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Prova FCC - 2013 - MPE-MA - Analista Ministerial - Contador


ID
1219801
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Mostrando-se convicto de seu próprio conceito de juventude, o autor do texto deseja demonstrar que a velhice

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D


    Mostrando-se convicto de seu próprio conceito de juventude, o autor do texto deseja demonstrar que a velhice


    d) efetivamente nunca chega, pois o espírito é imune a ela e não acusa em si mesmo as carências e as restrições físicas que chegam com o tempo.


    Fundamentação:


    "Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento"


ID
1219804
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Atente para as seguintes afirmações:

I. Para o autor do texto, uma evidência de que a velhice não é ilusória está no fato de que os jovens fingem não temê-la e de que os velhos simulam não acreditar nela, sabendo ambos o quanto o tempo é implacável.

II. No segundo parágrafo, o autor retrata-se do exagero que cometeu no parágrafo anterior, onde afirmou minha juventude não acabou, e no terceiro parágrafo confessará que não é pouco penoso ser um sexagenário.

III. Ao longo do texto, o autor promove uma desvinculação entre o corpo e o espírito, de modo que um sexagenário possa sentir-se intimamente jovem.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Analisando as assertivas:

    I. Para o autor do texto, uma evidência de que a velhice não é ilusória está no fato de que os jovens fingem não temê-la e de que os velhos simulam não acreditar nela, sabendo ambos o quanto o tempo é implacável. Errado, há aqui uma extrapolação do texto - são conclusões que não estão nem implícitas nem tampouco explícitas pelo autor.

    II. No segundo parágrafo, o autor retrata-se do exagero que cometeu no parágrafo anterior, onde afirmou minha juventude não acabou, e no terceiro parágrafo confessará que não é pouco penoso ser um sexagenário. Errado: no 2° parágrafo há uma melhor explicitação do que foi desenvolvido no parágrafo anterior; já no 3°, há um reconhecimento da fragilidade do corpo em decorrência do envelhecimento.

    III. Ao longo do texto, o autor promove uma desvinculação entre o corpo e o espírito, de modo que um sexagenário possa sentir-se intimamente jovem. Certo: o corpo envelhece, não há como fugir da realidade; contudo, o espírito é de outra natureza.


    Bons estudos!


ID
1219807
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se com correção e coerência o sentido do seguinte segmento:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

    a) Pois se ainda ontem eu era jovem (1º parágrafo) = mesmo que ontem eu fosse moço. Errado, altera o sentido:

    Pois - sentido explicativo; mesmo que - ideia de condição

    b) não têm como refletir nosso espírito (1º parágrafo) = não podem espiritualizar nossa imagem

    O sentido fica claramente prejudicado (refletir ≠ espiritualizar e espírito ≠ imagem)

    c) até recuperar de vez (2º parágrafo) = afim de se reabilitar inteiramente

    Altera o sentido:

    afim = ideia de afinidade

    d) uma inveja incomensurável (2º parágrafo) = um anseio irretratável

    Há prejuízo do sentido:

    incomensurável:

    1. Que não pode ser medido.

    2. [Figurado] Imenso, enorme; sem limites conhecidos.

    3. [Geometria] Diz-se de duas grandezas que não têm medida comum.

    Irretratável: que não pode ser mudado, alterado


    "incomensurável", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/incomensur%C3%A1vel [consultado em 16-02-2015].

    e) desfrutamos do esplendor (4º parágrafo) = usufruímos a magnificência

    Correto:

    Desfrutar = usufruir/esplendor = Brilho intenso, fulgor, magnificência, grandeza, pompa, fausto (Fonte: dicionário informal).

    Bons estudos!

  • Complementado a explicação da opção C:

    Alguns vivem até recuperar de vez...  Nesse caso o até é preposição que no caso está indicando limite. Portanto, a conjução afim não faz sentido. 


ID
1219810
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • Alguns erros que encontrei:


    a) senão: 

    adv. Somente, apenas (na fórmula correlativa não...senão, como idéia de exclusão): não havia senão ruínas em torno.
    Prep. Exceto, salvo: não existe paz, senão entre os mortos.
    Conj. adv. Mas sim (sendo negativa a oração anterior): isto não é comigo, senão com você.
    Conj. cond. Figura numa construção braquilógica, em que o não pertencente a uma oração elíptica se teria aglutinado ao se condicional, formando-se um conglomerado com a significação aproximada de "em caso contrário", "de outro modo": confessa a verdade; senão te arrependerás.
    loc. adv. (Eis) senão quando, de repente, inesperadamente: (Eis) senão quando, morre-lhe o padrinho.
    loc. conj. Senão que, mas antes, entretanto: não fique nunca ocioso; senão que empregue bem seu tempo.
    S.m. Defeito, mácula, balda, imperfeição, falha: não há beleza sem senão.


    b) correta.


    c) traz e haja vista.


    d) desplante: s.m. Posição de esgrima que dá base ao corpo. Fig. Atrevimento, desfaçatez, audácia.

     

    Significados => Fonte: dicionário online de português (http://www.dicio.com.br/)

  • Gabarito: B.

    Apenas para acrescentar algo ao bom comentário da colega Larissa:

    e) Há alguns velhinhos, de fato, em cujos trejeitos os fazem assemelhados a crianças, razão pela qual o autor considera a possibilidade de um contínuo remoçamento. O erro está no uso da preposição em: cujos trejeitos (dos velhinhos) – sem o “em”.

    Bons estudos!


ID
1219813
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Considerando-se as normas de concordância verbal, há uma irregularidade na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Não deveriam preocupar aos mais velhos, na opinião do autor do texto, a expectativa de que os muitos anos já vividos acarretam a decrepitude do espírito. (errada)


    Não deveria preocupar aos mais velhos, na opinião do autor do texto, a expectativa de que os muitos anos já vividos acarretam a decrepitude do espírito.


    O verbo dever precisa concordar com o núcleo do sujeito expectativa.


    Gabarito: alternativa A.

  • Passei batida por esse erro e estava tentando encontrar erro nos complementos verbais. Realmente o verbo "deveria" não pode se flexionar no plural concordando com "aos mais velhos" como a banca nos induz a fazer, pois estando preposicionado jamais poderia este ser o sujeito da oração. Errei a questão por desatenção a esse detalhe. :/

  • Alguém poderia me ajudar a enxergar o erro da letra "E"? obrigada!

  • Natalia Oliveira a letra E não há erro,a questão pedi a INCORRETA

    Bons estudos
  • Atenção, pessoal. A questão pede a alternativa errada.


    A) Na opinião do autor do texto, a expectativa de que os muitos anos já vividos acarretam a decrepitude do espírito não DEVERIA PREOCUPAR aos mais velhos.

  • b) Falando dos sexagenários, assegura-nos o autor que seu espírito não envelhece, que podem mesmo senti-lo rejuvenescido sob mais de um aspecto.
    ... assegura ( a nós) que seu espírito não envelhece, que PODEMOS sentir o seu espírito...
    E ai? não seria desta maneira? 

  • Andre, quando o texto diz 'falando dos sexagenários', é o espírito deles que o autor assegura a nós que não envelhece, e consequentemente, são eles (sexagenários) que podem sentir o espírito rejuvenescido. 

    Espero ter ajudado, bons estudos!

  • Questão que dá uma colher de chá para o candidato ganhar tempo na prova. De cara, a letra A, já que o enunciado pede a ERRADA.

    Isso não deixa de ser uma pegadinha, pois se caso não presta atenção nisso, corre-se o risco de ficar perdido.

  • Para ajudar no porquê do plural na letra B

    cQue os desequilíbrios do corpo ou a falta de agilidade não pareçam aos mais velhos o indício de um pleno envelhecimento, pois o espírito não acusa tais fraquezas.

    3) Quando os núcleos do sujeito composto são unidos por "ou" ou "nem", o verbo deverá ficar no plural se a declaração contida no predicado puder ser atribuída a todos os núcleos.

    Por Exemplo:

    Drummond ou Bandeira representam a essência da poesia brasileira.
    Nem o professor nem o aluno acertaram a resposta.

    Quando a declaração contida no predicado só puder ser atribuída a um dos núcleos do sujeito, ou seja, se os núcleos forem excludentes, o verbo deverá ficar no singular.

    Por Exemplo:

    Roma ou Buenos Aires será a sede da próxima Olimpíada.
    Você ou ele será escolhido. (Só será escolhido um)

    4) Com as expressões "um ou outro" "nem um nem outro", a concordância costuma ser feita no singular, embora o plural também seja praticado.

    Por Exemplo:

    Um e outro compareceu / compareceram à festa.
    Nem um nem outro saiu / saíram do colégio.

    5) Quando os núcleos do sujeito são unidos por "com", o verbo pode ficar no plural. Nesse caso, os núcleos recebem um mesmo grau de importância e a palavra "com" tem sentido muito próximo ao de "e"Veja:

    O pai com o filho montaram o brinquedo.
    O governador com o secretariado traçaram os planos para o próximo semestre.

    Nesse mesmo caso, o verbo pode ficar no singular, se a ideia é enfatizar o primeiro elemento.

    O pai com o filho montou o brinquedo.
    O governador com o secretariado traçou os planos para o próximo semestre.

      Obs.:  com o verbo no singular, não se pode falar em sujeito composto. O sujeito é simples, uma vez que as expressões "com o filho" e "com o secretariado" são adjuntos adverbiais de companhia. Na verdade, é como se houvesse uma inversão da ordem. Veja:

    "O pai montou o brinquedo com o filho." 
    "O governador traçou os planos para o próximo semestre com o secretariado."

    6) Quando os núcleos do sujeito são unidos por expressões correlativas como: "não só...mas ainda""não somente"..., "não apenas...mas também""tanto...quanto", o verbo concorda de preferência no plural.

    Não só a seca, mas também o pouco caso castigam o Nordeste.
    Tanto a mãe quanto o filho ficaram surpresos com a notícia.

    7) Quando os elementos de um sujeito composto são resumidos por um aposto recapitulativo, a concordância é feita com esse termo resumidor.

    Por Exemplo:

    Filmes, novelas, boas conversas, nada o tirava da apatia.
    Trabalho, diversão, descanso, tudo é muito importante na vida das pessoas.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint54.php

     

  • Olá, alguém pode me ajudar?

    Qual é o sujeito de "agradará" na alternativa E?

    Obrigada!

     

     

  • a-

    ordem direta:

    a expectativa Não deveriam (DEVERIA)

  • A alternativa (E) está certa pois:

    O verbo agradará concorda com o sujeito oracional iniciado pelo verbo abonar, veja:

    ISSO agradará aos mais velhos.

    (Abonar as ideias agradará aos mais velhos).

    Ao contrário dos mais jovens, a quem surpreenderão as ideias do autor, agradará aos mais velhos aboná-las como inteiramente naturais.

    Acho que é isso...

    Bons estudos!!!


ID
1219816
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia corrigir as correlações verbais das alternativas incorretas?

    • LETRA B CORRETA.

    • a) Se a natureza não fosse tão caprichosa, seria bom que possamos ainda brincar nos jogos de calçada, com os quais tanto nos animáramos quando pequenos. SERIA BOM QUE PUDÉSSEMOS AINDA BRINCAR....

    • b) Quanto mais vivermos, mais remoçaremos, e um dia teremos chegado ao desfrute da liberdade de que gozávamos quando crianças. CORRETA!

    • c) Se o chão parece mais longe agora, dever-se-á isso ao fato de que nosso corpo começasse a se ressentir dos limites que nos impõem os muitos anos de vida. DEVE-SE ISSO AO FATO DE QUE NOSSO CORPA COMEÇA A SE RESSENTIR....

    • d) Esperemos que esta mensagem viesse a contribuir para que todos os jovens que acreditassem na velhice possam mudar de opinião. ESPEREMOS QUE ESTA MENSAGEM VENHA A CONTRIBUIR PARA TODOS OS JOVENS QUE ACREDITEM....

    • e) Melhor será se a morte não tivesse a má ideia de vir interromper nossa vida justamente quando estivermos desfrutando do esplendor da última juventude. MELHOR SERIA SE A MORTE NÃO TIVESSE A MÁ IDEIA DE VIR.....






  • Por eliminação chega fácil.

  • Remoçar:

    Verbo transitivo

    1. Dar força ou vigor.

    2. Dar frescor juvenil.

    verbo intransitivo

    3. Rejuvenescer.


    "remoçar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/remo%C3%A7ar [consultado em 11-11-2017].

  • animáramos esta errado a conjugação


ID
1219819
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:

      a) O autor do texto sem dispensar o humor, defende um ponto de vista curioso, segundo o qual a velhice, normalmente uma idade temida, e estigmatizada, não passa de mais uma ilusão da juventude.

      b) O autor do texto, sem dispensar o humor defende um ponto de vista curioso, segundo o qual a velhice normalmente, uma idade temida e estigmatizada não passa de mais uma ilusão, da juventude.

      c) O autor do texto, sem dispensar o humor defende um ponto de vista, curioso, segundo o qual a velhice, normalmente uma idade, temida e estigmatizada, não passa de mais uma ilusão da juventude.

      .

      e) O autor do texto, sem dispensar o humor, defende um ponto de vista curioso, segundo o qual, a velhice normalmente uma idade temida e estigmatizada, não passa de mais uma ilusão da juventude.

  • d-

    em periodos com muitas virgulas, é mais faci identificar os apostos e adjuntos adverbiais isolados por elas e remove-los. se a construcao nao ficar agramatical, o emprego das virgulas esta correto:

     

    O autor do texto, sem dispensar o humor, defende um ponto de vista curioso, segundo o qual a velhice, normalmente uma idade temida e estigmatizada, não passa de mais uma ilusão da juventude.

     

    O autor do texto defende um ponto de vista curioso, segundo o qual a velhice não passa de mais uma ilusão da juventude.


ID
1219822
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Está plenamente adequado o emprego de ambos os segmentos sublinhados em:

I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude.

II. O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências de que passa a acusar, mas o espírito segue inabalável.

III. A despeito da má fama de que a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade.

Atende ao enunciado SOMENTE o que está em

Alternativas
Comentários
  • Por que a I está errada? Alguém pode ajudar?

  • Alternativa "C"

    I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude. 

    O emprego do EM antes do CUJO é justificado pela regência do verbo DESACREDITAR (quem desacredita, desacredita EM algo; soa esquisito mas é assim).

    Ex.: Desacredito em amor de cinema.

    [...] parecem ao autor tanto quanto os da juventude [Aqui a ideia expressa é de comparação no sentido de igualdade]

    [...] parecem ao autor tão amenos quanto os da juventude [Aqui a ideia expressa é de comparação no sentido de igualdade]

    [...] parecem ao autor mais amenos que os da juventude [Aqui a ideia expressa é de comparação, porém não no sentido de igualdade visto que é estabelecido uma diferença entre a velhice e a juventude]

    CUJO = qual, da qual, dos quais, das quais.

    Refere-se ao termo antecedente CUJO concorda em gênero e número com o termo subsequente.

    CUJO sempre estabelece ideia de posse!

    Olha só a dica de outro colega do QC, de cujo nome não me lembro. 

    "Macetinho do pronome relativo CUJO:

    O cujo não se possibilita a ser trocado por outro pronome relativo e nem admite artigo , pois já é variável. Sendo assim gravemos a seguinte frase:

    Não troque seu CUjo por nada!

    Não enfie artigo no CUjo!

    "Pode ser idiota , mas tenho certeza que nunca esquecerei , espero que seja assim com mais alguém!"

    Perdão ao autor desse macete por não lembrar do seu nome ^^'. 

    II. O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências de que passa a acusar, mas o espírito segue inabalável. 

    PAGAR VTDI (quem paga, paga algo a alguém)

    LHE= a ele/ela sempre funciona como objeto indireto

    Substituindo o LHE  por ELA percebe-se que não é coerente, que não faz sentido; substituindo QUE por AS QUAIS, percebe-se que não há coesão, que os aspectos gramaticas não são respeitados uma vez que 

    "O preço do passar dos anos, paga A ELE (mas... a ele quem? É o preço quem paga?)  o corpo com os limites e carências DAS QUAIS passa''M'' a acusar, mas o espírito segue inabalável.

    Pessoal, perdão se estou escrevendo besteiras, apenas estou tentando ajudar, tentando retribuir o carinho e atenção dos demais concurseiros que deixam comentários que me ajudam muito.

    I. A despeito da má fama de que a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade. 

    que= a qual

    Substituindo temos:

    I. A despeito da má fama da qual a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade. 

    Sinceramente tento ao máximo entender as regras do português mas é muito complicado; isso me consome muito tempo. Tá doido bicho! Coisa de Loco!

    Mas a vida é assim, se a gente for parar para olhar as dificuldade nunca sairemos do lugar, todos temos nossas limitações e dificuldades, o importante é fazer de tudo  um motivo para conquistarmos aquilo que desejamos.

    A LUTA CONTINUA, BONS ESTUDOS!!

  • Pessoal, seguem as minhas considerações sobre as alternativas! 

    I - PASSO!

    II - " O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências de que passa a acusar, mas o espírito segue inabalável".  ERRADO.

    " O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências  QUE passa a acusar, mas o espírito segue inabalável".   CORRETO.

    Observações:

    O verbo pagar (assim como o verbo perdoar), é VTD para coisas (ex.: Paguei a conta. ) e VTI para pessoas (ex.: paguei ao credor). Na frase, o pronome "lhe" (= a ele) foi utilizado para substituir o objeto indireto, estando correta a colocação.

    O verbo acusar apresenta, na frase, o sentido de mostrar, indicar algo. Nesse sentido, é VTD, não pedindo preposição antes do pronome "que". 

    Para uma melhor compreensão, a frase poderia ser lida da seguinte maneira: O corpo paga a ele o preço do passar dos anos acusando os limites e carências (do corpo).


    III -  "A despeito da má fama de que a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade." CORRETA.

    Observações:

    Quem é vítima é vítima de algo. Portanto, a preposição "de" antes do "que" está correta.

    A preposição "a" antes do verbo aproveitar não pede acento grave, pois não se admite a crase (fusão entre artigo e preposição) antes de verbo. 


    Espero ter ajudado! Qualquer equívoco que eu tenha cometido, favor avisar!


  • A 1ª está errada, porque o correto seria o uso da conjunção subordinativa comparativa do que, no lugar da conjunção quanto, fazendo par com tão ou mais


    "Os anos da velhice...parecem ao autor tão ou mais amenos do que os da juventude. 


    Veja:


    Depois de mais, menos, maior, menor, melhor e pior, usa-se do que ---> mais do que, menos do que...


    quanto, usa-se depois de tanto ----> tanto quanto



  • O erro da letra A:

     em cujo peso ninguém desacredita - Correto. O verbo desacreditar é VTDI, portanto pode a preposição antes do pronome demonstrativo cujo.

    parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude. Errado. Aqui pede uma conjunção subordinativa comparativa.

  • Complementar : Poderia também ser opcional o uso "do" em casos de comparação. Pois é facultativo a preposição antes do pronome

    Ex:. Ele é mais capaz (do) que o pai

  • I.Ninguém desacredita NO peso da velhice = velhice EM cujo peso....✔️ / tão ou mais amenos quanto❌ = correto QUE

    II. LHE ❌ só pode ser usado para pessoas / passa a acusar DE carência = carências DE que passa acusar ✔️

    III. A velhice é vítima DE má fé = má fé DE que a velhice é vítima ✔️

  • Desacreditar é verbo transitivo DIRETO! Cuidado com os comentários! O correto seria "cujo peso ninguém desacredita". 

  • Pessoal, antes de comentar aqui, tenham certeza das respostas, pois isso pode confundir ou induzir muitas pessoas ao erro. DESACREDITAR E VTD e não VTI como a maioria das pessoas esta dizendo.

  • pessoal viaja muito!

  • GABARITO - C

     

    Julguei a I como INCORRETA ( CARÁTER OPINATIVO , CORRIJAM - ME EM CASO DE EQUÍVOCO ) :

     

    I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude. 

     

    a expressão "tão...quanto" pede a preposição "a" então o correto ficaria :

     

    I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto AOS da juventude

     

    Os itens II e III acho que estão bem explicados pelos colegas !



     

  • Não seria DE CUJO PESO?


ID
1219825
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


Ambas as frases admitem transposição para a voz passiva em:

Alternativas
Comentários
    •  a) Não renego(VTD) a mal afamada velhice(OD) e Alguém invejará(VTD) os velhos?GABARITO
    •  b) Vou(VI) mais longe que você e A natureza tem(VTD )seus caprichos.
    •  c) O tempo brinca(VI) com a juventude e O passar dos anos não lhe fez mal.
    •  d) Que os jovens acreditem(VTI) em mim e Sinto-me mais moço do que ele.
    •  e) A natureza não nos poupa(VTD) e O espírito segue(VI) confiante.

    VTD ou VTDI (Passiva)

  • A dica para descobrir se a frase admite a transposição para a voz passiva é observar a transitividade dos verbos. Para que tenhamos a voz passiva, o verbo deverá ser transitivo direto ou transitivo direto e indireto! Bons estudos

  • a) Não renego a mal afamada velhice e Alguém invejará os velhos?

    Voz passiva: A mal afamada velhice não é renegada por mim e Os velhos serão invejados por alguém?


ID
1219828
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à  questão. 

                                                        Juventudes

        Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.

        Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.

        É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.

        Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)


O mau emprego do elemento sublinhado torna incoerente a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Significado de Conquanto:

    conj. Gramática. Conjunção utilizada para relacionar duas orações, sendo que a oração subordinada contém um fato contrário ao que foi afirmado na oração principal; embora, se bem que: continuou trabalhando, conquanto exausto; aparenta riqueza, conquanto seja pobre.
    (Etm. com + quanto)


    Significado de Obstante:

    adj. Algo ou alguém que impede; que obsta.
    loc. adv. Não obstante. Apesar de tudo isso; ao contrário do que se esperava.
    loc. prep. Não obstante (a). Apesar de; sem embargo de; a despeito de.
    (Etm. do latim: obstans)


    Significado de Porquanto:

    conj. coord. Utilizada para unir orações e/ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
    Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito/escrito anteriormente; porque ou visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião. 
    (Etm. por + quanto)


    Significado de Despeito:

    s.m. Sensação de ressentimento ocasionada por uma falta de consideração, por uma humilhação, por sofrer injúrias etc.
    Desprazer causado pela predileção dada a outra pessoa ou causada por uma decepção: o despeito que ele sentiu após ser abandonado foi enorme. 
    A despeito de. Apesar de: a despeito do bom resultado no jogo, o time não conseguiu avançar no campeonato. 
    (Etm. do latim: despectus.us)


    Significado de Benesse:

    s.m e s.f. Emolumento paroquial - gratificação recebida pelos eclesiásticos, pé-de-altar.
    Benefício, ganho, vantagem recebida sem trabalho ou empenho. 
    Ofício pelo qual se recebe bem, mas se trabalha pouco - sinecura. 
    Figurado. O que se oferece - dádiva. 
    Figurado. Lucro que não advém de trabalho ou esforço.
    Figurado. Circunstância vantajosa: a benesse da juventude. 
    (Etm. do latim: bene + esse)


    Fonte: dicionário online de português (http://www.dicio.com.br/)


    Gabarito: alternativa E.
  • e-

    PARA NAO ESQUECER PORQUANTO & CONQUANTO:

     

    porquanto - porque
    conquanto - contudo


ID
1219831
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um motor funciona durante 3 horas consecutivas com 1 litro do combustível A, e 2,5 horas consecutivas com 1 litro do combustível B. Admita que esse motor funcione com qualquer mistura dos combustíveis A e B, e sempre com rendimento diretamente proporcional ao tempo de funcionamento com cada combustível quando utilizado isoladamente. O tempo de funcionamento desse motor com uma mistura de 500 mL de combustível A e 500 mL de combustível B será de 2 horas e

Alternativas
Comentários
  • 3h com 1L do combustivel A - 180 minutos (fará 90 minutos com 500ml)

    2,5h com 1L do combustivel B - 150 minutos (fará 75 minutos com 500ml)

    500 ml de A e 500 de B - 90 + 75= 165 minutos    165/60= 2 e resto 45

    Gabarito: E

  • e-

    1- passa tudo para min

    180 min ___ 1L a

    150 min____1 Lb

    2- com 1/2 de cada susbtancia, a capacidade é reduzida 1/2.

    90 min ___ 1/2L a

    75 min____1/2 Lb

    90 + 75 = 165 min || 2h 45 min

  • Letra E

    .

    3 horas (180 mim)

    2,5 horas (150 mim)

    .

    1 litro de A.............180 mim.

    1 litro de B...............150 mim.

    .

    Admita que esse motor funcione com qualquer mistura dos combustíveis A e B, e sempre com rendimento diretamente proporcional ao tempo de funcionamento com cada combustível.

    "O que ele quis dizer foi: se eu usar metade do combustível andarei a metade do tempo previsto"

    .

    0,5 litro de A.........90 mim (180/2)

    0,5 litro de B...........75 mim. (150/2)

    .

    A+B = 90+75

    A+B = 165 minutos

    .

    162 min = 2h45min.


ID
1219834
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O número 40 é dividido em três parcelas positivas. A maior das três parcelas deixa resto 4 na divisão por 8. A parcela de valor intermediário deixa resto 1 na divisão por 8. Nas condições dadas, a menor das três parcelas é igual a

Alternativas
Comentários
  • Hola.

    40 = A + B + C

    A parcela "a" dividida por 8 deixa resto 4.

    A pode ser: 4, 12, 20, 28 ou 36.

    A parcela "b" dividida por 8 deixa resto 1.

    B pode ser: 1, 9, 17, 25 ou 33.

    Existem duas hipóteses possíveis que não ferem nenhuma das premissas acima:

    A=28, B=9 e C=3

    A=20, B=17 e C=3

    As demais, não são possíveis. Por exemplo, se A fosse 36, B teria que ser igual a 1, mas nesse caso C seria 3. Isso fere a premissa de que A>B>C.

    Se A fosse 12, B teria que ser 9 ou 1. Se fosse 9, C=B, se fosse 1, C>B>A. Também fere a premissa A>B>C.

    letra b.

  • Paulo, a sua resposta está correta, porém as parcelas A e B não podem ser 4 e 1, respectivamente. 

    Isso não altera a resposta. 

  • b-

    o maior tem resto 4 se divisivel por 8. Multiplos de 8 ate 40:

    8- 16- 24- 32

    Temos q usar estes numeros como base para encontrar os valores, adicionando o resto conforme necessario.

    Pegando 24 + 4, o resto sera 4. porem, a soma com os outros n°s nao fechara com 40.

    com 16 + 4, o resto sera 4. Um n° inferior com resto 1 seria 17, porque 16 + 1.

    os valores sao 20, 17 e 3.

  • Subtrai do maior resto o resto intermediário, dai temos o temos o menor.


ID
1219837
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Álvaro assumiu uma dívida de x reais em janeiro. Em fevereiro ele pagou 3/5 dessa dívida. Em março, pagou metade do que ainda devia e, em abril, quitou a dívida, tendo de acrescentar ao pagamento 20% de juros sobre o valor da dívida que havia assumido em janeiro. Se o valor total pago por Álvaro em abril para quitar sua dívida (incluindo os juros) foi de R$ 1.280,00, então x é igual a

Alternativas
Comentários
  • Jan = 100%

    Fev = 100% - 60% = 40%

    Mar = 40%/2 = 20%

    Abr = 20% + 20% = 1.280,00

    40% = 1280,00 

    100% = x

    x = 3200,00

  • pq o juros nao incidiu sobre o emprestimo inicial?


  • Mais fácil pela maneira do Ricardo (parabéns!), MAS segue a solução mais comum:


    Jan = X

    Fev = X - 3X/5 = 2X/5

    Mar2X/5 - X/5 = X/5

    Abr =  X/5 + 0,2X = 1.280,00


    X = 3200,00


    BONS ESTUDOS! Em tempos de crise, o que nos resta é manter o foco!

  • Letra C

    .

    Janeiro assume a dívida: 100%

    Fevereiro paga 3/5 (60%): 100% -60% = 40%

    Março paga metade do que ainda devia (40%) = 40%/2 = 20%

    Abril paga o que faltava (20%) mais o juros de 20% sobre o total da dívida (20% de 100% = 20%) = 20%+20% = 40%

    40% corresponde a 1280 reais

    .

    40%...............1280

    100%................x

    .

    x= 3200


ID
1219840
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma folha quadrada de papel, foram traçadas 3 linhas paralelas a um dos lados da folha e outras 3 linhas perpendiculares às linhas já traçadas de forma a surgirem 16 pequenos quadrados idênticos em seu interior. Algumas fichas serão colocadas nos pequenos quadrados de acordo com a seguinte regra:

- não se pode colocar mais de uma ficha em cada pequeno quadrado;

- não se pode colocar mais do que três fichas em cada linha, coluna ou diagonal da folha de papel.

Nas condições dadas, o número máximo de fichas que se pode colocar sobre a folha quadrada de papel é

Alternativas
Comentários
  • Considere:

    O= quadradinho com fichas

    X = quadradinho sem fichas


    Uma solução possível seria:

    O-O-O-X

    O-X-O-O

    X-O-O-O

    O-O-X-O


    Total do número máximo de fichas = 12

  • Outra possibilidade.
    O - VAZIO.
    X - COM FICHAS.

     O X X X
     X X O X
     X O X X
     X X X O

    Total de fichas são 12.


     

  • Fiz o raciocínio como se fosse um "espelho". Dessa forma foi possível cumprir o que o enunciado pedia. Um ficha em cada quadrado e respeitando o limite de 3 fichas por coluna, linha e diagonal. 

     

    (Sugiro que você, ao ver o gráfico que desenhei no link abaixo, controle a velocidade, e perceberá a ideia de "espelho" a que me referi anteriormente)

    http://sketchtoy.com/67707759


ID
1219843
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O recipiente A possui 10 litros de água, e o recipiente B está vazio. A água pode ser transferida do recipiente A para o B (e do B para o A) livremente apenas com o uso de duas canecas, com capacidades de 3 e 5 litros. O número mínimo de transferências de água entre os recipientes até que o recipiente B fique com 4 litros de água é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Recipiente A ---> 10 L
    Recipiente B ---> 0 L

    Canecas disponíveis para transferência de aguas ENTRE OS RECIPIENTES ---> 3 L e 5 L

    Objetivo: encher o recipiente B com 4L (lembrando que pode transferir do recipiente B para o recipiente A, e vice-versa)

    1º transferência

    *Caneca de 5L* (A para B)
    =Recipiente A (5L) / Recipiente B (5L)

    2º transferência

    *Caneca de 3L* (B para A)
    =Recipiente A (8L) / Recipiente B (2L)

    3º transferência

    *Caneca de 5L* (A para B)
    =Recipiente A (3L) / Recipiente B (7L)

    4º transferência

    *Caneca de 3L* (B para A)
    =Recipiente A (6L) / Recipiente B (4L)

    Bons estudos

  • a-

    Usa-se a can. 5L duas vezes para encher. 5L + 5L = 10L.

    Com a can. 3L, removem-se 3L duas vezes. 10L - (3L+3L)

  • Pensei em outra forma mas que também dá 4 transferências:


    3 vezes de 3L de A para B, ficando A com 1L e B com 9L

    1 vez de 5L de B para A, ficando A com 6L e B com 4L



ID
1219846
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Os recursos próprios originários de taxa de inscrição, para os concursos públicos promovidos pela Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Maranhão, serão utilizados para

Alternativas

ID
1219849
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Sobre o Procurador-Geral de Justiça é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Lei Orgânica do Ministério Público [Lei 8625/93].
    "Art. 9.
    2º A destituição do Procurador-Geral de Justiça, por iniciativa do Colégio de Procuradores, deverá ser precedida de autorização de um terço dos membros da Assembléia Legislativa."


ID
1219852
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Conforme disposto na Lei Complementar nº 13/91, considera-se órgão de execução do Ministério Público

Alternativas
Comentários
  • Dos Órgãos de Execução

    Art. 25 – São órgãos de execução do Ministério Público: 

    I – o Procurador-Geral de Justiça; 

    II – o Conselho Superior do Ministério Público; 8

    III – os Procuradores de Justiça; 

    IV – os Promotores de Justiça; 

    V – os Promotores de Justiça Substitutos. 



ID
1219855
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para os fins da Lei nº 9.784/99, é denominada unidade de atuação dotada de personalidade jurídica

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

      I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

      II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;

      III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão.


  • Várias teorias tentam explicar a natureza do órgão público e identificar suas atribuições ao Estado: teoria do mandato, teoria da representação, teoria do órgão. A terceira teoria é a que deve ser utilizada nas provas de concursos públicos, pois ela é adotada por nossa doutrina e jurisprudência. Por essa teoria presume-se que a pessoa jurídica da Administração Pública manifesta sua vontade através dos órgãos que são partes integrantes da sua estrutura. Segundo essa teoria, os órgãos públicos possuem algumas características marcantes, descritas a seguir:

    os órgãos públicos não possuem patrimônio próprio;

    os órgãos públicos não possuem personalidade jurídica;

    os órgãos públicos não possuem autonomia;

    os agentes que trabalham nos órgãos estão em imputação à pessoa jurídica que estão ligados

  • Órgão - Sem PJ
    Entidade - Com PJ

  • ÓRGÃO: NÃO POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA, NÃO CONTRAI DIREITO E DEVERES.

    ENTIDADE: POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA, CONTRAI DIREITO E OBRIGAÇÕES.



    AS ENTIDADES SÃO PESSOAS JURÍDICAS E O ÓRGÃOS, COMPARTIMENTOS DENTRO DAS ENTIDADES.




    GABARITO ''E''

  • Órgão – lembrar: unidade da ADM direta e indireta

    Entidade – lembrar: personalidade jurídica

    Autoridade – lembrar:  servidor ou agente público.

  • LEI 9.784/99.

    Art. 1º, § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

      I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

      II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;

      III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão.

  • GABARITO E

    pessoa = ente= entidade = personalidade jurídica.

  • Ministério da Educação = Orgão = desconcentração = sem personalidade jurídica

     

    UFRJ = entidade = autarquia = com personalidade jurídica = descentralização  

  • GABARITO: E

     

     

    Analisar as alternativas conforme:

     

    | Lei 9.784 de 29 de Janeiro de 1.999

    | Capítulo I - Das Disposições Gerais

    | Artigo 1o  

    | § 2o 

         "Para os fins desta Lei, consideram-se:"

     

    | Inciso II

         "entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;"

  • Na desconcentração, criam-se órgãos, os quais não possuem personalidade jurídica.

    Na descentralização, criam-se entidades, os quais possuem personalidade jurídica.

    ................................................................................................................................................

    Fazem parte da Administração Indireta as seguintes entidades administrativas:

    ---> Autarquias (pessoa jurídica de direito público)

    ---> Fundações Públicas (pessoa jurídica de direito público ou privado)

    ---> Empresas Públicas (pessoa jurídica de direito privado)

    ---> Sociedade de Economia Mista (pessoa jurídica de direito privado)


ID
1219858
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Maranhão,

Alternativas
Comentários
  • Estatuto Servidor FLORIANÓPOLIS

    LEI COMPLEMENTAR 063/2003
    Art. 4º A investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo de provimento em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.
  • A prestação de serviços gratuitos é VEDADA aos servidores.

    Cargo Público: lugar instituído na organização do serviço público, com denominação própria, atribuições específicas e estipêndio correspondente pago pelo erá- rio Municipal, para ser provido e exercido por um titular,de provimento efetivo ou de provimento em comissão.

    A investidura em cargo público decorre da nomeação e completa-se com a posse e o exercício
    O prazo de validade do concurso público será de até 02 (dois) anos, prorrogável 01 (uma) vez, por igual período.
    Estatuto Servidor FLORIANÓPOLIS LEI COMPLEMENTAR 063/2003


  • LEI 6.107/94  - Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Maranhão

    Disposições Gerais
    Art.7º A investidura em cargo público imprescinde aprovação prévia em
    concurso público, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão declarados de livre
    nomeação e exoneração.

    ALTERNATIVA D

  • Estatuto de Florianópolis não corresponde ao assunto abordado na questão. Embora haja similitude, convém evitar. A matéria abordada é Estatuto dos servidores civis do estado do Maranhão.
  • A) a prestação de serviços gratuitos é facultada aos servidores. ERRADO

    A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRATUITOS É PROIBIDO AOS SERVIDORES.

     

    B ) cargo público é aquele criado por lei para provimento efetivo e não comissionado. ERRADO

    O CARGO COMISSIONADO TAMBÉM É CRIADO POR LEI.

     

    C )a investidura em cargo público ocorrerá com a entrada em exercício.ERRADO

    A INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO OCORRERÁ COM A POSSE.

     

    D )a investidura em cargo público imprescinde aprovação prévia em concurso público, ressalvados os casos de nomeação para cargos de livre nomeação e exoneração. CORRETA

    LEI 6.107/94  - Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Maranhão

    Disposições Gerais
    Art.7º A investidura em cargo público imprescinde aprovação prévia em
    concurso público, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão declarados de livre

    nomeação e exoneração.

     

    E )o concurso público será válido por dois anos a contar da publicação do resultado final. ERRADO.

    A CONTAR DA HOMOLOGAÇÃO, E NÃO DO RESULTADO FINAL.

  •  

    LEI 6.107/94  - Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Maranhão

    Disposições Gerais
    Art.7º A investidura em cargo público imprescinde (Necessário; não pode faltar; não abrir mão de., grifei) aprovação prévia em concurso público, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão declarados de livre nomeação e exoneração.

    Necessário; não pode faltar; não abrir mão de.

  • Imprescinde. Danadinha da FCC querendo copiar o Cespe

  • A investidura em cargo público ocorrerá com a POSSE.

  • Lei 6.107/94, Art.7º A investidura em cargo público imprescinde aprovação prévia em concurso público, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão declarados de livre nomeação e exoneração. Imprescinde significa “é necessário”, ou seja, para ter cargo público você precisa ser aprovado em concurso público. 

  • IMPRESCINDE = Necessário; não pode faltar; não abrir mão de.

  • IMPRESCINDE = Necessário; não pode faltar; não abrir mão de

    investidura em cargo público ocorrerá com a POSSE

    +1 p conta

  • a) Art. 6º - É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei.

    b) Cargo público é um conjunto de atribuições e responsabilidade cometidas a um servidor, com as características essenciais de criação por lei, denominação própria, número certo, pagamento pelos cofres públicos e provimento em caráter efetivo ou em comisso.

    c) A investidura em cargo público ocorre com a posse

    d) a investidura em cargo público imprescinde aprovação prévia em concurso público, ressalvados os casos de nomeação para cargos de livre nomeação e exoneração (correta)

    e) o concurso público será válido por dois anos, a contar da data da homologação


ID
1459429
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere que determinado ente público, para o orçamento de 2013, não estabeleceu ressalvas para limitação de despesa, na hipótese da ocorrência do descumprimento das metas de resultado primário ou nominal. Assim, nos termos da Lei Complementar no 101/2000 - LRF, NÃO serão objeto de limitação as despesas

Alternativas
Comentários
  • LRF:

    Art. 8º,  § 2o Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.

  • Retifico: Art. 9º, § 2º, LRF.

  • c) que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida.

     

    COMENTÁRIO: A LRF apresenta despesas que não podem sofrer a limitação de empenho. Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes
    orçamentárias.


ID
1459432
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Consoante Lei Complementar no 101/2000 - LRF, os critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada na hipótese da realização da receita não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, constarão da Lei

Alternativas
Comentários
  •   Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

      I - disporá também sobre:    a) equilíbrio entre receitas e despesas;    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;


ID
1459435
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Assim, nos termos da Constituição Federal, não se inclui na proibição autorização para

Alternativas
Comentários
  • E)  Exclusividade (princípio) = Princípio orçamentário clássico, segundo o qual a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa. Seu propósito é evitar que se tire partido do processo legislativo relativo à tramitação dos projetos de natureza orçamentária – normalmente mais expedito que os demais – para aprovar, de modo rápido, medidas que pelo curso normal do processo legislativo dificilmente prosperariam. No ordenamento jurídico vigente o princípio se acha consagrado no art. 22 da Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964 – que enumera, didaticamente, o conteúdo e a forma da Proposta Orçamentária - e no art. 165, § 8º, da Constituição.

  • Gab E

    Regra: não conterá dispositivo estranho

    Exceção são 3: SUPLEMENTAR+OP.CRÉDITO+ARO

  • GABARITO: LETRA E

    De acordo com o § 8o do art. 165 da Constituição Federal, a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para a abertura de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas, nos termos da lei.

    A Lei de Orçamento deverá tratar apenas de matéria financeira, excluindo-se dela qualquer outro dispositivo estranho. Assim, não pode o texto da lei orçamentária instituir tributo, por exemplo, nem qualquer outra determinação que fuja às finalidades específicas de previsão de receita e fixação de despesa.

    FONTE:  Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo, Augustinho Paludo.


ID
1459438
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Correspondem a vedações, aos orçamentos, previstas na Constituição Federal:

I. O início de programas ou projetos não incluídos na Lei Orçamentária Anual.

II. O refinanciamento da dívida pública não incluído na Lei Orçamentária e nas de crédito adicional.

III. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.

IV. A realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.

V. A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada em valores superiores à variação do índice de preços previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ou em legislação específica.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B: Art. 167. São vedados:

    I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
    III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

  • Observe o que diz a nossa carta magna suprema a respeito do assunto estudado com atenção aos termos destacados:

     

    Art. 167. São vedados:

     

    I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;

     

    II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;

     

    III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;

     

    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;                  

     

    V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes;

     

    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

     

    VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados;

     

    VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º;

     

    IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

     

    X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.                                 

     

    XI - a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201.                             

     

    Letra B.

     

     


ID
1459441
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No âmbito do setor público, sob o aspecto orçamentário, as multas de trânsito arrecadadas durante o exercício são classificadas na origem de receita

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

    Transferências Correntes

    Receitas Diversas

    Multas.

    Cobrança da Divida Ativa.

    Outras Receitas Diversas.


  • João Carvalho qual a página? Tem certeza que foi modificada a classificação?


    p. 47 Código 1.9.0.0.00.0.0 – Receita Corrente – Outras Receitas Correntes Constituem-se pelas receitas cujas características não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como indenizações, restituições, ressarcimentos, multas administrativas, contratuais e judiciais, previstas em legislações específicas, entre outras.


    p. 200 "Tributos não incluem multas ou outras penalidades aplicadas em caso de infrações legais."

    Abraços


ID
1459444
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação aos créditos adicionais, nos termos da Lei Federal no 4.320/64, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. http://jus.com.br/artigos/14728/realizacao-de-despesa-sem-autorizacao-legal-e-a-abertura-de-credito-adicional-pelo-poder-legislativo-municipal

  • Alternativa A!  copiou e colou da Lei n.º 4.320/64


    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.




  • Gabarito A



    a) Art.43 - A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

    b e c) ART. 43 Parágrafo 1o - Fontes de recursos: superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; os provenientes de excesso de arrecadação; os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentarias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei; produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao Poder executivo realizá-las.

    d) Trata de créditos suplementares somente.

    e) Art. 44 - Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.
  • QUAIS AS FONTES DOS CRÉDITOS ADICIONAIS?
     

    São as seguintes as origens dos créditos adicionais:
     

    · Excesso de arrecadação — É o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a receita realizada (arrecadada) e a prevista.

    · Superávit financeiro apurado em balanço patri­monial do exercício anterior — saldo positivo entre o ativo e o passivo financeiro.

    · Anulação parcial ou total de dotações orça­mentárias ou de créditos adicionais - elimina­ção de despesas

    · Operações de Crédito realizadas - empréstimos tomados no mercado financeiro.

    · Recursos decorrentes de vetos, de emendas ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual. 


ID
1459456
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Prefeitura Municipal de Sol Quente do Sul recebeu transferência financeira do Estado, no valor de R$ 10.000,00 destinado a construção de uma escola pública de ensino fundamental no bairro Águas Mornas. Sob o aspecto orçamentário, o empenho emitido pelo município para construção da escola deve ser classificado em despesa

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

      DESPESAS DE CAPITAL

      Investimentos

      Obras Públicas
      Serviços em Regime de Programação Especial
      Equipamentos e Instalações
      Material Permanente
      Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Industriais ou Agrícolas

      Inversões Financeiras

      Aquisição de Imóveis
      Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Comerciais ou Financeiras
      Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Emprêsa em Funcionamento
      Constituição de Fundos Rotativos
      Concessão de Empréstimos
      Diversas Inversões Financeiras

      Transferências de Capital

      Amortização da Dívida Pública
      Auxílios para Obras Públicas
      Auxílios para Equipamentos e Instalações
      Auxílios para Inversões Financeiras
      Outras Contribuições.


ID
1459459
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dadas as afirmativas abaixo:

I. Por ser gratuita e não derivar das atividades principais da entidade, a Subvenção, quando do recebimento, deve ser reconhecida diretamente em conta do Patrimônio Líquido.

II. Qualquer que seja o tipo de subvenção ou assistência governamental recebida pela entidade deve ser creditado diretamente na conta Reserva de Capital.

III. Se a subvenção ocorrer por doação de imobilizado deve ser registrada diretamente a crédito da conta de Reserva de Incentivo Fiscal.

Está INCORRETO o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Apresentação da subvenção no balanço

     24. O reconhecimento da subvenção de que trata o item 23 não pode ser efetuado diretamente em conta de resultado, ficando então temporariamente em conta de passivo, uma vez que os benefícios econômicos pela utilização daqueles ativos somente são obtidos por seu uso ou sua alienação, a não ser no caso de ativo não depreciável, amortizável ou exaurível, e desde que completamente desvinculado de qualquer obrigação e sem possibilidade objetiva de vinculação com os benefícios econômicos derivados de sua utilização.

    25. São considerados aceitáveis dois métodos de apresentação nas demonstrações contábeis de subvenção (ou parte apropriada de subvenção) não vinculada a obrigações futuras, relacionada com ativos.

    26. Um dos métodos considera a subvenção como receita diferida no passivo, sendo reconhecida como receita em base sistemática e racional durante a vida útil do ativo.

    27. O outro método deduz a contrapartida do próprio ativo recebido como subvenção para se chegar ao valor escriturado líquido do ativo, que pode ser nulo. A subvenção é reconhecida como receita durante a vida do ativo depreciável por meio de crédito à depreciação registrada no resultado.

    28. A compra de ativo e o recebimento da subvenção a ele relacionada pode causar movimentos importantes nos fluxos de caixa de uma entidade. Por essa razão, e a fim de mostrar o investimento bruto em ativos, tais movimentos são frequentemente divulgados como itens separados na demonstração dos fluxos de caixa independentemente de a subvenção ser, ou não, deduzida do respectivo ativo na apresentação do balanço patrimonial. 


    gabarito Letra A

  • Gabarito: A

    Amigos, irei abordar a questão conforme os tópicos da mesma:

    I) ERRADO, pois conforme o CPC 07 15. (b): "subvenção governamental raramente é gratuita."

    II) ERRADO, visto que após a lei nº 11.638/07 as doações e subvenções passaram a ser classificadas no passivo não circulante

    III) ERRADO, só vão para a Reserva de Incentivos Fiscais (RIF) as receitas que já transitaram pela DRE. Isso pode ser verificado pela própria essência da conta Reserva de Lucros que detém montantes oriundos apenas do Lucro Acumulado da entidade. Mas como eu não sou especialista (ainda, hehehe) no assunto, irei fundamentar minha resposta com base no CPC 07 15B: "Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma passado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após o trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada no patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa condição. Tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a partir da conta lucros ou prejuízos acumulados."

    Espero ter auxiliado

    Bons estudos. Não desistam.

  • Vamos analisar os itens apresentados.

    I. Incorreto. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido.

    II. Incorreto. Antes da Lei n° 11.638/07, que revogou a alínea “d” do § 1° do art. 182 da Lei n° 6.404/76, as doações e as subvenções para investimento eram destinadas à Reserva de Capital. No entanto, atualmente as subvenções governamentais para investimentos devem ser reconhecidas como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática.

    III. Incorreto. Acabamos de verificar que obrigatoriamente a subvenção deverá ser apropriada ao resultado, obrigatoriamente, não podendo ser creditada diretamente no PL. O que é permitido, segundo o art. 195-A da Lei n° 6.404/76, é que a receita proveniente da subvenção seja destinada, após apuração do lucro, para a conta Reserva de Incentivos Fiscais.

  • CPC_07(R1)

    I - A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido.

    II - Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições deste Pronunciamento. A subvenção governamental não pode ser ser creditada diretamente no patrimônio líquido.

    III -  A subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não monetários mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado.

  • Levante a mão quem não leu: INCORRETO. Ó céus.


ID
1459462
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Evento que representa um fato contábil misto:

Alternativas
Comentários
  • Fato contábil misto: envolve ao mesmo tempo um ato permutativo e um modificativo.

    D - Passivo  D - Despesa  C - Ativo
  • Fato Misto Diminutivo

    D - Duplicatas a Pagar ----------- R$ 1000,00

    D - Juros Passivos ---------------- R$ 200,00

    C - Caixa ---------------------------- R$ 1200,00

     

    Gabarito: B

  • D - Fornecedor (passivo)

    D- Juros e Multas a pagar (Despesa - Resultado)

    C - Caixa (Ativo)


    permutativo entre Passivo e Ativo. Modificativo visto a despesa (resultado)

    Permutativo + Modificativo = Misto

    Geralmente as contas de resultado serão responsáveis pela alteração no PL. Diminuindo ou aumentando.

  • Vamos analisar os fatos contábeis apresentados.

    a) compra à vista de estoques de mercadorias.

    D – Estoques                                ( Ativo)

    C – Caixa                                      ( Ativo)

    Conclusão: fato permutativo.

    b) pagamento de dívidas com multa por atraso.

    D – Duplicatas a Pagar                   ( Passivo Exigível)

    D – Juros Passivos                             ( Resultado)

    C – Caixa                                      ( Ativo)

    Conclusão: fato misto diminutivo.

    c) aquisição de imobilizado totalmente financiado.

    D – Imobilizado                                   ( Ativo)

    C – Títulos a Pagar                             ( Passivo Exigível)

    Conclusão: fato permutativo.

    d) aplicação financeira a prazo fixo por 4 anos.

    D – Aplicações Financeiras            ( Ativo)

    C – Caixa                                          ( Ativo)

    Conclusão: fato permutativo.

    e) aumento de capital com saldos de Reservas.

    D – Reservas                                   ( Patrimônio Líquido)

    C – Capital Social                            ( Patrimônio Líquido)

    Conclusão: fato permutativo.

    Com isso, correta a alternativa B.

  • Gabarito: B

    B

    pagamento de dívidas com multa por atraso.

    Ao pagar uma divida, diminui-se do PASSIVO, mas ao ter juros diminui ainda mais do ATIVO (que já será diminuído por pagar a dívida) que acaba gerando mudanças no PL-Patrimônio Líquido (é no ativo que se tem os recursos da entidade).

    Resumindo, seria um fato permutativo se não existisse o juros, mas com juros, baixa mais o ATIVO alterando o PL que é proporcionalmente ligado ao Ativo.

    -> Fato misto diminutivo do PL

    Sou novo em contabilidade, então se meu entendimento estiver errado aceito comentários....

    Foco, Força e Fé...


ID
1459465
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. ABC detém 80% do capital total da Cia. XYZ. No decorrer do exercício de 2011, a empresa investida vende para a sua controladora estoques de mercadorias no valor de R$ 100.000, obtendo uma margem de lucro de 50% nessa operação. Ao final do período, a controladora informa que havia repassado a terceiros por R$ 200.000, parte destes estoques, mantendo ainda em seus ativos R$ 20.000 relativos a essa aquisição.

No processo de elaboração das demonstrações consolidadas, o responsável pelos registros do consolidado, ao elaborar seus papeis de trabalho, deve

Alternativas
Comentários
  • E essa informação de participação de 80% no capital da outra não altera nada? Não deveria ser proporcional? Aí caberia a "B" como correta. Ou sendo caso controle é assim mesmo?


  • Cia XYZ
    Vendas 200.000
    CMV 100.000
    LB 100.000

    Cia ABC
    Vendas 200.000
    CMV 180.000 (200.000 - 20.000)
    LB 20.000
    Lucros não realizados: (Vendas inter companhias) x (Margem de Lucro) x (% em estoque): 200.000 x 50% x 10% = 10 mil
    O lucro não realizado é justamente o valor que se deve reduzir do estoque da controladora (Letra E). E ñ 20 mil como consta na Letra D

    A receita de vendas consolidada é o total das vendas feitas para terceiros, no caso, as vendas da cia ABC por 200 mil
    A soma das vendas da DRE de ambas as cias é de 400 mil, logo, para chegar nos 200 mil, teria que descontar 200 mil (e ñ 80 mil, como consta na alternativa B)

    O mesmo racional vale para o CMV, cujo consolidado é aquilo que foi adquirido de terceiros, que é o CMV da cia XYZ = 100 milA soma dos CMVs seria 280 mil, logo, para chegar em 100 mil teria que ser descontado 180 mil (e ñ 130 mil como consta na alternativa A)

    Apenas uma observação, fiquei com dúvida sobre o valor das vendas de XYZ para ABC, pois não informa se a margem é sobre o custo ou sobre a venda. Como normalmente é sobre a venda, considerei como receita 200 mil. Mas se os cálculos fossem feitos considerando RB de 100 mil, chegaria tb na alternativa E
  • 1) Margem de Lucro = Lucro / Receitas

    2) Lucro = Receitas - Custo (CMV)

     

    Portanto, substituindo 2 em 1 temos que:

     

    Margem de lucro = (Receitas - CMV) / Receitas

    50% = (Receita - 100) / Receita

     

    Receita (XYZ) = 200.000

    Lucro (XYZ) = 100.000

     

    ----> A receita obtida pela XYZ, resultante da venda XYZ -> ABC, será o custo do estoque de ABC que posteriormente será revendido.

    Estoque inicial ABC = 0

    Compras Líquidas (ABC) = 200.000

    Estoque Final (ABC) = 20.000

     

    Portanto, das compras líquidas realizadas por ABC de sua controlada, restam 10% em estoque (200/20). Esses 10% correspondem ao Lucro não Realizado entre as entidades.

     

    LNR = % em estoque x Lucro da operação (XYZ->ABC)

     

    Como o lucro da XYZ foi de 100.000, teremos um LNR = 10.000.

     


ID
1459468
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, são tratados como ajuste de resultado

Alternativas
Comentários
  • Os ajustes que devem ser feitos no Lucro Líquido são:

    + Depreciação, Amortização e Exaustão

    + juros ou impostos não pagos no exercício

    (+/-) Perda de Equivalência Patrimonial/Ganho de Equivalência Patrimonial

    (-/+) Lucro/Prejuízo na venda de investimentos

    (-/+) Lucro/Prejuízo na venda de imobilizado


ID
1459471
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os dividendos distribuídos e pagos por empresa controlada há mais de 10 anos são registrados como débito de Caixa e têm como contrapartida um crédito na conta

Alternativas
Comentários
  • Método da equivalência patrimonial 


    10. Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento em coligada, em empreendimento controlado em conjunto e em controlada (neste caso, no balanço individual) deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil do investimento. Ajustes no valor contábil do CPC_18(R2) investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes da investida, reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido. Tais variações incluem aquelas decorrentes da reavaliação de ativos imobilizados, quando permitida legalmente, e das diferenças de conversão em moeda estrangeira, quando aplicável. A participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa, ou seja, em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor (ver Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis), e não no seu resultado.


    Logo, pelo MEP, teremos:


    D - Caixa / Div. a Receber ------------ XXXX

    C - INVESTIMENTO  ------------------ XXXX



    Se fosse pelo Método de Custo, teríamos:


    D - Caixa / Div. a Receber -------- XXXX

    C - RECEITA COM DIVIDENDOS  ------ XXXX


    gab: B

  • (...) controlada HÁ MAIS DE 10 ANOS ==> Relação PERMANENTE (MEP)

    Distribuição de dividendos pela CONTROLADA

    D - Caixa/Bancos (ou Div. a Receber= se não pagos)

    C- ANC-Investimento

    Bons estudos.


ID
1459474
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Vitória Regia S.A. adquiriu dois CDBs junto ao Banco do Povo S.A.. O primeiro CDB a empresa pretende resgatá-lo no final do prazo do papel e o segundo CDB refere-se a recursos que serão utilizados durante a vigência do papel. Dessa forma, a empresa deve registrar os papeis classificando-os, respectivamente, como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E
     

    1) O primeiro CDB a empresa pretende resgatá-lo no final do prazo do papel = se o resgate é no final do prazo, então temos um Aplicação mantida até o vencimento.
     

    Investimentos mantidos até o vencimento: são os investimentos que a entidade possui intenção e condições de manter até o vencimento. São registrados pelos valores originais (custo de aquisição) mais os encargos ou rendimentos financeiros (custo amortizado).


    2) O segundo CDB refere-se a recursos que serão utilizados durante a vigência do papel = se os recursos são utilizados no decurso da vigência dele, então temos uma aplicação disponível para venda.
     

    Ativos financeiros disponíveis para venda (futura): constituído por títulos a serem negociados no futuro. O título disponível para venda é avaliado pelo Valor Justo, estando sujeito a duas atualizações. A primeira atualização é referente à curva do papel (custo amortizado), que reflete a atualização do título ao longo do tempo, do instante da compra até seu vencimento, pela sua taxa efetiva de rendimento, tendo como contrapartida o resultado do exercício. A segunda atualização é referente ao ajuste ao valor justo, sendo que a diferença, para mais ou para menos, entre o valor contabilizado após a apropriação do rendimento pela taxa efetiva de juros (valor pela curva do papel) e o valor justo será registrada na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP), no Patrimônio Líquido.

    Bons estudos


ID
1459477
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Flutuação S.A. registrou a perda de valor recuperável líquido de seus estoques, no ano de 2012. No ano de 2013, a recuperação dos mercados permitiu que os estoques viessem a se valorizar e, consequentemente, anulou a perda de valor recuperável contabilizada em 2012. Dessa forma, deve a empresa

Alternativas
Comentários
  • Comentário de um colega:

    Segue o CPC 16:

    33. Em cada período subseqüente deve ser feita uma nova avaliação do valor realizável líquido. Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução deve ser revertida (a reversão é limitada à quantia da redução original) de modo a que o novo montante registrado do estoque seja o menor valor entre o custo e o valor realizável líquido revisto. Isso ocorre, por exemplo, com um item de estoque registrado pelo valor realizável líquido quando o seu preço de venda tiver sido reduzido e, enquanto ainda mantido em período posterior, tiver o seu preço de venda aumentado.

    Lembrando que

    2. Este Pronunciamento Técnico ( CPC 01. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS) deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (a) estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) Estoques);

    (b) ativos advindos de contratos de construção (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 Contratos de Construção);

    (c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro);

    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 Benefícios a Empregados);

    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros;

    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 Propriedade para Investimento);


ID
1459480
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma das possíveis taxas a ser utilizada para realização do ajuste a valor presente de ativos e passivos é a taxa

Alternativas
Comentários
  • CPC 12 – AJUSTE A VALOR PRESENTE


    Efeitos fiscais

    29. Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada não deve ser líquida de efeitos fiscais, e, sim, antes dos impostos.


    gab: d

  • Uma taxa que pode ser utilizada é a da transação efetuada, por quê?

    22. A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.

    Ademais, a taxa de juros geralmente utilizada é a definida em termos contratuais (na origem):

    12. Outra questão relevante para fins de mensuração diz respeito à forma pela qual devem ser alocados em resultado os descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e passivos (juros).(...) Por essa sistemática, vale dizer, deve ser utilizada para desconto a taxa contratual ou implícita (para o caso de fluxos de caixa não contratuais) e, uma vez aplicada, deve ser adotada consistentemente até a realização do ativo ou liquidação do passivo.

    A transação efetuada é justamente a origem, baseada em um contrato. Por isso tal gabarito.

    Ademais, a taxa do ajuste deve ser utilizada antes dos efeitos fiscais:

    29. Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada não deve ser líquida de efeitos fiscais e, sim, antes dos impostos.


ID
1459483
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Energy S.A. foi solicitada a instalar filtros de fumaça em sua fábrica, em decorrência de nova legislação. A empresa não fez a instalação. Nesta situação, deve a empresa

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D
    A FCC copiou o exemplo do CPC 25                                                                                   

    Exemplo 6 CPC 25
    – Requerimento legal para a instalação de filtro de fumaça De acordo com a nova legislação, a entidade é requerida a instalar filtros de fumaça nas suas fábricas até 30 de junho de 20X1. A entidade não fez a instalação dos filtros de fumaça.
    (a) Em 31 de dezembro de 20X0, na data do balanço.

    Conclusão – Nenhuma provisão é reconhecida para os custos de instalação dos filtros de fumaça

    (b) Em 31 de dezembro de 20X1, na data do balanço.
                Obrigação presente como resultado de um evento passado que gera obrigação – Novamente não há obrigação para os custos de instalação dos filtros de fumaça porque nenhum evento que gera a obrigação ocorreu (a instalação dos filtros).
                Entretanto, uma obrigação pode surgir do pagamento de multas ou penalidades de acordo com a nova legislação, pois o evento que gera a obrigação ocorreu (a operação da fábrica em não- conformidade com a legislação).
                  Uma saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação – A avaliação da probabilidade de incorrência de multas e penalidades pela não-conformidade da operação depende dos detalhes da legislação e da severidade do regime de execução da lei.
    Conclusão – Nenhuma provisão é reconhecida para os custos de instalação dos filtros de fumaça.
    Entretanto, uma provisão é reconhecida pela melhor estimativa de quaisquer multas ou penalidades que sejam mais prováveis de serem impostas.            

  • Mas e provisao das multas: 

    "Entretanto, uma provisão é reconhecida pela melhor estimativa de quaisquer multas ou penalidades que sejam mais prováveis de serem impostas." 

    Não faria a letra b, correta também?       

  • Errei, mas depois vi o verbo da assertiva no tempo FUTURO (a INSTALAR), aí não faz nada.

    Bons estudos.


ID
1459486
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Fusão S.A. adquiriu a empresa Partilha S.A. com objetivo de combinar seus negócios. No processo de aquisição foram gastos pela empresa Fusão honorários com contratação de advogados, contabilistas, auditores e outros. Esses valores devem ser contabilizados como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    CPC 15

    Custos relacionados à aquisição

    53. Os custos diretamente relacionados à aquisição são custos que o adquirente incorre para efetivar a combinação de negócios. Esses custos incluem honorários de profissionais e consultores, tais como advogados, contadores, peritos, avaliadores; custos administrativos gerais, inclusive custos decorrentes da manutenção de departamento de aquisições; e custos de registro e emissão de títulos de dívida e de títulos patrimoniais. O adquirente deve contabilizar os custos diretamente relacionados à aquisição como despesa no período em que forem incorridos e os serviços forem recebidos, com apenas uma exceção. Os custos decorrentes da emissão de títulos de dívida e de títulos patrimoniais devem ser reconhecidos de acordo com a NBC TG 08 – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, a NBC TG 48 e a NBC TG 39


    bons estudos


ID
1459489
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

É objetivo da contabilidade aplicada ao setor público, em apoio ao processo de tomada de decisão, a adequada prestação de contas, e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B


    NBC T 16.1 



    O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações

    sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira

    e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de

    tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a

    instrumentalização do controle social.


ID
1459492
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Lei Orçamentária estima a receita e fixa a despesa para um determinado período. Tomando por base a estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, responda a  questão.

No registro contábil da previsão da receita orçamentária, as contas a serem debitadas e creditadas são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Previsão:SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

    D 5.2.1.1.x.xx.xx Previsão Inicial da Receita
    C 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar

    Lançamento:SISTEMA PATRIMONIAL

    D- 1.1.2.2.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P)
    C- 4.1.1.2.x.xx.xx Impostos Sobre o Patrimônio e a Renda

    Arrecadação:

    SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

    D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar  
    C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada

    SISTEMA PATRIMONIAL

    D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)
    C 1.1.2.2.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P) 

    SISTEMA CONTROLE

    D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos
    C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)



ID
1459495
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Lei Orçamentária estima a receita e fixa a despesa para um determinado período. Tomando por base a estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, responda a  questão.

No registro contábil da fixação da despesa orçamentária, as contas a serem debitadas e creditadas são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Fixação:

    SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

    D 5.2.2.1.1.xx.xx Dotação Inicial
    C 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível

    Empenho:

    SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

    D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
    C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

    SISTEMA CONTROLE:

    D 8.2.1.1.x.xx.xx Execução da Disponibilidade de Recursos
    C 8.2.1.1.2.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos Comprometida por Empenho

    Liquidação:

    SISTEMA ORÇAMENTÁRIO:

    D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

    SISTEMA PATRIMONIAL:
    D 1.1.5.6.x.xx.xx Estoque - Almoxarifado 
    C 2.1.3.x.x.xx.xx Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo (F)

    SISTEMA CONTROLE:
    D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
    C 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias

    Pagamento:

    SISTEMA ORÇAMENTARIO:

    D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
    C 6.2.2.1.3.04.xx Crédito Empenhado Pago

    SISTEMA PATRIMONIAL:

    D 2.1.3.x.x.xx.xx Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo (F)
    C 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)

    SISTEMA CONTROLE:

    D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias
    C 8.2.1.1.4.xx.xx DDR Utilizada



ID
1459513
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Determinada entidade pública, no mês de maio de 2013, realizou as seguintes operações:

- despesa com aquisição de dois veículos a prazo .................................................................R$ 9.000
- despesa com aluguel de imóvel ............................................................................................     R$ 8.000
- receita de taxas diversas .......................................................................................................        R$ 3.000
- receita com obtenção de empréstimo de longo prazo ..................................................... R$ 7.000
- receita de impostos recebida concomitante ao fato gerador ........................................ .R$ 6.000
- despesa com amortização de dívida de longo prazo ......................................................... R$ 2.000
- despesa com serviços de manutenção de elevadores ....................................................... R$ 4.000
- receita com alienação de bens imóveis ..............................................................................   R$ 11.000
- doação de um terreno à Santa Casa de Misericórdia .......................................................R$ 10.000

As variações patrimoniais quantitativas aumentativas totalizam

Alternativas
Comentários
  • variações patrimoniais quantitativas aumentativas:

    receita de taxas diversas .................................................................R$ 3.000 
    receita de impostos recebida concomitante ao FG ....................R$ 6.000 
    TOTAL.................................................................................................R$ 9.000


  • - despesa com aquisição de dois veículos a prazo .................................................................R$ 9.000     QUALITATIVA
    - despesa com aluguel de imóvel ............................................................................................     R$ 8.000        VPD
    - receita de taxas diversas .......................................................................................................        R$ 3.000     VPA
    - receita com obtenção de empréstimo de longo prazo ..................................................... R$ 7.000               QUALITATIVA
    - receita de impostos recebida concomitante ao fato gerador ........................................ .R$ 6.000           VPA
    - despesa com amortização de dívida de longo prazo ......................................................... R$ 2.000      QUALITATIVA
    - despesa com serviços de manutenção de elevadores ....................................................... R$ 4.000      VPD
    - receita com alienação de bens imóveis ..............................................................................   R$ 11.000     QUALITATIVA
    - doação de um terreno à Santa Casa de Misericórdia .......................................................R$ 10.000    VPD

     

     

  • Variações Patrimoniais quantitativas diminuitivas soma :

    despesa com aluguel de imóvel..................................................................... R$ 8.000,00

    despesa com serviços de manutenção de elevadores ..................................R$ 4.000,00

    doação de um terreno á um hospital da cidade............................................. R$ 10.000,00

    TOTAL............................................................................................................R$ 22.000,00


ID
1459516
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Determinada entidade pública, no mês de maio de 2013, realizou as seguintes operações: 

- despesa com aquisição de dois veículos a prazo .................................................................R$ 9.000 
- despesa com aluguel de imóvel ............................................................................................     R$ 8.000 
- receita de taxas diversas .......................................................................................................        R$ 3.000 
- receita com obtenção de empréstimo de longo prazo ..................................................... R$ 7.000 
- receita de impostos recebida concomitante ao fato gerador ........................................ .R$ 6.000 
- despesa com amortização de dívida de longo prazo ......................................................... R$ 2.000 
- despesa com serviços de manutenção de elevadores ....................................................... R$ 4.000 
- receita com alienação de bens imóveis ..............................................................................   R$ 11.000 
- doação de um terreno à Santa Casa de Misericórdia .......................................................R$ 10.000



As variações patrimoniais quantitativas diminutivas somam

Alternativas
Comentários
  • VPD:

    despesa com aluguel de imóvel .............. R$ 8.000,00 
    desp.serv de manut de elevadores ......... R$ 4.000,00
    doação de um terreno ..............................R$ 10.00,00
    TOTAL=22.000,00


     



ID
1459519
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Determinada entidade pública, no mês de maio de 2013, realizou as seguintes operações: 

- despesa com aquisição de dois veículos a prazo .................................................................R$ 9.000 
- despesa com aluguel de imóvel ............................................................................................     R$ 8.000 
- receita de taxas diversas .......................................................................................................        R$ 3.000 
- receita com obtenção de empréstimo de longo prazo ..................................................... R$ 7.000 
- receita de impostos recebida concomitante ao fato gerador ........................................ .R$ 6.000 
- despesa com amortização de dívida de longo prazo ......................................................... R$ 2.000 
- despesa com serviços de manutenção de elevadores ....................................................... R$ 4.000 
- receita com alienação de bens imóveis ..............................................................................   R$ 11.000 
- doação de um terreno à Santa Casa de Misericórdia .......................................................R$ 10.000



As receitas e despesas que provocaram variações patrimoniais qualitativas somam, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • RECEITA:
    receita com obtenção de empréstimo de longo prazo ......................R$ 7.000 
    receita com alienação de bens imóveis ..............................................R$ 11.000
    TOTAL......................................................................................................R$18.000


    DESPESA:
    despesa com aquisição de dois veículos a prazo .........................R$ 9.000
    despesa com amortização de dívida de longo prazo ....................R$ 2.000
    TOTAL...................................................................................................R$11.000




ID
1459522
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca das demonstrações contábeis das entidades definidas no campo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC T 16), considere:

I. O Balanço Financeiro evidencia as receitas e as despesas de natureza orçamentárias e extraorçamentárias confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado financeiro.

II. O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário.

III. O Balanço Patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e contas de compensação, evidencia as receitas e as despesas orçamentárias e a situação patrimonial da entidade pública.

IV. O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

V. O Balanço Patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, evidencia qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • O Balanço  Orçamentário  evidencia  as receitas  e  as  despesas  orçamentárias,  detalhadas  em  níveis relevantes  de  análise,  confrontando  o  orçamento  inicial  e  as  suas alterações  com  a  execução,  demonstrando  o  resultado orçamentário.


    O  Balanço  Financeiro  demonstrará  a receita  e  a  despesa  orçamentárias  bem  como  os  recebimentos  e  os pagamentos  de  natureza  extra-orçamentária,  conjugados  com  os saldos  em  espécie  provenientes  do  exercício  anterior,  e  os  que  se transferem para o  exercício seguinte.


    O Balanço Patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e o Patrimônio Líquido, evidencia qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública

    O  Balanço  Patrimonial deve demonstrar: I  -  O Ativo Financeiro; II  -  O Ativo Permanente; III  -  O Passivo Financeiro; IV  -  O Passivo Permanente; V  -  O Saldo  Patrimonial; VI  -  As  Contas  de  Compensação.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Pedro Deitos ➱ Q1251806

    1. Balanço Patrimonial; qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são registrados em contas de compensação (natureza de informação de controle).

    2. Demonstração das Variações Patrimoniais; alterações verificadas no patrimônio, indiferente a execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. Usa a VPA e VPD(receita e despesa). Função semelhante a DRE.

    3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; a evolução (aumento ou redução) do PL da entidade durante um período.

    4. Demonstração dos Fluxos de Caixa; entradas e saídas de caixa e as classifica em fluxos operacional, investimento e de financiamento.

    5. Balanço Orçamentário; a comparação dos valores orçados com os valores realizados da execução do orçamento + restos a pagar

    6. Balanço Financeiro; as receitas e despesas orçamentárias e extraorçamentários + saldos de caixa do exercício anterior transferidos


ID
1459525
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O patrimônio público sob o enfoque contábil, conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - NBC T 16, é estruturado nos seguintes grupos:

Alternativas
Comentários
  • Sério que isso é prova pra analista ???? ¬¬'

  • Letra D!

    A = P + PL!!


ID
1459528
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A classificação dos elementos patrimoniais considera a segregação em “circulante” e “não circulante”, com base em seus atributos de conversibilidade e exigibilidade. Nestas condições, nos termos das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, entende-se por circulante:

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.6

    Circulante: o conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis até doze meses da data das demonstrações contábeis


ID
1459531
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O sistema contábil, nos termos das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, está estruturado em subsistemas de informações. Dentre eles, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.2 - Patrimônio e Sistemas Contábeis


    12.  O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações:

    (a)  Orçamentário – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária;

     (c) Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público; (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.268/09)

     (d) Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública, consoante a NBC T 16.11; (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)

    (e)  Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.



    gab: c

  • Nome social em hospitais ?

    Tbm não consegui achar um exemplo prático, mas acredito que o importante é saber que os direitos da personalidade corresponde aos direitos humanos, no âmbito civil. Desse modo, o direito ao nome e a sua proteção estão espalhando em todas as esferas do direito.


ID
1459534
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

No âmbito do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, dentre outros, constituem objetos de exames realizados, nos órgãos da Administração Direta, entidades da Administração Indireta Federal e entidades privadas:

I. as demonstrações contábeis dos administradores e dos demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos.

II. a arrecadação, a restituição e as renúncias de receitas de tributos federais.

III. os processos de admissão e desligamento de pessoal e os de concessão de aposentadoria, reforma e pensão.

IV. o julgamento das contas dos administradores e dos demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos.

V. a execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam aplicação de recursos públicos federais.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Os itens 1 e 4 são atribuições do controle externo (tribunais de contas).

  • IN 01/2001

    Seção I – Objetos sujeitos à atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal 1. Constituem objetos de exames realizados pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, nos órgãos da Administração Direta, entidades da Administração Indireta Federal e entidades privadas:

    I. os sistemas administrativos e operacionais de controle interno administrativo utilizados na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional e de pessoal; 

    II. a execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam aplicação de recursos públicos federais

    III. a aplicação dos recursos do Tesouro Nacional transferidos a entidades públicas ou privadas;

    IV. os contratos firmados por gestores públicos com entidades públicas ou privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento de materiais; 

    V. os processos de licitação, sua dispensa ou inexigibilidade; 

    VI. os instrumentos e sistemas de guarda e conservação dos bens e do patrimônio sob responsabilidade das unidades da Administração Direta e entidades da Administração Indireta Federal;

    VII. os atos administrativos que resultem direitos e obrigações para o Poder Público Federal, em especial, os relacionados com a contratação de empréstimos internos ou externos, assunção de dívidas, securitizações e concessão de avais; 

    VIII. a arrecadação, a restituição e as renúncias de receitas de tributos federais;

    IX. os sistemas eletrônicos de processamento de dados, suas informações de entrada e de saída, objetivando constatar: a) segurança física do ambiente e das instalações do centro de processamento de dados; b) segurança lógica e a confidencialidade nos sistemas desenvolvidos em computadores de diversos portes; c) eficácia dos serviços prestados pela área de informática; d) eficiência na utilização dos diversos computadores existentes na entidade;

     X. verificação do cumprimento da legislação pertinente;

     XI. os processos de Tomadas de Contas Especial, sindicância, inquéritos administrativos e outros atos administrativos de caráter apuratório; 

    XII. os processos de admissão e desligamento de pessoal e os de concessão de aposentadoria, reforma e pensão; e

     XIII. os projetos de cooperação técnica com organismos internacionais e projetos de financiamento ou doação de organismos multilaterais de crédito com qualquer órgão ou entidade no país.


ID
1459537
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A abrangência de atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal compreende as atividades de gestão das unidades da Administração Direta e entidades da Administração Indireta Federal. Dentre as pessoas sujeitas à atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal mediante processo de prestação de contas, estão

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A
    De acordo com a IN 01, capítulo II, seção II: As pessoas física ou jurídica, pública ou privada, sujeitam-se à atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal mediante os seguintes processos:
    I) Tomada de Contas; 
    LETRA D: os ordenadores de despesas das unidades da Administração Direta Federal; 
    LETRA B: aqueles que arrecadem, gerenciem ou guardem dinheiros, valores e bens da União, ou que por eles respondam; e 
    LETRA C: aqueles que, estipendiados ou não pelos cofres públicos, e que, por ação ou omissão, derem causa a perda, subtração, extravio ou estrago de valores, bens e materiais da União pelos quais sejam responsáveis. 
    II) Prestação de Contas: 
    LETRA E: os dirigentes das entidades supervisionadas da Administração Indireta Federal;
    LETRA A: os responsáveis por entidades ou organizações, de direito público ou privado, que se utilizem de contribuições para fins sociais, recebam subvenções ou transferências à conta do Tesouro; 
    c) as pessoas físicas que recebam recursos da União, para atender necessidades previstas em Lei específica. 

  • I) Tomada de Contas;

    a) os ordenadores de despesas das unidades da Administração Direta Federal;

    b) aqueles que arrecadem, gerenciem ou guardem dinheiros, valores e bens da União, ou  que por eles respondam; e

    c) aqueles que, estipendiados ou não pelos cofres públicos, e que, por ação ou omissão, derem causa a perda, subtração, extravio ou estrago de valores, bens e materiais da União pelos quais sejam responsáveis.

                                  

    II) Prestação de Contas:

    a) os dirigentes das entidades supervisionadas da Administração Indireta Federal;

    b) os responsáveis por entidades ou organizações, de direito público ou privado, que se utilizem de contribuições para fins sociais, recebam subvenções ou transferências à conta do Tesouro;

    c) as pessoas físicas que recebam recursos da União, para atender necessidades previstas em Lei específica.


ID
1459540
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

As atividades a cargo do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal são exercidas mediante a utilização de técnicas próprias de trabalho, as quais constituem-se no conjunto de processos que viabilizam o alcance dos macro-objetivos do Sistema. Assim, pode-se afirmar que as técnicas de controle são as seguintes:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D - IN 01/2001 CAPÍTULO IV – ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DAS TÉCNICAS DE CONTROLE NO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Seção I – Técnicas de Controle 1. As atividades a cargo do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal são exercidas mediante a utilização de técnicas próprias de trabalho, as quais constituem-se no conjunto de processos que viabilizam o alcance dos macro-objetivos do Sistema. As técnicas de controle são as seguintes: a) auditoria; e b) fiscalização

  • Resposta: Letra D

    Onde estão descritas as técnicas de controle do Sistema de Controle Interno do P. Executivo Federal ?

    Na lei  Lei 10.180, de 6 de fevereiro de 2001 que organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.

    Art. 21. O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal compreende as atividades de avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual, da execução dos programas de governo e dos orçamentos da União e de avaliação da gestão dos administradores públicos federais, utilizando como instrumentos a auditoria e a fiscalização

    Também iremos encontrar a resposta na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 09 DE JUNHO DE 2017 que aprova o Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal e revoga a antiga Instrução Normativa SFC/MF nº 01, de 06 de abril de 2001.

    Erros? Chama no Privado.

  • Resposta Letra D

    a auditoria visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais; e

    a fiscalização visa comprovar se o objeto dos programas de governo corresponde às especificações estabelecidas, se atende às necessidades para as quais foi definido, se guarda coerência com as condições e características pretendidas e se os mecanismos de controle são eficientes.

    Erros? Chama no Privado.


ID
1459543
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Ao Tribunal de Contas da União, órgão de controle externo, compete, dentre outros, nos termos da Constituição Federal,

Alternativas
Comentários
  • Para os que não são assinantes do QConcursos o gabarito é letra "e".
    Olhar a CF!!!

  • A) Atribuição de controle interno

    b) o TCU julga essas contas, não apenas aprecia;

    c)o controle interno que apóia o externo, a assertiva inverteu o conceito

    d)não é atribuição do TCU, isso é coisa de controle interno

    e) gabarito

  • qual a referência que diz que o item D compete ao controle Interno?

    a) IN 01 SFCI /01 Cap I, Seção I item 3a

    c) IN 01 SFCI /01 Cap I, Seção I item 3d

  • CF 1988

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    GABARITO: LETRA E


ID
1459546
Banca
FCC
Órgão
MPE-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

No âmbito da Administração Direta e Indireta Federal, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida, nos termos da Constituição Federal

Alternativas
Comentários
  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.