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Prova CEPERJ - 2014 - FSC - Técnico de Nível Superior - Administração


ID
1433227
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

A primeira ideia apresentada pelo autor para se contrapor à tese de uma “guerra pela água” se sustenta no argumento de que, na verdade, há:

Alternativas
Comentários
  •  Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos

    GAB: d

  • GABARITO: LETRA D

    Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos.


ID
1433230
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

De acordo com o texto, quem defende a ideia de “guerra pela água" supõe que:

Alternativas
Comentários
  • Não há elementos no texto que expressem que "quem defende a ideia de “guerra pela água" supõe que esse recurso natural vai acabar"

  • B.Bili, "supor" algo implica analisar um fato por evidências implícitas, por hipóteses.


ID
1433233
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

Uma palavra que marca um claro distanciamento do autor em relação à disputa por recursos hídricos está adequadamente destacada em:

Alternativas

ID
1433236
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

Para o autor, a ampla divulgação da tese de que haveria uma “guerra pela água" se deve principalmente a:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.  “Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares

  • GABARITO: LETRA E

    ÚLTIMO PARÁGRAFO:

    “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares".


ID
1433239
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

No primeiro parágrafo, a segunda frase estabelece em relação à primeira frase a seguinte relação:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta : B

    Maior parte das 261 bacias...


ID
1433242
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

No segundo parágrafo, a enumeração de Tratados Internacionais tem o objetivo de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     "...A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas..."

  • GABARITO: LETRA E

    A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.

        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger.


ID
1433245
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

No terceiro parágrafo, uma palavra que revela um julgamento negativo do autor é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    O AUTOR REVELA UM JULGAMENTO NEGATIVO QUANDO FAZ USO DESSE TERMO:

    Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 


ID
1433251
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

Em “é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas" (1º parágrafo), a palavra “que" retoma uma expressão anterior. O mesmo processo ocorre com a palavra “que" no seguinte fragmento:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Que sendo pronome relativo "bizu" troque o "que" por: a qual, os quais, no qual, nos quais se manter o sentido pode marcar :D

  • Para reconhecer se o que é conjunção integrante e logo, não pronome relativo, troque o que por "isso". O que não couber isso, será pronome relativo, o que couber será conjunção integrante.

     

     a) “O mundo já entende que uma bacia hidrografica" = O mundo já entende isso - Conjunção integrante

     b) “Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso" = Observe isso - Conjunção integrante

     c) “nem há perspectiva de que haja" = nem há perspectiva disso (de + isso) - Conjunção integrante

     d) “podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água" = podemos ver claramente isso - Conjunção integrante

     e) “uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado" = uma perspectiva fatalista isso ????????? - Não cabe, logo, pronome relativo Gabarito E.

  • Questões assim muitas das vezes nem precisa ler. Ver - se claramente o verbo + pronome + pronome indefinido.

  • GABARITO: LETRA E

    PRONOME RELATIVO : quando puder ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais...

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE : quando puder ser substituído por ISSO/DISSO/NISSO.

    FONTE: QC


ID
1433254
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

Uma palavra que contém uma clara intenção crítica é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    O AUTOR SE EXPRESSA DE FORMA CRÍTICA QUANDO FAZ USO DESSE TERMO:

    Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 


ID
1433260
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

Em “já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas" (2º parágrafo), o conectivo destacado expressa o valor semântico de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Conjunções causais: já que, visto que, porque....

  • GABARITO: LETRA C

    Causaisintroduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc. Por exemplo:

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.

    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

    FONTE: https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php


ID
1433263
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

No segundo parágrafo, o emprego dos travessões tem o objetivo de:

Alternativas
Comentários
  • Os travessões podem ser usadas para intercalar frases, assim como pode ser substituídas por vírgulas.

  • GABARITO: LETRA A

    ACRESCENTANDO:

    Segundo as lições de Evanildo Bechara, na obra Moderna Gramática Portuguesa, “o travessão pode substituir os parentes para assinalar uma expressão intercalada”. Em outras palavras, expressões explicativas podem aparecer na frase entre vírgulas, entre travessões e, ainda, entre parênteses. Exemplo: Romário, gênio da pequena área, fez mais de mil gols. Romário – gênio da pequena área – fez mais de mil gols. Romário (gênio da pequena área) fez mais de mil gols.

    O duplo travessão pode ser empregado para isolar palavras ou orações que se quer realçar ou enfatizar, ocupando o lugar da vírgula, dos dois-pontos ou dos parênteses, e ainda para separar expressões ou frases apositivas, explicativas ou intercaladas que se deseja salientar. Exemplo: “Acresce que chovia – peneirava – uma chuvinha miúda, triste...” (Machado de Assis)


ID
1433266
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

No trecho “uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado”, a palavra “enquanto” pode ser substituída, mantendo a ideia global da frase, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Basta analisar o sentido. A conjunção não faz relação temporal.

    “uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto(como- na condição de) sistema integrado”

    O modo como ela é gerida.

    FONTE: Pliscila Guimarães Q671165


ID
1433269
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                             A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

        Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra - no sentido clássico do termo - registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
       O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

    Luiz Antonio Bittar Venturi (Extraído de:     
                                                                                           http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

Em “mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso" (2º parágrafo), a palavra “mesmo" é invariável. Essa palavra pode variar em gênero e número em:

Alternativas
Comentários
  • a) Mesmo =próprio, inclusive

    b) mesmo = de fato (serve para dar ênfase)

    c) mesmo = ainda que (concessão)

    d) mesmo = concessão

    e) mesmo = de fato, realmente

    gatarito A

  • Mude o gênero do pronome pessoal "ele" por "ela".



    Fica: " Ela mesma reconheceu a gravidade de seu erro. "



    Ela própria reconheceu a gravidade de seu erro.

  • GABARITO: A   

    Essa palavra pode variar em gênero e número em:  Ela mesma reconheceu a gravidade de seu erro. 


ID
1433275
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Art. 1º da Lei Estadual nº 4.984, de 11 de janeiro de 2007, a parcela da remuneração do trabalho realizado pelos apenados destinada à indenização dos danos causados pelo crime, quando determinados judicialmente e não reparados por outros meios, será de:

Alternativas

ID
1433278
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Nos termos da Lei de Execuções Penais, Lei Federal nº 7.210, de 11 de julho de 1984, a assistência ao preso terá, dentre outras, a seguinte natureza:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Alternativa "D"

    Art. 11, LEP - A assistência será:

    I - material;

    II - à saúde;

    III - jurídica;

    IV - educacional;

    V - social;

    VI - religiosa.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 12, LEP - A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 14, LEP - A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 15, LEP - A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 17, LEP - A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 22, LEP - A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e prepará-los para o retorno à liberdade.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 24, LEP - A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa.

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    Art. 25, LEP - A assistência ao egresso consiste:

    I - na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em liberdade;

    II - na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de 2 (dois) meses.

    Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego.

  • e) jurídica, destinada a qualquer preso ou internado que necessitar de advogado.
    Erro: "qualquer".

    SEÇÃO IV

    Da Assistência Jurídica
    Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.

  • INSTRUÇÃO BÁSICA É DIFERENTE DE INSTRUÇÃO ESCOLAR, TANTO AO SIGNIFICADO DA PALAVRA, COMO NO SENTIDO DA LEI 7.210.

    O QUE SERIA INSTRUÇÃO BÁSICA ?

    PRIMEIRO GRAU OU SEGUNDO GRAU ?

    ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO OU ENSINO SUPERIOR ?

    Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado

    Art. 18. O ensino de 1º grau será obrigatório, integrando-se no sistema escolar da Unidade Federativa.

    ART 126  TAMBÉM FAZ PARTE DE ASSISTÊNCIA AO PRESO

    § 5 O tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1/3 (um terço) no caso de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena, desde que certificada pelo órgão competente do sistema de educação.(Incluído pela Lei nº 12.433, de 2011)

    QUESTÃO SUJEITA A ANULAÇÃO

  • Questão bem formulada.   gab 'D'

  • Mal elaborada, pois o art 15 da LEP poderia ser aplicado. "qualquer preso que necessite ". o que é necessidade ?

    "Sentir necessidade é precisar de algo, é carecer de, é sentir falta do que é necessário ou daquilo que é indispensável para a vida ou para obter os meios de conservá-la. Sentir necessidade é aquilo que constrange de modo absoluto.

    O necessitado é aquele que sofre as privações dos bens necessários para manter-se."

  • ASSISNTÊNCIAS?

    MESSE JR

    Material

    Educacional

    Saúde

    Social

    *e" lembre-se de que se estende ao Egresso

    Jurídica

    Religiosa

  • A questão se refere às assistências, direitos do condenado e dever do Estado, que deve prestá-las com o fito de prevenir o crime e orientar o retorno à convivência do apenado à sociedade (ALENCAR; TÁVORA, 2015, P. 1593).

    O artigo 11 da LEP lista as assistências que deverão ser prestadas pelo Estado e é possível verificar que elas correspondem àquelas descritas nas alternativas. 

     

    Art. 11. A assistência será:

    I - material;

    II - à saúde;

    III -jurídica;

    IV - educacional;

    V - social;

    VI - religiosa.

     

    As alternativas abrangem, pois, o conteúdo de cada assistência. Analisemos cada uma delas. 

     

    A- Incorreta. O direito à vestimentas e alimentação está incluído no art. 12 da LEP. 

    Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas.

    B- Incorreta. O art. 14 da LEP afirma que a assistência à saúde deve ter caráter preventivo e curativo. 

    Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.

    C- Incorreta. A liberdade de culto é garantida pelo art. 24 do LEP. 

    Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa.

    D- Correta. Conforme art. 17 da LEP.

    Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

    E- IncorretaA assistência jurídica é destinada apenas aos presos que não podem pagar por advogado.  

     

    Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado



    Gabarito do professor: D


    REFERÊNCIA
    ALENCAR, Rosmar Rodrigues; TÁVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal. 10. Ed. Salvador, BA. Juspodvm, 2015.
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ID
1433281
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto Estadual nº 2.479, de 08 de março de 1979, a investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A
    Conforme Decreto 2479/79 art. 14


  • Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.

  • DECRETO Nº 2479 - ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO -  Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.

    § 1º - Mediante requerimento do interessado e ocorrendo motivo relevante, o prazo para investidura poderá ser prorrogado ou revalidado, a critério da Administração, em até 60 (sessenta) dias, contados do término do prazo de que trata este artigo.

    § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Gabarito A


    Investidura:

    Cargo em comiSSão - PoSSe

    Cargo Efetivo - Exercício



    D2479/79 - Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.




    D220/75 - Art. 8º - A investidura em cargo de provimento efetivo ocorrerá com o exercício, que, nos casos de nomeação, reintegração, transferência e aproveitamento, se iniciará no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação do ato de provimento.


    Art. 10 - A investidura em cargo em comissão ocorrerá com a posse, da qual se lavrará termo incluindo o compromisso de fiel cumprimento dos deveres da função pública.

  • POSSE - COMISSÃO

    EXERCÍCIO - EFETIVO

  • Gabarito: alternativa A

    Provimento:

    Cargo em comissão: com a posse

    Cargo Efetivo: Exercício

    Em am30s os casos: prazo de 30 dias da data da publicação do ato de provimento.

    Bons estudos.

  • Comentários.

    A) CORRETA. Dec. 2479/79. Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.

    B) INCORRETA. Conforme art. 14 do Dec. 2479/79.

    C) INCORRETA. Conforme art. 14 do Dec. 2479/79.

    D) INCORRETA. Conforme art. 14 do Dec. 2479/79.

    E) INCORRETA. Conforme art. 14 do Dec. 2479/79.

  • COMENTÁRIO:

    A alternativa correta é a letra A, nos termos do art. 14 do Decreto n.º 2.479/1979, vejamos:

     Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.

    Gabarito: A

  • DAS ➜ poSse

    DAI ➜ exercÍcio

    Provimento Efetivo ➜ Exercício

  • A Letra A está correta.

    Segundo o Artigo 14 do Decreto nº 2.479/1979, a investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse

  • Gabarito Letra A

    Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.


ID
1433284
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O retorno ao serviço público estadual do funcionário colocado em disponibilidade é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Lei 8.112.90 Art. 30. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

  • Reintegração - Retorno do servidor estável ao exercicio após demissão e anulação do PAD. Provimento
    Aproveitamento - Retorno do servidor estável ao exercicio após permanecer em disponibilidade. Provimento
    Readaptação - Troca de cargo em virtude de deficiencia fisica ou mental. Provimento E Vacancia
    Recondução - Retorno do servidor estável ao exercício ao cargo anteriormente ocupado. Provimento
    Reinvestidura - Retorno ao cargo, de maneira genérica.

  • BIZUZÃO: (rsrsrsr)

    Eu APROVEITO o disponível

    Eu REINTEGRO o demitido

    Eu READAPTO o incapacitado

    Eu REVERTO o aposentado

    Eu RECONDUZO o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.


    Deus, obrigada...tá bem pertinho a vitória!

  • Art. 45 – Aproveitamento é o retorno ao serviço público estadual do funcionário

    colocado em disponibilidade

    Decreto 2479


  • GABARITO: B

    DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979 (REGULAMENTO DO ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO)

    Art. 53 – Aproveitamento é o retorno ao serviço público estadual do funcionário colocado em disponibilidade.

    DECRETO-LEI Nº 220 DE 18 DE JULHO DE 1975 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Riode Janeiro)

    Art. 6º - O funcionário em disponibilidade poderá ser aproveitado em cargo de natureza e vencimento compatíveis com os do anteriormente ocupado.

  • Bizu da colega Ellen, logo abaixo:

    Eu APROVEITO o disponível

    Eu REINTEGRO o demitido

    Eu READAPTO o incapacitado

    Eu REVERTO o aposentado

    Eu RECONDUZO o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

  • GABARITO: B

    APROVEITAMENTO = DISPONIBILIDADE

  • QUANDO SE REFERIR À "RETORNO", É SEMPRE BOM LEMBRAR DA GARRAFA DE COCA-COLA RETORNÁVEL, POIS É RETORNÁVEL PARA SER APROVEITÁVEL(APROVEITAMENTO).

  • COMENTÁRIO:

     

    A alternativa correta é a letra B, nos termos do art. 53 do Decreto 2.479/1979, vejamos:

    Art. 53 – Aproveitamento é o retorno ao serviço público estadual do funcionário colocado em disponibilidade.

    Gabarito: B

  • A Letra B está correta.

    Ressalta-se que o aproveitamento é uma das formas de provimento de cargo público expressamente previstas no Regulamento.

  • Art. 53 – Aproveitamento é o retorno ao serviço público estadual do funcionário colocado em disponibilidade.

    Art. 54 – O funcionário em disponibilidade poderá ser aproveitado em cargo de natureza e vencimento compatível com os do anteriormente ocupado.

    § 1º - Restabelecido o cargo, ainda que modificada sua denominação, poderá nele ser aproveitado o funcionário posto em disponibilidade quando da sua extinção.

    § 2º - O aproveitamento dependerá de prova de sanidade físico-mental verificada mediante inspeção médica.

    Art. 55 – Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, terá preferência o de maior tempo de disponibilidade e, no caso de empate, o de maior tempo de serviço público estadual.

    Art. 56 – Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade, se o funcionário não entrar em exercício no prazo legal, salvo caso de doença comprovada em inspeção médica.

    Parágrafo único – Provada a incapacidade definitiva em inspeção médica, será decretada a aposentadoria.

  • Eu APROVEITO o disponível

    Eu REINTEGRO o demitido

    Eu READAPTO o incapacitado

    Eu REVERTO o aposentado

    Eu RECONDUZO o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

  • Gabarito Letra B

    Art. 53 – Aproveitamento é o retorno ao serviço público estadual do funcionário colocado em disponibilidade.


ID
1433287
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos da Lei Estadual nº 5.427/2009, aplica-se ao instituto da delegação o seguinte normativo:

Alternativas
Comentários
  • C


    Lei 5.427 - Art. 12. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    § 3º As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegante.

  • A) Errado. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    B) Errado. A delegação pode ser admita por convênio ou outros atos multilaterais assemelhados.

    C) Certo. É o que diz exatamente o art. 12, §3º: "As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegante.

    D) O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

    E) O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

  • Compementando a explicação da colega...

    Fonte (comentpario Abaixo): http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/e9589b9aabd9cac8032564fe0065abb4/ef664a70abc57d3f8325758b006d6733?OpenDocument


    Alternativa A – ERRADA

     

    Art. 12. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.
     

    Alternativa B - ERRADA

     

    Art. 12. §4º A delegação poderá ser admitida por meio de convênio ou outros atos multilaterais assemelhados.

     

    Alternativa D – ERRADA

     

    Art. 12. §2º O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

     

    Alternativa E – ERRADA

     

    Art. 10. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que for atribuída como própria, ressalvadas as hipóteses de delegação e avocação previstas nesta Lei ou em Leis específicas.

     

    [Outro ponto importante é que a delegação, a princípio, é por tempo indeterminado (até ser revogada pelo delegante). O que é por tempo determinado é a avocação]


ID
1433290
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos da Lei nº 5.427/2009, pode ser arguida a suspeição de autoridade ou agente que:

Alternativas
Comentários
  • E


    Lei 5.427 - Art. 16. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.
  • Lei nº 5.427/09 

    Art. 16. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

    I. tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo;

    II. seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados;

    III. tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior;

    IV. esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

  • Fonte (Comentário Abaixo): http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/e9589b9aabd9cac8032564fe0065abb4/ef664a70abc57d3f8325758b006d6733?OpenDocument

     

    CAPÍTULO VII - DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO


    Art. 16. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. [Alternativa E - CERTA]

     

    Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

     

    I. tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo; [Alternativa A - ERRADA]

     

    II. seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados; [Alternativa B - ERRADA]

     

    III. tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; [Alternativa C - ERRADA]

     

    IV. esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior. [Alternativa D - ERRADA]


ID
1433293
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal de 1988, são considerados crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça e anistia:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    A atual CF expõe no inciso XLIII, art. 5, que:

    a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia:

    a prática da tortura;

    o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins;

    o terrorismo

    e os definidos como crimes hediondos,


    por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

  • TTTH: Terrorismo, tortura, tráfico de entorpecentes e crimes hediondos  

  • 3th...Letra B

  • Letra (b)


    CF.88 Art. 5º  XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

  • TTTCRA

    Inafiançáveis e Insuscetíveis de Graça ou Anistia

    Tortura
    Tráfico de Entorpecentes e Drogas afins
    Terrorismo
    Crimes Hediondos

    Inafiançáveis e Imprescritíveis
    Racismo (pena de Reclusão)
    Ação de grupos armados contra a ordem e o Estado

  • Os Crimes de Racismo e de Ação de Grupos Armados são crimes Inafiançáveis, Imprescritíveis e Suscetíveis de Indulto e Anistia.

    Os Crimes de Tortura, Terrorismo, Tráfico de Drogas e Crimes Hediondos são crimes Inafiançáveis, Insuscetíveis de Indulto e Anistia e Prescritíveis.

  • são inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia:

    GRIPE H1 T3 = Hediondos, terrorismo, tráfico e tortura.

  • Ação de grupos armados é INAFIANÇÁVEL e IMPRESCRITÍVEL.

  • GABARITO: B

    Art. 5º. XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;  

  • 3th é sem graça + ração = inafiançáveis

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça e anistia.

    A- Incorreta - A ação de grupos armados contra a ordem constitucional é inafiançável e imprescritível. Art. 5º, XLIV, CRFB/88: "constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático".

    B- Correta - É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 5º, XLII: "a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem".

    C- Incorreta - A ação de militares contra o Estado Democrático é inafiançável e imprescritível. Art. 5º, XLIV, CRFB/88: "constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático".

    D- Incorreta - Não há disposição nesse sentido.

    E– Incorreta - Em relação aos crimes políticos, não há tal vedação. No que tange ao racismo, é inafiançável e imprescritível. Art. 5º, XLII, CRFB/88: "a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
1433296
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O auditor do Tribunal de Contas da União, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, terá as mesmas garantias e impedimentos da seguinte autoridade:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D. Boa pegadinha!

    Não confundir a substituição dos auditores com a dos Ministros do TCU

    Assim diz a CF/88: 

    (art. 73) § 3° Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça, aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas constantes do art. 40.


    Entretanto, o comando da questão refere-se aos auditores

    (art. 73) § 4º - O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal.


    #vamosnafé #bonsestudos

  • Letra D. Não se trata de pegadinha como diz a colega Sara, mas sim letra fria da CF. Vejamos:

    Art. 73 § 4º O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal.
  • Ministros do TCU mesmas garantias e prerrogativas dos Ministros do STJ

    Auditores do TCU mesmas garantias e prerrogativas dos Juízes do TRF

  • confundi autitor com ministro do tcu. aiai rs

  • Letra (d)


    CF.88 Art. 73 § 4º O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal.

  • EQUIVALÊNCIA DOS CARGOS

    TCU

     - Conselheiro -> Ministro do STJ

     - Auditor -> Juiz do TRF


    TCEs

    - Conselheiro -> Desembargador do TJ

     - Auditor -> Juiz estadual de entrância final

  • Não confundir ...

    Q473710 Aplicada em: 2015 Banca: FCC Orgão: TCM-GOProva: Auditor de Controle Externo - Contábil

    Resolvi certo

    Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão os mesmos subsídios dos

    a) Ministros do Supremo Tribunal Federal.

    b) Deputados.

    c) Ministros de Estado.

    d) Ministros do Superior Tribunal de Justiça.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e os dispositivos constitucionais referentes ao Tribunal de Contas da União (TCU).

    Consoante o § 3º, do artigo 73, da Constituição Federal, "os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça, aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas constantes do art. 40."

    Nesse sentido, conforme o § 4º, do artigo 73, da Constituição Federal, "o auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal."

    Analisando as alternativas

    À luz do que foi explanado, conclui-se que, o auditor do Tribunal de Contas da União, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, terá as mesmas garantias e impedimentos do Juiz do Tribunal Regional Federal.

    Gabarito: letra "d".


ID
1433299
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, entre outros, que visem à melhoria de sua condição social:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E


    A banca apenas trocou algumas palavrinhas, vejamos: (todos no art. 7º)

    a) ERRADA, VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; O salário poderá ser atingido em convenções e acordos coletivos.


    b) ERRADA, IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; A remuneração do trabalho noturno que será superior. O chamando adicional por hora extra/hora extraordinária.


    c) ERRADA, VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; O salário mínimo deve ser a base mínima.


    d) ERRADA,  II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; A rescisão contratual deverá ser involuntária para ter direito ao seguro desemprego.


    e) CERTA,VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; REDAÇÃO DA CF/88


    #vamosnafé #FazerDarCertoAtéDarCerto

  • Bem complicada essa questão hein kkk

  • kkkk

  • Gabarito: E.

    CF/88: "Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
    VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;"

  • Letra (e)


    CF.88 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:


    a) VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;


    b) IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;


    c) VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;


    d) II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;


    e) VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; 


    Bons estudos.

  •  a)

    irredutibilidade do salário, protegido da disposição em convenção ou acordo coletivo

                                             (SALVO)

     b)

    remuneração do trabalho diurno superior à do noturno

                                             ( NOTURNO SUPERIOR AO DIURNO)

     c)

    garantia de salário, nunca superior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável

                                          (ESSA AQUI ESTÁ ABSURDA, RS)

     d)

    seguro-desemprego, em caso de desemprego voluntário

                                                                                (INVOLUNTÁRIO)

     e)

    décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria

     -CORRETA!! LETRA E

  • kk..em relação a "B", para nós, pobres, ela tá correta..kkkkk


    SALARIO DE ACORDO COM A CF--> NUNCA INFERIOR AO MINIMO, SALVO ACORDO COLETIVO OU CONVENÇÃO
    SALARIO REALMENTE--> NUNCA SUPERIOR AO MINIMO..rsrs..brincado ta gente, desistressar- concurso deixa a gente doidim..kk
    GABARITO "E"
  • Esse é o tipo de questão que, mesmo que a pessoa não conheça o artigo, lendo com atenção consegue acertar

  • LETRA E CORRETA 

    ART. 7 VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;
  • Alternativa ‘a’ é incorreta, vez que a irredutibilidade do salário é uma garantia dos trabalhadores urbanos e rurais que, entretanto, pode ser flexibilizada através convenção ou acordo coletivo firmada por representantes da categoria que estabeleça diminuição salarial dos trabalhadores (art. 7º, VI, CF/88).

    Alternativa ‘b’ também é incorreta, pois, em verdade, é a remuneração do trabalho noturno que será superior à do diurno (art. 7º, IX, CF/88).

    Alternativa ‘c’: igualmente incorreta. Quando o trabalhador receber remuneração variável, esta nunca poderá ser inferior ao salário mínimo (art. 7º, VII, CF/88).

    Alternativa ‘d’: outra incorreta, já que, apenas quando o desemprego não for voluntário, é que o seguro-desemprego deverá ser pago (art. 7º, II, CF/88).

    Resta-nos, portanto, assinalar a alternativa ‘e’ como correta, por refletir o disposto no art. 7º, VIII da CF/88.

    Gabarito: E

  • VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; (Gratificação natalina)

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais. Vejamos:

    A. ERRADO. Irredutibilidade do salário, protegido da disposição em convenção ou acordo coletivo.

    Art. 7º, CF. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    VI- Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo.

    B. ERRADO. Remuneração do trabalho diurno superior à do noturno.

    Art. 7º, CF. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.

    C. ERRADO. Garantia de salário, nunca superior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável.

    Art. 7º, CF. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável.

    D. ERRADO. Seguro-desemprego, em caso de desemprego voluntário.

    Art. 7º, CF. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário.

    E. CERTO. Décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria.

    Art. 7º, CF. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria.

    GABARITO: ALTERNATIVA E.


ID
1433302
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei Federal n° 8.429/92, constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 10 V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;


    Enriquecimento Ilicito


    b)  Art. 9 V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;


    c) Art. 9 XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;


    d) Art. 9 VI - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação em obras públicas ou qualquer outro serviço, ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei;


    e) Art. 9 IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • Adendo:


    A lei é cristalina, quando trata dos atos de improbidade que causam prejuízo ao erário (tesouro, fazenda pública). 


    A improbidade administrativa, citada na alternativa "A", manifesta-se, pela ação ou omissão dolosa (voluntária) ou culposa (involuntária) que produza perda patrimonial, desvio, apropriação, malbarato ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades discriminadas no artigo 1º.


    O erário é o fisco, a fazenda pública, o tesouro, refere-se ao aspecto econômico – financeiro. 


    O patrimônio público é mais abrangente, pois abarca os bens de valor econômico – financeiro e também os de valor histórico, estético, cultural, artístico e turístico. 


    A lei que regula a ação popular – Lei 4717/65 – e a Lei de Improbidade Administrativa traçam o conceito de patrimônio público.


  • Prejuízo ao erário - A

    Todas as outras são exemplos de enriquecimento ilícito.

  • GABARITO: A

    a) CERTO: Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

    b) ERRADO: Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente: V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;

    c) ERRADO: Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente: XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta Lei;

    d) ERRADO: Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente: VI - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação em obras públicas ou qualquer outro serviço, ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta Lei;

    e) ERRADO: Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente: IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS) 

     

    ARTIGO 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

     

    V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.429 de 1992.

    Ressalta-se que a questão deseja que seja assinalada a alternativa em que conste um ato de improbidade administrativa o qual causa prejuízo ao erário.

    Dispõem os incisos IV, VI, X, XI, do artigo 9º, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    (...)

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    (...)

    VI - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação em obras públicas ou qualquer outro serviço, ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei;

    (...)

    X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;

    XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;"

    Nesse sentido, dispõe o inciso V, do artigo 10, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    (...)

    V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;"

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista os dispositivos elencados acima, conclui-se que apenas o contido na alternativa "a" corresponde a um ato de improbidade administrativa o qual causa prejuízo ao erário. Frisa-se que o contido nas demais alternativas corresponde a atos de improbidade administrativa os quais importam enriquecimento ilícito.

    Gabarito: letra "a".


ID
1433305
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de:

Alternativas
Comentários
  • C) § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração

  • Letra (c)


    Art. 13 § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

  • Lendo a lei achei muito estranho esse dispositivo, pois a relação de serviço técnico especializado inclui o seguinte:

    Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

    II - pareceres, perícias e avaliações em geral;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias; 

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.


    De que forma se fará concurso para o inciso V ou VII ou III, por exemplo?


    Nas aulas temos sempre a apresentação que concurso serve para escolher, por exemplo, nome de mascote, poesia a ser lida em inauguração, nome de alguma entidade cultural, coisas desse tipo.

    Não consigo imaginar um escritório de advocacia sendo contratado mediante licitação concurso para intentar receber prêmio, por exemplo, ou um escritório de contabilidade participando para receber um prêmio por sua assessoria.


    Sempre, em toda e qualquer aula de licitação é falado unicamente do seguinte dispositivo:

    § 4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias. 

    Ademais, em várias explicações acerca do tema se diz que uma das características principais do concurso que o diferencia das demais modalidades de licitação é que nele o procedimento para determinar o vencedor é realizado após a realização do trabalho, o que torna ainda mais descabida a aplicação do rol de serviços técnicos profissionais especializados à sua modalidade.

    Alguém sabe explicar essa discrepância?
  • Os serviços técnicos profissionais especializados que possibilitam a inexigibilidade de licitação estão enumerados no art. 13 da lei. É fundamental atentar que não é o simples fato de um serviço enquadrar-se como serviço técnico profissional especializado que acarreta a inexigibilidade. É necessário que o serviço tenha natureza singular (não pode ser algo ordinário, usual, corriqueiro) e , por essa razão, seja imprescindível  a sua prestação por um profissional ou empresa de notória especialização.

     

    A regra geral é que a contratação de serviços técnicos profissionais especializados seja precedida da licitação na modalidade CONCURSO (art. 13, § 1º). Somente quando for um serviço singular, prestado por profissional ou empresa de notória especialização, é que a licitação será inexigível.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

     

  • eu tb não marquei concurso. também achei estranho concurso para serviço técnico e especializado. mas sabe se lá né. tem muitas coisas que vejo nas leis que não tem o menor sentido. o problema é q por pensarmos assim erramos...a gente pensa no concurso se um jeito...aí esquece completamente esse artigo. =/

  •  

    O art. 22, º 4º, da Lei 8.666/1993 define o CONCURSO como a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.

     

    Portanto, o que determina a necessidade de realizar a licitação na modalidade concurso é a natureza do seu objeto, não o valor do contrato.

     

    É importante observar que, segundo o art. 13, § 1º, da Lei 8.6666/1993, "os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados, deverão preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração", ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação. Somente quando for um serviço SINGULAR, prestado por profissionais ou empresas de notória ESPECIALIZAÇÃO, é que a licitação será inexigível.

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado.

     

  • GABARITO: C

    Art. 13. § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    A. ERRADO. Concorrência pública.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    B. ERRADO. Tomada de preços.

    Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.

    C. CERTO. Concurso.

    Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.

    D. ERRADO. Pregão.

    Art. 1º, Lei 10.520/02. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo únicoConsideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    E. ERRADO. Carta-convite.

    Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
1433308
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • D) — § 2o  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

  • Tomara de preços: Tão lá cadastrados, até Terceiro dia anterior....


  • Letra (d)


    Art. 22 § 2o Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

  •  

    Na tomada de preços, a habilitação, que corresponde ao próprio cadastramento, é prévia à abertura do procedimento. Entretanto, a fim de atender ao princípio da competitividade, os interessados não previamente cadastrados têm garantida a possibilidade de se inscreverem até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, contanto que satisfaçam as condições de qualificação exigidas (que são as mesmas impostas para o cadastramento.

     

    A tomada de preços presta-se à celebração de contrato relativos a obras, serviços e comprar de menor vulto do que os que exigem a concorrência. Mas o julgamento, assim como na concorrência, é realizado por uma comissão integrada por três membros.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

     

  • Gabarito letra d).

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda + quaisquer interessados + oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (maior lance ou oferta).

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio" + antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns + será adotado o critério de menor preço.

     

     

     

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  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    A. ERRADO. Convite.

    Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    B. ERRADO. Pregão eletrônico.

    Art. 1º, Lei 10.520/02. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo únicoConsideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    C. ERRADO. Concorrência.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    D. CERTO. Tomada de preços.

    Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.

    E. ERRADO. Concurso público.

    Concurso público é um processo seletivo cujo intuito é realizar uma avaliação acerca dos candidatos concorrentes a um cargo efetivo de uma entidade governamental.

    Gabarito: ALTERNATIVA D.


ID
1433311
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É dispensável a licitação para contratação de obras e serviços de engenharia cujo valor da contratação não seja superior a:

Alternativas
Comentários
  • Art. 24. É dispensável a licitação:

    I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente;

    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais); 

    10% de R$150.000 = R$15.000

    LETRA A

  • Gabarito A

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente;

    >>>> Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);


  • eu sempre confundo esses valores. então vamos escrever para decorar. dispensável para:

    Obras e serviços de engenharia até 15 mil.

    Demais serviços e compras até 8 mil.

  • I - para obras e serviços de engenharia

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais)

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 



    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); 

    b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais);

    c) concorrência - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais).



ID
1433314
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    CÓPIA INTEGRAL DA LEI 8.666/93:

    Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;


  • Erro da alternativa D:

    Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

  • Lei 8.666/93 - Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.


  • Gabarito C

    Lei 8.666/93 

    Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos; (A)

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento; (B)

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso; (C)

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica; (D)

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas; (E)

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

     

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.666 de 1993.

    Tal questão almeja que seja assinalada a alternativa em que conste uma cláusula necessária em todo o contrato, previsto na lei 8.666 de 1993.

    Nesse sentido, dispõe o caput, do artigo 55, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação."

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista os dispositivos elencados acima, conclui-se que somente a alternativa "c" se encontra correta, por esta ter transcrito o contido no inciso IV, do artigo 55, da lei 8.666 de 1993, elencado acima. Nas demais alternativas, constam expressões as quais as tornam incorretas, como "salvo os seus elementos característicos", "mas não a forma de fornecimento" e "classificação institucional". Frisa-se que a expressão "exigidas somente as cauções em dinheiro" contida na alternativa "e" não encontra previsão legal no inciso VI, do artigo 55, da lei 8.666 de 1993, o que torna tal alternativa incorretas.

    Gabarito: letra "c".


ID
1433317
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A criação de um órgão público, atribuindo-lhe atividades, recursos financeiros, tecnológicos e humanos, dentre outros, para a consecução de fins específicos, corresponde à aplicação da atividade administrativa denominada:

Alternativas
Comentários
  • Concentração ou Organização

  • Organização = alocação de recursos. Definir a estrutura com divisão do trabalho adequada.

     

     

  • DESCENTRALIZAÇÃO CRIA ENTIDADES

    DESCONCENTRAÇÃO CRIA ÓRGÃOS

  • GABARITO: LETRA B

     • Organização como função administrativa de organizar. E parte integrante do processo administrativo. Neste sentido, organização significa o ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer relações entre eles e suas atribuições.

    FONTE: CHIAVENATO (2009)


ID
1433320
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No processo administrativo, a atividade de controle apresenta como primeira etapa:

Alternativas
Comentários
  • Fases do controle:

    1ª Estabelecimento de padrões ou critérios - Os padrões representam o desempenho desejado e os critérios representam as normas que guiam as decisões.

    2ª Observação do desempenho - O processo de controle atua no sentido de ajustar as operações a determinados padrões previamente estabelecidos e funciona de acordo com a informação que recebe.

    3ª Comparação do desempenho com o padrão estabelecido - O desempenho deve ser comparado com o padrão para verificar eventuais desvios ou variações.

    4ª Ação corretiva - As variações, erros ou desvios devem ser corrigidos para que as operações sejam normalizadas.

    Fonte: Chiavenato, Idalberto (2011), Introdução à Teoria Geral da Administração.
  • Etapas do processo de Controle:

    1. Definir objetivos, metas

    2. Estabelecer o padrão de medida

    3. Obter informações do desempenho individual

    4. Comparar o padrão de medida com o desempenho

    5. Identificar erros, desvios ou falhas

    6. Corrigir, ação corretiva
  • Pensando de uma maneira simples e lógica:

    1º ESTABELECER OBJETIVOS

    Para controlar algo, é preciso saber os objetos.

    2º AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

    É preciso avaliar o desempenho atual

    3º COMPARAR DESEMPENHO ATUAL COM O OBJETIVO

    ver se o desempenho atual está conivente com o objetivo

    4º TOMAR AÇÃO CORRETIVA

    verificar os pontos negativos e corrigi-los.

  • Notem que a questão fala "no processo administrativo". O processo administrativo começa pelo planejamento, onde são estabelecidos os objetivos e os padrões de desempenho. De acordo com o comando o mais coerente seria a letra A.

  • Objetivos são estabelecidos durante o planejamento, não no controle.

  • "Os objetivos" a que se refere o CONTROLE, não é necessariamente o objetivo final definido no planejamento. No planejamento é definido o objetivo final, a VISÃO, no momento do controle é necessário estabelecer padrões/objetivos para que se possa comparar e analisar se a execução está indo de encontro ao definido no planejamento. Concordo que utilizar o termo "objetivo" confunde drasticamente, mas pelo contexto da frase pode-se ter a interpretação correta. O mais adequado, em minha opinião, seria utilizar apenas o termo "Padrões" ou, até mesmo, "Critérios".

  • Etapas do Controle:

    PM COM AÇÃO

    P: Estabelecer padrões de desempenho

    M: Monitorar desempenho

    COM: Comparar resultados com o que foi objetivado

    AÇÃO: Estabelecer medidas de ação corretiva


  • Dentro do processo de controle, segmentam-se 5 fases:


    I. Estabelecimento de objetivos/padrões de desempenho; (letra C)

    II. Avaliação/Mensuração do desempenho atual; (letra A)

    III. Comparação do desempenho atual com o desempenho planejado (letra E)

    IV. Identificação de erros e desvios;

    V. Ação Corretiva (letra D)

  • CONTROLE

    - Definir padrões

    - Monitorar o desempenho

    - Avaliar o desempenho

    - Ação corretiva

  • CONTROLE

    - Definir padrões

    - Monitorar o desempenho

    - Avaliar o desempenho

    - Ação corretiva

  • CONTROLE

    - Definir padrões

    - Monitorar o desempenho

    - Avaliar o desempenho

    - Ação corretiva

  • CONTROLE

    - Definir padrões

    - Monitorar o desempenho

    - Avaliar o desempenho

    - Ação corretiva

  • A questão quer saber qual a primeira etapa do processo de controle.

    A função de controle é aquela que monitora e compara os resultados com aquilo que foi planejado e faz a correção dos possíveis desvios.

    O processo de controle possui 4 fases (Chiavenato, 2014):

    • 1ª etapa: Estabelecimento de critérios ou definição de padrões: padrões se relacionam ao desempenho que se busca obter. São meios comparativos. Os tipos de padrões são os de: quantidade, de qualidade, de tempo e de custos.
    • 2ª etapa: Monitoramento do desempenho ou coleta das informações: refere-se à observação do desempenho.
    • 3ª etapa: Comparação dos resultados para verificar os possíveis desvios: é o confronto entre o desempenho e o padrão estabelecido.
    • 4ª etapa: Medidas ou ações corretivas: ações que buscam manter o desempenho dentro do padrão esperado.

    A quantidade ou a nomenclatura das etapas podem variar um pouco de um autor para outro. Por exemplo, para Sobral e Peci (2013) as etapas são as seguintes:

    1. o estabelecimento dos parâmetros de desempenho;
    2. a medição do desempenho real;
    3. a comparação do desempenho observado com os parâmetros preestabelecidos e
    4. a implementação de medidas corretivas, ajustando o desempenho ou os parâmetros.

    Portanto, a primeira etapa desse processo é o estabelecimento de critério ou definição de padrões.

    Fontes:

    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. Manole. 2014.

    SOBRAL, F; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ed. Pearson. 2013 

    GABARITO: LETRA C


ID
1433323
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Dentre as formas de preenchimento do hiato de planejamento, não se pode destacar:

Alternativas
Comentários
  • A Análise de hiatos Uma forma prática para se determinar a estratégia gerencial é aplicar o método de análise de hiato a um planejamento das estratégia na organização. Esta abordagem leva a reflexão de perguntas como: Onde estamos hoje? Para onde queremos ir? Como vamos chegar lá?Dentro desta visão, analisa-se a situação atual e um potencial a ser alcançado mediante certo passos que devem ser cumpridos no planejamento para preencher o hiato de planejamento. O preenchimento do hiato pode ser executado de quatro maneiras:
    - melhorar as operações atuais;
    - desenvolver novos produtos ou serviços;
    - desenvolver novos mercados;
    - diversificar.
    É importante ressaltar que a Análise de hiato é um método de planejamento para determinar onde a organização se encontra atualmente, para onde deseja ir como chegar até determinado ponto. Ações que no passado deram resultados, não significam o sucesso em sua nova aplicação. O preenchimento do hiato deve ser de forma gradual, planejada e definida pela alta direção, porém aceita por toda a empresa.
    Fonte http://www.viannajr.edu.br/site/menu/publicacoes/publicacao_tecnologos/artigos/edicao2/200715802.pdf

  • REFORÇANDO GLADIADOR

     HIATOS A SEREM PREENCHIDOS PELO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

    - melhorar as operações atuais;
    - desenvolver novos produtos ou serviços;
    - desenvolver novos mercados;
    - diversificar.


ID
1433326
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

São princípios da Teoria Clássica de Henry Fayol:

Alternativas
Comentários
  • Divisão do trabalho.
    2.Autoridade e responsabilidade.
    3.Disciplina.
    4.Unidade de comando.
    5.Unidade de direção.
    6.Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais.
    7.Remuneração do pessoal.
    8.Centralização.
    9.Cadeia escalar.
    10.Ordem.
    11.Equidade
    12.Estabilidade do pessoal.
    13.Iniciativa.
    14.Espírito de equipe.

    Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
    http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/40112/henri-fayol-e-os-14-principios-gerais-da-administracao#ixzz3UDbwd3m5

  • Na minha opinião essa questão apresenta um problema com relação ao princípio do preparo que é um princípio de TAYLOR.

  • De acordo com Fayol, existem 14 princípios gerais da administração:

    1) Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência;

    2) Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade e significa o dever de prestar contas;

    *3) Disciplina: depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos;

    4) Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior;

    5) Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo;

    6) Subordinação dos interesses individuais aos gerais;

    7) Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição;

    8) Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização;

    9) Cadeia escalar: linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo da hierarquia;

    10) Ordem: um lugar para cada coisa, e cada coisa em seu lugar;

    11) Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade dos empregados;

    12) Estabilidade do pessoal: a rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da organização;

    13) Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente seu sucesso;

    *14) Espírito de equipe: a harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a organização.



  • 14 Principios de Fayol
     

    DECO, CADU, USE REI!

     

    Divisão do Trabalho

    Equidade

    Cadeia escalar, linha de comando ou hierarquia

    Ordem

     

    Centralização

    Autoridade e Responsabilidade

    Disciplina
    Unidade de comando

     


    Unidade de direção

    Subordinação do particular ao geral
    Estabilidade

     

    Remuneração do pessoal

    Espírito de equipe
    I
    niciativa

  • GABARITO: LETRA D

    #1 Divisão do trabalho

    Fayol entende que o trabalho precisa ser bem definido e que cada colaborador deve entender qual é o seu papel dentro da organização. Isso gera um aumento de produtividade e melhor aproveitamento dos recursos humanos e financeiros da empresa. 

    #2 Autoridade e responsabilidade

    Cada gestor tem o papel de dar ordens, para isso ele deve ter autoridade, ser líder e ser percebido dessa forma. Os funcionários precisam estar aptos a receber os comandos e cumprirem seu papel levando em conta o que foi solicitado.

    #3 Unidade de comando

    Cada colaborador deve receber orientações de uma única pessoa para manter a clareza dos direcionamentos, respeitando a hierarquia da empresa. O líder deve ser o superior imediato. 

    #4 Unidade de direção

    A empresa deve ter um único direcionamento, alinhada com todos os colaboradores, buscando o mesmo objetivo. É importante que isso fique claro para todos e um planejamento estratégico ajuda a esclarecer qual é essa direção. 

    #5 Disciplina

    Regras de conduta devem ser estabelecidas para que os funcionários saibam como devem se portar e manter a ordem dentro da organização. 

    #6 Prevalência dos interesses gerais

    Cada colaborador deve entender que os interesses da organização são mais importantes e devem prevalecer sob os interesses individuais, para que um objetivo maior seja alcançado. 

    #7 Remuneração  

    A remuneração deve ser suficiente para garantir a satisfação do funcionário, mas também tem que estar de acordo com o que a empresa pode oferecer.

    #8 Centralização

    Serve tanto para as autoridades como as atividades. O líder carrega a responsabilidade, mas pode dividi-la e delegá-la em subgrupos para que todos possam realizar adequadamente seus papéis. 

    #9 Hierarquia

    É um dos princípios mais fortemente defendido por Fayol. Ele acredita que é necessário haver alguém com autoridade para conduzir todo o processo da empresa, que pode ir se dividindo entre os subordinados. 

    #10 Ordem

    Cada coisa e pessoa deve ter um lugar específico e determinado dentro da estrutura da organização, visando manter a organização e o bom andamento das atividades. 

    #11 Equidade

    Os líderes devem inspirar um senso de lealdade e devoção à empresa. 

    #12 Estabilidade

    A rotatividade de funcionários tem consequências para a empresa, por isso é ideal é mantê-lo dentro da corporação. 

    #13 Iniciativa

    Cada colaborador ou unidade deve ter capacidade para estabelecer e executar planos, levando em conta os objetivos da empresa. 

    #14 Espírito de equipe

    Todos devem ter consciência de classe, entender que o trabalho é feito em conjunto e que juntos é possível proporcionar melhores resultados.


ID
1433329
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na Teoria Geral dos Sistemas, o princípio segundo o qual a causa é uma condição necessária, mas nem sempre suficiente ao surgimento de um efeito é o princípio:

Alternativas
Comentários
  • Aí a Ceperj foi além. Não cobrou as características TGS, pelo contrário a banca adotou uma cobrança aprofundada nas características. Aos que ficaram em dúvidas:

    Com o advento da Teoria Geral dos Sistemas, os princípios do reducionismo, dopensamento analítico e do mecanicismo passam a ser substituídos pelos princípios opostos do expansionismo, do pensamento sintético e da teleologia. 

    . Teleologia.

    É o princípio segundo o qual a causa é uma condição necessária, mas nem sempre suficiente para que surja o efeito. Em outros termos, a relação causa-efeito não é uma relação determinística ou mecanicista, mas simplesmente probabilística. A teleologia é o estudo do comportamento com a finalidade de alcançar objetivos e passou a influenciar poderosamente as ciências. Enquanto na concepção mecanicista o comportamento é  explicado pela identificação de suas causas e nunca do seu efeito, na concepção teleológica o comportamento é explicado por aquilo que ele produz ou por aquilo que é seu propósito ou objetivo produzir. A relação simples de causa e efeito é produto de um raciocínio linear que tenta resolver problemas através de uma análise variável por variável. Isso está superado. A lógica sistêmica procura entender as inter-relações entre as diversas variáveis a partir de uma visão de um campo dinâmico de forças que atuam entre si. Esse campo dinâmico de forças produz um emergente sistêmico: o todo é diferente de cada uma de suas partes. O sistema apresenta características próprias que não existem em cada uma de suas partes integrantes. Os sistemas são visualizados como entidades globais e funcionais em busca de objetivos.


    PS: Errei a questão.

    Gabarito B.

    CHIAVENATO (2009)

  • Errei essa também... :(

  • Gab B

    Segundo a TGS, as ideias clássicas de reducionismo (decomposição do todo em cada detalhe), pensamento analítico (análise de cada detalhe) e mecanicismo não serviriam para a análise das ciências. O ideário deveria ser substituído pelo:

     

    Teleologia (a causa é uma condição necessária, mas nem sempre levará a uma dada consequência).

     

    Expansionismo (olhar o “todo”, no qual a parte se insere).

     

    Pensamento sintético (sintetizar as coisas pelo papel que exercem no todo).

     

    TGS :Além disso, as relações do tipo “uma causa gera um efeito”, são abandonadas, pois o que se sabe é que os efeitos terão causas, mas nunca se sabe o que acontecerá depois, ao se fazer alguma coisa agora.

  • Abordagem Clássica                              Abordagem Sistêmica

    Reducionismo                                           Expansionismo

    Pensamento analítico                               Pensamento sintético

    Mecanicismo                                             Teleologia

     

    Expansionismo: visão focada no todo

    Pensamento sintético: juntar as ideias e não separá-las

    Teleologia: relação causa-efeito é probabilística, estudo do comportamento

     

    Fonte: Chiavenato

  • Segundo a TGS, as ideias clássicas de reducionismo (decomposição do todo em cada detalhe), pensamento analítico (análise de cada detalhe) e mecanicismo não serviriam para a análise das ciências. O ideário deveria ser substituído pelo:

     

    Teleologia (a causa é uma condição necessária, mas nem sempre levará a uma dada consequência).

     

    Expansionismo (olhar o “todo”, no qual a parte se insere).

     

    Pensamento sintético (sintetizar as coisas pelo papel que exercem no todo).

     

    TGS :Além disso, as relações do tipo “uma causa gera um efeito”, são abandonadas, pois o que se sabe é que os efeitos terão causas, mas nunca se sabe o que acontecerá depois, ao se fazer alguma coisa agora.

     

    Abordagem Clássica                              Abordagem Sistêmica

    Reducionismo                                           Expansionismo

    Pensamento analítico                               Pensamento sintético

    Mecanicismo                                             Teleologia

     

    Expansionismo: visão focada no todo

    Pensamento sintético: juntar as ideias e não separá-las

    Teleologia: relação causa-efeito é probabilística, estudo do comportamento

     


ID
1433332
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

São vantagens da burocracia, segundo Weber:

Alternativas
Comentários
  • O examinador foi firme e forte na bibliografia do CHIAVENATO mais uma vez:

    Vantagens da burocracia
    Weber viu inúmeras razões para explicar o avanço da burocracia sobre as outras formas de associação. As vantagens da burocracia, para Weber, são:
    1. Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da organização. 2. Precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento exato dos deveres. 3. Rapidez nas decisões, pois cada um conhece o que deve ser feito e por quem e as
    ordens e os papéis tramitam através de canais preestabelecídos. 4. Univocidaãe de interpretação garantida pela regulamentação especifica e escrita. Por outro lado, a informação é discreta, pois é fornecida apenas a quem deve recebê-la. 5. Uniformidade de rotinas e procedimentos que favorece a padronização, a redução de custos e erros, pois as rotinas são definidas por escrito. 6. Continuidade da organização por meio da substituição do pessoal que é afastado. Além disso, os critérios de seleção e escolha do pessoal baseiam-se na capacidade e na competência técnica. 7. Redução do atrito entre as pessoas, pois cada funcionário conhece o que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidades e as dos outros. 8. Constância, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas circunstâncias. 9. Confiabilidade, pois o negócio é conduzido através de regras conhecidas, e os casos similares são metodicamente tratados dentro da mesma maneira sistemática. As decisões são previsíveis e o processo decísório, por ser despersonalizado no sentido de excluir sentimentos irracionais, como amor, raiva, preferências pessoais, elimina a discriminação pessoal. 10. Benefícios para as pessoas na organização, pois a hierarquia é formalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de maneira ordenada, as pessoas são treinadas para se tomarem especialistas, podendo encarreirar-se na organização em função de seu mérito pessoal e competência técnica. 


    Essa foi nova.

  • Errei essa na prova!


ID
1433335
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

É possível associar ao Public Service Orientation – PSO as seguintes características da administração gerencial:

Alternativas
Comentários
  • Resumo

    Managerialism ( economia, eficiência, produtividade e contribuintes)

    Consumerism ( efetividade, qualidade, clientes e consumidores)

    PSO (accountability, equidade, cidadões)

  • Estágio do Modelo Gerencial, são três:

    1) - Gerencialismo Puro: Eficiência - Economia e redução das despesas;

    2) - Consumerismo: efetividade, qualidade, cliente e consumidores;

    3) - PSO - Accountability, equidade, cidadãos, cidadania.

  • Só complementando: GABARITO LETRA C

    1 - Gerencialismo/ Modelo Gerencial Puro/ Managerialism: Avaliação de resultados econômicos. Usuários: Taxpayer - contribuintes.

    2 - Consumerism/ Consumerismo: Satisfação dos clientes. Usuários: clientes consumidores.

    3 - Public Service Orientation - PSO: Republicanismo, Equidade, Transparência, Democracia. Usuários: cidadãos clientes

  • GABARITO: LETRA C

    Managerialism (Gerencialismo Puro)

    • Eficiência e Redução de custos
    • Taxpayers (contribuintes)

    Consumerism (Consumidor)

    • Foco no cliente e qualidade
    • Clientes/Consumidores

    Public Service Orientation (PSO)

    • Cidadania, Accountability, Equidade
    • Cidadãos

    FONTE: Administração Geral e Pública para AFRF e AFT, Augustinho Paludo.


ID
1433338
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No modelo gerencial brasileiro, foi proposta a divisão do aparelho do Estado em quatro setores. Para o setor de serviços não exclusivos, o tipo de propriedade ideal é a:

Alternativas
Comentários
  • Setor público não-estatal

    De acordo com o Plano Diretor, existe uma forma de propriedade no capitalismo contemporâneo chamada “pública não-estatal”. Ela é constituída pelas “organizações sem fins lucrativos, que não são propriedade de nenhum indivíduo ou grupo e estão orientadas diretamente para o atendimento do interesse público”.


    Fonte: http://www.epsjv.fiocruz.br/indexpopup.php?Area=PaginaAvulsa&Num=223


  • Setor público não-estatal

    De acordo com o Plano Diretor, existe uma forma de propriedade no capitalismo contemporâneo chamada “pública não-estatal”. Ela é constituída pelas “organizações sem fins lucrativos, que não são propriedade de nenhum indivíduo ou grupo e estão orientadas diretamente para o atendimento do interesse público”.


  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimento sobre os setores que compõem o aparelho do Estado. Vejamos qual das alternativas apresenta o tipo de atividade ideal para o setor de serviços.

    Segundo Augustinho Paludo (2020), é possível distinguir quatro setores no aparelho do Estado. São eles:

    Núcleo estratégico: corresponde ao governo, em sentido amplo. É o setor responsável por definir as leis e as políticas públicas, bem como por cobrar seu cumprimento. É neste setor que as decisões estratégicas são tomadas. Estão nele incluídos os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e o Ministério Público.

    Atividades exclusivas: refere-se ao setor em que ocorre a prestação de serviços que apenas o Estado pode realizar. São serviços em que vemos a manifestação do poder extroverso do Estado - o poder de regulamentar, fiscalizar e fomentar.

    Serviços não exclusivos: representa o setor em que o Estado atua junto com outras organizações, sejam elas públicas não estatais ou privadas. As instituições deste setor, como destaca Paludo (2020), não detém poder o poder do Estado. Como exemplos deste setor, temos as universidades, os hospitais, os centros de pesquisas e os museus.

    Para este setor, segundo Paludo (2020), o tipo de propriedade a ser utilizada era a pública não estatal, constituída por organizações sem fins lucrativos, não correspondendo a propriedade de nenhum indivíduo ou grupo, estando orientada diretamente para o atendimento do interesse público. Não é interesse estatal porque ai não se exerce o poder do Estado. Não é propriedade privada, porque se trata de um serviço subsidiado.

    Produção de bens e serviços para o mercado: é a área de atuação de empresas. Caracteriza-se pelas atividades econômicas direcionadas para a obtenção de lucro. Essas atividades estão no aparelho do Estado, seja por que faltou capital ao setor privado, seja por que são atividades naturalmente monopolistas, "nas quais o controle via mercado não é possível, tornando-se necessária, no caso de privatização, a regulamentação rígida", (PALUDO, 2020).

    Após analisar os quatro setores acima, concluímos que a alternativa "D" é a correta.

    GABARITO: D

    Fonte: PALUDO, A. Administração Pública. 9. ed. Salvador: Juspodivm, 2020.

  • PDRAE/1995

    Serv. NÃO Exclusivos = NÃO Estatais = 3o. Setor.

    Bons estudos.


ID
1433341
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O patrimonialismo se caracterizava por apresentar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Basta lembrar  do período do Brasil Império.

  • GABARITO = LETRA B

    DOMINAÇÃO TRADICIONAL = MONARQUIA (TRADIÇÃO = AUTORIDADE) - LIGADO PATRIMONIALISMO

    DOMINAÇÃO RACIONAL LEGAL = exercer a dominação, devido ao cargo que ocupam (LEI) - LIGADO BUROCRACIA

    DOMINAÇÃO CARISMATICA = baseada na veneração extraordinária da santidade, do poder heroico ou do caráter exemplar de uma pessoa

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimento sobre os modelos teóricos de administração pública. Para responder corretamente, devemos indicar qual das alternativas apresenta uma característica típica do patrimonialista.

    A - INCORRETA. O modelo de administração gerencial tem grande foco na eficiência administrativa.

    B - CORRETA. A dominação tradicional pode ser dividida em patriarcalismo e patrimonialismo. O patriarcalismo representa a forma de dominação mais tradicional, em que os mais velhos quem exercem o domínio, mas sua legitimidade também é familiar e hereditária, não apenas tradicional. O patrimonialismo surge num momento posterior, marcado pela presença de um quadro administrativo. No patrimonialismo, a arbitrariedade do soberano supera a do patriarcalismo, e seu poder encontra apoio não apenas na tradição, mas também no domínio de escravos, servos, colonos, de forma que seu arbítrio supera, e muito, o do senhor patriarcal, (Granjeiro, apud Paludo). 

    C - INCORRETA. A burocracia proposta por Weber surge como uma reação à ausência de profissionalismo do modelo anterior, patrimonialista.

    D - INCORRETA. Outra característica típica das organizações burocráticas é privilégio à meritocracia, que funciona como uma forma de privilegiar os "amigos do rei".

    E - INCORRETA. Apesar da burocracia apresentar alguns benefícios, o formalismo exagerado não era um deles, de modo que isso prejudicava a rápida solução de alguns problemas.

    Após analisar as alternativas apresentadas, concluímos que a letra "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fonte:  PALUDO, A. Administração Pública. Salvador: Juspodivm, 2020.


ID
1433344
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O tipo de estrutura organizacional em que as unidades podem ser criadas temporariamente para lidar com um problema especí? co ou decidir sobre certos assuntos é denominada:

Alternativas
Comentários
  • E) E ela não parou por aí. O examinador pegou CHIAVENATO (2009) e fez grandes questões:


    Os grupos temporários são criados para específicos propósitos e se dissolvem quando tal propósito é alcançado ou cumprido. Certos comitês ou forças-tarefa para resolver problemas específicos ou cumprir atribuições especiais são exemplos típicos de grupos temporários. O presidente de uma organização pode solicitar uma força-tarefa para estudar a viabilidade de adotar horário flexível para o pessoal de nível gerencial da empresa. Alguns grupos temporários requerem apenas um líder ou orientador e não um gerente para alcançar bons resultados.


ID
1433347
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

São características das organizações virtuais:

Alternativas
Comentários
  • A virtualização ou desterritorialização das comunidades no ciberespaço PRODUZ inteligência coletiva em grande escala. A inteligência coletiva é o 3° princípio da cibercultura. O ciberespaço organiza comunidades de todos os tipos, o melhor uso do ciberespaço pode ser alcançado ao se colocar em sinergia os saberes, as imaginações e as energias espirituais daqueles que estão conectados a ele.

  • Alguém pode explicar o que seria essa diversidade variável?


ID
1433350
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A estrutura organizacional adequada a organizações que realizam operações que se aplicam a muitos produtos e serviços, áreas geográficas, consumidores e processos de trabalho é a:

Alternativas
Comentários
  • Achei o exemplo bem estático e entendi o porquê: o examinador copiou o trecho do livro do CHIAVENATO e lascou na prova.

    "Cada divisão é autônoma e autossuficiente para produzir um determinado produto ou serviço. A abordagem divisional pode ter
    variações, como: estrutura baseada em produtos/serviços, em localização geográfica em clientela ou em processos.
    A abordagem matricial é a combinação de departamentalização funcional e divisional na mesma estrutura organizacional. Funciona como uma grade ou matriz no sentido de promover bipolaridade de atuação e de comando para proporcionar inovação e agilidade."


    Pág. 367.


  • Estrutura Divisional ou Unidades Estratégicas de Negócios - Na estrutura divisional, a empresa desmembra sua estrutura em divisões, agregando os recursos e pessoas de acordo com os produtos, clientes e/ou mercados que são considerados importantes. A vantagem deste modelo é que cada divisão funciona de maneira quase autônoma, independente, facilitando sua gestão. Cada divisão passa a ter seus próprios setores de pessoal, de marketing, e logística. Com isso, estas divisões podem escolher estratégias distintas para atingir seus objetivos. Naturalmente, estas divisões não ficam “totalmente livres” do controle da cúpula da empresa, mas encontram muita mais flexibilidade para gerir seus negócios.


    Vantagens

    ▪ Foco no resultado;

    ▪ coordenação em razão do produto e serviço;

    ▪ favorece a inovação e crescimento.

    ▪ comunicação e coordenação intradepartamental e interdepartamental boa.


    Desvantagens

    ▪ Custos elevados, duplicidade de órgãos;

    ▪ dificuldade de integração entre unidades.

    ▪ comunicação e coordenação entre as divisões é péssima.

    Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime



ID
1433353
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Existe um tipo de poder que pode ser adquirido por associação. Significa dizer que o poder de um indivíduo pode não derivar de sua personalidade, mas da pessoa a quem ele está associado ou mantém um relacionamento. Essa definição trata-se do poder de:

Alternativas
Comentários
  • E) Bases do poder
    Segundo French e Raven (apud Robbins, 2005) descrevem as bases de poder, ou seja, a fonte de onde emana o poder, o que dá ao indivíduo a influência sobre o outro.
    Na proposição de French e Raven, são classificadas cinco bases ou fontes de poder: coerção, recompensa, legitimidade, talento e referência. Vejamos cada uma delas, de acordo com Robbins (2005):


    Poder coercitivo (coerção) É aquela baseada no medo. A pessoa se submete ao poder de outra por medo das consequências negativas do comportamento. Emana, portanto, da aplicação (ou possibilidade) de sanções.

    Poder de recompensa Baseada no benefício que outra pessoa pode ofertar. Vista como oposta ao poder de coerção. Uma pessoa se submete ao poder de outra porque esta pode distribuir recompensas consideradas por aquela como valiosas.
    Poder legítimo (de posição ou legitimidade) Representa o poder que uma pessoa recebe pela posição hierárquica formal na organização. É a aceitação da autoridade de um cargo.

    Poder do talento (ou de perícia) É a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui.
    Poder de referência ou referente Baseia-se na identificação com uma pessoa por esta possuir recursos ou traços desejáveis. É semelhante ao carisma. Surge do desejo de se parecer com alguém com características admiráveis.

  • Tipos de Poder (5)

    Baseados na Organização: Poder Punitivo, Poder Legitimado, Poder Recompensa

    Baseados na Pessoa: Poder Referência, Poder de Competência

  • Poder de Referência (Poder Referente ou Poder Carismático): Trata-se do poder baseado no

    carisma e na empatia que o líder possui. As pessoas se identificam com as características do

    líder e o veem como um tipo de “herói”. As características do líder são vistas como

    “características desejáveis”. Portanto, as pessoas passam a segui-lo e são influenciadas por

    ele. A visão do líder em relação aos objetivos inspira as demais pessoas. Por exemplo: o

    jogador de futebol e seus fãs.

    prof rafael/ estratégia concurso


ID
1433356
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O líder que adota um comportamento orientado para o funcionário:

Alternativas
Comentários
  • Não vejo a A como incorreta, o problema desse tipo de questão é o que examinador  as formula  a partir de trechos de livros e pesquisa.  Alguns trechos perdem o sentidos ou são incompletos. Cabe ao candidato refletir sobre  os ditames da banca.

    A (B) está correta também, só que não podemos esquecer uma premissa: qual abordagem o examinador está pedindo?


    Retirei o trecho da obra CHIAVENATO (2009: P. 133) — Liderança centrada nas pessoas (employee-centereâ): trata-se de um estilo preocupado com os aspectos humanos dos subordinados e que procura manter uma equipe de trabalho atuante, dentro de maior participação nas decisões. Dá mais ênfase às pessoas que ao trabalho em si, procurando compreender e ajudar os subordinados
    e preocupando-se mais com as metas do que com os métodos, sem descuidar-se do nível de desempenho desejado. Lembra a Teoria Y de McGregor

  • A letra A está errada, pois se refere ao conceito instituído pela Teoria da Administração por Objetivo (APO), na qual, tinha como foco, o CONTROLE do chefe sobre o subordinado, e não um "comportamento orientado para o funcionário".

    Inclusive, por esse mesmo motivo, estão erradas as letras D e E.



ID
1433359
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A teoria segundo a qual as consequências do comportamento de uma pessoa determinam o nível de motivação é a teoria:

Alternativas
Comentários
  • Chiavenato 2009

    A teoria do reforço positivo de Skinner parte do pressuposto de que todo comportamento

    é determinado pelas suas conseqüências. O reforço positivo é orientado para.

    os resultados desejados e parte do fato de que as pessoas se comportam em função de

    duas razões, a saber:

    1. Quando um tipo ou nível de desempenho é consistentemente recompensado.

    2. Quando um padrão de desempenho específico já foi recompensado de tal manei-

    | ra que ele será repetido na expectativa de que a recompensa venha a se repetir.

    Assim, para que o sistema de recompensas e punições funcione com eficácia, ele

    precisa basear-se em dois aspectos:

    1. Retroação constante e realímentação freqüente para contribuir como reforço

    positivo do comportamento desejado. A realimentação deve reforçar, fortalecer

    e incrementar o desempenho excelente.

    2. Ligação estreita entre as recompensas e os resultados ou entre os desempenhos

    desejados ou previamente definidos.


  • Teoria do Condicionamento e Reforço Operantes de Skinner

    Skinner baseou a sua teoria em experiências realizadas em laboratório com ratos, nas quais

    para cada objetivo alcançados os bichinhos recebiam uma recompensa e o êxito aumentava quanto

    mais reforçado era o esforço. Assim, o autor afirme que a recompensa tem o poder de estimular e

    aumentar as chances de alcançar os objetivos.

    → Dessa forma, ele dividiu este comportamento em:

    ˃ Reforço positivo: quando há um beneficio pela manutenção do comportamento por parte do

    funcionário, por exemplo: bater as metas.

    ˃ Reforço negativo: quando se recompensa o funcionário pela não realização de um malefício.

    ˃ Punição: quando se pune um funcionário pelo cometimento de um comportamento considerado

    como sendo um malefício, por exemplo: chegar assiduamente atrasado então desconta-se

    uma porcentagem de sua remuneração.

    ˃ Extinção: retirada de um benefício

    FONTE: Júlio Raizer (Che), Alfacon

  • Letra: D

    --------------------------------


    "Teoria do Reforço de Skinner


    A ideia principal desta teoria é de que o reforço condiciona o comportamento, sendo que este é determinado por experiencias negativas ou positivas, devendo o gerente estimular comportamentos desejáveis e desencorajar comportamentos não agradáveis".


    --------------------------------


    Gestão de Pessoas para Concursos - Andreia Ribas e Cassiano Salim, Pag. 347

  • Reforço é todo acontecimento que, vindo em consequência de uma resposta, aumenta a probabilidade de emissão de outra resposta. Toda conduta é controlada por sua consequência. A relação entre um ato e suas consequências é chamada de condicionamento operante. Assim, uma resposta operante é um comportamento seguido de um reforço


ID
1433362
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No ciclo de gestão do PPA 2012-2015 do Governo do Estado do Rio de Janeiro, todo o processo é iniciado com a:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro se identifica um problema, pois se não for identificado o problema  não é possivel:

    Definir objetivos 

    Elaborar programas 

    Elaborar a portaria de autorização 

    Rever os programas executados no ciclo anterior 

    Pois as etapas acima existem para solucionar um problema, logo se eu não o identifico(não existe) não há necessidade de executa-las. 



  • Acho que muita gente marcou a "A" por lembrar da administraçao geral.


ID
1433365
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

É uma norma a ser observada no processo de elaboração do orçamento anual:

Alternativas
Comentários
  • LRF

    Art. 5o. O projeto de Lei Orçamentária Anual, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual, com a Lei de

    Diretrizes Orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

    III – conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida,

    serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias, destinada ao:

    a) (VETADO);

    b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.


  • Fundamentação Lei de Responsabilidade Fiscal


    A) Errado:  Previsto no anexo de metas fiscais que integra a LDO. .§ 2o O Anexo conterá, ainda: IV - avaliação da situação financeira e atuarial:


    B)Errado: Não existe essa previsão. O que existe é a participação popular no orçamento. 

    Parágrafo único.  A transparência será assegurada também mediante:  I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;


    C) Errado:Previsto no anexo de metas fiscais que Integra a LDO. V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.


    D) Errado: O anexo de metas fiscais integra a LDO. § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.


    E) Certo:   Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar: [...] III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao: [...]


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!


  • Não entendi o erro da alternativa C. O projeto da LOA não poderá prever medidas de compensação à renúncia de receita e ao aumento das despesas obrigatórias de caráter continuado?



    Já fiz alguns exercícios que consideraram que o PLOA poderá prever essas medidas.



    Alguém pode me ajudar a esclarecer isso?

  • Conterá na LOA:

    Medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado;


    Contera na LDO:

    Demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado

  • Diogo,

    O que consta do PLOA é o demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, das renúncias de receitas.

ID
1433368
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na verificação do atendimento dos limites para despesa com pessoal definidos no Art. 19 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101 de 04 de maio de 2000), não serão computadas as despesas:

Alternativas
Comentários
  •   § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:

      I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;

      II - relativas a incentivos à demissão voluntária;


    Gabarito proposto está incorreto.

  • De acordo com o art. 19 da LRF, também deverão ser excluídas do cálculo as despesas: 

    de indenização por demissão de servidores ou empregados; 

    relativas a incentivos à demissão voluntária; 

    de indenização decorrente de convocação extraordinária do Congresso Nacional;

    decorrentes de decisão judicial de competência anterior ao período de apuração (anterior aos

    12 meses);

     com pessoal, do Distrito Federal e dos estados do Amapá e Roraima, custeadas

    com recursos transferidos pela União;

     com inativos, custeadas por recursos provenientes: da

    arrecadação de contribuições dos segurados;

     da compensação financeira entre o Regime Geral

    e o Regime Próprio de Previdência Social e das demais receitas arrecadadas por fundo

    vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, e seu

    superávit financeiro.

    PALUDO

  • Fiz essa prova, passei em 1° lugar para Administração!

    Entrei com recurso nesta questão alegando que todas estão corretas, mas não aceitaram!

    Até hoje não consigo entender porque não foi anulada!

  • WTF?????

  • Banca: FGV 

    Questão: Q501418

    Ano: 2015

    Banca: FGV

    Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT

    Prova: Profissional de Nível Superior - Contador

    A Lei de Responsabilidade Fiscal define limites para a despesa total com pessoal em relação à receita corrente líquida em cada período de apuração e em cada ente da Federação. 

    Na verificação do atendimento dos limites, deverão ser computadas, entre outras, as despesas

     a) relativas a incentivos à demissão voluntária.

     b) decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao mês em referência e dos onze imediatamente anteriores.

     c) relativas à indenização por demissão de servidores ou empregados.

     d) relativas à remuneração dos servidores ativos.

     e) com inativos, por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes da arrecadação de contribuições dos segurados.

    Resposta: D
  • B) decorrentes de decisão judicial e da competência apurada no mês de referência e nos onze meses anteriores.

    CORRETO: decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao mês em referência e dos onze imediatamente anteriores.

  • Essa questão deveria ser anulada, não achei resposta.

    § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:
    I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;
    II -  relativas a incentivos à demissão voluntária;
    III - derivadas da aplicação do disposto no inciso II do § 6o do art. 57 da Constituição;
    IV - decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o
    § 2o do art. 18;
    V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos
    transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda
    Constitucional no 19;
    VI - com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes:
    a) da arrecadação de contribuições dos segurados;
    b) da compensação financeira de que trata o § 9o do art. 201 da Constituição;
    c) das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da
    alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro.
    § 2o Observado o disposto no inciso IV do § 1o, as despesas com pessoal decorrentes de sentenças
    judiciais serão incluídas no limite do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20.

  • Na verdade, pelo que eu entendi, a letra b) é a única que será computada. A LRF diz o seguinte:

     

    "Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    (...)

    § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:


    I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;


    II - relativas a incentivos à demissão voluntária;


    III - derivadas da aplicação do disposto no inciso II do § 6o do art. 57 da Constituição;


    IV - decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o § 2o do art. 18;


    V - com pessoal, do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e Roraima, custeadas com recursos transferidos pela União na forma dos incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e do art. 31 da Emenda Constitucional no 19;


    VI - com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes: (...)

     

    Todas as outras não serão computadas.

    Pra mim, se o enunciado da questão pedisse exatamente o contrário do que está pedindo, a letra b) seria a resposta correta.

     

     

  • O erro esta no detalhe:

     

    Art. 19, §1º

     

    IV -  decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o § 2o do art. 18;

     

    Art. 18

     

    § 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores,adotandose o regime de competência.

     

    B) decorrentes de decisão judicial e da competência apurada no mês de referência e nos onze meses anteriores. Errado

     

    Se a lei fala que é a despesa total com pessoal do período anterior ao da apuração, então para estar correta a opção B deveria estar escrita da seguinte maneira:

     

    B) decorrentes de decisão judicial e da competência apurada no perído anterior ao mês de referência e nos onze meses anteriores. Certo

     

    A banca omitiu o termo "período anterior" tornando a opção errada e gabarito da questão.

     

    Espero ter ajudado. 

     

  • Que onda é essa? Não serão computadas as relativas ao programa de incentivo à demissão voluntária. Essa banca tá maluca?

    LC 101/200

    Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.

            § 1o Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal".

            § 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

            Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

            I - União: 50% (cinqüenta por cento);

            II - Estados: 60% (sessenta por cento);

            III - Municípios: 60% (sessenta por cento).

            § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:

            I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;

            II - relativas a incentivos à demissão voluntária;


ID
1433371
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

São consideradas transferências correntes:

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de saber de onde saiu essa informação, da LRF que não é. 

    na 4320:

    § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.

    Porém no artigo 13

    Art. 13. Observadas as categorias econômicas do art. 12, a discriminação ou especificação da despesa por elementos, em cada unidade administrativa ou órgão de govêrno, obedecerá ao seguinte esquema:

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio

    Pessoa Civil
    Pessoal Militar
    Material de Consumo
    Serviços de Terceiros
    Encargos Diversos

    Transferências Correntes

    Subvenções Sociais
    Subvenções Econômicas
    Inativos
    Pensionistas
    Salário Família e Abono Familiar
    Juros da Dívida Pública
    Contribuições de Previdência Social
    Diversas Transferências Correntes.

    PODE ISSO, ARNALDO?

  • Decoreba =/
    Lei 4320 Art. 13


    Transferências correntes: subvenções sociais, subvenções econômicas, inativos, pensionistas, salário família e abono familiar, juros da dívida publica, contribuições de Previdência Social, diversas transferências correntes.

  •                                                             ---> despesas as quais NÃO corresponda contraprestão
     ---> Transferências CORRENTES                                     +
                                                                ---> CONTRIBUIÇÕES e SUBVENÇÕES

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

                                                                ---> Dotação para investimentos ou inversões financeiras (AUXÍLIOS e CONTRIBUIÇÕES)
     ---> Transferências de CAPITAL                                                              +
                                                                ---> dotações para AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA


ID
1433374
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Nos termos da Lei nº 4.320/64, são despesas de capital classificadas como investimentos:

Alternativas
Comentários
  •   § 4º Classificam-se como investimentos

    as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho,

    aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.


    E?

  • as questões dessa banca estão todas no artigo 13 da 4320/64, 

    Art. 13. Observadas as categorias econômicas do art. 12, a discriminação ou especificação da despesa por elementos, em cada unidade administrativa ou órgão de govêrno, obedecerá ao seguinte esquema:

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Obras Públicas
    Serviços em Regime de Programação Especial
    Equipamentos e Instalações
    Material Permanente
    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Industriais ou Agrícolas.


    MAS ME PARECE LOUCURA?!?!?!

    porque no:

    § 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.



  • Essa banca cheirou pedra..... muitas questões de AFO estão com gabarito incorreto...
    sai pra lá capiroto.....

    Só pra constar...
    Aquisições de Imóveis é considerado Investimento.
    Aquisições de Imóveis já em utilização é considerado Inversão Financeira.

  • Questão boa! 

    Seguiu a literalidade da LEI 4320/1964


    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Obras Públicas
    Serviços em Regime de Programação Especial
    Equipamentos e Instalações
    Material Permanente
    Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Emprêsas ou Entidades Industriais ou Agrícolas


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!



  • O pessoal está justificando até o errado! A resposta correta é letra A mesmo, podem olhar direto no GABARITO da prova.

  • Letra E... aquisição de imóveis pode ser inversão financeira... 

  • Gabarito E

     

    Luilson, verifiquei no site da banca e o gabarito está correto, item E.

     

    Pessoal, a questão pediu a literalidade da 4320... Se formos analisar a Lei a aquisição de Imóveis pode ser Investimento ou Inversão Financeira. Dessa forma acredito que devemos responder o item mais correto, o que de forma literal está na 4.320, que é o item E, serviços em regime de programação especial, Art. 13, 4320/64.

     

    Obs: Reparem na Lei que há diferença na classificação por categoria econômica e por elemento (Art. 12 e 13). Nessa diferença, Aquisição de Imóveis não está presente em Investimentos, mas somente em Inversão Financeira.

  • Pessoal, se a questão falar apenas "Aquisição de imóveis" fecha o olho e marca Inversão Financeira Art. 13 da 4.320 Na parte que diz sobre as despesas que são Inv. Financeira.

    Se for aquisição de Imóvel necessário à realização de obra pública, aí sim será investimento.

     

    Com relação a aquisição de ações devemos levar em conta as seguinte situações:

    - Se não gerou aumento de capital inversão financeira. Neste caso seria eu comprando ações na mão de terceiros e não diretamente com a empresa, ou seja, não está aumentando o capital da empresa, mas simplismente uma inversão. A ação que era de uma pessoa, agora é de outra.

    - Outra situção a considerar é;

    Se a empresa exerce atividade economica e financeira, então, inversão financeira

    Se a empresa não exerce ativ econ e financ, ou seja, sem fins lucrativos, então investimento.

     

    Espero ter ajudado.

     

    Força Pai!

  • Cadê as gatinhas que querem ouvir um funk comigo?

  • Gab. E

    A- aquisição de Imóveis - INVERSÕES FINANCEIRAS

    B- participação em constituição ou aumento de capital de empresas ou entidades comerciais ou financeiras - INVERSÕES FINANCEIRAS

    C- aquisição de títulos representativos de capital de empresa em funcionamento - INVERSÕES FINANCEIRAS

    D- concessão de empréstimos - INVERSÕES FINANCEIRAS

    E- serviços em regime de programação especial - INVESTIMENTOS

    Lei federal nº. 4.320/64

    Obs: Sobre este trecho: "Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas"... A aquisição de imóveis não é o fim , mas apenas o meio para realização das execuções de obras. É apenas um subsidio, complemento. Se fosse fim seria inversão.

    Por exemplo, ao utilizar um material de consumo para execução de uma obra, em tese seria custeio, mas na situação entra no montante do investimento. Pois o fim é a obra.

  • § 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de emprêsas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.

    NÃO é simplesmente para aquisição de imóveis, e sim para aquisição de imóveis que sejam necessários para execução de obras.

    Por isso, acho que banca a considerou como incorreta.

    tamu juntos, bons estudos e que Deus nos proteja!


ID
1570201
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

       Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra – no sentido clássico do termo – registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
        O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

 Luiz Antonio Bittar Venturi 
(Extraído de: http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

O emprego do advérbio “internacionalmente" (1º parágrafo) evidencia uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • De uma maneira internacional (pelo mundo inteiro); mundialmente

  • Alguém sabe explicar o gabarito?

  • Perspectiva = ponto de vista, entendimento, pensamento, concepção...

    O autor está dando o ponto de vista dele ao afirmar que não existem conflitos por recursos hídricos, ele vê apenas algumas tensões políticas e diplomáticas.

  • Internacionalmente = adjunto adverbial de lugar. Por extensão, perspectiva significa tudo aquilo que se pode ver ao longe, o que também pode sugerir ideia de lugar. Portanto, gabarito letra B.


ID
1570210
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A FALÁCIA DA GUERRA PELA ÁGUA

       Internacionalmente, não existem registros de conflitos por disputa de recursos hídricos, apenas algumas tensões políticas ou diplomáticas em alguns casos específicos. A maior parte das 261 bacias internacionais existentes no mundo é gerida por meio de acordos que asseguram o compartilhamento de suas águas.
        É o caso do Tratado de Cooperação da Bacia Amazônica, o Tratado da Bacia do Prata, a Comissão Internacional para Proteção do Rio Danúbio (Europa), a Iniciativa da Bacia do Nilo (África), o Protocolo de Damasco, assegurando o compartilhamento das águas do Rio Eufrates (Oriente Médio), Tratado de Paz entre Israel e Jordânia acerca do compartilhamento do Rio Jordão, entre outros. O mundo já entende que uma bacia hidrográfica deve ser gerida enquanto sistema integrado, independentemente das fronteiras políticas que possa abranger. Observe que, mesmo em áreas onde o recurso hídrico é mais escasso, nunca houve a chamada guerra pela água, nem há perspectiva de que haja, já que as soluções técnicas e de planejamento estão se tornando mais eficientes e mais baratas, sobretudo se comparadas aos custos de uma guerra. Paula Duarte Lopes, em Água no Século XXI: Desafios e oportunidades, afirma: “No que diz respeito à água, a última guerra – no sentido clássico do termo – registrada teve lugar entre duas cidades-Estado na Suméria antiga (Umma e Lagash), em 2500 a.C. Não existe qualquer registro histórico de outra guerra entre entidades políticas autônomas ou explicada por motivos hídricos".
        O especialista turco em hidropolítica Dursun Yildiz converge com essa opinião ao afirmar que, “quando olhamos para os trabalhos acadêmicos, podemos ver claramente que a tese da realização da guerra da água parece quase impossível. Esse conceito é mais publicado em revistas e jornais populares". Afirmar que a água vai acabar, como já vimos, é uma insensatez malthusiana, e atribuir conflitos a uma eventual escassez atende apenas a interesses midiáticos, políticos e ideológicos, pois não se assenta em base científica, mas em uma perspectiva fatalista que talvez tenha maior valor de mercado. 

 Luiz Antonio Bittar Venturi 
(Extraído de: http://www.cartanaescola.com.br/single/show/456

No primeiro parágrafo, o verbo “existem" está no plural, porque concorda com:

Alternativas
Comentários
  • BOA.

  • Sério que essa questão é de nível superior ?

  • Verbo concorda com o sujeito da oração, logo, a questão quer saber quem é o sujeito.

  • O verbo concorda com o sujeito, GAB B - Registros de conflitos.

ID
1570225
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto Estadual n° 41.425, de 06 de agosto de 2006, que altera e consolida o Estatuto da Fundação Santa Cabrini-FSC, o Conselho de Administração da FSC contará com a participação da seguinte autoridade:

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