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Prova FGV - 2015 - DPE-MT - Contador


ID
1455058
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa".

Segundo o aviso, o problema principal da água da chuva é

Alternativas
Comentários
  • O problema das questões da FGV é que às vezes você precisa optar por uma resposta genérica e às vezes por uma específica.Nessa questão por exemplo:a falta de tratamento(uso generalizado da água),o emprego generalizado e utilização inadequada(uso generalizado da água) são opções que nos leva à mesma resposta .Mas , a resposta está relacionada a "um problema principal da água da chuva" que é:composição química.

  • Infelizmente, faz sentido caso você leia umas 3 vezes o enunciado e o texto. O problema da água da chuva é "alta concentração de poluentes atmosféricos", ou seja, a sua composição química. Incorreto é conceber o erro DO USO DA ÁGUA (demais alternativas).

    Gabarito letra C.

  • eu marquei a letra D tb, mais fazendo uma segunda leitura eu percebi que a falta de tratamento não é o problema principal, mais sim , ela não poder ser utilizada pq. contém concentração de poluentes atmosféricos.;;;; isso torna a letra C correta....

  • Discordo da resposta. A composição química é h2o. Pra mim o gabarito esta errado.

  • Fiquei com a letra B, O principal sentido deste paragrafo é "Não usem a água da chuva inapropriadamente!". ESSA é a mensagem do paragrafo. Meu deus, toda questão de interpretação da fgv eles colocam 3 respostas corretas, assim não da...

  • Sem lógica, a letra D é mais sensata. Qual o principal problema da água da chuva? Composição química? Nunca. O principal problema da água da chuva é seu consumo sem o devido tratamento. Tanto que o próprio texto indica para usá-la na limpeza da casa.

    Gostaria de ver a resposta da banca.


  • RESPOSTA C


    Nessa questão temos que focar no que questão pede: o problema principal da água da chuva é ... .

    O foco é a palavra PRINCIPAL, o texto nos remete a diversos "problemas", mas o PRINCIPAL e DA ÁGUA  é " alta concentração de poluentes atmosféricos"  ou seja "a composição química" , se a água não tivesse "alta concentração de poluentes" os demais problemas não existiriam.


    Vejam que :

    B) não se trata de um problema da água a utilização, mas um erro das pessoas, e a utilização para limpeza de casa vem como conselho, pois, como o texto diz: o MELHOR é ...


    D) a falta de tratamento na verdade é um problema em decorrência do erro na utilização de forma inadequada e não um problema da água.


     A e E) em nenhum momento se fala de formas adequadas de armazenamento e faz parte do erro utilizar a água de forma genérica, não é um problema da água.


  • "A composição química da água da chuva é uma combinação da composição química das gotículas que formam as nuvens e das substâncias que se incorporam às gotas de chuva durante a precipitação. Sendo assim, a água da chuva, de certa forma, retrata as características da massa de ar, no que diz respeito ao conteúdo de partículas e gases solúveis em água, através da qual atravessam as gotas de chuva durante a precipitação"

    .
    O autor da questão se ligou na química do fenômeno. A composição química pode ser alterada sim por fatores externos. Isso me fez errar a questão. Pensei que a composição química fosse sempre a mesma, afinal, o texto só falou em "concentração de poluentes". Mas faz sentido sim, Letra C. A origem do problema, a causa maior é A COMPOSIÇÃO QUÍMICA ALTERADA. 

  • Pessoal, o enunciado pede: Segundo o aviso

    Voltando ao texto:

    Segundo o aviso, A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa".

    porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos -> Esse é o principal problema, o vocábulo "porque" aqui é conjunção causal.

    Bons estudos!

  • Alternativa C não deveria ser o gabarito. Composição química é H2O. Se a água possui poluentes isso não altera a composição. A água continua sendo água. O termo correto seria mistura. Isso é química básica! Sabendo que a banca é fraca e desconhece o conceito de composto acertei a questão.

  • Gabarito letra C

    Errei da primeira vez que respondi, mas hoje consigo ver mais claro pelo seguinte:

    “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar QUAL O MOTIVO DA ÁGUA ARMAZENADA NÃO PODER SER USADA PARA BEBER? A RESPOSTA VEM LOGO EM SEGUIDA porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 

    Veja que a composição quimica da água é o problema dela não poder ser utilizada, o tratamento é o meio pelo qual ela poderá ser utilizada no futuro.

  • Destrinchando o fragmento que justifica a resposta da banca:


    “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque[CONJUNÇÃO CAUSAL] ela contém uma alta concentração de poluentes(COMPOSIÇÃO QUÍMICA) atmosféricos, (...)


    Letra C.

  • A alternativa da composição química, do jeito que está, não pode ser considerada correta. Composição química da água é H2O e ponto. Qualquer coisa a mais ou a menos e teremos tudo, exceto água apenas. A alternativa D fornece uma resposta muito mais adequada. 

     

    Se o examinador quis dificultar a resolução da questão, pisou na bola. Em hipótese alguma "composição química" é o mesmo que particulados presentes na água, que foi o que o elaborador quis dizer, provavelmente. O próprio texto não corrobora a posição daquele.

  • Mais subjetiva impossível.

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    Esta questão faz referência direta à seguinte frase do texto:

     

    “Segundo o aviso, ‘A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque

    ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde.’”.

     

    O aviso é claro ao afirmar que a alta concentração de poluentes impede o uso da água para beber, tomar banho ou cozinhar.

    Assim, o problema principal da água da chuva é realmente a composição química e a alternativa correta é a (C).

    Como a questão foi bem literal, fica fácil perceber que as demais alternativas estão erradas.

     

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  • Questões de interpretação da FGV nos faz pensar! O segredo dessa questão está na própria pergunta: "Segundo o aviso [...]". Se você, caro concurseiro incansável, voltar no texto reler sobre o segundo aviso, notará que tal aviso faz menção à composição química da água.

     

    Aternativa correta: C)

  • Não poderia ser a letra D porque ferver ou filtrar é um tratamento ineficaz, esse é o problema da D, ela generalizou, ou seja, só o tratamento quimíco resolve.

    Gabarito C

  • Se eu usar desinfetante para limpar o chão... Ok! Se eu usar para beber... Posso morrer!

    Se eu usar perfume para passar no corpo... Ok! Se eu usar para beber... Posso me intoxicar!

    Se eu usar a água da chuva para lavar o chão... Ok! Se eu usar para beber ou tomar banho... Posso ficar doente!

    O problema não é a composição, mas sim, a utilização inadequada de algo que serve muito bem para outras finalidades.

  • o armazenamento deficiente.

    -> o texto NÃO se preocupa em considerar o armazenamento da água de chuva ser deficiente ou não.

    a utilização inadequada.

    -> o texto não faz alusão à utilização da água de chuva ser inadequada ou não até porque o texto NÃO diz ser indicado o uso da chuva para qualquer fim, se não para lavagem da casa pex.

    a composição química.

    -> realmente existe uma preocupação genuína na não utilização da água de chuva em razão da composição química, daí a necessidade de tratamento químico desse tipo de água.

    a falta de tratamento.

    -> a falta de tratamento é um problema, porém, NÃO é o principal problema.

    o emprego generalizado

    -> extrapolação afirmar isso!


ID
1455061
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


Ao colocar a frase “sete erros que devem ser evitados em tempos de seca" na voz passiva, o autor do texto obtém um efeito discursivo, que é

Alternativas
Comentários
  • São três os tipos de vozes verbais: 
    -Ativa: Sujeito agente, pratica a ação verbal. Ex: O professor recomendou a leitura deste livro ("O professor" é o sujeito agente). 
    -Passiva: Sujeito paciente, recebe a ação verbal.. Ex: A leitura deste livro foi recomendada pelo professor. 
    -Reflexiva: Sujeito pratica e recebe a ação verbal. Ex: Ele se vestiu.

  • "não indicar o agente da ação verbo" de forma genérica...

  • Não entendi.. se estivesse na voz ativa também não.. ?

  • RESPOSTA A

    “sete erros que devem ser evitados em tempos de seca"

    Oq deve ser evitado: os sete erros.

    Por quem : alguém não definido pelo texto, ou seja , "não indica o agente da ação verbal" , não indica quem pratica os erros em tempos de seca.


    Para voz passiva sintética: Deve-se evitar os sete erros.



  • suspeito oculto, da frase. 

  • Que a oração está na voz passiva é óbvio. Minha dúvida é: por que "não indica o agente da ação verbal" é o efeito discursivo do trecho?!

  • Voz passiva é caracterizada quando o sujeito sofre a ação.

  • A FGV não larga esse assunto ehin! Sem brincadeira, já é bem a quinta questão de 2015 que vejo COBRADA DO MESMO JEITO. Hoje descobri o porquê: mais de 50% das pessoas erram, mesmo sendo sempre A MESMA QUESTÃO.

  • Achei que a banca ia dar mais uma vez aquele show particular de interpretação, quando aqui sim caberia. E eu aguardava por isso. Pena. A letra A foi óbvia demais. Confiava sinceramente na letra C, uma vez aplicado o filtro "FGV-modo-de-pensar".

  • Todas as questões da FGV que têm esse comando  SEMPRE dão a mesma resposta como gabarito: 

    não indicar o agente da ação verbal.


  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Sempre que se transpõe uma voz ativa para a voz passiva sem o agente da passiva, a intenção discursiva é omitir esse

    agente. Assim, a alternativa (A) é a correta.

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • Sempre que se transpõe uma voz ativa para a voz passiva sem o agente da passiva, a intenção discursiva é omitir esse

    agente.

     

    Macete:

    Sem o agente da passiva ==> omissão do agente.

     

    Prof. Décio Terror

  • não tem o agente da passiva

  • Sendo objetivo:

    Na voz ativa o objeto direto passa a exercer papel de sujeito.

    como na frase citada não temos OD. O gabarito só pode ser A)

    Veja este exemplo:

    Já já chutou a bola

    A bola foi chutada por já já.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A questão pede o efeito argumentativo no emprego do infinitivo impessoal, isto é, aquele infinitivo que não se refere ao seu agente, ao sujeito. Assim, a intenção é enfatizar a ação, sem necessidade de mencionar quem age. Dessa forma, entendemos que o agente será qualquer pessoa que se enquadre nesta situação.

    Assim, a alternativa (A) é a correta.

  • Essa D foi pra confundir kkkkk


ID
1455064
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


A frase que identifica o primeiro erro – “Usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar" – emprega a forma verbal do infinitivo.

Com isso, o autor do texto consegue um resultado conveniente para esse tipo de texto, que é

Alternativas
Comentários
  • mesmo princípio básico da Q485018

  • Questão correta letra A

  • Existem duas formas de infinitivo a pessoal e a impessoal, na questão ele não cita qual dessas duas formas. Não entendi o motivo da resposta não ser a letra B

  • Eu fiquei em dúvida na A e B também porém a A é mais ampla, pois além de não situar no tempo, não indica pessoa.  No caso é infiitivo impessoal.

  • Infinitivo Impessoal

    Quando se diz que um verbo está no infinitivo impessoal, isso significa que ele apresenta sentido genérico ou indefinido, não relacionado a nenhuma pessoa, e sua forma é invariável. Assim, considera-se apenas o processo verbal.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf69.php

    Com base na definição acima e o texto apresentado, observa-se que a forma impessoal do infinitivo destina-se a não personalizar as ações, ou seja, retirar a pessoalidade.

    Bons estudos.

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A questão pede o efeito argumentativo no emprego do infinitivo impessoal, isto é, aquele infinitivo que não se refere ao seu

    agente, ao sujeito.

     

    Assim, a intenção é enfatizar a ação, sem necessidade de mencionar quem age. Dessa forma, entendemos que o agente

    será qualquer pessoa que se enquadre nesta situação.

     

     

    Assim, a alternativa (A) é a correta.

     

     

    Gabarito: A

    Prof. Décio Terror

  • questão mal elabora da .....

  •  infinitivo impessoal – é o infinitivo que não se flexiona de acordo com as pessoas do discurso. .

  • Letra A

    O infinitivo impessoal, não flexionado, não se refere a nenhum sujeito explícito.

    Por isso, tem o efeito de não personalizar as ações e indicá-las de modo vago.

  • O infinitivo impessoal, não flexionado, não se refere a nenhum sujeito explícito. Por isso, tem o efeito de não personalizar as ações e indicá-las de modo vago.

    Gabarito letra A.

    Fonte: Professor Felipe Luccas

  • Pelo que entendi não pode ser a B, uma vez que ele conjuga certo tempo verbal (presente)

  • GABARITO: A

    JUSTIFICATIVA:

    Classificação de Verbos INFINITIVO:

    - PESSOAL: flexionado. Sujeito expresso na oração; não expresso mas identificável por flexão; indeterminado

    - IMPESSOAL: não flexionado: não se refere a sujeito; exprime ordem; parte de locução

    Os verbos do texto exprimem ordem logo são impessoais.

    Fonte:

  • No trecho não há um sujeito explícito, assim se caracteriza a forma IMPESSOAL, característica do INFINITIVO IMPESSOAL; ou seja, não há uma atribuição da ação a outrem, ela apenas existe.

    LETRA A

    APMBB


ID
1455067
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar".

O segmento sublinhado mostra formas reduzidas; a forma reduzida do verbo “bastar" poderia ser adequadamente substituída por

Alternativas
Comentários
  • b) pois não basta ferver ou filtrar.

  • RESPOSTA B


    não bastando ferver ou filtrar"  

    Quando o verbo se encontra na forma de gerúndio ( bastando), infinitivo (bastar), particípio (bastado), a oração se encontra em sua forma reduzida e não tem conjunção. Já na forma desenvolvida, o verbo é conjugado, há ocorrência de conjunção e a oração fica"maior".

    No caso da classificação das conjunções, a frase "não bastando ferver ou filtrar" , vem como uma explicação das orações anteriores, então, deve-se escolher uma conjunção explicativa: pois (anteposto ao verbo), porque, que... ( mas = adversativa ; logo = conclusiva ; quando = temporal ; caso = condicional.)


    Já a definição do verbo, veja que:


    Basta: presente do indicativo ( momento da ação, fato), de acordo com o contexto, é a melhor opção.

    Bastaria: futuro do pretérito ( fato futuro dentro do passado, incerteza, hipótese) 

    Bastará : Futuro (fato que irá acontecer)



    b) pois não basta ferver ou filtrar.



  • Parabéns, Catarina!!!

    Excelente explicação. Bastante clara e objetiva, facilitou muito o entendimento.

  • alguém pode me explicar o que essa questão ta querendo?

    ta querendo a forma desenvolvida?

  • Perfeita explicação Catarina ! Muito obrigada.

  • Para mim está mais para conclusivo, no entanto pelo tempo verbal, fica sendo a B

  • O problema é que a questão não pede a forma desenvolvida. A questão pede a reescritura da forma reduzida. Muita loucura essa banca!

  • Não entendi por que não pode ser com a ideia de conclusão. Para mim faz mais sentido. A explicação da Catarina está perfeita, mas persistiu essa ressalva.

  • Interessante a explicação da Catarina, mas o verbo basta (presente do indicativo) já não está nem no infinitivo nem gerúndio nem particípio, portanto não haveria que se falar em reescritura da forma reduzida. A alternativa C é a menos indigesta já que "não ferver a água" tem, semanticamente, ideia de conclusão e não de explicação.

  • também vejo a oração 'não bastando ferver ou filtrar' como algo que se conclui da informação anterior. Se somente especialistas podem tornar a água da chuva potável, logo, não basta fervê-la ou filtrá-la.

  • eu odeio essa banca com todas as minhas forças!

  • O contexto até admite a conjunção conclusiva “logo” (logo, não basta ferver ou filtrar), mas veja na alternativa (C) que a banca a colocou junto a um verbo no futuro do pretérito do indicativo “bastaria” (“logo não bastaria ferver ou filtrar”) justamente para você perceber que este tempo verbal não cabe no contexto e eliminar tal alternativa.

     

    Prof. Décio Terror.

     

  • Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar".

    POR QUE ESSA ÁGUA SÓ É INDICADA PARA CONSUMO COM TRATAMENTO QUÍMICO?

    POIS NÃO BASTA FERVER OU FILTRAR.

    EU,PARTICULARMENTE, FUI MAIS PELO CONTEXTO...

     

  • CATARINA ARREMBENTOU NA EXPLICAÇÃO. MEUS PARABÉNS E JA QUERO QUE VC SEJA MINHA PROFESSORA DE PORTUGUES KKK

  • Essa BANCA acelera meus batimentos rsrsr

  • Eu acho que a questão pede a forma desenvolvida:

    não bastando ferver ou filtrar". O segmento sublinhado mostra formas reduzidas; a forma reduzida do verbo bastar" poderia ser adequadamente substituída por

    Sabemos que só caberia a B ou a C, porém a C é reduzida

    D)pois não basta ferver ou filtrar.

    C) logo não bastaria ferver ou filtrar.

    A questão diz "a forma reduzida do verbo pode ser substituída por...". Bom, só existem 2 formas de oração: reduzida ou desenvolvida. Se a questão pede pra substituir uma delas, é pq ela quer a outra.

    Se eu dissesse: a forma feminina ELA pode ser substituida por:

    ELE, né não? Se eu frisei "forma feminina" e não somente a palavra ELA, quer dizer que eu quero a forma contrária.

  • Uma coisa que talvez ajude é alternar a oração, tendo que ela deve ter o mesmo significado quando invertida:

    “Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar”

    Alternando

    Não basta ferver ou filtrar, (por quê não?) pois essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas.

    Onde temos causa - efeito, agora temos efeito - causa, não mudando necessariamente o sentido, mas exigindo uma regência que qualquer outra alternativa não daria.

  • Questão de praxe da FGV.

    Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico,não bastando ferver ou filtrar

    Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico,logo não basta ferver ou filtrar

    Nessa questão é necessário se atentar à correlação verbal entre presentes ( presente- presente ) e também ao conectivo conclusivo.

    LETRA B

    APMBB

  • Essa água só é indicada para (que finalidade?) consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar.

    -> veja que quando estivermos diante de orações compostas por verbo de ligação, o termo posterior será uma explicação introduzida por "pois" como no enunciado

    Logo, ficaria: essa água só é indicada para .... , pois não basta ferver ou filtrar.


ID
1455070
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 

O texto mostra três ocorrências do pronome demonstrativo.

I. “O primeiro desses 'erros'..."
II. “Essa água só é indicada para consumo..."
III. “Por isso é melhor usá-la..."

Sobre essas ocorrências, assinale a afirmativa inadequada.

Alternativas
Comentários
  • Letra E - Incorreta

    E) Os pronomes “desses, essa, isso” não são usados para referir-se a termos proximamente citados. Já o correto para essa

    situação seria o uso do pronome “este e flexões”.

    http://aprovandoonline.com.br/noticia/gabarito_comentado_-_dpe_mt_2015_(superior)_76

  • Letra E) Todas as ocorrências se referem a termos proximamente citados.

    Na segunda ocorrência, o demonstrativo "Essa" refere-se à "água da chuva armazenada em casa", termo que está longe dele no texto.

    Eu entendi que essa é a justificativa...



  • Acho que a alternativa "d" deveria mencionar a água da chuva. E não apenas água.

  • 07. E

    Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

    O primeiro desseserros” era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar”. Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa.”

    Basta olhar para o texto transcrito para perceber que o pronome “Essa” não se refere a um termo proximamente citado – água da chuva armazenada.

    As demais afirmativas estão corretas:

    (A) Todas as ocorrências se referem a termos anteriormente citados:

    esses > os sete erros; Essa > ´água da chuva armazenada em casa; isso > Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico.

    (B) A expressão “esses erros” faz referência aos sete erros.

    (C) Ver explicação dada para o item (E).

    (D) Ver explicação dada para o item (E)

  • Também fiquei na dúvida nesta questão, mas acredito que a primeira opção é a correta, veja:

    Em uma citação oral ou escrita, usa-se “este, esta, isto” para o que ainda vai ser dito ou escrito (recurso catafórico), e “esse, essa, isso”
    (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.

  • Fiquei em dúvida na Questão A e E

    A- foi a única que fiquei na dúvida, justamente pq a princípio achei que o item I se tratava de expressão catafórica, onde vc explica depois de fazer a referência, mas analisando de novo a resposta está no título (o primeiro desses erros (dos sete erros)), ou seja todas as ocorrências já haviam sido citadas anteriormente, então eliminados, pois a afirmativa é adequada.

    Dessa forma só resta a E, pois o item II, tem sua referência logo no inicio do texto, então está distante da frase.


  • Indicada para comentário.

  • A letra A) não está errada, meus caros! A FGV usa sua subjetividade a favor do contra fluxo, não é possível. A letra E) está mais correta, isso é fato. Mas a A) também está correta, portanto, a questão possui 2 alternativas corretas.

  • Quero morrer quando erro por falta de atenção ao enunciado ;@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

     

    A FGV já é "única" em português e einda me dou ao luxo de errar por bobeira... é frustrante!

  • Que banca...

  • Em 14/09/21 às 06:43, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!Em 07/09/21 às 06:15, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!Em 30/08/21 às 06:00, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!

    Vou marcar a opção D para o resto da minha vida porque ela cita apenas "água" e pra mim isso é vago, visto que o texto fala sobre AGUA DA CHUVA

  • Aguinha da chuva mó boa, aqui no nordeste é a "coisa mais normal do mundo"


ID
1455073
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os sete erros que devem ser evitados em tempos de seca

O primeiro desses “erros" era “usar água da chuva para beber, tomar banho e cozinhar". Segundo o aviso, “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa". 


A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para beber, tomar banho e cozinhar porque ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com tratamento químico, feito somente por especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na limpeza da casa".

Assinale a opção que apresenta o conectivo sublinhado nesse segmento que tem um sinônimo incorretamente indicado

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente eu gostaria de saber qual a utilidade de comentários como o anterior.

  • Olá Rodney, algumas pessoas colocam somente a resposta porque tem a aqueles que fazem apenas 10 questões por dia.

  • O tratamento foi feito por eles (ele executaram o tratamento) - ideia de exclusividade.

    O tratamento é feito com eles (eles estão presentes na execução do tratamento) - ideia de adição.

  • Muito agradecida aos colegas que colocam o gabarito claramente para as pessoas que só possuem 10 questões por dia!

  • 08. D

    No fragmento “tratamento químico, feito somente por especialistas”, a preposição marcada introduz o agente da passiva, isto é, o termo que executa a ação verbal.

    A troca por “com”, embora produza uma construção também correta, não continuaria a indicar o executor da ação na voz passiva, portanto é um sinônimo incorretamente indicado.

    Em algumas estruturas de passiva analítica, a preposição “por” admite a troca por “de”, como em:

    A casa está cercada por leões.   >  A casa está cercada de leões.

    Os outros quatro sinônimos estão indicados corretamente.

  • As questões da FGV são um saco, mas temos que fazer né? Então vamos à elas.


    A) Errado. O termo "para" é uma conjunção conclusiva, por isso, pode ser substituída por " a fim de".


    B) Errado. O termo "porque" no contexto da frase não é uma conjunção explicativa, e sim conjunção causal, ou seja, expõe a causa por que a água armazenada não deve ser utilizada para beber.


    C) Errado. Na frase o termo "com" é sinônimo de "após".


    D) Correto. Se trocarmos o termo "por" por "com", altera-se o sentido da frase. No sentido original, a ideia é que os especialistas fazem o tratamento, caso se troque o termo, a frase ficaria no sentido de que o tratamento é feito junto com especialistas.


    E) Errado. Sinônimo clássico do português brasileiro.

  • Letra D.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) está correta, porque a preposição “para” tem valor de finalidade, da mesma forma que a locução

    prepositiva “a fim de”.

     

    A alternativa (B) está correta, porque a conjunção “porque” tem valor de causa, da mesma forma que a locução conjuntiva

    “visto que”.

     

    A alternativa (C) está correta, porque a preposição “com”, neste contexto, traduz valor temporal, pois entendemos do

    contexto que essa água só é indicada para consumo depois de passar por tratamento químico. Assim, podemos substituir

    “com” por “após”.

    A alternativa (D) é a errada, pois a preposição “por” indica o agente da ação de realizar o tratamento químico. A

    substituição  dessa preposição por “com” transmitiria um sentido diferente: o de que o tratamento químico seria

    realizado apenas na presença dos especialistas, isto é, os especialistas não realizariam tal ação, eles apenas assistiriam

    a ela. Ademais, tal preposição inicia o agente da passiva, por isso só cabe a preposição “por”, neste contexto.

    A alternativa (E) está correta, pois a preposição “em” está sendo empregada com valor de finalidade, por isso pode ser

    substituída pela preposição “para”.

     

     

     

    Gabarito: D

     

     

    Prof. Décio Terror

  • A fim de = finalidade 

    Afim de = afinidade

    BIZU: qnt mais afinidade mais juntinho fica.

  • Na letra D, você não pode usar o especialista para tratar a água ("feito somente com especialistas", tipo um produto químico), o uso do "COM" dá esse sentido. Por isso a alternativa D é a errada.

     

  • Gabarito: letra “d”.

    Explicação: “por especialistas” = feito por eles;

    Situação 02: “com especialistas” = ideia de companhia. Situações distintas.

  • “A água da chuva armazenada em casa não pode ser usada para A FIM DE beber, tomar banho e cozinhar porque VISTO QUE ela contém uma alta concentração de poluentes atmosféricos, que podem causar mal à saúde. Essa água só é indicada para consumo com APÓS tratamento químico, feito somente por COM especialistas, não bastando ferver ou filtrar. Por isso, é melhor usá-la apenas na PARA A limpeza da casa"

    para = a fim de.

    -> quanto a C: com/após tratamento químico, para o contexto, houve semântica;

    -> quanto a D: por/com especialistas. No contexto, houve troca de sentido, porque "por" traz o agente da ação (= especialista), ao passo que, "com" traz a ideia de "em companhia de".


ID
1455076
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Guardar água em vasilhame de material de limpeza

Não adianta lavar mil vezes. Nunca reutilize galões de material de limpeza ou de qualquer outro produto que tenha substância química para guardar água para consumo. A água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

A frase “Não adianta lavar mil vezes” mostra

Alternativas
Comentários

  • "a tendência ao exagero como efeito expressivo" - pleonasmo

  • RESPOSTA A = a tendência ao exagero como efeito expressivo.

    Não adianta lavar mil vezes”  = hipérbole = ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; exageração (p.ex.: morrer de medo, estourar de rir ).


    Veja que: a FGV usa a regras de português de forma interpretativa, então ao invés de perguntar se trata-se de um hipérbole, pergunta pelo significado da hipérbole, de forma interpretativa.

  • To ficando com trauma das provas de português da FGV,,,,,,,,,,,,,,,,,,,


  • Na minha opinião, a D também está correta. Mas fazer o que é?
    O foda é sentir-se um estúpido quando a maioria esmagadora das pessoas acerta e você erra.

  • Jorge, não acredito que a "d" também esteja correta, uma vez que não há o emprego de gíria alguma. 

  • 1000 vezes está empregado como giria popular...2 corretas pra variar! ma fe pura

  • Não tem gíria alguma aí pessoal. Foi usada uma figura de linguagem: hipérbole. Cuidado para não confundir gíria com hipérbole.

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Certamente você percebeu o tom de exagero na expressão “mil vezes”, típica de nossa linguagem coloquial e que transmite

    ênfase à informação veiculada. Assim, a alternativa (A) é a correta.

     

    A alternativa (B) está errada, porque o autor não expressou aborrecimento, mas ênfase.

     

    A alternativa (C) está errada, porque lavar não é o motivo do erro. O motivo do erro de guardar água em vasilhame de material

    de limpeza é que a água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

     

    A alternativa (D) está errada, por seu tom generalizante, além de “lavar mil vezes” não ser uma gíria. Gíria é um registro

    coloquial expresso por um grupo social, em que os demais não têm o domínio do significado.

     

    A alternativa (E) está errada, porque lavar não é uma ação útil neste caso. Além disso, ela é ineficiente somente neste

    caso. O tom generalizante deste adjetivo também serve para eliminarmos esta alternativa.

     

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • pega uma gíria aqui: VAI SE CAGAR

  • Temos plena ciência de que uma pessoa normal não vai lavar mil vezes um vasilhame.

    A utilização dessa quantidade teve apenas um efeito estilístico, empregando o exagero como forma de chamar a atenção.

    Trata-se da figura de linguagem denominada hipérbole.

    Resposta: A

  • Ninguém vai lavar mil vezes literalmente algo antes de usar, não é? Essa expressão, “mil vezes”, é uma forma exagerada usada para dar expressividade e ênfase ao texto. Em linguagem figurada (conotativa), tal recurso é chamado de hipérbole.

    GABARITO: A


ID
1455079
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Guardar água em vasilhame de material de limpeza

Não adianta lavar mil vezes. Nunca reutilize galões de material de limpeza ou de qualquer outro produto que tenha substância química para guardar água para consumo. A água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

Sobre as formas destacadas nas frases “Nunca reutilize (1) galões de material de limpeza” e “outro produto que tenha (2) substância química para guardar água para consumo”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar? please!


  • essa fgv...

  • CORRETA: Letra D

    Reutilize - Modo Imperativo: Ideia de recomendação, ordem.

    Tenha  -  Modo Subjuntivo: Ideia de possibilidade, duvida, não exprime certeza.


  • Questão estranha pois a forma 1 indica imperativo afirmativo, "reutiliza tu" e "reutilize você" e a forma 2 está no modo subjuntivo que caracteriza hipótese, dúvida ou oposição de ideias.

  • RESPOSTA D

    Esse tipo de questão se resolve conhecendo  o "modo verbal", caso contrário, se tentará chutar ou de forma interpretativa


    .Indicativo : Ação certa

    Subjuntivo: possibilidade ou  hipótese.

    Imperativo: ordem, conselho, pedido, interage com o interlocutor.


     “Nunca reutilize..." , está como um CONSELHO, (A e C incorretas, até mesmo pq se a A estivesse correta a C tbm estaria) então trata-se do imperativo negativo: não realize ele/ela (você).


    "... que tenha...", = que ele/ela tenha, subjuntivo que indica possibilidade, hipótese. ( eliminamos a B,C de novo e a E, pois o modo que interage com o leitor é o imperativo, então só o "realize".); a forma 2 indica possibilidade e não fato real


  • Horrorível !!!

  • O que gera a dúvida é o fato de eles citarem que não é pra reutilizar recipientes que DE FATO tiverem sido de materiais de limpeza, etc. Portanto não seria uma hipótese, mas um fato.

  • Gente, aqui é regra geral: subjuntivo é o modo da impossibilidade, da incerteza. Sempre que cair em prova, lembrem-se disso.

  • O clássico item da FGV, com duas alternativas corretas. Fé, força e foco!

  • Passa quem sabe fazer questão da banca e não quem sabe o que deveria pro cargo

  • Por que não a alternativa A? Esta no modo imperativo.

  • Que tenha = Subjuntivo

  • 10. D

    Nunca reutilize (1) galões de material de limpeza” e “outro produto que tenha (2) substância química para guardar água para consumo.”

    Na frase transcrita, a forma (2) indica possibilidade e não fato. A forma verbal “tenha”, do presente do subjuntivo, indica que o produto pode ter substância química ou não.

    Comentário das outras opções:

    (A) “Nunca reutilize”, por ser forma do imperativo, expressa conselho, ordem, não necessariamente indica uma posição autoritária. Até porque, a intenção clara é advertir a população para evitar danos à saúde.

    (B) A forma (1) é do imperativo negativo. A (2) pertence ao presente do subjuntivo.

    (C) A forma (1) indica ordem. A (2) indica possibilidade.

    (E) Só a forma (1) interage com o leitor. Diz a ele que nunca reutilize galões de material de limpeza.

  • Nunca reutilize = Imperativo negativo

    que tenha = Presente do Subjuntivo indica hipótese, dúvida e possibilidade.

     

  • Que possa ter. Indica possibilidade.

  • Sobre a alternativa A

     

    O imperativo é usado TAMBÉM para ordens, não EXCLUSIVAMENTE.

    Ele pode ser usado para conselho, convite (Vamos ao cinema amanhã.), pedido (Fecha a porta por favor.)

     

    Prof. Maria Augusta

  • O professor Fernando Pestana afirma que essa questão não foi bem formulada, dependendo de adivinhação do que a banca estava pensando.

    Isso porque como na a) o imperativo na verdade pode indicar um conselho, na d) poderia indicar fato real.

    Ou seja, ter substância química e não mera possibilidade.

    Exemplo de que é possível utilizar o subjuntivo assim: embora "eu tenha" saúde...", percebam que o subjuntivo está afirmando que eu tenho saúde, não se tratando de mera possibilidade.

    Resumindo, se o gabarito fosse a a) a discussão seguiria. Esse nível de questão flerta com a desonestidade intelectual, e para mim, passível de anulação.

  • TE PEGAY FGV! Estou aprendendo a pensar como você pensa!

    Bizu: Questões sobre imperativo afirmativo que diz que o verbo expressa autoridade ou ordem, geralmente está errada pois não tem como confirmar já que esse modo pode expressar conselho, ordem ou sugestão.

  • Qual o erro da alternativa A?

  • GABARITO D

    O verbo "reutilizar" está sendo utilizado para aconselhar, não ordenar nem nada do tipo. E o "que tenha" está no modo subjuntivo, que indica possibilidade.

  • A vogal temática do verbo ter é ''e'' 2 conjugação, quando for segunda conjugação , o presente do subjuntivo será 1 conjugação com a vogal temática ''a'' . O grande problema é que o verbo ter é muito irregular, mas usemos o presente indicativo como parâmetro

    eu tenho

    tu tens

    ele tem

    nós temos

    vós tendes

    eles têm

    Presente do subjuntivo

    que eu tenha

    que tu tenhas

    que ele tenha

    que nós tenhamos

    que vós tenhais

    que eles tenham

    LETRA D

    APMBB

  • Presente do subjuntivo a 2 fragmento e imperativo o 1 fragmento

  • A forma 1 (“Nunca reutilize”) transmite um conselho, haja vista o emprego do imperativo negativo. Já a forma 2 (“tenha”) transmite a possibilidade de uma ação, haja vista o emprego do presente do subjuntivo.

    A alternativa (A) está errada, porque um conselho não é uma posição autoritária.

    A alternativa (B) está errada, porque somente a primeira forma encontra-se no imperativo. 

    A alternativa (C) está errada, pois a forma 1 indica conselho e a forma 2, possibilidade.

    A alternativa (D) é a correta, pois realmente a forma 2 indica possibilidade e não fato real.

    A alternativa (E) está errada, porque somente a primeira forma interage com o leitor, haja vista a flexão verbal no imperativo negativo.

    LETRA D

  • Está no presente do subjuntivo


ID
1455082
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Guardar água em vasilhame de material de limpeza

Não adianta lavar mil vezes. Nunca reutilize galões de material de limpeza ou de qualquer outro produto que tenha substância química para guardar água para consumo. A água pode ser contaminada e causar problemas à saúde.

As opções a seguir apresentam formas sublinhadas que indicam o valor semântico de modo correto, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • q loucura

  • e) Especialista = adepto de

  • Alguem explica isso ai

  • explica eu não sei  só sei que acertei por exclusão ?

    a mais correta (E) acertei rs ...foça !

  • TODAS AS PROVAS DA FGV INVENTAM. 

  • Pessoal vamos pedir que a questão seja comentada pelo professor do QC. Não adianta só comentar aqui que não entendeu, não acrescenta em nada!

  • Pedir para que os outros peçam para que algum professor comente, acrescenta tanto quanto o meu comentário...

  • Maria Brito, a questão está pedindo a incorreta.

    Não sei o motivo da letra E estar errada.

    ista
    (latim -ista, do grego -istes)

    sufixo

    Sufixo formador de .adjetivos e substantivos que exprimem a noção de adepto (ex.: liberalista), ocupação ou ofício (ex.: acordeonista, jornalista), proveniência ou relação (ex.: sulista).


    "-ista", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/-ista [consultado em 30-06-2015].


  • RESPOSTA E


    A) -ame  = coleção,quantidade. É um sufixo que forma substantivos derivados de outros substantivos (vaso)


    B) -re = repetição


    C) -eza = formam substantivos abstratos derivados de adjetivos (limpo), podem indicar ação, estado, qualidade... Ex.:  beleza, riqueza, safadeza.


    D) -ico = Sufixo que forma adjetivo derivados de substantivos ( atmosfera), Indicam participação, referência, relação e procedência. Ex.: rústico, quimérico, geométrico ...


    E) -ista = Sufixo que forma substantivos ou adjetivos derivados de outros substantivos e outros adjetivos. Indicam simpatizantes ou partidários de doutrinas, escolas, seita, teoria ou princípio artístico, filósofo, político ou religioso. Também indica ocupação, ofício. Ex.: realista, positivista, socialista, especialista, moralista ...


    Com consulta a : A gramática para concursos - Fernando Pestana




  • Pessoal,

    "Ista" também indica adepto de, mas não no caso do exemplo fornecido - especialista, que indica ofício ou ocupação. "Ista" no sentido de adepto de:  Homens comunistas (Adeptos do Comunismo)
  • Gente, é simples... A questão está pedindo o errado. No caso, o sufixo - ista, apesar de tb significar - adepto de - , no caso, seu valor semântico  indica ocupação, ofício. Por isso, deve ser o gabarito da questão.

  • Tem que está atento a sagacidade da FGV, ela quase sempre está tentando te forçar a um erro quase certo de se cometer com quem não é macaco velho com suas questões.........


  • Gente,- ISTA realmente pode indicar ADEPTO DE, mas ele quer a letra que tenha o VALOR SEMÂNTICO correto

  • questão  imbecil

  • COMO ESTUDAR MORFOLOGIA PARA FGV?

  • A letra E é, de fato, a que mais se afasta semânticamente. Notem que é mais lógica do que conhecimento. Especialista não é alguém que seja adepto a algo. Fiquei na dúvida quanto a A, mas comparando semanticamente não há dúvida de que a E está errada.

  • -ME; prefixo de coletivo:

    Enxame, Cardume, etc...

  • Doideira.....Esse examinador da FGV fumou alguma coisa estragada.

  • Fui "seco" na letra A. Até pensei "enxame" indicando quantidade, mas não achei que no contexto, em vasilhame, teria esse sentido :/

    O problema é que no dia a dia vasilhame é usado como sinônimo de vasilha, recipiente, e não como conjunto de vasos. Fica o aprendizado (que é o melhor!)

    FGV ganhou desta vez.

  • "Ista" é sufixo formador de adjetivos e substantivos que exprimem:

    1. Noção de adepto (ex.: liberalista);
    2. Ocupação ou ofício (ex.: acordeonista, jornalista);
    3. Especialista ou estudioso (ex.: ginecologista);
    4. Proveniência ou relação (ex.: sulista).
  • questão pwefica, gostei hmmemm kksegwe

  • 1) Repetição, como em "recarregar" (carregar novamente), "recapitalizar" (tornar a capitalizar), "reler" (voltar a ler), "rever" (ver de novo), "repensar" (pensar novamente), etc.

    2) Reforço, como em "revigorar" (aumentar o vigor), "rebuscar" (buscar minuciosamente), "revirar" (virar muitas vezes), etc.

    3) Retrocesso, recuo, como em "retornar" (voltar para o ponto de partida), "reiniciar" (voltar ao início), etc.


ID
1455085
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Deixar recipientes com água no chão

Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.

Nesse segmento há alguns problemas no emprego culto da língua.

Na frase “Deixar recipientes com água no chão" há um problema de

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C 

    Deixar recipientes, com água dentro, no chão;

    Deixar recipientes no chão molhado.

  • Onde está a água: no recipiente ou no chão?

  • agua no chao

    recipientes com agua

  • GABARITO: C

    No trecho “Deixar recipientes com água no chão”, há um problema de ambiguidade (=duplo sentido pela má construção textual) em virtude de que há dois possíveis entendimentos:

    1 – Os recipientes podem estar cheios de água e serem deixados no chão;

    2 – Os recipientes serem deixados no chão repleto de água, inundado.

  • Essa foi decente de fazer. Parabéns, FCC. (não FGV).

  • Na frase “Deixar recipientes com água no chão"

    cadê a pontuação no final da frase? letra e?

  • Acho que a ambiguidade ocorre devido à expressão "garrafas e galões usados", pois o termo sublinhado pode significar "JÁ UTILIZADOS, e descartáveis" como também significar "usados para o ARMAZENAMENTO de água, ou seja, costumeiramente EMPREGADOS para isso".

  • Deixar recipientes com água no chão": você sabe se é os recipientes que tem água ou o chão é que está com água???!!!!

  • "Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão" tbm tá super ambíguo

  • Ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado. A ambiguidade pode apresentar a sensação de indecisão, hesitação, imprecisão, incerteza e indeterminação.Exemplo: “Não sei se gosto do frio ou do calor”.

  • amém acertei uma de ambiguidade hahaha

  • Cheeeeeeeeeeeeeeeeeega! Não respondo mais questões da FGV por hoje! Local por onde PASSA INSETOS.

    não deveria ser local por onde PASSAM INSETOS?

    O verbo tem que concordar com ''insetos'' que é o núcleo e não com "local"

    quem passa é o inseto!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Marquei a letra A e errei

  • Gabarito: C

     

    "Deixar recipientes com água no chão"  ----->   É  para deixar ou não deixar o recepiente no chão? Ideia ambígua, pois contraria o conteúdo do texto.

     

    Esta frase deve ser analisada de acordo com o contexto. Percebemos que o texto aconselha a não deixar o recepiente com água no chão. Esta é a ideia principal. Porém, se percebermos o título do texto, a frase dá a impressão de que  se passa um conselho, pedido,  no entanto, para deixar o recepiente no chão, em vez de não o deixar, causando ambiguidade, afinal, é para deixar ou não o recepiente no chão?. Sabemos que não. Portanto, o ideal seria colocar o "Não" na frente da frase, pois assim eliminaria a ambiguidade da frase.

     

     

    "Não deixar o recepiente com água no chão". 

  • possível ambiguidade? Está muito ambíguo, porém uma vírgula resolveria o problema!!!!

  • Eduardo, que a frase é ambígua, não há dúvida!

    Mas, entendi a ambiguidade de outra forma, qual seja;

    O recipiente com água dentro ( a água está dentro do recipiente) é deixado no chão ou,

    O recipiente é deixado em um chão que está cheio de água ( o chão está molhado, não é o recipiente que contém a água!)

  • Renata Gomes, no seu exemplo não há ambiguidade, e sim, apenas uma indecisão de quem não sabe se gosta de uma coisa ou de outra; mas fica claro para quem escuta a frase de que há uma dúvida quanto ao gosto de alguém!

    O que não há que se confundir com algo ambíguo, ou seja, que deixa dúvida se, no exemplo da frase dada, é o chão que contém a água ou é o recipiente que a contém!

  • Os recipientes podem estar com água ou o chão pode estar molhado.

  • quem está com água?o recipiente ou chão?

  • FGV perguntando qual problema da frase >>>>>> beeeeeeeeeeeeeeeeeem provavel que seja ambiguidade!!!!!!!!!!!!!


ID
1455088
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Deixar recipientes com água no chão

Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.

Já na frase “local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa", há um erro em

Alternativas
Comentários
  • Quem passa por este local? Os insetos, logo o verbo passar tem que concordar com os insetos.

  • RESPOSTA D


    A) ERRADA:  Apenas um erro.

    Quem passa? os insetos. Forma correta: PASSAM OS INSETOS

    Porém o sujeito do "é", é local. O que é mais sujo? O local "é" mais sujo.


    B) ERRADA: não há  nenhum palavra que peça a preposição "em" como complemento para objeto indireto.


    C) ERRADA: a vírgula é facultativa para separar advérbio de curta extensão.


    D)Quem passa? os insetos. Forma correta: PASSAM OS INSETOS


    E) ERRADA: onde faz referencia a lugar, no caso a palavra "local".


  • GABARITO: D

    No trecho “local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa”.


    A) A forma verbal “passa” deveria estar no plural em concordância com o sujeito “insetos”; já o verbo “é” está no singular em concordância com o sujeito “local”. Logo, alternativa incorreta.


    B) A preposição “em” é facultativa. Logo, alternativa incorreta.


    C) O emprego das vírgulas no vocábulo “naturalmente” é facultativo em virtude de ser adjunto adverbial de curta extensão.

    Logo, alternativa incorreta.


    D) A forma verbal “passa” deveria estar no plural em concordância com o sujeito “insetos”. Logo, alternativa correta.


    E) O vocábulo “onde” está empregado corretamente em virtude de já estar empregado na frase regido pela preposição “por”

    exigida pela regência do verbo passar.

  • APRENDI QUE SE O SUJEITO ESTIVESSE POSPOSTO AO VERBO (COMO É O CASO DA QUESTÃO), ESTE PODERIA FICAR NO "SINGULAR" OU NO "PLURAL"...

  • Com relação ao comentário anterior, a flexão do verbo para o plural, quando se trata de sujeito pos posto, deve ser total, no caso de sujeito simples.

    Se o sujeito pos posto fosse um sujeito composto, o verbo poderia se flexionar de forma a combinar com um dos sujeitos.

  • 13. D

    local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa

    No fragmento transcrito, há um erro indiscutível de concordância verbal: a forma “passam” deveria estar no plural para concordar em número e pessoa com o sujeito plural “insetos”. Ou seja, “insetos passam”.

    Quanto à falta de vírgulas antes e depois de “naturalmente”, item (C), pode-se dizer que seria correto usá-las. Contudo, como se trata de pontuação, não dá para afirmar categoricamente que não empregar as duas vírgulas seja um erro.

    Correção dos outros itens:

    (A) A forma verbal “é” foi corretamente empregada no singular para concordar com o sujeito “local”.

    (B) O texto compara “local” com “outras partes da casa”. Ambos sem preposição “em”.

    (E) O relativo “onde” foi empregado corretamente. Tem como antecedente o substantivo “local”, que indica espaço físico.

  • Quem passa? Insetos ---> Insetos passam (Concordância verbal)

  • Aceitei o gabarito, mas continuo achando que cabe uma vírgula tb. rsrs
  • Colocando a frase na ordem direta: Insetos passam por local onde naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Corrijam- me se eu estiver equivocado.

  • Wedja Maria, caberia a virgula também, mas no caso ela é facultativa, logo, não há necessariamente um erro gramatical.

  • Os insetos passam pelo local sujo

  • A FGV considera a virgula VACUTATIVAAA! Pega o bizuu

  • GABARITO - D

    Há problema de concordância!

    "por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo".

    Os insetos passam.


ID
1455091
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Deixar recipientes com água no chão

Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.

“Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".

Nesse segmento, uma substituição que está de acordo com a norma culta da língua é

Alternativas
Comentários
  • regência de próximo: próximo a


  • Nossa, provinha chata heim!  Substituindo o "do que em" por "a"  até entendo, mas apenas "do que"  fica estranho demais, afinal ele pediu uma substituição no segmento...

  • Marcelo Fernandes, você está equivocado...

    A questão realmente é de regência, porém a regência cobrada é da palavra prefiro... vejamos:


    1(Prefira deixar) 2(os recipientes em locais mais altos), 3(como bancadas ou em cima da mesa), 4(do que em locais próximos ao chão), 5(para evitar possível contaminação da água"). 

    1= locução verbal (verbo preferir: vtdi - a regência do verbo preferir na forma culta é "preferir algo a alguma coisa" e não "do que alguma coisa").

    2= o.d

    3= aposto explicativo

    4= o.i

    5= oração subordinada adverbial final


    Bons Estudos!!!

  • Se a resposta certa é o item C) a frase vai ficar assim:


    De:

    “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, DO QUE em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".


    Para:

    “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, A em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".


    Essa frase não tem como ser considerada certa.

  • Regência de próximo, pode ser próximo a, e próximo de!! Isto é fato! Alguém pode me explicar por que estaria errado próximo do chão?

    http://g1.globo.com/educacao/blog/dicas-de-portugues/47.html PROFESSOR SERGIO NOGUEIRA: "Ele morava próximo da ponte ou próximo à ponte"? Tanto faz. No sentido de "perto de", podemos usar as locuções "próximo de" ou "próximo a". As duas formas estão corretas.

    ACho que a alternativa CORRETA é a letra D...

    "Nos sentido de “perto de”, além de “próximo de”, pode-se usar “próximo a” ": - See more at: http://dicasdiariasdeportugues.com.br/as-criancas-moram-proximo-da-escola-ou-proximas-da-escola/#sthash.O5KIlIa1.dpuf

    " - próximo a, de" http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-nominal.htm

  • "A dúvida é: O técnico da seleção só falou após ao ou após o jogo?
    A resposta é: O técnico da seleção só falou após o jogo.
    A presença da preposição após dispensa a preposição a. É bom lembrar que ao é a combinação da preposição a com o artigo definido o. Não há necessidade de usarmos duas preposições juntas. Outro exemplo errado é "estava perante ao juiz". O correto é dizer "perante o juiz""

    No caso, ficaria incorreto "A EM LOCAIS PRÓXIMOS" 
    Vi que alguns gramáticos também discordam disso, dizendo que existe essa possibilidade de colocar duas preposições juntas, mas apenas por REALCE. Acredito que, como foi dito, o ideal era ter sublinhado o "em" junto com a expressão a ser substituída. 
  • GABARITO: C

    No trecho “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais

    próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.”, percebe-se que para corrigir o trecho a fim de adequá-lo à

    norma culta da língua, seria necessária a substituição do termo “do que” para “a” em virtude de a regência do verbo preferir

    (VTDI) exigir preposição “a” no objeto indireto. (Prefira deixar os recipientes em locais mais altos (...) a deixar os

    recipientes em locais próximos ao chão...)

  • O problema das questões da FGV é que nunca sabemos quando é pegadinha ou quando eles erraram mesmo no enunciado. 

    A questão "C" estaria muito correta se a alternativa tivesse sublinhado "do que em por a" , porque "Prefiro deixar os recipientes em locais mais altos, a locais próximos ao chão" está ok. Agora se eu incluo esse "em" fica totalmente sem sentido.
  • quem prefere, prefere A e não DO QUE, regência verbal, tem que ter sensibilidade para enxergar

  • No enunciado não diz que é pra fazer a correção para a norma culta. Sendo assim, a letra A também está correta, porque tanto prefere quanto prefira são formas do imperativo do verbo preferir. 


  • a junto com em?????????????????????????????????????????????????????????????????????

  • Como disseram anteriormente, fica difícil saber quando é pegadinha ou erro da FGV... "A em locais próximos do chão"?! Que absurdo!

  • Prefiro isso a aquilo... 

    A regência está perfeita nesse caso, embora você precise sumir com o "em" por conta própria, já que a banca não mencionou isso.

     

     

  • No livro do Fernando Pestana, indica que podemos ter próximo com regência A e DE, ou seja :

    Próxima a / Próximo de

    A questão poderia ser anulada!

  • A alternativa (C) está correta, pois o verbo “prefere” é transitivo direto e indireto. O seu objeto indireto deve ser precedido da preposição “a”. A forma
    como se encontra no texto está errada. Não cabe a expressão comparativa “do que” diante do verbo “preferir”.

    A alternativa (D) também está correta, pois o adjetivo “próximo” admite a regência nominal com a preposição “a” ou com a preposição “de” (próximo
    “a” ou “de”).
    E agora? Duas alternativas estão corretas. O que fazer?
    A intenção da questão é corrigir o que está errado no texto. A banca vacilou no pedido da questão. Ela queria a alternativa que corrigisse o texto.
    Isso ocorre na alternativa (C), como afirmado anteriormente.

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) está errada, pois cabe o verbo no imperativo afirmativo “prefira”, o qual transmite um conselho. Não cabe

    um verbo no presente do indicativo (“prefere”), o qual transmitiria apenas uma afirmação.

     

     

    A alternativa (B) está errada, pois não existe um suposto advérbio “encima”.

     

    A alternativa (C) está correta, pois o verbo “prefere” é transitivo direto e indireto. O seu objeto indireto deve ser precedido

    da preposição “a”. A forma como se encontra no texto está errada. Não cabe a expressão comparativa “do que” diante do

    verbo “preferir”.

     

    A alternativa (D) também está correta, pois o adjetivo “próximo” admite a regência nominal com a preposição “a” ou com

    a preposição “de” (próximo “a” ou “de”).

     

    A alternativa (E) está errada, pois “da água” tem valor paciente. Assim, é o complemento nominal de “contaminação”:

    evitar que a água seja contaminada. Assim, cabe apenas a preposição “de”. A preposição “com” significaria o meio utilizado

    para contaminar algo. Assim, haveria mudança brusca do sentido.

     

    E agora? Duas alternativas estão corretas. O que fazer?

    A intenção da questão é corrigir o que está errado no texto. A banca vacilou no pedido da questão. Ela queria a alternativa

    que corrigisse o texto.

    Isso ocorre na alternativa (C), como afirmado anteriormente.

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  • (opinião)

    Na letra D, no trecho "locais próximos ao chão", o termo "próximos ao chão" altera "locais", um substantivo, sendo, assim, flexionado, pois tem função adjetiva. Veja que se tivéssemos "deixar próximo do chão", o mesmo termo teria função adverbial, modificando "deixar". Igual a "perto do chão"  e não se flexionaria. Assim, dependendo da função - adjetiva ou adverbial - cabe uma ou outra preposição. No caso do texto, a função é adjetiva e não pode ser substituída por "perto do chão", logo, a preposição "de" não cabe. 

  • definitivamente me rendo a exuberância analítica da fgv.

  • Quem prefere algo, prefere algo a alguém / alguma coisa.
    Portanto: “Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, a em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água". 

  • primeiro: "a em"????!!!!!!

    segundo: prefira é o imperativo de vc, PREFERE eh o imperativo de tu. pq tá errada???

  • Neste caso o "a em" ocorreu por causa da elipse de uma parte da sentença:

    "Prefira deixar os recipientes em locais mais altos a deixar os recipientes em locais próximos ao chão"


    Seria interessante colocar um pronome: a deixá-los em locais...

    Dessa forma, não haveria repetição e o texto ficaria menos estranho, mas acho que a regência está certa sim.

  • Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água”. (ERRADO)

    ATENÇÃO: Verbo PREFERIR NÃO ADMITE “do que” e “que” para fazer sua regência.

    ATENÇÃO: verbo PREFERIR NÃO ADMITE INTENSIDADE.

    ERRO: Prefiro “do que”/”que”.

    ERRO: Prefiro mil vezes/mais doce a salgado. Explicação: Frase ERRADA, pois o verbo PREFERIR NÃO ADMITE intensidade!!

    CORRETO: Prefiro doce a salgado. (sem colocar ideia de intensidade).

    CORRETO: PREFIRO A.

    Gabarito: letra “c”.

  • gabarito maluco.

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • Só Jesus!

  • ARRASOU NO VÍDEO!

  • Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água".

    -> não é o melhor gabarito, pois vejamos:

    "prefira deixar os recipientes em locais altos, ...., a deixá-los em locais próximos ao chão..."

    --> quem prefere, prefere algo A alguma coisa.

    ---> minha crítica à questão reside no fato de faltar ajuste no enunciado para melhor entendimento.


ID
1455094
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

Um jornal apresentava a seguinte manchete:

“Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.”

Relacionando o fragmento com a manchete acima, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Texto = "O ideal é economizar usando um copo com água na escovação..."

    Manchete = "Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água"

  • Questão para não zerar a prova rsrsrs

  • GABARITO A

    A manchete “Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.” vai de encontro ao entendimento do texto, pois este ressalta que deixar de escovar os dentes, lavar a louça ou dar descarga não são as melhores formas de economizar água. Logo, é evidente a contrariedade à recomendação do texto.

  • Christiano, não tem como afirmar "certamente" que o texto foi produzido por causa da manchete. Pode ter outra causa. Pode ser que tenha sido, mas não tem como afirmar com certeza. 

  • Questão tão fácil, que dá até medo de marcar. KKKK

  • Dá até medo de errar. rrsrs

  • Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.”

    -> ideia central, prefiro economizar água a ver você com a boca limpa.

    --> contraria ao que enunciado inicialmente defende, vejamos:

    Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde.


ID
1455097
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

“levar à panela à mesa em vez de usar um refratário

” Nesse segmento do texto, sobre o emprego da crase, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • FGV adora cobrar regências verbais...

    regência do verbo levar: levar algo a algum lugar V.T.D.I
    correto: levar a panela à mesa...
    Bons estudos!!!
  • GABARITO: E

    No trecho “levar à panela à mesa em vez de usar um refratário”, percebe-se que o uso do sinal indicativo de crase na primeira expressão “à panela” está incorreto em virtude de tal expressão ser classificada como objeto direto do verbo “levar”. Já na segunda expressão, o uso do acento grave está correto, pois trata-se de uma locução adverbial de lugar feminina que constitui caso obrigatório de crase.

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    O verbo “levar”, neste contexto, é transitivo direto. O termo “a panela” é o objeto direto, o qual não é preposicionado,

    por isso não deve receber crase.

    A expressão “à mesa” é o adjunto adverbial de lugar, o qual deve ser precedido da preposição “a”. Como o substantivo

    “mesa” é precedido do artigo “a”, ocorre a crase.

     

     

    Assim, a alternativa (E) é a correta.

     

     

    Prof. Décio Terror
    Gabarito: E

  • ITEM: E

     

    Dica: Tentar colocar a preposição "para". Se aparecer "para a" quer dizer que tem crase na forma anterior.

     

                Levar para a panela para a mesa    (Não fica legal)      

                Levar a panela para a mesa           (Fica legal) 

     

    Portanto, a frase correta seria: Levar a panela à mesa

     

  • Responde-se a questão por SUBSTITUIÇÃO. 

    Levar a panela = levar o prato , logo não necessita de crase. 

    à mesa = ao local = logo, utiliza-se a crase.

     

    Ver: Revisaço de Português da editora Juspodivm

  • Letra E devido ao verbo LEVAR  ser V.T.D.I, logo  o objeto direto "a panela"  NÃO admite preposição e o objeto indireto "à mesa" admite a preposição A+ o artigo A. Indiquem se estiver algum erro. 

  • CABE LEMBRAR:

    1 - "Em vez de" indica substituição, troca. Por exemplo:
    Em vez de estudar, ficou brincando com os amigos.
    Em vez de ir ao cinema, fui ao teatro.
    2 - "Ao invés de" indica algo inverso, contrário. Essa expressão supõe uma "oposição". Por exemplo:
    Ao invés de ligar os fios na tomada, desligou-os.
    Descemos, ao invés de subir.

  • Levar é V.T.D.I, portanto, quem leva, leva algo à alguém. Levei o cachorro ao veterinário.

  • Sem crase será levar algo a algum lugar, no caso vai levar a panela até a mesa. (Uma boa leitura resolve) :D

  • Se colocar crase no primeiro a "levar à panela a mesa", eu estaria levando a mesa até a panela. Mas como o certo a levar a panela até a mesa, então o certo é "levar a panela à mesa" quem leva, leva a algum lugar

  • Pessoal que tem dificuldade com crase: estude primeiro regência dos verbos e facilitará sua vida em 90%.

    Abraços!

  • Sou pessima de crase aff sempre erro
  • Quando acerto questões assim da FGV me sinto tão inteligente e até esqueço das 19 anterior s que errei kkkk

     

    BIZU: Torquem as palavras femininas por masculinas e vejam se aparece o "AO" 

    Ex.: Levar o copo ao armário 

  • QUEM LEVA, 

    LEVA ALGO A ALGUM LUGAR

  • Poxa ....Eu li lavar . e melhor mudar o oculos rs

  • Entendi assim......

    “levar à panela à mesa em vez de usar um refratário"


    reescrevendo a oração:


    Levar a panela ( panela é substantivo) LOGO Não TEM CRASE

    á mesa .....? substituo uma preposição por outra e a oração faz sentido: PARA + A mesa = fez sentido


    “levar a panela à mesa em vez de usar um refratário CORRETO

    levar a panela para a mesa..... CORRETO também


    Na dúvida se tem crase ( preposição A + artigo A ) é só substituir por outra preposição ( contra, até, com, para) + Artigo A e vê se faz sentido na oração.

  • Dica: Voltem ao texto, pois a pegadinha da banca foi essa!

  • EU SÓ RESOLVI ASSIM:

    ANTES DE VERBO NÃO LEVA CRASE. QUE NO CASO ERA (LEVAR)

    JÁ A SEGUNDA CRASE ACENTUA-SE PELO SIMPLES MOTIVO. ----- > COLOCA (PARA) SE FIZER SENTIDO COLOCA A CRASE.

    À MESA ---- PARA À MESA ( ENTROU A PREPOSIÇÃO( PARA ) COLOCA CRASE)

    SEM MUITAS DELONGAAAAS!

  • ANTES DE VERBO NÃO LEVA CRASE.

    "DIANTE DE AÇÃO , CRASE é MARCAÇÃO .

    Pablo jamilk

  • Questão que bastava inverter o gênero.

    "Levar à (O ) frango=panela / à (AO ) forno=mesa............ em vez de usar um refratário"

  • E. Só o segundo caso do emprego da crase está correto. correta

    O verbo levar, nesse caso, é VTDI: levar a panela à mesa

  • levar a (OD) panela à (OI) mesa em vez de usar um refratário. Gab: E

  • Gabarito: E

  • Nesse segmento do texto, sobre o emprego da crase, assinale a afirmativa correta

    Não se deve empregar crase em “à panela”, pois o verbo “levar” é transitivo direto – quem leva leva ALGO.

    No entanto, deve-se empregar a crase em “à mesa”, por se tratar de uma locução adverbial de lugar de base feminina.

    A resposta, portanto, é a letra E.

    Resposta: E

  • caraca. a questao falou em água, acabei lendo "LAVAR" em vez de "LEVAR" e acabei marcando a letra c porque lavar é vtd.

    ódiooooooooooooo

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • levar = Verbo bitransitivo= VTDI.

    APMBB

  • Quem leva, leva algo Leva o que? A panela Crase proibida em objeto direto. Gab. E
  • Troquei LEVAR por LAVAR.

    PMCE2021

  • o "a" de "a panela" é artigo definido. Só isso!

  • Não se usa crase antes de verbos


ID
1455100
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

Na frase “Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.”, o emprego do até mostra um modalizador, ou seja, um termo em que o enunciador do texto expressa uma opinião.

Nesse caso, a opinião é de que

Alternativas
Comentários
  • Ao comparar os dois textos em questão , percebe-se que vetar ATÉ escova de dente é uma medida drástica, exagerada.

    Gab.: A

  • GABARITO: A

    A manchete “Escolas de São Paulo vetam até escova de dente para economizar água.” vai de encontro ao entendimento do texto, pois este ressalta que deixar de escovar os dentes, lavar a louça ou dar descarga não são as melhores formas de economizar água. Logo, é evidente a contrariedade à recomendação do texto.


  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A preposição “até” é também entendida como denotativa de inclusão, isto é, transmite uma informação de inclusão numa

    situação em que normalmente não haveria. Neste caso, não se esperaria que uma escola induziria os alunos a pararem de

    escovar os dentes, por ser algo básico, necessário.

    Chama atenção o fato de uma escola, a qual deveria zelar pela higiene e educação dos alunos, induzir o aluno a não

    escovar os dentes. Tal medida é extrema, por isso a alternativa (A) é correta.

    A alternativa (B) está errada, pois não se quis demonstrar que a medida é exemplar, é algo inesperado. Justamente por

    ser algo inesperado, não cabem também as alternativas (C), (D) e (E).

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror


ID
1455103
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

“levar à panela à mesa em vez de usar um refratário”

Seria conveniente que não se confundisse a expressão sublinhada com “ao invés de”, como ocorre na seguinte frase

Alternativas
Comentários
  • Com ideias opostas, as duas locuções estão corretas:
    Ao invés de descer, o elevador subiu.
    Em vez de descer, o elevador subiu.

    Quando a ideia é de substituição, apenas "em vez de" pode ser usado:
    Em vez de viajar de trem, fui de avião.
    Ao invés de viajar de trem, fui de avião

    http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/quando-usa-vez-ao-inves-636964.shtml

  • Ao invés de ou em vez de

    As duas expressões existem na língua portuguesa e estão corretas. Seus significados são similares mas podemos diferenciar situações em que podemos utilizar uma ou outra. A locução ao invés de significa ao contrário de e a locução em vez de pode significar ao contrário de ou em lugar de.


    Assim, a locução em vez de tem uma utilização mais abrangente, se aplicando a todas as situações. Ao invés de só se aplica a situações contrárias.

    Ao invés de é uma locução prepositiva formada pela contração da preposição a com o artigo definido masculino o, mais o substantivo comum masculino invés, mais a preposição de. Tem significado de ao contrário de alguém ou alguma coisa, sendo sinônima de: ao contrário de, de maneira oposta, contrariamente, em oposição a, entre outras.

    Exemplos:

    O elevador foi para cima ao invés de ir para baixo.O atleta correu devagar ao invés de correr rápido.Ao invés de virar à direita, virei à esquerda.

    Em vez de é uma locução prepositiva formada pela preposição em, mais o substantivo comum feminino vez, mais a preposição de. Tem uma significação mais abrangente, sendo sinônima de ao invés de, mas podendo significar também em lugar de ou em substituição de alguém ou alguma coisa.

    Exemplos:

    Em vez de ir ao teatro, fui ao cinema com minha prima.Fomos à sorveteria, mas em vez de sorvete comemos um crepe.Em vez de ir meu pai, fui eu entregar a encomenda.


    Fique sabendo mais!

    Ao invés de e em vez de são locuções prepositivas, ou seja, um conjunto de duas ou mais palavras em que a última é uma preposição. Existem várias locuções prepositivas na língua portuguesa: a fim de, em vez de, abaixo de, ao invés de, através de, à custa de, depois de, a par de, sob pena de, além de, graças a, diante de, …


    http://duvidas.dicio.com.br/ao-inves-de-ou-em-vez-de/

  • Complementando

    em invés de = em lugar de = substituição

    ao invés de = ao contrário de = oposição

  • GABARITO: C

    Usa-se o vocábulo “em vez de” quando indicar a ideia de “no lugar de”; já o termo “ao invés de” quando indicar “ao contrário de”.


    A) Os fregueses bebem suco de frutas em vez de água. (= no lugar de)


    B) Preferimos lanches em vez de grandes jantares. (= no lugar de)


    C) Muitos casais viajam em vez de ficar em casa. (= ao invés de) – VIAJAR É O OPOSTO A FICAR EM CASA.


    D) Comeram churrasco em vez de feijoada. ( = no lugar de)


    E) Usam os celulares em vez de telefones fixos. (= no lugar de)


  • Só para acrescentar, na alternativa B há um erro de regência:
    B) Preferimos lanches em vez de grandes jantares.  (errado!!!)

    O correto seria: Preferimos lanches a grandes jantares.

    ***Tudo bem que não era isso que a FGV pedia, mas tanto a alternativa B como a alternativa C  estão erradas!


  • "Ao invés de" indica situações opostas, contrárias.

    Ex. Ficar em casa ao invés de viajar. Subir ao invés de descer. Levantar ao invés de cair.

    "Em vez de" significa "em preferência de", dá a ideia de escolha, discricionariedade.

    Ex. Arroz em vez de feijão. Vermelho em vez de azul.

  • Não entendo essa FGV. Se o contrário de ficar em casa é viajar (que na minha opinião poderia ser sair também), qual o contrário de celular ? não seria telefone fixo também ? Sinceramente alguém poderia indicar qual o erro da letra E ???

  • A idéia oposta de viajar não é, necessariamente, ficar em casa. Pode ser também: ficar na cidade/estado/pais.

    Entretanto, lancherefeição pequena, segundo o Aurélio - pode ter uma idéia contrária a grandes jantares. (Principalmente pq é usada a palavra: grande.) 


  • Entendo várias das dúvidas geradas pela questão, mas eu raciocinei substituindo "em vez de" por "no lugar de", e funcionou. Não sei se é o melhor caminho, e até agradeceria se alguém pudesse explicar melhor.

  • Li essa explicação no site http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/quando-usa-vez-ao-inves-636964.shtml

    Esclareceu minha dúvida.

    ... 

     A diferença é que "ao invés de" carrega apenas o sentido de oposição, enquanto "em vez de" pode ser aplicado também quando o sentido é de substituição.

    Quando a ideia é de substituição, apenas "em vez de" pode ser usado:

    Em vez de viajar de trem, fui de avião.

    Ao invés de viajar de trem, fui de avião.(errado) ....

  • Baseado nos comentários dos colegas, eis o melhor entendimento da questão, de maneira bem simples:

    EM VEZ DE - SUBSTITUIÇÃO e/ou OPOSIÇÃO.

    AO INVÉS DE - (somente) OPOSIÇÃO.

  • Concordo plenamente com Marco Ribeiro. Há ideia de oposição muito mais clara na relação "lanche (pequena refeição) X grandes jantares" do que em "viajar X ficar em casa".

    O contrário de pequeno é grande, sem sombra de dúvidas.

    Contudo, o contrário de ficar em casa é necessariamente viajar??? Posso simplesmente sair de casa, e não viajar.

  • Letra C.

     

    Comentário: A expressão “ao invés de” significa o inverso, o oposto de alguma coisa. Já “em vez de” significa em lugar

    de.

    Assim, entendemos que “Os fregueses bebem suco se frutas no lugar de água.” (suco não é oposto de água); “Preferimos

    lanches no lugar de grandes jantares.” (lanches não são opostos de jantares), “Comeram churrasco no lugar de feijoada.”

    (churrasco não é oposto de feijoada) e “Usam os celulares no lugar de telefones fixos.” (celulares não são opostos de

    telefones fixos). Assim, não há oposição entre os elementos, mas um no lugar de outro, uma variação. Agora, veja que

    o ato de viajar pode ser entendido como oposição ao ato de ficar em casa, isto é, viajar e não viajar.

    Assim, o ideal é o emprego da expressão “ao invés de”. Veja: “Muitos casais viajam ao invés de ficar em casa.”

     

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  • “Ao invés de” é usado quando há exposição de ideias contrárias, literalmente inversas (“invés” é originário da palavra latina inversum e significa “ao contrário”[1]).

     

    Ao invés de falar, podia calar-se um pouco.

    Demoramos para chegar aqui, porque ao invés de virarmos à esquerda, viramos à direita.

     

    Repare que: “falar” é o contrário de “calar-se”; “esquerda” é o contrário de “direita”. Mas “mandar um e-mail” não é o contrário de “telefonar”, nem “não trabalhe hoje” é contrário de “vá ao médico”. São apenas ações diferentes.

    Um conselho para não errar nunca? Use sempre “em vez de”, pois essa expressão também pode ser usada para relacionar ideias contrárias! Enquanto “ao invés de” só pode ser usado para essa circunstância.

     

     

    [1] Fonte: http://origemdapalavra.com.br/site/pergunta/pergunta-8093/.

  • Bom, não sei se meu pensamento tem algo de certo, mas o meu critério para marcar a alternativa foi a expressão estar antecipando um verbo como foi dado no exemplo.

     

  • Analisei como erro de regência e deu certo! :D

    Quem viaja, viaja A algum lugar e não EM.

  • Troquei o "em vez de" por "no lugar de" e a letra "d" não fez sentido, as outras fizeram.

  • A expressão “em vez de” significa “no lugar de ”. Já a expressão “ao invés de” significa “ao contrário de”. Para que fique mais clara a diferença de uso, devemos empregar a expressão “em vez de” quando NÃO houver uma ideia de exclusão, e sim apenas de substituição. Já a expressão “ao invés de” deve ser empregada quando houver uma ideia de exclusão, pois as duas ações se opõem: fazer uma significa não fazer a outra.

       Isso posto, analisemos as opções:

       Letra A – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “beber suco” e “beber água”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra B – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “lanches” e “jantares”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra C – ERRADA – Há uma mútua exclusão entre “viajar” e “ficar em casa” – ficando em casa, você não viaja; viajando, você não fica em casa. Dessa forma, há uma relação de oposição entre as duas ações. Deve-se, portanto, empregar a expressão “ao invés de”.

       Letra D – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “churrasco” e “feijoada”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra E – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “usar celular” e “usar telefone fixo”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

  • O contrario de celulares não seria telefone fixo?

  • Minha dúvida foi a seguinte: Celular é antônimo de Telefone Fixo. Se alguém puder responder a pergunta.

  • A expressão "ao invés de" só pode ser usado quando houver exclusão mútua, é? Então quer dizer que oe enunciado errou? Existe mútua exclusão entre "levar a panela à mesa" e "usar um refratário"? Mas é óbvio que não, é bem possível transferir só metade da comida e fazer os dois! Aliás, refratário é

    O professor errou, a banca errou, os alunos passa-pano erraram.

    1 - "Em vez de" indica substituição, troca. Por exemplo:

    Em vez de estudar, ficou brincando com os amigos.

    Em vez de ir ao cinema, fui ao teatro.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/FAQresposta.php?id=11

    Aliás, dois outros erros da questâo:

    “Os fregueses bebem suco se frutas em vez de água.”

    "...levar à panela à mesa..."

    É uma piada, guerreiros... não sei se quem é o pior.

  • Eu discordo que a alternativa "E" esteja errada.

    Celular é a mesma coisa que telefone móvel. Inclusive em Portugual celular é "telemóvel". E como todos nós sabemos, móvel se opõe à fixo. O que não é fixo é móvel, e o que não é móvel é fixo. Gabarito E, sem sombra de dúvidas. A alternativa C dá uma "leve" idéia de oposição (ficar em casa/viajar), mas não necessariamente viajar é o contrário de ficar em casa, eu posso estar na rua. Entre a C (ficar em casa/viajar) e E (móvel/fixo), a alternativa E ganha disparado! FGV vacilou.

  • Uso "em vez de" quando tenho duas opções viáveis e escolho uma, e "ao invés de" quando tenho uma opção que contraria a outra.

  • “levar à panela à mesa em vez de usar um refratário”

    Seria conveniente que não se confundisse a expressão sublinhada com “ao invés de”, como ocorre na seguinte frase

    B“Preferimos lanches em vez de grandes jantares.”

    -> preferimos lanches a grandes jantares;

    C “Muitos casais viajam em vez de ficar em casa.”

  • José Maria | Direção Concursos

    A expressão “em vez de” significa “no lugar de ”. Já a expressão “ao invés de” significa “ao contrário de”. Para que fique mais clara a diferença de uso, devemos empregar a expressão “em vez de” quando NÃO houver uma ideia de exclusão, e sim apenas de substituição. Já a expressão “ao invés de” deve ser empregada quando houver uma ideia de exclusão, pois as duas ações se opõem: fazer uma significa não fazer a outra.

       Isso posto, analisemos as opções:

       Letra A – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “beber suco” e “beber água”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra B – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “lanches” e “jantares”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra C – ERRADA – Há uma mútua exclusão entre “viajar” e “ficar em casa” – ficando em casa, você não viaja; viajando, você não fica em casa. Dessa forma, há uma relação de oposição entre as duas ações. Deve-se, portanto, empregar a expressão “ao invés de”.

       Letra D – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “churrasco” e “feijoada”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

       Letra E – CERTA – Não há uma mútua exclusão entre “usar celular” e “usar telefone fixo”. Dessa forma, não há uma relação de oposição entre as duas ações. Isso torna possível o emprego da locução “em vez de”.

  • VIAJAR JAMAIS SERÁ OPOSTO A FICAR EM CASA. VIAJAR É UMA OPÇÃO A FICAR EM CASA!!!

    EU POSSO MUITO BEM IR AO PARQUE, NÃO FICAR EM CASA E NÃO VIAJAR. QUE MALUQUICE É ESSA???

    É muito diferente!! Vejam uma CLARA OPOSIÇÃO: "Prefiro dormir ao invés de ficar acordado!"

    Ora! Ou eu durmo, ou eu fico acordado!!!! Não há OUTRA OPÇÃO!!

    Ao passo que, se eu não uso telefone fixo, o que vou usar para ligar?

    GABARITO ANULÁVEL!!!!!!


ID
1455106
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diminuir a higiene pessoal

Deixar de escovar os dentes, de lavar a louça ou de dar descarga, acumulando sujeira no corpo e em casa, não são as melhores formas de economizar água, porque não adianta optar por isso em troco da saúde. O ideal é economizar usando um copo com água na escovação, diminuindo a louça usada para cozinhar (levar à panela à mesa em vez de usar um refratário) e usar água de reuso no vaso sanitário.

O verbo “economizar”, derivado de “economia”, é grafado com a letra Z. Assinale a opção que indica o verbo que também deve ser grafado com Z.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

      a) frisar.

      b) paralisar.

      c) pesquisar.

      d) batizar.

      e) reprisar.


  • FriSar

    ParaliSAR

    PesquiSar

    BatiZar

    RepriSar

  • Gabarito letra D.

    Regra: Quando na palavra primitiva não houver a letra “s”, as palavras que dela derivarem serão escritas sempre com “z”.

    Ex.: Atual/ atualizar, canal/ canalizar...

    Fonte: http://www.escolakids.com/terminacoes-isar-izar.htm

  • 2.-b) Escreveremos com -z- os verbos terminados em -izar, quando a palavra primitiva não possuir -s-.

    Exemplos: economia = economizar ; terror = aterrorizar ; frágil = fragilizar

    Cuidado: catequese = catequizar; síntese = sintetizar; hipnose = hipnotizar; batismo = batizar


    https://www.algosobre.com.br/gramatica/ortografia.html

  • GABARITO: D


    A) frisar (vem de friso)


    B) paralisar (vem de paralisia)


    C) pesquisar (vem de pesquisa)


    D) batizar


    E) reprisar (vem de reprise)

  • A FGV gosta muito da palavra batizar.........fiquem de olho

  • 19. D

    O sufixo “-izar” é usado para formar verbos derivados de palavras cujos radicais não terminam em “s”:

    batismo > batizar, real > realizar, ideal > idealizar, socialismo > socializar.

    Não existe sufixo “-isar”, mas essa terminação ocorre em verbos derivados de palavras cujos radicais terminam em “s”:

    (A) fris-o  > frisar; (B) paralis-ia > paralisar; (C) pesquis-a > pesquisar; (E) repris-e > reprisar

  • Nem acreditei! Sem pegadinhas e subjetividade! Não parece a FGV!

  • BATISMO, BATIZAR.

  • BATISMO ==== BATIZAR

    CATEQUISMO ==== CATEQUIZAR

  • Gabarito: D

    Frisar

    Pesquisar

    Paralisar

    Reprisar

    Batizar



  • GABARITO: LETRA D

  • CUIDADO!!

    Catequese - Catequizar

    Batismo - Batizar

    Hipnose - Hipnotizar

    Síntese - Sintetizar

  • Apenas complementando, já que ninguém deixou explicito:

    Pela regra geral, batizar deveria ser grafado com S, já que sua palavra primitiva possui S (batismo), porém, há algumas exceções em algumas palavras, conforme já mostraram:

    Catequese - Catequizar

    Batismo - Batizar

    Hipnose - Hipnotizar

    Síntese - Sintetizar

    --

    *Regra geral: palavras que possuem em sua palavra primitiva a letra S, devem ser grafadas com S. Se não houver nada, devem ser grafadas com Z.

  • Exceções que devem ser escritas com Z

    Catequese ⟶ Catequizar

    Batismo Batizar

    Cristianismo ⟶ Cristianizar

    Traumatismo ⟶ Traumatizar

    O jeito é decorar.

    gab. D

  • DICA:

    Quando a palavra tiver S, mantemos o S. Ex's.: pesquisa --> pesquisar, paralisia --> paralisar.

    Quando a palavra tiver Z, mantemos o Z. Ex's.: raiz --> enraizar, cicatriz --> cicatrizar, vez --> revezar.

    Quando a palavra não tiver S e nem Z, aí prevalecerá a escrita com Z. Ex.: padrão --> padronizar, região --> regionalizar, legal --> legalizar

    EXCEÇÃO--> catequese --> catequizar, ênfase --> enfatizar, síntese --> sintetizar, parabéns --> parabenizar, hipnose --> hipnotizar, batismo --> batizar, exorcismo --> exorcizar

    Observação: Algumas grafias não têm explicação na gramática, precisamos apenas decorá-las.

    Ex.: a palavra ESTENDER --> EXTENSÃO.

    "Ortografia se aprende lendo"

    Professora: Adriana Figueiredo

  • Deve-se empregar IZAR quando a palavra primitiva NÃO tiver S = /Z/. Por outro ado, deve-se empregar ISAR quando a palavra primitiva tiver S = /Z/.

    Isso posto, analisemos as opções:

    Letra A – ERRADA – Deve-se escrever “frisar”, com S, pois a primitiva “friso” se escreve com S = /Z/.

    Letra B – ERRADA – Deve-se escrever “paralisar”, com S, pois a primitiva “paralisia” se escreve com S = /Z/.

    Letra C – ERRADA – Deve-se escrever “pesquisar”, com S, pois a primitiva “pesquisa” se escreve com S = /Z/.

    Letra D – CERTA – Deve-se escrever “batizar”, com Z, pois a primitiva “batismo” não possui S = /Z/.

    Letra E – ERRADA – Deve-se escrever “reprisar”, com S, pois a primitiva “reprise” não possui S = /Z/.

  • -IZAR ou -ISAR

    Quando o substantivo que origina o verbo tem s com som de Z, o verbo deverá continuar sendo grafado com S, uma vez que continuará tendo sim de Z, tornando desnecessário fazer uso da letra Z para representar o mesmo som.

  • nada faz sentido

  • Minha contribuição:

    Muitas vezes o BISU é melhor que gravar palavrinhas, afinal são várias.

    A palavra tem "S" ? Então continua com "S".

    EXEMPLO: Pesquisa > Pesquisar.

    Não tem "S" ? Vem o "Z".

    PCRJ 2021/2022

  • Ptg da FGV sempre busque uma alternativa que fuja às regra.


ID
1455115
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A presença de escravos africanos, em Mato Grosso, é decorrente do desenvolvimento da mineração, a partir da primeira metade do século XVIII. Desde o começo, a escravidão foi acompanhada por diversas modalidades de resistência ao trabalho compulsório, entre as quais a fuga e a organização de quilombos.

Assinale a opção que indica os dois quilombos mato-grossenses mais importantes dos séculos XVIII e XIX.

Alternativas
Comentários
  • Principais quilombos no MT:

    => Piolho ou Quaritere - região Guaporé, próximo ao Rio Piolho - entre 1.770 e 1771. Comandado pelo Rei João Piolho e Tereza e Benguela.

    => Cansanção ou Rio Manso - estrada de paratinga, no sopé da Serra Azul.

  • A resitencia negra no estado de mato grosso, foi marcada, pela queima de plantações, suicidio, infanticidio, fugas e formação dos quilombos. 

    A respeito dos quilombos, podemos destacar os seguintes:

    1) Quilombo do Piolho ou Quaritere: Formado no Vale do Guaporé, liderado por Tereza de Benguela, após a morte de seu marido José Piolho.

    Como se sabe, o Vale do Guaporé se localiza, proximo à antiga capital do estado (Vila Bela de Santissima Trindade). 

    Este quilombo teve fim quando João Albuquerque Pereira e Caceres, formou uma bandeira militar, para destruir o quilombo e resgatar os negros fugitivos.

    2) Quilombo do Manso ou do Cansanção: Teve sua formação mais acentuada durante a guerra do paraguai, quando alem de negros, soldados desertores buscaram abrigo naquele local. Situava-se na chapada. 

  • LETRA B

    Quaritere, msm coisa q piolho

    cansação msm coisa q rio manso

  • Só pra não esquecer: o quilombo do Piolho também é chamado de Quariterê, enquanto o da Cansação também é chamado de Rio Manso.

    Resposta: B


ID
1455118
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Assinale a opção que descreve corretamente um dos objetivos da Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas (CLTEMTA), mais conhecida como Comissão Rondon (1907-1915).

Alternativas

ID
1455121
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com relação ao ICMS Ecológico (ICMS-E) do Estado de Mato Grosso, analise as afirmativas a seguir.

I. A Unidade de Conservação (UC) é uma das referências, juntamente a outros critérios ambientais, para o cálculo do ICMS-E.

II. A presença de Territórios Indígenas (TI) é um dos parâmetros para determinar a atribuição de recursos oriundos do ICMS-E.

III. Os municípios que desrespeitam a legislação de preservação das Unidades de Conservação são taxados com esse tributo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. A Unidade de Conservação (UC) é uma das referências, juntamente a outros critérios ambientais, para o cálculo do ICMS-E.

    II. A presença de Territórios Indígenas (TI) é um dos parâmetros para determinar a atribuição de recursos oriundos do ICMS-E.


ID
1455124
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre as unidades geomorfológicas do Estado de Mato Grosso, analise as afirmativas a seguir.

I. A chapada do Guimarães é formada por terrenos cristalinos recobertos parcialmente por lavas vulcânicas fortemente erodidas.

II. O planalto e a chapada dos Parecis estendem-se no sentido leste-oeste, exercendo a função de divisor de águas entre a Bacia Amazônica e a do rio Paraguai.

III. O Pantanal mato-grossense é uma extensa planície de acumulação, com topografia plana, na qual, durante o verão, o fluxo das águas que vertem para o rio Paraguai supera sua capacidade de escoamento.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • II. O planalto e a chapada dos Parecis estendem-se no sentido leste-oeste, exercendo a função de divisor de águas entre a Bacia Amazônica e a do rio Paraguai.

    III. O Pantanal mato-grossense é uma extensa planície de acumulação, com topografia plana, na qual, durante o verão, o fluxo das águas que vertem para o rio Paraguai supera sua capacidade de escoamento.

  • I.​ Incorreto: A Chapada dos Guimarães é formada por rochas metamórficas, sedimentares e vulcanossedimentares. Sua história geológica inicia-se no Pré-Cambriano e vai até o Cenozóico.

    As rochas metamórficas constituem o Grupo Cuiabá, de idade estimada em 1.500 m.a., com base em datação radiométrica. Sua litologia é constituiída de sucessões de camada meta-areníticas ou conglomeráticas e zonas de filitos ardosianos. Apresentam-se fortemente dobradas segundo eixos orientados para NE-SO.

     

    Disponível em: http://www.chapadadosguimaraes.com.br/reopaleo.htm . Acessado em: 10.12.16


ID
1455127
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Relacione os conceitos presentes no Código Florestal às respectivas definições.

1. Reserva Legal
2. Pequena propriedade
3. Área de Preservação Permanente

( ) Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade.

( ) Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

( ) Posse explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto na Lei nº 11.326/06.

Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito diz letra B. 

    Porém há uma inversão. O correto seria a ordem 1-3-2 (que não consta em nenhuma das alternativas.)

    De acordo com o Código Florestal lei n° 12651/2012

    Reserva legal (art. 3°, III da lei. ) - área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa;

    Pequena Propriedade (art. 3°,V da lei) aquela explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto no art. 3o da Lei no 11.326, de 24 de julho de 2006;

    Área de Preservação Permanente (art. 3°, II da lei) área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;


  • A colega Bárbara está certa. Não há alternativa disponível. O correto é: 1 - 3 - 2

  • Questão será anulada, com certeza, conforme comentários já feitos pelos colegas.

  • questão foi anulada dia 01/04/2015


ID
1455133
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Nos últimos anos, muitos territórios e países viveram situações de conflito em função de movimentos separatistas. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.

I. A Catalunha é uma comunidade autônoma que, em 2014, mediante um processo participativo, manifestou seu desejo de tornar-se um Estado-nação independente da Espanha.

II. A Escócia obteve a independência em relação ao Reino Unido, mediante plebiscito realizado em 2014.

III. Os departamentos que formam a meia-lua boliviana (Santa Cruz, Beni e Pando) tornaram-se independentes após o plebiscito de 2008, dando origem à nação Camba.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. Correto -  Catalunha (em catalão Catalunya; em castelhano Cataluña; em occitanoCatalonha;) é uma comunidade autónoma da Espanha, situada a nordeste da península Ibérica. Ocupa um território de cerca de 32.000 km², limitada a norte pela França e por Andorra, a leste com o Mar Mediterrâneo, a sul com a Comunidade Valenciana e a oeste com Aragão. A capital da Catalunha é a cidade de Barcelona. A Catalunha é reconhecida como uma nacionalidade no seu Estatuto de Autonomia, enquanto o artigo segundo da Constituição Espanhola se refere a nacionalidade histórica, reconhecendo e garantindo o direito à sua autonomia.

    II. Houve pebliscito na Escócia onde a maioria escolheu pelo NÃO separatismo

    III. Camba é apenas um movimento chamado Nação Camba referente às regiões citadas na questão, mas não houve separatismo.


ID
1455136
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Temerosos sobre o futuro da Grécia, os investidores começam a se preocupar com a capacidade da Europa de evitar o 'Grexit', como foi apelidada o que pode vir a ser a saída da Grécia da zona do euro." (O Globo, 17/02/2015.)

Sobre a política de austeridade imposta pelo Banco Central Europeu e o FMI a alguns países da zona do euro, analise as afirmativas a seguir.

I. A economia grega viveu uma recessão sem precedentes em tempos de paz, encolhendo 25% do PIB nos últimos 5 anos.

II. Os movimentos populares, como o Podemos na Espanha, ganharam espaço político graças ao discurso antiausteridade.

III. A adoção dessa política provocou o empobrecimento da classe média e aumentou significativamente o desemprego.

Assinale:

Alternativas

ID
1455139
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

O Código de Ética dos Membros da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso estabelece que um dos deveres fundamentais do membro da Defensoria Pública é “promover o acesso dos hipossuficientes e dos vulneráveis à Justiça”.

Assinale a opção que identifica o princípio assegurado ao cidadão pelo cumprimento desse dever

Alternativas
Comentários
  • equidade

  • Equidade = isonomia


ID
1455142
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Pedro e Cristina são casados e possuem dois filhos menores, Tadeu e Joaquim. O casal procurou a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul para ingressar com ação para obtenção de medicamentos para Joaquim, em face do Estado, que se recusa a fornecê-los. Ambos trabalham com carteira assinada, auferindo mensalmente, cada um, o valor líquido de dois salários mínimos.

Com base na Resolução nº 46/2011 do Conselho Superior da Defensoria Pública e na Lei Complementar nº 146/2003, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Pedro e Cristina serão considerados presumidamente hipossuficientes de recursos para fins de assistência jurídica pela Defensoria Pública, tendo em vista que a renda familiar é de até cinco salários mínimos.

  • Letra      B

    Resolução nº 46/2011 do Conselho Superior da Defensoria Pública Artigo 1º - Será presumido hipossuficiente de recursos, para fins de assistência jurídica pela Defensoria Pública, aquele que comprovar renda mensal familiar líquida de até três salários mínimos. § 1º. Renda familiar mensal é a soma dos rendimentos auferidos mensalmente pela entidade familiar, composta pelo casal e filhos que contribuam para o sustento do lar. § 2º. Quando mais de uma pessoa contribuir para a renda familiar líquida, o parâmetro para a atuação da Defensoria Pública será de até cinco salários mínimos

  • DPU passa a considerar hipossuficiente quem tem renda mensal de até R$ 2 mil

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    3 de maio de 2017, 13h41

    Por Marcelo Galli

    O Conselho Superior da Defensoria Pública da União definiu novo critério de hipossuficiência. Agora, o valor da faixa de renda, um dos principais critérios definidores de condição de necessidade de assistência jurídica, passar a ser de R$ 2 mil, segundo resolução publicada nesta terça-feira (2/5) no Diário Oficial da União, e não mais de três salários mínimos (R$ 2.811) por família. Segundo a DPU, o valor será corrigido periodicamente pela inflação anual acumulada.

    Com a mudança, o órgão vai restringir sua atuação. “O critério anterior, definido em três salários mínimos, elevava a demanda acima da capacidade de atendimento da instituição, porque os ajustes do salário mínimo são feitos acima da inflação, enquanto o orçamento está cada vez mais comprimido pelo ajuste público em função da crise fiscal pela qual passa o país”, disse Carlos Paz, defensor público-geral federal, à ConJur

    Em outubro do ano passado, a ConJur adiantou que o Conselho Superior da DPU estava discutindo mudanças nos critérios de hipossuficiência, desvinculado do salário mínimo.

    O conselho afirma que a ideia é aumentar o foco em grupos de pessoas em condições análogas à escravidão, vítimas do tráfico de pessoas, população em situação de rua e comunidades tradicionais.

    Segundo órgão, o novo valor para definição do atendimento pela DPU para a população que não tem condições de pagar um advogado levou em conta a faixa de isenção do Imposto de Renda, atualmente no valor de R$ 1.999,18.

    *Texto alterado às 20h02 do dia 3 de maio de 2017 para correção.


ID
1455145
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

O Código de Ética dos membros da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, instituído pela Resolução nº 63/2014 do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, é aplicável exclusivamente

Alternativas
Comentários
  • aos membros da Defensoria Pública e, extensivamente, aos seus servidores, Ouvidores Gerais e demais órgãos auxiliares.


ID
1455148
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Procópio, Defensor Público Geral do estado de Mato Grosso, foi destituído de seu cargo por conduta incompatível e grave omissão aos deveres do cargo.

Nesse caso, a chefia da Defensoria Pública do estado de Mato Grosso deve ser assumida pelo

Alternativas
Comentários
  • primeiro Subdefensor Público Geral, que, na qualidade de Presidente do Conselho Superior, convocará novas eleições.


ID
1455151
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Estadual nº 207/2004 e a Lei Complementar Estadual nº 04/1990, assinale a opção que indica as penalidades disciplinares a que estão sujeitos os servidores públicos do estado de Mato Grosso.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Lei Complementar Estadual nº 207/2004. Art. 3º São penalidades disciplinares: I - repreensão; II - suspensão: III - demissão; IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade; V - destituição de cargo efetivo ou em comissão. Lei Complementar nº 04/1990. Art. 154. São penalidades disciplinares: I – repreensão; II – suspensão; III – demissão IV – cassação de aposentadoria ou disponibilidade; V –destituição de cargo em comissão.


  • c)

    Repreensão, suspensão e demissão.

  • sabendo que reversão não é penalidade, mas sim forma de provimento já era possivel eliminar 3 alternativas.


ID
1455154
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Jurema procura o cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais do estado de Mato Grosso para registrar seu filho João, recém- nascido. Jurema não tem certeza da paternidade de João.

Com base na Lei n° 8.825/2008, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • João será registrado e o oficial do registro civil deverá remeter relação por escrito, contendo esse registro, ao Núcleo da Defensoria Pública existente na circunscrição.


ID
1455157
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar nº 146/2003, a nomeação para a classe inicial da carreira de Defensor Público no Estado de Mato Grosso será feita

Alternativas
Comentários
  • b)pelo Defensor Público Geral do Estado de Mato Grosso.

  • De acordo com a Lei Complementar 146/2003 a NOMEAÇÃO para classe inicial da carreira de Defensor Público será feita pelo GOVERNDOR DO ESTADO, observado a ordem de classificação no concurso. art. 41 da referida LC.

    ATENÇÃO PARA O GABARITO.


  • Art. 41 A nomeação para a classe inicial da carreira de Defensor Público será feita pelo Defensor Público-Geral, observada a ordem de classificação no concurso. Nova redação dada pela LCE 398/2010

  • L 6/77/RJ

    Seção II

    Da Nomeação

    Art. 51 – Os cargos da classe inicial do Quadro da Defensoria Pública serão providos em caráter efetivo, por nomeação do Governador, observando a ordem de encaminhamento dos nomes dos candidatos aprovados em concurso.

    LC 80

    SEÇÃO II

    Da Nomeação e da Escolha das Vagas

    Art. 113. O candidato aprovado no concurso público para ingresso na carreira da Defensoria Pública do Estado será nomeado pelo Governador do Estado para cargo inicial da carreira, respeitada a ordem de classificação e o número de vagas existentes.

    Art. 114. O candidato aprovado poderá renunciar à nomeação correspondente à sua classificação, antecipadamente ou até o termo final do prazo de posse, caso em que, optando o renunciante, será deslocado para o último lugar da lista de classificados.

  • LEI DO RJ.

    Art. 49 – As provas do concurso, a serem prestadas na forma do respectivo Regulamento, versarão sobre questões de Direito, especialmente de Direito Penal, Processual Penal, Civil, Processual Civil, Constitucional e do Trabalho, bem como Princípios Institucionais da Defensoria Pública.

    Art. 50 – Durante o prazo de validade do concurso o Defensor Público Geral enviará ao Governo, para nomeação, na ordem decrescente de classificação, tantos nomes de aprovados quantas forem as vagas a preencher.

    • Vide art. 37, III, da Constituição Federal e art. 77, IV, da Constituição do Estado do rio de Janeiro.

    Parágrafo único – O concurso será válido por 2 (dois) anos, a partir da publicação oficial de seu resultado.

    Seção II
    Da Nomeação


    Art. 51 – Os cargos da classe inicial do Quadro da Defensoria Pública serão providos em caráter efetivo, por nomeação do Governador, observando a ordem de encaminhamento dos nomes dos candidatos aprovados em concurso.

    • Vide art. 113 da Lei Complementar Federal 80/94.

    Parágrafo único – O nomeado ficará à disposição do Defensor Público Geral para os fins previstos no artigo 37.

    Seção III
    Da Posse


    Art. 52 – O Defensor Público Geral dará posse aos membros da Defensoria Pública.

    Art. 53 – É de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de nomeação oficial, o prazo para a posse dos membros da Defensoria Pública.
    § 1º – O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado pelo Defensor Público Geral, até 60 (sessenta) dias, a requerimento do interessado, havendo motivo justo.

     

  • DPE- RJ :

    Nomeação: GOVERNADOR

    Posse: DPG

  • LEI COMPLEMENTAR N° 146, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003.

    Art. 41 A nomeação para a classe inicial da carreira de Defensor Público será feita pelo Defensor Público-Geral, observada a ordem de classificação no concurso. (Nova redação dada pela LC )


ID
1455160
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Estadual nº 207/2004 e a Lei Complementar Estadual nº 04/1990, assinale a opção que configura a inassiduidade habitual e indica a penalidade disciplinar aplicável.

Alternativas
Comentários
  • reposta a

  • A falta ao serviço sem causa justificada por sessenta dias, intercaladamente, durante o período de doze meses. É aplicável a penalidade de demissão.

  • o abandono de cargo que é a ausência intencional do servidor por mais de 30 dias também é causa de demissão (art. 165 da LC 04)

  • Letra A. CERTA. O anunciado da questão fala em "assiduidade", o que está previsto no art. 166, da LC nº 04/1990.

    Letra B. ERRADA. Pois a alternativa traz o conceito de "abandono de cargo", art. 165, da LC nº 04//1990.

    Letra C. FALSA. O segredo de é caso de demissão, art. 159, IX, da LC nº 04//1990.

    Letra D. INCORRETA. Configurada a acumulação, o servidor deverá opção por um dos cargos ou, no caso de ma-fé, perderá o cargo mais antigo, art. 160, caput e § 1º, da LC nº 04//1990.

    letra E. INCOMPATÍVEL. A recusa injustificada de submissão à inspeção médica determinada pela autoridade competente é motivo de não investidura (posse), art. 17, da LC nº 04//1990.

  •  a)

    A falta ao serviço sem causa justificada por sessenta dias, intercaladamente, durante o período de doze meses. É aplicável a penalidade de demissã

     

  • LC 6/77 - RJ

    Art. 147 – Aplicar-se-á a pena de demissão nos casos de:

    I – abandono do cargo, pela interrupção injustificada do exercício das funções por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, ou 60 (sessenta) intercalados, durante o ano civil;

    II – conduta incompatível com o exercício do cargo, assim considerada a prática de jogos proibidos, a embriaguez habitual, o uso de tóxicos e a incontinência pública e escandalosa;

    III – improbidade funcional;

    IV – perda da nacionalidade brasileira.

    Parágrafo único – Conforme a gravidade da falta, a demissão será aplicada com a nota “a bem do serviço público”.


    • A Lei Complementar nº 85, de 13 de junho de 1996, publicada no DOERJ, de 14/6/96, ao dar nova redação ao inciso VI e ao § 1º do art. 52 do Decreto-lei no 220, de 18/7/75, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, prevê:


    "Art. 52 – A pena de demissão será aplicada nos casos de:

    ...

    VI – ausência ao serviço, sem causa justificada, por 20 dias, interpoladamente, durante o período de 12 meses:

    ...

    § 1º – Para fins exclusivamente disciplinares, considera-se como abandono de cargo a que se refere o inciso V deste artigo, a ausência ao serviço, sem justa causa, por 10 dias consecutivos."


ID
1455163
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em recente decisão do Supremo Tribunal Federal, foi reafirmada a autonomia das Defensorias Públicas Estaduais.

I. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso abrir concurso público e prover os cargos de suas carreiras e dos serviços auxiliares.

II. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso compor seus órgãos de Administração Superior e de atuação.

III. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • I. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso abrir concurso público e prover os cargos de suas carreiras e dos serviços auxiliares.

    II. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso compor seus órgãos de Administração Superior e de atuação.

    III. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.

  • Art. 97-A da LC 80/94:  À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa e iniciativa para elaboração de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, cabendo-lhe, especialmente:     (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    I – abrir concurso público e prover os cargos de suas Carreiras e dos serviços auxiliares;     

    IV – compor os seus órgãos de administração superior e de atuação;    

    V – elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos;


ID
1455166
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Quanto à organização da Defensoria Pública do Estado do Mato Grosso, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Os Núcleos da Defensoria Pública do Estado são órgãos de atuação.

  • Conforme Lei Complementar n. 146/2003

    a) O Colégio de Defensores Públicos de 2ª Instância é órgão de atuação., NÃO, é ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR. ART. 6, I, "f".

     b) A Corregedoria Geral da Defensoria Pública do Estado é órgão de execução, , NÃO, é ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR. ART. 6, I, "d".

     c) O Defensor Público de Entrância Especial é órgão de Administração Superior, , NÃO, é ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO. ART. 6, III,"b"

     d) A Subcorregedoria Geral é órgão auxiliar. NÃO, é ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR. ART. 6, I, "e".

     e)Os Núcleos da Defensoria Pública do Estado são órgãos de atuação. SIM, é ÓRGÃO DE ATUAÇÃO, art. 6, III, "b".

  • Art. 6º A Defensoria Pública é composta pelos seguintes órgãos: 
    I - Órgãos de Administração Superior: 
    a) Defensoria Pública-Geral do Estado; 
    b) Subdefensoria Pública-Geral do Estado; 
    c) Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado; 
    d) Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado; 
    II - Órgãos de Atuação: 
    a) Defensorias Públicas do Estado; 
    b) Núcleos da Defensoria Pública do Estado; 
    III - Órgãos de Execução: 
    a) Procuradores da Defensoria Pública; 
    b) Defensores Públicos de Entrância Especial; 
    c) Defensores Públicos de 3ª Entrância; 
    d) Defensores Públicos de 2ª Entrância; 
    e) Defensores Públicos de 1ª Entrância; 
    f) Defensores Públicos Substitutos.

  • LC 6/77 - RJ

    Art. 5º – São órgãos da administração superior da Defensoria Pública:

     I - A Defensoria Pública Geral do Estado;

    II – A Subdefensoria Pública Geral do Estado;

    III – O Conselho Superior da Defensoria Pública;

    IV – A Corredoria-Geral da Defensoria Pública.

    V – A Ouvidoria Geral da Defensoria Pública. * Acrescentado pela Lei Complementar nº 112/2006.


    Art. 6º – As Defensorias Públicas são os órgãos de atuação.


    LC 80

    Art. 5º A Defensoria Pública da União compreende:

    I - órgãos de administração superior:

    a) a Defensoria Público-Geral da União;

    b) a Subdefensoria Público-Geral da União;

    c) o Conselho Superior da Defensoria Pública da União;

    d) a Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União;

    II - órgãos de atuação:

    a) as Defensorias Públicas da União nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios;

    b) os Núcleos da Defensoria Pública da União;

    III - órgãos de execução:

    a) os Defensores Públicos da União nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios.

    a) os Defensores Públicos Federais nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios.     (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).


  • Não entendi


ID
1455169
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

O Ouvidor Geral da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso recebeu representação contra membro da Defensoria Pública do seu Estado.

Assinale a opção que indica o procedimento a ser adotado pelo Ouvidor Geral.

Alternativas
Comentários
  • Receber e encaminhar a representação ao Corregedor Geral, assegurada a defesa preliminar.

  • Atenção!!

    LC 146/2003 da DPE MT:

    Art. 26-F. O Ouvidor-Geral será escolhido pelo Conselho Superior e nomeado pelo Defensor Público-Geral na forma do Art. 105-B, e exercerá suas atribuições nos termos do Art. 105C, ambos da Lei Complementar Federal nº 80, de 12 de janeiro de 1994. 

     

    LC 80/94:

     

    Art. 105-C.  À Ouvidoria-Geral compete:     (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    I – receber e encaminhar ao Corregedor-Geral representação contra membros e servidores da Defensoria Pública do Estado, assegurada a defesa preliminar


ID
1455172
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que indica uma das mudanças instituídas pela Lei 11.941/2009.

Alternativas
Comentários
  • WTF ? rsrs

    Não entendi o erro da letra B, o Ativo Permanente não foi extinto pela referida lei? Hoje não se trata do Ativo Intangível ? Eu sempre entendi que o Ativo Diferido era um Subgrupo do Ativo Permanente, logo, os dois seriam extintos. 


  • A MP 449/2008 modificou a composição dos grupos patrimoniais, e estabeleceu que o ativo não-circulante será composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível, não citando o diferido. Portanto, este subgrupo deixa de existir.

    RLP-I-I-I

  • Fundamento: Resolução CFC nº 1.159/2009, item 2 IV - Principais alterações trazidas pela Lei nº 11.637 /2007 e MP nº 449/2008, convertida na Lei nº 11.941/2009.

    As principais alterações promovidas pela legislação que trouxeram impacto nos procedimentos e práticas contábeis, podem ser assim resumidas:

    a) Classificação do Ativo e do Passivo em "Circulante" e "Não Circulante";

    b) Extinção do grupo Ativo Permanente;

    c) Restrição ao longo do exercício de 2008 e extinção, na data de 05.12.08, do subgrupo "Ativo Diferido";

    d) Criação do subgrupo "Intangível" no grupo do Ativo Não Circulante;

    e) Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos;

    f) Aplicação, ao final de cada exercício social, do teste de recuperabilidade dos ativos (teste de impairment);

    g) Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil financeiro (leasing);

    h) Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros;

    i) Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de "Ajustes de Avaliação Patrimonial";

    j) Destinação do saldo de Lucros Acumulados;

    k) Alteração da sistemática de contabilização das doações e subvenções fiscais, anteriormente contabilizadas em conta de Reserva de Capital;

    l) Alteração da sistemática de contabilização dos prêmios nas emissões de debêntures, anteriormente contabilizados em conta de Reserva de Capital;

    m) Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não Operacionais;

    n) Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) no conjunto das Demonstrações Contábeis obrigatórias;

    o) Obrigatoriedade da elaboração da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) pelas Companhias Abertas;

    p) Criação do Regime Tributário de Transição (RTT);

    q) Implantação da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo.


  • Há duas respostas corretas (alternativas B e C).

    A MP n° 449/08, posteriormente convertida na Lei nº 11.941/09, trouxe algumas alterações à Lei n° 6.404/76, tais como:

    - Classificação do Ativo em Circulante e Não Circulante;

    - Extinção do grupo Ativo Permanente; 

    - Extinção do subgrupo Ativo Diferido;

    - Extinção do grupo Resultado de Exercícios Futuros;

    - Extinção da classificação das Receitas/Despesas em Operacionais e Não Operacionais (que passou a se chamar Outras Receitas/Despesas);

    - Criação do Regime Tributário de Transição (RTT).

    Dito isso, a questão deveria ter sido anulada.

    Além disso, forçando um pouco a barra poderíamos considerar a alternativa B como incorreta, pois menciona "grupo Ativo Diferido". Ora, sabemos que trata-se, na verdade, de um subgrupo.

    Abraço!

    Igor Cintra

  • Esta questão me deixou com uma tremenda dor de cabeça.

    Antes da lei 11941/2009 o ativo era composto por Circulante, Realizável a longo prazo e Permanente e com as alterações promovidas, o ativo passou para Circulante e Não Circulante. Assim, entendia que o grupo Ativo Permanente havia sido extinto. 

    Contudo, como a lei 11941/2009, estabelece que o ativo não circulante é  composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. O grupo Ativo Permanente continua sendo contabilizado mesmo que agora com a  nomenclatura “Não Circulante”.

     Já o diferido, o termo “Ativo Diferido” foi realmente extinto, pois a Lei trouxe a revogação do trecho que disciplinava a contabilização do diferido. Vide o artigo 179 da Lei 6.404/76

    O artigo 179 da lei 6.404/76, que refere-se à classificação do ativo admitia a contabilização no diferido ao estabelecer a classificação no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional.

    Com a revogação trazida pela Lei 11941/2009 o Ativo Diferido foi extinto.

    Tentando entender o examinador, chego a conclusão que ele entende que o grupo permanente (investimentos, imobilizado e Diferido), não foi extinto e sim atualizado ao retirarmos o diferido e incluir o realizável a longo prazo.

    De qualquer modo, é uma questão muito polemica.

  • A extinção da DOAR se deu pela Lei 11638/2007. Vide artigo 176, inciso IV.
    .
    Já o “Ativo Diferido” foi extinto pela lei 11941/2009. A Lei trouxe a revogação do trecho que disciplinava a contabilização do diferido. Vide o artigo 179.

    .

    É foda ter que saber o número das leis que provocaram as alterações

  • É estranho, pois a FGV e a ESAF nas questões Q485055 e Q626393 entenderam que a 11.941/2009 não extinguiu o ativo permanente.

  • Meus amigos segue detalhadamente!

     

    as principais alterações trazidas pela MP 449/08, posteriormente convertida em Lei n° 11.941/09, são: 
     Classificação do Ativo em Circulante e Não Circulante;

     Extinção do grupo Ativo Permanente;

      Extinção do subgrupo Ativo Diferido;

     Extinção do grupo Resultado de Exercícios Futuros;

     Extinção da classificação das Receitas/Despesas em Operacionais e Não Operacionais;

     Criação do Regime Tributário de Transição (RTT). 

     

    Assim,  perceba que há duas alternativas corretas (B e C). A FGV considerou que a alternativa C é o gabarito da questão. 
    No entanto, se fosse para escolher uma alternativa eu ficaria com a B, pois a C tem uma incorreção ao mencionar “extinção do grupo Ativo Diferido”. Ora, sabemos que o Ativo Diferido não representava um grupo, e sim, um subgrupo do ativo. 

     

    PROFESSOR IGOR CINTRA!


ID
1455175
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei nº 11.638/07, assinale a opção que indica a conta que não deve constar do patrimônio líquido de uma empresa brasileira, constituída na forma de sociedade por ações, na data do encerramento do exercício social.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A; Questão tranquila...

    Com a vigência da Lei 11.638/07 ocorreram algumas mudanças na estrutura do Balanço Patrimonial, tais como:

    No final do exercício ==> "Eliminação" da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo-se somente a conta “Prejuízos Acumulados”;

    Bons estudos! ;)

  • Complementando....

    Esta conta (lucros acumulados) pode ser utilizada durante o exercício porém no encerramento deverá ser zerada.

  • E a "provisão para contingências"? Não é conta de passivo? Para mim, tem duas respostas corretas: a "A" e a "E"... 

  • é conta de PL e nao de passivo Henrique.

  • A partir de 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, para as sociedades por ações, a divisão do patrimônio líquido será realizada da seguinte maneira:


    a) Capital Social

    b) Reservas de Capital

    c) Ajustes de Avaliação Patrimonial

    d) Reservas de Lucros

    e) Ações em Tesouraria

    f) Prejuízos Acumulados.

  • Concordo com o Rafael Soares. Há diferença entre provisão para contingências e reserva de contingências (eventos passados x eventos futuros).

  • A grande questão é o que o Prof Marcondes sempre fala, "saber fazer a prova também é um conhecimento", a conta provisão para contingência está ai pra confundir mesmo, acredito também que ela seja de Passivo, e que o nome da conta verdadeiramente do PL é Reserva para Contingência, mas o mais certo é que Lucros Acumulados não pode figurar mais no PL. 

  • Patrimônio Líquido:

    Capital Social, Prejuízos Acumulados, Reserva de Capital, Reserva de Lucros, Ajuste de avaliação Patrimonial e Ações em Tesouraria.

    (C P RR AA)

    Portanto, os Lucros acumulados não fazem parte do patrimônio Líquido.

  • Questão deveria ter sido ANULADA. Duas respostas gritantemente erradas: A e E. Porém, a conta Lucros Acumulados pode existir até o encerramento do exercício, quando então ela deverá ser extinta com a versão de todo o seu valor para outras contas. Em razão disto, forçando a barra, a alternativa a ser marcada é a letra E.

  • Não tem o que discutir, o comando é claro "De acordo com a Lei nº 11.638/07..."  Questão deveria ter sido anulada...

  • Segundo a Prof Germana Chaves, não devemos confundir Reserva de contingência(conta de PL) com Provisão de contigência(conta de Passivo).

    Reservas: expectativa de perdas ou prejuízos ainda não incorridos, ou seja, o fato gerador ainda não ocorreu.

    Provisão: destina-se a dar cobertura a perdas ou despesas já incorridas, mas ainda não desembolsadas, ou seja, o fato gerador já ocorreu.

     

    Esta questão deveria ter sido anulada.

  • Segundo o art. 178, § 2°, III, o Patrimônio Líquido é dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

    A Lei n° 11.638/07 foi quem retirou a possibilidade, para as Sociedades Anônimas, de haver saldo positivo na conta “Lucros Acumulados” no encerramento do exercício social. Ou seja, todo o lucro apurado no exercício deve ser destinado, seja para reservas ou para pagamento de dividendos (ou aumento do Capital Social).

    Com isso, não há dúvida que a alternativa A apresenta uma conta que não deve constar no PL na data do Balanço Patrimonial.

    No entanto, o aluno poderia ter ficado na dúvida em relação à alternativa E que cita a Provisão para Contingência. Tal conta também não faz parte do Patrimônio Líquido da entidade e sim do Passivo Exigível. Assim, no meu entendimento a questão deveria ser anulada.

    Não confunda Reserva de Contingência (conta do PL) com Provisão para Contingência (conta do Passivo Exigível, como toda provisão). 

  • O gabarito da banca foi a letra A.

    A letra E também estaria correta. Todavia, a questão solicita o tratamento de acordo com a Lei 11.638/2007, que acabou com a possibilidade de manutenção de lucros injustificadamente no PL, por isso o gabarito assinalado pela FGV. A provisão é uma conta do passivo, independentemente das mudanças legislativas. O gabarito é, portanto, letra a

  • Letra a.

    Esta questão exige atenção ao enunciado.

    A Lei n. 11.638/2007 alterou a Lei n. 6.404/1976. Uma das alterações foi a mudança da composição do patrimônio líquido.

    Art. 1º - O Art. 178 passa a vigorar com a seguinte redação:

    Art. 178..........................................................

    d) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. Antes da mudança na lei era prevista, no patrimônio líquido, a conta lucro ou prejuízo acumulado.

    Fonte: Claudio Zorzo

  • Os lucros acumulados não ficam mais no PL , o mesmo deve ser distribuído.


ID
1455178
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 00 (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro, assinale a opção que indica a característica qualitativa da informação contábil que foi retirada da condição de aspecto da representação fidedigna, por ser inconsistente com a neutralidade.

Alternativas
Comentários
  • A característica prudência (conservadorismo) foi também retirada da condição de aspecto da representação fidedigna por ser inconsistente com a neutralidade. Subavaliações de ativos e superavaliações de passivos, segundo os Boards mencionam nas Bases para Conclusões, com consequentes registros de desempenhos posteriores inflados, são incompatíveis com a informação que pretende ser neutra. 

  • Conforme o item QC4. do Título "Características Qualitativas da Informação Contábil-Financeira Útil" do Capítulo 3 (CPC 00) diz que: "Se a informação contábil-financeira é para ser ÚTIL, ela precisa ser RELEVANTE e representar com FIDEDIGNIDADE o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábil-financeira é MELHORADA se ela for COMPARÁVEL, VERIFICÁVEL, TEMPESTIVA E COMPREENSÍVEL."


    Note que não há a característica da PRUDÊNCIA.


  • De acordo com a Estrutura Conceitual:

    “Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro”.

    Ainda, em seu Prefácio, a Estrutura Conceitual traz algumas disposições, entre as quais:

    A característica prudência (conservadorismo) foi também retirada da condição de aspecto da representação fidedigna por ser inconsistente com a neutralidade. Subavaliações de ativos e superavaliações de passivos, segundo os Boards mencionam nas Bases para Conclusões, com consequentes registros de desempenhos posteriores inflados, são incompatíveis com a informação que pretende ser neutra.

    Gabarito: letra A.

  • Lembrei do CCVT e acertei.

  • Para resolução dessa é só lembrar: VER TCC. dica de um prof.

  • Cocoteve

  • Ctrl + TCtrl + V.

  • A característica prudência (conservadorismo) foi retirada da condição de aspecto da representação fidedigna por ser considerada inconsistente com a neutralidade. Subavaliações de ativos e superavaliações de passivos, com consequentes registros de desempenhos posteriores inflados, são considerados incompatíveis com a  informação que pretende ser neutra.

    Gabarito: A

  • Questão desatualizada de acordo com a nova revisão do CPC 00.

  • Prudência. E agora "ressuscitou" com o CPC 00 (R2).

  • 2020 chegou e prudência retornou na R2. hehe

  • A neutralidade é apoiada pelo exercício da prudência. CPC 00 (R2)


ID
1455181
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 10 (R1)- Pagamento Baseado em Ações, os produtos recebidos em transação, com pagamento baseado em ações, que não se qualifiquem para fins de reconhecimento como ativos, devem ser reconhecidos como

Alternativas
Comentários
  • Item 08 do referido CPC:

    "Os produtos ou serviçosrecebidos ou adquiridos em transação de pagamento baseada em ações que, no seureconhecimento, não se qualifiquem como ativo, devem ser reconhecidos comodespesa do período."


  • a sacada está nesse trecho: os produtos recebidos em transação, (...)  que não se qualifiquem (...) como ativos, ... => DESPESA! 

    A CIA tem 3 opções: 
    i. recebeu algum bem ou serviço que não se qualifica como Ativo (foto 3x4 do Xuxa) => registra a despesa no período;

    ii. recebeu um ativo e "pagou" com ações emitidas para esse fim (à moda Eike Batista) => reconhece um aumento de PL;
    iii.  recebeu um ativo e "pagou" com ações em tesouraria (à moda Eike Batista) => reconhece um passivo, pois não pode mais ficar no PL (essência sobre a forma);


    mais explicado que isso só o CPC 10! vamos que vamos

ID
1455190
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 46 - Mensuração do Valor Justo, a mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorre no mercado principal para o ativo ou para o passivo.

Na ausência do mercado principal, deve-se presumir a transferência

Alternativas
Comentários
  • Item 16 do CPC 46:

    16. A mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorre: 

    (a) no mercado principal para o ativo ou passivo; ou 

    (b) na ausência de mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou passivo. 

  • Segundo o CPC 46 – Mensuração do Valor Justo, a mensuração do valor justo presume que o ativo ou o passivo é trocado em uma transação não forçada entre participantes do mercado para a venda do ativo ou a transferência do passivo na data de mensuração nas condições atuais de mercado.

    A mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorre:

    (a) no mercado principal para o ativo ou passivo; ou

    (b) na ausência de mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou passivo.

    Assim, correta a alternativa A.


ID
1455193
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa tinha o real como moeda funcional. Em 2013, a empresa enviou US$ 500.000,00 para constituir uma subsidiária integral independente nos Estados Unidos, que equivaliam a R$ 1.000.000,00.

Em 31/12/2013, o dólar estava cotado a R$ 2,358.

O efeito da variação da moeda nas demonstrações contábeis da empresa deve ser evidenciado como

Alternativas
Comentários
  • § 3o do art. 177 da Lei 6.404/76 (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo  desta Lei. 

  • NBC TG 02 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis, ITEM 32:

    32.   As variações cambiais advindas de itens monetários que fazem parte do investimento líquido em entidade no exterior da entidade que reporta a informação (ver item 15) devem ser reconhecidas no resultado nas demonstrações contábeis separadas da entidade que reporta a informação ou nas demonstrações contábeis individuais da entidade no exterior, conforme apropriado. Nas demonstrações contábeis que incluem a entidade no exterior e a entidade que reporta a informação (por exemplo: demonstrações contábeis individuais com avaliação das investidas por equivalência patrimonial, ou demonstrações contábeis consolidadas quando a entidade no exterior é uma controlada), tais variações cambiais devem ser reconhecidas, inicialmente, em outros resultados abrangentes em conta específica do patrimônio líquido, e devem ser transferidas do patrimônio líquido para a demonstração do resultado quando da baixa do investimento líquido, de acordo com o item 48.

    Esta conta específica do PL é denominada de Ajuste Acumulado de Conversão.

    O item 15, menciona sobre controladas e controladoras.

  • Atenção: Ajuste Acumulado de Conversão é diferente de ajustes de avaliação patrimonial.

    O correto é a letra E, e se refere ao: Ajuste Acumulado de Conversão, conforme explicado pela colega acima ( ͡°). 

  • Conforme CPC 26 (R1):

     

    "Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação), que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

     

    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);"

     

    Abs e bons estudos.

  • Vimos que nas demonstrações contábeis que incluem a entidade no exterior e a entidade que reporta a informação (por exemplo: demonstrações contábeis individuais com avaliação das investidas por equivalência patrimonial, ou demonstrações contábeis consolidadas quando a entidade no exterior é uma controlada), tais variações cambiais devem ser reconhecidas, inicialmente, em outros resultados abrangentes em conta específica do patrimônio líquido, e devem ser transferidas do patrimônio líquido para a demonstração do resultado quando da baixa do investimento líquido.

    A título de ilustração, vamos realizar o lançamento na data da constituição da subsidiária integral nos EUA e também do efeito da variação cambial na data das demonstrações contábeis.

    D – Investimentos em Subsidiárias           R$ 1.000.000,0           (ANC – Investimentos)

    C – Bancos ou Caixa           R$ 1.000.000,00           (Ativo Circulante)           

    A variação cambial, de R$ 179.000,00 (US$ 500.000,00 x R$ 0,358), será lançada da seguinte forma:

    D – Investimentos em Subsidiárias           R$ 179.000,0           (ANC – Investimentos)

    C – Ajuste Acumulado de Conversão           R$ 179.000,00           (PL)    

           

    Assim, correta a alternativa E.

  • 1 - Transações em Moeda Estrangeira, correspondem a empréstimos, financiamentos, compras, vendas e etc. a contrapartida da variação cambial vai para o resultado como VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA ou PASSIVA.

    1 - Operações no Exterior, correspondem a participações em empresas. a contrapartida da variação cambial vai para o PL como AJUSTE ACUMULADO DE CONVERSÃO, faz parte dos outros resultados abrangentes na DRA.


ID
1455196
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 20 de fevereiro de 2014 um incêndio destruiu a fábrica de uma filial da empresa “X”, que teve perda de parte importante de suas máquinas.

Em 01 de março de 2014, a administração da empresa autorizou a divulgação das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2013.

Assinale o posicionamento correto da empresa, em relação ao incêndio, nas demonstrações contábeis publicadas em março de 2014.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Lei 6.404:

    Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

    § 5o As notas explicativas devem:
    IV – indicar:
    i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.


    De acordo com o CPC 24: 
    3.Evento subsequente ao período a que se referem as demonstrações contábeis é aquele evento, favorável ou desfavorável, que ocorre entre a data final do período a que se referem as demonstrações contábeis e a data na qual é autorizada a emissão dessas demonstrações.

    8. A entidade deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis para que reflitam os eventos subsequentes que evidenciem condições que já existiam na data final do período contábil a que se referem as demonstrações contábeis.

    10. A entidade não deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis por eventos subsequentes que são indicadores de condições que surgiram após o período contábil a que se referem as demonstrações.

    21. Se os eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis são significativos, mas não originam ajustes, sua não divulgação pode influenciar as decisões econômicas a serem tomadas pelos usuários com base nessas demonstrações. Consequentemente, a entidade deve divulgar as seguintes informações para cada categoria significativa de eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não originam ajustes:

    Fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/contabilidade/2287296-fgv-2015-dpe-mt-contador
  • Apenas a título de complemento ao colega:

    GABARITO: B


    CPC 24 - EVENTOS SUBSEQUENTES:

    22. A seguir, estão relacionados exemplos de eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não originam ajustes, os quais normalmente resultam em divulgação:

    (a) combinação de negócios importante após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis (o Pronunciamento Técnico CPC 15 – Combinação de Negócios exige divulgação específica em tais casos) ou a alienação de uma subsidiária importante;

    (b) anúncio de plano para descontinuar uma operação;

    (c) compras importantes de ativos, classificação de ativos como mantidos para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, outras alienações de ativos ou desapropriações deativos importantes pelo governo; 

    (d) destruição por incêndio de instalação de produção importante após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis;

    [...]


    OBS. Quando o edital trouxer o CPC 24, é importante estudar os exemplos citados no CPC a respeito de eventos que originam ou que não originam ajustes, pois geralmente a Banca coloca um exemplo do CPC e o candidato precisa analisar a necessidade ou não dos ajustes.



  • Lei 6.404/76

    § 5o  As notas explicativas devem: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    IV – indicar: (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

    i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

  • O CPC 24 – Eventos Subsequentes determina quando a entidade deve ajustar suas demonstrações contábeis com respeito a eventos subsequentes ao período contábil a que se referem essas demonstrações.

    Evento subsequente ao período a que se referem as demonstrações contábeis é aquele evento, favorável ou desfavorável, que ocorre entre a data final do período (31 de dezembro de 2013) a que se referem as demonstrações contábeis e a data na qual é autorizada a emissão dessas demonstrações (01 de março de 2014).

    Há dois tipos de eventos subsequentes:

    (a) os que evidenciam condições que já existiam na data final do período a que se referem as demonstrações contábeis (evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações que originam ajustes);

    (b) os que são indicadores de condições que surgiram subsequentemente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis (evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações que não originam ajustes).

    Então perceba que a entidade não deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis por eventos subsequentes que são indicadores de condições que surgiram após o período contábil a que se referem as demonstrações. 

    Segundo tal pronunciamento, se os eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis são significativos, mas não originam ajustes, sua não divulgação pode influenciar as decisões econômicas a serem tomadas pelos usuários com base nessas demonstrações.

    Consequentemente, a entidade deve divulgar as seguintes informações para cada categoria significativa de eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não originam ajustes:

    (a) a natureza do evento;

    (b) a estimativa de seu efeito financeiro ou uma declaração de que tal estimativa não pode ser feita.

    A seguir, estão relacionados exemplos de eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que não originam ajustes, os quais normalmente resultam em divulgação: 

    (a) combinação de negócios importante após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis ou a alienação de uma subsidiária importante;

    (b) anúncio de plano para descontinuar uma operação;

    (c) compras importantes de ativos, classificação de ativos como mantidos para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, outras alienações de ativos ou desapropriações de ativos importantes pelo governo;

    (d) destruição por incêndio de instalação de produção importante após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis;

    (e) anúncio ou início da implementação de reestruturação importante (ver Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes);

    (f) transações importantes, efetivas e potenciais, envolvendo ações ordinárias subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis;

    (g) alterações extraordinariamente grandes nos preços dos ativos ou nas taxas de câmbio após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis;

    (h) alterações nas alíquotas de impostos ou na legislação tributária, promulgadas ou anunciadas após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que tenham efeito significativo sobre os ativos e passivos fiscais correntes e diferidos;

    (i) assunção de compromissos ou de contingência passiva significativa, por exemplo, por meio da concessão de garantias significativas;

    (j) início de litígio importante, proveniente exclusivamente de eventos que aconteceram após o período contábil a que se referem as demonstrações contábeis.


ID
1455199
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 01/01/2010, uma empresa adquiriu um terreno por R$ 100.000,00. Na época, a empresa tinha a intenção de utilizar o terreno em suas operações durante vinte anos e vendê-lo por R$ 30.000,00.

Em 31/12/2014, a empresa resolveu vender o terreno. Nesta data, o valor justo do terreno era de R$ 150.000,00 e a empresa estimava despesas de vendas de R$ 10.000,00.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 - Ativo não Circulante mantido para Venda e Operação Descontinuada, em 31/12/2014 o terreno estava mensurado, no grupo dos Ativos não Circulantes mantidos para Venda, por

Alternativas
Comentários
  • segundo comentario prof. Igor Cintra:

    Terrenos não são depreciados! O enunciado até tentou confundir o candidato dando o valor de venda ao fim de 20 anos (o que seria o valor residual no caso de um bem depreciável).

    Segundo o CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, a entidade deve mensurar o ativo ou o grupo de ativos não circulantes classificado como mantido para venda pelo MENOR entre o seu valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda.

    O valor contábil do Terreno é de R$ 100.000,00 (vimos que terrenos não devem ser depreciados). O Valor Justo menos as despesas de venda é de R$ 140.000,00.

    Assim, conclui-se pela correção da alternativa C
  • Complementando a informação do colega...

    A informação de que terrenos não são depreciáveis, está no Parágrafo único. do artigo 307 Decreto nº 3.000/1999

    "

    Não será admitida quota de depreciação referente a (Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, §§ 10 e 13):

    I - terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções;

    II - prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados a revenda;

    III - bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou antigüidades;

    IV - bens para os quais seja registrada quota de exaustão."

  • E um outro detalhe. O entendimento expressado no CPC 31 é o que o valor a ser registrado deverá o menor entre os seguintes:

    - Valor Contábil até então registrado (R$ 100.000,00). O valor de R$ 30.000,00, de expectativa de venda futura, não influencia nesse momento da contabilização.

    - Valor justo menos as despesas de vendas (R$ 140.000,00)


    Gabarito: C


    Espero ter ajudado. Bons estudos!!!

  • O gabarito não deveria ser a letra D? (R$ 140.000,00)

  • Caramba. caí feio na pegadinha.

  • Conforme CPC 31:

    Mensuração de ativo não circulante mantido para venda

    15. A entidade deve mensurar o ativo ou o grupo de ativos não circulantes classificado como mantido para venda pelo menor entre o seu valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda.

    Valor contábil: 100.000,00
    Valor justo menos despesas de venda: 140.000,00
    Menor valor entre os dois: 100.000,00

    Também caí na pegadinha! ;)

  • Contribuição

    https://youtu.be/dbyRCMhOoD0

  • Segundo o CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, a entidade deve mensurar o ativo ou o grupo de ativos não circulantes classificado como mantido para venda pelo menor entre o seu valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda.

    O valor contábil do Terreno é de R$ 100.000,00 (lembre-se que terrenos não devem ser depreciados). O Valor Justo menos as despesas de venda é de R$ 140.000,00.

    Assim, conclui-se pela correção da alternativa C.

  • GAB C

    Excelente questão. Terrenos não são depreciados, o valor contábil ao final é 100k. Se a gente for no automático, iremos calcular o valor contábil pelo método da linha reta e encontraremos como resposta a letra A.

    ANC MV é mensurado pelo menor valor entre o valor contábil e valor justo(-despesas). De qualquer forma, a mensuração é pelo valor contábil, pois é menor que o fair value. No entanto, importa observar que terrenos não depreciam.

  • Casca de banana! Terreno não se deprecia. Logo, o valor contábil será o valor de aquisição = R$ 100 mil. O valor justo - despesas de venda = R$ 140 mil. A norma (CPC 31) preconiza que o valor do ativo não circulante mantido para a venda é o menor entre os dois (contábil x justo).

  • #Respondi errado!!!


ID
1455202
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa prestadora de serviços, com sede no Rio de Janeiro, abriu uma filial em Curitiba. Para trabalhar nessa filial ela transferiu parte de seus funcionários do Rio de Janeiro, que alugaram apartamentos para morar em um prédio localizado ao lado do escritório que pertencia à empresa.

No balanço patrimonial da empresa, a correta contabilização do prédio para aluguel é

Alternativas
Comentários
  • Achei mal formulada está questão. Acredito que este prédio não faça parte das atividades operacionais desta empresa. Logo não seria item do imobilizado. 

    Alguém tem outra opinião?

  • Ativo Imobilizado de acordo com o CPC 27. O custo do ativo compreende: "Elementos do custo 16....  (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração."

    Assim, o deslocamento de pessoal para a nova filial em Curitiba é custo diretamente atribuível para colocar o ativo (a filial) no local e condição necessária para funcionamento.

  • CPC 28 - Propriedade para Investimento

    Seguem-se exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do alcance deste Pronunciamento:

    (a) propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de construção ou desenvolvimento para tal venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 16 – Estoques), como, por exemplo, propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente no futuro próximo ou para desenvolvimento e revenda; 

    (b) propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 – Contratos de Construção); 

    (c) propriedade ocupada pelo proprietário (ver Pronunciamento Técnico CPC 27), incluindo (entre outras coisas) propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e propriedade ocupada pelo proprietário no aguardo de alienação; 

    (d) (eliminada); 

    (e) propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.


  • Concordo com o Henrique, questão mal formulada, fica confuso se a empresa era proprietária do prédio alugado ou do escritório. Enfim, estamos sujeitos a esses absurdos...

  • De acordo com o CPC 27: 


    "Ativos imobilizados são itens tangíveis utilizáveis por mais do que um ano e que sejam detidos para uso

    na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel ou para fins administrativos." 


    Embora seja para aluguel, está sendo destinado aos funcionários e portanto envolvido no processo operacional. Ativo Imobilizado.


    Espero ter ajudado. Bons estudos!!!

  • e na questão ainda fala que o móvel foi alugado, para os funcionários, então seria investimentos.

     


  • Aluguel vinculada à atividade da empresa => Class. IMOBILIZADO

    Aluguel Apenas como fonte de renda => Class. INVESTIMENTO

  • A questão deveria ser anulada, uma vez que não mencionou se o prédio era da empresa ou não. No caso dessa questão, da a entender inumeras coisas, e a mais condinzente é a que não tem resposta correta.

  • GAB: LETRA D

  • Essa questão explora a figura de um imóvel alugado a funcionários (apesar de o enunciado não ser tão claro assim, afinal da forma que foi redigido não fica claro que os apartamentos permanecem à empresa). A dúvida do aluno poderia se dar em relação à classificação do item no Imobilizado ou como Propriedade para Investimentos, afinal, os dois trazem a figura do aluguel em suas definições, veja:

    Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital.

    Ativo Imobilizado é o item tangível que é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e se espera utilizar por mais de um período.

    Para saber onde classificar o item devemos, portanto, analisar a figura do aluguel. Se o aluguel se relacionar com a atividade-fim da entidade o item será classificado no Imobilizado. Por outro lado, se o aluguel é o objetivo final a ser atingido, o item será classificado como Propriedade para Investimento.

    Veja que a figura do aluguel no enunciado se relaciona com a atividade fim da entidade. Assim, correta a alternativa D.

  • Quando a questão fala em "alugaram apartamentos para morar em um prédio localizado ao lado do escritório que pertencia à empresa" não fica claro o quê pertencia à empresa: se era o escritório ou o prédio. Essa ambiguidade prejudicou julgamento da questão e (na minha opinião) deveria ser anulada.

    Digo ambiguidade porque podemos perceber pelo gabarito da banca que o examinador estava se referindo ao prédio e não ao escritório. Seria mais lógico e correto pelas regras gramaticais o pronome relativo "que" retomar o elemento imediatamente anterior, ou seja, escritório.

    Não obstante a ambiguidade apresentada, para chegar ao gabarito deveríamos interpretar a passagem como: "o prédio pertencia a empresa e alguns apartamentos desse prédio foram alugados aos funcionários da empresa".

    Partindo desse pressuposto e aplicando o CPC 28 - Propriedade para Investimento, conforme o colega Rodolfo Galvao nos trouxe, temos que esses apartamentos no prédio da empresa e alugados aos seus funcinários não podem ser reconhecidos como propriedades para investimento, por expressa exclusão do CPC 28. Então eliminando essa e as demais alternativas absurdas, marcaríamos a alternativa D, classificando o prédio como Ativo Imobilizado.

    CPC 28 - Propriedade para Investimento

    Seguem-se exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do alcance deste Pronunciamento:

    (c) propriedade ocupada pelo proprietário (ver Pronunciamento Técnico CPC 27), incluindo (entre outras coisas) propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e propriedade ocupada pelo proprietário no aguardo de alienação; 

    Enfim, a questão quis avaliar um ponto específico do CPC28, mas escorregou na redação e acabou prejudicando a questão.

    Gabarito: D

  • GABA d)

    Uma empresa prestadora de serviços, com sede no Rio de Janeiro, abriu uma filial em Curitiba. Para trabalhar nessa filial ela transferiu parte de seus funcionários do Rio de Janeiro, que alugaram apartamentos para morar em um prédio localizado ao lado do escritório que pertencia à empresa.

    " Necessário ao atingimento da atividade-fim da empresa ➜ Ativo Imobilizado "

  • Já respondi algumas questões da FGV que cobra ativo imobilizado.

  • A resposta está na Interpretação Técnica ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43. Se o aluguel estiver vinculado à atividade da empresa (residência na floresta para mineradores, casas na fazenda para os trabalhadores rurais, etc.) é imobilizado. Se o aluguel não estiver vinculado à atividade da empresa, e se destina apenas a gerar renda, então será classificado como propriedade para investimento.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Essa questão explora a figura de um imóvel alugado a funcionários (apesar de o enunciado não ser tão claro assim, afinal da forma que foi redigido não fica claro que os apartamentos permanecem à empresa). A dúvida do aluno poderia se dar em relação à classificação do item no Imobilizado ou como Propriedade para Investimentos, afinal, os dois trazem a figura do aluguel em suas definições, veja:

    Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital.

    Ativo Imobilizado é o item tangível que é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e se espera utilizar por mais de um período.

    Para saber onde classificar o item devemos, portanto, analisar a figura do aluguel. Se o aluguel se relacionar com a atividade-fim da entidade o item será classificado no Imobilizado. Por outro lado, se o aluguel é o objetivo final a ser atingido, o item será classificado como Propriedade para Investimento.

    Veja que a figura do aluguel no enunciado se relaciona com a atividade fim da entidade. Assim, correta a alternativa D.


ID
1455205
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que não representa a liquidação de um passivo de uma entidade.

Alternativas
Comentários
  • A) Renúncia de Credor

    D - Contas a pagar (passivo)

    C- Receita diversas (conta de resultado)


    B)

    D- Receitas Diferidas (passivo)

    C- Receita de serviços Prestados (conta de resultado)


    C) o que ocorreu com eike batistas (os devedores passaram a ser sócios da entidade)

    D- Contas a pagar (passivo)

    C- Capital Social (PL)


    D) Pagamento de contas do passivo com ativo. Ocorre por exemplo quando uma empresa dá em pagamento um terreno quando de dívidas tributárias

    D- ICMS a pagar (passivo)

    C- Terrenos (ativo nao circulante)


    E)INCORRETO - O recebimento de mercadorias não altera o passivo.


  • Complementando..

    E) gabarito


    Este é o caso de "adiantamento a fornecedores", que fica no ATIVO da empresa, em função de ser um direito.

    Quando a empresa recebe as mercadorias cujo pagamento já foi efetuado, tem-se o seguinte lançamento (não envolvendo passivo):

    D- Estoques

    C- Adiant.a fornecedores


    Bons estudos!

  • Camilo,

    Complementando a Letra B.

    Como receitas antecipadas é patrimonial então acredito que ficaria assim:

    D Receitas Antecipadas

    C Receitas com Prestação de Serviços.

    A letra D pensei no seguinte exemplo:

    D Dividendos a pagar (Pela dispensa dos reincorporação dos dividendos)

    C Reserva de para expansão(exemplo)

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Gabarito: Letra E

     

    O recebimento de mercadorias que haviam sido encomendadas (letra E) não liquida um passivo; pelo contrário, dá origem a um passivo, se a operação foi feita A prazo.

     

    A contabilização fica assim:


    D – Mercadorias (Ativo)
    C – Fornecedores (Passivo)

     

    Prof. Gabriel Rabelo

  • A liquidação do passivo se dá quando ele deixa de existir, ou seja, a empresa não tem mais a obrigação.

    A única assertiva que não tem relação com a quitação de uma dívida é a letra “E”, pois, se no recebimento de mercadorias encomendadas o pagamento for à vista, vai sair dinheiro da empresa e se o pagamento for a prazo, a empresa irá reconhecer uma obrigação.

    Fonte: Professor Claudio Zorzo, GranCursos.


ID
1455208
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que indica o item do Patrimônio Líquido em que os incentivos fiscais decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos devem ser evidenciados.

Alternativas
Comentários
  • Devem ser evidenciados na Reserva de Lucros: Reservas de Incentivos Fiscais, Art. 195 da Lei 11.638/07.

    Bons Estudos!!!

  • Lei 6.404/76


    Art. 195-A.  A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caputdo art. 202 desta Lei)

  • Incentivos fiscais é um tipo de reserva de lucro, neste caso, a resposta é a letra E

  • São Reservas de Lucros segundo a lei 6.404/76:

     

    - Reserva Legal;

    - Reserva Estatutária;

    - Reserva para Contingências;

    - Reserva de Lucros a Realizar;

    - Reserva de Lucros para Expansão/ Retenção de lucros;

    - Reserva de Incentivos Fiscais.

     

    As reservas de lucros, excetuando a Reserva p/ Contingências e a Reserva de Incentivos Fiscais, se limitam ao valor do Capital Social da Companhia, conforme rege art. 199 da mesma lei.

     

    Abs e bons estudos.

  • Segundo o art. 195-A da Lei n° 6.404/76, a assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório.

    Como a Reserva de Incentivos Fiscais é uma Reserva de Lucro, correta a alternativa E.

  • CPC.07 - Subvenções e assistências governamentais ==> cumpridas as exigências legais (se houver), transitará pelo Resultado (DRE) e depois desse para a conta Reserva de incentivos fiscais (RIF) no PL.

    Bons estudos.


ID
1455211
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As reservas de capital podem ser utilizadas para as finalidades listadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Conforme o art. 200 da Lei das S/A, as reservas de capital somente podem ser utilizadas para:

    a) absorver prejuízos, quando estes ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros, exceto no caso da existência de lucros acumulados e de reservas de lucros, quando os prejuízos serão absorvidos primeiramente por essas contas;

    b) resgate, reembolso ou compra de ações;

    c) resgate de partes beneficiárias;

    d) incorporação ao capital social;

    e) pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada.


  • Segundo a Lei n. 6.404/1976, no seu artigo 200, os valores apresentados nas reservas de capital somente poderão ser utilizados para:

    • Absorção dos prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros;

    • Resgate, reembolso ou compra de ações;

    • Resgate de partes beneficiárias;

    • Incorporação ao capital social;

    • Pagamento de dividendos a ações preferenciais;

    • A reserva de capital não é utilizada para pagamento de contingências


ID
1455214
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2014 uma empresa apresentava os seguintes saldos:

Vendas de Produtos: R$ 70.000,00; ICMS sobre vendas: 13.000; ICMS a recuperar R$ 6.000,00; Devoluções e abatimentos sobre vendas: R$ 8.000; COFINS sobre vendas: R$ 2.000,00; Contribuição social: 15.000.

Considerando apenas esses fatos, o valor das vendas líquidas na Demonstração do Resultado do Exercício da empresa, em 31/12/2014, era de

Alternativas
Comentários
  •    70.000,00     Receita Bruta

    -   8.000,00     

    - 13.000,00

    -  2.000,00    

     47.000,00     Receita Líquida

    Gabarito: Letra B

  • Por que não deduziu o ICMS a recuperar do ICMS sobre vendas?

  • O ICMS a recuperar e a Contribuição social só foram colocadas para confundir o candidato. O ICMS a recuperar só serviria se fosse perguntado o valor do ICMS devido, mas a questão não abordou esse assunto. Para se calcular a Receita Líquida deve-se deduzir da Receita Bruta o ICMS sobre as vendas, PIS e COFINS sobre as vendas, descontos incondicionais, devoluções e abatimentos.

  • Gab B Bravo

    RBV -------70.000

    (-) icms ------- 13.000

    (-) devoluções ----- 8.000

    (-) cofins ------- 2.000

                      ----------------

    RLV ---------- 47.000 

  • O ICMS a recuperar é oriundo das compras de mercadorias, pois será o crédito que o vendedor terá para compensar com o ICMS que será cobrado na venda futura, resultando no ICMS devido, que é o efetivamente recolhido ao fisco.

  • Na DRE nao considera o ICMS a recuperar, esta conta é registrada no Balanço Patrimonial.

  • ICMS A RECUPERAR É CONSIDERADO NO CÁLCULO DA COMPRA LIQUIDA UTILIZADA PARA CHEGAR AO CMV, A QUESTÃO PEDE AS VENDAS LIQUIDAS OU SEJA RECEITA LÍQUIDA.


    SE ESTIVESSE PEDINDO RESULTADO BRUTO  ENTÃO TERIA A DEDUÇÃO POIS:


    CMV = EI + CO - ICMS-EF

  • Gabarito B

     

    Vendas --------------------- 70.000

    - ICMS vendas ----------- (13.000)

    - Devoluções -------------- (8.000)

    - COFINS ------------------- (2.000)

    = Vendas Líquidas -------- 47.000

     

    O ICMS a recuperar é apenas utilizado para saber quanto a empresa efetivamente vai pagar de ICMS.

     

    A Contribuição Social é a CSLL e seria usada no Final da DRE após calcular o LAIR.

     

    ; Contribuição social: 15.000. 

  • Verbos no infinitivo, geralmente, se relacionam às contas patrimoniais: ICMS a recolher, ICMS a recuperar, Duplicatas a descontar, etc.

  • Vamos calcular o valor das vendas líquidas!

                Receita Bruta                                              R$ 70.000,00

    ( – )    ICMS s/ Vendas                                       (R$ 13.000,00)

    ( – )    COFINS s/ Vendas                                 (R$ 2.000,00)

    ( – )    Devoluções e Abatimentos                         (R$ 8.000,00)

    ( = )  Receita Líquida                             R$ 47.000,00

    Assim, correta a alternativa B.


ID
1455217
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um estaleiro constrói navios por períodos de longo prazo. Em janeiro de 2013 ele assinou um contrato para construção de um navio no valor total de R$ 800.000,00. Para a obra são estimados R$ 500.000,00 de custos totais.

No ano de 2013 a empresa incorreu em R$ 80.000,00 de custos. Considerando apenas esses fatos, assinale o valor do resultado bruto na Demonstração do Resultado do Exercício da empresa, em 31/12/2013.

Alternativas
Comentários
  • Cálculo da participação do custo do período( percentual);

    80.000/ 500.000= 0,16

    Valor a ser aplicação este percentual:

    Navio                  800.000

    (-) custos totais (500.000)

    Líquido              300.000 x 0,16= 48.000 valor que irá para o resultado

  • Fundamentação para essa questão (CPC 17) (Conforme calculado pela colega Gloria):

    "Quando a conclusão do contrato de construção puder ser confiavelmente estimada, a receita e a despesa

    associada ao contrato de construção devem ser reconhecidas tomando como base a proporção

    do trabalho executado até a data do balanço, ou seja, o lucro deve ser reconhecido proporcionalmente

    à execução do trabalho. Mas, se houver expectativa de prejuízo, ele deverá reconhecido na sua

    totalidade estimada imediatamente no resultado, antes mesmo da execução completa do trabalho."


    "O reconhecimento da receita e da despesa é feito pelo método da percentagem completada, calculada

    pela proporção dos custos contratuais incorridos em cada etapa e dos custos totais orçados,

    ou pela execução de proporção física do trabalho contratado ou pela medição do trabalho executado,

    conforme a natureza do contrato e dos custos de sua execução."


    Espero ter ajudado. Bons estudos.



  • Link da questão comentada em vídeo pelo professor Gabriel Rabelo do Estratégia no Projeto 66 dias:

     https://www.youtube.com/watch?v=uAwFvJ-H-lE&index=45&list=PLHGhyJo8a3XnGn90xu04pf9Ep7EeALlvK

  • CPC 17 (R1) - Contratos de Construção (revogado a partir de 1º/01/2018)

     

    Bons estudos !!!


ID
1455220
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 30/06/2011, uma entidade adquiriu um carro para utilizar em seus negócios por R$ 50.000,00. No momento da compra, o carro tinha vida econômica de oito anos, no entanto, a entidade pretendia utilizá-lo por seis anos e depois vendê-lo por R$ 8.000,00.

Em 31/12/2014, a administração da entidade observou fatores externos negativos e realizou o teste de recuperabilidade do carro. Nesta avaliação, ela determinou que o valor de uso do carro era de R$ 20.000,00 e o valor de venda de R$ 27.000,00, sendo que, para vender, a entidade precisaria pintar o carro, o que lhe custaria R$ 2.000,00.

O valor contábil do carro, em 01/01/2015, era de

Alternativas
Comentários
  • valor do em 30/06/2011:

    50.000,00- 8.000= 42.000 valor depreciável / 6 anos = 7.000 valor da depreciação anual

    depreciação por ano:

    2011 - 3.500

    2012 - 7.000

    2013 - 7.000

    2014 - 7.000

    Total  24.500

    Valor do veículo 50.000 - 24.500= 25.500 (valor contábil), agora para o  teste da recuperabilidade temos o valor em uso 20.000 e valor de vda líquido 25.000 ( 27.000-2000), dos dois o maior, então usamos o valor de 25.000, vai ser contabilizado uma perda de 500,00, assim o valor contábil ficará em 25.000.

  • De acordo com Pronunciamento Técnico CPC 1 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos

    Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso.

    Valor contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas.

    Não haveria um erro na questão já que ela pede o valor contábil?

    O valor contábil seria de 25.500 como nos comentários anteriores.

    O valor recuperável, sim, é estipulado como o maior entre o valor em uso e liquido de vendas. 25.000.

  • Alexandre Pontes,


    O valor contábil, a princípio, é sim os 25.500 (que é o valor obtido após os cálculos da depreciação)

    Contudo, a empresa aplicou o teste de recuperabilidade ou impairment. 

    Neste caso, se o valor contábil estiver SUPERIOR ao valor recuperável, há necessidade de reduzi-lo (para que fica no valor recuperável), contabilizando uma perda por valor recuperável. O que não pode é aumentar o valor contábil por meio do impairment. Assim,


    Valor contábil - 25.500

    Valor recuperável - 25.000

    Perda- 500

    NOVO VALOR CONTÁBIL-> 25.000


    Bons estudos!

  • Custo de aquisição: 50.000
    (-) valor residual (8.000)
    =valor a ser depreciado 42.000
    A depreciação deverá ser pelo tempo que o bem contribui na geração de benefícios econômicos : 6 anos

    42.000 / 6 anos =7.000 (depreciação anual)
    30.06.2011 a 31.12.2014 = 3 anos e meio que o bem foi depreciado, portanto: 
    7.000 + 7.000 + 7.000 + 3.500=24.500
    Veículo 50.000
    (-) depreciação acumulada (24.500)
    =valor contábil do bem 25.500
    Definindo o valor recuperável: 
    Valor em uso: 20.000
    Valor de realização 27.000 – 2.000 = 25.000
    Valor recuperável é o maior dos dois, portanto 25.000
    Aplicando o teste: 25.500 – 25.000 = 500
    D – Perda por desvalorização (resultado do exercício) – R$ 500,00
    C – Perdas estimadas por valor não recuperável (redutora do Ativo) – R$500,00;
    Ativo 
    Veículos 50.000
    (-) depreciação acumulada (24.500)
    (-) perdas estimadas (500)
    =valor contábil do bem 25.000
    FICA A DICA DO PROFESSOR CLAUDIO LEITE

  • Segundo o enunciado a entidade pretendia utilizar o carro por seis anos e depois vendê-lo por R$ 8.000,00. Sendo assim vamos calcular seu valor contábil em 31/12/2014, exatamente 3,5 anos após a aquisição.

    Com isso, em 31/12/2014 o item estará mensurado da seguinte forma:

               Custo           R$ 50.000

    ( – )   Depreciação Acumulada           (R$ 24.500)                      →            3,5 anos

    ( = )   Valor Contábil          R$ 25.500  

                      

    O enunciado diz que em 31/12/2014 a administração da entidade observou fatores externos negativos e realizou o teste de recuperabilidade do carro. Nesta avaliação, ela determinou que o valor de uso do carro era de R$ 20.000 e o valor de venda de R$ 27.000,00, sendo que, para vender, a entidade precisaria pintar o carro, o que lhe custaria R$ 2.000,00. Com isso, o valor justo líquido das despesas de venda é de R$ 25.000.

    Conclui-se, portanto, que o valor recuperável do veículo é de R$ 25 mil (maior valor entre seu valor em uso e seu valor justo líquido das despesas de venda). Como o valor recuperável (R$ 25.000) é inferior ao valor contábil (R$ 25.500) a entidade deverá reconhecer uma perda por desvalorização, de acordo com o seguinte lançamento:

    D – Perda por Desvalorização           R$ 500           ( ↓ Resultado)

    C – Perda por Desvalorização Acumulada            R$ 500           ( ↓ ANC)

    Após tal reconhecimento o item será evidenciado por R$ 64 mil, conforme detalhado abaixo.

               Custo           R$ 50.000

    ( – )   Depreciação Acumulada           (R$ 24.500)                      →            3,5 anos

    ( – )   Perda por Desvalorização Acumulada           (R$ 500)

    ( = )   Valor Contábil          R$ 25.000

    Com isso, correta a alternativa C.


ID
1455223
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 01/07/2011 uma editora comprou os direitos autorais de um livro por R$ 100.000,00 por cinco anos. Em 31/12/2012 um livro concorrente foi editado e a editora constatou que só poderia obter retorno de R$ 49.000,00 com o livro.

No entanto, o mercado não aceitou bem o livro concorrente, de modo que em 31/12/2013 a editora estimou que poderia obter R$ 45.000,00 com o livro no restante dos anos de contrato.

Em 01/01/2014, o valor contábil dos direitos autorais no ativo intangível da empresa era de:

Alternativas
Comentários
  • Em 31/12/2012, após a realização do teste de recuperabilidade:

    Direitos autorais----100.000

    Amortização acumulada (30.000)

    Provisão p/ perda por redução ao valor recuperável (21.000)

    Valor contábil---------------- 49.000

    Em 31/12/2013, antes do novo teste de recuperabilidade:

    Direitos autorais----100.000

    Amortização acumulada (50.000)

    Provisão p/ perda por redução ao valor recuperável (21.000)

    Valor contábil---------------- 29.000

    Em 31/12/2013, após novo teste de recuperabilidade, verifica-se q o valor recuperável é de 45.000, assim contabiliza-se a reversão parcial da provisão:

    D - Provisão p/ perda por redução ao valor recuperável 16.000

    C - receita com reversão de provisão 16.000

    Aí o valor final ficará assim:

    Direitos autorais----100.000

    Amortização acumulada (50.000)

    Provisão p/ perda por desvalorização (5.000)

    Valor contábil---------------- 45.000


    Fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/contabilidade/2286088-c%C3%A1lculo-do-valor-cont%C3%A1bil

  • Lembrando que o termo provisão não mais é utilizado para contas redutoras de elementos do ativo, somente para passivo. Usaríamos então termos como estimativa para perda ou somente perda com teste de recuperabilidade.

  • Não precisaríamos fazer nenhum calculo, só lembrar ler atentamente "em 31/12/2013 a editora estimou que poderia obter R$ 45.000,00" ou seja, é esse valor que tem que estar registrado em 31/12/2013, pois é o que vale os direitos autorais do livro. Assim, em 01/01/2014 terá como valor contábil R$ 45.000,00.

  • Corrigindo o posicionamento da colega Hannah:

    - O valor recuperável de R$ 45.000,00 foi a resposta da questão por um simples motivo: foi MENOR que o valor contábil líquido. Se o enunciado dissesse que o valor recuperável era qualquer valor superior a R$ 50.000,00, a resposta da questão seria R$ 50.000,00 (valor contábil líquido). Lembrem-se de que a contabilização do ajuste ao teste de recuperabilidade somente deverá ser efetuada se o valor recuperável (valor em uso ou valor justo líquido) for menor que o valor contábil líquido.

    Espero ter ajudado. Bons estudos!!! 

  • Em 31/12/2012, após a realização do teste de recuperabilidade:

    Direitos autorais----100.000

    Amortização acumulada (30.000)

    Provisão p/ perda por redução ao valor recuperável (21.000)

    Valor contábil---------------- 49.000

    Em 31/12/2013, antes do novo teste de recuperabilidade:

    Direitos autorais----100.000

    Amortização acumulada (30.000)

    Amortização do exercício (14.000)   (seria 49.000 /3,5= 14.000) 3,5 anos restantes

    Provisão p/ perda por redução ao valor recuperável (21.000)

    Valor contábil---------------- 35.000

    Em 31/12/2013, após novo teste de recuperabilidade, verifica-se q o valor recuperável é de 45.000, assim contabiliza-se a reversão parcial da provisão:

    D - Provisão p/ perda por redução ao valor recuperável 10.000

    C - receita com reversão de provisão 10.000

    Aí o valor final ficará assim:

    Direitos autorais----100.000

    Amortização acumulada (44.000)

    Provisão p/ perda por desvalorização (11.000)

    Valor contábil---------------- 45.000

  • Em 01/07/2011

    Teste de Recuperabilidade: Valor contábil > Valor recuperável

    Teste de Recuperabilidade: R$ 100.000 > R$ 49.000

    Novo valor contábil: R$ 49.000

    Perda: R$ 51.000

     

    Em 31/12/2013

    Teste de Recuperabilidade: Valor contábil > Valor recuperável

    Teste de Recuperabilidade: R$ 49.000 > R$ 45.000

    Novo valor contábil: R$ 45.000

    Perda: R$ 4.000

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

  • Embora a resposta final dos colegas Fernanda e Gustavo seja a mesma, há uma clara distinção entre os valores da amortização acumulada e provisão p/ perda por desvalorização para a data de 01.01.2014. Fiz pelo jeito da Fernanda, considerando um novo cálculo para a amortização na data de 31.12.2013. Alguém saberia afirmar com precisão qual a forma correta?

  • https://www.youtube.com/watch?v=tBUKcVDr-4A

     

    Começa as 1:15:00, prof Gabriel Rabelo, estratégia concursos

  • a resoluçao  do gustavo ta ERRADA,  e ta correta  a da FERNANDA!!

  • tales freitas, a resposta correta á a da colega Fernanda Rodrigues

     

    Primeiro calcula-se a amortização até 31/12/2012 e procede-se o impairment. Após isso calcula-se a nova amortização em função do novo valor e vida útil remanescentes e reverte-se parte do impairment. Então:

     

    Valor direitos autorais (5 anos):       100.000,00

    (-) Amortização (1,5 anos):                  (30.000,00)

    (-) Impairment Test:                             (21.000,00)

    (=) Valor Contábil 31/12/2012:          49.000,00

    (-) Amortização ano 2013:                  (14.000,00)      ----->   49.000 / 3,5 anos (VU remanescente)

    (=) Valor Contábil 31/12/2013:          35.000,00

    (+) Reversão Impairment:                   10.000,00

    (=) Valor Contábil 01/01/2014:       45.000,00


    Abs e bons estudos.

  • Segundo o enunciado em a editora constatou, em 31/12/2012, que só poderia obter retorno de R$ 49.000,00 com o livro. Este é, portanto, seu valor recuperável. Temos que compará-lo com o valor contábil do item nesta data.

    Considerando que a editora comprou os direitos autorais do livro em 01/07/2011 conclui-se que em 31/12/2012 seu valor contábil será o seguinte:

               Custo           R$ 100.000

    ( – )   Amortização Acumulada           (R$ 30.000)                      →            1,5 ano

    ( = )   Valor Contábil          R$ 70.000

    No entanto, conforme vimos o valor recuperável em 31/12/2012 é de R$ 49 mil. Com isso a entidade reconhecerá uma perda por desvalorização, de acordo com o seguinte lançamento:

    D – Perda por Desvalorização           R$ 21.000           ( ↓ Resultado)

    C – Perda por Desvalorização Acumulada            R$ 21.000           ( ↓ ANC)

    Após tal reconhecimento o item será evidenciado por R$ 49 mil, conforme detalhado abaixo.

               Custo           R$ 100.000

    ( – )   Amortização Acumulada           (R$ 30.000)                      →            1,5 ano

    ( – )   Perda por Desvalorização Acumulada           (R$ 21.000)

    ( = )   Valor Contábil          R$ 49.000

    O enunciado diz, ainda, que o mercado não aceitou bem o livro concorrente, de modo que em 31/12/2013 a editora estimou que poderia obter R$ 45.000,00 com o livro no restante dos anos de contrato. Este é, portanto, o valor recuperável em 31/12/2013.

    Temos que compará-lo com seu valor contábil nesta data. Assim, vamos calcular o novo valor para a amortização acumulada ao longo de 2013, considerando seu valor contábil atual (R$ 49 mil) e a vida útil remanescente do item (5 anos menos 1,5 ano = 3,5 anos).

    Assim, em 31/12/2013 o item estará contabilizado, após o reconhecimento da despesa com amortização, da seguinte forma:

               Custo           R$ 100.000

    ( – )   Amortização Acumulada           (R$ 44.000)                      →            2,5 anos

    ( – )   Perda por Desvalorização Acumulada           (R$ 21.000)

    ( = )   Valor Contábil          R$ 35.000

    Perceba que em 31/12/2013 o valor contábil, de R$ 35 mil, é inferior ao valor recuperável nesta data, de R$ 45 mil. Com isso, temos que proceder à reversão da perda por desvalorização, pois ela não mais existe!

    Apenas tenha cuidado com o valor a ser revertido, pois segundo o Pronunciamento Técnico CPC 01:

    117. O aumento do valor contábil de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.

    Pergunto a você: qual seria o valor contábil do item, em 31/12/2013, caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida em anos anteriores?

    Vamos fazer este cálculo através do custo do item e de sua amortização acumulada que seria calculada caso não houvesse essa “brincadeira” de teste de recuperabilidade na contabilidade!

               Custo           R$ 100.000

    ( – )   Amortização Acumulada           (R$ 50.000)                      →            2,5 anos

    ( = )   Valor Contábil          R$ 50.000

    Conclui-se, portanto, que após a reversão da perda por desvalorização reconhecidas em anos anteriores não podemos ter um valor contábil superior a R$ 50 mil. Como o próprio valor recuperável (R$ 45 mil) é inferior a tal limite não precisamos nos preocupar com ele.

    Assim, a entidade realizará a reversão de R$ 10 mil, de acordo com o seguinte lançamento:

    Sendo assim, tenha cuidado com o saldo a ser revertido, ok? Neste caos devemos reverter apenas R$ 16 mil, de acordo com o seguinte lançamento:

    D – Perda por Desvalorização Acumulada           R$ 10.000           ( ↑ ANC)

    C – Receita com Reversão de Perda            R$ 10.000           ( ↑ Resultado)

    Após tal reversão iremos encontrar o seguinte valor contábil para o item:

               Custo           R$ 100.000

    ( – )   Amortização Acumulada           (R$ 44.000)                      →            2,5 anos

    ( – )   Perda por Desvalorização Acumulada           (R$ 11.000)

    ( = )   Valor Contábil          R$ 45.000

    Com isso, correta a alternativa D.

  • A palavra-chave dessa questão é REVERSÃO.


ID
1455226
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para mensurar o valor em uso no teste de impairment, uma entidade deve fazer estimativas de fluxos de caixa futuros.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, as estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Composição das estimativas de fluxos de caixa futuros 

    39. As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir: 

    (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo; 

    (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao ativo; e (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil.  

  • CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos


    39. As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir:

    (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo;

    (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao ativo; e

    (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil.


    43. Para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir:

    (a) entradas de caixa advindas de ativos que geram outras entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão (por exemplo, ativos financeiros como contas a receber); e

    (b) saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos (por exemplo, contas a pagar, passivos de planos de pensão e provisões).


    50. Estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir:

    (a) entradas ou saídas de caixa provenientes de atividades de financiamento; ou

    (b) recebimentos ou pagamentos de tributos sobre a renda.


  • Questão literal sobre o CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Segundo o item 39 deste Pronunciamento, as estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir:

    (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo;

    (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para uso) e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas, em base consistente e razoável, ao ativo; e

    (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil.

    Diz ainda que para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir:

    (a) entradas de caixa advindas de ativos que geram outras entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão (por exemplo, ativos financeiros como contas a receber); e

    (b) saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos (por exemplo, contas a pagar, passivos de planos de pensão e provisões).

    Estimativas de fluxos de caixa futuros também não devem incluir:

    (a) entradas ou saídas de caixa provenientes de atividades de financiamento; ou

    (b) recebimentos ou pagamentos de tributos sobre a renda.

    Assim, correta a alternativa E.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Trata-se de exigência do disposto no item 39 do CPC 01, senão vejamos: 

    • 39. As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir
    • (a) projeções de entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo; 
    • (b) projeções de saídas de caixa que são necessariamente incorridas para gerar as entradas de caixa advindas do uso contínuo do ativo (incluindo as saídas de caixa para preparar o ativo para  uso)  e  que  podem  ser  diretamente  atribuídas  ou  alocadas,  em  base  consistente  e razoável, ao ativo; e 
    • (c) se houver, fluxos de caixa líquidos a serem recebidos (ou pagos) quando da baixa do ativo ao término de sua vida útil. 

     Observe que a opção “E” é transcrição do disposto no CPC 01.  

    ===============

    Vamos identificar os erros das demais opções? 

    ⟹ As opções “A” e “B” estão baseadas no item 50 do CPC 01: 

    • 50. Estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir
    • (a) entradas ou saídas de caixa provenientes de atividades de financiamento; ou 
    • (b) recebimentos ou pagamentos de tributos sobre a renda. 

    ⟹  As opções “C” e “D” estão baseadas no item 43 do CPC 01: 

    • 43. Para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir
    • (a) entradas de caixa advindas de ativos que geram outras entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão (por exemplo, ativos financeiros como contas a receber); e 
    • (b) saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos (por exemplo, contas a pagar, passivos de planos de pensão e provisões).  

    Observe que as 4 situações apresentadas na questão não devem ser incluídas nas estimativas de fluxos de caixa futuros.


ID
1455229
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. “X”, que é revendedora de material de escritório é controlada pela Cia. “Z”, que presta serviços de consultoria. A Cia. “X” aluga uma sala comercial para a Cia. “Z”, que a utiliza em suas atividades.

Considerando que o valor justo da sala comercial pode ser mensurado de modo confiável, sua evidenciação no balanço patrimonial individual e no consolidado, respectivamente, deve ser feita do seguinte modo:

Alternativas
Comentários
  • CPC 28 – Propriedade para Investimento

    15. Em alguns casos, a entidade possui propriedade que está arrendada e ocupada por sua controladora ou por outra controlada.

    A  propriedade  não  se  qualifica  como  propriedade  para  investimento  nas  demonstrações  contábeis  consolidadas,  porque  a

    propriedade está ocupada pelo proprietário sob a perspectiva do grupo. Porém, da perspectiva da entidade que a possui, tal

    propriedade é propriedade para investimento se satisfizer a definição do item 5. Por isso, o arrendador trata a propriedade como

    propriedade para investimento nas suas demonstrações contábeis individuais.


    5. 

    Propriedade  para  investimento  é  a  propriedade  (terreno  ou  edifício  –  ou  parte  de  edifício  –  ou  ambos)  mantida  (pelo

    proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para

    ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.


    C

  • Tudo bem, sei o conceito de Pi, mas não da para concordar que seja Pi nas demonstrações individuais. Objetivo de auferir renda da controladora?? deveria ser imobilizado nas demonstrações individuais e nas consilidadas. Alguém tem este mesmo pensamento?
  • Diego Teles, penso da mesma forma.

     

    Tomei como base o seguinte pensamento:

    O item 15 do CPC 28 diz:

     

    15. (...) da perspectiva da entidade que a possui, tal propriedade é propriedade para investimento se satisfizer a definição do item 5. Por isso, o arrendador trata a propriedade como propriedade para investimento nas suas demonstrações contábeis individuais.

     

    Pois bem, entendi que no balanço individual deve ser tratada como PI, mas (como está destacado em vermelho) só se satisfizer a definição do item 5, que diz o seguinte:

     

    5. Propriedade  para  investimento  é  a  propriedade  (terreno  ou  edifício  –  ou  parte  de  edifício  –  ou  ambos)  mantida  (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

     

    Como está destacado em azul, a Cia Z está utilizando a sala arrendada para o fornecimento de serviços de consultoria, além de ser uma finalidade administrativa.

     

    Dessa forma, também classificaria no balanço individual e no consolidado como Imobilizado.

     

     

  • Gabarito "C"

     

    CPC 28 Item 15:

     

    "Em alguns casos, a entidade possui propriedade que está arrendada e ocupada por sua controladora ou por outra controlada. A propriedade não se qualifica como propriedade para investimento nas demonstrações contábeis consolidadas, porque a propriedade está ocupada pelo proprietário sob a perspectiva do grupo. Porém, da perspectiva da entidade que a possui, tal propriedade é propriedade para investimento se satisfizer a definição do item 5. Por isso, o arrendador trata a propriedade como propriedade para investimento nas suas demonstrações contábeis individuais."

     

    Sucesso!

  • Perceba que o aluguel do imóvel não se vincula à atividade-fim da Cia. X, que é uma revendedora de material de escritório. Assim, em seu Balanço Individual tal imóvel será classificado no ANC – Investimentos, como Propriedade para Investimentos.

    Já no Balanço Consolidado, vimos que nestes casos em que a entidade possui um imóvel alugado por sua controladora ou por outra controlada, este item do Ativo deve ser reclassificado para o Ativo Imobilizado, pois a propriedade está ocupada pelo proprietário sob a perspectiva do grupo.

    Assim, correta a alternativa C.

  • Temos a seguinte situação:

    - Cia X é controlada pela Cia Z. Cia X aluga uma sala para Cia Z. Valor justo é mensurado com confiabilidade. 

    - A questão quer saber como é evidenciado o imóvel no balanço individual (da Cia X) e no consolidado.

    O que é mesmo a propriedade para investimento (item 5, CPC 28)?

    Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário como ativo de direito de uso) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas e, não, para: (Alterado pela Revisão CPC 13)

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio

    Vamos para o CPC 28:

    15. Em alguns casos, a entidade possui propriedade que está arrendada e ocupada por sua controladora ou por outra controlada. A propriedade não se qualifica como propriedade para investimento nas demonstrações contábeis consolidadas, porque a propriedade está ocupada pelo proprietário sob a perspectiva do grupo. Porém, da perspectiva da entidade que a possui, tal propriedade é propriedade para investimento se satisfizer a definição do item 5. Por isso, o arrendador trata a propriedade como propriedade para investimento nas suas demonstrações contábeis individuais.

    Portanto, como ela está sendo mantida para aluguel (satisfaz os critérios do item 5), a classificação no balanço individual é propriedade para investimento. Todavia, no consolidado, na análise da perspectiva do grupo, temos que a classificação é no ativo imobilizado. 

    Faltou mencionar que o balanço individual é da Cia X. Nela o tratamento é como propriedade para investimento. Na Cia Z, no individual, é despesa de aluguel. No consolidado, levamos em conta as informações das duas companhias. 

    Gabarito → C.

    Fonte: Júlio Cardoso.


ID
1455232
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, uma entidade deve divulgar, para cada classe de ações do capital, a quantidade de ações autorizadas, a quantidade de ações subscritas e inteiramente integralizadas e as subscritas não integralizadas.

Além de divulgar nota explicativa, essa divulgação deve ser feita

Alternativas
Comentários
  • Resposta A 


    CPC 26


    Item 79 - A entidade deve divulgar o seguinte, seja no balanço patrimonial, seja nas demonstrações de mutação do patrimonio liquido ou nas notas explicativas:

    - quantidade de ações autorizadas

    - quantidade de ações subscritas e inteiramente integralizadas e subscritas mas não integralizadas.

  • Questão literal sobre o CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, mas que com bom senso dava para matar mesmo sem o conhecimento de tal Pronunciamento.

    A entidade deve divulgar o seguinte seja no balanço patrimonial, seja na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas:

    - (a) para cada classe de ações do capital:

    (i) a quantidade de ações autorizadas;

    (ii) a quantidade de ações subscritas e inteiramente integralizadas, e subscritas mas não integralizadas;

    (iii) o valor nominal por ação, ou informar que as ações não têm valor nominal;
    (iv) a conciliação entre as quantidades de ações em circulação no início e no fim do período;
    (v) os direitos, preferências e restrições associados a essa classe de ações, incluindo restrições na distribuição de dividendos e no reembolso de capital;

    (vi) ações ou quotas da entidade mantidas pela própria entidade (ações ou quotas em tesouraria) ou por controladas ou coligadas; e

    (vii) ações reservadas para emissão em função de opções e contratos para a venda de ações, incluindo os prazos e respectivos montantes; e

     

    - (b) uma descrição da natureza e da finalidade de cada reserva dentro do patrimônio líquido.


    Assim, correta a alternativa A.


ID
1455235
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa, que tem histórico de ser lucrativa, realizou as seguintes transações em 2014:

Receita de serviços (tributáveis): R$ 200.000,00.

Despesas com Provisão para Contingências Trabalhistas: R$ 50.000,00.

Despesas com muitas (não dedutíveis): R$ 40.000,00.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro, o lucro líquido da empresa, em 31/12/2014, considerando alíquota fixa de 34%, foi de

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    BC do tributo: 200.000 - 50.000 = 150.000. 

    150.000 * 0,34= 51.000 (tributo)

    Rec Serv 200.000

    Provisão (50.000)

    Multas (40.000)

    Trib (51.000)

    LLE= 59.000


  • Creio que esta questão deveria ter sido anulada, considero que não se deve subtrair os 50.000 de provisão para calculo do IR pois é vedada a dedução deste tipo de provisão para calculo no lalur (Lei 9.249/1995).


    Assim 200.000 x 34% = 68.000

    Rec Serv 200.000

    Provisão (50.000)

    Multas (40.000)

    Trib (68.000)

    LLE= 42.000


    Lei 9.249/1995

    Art. 13. Para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, são vedadas as seguintes deduções, independentemente do disposto no art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964:

    I - de qualquer provisão, exceto as constituídas para o pagamento de férias de empregados e de décimo-terceiro salário, a de que trata o art. 43 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, com as alterações da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e as provisões técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável; (Vide Lei 9.430, de 1996)
  • NA CONTABILIDADE:

    Receita de serviços (tributáveis).............................................R$ 200.000,00
    (-) Despesas com Provisão para Contingências Trabalhistas.....R$ 50.000,00
    (-) Despesas com multas (não dedutíveis)..............................R$ 40.000,00

    (=) LUCRO CONTÁBIL..........................................................R$ 110.000,00

     

    CÁLCULO DA BASE FISCAL:

    (=) LUCRO CONTÁBIL...........................................................R$ 110.000,00

    (+) ADIÇÕES........................................................................R$ 90.000,00

    a) Despesas com Provisão para Contingências Trabalhistas.....R$ 50.000,00
    b) Despesas com muitas (não dedutíveis)................................R$ 40.000,00

    (=) BASE FISCAL..................................................................R$ 200.000,00

    (-) IR CORRENTE (34%)..........................................................R$ 68.000,00

     

    D: DESP. C/ IR....................R$ 68.000,00

    C: IR A PAGAR....................R$ 68.000,00

     

    PORÉM, DEVEMOS CONSIDERAR A DESPESA TEMPORÁRIA, POIS A EMPRESA PODE ABATÊ-LA FUTURAMENTE, QUANDO HOUVER SAÍDA DE CAIXA. A DESPESA COM MULTA NÃO PODE SER COMPENSADA.

    a) Despesas com Provisão para Contingências Trabalhistas.....R$ 50.000,00x34%=R$ 17.000,00

    D: ATIVO DIFERIDO (AÑC)...............R$ 17.000,00

    C: DESP. C/ IR (DRE).......................R$ 17.000,00

     

    LOGO, NA CONTABILIDADE FICA:

     Receita de serviços (tributáveis).................................................R$ 200.000,00
    (-) Despesas com Provisão para Contingências Trabalhistas.....R$ 50.000,00
    (-) Despesas com muitas (não dedutíveis)..................................R$ 40.000,00

    (=) LAIR.......................................................................................R$ 110.000,00

    (-) DESP. EFETIVA C/ IR (R$ 68.000,00-R$ 17.000,00).............R$ 51.000,00

    (=) LUCRO LÍQUIDO..................................................................R$ 59.000,00

     

    GAB. B

    Galera, cuidado com os comentários anteriores. Não tem nada a ver com Lei 9.249/1995. É o CPC 32!!!

     

  • Comentário do colega Alan Brito é perfeito! Estamos diante de uma despesa temporariamente indedutível (Provisão para Contingências Trabalhistas), conforme rege o CPC 32.

     

    Abs e bons estudos.


ID
1455247
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação à distribuição da riqueza gerada na Demonstração do Valor Adicionado, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E;

    Aprendi que Depreciação, amortização e exaustão são retenções e são diminuídas do valor do Valor adicionado bruto para se chegar ao Valor adicionado líquido. Na estrutura da DVA, durante essa fase ainda não ocorreu distribuição nenhuma.

    ==> Remuneração do capital de terceiros são: juros, aluguéis, etc....

    Bons estudos! ;)

  • CPC 09 – DVA


    a) CORRETA - 15. A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza obtida pela entidade foi distribuída. Os principais componentes dessa distribuição estão apresentados a seguir:

    Pessoal – valores apropriados ao custo e ao resultado do exercício na forma de:

    •Remuneração direta - representada pelos valores relativos a salários, 13º salário, honorários da administração (inclusive os pagamentos baseados em ações), férias, comissões, horas extras, participação de empregados nos resultados, etc. ƒ

    •Benefícios - representados pelos valores relativos a assistência médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria etc. ƒ

    FGTS – representado pelos valores depositados em conta vinculada dos empregados.



    b) CORRETA. Impostos, taxas e contribuições - valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. (...)

    - FEDERAIS: IRPJ, CSSL,IPI, CIDE, PIS, COFINS(...)

    - ESTADUAIS: ICMS, IPVA

    - MUNICIPAIS: ISS e IPTU.



    c) CORRETA – Remuneração de capitais de terceiros - valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital.

    • Juros - inclui as despesas financeiras, inclusive as variações cambiais passivas, relativas a quaisquer tipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas do grupo ou outras formas de obtenção de recursos. Inclui os valores que tenham sido capitalizados no período.

    • Aluguéis - inclui os aluguéis (inclusive as despesas com arrendamento operacional) pagos ou creditados a terceiros, inclusive os acrescidos aos ativos.

    • Outras - inclui outras remunerações que configurem transferência de riqueza a terceiros, mesmo que originadas em capital intelectual, tais como royalties, franquia, direitos autorais, etc.



    d) CORRETA – Conforme mencionado na letra A.



    e) INCORRETA – Conforme mencionado na letra C.

    VALOR ADICIONADO BRUTO

    (-) DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

    = VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 


  • Questão que explora a distribuição da riqueza obtida pela entidade. Vamos apresentar os principais componentes da distribuição:

    Pessoal – valores apropriados ao custo e ao resultado do exercício na forma de:

    Remuneração direta – representada pelos valores relativos a salários, 13º salário, honorários da administração (inclusive os pagamentos baseados em ações), férias, comissões, horas extras, participação de empregados nos resultados, etc.

    Benefícios – representados pelos valores relativos a assistência médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria etc.

    FGTS – representado pelos valores depositados em conta vinculada dos empregados.

    Impostos, taxas e contribuições – valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como “insumos adquiridos de terceiros”.

    Federais – inclui os tributos devidos à União, inclusive aqueles que são repassados no todo ou em parte aos Estados, Municípios, Autarquias etc., tais como: IRPJ, CSSL, IPI, CIDE, PIS, COFINS. Inclui também a contribuição sindical patronal.

    Estaduais – inclui os tributos devidos aos Estados, inclusive aqueles que são repassados no todo ou em parte aos Municípios, Autarquias etc., tais como o ICMS e o IPVA.

    Municipais – inclui os tributos devidos aos Municípios, inclusive aqueles que são repassados no todo ou em parte às Autarquias, ou quaisquer outras entidades, tais como o ISS e o IPTU.

    Remuneração de capitais de terceiros – valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital.

    Juros – inclui as despesas financeiras, inclusive as variações cambiais passivas, relativas a quaisquer tipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas do grupo ou outras formas de obtenção de recursos. Inclui os valores que tenham sido capitalizados no período.

    Aluguéis – inclui os aluguéis (inclusive as despesas com arrendamento operacional) pagos ou creditados a terceiros, inclusive os acrescidos aos ativos.

    Outras – inclui outras remunerações que configurem transferência de riqueza a terceiros, mesmo que originadas em capital intelectual, tais como royalties, franquia, direitos autorais, etc.

    Remuneração de capitais próprios – valores relativos à remuneração atribuída aos sócios e acionistas.

    Juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos – inclui os valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JCP transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser incluídos apenas os valores distribuídos com base no resultado do próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos distribuídos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já foram tratados como “lucros retidos” no exercício em que foram gerados.

    Lucros retidos e prejuízos do exercício – inclui os valores relativos ao lucro do exercício destinados às reservas, inclusive os JCP quando tiverem esse tratamento; nos casos de prejuízo, esse valor deve ser incluído com sinal negativo.

    As quantias destinadas aos sócios e acionistas na forma de Juros sobre o Capital Próprio – JCP, independentemente de serem registradas como passivo (JCP a pagar) ou como reserva de lucros, devem ter o mesmo tratamento dado aos dividendos no que diz respeito ao exercício a que devem ser imputados.

    Com isso, conclui-se que a alternativa E é a única incorreta. A depreciação, amortização e exaustão são, na verdade, consideradas no cálculo do Valor Adicionado Líquido produzido pela entidade.


ID
1455250
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No ano de 2013, uma empresa construiu uma máquina para usar em seus negócios. Os custos com a construção da máquina foram:

matéria prima: R$ 40.000,00;
mão de obra: R$ 25.000,00;
juros sobre empréstimo: R$ 15.000,00;

depreciação dos ativos imobilizados utilizados no processo de construção: R$ 10.000,00.

Dado que esse foi o único evento da empresa em 2013, o valor adicionado a distribuir no ano foi de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C;

    É só entendermos que para fins de distribuição da riqueza gerada, nesse caso, não entrará matéria prima (porque é INSUMO e como tal deve ser retirado); e também não entrará depreciação (porque é RETENÇÃO). Dai vamos perceber que será distribuído apenas:

    mão de obra: R$ 25.000,00; ===> Classificado como pessoal no DVA;
    juros sobre empréstimo: R$ 15.000,00;  ===> Classificado como remuneração do capital de terceiros  no DVA;

    Totalizando 40.000,00 distribuídos;

    Bons estudos! ;)

  • Discordo da colega acima, vide CPC - 09, item 19:

    Ativos construídos pela empresa para uso próprio

    19. A construção de ativos dentro da própria empresa para seu próprio uso é procedimento comum. Nessa construção diversos fatores de produção são utilizados, inclusive a contratação de recursos externos (por exemplo, materiais e mão-de-obra terceirizada) e a utilização de fatores internos como mão-de-obra, com os consequentes custos que essa contratação e utilização provocam. Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. A mão-de-obra própria alocada é considerada como distribuição dessa riqueza criada, e eventuais juros ativados e tributos também recebem esse mesmo tratamento. Os gastos com serviços de terceiros e materiais são apropriados como insumos.

    Logo, teríamos:

    1 - Receita (40.000+25.000+15.000+10.000) = 90.000

    2 - Insumos adquiridos de 3os - matéria-prima (40.000)

    3 - Valor adicionado bruto = 50.000

    4 - Depreciação (10.000)

    5 - Valor adicionado líquido = 40.000

    6 - Valor adicionado recebido em transferência = 0

    7 - Valor adicionado total a distribuir = 40.000

    Resolução dada pelo prof. Igor Cintra

    Espero ter ajudado



  • Creio que a dificuldade da questão estava em não tentar resolver de cima pra baixo como a maioria faz, tentando chegar ao valor adicionado a partir das receitas menos insumos e por ai vai, até porque não foram dadas outras informações. A questão era analisar quanto seria a distribuição e como o valor a distribuir obrigatoriamente tem que ser igual a distribuição, mataria a questao.

  • Perfeito comentário do Mutnat Siruj. 


    Foi sorte ter dado o msm resultado pela forma indicada pela colega ":)"

  • Como disse Carlos Almeida, o bizu é resolver a questão de baixo pra cima, sabendo que SEMPRE o valor a DISTRIBUIR será igual ao valor da DISTRIBUIÇÃO (que é geralmente mais fácil de identificar nas questões).

    Isso nos leva ao seguinte:


    Valores Distribuídos:

    Pessoal = 25.000,00

    Remuneração do Capital de terceiros = 15.000,00

    = 40.000,00

  • Amigo MUTNAT SIRUJ,

    gostaria de saber porque na sua soma de receita de construção de ativos você soma a depreciação.

  • VERONICA NORONHA acho que a resposta está no item 21 do CPC 09, na parte em negrito:

    Ativos construídos pela empresa para uso próprio

    19. A construção de ativos dentro da própria empresa para seu próprio uso é procedimento comum. Nessa construção diversos fatores de produção são utilizados, inclusive a contratação de recursos externos (por exemplo, materiais e mão-de-obra terceirizada) e a utilização de fatores internos como mão-de-obra, com os conseqüentes custos que essa contratação e utilização provocam. Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. A mão-de-obra própria alocada é considerada como distribuição dessa riqueza criada, e eventuais juros ativados e tributos também recebem esse mesmo tratamento. Os gastos com serviços de terceiros e materiais são apropriados como insumos.

    20. À medida que tais ativos entrem em operação, a geração de resultados desses ativos recebe tratamento idêntico aos resultados gerados por qualquer outro ativo adquirido de terceiros; portanto, sua depreciação também deve receber igual tratamento.

    21. Para evitar o desmembramento das despesas de depreciação, na elaboração da DVA, entre os componentes que serviram de base para o respectivo registro do ativo construído internamente (materiais diversos, mão-de-obra, impostos, aluguéis e juros), os valores gastos nessa construção devem, no período da construção, ser tratados como Receitas relativas à construção de ativos próprios. Da mesma forma, os componentes de seu custo devem ser alocados na DVA seguindo-se suas respectivas naturezas.

  • na minha opinião (que não quer dizer absolutamente nada rs) faltou dizer que a mão de obra não foi adquira, mas foi a interna...

    errei a questão por considerar a mão de obra como sendo um insumo adquirido de terceiros.

  • Segundo o CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado, a construção de ativos dentro da própria empresa para seu próprio uso é procedimento comum. Nessa construção diversos fatores de produção são utilizados, inclusive a contratação de recursos externos (por exemplo, materiais e mão-de-obra terceirizada) e a utilização de fatores internos como mão-de-obra, com os conseqüentes custos que essa contratação e utilização provocam. Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. A mão-de-obra própria alocada é considerada como distribuição dessa riqueza criada, e eventuais juros ativados e tributos também recebem esse mesmo tratamento. Os gastos com serviços de terceiros e materiais são apropriados como insumos.

    Assim, perceba que o custo total do ativo construído para uso próprio é e R$ 90.000,00 (matéria prima + mão de obra + juros + depreciação). Com isso podemos elaborar a DVA.

    1. Receitas                                                               R$ 90.000,00

    2. Insumos Adquiridos de Terceiros          (R$ 40.000,00)                  →   matéria prima

    3. Valor Adicionado Bruto                               R$ 50.000,00

    4. Depreciação                                                     (R$ 10.000,00)

    5. Valor Adicionado a Distribuir              R$ 40.000,00

    Com isso, correta a alternativa C.

  • O segredo é resolver a questão olhando para a segunda parte da DVA, tendo em mente que o valor adicionado a distribuir é igual a somatória da distribuição do valor adicionado.

    distribuição do valor adicionado:

    mão de obra = 25.000

    juros = 15.000

    total 40.000


ID
1455253
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As contas integrantes do patrimônio líquido, evidenciadas na demonstração das mutações do patrimônio líquido, podem sofrer variações por itens que afetam o patrimônio total e por itens que não o afetam.

Assinale a opção que apresenta um item que afeta o patrimônio total.

Alternativas
Comentários
  • Gab 'c'

    As demais alternativas envolvem situações que os débitos e créditos transitam dentro do PL

  • exemplo de lançamento:

    pl da investida = 1000

    investidora compra 60% das ações ordinárias

    lucro de 500, ajustes de avaliação patrimonial positivos de 400

    D - investimento por MEP (ANC)

    C - receita operacional 60% de 500 = 300

    C - AAP (PL) 60% de 400 = 240

  • O ajuste da avaliação patrimonial não é reserva, pois não passou pelo resultado e não é sinônimo de reavaliação de ativos, pois não está relacionado com o mercado, mas sim com um valor justo. Diferente da reserva de reavaliação, a conta ajuste da avaliação patrimonial poderá ter natureza credora ou devedora, neste caso, redutora do patrimônio líquido.

     

    FONTE: https://robsondeazevedo.wordpress.com/2010/04/06/ajustes-de-avaliao-patrimonial/

  • Apenas a alternativa C apresenta um fato modificativo, ou seja, que altera o Patrimônio Líquido da entidade. Por exemplo, o ajuste a valor justo de um instrumento financeiro classificado pela entidade como Disponível para Venda tem como contrapartida a conta Ajuste de Avaliação Patrimonial, que fica no PL. Com isso, caso tal ajuste seja positivo, o lançamento seria o seguinte:

    D – Títulos Disponíveis para Venda                  ( ↑ Ativo)

    C – Ajuste de Avaliação Patrimonial                ( ↑ PL)

    As demais alternativas trazem fatos permutativos, ou seja, mera troca entre elementos que já estão contabilizados no Patrimônio Líquido.


ID
1455256
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa possuía, em 31/12/2013, R$ 200.000,00 em ações em tesouraria. No ano de 2014, a empresa alienou metade dessas ações por R$ 130.000,00.

Em suas demonstrações contábeis, a empresa deverá evidenciar o saldo positivo de R$ 30.000,00 do seguinte modo:

Alternativas
Comentários
  • Olá.

    É o Regulamento do Imposto de Renda que faz menção à possibilidade de registro de uma Reserva de Capital, reserva esta referente ao lucro decorrente da venda de ações em tesouraria: (Art. 442, Decreto 3.000/99).  A Reserva de Capital - Lucro na Venda de Ações em Tesouraria.

    Só a título de complemento.

    Quando da alienação das ações houver prejuízo, a diferença deverá ser debitado na mesma conta de Reserva de Capital que registrou lucros anteriores até o limite de seu saldo; já o excesso, isto é, o prejuízo apurado nas transações em valor superior ao dos lucros anteriores registrados, deverá ser considerado a débito da conta de reserva que originou os recursos para a aquisição das próprias ações.

    Bons Estudos!!!!


  • Valores advindos de: 

    ágio de Ações, emissão de partes beneficiárias e bôns de subscrição--------reserva de capital

    emissão de debêntures---------------------------------------------------------------------reserva de lucros

  • Ações em Tesouraria são ações da empresa adquirida pela própria empresa. Essa conta é redutora do PL.

    No entanto, se a alienação dessas ações derem lucro, elas devem ser registradas na conta de reserva de capital
  • Tal valor deve ser registrado na conta "ágio na emissão de ações" integrante da Reserva de Capital - GABARITO D.

  • Contabilização:

    D - CAIXA/BANCO                   130.000

    C - ÁGIO                                   30.000

    C - ACÕES EM TESOURARIA   100.000

    (Conta retificadora do PL, natureza DEVEDORA)

  • OPERAÇÕES COM AÇÕES EM TESOURARIA

    Ganho com ações em Tesouraria: PL: Reserva de Capital

    Perda com ações em Tesouraria: PL: diminuindo a reserva que foi utilizada para a aquisição das ações em tesouraria.

  • Gabarito D - Reservas de Capital no BP

     

    Ações em Tesouraria

     

    A alienação de ações em tesouraria pode gerar lucro ou prejuízo para a empresa, sendo que essas transações não representam receitas ou despesas, pois não estão relacionadas com as atividades principais ou acessórias da empresa, portanto, não integram a DRE. Sempre que tenho uma dúvida sobre uma reserva tento pensar se ela transitou pelo resultado (faz parte do negócio principal da empresa, operações), se sim, Reserva de Lucro. Se uma reserva não tiver nada a ver com o resultado, Reserva de Capital.

     

    Lucro - creditar reserva de capital.

     

    Prejuízo - débito dessas reservas de capital até o limite do saldo existente (lucros anteriores decorrentes de alienação de ações em tesouraria), o excesso deverá ser registrado a débito da reserva que deu origem aos recursos para a aquisição das ações em tesouraria.

     

    Efeitos fiscais RIR Art. 442: o lucro não será adicionado na determinação do lucro real e nem os prejuízos serão dedutiveis do lucro real.

     

    Mais algumas informações sobre Ações em Tesouraria

    A empresa não pode comprar ações não integralizadas.

    A empresa não pode manter em testouraria mais de 10% de cada classe de ação (incluindo ações nas coligadas e controladas).

    São uma conta retificadora do PL.

     

    Fonte: Contabilidade 3D do Demolidor

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Júlio Cardozo - Estratégia

    A compra e a alienação de ações em tesouraria é transação com sócios . E o lucro ou prejuízo (melhor dizer "ganho ou perda") em transações com sócios fica no PL, não no Resultado.

    - Se tiver ganho na venda das ações em tesouraria: fica no PL, numa reserva de capital, semelhante à reserva de prêmio na emissão de ações.

    - Se tiver perda, também fica no PL, e vai diminuir a reserva que serviu de lastro para a aquisição das ações em tesouraria.

  • Ágio com emissão de ações é reserva de CAPITAL, não reserva de lucro.


ID
1455259
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa apurou no ano de 2013 um lucro de R$ 100.000,00, distribuindo os dividendos mínimos obrigatórios e retendo o restante.

Em 2015, a administração da empresa resolveu distribuir dividendos sobre o lucro apurado em 2013.

Sobre a correta evidenciação desse fato, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • onde encontro o embasamento desta questão?

  • Juros sobre o capital próprio (JCP) - inclui os valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JCP transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser incluídos apenas os valores distribuídos com base no resultado do próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos distribuídos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já foram tratados como "lucros retidos" no exercício em que foram gerados. 

  • CPC 09 - DVA

    ...
    Distribuição de lucros relativos a exercícios anteriores
    23. A Demonstração do Valor Adicionado está estruturada para ser elaborada a partir da Demonstração do Resultado do período. Assim, há uma estreita vinculação entre essas duas demonstrações e essa vinculação deve servir para sustentação da consistência entre elas. Mas ela tem também uma interface com a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados na parte em que movimentações nesta conta dizem respeito à distribuição do resultado do exercício apurado na demonstração própria.
    24. A entidade é livre, dentro dos limites legais, para distribuir seus lucros acumulados, sejam eles oriundos do próprio exercício ou de exercícios anteriores. Porém, pela vinculação referida no item anterior, os dividendos que compõem a riqueza distribuída pela entidade devem restringir-se exclusivamente à parcela relativa aos resultados do próprio período. Dividendos distribuídos relativos a lucros de períodos anteriores não são considerados, pois já figuraram como lucros retidos naqueles respectivos períodos.


  • embasamento:

    https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=810449122382919&id=682347235193109
  • RESOLUÇÃO:

    Pessoal, a pegadinha da questão era perceber que os dividendos distribuídos em 2015 referem-se aos lucros retidos em 2013 (ou seja, lucros apurados em 2013).

    Lembre-se sempre que a ótica da DVA de assemelha muito à ótica do PIB, ou seja, um representa a riqueza criada dentro de uma entidade e o outro representa a riqueza criada dentro de um país, em determinado período.

    Não há dúvidas de que a distribuição de dividendos é evidenciada na DVA, mas devem incluir apenas valores distribuídos com base no resultado apurado no PRÓPRIO EXERCÍCIO.

    A distribuição de dividendos referente a lucros retidos em 2013 NÃO DEVE ser evidenciada na DVA de 2015, afinal, tais lucros retidos já foram considerados na DVA de 2013 na forma de distribuição da riqueza gerada pela entidade (remuneração de capitais próprios).

    Por outro lado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) deverá apresentar os dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período (bem como seu respectivo montante dos dividendos por ação).

    Ressalta-se que os Dividendos Mínimos Obrigatórios serão contabilizados como obrigação, no Passivo Circulante (trata-se de uma obrigação estatutária). Já os Dividendos Propostos pela Administração (dividendos adicionais) serão contabilizados no próprio Patrimônio Líquido.

    Assim, correta a alternativa B!

    GABARITO: B

     

    Prof:Igor Cintra

  • Questão interessante da FGV!

    A distribuição de dividendos é evidenciada na Demonstração do Valor Adicionado (DVA), mas devem incluir apenas valores distribuídos com base no resultado apurado no próprio exercício. Ou seja, no caso da questão não há que se considerar, na DVA de 2015, a distribuição de dividendos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores (2013), uma vez que já foram tratados no período próprio (em 2013) como lucros retidos (remuneração de capitais próprios).

    Por outro lado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) deverá apresentar os dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período (bem como seu respectivo montante dos dividendos por ação).

    Ressalta-se que os Dividendos Mínimos Obrigatórios serão contabilizados como obrigação, no Passivo Circulante (trata-se de uma obrigação estatutária). Já os Dividendos Propostos pela Administração (dividendos adicionais) serão contabilizados no próprio Patrimônio Líquido.

    Assim, correta a alternativa B.

  • A distribuição de dividendos é evidenciada na Demonstração do Valor Adicionado (DVA), mas devem incluir apenas valores distribuídos com base no resultado apurado no próprio exercício. Ou seja, no caso da questão não há que se considerar, na DVA de 2015, a distribuição de dividendos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores (2013), uma vez que já foram tratados no período próprio (em 2013) como lucros retidos (remuneração de capitais próprios).

    Por outro lado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) deverá apresentar os dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período (bem como seu respectivo montante dos dividendos por ação).

    Ressalta-se que os Dividendos Mínimos Obrigatórios serão contabilizados como obrigação, no Passivo Circulante (trata-se de uma obrigação estatutária). Já os Dividendos Propostos pela Administração (dividendos adicionais) serão contabilizados no próprio Patrimônio Líquido.

    Assim, correta a alternativa B.


ID
1455262
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Assinale a opção que indica o princípio contábil que, no âmbito da entidade pública, vincula-se ao cumprimento da destinação social do seu patrimônio.

Alternativas
Comentários
  • Destinação social? RISOS!!! SÓ A FGV! 


    As entidades, para efeito de contabilidade, para efeito de contabilidade, são consideradas como empreendimentos em andamento (going concern), até circunstância esclarecedora em contrário, e seus ativos devem ser avaliados de acordo com a potencialidade que têm de gerar benefícios futuros para a empresa, na continuidade de suas operações, e não pelo valor que poderíamos obter se fossemvendidos como então... (no estado em que se encontram).


    FONTE: http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2055716.PDF

  • Letra A.

    Conf. MCASP Parte II, p. 6.:

    Sob a perspectiva do setor público, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade (Apêndice II à Resolução CFC nº 750/1993).


  • Só complementando:

    MCASP 6ed. 

    O PRINCÍPIO DA ENTIDADE 

    Perspectivas do Setor Público

    O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente.

    A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. 



    O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

    Perspectivas do Setor Público

    No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. 


  • Uma outra questão que ajuda a responder:

     

    Ano: 2015

    Banca: FGV

    Órgão: TJ-BA

    Prova: Analista Judiciário - Contabilidade - Reaplicação

     

    A estrutura federativa brasileira divide o governo em três esferas, com mandatos eletivos de quatro anos, cujas atividades são regidas por orçamentos anuais. Embora os mandatos e os orçamentos tenham horizonte temporal limitado, as informações contábeis das entidades públicas devem reportar as modificações no patrimônio independente desses períodos, em referência ao princípio da:


ID
1455265
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Assinale a opção que indica o objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.1 – CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO

    Contabilidade aplicada ao setor público
    3. Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo
    gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis
    direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público.
    4. O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações
    sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira
    e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de
    tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a
    instrumentalização do controle social.
    5. O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público.
    6. A função social da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve refletir, sistematicamente, o
    ciclo da administração pública para evidenciar informações necessárias à tomada de decisões,
    à prestação de contas e à instrumentalização do controle social.

    Bons estudos!

  • Não apenas ao setor público, mas este é o cerne da contabilidade. A ciência que estuda e controla o patrimônio em suas variações quantitativas e qualitativas. (quantitativas= quanto aos valores que variam. qualitativas= quanto ao ramo de atividade da empresa, ex. Petroquímica, Téxtil, Automobilistica). 

  • RESOLUÇÃO

    Como já vimos nesta aula, o objeto da Contabilidade Pública é o Patrimônio Público. Moleza, certo?

    Gabarito: LETRA E


ID
1455268
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a Lei nº 4.320/64, o Balanço Patrimonial é formado por

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

      I - O Ativo Financeiro;

      II - O Ativo Permanente;

      III - O Passivo Financeiro;

      IV - O Passivo Permanente;

      V - O Saldo Patrimonial;

      VI - As Contas de Compensação.

  • Questão estranha, a resposta não poderia ser a letra B?


ID
1455271
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a Lei nº 4.320/64, são classificado(a)s como despesas correntes:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

     (Vide Decreto-lei nº 1.805, de 1980)

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio
    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos
    Inversões Financeiras
    Transferências de Capital

    § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.

     § 3º Consideram-se subvenções, para os efeitos desta lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como:

      I - subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa;

     II - subvenções econômicas, as que se destinem a emprêsas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.

  • O gabarito está errado, a resposta é letra C. 

  • Art. 12 da Lei 4320/64


  • O gabarito é mesmo a letra A.  A letra C é investimento do tipo despesa de capital.


    Lei 4320/1964 

    DESPESAS DE CAPITAL


    Investimentos



    Obras Públicas
    Serviços em Regime de Programação Especial
    Equipamentos e Instalações
    Material Permanente
    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Industriais ou Agrícolas


    Inversões Financeiras



    Aquisição de Imóveis
    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Comerciais ou Financeiras
    Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Emprêsa em Funcionamento
    Constituição de Fundos Rotativos
    Concessão de Empréstimos
    Diversas Inversões Financeiras

  • LEI 4320/64

    Art. 12 § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manutenção de outras entidades de direito público ou privado.

    § 3º Consideram-se subvenções, para os efeitos desta lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como:

    I - subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa;

    II - subvenções econômicas, as que se destinem a empresas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.

    GAB.A


ID
1455274
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Segundo a Lei nº 4.320/64, o ato da repartição competente que verifica a procedência do crédito fiscal, a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta, é denominado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.


ID
1455277
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.

As opções a seguir apresentam objetivos do SIAFI, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Os principais objetivos do SIAFI são:

    a) Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública. (a alternativa B menciona "controle mensal").

    b) Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal.

    c) Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal.

    d) Padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora.

    e) Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas.

    f) Permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas.

  • Dentre outros objetivos citados pelo manual do SIAFI, em seu item 2.2.2.1, diz:"Prover de mecanismos adequados ao registro e controle diário da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, os Órgãos Central, Setorial, Seccional e Regional do Sistema de Controle Interno e órgãos executores".

    Portanto trata-se de controle "orçamentário, financeiro e patrimonial", a letra "B" da questão colocou controle "operacional". Letra "B" errada.
  • O controle deve ser diário, não mensal.

  • Quem promove controle diário não promove controle mensal?


ID
1455280
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei nº 8666/93, nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços produzidos de acordo com o processo produtivo básico e

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  § 12.  Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o processo produtivo básico de que trata a Lei no 10.176, de 11 de janeiro de 2001.    

  • Eis um caso em que há mitigação do princípio da isonomia. 

  • Letra A


    Art. 3º, § 12º da Lei 8.666/1993.  Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal,  A LICITAÇÃO PODERÁ SER RESTRITA A BENS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA DESENVOLVIDA NO PAÍS E PRODUZIDOS DE ACORDO COM O PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO de que trata a Lei no 10.176, de 11 de janeiro de 2001.    


    A lei 12.349/2010 acrescentou no art. 6º da Lei 8.666/1993, o conceito de "sistemas de tecnologia de informação e comunicação estratégicos" (bens e serviços de tecnologia da informação e comunicação cuja descontinuidade provoque dano significativo à administração pública e que envolvam pelo menos um dos seguintes requisitos relacionados às informações críticas: DISPONIBILIDADE, CONFIANÇA, SEGURANÇA E CONFIDENCIALIDADE.



  • Interpretando a questão.

    i. Licitação poderá ser restrita

    ii. Pontos estratégicos para ato do Poder Executivo federal

    iii. Objeto da contratação destinado à implantação, manutenção e aperfeiçoamento do sistema de tecnologia de informação e comunicação.

    iv. Leitura do texto de lei.

    R: processo produtivo básico e com tecnologia desenvolvida no país.

  • GabaritoA

     

     

     

    ComentáriosÉ o que ventila o § 12 do art.3 da Lei 8.666 de 93

     

     

     

                        §12. Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de
                        tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo
                        federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e
                        produzidos de acordo como processo produtivo básico de que trata a Lei 10.176/ 01.

     

     

     

  • Gabarito A

    Art. 3o , § 12.  Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o processo produtivo básico de que trata a Lei no 10.176, de 11 de janeiro de 2001.

  • Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o processo produtivo básico de que trata a Lei


ID
1455283
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo a Lei nº 8.666/93, a concorrência corresponde à modalidade de licitação entre

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 22. São modalidades de licitação:
    I - concorrência;
    § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Gabarito: A.

    a) quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. Certo: concorrência.


    b) interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Trata-se de Tomada de preços (3 palavras = até 3 dias para se cadastrar).


    c) interessados do ramo pertinente ao objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados, em número mínimo de três pela unidade administrativa. Modalidade convite.


    d) quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial. Modalidade concurso.

    e) quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Trata-se da modalidade leilão.

    Bons estudos!
  • Complementando:
    A concorrência também será adotada para a venda de bens IMÓVEIS da administração, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou dação em pagamento. 

  • Exatamente a ordem dos §§1º ao 5º do Art. 22 da Lei 8.666/93 - Gabarito A

  • Letra A.

     

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    [...]

    § 1o  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

     

     

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666compilado.htm

  • Gabarito letra a).

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda + quaisquer interessados + oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (maior lance ou oferta).

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio" + antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns + será adotado o critério de menor preço.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Letra A.

    Art. 22, § 1o  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.


ID
1455286
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o Decreto Federal nº 93.872/1986, a apuração e a classificação da receita arrecadada, com vistas à sua destinação constitucional, cabe ao

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Decreto Federal nº 93.872/1986. 

    Art. 2º A arrecadação de todas as receitas da União far-se-á na forma disciplinada pelo Ministério da Fazenda, devendo o seu produto ser obrigatoriamente recolhido à conta do Tesouro Nacional no Banco do Brasil S.A. (Decreto-lei nº 1.755/79, art. 1º).

    § 1º Para os fins deste decreto, entende-se por receita da União todo e qualquer ingresso de caráter originário ou derivado, ordinário ou extraordinário e de natureza orçamentária ou extra-orçamentária, seja geral ou vinculado, que tenha sido decorrente, produzido ou realizado direta ou indiretamente pelos órgãos competentes.

    § 2º Caberá ao Ministério da Fazenda a apuração e a classificação da receita arrecadada, com vistas à sua destinação constitucional.

  • Olá. Atenção....

    O Art. 2° foi revogado Pelo Decreto Lei 2.312/86.

    A Legislação fica assim:

      Art 1º - A arrecadação de todas as receitas da União far-se-á na forma estabelecida pelo Ministério da Fazenda, devendo o seu produto ser obrigatoriamente recolhido à conta do Tesouro Nacional.

    (Art. 2° e 3° revogados)

    Art. 4° -   Os órgãos autônomos da administração federal direta promoverão o recolhimento de suas receitas próprias ao Banco do Brasil S.A., à conta do Tesouro Nacional, observando-se o disposto no artigo 2º deste Decreto-lei.

    Espero ter ajudado.


    Bons Estudos.....



ID
1455289
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Decreto Lei nº 200/1967, a Administração Federal compreende a Administração Direta e a Administração Indireta que, por sua vez, divide-se em autarquias, empresas públicas, fundações públicas e sociedades de economia mista.

A autarquia representa

Alternativas
Comentários
  •  Gabarito B - Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. 


    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.


     IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. 


  • GABARITO B 
    (a) a entidade criada em virtude de autorização legislativa (CRIADA POR LEI), para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.

    (b) o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    (c) a entidade com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica (AUTARQUIA NÃO EXPLORA ATIVIDADE ECONÔMICA) que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    (d) o serviço autônomo, criado por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima (AUTARQUIA NÃO EXPLORA ATIVIDADE ECONÔMICA), cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria. à União ou a entidade da Administração Indireta.

    (e) a entidade dotada de personalidade jurídica e direito privado (DOTADA DE PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO), com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, podendo tal entidade revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

  • Autarquia não explora atividade econômica!!

  • a) a entidade criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. Errado. As autarquias são criadas por lei.

    b) o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. CORRETA

    c) a entidade com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. ERRADO. Autarquia não explora atividade economica.

    d) o serviço autônomo, criado por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria. à União ou a entidade da Administração Indireta. ERRADO. Autarquia não explora atividade economica.

    e) a entidade dotada de personalidade jurídica e direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, podendo tal entidade revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. ERRADO. Direito publico

  • A autarquia é o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Adm. Pública. (Não explora atividade econômica).

    Diferencia-se autarquias quanto ao regime jurídico em: (a) autarquias comuns (ou de regime comum); (b) autarquias especiais (ou de regime especial).

    Deve-se saber que as autarquias sob regime especial são entidades que recebem características próprias do ordenamento jurídico, em geral com o objetivo de outorgar-lhes maior autonomia em relação ao ente instituidor (mandato fixo, estabilidade dos dirigentes, etc). Ex: Agências reguladoras, Universidades, Consórcios Públicos na forma de associação pública, etc.