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Prova FCC - 2015 - MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Economia


ID
1517065
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 32 homens, 18 são altos, 22 são barbados e 16 são carecas. Homens altos e barbados que não são carecas são seis. Todos homens altos que são carecas, são também barbados. Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem carecas. Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas. Sabe-se que existem 5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados. Dentre todos esses homens, o número de barbados que não são altos, mas são carecas é igual a

Alternativas
Comentários
  • Se fizerem o desenho do diagrama fica mais  fácil de visualizar e se organizar (por aqui não dá ).


    "A" a intersecção com "B" = 6. (Homens altos e barbados que não são carecas são seis.) 

    Somente "A" = 5. (Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem carecas.)

    "A" a intersecção com "C" = ZERO. (Todos homens altos que são carecas, são também barbados.)

    "A" a intersecção com "B" e com "C" = "X" (a ser encontrado) .

    18 = 6 + 5 + X, então "X"=7


    A questão pede "B" intersecção com "C", vamos chamar de "Y".


    Outros dados:

    Somente "B" = 5. (Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas.)

    Somente "C" = 5. (Sabe-se que existem 5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados.)


    Façam o diagrama e visualizarão  a seguinte equação:

    5 + 5 + 5 + 6 + 7 + Y = 32

    Y =4.


    GABARITO: "A"



  • Gostei muito do comentário de Silva F!  

    Só acrescentando: Consegui encontrar o valor de y da seguinte forma:

    22 = 5+6+7+y

    22 = 18+y

    y = 4

  • não entendi a informação: Todos homens altos que são carecas, são também barbados. Pela explicação de Silva F, isso significa 0 para A interseção com C.... mas não "entrou na minha cabeça", alguém pode me ajudar?


  • JACKELINE LEMES


    "A" a intersecção com "C" = ZERO  Pois não existe APENAS homens altos e carecas ( a intersecção c). Os homens altos e carecas são também barbados ("A" a intersecção com "B" e com "C" )



  • Estou com a Jaqueline Lemos. Tb não consegui entender pq é zero a intersecção de A e C. Para mim, o zero vai na intersecção dos 3 (A B e C) pela frase (Todos homens altos que são carecas, são também barbados.)

  • Resposta: (a)


    18 Homens altos

    22 Homens barbados

    16 Homens carecas

    Excluindo os homens altos, ficamos com:

    22 - 5 = 17

    16 - 5 = 11

    17 + 11 = 28

    32 Homens totais - 28 Homens barbados e carecas = 4
  • Daniela Matos, na intersecção ABC é igual a 7. na intersecção  AC não tem valor nenhum.

    18A + 22B+16C=32 

    HAB=6 , HABC=x, HA=5, HB=5, HC=5, HBC=? (Este é o que procuramos)

    ai soma (HA+HB+HAB+HC)=21

    No conjunto AB já tem 11 e tem que fechar 18 homens altos então intersecção ABC é 7.

    SOMA 7+21-32= 4

  • O comentário da Silva F foi bastante esclarecedor.  No caso de dúvidas resolva colocando em conjuntos... Com o tempo e treino resolveremos de forma mais direta e prática como os demais colegas. Bons estudos!

  • Questão divertida! . 

  • Essa é uma daquelas clássicas! Eu por exemplo só consegui resolvê-la por diagrama. Sem isso, pra mim, se torna quase impossível.

  • Resolvendo pelo diagrama de Venn:

    Resposta: Alternativa A.
  • Por que a intersecção A e C é 0 ?

  • Mateus,

    A questão disse que todos os homens que são (A)ltos e são  (C)arecas, são também (B)arbados.

    Logo, nenhum homem é Alto e Careca, por isso AeC=0

  • Peraí... A questão quer Teoria dos Conjuntos ou Proposição. Demorei meia-hora e errei. 

  • TOTAL DE HOMENS = 32

    SÃO ALTOS (A) = 18

    SÃO BARBADOS (B) = 22

    SÃO CARECAS (C) = 16


    SOMENTE ALTOS = 5

    SOMENTE BARBADOS = 5

    SOMENTE CARECAS = 5

    ABC (INTERSECÇÃO) = 7

    AB = 6

    AC = 0

    BA = 6

    BC = 4 

    5 + 5 + 5 + 7 + 6 + 0 + 6 + 4 = 32

    GABARITO A






  • Só chutando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! errei feio e nem sabia o que eu tava fazendo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Pessoalmente, acho que nessas questões um pouco mais complexas, vale a pena desenhar o diagrama. O mais difícil aí é organizar as ideias, e nisso o diagrama ajuda bastante

  • Alguém poderia me explicar pq o resultado final é 13? Encontrei o valor BC:4.

  • Se a resposta é 4 o gabarito deve ser D, e não A como o site informa.

  • Estava igual um maluco fazendo e refazendo a questão porque o gabarito dá 13 e quando venho ler os comentários descubro que todos acharam 4 como eu. Esse gabarito deve estar errado. Não tem como ser 13.

  • Gabarito está errado. O correto é 4, letra D e não A.


  • silva F só não entendi pq vc pegou o 18 dos "altos" para achar o valor de X7, pode me ajudar?

  • Que bruxaria é essa: o resultado da maioria dando 4 [alternativa D], mas as estatísticas da questão marcam a A [13] como a mais respondida [e como resposta correta]?

    É o IBOPE participando do Qconcursos?

  • fiz tres vezes esta questao e deu 13 como resposta, por favor alguém poderia me explicar com mais clareza como fazer esta questão? Agradeço muitissimo

  • Alto  Com Barba Careca = 7

    Alto Sem Barba Careca = 0

    Alto Com Barba Cabelo = 6

    Alto Sem Barba Cabelo =  5


    Baixo Com Barba Careca = 4 

    Baixo Sem Barba Cabelo = 5

    Baixo Com Barba Careca = 5

    Baixo Sem Barba Cabelo = 0


    Obs: Um homem só pode ser alto ou baixo (32), careca ou com cabelo (32), Com barba ou sem (32)

    Alto = 18  Baixo = 14     (32)

    Barba = 22  Sem barba = 10  (32)

    Cabelo = 16  Careca = 16  (32)
  • 5+5+5+6+7= 28-32 =4

  • Pessoal, não entendi o porquê da intersecção ser igual a 4. `Por favor , alguém poderia me esclarecer? obrigada,

  • Por que não há vídeo explicativo do professor???

    Acredito que há pessoas (como eu) que têm mais dificuldade em RLM e precisam de vídeo explicativo!

  • Fiquei careca e barbado e não consegui responder! Um video é melhor!

  • passei 30m enrolado na questão até entender que:   Todos homens altos que são carecas, são também barbados ou AC => 0 

    depois disso só somar 5+7+6+x=22 x=4

  • Não entendi essa questão, pois de onde se tira o valor de intesecção 7????

  • Gab Letra A.

    Vídeo com a resolução corre lá!

    https://youtu.be/1qi_Hs8nLTI

  • Todo alto que é careca é barbado. Logo, a parte dos altos que são carecas mas não são barbados não existe, pois todos os altos carecas são barbados. É daí w tu tira a interseção
  • Realmente Gilberto Wrignt o vídeo é muito bom! Mil vezes melhor que a explicação do professor aqui nessa questão! 

  • Para resolver a questão, deve-se entender esta parte:

    Todos homens altos que são carecas, são também barbados.
    Logo, não PODE HAVER APENAS HOMENS ALTOS E CARECAS, POIS TODOS OS HOMENS QUE SÃO ALTOS E CARECAS TAMBÉM SÃO BARBADOS. Ao se realizar o diagrama deve-se colocar 0 na interseção entre altos e carecas. Depois, basta ir preenchendo o restante das interseções.  
  • A 'grande' sacada dessa é que a interseção APENAS altos e careca é ZERO. Daí o restante fica de boa de se fazer.

  • GABARITO LETRA A

     

    É só eu que não entende os comentários do prof. de matemática aqui do Qconcurso? 

     

     

    Ficou massa o seu vídeo Gilberto Wrignt, o Qconcurso bem que poderia lhe contratar para resolver 

    as questões em vídeos de RLM, já que estamos abandonados nesta disciplina. 

  • Acertei a questão, mas fico pensando o que tem na cabeça das bancas em colocar uma questão dessas? O candidato resolve meio mundo de questão e, a depender da prova, ainda tem a discursiva... Isso é querer maltratar mesmo viu. Se fosse no cespe, provavelmente eu usaria 3 opções: Deixaria em branco, chutava ou tentaria responder, caso ainda tivesse tempo, mas deixaria por último. 

  • muito boa a questão.

  • Qual a necessidade disso na prática? vai tomar banho FCC!

  • É o tipo de questão que precisaria de vídeo explicativo, e o professor fez somente aquela demonstraçãozinha.. tsc tsc

  • Excelente vídeo de explicação do Gilberto Wrignt!!! Parabéns pela iniciativa. Uma simples atitude que até hj o QC não entendeu que as explicações de raciocínio lógico e matemático são mais eficazes através de vídeos!!!!

  • Não é difícil não...o detalhe que faz matar a questão está em: Todos homens altos que são carecas, são também barbados. 

  • o dia todo estudando e vem uma questão dessas, dor de cabeça.

  • A = alto , B = barbado , C = careca

    32 homens 18 A ,22 B, 16 C

     

    A-B=6   18 - 6 = 12 A  , 22 - 6 = 16 B

    A = 5     12 - 5 = 7 A

    Todos os homens altos e carecas, são barbados.

    A-B-C= 7

    B = 5    16 - 5 = 11 B  11-7 = 4 B

    C = 5    16-5 = 11 C    11-7 = 4 C

    Barbado e careca

    B-C = 4

  • Vamos imaginar os conjuntos dos homens altos, barbados e carecas. Temos algo assim:

    - Homens altos e barbados que não são carecas são seis. 

    - todos homens altos que são carecas, são também barbados. Ou seja, não há homens altos e carecas mas que não são barbados:

    - Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem carecas.

    - Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas.

    - Sabe-se que existem 5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados.

    Ou seja, temos o seguinte:

    - 18 são altos, 22 são barbados e 16 são carecas. Logo, o número de homens altos faltando na figura é: 18 – 5 – 6 – 0 = 7. Podemos representá-los na parte central do gráfico, que ainda não foi preenchida:

    Como temos 22 homens barbados, podemos dizer que a região vazia (homens barbados e carecas ao mesmo tempo, mas que não são altos) é formada por 22 – 6 – 7 – 5 = 4 elementos. Ficamos com o diagrama final:

    Note que, de fato, temos 7 + 4 + 5 + 0 = 16 carecas, como havia dito o enunciado. Como vemos no diagrama, o número de barbados que não são altos, mas são carecas é igual a 4.

    Resposta: A

  • Com todo respeito, extremamente fácil essa questão! Sabem como fiz? chutei kkkkkkkkkkkkkk

  • Prezados, um comentário que pode ajudar:

    "Para resolver a questão, deve-se entender esta parte:

    Todos homens altos que são carecas, são também barbados.

    Logo, não PODE HAVER APENAS HOMENS ALTOS E CARECAS, POIS TODOS OS HOMENS QUE SÃO ALTOS E CARECAS TAMBÉM SÃO BARBADOS. Ao se realizar o diagrama deve-se colocar 0 na interseção entre altos e carecas. Depois, basta ir preenchendo o restante das interseções."

    Ou seja, como não pode existir, no problema, altos e carecas, essa interseção será contada como 0 ou de forma única: A ∩ B = A ∩ B ∩ C

    Bons estudos.

  • Gabarito:A

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Gabarito:A

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Pessoal, achei a resolução do exercício em vídeo. Bem simples, gostei!!!

    https://youtu.be/cFc1IMnfO8c?t=3219

  • O número é= altos e Barbados que não são caras + Caracas - Altos

    O número é= 6+16-18

    O número é= 22-18

    O número é= 4

    Espero ter ajudado, com esse pensamento sobre a questão. "Vá e vença"

  • A resolução em desenho:

    https://www.autodraw.com/share/L8MX54ICAQFF


ID
1517080
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um atleta sobe uma rampa sempre em exatos 3 minutos e 28 segundos. Esse atleta desce essa rampa sempre em exatos 2 minutos e 43 segundos. Em um dia, esse atleta subiu a rampa 5 vezes e a desceu 4 vezes. A diferença entre o tempo total gasto com as 5 subidas e o tempo total gasto com as 4 descidas é de

Alternativas
Comentários
  • A diferença entre uma subida é uma descida é de 45 segundos. Então temos 4 vezes esta diferença, que dá 3 minutos. Agora é  só  somar ao tempo de uma subida.


    GABARITO "A".

  • Achei melhor essa explicação de um usuário do aprovaconcursos:

    subida - 60 seg X 3 = 180 seg; 180 seg + 28 seg = 208 seg

    descida - 60 seg X 2 = 120 seg; 120 seg + 43 seg = 163 seg

    5 subidas = 1.040 seg

    4 descidas = 652 seg

    pega os 1.040 e diminui os 652, dá 388; estes 388 divide por 60 seg e dá 6 min e o resto dá 28, que são os segundos.

  • Bom eu consegui achar a resposta de uma outra maneira.

    Ele subiu uma rampa 5X e Desceu 4X, até aí tudo certo basta multiplicarmos e obteremos os resultados.

    (3min e 28s).5 = 15min e 140s, lembrando que 140s é = 2min e 20s totalizando 17min e 20s.

    (2min e 43s).4 = 8min e 172s, lembranquo que 172s é = 2min e 52s totalizando 10min e 52s.

    A pegadinha, zica, ou seja lá como queira chamar foi subtrair 17min e 20s de 10min e 52s.

    Como calcular isso:

    1 - Transformando tudo em segundo ou;

    2 - Subtraindo normalmente.

    Eu vou fazer pelo modo 2, pois o Danniel Esteves já fez esse trabalho.

    Como 20s é menor que 52s você deve pegar emprestado 1min de 17min e somar aos 20s, lembrando que 1min = 60s. Assim teremos 16min e 80s. Agora ficou fácil basta fazer a conta (16min e 80s) - (10min e 52s) = 6min e 28s.

    Alternativa "D"

  • Outra forma de fazer é transformar tudo em segundos: 3,28 min = 1040" e 2,43 min = 652"  subtraindo você vai achar 388" que corresponde a 6 minutos e 28 segundos.

  • 3,28*5 = 16,40 //  2,43*4 = 9,72 em tempo fica (10,12) // 16,40 - 10,12 = 6,28 ALTERNATIVA D

  • 3 28" aprox = 3,50 x 5 = 17,5 min      2 43" aprox = 2,75 x 4 =  11,00 min
    17,5 - 11,00 = aproximadamente 6,5 min = 6:30" , a unica resposta perto disso é a "D"
  • atleta sobe a rampa em 3' 28" (5) isso será  208 segundos vezes 5 = 1040 segundos

    atleta desce a rampa em 2' 43" (4) isso será 163 segundos vezes 4 = 652 segundos

    a diferença é :  1040 - 652 = 388 segundos

    transformados em minutos : 388/60 = 6' 28" letra d.

  • Pessoal, segui o mesmo raciocício da maioria:

    Sobe Rampa: 3 m e 28 s -> 180 + 28 = 208 x 5 = 1040 

    Desce Rampa: 2 m e 43 s -> 120 + 43 = 163 x 4 = 652

    Subtrai os resultados

    1040 - 652 = 388 s

    Transformando para minutos - se eu dividor 388 / 60 = 6 m e 46 segundos.  Não entendi pq deu esse resultado se eu dividir, Alguem poderia me explicar. 

    Porém, se eu ir subtraindo 388 - 60 - 60 - 60 - 60 - 60 - 60 = 6 min e 28 segundo. 

     

     

     

     

  • Flavia Facioni, na divisão de 388/60 quando se chega no resto 28 vc jah n divide mais, por ser um numero menor que 60.

    Dividindo 388/60 resultado 6 (6 min) e resta 28, esses 28 sao os segundos.

    Na sua divisao 388/60 vc foi ate o final dando 6,46, ai vc teria q fazer regra de tres

    -> 1min ----- 60 segundos

    ->0,46--------x segundos

    x=27,6 segundos

     N aconselho fazer assim, pq n tem precisão, jah que concurso requer agilidade

     

    Resposta: 6 min e 28 segundos

     

  • RESOLUÇÃO:

    O tempo gasto a mais em uma subida é de 28 + 17 = 45 segundos, em relação ao tempo gasto em uma descida. Portanto, o tempo gasto a mais em quatro subidas, em relação a quatro descidas, é de 4x45 = 180 segundos = 3 minutos. Além disso, devemos somar mais o tempo da quinta subida (3min. 28s). Assim, o tempo gasto a mais com as subidas foi de 6 minutos e 28 segundos.

    Resposta: D


ID
1546510
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Depreende-se do texto que

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: alternativa A


    "Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. [a floresta tropical é] Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim com um mar suspenso (...)"


ID
1546513
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Mantendo-se a correção, o verbo que pode ser flexionado em uma forma do singular, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, encontra-se sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • Concordo com a Marcinha :

    .

    Letra E

    .

    Expressões partitivas: Quando o sujeito é uma expressão partitiva parte de, uma porção de, o grosso de, o resto de, metade de e outras equivalentes, acompanhadas de um substantivo ou pronome plural, o verbo pode ir para o singular ou para o plural.

    .

    A maioria dos problemas atuais pode se resolver por meio dos diversos princípios...

    A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios...

  • Alguem pode explicar porque nao é a letra C?  Para mim a frase estaria correta  se colocasse "Ainda existe dentro das folhas, condicoes semelhantes."

    Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes... (1° parágrafo)

     

     

     

  • Pegadinha na C: O verbo existir deve concordar com o sujeito (folhas), portanto não é possível flexionar.

  • Na letra C o sujeito de "existem" é condições semelhantes, por isso não pode ser flexionado. A FCC sempre trás esse tipo de estrutura de frase.

  • qual o erro da B?

    Pelo que aprendi, sujeito composto posposto ao verbo torna o plural facultativo..

  • Letra B)

    Voz passsiva sintética: processam-se molécula e átomos.

    Voz passiva analítica: molécula e átomos são processados. (não cabe o ver ser no singular).


ID
1546516
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


No contexto, o segmento que restringe o sentido do termo imediatamente anterior encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • alguém pode me explicar , pq a letra D ??

  • A pegada da questão está na restrição conforme a estrutura do segmento e não no significado isolado das palavras. O mais importante é saber a diferença entre oração adjetiva explicativa (entre vírgulas) e oração adjetiva restritiva (sem vírgula). Vejamos:

    a) ... que um simples depósito de carbono... (2° parágrafo) -> sentido de comparação: "representa muito mais do que".

    b) ... que contém uma miríade de células vivas... (1° parágrafo) -> sentido de explicação do segmento anterior "mar suspenso". Veja que o trecho da alternativa está entre vírgulas.

    c) ... que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta... (4° parágrafo) -> sentido de explicação do segmento anterior  "um novo uso do solo". Veja que o trecho da alternativa está entre vírgulas.

    d) ... que saíram do oceano há 400 milhões de anos... (1° parágrafo) -> sentido de restrição do segmento anterior "Uma colônia extravagante de organismos", pois identifica qual tipo de organismo, ou seja, aquele que saiu do oceano...

    e) ... que a natureza é propelida pela luz solar... (último parágrafo) -> trata-se de complemento do verbo anterior "constatar".
  • Gabarito - letra "d" - oração restritiva x explicativa

    "a floresta tropical é (...) Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra". --> oração restritiva, ou seja, a floresta é formada apenas pelos organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos


    se houvesse uma vírgula antes do "que"...

     a floresta tropical é (...) Uma colônia extravagante de organismos, que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. --> oração explicativa, ou seja, a floresta é formada por organismos e esses organismos saíram do oceano há 400 milhões de anos.


ID
1546519
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Traduz-se corretamente um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • A) Primordial, aqui, tem sentido de "grande importância". Não tem o mesmo significado de preponderante (dominante).


    B) Propelida tem o mesmo sentido de impulsionada. Não tem o mesmo significado de arrefecida (arrefecer = esfriar).
    C) Gabarito. Intrínseco é aquilo que faz parte, que constitui a essência de algo, que é inerente a algo.
    D) Extravagante, aqui, tem sentido de "incomum". Ou seja, a colônia de organismos da Floresta Amazônica não é encontrada em outros lugares com facilidade. Não significa "errante" (aquilo que provém do erro).
    E) Ser resiliente é ter a capacidade de se adaptar a mudanças. Ideia quase oposta a de perseverança (valors de permanência, continuidade, etc.)
    Bons estudos.
  • intrínseco

    adjetivo

    1.

    que faz parte de ou que constitui a essência, a natureza de algo; que é próprio de algo; inerente.

     

    2.

    que é real; que tem importância, significação por si próprio, independentemente da relação com outras coisas.

     


ID
1546522
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Considerando o contexto, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • A) Concessão = contraste ( embora ,apesar que , posto que , não obstante ) , não percebemos essa relação entre as orações.

    B ) GABARITO ( quem é semelhante é semelhante á )
    C) Cada uma das novas tem
    D) A fim de que cheguemos lá
    E) A própria insanidade foi definida por Einstein 
    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!
  • Na letra B, compara-se a condição dentro das folhas com a condição da vida marinha. Pelo contexto, pode-se ter "a condição" ou "as condições". Assim, é correto tanto assim "existem condições semelhantes às [a + as condições] da primordial vida marinha", como assim "existem condições semelhantes à [a + a condição] da primordial vida marinha".

  • Segundo  o Gramático Napoleão Mendes de Almeida, quando o sujeito é a locução CADA UM(A), o verbo fica na 3ª PESSOA DO SINGULAR, PORTANTO, a alternativa C está errada. A FCC necessita de mais atenção em suas correções. 

    Fé, Foco e Força
  • Envolve crase e concordãncia. Linda questão.

     

  • Pode haver crase antes de "da" ???????????? Seria por estar subentendida a palavra condição???????

  • Eu acho essa b errada. Pois a palavra subentendida é "condições". Logo, a frase não pode ficar: condições semelhantes à (condições) da primordial vida marinha. Palavra no plural com "a" sozinho JAMAIS terá crase, pois representa a preposição a sozinha.

  • Concordo com a Anita Concurseira, esse "às" poderia ser substituído por "a" e não "à", na minha concepção. Pois faz alusão a "condições" e não a "condição". Vamos indicar para comentário do professor, galera! 

  • Gente, cadê o professor???? tem que responder e explicando bem essa questao...nao concordo com o gabarito.

  • a mesma questão esta comentada em : Q505672

     

    bons estudos.

  • No segmento "O elemento sublinhado no segmento condições semelhantes às da primordial vida marinha (1° parágrafo) pode ser substituído por "à", sem prejuízo da correção", não está implícito semelhantes às condições da primordial vida marinha? Nesse raciocínio não poderia empregar-se a crase antes de palavra no plural. Alguém poderia me explicar? Obrigado. 

  • Roberto, não tem plural depois da crase

     

    condições semelhantes à da primordial vida marinha. 

  • essa me pegou 

  • Caso de Crase com "de":

     

    1) quando tiver valor de "aquela". Essa regra se aplica a questão.

     

    2) quando subentender palavras. EX: Sua vida era idêntica à do outro rapaz. (vida está subentendida)

  • Eliane, muito obrigado! Não sabia dessa função do uso da crase.

  • GABARITO: B O elemento sublinhado no segmento condições semelhantes às da primordial vida marinha (1° parágrafo) pode ser substituído por "à", sem prejuízo da correção. Pode e, nesse caso, concordará com o sentido do texto, com uma elipse da palavra "CONDIÇÃO", esta no singular.

ID
1546525
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Considere:

recuperar esse valor intrínseco
mostram numerosas oportunidades
compreender seus mecanismos


Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    terminadas em :
     R, S ,Z =  lo,la, los, las
    m / ~  = no,na,nos , nas


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!
  • recuperar esse valor intrínseco VTD + OD (O,A) VERBO TERMINADO EM R = CORTA-SE O R E ACRESCENTA L AO PRONOME = RECUPERÁ-LO

    mostram numerosas oportunidades VTD +OD (O,A) VERBO TERMINADO EM M = ACRESCENTA-SE N AO PRONOME = MOSTRAM -NAS

    compreender seus mecanismos VTD+OD (O,A) VERBO EM R = COMPREENDÊ-LOS
  • Gabarito letra b).

     

    PRONOME

     

     

    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

     

    Exemplos:

     

    Chame-o agora.

     

    Deixei-a mais tranquila.

     

     

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

     

    Exemplos:

     

    (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

     

    (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

     

     

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

     

    Exemplos:

     

    Chamem-no agora.

     

    Põe-na sobre a mesa.

     

     

    DICA:

     

    * o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

     

    ** lhe = OBJETO INDIRETO

     

     

    ANALISANDO A QUESTÃO

     

     

    1) recuperar esse valor intrínseco (OBJETO DIRETO + TERMINANÇÃO EM "R") -> o recuperar ou recuperá-lo.

     

    * esse valor intrínseco = masculino singular

     

     

    2) mostram numerosas oportunidades (OBJETO DIRETO + TERMINANÇÃO EM "M") -> as mostram ou mostram-nas.

     

    * numerosas oportunidades = feminino plural

     

     

    3) compreender seus mecanismos (OBJETO DIRETO + TERMINANÇÃO EM "R") -> os compreender ou compreendê-los.

     

    * seus mecanismos = masculino plural

     

     

     

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  • .BOA

  • Letra B.

    Todos os termos destacados são OD (e isso já nos permite eliminar as outras alternativas).

     


    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 


ID
1546528
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Considere:

Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização... (4° parágrafo)

O segmento sublinhado que exerce, no contexto, a mesma função sintática que a do sublinhado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    Análise abrangentes = Sujeito ( quem mostram ?)

    D) invertendo para facilitar ... Condições semelhantes ainda existem dentro das folhas

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!




  • Não entendi muito bem ! :( 

  • Análises abrangentes = Sujeito

    -- Questão "em outras palavras" pede uma alternativa que tbem tenha SUJEITO.

     

    D) existem condições semelhantes

    Existem (VI) +  condições semelhantes = Sujeito

  • Gab. D

     

     

    Partindo do pressuposto de que ANÁLISES ABRANGENTES é o sujeito da oração, devemos entender que:

     

     

    a) ERRADO. "BEM GUARDADOS" é um predicativo do objeto, pois pertence ao predicado e está qualificando o substantivo "SEGREDOS", o qual NÃO é o sujeito da oração.

    b) ERRADO.  "ENTRE TRILHÕES" é um adjunto adverbial;

    c) ERRADO. "INTELIGÊNCIA" é o objeto direto do verbo "AGREGAR", que é transitivo direto;

    d) CORRETO. A oração NÃO está na ordem direta, a qual deveria ser composta por SUJEITO, VERBO, COMPLEMENTO. Invertendo-a, temos que CONDIÇÕES SEMELHANTES é o sujeito da oração;

    e) ERRADO. "FLUXOS DE SUBSTÂNCIAS E ENERGIAS" é o objeto direto do verbo regulando, que é transitivo direto.

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  •  

    A letra B está errada, pois ''entre trilhões'' é adj. adverbial intercalado por vírgulas.

    A letra C está errada, pois o sujeito da locução verbal ''podemos agregar'' é oculto (''Nós podemos agregar..."). 

    ''Inteligência" é objeto direto. 

    Letra D é o gabarito.

  • GABARITO D

     

    Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização.

         Quem mostram numerosas oportunidades para a harmonização? ANÁLISES ABRANGENTES

                             Logo, SUJEITO da oração.

     

    Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes.

          O que/quem ainda existem dentro das folhas? CONDIÇÕES SEMELHANTES.

                             Logo, SUJEITO da oração.

     

     

    bons estudos.


ID
1546531
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


A “saudável aspiração” apontada pelo autor refere-se

Alternativas
Comentários
  • Creio que a resposta dessa questão, está no 2 parágrafo.

    Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.



ID
1546534
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


A repetição, na crônica, da pergunta qual altura, exatamente? reitera a ideia do autor de que, a partir de dado momento,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

    Justifica o gabarito:


    "Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa."


    Bons estudos!


ID
1546537
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, substitui-se corretamente

Alternativas
Comentários
  • Se estivesse escrito "por que" ao invés de "porque", a alternativa C estaria correta também. Quase caí na pegadinha.

  • José, a questão pede a substituição sem "nenhuma outra modificação". Sendo assim, a letra B ficaria: "percebi de que eu não sabia minha idade".

  • Alguem pode me explicar pq a B está errada? 

  • Janaina a substituição da alternativa b ficaria .... percebi de que eu não sabia a minha idade. Errado pq o verbo percebi não pede preposição de.

  • Alguém por favor poderia fundamentar a questão correta?

  • Resolvi da seguinte forma:

    A) mas ser adulto por "porquanto ser adulto" - ERRADA

    Mas é um elemento de coesão de adversidade (contraste/oposição) e porquanto  é um elemento de coesão de explicação ou causa, assim, com a substituição,o sentido é modificado.


    B) me dei conta por " percebi" - ERRADA 

    A frase  é:  "me dei conta  de que eu não sabia a minha idade".O verbo dar , nesta frase, pede a preposição de . O verbo perceber é transitivo direto e não precisa de preposição. Assim, a substituição prejudica a correção da frase. Olha como a frase ficaria errada: percebi de que eu não sabia a minha idade. Se retirasse também o de ficaria correta.


    C) por isso que por " esse motivo porque" - ERRADA 

    O porque teria que ser grifado separado, por que, pois equivale a pelo qual. " Esse motivo por que" estaria correta.


    D) mas hoje entendo por "apesar de hoje entendo" - ERRADA

    Mas é um elemento de coesão de adversidade (contraste/oposição) e apesar de é um elemento de coesão de concessão (contraste/quebra de expectativa) assim o sentido é modificado.


    E) a não ser por "salvo"- CORRETA

    "-acho que ninguém, a não ser ( salvo) dopado por doses cavalares de nostalgia..."     A substituição mantém a correção e o sentido.

    "a não ser" e "salvo" = exceto                                                                         



    Espero ter ajudado. Bons estudos!


ID
1546540
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


O segmento em que se encontra sublinhado um pronome está em:

Alternativas
Comentários
  • QUE é usado como PRONOME RELATIVO quando pode ser substituído por O(A) QUAL, OS(AS) QUAIS.

  • É só verificar que todos os outros, tem como trocar por "isso" ou "isto"
    é "ISSO"que todo mundo tem a minha idade. deve ser por "ISSO" que, sem perceber...
    Agora é inegável "ISSO"que você ficou adulto.
    me dei conta "DISTO" de que eu não sabia a minha idade.
    e a letra C não aceita, vejamos é parte fundamental do software com"ISSO" que viemos ao mundo.NÃO COMBINA... é parte fundamental do software com"O QUAL" que viemos ao mundo.



  • Que: Conjunção Integrante ou Pronome Relativo?

    ***

    Pronome relativo

    Recomendo este "bizu": substitua-o por o qual, a qual, os quais, as quais. Se for possível usar um desses pronomes relativos substituindo um termo antecedente (não respira!). E será um pronome relativo!

    Conjunção integrante

    "Bizu": substitua a oração iniciada pela conjunção que por ISSO. Se for possível, trata-se de uma conjunção integrante mesmo!

    ***

    Referência: https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=saFZybNFAsMHHugDX1RmuWw1RD1F1eHBUE6M6FI3ZEM~

  • Pronome Relativo

    O "que" Retoma "o software" assumindo a função de Complemento Nominal do termo que se segue.

    o desejo de crescer é parte fundamental do software com que(o software) viemos ao mundo.

    Viemos ao mundo com o Software.

  • Gabarito: C


ID
1546543
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
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                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


O comentário escrito com correção gramatical e lógica encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    Gostaria muito de saber por que essa CRASE está correta?

  • Trata-se de um caso especial de crase. A regra é simples: Antes de "que" e "de" haverá crase se tiver valor de "aquela" ou subentender palavra feminina.  A palavra subentendida no caso é "crônica" d) ...pois à (crônica) de hoje seguem- se muitas outras nas próximas edições = Seguem-se muitas outras à crônica de hoje...
  • Acho que o erro da letra C é "... dado que muitos o classificaM como o verdadeiro poeta dos acontecimentos do..." 

    • Alternativa D
    • O fato de ser publicada no jornal, via de regra, determina a vida curta da crônica, pois à de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições; entretanto, certas crônicas chegam até mesmo a definir um novo modo de encarar uma determinada questão.


    Nessa frase, o à tem o acento grave porque remete a vida curta da crônica. Sendo assim leva crase. É como se estivesse escrito: pois a a vida curta da crônica de hoje....

  • o erro da letra B está em:

     ... acontecimentos que o cercaM, pois os acontecimentos cercam o cronista. 

  • Aline Aves, acredito que o erro da letra "e" esteja em "embora possa não concordar com suas ideias", uma vez que deveria ser "embora possaM não concordar"...porque quem pode ou não concordar são os leitores.

  • a) distingueM
    b) cercaM
    c) classificaM
    d) CERTA
    e) possaM
  • D) O fato de ser publicada no jornal, via de regra, determina a vida curta da crônica, pois à de HOJE seguem-SE muitas outras nas próximas edições; entretanto, certas crônicas chegam até mesmo a definir um novo modo de encarar uma determinada questão.

    -  Gnt, eu tô vendo coisas? HOJE é advérbio e advérbios são fatores de atração pronominal, tornando, nesse caso, a próclise obrigatória. O "à" está certíssimo. Mas esse "se" tá no lugar errado. O certo seria "pois à de hoje SE seguem muitas outras...". Aí, sim!

    - Eliminei todos os outros itens, pq, em todos, há óbvios itens de concordância. E sabemos que a FCC abomina erros de concordância, hahaha.

    - Mas esse "se" tá no lugar errado.

  • Analizando a alternativa B que foi a mais passível a erro.

    Incorrem dois erros.

    O verbo CERCAR e o UTILIZAR corresponde ao sujeito que está sendo substituído pelo pronome relativo QUE.

    Na ordem direta a letra B ficaria da seguinte forma.

    O cronista transmite ao leitor a sua visão de mundo e expõe a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercaao desenvolver seu estilo e selecionar as palavras que utilizaM em seu texto.

  • D - O fato de ser publicada no jornal, via de regra, determina a vida curta da crônica, pois à de hoje seguem- se(ênclise?) muitas outras nas próximas edições; entretanto, certas crônicas chegam até mesmo a definir um novo modo de encarar uma determinada questão.


    "Hoje" é um advérbio. Advérbios atraem próclise. Não entendi por que a D está correta.


ID
1546546
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência".

                                                     (Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.
                                                uol.com.br
e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)


Atente para as afirmativas abaixo.

I. No segmento para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência, o sinal indicativo de crase deverá ser suprimido caso se substitua o elemento sublinhado por “sincronização”.
II. Sem prejuízo para a correção e o sentido, o sinal de travessão pode ser substituído por dois-pontos no segmento “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência – incita a reflexão...
III. O segmento sublinhado em que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade pode ser isolado por vírgulas, sem prejuízo da correção.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    I -  quem é referente é referente "a"  + palavra feminina "a" sincronização = à 

    II -  CORRETO , ":"  usado para uma explicação  ( JÁ MATA A QUESTÃO)

  • Cassiano, mas os pontos corretos são o II e III (gabarito letra E). 
    concordo com vc, mas não vi o erro do item III. 

    onde tá errado o item III, então??
  • Ele utilizou lógica:  I = Falso e II = Correto . A única alternativa que a II é correta, a letra E. Nem precisa procurar o erro na III.


  • A alternativa III não tem erro. Ela está correta.
    houve uma inversão da ordem direta: sujeito verbo, complemento. 

    A poética de recriação do cosmo pela artista, que (pronome relativo) para a sua elaboração prescinde da intencionalidade
    Como deveria ser: A poética de recriação do cosmo pela artista prescinde da intencionalidade para a sua elaboração.
    Logo, com o deslocamento de "para sua elaboração", que tem curta extensão, é facultado o uso de vírgulas.
  • GABARITO: Letra E

     

    Análise do item III: "O segmento sublinhado em que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade pode ser isolado por vírgulas, sem prejuízo da correção".

     

    Pois bem...

     

    "A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos..." (ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA)

     

    Se tirar as vírgulas:

     

    "A poética de recriação do cosmo pela artista que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade e a crescente utilização de recursos tecnológicos..." (seria ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA)

     

    MAS.............. pelo que entendi, parece que ela NÃO seria restritiva, pois a artista em questão já está apresentada de forma singularizada! Sendo assim, não causaria prejuízo pra correção!

    Apenas uma suposição, o que acham? Uma luz!!!!!!!!!!!!... alguém?

     

  • Mimi Balboa, vc está certa. Correção gramatical, tanto faz se é restritiva ou explicativa, a questão continua correta. Por outro lado, o sentido ficaria sim alterado, mas a questão não pediu sobre o sentido.

  • Por que o item I está errado?

  • Manoel Lima, é porque o sinal indicativo de crase Não deverá ser suprimida. 

    E o ítem diz que DEVERÁ ser suprimido. 

  • Já matei a questão sabendo as duas primeiras. Mas quanto a lll, o que entendo é que era pra isolar o termo 'para a sua elaboração'' ficando assim: , para a sua elaboração ,

    Só isolou o termo, não vi nada de mais!

    E se notarem no texto, antes do ''que'' já vem uma vírgula, ou seja ele é explicativo.

    A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade,


ID
1546549
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência".

                                                     (Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.
                                                uol.com.br
e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)


A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade...

O verbo que, no contexto, possui o mesmo tipo de complemento que o sublinhado acima está empregado em:

Alternativas
Comentários
  • Acertei a resposta (letra C),  mas não entendi. Para mim, parece que na frase "que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade" a verbo seria transitivo indireto.


    Nas alternativas A, B, D e E os verbos são transitivos diretos, por isso as eliminei.


    Mas na alternativa C o verbo não seria intransitivo?


    Se alguém puder explicar, por favor...

  • Nossa, jurava que prescindir era VTI, até porque no contexto achei "Prescinde da intencionalidade", logo se prescinde, prescinde de algo (da intencionalidade) preposição obrigatória... Fui no google e a transitividade também foi indireta. :(

    PRESCINDIR

    1. DE algo (dispensar Ø, renunciar a)

    _ Enquanto estudava, prescindia da ajuda financeira dos pais.

    http://solinguagem.blogspot.com.br/2011/05/regencia-verbal_6256.html

    Alguém para dar uma luz??
  • A classificação do verbo "prescindir" como VI é esquisita, mas a FCC acertou.
    pres·cin·dir 

    verbo intransitivo

    Passar sem; renunciar; dispensar; pôr de parte.


    "prescindir", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/prescindir [consultado em 16-08-2015].

  • Pessoal, não confundam! Nem procurem justificativas erradas para justificar  gabarito. A real justificativa para o gabarito ser letra "c" é esta:

    O verbo prescindir  neste contexto é sim transitivo indireto! Basta olhar no dicionário. O verbo "desembarcou" é sim verbo intransitivo! Então por que a FCC considerou que ambas tem o mesmo complemento?
    Em diversas provas, a FCC aplica  um entendimento do Bechara que classifica tanto o adjunto adverbial quanto o objeto indireto como complementos preposicionados. Ou seja, segundo esta linha do Bechara, um verbo que exige um objeto indireto,tem o mesmo complemento que um verbo que demanda um adjunto adverbial preposicionado. Ambos exigem preposição!
    Se for para outras provas, que não aplicam este entendimento, a letra "c" não seria considerada correta.
    A professora Flávia Rita explica isso em seu curso.
  • quem desembarca" DESEMBARGA  em algum lugar  VDI

    quem PRECINDE" precinde  DE ALGO  VDI 

    acho que seria isso.me corrijam se estiver errado.

    bons estudos.

  • Resolvi a questão por eliminação. Todas são OD, exceto a C (gabarito). O verbo PRESCINDIR é VTI. A questão que o Estevão elencou foi interessante, porém, das aulas a que assisti nunca ouvi falar que adjunto adverbial é complemento verbal. Isso é briga entre autores! A questão deveria ser anulada!!!

  • Flávia Rita diz, em suas aulas, que a FCC tem este posicionamento, objeto indireto e adjunto adverbial preposicionado são complementos verbais equivalentes!


ID
1546552
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência".

                                                     (Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.
                                                uol.com.br
e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)


Está correta a redação do comentário que se encontra em:

Alternativas
Comentários
  • A- correta, pelos princípios de acentuação e concordância;


    B- Em São Paulo, destacaM-se obras como os grandes painéis que Tomie Ohtake fez para a Estação Consolação do Metrô, assim como a pintura em parede, na Ladeira da Memória;


    c) Tomie Ohtake afirmou-se como artista devido aos estudos das relações entre forma e cor, que marcariaM toda a sua carreira, passando por formas ovais, quadradas, retangulares, entre outras;


    d)Localizado no Memorial da América Latina,(SEM VÍRGULA) um painel em tapeçaria( VÍRGULA) de aproximadamente 800 metros quadrados, foi desenhadO por Tomie Ohtake em 1989(VÍRGULA)sob encomenda de Niemeyer para a inauguração do conjunto;


    e) As quatro grandes lâminas de concreto(VIRGULA) em forma de onda(VIRGULA) na avenida 23 de Maio, em São Paulo, simbolizaM quatro gerações de japoneses que vivem no Brasil, formando uma colônia de mais de 1,5 milhões=milhão de pessoas. 


    A unidade “milhão” só vai para o plural a partir do segundo milhão, ou seja, a partir de 2 milhões.


    Pessoal, espero ter ajudado, contudo, se tiver algum erro na explicação, por favor, podem corrigir.Fiquem cm Deus.





  • d) Localizado no Memorial da América Latina, um painel em tapeçaria de aproximadamente 800 metros quadrados, foi desenhada por Tomie Ohtake em 1989 sob encomenda de Niemeyer para a inauguração do conjunto.

    QUEM FOI DESENHADO ? UM PAINEL , logo deve ficar no masculino.


ID
1546555
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Depreende-se do relato de Hatoum que

Alternativas
Comentários
  • Por isso uso o antigo!
  • O antigo vai acabar dia 08/04! Acabei de receber mais uma ótima notícia por e-mail! kkkkkkk... Acho essa versão muito pesada e bagunçada, nunca gostei de utilizá-la. Agora é tentar me adaptar ou colocar a viola no saco e procurar outro site, como muitos por aqui já fizeram!
  • Gabarito: C.


    Justifica o gabarito:

    "O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus."

    Bons estudos!

ID
1546558
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Mantém-se a correção gramatical substituindo-se

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    .

    Analisar a regência verbal

    .

    ..lugar onde nasceu ( em NASCE , NASCE EM) -> EM QUE


ID
1546561
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades...

Mantêm-se as relações de sentido do texto substituindo-se o segmento sublinhado por:

Alternativas
Comentários
  • Percebemos um sentido de adversidade ( só que..) 

    A ) Uma vez que = causal 

    B ) GABARITO - ADVERSATIVA

    C) se acaso = condicional

    D) conquanto = concessiva 

    E) embora = concessiva 


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • Letra (b)


    Coordenativa Adversativas: exprimem contraste, oposição, ressalva, compensação. As principais são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.

    Além delas, há outras palavras que, em determinado contexto, passam o valor adversativo e podem iniciar este tipo de oração, tais como senão, ao passo que, antes (=pelo contrário), já, não obstante, apesar disso, em todo caso. Há uma diversidade de vocábulos que transmitem o valor adversativo; por isso é importante entender a oposição e não apenas memorizar as conjunções.

  • Por que é adversativa e não concessiva? Obs: ainda não consegui decorar todas as conjunções.

  • Hermione, não poderia ser concessiva pois concessao pede verbo no modo subjuntivo, o que resultaria em modificação na frase e não foi autorizado pela questão. Caso colocássemos a concessiva a frase deveria ser "conquanto ela tenha". 
     

  • Conjunções coordenativas:

    Adversativas ou Opositivas:

    Ligam duas orações ou palavras.

    Expressando ideia de contraste ou compensação.

    EX: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, NO ENTANTO, não obstante,SÓ QUE...

  • Só complementando o comentário da Joyce Schwaickartt, a letra E também deveria passar o verbo para o presente do subjuntivo, ficando: embora ela tenha.

     

    Uma das formas de diferenciar as frases com sentido ADVERSATIVO das com valor CONCESSIVO é a identificação da ideia mais importante. No período ADVERSATIVO teremos uma acentuação da ideia mais relevante, exemplo que a questão traz é que apesar de Manaus ser uma cidade como qualquer outra, ela tem a sua peculiaridade.

     

    Já nos períodos com valor CONCESSIVO, teremos uma quebra na expectativa. Exemplo: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente.

    *O objetivo da concessiva é fazer uma ressalva, que, no entanto, não irá anular o argumento principal.

    *Retirei o exemplo e esse último trecho do site: http://clubedoportugues.com.br/conjuncoes-adversativas-e-concessivas-como-identificar/


ID
1546564
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E 

    REPRESENTAVA = pretérito imperfeito ( DICA PARA FCC : BUSCAR VERBOS TERMINADOS EM  VA, IA E ERA ( verbo ser )

    A ) impõe = presente 

    B )  escreveria = futuro do pretérito ( CUIDADO TERMINA EM "RIA" )

    C)  teve = pretérito perfeito 

    D) conheço = presente

    E ) ERA  = pretérito imperfeito 


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • Dica:

    Tudo que é  IMPERFEITO merece uma VA IA NHA porque já ERA.

    grave essa, que você nunca mais irá errar uma questão desse tipo. ;)

  • Qual o problema da alternativa b?

  • Pablo Oliveira, a questão pede o mesmo tempo e modo verbal da palavra destacada, veja:

     

    REPRESENTAVA = pretérito imperfeito (tempo) do indicativo (modo)

     

    Na alternativa "B"

     

    ESCREVERIA = futuro do pretérito (tempo) do indicativo (modo)

    Portanto, a alternativa "B" não pode ser a correta, visto que o tempo é diferente, embora o modo seja o mesmo.

  • Pablo não confundir IA com RIA. O macete VA IA NHA ERA é ótimo, mas não é porque o verbo termina em IA que será necessariamente a resposta, observe que é estudaria, termina em ria, ou seja,futuro do pretérito.

  • Pretérito Imperfeito do indicativo

     

    antigamente eu representava

    antigamente eu era

  • DICAS PARA IDENTIFICAR OS MODOS:

     

     

    MODOS DO INDICATIVO:

    *PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO: palavras terminadas em (VA) e (IA); verbos terminados em (NHA) tinha ou vinha, por exemplo; ERA/ERAM;

    *PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO:  coloque (ONTEM) antes do verbo;

    *PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO DO INDICATIVO: verbos terminados em (RA) e (RE) átonos;

    *FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO: verbos terminados em (RA) e (RE) tônicos;

    *FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO: verbos terminados em (RIA) e (RIE);

     

     

    MODOS DO SUBJUNTIVO:

    *PRESENTE DO SUBJUNTIVO: coloque (TALVEZ) antes do verbo;

    *PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO: coloque (SE) antes do verbo; verbos terminados em (SSE);

    *PRETÉRITO PERFEITO DO SUBJUNTIVO: coloque (QUANDO) antes do verbo; verbos terminados em (R);

     

     

    MODOS DO IMPERATIVO (não se conjuga a 1ª pessoa do singular):

    *IMPERATIVO AFIRMATIVO: a segunda pessoa do singular e a segunda pessoa do plural são retiradas do presente do indicativo, suprimindo-se o (S) final. As demais pessoas são exatamente as mesmas do presente do subjuntivo.

    *IMPERATIVO NEGATIVO: todas as pessoas são exatamente as mesmas do presente do subjuntivo.

     

     

    "Nossa vitória não será por acidente".


ID
1546567
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Uma redação alternativa, baseada em um segmento do texto, escrita com correção gramatical e lógica, encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da E?

  • A)O motivo AO qual a temática amazônica se impõe, é o fato de, fortuitamente, eu ter nascido em Manaus; acaso nascera em Paraty ou Pequim, teria escrito sobre Paraty ou Pequim, certamente. ERRADO

    -->não se separa sujeito do predicado (errado a vírgula antes do "é" ) 
    -->Quem se impõe se impõe A. 
    ---> Acaso NASCESSE me Paraty ....

     b)Manaus é uma cidade em que se TÊM características interessantes, considerando que há ali uma tradição indígena muito forte, visto no próprio nome da cidade, proveniente da tribo indígena dos Manaús que foram dizimados e desapareceram. ERRADO 
    CARACTERÍSTICAS INTERESSANTES (SUJEITO) SE TÊM EM MANAUS. 

    c)Durante os 40 anos que DUROU o grande ciclo da borracha, Manaus teve uma importância econômica fundamental, pois, na época, 50% da exportação do Brasil era  representadA pelo látex - o resto era café. ERRADO 
    O GRANDE RISCO DA BORRACHA (SUJEITO) DUROU 40 ANOS. 

    d) Poucas pessoas sabem que o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito por Burle Marx, foi inspirado pelo desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião. CORRETO. 


ID
1546570
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na sequência 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71; . . . a diferença entre o 35° termo e o 28° termo é igual a

Alternativas
Comentários
  • Fiz a sequencia de forma manual....  Soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2 .....
    o 35° número é 178 e o 28° número é 146. Subtraindo, o resultado é 32.
    (alternativa e)

  • GABARITO: E

    os números mantêm uma ordem crescente com base na soma de 2, 3 e 10. Observe: 11 +2 = 13, 13 +3 = 16 e 16 +10 = 26. Assim sucessivamente.

    Manualmente fica assim: 11, 13, 16, 26, 28, 31, 41, 43, 46, 56, 58, 61, 71, 73, 76, 86, 88, 91, 101, 103, 106, 116, 118, 121, 131, 133, 136, 146, 148, 151, 161, 163, 166, 176, 178.

    O número de ordem 35º = 178

    O número de ordem 28º = 146


    Logo 178 - 146 = 32


    Bons estudos!!!!!  :)


  • O que se procura na questão é a diferença entre 7 termos quaisquer e consecutivos. A título de objetividade, o examinador pede a diferença entre o termo 35 e 28. Nesse sentido, é possível encontrar um nova sequência de 3 elementos que se repetem:

    oitavo termo (43) - primeiro termo (11) = 32

    Nono termo (46) - segundo termo (13) = 33

    Décimo termo (56) - terceiro termo (16) = 40

    A partir daqui, a sequÊncia ela se repete, vejamos:

    décimo primeiro termo (58) - quarto termo (26) = 32

    Décimo segundo termo (61) - quinto termo (28) = 33

    E assim, sucessivamente. Como se trata de uma questão objetiva, o que procura nas alternativas é que se encontre os números 32, 33 ou 40.

    Logo, alt. E.


  • Trata-se de uma PA de razão 15.


    Sequência do exercício - 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71;....


    Para achar a razão 15:

    13 - 11 = 2

    16 - 13 = 3

    26 - 16 = 10


    2 + 3 + 10 = 15


    Faça a subtração dos demais termos da sequência para confirmar.   

    Nova sequência da PA - 11; 26; 41; 56; 71; ....


    Sequência anterior - 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71;....

    Nova sequência - 11; 26; 41; 56; 71


    Reparem:

    - pegamos o a1=11

    - a cada 3 números temos o novo elemento da nova PA.


    Isto é importante para descobrir qual é o elemento da nova PA correspondente ao 28° elemento da PA anterior.

    28 - a1 = 27 

    27 / 3 = 9

    a1 + 9 elementos = a10


    Então para descobrirmos o 28° elemento da PA anterior devemos calcular o 10° termo da PA nova.


    an = a1 + (n-1). r 

    a10 = 11 + (10-1). 15 

    a10 = 146


    Descobrindo o elemento da PA nova correspondente ao 35° elemento da PA anterior

    35 - a1 = 34 (não é divisível por 3) -----> o mais próximo é o 33

    33 / 3 = 11

    a1 + 11 elementos = a12


    a12 = 11 + (12 - 1). 15

    a12 = 176


    Somamos 2 a 176 (deixamos um elemento quando pegamos o número 33 e não o 34). Temos o 35° elemento da PA = 178


    Por fim -----> 178 - 146 = 32


    Depois de tudo isso não sei se não é melhor contar nos dedinhos. 







  •  Segui a mesma lógica da Raquel de  forma manual....  Soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2 ..... 
    o 35° número é 178 e o 28° número é 146. Subtraindo, o resultado é 32.
    (alternativa e) O problema é que demora muito, em um concurso leva muito tempo 

    Queria uma forma mais fácil. 
  • A cada 4 aumenta 15,28 é múltiplo de 4,logo na diferença ente o vigésimo oitavo e trigésmo quinto,podemos tomar o vigésimo oitavo termo como 0,assim os termos da subtração:
    29= 2
    30 = 3
    31 = 10
    32 = 2
    33 = 3
    34 = 10
    35  = 2
    Logo,a diferença será a soma das parciais = 32
     

  • Reesolvi de uma forma mais simples:

    É só observar a sequência dos números e identificar qual a posição do 35º e do 28º. 

    11 13 16      26 28 31      41 43 46    -> Desta forma, a posição 28 ficará na mesma posição do número 11, e a posição 35 ficará na mesa posição do número 43. Logo, só subtrair 43 - 11 = 32. 


    Pra analisar:

    11 13 16          26 28 31        41 43 46

    56 58 61          71 73  76       86 88 91

    101 103 106      116 118 121   131 133 136

    146 148 151      161 163 166   176 178 181 


    A posição 28º é a mesa que ocupam os número 11, 56 e 101. E a posição 35º é a mesma dos números 43, 88, 133. Logo, pode-se fazer a subtração dos termos, como por exemplo: 43 - 11= 32 ou 88 - 56 = 32 ou 133 - 101 = 32.


    Isso é uma propriedade da P.A. 

  • PASSO 1 : DESCOBRIR O PADRÃO DA SEQUÊNCIA

     

    11     13      16      26     28     31     41     43    46     56    58     61    71
         +2    +3     +10    +2    +3    +10

    NA SEQUÊNCIA TEMOS CICLOS QUE SE REPETEM DE 3 EM 3  (+2 +3 +10)

     

    PASSO 2: DESCOBRIR OS TERMOS

     

    NºCICLO DO 35ºTERMO = (35-1)/3 = 34/3 = 11  RESTO 1
    35ºTERMO = 1ºTERMO + NºCICLO DO 35ºTERMO *  (2+3+10) + RESTO(+2)

    35ºTERMO = 11 + 11*(2+3+10) + 2= 11 + 11*15 + 2 = 11 + 165 + 2 = 178


    NºCICLO DO 28ºTERMO = (28-1)/3 = 27/3 = 9 RESTO 0
    28ºTERMO = 1ºTERMO + NºCICLO DO 28ºTERMO *  (2+3+10) + RESTO(0)

    28ºTERMO = 11+ 9*(2+3+10) = 11 + 135  = 146


    DIFERENÇA = 178 - 146 = 32

     

    Obs: Se for resto 1 será + 2, se for resto 2 será + 2+3, se resto o não acrescenta nada.

     

  • Em questões de ciclos, sempre raciocine por COLUNA. Cada ciclo ocupa uma linha. Assim:

    11  13  16

    26  28  31

    41  43  46

    56  58  61

    71  xy  xy

    xy    xy    xy

    xy    xy    xy

    xy    xy    xy

    xy    xy    xy

    28º  29º  30º

    31º  32º  33º

    34º  35º

     

    Qual é a lógica da primeira coluna? Progressão aritmética de razão 15

    Qual é a lógica da segunda coluna? Progressão aritmética de razão 15

    Em qual linha está o 28º? Na 10.

    Em qual linha está o 35º? Na 12.

    Fórmula PA: a1 + (n-1) * r

    11 + (10 - 1) * 15 = 146

    13 + (12 - 1) * 15 = 178

    Diferença entre eles = 32

     

    E se perguntar sobre o 965º? Em qual coluna e linha ele estará?

    Ache um próximo a ele divisível por 3, como o 966. 

    966 / 3 = 322 linhas.

    O 966, vai ocupar a última posição da linha, pois é divisível por 3. Assim, o 965, segue a lógica da SEGUNDA coluna, de razão 15.

    Encaixando na fórmula: 13 + (322-1) * 15 = 4.828

    CUIDADO: Nessa questão a razão é 15 para as 3 colunas. Há muitas questões que têm razões diferentes para cada coluna. Por isso a importância de apurar em qual coluna o termo está.

     

  • Pessoal, não precisava calcular PA

    Basta saber que a distância  entre 3 termos é 15 (+2, +3, +10)

    A questão pergunta a diferença entre os termos 35 e 28,isto é, entre 7 termos (35-28).

    Bom, se são 7 termos, com certeza já se tem duas sequências completas (+2,+3,+10), isto é, 30. Resta saber por onde a sequência começou

    Se começou pelo +2, teremos: +2 +3 +10 +2 +3 +10 +2=32

    Se começou em um +3,teremos: +3 +10 +2 +3 +10 +2 + 3 =33

    Se começou em um +10, teremos: +10 +2 +3 +10 +2 +3 +10= 40

    Não tem nenhuma alternativa com 33 nem 40. Resta 32

    Sei que não é a forma correta, mas muitas vezes falta tempo na prova e essas questões vêm justamente para matá-lo. 

  • Veja a seguinte separação entre os termos da sequência:

    11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71; . . .

    A partir do primeiro termo da sequência (11), veja que são somadas duas unidades (chegando a 13), depois 3 unidades (chegando a 16), depois 10 unidades (chegando a 26). A seguir voltam a ser somadas duas unidades (28), depois 3 unidades (31) e depois 10 unidades (41). Esse processo se repete indefinidamente. Portanto, podemos isolar o primeiro termo da sequência e, a partir do segundo termo, marcarmos blocos de três números consecutivos. Note que do primeiro termo no primeiro bloco (13) para o primeiro termo do segundo bloco (28) temos a soma de 15 unidades. Da mesma forma, do segundo termo do primeiro bloco para o segundo termo do segundo bloco, também temos 15 unidades (de 16 para 31), e a mesma diferença se repete entre o terceiro termo do primeiro bloco e o terceiro termo do segundo bloco.

    Dividindo 35 por 3 temos o resultado 11 e o resto igual a 2. Isto significa que, para chegar no 35º termo, devemos passar por 11 blocos compostos por três números cada e mais dois números, sendo que um deles é justamente o primeiro termo da sequência (11), de modo que o próximo termo (que será o primeiro do 12º bloco) é o 35º termo da sequência.

    Partindo do número 13, que é o primeiro termo do primeiro bloco, basta somarmos 15 unidades 11 vezes, de modo a chegar no primeiro termo do décimo segundo bloco. Ou seja,

    35º termo = 13 + 15x11 = 13 + 165 = 178

    De maneira análoga, dividindo 28 por 3 temos o resultado 9 e o resto igual a 1. Assim, para chegar no vigésimo oitavo termo, devemos passar por 1 termo (o primeiro) e percorrer mais nove blocos completos formados por três números cada. O 28º termo será exatamente o último termo do 9º bloco. Partindo do último termo do primeiro bloco (26), podemos somar 15 unidades 8 vezes para chegar até o último termo do nono bloco. Ou seja:

    28º termo = 26 + 15x8 = 26 + 120 = 146

    Portanto, a diferença entre o 35º e o 28º termos é igual a 178 - 146 = 32.

    Resposta: E

  • Coloque numa sequência de 3 em 3 números...

    11,12,16

    26,28,46

    41,43,46...

    Olhando pelas mesmas cores, percebe-se que pula de 15 em 15 números...aí só ir fazendo que chegará ao 146(28° número) e 178 (35° número) e fazer a diferença!

    Resposta letra E

  • Prezados, gabarito letra E.

    "Ah, não precisa calcular uma PA"

    Será que na prova vai ter espaço para colocar todos esses termos? Essa questão foi boazinha e pediu o 25º e o 35º. Queria ver se fossem o 500º e 700º termo kkkk.

    A explicação da professora é a melhor.

    Bons estudos.


ID
1546573
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Excetuando-se o 1, sabe-se que o menor divisor positivo de cada um de três números naturais diferentes são, respectivamente, 7; 3 e 11. Excetuando-se o próprio número, sabe-se que o maior divisor de cada um dos três números naturais já citados são, respectivamente, 11; 17 e 13. A soma desses três números naturais é igual a

Alternativas
Comentários
  • Concurseira Carioca.

    Excelente maneira de pensar. Já estava pensando em montar equação e substituir e reduzir.... Obrigado.

  • 7*11 = 77
    3*17 = 51
    11*13 = 143
    SOMA = 77+51+143 = 271

  • Por que multiplicam-se os números? Como posso identificar na questão quando subentende-se a multiplicação?


  • Alguém pode efetivamente explicar a questão?

  • também gostaria saber porque multiplicam os números.

  • Para você entender bem essa questão, vamos listar os divisores de um determinado número. Por exemplo, vamos trabalhar com o número 24. Os seus divisores são:

    1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24

     Observe que a multiplicação do menor divisor com o maior divisor é igual ao próprio número 24: 1 x 24 = 24. Da mesma forma, se excluirmos o menor divisor (1) e também o maior divisor (que é o próprio número 24), podemos fazer novamente a multiplicação entre o maior divisor restante e o menor divisor restante, ficando com 2x12 = 24. Chegamos de novo no próprio número. Portanto, repare o seguinte: a multiplicação entre o menor divisor (já excluído o 1) e o maior divisor (já excluído o próprio número) tem como resultado o próprio número originário. Utilizando essa lógica nessa questão, podemos rapidamente obter 3 números:

    Primeiro número = 7 x 11 = 77

    Segundo número = 3 x 17 = 51

    Terceiro número = 11 x 13 = 143

    A soma desses três números é igual a 271.

    Resposta: A

  • Se multiplicar os possíveis números divisores de um número X do maior para o menor obtemos o mesmo valor de X.

    Exemplo:

    X = 100.

    Possíveis Divisores.

    1) 1

    2) 2

    3) 4

    4) 5

    5) 10

    6) 20

    7) 25

    8) 50

    9) 100

    Multiplicando dos mais extremos para os menos extremos.

    1) 1 * 100 9) = 100

    2) 2 * 50 8) = 100

    3) 4 * 25 7) = 100

    4) 5 * 20 6) = 100

    5) 10 * 10 5) = 100

    Outro Exemplo:

    X = 27

    Possíveis divisores:

    1) 1

    2) 3

    3) 9

    4) 27

    Multiplicando de fora para dentro:

    1) 1 * 27 4) = 27

    2) 3 * 9 3) = 27

    Com esse raciocínio:

    7 (menor divisor excetuando o 1) * 11 (maior divisor excetuando ele mesmo) = 77

    3 (menor divisor excetuando o 1)*17 (maior divisor excetuando ele mesmo) = 51

    11 (menor divisor excetuando o 1)*13 (maior divisor excetuando ele mesmo) = 143

    SOMA = 77+51+143 = 271


ID
1546576
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: Se os impostos sobem, então o consumo cai e a inadimplência aumenta. Uma afirmação que corresponde à negação lógica dessa afirmação é

Alternativas
Comentários
  • negação de => repete o primeiro e nega o segundo, então P^~q ( os impostos sobem E o consumo NÃO cai OU a inadimplência NÃO aumenta) gab E

  • Negar proposição com "Se , então" utiliza a regra do MANÉ!  MANTÉM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA! Negação do "e" = ou

    Os impostos sobem e o consumo não cai ou a inadimplência não aumenta.


    GAB LETRA E

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • Alternativa correta: E. 


    Se os impostos sobem, então o consumo cai e a inadimplência aumenta.

    A -> (B ^ C)


    A negação se dá pela regra do MANÉ (mantém a primeira E nega a segunda). Lembrando que tem que negar a parte de dentro do parênteses isoladamente. :

    A ^ (~B v ~C) 


  • Errei porque confundi com a teoria do contrarrecíproco ou contrapositivo, que é a equivalência do condicional, diferente de sua negação.


    Equivalência do condicional: P → Q <=> ~Q → ~P
    Negação do condicional: ~(P → Q) <=> P ^ ~Q. Adorei a regra do Mané. Mantém a 1.ª E Nega a 2.ª.
  • Simples...vejam:

    1-Identifique quais são os conectivos

    2-separe as proposições

    3- Negue a proposição que tem o conectivo "e", sustituindo-o pelo "ou".Pronto! Só tem uma resposta com ou.Bons estudos!

  • É o tipo de questão que se vc sabe, resolve em meio minuto. Se não sabe, vai quebrar cabeça ou chutar...

  • P: imposto sobe

    Q: Consumo Cai

    R: Inadimplencia aumenta

     

    P -> ( Q ^ R ) 

    Questão pede negação. Negação condicional = P ^ ~ Q

    1. Mantém a primeira proposição

    2. Troca operador lógico -> por ^

    3. Nega segunda proposição (no caso, temos: (Q ^ R)

    resultado: P ^ ~ (Q ^ R )

    negação de Conjunção  = ~ p V ~q

     

    Logo, ficamos P ^ (~q V ~r)

     

    resultado, letra e.

     

  • Por favor, poderiam elucidar tal dúvida que surgiu ?

     

    P ^ ( ~Q V ~R ) =  Os impostos sobem e o consumo não cai ou a inadimplência não aumenta.

     

    P ^  ~Q V ~R  =  ( como ficaria a premissa ? )

  • Raciocícinio Lógico é com Luiz Telles. Põe no google e verás

  • Tem que ser mega fdp pra colocar esse tipo de questão para a letra E. Quem faz pela tabela verdade tem que se f*der pra achar a resp. 

  • Lembrando que a Negação do SE não começa com SE, já elimina 3. Lembrando que na Negação do SE tu mantém a primeira proposição, mata a questão.
  • negacao de se então: tira o se - mantêm a primeira e naga a segundo substituindo o conectivo pelo seu oposto.

  • Resolvi em 7 segundos! Macetes do prof. do Focus Concursos:  Jhoni Zini.

    Vamos lá:

    A negação do SE (conectivo principal aqui) não tem SE na proposição, logo, elimina-se A, C e D. Na negação do SE, a primeira parte permanece, ou seja "Os impostos sobem..", daí você já elimina a B e tem o Gabarito crocante e quentinho!

  • Sabendo que negando '' se então'' vc deverá retirar o conectivo ''SE'' , já mata a A, C e D!

    Abraços!

  • A afirmação do enunciado é a proposição condicional p-->(q e r), onde:

    p = os impostos sobem

    q = o consumo cai

    r = a inadimplência aumenta

    Uma forma de negar essa proposição é escrevendo "p e ~(q e r)". Repare que ~(q e r) é o mesmo que (~q ou ~r). Portanto, uma forma de escrever a negação lógica da proposição do enunciado é "p e (~q ou ~r)", onde:

    ~q = o consumo não cai

    ~r = inadimplência não aumenta

    Portanto, "p e (~q ou ~r)" é simplesmente:

     Os impostos sobem e o consumo não cai ou a inadimplência não aumenta.

    Resposta: E

  • A - equivalência (contrapositiva)

    B - negou a primeira

    C - equivalência (contrapositiva)

    D - equivalência (contrapositiva)

    E - gabarito (MA+NE)

    _______

    Sobe e não cai ou não aumenta

  • Gabarito:E

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1546579
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um preço cai 20%. Esse preço novo sofre um aumento de 40% e assim ele torna-se, em relação ao preço inicial antes da queda,

Alternativas
Comentários
  • 80% de redução X os 100 inicial e com o aumento de 40 passa a ser 140%= então temos 80x140=11200% em miúdos 100% + 12%, houve um aumento de 12%.. Gab  B....espero ter ajudado..força guerreiros

  • Se alguém tiver dificuldade, substitua o "preço" por um valor, exemplo R$ 10,00.
    R$ 10,00 - 20% = 8 reais.
    R$ 8,00 + 40% = 11,20. 

    R$ 11,20 de R$ 10,00 é 12% a mais!


  • P inicial = Pi

    P final = Pf

    Pi cai 20%, ou seja, Pi . 0,8

    Esse Pi . 0,8 , sofre aumento de 40%, ou seja, (Pi.08).1,4=Pf===> Pf=1,12Pi (logo, houve aumento de 12% em relação ao preço inicial).

  • Preço cai 20 %:

    Preço: R$100

    20% de 100 = 20/100 x 100 = 20

    100 – 20 = R$80

    Preço novo aumenta 40%:

    Preço: R$ 80

    40% de 80 = 40/100 x 80 = 32

    80 + 32 = R$ 112

    R$ 112 – R$ 100 = R$12 (12% a mais).

  • PREÇO.FINAL = PREÇO.INICIAL*(1-0,2)*(1+0,4)
    PREÇO.FINAL = PREÇO.INICIAL 0,8*1,4
    PREÇO.FINAL = 1,12*PREÇO.INICIAL

  • MACETE para questões de descontos e aumento sucessivos:

    S V M ------- SOME, VOLTE UMA CASA e MULTIPLIQUE

    SOME: -20 + 40 = 20

    VOLTE UMA CASA e multiplique: -2,0 * 4,0 = - 8

    20 - 8 = 12 %

  • Pessoal, é só multiplicar 0,8 x 1,4.

    Caiu 20% = 100% - 20% = 80% = 0,8

    Subiu 40% = 100% + 40% = 140% = 1,4

    0,8 x 1,4 = 1,12

    Ou seja, 0,12 a mais!

    Não tem segredo!

  • Suponha que o preço inicial era igual a 100 reais. Com a queda de 20 por cento, ele passa a ser igual a 100x(1-0,20) = 80 reais. Com a elevação de 40 por cento esse preço chega a 80x(1+0,40) = 112 reais.

    Portanto, em relação ao preço inicial tivemos um aumento de 112 – 100 = 12 reais, que percentualmente corresponde a:

    P = 12 / 100 = 12%

    Resposta: B

  • Questão para ganhar tempo na prova. Acho que não teremos mais questões fáceis assim.


ID
1546582
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa precisa encher de água 14 tanques de igual volume. A empresa executará esse trabalho em duas ocasiões. Na primeira ocasião 7 torneiras, com a mesma vazão de água, enchem 8 desses tanques em 4 horas e 30 minutos. Na segunda ocasião, 6 dessas 7 torneiras apresentam vazão 1/3 a menos do que na primeira ocasião e uma delas a mesma vazão anterior.

O tempo gasto para que essas 7 torneiras encham os últimos 6 tanques é igual a

Alternativas
Comentários
  • As 6 torneiras têm 1/3 a menos da vazão, de modo que podemos considerar que as seis torneiras possuem 2/3 da vazão "normal". Somando tais vazões (2/3 + 2/3 + 2/3 + 2/3+ 2/3+ 2/3), teremos o equivalente à vazão de 4 torneiras "normais". Portanto, na verdade, as seis torneiras equivalem a quatro! Lembrando que uma delas apresenta a mesma vazão anterior, então temos 5 torneiras na segunda ocasião. Com essa informação, podemos aplicar regra de três composta:


    Horas      Torneiras     Tanques

    4,5                 7                8

      x                  5                6

    4,5/x = 5/7 * 8/6

    20x = 94,5

    x = 4,725 h

    0,725 x 60 = 43,5 minutos0,5 x 60 = 30 s

  • Não entendi como vc achou 20x=94,5 :(

  • Vinicius Maricatto você perguntou porque 20x=94,5

    É uma equação de primeiro grau com frações, 4,5/x = 5/7 * 8/6
    => 5/7 * 8/6 multiplica numerador com numerador 5*8 = 40 e denominador com denominador: 7*6=42.
    Ficando: 4,5/x = 40/42 (simplificando fica 20/21): 4,5/x = 20/21 => agora é só multiplicar em cruz e fica: 20x = 94,5.

    Espero ter esclarecido.

  • Desculpem-me a "lerdeza", mas tô aqui querendo aprender. Por favor, alguém me explica porque a vazão daquelas 6 torneiras equivale a 4 das torneiras com a vazão normal?

  • cada torneira tem vazão 1. quando passam a ter vazão 1/3 a menos, possuem vazão 2/3. Se são 6 torneiras com vazão 2/3... 6x2/3= 12/3=4...4+1 torneira de vazão 1= 5 toneiras

  • Estipule uma vazão para cada torneira. Como a questão está dizendo que 6 delas perderão 1/3, é melhor você estipular uma vazão divisível por 3.

    Estipule uma vazão de 9 unidades para cada torneira. Portanto, a vazão reduzida de 1/3 será 6.

    7 torneiras x 9 unidades = 56 

    6 torneiras x 6 unidades = 36    +    1 torneira x 9 unidades =  9

    36 + 9 = 45.

    A vazão no primeiro caso será de 56 e no segundo será 45.

    Simplificando dividindo por 9, você terá uma vazão de 7/5.

     

    Depois é só fazer conta. Se você não souber montar a equação, procure no youtube por REGRA DE TRÊS COMPOSTA.

  • também fiz igual a Priscilla Faria (ou melhor, fez), para achar a segunda vazão!

    6 torneiras com vazão 1/3 menor é igual a 6 (torneiras com vazão reduzida) x 2/3 = 12/3 + (a torneira com vazão total) 3/3 ou 12/3 + 1 ambos resultam 5.

    O resto se dá por meio de calculo geral de regra de 3 até:

    x=284,5 minutos.

    Tranformando tiramos o 0,5 minuto e transformanos em 30 segundos. O restate fica: 283 minutos / 60 = 4 h e o resto 43 minutos e 30 segundos do início do parágrafo.

     

  • RESOLUÇÃO:

    Como a questão nãao nos forneceu informação sobre a quantidade de vazao, vamos atribuir um valor e que seja multiplo de três, porque a vazão das outras 6 torneiras é 1/3 a menos.

    -----.>>Vazão é igual a 9.

    As 7 primeiras torneiras tem vazão 9. multiplica 9*7 (vazão * quant. de torneira) = 63, logo no primeiro momento para encher 8 tanques foi usado 7 torneiras , cada uma com vazão de 9 totalizando 63 de vazão. OK!

    Agora precisamos encher mais 6 tanques. A questão fala que 6 das 7 torneiras terão vazão de 1/3 a menos que a vazão das 7 primeiras. Ou seja, 1/3 de 9= 3--------> 3 -9 = 6 Logo as 6*6= 36 + 1 torneira de vazao 9= 45.

    Agora é só montar a regra de 3 simples:

    V(total) Tanques H(min)

    63 8 270

    45 6 X------> total=283,5 min---------> converter para horas: 4h 43min e 30 seg


ID
1546585
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações sobre Alberto, Bruno, César e Dario sendo que cada um toca apenas um instrumento.

I. Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista.
II. Bruno é saxofonista ou César é violinista.
III. Se César é violinista, então Dario é clarinetista.

Dentre essas afirmações, sabe-se que são verdadeiras I e III e que a II é falsa.

Deste modo,

Alternativas
Comentários
  • c ...NÃO ENTENDI O GAB AFFF

  • I. Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista. (sentença VERDADEIRA)
    II. Bruno é saxofonista ou César é violinista. (sentença FALSA)
    III. Se César é violinista, então Dario é clarinetista. (sentença VERDADEIRA)

    Vamos começar pela sentença II, porque para o OU ser falso, as duas afirmativas devem ser falsas. Daqui já tiramos que:
    Bruno NÃO é saxofonista e César NÃO é violinista.

    Pra sentença I ser verdadeira, dado que Bruno NÃO é saxofonista, concluímos que Alberto é pianista.

    Na sentença III sabemos que César NÃO é violinista.
    Para uma condicional ser verdadeira, sabendo que a primeira afirmação é falsa, a segunda pode tanto ser verdadeira quanto ser falsa. A única forma da condicional ser falsa é V → F = F. Portanto, não há como afirmar se Dario é clarinetista ou não.

    Resultado:
    Bruno NÃO é saxofonista
    César NÃO é violinista.
    Alberto é pianista
    Dario é clarinetista? Pode ser, pode não ser.

    Analisando as alternativas:

    a) Dario é clarinetista (?) e Bruno é saxofonista (F).
    A segunda parte da sentença é falsa, faz a sentença ser falsa. Pra ser verdadeira precisaria ser V ʌ V = V.

    b) Se Dario é clarinetista (?), então Alberto não é pianista (F).
    A condicional será falsa se: V → F = F. Como não sabemos sobre dario, esta sentença é inconclusiva.

    c) César é violinista (F) ou Alberto é pianista (V).
    Sentença verdadeira, GABARITO. Pois F v V = V

    d) Bruno não é saxofonista (V) e Dario não é clarinetista (?).
    Outra sentença inconclusiva por conta de Dario.

    e) Se César não é violinista (V), então Bruno é saxofonista (F).
    Sentença falsa, V → F = F

    Bons estudos, Elton

  • Mesmo raciocínio do Elton. Na sentença III, eu não consigo determinar se Dário é clarinetista ou não (V ou F)!!.

    Então, verificando as alternativas, excluímos todas que possuem Dário, pois é indeterminada. Depois testamos as restantes.

    Correta: C [César é violinista (F) ou Alberto é pianista (V) = (V)]

  • Para resolver a questão, é necessário conhecer a tabela da verdade. Utilizo algumas frases para memorização:

    "E": só vai ser verdadeiro quando as duas proposições forem verdadeiras.

    "OU": só vai ser falso quando as duas proposições forem falsas.

    "Se... Então": Só será falsa quando a primeira proposição for verdadeira e a segunda for falsa (Regra da Vera ²Fischer = V-F=F).

  • A= Aberto é pianista

    B= Bruno é saxofonista

    C= César é violonista

    D= Dario é clarinetista


    Dentre essas afirmações, sabe-se que são verdadeiras I e III e que a II é falsa.


    P1: Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista.            A    v   B

    (VERDADEIRA)                                                      V          F  =   V


    P2: Bruno é saxofonista ou César é violinista.            B    v    C

    (FALSA)                                                                  F           F   =  F


    P3: Se César é violinista, então Dario é clarinetista.   C  --->  D

    (VERDADEIRA)                                                      F         ? F/V



    a) Dario é clarinetista e Bruno é saxofonista.

                 ?                                 F                       Basta uma ser falsa para ser F


    b) Se Dario é clarinetista, então Alberto não é pianista. 

                 ?                                            F               Não tenho como afirmar nada.


    c) César é violinista ou Alberto é pianista. 

                 F                            V                           Bata uma ser verdadeira para ser V  (RESPOSTA)


    d) Bruno não é saxofonista e Dario não é clarinetista.

                  V                                           ?               Não tenho como afirmar nada.


    e) e César não é violinista, então Bruno é saxofonista. 

                   V                                             F              V F no Se... então = F


    Porquanto é o SENHOR quem concede sabedoria, e da sua boca procedem a inteligência e o discernimento. Provérbios 2:6

    Leia a Bíblia.

  • Questão top! Simples, mas bem elaborada!

  • Questão realmente bem elaborada, mas... custa perguntar o que quer? "Deste modo" descubra a opção certa e o motivo que a banca quer que seja o motivador -.-, acertei, mas achei bem escrota

  • Não ficou claro. Se devemos começar pelo meio, então a C já está errada. Disjunção é quando ambas são falsas. Afirmas César é Violinista, ao meu ver, está errado. Não entendi. In box.

  • Entendi quando li o comentário do Thiago Emanuel.

  • Cuidado!!!!
    Para quem disse que excluiu as alternativas por conter afirmações sobre Dário:

    Como disseram, realmente na sentença III não se pode determinar valor para Dário. Entretanto, se houvesse uma alternativa em que tivesse o Dário na segunda parte de uma condicional, sendo a primeira falsa, estaria certa mesmo sem saber o valor do Dário. 

    Exemplo: Se Alberto não é pianista, então Dário ... 
    ou então:Alberto é pianista ou Dário...

    Podemos excluir com certeza apenas alternativas que contenham Dário e os conectivos E, OU inclusivo e Bicondicional. No caso da Condicional, podemos excluir apenas quando o Dário estiver na primeira parte.

  • Reescrevendo:


    I. Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista. = A v B
    II. Bruno é saxofonista ou César é violinista. = B v C
    III. Se César é violinista, então Dario é clarinetista. = C → D


    Dentre essas afirmações, sabe-se que são verdadeiras I e III e que a II é falsa. Para II ser falsa, então B e C têm que assumir valores falsos:


    B v C = F  então  F v F = F



    Assim, valorando I e III com base no que temos acima, de forma que elas sejam verdadeiras:


    I. A v B = V então V v F = V

    Logo A tem que ser V para que I seja verdade.

    Então, Alberto é pianista ou Bruno não é saxofonista.


    III. C → D = V, aqui para a Condicional ser verdadeira, D pode assumir V ou F.

    F → V = V   ou   F → F = V


    E finalmente temos a sequencia correta: A = V, B = F, C = F, D = V ou ~D = F Substituindo agora em cada alternativa:


    A) Dario é clarinetista e Bruno é saxofonista. 
    V ^ F = F ou F ^ F = F.  Alternativa falsa.

    B) Se Dario é clarinetista, então Alberto não é pianista. 
    V → F = F ou F → F = V.  Ou seja, não temos como afirmar. Alternativa falsa.

    C) César é violinista ou Alberto é pianista. 
    F v V = V. Alternativa correta

    D) Bruno não é saxofonista e Dario não é clarinetista. 
    V ^ F = F ou V ^ V = V Ou seja, não temos como afirmar. Alternativa falsa.

    E) Se César não é violinista, então Bruno é saxofonista. 
    V → F = F. Alternativa falsa



    Resposta: Alternativa C.
  • Gostei da questão misturou associação com proposições.

    Nessas questões que a alternativa for dado em forma de Preposição composto e voce nao souber qual é, minha dica é CHUTE na alternativa que tenha a DISJUNÇÃO, pq ela é a mais "dada" de todas, basta 1 das proposições ser verdadeira para a proposição ser verdadeira!

    Rumo à posse!

  • Como a segunda afirmação é falsa, podemos dizer que a sua negação é verdadeira. Ou seja:

    Bruno não é saxofonista e César não é violinista.

    Sabendo que Bruno não é saxofonista, para que a primeira frase seja verdadeira é necessário que Alberto seja pianista. Sabendo que César não é violinista, a terceira frase já é uma condicional verdadeira (pois o antecedente é F), de modo que Dário pode ser ou não ser clarinetista. Analisando as alternativas de resposta:

    (A) Dario é clarinetista e Bruno é saxofonista.

              Falso, pois Dário pode ser ou não ser clarinetista, e Bruno não é saxofonista.

    (B) Se Dario é clarinetista, então Alberto não é pianista.

              Falso, pois Alberto é pianista, mesmo que Dário seja efetivamente um clarinetista.

    (C) César é violinista ou Alberto é pianista.

              Essa disjunção é verdadeira, pois sabemos que Alberto é pianista. Este é o nosso gabarito.

    (D) Bruno não é saxofonista e Dario não é clarinetista.

              Não temos certeza se Dário é ou não é clarinetista, de modo que essa conjunção pode ser falsa.

    (E) Se César não é violinista, então Bruno é saxofonista.

              Observando os valores lógicos das proposições que encontramos, esta condicional pode ser representada por V-->F, o que é uma condicional falsa.

    Resposta: C


ID
1546588
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de analistas de uma empresa está para o número total de funcionários dessa mesma empresa assim como 5 está para 14. O número de técnicos dessa empresa está para o número de analistas assim como 9 está para 7. O número de analistas com mais de 30 anos está para o total de analistas assim como 4 está para 5. Ao todo, nessa empresa, trabalham 45 técnicos. A porcentagem, em relação ao total dos funcionários da empresa, dos analistas com 30 anos ou menos é, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Ótima explicação! 

    Eu tinha achado 9, pois não tinha considerado o total de funcionários,  e sim a simples soma dos técnicos com os analistas.
    Abraços. 
  • A= Analistas

    A+ = analistas maiores de 30 anos

    A- = analistas menores de 30 anos

    T= Técnicos

    F= Funcionários totais

    -----------------

    A = 5k

    A+= 4k

    T= 9k = 45

    F = 14k

    T = 9k=45 => k = 45/9 => k= 5

    Agora já é possível resolver a questão:

    A = 5k => 5x5 = 25

    A+= 4k => 4x5 = 20

    A- = A - A+ => 5k - 4k = 1k => 1x5 = 5

    F = 14K => 14x 5 = 70

    ------------------------

    70 ------- 100%

    5 --------- x (valor do A-)

    = 70x = 500

    = x = 500/70 = 7,1% (Resposta da questão)



  • Gabarito A

    É raríssimo que bancas façam esse tipo de "pegadinha": Vc não precisa usar o número de técnicos pra nada.

     

    A porcentagem de analistas na empresa você descobre dividindo 5 por 14. Achará 0,3571.... ou seja, mais ou menos 35%.

    Vc também poderia considerar 36%, mas como ele te pediu a razão de 4/5, é melhor um número divisível por 5.

    A razão 5/5 representa o total dos analistas. Quanto é 1/5?

    35/5 = 7.

    Portanto, 4/5 é igual a 28 analistas.

    O restante, com 30 anos ou menos, é o 1/5 restante, ou seja 7% aproximadamente.

     

    CUIDADO: Caso houvesse mais de uma alternativa de resposta na casa dos 7%, vc teria que usar mais casas decimais do 0,3571. Vc encontraria 7,1%.

     


ID
1546591
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere as expressões numéricas, abaixo.

                  A = 1/2 + 1/4 + 1/8 + 1/16 + 1/32             e             B = 1/3 + 1/9 + 1/27 + 1/81 + 1/243

O valor, aproximado, da soma entre A e B é

Alternativas
Comentários
  • Soma-se A = 31/32 = 0,97

    Soma-se B = 121/243 = 0,49

    A + B = 0,97 + 0,49 = 1,46 (aproximadamente 1,5)


  • não entendi?

  • Deve ter um jeito mais fácil, mas fazendo "no braço" fica assim:
    Soma de frações:Tira o m.m.c.de A, que vai dar 31/32.Tira o m.m.c de B, que vai dar 121/243.Soma A com B (novamente m.m.c)Vai ficar (7533+3872) / 7776.Total = 11405/7776Assim, 1,466, ou seja, aproximadamente 1,5
  • Preciso de um jeito mais fácil! Fiz essa questão "no braço" como diz o colega, mas leva moooiiiito tempo!

  • Gabarito C

    É ESSENCIAL fazer essa questão olhando para as alternativas.

    Faça a expressão A e considere só duas casas decimais.

    1/2 = 0,50

    1/4 = 0,25 (metade da anterior e as seguintes continuam assim)

    1/8 = 0,12

    1/16 = 0,06 (cuidado para não considerar 0,6)

    1/32 = 0,03

    Agora some: 50 + 25 + 12 + 6 + 3 =  96, ou seja, 0,96..... "QUASE 1".

     

    Agora olhe as alternativas e comece a fazer a segunda expressão.

    1/3 = 0,33

    1/9 = 0,11

    Ou seja, somando essas duas, dá 0,44. As outras resultarão em números ainda menores. O 1/243 será completamente insignificante.

    É claríssimo que ao somar A + B, NÃO CHEGAREMOS EM 2,00

    Se passaremos de 1,00, mas não chegaremos em 2,00, a resposta fica muito clara nas alternativas: 1,5.

     

  • Tira-se o MMC e ficamos com 31/32 e 121/243... 

    Comentário : Estratégias Concursos - Equipe Arthur Lima

    "Observe que 31/32 é aproximadamente igual a 1. E observe que 121 é aproximadamente a metade de 243, de modo que 121/243 é aproximadamente igual a ½, ou seja, 0,5. Portanto, esta soma é aproximadamente igual a 1 + 0,5 = 1,5. Observe que, propositalmente, o examinador solicitou o valor aproximado da soma, afinal o cálculo exato da soma das duas frações seria bastante trabalhoso, a começar pelo fato que precisaríamos encontrar um denominador comum que fosse múltiplo de 32 e de 243. Resposta: C"

  • Para resolver essa questão você deve lembrar que só podemos somar frações que estejam escritas com o mesmo denominador. Assim, podemos fazer as seguintes somas:

    Observe que 31/32 é aproximadamente igual a 1 (pois o numerador é praticamente o mesmo valor do denominador). E observe que 121 é aproximadamente a metade de 243, de modo que 121/243 é aproximadamente igual a ½, ou seja, 0,5. Portanto, esta soma é aproximadamente igual a 1 + 0,5 = 1,5. Com este cálculo aproximado, podemos marcar rapidamente a alternativa C.

    Observe que, propositalmente, o examinador solicitou o valor aproximado da soma, afinal o cálculo exato da soma das duas frações seria bastante trabalhoso, a começar pelo fato que precisaríamos encontrar um denominador comum que fosse múltiplo de 32 e de 243.

    Resposta: C

  • O examinador queria que o aluno fizesse uma representação gráfica das frações. A forma mais fácil é fazer dois desenhos de círculos par representar as frações. A primeira soma tende a 1 faltando apenas 1/32 avos para completar a figura e a segunda irá tender à metade.

    Para o primeiro círculo pintamos logo 1/2, depois mais 1/4 e logo percebemos que iremos sempre pintando metade do que acabamos de fazer. Para o segundo 1/3, depois uma área de 1/3 da que fizemos e assim por diante.


ID
1668487
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Admita-se uma situação de equilíbrio de um mercado em concorrência perfeita. Caso o governo decida pela aplicação de um imposto (lump-sum) sobre o bem ou serviço negociado nesse mercado, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • O lump-sum tax é considerado um imposto neutro, pois não prejudica a eficiência econômica se a economia está em um ótimo de Pareto.

    A elasticidade é a sensibilidade dos consumidores e produtores aos preços. Um aumento de impostos pode ser totalmente absorvido pelos consumidores, pelos produtores, ou pode ter seu ônus dividido de alguma forma, isso depende da elasticidade dos consumidores (elasticidade preço da demanda) e dos produtores (elasticidade preço da oferta) ao bem ofertado. Quem for mais inelástico ao bem, arcará com um maior ônus tributário.

    Gabarito letra C

    A) As duas elasticidades são importante pra determinar quem vai arcar com o aumento de impostos;
    B) A quantidade de equilíbrio diminuirá, os produtores encaram um aumento de impostos como um aumento de custos, e isso desincentiva a produção;
    D) Essa é fantasiosa, a quantidade negociada vai cair;
    E) Uma elasticidade-preço da oferta muito baixa impõe sobre os produtores desse mercado um fardo fiscal muito grande.

    Bons estudos, Elton.

  • a) Nenhuma é mais importante do que a outra. O ônus recai mais sobre quem é mais inelástico. Análise de uma elasticidade isoladamente não nos diz nada. Precisamos ter as duas para comparar. 

    b) Errado. Aplicação de um imposto num mercado qualquer sempre reduz a quantidade de equilíbrio, ora. 

    c) Perfeito! É isso que dissemos na “A”. Para conhecer o impacto sobre cada lado, é preciso conhecer as DUAS elasticidades, tanto a da oferta como a da procura. 

    d) Não é assim não! A introdução de um imposto vai reduzir a quantidade negociada no mercado, com os consumidores pagando mais caro e os produtores recebendo menos por cada produto vendido. Esse efeito é causado pelo peso morto do mercado, que PIORA a eficiência do mercado, já que há perda de bem-estar. 

    e) É o contrário! Uma elasticidade-preço da oferta bem baixa é tudo que os consumidores querem porque o impacto de queda no preço recebido pelos produtores provocado pelo imposto não os fará reduzir muito a quantidade que ofertam. Em outras palavras, com baixa EPO, os ofertantes são inelásticos a alterações de preço, o que significa que eles vão continuar ofertando o produto, mesmo após o imposto. Eles suportarão, inclusive, a maior parte da carga tributária. 

    Resposta: C 

     


ID
1668490
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O mercado em concorrência perfeita permite a obtenção do maior bem-estar social. Na presença de falhas de mercado, a atuação do governo é admitida como potencialmente positiva para a melhoria do bem-estar social. Portanto,

Alternativas
Comentários
  • A) Correta. O valor do imposto repassado aos consumidores vai depender da elasticidade-preço da demanda sobre o determinado bem. 

    Se a demanda for elástica (Epd >1), o repasse do valor do imposto no produto deverá ser menor para que o consumidor não reduza muito a quantidade demandada. - por isso o bem-estar é inversamente proporcional à elasticidade-preço. Essa perda será tanto menor quanto mais elástica for a demanda e tanto maior quanto menos elástica for a demanda.

    c) Errada. Nas situações em que o mercado por si só não consegue estabelecer o preço e a quantidade para gerar eficiência, surgem falhas de mercado. Nessas situações, o governo atua através de regulação (incluída aí a tributação), visando garantir a alocação eficiente.

  • a) Correto! Elasticidade-preço da demanda é o quanto que a demanda de um bem varia quanto aumentamos o preço dele. Se a demanda varia pouco quando os preços aumentam, isso significa que a elasticidade-preço da demanda é baixa. Se a elasticidade-preço da demanda é baixa, isso significa que o monopolista pode aumentar o preço dos bens, mas a demanda diminuirá pouco, já que a elasticidade é baixa. Assim, tributar este monopólio, elevando seu custo, será ainda mais danoso para o bem-estar dos consumidores.

    b) Sabemos que não! Primeiro porque o Teorema de Coase nos mostra que nem sempre a solução das externalidades precisa vir da intervenção do Estado no mercado. Além disso, mesmo que o Estado precise intervir, a tributação não é a única forma.

    c) Errado! As falhas de mercado são justamente situações em que a tributação/regulação pode elevar a eficiência do mercado.

    d) Errado! Ocorre que a água é um bem essencial e a elevação de preços reduz muito pouco sua demanda. Além disso, o fato de os preços não poderem variar de acordo com sua escassez (porque prejudicaria muito os mais pobres) faz com que exatamente o sistema de preços não “informe” o quão escassa ela está.

    e) Errado! O problema reside exatamente nas suas características. Bens públicos são não rivais e não excludentes no consumo, o que tende a tornar a oferta privada pouco atraente para as empresas.

    Resposta: A


ID
1668493
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A estrutura tributária de um país,

Alternativas
Comentários
  • Os impostos indiretos são regressivos, por isso, incidem mais sobre a população de baixa renda.

  • a) Errado! Este é um conceito de Macroeconomia. Mas é bem fácil decorar: A carga tributária líquida é a carga tributária bruta deduzida dos subsídios e transferências. Ou seja, é tudo o que o governo recebe (tributos) menos o que ele subsidia ou transfere.  

    b) Errado. Nós sabemos que o imposto indireto é regressivo, já que representa maior proporção da renda quanto menor for esta. Logo, se os impostos indiretos predominarem, teremos carga tributária regressiva. 

    c) Errado! O impacto é significativo. A carga tributária no Brasil, por exemplo, supera 1/3 do PIB. Ora: 1/3 do PIB é muito dinheiro e a forma como esses recursos são obtidos pelo Estado impacta, claro, muito na distribuição na sociedade. No caso do Brasil, como nosso sistema tributário é regressivo, ele mais concentra renda do que distribui. 

    d) Eita! Não faz sentido! O que é a capacidade de gasto senão a renda da pessoa? 

    e) É isso! Quanto maior for a participação de tributos indiretos na carga tributária, maior será a desigualdade. Essa tendência será ainda maior se não houver políticas de redistribuição pelo lado do gasto.  

    Resposta: E 


ID
1668496
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre os agregados monetários e o multiplicador bancário, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • a) Essa é a definição de M1:

    Meios de pagamento (M1) = Papel-moeda em poder do público (PMPP) + Depósitos a vista (DV).

    Base Monetária = PMPP + Encaixes totais (reservas bancárias).

    b) CORRETA: o desconto de duplicatas é um empréstimo que o banco faz às custas do dinheiro de terceiros. O credor vai poder usar o dinheiro sem o devedor ter pagado, por isso há criação de moeda.

    c) no cálculo do multiplicador bancário, os coeficientes "c" e "d" medem o quanto dos meios de pagamento ficam em poder do público e o quanto ficam depositados nos bancos. Portanto, depende sim do comportamento dos agentes econômicos.

    d) Base Monetária = PMPP + Encaixes totais (reservas bancárias).

    e) M1 = K x BM; é sobre os meios de pagamento (M1) e não M4.

    Bons estudos, Elton.

  • Comentários do Elton são sempre top!!!

     

    O conceito mais redondo que está ao redor da alternativa B é o seguinte: haverá criação de meios de pagamento sempre que o setor bancário da economia adquirir um haver não-monetário do setor não bancário da economia, pagando com moeda manual ou escriturária.

     

    Eu tinha uma dúvida que girava em torno de qual seria a definição de haver não-monetário. É muito simples. É tudo aquilo que não é M1. Ou seja, se não é PMPP e nem depósitos à vista e mesmo assim é um ativo, é haver-não monetário. Promissórias, carros, títulos, terra, ações, etc. 

  • a) Esse seria o M1! A base monetária é a soma entre papel moeda em poder do público e encaixes bancários.

    b) O processo de criação de meios de pagamento se deve ao fato de os bancos comerciais emprestarem uma parte daquilo que recebem como depósito. O desconto de uma duplicata é uma forma de empréstimo. Senão, imagine uma economia com dois agentes (A e B), e que A recebe $1.000 e deposita num banco comercial. Por uma imposição do BC, o banco recolhe junto a ele (BC), por exemplo, 40% do valor depositado por A. Em seguida, o banco comercial faz o desconto das duplicatas para B, adiantando o valor de $600 na sua conta corrente. Note que nesse processo já houve a criação de moeda. O agente econômico A ainda tem um saldo de $1.000 na sua conta por ter feito o depósito e B já pode sacar ou efetuar pagamentos quaisquer com os $600 adiantados pelo banco comercial na operação. Neste nosso exemplo, um depósito inicial de $1.000 deu origem a mais $600 apenas num primeiro momento. Isso reflete a criação dos meios de pagamento.

    c) Errado! O Banco Central controla a base monetária, mas não tem total controle sobre os meios de pagamento exatamente porque o multiplicador monetário também é afetado pela propensão do público a depositar o dinheiro, por exemplo. Se o público depositar muito dinheiro, teremos um multiplicador maior. Mas se o público depositar menos, teremos um multiplicador menor. Ou seja, o comportamento das pessoas tem um grande impacto no multiplicador.

    d) Errado! Se estamos falando dos meios de pagamento em sentido estrito, então teríamos apenas papel moeda em poder do público e depósitos à vista. Aí, não incluiríamos os títulos públicos. Por outro lado, se os incluirmos, então estamos tratando dos meios de pagamento em sentido amplo e, portanto, precisaríamos incluir todos os demais componentes do M2 e do M3.

    e) Errado! O multiplicador relaciona base monetária e M1. Ele afeta a oferta de moeda no sentido estrito.

    Resposta: B


ID
1668499
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Segundo a teoria quantitativa da moeda,

Alternativas
Comentários
  • Na Teoria Quantitativa da Moeda o produto nominal da economia é o resultado da velocidade de circulação da moeda pelo seu estoque.

     

    MV = PY, onde M é o estoque de moeda, V é a velocidade, P os preços e Y o produto.

     

    A TQM estabeleceu que V e Y são constantes e então fica a dúvida: é o preço que influencia a quantidade de moeda ou é a moeda que influencia o preço? Os clássicos não tinham dúvidas que era a quantidade de moeda que define os preços.

     

    Vejamos: um país que produza um único bem, uma única unidade. Vamos pensar que V = 4 e M = 2. MV = PY, 2.4 = P1. Logo, o P = 8. Imaginemos que o estoque de moeda dobre, M = 4. Dessa forma o preço aumenta na mesma proporção, P = 16.

     

    Conclusão: excesso de moeda não promoverá impacto algum sobre a produção da economia. Quanto maior o estoque monetário, maior o nível de preços, na mesma proporção.

     

    O Produto da economia depende da função produção e das condições do mercado de trabalho.

     

    CURADO, Marcelo. Manual de macroeconomia para concursos. São Paulo: Saraiva, 2008. 235 p.

     

    A alternativa A reescreve esses conceitos.

     

     

  • Questão linda!

    Corrobora bem o entendimento dos clássicas (hoje liberais) acerca da economia.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof.  Amanda Aires

    A TQM postula que a inflação é um sintoma basicamente monetário, como descrito na  Alternativa  A.  Considerando  que  ninguém  “rasga”  dinheiro, o aumento de moeda na economia frente a uma oferta que não varia no curto prazo (inelástica)  resulta  em  preços  mais  elevados.  Sendo  assim,  para  a  TQM  e  os economistas  clássicos,  a  inflação  é  evento  monetário  (mais  moeda  =  mais inflação).

  • B - a velocidade de circulação da moeda é considerada, na versão básica desta teoria, a principal variável explicando a elevação dos preços.

    A velocidade é constate e o que explica a elevação dos preços é a expansão monetária (desde que não acompanhada de crescimento equivalente do produto).

    C - a inflação, considerando a equação de trocas, pode ser causada por uma redução abrupta na produção, como uma seca que leva a uma escassez de bens agrícolas de primeira necessidade, mesmo que a quantidade de moeda seja reduzida proporcionalmente à queda do produto.

    Podemos aproximar a equação quantitativa para Δ m + Δ v = Δ p + Δ y

    Logo, se ocorre variação abrupta em y e há compensação em m, não há inflação

    D - um aumento na produtividade da economia que aumente, de forma autônoma, o nível agregado de produção não pode causar uma queda do nível de preços, pois a teoria quantitativa sustenta que um aumento dessa natureza é automaticamente seguido por um aumento na quantidade de moeda.

    A Equação Quantitativa da Moeda é uma identidade, não nos diz nada sobre causa e efeito.

    E - a inflação pode ocorrer independentemente da quantidade de moeda existente na economia.

    A quantidade de moeda é que explica a inflação na economia, pois a velocidade é tomada como constante


ID
1668502
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Em relação ao comportamento do balanço de pagamentos sob diferentes regimes cambiais, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Imaginemos o gráfico entre o cruzamento da oferta e da demanda. Tal como a assertiva D informa há um deslocamento da D1 à direita com a oferta estática, o que provoca aumento em P. Se a taxa de câmbio for fixa, mais facilmente há a possibilidade de expansão à direita desta curva. Pois pense que em câmbio flutuante a pressão por importar mais produtos deprecia a moeda e também inflacionaria o item externo. Se o câmbio é fixo, a curva O2 - formada pela oferta nacional e externa - desloca-se mais facilmente até se cruzar com D2 e o preço estabilizar-se.

  • A inflação é mais efetivamente controlada no curto prazo em um regime de câmbio fixo, supondo-se que a inflação externa seja nula, pois um aumento da demanda pode ser atendida pela oferta de bens importados, em caso de insuficiência de abastecimento interno.


ID
1668505
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere uma economia aberta em que o governo recolha impostos e efetue gastos. A Contabilidade Nacional pode ser sucintamente representada pela seguinte relação: Y = C + I + G + X − M, em que as variáveis representam, respectivamente, a renda interna bruta, o consumo agregado, o investimento, os gastos do governo, as exportações e as importações. Essa equação

Alternativas
Comentários
  • e) ERRADA, pois exprime o PIB pelo lado da Demanda Agregada.

  • A letra D é a correta e necessita de algumas deduções.

     

    Da identidade básica temos que: Y = C + I + G + X - M. A parcela da renda que não é dedicada ao consumo chama-se poupança (S) e podemos extrair de ambos os lados da equação C e T (consumo e tributos) e mantermos a igualdade:


    Y - C - T = C + I + G + X - M - C - T

    S = I + (G - T) + (X - M)


    A questão afirma que a poupança do setor público e privado será chamada de S, então podemos eliminar (G - T) e rearranjando:

    S - I = X - M


    A identidade está formada, mas falta saber se a afirmação está correta, e está. Afirma que se houver diferencial entre importações e exportações será necessário poupança externa. Ou seja, se importamos mais que exportamos os dólares precisam vir de algum lugar. Viriam, por exemplo, pela conta capital.

     

    Em relação às outras alternativas:

     

    a) ERRADA. Bruto x Líquido está associado a depreciação;

    b) ERRADA. Bruto x Líquido está associado a depreciação;

    c) ERRADA. Envio ou recebimento de rendas está associado com X e M;

    e) ERRADA. Há consumo sem renda. Exemplo: consumo autônomo. C = Ca + cY

     

    CURADO, Marcelo. Manual de macroeconomia para concursos. São Paulo: Saraiva, 2008. 235 p.

  • QUESTÃO MAL ELABORADA

  • a) Incorreta. Para que chegássemos ao PIL, precisaríamos saber qual o valor da depreciação. Como o enunciado não disse nada sobre a depreciação, questão errada. Além disso, os impostos já estão considerados naquilo que o consumidor paga (no C).

    b) Errado! Para que denotasse o produto nacional, seria preciso constar na equação o envio e o recebimento de renda do exterior.

    c) Está tudo errado depois da vírgula! A equação do enunciado nos traz o PIB sob a ótica da despesa agregada e não sobre a ótica da renda.

    d) É uma alternativa confusa, mas é a única que faz sentido. Olhe só: Y = C + I + G + X – M. Poupança é a renda não consumida. Portanto, pegamos a renda (Y) e tiramos o consumo das famílias (C) e o consumo do governo (G) para chegar à poupança. Assim:

    Y – C – G = I + X – M

    Como Y – C – G = S, temos:

    S = I + X – M

    Passando o I para o outro lado, teremos S – I = X – M.

    Por fim, o diferencial entre importações e exportações, ou seja, M – X, é de fato a poupança externa absorvida (que já considera as rendas enviadas/recebidas do exterior).

    e) Errado! A equação colocada no enunciado mensura o PIB pela ótica da demanda agregada.

    Resposta: D

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    11/03/2020 às 23:27

    a) Incorreta. Para que chegássemos ao PIL, precisaríamos saber qual o valor da depreciação. Como o enunciado não disse nada sobre a depreciação, questão errada. Além disso, os impostos já estão considerados naquilo que o consumidor paga (no C).

    b) Errado! Para que denotasse o produto nacional, seria preciso constar na equação o envio e o recebimento de renda do exterior.

    c) Está tudo errado depois da vírgula! A equação do enunciado nos traz o PIB sob a ótica da despesa agregada e não sobre a ótica da renda.

    d) É uma alternativa confusa, mas é a única que faz sentido. Olhe só: Y = C + I + G + X – M. Poupança é a renda não consumida. Portanto, pegamos a renda (Y) e tiramos o consumo das famílias (C) e o consumo do governo (G) para chegar à poupança. Assim:

    Y – C – G = I + X – M

    Como Y – C – G = S, temos:

    S = I + X – M

    Passando o I para o outro lado, teremos S – I = X – M.

    Por fim, o diferencial entre importações e exportações, ou seja, M – X, é de fato a poupança externa absorvida (que já considera as rendas enviadas/recebidas do exterior).

    e) Errado! A equação colocada no enunciado mensura o PIB pela ótica da demanda agregada.

    Resposta: D


ID
1668508
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

O Banco Central do Brasil

Alternativas
Comentários
  • Dentre suas atribuições estão:

    • emitir papel-moeda e moeda metálica;
    • executar os serviços do meio circulante;
    • receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras e bancárias;
    • realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;
    • regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;
    • efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;
    • exercer o controle de crédito;
    • exercer a fiscalização das instituições financeiras;
    • autorizar o funcionamento das instituições financeiras;
    • estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;
    • vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e
    • controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.


    http://www.bcb.gov.br/?LAICOMPETENCIAS


    gab E

  • É o principal executor das orientações do Conselho Monetário Nacional e responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, tendo por objetivos: zelar pela adequada liquidez da economia;manter as reservas internacionais em nível adequado;estimular a formação de poupança;zelar pela estabilidade e promover o permanente aperfeiçoamento do sistema financeiro.Dentre suas atribuições estão:emitir papel-moeda e moeda metálica;executar os serviços do meio circulante;receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras e bancárias;realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;exercer o controle de crédito;exercer a fiscalização das instituições financeiras;autorizar o funcionamento das instituições financeiras; estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.

  • LETRA E CORRETA

    Atribuições do BACEN:

    emitir papel-moeda e moeda metálica;

    executar os serviços do meio circulante;

    receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras e bancárias;

    realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;

    regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;

    efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;

    exercer o controle de crédito;

    exercer a fiscalização das instituições financeiras;

    autorizar o funcionamento das instituições financeiras;

    estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;

    vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e

    controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.

  • Alguém poderia por gentileza me dizer qual o erro da alternativa A?

  • no gabarito definitivo conta a alternativa "A" como correta, a depender de que tipo de prova ela varia entre a , b, ou c...e nunca a "e" eu creio que esse eero o "q" concursos deveria arrumar, pois prejudica muito, quem quiser fazer a pesquisa vai lá no sitio da fcc e comprove.

  • no gabarito definitivo conta a alternativa "A" como correta, a depender de que tipo de prova ela varia entre a , b, ou c...e nunca a "e" eu creio que esse eero o "q" concursos deveria arrumar, pois prejudica muito, quem quiser fazer a pesquisa vai lá no sitio da fcc e comprove.

  • Andre, no gabarito definitivo consta a letra E (prova tipo 1 pra analista previdenciário - economia).

  • Crisvalter, veja:

    A) controla a inflação por meio de uma política fiscal rigorosa, garantindo o equilíbrio das contas do governo e mantendo o endividamento público dentro de limites sustentáveis.

    Errado. O BCB controla a inflação através de um política MONETÁRIA. Ele não executa política fiscal, quem faz isso é a Secretaria do Tesouro Nacional.

    Bons estudos! :)

  • A) Errada: o controle que o banco central realiza sobre o controle da inflação é MONETÁRIO. Quem realiza controle fiscal é a secretaria do tesouro nacional.

    B) Errada: o Banco Central não é independente do poder executivo. ex: O presidente da república pode dar ordens de demissão,por exemplo.

    C) Errada: Uma das suas principais tarefas é atingir a meta de inflação.

    D) Errada: ``mesmo que ao custo de uma maior inflação´´ negativo,visto que umas das suas principais atividade é atingir a meta de inflação e não ultrapassar.

  • A alternativa A está errada. Controla a inflação por meio de uma política MONETÁRIA;

    A alternativa B está errada. Bacen não possui independência do Executivo, pois os seus dirigentes pode ser demitidos pelo Presidente da República a qualquer tempo;

    A alternativa C está errada. Tem como uma das principais tarefas de política econômica garantir o atingimento da meta de inflação.

    A alternativa A está errada. Segue, conforme o programa de estabilização macroeconômica, em sua política monetária atual, o regime de metas de INFLAÇÃO;

    A alternativa E está correta.

    Fonte: Estratégia


ID
1668511
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em caso de desequilíbrio no orçamento público (déficit ou superávit fiscal),

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar essa questão? =/

  • Déficit Financeiro Maior saída de numerário em relação a entrada, em um determinado período.

    Déficit Nominal Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP), incluindo os efeitos da correção monetária e cambial nas despesas e nas receitas.

    Déficit Operacional Necessidade de financiamento do setor público, excluindo-se os efeitos da correção monetária e cambial nas despesas e nas receitas.

    Déficit Orçamentário Despesa maior do que receita, havendo distinção entre déficit previsto e o déficit da execução orçamentária.

    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/servicos/glossario/glossario_d.asp
  • a) Perfeito. Quanto mais “engessadas” forem as despesas para baixo, mais difícil fica reduzir gastos. Além disso, se a capacidade arrecadadora dos governos for baixa, menor será a receita. Logo, o déficit, ou seja, as NFSP será maior.

    b) Tudo errado. Primeiro porque declarar moratória é uma saída péssima. O que o país precisa fazer é ajustar suas contas, ora. Além disso, por que da dívida externa e não da interna?!

    c) Errado! Via de regra, o governo sempre consegue se financiar. O que acontece no mercado é que os investidores “cobram” uma taxa de juros maior para devedores mais “duvidosos”.

    d) Não é não! Se você obtém R$ 1 bilhão de superávit primário, por exemplo, mas os juros são e R$ 100 bilhões, então há um déficit nominal de R$ 99 bilhões.

    e) Não necessariamente, claro. A arrecadação é que pode estar muito baixa. Ou, então, os recursos estão sendo bem administrados, mas havia um estoque muito grande de gastos congelados. Enfim: não se pode afirmar isso sem que se conheça o caso específico.

     Resposta: A

  • instinto


ID
1668514
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os impostos são divididos em impostos diretos, por incidirem diretamente sobre a renda dos cidadãos, e impostos indiretos, por afetarem a renda dos mesmos por meio da incidência de uma porcentagem sobre os preços dos bens. Portanto,

Alternativas
Comentários
  • Letras A, B e C foram as mais respondidas, parecendo não haver muitas dúvidas em relação à B estar correta.

     

    Contudo, letras A e C, ao menos inicialmente, apresentam as características do que compõe os impostos regressivos e progessivos, que são os impostos indiretos e diretos, respectivamente. O próprio site da Câmara (http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/121866.html) traz uma notícia de 2008 com esses conceitos. As assertivas trazem palavras taxativas como obrigatoriamente e necessariamente que quando aparecem é comum estarem erradas. Aqui não é excessão, e talvez foram essas palavras invalidaram as assertivas, apesar de eu não ter entendido muito bem porque não poderiam estar corretas. 

  • a) A tendência é de que isso seja verdade, mas a palavra “obrigatoriamente” torna a alternativa incorreta. Se uma estrutura tributária é composta por, digamos, 60% de impostos diretos e 40% de indiretos, já se pode dizer que ela é composta predominantemente por impostos diretos. Mas isso não a tornará mais progressiva se estes impostos diretos não incidirem com progressividade. 

    b) É isso! Os impostos diretos são exatamente os que têm potencial para melhorar a distribuição. Mas, para isso, é preciso que incidam de forma consistentemente progressiva. Ou seja, deve haver “um número de faixas de renda suficientemente diferenciadas com elevações progressivas de alíquotas de impostos e que seja adequado à estrutural social do país”. 

    c) Temos que cuidar com essas palavras como “obrigatoriamente” e “necessariamente”! Se forem praticadas alíquotas bem altas para bens de luxo e alíquotas bem baixas para bens essenciais, já não teremos regressividade necessariamente. Isso porque como tem mais grana consome mais bens de luxos, se a alíquota sobre bens de luxo forem alta, as pessoas com mais grana pagarão mais, o que significa que há progressividade. 

    d) Errado! A tributação da produção é um custo do produtor. Isso encarece os bens/serviços produzidos. Logo, não se pode dizer que é socialmente progressiva. Até porque, dependendo das elasticidades envolvidas, o produtor pode repassar a carga do imposto para os consumidores. 

    e) Errado! O imposto sobre valor adicionado é exatamente o oposto do que disse a alternativa. Isto porque o IVA só incide sobre o valor adicionado naquela etapa produtiva. Logo, ele não incide “repetidas vezes” sobre o mesmo insumo produtivo. 

    Resposta: B 

     


ID
1668517
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Um dos principais problemas de países primário-exportadores consiste obter divisas estrangeiras para financiar suas importações de forma sustentada e sistemática. Para tanto, é fundamental considerar o papel da taxa de câmbio real como um dos mais relevantes indicadores de comércio internacional de cada nação. Portanto,

Alternativas
Comentários
  • #tamujuntonaB

     

    Em relação à alternativa B acho que entendi o que deu de errado, apesar de o raciocínio fazer sentido. Vamos lá, passo a passo!

     

    Quando se fala em câmbio real e nominal eu gosto de pensar no Bic Mac e usar números. Facilita o entendimento. Vejamos: pense que o Big Mac custe nos EUA $4 e no Brasil a um dado momento R$ 16, e o câmbio nominal está em R$ 3,50 / $.

     

    Importar um Big Mac dos EUA com o câmbio nominal custa: 3,5 x 4.00 = R$ 14,00

    O preço no Brasil é R$ 16, ou seja, pago mais caro para comer aqui do que lá na Big Apple. A taxa real de câmbio deveria ser 16 / 4 = R$ 4,00 / $.

     

    O que dá pra entender disso? Que o real tá caro, apreciado.  Dessa forma concordo com o que a letra B afirma sobre o duplo efeito negativo. Estamos deixando de obter receitas com as exportações, pois o dólar deveria estar mais caro. E aproveitando o dólar relativamente barato, dá-lhe importar, extrapolando a balança comercial!

     

    O que eu acho que deu errado é que quando se fala do efeito negativo de M é que tem que pensar "tudo mais constante". É para avaliar o que acontece no momento, com as quantidades que são transacionadas agora. Realmente, aí o sentido não pode ser aquele afirmado. As importações não vão aumentar até extrapolar a balança comercial e causar déficit só porque o dólar está bararto. É pra pensar com as quantidades Q que são transacionadas hoje. Já que se o dólar era pra custar R$ 4,00 e está R$ 3,50, perdemos dinheiro com as exportações e temos baixas importações, já que o preço está mais barato que deveria estar. Espero que seja isso!

     

    Sobre a C:

     

    Uma apreciação cambial nominal significa que o dólar caiu. Pense em R$ 3,20 / $. Comprar um Big Mac agora nos EUA custa R$ 12,80. O que acontece se o câmbio cai? As exportações caem e as importações aumentam. Vejam como é barato importar Big Mac. Aqui custa R$ 14,00. Então a balança comercial ficará com resultados negativos. Mas se eu aumentar o preço doméstico do produto que vou exportar, sem que a demanda caia, corrijo o problema do BP. Ou ainda, se o nível de preços nacional cair posso comprar mais produtos nacionais e importar menos. Se o Big Mac no Brasil passar a ser R$ 12,00, não convém importar. Foi o efeito queda de preço nacional.

     

  • Até agora não entendi o erro da letra. Por exemplo: mercado inflacionado muita gente com muito dinheiro e poucos produtos pra venda, os comerciantes não estão dando conta de atender a demanda exigida pela população, nesse caso podemos tirar o dinheiro da população aumentando a taxa de juros ou aumentando a produção de produtos para que a oferta e demanda entre em equilibrio, se eu tenho pouca importanção e uma grande vairiedade de produtos aqui dentro as chances da economia se equilibrar é maior.

     

  • O erro da B é exatamente dizer que o aumento da taxa de câmbio vai fazer caírem as exportações, tipo????? Claro que é o oposto. Com o dólar valorizado, as exportações crescem e as importações caem.

ID
1668520
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Sobre os diferentes regimes de taxa de câmbio, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • E

    uma taxa de câmbio ajustável (com flutuação suja) significa que a autoridade monetária pode intervir no mercado de câmbio para impor limites à flutuação da taxa de câmbio. No Brasil, o Banco Central costuma intervir no mercado de contratos futuros de câmbio com os chamados swaps cambiais


ID
1668523
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia

Considerando-se a natureza e os instrumentos da política fiscal,

Alternativas
Comentários
  • Dificil engolir essa C viu, quanto à afirmação " não tem qualquer relação instrumental direta com a política monetária sob responsabilidade do BACEN!!!


  • Tanto errada a letra C que a próxima questão, da mesma banca, no mesmo concurso, diz:

    Q556173

    "Há uma íntima relação entre as políticas fiscal, monetária e cambial, de maneira que vários regimes de política econômica podem surgir, a depender do instrumento principal escolhido"

  • Fui na mesma linha de raciocínio do colega Thiago, na ideia de que as duas se complementam;

    Mas eu acho que o que eles quiseram dizer é que os instrumentos utilizados diferem entre a Fiscal e a Monetária, e aí está correto. 

    Meio pegadinha...


ID
1668526
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia

Há uma íntima relação entre as políticas fiscal, monetária e cambial, de maneira que vários regimes de política econômica podem surgir, a depender do instrumento principal escolhido para manter estabilizada a economia de um país. Sobre o caso do Brasil, nos anos 2000, é, portanto, correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D, condizente com a política adotada pelo Governo pós plano real!!!



ID
1668529
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

José fez uma aplicação financeira de R$ 1.000,00 para o período de 6 meses em um título de renda fixa com uma taxa de juros simples de 3% ao trimestre. Infelizmente, José teve um problema financeiro e precisou resgatar sua aplicação no 4° mês. Considerando essas informações, o valor resgatado por José foi de, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Dados:
    C = 1.000
    i = 3% a.t. = 1% a.m.
    t = 6 meses, mas resgatou no 4º, então utilizaremos 4 meses
    M = ???

    Juros simples
    M = C x (1+it)
    M = .1000 x (1+0,01x4)
    M = 1.000 x 1,04
    M = 1.040

    bons estuds

  • Vamos compreender a questão:

    Se em cada trimestre(3 mesês) a taxa é de 3% portanto, 3%/3 mesês= 1%.

    Quanto é 1% de 1.000= R$10.00, se a questão diz que no 4 mês ele tirou o dinheiro multiplicamos 10 de juros mensais por 4 meses= 40.

    Logo 1.000+40=1.040,00

  • SEGUINTE:

     

    Capital: 1.000

    n= 6 meses

    i= 3% a.t = 1% a.m

     

    J= C.I.N

    J= 40,00

     

    Logo, 1000+ 40 = 1.040

  • Juros Simples:

     

    C= 1000

    n= 4 mês

    i= 1% Mês      OBS. Basta dividir 3 mês por a porcentagem, pois a taxa era em trimestre.

    M= ?

     

    J= 1000.4. 1/100

    J= 40

     

    M= 40 + 1.000

    M= 1.040

     

    Gabarito:A

  • Dados da questão:

    C = 1.000

    i = 3% a.t. = 3%/3 a.m = 1% a.m.

    n = 4 meses

    M = ?

    Utilizaremos a fórmula de montante simples, assim:

    M = C * (1 + i*n)

    M =1.000 * (1 + 0,01*4)

    M = 1.000 * 1,04

    M = 1.040,00

    Gabarito: Letra "A".

  • Uma questão dessa é presente de Deus. Aí depois você lembra que é pra todo mundo. rsrs

  • letra A 

    C= 1000

    T= 4 mês (pois a questão informa que será resgatado no 4ª mês)

    I=3% (mas a questão fala por trimestre, passando para mês, dividi por 3) = 1%

    J=C.I.T

    J=1000.1/100.4

    J=40

    como  aquestão quer saber o valor do montade = resgate 

    M=C+J

    M=1000 + 40

    M=1040


ID
1668532
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O gestor financeiro de uma empresa precisa escolher entre dois projetos para investir. Ambos projetos de investimento tem a duração de apenas 1 ano. O investimento inicial do projeto X é de R$ 10.000,00. O fluxo de caixa livre ao final do primeiro ano do projeto X é de R$ 13.000,00. Já o projeto Y tem um investimento inicial de R$ 1.000,00. O fluxo de caixa livre ao final do primeiro ano do projeto Y é de R$ 1.400,00. O gestor financeiro escolherá o projeto considerando apenas a taxa interna de retorno − TIR. Considerando essas informações, o projeto a ser escolhido é o

Alternativas
Comentários
  • Simples

    O gestor escolheu a taxa de 40%
    1.000 + 40% = 1.400 
  • A TAXA INTERNA DE RETORNO É A TAXA QUE IGUALA A ZERO O VALOR PRESENTE LIQUIDO DE UM INVESTIMENTO. Em outras palavras, é o retorno mínimo para que o projeto fiquei inalterado.

    Se forem fornecidas a TIR e a taxa minima de atratividade, entederemos que o projeto é favorável/atrativo sempre que a TIR for MAIOR que essa taxa de atratividade.

    Jogando esse raciocínio na questão:

    Quanto maior a TIR, melhor o projeto.

    No calculo das TIR´s basta igualarmos os VPL dos projetos à zero e calcularmos a TIR de cada projeto. Vejamos:

     

    projeto x: -10.000+13000/(1+i)=0

    i=3000/10000= 0,3 ou 30%

     

    projeto y: -1000+1400/(1+i)=0

    i=400/1000 = 0,4 ou 40%

     

    RESPOSTA: LETRA A

  • Considere X =1-TIR

    Projeto X:  0=13.000/X-10.000==> X=1,30==> TIR=30%

    Projeto Y: 0=1.400/X-1000==> X=1,40==> TIR=40%

     


ID
1668535
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Integram o Conselho Monetário Nacional − CMN:

Alternativas
Comentários
  • São três lideres que compõem o CMN.

    MINISTRO DA FAZENDA

    MINISTRO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

    PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL

  • O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN.


    Integram o CMN o Ministro da Fazenda (Presidente), o Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Presidente do Banco Central do Brasil.


    Dentre suas funções estão: adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras; propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras; coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária e da dívida pública interna e externa.


    gab D


    http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/cmn.asp

  • Questão desatualizada.

    Ministro da Fazanda

    Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e gestão

    Presidente do Banco Central

  • É verdade mudou mesmo!! fiquem atentos !!!

  • Composição

    Ministro da Fazenda - Presidente do Conselho

    Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

    Presidente do Banco Central do Brasil

     

    FONTE: http://www.fazenda.gov.br/assuntos/cmn

  • LETRA D CORRETA

    O CMN é composto por três membros:

    - Ministro da Fazenda (Presidente do conselho)

    - Ministro do Orçamento, Planejamento e Gestão.

    - Presidente do Banco Central.


  • Cuidado!!!

     

     

    Não é mais Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

     

     

    O correto é: Ministro do PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO.

  • E agora mudou novamente, já que os dois ministérios foram fundidos em apenas um (Ministério da Economia)

  • Tem MP nova sobre o conselho emitida agora em janeiro.

  • Lembrando que esse ano, com a mudança de estrutura de governo, mudaram os membros! Agora eles são:

    Ministro da Economia;

    Presidente do BACEN;

    Secretário especial de Fazenda.

  • DESATUALIZADA!!!

  • Questão DESATUALIZADA! Cuidado

  • COMPOSIÇÃO ATUALIZADA:

    MINISTRO DA ECONOMIA- PRESIDENTE DO CMN

    SECRETARIO ESPECIAL DA FAZENDA DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

    PRESIDENTE DO BACEN

  • COMPOSIÇÃO ATUALIZADA: 2019 COM MUDANÇAS DO BOLSONARO

    MINISTRO DA ECONOMIA- PRESIDENTE DO CMN

    PRESIDENTE DO BACEN

    SECRETARIO ESPECIAL DA FAZENDA

  • Desatualizada, mas ainda bem que eu sabia.

  • ATUALIZADA 2021

    Ministro da Economia - Presidente do Conselho; Presidente do Banco Central do Brasil (BACEN); Secretário Especial de Fazenda.

  • O CMN é formado pelos Ministro da Fazenda (Presidente), o Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

    e o Presidente do Banco Central do Brasil.

    Vale sempre notar que atualmente o CMN é composto da seguinte maneira:

     Ministro da Economia – É o Presidente do CMN

     Presidente do BACEN - Secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia


ID
1668538
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Autoridade de apoio que faz parte do Sistema Financeiro Nacional:

Alternativas
Comentários
  • normativo: CMN

    operador: BACEN + CVM

    bons estudos!

  • Qual é o erro da letra A?

     

  • obrigado pelo comentário.

  • "As autoridades de apoio são instituições que podem atuar como
    instituições financeiras normais auxiliando na execução da política
    monetária (como o Banco do Brasil) ou normatizando um setor específico
    (como a CVM)"

     

    As principais são: CVM, BB, BNDES, CEF e o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional – CRSFN.

     

    Fonte: https://www.investeducar.com.br/o-que-sao-autoridades-de-apoio/​

     

    Minha opinião:

    O caso da SUSEP foi a falta da informação de Controlador e Fiscalidador do Mercado de Resseguro. 

    O caso do BB é que ele não é uma Autoridade Monetária ! Isso se restringe ao CMN e BACEN.

     

     

  • Letra A - incompleta

    A Superintendência de Seguros Privados – SUSEP é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda criada pelo Decreto-Lei 73/66 e que é responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.

  • Autoridades normativas= CMN- CNSP- CNPC E BACEN.


    Autoridades de apoio especializado- cvm- susep- previc.


    Autoridades de apoio. Demais ifs...

  • Essa questão, atualmente, possui duas alternativas corretas. Vamos comenta-las:

    a) Certo. A SUSEP é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda e exerce a fiscalização dos mercados de seguros, previdência aberta e títulos de capitalização.

    b) Gabarito. Exato: a CVM é órgão supervisor do mercado de capitais, no qual estão inseridas as companhias de capital aberto.

    c) Errado. A autoridade monetária é o Bacen.

    d) Errado. As caixas econômicas financiam projetos sociais, mas elas não são instituições de cunho social, pois elas são instituições financeiras.

    e) Errado. Atualmente, essa função é desempenhada pela PREVIC.

    Gabarito: B

    Fonte: Material estratégia concursos.

  • Para mim, as letras (A) e (B) estão corretas.


ID
1668541
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um investidor escolhe apenas um ativo para investir. Após uma criteriosa análise de risco e retorno, o ativo escolhido foi a ação da empresa Solar S/A. Considerando que esse investidor fez uma análise de risco e retorno desse ativo tão somente, sua análise de risco foi baseada apenas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO e). O risco idiossincrático é definido como o risco único, ou específico, de um ativo financeiro. E por definição o risco específico de um ativo é independente do movimento do mercado, do retorno ou do risco de mercado.


ID
1668544
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um projeto de um ano que requer um investimento inicial de R$ 1.000,00 e apresenta um fluxo de caixa livre ao final de um ano no valor de R$ 1.100,00 tem uma taxa de desconto (taxa mínima de atratividade) de 10% ao ano. O valor presente líquido − VPL e a taxa interna de retorno − TIR serão, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • VPL=-1000+1.100/1,10=0

    Quando VPL = 0; TIR=TMA
    Então: VPL=0 e TIR=10% Letra C.
  • A escolha da TIR é aquela que leva ao valor do VPL ser igual a ZERO.

     

  • 1. PARA CALCULAR O VPL TRANSPORTAMOS TODAS AS OCORRENCIAS DO FLUXO DE CAIXA PARA A DATA ZERO CONSIDERANDO A TAXA DE JUROS DADA PELA QUESTÃO (TAXA MINIMA DE ATRATIVIDADE).
     Em outras palavras, se no calculo da VPL der menos que 0, o negócio não é atrativo.

    VPL = -10.000+ 11000/(1,1)¹ = 0

    2. SENDO O TIR (TAXA INTERNA DE RETORNO) A TAXA QUE IGUALA A ZERO A VPL DE UM PROJETO, TEMOS COMO TIR= TAXA MINIMA DE ATRATIVIDADE SUGERIDA PELA QUESTÃO.

     

    RESPOSTA LETRA C

  • Investimento inicial de R$ 1.000,00

    Fluxo de caixa livre (FCL)=R$ 1.100,00

    n=1 ano

    TMA=10% a.a

    VPL e TIR ?

    VPL=-1.000+1.100/(1+0,1) = 0

    TIR = 1.100/1.000- 1 = 1,1-1 = 0,1 ou 10%a.a


ID
1668547
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Considere:

I. apreciar e aprovar a proposta orçamentária do Regime Próprio de Previdência Social − RPPS.

II. conceber, acompanhar e avaliar a gestão operacional, econômica e financeira dos recursos do RPPS.

III. deliberar sobre a aceitação de doações, cessões de direitos e legados, quando onerados por encargos.

IV. elaborar o Regimento Interno do Conselho Diretor − CODIR.

De acordo com o Decreto n° 2.714/2014, são, dentre outras, competências do Conselho Municipal de Previdência − CMP, APENAS as indicadas em 

Alternativas
Comentários
  • Questão desatualizada pela vigência da Lei n. 2.419, de 29 de março de 2019 e Decreto 4.846 de 18 de junho de 2020.

    Sem resposta correta.


ID
1668550
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Segundo a Lei Municipal n° 1.803/2013, a Manausprev

Alternativas

ID
1668553
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Mariana, servidora pública efetiva do Município de Manaus, adotou Soraya, 8 meses de idade, filha de seu primo Durval, e de sua esposa Natália, mortos em um trágico acidente. Neste caso, de acordo com a Lei n°1.804/2013, para Mariana

Alternativas

ID
1668556
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Considere os seguintes efeitos:

I. manutenção de licença prêmio na forma prevista no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus.

II. impossibilidade da promoção no semestre abrangido pela suspensão.

III. perda do direito à licença para tratar de assuntos particulares, no período de um ano, a contar da suspensão, superior a sessenta dias.

De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus, a pena de suspensão implica, dentre outros efeitos, o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Art. 218 - As penas disciplinares terão somente os efeitos declarados em lei.

    ...

    II - a pena de suspensão implica:

    a) na perda dos vencimentos ou da remuneração durante o período da suspensão;

    b) na perda, para efeito de antiguidade, de tantos dias quantos tenham durado a suspensão;

    c) na impossibilidade da promoção no semestre abrangido pela suspensão;

    d) na perda da licença prémio, na forma prevista neste Estatuto;

    e) na perda do direito á licença para tratar de assuntos particulares, no período de um ano, a contar da suspensão, superior a trinta dias.


ID
1668559
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Hortência é servidora pública efetiva do Município de Manaus. No início do ano de 2015, Hortência faleceu vítima de uma cirurgia plástica mal sucedida. Neste caso, de acordo com a Lei n° 10.887/2004, considerando que Hortência ainda estava em atividade, na data do seu falecimento, o benefício de pensão por morte a ser concedido a seus dependentes será igual

Alternativas
Comentários
  • CF 88

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 

    § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual:

    II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito.


    Gabarito Letra D

  • Gabarito letra D 
    De acordo com o § 7 do art. 40 da constituição federal, o benefício de pensão por morte, devido ao conjunto dos dependentes do servidor falecido, será igual:

    I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS, acrescidos de 70% da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

    II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cago efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS, acrescidos de 70% da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. 

    Ex: Joana, servidora aposentada pelo RPPS, recebe proventos no valor de R$ 8.000,00 reais. Caso venha a falecer, a pensão por morte que Joana deixará para o conjunto de seus dependentes será calculada da seguinte forma: 4.663,75 (teto do RGPS de 2015) + 70% (8.000 - 4.663,75) = R$ 6.999,12 

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 

    § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: 

    I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou 

    II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito.

    Obs: A pensão será integral caso o valor não ultrapasse o teto do RGPS

    Ex: José, servidor público amparado por RPPS, recebe remuneração no valor de R$ 3.000,00. Caso venha a falecer, a pensão por morte que José deixará para o conjunto de seus dependentes será de R$ 3.000,00  

  • LETRA D CORRETA 

    CF/88

    ART. 40 

    § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual: 

    I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou

    II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito.

  • Essa lei não cai no concurso do INSS.

  • Mas o artigo 40 da CF cai

  • LEI Nº 10.887 de 2004 - Dispõe sobre a aplicação de disposições da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, altera dispositivos das Leis nos 9.717, de 27 de novembro de 1998, 8.213, de 24 de julho de 1991, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e dá outras providências.

    .

    ERRADA a) a 80% da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. 

    ERRADA b) à totalidade da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 30% da parcela excedente a este limite. 

    ERRADA c) a 50% da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. 

    CERTA d) à totalidade da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% da parcela excedente a este limite.  

    ERRADA e) à totalidade da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, independentemente do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 30% da parcela excedente a este limite. 

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual:               

    I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou               

    II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito.  

    FONTE: CF 1988

  • Gab. D

    Art. 2º Aos dependentes dos servidores titulares de cargo efetivo e dos aposentados de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, falecidos a partir da data de publicação desta Lei, será concedido o benefício de pensão por morte, que será igual:

    II - à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% (setenta por cento) da parcela excedente a este limite, se o falecimento ocorrer quando o servidor ainda estiver em atividade.

    Fonte: Lei 10.887/04

  • O art. 2º, da Lei nº 10.887/2004, estabelece a forma de cálculo da pensão por morte. Observe:

    Art. 2º Aos dependentes dos servidores titulares de cargo efetivo e dos aposentados de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, falecidos a partir da data de publicação desta Lei, será concedido o benefício de pensão por morte, que será igual:

    I - à totalidade dos proventos percebidos pelo aposentado na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% (setenta por cento) da parcela excedente a este limite; ou

    II - à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% (setenta por cento) da parcela excedente a este limite, se o falecimento ocorrer quando o servidor ainda estiver em atividade.

    Parágrafo único. Aplica-se ao valor das pensões o limite previsto no art. 40, § 2º, da Constituição Federal.

    Hortência estava em atividade na data do óbito, portanto, aplica-se o inciso II do artigo 2º ao caso.

    A alternativa D é o gabarito da questão.

    Hortência é servidora pública efetiva do Município de Manaus. No início do ano de 2015, Hortência faleceu vítima de uma cirurgia plástica mal sucedida. Neste caso, de acordo com a Lei n° 10.887/2004, considerando que Hortência ainda estava em atividade, na data do seu falecimento, o benefício de pensão por morte a ser concedido a seus dependentes será igual D) à totalidade da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% da parcela excedente a este limite.

    Erros das demais alternativas:

    A) a TOTALIDADE da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, ACRESCIDA DE 70% DA PARCELA EXCEDENTE A ESTE LIMITE.

    B) à totalidade da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% da parcela excedente a este limite.

    C) a TOTALIDADE da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, ACRESCIDA DE 70% DA PARCELA EXCEDENTE A ESTE LIMITE.

    E) à totalidade da remuneração de Hortência na data anterior à do óbito, ATÉ do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70% da parcela excedente a este limite.

    Resposta: D


ID
1668562
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos dispositivos constitucionais sobre o Sistema Único de Saúde − SUS, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - 

    Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

    § 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

    § 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

    § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

    § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.

  • Complementando D e E.

    d) Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: 

    § 3º. Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos [...]. 

    e) § 4º. Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação.

    § 5º. Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial. 

  • GABARITO: C

     

    a) é vedada a participação de entidades privadas com fins lucrativos no Sistema Único de Saúde  − SUS, ainda que de forma complementar, uma vez que a Administração pública somente poderá firmar contratos de direito público para este fim com entidades privadas sem fins lucrativos ou com entidades filantrópicas. (Errou logo de cara c/ o "é vedada". Nem precisa ler o resto).

     

     b)  é permitida a participação de entidades privadas com fins lucrativos no Sistema Único de Saúde − SUS, de forma complementar, mediante contrato de direito público firmado com a Administração pública, o qual poderá prever a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções à entidade. (Começa certo mas peca no final quando diz que pode destinar verba pública a entidade particular)

     

     c) é permitida a participação de entidades privadas com fins lucrativos no Sistema Único de Saúde − SUS, de forma complementar, mediante contrato de direito público firmado com a Administração pública, mas a Constituição Federal assegura preferência às entidades filantrópicas e às sem fins lucrativos. (É permitido sim a participação de Entidades Particulares com fins lucrativos (não pode é destinar verba) e de fato são preferíveis às entidades filantrópicas e sens fins lucrativos, embora, como mencionado, nada impeça a participação das com fins lucrativos.)

     

     d) lei ordinária que será reavaliada pelo menos a cada dois anos estabelecerá os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais.  (O disposto está 90% certo. A única coisa errada é o prazo. É a cada cinco (05) anos e não a cada dois)

     

     e) a admissão de agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias fica restrita a processo seletivo público realizados pela União, cabendo aos gestores federais do Sistema Único de Saúde − SUS, definir as atribuições e requisitos específicos para a atuação do agente. (Errou logo no início quando alega q/ é competência da União realizar processos seletivos p/ contratação de pessoal p/ atuar na área da saúde. Os gestores têm total competência e são legitimados a fazer isto. Então, nem precisa ler o resto.)

  • A alternativa C é a correta, mas acredito que esteja incompleta. Na redação original diz que as instituições podem participar de forma complementar, mediante CONTRATO DE DIREITO PÚBLICO OU CONVÊNIO.

    Porque a banca não citou a palavra CONVÊNIO?

    é permitida a participação de entidades privadas com fins lucrativos no Sistema Único de Saúde − SUS, de forma complementar, mediante contrato de direito público "OU CONVÊNIO" firmado com a Administração pública, mas a Constituição Federal assegura preferência às entidades filantrópicas e às sem fins lucrativos.

  • Caro amigo SUPER MARIO

    Creio que a palavra CONVÊNIO é relacionada às entidades SEM fins lucrativos. Como a questão faz referência as atividades COM fins lucrativos (entidades privadas) então essa relação ocorre através de CONTRATO.

    Espero ter ajudado!!!

  • GABARITO LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

     

    § 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

     

    § 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
     


ID
1668565
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Empresa Z, do ramo de atividade de separação e reciclagem de lixo, está instalada há cerca de 7 anos em Manaus. Quando do início das atividades a empresa realizou estudo de impacto ambiental. Contudo, agora pretende ampliar suas atividades com a instalação de usina para realizar, também, incineração de lixo, atividade potencialmente causadora de significativa degradação ambiental. Nesta situação hipotética,

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    O termo Resíduo Tóxico é escrito também como "Lixo Tóxico" ou material de descarte que pode causar riscos a saúde e ao meio ambiente em longo prazo com as toxinas que são liberadas no ar, água ou terra. Os resíduos tóxicos são os materiais descartados, geralmente na forma química, que pode causar a morte ou danos a seres vivos. Normalmente são resíduos vindos da indústria ou comércio, podendo conter ainda resíduos residenciais, da agricultura, militar, hospitais, fontesradioativas, bem como lavanderias e tinturarias. Como muitos outros problemas de poluição, os resíduos tóxicos começam a ser um problema significativo que teve início durante a revolução industrial.


    http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:8YAoDPVnALcJ:aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/viewFile/21942/14313+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=us

  • Gabarito: letra "B"

    FundamentoConstituição Federal, artigo 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

    § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

    ...

    IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

    .... 



ID
1668568
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A caracterização de ato de improbidade demanda a tipificação de determinada conduta em um dos tipos elencados na Lei n° 8.429/92. Podem ser imputados como sujeitos ativos e sujeitos passivos, respectiva e exemplificativamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

      Parágrafo único. Estão também sujeitos às penalidades desta lei os atos de improbidade praticados contra o patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público bem como daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nestes casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.

     Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • Letra (a)


    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Sujeito ativo: todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades figuradas como sujeito passivo. A LIA é aplicada também ao particular que induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta

    Sujeito passivo:  entidades da  administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual. Se a entidade receber menos de 50% do patrimônio do erário a sanção patrimonial será limitada à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.

  • SUJETO ATIVO = É AQUELE QUE PRATICA O ATO DE IMPROBIDADE, NOS TERMOS DA LEI. A DOUTRINA CLASSIFICA-O  EM DUAS ESPÉCIES ; SUJEITOS PASSIVOS PRINCIPAIS E SUJEITOS PASSIVOS SECUNDÁRIOS.

     

    SUJEITO ATIVO = SERÁ AQUELE ATINGIDO PELO ATO DE IMPROBIDADE, DE ACORDO COM A LEI . SÃO SUJEITOS ATIVOS O AGENTE PÚBLICO E O TERCEIRO QUE, MESMO NÃO SENDO AGENTE PÚBLICO, INDUZA OU CONCORRA PARA A PRÁTICA DO ATO DE IMPROBIDADE OU DELE SE BENEFICIE SOB QUALQUER FORMA DIRETA OU INDIRETA.

     

    REF;;; MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO.

  • dúvida: alguém poderia explicar pessoa por pessoa !!!!

     

  • A)   Superintendente de autarquia estadual – art. 2º LIA; Sociedade de economia mista cujo controle pertence a ente federado estadual – ART. 1º LIA

    B)   Agentes políticos – Reclamaçao 2138 STF (embora polêmico); empresas privadas contratadas para obras de construção de unidades escolares – não estão no rol do art. 1º

    C)   Diretor de empresa pública – art. 2º LIA; empresas privadas contratadas para obras de construção de unidades escolares – não estão no rol do art. 1º

    D)   Diretor de escola privada – não se encaixa no art. 2º LIA; associação sem fins lucrativos custeada exclusivamente por doações do mercado privado - não está no rol do art. 1º

    E)    Gerente de autarquia municipal – art. 2º LIA; fundação privada, cujos resultados são provenientes de exploração produtiva - não está no rol do art. 1º 

  • Sujeito ativo do ato de improbidade:

     

    É o agente público em sentido amplo (art. 2º, Lei nº 8.429/92). A expressão “agente público” que foi utilizada pela lei é a mais abrangente possível, envolvendo, portanto, todas as pessoas localizadas dentro da Administração, independentemente da sua forma de ingresso.

     

    Todavia, a Lei de Improbidade Administrativa não se aplica aos agentes políticos quando a conduta praticada já for prevista como crime de responsabilidade (Lei nº 1.079/50) (STF, RCL 2138/DF; STJ, RCL 2790; RCL 2115). Ex.: Presidente da República e Ministros de Estado em crimes conexos, PGR, Ministros do STF.

     

    Também deverão ser processados por atos de improbidade aqueles que, não sendo agentes públicos (particulares), tenham contribuído para que o ato ocorresse ou dele tenham se beneficiado (art. 3º, Lei nº 8.429/92).

     

    Sujeito passivo do ato de improbidade:

     

    São sujeitos passivos do ato de improbidade (art. 1º, Lei nº 8.429/92):

    1)      Administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da U/E/DF/M/T;

    2)      Empresa incorporada ao patrimônio público;

    3)      Entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual. Neste caso, a pessoa jurídica está sujeita integralmente à Lei de Improbidade;

    4)      Entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público;

    5)      Entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nestes casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos. Ex.: fundos de pensão das empresas públicas e sociedade de economia mista.

  • SUJEITO PASSIVO:

    OBRIGATORIO HAVER DINHEIRO PUBLICO

  • Sujeito Ativo = Agente público - ou particular que induza

    Sujeito Passivo = Pessoa jurídica - que há dinheiro público

    sujeito ativo = é quem pratica a improbidade

    sujeito passivo = é a vítima da improbidade


ID
1668574
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado ente federado optou por organizar sua estrutura administrativa criando pessoas jurídicas para a execução de algumas competências e atividades cuja realização direta não se mostrava mais produtiva e eficiente. Essas pessoas jurídicas podem ser de diversas naturezas, com características e regime jurídico distintos. A criação de entes de determinada natureza enseja consequências inafastáveis, podendo-se mencionar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Lei 8666/93.

    Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    CF/88. Art. 21. Compete à União:

    XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III;

  • Letra (d)


    Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.


    Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.


  • GABARITO D 

    (a) empresas estatais submetem-se a regime jurídico de direito público quando prestadoras de serviço público e ao regime jurídico de direito privado quando exploradoras de atividade econômica. Obs: independentemente da atividade exercida a Empresa Pública será regime jurídico de direito privado 

    (b) autarquias podem exercer poder de polícia limitado, restrito às atividades fiscalizatórias, sendo-lhes vedada a execução material de suas próprias decisões, porque desprovidas de competência sancionatória. 

    (c) fundações sujeitam-se à regra da obrigatoriedade de concurso público, sendo o único ente que integra a Administração indireta e é desprovido de personalidade jurídica própria.

    (d) autarquias submetem-se à regra que obriga a realização de concurso público, bem como a obrigatoriedade de licitação. 

    (e) sociedades de economia mista, prestadoras de serviço público e exploradoras de atividade econômica, não se submetem à obrigatoriedade de licitação para aquisição de bens e materiais de consumo, bem como para contratação de obras de construção ou reforma. 
  • Alguém poderia explicar melhor o erro da letra "a", pois não ficou muito claro para mim.

    Agradeço desde já.

  • Sobre a letra A


    As empresas estatais, sejam prestadoras de serviço público ou exploradoras de atividade econômica, submetem-se ao regime jurídico de direito privado. 


    Acontece que as empresas públicas prestadoras de serviço público sofrem mais derrogações do regime privado do que as EP exploradoras de da atividade econômica. Por exemplo: o regime de bens públicos (impenhorável, imprescritível e inalienável enquanto afetado) é aplicado à primeira e não aplicado, via de regra, à segunda. 

  • Pessoal, acertei a questão, mas não tem como não se insurgir a favor da assertiva "a". Para mim, está absolutamente correta! Com todo respeito aos colegas, precisamos ter cuidado para não confundirmos alguns conceitos. As chamadas "empresas públicas" (SEM e EP) possuem, indiscutivelmente, PERSONALIDADE JURÍDICA de Direito Privado, mas o seus respectivos REGIMES variarão de acordo com o seus objetos (atividades-fim). SEM e EP prestadoras de serviço público são regidas PREDOMINANTEMENTE, pelo regime jurídico de Direito Público, enquanto que as referidas empresas públicas exploradoras de atividade econômica em sentido estrito se submetem PREDOMINANTEMENTE ao regime jurídico de direito privado. Segundo Marcelo Alexandrino (págs. 79-80), nenhum das entidades está sujeita só a normas de direito público ou só a normas de direito privado. Tanto às prestadoras de serviço público como às exploradoras de atividade econômica em sentido estrito aplicam-se preceitos de ambos os ramos do Direito, PREDOMINANDO um ou outro conforme o objeto da pessoa jurídica.


    Em suma, galera, não confundam personalidade jurídica com regime jurídico!

    Para mim, esta questão deveria ser anulada, pois enxergo a assertiva "a" como correta.

  • Acertei a questão, mas pensei exatamente como o Prosecutor Parquet.  As EPs possuem regime jurídico híbrido. Agora fiquei na dúvida sobre o erro da alternativa "a". 

  • Assim como os colegas, acertei a questão (gabarito D, esta, sem dúvida, está correta) mas também fiquei com a pulga atrás da orelha com relação a letra A.

    Fui buscar no livro "Direito Administrativo Descomplicado - 24 ed - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo" a resposta:

    Cap 2 - pg 80

    Regime jurídico

    As empresas públicas e as sociedades de economia mista são entidades de natureza híbrida. Formalmente, são pessoas jurídicas de direito PRIVADO. Entretanto, nenhuma dessas entidades atua integralmente sob regência do direito privado.

    Como veremos, as empresas públicas e as sociedades de economia mista têm regime jurídico determinado, em larga medida, pela natureza de seu objeto, de suas atividades-fim.

     

    - As empresas públicas e sociedades de economia mista que atuam na EXLORAÇÃO DE ATIVIDADES ECOMÔMICAS (de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços de naturteza privada) --> PREDOMINANTEMENTE  regime de empresas PRIVADAS ( regime de direito privado)

    - As empresas públicas e sociedades de economia mista que atuam com PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO.--> PREDOMINANTEMENTE, regime jurídico de direito público.

    -----------

    Logo, não é um regime ABSOLUTO para cada caso como faz crer a alternativa A.

  • RESPOSTA: D

     

    Sobre a alternativa B:

     

    Poder de Polícia:

     

    - Originário: exercido por entidades políticas (União/Estados/Distrito Federal/Municípios)

     

    - Derivado: exercido por pessoa jurídica de direito público da administração indireta.

     

    Fonte: GE TRT Brasil 2017 (Prof Marcelo Sobral)

  •  a)"empresas estatais submetem-se a regime jurídico de direito público"  Empresas Estatais, são sempre de regime de direito privado, podendo ser tanto empresa pública, quanto sociedade de economia mista.

     b)"autarquias podem exercer poder de polícia limitado, restrito às atividades fiscalizatórias, sendo-lhes vedada a execução material de suas próprias decisões, porque desprovidas de competência sancionatória." Podem exercer poder de policia, derivado.

     c)fundações sujeitam-se à regra da obrigatoriedade de concurso público, sendo o único ente que integra a Administração indireta e é desprovido de personalidade jurídica própria.  - Sujeita-se a regra de concurso público, possui personalidade juridica própria.

     d)autarquias submetem-se à regra que obriga a realização de concurso público, bem como a obrigatoriedade de licitação. - Toda a adm. deve licitar.

     e)"sociedades de economia mista, prestadoras de serviço público e exploradoras de atividade econômica, não se submetem à obrigatoriedade de licitação para aquisição de bens e materiais de consumo, bem como para contratação de obras de construção ou reforma." - Submetem-se.

     

     

    Qualquer erro, avisem-me.

  • GABARITO: LETRA D

    Autarquias são pessoas jurídicas de direito público interno, pertencentes à Administração Pública Indireta, criadas por lei específica para o exercício de atividades típicas da Administração Pública.

    Algumas das autarquias mais importantes do Brasil são: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Banco Central – Bacen, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama, Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra e todas as universidades públicas, como a USP e a UFRJ.

    Na maioria das vezes, o nome “instituto” designa entidades públicas com natureza autárquica.

    O conceito legislativo de autarquia é apresentado pelo art. 5º, I, do Decreto Lei n. 200/67: serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    FONTE: Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

     

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;      

     

    =================================================================================

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

     

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.


ID
1668661
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Concluída licitação para contratação de fornecimento de insumos para merenda escolar e formalizado o respectivo contrato, durante regular procedimento de controle externo, foi identificada ilegalidade pertinente aos aspectos orçamentário-financeiros da Administração, viciando o certame. Declarado nulo o contrato, caberá

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    L8666


    Art. 59. A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já produzidos.


    Parágrafo único. A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.


  • Respondi com o raciocínio de que não nenhum pode sair mais prejudicado do que o outro. A Adm. Pública ressarce até o que recebeu em serviços. O particular não tem direito a nada além do que executou. Do contrário, estariamos diante de uma situação de enriquecimento ilícito. 

     

    Bons estudos! 

  • Na questão Q584233 a FCC interpretou que seria matida a obrigatoriedade de indenizar pelos serviços já prestados, mesmo que a nulidade tenha sido causada pelo contratado.

    "(...)durante a execução das obras a Administração pública recebeu denúncia anônima de que a empresa contratada na realidade não preencheria os requisitos de habilitação técnica exigidos por ocasião da licitação, afirmando serem falsos alguns atestados apresentados naquela oportunidade. Feitas as devidas verificações, e confirmada a falsidade, abriu-se processo para desconsiderar os atestados e anular o contrato firmado. Pretende a Administração pleitear a devolução das quantias pagas até a data da declaração de nulidade do contrato, o que"

     a)não procede, tendo em vista que deve a Administração remunerar a contratada pelas etapas da obra executadas até a data da declaração de nulidade, sob pena de enriquecimento ilícito. (GABARITO)

     

    Agora fiquei confusa. alguém poderia explicar?

     

  • L8666

     

    Art. 59.  A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já produzidos.

     

    Parágrafo único.  A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.

     

    ANULAÇÃO DO CONTRATO

    - ilegalidade do contrato ou na licitação

    - admin ou PJ pode anular (ofício ou provocação)

    - efeitos retroativos (ex tunc)

    - indenização (exceto se o contratado deu causa)

     

    Art 49 [...] § 2º A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato.

     

    GAB.E

  • GABARITO LETRA E

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 59.  A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já produzidos.

     

    Parágrafo único.  A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.