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Prova FUNCAB - 2014 - CBM-RO - Aspirante do Corpo de Bombeiro


ID
2118364
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

De acordo com o primeiro parágrafo do texto, na opinião da autora, a preocupação dos pais com o alastramento do “bullying” nas escolas, na verdade, manifesta-se de forma:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

  • poderia ser a D ?


ID
2118367
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

No segundo parágrafo, a autora informa com o vai considerar o fenômeno do “bullying” . A proposta com que ela conclui o parágrafo poderia ser traduzida pelo seguinte ditado popular:

Alternativas
Comentários
  • QUE VIAGEM!!!

  • Gab. A


ID
2118370
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas." (parágrafo 5)

A afirmativa acima é feita no texto essencialmente com o contraponto ao pensamento expresso no seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E


ID
2118373
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

A autora defende no texto a tese de que a redução dos casos de “bullying” nas escolas está diretamente relacionada a uma educação que privilegie a:

Alternativas
Comentários
  • D - Urbanidade


ID
2118376
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas..." (parágrafos 1)

A oração subordinada no trecho acima exerce a função sintática de:

Alternativas
Comentários
  • receio--> substantivo masculino, portanto o seu complemeto é o CN ( complemento nominal)

  • CASCAVEL.... SÓ TEM CASCA!!!  ARACAJU/SE

  • ·       Receio é um substantivo masculino e não um verbo. Como diferenciar um substantivo de verbo?

    ·       1º Tentamos descobrir em qual pessoa está a frase, nesse caso --> Todos eles têm receio --> 3º pessoa do plural

    ·       2º Vemos se o verbo concorda com a pessoa --> Se falarmos: Eles receio --> não tem sentido, logo descobrimos que é um substantivo.

  • Quem tem receio , tem receio de algo》》 "disso"= de que

    Oração subordinada substantiva completiva nominal


ID
2118379
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“Quando pensam os no ‘bullying’, logo consideram os os atos violentos e agressivos...” (parágrafo 2)

A oração subordinada adverbial temporal no período acima manterá seu sentido original se for redigida da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Como - Conjunção subordinativa Causal

    Embora - C. S. Concessiva

    Desde que - C.S Temporal

    A medida que - Proporcional

  • Gab. E


ID
2118382
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

Dos vocábulos relacionados abaixo, é formado pelo mesmo processo usado na form ação do vocábulo INCIVILIDADE

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Derivação parassintética

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • A palavra EMPOBRECER é derivação parassintética

  •  deslealmente (des- prefixo e -mente sufixo). Você pode observar que os dois afixos são independentes: existem as palavras, desleal e lealmente. Mesmo exemplo da palavra incivilidade (in-prefixo e -dade sufixo), portanto trata-se de Derivação Prefixal e Sufixal.

     

    obs* do colega Ibsen está errada.
     

  • o processo de formação da palavra incivilidade é a derivação parassintética, que tem uma independência dos afixos, uma vez que retirarmos o -in ou -idade, ainda fará sentido a palavra. O mesmo ocorre com Deslealmente. -Des; -mente gab: B APMBB

ID
2118385
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno SOB essa ótica." (parágrafo 2)

A frase abaixo em que se deve em pregar a preposição SOB, e não a preposição SOBRE, é:

Alternativas
Comentários
  • sob = “embaixo de”, “em estado de”, “sujeito à influência ou ao comando de algo ou alguém” ; sobre = “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”.

  • A única alternativa que aceita a preposição sob é a alternativa c, com a frase “A criança estava SOB a responsabilidade dos pais.”, ou seja, debaixo da responsabilidade dos personagens

  • GABARITO: C

    sob = “embaixo de”, “em estado de”, “sujeito à influência ou ao comando de algo ou alguém” 

    sobre = “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”.

    *Logo, na frase descrita a única que cabe o termo SOB é a alternativa c.*


ID
2118388
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

Das orações abaixo transcritas do texto, aquela em que, em relação à norma culta da língua, há desvio de concordância verbal é:

Alternativas
Comentários
  • Quem que não se pode abandonar? As crianças ou os jovens, logo o verbo auxiliar deve concordar com crianças ou jovens (ambos no plural) Ficando PODEM abandonar

    Lembre-se que o auxiliar concorda e o principal rege!

  • É bom lembrar que na concordância verbal o verbo concordo com o núcleo só sujeito em número e pessoa. Assim, a primeira coisa a se fazer é identificar o sujeito, depois o núcleo e por fim concordar o verbo.

  • Lembrando também que, nesse caso, o verbo deveria ir para o plural porque não há ideia de exclusão.

  • gab a

    “Para tanto, não se podem abandonar crianças ou jovens à própria sorte...” (parágrafo 7)


ID
2118391
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação." (parágrafo 3)

Das alterações feitas na oração acima, aquela em que o verbo VER está em pregado no tempo futuro do subjuntivo é:

Alternativas
Comentários
  • a) Infinitivo;

    b) pret. Imperf. do subjuntivo;

    C) CORRETA;
    d) pres. subjuntivo;

    e) pret. perfeito indicativo

  • #rumoàPMPB QAP

    A alternativa E não é Pretérito-mais que perfeito do Indicativo?

    eu vira tu viras ele vira nós víramos vós víreis eles viram

  • E )= preterito + q perfeito do indicativo


ID
2118394
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“ ...as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança...” (parágrafo 5)

Quanto ao gênero, os substantivos CRIANÇA e JOVENS são classificados, respectivamente, com o sobrecomum e com um de dois. Classificam-se também com o sobrecomum e com um de dois gêneros, respectivamente, os substantivos:

Alternativas
Comentários
  • A vítima (serve tanto para o masculino quanto para o feminino)

    O intérprete (masculino) ou A intérprete (feminino)

  • sobrecomuns são os que designam tanto seres do sexo masculino quanto do feminino.

    vítima (ele ou ela)

    Comum de dois é quando a oposição entre o masculino e feminino é indicada por um artigo.

    o intérprete / a intérprete

  • Sobrecomum - não tem como definir o sexo, somente pelo contexto. Ex: A criança ficou ferida. Ela levou seis pontos.

    Comum de dois gêneros - distingue pelo artigo.

    A vítima - O intérprete / A intérprete

    Gabarito: D

  • Algumas palavras sobrecomuns

    a criança, a vítima, o indivíduo, a testemunha, o cônjuge

  • intérprete não é sobre comum questão tem q ser anulada

ID
2118397
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“ ...não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte..." (parágrafo 7)

Das alterações feitas na redação do trecho acima, a única correta por ser obrigatório o em prego do acento indicativo da crase é:

Alternativas
Comentários
  • as alternativas a, b, c e d SÃO CASOS PROIBIDOS DE CASE!

  • E- não se pode abandonar crianças ou jovens àquela sorte improvável.

  • Por que não pode ser a letra C?

  • Johanna, a palavra: "partir" é verbo, e diante de verbo o uso da crase é proibido.

  • A- não se usa pronome ANTES de pronome ( demonstrativo , possessivo...)

    B- não se usa crase ANTES de numeral

    C- não se usa crase ANTES de verbo no infinitivo (ar,er,ir)

    D- não se usa crase ANTES de pronome indefinido( toda , alguns , outros...)

    E- GABARITO

  • Se conseguir substituir os demonstrativos Aquele, aquela e aquilo, por a este, a esta e a isto, é porque cabe crase.

    Aquele(s) -------------> a este

    Aquela(s) -------------> a esta

    Aquilo -------------> a isto

    Exemplos:

    "Ele fez referência àquele aluno". (Fez referência ESTE aluno ou fez referência A ESTE aluno? - Toda vez que puder trocar por a este, vai crase em aquele).

    "Dei flores àquela moça". (Dei flores ESTA moça ou dei flores A ESTA moça? - Toda vez que puder trocar por a esta, vai crase em aquela).

    "Refiro-me àquilo que me constastes". (Refiro-me ISTO que me contastes ou refiro-me A ISTO que me contastes? - Toda vez que puder trocar por a isto, vai crase em aquilo).

    AGORA UM EXEMPLO EM QUE NÃO VAI A CRASE!!!!!

    "Comprei aquela camisa". (Comprei ESTA camisa ou A ESTA camisa? - Resposta: Comprei ESTA camisa. Logo, não vai crase).

  • Não se pode abandonar crianças ou jovens àquela sorte improvável. ( A esta sorte improvável ).


ID
2118400
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos?" (parágrafo 2)

Na frase acima, foi em pregada a form a com os elementos separados “por que” . Também deve ser preenchida com a form a “por que ” a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • Oi? Será que é impressão minha ou tem erro de digitação?

  •  provavelmente o "porque" (segundo) também era separado "por que"

  • afs erraram justamente na questão que ñ poderiam errar!

  • Letra B tbn não seria separado?

  • muito errada. Por que separado tem significado de "por qual motivo", não tem condições de ser a letra A pois repetiria o moitvo duas vezes, já que foi precedido por "razão"

  • A

    A razão __pela qual (POR QUE)__ tinha sensação de insegurança não foi explicada.

    B

    Tinha sensação de insegurança ___pelo motivo de que (PORQUE)___ havia muita violência.

    C

    O ____motivo_(PORQUE)___ de tanta violência , ninguém conseguia explicar.

    D

    ___pelo motivo de que (PORQUE)___ tinha medo da violência, não saía de casa.

    E

    Dizia-se que não saía de casa ___pelo motivo de que ( PORQUE)___ tinha medo da violência.

    Esse lance de PORQUE = POIS está ultrapassado. As bancas induzem a erro.

    Eu desenvolvi o raciocínio de trocá-lo pela expressão " pelo motivo de que"

  • questão toda cagada mas facil

  • Motivo, razão, pelos quais e suas variantes o porquê e separado!


ID
2118403
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                “Bullying” e incivilidade

      O “bullying” não é um fenômeno moderno, mas hoje os pais estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que o filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades.

      Quando pensamos no “bullying”, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideremos como atos de incivilidade. Vamos, então, refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que nunca foram vítimas de atos de violência, como assalto ou furto, sentem uma grande sensação de insegurança nos espaços públicos? Simples: porque eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. A vida em comunidade está comprometida, e cada um faz o que julga o melhor para si sem considerar o bem comum.

      Outro dia, vi uma cena que exemplifica bem essa situação. Em uma farmácia repleta de clientes, só dois caixas funcionavam , o que causou uma fila imensa. Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o atendente chamou o próximo cliente. O que aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez correram para serem atendidas. Apenas uma jovem mulher reagiu e disse que estavam todos com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tornou alvo de ironias e ainda ouviu um homem dizer que “a vida é dos mais espertos".

      Essa cena permite uma conclusão: a de que ser um cidadão responsável e respeitoso promove desvantagens. É esse clima que, de um modo geral, reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom garoto ou aluno correto não é um bem em si.

      Além disso, as crianças e os jovens também convivem com essa sensação de insegurança de que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais estratégias podem se transformar em atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas.

      Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também do trabalho da escola esse ensinamento. A prender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o “bullying” .

      Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens à própria sorte: é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no recreio.

(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 mar.2008)

“Vamos, ENTÃO , refletir a respeito desse fenômeno sob essa ótica." (parágrafo 2)

O sentido da oração acima será alterado, se o termo em destaque for substituído por:

Alternativas
Comentários
  • b) porém é adversativa!


ID
2118412
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria está participando de um jogo de perguntas e respostas . Para cada pergunta respondida corretamente, ela ganha 5 pontos; para cada pergunta respondida incorretamente, ela perde 2 pontos. Maria respondeu a 25 perguntas e totalizou 69 pontos. Determine a quantas perguntas Maria respondeu corretamente.

Alternativas
Comentários
  • C=Certo | E=Errado

    5C-2E=69pontos           
    C+E=25perguntas

    E=25-C               ➥  Isola o C, e descobre o E

     

    5C-2E=69           ➥ Usa a primeira equação e substitui o E por 25-C
    5C-2.(25-C)=69  ➥  Usa a propriedade distributiva     
    5C-50+2C=69    ➥ Passa somando o -50 para o outro lado
    5C+2C=69+50   ➥ Soma 
    7C=119             ➥ Passa o 7 dividindo
    C=119/7            ➥ Divide
    C=17                 ➥ GABARITO LETRA D)


ID
2118415
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Determine a soma da moda com a média aritmética dos valores abaixo.

(1, 2, 1, 5, 1, 2, 1, 3, 2, 1, 6, 1, 3, 2, 1, 4, 2, 3, 1, 4)


Alternativas
Comentários
  • (1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 6)

     

    Moda = 1

     

    Média = 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 1 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 3 + 3 + 3 + 4 + 4 + 5 + 6

                                                                      20

    Média = 46   = 2,3

                  20

     

    Moda + Média = 1 + 2,3 = 3,3

     

    Resposta: LETRA A

     


ID
2118421
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O Tratado de Madrid é um dos mais importantes na construção do território brasileiro. Assinado em meados do século XVIII, o Tratado aumentou significativamente o território pertencente a Portugal, fazendo com o que o atual estado de Rondônia fizesse parte da colonização portuguesa e, por conseguinte, do Brasil. Entre as personalidades a seguir, a que teve maior destaque na assinatura do Tratado de Madrid foi:

Alternativas

ID
2118424
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Entre os municípios de Rondônia a seguir, o que possui divisa com o estado de Mato Grosso é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

     

    A região de Comodoro e Vilhena faz divisa com o estado do Mato Grosso.

     

    Fonte:http://www.seplan.mt.gov.br/-/divisa-de-mato-grosso-com-rondonia-recebera-marcos-geodesicos

  • Vilhena, primeira cidade depôs de Comodoro

ID
2118427
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O estado de Rondônia possui grande quantidade de rios, sendo que as maiores bacias hidrográficas estão associadas à bacia Amazônica. Uma das bacias hidrográficas de Rondônia é a Bacia do Mamoré, cujo rio principal possui a seguinte característica:

Alternativas

ID
2118430
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A última denominação de Rondônia, antes de ser decretada a criação do Estado de Rondônia, na década de 80 do século XX, foi:

Alternativas

ID
2118433
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O estado de Rondônia, com o toda a região amazônica , possui diversas Unidades de Conservação, das mais variadas categorias. Entre as Unidades de Conservação a seguir, assinale a opção que indica a que foi criada mais recentemente e possui a sede em Rondônia.

Alternativas

ID
2118436
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Rutherford lançou um feixe de partículas alfa em direção a uma finíssima lâmina de ouro. Esse experimento utilizado por Rutherford para comprovar seu modelo atômico utilizava que elemento como fonte de partículas alfa?

Alternativas
Comentários
  • amostra de polônio


ID
2118439
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Os isótopos são átomos que apresentam o mesmo número atômico, mas diferentes números de massas, pois apresentam números de nêutrons diferentes. Além do número atômico e de elétrons, os isótopos apresentam iguais:

Alternativas
Comentários
  • Os isótopos possuem suas propriedades químicas iguais, pois este fator está relacionado com a estrutura de sua eletrosfera; mas têm suas propriedades físicas diferentes, já que este fator depende da massa do átomo, que no caso, são diferentes.

    Logo correto letra A.


ID
2118442
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Baseando-se em trabalhos realizados por Planck e Einstein, De Broglie propôs que o elétron apresenta um comportamento dual, isto é, partícula-onda. Heisenberg demonstrou, usando os conceitos quânticos, que é impossível de terminar simultaneamente , com absoluta precisão, a velocidade e a posição de um elétron em um átomo. De acordo com esse princípio, não se pode dizer que existe uma órbita definida para o elétron. O mais adequado é considerar que existam regiões denominadas:

Alternativas
Comentários
  • Princípio da incerteza de Heisenberg afirma que há apenas uma máxima probabilidade de se encontrar um elétron em algum orbital.


ID
2118445
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O movimento do elétron ao redor do núcleo foi descrito por Erwin Schrodinger por meio de uma equação matemática que relaciona a natureza corpuscular, a energia, a carga e a massa do elétron. As soluções matemáticas para essa equação são denominadas:

Alternativas
Comentários
  • (Movimento do elétron ao redor do núcleo) Erwin Schrodinger - Soluções dos números quaânticos


ID
2118448
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A administração controlada de carbonato de lítio por médicos especializados tem sido empregada no tratamento de psicose maníaco-depressiva . Aparentemente , o lítio interfere em alguns mecanismos biológicos nos quais o íon magnésio estaria envolvido, mas sua função específica no cérebro ainda é desconhecida. Com relação ao lítio, é correto classificá-lo como:

Alternativas
Comentários
  • Com relação ao lítio, é correto classificá-lo como: c) metal alcalino. Família 1A

  • Família 1A, segundo período! Metais alcalinos


ID
2118451
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A alotropia é um fenômeno no qual substâncias simples diferentes apresentam propriedades químicas muito semelhantes - o que não acontece com as propriedades físicas. O gás oxigênio e o gás ozônio, por exemplo, apresentam densidade, ponto de fusão e ponto de ebulição diferentes, entre outras características. Assinale a alternativa que apresenta as fórmulas corretas dos gases citados.

Alternativas
Comentários
  • O2 e O3 - gás oxigênio e o gás ozônio


ID
2118454
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A tabela periódica fornece os valores das massas atômicas dos elementos expressos em u. De posse desses valores e da fórmula molecular, pode-se calcular facilmente a massa molar das substâncias; basta, para isso, multiplicar o índice de cada elemento na fórmula pela sua respectiva massa atômica, em seguida somar os valores encontrados e expressá-los em g/mol. Dadas as massas atômicas: H = 1, C = 12, O = 16 e N = 14, qual substância apresenta maior massa molar?

Alternativas
Comentários
  • CH4N2O - nela apresenta o item e) ; o B) e A) 

    Assim sobra a letra C e D

    Elas diferencia em: C - tem CH2 a mais e a D - N2 a mais 

    CH2 = 14

    N2 = 28

    Então, item D.

  • A massa molecular (MM) é a soma das massas atômicas (A) dos átomos que a compõe. Portanto, basta encontrarmos a MM para todas as substâncias apresentadas e identificar a de maior massa molar.

    Letra A - N2: MM = 2xAN = 2x14 = 28u 

    Letra B - H2O: MM = 2x1 + 1x16 = 18u

    Letra C - C2H6O: MM = 2x12 + 6x1 + 16 = 46u

    Letra D - CH4N2O: MM = 1x12 + 4x1 + 2x14 + 16 = 60u 

    Letra E - CH4: MM = 1x12 + 4x1 = 16u

    Como se vê, a substância apresentada na LETRA D apresenta a maior massa molar.

    Resposta: letra D 


ID
2118457
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O suor humano apresenta quantidades razoáveis de cloreto de sódio. Há, também , traços de ácido lático, entre outras substâncias. Quando tocamos algum objeto, deixamos nele nossas impressões digitais, que são impregnadas de suor e, portanto , impregnadas de cloreto de sódio. Para visualizar essas impressões, uma das maneiras é borrifar uma solução de nitrato de prata nos objetos analisados. Isso leva à formação de precipitado de cloreto de prata (reação I) que, por posterior fotólise, leva à formação de prata metálica, que revela as linhas da impressão digital na form a de um sólido de cor prateada (reação II). Observe as reações abaixo:

I: NaCl(s) + AgNO3(aq) → NaNO3(aq) + AgCl(s)

II: 2AgCl(s) → 2 Ag(s) + Cl2(g)

As reações apresentadas são classificadas, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • II: 2AgCl(s) → 2 Ag(s) + Cl2(g)  = Decomposição ou Análise 

    I: NaCl(s) + AgNO3(aq) → NaNO3(aq) + AgCl(s) = Dupla Troca

  • I: Dupla troca. Duas substâncias compostas do lado dos reagentes e também do lado dos produtos.

    II: Análise (decomposição). Duas substâncias obtidas (produtos) a partir de um único reagente.

    Resposta: letra B


ID
2118460
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física

Ao deslocar-se entre as localidades A e B, um avião percorre a 1ª nona parte do trajeto com velocidade V. O restante do percurso é realizado com velocidade 2V. A velocidade média do percurso total será, portanto, de :

Alternativas

ID
2118466
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Imagine que uma pessoa está de pé sobre o chão do quarto e que seja P a pressão média exercida sobre o chão, abaixo da sola de seus sapatos. Se a pessoa suspender um dos pés e equilibrar-se em uma perna só, a pressão média passará a ser:

Alternativas

ID
2118472
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um turista brasileiro, ao desembarcar no aeroporto JFK, em Nova York, observou que a temperatura indicada em graus Fahrenheit a quarta parte do valor correspondente em graus Celsius. Portanto, o valor observado dessa temperatura foi de aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • Nessa questão é necessário que se teste os valores que estão nas alternativas. Como já sei que a resposta é a alternativa D (-5,2), pois errei a questão (kkkk),vamos direto nela.

    Tc=(Tf-32)/1,8

    Tc=(-5,2-32)/1,8

    Tc=-37,2/1,8 multiplicando em cima e embaixo por 10 e simplificando por 6, tem-se que:

    Tc=-62/3 que dá aproximadamente Tc=-20,667

    Como o enunciado nos diz que a tempera em Fahrenheit é a quarta parte da temperatura em Celsius, então basta dividir a temperatura em Celsius para encontrar o resultado.

    Tc/4=Tf

    -20,667/4=-5,16675 aproximadamente -5,2

  • Tc/5 = (Tf-32)/9

    Tc/4=Tf --> Tc = 4Tf

    Sabendo disso:

    4Tf/5 = Tf/9 - 32/9

    Calcular e encontrar Tf ~= 5,2

  • 4f/5=f-32/9

    36f=5f-160

    31f=-160

    f=-160/31

    f=-5.16 Aproximando fica - 5,2

  • F = C/4; C = 4F

    C/5 = (F – 32)/9; 4F/5 = (F – 32)/9; 36F = 5F – 160; 31F = -160; F = -160/5; F = -5,16 (aproximadamente -5,2°F).

    GABARITO: D

    @simplificandoquestoescombizus (Jefferson Lima)


ID
2118475
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Qual dos gráficos a seguir relaciona melhor as temperaturas na escala Celsius (C) com as temperaturas na escala Kelvin (T)?

Alternativas
Comentários
  • t c = tk -273

    qndo tc = 0 tk = 273

    tc = 100 -- tk = 373

    então letra A


ID
2118478
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere um raio de luz que passa de um meio menos refringente (1) - para outro meio mais refringente (2) - por exemplo, como do ar para a água. Podem os afirmar, quanto à velocidade (v), comprimento de onda (λ) e frequência dessa luz (f),

Alternativas

ID
2118484
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Window s XP, são opções disponíveis da janela atinente ao botão desligar:

Alternativas
Comentários
  • cara, que viagem. Eu procurei no google images e há nomes diferentes desses botões

    o padrão que eu sabia era SUSPENDER, DESLIGAR e REINICIAR

    mas também pode ser chamado de HIBERNAR, DESATIVAR e REINICIAR

    e também EM ESPERA, DESATIVAR e REINICIAR

  • Não tem logica essa questão, pois cada um deixa o formato que deseja!!

  • Questão sem lógica, mas a resposta certa é letra A

    PMPI 2021


ID
2118487
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise as seguintes sentenças em relação ao Windows XP em sua configuração original.

I. No Windows Explorer, é possível ordenar os ícones da janela por nome, tipo, tamanho e por data de criação do arquivo ou pasta.

II. No Windows Explorer, uma das formas de apagar um arquivo é selecioná-lo com o mouse, clicar com o botão direito sobre ele e, em seguida, escolher a opção deletar, confirmando ou não a sua exclusão na janela que será aberta em seguida.

III. No Windows Explorer, após selecionar uma pasta ou arquivo e clicar com o botão direito do mouse sobre ele, escolhendo a opção “enviar para” , é possível selecionar a lixeira como uma das opções disponíveis.

É (são) verdadeira(s) apenas:

Alternativas
Comentários
  • Item correto A

    Erro do item II - não existe a opção deletar, o correto seria excluir

    Erro do item III - não existe a opção de selecionar a lixeira

  • O item II está errado:

    1º não existe a opção deletar, o correto seria excluir

    2º "...confirmando ou não a sua exclusão na janela que será aberta em seguida." Ora, caso clique em "não" , não será excluido, portanto não é uma forma de exclusão. rs

  • #TamoJunto2019 para quem caiu nessa também. kkkk

  • Qual a diferença entre DELETAR X EXCLUIR?

  • Deletar e excluir são sinônimos.

  • Detalhe do Detalhe !

  • Aquela olhada marota sobre a III. KKKKK

    GAB. A


ID
2118490
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Levando-se em consideração a aparência no Windows XP, a opção relativa à configuração que permite alterar o desenho que vai aparecer na área de trabalho é :

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

  • Atualmente - Tela de Fundo.

  • Acre 2021 POLICIA PENAL

ID
2118493
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Word 2003, para “desligar o assistente” que se encontra aberto, basta clicar com o botão direito do mouse sobre ele e escolher a opção:

Alternativas
Comentários
  • gab: E

     


ID
2118496
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na form atação de parágrafos no MS Word 2003, a opção “especial” está relacionada com:

Alternativas
Comentários
  • Recuo especial

    B


ID
2118499
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Excel 2003, a edição de uma célula pode ser realizada por meio do (a):

Alternativas
Comentários
  • Barra de fórmulas

    No Excel a barra de formula é uma ferramente onde é possível, além de fazer edições de células, como afirma a questão. Mas também pode-se fazer inúmeras formulas, para colocar nas celulas.

    Gab D


ID
2118502
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Excel 2003, é um recurso utilizado para alterar a largura de colunas:

Alternativas
Comentários
  • https://support.office.com/pt-br/article/alterar-a-largura-da-coluna-e-a-altura-da-linha-72f5e3cc-994d-43e8-ae58-9774a0905f46

  • Gabarito: C

    No MS Excel 2003, o recurso utilizado para alterar a largura de colunas:

    Autoajuste


ID
2118505
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na maioria dos aplicativos de correio eletrônico, para endereçar uma mensagem a vários usuários digitando seus endereços eletrônicos é necessário utilizar um separador entre esses endereços. É um separador utilizado para essa finalidade:

Alternativas
Comentários
  • Ponto e vírgula; vírgula...

  • Ponto e vírgula (;) . EXEMPLO: PARA: vinicius.teste@hotmail.com;vinicius.teste2@hotmaill.com


ID
2118508
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São benefícios de uma intranet:

Alternativas
Comentários
  • Alguns benefícios da Intranet:

    unifica as informações; fácil instalação e administração;

    arquitetura aberta; interface universal;

    baixo cuto de implementação; conecta todas as plataformas de sistemas operacionais;

    compartilha conhecimento; reduz tempo e custo de desenvolvimento de novas aplicações e

    melhora a tomada de decisões.

     

  • RUMO À PMSC

    ALTERNATIVA=B

    ''BIZU''A ARQUITETURA É ABERTA.

  • GABARITO = B

    VISA MELHORAR, MAIS A QUESTÃO É COMPLICADA

    PM/SC

    DEUS PERMITIRÁ


ID
2118511
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na segurança da informação, a assinatura digital garante:

Alternativas
Comentários
  • A assinatura digital garante a autenticidade, integridade e não-repúdio.

  •  

    PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO “CADIN”:

    Confidencialidade; (obs: usuário que recebe).

    Autenticidade; (obs: usuário que envia).

    Disponibilidade;

    Integridade; (obs: *HASH garante integridade).

    Não repúdio.

  • Gabarito: C.

     

    Assinatura digital - integridade, não repúdio (irretratabilidade) e autenticidade

     

    Criptografia - confidencialidade

  • Gabarito: Letra C

    [...]

    ASSINATURA DIGITAL

    ➥ É uma assinatura equivalente a assinatura manuscrita ou selo carimbado. É ela quem garante que os dados ou informações permaneçam seguros a partir do ponto em que foram emitidos, isto é, usada para verificar a confiabilidade dos dados enviados.

    ➥ Em outras palavras, é uma técnica criptográfica que autentica os documentos e garante a validade jurídica de um arquivo.

    • COMPROVA A AUTORIA DO DOCUMENTO

    ↳ OBS.: O autor do documento utiliza sua CHAVE PRIVADA para ASSINAR o documento e o receptor utiliza a CHAVE PÚBLICA para VERIFICAR A AUTORIA.

    [...]

    O que ela oferece?

    A assinatura digital oferece segurança e autenticidade no formato eletrônico.

    • OBS.: A assinatura NÃO garante a CONFIDENCIALIDADE

    _____

    Pra que ela serve?

    Ela é destinada a resolver problemas como adulteração e representação em comunicações digitais.

    [...]

    ☛ QUESTÕES PRA FIXAR!

    1} Com a utilização de uma Assinatura Digital, é possível comprovar que um determinado documento enviado eletronicamente é de procedência verdadeira. CERTO ☑

    2} Consiste na criação de um código de modo que a pessoa ou entidade que receber uma mensagem contendo este código possa verificar se o remetente é mesmo quem diz ser e identificar qualquer mensagem que possa ter sido modificada. CERTO ☑

    [...]

    ☛ BIZU!

    AssINAtura garante:

    -Integridade

    -Não repúdio

    -Autenticidade

    [...]

    ____________

    Fontes: Evaltec; Site Bry; Questões da CESPE; Colegas do QC.


ID
2118514
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Pouco tempo após o fim da Segunda Guerra Mundial, uma comissão de Direitos Humanos, presidida por Eleanor Roosevelt, elaborou importante documento adotado em 10 de dezembro de 1948. Tal documento, cujo intuito é promover o reconhecimento da dignidade humana e dos direitos humanos, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • (C)


    Anna Eleanor Roosevelt (Nova Iorque, 11 de outubro de 1884 — Nova Iorque, 7 de novembro de 1962) foi primeira-dama dos Estados Unidos de 1933 a 1945.


    Apoiou a política do New Deal, criada por seu marido e primo de quinto grau, o presidente Franklin Delano Roosevelt, e tornou-se grande defensora dos direitos humanos. Após a morte do marido, em 1945, Roosevelt continuou a ser uma defensora, porta-voz, ativista internacional para a coalizão do New Deal. Trabalhou para melhorar a situação das mulheres trabalhadoras, embora tenha sido contra a política dos direitos iguais, pois acreditava que ela afetaria negativamente as mulheres.


    Nos anos 1940, Eleanor foi uma das co-fundadoras da França Freedom House e apoiou a criação da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1943, Roosevelt criou a United Nations Association of the United States of America para dar suporte a criação da ONU. Foi diplomata e embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas entre 1945 e 1952, por nomeação do presidente Harry Truman. Durante o seu tempo na ONU presidiu a comissão que elaborou e aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. O presidente Truman apelidou-a de "Primeira-dama do Mundo" em homenagem a suas conquistas referentes aos direitos humanos.


    Uma figura ativa na política durante toda a sua vida, Eleanor Roosevelt presidiu a comissão da inovadora administração de John F. Kennedy que deu início a segunda onda do feminismo, a Comissão Presidencial sobre o Status da Mulher. Seu tio, Theodore Roosevelt, foi duas vezes presidente dos Estados Unidos. Eleanor Roosevelt tinha ancestrais neerlandeses.

  • Essa foi para não zerar o D.H

  • qst pra ñ zerar

  • A Declaração Universal dos Direitos Humanos, que delineia os direitos humanos básicos, foi adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Foi esboçada principalmente pelo canadense John Peters Humphrey, contando também, com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo.

  • Virou modinha isso de "Pra não zerar"


ID
2118517
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Sobre os term os “Direitos Fundamentais” e “Direitos Humanos” e os conceitos que pretendem exprimir, é possível concluir que são expressões:

Alternativas
Comentários
  • Direitos Humanos referem-se aos direitos universalmente aceitos na ordem internacional e Direitos Fundamentais constituem o conjunto de direitos positivados na ordem interna de determinado Estado, mas ambos visam o mesmo: proteção da dignidade da pessoa humana.

    [QUESTÃO] Não existe diferença substancial entre Direitos Humanos e Direitos Fundamentais, pois ambos visam à proteção da pessoa, estes na órbita interna do Estado, aqueles na seara internacional.

    (Certo - Há, inclusive, autores que sustentam que os termos deveriam ser unificados, sugerindo-se a expressão Direitos Humanos Fundamentais ou Direitos Fundamentais Humanos).

  • Direitos dos homens são direitos inatos que, de acordo com a sociologia do Direito, existem porque são intrínsecos à natureza humana, bastando a condição de ser humano para possuí-los, assim como o é o direito à vida.

     

    Direitos Fundamentais se dão quando os direitos naturais são positivados ou escritos no texto constitucional

     

    Direitos Humanos é evolução dos direitos fundamentais, é ascensão ao plano internacional dos direitos fundamentais. Podendo concluir-se assim que, direitos humanos são direitos fundamentais, positivados, elevados ao plano internacional.

     

     

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/145516/qual-a-diferenca-entre-direitos-do-homem-direitos-fundamentais-e-direitos-humanos-aurea-maria-ferraz-de-sousa

  • Direitos humanos e direitos fundamentais possuem o mesmo conteúdo. Caso haja diferenciação pela banca: a) Direitos fundamentais (âmbito interno); b) direitos humanos (âmbito internacional).

  • Em provas de concurso público é comum o examinador considerar ambas as expressões como sinônimas, diante disso, não assinale uma alternativa como incorreta apenas por isso, às vezes você saberá mais que o seu examinador.

    As bancas que consideram os termos distintos, entendem que:

    Direitos fundamentais: São aqueles direitos positivados em uma constituição de um determinado Estado (reconhecidos internamente).

    Direitos humanos: São aqueles direitos reconhecidos em tratados e convenções internacionais (reconhecidos no plano internacional).

    Há ainda doutrina que trás um outro termo:

    Direitos do Homem: Aqueles direitos inerentes a simples existência humana, independente da positivação em tratados, convenções ou constituição (trata-se de uma perspectiva de direito natural).

    No concurso para Sargento da PM-RO, aplicado no ano de 2014, foi considerada correta a seguinte assertiva:

    "Para alguns filósofos e juristas, os direitos humanos equivalem a direitos naturais, ou seja, aqueles que são inerentes ao ser humano. Outros preferem tratar os direitos humanos como sinônimo de direitos fundamentais, conjunto normativo que resguarda os direitos dos cidadãos."

    Ou seja, em regra, o examinador pode considerar os três termos como sinônimos.

    A sorte favorece o audaz.

  • lê rápido as alternativas bobinha

  • DIREITOS HUMANOS: SUPRANACIONAIS ( plano internacional)

    DIREITOS FUNDAMENTAIS: NACIONAIS( plano interno)

  • Direitos Fundamentais: interno

    Direitos Humanos: externo/internacional

  • Direitos humanos NÃO é SINÔNIMO de Direitos fundamentais

    destinguem-se pelo plano de POSITIVAÇÃO.


ID
2118520
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Considerando as denominadas gerações ou dimensões dos Direitos Fundamentais, a garantia do respeito às liberdades individuais com a limitação dos poderes absolutos do Estado caracteriza a seguinte geração ou dimensão:

Alternativas
Comentários
  • 1º GERAÇÃO = LIBERDADE

    2ªGERAÇÃO = IGUALDADE

    3ª GERAÇÃO = SOLIDARIEDADE/FRATERNIDADE

  • Direitos Humanos de primeira geração/dimensão decorre da idéia de uma atividade negativa do Estado, ou seja, um não fazer.

    São derivados dos ideais iluministas na Revolução Francesa, em 1789, em que se buscava limitação do poder soberano do Rei.

    Ex: Liberdade.

  • O Direito Fundamental de 1ª geração (C.P) prioriza a não intervenção estatal na vida privada.

  • Gabarito A - Os direitos de Primeira Geração (Liberdade) buscam limitar o poder do Estado, por isso diz que os mesmos têm um caráter negativo;

    Alternativa B - Já os direitos de Segunda Geração (Igualdade) são de caráter positivo, buscam impor ao Estado o dever de prover coisas mínimas, como alimentação, moradia e trabalho;

    Alternativa C - Os direitos de Terceira Geração são os direitos difusos e coletivos, como o direito ao meio ambiente;

    Alternativa D - A Quarta Geração trata dos direitos à informação e ao pluralismo político;

    Alternativa E - A Quinta fala sobre o direito a paz. 

    "Fortis Fortuna Adiuvat"

  • 1 Geração 

    Valor - liberdade 

    •Direitos civis e políticos 

    •Exige uma abstenção estatal 

    2 Geração 

    •Valor - igualdade

    •Direitos econômicos, culturais e sociais

    •Exige uma atuação estatal 

    3 Geração 

    Valor - solidariedade e fraternidade 

    •Direitos difusos e coletivos 

    4 Geração 

    Valor- Desenvolvimento 

    •Direitos de informação, democracia e pluralismo 

    5 Geração 

    Direito de paz

  • Limitação dos poderes ABSOLUTOS. já mata a questão. GAB > A

  • ·        GERAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS

    1ª – Liberdade (Civis e Políticos) – negativos;

    2ª – Igualdade (Sociais, Econômicos e Culturais) – positivos;

    3ª – Fraternidade/Solidariedade (Difusos e Coletivos) - paz, ao desenvolvimento e a um meio ambiente sustentável;

    4ª – Tecnologia - direitos da engenharia genética, tecnológicos e da informação.

    5ª – Paz

  • LETRA A

    (LIFE)

    1ª Geração

    Liberdade (valores civis e políticos)

    2ª Geração

    Igualdade (sociais, econômicos e culturais)

    3ª Geração

    Fraternidade (solidariedade)

    4ª Geração

    tEcnologia (informação e pluralismo)

    --------------------------------------------------------------

    5ª Geração

    PAZ


ID
2118523
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

A Convenção Americana de Direitos Humanos:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D.

     

    A) Artigo 4º - Direito à vida

    2. Nos países que não houverem abolido a pena de morte, esta só poderá ser imposta pelos delitos mais graves, em cumprimento de sentença final de tribunal competente e em conformidade com a lei que estabeleça tal pena, promulgada antes de haver o delito sido cometido. Tampouco se estenderá sua aplicação a delitos aos quais não se aplique atualmente.

     

     

    B) Artigo 7º - Direito à liberdade pessoal

    7. Ninguém deve ser detido por dívidas. Este princípio não limita os mandados de autoridade judiciária competente expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar

     

     

     

    D)  Artigo 6º - Proibição da escravidão e da servidão

    1. Ninguém poderá ser submetido a escravidão ou servidão e tanto estas como o tráfico de escravos e o tráfico de mulheres são proibidos em todas as suas formas.

    2. Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa de liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser interpretada no sentido de proibir o cumprimento da dita pena, imposta por um juiz ou tribunal competente. O trabalho forçado não deve afetar a dignidade, nem a capacidade física e intelectual do recluso

  • C) Artigo 5º - Direito à integridade pessoal

    1. Toda pessoa tem direito a que se respeite sua integridade física, psíquica e moral.

    2. Ninguém deve ser submetido a torturas, nem a penas ou tratos cruéis, desumanos ou degradantes. Toda pessoa privada de liberdade deve ser tratada com o respeito devido à dignidade inerente ao ser humano.

    3. A pena não pode passar da pessoa do delinquente.

    4. Os processados devem ficar separados dos condenados, salvo em circunstâncias excepcionais, e devem ser submetidos a tratamento adequado à sua condição de pessoas não condenadas.

    5. Os menores, quando puderem ser processados, devem ser separados dos adultos e conduzidos a tribunal especializado, com a maior rapidez possível, para seu tratamento.

    6. As penas privativas de liberdade devem ter por finalidade essencial a reforma e a readaptação social dos condenados.

    E) Artigo 8º - Garantias judiciais

    5. O processo penal deve ser público, salvo no que for necessário para preservar os interesses da justiça.

  • perspectiva estranha dessa questão..

  • Basta lembrar que na C.A.D.H ninguém determina! Há recomendações!

    Neste sentido..Art.6º  Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa da liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser interpretada no sentido de que proíbe o cumprimento da dita pena, imposta por juiz ou tribunal competente. O trabalho forçado não deve afetar a dignidade nem a capacidade física e intelectual do recluso.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Gabarito letra D

     Artigo 6º - Proibição da escravidão e da servidão

    1. Ninguém poderá ser submetido a escravidão ou servidão e tanto estas como o tráfico de escravos e o tráfico de mulheres são proibidos em todas as suas formas.

    2. Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa de liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser interpretada no sentido de proibir o cumprimento da dita pena, imposta por um juiz ou tribunal competente. O trabalho forçado não deve afetar a dignidade, nem a capacidade física e intelectual do recluso

    #MinhaContribuição

    Para quem estuda o Código Processual Penal sabe que o Inquérito Policial tem como princípio a sigilosidade. Nisso já elimina a letra E

    Não desanimem. Breve seus nomes estarão no DO. ✔

  • CADH

    Artigo 4º - Direito à vida

    2. Nos países que não houverem abolido a pena de morte, esta só poderá ser imposta pelos delitos mais graves, em cumprimento de sentença final de tribunal competente e em conformidade com a lei que estabeleça tal pena, promulgada antes de haver o delito sido cometido. Tampouco se estenderá sua aplicação a delitos aos quais não se aplique atualmente.

    Artigo 5º - Direito à integridade pessoal

    6. As penas privativas de liberdade devem ter por finalidade essencial a reforma e a readaptação social dos condenados.

    Artigo 6º - Proibição da escravidão e da servidão

    2. Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa de liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser interpretada no sentido de proibir o cumprimento da dita pena, imposta por um juiz ou tribunal competente. O trabalho forçado não deve afetar a dignidade, nem a capacidade física e intelectual do recluso.

    Artigo 7º - Direito à liberdade pessoal

    7. Ninguém deve ser detido por dívidas. Este princípio não limita os mandados de autoridade judiciária competente expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar.

    Artigo 8º - Garantias judiciais

    Princípio da publicidade processual

    5. O processo penal deve ser público, salvo no que for necessário para preservar os interesses da justiça.

  • D) Artigo 6º - Proibição da escravidão e da servidão

    1. Ninguém poderá ser submetido a escravidão ou servidão e tanto estas como o tráfico de escravos e o tráfico de mulheres são proibidos em todas as suas formas.

    2. Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa de liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser interpretada no sentido de proibir o cumprimento da dita pena, imposta por um juiz ou tribunal competente. O trabalho forçado não deve afetar a dignidade, nem a capacidade física e intelectual do recluso

  • a) Falso. 

    Pena de morte

    DUDH – silente

    CF – Veda, salvo no caso de guerra declarada

    Pactos– Permitem para os crimes mais graves!

    Requisitos da pena de morte:

    1 – Crimes mais graves

    2 – Vedação do restabelecimento nos países que aboliram

    3 – Respeito ao princípio da legalidade e anterioridade

    4 – Sentença transitada em julgado 

    5 – Tribunal competente

    *OBS1: Vedada para os menores de 18, maiores de 70, gestantes e crimes políticos ou comuns conexos.

    *OBS2: TODA pessoa condenada a morte tem o direito de SOLICITAR: anistia, indulto ou comutação da pena, nos quais PODEM ser concedidos em TODOS OS CASOS.

    b)Falso. É permitida a prisão civil por dívida do devedor de obrigação alimentícia, apenas. Art. 7,7, PSJCR:

    7. Ninguém deve ser detido por dívida. Este princípio não limita os mandados de autoridade judiciária competente

    expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar.

    c) Falso. Não determina o caráter retributivo da pena, mas foco no caráter social. "As penas privativas da liberdade devem ter por finalidade essencial a reforma e a readaptação social dos

    condenados." (art.5.6)

    d)Verdadeiro. O São José, em regra, proíbe pena de trabalhos forçados, porém existem exceções: aos presos, por exemplo. 

    2. Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve,

    para certos delitos, pena privativa da liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser

    interpretada no sentido de que proíbe o cumprimento da dita pena, importa por juiz ou tribunal competente. O trabalho

    forçado não deve afetar a dignidade nem a capacidade física e intelectual do recluso. (art. 6.2)

    e) Falso. Diferentemente da DUDH, a publicidade do processo tem exceção: "O processo penal deve ser público, salvo no que for necessário para preservar os interesses da justiça." (art. 8.5)


ID
2118526
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Conforme a Emenda Constitucional n° 45/2004, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

     § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.                

            (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)          

  • GAB: B

    Em cada casa do Congresso Nacional;

    Em dois turnos;

    Três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.


ID
2118529
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Segundo a Declaração Universal dos Direitos do Homem , proclamada pela Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas:

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

     

    A) Artigo 26° 1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional dever ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito

     

    B) Artigo 15° 1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.

                         2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.

     

    C) Artigo 9° Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.

     

    D) Artigo 14° 1. Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.

                         2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum                                ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

     

    E) Artigo 19° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.

     

    SEJA FORTE !!!

  • D) Nem todas as pessoas... = pelo menos uma / existe alguém (quem já estudou lógica sabe) Quando diz: " Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países, salvo quando for invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas"
     

    Na minha opinião caberia recurso.

     

    E) GABARITO!

    Artigo 19° - Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
     

  • a D esta certinha, certinha!

     

  • acertei pq fui na mais correta todavia a D está correta tbm

  • Questão com dois gabaritos. Letra D e E. E nesse caso não tem nem como dar aquela desculpa de "a mais certa" visto que as duas estão igualmente corretas.

  • a letra d esta errada porque "toda pessoa vitima de perseguiçao tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros paises"

  • D- está errada pessoal, é letra de lei, só não quer inventar lógica...!!

  • D- está errada pessoal, é letra de lei, só não quer inventar lógica...!!

  • Declaração universal dos direitos humanos

    Artigo 26

    I) Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais.

    A instrução elementar será obrigatória.

    A instrução técnico profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.

    Artigo 15

    I) Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade.

    II) Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

    Artigo 9

    Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

    Artigo 14

    I) Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.

    II) Este direito não pode ser invocado em casos de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

    Artigo 19

    Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras.

  • Dica de ouro: gravem todos os parágrafos que tem o termo "arbitrariamente",isto é,pegadinha em todas as provas!

  • A "E" é letra de lei. Mas a "D" não está errada.

    Essa FUNCAB quando não está fraudando concursos (PCPA e PMSC), está fazendo questões polêmicas.

  • Se o motivo da perseguição for legitimo, realmente não poderá gozar de asilo politico!

    Questão lixo, banca lixo!!!!!!!!!!

  • Declaração universal dos direitos humanos

    Artigo 26

    I) Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais.

    A instrução elementar será obrigatória.

    A instrução técnico profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.

    Artigo 15

    I) Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade.

    II) Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

    Artigo 9

    Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

    Artigo 14

    I) Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.

    II) Este direito não pode ser invocado em casos de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

    Artigo 19

    Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras.

    PMMINAS

  • #PMMINAS

  • Não concordo , pois se a perseguição for legitimidade não terá asilo.


ID
2118532
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Constitui fonte de direito que se reveste de força cogente no Direito Administrativo:

Alternativas
Comentários
  • Correta letra E.

    No estudo do Direito Administrativo, destacam-se as seguintes fontes: a lei, a doutrina, a jurisprudência, os costumes e os princípios gerais do direito. A lei é a fonte primordial e primária do Direito Administrativo. Por sua vez, a jurisprudência é o conjunto de decisões judiciais reiteradas em um mesmo sentido. Ela, em geral, não obriga o Poder Executivo nem os órgãos do próprio Poder Judiciário, isto é, a jurisprudência não tem força cogente. É uma fonte secundária, mediata, não gerando direitos para os particulares; contudo, por meio da emenda constitucional no 45, de 30/12/2004, foi acrescentado o art.103-A, na Constituição Federal, que possibilita a edição de súmula vinculante pelo Supremo Tribunal Federal, cujo cumprimento é obrigatório pela administração pública e pelos demais órgãos do Poder Judiciário. 

    Créditos Jackson.

  • Cogente significa aquilo que é racionalmente necessário, é um adjetivo que qualifica o que deve ser necessariamente observado.

    Na área jurídica, cogente faz referência às regras que devem ser integralmente cumpridas, mesmo que as partes tenham argumentos contrários diante de um fato.

    Uma norma cogente é aquela que se torna obrigatória, de maneira coercitiva, mesmo que venha a constranger a vontade do indivíduo a que se aplica, bastando haver a relação de casualidade para que a norma incida sobre ele.

    Uma norma constitucional cogente é aquela que possui imperatividade, que não admite disposições diversas. São divididas em preceptivas e proibitivas. As preceptivas obrigam, e as proibitivas vedam determinados comportamentos.

    Cogente, na filosofia e na lógica, significa um argumento cujas premissas são todas verdadeiras e extremamente necessárias, plausíveis e sólidas. Um argumento cogente é aquele que se impõe pela lógica.

     

    https://www.significados.com.br/cogente/ 

     

    Lembrando que, súmula vinculante, de competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal. Só pode ser aprovada pelo STF, por decisão favorável de dois terços de seus membros. Atinge os três Poderes da República. Explico. A súmula vincula todos os demais órgãos do Poder Judiciário, como também, vincula o Poder Executivo inteiro. Diante do exposto, concluímos que apenas o Poder Legislativo não é atingido diretamente pela força “normativa e vinculante” da súmula. Contudo, o Poder Legislativo é atingido de forma reflexa, como veremos adiante, por causa da competência privativa do Senado Federal de suspender a eficácia de uma lei declarada inconstitucional pelo STF.

     

    Bons estudos. 

  • Então a Jurisprudencia tambem não é uma forma cogente de força??

     

  • ***fontes primarias***

    vinculantes= obrigatórias (Constituição, Leis e Sumulas Vinculantes) com força



    ***fontes secundarias***

    não obrigatórias ( Doutrina, Jurisprudência e Costumes) sem força

  • Errei por não saber o significado de cogente.

    Mas vamos lá errar faz parte !

  • Fala amigo concurseiro!

    Fonte com força congente são as fontes primarias

  • errei por nao sabe o significado de cogente :(

    errando q se apendi .... vamos la foco ....

  • CONGENTES : Um argumento para ser bom ou cogente tem de reunir três condições: ser válido, ter premissas verdadeiras e ter premissas mais plausíveis que a conclusão.

  • Questão interessante, porém, o erro da assertiva B é que a jurisprudência é denominada como o conjunto de decisões que refletem a uma interpretação majoritária de um mesmo tribunal, não tendo força vinculante nessa seara, ao contrário da súmula vinculante, como o próprio nome já cita.


ID
2118535
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O princípio constitucional da eficiência, positivado no texto constitucional pela Emenda n° 19/1998, está correlacionado com o conceito de Administração Pública:

Alternativas
Comentários
  • O princípio da eficiência abrange dois entendimentos possíveis: tange ao agente público, que não pode atuar amadoristicamente, devendo buscar a consecução do melhor resultado possível, como também diz respeito à forma de organização da Administração Pública, que deve atentar para os padrões modernos de gestão ou administração, vencendo o peso burocrático, atualizando-se e modernizando-se.

  • Administração Gerencial

    Conceito

    Administração pública gerencial é aquela construída sobre bases que consideram o Estado uma grande empresa cujos serviços são destinados aos seus clientes, outrora cidadãos; na eficiência dos serviços, na avaliação de desempenho e no controle de resultados, suas principais características.

    A Administração gerencial seria conseqüência dos avanços tecnológicos e da nova organização política e econômica mundial, para tornar o Estado capaz de competir com outros países.

  • ***Principio da Eficiência***


    gastar menos e ter mais resultados, buscar um novo modelo de gestão bom (gerencial).


    #resumido#

  • ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BUROCRÁRICA

    - visão antiga

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL

    - controlar os fins

    - verificar os resultados

    - verificar se administração está alcançado suas finalidades 

    * “Estado em rede” plus da administração pública gerencial (participação popular na tomada de decisões)


ID
2118538
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A análise dos conceitos de Direito Administrativo e de Administração Pública permite concluir que a função administrativa é exercida, preponderantemente, pelo poder:

Alternativas
Comentários
  • Essa foi pra ninguém zerar a prova.

  • b) Executivo.

     

    • Função Administrativa é a atividade exercida preponderantemente pelo poder Executivo / com caráter infralegal / mediante prerrogativas instrumentais.

     

    • Função Administrativa é Típica do Executivo – o legislativo e o judiciário também exercem função Administrativa, mas de modo atípico (ex. licitação no C.N.; concurso público para juiz de direito). A função Administrativa também é exercida pelo MP, Tribunais de Contas e particulares.

     

     

    FONTE: http://ojurista.com/Resumos/Administrativo/Administrativo%20-%20Conceito%20-%20Func.%20Administrativa%20-%20Princ.%20Constitucionais.pdf

  • Vale destacar: preponderantemente.

     

    Porque os três poderes exercem função administrativa.

  • GABARITO: LETRA B

    "Predominantemente, a função administrativa é exercida pelos órgãos do Poder Executivo; mas, como o regime constitucional não adota o princípio da separação absoluta de atribuições e sim o da especialização de funções, os demais Poderes do Estado também exercem, além de suas atribuições predominantes – legislativa e jurisdicional – algumas funções tipicamente administrativas." Maria Sylvia Zanella Di Pietro, Direito Administrativo, 31ª Edição.

  • Conceito de GOVERNO> manifestação POLÍTICA a qual tem como um de seus objetivos a organização e gerenciamento dos interesses sociais, econômicos e políticos. 

    Em regra, o governo é representado pelo Poder Executivo

  • executivo

    adm

    legislativo

    leis

    judiciário

    julga


ID
2118541
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O poder da Administração Pública, de caráter interno e permanente, que permite o escalonamento e a distribuição das relações de chefia e subordinação no interior da estrutura administrativa é denominado poder:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

  • ...

    c) hierárquico.

     

    LETRA C – CORRETA - Segundo Hely Lopes Meirelles ( in Manual de Direito Administrativo. 23 Ed. Pags. 108 e 109):
     

     

    Poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal. Poder hierárquico e poder disciplinar não se confundem, mas andam juntos, por serem os sustentáculos de toda organização administrativa.

     

    Hierarquia é a relação de subordinação existente entre os vários órgãos e agentes do Executivo, com a distribuição de funções e a gradação da autoridade de cada um. Dessa conceituação resulta que não há hierarquia no Judiciário e no Legislativo, nas suas funções próprias, pois ela é privativa da função executiva, como elemento típico da organização e ordenação dos serviços administrativos.” (Grifamos)

  • GABARITO: C

     

    PODER HIERÁRQUICO

     

    PALAVRAS CHAVES = INTERNO, DISTRIBUIÇÃO, SUBORDINAÇÃO

  • PODER HIERÁRQUICO: presente nos órgãos e agentes, fazendo a distribuição de funções (função administrativa), sendo um poder permanente. Haverá Poder Hierárquico nas funções administrativas (Atípicas) do Poder Legislativo e Judiciário. Poderá rever ordens de seus agentes (dar ordens, rever atos, avocar, delegar, fiscalizar e aplicar sanções). A Fiscalização é acompanhamento dos atos dos subordinados para que os atos sejam legais e legítimos. O poder hierárquico não depende de lei (sua estrutura já é criada por lei). Ratificação e Retificação é modo de poder hierárquico. Os atos administrativos ordinatórios (disciplina o órgão), decorre do poder hierárquico. Hierarquia e Subordinação dentro de uma mesma pessoa jurídica.


ID
2118544
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Leia o texto abaixo.

“...permite que a Administração Pública realize a execução material dos atos administrativos ou de dispositivos legais, usando força física se preciso for para desconstituir situação violadora da ordem jurídica .”

(MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 4 ed. São Paulo: Saraiva,2014,p.234.)


O atributo do ato administrativo ao qual se refere o texto é o da:

Alternativas
Comentários
  • Não confundir Imperatividade com Autoexecutoriedade. Naquele há uma obrigação imposta ao particular para cumprir, exemplo: notificação para limpeza de terreno particular; Na Autoexecutoriedade já há um coação direta, força física se preciso for, exemplo: a realização da limpeza do terreno e posterior cobrança.

    Imperatividade: Qualidade do ato pela qual este se impõe a terceiros independentemente de sua concordância - “poder extroverso”. 

    Autoexecutoriedade: Qualidade do ato pela qual, imposta e exigida a obrigação, esta pode ser implementada mediante coação direta.

  • ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO: PATI

    resunção de Legitimidade/Veracidade (EM TODOS OS ATOS)

    utoexecutoriedade (PRESENTE EM ALGUNS)

    mperatividade (PRESENTE EM ALGUNS)

    TI picidade (EM TODOS OS ATOS)


    PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE/VERACIDADE: teoria da aparência presume que ele é legítimo, e acordo com a LEI / VERDADE (presunção juris tantum) (inversão do ônus da prova – cabe ao particular questionar). - não depende de lei expressa.

    IMPERATIVIDADE (poder extroverso): Os atos administrativos se impõem a terceiros/particular, independentemente de sua concordância. Unilateral, não tem uso de força. Verticalidade da relação.

    ATOS QUE NÃO POSSUEM IMPERATIVIDADE: 1) Atos Negociais (contrato particular) 2) Atos Enunciativos/Declaratórios (parecer).

    AUTOEXECUTORIEDADE: Atributo pelo qual o ato administrativo pode ser posto em execução pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário (pode uso da força). Só existe autoexecutoriedade quando há expressa PREVISÃO LEGAL ou quando em uma SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA.

    1) EXIGIBILIDADE: Obrigação do particular em cumprir a ordem, ADMINISTRAÇÃO DECIDI SEM A PRESENÇA DO PODER JUDICIÁRIO. Existe em todos os atos.

    2) EXECUTORIEDADE: Possibilidade de adotar medidas inerentes ao cumprimento do ato caso não respeitado pelo particular, ADMINISTRAÇÃO EXECUTA SEM A PRESENÇA DO PODER JUDICIÁRIO. Ocorre em quase todos os atos.

    EXCEÇÃO: Multa de trânsito (valores pecuniários): possui exigibilidade, porém, sua executoriedade só é possível com participação do poder judiciário.


  • GABARITO: LETRA D

    ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO (não confundir com REQUISITOS)

    a) Presunção de legitimidade: Quer dizer que os atos administrativos são praticados de acordo com a lei e com os princípios que regem a administração pública e o direito administrativo. Não se confunde com presunção de veracidade, que diz respeito aos fatos, presumindo que estes são verdadeiros quando alegados pela Administração, como no caso de certidões, atestados, declarações, que são dotadas de fé pública. 

    b) Imperatividade: É a qualidade pela qual os atos administrativos se impõem a terceiros, independentemente de sua concordância.

    c) Exigibilidade: É atributo autônomo do ato administrativo e não se confunde com a imperatividade – exige a obediência a uma obrigação imposta (imperatividade) pela Administração, por meio de instrumentos indiretos de coação, sem necessidade de prévia autorização do Poder Judiciário.

    d) Autoexecutoriedade (gabarito): Possibilidade de a Administração por em execução os seus atos, através dos seus próprios meios, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.

    e) Tipicidade: Consiste na necessidade de que o ato administrativo corresponde a figuras previamente definidas pela lei. Decorre do princípio da legalidade, que afasta a possibilidade de a administração praticar atos inominados, predicando a utilização de figuras previamente definidas como aptas a produzir determinados resultados.

  • a autoexecutoriedade para alguns autores, como celso antonio bandeira de melo, ha uma subdivisao que é:

    exigibilidade: que é a utilizaçao de meios indiretos de coaçao

    executoriedade: que sao meios diretos de coaçao, onde o administrador COMPELE MATERIALMENTE O PARTICULAR.

    PARTINDO DESSE PRESSUPOSTO QUANDO A QUESTAO CITA A SEGUINTE EXPRESSAO ´´ realize a execução material dos atos administrativos ou de dispositivos legais´´ JA NOS REMETE AO PRESSUPOSTO DA AUTOEXECUTORIEDADE DO ATO ADMINISTRATIVO E AO GABARITO DA QUESTAO QUE NESSE CASO É A LETRA D

  • Luísa: melhor comentário.


ID
2118547
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A conformidade com os requisitos estabelecidos pelo ordenamento jurídico para a prática de determinado ato administrativo determina sua:

Alternativas
Comentários
  • Validade, explico. O ato administrativo só terá a eficácia no ordenamento jurídico após a sua publicidade, ou seja, apresentando todos os requisitos o ato será válido, porém não terá eficácia pois não houve sua publicidade. 

     

    Bons estudos. 

  • Ato valido: que está em conformidade com a lei.

     

    Para um ato ser considerado valido, os seus elementos (requisitos de validade), devem ser todos respeitados.

     

  • GABARITO - A

    Perfeição - ato cumpriu integralmente o seu ciclo jurídico de formação, revestindo-se dos elementos e pressupostos necessários para que possa ser considerado um ato administrativo

    Validade - conformidade do ato administrativo com os requisitos fixados no ordenamento para sua correta produção.

    Eficácia - aptidão do ato para produzir efeitos jurídicos


ID
2118550
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo a doutrina clássica do Direito Administrativo, o requisito de validade do ato administrativo vinculado ao modo de sua exteriorização e aos procedimentos prévios exigidos na sua expedição denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Competência, finalidade e forma, serão sempre vinculados, já o motivo e o objeto poderão ser discricionário. A finalidade é o bem jurídico objetivado pelo ato administrativo, a competência não será para exteriorização, é o poder, resultante da lei, que dá ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo. Já a forma é a maneira regrada (escrita em lei) de como o ato deve ser praticado, é o revestimento externo do ato.

     

    Apoio didático: http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/requisitos-do-ato-administrativo#sthash.rvSPor18.dpuf 

     

    Bons estudos. 

  • GAB B

  • FORMA: É a exteriorização do ato,  formalidade/burocracia/procedimento da administração. Em regra incide a solenidade das formas, tendo-se a forma escrita como regra (escrita/verbal/gesto). 

  • Forma: É a exteriorização do ato e/ou as formalidades que devem ser observadas durante o processo de sua formação.

  •  FORMA: [vinculado] requisito de validade do ato administrativo vinculado ao modo de sua exteriorização e aos procedimentos prévios exigidos na sua expedição. Forma pela qual o ato é exteriorizado, como regra é passível de convalidação, salvo quando a forma é determinada por lei/forma essencial. É o meio pelo qual se exterioriza à vontade. Aplica-se o princípio da solenidade dos atos administrativos, sendo em regra praticado na forma escrita (exceção - faixa de pedestre). Ex: Decreto, Portaria, Resolução. A motivação compõe a forma do ato administrativo.  

    *Princípio do Formalismo Moderado: a formalidade não tem um fim em si mesmo caso atinja finalidade

  • 1)    Forma: é como o ato deve ser praticado, é como ele será exteriorizado, ou seja, dentro da forma, nós temos a motivação.

     

    Ex: existe toda uma forma para punir o servidor público, ou seja, tem um procedimento através do PAD

     

    Motivação: é a exposição dos motivos que fica dentro do PAD

     

     

     

     

    A forma: pode ser escrita, falada ou através de gestos.

     

     

    Mas a regra é através do PRINCÍPIO DA SOLENIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS, ou seja, que a forma seja escrita.

     

     

    Dentro da forma; tem que ter uma motivação, uma explicação.

     

    Ex: uma placa de trânsito é uma forma que administração exterioriza que uma determinada conduta não pode ser cometida pelo condutor.

  • Forma : Exteriorização


ID
2118553
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos administrativos considerados indelegáveis, caso sejam praticados por via de avocação, serão nulos por infringirem o seguinte requisito de validade:

Alternativas
Comentários
  • COMPETÊNCIA: é o poder, resultante da lei, que dá ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo; é VINCULADO; É o primeiro requisito de validade do ato administrativo. Inicialmente, é necessário verificar se a Pessoa Jurídica tem atribuição para a prática daquele ato. É preciso saber, em segundo lugar, se o órgão daquela Pessoa Jurídica que praticou o ato, estava investido de atribuições para tanto. Finalmente, é preciso verificar se o agente público que praticou o ato, fê-lo no exercício das atribuições do cargo. O problema da competência, portanto, resolve-se nesses três aspectos. A competência ADMITE DELEGAÇÃO E AVOCAÇÃO. Esses institutos resultam da hierarquia.

    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/requisitos-do-ato-administrativo#sthash.rvSPor18.dpuf

  • GAB C

  • Competência: pessoa que é competente para realizar o ato (DEFINIDA POR LEI). A competência pode ser delegada ou avocada, desde que haja previsão legal. NÃO pode ser objeto de delegação: COMPETÊNCIA EXCLUSIVA/CARÁTER NORMATIVO/RECURSO ADM.

  • Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • NÃO PODEM SER DELEGADOS (CE.NO.RA)

    CE - as matérias de Competência Exclusiva do órgão ou autoridade.

    NO - a edição de atos de caráter NOrmativo

    RA - a decisão de Recursos Administrativos


ID
2118556
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato administrativo vinculado é ato que:

Alternativas
Comentários
  • O ato administrativo vinculdado pode ser anulado, quando apresentar vício de legalidade.

     

  • Resp: E.

    ANULAÇÃO DE ATO ADM.

    Motivo: Ato ILEGAL/INSANÁVEL/ILEGITIMO (o ato nasceu legal, todavia, se tornou ilegal com o tempo).

    Ex: Aposentadoria sem atender os requisitos legais.

    Legitimidade: Administração de ofício ou por provocação / Poder judiciário só por meio de provocação

    Efeitos: Ex-tunc – volta no tempo e anula tudo, resguardando-se os efeitos já produzidos em relação aos terceiros de boa-fé.

    Incidência: Atos discricionários ou Atos vinculados.

    Decadência: em 5 anos, contados da data em que foram praticados, SALVO - Má-fé.

  • QUANTO AO REGRAMENTO

    1 - Ato Vinculado: todos os elementos são definidos pela lei, inexistindo conveniência. Ex: Licença/CNH, Admissão

    2 - Ato Discricionário: margem de liberdade no Motivo e Objeto (Ex: Autorizações = Porte Arma), havendo uma análise do mérito do ato. Ato discricionário é sujeito a análise do Poder Judiciário.


ID
2118559
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato por meio do qual a Administração Pública concede ao particular a licença para dirigir após a realização dos devidos exames é ato que se pode classificar como:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

  • Gabarito letra C

    Atos Declaratórios ou enunciativos: visam preservar direitos e afirmar situações preexistentes. Exemplos: certidão e atestado;

  • q concurso disponibiliza o gabarito Jamille Chaves, faça comentarios útil ou fique inerte perante os comentários.

     

  • NARCIM FILHO, quem não é assinante do QC tem número limitados de questões para corrigir.

    Sendo assim, quem passa do limite consegue ver pelo menos o gabarito!

  • Discordo do gabarito.

    Antes da concessão da licença para dirigir, o particular é proibido de conduzir veículo automotor. Portanto, adquirida a CNH, há ao meu ver, ato constitutivo de direito. Gab A.

  • Quanto aos efeitos, os atos administrativos podem ser classificados em atos constitutivos, declaratórios e enunciativos.

    Nos atos constitutivos, administração pública cria, modifica ou extingue uma situação jurídica. São exemplos de atos constitutivos: as permissões e as autorizações.

    Já nos atos declaratórios, a administração pública apenas reconhece um direito do administrado, geralmente existente em momento anterior ao ato. São exemplos de atos declaratórios: as licenças e as homologações.

    Nos atos enunciativos, entretanto, a administração pública apenas reconhece uma situação de fato ou de direito. É justamente por este motivo que parte da doutrina entende que tais atos não podem ser considerados atos administrativos, eis que não geram direitos. São exemplos de atos enunciativos: os vistos e os atestados.

  • Concordo com  o colega Diego freitas. errei a questão por seguir essa lógica.

  • Concordo com Diego.

  • A licença é um ato vinculado por meio do qual a administração pública concede ao administrado a possibilidade de realizar determinada atividade, portanto, a concessão da habilitação para dirigir é um ato declaratório, pois o indivíduo que cumpre todos os requisitos estipulados por lei como: exame teórico, aulas práticas, após a aprovação tem o DIREITO SUBJETIVO a obter a carteira provisória. é um ato declaratório porque apenas reconhece um direito que já existia, o cidadão só tem que preencher os requisitos legais para ter acesso a esse direito.

  • -(ATOS CONSTITUTIVOS)- CRIA/MODIFICA E EXTINGUE DIREITOS DO DESTINATÁRIO.

    GABARITO C - (DECLARÁTORIOS)- RESGUARDA UM DIREITO JÁ PREEXISTENTE..

    VAI DE ITEM -C- MESMO ?.....SEM DÚVIDAS ITEM -A-

  • Licença - Ato declaratório

    Autorização / Permissão atos constitutivos

    Fonte: Mazza.

    Bons estudos!


ID
2118562
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre os atos administrativos normativos, aqueles que são praticados para disciplinar o funciona ento interno de órgãos colegiados e que decorrem do exercício do poder hierárquico da Administração Pública denominam-se:

Alternativas
Comentários
  • "regimentos: decorrentes do poder hierárquico, são atos administrativos praticados para disciplinar o funcionamento interno de órgãos colegiados e casas legislativas. Normalmente, os regimentos são veiculados por meio de resolução da presidência ou mesa do órgão colegiado" (MAZZA, 2016).

  • GAB: B

  • * Regimento tem força normativa interna e visa reger funcionamento de órgão.

  • Regimentos são atos normativos internos que servem para disciplinar o funcionamento do órgão.

    Exemplo: Regimento de um tribunal.

  • Lembremos dos REGIMENTOS DOS TRIBUNAIS (órgãos necessariamente colegiados).

  • De maneira bastante resumida, podemos entender os atos normativos como aqueles que contêm comandos gerais e abstratos, direcionados aos particulares, isto é, aos administrados, e que têm por finalidade o cumprimento das leis. Os exemplos mais comuns são os decretos e as deliberações das entidades administrativas. Os atos ordinatórios, ao contrário, são aqueles destinados aos próprios agentes públicos, como manifestação do poder hierárquico da Administração, visando a orientar e a disciplinar a conduta destes e o funcionamento dos órgãos públicos de um modo geral. Aqui, estão enquadradas as instruções normativas e as portarias.

    Como atos negociais, entende-se toda manifestação de vontade oriunda da Administração Pública que represente aceite ou concordância em relação a algum interesse particular, como no caso dos alvarás de funcionamento, das licenças e demais autorizações. Sob outro aspecto, os atos enunciativos são aqueles responsáveis pelo atestado ou pela certificação de determinado fato ou relação jurídica existente, sem haver, para tanto, manifestação de vontade do Poder Público (exemplos: atestados, certidões e pareceres).

    Por fim, mas não com menor importância, estão os atos punitivos (ou sancionatórios), que se caracterizam, como a própria nomenclatura denuncia, pela imposição de sanções legais, seja aos agentes públicos, seja aos particulares, em decorrência de condutas irregulares. Consubstanciam-se nas multas, nas sanções disciplinares e nas interdições de estabelecimento, por exemplo.

    FONTE: Gran cursos


ID
2118565
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre a revogação do ato administrativo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GAB A

  • A assrtiva A está correta, haja vista que não sepode fazer analogia entre a expressão "tutela judicial (ou jurisdicional)" e "autotutela administrativa". Isso porque esta é muitíssimo mais ampla do que aquela. Com efeito, na tutela judicial, só são controlados aspectos de legalidade (e constitucionalidade), enquanto na "autotutela administrativa" são controlados aspectos de legalidade e de mérito administrativo, além de ela incluir a prática de atos, como a cassação e a convalidação, que nada têm a ver com a atividade jurisdicional. Por outro lado, na tutela judicial, um Poder - o Judiciário - pode anular atos praticados pelos outros Poderes (Executivo e Legislativo), o que é impossível na autotutela administrativa (o prefixo "auto" frisa bem o fato de que a autotutela só alcança os próprios atos administrativos do Poder que os praticou).

  • REVOGAÇÃO DE ATO ADM.

     

    Motivo: Ato LEGAL (Administração não vê mais necessidade da existência ele é INCONVENIÊNCIA E INOPORTUNIDADE). – SÓ DE ATOS VÁLIDOS

    Ex: mudança de horário de atendimento da Administração Pública.

    Legitimidade: Administração de ofício ou por provocação. (próprio órgão que praticou o ato).

    Efeitos: Ex-nunc – não retroage.

    Incidência: Atos discricionários.

    Prescrição: não há.

    ATOS IRREVOGÁVEIS: (VC PODEE DA?)

    Vinculados

    Consumados

    PO procedimentos Administrativos

    Declaratórios

    Exauridos

    Enunciativos

    Direitos Adquiridos

    OBS1: “Embora a concepção tradicional não admita revisão judicial sobre o mérito dos atos administrativos discricionários, observa-se uma tendência à aceitação do controle exercido pelo Poder Judiciário sobre a discricionariedade especialmente quanto a três aspectos fundamentais: 1) razoabilidade/proporcionalidade da decisão; 2) teoria dos motivos determinantes: se o ato atendeu aos pressupostos fáticos ensejadores da sua prática; 3) ausência de desvio de finalidade: se o ato foi praticado visando atender ao interesse público geral. Importante frisar que ao Poder Judiciário não cabe substituir o administrador público. Assim, quando da anulação do ato discricionário, o juiz não deve ele resolver como o interesse público será atendido no caso concreto, mas devolver a questão ao administrador competente para que este adote nova decisão”.

    OBS2: O poder judiciário só pode revogar seus próprios atos e quando estiver no desempenho das atividades atípicas, no caso a atividade administrativa.

    OBS3: A revogação deve preservar os direitos adquiridos, o que não acontece com a anulação, pois atos ilegais não geram direitos.

  • PODER JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATO DE OUTRO PODER.

  • O poder judiciário não pode REVOGAR ato de outro poder. No entanto ele pode ANULAR o ato de outro poder se este tiver ilegalidade e ele (Poder Judiciário) for provocado para tal. Fiquem atentos.

  • REVOGAÇÃO: Somente ocorrem em atos Discricionários (não existe revogação de atos vinculados). Eficácia Ex Nunc, devido à conveniência e oportunidade (questão de mérito), devendo respeitar o direito adquirido. Expedição de um Ato Revocatório feito somente pela Administração (judiciário e legislativo revogam seus próprios atos na função atípica).

    *NÃO PERMITEM REVOGAÇÃO: direito adquirido / Vinculados / Enunciativos / Preclusos / Exauridos / Declaratórios

    Obs: a revogação deverá ser motivada. A mera alegação de interesse público não é suficiente para revogar (anula)

    Obs: antes da revogação o ato é válido, nesse sentido conserva seus efeitos até a data da revogação (efeito ex nunc)

    Obs: a Anulação da revogação poderá ser feita na esfera Administrativa e Judicial (não é possível revogar anulação)

    Obs: não existe prazo decadencial para revogar atos (o prazo é para a anulação)

  • Poder Judiciário pode sim revogar atos, quando esteja no exercício de suas funções atípicas. Nesse sentido, o ato do Poder Judiciário ao revogar uma norma interna-corporis no âmbito do Tribunal é possível. O Poder Judiciário não poderá não poderá revogar atos no exercício de sua função típica.

    "as piores missões para os melhores soldados"

  • Princípio da Inércia, o Judiciário só poderá intervir na revogação se for motivado, e se houver vicio de LEGALIDADE e não do mérito adm.( discricionariedade)

  • Anulação > Adm Púb (autotutela) ou Poder Judiciário (mediante provocação). vinculado ou discricionário

    Revogação > somente Adm Pública. somente discricionário

  • Poder Judiciário não pode revogar os atos administrativos praticados pela Administração Pública. Quando o Poder Judiciário atua no desempenho de função administrativa atípica, ele pode revogar os seus próprios atos administrativos. Rumo ao CFO PMBA! 2022


ID
2118568
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A existência de diversos órgãos da Secretaria da Receita Federal em variados municípios do Brasil exemplifica a ocorrência de :

Alternativas
Comentários
  • desCOncentração -Criação de Órgãos.

    desCEntralização- Criação de Entidades.

    letra e

  • GAB E

  • Complementando:

    A doutrina classifica as desconcentrações em diversas espécies segundo o critério empregado para repartir as competências entre diversos órgãos públicos:

    a) desconcentração territorial ou geográfica: é aquela em que as competências são divididas delimitando as regiões onde cada órgão pode atuar. A característica fundamental dessa espécie de desconcentração é que cada órgão público detém as mesmas atribuições materiais dos demais, variando somente o âmbito geográfico de sua atuação. Exemplos: Subprefeituras e Delegacias de Polícia;

    b) desconcentração material ou temática: é a distribuição de competências mediante a especialização de cada órgão em determinado assunto. Exemplo: Ministérios da União;

    c) desconcentração hierárquica ou funcional: utiliza como critério para repartição de competências a relação de subordinação entre os diversos órgãos. Exemplo: tribunais administrativos em relação aos órgãos de primeira instância.

  • Administração pública direta: União, Estado, DF e Municípios. 

    DIRETA---> DESCONCENTRAÇÃO----> ÓRGÃOS.

  • DESCONCENTRAÇÃO CRIA ÒRGÃOS

    DESCENTRALIZAÇÃO CRIA ENTIDADES


ID
2118571
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Compõem a denominada Administração Pública Direita:

Alternativas
Comentários
  • Administração pública direta: União, Estado, DF e Munícipios. 

  • GAB C

  • O conjunto formado pela somatória de todos os órgãos públicos integrantes da estrutura de cada entidade federativa recebe o nome de Administração Pública Direta ou Centralizada. Assim, pertencem à Administração Direta, além das próprias entidades federativas, ou seja, União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, também os Ministérios, Secretarias, Delegacias, Tribunais, Casas Legislativas, Prefeituras, Ministério Público, Defensorias, Tribunais de Contas etc.

  • GABARITO: "c";

    ---

    FUNDAMENTO LEGAL (DL 200/1967):

    "Art. 4° A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios".

    ---

    Bons estudos.

  • Só eu que li "DIREITA" ? /o/

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETA----> DESCONCENTRAÇÃO----> ÓRGÃOS.

    • sem personalidade JURÍDICA.

ID
2118574
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação ao controle exercido sobre a Administração Pública, a fiscalização que ocorra durante a execução de uma obra pública, em relação ao momento de seu exercício, caracteriza controle:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de controle CONCOMITANTE (realizado ao mesmo tempo - durante - de execuçaõ da obra).

  • DurANTE = ConcomiANTE. 

  • M.A, um abraço!
  • GABARITO: E

    e) concomitante. 

    - Controle concomitante é aquele que realia durane o processo de formação do ato ou durante o desenvolvimento da conduta administrativa. 

    - Segundo Hely Lopes Meirelles, este controle tem a finalidade de verificar as regularidade da formação do ato.

  • As classificações são: OMAA

    Origem - PEI = Interno / Externo / Popular
    Momento - CPP = Prévio / Concomitante / Posterior 
    Aspecto - LM = Legalidade / Mérito
    Amplitude - HF = Hierárquico / Finalístico

  • Controle PRÉVIO / " A priori " : realizado ANTES da pratica ou conclusão do ato.

    Controle POSTERIOR : realizado APÓS prática ou conclusão do ato.

    Controle CONCOMITANTE : Feito DURANTE a realização do ato.

  • O controle prévio (preventivo ou a priori) é exercido antes da conclusão ou operatividade do ato, como requisito para a sua eficácia ou validade.

    O controle concomitante é aquele que é realizado durante o processo de formação do ato ou durante o desenvolvimento da conduta administrativa. Segundo Hely Lopes Meirelles, este controle tem a finalidade de verificar a regularidade da formação do ato.

    O controle subsequente (corretivo ou a posteriori) é realizado após a conclusão do ato controlado, tendo como objetivo corrigir eventuais defeitos, declarar sua nulidade ou dar-lhe eficácia.


ID
2118577
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto ao órgão controlador, o ato de controle realizado pelo parlamento com auxílio do Tribunal de Contas é classificado com o ato de controle:

Alternativas
Comentários
  • Controle Legistativo, o qual é exercido diretamente pelo parlamento ou com auxílio do Tribunal de Contas.

  • GABARITO: E

    e) legislativo. 

    Controle Legislativo é aquele controle que ocorre em qualquer efera de governo, seja federal ,estadual, distrital ou municipal. 

     

    O Tribunal de Contas tem suas competencias proprias, as quais nao podem ser revistas pelo Legislativo. Em sintese, algumas atividades de controle externo sao exercidas unicamnte pelo Legislativo, ouras somnte pelos Tribunais de Contas, por fim algumas sao exercidas conjuntamente pelo TC e pelo Congresso Nacional.

  • CONTROLE LEGISLATIVO: no exercício da função Típica do legislativo. Divide-se em duas etapas:

    1 – Controle Político: exercido pelo Congresso Nacional sobre os outros poderes, de caráter subjetivo, revestindo-se de discricionariedade, nos casos previsto na Constituição Federal. Ex: CPI, admissão de 2/3 para julgar presidente; Senado julgando crime de responsabilidade; sustação de atos do poder executivo.

    2 – Controle Financeiro: efetuado pelo CN com auxílio do TC.

  • #PMGO 2021

  •  

    Os atos da Administração pública sujeitos a controle externo e interno possuem controle pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas.


ID
2118580
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O conceito de serviço público em sentido estrito compreende apenas as atividades estatais:

Alternativas
Comentários
  • Entendi nada.

  • Temos na doutrina os conceitos UTI UNIVERSI  e  UTI SINGULI engloba os serviços de fruição geral e os serviços de fruição individual, respectivamente dentro do serviço público.

    UTI UNIVERSI = GERAL  
    Exemplos: atividade jurisdicional, varrição de ruas, iluminação pública, coleta de lixo, limpeza pública, etc.

    UTI SINGULI =  INDIVIDUAIS : são prestados de modo a criar benefícios individuais a cada usuário, podendo ser concedidos e custeados pela cobrança de taxas.
    Exemplos: energia residencial, água canalizada, transporte coletivo, telefonia fixa, etc.

    FORÇA E HONRA! 

  • Na dicção de Celso Antonio Bandeira de Mello, "serviço público é a atividade consistente na oferta de utilidade ou comodidade material fruível singularmente pelos administrados, que o Estado assume como pertinente a seus deveres em face da coletividade e cujo desempenho entende que deva se efetuar sob regime de direito público, isto é, outorgador de prerrogativas capazes de assegurar a preponderância do interesse no serviço e de imposições necessárias para protegê-lo contra condutas comissivas ou omissivas de terceiros ou dele próprio gravosas a direitos ou interesses dos administrados em geral e dos usuários do serviço em particular." 

  • Serviço público em sentido estrito​ / Fruição individual / UTI SINGULI =  INDIVIDUAIS: 

    são prestados de modo a criar benefícios individuais a cada usuário, podendo ser concedidos e custeados pela cobrança de taxas.

    Exemplos: energia residencial, água canalizada, transporte coletivo, telefonia fixa, etc.

     

     

    Serviço público em sentido amplo​ / Fruição geral / UTI UNIVERSI = GERAL: 
    Exemplos: atividade jurisdicional, varrição de ruas, iluminação pública, coleta de lixo, limpeza pública, etc.

  • GABARITO: LETRA D

  • taxa ou tarifa

  • Celso Antônio Bandeira de Mello (1975b:20 e 2010:679).

    Ele considera dois elementos como integrantes do conceito: o substrato material, consistente na prestação de utilidade ou comodidade fruível diretamente pelos administrados; e o substrato formal, que lhe dá justamente caráter de noção jurídica, consistente em um regime jurídico de direito público, composto por princípios e regras caracterizadas pela supremacia do interesse público.

    Para ele, serviço público é toda atividade de oferecimento de utilidade ou comodidade material fruível diretamente pelos administrados, prestado pelo Estado ou por quem lhe faça as vezes, sob um regime de direito público – portanto consagrador de prerrogativas de supremacia e de restrições especiais

  •  DESTINATÁRIO/BENEFICIADO: 

    Serviço público em sentido amplo​ 

    Serviços GERAIS ou “UTI UNIVERSI”/obrigatório: Imposto; Segurança, asfalto.

    Serviço público em sentido estrito​​

    Serviços INDIVIDUAIS ou “UTI SINGULI”/facultativo: Taxas; água, telefone


ID
2118583
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

NÃO se caracteriza com o princípio orientador da prestação dos serviços públicos o princípio da:

Alternativas
Comentários
  • Princípio da regularidade na prestação: o Estado deve monitorar e regulamentar o serviço que é prestado;

    Princípio da eficiência: o serviço prestado deve atingir os objetivos preestabelecidos com qualidade;

    Princípio da segurança: o serviço deve garantir que o usuário não corra riscos em relação à saúde e vida;

    Princípio da atualidade: os serviços prestados devem acompanhar as atualizações em relação aos seus procedimentos;

    Princípio da generalidade/universalidade: os serviços devem ser prestados sem nenhum tipo de discriminação;

    Princípio da cortesia na prestação: os serviços devem ser prestados de forma educada e respeitosa;

    Princípio da modicidade: os preços cobrados devem ser justos e acessíveis;

    Princípio da continuidade: os serviços não podem ser interrompidos.

     

    Bons estudos. 

  • GABARITO: "A" 

    NÃO HÁ PREVISÃO DO PRINC DA LIMITAÇÃO

  • PRINCÍPIOS DO SERVIÇO PÚBLICO

    GENERALIDADE/ UNIVERSALIDADE: o serviço deve estar aberto à generalidade do público, devem alcançar a maior parte dos usuários, proibindo discriminações gratuitas. (Ex: discriminação de idosos)

    SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO: o interesse da coletividade deve prevalecer sobre os interesses individuais. Não se sobressai os interesses do Estado, mas sim da coletividade.

    OBRIGATORIEDADE DA PRESTAÇÃO: o estado é obrigado a prestar os serviços públicos, direta ou indiretamente, podendo o particular mover ação judicial pela não prestação do serviço.

    MUTABILIDADE/ATUALIDADE: o administrado não possui direito subjetivo da forma de prestação (a administração poderá transferir ao particular, sem que o administrado possa reclamar).

    ADAPTABILIDADE/ATUALIDADE: a prestação do serviço deverá estar em constante atualização e modernização, respeitando as possiblidades econômicas do Poder Público. Ligado ao Princípio da Eficiência.

    MODICIDADE DAS TARIFAS: deve avaliar o poder econômico do usuário. O Estado irá intervir para proporcionar tarifas acessíveis. Evita a exploração indevida da população. Aplica-se inclusive na prestação pelos serviços por concessão e permissão. Permite a inclusão de fontes alternativas de receitas, desde que previstas no edital, evitando aumento (Ex: banner, cartazes).

    SUBMISSÃO A CONTROLE: a prestação do serviço deve ser fiscalizada (interno e externamente) pelo Estado, seja diretamente ou por meio de outros órgãos ou poderes (TC, MP, CN, PJ), assim como pela sociedade.

    IGUALDADE DOS USUÁRIOS: permite tratamento especial em situações excepcionais (idosos, deficientes, tarifas reduzidas para hipossuficientes)

    CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO: impossibilidade de interrupção dos serviços, não podendo ser suspenso nem interrompido. (pode sofrer limitações – Inadimplência do usuário) – Princípio da Permanência. Está ligado com o princípio constitucional da Eficiência.

    Exceção: permite que se interrompa os serviços públicos em situações de urgência (imprevisível, não exige aviso prévio), inadimplemento do usuário (deverá haver o aviso prévio), Execução de obras de manutenção (exige aviso prévio)

    Obs: segundo o STJ é possível o aviso prévio por meio de radicomunicação.

    Obs: Se a interrupção colocar em risco a vida das pessoas ou direitos fundamentais é inaplicável a interrupção do serviço por inadimplemento do usuário.

    Obs: os débitos pretéritos anteriores cobrados de forma unilateral ao usuário de serviço fraudado (gato), não podem ensejar na interrupção do serviço público (ausência de ampla defesa). Caso seja garantido o contraditório e a ampla defesa é possível ensejar a interrupção (últimos 90 dias + outras parcelas anteriores)

  • LEI 88987/95

    Princípios dos serviços públicos

    Art 6 § 1º. Serviço adequado é que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.

    Princípio da regularidade

    O serviço público deve ser prestado de acordo com aquilo que foi determinado em contrato pelo Poder Público, tais cláusulas são necessárias ao pleno atendimento das necessidades do usuário e portanto, devem ser fielmente cumpridas pela concessionárias e permissionárias.

    Princípio da eficiência: 

    Tal princípio está previsto no Art 37 da Constituição, diz respeito a prestação do serviço público com competência e sem desperdícios.

    Atualidade

    Compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço.

    Generalidade / Universalidade

    Diz respeito ao alcance do serviço, tal princípio prevê que o mesmo seja aberto a todos.

    Cortesia

    Prevê que os serviços públicos atendam as demandas de forma adequada, adaptando a prestação quando necessário.

    Modicidade das Tarifas

    As tarifas cobradas dos usuários deve ser de valor razoável, para que todos tenham acesso ao serviço de forma isonômica.

    Princípio da segurança

    O serviço público jamais poderá ser prestado de modo a colocar em risco a vida dos usuários, os administrados devem ter sua segurança assegurada. Caso o perigo seja da natureza do serviço prestado, devem ser tomadas todas as medidas possíveis para que a integridade física do usuário seja assegurada.

    Princípio da continuidade

    Os serviços não podem ser interrompidos.

  • CO CO MO GE SE ATUA c/ EFICIÊNCIA.

    CO - Cortesia: urbanidade (boas maneiras e respeito entre os cidadãos) no tratamento dos usuários do serviço.

    CO - Continuidade do serviço público: os serviços públicos não devem sofrer interrupção. Todavia excepciona esse princípio a interrupção do serviço, em situação de emergência ( sem aviso prévio), por razões de ordem técnica/segurança das instalações, ou, após prévio aviso, por inadimplemento do usuário, considerando o interesse da coletividade. Ressalta-se que há diversas jurisprudências sobre questões específicas.

    *o direito de greve é uma exceção a o principio da continuidade.

    MO - Modicidade das tarifas: quando os serviços públicos forem cobrados, os preços devem ser razoáveis, acessíveis a população no geral.

    GE - Generalidade/Universalidade: a prestação do serviço deve ocorrer com a maior amplitude possível, com o fim de beneficiar o maior número de pessoas de forma igual.

    SE - Segurança: não deve causar danos aos usuários.

    ATUA - Atualidade: devem ser empregadas técnicas mais modernas que beneficiem os usuários.

    EFICIÊNCIA - exige a execução eficiente do serviço com constante aperfeiçoamento.

  • Limitar o que mesmo? Kkkj


ID
2118586
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É serviço público próprio do Estado:

Alternativas
Comentários
  • Os Serviços Públicos podem ser classificados em próprios ou impróprios.

    Para Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2010, p. 109-110), serviços públicos próprios são aqueles prestados diretamente pelo Estado, por meio de seus agentes, ou mesmo indiretamente, por meio de concessionários ou permissionários de serviço público.

    Serviços públicos impróprios, por sua vez, não são, de fato, serviço público em sentido estrito. Ocorre que os serviços públicos impróprios são aqueles que, embora de interesse da coletividade, são prestados por particulares, sendo apenas autorizados, fiscalizados e regulamentados pelo Estado. Exemplo é o serviço de TÁXI.

    Para Hely Lopes Meirelles (APUD DI PIETRO, p. 109-110) serviços públicos próprios ou impróprios significam coisa diversa.

    Para ele, serviços públicos próprios são aqueles que dizem respeito às atribuições essenciais do Estado (segurança, saúde, polícia, etc), e que, por isso, só podem ser prestados diretamente, por seus órgãos e agentes. Em suma, não podem ser delegados.

    Já os serviços públicos impróprios são aqueles que tanto podem ser prestados diretamente quanto podem ser delegados, em função de que, embora de interesse coletivo, não são essenciais.

    https://gersonaragao.jusbrasil.com.br/artigos/224336823/voce-sabe-o-que-e-servico-publico-improprio-cuidado

  • GABARITO: b) saúde pública. 

     

  • Engraçado que o conceito de serviço público impróprio também pode ser aquele que o particular poderá exercer, pelo viés da livre iniciativa. A exemplo do serviço de saúde e educação, que é permitido ao particular também exercê-lo na iniciativa privada. Confesso que a redação da questão ficou muito dúbia com essa resposta.

  • VIEIRA A+ concordo contigo, e acrescento que essa dúvida quanto aos serviços públicos próprios e impróprios não tem pacificação na doutrina. Porém, acho que para questões, quando se falar em saúde publica é hipótese de serviço próprio. Porém quando fala em saúde de forma geral, engloba os hospitais particulares. Eu particularmente não sei ao certo como dirimir essas dúvida, haja vista cada autor falar uma coisa. Vai da redação de cada questão mesmo.

  • → SERVIÇOS PRÓPRIOS OU EXCLUSIVOS: São as atividades que traduzem uma comodidade para a população, sendo de titularidade exclusiva do poder público, que irá prestá-los, sob o regime jurídico de direito público, diretamente ou indiretamente, mediante delegação a particulares. Assim, os serviços próprios, por serem de titularidade exclusiva do Estado, SOMENTE podem ser prestados por particulares que receberem delegação para tanto, como no caso, por exemplo, do transporte coletivo urbano. Embora esse seja o posicionamento predominante, ele não é pacífico, pois, para Hely Lopes Meirelles essa classificação traduz os serviços públicos que não admitem delegação, isto é, são atividades que não podem ser exercidas por particulares (essa é a posição minoritária).

    → SERVIÇOS IMPRÓPRIOS OU NÃO EXCLUSIVOS: Tais serviços representam as atividades de natureza social, destinadas a toda a coletividade, que podem ser executadas diretamente por particulares, SEM a necessidade de delegação, sendo, nesse caso, regidos pelo direito privado. Exemplos: educação, assistência, saúde, serviços de taxi e de transporte rodoviário de passagei-ros (não confundir com transporte coletivo urbano, que é de competência dos municípios). Da mesma maneira que acima visto, tal classificação, segundo os ensinamentos de Hely Lopes Meirelles, traduz os serviços públicos que podem ser delegados a particulares (posição minoritária).

  • questão complicada, pois trata de um serviço público próprio. Porém, não é um serviço exclusivo do estado, porque o particular pode prestar (ex. os hospitais particulares)...


ID
2118589
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A regra de imprescritibilidade dos bens públicos se traduz na constatação de que estes:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

  • INALIENABILIDADE
    Em regra, os bens públicos não podem ser alienados, pois
    são bens fora do comércio. A alienação se verifica quando
    surge o interesse público.

    IMPENHORABILIDADE
    Os bens públicos não podem ser dados em garantia para o
    cumprimento das obrigações contraídas pelo Poder
    Público.

    IMPRESCRITIBILIDADE
    Imprescritibilidade é a impossibilidade dos bens públicos
    serem adquiridos por usucapião – Súmula n. º 340 do
    Supremo Tribunal Federal, consolidada pelos artigos 183,
    § 3. º, e 191, parágrafo único da Constituição Federal.

  • GABARITO: LETRA C

    CARACTERÍSTICAS DOS BENS PÚBLICOS

    a) Inalienabilidade: enquanto estiver afetado ao uso comum ou especial, não pode ser objeto de alienação.

    b) Imprescritibilidade: não corre contra esses bens a prescrição, isto é, NÃO SE ADMITE A USUCAPIÃO DOS BENS PÚBLICOS.

    c) Impenhorabilidade: não podem ser penhorados para assegurar pagamento das dívidas contraídas pelo Poder Público. Isso porque a CF prevê que os créditos contra a Fazenda Pública se submetem ao regime dos precatórios ou das requisições de pequeno valor, previsto no art. 100, da CF

    d) Impossibilidade de oneração: possui o mesmo fundamento da impenhorabilidade, vez que esses bens não podem ser ofertados como garantia na obtenção de empréstimos pelo fato de a Constituição assegurar que os créditos contra a Fazenda Pública se submetem ao regime dos precatórios ou das requisições de pequeno valor.

    (Fonte: Direito Administrativo - Coleção Sinopses para Concursos - Fernando Ferreira Baltar Neto e Ronny Charles Lopes de Torres - Editora JusPodivm).

  • os bens públicos classificam-se em:

    (i) os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    (ii) os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    (iii) os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Os bens de uso especial são aqueles que possuem uma destinação de finalidade pública específica, ou seja, estão sendo efetivamente utilizados pelos órgãos públicos na preservação no interesse público ou na prestação de serviços a população. Temos como exemplos um prédio público em que se localiza uma escola municipal ou um veículo oficial. Portanto, de fato, trata-se de bem de uso especial.

    Além disso, os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, imprescritíveis – pois não são adquiridos por usucapião – e impenhoraveis – uma vez que não podem ser objeto de penhora para cobrança de dívidas do Poder Público.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-direito-administrativo-pm-al-extraoficial/

  • BENS PÚBLICOS

    3 Espécies:

    1 - Bens públicos de uso comum do povo

    •Uso de todos

    •Acesso irrestrito/ilimitado

    •Pode ser de uso gratuito ou retribuído

    •Inalienáveis (não está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Exemplos:

    Praias, lagoas, praças , ruas , avenidas e etc

    2 - Bens públicos de uso especial 

    Uso limitado

    •Acesso restrito/limitado

    •Inalienáveis (não está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Onde a administração exerce suas atividades funcionais 

    •São aqueles de uso pelo próprio Poder Público para a prestação de serviços

    •Exemplos:

    Fórum, prédios das repartições públicas, departamentos e etc 

    3 - Bens púbicos de uso dominicais

    •Disponível

    •Uso particular da administração 

    Alienáveis (está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Exemplos:

    Prédios, terrenos e lotes desativados e etc

    Observação

    •Os bens públicos de uso comum do povo e de uso especial podem ser alienados quando desafetados.

    •Bens públicos não estão sujeito a usucapião.

    •Nenhuma espécie de bens públicos pode sofrer usucapião.

    AFETAÇÃO E DESAFETAÇÃO

    1 - Afetação

    Ocorre quando o bem público possui destinação pública específica

    2 - Desafetação

    Ocorre quando o bem público não possui destinação pública específica

  • OS BENS PUBLICOS.

    - SÃO IMPRESCRITIVEIS: bens públicos não estão sujeitos ao uso capião.

    -SÃO INPENHORAVEIS: A justiça não pode mandar penhorar um bem público por uma dívida a particular

    O pagamento da administração púbica será feito via precatório ou requisição de pequeno valor.

    - NÃO ONEROZIDADE: não pode hipotecar um bem público.

    *os bens de uso comum do povo e uso especial podem ser pagos ou não, exemplo: pedágios ou praias.


ID
2118592
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São bens públicos de uso especial:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

  • RESPOSTA:
     
    E - CORRETA - de uso especial, pois o prédio do STM é um bem imóvel destacado à atividade especifica do Estado, realizada por seus servidores, não se tratando, a contrario sensu, de um bem destacado para uso das pessoas em geral (uso comum do povo). Isto pois, ainda que pessoas do povo possam ter algum acesso ao tribunal, são os servidores desse tribunal que efetivamente utilizam o imóvel para suas atividades. Tampouco se trata de bem sem destinação específica (dominical).

    FUNDAMENTAÇÃO (mais resumida, e a título complementar):
     
    1) Bens de Uso Comum do Povo: São bens de destinação pública (“bens afetados”), que a Administração possui para a utilização das pessoas em geral, não possuem utilização específica. (ex: praça, rios, ruas, mares, praias e etc).
     
    2) Bens de Uso Especial: São bens de destinação pública (“bens afetados”), que são utilizados pela própria Administração; a utilização não é feita pelo povo, mas pelo próprio Estado; são bens colocados na cadeia da atividade administrativa. (ex: carro do Estado, gabinete do prefeito e etc). A utilização pelo Estado pode ser direta ou indireta (ex: área de preservação ambiental).
     
    3) Bens Dominicais: São bens que não possuem destinação pública (“bens desafetados”), nem o povo nem o Estado utilizam; não possuem nenhuma destinação específica; não utiliza na busca do interesse coletivo, o Estado simplesmente conserva o bem diante de algum direito real ou pessoal. (ex: terras devolutas do estado, terrenos baldios da união e etc).
    Fonte: Caderno CERS 2013
     
    Complementando, o CC/2002 possui um artigo sobre o tema: 
     
    Art. 99. São bens públicos:
    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;
    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.
     
    Bons Estudos!

  • CLASSIFICAÇÃO
    QUANTO À DESTINAÇÃO

     


    a) Bens de uso comum:
    São os destinados ao uso da coletividade como um todo.
    Geralmente são de utilização gratuita.
    Exemplos:
    Ruas, praças, parques, estradas, mares; a exceção à
    gratuidade é o pedágio cobrado nas estradas.

     


    b) Bens de uso especial:
    São aqueles destinados a atividades especiais
    relacionadas a um serviço ou a estabelecimentos públicos,
    como teatros, escolas, museus, quartéis, prédios de
    academia de polícia, aeroportos, cemitérios, entre outros.

     


    c) Bens dominiais ou dominicais:
    Não possuem destinação específica, como por exemplo,
    as terras devolutas (áreas pertencentes ao Poder Público
    não destinadas a fins administrativos específicos).
    Os bens de uso comum e os de uso especial formam o
    conjunto de bens do domínio público, submetendo-se ao
    regime jurídico de direito público.

     


    Os bens dominicais compõem o chamado patrimônio
    disponível do Estado – este exerce os direitos de
    proprietário, o que não acontece com as categorias
    anteriores. Submetem-se ao regime jurídico de direito
    público, mas não em sua totalidade.

     

    TORRES, Leonardo, Modulo III

  • BENS PÚBLICOS

    3 Espécies:

    1 - Bens públicos de uso comum do povo

    •Uso de todos

    •Acesso irrestrito/ilimitado

    •Pode ser de uso gratuito ou retribuído

    •Inalienáveis (não está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Exemplos:

    Praias, lagoas, praças , ruas , avenidas e etc

    2 - Bens públicos de uso especial 

    Uso limitado

    •Acesso restrito/limitado

    •Inalienáveis (não está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Onde a administração exerce suas atividades funcionais 

    •São aqueles de uso pelo próprio Poder Público para a prestação de serviços

    •Exemplos:

    Fórum, prédios das repartições públicas, departamentos e etc 

    3 - Bens púbicos de uso dominicais

    •Disponível

    •Uso particular da administração 

    Alienáveis (está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Exemplos:

    Prédios, terrenos e lotes desativados e etc

    Observação

    •Os bens públicos de uso comum do povo e de uso especial podem ser alienados quando desafetados.

    •Bens públicos não estão sujeito a usucapião.

    •Nenhuma espécie de bens públicos pode sofrer usucapião.

    AFETAÇÃO E DESAFETAÇÃO

    1 - Afetação

    Ocorre quando o bem público possui destinação pública específica

    2 - Desafetação

    Ocorre quando o bem público não possui destinação pública específica


ID
2118595
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Pelo fato de a Constituição Federal adotar a teoria do risco administrativo, a responsabilização civil do Estado por ação do agente público NÃO será afastada na hipótese de comprovação de:

Alternativas
Comentários
  • Respondi certo, mas a questão poderia ser anulada, pois há doutrinadores que não consideram o caso fortuito como excludente da responsabilidade estatal.

    Alexandre Mazza: "força maior: é um acontecimento involuntário, imprevisível e incontrolável que rompe o nexo de causalidade entre a ação estatal e o prejuízo sofrido pelo particular. Exemplo: erupção de vulcão que destrói vila de casas. Já no caso fortuito, o dano é decorrente de ato humano ou de falha da Administração. Exemplo: rompimento de adutora. O caso fortuito não exclui a responsabilidade estatal;"

  • Gabarito 'A', cabe explanar, que o STF  não faz qualquer diferenciação entre o caso fortuito ou Força maior.

  • GABARITO: A

    RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO:

    - A RESPONSABILIDADE CIVIL É A OBRIGAÇÃO DE REPARAR OS DANOS LESIVOS A TERCEIROS, SEJA DE NATUREZA PATRIMONIAL OU MORAL.

    - NO BRASIL VIGORA A RESPONSABILIDADE OBJEIVA DO ESTADO, NA MODALIDADE DE RISCO ADM.

    - ESSA MODALIDADE NÃO ALCANÇA OS DANOS DECORRENTES DE OMISSAO DA ADM. PUBLICA QUE NESSES SERAO INDENIZADOS CONFORME A TEORIA DA CULPA ADM.

    - O DISPOSITIVO ALCANÇA AS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PUBLICO E DE DIREITO PRIVADO PRESTADORES DE SERVIÇO PÚBLICO.

    A ABRANGÊNCIA ALCANÇA :

    - A ADM.DIRETA , AS AUTARQUIAS E AS FUNDAÇOES PÚBLICAS DE DIRITO PÚBLICO, INDEPENDENTEMENTE DAS ATIVIDADES QUE REALIZAM.

    - AS EMPRESAS PÚBLICAS, SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, QUANDO FOREM PRESTADORES DE SERVIÇO PUBLICO

    - AS DELEGATARIAS DE SERVIÇO PUBLICO.

    CAUSAS EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE CIVIL:

    - CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR

    - CULPA EXCLUSIVA DO PARTICULAR

    CAUSAS ATENUANTE DA RESPONSAABILIDADE CIVIL:

    - CULPA CONCORRNTE DA VITIMA.

    DIREITO DE REGRESSO:

    - ADMINISTRAÇÃO PRECISA PELO MENOS SER CONDENADA A PAGAR PRIMEIRO ANTES DE COBRAR O SERVIDOR.

    - A RESPONSABILIDADE OBJETIVA, SE FICAR COMPROVADO DOLO OU CULPA DO AGENTE CAUSADOR DO DANO, ASSEGURA-SE O DIREITO DE REGRESSO DO ESTADO PERANTE ESSE AGENTE, OU SEJA, A ADM.PÚBLICA PODERÁ REAVER OS CUSTOS DA INDENIAÇÃO DO DANO.

    - DICA: TERCEIRO LESADO --> (RESPOSABILIDADE OBJETIVA)--> ESTADO->(RESPONSABILIDADE SUBJETIVA)-->AGENTE(DOLO OU CULPA)

    ESFERAS DE RESPONSABILIZAÇÃO:

    - ADMINISTRATIVA

    - CIVIL

    - PENAL 

    - SÃO INDEPENDENTES, MAS PODEM SER ACUMULADAS.

    TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO:

    - CONDUTA

    - DANO

    - NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A CONDUTA DO ADMINISTRADOR E O DANO

    - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO POR ATOS COMISSIVOS

    TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVA:

    - RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DO ESTADO POR ATOS OMISSIVOS, OU SEJA, O PARTICULAR TEM QUE PROVAR A OMISSÃO DO ESTADO.

    TEORIA DO RISCO INTEGRAL:

    - O ESTADO VAI ACAR SEMPRE : DANOS NUCLEARES / DANOS AMBIENTAIS / DANOS DE GUERRA

    REPARAÇÃO DO DANO - ESTADO INDENIZANDO O TERCEIRO LESADO:

    - A REPARAÇÃO DO DANO PODERÁ OCORRER DE FORMA AMIGÁVEL OU POR MEIO DE AÇÃO JUDICIAL MOVIDA PELO TERCEIRO PREJUDICADO CONTRA A PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO OU DE DIREITO PRIVADO PRESTADORES DE SERVIÇO PÚBLICO. DESSA FORMA O LESADO DEVE PROPOR A AÇÃO CONTRA A ADM.PÚBLICA E NAO CONTRA O AGENTE CAUSADOR DO DANO.

    PRESCRIÇÃO SEGUNDO A CF/88:

    - TERCEIRO CONTRA O ESTADO PRAZO DE 5 ANOS

    - ESTADO CONTRA O AGENTE SE COMPROVADO DOLO OU CULPA SE ILICITO CIVIL 5 ANOS, SE ILICITO PENAL E DE IMPROBIDADE SERÁ IMPRESCRITIVEL.

    PRESCIÇÃO SEGUNDO O STF:

    - TERCEIRO CONTRA O ESTADO PRAZO DE 5 ANOS

    - ESTADO CONTRA O AGENTE PRAZO DE 3 ANOS

    PRESCRIÇÃO SEGUNDO O STF:

    - TERCEIRO CONTRA O ESTADO PRAZO DE 5 ANOS

    - ESTADO CONTRA O AGENTE PRAZO DE 5 ANOS.

  • CF88 ART37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.


ID
2118598
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São exemplos de processo administrativo externo e ampliativo:

Alternativas
Comentários
  • ESPÉCIES DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
    "De acordo com Celso Antônio Bandeira de Mello, os processos administrativos podem ser classificados em diversas categorias:
    1) internos ou externos: processos internos são aqueles instaurados dentro do ambiente estatal. Exemplo: sindicância. Os externos são aqueles que envolvem particulares. Exemplo: concurso público;
    2) restritivos ou ampliativos: processos restritivos ou ablatórios são aqueles que impõem limitações à esfera privada de interesse. Exemplo: interdição de estabelecimento. Os processos restritivos dividem-se em meramente restritivos, como as revogações, e sancionadores, como a sindicância. Já os processos ampliativos são voltados à expansão da esfera privada de interesses. Exemplo: outorga de permissão de uso. Os processos ampliativos podem ser divididos em: a) de iniciativa do próprio interessado, como no pedido de licença; b) de iniciativa da Administração, como a licitação; c) concorrenciais, como o concurso público; d) simples ou não concorrenciais, como o pedido de autorização de uso.
     


ID
2118601
Banca
FUNCAB
Órgão
CBM-RO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Como orientador do processo administrativo, pode-se apontar o seguinte princípio:

Alternativas
Comentários
  • "O processo administrativo deve observar alguns princípios, tais como: legalidade objetiva, Oficialidade (ou Impulso Oficial dos Processos), publicidade, formalismo moderado, entre outros."

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/10191/o-processo-administrativo-e-o-principio-do-formalismo-moderado

  • Questão não mede conhecimento algum!!!

    Princípios a serem observados pelo processo administrativo:

    legalidade objetiva

    Impulso Oficial 

    publicidade

    formalismo moderado