vinte do mês de dezembro, em valor equivalente ao respectivo provento, deduzido o adiantamento recebido.

  • deduzido o adiantamento recebido" = poderá receber antes.

     

    Gab. C

  • Art. 194.  Ao servidor aposentado será paga a gratificação natalina, até o dia vinte do mês de dezembro, em valor equivalente ao respectivo provento, deduzido o adiantamento recebido.

     

    gabarito letra C.

  • Nem precisa ser muito esperto pra entender que "sem dedução do adiantamento" significa que, se parte da gratificação for adiantada a um servidor, ele poderá "embolsar" este valor sem descontos futuros...

  • Eu nunca havia reparado essa parte final "..deduzido o adiantamento recebido." Acho que preciso melhorar minha leitura! 

  • Lei 8.112/90  art 194 -Ao servidor aposentado será paga a gratificação natalina, até o dia vinte do mês de dezembro, em valor equivalente ao respectivo provento, deduzido o adiantamento recebido.

     

    Decreto-Lei nº 2.310, de 22 de dezembro de 1986.

     O  servidor pode receber  adiantamento de 50% da gratificação natalina (praticado sempre no mês de junho) desde a publicação do decreto que prevê esse pagamento seja feito entre os meses de janeiro a novembro.

    O servidor também pode optar que adiantamento seja pago no período em que goza de férias desde que o pedido seja feito no mês de janeiro de cada ano como prevê o decreto. Os encargos como PSS, INSS e dedução na fonte do IR apenas serão descontados no contra-cheque de dezembro como ocorre todo ano.

  • c)

    cem por cento do seu provento, deduzido o adiantamento recebido.

  • Os anos que passei como Gerente de RH já me renderam alguns acertos em questões para concurso; agora vejo que não foram em vão. kkkkk

    A questão versa sobre as 1ª e 2 ª parcelas do 13º salário que será igual ao salário base do empregado equivalente ao período de 12 meses, ou seja, 12/12, este, podendo ser relativizado dependendo do mês em que o empregado tenho sido contratado; Se um empregado entrou, por exemplo no meio do ano (em junho), este só perceberá o correspondente à parcela (6/12).

     

    Gabarito Letra C.

     

  • A questão em tela versa sobre as formas de provimento de cargo público e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõe o artigo 194, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 194. Ao servidor aposentado será paga a gratificação natalina, até o dia vinte do mês de dezembro, em valor equivalente ao respectivo provento, deduzido o adiantamento recebido."

    Com efeito, vale ressaltar que a gratificação natalina, no tocante ao artigo salientado acima, corresponde à integralidade do provento recebido pelo aposentado, ou seja, 100% (cem por cento) do seu provento, sendo deduzido de tal valor eventual adiantamento recebido.

    Analisando as alternativas

    À luz do dispositivo elencado anteriormente, conclui-se que a gratificação natalina paga ao servidor aposentado deve ser equivalente a 100% (cem por cento) do seu provento, deduzido o adiantamento recebido.

    Gabarito: letra "c".


ID
2135890
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições do regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), analise as afirmativas a seguir: 

I A licença para tratamento de saúde que exceder o prazo de cento e vinte dias no período de doze meses, a contar do primeiro dia de afastamento, será concedida mediante avaliação por junta médica oficial.

II Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido.

III A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão-somente as prestações exigíveis há mais de três anos.

IV O menor de vinte e três anos que, mediante autorização judicial, viver na companhia e às expensas do servidor, ou do inativo, é considerado dependente econômico para efeito de percepção de salário-família.

Dentre as afirmativas, estão corretas 

Alternativas
Comentários
  • I - CORRETO: Art. 203. § 4o A licença que exceder o prazo de 120 (cento e vinte) dias no período de 12 (doze) meses a contar do primeiro dia de afastamento será concedida mediante avaliação por junta médica oficial.

    II - CORRETO: Art. 212. Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido.

    III - ERRADO: Art. 219. A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão  ­somente as prestações exigíveis há mais de 5 (cinco) anos

    IV - ERRADO: Art. 197 Parágrafo único. II ­ o menor de 21 (vinte e um) anos que, mediante autorização judicial, viver na companhia e às expensas do servidor, ou do inativo;

  • (ITEM I) Art. 203. § 4o A licença que exceder o prazo de 120 (cento e vinte) dias no período de 12 (doze) meses a contar do primeiro dia de afastamento será concedida mediante avaliação por junta médica oficial.

     

    (ITEM II)  Art. 212. Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido.

     

    SOMENTE OS ITENS I e II estão certos

     

     

    Art. 219. A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão  ­somente as prestações exigíveis há mais de 5 (cinco) anos  (ITEM III)

     

     Art. 197 Parágrafo único. II ­ o menor de 21 (vinte e um) anos que, mediante autorização judicial, viver na companhia e às expensas do servidor, ou do inativo; (ITEM IV)

     

    GABARITO LETRA C.

  •  c)

    I e II.

  • Até 15 dias - Atestado

    A partir de 15 dias - Perícia Médica

    Mais de 120 dias - Junta Médica Oficial

  • - A licença inferior a 15 dias ( até 14 dias), dentro de 1 ano, pode ser dispensada perícia médica.

    - A licença que exceder o prazo de 120 dias no período de 12 meses, será concedida mediante avaliação de junta médica oficial.

  • I A licença para tratamento de saúde que exceder o prazo de cento e vinte dias no período de doze meses, a contar do primeiro dia de afastamento, será concedida mediante avaliação por junta médica oficial.

    II Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido.

    III A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão-somente as prestações exigíveis há mais de três anos.(Cinco anos)

    IV O menor de vinte e três anos  que, mediante autorização judicial, viver na companhia e às expensas do servidor, ou do inativo, é considerado dependente econômico para efeito de percepção de salário-família. (Vinte e um anos)

    GAB: C

  • GABARITO C

    I A licença para tratamento de saúde que exceder o prazo de cento e vinte dias no período de doze meses, a contar do primeiro dia de afastamento, será concedida mediante avaliação por junta médica oficial. CORRETO

    II Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, que se relacione, mediata ou imediatamente, com as atribuições do cargo exercido. CORRETO

    III A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão-somente as prestações exigíveis há mais de três anos. ERRADO (5 ANOS)

    IV O menor de vinte e três anos que, mediante autorização judicial, viver na companhia e às expensas do servidor, ou do inativo, é considerado dependente econômico para efeito de percepção de salário-família. ERRADO (21 ANOS)

  • Com relação ao enunciado III, vale lembrar que a Lei nº 13.846/2019 alterou as datas:

    Art. 219. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data: (Redação dada pela Lei nº 13.846, de 2019)

    I - do ÓBITO, quando requerida em ATÉ CENTO E OITENTA DIAS após o óbito, para os filhos menores de dezesseis anos, OU em ATÉ NOVENTA DIAS após o óbito, para os demais dependentes; (Redação dada pela Lei nº 13.846, de 2019) 

    II - do REQUERIMENTO, quando requerida após o prazo previsto no inciso I do caput deste artigo; ou (Redação dada pela Lei nº 13.846, de 2019)

    III - da DEDECISÃO JUDICIAL, na hipótese de morte presumida. (Redação dada pela Lei nº 13.846, de 2019) 


ID
2135893
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O processo administrativo disciplinar com rito sumário se desenvolve em três fases, dentre as quais, a instrução sumária. De acordo com as disposições da Lei nº 8.112/90, essa fase compreende

Alternativas
Comentários
  • Art. 133. II - Indiciação, defesa e relatório.

  • PAD ORDINÁRIO

     

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

    II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório;

    III - julgamento.

     

    PAD SUMÁRIO

     

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão, a ser composta por dois servidores estáveis, e simultaneamente indicar a autoria e a materialidade da transgressão objeto da apuração;      

    II - instrução sumária, que compreende indiciação, defesa e relatório;     

    III - julgamento.  

     

     

     

    #valeapena

  • Como sempre, brilhante Chiara Laíssy

  • Qual a diferença entre PAD ordinário e PAD sumário?

    Fiquei em dúvida principalmente entre Indiciação (Sumário) e Instrução (Ordinário)  :(

  • Tatiane, a diferença é que o PAD ORDINÁRIO tem mais dias 60+60 e o PAD SUMÁRIO tem 30+15 bem mais rápido. O PAD SUMÁRIO serve para 3 casos que é o abandono de cargo, a inassiduidade habitual e acumulação ilícita de cargos públicos.

     

     PAD ORDINÁRIO I) Instauração, II) Inquérito administrativo(instrução, defesa e relatório) e III)Julgamento

     

     PAD SUMÁRIO I) Instauração, II) Instrução sumária(indiciação, defesa e relatório) e III) Julgamento.

     

    GAB.:A

     

    Realmente é um pouco confuso mesmo, mas se você sempre ficar revisando, com certeza, vai dar certo!

  • PROCESSO ADM. DISCIPLINAR - ORDINÁRIO:

    - instauração

    - inquerito adm.: instrução, defesa, relatorio

    - julgamento

     

    PROCESSO ADM. DISCIPLINAR - SUMARISSIMO:

    - instauração

    - instrução sumaria: indiciação, defesa, relatorio.

    - julgamento .

     

    caso tenha erros, avisa ai.. ultimamente parece que estou drogado quando vou comentar...alguns erros bobos de gabarito e falhas idiotas. Não tenham vergonha de corrigir ou de constrager, SE TIVER ERRADO...PODE DIZER: ''sua Anta, estuda mais e não vacila quando for comentar.''

    GABARITO ''A''

  • Eliel! Vamos avisar, sim! Valeu pela humildade aí...

  •  a)

    indiciação, defesa e relatório. 

  • Processo disciplinar: Instauração, relatório e julgamento.

    Instrução sumária: Indiciação, defesa e relatório.​

     

     

  • Fases do PAD de rito sumário:
    I - instauração.
    II - instrução sumária, que compreende indiciação, defesa e relatório; 
    III – julgamento.

     

    Fases do Processo Administrativo Disciplinar:
    I- instauração.
    II- inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório;
    III- julgamento.

     

    Gabarito: A.

  • esse tipo de questão pura decoreba me cansa.

  • Instrução = Indiciação

  • A escorreita resolução da presente questão demanda o acionamento do art. 133 da Lei 8.112/90, que assim estabelece:

    "Art. 133. Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, a autoridade a que se refere o art. 143 notificará o servidor, por intermédio de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo improrrogável de dez dias, contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, adotará procedimento sumário para a sua apuração e regularização imediata, cujo processo administrativo disciplinar se desenvolverá nas seguintes fases:

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão, a ser composta por dois servidores estáveis, e simultaneamente indicar a autoria e a materialidade da transgressão objeto da apuração;  

    II - instrução sumária, que compreende indiciação, defesa e relatório;                

    III - julgamento".

    Como se vê, de acordo com as disposições da Lei nº 8.112/90, fase da instrução sumária compreende indiciação, defesa e relatório. Logo, fica claro que a única alternativa correta repousa na letra "a".

    GABARITO: A.


ID
2135896
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O requerimento apresentado por um servidor foi indeferido pela autoridade competente. À luz do que dispõe a Lei nº 8.112/90, o servidor pode interpor um pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão, no prazo de

Alternativas
Comentários
  • LETRA B 

     

    Lei 8.112/90

     

    Art. 108.  O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida

  • REQUERIMENTO:

     

    - Para defesa de direito ou interesse legítimo

     

    -Dirigido à autoridade competente para decidir

     

    -Encaminhado pelo superior imediato do requerente

     

    -Cabe pedido de reconsideração,mas não pode ser renovado

     

    -5 dias para despachar

     

    -30 dias para decidir

     

    Foco e fé!!!

  • LETRA B CORRETA 

    LEI 8.112

        Art. 108.  O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida

  • Letra B 

    Avante 

  • Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.

    GABARITO: B

  • LETRA B!

     

     

    TEXTO DA QUESTÃO: O requerimento apresentado por um servidor foi indeferido pela autoridade competente. À luz do que dispõe a Lei nº 8.112/90, o servidor pode interpor um pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão, no prazo de 

     

    LEI 8112 - ARTIGO -107 - Caberá recurso: I - do indeferimento do pedido de reconsideração;

     

    LEI 8112 - ARTIGO - 108 - O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. 

     

     

     

    #valeapena

          

  • LETRA B

     

    LEI 8112

    Art. 108.  O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. (Vide Lei nº 12.300, de 2010)

  • decoreba! 

  • LETRA B

     

    LEI 8112

    Art. 108.  O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.

  • É impressão minha ou essa banca cobra tudo que FCC e CESPE não cobram?

  • Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. 

  • A reconsideração deve ser pedido a mesma autoridade de indeferiou o pedido incial, ocorrendo em prazo de 30 dias.

  • Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. 

  • LEI 8.112/90

    P3DID0 DE RECONSIDERAÇÃO!

  • Sabendo que não existem prazos de 40, 50, nem de 60....

               Tabelinha Direito de Petição:

    Recurso/Reconsideração--> 30 dias (decide em 5) -->interrompem a prescrição

    Direito de requerer --> 5 anos da cassação/demissão (decide em 30)

    Despacho requerimento--> 5 dias

    Demais casos --> 120 dias

  • GABARITO: B

    Art. 108.  O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) diasa contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida

  • A questão em tela versa sobre as formas de provimento de cargo público e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõem os artigos 106, 107 e 108, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 106. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.

    Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de 5 (cinco) dias e decididos dentro de 30 (trinta) dias.

    Art. 107. Caberá recurso:

    I - do indeferimento do pedido de reconsideração;

    II - das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.

    § 1º O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades.

    § 2º O recurso será encaminhado por intermédio da autoridade a que estiver imediatamente subordinado o requerente.

    Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida."

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração as explanações acima, conclui-se que, à luz da lei 8.112 de 1990, o servidor pode interpor um pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão, no prazo de trinta dias, a contar da publicação da decisão indeferitória ou da ciência desta pelo servidor.

    Gabarito: letra "b".


ID
2135899
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um servidor lotado na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) reincidiu em uma infração disciplinar punível com advertência. Com base na Lei nº 8.112/90, a esse servidor poderá ser aplicada a penalidade da

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    Lei 8.112/90

     

    Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • Gabarito: C

     

     

     

    Comentários

     

     

     A suspensão, que não poderá exceder a 90 dias, será aplicada nos seguintes casos - art. 130 da Lei 8.112/90:

     

     

                      a) reincidência das faltas punidas com advertência;


                      b) violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a
                          penalidade de demissão.

     

     

     

    Para fins de complementação de estudo, vale mencionar que:

     

    É permitido ao Estatuto dos Servidores que a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% por dia de vencimento ou remuneração, desde que haja conveniência para o serviço. Nesse caso, a suspensão será trocada pela multa e, assim, o servidor ficará obrigado a permanecer em serviço - art. 130, §2º

     

    Por fim, de acordo com o art. 131, paragráfo único: "As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 e 5 de efetivo exercício, respectivamente, desde que o servidor não tenha praticado, nesse período, nova infração."

  • 8112/90

          Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

    #FÉ

  • Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

     Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    A combinação destas duas previsões não anularia a questão? Se a destituição decorre de hipóteses de SUSPENSÃO, sendo esta configurada, e não tendo a questão anunciado a natureza do vínculo do servidor, como saber com certeza qual sanção cabível?

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 8.112

     Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • Uai se cabe suspensão

    E quando cabe suspensão cabe destituição de cargo em comissão

    Então tem duas respostas corretas

  • Se for reincidente em advertência leva suspensão e levando suspensão será destituído do cargo em comissão, SE NÃO FOR EXERCIDO POR OCUPANTE DE CARGO EFETIVO.

    Mas a questão diz apenas "servidor", ou seja, não deixa claro se ele é ou não ocupante de cargo efetivo, concluímos que a única coisa que podemos afirmar é que ele, de fato, levará a suspensão, não temos informações para concluir se ele vai ou não ser destituído do cargo

    Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    Parágrafo único.  Constatada a hipótese de que trata este artigo, a exoneração efetuada nos termos do art. 35 será convertida em destituição de cargo em comissão.

  • Pessoal vale lembrar que cargo em comissão não é o mesmo de função comissionada. Não existe a penalidade de 'destituição de função comissionada.'

  •  c)

    suspensão por, no máximo, noventa dias.  

  • Não existe a penalidade de 'destituição de função comissionada e o cargo em comissão é de livre nomeação e livre exoneração.

  • Existe sim a penalidade de destituição de função comissionada:

    Art. 127.  São penalidades disciplinares:

            I - advertência;

            II - suspensão;

            III - demissão;

            IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

            V - destituição de cargo em comissão;

            VI - destituição de função comissionada.

  • Se tomar 2 advertencias escritas em 3 anos, leva suspenção de no maximo 90 dias.

  • Essa questão é muito confusa. O servidor só não seria suspenso em caso de reincidência de advertências? O texto não deixa claro se isso aconteceu.

     

  • Ele já é reincidente de faltas punidas com demissão daí a suspensão de 90 dias.

  • Destituição no RJU estado do Pará Destituição existe e equivale a demissão

  • GABARITO: C

    Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • A questão em tela versa sobre as formas de provimento de cargo público e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõe o artigo 130, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

    § 1º Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.

    § 2º Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço."

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista o que foi explanado, conclui-se que, no caso de um servidor lotado na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) reincidir em uma infração disciplinar punível com advertência, com base na lei 8.112 de 1990, a tal servidor poderá ser aplicada a penalidade da suspensão por, no máximo, noventa dias.

    Gabarito: letra "c".


ID
2135902
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as normas expressas no regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), analise as afirmativas a seguir:
I Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.
II A investidura em cargo público ocorrerá com a nomeação.
III Servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
IV Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será exonerado.
Dentre as afirmativas, estão corretas


Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    Lei 8.112/90

     

    I - CERTA. Art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.

     

    II - ERRADA. Art. 7o  A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

     

    III - CERTA. Art. 2o  Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

     

    IV - ERRADA. Art. 24.  Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

            § 1o  Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

  • b)

    I e III. 

  • Dica:  

     

    PROVIMENTO = NOMEAÇÃO

    INVESTIDURA = POSSE

    EXERCÍCIO = EFETIVO DESEMPENHO

  • Alternativa B

    Lei 8.112/90

    Art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança

     Art. 7o  A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    Art. 2o  Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

    § 1o  Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

     

     

  •  I Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.  CERTA

    II A investidura em cargo público ocorrerá com a nomeação. COM A POSSE

    III Servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. CERTA

     IV Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será exonerado. SERÁ APOSENTADO

    LOGO, ESTÃO CORRETAS I E III - LETRA B

  • Questão deve ser respondida segundo o que dispõe o estatuto dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112/1990).

    I. CORRETA.

    Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança (Art. 15).    

    II. INCORRETA

    A investidura em cargo público ocorrerá com a posse (Art. 7º).

    III. CORRETA.

    Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público (Art. 2º).

    IV. INCORRETA

    Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado (Art. 24, §1º)

    Dicas:

    >> Remoção >>>>> deslocamento do servidor (art. 36).

    >> Redistribuição >>> deslocamento de cargo (art. 37). 

    >> Recondução >>>>retorno ao cargo anteriormente ocupado (art. 29).

    >> Servidor efetivo escolhido para exercer função de confiança não é “nomeado” e sim “designado”.

    >> Ascensão, acesso e a transferência: formas de provimento declaradas inconstitucionais pelo STF (SV 43) e revogadas pela Lei nº 9.527/97.

    GABARITO: B.


ID
2135905
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 8.112/90, o auxílio-moradia consiste no ressarcimento das despesas comprovadamente realizadas pelo servidor com aluguel de moradia ou com meio de hospedagem administrado por empresa hoteleira, devendo esse ressarcimento ser efetivado no prazo de um mês após a comprovação da despesa pelo servidor. O valor da referida indenização não pode ultrapassar

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

     

    Lei 8.112/90

     

    Art. 60-D. § 1o  O valor do auxílio-moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração de Ministro de Estado.

  • 8112/90

    Art. 60-D.  O valor mensal do auxílio-moradia é limitado a 25% (vinte e cinco por cento) do valor do cargo em comissão, função comissionada ou cargo de Ministro de Estado ocupado. (Incluído pela Lei nº 11.784, de 2008

            § 1o  O valor do auxílio-moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração de Ministro de Estado. (Incluído pela Lei nº 11.784, de 2008

            § 2o  Independentemente do valor do cargo em comissão ou função comissionada, fica garantido a todos os que preencherem os requisitos o ressarcimento até o valor de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais). (Incluído pela Lei nº 11.784, de 2008

            Art. 60-E.  No caso de falecimento, exoneração, colocação de imóvel funcional à disposição do servidor ou aquisição de imóvel, o auxílio-moradia continuará sendo pago por um mês. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)

    #AFT

  • LETRA A CORRETA 

    LEI 8.112

       Art. 60-D.  O valor mensal do auxílio-moradia é limitado a 25% (vinte e cinco por cento) do valor do cargo em comissão, função comissionada ou cargo de Ministro de Estado ocupado.

            § 1o  O valor do auxílio-moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração de Ministro de Estado.

  • O legal de fazer questões dessas bancas menores é que eles vão nos artigos que normalmente as grandes não vão! Isso é uma tremenda revisão! :D

     

    Gab: A

  • Gab: A

    a) vinte e cinco por cento do valor da remuneração (subsídio) de Ministro de Estado. 

  • O auxílio-moradia não pode ser mais que UM QUARTO (25%) do ministro. É besta, mas ajuda.

  • Hauhauahu!

    mto bom Gregório! Obg.

  • GABARITO: A

     

    ATUALIZAÇÃO:

     

    Art. 60-D.  O valor mensal do auxílio-moradia é limitado a vinte e cinco por cento do valor do cargo em comissão, da função de confiança ou do cargo de Ministro de Estado ocupado.  (Redação daa pela Medida Provisória nº 805, de 2017)

     

    § 1o  O valor do auxílio-moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração de Ministro de Estado.                         (Incluído pela Lei nº 11.784, de 2008

     

    § 2o  O valor do auxílio-moradia será reduzido em vinte e cinco pontos percentuais a cada ano, a partir do segundo ano de recebimento, e deixará de ser devido após o quarto ano de recebimento.  (Redação daa pela Medida Provisória nº 805, de 2017)       (Vide Medida Provisória nº 805, de 2017)

     

    § 3o  O prazo de que trata o § 2o não terá sua contagem suspensa ou interrompida na hipótese de exoneração ou mudança de cargo ou função.  (Incluído pela Medida Provisória nº 805, de 2017)

     

    § 4o  Transcorrido o prazo de quatro anos após encerrado o pagamento do auxílio-moradia, o pagamento poderá ser retomado se novamente vierem a ser atendidos os requisitos do art. 60-B.  (Incluído pela Medida Provisória nº 805, de 2017)    (Vide Medida Provisória nº 805, de 2017)

  •  Medida Provisória nº 805, de 2017 não se encontra em vigência.

  • Gabarito letra A

    Art. 60 -D

     1o  O valor do auxílio-moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração de Ministro de Estado.

  • O ressarcimento agora é no prazo de até dois meses

  • A questão em tela versa sobre as formas de provimento de cargo público e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõe o artigo 60-D, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 60-D. O valor mensal do auxílio-moradia é limitado a 25% (vinte e cinco por cento) do valor do cargo em comissão, função comissionada ou cargo de Ministro de Estado ocupado.

    § 1º O valor do auxílio-moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da remuneração de Ministro de Estado.

    § 2º Independentemente do valor do cargo em comissão ou função comissionada, fica garantido a todos os que preencherem os requisitos o ressarcimento até o valor de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais)."

    Analisando as alternativas

    Considerando os dispositivos elencados acima, conclui-se que o valor do auxílio-moradia não pode ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) do valor da remuneração (subsídio) de Ministro de Estado.

    Gabarito: letra "a".


ID
2135908
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com as disposições previstas no regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), a reintegração, a recondução e o aproveitamento são algumas formas de

Alternativas
Comentários
  •    Art. 8o  São formas de provimento de cargo público:
            I ­ nomeação;
            II ­ promoção;         
            V ­ readaptação;
            VI ­ reversão;
            VII ­ aproveitamento;
            VIII ­ reintegração;
            IX ­ recondução.
     

  • Gabarito: B

     

     

    Comentários:

     

    Segundo Hely Lopes Meirelles, provimento é o ato pelo qual se efetua o preenchimento do cargo público, com a designação de seu titular. Dessa maneira, a Lei 8.112/90 estabelece 7 hipóteses de PROVIMENTO vejamos:


    a) nomeação;
    b) promoção;
    c) readaptação;
    d) reversão;
    e) aproveitamento;
    f) reintegração;

    g) recondução.

     

     

    Por fim, vale mencionar que a nomeação é a única forma de provimento originário e todas as outras são formas de provimento derivado.

  • Observação também para não confundir com as formas de vacância:

    Art. 33. A vacância do cargo público decorrerá de:
    I - exoneração;
    II - demissão;
    III - promoção;
    IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
    V - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
    VI - readaptação;
    VII - aposentadoria;
    VIII - posse em outro cargo inacumulável;
    IX - falecimento.

  • GabaritoB

     

  • PADRE PF

     

  • Art. 8o  São formas de provimento de cargo público:
           

    REadaptação;

    REversão

    REcondução 

    REintegração;

    APROVEITAMento;

    NOmeação;

    PROMOÇÃO
     

    "4 REis Aproveitam Nossa Promoção"

  • b)

    provimento de cargo público. 

  • A RERE NO P RERE:   kkk

     

    Aproveitamento;

    REversão;

    REcondução ;

     

    NOmeação;

     

    Promoção;

    REintegração;

    REadaptação.

     

  • Mnemônico: 4Rs P.A.N.:

    1Readaptação;

    2Reversão

    3Recondução 

    4Reintegração;

    Promoção

    Aproveitamento;

    Nomeação;

     

  • GABARITO: B

     

     

    MNEMÔNICO: "4 REIS PROMOVERAM NOSSO APROVEITAMENTO"

                                       

                                                     

                                                                                       DIVISÃO DO  PROVIMENTO 

    1) ORIGINÁRIO - NOMEAÇÃO

     

     

    2) DERIVADO 

     

    - VERTICAL: PROMOÇÃO 

     

    -HORIZONTAL: READAPTAÇÃO

     

    - REINGRESSO: APROVEITAMENTO, REINTEGRAÇÃO, RECONDUÇÃO, REVERSÃO

  • A questão em tela versa sobre as formas de provimento de cargo público e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõe o artigo 8º , da citada lei, o seguinte:

    “Art. 8º São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    III - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução."

    * Mnemônico para as formas de provimento: "PAN4R's"

    "P" = Promoção

    "A" = Aproveitamento

    "N" = Nomeação

    "4R's" = Readaptação, Recondução, Reintegração e Reversão

    - Expressamente na lei 8.112 de 1990, Promoção e Readaptação são os únicos que são formas de vacância e provimento de cargo público.

    - Ascensão e Transferência foram revogados.

    Ademais, dispõe o artigo 33, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 33. A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    V - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento."

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração as explicações elencadas acima, percebe-se que a recondução e o aproveitamento são algumas formas de provimento de cargo público.

    Gabarito: letra "b".


ID
2135911
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições do regime jurídico dos servidores públicos civis da União (Lei nº 8.112/90), analise as afirmativas a seguir:
I O servidor em débito com o erário, que for exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de trinta dias para quitar o débito.
II Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo de trinta dias contados da publicação do referido ato.
III Não será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.
IV O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.
Dentre as afirmativas, estão corretas

Alternativas
Comentários
  • I- Errado: Art. 47. O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade  cassada,  terá  o  prazo  de  sessenta  dias  para  quitar  o  débito.

    II- Correto

    III- Errado: Art.60-B. V ­ o servidor tenha se mudado do local de residência para ocupar cargo em comissão ou função de confiança do Grupo­Direção e Assessoramento Superiores ­ DAS, níveis 4, 5 e 6, de Natureza Especial, de Ministro de Estado ou equivalentes;

    IV- Correto

  • I) Atenção!! art 47 O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de SESSENTA DIAS para quitar o débito. 

    obs: no art 46 fala que as reposições e indenizações ao erário, atualizadas até 30 de junho de 1994, serão previamente comunicadas ao servidor ativo, aposentado ou ao pensionista, para pagamento, no prazo máximo de 30 dias, podendo ser parceladas a pedido do interessado. Vamos ficar atentos às similaridades! 

     

    III - Está incorreta! Art. 56 SERÁ concedida ajuda de custo aquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo de comissão, com mudança de domicílio. 

  • Vanessa... Não confundir ajuda de custo com auxílio-moradia.

  •         Art. 55.  Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo.

  • I)

    8112/90

            Art. 47.  O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

            Parágrafo único.  A não quitação do débito no prazo previsto implicará sua inscrição em dívida ativa. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

    -

    III)

    8112/90

        Art. 55.  Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo.

            Art. 56.  Será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.

     

    #TRT 11º a  curto, a longo AFT

  • Porque a II está correta ?

     

    A posse não é 15 dias?

  • Caro colega Fredson Chaves, a opção II esta correta, pois esta se referindo a POSSE (como você mesmo disse), o problema, é que você esta confundindo os prazos, seguem abaixo:

     

    PRAZOS FATAIS - Posse 30 dias = Se não tomar posse nesse prazo, o Ato é tornado sem efeito. Exercício 15 dias = Se não entrar em exercício nesse prazo, servidor será exonerado.

     

    Opção II - "Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo de trinta dias contados da publicação do referido ato."

  • II e IV corretas.

    I) correto é o prazo de 60 dias. 

    Art. 47. O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito.

    III) é concedida ajuda de custo

    Art. 56. Será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.
     

     

  • II) art. 13, § 6º da lei 8.112/90

    IV) art. 30 da lei 8.112/90

  • IV- 

            Art. 30.  O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

  • I - Art. 47.  O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito.

  • Resposta: II e IV corretas.

    I) O prazo correto é de 60 dias
            Art. 47. O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito.

     

    II) Correto
               Art. 13.§ 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento(...)
                          § 6o  Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1o deste artigo


    III) é concedida ajuda de custo
                   Art. 56. Será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.

     

    IV) Correto:
            
    Art. 30.  O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

  • Gabarito: c

    I - Falso; - Art. 47 da Lei 8.112

    II - Correto; - Art. 13, §§ 1º e 6º da Lei 8.112

    III - Falso; Art. 56 da Lei 8.112

    IV - Correto. Art. 30 da Lei 8.112

  • Pessoal. Estou com dúvida em uma questão. A procurei aqui, mas não encontrei. A questão é a seguinte: A nomeação em concurso público é um direito líquido e certo do candidato aprovado dentro do número de vagas prevista em edital, mesmo que o prazo de vigência do certame tenha expirado e não tenha ocorrido contratação precária ou temporária de terceiros durante o periodo de sua vigência.

    Questão da FGV foi dada como correta, mas em minha opinião somente a primeira parte está correta. O RESTANTE ESTÁ UM TANTO QUANTO CONFUSA. Alguém por favor?

  • Keila, essa sua questão está correta mesmo. Foi uma decisão do STJ. A matéria sobre ela você pode verificar aqui. 

     

    http://oab-rj.jusbrasil.com.br/noticias/1674946/stj-garante-nomeacao-de-aprovados-em-concurso-publico-dentro-do-numero-de-vagas

  • POSSE - 30 DIAS

    EXERCÍCIO - 15 DIAS

  • Obrigada Markus

  • c)

    II e IV.

  • c)

    II e IV.

    II Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo de trinta dias contados da publicação do referido ato.

    IV O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

  • I) sessenta dias para quitar o débito

           

     

    III) Será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.

     

     

  • A PESSOA FOI EXONERADA, DEMITIDA... FICOU DEVENDO. DÁ UM PRAZO A MAIS - 60 DIAS

    MUDOU DE DOMICILIO - AJUDA DE CUSTO

  • QUANTO AO ITEM II  : 

     

    NOMEADO >> NÃO TOMAR POSSE >> ATO TORNADO SEM EFEITO.

     

    EMPOSSADO >> NÃO ENTRAR EM EXERCÍCIO >> SERVIDOR SERÁ EXONERADO.

    ---------------------------------------------------

     

    - A MAIOR REVOLTA DE UM POBRE É ESTUDAR . VAMOS PRA CIMA. 

  • EFETIVO DESCOLADO PARA EFETIVO: AJUDA DE CUSTO. 

     

    EFETIVO DESCOLADO PARA CARGO EM COMISSÃO: AUX. MORADIA. 

     

    SERVIDORES DO E,DF E MUNICÍPIO CEDIDOS PARA OCUPAR UM CARGO EM COMISSÃO FEDERAL: AJUDA DE CUSTO. 

  • GABARITO C

    I O servidor em débito com o erário, que for exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de trinta dias para quitar o débito. ERRADO (60 DIAS)

    II Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo de trinta dias contados da publicação do referido ato. CORRETO

    III Não será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio. ERRADO (SERÁ CONCEDIDA - MUDANÇA DE DOMICÍLIO)

    IV O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. CORRETO

  • AJUDA DE CUSTO

    X Não será concedida: servidor se afastar em razão de Mandato eletivo.

    \/ Será concedida: não sendo servidor da União, para aquele nomeado em Cargo em comissão, com mudança de sede.

  • I O servidor em débito com o erário, que for exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de trinta dias para quitar o débito. o prazo é de 60 dias

    II Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo de trinta dias contados da publicação do referido ato. Correto

    III Não será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio. CC que precisar se mudar recebe ajuda de custo

    IV O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. Correto

  • A questão indicada está relacionada com a Lei 8.112/1990.

    Vejamos cada uma das opções, individualmente:

    I- Incorreto: o art. 47 determina que “O servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerado ou que tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para quitar o débito”.  

    II- Correto: cuida-se de proposição em perfeita sintonia com a norma do §6º do art. 13, caput, da Lei 8.112/90, a seguir colacionado “§6º Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1º deste artigo”.

    III- Incorreto: o art. 56 determina que Será concedida ajuda de custo àquele que, não sendo servidor da União, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio”.

    IV- Correto: alternativa correta, sendo transcrição ipsis litteris do art. 30 “O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado”.

    Somente os itens II e IV estão corretos.

    GABARITO DA QUESTÃO: LETRA C.


ID
2135914
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Organizações são entidades sociais deliberadamente criadas para atingir metas específicas e possuem, dentre outras, as seguintes características:

Alternativas
Comentários
  • Organização: é o conjunto de pessoas e recursos estruturados
    na busca de um ou mais objetivos comuns
    . Os dirigentes são
    responsáveis por estabelecer o seu funcionamento e
    direcionamento estratégico, buscando o atingimento dos
    resultados necessários para satisfazer as necessidades dos
    stakeholders.

     

    GABARITO LETRA D.
     

  • Essa eu fui pela eliminação...
  • Acho essa uma questão complicada com certa ambiguidade, passível de ser eliminada, porque ao falar de organizações de modo abrangente e conceitual, sem especificar o tipo de organização, abarca todos os tipos possíveis de organização. Dessa forma a letra C não estaria errada, por exemplo, uma banca de concurso público, uma força tarefa, ou uma joint venture, podem possuir tempos de encerramento definidos, mesmo que não sejam cumpridos ao pé da letra. Estrututa organizacional permanente e pouca mobilidade nos cargos são características típicas de organizações militares. As pessoas mudam, mas a estrutura e hierarquia permanecem. Isso já garante a letra B como certa também. Tá certo que na prática nem tudo é preto no branco assim, mas em termos conceituais temos de admitir que esses tipos de organização são passíveis de existir, por isso na minha opinião essa questão deveria ter sido anulada, não sei se foi.

  • Erro:

     a) coordenação de atividades e sistema fechado.

     b) estrutura organizacional permanente e pouca mobilidade nos cargos

     c) tempo de encerramento definido e valores compartilhados

  • Rodrigo César, concordo com vc.

  •  

    Organização é a forma como se dispõe um sistema para atingir os resultados pretendidos. Normalmente é formado por uma, duas ou mais pessoas que executam funções de modo controlado e coordenado com a missão de atingir um objetivo em comum com eficácia.

    OBS: Duas ou mais pessoas :  (  agrupamento de pessoas  )

              Atingir objeto comum   :   (  Interesses Comum           )

     

    RESPOSTA:  D)  agrupamamento de pessoas e interesses comuns. 

     

  • Letra D

  • Agrupamento de pessoas com interesses comuns corresponde a uma definição de organização. O conceito mais completo seria, um conjunto de pessoas unidas compartilhando esforços e recursos para alcançar objetivos e interesses em comum.

    GIOVANNA CARRANZA

  • Organizações são empreendimentos coletivos, com um fim comum. 


ID
2135917
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As organizações podem ser classificadas segundo diferentes aspectos: em relação ao lucro, elas podem ter ou não fins lucrativos; em relação ao tamanho ou porte, podem ser pequenas, médias ou grandes. As organizações podem ainda ser de natureza pública, privada ou de terceiro setor. Em relação a essa última classificação, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Dentro das organizações que fazem parte do Terceiro Setor, estão as ONGs (Organizações Não Governamentais), entidades filantrópicas, OSCIP (Organizaçãoda Sociedade Civil de Interesse Público), organizações sem fins lucrativos e outras formas de associações civis sem fins lucrativos.

  • Gabarito B

     

    O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais. Com a falência do Estado, o setor privado começou a ajudar nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Ou seja, o terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.

  • Questão bestinha...

  • Não seria no caso Organizações privadas que prestam serviço de caráter público?

    O que é Terceiro Setor

    O que é terceiro setor? Terceiro Setor é um termo sociológico utilizado para definir organizações de iniciativa privada, sem fins lucrativos e que prestam serviços de caráter público.

    O primeiro setor consiste nas instituições estatais comandadas pelo governo municipal, estadual e federal, que administram os bens e serviços públicos e representam portanto as ações do Estado. O Segundo Setor, por sua vez, corresponde as empresas e ao capital privado, cujos recursos são empregados em benefício próprio, visando alcançar fins lucrativos.

    Então afinal, qual é o Terceiro Setor? Quanto ao Terceiro Setor, este consiste em um amplo e diversificado conjunto de instituições como fundações, associações comunitárias, organizações não-governamentais, entidades filantrópicas e outras, que são iniciativas privadas porém sem fins lucrativos, que atuam em prol do bem comum e da cidadania.

    Segundo Salamon & Anheier, cinco características estruturais diferenciam as organizações do terceiro setor das demais instituições:

    Características das Organizações do 3º Setor

    · Formalmente constituídas;
    · Estrutura básica não governamental;
    · Gestão própria;
    · Sem fins lucrativos;
    · Uso significativo de mão de obra voluntária

     

  • Pessoal, essa questão não está perguntado sobre o terceiro setor, mas sobre a classificação (NATUREZA) >

    "... Em relação a essa última classificação, é correto afirmar ..."

    Portanto, a questão correta sobre essa classificação é a letra B.

  • Interessante é que o comando da questão está se referindo às organizações do terceiro setor. "As organizações podem ainda ser de natureza pública, privada ou de terceiro setor. Em relação a essa última classificação, é correto afirmar:" Não é uma referência a uma organização de natureza pública.

  • Entendi depois de errar, mas tudo bem.... rsrsrs

    As organizações podem ser classificadas segundo diferentes aspectos: em relação ao lucro, em relação ao tamanho ou porte, e em relação a natureza. Ou seja, ela quis saber em relação a natureza.

  • o pronome "essa" concorda com a frase anterior, se estivesse escrito "está" concordava com a frase mais próxima no caso aí terceiro setor. Gab B


ID
2135920
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em uma organização, é possível dividir as atividades de gestão em três níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional. Em relação a esses níveis, analise as afirmações abaixo:

I Os administradores atuam nos três níveis hierárquicos, no entanto, faz-se necessário que eles trabalhem de forma coordenada.
II No nível tático, situam-se os executivos, responsáveis pelas decisões estratégicas da organização.
III O nível operacional é o mais baixo da hierarquia, e seus gestores têm a responsabilidade de articular o nível estratégico e o tático.
IV Os gestores no nível estratégico são responsáveis pela interação da organização com o seu ambiente externo.

Dentre as afirmações, estão corretas 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    II No nível tático, situam-se os executivos, responsáveis pelas decisões estratégicas da organização. O Correto é nível Estratégico

    III O nível operacional é o mais baixo da hierarquia, e seus gestores têm a responsabilidade de articular o nível estratégico e o tático. O correto é nível tático que articula o nível estratégico e o operacional.

  • III O nível operacional é o mais baixo da hierarquia, e seus gestores têm a responsabilidade de articular o nível estratégico e o tático.

    Não há articulação entre nível operacional e estratégico, apenas operacional e tático, com isso invalidando o item III.

  •  

    I - CORRETO - Os administradores atuam nos três níveis hierárquicos, no entanto, faz-se necessário que eles trabalhem de forma coordenada. SEMPRE FAÇO REFERÊNCIA À FUNÇÃO DIREÇÃO, QUANDO SE TRATA DE NÍVEIS HIERÁRQUICOS. E LOGO ME LEMBRO DA DIVISÃO EM DIREÇÃO CONCEITUAL (maior parte dentro do vível estratégico), DIREÇÃO HUMANA (intermediário - vível tático) E DIREÇÃO TÉCNICA (maior parte dentro do vível operacional).

     

    II - ERRADO - No nível tático, situam-se os executivos, responsáveis pelas decisões estratégicas da organização. NO NÍVEL TÁTICO SITUAM-SE OS CHEFES DE DEPARTAMENTOS/ÁREA/SETOR. QUANTO AOS EXECUTIVOS SITUAM-SE NO NÍVEL ESTRATÉGICO.

     

    III - ERRADO - O nível operacional é o mais baixo da hierarquia, e seus gestores têm a responsabilidade de articular o nível estratégico e o tático. É VÁLIDO LEMBRAR QUE É O NÍVEL TÁTICO É INTERMEDIÁRIO. LOGO, É ELE QUE ARTICULA COM O NÍVEL ESTRATÉGICO E COM O NÍVEL OPERACIONAL. ESTRATÉGICO ← TÁTICO → OPERACIONAL.

     

    IV - CORRETO - Os gestores no nível estratégico são responsáveis pela interação da organização com o seu ambiente externo. A AMPLITUDE DESSES GESTORES É DE TODA A ORGANIZAÇÃO, DE FORMA GLOBAL. E POSSUEM ORIENTAÇÃO EXTERNA, POR ESSE MOTIVO É QUE GOZAM DE INCERTEZAS E IMPREVISIBILIDADE, POIS NUNCA SE SABE O QUE SE OCORRE FORA DA ORGANIZAÇÃO (ambiente externo, concorrência).

     

     

     

    GABARITO ''A''

  • Nunca confundir!
    Coordenação: reunir, unificar e harmonizar toda a
    atividade e esforço.
    Controle: verificar e controlar para que os planos e ordens
    se realizem conforme o planejado.
     

  • I e IV.

    Coordenação: reunir, unificar e harmonizar toda a

    atividade e esforço.

    Controle: verificar e controlar para que os planos e ordens

    se realizem conforme o planejado.

  • A


ID
2135923
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Algumas empresas adotam hoje uma estrutura matricial, que normalmente contempla mais de um critério de departamentalização. Nesse tipo de estrutura, é possível combinar, por exemplo, a departamentalização funcional com a departamentalização por projetos. Quando utilizada, esse tipo de estrutura pode levar a uma

Alternativas
Comentários
  • Na Departamentalização Matricial, o gerente de projeto ou de produto, pode reportar-se apenas a um executivo de alto nível na estrutura hierárquica da organização, mas também existem casos em que ele deve reportar-se aos gerentes funcionais de maior interesse no projeto. Apesar disto, os membros específicos nas equipes de trabalho normalmente continuam associados aos seus respectivos departamentos funcionais e mantém suas responsabilidades no trabalho departamental rotineiro.

    Os membros dos grupos de trabalho podem ser designados para múltiplas equipes de projeto ou produtos, com as quais mantém diferentes responsabilidades. Nestes projetos, a manutenção da autoridade e das responsabilidades são temporárias e dependem das habilidades requeridas, isto é, um supervisor em um determinado projeto pode ser um trabalhador em outro. Se os gerentes de projetos em uma situação matricial, não mantém um bom relacionamento com os gerentes funcionais, conflitos de interesses e prioridades podem surgir, o que por sinal, é citado por muitos autores como um dos principais riscos na implantação da Departamentalização Matricial. A possibilidade de dupla subordinação é um risco inerente, o que fere o princípio da cadeia de comando.

  • ALTERNATIVA C.

     

    ESTRUTURA MATRICIAL

    Essa estrutura é um modelo híbrido, que conjuga duas estruturas em uma só. Normalmente, é um somatório de uma estrutura funcional com outra estrutura horizontal, temporária, focada em projetos.

    A lógica da estrutura matricial é a da autoridade dual. Neste tipo de estrutura não existe aquele princípio da unidade de comando.

     

    FONTE: Estratégia concursos, 2016.

  • ESTRUTURA MATRICIAL ( conceito ja foi dado)

    ->  VANTAGENS: facilidade para alcance dos objetivos, facilidade para mudanças, trabalho de equipes

    ->  DESVANTAGENS: custo elevado, dupla autoridade, decisões demoradas, é instavel e inseguro.

                                                                 

                                                                   

                                                                       DIRETORIA

                           DEP. ADM.                     DEP. ENGENHARIA                    DEP. INFORMATICA

    proj. 1..........................................................................................................................................

    proj. 2..........................................................................................................................................

    proj. 3.........................................................................................................................................

     

     

    GABARITO ''C''

  • A estrutura matricial é um modelo misto, que comporta ao mesmo tempo
    uma estrutura funcional com uma estrutura horizontal, que normalmente se refere
    a um projeto, uma divisão específica ou um produto.
    Nesse modelo, tenta-se juntar as vantagens das duas estruturas (funcional e
    por projeto) de forma a juntar os especialistas em cada área nos projetos ou
    produtos que sejam necessários no momento.
    A lógica desse modelo é o que se chama autoridade dual, ou seja, o funcionário
    responde a dois chefes ao mesmo tempo!  Fonte: Rodrigo Renó

  • GABARITO "C" A gestão matricial é um modelo de gestão em que as relações de subordinação estão configuradas numa estrutura de matriz, isto é, os colaboradores estão afetos a uma subordinação dupla. A estrutura matricial é uma combinação de dois tipos de estrutura diferente: a estrutura DIVISIONAL e a estrutura FUNCIONAL. Por esta razão este tipo de gestão apresenta uma complexidade maior. O que acontece é que colaboradores de diferentes departamentos estão afetos a projetos, objetivos ou atividades distintas e como tal respondem a uma chefia bicéfala. Deste fato advém uma elevada complexidade interna difícil de gerir. As DESVANTAGENS deste tipo de gestão, se prendem com problemas de autoridade e de comunicação internos. Uma gestão ineficaz das relações hierárquicas pode levar à insatisfação dos colaboradores e a conflitos laborais. Ultrapassadas essas questões, a gestão matricial apresenta-se como um modelo de gestão extremamente útil, uma vez que pode levar a uma troca eficiente de informação, colocando diferentes departamentos a trabalhar em estreita colaboração e a comunicar entre si com frequência. Este modelo permite aumentar a produtividade uma vez que a tomada de decisões é, em regra, mais rápida. A velocidade da troca de informação entre departamentos coloca a empresa numa posição vantajosa perante alterações de mercado, o que possibilita uma resposta rápida e eficiente obtendo assim ganhos significativos no que respeita à competitividade e nomeadamente através de um aproveitamento mais eficiente dos recursos. Por outro lado, a estrutura matricial incentiva um estilo de liderança mais democrático e participativo. Há uma maior proximidade entre pares, fruto dos laços criados através desta estrutura de gestão. Estes laços geram um aumento da motivação do pessoal. Salienta-se ainda que esta é um modelo de gestão claramente orientado para resultados, o que é o objetivo principal de qualquer organização. - Professora Ercília Bastos Licenciada em Gestão e membro da Ordem dos Economistas. Formadora profissional e mestranda em Gestão pela UPT. Bons estudos! ;) Que Deus guie os seus passos.
  • GAB C 

     

    Estrutura matricial

    É um modelo misto ou híbrido, que comporta ao mesmo tempo uma estrutura funcional com uma estrutura horizontal, que normalmente se refere a um projeto, uma divisão específica ou um produto. A lógica desse modelo é o que se chama autoridade dual, ou seja, o funcionário responde a dois chefes ao mesmo tempo.

  • DEP. FUNCIONAL + DEP. POR PROJETOS = DEP. MATRICIAL
    VANTAGENS

    a)Possibilidade de maior aprimoramento técnico de sua equipe de trabalho.
    b) Coordenação da equipe de forma mais adequada e coerente.
    c) Maior desenvolvimento da capacidade profissional.
    d) Maior especialização nas atividades desenvolvidas.
    e) Uso adequado dos vários recursos

    DESVANTAGENS:

    a) Dupla subordinação.
    b) Conflito de interesses e disputa de poder entre os chefes funcionais e os chefes de projetos.

  • matricial é a queridinha das bancas porque é uma novidade, na administração geral. Este tipo de departamentalização tem uma característica muito clara e específica: o hibridismo. Ela pegará um tipo de departamentalização verticalizada (geralmente a funcional) e misturará com um outro tipo de departamentalização horizontalizada (geralmente a por projetos).

    Assim, cada setor terá duas chefias: a funcional e a por projetos.

    Não existe hierarquia entre essas duas chefias. Em outras palavras, os dois mandam do mesmo jeito.

    A diferença entre uma chefia e outra é que a funcional será especializada na função do setor e a por projetos cuidará dos assuntos relacionados ao projeto.

     

    Apesar de geralmente ser dito que as estruturas matriciais são feitas com a estrutura funcional + por projetos, há três possibilidades diferentes:

    funcional + por projetos;

    funcional + por processos;

    funcional + geográfica

     

    Vantagens da departamentalização matricial

    → pega as vantagens das estruturas funcional e por projetos (ou por processos ou geográfica, dependendo do caso);

    → maior capacidade de resposta a mudanças;

    → é menos estática;

    → maior estabilidade para os empregados (em relação à departamentalização por projetos);

    → permite maior inovação.

     

    Desvantagens da departamentalização matricial

    → problemas de comunicação, devido à grande mistura de chefia;

    → duplicação de autoridade: um chefe para a parte funcional e um chefe para o projeto (isso gera conflito)

  • LETRA C CORRETA

    Matricial : resulta da união da departamentalização por funções (funcional) e por projetos, nasceu para solucionar a incompatibilidade da estrutura funcional com atividades que exigissem interação entre áreas funcionais; assim sendo, ela contraria a unidade de comando, há uma dupla subordinação (gerente funcional e gerente de projetos), o organograma não será uma pirâmide e sim possuíra duas bases de departamentalização operando simultaneamente.

  • C


ID
2135938
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Alberto é chefe do almoxarifado de uma organização pública, atuando há vários anos na função, e prestando um bom serviço aos usuários. Ao contrário de Alberto, alguns servidores do almoxarifado não estão realizando o trabalho da forma correta, além de não cumprirem as determinações superiores. Os usuários já começaram a perceber as falhas e alguns estão reclamando da qualidade do serviço que está sendo prestado. Em razão disso, Carlos, superior de Alberto, considerou que era necessário desenvolver uma liderança mais efetiva e motivar os servidores. Essas atribuições são características da função administrativa de

Alternativas
Comentários
  • Motivação é uma palavra chave associada a DIREÇÃO

  • Planejar: Definir resultados desejados.

     

    Organizar: Ordenar os recursos necessários a execução do trabalho.

     

    Dirigir: Coordenar a execução do trabalho com informações e diretrizes necessárias, influenciando de modo positivo o comportamento das pessoas.

     

    Controlar: Acompanhar as atividades, verificando resultados e recursos utilizados, fazendo correções necessárias para a realização dos objetivos estabelecidos.

     

    Gabarito: A

  • Precisava contar a história do Brasil toda?

  • A - DIREÇÃO: Coordenar designando pessoas, dirigindo seus esforços, motivando-as, ou seja: liderar.

    B - ORGANIZAÇÃO: Estrututar, distribuir tarefas e recursos, determinar quem é a autoridade e qual será a responsabilidade desta.

    C - CONTROLE: Comparação do que foi planejado com o resultando para corrigir desvios. 

    D - PLANEJAMENTO: Definir objetivos, metas e meios para alcançá-las.

     

     

    GABARITO ''A''

  • GAB. A - DIREÇÃO 

     

    -  A funçao administrativa de direção está relacionada à maneira pela qual os objetivos dever ser alcançados, isto, é, por MEIO da atividade das pessoas e da aplicação dos recursos que compõem a organização.

     

    - Dirigir significa interpretar os planos para as pessoas e das as intruções e a orientação sobre como executa-los a fim de garantir o alcance dos objetivos.

     

    - A direção é o processo de guiar as atividades dos MEMBROS da organização pelos rumos adequados.

     

    -  A direção é a função administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal dos administrador com seus subordinados.

     

    - A direção constitui um processo interpessoal

     

    -A direção é uma função administrtiva que distribui por todos os níveis hierárquicos das organizações.

     

    OBS:  Alguns autores preferem substituir a palavra direção por liderança ou influenciação. Outros ainda preferem o coaching. (Chiavenato)

     

    Fonte: Anotações dos livros de Chiavenato e Maximiano.

  • Palavrinha mágica? Motivar.

  • Liderança efetiva e motivar são as palavras-chave para direção

  • Motivar é direção, mas a motivação, ou melhor dizendo, os planos motivacionais são estratégicos. Certo?

  • Obrigado Anny ...

  • GABARITO: LETRA A

     

    DIREÇÃO OU COMANDO

     

    - Competência interpessoal

    - (Estreita relação com a função ORGANIZAÇÃO - Divisão do trabalho)

    - Gestão das pessoas que irão executar o trabalho dividido.

    - Orientação dada por meio da comunicação e habillidade de liderança e motivação.

     

    FONTE: Meus resumos e anotações

     

    Bons estudoss, guerreiros. Deus no comando!!!

  • LETRA A CORRETA

    P.O.D.C

    PLANEJAR- é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano de ações, solução de problemas e tomadas de decisões.

    ORGANIZAR- mostrar a estrutura humana e material é alocar recursos para alcançar os objetivos. A reestruturação do setor

    DIRIGIR- é manter o pessoal em atividade é reunir coordenar e harmonizar as atividades e os esforços das pessoas

    CONTROLAR- Monitorar comparar cuidar para que tudo seja realizado conforme os planos e as orientações. Medir e corrigir o desempenho, a fim de assegurar que os objetivos organizacionais e os planos estabelecidos para alcançá-los sejam realizados. Delegação de competência. Definir quem tem autoridade sobre quem e quando e onde se devem tomar as decisões. 

  • Quase fui no Controle, porque parecia que ele estava corrigindo as ações ruins


ID
2135941
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O excerto abaixo corresponde a uma parte do discurso do Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, proferido no dia 01/03/2016.

Excelentíssimos Senhores Deputados e Excelentíssimas Senhoras Deputadas,

Estamos aqui hoje para, em nome de toda a Mesa Diretora desta Casa, reafirmar o compromisso de bem cumprir com os deveres institucionais, políticos e administrativos que a Presidência nos impõe.

Ser capaz de transformar a Assembleia em um órgão mais eficiente como exemplo na área pública não é tarefa pouco laborosa. E esta Casa tem sido colocada em xeque por parte da sociedade, que lhe exige respostas. E não vamos nos furtar.

Em fevereiro de 2015, há exatamente um ano, adotamos um Planejamento Estratégico. Documento este entregue a todos os poderes e órgãos de controle de nosso Estado. Esse planejamento nos garante a capacidade de gerir estrategicamente uma organização pública significativa, dando a possibilidade mais tangível, e talvez a única, de atingir os objetivos institucionais.

E, nesse Planejamento Estratégico, há etapas a serem cumpridas. Seguimos um cronograma de ações, projetos e medidas que estão sendo tomadas pela atual gestão.

Foi a partir do Planejamento Estratégico que economizamos R$ 15 milhões no custeio da Casa em 2015.

O Planejamento Estratégico, senhores deputados e senhoras deputadas, estabelece 36 planos de ação, com os quais reduzimos 20% das despesas com a manutenção e funcionamento da Assembleia.

Disponível em:<http://novojornal.jor.br/politica/discurso-do-presidente-da-assembleia-rn-ezequiel-ferreira-de-souza> . Acesso em: 25 ago. 2016. [Adaptado] 


No tocante ao planejamento, é correto afirmar que  

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

  • Por que a B tá errada? 

     

  • Algum professor por ai!!! Também gostaria de saber o que torna a acertiva "B" errada???

    haja visto que o planejamento estratégico é ,obviamente ,é um importante insumo de controle.

  • Resposta C.

    A alternativa B não está correta em virtude de o planejamento estratégico não engessar a administração pública ou sequer uma empresa. Órgãos de Controle não fazem controle de finalidade, quem faz isso é a população. Esses servem apenas para fiscalizar a aplicação de recursos.

  • Recurso de um professor para essa questão (Não foi aceito pela banca):

     

    CABE RECURSO para Anulação, Letra B e C estão corretas.

     

    Apesar de planejamento e controle serem teoricamente separáveis, eles são usualmente tratados juntos. Planejamento é o ato de estabelecer as expectativas de o que deveria acontecer e o Controle é o processo de lidas com mudanças quando elas ocorrem. Um planejamento é algo que estipulamos para acontecer em determinados momentos. O planejamento e apenas uma expectativa. Pode ser que aconteça pode ser que não. Já o controle é o processo de lidar com essas oscilações, casos os planos precisam de um redesenho ou fazer inovações como arrumar outros fornecedores. Segundo Chiavenato, o Planejamento e controle são, respectivamente, a primeira e a última etapa do processo administrativo. O planejamento determina os objetivos e como atingi-los de forma eficiente; o controle verifica e assegura o desempenho. Aliar planejamento a controle é comparar o programado e o realizado, é agregar qualidade, flexibilidade e melhor custo. Ainda segundo o Autor acima citado, em todos as organizações, a administração cria mecanismos para controlar todos os aspectos possíveis da vida organizacional. Em geral, os controles organizados servem entre outros para:  Prevenir para garantir o alcance dos objetivos organizacionais, pela articulação de objetos em um planejamento, uma vez que eles ajudam a definir o escopo apropriado e a direção do comportamento das pessoas para o alcance dos resultados desejados. Então podemos afirmar que Planejamento é a capacidade de projetar uma situação futura desejada e o Controle é a atividade de acompanhar e monitorar o atual desempenho, comparar com o desempenho planejado e tomar uma ação no caso de divergências. Assim, podemos afirmar que o planejamento estratégico é sim insumo para os órgãos de controle estratégico, já que nem sempre nossos planos ocorrem exatamente como o planejado, por isso há a necessidade do controle.

    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro : Campus, 2000.

     

    Fonte: http://www.iapcursos.com/publicacoes/show_news.php?subaction=showfull&id=1476125105&archive=&template=iapresp

  • questao estranha e mal formulada

    a C esta errada,pq o planejamento estrategico é em planos: TATICO, OPERACIONAL E ESTRATEGICO, e nao em planos operacionais, como a questao diz, aja vista que a decisao partiu da alta cupula tbem..

  • "b) o planejamento estratégico é um importante insumo para os órgãos de controle. "

    Acredito que a B esteja errada porque o texto da questão nos direciona a pensar sobre CONTROLE E PLANEJAMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Não estamos falando de administraçaõ geral...
    O controle na administração pública é realizado pelo controle interno de cada poder e pelo controle externo do poder legislativo com auxílio dos tribunais de contas. O controle na administração pública não está relacionado tanto ao que se pretendia fazer (planejamento), como ocorre na administração privada, mas ao que é LEGAL. Lembremos da CF que diz que o controle interno e externo será realizado quanto à LEGALIDADE, LEGITIMIDADE, ECONOMICIDADE, APLICAÇÃO DE SUBVENÇÕES E RENÚNCIA DE RECEITAS. Pouco importa o que planejaram, o que importa é se estão cumprindo a lei, e se estão realizando as atividades conforme os requisitos que citei.
     
    Também errei a questão exatamente pelo fato de não me atentar para o que a questão pedia. Ela está falando sobre administração pública, ou sobre a administração geral aplicada à administração pública.

  • Alguém poderia postar uma explicação bem didática sobre essa questão?

  • Diria que o problema da B é que um Planejamento Estratégico serve para aprimorar uma organização, neste planejamento constam as metas e objetivos e os planos de ação informando os passos a serem realizados para alcançar efetivamente as metas. Uma organização não é obrigada a ter um planejamento estratégico, e mesmo assim, poderá ser fiscalizada por um órgão de controle. Insumo é algo essencial para fazer alguma coisa, sendo assim, o planejamento estratégico não é essencial para realização das atividades dos órgãos de controle.

  •    Aaaah, essas questões de administração. Segue uma explicação tendo por base o modo que pensei para resolvê-la e uma consulta bibliográfica para auxiliar na explanação. 

     

     a) a elaboração do planejamento estratégico assegura o total alcance das metas estabelecidas pela organização.

          Não há isso assegurar um "total alcance das metas", o planejamento estratégico - entre outras características - é uma forma de aprendizagem organizacional, que aprende através da adaptação ao contexto ambiental complexo, competitivo e mutável

          Se o ambiente é - entre outros - mutável, a simples elaboração não garante o total alcance das metas.

          Alternativa errada.

     

     b) o planejamento estratégico é um importante insumo para os órgãos de controle. 

          Sem usar muitas teorias, qual seria a lógica de um órgão de controle utilizar o planejamento estratégico como um "importante insumo"? Uma vez que ele é uma "forma de aprendizagem organizacional"? (vide letra A)

          Alternativa errada.

     

     c) o cronograma de ações é o desdobramento do planejamento estratégico em planos operacionais.

          Cronograma é um tipo de programa, programas (ou programações) são planos operacionais relacionados com o tempo.

          O programa, seja simples ou complexo, constitui uma importante ferramenta de planejamento no nível operacional das organizações.

          É assim: o Planejamento Estratégico a longo prazo precisa ser aplicado, o uso do cronograma de ações conduz a sua aplicação no Planejamento Operacional (que por sua vez é de curto prazo).

          Alternativa correta!

     

     d) os planos de ação fazem parte do monitoramento do planejamento estratégico.

          Plano de ação é, resumidamente, o resultado do planejamento estratégico!

          O que faz parte do monitoramento do planejamento estratégico são os indicadores utilizados na hora de elaborá-lo.

          Alternativa errada.

     

    ----------

    At.te, CW.

     - CARLOS XAVIER. Administração Geral - Aula 01 - Processo Administrativo - TRE/PE. Estratégica Concursos, 2016.

     - RODRIGO RENNO. Administração Geral para Concursos. Editora Elsevier, 2013.

     - MONITORAMENTO E CONTROLE. <https://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/monitoramento-e-controle/>

  • C) Ficaria correta mesmo, assim: 

    Os planos operacionais são o desdobramento do planejamento estratégico, seguindo um cronograma de ações.

  • Eu acho que a letra "b" está errada, pelo fato de que o planejamento estratégico não é controlado. O que é controlado são as ações praticadas pelo que foi planejado nele. Então essas ações serão controladas para que estejam de acordo com o que foi proposto no planejamento estratégico.

  • D -  os planos de ação fazem parte do monitoramento do planejamento estratégico.

    Plano de ação - planejamento estratégico

    Monitoramento - controle

    É como se a questão estivesse dizendo, com outras palavras, que planejamento é controle. Está errada

  • Gabarito, Letra C de correta.


ID
2135944
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No processo de elaboração do planejamento, em especial no planejamento operacional, é preciso considerar a existência de riscos, caracterizados como eventos ou condições que afetam a realização ou resultado de uma atividade. Dessa forma, planejar ações preventivas e corretivas em relação aos riscos é uma etapa importante do planejamento operacional. A ferramenta que auxilia os gestores na avaliação de riscos é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Diante dos riscos a que qualquer projeto encontra-se exposto, torna-se necessário encontrar uma ferramenta que possilibite priorizá-los de forma, no mínimo, aceitável. É nesse cenário que surge a matriz de probabilidade e impacto. Elas especificam as combinações de probabilidade e impacto que resultam em uma classificação dos riscos como de prioridade BAIXA, MODERADA ou ALTA.

     

    Gráfico de Gantt:  seu principal objetivo é mostrar de maneira bastante visual e de fácil compreensão como se desenvolve o cronograma completo dos trabalhos.

     

    O diagrama de redes é utilizado de maneira a mostrar o caminho crítico do projeto. O caminho crítico serve para determinar o caminho com a maior duração, isso nos ajuda a identificar a data de finalização do projeto.

  • O Método da Curva ABC ou Princípio de Pareto (ou, ainda, Curva 80-20), é uma ferramenta segundo a qual os itens de material em estoque são classificados de acordo com sua importância, geralmente financeira.
     

    Prof: Renato Fenili

  • A matriz de probabilidade e impacto tem como principal objetivo priorizar o tratamento dos riscos.

  • Curva ABC: A classificação ABC utiliza o famoso princípio de Pareto, que diz que poucos itens causam grande parte dos efeitos. Esse princípio é muito importante na gestão de estoques, pois indica os itens de materiais que devem ser priorizados.

    A matriz de probabilidade e impacto tem como principal objetivo priorizar o tratamento dos riscos

    diagrama de Gantt é um gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto. Os intervalos de tempo representando o início e fim de cada fase aparecem como barras coloridas sobre o eixo horizontal do gráfico.

    diagrama de rede é um gráfico (fluxograma) representando a seqüência em que os elementos terminais de um projeto estão a ser concluídos, mostrando elementos terminais e suas dependências. A estrutura analítica do projeto (EAP) ou estrutura analítica do produto mostram as relações "parte-todo".

  • Diagrama de Gantt - gráfico CRONOGRAMA DO PROJETO  

     

    Diagrama de rede -  (fluxograma) - seqüência de PROJETO (EAP) ou PROCESSO  

     

     Curva ABC / ABM  ou Princípio de Pareto Curva 80-20%

     

    Matriz de probabilidade e impacto -  priorizar o tratamento dos riscos (ESTATÍSTICA)

     

    Técnica Delphi:  gerenciamento de riscos -  buscar um consenso entre especialistas

     

    Gerenciamento do valor agregado:   integra escopo, cronograma e recursos financeiros do projeto 

     

    Análise da causa-raiz: técnicas para a identificação de riscos e problemas, causa principal - 5 PORQUÊS!

     

    Matriz GUT - Gravidade X Urgência X Tendência

     

    SIPOC - FEPSC - ferramenta usada  para identificar todos os elementos do projeto de melhoria de processo antes de o trabalho começar.


    Blueprinting: fluxograma de todas as transações integrantes do processo de prestação de serviço - evidência física para o cliente

     


    ➢ Mapofluxograma: fluxograma desenhado sobre a planta de um edifício ou layout para visualizar melhor o processo.

                                 ou FLUXOGRAMA com movimento


    Diagrama homem-máquina: estudo da inter-relação entre o trabalho do homem e da máquina,
    identificando os tempos ociosos de ambos e balanceando a atividade do posto de trabalho.


    IDEF0 a IDEF9: Diagramas que representam um desenho do comportamento dos clientes

     

    brainstorming - técnica de auxílio à tomada de decisão e à solução de problemas, sendo utilizada também como ferramenta de qualidade

     

    5W2H -  utilizada no planejamento operacional. As perguntas a serem resolvidas sobre o problema investigado ou sobre o processo 

     

    Diagramas -  representações mais simples do processo

    Mapas de processo - refinamento do diagrama, adicionando mais detalhes como atores, eventos

    modelos de processo -  representações mais detalhadas do processo

     

    Mapeamento lean - TOYOTA -  just in time para o processo, seja em manufatura, seja em serviço, tentando gerar economias ao
    longo do processamento para um processo enxuto - PUXA PRODUÇÃO

     

    Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) -espinha de peixe” - método 4M ou 6M -  causas que levam aos efeitos (problemas)

     

    Seis sigma   - qualidade total nas organizações, a metodologia desenvolvida na Motorola, sendo popularizada na General Electric

    (conceito estatístico) -  não haja mais de 3,4 defeitos por milhão de oportunidades (de defeito).

     

    metodologias inspiradas no ciclo PDCA:


    DMAIC: apropriada para processos já existentes que não estão performando adequadamente ou atendendo aos requisitos dos clientes:

    Definir, Medir, Analisar, Improve / Melhorar e Controlar os processos.


    DMADV: utilizada para NoVos processos

     

    PERT/CPM -  atécnica de avaliação e revisão de programas -  caminho crítico do PROJETO

     

    método de Kepner e Tregoe - aplicado aos projetos -  apoio à tomada de decisão -  seleção de projetos prioritários

     

    metodologia ZOPP - projeto orientado por objetivos - alemã - Matriz de Planejamento do Projeto - Quadro Lógico / Marco  lógico

     

    Prince2  -  metodologia de gerenciamento de projetos - complemento mais detalhado ao modelo do PMBOK

  • Que bicho é esse? em que tópico do edital isso está previsto?

  • só decorá o texto do leão de Judá, que responde 90% das questões 


ID
2135947
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Carlos José realizou recentemente uma consultoria em uma organização pública e identificou a necessidade de estruturar melhor as atividades dos servidores, para que estes viessem a se tornar capazes de realizar, com destreza, uma parte do processo da prestação de serviço da instituição. Com isso, Carlos José promoveu a

Alternativas
Comentários
  • "[...] necessidade de estruturar melhor as atividades dos servidores..."  --> divisão do trabalho.

  • GABARITO D

     

    A divisão do trabalho corresponde à especialização de tarefas com funções específicas. No enunciado fala que os servidores vão realizar uma parte do processo para que se tenha destreza e a divisão do trabalho é isso: dividisão das tarefas para que ocorra a especialização e resulte em dinamização e otimização do serviço realizado.

  • Organização -> Divisão do Trabalho -> estrutura as atividades 

  • Divisão do trabalho corresponde à especialização de tarefas com funções específicas, com finalidade de dinamizar e otimizar a produção industrial. Esse processo produz eficiência e rapidez ao sistema produtivo.

     

    Dá-se o nome de divisão do trabalho à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar, com máxima vantagem, qualquer diferença peculiar em aptidões e recursos. Tem como consequência o trabalho cooperativo em tarefas específicas e delimitadas, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção.

  • Divisão do trabalho que corresponde à especialização de tarefas com funções específicas, com finalidade de dinamizar e otimizar a produção industrial.


ID
2135950
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O administrador financeiro pode fazer uso de uma ferramenta para controlar a entrada e a saída de recursos, facilitando a gestão e identificando a situação financeira da organização. Essa ferramenta é

Alternativas
Comentários
  • Taxa Interna de Retorno: Taxa necessária para igualar o valor de um investimento (presente) com os seus retornos futuros. é a taxa de retorno de um projeto.

    Fluxo de Caixa: É o fluxo do dinheiro no caixa da empresa, ou seja, o montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido.

    Cadeia de Valor: É o conjunto de atividades de uma organização desde os fornecedores, produção, venda até a distribuição final.

    Valor Presente Líquido: É o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo hoje. Pagamentos futuros descontados uma taxa de juros, menos o custo do investimento inicial.

    Gabarito: B

  • http://www.contabeis.com.br/artigos/17/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-administracao-financeira

  • não entendo porque tão colocando questões de matemática financeira em administração geral.


ID
2135953
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O relatório que apresenta a situação patrimonial da empresa em determinado momento, mostrando o saldo dos bens, dos direitos e das obrigações é

Alternativas
Comentários
  • balanço patrimonial é considerado uma das principais declarações financeiras de uma empresa e deve ser produzido de maneira precisa e rigorosa, afim de auxiliar um Controle do Patrimônio eficiente. É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade.

     Gabarito: C

     

  • Fluxo de Caixa: Fluxo do dinheiro no caixa da empresa, ou seja, o montante recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido.

    Demonstração do Resultado do Exercicio: É um resumo das operações financeiras da empresa em um determinado período de tempo para verificar se a empresa teve lucro ou prejuízo.

    Balanço Patrimonial: O balanço patrimonial apresenta os ativos (bens e direitos), passivos (exigibilidades e obrigações) e o patrimônio líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e o total de passivos. Patrimônio Líquido = Ativo - Passivo

    Demonstrações das mutações do Patrimônio Líquido: É uma demonstração mais completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de todas as contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação e utilização das reservas não derivadas do lucro. É de elaboração facultativa, podendo ser incluída a Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados.

    Gabarito: C

  • as vezes as respostas são tão óbvias que eu penso que não pode ser, mas na maioria das vezes é. kkkkkkk

  • Gabarito: C.

    Balanço patrimonial.


ID
2135956
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Uma universidade pública está ampliando sua oferta de cursos na área de saúde. Para tanto, foi necessário adquirir novos equipamentos a um valor monetário de R$ 150.000,00. Essa aquisição deve ser classificada como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

  • Gabarito B.

    INVESTIMENTO: são gastos em bens e serviços que acumulam ou aumentam a riqueza da empresa. São máquinas, equipamentos, imóveis, benfeitorias. É muito fácil confundir investimentos com despesas. Uma reforma de um prédio/edificação, se for somente para manter o que ja existia, é uma despesa com manutenção, contudo se for aumentar a área útil ou aumentar o patrimonio da empresa, então é um investimento. Para distinguir um investimento de uma despesa, faça a pergunta: Esse gasto aumenta o valor da empresa? Se a resposta for sim, é um investimento. 

    Fonte: http://rodrigogiraldelli.blogspot.com.br/2009/11/custo-despesa-investimento-gasto-e.html

  • Despesa, para a Contabilidade, é o gasto necessário para a obtenção de receita. As Despesas são gastos que não se identificam com o processo de transformação ou produção dos bens e produtos.[1]

    As despesas estão relacionadas aos valores gastos com a estrutura administrativa e comercial da empresa. Ex: aluguel, salários e encargos, pró-labore, telefone, propaganda, impostos, comissões de vendedores etc. Elas ainda são classificadas em fixas e variáveis, sendo as fixas aquelas cujo valor a ser pago não depende do volume, ou do valor das vendas, enquanto que as variáveis são aquelas cujo valor a ser pago está diretamente relacionado ao valor vendido.

    custo são gastos (dinheiro gasto) que se tem na produção de de um bem ou na prestação de um serviço, se uma editora vai publicar um livro por exemplo, ela ira utilizar pepel tinta e tera que encaderna, o gasto com essa despesas de pepel, tinta e tudo mais para produzir o livro são os custos do livro.

     

  • Receita é a entrada monetária que ocorre em uma entidade (contabilidade) ou patrimônio (economia), em geral sob a forma de dinheiro ou de créditos representativos de direitos.

    Nas empresas privadas, a receita corresponde normalmente ao produto de venda de bens ou serviços (chamado no Brasil de faturamento).[1] Classificam-se em operacionais e não operacionais.

    Receitas operacionais são as provenientes do objeto de exploração da empresa ou de sua atividade principal e classificam-se em:

    Receita da atividade técnica ou principal, que diz respeito à atividade principal da empresa, como venda de produtos, mercadorias ou serviços.

    Receita acessória ou complementar, que normalmente decorre da receita da atividade principal e representa rendimentos complementares. No Brasil, denomina-se contabilmente esse grupo de "outras receitas operacionais", as quais se constituem basicamente de rendimentos de aplicações financeiras. [2]

    Receitas não operacionais são ingressos provenientes de transações (atípicas ou extraordinárias) não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa. Exemplo: a venda de bens do ativo permanente.

    Receitas a receber são aquelas ganhas (porque o fato gerador ocorreu) dentro do período contábil, mas ainda não recebidas.

    Receitas diferidas representam recebimentos adiantados que vão gerar um passivo - uma obrigação de prestação de serviço futura ou de entrega posterior de bens.

    Nas empresas, as receitas do exercício (ver princípios contábeis) são aquelas obtidas (geradas, realizadas) nesse período, não importando que tenham sido recebidas ou não.

    REF.: https://pt.wikipedia.org/wiki/Receita_(economia)

  • Na administração pública brasileira, as receitas se dividem em

    receitas correntes

    receitas de capital

    receitas orçamentárias

    receitas extraorçamentárias

    Receitas correntes são aquelas que apenas aumentam o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgotam dentro do período anual. São os casos, por exemplo, das receitas dos impostos que, por se extinguirem no decurso da execução orçamentária, têm, por isso, de ser elaboradas todos os anos. Compreendem as receitas tributárias, receitas patrimoniais, industriais e outras de natureza semelhante, bem como as provenientes de transferências correntes.

    Receitas de Capital são as que alteram o patrimônio duradouro do Estado, tais como aquelas provenientes de um empréstimo a longo prazo contraído pelo Estado. Compreendem a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, reservas e transferência de capital.

    Receitas orçamentárias são aquelas incluídas na lei (anual) orçamentária do exercício. As receitas orçamentárias só são consideradas realizadas quando arrecadadas (regime de caixa), diferenciando-se nesse ponto das receitas realizadas das empresas privadas. [3]

    Receita extra orçamentárias são valores provenientes de toda e qualquer arrecadação que não figure no orçamento e, consequentemente, toda arrecadação que não constitui renda do Estado.

     

    REF.: https://pt.wikipedia.org/wiki/Receita_(economia)

  • GABARITO B

  • Obrigada Jackeline Silva so vc explicou a questão!

  • Só lembrar que investimento é todo material que ficará na utilidade da empresa, dando suporte para andamento de suas atividades e crescimento.

    Exemplo, uma ambulancia para o hospital é um investimento, um carro para uso de atividades externas na empresas, computadores novos é investimento.

     

  • esta questão esta com a classificaçao errada, é questão de AFO e não de administraçao especificamente introdução e antecedentes historicos da Administração, gostaria de saber como é feita esta classificaçao por questoes

  • Gabarito: letra B.

    Lei 4320/64

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Obras Públicas

    Serviços em Regime de Programação Especial

    Equipamentos e Instalações

    Material Permanente

    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Industriais ou Agrícolas


ID
2135959
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Em uma universidade, manter bons níveis de estoque é importante para dar continuidade às atividades, evitando a falta de materiais para atender a demanda da Instituição. Nesse sentido, um indicador importante para manter um bom nível de estoque, identificando a sua rotatividade, é o  

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B .

     

    Lote Econômico de Compras: é a quantidade a ser comprada que vai minimizar os custos de estocagem e de aquisição.

     

    Ponto de pedido: Momento que provoca um novo pedido de compra.

     

    Estoque máximo: é a quantidade máxima de uma mercadoria ou matéria-prima que a empresa deve estocar. 

     

    Fonte: Estratégia concursos

  • Em uma universidade, manter bons níveis de estoque é importante para dar continuidade às atividades, evitando a falta de materiais para atender a demanda da Instituição. Nesse sentido, um indicador importante para manter um bom nível de estoque, identificando a sua rotatividade, é o                                                                                                                                                                                             

    Giro de Estoque: demanda anual dividida pelo estoque médio mensal

  • Alternativa "B".

     

    "6.2. Giro de estoque

     

    Giro de estoque (ou rotatividade de estoque, ou, ainda, índice de rotação) é o número de vezes que o estoque de determinado item de material é renovado, em determinado período.

     

    O giro de estoque é determinado pela seguinte relação:


    Girog de estoque = Itens consumidos no período / Estoque médio no período." (ENAP, Gestão de Materiais Didáticos. Fenili, Renato Ribeiro. p. 68.)


ID
2135962
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O instrumento que ajuda as organizações a identificarem quais produtos em seu portfólio são os mais importantes é a curva ABC, a qual consiste em uma classificação, em ordem decrescente de importância, dos itens de estoque. Em relação à classificação ABC, analise as afirmações a seguir:
I A curva ABC classifica os materiais em função do valor e da quantidade consumida.
II Os materiais classificados em C são os que possuem maior representatividade.
III O grupo B corresponde aos itens intermediários dos materiais em estoque.
IV Um material é classificado como A por possuir a maior quantidade de itens no estoque.
Dentre as afirmações, estão corretas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    I - A curva ABC classifica os materiais em função do valor e da quantidade consumida. (CORRETA)

     

    II - Os materiais classificados em C são os que possuem maior representatividade. (ERRADA)

    O correto é Os materiais classificados em A são os que possuem maior representatividade

     

    III - O grupo B corresponde aos itens intermediários dos materiais em estoque. (CORRETA)

     

    IV - Um material é classificado como A por possuir a maior quantidade de itens no estoque. (ERRADA)

    O correto é Um material é classificado como A por possuir o maior valor (%) e menor quantidade de itens no estoque.

     

  • A curva ABC, no caso de administração de estoques, apresenta resultados da demanda de cada item nas seguintes áreas:

    giro no estoque;

    proporção sobre o faturamento no período;

    margem de lucro obtida.

    Os itens são classificados como (Carvalho, 2002, p. 227):

    de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 65% num dado período);

    de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 25% num dado período);

    de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num dado período).

    Os parâmetros acima não são uma regra matematicamente fixa, pois podem variar de organização para organização nos percentuais descritos.A definição das classes A, B e C obedece apenas a critérios de bom senso e conveniência dos controles a serem estabelecidos e é definida pelo gestor.

  • Representatividade???

  • GABARITO: LETRA D

    curva de experiência ABC, também chamada de análise de Pareto ou regra 80/20, é um método de categorização de estoques, cujo objetivo é determinar quais são os produtos mais importantes de uma empresa.

    de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 65% num dado período);

    de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 25% num dado período);

    de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num dado período).

    FONTE: WIKIPÉDIA

  • A questão em exame exige que tenhamos conhecimento da curva ABC. Vejamos o que está envolvido no assunto e, em seguida, como os itens da questão podem ser julgados.

    O instrumento que ajuda as organizações a identificarem quais produtos em seu portfólio são os mais importantes é a curva ABC, a qual consiste em uma classificação, em ordem decrescente de importância, dos itens de estoque. Em relação à classificação ABC, analise as afirmações a seguir: 

    A curva ABC, ou Princípio de Pareto, busca classificar os itens em estoque de acordo com a sua importância financeira para a organização. O objetivo fundamental do método da curva ABC é poder exercer uma gestão mais apurada sobre os itens de maior valor de demanda.

    Os itens podem ser assim classificados:

    • Classe A: itens de maior valor de demanda. O valor de demanda de itens “A” gira em torno de 80%, mas a sua quantidade estocada é baixa, cerca de 20% apenas.
    • Classe B: itens de valor de demanda intermediária. Seu valor de demanda é de 15% aproximadamente, já seu percentual em estoque é por volta de 30% dos itens totais.
    • Classe C: itens de menor valor de demanda. Possui valor de apenas 5% dos itens totais, todavia sua possui a maior quantidade de itens, 50% dos itens totais estocados.

    Agora vamos aos itens apresentados.

    I. correto. A curva ABC classifica os materiais em função do valor e da quantidade consumida. 

    II. incorreto. Os materiais classificados em C são os que possuem menor representatividade. 

    III. correto. O grupo B corresponde aos itens intermediários dos materiais em estoque. 

    IV. incorreto. Um material é classificado como C por possuir a maior quantidade de itens no estoque.

    Após analisar o assunto, concluímos que a letra "D" é a correta.

    GABARITO: D

    Fonte:

    FENILI, R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos Públicos. 3. ed. São Paulo: Método, 2014.

  • Quantidade consumida?


ID
2135965
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Dentro de uma universidade pública, o almoxarifado deve receber atenção especial por parte da gestão, tanto em função da grande diversidade de itens a serem armazenados, como pelo processo de compras via modalidades de licitação. Uma das preocupações deve ser com a movimentação, a armazenagem e o manuseio de materiais. Para melhorar esses processos, alguns almoxarifados já utilizam paletes, que têm a vantagem de

Alternativas
Comentários
  • Gab. A 

    Paletes possibilitam o empilhamento das cargas, maximizando a utilização do espaço cúbico do almoxarifado. podem ser de madeira, metal, papelão ou plástico.

     

  • gabarito : A

    A paletização vem sendo utilizada em empresas que demandam manipulação rápida e armazenagem racional, envolvendo grandes quantidades. A paletização tem como objetivo realizar, de uma só vez, a movimentação de um número maior de unidades. Ao pallet é atribuído o aumento da capacidade de estocagem, economia de mão-de-obra, tempo e redução de custos. O emprego de empilhadeiras e pallets já proporcionou a muitas empresas economia de até 80 % do capital despendido com o sistema de transporte interno.

     

    Fonte:( https://sites.google.com/site/engenhariaprojetoseconstrucao/suprimentos/nocoes-basicas-de-almoxarifado)

  • A paletização melhora a utilização do espaço, principalmente o vertical.

  • O pálete permite que as cargas sejam unitizadas e postas sobre ele, otimizando a movimentação das cargas e a utilização do espaço físico.

  • RESPOSTA: LETRA A

     

    "O palete,  pode ser confeccionado em metal ou plástico e que tem a finalidade de servir na movimentação de cargas como elemento de otimização logística. Através do uso de empilhadeiras, a operação com pallets facilita os trabalhos diminuindo sobremaneira a utilização da mão-de-obra e economiza tempo nas estapas de carregamento e descarregamento de mercadorias.

    Outras vantagens com o uso dos pallets são: diminuição dos danos em produtos, possibilidade de melhor utilização dos espaços verticais e principalmente a redução dos custos homem/hora."

     

    Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/o-que-e-um-pallet-e-para-que-serve

  • Alternativa "A".

     

    "Pallets (paletes)

    Paletes são estrados que possibilitam o empilhamento das cargas, maximizando a utilização do espaço cúbico do almoxarifado. Podem ser de madeira, metal, papelão ou plástico. A paletização (possibilidade de empilhamento dos paletes e de manipulação de uma carga unitizada) possibilita o aproveitamento eficiente do espaço vertical dos armazéns." (ENAP, Gestão de Materiais Didáticos. Fenili, Renato Ribeiro. p. 134.)

  • Sim, mas qual é o erro das outras?

  • Anita Concurseira, a seguir estão os erros das outras alternativas:

    B) os paletes movimentam cargas unitizadas, dispostas em embalagens padronizadas, sobretudo para facilitar essa movimentação.

    C) uma das desvantagens da utilização de paletes é o custo envolvido para adquiri-los, logo eles não devem ser substituídos com frequência.

    D) o palete subsitui o sistema manual de armazenagem, pois ele é utilizado por meio de empilhadeiras mecânicas, por exemplo.


ID
2135968
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A classificação correta dos materiais pode levar uma organização a obter maior êxito no gerenciamento dos estoques. A esse respeito, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     

    Os motivos pelos quais um material pode ser considerado crítico podem ser variados:

    Por serem difíceis de obter, por serem de elevado valor, por seu custo de armazenagem ser muito alto, por serem de grande peso, por suas grandes dimensões, por só haver um fornecedor capaz de suprir a demanda, enfim, razões não faltam.

     

    Fonte: Prof. Felipe Cepkauskas Petrachini

  • classificação de materiais curtos é um processo que tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. Segundo Fernandes (1981, p.141) esta pode ser dividida em quatro categorias. So estas: Identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação.

    Identificação de Material

    A identificação do material é a primeira etapa da classificação de material e também a mais importante. Consiste na análise e registo das características físico/químicas e das aplicações de um determinado item em relação aos outros, isto é,estabelece a identidade do material (Fernandes, 1981, p.142).

    Para identificar essas características, é necessário ter em conta alguns dados sobre os materiais, dados estes que podem ser retirados de catálogos, de listas de peças fornecidas pelos fabricantes, pela simples visualização do material, etc.

    Alguns dos dados a ter em conta para identificar os materiais podem ser (Fernandes, 1981, p.142):

    Medidas/Dimensões das peças;

    Voltagem, amperagem, etc.;

    Acabamento superficial do material;

    Tipo de material e a aplicação a que se destina;

    Normas técnicas;

    Referências da peça e/ou embalagens;

    Acondicionamento do material;

    Cor do material;

    Identificar os fabricantes;

    Métodos de identificação

    Descritivo: Quando se identifica o material pela sua descrição detalhada. Procura-se neste tipo de identificação apresentar todas as características físicas que tornem o item único, independentemente da sua referência ou fabricante. No entanto deve-se evitar, tanto quanto possível, um ligeiro excesso de pormenores descritivos, uma vez que descrições em demasia tornam o catálogo do material mais volumoso e cansativo de ver.

    Referencial: Este método de identificação atribui uma descrição ou uma nomenclatura apoiada na referência do fabricante.

    Codificação de Material

    É o segundo passo da classificação de materiais, onde atribui um código representativo de modo a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou letras. Esse código que identifica o material denomina-se por nome da peça, no caso de o código usado ter sido feito através de letras, ou número da peça (part number) para o caso de o código usar números.

    A codificação do material também veio facilitar e simplificar as operações dentro das empresas uma vez que com um único código podem ser identificadas as características do material, bem como todos os registos deste realizados na empresa. O código tornou-se tão mais necessário quanto maior for o universo da empresa e dos materiais (Fernandes, 1981, p.148).

    Segundo Fernandes (1981, p.148) existem 3 tipos de codificação usados na classificação de material, são elas:

    Sistema Alfabético;

    Sistema Alfanumérico;

    Sistema numérico.

  • Cadastramento do Material

    O terceiro passo da classificação do material é o cadastramento. O objectivo deste é inserir nos registos da empresa todos os dados que identifiquem o material (Fernandes, 1981, p.151). O cadastramento é efectuado através do preenchimento e missão de formulários próprios.

    Catalogação de Material

    Com a catalogação de material chega ao fim a Classificação de material. Esta consiste em ordenar de uma forma lógica todos os dados que dizem respeito aos itens identificados, codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta da informação pelas diversas áreas da empresa (Fernandes, 1981, p.157).

    Um dos aspectos mais importantes na catalogação de material é usar simplicidade, objetividade e concisão dos dados gerados e permitir um fácil acesso e rapidez na pesquisa. Os objetivos de uma boa catalogação são (Fernandes, 1981, p.157):

    Conseguir especificar o catálogo de uma forma tal que o usuário consiga identificar/requisitar o material que deseja;

    Evitar que sejam introduzidos no catálogo itens cadastrados com números diferentes;

    Possibilitar a conferência dos dados de identificação dos materiais colocados nos documentos e formulários do sistema de material.

  • C - Os materiais de grande fragilidade recebem classificação por periculosidade ERRADO

    Esses materiais de grande fragilidade devido seus aspectos físicos são caracterizados como armazenagem complexa, os quais carecem de medidas especiais em sua guarda....

  • Vou ser objetivo analisando cada alternativa, sei que vocês odeiam mimimi e textão.

     

    a) Errada. Os materiais de estoque são aqueles que são usados no dia a dia, ou seja, precisam ser permanentemente ressuprimidos. Ex: Matéria prima.

     

    b) Errada. Os materiais classificados por dificuldade de aquisição não se subdividem, na verdade, podem advir de diversas formas, como: Preço, Produto Sazonal, Monopólio...

     

    c) Errada. Os materiais de grande fragilidade são classificados quanto a sua perecibilidade.

     

    d) Gabarito. Segue alguns exemplos de materiais críticos:

    1) material perecível
    2) material muito grande
    3) material de difícil transporte (já viu a “broca”que é usada para o túnel do metrô?)

    4) material caro
    5) material escasso no mercado
    6) material com fornecedor exclusivo ( é o sonho de todo fornecedor e o pesadelo de qualquer comprador)

  • Segundo João José Viana, Administração de Materiais, 2000, p.52-61, os materiais podem ser classificados em:

    1 - Por tipo de Demanda: em Materiais de Estoque (quanto a aplicação - classificados em materiais produtivos, matérias-primas, produtos em fabricação, produtos acabados, materiais de manutenção, materiais improdutivos, materiais de consumo geral ; quanto ao valor do consumo anual - ABC ; quanto à importância operacional - XYZ); Materiais não de Estoque (aqueles de demanda imprevisível e que não devem ser estocados, sendo comprados quando se faz necessário sua presença).

    2 - Materiais Críticos (criticidade): são materiais de reposição específica de um equipamento, de demanda imprevisível e cuja decisão de estocar é tomada com base na análise de risco que a empresa corre, caso esses materiais não estejam disponíveis quando necessário. Deve-se manter em estoque por risco de precisar dele. Não estão sujeitos ao controle de obsolescência. Exemplo de como identificar esses itens: um material importado e sua demora para receber, material de elevado valor; de difícil fabricação, etc.

    3 - Perecibilidade: aquele que pode chegar a desaparecer as propriedades físico-químicas do material. Muitas vezes o fator tempo influencia na classificação. Se porventura não houver consumo, sua utilização poderá não ser mais necessária, o que inviabiliza a estocagem por longos períodos. Quanto a perecibilidade ficam classificados como perecíveis e não perecíveis. Para aprimorar o gerenciamento, pode-se classificar os materiais perecíveis a) pela ação higroscópica (materiais com afinidade com o vapor d´água e podem ser retirados da atmosfera, ex: sal marinho, cal virgem), b) pela limitação do tempo (prazo de validade) c) instáveis (produtos químicos que se decompõem) d) voláteis (viram gás ou vapor) e) por contaminação pela água (motores a óleo) f) por contaminação por partículas sólidas (infelizmente já caiu na CESPE, rsrsrs. ex: areia e poeira) g) pela ação da gravidade (deformações por peso) h) por queda; i)temperatura ; j) ação da luz ; k) por ação da atmosfera agressiva (corrosão); l) ação animal (insetos e outros).

    4 - Periculosidade: identificação de materiais como produtos químicos e gases, oferencendo riscos à segurança.

    5 - Possibilidade de fazer ou comprar: 

    6 - Por tipos de estocagem: divididos em estocagem permanente (sempre com determinados níveis de estoque) ou temporária (que não sejam de estoque, mas que ficam estocados durante determinado tempo até sua utilização, mat. em transformação, por ex.)

    7 - Dificuldade de aquisição: fabricação especial; escassez no mercado; sazonalidade; logística sofisticada; importações.

    8 - Mercado Fornecedor: complementa a anterior. Mercado nacional ou internacional ou em processo de nacionalização.

     

  • GAB: D.

     
    "[...] Viana (2000) amplia o conceito de materiais críticos para aqueles que são merecedores de atenção especial do gestor, por diversos motivos – sejam eles operacionais, de segurança, econômicos entre outros. Assim, as razões para a consideração de materiais como críticos podem ser assim listadas:

     

    • razões econômicas = materiais de custos significativos de transporte e armazenagem;
    • razões de armazenagem, manuseio e transporte = materiais de alta periculosidade, ou perecíveis, ou, ainda, de elevados peso e dimensão.
    • razões de planejamento = materiais de difícil previsão de consumo, pela organização."

     (Fenili, Renato Ribeiro. Gestão de Materiais. p. 32.)

  • Material pode ser considerado crítico quando são difíceis de obter, por serem de elevado valor, por seu custo de armazenagem ser muito alto, por serem de grande peso, por suas grandes dimensões, por só haver um fornecedor capaz de suprir a demanda etc, etc.....

  • GABARITO: LETRA D

    Viana (2000) amplia o conceito de materiais críticos para aqueles que são merecedores de atenção especial do gestor, por diversos motivos – sejam eles operacionais, de segurança, econômicos entre outros. Assim, as razões para a consideração de materiais como críticos podem ser assim listadas:

    razões econômicas = materiais de custos significativos de transporte e armazenagem;

    razões de armazenagem, manuseio e transporte = materiais de alta periculosidade, ou perecíveis, ou, ainda, de elevados peso e dimensão.

    razões de planejamento = materiais de difícil previsão de consumo, pela organização.

    FONTE: Gestão de Materiais Renato Ribeiro Fenili.  


ID
2135971
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

As instituições devem organizar os documentos produzidos e recebidos no exercício de suas atividades, de forma a constituir-se em um referencial para a sua recuperação. Para tanto, é preciso utilizar um código de classificação de documentos de arquivos. Nas organizações públicas, utiliza-se uma classificação decimal que serve para

Alternativas
Comentários
  • Classificação decimal -> Dewey -> 10 classes principais

  • GABARITO C

  •  a) classificar os documentos por assunto, deixando-os em cada unidade de origem. (método ideográfico)

     b) ordenar os documentos do arquivo em uma sequência cronológica. (método cronológico)

     c) definir a organização física dos documentos arquivados, facilitando o seu processo de recuperação.

     d)  facilitar a organização do arquivo, tendo em vista que estes não serão mais utilizados futuramente. (serão utilizados).

  • Gabarito: letra C.

    A banca cobrou o conteúdo de uma obra do CONARQ.

    A classificação define, portanto, a organização física dos documentos arquivados, constituindo-se em referencial básico para sua recuperação.

     

    Fonte:

    Classificação, temporalidade e destinação de documentos de arquivo; relativos às atividades-meio da administração pública/Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.

  • Método Ideográfico Numérico Decimal: Dewey - aplicável na Biblioteconomia. 


    dividindo o conhecimento humano em 9 classes principais e mais uma décima classe geral.

    Pela metodologia utilizada em sua construção, o método decimal permite expansão ilimitada de subdivisões de uma mesma classe,

    embora cada classe ou assunto comporte apenas dez subdivisões.


    Mesmo com essa limitação, Dewey foi capaz de publicar sua tabela em 1876 com aproximadamente mil assuntos de rápida consulta.
    Nosso método é muito semelhante: existirão dez classes de assunto,

     

    sendo a classe "0" normalmente associada ao assunto "Geral".


    A cada três algarismos, utilizaremos um ponto para dividir os número

     

    Classes:

    0 - Geral
    1 - Departamento Pessoal
    2 - Finanças


    Agora veja como ficaria a classe 1


    100 - Departamento Pessoal
    110 - Admissão
    111 - Exame Médico
    112 - Documentos de Interesse do Empregado
    112.1 - Documentos Recebidos
    112.2 - Documentos Não Recebidos
    113 - Contratos
    120 - Férias


    200 - Finanças

  • A CDU é uma linguagem de informação para indexação e recuperação. Apresenta-se na forma de classificação para ser usada com o objetivo de indexar documentos, tanto como entidade física (nas estantes ou em fichários) ou como representação desta (em cartões ou arquivos de computador). A CDU pode ser comparada a um dicionário que define termos, colocando-os em seus próprios contextos. 

  • A - classificar os documentos por assunto, deixando-os em cada unidade de origem

    O sistema decimal decorre da classificação ideográfica (que classifica os docs por assunto). Creio que o erro dessa A esteja parte final, pois pode ser que o documento não fique na unidade de origem (se ele for intermediário, por exemplo).

  • o sistema apresenta a resposta, você não precisa replicar a resposta, muito menos copiar resposta de outro que enriquece o conhecimentos dos usuários

  • quem prestou atenção à questão acertou: "[...] de forma a constituir-se em um referencial para a sua recuperação"

  • A classificação decimal é aquela que utiliza o método decimal. 

    O método decimal utiliza 10 classes para distribuir os documentos. Cada uma dessas 10 classes se subdividem em mais 10 subclasses, que por sua vez se subdividem em mais 10 classes, cada uma, e assim sucessivamente. 

    a) classificar os documentos por assunto significa aplicar o método ideográfico e levar em consideração a unidade de origem significa ter aplicado o método geográfico de arquivamento. Errada.
    b) a ordenação em sequência cronológica faz uso do método numérico cronológico. Exemplo: 01/2010, 02/2010, 03/2011. Errada.
    c)  A aplicação do método decimal método reunirá os documentos que tratam do mesmo assunto ou que refletem a mesma função da instituição em classes. Essa reunião faculta a organização da documentação, que ao invés de ser localizada a partir de um montante de documentos, o será a partir de classes específicas. Certa.
    d) O método decimal de fato promove a organização do acervo, mas ele é utilizado para organizar, e não porque os documentos deixarão de ser utilizados. Errada.

    Fonte: Arquivo Nacional (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. 
    Gabarito do Professor: Letra C.


ID
2135974
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Paulo foi transferido para o setor de arquivo de uma Universidade. Antes do seu efetivo exercício no novo setor, ele foi convidado a fazer um curso de capacitação em Noções de Arquivos. No primeiro dia de curso, o instrutor assegurou-lhe corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Está previsto pelo CONARQ que a classificação deve ser realizada por servidores treinados, de acordo com as seguintes operações:


    a) Estudo - Consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. 
    b) Codificação - Consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.

  • Gabarito: Letra C

  • Em relação à alternativa A: Arquivos e bibliotecas se utilizam da classificação/ codificação, com a diferença de que, enquanto a biblioteca adota esquemas preestabelecidos e padronizados (não variam de biblioteca para biblioteca), os arquivos elaboram seus códigos de classificação a partir das atividades desenvolvidas pela instituição, de forma que cada empresa adotará códigos específicos, de acordo com os tipos de documentos gerados por suas atividades rotineiras.

    Fonte: Apostila Gran Concurso

  • Questão bastante polêmica, visto que a afirmativa de Luciana considera a alternativa A correta.

    E segundo o professor Darlan, da casa do concurseiro, numa de suas vídeo aulas, ele afirma quê:

    Rotinas do arquivamento:

    1-INSPEÇÃO

    2- ESTUDO

    3- CLASSIFICAÇÃO ( ANTES DA CODIFICAÇÃO)

    4- CODIFICAÇÃO

    5- ORDENAÇÃO

    6 - GUARDA

  • A gente fica sem saber o que de fato está correto :(

  • Vamos analisar os itens um por vez:

    A - No caso das universidades federais, considerando que são integrantes do SINAR, o código utilizado para a classificação de documentos deve ser o determinado pela Resolução CONARQ nº 14Errado.
    B - A codificação é uma das rotinas dos serviços de protocolo, que devem realizá-la no momento do recebimento do documento. Errada.
    C - Para a correta classificação do documento, é necessária a leitura e conhecimento tanto do conteúdo do documento, quanto do código vigente na instituição. Correto.
    D - Não é possível a classificação de documento sigiloso, pois devido ao seu acesso restrito, não se faz a leitura necessária para conhecimento de seu conteúdo senão por seu destinatário. Errada.

    Gabarito do professor: Letra "C"
  • tarefas que compõem a gestão de doc:


    Produção;
    Tramitação e Uso  (utilização)

    Avaliação e Arquivamento ( P/  DESTINAÇÃO FINAL, É PRECISO FAZER A AVALIAÇÃO,

    CONFORME O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO e a TABELA DE TEMPORALIDADE)

     

     

    Atribuição de classificar o documento segundo o código de classificação  é do protocolo e não do arquivista !

     

    protocolo (conjunto de operações de controle) realiza seguintes atividades:


    - Recebimento
    - Registro 

    - Autuação
    - Classificação
    - Expedição/Distribuição 
    - Controle/Movimentação

     

    Classificação:  procedimento p/ classificar o doc em um doS códigos existentes no Plano de Classificação

    determinar O assunto o documento trata,  e decidir  o destino que o documento deve tomar.

    Documentos que chegarem em envelopes devem ser abertos para que sejam classificados.

     

    Expedição: envio do documento para outro órgão externo


    Distribuição: remessa interna de documentos para as unidades da da estrutura da instituição.

     

    Arquivamento (fase corrente) -  4 etapas


    - Inspeção: examinar o documento, verificando se seu despacho final realmente destina-o ao arquivo, ou  a outro setor;


    - Análise: também chamada de estudo, classificação ou codificação, compreende a leitura do documento, para classificar
    consoante o código de classificação apropriado, e realizando as referências necessárias

    ( verificação de documentos antecedentes àquele que está sendo arquivado - tratem da mesma pessoa ou assunto).

     

    - Ordenação: diz respeito à maneira como os documentos são dispostos no arquivo, levando-se em conta a classificação e

    a codificação adotada pelo próprio arquivo. 

     

    Arquivamento final :  guarda do documento no local designado 

     

    classificação

     

    Estrutural: Os documentos serão classificados à semelhança da própria estrutura da instituição que os gera.

    -  pertinentes à área de finanças da empresa serão arquivados separadamente daqueles  pertinentes ao setor de compras,

    ainda que ambos tratem do mesmo assunto.


    - Funcional: Os documentos serão classificados segundo as atividades desenvolvidas pela instituição a que estão vinculados. Neste caso, todos os
    documentos que tratem sobre as atividades de “pesquisa” na instituição serão agrupados


    - Temático: Os documentos serão classificados segundo o assunto que contenham.

     

     

    Código de classificação de documentos -  "instrumento de trabalho utilizado para classificar todo e qualquer documento produzido ou

    recebido por um órgão no exercício de suas funções e atividades"


    -  o objetivo do código de classificação de documentos é classificar os documentos produzidos  ou recebidos pela instituição,

    e não fixar prazos ou procedimentos para sua guarda ou destruição


    Porém, é a partir do código de classificação (que permite a correta identificação da infinidade de documentos que passam pela instituição)

    que conseguiremos utilizar adequadamente a tabela de temporalidade.

     

    Tabela de temporalidade é o instrumento resultante da avaliação dos documentos,  e determina o prazo de guarda dos documentos

    nas fases correntes e intermediária, bem como sua destinação final

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR MAYKO GOMES, AQUI DO QC (para os não assinantes)


    A - No caso das universidades federais, considerando que são integrantes do SINAR, o código utilizado para a classificação de documentos deve ser o determinado pela Resolução CONARQ nº 14. Errado.
    B - A codificação é uma das rotinas dos serviços de protocolo, que devem realizá-la no momento do recebimento do documento. Errada.
    C - Para a correta classificação do documento, é necessária a leitura e conhecimento tanto do conteúdo do documento, quanto do código vigente na instituição. Correto.
    D - Não é possível a classificação de documento sigiloso, pois devido ao seu acesso restrito, não se faz a leitura necessária para conhecimento de seu conteúdo senão por seu destinatário. Errada.

    Gabarito do professor: Letra "C"

  • Anita Concurseira a codificação ocorre no recebimento.

  • B - a codificação deve ser atribuída na origem do documento, facilitando o trabalho de quem vai arquivá-lo. Errada.

    A origem do documento (órgão que o produziu) pode ter sido outro, logo não é na origem (produção) do doc, mas no seu recebimento.

    A codificação é uma das rotinas dos serviços de protocolo, que devem realizá-la no momento do recebimento do documento. 

  • Inspeção – examinar o documento, verificando o último despacho, para se ter certeza de que o mesmo se destina ao arquivamento ou se obedecerá a uma outra rotina (ser anexado a outro, por exemplo).

    Análise – ler com atenção o documento, interpretando-o, a fim de classificá-lo de forma adequada, colocando também a codificação mais apropriada, as referências cruzadas necessárias (assuntos correlatos) e verificando a existência de documentos antecedentes (mesmo assunto e mesma pessoa).

    Ordenação – é a maneira como os documentos estão dispostos, levando-se em conta a classificação e a codificação adotadas. Torna o arquivamento mais rápido e racionaliza as tarefas.

    Arquivamento – é a guarda do documento no local designado


ID
2135977
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A unidade responsável pelo gerenciamento das informações do corpo discente de uma universidade é normalmente um setor onde tramita uma expressiva quantidade de documentos. Fernanda, estagiária desse setor, identificou um grande número de documentos arquivados no local que não eram mais necessários à realização das atividades da unidade. Ela propôs ao chefe da unidade reorganizar o arquivo, deixando no setor apenas os documentos que estão tramitando ou que ainda podem ser consultados. A proposição de Fernanda está baseada na classificação de arquivos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    pelos estágios de evolução, podendo ser correntes, intermediários ou permanentes. 

  •  Estágios de evolução: Quanto e estes estágios os arquivos são identificados como correntes,

    intermediários e permanentes, o que corresponde ao ciclo vital das informações, também

    chamado de teoria das três idades. A lei nº 8.159/1991, define em seu artigo 8º, estes três

    estágios da seguinte maneira:

    Arquivos correntes: são aqueles em curso, ou que, mesmo sem movimentação,

    constituam objeto de consultas freqüentes.

    Arquivos intermediários: são aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos

    produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou

    recolhimento para guarda permanente.

    Arquivos permanentes: conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e

    informativo que devem ser definitivamente preservados.

    Gab. A

  • GAB A

     

    1. ARQUIVOS CORRENTES (1ª IDADE): arquivos que guardam documentos mais novos e que estão sendo resolvidos.
    2. ARQUIVOS INTERMEDIÁRIOS (2ª IDADE): arquivos que guardam documentos que já foram resolvidos, mas ainda podem ser questionados.
    3. ARQUIVOS PERMANENTES (3ª IDADE): arquivos que guardam documentos que já prescreveram e são guardados pelo valor histórico.

     

  • Teoria das 3 idades!

  • LETRA A CORRETA

    CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS OU TEORIA DAS TRÊS IDADES (ESTÁGIOS DE SUA EVOLUÇÃO)

    É Teoria segundo a qual os arquivos são considerados correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário.


ID
2135980
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A redação de documentos oficiais é uma das atividades inerentes a determinadas funções do serviço público. Suponha que, no exercício do cargo de Assistente em Administração, você tenha sido designado para escrever um documento para o Reitor de uma universidade parceira da UFERSA, solicitando informações sobre um projeto em execução naquela instituição. O documento a ser redigido deve ser um

Alternativas
Comentários
  • Memorando: é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

    Aviso: é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia. MACETE: quem avisa, ministro é.

     

    Ofício: é a comunicação que é expedida exclusivamente para tratar assuntos oficiais entre órgãos da Administração Pública ou a particulares.

     

    Telegrama: passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex etc. Por se tratar de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão. Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet.

  • Ofício: é a comunicação que é expedida exclusivamente para tratar assuntos oficiais entre órgãos da Administração Pública ou a particulares.

     

    GABARITO LETRA C.

  • Cai na pegadinha do memorando rs

     

    Por ler rapidamente a questão só assimilei assistente administrativo envia documento ao reitor, masssssssssssss não vi a pegadinha 

    ...Assistente em Administração, você tenha sido designado para escrever um documento para o Reitor de uma universidade parceira da UFERS..

     

    Ou seja a comunicação é entre universidades diferentes e não entre um servidor e a mesma instituição onde o mesmo trabalha. 

  •  c)

    ofício

  • a) Memorando é uma comunição interna de um MESMO orgão.

    b) Aviso se dá entre Ministros

    d) Pouco utilizado, devido o alto custo.

    Restando o item correto, letra C. Ofício.

  •  a)memorando --> utilizado para comunicaçoes internas

     b)aviso --> utilizado por Ministros de Estado

     c)ofício - utilizado quando a Adm. deseja se comunicar com particulares.GABARITO

     d)telegrama-->  a questão em nenhum momento citou sobre ter que mandar um documento
    em carater urgente

  • Alternativa correta: C. 


    A questão informa que é para escrever um documento para o reitor de uma universidaed PARCEIRA da ufersa, ou seja, órgãos diferentes. Sendo assim, deve ser feito um ofício. 

     

    - memorando: se fosse dentro do mesmo órgão;
    - aviso: se você fosse ministro;
    - ofício (gabarito): autoridades oficiais (você) para demais autoridades (reitor);
    - telegrama: deve ser evitado. 

  • "Mermo" órgão ---> Memorando

  • 3ª edição do manual de redação aboliu memorando e aviso. Agora, tudo é oficio


ID
2135983
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em comunicações oficiais destinadas à autoridade máxima de uma universidade, o pronome de tratamento adequado é

Alternativas
Comentários
  • VOSSA MAGNIFICÊNCIA. Empregado, por força da tradição, em comunicações dirigidas a Reitores de Universidades.

    Gab.: B

  • Vossa Eminência--> cardeais

     

    Vossa Magnificência--> reitores de universidades

     

    Vossa Excelência--> para autoridades do:

     

    a) do Poder Executivo

     

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

     

    b) do Poder Legislativo

     

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministro do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

     

    c) do Poder Judiciário

     

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

     

    Vossa Senhoria: para demais autoridades e particulares

  • Vossa Magnificência é bonito demais.

  • Vossa Santidade: O Santo Papa da Igreja Católica Apostólica Romana.

  • VOSSA MAGNIFICÊNCIA

    Empregado, por força da tradição, em comunicações dirigidas a Reitores de Universidades.

    Vocativo:Magnífico + Cargo

    Exemplo: Magnífica Reitora,

  • a) Vossa Eminência --> Pronome utilizado para se dirigir a cardeais

     b) Vossa Magnificência --> Pronome de tratamento para Reitores de universidades

     c) Vossa Senhoria --> Pronome utilizado para demais autoridades e particulares

     d) Vossa Excelência --> (V. Ex.ª): Para o/a Presidente da República, senadores(as) da república, ministros(as) de Estado, governadores(as), deputados(as) federais e estaduais, prefeitos(as), embaixadores(as) e cônsules. Somente para o Presidente da República usa-se o pronome de tratamento por extenso, nunca abreviado.

    Autoridade máxima de uma universidade = Reitor (a)

    Gabarito: B)

  • Só lembrar das cerimônias de colação de grau... "Magnífico Reitor" - Vossa Magnificência.


ID
2135986
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O uso do correio eletrônico está cada vez mais presente nas organizações públicas. Esse canal de comunicação apresenta a vantagem de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra B

     

    Vantagens e desvantagens do correio eletrônico:

    Vantagens: rapidez, baixo custo, ideal para comunicação de longa distância, possibilidade de inclusão de arquivos (relatórios, planilhas, imagens, etc.), facilidade em encontrar mensagens antigas, facilidade de revisar, facilidade de envio e recebimento, etc.

    Desvantagens: não se sabe se a mensagem foi lida (problemas com feedback), falhas de segurança (podem conseguir acessar possíveis informações confidenciais), as mensagens ficam armazenadas pelo emissor e pelo receptor, um receptor pode repassar uma mensagem indesejada, etc.

  • Você pode também interpretar conforme o Manual de Redação Oficial da Presidência da República.

     

      8. Correio Eletrônico

        8.1 Definição e finalidade

            O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

     

    GABARITO ''B''

  • A- Errada --> Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade, porém não se deve usar linguagem incompatível com uma comunicação oficial.

    _______________________________________________________________________________________

    B- Certa -->  O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

    ________________________________________________________________________________________

    C- Errada --> Para que o email tenha valor documental e seja aceito como documento original deverá existir um certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma da lei.

    ________________________________________________________________________________________

    D- Errada --> A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informações mínimas sobre seu conteúdo. Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. Se indisponível tal recurso, deve-se pedir confirmação de recebimento no corpo da mensagem.

    _________________________________________________________________________________________

    Deus...

  •  

      O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

    GABARITO: B

  • Sempre que disponível: utiliza-se a confirmação de leitura.

    Se não for possível: pede-se a confirmação de recebimento.

    LEITURA > RECEBIMENTO


ID
2135989
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial

Os mecanismos oficiais para se estabelecer a comunicação dentro e fora de uma organização pública são vários, desde memorandos e ofícios até avisos. Esses documentos podem ser enviados por meio físico ou eletronico. Independentemente da forma como são enviados, eles podem gerar problemas no processo de comunicação. A esse respeito, analise os itens a seguir:
I interpretação equivocada da mensagem.
II extravio do documento.
III percepção errada da comunicação não verbal.
IV ausência de feedback do emissor da mensagem.
São problemas de comunicação escrita oficial, em uma organização pública, os constantes nos itens

Alternativas
Comentários
  • III percepção errada da comunicação não verbal. INCORRETA

    IV ausência de feedback do emissor da mensagem.  seria receptor - INCORRETA

  • Aos não assinantes:
    D

  • d)

    I e II.

  • -
    oush_ que questão louca! entendi nada.. nem vou reler ¬¬

  • Se a mensagem é interpretada equivocadamente é sinal de que a escrita não foi clara o suficiente e, se um documento é extraviado, não chegará ao seu destino final. Logo, ambos são problemas na comunicação escrita. 

  • Problemas de comunicação escrita oficial:

    I interpretação equivocada da mensagem -  sim, pode acontecer se o texto não for claro e objetivo;

    II extravio do documento - também pode ocorrer;

    III percepção errada da comunicação não verbal - comunicação não-verbal não é comunicação escrita, logo, não cabe à situação;

    IV ausência de feedback do emissor da mensagem - o emissor da mensagem é quem escreveu a comunicação oficial. A ausência do feedback para se ter um problema de comunicação teria que ser do receptor.

  • Comunicação Verbal - Falada e Escrita

    Comunicação não verbal - expressões, gestos

  • COMO É QUE UM DOCUMENTO ELETRÔNICO VAI SER EXTRAVIADO ?


ID
2135992
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Liderança faz parte das relações interpessoais. Nesse sentido, há relação contínua de trocas entre líderes e liderados. O líder que se preocupa muito com o dia a dia da organização e com a realização das tarefas, objetivando o alcance das metas, assume um estilo de liderança

Alternativas
Comentários
  • no gabarito preliminar era letra D, acredito que as alternativas B e D poderiam se enquadrar nesse conceito da questão.

    AUTOCRÁTICA

    Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;

    O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;

    O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho;

    O líder é Dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.

    DEMOCRÁTICA

    As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder;

    O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates;

    A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho;

    O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas.

    O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios. 

    Liderança Transacional: também conhecido como liderança gerencial, foca no papel de supervisão, organização e desempenho do grupo. Liderança transacional é um estilo de liderança em que o líder promove o cumprimento do seus liderados através de recompensas e punições, a fim de garantir o cumprimento dos seus liderados. Esse tipo de líder não esta preocupado com a motivações de sua equipe ou se antecipar ao problemas futuros, ele apenas segue a demanda estabelecida por meio do esclarecimento dos papeis e das exigência das tarefas,[5] enfatizando a recompensa proporcional a desempenho. Este tipo de liderança é eficaz em situações de crise ou de emergência, bem como para projetos que necessitam de ser realizados de uma maneira específica.

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/estilos-de-lideranca-autocratica-democratica-e-liberal/52800/

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_lideran%C3%A7a_transformacional_e_transacional

  • Justificativa de anulação

     

    A questão 47 foi anulada em virtude de apresentar mais de uma opção resposta correta (opções B e D), conforme justificativa abaixo.

    As características apresentadas no enunciado da questão são comuns a dois estilos de liderança presentes nas opções de resposta, são elas: autocrática e transacional.

     

    Fonte:

    http://www.comperve.ufrn.br/conteudo/concursos/ufersa_201631/gabaritos/definitivo/justificativas/201_47.pdf


ID
2135995
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Nas organizações, as pessoas estão em constante interação. Realizam trocas, comunicam-se, influenciam e são influenciadas pelos membros do grupo em diversas situações. Cabe aos líderes direcionarem esforços para evitar problemas de relacionamento interpessoal que possam afetar o clima da organização. Sobre as relações humanas nas organizações, analise as afirmações a seguir:
I As relações de poder e liderança não exercem influência sobre as relações interpessoais nas organizações.
II O trabalho em equipe é influenciado pela forma como as pessoas lidam com as diferenças individuais.
III Os conflitos entre a cultura da organização e os valores individuais podem gerar conflitos nas relações interpessoais.
IV As pessoas devem realizar julgamento prévio das ações dos outros integrantes da equipe como forma de agilizar o trabalho.
Dentre as afirmações, estão corretas 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    a) II e III. 

     

    II O trabalho em equipe é influenciado pela forma como as pessoas lidam com as diferenças individuais.

     

    III Os conflitos entre a cultura da organização e os valores individuais podem gerar conflitos nas relações interpessoais.

     

  • Os erros da I e da IV:

     

    I - As relações de poder e liderança não exercem influência sobre as relações interpessoais nas organizações.

    Essas relações influenciam muito. Imagine trabalhar num lugar em que há constantes formas de abuso de poder, as relações ficariam

    comprometidas, a comunicação ficaria escassa.

     

    IV - As pessoas devem realizar julgamento prévio das ações dos outros integrantes da equipe como forma de agilizar o trabalho.

    Existem alguns erros aqui: dependendo de como é o julgamento, isso retarda o trabalho. As pessoas não necessariamente DEVEM etc.

     

    Gabarito: Letra A

  • Em caso de julgamento previo os gestores, coordenadores, gerentes, lideres seja la oque for, que tenha a posição mais elevada formalmente ou não; tal conduta podera OCASIONAR no fenomeno ERRO de HALO E HORN.


ID
2135998
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Um importante instrumento de gestão na administração pública, com foco em resultados, é a Carta de Serviços ao Cidadão, em que o órgão ou a entidade pública deve se comprometer em observar os padrões de qualidade, eficiência e eficácia na execução de suas atividades , perante seu público-alvo e a sociedade em geral. Portanto, a Carta de Serviços é uma carta de compromisso com padrões de qualidade, visando à satisfação do cidadão. Em relação ao atendimento ao público, analise as diretrizes a seguir:
I Fazer com que o cidadão receba alternativas de atendimento menos prejudiciais, especialmente em situações contingenciadas.
II Garantir o fácil acesso, a disponibilidade e a visibilidade dos requisitos necessários para a prestação de um determinado serviço público.
III Observar rigorosamente a ordem de chegada, dos usuários dos serviços, independente do público alvo a ser atendido.
IV Utilizar informações dos cidadãos disponíveis em diversas bases de dados.
Para um adequado atendimento ao público, estão corretas as diretrizes

Alternativas
Comentários
  • O.o Situações de contingência?!?
  • I Fazer com que o cidadão receba alternativas de atendimento menos prejudiciais, especialmente em situações contingenciadas. Certo ( Atendimento conforme a exigência de acordo com cada situação.

    II Garantir o fácil acesso, a disponibilidade e a visibilidade dos requisitos necessários para a prestação de um determinado serviço público. Certo  Todos temos que ter acesso, quando se trata de serviço público.

    III Observar rigorosamente a ordem de chegada, dos usuários dos serviços, independente do público alvo a ser atendido. Dependendo o caso, há urgência de atendimento, portanto não pode ser de forma rigorosa.

    IV Utilizar informações dos cidadãos disponíveis em diversas bases de dados. Dados são sigilosos, portanto a utilização dos mesmo está vinculado a certas situações e necessidades.

     

  • Pensei desta forma para resolver a questao:

     

    I Fazer com que o cidadão receba alternativas de atendimento menos prejudiciais, especialmente em situações contingenciadas. CORRETO.

        Pensei em uma situacao de incendio em uma casa, e tem uma crianca e um cachorro dentro do local. o ideal é salvar os dois, mas so podera salvar um. nesse caso é menos prejudicial salvar a crianca.

     

    II Garantir o fácil acesso, a disponibilidade e a visibilidade dos requisitos necessários para a prestação de um determinado serviço público.CORRETO

    ex: Carta- convite

     

    III Observar rigorosamente a ordem de chegada, dos usuários dos serviços, independente do público alvo a ser atendido. ERRADO.

     e as categorias prioritarias?

     

    IV Utilizar informações dos cidadãos disponíveis em diversas bases de dados. ERRADO

    Vai acessar o Facebook do cidadao é?

  • Encontra-se a seguinte informação no site do Gespública:

    "Com a revogação do Programa GESPÚBLICA, a partir da publicação do Decreto 9.094/17, este Portal, enquanto estiver no ar, não será mais atualizado. Servirá, portanto, para consultas ao material pertinente ao Programa, incluindo a biblioteca de documentos, listas de organizações adesas e outros.

    Veja comunicado do Ministério do Planejamento: http://www.planejamento.gov.br/noticias/decreto-simplifica-servicos-publicos-para-atendimento-ao-cidadao"

    Hoje a alternativa IV também está correta.


ID
2136001
Banca
COMPERVE
Órgão
UFERSA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação ao padrão de atendimento aos cidadãos previsto em uma Carta de Serviços, o servidor público deve ser capaz de

Alternativas
Comentários
  • a

     

  • ART. 11 § 3º - DECRETO 6.932/09

  • Gabarito letra a)tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público.

     

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

     

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

  • Letra A

    § 1o  A Carta de Serviços ao Cidadão tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público. 

    § 2o  A Carta de Serviços ao Cidadão deverá trazer informações claras e precisas em relação a cada um dos serviços prestados, em especial as relacionadas com:

    I - o serviço oferecido;

    II - os requisitos, documentos e informações necessários para acessar o serviço;

    III - as principais etapas para processamento do serviço;

    IV - o prazo máximo para a prestação do serviço;

    V - a forma de prestação do serviço;

    VI - a forma de comunicação com o solicitante do serviço; e

    VII - os locais e formas de acessar o serviço. 

    § 3o  Além das informações descritas no § 2o, a Carta de Serviços ao Cidadão deverá detalhar os padrões de qualidade do atendimento relativos aos seguintes aspectos:

    I - prioridades de atendimento;

    II - tempo de espera para atendimento;

    III - prazos para a realização dos serviços;

    IV - mecanismos de comunicação com os usuários;

    V - procedimentos para receber, atender, gerir e responder às sugestões e reclamações;

    VI - fornecimento de informações acerca das etapas, presentes e futuras, esperadas para a realização dos serviços, inclusive estimativas de prazos;

    VII - mecanismos de consulta, por parte dos usuários, acerca das etapas, cumpridas e pendentes, para a realização do serviço solicitado;

    VIII - tratamento a ser dispensado aos usuários quando do atendimento;

    IX - requisitos básicos para o sistema de sinalização visual das unidades de atendimento;

    X - condições mínimas a serem observadas pelas unidades de atendimento, em especial no que se refere a acessibilidade, limpeza e conforto;

    XI - procedimentos alternativos para atendimento quando o sistema informatizado se encontrar indisponível; e

    XII - outras informações julgadas de interesse dos usuários. 

  • O Decreto mais atual é este: 9094/2017

    CAPÍTULO II

    DA CARTA DE SERVIÇOS AO USUÁRIO

    Art. 11.  Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal que prestam atendimento aos usuários dos serviços públicos, direta ou indiretamente, deverão elaborar e divulgar Carta de Serviços ao Usuário, no âmbito de sua esfera de competência.

    § 1º  A Carta de Serviços ao Usuário tem por objetivo informar aos usuários dos serviços prestados pelo órgão ou pela entidade do Poder Executivo federal as formas de acesso a esses serviços e os compromissos e padrões de qualidade do atendimento ao público.

    § 2º  Da Carta de Serviços ao Usuário, deverão constar informações claras e precisas sobre cada um dos serviços prestados, especialmente as relativas:

    I - ao serviço oferecido;

    II - aos requisitos e aos documentos necessários para acessar o serviço;

    III - às etapas para processamento do serviço;

    IV - ao prazo para a prestação do serviço;

    V - à forma de prestação do serviço;

    VI - à forma de comunicação com o solicitante do serviço; e

    VII - aos locais e às formas de acessar o serviço. 

    § 3º  Além das informações referidas no § 2º, a Carta de Serviços ao Usuário deverá, para detalhar o padrão de qualidade do atendimento, estabelecer:

    I - os usuários que farão jus à prioridade no atendimento;

    II - o tempo de espera para o atendimento;

    III - o prazo para a realização dos serviços;

    IV - os mecanismos de comunicação com os usuários;

    V - os procedimentos para receber, atender, gerir e responder às sugestões e reclamações;

    VI - as etapas, presentes e futuras, esperadas para a realização dos serviços, incluídas a estimativas de prazos;

    VII - os mecanismos para a consulta pelos usuários acerca das etapas, cumpridas e pendentes, para a realização do serviço solicitado;

    VIII - o tratamento a ser dispensado aos usuários quando do atendimento;

    IX - os elementos básicos para o sistema de sinalização visual das unidades de atendimento;

    X - as condições mínimas a serem observadas pelas unidades de atendimento, em especial no que se refere à acessibilidade, à limpeza e ao conforto;

    XI - os procedimentos para atendimento quando o sistema informatizado se encontrar indisponível; e

    XII - outras informações julgadas de interesse dos usuários. 

  • GABARITO LETRA A

     

    DECRETO Nº 1171/1994 (DECRETO Nº 1171-1994 (APROVA O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL DO PODER EXECUTIVO FEDERAL - DOS PRINCIPAIS DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO)

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

     

    e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre o Decreto n.º 1.171/94.

    Vamos à análise das alternativas.

    A) CERTA. O Decreto n.º 1.171/94, seção II, traz “tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público." como um dos principais deveres do servidor público.

    B) ERRADA. Passar uma informação imprecisa a um cidadão para evitar aborrecê-lo.

    C) ERRADA. A administração pública é regida pelo princípio constitucional da igualdade, trazendo em seu texto que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.". Logo, alterar a qualidade do atendimento em detrimento das características do cidadão fere o referido princípio.

    D) ERRADA. O Decreto n.º 1.171/94 traz que é um dever do servidor público “ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral.". Portanto, a não observância e a transmissão da informação de qualquer forma é um erro.


    Fontes:

    BRASIL. Decreto n.º 1.171 de 22 de junho de 1994.

    BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.


    Gabarito do Professor: Letra A.