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Prova UFMT - 2016 - TJ-MT - Técnico Judiciário


ID
1864663
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Data show

Sempre que vou falar em algum lugar, o pessoal técnico me pergunta, com antecedência, se vou usar data show. Se você não sabe, data show é uma expressão americana. Falar inglês é mais adequado tecnologicamente. Show quer dizer mostrar. E data quer dizer dados. Trata-se de um artifício para mostrar dados, que são projetados em uma tela numa sala escura. Acho que o data show pode ser útil para mostrar dados. Mas o uso que dele se faz é horrível: os palestrantes o usam para projetar na tela o esboço da sua fala, eliminando dela qualquer surpresa, pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim. É como contar o fim da piada no início... Apagam-se as luzes, o palestrante e os ouvintes olham todos para a tela, e ele vai falando. Ninguém presta atenção. Mas todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente. Quem não usa é atrasado. Quem leva suas notas num caderninho é como alguém que anda de carro de boi num mundo de Fórmula Um. Assim vão os palestrantes, todos com seus laptops, para a sessão de cineminha sem graça. Falando sobre isso, uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, uma coisa em que eu não havia pensado: com as luzes apagadas, longe do olhar do palestrante, os ouvintes podem dormir à vontade. Contou-me de uma ocasião em que um homem dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes. Todo mundo se pôs a rir. Barulho de ronco é muito divertido... Mas ela foi obrigada a tomar providências. E o que ela fez, sádica e humoristicamente, foi colocar um microfone perto da boca do roncador. Aí ele acordou-se a si mesmo.

                               
(Ostra feliz não faz pérolas. São Paulo: Planeta, 2008.) 


O texto, apesar de leve e bem-humorado, tece severa crítica ao

Alternativas
Comentários
  •  GABARITO B!

    Os palestrantes o usam para projetar na tela o esboço da sua fala, eliminando dela qualquer surpresa, pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim. É como contar o fim da piada no início.



  • A crítica referente ao mau uso do data show e é percebida no trecho: 

    "Acho que o data show pode ser útil para mostrar dados. Mas o uso que dele se faz é horrível:(...)"

  • Gabarito letra B 

    O texto tras a que afima a acerteva .


ID
1864666
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Data show

Sempre que vou falar em algum lugar, o pessoal técnico me pergunta, com antecedência, se vou usar data show. Se você não sabe, data show é uma expressão americana. Falar inglês é mais adequado tecnologicamente. Show quer dizer mostrar. E data quer dizer dados. Trata-se de um artifício para mostrar dados, que são projetados em uma tela numa sala escura. Acho que o data show pode ser útil para mostrar dados. Mas o uso que dele se faz é horrível: os palestrantes o usam para projetar na tela o esboço da sua fala, eliminando dela qualquer surpresa, pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim. É como contar o fim da piada no início... Apagam-se as luzes, o palestrante e os ouvintes olham todos para a tela, e ele vai falando. Ninguém presta atenção. Mas todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente. Quem não usa é atrasado. Quem leva suas notas num caderninho é como alguém que anda de carro de boi num mundo de Fórmula Um. Assim vão os palestrantes, todos com seus laptops, para a sessão de cineminha sem graça. Falando sobre isso, uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, uma coisa em que eu não havia pensado: com as luzes apagadas, longe do olhar do palestrante, os ouvintes podem dormir à vontade. Contou-me de uma ocasião em que um homem dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes. Todo mundo se pôs a rir. Barulho de ronco é muito divertido... Mas ela foi obrigada a tomar providências. E o que ela fez, sádica e humoristicamente, foi colocar um microfone perto da boca do roncador. Aí ele acordou-se a si mesmo.

                               
(Ostra feliz não faz pérolas. São Paulo: Planeta, 2008.) 


A palavra que, em qualquer das funções que exerce, tem papel muito importante na coesão de um texto. Sobre o emprego dessa palavra na crônica, analise as afirmativas.

I - Nos fragmentos coisa em que e ocasião em que, a expressão em que pode ser substituída por na qual, e, nas duas ocorrências, exerce a função de conjunção integrante.

II - Em dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes, o que faz parte de tão ... que, expressando ideia de consequência.

III - A palavra que, nas ocorrências Acho que o data show pode ser útil e pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim, exerce a função de conjunção, estabelecendo ligação de subordinação de ideias.

IV - No fragmento uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, as palavras que e qual são pronomes relativos e retomam ideia anterior.

V - Em para mostrar dados, que são projetados em uma tela, o pronome que refere-se à palavra dados e pode ser substituído por os quais.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • I - Nos fragmentos coisa em que  e ocasião em que, a expressão em que pode ser substituída por na qual, e, nas duas ocorrências, exerce a função de conjunção integrante.

    Na primeira ocorrência a substituição correta ser a qual;

    Na segunda ocorrência cabe a substituição na qual; 

    II - Em dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes, o que faz parte de tão ... que, expressando ideia de consequência.

    Correta.

    III - A palavra que, nas ocorrências Acho que o data show pode ser útil e pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim, exerce a função de conjunção, estabelecendo ligação de subordinação de ideias.

    Correta.

    IV - No fragmento uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, as palavras que equal são pronomes relativos e retomam ideia anterior.

    Correta.

    V - Em para mostrar dados, que são projetados em uma tela, o pronome que refere-se à palavra dados e pode ser substituído por os quais.

    O que da questão se refere a artificio e não a dados. Diante disso, não pode ser substituído por os quais.

    Frase do texto:  "Trata-se de um artifício para mostrar dados, que são projetados em uma tela numa sala escura." 

  • GABARITO: D

    I - ERRADA - ambas podem ser substituídas por na qual, mas as duas funcionam como PRONOME RELATIVO
    II - CORRETA - tão... que é sinal de consequência
    III - CORRETA 
    IV - ERRADA - A primeira ocorrência é um pronome relativo e retoma ideia anterior; já na segunda, o pronome relativo não retoma ideia, mas a antecipa
    V - CORRETA 

  • Sobre a assertiva IV:

    "Qual" não é Pronome Relativo, e, sim, Pronome Interrogativo!

  • No item IV o "Qual" não está fazendo relação com qualquer antecedente, não está retomando um termo, por isso, o mesmo não é conjunção integrante.


ID
1864669
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Data show

Sempre que vou falar em algum lugar, o pessoal técnico me pergunta, com antecedência, se vou usar data show. Se você não sabe, data show é uma expressão americana. Falar inglês é mais adequado tecnologicamente. Show quer dizer mostrar. E data quer dizer dados. Trata-se de um artifício para mostrar dados, que são projetados em uma tela numa sala escura. Acho que o data show pode ser útil para mostrar dados. Mas o uso que dele se faz é horrível: os palestrantes o usam para projetar na tela o esboço da sua fala, eliminando dela qualquer surpresa, pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim. É como contar o fim da piada no início... Apagam-se as luzes, o palestrante e os ouvintes olham todos para a tela, e ele vai falando. Ninguém presta atenção. Mas todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente. Quem não usa é atrasado. Quem leva suas notas num caderninho é como alguém que anda de carro de boi num mundo de Fórmula Um. Assim vão os palestrantes, todos com seus laptops, para a sessão de cineminha sem graça. Falando sobre isso, uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, uma coisa em que eu não havia pensado: com as luzes apagadas, longe do olhar do palestrante, os ouvintes podem dormir à vontade. Contou-me de uma ocasião em que um homem dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes. Todo mundo se pôs a rir. Barulho de ronco é muito divertido... Mas ela foi obrigada a tomar providências. E o que ela fez, sádica e humoristicamente, foi colocar um microfone perto da boca do roncador. Aí ele acordou-se a si mesmo.

                               
(Ostra feliz não faz pérolas. São Paulo: Planeta, 2008.) 


No trecho É como contar o fim da piada no início, a palavra como contribui para estabelecer sentido de comparação. Assinale a afirmativa em que essa palavra NÃO apresenta esse sentido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 


    O termo "como" utilizado na letra "D" expressa maneira, ou seja, o modo. Nas demais alternativas o emprego do termo expressa comparação como no exemplo dado pelo enunciado da questão! 
  • A conjunção subordinativa “como”  pode estabelecer diferentes efeitos de sentido e apresentar-se em três orações subordinadas.

    Veja a seguir:

     Causal:

    Introduz a oração subordinada causal;Pode ser substituída por outra conjunção causal - "porque".

    Comparativa:

    Introduz a oração subordinada comparativa; Pode ser substituída por "assim como".

    Conformativa:

    Introduz a oração subordinada conformativa;Em seu lugar, é possível colocar a conjunção "conforme".

    Veja alguns exemplos:

    Como acordei tarde, cheguei atrasada no serviço. - Causal Júlia estuda muito como eu. ComparativaComo foi determinado, não haverá plantão. Conformativa

    Fonte:http://escolakids.uol.com.br/como-uma-conjuncao-varias-classificacoes.htm
  • O fato, como o candidato esbravejou em seu discurso, não passa de intriga de campanha eleitoral.  expressa a maneira ou o modo e não comparação

  • D - Conformativa.

     

      O fato não passa de intriga de campanha eleitoral, conforme o candidato esbravejou em seu discurso.

  • Vi alguém postando por aqui que quando "como" estiver empregada no início da frase a mesma sempre terá sentido de causa, mas acho que n é bem assim @-@

  • D- sentido de conforme

  • D, conformidade

    O fato não passa de intriga de campanha eleitoral, conforme o candidato esbravejou em seu discurso,

  • CONFORME , CONSOANTE ...

     

    GABA  D


ID
1864672
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Data show

Sempre que vou falar em algum lugar, o pessoal técnico me pergunta, com antecedência, se vou usar data show. Se você não sabe, data show é uma expressão americana. Falar inglês é mais adequado tecnologicamente. Show quer dizer mostrar. E data quer dizer dados. Trata-se de um artifício para mostrar dados, que são projetados em uma tela numa sala escura. Acho que o data show pode ser útil para mostrar dados. Mas o uso que dele se faz é horrível: os palestrantes o usam para projetar na tela o esboço da sua fala, eliminando dela qualquer surpresa, pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim. É como contar o fim da piada no início... Apagam-se as luzes, o palestrante e os ouvintes olham todos para a tela, e ele vai falando. Ninguém presta atenção. Mas todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente. Quem não usa é atrasado. Quem leva suas notas num caderninho é como alguém que anda de carro de boi num mundo de Fórmula Um. Assim vão os palestrantes, todos com seus laptops, para a sessão de cineminha sem graça. Falando sobre isso, uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, uma coisa em que eu não havia pensado: com as luzes apagadas, longe do olhar do palestrante, os ouvintes podem dormir à vontade. Contou-me de uma ocasião em que um homem dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes. Todo mundo se pôs a rir. Barulho de ronco é muito divertido... Mas ela foi obrigada a tomar providências. E o que ela fez, sádica e humoristicamente, foi colocar um microfone perto da boca do roncador. Aí ele acordou-se a si mesmo.

                               
(Ostra feliz não faz pérolas. São Paulo: Planeta, 2008.) 


Sobre as ocorrências da conjunção mas no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Em Mas o uso que dele se faz é horrível, a conjunção inicia oração com sentido de oposição ao que foi dito anteriormente em que o autor fala de forma positiva do data show.

( ) Em Mas ela foi obrigada a tomar providências, a conjunção pode ser substituída pela conjunção E, pois apresenta sentido de adição.

( ) Em Mas todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente, a conjunção pode ser substituída por Portanto, sem alteração de sentido.

( ) Nas três ocorrências da conjunção mas, o sentido apresentado é o mesmo: oposição a alguma ideia já exposta no texto.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra C


    o data show pode ser útil para mostrar dados. Mas o uso que dele se faz é horrível: OPOSIÇÃO  VERDADEIRO > CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA 


    Barulho de ronco é muito divertido... Mas(CONTUDO) ela foi obrigada a tomar providências.   FALSO > CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA


    Ninguém presta atenção. Mas(NO ENTANTO) todos acham que usar data show é prova de ser avançado, tecnologicamente. FALSO


    Nas três ocorrências da conjunção mas, o sentido apresentado é o mesmo: oposição a alguma ideia já exposta no texto. VERDADEIRO


    Bons Estudos.




  • Pra quem tem dificuldade de gravar conjunção, escuta essa musica, tem me ajudado muito

    https://www.youtube.com/watch?v=Joa6uoYA8Mw


ID
1864675
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A coerência refere-se aos nexos de sentido estabelecidos entre as informações ou argumentos de um texto. A falta de coerência pode prejudicar o entendimento do leitor. Assinale o trecho que NÃO apresenta problema de coerência.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    b) Andando pela calçada, o ônibus derrapou e pegou o funcionário quando entrava na livraria.
    R:O ônibus derrapou e pegou o funcionário que estava andando na calçada no nomento em que entrava na livraria. 

    c) Embarcou para São Paulo Maria Helena Arruda, onde ficará hospedada no luxuoso hotel Maksoud Plaza. 
    R: Maria Helena Arruda embarcou para São Paulo, onde ficará hospedada no luxuoso hotem Masound Plaza.

    d) Desde os quatro anos minha mãe me ensinava a ler e escrever.
    R: Minha mãe me ensinava a ler e escrever desde que eu tinha quatro anos.

  • Não entendi bulhufas nenhuma


  • É meus amigos, além de estudar é preciso sorte!!!! Quando a questão vier doida, temos que conseguir chutar certo.

  • qual incoerência do item C?

  • A letra C está desordenada. Repare que ao lado do nome da mulher está a conjunção onde, que pressupõe LUGAR.

    Na letra D , penso eu que o defeito está no verbo ensinava, que dá ideia de continuidade. Afinal, ela ensinou ou ainda ensina??

    A letra B, também não está clara, portanto incoerente, portanto letra A, não há nenhum verbo defectivo e todos sabemos que se passam muitas propagandas pela Televisão.

  • a) Quando eu estava vendo televisão nos EUA, as propagandas me chamaram a atenção.  (Gabarito)

     

     b) Andando pela calçada, o ônibus derrapou e pegou o funcionário quando entrava na livraria. 

    O ônibus derrapou e pegou o funcionário andando pela calçada quando entrava na livraria. 

     

     c) Embarcou para São Paulo Maria Helena Arruda, onde ficará hospedada no luxuoso hotel Maksoud Plaza.  

    Maria Helena Arruda embarcou para São Paulo, onde ficará hospedada no luxuoso hotel Maksoud Plaza.  

     

     d) Desde os três anos de idade minha mãe me ensinava a ler e escrever.  

    Desde os três anos de idade, minha mãe me ensinava a ler e a escrever. 


ID
1864678
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o trecho: Os primos João e Aurélio, ao viajarem de férias, sofreram um acidente automobilístico e ficaram duas horas à espera de ajuda. Assinale a reescrita desse trecho que, de forma coerente, conserva o sentido original de adição.

Alternativas
Comentários
  • mas também, na letra B, que é a jogada da questão. Assim, dando ideia de adição

    O buzi é segui Pestana que sempre diz: "Decorem as conjunções!"

  • A questão pede para substituir a frase sem perder sentido de Adição.

    Para lembrar, as Conjunções Coordenadas Aditivas são: e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.

    a) Embora é conjunção adverbial concessiva, assim como: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

    b) Não só ... mas também. Já descritas as conjunções, essa é a resposta.

    c) Quando é conjunção adverbial temporal, vide www.priberam.pt/DLPO/quando.

    Mas é conjunção coordenada adversativa, pode ser substituída por: porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. 

    d) Por é preposição. O caso original trata de uma adição. a letra "d)" altera o sentido de simples adição para uma relação de causa e consequência.

    Fonte das preposições:

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf85.php


ID
1864681
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale o trecho que apresenta correlação entre os tempos e os modos verbais de acordo com a escrita padrão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 

    (a) Você quer que eu FAÇA isso para você?

    (b) Eu queria que ele me DESSE uma carona para o trabalho.
    (c) Se eu fosse você, TERIA vergonha de falar desse jeito 
    (d) Caso esteja muito doente, ele não irá ao concerto. 
  • Tempos verbais:

    Presente;

    Passado -  Pretérito;

    Futuro.

    Modos Verbais

    Dá-se o nome de modo às várias formas assumidas pelo verbo na expressão de um fato. Em Português, existem três modos: 

    Indicativo - indica uma certeza, uma realidade. Por exemplo: Eu sempre estudo.
    Subjuntivo - indica uma dúvida, uma possibilidade. Por exemplo: Talvez eu estude amanhã.
    Imperativo - indica uma ordem, um pedido. Por exemplo: Estuda agora, menino.


  •  Se eu fosse você, TERIA vergonha de falar desse jeito

     


ID
1864684
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia atentamente as frases abaixo.

- Na Finlândia, a Nokia é considerada orgulho nacional.

- A Nokia vendeu sua divisão de celulares para a Microsoft em 2013.

- A Nokia continua ativa oferecendo produtos e serviços para telefonia fixa e móvel.

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita das frases em um único período de forma coesa e coerente.

Alternativas
Comentários
  • a) Correta

    b) Falsa pela conclusão de que o fato de ser considerada orgulho nacional por ter sido vendida e continuar oferendo pordutos e serviços

    c) Erro de coerência, continua ativa por ter vendido sua divisão de celulares

    d) Novamente traz a idéia de que continua ativa por ter vendido sua divisão de celulares

  • Tudo bem, até entendo que a questão "A" apresentou uma estrutura coesa e corente das idéias apresentadas, porém, apesar dele não pedir a questão gramaticalmente correta, eu não consideraria essa alternativa (e nenhuma outra) certa, o sujeito "Nokia" foi intercalado entre vírulas e separado do verbo "considerada", acarretando erro gramatical, numa prova de português não vejo como isso pode ser considerado certo. Na finlândia (adv de lugar), a Nokia (sujeito intercalado), considerada (verbo).

    Se estiver errado, me corrijam por favor, SEM EXAGEROS, pois estamos todos aprendendo.

  • Acertei, mas foi complicadinha! Fiquei em dúvida cruel entre a A e a C. Só escolhi a A por conta do verbo.

  • Mathes, acredito que a vírgula foi colocada adequadamente por tratar-se de oração adjetiva explicativa "considerada orgulho nacional", ou seja, dá uma informação a mais ao leitor,pois se fosse retirada do período não sofreria alteração de sentido.

  • Matheus/Glaucia,

    Um do casos de uso da vírgula é para isolar o aposto e o vocativo.

    Exemplo de aposto isolado: São Paulo, considerada a metrópole brasileira, possui um trânsito caótico.
    Exemplo de vocativo isolado: Ora, Thiago, não diga bobagem.

    Analise da oração da letra a:

    a) Na Finlândia, a Nokia, considerada orgulho nacional, embora tenha vendido sua divisão de celulares para a Microsoft em 2013, continua ativa, oferecendo produtos e serviços para telefonia fixa e móvel.

    O termo em destaque trata-se de aposto explicativo, que deve ser isolado por vírgula, pois o mesmo serve para explicar ou esclarecer um termo da oração. Na frase, aparece destacado por vírgulas, parênteses ou travessões.

     

    Outros exemplos: 

    Júlia, a melhor aluna da turma, passou de ano com notas altíssimas.

    D. Alice, a vizinha do terceiro andar, está vendendo seu apartamento.

    Fonte: https://www.normaculta.com.br/aposto/

  • Reestruturando a alternativa A

     a)  Na Finlândia, a Nokia, considerada orgulho nacional(Aposto explicativo), embora tenha vendido sua divisão de celulares para a Microsoft em 2013(oração adverbial intercalada), continua ativa, oferecendo produtos e serviços para telefonia fixa e móvel. 

    Ordem correta da frase→ a)  Na Finlândia, a Nokia, considerada orgulho nacional, continua ativa, oferecendo produtos e serviços para telefonia fixa e móvel ( ,vírgula facultativa) embora tenha vendido sua divisão de celulares para a Microsoft em 2013.


ID
1864693
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre bibliotecas, pastas e arquivos no Windows 7, analise as afirmativas.

I - Ao incluir uma pasta em uma biblioteca e posteriormente excluí-la de seu local original, não se poderá mais acessá-la pela biblioteca.

II - Nas propriedades de uma pasta, na guia/aba Segurança, é possível definir uma senha de acesso para proteger a exibição do conteúdo da pasta.

III - Se um arquivo em uma pasta estiver marcado como oculto e o usuário desejar exibi-lo, será necessário habilitar a visualização de todos os arquivos ocultos da pasta.

IV - Ao se excluir todo o conteúdo de uma pasta, ela também é automaticamente excluída, pois não é permitida a existência de pastas vazias.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • I - Ao incluir uma pasta em uma biblioteca e posteriormente excluí-la de seu local original, não se poderá mais acessá-la pela biblioteca.

    II - Nas propriedades de uma pasta, na guia/aba Segurança, é possível definir uma senha de acesso para proteger a exibição do conteúdo da pasta.

    III - Se um arquivo em uma pasta estiver marcado como oculto e o usuário desejar exibi-lo, será necessário habilitar a visualização de todos os arquivos ocultos da pasta.

    IV - Ao se excluir todo o conteúdo de uma pasta, ela também é automaticamente excluída, pois não é permitida a existência de pastas vazias.


    Estão corretas as afirmativas: b) I e III


  • qual o erro da II?

  • O erro da II -  Nas propriedades de uma pasta, na guia/aba Compartilhamento, é possível definir uma senha de acesso para proteger a exibição do conteúdo da pasta.

  • Continuo sem entender a II

  • Na II não é possível inserir senha na pasta, apenas no arquivo.

  • NÃO É POSSÍVEL CRIAR SENHA PARA ARQUIVO E PARA PASTA

     

    FONTE: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/password-protect-files-folders#1TC=windows-7

  • Mostre me  a guia /aba Compartilhamento em uma pasta e eu lhe mostro o erro da II. rsrs

  • I - Ao incluir uma pasta em uma biblioteca e posteriormente excluí-la de seu local original, não se poderá mais acessá-la pela biblioteca (CORRETO).

    II - Nas propriedades de uma pasta, na guia/aba Segurança, é possível definir uma senha de acesso para proteger a exibição do conteúdo da pasta. (ERRADA - Senhas só podem em arquivos, não em pastas)

    III - Se um arquivo em uma pasta estiver marcado como oculto e o usuário desejar exibi-lo, será necessário habilitar a visualização de todos os arquivos ocultos da pasta. (CORRETO)

    IV - Ao se excluir todo o conteúdo de uma pasta, ela também é automaticamente excluída, pois não é permitida a existência de pastas vazias. (ERRADA - É permitido pasta vazia sim)

  • APRENDENDO

    SE EXCLUIR O ARQUIVO NA SUA ORIGEM, NA BIBLIOTECA NÃO SERÁ MAIS ACESSADO

    APENAS ARQUIVOS TEM SENHAS

    PASTAS VAZIAS NÃO SÃO EXCLUÍDAS AUTOMATICAMENTE COM SEUS ARQUIVOS EXCLUÍDOS.

  • Gabarito - B

  • Como colocar senha em suas pastas 2017: https://www.youtube.com/watch?v=koJEYfxwAoY

     

  • II - Nas propriedades de uma pasta, na guia/aba Segurança, é possível definir uma senha de acesso para proteger a exibição do conteúdo da pasta. Errada.

    Na aba segurança é possível permitir ou negar o acesso às configurações da pasta.

  • As que eu pensei que eram as certas, na verdade, eram as erradas e vice-versa! #OREMOS !

  • No Windows 8.1 pode-se exibir um arquivo oculto sem a necessidade de habilitar a visualização dos outros arquivos ocultos.

  • Senhas apenas nos arquivos .


ID
1864696
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre segurança na Internet, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Não é recomendado, antes de inserir informações pessoais em um site, ler a declaração de privacidade, mesmo que seja um site desconhecido.

( ) Mecanismos de proteção, como programas antimalware e firewall pessoal, contribuem para que o computador não seja infectado/invadido.

( ) É recomendado configurar o navegador para permitir sempre o aparecimento de janelas pop-up, mesmo em caso de sites desconhecidos e não confiáveis.

( ) Recomenda-se a qualquer usuário, caso tenha sido vítima de fraude via Internet, procurar uma delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito a)  F, V, F, V  
     

    (F) Não é recomendado, antes de inserir informações pessoais em um site, ler a declaração de privacidade, mesmo que seja um site desconhecido. É RECOMENDÁVEL SIM.

    (V) Mecanismos de proteção, como programas antimalware e firewall pessoal, contribuem para que o computador não seja infectado/invadido. SIM, CONTRIBUEM, EMBORA NÃO IMPEÇAM...

    (F) É recomendado configurar o navegador para permitir sempre o aparecimento de janelas pop-up, mesmo em caso de sites desconhecidos e não confiáveis. NÃO É RECOMENDÁVEL AUTORIZAR POP-UPS EM SITES DESCONHECIDOS E NÃO CONFIÁVEIS.

    (V) Recomenda-se a qualquer usuário, caso tenha sido vítima de fraude via Internet, procurar uma delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência. ÓBVIO QUE SIM :D --> Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia – GECAT –  Av. Cel. Escolástico Nº, Bandeirantes – Cuiabá – Cep: 78.010-200


ID
1864699
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Mozilla Firefox, versão 38.0.1, ao clicar com o botão esquerdo sobre um hyperlink com a tecla Ctrl do teclado pressionada, o usuário irá

Alternativas
Comentários
  • Gab. d) abrir a página do link em uma nova aba.  

     a) salvar o endereço nos seus favoritos.  (Botão direito, "adicionar este link aos favoritos");

      b) abrir a página do link no modo privativo. (Botão direito, "abrir link em uma nova janela privada);

      c) direcionar a página atual para a impressora. (Ctrl P)


  • Também funciona no Google Krome. 

    .
    Gabarito "D"
  • Letgra D. Clicar com CTRL = abre em nova guia. Clicar com SHIFT = abre em nova janela. Clicar com ALT = faz download do arquivo.

  • botão esquerdo mouse + CTRL = abre em nova guia.

    botão esquerdo mouse + SHIFT = abre em nova janela.

     botão esquerdo mouse + ALT = faz download do arquivo.

  • Resposta D

    -------------------------------

    Funcionará em qualquer navegador que estiver definido como "navegador padrão".

     

  • LINK NA NOVA ABA!


ID
1864711
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática

Segundo dados adaptados da Revista Veja de janeiro/2016, antes do vírus Zika, ocorriam, em média, no Brasil, 150 registros por ano de casos de microcefalia. Depois do vírus Zika, em 05 de janeiro de 2016, foram registrados, somente no estado de Pernambuco, 1.110 casos de microcefalia, que representam 37% do total de casos registrados no país nessa data. A partir dessas informações, qual foi o percentual de crescimento de casos de microcefalia no Brasil em 05/01/2016 em relação à média anual antes do vírus Zika?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C 
    1.110 ------ 37%

       x --------- 100% 
    x = 3.000 casos registrados no Brasil 

    150 ------- 100% 
    3.000 ---- x 

    150x = 300.000 
    x = 2.000% 
  • Por que esta questão foi anulada?

  • Acredito que foi anulada por não ter alternativa do resultado 1900%.

    Pediu o percentual de crescimento, por isso depois de achar que tem 3000 casos em 2016, deve-se tirar 150, referente aos casos anteriores. 

      2850 - - - - x

      150 - - - -  100%   x= 1900% de crescimento de casos


ID
1864714
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um tanque com a forma de um paralelepípedo retângulo de dimensões 300 cm, 4 m e 20 dm está com 3/4 do volume ocupados com água. Sabendo que 1 dm3 = 1 litro, quantos litros de água faltam para encher completamente o tanque?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 
    - Transformando tudo para cm temos: 

    300 cm 
    400 cm 
    200 cm 

    - Calculando o volume temos 
    300 x 400 x 200 = 24.000.000 cm³ 

    - Transformando 24.000.000 cm³ para dm³ temos: 
    24.000.000 cm³ = 24.000 dm³ = 24.000 litros 

    - Como a questão afirma que 3/4 do tanque está cheio, logo: 
    3/4 de 24.000 = 18.000 litros, portanto para encher completamente o tanque faltam 6.000 litros 
  • Transforme direto para dm³ fica mais fácil 

    20dm x 30 dm x 40 dm = 24000dm³ ou 24 mil litros.

  • 2*3*4=24m^3=24000litros



  • as medidas são só pra assustar mesmo pq fiz só 3x4x2/4= 6 depois só repõe os zeros

     


ID
1864717
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

As teorias contratualistas são aquelas segundo as quais “os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil.”

(ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.)

São considerados filósofos contratualistas:

Alternativas
Comentários
  • Um puta chute no dia da prova

    b) Hobbes, Locke e Rousseau.  


    As Teorias Contratualistas - Hobbes, Locke e Rousseau

    Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a idéia de que a origem do Estado está no contrato social.

  • Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a idéia de que a origem do Estado está no contrato social. Parte-se do princípio de que o Estado foi constituído a partir de um contrato firmado entre as pessoas. Aqui entende-se o contrato como um acordo, consenso, não como um documento registrado em cartório. Além disso, a preocupação não é estabelecer um momento histórico (data) sobre a origem do Estado. A ideia é defender que o Estado se originou de um consenso das pessoas em torno de alguns elementos essenciais para garantir a existência social


    Fonte: https://sites.google.com/site/aloisiofritzen/Home/fotos/filosofia-conteudos/tc_hobbes_locke_rousseau


    Graça e Paz
  • Os principais representantes do contratualismo são os seguintes filósofos, que viveram entre os séculos XVI e XVIII:

    ·        Thomas Hobbes (inglês);

    ·        John Locke (inglês); e

    ·        Jean Jacques Rousseau (francês).

    Resposta: B


ID
1864720
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Sobre as características dos regimes totalitários, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Abuso da autoridade e repressão no exercício do poder.

( ) Monopolização das mídias de comunicação de massa.

( ) Valorização da pluralidade e fortalecimento político das minorias.

( ) Culto ao líder e à nação.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito a)


    Totalitarismo é um sistema de governo em que todos os poderes ficam concentrados nas mãos do governante. Desta forma, no regime totalitário não há espaço para a prática da democracia, nem mesmo a garantia aos direitos individuais.

    No regime totalitário, o líder decreta leis e toma decisões políticas e econômicas de acordo com suas vontades. Embora possa haver sistema judiciário e legislativo em países de sistema totalitário, eles acabam ficam às margens do poder.

    Outras características dos regimes totalitários:

    - Uso excessivo de força militar como forma de reprimir qualquer tipo de oposição ao governo;

    - Falta de eleições ou, quando ocorrem, são manipuladas;

    - Censura e controle dos meios de comunicação (revistas, jornais, rádio);

    - Propaganda governamental como forma de exaltar a figura do líder.

  • Off Topic:


    O que impressiona é a similitude das assertivas verdadeiras com o presente momento vivenciado em Pindorama (brasil).

    Já diria o pensador: "O último a sair apague a luz".

  • dica: é só lembrar da Coréia do Norte

  • GAB: A

    Totalitarismo é um sistema político ou uma forma de governo que proíbe partidos de oposição, que restringe a oposição individual ao Estado e às suas alegações e que exerce um elevado grau de controle na vida pública e privada dos cidadãos. É considerado a forma mais extrema e completa de autoritarismo

  • O totalitarismo, que impede o ser humano de realizar as suas potencialidades, é um regime que apresenta as seguintes características, dentre outras:

    ·        Um único partido ou uma única pessoa concentra em si todo o poder político e militar;

    ·        Abuso da autoridade e repressão no exercício do poder;

    ·        Há supressão da opinião pública;

    ·        Ideologia única;

    ·        Cerceamento da liberdade individual;

    ·        Supressão da liberdade de imprensa;

    ·        Monopolização das mídias de comunicação de massa;

    ·        Culto ao líder e à nação;

    ·        Estruturas jurídicas de exceção.

    Assim, a valorização da pluralidade e o fortalecimento político das minorias não são características desses regimes.

    Resposta: A


ID
1864723
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando a definição de ato administrativo: “Como a declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeito jurídico de direito público e sujeita a controle pelo Poder Judiciário”

(DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2015.), analise as afirmativas.

I - Licença é o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a administração faculta àquele que preencher os requisitos legais o exercício de uma atividade.

II - Aprovação é ato unilateral e discricionário pelo qual se exerce o controle a priori ou a posteriori do ato administrativo.

III - Homologação é ato bilateral e discricionário pelo qual a administração pública reconhece a legalidade de um ato jurídico.

IV - Portarias são formas de que se revestem os atos, gerais ou individuais, emanados do Chefe do Executivo.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    I - Certo. De sua quadra, Maria Sylvia Zanella Di Pietro conceitua o instituto como sendo "o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade".


    II - Certo. É ato unilateral e discricionário pelo qual se exerce o controle a priori e a posterior da legalidade e do mérito ato administrativo

    Ex. Art. 52 CF (aprovação prévia do Senado para escolha dos Ministros do Tribunal de Contas, chefes de missões diplomáticas de caráter permanentes, exoneração de oficio do Procurador Geral da República)

    Art. 49 CF ( aprovação do Congresso para o Estado de Defesa, Intervenção Federal, etc)


    III - Homologação: é o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração Pública reconhece a legalidade de um ato jurídico.


    IV - Decreto é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador e Prefeito.

  • Achei interessante citar estes conceitos, para clarear, fonte: www.stf.jus.br/.../Carlos_Barbosa_Atos_administrativos_Parte_2.pdf

    Coloquei em negrito os cobrados na questão 


    Espécies de atos administrativos: 

    a) Atos normativos: emanam atos gerais e abstratos visando  a correta aplicação da lei. 

    - Decretoatos normativos exclusivo do chefe do executivo

    - Regulamento / Regimento / Resolução / Deliberação 


    b) Atos ordinatórios: visa disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes. 

    - Instruções / Circulares / Avisos / Ofícios / Despachos administrativos 

    - Portarias: atos emanados por chefes de órgãos públicos aos seus subalternos determinando a realização de atos gerais ou especiais; 

     

    c) Atos negociais: declaração de vontade da Administração coincidente com interesses do particular. 

    - Licença: ato vinculado e definitivo (não precário) em que a Administração concede ao Administrado a faculdade de realizar uma atividade

    - Autorização / Permissão / Visto / Dispensa 

    - Aprovação: análise pela própria administração de atividades prestadas por seus órgãos; 

    - Homologação: análise da conveniência e legalidade de ato praticado pelos seus órgãos como forma de lhe dar eficácia;  


    Gostei também do texto  http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/viewFile/40205/38944 

  • I) Licença é o ato administrativo unilateral, declaratório e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade. CORRETO

    II) Aprovação é o ato unilateral e discricionário pelo qual se exerce o controle a priori (equivale a autorização para a prática do ato) ou a posteriori (equivale a seu referendo) do ato administrativo. CORRETO

    III) Homologação é o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração reconhece a legalidade de um ato jurídico. Ela se realiza sempre a posteriori e examina apenas o aspecto de legalidade, no que se distingue da aprovação. ERRADO

    IV) Portarias são formas de que se revestem os atos, gerais ou individuais, emanados de autoridades OUTRAS que não o Chefe do Executivo.


    Fonte: Direito Administrativo, Maria Sylvia Zanella Di Pietro, 27a Edição.

  • Macete pra deixar guardadinho no caderno e não errar mais. :)

    Licença: Vinculado / Unilateral

    Homologação: Vinculado / Unilateral

    Autorização: Discricionário / Unilateral

    Aprovação:Discricionário / Unilateral

    Admissão:Vinculado / Unilateral

    O erro da IV, pessoal, é que a questão afirma que portaria são formas de que se revestem os atos gerais ou individuais, quando, na verdade, PORTARIA É ATO SEMPRE INDIVIDUAL, como,por exemplo, uma portaria de nomeação, de férias etc.

     

     

    Bons Estudos!!

  • Macete efetivo para nao errar mais essa bagaça: quando falar desses atos lembre-se daquele carro antigo o "HOPAALA"

     

    São todos atos UNILATERAIS e NEGOCIAIS

     

    Homologação = Vinculado / Definitivo

    Permissão    Discricionário / Precário

    Autorização  Discricionário / Precário

    Aprovação    Discricionário / Precário

    Licença = Vinculado / Definitivo

    Admissão = Vinculado / Definitivo

     

    Bons estudos

  • GABARITO: c) I e II, apenas. 

     

    Questão idêntica ao item I:

    (INSTITUTO CIDADES/CÂMARA DE VALPARAÍSO/2012) Licença é o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade. CERTO!

  • LICENÇA -->> UNILATERAL,DECLARATÓRIO E VINCULADO QUE LIBERA A TODOS QUE PREENCHAM OS REQUISITOS LEGAIS,O DESMPENHO DE ATIVIDADES EM PRINCÍPIO VEDADAS PELA LEI.TRATA-SE DE MANIFESTAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA DESBLOQUEANDO ATIVIDADES CUJO EXERCÍCIO DEPENDE DE AUTORIZAÇÃO DA ADM.

     

    APROVAÇÃO --:> ATO ADM UNILATERAL E DISCRICIONÁRIO QUE REALIZA A VERIFICAÇÃO PRÉVIA OU POSTERIOR DA LEGALIDADE E DO MÉRITO DE OUTRO ATO COMO CONDIÇÃO PARA SUA PRODUÇÃO DE EFEITOS.

     

    HOMOLOGAÇÃO ->> ATO ADM UNILATERAL E VINCULADO DE EXAME DE LEGALIDADE E CONVENIÊNCIA DE OUTRO ATO DE AGENTE PÚBLICO OU DE PARTICULAR.É CONDIÇÃO DE EXEQUIBILIDADE DO ATO CONTROLADO.

     

    PORTARIA -->> ATOS INTERNOS QUE INICIAM SINDICÃNCIAS,PROCESSOS ADM OU PROMOVEM DESIGNAÇÃO DE SERVIDORES PARA CARGOS SECUNDÁRIOS.

     

    GABA  C

  • Gab: C

    HOMOLOGAÇÃO É ATO VINCULADO.

    PORTARIA É ATO INDIVIDUAL.

  • Quer saber o maior bizu que me faz acertar todas essas questões de direito administrativo de atos vinculados e discricionários?

    SE TEM "R" na palavra, é DISCRICIONÁRIO. Se não tem, é vinculado.

    Exemplos de atos discriconários.: DeclaRação, AlvaRá, CeRtidão; ApRovação...

    Faz o teste ai, de nada.

  • BIZU DE OURO:

    COM "R" -----> DISCRICIONÁRIO (PERMISSÃO, AUTORIZAÇÃO, APROVAÇÃO)

    SEM "R" ------> VINCULADO (HOMOLOGAÇÃO, LICENÇA, ADMISSÃO)

  • GABARITO - C

    Isto vai ajudar na maioria das questões desse tipo:

     R  DISCRICIONÁRIO.

    PeRmissão -------> discRicionário, precário

    AutoRização ------> unilateral, discRicionário e precário.

    Licença ------->   unilateral, vincuLado

    HomoLogação ---> unilateral, vincuLado

    Admissão ---> unilateral, vincuLado

  • Não entendi. Se licença é vinculada , como a questão diz ´´faculta´´ ???


ID
1864726
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que a Administração Pública é regida por princípios, a coluna da esquerda apresenta conceitos, ideias referentes aos princípios e a da direita, a denominação dos princípios. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.

1 - A Administração Pública só pode fazer o que a lei permite.

2 - As decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular independente de sua concordância.

3 - Exige-se que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões.

4 - Impõe-se a todo agente público realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.


( ) Princípio da eficiência

( ) Princípio da legalidade

( ) Princípio da presunção de legitimidade

( ) Princípio da motivação

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    4 - Princípio da Eficiência - Hely Lopes Meirelles, é um dever que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.


    1 - Princípio da legalidade - Hely Lopes Meirelles: “Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza”.


    2 - Princípio da presunção de legitimidade - Esse atributo, é possível a execução direta, imediata, das decisões administrativas, inclusive podendo criar obrigações ao particular, independentemente de sua concordância e executadas por seus próprios meios.


    3 - Princípio da motivação - Di Pietro: O princípio da motivação exige que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões.


    L9784, “Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:


    I – neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II – imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III – decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV – dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

    V – decidam recursos administrativos;

    VI – decorram de reexame de ofício;

    VII – deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

    VIII – importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.”


  • não entendi essa questão, mal desenvolvida...

  • Questão para fazer em 10 segundos.
    1- A administração pública só pode fazer o que a lei permite. = Princípio da Legalidade

    Única alternativa com (1) em segunda resposta é a Letra C.
    Nem li as outras alternativas =)

    Resposta C

  • Dar para resolver a questão apenas vendo a 1° afirmativa.

  • Camila Andrade, a visualização que não ficou boa e também demorei um pouquinho para preencher as lacunas.

     

    1 - A Administração Pública só pode fazer o que a lei permite.  

    2 - As decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular independente de sua concordância. 

    3 - Exige-se que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões.  

    4 - Impõe-se a todo agente público realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.  

     

    ( 4 ) Princípio da eficiência

    ( 1 ) Princípio da legalidade

    ( 2 ) Princípio da presunção de legitimidade

    ( 3 ) Princípio da motivação  

  • Ordem escrota, me perdi no preenchimento das colunas!

  • - As decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular independente de sua concordância.  (auto executoriedade / imperatividade)

  • Na teoria acertei logo na primeira, na pratica errei ao preencher as colunas. Kkkkkk, questão fácil.

  • Só a alternativa c) nos apresenta o numero 1 na segunda coluna :) legalidade!

  • letra C  acertei  esa  questão  executar, criar   obrigações   mesmo o particular não gostando  principio da  presunção e  legitimidade.

  • (4 ) Princípio da eficiência:  Impõe-se a todo agente público realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.  

     

    (1) Princípio da legalidade: A Administração Pública só pode fazer o que a lei permite.  

     

    (2 ) Princípio da presunção de legitimidade:  As decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular independente de sua concordância. 

     

    (3 ) Princípio da motivação: Exige-se que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões.  

     

    GABARITO: C

  • Deu pra matar só com a primeira assertiva... 

  • Acertei a teoria, mas me enrolei no preenchimento das lacunas. Faz parte! rsrsrs

  • EU TAMBÉM THAINARA STEVAN, ACERTEI A TEORIA, PORÉM ME ATRAPALHEI NO PREENCHIMENTO DAS LACUNAS.

  • Boa 06!!

  • (    4     )      Princípio da eficiência

    (    1     )      Princípio da legalidade

    (     2    )      Princípio da presunção de legitimidade

    (     3    )      Princípio da motivação  

     

     

    1 - A Administração Pública só pode fazer o que a lei permite.  

    2 - As decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular independente de sua concordância. 

    3 - Exige-se que a Administração Pública indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões.  

    4 - Impõe-se a todo agente público realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.  

     

    ALTERNATIVA C

     

  • Facílima essa questão. O gabarito é a única que tem o número 1 na segunda posição, que se refere a legalidade.

  • Bastava saber o principio da legalidade.

     

  • 2 - As decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular independente de sua concordância. Vejo isso como Princípio da supremacia do interesse público.

     

  • Só sabendo o principio da legalidade e olhando as alternativas acerta a questão. Essa foi fácil.


ID
1864729
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

NÃO é bem público de uso comum do povo:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    • Desafetação dos bens de uso comum e de uso especial: Os bens de uso comum e de uso especial são inalienáveis enquanto estiverem afetados. - “Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar” (art. 100 do CC).


  • Código Civil. Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; [...]

    Gabarito: B

  • As sedes dos Municípios-  Bens de Uso Especial

  • Complementando...

     

    A definição de bens de uso comum está prevista no artigo 99, inciso I do Código Civil, conforme exposto pelos colegas.

     

    De acordo com Wander Garcia, “bens de uso comum do povo (ou do domínio público), são os destinados a uso público, podendo ser utilizados indiscriminadamente por qualquer do povo. Ex.: mares, rios, estradas, ruas e praças. Não há direito de uso exclusivo ou privilégio na utilização de tais bens. Apesar de destinados ao uso indistinto de todos, podem assumir caráter gratuito ou oneroso, na forma da lei (art. 103, CC/02)” (grifos meus).

     

    Referência:  GARCIA, Wander. Direito Administrativo. In.: GARCIA, Wander, coordenador. Super Revisão p/ Concursos Jurídicos. 4ª ed. Indaiatuba, SP: Editora Foco Jurídico, 2016. p. 585

  • É bom lembrar que: bens de uso especial são utilizados pela a adm. pública, para execução de serviços públicos ou conservados com finalidade pública.

  • Os bens públicos classificam-se, quanto à sua destinação, em bens (a) de uso comum do povo; (b) de uso especial; (c) dominicais.

     

    Os bens de uso comum do povo são aqueles que podem ser utilizados por todas as pessoas em igualdade de condições, independentemente de autorização individualizada concedida pelo Poder Público. São exemplos os rios, mares, estradas, ruas e praças.

     

    Por outro lado, os bens especiais são aqueles utilizados na prestação serviços pela Administração ou para a realização dos serviços administrativos. São exemplos: o edifício sede de uma repartição pública; uma escola municipal.

     

    Por fim, os bens dominicais são aqueles que não possuem uma finalidade pública específica. É o que ocorre, por exemplo, com um bem móvel apreendido, mas que não possui nenhuma finalidade definida.

     

    Os bens de uso comum e de uso especial são afetados a uma finalidade pública e, por isso, não podem ser alienados enquanto conservarem essa condição. Por outro lado, os bens dominicais não possuem uma finalidade pública específica, motivo pelo qual podem ser alienados.

  • quero questões assim na minha prova ! por favor!!!

  • Vai nessa, Carla. Questões fáceis não ajudam ninguém, só preenchem o ego de que estuda pouco e se conforta em acertar o mínimo na prova.

  • MUITO FÁCIL.

  • Bom comentário do Stephen King. Eu particularmente também acertava esse tipo de questão e me achava o cara. Com o passar o tempo fazendo outras questões mais difíceis relacionadas ao mesmo assunto percebi que precisava estudar muito mais do que estava estudando. Hoje, tenho os pés no chão e nem comemoro mais o acerto dessas  questões.

  • Só aumenta o ego e a nota de corte kkkkkkkkk 

    A VERDADE SÓ DÓI NA HORA 

  • GABARITO: B

    Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    De uso comum do povo são todos aqueles bens de “utilização concorrente de toda a comunidade”, usados livremente pela população, o que não significa “de graça” e sim, que não dependem de prévia autorização do Poder Público para sua utilização, como por exemplo, rios, mares, ruas, praças.

  • Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

  • Não costumo vir aqui comentar isso, mas concordo plenamente com co Goggins David. chato esse tipo de comentário! Viemos aqui em busca de informação, não da opinião da pessoa se ela achou a questão fácil ou difícil, para qual time ela torce ou qual sua orientação política. Comentários assim, deveriam ser banidos, pois além de em nada contribuir, ainda desestimulam quem está iniciando nos estudos. Então, se você não tem nada para acrescentar, melhor calar-se.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos bens públicos. Vejamos:

    I. Bens de uso comum do povo ou do domínio público.

    Art. 99, CC. São bens públicos: I- os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas ruas e praças.

    Não há uma conceituação e sim uma exemplificação. De forma prática, pode-se dizer que os bens públicos são aqueles que servem para o uso geral das pessoas, não sendo dotados de uma finalidade específica para sua utilização.

    Estes bens podem ser utilizados de maneira gratuita ou onerosa, e, mesmo que haja a cobrança de uma taxa, não haverá a descaracterização do bem, que continuará sendo de uso comum do povo.

    II. Bens de uso especial ou do patrimônio administrativo.

    Art. 99, CC. São bens públicos: II- os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    De novo, não há uma conceituação e sim uma exemplificação. Estes bens, por sua vez, no entanto, apresentam uma finalidade específica. Por exemplo, um posto de saúde é um bem público usado especialmente para a promoção da saúde. Podem tanto ser bens móveis (viaturas de polícia) quanto imóveis (prédio de um hospital, uma escola).

    Existem também os ditos bens de uso especial indireto, que são aqueles bens que embora pertencentes a Administração, ela não é a usuária direta deles. Como ocorre, por exemplo, com as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, que são enquadradas como bens de uso especial, em razão da necessidade de preservação da área.

    III. Bens dominicais ou do patrimônio disponível.

    Art. 99, CC. São bens públicos: III- os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Os bens dominicais são aqueles pertencentes às pessoas jurídicas de direito público que, no entanto, não estão sendo usados para nenhuma finalidade, seja ela genérica ou específica. São bens desafetados, ou seja, que não apresentam uma utilidade pública. Como exemplos, podemos citar carros da polícia que não estejam mais funcionando, bens móveis sucateados, terras devolutas etc.

    Assim:

    A. ERRADO. Os rios.

    B. CERTO. As sedes dos Municípios.

    C. ERRADO. As ruas.

    D. ERRADO. As praças.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
1864732
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 8.429, de 02 de junho de 1992, são atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da administração pública:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    a) Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário

    V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

    IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;


    b) Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito

    III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;

    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;


    c) Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:


    d) Certo. Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    V - frustrar a licitude de concurso público;

  • Atos de improbidade administrativa que causem:

    a) Enriquecimento ilícito - exige DOLO

    b) Lesão ao Erário - exige DOLO ou CULPA

    c) Princípios da Administração Pública - exige DOLO

  • Lei 8.429, Seção III

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

    II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    V - frustrar a licitude de concurso público;

    VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

    VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.

  • Letra- D

    Art. 11. ADMITE APENAS CONDUTAS DOLOSAS. 

    EX.; O agente que frustar a licitude de concurso público.

  • D)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

            Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

            I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

            II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

            III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

            IV - negar publicidade aos atos oficiais;

            V - frustrar a licitude de concurso público;

  • A) Prejuízo ao erário; Prejuízo ao erário.

    B) Enriquecimento ilícito; Enriquecimento ilícito.

    C) Prejuízo ao erário; Enriquecimento ilícito.

    D) GABARITO.

  • Infelizmente frustrar a licitude de concurso público ainda não está nos atos que causam lesão ao erário. Alternativa certa "E".

  •  frustrar a licitude de concurso público :ATOS CONTRA OS PRINC.

    FRUSTRAR A LICITUDE DE PROCESSO LICITATÓRIO: PREJUÍSO AO ERÁRIO


ID
1864735
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

NÃO é princípio que rege as relações internacionais da República Federativa do Brasil, de acordo com a Constituição Federal de 1988:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.


    DE-CO-R-A-P-I-S-C-I-NÃO


    VI - DEfesa da paz;
    IX - COoperação entre os povos para o progresso da humanidade;
    VIII - Repúdio ao terrorismo e ao racismo;
    III - Autodeterminação dos povos;
    II - Prevalência dos direitos humanos;
    I - Independência nacional;
    VII - Solução pacífica dos conflitos;
    X - Concessão de asilo político;
    V - Igualdade entre os Estados;
    IV - NÃO-intervenção;

  • Resposta correta letra A

    Conforme CF/88

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.


    Dica: IN - PRE - AUTO - NÃO  - IGUAL -  DE  - SO - RE  - CO - CO 

  • CON – Concessão de asilo político

    DE – Defesa da paz

    PRE – Prevalência dos direitos humanos

    SO – Solução pacífica dos conflitos

    NÃO – Não intervenção

    RE – Repúdio ao terrorismo e ao racismo

    IN – Independência nacional

    – Autodeterminação dos povos

    COOPERA – Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    IGUAL – Igualdade entre os Estados

  • a) Dependência nacional. 

  • Letra A, a palavra correta é INdependência Nacional e nao, dependência nacional

  • Constituição Federal:

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional; (INdependência e nao dependência)

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

  • Esta é uma questão que até quem não estuda para concurso, pela lógica da história brasileira, acaba acertando, só é lembrar de 7 de setembro.

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

  • A, "a) Dependência nacional" NÃO é um "princípio que rege as relações internacionais" (CF, Art.4°), 

    pelo contrário é oposto a um deles, o inciso I: "independência nacional".

     

    Todas as outras alternativas são princípios que regem as relações internacionais, CF, Art.4°:

          . "b) Prevalência dos direitos humanos": inciso II;

          . "c) Não intervenção": inciso IV;

          . "d) Repúdio ao terrorismo": parte do inciso VIII.

  •  Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    AINDA NÃO CONPREI CORES

     I - independência nacional;

     II - prevalência dos direitos humanos;

     III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

     V - igualdade entre os Estados;

     VI - defesa da paz;

     VII - solução pacífica dos conflitos;

     VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

     IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

     X - concessão de asilo político.

     Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    GABA A

  • Art. 4º / CF - A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

     

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

     

  • tu te matas estudando pra cair uma questão retardada dessas 

  • Esse é o tipo de questão que você pensa: " Algo errado não está certo" haha

    A) Dependência nacional;

    INdepedência nacional, é o certo.

  • INPRE-AUTO -NÃO- IGUAL- REDE- CON- SOCO

  •  INdependência nacional

  • INdependência nacional ->  O BRASIL NÃO DEPENDE DE OUTRO PAÍS.

  • Errei por causa de um prefixo :(

  • MACETE  do   Art 1º ao 4º:

     

    Art. 1º        FUNDAMENTOS   DA REPÚBLICA      Não inclui Territórios

     

          SO      -     CI     -  DI    -    VA  -     PLU        SOu CIdadão DIGNO de VALORES PLURAIS

     

     -     SO - soberania

     -     CI-  cidadania  Q777445 Q764413

    -      DI-  dignidade da pessoa humana -  NÃO PREVALECE O INTERESSE COLETIVO

    -      VA-  valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

     -    PLU  -  pluralismo político       Não é partidarismo político !!      Q312824

     

     

     

    Art. 3º                 OBJETIVOS      DA REPÚBLICA        ROL EXEMPLIFICATIVO

     

    Começam com verbos:       CONGA   -   ERRA  -    PRO

     

    -        CONSTRUIR   uma  sociedade livre,  justa e  solidária (princípio da solidariedade social)

     

    -          GARANTIR    o     DN - desenvolvimento nacional (de forma ampla)

     

    -          ERRADICAR   a        PM  - pobreza e a marginalização (social)

     

    -          REDUZIR as desigualdades sociais e regionais     (social)

     

     -           PROMOVER   o   RISCO      origem, raça, sexo, cor, idade   (IGUALDADE)

     

    ................................

     

    Art. 4º                     PRINCÍPIOS    DAS      RELAÇÕES INTERNACIONAIS

     

                              DE   -     CO   -    RE         AUTO         PISCI - NÃO

     

    DE -    Defesa da paz


    CO -   Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade


    R -      Repúdio ao TERRORISMO   e ao racismo          (NÃO É TORTURA !!!)


    A  -      Autodeterminação dos povos   =  Respeito à soberania dos países      Q451880

     


    P  -       Prevalência dos direitos humanos


    I  -        Independência nacional


    S  -     Solução pacífica dos conflitos


    C  -     Concessão de ASILO POLÍTICO


    I   -      Igualdade entre os Estados


    NÃO   -        Não intervenção     Q69400  Q755189

     

     

                                                            

     

     

     

      OBJETIVOS INTERNACIONAIS

                 Art. 4º     PÚ     (ESTÁ DENTRO DO TÍTULO PRINCÍPIOS. PARÁGRAFO ÚNICO)

                                                              

    P    -  E     -   S -  C -  I

     

    P – olítica

    E -   econômica

     S - ocial

    C – ultural

    I -   ntegração dos povos da América Latina

     

    .............................

    Art. 34, VII    a)           Forma  Republicana,   sistema representativo (Presidencialismo)       e Regime Democrático;

     

     FO rma de GO verno:   Republicana     (FO GO na República) A  Forma de governo não é cláusula pétrea.

     

     

    Forma de Estado:      Federação        (FEderação)

     

     

    SIstema de GOverno:  Presidencialismo      ( SI GO o presidente)

     

    REgime de GOverno:  Democracia        ( RE GO democrático)

     

     

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

     

    A forma indireta se dá por meio dos representantes que são eleitos para tal. A forma direta também se faz presente em nossa democracia. Basta olhar para o artigo 14 da CF:

     

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas RELAÇÕES INTERNACIONAIS pelos seguintes princípios:
    I - independência nacional;
    II - prevalência dos direitos humanos;
    III - autodeterminação dos povos;
    IV – não-intervenção;
    V - igualdade entre os Estados;
    VI - defesa da paz;
    VII - solução pacífica dos conflitos;
    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
    X - concessão de asilo político.


    GABARITO -> [A]

  • Idependência nacional.  

    Gabarito A

     

    "Preparamos o cavalo para o dia da batalha, mas é o Senhor que da a vitória".

  • ART.4º - CF - A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGE-SE NAS SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS PELOS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

    I- INDEPENDÊNCIA NACIONAL;

    II- PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS;

    III- AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS;

    IV- NÃO-INTERVENÇÃO;

    V- IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS;

    VI- DEFESA DA PAZ;

    VII- SOLUÇÃO PACIFICA DOS CONFLITOS;

    VIII- REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO;

    IX- COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE;

    X- CONCESSÃO DE ASILO POLITICO;


  • acho paia essas questões 

  • INdependência nacional.

  • gb a

    pmgoo

  • gb a

    pmgoo

  • CF/88

     

    Art. 4º – A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • ART.4º - CF - A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGE-SE NAS SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS PELOS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

    I- INDEPENDÊNCIA NACIONAL;

    II- PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS;

    III- AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS;

    IV- NÃO-INTERVENÇÃO;

    V- IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS;

    VI- DEFESA DA PAZ;

    VII- SOLUÇÃO PACIFICA DOS CONFLITOS;

    VIII- REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO;

    IX- COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE;

    X- CONCESSÃO DE ASILO POLITICO;

  • GAB. A

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    (MNEMÔNICO: DECORE AUTO PISCINÃO)

    VI - defesa da paz;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    III - autodeterminação dos povos;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    I - independência nacional;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    X - concessão de asilo político.

    V - igualdade entre os Estados;

    IV - não-intervenção;

    CF 88.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre os princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais. ATENÇÃO: a questão deseja que o candidato assinale a exceção!

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta! O princípio que rege o Brasil em suas relações internacionais é o da independência nacional, não da dependência. Art. 4º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político".

    Alternativa B - Correta. É exatamente o que dispõe o art. 4º da CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) II - prevalência dos direitos humanos; (...)".

    Alternativa C - Correta. É exatamente o que dispõe o art. 4º da CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) IV - não-intervenção; (...)".

    Alternativa D - Correta. É exatamente o que dispõe o art. 4º da CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A (já que a questão pede a exceção).

  • Alguém explica o que significa "Não intervenção"...

  • Gabarito Letra A

    Princípios nas Relações Internacionais (art. 4 da CRFB/88)

    ''IN PANICO SO DECORE''

    INdependência nacional;

    Prevalecia dos direitos humanos;

    Autodeterminação dos povos;

    Nao-intervenção (o Brasil não pode fazer uma intervenção militar no Afeganistão, nem que seja p/ fins humanitários);

    Igualdade entre os Estados;

    COoperacão entre os povos para o progresso da humanidade;

    SOlucao pacífica dos conflitos;

    DEfesa da paz;

    COncessão de asilo político;

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo.

    ''Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem!...Não tenham medo!” Mateus 14:27

    Bons Estudos!

  • Podemos assinalar, com segurança, a alternativa ‘a’, pois o texto constitucional menciona: “A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I – independência nacional” – art. 4º, I, CF/88. Quanto às demais alternativas, correspondem corretamente aos seguintes dispositivos:

    - letra ‘b’: art. 4º, II, CF/88;

    - letra ‘c’: art. 4º, IV, CF/88;

    - letra ‘d’: art. 4º, VIII, CF/88.


ID
1864738
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o disposto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em relação aos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, marque V para os itens verdadeiros e F para os falsos.

( ) Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.

( ) Remuneração do trabalho noturno igual à do diurno.

( ) Proteção em face da automação.

( ) Permissão de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    CF.88


    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:


    (V) V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;

    (F) IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

    (V) XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei;

    (F) XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

  • Letra (D)

  • Automação: sistema em que os processos operacionais em fábricas, estabelecimentos comerciais, hospitais, telecomunicações etc. são controlados e executados por meio de dispositivos mecânicos ou eletrônicos, substituindo o trabalho humano; automatização.

  • Eu acertei a questão, mas o cadê o na forma da lei, da proteção em face da automação?

    Eu assinalei mais no meu subconciente acusou a falta de algo! Para mim esta acertiva estaria errada...

  • Alguém poderia me explicar o inciso XXXII, por favor?

  • (V) Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.
    ART. 7º. V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;

     

    (F) Remuneração do trabalho noturno igual à do diurno.
    Art. 7. IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

     

    (V) Proteção em face da automação.
    Art. 7. XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei;

     

    (F) Permissão de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual.
    Art. 7. XXXII - PROIBIÇÃO de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

    GABARITO -> [D]

  • (V ) Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.

    (F ) Remuneração do trabalho noturno igual à do diurno. ERRADA - REMUNERAÇÃO DO TRABALHO NOTURNO SUPERIOR AO DIURNO.

    (V ) Proteção em face da automação.

    ( F) Permissão de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual. ERRADA - PROIBIÇÃO DE DISTINÇÃO ENTRE TRABALHO MANUAL, TÉCNICO E INTELECTUAL OU ENTRE OS PROFISSIONAIS RESPECTIVOS.

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;

    IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

    XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei;

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

    FONTE: CF 1988

  • Questão confusa dado que alguns direitos carecem de regulamentação legal.

  • V, F, V, F  

  • A questão exige conhecimento acerca dos direitos sociais/direitos dos trabalhadores urbanos e rurais nos termos da Constituição Federal. Vejamos os itens comentados a seguir:

    (V) VERDADEIRO. O piso salarial deve ser PROPORCIONAL à EXTENSÃO e à COMPLEXIDADE do trabalho (art. 7º, V, CF).

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    [...] V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;

    (F) FALSO. Há PREVISÃO CONSTITUCIONAL de que o trabalho NOTURNO tem remuneração MAIOR do que o trabalho diurno. (Art. 7º, IX, CF)

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    [...] IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

    (V) VERDADEIRO. É assegurado ao trabalhador a PROTEÇÃO em razão da AUTOMAÇÃO e, ainda, o RECONHECIMENTO de convenções e acordos coletivos de trabalho, senão vejamos:

    Art. 7º. [...] XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho;

    XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei; 

    (F) FALSO. A Constituição Federal VEDA a DISTINÇÃO entre trabalho manual, técnico e intelectual, senão vejamos o art. 7º, XXXII, CF:

    Art. 7 º. [...] XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

    E, agora, vejamos a sequência CORRETA:

    a) ERRADA. V-F-V-F

    b) ERRADA. V-F-V-F

    c) ERRADA. V-F-V-F

    d) CORRETA.

    GABARITO: LETRA “D”

  • Vamos conferir os itens:

    - item I: verdadeiro, nos termos exatos do art. 7º, V, CF/88;

    - item II: falso. “Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno” – art. 7º, IX, CF/88;

    - item III: verdadeiro, em razão do disposto no art. 7º, XXVII, CF/88;

    - item IV: falso. “Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos” – art. 7º, XXXII, CF/88.

    Destarte, podemos assinalar a alternativa ‘d’ como nosso gabarito. 


ID
1864741
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Município “Y” possui 14.500 (quatorze mil e quinhentos) habitantes e o Município “Z” 10.000.000 (dez milhões) de habitantes. De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, para os Municípios “Y” e “Z”, na composição das Câmaras Municipais serão observados os limites máximos de vereadores, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    De acordo com a Carta Magna de 88


    Art. 29, IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:


    a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes;

    x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes;

  • 9:55 a hora que acaba a aula de Direito Constitucional 

  • apesar de mexer com números exatos essa questão é de nivel fácil pois a construção da tabela do número de vereadores por habitantes é muito simples. com a repetição vc vai acabar percebendo que ela segue um determinado padrão, construa ela uma vez por semana que vc se familiarizará logo com ela... outra coisa muito simples mas importante é que a quantidade de vereadores será sempre numero ímpar que começa em 9 e termina em 55... isso é o mínimo que vc precisa saber... só por saber disso vc ja acertaria a questão... pois todas as alternativas tem um número par...

  • Atentar-se aos limites (9 e 55; e 15 mil e 8 milhões), pois é mais cobrado em prova.

     

    Se cair número par é FALSO. Perceba que não há número par de vereadores e a relação segue uma p.a.

     

    Macete: 15-15-20-30-40-40-140-150-150-150-150-150-150-150-150-300-600-600-1000 (começando pelo Município de 15 mil habitantes e evoluindo nesses valores).

  • "Art. 29. ..................................................................................

    ..................................................................................................

    IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:

    a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes;

  • Quem pelo menos se lembrou que a formação das câmaras são por números impares iria acertar! Acredito que seja para evitar empates.kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Nº ímpar de dois em dois (9, 11, 13), então, já descarta os pares (a e c)

  • Decorei assim, esse art. dos veraadores só possui números ímpares, cujo o seu mínimo e máximo são 9 e 55 vereadores, para 15 mil e 8 milhões de habitantes. Então por eliminatória restou a letra B.

  • decoreba... merda de questão...

  • Decorem os primeiros... em geral, as questões versam sobre isso.

  • Nesta questão, bastava lembrar que a quantidade de vereadores é sempre ímpar

  • 15.000 (9 VEREADORES)

    30.000

    50.000

    80.000

    120.000

    160.000

    300.000

    450.000

    600.000

    750.000

    900.000

    1.050.000

    1.200.000

    1.350.000

    1.500.000

    1.800.000

    2.400.000

    3.000.000

    4.000.000

    5.000.000

    6.000.000

    7.000.000

    8.000.000 (55 VEREADORES)

     

    ---> A QUANTIDADE DE VERADORES COMEÇA EM 9 E VAI AUMENTADO DE 2 EM 2 ATÉ 55.

     

  • Gabarito: B

     

    Basta lembrar:

    Mínimo 9 e máximo 55.  (aumentá-se de 2 em 2:    9; 11; 13... 51; 53; 55)

    Sempre em quantidade ÍMPAR.

     

    Isso é suficiente para acertar esta questão, pois com exceção da alternativa correta, todas as demais possuem números PARES.

     

  • 1. Número de vereadores é sempre ímpar.

    2. começa em 9 e termina em 55

  •  

    CAPÍTULO IV
    Dos Municípios                                                                 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     


    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o inters-
    tício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, 
    que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Consti-
    tuição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

     

     

    IV – para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de: 
    (Redação dada pela EC n. 58/2009)¹

     

    Município Y   (14.500 habitantes)

     

    a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes; (Redação 
    dada pela EC n. 58/2009)

     

    Município Z   (10.000.000 habitantes)

     

    x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) 
    de habitantes
    ; (Incluída pela EC n. 58/2009)

     

    GAB. B

     

    ........................

    DEUS É CONTIGO!

  • Um macetinho que vi aqui no QC:

    Não há numeros pares de Vereadores  :) 

    Essa informação já seria suficiente para solucionar a questão.

  • Um macete que vi aqui no QC:

    Sabendo-se que o número varia ente 9 e 55,

    que 9 é para ≤ 15 mil e que 55 é para ≥ de 8 milhões de habitantes, 

    fica razoavelmente fácil chutar.

  • Essas questões de números de vereadores nunca são para decorar aquela tabela imensa, sempre tem uma saída inteligente que é oq a banca busca no candidato e nesse caso:

    1 vereador é sempre em número ímpar: Excluímos então a D e C

    2 O número mínimo e máximo que é 9 e 55 excluímos então a A 

    Gab: B

    Comento as questões como forma de fixar a matéria e ajudar as pessoas. Se encontrar algum erro me avise que eu modifico ou apago. obg

  • Gabarito B

    NUMERO DE VEREADORES

    9 vereadores (habitantes ≤ 15 mil) e  55 vereadores (habitantes ≥ 8 milhões)

  • Finalmente as bancas encontraram uma forma de cobrar esse conteúdo sem que sejam estúpidas.

  • A questão exige conhecimento acerca da organização político-administrativa do Estado, nos termos da Constituição Federal. Vejamos as alternativas comentadas a seguir, lembrando que a questão pede a alternativa Correta:

    a) Incorreta. 12 não é um número possível de vereadores: o número de vereadores sempre é ímpar. 65 não é um número possível de vereadores, pois o número máximo é 55 (art. 29, IV, x, CF).

    b) Correta. O limite máximo de 9 vereadores é para Municípios de até 15.000 habitantes. (art. 29, IV, a, CF), se enquadrando o Município Y perfeitamente ao caso.

    “Art. 29. [...] IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:

    [...] a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes;  

    O limite máximo de 55 vereadores é para Municípios com + 8.000.000 habitantes (art. 29, IV, x, CF), se enquadrando o Município Z ao caso.

    “Art. 29. [...] IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:

    [...] x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes;" 

    c) Incorreta. 20 e 70 não são números possíveis de vereadores: o número de vereadores sempre é ímpar.

    d) Incorreta. 60 não é um número possível de vereadores: o número de vereadores sempre é ímpar. O limite máximo de 13 vereadores é para Municípios com + 30.000 habitantes e até 50.000 habitantes. (art. 29, IV, c, CF).

    “Art. 29. [...] IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de:

    [...] c) 13 (treze) Vereadores, nos Municípios com mais de 30.000 (trinta mil) habitantes e de até 50.000 (cinquenta mil) habitantes;”

  • VEREADOR - NÚMERO ÍMPAR - 12 É PAR, 20 É PAR E 60 É PAR... SOBRA 09 E 55

  • Nosso gabarito encontra-se na alternativa ‘b’, em razão do disposto no art. 29, IV, ‘a’ e ‘x’, respectivamente, da Constituição Federal de 1988. Vejamos: “para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de: a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes; 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes”. 


ID
1864744
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Dispõe a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que NÃO é competência do Município instituir imposto sobre:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Conforme a CF.88


    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:


    I - propriedade predial e territorial urbana;

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.


  • Gab a) 

    IPVA – Imposto de Propriedade de Veículos Automotores - art. 153, III, CF/88

     

    É um imposto estadual, ou seja, somente os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituí-lo.

    Eu assimilei com o detran... sefaz... órgãos estaduais

     

     

     

     

    IPTU, ITBI e ISSQN são municipais:

    CF, art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

     

    I - propriedade predial e territorial urbana;

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.

     

     

  • Apenas corrigindo o número do artigo:
    Dos impostos dos estados e do Distrito Federal 
    Art. 155, III - Propriedade de veículos automotores.
  • IPVA - Imposto estadual.

     

    GAB. LETRA A

  • Art. 156? Não cheguei lá ainda!

  • Seção IV
    DOS IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

    I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

    III - propriedade de veículos automotores. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

  • Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:           

         III - propriedade de veículos automotores ( IPVA )  ALTERNATIVA A 

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    I - propriedade predial e territorial urbana; ( IPTU ) ALTERNATIVA B

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; ( ITBI ) ALTERNATIVA C

    III - vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos, exceto óleo diesel;

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. ( ISSQN ) ALTERNATIVA D

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre impostos municipais. ATENÇÃO: a questão deseja que o candidato assinale a incorreta!

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta! Art. 155, CRFB/88: "Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) III - propriedade de veículos automotores".

    Alternativa B - Correta. Art. 156, CRFB/88: "Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; (...)".

    Alternativa C - Correta. Art. 156, CRFB/88: "Compete aos Municípios instituir impostos sobre: (...) II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; (...)".

    Alternativa D - Correta. Art. 156, CRFB/88: "Compete aos Municípios instituir impostos sobre: (...) III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A (já que a questão pede a incorreta).


ID
1864747
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil, NÃO é dever da parte

Alternativas
Comentários
  • ATENÇÃO, O NOVO CPC JÁ ESTÁ VIGORANDO!


    CPC de 1973 - Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo:

    I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; a)

    II - proceder com lealdade e boa-fé; b)

    III - NÃO formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento; c)

    IV - não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa do direito.

    V - cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. d)


    Gabarito c)

  • NCPC -

    Dos Deveres

    Art. 77.  Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo:

    I - expor os fatos em juízo conforme a verdade;

    II - não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento;

    III - não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito;

    IV - cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação;

    V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva;

    VI - não praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigioso.

  • C, fácil!


ID
1864750
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

O juiz dirigirá o processo, competindo-lhe, em conformidade com a Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil:

Alternativas
Comentários
  • Por que nunca cai uma questão assim nos concursos que eu faço??????

  • Rodrigo Bueno , 

     

    Pelo simples fato que tambem caem questões difíceis na maioria das provas de concurso. Daí o segredo de estudar e resolver exercicios , serve para dilatar o teu conhecimento sobre determinado assunto , e com o decorrer da caminhada você vai perceber que o que era dfícil se torna trivial . Agora pergunta para uma pessoa que começou agora a estudar , se isso não vai parecer grego para ela , rsrsrsrs  

     

    ;)

  • Em qualquer momento do processo o juiz poderá tentar conciliar as partes, até a sentença.

  • CUIDADO! MUDOU NO NOVO CPC! 

     

    NCPC, Art. 139.  O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe:

    I - assegurar às partes igualdade de tratamento;

    II - velar pela duração razoável do processo;

    III - prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir postulações meramente protelatórias;

    IV - determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária;

    V - promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais;

    VI - dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito;

    VII - exercer o poder de polícia, requisitando, quando necessário, força policial, além da segurança interna dos fóruns e tribunais;

    VIII - determinar, a qualquer tempo, o comparecimento pessoal das partes, para inquiri-las sobre os fatos da causa, hipótese em que não incidirá a pena de confesso;

    IX - determinar o suprimento de pressupostos processuais e o saneamento de outros vícios processuais;

    X - quando se deparar com diversas demandas individuais repetitivas, oficiar o Ministério Público, a Defensoria Pública e, na medida do possível, outros legitimados a que se referem o art. 5o da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, e o art. 82 da Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, para, se for o caso, promover a propositura da ação coletiva respectiva.

    Parágrafo único.  A dilação de prazos prevista no inciso VI somente pode ser determinada antes de encerrado o prazo regular.

     

    NCPC, Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

    § 1o É permitida a arbitragem, na forma da lei.

    § 2o O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos.

    § 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.

  • Continuação: Em relação a letra B: No art. 125, II, do CPC/1073 constava como poder do juiz velar pela rápida solução do processo. A ideia de que todo processo deve ter um trâmite rápido esconde armadilhas porque tal rapidez nem sempre é possível, como também nem sempre é saudável para a qualidade da prestação jurisdicional. O legislador não pode sacrificar direitos fundamentais das partes visando somente a obtenção de celeridade processual, sob pena de criar situações ilegais e extremamente injustas . É natural que a excessiva demora gere um sentimento de frustração em todos os que trabalham com o processo civil, fazendo com que o valor celeridade tenha atualmente posição de destaque. Essa preocupação com a demora excessiva do processo é excelente, desde que se note que, a depender do caso concreto, a celeridade prejudicará direitos fundamentais das partes, bem como poderá sacrificar a qualidade do resultado da prestação jurisdicional. Demandas mais complexas exigem mais atividades dos advogados, mais estudo dos juízes e, bem por isso, tendem naturalmente a ser mais demoradas, sem que com isso se possa imaginar ofensa ao princípio constitucional ora analisado.

     

    Nesse sentido deve ser saudada a redação do inciso II do art. 139 do Novo CPC ao prever ser poder do juiz velar pela duração razoável do processo, inclusive adaptando-se à Constituição Federal. Com a Emenda Constitucional 45/2004, o direito a um processo sem dilações indevidas foi expressamente alçado à qualidade de direito fundamental, ainda que para parcela da doutrina o art. 5.°, LXXVI1I, da CF só tenha vindo a consagrar realidade plenamente identificável no princípio do devido processo legal. A expressa previsão constitucional, que trata do tema como o direito à “razoável duração do processo”, deve ser saudada, ainda que com reservas, porque atualmente não resta dúvida quanto à condição de garantia fundamental do direito a um processo sem dilações indevidas. 

    Fonte: Daniel Amorim Assumpção Neves - Novo CPC artigo por artigo, página 229 - 230 (2016).

  • A alternativa A está incorreta. Conforme o art. 139, I, do NCPC, o juiz dirigirá o processo visando assegurar às partes igualdade de tratamento, e não prioridade a nenhuma das partes.

     

    A alternativa B está correta e é o gabarito da questão, pois se refere ao art.139, II, do NCPC:
    Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe:
    (...)
    II – velar pela duração razoável do processo;

     

    A alternativa C está incorreta. Com base no mesmo artigo, inciso III, o juiz dirigirá o processo prevenindo ou reprimindo qualquer ato contrário à
    dignidade da justiça, bem como indeferindo postulações meramente protelatórias.

     

    A alternativa D está incorreta. O juiz dirigirá o processo, tentando, a qualquer tempo, conciliar as partes.

     

    RESPOSTA: LETRA B


ID
1864753
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

Dispõe a Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil, que NÃO se fará a citação

Alternativas
Comentários
  • CPC de 1973 -


    Gabarito d)

    Art. 238. Não dispondo a lei de outro modo, as INTIMAÇÕES serão feitas às partes, aos seus representantes legais e aos advogados pelo correio ou, se presentes em cartório, diretamente pelo escrivão ou CHEFE DE SECRETARIA.

  • Gabarito: D

    Novo CPC

    Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às partes, aos seus representantes
    legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou, se presentes em cartório, diretamente
    pelo escrivão ou chefe de secretaria.

  • O enunciado da questão pede, expressamente, a resposta de acordo com as disposições do CPC/1973.

    Nesse sentido, o art. 221 dispõe acerca das formas de citação, porém, não faz previsão quanto à citação por chefe de gabinete do magistrado, verbis:

    Art.221. A citação far-se-á:

    I - pelo correio;

    II - por oficial de justiça;

    III - por edital;

    IV - por meio eletrônico, conforme regulado em legislação própria.

    Logo, a resposta da questão é a alternativa "d".

  •  

     CPC/2016

     Art.  246.A citação será feito:

    I-pelo correio;

    II-por oficial de justiça;

    III-pelo escrivão ou chefe de secretaria,se o citado comparecer e cartorio;

    IV-por edital;

    V-por meio eletronico,conforme regulado em lei

     

  • Por um momento , imaginei um cara de terno e gravata batendo na porta dizendo que tem uma citação e explicando que não foi possivel enviar pelo correio , por questão de redução de custos....

  • prova mamão

  • meu deus,espero q não caia uma dessas na minha prova!

  • O novo CPC admite em seu art. 246, que a citação seja realizada de 5 formas:

    -Correio

    -Oficial de justiça

    -Escrivão ou chefe de secretaria (se o citando comparecer em cartório)

    -edital

    -por meio eletrônico 

  • NCPC/2015

    Art. 246. A citação será feita:

    I – pelo correio;

    II – por oficial de justiça;

    III – pelo escrivão ou chefe de secretaria, se o citando comparecer em cartório;

    IV – por edital;

    V – por meio eletrônico, conforme regulado em lei.

  • CITAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO
    • utilizada para citar empresas privadas (com exceção de microempresas e empresas de pequeno porte);
    • utilizada para citação da Fazenda Pública (federal, estadual, distrital ou municipal);
    • exige prévio cadastro no sistema eletrônico processual para que seja viabilizada; e
    • considera-se citação pessoal.


     

    CITAÇÃO PELOS CORREIOS
    • regra;
    • não pode ser utilizada: ações de estado, ação contra incapaz, contra pessoa jurídica de direito público,
    contra pessoa que reside em local não atendido pelos Correios ou quando o autor requerer,
    justificadamente, outra modalidade;
    • requisitos da carta: cópia da inicial e do despacho/decisão do juiz, referência ao prazo para a resposta,
    endereço do juízo e indicação do cartório; e
    • será encaminhada por aviso de recebimento; e
    • considera-se citação pessoal.


     

    CITAÇÃO POR OFICIAL DE JUSTIÇA

    •Obrigatoriedade de empresas públicas e privadas manterem cadastro nos sistemas processuais
    eletrônicos.
    •A obrigatoriedade estende-se à União, aos estados-membros, ao Distrito Federal e aos
    Municípios.
    •A obrigatoriedade não se aplica às microempresas e às empresas de pequeno porte.
    1º) Citação por meio eletrônico.
    •Não se aplica às ações de estados, demandas contra incapaz, contra pessoa de direito público,
    quando o demandado residir em local não atendido pelos Correios e quando o autor requerer
    motivadamente a utilização de outra forma.
    2º) Citação pelos Correios.
    •O oficial poderá se valer da citação por hora certa se for o caso e também pode cumprir o ato em
    comarcas contíguas e em regiões metropolitanas.

    3º) Citação por oficial de justiça.
    •Subsidiário

    4º) Citação por edital
    • requisitos do mandado: nome e endereço das partes, finalidade da ação, referência ao prazo para
    contestar/embargar, consequência (sanção) pelo descumprimento da ordem, se houver, intimação para
    comparecer em juízo para audiência, se houver, cópia da petição inicial e do despacho/decisão que
    determina a citação, assinatura do chefe de cartório;
    • deve-se colher assinatura e entregar a contrafé (no caso de recurso de assinar ou receber contrafé, devese certificar)
    • considera-se citação pessoal, em regra;
    • citação ficta por hora certa, quando houver suspeita de ocultação. Nesse caso, o oficial deverá comparecer
    por duas vezes, oportunidade em que avisará da intimação no dia útil seguinte em hora marcada, sob pena
    de citar o réu em nome de familiar, vizinho ou porteiro.

     

     

    CITAÇÃO POR EDITAL
    • feita subsidiariamente;
    • hipóteses: desconhecido ou incerto o citando, ignorado, incerto e inacessível o domicílio/residência do
    citando e nos casos expressos em lei.
    • requisitos do edital: circunstâncias que o autorizam, publicação na internet (Tribunal e CNJ) e certidão nos
    autos, prazo de 20 a 60 dias e advertência de nomeação de curador, caso o réu seja revel.
    • multa: ao autor que, dolosamente, provocar a citação por edital quando conhecido ou acessível o endereço
    (reverte a multa em favor do citando)
     

  • Essa é muito fácil gente, Letra D

  • Tem que tomar cuidado para não confundir com a lei nº 9.099/95 em seu § 2º  do Art. 18 que diz:  A citação far-se-á...

    "Não se fará citação por edital"


ID
1864756
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

De acordo com Lei n.º 9.099, de 26 de setembro de 1995, Juizados Especiais cíveis, poderá propor ação no Juizado Especial:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito a)


    Lei. 9.099/90 - Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o incapaz, 

    o preso, 

    as pessoas jurídicas de direito público, 

    as empresas públicas da União, 

    a massa falida 

    e o insolvente civil.

  • eção III

    Das Partes

              Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.

              § 1º Somente as pessoas físicas capazes serão admitidas a propor ação perante o Juizado Especial, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas.

    § 1o  Somente serão admitidas a propor ação perante o Juizado Especial:     (Redação dada pela Lei nº 12.126, de 2009)

    I - as pessoas físicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas;      (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

    II - as microempresas, assim definidas pela Lei no 9.841, de 5 de outubro de 1999;        (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

    II - as pessoas enquadradas como microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte na forma da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;       (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)

    III - as pessoas jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, nos termos da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;      (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

    IV - as sociedades de crédito ao microempreendedor, nos termos do art. 1o da Lei no 10.194, de 14 de fevereiro de 2001.       (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

             § 2º O maior de dezoito anos poderá ser autor, independentemente de assistência, inclusive para fins de conciliação.

            Art. 9º Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor superior, a assistência é obrigatória.

            § 1º Sendo facultativa a assistência, se uma das partes comparecer assistida por advogado, ou se o réu for pessoa jurídica ou firma individual, terá a outra parte, se quiser, assistência judiciária prestada por órgão instituído junto ao Juizado Especial, na forma da lei local.

  • não podem ser parte:

    * incapaz

    * preso               

    * PJ de direito público

    * empresa pública da União

    * massa falida

    * insolvente civil

     

    PODEM PROPOR AÇÃO:

     

    * as sociedades de crédito ao microempreendedor

    * as pessoas físicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas

    * M.I/M.E/EPP.

    * OSCIP

     

     

  • Visto etc,

    A pessoa jurídica pode ajuizar demanda perante este juízo com fulcro no art. 8, parágrafo 1º, inciso II, Lei 9099/95. No entanto, para se determinar a competência, deve a autora comprovar de forma inequívoca de que possua a qualidade de microempresa ou empresa de pequeno porte.
    Logo, cabia a autora no momento da distribuição da demanda juntar os seguintes documentos: data de sua constituição, data e número de registro como microempresa e informação se optou pelo pagamento do imposto pelo Simples Federal, bem como a receita bruta anual no período relativo aos anos de 2015 e 2016 para que se possa aferir se manteve a qualidade de microempresa, na forma prescrita pelo art. 8, parágrafo 2º, Lei 9841/99, bem como os seguintes documentos: comunicação registrada ou certidão prevista nos arts. 3º, parágrafo único e art. 4º, inciso I, Decreto nº3474/2000; RECOLHENDO O IMPOSTO SIMPLES A CÓPIA DAS GUIAS DE RECOLHIMENTO QUANTO AO ÚLTIMO MÊS ANTERIOR AO AJUIZAMENTO DA DEMANDA e anos de 2015 E 2016; cópias do DECLAN- ICMS; comprovante atualizado de inscrição no CNPJ, da inscrição estadual e municipal.

  •    Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.

     

     

     

     

     

    § 1o  Somente serão admitidas a propor ação perante o Juizado Especial:     (Redação dada pela Lei nº 12.126, de 2009)

     

     

    I - as pessoas físicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas;      (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

     

     

    II - as microempresas, assim definidas pela Lei no 9.841, de 5 de outubro de 1999;        (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

     

     

    II - as pessoas enquadradas como microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte na forma da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;       (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)

     

     

    III - as pessoas jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, nos termos da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;      (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

     

     

    IV - as sociedades de crédito ao microempreendedor, nos termos do art. 1o da Lei no 10.194, de 14 de fevereiro de 2001.       (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)

     

     

             § 2º O maior de dezoito anos poderá ser autor, independentemente de assistência, inclusive para fins de conciliação.

     

     

  • Gab: A

     

    Rumo ao TJ Interior!!!!!!!!!!!!!

  • Gabarito: "A":  O microempreendedor. Conforme prevê art. 8º, §1º, II, da Lei 9099

     

    As outras alternativas são exemplos de quem não pode ser parte no Juizado, nos termos do art. 8º da Lei 9099: Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.

     

  • Art. 8º: Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei: MEU PIPI

    Massa falida
    Empresas públicas da
    União
                  
    Presos
    Incapazes
    PJ de direito público
    Insolvente civil

  • não podem ser partes

     massa falida/ empresa pública da união/ pessoa jurídica do direito público/ incapaz/ preso/ insolvente civil

  • Art. 8º Não poderão ser partes, no processo instituído por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.

    § 1o  Somente serão admitidas a propor ação perante o Juizado Especial:                      

    I - as pessoas físicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas;                 

    II - as pessoas enquadradas como microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte na forma da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;                

    III - as pessoas jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, nos termos da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;               

    IV - as sociedades de crédito ao microempreendedor, nos termos do art. 1o da Lei no 10.194, de 14 de fevereiro de 2001.        

  • autores--> SOM MPE

    não podem fazer parte --> MEU PIPI

    .

    Sociedades de crédito ao microempreendedor

    Organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP)

    Microempresa

    .

    Microempreendedor individual

    Pessoas naturais

    Empresa de pequeno porte

    .

    https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95#art-8

  • Massa falida

    Empresas públicas da

    União

            

    Presos

    Incapazes

    Pessoa jurídica de direito público

    Insolvente civil

     

    MEU PIPI


ID
1864759
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil, NÃO é considerado relativamente incapaz de exercer certos atos da vida civil:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A


    CC/02. Art. 3o  São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.


    CC/02. Art. 4o  São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:


    “b” e “d”) II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;


    “c”) IV - os pródigos.

  • Gabarito a) Menor de 16 = ABSOLUTAMENTE incapaz;


    O artigo 3º do Código Civil de 2002 foi revogado pelo novo cpc;


    “Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.

    I - (Revogado);

    II - (Revogado);

    III - (Revogado).” (NR)




  • Com respeito ao colega, os arts. 3º e 4º do CC não foram revogados pelo NCPC! Eles foram alterados pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (EPD).

    Hoje, o único absolutamente incapaz é o menor de 16 anos!

    Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.

    Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;IV - os pródigos.Gabarito: A :)

  • 0 anos ---( ABSOLUTAMENTE INCAPAZ)----------> 16 anos ------- ( RELATIVAMENTE INCAPAZ) ----------> 18 anos ( CAPAZ) 



    Art. 4o CC São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:


    I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;


    III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; 


    IV - os pródigos.




    GABARITO "A"
  • Com a mudança da lei que trata sobre os direitos dos deficientes, Lei 13.146 de 2015, a única hipótese de absolutamente incapaz atualmente existente no Código Civil é a do menor de 16 anos.
    Todos os outros exemplos são de Relativamente Incapazes.
    OBS: Não há mais previsão legal de que os deficientes mentais de qualquer natureza sejam considerados incapazes, no Código Civil.
    Espero ter contribuído!

  • Futuro PJ-MP, com a devida vênia, não concordo com a sua afirmação. Justifico o motivo da divergência com fulcro na Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro, no Estatuto da Pessoa com Deficiência (EPD) e na doutrina de Flávio Tartuce, vejamos:


    Apesar de não terem sido revogados pelo NCPC, foram revogados pelo EPD. Neste sentido:


    Decreto –Lei nº. 4.657/1942. Art. 2o  Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.  (Vide Lei nº 3.991, de 1961)


    § 1o  A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare (revogação expressa), quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior (revogação tácita).


    Lei nº. 13.146/2015. Art. 114.  A Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com as seguintes alterações:


    “Art. 3o  São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.


    I - (Revogado);


    II - (Revogado);


    III - (Revogado).” (NR)


    Sobre o assunto, Flávio Tartuce explica: “O art. 114 do Estatuto da Pessoa com Deficiência altera substancialmente os dispositivos, revogando todos os incisos do art. 3.º e alterando os incisos II e III do art. 4º da codificação material.” (...)


    Bons estudos! \o/


    TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. São Paulo: Método. 2016. p. 83


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm

  • Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)


  • Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.

    Bons estudos a todos...

  • APENAS 0 MENOR DE 16 ANOS É  ABSOLUTAMENTE INCAPAZ..

  • Alteração no Cód Civil meu povooooooo

  • Menor de 16 anos- ABSOLUTAMENTE INCAPAZ.

  • RELATIVAMENTE INCAPAZES - MACETE

    16 ébrios habitual,

    18 viciados em tóxico e pródigos

    não podem exprimir sua vontade (permanente ou transitoriamente). 

  •  Art. 3o  São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos

    LETRA: A

  • Absolutamente incapaz= Apenas menores de 16. 

  • Para resolução da questão basta a literalidade do que dispõe o Código Civil sobre os relativamente incapazes.

    Art. 4o  São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:          
    I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
    II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico
    III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade
    IV - os pródigos.

    Assim, a única alternativa que não consta dos incisos do artigo 4º do CC é a de letra A, uma vez que somente são considerados relativamente incapazes os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. Os menores de dezesseis anos são considerados absolutamente incapazes, nos termos do artigo 3º do CC.

    Art. 3o  São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.

    Gabarito do Professor: A

  • Apenas para complementar: TODA vez que me deparo com uma questão envolvendo essa situação do ébrio, logo vejo se está escrito "habitual" , pois uma vez perdi uma questão assim ...dada, pois a banca colocou "eventual" e me ferrei..rss

  • OBSERVAÇAO SOBRE OS PRÓDIGOS:É SÓ ÂMBITO PATRIMONIAL.

    CASO ESTEJA ENGANADO,CORRIJAM-ME.

    BONS ESTUDOS!!

    FORÇA,GUERREIRO!!

  • Lembrando que o pródigo não paga pensão, porque ele gasta todo o seu dinheiro. Kkkkkkkk
  • Gab A

    Absolutamente incapaz: Menores de 16 anos

     

    Relativamente incapaz: 

    - Maiores de 16 e menores de 18 anos

    - Ébrios habituais e os viciados em tóxicos

    - Por causa transitória não exprime sua vontade

    - Os pródigos

  • SEMPRE CAI GALERA OS INCAPAZES ACERTO ATOS..

    BIZU

    Meus irmãos têm 16 e 18 anos.. I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos

    Vici Toxou... II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico

    Aquele tran... III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade

    Cadê minha Pró?... IV - os pródigos

  • Art. 3   São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 anos.

    Art. 4  São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:   

     

    II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; 

    IV - os pródigos.

  • A. O menor de dezesseis anos. NÃO é relativam, incapaz, é ABSOLUTAM. incapaz

    art. 3° x art. 4°

  •  GABARITO A

    Conforme o art. 3º do CC/2002 são considerados absolutamente incapazes os menores de 16 anos:

    Incapacidade absoluta:

    Art. 3º. São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.

    São considerados relativamente incapazes conforme art. 4º do CC/2002:

    Art. 4º. São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:

    I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;

    II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;

    III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;

    IV - os pródigos.

  • GABARITO: B

    Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.


ID
1864762
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Dispõe a Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil, que é pessoa jurídica de direito privado:

Alternativas
Comentários
  • Art. 41 CC. São pessoas jurídicas de direito público interno:


    I - a União;


    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;


    III - os Municípios;


    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;


    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.



    GABARITO "C"

  • Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;          (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

    V - os partidos políticos.         (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.           (Incluído pela Lei nº 12.441, de 2011)         (Vigência)

  • PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO(ADM DIREITA) UNIÃO , ESTADOS , DF, MUNICÍPIOS

    ADM-INDIRETA- AUTARQUIAS.

  • GABARITO LETRA C

     

    Nos termos do CC, em seu art. 44, as organizações religiosas são pessoas jurídicas de direito privado.

  •  a) A autarquia.  PJ de direito público

     b) O Município. PJ de direito público

     c) A organização religiosa.  PJ de direito privado 

     d) O Distrito Federal.  PJ de direito público

  • Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;        (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

    V - os partidos políticos.        (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)

  • ' pequenas empresas,grandes nogócios!'

  • Para resolução da questão, basta que o candidato identifique qual das alternativas consta do rol de pessoas jurídicas de direito privado constante do Código Civil:

    Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:
    I - as associações;
    II - as sociedades;
    III - as fundações.
    IV - as organizações religiosas;       
    V - os partidos políticos.       
    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.  

    Assim, a única alternativa que contém uma pessoa jurídica de direito privado é a de letra C.

    As demais alternativas contém pessoas jurídicas de direito público interno.

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:
    I - a União;
    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;
    III - os Municípios;
    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;
    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

    Gabarito do Professor: C

  • Alternativa C

    CC/2002 - Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;        

    V - os partidos políticos.        

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada. 

  • São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações;

    IV - as organizações religiosas

    v - os partidos políticos

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada

  • C. A organização religiosa. correta

    41 x 44

  • confundi com DIREITO ADMINISTRATIVO, porque nele a autarquia é PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO!

    NUNCA MAIS ERRO!!

  • Lucas Antunes, a autarquia é pessoa jurídica de direito público

  • GABARITO: C

    Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;

    V - os partidos políticos.

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.


ID
1864765
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A coluna da esquerda apresenta o conceito de diferentes classes de bens e a da direita, a denominação de cada classe, em conformidade com a Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.

1 - São bens o solo e tudo quanto se lhe incorporar artificialmente.

2 - São bens os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.

3 - Bens que, embora reunidos, se considerem de per si, independente dos demais.

4 - Bens que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor.


( ) Bens divisíveis

( ) Bens singulares

( ) Bens imóveis

( ) Bens fungíveis

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    4) Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam

    3) Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais

    1) Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente

    2) Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade

    bons estudos

  • A questão exige que o candidato faça a correta correspondência entre as colunas apresentadas.

    Bens divisíveis são aqueles que podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, correspondendo à opção 4.

    Art. 87. Bens divisíveis são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor, ou prejuízo do uso a que se destinam.

    Bens singulares são aqueles que, embora reunidos, se considerem de per si, independente dos demais, correspondendo à opção 3.

    Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais.

    São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar artificialmente, correspondendo à opção 1.

    Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.

    Por fim, bens fungíveis são bens os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.  

    Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.

    A alternativa que contém a correta ordem das assertivas é a de letra D.

    Gabarito do Professor: D

  • Ganhei tempo com essa questão. Era só caçar a opção que tinha a 1 na penúltima. Resolvi em 3 segundos - literalmente.

    Por que digo isso? Porque nem sempre só de conhecimento vive o concur, mas tb das estratégias.

    Só pra reflexão. Vlw

  • Diego Sousa, foi exatamente o que fiz.

    É muito raro poder eliminar as demais alternativas de primeira como essa questão aqui, então temos que aproveitar.

  • D. 4, 3, 1, 2 - correta

  • Em geral, teria ao menos mais uma opção com o número "1" na penúltima ordem. Massss... examinador resolveu ser "gentil" (kkkk).


ID
1864768
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Endel Flôres do Mato Grosso, médico, pecuarista, solteiro, faleceu e deixou 4 filhos adotivos, maiores, solteiros, seus únicos herdeiros, e foi realizada a partilha judicial entre os mesmos. Considerando que a Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil, diz que “a herança responde pelo pagamento das dívidas do falecido...” Em relação às dívidas após a partilha, cada herdeiro do falecido

Alternativas
Comentários
  • Prescreve o art. 1.792 do Código Civil:

    O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados”.


    Pode-se dizer, desse modo, que em nosso direito a aceitação da herança é sempre a benefício de inventário, “ex vi legis” e sem necessidade de ressalva expressa, como bem esclarece Orlando Gomes: “Conquanto se confundam o patrimônio do de cujus e o dos herdeiros, não respondem estes pelos encargos da sucessão, ultra vires hereditatis. Toda aceitação é, entre nós, a benefício de inventário. 

  • Letra A - Correta - art. 1997 CCB.


    Do Pagamento das Dívidas

    Art. 1.997. A herança responde pelo pagamento das dívidas do falecido; mas, feita a partilha, só respondem os herdeiros, cada qual em proporção da parte que na herança lhe coube.

    § 1o Quando, antes da partilha, for requerido no inventário o pagamento de dívidas constantes de documentos, revestidos de formalidades legais, constituindo prova bastante da obrigação, e houver impugnação, que não se funde na alegação de pagamento, acompanhada de prova valiosa, o juiz mandará reservar, em poder do inventariante, bens suficientes para solução do débito, sobre os quais venha a recair oportunamente a execução.

    § 2o No caso previsto no parágrafo antecedente, o credor será obrigado a iniciar a ação de cobrança no prazo de trinta dias, sob pena de se tornar de nenhum efeito a providência indicada.






  • De outro vértice, a renúncia translativa é uma renúncia “em favor de uma pessoa determinada”, independentemente da ordem de vocação hereditária. Trata-se de ato complexo e que corresponde a uma aceitação tácita da herança (artigo 1805, 2ª parte, do CC) seguida de uma doação (artigo 538, do CC) para a pessoa determinada, já que o herdeiro não poderia doar algo que não recebeu para alguém.

     

    2) O Dr. João não procedeu de forma correta, pois efetuou, ao elaborar um termo de renúncia em favor do monte, uma renúncia abdicativa (em favor do monte) ao invés de uma renúncia translativa (aceitação tácita seguida de doação para Maria), já que até conseguiu evitar a configuração do imposto de doação, mas acabou prejudicando os filhos renunciantes de Manuel, pois, não havendo mais qualquer distinção entre os filhos havidos no casamento e os filhos havidos fora do casamento, Pedro poderá se habilitar no procedimento sucessório de seu pai, acabando por receber toda a herança de seu pai, ante a renúncia abdicativa de seus irmãos, que são irrevogáveis (artigo 1812 do CC), não havendo falar em transferência para as classes subsequentes diante da existência de filho não renunciante (artigo 1810 do CC), ficando Maria apenas com a sua meação diante do regime da comunhão universal de bens. 3) DANOS MORAIS E MATERIAIS ORIUNDOS DO MESMO FATO: FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DO ADVOGADO: Danos materiais no valor de R$ 300.000,00 que cada um deixou de receber da herança de seu pai, pois havendo 4 filhos e a herança sendo avaliada em R$ 1.200.000,00, cada um faria jus a R$ 300.000,00; danos morais causados pela dor, sofrimento, angústia e humilhação decorrentes da atuação falha do advogado, que ampliou a perda pelo ente querido com uma desestruturação familiar e possibilidade de perda de toda a herança e não efetivação da doação para a sua mãe em virtude da falha do advogado Dr. João. PEDIDOS A SEREM FORMULADOS (319 do NCPC)

     

     1) Citação do réu.

     

    2) Condenação no pagamento de danos materiais no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), para cada autor, pois havendo 4 filhos e a herança sendo avaliada em R$ 1.200.000,00, cada um faria jus a R$ 300.000,00, e danos materiais a serem arbitrados pelo Juiz para cada autor.

     

     3) Protesto genérico de provas.

     

     4) Valor da causa.

     

    5) Condenação de honorários sucumbenciais.

     

     6) Indicação da inserção de data e assinatura. Em relação aos itens da correção, assim ficaram divididos:

     

    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!!!

  • Resposta:

     

    A peça cabível será uma petição inicial direcionada para o Juízo Cível. Trata-se de uma ação indenizatória proposta por José, Joaquim e Julieta em face do Dr. João, com base na responsabilidade civil dos profissionais liberais, pleiteando danos materiais (cota parte de cada um na herança de seu pai) e danos morais (decorrentes da dor, do sofrimento, da angústia e da humilhação causadas pela orientação e atuação falhas do Dr. João, ao efetuar uma renúncia abdicativa, e não translativa, mesmo sabendo da existência de um outro herdeiro (Pedro – filho havido fora do casamento).

    FUNDAMENTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA Responsabilidade civil subjetiva do advogado: artigo 32 da Lei 8.906/94 (Estatuto da Advocacia) c/c 927, caput, do CC. ARGUMENTOS A SEREM ABORDADOS PARA CONFIRMAR A ATUAÇÃO FALHA DO ADVOGADO 1) São duas as espécies de renúncia, quais sejam:

    A renúncia abdicativa e a renúncia translativa. A renúncia abdicativa é aquela em que o renunciante não indica uma pessoa certa para receber a herança, havendo, portanto, uma renúncia “em favor do monte”, sendo as cotas partes dos renunciantes recebidas pelos demais herdeiros da mesma classe e, em caso de inexistência de outros herdeiros da mesma classe, devolver-se-á aos da subsequente (artigos 1804, parágrafo único, c/c 1810, ambos do CC). Esta foi a renúncia materializada pelo Dr. João no caso acima.

  • Questionado pelos três sobre o porquê de não constar no documento, expressamente, que as partes deles estavam sendo doadas para a sua mãe, foi esclarecido que não havia necessidade, já que, como os seus avós não eram mais vivos, Maria acabaria por receber, além de sua meação, as cotas dos renunciantes, na qualidade de herdeira, diante da ordem de vocação hereditária da sucessão legítima prevista no artigo 1.829 do Código Civil, além de evitar o pagamento do imposto de doação, que incidiria no caso de renúncia translativa.

     

    Tal orientação foi dada acreditando que a mãe de Pedro manteria em segredo a paternidade de seu filho, o que não ocorreu.  Em virtude disso, Pedro acabou por receber toda a herança avaliada no montante de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais), ficando Maria apenas com a sua meação de igual valor. José, Joaquim e Julieta nada receberam, o que os abalou profundamente no âmbito emocional.

     

     Considerando todos os fatos narrados acima, a ocorrência de danos sofridos por José, Joaquim e Julieta em decorrência de orientação equivocada de seu então advogado (Dr. João) e o reconhecimento judicial dos direitos de Pedro no procedimento sucessório de Manuel, você, na condição de novo advogado contratado pelos filhos legítimos de Manuel para serem ressarcidos por todos os danos sofridos, elabore a peça adequada para pleitear os direitos deles.

  • PEÇA PRATICA DE DIREITO CIVIL .

     

    Manuel foi casado com Maria pelo regime da comunhão universal de bens por 50 (cinquenta) anos. Acabaram construindo um patrimônio comum de R$ 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil reais).

     

    Da relação conjugal nasceram três filhos (José, Joaquim e Julieta), que, ao atingirem a maioridade civil, passaram a trabalhar com os pais na rede de padarias da família.

     

    Ocorre que Manuel faleceu, e foi necessária a abertura do processo de inventário-partilha para que os bens deixados pelo de cujus fossem inventariados e partilhados entre seus sucessores.

     

    José, Joaquim e Julieta, filhos maiores, capazes e solteiros do casal, objetivando resguardar o futuro da família e a velhice de sua mãe, procuraram o Dr. João, advogado conhecido e amigo de muitos anos de seu falecido pai, para receberem orientações acerca da sucessão e ajuizar o inventário. Contudo, o Dr. João sabia de um segredo e, em respeito à amizade que existia entre ele e Manuel, nunca o havia revelado para que a família se mantivesse unida e admirando o de cujus por ter sempre a ela dedicado sua vida.

    O segredo era que Manuel possuía um filho (Pedro) fora do casamento. Ele havia acabado de completar 13 (treze) anos e morava com a mãe. Manuel não o havia registrado, apesar de reconhecer a paternidade da criança para a mãe de Pedro e várias outras pessoas.

     

    Havia provas em documentos particulares, em pronunciamentos nas festas de aniversário de Pedro, além do fato de contribuir para o seu sustento, apesar de omitir a sua existência para a sua família legítima. José, Joaquim e Julieta disseram ao Dr. João que, para que sua mãe tivesse uma velhice tranquila e ficasse certa do amor, respeito e admiração que sentiam por ela e seu falecido pai, bem como da enorme união entre os seus filhos, optavam por renunciar à parte que cabia a cada um na herança, em favor de sua mãe.

    Assim, a mãe continuaria com todas as padarias, já que somente as receberiam e partilhariam entre eles após o falecimento dela. O Dr. João, considerando que todas as partes envolvidas na sucessão de Manuel eram maiores e capazes, ajuizou um procedimento sucessório adotando o rito do Arrolamento Sumário e elaborou termos de renúncia “em favor do monte” de José, Joaquim e Julieta, que foram reconhecidos como válidos judicialmente.

  • Gabarito: letra A 

    Trata-se do chamado BENEFÍCIO DE INVENTÁRIO, que é aquele concedido pela lei aos sucessores de que o seu PATRIMÔNIO PESSOAL jamais será atingido pelas dívidas deixadas pelo morto.

  • Art. 1.997. A herança responde pelo pagamento das dívidas do falecido; mas, feita a partilha, só respondem os herdeiros, cada qual em proporção da parte que na herança lhe coube.

  • Para resolução da questão, basta a literalidade do dispositivo que foi parcialmente transcrito no enunciado da questão:

    Art. 1.997. A herança responde pelo pagamento das dívidas do falecido; mas, feita a partilha, só respondem os herdeiros, cada qual em proporção da parte que na herança lhe coube.

    Assim, a herança é o limite para as dívidas do falecido, ainda que já tenha sido efetivada a partilha.

    A alternativa que corresponde ao artigo em questão é a de letra A, sendo as demais incorretas por ausência de previsão legal no sentido de que a responsabilidade pelas dívidas do falecido passam os limites da herança.

    Gabarito do Professor: A

  • Para resolução da questão, basta a literalidade do dispositivo que foi parcialmente transcrito no enunciado da questão:

    Art. 1.997. A herança responde pelo pagamento das dívidas do falecido; mas, feita a partilha, só respondem os herdeiros, cada qual em proporção da parte que na herança lhe coube.

    Assim, a herança é o limite para as dívidas do falecido, ainda que já tenha sido efetivada a partilha. 

    A alternativa que corresponde ao artigo em questão é a de letra A, sendo as demais incorretas por ausência de previsão legal no sentido de que a responsabilidade pelas dívidas do falecido passam os limites da herança. 

    Gabarito do Professor: A


ID
1864771
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Sobre a aplicação da lei penal, de acordo com o Decreto Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Não há crime sem lei posterior que o defina.

( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

( ) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente.

( ) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    (F) Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. art. 1º CP;

    (V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. ação OU omissão - art. 4º do CP;

    (V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. Art. 5º, §1º in fine (no final)

    (F) {Não} fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República. Art. 7º do CP

  • Gab: B


    Tempo do crime

     Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.



     Considera-se praticado o crime no momento da ação, ainda que outro seja o momento do resultado.


    Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.


  • Nossa essa errei por pura falta de atenção.... senhorr!!!

  • Gabarito B

    Anterior # Posterior quase me embaracei...

  • Posterior me pegou. Admito

  • tbm cai na pegadinha do posterior. o cara vai seco :/

  • Cara!!! Essa foi do Ma!!!!

     

  • fica e sujeito a lei brasileira, tem que fica atento nesse detanhe exeto,sim ou não.verificace.quanto.

  •  Considera-se praticado o crime no momento da AÇÃO OU omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

  • I - ART. 1º, CP - NÃO HA CRIME SEM LEI ANTERIOR QUE O DEFINA. NÃO HÁ PENA SEM PREVIA COMINAÇÃO LEGAL.

    II - ART. 4º, CP -  Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. 

    III - ART.5, §§1º E 2º, CP -  Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. (JÁ QUE NÃO FOI MENCIONADO A NACIONALIDADE DA AERONAVE).

    IV - ART.7º, I, a, CP - FICAM SUJEITOS À LEI BRASILEIRA, EMBORA COMETIDOS NO ESTRANGEIRO: OS CRIMES CONTRA A VIDA OU LIBERDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.  

  • ( ) Não há crime sem lei posterior que o defina.

    FALSO. Art. 1º do Código Penal: “Não há crime sem lei anterior que o defina”

     

    ( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

    VERDADEIRO. Discordo do gabarito. O art. 4º do CP aduz que “Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado”. Assim, por se tratar de questão retirada literalmente do texto legal, é, em minha opinião, injusto omitir parte e considerar a alternativa verdadeira.

     

    ( ) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente.

    VERDADEIRO. Art. 5º, § 1º, parte final, do Código Penal.

     

    ( ) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.

    FALSO. Pois o crime contra a liberdade do Presidente da República fica sujeito à lei brasileira, nos termos do art. 7º, inciso I, alínea “a”, do Código Penal.

  • GABARITO "B"

    O tempo do crime é o exato momento da conduta do agente, seja ela omissiva (omissão, óbvio) ou comissiva (ação). Assim, por exemplo, no crime de omissão de socorro (art. 135, CP), desde o momento em que se omite em prestar assistência à pessoa necessitada, pratica o agente a conduta típica prevista na norma penal abstrata.

  • 1) Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. 

    2) Territorialiedade incondicionada. 

  • PAG - Extraterriedade incondicionada - É julgado no Brasil - Dica fácil

    Crime contra a vida ou liberdade do Presidente da República

    Crime contra a Administração direta e indireta

    Genocídio

  • wagner oliveira, bem como tu falou. complicado suprimir um pedaço do artigo. o cara que decora o artigo vai pensar que estaria errado pois falta coisa. mas bueno vamos indo.

  • Seria o Corrreto, Ação ou Omissão. Suprime uma parte do artigo e ainda considera Correta. Por muito menos ja vi essa banca dá como errada questão. Banca Tendenciosa.

  • Sempre me lasco por falta de atenção.

  • Letra b

    A) posterior

    D) não 

  • A) FALSO

    Refere-se ao principio da legalidade: nenhum fato pode ser considerado crime e nenhuma pena pode ser aplicada sem que antes da ocorrência deste fato exista uma lei definindo como crime e cominando-lhe a sanção correspondente:

    Dimensão do Principio da Legalidade:

    ·        Principio da Legalidade Criminal: não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. Art. 5°, XXXIX CF/88, art. 1° CP.

     

    B) VERDADEIRO

    TEMPO DO CRIME. Refere-se a Teoria da Atividade: Considera-se praticado o crime no momento da Ação OU Omissão, ainda que outro seja o momento do resultado; considera como tempo do crime o momento da conduta (ação ou omissão). Ex.: o momento em que o agente efetua os disparos contra a vítima no homicídio doloso. Art. 4° CP

     

    C) VERDADEIRO

    EFICACIA DA LEI PENAL NO ESPAÇO:

    ·        Aeronaves e embarcações brasileiras, de natureza publica ou a serviço do governo brasileiro: Aplica-se a lei penal brasileira, onde           quer que se encontrem.

    ·        Aeronaves e embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada: Aplica-se a lei penal brasileira, quando se achem,             respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto mar.

     

    D) FALSO

    EXTRATERRITORIALIDADE DA LEI PENAL BRASILEIRA:

    Consiste na possibilidade de aplicação da lei penal nacional a um fato ocorrido fora do nosso país.

    Incondicionada: não está sujeita a nenhuma condição, art. 7°, I CP:

    Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:

    I. Contra a vida ou a liberdade do Presidente da Republica.

     

    Condicionada: são as hipóteses do inciso II e do §3° do art. 7°, a lei nacional só se aplica ao crime cometido no estrangeiro mediante a satisfação de determinadas condições.

  • AÇÃO ou omissão, cai legal nessa. Tendenciosa ao extremo !

  • Questão incompleta não é questão falsa! Eu sempre caindo nessas pegadinhas! :/

  • Questão deveria ser anulada, afinal pediu pra julgar de acordo com o Código Penal e pelo Codigo Penal está incompleto.

  • tempo do crime - ação OU omissão -  teoria da atividade

  • Letra B

    1) F

    Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.

    2)Tempo do crime
    Art. 4º Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

    3) art 5

     § 1º Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.

    4) Art. 7º Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:
    I - os crimes:
    a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;

     

  • Errei feio nessa.

  • ( ) Não há crime sem lei posterior que o defina. errada  -CRFB/88 art 5 XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;

    ( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. Considera-se praticado crime no momento da ação ou omissão , ainda que outro seja o momento do resultado .

    ( ) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. certo 

    3) art 5

     § 1º Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.

    ( ) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República. errada 

    4) Art. 7º Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:
    I - os crimes:
    a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;

     

  • I- ANTERIORIDADE da lei penal (art. 1º do CP)

    II- Teoria da ATIVIDADE (art. 4º do CP)

    III- Art. 5º, §1º, parte final

    IV- FICA sujeito... (hipótese de EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA)  

  • Acho essa questão de má interpretação, pois o correto mesmo seria que o tempo do crime é determinado pela conduta, podendo ser uma AÇÃO ou omissão.

  • Puta merda... é sacanagem uma banca dessa... deveria anular..

  • Uma das piores questões que já vi....

  • Cheia de pegadinha escorregadia essa questão.. cruzes!!

  • Questão recheada de pagadinha...Mas é bom pra ficar mais ligado...Vou tomar mais café depois dessa.

  • EM CONCURSO PÚBLICO, AQUILO QUE ESTÁ PELA METADE, MAS ESTÁ CERTO, NÃO É QUESTIONÁVEL. ESTAR IMCOMPLETO NÃO É SINÔNIMO DE ESTAR ERRADO.

  • ERREI, MAIS PORQUE FUI COM MUITA SEDE AO POTE, PRESTAR ATENÇÃO NAS PEGADINHAS! 

  • não havia me atentado para a questão incompleta porem não esta errada ... momento da ação ou omissão..

  • Questão digna desta banca..eu hein

  • (F ) Não há crime sem lei posterior que o defina. SEM LEI ANTERIOR QUE O DEFINA

    ( V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.  INCOMPLETA MAS CORRETA: ART. 4º DO CP.

    ( V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. 

     Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. 

            § 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 

            § 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.

    (F ) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.  ERRADA: 

    Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: 

            I - os crimes: 

            a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; 

     

  • Isso ai pessoal.. assertiva incompleta não é necessariamente incorreta. Bons estudos!!

  • ação ou omissão

  • (F ) Não há crime sem lei posterior que o defina.   (ERRADO)  OBS. Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. Pois se não haver crime na pratica do ato, então não poderá ser preso, mesmo se depois criar a lei que defina o crime.

     

    ( V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.  (CORRETO)  OBS. O tempo que será considerado o crime será "atividade", ou seja, será na prática da ação.

     

    ( V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. (CORRETO)  OBS. A aeronave ou embarcações no teritório brasileiro, mesmo no espaço aero seá punida pela lei brasileira.

     

    ( F) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.  (ERRADO)  OBS. Questão inversa, pois havendo o crime contra a liberdade do presidente da República ou contra a sua vida será punida pela lei brasileira.

     

    Gabarito:B

  • Não sei se vocês tiveram a mesma dificuldade, mas eu tentei diversas vezes encontrar uma sequência correta, porém não estava obtendo êxito. Sendo assim, arrisquei na INCOMPLETA (ao meu ver seria no momento da AÇÃO ou OMISSÃO) e, só assim, consegui acertar a questão. Não compreendo o porquê de algumas bancas formular questões incompletas.

  • Não está incompleto, como colegas estão dizendo, pelo simples fato de a assertiva não se referir diretamente a transcrição do código. Faz contudo uma afirmação, sem vincular a mesma ao texto normativo, logo, a afirmativa não deixa de estar correta pelo fato de não mencionar "ação".

  • Até concordo que as assertivas podem ter causado confusão para alguns, mas quem se acostumou a fazer questões da CESPE provavelmente acertou essa questão.

  •  b)

    F, V, V, F  

  • Não há crime sem lei posterior que o defina , quem só passar o olho se dá mal nessa alternativa.

  • Gabarito: B. Questão muito simples!!!

    (F) Não há crime sem lei posterior que o defina.
         (a leitura desatenta faz julgar essa opção erradamente, pois é QUASE a transcrição do Art 1°, CP). "Não há crime sem lei ANTERIOR que o         defina."

    (V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.
          MOMENTO DO CRIME: Momento no qual ocorre a ação ou omissão criminosa, ainda que seja outro o momento do resultado - Art. 4° CP.
          Não confundir
    com o LUGAR DO CRIME: Local no qual ocorre a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu o resultado ou deveria produzir-se o resultado. (Art. 6°, CP).

    (V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. 
          Considerar-se como extensão do território brasileiro as aeronaves ou embarcações BRASILEIRAS MERCANTES OU PRIVADAS, que se achem, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. (Art. 5°, CP).

    (F) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.
         EXTRATERRITORIALIDADE (Art. 7°) -  Trata-se do primeiro tipo de EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA.

         Ajuda para memorizar essa regra: 

         EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA - COMPETÊNCIA ABSOLUTA:
         1 - crimes contra a vida e liberdade do Presidente
         2 - crimes contra BENS e FÉ PÚBLICA (documento oficiais, por exemplo) de QUALQUER ENTE FEDERATIVO ou ADMINISTRAÇÃO INDIRETA;
         3 - genocídio.

          Por seu turno, a EXTRATERRITORIALIDADE CONDICIONADA é uma COMPETÊNCIA CUMULATIVA (caberá ao Brasil e ao país estrangeiro).

          No meu entendimento ela exige uma certa reciprocidade do país estrangeiro, como o fato de também ser punível no país que ocorreu o crime, não ter sido o agente perdoado pelo ato (que no caso afasta a aplicabilidade da pena, pois não se pode ser julgado duas vezes pelo mesmo ato)  etc. 

     

  • cade a porra da ''ação'' que faltou na opção B

  • Eu marquei a letra d, pois na opção b não condiz c o do código penal, falta a palavra ação, questão muito mal formulada pela banca!!

  • KKKKKKKK que sacanagem, "Considera-se praticado  ocrime no lugar da omissão" -> está correto, a despeito de ser silente a "ação"

  • Por isso eu gosto da CESPE 

  • Posterior me pegou também kkkkk

  • Há uma diferença muito grante entre os conectivos "e" e "ou". Tenho certeza que é desnecessária a explicação. Portanto, a assertiva foi bem elaborada, ainda que com muita controvérsia. Seu objetivo era alcançar os desatentos durante a prova. Fiquem ligados!!!!

  • Passei direto aí na curva nesse "POSTERIOR".

    Risada aqui foi alta ! Parabéns pela criatividade da banca.

  • Gabarito : B

      Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.

     Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado

    Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.

            § 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.

      Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:

    I - os crimes:

    a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;

     b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; 

    c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço;

    d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;

  • Quando vc não lê direito as alternativas............

    Vou anotar no meu braço:  Art. 1º - Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.

  • Lixo de questão..

  • lixo de questao 

     

  • Pura falta de atenção!!!! pqp

     

  • A mesma questão três vezes não estou entendendo

  • Glaucia Ponte: trata-se de provas diferentes com as mesmas questões. 

  • Uma das questões mais sacanas que eu já respondi. 

    Não há crime sem lei posterior que o defina.

    A pessoa já está tão acostumada a ver esse artigo que Nem se toca quanto ao erro. Aquele momento em que você reza pra que não aconteça isso na prova! Excesso de ANSIEDADE!

  • A alternativa 2 está incompleta, faltando a palavra, AÇÃO.

    Acho que seria passível de anulação. Questão mal elaborada!

  • A incompletude de uma assertiva não é suficiente para torná-la falsa.

    "Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado." -  ISSO É VERDADE!

  • letra b , embora a questao esteja  um pouco confusao

  • A segunda afirmativa está imcompleta. Considera-se praticado o crime no momento da ação OU omissão, ainda que seja outro o momento do resultado (TEORIA DA ATIVIDADE).

  • esse, OU, rsrs, proxima questão estarei atento rsrs.

  •  Questão mal elaborada .

  • Comentando a questão:

    I) INCORRETA. Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina, conforme art. 1º do CP.

    II) CORRETA. A assertiva está em conformidade com o art. 4º do CP. Vale destacar que o tempo do crime é baseado na teoria da atividade.

    III) CORRETA. A assertiva está de acordo com o art. 5º, parágrafo 1º (parte final) do CP.

    IV) INCORRETA. Os crimes contra a vida e a liberdade do Presidente da República se submetem ao princípio da extraterritorialidade, conforme art. 7º, I, a do CP, sendo assim, tais crimes ficam submetidos à lei brasileira  independente de qualquer condição.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B
  • Que questão BAGAÇO!!

  • (F) Não há crime sem lei posterior que o defina. Não há crime sem lei anterior que o defina (Alternativa claramente errada).


    (V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado (ação ou omissão, alternativa incompleta mas não errada, chega de mimimi)
     

    (V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente.   Art 5º § 1º  da territorialidade - consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, mercantes ou de propriedade privada que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. (22km do litoral).

    (F) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.  Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro crimes contra a vida ou a liberdade do Presidente da República entre outros...
     

    Gab B
    Normalmente a primeira e a ultima alternativa entregam a questão.

  • Coisa que ninguém percebeu: o que ficou incompleto foi a parte do "espaço aéreo correspondente". Correspondente a que? a questão não mencionou. O CP prescreve: "espaço aéreo correspondente ao alto mar". Assim, a terceira frase ficou sem sentido. 

    Já a questão da ação e da omissão, nada a ver. A questão quis mencionar somente a omissão. O fato de não mencionar a ação não compromete o sentido.

  • Acertei. Mas tenho ÓDIO dessas questões com alternativa incompleta, vc nunca sabe se a banca vai considerar ela certa ou errada...Ficam de brincadeira com a cara dos concurseiros...só pode...Desabafo feito...bora estudar!!!

  • ( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

    Problema ai que faltou a parte da "ação ou omissão"... Mas fazer o que. Acho que devemos considerar Ação ou Omissao, tanto faz qual seja.

  • sacanagem eles colocam uma questão imcompleta e quer que o candidato tenha bola de cristal pra saber o que eles acham correto.

  • I) Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. Art 1º, CP
    II) Momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o resultado. Neste caso, a questão ocultou a palavra AÇÃO, porém, se tratando de uma alternância, está correto falar de AÇÃO ou OMISSÃO. 
    III) Letra da Lei Art. 5º , paragrafo 2º, CP.
    IV) Caput do Art. 5º, CP.

  • Ave Mariaaaa !!!!! Presta atenção infelizzzzzzz!!!!!!!!!!!!!!

  • Não  existe questão fácil... o examinador é maldoso! 

  • Pelo visto, não fui o único a passar batido no "lei posterior", kkkkkkkkkkk

  • Bicho, como é que eu caio numa pegadinha dessa ?

     

    Ainda bem que não foi na prova kkkkkkkkkk

  • VAMOS ESTUDAR O PORTUGUÊS!!!!

    Considera-se praticado o crime no momento da ação OU omissão, ainda que seja outro o momento do resultado.

    Tem um OU ai, então pode ser só a ação ou só o resultado.

    Quando um policial à paisana deixa de cumprir o seu papel, ele responder por omissão.

  • Vocês viajam.

     

    Como a colega dayanne disse, é momento da AÇÃO OU OMISSÃO (Teoria da Atividade e não Ubiquidade)

    Logo, pode ser um ou outro.

    Você não é obrigado a cometer uma conduta mista kkkk aiai

  • Eles botam a alternativa incompleta q as vezes é certa e as vezes é errada... PALHAÇADA velho! N mede conhecimento e sim sorte! Affffff
  • MISERAVI

  • Comentário da questão:

    ( F) Não há crime sem lei posterior que o defina. A banca confundiu o candidato no CP artigo 1º diz que não há crime sem lei anterior que o defina.

    (V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No Artigo 4º fala que o crime pode ser no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. Pode ser um ou outro, não obrigatoriamente os dois.

    (V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente.

    Artigo 5º parágrafo 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileirasm de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo corresponde ou em alto mar.

    (F) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.

    Artigo 7º - Ficam sujeitos à lei brasileiram embora cometidos no estrangeiro:

    I - Os crimes

    a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República.

    GABA B

  • Quanta maldade!!!! :/
  •  

    ( F  ) Não há crime sem lei posterior que o defina. Corrigindo: Não há crime sem lei anterior que o defina;.

    ( V ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. A teoria da atividade preconiza que é considerado crime o momento da ação ou omissão, mesmo sendo posteriores os resultados.

    ( ) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente.

    ( ) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.

    Assinale a sequência correta.  

  • Letra B! Corre pro Abraço. Aluno do CFSD, PM, Neto, Terceiro pelotão, quinta companhia. PMMA 2018

  • Tem gente que reclama de tudo kkkkkk

     

    Gente, isso é uma questão pra um cargo de Técnico Judiciário - 5.000,00 o salário.

  • ( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

     

    Está certo e errada ao mesmo tempo, depende da banca. Mas resolvendo as demais vc conseguiria achar a resposta. Não tem pq chorar, se errou é pq errou também outra coisa...

    Agora, se tivesse uma FFVF ae poderiamos começar a pensar em reclamar...

     

    Pq eu digo que poderia ser considerada errada? Algumas bancas, eventualmente, querem a literalidade do código e, portanto, poderiam considerar esta assertiva como errada. Quem tá reclamando, especificamente nessa assertiva, tem sim razão. Mas fazendo a questão inteira daria pra eliminar essa e passar pra frente.

     

    Todo mundo sabe que é ação OU omissão, isso não é a discussão central, o problema é que eventualmente querem a literalidade, ae é fechar o olho e marcar.


    Gabarito "B"

  • troquei anterior por posterior kk pai amado, ainda bem que não é no dia da prova

  • A segunda lacuna está incompleta, mas não deixa de ser certa.

  • Errri por isso na falta de Art. 6º - Considera-se praticado o crime no lugarem que ocorreu a ação ou omissão, no todo ouem parte, bem como onde se produziu oudeveria produzir-se o resultado.

  • Devem colocar essa questão no meio pro final da prova. Um candidado/aluno cansado vai errar na certa

  • letra a))     Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina

    mesmo assim vc leu     Não há crime sem lei posterior que o defina.

     

    vc esta cansado kkkkk

  • questão dúbia, com alternativas incompletas..

  • GABARITO: B

    I - FALSO: Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. 

    II - VERDADEIRO: Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

    III - VERDADEIRO: Art. 5º.  § 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.

    IV - FALSO:  Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: 

           I - os crimes: 

           a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;

  • Meus olhos sangram. Eu enxerguei "LEI ANTERIOR".

  • manoooooo eu li LEEEEII ANTERIOOOR kkkkkkkkkk

  • Aquele momento em que você levanta, rasga a prova e vai embora!

  • cair nesse tipo de pegadinha,no dia da prova,vc passa uma semana pra se recuperar kkk

  • Acertei por conta da última, caso contrário teria passado batido no POSTERIOR.

  • AÇÃO E OMISSÃO SÃO ATITUDES COMPLETAMENTE DIFERENTES, NO ENTANTO, O ARTIGO 6° DO CP TEM A PRESENÇA DO "OU" DANDO A ENTENDER QUE TANTO AÇÃO QUANTO OMISSÃO POSSUEM RELEVÂNCIA.

    QUESTÃO MUITO INTERPRETATIVA.

  • PEGADINHA MASTER KKK

    (F ) Não há crime sem lei POSTERIOR que o defina.

    (V ) Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina.

    CORRETA:B

    @PERTENCEREIPMAL

    @MINHAHORATACHEGANDOFÉ

  • FOCO!

    .

    QUEM TA COM A LETRA DE LEI NO SANGUE........NUNCA SE ESQUECE!

    FOCO

    FOCO FOCO

    FOCO

    F

    O

    C

    OOOOOOOO....................................................................

    PARA OS NÃO ASSINANTES: GABARITO: B

  • Gente cuidado com a leitura condicionada da letra de lei!

    LEIA COM CALMA!

    LEIA COM CALMA!

    LEIA COM CALMA!

    LEIA COM CALMA!

    LEIA COM CALMA!

    LEIA COM CALMA!

    LEIA COM CALMA!

  • I) INCORRETA. Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina, conforme art. 1º do CP.

    II) CORRETA. A assertiva está em conformidade com o art. 4º do CP. Vale destacar que o tempo do crime é baseado na teoria da atividade.

    III) CORRETA. A assertiva está de acordo com o art. 5º, parágrafo 1º (parte final) do CP.

    IV) INCORRETA. Os crimes contra a vida e a liberdade do Presidente da República se submetem ao princípio da extraterritorialidade, conforme art. 7º, I, a do CP, sendo assim, tais crimes ficam submetidos à lei brasileira  independente de qualquer condição.

    GABARITO DO PROFESSOR DO QC: LETRA B

  • A b está incompleta essa po...rra acertei por eliminação.

    Odeio banca que faz questão incompleta e aceita como certa kkk

  • Ler rápido = errar...
  • Gab.: B

    Vai um ieeeei ..... para o POSTERIR !

  • Ação ou Omissão , ainda que outro seja o momento do resultado

  • Art. 4º ->Considera se praticado o crime no momento da AÇÂO ou OMISSÂO, ainda que outro seja o momento do resultado, discordo do gabarito. a letra de lei é clara, o crime é cometido no memento da AÇÂO ou OMISSÂO, não somente na OMISSÂO....

  • Essa questão deveria der anulada.... :/

  • Ação OU Omissão. A questão está plenamente correta, tanto poderia ser AÇÃO como OMISSÃO. Estaria errada a questão se estivesse da seguinte forma: "somente no momento da omissão".

  • crimes contra a vida e a liberdade do presidente da república ficam sujeitos incondicionalmente a lei brasileira. Chama-se principio da "defesa real" . como nao fala nada sobre o vice presidente, presume-se q tal lei se estenda tambem a este.
  • 1239-12309-08sa0-d8as9d08asd9asdaslkxx

  • Pessoal, esse OU significa alternância e não ADIÇÃO.

  • V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.  INCOMPLETA: ART. 4º DO CP.

    Essa me deixou na dúvida, fiz por causa da última que não tinha como ser verdadeira.

    Mas quando dizem de acordo com o código, eu espero que venha escrito igualzinho. Por exemplo, essa alternativa para a VUNESP estaria incorreta...

  • Não acredito que troquei anterior por posterior. .-.
  • acertei a questão, mas utilizando técnicas de eliminação. Extremamente incompleta! Passível de anulação, com certeza.

  • Não há crime se lei ANTERIOR que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.

    ------------------------------------------------------------------

    Considera-se praticado o crime no momento da ação OU omissão, ainda que seja outro o momento do resultado.

    TEORIA DA ATIVIDADE

    ------------------------------------------------------------------

    Trata-se de extraterritorialiade INCONDICIONADA quando o crime for contra a VIDA ou LIBERDADE do PR. Ou seja, fica sujeito às leis brasileiras.

  • show, futuro pf passou por aqui

  • POSTERIORRRRRRR!

  • AÇÃO OU OMISSÃO

    Passiva de anulação!!!

  • Resolução:

    1ª Proposição:  a lei deve ser anterior (anterioridade) e não posterior.

    2ª Proposição: – é a redação do art. 4º do CP.

    3ª Proposição: – a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente é considerada extensão do território brasileiro.

    4º Proposição: - Os crimes praticados contra a liberdade do Presidente ficam sujeitos à lei brasileira, ainda que cometidos no estrangeiro. (art. 7º, I, a, CP).

    Gabarito – Letra B. 

  • boa questão! não é passível de ser anulada, como alguns pensam, por a mesma estar incompleta. A omissão também configura crime no texto citado.

  • ansiedade pra marcar uma questao facil e a mesma se torna pegadinha !!

  • Recebi essa dica de um professor e vou repassar:

    ALTERNATIVA INCOMPLETA NÃO É ERRADA!

  • Não há crime se lei ANTERIOR que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Considera-se praticado o crime no momento da ação OU omissão, ainda que seja outro o momento do resultado.

    TEORIA DA ATIVIDADE

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Trata-se de extraterritorialiade INCONDICIONADA quando o crime for contra a VIDA ou LIBERDADE do PR. Ou seja, fica sujeito às leis brasileiras.

  • errei do falta de atençâo

  • Não há crime se lei ANTERIOR que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Considera-se praticado o crime no momento da ação OU omissão, ainda que seja outro o momento do resultado.

    TEORIA DA ATIVIDADE

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Trata-se de extraterritorialiade INCONDICIONADA quando o crime for contra a VIDA ou LIBERDADE do PR. Ou seja, fica sujeito às leis brasileiras.

  • Falta de atenção é sior

  • GABARITO: B

    FALSO: Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.

    VERDADEIRO: Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

    VERDADEIRO: Art. 5º, § 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.

    FALSO: Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;

  • QUEM BOTOU AQUELE POSTERIOR ALI? KKKKK Só vi depois que errei.

  • aiiiiiii eu sou muito precoceeeeeeeeeee

  • Resolução:

    1ª Proposição:  a lei deve ser anterior (anterioridade) e não posterior.

    2ª Proposição: – é a redação do art. 4º do CP.

    3ª Proposição: – a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente é considerada extensão do território brasileiro.

    4º Proposição: - Os crimes praticados contra a liberdade do Presidente ficam sujeitos à lei brasileira, ainda que cometidos no estrangeiro. (art. 7º, I, a, CP).

  • MISERICÓRDIA! Jurei ter lido "Anterior"! AFF

  • EU ENTRARIA COM RECURSO NESSA QUESTÃO, POR ESTAR INCOMPLETA A OPÇÃO

    " ( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado."

    ... NO MOMENTO DA AÇÃO OU OMISSÃO...

    JÁ GANHEI QUESTÃO POR MUITO MENOS!

  • Só sabendo da resposta das duas primeiras já "matava" a questão, afinal era a única F-V, nesse tipo de questão é bom não ler o resto, vai que a mente começa a criar coisa kkk.

  • Gab - B

    (F) Não há crime sem lei posterior que o defina. (Sem lei Anterior que o defina)

    (V) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. (ART 4° - ... o conectivo "ou" significa que pode ser a ação ou a omissão, não precisa ser os dois).

    (V) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente. (ART 5°)

    (F) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República. (ART 7° - ... atentem contra a vida "ou" a "liberdade", pode ser um ou o outro).

    Pra estar certo não precisa vir a letra de lei não galera. Basta usar o bom senso!!! (E verificar as outras alternativas)

  • isso q da ler rapido kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Incongruente a alternativa B, a lei fala em 'ação ou omissão', logo, apenas omissão torna a alternativa errada.

  • Questão em que tranquilamente caberia recurso, pois o gabarito está equivocado. Para o Direito Penal brasileiro, considera-se praticado o crime no momento da AÇÃO OU DA OMISSÃO. Se falarmos que está correto dizer que considera-se praticado o crime no momento da omissão, então só existem crimes de OMISSÃO no direito brasileiro.

  • ( ) Não há crime sem lei posterior que o defina.

    FALSO. "Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina." - Princípio da Anterioridade.

    Tempus regit actum.

    ( ) Considera-se praticado o crime no momento da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

    VERDADEIRO. Embora o Art. 4º do CP disponha sobre a AÇÃO e OMISSÃO, não significa que a questão está errada por estar "incompleta".

    ( ) Considera-se como extensão do território nacional, para efeitos penais, a aeronave de propriedade privada, que se ache no espaço aéreo correspondente.

    VERDADEIRO. Art. 5º, §§1º e 2º do Código Penal.

    ( ) Não fica sujeito à lei brasileira, embora cometido no estrangeiro, o crime contra a liberdade do Presidente da República.

    FALSO. É hipótese de extraterritorialidade incondicionada, conforme consta do art. 7º, inciso I do CP.

    Portanto, a alternativa correta é a letra "B": F,V,V,F.

  • EU LI ANTERIOR .....JESUS TOMA CONTA....PELO MENOS EU TÔ SABENDO A MATERIA NE KKKKK


ID
1864774
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Segundo o Decreto Lei n.º 2.848 de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, começa a imputabilidade penal aos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito b)


    Art. 27 do CP: Os MENORES de 18 (dezoito) anos são penalmente INIMputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.

  • b) dezoito anos.

    O art. 27 do Código Penal prevê que “Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial”. Critério de culpabilidade biológico.

  • Gabarito B.

    Aproveito pra salientar que a imputabilidade inicia no dia do decimo oitavo aniversario.

  • Acrescentando: em relação à IDADE, o Código Penal adotou o CRITÉRIO BIOLÓGICO.

  • Inimputabilidade - Regra: Biopsicológico (Completamente louco)

                              - Exceção: Biológico ( -18 anos)

  • Não acredito que perguntaram isso hahaha

  • Também não credito nisso...a Banca foi boazinha nessa aí. Pra nniguém zerar a parte de Penal

  • 497 erraram!

     

  • 568 erraram!!

  • Questão muito bem elaborada. Vou adicionar ao caderno.

  • Aí a pessoa estuda estuda, ler a lei seca 50 vezes, ler doutrina, paga cursinho, e a prova traz uma questão dessa.. 

     

  • acho que essas pessoas erraram só pra zuar mesmo não é possível,até um sujeito inteiramente incapaz acerta essa :p

  • Os inimputáveis - incapaz 

    Imputável- capazes 

  • Pra que 13 comentários nessa questão?

  • Quando eu li a questão achei que fosse antiga, mas é de 2016. Ainda assim demorei responder! kkkkkk

  • Gabarito: B

    Essa foi bem juninho, o cara que errar tem obrigação de ficar triste.

  • A chave do sucesso é a humildade!!!!!

    AVENTE!

  • Quem errou essa tá um pouco longe da aprovação, mas vai conseguir. kkkkkkkkkkkkkkk

  • essa pra nã ozerar kkkk

  • "Na concepção" - um bolsominion

  • Senhores, sejamos mais humildes. Se você ainda resolve questões, ou não passou ainda, ou já passou e está estudando para melhorar de vida. Portanto, vamos ser mais companheiros aos que estão iniciando.


    *Um dia você também iniciou*



    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • gb/B

    PMGO

  • 18 anos + 1 segundo = Mais de 18 anos!

    A partir de (00:00;01) meia noite, 0 minutos e 1 segundos, data do aniversário o agente JÁ É IMPUTÁVEL!

    Por isso NO DIA do aniversário já está valendo.

  • CRITÉRIO BIOLÓGICO (MENORIDADE): trata-se do critério meramente biológico, se o agente tem menos de 18 anos ele é imputável.

     

    - Menor de 18 anos: meramente biológico e taxativo, se o agente

    tem menos de 18 anos de idade responderá pelo ECA.

    @prfdelite

  • gb b

    PMGO

  • gb b

    PMGO

  • Tipo de questão para não zera a prova!!!!

  • Achei que tinha pegadinha embutida.

  • Jamais podemos se gabar por achar uma questão "fácil demais", se hoje achamos isso tem tantos outros fatores por trás que nos proporciona hoje termos essa facilidade. Em uma questão que EU achei super simples, para mais de mil pessoas (que eraram) pode não ter sido tão simples assim, Se você não acertou, não se desanime, use isso como motivação para na próxima não acerta só essa, mas tantas outras.. Abraço, foco, força e fé!!!!!!!!

  • GABARITO B

    PMGO

    ARTIGO 27\CP\1940

    Segundo o Decreto Lei n.º 2.848 de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, começa a imputabilidade penal aos

  • Imputabilidade é a capacidade de culpabilidade, isto é, a aptidão para ser culpável e pode ser definida em termos técnicos como a capacidade biopsicológica de compreender a ilicitude da própria conduta ou de agir de acordo com este entendimento. No direito brasileiro, a imputabilidade pode ser afastada pelos transtornos mentais ou desenvolvimentos mentais retardados (quando estes afastam por completo a capacidade de entender o caráter ilícito do fato), pela menoridade do réu, ou pela embriaguez completa produzida por caso fortuito ou força maior. 

                No que tange à menoridade, o ordenamento jurídico-penal elege a idade de 18 anos para definição da imputabilidade penal, em critério meramente biológico, uma vez que, ao contrário do que ocorre nas demais hipóteses, não é necessário observar a capacidade psicológica ao tempo da conduta, bastando a idade do agente.

    Menores de dezoito anos

    Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. 

                Sendo a imputabilidade um elemento da culpabilidade que é, por sua vez, o terceiro substrato do conceito analítico de delito, o menor de 18 não pratica crime, mas sim ato infracional análogo a crime, não está sujeito às penas do Código Penal, mas às medidas socioeducativas previstas no ECA. 

                Assim, a resposta certa está na letra B.

  • Art. 27 do CP: Os MENORES de 18 (dezoito) anos são penalmente INIMputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.

  • GABARITO: B

    Menores de dezoito anos

    Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.  


ID
1864777
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A coluna da esquerda apresenta a classificação dos crimes praticados contra a Administração Pública e a da direita, as descrições legais das referidas condutas criminais, em conformidade com o Decreto Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.

1 - Peculato

2 - Prevaricação

3 - Corrupção Ativa

4 - Exploração de Prestígio


( ) Prometer vantagem indevida a funcionário público para determiná-lo a omitir ato de oficio.

( ) Apropriar-se o funcionário público de dinheiro que tem a posse em razão do cargo em proveito alheio.

( ) Receber dinheiro a pretexto de influir em funcionário da justiça.

( ) Deixar de praticar indevidamente ato de oficio para satisfazer interesse pessoal.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • ( 3) Corrupção ativa

      Art. 333 - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício:



    (1) Peculato

      Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:


    (4) Exploração de prestígio

      Art. 357 - Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha:



    (2) Prevaricação

      Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:



    RESPOSTA CORRETA : C


  • ( ) Prometer vantagem indevida a funcionário público para determiná-lo a omitir ato de oficio.

    03. Art. 333, CP. Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício: Pena – reclusão, de 2 a 12 anos, e multa.

     

    ( ) Apropriar-se o funcionário público de dinheiro que tem a posse em razão do cargo em proveito alheio.

    01. Art. 312, CP. Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio. Pena – reclusão, de 02 a 12 anos, e multa.

     

    ( ) Receber dinheiro a pretexto de influir em funcionário da justiça.

    04. Art. 357, CP. Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha: Pena – reclusão, de 1 a 5 anos, e multa.

     

    ( ) Deixar de praticar indevidamente ato de oficio para satisfazer interesse pessoal.

    02. Art. 319, CP. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: Pena – detenção, de 03 meses a 01 ano, e multa.


    GABARITO: Letra C.

  •   LETRA C

     Peculato

            Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

            Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

     Prevaricação

            Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

            Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Corrupção ativa

            Art. 333 - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício:

            Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

     Exploração de prestígio

            Art. 357 - Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha:

            Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.

  • Bizu:

     

    Nessa questão, sabendo apenas a prevaricação (2), acertaria a questão.

     

    bons estudos

  • Bastava saber prevaricação para matar a charada, é como diz meu professor em concurso não precisa saber sempre a certa sabendo as erradas já resolve, ele também diz que em concurso não precisa saber de tudo e sim saber mais que os outros.

  • 3 - Art. 333 - OFERECER ou PROMETER vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a PRATICAR, OMITIR ou RETARDAR ato de ofício: (...)

    1 - Art. 312 -
    APROPRIAR-SE o funcionário público de DINHEIRO, VALOR ou qualquer outro bem MÓVEL, PÚBLICO ou PARTICULAR, de que tem a posse em razão do cargo, ou DESVIÁ-LO, em proveito próprio ou alheio: (...)

     

    4 - Art. 357 - SOLICITAR ou RECEBER dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de INFLUIR em:  Funcionário de justiça



    2 - Art. 319 - RETARDAR ou DEIXAR DE PRATICAR, indevidamente, ato de ofício, OU PRATICÁ-LO contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:



    GABARITO -> [C]

  • Apenas para chamar atenção:

     

    O número 4 - Exploração de prestígio (art. 357) é parecido com o crime de “Tráfico de influência” (art. 332), porém, não se confundem:

     

                        Tráfico de Influência (art. 332)     ≠     Exploração de prestígio (art. 357)

                              Solicitar, exigir, cobrar ou obter     |                Solicitar ou receber

                           De “funcionário público” (qualquer)   |      Face de “funcionário da Justiça

                            Se alega/insinua que o funcionário    |      Se alega/insinua que o funcionário

             também vai receber = pena + ½ (metade)   |       também vai receber = pena + 1/3

                     Reclusão de 02 a 05 anos + multa           |       Reclusão de 01 a 05 anos + multa

  • Para matar, bastaria saber sobre "Exploração de prestígio" art 357. Nesse artigo tem uma palavra chave: INFLUIR.

    sabendo disso, a única opção que tem exploração (item 4) na 3ª posição é a letra C....tempo é ouro. hehehe

     

    Bona Studia, Vincere!

  • Questão doce de vovó.

    Fácil!

  • 3 - Corrupção Ativa: Prometer vantagem indevida a funcionário público para determiná-lo a omitir ato de oficio.
    1 - Peculato: Apropriar-se o funcionário público de dinheiro que tem a posse em razão do cargo em proveito alheio. 
    4 - Exploração de Prestígio:  Receber dinheiro a pretexto de influir em funcionário da justiça.  
    2 - Prevaricação: Deixar de praticar indevidamente ato de oficio para satisfazer interesse pessoal. 

  • Gabarito Letra C.

    3, 1, 4, 2.

  • A questão cobrou conhecimentos acerca dos crimes praticados contra a Administração pública.

    De acordo com o art. 333 do Código Penal configura o crime de corrupção ativa “Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício”

    Conforme o art. 312 do CP configura o crime de peculato “Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio”

    Segundo o art. 332 do CP configura o crime de tráfico de influência  “Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função”.

    De acordo com o art. 319 do CP, configura o crime de prevaricaçãoRetardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”.

     Portanto, a sequência correta é 3, 1, 4, 2 

    Gabarito, letra C.
  • 1 - Peculato - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro que tem a posse em razão do cargo em proveito alheio

    2 - Prevaricação -Deixar de praticar indevidamente ato de oficio para satisfazer interesse pessoal.

    3 - Corrupção Ativa - Prometer vantagem indevida a funcionário público para determiná-lo a omitir ato de oficio.

    4 - Exploração de Prestígio -Receber dinheiro a pretexto de influir em funcionário da justiça


ID
1864780
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

NÃO é Pena Restritiva de Direito, em conformidade com o Decreto Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal:

Alternativas
Comentários
  •   Art. 43. As penas restritivas de direitos são:

      I - prestação pecuniária;

      II - perda de bens e valores;

      III - limitação de fim de semana;

      IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas;

      V - interdição temporária de direitos;

      VI - limitação de fim de semana.

  • DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE

    (Prisão em Flagrante, Prisão Preventiva, Prisão Temporária, Prisão Domiciliar)

    *Reclusão: 

    Regime Fechado, Semiaberto e Aberto;

    *Detenção:

    Semiaberto e Aberto.



    Decreto-lei nº 3.688 - Lei das Contravenções Penais

    Art. 5º As penas principais são:

    I – prisão simples.

    Não admite regime fechado em hipótese alguma.


    II – multa. (pena restritiva de direito)


  • O Código Penal prevê a pena de prestação pecuniária como uma das penas restritivas de direitos, comumente chamadas de penas alternativas, justamente porque representam uma alternativa à prisão.

  • NÃO é Pena Restritiva de Direito, em conformidade com o Decreto Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal:

     

    A )Prestação pecuniária

     

    CERTO. Art. 43, inciso I, do Código Penal.

     

    B) Prestação de serviço à comunidade

     

    CERTO. Art. 43, inciso IV, do Código Penal

     

    C) Interdição temporária de direitos

     

    CERTO. Art. 43, inciso V, do Código Penal

     

    D) Detenção

     

    ERRADO. Não é Pena Restritiva de Direito, haja vista que detenção é tipo de pena privativa de liberdade, nos termos do art. 33 do Código Penal.

  • Detenção é um tipo de Pena Privativa de Liberdade e não da Restritiva de Direito.

  • Art. 43. As penas restritivas de direitos são:
    I - prestação pecuniária;
    II - perda de bens e valores;
    III - limitação de fim de semana;
    IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas;
    V - interdição temporária de direitos;
    1.Proibição do exercício do cargo
    2.proibição do exercício da profissão
    3. Suspensão da Habilitação
    4.Proibição de Frequentar determinados Lugares
    VI - limitação de fim de semana.

  • Artigo 43 foi revogado 

  •  

    Penas restritivas de direitos

              Art. 43. As penas restritivas de direitos são

            I - prestação pecuniária

            II - perda de bens e valores

            III - limitação de fim de semana

            IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas

            V - interdição temporária de direitos

            

            IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas

            V - interdição temporária de direitos

            VI - limitação de fim de semana.

  • GABARITO D

     

    Três espécies de pena no Código Penal:

    1) Privativa de liberdade, que se divide em: a) reclusão; b) detenção

    2) Restritiva de direito, que somente pode ser aplicada em substituição às penas privativas de liberdade nos casos autorizados em lei.

    3) Multa, também conhecida como pena pecuniária.

     

    DEUS SALVE O BRASIL.

  • Pena pecuniária é diferente de prestação pecuniária.. Ademais, multa (pena pecuniária) NÃO é restritiva de direitos!

  • Art. 32 - As penas são: 

           I - privativas de liberdade-reclusão,detenção e prisão simples.

           II - restritivas de direitos;

           III - de multa.

    Penas restritivas de direitos

             Art. 43. As penas restritivas de direitos são:

            I - prestação pecuniária; 

            II - perda de bens e valores; 

           III - limitação de fim de semana. 

           IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas

           V - interdição temporária de direitos

           VI - limitação de fim de semana.

  • A questão cobrou conhecimentos acerca das penas restritivas de direito.

    Questão fácil, para respondê-la basta o conhecimento do artigo 43 do Código Penal onde estão expressas as penas restritivas de direito, vejam:

    Art. 43. As penas restritivas de direitos são:       

    I - prestação pecuniária;

    II - perda de bens e valores;

    III - limitação de fim de semana.

    IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas;

    V - interdição temporária de direitos;

    VI - limitação de fim de semana.

    Detenção é uma das espécies de pena privativa de liberdade. Portanto, dentre as alternativas, a letra D é a única que não apresenta uma pena restritiva de direito.

    Gabarito, letra D.

    Dica: Não deixar de estudar a “lei seca”, pois muitas bancas cobram apenas o texto de lei.
  • GABARITO: D

    Penas restritivas de direitos

    Art. 43. As penas restritivas de direitos são:

    I - prestação pecuniária;

    II - perda de bens e valores;

    III - limitação de fim de semana.

    IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas;

    V - interdição temporária de direitos;

    VI - limitação de fim de semana.

  • Detenção é privativa de liberdade


ID
1864783
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Consoante o Decreto Lei n.º 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, o inquérito policial nos crimes de ação pública NÃO será iniciado

Alternativas
Comentários
  •    De acordo com o art. 5º do CPP, temos que :

      " Nos crimes de ação pública , o inquérito policial será iniciado:

       I) de ofício;

      II) mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo"

  • Gabarito: Letra C.

    Essa não dá pra errar de jeito nenhum!
    A questão chega a ser óbvia, pois segundo a redação do art. 5º do CPP:

    art. 5º, CPP - Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

    I - de ofício;

    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

    Foco e força, bons estudos.
  • Discordo da questão.

    Quem inicia o IPL é o Delegado de Polícia.

    A requisição e o requerimento não obriga o Delegado a Instaurar o IPL a qualquer custo.

    Não se trata de uma obrigatoriedade hierarquica, mas sim um procedimento que passa pelo crivo da Autoridade Policial que analisará se a Instauração do IPL encontra-se abrigado pela Legalidade.

  • O ofensor é aquele que cometeu a infração. Ele iniciaria um IP? a questão é mais de lógica do que de direito.

  • Jesus Boabaid ... se houver REQUISIÇÂO e o delegado recusar a instaurar o inquérito, pode ser responsabilizado criminalmente , por prevaricação... Já o REQUERIMENTO  o delegado  pode negar e caberá recurso administrativo ( delegado geral, delegado chefe, delegado regional)

  • Entendo que a questão deve ser anulada, pois se um autor chegar em uma delegacia confessando a pratica de um crime, deverá ser aberto o inquérito policial. E outra o termo "inicial" foi usado forma inadequado, pois MP não inícia IP, ele requisita, ofendido também não, ou representa (ação pública condicionada) ou requer (ação privada) a abertura de IP.

  • Wesley, tenho que concordar com o Jesus, a autoridade policial não está obrigada a instaurar inquérito manifestamente ilegal, pelo menos teoricamente, eis que a nenhum servidor será imposta penalidade por ter deixado de cumprir ato manifestamente ilegal. Como exemplo, "A prática adultério, conduta hoje lícita, sob o ponto de vista penal. Todavia, o Promotor requisita instauração de inquérito para apurar os fatos". O delegado pode motivadamente recusar.

     

  • Então quer dizer que se eu matar alguém e for confessar na DP não se poderá abrir um inquérito! Anulável. 

  • Consoante o Decreto Lei. nº 3.689 de 3 de outubro de 1941:

    Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:
    I - de ofício;
    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para
    representá-lo.

  • Letícia Ribas... Utilizando-se seu exemplo, tratando-se de crime de Homicidio, mesmo com o ofensor indo confessar na delegacia, o inquérito será iniciado pela autoriade policial DE OFÍCIO, e não pelo ofensor. E usando um crime de ação pública condicionada no mesmo exemplo, não poderá ser o inquérito iniciado pelo ofensor, pois só poderia ser inicado com a devida representação da vítima. Portanto, em qualquer hipótese, não cabe a iniciativa do inquérito policial pelo ofensor.

  • Questão capciosa.

  • Questão toda errada. MP não inicia inquérito, muito menos ofendido. Quem inicia é o delegado de polícia mediante REQUISIÇÃO do MP ou REQUERIMENTO do ofendido. Fora isso, era meio óbvia a assertiva correta mesmo.

  • Pelo enunciado do art. 5º poderemos concluir a assertiva correta.

    Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

    I - de ofício;

    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tivea qualidade para representá-lo

    Com efeito, por adotarmos o sistema acusatório, não torna-se recomendável a requisição de abertura procedida pelo juiz, pois que tal atitude poderia macular, posteriomente, sua imparcialidade.

  • mas hein?

    Quer dizer que o ofendido pode iniciar IP? Puxar uma escrivaninha em casa, começar a chamar testemunhas... aiai

  • Instauração do IP em ações penais públicas:

    - Condicionada: representação ofendido ou representante legal, requisição autoridade judiciária ou MP, auto prisão flagrante, requisição Min. Justiça;

    - Incondicionada: ofício, requisição Juiz ou MP, requerimento vítima ou representante legal, auto prisão flagrante.

     

  • Gabarito: C

    Art. 5o  Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

            I - de ofício;

            II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

  • Obviamente o ofensor não poderá iniciar o Inquérito Policial.

  • O ofensor pode ir até a delegacia e confessar a prática de um crime, onde o delegado verificando as procedências da auto acusação, e sendo de ação penal incondicionada. Certamente se iniciará pela inciativa do ofensor.

  • Questão horrível!! Quem inicia o IP (de ofíco)  é o delegando de Polícia . O ofendido pode requerer em caso de AP condicionada e  o MP ou Autoridade Judiciaria podem Requisitar...de toda forma só quem pode Iniciar o IP é o Delegado.. Corrijam -me se eu estiver errada!

         Art. 5o  Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:
            I - de ofício;
            II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

  • Resposta C)

    Art. 5o Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

    I - de ofício;

    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

  • Questão dada, nada de procurar chifre em cabeça de cobra
  • O ofensor fica quietinho, como se nada tivesse acontecido. Rs

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • É uma luta!

  • Questão dada, nada de procurar chifre em cabeça de cobra /2

  • E se o ofensor comparecer na DP para se entregar e confessar o crime que a autoridade policial não tivesse conhecimento ?

  • Para resolução da questão, basta a literalidade do que dispõe o CPP sobre quem pode dar início ao inquérito policial:

    Art. 5o  Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:
    I - de ofício;
    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

    Assim, verifica-se que o inquérito policial pode ser iniciado de ofício, pelo juiz, por requisição do Ministério Público, ou requerimento do ofendido ou quem tenha qualidade de representá-lo, deixando como alternativa a ser assinalada a letra C.

    Gabarito do Professor: C

  • A questão em si está errada, ZERO para o examinador.

  • Quem disse que concurseiro não se diverti??? Kkkkkkkkkkkkk. E cada questão.
  • Art. 5o  Nos crimes de ação pública o inquérito policial SERÁ INICIADO:

     

            I - de ofício; (A)

            II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público (B), ou a requerimento do ofendido (D) ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

     

    Gab: C

     

     

  • zero para o examinador   hahaha

  • Kkkkkkkkkkkkkkkk
  • vishhhhh

  • PARA NÃO ZERAR. KKKK

     #FÉQUEDACERTO

    #ESTUDAQUEAVIDAMUDA

  • Deu medo hahaha

  • Quem iniciará é o delegado de polícia mediante REQUISIÇÃO do MP ou JUIZ ou a REQUERIMENTO do ofendido.

  • Essa questão não acredito tem mesmo só não cai assim na minha prova kkkk

  • GAB C
    #PMSE !!!

  • Não pode ser iniciado pelo ofensor, porém a informação pode vir dele. 

  • Art. 5o Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

    I – de ofício;

    II – mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

    Apenas a informação pode vim do OFENSOR.

    GABARITO C

  • Gabarito: C

    Quero uma questão dessa na minha prova pra onteeeeeeeeem!

  • Deus me livre uma questão fácil assim na minha prova, todo mundo acerta.

  • A questão é tão fácil que parece pegadinha

  • É tão triste ver essas pessoas que dizem que a quetão é fácil, mas a maioria delas sequer passaram em um concurso.

  • (ADAPTADA) Consoante o Decreto Lei n.º 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, o inquérito policial nos crimes de ação pública PODERÁ ser iniciada:

    -De ofício.

    -Pelo Ministério Público.

    -Pelo ofendido.

  • há pessoas que erram a questão, talvez porque estão começando os estudos agora, ai elas abriram os comentários para cessar suas dúvidas e se depararam com esses comentários!!

  • faltou tecnicidade por parte do elaborador ao dizer que MP ou ofendido iniciam IP, pois o correto é dizer que há requisição por parte de um ou requerimento por parte de outro.

  • Gabarito C

    Art. 5  Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

    I - de ofício;

    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

    CPP

  • Ofensor: "Bora! Abre um inquérito aí que eu matei um cara, quero ver se vocês acham o corpo".kkkk

  • Quem elaborou isso não estudou tanto.

  • Eita, essa eu nunca tinha visto! rsrsrs

  • O ofensor jamais produzirá provas contra ele mesmo. Muito lógica essa rsrs

  • EU CONSEGUI ERRAR ESSA.

  • Na minha vez não vem uma dessa

  • A questão não é de nível elevado, porém encontram-se diversos erros!


ID
1864786
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

De acordo com o Decreto Lei n.º 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, sobre o direito de representação no caso de morte do ofendido, é correto afirmar que passará

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Art. 24, §1°, CPP - No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de representação passará ao conjuge, ascendente, descendente ou IRMÃO

    A desistência só nos faz ter certeza de uma coisa... "Não passaremos!"

  • Gabarito: Letra A

    Segundo o art 24, parágrafo 1º do CPP.
    Macete para ordem de sucessão no direito de representação no caso de morte do ofendido ou em sua ausência: CADI

    C: Cônjuge
    A: Ascendente
    D: Descendente
    I: Irmão

    Como nenhuma das outras três opções apareceu na questão, ficamos com o Irmão. 

    Foco e força, bons estudos.

  • O mesmo raciocínio, por expressa dicção legal, também aplica-se ao direito de oferecer queixa crime, nos termos do art. 31 do CPP.

  • Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  • CADI

  • Pessoal, lembre-se....

    apenas em APPrivada há a sucessão processual

  • CPP Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    CP Art. 100 §4°. No caso de morte do ofendido ou de ter sido ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou de prosseguir na ação passa ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  • Sobre o direito de representação no caso de morte do ofendido, dispõe o CPP que:

    Art. 24.  Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.
    § 1o  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de representação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    Assim, por força do artigo 24, §1º, dentre as alternativas da questão, o direito de representação passará ao irmão. As demais hipóteses carecem de previsão legal.

    Gabarito do Professor: A

  • Com essas alternativas, até vovó.

  • CADI - Cônjuge, Ascedente, Descdente, Irmão. 

  • 1º conjugues

    2º ascendentes 

    3º descendentes

    4º irmão

    sempre respeitando a ordem 

  • C.A.D.I. = Essa é para não Zerar...

    OBS: Conjugue ou Companheiro(União Estável)

    Bons Estudos!

  • C: Cônjuge
    A: Ascendente
    D: Descendente
    I: Irmão

    vale lembrar que no crime de ação penal privada personalissima não admite o instituto da sucessão processual. Logo, se a vítima falecer, o processo não poderá iniciar ou prosseguir através dos familiares(CADI). Sendo assim, somente a vítima poderá exercer o direito de ação. Só há um crime de ação penal privada personalíssima:
    · Artigo 236 do Código Penal:
    (Induzimento a Erro Essencial e Ocultação de Impedimento)

  • Tenho um amigo que considero irmão, então... kkkkkkkkkkk 

    pra descontrair.

  • C OMPANHEIRO

    C ONJUGÊ

    A SCENDENTE

    D ESCENDENTE

    I RMÃO 

    NESTA ORDEM.

  •  O famoso CADI

  • Verdade e o famoso CADI

  • essa foi para não zerar?

  • C.A.D.I. 

    OBS: Cônjuge ou Companheiro(união estável)

    Gab: A

  • Elizabeth é a rainha da Ingla...:

    a) terra;

    b) barro;

    c) lama.

  • GB A

    PMGOO

    BIZU NERVOSO CADI

  • GB A

    PMGOO

    BIZU NERVOSO CADI

  • gb a

    pmgoo

  • gb a

    pmgoo

  • GABARITO A

    Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    OBS.: Esse direito de passar para o CADI tem que ser na ordem: cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    Conforme o Art. 36 do CPP: Art. 36. Se comparecer mais de uma pessoa com direito de queixa, terá preferência o cônjuge, e, em seguida, o parente mais próximo na ordem de enumeração constante do art. 31, podendo, entretanto, qualquer delas prosseguir na ação, caso o querelante desista da instância ou a abandone,

  • CADI.......LETRA A

  • Ao amigo, essa foi demais kkkkkkkkkkkkk

  • § 1o No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de representação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  • De acordo com o Decreto Lei n.º 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, sobre o direito de representação no caso de morte do ofendido, é correto afirmar que passará ao irmão.

  • Resolução: em caso de morte do ofendido, o direito de representação passará ao CADI – cônjuge, ascendente, descendente e irmão, nesta ordem, conforme o artigo 24, §1º do CPP, razão pela qual, a única relação de parentesco apresentada pela questão é o irmão. 

    Gabarito: Letra A.

  • Art. 24.  

    §1 No caso de:

    1 - morte do ofendido ou

    2 - quando declarado ausente por decisão judicial,

    O direito de representação passará ao:

    1 - Cônjuge,

    3 - Ascendente,

    3 - Descendente ou

    4 - Irmão.  

    GABARITO -> [A]

  • GABARITO A

    Caso o ofendido venha a falecer, poderão ajuizar a ação penal:

    • Cônjuge
    • Ascendente
    • Descendente
    • Irmão

    Art. 31.  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. (CPP)

  • Famoso C.A.D.I

    1 - Cônjuge

    2 - Ascendente

    3 - Descendente

    4 - IRMÃO

  • morte do Querelante tem até 60 dias para comparecer algum sucessor.

    CASO CONTRÁRIO É CAUSA DE PEREMPÇÃO.

  • na minha vez não cai uma dessa

  • Só faltou "ao cãozinho" como a alternativa E!


ID
1864789
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Considerando o Decreto Lei n.º 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, em relação à competência jurisdicional, analise as afirmativas.

I - Sendo conhecido o lugar da infração e o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela conexão.

II - A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

III - A competência será determinada pela continência quando quatro pessoas forem acusadas pela mesma infração.

IV - Compete ao Supremo Tribunal Federal, privativamente, processar e julgar os governadores de estado por crimes comuns.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    I - Errado - "SENDO CONHECIDO", a competência será no lugar em que se consumar a infração (art. art. 70 CPP). 

    Agora NÃO SENDO CONHECIDO, e o réu possuir mais de uma residência, a competência se dará pela PREVENÇÃO (art. 72, §1°, CPP).

    II - Certo - Art. 75, caput, CPP

    III - Certo - art. 77, I, CPP - o artigo dispõe sobre "2 OU MAIS"

    IV - Errado - Segundo o art. 105, I, "a", CF88 - Compete ao STJ processar e julgar os Governadores dos Estados por crimes comuns.


    De mais longe já viemos!!!

  • (D)

    II   Art. 75. A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

    III    Art. 77. A competência será determinada pela continência quando:   I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;


  • Bastava saber que a ASSERTIVA IV estava errada, para solucionar a questão.


    A competência nesse caso não é do STF, e sim, do STJ.
  • I- Art. 70.  A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução.

    II- Art. 75.  A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

    III- Art. 77.  A competência será determinada pela continência quando: I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração.

    IV- Art. 86.  Ao Supremo Tribunal Federal competirá, privativamente, processar e julgar:

    I - os seus ministros, nos crimes comuns;

    II - os ministros de Estado, salvo nos crimes conexos com os do Presidente da República;

    III - o procurador-geral da República, os desembargadores dos Tribunais de Apelação, os ministros do Tribunal de Contas e os embaixadores e ministros diplomáticos, nos crimes comuns e de responsabilidade.

     

  • Resposta D

     

    II - Art. 75. A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

     

    III -  Art. 77. A competência será determinada pela continência quando: I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;
     


    I -  Art. 72. Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu.

    § 1o Se o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela prevenção.

     

    II -  Art. 86. Ao Supremo Tribunal Federal competirá, privativamente, processar e julgar:

    I - os seus ministros, nos crimes comuns;
    II - os ministros de Estado, salvo nos crimes conexos com os do Presidente da República;
    III - o procurador-geral da República, os desembargadores dos Tribunais de Apelação, os ministros do Tribunal de Contas e os embaixadores e ministros diplomáticos, nos crimes comuns e de responsabilidade.

     

  • Art. 72 / CPP -  Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu.

            § 1o  Se o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela prevenção.

     

    Art. 75 / CPP -  A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

     

    Art. 77 / CPP -  A competência será determinada pela continência quando:

            I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;

     

    Art. 105 / CF - Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

     

  • Concordo com o George APC eu só acertei porque sabia o item IV estava errado.

  • Acerca das assertivas, analisemos o conteúdo de cada uma.

    A assertiva I está incorreta, pois a regra é que, sendo conhecido o lugar da infração, a competência é deste local, nos termos do artigo 70 do CPP. Somente será competente o lugar de domicílio do réu se o local da infração for desconhecido, conforme preceitua o artigo 72 do CPP.

    Art. 70.  A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução.
    (...)
    Art. 72.  Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu.
    § 1o  Se o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela prevenção.

    A assertiva II está correta, pois contém a literalidade do artigo 75 do CPP.

    Art. 75.  A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

    A assertiva III está correta, pois a competência é determinada por continência quando duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração.

    Art. 77.  A competência será determinada pela continência quando:
    I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;

    A assertiva IV está incorreta, pois a competência para julgar os governadores pelos crimes comuns é dos Tribunais:

    Art. 84. A competência pela prerrogativa de função é do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, dos Tribunais Regionais Federais e Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, relativamente às pessoas que devam responder perante eles por crimes comuns e de responsabilidade
    (...)
    Art. 86.  Ao Supremo Tribunal Federal competirá, privativamente, processar e julgar:
    I - os seus ministros, nos crimes comuns;
    II - os ministros de Estado, salvo nos crimes conexos com os do Presidente da República;
    III - o procurador-geral da República, os desembargadores dos Tribunais de Apelação, os ministros do Tribunal de Contas e os embaixadores e ministros diplomáticos, nos crimes comuns e de responsabilidade.
    Art. 87.  Competirá, originariamente, aos Tribunais de Apelação o julgamento dos governadores ou interventores nos Estados ou Territórios, e prefeito do Distrito Federal, seus respectivos secretários e chefes de Polícia, juízes de instância inferior e órgãos do Ministério Público.

    A alternativa que contém o números das assertivas corretas é a de letra D.

    Gabarito do Professor: D

  • É competência do STJ crimes comuns e eleitorais praticados por governadores.
  • COMECE DE BAIXO PARA CIMA E SEJA FELIZ

     
  • Sendo conhecido o lugar da infração e o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela PREVENÇÃO.

    ______________________________________________________________________________________________

    Compete ao STJ processar e julgar nos crimes comuns:

    ---> governadores [não confunda com o Vice-Governador, pois esse é processado e julgado pelo TJ]

    Compete ao STJ processar e julgar nos crimes comuns e nos crimes de responsabilidade:

    ---> desembargadores do TRE, TRT, TRF e TJ

    ---> membros do MPU que oficiem perante esses tribunais

    ---> membros do TCE e TCM

  • CPP - Art. 75. A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

    Art. 77. A competência será determinada pela continência quando:

    I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;

  • Sendo conhecido o lugar da infração e o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela PREVENÇÃO.

    ______________________________________________________________________________________________

    Compete ao STJ processar e julgar nos crimes comuns:

    ---> governadores [não confunda com o Vice-Governador, pois esse é processado e julgado pelo TJ]

    Compete ao STJ processar e julgar nos crimes comuns e nos crimes de responsabilidade:

    ---> desembargadores do TRE, TRT, TRF e TJ

    ---> membros do MPU que oficiem perante esses tribunais

    ---> membros do TCE e TCM

  • TÍTULO V

    DA COMPETÊNCIA

    Art. 69.  Determinará a competência jurisdicional:

    I - o lugar da infração

    II - o domicílio ou residência do réu

    III - a natureza da infração

    IV - a distribuição

    V - a conexão ou continência

    VI - a prevenção

    VII - a prerrogativa de função

    CAPÍTULO I

    COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA INFRAÇÃO

    Art. 70.  A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução.

    CAPÍTULO II

    COMPETÊNCIA PELO DOMICÍLIO OU RESIDÊNCIA DO RÉU

    Art. 72.  Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu.

    CAPÍTULO III

    COMPETÊNCIA PELA NATUREZA DA INFRAÇÃO

    Art. 74.  A competência pela natureza da infração será regulada pelas leis de organização judiciária, salvo a competência privativa do Tribunal do Júri.

    CAPÍTULO IV

    COMPETÊNCIA POR DISTRIBUIÇÃO

    Art. 75.  A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

    CAPÍTULO V

    COMPETÊNCIA POR CONEXÃO OU CONTINÊNCIA

    Competência por conexão  

    Art. 76.  A competência será determinada pela conexão:

    I - se, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas, ou por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas, umas contra as outras

    II - se, no mesmo caso, houverem sido umas praticadas para facilitar ou ocultar as outras, ou para conseguir impunidade ou vantagem em relação a qualquer delas

    III - quando a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração.

    Competência por continência  

     Art. 77.  A competência será determinada pela continência quando:

    I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração

    II - no caso de infração cometida em concurso formal de crimes art. 70, erro de execução art. 73 e resultado diverso pretendido art. 74

    CAPÍTULO VI

    COMPETÊNCIA POR PREVENÇÃO

    Art. 83.  Verificar-se-á a competência por prevenção toda vez que, concorrendo dois ou mais juízes igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, um deles tiver antecedido aos outros na prática de algum ato do processo ou de medida a este relativa, ainda que anterior ao oferecimento da denúncia ou da queixa

    CAPÍTULO VII

    COMPETÊNCIA PELA PRERROGATIVA DE FUNÇÃO

    Art. 84. A competência pela prerrogativa de função é do STF, do STJ, dos TRFS e Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, relativamente às pessoas que devam responder perante eles por crimes comuns e de responsabilidade.

  • I -Prevenção

    II - A precedência da distribuição fixará a competência quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um juiz igualmente competente.

    III - A competência será determinada pela continência quando quatro pessoas forem acusadas pela mesma infração.

    IV - STJ

    LETRA D


ID
1864792
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Dispõe a Lei n.º 9.099, de 26 de setembro de 1995, Juizado Especial Criminal, que NÃO é critério de orientação processual no Juizado Especial Criminal:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B 

    Art. 62 Lei 9.099/95 - "O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da ORALIDADE, INFORMALIDADE, ECONOMIA PROCESSUAL E CELERIDADE (...)"

    Foco e paciência!!!

  • >>>   O Juizado Especial orientar-se-á pelos seguintes CRITÉRIOS:

     

     

    ORALIDADE: O postulado do princípio da oralidade significa que na prática dos atos processuais deve prevalecer a comunicação oral, embora possam estes atos ser reduzidos a escrito.

     

    INFORMALIDADE: Os princípios da simplicidade e informalidade revelam a nova face desburocratizadora da Justiça Especial. Pela adoção destes princípios pretende-se, sem que se prejudique o resultado da prestação jurisdicional, diminuir tanto quanto possível a massa dos materiais que são juntados aos autos do processo, reunindo apenas os essenciais num todo harmônico. 

     

    ECONOMIA PROCESSUAL: Pelo princípio da economia processual entende-se que, entre duas alternativas, se deve escolher a menos onerosa às partes e ao próprio Estado. Sendo evitada a repetição inconseqüente e inútil de atos procedimentais, a concentração de atos em uma mesma oportunidade é critério de economia processual. 
    Exemplos dessa orientação são a abolição do inquérito policial e a disposição que prevê a realização de toda a instrução e julgamento em uma única audiência, evitando-se tanto quanto possível sua multiplicidade.

     

    CELERIDADE: Significa que todos serão realizados na audiência de instrução e julgamento sem adiamentos

  • LETRA B CORRETA 

    LEI 9.099

      Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.

  • Eu gravo os critérios do art. 2. assim, primeiras letras da palavra SOCIEDADE 

     

    Simplicidade

    Oralidade,

    Celeridade

    Informalidade

    Economia processual   --- economia processual e celeridade.

     

     

  • -> Critérios: Celeridade, economia processual, informalidade e oralidade.

    GABARITO -> [B]

  • CEIOS pra quem gosta de mnemônico !

  • Apenas CEIO meu caro, essa questão é de JECRIM.

    Se fosse do JEC, Seria CEIOS*      *SIMPLICIDADE é pricípio relativo ao especial civel

    para o criminoso apenas um ceio, para os devedores muitos CEIOS hahah

  • 9099/95

    JUÍZADO ESPECIAL CÍVEL

    Os atos processuais serão válidos sempre que preencherem as finalidades para as quais forem realizados,
    atendidos os critérios indicados no art. 2º desta Lei. CEIOS 

    Art.  2º  O  processo  orientar­se-­á  pelos  critérios  da  oralidade,  simplicidade,  informalidade,  economia  processual  e
    celeridade
    .... 

    JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar­se­á pelos critérios da oralidade, informalidade, economia
    processual e celeridade,
     objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de
    pena não privativa de liberdade. CEIO 

  • De acordo com a Lei dos Juizados Especiais, os Juizados Especiais Criminais são regidos pelos seguintes critérios:

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.

    A alternativa que não corresponde a nenhum critério dos Juizados Especiais Criminais é a de letra B, uma vez que estes são regidos pela informalidade, não pela formalidade.

    Gabarito do Professor: B

  • GAB  B

     

    VIDE  Q473525   Q503170

     

            Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da ORALIDADE, SIMPLICIDADE, INFORMALIDADE, ECONOMIA PROCESSUAL e CELERIDADE, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação.

     

    Repare que no JECRIM não consta expressamente “simplicidade”

     

     

    ****    Juizados Especiais Cíveis:           C   E    S    I   O            Art 2º

     

    C       eleridade

    E        conomia processual

    S        implicidade

    I         informalidade

    O       ralidade

     

     

     

     

    ****    NO JECRIM –    SEM   SIMPLICIDADE                 Art.         62

     

    E    P   I  C  O 

     

    E conomia Processual

    nformalidade

    eleridade

    ralidade

     

  • LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995.

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.

    Gabarito Letra B!

  • JESCRIM ---> CEIO 

     

    JESP-CÍVEL ---> CEIOS 

     

    -----

     

    Lei 9.099/95 - JESCRIM - Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.

     

    Lei 9.099/95 - JESP CÍVEL - Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação.

  • GABARITO B

     

     

     

    Informalidade, não formalidade.

     

    jecrim = Oralidade, Informalidade, Economia processual e Celeridade

    C E I O

     

     

     

     

     

     

     

     

    Bons estudos!

     

  • Gabarito letra "b".

    Gosto de pensar que o Jecrim é ÉPICO:

    E conomia

    P rocessual

    I nformalidade

    C eleridade

    O ralidade

  • Jecrim - C E I O (Celeridade, Economia Processual, Informalidade e Oralidade)

    JEC - C E I O S (Celeridade, Economia Processual, Informalidade, Oralidade e Simplicidade)

     

     

    Gabarito (B)

     

    Bons estudos!

    Te vejo na posse!!!

  • Comentários desatualizados:

    Art. 62.  O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.                    (Redação dada pela Lei nº 13.603, de 2018)

  • Atenção Concurseiros!!!!!!!!!

    LEI Nº 13.603, DE 9 DE JANEIRO DE 2018 - Altera a Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, para incluir a SIMPLICIDADE como critério orientador do processo perante os Juizados Especiais Criminais.

    Minemônico EPICOS - ECONOMIA PROCESSUAL - INFORMALIDADE - CELERIDADE - ORALIDADE  - SIMPLICIDADE.

  • Gab B

    OICE

    Oralidade

    Informalidade

    Celeridade

    Economia Processual

     

    Atualizado: Simplicidade

  • CEIOS

    Celeridade

    Economia processual

    Informalidade

    Oralidade

    Simplicidade

  • Cumpre destacar que pela redação dada pela Lei 13.603 do ano de 2018, acrescentou-se o princípio da "simplicidade", até então só previsto no Juizado Especial Cível.

    *Mnemônico: EP.I.C.O.S = Economia Processual / Impessoalidade / Celeridade / Oralidade / Simplicidade

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade. 

  • Letra B

    INformalidade

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando (...)   

  • CEIOS: 

    Celeridade

    Economia processual

    Informalidade

    Oralidade

  • I Oralidade

    II Informalidade

    III Economia Processual

    IV Celeridade

  • Dispõe a Lei n.º 9.099, de 26 de setembro de 1995, Juizado Especial Criminal, que NÃO é critério de orientação processual no Juizado Especial Criminal:

    A) A oralidade.

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade. 

    ---------------------------------

    B) A formalidade.  [Gabarito]

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade. 

    ---------------------------------

    C) A celeridade.

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade,[...]

    ---------------------------------

    D) A economia processual.

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual [...]

  • GABARITO B.

    •      Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação.

    MACETE: CESIO

    BONS ESTUDOS GALERINHA!!!

    RUMO_PRF2021

  • Gabarito Letra B

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.

  • Critérios orientadores do Juizado especial criminal

    Art. 62. O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.

  • INformalidade

  • LETRA B

    Formalidade.

    O JECRIM é justamente pra desafogar o Judiciário.

  • GABARITO LETRA: B

    Art. 62 Lei 9.099/95 - "O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da SIMPLICIDADE, ORALIDADE, INFORMALIDADE, ECONOMIA PROCESSUAL E CELERIDADE..."


ID
1864795
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Consoante o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, NÃO é competência do Tribunal Pleno julgar e processar originariamente nos crimes comuns:

Alternativas
Comentários
  • quem julga o Governador em crimes comuns é o STJ 

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos CRIMES COMUNS, os GOVERNADORES dos ESTADOS e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

  • GABARITO - LETRA C

    REGIMENTO INTERNO

    Art. 15 - Compete ao Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno:

    I- Processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns, o Presidente da Assembleia Legislativa, os Juízes de Primeiro Grau, o Procurador-Geral de Justiça, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público-Geral;

    QUESTÃO DEVE SER ANULADA, POIS HOUVE ALTERAÇÃO NO ARTIGO SENDO  (Alterado pela E.R. n.º 034/2019 -TP).

    MAS EM CRIMES COMUNS QUEM JULGA O GOVERNADOR É O STJ.

    CF/88

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

  • Pessoal, antes da alteração realizada pela E.R. nº 043/2019 -TP, a competência, que será analisada, era diretamente do Tribunal Pleno. Por isso que a questão fala em competência deste órgão, tendo em vista ter sido elaborada antes da citada mudança legislativa. Mas entenda que, hoje em dia, tal competência é do Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno. Fazendo uma adaptação do texto da questão, ficaria assim:

    “Consoante o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, NÃO é competência do (Órgão Especial) julgar e processar originariamente nos crimes comuns:"

    Agora sim podemos analisar a questão!

    A) Incorreta - o Defensor Público Geral.

    O Art. 15 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso assevera que “Compete ao Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno: I - Processar e julgar originariamente: a) nos crimes comuns e de responsabilidade, o Presidente da Assembleia Legislativa, os Juízes de primeiro grau, os membros do Ministério Público estadual, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público-Geral".

    B) Incorreta - o Promotor de Justiça.

    O Art. 15 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso assevera que “Compete ao Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno: I - Processar e julgar originariamente: a) nos crimes comuns e de responsabilidade, o Presidente da Assembleia Legislativa, os Juízes de primeiro grau, os membros do Ministério Público estadual, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público-Geral".

    C) Correta - o Governador do Estado.

    O Art. 15 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso assevera que “Compete ao Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno: I - Processar e julgar originariamente: a) nos crimes comuns e de responsabilidade, o Presidente da Assembleia Legislativa, os Juízes de primeiro grau, os membros do Ministério Público estadual, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público-Geral". Veja que não há a previsão do Governador do Estado no dispositivo. Sendo assim, encontramos o nosso gabarito.

    D) Correta - o Diretor da Polícia Civil.

    O Art. 15 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso assevera que “Compete ao Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno: I - Processar e julgar originariamente: a) nos crimes comuns e de responsabilidade, o Presidente da Assembleia Legislativa, os Juízes de primeiro grau, os membros do Ministério Público estadual, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público-Geral".

    Galera, tendo como base o Art. 15, I, “a", do Regimento, alterado pela E.R. nº 043/2019 -TP, o Diretor da Polícia Civil também não pode ser processado e julgado nos crimes comuns. Logo, teríamos duas alternativas corretas, quais sejam, letras “C" e “D". Ocorre que o concurso, como já informado, foi realizado antes dessa alteração, em que a norma previa o seguinte:

    Art. 15 - Compete, ainda ao Tribunal Pleno: (Alterado pela E.R. n.º 008/2009 -TP) I - Processar e julgar originariamente: a) nos crimes comuns e de responsabilidade, o Vice-Governador do Estado, os Juízes de Primeiro Grau, os Deputados Estaduais, os Secretários de Estado, os membros do Ministério Público, o Procurador-Geral do Estado, o Defensor Público-Geral, o Comandante da Polícia Militar e o Diretor da Polícia Civil, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; (Alterado pela E.R. n.º 008/2009 -TP).

    Portanto, à época, realmente existia uma única alternativa correta, sendo “C" a resposta. Hoje em dia, mesmo levando-se em conta as adaptações na questão, explicadas inicialmente, haveria duas alternativas corretas, “C" e “D".

    Resposta da Banca: C

    Resposta do Professor: C e D

ID
1864798
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, é correto afirmar sobre o Conselho da Magistratura que ele é constituído

Alternativas
Comentários
  • Adaptando a questão para o Regimento do Tribunal de Justiça do Paraná a resposta é a mesma, isto é, letra B.

    Segue complemento sobre a composição do Conselho da Magistratura, conforme o TJ-Pr:


    Art.123. O Conselho da Magistratura, do qual são membros natos o Presidente do Tribunal de Justiça, o 1º Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça, compõe-se de mais quatro Desembargadores eleitos.

  • Exato vovó.

  • A questão exigiu conhecimentos sobre a composição do Conselho da Magistratura, nos termos do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, vejamos:






    Art. 24 - O Presidente do Tribunal, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral constituem o Conselho da Magistratura com sede no Tribunal e jurisdição em todo Estado sobre os Magistrados e servidores da Justiça.

    § 1° - Preside o Conselho o Presidente do Tribunal.

    § 2° - As sessões do Conselho serão secretariadas pelo respectivo Diretor do Departamento.


    Gabarito do Professor: B


    As demais alternativas encontram-se incorretas.


    Logo, gabarito correto, alternativa B.


ID
1864801
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)

Em conformidade com o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, é atribuição do Presidente do Tribunal de Justiça:

Alternativas

ID
1864804
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Os servidores do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso tomarão posse, segundo o COJE – Código de Organização Judiciaria do Estado de Mato Grosso (Lei n.º 4.964/1985; Lei complementar n.º 281/2007), perante o:

Alternativas
Comentários
  • LEI 4964 

    Art. 295 Os servidores do Tribunal de Justiça tomarão posse perante
    o Presidente do Tribunal.
     

  • CORRETA: A

    LEI 4964

    Art. 295. Os servidores do Tribunal de Justiça tomarão posse perante o Presidente do Tribunal. 

  • A fim de encontrarmos a alternativa correta, iremos analisar cada uma das assertivas a seguir:

    A) Correta - Presidente do Tribunal.

    O Art. 295 da Lei 4.964/1985 assevera que “Os servidores do Tribunal de Justiça tomarão posse perante o Presidente do Tribunal". Lembre-se de que a posse é o ato de investidura no cargo público, passando a possuir a condição de servidor e os direitos e deveres inerentes. Não confundam os institutos: De uma maneira geral, primeiro há a aprovação em concurso público e após, vêm, em sequência, a nomeação, a posse e o exercício. Então, entenda que o ato de investidura do servidor do Tribunal (posse) ocorre perante o Presidente.  

    B) Incorreta - Corregedor Geral.


    O Art. 295 da Lei 4.964/1985 assevera que “Os servidores do Tribunal de Justiça tomarão posse perante o Presidente do Tribunal". Lembre-se de que a posse é o ato de investidura no cargo público, passando a possuir a condição de servidor e os direitos e deveres inerentes. Não confundam os institutos: De uma maneira geral, primeiro há a aprovação em concurso público e após, vêm, em sequência, a nomeação, a posse e o exercício. Então, entenda que o ato de investidura do servidor do Tribunal (posse) ocorre perante o Presidente.   

    C) Incorreta - Juiz de Direito.

    O Art. 295 da Lei 4.964/1985 assevera que “Os servidores do Tribunal de Justiça tomarão posse perante o Presidente do Tribunal". Lembre-se de que a posse é o ato de investidura no cargo público, passando a possuir a condição de servidor e os direitos e deveres inerentes. Não confundam os institutos: De uma maneira geral, primeiro há a aprovação em concurso público e após, vêm, em sequência, a nomeação, a posse e o exercício. Então, entenda que o ato de investidura do servidor do Tribunal (posse) ocorre perante o Presidente.  

    D) Incorreta - Diretor do fórum da capital.


    O Art. 295 da Lei 4.964/1985 assevera que “Os servidores do Tribunal de Justiça tomarão posse perante o Presidente do Tribunal". Lembre-se de que a posse é o ato de investidura no cargo público, passando a possuir a condição de servidor e os direitos e deveres inerentes. Não confundam os institutos: De uma maneira geral, primeiro há a aprovação em concurso público e após, vêm, em sequência, a nomeação, a posse e o exercício. Então, entenda que o ato de investidura do servidor do Tribunal (posse) ocorre perante o Presidente.  

    Resposta: A



ID
1864807
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

De acordo com o COJE – Código de Organização Judiciaria do Estado de Mato Grosso (Lei n.º 4.964/1985; Lei complementar n.º 281/2007), NÃO são órgãos do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso:

Alternativas
Comentários
  • LEI ESTADUAL N.º 4.964/85 (COJE)

    Art. 17 São órgãos do Poder Judiciário do Estado:

     

    I - o Tribunal de Justiça;

    II - o Conselho da Magistratura;

    III - a Corregedoria-Geral da Justiça;

    IV - o Tribunal do Júri;

    V - os Conselhos de Justiça Militar Estadual;

    VI - os Juízes de Direito e Substitutos;

    VII - os Juizados Especiais e suas Turmas Recursais;

    VIII - Revogado.

    IX - a Justiça de Paz.

    X - Escola Superior da Magistratura do Estado de Mato Grosso 

  • RESPOSTA : D

    DA ORGANIZAÇÃO

    Art. 17. São órgãos do Poder Judiciário do Estado:

    I - o Tribunal de Justiça;

    II - o Conselho da Magistratura;

    III - a Corregedoria-Geral da Justiça;

    IV - o Tribunal do Júri;

    V - os Conselhos de Justiça Militar Estadual;

    VI - os Juízes de Direito e Substitutos;

    VII - os Juizados Especiais e suas Turmas Recursais;

    VIII - Revogado.

    IX - a Justiça de Paz.

    X - Escola Superior da Magistratura do Estado de Mato Grosso – ESMAGIS - MT. (Lei Complementar n.º 257/06)

  • A) Incorreta - Tribunal de Justiça e Tribunal do Júri. 

    O Art. 17 da Lei n.º 4.964/1985 dispõe que “São órgãos do Poder Judiciário do Estado: I - O Tribunal de Justiça; II - O Conselho da Magistratura; III - A Corregedoria Geral da Justiça; IV - O Tribunal do Júri; V - A Auditoria da Justiça Militar; VI - Os Juízes de Direito; VII - os Juizados Especiais e suas Turmas Recursais; VIII - Os Juízes Substitutos; IX - Os Juízes de Paz". Sendo assim, o Tribunal de Justiça e o Tribunal do Júri são órgãos do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso.

    B) Correta - Conselho de Justiça Militar Estadual e Escola Superior da Magistratura do Estado de Mato Grosso.  

    O Art. 17 da Lei n.º 4.964/1985 dispõe que “São órgãos do Poder Judiciário do Estado: I - O Tribunal de Justiça; II - O Conselho da Magistratura; III - A Corregedoria Geral da Justiça; IV - O Tribunal do Júri; V - A Auditoria da Justiça Militar; VI - Os Juízes de Direito; VII - os Juizados Especiais e suas Turmas Recursais; VIII - Os Juízes Substitutos; IX - Os Juízes de Paz". Pessoal, veja que, tendo como base a Lei n.º 4.964/1985 mais atualizada, o que temos é a “Auditoria da Justiça Militar" e não “Conselho de Justiça Militar Estadual". Outro ponto é que, segundo essa norma mais atual, a Escola Superior da Magistratura do Estado de Mato Grosso também não é mais órgão do Poder Judiciário do Estado. Sendo assim, contrariando o gabarito da época do certame, tenho esta alternativa como “Correta".

    C) Incorreta - Conselho da Magistratura e Justiça de Paz. 

    O Art. 17 da Lei n.º 4.964/1985 dispõe que “São órgãos do Poder Judiciário do Estado: I - O Tribunal de Justiça; II - O Conselho da Magistratura; III - A Corregedoria Geral da Justiça; IV - O Tribunal do Júri; V - A Auditoria da Justiça Militar; VI - Os Juízes de Direito; VII - os Juizados Especiais e suas Turmas Recursais; VIII - Os Juízes Substitutos; IX - Os Juízes de Paz". Pessoal, veja que, tendo como base a Lei n.º 4.964/1985 mais atualizada, a denominação mais correta é “Os Juízes de Paz" e não Justiça de Paz.

    D) Correta - Escola Superior do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso. 

    O Art. 17 da Lei n.º 4.964/1985 dispõe que “São órgãos do Poder Judiciário do Estado: I - O Tribunal de Justiça; II - O Conselho da Magistratura; III - A Corregedoria Geral da Justiça; IV - O Tribunal do Júri; V - A Auditoria da Justiça Militar; VI - Os Juízes de Direito; VII - os Juizados Especiais e suas Turmas Recursais; VIII - Os Juízes Substitutos; IX - Os Juízes de Paz". Por fim, a Escola Superior do MP e a DP não fazem parte do conjunto de órgãos do Poder Judiciário do Estado.

    Resposta da Banca: D

    Resposta do Professor: B e D


ID
1864810
Banca
UFMT
Órgão
TJ-MT
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

O Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, conforme estabelece o COJE – Código de Organização Judiciaria do Estado de Mato Grosso (Lei n.º 4.964/1985; Lei complementar n.º 281/2007), é constituído por

Alternativas
Comentários
  • LEI ESTADUAL N.º 4.964/85 (COJE) 

    Art. 19. O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 30 (trinta) Desembargadores, promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça estadual.

  • GABARITO - LETRA C

    Lei n.º 4.964/1985 -COJE

    CAPÍTULO II

    DA COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA

    Seção I Do Tribunal de Justiça

    Art. 19. O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 30 (trinta) Desembargadores, promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça estadual.

    ________________________________

    No regimento interno tem a composição dos Desembargadores.

    REGIMENTO INTERNO - TJMT

    SEÇÃO I

    DA COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL

    Art. 1° - O TRIBUNAL DE JUSTIÇA, com sede na Capital e jurisdição em todo o território do Estado, compõe-se de 30 (trinta) Desembargadores, promovidos ou nomeados na forma da Constituição e do Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado. 

  • Art. 19 O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 39 (trinta e nove) Desembargadores, promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça Estadual. (Nova redação dada pela LC 661/2020)

  • A fim de encontrarmos a alternativa correta, iremos analisar cada uma das assertivas a seguir:

    A) Incorreta - vinte desembargadores. 

    O Art. 19 da Lei 4.964/1985 mais atualizada, com nova redação dada pela LC 661/2020, assevera que “O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 39 (trinta e nove) Desembargadores , promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça Estadual". A norma ainda dispõe que, apenas com a proposta do TJ, poderá haver alteração no número dos seus membros, conforme o Art.144, § 6º, Constituição da República. E foi o que aconteceu depois deste concurso, quando passou de trinta para trinta e nove Desembargadores.

    B) Incorreta - vinte e cinco desembargadores.

    O Art. 19 da Lei 4.964/1985 mais atualizada, com nova redação dada pela LC 661/2020, assevera que “O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 39 (trinta e nove) Desembargadores , promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça Estadual". A norma ainda dispõe que, apenas com a proposta do TJ, poderá haver alteração no número dos seus membros, conforme o Art.144, § 6º, Constituição da República. E foi o que aconteceu depois deste concurso, quando passou de trinta para trinta e nove Desembargadores.

    C) Correta - trinta e nove desembargadores. (ADAPTADA)

    O Art. 19 da Lei 4.964/1985 mais atualizada, com nova redação dada pela LC 661/2020, assevera que “O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 39 (trinta e nove) Desembargadores , promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça Estadual". A norma ainda dispõe que, apenas com a proposta do TJ, poderá haver alteração no número dos seus membros, conforme o Art.144, § 6º, Constituição da República. E foi o que aconteceu depois deste concurso, quando passou de trinta para trinta e nove Desembargadores. Pronto, encontramos o gabarito da questão.

    D) Incorreta - quinze desembargadores. 

    O Art. 19 da Lei 4.964/1985 mais atualizada, com nova redação dada pela LC 661/2020, assevera que “O Tribunal de Justiça, com sede na capital e jurisdição em todo o Estado, compõe-se de 39 (trinta e nove) Desembargadores , promovidos ou nomeados pelo Governador do Estado, e funciona como instância mais elevada da Justiça Estadual". A norma ainda dispõe que, apenas com a proposta do TJ, poderá haver alteração no número dos seus membros, conforme o Art.144, § 6º, Constituição da República. E foi o que aconteceu depois deste concurso, quando passou de trinta para trinta e nove Desembargadores.

    Resposta do professor: C