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Prova AOCP - 2013 - COREN-SC - Administrador


ID
3858439
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

A expressão que NÃO está relacionada a um período histórico da humanidade é

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(B)

    Relacionamento feudal ⨠ está relacionado ao feudalismo;

    Relação medieval e medievo ⨠ está relacionado ao período medieval;

    encastelados >> está relacionado à época dos reis que viviam em seus castelos, superiores aos demais.

    A única alternativa que não está relacionada a um período histórico é a B:

    filas reais remete à ideia de fila presencial(fila de banco, por exemplo);

    filas virtuais mesmo pela internet(virtualmente) é necessário aguardar a vez para ser atendido.

  • Essa questão diz respeito à compreensão e interpretação textuais. Por período histórico citado no texto, entende-se o que remete ao antigo, passado. É necessário que se marque a alternativa que descambe para o que se opõe a isso, ou seja, a modernidade. Vejamos os parágrafos:

      "2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.

     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.

     7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais."

    a) “relacionamento feudal”. (7.§)

    Incorreto. Refere-se ao medievalismo, à idade média;

    b) “filas reais ou virtuais”. (7.§)

    Correto. Faz-se alusão à aspectos modernos, atuais, tecnológicos;

    c) “relação medieval”. (4.§)

    Incorreto. Refere-se ao medievalismo, à idade média;

    d) “medievo”. (2.§)

    Incorreto. Refere-se ao medievalismo, à idade média;

    e) “encastelados”. (7.§)

    Incorreto. Refere-se ao medievalismo, à idade média.

    Letra B

  • Questão polêmica. Filas virtuais são uma característica da modernidade, e a era moderna também é um período da história da humanidade.

  • Acho essa banca ambígua demais, pra mim é mais difícil que o cespe...


ID
3858442
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

Os fragmentos a seguir foram extraídos do texto e alterados quanto à colocação dos pronomes em destaque. Analise-os quanto à colocação pronominal e assinale a alternativa correta.


I. “...as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais se desenvolvem com o apoio...” (1.§)

II. “No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda relacionam-se como no medievo...” (2.§)

III. “Não pode-se admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar...” (6.§)

IV. “O que observa-se no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar...” (7.§)

V. “Se propõe, pois, menos bytes e mais humanidade.” (8.§)

Alternativas

ID
3858445
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país. (9.§)


A expressão “por estes motivos” estabelece, no fragmento, uma relação de

Alternativas
Comentários
  • Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.

    O trecho em destaque equivale a por causa desses motivos, passa valor de causa.

    GABARITO. B

  • Leiamos o fragmento a fim de identificar o sentido abarcado pela locução em destaque:

    "Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país."

    O segmento acima, de natureza causal, equivale a uma miríade de outras: por isso, em função disso, por essa razão, etc. Todas conferem à frase o sentido de causa, do motivo da realização de alguma coisa.

    a) condição.

    Incorreto. Estes são elementos condicionais: se, caso, desde que, contanto que, etc.;

    b) causa.

    Correto. Vide acima;

    c) conclusão.

    Incorreto. Estes são elementos conclusivos: portanto, logo, então, pois (entre vírgula[s])

    d) concessão.

    Incorreto. Estes são elementos concessivos: apesar de, a despeito de, conquanto, embora;

    e) consecução.

    Incorreto. Estes são elementos consecutivos: tão...que, tanto...que, tamanho...que, etc.

    Letra B

  • ✅ Gabarito: B

    Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país. (9.§)

    ➥  A expressão "por estes motivos" estabelece uma ideia de causa. Notem, por exemplo, que podemos substituir a expressão por "por causa disso": Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (...) → Por causa disso é que se espera a construção de uma relação dialógica (...).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • LEMBRETE: parar de fazer as questões sem ler os textos...

  • geralmente o "POR" será causal.

  • TAL COISA ------> GEROU ---------> OUTRA

    Ocorreu algo. Por este motivo (..)

    Causa

  • Concessão - consentimento, permissão

    Consecução - conquista, obtenção


ID
3858448
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.” (5.§)


Sem prejuízo para o conteúdo veiculado, a expressão “não obstante” pode ser substituída por

Alternativas
Comentários
  • Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.”

    A locução subordinativa adverbial concessiva não obstante está introduzindo uma oração subordinada adverbial concessiva, a questão solicita uma que possa ser permutada de mesma classificação é o caso da conjunção embora.

    Obs: a conjunção não obstante pode ser, dependendo do contexto, adversativa.

    GABARITO. C

  • Essa questão demanda reconhecimento de equivalência conjuntiva, isto é, conjunções que possuem o mesmo sentido. À leitura do excerto:

    Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas (...), o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.” 

    A locução em destaque pode conferir à estrutura dois sentidos: concessivo ou adversativo. Este último, não presente nas alternativas, pode de pronto ser preterido. Destarte, aufere-se que "não obstante" é locução conjuntiva concessiva. Equivale a muitas outras locuções e conjunções concessivas: embora, conquanto, a despeito de, apesar de que, mesmo que, etc.

    a) Porque.

    Incorreto. Trata-se de conjunção explicativa/causal (confere causa à estrutura ou a explica). Para Bechara, melhor seria se se abolisse a distinção, visto ser lânguida e fragilíssima a linha demarcatória de diferença entre uma e outra;

    b) Visto que.

    Incorreto. Trata-se de conjunção causal (confere causa à estrutura);

    c) Embora.

    Correto. Vide acima;

    c) Como.

    Incorreto. Trata-se de conjunção que pode ser comparativa ou causal (neste caso sempre encabeçará a oração). Veja exemplos de ambas as situações:

    I - Comparativa

    Ex.: A toda brida, correu como um cavalo assustado.

    II - Causal

    Ex.: Como não havia homens decentes, as mulheres deixaram o recinto às acotoveladas.

    c) Para que.

    Incorreto. Trata-se de locução conjuntiva final (confere finalidade à estrutura): "Comprei um livro para estudar melhor".

    Letra C

  • ✅ Gabarito: C

    Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.” (5.§)

    ➥ Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa concessiva. As conjunções subordinativas concessivas introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gaba: C

    Variações: não obstante, inobstante, nada obstante. Outras concessivas: embora, apesar de, a despeito de, independentemente de, sem embargo de, ainda quando, conquanto, malgrado.

    Bons estudos!!

  • Adversativas

    Mas, porém, entretanto, contudo, todavia, no entanto, não obstante ...

    são as principais e mais cobradas pelas bancas!


ID
3858451
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

O fragmento que constitui, no texto, uma oração reduzida é

Alternativas
Comentários
  • Grosso modo, as orações reduzidas apresentarão verbo principal ou o auxiliar (no caso das locuções verbais) em uma das formas nominais, que são três: infinitivo (terminação "r"), gerúndio (terminação "-ndo") particípio (terminação em "-ado" ou "-ido"). Usualmente, pode-se desenvolvê-las, o que é feito com a inserção de um conectivo que mude a forma da frase sem lhe alterar o sentido; no entanto, nem sempre será possível, uma vez que existem orações reduzidas fixas. Vejamos cada item:

    a) “ser facilmente resolvidos”. (8.§)

    Incorreto. Leia trecho maior: "Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir (...)". Não há oração reduzida, mas sim mera locução verbal. Diante de locuções verbais, é o auxiliar que deve estar em uma das formas nominais do verbo;

    b) “verificada evolução”. (2.§)

    Incorreto. Leia trecho maior: "No entanto, em que pese a verificada evolução". Não costa oração alguma no segmento destacado, tampouco reduzida;

    c) “ficam encastelados". (7.§)

    Incorreto. Leia trecho maior: "Os gestores ficam encastelados e distantes da população". Não consta oração reduzida: o termo "encastelados" comporta-se como predicativo do sujeito, ou seja, confere uma caraterística ao sujeito "os gestores";

    d) “quando aplicada”. (4.§)

    Incorreto. Leia trecho maior: "Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval". O segmento não está reduzido, visto que “aplicada” comporta-se como predicativo do sujeito. Acresce-se a isso a presença da conjunção "quando", de valor temporal, e repelida por orações reduzidas;

    e) “perspectiva verticalizada”. (3.§)

    Incorreto. Leia trecho maior: "(...) como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?" Não costa oração alguma no segmento destacado, tampouco reduzida.

    Gabarito da banca: Letra D.

    Gabarito do monitor: Questão nula, por não apresentar adequada opção de resposta.

  • É.. também verifico a questão como problemática, mas deixo aqui a seguinte classificação:

    REDUZIDAS: Não têm conjunções nem pronomes relativos

    Aparecem com os verbos em uma de suas formas nominais : Infinitivo, Gerúndio ou Particípio

  • Quando é conjunção temporal, mas pode ser usada para iniciar orações substantivas também. No entanto, neste caso, está cumprindo seu papel original, iniciar uma oração subordinada temporal. Ou seja, orações reduzidas não podem ter conjunção, caso contrário, não são reduzidas.

  • Oração reduzida adverbial temporal.

  • Ue, achei que orações reduzidas não tinham conjunções..

  • bahh , ora sub ADV temporal reduzida com conectivo presente .
  • Pedir comentário !!!
  • Pelo que eu estudei, as orações reduzidas não são introduzidas por;

    Conjunções e nem por Pronomes Relativos. Elas podem ser preposicionadas e os verbos na oração estarão sempre nas formas nominais; são elas; Infinitivo,(terminações: AR; ER e IR); Particípio (ADA, ADO, IDO) ou Gerúndio (NDO).

  • Oração reduzida com conjunção?

    Juro que não entendi.

  • Creio que a questão está errada, tendo em vista que QUANDO é uma pronome relativo utilizado em orações desenvolvidas

  • A professora colocou no gabarito escrito que a questão é nula.

    eu fiquei abismada de errar, porque a D foi a que eu eliminei de cara por causa do QUANDO

  • Orações reduzidas são orações introduzidas por formas nominais (infinitivo, gerúndio ou particípio) e que não são acompanhadas por conjunção ou pronome relativo.

    ORAÇÃO REDUZIDAS

    DE INFINITIVO

    É PROVÁVEL ELE ATRASAR O TREINO

    DE GERÚNDIO

    MESMO ATRASANDO O TREINO, ELE DISSE QUE VIRIA

    DE PARTCÍPIO

    MESMO ATRASADO ELE DISSE QUE VIRIA AO TREINO

    questão NULA

  • Gabarito do monitor: Questão nula, por não apresentar adequada opção de resposta.

  • Já começa o erro com o fato de que colocam crase na frase "a distância"...


ID
3858454
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

De acordo com o autor do texto,

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(D)

    O uso da tecnologia não melhora o atendimento médico ao público.

    4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.

    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.

  • Qual a diferença entre compreensão e interpretação de texto? A compreensão de um texto é a análise e decodificação do que está realmente escrito, seja das frases ou das ideias presentes. Já a interpretação de texto, está ligada às conclusões que podemos chegar ao conectar as ideias do texto com a realidade.

     compreensão= esta no texto.

    interpretação= esta alem do texto.

  • Achei a questão um pouco contraditória, por exemplo, no trecho "se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância" demonstra que à tecnologia possui qualidades para melhorar o atendimento ao público, visto que, é possível fazer uma cirurgia à distância (qualidade da tecnologia na medicina e no atendimento ao usuário). Apesar do texto expressar mais ações negativas do uso da tecnologia para melhorar o atendimento ao público, existe uma contradição...


ID
3858457
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

A expressão pois, empregada no início do 8.§,

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(E)

    ⨠ PAVE

    POIS ANTES DO VERBO = EXLICAÇÃO

    ⨠ PDVC

    POIS DEPOIS DO VERBO = CONCLUSÃO

  • ✅ Gabarito: E

    Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.

    ➥ POIS entre vírgulas= CONCLUSIVO. LETRA E): apresenta a conclusão a que chegou o autor do texto para os problemas por ele apresentados.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Aprendi que depois do verbo tem função conclusiva.

    Fonte:Alfacon

  • Letra E.

    Pois + Verbo = Explicativo

    Verbo + Pois = Conclusivo

  • ⨠ PAVE

    POIS ANTES DO VERBO = EXLICAÇÃO

    ⨠ PDVC

    POIS DEPOIS DO VERBO = CONCLUSÃO

  • Só substituir a palavra pois por portanto,que advém de uma conclusão.Gab E

  • Pois antes de verbo=explicativo

    Ex: Eu tirei nota dez na prova, pois estudei muito

    Pois depois de verbo=conclusivo

    Ex: Alex estuda muito, deseja, pois, ser aprovado

    Gba: E


ID
3858460
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

Assinale a expressão destacada que NÃO apresenta seu sentido correto entre parênteses.

Alternativas
Comentários
  • A)“...as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez...” (1.§) (conclusão)

    → Incorreto, o assim como tem valor aditivo e não conclusivo.

    GABARITO. A

  • ✅ Gabarito: A

    ❌ “...as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez...” (1.§) (conclusão)

    ➥ A expressão em destaque equivale à conjunção coordenativa aditiva "e"; traz valor de soma de ideias e não de conclusão.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • “...as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez...” (1.§) (conclusão).

    No meu ponto de vista, a expressão destacada apresenta sentido semântico Comparativo.

  • ''ASSIM COMO'' Trás consigo valor de ''ADIÇÃO'' o ajuntamento de ideias.

  • Luis Afonso, eu também acho que a expressão nesse sentido é comparativo.
  • Pessoal,

    Entendo que se trata de uma COMPARAÇÃO.

    TRECHO: Vivemos uma era em que as relações interpessoais (ausência de sentido completo-subordinada), assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação (sentido completo).

    COMPARAÇÃO: Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois de tal. Quanto depois de tanto. Como, assim como, como se, bem como, que nem.

    Havendo erro, por gentileza, avisem.


ID
3858463
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

A expressão que, no contexto, NÃO funciona sintaticamente como adjunto adverbial de tempo é

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: E

    ✓ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país

    ➥ A expressão em destaque possui a função sintática de adjunto adnominal e não de adjunto adverbial de tempo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Ajuda muito na resolução:

    A Constituição de 1988

    Termo que se liga por meio de preposição a um substantivo concreto - Adjunto adnominal.

    Os substantivos abstratos expressam ( ações, estados, sentimentos, qualidades ...)

    Bons estudos!

  • Adjunto adverbial se liga ao verbo, adjetivo e a outro advérbio. Não a substantivos.

  • ERRO TODAS AS QUESTÕES DESSA BANCA MISERÁVEL!

  • Adjunto adverbial se liga ao verbo, adjetivo e a outro advérbio. Não a substantivos.

    A Constituição de 1988.

    Termos Ligados ao Nome

    adjunto adnominal                       

    PODE OU NÃO SER PREPOSICIONADO  

    LIGA-SE A SUBSTANTIVOS CONCRETO OU  

    AGENTE: praticante                                              

  • pegadinha pra quem não leu o texto kkkk

  • de 1988 está tipificando o substantitvo (CF); temos um adjunto adnominal

  • A

    “ainda” (2.§) -- adjunto adverbial 

    B

    “antes” (4.§) -- adjunto adverbial 

    C

    “já” (7.§) -- adjunto adverbial 

    D

    “no dia a dia” (7.§) -- adjunto adverbial 

    E

    “de 1988” (3.§) -- adjunto adnominal 

  • A Constituição de 1988 .

    Adjunto adnominal : ideia de posse .

    A constituição de quem ? De 1988.


ID
3858466
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml

Assinale a expressão que está escrita corretamente.

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(C)

    Correções:

    Distanciamento;

    Previdente;

    Individualmente;

    Saudável.

  • ✅ Gabarito: C

    A) Distânciamento → INCORRETO. Temos uma paroxítona terminada em -o (penúltima sílaba tônica; não deve ser acentuada)= distanciamento.

    B) Previdênte → INCORRETO. Temos uma paroxítona terminada em -e (penúltima sílaba tônica; não deve ser acentuada)= previdente.

    C) Medievalístico → CORRETO. Temos uma proparoxítona (antepenúltima sílaba tônica).

    D) Indidualmente → INCORRETO. Temos uma paroxítona terminada em -e (penúltima sílaba tônica; não deve ser acentuada)= individualmente.

    E) Saúdavel → INCORRETO. Temos uma paroxítona terminada em -l (penúltima sílaba tônica;deve ser acentuada)= saudável.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gb: C

    -wine

  • A questão quer saber qual alternativa traz o motivo indicado corretamente quanto à regra de acentuação. Vejamos alguns conceitos:

    Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    → Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s). o(s) e em (ens) e nos ditongos abertos éi(s). éu(s), ói(s): 

    → Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

      Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    → Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    Sabendo os conceitos, iremos analisar cada alternativa. Inspecionemos:

    a) Distânciamento

    Incorreta. Nunca se acentua outras sílabas que não seja a última, penúltima e antepenúltima.

    b) Previdênte

    Incorreta. Não se acentua paroxítona terminada em "e".

    c) Medievastico

    Correta. Acentua-se todas as proparoxítonas.

    d) Indivídualmente

    Incorreta. Vide a alternativa "b".

    e) Saúdavel

    Incorreta. O correto é "saudável", pois a palavra é uma paroxítona terminada em "L".

    Referência bibliográfica: CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. (Novo Acordo Ortográfico) 

    GABARITO: C

  • Medievalístico é acentuada, uma vez que é proparoxítona.


ID
3858469
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as proposições a seguir:


p: “Gosto de praticar esportes.”
q: “Não gosto de ficar em casa.”


A sentença “Não gosto de praticar esportes e gosto de ficar em casa” é verdadeira quando

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(E)

    p: “Gosto de praticar esportes.” q: “Não gosto de ficar em casa.”

    p ^ q

    O conectivo ''e'' só é verdadeiro quando as duas partes forem verdadeiras, caso contrário, será falso.

    Veja acima que, se p for falsa, então ~p será verdadeiro e se q for falsa, ~q será verdadeiro, ficando:

     

    “Não gosto de praticar esportes e gosto de ficar em casa”

    ~p ^ ~ q

    V ^ V = VERDADEIRO

  • Considere as proposição

    p: “Gosto de praticar esportes.”

    q: Não gosto de ficar em casa.”

    A sentença “(~p)Não gosto de praticar esportes e (~q)gosto de ficar em casa” é verdadeira quando:

    OBS: (Conectivo "e", "conjunção") só vai ter valor lógico VERDADEIRO quando P e Q tiverem valor (V)

    A) ~p é falsa e ~q é verdadeira= F

    B) p é falsa e ~q é falsa= F

    C) p é verdadeira (então ~p é falso) q é falsa= F

    D) ~p é verdadeira e q é verdadeira (então ~q é falso)= F

    E) ~p é verdadeira e q é falsa (então ~q é verdadeira)= V

  • A sentença “Não gosto de praticar esportes e gosto de ficar em casa” é representada por “~p e ~q”. Essa conjunção é verdadeira quando tanto ~p quanto ~q são V, ou seja, quando tanto p quanto q são F. A alternativa E está correta, pois quando ~p é V e q é F, essa conjunção é verdadeira.

    Resposta: E

    ESTRATÉGIA CONCURSO

     

  • Gabarito: letra E

    Questão chata, mas da pra fazer se tiver com a mente descansada kk

    p: “Gosto de praticar esportes.” q: “Não gosto de ficar em casa.”

    A sentença “Não gosto de praticar esportes e gosto de ficar em casa” é verdadeira quando

    Para ser verdadeira, a sentença TODA precisa estar verdadeira, porque conjunção só é verdadeira, quando todos são verdadeiros. Portanto, veja:

    Não gosto de praticar esportes = precisa estar verdade, logo ''p'' deve ser falso o que significa ~p ser verdadeiro.

    gosto de ficar em casa = precisa ser verdade, logo ''q'' deve ser falso o que faz com que ~q seja verdadeiro.

    Assim, ~p é verdadeira e q é falsa.

  • Essa foi TOP

  • PIADES

  • Sacanagem essa

  • Sacanagem essa

  • Primeiro eu BUGUEI completamente. Daí respirei e entendi kkk.

    Muitas vezes só precisamos disso ♥


ID
3858472
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma dona de casa comprou um determinado produto em uma loja, mas não tinha dinheiro para pagá-lo à vista, então, deu de entrada 35% do custo total do produto. O restante, a dona de casa dividiu em 10 parcelas sem juros. Sabendo que R$350,00 equivale a 40% do valor da entrada, quanto pagará em cada parcela?

Alternativas
Comentários
  • Eu fiz essa questão de outra forma.

    Sabendo que R$350,00 equivale a 40% do valor da entrada.

    Com a regra de três obtenho o valor dos 35% que a dona de casa deu de entrada no produto.

    40%---------350

    100%--------X

    = 875, esse é o valor dos 35% que a dona de casa deu de entrada no produto.

    Achei os 35% da entrada, então acho o valor total do produto.

    35%---------875

    100%--------X

    Valor total do produto = 2500.

    Retiro o que a dona de casa deu de entrada no produto e o que sobra eu divido por 10 que é o valor das parcelas que ficaram pendentes.

    valor total (2500 - 875) valor que a dona de casa deu de entrada

    =1625/10 = 162,50

    Rumo a PM-CE.

  • Primeiro ache o valor da entrada

    350  40%

    x      100%

    X = 875 o valor total da entrada

    Segudo, ache o valor das parcelas

    875 35

    x    65

    X = 1625

    Agora divido 1625/10 = 162,50

  • 40% = 350 do total da entrada. então para descobrir quanto foi o total da entrada fazemos::

    100 -- x

    40 -- 350

    40x=35000

    4x= 3500

    x= 875, que equivale aos 35% do total.

    100 -- x

    35 -- 875

    35x=87500

    x= 2500

    2500 é o total , já que ela pagou os 875 de entrada então fica

    2500- 875 = 1625 ( falta ela pagar 1625, então ja que falta isso e ela tem que parcelar em 10x, tem que dividir por 10)

    fica: 1625\10 = 162,5

    Gab - C

  • Complementando os comentários dos colegas.

    Como não sei o valor da entrada, chamá-la-ei de X e R$350,00 equivale a 40% de X:

    0,4X = 350

    X = 350/0,4

    X = R$875,00 → valor da entrada

    O enunciado diz que estes R$875,00 equivalem a 35% do custo total do produto. Fazendo uma regra de três para saber o valor total do produto:

    875---------------35%

    X-----------------100%

    35X = 87500

    X = 87500/35

    X = R$2500,00 → valor total do produto

    O enunciado diz que o restante, a dona de casa dividiu em 10 parcelas sem juros:

    2500 - 875 = R$1625,00 → valor do restante

    1625/10 = R$162,50 → valor das parcelas a serem pagas

    Gab. C

  • Dividir pela fração. 40% equivale a (40/100) primeiro denominador depois numerador

    350*100: 35000/40: 875 (valor da entrada)

    Saber agora o valor total, vou trabalhar com a fração(35/100) 875*100: 87500/35: 2500

    O valor total custou 2500 reais, porém, devemos nos atentar para a entrada que a dona de casa deu de 35% que equivale a 875 reais

    2500-875: 1625 reais

    Ela quis Dividir 1625 reais em 10 parcelas: 1625/10 (só virgular 1 casa): 162,5 reais

    GAB C


ID
3858475
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere os conjuntos A, B e C. Sabe-se que o conjunto A tem 15 elementos, o conjunto B tem 10 elementos e C, tem 12 elementos. O que podemos realmente afirmar?

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(B)

    União(U) ⨠ é a junção de todos os elementos;

    Interseção(∩) elementos em comum.

    A = 15 elementos

    B = 10 elementos

    C = 12 elementos

    A) (AUB) tem exatamente 25 elementos.

    Errada. A união é a junção dos elementos de A e B. Não podemos afirmar que a união entre eles é de exatamente 25 elementos, pois, por exemplo, se A tiver o elemento 1 e B também, ele será contado apenas uma vez, então como não sabemos os elementos repetidos entre eles não podemos afirmar que a união é de 25 elementos.

    B) (B∩C)∩A tem no máximo 10 elementos.

    Correta. Se B tem 10 elementos e C tem 12 elementos, o máximo de elementos em interseção entre B e C é de 10 elementos. Se A tem 15 elementos, sabendo que a interseção de B e C não pode ser maior que 10, então o máximo de elementos em interseção entre (B∩C)∩A será de 10 elementos.

    C) (B∩ Ø ) tem exatamente 10 elementos.

    Errada. Interseção são elementos em comum. Se B tem 10 elementos e está em interseção com um conjunto vazio, não há interseção entre eles, pois conjunto vazio não tem elementos.

    D) (AUB)∩C tem no máximo 10 elementos.

    Errada. A união com B é a junção de A e B. Sabemos a quantidade de elementos de A e B, porém não podemos afirmar que a interseção com C tem no máximo 10 elementos, pois C tem 12 elementos e pode ser que esses 12 estejam em interseção com A união com B, não sabemos.

    E) (A∩C) tem exatamente 12 elementos.

    Errada. Se falasse que A interseção com C tem no máximo 12 elementos estaria correta, mas dizer ''exatamente'' está incorreto, pois não sabemos a quantidade de elementos que estão na interseção entre eles.

  • Simone ✨☕️, parabéns pelos seus comentários, estão ajudando muito no meu aprendizado. Obrigado.

  • Acertei.

    Nem li o comentário da Simone e deixei meu like, pois confio nela. Diferente de outros, ela não justifica o gabarito apenas por justificar, sempre argumenta bem e não inventa respostas, além de ser totalmente aberta a correções. Realmente MUITO OBRIGADO Simone, você manda MUITO! (:

  • Essa palavra (máximo) faz toda a diferença.

  • Gratidão, Simone! Concordo c os demais. Estou estudando sozinha raciocínio lógico, então seus comentários estão sendo fundamentais p o meu aprendizado. Gratidão novamente!

  • A) Mínimo de 15 e Máximo de 25 elementos

    B) Mínimo de 0 e Máximo de 10 elementos (GABARITO)

    C) 0

    D) Mínimo 0 e Máximo 12 elementos

    E) Mínimo 0 e Máximo 12 elementos


ID
3858478
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação da proposição “Ana gosta do campo e Márcia gosta do litoral” é

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(A)

    A negação do conectivo ''e'' se dá negando as duas partes e trocando o ''e'' pelo ''ou''.

    “Ana gosta do campo e Márcia gosta do litoral”

    negação:

    '' Ana não gosta do campo ou Márcia não gosta do litoral''.

  • Famoso nega, nega, nega rsrs

  • nem precisava perder tempo. A negação do E é OU

    PERTENCELEMOS!

  • Assertiva A

    Ana não gosta do campo ou Márcia não gosta do litoral.

    Neg Ou é " E " e Neg Tudo

  • questão BB para o cargo

  • ate quem fim acertei uma .

    data: 24/ 11/ 20

    hora: as 05;00

  • Negação do E - nega tudo e troca por OU

    Negação do OU - nega tudo e troca por E

  • Negação E nega tudo troca por Ou
  • Nega+Nega+OU

  • GAB. A

    Ana não gosta do campo ou Márcia não gosta do litoral.

  • DECORAR ... na negação Mane - ou seja mantem a primeira e nega a segunda ou troca e por ou ou nega ambas e trroca apenas o conectivo !

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B________________ ~A v ~B

    A v B________________ ~A ^ ~B

    A -> B_______________ A ^ ~B

    Todo________________ (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Algum_______________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum______________ Algum + repetir o resto

    A <-> B_______________ A v B

    A v B_________________ A <-> B

    Abraço!!!


ID
3858481
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um determinado colégio, os professores utilizam duas formas para a avaliação dos alunos: prova e trabalho. Neste colégio, 90% dos professores utilizam provas para avaliação e 75%, trabalhos. Sabendo que os professores utilizam pelo menos uma dessas formas de avaliação, qual é a porcentagem dos professores que utilizam ambas as formas?

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(D)

    Questão de a diagramas, porém, como não é uma questão com muitos segredos, então dá para resolver sem conjuntos.

    O total é 100%, some a porcentagem dos professores que utilizam trabalho com a porcentagem dos que utilizam prova, o que passar de 100% será a nossa interseção, ou seja, os que utilizam ambas as formas.

    90% + 75% = 165%

    165% - 100% = 65%

  • a panna cotta é a mensagem

    • ISSO É CONJUNTOS.
    1. SOMA-SE 90+75= 165
    2. AGORA DIMINUI 165 POR 100%
    3. 165-100%= 65
    4. R.: 65% DOS PROFESSORES USAM OS DOIS MÉTODOS PARA AVALIAREM OS ALUNOS.

ID
3858487
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre conceitos de Hardware e Software, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A - A memória RAM é um chip de memória à bateria no computador que armazena informações sobre a inicialização do computador.

    ERRADO -> Essas seriam algumas características que pertence a memória ROM.

    B - Drivers são programas específicos que fazem a comunicação entre o Sistema Operacional do computador e o Hardware.

    CORRETO -> Fiquem atentos a diferença:

    DRIVER = SOFTWARE

    DRIVE = HARDWARE

    C - Memória Cache L1 é uma memória volátil presente na memória ROM.

    ERRADO -> ela é uma memória volátil, porém o erro da questão é dizer que a L1 está localizada na ROM. A L1 geralmente fica dentro do processador.

    D - O cooler é uma memória de alta velocidade que fica próxima à CPU e consegue acompanhar a velocidade de trabalho da CPU.

    ERRADO -> o cooler é o sistema de ventilação que resfria a máquina. Ele funciona como controlador de temperatura.

    E- No computador a perda da configuração da BIOS ocorre exclusivamente por problemas na memória RAM da máquina.

    ERRADO -> A perda da configuração da BIOS pode ocorrer por problemas relacionada a memória ROM, memória em que a BIOS vem gravada de fábrica.

  • A memória ROM é um chip de memória à bateria no computador que armazena informações sobre a inicialização (BIOS) do computador.

    Drivers são programas específicos que fazem a comunicação entre o Sistema Operacional do computador e o Hardware.

    PODEM SER:

    Software basico= sistema operacional (windowns, linux, mac ios)

    Software aplicativo= atende ao usuário (pacote office)

    Software utilitário= atende a maquina (antivirus, desfragmentador)

    Memória Cache L1 é uma memória volátil presente DENTRO DA CPU; (Interposta = faz a comunicação do processador com a memória RAM = "ponte")

    O REGISTRADOR é uma memória de alta velocidade que fica próxima à CPU e consegue acompanhar a velocidade de trabalho da CPU. (Trabalha exclusivamente para a CPU)

    No computador a perda da configuração da BIOS ocorre exclusivamente por problemas na memória ROM da máquina.

    3 programas dentro da ROM:

    -BIOS = Carrega/inicia o sistema operacional para a RAM (boot).

    -POST = Verifica os componentes.

    -SETUP = Configura os componentes.

  • Driver --> Lógico. ex: sistemas operacionais, aplicativos ...

    Drive --> Físico. ex: pendrive.

    Gab- B

  • Drivers são programas específicos que fazem a comunicação entre o Sistema Operacional do computador e o Hardware.

    Driver é o software que controla o dispositivo

    Drive é o dispositivo (hardware)

  • Afinal, drive ou drivers?

    Tanto “drive” quanto “driver” são termos em inglês e de uso correto, embora cada um signifique uma coisa totalmente diferente. Para não confundir mais:

    Drive: unidade de armazenamento ou leitor de discos e cartões de memória;

    Driver: controlador de um componente ou dispositivo de um computador.

  • Lembra que vc pega o pendrive. = hardware ou parte física do teu pc

    Gab: B

  • Simples e Objetivo

    Gabarito Letra B

    DICA PRA NUNCA MAIS ESQUECER

    RAM = Lembrar de SAPO, o SAPO PULA ou Seja, é VOLÁTIL

    ROM é oposto, É NÃO VOLÁTIL.

    ROM é a memória não volátil que armazena permanentemente as instruções no seu computador.

    RAM é a memória volátil que armazena temporariamente os arquivos com os quais você está trabalhando.

    “Quem Não Lê Com Paciência Não Decide Com Precisão” By: Ferreira 2020

    “Tu te tornas eternamente responsálvel pelo saldo da tua conta bancária” By: Ferreira 2020

    FOCO, FORÇA e FÉ!

    DELTA ATÉ PASSAR! 

  • A - mais relacionado à firmware - ROM

    B - correto

    C - RAM e não ROM

    D - Cooler - refrigerador

    E - Exclusivamente**

    gab. letra B

  • Cadê os comentários dos professores? Poucas questões comentadas!!!

  • Resolve por eliminação


ID
3858493
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No ambiente do Sistema Operacional Windows XP Professional, é possível percorrer todas as janelas abertas na área de trabalho mantendo pressionadas quais teclas?

Obs.: O caractere “+” é utilizado apenas para interpretação

Alternativas
Comentários
  • Quando o ALT aparece é sobre transferência de telas ou apps

    Assertiva = Alt+Tab

  • Usando o Alt+Tab você tem acesso a todas as janelas abertas no momento.

  • Que joga na steam e confundiu sem querer
  • Confundi com o atalho do W7 que é Ctrl+Shift+Tab e acabei errando.


ID
3858496
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação a um dos protocolos mais importantes da internet o TCP/IP, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    Está invertido o correto seria: As camadas mais altas, estão logicamente mais perto do usuário (chamada ) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstração.

    camada de aplicação é um termo utilizado em redes de computadores para designar uma camada de abstração que engloba protocolos que realizam a comunicação fim-a-fim entre aplicações. No modelo OSI, é a sétima camada.

  • Entendo que a E esteja realmente errada, como o Gustavo explicou.

    Mas assim, na letra B, as camadas TCP/IP não são as de aplicação, transporte, internet e acesso à rede?

    Não conhecia essa denominação interface, ela está correta?

    Enfim, bons estudos!

  • FERTSAAPLI

    Física

    Enlace

    Rede

    Transporte

    Sessão

    Apresentação

    APLIcação

  • MODELO OSI : Fui Em Roma Transportar Seis Apresentadores de Aplicação

    Aplicação - CAMADA 1 ( acessar os serviços de rede) DADOS

    Apresentação - CAMADA 2 ( definir o formato para a troca de dados - tradutor) DADOS

    Sessão - CAMADA 3 (controla o diálogo da rede) DADOS

    Transporte- CAMADA 4 ( comunicação fim a fim , chegar sem erros) SEGMENTOS

    Rede - CAMADA 5 ( endereçar os pacotes) PACOTES

    Enlace - CAMADA 6 ( conexão nó a nó) FRAMES

    Fisíca - CAMADA 7 ( especificações fisícas e elétricas) BITS

    Logo as camadas mais altas estão mais perto dos usuários.

    MODELO TCP/IP: RITA

    Aplicação

    Transporte

    Internet

    Rede ( acesso ao meio)

  • modelo TCP/IP- TÁ COM PEITÃO só de tomar bomba.

    uma APLICAÇÃO de anabolizante, PRESENTA resultado rápido, geralmente em uma SESSÃO de treino, o TRANSPORTE do veneno para os músculos vai te deixar deitado na REDE, todo ELANÇADO com dor ´FÍSICA.

  • O modelo TCP/IP está dividido em quatro camadas:

  • Muito bom o comentário da Sheinna. Só atentar que está ao contrário os modelos.

    Abraço!

  • Tem gente confundindo as bolas.

    O modelo OSI divide as funções da rede em sete camadas (numeradas de 01 a 07): Aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace e física. Sendo um modelo de referencia.

    Apesar do modelo OSI ser a referência para as redes e toda sua nomenclatura, a arquitetura TCP/IP é a que foi realmente implementada e está em uso até os dias de hoje tanto nas redes internas (Intranets) como na Internet.

    A arquitetura TCP/IP é composta por apenas 4 camadas (formando a pilha da estrutura do protocolo), sendo que na prática, as camadas 5, 6, e 7 do modelo OSI foram mescladas para formar a camada de Aplicação do TCP/IP.

  •  TCP significa Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP, Internet Protocol (Protocolo de Internet).

    Por mais que duas máquinas estejam conectadas à mesma rede, se não “falarem” a mesma língua, não há como estabelecer uma comunicação. Então, o TCP/IP é uma espécie de idioma que permite às aplicações conversarem entre si.

    Essa camada é utilizada pelos programas para enviar e receber informações de outros programas através da rede. Nela, você encontra protocolos como SMTP (para email), FTP (transferência de arquivos) e o famoso HTTP (para navegar na internet). Uma vez que os dados tenham sido processados pela camada de aplicação, eles são enviados para a divisão abaixo.

    A camada de transporte é responsável por receber os dados enviados pelo grupo acima, verificar a integridade deles e dividi-los em pacotes. Feito isso, as informações são encaminhadas para a camada internet, logo abaixo dela. Na Rede, os dados empacotados são recebidos e anexados ao endereço virtual (IP) do computador remetente e do destinatário. Agora é a vez dos pacotes serem, enfim, enviados pela internet. Para isso, são passados para a camada Interface.

    A tarefa da Interface é receber e enviar pacotes pela rede. Os protocolos utilizados nessa camada dependem do tipo de rede que está sendo utilizado. Atualmente, o mais comum é o Ethernet, disponível em diferentes velocidades. Além disso, é sempre bom ter em mente que, como o TCP/IP, primeiro há o recebimento das informações (camada de aplicação), depois elas são empacotadas para o formato da rede (transporte). Por fim, os dados são endereçados (rede) e enviados (interface).

    Fonte: https://www.tecmundo.com.br/o-que-e/780-o-que-e-tcp-ip-.htm

  • Assertiva E

    As camadas mais baixas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais altas para tarefas de menor nível de abstração.

  • quanto mais eu estudo, mais questões eu erro. Mas bora continuar, o trem não pode parar, seguimos!!

  • MODELO OSI : Fui ERoma Transportar Seis Apresentadores de Aplicação

    Aplicação - CAMADA 1 ( acessar os serviços de rede) DADOS

    Apresentação - CAMADA 2 ( definir o formato para a troca de dados - tradutor) DADOS

    Sessão - CAMADA 3 (controla o diálogo da rede) DADOS

    Transporte- CAMADA 4 ( comunicação fim a fim , chegar sem erros) SEGMENTOS

    Rede - CAMADA 5 ( endereçar os pacotes) PACOTES

    Enlace - CAMADA 6 ( conexão nó a nó) FRAMES

    Fisíca - CAMADA 7 ( especificações fisícas e elétricas) BITS

    Logo as camadas mais altas estão mais perto dos usuários.

    MODELO TCP/IP: RITA

    Aplicação

    Transporte

    Internet

    Rede ( acesso ao meio)

    Gabarito: Letra E

    Está invertido o correto seria: As camadas mais altas, estão logicamente mais perto do usuário (chamada ) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstração.

    camada de aplicação é um termo utilizado em redes de computadores para designar uma camada de abstração que engloba protocolos que realizam a comunicação fim-a-fim entre aplicações. No modelo OSI, é a sétima camada.

  • A alternativa E realmente está errada, mas vejo que existe uma inadequação nominal na letra A, já que TCP/IP não é um protocolo, mas sim uma arquitetura de protocolos.

  • Só fui na (E) por estar explicada demais.
  • ERRAR porque não leu direito e viu o INCORRETA é de doer, rsrs

  • ERRAR porque não leu direito e não viu o INCORRETA é de doer, rsrs

  • Algumas nomenclaturas desconsideram a camada física.

  • MODELO TCP/IP POSSUI 4 CAMADAS:

    APLICAÇÃO (ESTÁ MAIS PERTO DO USUÁRIO, AQUI, POR EXEMPLO, TEMOS OS PROTOCOLOS HTTP E HTTPS)

    TRASNPORTE ( AQUI TEMOS OS PROTOCOLOS QUE FAZEM O FLUXO DE INFORMAÇÃO ACONTECER TCP/UDP)

    INTERNET OU REDE ( O PRINCIPAL PROTOCOLO É O IP, QUE SERVE PARA ENDEREÇAR QUALQUER DISPOSITIVO EM UMA REDE)

    ACESSO AO MEIO OU ENLACE ( AQUI TEMOS, POR EXEMPLO, OS MEIOS DE ACESSO À REDE, COMO WI-FI,5G,4G,ADSL ETC...

    MODELO OSI POSSUI 7 CAMADAS:

    APLICAÇÃO

    APRESENTAÇÃO

    SESSÃO

    TRANSPORTE

    REDE

    ENLACE

    FÍSICA

  • entendo q a E esteja incorreta, mas na letra B tem erro, pois o modelo OSI e o TCP/IP híbrido chamam Camada de rede o que o modelo TCP/IP chama de Camada Internet. Por isso ver a banca antes de responder a questão as vezes é primordial.
  • AOCP e suas questões incorretas, tipo: toma duas erradas e tua adivinha a que eu quero..

  • ATENÇÃO!

    O projeto original do TCP/IP prevê 4 camadas (conforme a RFC 1122). Apesar disso, como os modelos TCP/IP e OSI não combinam, há autores que defendem um modelo híbrido de 5 camadas: física, enlace, rede, transporte e aplicação.

  • Nunca nem vi essa interface!

  • camadas altas -> mais perto do usuário -> dados mais abstratos

    camadas baixas -> menor nível de abstração

  • Galera.... as pessoas estão invertendo a ordem das camadas. A contagem é feita de baixo para cima. A Primeira camada é a Física e a última é a de Aplicação.

    Aplicação - CAMADA 7

    Apresentação - CAMADA 6

    Sessão - CAMADA 5

    Transporte- CAMADA 4

    Rede - CAMADA 3

    Enlace - CAMADA 2

    Fisíca - CAMADA 1


ID
3858499
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O petróleo responde por aproximadamente 38% da energia consumida no Brasil, o que demonstra a importância desse recurso energético para o país. Sobre os atuais aspectos acerca do petróleo no Brasil, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.


I. A Câmara dos Deputados aprovou no dia seis de novembro de 2012, sem alterações, o projeto de lei do Senado que trata da nova distribuição dos royalties do petróleo. O texto que segue para sanção da presidente Dilma Rousseff não prevê recursos para a educação.

II. De acordo com a atual Lei do Petróleo, as áreas de exploração da camada présal devem ser leiloadas entre diversas empresas nacionais e estrangeiras. As que derem o maior lance poderão procurar óleo por tempo determinado.

III. Com a recente inserção da Venezuela no Mercosul, o bloco econômico amplia em larga escala seu potencial energético. Isso se deve à riqueza em petróleo deste país. IV. A Petrobras é uma empresa dominada unicamente pelo poder do Estado brasileiro, sem nenhuma influência de acionistas estrangeiros.

Alternativas

ID
3858502
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Política e religião geram um enorme debate ao se relacionarem, mesmo que alguns Estados não permitam essa relação. Ateístas lutam contra ela, políticos usam da religião para conquistar eleitores, instituições religiosas lucram com a isenção de impostos, e inúmeros outros fatores que geram polêmicas na relação “político-religiosa”. Sobre tal relação, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.



I. Na região do oriente médio, vários países são Estados islâmicos, os quais possuem uma religião que rege a legislação do Estado. Tais países afirmam que possuem liberdade religiosa, porém pessoas de outras religiões pagam impostos mais elevados.


II. Países como o Brasil e os Estados Unidos se denominam laicos, porém ambos possuem a inscrição “Deus seja louvado” e “In God we trust” (em Deus confiamos) respectivamente em suas moedas. Em novembro de 2012, no Brasil, passou a se discutir a retirada da frase no Real.


III. Em 1972, na Irlanda do norte, aconteceu o “Domingo Sangrento”, um confronto entre nacionalistas católicos irlandeses e o exército inglês. Nessa ocasião, houve influência tanto política quanto religiosa no confronto que resultou em catorze manifestantes mortos.


IV. Regimes comunistas, como Cuba, possuem forte intolerância religiosa, pois a religião vai contra a ideologia do Partido Comunista. Na antiga União Soviética, cogitava-se a possibilidade de destruir a catedral São Basílio, maior ponto turístico russo na atualidade junto a Praça Vermelha.

Alternativas

ID
3858505
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre o panorama econômico atual do estado de Santa Catarina, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) ITEM CORRETO.

    b) ITEM CORRETO.

    c) ITEM CORRETO.

    d) No Brasil, a Coteminas/Artex é uma das maiores empresas do setor. ITEM INCORRETO.

    e) ITEM CORRETO.

    Resposta: D


ID
3858508
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A primeira colônia europeia em Santa Catarina foi instalada, por iniciativa do governo, em São Pedro de Alcântara, em 1829. Eram 523 colonos católicos vindos de Bremem (Alemanha). Sobre a colonização de Santa Catarina e seus demais processos históricos, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3858511
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre os aspectos geográficos presentes no estado de Santa Catarina, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
3858514
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre a Lei n. 5.905/73, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • LETRA A nesta lei que foram criados o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN), constituindo em seu conjunto uma autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social.

  • coren e cofen são autarquias GAB A


ID
3858517
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação à Lei que regulamenta o exercício de enfermagem, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O exercício da atividade de Enfermagem é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.

( ) O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe a realização da consulta de Enfermagem.

( ) Uma das atribuições do auxiliar de enfermagem consiste em observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação.

( ) Não compete aos auxiliares de enfermagem a aplicação de oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio.

Alternativas
Comentários
  • V – F – V – F. Gab C


ID
3858520
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.


1. Atividades privativas do enfermeiro.

2. Atividades pertencentes aos auxiliares e técnicos de enfermagem.


( ) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
( ) Prescrição da assistência de enfermagem.
( ) Prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.
( ) Executar ações de tratamento simples.

Alternativas

ID
3858523
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Compete ao Conselho Federal de Enfermagem, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Lei n° 5905/73:

    Art 8º Compete ao Conselho Federal:

    X - promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional;

    Item B (não delega aos conselhos regionais)

  • ele nao delega pro coren ITEN ERRADO GAB B


ID
3858526
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


Os Conselhos Regionais serão instalados em suas respectivas sedes, com cinco a vinte e um membros e outros tantos suplentes, todos de nacionalidade brasileira, na proporção de ______________ de Enfermeiros e _______________ de profissionais das demais categorias do pessoal de Enfermagem reguladas em lei.

Alternativas
Comentários
  • Lei n° 5905/73:

    Art 11. Os Conselhos Regionais serão instalados em suas respectivas sedes, com cinco a vinte e um membros e

    outros tantos suplentes, todos de nacionalidade brasileira, na proporção de três quintos de enfermeiros e dois quintos

    de profissionais das demais categorias de pessoal de enfermagem reguladas em lei.

    Item D

  • É só lembrar que a maioria é de fato enfermeiro -->3/5

    O restante são técnicos e/ou auxiliares -->2/5


ID
3869974
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação aos elementos que compõem toda decisão no processo decisório, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Finalidade de alcançar um objetivo comum.
( ) Preferências das pessoas.
( ) Desejo e disposição para a cooperação.
( ) Interação entre duas ou mais pessoas
( ) Tomador de decisão.

Alternativas
Comentários
  • Chiavenato defende que o processo decisório é composto por 07 etapas8:

    1 – Percepção da situação que envolve algum problema

    .

    2

    Análise e definição do problema

    .

    3

    Definição dos objetivos

    .

    4

    Procura de alternativas de solução ou de cursos de ação

    .

    5

    Avaliação e comparação dessas alternativas

    .

    6 –

    Escolha (seleção) da alternativa mais adequada (satisfatória) ao alcance dos objetivos

    .

    7 –

    Implementação da alternativa escolhida

    .

  • Para entender melhor a questão, é importante identificar a mistura de elementos que o examinador fez:

    Vejamos as definições do Chiavenato:

    Uma organização somente existe quando ocorrem conjuntamente três condições:

    a. Interação entre duas ou mais pessoas.

    b. Desejo e disposição para a cooperação.

    c. Finalidade de alcançar um objetivo comum.

    Decisão é o processo de análise e escolha entre as alternativas disponíveis de cursos de ação que a pessoa deverá seguir. Toda decisão envolve seis elementos:

    1. Tomador de decisão. É a pessoa que faz uma escolha ou opção entre várias alternativas futuras de ação.

    2. Objetivos. São os objetivos que o tomador de decisão pretende alcançar com suas ações.

    3. Preferências. São os critérios que o tomador de decisão usa para fazer sua escolha.

    4. Estratégia. É o curso de ação que o tomador de decisão escolhe para atingir seus objetivos. O curso de ação é o caminho escolhido e depende dos recursos de que pode dispor.

    5. Situação. São os aspectos do ambiente que envolve o tomador de decisão, alguns deles fora do seu controle, conhecimento ou compreensão e que afetam sua escolha.

    6. Resultado. É a consequência ou resultante de uma dada estratégia.

    O processo decisorial é complexo e depende das características pessoais do tomador de decisões, da situação em que está envolvido e da maneira como percebe a situação. O processo decisorial exige sete etapas, a saber:

    1. Percepção da situação que envolve algum problema.

    2. Análise e definição do problema.

    3. Definição dos objetivos.

    4. Procura de alternativas de solução ou de cursos de ação.

    5. Escolha (seleção) da alternativa mais adequada ao alcance dos objetivos.

    6. Avaliação e comparação das alternativas.

    7. Implementação da alternativa escolhida.


ID
3869977
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta algumas das vantagens da descentralização.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Sobral e Peci (2008), as vantagens da Descentralização são as seguintes:

    1. Maior agilidade, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões
    2. Decisões mais adaptadas às condições locais
    3. Maior interesse e motivação por parte dos subordinados
    4. Maior disponibilidade de tempo dos administradores de topo para outras funções
    5. Promove gerentes autônomos, motivados e responsáveis por seu desempenho
    6. Maior facilidade na avaliação e controle do desempenho de unidades e gerentes

    Gabarito: Letra B

  • Na D, politicas variando podem causar confusão; é uma desvantagem.

    Gabarito B


ID
3869980
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em relação aos fatores de desempenho que precisam estar presentes em toda equipe, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Assessoria
2. Inovação
3. Desenvolvimento
4. Produção
5. Manutenção
6. Ligação
7. Promoção
8. Organização
9. Inspeção

( ) Sua força está em executar planos e alcançar metas e resultados de modo ordenado e controlado.
( ) Fator relacionado com a coordenação e a integração do trabalho dos membros da equipe.
( ) Fator relacionado com a salvaguarda de padrões e processos.
( ) Fator relacionado com dar e receber informação.
( ) Fator relacionado com o controle e a auditoria dos sistemas de trabalho.
( ) Fator relacionado com a identificação e a exploração de oportunidades.
( ) Se as pessoas não estão atualizadas em suas práticas, a estrutura de custos aumenta e prejudica a competitividade.
( ) Fator relacionado com a avaliação e o teste de aplicabilidade de novas abordagens.
( ) Objetivos claros devem ser definidos e deve-se implementar a ação necessária para assegurar resultados no tempo e no custo.

Alternativas
Comentários
  • Vamos unir as colunas para analisar as alternativas.

    (Produção-4) Sua força está em executar planos e alcançar metas e resultados de modo ordenado e controlado.

    (Ligação-6) Fator relacionado com a coordenação e a integração do trabalho dos membros da equipe.

    (Manutenção-5) Fator relacionado com a salvaguarda de padrões e processos.

    (Assessoria-1) Fator relacionado com dar e receber informação. 

    (Inspeção-9) Fator relacionado com o controle e a auditoria dos sistemas de trabalho.

    (Promoção-7) Fator relacionado com a identificação e a exploração de oportunidades.

    (Inovação-2) Se as pessoas não estão atualizadas em suas práticas, a estrutura de custos aumenta e prejudica a competitividade. 

    (Desenvolvimento-3) Fator relacionado com a avaliação e o teste de aplicabilidade de novas abordagens.

    (Organização-8) Objetivos claros devem ser definidos e deve-se implementar a ação necessária para assegurar resultados no tempo e no custo.

    Assim temos 4-6-5-1-9-7-2-3-8. Alternativa D é a resposta correta.

    Gabarito: D

  • Marcelo Soares| Direção Concursos

    24/08/2020 às 15:35

    Vamos unir as colunas para analisar as alternativas.

    (Produção-4) Sua força está em executar planos e alcançar metas e resultados de modo ordenado e controlado.

    (Ligação-6) Fator relacionado com a coordenação e a integração do trabalho dos membros da equipe.

    (Manutenção-5) Fator relacionado com a salvaguarda de padrões e processos.

    (Assessoria-1) Fator relacionado com dar e receber informação. 

    (Inspeção-9) Fator relacionado com o controle e a auditoria dos sistemas de trabalho.

    (Promoção-7) Fator relacionado com a identificação e a exploração de oportunidades.

    (Inovação-2) Se as pessoas não estão atualizadas em suas práticas, a estrutura de custos aumenta e prejudica a competitividade. 

    (Desenvolvimento-3) Fator relacionado com a avaliação e o teste de aplicabilidade de novas abordagens.

    (Organização-8) Objetivos claros devem ser definidos e deve-se implementar a ação necessária para assegurar resultados no tempo e no custo.

    Assim temos 4-6-5-1-9-7-2-3-8. Alternativa D é a resposta correta.

    Gabarito: D


ID
3869983
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Qual ou quais das afirmações a seguir se referem à reengenharia organizacional?

I. Repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais para atingir aprimoramentos notáveis em custo, qualidade, serviços e rapidez.
II. Redesenho de processos ou reinvenção da organização.
III. Reprojeto dos processos empresariais e a sua redefinição radical.
IV. A completa substituição de um processo por outro mais eficiente.
V. Reestruturação radical dos processos empresariais para alcançar drásticas melhorias no desemepenho, qualidade, custos, velocidade e atendimento.

Alternativas
Comentários
  • Reengenharia, começar do 0. Mudança radical.

  • Gab E

    Todas estão corretas.

  • Redesenho não seria da Melhoria empresarial?

  • Em relação ao que se afirma sobre a reengenharia, assinalemos a alternativa correta.

    Como todas estão corretas, vejamos alguns pontos recorrentes sobre reengenharia em provas de concursos públicos.

    Segundo Maximiano (2018), a reengenharia pode ser definida como o redesenho de processos, readequando-se não só os processos organizacionais, mas também as estruturas, os sistemas de informação e os valores organizacionais. Os objetivos visam reduzir custos, tempo de execução e melhoria da qualidade dos produtos e serviços. A reengenharia propõe uma mudança radical nos processos organizacionais, buscando com isso níveis mais elevados de qualidade.

    A reengenharia é:

    • Estrutural;
    • Radical;
    • Interfuncional;
    • De cima para baixo.

    Para Chiavenato (2014, p.568, 569): "A reengenharia se fundamenta em quatro palavras-chave:

    • Fundamental: busca reduzir a organização ao essencial e fundamental. As questões são: por que fazemos o que fazemos? E por que fazemos dessa maneira? 
    • Radical: impõe uma renovação radical, desconsiderando as estruturas e os procedimentos atuais para inventar novas maneiras de fazer o trabalho.
    • Drástica: a reengenharia joga fora tudo o que existe atualmente na empresa. Destrói o antigo e busca sua substituição por algo inteiramente novo. Não aproveita nada do que existe.
    • Processos: a reengenharia reorienta o foco para os processos, e não mais para as tarefas ou serviços nem para pessoas ou para a estrutura organizacional. Busca entender o “o quê” e o “porquê”, e não o “como” do processo." 

    Segundo Hammer e Champy (1994, p. 23) há três tipos de organizações que empreendem a reengenharia:

    • Primeiro vem as empresas em grandes apuros. Elas não têm alternativa. [...]
    • Em segundo lugar estão as empresas que ainda não estão em dificuldades, mas cuja gerência prevê problemas à frente. [...]
    • O terceiro tipo de empresa que empreende a reengenharia é aquela em seu mais alto nível de desempenho. Ela não possui qualquer dificuldade discernível, agora ou no futuro, mas sua gerência é ambiciosa e agressiva. 

    Alternativa "E" é a correta.

    GABARITO: E

    Fontes:

    CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9°ed. São Paulo: Manole, 2014

    HAMMER, Michael, CHAMPY, James. Reengenharia: revolucionando a empresa. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

    MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.


ID
3869986
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Qual a relação que existe entre qualidade e produtividade?

Alternativas

ID
3869989
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Quanto aos desafios competitivos das organizações tendo em vista a gestão de recursos humanos, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Tornar-se global.
2. Adotar nova tecnologia.
3. Gerenciar mudanças.
4. Gerenciar talentos ou capital humano.
5. Capacidade de resposta ao mercado.
6. Contenção de custos.

( ) Requer inovações gerenciais com relação à gestão da qualidade total, seis sigma e reengenharia.
( ) Entender o valor do conhecimento e documentar as habilidades e as capacidades disponíveis, identificando maneiras de utilizar esse conhecimento em benefício da organização.
( ) Adoção de downsizing, terceirização, contratação de mão de obra em outros países e contratação de empregados temporários.
( ) Impacto operacional com automatização de tarefas de rotina, dimimnuindo a carga administrativa, reduzindo custos e aumentando a produtividade interna do próprio recursos humanos.
( ) Ponderação de questões relacionadas à localização geográfica, culturas, leis e práticas empresariais diferentes.
( ) Imaginar o futuro, comunicar essa visão aos funcionários, estabelecer expectativas claras quanto ao desempenho e desenvolver a capacidade para alcançála, reorganizando as pessoas e realocando ativos.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    ( 5) Requer inovações gerenciais com relação à gestão da qualidade total, seis sigma e reengenharia. (4 ) Entender o valor do conhecimento e documentar as habilidades e as capacidades disponíveis, identificando maneiras de utilizar esse conhecimento em benefício da organização. (6 ) Adoção de downsizing, terceirização, contratação de mão de obra em outros países e contratação de empregados temporários. (2 ) Impacto operacional com automatização de tarefas de rotina, dimimnuindo a carga administrativa, reduzindo custos e aumentando a produtividade interna do próprio recursos humanos. ( 1) Ponderação de questões relacionadas à localização geográfica, culturas, leis e práticas empresariais diferentes. ( 3) Imaginar o futuro, comunicar essa visão aos funcionários, estabelecer expectativas claras quanto ao desempenho e desenvolver a capacidade para alcançála, reorganizando as pessoas e realocando ativos.

  • Capacidade de resposta ao mercado: Requer inovações gerenciais com relação à gestão da qualidade total, seis sigma e reengenharia.

    Gerenciar talentos ou capital humano: Entender o valor do conhecimento e documentar as habilidades e as capacidades disponíveis, identificando maneiras de utilizar esse conhecimento em benefício da organização. 

    Contenção de custos: Adoção de downsizing, terceirização, contratação de mão de obra em outros países e contratação de empregados temporários. 

    Adotar nova tecnologia: Impacto operacional com automatização de tarefas de rotina, dimimnuindo a carga administrativa, reduzindo custos e aumentando a produtividade interna do próprio recursos humanos. 

    Tornar-se global: Ponderação de questões relacionadas à localização geográfica, culturas, leis e práticas empresariais diferentes. 

    Gerenciar mudanças: Imaginar o futuro, comunicar essa visão aos funcionários, estabelecer expectativas claras quanto ao desempenho e desenvolver a capacidade para alcançála, reorganizando as pessoas e realocando ativos.

    GAB A


ID
3869992
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Quanto aos métodos para o desenvolvimento de gerentes no local de trabalho, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta do relacionamento de cada método com seu objetivo.

1. Coaching
2. Substituições programadas
3. Rotação de cargo
4. Transferência lateral
5. Projetos especiais e diretorias juniores
6. Aprendizado prático
7. Reuniões de staff

( ) Permitem aos participantes tornar-se mais familiarizados com problemas e eventos que ocorrem fora de sua área imediata, expondo-os às ideias e pensamentos de outros gerentes.
( ) Envolve um fluxo contínuo de instruções, comentários e sugestões do gerente para o subordinado.
( ) Libera os gerentes para trabalharem em tempo integral em projetos com outros na organização.
( ) Preparam um indivíduo para assumir o trabalho de gerente, ganhando experiência na condução de funções importantes para o trabalho.
( ) Fornecem uma oportunidade para os indivíduos se envolverem no estudo dos atuais problemas organizacionais e em atividades de planejamento e tomada de decisões.
( ) Fornece, por meio de diversas experiências de trabalho, o conhecimento ampliado e o entendimento exigido para gerenciar mais efetivamente.
( ) Movimentação horizontal por diferentes departamentos, com a progressão ascendente na organização.

Alternativas
Comentários
  • O colega está correto, mas resolvendo questões precisamos nos utilizar da lógica para marcar assertiva menos errada ainda que esteja incompleta.


ID
3869995
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação ao planejamento organizacional, assinale a alternativa que mostra aspectos de cada nível de planejamento quanto à sua abrangência.

Alternativas
Comentários
  • A eficiência é no operacional.

    Logo, gabarito C.

  • EFICIÊNCIA - Planejamento Operacional

    EFICÁCIA - Planejamento Estratégico e Tático

    Segundo Chiavenato (2012, p. 347):

    "Os planos operacionais estão voltados para a eficiência (ênfase nos meios), pois a eficácia (ênfase nos fins) é problema dos níveis institucional e intermediário da organização."

  • GABARITO: LETRA C

    O planejamento é feito de maneiras diferentes nos vários níveis da organização. Por essa razão existe uma hierarquia de planos. Há três níveis distintos de planejamento: o planejamento estratégico, o tático e o operacional.

    Planejamento estratégico: é o planejamento mais amplo e abrange toda a organização. Suas principais características são:

    É projetado a longo prazo, tendo seus efeitos e conseqüências estendidos a vários anos pela frente.

    Envolve a empresa como uma totalidade, abrangendo todos os seus recursos e ,áreas de atividade e preocupa-se em atingir os objetivos globais da organização.

    É definido pela cúpula da organização situada no nível institucional e corresponde aoplano maior, ao qual todos os demais estão subordinados.

    É voltado para a eficácia da organização no alcance de seus objetivos globais.

    Planejamento tático: é o planejamento feito no nível departamental. Cada unidade organizacional deve ter o seu planejamento tático subordinado ao planejamento estratégico. Suas principais características são:

    É projetado para o médio prazo, geralmente para o exercício anual.

    Envolve cada departamento ou unidade da organização, abrangendo seus recursos específicos, e preocupa-se em atingir objetivos departamentais.

    É definido no nível intermediário para cada departamento ou unidade da empresa.

    É voltado para a coordenação e integração das atividades internas da organização.

    Planejamento operacional: é o planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade. Suas principais características são:

    É projetado para o curto prazo, para o imediato e geralmente lida com o cotidiano e com a rotina diária ou semanal.

    Envolve cada tarefa ou atividade isoladamente e preocupa-se com o alcance de metas específicas.

    É definido no nível operacional para cada tarefa, operação ou atividade.

    É voltado para a eficiência na execução das atividades.

  • A questão versou sobre os tipos de planejamentos em relação a sua abrangência: estratégico, tático e operacional.

    Planejamento estratégico: longo prazo, amplo, “preocupa-se em atingir os objetivos em nível organizacional”, ou seja, relaciona-se à eficácia organizacional. (Chiavenato, 2014)

    Planejamento tático: médio prazo, preocupa-se com o atingimento dos objetivos departamentais.

    Planejamento operacional: curto prazo, envolve tarefas e atividades isoladas. “Preocupa-se com o alcance das metas específicas”, ou seja, relaciona-se à eficiência (meios). (Chiavenato, 2014)

    A) INCORRETA. A banca inverteu o foco do planejamento estratégico e do operacional.

    B)  INCORRETA. Vide explicação acima.

    C)  CORRETA. O planejamento estratégico visa a atingimento dos objetivos e resultados organizacionais (eficácia); O planejamento tático é o intermediário que foco nas unidades gerenciais. Esse nível, de acordo com Chiavenato (2014), “também chamado nível mediador ou gerencial, é o nível colocado entre os níveis institucional e operacional e que cuida da articulação interna entre ambos”. O planejamento operacional é voltado para a execução de atividades e tarefas rotineiras, logo visa a eficiência (meios)

    D) INCORRETA. Planejamento estratégico é voltado para a eficácia (atingimento dos objetivos organizacionais).

    E) INCORRETA. Houve troca dos conceitos, de acordo com a explicação acima.

    Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9ª ed. Manole. 2014.

    GABARITO: LETRA “C”.

  • Planejamento estratégico é voltado para a eficácia da organização, planejamento tático é voltado para a coordenação e integração da organização e planejamento operacional é voltado para a eficiência da organização.

    FOCO, FORÇA E MUITO ESTUDO!


ID
3869998
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Um conjunto de entidades chamadas partes, elementos ou componentes, com alguma espécie de relação ou interação das partes e a visão de uma entidade nova e distinta, criada por essa relação, que se consegue enxergar focalizando o todo e não suas partes, compõem o conceito de

Alternativas
Comentários
  • Sistema = considera as organizações como partes, mas que juntas formam um todo. Esse conceito surgiu através da Teoria dos Sistemas por Bertalanffy.

  • "Qualquer entendimento da ideia de sistemas compreende (MAXIMIANO, 2016):

    . Um conjunto de entidades chamadas partes, elementos ou componentes.

    . Alguma espécie de relação ou interação das partes.

    .A visão de uma entidade nova e distinta, criada por essa relação, que se consegue enxergar focalizando o todo, e não suas partes."

    Fundamentos da Administração por Marcos Alberto de Oliveira


ID
3870001
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Conforme o título I – dos princípios fundamentais, em seu art. 1º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal e constitui-se em Estado Democrático de Direito. No Capítulo VII – da administração pública, observa-se na seção I as disposições gerais e no seu art. 37 diz respeito à administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Assim, considerando os artigos 1º e 37º mencionados, pode-se afirmar que a administração pública, exercida em estado democrático de direito e visando a consecução dos objetivos fundamentais previstos no artigo 3º da constituição, obedecerá aos seguintes princípios fundamentais e específicos, além de outros:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito(A)

    CRFB

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte(...)

  • GABARITO A

    CF/88

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    FUNDAMENTOS: SO CI DI VA PLU

    SO I - a soberania;

    CI II - a cidadania

    DI III - a dignidade da pessoa humana;

    VA IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    PLU V - o pluralismo político.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...)

    PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: L I M P E

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

  • Art 37 esta correto

    OBJETIVOS 

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Questão interessantes, porque requer conhecimento simultâneo dos fundamentos da República Federativa do Brasil e dos princípios constitucionais que regem a Administração Pública.

  • SOCIDIVAPLU + LIMPE

  • Assertiva A

    Soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, pluralismo político, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência

  • Pediu

    SOCIDIVAPLU + LIMPE

  • pense numa pergunta gostosa de se acerta para quem está estudando esses assuntos a apenas um mês.

  • FUNDAMENTOS

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;         

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

      

    SEPARAÇÃO DOS PODERES

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

     

    OBJETIVOS- NORMA DE PRINCÍPIO PROGRAMÁTICO

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

      Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

  • Foi o SOCIDIVAPLU + PM ELI ou LIMPE

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis. Além disso, exige-se, também, conhecimento acerca dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. Vejamos:

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Além disso:

    Art. 1º, CF. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;   

    V - o pluralismo político.

    Mnemônico: SoCiDiVaPlu

    So – soberania.

    Ci – cidadania.

    Di – dignidade da pessoa humana.

    Va – valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

    Plu – pluralismo político.

    Assim:

    A. CERTO. Soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, pluralismo político, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    B. ERRADO. Soberania, cidadania, ordem, equidade, iniciativa, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    C. ERRADO. Disciplina, interesse geral, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, pluralismo político, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    D. ERRADO. Disciplina, cidadania, ordem, equidade, iniciativa, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    E. ERRADO. Disciplina, soberania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e livre iniciativa, pluralismo político, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.

  • uma questao se souber o bizu SO CI DI VA PL art 1 CF LIMPE art 37 inciso 1 CF se torna facil

  • Questão muito boa!

    Bizu:socidiva plu: SOberania,CIdadania,DIgnidade da pessoa humana,VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa e PLUralismo político.

    +

    LIMPE: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência

  • SOCIDIVAPLU + LIMPE -soberania -cidadania -dignidade da pessoa humana -pluralismo político -legalidade -impessoalidade -moralidade -publicidade -eficiência

ID
3870004
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os poderes e deveres do administrador público são os expressos em lei, os impostos pela moral administrativa e os exigidos pelo interesse da coletividade. A jurisprudência e a doutrina reconhecem pacificamente o poder-dever de agir da autoridade pública. A Lei Federal nº 8.429/92 dedicou científica atenção na atribuição da sujeição dos deveres administrativos do agente público, que se reflete internamente na relação estabelecida entre ele e a Administração Pública, ampliando a categorização de servidor público, para além do conceito de funcionário público contido no Código Penal (art. 327). A propósito, já proclamou o respeitável Tribunal Federal de Recursos que “o vocábulo poder significa dever quando se trata de atribuições de autoridades administrativas”. Assinale a alternativa que explica o significado do poder-dever de agir da autoridade pública.

Alternativas
Comentários
  • falou em encargo da Administração Pública = Poder-Dever de Agir . Gabarito D
  • Gabarito: D

    A) Um múnus público para o administrador público que representa uma opção de defesa, conservação e aprimoramento dos bens, serviços e interesses da coletividade ou da ordem social.

    Ao administrador público não é dada "opção" em defender, conservar e aprimorar bens, serviços e interesses da coletividade ou da ordem social, sendo um encargo, conforme o gabarito.

    B) O poder administrativo é atribuído à autoridade como uma possibilidade disponível para remover os interesses particulares que se opõem ao interesse público.

    A autoridade deve (não é uma possibilidade) remover os interesses particulares que se opõem ao interesse público.

    C) Assim como no Direito Privado o poder-dever de agir é no Direito Público uma faculdade para o agente diante de situações que pode atuar.

    Essa faculdade se restringe ao Direito Privado; no Direito Público, a atuação é obrigatória.

    D) Um múnus público para o administrador público que representa um encargo de defesa, conservação e aprimoramento dos bens, serviços e interesses da coletividade ou da ordem social.

    E) O poder do administrador público, revestindo ao mesmo tempo o caráter de dever para a comunidade, é suscetível de renúncia pelo seu titular, possibilitando liberalidades com o direito.

    A competência do administrador público é irrenunciável. Não há, na administração pública, liberalidades de direito por parte do administrador público.

  • O múnus público é uma obrigação imposta por lei, em atendimento ao poder público, que beneficia a coletividade e não pode ser recusado, exceto nos casos previstos em lei. Por exemplo: dever de votar, depor como testemunha, atuar como mesário eleitoral, serviço militar, entre outros.

  • pra quem nao é muito da área de direito , como eu, e que nao entende muito bem alguns termos rs

    múnus

    substantivo masculino de dois números

    1. tarefa, dever obrigatório de um indivíduo; encargo, obrigação.


ID
3870007
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil, até a emenda constitucional nº 67 de 22 de dezembro de 2010, no título III – da organização do estado, capítulo VII – da administração pública, seção II – dos servidores públicos, artigo 39. a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal que terá a seguinte composição:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E,

    o Art 39 diz: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes.

    A questão cobra exatamente o texto constitucional

  • Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes (EC 19/98) – Dispositivo suspenso pela ADI 2135-4, voltando a vigorar a antiga redação.

  • Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes (EC 19/98) – Dispositivo suspenso pela ADI 2135-4

    Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas. (redação que vigora)

    fonte: Legislação Destacada

  • qual a diferença entre a letra C e E?
  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da Constituição da República Federativa do Brasil. Vejamos detalhadamente:

    Art. 39, CF. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes.”

    Desta forma:

    E. CERTO. Servidores designados pelos respectivos poderes.

    Conforme artigo supra.

    GABARITO: ALTERNATIVA E.


ID
3870010
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Cada vez mais as normas de Direito Público prevalecem sobre as regras de Direito Privado em decorrência da isonomia constitucional que equipara o Estado, com seu poder e privilégios administrativos com o cidadão comum, que é despido de autoridade e de prerrogativas públicas. Assim, no âmbito da responsabilidade civil da administração pública surgiram as teses da culpa administrativa, do risco administrativo e do risco integral. Qual das alternativas a seguir apresenta a caracterização de culpa administrativa?

Alternativas
Comentários
  • A teoria da culpa administrativa leva em consideração a falta objetiva do serviço em si mesmo, como fato gerador da obrigação de indenizar o dano causado a terceiro. Nesta teoria não há indagação quanto à culpa do agente administrativo, exigindo-se da pretensa vítima que comprove a falta do serviço para obter a indenização. Cumpre destacar que esta falta do serviço apresenta-se nas modalidades de inexistência do serviço, mau funcionamento do serviço ou retardamento do serviço. Ocorrendo qualquer destas modalidades surge a obrigação de indenizar.

    Gabarito: C

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    @legisinloco

    Avante!

    Bons Estudos!

  • Teorias:

    Risco administrativo - Responsabilidade objetiva. Admite excludentes e atenuantes.

    Risco integral - Responsabilidade objetiva - Não admite excludentes;

    Culpa administrativa - responsabilidade subjetiva. Omissão.

    Obs: lembrando que no caso de custódia de preso (ou questão que envolva cuidado com preso) ou atendimento hospitalar deficiente, a responsabilidade será objetiva mesmo no caso de omissão!

  • na teoria da culpa administrativa conhecida também como culpa anônima o estado responde quando houver dolo ou culpa, quando o serviço não funcionar, funcionar de maneira inadequada ou de maneira tardia.

    para quem teve dúvida

    INAÇÃO---------------> estado em que não se age; ausência de ação; ociosidade; inércia.

    PERTENCELEMOS!

  • Gab: C

    teoria da culpa administrativa

    >> primeira fase da transição entre doutrina subjetiva da culpa civil e a tese objetiva do risco administrativo que a sucedeu;

    >> Leva em conta a falta do serviço para dela inferir a responsabilidade da administração;

    >> falta do serviço >> culpa da administração!

    >> Perquire-se a falta objetiva do serviço em si mesmo, como fato gerador da obrigação de indenizar o dano causado a terceiro;

    >> exige-se a culpa também, mas a culpa da administração;

    >> Em geral, a falta de serviço pode apresentar-se sob três modalidades: inexistência do serviço, mau funcionamento do serviço ou retardamento do serviço. Ocorrendo qualquer destas hipóteses, presume-se a culpa administrativa e surge a obrigação de indenizar.

  • Inação: estado em que não se age; ausência de ação; ociosidade; inércia.

    .... Omissão

  • Direto:

    Em regra o estado responde por atos omissivos Na modalidade Subjetiva ( STJ)

    Na culpa administrativa eu não aponto para um servidor, mas para um serviço que foi prestado de modo inadequado ou insuficiente. É DIFERENTE DA teoria da responsabilidade com culpa, teoria intermediária, teoria mista ou teoria civilista

     para ela é sempre necessário demonstrar que o agente público atuou com intenção de lesar (dolo), com culpa, erro, falta do agente, falha, atraso, negligência, imprudência, imperícia

  • Culpa Administrativa-- ocorre quando há uma omissão por parte do poder publico, muito comum nos casos de alagamentos por exemplo.

  • A responsabilidade civil do Estado (ou da Administração) é objetiva. Dessa responsabilidade objetiva decorrem três teses norteadoras, quais sejam:

    a) Teoria da culpa administrativa: Leva em conta a falta do serviço, e não a culpa subjetiva do agente administrativo. Para que incorra a responsabilidade faz-se necessário que a vítima sofra um dano e comprove a falta do serviço. Exige, também, uma culpa especial da Administração, que é denominada culpa administrativa. A falta de serviço caracteriza-se: pela sua inexistência, pelo seu mau funcionamento ou retardamento. Incorrendo qualquer dessa hipóteses, a culpa administrativa é presumida.

    b) Teoria do risco administrativo: Baseia-se no risco que o Estado causa a seus administrados. A Administração tem obrigação de indenizar a vítima pelo ato danoso e injusto que lhe foi causado, não sendo necessário à vítima provar culpa dos agentes ou falta de serviço. Para que surja a responsabilidade, mister se faz que a vítima comprove que sofreu um dano e que ele é injusto. Porém, se comprovado, pelo Poder Público, que a vítima teve culpa, a indenização será amenizada ou excluída.

    c) Teoria do risco integral: A administração tem o dever e de ressarcir todo e qualquer ato danoso causado à vítima, ainda que esta tenha culpa ou dolo. Esta teoria nunca foi adotada pela legislação pátria por ser extremista.

    Teoria adotada

    De acordo com o art. 37, § 6º, da CF, abaixo transcrito, a teoria adotada pelo Brasil foi a do risco administrativo.

    Art. 37, §6º, da CF: "As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável em casos de dolo ou culpa".

    Assim, todo e qualquer ente estatal tem o dever de ressarcir os danos que seus agentes (permanentes ou transitórios) causarem no exercício de suas funções, ou a pretexto de exercê-las, sendo facultado, posteriormente, o direito de cobrar do servidor o valor pago.

  • Basta que a vítima prove que o serviço não foi prestado, não foi prestado de forma eficiente ou foi prestado de forma atrasada. Essa responsabilidade surgiu entre os franceses e foi denominada “faute du service”. Não preciso mais achar a pessoa culpada. Foi chamada também de culpa anônima.

    (...) É mister acentuar que a responsabilidade por ‘falta de serviço’, falha do serviço ou culpa do serviço NÃO É, de modo algum, modalidade de RESPONSABILIDADE OBJETIVA, ao contrário do que entre nós e alhures, às vezes, tem-se inadvertidamente suposto. Outro fato que há de ter concorrido para robustecer este engano é a circunstância de que em inúmeros casos de responsabilidade por ‘faute du service’ necessariamente haverá de ser admitida uma presunção de culpa, pena de inoperância desta modalidade de responsabilização, ante a extrema dificuldade (às vezes intransponível) de demonstrar-se que o serviço operou abaixo dos padrões devidos, isto é, com negligência, imperícia ou imprudência, vale dizer, culposamente. Em face da presunção de culpa, a vítima do dano fica desobrigada de comprová-la. Por outro lado, há responsabilidade objetiva quando basta para caracterizá-la a simples relação causal entre um acontecimento e o efeito que produz. (C.A.)

     TEORIA: TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVA (CULPA DO SERVIÇO OU CULPA ANÔNIMA) A Teoria da Culpa Administrativa representou o primeiro estágio da transição entre a doutrina subjetiva da culpa civil e a responsabilidade objetiva. Por ela o dever do Estado indenizar o dano causado 105MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2019, p. 977. Flávia Limmer 240 ao particular somente existe caso seja comprovada a existência de falta do serviço, sendo adotada assim quando se trata da responsabilidade civil do Estado por omissão. Não se trata de falar a culpa subjetiva do agente, mas da ocorrência de falta na prestação do serviço. Essa teoria não exige que lesado identifique o agente público causador do dano, tampouco exige que o ato seja de gestão ou de império. Deve-se apenas demonstrar é que houve uma falta do serviço público, por isso também era denominada de culpa anônima. O Estado tinha o dever de agir e falhou. Falhou porque não prestou o serviço ou não prestou adequadamente, ou ainda porque prestou o serviço a destempo. No Brasil a teoria da Culpa Administrativa foi adotada a partir da Constituição de 1824.

  • Gabarito letra C.

    Para MEUS resumos e revisões:

    Teoria da IRRESPONSABILIDADE do Estado (até 1873): Estado Absoluto, não erra!

    Teoria SUBJETIVA da responsabilidade do Estado (1874 até 1946): fundamento da responsabilidade do Estado é a culpa, devendo haver a comprovação de 4 requisitos para que surja o dever de indenizar por parte do Estado: ato; dano; nexo causal e culpa ou dolo;

    Teoria OBJETIVA da responsabilidade do Estado (1946 até os dias atuais): fundamento da responsabilidade do Estado é o risco, devendo haver a comprovação de 3 requisitos para que surja o dever de indenizar por parte do Estado: ato; dano e nexo causal.

    Obs.:

    1 A teoria subjetiva, porém, ainda admite-se nos dias atuais, mas em casos excepcionais, como nos danos causados por omissão e na ação regressiva;

    2 "Dentro" da teoria objetiva, duas variantes disputam a primazia de determinação da responsabilidade do Estado: teoria do risco integral (variante radical da teoria objetiva) e teoria do risco administrativo (variante moderada da teoria objetiva, na medida em que se admite causas que excluem a responsabilidade do Estado).

    Fonte: Manual de Direito Administrativo, prof. Alexandre Mazza.

  • ALGUÉM PODE ME EXPLICAR O ERRO DA A

  • Bom, pelo que venho estudando, quando há a falta (inação) de serviço público a responsabilidade é subjetiva, estou engando?

  • GAB C

    A Culpa administrativa é a culpa do serviço, ou à sua omissão.

    O serviço ñ existiu ou não funcionou/ O serviço atrasou.

    Não é necessário demonstrar a culpa do agente público.

  • TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVA

    Também conhecida como culpa do serviço ou culpa anônima (faute du servisse) é a primeira teoria publicista, representando a transição entre a doutrina subjetiva da culpa civil e a responsabilidade objetiva adotada atualmente na maioria dos países ocidentais.

    Por essa teoria, a culpa é do serviço e não do agente, por isso que a responsabilidade do Estado independe da culpa subjetiva do agente. A culpa administrativa se aplica em três situações:

    a) o serviço não existiu ou não funcionou, quando deveria funcionar;

    b) o serviço funcionou mal; ou

    c) o serviço atrasou.

    Em qualquer uma dessas situações, ocorrerá a culpa do serviço (culpa administrativa, culpa anônima), implicando a responsabilização do Estado independentemente de qualquer culpa do agente.

    Com efeito, temos uma espécie de culpa especial da Administração, ou seja, existe sim uma responsabilidade subjetiva, porém ela é do Estado. A particularidade é que não se trata de uma culpa individual do agente público, mas uma culpa anônima do serviço, que não é individualizada pessoalmente. Porém, caberá ao particular prejudicado pela falta comprovar sua ocorrência para reclamar o direito à indenização.

  • Responsabilidade civil do estado 

    Responsabilidade objetiva

    •O dever de indenizar se dará independentemente da comprovação do dolo ou da culpa, bastando que fique configurado o nexo causal daquela atividade com o objetivo atingido.

    •Independe de dolo ou culpa

    Responsabilidade civil do servidor público 

    Responsabilidade subjetiva

    •O dever de indenizar se dará quando o causador de determinado ato ilícito atingir este resultado em razão do dolo ou da culpa em sua conduta, sendo obrigado a indenizar o dano causado apenas caso se consuma sua responsabilidade.

    Responsabilidade objetiva (adotada)

    Conduta + nexo causal + dano 

    Responsabilidade subjetiva 

    Conduta + nexo causal + dano + dolo ou culpa

    Excludentes (afasta) responsabilidade civil do estado 

    •Culpa exclusiva da vítima 

    (a ocorrência do evento danoso decorreu somente por parte da vítima)

    Caso fortuito ou força maior 

    (situações imprevisíveis e inevitáveis)

    Atenuantes (Diminuição) responsabilidade civil do estado

    Culpa recíproca ou concorrente 

    (o particular e o estado contribui para a ocorrência do evento danoso)

    Teorias sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco administrativo 

    (adotada em regra)

    Responsabilidade objetiva 

    •Admite excludentes e atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    Teoria do risco integral 

    Responsabilidade objetiva 

    •Não admite excludentes e atenuantes de responsabilidade civil do estado 

    Teoria da culpa administrativa 

    Responsabilidade subjetiva 

    •Omissão estatal 

    (ocorre quando o estado é omisso quanto ao seu dever legal)

    •Danos decorrentes de omissão do Estado.

    Evolução sobre a responsabilidade civil do estado 

    Teoria da irresponsabilidade do estado

    (o estado nunca está errado em suas atividades)

    •Teoria da responsabilidade civil 

    •Teoria da responsabilidade civil objetiva

    (Posição atual)

  • Inação = estado em que não se age; ausência de ação; ociosidade; inércia.

  • Caracteriza culpa administrativa a inação ou o serviço mal prestado pelo estado.

  • Teoria da culpa administrativa: Leva em conta a falta do serviço, e não a culpa subjetiva do agente administrativo. Para que incorra a responsabilidade faz-se necessário que a vítima sofra um dano e comprove a falta do serviço. Exige, também, uma culpa especial da Administração, que é denominada culpa administrativa. A falta de serviço caracteriza-se: pela sua inexistência, pelo seu mau funcionamento ou retardamento. Incorrendo qualquer dessa hipóteses, a culpa administrativa é presumida.

    fonte: https://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/219/Responsabilidade-civil-do-Estado-ou-da-Administracao#:~:text=b)%20Teoria%20do%20risco%20administrativo,agentes%20ou%20falta%20de%20servi%C3%A7o.

  • Pergunta boa hem!

  • GABARITO: C

    Teoria da irresponsabilidade do Estado

    1. A teoria da não responsabilização do Estado decorre da crença de não contestar as atitudes do rei. Portanto entendia-se que o rei não podia errar (“The king can do no wrong”).
    2. Essa irresponsabilidade do Estado ocorreu durante o período dos regimes absolutistas. E, então, com as ideias democráticas começou a ruir.

    Teoria da responsabilidade civil por atos de gestão

    1. Inicialmente, a teoria da responsabilidade surge com base no direito privado. Ou seja, o estado se equipara com os indivíduos. Por isso, os danos causados a terceiros são indenizáveis conforme o direito civil.
    2. Mas, não eram todos os atos que exigiam essa equiparação. Havia dois tipos de atos: os atos de império e os atos de gestão. Os atos de império são os atos realizados pelo Estado Soberano. Enquanto nos atos de gestão, o Estado coloca-se em uma situação de igualdade com o indivíduo.

    Teoria da culpa civil

    1. Após a superação da Teoria da responsabilidade dos Atos de gestão, na qual havia dificuldade de distinguir os atos de gestão e os atos de império, surgiu a teoria da culpa civil. Essa teoria também é conhecida como a teoria da responsabilidade subjetiva.
    2. Essa teoria é subjetiva porque depende da comprovação de dolo ou culpa do agente estatal para responsabilização do Estado. Porém, o terceiro lesado deve comprovar a culpa da administração.
    3. Essa teoria ainda é vista na Inglaterra e nos Estados Unidos com mais frequência.

    Teoria da culpa administrativa

    1. Na teoria da culpa administrativa, diferentemente da teoria anterior, a culpa não é causada pelo agente. Ou seja, independe de culpa ou dolo do agente para responsabilização do Estado.
    2. Essa teoria foca na falta de responsabilidade com base no serviço. Por isso, essa teoria se aplica em três situações: serviço não funcionou, serviço não funcionou bem ou o serviço atrasou.
    3. Ainda assim, cabe ao particular comprovar a existência dessas possibilidades e reclamar pela indenização.

    Teoria do risco administrativo

    1. A teoria do risco administrativo representa o fundamento da responsabilidade objetiva do Estado. Para gerar responsabilidade do Estado, devem surgir três elementos: a conduta administrativa, o dano e o nexo causal.
    2. A teoria do risco administrativo admite algumas hipóteses de exclusão de responsabilidade civil. Portanto, são elas: Caso fortuito ou força maior, culpa exclusiva da vítima e fato exclusivo de terceiro.

    Teoria do risco integral

    1. A teoria do risco integral também exige responsabilidade objetiva do Estado. Porém, diferencia-se da teoria do risco administrativo, já que neste caso não aceita excludentes na responsabilidade da administração. Por isso, o Estado deve suportar os danos sofridos por terceiros em qualquer hipótese.
    2. Assim, mesmo que se comprove culpa exclusiva de terceiro ou força maior, o Estado deverá ressarcir o particular pelos danos sofridos.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resumo-sobre-responsabilidade-civil-do-estado/

  • Culpa administrava = Falta do serviço púbico // NÃO FAZER.

    Inação do Estado = Estado omisso // Inércia // NÃO FAZER

    Gabarito = letra c


ID
3870013
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto ao âmbito, o controle da administração pública pode ser interno e externo. Assinale a alternativa que apresenta um tipo de controle interno.

Alternativas
Comentários
  • Controle tutelar (supervisão ministerial) - Aplicável nas entidades de administração indireta vinculadas a um Ministério

    Letra B

  • Interno no Sentido de Ente do Executivo, e não do judiciário ou legislativo.

  • Creio que a AOCP não compartilha do mesmo entendimento que a banca CESPE. Para a CESPE fica evidente que o controle denominado de TUTELA é um controle externo e não interno.

    (TC DF - 2014 - CESPE) O controle exercido pela administração sobre as entidades da administração indireta, denominado tutela, caracteriza-se como controle externo. Na realização desse controle, deve-se preservar a autonomia da entidade, nos termos de sua lei instituidora.

    CESPE considerou a questão correta.

  • Não entendi entendo tutela como o controle realizado externamente, como o que é feito pela adm direta a entes da adm indireta. Já a autotutela é a possibilidade da própria adm revogar os próprios atos, por razão de conveniência e oportunidade, e de anulá-los, quando eivados de vício de ilegalidade.
  • Controle de tutela, ele controla adm. indireta, estão fora de suas estruturas, então tem que ser externo.

  • Esta parte do direito administrativo é cheia de opiniões divergentes.

    Mas para algumas doutrinas a Tutela ou supervisão ministerial é controle interno.

    Isso já apareceu algumas vezes em prova

  • Eu entendi que a banca referiu-se a administração pública de modo genérico, sem mencionar se esse controle se daria na direita ou indireta.

  • Realmente há divergência da classificação quanto à extensão do controle exercido pela Adm. Pública Direta na Adm. Pública Indireta (tutela administrativa).

    Porém, vale a indagação:

    Se a descentralização não decorre do poder hierárquico, pois esse só se manifesta internamente, ou seja, entre órgãos e agentes de uma mesma pessoa jurídica, por que a tutela seria considerada um controle interno?

    Não há hierarquia (subordinação) entre entes da Adm. Direta e Indireta, mas sim vinculação. Assim, não vejo lógica em afirmar que seria um controle interno, pois a descentralização não decorre do controle hierárquico, e sim finalístico. A tutela administrativa ocorre, portanto, entre entidades distintas.

    Claro que, conforme a doutrina que assim entende, o fundamento é que o controle interno seria todo aquele que ocorre dentro do mesmo Poder, e assim haveria sentido. Mas, diante dos argumentos supracitados, haja vista os entes da Adm. Indireta possuírem personalidade jurídica e patrimônio próprios, bem como capacidade de autoadministração, além de serem criadas/autorizadas a criação por lei específica, não haveria razão para se dizer que o controle finalístico seria um controle interno.

    Mas não há muito o que fazer, apenas verificar qual doutrina as bancas adotam.

  • Olhar essa questão. Controle interno exterior.

  • Controle Interno

    Tutela - ADM Direta exercendo controle finalístico da ADM Indireta (N há subordinação, somente mera vinculação)

    Autotutela - É o controle administrativo controlando seus próprios atos por meio da hierarquia).

  • O que seria controle setorial?

  • CEBRASPE X AOCP

    Q394187

    Controle Externo Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TC-DF Prova: CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administração Pública - Orçamento, Gestão Financeira e Controle

    O controle exercido pela administração sobre as entidades da administração indireta, denominado tutela, caracteriza-se como controle externo. Na realização desse controle, deve-se preservar a autonomia da entidade, nos termos de sua lei instituidora.

    Gab. C

  • Para Cespe, o controle que o ente político exerce sobre a administração indireta é um tipo de controle externo.

    Para a AOCP, o controle é interno.

  • ERREI A QUESTÃO PORQUE PENSEI DEMAIS.

    CONTROLE TUTELAR= SUPERVISÃO MINISTERIAL (TUTELA).

  • Como é controle interno se são duas pessoas jurídicas distintas? Nem se pode dizer que é um controle em sentido estrito, é mais uma supervisão e relacionada apenas às finalidades legais.

  • Segundo o professor Renato Borelli: "Existe divergência na doutrina quanto à classificação do controle exercido pela administração direta sobre as entidades da administração indireta de um mesmo Poder (controle finalístico, supervisão ministerial ou tutela administrativa). Para Celso Antônio Bandeira de Mello trata-se de controle interno, mas exterior (“controle interno exterior”). É interno porque realizado dentro de um mesmo Poder; e é exterior por dizer respeito a um órgão fiscalizando uma entidade (pessoas jurídicas distintas). Já Maria Sylvia Z. di Pietro Di Pietro e José dos Santos Carvalho Filho classificam a tutela administrativa como uma forma de controle externo, porque controlador e controlado não pertencem à mesma estrutura hierárquica".

  • controle externo===TCU E CPI

    controle interno===Corregedoria, CNMP, CNJ

  • CONTROLE ADMINISTRATIVO: é controle exercido pela própria Administração Pública em relação aos seus atos.

    É exercido pelo:

    - controle hierárquico;

    - controle finalístico e

    - por meio recursos.

    Controle hierárquico ou autotutela ocorre quando a própria Administração controla no âmbito da mesma pessoa jurídica os atos que ela próprio edita.

    Por exemplo, o Ministério da Saúde edita um ato no âmbito do próprio Ministério da Saúde. Então, no âmbito daquele órgão público existe um controle interno.

    – Controle finalístico se dá também no âmbito administrativo quando o órgão controlador não tem uma relação hierárquica com a pessoa que está sendo controlada.

    Por exemplo, Ministério de Minas e Energia (MME) tem a Petrobras vinculada a ele. O MME controla a Petrobras por meio de um controle chamado de controle finalístico.

    Cuidado: O controle, quanto à extensão, é divido em controle interno e externo. Para a maioria da doutrina, quando há uma pessoa do Poder Executivo controlando outra pessoa do Poder Executivo é controle interno, ou seja, dentro do âmbito da mesma pessoa jurídica.

    Ocorre, por exemplo, quando o MME controla a Petrobras ou o Ministério da Economia controla o Banco do Brasil.

    O controle externo é aquele exercido pela estrutura de um poder em relação ao órgão que integra a estrutura de um outro poder.

    Por exemplo, quando o Poder Legislativo faz a sabatina daqueles que foram indicados pelo Poder Executivo para cargo de Ministro do STF, STJ etc. é considerado controle externo ou quando o Judiciário concede uma liminar ou controla um ato no mandado da segurança é um caso de o Judiciário controlando um ato do Poder Executivo.

    Dessa forma, as hipóteses de controle externo são relacionadas ao controle de poder e são hipóteses encartadas no texto constitucional de modo que toda vez que alguém tenta modificar esse equilíbrio de forças, esse sistema de Check and Balance, previsto no texto constitucional, o STF, desde que provocado, reconhece a inconstitucionalidade.

    Anotações da aula do profº professor Valter Shuenquener

  • Amigos parem de falar do Cespe, se para o cespe o entendimento é outro não interessa aqui, se querem fala do Cespe e fazer provas do Cespe estudem para o cespe, parem de choradeira e respeitem o entendimento da aocp
  • CONTROLE INTERNO é aquele exercido dentro de um mesmo Poder. Seja o exercido no ÂMBITO HIERÁRQUICO, seja o exercido por meio de ÓRGÃOS ESPECIALIZADOS (sem relação de hierarquia com o órgão controlado), OU o "TUTELAR": CONTROLE QUE A ADMINISTRAÇÃO DIRETA EXERCE SOBRE A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DE UM MESMO PODER (majoritário).

    Quanto a este último aspecto do conceito, HÁ TAMBÉM UMA CORRENTE DOUTRINÁRIA SEGUNDO A QUAL O CONTROLE EXERCIDO PELA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SOBRE A INDIRETA SERIA DE ÍNDOLE EXTERNA; posição adotada por MARIA SYLVIA DI PIETRO.

  • Pensei: se é tutela, tem o vinculo.
  • ATENÇÃO

    Na questão , do ano de 2018 banca deu a seguinte afirmativa como INCORRETA

    O controle ministerial exercido pelos Ministérios sobre os órgãos de sua estrutura administrativa caracteriza controle interno por vinculação.

  • Para a AOCP, TUTELA é SUPERVISÃO MINISTERIAL.

  • Controle tutelar = supervisão ministerial.

  • #NAOAREFORMAADMINISTRATIVA.

    #ESTABILIDADESIM.


ID
3870016
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei nº 9.784 de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, apresenta no Capítulo II os direitos dos administrados e no Capítulo III os deveres do administrado. A seguir, são apresentados alguns destes direitos e deveres. Assinale a alternativa que apresenta somente direitos dos administrados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS

    Art. 3º O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

  • Eis o erro da assertiva B

    Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações; ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas; formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente; expor os fatos conforme a verdade e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    Art. 4o São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

  • ALTERNATIVA A)

    Conforme o Art. 3º da lei 9.784/99

    ___________________

    B) Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações; ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas; formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente; expor os fatos conforme a verdade (DEVER) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    C) Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações; proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé (DEVER); ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas; formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    D) Ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas; formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente; prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos (DEVER) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    E) Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações; expor os fatos conforme a verdade (DEVER); ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • A) Ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas (Art. 3°, II) ; formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente (Art. 3°, III) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei (Art. 3°, IV) .

    B) Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações (Art. 3°, I); ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas (Art. 3°, II); formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente (Art. 3°, III); expor os fatos conforme a verdade (Art. 4°, I) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei (Art. 3°, IV).

    C) Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações (Art. 3°, I); proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé (Art. 4°, II); ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas (Art. 3°, II); formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente (Art. 3°, III) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei (Art. 3°, IV).

    D) Ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas (Art. 3°, II); formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente (Art. 3°, III); prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos (Art. 4°, IV) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei (Art. 3°, IV).

    E) Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações (Art. 3°, I); expor os fatos conforme a verdade (Art. 4°, I); ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas (Art. 3°, II) e fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei (Art. 3°, IV).

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 9.784/99 (Lei do Processo Administrativo Federal):

    A- Correta. Art. 3 da lei 9.784/99. “O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados: [...]

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.”

    B- Incorreta. Todas as opções dessa alternativa representam direitos do administrado perante a Administração Pública previstos no art. 3, I, II, III e IV da lei 9.784/99, com exceção de “expor os fatos conforme a verdade”, que é um dever do administrado (art. 4º, I da lei 9.784/99)

    C- Incorreta. Todas as opções dessa alternativa representam direitos do administrado perante a Administração Pública previstos no art. 3, I, II, III e IV da lei 9.784/99, com exceção de “proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé”, que é um dever do administrado (art. 4º, II da lei 9.784/99)

    D- Incorreta. Todas as opções dessa alternativa representam direitos do administrado perante a Administração Pública previstos no art. 3, II, III e IV da lei 9.784/99, com exceção de “prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos”, que é um dever do administrado (art. 4º, IV da lei 9.784/99)

    E- Incorreta. Todas as opções dessa alternativa representam direitos do administrado perante a Administração Pública previstos no art. 3, I, II e IV da lei 9.784/99, com exceção de “expor os fatos conforme a verdade”, que é um dever do administrado (art. 4º, I da lei 9.784/99)

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
3870019
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos requisitos necessários à formação do ato administrativo, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta do relacionamento de cada requisito com sua definição.

1. Competência
2. Finalidade
3. Forma
4. Motivo
5. Objeto

( ) O revestimento exteriorizador do ato administrativo constitui requisito vinculado e imprescindível à sua perfeição.
( ) Situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.
( ) Poder jurídico atribuído ao agente da administração para o desempenho específico de suas funções.
( ) Identifica-se com o conteúdo do ato, através do qual a Administração manifesta seu poder e sua vontade.
( ) Elemento vinculado de todo ato administrativo - discricionário ou regrado.

Alternativas
Comentários
  • Quanto aos requisitos necessários à formação do ato administrativo, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta do relacionamento de cada requisito com sua definição.

    1. Competência 2. Finalidade 3. Forma 4. Motivo 5. Objeto

    (3 ) O revestimento exteriorizador do ato administrativo constitui requisito vinculado e imprescindível à sua perfeição.

     (4) Situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.

     (1 ) Poder jurídico atribuído ao agente da administração para o desempenho específico de suas funções. 

    (5 ) Identifica-se com o conteúdo do ato, através do qual a Administração manifesta seu poder e sua vontade.

     (2 ) Elemento vinculado de todo ato administrativo - discricionário ou regrado.

    ASS: Valgeliedson.

  • GABARITO: LETRA E

    COMPETÊNCIA

    FINALIDADE

    FOR MA       

    MOTIVO

    OBJETO

    COM FI FOR MOB

    COMPETÊNCIA  

    É o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções.

    Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que uma de suas espécies, o excesso de poder, ocorre quando o agente público excede os limites de sua competência.

    FINALIDADE

    É o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente. Os atos serão nulos quando satisfizerem pretensões descoincidentes do interesse público. Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que a alteração da finalidade caracteriza desvio de poder, conhecido também por desvio de finalidade.

    FORMA

    É o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal. A forma normal é a escrita. Excepcionalmente existem : (1) forma verbal : instruções momentâneas de um superior hierárquico; (2) sinais convencionais : sinalização de trânsito.

    MOTIVO

    É a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. Pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao critério do administrador.

    Exemplo : dispensa de um servidor ocupante de cargo em comissão. A CF/88, diz que o cargo em comissão é aquele declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Portanto, não há necessidade de motivação do ato exoneratório, mas, se forem externados os motivos, o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros.

    OBJETO

    É o conteúdo do ato. Todo ato administrativo produz um efeito jurídico, ou seja, tem por objeto a criação, modificação ou comprovação de situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder Público. Exemplo : No ato de demissão do servidor o objeto é a quebra da relação funcional do servidor com a Administração.

    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/atos-administrativos.html

  • Gab ( E)

    Analise comigo..

    (3 ) Quando se fala em" revestimento exteriorizado" = Forma.

     (4 ) Quando se diz " razões de fato e de direito" = Motivo.

    (5 ) Competência é aquela conferida pela lei e que torna o agente competente para prática do ato.

    (1 ) OBJETO também pode ser chamado de Conteúdo

    ( 2) Elemento vinculado de todo ato administrativo - discricionário ou regrado.

  • Resumidamente, os elementos/requisitos de validade dos Atos Administrativos são:

    a) Competência ("quem")- sujeito competente para praticar o ato. Aqui necessita de um "CEP" (Competência- Excesso de Poder). É sempre VINCULADO

    b) Finalidade ("para quê") - é o objetivo da pratica daquele ato. Já aqui é o famoso "FDP" (Finalidade- Desvio de Poder). É sempre VINCULADO

    c) Forma ("como") - é o modo que será revestido aquele ato. É sempre VINCULADO

    d) Motivo ("Por quê")- é a situação de fato e de direito que ensejou o ato específico (não confunda com o princípio da "Motivação", pois este é apenas a fundamentação/justificação dos MOTIVOS). O Motivo pode ser VINCULADO (se a "motivação" do ato for obrigatória) ou DISCRICIONÁRIO (se a "motivação" for facultativa)

    e) Objeto ("o quê)- é o conteúdo do ato, ou seja, o efeito principal que ele gera. Pode ser VINCULADO (ex aposentadoria) ou DISCRICIONÁRIO (ex. desapropriação)

  • *atos administrativos sempre vinculados

    > Competência.

    > Finalidade.

    > forma.

    * Elementos vinculados e discricionários.  

    > Motivo e objeto: Os atos poderão ser discricionários apenas se autorizado por lei ou se discorrerem sobre o porquê do ato (motivo) ou seu conteúdo (objeto).

    DICA!

    -- > elementos vinculados: competência, finalidade e forma.

    -- > Elementos vinculados ou discricionários: motivo e objeto.

     

    OBS: LEMBRANDO QUE EM REGRA TODOS SÃO VINCULADO, PORÉM O MOTIVO E OBJETO PODEM SER DISCRICIONÁRIOS.

  • ELEMENTOS OU REQUISITOS DE VALIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVO

    COMPETÊNCIA ou SUJEITO

    Atribuição legal - Autoridade- ato vinculado-

    vício sanável - convalida

    FINALIDADE

    Interesse público- Prevista em lei - Ato vinculado-

    vício insanável - não convalida

    FORMA

    Motivação- Exteriorização dos motivos- Ato vinculado-

    vício sanável - convalida

    MOTIVO

    Situação fática (fatos) e situação jurídica (lei)-

    Justificar a prática do ato- ato vinculado ou discricionário

    vício insanável - não convalida

    OBJETO ou CONTEÚDO

    Efeitos produzidos - Próprio ato- Ato vinculado ou discricionário

    vício insanável - não convalida

    ATRIBUTOS OU CARACTERÍSTICAS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

    PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE (LEI) E VERACIDADE (VERDADE)

    UNIVERSAL

    Presente em todos os atos administrativos

    RELATIVA

    Admite prova em contrário

    inversão do ônus da prova- cabe ao destinatário provar

    AUTOEXECUTORIEDADE

    A administração vai executar diretamente suas decisões sem intervenção judicial.

    Exemplos:Interdição e etc

    Observação:

    Nem todo ato administrativo possui o atributo da autoexecutoriedade.

    Exemplo: multa

    TIPICIDADE

    Previsão legal / princípio da legalidade

    IMPERATIVIDADE

    Decorre do poder de império ou poder extroverso

    Administração vai impor suas obrigações independentemente de concordância ou anuência de terceiros. 

  • A questão em tela versa sobre os atos administrativos e seus elementos (requisitos).

    Os elementos ou requisitos do ato administrativo, conforme a nossa atual jurisprudência, são competência, objeto, motivo, forma e finalidade.

    Segue um mnemônico sobre o assunto:

    Elementos/Requisitos do Ato administrativo: "CONFIFORMOB"

    CON = COMPETÊNCIA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS).

    FI = FINALIDADE (VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO).

    FOR = FORMA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS).

    M = MOTIVO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO).

    OB = OBJETO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO, SALVO OBJETO PLÚRIMO).

    O elemento competência do ato administrativo é o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções.

    O elemento objeto do ato administrativo é o conteúdo do ato, ou seja, é a própria alteração na ordem jurídica, caracterizando-se como aquilo que o ato dispõe.

    O elemento motivo do ato administrativo é a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.

    O elemento finalidade do ato administrativo é o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente.

    O elemento forma do ato administrativo é o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que se encontra em consonância com o que foi explanado é a letra "e", na medida em que a sequência correta que preenche a coluna em tela é 3-4-1-5-2.

    GABARITO: LETRA "E".

  • COMPETÊNCIA, FINALIDADE e FORMA sempre vinculados!

    Motivo e Objeto é que vai definir se o ato vai ser discriscionário ou vinculado.

    Se o ato for vinculado o motivo e o objeto serão vinculados.

    Se o ato for discriscionário, o motivo e o objeto o serão também.

    Então, COM-FI-FOR, sempre vinculado independentes de qualquer situação.

  • elementos do ato administrativo

    cofifomoob

    competência

    finalidade

    forma

    motivo

    objetivo

    competência :

    -o agente responsavel em praticar o ato

    -elemento :

    vinculado

    convalidavel: desde que não seja de competência exclusiva ou material (não podem ser delegadas)

    finalidade:

    -interresse publico e legal

    -elemento

    não convalidavel (se ato ilegal, anulação)

    vinculado

    forma: maneira como o ato é exteriorizado

    elemento:

    convalidavel, desde que não o forma em questão NÃO seja indispensavel para o ato

    vinculado

    motivo: situação que levou a pratica do ato

    elemento:

    pode ser vinculado ou discricionarário

    não admite convalidação(se ato ilegal, anulação)

    objetivo: as consequencias do ato adm

    não convalidavel(se ato ilegal ,anulação)

    pode ser vinculado ou discricionário

    espero ter tirando um pouco da dúvida de vocês

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos requisitos administrativos. Vejamos:

    Requisitos/elementos do ato administrativo:

    Competência: refere-se à atribuição legal do agente ou do órgão para a prática do ato.

    Objeto: é o assunto de que trata o ato, ou o conteúdo do ato, como a imposição de uma multa ou a regulamentação de uma feira livre.

    Forma: é o modo pelo qual o ato deve ser feito, tratando-se de requisito vinculado.

    Finalidade: é o objetivo do ato, de acordo com a vontade da lei. O desvio da finalidade, ou a finalidade diversa da desejada pela lei, é uma espécie de abuso de poder.

    Motivo: trata-se do pressuposto de fato e de direito do ato administrativo.

    Apenas a fim de complementação:

    Atributos do ato administrativo: (Mnemônico: lembrar da PATI)

    Presunção de legitimidade: (presente em todos os atos) com exceção de prova em contrário, presumem-se legítimos os atos da administração e verdadeiros os fatos por ela alegados (presunção relativa ou juris tantum).

    Autoexecutoriedade: (não presente em todos os atos, apenas quando houver urgência ou previsão legal) a administração pode executar diretamente seus atos e fazer cumprir determinações, sem precisar recorrer ao Poder Judiciário, podendo, inclusive, valer-se do uso de força, caso necessário.

    Tipicidade: (presente em todos os atos) criação da doutrinadora Maria Sylvia Zanella di Pietro que afirma: “o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei”. (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21. Ed. São Paulo: Atlas, 2008).

    Imperatividade: (não presente em todos os atos) o que permite que a Administração Pública possa impor unilateralmente as suas determinações válidas, desde que legais.

    Analisemos agora cada uma das alternativas:

    Desta forma:

    E. CERTO. 3 – 4 – 1 – 5 – 2.

    GABARITO: ALTERNATIVA E.


ID
3870022
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O contrato administrativo possui várias características a seguir são relacionadas algumas delas. Assinale a alternativa que NÃO é uma característica de um contrato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    O contrato administrativo tem as seguintes características: formal, oneroso, comutativo e intuitu personae. É formal porque deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei. Oneroso porque há remuneração relativa contraprestação do objeto do contrato. Comutativo porque são as partes do contrato compensadas reciprocamente. Intuitu personae consiste na exigência para execução do objeto pelo próprio contratado.

    Art. 2º Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.

    Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    Consensual – Contratos administrativos não são reais (como no direito civil, em que o contrato só se aperfeiçoa com a entrega da coisa ou com uma ação positiva confirmatória), pois se aperfeiçoam com a simples manifestação de vontade das partes. A transferência da coisa posteriormente é consequência contratual.

    Comutativo – direitos e obrigações são recíprocos e previamente estipulados. (Diferente dos contratos aleatórios, nos quais o montante da prestação de uma ou de ambas as partes não pode ser desde logo previsto por depender de evento futuro ou incerto).

    De adesão – as cláusulas são previamente estabelecidas por uma das partes, ou seja, são unilateralmente formuladas, não cabendo à outra parte pôr suas próprias cláusulas, o que significa que não se admite rediscussão de cláusulas contratuais. Note: ainda assim, trata-se de um contrato, uma vez que houve a manifestação de vontade no momento do aceite, ou seja, da decisão por contratar.

    Formal – como regra, temos que a forma especificada em lei é indispensável à validade do contrato.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    De forma geral, segundo Hely Lopes Meirelles, o contrato administrativo é sempre consensual por tratar-se de um acordo de vontades; é formal por ser expresso de forma escrita e com requisitos especiais; é oneroso por estabelecer remuneração como contraprestação; é comutativo por estabelecer compensações recíprocas e equivalentes para as partes; e, por fim intuitu personae porque deve ser executado pelo próprio contratado.

    Já autores como Célso Antonio Bandeira de Mello e Caio Tácito apontam outra caracteristica, qual seja "direito ao equilíbrio econômico-financeiro" em prol de sua natureza e sinalagmática.

    ÂMBITO JURÍDICO - LEI 8.666/93 - JUS BRASIL.

  • ❏   Embora os contratados estejam obrigados a executar pessoalmente o objeto do contrato, isto não os impedem de subcontratar partes da obra, serviço ou fornecimento:

    ❏   Artigo 72. O contratado, na execução do contrato, sem prejuízo das responsabilidades contratuais e legais, poderá subcontratar partes da obra, serviço ou fornecimento, até o limite admitido, em cada caso, pela Administração.

  • Cláusula Exorbitante , A administração pode unilateralmente rescindir seus contratos

  • Cláusula exorbitante = "Pros perreco é tchau!"

  • Características dos contratos administrativos

    Tem como parte a administração pública direta ou indireta

    Formal e escrito (regra)

    Personalíssimo

    Comutativo

    Consensual

    Bilateral

    Oneroso (em regra)

    Cláusulas exorbitantes

    Interesses opostos

  • CoFOCoI

    Co- consensual

    FO- formal

    O- oneroso

    C- comutativo

    I- intuiti Personae

  • GABARITO: LETRA B

    O contrato administrativo tem as seguintes características: formal, oneroso, comutativo e intuitu personae. É formal porque deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei. Oneroso porque há remuneração relativa contraprestação do objeto do contrato. Comutativo porque são as partes do contrato compensadas reciprocamente. Intuitu personae consiste na exigência para execução do objeto pelo próprio contratado.

    Art. 2º Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.

    Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    Consensual – Contratos administrativos não são reais (como no direito civil, em que o contrato só se aperfeiçoa com a entrega da coisa ou com uma ação positiva confirmatória), pois se aperfeiçoam com a simples manifestação de vontade das partes. A transferência da coisa posteriormente é consequência contratual.

    Comutativo – direitos e obrigações são recíprocos e previamente estipulados. (Diferente dos contratos aleatórios, nos quais o montante da prestação de uma ou de ambas as partes não pode ser desde logo previsto por depender de evento futuro ou incerto).

    De adesão – as cláusulas são previamente estabelecidas por uma das partes, ou seja, são unilateralmente formuladas, não cabendo à outra parte pôr suas próprias cláusulas, o que significa que não se admite rediscussão de cláusulas contratuais. Note: ainda assim, trata-se de um contrato, uma vez que houve a manifestação de vontade no momento do aceite, ou seja, da decisão por contratar.

    Formal – como regra, temos que a forma especificada em lei é indispensável à validade do contrato.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    De forma geral, segundo Hely Lopes Meirelles, o contrato administrativo é sempre consensual por tratar-se de um acordo de vontades; é formal por ser expresso de forma escrita e com requisitos especiais; é oneroso por estabelecer remuneração como contraprestação; é comutativo por estabelecer compensações recíprocas e equivalentes para as partes; e, por fim intuitu personae porque deve ser executado pelo próprio contratado.

    Já autores como Célso Antonio Bandeira de Mello e Caio Tácito apontam outra caracteristica, qual seja "direito ao equilíbrio econômico-financeiro" em prol de sua natureza e sinalagmática.

    ÂMBITO JURÍDICO - LEI 8.666/93 - JUS BRASIL.

  • cada comentários nada a ver com a resposta da questão aff..
  • gabarito letra B

    pois a administração pode rescindir o contrato unilateralmente


ID
3870025
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, insitui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. No Capítulo II – da licitação, na seção I – das modalidades, limites e dispensa, o artigo 21 diz que os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez em diversos meios de comunicação conforme os incisos I, II e III desse artigo. O parágrafo 2º do mesmo estabelece o prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento, o parágrafo 3º diz que os prazos estabelecidos no parágrafo anterior serão contados a partir da última publicação do edital resumido ou da expedição do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou do convite e respectivos anexos, prevalecendo a data que ocorrer mais tarde e o parágrafo 4o diz que qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas. Considerando as informações, relacione os prazos mínimos apresentados a seguir com as modalidades de licitação dispostas no quadro e assinale a alternativa que mostra a sequência que relacione corretamente os prazos e as modalidades de licitação.

Valores de prazos mínimos:
1 = quarenta e cinco dias
2 = trinta dias
3 = quinze dias
4 = cinco dias
Prazos
2
3
1
2
1
4
3

Modalidades de licitação
( ) Tomada de preços, quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço” (alínea “b” do inciso II).
( ) Tomada de preços, nos casos não especificados na alínea “b” do inc iso II.
( ) Concurso.
( ) Concorrência, nos casos não especificados na alínea “b” do inciso I.
( ) Concorrência, quando o contrato a ser celebrado for com regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço” (alínea “b” do inciso I).
( ) Convite.
( ) Leilão.

Alternativas
Comentários
  • MODALIDADES LICITAÇÃO

    CONCURSO 8.666

    45 dias sempre técnica

    CONCORRÊNCIA 8.666

    30 dias Sem técnica

    45 dias Com técnica +15

    TOMADA DE PREÇO 8.666

    15 dias Sem técnica

    30 dias Com técnica +15

    CONVITE 8.666

    5 dias

    LEILÃO 8.666

    15 dias

    PREGÃO 10.520

    8 dias

  • PRAZO MÍNIMO ENTRE A PUBLICAÇÃO DO EDITAL E O RECEBIMENTO DA PROPOSTA

    45 - Concurso

    45 - Concorrência, quando o contrato a ser celebrado for com regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço

    30 - Concorrência, nos casos não especificados na alínea “b” do inciso I. (RESTO)

    30 - Tomada de preços, quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço

    15 - Tomada de preços, nos casos não especificados na alínea “b” do inc iso II (RESTO)

    15 - Leilão

    8 dias úteis - pregão

    5 dias úteis - Convite

  • Quem leu com paciência e atenção encontrou o gabarito no cabeçalho kkkk

  • Já notifiquei o erro ao QC. Porém, notifiquem também, assim eles fazem mais rápido.

  • Eu tive que comentar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk já chorei de rir

    o comentário do colega ai falou tudo. Quem redigiu essa prova foi um estagiário, nada contra quem faz estagio até porque todos nós passamos por isso um dia, mas achei tbm a resposta pelo cabeçalho! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO: LETRA D

    DAS MODALIDADES, LIMITES E DISPENSA

    Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez:

    (...)

    § 2º O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

    I - Quarenta e cinco dias para

    a) Concurso

    b) Concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço”.

    II - Trinta dias para:

    a) Concorrência, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior;

    b) Tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

    III - Quinze dias para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior, ou leilão;

    IV - Cinco dias úteis para convite

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Será que na prova também já veio com a resposta? kkk

  • A questão quer que o candidato faça a associação entre a modalidade e o prazo mínimo entre a publicação e o prazo final para o recebimento da proposta ou realização do evento. (de acordo com o Art. 21, §2º da lei nº 8.666/93)

    45 dias:

    a) concurso;          

    b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";   

    30 dias:           

    a) concorrência, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior;               

    b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";   

    15 dias:     

    III -  para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior, ou leilão;      

    5 dias úteis:          

    IV - para convite.  

    A banca trouxe a seguinte coluna (1):

    1 = quarenta e cinco dias 

    2 = trinta dias 

    3 = quinze dias 

    4 = cinco dias 

    Modalidades de licitação: coluna (2):

    (2) 30 dias: Tomada de preços, quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço” (alínea “b” do inciso II). 

    (3) 15 dias :Tomada de preços, nos casos não especificados na alínea “b” do inc iso II.

    (1) 45 dias: Concurso. 

    (2) 30 dias: Concorrência, nos casos não especificados na alínea “b” do inciso I. 

    (1) 45 dias: Concorrência, quando o contrato a ser celebrado for com regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço” (alínea “b” do inciso I). 

    (4) 5 dias: Convite. 

    (3) 15 dias: Leilão.

    Portanto a sequência requerida é: 2 – 3 – 1 – 2 – 1 – 4 – 3.

    GABARITO: LETRA D.

  • o estagiário deixou resposta no enunciado kkk
  • Fui procurar essa prova e realmente o gabarito está no enunciado. MDS KKKKKKKKKKKKKK

  • AOCP sendo AOCP kkkk

  • PRAZOS PARA CADA MODALIDADE DE LICITAÇÃO

    CONCURSO E CONCORRÊNCIA POR (MELHOR TÉCNICA, MELHOR TÉCNICA E PREÇO, EMPREITADA INTEGRAL)= 45 DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    CONCORRÊNCIA E TOMADA DE PREÇO POR ( MELHOR TÉCNICA E PREÇO OU MELHOR TÉCNICA = 30 DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    TOMADA DE PREÇO E LEILÃO = 15 DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    PREGÃO = OITO DIAS ÚTEIS

    CONVITE= 5 DIAS ÚTEIS

  • Com certeza o estagiário quis ajudar os concurseiros kkkkkk

  • Imagina se a banca já te desse a resposta kkkk

  • kk, quando vi a sequência de números, eu achei estranho. Aí pensei, só pode ser faque kk


ID
3870028
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101 de 4 de maio de 2000), estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. O Capítulo IX refere-se à transparência, controle e fiscalização e sua seção I trata da transparência da gestão fiscal. O artigo 48, apresenta os instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, dos planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; das prestações de contas e do respectivo parecer prévio; do relatório resumido da execução orçamentária e do relatório de gestão fiscal; e das versões simplificadas desses documentos. O parágrafo único deste artigo, diz que a transparência será assegurada também mediante algumas ações. Assinale a alternativa que apresenta estas ações para assegurar a transparência da gestão fiscal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C - O parágrafo único do artigo 48 foi renumerado para §1º pela Lei Complementar 156/2016

    ❏  I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;         (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009).

    ❏  II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; e        (Redação dada pela Lei Complementar nº 156, de 2016)

    ❏   III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.      


ID
3870031
Banca
AOCP
Órgão
COREN-SC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Lei Estadual nº 15.297 de 3 de setembro de 2010 dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2011 e adota outras providências para o Estado de Santa Catarina. No Capítulo IV – das diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos e suas alterações, na seção I – das diretrizes gerais, consta o artigo 11 que diz que a programação e execução orçamentária para 2011, tendo por base o Plano Catarinense de Desenvolvimento, o Plano de Governo e o Plano Plurianual para o período de 2008-2011, deverão orientar-se por diretrizes gerais. Assinale a alternativa que apresenta somente algumas dessas diretrizes.

Alternativas