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Prova FGV - 2013 - DETRAN-MA - Analista de Trânsito


ID
1376626
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma sentença logicamente equivalente a

"Se faz sol e eu acordo cedo, então eu vou à praia"

é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Se faz sol (A) E eu acordo cedo (B) , então eu vou à praia (C)

    (A ^ B) --> C

    formas equivalentes de condicional:
    ~B --> ~A  /  ~A v B

    olhando para as alternativas só tem equivalência correspondente a segunda fórmula de equivalencia:
    nega a primeira, conserva a segunda e troca o "se...entao" por "ou"
    A negação de conjunção é negar as duas proposições e trocar o "e" por "ou"

    (A ^ B) --> C
    (~A v ~B) v C

    logo:
    não faz sol (~A) OU eu não acordo cedo (~B) OU eu vou à praia.(C)

    bons estudos

  • Gente, só lembras das duas formas de equivalência da proposição condicional

    p->q pode ser:

    1 - ~q -> ~p

    2- ~p ou q

    Mas, veja que no nosso caso temos em p, isso (Se faz sol e eu acordo cedo), ou seja, a negação de p é ~(Se faz sol e eu acordo cedo)  que é = (não faz sol ou eu não acordo cedo.) 

    Daí já dá  para enxergar  a letra D, pois temos a equivalência  p->q = ~p ou q. 

  • A questão pediu equivalência. para não errar mais, basta você seguir a regra NEYMAR.

    Serve tanto para equivalência quanto para negação.

    P-->Q  equivalência pela regra NE Y MAR (NEga a 1ª - P - MAntém a 2ª e o Y é o sinal - V.)

    Logo: P-->Q é equivalente: ¬P v Q.

    P-->Q negando pela regra NE Y MAR - é a mesma só que ao contrário - (NEga a 2ª - Q - MAntém a 1ª - P- e o Y é o sinal ^.)

    P-->Q negando P ^ ¬Q.

    Não errem mais, repassem esta regra. Eu aprendi aqui com alguém (Ploteteu) que aprendeu com algúem e estou repassando. Nunca mais errei uma questão deste tipo.

    Abraços.

  • Sabemos que as equivalências de uma condicional do tipo p → q será ~q → ~p ou ~p v q, logo:

    "Se faz sol e eu acordo cedo, então eu vou à praia" = p → q = ~p v q = Não faz sol ou eu não acordo cedo ou eu vou à praia.
     

    Resposta: Alternativa D.
  • Afonso Rosa, acho que vc se confundiu. A negação é a regra do MANÉ.  Mantém a primeira e nega a segunda. Estou certa? Abraços.

  • Dica: quando na sentença mencionar os vocábulos "logicamente equivalente", devemos utilizar as seguintes regras:

    (I) Inverte e Nega (contrapositiva); ou

    (II) Troca pelo "ou".

    Não questão acima, aplica-se a II regra.

    Letra D

  • É o segundo caso da equivalência lógica da condicional (p->q):

    1. NÃO q, então NÃO p.

    2. NÃO p ou (v) q.

  • decoreba das equivalências....... 

  • Se faz sol e eu acordo cedo então vou à praia.


    1) Troca o "se...então" por "ou";

    2) Nega a primeira (para negar o "e" troca por "ou");

    3) Mantém a segunda.


    Não faz sol ou eu não acordo cedo ou vou à praia.


  • Por que nega a primeira? e não a segunda?

  • Tabela verdade hoje, tabela verdade amanhã e tabela verdade sempre! não tem como errar.

  • Temos a condicional (p e q)-->r “Se faz sol e eu acordo cedo, então eu vou à praia”, onde:

    p = faz sol

    q = acordo cedo

    r = vou à praia

    As duas equivalências mais comuns a A-->B são: ~B-->~A e também (~A ou B). Escrevendo cada uma delas:

    ~r-->~(p e q), que é o mesmo que ~r-->(~p ou ~q):

    “Se NÃO vou à praia, então NÃO faz sol OU NÃO acordo cedo”

    ~(p e q) ou r, que é o mesmo que (~p ou ~q) ou r:

    “NÃO faz sol OU NÃO acordo cedo OU vou à praia”

    “Se eu NÃO vou à praia, então NÃO faz sol OU eu NÃO acordo cedo”

    Temos esta última na alternativa D.

    Resposta: D

  • Letra D

  • Resposta: alternativa D.

    Comentário no canal “Matemática Pra Passar” no YouTube: 20:23s

    https://youtu.be/uMV7_RywdYk


ID
1376629
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O número de maneiras distintas de se dispor em fila as letras da palavra DETRAN, de modo que a fila comece e termine por vogais é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    D E T R A N --> 6 letras

    Segundo o enunciado, deve-se iniciar e terminar com vogais (2 no total)

    E D T R N A  --> um anagrama possível

    4! das 4 consoantes
    2! das 2 vogais (elas podem trocar-se entre si)

    4! 2! = 48

    acho que é isso, espero ter ajudado
    bons estudos

  • É isso aí, Renato! Tb fiz desta forma.

  • Não consegui entender.

  • precisa começar E terminar com vogal. Desta forma, tenho 2 maneiras possíveis de fazer:

    1ª opção: a....e

    4!=24

    obs.: usa a permutação pois vai fazer uso de todos os elementos e a ordem importa

    2ª opção: e...a

    4!=24

    O resultado será a 1ª opção OU a 2ª: 24 +24 = 48


  • Temos 2 maneiras possíveis.

    A ____ E  

    E_____A

    Nestas duas posições não se mexe

    Sobraram 4 consoantes D R T N

    --

    Então devemos fazer assim:

    4 x 3 x 2 x 1 = 24 ( A ---- E )

    4 x 3 x 2 x 1 = 24 ( E ---- A )

    x = 24 + 24

    x = 48

  • vogais * Consoante * vogais

     2 *         4*3*2*1      * 1 vogal ,já que coloquei  uma no começo  = 2X4x3x2x1x1 = 48

    temos 2 vogais para começar

     

  • 2(VOGAL) X4X3X2X1X 1(VOGAL) = 48


ID
1376632
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação da sentença

"Se chove então o trânsito fica congestionado"

é:

Alternativas
Comentários

  • Gabarito Letra C

    Para negar uma condicional basta chamar a "Vera Fischer" ( V e F)
    ou seja:conserva a primeira E nega a segunda:

    Se chove (A) então o trânsito fica congestionado (B)
    A --> B

    A ^ ~B

    Chove (A) E o trânsito não fica congestionado.(~B)


    bons estudos

  • Pessoal, cuidado, é a negação de:

    "Se chove então o trânsito fica congestionado"  é:

    Chove e o trânsito não fica congestionado.

    Pois, p->q é = ~(p->q) = p e ~q. Então, letra C



  • Gostei da dica Vera Fischer é bom pra memorizar


  • A questão pediu equivalência. para não errar mais, basta você seguir a regra NEYMAR.

    Serve tanto para equivalência quanto para negação.

    P-->Q  equivalência pela regra NE Y MAR (NEga a 1ª - P - MAntém a 2ª e o Y é o sinal  "V" = "OU".)

    Logo: P-->Q é equivalente: ¬P v Q.

    P-->Q negando pela regra NE Y MAR - é a mesma só que ao contrário - (NEga a 2ª - Q - MAntém a 1ª - P- e o Y é o sinal "^" = "E")

    P-->Q negando P ^ ¬Q.

    Não errem mais, repassem esta regra. Eu aprendi aqui com alguém e estou repassando. Nunca mais errei uma questão deste tipo.

    Abraços.


  • Negação da condicional: copia a primeira E nega a segunda (P ^ ~Q);

    Equivalência da condicional: 1- volta negando (~Q -> ~P) e 2 - nega a primeira OU copia a segunda (~P v Q).

  • Por que a tabela verdade do P-->Q  e P^~Q são opostas ?

  • Pessoal fica mais fácil um bizu: "marido safado"- mantém a primeira e nega a segunda(se, então).

  • Troca o "SE...ENTÃO" por "E", repete a primeira e nega a segunda.


    Se chove então o trânsito fica congestionado.

    Chove e o trânsito não fica congestionado.

  • Na Negação do Condicional, usa-se o bizu do MARIDO PEGADOR: Mantém a 1ª E Nega a 2ª

    Chove E NÃO FICA CONGESTIONADO..

  • Meu Deusnao consigo entender nada quando penso q entendo nao entendo aff

     

  • Macete:

    Negação do Se, então..."MANÉ" = MAntém a 1ª frase e NEga a 2ª.

    Equivalência do Se, então...NEeMA(r) - NEga a 1ª e MAntém a 2ª

  • Fica tranquilo Deus está providenciado o sorriso, daqueles dias que vice passou aflito o seu gemido será substituído por um hino de Vitória! O segredo é confiar :)
  • Gabarito: C

  • A negação de p-->q é (p e ~q):

    “Chove E o trânsito NÃO fica congestionado”

    Resposta: C


ID
1376635
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma determinada cidade, sabe-se que quando chove em um dia, a probabilidade de chover no dia seguinte é de 60%. Nessa mesma cidade, quando chove em um dia, a probabilidade de o trânsito engarrafar é de 70% e, quando não chove a probabilidade de o trânsito engarrafar é de 40%.

Hoje choveu nessa cidade.

A probabilidade de o trânsito não engarrafar amanhã nessa cidade é de

Alternativas
Comentários
  • Em uma determinada cidade, sabe-se que quando chove em um dia, a probabilidade de chover no dia seguinte é de 60%:
    1) Chover no dia seguinte: 0,6
    2) Não chover no dia seguinte: 0,4


    Nessa mesma cidade, quando chove em um dia, a probabilidade de o trânsito engarrafar é de 70% e, quando não chove a probabilidade de o trânsito engarrafar é de 40%. 
    3) Engarrafar quando chove: 0,7
    4) Não engarrafar quando chove: 0,3

    5) Engarrafar quando não chove: 0,4
    6) Não engarrafar quando não chove: 0,60

    Hoje choveu nessa cidade. 

    A probabilidade de o trânsito não engarrafar amanhã nessa cidade é de
    1*4 + 2*6 =
    0,6*0,3 + 0,4*0,6 = 0,18 + 0,24 = 0,42


  • hein? (Piraneto Piraneto)

  • Como choveu hoje, temos 60% chance de chuva amanha =0,6

    com 70% de chance de engarrafar = 0,7

    se temos 70% de chance de engarrafar, temos também 30% de chance de não engarrafar = 0,3

    logo, o probabilidade de não engarrafar caso chova e de 0,6*0,3 = 0,18

    Mas pode ocorrer também de não chover amanha, a probabilidade é de 40% = 0,4 (100%-60%, que corresponde a probabilidade de chuva)

    Sem chuva temos 40% de chance de engarrafar= 0,4

    Se temos 40% de chance de engarrafar, temos também 60% de chance de não engarrafar = 0,6

    logo, o probabilidade de não engarrafar caso não chova e de 0,4*0,6=0,24

    Agora é só somar as probabilidades 0,18+0,24= 0,42= 42%.


    Espero que tenha ficado claro!

  • Temos duas possibilidades de acontecimentos:

    Não engarrafa e chove = 0,3*0,6 = 0,18

    Ou (+ )

    Não engarrafa e não chove = 0,6*0,4 = 0,24

    0,18+0,24 = 0,42 ou 42%


  • CHOVER > 0,6 ---------- CHOVER E ENGARRAFAR > 0,7
                                       CHOVER E NÃO ENGARRAFAR > 0,3

    NÃO CHOVER > 04 ---------NÃO CHOVER E ENGARRAFAR > 0,4
                                          NÃO CHOVER E NÃO ENGARRAFAR > 0,6

    A questão pede a probabilidade de não agarrafar, ou seja, chovendo ou não, qual é a probabilidade de engarrafar? 
    É só somar a probabilidade de não engarrafar quando chove, ou seja, 0,3*0,6 = 0,18; com a probabilidade de não engarrafar quando não chove, ou seja, 0,6*0,4 = 0,24; assim, 0,18+0,24: 0,42.

  • Poder de síntese e compreensão nos comentários do PHILLIPE MORAES (principalmente) e da MARIA ALVES é assutador (kkk). Corram direto pros comentários deles.

     

    Quero so fazer um quesionamento. E se a questão pedisse "Qual a probabilidade de chover OU não engarrafar?" Qual seria o raciocínio pra resolver? Obg.

     

    Um outro questionamento vai direto à MARIA ALVES. MARIA, vc utilizou o conectivo OU (+) para a resolução. Em que caso teria que ser usado o E? Se fosse o E, teriamos que mutiplicar as duas probabilidades? Obg + 1 vz.

  • Dado: Probabilidade de Chover hoje e chover no dia seguinte = P(C e CDS)= 60 %

    Entao, a Probabilidade de Chover hoje e nao chover no dia seguinte = P(C e NCDS)= 40 %

    Dado: Probabilidade de Chover e o transito engarrafar = P(C e TE) = 70 %

    Entao, a Probabilidade de Chover e o transito nao engarrafar = P(C e NTE)= 30 %

    Dado: Probabilidade de nao Chover e o transito engarrafar = P(NC e TE) = 40 %

    Entao, a Probabilidade de nao Chover e o transito nao engarrafar = P(NC e NTE)= 60 %

    Quer a Probabilidade de chover hoje e o transito e o transito nao engarrafar.

    Duas possibilidades : chove hoje, chove no dia seguinte e o transito nao engarrafa OU chove hoje e nao chove no dia seguinte e o transito nao engarrafa.

    P(C e CDS e NTE) OU P(C e NCDS e NTE)

    60% x 30% + 40% x 60 %

    42 %

    GABARITO:B


ID
1376638
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

As multas de trânsito são classificadas em gravíssimas, graves, médias e leves e, ao cometê-las, os motoristas perdem, respectivamente, 7, 5, 4 e 3 pontos.

Um motorista cometeu cinco infrações de trânsito e as cinco multas correspondentes somaram um total de 19 pontos.

Sobre as cinco multas recebidas por esse motorista, tem-se que

Alternativas
Comentários
  • Analisando cada alternativa considerando que foram 19 pontos totais obtidos em 5 multas:


    a) no mínimo duas são médias (2 x 4 pontos).


    Pra mostrar que essa alternativa é falsa. Basta achar uma combinação de multas com menos de duas médias. Logo, ao verificar-se que é possível alcançar 19 pontos com uma multa gravíssima (7 pontos) e quatro multas leves (4 x 3 pontos), é possível afirmar que a alternativa é falsa.



    b) no máximo três são graves (3 x 5 pontos).


    Sendo assim, o motorista teria, a priori, 15 pontos, restando 2 multas que somem 4 pontos, ou seja, duas multas médias. Entretanto, se essa alternativa fosse verdadeira, a alternativa "a" também seria. Como já foi demonstrado que a primeira alternativa está errada, a alternativa "b" também está.




    c) no mínimo três são graves (3 x 5 pontos).


    ERRADA. Vide explicação da primeira alternativa.




    d) no máximo duas são gravíssimas (2 x 7 pontos).


    Sendo assim, o motorista teria, a priori, 14 pontos, restando 3 multas que somem 5 pontos. Isso é impossível considerando as possibilidades do enunciado.



    e) no mínimo uma é leve (3 pontos).


    Sendo assim, o motorista teria, a priori, 3 pontos, restando 4 multas que somem 16 pontos. Isso é possível com, por exemplo, uma multa gravíssima (7 pontos) e quatro multas leves (3 pontos). Logo, a alternativa está CORRETA.

  • somando todas as multas dá 19 pontos, sendo assim uma de cada, por isso marquei a alternativa e .


ID
1376641
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que: "Se X não acontece e Y acontece então Z acontece."

Suponha que Z não acontece.

Logo:

Alternativas
Comentários
  • ta puxado gente alguém ajuda por favor ... não entendi...

  • Tb não entendi =(

  • Por definição, uma condição suficiente é a antecedente de uma condicional, e uma condição necessária é a consequente de uma condicional. Logo, (X ^ Y) seria condição suficiente para Z e Z a condição necessária para (X ^ Y). Assim, resolvendo a questão de baixo pra cima:

    E) Como X é antecedente a Z, o mesmo não pode ser condição necessária.

    D) O mesmo vale para Y.

    C) Z é condição necessária para (X ^ Y) e não apenas para X.

    B) (X ^ Z) são condições suficiente para Z, e não apenas X.

    A) Y é condição suficiente para X. Correto, pois tanto Y quanto X antecedem a condicional, logo ambos são condições suficientes entre si.

    Resposta: Alternativa A.

  • Acredito que a questão esteja sem resposta.

    Diz a regra que o que estiver do lado do "SE" é condição suficiente, e o que estiver do lado do "ENTÃO" é condição necessária.

    Na questão acima temos além do "SE.. ENTÃO" a conjunção "E".
    Na frase temos:"Se X não acontece e Y acontece então Z acontece."

    Do lado do "SE" temos: Se X não acontece e Y acontece
    Do lado do "ENTÃO" temos: então Z acontece.
    Logo, acredito que X e Y são SUFICIENTES para Z.
    Atenção ao macete:
    Suficiente = Se
    Necessário = Então
  • A) Y é condição suficiente para X. Correto, pois tanto Y quanto X antecedem a condicional, logo ambos são condições suficientes entre si.

    Resposta: Alternativa A.

  • """""""""A) Y é condição suficiente para X. Correto, pois tanto Y quanto X antecedem a condicional, logo ambos são condições suficientes entre si."""""""

    Incrível como eu assisto aulas e não tem uma alma de prof que me fale isso. kkkkkk.

  • Bom eu tentei fazer da seguinte maneira: 

    ~x^y→z

    ~(~x^y) = x v ~y

    x v ~y→z

    Então se z é falso o 1º bloco (x v ~y) deve ser falso, e para isso tanto x como ~y devem ser falso ao mesmo tempo e por isso os dois (x e y) devem ser ao mesmo tempo condição suficiente para z ou z tem que ser condição necessária para os dois. Mas também não tive o resultado esperado.

  • O examinador deveria escrever um livro de lógica, só coisa nova e tirada da sua cabeça. =(

  • A questão trata da proposição p->q, onde p é (~x^y) e q é z.Se z não acontece é porque q é falso. No entanto no enunciado da questão ele disse "sabe-se que", portanto a proposição inteira é verdadeira. Pela tabela verdade do condicional o p-> q só é verdadeiro com o q sendo falso se o p também for falso. A negação de p->q é ~p^q, que é a mesma coisa de ~x^y (que dá no mesmo que y^~x). Por sua vez, y^~x (que, como dito, é falso) condiz exatamente com a negação do seguinte condicional: y->x (que, portanto, é verdadeiro). Logo, y é condição suficiente de x. Eles colocaram a negação pra dissimular um condicional oculto. 


    Outro raciocínio poderia ser por equivalência. O antecedente, no caso ~x^y (mesma coisa de y^~x), que é falso, tem sua negação como verdadeiro, qual seja: ~(y^~x)=~yVx, disjunção que é equivalente de y->x. Portanto temos aí que o termo antecedente (y) é condição suficiente para o consequente (x). Resposta letra A.


    Cuidado pois na conjunção não importa a ordem dos termos, e quando decoramos p->q=~pVq esquecemos que é a mesma coisa de qV~p, por estarmos acostumados só com essa ordem.

  • Finalmente essa questão fez sentido pra mim! Obrigada David (:

    Nesse caso específico também dava pra responder por eliminação. Quando traduz o suficiente e necessário para símbolos fica: Y > X ; X > Z ; X > Z ; Z > Y ; Z > XElimina de cara as opções iguais (se uma estivesse certa, a outra também estaria) e as duas últimas estão na ordem contrária (x e y são condições para z), logo tem que ser a letra A)
  • A) Y é condição suficiente para X. Correto, pois tanto Y quanto X antecedem a condicional, logo ambos são condições suficientes entre si.

    2 anos estudando e aprendi isso agora.

  • Respondi pela logica, transformando as letras em frases vejamos:


    Sabe-se que: "Se X não acontece e Y acontece então Z acontece." 

    Suponha que Z não acontece. 


    PENSEI ASSIM:


    " SE NÃO VOU A PRAIA E ESTUDO ENTÃO EU PASSO

    Suponha que EU NÃO PASSO

    ENTÃO LOGO:


    EU FUI A PRAIA E NÃO ESTUDEI.


    Raciocino que: 

    Fato de ter não ter passado foi uma condição suficiente porque fui a praia.







  • "A) Y é condição suficiente para X. Correto, pois tanto Y quanto X antecedem a condicional, logo ambos são condições suficientes entre si." Nunca tinha ouvido falar nisso e ainda não entendi a questão. Bola pra frente.

  • David Aguiar explicou direitinho. A questão é complicada mesmo


  • Comentário do professor fechou!


    Por definição, uma condição suficiente é a antecedente de uma condicional, e uma condição necessária é a consequente de uma condicional. Logo, (X ^ Y) seria condição suficiente para Z e Z a condição necessária para (X ^ Y). Assim, resolvendo a questão de baixo pra cima:

    E) Como X é antecedente a Z, o mesmo não pode ser condição necessária.

    D) O mesmo vale para Y.

    C) Z é condição necessária para (X ^ Y) e não apenas para X.

    B) (X ^ Z) são condições suficiente para Z, e não apenas X.

    A) Y é condição suficiente para X. Correto, pois tanto Y quanto X antecedem a condicional, logo ambos são condições suficientes entre si.

    Resposta: Alternativa A.


  • (~x ^ y) -> z. Ora, z não aconteceu, então podemos substituí-lo:
    (~x ^ y) -> F

    Como é sabido, para esta implicação ser verdadeira (o que se pressupõe, pois o enunciado não diz o contrário), a 1ª parte da proposição necessita ser falsa. Esta parte é uma conjunção, que, para ser falsa, basta que ~x ou y sejam falsos.
     
    O enunciado não nos fornece tal informação, então é necessário testar as alternativas.

    A a) diz que y é suficiente para x. Como vimos, se y for verdadeiro, é necessário que ~x seja falso, isto é, que seja x, para negar a conjunção. Atentem para o que eu disse: x é necessário para y. Logo, y é suficiente para x. Assertiva correta.
  • Não acho que a explicação do professor esteja correta neste caso, pois assim como o Kaio TH e o Juliano Dallagnol comentaram, essa teoria não existe. É preciso desenvolvermos mais as condições para chegarmos na resposta. E a explicação do David Aguiar também peca ao dizer que " p→q = ~p^q ".

     

    O jeito como resolvi questão foi o seguinte: (~X ^ Y) → Z,  logo:  ~Z → (X v ~Y)  ...essa é a proposição de onde devemos partir pois a questão começa supondo que Z não acontece!

     

    O pulo do gato é que essa última proposição é equivalente a: ~ Z → (~X→~Y) 

     

    Assim ainda não conseguimos resolver por enquanto pois não é Y que é condição necessária a X, e sim ~Y, o que é diferente (e por isso acho que as explicações dadas anteriormente pelos colegas nos comentários com relação a primeira proposição não estão corretas, somente deu certo por acaso).

    Então, para deixarmos a proposição de um jeito que possamos encaixar nas opções de resposta que nos foram dadas, devemos novamente usar a equivalência p→q = ~q→~p (mas somente faremos essa equivalência dentro da condicional que surgiu na condição necessária rs... pois queremos manter o ~Z no começo como está no enunciado)! Assim, finalmente temos:

     

    ~Z → (Y→X) ! Agora sim, vemos claramente que X é condição necessária pra Y, supondo que Z não aconteça (~Z)... como diz a letra A!

     

    (E somente a condicional inteira (Y→X) é condição necessária pra ~Z, e por aí vai...)

     

    Acho que é isso! Se encontrarem algum erro no modo como eu ataquei a questão podem me mandar msg.

     

     

     

     

     

  • Boa noite Guilherme Gonçalves, creio que vc esteja completamente enganado, não sei qual livro ou curso que você esteja estudando, mas em qualquer literatura boa e básica de RLM contém tais definições escritas por mim na resolução. Vou repetir:

     

    Por definição, uma condição suficiente é a antecedente de uma condicional, e uma condição necessária é a consequente de uma condicional. As definições são as seguintes:

     

    Def. 1) P é a condição suficiente de Q se, e só se, a condicional indicativa “Se P, então Q” for verdadeira. 
    Def. 2) Q é a condição necessária de P se, e só se, a condicional indicativa “Se P, então Q” for verdadeira.

     

     

    Com base nessas definições, podemos resolver a questão facilmente ok? Bons estudos e cuidado com o material que esteja adotando. Abs!

  • MELHOR EXPLICAÇÃO EVER!!!

    "É uma questão de Implicação lógica com as seguintes proposições:
    ~x ^ y -> z
    ~z
    Atribuindo V a cada uma das proposições, temos:
    ~z = V, logo z = FSendo z = F, na primeira proposição:
    ~x ^ y -> F
    ~x ^ y tem que ser F, já que a conjunção não pode ser verdadeira porque a condicional seria falsa se assim fosse.
    Daqui em diante tem várias formas de fazer. A equivaléncia é uma delas. Eu faria assim:
    ~( ~x ^ y) = ~ (F)
    Negação por De Morgan:
    x ou ~y = V
    Sendo p->q equivalente a ~p ou q, temos que;
    ~y ou x é equivalente a y -> x, o que significa que x é condição necessária para y, ou que y é condição suficiente para x. Letra A é o gabarito."

     

    fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/racioc%C3%ADnio-l%C3%B3gico/2318034-condi%C3%A7%C3%A3o-necess%C3%A1ria-suficiente

     

    PS: a explicação do professor não faz o menor sentido!

  • Eu não entendi a parte que ele diz: suponha que Z não acontece.

  • Guilherme Gonçalves, matou a pau! Obrigado!

  • A explicação do Guilherme Gonçalves que é a correta, pessoal!!

  • Galera eu fiz de uma forma bem simplificada e deu certo.

    Sabe-se que: "Se X não acontece e Y acontece então Z acontece." 

    Suponha que Z não acontece. 

    FIZ ASSIM: 

    Fiz a negação de "Se X não acontece e Y acontece então Z acontece." 

    FICOU ASSIM: X não acontece e Y acontece e Z não acontece. 

    CONCLUIR ASSIM: Z não acontece e portanto não é condição alguma para X e Y, podendo serem eliminadas as alternativas b. c. d. e ...ficando a alternativa A condição entre X e Y, ou seja, Y é condição suficiente para X acontecer.

    ESPERO TER AJUDADO.

    BONS ESTUDOS!

     

     

  • Achei a solução do guilherme perfeita:

    ~Z → (Y→X)

     

    eu tinha pensado de outra maneira:

    quando temos A -> B, sendo A suficiente e B necessária, quando a proposição suficiente for verdadeira, a necessária terá de ser verdadeira também, ou então ocorrerá V F.

    Em ~X ^ Y, caso Y seja verdadeiro, X necessáriamente também o será, ou então a proposição inteira será falsa, 

    pois em (~X ^ Y) -> Z, aconteceria (~F ^ V) -> F  =======> (V ^ V) -> F resultando em VF. 

  • Se Z não ocorre, para que a premissa seja verdade (~X^Y) tem que ser falso. Para que (~X^Y) seja falso basta que pelo menos um deles seja falso, ou seja, ou ~X seja falso (X) ou Y seja falso (~Y). ou seja (X ou ~Y) que é equivalente a (Y->X).  Ou seja Y é condição suficiente para Y, quando Z é F. 

    A explicação do professor é bem ruim, e acredito que errada. Mas essa questão da pra fazer sem saber a letra A, já que B C D E são evidentementes falsas.

  • C-A-R-A-C-A-S. Esse Guilherme Gonçalves é top, viu!?!? (kk). Até printei aqui o comentário dele. A Ellen Mesquita foi mais sintética ainda.

     

    Quem quer a decoreba (os pragmáticos que dispensam entender a matéria) corram para o comentário da Ellen Mesquita. Quem quiser compreender e, porventura achar que resolveu certo, procurem o comentário do Guilherme Gonçalves.

  • Resumindo o que Guilherme Gonçalves disse (ótimo comentário, aliás):

    (~X ^ Y) ---> Z

    A questão disse que Z não acontece. Usando a contrapositiva:

    ~Z ---> (X v ~Y)

    ~Z ---> (~X ---> ~Y) 

    ~Z ---> (Y --->X)

  • https://www.youtube.com/watch?v=yPKzPgDs5c8

  • Não sei se ainda tem relevância, mas segue minha explicação.

    Antes de começar, vale lembrar que na CONDICIONAL ( P → Q)

    P será SUFICIENTE para Q, enquanto

    Q será NECESSÁRIO para P.

    Quer dica? Só lembrar de "norte" e "sul" ao contrário.

    E a tabela-verdade da condicional:

    V V (V)

    V F (F)

    F V (V)

    F F (V)

    Outra coisinha que ajuda na resolução, equivalência lógica da condicional:

    P → Q equivale a ~Q → ~P (inverte e nega) OU

    P → Q equivale a ~P v Q (aula de espanhol: "no pero ou que"

    -----------------

    Agora vamos à questão, onde diz: "Se X não acontece e Y acontece, então Z acontece."

    Depois ela afirma: Z não acontece.

    Ora, se Z não acontece. Z é falso e nas assertivas não faz referência à negação de Z, já desconsideramos as alternativas (B), (C), (D) e (E). Resposta, letra (A).

    -----------------

    Porém, como tudo pode acontecer no mundo dos concursos (e outros tantos vão dizer que a dica acima é sorte), vamos a uma resolução mais abrangente:

    A assertiva citada equivale a (~X ∧ Y) → Z

    Temos que "Z" é falso, na tabela-verdade condicional [V]era [F]isher é [F]alsa. Logo, temos que...

    (~X ∧ Y) = (X v ~Y)

    Não entendeu o porquê? Simples. Aqui é uma negação da conjunção lógica "e" (o "chapeuzinho") pela disjunção (o "v"). Se não entendeu, melhor estudar mais um pouco o começo do assunto antes de encarar as questões de condicional. #FicaDica

    Como queremos uma condicional para a assertiva (suficiente ou necessário), a simples negação da assertiva não serve, temos que usar a equivalência de (X v ~Y), ou seja: ~X → ~Y

    MAS calma lá jovem gafanhoto, lembra que as assertivas não envolvem negação de nada? (por isso o método mais rápido foi "ignorado").

    Por fim teremos:

    ~X → ~Y equivale a Y → X

    Logo, Y é SUFICIENTE para X. (Letra A)

    Bibliografia:

    Muitas, muitas questões.

  • Temos a condicional “Se X não acontece e Y acontece então Z acontece”, ou seja:

    (~X e Y) --> Z

    Supondo que Z não acontece (isto é, Z é falso), é preciso que (~X e Y) também seja falso para que a condicional permaneça verdadeira.

    Assim, se ~X for verdadeiro, é preciso que Y seja falso. Da mesma forma, se Y for verdadeiro, é preciso que ~X seja falso (isto é, é preciso que X seja verdadeiro). Em outras palavras, é preciso que Y-->X seja respeitado. Nessa condicional, vemos que Y é condição suficiente para X.

    Resposta: A

  • a

  • Não leiam a resolução do professor, ela está incorreta e foi inventada. X e Y não são condições "suficientes entre si".

    Promovendo-se a seguinte conversão, chega-se à conclusão de que Y é condição suficiente de X, mas não vice-versa:

    (~X ^ Y) -> Z

    ~Z -> ~(~X ^ Y)

    ~Z -> (~Y v X)

    ~Z -> (Y -> X)

    (Y ^ ~X) é exatamente a negação de (Y -> X). Ao se negar Z, pode-se transformar a primeira proposição em uma condicional, em que Y é condição SUFICIENTE de X, e X é condição NECESSÁRIA de Y.

    Gabarito: A.

  • Reforçando, vejam o vídeo. Explica bem "despaçado" a solução.

    https://www.youtube.com/watch?v=yPKzPgDs5c8

  • Como resolvi na lata: a questão dá= (~X e Y) ->Z

    Quais as formas de equivalência do (~X e Y)? = ~X -> Y / Se Y -> X

  • Sabe-se que: "Se X não acontece e Y acontece então Z acontece." Ou seja, essa proposição é verdadeira (V)

    Suponha que Z não acontece. Ou seja, essa proposição também é verdadeira (V). Logo, "Z não acontece", que é o CONSEQUENTE da proposição condicional exposta no enunciado, será falsa (F).

    em relação ao PRECEDENTE:

    Se X não acontece e Y acontece (V ou F?) então Z acontece (F).

    O precedente ("Se X não acontece e Y acontece") deve ser falso (F) também, pois F-->F = V. O precedente não pode ser verdadeiro!!. Logo, " X não acontece e Y acontece" é falso (F)

    Se o precedente é falso, devemos negá-lo para encontrar uma proposição verdadeira. Assim Negando o conectivo "e", temos:

    Se X não acontece, então Y não acontece (V). Essa proposição equivale a Se Y acontece, então X acontece. Por sua vez, essa ultima pode ser reescrita como: Y é condição suficiente para X acontecer.

    GABARITO: LETRA A.

  • (x ^ y) -> z

    ( X condição necessária ^ Y condição suficiente) -> Z condição suficiente

    Y é condição suficiente para X

    Na minha opinião, a questão pede que você isole as sentenças entre parênteses e atribua a condição suficiente e condição necessária de acordo com as informações passadas.

    Ademais, ficaria correto também:

    X é condição necessária para Y

    Como Z é condição SUFICIENTE e o termo isolado está entre parênteses, avaliado como um todo, então, o que está entre os parênteses (sem avaliá-los separadamente) é condição NECESSÁRIA.

    (X e Y= CONDIÇÃO NECESSÁRIA) -> Z= CONDIÇÃO SUFICIENTE

    logo:

    X e Y é condição necessária para Z

    Z é condição suficiente para X e Y.

    MANTÉM!

  • Resposta do Professor:

    "E) Como X é antecedente a Z, o mesmo não pode ser condição necessária."

    Não seria X e Y condição necessária para Z e por isso o erro?

  • nada v

  • Segundo o enunciado temos:

    (~X ^ Y) -----> Z

    Devemos então encontrar uma equivalência para tal proposição:

    Eq: ~ Z -----> ~ (~ X ^ Y)

    Eq: ~ Z -----> ( X v~Y)

    Ou seja : ~ Z -----> ( ~ X ----> ~ Y)

    Ou ainda : ~ Z -----> ( Y -----> X)

    Y é condição suficiente pra X !

    X é condição necessária pra Y!


ID
1376644
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um motorista percorreu o trajeto de sua casa ao seu local de trabalho com uma velocidade média de 60 km/h.
Percorrendo o mesmo trajeto com uma velocidade média de 80 km/h haveria uma redução no tempo gasto de

Alternativas
Comentários
  • A velocidade é dada pela divisão entre a distância percorrida e o tempo gasto, ou seja, v = d/t que é equivalente a t = d/v.


    Sendo assim, o tempo gasto com a velocidade média de 60km/h é igual a: t1 = d/60  <> d = t1*60            (1)
    e o tempo gasto com a velocidade média de 80km/h é igual a: t2 = d/80  <>  d = t2*80                              (2)


    Igualando (1) e (2) temos: 

    t1*60 = t2*80
    t2/t1 = 3/4 = 0,75
    1 - 0,75 = 0,25 = 25%


  • São grandezas inversamente proporcionais, pois se aumenta a velocidade, o tempo será menor e vice-versa

    60Km/h-------------------------100%

    80Km/h----------------------------x

    Como são inversas, multiplica os valores em linha

    80x= 6000     x= 6000/80   x= 75%

    Basta diminuir 100-75= 25%

    A redução foi de 25%

    LETRA C

     

  • Outra maneira de responder:

    .

    Adotei um valor para o tempo, então:

    1. velocidade média de 60 km/h

    2. mesmo trajeto com uma velocidade média de 80 km/h

    .

    1. 60 km _____ 60 minutos

    2. 80 km _____ x minutos

    Quanto maior a velocidade média, menor o tempo. Então é uma relação inversamente proporcional

    60 ÷ 80 = x ÷ 60

    x = 45 minutos.

    .

    Se 60 minutos = 100%

    Então 45 minutos = x

    x = 75%

    .

    Como fez 80 km em 75%

    100% - 75% = 25%


ID
1376650
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O tráfego em uma rodovia de mão dupla flui a uma velocidade constante de 60 km/h nas duas direções. Um motorista que trafega em uma das direções cruza com 30 veículos no sentido contrário em um intervalo de 6 minutos. Suponha que os carros na pista contrária à do motorista citado estejam igualmente espaçados em toda a rodovia.
Nessa pista contrária, o número aproximado de veículos em um trecho de 60 km é

Alternativas
Comentários
  • 30 carros a cada 6 min = 300/hora (Regra de três)

    30 -> x

    6 -> 60

    300 carro por hora andando a 60 min. equivale a passar por 5 carros por minuto, daí vem a questão interpretativa se EU estou a 60 km/h e os motoristas CONTRÁRIOS a 60 km/h: <--------60 + 60--------> = 120 km. Logo para precorrer 60 km eu levo 60/120 (1/2 hora) ou passo por 300/2 = 150 carros.

  • Se cada motorista está a 60 km/h, a velocidade total entre as duas vias é de 120 km/h.

    Como foram 30 carros em 6 min, cada carro está a 0,4 km de distância um do outro (120 km = 60 min / x km = 6 min / x = 400 m). 60 km divididos por 400 m (a distância entre cada carro) = 150 carros
  • Esse pulinho do gato da pista contrária foi demais para minha mente! aff... fiquei 10 minutos pensando onde diabos eu estava errando rsrs

     

  • velocidade das duas direçoes 60km/h logo igual a 120km/h

    30 carros em 6 min. logo 5 em 1 minuto. 

    60km total do percurso, se estao em sentido contrario divide por dois ( sao duas maos ) fica 30 km nesse caso. 

     

    logo ele percorreu os 60km em meia hora. 30minutos x 5 carros por minuto = 150 carros.


ID
1376653
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um estacionamento há 100 veículos dos quais 20 veículos são de cor preta e 30 veículos são da marca M. Desses 30 veículos da marca M, 6 são de cor preta.
Assinale a alternativa que indica o número de veículos nesse estacionamento que não são de cor preta nem são da marca M.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    A questão nos diz que existem:
    20 veículos pretos
    30 veículos da marca M E 6 veículos pretos
    100 Total de veículos

    Veículos pretos: 20
    Marca M : 6
    Marca não M (20 - 6) = 14

    Veículos não pretos (100 - 20) = 80
    Marca M: (30 - 6) = 24
    Marca não M: (80 - 24) = 56 (gabarito)

    Bons estudos

  • Pelo diagrama de Venn é bem mais simples. Vamos lá: 

    Constrói-se dois circulos que se interceptam. Um será o carro Preto e outro marca M. Como ele falou que dos 30 da marca M, 6 serão pretos então na intersecção põe 6. Daí fica fácil, dos totais diminui 6. Ou seja ficaremos com 14 no diagrama dos carros pretos e 24 no diagrama da marca M. Somam-se 14+06+24 = 44. Isto é haverá (100-44) carros que não são pretos nem da marca M. =>56
  • 100 carros no total

    20 pretos

    30 M 

    6 pretos M  so somar, deixem de querer entender tudo, em concurso o que vale é acertar. 

    20+30+6 = 56. 

  • Total: 100

    14 veículos só pretos (20-6) + 6 veículos pretos e da marca M + 24 da Marca M e não preto (30-6) = 44

    100-44= 56

    Não são de cor preta, nem são da marca M = 56


ID
1376656
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Gero, motorista devidamente habilitado, é surpreendido por fiscalização de agentes de trânsito que constataram a infringência, por parte do condutor, de diversas normas do Código de Trânsito. Insatisfeito com o ocorrido, o motorista apresentou recurso administrativo que veio a ser improvido. Inconformado com a decisão proferida apresentou a ação judicial cabível requerendo que a norma que acarretou sua punição fosse declarada inconstitucional e que as multas fossem canceladas.
Está-se diante do denominado controle de constitucionalidade

Alternativas
Comentários
  • O Controle Incidental/Difuso ocorre quando a inconstitucionalidade é arguida em um processo ou ação judicial qualquer, a inconstitucionalidade não é objeto da ação.

    No controle Principal as ações tem como pedido/objeto a declaração de inconstitucionalidade.
  • Item B- correto;

    controle difuso / concreto/ exceção/ defesa/ desconcentrado/ incidental.

    Orgão competente: qualquer juiz ou tribunal.
    Legitimados: qualquer PF ou PJ.
    Ações e recursos cabíveis: qualquer Ação e qualquer recursos.
    Decisões: Inter partes, não vinculantes;

    No controle difuso, a matéria da constitucionalidade é uma questão incidental. Ela é a CAUSA DE PEDIR

  • CONTROLE CONCENTRADO =  SITUAÇÃO ABSTRATA

    CONTROLE DIFUSO = SITUAÇÃO CONCRETA (FATO)

  • A questão exige conhecimento relacionado à teoria geral do controle de constitucionalidade. Analisando o caso hipotético apresentado e tendo por base os conceitos de Teoria da Constituição, é correto afirmar que se está diante do denominado controle de constitucionalidade difuso. O controle difuso de constitucionalidade é também conhecido como controle incidental, concreto, descentralizado ou, ainda, controle aberto. É exercido diante de ocorrências fáticas a serem solucionadas pelo Poder Judiciário no desempenho comum de sua típica função jurisdicional, na qual se controla a constitucionalidade de modo incidental - portanto prejudicialmente ao exame do mérito - gerando efeitos tradicionalmente retroativos e interpartes. A competência para exercer o controle difuso (ou aberto /norte-americano) é atribuída a todos os órgãos do Poder Judiciário.

    Gabarito do professor: letra b.


  • "requerendo que a norma que acarretou sua punição fosse declarada inconstitucional e que as multas fossem canceladas" . No controle difuso (em concreto) a declaração de inconstitucionalidade deveria vir como causa de pedir e não como pedido. Nesse caso, achei que estava como pedido, já que ele "requereu que a norma fosse declarada inconstitucional".


ID
1376659
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Paulo é Deputado Estadual eleito pelo voto popular para ocupar vaga na Assembléia Legislativa do Estado K. É um estudioso das normas constitucionais estaduais, sendo professor universitário. Nesse sentido, em obediência às normas constitucionais federais aplicáveis aos Estados federados, resolve proceder a negociações para estabelecer arcabouço normativo sobre a reunião de municípios para execução de funções públicas de interesse comum.
Nesse caso, obediente ao regramento imposto pela Constituição Federal, deverá apresentar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. 

    § 3º - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.


  • A colega Vanessa esqueceu de mencionar o artigo da CF/88 - no caso da questão é o art. 25, relativo ao ESTADO. Aproveitando, a competência do Estado é chamada de Residual, remanescente, já que a CF/88, ao contrário do que fez com a União não trouxe taxativamente tudo que  caberia ao Estado, daí ser chamada de Residual a sua competência.


  • LETRA A CORRETA 

    ART. 25 § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.
  • A questão exige conhecimento relacionado à temática da Organização do Estado.  Tendo em vista o caso hipotético apresentado e considerando as regras contidas na CF/88, é correto afirmar que nesse caso, obediente ao regramento imposto pela Constituição Federal, Paulo deverá apresentar Lei Complementar, para instituir região metropolitana. Nesse sentido:

    Art. 25, § 3º, CF/88 - “Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum".

    Gabarito do professor: letra a.
  • A proposição para criação de regiões metropolitanas, microrregiões ou aglomerações urbanas de municípios limítrofes deve ser proposta por Lei Complementar.

     

    Aqui vai um plus. Conforme o Estatuto da Metrópole (Lei Federal nº 13.089-2015), especificiamente no art. 4º, a criação tanto de regiões metropolitanas como de aglomerações urbanas pode ocorrer entre municípios limítrofes de mais de um estado. A mesma lei, porém, não menciona, no mesmo dispositivo, as microrregiões.

  • GABARITO "A"

     

    - Art. 25, § 3º, CF.

     

    - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

  • que enunciado sofrível, a fgv é horrorosa mesmo, os caras nao conseguem formular uma questao bem elaborada, de forma clara


ID
1376662
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O servidor público Pedro, em exercício na Secretaria Estadual de Transportes do Estado X, é questionado sobre a aplicação de determinada norma federal incidente sobre ato a ser praticado no âmbito da sua repartição pública. Pesquisando o tema, apresenta breve nota, em que indica a necessidade de complementação normativa sobre o tema.
Observado o enunciado, uma das competências previstas para o Presidente da República, na Constituição Federal, aplicáveis ao caso, consiste em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. 

    rt. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    I - nomear e exonerar os Ministros de Estado;

    II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;

    III - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição;

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente;

  • “Passamos, agora, dada a importância, a comentar o inciso IV, do art. 84, que atribui competência privativa ao Presidente da República para sancionar, promulgar e fazer publicar leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução.

    Trata-se do poder regulamentar, que se perfaz mediante decretos regulamentares. Como regra geral, o Presidente da República materializa as competências do art. 84 por meio de decretos. É o instrumento através do qual se manifesta. No tocante às leis, algumas são autoexecutáveis. Outras precisam de regulamento para que seja dado fiel cumprimento aos seus preceitos. Para tanto, são expedidos os decretos regulamentares.”


    Trecho de: Pedro, Lenza. “Direito Constitucional - Col. Esquematizado - 17ª Ed. 2013.” iBooks. 

  • Importante perceber que a questão pede a competencia do PR aplicável ao caso. No caso, há necessidade de complementação normativa. 

    Assim, cabe a competencia prevista no 84, IV da CF "..expedir decretos e regulamentos para sua fiel execuçao".

  • FGV anda formulando umas questões confusas, difíceis de entender logo de cara.


  • Expedir decretos autônomos seria o mais correto.

  • Regulamentos são atos normativos do Poder Executivo, dotados de abstração, generalidade, impessoalidade, imperatividade e inovação, cuja finalidade é desdobrar ou detalhar um ato normativo superior. Produzidos mediante exercício do poder regulamentar (opa função regulamentar), as formas mais comuns de regulamentos são os decretos regulamentares, mas também podem tomar forma de resolução ou outras modalidades, podendo desdobrar preceitos constitucionais de eficácia plena e de eficácia contida e atos legislativos primários (leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções).

    Regulamentos diferenciam-se dos atos legislativos produzidos pelo Executivo, não pela matéria, mas porque para os legislativos exige-se ordinariamente a participação prévia ou posterior do Legislativo. Embora os regulamentos sejam atos da Administração Pública, não se confundem com os atos administrativos propriamente ditos (esses têm conteúdo concreto, específico e normalmente individual). Os regulamentos sempre são limitados pelo ato normativo em face do qual são editados (especialmente pela Constituição e pelas leis).

  • Joas Goveia, não é caso de decreto autônomo, e sim de decreto regulamentar.

  • GABARITO: E

    a) sancionar leis. Errada, pois, embora conste do art. 84, IV, não se aplica ao caso.

    b) vetar projetos de lei. Errada, pois, embora conste do art. 84, V, não se aplica ao caso.

    c) organizar a administração. Errada, pois, embora conste do art. 84, VI, não se aplica ao caso.

    d) celebrar convenções. Errada, pois, embora conste do art. 84, VII, não se aplica ao caso.

    e) expedir regulamentos. CORRETA, pois consta do art. 84, IV e é aplicável ao caso.

  • Lembrando que é diferente da competência do ministro de Estado de  expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos.

  • a necessidade de complementação normativa:     expedir regulamentos.

     

                                                               DELEGAÇÃO

     

    Q825834

    É possível que os ministros de Estado, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União recebam delegação de atribuições para exercerem matéria privativa do presidente da República.

     

    Macete estranho que vi no QC :      DEI    -     PRO   -   PAM


     

    O que pode ser delegado?


     

    -    DE -   creto autônomo (extinção de cargo ou função, quando vagos e organização e funcionamento da administração pública federal quando NÃO implicar em aumento de despesa nem criação de ORGÃOS   EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS =    SOMENTE POR LEI)

     

     

    -     I - dulto e comutar penas

    -    PRO -      ver cargos públicos federais


     

                                        Pra QUEM será delegado?

     

    -          PRO -  curador Geral da República

    -          A - dvogado Geral da União

    -          M - inistros do Estado

    Q824965

    NÃO INCLUI presidentes das autarquias federais. 

     

     

    Q759825

    INDELEGÁVEL PRESIDENTE  =     Celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.

     

     

    Q774786

    Embora seja, de fato, competência do presidente da República manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos (art. 84, VII, CF/88), tal competência não é delegável, por não estar nas permissões do art. 84, parágrafo único, CF/88.

     

    ........................

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XIV - NOMEAR, após aprovação pelo SENADO FEDERAL (não é Congresso Nacional), os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei.

  • CF/88

    Art. 84. Compete PRIVATIVAMENTE ao Presidente da República:
    IV -
    SANCIONAR, PROMULGAR e fazer PUBLICAR as leis, bem como EXPEDIR decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    GABARITO -> [E]

     

  • A questão aborda a temática constitucional relacionada às atribuições do Presidente da República, previstas constitucionalmente.  Considerando o caso hipotético apresentado e observado o enunciado, uma das competências previstas para o Presidente da República, na Constituição Federal, aplicáveis ao caso, consiste em expedir regulamentos. Nesse sentido:

    Art. 84 – “ Compete privativamente ao Presidente da República: [...]IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução”.

    Gabarito do professor: letra e.


  • Compete ao Presidente da República expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Assim, na situação mencionada, pode−se dizer que a lei depende de regulamentação para que seja aplicada; em outras palavras, caberá ao Presidente expedir regulamento para a sua fiel execução.

    A resposta é a letra E.

  • Art. 84. Compete PRIVATIVAMENTE ao Presidente da República:

    IV - SANCIONARPROMULGAR e fazer PUBLICAR as leis, bem como EXPEDIR decretos regulamentos para sua fiel execução;

    Compete ao Presidente da República expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Assim, na situação mencionada, pode−se dizer que a lei depende de regulamentação para que seja aplicada; em outras palavras, caberá ao Presidente expedir regulamento para a sua fiel execução.

    A resposta é a letra E.

  • a dica do comando" complementação normativa". nas opções, saem de cara C e D. Letra A e B não cabem porque são o início de toda a história e a FGV quer complementação - sobrou a E, de Expedir regulamentos. kkk

  • Gente, não costumo "discutir" com a banca, mas sejamos sinceros: os examinadores da FGV precisam melhorar a formulação das questões. Que confusão arretada!

  • Parem de chamar presidente de PR.

  • texto confuso... acertei, mas precisei ler 3x


ID
1376665
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos das normas constitucionais federais, a Seguridade Social é financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta incluindo as contribuições sociais que devem incidir sobre a receita de

Alternativas
Comentários
  • Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

  • A questão exige conhecimento relacionado às disposições gerais da seguridade social. Conforme literalidade da CF/88, temos que:

    Art. 195 – “A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: [...] III - sobre a receita de concursos de prognósticos”.

    Gabarito do professor: letra a.             


  • Concursos de Prognóstico, lotoreis, sorteios

  • Pensionistas e aposentados sob o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) não contribuem com a previdência social, conforme o inciso II, art. 195, CF-88. Para facilitar a memorização deste inciso, lembro da injustiça de que servidores públicos continuam a contribuir com a previdência mesmo após aposentados. (Assim, alternativa b e c estão erradas).

     

    Outrossim, as entidades beneficentes de assistência social também estão isentas de contribuição para seguridade social., conforme o parágrafo 7 do art. 195. (Logo, alternativa e está errada).

     

    A arrecadação para assistencia social, porém, recai sobre a receita de concursos de prognósticos (loterias e sorteios), conforme dispõe claramenteo inciso III do mesmo artigo citado. (Assim, alternativa a está correta).

     

    Aos beneficiários de Programas Sociais, como Bolsa Família, não há imposição de contribuição para previdência social. (Alternativa d está errada)

  • Nunca nem vi.

    "Consideram-se concursos de prognósticos todos e quaisquer concursos de sorteios de números, loterias, apostas, inclusive as realizadas em reuniões hípicas, nos âmbitos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal."

  • Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do DF e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

            I - Do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

                a)  a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

                b)  a receita ou o faturamento;

                c)  o lucro;

            II - Do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

            III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

            IV - Do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.

  • A questão refere-se à forma de financiamento da seguridade social.

    a) CORRETA - A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e, dentre outras contribuições sociais, sobre a receita de concursos de prognósticos, nos termos do artigo 195, inciso III, da Constituição Federal.

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    III - sobre a receita de concursos de prognósticos.

    Fonte: Reta Final do Direito Simples e Objetivo

  • Ótima para revisão

  • essa foi por exclusão


ID
1376668
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No âmbito da repartição de competência estabelecida pela Constituição Federal, é de competência concorrente da União, estados, Distrito Federal e municípios legislar sobre

Alternativas
Comentários
  • Dona FGV foi boazinha na questão. 

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;


  • Município não detém competência concorrente, conforme enunciado da questão! 

  • Até onde eu sei, municipios não têm competências conrrentes, somente comum.. Alguem pode me provar o contrário?

    Na minha opinião esta questão DEVERIA ser anulada.
  • Questão mal elaborada!!!! Tendo em vista que, segundo art. 24 da CF, o município não tem competência legislativa concorrente, apenas competência comum, ou seja, competências materiais comuns, que dão ideia de "atuar, fazer algo".

  • Considerando uma interpretação literal do art. 24 da CRFB, a FGV incorreu em erro, vez que o Município não possui competência concorrente. Não obstante isso, é necessário destacar que é dado aos Municípios o direito de suplementar a norma federal e Estadual, naquilo que couber e lhe for possível. Senão vejamos:

    Art. 30. Compete aos Municípios: (...)

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    Por fim, vale dizer que alguns autores afirmar que o município possui competência concorrente:  ANDYARA KLOPSTOCK SPROESSER estabeleceu: "Desde logo, entendemos que, se a algum ente é dado suplementar, também lhe será possível complementar, até porque o conceito de suplementação é mais amplo, mais abrangente do que o conceito de complementação, de tal modo que quem pode suprir a falta, há de poder, por mais forte razão, completar os vazios da legislação. Aliás, os vazios são vazios porque algo neles não existe, e deve ser suprido, suplementado".

  • Descrença dessa FGV!

  • Uma hora a FGV considera comp. concorrente = união, estados e df ( que é o que de fato consta no caput do art.24, CF), outra hora considera tb os municípios ( doutrina e jurisp isoladas) .....

    Coerência mandou lembrança.. 


  • Li, reli e li novamente, não estava creditando nesse enunciado tosco!!!!
    Embora tenha entendido a questão da competência suplementar dos Municípios, não foi justa a redação desse enunciado...

  • O pragmático não é ficar discutindo se município detém ou não competência concorrente, mas desvendar QUAL RAIOS É A OPINIÃO DA FGV SOBRE O ASSUNTO!!!!

  • Gab "A" por eliminação! Municípios não tem competência concorrente...apenas suplementar!

  • A FGV ENTENDE QUE OS MUNICIPIOS TÊM COMPETENCIA CONCORRENTE, CONFORME ART. 30, II,CF.

  • Sandra Marinho, a competência dos Municípios em matéria legislativa continua sendo suplementar e não concorrente com a União e os Estados.

  • A questão aborda a temática da repartição constitucional de competências. No âmbito da repartição de competência estabelecida pela Constituição Federal, é de competência concorrente da União, estados, Distrito Federal e municípios legislar sobre Direito Tributário e Direito Financeiro. Nesse sentido:

    Art. 24 – “Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico".

    Art. 30 – “Compete aos Municípios: [...] II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber"

    Gabarito do professor: letra a.
  • Municípios? A FGV sofre de transtorno de bipolaridade...kkkkk 

  • Não dá para acreditar que essa questão não foi anulada...

  • Conteúdo programático, regra geral, dos concursos da FGV:

    Constitucional

    Administrativo

    Direito Civil

    Penal

    Processo Penal

    Processo Civil

    e, não menos importante, o pensamento exclusivo da FGV.

  • Os Municípios podem suplementar leis federais, por isso o raciocínio de competência concorrente. Em vez de brigar com a banca, devemos nos adaptar à ela.

  • Coloca examinador meia boca pra fazer prova acontece isso aí...

    Município não tem competência concorrente.

  • Fiquei encasquetado com os municípios. Porem fui via de regra do mnmonico concorrente. Levei a questão :)
  • Gabarito: A - Direito Tributário e Direito Financeiro

  • Municípios ?

  • As vezes sinto muita raiva da FGV.

    : )

  • segunda vez que vejo a fgv falando sobre suplementar como se fosse competencia concorrente

  • Município só concorre para a saúde! Por conta do coronavarus adc full build

ID
1376671
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na organização presente em qualquer Administração Pública coexistem órgãos de variada natureza.
Assim, o Conselho de Contribuintes estabelecido no âmbito da administração do Estado J deve ser considerado de representação

Alternativas
Comentários
  • Alternativa CORRETA letra "C"

                        Órgãos de Representação Plúrima - aqueles em que a exteriorização da vontade do órgão, quando se trata de expressar ato inerente à função institucional do órgão como um todo, emana da unanimidade ou da maioria das vontades dos agentes que o integram, normalmente através de votação. É o caso de Conselhos, Comissões ou Tribunais Administrativos. Como a manifestação do órgão resulta da vontade conjugada de seus membros, têm sido denominados de órgãos colegiados http://estudosdedireitoadministrativo.blogspot.com.br/2009/06/classificacao-dos-orgaos-publicos.html

    Fé em DEUS!

    Bons Estudos.

  • REPRESENTAÇÃO PLÚRIMA= PLURIPESSOAIS= COLEGIADOS

  • Conforme José Carvalho Filho:

    6.3 Quanto à composição: sob esse aspecto, podem os órgãos dividir-se em singulares, quando integrados por um só agente (como a Chefia do Executivo; o inventariante judicial), e coletivos, os mais comuns, quando compostos por vários agentes. Estes últimos podem subdividir-se em dois grupos:

    a) Órgãos de Representação Unitária: aqueles em que a exteriorização da vontade do dirigente do órgão é bastante para consubstanciar a vontade do próprio órgão. É o caso, por exemplo, de um Departamento ou de uma Coordenadoria: a manifestação volitiva do órgão é representada pela manifestação volitiva do Diretor ou do Coordenador;

    b) Órgãos de Representação Plúrima: aqueles em que a exteriorização da vontade do órgão, quando se trata de expressar ato inerente à função institucional do órgão como um todo, emana da unanimidade ou da maioria das vontades dos agentes que o integram, normalmente através de votação. É o caso de Conselhos, Comissões ou Tribunais Administrativos. Como a manifestação do órgão resulta da vontade conjugada de seus membros, têm sido denominados de órgãos colegiados.

  • Alternativa C

     

    Quanato a composição ou atuação funcional:

     

    Singular decisao de um agente;

    Coletivocolegiada, pluripessoais, plurima decisao da maioria (majoritaria).

  • GB C

    PMGO

  • Gabarito C.

    Conselho de contribuintes, decidem pela maioria, conjunta, pluripessoais.


ID
1376674
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os agentes de polícia do Estado W são separados em duas carreiras, sendo ambas de nível universitário. Uma delas é ocupada pelos Delegados de Polícia e, as demais, pelos agentes investigadores.
Sérvio, ocupante de cargo da carreira de investigador, aduzindo que não é possível a discriminação entre as carreiras, pois ambas são de nível superior e ocupadas por servidores que prestaram concurso público de quilate equivalente, postula o seu aproveitamento na carreira de Delegado de Polícia, o que veio a ser indeferido na instância administrativa.
O pleiteado pelo servidor caracterizaria o instituto da

Alternativas
Comentários
  • alt. b

    A Lei 8112/90, em sua redação original, previa, no artigo 8º, inciso III, como forma de provimento de cargo público a ascensão funcional. De acordo com Maria Sylvia Di Pietro, in Manual de Direito Administrativo, Ed. Atlas, 18ª edição, pág. 525, ascensão é "o ato pelo qual o funcionário ou servidor passava de um cargo a outro de conteúdo ocupacional diverso". 

    fonte:http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/15151-15152-1-PB.pdf


    bons estudos

    a luta continua


  • Com a lei 8112 90 a ascensão passou a ser inconstitucional,hoje com o regime jurídico único o servidor só pode ser promovido dentro do mesmo cargo não podendo por exemplo um cara que agente da PF ser promovido a delegado isso acorria antes da lei 8112 de 90.Agora paraa mudar de funcao o servidor tem que fazer um novo concurso com a especialidade e escolaridade na area afim passar por um novo estagio probatorio.

  • Mas a estória diz que os cargos são equivalentes: "...pois ambas são de nível superior e ocupadas por servidores que prestaram concurso público de quilate equivalente..." Existe ascensão  nesse caso?

  • Vicente Ferreira, o provimento de cargo público ascensão é considerado, hoje, inconstitucional, por isso o caso mencionado na questão não poderia ocorrer. Antes da lei 8112/90 isso seria possível sem problemas.

  • Pra quê cobrar algo que é revogado.

  • Conforme José Carvalho Filho:


    Ascensão (ou acesso) é a forma de progressão pela qual o servidor é elevado de cargo situado na classe mais elevada de uma carreira para cargo da classe inicial de carreira diversa ou de carreira tida como complementar da anterior.


    A ascensão funcional e a transferênciatêm sido admitidas se o servidor for aprovado em concurso pú­blico, em face dos termos do art. 37, II, da CF. Várias decisões judiciais se firmaram nesse sentido, inclusive proferidas pelo STF (cf. ADIN nº 23 1, Rei. Min. MOREIRA ALVES, em RDA 1 91/123 e MS nº 22. 148, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, em RDA 204/163). Tais institutos, como assinalamos, acabaram por ser expungidos da Lei nº 8.112/1990 pela Lei nº 9.527, de 10.12.1997


  • Súmula vinculante 43-STF: É inconstitucional toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anteriormente investido.

    STF. Plenário. Aprovada em 08/04/2015 (Info 780).

    O que a SV 43 do STF proíbe é a chamada ascensão funcional (também conhecida como acesso ou transposição).

    A ascensão funcional é a progressão funcional do servidor público entre cargos de carreiras distintas.

    Ocorre quando o servidor é promovido para um cargo melhor, sendo este, no entanto, integrante de uma carreira diferente.

    A ascensão funcional era extremamente comum antes da CF/88. Quando o servidor chegava ao último nível de uma carreira, ele ascendia para o primeiro nível de carreira diversa (e superior) sem necessidade de concurso público.

    A ascensão funcional é inconstitucional por violar a regra do concurso público. Fonte: Dizer o Direito

  • Não entendi essa da FGV, cobrar um artigo que foi revogado em 1997?! 16 anos antes dessa mediocre prova! ja é demais, ne!

  • depois reclamam das bancas públicas!!! como pode cobrar um inciso revogado me 97? 

  • Desnecessário esse tipo de questão em prova... 

    Daqui a pouco os concurseiros terão que estudar pontos revogados nas materias. hahaha

  • mano,pra quê ?

  • Galera tudo bem que é desnecessário. Mas vocês estão comentando em 2018. A prova foi aplicada em 2013. Com certeza o edital desta prova previa essas matérias.


ID
1376677
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A partir da década de setenta surgiu um amplo movimento de desestatização originado das políticas públicas empreendidas pelos Estados Unidos e pela Grã-Bretanha. Na década de noventa esse movimento aportou ao Brasil, o que também gerou o afastamento do Estado de diversas atividades, alienando empresas e extinguindo tantas outras, causando, muitas vezes, comoção social.

Dentre os serviços que não são passíveis de privatização, pela sua natureza indelegável, encontra-se o pertinente

Alternativas
Comentários
  • alt. d

    Art. 21 CF. Compete à União:

    III - assegurar a defesa nacional;

    O diretor relatou os objetivos do LBDN, quais sejam: Estimular a discussão sobre a temática de defesa no âmbito da sociedade brasileira; contribuir para o processo de aprimoramento de confiança mútua com os vizinhos latino-americanos; fomentar o estabelecimento de uma comunidade de paz e segurança no entorno sul-americano que possibilite a opção por soluções pacíficas de conflitos civis e diplomáticos e a consequente eliminação de hipóteses de guerra; demonstrar aos demais que o país tem defesa de caráter essencialmente dissuasório e que a as Forças Armadas brasileiras estão organizadas para evitar que o Brasil sofra ameaças; e promover a postura de que a Defesa Nacional é indelegável.

    Fonte: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=16210

    Bons estudos


  • LETRA D

     

    Serviço Indelegável → somente pode ser prestado pelo estado. Ex: defesa nacional , segurança pública.

  • RESPOSTA: D

     

    Como de praxe da banca... repetindo temas: Q414224.


ID
1376680
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marcio é motorista da Agência Estadual Reguladora dos Transportes do Estado K, autarquia, e, por imprudência, colide com o veículo conduzido por Aderbal, servidor público, que utilizava condução privada de sua propriedade. Após os trâmites administrativos, a Agência não reconheceu a culpa do servidor, em regular processo administrativo e decidiu não compensar os danos causados a Aderbal.
No caso deve ser considerada a responsabilidade da Agência de forma

Alternativas
Comentários
  • § 6º - As pessoas jurídicas de DIREITO PUBLICO e as de DIREITO PRIVADO prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. ( Agência reguladora é uma pessoa jurídica de Direito público interno)

  • Eu entendi que a Responsabilidade é Objetiva porque, ainda que a imprudência seja uma modalidade de culpa, o servidor causou dano à terceiro por meio de uma ação.

    Teoria do Risco Administrativo - Responsabilidade Objetiva - dano causado por meio de uma ação
    Teoria da Culpa Anônima - Responsabilidade Subjetiva - dano causado por meio de uma omissão.

  • A responsabilidade objetiva do Estado é observada através atos dos funcionários - que nessa qualidade causem danos a terceiros, não sendo necessário que o prejudicado prove a culpa da administração, basta haver uma relação de causalidade entre o ato prejudicial (causado por dolo, negligência, imperícia ou imprudência) e a administração.



    Código Civil:


    Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

    Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

  • Imprudência é CULPA...

  • objetiva.


ID
1376683
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Geraldo é aprovado em concurso público para ocupar o cargo de Analista de Trânsito do Estado W. O órgão competente estadual formula uma consulta sobre como o agente de trânsito deveria proceder no caso de violação à legislação de trânsito, com previsão de multa e se poderia ocorrer a liberação com a promessa de não mais existir a infração.
Geraldo aduz, no seu parecer técnico, que a natureza de tais atos seria

Alternativas
Comentários
  • Em sendo constatada, pelo agente de trânsito competente, a prática de infração, passível de multa, inexiste espaço para juízos de conveniência e oportunidade. Dito de outro modo, não há discricionariedade entre punir ou não punir. O agente tem o dever legal de agir, sob pena de ele mesmo incorrer em ilegalidade, em faceta omissiva. Deverá, portanto, lavrar o auto de infração pertinente, por se tratar de ato administrativo vinculado.

    Gabarito: C

  • letra C - VINCULADA

    Quer dizer que Geraldo é obrigado a multar no caso de infração de trânsito. A lei não lhe confere margem de escolha.

    Todos os poderes da adm. pública são ao mesmo tempo deveres.

    Toda vez que a administração pública pode atuar visando o interesse público, ela DEVERÁ ATUAR.

    Matheus Carvalho - CERS 

  • '' O órgão competente estadual formula uma consulta sobre como o agente de trânsito deveria proceder no caso de violação à legislação de trânsito, com previsão de multa e se poderia ocorrer a liberação com a promessa de não mais existir a infração. '' OU SEJA, O ÓRGÃO DIZ EXATAMENTE COMO O AGENTE PÚBLICO DEVE AGIR, SEM MARGEM DE LIBERDADE PARA ESCOLHA, DE FORMA VINCULADA.


    GABARITO ''C''
  • Poder Vinculado:

    - Fazer o que a lei determina;

    - Não gera poder de escolha, ou seja, está o administrador preso (vinculado) aos ditames da lei.

    - Não conveniência e oportunidade.

  • Questão em tela poderia ser melhor formulada. Quesito formulação: fraco.

  • questão embaracada, como resolver uma questão dessa se vc não entende o enunciado

  • ENUNCIADO BEM B@ST#....Mas com as alternativas apresentadas da pra resolver. Uma vez identificada a infração o agente DEVE aplicar a penalidade(PODER VINCULADO), poderá haver discricionariedade quanto a forma da aplicação da penalidade.

  • Enunciado BOSTA. Entendi nda

  • Em sendo constatada, pelo agente de trânsito competente, a prática de infração, passível de multa, inexiste espaço para juízos de conveniência e oportunidade. Dito de outro modo, não há discricionariedade entre punir ou não punir. O agente tem o dever legal de agir, sob pena de ele mesmo incorrer em ilegalidade, em faceta omissiva. Deverá, portanto, lavrar o auto de infração pertinente, por se tratar de ato administrativo vinculado.

    Gabarito: C

  • Como o enunciado aduz " ...consulta sobre como o agente de trânsito deveria ( ELE DEVE) proceder (ATO VINCULADO) no caso de violação à legislação de trânsito, com previsão de multa..."

     

    GAB  C

  • A gradação da sanção é discricionária!

    A aplicação da multa é ato vinculado.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A galera complica demais.

    A resposta da questão, em miúdos, é a seguinte: se um camarada desrespeita uma norma de trânsito, o agente de trânsito não pode escolher se vai ou não aplicar a multa. Nesse caso, o ato é vinculado. A lei determina.

    Pronto.

  • Falou em ato vinculado,

    lembre-se que o agente público pratica o ato em conformidade com a lei ( se houve a infração de trânsito, você é obrigado a multar )

    rapa a caneta, cumpra a lei e honra todo tempo que você passou se dedicando aos estudos .

    Gab: C


ID
1376686
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

"A Lei n. 8.666/93 estabelece as normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Ou seja: aplica-se a toda a Administração Pública, seja nas compras, obras, contratação de serviços e alienações."

Assinale a alternativa que indica a modalidade obrigatória para a contratação de obras e serviços de engenharia, com valor acima de R$ 1.500.000,00.

Alternativas
Comentários
  • B - CONCORRÊNCIA. 
    Acima de R$1.500.000 - Concorrência

    Até R$ 1.500.000 - tomara de preço

    Até R$ 150.000 - convite

  • Gabarito letra b).

     

    Compras e Serviços (NÃO SEJA DE ENGENHARIA)

     

    Convite = até R$ 80.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 650.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 650.000,00

     

     

    Obras e Serviços de engenharia:

     

    Convite = até R$ 150.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 1.500.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 1.500.000,00

     

     

    Lei 8.666/93, Art. 23, § 4° Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

    *OBS. Possível ver uma "hierarquia" entre essas modalidades.

     

    1°) Concorrência

    2°) Tomada de Preços

    3°) Convite

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Se o valor da questão alterasse de 1,5 milhões para 3,3 milhões a questão seria atualizada para a alteração feita.

    Os valores estabelecidos ficam atualizados da seguinte forma:

    Para obras e serviços de engenharia na modalidade convite até R$ 330 mil; tomada de preços até R$ 3,3 milhões e concorrência acima de R$ 3,3 milhões.

    Compras e serviços na modalidade convite até R$ 176 mil; tomada de preços até R$ 1,43 milhão e concorrência acima de R$ 1,43 milhão. 

    Fonte: planejamento.gov.br/noticias/decreto-atualiza-valores-para-licitacoes-e-contratos


ID
1376689
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Art. 45 da Lei n. 8.666/93 prevê "para os serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial, na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento.", o seguinte tipo de licitação

Alternativas
Comentários
  • O ART. 46. da lei 8666/93 responde:

    " Os tipos de licitação “melhor técnica” ou “técnica e preço” serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos." 

    Notem que a banca utilizou o texto da lei na íntegra.

  • A FGV ainda erra o artigo!!!! Nossa! E também é melhor técnica OU técnica e preço.

  • Os tipos de licitação "melhor técnica" ou técnica e preço" devem ser utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual (art. 46 da Lei 8.666/93).

     

    Há, todavia, especificamente quanto ao tipo "técnica e preço", uma exceção a essa regra do art. 46: a contratação de bens e serviços de informática. Com efeito, nos termos literais do § 4° do art. 45, para contratação de bens e serviços de informática, a administração adotará, obrigatoriamente, o tipo de licitação "técnica e preço". permitido o emprego de outro tipo de licitação nos casos indicados em decreto do Poder Executivo.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • GabaritoE

     

     

     

     

    Comentários: De acordo com o art.46 da Lei de Licitações:

     

     

     

                               "Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente

     

                               para serviços de natureza predominantemente  intelectual, em especial, na elaboração de

     

                               projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e,

     

                               em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos." 

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Para fins de complementação de estudo e auxiliar no tempo, segue abaixo os tipos de licitação:

     

     

    Os tipos de licitação encontram-se arrolados no § 1º do art. 45:

     

     

                             a) Menor preço: Quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração

                             determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as

                             especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

     

     

                             b)  de Melhor técnica;

     

     

                             c) de Técnica e preço; e

     

     

                             d) de Maior lance ou oferta: Nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Melhor Técnica ou Téc e Preço 

    EXCLUSIVAMENTE para serviços intelectual 

    #CMS18

     

  • Técnica e preço ou melhor técnica: serviços de natureza predominantemente intelectual.

    Técnica e preço: bens e serviços de informática.


ID
1376692
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos contratos administrativos, que possuem características peculiares em relação aos contratos em geral, analise as afirmativas a seguir.

I. O contrato administrativo exige a presença de, pelo menos, uma parte pertencente à Administração Pública.

II. Nos contratos em âmbito da Administração Pública, a liberdade de estipulação negocial é restrita.

III. Nos contratos da esfera pública o roteiro de redação estabelece que primeiro haja a escolha do fornecedor, depois se discuta a forma de relacionamento e, por último, a redação do instrumento contratual.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I - Contrato administrativo é todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que há um acordo de vontade para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas.

    II - Subordinam-se ao regime do contrato administrativo imposto pela Lei n° 8.666/93

     

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1828

  • Alternativa correta: D (itens I e II estão corretos).

    Quanto ao item III da questão, o desenrolar dos trâmites contratuais não estão ordenados de maneira correta. A escolha do(s) fornecedore(s) não precede à escolha da forma de relacionamento entre Adm. Pública e o(s) particular(es).

  • I. Certo. Uma das características dos contratos administrativos é a presença da Administração em pelo menos um dos polos do contrato.

    II. Certo. Os contratos administrativos são de adesão, ou seja, cabe ao contrato simplesmente optar por aderir ou não ao contrato.

    III. Errado. Recorde que a minuta do contrato é disponibilizada desde o procedimento licitatório. Assim, inicialmente, definem-se as regras contratuais e, posteriormente, passa-se à seleção do fornecedor.

    Gabarito: D


ID
1376695
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da duração dos contratos de serviços que foram contratados com base na Lei de Licitações, analise as afirmativas a seguir.

I. Os contratos de aluguel, de equipamentos e de utilização de programas de informática podem se estender pelo prazo de até 24 (vinte e quatro) meses após o início da sua vigência.

II. Os contratos de prestação de serviços a serem executados de forma contínua poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a 60 (sessenta) meses.

III. Os contratos de projetos, cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Correto letra B.

    I- Errado, prorrogação de 48 meses.

    II- Certo.

    III- Certo.

  • Art. 57

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório;

  • I. ERRADO. Os contratos de aluguel, de equipamentos e de utilização de programas de informática podem se estender pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da sua vigência. Vide inciso IV, art. 57, Lei 8.666.

    II. CORRETO. Vide inciso II, art. 57, Lei 8.666.

     

    OBS: Conforme § 4º do referido artigo, "Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses". Desta forma, o prazo total de prestação de serviços de execução contínua poderá ser de até 72 (setenta e dois) meses.


    III. CORRETO. Vide inciso I, art. 57, Lei 8.666.

     

    OBS: Conforme doutrina, o prazo de contratos previstos no PPA podem ter duração máxima de 4 anos, embora a lei referente ao tópico não especifique tal prazo.

  • I. Os contratos de aluguel, de equipamentos e de utilização de programas de informática podem se estender pelo prazo de até 24 (vinte e quatro) 48 (quarenta e oito) meses após o início da sua vigência – ERRADA;

    II. Os contratos de prestação de serviços a serem executados de forma contínua poderão ter sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a 60 (sessenta) meses – CORRETA;

    III. Os contratos de projetos, cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório – CORRETA.

    Para tanto, corretas as afirmações II e III – alternativa B.

    Gabarito: alternativa B.

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

  • Hipótese I:

    Sejamos francos, se podem ser prorrogados até 48 meses, o que dirá até 24 meses. Se pode mais, pode menos. Errado estaria se a hipótese afirmasse que n se poderia prorrogar por mais de 24 meses, ficaria mais ou menos assim:

    .

    .

    I. Os contratos de aluguel, de equipamentos e de utilização de programas de informática podem se estender pelo prazo de até NO MÁXIMO 24 (vinte e quatro) meses após o início da sua vigência. .

    .

    .

    Faço esse desabafo pois já me deparei com questões exigindo esse tipo de lógica, parece bizarro, mas pode ser decisivo. Se ocorrer de vc se achar nesse beco sem saída, a dica que dou é considerar a opção correta, pelo fato de que na maioria das vezes elas são considerados corretas, mas n deixa de ser um chute que os menos aprofundados no assunto sequer percebem.

    O esquema é estudar para acertar todas as questões e deixar a sorte para essas outras ambíguas, erradas e duvidosas.


ID
1376698
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à Execução Indireta, prevista na Lei de Licitações, analise as afirmativas a seguir.

I. Tarefa ocorre quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais.

II. Empreitada por preço unitário ocorre quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas.

III. Empreitada por preço global ocorre quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Letra E- todas estão certas, pois de acordo com o disposto no art. 6º da Lei 8666/93

    VIII - Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

    b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;

    c) (Vetado). (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    d) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;


  • Letra E.

     

    Art. 6o  Para os fins desta Lei, considera-se:

    [...]

     

    VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;

    VIII - Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes:        (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

    b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;

    c) (Vetado).        (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    d) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;

     

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666compilado.htm

  • GABARITO: LETRA E

    Das Definições

    Art. 6° Para os fins desta Lei, considera-se:

    VIII - Execução indireta - A que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes:

    a) Empreitada por preço global - Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

    b) Empreitada por preço unitário - Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;

    c) Tarefa - Quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;

    d) Empreitada integral - Quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada;

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.


ID
1376701
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedece, dentre outras, às normas a seguir, à exceção de uma.

Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • CTB, art. 29, V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, SÓ PODERÁ OCORRER PARA QUE SE ADENTRE OU SE SAIA DOS IMÓVEIS OU ÁREAS ESPECIAIS DE ESTACIONAMENTO;

  • Gab : D

     

     Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     

    a)    I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;

     

    b) II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas;

     

    c)IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;

     

    d) V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;

     

    e) VII - os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintes disposições:

     

     

  • Para facilitar o entendimento, vamos analisar item por item.


    Item A – Certo.

    É exatamente o que determina o inciso I do art. 29 do CTB.


    Item B – Certo.

    É exatamente o que determina o inciso II do art. 29 do CTB.


    Item C – Certo.

    É exatamente o que determina o inciso IV do art. 29 do CTB.


    Item D – Errado.

    De acordo com o inciso V do art. 29 do CTB, o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento. O CTB NÃO prevê o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, ainda que por breves períodos, para que o embarque ou desembarque de passageiros não dificulte o fluxo de tráfego.

    Item E – Certo.

    É exatamente o que determina o inciso VII do art. 29 do CTB.



    Resposta: D


  • Questãozinha chula demais. De um nível muito baixo e sem criatividade.

  • Eu acertei, mas fiquei com medo de errar porque não lembro da passagem de embarque e desembarque. Foi tenso!


ID
1376704
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

As alternativas a seguir apresentam tipos de vias urbanas, de acordo com sua utilização, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • CTB

      Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

      I - VIAS URBANAS:

      a) via de trânsito rápido;

      b) via arterial;

      c) via coletora;

      d) via local;

      II - VIAS RURAIS:

      a) rodovias;

      b) estradas.


  • TRACOLO

    Transito Rápido : 80km/h
    Arteriais : 60km/h
    Coletoras: 40km/h
    Locais: 30km/h

  • Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam­se em:
    I ­ vias urbanas:
    a) via de trânsito rápido;
    b) via arterial;
    c) via coletora;
    d) via local;


    II ­ vias rurais:
    a) rodovias;
    b) estradas
     

    TA LOCO
    Trânsito rápido = 80km/h
    Arterial = 60km/h
    LOcal = 30km/h
    COletora = 40km/h

     

    ESTRODO
    ESTradas
    RODOvias

  • Conforme dispõe o art. 60 do CTB, as vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

    I - vias urbanas:

            a) via de trânsito rápido;

            b) via arterial;

            c) via coletora;

            d) via local;

    II - vias rurais:

            a) rodovias;

            b) estradas.

    Portanto, conforme observado, todas as alternativas apresentadas são vias urbanas, exceto a via adjacente.



    Gabarito do professor: C

  •             Outro bizuzin:  TRACOL

     

    Trânsito Rápido -> 80

     

    Arterial -> 60

     

    Coletora -> 40 

     

    Local -> 30 

  • GABARITO C

     

    As vias adjacentes não estão inseridas no conceito de vias urbanas, tampouco de vias rurais. 

     

     

  • Tipo de questão que você não pode errar!

  • Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

    I - VIAS URBANAS:

    a) via de trânsito rápido;  80 KM

    b) via arterial;----  60 KM

    c) via coletora; ---40 KM

    d) via local; -------30 KM

    II - VIAS RURAIS:

    a) rodovias; --- vias pavimentadas  

    b) estradas.--- vias Não pavimentadas

  • Via “adjacente”? Invenção da banca!

    Art. 6º. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

    I - vias urbanas:

    a) via de trânsito rápido;

    b) via arterial;

    c) via coletora;

    d) via local;

    Resposta: C.


ID
1376707
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um grande evento será realizado em um local onde a livre circulação de veículos ficará seriamente afetada. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.

I. O evento não poderá ser realizado sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

II. A obrigação de sinalizar é do responsável pela realização do evento.

III. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará à comunidade, pelos meios de comunicação, com oito horas de antecedência, qualquer interdição da via, indicando os caminhos alternativos a serem utilizados.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I - correta - CTB,  Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

    II - correta - CTB, art. 95, § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

    III - incorreta - CTB, art. 95, § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

  •  Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

            § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

            § 2º SALVO EM CASOS DE EMERGÊNCIA, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com QUARENTA E OITO HORAS de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

  • A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará à comunidade, pelos meios de comunicação, com quarenta e oito horas de antecedência, qualquer interdição da via, indicando os caminhos alternativos a serem utilizados. 

  • Pense que uma pessoa vai fazer uma festa em sua vizinhança e quer interditar a rua pra poder ter segurança com seus vizinhos.

    Vamos lá: 

    - Caso evento POSSA perturbar ou interromper... -> DEVERÁ ter prévia permissão do órgão ou entidade de trânsito;

    - Órgão ou entidade de trânsito com CIRCUNSCRIÇÃO sobre a via;

    - Quem faz a festa que é obrigado a sinalizar (deve se movimentar pedindo a sinalização ao órgão competente, como cones, fitas, cavaletes). 

    - A autoridade de trânsito avisará a comunidade com 48 horas de antecedência.

    - SALVO EM CASOS DE EMERGÊNCIA.

     

    É ÓBVIO PENSAR ASSIM: SE OCORREU UMA EMERGÊNCIA, FOI HÁ POUQUÍSSIMO TEMPO, LOGO NINGUÉM TEM 48 HORAS PRA AVISAR NINGUÉM, TEM QUE SER RESOLVIDO LOGO. 

     

    Abraço, bons estudos!

  • Para facilitar o entendimento, vamos analisar item por item.

    Item I – Correto.

    De acordo com o art. 95 do CTB, nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

    Item II – Correto.

    De acordo com o § 1º do art. 95 do CTB, a obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

    Item III – Incorreto.

    De acordo com o § 2º do art. 95 do CTB, salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

    Portanto, somente as afirmativas I e II estão corretas.


    Resposta: C

  • GABARITO C.

     

    AVISARÁ COM 48 HORAS DE ANTECEDÊNCIA.

     

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO."

  • I. O evento não poderá ser realizado sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

    II. A obrigação de sinalizar é do responsável pela realização do evento. 

    § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

    III. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará à comunidade, pelos meios de comunicação, , qualquer interdição da via, indicando os caminhos alternativos a serem utilizados.

    § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

     

  • I. O evento não poderá ser realizado sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

    II. A obrigação de sinalizar é do responsável pela realização do evento. 

    § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

    III. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará à comunidade, pelos meios de comunicação, , qualquer interdição da via, indicando os caminhos alternativos a serem utilizados.

    § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

     

  • O caput do art. 95 não seria inconstitucional?

  • Item I: certo. Vimos que é exigida a permissão do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.

    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.

    Item II: certo. Após a autorização, cabe ao organizador sinalizar

    Art. 95, § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.

    Item III: errado. Em regra, a antecedência mínima para avisar a comunidade sobre a interdição da via é de 48h.

    Art. 95, § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.

    Resposta: C.


ID
1376710
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em relação ao licenciamento de veículos avalie as afirmativas a seguir.

I. Todo veículo automotor não destinado a uso bélico deve, para transitar na via, ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado (ou do Distrito Federal) onde estiver registrado.

II. O veículo somente será considerado licenciado se estiverem quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.

III. Os veículos novos devem estar licenciados para trafegar no trajeto entre a fábrica e o município de destino.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  •        Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.

    § 1º O disposto neste artigo não se aplica a veículo de uso bélico. 
    § 2º O veículo somente será considerado licenciadoestando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas. 
         Art. 132. Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino. 

  • Vamos analisar item por item, para facilitar o entendimento.

    Item I – Correto.

    De acordo com o art. 130 do CTB, todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.

    Porém, o § 1º do art. 130 do CTB faz uma ressalva a essa regra e prevê que o disposto no art. 130 não se aplica a veículo de uso bélico.

    Então, é correto dizer que todo veículo automotor não destinado a uso bélico deve, para transitar na via, ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado (ou do Distrito Federal) onde estiver registrado.

    Item II – Correto.

    É o que prevê o § 2º do art. 131 do CTB.

    Item III – Incorreto.

    De acordo com o art. 132 do CTB, os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino.

    Portanto, em relação ao licenciamento de veículos, pode-se afirmar que somente as afirmativas I e II estão corretas.



    Resposta: C

  • Gabarito letra C

    Item I - 

    Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.

    § 1º O disposto neste artigo não se aplica a veículo de uso bélico. 
    § 2º O veículo somente será considerado licenciadoestando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas. 

    Item II -

    Art. 131. O Certificado de Licenciamento Anual será expedido ao veículo licenciado, vinculado ao Certificado de Registro, no modelo e especificações estabelecidos pelo CONTRAN.

    § 2º O veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.

  • Resolução do CONTRAN 04/98:

    Art. 1º. Permitir o transporte de cargas e pessoas em veículos novos, antes do registro e licenciamento, adquiridos por pessoas físicas e jurídicas, por entidades públicas e privadas e os destinados aos concessionários para comercialização, desde que portem a "autorização especial", segundo o modelo constante do anexo I.

    § 2º. A "autorização especial", válida apenas para o deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda; com validade de 15 (quinze) dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior.

     

  • Resposta: letra C 

    CTB-8ª EDIÇÃO 2017

    Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.
    § 1º O disposto neste artigo não se aplica a veículo de uso bélico.

    Art. 131: 

    2º O veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.

    Art. 132. Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo Contran durante o trajeto entre a fábrica e o município de destino.

  • Art. 132. Os veículos novos NÃO estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino.

  • I. Todo veículo automotor não destinado a uso bélico deve, para transitar na via, ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado (ou do Distrito Federal) onde estiver registrado. (ESTE ITEM DEVERIA SER ANULADO!)

     

     

    Veículos de Tração

    1) Aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza OU a executar trabalhos de construção ou de pavimentação:

    Sujeitos ao registro em repartição competente, se transitarem em via pública.

    Dispensados de Licenciamento e Emplacamento.

    FONTE: PROF. MARCOS GIRÃO - ESTRATÉGIA.

  • Temos mais exceções. Se não me engano, máquinas agrícolas e afins só precisam de registro no respectivo Ministério. Questão deveria ser anulada.

  • I. Todo veículo automotor não destinado a uso bélico deve, para transitar na via, ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado (ou do Distrito Federal) onde estiver registrado. 

    ( art. 115, § 4o ,c.t.b. ) Os aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou de pavimentação são sujeitos ao registro na repartição competente, se transitarem em via pública, dispensados o licenciamento e o emplacamento. 

    Ao meu ver ,questão passível de anulação...

    Corrijam-me se eu estiver errado .

     

  • TODO VEÍCULO NÃO!!!!

  • O licenciamento não é obrigatório ao veículo que trafega no trajeto entre a fábrica e o município de destino.

    A resolução que aborda esse tema é a 04/1998.

  • Pessoal, o que acontece é que a questão está desatualizada. Ela é de 2013, mas a lei que alterou este artigo só foi editada em 2015.

    Art. 129-A. O registro dos tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas será efetuado, sem ônus, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diretamente ou mediante convênio. (Incluído pela lei 13.154 de 2015)

  • Até aonde sei, veículos de proprietários rurais (que não saiam de lá) não precisam de licenciamento anual.

  • Pessoal,

    Peço licença para dizer, mas o enunciado se remete a "todo veículo AUTOMOTOR", isto é, trata-se de UMA das 4 classificações de veículo que, SIM, DEVE SER LICENCIADO ANUALMENTE.

    Gab: C

  • Resposta: C.

    Item I: certo. Todo veículo automotor deve seguir a regra do licenciamento. A única exceção é a de sempre: os veículos bélicos;

    Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.

    § 1º O disposto neste artigo não se aplica a veículo de uso bélico.

    Item II: certo. Os débitos devem estar quitados para que haja o licenciamento.

    Art. 130, § 2º O veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.

    Item III: errado. Os veículos novos (antes do registro) não estão sujeitos ao licenciamento neste trajeto: o CONTRAN regulamenta o assunto.

    Art. 132. Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e o Município de destino.


ID
1376713
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

Para o cadastramento do_____, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN, é indispensável que os_____ e os montadores emitam certificado de______ .

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

Alternativas
Comentários
  •        Art. 103. O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN.

      § 1º Os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores de veículos deverão emitir certificado de segurança, indispensável ao cadastramento no RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN.

  • De acordo com o § 1º do art. 103 do CTB, os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores de veículos deverão emitir certificado de segurança, indispensável ao cadastramento no RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN.


    Portanto, de acordo com a legislação acima e conforme as alternativas apresentadas, para o cadastramento do RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN, é indispensável que os fabricantes e os montadores emitam certificado de segurança.



    Resposta: E

  • (E)

    Para o cadastramento do RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN, é indispensável que os FABRICANTES e os montadores emitam certificado de SEGURANÇA .

  • "Para o cadastramento do RENAVAM" é o RENAVAM que vai ser cadastrado é? kkkkk

  • gab. E

  • CARA TÔ LOCÃOOOOO, NEM ME LIGUEI QUE IPVA SE PAGA E NÃO FAZ CADASTRO KKK

  •    Art. 103. O veículo

    só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de

    segurança estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN.

     

    § 1º Os fabricantes,

    os importadores, os montadores e

    os encarroçadores de veículos deverão

    emitir certificado de segurança, indispensável ao cadastramento

    no RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN.


ID
1376716
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

A categoria de habilitação C destina-se a condutores de veículos motorizados usados em transporte de carga cujo peso bruto total exceda a_____, e a categoria de habilitação D destina-se a condutores de veículos motorizados usados no transporte de passageiros cuja lotação exceda a _____ lugares, excluído o do motorista.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

     

    III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;

     

    IV - Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

  • De acordo com o inciso III do art. 143 do CTB, a CNH de categoria C destina-se ao condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas.

    De acordo com o inciso IV do art. 143 do CTB, a CNH de categoria D destina-se ao condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista.



    Resposta: A

  • NÃO Exceda a 08 Lugares, excluídos o motorista = "B"

             Exceda a 08 lugares, excluídos o motorista = "D"

  • GABARITO A

  • Li rápido e me ferrei!

  • Autor: Denis Brasileiro, Policial Rodoviário Federal, de Princípios, Normas e Atribuições Institucionais, Legislação de Trânsito, Legislação da PRF

    De acordo com o inciso III do art. 143 do CTB, a CNH de categoria C destina-se ao condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas.

    De acordo com o inciso IV do art. 143 do CTB, a CNH de categoria D destina-se ao condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista.

    Resposta: A

  • Resposta: A.

    Os valores limites são 3.500 kg e 8 passageiros.

    Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

    III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;

    IV - Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;


ID
1376719
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro constitui infração cuja gradação, penalidade e medida administrativa são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

  • Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas nesse código:

    Infração: Gravíssima

    Penalidade: Multa

    Medida Administrativa: Retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

  • LETRA "A"

     

    Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

  • Multa (5 vezes) é para a maioria dos casos de ultrapassagem e acidentes com vítima, meu povo.

    Filtrando a decoreba.

  • De acordo com o art. 168 do CTB, transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código é uma infração gravíssima, sujeita à penalidade de multa e à medida administrativa de retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.


    Resposta: A


  • Sabendo que se trata de infração gravíssima ficaríamos entre duas alternativas, uma delas menciona apreensão do veículo e ,por isso, deve ser descartada para os dias atuais. Assim, restaria apenas a letra "A", questão resolvida por eliminação.

  • envolveu criança = gravíssima

    exceto para ciclos q a infraçao é média

  • CONTRIBUINDO...

     

    REGRA: Envolveu criança GRAVISSÍMA  + 07 Pontos Valor R$ 293,47

     

    CUIDADO: 


     

    Criança = Penalidade Gravíssima

     

         x

     

    Criança menor de 07 anos = Penalidade Gravíssima + suspensão do direito de dirigir + Medida administrativa - Recolhimento do documento de habilitação;

     

     

     

    Veja a fundamentação Legal: 

     

     

    Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

     

     

                                                                                                   X

     

     

    Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:

            V - transportando criança menor de sete anos ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa e suspensão do direito de dirigir;

            Medida administrativa - Recolhimento do documento de habilitação;

      

     

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503Compilado.htm

           

  • Gabarito: A

     

    CTB

    Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

  • mano fiof0 na mão se fosse CESPE... criança pode ser até 12 anos incompletos... eu ein #medo

  • Assertiva A

    gravíssima / multa / retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

  • Art. 168 Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código.

    Infração de natureza gravíssima (07 pontos), multa e medida administrativa de retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

    Veja que, nesse caso, são crianças menores de 10 anos. Ou seja, a regra do menor de 10 anos é o banco traseiro, exceto em casos de:

    >> Banco traseiro lotado de crianças;

    >> Veículo apenas com banco dianteiro;

    >> Veículo fabricado antes de 1999.


ID
1376722
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Avalie as infrações a seguir.

I. Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes.

II. Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem.

III. Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, gramados e jardins públicos.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Item I = Infração grave

  • Gab. B

    ITEM I - GRAVE.

     Art. 190. Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa.

    ITEM II - GRAVÍSSIMA.

    Art. 191. Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem:

      Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 (doze) meses da infração anterior

    ITEM III - GRAVÍSSIMA

     Art. 193. Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos:

      Infração - gravíssima;

      Penalidade - multa (três vezes).


  • Com relação a veículos de urgência decorei assim:

    SEGUIR -> GRAVE DEIXAR DE DAR PASSAGEM -> GRAVISSIMO
  • Para facilitar o entendimento, vamos analisar item por item.

    Item I – Infração grave.

    De acordo com o art. 190 do CTB, seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes é uma infração grave e o condutor que incorrer nessa infração estará sujeito à penalidade de multa.

    Item II – Infração gravíssima.

    De acordo com o art. 191 do CTB, forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem é uma infração gravíssima, sujeita à penalidade de multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir, conforme redação da Lei 12.971 de 2014. Importante destacar que o Parágrafo único do artigo 191 prevê que se aplica em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 (doze) meses da infração anterior.

    Item III – Infração gravíssima.

    De acordo com o art. 193 do CTB, transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos é uma infração gravíssima e o condutor que incorrer nessa infração está sujeito à penalidade de multa (três vezes).

    Portanto, somente as infrações II e III são gravíssimas.



    Resposta: B


  • Fé em Deus. PRF
  • Art. 190. Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes:

            Infração - grave;

            Penalidade - multa.

  • GABARITO B.

     

    I - GRAVE.

    II - GRAVÍSSIMA.

    III -  GRAVÍSSIMA.

     

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO."

  • seguir veículo em serviço de urgência: infração GRAVE

    não dar passagem a veículo em serviço de urgência: infração GRAVÍSSIMA

  • Pegar "Vácuo"-->graVe

    Não dar paSSagem--->gravíSSIMA


ID
1376725
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

"Toda peça publicitária destinada à divulgação ou promoção, nos meios de comunicação social, de produto oriundo da indústria automobilística ou afim, incluirá, obrigatoriamente, mensagem educativa de trânsito a ser conjuntamente veiculada."

Os produtos oriundos da indústria automobilística ou afim a que se refere o texto acima incluem os seguintes itens:

I. Veículos rodoviários automotores de passageiros.

II. Veículos rodoviários automotores de carga.

III. Peças e acessórios utilizados nos veículos rodoviários automotores.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito  - letra E
    Art. 77-B.  Toda peça publicitária destinada à divulgação ou promoção, nos meios de comunicação social, de produto oriundo da indústria automobilística ou afim, incluirá, obrigatoriamente, mensagem educativa de trânsito a ser conjuntamente veiculada.

      § 1o  Para os efeitos dos arts. 77-A a 77-E, consideram-se produtos oriundos da indústria automobilística ou afins: 

      I – os veículos rodoviários automotores de qualquer espécie, incluídos os de passageiros e os de carga; 

      II – os componentes, as peças e os acessórios utilizados nos veículos mencionados no inciso I. 

  • Acho pertinente também citar o 77-C, o qual afirma que a propaganda deverá constar em qualquer outdoor localizado às margens de rodovias, dentro ou fora da sua faixa de domínio.

     

    Art. 77-C.  Quando se tratar de publicidade veiculada em outdoor instalado à margem de rodovia, dentro ou fora da respectiva faixa de domínio, a obrigação prevista no art. 77-B estende-se à propaganda de qualquer tipo de produto e anunciante, inclusive àquela de caráter institucional ou eleitoral.  

  • De acordo com o § 1o  do art. 77-B, os produtos oriundos da indústria automobilística ou afim são:

    I – os veículos rodoviários automotores de qualquer espécie, incluídos os de passageiros e os de carga; e

    II – os componentes, as peças e os acessórios utilizados nos veículos mencionados no inciso I.


    Portanto, os produtos oriundos da indústria automobilística ou afim incluem os itens constantes nos números I, II e III, ou seja, todos os itens estão corretos.



    Resposta: E

  • A própria questão já responde quando menciona "produtos oriundos da indústria automobilística"

  • Todos os itens apresentam produtos oriundos da indústria automobilística, para fins de aplicação do dispositivo em questão.

    Art. 77-B. Toda peça publicitária destinada à divulgação ou promoção, nos meios de comunicação social, de produto oriundo da indústria automobilística ou afim, incluirá, obrigatoriamente, mensagem educativa de trânsito a ser conjuntamente veiculada.

    § 1º Para os efeitos dos arts. 77-A a 77-E, consideram-se produtos oriundos da indústria automobilística ou afins: 

    I – os veículos rodoviários automotores de qualquer espécie, incluídos os de passageiros e os de carga; 

    II – os componentes, as peças e os acessórios utilizados nos veículos mencionados no inciso I.

    Resposta: E.


ID
1376728
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O respeito ao pedestre e aos ciclistas é princípio fundamental de educação e de segurança no trânsito. O Código de Trânsito Brasileiro classifica como gravíssima a infração de deixar de dar preferência de passagem a pedestre (e/ou a veículo não motorizado) nos seguintes casos:

I. Que se encontre na faixa a ele destinada.

II. Que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo.

III. Portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  •  

    Gabarito: Letra E

     

    Art. 214. Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:

     

    I - que se encontre na faixa a ele destinada;

    II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;

    III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes:

     

    Infração - gravíssima;

     

    Penalidade - multa.

     

  • tem pedestre que sabendo disso aproveita da situaçõa e folga....de valor a vida

  • Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:

    ART 214

    I - que se encontre na faixa a ele destinada;

    II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;

    III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes:

    Infração - gravíssima;
    Penalidade - multa.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    IV - quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada;

    V - que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo:

    Infração - grave;
    Penalidade - multa.

  • As condutas previstas nos itens I, II e III dessa questão encontram-se previstas, respectivamente, nos incisos I, II e III do art. 214 do CTB e todas elas são classificadas como infrações gravíssimas.



    Resposta: E


  • Ufa mais uma. Fé foco
  • Dar Preferência ou Deixar de Dar Passagem. (MÉDIA, GRAVE, GRAVÍSSIMA).

    INFRAÇÃO MÉDIA: deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado; sem dar preferência (pedestres ou veículos) ao entrar ou sair de fila de veículos estacionados.

    INFRAÇÃO GRAVE: deixar de dar preferência (pessoas): iniciada a travessia ou atravessando a via transversal; deixar de dar preferência (veículos): circulando por rodovia ou rotatória, vier da direita, placa (DÊ A PREFERÊNCIA).

    INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: deixar de dar preferência: deficiente físico, criança, idoso e gestante; sem concluir a passagem (semáforo); que se encontre na faixa de pedestre; veículo de urgência ou emergência, batedores.

  • GABARITO E

  • Art. 214. Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:

           

     I - que se encontre na faixa a ele destinada---->GRAVISSIMA

    II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo---->GRAVISSIMA    

    III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes---->GRAVISSIMA

    IV - quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinadas---->GRAVE

    V - que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículos---->GRAVE


ID
1376731
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Com relação aos parâmetros que influenciam o tempo de percepção e reação (TPR ou PIEV), analise as afirmativas a seguir:

I. A acuidade visual máxima do ser humano está compreendida na faixa de 15° a 20°.

II. Quanto mais iluminada a via, menor o TPR.

III. A padronização da sinalização de trânsito diminui o TPR.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. A acuidade visual máxima do ser humano está compreendida na faixa de 15° a 20°. 

    ERRADA. "A acuidade visual varia de um indivíduo para o outro, também com o nível de iluminação e aumenta com a distância observada. Motoristas experientes registram um campo visual fixo horizontal mais amplo que os novatos. O intervalo médio deste campo, para o grupo de motoristas experientes, varia de 30º a 48º, dependendo do tipo da manobra realizada."

    See more at: http://www.perkons.com/pt/noticia/718/a-psicofisiologia-do-fator-humano-no-transito#sthash.SGLBM6Yv.dpuf





    II. Quanto mais iluminada a via, menor o TPR. 
    O gabarito é certo, porém eu considero a afirmação falsa já que o TPR varia conforme os níveis de iluminação e não necessariamente esse tempo irá cair se a iluminação for aumentada. 



    III. A padronização da sinalização de trânsito diminui o TPR. 

    CERTO. A afirmação é praticamente axiomática. Se o condutor souber o que está a frente, ele poderá se preparar antes e o TPR irá cair.



  • Cuidado! A acuidade visual do motorista é:

    Normal: 3 a 5 graus

    Limite: 10 a 12 graus

    INDEPENDENTEMENTE DE iluminação.

    Espero ter ajudado.

  • Pelo que pesquisei, não há que se confundir Acuidade Visual (que não encontrei na escala graus, mas somente na métrica/numérica) com Campo de Visão (que é expresso em graus), tal como parece ser feito no comentário do Marcus Ramos.

     

    Quanto à questão, parece-me que o examinador misturou o conceito de Acuidade Visual com os valores de Campo Visual.

     

    A fontes mais próximas que encontrei sobre o tema foram:

    1) Trata sobre as escalas de medida para Acuidade Visual (já adianto que o troço é complexo - nem vale a pena perder tempo com isso, tal como fiz): http://www.scielo.br/pdf/abo/v73n1/v73n1a19.pdf

    2) Resolução do Contran nº 425 de 2012 que estabelece sobre os requisitos mínimos de Acuidade Visual a serem observados no Exame Oftalmológico para candidatos a CNH: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=247963

     


ID
1376734
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Um veículo transita a uma velocidade de 36 km/h, quando seu condutor percebe que há um veículo parado à sua frente. Admitindo que o coeficiente de atrito entre os pneus do veículo e o pavimento é de 0,4 e que a aceleração da gravidade vale 10 m/s², a distância percorrida pelo veículo desde o momento em que o condutor aciona o pedal do freio, iniciando a desaceleração, até o instante em que o veículo para totalmente é de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Tem-se que o coeficiente de atrito (mi) é igual a 0,4; a gravidade (g) igual a 10 m/s² e a velocidade inicial (Vo) igual a 36 km/h ou 10 m/s e velocidade final (V) igual a 0 m/s. Além disso, será considerado a normal como N.


    Sendo assim, sabendo que a força de atrito (Fat) é dada por:


    Fat = mi*N, como o carro está em um plano, a Normal é igual a força peso, logo N = m*g


    Fat = 0,4*10*m



    Como a única força aplicada ao carro é a Fat, ela igual a força resultante do corpo. 

    Além disso, pela equação de Torricelli (V² = Vo² + 2*a*d  <> a = 50/d)  Logo:



    Fat = F = m*a


    0,4*10*m = m*(50/d)


    d = 12,5

  • Cara , não entendi nada ! mas valeu .

  • Pode-se usar diretamente a fórmula que nos permite descobrir a distãncia da frenagem:

    D = v^2 / 250. (mi)

     

    D = 36.36 / 250 . 0,4

    D = 1290 / 100

    D = 12,9

     

    Como ele pediu o valor aproximado, marcamos a alternativa B (12,5 m).

  • Velocidade total instantânea de Frenagem (VF): V² = 2.u.g.d. Essa velocidade não inclui o tempo e espaço gastos no processo de reação do motorista.

    u - coeficiente de atrito cinético (depende das condições asfálticas e dos pneus do veículo);

    g - aceleração da gravidade;

    d -  distância percorrida durante a frenagem.

    OBS: atentar para o uso das unidades do S.I.


ID
1376737
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Em 1 km de uma rodovia composta por duas faixas em uma direção, foram observados 10 veículos por faixa. Sabendo que cada carro percorre 10 m a cada 0,5 s, o número de veículos nessa rodovia, em 10 minutos, será de

Alternativas
Comentários
  • Sao 2 faixas, logo 20 veiculos em 1 km

    10 metros = 0,01 km

    por regra de 3

    1 km = x

    0,01 km = 0,5 s

    x= 50s

    percorre-se 1 km em 50 segundos.

    10 minutos = 600 s

    podemos dizer que  a cada 100 segundos passam 40 veiculos.

    40x 6 = 240

    logo passam 240 veiculos em 10 minutos.

  • 1km=1000m

    V= 10m a cada 0,5 segundos .: 20m/s

    1000/20=50

    o veiculo leva 50 segundos para percorrer 1000 metros


    10 minutos=600 segundos .:

    600/50=12

    que o carros percorre no intervalo de tempo


    sabe-se que são duas vias com cada 10 carros logo 20 carros


    por tanto

    12x20=240 carros


ID
1376740
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Sobre os efeitos do greide nas faixas de mudança de velocidade próximas a interseções, analise as afirmativas a seguir.

I. O greide ascendente diminui o comprimento da faixa de desaceleração e aumenta o comprimento da faixa de aceleração.

II. O greide descendente aumenta o comprimento da faixa de desaceleração e diminui o comprimento da faixa de aceleração.

III. Ao serem projetadas interseções em níveis diferentes, é conveniente fazer a rodovia principal passar sobre a rodovia secundária.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • O mais conveniente é que as vias secundárias passem por sobre a via principal (RODOVIA) em interseções. Portanto a afirmativa III está errada ! Sendo assim o gabarito letra D.

  • Fiz esse macete :)

     

    Graide Ascendente: ↓ comprimento da faixa de desaceleração e

                                      comprimento da faixa de aceleração;

     

    Greide Descendente: comprimento da faixa de desaceleração e

                                       ↓ comprimento da faixa de aceleração.

  • Item III. A rodovia principal, geralmente, é aquele que sofre maior uso e recebe maior fluxo e volume de tráfego. As rodovias principais preexistem às secundárias (que, geralmente, recebem menor fluxo e volume de tráfego).

     

    Nas interseções de diferentes níveis, as rodovias principais devem ser projetadas preferencialmente sob as secundárias porque, neste nível inferior, essas demandam menos gasto (menor necessidade de edificar estrutura mais portante, por exemplo), menor interferência no fluxo principal da rodovia principal, etc.

     

    Outrossim, segundo o Manual de Projeto de Interseções do DNIT:

    pág 407: "O melhor tipo de estrutura é aquele que se adapta à rodovia em planta, perfil e seção transversal e que proporciona aos motoristas o mínimo de sensação restritiva".

    pág 408: "Contudo, destaca-se como exceção o caso de uma rodovia principal ser suficientemente importante para prevalecer sobre a topografia do cruzamento".


ID
1376749
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

No posicionamento da sinalização vertical na lateral de uma rodovia, deve-se garantir uma deflexão horizontal em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • 'No posicionamento da sinalização vertical na lateral de uma rodovia, deve-se garantir uma deflexão horizontal (em torno de ) em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam, de forma a minimizar problemas de reflexo."


    http://www.dtt.ufpr.br/TransportesA/Arquivos/ApostilaSinalizacaoRodoviaria-2008.pdf

  • Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume I - Sinalização Vertical de Regulamentação - CONTRAN, pág 32:

     

    4.12 - Posicionamento na via

    "As placas de sinalização devem ser colocadas na posição vertical, fazendo um ângulo de 93º a 95º em relação ao sentido do fluxo de tráfego, voltadas para o lado externo da via. Esta inclinação tem por objetivos assegurar boa visibilidade e leitura dos sinais, evitando o reflexo especular que pode ocorrer com a incidência de faróis de veículos ou de raios solares sobre a placa."


ID
1376758
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Sobre os subsídios governamentais dados ao transporte urbano no Brasil, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • (B)

    Transporte público:também recebe alguns subsídios, principalmente na aquisição de veículos (ônibus) e na operação (ferrovias). Os ônibus têm isenção de IPI e redução do PIS e do Cofins quando comparados com automóveis. Para uma venda anual de 25 mil unidades, tais subsídios somam cerca de R$ 625 milhões. Subsídios operacionais diretos são raros no sistema de ônibus (a única exceção significativa é a cidade de São Paulo, com R$ 1 bilhão por ano), mas no caso da operação de ferrovias urbanas eles são da ordem de R$ 600 milhões por ano.

    http://diplomatique.org.br/o-transporte-urbano-no-brasil/


ID
1376764
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Os acidentes de trânsito em interseções correspondem a 70% do número total de acidentes em regiões urbanas.

Assinale a alternativa que apresenta uma medida para diminuir o número de acidentes em interseções.

Alternativas

ID
1376767
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Uma importante variável no trânsito é a via e uma forma de classificá-la é quanto à sua disposição em relação aos polos urbanizados ou polos de interesse.

Desse modo, as vias que se orientantam na direção leste-oeste são chamadas, de maneira geral, de vias

Alternativas
Comentários
  • "3. RODOVIAS TRANSVERSAIS



    São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste."



    http://www.dnit.gov.br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-federais
  • 1. Rodovias Radicais: partem da Capital Federal em direção aos extremos do país;

    2. Rodovias Longitudinais: cortam o país na direção Norte-Sul;

    3. Rodovias Transversais: cortam o país na direção Leste-Oeste;

    4. Rodovias Diagonais: podem apresentar dois modos de orientação (Noroeste-Sudeste e Nordeste-Sudoeste);

    5. Rodovias de Ligação: em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos um rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.


ID
1376770
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Com relação aos principais controles semafóricos em tempo real, analise as alternativas a seguir:

I. No sistema SCOOT, os laços detectores monitoram todas as vias que concorrem aos semáforos controlados.

II. No sistema SCATS, os tempos semafóricos são controlados em função da demanda de tráfego e da capacidade do sistema.

III. O sistema ITACA é semelhante ao sistema SCOOT, porém, no sistema ITACA, o processo de identificação do congestionamento é feito através de um padrão de ocupação do detector.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • "O sistema inglês SCOOT (Split, cycle and Offset Optimization Techinque) é o mais utilizado no mundo. As entidades que estruturam o SCOOT são área, região, nó, link e detector. Os laços detectores são instalados para monitorar todas as vias que concorrem aos semáforos controlados. Os dados são coletados a cada 250 milisegundos (1/4 segundo), processados e armazenados. As informações coletadas subsidiam as decisões para uma melhor coordenação, bem como para recalcular os respectivos tempos dos estágios. O sistema projeta o perfil de demanda para um curto período de tempo no futuro, para estimar o perfil de demanda no próximo ciclo. Assim, o programa determina os pontos de ótimo dos parâmetros: tempo de ciclo, de fases e de defasagem.


    (...)


    O sistema australiano SCATS (Sydney Co-ordinated Adaptive Traffic System) ajusta os tempos semafóricos do sistema em resposta à demanda de tráfego e à capacidade do sistema. Tal sistema foi desenvolvido sob uma configuração modular para ser adaptável desde cidades pequenas até grandes centros. A filosofia de controle do SCATS é baseada na fase, no entanto, é possível a implementação do controle baseado em grupos semafóricos.


    (...)


    O sistema espanhol ITACA tem seus principais conceitos semelhantes ao SCOOT. Ambos buscam otimização dos tempos semafóricos através de pequenas e freqüentes alterações nos tempos de verde, de ciclo e nas defasagens em função do padrão de trânsito reconhecido através dos detectores de tráfego. O que difere o ITACA é o processo de identificação de congestionamento, que é feito através de um padrão de ocupação do detector, enquanto que o SCOOT utiliza a informação de ocupação do link."


    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAjQ0AA/engenharia-trafego-ii?part=7


ID
1376773
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito
Assuntos

Dois importantes atributos competitivos intermodais são a acessibilidade e a disponibilidade.

Com relação a esses atributos, o transporte rodoviário tem acessibilidade e disponibilidade, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • "Segundo Bustamante (2005), quanto à característica disponibilidade:


    (..)


    - a rodovia tem também disponibilidade linear, com restrições de atendimento em geral reduzidas, ditadas geralmente, assim como as ferrovias, por fatores de segurança ou de topografia;  


    (...)


    - a rodovia, devido a sua facilidade de parada e partida em quase todos locais, pode ser considerada de acessibilidade linear no decorrer de sua via; "


    http://transportes.ime.eb.br/etfc/monografias/MON033.pdf


ID
1376776
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre o tema transportes, de acordo com a Constituição do Estado do Maranhão, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CE-MA

    Art. 187 – Os sistemas viários e meios de transporte subordinar-se-ão à preservação da vida humana, à segurança e conforto dos cidadãos, à defesa da ecologia e do patrimônio arquitetônico e paisagístico. 

    Art. 188 – O transporte coletivo de passageiros é um serviço público essencial incluído entre as atribuições do Poder Público, responsável por seu planejamento e execução, diretamente ou mediante concessão. 

    Art. 190 – O Poder Público estimulará a substituição de combustíveis poluentes utilizados nos veículos, privilegiará e incentivará a operação dos sistemas de transporte que utilizem combustíveis não poluentes. 

  • CAPÍTULO III


    DOS TRANSPORTES
     

    Art. 188. O transporte coletivo de passageiros é um serviço público essencial incluído entre as atribuições do Poder Público, responsável por seu planejamento e execução, diretamente ou mediante concessão.

     

     

    Fonte: Constituição do MA!

     

    Vá e vença, que por vencido não os conheça.
     

     

     

  • O Sistema de Rodízio (letra b) não está previsto expressamente na Constituição do Maranhão, em nehhum dos 4 Artigos do Capítulo III, que rege sobre Transportes.

    (letra d): Art. 189 – Compete aos Municípios o planejamento e a administração do trânsito, na forma da lei federal.

  • GABARITO C

    O transporte coletivo de passageiros é um serviço de caráter público, incluído entre as atribuições do poder público, cuja execução pode ser direta ou mediante concessão.

  • Pode ser direta ou mediante concessão.

  • CAPÍTULO III

    Dos Transportes

    Art. 188 – O transporte coletivo de passageiros é um serviço público essencial incluído entre as atribuições do Poder Público, responsável por seu planejamento e execução, diretamente ou mediante concessão.

    LETRA C

    Deus é fiel!


ID
1376779
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação à Constituição do Estado do Maranhão que dispõe acerca da remuneração dos servidores públicos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • art. 19, CE-MA

    XVI – é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários: 

    a) De dois cargos de professor; 

    b) A de um cargo de professor com outro de natureza técnica ou científica; 

    XVII – a proibição de acumular estende-se a empregos e funções abrangendo autarquias, empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações mantidas pelo poder Público; 

  • Respostas no art. 19 da Constituição do Estado do Maranhão:

    a) XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

     

    b) XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de vencimentos para efeito de remuneração de pessoal do serviço público, ressalvados o disposto no inciso ante rior e os casos de isonomia constitucionalmente assegurada;

     

    c) IV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados, para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título os fundamentos;

     

    d) X - a revisão geral da remuneração dos servidores públicos estaduais será feita sempre na mesma data, sem distinção de índice entre civis e militares;

     

    e) XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções abrangendo autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público; (CORRETA)

     

     

  •  XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

     

     XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de vencimentos para efeito de remuneração de pessoal do serviço público, ressalvados o disposto no inciso anterior e os casos de isonomia constitucionalmente assegurada;

     

     IV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados, para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título os fundamentos;

     

    X - a revisão geral da remuneração dos servidores públicos estaduais será feita sempre na mesma data, sem distinção de índice entre civis e militares;

     

    - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções abrangendo autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público;

     

     

    Fonte: Constituição do MA!

     

    Vá e vença, que por vencido não os conheça.
     

     

  • GABARITO E

    ART. 19

    a) XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

    b) XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de vencimentos para efeito de remuneração de pessoal do serviço público, ressalvados o disposto no inciso anterior e os casos de isonomia constitucionalmente assegurada.

    c) XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados, para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título os fundamentos;

    d) X - a revisão geral da remuneração dos servidores públicos estaduais será feita sempre na mesma data, sem distinção de índice entre civis e militares;

    e) XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários:

    a) de dois cargos de professor;
    b) a de um cargo de professor com outro de natureza técnica ou científica;
    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. 

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções abrangendo autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público;

  • art. 19, CE-MA

    XVI – é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários: 

    a) De dois cargos de professor; 

    b) A de um cargo de professor com outro de natureza técnica ou científica; 

  • a) Art. 19 , XII – os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    b) Art. 19 , XIII – é vedada a vinculação ou equiparação de vencimentos para efeito de remuneração de pessoal do serviço público, ressalvados o disposto no inciso anterior e os casos de isonomia constitucionalmente assegurada;

    c) Art. 19 , XIV – os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados, para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título os fundamentos;

    d) Art. 19 , X – a revisão geral da remuneração dos servidores públicos estaduais será feita sempre na mesma data, sem distinção de índice entre civis e militares;

    e) Art. 19 , XVI – é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários:

    a) De dois cargos de professor;

    b) A de um cargo de professor com outro de natureza técnica ou científica;

    c) A de dois cargos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. (modificado pela Emenda à Constituição nº 058 de 04/12/2009).

    Letra E

    Deus é fiel!


ID
1376782
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O chefe de uma determinada repartição do serviço público do Estado do Maranhão, membro de uma associação profissional, preside uma reunião em que expõe aos seus subordinados que, caso venham a se filiar à associação da qual faz parte, poderão ser privilegiados, em um futuro próximo, com promoções ou acesso a cargos em comissão.

De acordo com o estatuto dos servidores públicos do Estado do Maranhão, Lei estadual n. 6107/94, no caso de prática de tal conduta, o mencionado chefe da repartição está sujeito a pena de

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 6.107 DE 27 DE JULHO DE 1994.

     

    Art.210. Ao servidor público é proibido:

    (...)

    VII - coagir ou aliciar subordinados a filiar-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    (...)

    Art.223. São faltas administrativas, puníveis com pena de advertência por escrito, os casos de violação de proibição constante do artigo 210, incisos I a VIII, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • As demais alternativas serão penas severas demais para o ato praticado, levando-se em conta o princípio da proporcionalidade, a advertência por escrito seria a opção mais plausível a ser tomada, o que é ratificado pelo Art. 223 da Constituição Estadual.

     

     

    Fonte: Constituição do MA!

     

    Vá e vença, que por vencido não os conheça.

  • GABARITO D

  • LEI Nº 6.107 DE 27 DE JULHO DE 1994.

     

    Art.210. Ao servidor público é proibido:

    VII - coagir ou aliciar subordinados a filiar-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    Art.223. São faltas administrativas, puníveis com pena de advertência por escrito, os casos de violação de proibição constante do artigo 210, incisos I a VIII, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • CAPÍTULO II
    DAS PROIBIÇÕES

    Art. 210 - Ao servidor público é proibido:

    VII - coagir ou aliciar subordinados a filiar-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    Art. 223 - São faltas administrativas, puníveis com pena de advertência por escrito, os casos de violação de proibição constante do artigo 210, incisos I a VIII, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Letra D

    Deus é fiel!

     


ID
1376785
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

João Pedro e Cláudio Henrique são servidores públicos do Estado do Maranhão. No pleito eleitoral ocorrido em 2012, João Pedro foi eleito prefeito do município de Açailândia e Cláudio Henrique vereador.

Com base nessas informações, conforme a Constituição Estadual do Maranhão, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CE-MA

    Art. 20 – ao servidor público em exercício de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições: 

    I – tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo, emprego ou função; 

    II – investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração; 

    III – investido no mandato de Vereador havendo compatibilidade de horários perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior; 

    IV – em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento; 

    V – para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse. 

  • Art. 20. Ao servidor público em exercício de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

     

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo, emprego ou função;

     

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

     

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego os função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

     

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;
     

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

     

     

    Fonte: Constituição do MA.

     

     

                                                                   Vá e vença, que por vencido não os conheça.

  • GABARITO D

  •  

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

     

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego os função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

  • Art. 20 – ao servidor público em exercício de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    II – investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III – investido no mandato de Vereador havendo compatibilidade de horários perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    Letra D

    Deus é fiel!


ID
1376788
Banca
FGV
Órgão
DETRAN-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em conformidade com a Lei n. 9.664/12, assinale a alternativa que não impedirá o servidor de obter a progressão por qualificação profissional, durante o período aquisitivo.

Alternativas
Comentários
  • Art. 28 da Lei 9.664/12

  • GABARITO C

    As demais alternativas são requisitos de perda.

  • GABARITO - C

    Art. 28. Perderá o direito à Progressão por Qualifcação Profssional, à Progressão por Tempo de Exercício no Cargo e à Promoção, o servidor que, no período aquisitivo:
    I - afastar-se das funções específcas do seu cargo, excetuados os casos previstos na Lei 6.107 de 27 de julho de 1994;

    I - for condenado por sentença transitada em julgado ou punido disciplinarmente enquanto durar seus efeitos;
    III - suspensão disciplinar;
    IV - licença sem vencimento;
    V - tiver mais de cinco faltas injustifcadas.

    Parágrafo único. Interrompido o exercício, a contagem do interstício começará a correr a partir da cessão dos impedimentos elencados neste artigo