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Prova FCC - 2017 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Contabilidade


ID
2348446
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A redação em que as ideias estão expostas de modo claro e correto é:

Alternativas
Comentários
  • https://www.youtube.com/watch?v=H0iF6hlXOKo&t=11s

    Correção da questão no tempo 1:40:00, pela professora Aline Aurora.

  • Sofrendo para fazer as questões da FCC!!

  • Muito bom o link, Celso Jr. e Kelen, obrigada pelo compartilhamento! Além de não fazer muito sentido, a frase da letra "e" traz um erro muito sutil, que é o pleonasmo ("O conflito se deu, como visto à exaustão, decorrente do peso sempre crescente [...]"), conforme apontado pela professora Aline Aurora. São detalhes pequenos, sutis, né... Por isso, atenção sempre, galera! Vamos em frente!

  • Encontrando erros:

     

     a) Era uma casa que ao redor todos conheciam a história dos últimos moradores, que não era nem totalmente verdadeira ou muito fictícia, mas assombrava quem quer que ouvia o relato. 

    Talvez o correto poderia ser: da qual (moradores da casa)

     

     b) Várias técnicas práticas foram desenvolvidas desde muitos anos a fim de coleta de informações detalhadas sobre a doença, sendo rara na região, por isso pouco conhecida e divulgada. 

     

    c) Diante de uma trajetória tão movimentada e desafiadora, só se pode, na verdade, admirar a constância com que os refugiados souberam preservar sua coesão e os pequenos rituais que os fortaleciam.  

    Alterando a ordem fica bem clara.

     

    d) Quanto ao futuro do projeto recém-anunciado e delineado por especialistas da área, situado entre os interesses dos donos da terra e dos assalariados, é evidentemente impossível prever.  Sem coerência. 

    Faria sentido:

    É impossível prever... o futuro do projeto.

     

    e) O conflito se deu, como visto à exaustão, decorrente do peso sempre crescente dos que protestavam e o contrário, que diminuía, dos defensores das novas normas de organização da empresa estatal. 

     

    Não desistam.

  • Juro que li " Era uma casa muito engraçada....."

     

  • CORRETO ERRADO CORREÇAO

    A) Era uma casa que ao redor todos CONHECIAM a história dos últimos moradores, que não era nem totalmente verdadeira ou muito fictícia, mas assombrava quem quer que ouvia o relato.

     

     

     B) Várias técnicas práticas foram desenvolvidas desde a muitos anos a fim de coleta de informações detalhadas sobre a doença, sendo raras na região, por isso pouco conhecida e divulgada.

     

     

    c) Diante de uma trajetória tão movimentada e desafiadora, só se pode, na verdade, admirar a constância com que os refugiados souberam preservar sua coesão e os pequenos rituais que os fortaleciam.

     

     

    d) Quanto ao futuro do projeto recém-anunciado e delineado por especialistas da área, situado entre os interesses dos donos da terra e dos assalariados, é evidentemente impossível prever. SEM SENTIDO!

     

     

    e) O conflito se deu, como visto à exaustão, decorrente do peso sempre crescente dos que protestavam e o contrário, que diminuía, dos defensores das novas normas de organização da empresa estatal. SEM SENTIDO!

    FONTE: Arenildo Santos, Prof. de Português

  • Pleonasmo é visto como erro gramatical, para a FCC. Logo figuras de linguagem são?

    rs

     

     

    Em 26/01/2018, às 12:16:23, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 19/07/2017, às 16:39:04, você respondeu a opção E. Errada!

  •  

     ACREDITO QUE desde há muitos anos... RAFA SALDANHA

     

    B) Várias técnicas práticas foram desenvolvidas desde  muitos anos a fim de coleta de informações detalhadas sobre a doença, sendo rarasna região, por isso pouco conhecida e divulgada.

  • estuda praga kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Acredito que o erro na alternativa A) está no verbo "ouvia", deveria ser escrito "...assombrava quem quer que ouvisse o relato."

  • https://youtu.be/H0iF6hlXOKo?t=5985

    CORREÇÃO DA PROVA


ID
2348449
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerada a norma-padrão da língua, a frase que se apresenta correta é:

Alternativas
Comentários
  •  a) ErradaSua averção (aversão) a novidades da tecnologia poderá fazer com que ele pleitee (pleiteie) uma transferência para outro setor, em que não precise ser tão desafiado por elas

     

    b) Gabarito. Eles reouveram todos os documentos que haviam sido extraviados e espontaneamente ofereceram indenização ao rapaz que os achou e se empenhou em devolvê-los

     

    c) Errada. Os mais jovens se absteram (abstiveram) de votar a favor da mudança de horário, em flagrante oposição ao coordenador da sessão que não conseguiu disfarçar sua decepção

     

    d) Errada. Com tal quantidade de produtos perecível (perecíveis), ninguém entendeu o porquê de a carga ter sido despachada, em caminhões convencionais, sem refrigeração

     

    e) Errada. As (Às) segunda-feiras, impreterivelmente, o encarregado envia ao grupo de analistas todo o material recebido, cabendo-lhes então, a tarefa de avaliar o quê deverá ser encaminhado ao conselho gestor

  • Na letra "a", a palavra AVERÇÃO está tabém grafadade forma errada, o correto seria AVERSÃO...

  • Na letra E, o plural de "segunda-feira" é "segundas-feiras"

  • Se não me engano, outro erro da alternativa E está no emprego do pronome quê, com acento.

  • A) ''Aversão''

    B) Gabarito

    C) ''Abstiveram''

    D) ''Perecíveis''

    E) ''Segundas-feiras''

     

    Gabarito B

  • QUÊ SERÁ ACENTUADO

    1. Quando for Substantivo, ou seja, quando tiver o sentido de alguma coisa, qualquer coisa, certa coisa. Geralmente é precedido de um artigo ou numeral: Sinto um quê de insatisfação.

    ●    Encontrei onze quês numa só frase.

    ●    Há um quê inexplicável em sua atitude.

    2. Quando for Interjeição, ou seja, quando designa espanto ou exprime sentimento. Sempre acentuado e seguido de ponto de exclamação: Quê! Conseguiu chegar a tempo? / Quê! Você por aqui?

    Observação: Como interjeição, usa-se também a variante o quê: O quê! Ela fez isso?!

    3. Quando O Encontramos em Final de Frase, imediatamente antes de um ponto (final, de interrogação ou exclamação) ou de reticências:

    ●    Afinal veio aqui fazer o quê? / Você precisa de quê?

    ●    Estamos rindo sem ter de quê.

    4. Na expressão: sem quê nem para quê:

    ●    Ele, sem quê nem para quê, se irritou com todos.

     

    Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/931322

  • A) ERRADA

    1º erro - AverSão.

    2º erro - Aversão A QUÊ ou A QUEM? ÀS novidades. 

    3º erro - Pleiteie.

     

    B) CORRETA

    Eles reouveram (pretérito perfeito).

     

    C) ERRADA

    (Eles) se abstiveram.

     

    D) ERRADA

    ProdutoS perecíveiS.

     

    E) ERRADA

    1º erro - Às segundas-feiras.

    2º erro - segundaS-feiras.

     

     

  • Sua aversão a novidades da tecnologia poderá fazer com que ele pleiteie uma transferência para outro setor, em que não precise ser tão desafiado por elas. 

     

    Eles reouveram todos os documentos que haviam sido extraviados e espontaneamente ofereceram indenização ao rapaz que os achou e se empenhou em devolvê-los. correta

     

    Os mais jovens abstiveram-se de votar a favor da mudança de horário, em flagrante oposição ao coordenador da sessão que não conseguiu disfarçar sua decepção. 

     

    Com tal quantidade de produtos perecívEIS ninguém entendeu o porquê de a carga ter sido despachada, em caminhões convencionais, sem refrigeração. 

     

    As segundaS-feiras, impreterivelmente, o encarregado envia ao grupo de analistas todo o material recebido, cabendo-lhes então, a tarefa de avaliar o quE deverá ser encaminhado ao conselho gestor. 

  • Não estaria errado também o uso da vírgula na letra E em "cabendo-lhes então, a tarefa de avaliar o quê..."? Entendo que deverá haver ou uma vírgula antes e após então ou nenhuma vírgula. Nesse caso, como está, o complemento do verbo caber está injustificadamente separado dele por vírgula.

    Agradeço se alguém puder comentar se meu raciocínio estiver errado

  • Pessoal,

    Há um erro tbém que passou despercebido por alguns na letra c em "...posição ao coordenador da sessão...".

    Não é sessão, mas seção ou secção.

    * O atual acordo ortográfico contempla a possibilidade de dupla grafia em diversas palavras, de forma a conciliar a pronúncia da norma brasileira e da norma europeia. Essa é uma delas.

    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/secao-ou-seccao/

  • Não consigo ver erro na "D", pois perecível poderia se referir a quantidade. Veja no exemplo se trocarmos de lugar a palavra "perecível":

     

    Com tal quantidade perecível de produtos, ninguém entendeu o porquê de a carga ter sido despachada, em caminhões convencionais, sem refrigeração.

  • GABARITO: B

    Dica que encontrei sobre sessão, seção e cessão:

    • Sessão

    Escrita desse modo significa espaço de tempo de uma reunião deliberativa, de um espetáculo de cinema, teatro, etc. Para se lembrar desse significado é só pensar que ela advém do latim “sessio” e que significa “sentar-se”. Logo, todas as sessões que exijam da pessoa que ela se sente é escrita com três "esses".

    Exemplos: A sessão demorou muito a começar, mas o filme valeu a pena.
    A sessão terá como objetivo aprovar ou não a nova lei do estudante.
    A sessão com o psicólogo durou um pouco mais do que o planejado.

    • Cessão

    Escrita desse modo tem um único significado: ceder, ou seja, transferir algo, dar posse de algo a outrem. Para se lembrar do modo como se escrever lembre-se que “ceder” começa com “c”.

    Exemplos: A cessão de suas terras foi aceita.
    Autorizei a cessão dos materiais deste departamento à instituição carente que os solicitou.

    • Seção 
    Desse modo quer dizer o mesmo que secção, ou seja, do ato ou efeito de repartir. Significa ainda: divisão de repartições públicas, parte de um todo, departamento.

    Exemplos: Saiba tudo sobre as novas regras ortográficas! É só clicar na seção "Acordo Ortográfico" do Portal Brasil Escola.
     Cada seção deste projeto vai ter que ser analisada.

    RETIRADO DO SITE: http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/sessao-cessao-ou-secao.htm

  • e) As segunda-feiras, impreterivelmente, o encarregado envia ao grupo de analistas todo o material recebido, cabendo-lhes então, a tarefa de avaliar o quê deverá ser encaminhado ao conselho gestor. 

     

    esse então não pode ser seguido de vírgula. deve ser sem vírgula. ou entre vírgulas.

  • Complementando, eu decoro com esse macete. Espero que ajude!

     

     

    Sessão = Reunião (Reunião de dois "S") =D

    Seção = Separar, repartir

    Cessão = Ceder

  • Gente, só para ficar claro:

     

    O "Sessão" da letra C está correto, pois faz referência a uma reunião, na qual os jovens se abstiveram de votar.

    No caso, o verbo é que estava escrito errado.

  • (A) está errada, porque o plural do substantivo composto "segunda-feira" é 

    " segundas -feiras ". Além disso, ocorre adjunto adverbial temporal já iniciado pela preposição "a". 

    Ao encontrar o artigo "as", ocorre crase: Às segundas-feiras. O advérbio intercalado não pode ser 

    separado apenas por uma vírgula. Não cabe acento no pronome relativo "que".

    Às segundas-feiras, impreterivelmente, o encarregado envia ao grupo de analistas todo o material 

    recebido, cabendo-lhes, então, a tarefa de avaliar o que deverá ser encaminhado ao conselho gestor.

    (B) está errada, pois a grafia correta é " aversã o " e a flexão verbal correta é 

    "pleiteie ".

    Sua aversão a novidades da tecnologia poderá fazer com que ele pleiteie uma transferência para 

    outro setor, em que não precise ser tão desafiado por elas.

    (C) é a correta, pois o verbo "reouveram" é o pretérito perfeito do indicativo do 

    verbo "reaver". Note ainda que a locução verbal "haviam sido extraviados" é o mesmo que "tinham 

    sido extraviados". Tal locução concorda com o sujeito "todos os documentos". O verbo "haviam", 

    neste caso, não é sinônimo de existir, ele é apenas o verbo auxiliar, por isso pode se flexionar.

    Eles reouveram todos os documentos que haviam sido extraviados e espontaneamente ofereceram 

    indenização ao rapaz que os achou e se empenhou em devolvê-los.

    (D) está errada, pois a flexão verbal correta é " abstiveram

    " .

    Os mais jovens se abstiveram de votar a favor da mudança de horário, em flagrante oposição ao 

    coordenador da sessão que não conseguiu disfarçar sua decepção.

    (E) está errada, pois o adjetivo "perecível" deve concordar com o substantivo "produtos".

    Com tal quantidade de produtos perecíveis, ninguém entendeu o porquê de a carga ter sido 

    despachada, em caminhões convencionais, sem refrigeração.

    Prof. Décio Terror

  • Eu tinha ficado em dúvida sobre a flexão do verbo haver , achei uma boa responsta :

    ConsultaTenho dúvidas sobre a conjugação do verbo composto HAVER + SER no tempo pretérito, terceira pessoa do plural. O verbo HAVER flexiona ou não? Por exemplo: ”a recorrente alegou que os documentos HAVIAM SIDO entregues (ou havia sido?)”.

    Resposta:

    *O verbo haver flexiona, sim, quando usado como auxiliar de outro verbo na formação dos tempos compostos da voz ativa, que são constituídos de formas do verbo haver ou ter mais o particípio do verbo principal. O uso do auxiliar ”ter” é mais popular e frequente; haver é mais erudito: - Os documentos tinham sido entregues. = Os documentos haviam sido entregues. - Eles já tinham cantado quando chegamos ao teatro. = Eles já haviam cantado quando chegamos ao teatro.

    fonte : Lingua Brasil.


ID
2348452
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o enunciado que segue.

Acredito que os interessados se mostram aptos à função para a qual estão se candidatando quando agem com ponderação diante de cada desafio que lhes é proposto, ou seja, reflete-se sobre o caso a ser analisado e procura-se avaliar de forma imparcial os possíveis aspectos divergentes que nele estejam em jogo.

Na frase,

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

     

    Trata-se de paralelismo sintático. Os tempos verbais e suas construções devem estar no mesmo tempo e mesma formação para haver coesão textual.

  • ESSA PROVA DE PORTUGUẼS FOI DO CÃO!

  • Oh promessa desgraçada , oh promessa sem jeito !

    -Chicó 

  • E eu ouvi rumores de que foi a melhor prova de LP da FCC. Vê se pode!

     

    Só eu fui de (B)?

     

    ABECEDÁRIO DA FCC JÁ, BRASIL.

  • LETRA C

     

    A - ERRADA. Está faltando o paralelismo. "quando agem com ponderação" “quando refletem” e “quando procuram avaliar”. 

     

    B - ERRADA.  os interessados se mostram aptos à função . Quem se mostra apto se mostra apto A alguma coisa , logo pede a preposição

     

    C - CORRETA

     

    D - ERRADA. A oração não apresenta pleonasmo. O termo "OU SEJA" é usado para explicar melhor a oração. Você já deve ter ouvido falar de uma figura de linguagem chamada “pleonasmo”. Ela está expressa na linguagem coloquial, quando as pessoas dizem “subir para cima’, “entrar para dentro”. Pois bem, como pleonasmo significa “superabundância” (do grego), esta figura de linguagem consiste na repetição de palavras, expressões, com o objetivo de enfatizar uma ideia.

    http://www.infoescola.com/portugues/objeto-direto-e-indireto-pleonasticos/

     

    E - ERRADO. O modo subjuntivo (ESTEJAM) é considerado o modo verbal que ao invés de expressar uma certeza expressará uma ideia de dúvida. Percebe na construção "os possíveis aspectos" , logo o presente do subjuntivo deve ser mantido

  • B) há um equívoco de construção, pois temos dois segmentos preposicionados – à função e para a qual está se candidatando – em relação de dependência direta com a mesma palavra – aptos.  

    ERRADA. 

    Não há relação de dependência direta com a palavra "aptos" nos dois segmentos, porque "à função" se refere a "aptos" e  "para a qual" se refere a "função". 

  • Gabarito letra C de Cerveja!

     

    Analisemos:

     

    c) com o intuito de observar-se o paralelismo de construção, seria adequada a substituição de reflete-se e procura-se avaliar por, respectivamente, “quando refletem” e “quando procuram avaliar”. ... Será?

     

    Vejamos:

     

    Acredito que os interessados se mostram aptos à função para a qual estão se candidatando quando agem com ponderação diante de cada desafio que lhes é proposto, ou seja, quando refletem sobre o caso a ser analisado e quando procuram avaliar de forma imparcial os possíveis aspectos divergentes que nele estejam em jogo.

     

    Percebam que até a leitura fica melhor, pois os termos "reflete-se" e procura-se avaliar" quebram o paralelismo e as orações subsequentes ficam sem sujeito, o que acaba até causando certa estranheza, portanto, a substituição foi bem-vinda. Vale destacar que a construção original não estava necessariamente errada, mas que poderia ser melhorada.

  • Letra (c)

     

    Acredito que os interessados se mostram aptos à função para a qual estão se candidatando quando agem com ponderação diante de cada desafio que lhes é proposto, ou seja, reflete-se sobre o caso a ser analisado e procura-se avaliar de forma imparcial os possíveis aspectos divergentes que nele estejam em jogo.

     

    com o intuito de observar-se o paralelismo de construção, seria adequada a substituição de reflete-se e procura-se avaliar por, respectivamente, “quando refletem” e “quando procuram avaliar”.

     

    quando relfetem e quando procuram avaliar (quem procura avaliar?) - estão concordando com os interessados que se mostram aptos

     

     

     

     

  • Eu jurava que sabia português...

  • FCC virando FGV...

  • Essa questão é mole, entra nesse site que tu pega a manha rapidinho: www.vemchorarcomigo.com

     

     

    Eu jurava que sabia português...(2)

  • Não fala isso não Fabricio Kuster.. rsrsrs

  • Que prova horrível foi essa!!!

    Já resolvi mais de 150 provas e nessa tive meu pior desempenho!!

    E agora?? Como serão as próximas provas da FCC, manterá seu padrão ou mudará para esse sinistro? Uma prova subjetiva dessa não seleciona bons servidores, infelizmente!!

  • PQP nessa prova.

    Gastei 1:30 pra fazer 15 questões e só acertei 7. E olha que eu fui relativamente bem.

  • De longe a prova de português mais inintelegivel que a FCC já aplicou!

  • Que prova cão! TRT - 11ª Região (AM e RR)

  • Questão neta do satã

  • É desanimadora essa prova,mas Veja como treino! A próxima prova que fizer não será pior. Não tem condição ! Não desista! Dimas....vc é um herói!                                      

  • Sangue de Jesus tem poder! Só Jesus para me dar revelação numa prova desta!

    Sai daqui zuqizumba!

    O que a FCC quer: Selecionar Servidor ou canditado a uma cadeira da Academia Brasileira de Letras?

    Acho que até os catedráticos da ABL teria dificuldades nesta prova!

    kkkkkkkk!

  • E eu achando que esse tanto de "quando" da letra C geraria repetição... kkkk (rir pra não chorar)

  • Blz, ufa. Depois dessas 15 questões só falta mais 55 pra terminar a prova. E provavelmente uns 30 minutos. Fora a redação e o estudo de caso. Ah, e o gabarito também.

  • Uma das provas mais dificeis de todos os tempos, sem sombra de dúvidas. Estava com um percentual de acertos na casa dos 90% em outras provas, e nessa acertei apenas 8 de 15 = 53%. Pelos comentários vejo que não estou sozinho nessa. Foi difícil para todo mundo. Segue o jogo!

  • Sabe quando um assunto despenca nas provas? Pois bem, foi o que aconteceu com o meu % de acertos de português nessa prova. Que difícil! #chateada

  • Tem gente achando ruim que acertou 8 nessa prova...eu acertei 3, isso mesmo 3 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... pegando meu histórico de aproveitamento, foi uma queda absurda! Fico imaginando se fosse no dia prova com o tempo jogando contra, seria chute na certa na maioria! Já achava as provas do TRT as mais difíceis, essa veio para comprovar!

    Aí fico pensando o cara que foi bem pra carai nas outras partes e se depara com esse nível, é pra desanimar mesmo! kkkk


ID
2348455
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Alexandre, Breno, Cleide e Débora saíram vestindo camisas do seu time de futebol. Sabe-se que cada pessoa torce por um time diferente, e que os times são: Flamengo, Corinthians, São Paulo, Vasco, não necessariamente nessa ordem. Cleide é corintiana, Breno não torce pelo Flamengo nem pelo São Paulo, Débora é são-paulina. Sendo assim, conclui-se que Alexandre e Breno, respectivamente, torcem para

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 

     

    Cleide --> Corintiana 

    Débora --> São Paulina 

    Breno --> Não torce nem para o Flamengo nem para o São Paulo 

     

     

    Como Cleide já torce para o Corinthians e Dábora para o São Paulo, logo Breno só poderá torcer para o Vasco já que não torce nem para o Flamengo e nem para o São Paulo. Com isso só sobra o Flamengo pra nosso Amigo Alexandre.

  • Como Cleide é corintiana e Débora são-paulina, ninguém mais pode torcer por estes times. Sobram Flamengo e Vasco apenas para os rapazes. Como Breno não torce para o Flamengo, ele só pode ser Vascaíno, sobrando o Flamengo para o Alexandre.

    Alexandre e Breno torcem, respectivamente, para Flamengo e Vasco.

    LETRA  D

     

  • Eu gosto de fazer uma tabelinha para deixar bem organizado, porque, na hora da prova, o "bicho pega" kkk:

                        Alexandre/  Breno/  Cleide/  Débora

    Flamengo          X

    Corinthians                                     X

    São Paulo                                                      X

    Vasco                               X

     

  • Oi pessoal, correção dessa questão feita por mim. 

     

    Canal voltado para estudo de matemática e raciocínio lógico pra concurso.

     

    Espero que gostem. Bons estudos ;)

     

    https://youtu.be/V708vGtQXTA?t=1m53s

     

  • Gabarito: Letra D

    -----

                         flamengo    corinthians    são paulo    vasco

    alexandre             V              f                    f               f
    breno                    f               f                     f               V
    cleide                    f               V                    f               f
    débora                   f              f                    V               f

    -----

    Sendo assim, conclui-se que Alexandre e Breno, respectivamente, torcem para Flamengo e Vasco.

     

  • Letra (d)

     

    Cleide é corintiana, Breno não torce pelo Flamengo nem pelo São Paulo (então pelo o Vasco), Débora é são-paulina. Sendo assim, conclui-se que Alexandre (Flamengo) e Breno, respectivamente, torcem para

  • Quase cai na pegadinha, mas dai lembrei que era "nao necessariamente nessa orem" :) portanto flameno e vasco, com a pegadinha seria vasco e falmengo

  • Tabelinha neles! Vamos usar as informações do enunciado e completar o restante:

     

              F    C    S    V

    A       X

    B                          X

    C              X

    D                   X

     

    Pode parecer bobo mas é um método que ajuda a não confundir as informações, principalmente na tensão da prova. Tmj!

  • Gabarito Letra D

     

     

    XXXXXX------------------Flamengo---------------Corinthians------------São Paulo -------------------Vasco

    Alexandre                         Ok                                         X                                X                                          X

    Breno                                 X                                          X                               X                                            Ok

    Cleide                                   X                                      OK                               X                                            X

    Débora                                 X                                         X                               OK                                            X

     

    Alexandre FLAMENGO

    Breno VASCO

    Cleide CORINTHIANS

    Débora  SÃO PAULO

  • Gabarito D

    FCC quando quer da questão de brinde quando nao arranca o couro...

     

  • Poderia o QC ter a opção de áudio ou foto aqui nos comentário

    #SóPensei

  • Pelo menos uma de Brinde....

  • você ganhou um ponto.

  • E se souber RLM, mas não souber o significado de "respectivamente", ainda erra a questão kk

  • Alexandre ficou só no "cheirinho" e o Breno é o Vice

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/dNQvuOirdV0
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? https://pag.ae/blxHLHy

  • ESTOU ESTUDANDO IGUAL UM CAVALO PARA PASSAR NO CONCURO QUE VAI VIR E ESPERO QUE VENHA UMA QUESTÃO DESSA NA MINHA PROVA.UHHUUUUU.KSKKSSKSKS

    VAMOS CONTINUAR O FOCO.

  • Alexandre → Flamego
    Breno → Vasco
    Cleide → Corinthians
    Débora → São Pualo

     


    GABARITO -> [D]

  •                                FLA.     CORINT.        SP.     VASCO

    CLEIDE                      N           S                 N           N

    BRENO                      N           N                 N           S

    DÉBORA                    N          N                 S           N

    ALEXANDRE            S           N                 N           N

     

    Flamengo e Vasco a Resposta.

    Espero ter ajudado.

  • Se montar a tabelinha essa questão fica bem menos enrolada.

  • Questão dada!

  • FLAMENGO        CORINTHIANS          SÃO PAULO      VASCO 

    Alexandre                Cleide                          Débora            Breno

     

     

     

  • Nem me iludo, nunca cai uma dessa pra mim mesmo =/

     

  • Letra E

    https://www.youtube.com/watch?v=gFPW_Fgp04Q

  • Alexandre, Breno, Cleide e Débora saíram vestindo camisas do seu time de futebol.

    A Banca para "facilitar" a vida do candidato, colocou os nomes de acordo com o alfabeto, então...

     

    Sabe-se que cada pessoa torce por um time diferente, e que os times são: Flamengo, Corinthians, São Paulo, Vasco, não necessariamente nessa ordem.

     

    (...) Cleide é corintiana,

    Alexandre  Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Breno         Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Cleide        Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Débora      Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

     

    (...) Breno NÃO torce pelo Flamengo NEM pelo São Paulo,

     

    Alexandre -  Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Breno -        Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians ( Também não para o Corinthians, pois Cleide já torce, então é VASCOCÔ

    Cleide -       Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Débora -     Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

     

    Débora é são-paulina.

     

    Alexandre -  Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Breno -        Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians 

    Cleide -       Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Débora -     Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

     

    Sendo assim, conclui-se que Alexandre e Breno, respectivamente, torcem para 

     

    Alexandre -  Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Breno -        Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians 

    Cleide -       Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

    Débora -     Flamengo - Vasco - São Paulo - Corínthians

     

    Logo, Alexandre e Breno torcem, RESPECTIVAMENTE, para FLAMENGO e VASCO.

     

    Só um adendo... Esses tmes da questão são: "Muito ruim... Muito ruinzinho!"

     

    Gabarito letra ( D )

     

     

  • Essa questão foi tão fácil que até parecia pegadinha.

  • LETRA D

    Tabela com resolução: https://imgur.com/e9DDthZ

  • Tipo de questão que me faz perder uns 5 minutos procurando uma pegadinha

  • Faço assim:

    1º - Separar as afirmações:

    Cleide é corintiana.

    Breno não torce pelo Flamengo nem pelo São Paulo.

    Débora é são-paulina.

    2º - Atribuir o valor lógico verdadeiro (V) para todas:

    Cleide é corintiana. (V)

    Breno não torce pelo Flamengo (E) nem pelo São Paulo. (V)

    Débora é são-paulina. (V)

    Logo:

    Alexandre e Breno, respectivamente, torcem para Flamengo e Vasco

  • mamão com açúcar essa

  • QUE ISSO FCC? PRA TÉCNICO TU CAI MATANDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • ______A ______B______C______D

    F ____X_______O______O______O

    C____O_______O______X______O

    SP___O_______O______O______X

    V____O_______X_______O_____O

    OBS.: COMO BRENO NÃO TORCE PARA FLAMENGO, CORINTIANS OU SÃO PAULO, DEVERÁ TORCER PARA O VASCO

    COMO BRENO, CLEIDE E DÉBORA JÁ TÊM TIME, RESTA APENAS O FLAMENGO PARA ALEXANDRE.

  • Esse tipo de questão certamente não cairá na minha prova kkkkk

  • Kkkkkkk hahaha ilusão. Vou rezar para cair uma dessas


ID
2348458
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em 2015 as vendas de uma empresa foram 60% superiores as de 2014. Em 2016 as vendas foram 40% inferiores as de 2015. A expectativa para 2017 é de que as vendas sejam 10% inferiores as de 2014. Se for confirmada essa expectativa, de 2016 para 2017 as vendas da empresa vão

Alternativas
Comentários
  • Vamos supor  que em 2014 foram vendidos 100 reais.

     

    2015 >>  foram vendidos 100 x (1+60%) = 100 x 1,60 = 160 reais, pois houve um crescimento de 60%.

     

    2016 >>  foram vendidos 160 x (1 – 40%) = 160 x 0,60 = 16 x 6 = 96 reais, pois houve uma redução de 40%.

     

     2017  > a previsão é de vender 10% a menos que em 2014, ou seja, vender 100 x (1 – 10%) = 100 x 0,90 = 90 reais.

     

    Comparando 2016 (96 reais) com 2017 (90 reais), nota-se uma redução de 6 reais. Em relação ao valor inicial (96 reais em 2016), a queda percentual é de:

    P = 6 / 96 = 1 / 16 = 0,5 / 8 = 0,25 / 4 = 0,125 / 2 = 0,0625 = 6,25%

     

    GABARITO : LETRA  A 

     

    Bons estudos galera !! NÃO DESISTAM . 

  • Em 2015 as vendas de uma empresa foram 60% superiores as de 2014.
    2014 = x
    2015 = 1,6x

     

    Em 2016 as vendas foram 40% inferiores as de 2015.
    2015 = 1,6x
    2016 = 0,6 * 1,6x = 0,96x   (lembrando que usei 0,6... pois se houve prejuízo de 40%, ora, sobraram 60% = 0,6)

     

    A expectativa para 2017 é de que as vendas sejam 10% inferiores as de 2014.
    2014 = x
    2017 = 0,90x (lembrando novamente o conceito de prejuízo. Se houver 10% de prejuízo, sobrarão 90% = 0,9)

     

    Se for confirmada essa expectativa, de 2016 para 2017 as vendas da empresa vão...
    2016 = 0,96x
    2017 = 0,90x
    Está fácil visualizar que há prejuízo de 0,06 = 6%, logo... a relação de 6 pra 96 = 
    6 / 96 = 0,0625 = 0,0625 * 100 = 6,25%
     

  • Suponha que em: 2014, vc vendeu 100 reais

    Então:

    2014 = 100 reais

    2015=  100+60% = 160 reais

    2016 = 160 - 40% = 96 reais

    2017 = 100 - 10% = 90 reais
    ===============================================================
    Note que a questão quer saber o que ocorreu de 2016 para 2017.
    Assim, o que ocorreu foi uma queda, em 2017, de 6 reais em relação a 2016.
    ===============================================================
    Assim, o valor referencial, ou seja, aquele que vale 100%, será o valor de 2016. Então temos:

    a) Se 96 reais = 100%, a perda de 6 reais, equivale a uma perda de quantos porcento?

    96 -  100%

    6 -      x%

    b) Resolvendo essa regra de três, temos:  96x =600  ===> x= 600/96 ====> x = 6,25%
    ===============================================================
    LETRA A

  • Em 2015 as vendas de uma empresa foram 60% superiores as de 2014.
    Em 2016 as vendas foram 40% inferiores as de 2015.
    A expectativa para 2017 é de que as vendas sejam 10% inferiores as de 2014.
    2017 é de que as vendas sejam 10% inferiores as de 2014.

    2014:
    100,00

    Em 2015 as vendas de uma empresa foram 60% superiores as de 2014:
    100+(60/100*100) = 160,00


    Em 2016 as vendas foram 40% inferiores as de 2015.  Para mim, essa parte foi uma das mais importantes
    40% inferiores = 60% de 2015 = 100%-40% 
    60/100 * 160,00 = 16*6 = 96,00

    2017 seja 10% inferiores as de 2014 Essa parte tem que ficar ligado
    ou seja, 100%-10% = 90%
    90/100*100 = 90,00

    de 2016 para 2017:

    2016 - 96,00
    2017 - 90,00

    diminuiu 6,00, MAS ele quer em porcentagem, e tem que pegar como referência 2016, pq foi isso que ele pediu.

    Parte pelo todo!!!

    Esses 6,00 representam quantos % sobre os 96 reais?
    (6/96) *100 = 600/96 = 6,25

    diminuiu 6,25% em relação à 2016.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Atenção !!! Se pedisse a de 2017 para 2016 a resposta seria completamente diferente, e não seria aumento de 6,25%, seria outro cálculo, mudando a base agora.

     

    8.12

  • Parabéns à maioria que acertou. Esta é uma questão que com certeza eu erraria se fosse há um tempo atrás. Para aqueles que não acertam muito nesta disciplina não desistam, pois matemática é uma disciplina que só melhora com muita prática e muita perseverança.

  • 100%=>2014
    100*1,6=160%=>2015
    160*0,6=96%=>2016
    100*0,9=90%=>2017

    96>>>>>>>100%
    90>>>>>>> X
    96x=9000
    x=9000/96
    x=93,75

    Agora
    100%=2016
    93,75%=2017

    2016-2017=>100-93,75=6,25%

  • GABARITO – A

     

    Resolução: organizar os dados.

     

    Vendas em 2014 = 1

     

    Vendas em 2015 = 1 + 1 . 0,6 = 1,6

     

    Vendas em 2016 = 1,6 - 1,6 . 0,4 = 1,6 - 0,64 = 0,96

     

    Previsão de vendas para 2017 = 1 - 1 . 0,1 = 0,9

     

     

    0,9 / 0,96 = 0,9375 ≡ 93,75%

     

     

    93,75% - 100% = - 6,25%

  • i = taxa de juros

    FATOR DE ACRÉSCIMO - (1 + i)
    FATOR DE DESCONTO - (1 - i)

    1) Imagine que em 2014 as vendas foram 100 de lucro.

    2) Em 2015 as vendas subiram 60% com relação a 2014, ou seja, tivemos 160 de lucro.

    3) Em 2016 as vendas reduziram 40% com relação a 2015, ou seja, tivemos 96 de lucro.

    4) Confirmando a estimativa, teremos em 2017 10% de redução do lucro com relação a 2014, ou seja, o lucro de 90.

    2016 - 96 de lucro
    2017 - 90 de lucro

    Redução de 6,25%

    96 . (1 - i) = 90
    96 - 96i = 90
    - 96i = -6
    i = 6/96
    i = 0,0625 , ou seja, 6,25%.

  • Juro por tudo que é mais sagrado, admiro pessoas que entendem matemática. Meu sonho é chegar um dia e eu poder dizer: ''Questão fácil de mais'' udhsiduhsfudihfdfh

  • Tem esse vídeo que tem a resolução da questão:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=-I7OaddVPsw

  • Joga um valor, por exemplo, 1000,00 em 2014 e vai fazendo seguindo o que a questão pede.

  • Vamos faciliar!! Invente um valor para o ano de 2014. Ex: 100$

    Em 2014= 100

    Em 2015= 60% superior a 2014= 160

    Em 2016= 40% a menos que 2015= 96

    Expectativa para  2017= 10% a menos que 2014= 90

    Se for confirmada essa expectativa, de 2016 para 2017 as vendas da empresa vão? 2016 vendeu 96 e 2017 vendeu 90

    se 96 é 100% então 90 é quanto?   

    96----100

    90----- X regra de 3 .. resultado= 93,75 vale os 90..  100% - 93,75%= 6,25% a venda diminuiu

  • A

     

    Porcentagem da porcentagem

     

    1° parte

     

    2015=100%

    2014=40%

    R: 2015=60%>2014

     

     

    2° Parte

     

    2015=60%

    2016=<40 2015

    R: 2016=  (0,24)

     

    parte

     

    2014=40%

    2017=<10% 2014

    R:2017= (4)

     

    RESPOSTA:

    4+0,24 ≅ 6,24%

     

     

     

     

    BOns estudos galera, não desistam nunca!

  • Façamos todos os cálculos em função exclusivamente da variável w.

     

    2014 = vendas = w

     

    2015 = w.(1+0,60) = 1,60w  (aumento de 60% sobre as vendas de 2014)

     

    2016 = 1,60w.(1-0,40) = 1,60x.0,6 = 0,96w (queda de 40% sobre as vendas de 2015)

     

    2017 = 0,90w (queda de 10% sobre as vendas de 2014)

     

    Pedido da questão: Variação % (2017/2016) = (0,90w - 0,96w)/0,96w = - 0,06w/0,96w = - 6/96 = - 1/16 = 0,0625 (a)

     

    Convertido o número identificado por (a) em %, resulta em 6,25%

     

    Gabarito: letra A.

  • Porra...li a questão e tinha certeza que erraria, mas não é que acertei kkkk

  • Muito obrigado, professora Danielle, adorei essa questão!

  • Gente, outra vez acertei essa questão.. aleluia !!!

    A regra que o Renato passou na aula é assim:

    PARA TER AUMENTO ---- VAI TER QUE COLOCAR O MENOR VALOR --- IGUALA A 100%

    PARA TER DESCONTO --- MAIOR VALOR --- IGUALA A 100%

     

    2014 - 100

    2015 - 160

    2016-  96

    2017 - 90

    LOGO, houve diminuição: vou ter que usar o maior valor, ou seja, 96.

     

    6 ---x

    96 ---100

    x = 6,25

  • Sigam para o comentário de DD Concurseira.

     

    Vídeo com a resolução da questão: bem mais simples do que a solução da professora.

  • Oi, Gente!

    Fiz assim:

     

    Estipulei um valor qualquer e parti dele.

     

    2014 meu lucro foi 1000

    2015 foi 60 % a mais= 1600

    2016 foi 40% a menos= 960

    2017 foi 10% a menos= 900

     

     

    De 2016 para 2017?

     

    960 ------- 100%

    60 (960-900)  ---------   x

     

    6,25%

     

     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/XfIzwXJ74XA

     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? https://pag.ae/blxHLHy

  • Nesse tipo de questão o principal é vc atribuir um valor fácil para não ter que fazer conta. No caso eu coloquei 10 para 2014 e fui atribuindo as porcentagens:

    2014=10

    2015=16 (+60% de 10) ou 10*1,6

    2016=9,6 (-40% de 16) ou 16*0,6

    2017=9 (-10% de 10) ou 10*0,9

    aí é só fazer a diferença pela fórmula (anterior-atual)/anterior

    multipliquei por 10 para tirar a vírgula: (96-90)/96= 0,0625

  • LETRA A

    Atribui o valor R$ 100,00 para as vendas de 2014.

    2014 I 2015 I 2016 I 2017

    100 160 96 90

    2015( 60% superior a 2014):

    100 x 0,6 = 60

    100 + 60= 160

    2016 (40% inferior a 2015):

    100 - 40 = 60% = 0,6

    0,6 x 160 = 96

    2017 (10% inferior 2014):

    100 -10 = 90% = 0,9

    0,9 x 100 = 90

    De 2016 para 2017 as vendas vão....

    valor final - valor incial / valor incial

    90 - 96/96

    6/96

    6,25%

  • Suponha que em 2014 foram vendidos 100 reais. Em 2015 foram vendidos 100 x (1+60%) = 100 x 1,60 = 160 reais, afinal houve um crescimento de 60%. Em 2016 foram vendidos 160 x (1 – 40%) = 160 x 0,60 = 16 x 6 = 96 reais, afinal houve uma redução de 40%. Em 2017 a previsão é de vender 10% a menos que em 2014, ou seja, vender 100 x (1 – 10%) = 100 x 0,90 = 90 reais.

    Comparando 2016 (96 reais) com 2017 (90 reais), nota-se uma redução de 6 reais. Em relação ao valor inicial (96 reais em 2016), a queda percentual é de:

    P = 6 / 96 = 1 / 16 = 0,5 / 8 = 0,25 / 4 = 0,125 / 2 = 0,0625 = 6,25%

    Resposta: A

  • Em 2014, temos 100%.

    Com o aumento de 60%, iremos multiplicar pelo fator de 1,6, logo teremos 100 x 160, que é 

    igual a 160% em 2015.

    Em 2016, com a diminuição de 40%, iremos multiplicar pelo fator de 0,6, logo teremos 160 x 0,6, 

    que é igual a 96% em 2016.

    Em 2017, com a diminuição de 10%, iremos multiplicar pelo fator de 0,9, logo teremos 100x 

    0,9=90% em 2017.

    (2016) 96---------100%

    (2017) 90--------- X

    96x=9000

    X=9000/96

    X=93,75%

    Desta forma, temos:

    100% 2016

    93,75% 2017

    Realizando a subtração: 2016-2017100-93,75 = 6,25%.

  • Quando a questão não especificar um valor absoluto, simular o 100 para qualquer situação.

    2014 p/ 2015 aumento de 60% - multiplicar pelo fator de 1,6 = 100 x 1,6 = 160% em 2015.

    2015 p/ 2016 diminuiu 40% - multiplicar pelo fator de 0,6 = 160 x 0,6 (1 - 0,4) = 96% em 2016.

    2014 p/ 2017 diminuiu 10% - multiplicar pelo fator de 0,9 = 100 x 0,9 = 90% em 2017.

    A questão pede:

    2016 ----------- 2017

    96 90

    (2016) 96 ---------100%

    (2017) 90 --------- X

    96x=9000

    X=9000/96

    X=93,75%

    Desta forma, temos:

    2016 = 100%

    2017 = 93,75%

    2016-2017 = 100 - 93,75 = 6,25%.


ID
2348461
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A altura máxima, em metros, que um guindaste é capaz de içar uma carga é inversamente proporcional ao peso dessa carga, em toneladas. Sabe-se que esse guindaste iça uma carga de 2,4 toneladas a uma altura máxima de 8,5 metros. Sendo assim, se a altura máxima que o guindaste consegue içar uma carga é de 12 metros, o peso máximo da carga, que pode ser içada a essa altura, é igual a 1 tonelada e

Alternativas
Comentários
  • Resolvi essa questão por regra de três :: 

    2,4 toneladas ———– 8,5 metros

    N toneladas ————– 12 metros.

     

    Observem que são grandezas inversamente porporcionais  , pois quanto MAIOR for o peso >> MENOR será a altura.  FICANDO ASSIM : 

    N toneladas ————– 8,5 metros

    2,4 toneladas —————– 12 metros

     

    N x 12 = 2,4 x 8,5

    N = 2,4 x 8,5 / 12

    N = 0,2 x 8,5 

    N = 1,7 toneladas

    N = 1 tonelada + 700 kg 

     

    GABARITO : LETRA E

     

    NÃO DESISTAM GALERA . 

  • H = Altura Máxima de elevação da Carga

    P = Peso da Carga

    Se H e P são inversamente proporcionais, então H1 x P1 = H2 x P2 = ... = Hn x Pn

    OK. Verifica-se que os dados da questão já foram fornecidos nas unidades de medida de H e P, as quais são, respectivamente, metro (m) e tonelada (t).

    Portanto, o cálculo é simples: 2,4 x 8,5 = 12 x P   ==> P = 1,7 t

  • Oi pessoal, correção dessa questão feita por mim. 

     

    Canal voltado para estudo de matemática e raciocínio lógico pra concurso.

     

    Espero que gostem. Bons estudos ;)

     

    https://youtu.be/V708vGtQXTA?t=15m43s

  • Letra E.

     

    Quando é proporcional, você cruza. (meninas, se o cara for "proporcional" aí dá pra cruzar)

    Quando é desproporcional, você passa reto. (meninas, se o cara for "desproporcional" aí passa batido)

     

    A questão deu a deixa; diz que é desproporcional, então é só multiplicar reto.

     

    2,4 . 8,5 = X . 12

    X= 20,40/12

    X= 1,7

  • Amigos, quando for inversamente proporcional a relação vem fracionada com a famosa "regra de três":

    2,4T --- 1/8,5m

    x       --- 1/12m

    Aí é só fazer os cálculos tradicionais da regra de três, como aprendemos com a tia teteca kkk, e correr pro abraço.

    Abraços e que Deus os abençoe rumo à aprovação.

  • https://www.youtube.com/watch?v=xR7tRwvGam8

  • https://www.youtube.com/watch?v=Frxs0vG3ASg  49:20

  • 12x= 2,4 . 8,5 = 204/2= 1,7

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/ZVIhwal7QNM
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? https://pag.ae/blxHLHy

  • Letra E

    https://www.youtube.com/watch?v=xR7tRwvGam8

  • Em prova de TRT, se eu acertar 2 de racicínio, eu estou no lucro!

  • Inversamente

    2,4 ----8,5

    X--------12

    12X=2,4 x 8,5

    12X=20,4

    X= 20,4/12

    X=1,7

    700 KG

  • Podemos escrever que:

     

    2,4 toneladas ————– 8,5 metros

    N toneladas —————– 12 metros

     Quanto MAIOR o peso, MENOR a altura. Devemos inverter uma coluna pois as grandezas são inversamente proporcionais: 

    N toneladas ————– 8,5 metros

    2,4 toneladas —————– 12 metros

     Montando a proporção:

    N x 12 = 2,4 x 8,5

    N = 2,4 x 8,5 / 12

    N = 0,2 x 8,5

    N = 1,7 toneladas

    N = 1 tonelada + 700 kg

    Resposta : E


ID
2348464
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Marlene, Jair, Renata, Alexandre e Patrícia fizeram uma prova de um concurso obtendo cinco pontuações diferentes. Sabe-se ainda que, nessa prova:

− Marlene obteve mais pontos do que Alexandre, mas menos pontos do que Patrícia;

− Jair obteve mais pontos do que Renata, que por sua vez obteve mais pontos do que Marlene.

Sendo assim, é necessariamente correto que

Alternativas
Comentários
  • Para resolver essa questão , o primeiro passo é colocar a ordem crescente de pontuação dessas pessoas ai : 

     Marlene obteve mais pontos do que Alexandre e menos do que Patrícia, portanto : 

     

    ...Alexandre … Marlene … Patrícia...

     

    As reticências indicam que pode haver pessoas naquelas posições. Como Jair obteve mais pontos que Renata e esta obteve mais pontos do que Marlene:

    … Marlene … Renata … Jair

     

     

    Note que, necessariamente, Renata, Jair e Patrícia tiveram mais pontos que Marlene, e Alexandre obteve menos pontos que Marlene. Não sabemos se Patrícia teve mais ou menos pontos que Renata e Jair. Mas temos certeza de que somente Alexandre teve menos pontos que Marlene, ou seja, ele é o que teve menor pontuação.

     

    GABARITO : LETRA D 

  • Leitura dos dados do problema: M > A; P > M; J > R; e R > M; sendo M,J,R,A,P os pontos de Marlene, Jair, Renata, Alexandre e Patrícia, respectivamente.

    Assim, se:

    --- J > R e R > M, então: J > M.

    --- J,R,P > M e M > A, então: J,R,P e M > A.

    .:. Alexandre teve a menor pontuação entre eles, necessariamente.

  •  

    Oi pessoal, correção dessa questão feita por mim. 

     

    Canal voltado para estudo de matemática e raciocínio lógico pra concurso.

     

    Espero que gostem. Bons estudos ;)

     

    https://youtu.be/V708vGtQXTA?t=22m57s

  • __J__

             l__R__

                       l__P__

                                 l__M__

                                            l__A__

                                                     

  • 3 possibilidades

    JRPMA

    PJRMA

    JPRMA

    Nas 3 só a única certeza é o ultimo e antepenultimo > M A

  • A M P 
    RJ


    AMPRJ
    AMRJP


    A única certeza que tenho é que o Alexandre teve menos pontos em ambas hipóteses. Fiz assim.

    GAB LETRA D

  • JAIR

    RENATA

    PATRICIA

    MARLENE

    ALEXANDRE

  • De princípio, achei que poderia ser anulada, mas lendo o comentário do César TRT enlucidou bem.

  • P> M > A 

    J > R > M 

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/x_Gcl_gNtVM
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? https://pag.ae/blxHLHy

  • Jeito fácil de resolver:

    Pessoas             Pontuação hipotética

    Marlene               1 2 3 4 5

    Jair                       1 2 3 4 5

    Renata                 1 2 3 4 5

    Alexandre            1 2 3 4 5

    Patrícia                1 2 3 4 5

    − Marlene obteve mais pontos do que Alexandre, mas menos pontos do que Patrícia ==> Marlene teria 2, enquanto Alexandre teria 1 e Patrícia teria 3.

    − Jair obteve mais pontos do que Renata, que por sua vez obteve mais pontos do que Marlene.==> Jair teria 5, enquanto Renata teria 4 e Marlene 2.

    Logo, Alexandre obteve a menor pontuação (LETRA D).

  • ... A ... M...P...

    ...M...R...J

     

        AMPRJ

        AMRPJ

        AMRJP

    ............ +

     

    *ALEXANDRE TEVE A MENOR PONTUAÇÃO.

  • Considerando que o segundo "que" da segunda proposição é um pronome relativo, GABARITO - D

  • Que gostosinha essa questão.

    O problema é lembrar de tentar colocar um do lado do outro em sentido do menor para o maior.

     

     

  • Letra D

    https://www.youtube.com/watch?v=LgbpkGYXlts

  • Em nenhum momento falou que Alexandre tinha mais pontos que outra pessoa, nem que Patrícia teria mais pontos que ele.

  • O que decide esse tipo de questão é o termo NECESSARIAMENTE, fundamental entender isso dentro do RLM!

  •      Marlene obteve mais pontos do que Alexandre, mas menos pontos do que Patrícia;

             1º Escadinha:

    Patrícia

    Marlene

    Alexandre

     

             Jair obteve mais pontos do que Renata, que por sua vez obteve mais pontos do que Marlene.

             2º Escadinha

    Jair

    Renata

    Marlene

     

             Encaixe das escadinhas:

    1º Jair

    2º Renata               Patrícia

    3º Marlene             Marlene

    4º                         Alexandre


ID
2348467
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

José Souza, Paulo Almeida e Claudio Prinot são três funcionários que têm que realizar, no total para os três, 72 tarefas diariamente. Cada dia eles escolhem um critério diferente para repartir as tarefas. Por exemplo, no dia de ontem eles decidiram que as 72 tarefas seriam divididas entre eles diretamente proporcional às consoantes do sobrenome de cada um. Sendo assim, ontem Paulo Almeida teve que realizar o total de tarefas igual a

Alternativas
Comentários
  • O total de consoantes nos sobrenomes de cada um são:

    – José Souza: 2

    – Paulo Almeida: 3

    – Claudio Prinot: 4

     

    Ao todo temos 2 + 3 + 4 = 9 consoantes nos sobrenomes, das quais 3 são de Paulo. Podemos montar a regra de três

     

    9 consoantes ——— 72 tarefas

    3 consoantes ———— N tarefas

     

    A resolução fica assim : 

    9N = 3 x 72

    N = 3 x 72 / 9

    N = 72 / 3

    N = 24 tarefas

     

    GABARITO : E 

     

    Vamos pra cima galera, não ousem em desistir , independentemente da difucldade que você está passando .

  • Outra forma de resolução:

     

    9 consoantes ——— 72 tarefas   / 3

    3 consoantes ———— N tarefas

     

    É possível visualizar que nas consoantes 9 para 3 houve diminuição, ou seja, resultado da divisão por 3;

    Aplicando o mesmo raciocínio para as tarefas 72 / 3 = 24

    Basta apenas visualizar a relação entre os valores e aplicar a mesma resolução para a segunda.

     

    bons estudos

  • Uma forma bem simples é pensar assim:

    Souza=2 consoantes

    Almeida=3 consoantes

    Prinot= 4 consoantes

    9 consoantes no total:

    Logo, temos apenas que dividir as 72 tarefas por 9 consoantes.

    O resultado é 8.

    Daí, pega a parte do Almeida, que é 3, e multiplica p 8:= 24 tarefas para ele.

  • Oi pessoal, correção dessa questão feita por mim. 

     

    Canal voltado para estudo de matemática e raciocínio lógico pra concurso.

     

    Espero que gostem. Bons estudos ;)

     

    https://youtu.be/V708vGtQXTA?t=31m11s

  • Gabarito E

    Total de consoantes nos sobrenomes

     José Souza: 2

     Paulo Almeida: 3

     Claudio Prinot: 4

     

    Deve-se pensar o seguinte: qual o número (vou chamar de x) que deve ser multiplicado nos valores acima para que a soma seja 72?

    Assim: 2x + 3x + 4x = 72

    Portanto, x= 8

     

    Se x=8  

    Então 3 multiplicado por 8 é igual a 24. (gabarito)

  • Eu fiz assim : ALMEIDA TEM 3 consoantes,logo,o numero de total de tarefas sera dividido em 3.

    72/3=24

    resultado:24.

  • consoantes do sobrenome

  • José Souza ---> 4 CONSOANTES

    Paulo Almeida---> 5 CONSOANTES

    Claudio Prinot---> 6 CONSOANTES

     

    JP + PA + CP = 72   ------->   72/20 = 4,8  (4,8 torna-se o fatorial)

    4   +  5   +  6     15

     

    JP = 4,8   ( 4,8 X 4)  = 19,2

    4

     

    PA = 4,8   ( 4,8 X 5)  = 24,0    ----> Logo, fez 24 tarefas ontem

    5

     

    CP = 4,8   ( 4,8 X 6)  = 28,8

    5

     

     

     

     

  • #include
    #include

    char consoantes(char *value){
      char
        *copia=vbucase(value,vballocafrom(value)),
        *p=&copia[vblen(copia)],
        total=0;
        
      while(*(--p)!=32)
        0
          ||*p=='A'
          ||*p=='E'
          ||*p=='I'
          ||*p=='O'
          ||*p=='U'
          ||(total+=1)
        ;
      return total;
    }

    int main(){
      ARRAY
        array=arraysplit(
          "Paulo Almeida,"
          "Jose Souza,"
          "Claudio Prinot",',');
      char
        **item=*array,
        **p=item,
        res;
      float
        total=0,
        paulo;
        
      while(*p)
        total+=consoantes(*p++);
      paulo=72*consoantes(*item)/total;
     
      0
        ||(15==paulo&&(res='A'))
        ||(12==paulo&&(res='B'))
        ||(18==paulo&&(res='C'))
        ||( 9==paulo&&(res='D'))
        ||(24==paulo&&(res='E'))
      ;
     
      printf("Resposta: %c\n",res);

      arrayfree(array);
      vbprintused();
      return 0;
    }

  • José Souza = 2 consoantes 

    Paulo Almeida = 3 consoantes 

    Claudio Prinot = 4 consoantes 

    JO + PA + CLA  = 72 

    2       3        4         9 

    Paulo:   PA  = 8

                  3

    PA = 24 

  • Acho que a galera precisa saber a distinção entre nome e sobrenome, bem como entre vogal e consoante.

    Muitos chegaram ao resultado da questão, mas houve muita confusão na contagem das letras, no caso, consoantes.

  • COMO SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS, FIZ DA SEGUINTE FORMA:

    JK + PK + CK = TOTAL

    OBS: K É UMA CONSTANTE E AS LETRAS CORRESPONDEM À QUANTIDADE DE CONSOANTES DE CADA SOBRENOME.

    ASSIM, TEMOS:

    2K + 3K + 4K = 72

    9K = 72

    K = 72/9

    K= 8.

    ENCONTRANDO O VALOR DA CONSTANTE, AGORA É SÓ SUBSTITUIR NA FÓRMULA INICIAL E ENCONTRAR A QUANTIDADE DE TAREFAS DE CADA UM.

    JOSÉ = 2X8 = 16

    PAULO = 3X8 = 24

    CLAUDIO = 4X8 = 32

     

    ESPERO TER AJUDADO. BONS ESTUDOS!

     

  • Passo a Passo :

    Total 72 tarefas ( para dividir em tres pessoas) . O critério era o total de consoantes do sobrenome.

    José souza ( 2 consoantes no sobrenome) = 2 partes  /   Paulo Almeida ( 3 consoantes no sobrenome) = 3 partes /  Claudio Prinot  (4 consoantes no sobrenome) = 4 partes.

    Soma - se  as partes = 2 + 3 +4 = 9 partes.  Então divide o total de tarefas 72 por 9 total da soma das partes é igual a 8. 

    Uma parte é 8 . Só multiplicar  2 por 8 = 16 (souza) /  3 por 8 = 24 (almeida) / 4 por 8 (prinot) =32 .

    Somando para sua verificação 16 + 24 + 32 = 72 tarefas. Ele quer o total de tarefas do Paulo Almeida =24 .

    Resolvido.

  • SENDO ''K'' A CONSTANTE DE PROPORCIONALIDADE

     

    SOUZA = 2* K

    ALMEIDA= 3* K

    PRINOT = 4* K 

     

    TOTAL = 9K

     

     

    9K = 72

    K = 8

     

     

     

     

    SOUZA = 2* K =============2* 8 = 16

    ALMEIDA= 3* K ============3* 8= 24

    PRINOT = 4* K =============4* 8 = 32

     

     

     

     

    GABARITO LETRA E

  • De forma simples:

     

    Souza= 2 consoantes

    Almeida = 3 consoantes

    Prinot = 4 consoantes

     

    Soma as consoantes 2+3+4= 9 (9 aqui é a constante de proporcionalidade)

     

    Agora, divide 72 processos por 9 = 8

     

     

    Agora, multiplica 8 vezes o número de consoantes, uma vez que é diretamente proporcional. Assim,

    8x2= 16;

     

    8x3= 24;

     

    8x4= 32.

     

    Logo, Prinot terá 24 processos.

     

    Bons estudos.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/JLzk23gMSDE
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? https://pag.ae/blxHLHy

  • Formas de fazer muito complicadas nos comentários, eu fiz assim: 

    Tarefas é proporcional a  quantidade de consoantes no sobrenome da pessoa. 

    Então eu peguei T (tarefas) que é 72 e dividi pelo número de consoantes do sobrenome do Paulo, que é 3, deu 24.

    Quanto os outros, eu dividiria 72 pela quantidade de consoantes do sobrenome de cada um. 

    Não sei se  está certo, mas fiz assim e foi mais fácil de entender. 

     

  • Considerando as consoantes dos sobrenomes de cada um e usando o K como uma constante, temos:

     

    Joao Souza: 2K

     

    Paulo Almeida: 3K

     

    Claudio Prinot: 4k

     

    2K + 3K+ 4K= 72

    9K= 72

    K= 8

     

    Ele quer saber a quantidade de tarefas do Paulo Almeida: 3K = 3 x 8= 24

     

    GABARITO: E

  • 3 consoantes em almeida.

    9 no total, considerando os tres sobrenomes.

    percentualmente -> 3/9 -> 1/3.

    pega 72, divide por 3 e multiplica por 1 = 24.

    BONS ESTUDOS!!

  • Fiz por regra de tres simples e rápida

    Tarefas X Consoantes

    72 ----------9 ( total de consoantes do sobrenome)

    X------------3 (total de consoantes de Almeida)

    9x=216

    x=216/9 

    x=24

  • 2C = JOÃO
    3C = PAULO

    4C = CLAUDIO

    TOTAL = 2C+3C+4C

    TOTAL = 9C

    9C = 72

    C = 72/9

    C = 8

    PAULO --> 3X8 = 24

    LETRA D.

  • Melhor jeito de resolução é com K. 

    Consoante do nome deles. 

    J= 2K

    P=3K = 3. 8 = 24 [GABARITO]

    C=4K

    9k = 72

    k=8

  • Caso fosse inversamente proporcional como ficaria ??

  • Galera se atentem ao enunciado.

    São as CONSOANTES do SOBRENOME.

    Então é só dividir 72 pelas consoantes do sobrenome de Paulo Almeida. 72/3= 24

  • Vi muitas fórmulas nos comentários. Sei que o raciocínio lógico não é o meu forte, mas fiz de maneira bem diferente e não sei se isso pode ser aplicado a todos os casos.

    De qualquer maneira fiz assim: contei o n.º de consoantes do Almeida (3). Após, dividi o número de tarefas (72) por três. Resultado= 24.

    Gabarito D

  • GABARITO: D

    https://www.youtube.com/watch?v=ASquKafbA-g

  • O total de consoantes nos sobrenomes de cada um são:

    – José Souza: 2

    – Paulo Almeida: 3

    – Claudio Prinot: 4

     Ao todo temos 2 + 3 + 4 = 9 consoantes nos sobrenomes, das quais 3 são de Paulo. Podemos montar a regra de três 

    9 consoantes ——— 72 tarefas

    3 consoantes ———— N tarefas

    Resolvendo:

    9N = 3 x 72

    N = 3 x 72 / 9

    N = 72 / 3

    N = 24 tarefas

    Resposta : E

  • Almeida = 3 consoantes

    72/3= 24

  • Paulo Almeida = 3 Consoantes no sobrenome

    Total de Tarefas = 72

    72/3 = 24

    E


ID
2348470
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para um concurso foram entrevistados 970 candidatos, dos quais 527 falam inglês, 251 falam francês, 321 não falam inglês nem francês. Dos candidatos entrevistados, falam inglês e francês, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá:

    Primeiro vamos achar quantos alunos falam as duas línguas

    Total= 970

    Inglês=527

    Francês=251

    Nenhum=321

    527+251+321=1099-970=129

     

    Logo 129 falam as duas línguas, entao basta fazer uma regrinha de 3 simples:

    100     970

    x         129

    =13,29..., ou seja, aproximadamente, 13%

     

    Gabarito= A

     

  • GABARITO A 

     

     

    Inglês = 527 

    Francês = 251

    nenhuma das disciplinas = 321

    n = 970

     

     

    Inglês ^ Francês + Inglês + Francês + Nenhuma das disciplinas = 970

    Inglês ^ Francês + 527 + 251 + 321 = 970 

    Inglês ^ Francês + 1099 = 970

    Inglês ^ Francês = 1099 - 970

    Inglês ^ Francês = 129 

     

     

    129/970 = 0,13 ou 13% aproximadamente 

  • Somando as pessoas que falam inglês (572), as que falam francês (251) e as que não falam nenhum dos idiomas (321) temos 527 + 251 + 321 = 1099 pessoas. Veja que este número é superior ao total (970). A diferença é de 1099 – 970 = 129 pessoas. 

    Esta diferença é justamente a intersecção (que é contada duas vezes), ou seja, temso 174 pessoas falando ambas as línguas. Em relação ao total, essas pessoas representam:

    P = 129 / 970

    P = 0,132

    P = 13,2% 

     

    ARTUR LIMA - ESTRÁTEGIA CONCURSOS

     

    GABARITO : A

     

    SEJA MAIS FORTE QUE SUA DESCULPA RÍDICULA. 

  • Dicas de resolução de questões de Raciocínio Lógico - (Conjuntos) / Método Telles

    O primeiro objetivo da banca é cansar o candidato. O examinador sabe que o candidato, com a mente cansada, será derrubado. A intenção é fazer com que você perca muito tempo fazendo muitos cálculos nas questões. Porém, existem formas muito rápidas de se fazer questões como esta do TRT/11. Veja o retrospecto histórico de algumas questões parecidas com esta em algumas bancas e proceda da seguinte forma:

    2011  (CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO AMBIENTAL JR) Conversando com os 45 alunos da primeira série de um colégio, o professor de educação física verificou que 36 alunos jogam futebol, e 14 jogam vôlei, sendo que 4 alunos não jogam nem futebol nem vôlei. O número de alunos que jogam tanto futebol quanto vôlei é:

    a) 5   b) 7   c) 9    d) 11    e) 13

    1-Lembre-se, vc precisa ganhar tempo! Portanto, opte por não fazer os diagramas!

    2- Colher os dados numéricos: Total = 45  Fut = 36  Vôlei = 14  Nenhum = 4 ; O comando pede quantos alunos jogam futebol + vôlei (interseção).

    3- Separe o total = 45

    4- Some Fut. + Vôl. + Nenhum = 54

    5- Verifique quanto passou do total: 54 - 45 = 9. Pronto, a interseção de alunos  Fut + Vôl. é ¨9. Logo a resposta é a alternativa c) 9.

    (CONSUPLAN/PM-TO/2013) Numa escola existem 41 salas das quais 22 possuem ar condicionado, 20 possuem ventilador e 5 não possuem ar condicionado nem ventilador. Quantas salas dessa escola possuem os dois tipos de aparelho?

    a) 4     b) 6     c) 7    d) 9

    Lembre-se, vc precisa ganhar tempo! Portanto, opte por não fazer os diagramas!

    2- Colher os dados numéricos: Total = 41  Ar = 22  Vent. = 20  Nenhum = 5 ; O comando pede quantas salas dessa escola possuem AR e Ventilador.

    3- Separe o total = 41

    4- Some Ar + Vent. + Nenhum = 47

    5- Verifique quanto passou do total: 47 - 41 = 6. Pronto, a interseção de salas com Ar + Vent. é ¨6. Logo a resposta é a alternativa b) 6.

    2014 (CESPE/POLÍCIA FEDERAL/ AGENTE ADMINISTRATIVO)

    A partir de uma amostra de 1.200 candidatos a cargos em determinado concurso, verificou-se que 600 deles se inscreveram para o cargo A, 400 se inscreveram para o cargo B e 400, para cargos distintos de A e de B. Alguns que se inscreveram para o cargo A também se inscreveram para o cargo B. A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
    Menos de 180 candidatos se inscreveram no concurso para os cargos A e B.

    Total = 1.200  /  A + B + NENHUM = 1.400 / Quanto passou? 1.400 - 1.200 = 200. Logo, assertiva ERRADA, pois a interseção de A + B é 200.

    2017 (FCC/TRT11-AM/ AJAJ) Para um concurso foram entrevistados 970 candidatos, dos quais 527 falam inglês, 251 falam francês, 321 não falam inglês nem francês. Dos candidatos entrevistados, falam inglês e francês, aproximadamente,

    a) 13% b) 18% c) 9% d) 11% e) 6%

    Total = 970 / Inglês + Francês + NENHUM = 1.099 / Quanto passou? 129.

    Obs.: Regra de três para saber a procentagem

    970 ------> 100%

    129 -------> X

    X = 12.900 / 970  X ≅ 13% (aproximadamente)   Gab. A

     

  • Oi pessoal, correção dessa questão feita por mim. 

     

    Canal voltado para estudo de matemática e raciocínio lógico pra concurso.

     

    Espero que gostem. Bons estudos ;)

     

    https://youtu.be/V708vGtQXTA?t=34m47s

  • Professor Paredes, muito obrigado pela correção das questões. Assisti as de TJAA e AJAA, foram esclarecedoras.

  • Mais rápido:

     

    321 não falam inglês e francês => 970-321= 649 falam inglês ou francês

     

    Atribuiremos a X as pessoas que falam inglês e francês. Para isso iremos utilizar o diagrama de Venn, e ficará assim: 

     

    527-x + 251-x + x = 649  => x=129 (falam inglês e francês).

     

    Agora iremos encontrar o percentual dos que falam inglês e francês em relação ao total de alunos: 129/970 = 0,132989

    letra A

     

  • Karl Marx, parabéns pelo comentário!

    Um dos melhores que já vi neste site. 

    Precisamos de facilitadores assim para a prova, dicas que nos façam ganhar tempo. Foi o que seu comentário fez, obrigado.

  • MACETE PARA ESSE TIPO DE QUESTÃO

    Faça o somatório 527+251+321= 1099 Veja que o resultado passou de 970

    falam inglês e francês, aproximadamente:  1099 - 970 =  129

    970 -------------- 100%

    1099 -------------  X

    X= 13%

    Esse macete funciona com questões desse estilo, você não perde tempo pensando em como será feita, simplesmente responde e ganha tempo.

     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/O-1EAADEv3c
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? https://pag.ae/blxHLHy

  • Dica!

    Façam por Diagrama de Venn. 

  • "O que passa da minha realidade é a minha intersecção. Ou seja, somando-se tudo, o que passar do total (100%) será o valor comum aos conjuntos". Um dia salvei essa frase no cel e passei a acertar a maioria das questões de diagrama de Venn. Acho top!
  • Optar por não fazer o Diagrama (para ganhar 15 segundos na questão) = Alta probabilidade de ir pro barro 

  • TOTAL = INGLÊS + FRANCÊS + NENHUM - AMBOS

    970 = 527 + 521 + 321 - A

    A = 129

    % = 129/970

    % = 13,29

     

    "Chuck Norris consegue dividir por zero"

     

  • vou simplificar as coisas:


    1)some tudo menos os 970:

    527+251+321 = 1099

    2) pegue o valor encontrado e subtraia 970

    1099-970= 129

    3) pronto já achamos quantas pessoas falam inglês e francês, agora vamos ver qual é o percentual que eles representam em relação ao número total de candidatos

    129/970 =~ 0,13 ou 13%


    respondi em menos de 2 minutos

  • LETRA A

    Resolução por Diagrama de Venn: https://imgur.com/3088g2D?fbclid=IwAR28fcFd91EK3_V-ZQetZmwKuwKS3ll2ImT1lYauu5Ft3dVXfd6d8640yhY

    x + 527 - x + 251 - x + 321 = 970

    -x + 1099 = 970

    x = 129

    Para saber a porcentagem dos candidatos que falam inglês e francês...

    129/970 = 0,132 = 13%

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Somando as pessoas que falam inglês (527), as que falam francês (251) e as que não falam nenhum dos idiomas (321) temos 527 + 251 + 321 = 1099 pessoas. Veja que este número é superior ao total de 970. A diferença é de 1099 – 970 = 129 pessoas.

    Esta diferença é, justamente, a interseção (que é contada duas vezes), ou seja, temos 129 pessoas falando ambas as línguas. Em relação ao total, essas pessoas representam:

    P = 129/970

    P = 0,132

    P = 13,2%

    Resposta: A


ID
2348473
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando-se que o Windows 7 Professional, em português, está instalado na unidade C de um computador,

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    Essa questão é a menos errada.  Se uma pasta que contém 9 MB em documentos for apagada do HD, ela será enviada para a lixeira e poderá ser posteriormente recuperada.  A principio é verdade. Mas há duas possibilidades possibilidades que podem impedir os arquivos de irem pra lixeira?

    - e se não houver espaço na lixeira(esses 9mb)... ?

    - e se ao invés de DEL o usuário apertear Shift-DEL ? o arquivo não vai pra lixeira.

    Acredito que haja uma possibilidade remota de recurso, fundamentado nessas duas possibilidades acima.

     

    Vamos comentar as incorreções das alternativas:

     

    Alternativa a)  incorreta. Não há problemas quanto a salvar um arquivo na raíz da unidade C.  Apesar de ser mais organizado armazenar arquivos em pastas, não há nada que impeça utilizar a raíz.

     

    Alternativa b) incorreta.  Não se pode particionar o drive C:\ a partir do botão direito do mouse.  Para se particionar o disco, deve ser utilizado o programa utilitário de Gerenciamento de discos. Não é uma operação tão simples assim, que se resolva em um clique, pois essa alteração impacta no sistemas de gerenciamento de arquivos do computador.

     

    Alternativa c)  incorreta.Não é verdade que não se pode recuperar arquivos após a formatação de um HD.  Há profissionais qualificados e especialistas em recuperação de dados que podem conseguir resgatar arquivos de um HD formatado.

     

    Alternativa e)  incorreta. a pasta onde o Windows está instalado não ficará oculta e poderá ser acessada. , para evitar que arquivos importantes sejam apagados.  Há sim arquivos que o Windows bloqueia , dificultando o acesso. Mas entrando como Administrador e conhecendo as funcionalidades do Controle de Contas, é possível acessar praticamente qualquer arquivo do sistema operacional.

     

    https://www.exponencialconcursos.com.br/trt-11-analista-prova-comentada-de-informatica-possibilidade-de-recurso/

  • Concordo muito com o colega acima e, ainda, acrescento que se a pasta for "for apagada do HD" nem pra lixeira ela vai, pois, a própria lixeira encontra-se no HD.

     

  • A minha dúvida exatamente essa: há espaço na lixeira? a questão devria ter deixado claro.

  • Se ela foi apagada do "HD", ela não está mais no dispositivo físico do computador. Não tem como ir para a lixeira se for "apagado" literalmente. Quando enviamos um arquivo ou pasta para a lixeira, o mesmo não é apagado do HD, mas sim remarcado como lixo e acessível apenas pela pasta lixeira. Essa pergunta ao meu ver está toda errada...

  • Apenas uma dúvida que surgiu: há ocasiões em que, ao excluir uma pasta, aparece uma mensagem informando que "O tamanho total dos arquivos é muito grande e assim, eles serão excluídos permanentemente", sem sequer passar pela lixeira. 

    Qual é esse tamanho total limite, que faz com que o item/pasta/conjunto de arquivos seja excluído permanentemente, sem passar pela lixeira?

  • A alternativa gabarito possui uma redação, no mínimo, infeliz. Ser apagado do HD e estar na lixeira são duas coisas que, a meu ver, não podem acontecer ao mesmo tempo. Afinal, onde estariam armazenados os arquivos da lixeira se não no disco rígido (HD)? Sendo assim, se estão na lixeira, estão no HD. Se estão no HD, não foram apagados do HD.

    Vale a análise acima, mas não adianta discutir com o que está posto. Então, para acertar a questão, basta identificar que todas as demais alternativas são absurdas por motivos similares. Daí, temos que escolher aquela que é absurda por um motivo diferente --- quem é diferente é o gabarito. Nesse caso, a alternativa gabarito é absurda por uma questão de composição lógica e técnica. E entendo que as demais alternativas são absurdas por questões técnicas, de características de limitações do sistema operacional.

  • É que o cara da FCC deve achar que a lixeira fica na fonte de alimentação, placa de vídeo ou modem, mas não no HD. kkk

  • Gabarito D

    Acredito que ficaria melhor redigido assim:

    "Se uma pasta que contém 9 MB em documentos for apagada da unidade C, ela será enviada para a lixeira e poderá ser posteriormente recuperada."

  • Pela lógica se eles falam que é apagado do HD então que diabos ele tá fazendo na lixeira? Questão mal feita.

  • Gabarito: Letra d)

     

    a) Não há nenhum impedimento em salvar arquivos na raiz da unidade c;

    b)  Ao clicar com o botão esquerdo em cima do windos não aparece opção de particionar o arquivo, pois essa atividade é mais complexa e precisa de um programa utilitário de gereciamento de arquivos para realiza-la.

    c) Já  é possível formatar uma unidade de discos e recuperar seus arquivos, caso sejam perdidos durante o processo de formatação;

    d)   Correta - É válido lembrar que caso o usuário aperte shift+ del o arquivo será eliminado definitivamente.

    e)  A pasta onde o Windons está localizado não é oculta.

     

     

  • Amigos, presume-se, nas questões de informática, que não há nenhum impedimento para a realização dos procedimento, salvo quando disposto em contrário. É possível excluir uma pasta do disco C com mais de 9MB e recuperá-la da lixeira? Sim!!!! Não vamos viajar....

    *A questão não falou sobre espaço da lixeira, muito menos da tecla SHIFT+DEL....

  • Da série: resposta menos absurda, menos errada e respira fundo

  • Considerando que é para área não-TI, este gabarito é até plausível mas, se considerar como funciona realmente o mundo real, o Shift+Del tiraria os arquivos do mapeamento do sistemas de arquivo, sendo assim recuperáveis pois os bits continuariam no HD até serem sobrescritos.

  • O sistema operacional Windows 7 da Microsoft trouxe uma série de inovações em relação às versões anteriores, como Bibliotecas, Lista de Atalhos, funcionalidades Aero, etc.
    Em concursos públicos da FCC, encontramos questões que tratam de recursos básicos do sistema operacional, presente em todas as versões.
    A letra A está errada, porque é possível salvar informações na pasta raiz da unidade. A unidade de disco é organizada hierarquicamente, e a primeira pasta é chamada de pasta raiz.
    A letra B está errada, porque a unidade de disco pode ser formatada (definida a estrutura de diretórios). Para realizar o particionamento (definição da partição, trilhas e setores), o usuário precisa usar a ferramenta de sistema Gerenciador do Computador.
    A letra C está errada, porque a formatação apenas redefine a tabela de arquivos, e com programas utilitários específicos, é possível recuperar os dados da unidade formatada.
    A letra E está errada, porque a pasta do Windows está na unidade C, não é oculta, apenas é uma pasta de sistema. Tem proteção contra exclusão acidental, mas não pelo atributo Oculta.
    Quando informações são excluídas do disco, como arquivos e pastas, estas são armazenadas na Lixeira. Posteriormente o usuário pode Restaurar estas informações armazenadas, tanto para o local original, como para um novo local.
    Gabarito: Letra D.






  • Comentário do professor do QC Fernando Nishimura!

    O sistema operacional Windows 7 da Microsoft trouxe uma série de inovações em relação às versões anteriores, como Bibliotecas, Lista de Atalhos, funcionalidades Aero, etc.
    Em concursos públicos da FCC, encontramos questões que tratam de recursos básicos do sistema operacional, presente em todas as versões.
    A letra A está errada, porque é possível salvar informações na pasta raiz da unidade. A unidade de disco é organizada hierarquicamente, e a primeira pasta é chamada de pasta raiz.
    A letra B está errada, porque a unidade de disco pode ser formatada (definida a estrutura de diretórios). Para realizar o particionamento (definição da partição, trilhas e setores), o usuário precisa usar a ferramenta de sistema Gerenciador do Computador.
    A letra C está errada, porque a formatação apenas redefine a tabela de arquivos, e com programas utilitários específicos, é possível recuperar os dados da unidade formatada.
    A letra E está errada, porque a pasta do Windows está na unidade C, não é oculta, apenas é uma pasta de sistema. Tem proteção contra exclusão acidental, mas não pelo atributo Oculta.
    Quando informações são excluídas do disco, como arquivos e pastas, estas são armazenadas na Lixeira. Posteriormente o usuário pode Restaurar estas informações armazenadas, tanto para o local original, como para um novo local.
    Gabarito: Letra D.

  • Toda vez que respondo essa questão eu penso que é HD externo e erro --'

  • GAB: D

    Quando informações são excluídas do disco, como arquivos e pastas, estas são armazenadas na Lixeira. Posteriormente o usuário pode Restaurar estas informações armazenadas, tanto para o local original, como para um novo local.


    #caveira

  • Questão embaçada hein, difícil de interpretar! 

  • Pri.

     

    "Arquivos e pastas maiores do que a lixeira também são excluídos diretamente do Windows. Para quem não sabe, a lixeira é uma pasta que contém um capacidade de armazenamento que corresponde a 10% do disco rígido do computador. Esse espaço é considerado padrão do Windows, podendo ser alterado pelo usuário;"

     

    http://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/para-que-serve-a-lixeira-do-windows/

  • Questão mal elaborada. A lixeira está no HD do computador. Se um arquivo vai para a lixeira ele não sai do HD. Se sair do HD, não irá nem para a lixeira. Logo, não daria para restaurá-lo. Mas se dizem que está certa, quem sou eu para dizer que não :/

  • HEHEHEHEHEHEHEHEHE

  • So´ se for na lixeira da cozinha, porque na lixeira do windows e´ impossivel, uma vez que o arquivo foi apagado do hd. se tem como restaura-lo entao ele tem que esta em algum lugar no hd.

  • VOÇÊS QUE SABEM BEM MAIS QUE MINHA PESSOA, COMO FAZ PRA PARTICIONAR O HD?

  • No momento da instalação do sistema operacional, Marlos Ribeiro.

  • Lixeira

    Pasta do sistema que armazena (temporariamente) todos os arquivos que foram excluídos pelo usuário. Caso o usuário exclua um arquivo de um pendrive, ele será excluído definitivamente, porque a lixeira só armazena os dados do HD e do HD externo que o Windows identifica como disco local.

    Quais arquivos não passam pela lixeira? Pendrive, disquete, CD/DVD, arquivos maiores que a lixeira e itens excluídos de locais da rede.

    O tamanho da lixeira ocupa em média 10% do HD.

    SHIFT DELETE = exclui definitivamente.

    Não é possível manipular o arquivo na lixeira, é necessário restaurar. No caso da imagem, alteramos a visualização para ver quais imagens foram excluídas.

    Características da lixeira: abrir, esvaziar lixeira, criar atalho, renomear, propriedades.

    Dentro de propriedades, o usuário pode alterar:

    1.      "Não mover arquivos para a Lixeira" se quiser que os arquivos deletados sejam excluídos definitivamente do disco, sem passar pela lixeira.

    2.      "Tamanho personalizado", defina um valor, em MB, para o espaço destinado ao armazenamento de arquivos excluídos. 

    3.      Para desativar o aviso de confirmação ao excluir um arquivo, desmarque a caixa "Exibir caixa de diálogo de confirmação de exclusão".

  • Opaa!! Se apagar do HD não vai pra lixeira não. Seria mais correto "se apagar uma pasta do computador", "apagar uma pasta da unidade C". Apagar algo do HD seria apagar definitivamente (usando o shift+del por exemplo)

  • E tem gente que reclama das questões do CESPE de informática! Se um arquivo foi excluído do HD, ele não pode ir para lixeira que é no HD! Isso é absurdamente ilógico, só a mente doentia de um examinador FDP para considerar isso certo.

  • d)

    se uma pasta que contém 9 MB em documentos for apagada do HD, ela será enviada para a lixeira e poderá ser posteriormente recuperada. 

  • Não anularam essa questão? 

  • se ela for apagada do HD, quer dizer que ela passa a não existir mais. ou seja, questão passível de recurso.

     

  • Se um arquivo é excluído DO DISCO, ele não pode ser recuperado da lixeira, pois esta também fica NO DISCO. Seria ilógico recuperar do disco algo que não está no disco. Ao pé da letra, nenhuma alternativa é correta.
  •  BRINCALHÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

     

    Galera não precisa nem ficar justificando resposta correta aqui. A nível de concurso , a regra é clara: apagou permanentemente não tem como recuperar.  Apagar arquivo do DISCO RÍGIDO você apagou permanentemente

  • Para particionar o HD é preciso ir em: Gerenciamento do computador =>Repositório=>Gerenciamento de disco=> Botão direito no disco=> diminuir volume. Há mais passos depois disso...

    https://pt.wikihow.com/Particionar-seu-HD-no-Windows-7

  • GAB: D

    Quando informações são excluídas do disco, como arquivos e pastas, estas são armazenadas na Lixeira. Posteriormente o usuário pode Restaurar estas informações armazenadas, tanto para o local original, como para um novo local.

  • Questão mal elaborada tio!
  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • A) É possível criar um novo diretório na raiz da unidade C:\. Alternativa falsa. 

    B) Não será possível acessar o recurso de particionar disco clicando-se com o botão direito sobre a unidade C:\, sendo necessário ferramentas mais avançadas como o Gerenciamento de Discos. Alternativa falsa.

    C) É possível, por meios avançados, recuperar o conteúdo de um HD formatado. Alternativa falsa. 

    D) Arquivos relativamente pequenos, quando excluídos, vão para a lixeira do sistema, onde, caso queira, o usuário poderá recuperá-los. Alternativa correta.

    E) É possível, utilizando-se de uma conta com privilégios de administrador, acessar as pastas onde o sistema operacional está instalado. Alternativa falsa.

    Resposta certa: alternativa d). 

  • Claro que a D está correta, ele não disse que era HD EXTERNO? NEM PEN DRIVE... "Se uma pasta for apagada do HD (Disco Rígido), ela será enviada para a lixeira e poderá ser recuperada. "


ID
2348482
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

Considere os seguintes atos:

I. Prestar informações sobre os assentamentos funcionais dos juízes e servidores para fins de promoção por merecimento ou aplicação de penalidades.

II. Julgar mandados de segurança contra atos das Turmas.

III. Julgar ações rescisórias.

IV. Homologar desistências e acordos nos dissídios individuais, apresentados antes da distribuição e após o julgamento do feito.

V. Presidir a Comissão de Uniformização da Jurisprudência.

Nos termos do Regimento Interno do TRT da 11ª Região, a competência para a prática desses atos, respectivamente, é do

Alternativas
Comentários
  • Regimento Interno - arts. 24, I, c, e; 33, XIV; 36, III; e 38, VI.

  • Gabarito: Letra C

    Regimento Interno do TRT-11

    I) Art. 38 Inciso VI;

    II) Art. 24 Inciso I alínea c;

    III) Art. 24 Inciso I alínea e;

    IV) Art. 33 Inciso XIV;

    V) Art. 36 Inciso III.

    Fonte: https://portal.trt11.jus.br/images/Regimento-Interno---Atualizado-ER-23--2017.pdf


ID
2348485
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

Um Desembargador e um Juiz de Primeira Instância sofreram pena de advertência em processos iniciados por membros do Tribunal, após deliberação do Pleno. O Juiz de Primeira Instância deixou de figurar em lista de promoção por merecimento pelo prazo de um ano, contado da imposição da pena. A forma como foi conduzida a sessão contrariou o Regimento Interno do TRT da 11ª Região em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

  • Alternativa A.

    Art. 41. As penas de advertência e censura são aplicáveis somente aos Juízes de primeiro grau. (Regimento Interno do TST)

    Art. 44 - A pena de censura será aplicada reservadamente, por escrito, no caso de reiterada negligência no cumprimento dos deveres do cargo, ou no de procedimento incorreto, se a infração não justificar punição mais grave.

    Parágrafo único - O Juiz punido com a pena de censura não poderá figurar em lista de promoção por merecimento pelo prazo de um ano, contado da imposição da pena. (Loman- Lei Orgânica da Magistratura Nacional)

     

  • Regimento Interno do TRT11, arts. 56 e 59.

  • Gabarito: Letra A

    Regimento Interno do TRT-11

    Art. 56 As penas de advertência e de censura somente são aplicáveis aos juízes de primeira instância e nos casos previstos na Lei Orgânica da Magistratura Nacional. 

    Art. 59 O juiz punido com a pena de censura não poderá figurar em lista de promoção por merecimento pelo prazo de um ano, contado da imposição da pena. 

    Fonte: https://portal.trt11.jus.br/images/Regimento-Interno---Atualizado-ER-23--2017.pdf


ID
2348488
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

No que se refere à ordem dos serviços no TRT da 11ª Região, seu Regimento Interno estabelece que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

  • kkkkk,só 1 com. B

     

     

     

     

     

     

  • Regimento Interno - art. 61.

  • CAPÍTULO III

    DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL

    Art. 24. Compete ao Tribunal Pleno, além da matéria expressamente prevista em lei ou em outro dispositivo deste Regimento:

    I - julgar:

    a) habeas corpus contra atos do Tribunal, das Turmas e dos juízes do Trabalho;

    b) agravos regimentais interpostos contra ato do Presidente, do Corregedor ou contra as decisões monocráticas terminativas nos processos de competência originária do Tribunal Pleno;

    c) mandados de segurança e habeas data contra atos do Tribunal, das Turmas, dos juízes do Trabalho, ou de quaisquer de seus

    desembargadores ou juízes convocados, inclusive aqueles provenientes das Comissões de Concursos para provimento de cargo

    s do Quadro de juízes e servidores do Tribunal;

    d) embargos de declaração opostos contra os seus acórdãos;

    e) ações rescisórias;

    f) conflitos de competência, os incidentes, as exceções de incompetência e as de suspeição ou de impedimento de seus membros, dos membros das Turmas e de juízes de primeiro grau , e as ações incidentais de qualquer natureza, em processos sujeitos a seu julgamento;

  • Letra c (falso) - art. 68, § 2º Os processos de competência originária terão como relator nato o Desembargador Vice-Presidente.

     

    Letra d (falso)  - Art. 80. Independem de publicação e pauta:

    IV- conflito de competência ou de atribuições;

     

    Letra e (falso) - Art. 68. Não haverá revisor nos processos de competência recursal.

  • a) Gera distribuição ao relator do acórdão ( art. 208);

    c) Não é o Revisor nato, mas o Relator (art. 68, § 2º);

    d) Independem de publicação (art. 80, IV);

    e) Não haverá revisor (art. 68).

  • Gabarito: Letra B

    Regimento Interno do TRT-11

    Art. 61 Serão encaminhados ao Ministério Público do Trabalho somente os processos em que figurar como parte a Fazenda Pública, o próprio Órgão Ministerial ou, ainda, se versar sobre interesse de incapaz sem assistência ou representação.

    Fonte: https://portal.trt11.jus.br/images/Regimento-Interno---Atualizado-ER-23--2017.pdf


ID
2348491
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

A proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência encontra guarida no Poder Judiciário, conforme regula a Lei n° 7.853/1989, e estabelece que

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    LEI 7853

     

    A - Art. 3o  As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência PODERÃO ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há MAIS de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência. 

    ASSOCIAÇÃO = HÁ MAIS DE UM ANO

    CF = HÁ PELO MENOS 1 ANO (cuidado que a banca pode ser maldosa)

     

    B -  Art. 4 § 4º Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior, a ação poderá ser proposta desacompanhada das certidões ou informações negadas, cabendo ao juiz, após apreciar os motivos do indeferimento, e, salvo quando se tratar de razão de segurança nacional, requisitar umas e outras; feita a requisição, o processo correrá em segredo de justiça, que cessará com o trânsito em julgado da sentença.

     

    C - Art. 3  § 6º Em caso de desistência ou abandono da ação, qualquer dos CO-LEGITIMADOS pode assumir a titularidade ativa.

     

    D -    Art. 3o As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência PODERÃO ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há MAIS de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência. 

     

    E -  Art. 4º A sentença terá eficácia de coisa julgada oponível ERGA OMNES, EXCETO no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.

     

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  • Art. 3o  As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência.

    Art. 4º A sentença terá eficácia de coisa julgada oponível erga omnes, exceto no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.

    § 6º Em caso de desistência ou abandono da ação, qualquer dos co-legitimados pode assumir a titularidade ativa.

  • A letra c parece equivocada, pois é justamente o interesse público que permite que os demais co-legitimados possam prosseguir com a ação.

    Os co-legitimados não são as partes. Seriam os demais, União, Estados...

    O interesse objetivo da causa (interesse público) é que permite a sua atuação.

     

  • a) As associações devem estar constituídas a mais de um ano.

    b)Somente nos casos de se tratar de razão de segurança nacional.

    c) Em caso de desistência ou abandono da ação, qualquer dos CO-LEGITIMADOS pode assumir a titularidade ativa.

  •  

     

    LEI 7853

     

    Art. 3o  As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência.

     

  • É OBRIGATÓRIO O OFERECIMENTO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - NÍVEL PRÉ-ESCOLAR - EM UNIDADE HOSPITALAR QUE ESTEJAM INTERNADOS, POR PRAZO IGUAL OU SUPEIOR A 1 ANO, DEFICIENTES

     

    PODEM PROPOR MEDIDAS JUDICIAIS OU EXTRAJ.  PARA PROTEÇÃO DOS INTERESSES COLETIVOS, DIFUSOS E INDIVIDUAIS HOMOGÊNIOS E INDISPONÍVEIS:

     

    - ASSOCIAÇÃO (1 ANO), AUTARQUIA, EP, SEM E FUNDAÇÃO QUE INCLUAM DENTRE SUAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS A PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DOS DIREITOS DOS DEFICIENTES

     

    - MP, DP, UNIÃO, EM, DF, MUN

     

    CERTIDÕES DEVEM SER FORNEIDAS EM 15 DIAS DA ENTREGA DO REQUERIMETO E SÓ PODEM SER UTILIZADAS PARA INSTRUÇÃO DA AÇÃO CIVIL RESPECTIVA

     

    - SOMENTE EM CASO DE INTERESSE PÚBLICO IMPUSER SIGILO, PODERÁ NEGADA CERTIDÃO E INFORMAÇÃO ACIMA.

     

    NESTE CASO, A AÇÃO PODE SER PROMOVIDA DESACOMPANHADA DA CERTIDÃO CABENDO AO JUIZ APRRECIAR OS MOTIVOS E, SALVO EM SE TRATANDO DE SEGURANÇA NACIONAL, REQUISITAR - SEGUINDO O PROCESSO EM SEGREDO DE JUSTIÇA, QUE CESSARÁ COM O TRANSITO EM JULGADO DA DECISÃO

     

    CARÊNCIA DE AÇÃO OU IMPROCEDÊNCIA - DUPLO GRAU

     

    MP PODE INTRUIR INQUÉRITO CIVIL E REQUISITAR INF. EXAMES, PERÍCIAS, CERTIDÕES, NO PRAZO QUE ASSINAR, NÃO INFERIOR A 10 DIAS ÚTEIS

     

    SE PROMOVER O ARQUIVAMENTO DEVE REMETER AUTOS AO CONSELHO SUPEIOR DO MP EM 3 DIAS

     

     

    NO ÂMBITO DA SECRETARIA DIREITOS HUMANOS DA PRESIDENCIA FICA INSTITUÍDO O SISTEMA NACIONAL DE INFO. SOBRE DEFICIENTES SOB RESPONSABILIDADE DA CORDE COM A FINALIDADE DE CRIAR E MANTER BASE DE DADOS, REUNIR E DIFUNDIR INFO. SOBRE DEF., FOMENTAR A PESQUISA E O ESTUDO DE TODOS OS ASPECTOS CORRELATOS

     

    A SECRETARIA DE DIR. HUMANOS DA PR., COM BASE NAS DIRETRIZES E METAS DO PLAO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS POR INTERMÉDIO DA CORDE, ELABORARÁ PLANO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS NA ÁREA DOS DEFICIENTES

     

     

    FICA INSTITUÍDA A COMISSÃO ESPECIAL - NO ÂMBITO DA SECRETARIA DIREITOS HUMANOS DA PRESIDENCIA - COM REPRESENTANTES:

    - CORDE

    - CONADE

    - MTE E PREVIDÊNCIA, SECRETRAIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

    - MIN EDUCAÇÃO, MIN DOS TRANSPORTES

    - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA

    - INSS

  •  

    LEI 7853-89  (APOIO E INTEGRAÇÃO SOCIAL DO DEFICIENTE)

    Art. 4º A sentença terá eficácia de coisa julgada oponível erga omnes, exceto no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.

  • GABARITO LETRA D

     

     

    GALERA,CRIEI UM CADERNO ''NOÇÕES DE DIREITOS DA PESSOA C/ DEFICIÊNCIA'' COM O MÁXIMO DE QUESTÕES QUE ACHEI(+ DE 340 QUESTÕES).AS LEIS E DECRETOS ESTAVAM MUITO ESPALHADOS E COMPLICADO NA HORA DE ACHAR.ACRESCENTAREI NOVAS QUESTÕES QUANDO FOR SAINDO.QUEM SE INTERESSAR BASTA ME SEGUIR AÍ E ACOMPANHAR A ATUALIZAÇÃO DO CADERNO.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAAM!!! VALEEEU

  • Murilo Trt como Faço para ter acesso a este caderno, por favor?
  • O CONCURSO DO TRT 11 FOI FRAUDADO.

  • a) Associação constituída há mais de um ano

     

    b) Nem todas correm em segredo de justiça. 

    Interessado requer informações: a) autoridade dá a informação OU

                                                         b) autoridade não dá a informação por causa de interesse público = parte entra com ação mesmo assim

    Entrando com a ação mesmo sem documentos, juiz analisa por que não forneceram os documentos:

    a) se foi por segurança nacional: juiz negará indeferimento de requisição de documentos

    b) se não foi por segurança nacional, e sim por outra hipótese de interesse público: defere-se o requerimento, e o processo tramita em segredo de justiça. 

     

    c) Não está previsto na lei

     

    d) Correta

     

    e) Não será erga omnes em todos os casos, tem exceção: se a ação for julgada improcedente por falta de provas 

  • Gab B

     

    Lei 7853

     

    Art. 3o  As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)   (Vigência)

  • Gabarito D!

    autarquia, empresa pública, fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência podem propor as medidas judiciais destinadas a esse fim. 

  • Concordo caro colega Carlos, são leis que se misturam abordando os mesmos assuntos dificultando o entendimento real da necessidade em si.
  • Carlos,

    Concordo com você! O legislador na ânsia de ajudar (se é que foi isso mesmo) confundiu tudo e nos deixa muitas vezes atrapalhados. Não só nós concurseiros como os próprios portadores de deficiência, na prática, são vítimas das brechas dessa legislação.

     

    Em tempo: gabarito letra D.

    Boa sorte!!!

  • Ação Civil Pública

    -Quem pode propor? MP, DP, U/E/DF/M/associação + 1 ano/autarquia/ fundação/ EP/ SEM, que incluam entre suas finalidades institucionais a proteção ao deficiente.

    -Admite litisconsocio? Qualquer deles pode (faculdade) habilitar como litisconsorte de outro.

    -Se houver desistência ou abandono? Qualquer um pode assumir titularidade.

    - Interpor recurso? Qualquer um pode recorrer. 

    -Instruir ACP: interessado pode requerer informações devem ser fornecidas em 15 dias do requerimento. Só pode utilizar para instruir a ACP. Certidão ou informação pode ser negada? Só nos casos de interesse público justificado. Ação proposta sem elas. Juiz pode apreciar o indeferimento e requisitar umas e outras (salvo, segurança nacional), tramitará em segredo de justiça até transitar em julgado. 

    -Sentença ACP: erga omnesSempre? Não, salvo se improcedente por deficiência de prova. Cabe nova ação, com o mesmo fundamento, mas com nova prova, já que a anterior foi insuficente. 

    -ACP improcedente ou carência da ação? Duplo grau

    -Intervenção do MP? Obrigatória, ainda que ACP individual. 

    -Inquérito civil do MP? Requisitar cetidões, informações, exame ou perícias, no PRAZO QUE ASSINALAR, não inferior a 10 dias ÚTEIS. 

    -Arquivamento inquérito civil? Inexistir elementos para propor ACP. Remessa em 3 dias ao CSMP, que pode reformar decisão de arquivamento e designar outro MP para ajuizar a ACP.

  • Perfeito o comentário da Thays!!!!!!!

  • Gabarito: D

     

    a) Art. 3º As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

     

    b) Art. 3º As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas...

     

    § 3º Somente nos casos em que o interesse público, devidamente justificado, impuser sigilo, poderá ser negada certidão ou informação.

     

    § 4º Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior, a ação poderá ser proposta desacompanhada das certidões ou informações negadas, cabendo ao juiz, após apreciar os motivos do indeferimento, e, salvo quando se tratar de razão de segurança nacional, requisitar umas e outras; feita a requisição, o processo correrá em segredo de justiça, que cessará com o trânsito em julgado da sentença.

     

    c) Art. 3º. § 6º Em caso de desistência ou abandono da ação, qualquer dos co-legitimados pode assumir a titularidade ativa.

     

    d) Art. 3º As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

     

    e) Art. 4º A sentença terá eficácia de coisa julgada oponível erga omnes, exceto no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.

  • QUEM PODERÁ PROPOR MEDIDA JUDICIAL?  MADA

     

     

    M.P.

     

    Administração direta / indireta.

     

    D.P.

     

    Associação, há mais de 1 ano

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • PARTE 1 DE 2:

     

    Art. 1º do Decreto nº 3.298/1999: A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência.

     

    É necessário assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais por meio das ações governamentais necessárias ao cumprimento das disposições constitucionais e legais referentes às pessoas com deficiência, afastadas a discriminação e preconceitos de qualquer espécie.

     

    Art. 3º da Lei nº 7.853/1989: As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência.

     

    Com a promulgação do Estatuto da Pessoa com Deficiência, a redação do dispositivo foi alterada para incluir a Defensoria Pública no rol dos legitimados para tutelar os interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência. Além da Defensoria Pública, a Lei nº 7.853/1989 prevê a legitimidade dos seguintes entes:

    LEGITIMADOS

    - São legitimados para propor medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência:

    a) Ministério Público;

    b) Defensoria Pública;

    c) União;

    d) Estados;

    e) Municípios;

    f) Distrito Federal;

    g) Autarquia, fundação, empresa pública e sociedade de economia mista que tenham entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência; e

    h) Associação constituída há mais de 1 (um) ano, que tenha entre as suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência.

     

  • PARTE 2 DE 2:

     

    Art. 3º da Lei nº 7.853/1989:

    § 3º Somente nos casos em que o interesse público, devidamente justificado, impuser sigilo, poderá ser negada certidão ou informação.

    § 4º Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior, a ação poderá ser proposta desacompanhada das certidões ou informações negadas, cabendo ao juiz, após apreciar os motivos do indeferimento, e, salvo quando se tratar de razão de segurança nacional, requisitar umas e outras; feita a requisição, o processo correrá em segredo de justiça, que cessará com o trânsito em julgado da sentença.

     

    O segredo de justiça será determinado somente nos casos em que o interesse público justificar a imposição de sigilo. Para instruir a petição inicial das ações em defesa dos direitos das pessoas com deficiência, os legitimados podem requerer informações e certidões que julgar necessárias, exceto nos casos em que o interesse público impuser o sigilo. Hipótese, na qual, a ação será proposta em segredo de justiça.

     

    Art. 3º da Lei nº 7.853/1989: § 6º Em caso de desistência ou abandono da ação, qualquer dos co-legitimados pode assumir a titularidade ativa.

     

    A legislação permite a desistência da ação, hipótese que permite outro co-legitimado a assumir a titularidade ativa da ação.

     

    Art. 4º da Lei nº 7.853/1989: A sentença terá eficácia de coisa julgada oponível erga omnes, exceto no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.

     

    Portanto, se houver deficiência de prova, é possível o ajuizamento de nova ação, desde que apresentada nova prova.

     

  • Gab - D

     

    Lei 7.853

     

    Art. 3o  As medidas judiciais destinadas à proteção de interesses coletivos, difusos, individuais homogêneos e individuais indisponíveis da pessoa com deficiência poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, pelos Estados, pelos Municípios, pelo Distrito Federal, por associação constituída há mais de 1 (um) ano, nos termos da lei civil, por autarquia, por empresa pública e por fundação ou sociedade de economia mista que inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção dos interesses e a promoção de direitos da pessoa com deficiência.  

     

     

    Sentença ( Lei 7853)

     

    -----------> Regra: Erga OMNES   ----------> Exceção: Se houver falta de Provas.

     

    ----------->  Carência ou Improcedência de ação --------> Duplo Grau de Jurisdição.

     

  • Comentários:

     

    a)       Há mais de um ano e não seis meses.

    b)       Nem todas correm em segredo de justiça. É o oposto. O sigilo é a exceção e deve ser justificado para negar fornecimento de certidão ou informação

    c)        Em caso de abandono, qualquer dos co-legitimados pode assumir a titularidade (art. 3°, § 6º)

    d)       Perfeito!

    e)       Errado. Não haverá eficácia erga omnes (contra todos) “no caso de haver sido a ação julgada improcedente por deficiência de prova, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.” Artigo 4°.

     

    Gabarito: D


ID
2348494
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

Alunos de um curso de Direito participaram de um evento organizado pelo Governo do Estado do Amazonas sobre os direitos das pessoas com deficiência. A primeira discussão tratou dos seguintes temas relacionados à Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

I. O desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto socioeconômico e cultural.

II. A adoção de estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.

III. O desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência.

IV. O fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos.

V. A fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

Para a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e nos termos do Decreto n° 3.298/1999, esses temas são conceituados, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • DE ACORDO COM O  Decreto 3.298/1999 TEMOS : 

     

     PRINCÍPIO >  art. 5º, I - O desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto socioeconômico e cultural.

     

     

    DIRETRIZ > art. 6º, II -A adoção de estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. 

     

     

    OBJETIVO >  art. 7º, III -O desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência. 

     

    INSTRUMENTO >  art. 8º, IV -O fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos. 

     

    INSTRUMENTO >  art. 8º, V - A fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

     

    NÃO DESISTAAAAM !!! TEM PODER QUEM AGE ... AJA . AUTODISCIPLINE-SE.

  • Alternativa B

  • Uso esses mnemônicos:

    Príncipios = "RED"

    Respeito às pessoas portadoras de deficiência...

    Estabelecimento de mecanismos e intrumentos...

    Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil...

     

    Instrumentos = "FAFFA "(de Belém rsrs)

    Fomento à formação de recursos humanos...

    Aplicação da legislação específica...

    Fomento da tecnologia de bioengenharia...

    Fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

    Articulação entre entidades governamentais e não-governamentais...

     

    As Diretrizes, se cair a literalidade da letra de lei, é só lembrar que começam com verbos. 

     

     

  • Retirou ADOTAR E COLOCOU ADOÇÃO KKKK, na próxima eu te pego FCC.

  • Questão lamentável...

  • GABARITO ITEM B

     

    GALERA,CRIEI UM CADERNO ''NOÇÕES DE DIREITOS DA PESSOA C/ DEFICIÊNCIA'' COM O MÁXIMO DE QUESTÕES QUE ACHEI(+ DE 160 QUESTÕES).AS LEIS E DECRETOS ESTAVAM MUITO ESPALHADOS E COMPLICADO NA HORA DE ACHAR.ACRESCENTAREI NOVAS QUESTÕES QUANDO FOR SAINDO.QUEM SE INTERESSAR BASTA ME SEGUIR AÍ E ACOMPANHAR A ATUALIZAÇÃO DO CADERNO.

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAM!!!VALEEEU

  • lamentavel mesmo..........

  • Errei na prova, mas daria para acertar se tivesse decorado, pelo menos, os princípios... :( Bastava saber que o I era e o II não era...

     

     

  • Pessoal, não havia lido o Decreto 3.298/99 até então (me julguem, rs), mas "matei" questão por conta do item II:

    "II. A adoção de estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência"

    Não se pode perceber uma outra possibilidade, senão uma uma DIRETRIZ (Meta, Alvo, Linha segundo a qual se traça um plano de qualquer caminho...)

    Portanto, certa a letra B, uma vez que é a única alternativa que contém a conceituação correta.

  • Matei a questão pelos 2 ultimos: Fiscalização(que só pode ser um instrumento) e Fomento da tecnologia(que não é um objetivo, restou a letra B, instrumento).

  • FOMENTO E FISCALIZAÇÃO = INSTRUMENTO. (lembre - se disso e me ame ! rsrs)

     

     Decreto 3.298/1999 

    GABARITO ''B''

  • Mal sabe ele... vai lá fica procurando verbos...

    "ADOÇÃO" # "ADOTAR". -> diretriz.

  • DECOREBA NA VEIA!!

     

  • Gabarito letra "B"

     

    Parece questão de Administração. Prolixidade e lero lero sobram aqui, sem contar o famoso "PRINCÍPIO", que não pode faltar em questões idiotas.

  •  princípios:

    - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade, a assegurar a integração do deficiente no contexto sócio-econômico e cultural;

     - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas c/ deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; e

    - respeito às pessoas c/ deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos.

     

    DIRETRIZES

    - estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa c/ deficiência;

     - adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internac. para a implantação desta Política;

     - incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;

     - viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;

    - ampliar as alternativas de inserção econômica do defiente, proporcionando  qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho; e

    - garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista

     

    OBJETIVOS:

    - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos os serviços oferecidos à comunidade;

    - integração das ações dos órgãos e das entidades públicos e privados nas áreas de saúde, educação, trabalho, transporte, assistência social, edificação pública, previdência social, habitação, cultura, desporto e lazer, visando à prevenção das deficiências, à eliminação de suas múltiplas causas e à inclusão social;

     - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência;

    - formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência; e

    - garantia da efetividade dos programas de prevenção, de atendimento especializado e de inclusão social

     

    São instrumentos:

    - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao atendimento do deficiente, em nível fed, est, e municipal;

     - o fomento à formação de RH para adequado e eficiente atendimento do deficiente

     - a aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, em favor da pessoa portadora de deficiência, nos órgãos e nas entidades públicos e privados;

     - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos; 

     - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência

  • SEMPRE ME CONFUNDO NESSES INSTITUTOS ...

    ALGUEM TEM MACETE OU MNEMONICOS ???

  • andré santos, eu decorei que instrumentos são: fomento e fiscalização. Decorei que nos principios tem

    -  legais e operacionais

    -  contexto sócio-econômico e cultural;

     

    ai toda que olho uma questão dessa vou logo procurando essas palavra-chave

    GABARITO ''B''

  • Ação conjunta -> princípio

    desenvolver programas -> objetivo a ser seguido.

    Ótimo BIIIIZU ELIIIIIEL. anotado e respeitado.

    GAB LETRA B (miséra)

     

    Em 10/10/2017, às 10:01:42, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 18/09/2017, às 23:00:11, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 04/09/2017, às 10:33:24, você respondeu a opção B.Certa!

  • SÃO PRINCÍPIOS:

    I –AÇÃO CONJUNTA => ESTADO / SOCIEDADE CIVIL

    II –MECANISMOS E INSTRUMENTOS LEGAIS E OPERACIONAIS => PLENO EXERCÍCIO DOS DIREITOS BÁSICOS.

    III – RESPEITO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.

    ****

    SÃO DIRETRIZES:

    I ESTABELECER >>> MECANISMOS QUE ACELEREM E FAVOREÇAM A INCLUSÃO SOCIAL.

    II ADOTAR >>> ESTRATÉGIAS DE ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS E ENTIDADES.

    III INCLUIR A PPD >>> TODAS AS INICIATIVAS GOVERNAMENTAIS EDUCAÇÃO, SAÚDE, TRABALHO ETC.

    IV VIABILIZAR >>> A PARTICIPAÇÃO EM TODAS AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DESSA POLÍTICA.

    V AMPLIAR >>> INSERÇÃO ECONÔMICA.

    VI GARANTIR >>> EFETIVO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES SEM CUNHO ASSISTENCIALISTA!

    ****

    OBJETIVOS:

    I – ACESSO, INGRESSO, PERMANÊNCIA DA PCD => NOS SERVIÇOS OFERECIDOS.

    II – INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DOS ÓRGÃO E ENTIDADES => ÁREAS DE SAÚDE, EDUCAÇÃO, TRABALHO ETC.

    III – DESENVOLVIMENTO =>PROGRAMAS SETORIAIS => ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES ESPECIAIS

    IV – FORMAÇÃO =>RECURSOS HUMANOS PARA ATENDIMENTO.

    V – GARANTIA =>EFETIVIDADE DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO – ATENDIMENTOS ESPECIALIZADO – INCLUSÃO SOCIAL.

    ****

    INSTRUMENTOS:

    I – ARTICULAÇÃO ENTRE ENTIDADES

    II – FOMENTO ->FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS -> ATENDIMENTO EFICIENTE.

    III – APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ->RESERVA DE MERCADO DE TRABALHO.

    IV – FOMENTO ->TECNOLOGIA DE BIOENGENHARIA – FACILITAÇÃO ->IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

    V – FISCALIZAÇÃO ->CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO.

  • Essa questão aí eu acertei mesmo sem ler a lei. O item III me pareceu claramente um objetivo. Por coincidência a única alternativa que o III é objetivo é a "b". Deu certo xD

  • Palavras-chave

    Princípios são 3:

    1) ação conjunta para a plena integração

    2) mecanismos e instrumentos para o pleno exercício 

    3) respeito

     

    Instrumentos são 5:

    1) fomentar recursos humanos

    2) fomentar bioengenharia

    3) fiscalizar legislação

    4) aplicar legislação da reserva de mercado

    5) articulação entre entidades governamentais e não governamentais

     

    Objetivos são 5:

    1) acesso, ingresso e permanência em todos serviços

    2) integração de ações visando prevenção de deficiências

    3) desenvolver programas setoriais

    4) formar recursos humanos

    5) efetividade de programas

     

    Diretrizes são 6: (e para mim são os mais chatinhos de decorar)

    1) mecanismos para inclusão social

    2) estratégias de articulação

    3) incluir o deficiente nas iniciativas governamentais

    4) participação do deficiente na implementação da política

    5) ampliar alternativas de inserção econômica

    6) atendimento das necessidades 

     

  • PRA NÃO ERRAR MAIS! - MACETE:

    Dos Princípios

    Art. 5o  

    I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural;

    II - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; e

    III - respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos.

    0BS: APENAS TRÊS PRINCÍPIOS PARA DECORAR

    Das Diretrizes

    Art. 6o  São diretrizes da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

    I - estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência;

    II - adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política;

    III incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;

    IV - viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;

    V - ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho; e

    VI - garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.

    0BS: VERBOS NO INFINITIVO.

     

    Dos Instrumentos

    Art. 8o  São instrumentos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

    - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao atendimento da pessoa portadora de deficiência, em nível federal, estadual, do Distrito Federal e municipal;

    II - o fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento da pessoa portadora de deficiência;

    III - a aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, em favor da pessoa portadora de deficiência, nos órgãos e nas entidades públicos e privados;

    IV - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos; e

    V - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

    OBS: DECORE: ARTICULAÇÃO; APLICAÇÃO; FISCALIZAÇÃO E FOMENTO.

    Dos Objetivos

    Art. 7o  São objetivos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

    OBS: ESTES SÃO RESIDUAIS - A SOBRA.

  • Para decorar os instrumentos:

    ARTI FOFA !

    ARTIculação entre entidades

    FO- fomento à formação de recursos humanos / fomento a tecnologia ( duas letras , então dois fomentos)

    Fiscalização do cumprimento

    Aplicação da legislação.

     

  • Questão cara da FCC, ou seja, decoreba ridícula.

  • como fazer para ter acesso ao caderno do Murilo TRT???

  • Foda. Complementando:

     

    Objetivos = GARFO DE INACES (garfo de inox)

    garantia da efetividade…

    formação de recursos humanos…

    desenvolvimento de programas…

    integração das ações…

    acesso…

     

  • Lembro-me como se fosse hoje, revisando o assunto antes da prova, pensei: isso não vai cair. Quando cheguei na prova e vi essa questão, tive uma raiva muito grande. Questao ruim mesmo!!

  • Quando li essa  parte do decreto pela primeira vez eu pensei: "vish, nessa parte, se a FCC quiser, pode complicar ao misturar princípio, objetivo, instrumento e diretriz". Não deu outra...

     

  • É, não só a FCC, mas qualquer outra banca, nessa parte de princípios, objetivos, diretrizes, instrumentos etc, sempre gostam de cobrar e mudar, assim como as competências... então, para quem as decoram como VERBOS x SUBSTANTIVOS, é sempre complicado, pois os examinadores sabem disso e e estão aqui pelo qc. Sendo estes substantivando, ou averbalizando nos lugares improváveis, infelizmente são assuntos chatos de decorar, digo decorar pois é isso mesmo... ou então tentamos entender a coisa, igual esses: princípio ação conjunta, objetivo desenvolver programa, e por aí vai. Confesso que é um asunto em que derruba até os mais preparados, é difícil não fazer confusão.

    Tal questão é um exemplo em que trocou ADOTAR x adoção... pois sabemos que todas as diretrizes são começadas por verbos.. :/

  • Aê galera, essa questão é triste mesmo. Errei na prova e até hoje tenho dificuldades (apesar de ter acabado de acertar, na 20ª vez que a resolvo kkkk).

    Meu incentivo pra vocês: fui aprovado nesse concurso e sou servidor do TRT-11 hoje (junto com o Murilo TRT, muleque gente boa kkk). 

    Você não precisa de todas as decorebas, todos os macetes, todos os mnemônicos, pra passar. Faça o seu trabalho bem feito e acredite no seu planejamento. A sua hora vai chegar.

    Bons estudos!

  • Melhor dica: Eliel Madeiro

    Não tem tudo, mas elimina outras opçoes e é fácil de "decorar"

  • Dentre os 99999 mnemonicos, mais esse na prova acho que nao vai vir na cabeça, melhor apelar um pouco pra intuição. As duas últimas tá na cara que são instrumentos, pq são coisas mais práticas, Ex. Fiscalização... isso é uma ação prática, então não faz sentido ser, objetivo, diretriz, etc.

    tente achar a lógica, as vezes os legisladores ajudam a deixar mais inteligível a coisa pelo título.

  • Art. 5o  Dos Princípios RED

     

    I - Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural;

     

    II - Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; e

     

    III - Respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos.

     

     

     

    Art. 6o  Das Diretrizes (VERBOS)

     

    I - estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência;

    II - adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política;

    III incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;

    IV - viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;

    V - ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho; e

    VI - garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.

     

     

     

    Art. 8o  Dos Instrumentos = (F.A.F.A FISCALIZA) para lembrar que instrumentos é FAFA só lembrar que FaFá de Belém TOCA instrumentos.

     

    - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao atendimento da pessoa portadora de deficiência, em nível federal, estadual, do Distrito Federal e municipal;

     

    II - o fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento da pessoa portadora de deficiência;

     

    III - a aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, em favor da pessoa portadora de deficiência, nos órgãos e nas entidades públicos e privados;

     

    IV - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos; e

    V - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

     

    Art. 7o   Dos Objetivos =  F.I.G.O DESENVOLVIDO SETORIAL 

     

    Formação de recursos humanos

    Integração das ações dos órgãos

    Garantia da efetividade dos programas de prevenção

    O acesso, o Ingresso e a permanência

    Desenvolvimento de programas setoriais

     

     

  • Diretrizes para:

    Colocaão competitiva (Art. 37, §ú,  L. 13.146/15)

    Art. 37.  (..)

    Parágrafo único. (...)

    I - prioridade no atendimento à pessoa com deficiência com maior dificuldade de inserção no campo de trabalho;

    II - provisão de suportes individualizados que atendam a necessidades específicas da pessoa com deficiência, inclusive a disponibilização de recursos de tecnologia assistiva, de agente facilitador e de apoio no ambiente de trabalho;

    III - respeito ao perfil vocacional e ao interesse da pessoa com deficiência apoiada;

    IV - oferta de aconselhamento e de apoio aos empregadores, com vistas à definição de estratégias de inclusão e de superação de barreiras, inclusive atitudinais;

    V - realização de avaliações periódicas;

    VI - articulação intersetorial das políticas públicas;

    VII - possibilidade de participação de organizações da sociedade civil.

     

    Processo de Habilitação e reabilitação (Art. 15 L.13.146/15)

    Art. 15.(...)

    I - diagnóstico e intervenção precoces;

    II - adoção de medidas para compensar perda ou limitação funcional, buscando o desenvolvimento de aptidões;

    III - atuação permanente, integrada e articulada de políticas públicas que possibilitem a plena participação social da pessoa com deficiência;

    IV - oferta de rede de serviços articulados, com atuação intersetorial, nos diferentes níveis de complexidade, para atender às necessidades específicas da pessoa com deficiência;  

    V - prestação de serviços próximo ao domicílio da pessoa com deficiência, inclusive na zona rural, respeitadas a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) nos territórios locais e as normas do Sistema Único de Saúde (SUS).

     

     

    Política Nacional para Integração (Ar. 6 Dec. 3.298/99) - VERBOS - (seu amigo, Di, precisa viajar): Di, ViAGE AI!

    Art. 6o  (...) Diretrizes

    IV - Viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;

    II - Adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política;

    VI - Garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.

    I - Estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência;

    V - Ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho; 

    II - Incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;

     

     

    Vá gostar de Diretrizes assim na P*&#$?

  • Diferenciando:

    (apaguei algumas repetições de "pessoa com deficiência" e pedaços dos artigos pra que coubessem os 4)

     

    Art. 5o  (...) Princípios; PRes Res Des

    II - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos (...) propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico;

    III - respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade (...), sem privilégios ou paternalismos.

    I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, (...) plena integração (...).

     

    Art. 6o  (...) Diretrizes - Di, ViAGE AI!

    IV - Viabilizar a participação em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;

    II - Adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política;

    VI - Garantir o efetivo atendimento das necessidades, sem o cunho assistencialista.

    I - Estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social;

    V - Ampliar as alternativas de inserção econômica, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho; 

    II - Incluir a pessoa, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho (...)

     

    Art. 7o  Objetivos - Oba, FADIGa!

    IV - formação de recursos humanos (...)

    I - o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços oferecidos à comunidade;

    III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais;

    II - integração das ações dos órgãos e das entidades públicos e privados nas áreas de saúde, educação, trabalho(...), visando à prevenção das deficiências, à eliminação de suas múltiplas causas e à inclusão social;

    V - garantia da efetividade dos programas de prevenção, de atendimento especializado e de inclusão social.

     

    Art. 8o  Instrumentos - InFo² Aplica ArFi

    II - o fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento da pessoa portadora de deficiência;

    IV - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos; e

    III - a aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, em favor da pessoa portadora de deficiência, nos órgãos e nas entidades públicos e privados;

    I - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao atendimento da pessoa portadora de deficiência, em nível federal, estadual, do Distrito Federal e municipal;

    V - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

     

     

  • Complementando:

     

     

    Macete de um colega aqui do qc..

     

     

    PRINCÍPIOSRED

    Respeito às pessoas portadoras de deficiência...

    Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais​..

    Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil.. 

     

     

    DIRETRIZESVIADIN GAE

    VIabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases..

    ADotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados..

    INcluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais..

    Garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista..

    Ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação..

    Estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de def...

     

     

    INSTRUMENTOSFAFFA

    Fiscalização do cumprimento da legislação pertinente..

    Aarticulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades...

    Fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento..

    Fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência..

    Aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, 

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Mnemônicos da salvação, valeu pessoal!!!

  • QUE MAXIMOOO!!! SUCESSO Thiago Mariotti e Murilo TRT

    Obrigada pelo depoimento Thiago Mariotti

  • Nunca mais irei esquecer que a FAFÁ (de Belém) toca instrumentos. Kkkkkkkk!!!!
    Valeu, galera! Vcs são demais nos minemônicos!!

  •  

    instrumentos: vai ter a palavra fomento e fiscalização

  • FOMENTO E FISCALIZAÇÃO = INSTRUMENTO. (lembre - se disso e me ame ! rsrs)

     

    eliel parabens kkkkk 

  • Sobre decorar diretrizes começando com verbos... a banca já não é tão boba. Vai mudar e até usar sinônimos das palavras iniciais pra te pegar... nem tudo na vida é macete... tem coisas que é preciso ler interpretando. 

    Por essas e outras, melhor modo de associar é usar as palavras chaves( meio e final das frases) citadas por Mayara Alves.

  • Decoro, logo existo!

     

    O mantra do concurseiro...

     

    Ops, a diretriz nao começou com verbo...

  • A Banca foi tão maldosa que até substantivou o verbo adotar na assertiva ll. 

  • ESSA É TROLHA

  • Getúlio Vargas!! Volta e faz uma  CLT desse assunto!! Uma... "Consolidação da Leis das Pessoas com Deficiência"!!!

    Reúne esse monte de lei esparsas sobre um mesmo assunto... Leis que se repetem, se contradizem e se misturam sem ordem nenhuma...

     

  • NÃO CONFUNDIR

     

    Art. 5, I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural = PRINCÍPIO

    Art. 7, III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência = OBJETIVO

     

    Art. 5, II - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da CF e das leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico = PRINCÍPIO

    Art. 6, I - estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência = DIRETRIZ

     

    Art. 7, II - integração das ações dos órgãos e das entidades públicos e privados nas áreas de saúde, educação, trabalho, transporte, assistência social, edificação pública, previdência social, habitação, cultura, desporto e lazer, visando à prevenção das deficiências, à eliminação de suas múltiplas causas e à inclusão social = OBJETIVO

    Art. 8, I - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao atendimento da pessoa portadora de deficiência, em nível federal, estadual, do Distrito Federal e municipal = INSTRUMENTO

     

    Art. 7, IV - formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência = OBJETIVO

    Art. 8, II - o fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento da pessoa portadora de deficiência = INSTRUMENTO

  • Gabarito: B

     

    I) Art. 5º A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, em consonância com o Programa Nacional de Direitos Humanos, obedecerá aos seguintes princípios:

     

    I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural;

     

    II) Art. 6º São diretrizes da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

     

    II - adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política;

     

    III) Art. 7º São objetivos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

     

    III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência;

     

    IV) Art. 8 o São instrumentos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

     

    IV - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos; e

     

    V - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

  • pessoal a gente ja tem coisas demais para decorar então bolei um resuminho começando com as primeiras palavras de cada artigo.

    De acordo com o decreto n° 3.298/1999 destingiu-se: instrumento, diretrizes e princípios.

    Instrumento: fomento, Aplicação, Articulação, fiscalização.

    Diretrizes: viabilizar, adotar, incluir, garantir, ampliar e estabelecer.

    Principio: respeito, estabelecimento desenvolvimento.

    (lembrando que não só decorar os verbos, mas seus substantivos ex: adotar= adoção; desenvolver= desenvolvimento). Pq começando com verbo fica muito manjado.

  • PARTE 1 DE 2:

     

    Dos Princípios

     

    Art. 5º do Decreto nº 3.298/1999: A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, em consonância com o Programa Nacional de Direitos Humanos, obedecerá aos seguintes princípios:

    I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto socioeconômico e cultural;

    II - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; e

    III - respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos.

     

    Obs. PRINCÍPIOS: Mnemônico dos princípios: RED.

     

    Das Diretrizes

     

    Art. 6º do Decreto nº 3.298/1999: São diretrizes da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

    I - estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência;

    II - adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política;

    III incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;

    IV - viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas;

    V - ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho; e

    VI garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.

     

    Obs. DIRETRIZES: Verbos no infinitivo.

     

  • PARTE 2 DE 2:

     

    Dos Instrumentos

     

    Art. 8º do Decreto nº 3.298/1999: São instrumentos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

    - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao atendimento da pessoa portadora de deficiência, em nível federal, estadual, do Distrito Federal e municipal;

    II - o fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento da pessoa portadora de deficiência;

    III - a aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, em favor da pessoa portadora de deficiência, nos órgãos e nas entidades públicos e privados;

    IV - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos; e

    V - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

     

    Obs. INSTRUMENTOS: Decorar: ARTICULAÇÃO; APLICAÇÃO; FISCALIZAÇÃO E FOMENTO.

     

    Dos Objetivos

     

    Art. 7º do Decreto nº 3.298/1999: São objetivos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:

    I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos os serviços oferecidos à comunidade;

    II - integração das ações dos órgãos e das entidades públicos e privados nas áreas de saúde, educação, trabalho, transporte, assistência social, edificação pública, previdência social, habitação, cultura, desporto e lazer, visando à prevenção das deficiências, à eliminação de suas múltiplas causas e à inclusão social;

    III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência;

    IV - formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência; e

    V - garantia da efetividade dos programas de prevenção, de atendimento especializado e de inclusão social.

     

    Obs. OBJETIVOS: Esses são residuais (o que sobrar).

     

    **** A DIRETRIZ NA QUESTÃO NÃO COMEÇOU COM VERBO (FODA!!!), MAS MESMO ASSIM DAVA PARA ACERTAR PELO GABARITO.

  • Como se a gente tivesse pouca matéria pra decorar, né FCC

  • Essa é a questão que mais eu temo em concursos públicos.

  • Amo questão assim, só decorar e já era 

  • Macete que aprendi com a galera aqui no QC

     

    Gab - B

     

    Decreto 3.298/1999 (Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência). Macete:

     

    • PRINCÍPIOS ⇨ RED (to) = Respeito, Estabelecimento e Desenvolvimento

     

    • DIRETRIZES ⇨ sempre um verbo (estabelecer, adotar, etc)*

     

    • INSTRUMENTOS ⇨ FAFA: fomento, articulação, fiscalização e aplicação.

     

    • OBJETIVOS ⇨ o resto

     

  • LERA B ~ Não desista de seus sonhos, não encontrando em uma Padaria , vai em outra.

  • Comentários:

     

    Aqui eu quero que você releia com atenção cada uma das assertivas e releia o texto do decreto (artigos 5° a 8°).

     

    I. O desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto socioeconômico e cultural. (PRINCÍPIO)

     

    II. A adoção de estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. 

    (DIRETRIZ). Veja que a Banca tirou o verbo do infinitivo. Fique atento(a).

     

    III. O desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa portadora de deficiência. (OBJETIVO)

     

    IV. O fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facilitação da importação de equipamentos. (INSTRUMENTO). Falou em fomento? É Instrumento.

     

    V. A fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência.

    (INSTRUMENTO). Fiscalização é um instrumento de algum objetivo, diretriz ou princípio.

     

     

    Gabarito: B

  • PRINCÍPIOS DER

     

    I - Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil

     

    II - Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais 

     

    III - Respeito aos deficientes (pcd)


ID
2348497
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

No que diz respeito ao reconhecimento igual perante a lei, a Lei n° 13.146/2015 estabelece que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Letra "D"

     

    Lei 13.145/15

    Art. 84.  A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 2° É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.

     

    #FacanaCaveira

  • Obrigada, Murilo.

  • obrigado Murilo!

  • Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 2o  É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.
     

  • a) não é sempre, ocorre apenas quando necessário;

    b) a curatela é extraordinária;

    c) deve durar o mínimo possível, só enquanto for necessário, sem ter uma idade fixa;

    d) CORRETA;

    e) é justamente nesses atos ( patrimoniais e negociais) que ela produz efeito.

  • A pessoa com deficiência é plenamente capaz.

    Excepcionalmente é possível a adoção da tomada de decisão apoiada ou da curatela.

    Tomada de Decisão Apoiada - Instrumento de auxilio da qual a pessoa com deficiência poderá se valer para tomar decisões, nomeando-se, pelo menos, duas pessoas de confiança para auxiliá-la na prática de atos civis.

    Curatela - Medida protetiva extraordinária a ser adotada pelo menor tempo possível; Depende de decisão judicial fundamentada; Abrange apenas atos de caráter patrimonial e negocial.

     

  • Apenas verticalizando os artigos:

    CURATELA:
    - é facultado a adoção;
    - medida protetiva extraordinária;
    - prestação de contas anualmente;
    - afetará tão somente natureza patrimonial e natureza negocial;
    - duração: menor tempo possível.


    Ou seja, é uma medida que, quando necessária, é prevista. Isto é, cabe à pessoa com deficiência em ser assegurado por isso ou não.

    GAB LETRA D

  • Processo de Tomada de Decisão Apoiada: processo pelo qual a pessoa com deficiência elege pelo menos 2 (duas) pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos e que gozem de sua confiança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informações necessários para que possa exercer sua capacidade.

  • Art. 84  § 2o  É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.

  • Gabarito letra D de Devassa puro malte.

     

     a) pessoa com deficiência sempre será submetida à curatela. (ERRADA)

    Art. 84.  A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 1o  Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei.

     

     b) a curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva ordinária.  (ERRADA)

    Art. 84.  A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 2o  A curatela constitui medida extraordinária, devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado.

     

     c) a curatela é proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso e persiste obrigatoriamente até que sejam completados os 21 anos de idade. (ERRADA)

    Art. 84.  A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 3o  A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível.

     

     d) é facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada. (CERTO)

    Art. 84.  A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 2o  É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.

     

     e) a curatela não afeta os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial. (ERRADO)

    Art. 85.  A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.

     

     

    GRATIDAO 
    741 
    318 798 
    520

     

     

    #pas

     

     

     

     

  • A fim de complementar o exposto pelos colegas, bem como a partir da constatação de que diversas questões abordam o tema, segue a delineação realizada pela lei 13.146 acerca Da Tomada de Decisão Apoiada:

     

    Da Tomada de Decisão Apoiada

    Art. 1.783-A.  A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com deficiência elege pelo menos 2 (duas) pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos e que gozem de sua confiança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informações necessários para que possa exercer sua capacidade.

    § 1o  Para formular pedido de tomada de decisão apoiada, a pessoa com deficiência e os apoiadores devem apresentar termo em que constem os limites do apoio a ser oferecido e os compromissos dos apoiadores, inclusive o prazo de vigência do acordo e o respeito à vontade, aos direitos e aos interesses da pessoa que devem apoiar.

    § 2o  O pedido de tomada de decisão apoiada será requerido pela pessoa a ser apoiada, com indicação expressa das pessoas aptas a prestarem o apoio previsto no caput deste artigo.

    § 3o  Antes de se pronunciar sobre o pedido de tomada de decisão apoiada, o juiz, assistido por equipe multidisciplinar, após oitiva do Ministério Público, ouvirá pessoalmente o requerente e as pessoas que lhe prestarão apoio.

    § 4o  A decisão tomada por pessoa apoiada terá validade e efeitos sobre terceiros, sem restrições, desde que esteja inserida nos limites do apoio acordado.

    § 5o  Terceiro com quem a pessoa apoiada mantenha relação negocial pode solicitar que os apoiadores contra-assinem o contrato ou acordo, especificando, por escrito, sua função em relação ao apoiado.

    § 6o  Em caso de negócio jurídico que possa trazer risco ou prejuízo relevante, havendo divergência de opiniões entre a pessoa apoiada e um dos apoiadores, deverá o juiz, ouvido o Ministério Público, decidir sobre a questão.

    § 7o  Se o apoiador agir com negligência, exercer pressão indevida ou não adimplir as obrigações assumidas, poderá a pessoa apoiada ou qualquer pessoa apresentar denúncia ao Ministério Público ou ao juiz.

    § 8o  Se procedente a denúncia, o juiz destituirá o apoiador e nomeará, ouvida a pessoa apoiada e se for de seu interesse, outra pessoa para prestação de apoio.

    § 9o  A pessoa apoiada pode, a qualquer tempo, solicitar o término de acordo firmado em processo de tomada de decisão apoiada.

    § 10.  O apoiador pode solicitar ao juiz a exclusão de sua participação do processo de tomada de decisão apoiada, sendo seu desligamento condicionado à manifestação do juiz sobre a matéria.

    § 11.  Aplicam-se à tomada de decisão apoiada, no que couber, as disposições referentes à prestação de contas na curatela.”

  • O Estauto da Pessoa com deficiência institui que a deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa (art.  6o )

    O argumento que as pessoas com deficiência não teriam a autonomia necessária para decidirem a respeito de si mesmas é ultrapassado. A LBI dispõe, dentre outros, que esse grupo de pessoas pode casar-se e constituir união estável e exercer direitos sexuais e reprodutivos. Além disso, afirma em seu art. 84, caput, que “a pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas”. Pode-se afirmar, portanto, que houve um enfraquecimento e restrição do instituto da interdição civil como medida protetiva à pessoa com deficiência.

    Cabe mencionar que o Estatuto não prevê em nenhuma hipótese a  esterilização compulsória da pessoa com deficiência. Além disso, a pessoa com deficiência deixou de ser considerada como absolutamente incapaz pelo Código Civil.

    Além disso o Estatuto  instituiu a tomada de decisão apoiada

    A tomada de decisão apoiada é medida protecionista criada pela LBI e será determinada pelo juiz, em procedimento de jurisdição voluntária, a requerimento da pessoa com deficiência que indicará pelo menos duas pessoas idôneas ( a própria pessoa com deficiência indica e não o juiz), com as quais mantenha vínculo e que gozem de sua confiança, para fornecer-lhe apoio na tomada de decisão relativa a atos da vida civil.

    Depreende-se dos arts. 84 e 85 da LBI, o seguinte: a) a pessoa com capacidade reduzida poderá se valer do novo instituto da tomada de decisão apoiada, como forma de auxiliá-la a respeito das decisões de seu interesse; b) os apoiadores não representarão a pessoa com deficiência, mas tão somente fornecerão os elementos e as informações necessárias para que ela possa exercer a sua capacidade; c) o apoio na tomada de decisão será adotada como instrumento para assegurar a autonomia da pessoa com limitação funcional e não para restringir direitos, d) a pessoa que se encontrar em situação excepcional, por não ter compreensão dos fatos à sua volta e, assim, estar impedida de expressar a sua vontade, é considerada civilmente incapaz para a prática de certos atos; e) apenas para este caso admites-se a nomeação de curador; f) a curatela deixa de ser a regra e passa a ser medida extraordinária e apenas para certos atos.

    Quanto à curatela, cabe ainda mencionar que esta afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza PATRIMONIAL E NEGOCIAL; e que para a emissão de documentos oficiais, NÃO será exigida a situação de curatela da pessoa com deficiência.

    Além disso, o art. 116 dispõe que a decisão tomada por pessoa apoiada terá validade e efeitos sobre terceiros, sem restrições, desde que esteja inserida nos limites do apoio acordado.

    Fonte: https://diariodainclusaosocial.com/2017/11/04/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-parte-i/

  • Quanto a curatela

    . É facultado à PcD a adoção de processo de tomada de decisão apoiada (LETRA D)

    . Afetará SOMENTE os atos relacionados aos direitos de natureza PATRIMONIAL e NEGOCIAL (LETRA E)

    Quando necessário, a PcD será submetida à curatela, conforme a lei

    . A definição de curatela de PcD:

               Constitui medida protetiva extraordinária (devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado), proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso; E

              Durará o menor tempo possível

             Tal definição não alcança o direito: ao próprio corpo - sexualidade - matrimônio - privacidade - educação - saúde - trabalho - voto.

    . Os curadores são obrigados a prestar, anualmente, contas de sua administração ao juiz, apresentando o balanço do respectivo ano.

    . No caso de pessoa em situação de institucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar preferência a pessoa que tenha vínculo de natureza familiar, afetiva ou comunitária com o curatelado.

     

  • Resposta: LETRA D

     

    a) Erro: "sempre".

    (Art. 84, §1º, Lei nº 13.146/2015 - Quando necessárioa pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei)

     

    b) Erro: "ordinária".

    (Art. - Art. 84, §2º, Lei nº 13.146/2015 - A curatela constitui medida extraordinária, devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado)

     

    c) Erro: "até que sejam completados os 21 anos de idade".

    (Art. 84, §3º, Lei nº 13.146/2015 - A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva EXTRAORDINÁRIA, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível)

     

    d) CORRETA

    (Art. 84, §2º, Lei nº 13.146/2015 - É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada)

     

    e) Erro: "não afeta".

    (Art. 85, Lei nº 13.146/2015 - A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial)

  • Complementando..

     

     

    TOMADA DE DECISÃO APOIADA CURATELA 

    Instrumento de auxílio do qual a pessoa com deficiência poderá se valer para tomar decisões, nomeando-se, pelo menos, duas pessoas de confiança para auxiliá-la na prática de atos civis.  

     

    CURATELA

    Medida protetiva extraordinária a ser adotada no caso concreto, de forma proporcional à necessidade e pelo menor tempo possível. Depende de decisão judicial fundamentada.

     

    Abrange: 

    --> atos de caráter patrimonial;

    --> atos de caráter negocial. 

     

    Não abrange:

    --> direito ao corpo;

    --> direito à sexualidade;

    --> direito ao matrimônio;

    --> direito à privacidade

    --> direito à educação;

    -->direito à saúde;

    -->direito ao trabalho; e

    -->direito ao voto.

    -->Emissão de documentos oficiais

     

     

    Fonte: Hobbes, Thomas. O leviatã- ed.2005

     

     

     

    GABARITO LETRA D

  • a) CURATELA É SÓ QUANDO FOR NECESSÁRIO.

    b) É MEDIDA EXTRAORDINÁRIA.

    c) NÃO TEM IDADE. E SIM DURARÁ O MENOR TEMPO POSSÍVEL.

    d) CERTO.

    e) AFETA APENAS ATOS E NATUREZA PATRIMONIAL E NEGOCIAL. NÃO AFEITA O DIREITO; VOTO, SAÚDE, EDUCAÇÃO, TRABALHO, CORPO, PRIVACIDADE, MATRIMÔNIO E SEXUALIDADE.

  • Gabarito: D

     

    a) Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

     

    § 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei.

     

    b) Art. 84. § 3º A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível.

     

    c) Art. 84. § 3º A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível.

     

    d) § 2º É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.

     

    e) Art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.

  • RESUMÃO SOBRE CURATELA

     

     

    →  Medida protetiva EXTRAORDINÁRIA.

     

    →  Durará o menor tempo possível.

     

    →  Os curadores são obrigados a prestar contas de sua administração ao juiz, ANUALMENTE.

     

    →  Afetará atos de natureza "PANE" - PAtrimonial / NEgocial.

     

    →  Ao nomear o curador, o juiz deve dar preferência à pessoa que tenha vínculo familiarafetivo ou comunitário c/ o curatelado.

     

    →  NÃO será exigida curatela para emissão de documentos.

     

    →  É facultativa a tomada de decisão apoiada.

     

     

    A CURATELA NÃO ALCANÇA O DIREITO AO CORPO, À SEXUALIDADE, AO MATRIMÔNIO, À EDUCAÇÃO, À SAÚDE, AO VOTO.

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • PARTE 1 DE 2:

    Art. 84 da Lei nº 13.146/2015: § 2o É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.

    O Estatuto da Pessoa com Deficiência criou um modelo de proteção intermediária para a pessoa com deficiência que não determina sua incapacidade relativa ou absoluta. Assim, a plena capacidade civil é garantida, mas verifica-se um auxílio a sua dignidade e igualdade substancial. Trata-se do processo pelo qual a pessoa com deficiência escolhe 2 pessoas idôneas com quem mantenha vínculos e relação de confiança para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre os atos da vida civil, fornecendo elementos e informações necessárias para que possa exercer a sua capacidade (art. 1783–A, CC/02).

    Art. 84 da Lei nº 13.146/2015: § 1o Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei.

    Art. 85 da Lei nº 13.146/2015: § 2o A curatela constitui medida extraordinária, devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado.

    Art. 84 da Lei nº 13.146/2015: A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas

    § 3o A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível.

    Na maioria dos casos, a pessoa com deficiência tem capacidade plena para exercício dos atos da vida civil. Quando necessário, é possível a instituição de curatela, desde que respeite alguns requisitos previstos no Estatuto:

    a) instituição como medida protetiva extraordinária (não ordinária), devendo constar da sentença que a determinar as razões e as motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado;

    b) proporcional às necessidades da pessoa com deficiência e às circunstâncias de cada caso;

    c) duração da curatela pelo menor tempo possível.

    O Estatuto da Pessoa com Deficiência alterou o procedimento de curatela previsto no CC. Tendo em vista o caráter excepcional da curatela, removeu-se as hipóteses que vinculavam a necessidade de curatela à existência de deficiência. A pessoa com deficiência tem, em regra, plena capacidade para os atos da vida civil. A curatela somente será possível quando a pessoa não puder exprimir sua vontade por causa transitória ou permanente. Portanto, somente se a pessoa com deficiência não puder exprimir sua vontade, é possível a instituição da curatela.

    Enquanto medida excepcional, a curatela não é imposta obrigatoriamente e independe da idade da pessoa.

  • PARTE 2 DE 2:

    Art. 85 da Lei nº 13.146/2015: A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.

    § 1o A definição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto.

    § 3o No caso de pessoa em situação de institucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar preferência a pessoa que tenha vínculo de natureza familiar, afetiva ou comunitária com o curatelado.

    O Estatuto da Pessoa com Deficiência limita a abrangência da curatela quanto aos direitos do curatelado. Os direitos do curatelado permanecem, em sua maioria, livres para seu exercício sem a necessidade de curatela.

    Direitos afetados pela curatela:

    - Direitos de natureza patrimonial e negocial.

    Direitos NÃO afetados pela curatela:

    - Direito ao Próprio Corpo

    - Direito à Sexualidade

    - Direito à Educação

    - Direito ao Matrimônio

    - Direito à Privacidade

    - Direito ao Trabalho

    - Direito ao Voto

    - Direito à Saúde

  • 17/01/19 ERRADO


  • Estatuto das PCD:

    Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas.

    § 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei.

    § 2º É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.

    § 3º A definição de curatela de pessoa com deficiência constitui medida protetiva extraordinária, proporcional às necessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível.

    § 4º Os curadores são obrigados a prestar, anualmente, contas de sua administração ao juiz, apresentando o balanço do respectivo ano.

    Art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.

    § 1º A definição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto.

    § 2º A curatela constitui medida extraordinária, devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses do curatelado.

    § 3º No caso de pessoa em situação de institucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar preferência a pessoa que tenha vínculo de natureza familiar, afetiva ou comunitária com o curatelado.

    Art. 86. Para emissão de documentos oficiais, não será exigida a situação de curatela da pessoa com deficiência.

  • Art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.

  • Resolução: 

    Nosso gabarito está no artigo 84, § 2º: “É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada”.

    Gabarito: D

  • RESUMO BÁSICO: (Apenas os detalhes importantes, ainda há mais informações).

    CURATELA: Pode ser compartilhada;

    Por tempo determinado;

    Vai administrar;

    NEGOCIAL OU PATRIMONIAL;

    + participação do deficiente;

    Presta contas ao juiz (1x ao ano)

    TOMADA DECISÃO APOIADA:

    Facultado;

    Presta contas ao juiz (1x ao ano);

    Pelo menos 2 pessoas (O deficiente elege) - Ouvida por equipe multidisciplinar e MP;

    Se discordarem, o juiz vai decidir com o MP;

    Ainda assim, o deficiente toma a decisão;

    FONTE: AULAS DO QC, O MEU CADERNO, ETC...

    QUALQUER ERRO - PRIVADO


ID
2352289
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere os seguintes eventos ocorridos na Cia. Limpa Tudo no exercício financeiro de 2016:
I. Recebimento de um imóvel, em doação, no valor de R$ 100.000,00 com restrições a serem cumpridas nos exercícios de 2017 e 2018.
II. Reconhecimento de variação cambial de controladas no exterior no valor de R$ 25.000,00, o que gerou um ajuste de avaliação patrimonial de natureza credora.
III. Emissão de novas ações no valor de R$ 215.000,00, sendo que neste valor está incluído ágio por expectativa de rentabilidade futura no valor de R$ 15.000,00.
IV. Apuração de lucro líquido do exercício de 2016 no valor de R$ 150.000,00.
V. Distribuição de dividendos no valor de R$ 45.000,00.
VI. Aumento de Capital Social no valor de R$ 85.000,00, sendo R$ 40.000,00 em dinheiro e o restante com Reservas de Lucros.
Pelo reconhecimento desses eventos, em conjunto, a alteração no saldo do Patrimônio Líquido da Cia. Limpa Tudo em 2016 foi, em reais, 

Alternativas
Comentários
  • I. Recebimento de um imóvel, em doação, no valor de R$ 100.000,00 com restrições a serem cumpridas nos exercícios de 2017 e 2018.

    D:ATIVO...................R$ 100.000,00

    C:PASSIVO...............R$ 100.000,00

     

    II. Reconhecimento de variação cambial de controladas no exterior no valor de R$ 25.000,00, o que gerou um ajuste de avaliação patrimonial de natureza credora.

    D - INVEST...........R$ 25.000,00

    C - AAP (PL).........R$ 25.000,00

    (+) IMPACTO NO PL.........R$ 25.000,00

     

    III. Emissão de novas ações no valor de R$ 215.000,00, sendo que neste valor está incluído ágio por expectativa de rentabilidade futura no valor de R$ 15.000,00.

    D - ATIVO....................................R$ 215.000,00

    C - INSTR. PATR. (PL)..................R$ 200.000,00

    C - ÁGIO (PL)...............................R$ 15.000,00

    (+) IMPACTO NO PL.....................R$ 215.000,00​

     

    IV. Apuração de lucro líquido do exercício de 2016 no valor de R$ 150.000,00.

    D: ARE...............R$ 150.000,00

    C: LL (PL)...........R$ 150.000,00

    (+) IMPACTO NO PL.....R$ 150.000,00

     

    V. Distribuição de dividendos no valor de R$ 45.000,00.

    D - LL.......................R$ 45.000,00.

    C - DIV. A PAGAR.......R$ 45.000,00

    (-) IMPACTO  NO PL.....R$ 45.000,00

     

    VI. Aumento de Capital Social no valor de R$ 85.000,00, sendo R$ 40.000,00 em dinheiro e o restante com Reservas de Lucros.

    D - CX..................................R$ 40.000,00

    D - RES. LUCRO (PL)............R$ 45.000,00

    C - CS (PL)............................R$ 85.000,00

    (+) IMPACTO LÍQ. NO PL=R$ 45.000,00 - R$ 85.000,00=R$ 40.000,00

     

    Pelo reconhecimento desses eventos, em conjunto a alteração no saldo do Patrimônio Líquido da Cia. Limpa Tudo em 2016 foi, em reais:

    II. (+) IMPACTO NO PL......................R$ 25.000,00

     

    III. (+) IMPACTO NO PL.....................R$ 215.000,00​

     

    IV. (+) IMPACTO NO PL....................R$ 150.000,00

     

    V. (-) IMPACTO  NO PL.....................R$ 45.000,00

     

    VI. (+) IMPACTO LÍQ. NO PL............R$ 40.000,00

     

    (=) PL..............................................R$ 385.000,00

     

    GAB. A

  • Vamos analisando o impacto que cada evento causou no PL da entidade:
    I. Recebimento de um imóvel, em doação, no valor de R$ 100.000,00 com restrições a serem cumpridas nos exercícios de 2017 e 2018.
    D Imóveis (ANC)
    C Obrigações (PC e PNC) 100.000,00
    # Não houve alteração no PL.


    II. Reconhecimento de variação cambial de controladas no exterior no valor de R$ 25.000,00, o que gerou um ajuste de avaliação patrimonial de natureza credora.
    D Investimentos em Controladas (ANC)
    C Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL) 25.000,00
    # Aumento do PL no valor de R$ 25.000,00.

    III. Emissão de novas ações no valor de R$ 215.000,00, sendo que neste valor está incluído ágio por expectativa de rentabilidade futura no valor de R$ 15.000,00.
    D BCM (AC)
    C Capital Social (PL) 215.000,00
    # Aumento do PL no valor de R$ 215.000,00.
    Lembrando que o ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente não deve ser contabilizado como ativo intangível

    .
    IV. Apuração de lucro líquido do exercício de 2016 no valor de R$ 150.000,00.
    D ARE
    C Lucros Acumulados (PL) 150.000,00
    # Aumento do PL no valor de R$ 150.000,00.


    V. Distribuição de dividendos no valor de R$ 45.000,00.
    D Lucros Acumulados (PL)
    C Dividendos a Pagar (PC) 45.000,00
    # Diminuição do PL no valor de R$ 45.000,00.


    VI. Aumento de Capital Social no valor de R$ 85.000,00, sendo R$ 40.000,00 em dinheiro e o restante com Reservas de Lucros.
    D BCM (AC) 40.000,00
    D Reservas de Lucros (PL) 45.000,00
    C Capital Social (PL) 85.000,00

    # Aumento do PL no valor de R$ 40.000,00.


    Apurando-se os valores movimentados no PL, verificamos um aumento no
    valor de R$ 385.000,00 (25.000 + 215.000 + 150.000 – 45.000 + 40.000).
    Gabarito: A

    Fonte: Exponencial Concursos

  • Não entendi porque o lucro líquido é somado integralmente ao patrimônio.

    Não deveria ser 5% do lucro liquido apenas destinado a reserva legal?

  • Caroline Soares, não faz diferença porque a reserva legal é conta do PL.

  • 25.000

    215.000

    150.000

    (45.000)

    40.000

    = 385.000

  • Vamos analisar os lançamentos de todos os fatos contábeis apresentando, focando sempre nas alterações provocadas no saldo do Patrimônio Líquido.

    I. Recebimento de um imóvel, em doação, no valor de R$ 100.000,00 com restrições a serem cumpridas nos exercícios de 2017 e 2018.

    D – Imóveis R$ 100.000 (ANC – Imobilizado)

    C – Receita Diferida R$ 100.000 (Passivo Exigível)

    Conclusão: não afeta o valor do Patrimônio Líquido.

    II. Reconhecimento de variação cambial de controladas no exterior no valor de R$ 25.000,00, o que gerou um ajuste de avaliação patrimonial de natureza credora.

    D – Investimentos em Controladas R$ 25.000 (ANC – Investimentos)

    C – AAC de Controladas R$ 25.000 (PL)

    Conclusão: afeta positivamente o valor do Patrimônio Líquido.

    III. Emissão de novas ações no valor de R$ 215.000,00, sendo que neste valor está incluído ágio por expectativa de rentabilidade futura no valor de R$ 15.000,00.

    D – Caixa R$ 215.000 (Ativo Circulante)

    C – Capital Social R$ 200.000 (PL)

    C – Reserva de Capital  R$ 15.000 (PL)

    Conclusão: afeta positivamente o valor do Patrimônio Líquido.

    IV. Apuração de lucro líquido do exercício de 2016 no valor de R$ 150.000,00.

    D – A. R. E. R$ 150.000 (conta transitória)

    C – Lucros Acumulados R$ 150.000 (PL)

    Conclusão: afeta positivamente o valor do Patrimônio Líquido.

    V. Distribuição de dividendos no valor de R$ 45.000,00.

    D – Lucros Acumulados R$ 45.000 (PL)

    C – Dividendos a Pagar R$ 45.000 (Passivo Exigível)

    Conclusão: afeta negativamente o valor do Patrimônio Líquido.

     

    VI. Aumento de Capital Social no valor de R$ 85.000,00, sendo R$ 40.000,00 em dinheiro e o restante com Reservas de Lucros.

    D – Caixa R$ 40.000 (Ativo Circulante)

    D – Reserva de Lucros R$ 45.000 (PL)

    C – Capital Social R$ 85.000 (PL)

    Conclusão: afeta positivamente o valor do Patrimônio Líquido.

    Assim, em resumo os fatos contábeis apresentados provocarão a seguinte variação no Patrimônio Líquido da entidade:

    Fato II.  25.000

    Fato III.  215.000

    Fato IV.  150.000

    Fato V.  (45.000)

    Fato VI.  40.000

    TOTAL 385.000

    Com isso, correta a alternativa A.

  • A doação de Imóvel vai direto para o Ativo (imobilizado), não vai para o PL pois tem restrições "obrigações" a serem cumpridas, por dois anos subsequentes. Fica fora do PL nesse cálculo.


ID
2352295
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Transporte Seguro adquiriu, em 31/12/2016, mercadorias para serem comercializadas. A Cia. adquiriu estas mercadorias por R$ 200.000,00 para serem pagos em 10/03/2018. Sabe-se que se a Cia. tivesse adquirido estas mercadorias à vista teria pagado R$ 165.000,00. Em 13/01/2017, a Cia. Transporte Seguro vendeu todas estas mercadorias por R$ 370.000,00, para serem recebidos integralmente em 15/04/2018. Sabendo que a Cia. concede, normalmente, um prazo de 50 dias para seus clientes e que se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista teria pagado R$ 310.000,00, é correto afirmar que a Cia. Transporte Seguro reconheceu

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Questão sobre valor presente CPC 12, vejamos...

    Vamos trazer essas operações para o valor presente:
    1) compra das mercadorias
    D Estoque            165.000
    D Ajuste a valor presente    35.000   (retifica fornecedores no passivo)
    C Fornecedores   200.000

    2) Venda de TODAS as mercadorias
    D Clientes 370.000
    C Ajuste a valor presente ou receitas financeiras a apropriar  60.000  (retifica cliente no ativo)
    C Receita de vendas 310.000

    D CMV 165.000
    C Estoque 165.000

    Com base nos lançamentos acima, podemos afirmar que houve reconhecimento de R$ 310.000,00 na conta Receita de Vendas e R$ 165.000,00 na conta Custo das Mercadorias Vendidas, na data da venda.
    Não temos como calcular o AVP pois não foi fornecida a taxa.

    bons estudos

  • Complementando,

     

    Na DATA DA VENDA não há de se reconhecer nenhuma RECEITA FINANCEIRA.

     

    A receita financeira ocorrerá em momento posterior.

  • Te amo Renato!!! Como sempre....tirando todas as dúvidas existentes ...e em todas as matérias....top top top!

  • Não entendi essa retirada do desconto condicional da receita de vendas. Aquelas deduções da Receita bruta só valem quando eu estiver nas operações com mercadorias?

  • O custo de aquisição dos estoques deve corresponder ao valor que teria sido pago à vista. Vamos analisar, portanto, o lançamento contábil realizado pelo adquirente das mercadorias, em 31/12/2016.

    D – Estoques     R$ 165.000     (Ativo)

    D – Ajuste a Valor Presente de Fornecedores   R$ 35.000     (Retificadora do Passivo)

    C – Fornecedores     R$ 200.000     (Passivo Exigível)

    Segundo o enunciado, em 13/01/2017 a entidade vendeu todas as mercadorias a prazo por R$ 370.000. Se as mercadorias tivessem sido comercializadas à vista a entidade teria cobrado R$ 310.000. Assim, vamos analisar o lucro bruto desta operação.

                Receita Bruta             R$ 370.000

    ( – )    Ajuste a Valor Presente de Vendas        (R$ 60.000)

    ( = )    Receita Líquida            R$ 310.000

    ( – )    CMV            (R$ 165.000)

    ( = )    Receita Líquida            R$ 145.000

    Com isso, correta a alternativa D.

    Atenção! Nestas questões típicas da Fundação Carlos Chagas “Receita de Vendas” refere-se à Receita Líquida de Vendas.


ID
2352298
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2015, a Cia. BMW adquiriu 90% das ações da Cia. Voyage por R$ 8.500.000,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Voyage era R$ 6.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 9.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de um ativo intangível com vida útil indefinida que a Cia. Voyage havia adquirido em 2014. Com base nestas informações, o valor que a Cia. BMW reconheceu no Balanço Patrimonial em Investimentos em Controladas, na data da aquisição, foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Em 31/12/2015, a Cia. BMW adquiriu 90% das ações da Cia. Voyage:

    Vr Pago.............................................................. R$ 8.500.000

    (-) valor justo líquido (R$ 9.000.000*90%)...........R$ 8.100.000

    (=) Goodwill..........................................................400.000

    (-) PL da Cia. Voyage (R$ 6.000.000,00*90%)..........R$ 5.400.000

    (=) Mais Valia (R$ 8.100.000 - R$ 5.400.000)..2.700.000

     

    D - Invest................................ 8.500.000

       - Goodwill.....400.000

       - Mais Valia..2.700.000

       - PL.............5.400.000

    C - Cx.........................................8.500.000

     

    GAB.B

  • Se não houve (1) menos valia e (2) compra vantajosa -> O valor pago será o valor do Investimento ( Investimento = CS+Mais Valia+Goodwill) 

    De cara o valor pago será o próprio investimento ( 8,5mi) 

  • Investimentos em coligadas e controladas devem ser reconhecidos pelo Método de Equivalência patrimonial.

    Consiste, na data da aquisição, registrar o investimento pelo valor de custo (R$ 8.500.000 no exemplo da questão) e depois ajustado para refletir as alterações pós-aquisição.

    A questão pede o reconhecimento da data da aquisição, logo o valor de custo.

  • Gabarito B

     

    Nesse tipo de questão eu escrevo o formulário no canto e também coloco os valores de maneira decrescente e vou vendo o que se aplica.

     

    Formulário

    Goodwill = Pago - Justo

    Ágio+Valia = Justo - Patrimonial

    Compra Vantajosa = Justo - Pago

     

    Valores

    Pago = 8.500.000

    Justo = 8.100.000

    Patrimonial = 5.400.000

     

    Logo Goodwill = 400.000

    Ágio+Valia = 2.700.000

     

    Lançamento - O Valor total em investimentos é 8.500.000, porem é extratificado nessas 3 contas.

    D - Goodwill ------------------------ 400.000

    D - Ágio+Valia ---------------------- 2.700.000

    D - Investimentos ------------------ 5.400.000

    C - Cx --------------------------------- 8.500.000

  • Via de regra os investimentos são avaliados inicialmente pelo custo de aquisição, o que torna a alternativa B correta. Então de forma muito rápida o aluno já acertaria esta questão!

    Só peço que tenha cuidado com a figura do goodwill negativo. Neste caso, por exemplo, percebe-se que o valor pago (R$ 8,5 milhões) é superior a 90% do valor justo do patrimônio líquido da investida (90% x R$ 9 milhões = R$ 8,1 milhões). Isso indica, portanto, que o goodwill é positivo, no valor de R$ 400.000.

    Imagine, por exemplo, se a investidora tivesse adquirido 90% das ações por R$ 8.000.000. Neste caso, o valor pago será inferior a 90% do valor justo, indicando um goodwill negativo (ou ganho por compra mais vantajosa) de R$ 100.000. Neste caso, o reconhecimento inicial será pelo valor justo (R$ 8.100.000), e não pelo custo de aquisição! Tenha, então, muita cautela ao assinalar o valor de custo sem realizar qualquer análise sobre o goodwill, ok?

  • Na data da compra, o valor do investimento é o Valor Justo ou o Valor Pago, dos dois o maior.

    Valor Pago: $8.500.000

    Valor Justo: $9.000.000 x 90% = $8.100.000

    Assim, o valor inicialmente contabilizado em Investimento é de $8.500.000. Letra B.


ID
2352310
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Metais Leves & Cia. adquiriu, em 31/12/2014, ações de sua própria emissão e, para isso, incorreu nos seguintes gastos:
Valor pago pelas ações = R$ 1.000.000,00
Custos adicionais totais = R$ 50.000,00
Em 31/12/2016, a empresa revendeu todas estas ações por R$1.200.000,00 à vista, incorrendo em custos de transação no valor de R$ 10.000,00.
Com base nestas informações, a empresa Metais Leves & Cia.

Alternativas
Comentários
  • 31/12/2014, ações de sua própria emissão:

    Valor pago pelas ações = R$ 1.000.000,00

    Custos adicionais totais = R$ 50.000,00

    D - AÇÕES EM TESOUR. (PL).......................1000

    D - CUSTO A AMORT. (PL).............................50

    C - CX.........................................................1050

     

    31/12/2016

    Venda..........................................R$1.200.000,00

    Custos de Transação................... R$ 10.000,00

     

    D - CX (200-10)..........................1190

    C - AÇÕES EM TESOUR.............1000

    C - CUSTO A AMORT...................50

    C - RESULT. BRUTO....................140

     

    GANHO C/ ÁGIO (RESERVA DE CAP.)=140

     

                                                                             OU

    GANHO C/ ÁGIO (RESERVA DE CAP.)= VENDA - BAIXA DE AÇÕES EM TESOUR. - (CUSTO DE TRANSAÇ. + CUSTO A AMORT)

    GANHO C/ ÁGIO (RESERVA DE CAP.)=1200 - 1000 - (10 +50)=140

     

    GAB. D

  • Gabarito "D"

     

         P. Líquido
         -1.050 ----------------->(1.000 + 50) Na compra das próprias ações, pois o custo incorpora ao valor das ações.
             
        +1.190 ------------------>(1.200 - 10) Na venda destas acões
       = 140.000

     

    Sucesso!

  • Parabéns Osmar. Sua explicação está de acordo com o CPC 08. Na compra de ação não se reconhece nenhum custo a amortizar. Simplesmente esse custo passa a integrar o valor das ações em tesouraria. Na venda com lucro, os custos são deduzidos do ágio.

  • 9. Os  custos  de  transação  incorridos  na  aquisição  de  ações  de  emissão  da  própria entidade  devem  ser  tratados  como  acréscimo  do  custo  de  aquisição  de  tais ações.

    10. Os  custos  de  transação  incorridos  na  alienação  de  ações  em  tesouraria  devem ser  tratados  como  redução  do  lucro  ou  acréscimo  do  prejuízo  dessa  transação, resultados  esses  contabilizados  diretamente  no  patrimônio  líquido,  na  conta que  houver  sido  utilizada  como suporte  à  aquisição de  tais  ações,  não  afetando o resultado da entidade. 

  • Sobre "custo de amortização" vide: § 1º, art. 44, LSA

  • Qual o erro da letra "a"?

    "reconheceu como Ações em Tesouraria o valor de R$ 1.000.000,00, em 31/12/2014."

  • Mikael Oliveira, o erro da letra a é que o valor registrado deveria ser 1.050.000,00, pois segundo o CPC 08 na aquisição de ações de emissão própria, o custo da transação para obtê-las ou vendê-las não devem afetar o resultado, ou seja, são registraras como acréscimo do custo das ações em tesouraria na sua aquisição e como redução do resultado na sua alienação, tudo em contas de PL.
  • A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são também transações de capital da entidade com seus sócios e igualmente não devem afetar o resultado da entidade.

    Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações.

    Os custos de transação incorridos na alienação de ações em tesouraria devem ser tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação, resultados esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que houver sido utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o resultado da entidade.

    Assim, vamos verificar os lançamentos contábeis realizados na aquisição e venda das ações de emissão própria.

    31/12/2014 (aquisição de ações em tesouraria)

    D – Ações em Tesouraria                               R$ 1.050.000,00                (PL)

    C – Caixa                                                               R$ 1.050.000,00                (Ativo)

     

    31/12/2016 (aquisição de ações em tesouraria)

    D – Caixa                                                              R$ 1.190.000,00                (Ativo)

    C – Ações em Tesouraria                               R$ 1.050.000,00                (PL)

    C – Reserva de Capital                                    R$ 140.000,00                  (PL)

    Perceba que os custos de transação incorridos na venda diminuíram o valor líquido que entrou no caixa da entidade. Também verifique que o lucro da operação é apropriado na Reserva de Capital, da mesma forma que o ágio na emissão de novas ações.

    A partir disso vamos analisar as alternativas apresentadas.

    a) Incorreta. Em 31/12/2014 a entidade reconheceu Ações em Tesouraria no valor de R$ 1.050.000.

    b) Incorreta. A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são também transações de capital da entidade com seus sócios e igualmente não devem afetar o resultado da entidade.

    c) Incorreta. Em 31/12/2014 o PL reduziu em R$ 1.050.000.

    d) Correta. Conforme verificamos, o ganho nas operações envolvendo as ações em tesouraria foi de R$ 140 mil.

    e) Incorreta. O PL aumentou em R$ 1.190.000 em 31/12/2016.

  • No tocante a aquisição dessas ações, vimos que os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações. Assim:

    D- Ações em tesouraria (Redutora PL)         R$ 1.050.000,00 (1.000.000 + 50.000)

    C- Caixa (Ativo)                                             R$ 1.050.000,00

    Já em relação a venda delas, tais custos devem ser tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação, resultados esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que houver sido utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o resultado da entidade.

    D – Caixa (Ativo)                                                         R$ 1.190.000,00 (1.200.000 – 10.000)

    C - Ações em tesouraria (Redutora PL)                      R$ 1.050.000,00 (custo de aquisição delas)

    C- Reserva de Capital – lucro na alien. de ações em tes. (PL) R$ 140.000,00 (1.190.000 – 1.050.000)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    a) reconheceu como Ações em Tesouraria o valor de R$ 1.000.000,00, em 31/12/2014.

    • Errado, mostramos no primeiro lançamento que devemos incluir os custos adicionais totais, logo reconheceu R$ 1.050.000,00 (1.000.000 + 50.000).

    b) reconheceu como Despesa do Exercício o valor de R$ 50.000,00, em 31/12/2014.

    • Errado, falamos que a aquisição de ações de emissão própria é uma transação de capital da entidade com seus sócios e não devem afetar o resultado da entidade. Nessa alternativa, a banca afirmou indiretamente que os custos adicionais seriam despesas, mas ressaltamos que esse valor adicional deve ser tratado como acréscimo do custo de aquisição de tais ações.

    c) reduziu o seu Patrimônio Líquido em R$ 1.000.000,00, em 31/12/2014.

    • Errado, já que essa alternativa excluiu os custos adicionais totais. Como as ações de tesouraria são redutoras do PL, então tal grupo foi reduzido em R$ 1.050.000,00 (1.000.000 + 50.000).

    d) apurou resultado positivo com a venda das Ações em Tesouraria no valor de R$ 140.000,00, em 31/12/2016.

    • Correto. Como a venda foi superior ao custo (1.190.000 > 1.0.50.000), o resultado foi positivo (140.000).

    e) aumentou o seu Patrimônio Líquido em R$ 1.200.000,00, em 31/12/2016.

    • Errado, notem que o PL aumentou em R$ 1.190.000,00, por meio do aumento da conta Reserva de Capital (140.000) e pela diminuição da conta ações em tesourara (1.050.000). Essa que é sua redutora.

    O gabarito é letra d.

    Fonte: Júlio Cardoso.


ID
2352313
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Eucalipto S.A. adquiriu mercadorias para revenda e pagou os seguintes valores: 
Lote de Madeira: R$ 300.000,00, valor líquido de tributos
Frete (para transporte da madeira até a empresa Eucalipto S.A.): R$ 30.000,00, valor líquido de tributos
Seguro (para transporte da madeira até a empresa Eucalipto S.A.): R$ 20.000,00
Tributos recuperáveis: R$ 40.000,00
Tributos não recuperáveis: R$ 10.000,00
 Sabendo que a empresa Eucalipto S.A. revendeu todo o lote de madeira por R$ 600.000,00 à vista, o resultado bruto apurado nesta operação pela empresa Eucalipto S.A. foi, em reais, 

Alternativas
Comentários
  • Lote de Madeira......................................................................R$ 300.000,00, valor líquido de tributos

    Frete.................................................................................... R$ 30.000,00, valor líquido de tributos

    Seguro.................................................................................. R$ 20.000,00

    Tributos recuperáveis: R$ 40.000,00 - NÃO É CUSTO

    Tributos não recuperáveis........................................................R$ 10.000,00

    ESTOQUE...............................................................................R$ 360.000,00

     

    VENDAS.................................................................................R$ 600.000,00

    (-) CMV....................................................................................R$ 360.000,00

    (=) LUCRO BRUTO..................................................................R$ 240.000,00

     

    GAB. E

  • Alan Brito


    Por que não se considera os tributos recuperáveis nessa situação?

  • @Ramon Henrique: Na resoluçao, o Alan Brito, na primeira parte, estava apurando o Custo do Estoque. De acordo com o CPC 16(R1), Item 11: 

     

    "O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição."

  • Para termos o valor do Resultado Bruto, antes de mais nada, temos de calcular o CMV do período. Para isso, devemos antes apurar o valor líquido do lote de madeira adquirido. Nessa operação de compra, como os valores já estão líquidos de tributos, não precisamos subtrair os tributos recuperáveis. Observe:


    Valor das compras ------------------ 300.000,00

    (+) Tributos não recuperáveis ---- 10.000,00

    (+) Fretes pagos ---------------------- 30.000,00

    (+) Seguros pagos -------------------- 20.000,00

    (=) Compras Líquidas ---------------- R$ 360.000,00


    Como a questão afirma que a empresa revendeu todo o lote de madeira, o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) nessa operação é igual ao Valor Líquido das Compras (R$ 360.000,00). Assim, podemos calcular o Lucro Bruto no período por meio da seguinte equação:


    Receita Líquida de Vendas --------------------------------- 600.000,00

    (–) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) ----------- (360.000,00)

    (=) Lucro Bruto ------------------------------------------------ R$ 240.000,00



    Gabarito -> E


    FONTE: Exponencial Concursos.

  • Faltou um pontuação correta, leva a pensar que o valor de aquisição já líquido de tributos

  • O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. Assim:

    Mercadorias                                           300.000

    Frete                                                      30.000

    Seguro                                                  20.000

    Tributos Não Recuperáveis                    10.000

    Custo de Aquisição                      360.000

    Perceba que o valor da mercadoria e frete estão líquidos de tributos, razão pela qual tivemos que somar o valor dos tributos não recuperáveis ao custo de aquisição.

    Sabendo que a entidade vendeu todo o lote de mercadorias por R$ 600.000, vamos calcular o lucro bruto da operação.

                Receita de Vendas                                          600.000

    ( – )    CMV                                                               (360.000)

    ( = )    Lucro Bruto                                      240.000

    Assim, correta a alternativa E.


ID
2352316
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Vai & Volta possuía, em 31/12/2016, um ativo Intangível com vida útil indefinida cujo valor contábil era R$ 380.000,00, o qual era composto por: 
Custo de aquisição: R$ 480.000,00.
Perda por desvalorização (reconhecida em 2015): R$ 100.000,00.
 Em 31/12/2016, ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo, obteve as seguintes informações:
Valor em uso: R$ 520.000,00.
Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 350.000,00.
 Adicionalmente, as evidências indicaram que a vida útil desse ativo continuava indefinida.
 Com base nessas informações, o valor contábil que a Cia. Vai & Volta apresentou no Balanço Patrimonial de 31/12/2016, para o ativo em análise foi, em reais, 

Alternativas
Comentários
  • 31/12/2016

    Intangível.....................................................R$ 480.000,00.

    (-) Perda por desvalorização..........................R$ 100.000,00

    (=) Vr Contáv. Líq..........................................R$ 380.000,00

     

    Em 31/12/2016:  Teste de Recuperabilidade do Ativo: dos 2, o maior R$ 520.000,00

    Valor em uso: R$ 520.000,00.

    Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 350.000,00.

     

    Em 31/12/2016: reverte Perda por desvalorização de R$ 100.000,00.

    Intangível.....................................................R$ 480.000,00.

    (-) Perda por desvalorização..........................R$ 0,00

    (=) Vr Contáv. Líq..........................................R$ 480.000,00

     

    GAB. A

     

    Obs.: O Intangível não pode ser R$ 520.000,00 porque ficaria maior que o custo histórico. Pois, no Brasil, não se permite REAVALIAÇÃO DE ATIVOS.

  • Interessante que nessa questão o examinador não especifica qual valor ele quer: se é o valor contábil bruto (R$ 480) ou o líquido (R$ 380).

    Tenso em.

     

  • Lembrando q, segundo o CPC 01, essa reversão não serviria para o goodwill.

  • Para complementar a boa resposta do amigo Alan Brito: um Ativo Intangível com vida útil indefinida não deve sofrer amortização, contudo DEVE ser feito o teste de recuperabilidade anualmente. Por isso, não há o que ser falar em valor " líquido" do ativo.

  • Segundo o CPC 01, uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), deve ser revertida se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida (verificado na questão através do teste de recuperabilidade). Se esse for o caso, o valor contábil do ativo deve ser aumentado. Esse aumento ocorre pela reversão da perda por desvalorização.

    Deste modo, é revertido os 100.000 e o valor contábil passa a ser 480.000.

  • Ocorrerá a reversão do impairmente que já havia sido reconhecido.

    Como nao há que se falar em depreciação, amortização ou exaustão por conta do ativo ter vida indefinida, o impairment poderá ser revertido integralmente, visto que o valor contábil do ativo não foi reduzido a valor inferior ao custo e, portanto, não seria inferior ao custo inicial de aquisição. Dessa forma, o ativo passa a valer o mesmo que valia antes do reconhecimento da primeira perda por recuperabilidade.

  • Pelas informações do enunciado, verificamos que o valor contábil do ativo em 31/12/2016 é o seguinte:


    Custo de aquisição ----------------------- R$ 480.000,00

    (–) Perda por desvalorização ---------- (R$ 100.000,00)

    (=) Valor contábil ------------------------- R$ 380.000,00


    Na mesma data, a empresa realizou novo teste de recuperabilidade, no qual obteve os seguintes resultados:


    ** Valor em Uso: R$ 520.000,00

    ** Valor Justo: R$ 350.000,00


    Como base nesses valores, verificamos que o valor recuperável do ativo nesta data (maior entre os dois valores acima) é de R$ 520.000,00 (Valor em uso).


    Como o valor contábil registrado para esse ativo é de R$ 380.000,00, ou seja, inferior ao valor recuperável, nenhuma perda deve ser reconhecida.


    Contudo, como existe uma perda por desvalorização (“impairment") reconhecida anteriormente, no valor de R$ 100.000,00, o valor contábil do ativo deve ser aumentado, a título de reversão de perda por desvalorização, a qual não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores (valor contábil “original”), ou seja, R$ 480.000,00, neste caso.


    Assim, o valor contábil do ativo após do teste de recuperabilidade é o seguinte:


    Custo de aquisição --------------------------------- R$ 480.000,00

    (–) Perda por desvalorização -------------------- (R$ 100.000,00)

    (+) Reversão da perda por desvalorização ---- R$ 100.000,00

    (=) Valor contábil ------------------------------------ R$ 480.000,00


    Gabarito -> A


    Fonte: Exponencial Concursos.

  • Valor Recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda (R$ 350 mil) e o seu valor em uso (R$ 520 mil).

    Percebe-se, portanto, que o Valor Recuperável (R$ 530 mil) é superior ao Valor Contábil do ativo (R$ 380 mil). Assim, a perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores, de R$ 100 mil, deve ser revertida através do seguinte lançamento:

    D – Perda por Desvalorização Acumulada            (Retificadora do Ativo)           

    C – Reversão de Perda por Desvalorização            (Resultado)

    Com isso, o valor contábil do ativo após a reversão será de R$ 480 mil, que é seu custo de aquisição.


ID
2352319
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo.
I. A Demonstração do Resultado Abrangente deve apresentar o total do resultado do período, o total de outros resultados abrangentes e o resultado abrangente do período, sendo este o total do resultado e de outros resultados abrangentes.
II. A Demonstração do Resultado Abrangente deve apresentar resultados abrangentes classificados por natureza e agrupados nos que não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período e nos que serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas.
III. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados líquidos dos seus respectivos efeitos tributários ou antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

    I. A Demonstração do Resultado Abrangente deve apresentar o total do resultado do período, o total de outros resultados abrangentes e o resultado abrangente do período, sendo este o total do resultado e de outros resultados abrangentes. (Correto)

     

    81A. A demonstração do resultado e outros resultados abrangentes (demonstração do resultado abrangente) devem apresentar, além das seções da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes:


    (a) o total do resultado (do período);

    (b) total de outros resultados abrangentes;

    (c) resultado abrangente do período, sendo o total do resultado e de outros resultados
    abrangentes.

     

     

    II. A Demonstração do Resultado Abrangente deve apresentar resultados abrangentes classificados por natureza e agrupados nos que não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período e nos que serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas. (Correto)

     

     

    82A. Outros resultados abrangentes devem apresentar rubricas para valores de:


    (a) outros resultados abrangentes (excluindo valores previstos na alínea (b)), classificados por natureza e agrupados naquelas que, de acordo com outros pronunciamentos:


    (i) não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período; e

    (ii) serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas;

     

     

     

    III. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados líquidos dos seus respectivos efeitos tributários ou antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes. (Correto)

     

    91. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados:


    (a) líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou


    (b) antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.

     

     

     

     

    Fonte: (CPC 26)

  • Vamos analisar as afirmativas apresentadas.

    I. Correta. Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários. Resultado abrangente compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e da “demonstração dos outros resultados abrangentes”.

    A Demonstração do Resultado Abrangente, portanto, inicia-se a partir do Lucro Líquido apurado na DRE e considera os “Outros Resultados Abrangentes”, que são eventos que provocaram variação no Patrimônio Líquido da entidade sem transitar pelo resultado do exercício, como ajustes realizados na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial e Ajuste Acumulado de Conversão.

    II. Correta. Segundo o CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, outros resultados abrangentes devem apresentar rubricas para valores de:

    (a) outros resultados abrangentes (excluindo valores previstos na alínea (b)), classificados por natureza e agrupados naquelas que, de acordo com outros pronunciamentos:

    (i) não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período; e

    (ii) serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas;

    (b) participação em outros resultados abrangentes de coligadas e empreendimentos controlados em conjunto contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, separadas pela participação nas contas que, de acordo com outros pronunciamentos:

    (i) não serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período; e

    (ii) serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas

    III. Correta. Segundo o CPC 26 a entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados:

    (a) líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou

    (b) antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.

  • de tudo oq eu já vi nessa tal de Contabilidade não sei o que é pior... se é Resultados Abrangentes ou a porcaria da DFC.


ID
2352322
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um veículo foi adquirido, em 01/06/2015, por R$ 72.000,00 à vista para ser utilizado na atividade de uma empresa. Na data de aquisição, a empresa definiu que a vida útil do veículo era 4 anos e o valor residual para este veículo no final da vida útil definida era R$ 24.000,00. Em 31/12/2016, a empresa vendeu este veículo por R$ 59.000,00 à vista. Sabendo que a empresa calcula a despesa de depreciação pelo método das cotas constantes, o resultado evidenciado na Demonstração de Resultados de 2016, correspondente à venda do veículo, foi um lucro, em reais, de

Alternativas
Comentários
  • 01/06/2015

    VEÍCULO..........................R$ 72.000,00

    VIDA ÚTIL........................4 anos

    VR RESIDUAL...................R$ 24.000,00

     

    31/12/2016

    DEPREC. ACUMUL.=(72000-24000)*(19/48)=19000

     

    VEÍCULO..........................R$ 72.000,00

    (-) DEPREC. ACUMUL.......R$ 19.000,00

    (=) VR CONTÁB. LÍQ.........R$ 53.000,00

    VR DE VENDA...................R$ 59.000,00

     

    (=) GANHO (59.000,00 - 53.000,00)=R$ 6.000,00

     

    GAB. B

  • ERREI PELA SEGUNDA VEZ!!!!!! 1 ANO E 7 MESES....

  • VD = 72.000 - 24.000

    VD = 48.000

     

    Deprec = 48.000/4

    Deprec = 12.000 a.a ou 1.000 a.m

     

    01/06/15 a 01/12/15 --- 7 x 1.000 = 7.000

    01/01/16 a 01/12/16 --- 12.000

    Deprec do período = 19.000

     

    VA -------------------72.000

    (-) Deprec ---------(19.000)

    VC -----------------53.000

     

    Venda por 59.000, houve ganho de 6.000

  • descobri q não sei contar os meses kkkkk

  • valor depreciável = valor aquisição - valor residual / vida útil

    = 72.000 - 24.000 / 4 

    = 12.000 por ano

     

    Em 2015, foram 7 meses, logo, 12.000 x 7/12 = 7.000

    Em 2016, foram 12 meses, logo, 12.000

    72.000

    (7.000)

    (12.000)

    = 53.000

     

    Venda por R$ 59.000

    Lucro de R$ 6.000 (59.000 - 53.000)

  • Sempre tenha cuidado com o cálculo da depreciação anual quando a aquisição do item não ocorreu em 01 de janeiro, como é o caso em tela. Assim, vamos calcular o valor da despesa mensal de depreciação.

    Depreciação Mensal=(Custo-Valor Residual)/(Vida Útil)

    Depreciação Mensal=(72.000-24.000)/(4 anos×12 meses)=R$ 1.000

    Assim, em 31/12/2016, exatamente 19 meses após a aquisição do item, seu valor contábil será de:

               Custo                                                   R$ 72.000

    ( – )    Depreciação Acumulada                  (R$ 19.000)      →    ref. 2015 e 2016

    ( = )    Valor Contábil                                  R$ 53.000

    Como a entidade vendeu o item por R$ 59.000, apurou-se um ganho de R$ 6.000. Tal lucro será apropriado ao resultado como Outras Receitas (antigas Receitas Não Operacionais).

    Assim, correta a alternativa B.


ID
2352325
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2015, a empresa ATP S.A. possuía R$ 520.000,00 em duplicatas a receber de clientes e saldo na conta Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD) no valor de R$ 20.800,00. Em fevereiro de 2016, o cliente Ônix, que devia R$ 22.000,00, se tornou incobrável. Ao registrar este evento na contabilidade, a empresa ATP S.A.

Alternativas
Comentários
  • Em 31/12/2015: 

    Duplicatas a Receber.......................R$ 520.000,00

    (-) EPCLD.....................................R$ 20.800,00

     

    Em fevereiro de 2016, o cliente Ônix que devia R$ 22.000,00 se tornou incobrável.

    D - EPCLD (AC).....................................R$ 20.800,00

    D - PERDA C/ INCOBRÁVEIS.(DRE).......R$ 1.200,00

    C - Duplicatas a Receber.........................R$ 22.000,00

     

    GAB. B

  • O item deveria ser anulado pois não há uma alternativa que responda a questão. Se a perda já é incobrável ela não deve ser registrada na conta "perdas estimadas para créditos de liquidadção duvidosa". Deveria ter sido feito o efetivo reconhecimento da perda.

  • Como extrapola a perda prevista, terá que zerar essa conta (EPCLD), ou seja, diminuir uma conta retificadora do ativo, nossa alternativa b),  e a diferença reconhecer em despesas, conta de resultado. E para fechar o partidas dobradas, creditar na conta patrimonial duplicatas a receber.

    D - EPCLD (AC)> R$ 20.800,00

    D - PERDA C/ CLIENTES (DRE)> R$ 1.200,00

    C - Duplicatas a Receber> R$ 22.000,00

     

    Fonte:

    https://www.youtube.com/watch?v=lXbC7d2-6zU

  • No final do exercício, a conta Duplicatas a Receber terá o valor de 498.000 no balanço patrimonial e a conta Despesa terá o valor de 1.200 na DRE.

  • Em 31/12/2015, a empresa ATP S.A. possuía R$ 520.000,00 em duplicatas a receber de clientes e saldo na conta Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD) no valor de R$ 20.800,00.

    Vou escriturar essa situação da seguinte forma - registrando as duplicatas que tenho para receber e, para respeitar o princípio da prudência, registrando a Estimativa de Perdas com base em histórico de calote que tomo há tempos:

    Duplicatas a receber (como é um ativo, sempre aumenta a débito):

    D - 520.000

    Estimativa de Perdas (EPCLD) (é uma conta retificadora do ativo, então aumenta a crédito)

    C - 20.800

    Em fevereiro de 2016, o cliente Ônix, que devia R$ 22.000,00, se tornou incobrável.

    Vamos imaginar que só tomei esse calote e recebi todo o restante. Vou registrar a entrada de dinheiro no banco, darei baixa na conta clientes e abaterei parte do calote que tomei do maldito Ônix:

    Banco (é uma conta do ativo, então aumenta a débito):

    D - (520.000 - 22.000 do calote) = 498.000

    Duplicatas a receber (é uma conta do ativo, então diminui a crédito):

    C - 520.000

    Estimativa de Perdas (EPCLD) (é uma conta retificadora do ativo, então diminui a débito)

    D - 20.800 (limite das minhas estimativas de perdas)

    Observe que agora o bicho pegou. Inicialmente considerei hipoteticamente que eu tomaria apenas 20.800 de calote, mas tomei um calote maior que esse no valor - tomei uma burla de 22.000. A diferença entre esses dois valores é de 1.200. E agora? Como escriturar isso? Nesse caso, vamos usar uma conta chamada perdas com clientes (que é uma conta de resultado presente na DRE):

    Perda de resultados com clientes (é uma conta de despesa da DRE, logo aumenta a débito):

    D - 1.200.


    A resposta é: debitou o valor de R$ 20.800,00 na conta patrimonial EPCLD.



  • A constituição da EPCLD no valor de R$ 20.800 se dá mediante o seguinte lançamento.

    D – Despesa com EPCLD                    R$ 20.800            (Resultado)

    C – EPCLD                                             R$ 20.800            (Ativo)

    Perceba, portanto, que o a constituição da EPCLD impacta negativamente o resultado (despesa com venda).

    Segundo o enunciado em fevereiro de 2016, o cliente Ônix, que devia R$ 22.000,00, se tornou incobrável. Com isso, temos que utilizar o saldo constituído da conta EPCLD, afinal é para isso que ela é utilizada! No entanto, o saldo da EPCLD não consegue cobrir todo o valor considerado incobrável. A entidade terá, então, que reconhecer o excesso diretamente no resultado, como perda.

    D – EPCLD                                            R$ 20.800            (Ativo)

    D – Perda com Clientes                        R$ 1.200 (Resultado)

    C – Duplicatas a Receber                     R$ 22.000            (Ativo)

    Assim, correta a alternativa B.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO EM VÍDEO:

    https://www.youtube.com/watch?v=czMdrNa_15o

     

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1w7CCigdkwoHAmykIoMr19lI6frKx-2QN/view?usp=sharing


ID
2352328
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro de propósito geral é

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

    As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas.

     

    Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários.

     

    Demonstrações contábeis elaboradas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas.

     

     

     

    a) atender a todas as informações de que investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, necessitam para a tomada de decisão.

     

    b) determinar o valor de mercado da entidade que reporta a informação para que investidores existentes e em potencial, credores por empréstimos e outros credores, possam tomar decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade.

     

    c) fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada de decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade. (Correto)

     

    d) fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação que sejam úteis à tomada de decisão pelos administradores da entidade, já que estes são incapazes de obter a informação no formato que necessitam.

     

    e) fornecer uma descrição ou retrato exato da situação econômico-financeira da entidade para que investidores existentes e em potencial, credores por empréstimos e outros credores, possam tomar decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade.

     

     

     

     

    Fonte: (CPC 00) 

  • Gabarito "C"

     

    CPC 00

     

    O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação (reportingentity) que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade. Essas decisões envolvem comprar, vender ou manter participações em instrumentos patrimoniais e em instrumentos de dívida, e a oferecer ou disponibilizar empréstimos ou outras formas de crédito.

     

     

    Sucesso!


ID
2352331
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na Demonstração do Valor Adicionado, um item evidenciado como valor adicionado recebido em transferência por uma empresa é:

Alternativas
Comentários
  • Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida,como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. 

     

    GAB. A

     

    CPC_09

  • GABARITO A

     

    A estrutura da DVA - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO é a seguinte:

     

    1 - RECEITAS

    1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços

    1.2) Outras receitas

    1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios

    1.4) Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa

    2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

    2.1) CMV

    2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros

    2.3) Perda / Recuperação de valores ativos

    2.4) Outras (especificar)

    3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)

    4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

    5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)

    6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

    6.1) Resultado de Equivalência Patrimonial

    6.2) Receitas financeiras

    6.3) Outras (dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguéis, direitos de franquias)

    7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR

  • Lembrando que esse dividendo é proveneinte de investimentos pelo método de custo, que retornam em forma de receita.

    Já os dividendos provenientes de investimentos pelo MEP, entrarão reduzindo o Investimento no ANC.

  • Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.

    Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas agregações.

    Com isso, incorreta a afirmativa, pois receitas oriundas de aluguel são riquezas geradas por terceiros e transferidas à entidade.


ID
2352334
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em 02/12/2016, o ordenador de despesa de uma entidade pública empenhou despesa no valor de R$ 15.000,00 com aquisição de material de consumo. No dia 09/12/2016, a empresa Suprimentos S.A. entregou as mercadorias com a respectiva nota fiscal. No dia 15/12/2016, o setor responsável da entidade pública fez a conferência se as mercadorias entregues estavam em conformidade com o contratado, a nota de empenho e a respectiva nota fiscal emitida pela Suprimentos S.A.. Em 22/12/2016, a entidade pública utilizou todo o material adquirido na prestação de serviços para a população e, no dia 28/12/2016, a entidade pública pagou a empresa Suprimentos S.A.. Para fins de apuração dos resultados de execução orçamentária, conforme Lei no 4.320/1964, e patrimonial, a despesa orçamentária e a variação patrimonial quantitativa diminutiva devem ser reconhecidas, respectivamente, em 

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

    Questionamento a ser Respondido:

     

    A despesa orçamentária e a variação patrimonial quantitativa diminutiva devem ser reconhecidas, respectivamente, em 

     

     

     

    Despesa Orçamentária

     

    No setor público, o regime orçamentário reconhece a despesa orçamentária no exercício financeiro da emissão do empenho e a receita orçamentária pela arrecadação, de acordo com a Lei nº 4.320/64.


    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I – as receitas nele arrecadadas;
    II – as despesas nele legalmente empenhadas.

     

    Em 02/12/2016, o ordenador de despesa de uma entidade pública empenhou despesa no valor de R$ 15.000,00 com aquisição de material de consumo.

     

     

     

    Variação Patrimonial Quantitativa Diminutiva ​

     

     

    Considera-se realizada a variação patrimonial diminutiva (VPD):


    a. Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro; 


    b. Diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;

     

    c. Pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.

     

     

     

    Em 22/12/2016, a entidade pública utilizou todo o material adquirido na prestação de serviços para a população. (Consumido)

     

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Despesa Orçamentária = Regime Misto;

     

    VPD = Regime de Competência;

     

    Segundo Profº Cláudio Zorzo, Você terá que tatuar o regime misto na pele.

     

     

     

     

     

    Use a Inteligência, não transmita conhecimento de graça.

  • O mais específico ganha do geral.

  • VPD (material de consumo) --> o reconhecimento deste (famigerado) mat. consumo é data gasto/consumo efetivo.


ID
2352337
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para uma entidade do setor público realizar o lançamento contábil do recolhimento da contribuição para a previdência social, que foi retida nos pagamentos de serviços de terceiros − pessoa física, deve ser

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

    Recolhimento de Consignações / Retenções – são recolhimentos de valores anteriormente retidos na folha de salários de pessoal ou nos pagamentos de serviços de terceiros; 

    Quando o dispêndio é extraorçamentário, não há registro de despesa orçamentária, mas apenas uma desincorporação de passivo ou uma apropriação de ativo.

     

    O recolhimento da contribuição previdenciária retida nos pagamentos de serviços de terceiros será contabilizado através do débito na conta do passivo, já que o Passivo aumenta a Crédito e Diminui a Débito.

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • De forma simples, o lançamento seria

     

    D - Contribuição Previdenciária a Recolher (Passivo Circulante)

    C - Disponibilidades caixa/Banco (Ativo Circulante)

     

    Assim, haveria um DÉBITO EM CONTA DO PASSIVO.

     


ID
2352340
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere os dados, a seguir, extraídos das demonstrações contábeis de uma entidade do setor público referentes a 2016:
Previsão Atualizada da Receita: .......................... R$ 213.000.000,00
Receita Lançada: .............................................. R$ 230.000.000,00
Receita Arrecadada: .......................................... R$ 245.000.000,00
Dotação Inicial: ................................................. R$ 205.000.000,00
Dotação Atualizada: ........................................... R$ 220.000.000,00
Despesa Paga: ................................................. R$ 193.000.000,00
Inscrição de Restos a Pagar em 31/12/2016: ........ R$ 21.000.000,00
Pagamento de Restos a Pagar: ........................... R$ 33.000.000,00
Com base nessas informações,

Alternativas
Comentários
  • A) 1) REC. ORÇ.......................245                4) DESP. ORÇ......................214

        2) REC. EXTRA...................21                  5) PGTO RP..........................33

        3) SI....................................0                   6) SF(1+2+3-4-5)...................19

     

    DESP. ORÇ EMPENHADA=RP INSCRITO+DESP. PAGA=214

     

    REC. EXTRA= DESP. ORÇ. EMPENHADA- DESP. PAGA=214 - 193=21

     

    B) REC. ARREC..............245

    (-) REC. ATUALIZ............213

    (=) EXCESSO.................32

     

    C) DESP. EMP............214

     

    D) NÃO SE PODE AFIRMAR.

     

    E) RESULT. EXEC. ORÇ.: REC. ARREC. - DESP. EMP.=245 - 214= 31

     

    GAB. E

  • questão fantástica!!

  • Em relação ao ótimo comentário do colega Alan Brito, uma pequena contribuição quanto à letra D.

     

    Diante dos dados apresentados, é possível afirmar que houve abertura ou reabertura de créditos adicionais, uma vez que a Dotação Atualizada (R$ 220) é maior que a Dotação Inicial (R$ 200). Logo, a assertiva está errada ao afirmar que não foi realizada a abertura de crédito adicional.

  • Alguém consegue resolver melhor essa questão? Desenvolvendo item por item? Não estou conseguindo chegar na resposta deste jeito.

    Obrigado

  • (A) Variação no saldo em espécie = Receita Arrecadada - Despesa Paga - Pag de Restos a Pagar

     

    (B) Excesso de Arrecadação = Receita Arrecadada - Previsão Atualizada da Receita

     

    (C) Despesa Realizada = Despesa Paga + Inscrição de Restos a Pagar

     

    (E) Resultado de Execução Orçamentária = Receita Arrecadada - Despesa Realizada

  • Lei 4.320/64

    Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

     

    Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

     

    Ou seja, no Balanço Orçamentário a receita orçamentária corresponde à receita arrecadada(R$ 245.000) , e a despesa orçamentária corresponde à despesa paga (R$ 193.000) + RP incritos no exercício (R$ 21.000) pois é considerado como Despesa Orçamentária (e receita extra-orçamentária)no exercício em que foi inscrito.

  • Despesa empenhada = 21.000+193.000=214.000

    Resultado de execução orçamentária=245.000-214.000=31.000

     

  • A chave da questão é lembrar que a inscrição de restos a pagar entram na despesa orçamentária, no BALANÇO ORÇAMENTÁRIO, como citado pela colega "Concurseira Arretada!". Vamos pedir comentário do professor para explicar melhor a questão

  • Essa questão é para cabra bom ein.... a FCC arrebentou nessa....

  • Despesa realizada: Despesa paga + Restos a Pagar inscritos

    Despesa realizada: 193.000.000 + 21.000.000

    Despesa realizada: 214.000.000

     

    Resultado Orçamentário: Receita arrecadada - Despesa realizada

    Resultado Orçamentário: 245.000.000 - 214.000.000

    Resultado Orçamentário: 31.000.000

  • Essa questão é boa mesmo! Ela consta no meu curso de CASP no Gran.

    a)      Considerando todos os itens que afetam o balanço financeiro tivemos uma variação positiva de 19 milhões, conforme detalhado no razonete abaixo:

    [imagem suprimida]

    Receitas: 245 + 21 = 266

    Despesas: 193 + 33 + 21 = 247

    Resultado (receitas - despesas): 19

    b)      O excesso de arrecadação é conhecido quando confrontamos a previsão da atualizada da receita com a arrecadação. Nesse caso, excesso se a arrecadação superar a previsão atualizada ou insuficiência de arrecadação se a previsão for inferior à arrecadação. Nesse item temos excesso de arrecadação à ordem de R$ 32.000.000, resultado do confronto de R$ 245.000.000 – R$ 213.000.000

    c)      A despesa realizada evidenciada no balanço orçamentário será as despesas empenhadas e a inscrição de restos a pagar. O enunciado não cita despesas empenhadas, então temos que trabalhar com as despesas pagas, afinal de contas, essa é a única informação que temos para saber quanto foi empenhado. Afinal de contas, se tivemos pagamento, tivemos empenho. O resultado é R$ 193.000.000 + 21.000.000 = 214.000.000

    d)      Houve abertura de créditos adicionais ao longo do exercício financeiro. Como saber isso? Comparando os valores das colunas dotação inicial e dotação atualizada. Se forem iguais, não houve créditos adicionais, se forem diferentes, tivemos créditos adicionais. Ao analisar os dados da questão podemos observar que os valores são diferentes e essa situação é indicativo de existência de créditos adicionais.

    e)      O resultado da execução orçamentária é conhecido quando comparamos a receita arrecadada com as despesas empenhadas. Lembrando que no balanço orçamentário as despesas são consideradas no empenho, não podemos esquecer isso. Contudo, a questão não apresenta o total de despesas empenhadas, por isso vamos trabalhar mais uma vez com as despesas pagas. Outro detalhe importante é que a inscrição dos restos a pagar também deverá entrar no cálculo como despesas orçamentárias no balanço orçamentário (fato que justifica a inclusão como receita extra orçamentária no balanço financeiro). O resultado da execução orçamentária é de R$ 31.000.000, obtidos quando confrontamos os valores de R$ 245.000.000 – R$ 193.000.000 – R$ 21.000.000

    Prof. Rodrigo Machado

    @contabilidade_total

  • Questão sobre a análise das demonstrações contábeis de uma entidade do setor público.

    Vamos começar revisando brevemente as duas demonstrações que se relacionam com as alternativas da questão.

    Balanço Orçamentário (BO) é uma das demonstrações contábeis obrigatórias para o setor público, por força do art. 101, da Lei n.º 4.320/1964, que dispõe que ele demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, essa é a essência do demonstrativo.

    Já o Balanço Financeiro (BF) evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

    DicaEnquanto o BO apura o resultado da execução orçamentária o BF apura o resultado financeiro do exercício. Não confunda o resultado financeiro do exercício apurado no BF com o superávit ou déficit financeiro do exercício apurado no Balanço Patrimonial (BP).

    Feita a pequena revisão, podemos ir para a análise das alternativas:

    A) Errada, a variação no saldo em espécie, evidenciada no Balanço Financeiro referente ao exercício financeiro de 2016, foi positiva em R$ 19.000.000,00.

    Variação no BF = Receita Arrecadada (-) Pagamentos
    Variação no BF = R$ 245.000.000,00 (-) R$ 193.000.000,00 (- )R$ 33.000.000,00
    Variação no BF = + R$ 19.000.000,00.

    B) Errada, o excesso de arrecadação evidenciado no Balanço Orçamentário referente ao exercício financeiro de 2016, conforme Lei n.º 4.320/1964, foi R$ 32.000.000,00.

    Excesso de arrecadação = Previsão Atualizada (-) Receita Arrecadada
    Excesso de arrecadação = R$ 213.000.000,00 (-) R$ 245.000.000,00
    Excesso de arrecadação = R$ 32.000.000,00.

    C) Errada, a despesa realizada evidenciada no Balanço Orçamentário referente ao exercício financeiro de 2016, conforme Lei n.º 4.320/1964, foi R$ 214.000.000,00.

    Despesa realizada (empenhada) = Despesa Paga + Inscrição de RAP
    Despesa realizada (empenhada) = R$ 193.000.000,00 + R$ 21.000.000,00
    Despesa realizada (empenhada) = R$ 214.000.000,00.

    D) Errada, foram abertos no mínimo R$ 15.000.000,00 de créditos adicionais em 2016, pois a Dotação Atualizada (R$ 220.000.000,00) superou a Dotação Inicial (R$ 205.000.000,00) em $ 15.000.000,00.

    E) Certa, o resultado de execução orçamentária, conforme Lei n.º 4.320/1964, evidenciado no Balanço Orçamentário referente ao exercício financeiro de 2016 foi R$ 31.000.000,00.

    Resultado da execução orçamentária = Receita arrecadada (-) Despesa Empenhada  
    Resultado da execução orçamentária = R$ 245.000.000,00 (-) R$ 214.000.000,00.
    Resultado da execução orçamentária = R$ 31.000.000,00.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2352343
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com base no método de custeio por absorção, são custos do julgamento de uma ação trabalhista realizado em dezembro de 2016

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

    Questionamento a ser respondido: 

     

    São custos do julgamento de uma ação trabalhista?

     

     

     

     

    Custeio por absorção: consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços.

     

     

     

     

    A) Está Estocado. Dessa forma, não há como saber se existe relação direta com o julgamento.

     

    B) Investimento corresponde ao gasto levado para o Ativo em função de sua vida útil. São todos os bens e direitos adquiridos e registrados no ativo.

     

    C) Correto.

     

    D) Não há como saber se existe relação direta com o julgamento.

     

    E) Desembolso é o pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço.

     

     

     

    Fonte: (NBC T 16.11 e Mcasp 7° Ed)

  • Neste caso devemos analisar a questão sob a ótica do tribunal. Se um tribunal fosse uma empresa, qual seria seu principal produto/serviço?

    Os julgamentos.

    Logo, considerando que todos os gastos ligados à produção/prestação de serviço são custos, podemos considerar que os gastos com juízes que trabalharam no julgamento do processo são custos, mais especificamente na modalidade mão de obra direta.

    GABARITO C


ID
2352346
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O empenho em liquidação é o registro contábil de uma etapa intermediária entre os estágios de

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

    Passivo Exigível X Em Liquidação


    Quando o fato gerador do passivo exigível ocorrer antes do empenho, ou entre o empenho e a liquidação, é necessário o registro de uma etapa intermediária entre o empenho e a liquidação, chamada “empenho em liquidação”. Essa etapa é necessária para a diferenciação, ao longo e no final do exercício, dos empenhos não liquidados e que constituíram, ou não, obrigação presente.

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed) 

  • Essa questão foi de graça.....

  • EMPENHO
    D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
    C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

     

    EM LIQUIDAÇÃO:

    D - 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
    C - 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

     

    LIQUIDAÇÃO:

    D- 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

    C - 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar


ID
2352349
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere as transações ocorridas em um Tribunal Regional do Trabalho no exercício financeiro de 2016:
I. Em 31 de dezembro de 2016, a despesa com a prestação de serviço de instalação de equipamentos foi empenhada, mas o serviço ainda não havia sido executado.
II. Em 31 de dezembro de 2016, foi verificada e aceita, pelo Tribunal, a entrega de um lote de material adquirido de um fornecedor, cuja despesa foi empenhada e liquidada em 2016, mas não paga em 2016.
III. Em 10 de janeiro de 2016, foi reconhecida a obrigação com um credor, cuja despesa tinha sido empenhada e cancelada no exercício de 2015.
Em decorrência das transações I, II e III, foram registrados no exercício financeiro de 2016, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

    Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) abrangem três situações:


    a. Despesas de exercícios encerrados10, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria;


    b. Restos a pagar com prescrição interrompida;

    c. Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente.

     

     

    São Restos a Pagar

     

    Todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente. Distingue-se dois tipos de restos a pagar:

     

    Os processados (despesas já liquidadas); e

     

    Os não processados (despesas a liquidar ou em liquidação).

     

     

     

    I. Em 31 de dezembro de 2016, a despesa com a prestação de serviço de instalação de equipamentos foi empenhada, mas o serviço ainda não havia sido executado.

     

     

    Restos a Pagar não Processados

     

     


    II. Em 31 de dezembro de 2016, foi verificada e aceita, pelo Tribunal, a entrega de um lote de material adquirido de um fornecedor, cuja despesa foi empenhada e liquidada em 2016, mas não paga em 2016.

     

     

    Restos a Pagar Processados

     

     

     

    III. Em 10 de janeiro de 2016, foi reconhecida a obrigação com um credor, cuja despesa tinha sido empenhada e cancelada no exercício de 2015.

     

    Despesas de Exercícios Anteriores

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed e Lei 4.320)

  •  Letra “D”




    Restos a pagar são despesas empenhadas, mas não pagas, distinguindo-se em processadas as que foram liquidadas e não processadas as que não foram liquidadas, mas somente empenhada.


    Já as despesas de exercício anteriores são despesas cujos fatos geradores ocorreram em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento. Dessa forma, vamos à análise dos itens:


    I – ocorreu uma despesa que foi empenhada, mas não foi executada ou liquidada. Assim, trata-se de Restos a pagar não processados;
     

    II – ocorreu uma despesa que foi empenhada, liquidada com a entrega do material, mas não paga. Logo, trata-se de Restos a pagar processados;


     

    III – ocorreu uma despesa em 2015 que foi reconhecida apenas em 2016. Assim, trata-se de despesas de exercício anteriores.


     

    Portanto, o gabarito da questão é a Letra “D”.

     

  • Arts. correspondentes da Lei 4.320/1964:

     

    Art. 36. Considera-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

  • Essa questão foi literalmente copiada pela banca COMPERVE. Vejam, aqui no Qconcursos, a questão:

    Q843335​

    Ano: 2017

    Banca: COMPERVE

    Órgão: UFRN

    Prova: Auditor

  • I. Em 31 de dezembro de 2016, a despesa com a prestação de serviço de instalação de equipamentos foi empenhada, mas o serviço ainda não havia sido executado. (não liquidado = não processado - empenhada – não pode ser D.E.A – será restos a pagar)

    II. Em 31 de dezembro de 2016, foi verificada e aceita (liquidada), pelo Tribunal, a entrega de um lote de material adquirido de um fornecedor, cuja despesa foi empenhada e liquidada em 2016, mas não paga em 2016. (empenhada – restos a pagar)

    III. Em 10 de janeiro de 2016, foi reconhecida a obrigação com um credor, cuja despesa tinha sido empenhada e cancelada no exercício de 2015. (não empenhada ou empenho cancelado será D.E.A)

    LETRA D.

  • Esse assunto se encontra no contexto da DESPESA PÚBLICA. Está disciplinada na Lei n.º 4.320/64, que dispõe sobre normas gerais de Direito Financeiro, e no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP).

    Os Restos a Pagar (RP) estão dispostos no art. 36 da Lei n.º 4.320/64, como segue:

    “Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas".

    Observe o item 4.7, da pág. 121 do MCASP:

    4.7. RESTOS A PAGAR

    São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente. Distingue-se dois tipos de restos a pagar: os processados (despesas já liquidadas); e os não processados (despesas a liquidar ou em liquidação)".

    Os Restos a Pagar Processados (RPP) são inscritos decorrentes de despesas que foram empenhadas e liquidadas, mas não foram pagas no exercício, até 31 de dezembro. Faltou ocorrer o estágio do pagamento.

    Já os Restos a Pagar NÃO Processados (RPNP) são inscritos decorrentes de despesas empenhadas e NÃO liquidadas até 31 de dezembro. Faltam ocorrer os estágios da liquidação e do pagamento.

    Então, os RP dividem-se em RPNP e RPP.

    Observe item 4.8, pág. 129 do MCASP, que trata das Despesas de Exercícios Anteriores (DEA):

    São despesas cujos fatos geradores ocorreram em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento."

    art. 37 da Lei n.º 4.320/1964 dispõe que as despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondentepoderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

    Portanto, as Despesas de Exercícios Anteriores são despesas cujas obrigações se referem a exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento, que não foram sequer empenhadas ou tiveram seus empenhos cancelados.

    Seguem comentários de cada transação:

    I. Em 31 de dezembro de 2016, a despesa com a prestação de serviço de instalação de equipamentos foi empenhada, mas o serviço ainda não havia sido executado.

    Restos a Pagar não Processados.

    Observe que a prestação do serviço foi empenhada em 2016. Então, só ocorreu o estágio do empenhoNÃO tendo sido efetuada a verificação do direito adquirido pelo credor (estágio da liquidação), pois o serviço não foi realizado. Trata-se de situação típica de RPNP.

    II. Em 31 de dezembro de 2016, foi verificada e aceita, pelo Tribunal, a entrega de um lote de material adquirido de um fornecedor, cuja despesa foi empenhada e liquidada em 2016, mas não paga em 2016.

    Restos a Pagar Processados.

    Observe que a entrega de um lote de material adquirido de um fornecedor foi empenhada e liquidada em 2016. Então, só ocorreram os estágios do empenho e da liquidação, mas NÃO foi realizado o pagamento. Trata-se de situação típica de RPP.

    III. Em 10 de janeiro de 2016, foi reconhecida a obrigação com um credor, cuja despesa tinha sido empenhada e cancelada no exercício de 2015.

    Despesas de Exercícios Anteriores.

    Observe que o credor teve um empenho em 2015 e o mesmo foi cancelado no mesmo ano. Porém, só conseguiu que seu direito fosse reconhecido somente em 2016. Trata-se de situação típica de DEA.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2352352
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

 Em 01 de janeiro de 2015, um Tribunal Regional do Trabalho adquiriu uma licença, por um período de 3 anos, para a utilização de um software, cujo objetivo é melhorar a busca e a análise dos processos judiciais já digitalizados. De acordo com as informações contábeis, este ativo foi registrado por R$ 390.000,00 no reconhecimento inicial. No final de 2016, após o reconhecimento da amortização referente ao exercício de 2016, o Tribunal constatou que o valor recuperável da licença era R$ 104.000,00, em virtude da migração dos processos judiciais para outro sistema mais moderno.
Sabendo que o Tribunal utiliza o método das quotas constantes para apurar a amortização, em 31/12/2016, a licença foi mensurada pelo valor, em reais, de 

Alternativas
Comentários
  • 01/01/15

    INTANGÍVEL..................390

    VITDA ÚTIL....................3 anos

     

    31/12/16

    AMORTIZ.=390*2/3=260

     

    TESTE DE IMPAIRMENT:

    VR CONTÁB. LÍQ=390-260=130

    VR RECUP.=104

    VR CONTÁB. > VR RECUP.=PERDA POR IMPAIRMENT

    IMPAIRMENT=130-104=26

     

    NO BALANÇO DE 31/12/16:

    INTANGÍVEL.....................................390

    (-) AMORT..........................................260

    (-) IMPAIRMENT.................................26

    (=) VR CONTÁB. RECUP....................104

     

    GAB. D

  • Letra “D”


    Inicialmente a licença tinha valor de R$ 390.000 e vida útil de 3 anos.

    Assim, a depreciação anual foi de 390.000/3 = R$ 130.000/ano.

    Como se passaram 2 anos, o valor contábil é de 390.000 – 130.000 – 130.000 = R$ 130.000.

    Porém, ao final do 2 ano, o valor recuperável era de R$ 104.000.

    Assim, como o valor contábil estava acima do valor recuperável, deve-se reconhecer tal perda e o novo valor do ativo será o valor recuperável.

     

    Portanto, a licença será mensurada por R$ 104.000 e o gabarito da questão é a Letra “D”.

  • Redução ao valor recuperável (impairment): redução do ativo a valor recuperável.

  • Pessoal, para resolver essa questão precisamos calcular o valor contábil líquido da licença (valor contábil bruto deduzidas a depreciação, amortização ou exaustão acumulada) e compará-lo com seu valor recuperável (R$ 104.000,00). Caso o valor recuperável seja menor, devemos adotá-lo como valor da licença. para tanto, devemos calcular o valor da amortização. Vamos lá:

    Uma vez que a questão não nos forneceu valor residual, devemos considerá-lo como nulo. Assim, a taxa de amortização anual é dada por:

    Taxa de amortização anual = valor contábil / vida útil = 390.000,00 / 3 = 130.000,00

    Como se passaram 2 anos (o ativo foi adquirido em janeiro de 2015, e a questão indaga sobre o fim de 2016), o ativo foi amortizado em 2 x R$ 130.000,00 = R$ 260.000,00. Ou seja, o valor líquido contábil é:

    valor líquido contábil = 390.000,00 – 260.000,00 = 130.000,00

    Assim, uma vez que o valor líquido contábil é superior ao valor recuperável, ocorre a redução do ativo ao valor recuperável. Assim, a licença deve ser mensurada no valor de R$ 104.000,00. Esquematicamente: 

    Logo, a alternativa certa é a letra D). 

    Note que não precisamos tomar o maior valor entre o valor justo líquido e valor em uso, para calcular o valor recuperável, pois ele já foi dado pela questão.

    Gabarito: LETRA D


ID
2352355
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em 2016, uma entidade governamental ingressou uma ação judicial reivindicando uma indenização no valor de R$ 1.500.000,00. Dessa forma, a contabilidade dessa entidade, no final do exercício financeiro de 2016,

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item E

     

     

     

    Ativo Contingente


    Ativo contingente é um ativo possível resultante de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não estão totalmente sob o controle da entidade.

     

     

    Os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas. No entanto, quando uma entrada de recursos for considerada provável, eles deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas.

     

     

    Lançamentos

     

    Registro de ativos contingentes

    D 7.1.1.x.x.xx.xx Atos Potenciais Ativos
    C 8.1.1.x.x.xx.xx Execução de Atos Potenciais Ativos

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Comentários: 

    Gab. E

     

    Os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas.

    No entanto, quando uma entrada de recursos for considerada provável, eles deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas.

    Dessa forma, o gabarito da questão é a Letra “E”.

  • Vamos analisar as alternativas.

    A alternativa A) está errada, porque primeiro não há indícios de que a entrada de recursos por ocasião da ação judicial movida se tornou provável. e segundo porque ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas. Eles devem, n a verdade, ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas (MCASP, 8ª ed., pg. 257).

    A alternativa B) está errada, pois não se trata de sequer de obrigação presente ou possível, que são requisitos para passivos contingentes.

    A alternativa C) está errada, pois não houve a arrecadação de nenhuma receita ainda, a qual ainda é uma possibilidade para 2017.

    A alternativa D) está errada, pois se a entrada de recursos for certa, a entidade deve reconhecer um ativo.

    A alternativa E) está certa, pois se a entrada de recursos for considerada provável, tratar-se-ia de um ativo contingente, os quais deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas (MCASP, 8ª ed., pg. 257). 

    Dessa forma, está certa a alternativa E).

    Gabarito: LETRA E

  • ISSO.

    O ATIVO CONTINGENTE, SÓ SE REGISTRA SE PROVÁVEL FOR A ENTRADA DO RECURSO.

    DIFERENTE DO PASSIVO CONTINGENTE QUE EMBORA NÃO SEJA RECONHECIDO, JÁ SERÁ "CONSTADO" EM CONTA DE CONTROLE E EM NOTAS EXPLICATIVAS, DIRETO.

    ABC

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: MCASP / Gilmar Possati - Estratégia

    Os ativos contingentes usualmente decorrem de eventos não planejados ou não  esperados  que  não  estejam  totalmente  sob  o  controle  da  entidade  e  que  acarretam  a possibilidade de um ingresso de recursos sob a forma de benefícios econômicos ou potencial de serviços.  

    Assim, há incerteza quanto ao ingresso de recursos. É o caso, por exemplo, de uma reivindicação por meio de processo judicial cujo resultado é incerto.  

    Os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas. No entanto, quando uma entrada de recursos for considerada provável, eles deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas. 

    De posse desse conhecimento, vamos analisar as opções. 

    a. Errado. Reconhecerá no Balanço Patrimonial um ativo contingente no valor de R$ 1.500.000,00. 

    • Não será registrado no balanço Patrimonial e sim em contas de Controle. Conforme vimos acima, na lição do MCASP, os ativos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, uma vez que podem resultar no reconhecimento de receitas que nunca virão a ser realizadas. 

    b. Errado. Registrará um passivo contingente no valor de R$ 1.500.000,00, se a entrada de recursos for considerada provável. 

    • Registrará um ativo contingente e não um passivo contingente. 

    c. Errado. Registrará uma receita corrente realizada no valor de R$1.500.000,00, se a entrada de recursos for considerada provável. 

    • Aqui o examinador viajou legal, não é mesmo? Não há que se falar em receita! 

    d. Errado. Não fará nenhum tipo de registro, mesmo que a entrada de recursos seja certa. 

    • Conforme vimos acima, deverá sim registrar nas contas de controle, se a entrada de recursos for provável. 

    e. Certo. Poderá registrar a transação, em contas de controle do PCASP, quando a entrada de recursos for considerada provável. 

    • Essa opção abre margem para uma pequena discussão. Veja que o MCASP fala em “deverá” e a opção fala em uma possibilidade (“poderá”).  
    • No entanto, não deixa de estar certo, pois é uma possibilidade, pois deve ser satisfeita a condição (provável entrada de caixa). Enfim... trata-se de interpretação. 

    =-=-=-=

    PRA  AJUDAR:

    Ativo Contingente 

    São  caracterizados  em  situações  nas  quais,  como  resultado  de  eventos  passados,  há  um  ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade. 

    A  entrada  de  benefícios econômicos é praticamente certa. 

    • O ativo não é contingente.

    A  entrada  de  benefícios econômicos  é  provável,  mas  não praticamente certa. 

    • Nenhum ativo é reconhecido. 
    • Divulgação é exigida. 

    A entrada não é provável. 

    • Nenhum  ativo  é reconhecido. 
    • Nenhuma  divulgação  é exigida. 


ID
2352358
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão, considere as informações abaixo. Um Tribunal Regional do Trabalho registrou as seguintes transações no exercício financeiro de 2016:
I. Aumento de dívida a pagar em razão de variação monetária, no valor de R$ 15.000,00, referente a 2016.
II. Reconhecimento da parcela anual da depreciação de um veículo referente a 2016. O valor depreciável do ativo era R$ 32.500,00 quando foi colocado em uso e o Tribunal utiliza o método das quotas constantes para calcular a depreciação deste ativo, cuja vida útil foi estimada em 5 anos.
III. Reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável (impairment) de um ativo no valor de R$ 30.000,00 em 31/12/2016.
IV. Empenho, liquidação e pagamento de despesa com material de expediente no valor de R$ 2.500,00.
V. Empenho e liquidação de bens imóveis no valor de R$ 535.600,00 em 31/12/2016.
VI. Recebimento de aluguel de imóveis referente ao exercício financeiro de 2016 no valor de R$ 105.500,00, cujo direito não havia sido reconhecido no Ativo. 

A diferença entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas, referentes ao exercício financeiro de 2016, foi positiva, em reais,

Alternativas
Comentários
  • DVP - 2016

    (+) AUMENTATIVA...........................................R$ 105.500,00

    aluguel de imóveis........................................... R$ 105.500,00

     

    (-) DIMINUTIVA.................................................R$ 51.500,00

    variação monetária........................................... R$ 15.000,00

    depreciação de um veículo (32500/5)..................R$ 6.500,00

    impairment........................................................R$ 30.000,00

    (=) SUPERÁVIT................................................54.000,00

     

    GAB. B

     

    OS DEMAIS ITENS SÃO FATOS PERMUTATIVOS.

  • Não sei se estou sendo leviano, mas, no geral, os valores liquidados não coincidem com o fato gerados.

    Achava que  esses valores deveriam ter cido considerados.

  • Bem que podia avisar que a compra de material de expediente ia para estoque/almoxarifado!

  • Gabarito "B"

     

    VPA
    Aluguel .........105.500,00

     

    VPD
    Aumento de dívida.......15.000,00
    Depreciação Anual........6.500,00
    Impairment....................30.000,00
    Total...............................51.500,00

     

    VPA - VPD = ?
    105.500,00 - 51.500,00 = 54.000,00

     

    Obs. Cabe ressaltar que, com relação o material de expediente, os estágios da execução despesa orçamentária (empenho, liquidação e pagamento) não implica necessariamente no consumo do estoque.

     

     

    Sucesso!

  • A FCC utiliza a terminologia "Consumo" para determinar a parcela do estoque a ser reconhecida como VPD. Mas é fato que o termo "Despesa" no item IV é muito maldoso, pois nos induz a pensar sob o âmbito patrimonial  pedido pela questão e não sob o âmbito orçamentário.

     

    Vejam que no item V também estamos diante de uma despesa (de capital) sob o âmbito osçamentário, todavia a banca não utilizou o temo "Despesa".

     

    Abs e bons estudos.

  • Errei por causa da questão do material de expediente!

  • Errei por causa da questão do material de expediente!


ID
2352361
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Para responder a questão, considere as informações abaixo. Um Tribunal Regional do Trabalho registrou as seguintes transações no exercício financeiro de 2016:
I. Aumento de dívida a pagar em razão de variação monetária, no valor de R$ 15.000,00, referente a 2016.
II. Reconhecimento da parcela anual da depreciação de um veículo referente a 2016. O valor depreciável do ativo era R$ 32.500,00 quando foi colocado em uso e o Tribunal utiliza o método das quotas constantes para calcular a depreciação deste ativo, cuja vida útil foi estimada em 5 anos.
III. Reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável (impairment) de um ativo no valor de R$ 30.000,00 em 31/12/2016.
IV. Empenho, liquidação e pagamento de despesa com material de expediente no valor de R$ 2.500,00.
V. Empenho e liquidação de bens imóveis no valor de R$ 535.600,00 em 31/12/2016.
VI. Recebimento de aluguel de imóveis referente ao exercício financeiro de 2016 no valor de R$ 105.500,00, cujo direito não havia sido reconhecido no Ativo. 

São fatos permutativos as transações evidenciadas APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • I. Aumento de dívida a pagar em razão de variação monetária, no valor de R$ 15.000,00, referente a 2016. (MISTO)

    II. Reconhecimento da parcela anual da depreciação de um veículo referente a 2016. O valor depreciável do ativo era R$ 32.500,00 quando foi colocado em uso e o Tribunal utiliza o método das quotas constantes para calcular a depreciação deste ativo, cuja vida útil foi estimada em 5 anos.(MISTO)

    III. Reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável (impairment) de um ativo no valor de R$ 30.000,00 em 31/12/2016.(MISTO)

    IV. Empenho, liquidação e pagamento de despesa com material de expediente no valor de R$ 2.500,00. (PERMUTATIVO)

    V. Empenho e liquidação de bens imóveis no valor de R$ 535.600,00 em 31/12/2016.(PERMUTATIVO)

    VI. Recebimento de aluguel de imóveis referente ao exercício financeiro de 2016 no valor de R$ 105.500,00, cujo direito não havia sido reconhecido no Ativo.(MISTO)

     

    GAB. D

  • Comentários: 

    Os fatos contábeis permutativos não alteram o valor do patrimônio líquido da entidade, utilizando elementos do ativo e passivo.

     

    Assim, a despesa com material de expediente e a despesa com bens imóveis são fatos permutativos.

     

    Assim, o gabarito da questão é a Letra “E”.


     

     Vamos calcular as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas:

     

    ITEM I   VPD -      R$ 15.000 referente ao aumento da dívida a pagar por variação monetária


     

    ITEM II  VPD-       R$ 6.500 referente à depreciação do veículo em 2016


     

    ITEM III VPD       R$ 30.000 referente à perda por impairment de um ativo


    ITEM VI VPA: R$ 105.500 referente a aluguel que não havia sido reconhecido no ativo

  • IV. Empenho, liquidação e pagamento de despesa com material de expediente no valor de R$ 2.500,00.

     

    Material de expediente pode ser estocável (permutativo) como despesa (modificativo), como segue:

     

    MCASP

    4.2.4.5. Elemento de Despesa Orçamentária

    30 – Material de Consumo
    Despesas orçamentárias com álcool automotivo; gasolina automotiva; diesel automotivo;
    lubrificantes automotivos; combustível e lubrificantes de aviação; gás engarrafado; outros
    combustíveis e lubrificantes; material biológico, farmacológico e laboratorial; animais para estudo,
    corte ou abate; alimentos para animais; material de coudelaria ou de uso zootécnico; sementes e mudas
    de plantas; gêneros de alimentação; material de construção para reparos em imóveis; material de
    manobra e patrulhamento; material de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; material de
    expediente...

     

    Alguns estoques do setor público podem incluir:
    a. Munição;
    b. Estoque de material de consumo;
    c. Material de manutenção e expediente;

     


ID
2352364
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Conforme a Instrução Normativa TCU no 63/2010, a apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares elaborados para a constituição de processo de contas 

Alternativas
Comentários
  • Os relatórios de gestão ficarão disponíveis para livre consulta no Portal do Tribunal na Internet, em até 15 quinze dias da data limite para apresentação.

  • O prazo do Bruno Zagheti está com a redação antiga da Resolução 63, alterado, em 2013, para 45 dias, conforme comentário do Thiago Andrade.

  • a) Errada. Art. 3º, § 1º Os relatórios de gestão anuais devem abranger a totalidade da gestão da unidade jurisdicionada.

    b) Errada. Art. 3º Os relatórios de gestão devem ser apresentados anualmente ao Tribunal pelos responsáveis pelas unidades jurisdicionadas, relacionadas em decisão normativa, que lhes fixará a forma, conteúdo e prazo.

    c) Certa. Art. 3º, § 3º Os relatórios de gestão devem ser apresentados ao Tribunal em meio informatizado, conforme orientações contidas em decisão normativa.

    d) Errada. Art. 3º, § 4º Os relatórios de gestão ficarão disponíveis para livre consulta no Portal do Tribunal na Internet, em até quinze dias da data limite para apresentação.

    e) Errada. Art. 3º, § 1º Os relatórios de gestão anuais devem abranger a totalidade da gestão da unidade jurisdicionada.

  • Fiquei na Dúvida, o prazo : 15 dias ou 45 dias?!?! Consta 15 dias nos sites que achei a Instrução . Onde encontro essa "atualizada" de 45 dias???

    Nos sites  :http://www.fazenda.gov.br/assuntos/atuacao-internacional/arquivos/instrucao-normativa-tcu-no-63-de-1o-de-setembro-de-2010.pdf/view

    www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc/IN/20100903/INT2010-063.rtf

    ;)


ID
2352367
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Sobre a Consolidação das Demonstrações Contábeis, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

    A) A consolidação nacional é de competência da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). (Correto)

     

     

    B) Consolidação abrange todas as entidades incluídas no orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS), a saber: (Correto)


    a. as esferas de governo (União, estados, Distrito Federal e municípios);

    b. os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário); e

    c. a administração pública, direta e indireta, incluindo fundos, autarquias, fundações e empresas
    estatais dependentes.

     

     

    C) Para fins de elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, devem ser excluídos os seguintes itens, por exemplo:

     

    a. as participações nas empresas estatais dependentes; (Errado)

     

     

    D) No setor público brasileiro, a consolidação pode ser feita no âmbito intragovernamental (em cada ente da Federação) ou em âmbito intergovernamental (consolidação nacional). (Correto)

     

     

    E) O PCASP indica as contas obrigatórias e o nível de detalhamento mínimo a ser utilizado pelos entes da Federação, a fim garantir a consolidação das contas nacionais. (Correto)

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Comentários: O MCASP – Exercício 2017 traz o seguinte acerca da consolidação das demonstrações contábeis:


     

    No setor público brasileiro, a consolidação pode ser feita no âmbito intragovernamental (em cada ente da Federação) ou em âmbito intergovernamental (consolidação nacional). (ITEM “D” CORRETO)


     

    A consolidação nacional é de competência da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e abrange todas as entidades incluídas no orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS), a saber: (ITEM “A” CORRETO)


     

    as esferas de governo (União, estados, Distrito Federal e municípios);

    os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário); e

    a administração pública, direta e indireta, incluindo fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes. (ITEM “B” CORRETO)



    O PCASP indica as contas obrigatórias e o nível de detalhamento mínimo a ser utilizado pelos entes da Federação, a fim garantir a consolidação das contas nacionais. (ITEM “E” CORRETO)



    Para fins de elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, devem ser excluídos os seguintes itens, por exemplo:

    as participações nas empresas estatais dependentes;

    as transações e saldos recíprocos entre as entidades; e

    as parcelas dos resultados do exercício, do lucro / prejuízo acumulado e do custo dos ativos que corresponderem a resultados ainda não realizados. (ITEM “C” INCORRETO)



    Portanto, o gabarito da questão é a Letra “C”.

  • Gabarito Letra C
     

    CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

     

    Competência: STN

     

    Abrangência:

    -  Entidades do orçamento Fiscal

    -  Entidades do orçamento da Seguridade Social

     

    Modalidades de consolidação:

    -  Âmbito inTRAgovernamental (em cada Ente da Federação)

    -  Âmbito inTERgovernamental (consolidação nacional).

     

    Itens excluídos da consolidação:

    ·  Participações nas empresas estatais dependentes;

    ·  Transações e saldos recíprocos entre as entidades (Operações intraorçamentárias).

    ·  Resultados ainda não realizados.

    PCASP: 5 nível (subtítulo)  serve para abertura em Intra OFSS, Inter OFSS ou Consolidação

    FONTE: MCASP 7ed
    bons estudos


ID
2352370
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar que o princípio

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

    ORÇAMENTO BRUTO

     

    Previsto pelo art. 6º da Lei no 4.320/ 1964, obriga registrarem-se receitas e despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.

     


    ANUALIDADE ou PERIODICIDADE


    O exercício financeiro coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano.

     

     

    EQUILÍBRIO

     

    O princípio do equilíbrio visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na lei orçamentária anual.
     

     

     

    UNIVERSALIDADE


    Estabelecido, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/ 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5º do art. 165 da Constituição Federal, determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

     

     

     

    Fonte: (Mcasp 7° Ed)

  • Explicando cada princípio:

     

    a) orçamento bruto -determina que os valores das receitas e despesas sejam inclusos no orçamento pelo seu total. Na lei 4.320 temos no Art. 6º "Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções"

     

    b) Universalidade - determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas, referente a a administração direta e indireta (exceto empresas não dependentes)

     

    c) Equilíbrio -  estabelece, de forma extremamente simplificada, que as despesas não devem ultrapassar as receitas previstas para o exercício financeiro

     

    d)Anualidade ou Periodicidade - O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. A exceção se dá nos créditos especiais e extraordinário autorizados nos últimos quatro meses do exercício, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.

     

  • Comentários da questão:

    a) Refere-se ao Princípio do Equilíbrio;

    b) Correta - Princípio da Universalidade;

    c) Refere-se ao Princípio do Orçamento Bruto;

    d) Refere-se ao Princípio da Unidade;

    e) Refere-se ao Princípio da Exclusividade;

     

  • Universalidade

    Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :


    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;
    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;
    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.


    Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos:

    Art.2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Art.3º A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei.

    A Emenda Constitucional n.º 1/69 consagra essa regra de forma peculiar: "O orçamento anual compreenderá obrigatoriamente as despesas  e receitas relativas a todos os Poderes, órgãos, fundos, tanto da administração direta quanto da indireta, excluídas apenas as entidades que não recebam subvenções ou transferências à conta do orçamento.

    Observa-se, claramente, que houve um mal entendimento entre a condição de auto-suficiência ou não da entidade com a questão, que é fundamental, da utilização ou não de recursos públicos.

    Somente a partir de 1988 as operações de crédito foram incluídas no orçamento. Além disso, as empresas estatais e de economia mista, bem como as agências oficiais de fomento (BNDES, CEF, Banco da Amazônia, BNB) e os Fundos Constitucionais (FINAM, FINOR, PIN/PROTERRA) não têm a obrigatoriedade de integrar suas despesas e receitas operacionais ao orçamento público. Esses orçamentos são organizados e acompanhados com a participação do Ministério do Planejamento (MPO), ou seja, não são apreciados pelo Legislativo. A inclusão de seus investimentos no Orçamento da União é justificada na medida que tais aplicações contam com o apoio do orçamento fiscal e até mesmo da seguridade.

  • Princípios Orçamentários

    "TA EU PULO CEN PE"

    Transparência

    Anualidade

    Exclusividade

    Universalidade

    Publicidade

    Unidade

    Legalidade

    Orçamento bruto

    Clareza

    Especificação

    Não afetação das receitas de impostos

    Programação

    Equilíbrio

  • Princípio do Equilíbrio - o montante da despesa autorizada não pode ser maior que o total das receitas estimadas para o mesmo período. Quando o equilíbrio orçamentário é através de operações de crédito da LOA, é chamado de FORMAL, quando o equilíbrio é feito sem tais operações de crédito é chamado EFETIVO. Não há exceção.
    Princípio da programação - o orçamento público deve ser estrutura sob a forma de programação, ou seja, planejado dentro de programas. Não há exceção. 
    Princípio da unidade de caixa ou unidade de tesouraria - o recolhimento de todas as receitas deverão ser depositadas em um caixa único. Visa vedar o caixa 2. Exceção: fundo especial que possui conta corrente e conta de aplicação.
    Princípio da especificação, discriminação ou especialização - a LOA deve detalhar, pormenorizar, discriminar a despesa. Exceção: programas especiais de trabalho e reserva de contingência.
    Princípio da clareza ou transparência - o orçamento deve trazer com fidelidade e transparência ingressos e gastos públicos, nada deve ficar oculto ou acobertado. Não há exceção.
    Princípio da legalidade - para quaisquer orçamentos (PPA, LDO, LOA) é necessário a autorização legislativa para sua criação ser concretizada. Não há exceção.
    Princípio da reserva legal - não cabe delegação da competência privativa do Poder Executivo para criação do PPA, LDO, LOA e créditos adicionais. Não há exceção.
    Princípio da proibição do estorno de verbas - depois de aprovada a LOA, o Executivo não pode transpôr, remanejar ou transferir recursos de um órgão para outro sem autorização legislativa. Exceção: transpôr, remanejar ou transferir recursos da área de ciência, tecnologia e inovação. Cuidado para não confundir com o princípio da legalidade!
    Princípio da publicidade - a publicação da lei orçamentária precisa ser publicada para surtir efeitos. Não há exceção.

  • Breve resumo sobre os princípios orçamentários:
    Princípio da unidade ou totalidade - o orçamento é uno, ou seja, cada ente deve elaborar um único orçamento para o exercício financeiro. Não há exceção. 
    Princípio da universalidade - todas as despesas e receitas orçamentárias devem estar contidas na LOA, por isso a ideia de universal (inclusão de tudo). Visa evitar arrecadação sem apreciação ou aprovação do Poder Legislativo. Exceções: 1 - Tributo criado após a LOA e antes do fim do exercício financeiro, sendo arrecadado no exercício financeiro subsequente (não se exige a prévia autorização orçamentária p/cobrar (disse cobrar, não criar!) um tributo em um exercício. 2 - operações de crédito não previstos na LOA, são classificados como receita orçamentária (lei 4320, art. 57).
    Princípio da anualidade ou periodicidade - a previsão das receitas e a fixação das despesas devem referir-se a 1 exercício financeiro. Não confunda com a execução do orçamento dentro de um exercício financeiro, está errado! A ideia aqui é de planejar as despesas e receitas de um ano, não sua execução. Exceção: créditos adicionais (especiais e extraordinários) com vigência plurianual.
    Princípio da exclusividade - a LOA não poderá conter nenhum assunto estranho, diverso, diferente da previsão de receitas e fixação de despesas orçamentárias. Este princípio decorre dos antigos orçamentos rabilongos (que tinham cauda, extensão além dos orçamentos). Exceções: autorização para abertura de créditos adicionais suplementares e contratação das operações de créditos por ARO (antecipação da receita orçamentária).
    Princípio do orçamento bruto - os valores das receitas e despesas dispostos na LOA devem ser totais, brutos, sem descontos, sem liquidez. Não confunda com o princípio da universalidade, este quer a inclusão de todas as despesas e receitas no orçamento, já o princípio do orçamento bruto, pede que tais receitas e despesas sejam elencadas inteiras, não pode ser deduzida. Não há exceção.
    Princípio da não-vinculação ou não-afetação - nenhuma receita poderá ser reservada ou comprometida para atender a despesas, órgão ou fundo previamente determinados. Exceções: 1 - repartição constitucional para o fundo de participação do Estado e do Município; 2 - destinação de recursos para saúde, ensino e administração das atividades tributárias; 3 - fundos especiais criados por emenda constitucional; 4 - garantia e contragarantia à União e pgtº de débitos p/União; 5 - operação de créditos por antecipação de receita orçamentária (ARO); 6 - vinculação de até 0,5% da receita líquida p/programas de apoio e promoção social (PAIPS) e financiamento de programas culturais.

  • Que beleza os comentários. Valeu

  • a) Princípio do Equilíbrio determina que, na lei orçamentária, deverá existir equilíbrio entre os montantes totais de receitas e despesas. 

     

    b) Princípio da Universalidade estabelece que devem constar na lei orçamentária todas as receitas e todas as despesas. 

     

    c) Princípio do Orçamento Bruto estabelece que tanto as receitas quanto as despesas devem ser apresentadas pelos seus valores totais, sem deduções ou compensações

     

    d) Princípio da Unidade estabelece a inexistência de orçamentos paralelos dentro de uma mesma esfera de governo.

     

    e) Princípio da Exclusividade estabelece que é vedada a inclusão de assuntos não relacionados à previsão de receita e à fixação de despesas nas leis orçamentárias, isto é, são vedadas as caudas orçamentárias. 

     

  • ASSERTIVA B

    Universalidade ou Global - determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas, referente a a administração direta e indireta (exceto empresas não dependentes)

  • a) Princípio do Equilíbrio determina que, a Despesa fixada não pode superar a Receita estimada.

     

    b) Princípio da Universalidade determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

     

    c) Princípio do Orçamento Bruto  estabelece que tanto as receitas quanto as despesas devem ser apresentadas pelos seus valores totais, sem deduções ou compensações. 

     

    d) Princípio da anualidade delimita o exercício financeiro orçamentário. (Conceito da FCC)

     

    e) Princípio da Exclusividade estabelece que é vedada a inclusão de assuntos não relacionados à previsão de receita e à fixação de despesas nas leis orçamentárias, isto é, são vedadas as caudas orçamentárias. 

     

    =]]

  • Gabarito: LETRA B

     

    a) ERRADA! do orçamento bruto determina que, na lei orçamentária, deverá existir equilíbrio entre os montantes totais de receitas e despesas. 

    A definição dada na alternativa não trata do princípio do Orçamento Bruto e sim do Equilíbrio Orçamentário. Tal princípio estabelece que as despesas fixadas não devem superar as receitas estimadas, ou seja, as receitas devem ser maiores ou iguais as despesas. Já o princípio do Orçamento Bruto afirma que as receitas e despesas devem ser estabelecidas na LOA sem qualquer tipo de dedução.

     

     b) CORRETA! da universalidade estabelece que devem constar na lei orçamentária todas as receitas e todas as despesas. 

     

     c) ERRADA! do equilíbrio orçamentário estabelece que tanto as receitas quanto as despesas devem ser apresentadas pelos seus valores totais, sem deduções ou compensações.

    Não é o princípio do Equilíbrio Orçamentário que está descrito na afirmativa e sim o do Orçamento Público (ver explicação da alternativa a).

     

     d) ERRADA! da anualidade estabelece a inexistência de orçamentos paralelos dentro de uma mesma esfera de governo.

    O princípio descrito na alternativa não é o da anualidade e sim o da unidade, que estabelece que estabelece a existência de uma única lei orçamentária para cada pessoa política. O princípio da anualidade (ou periodicidade) estabelece, na verdade, que a vigência da LOA é de um ano e coincide com o ano civil.

     

     e) ERRADA! da periodicidade estabelece que é vedada a inclusão de assuntos não relacionados à previsão de receita e à fixação de despesas nas leis orçamentárias, isto é, são vedadas as caudas orçamentárias. 

    O princípio descrito na alternativa, na verdade, é o princípio da exclusividade.

  • 1.Universalidade ou Globalização –  todas as receitas [inclusive OC] e despesas da União, fundos, órgãos e ADM Ind. e Dir. Detenha maioria o capital, diretamente ou indiretamente. Permite ao PLeg conhecer, a priori todas as receitas e despesas.

       

    2.Unidade e da Totalidade – Unidade: Um orçamento, para cada ente da Federação e ano. Totalidade: consolidação de múltiplos orçamento.

       

    Esses dois fazem a pulguinha da orelha coçar... rs

  • Dica: Tanto o princípio da universalidade como o do Orçamento Bruto contêm “todas as receitas e todas as despesas”. A diferença consiste em que apenas o último contém a expressão - “pelos seus totais”.

  • a) Princípio do Equilíbrio determina que, a Despesa fixada não pode superar a Receita estimada.

     

    b) Princípio da Universalidade determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

    Princípio da universalidade estabelece que devem constar na lei orçamentária todas as receitas e todas as despesas. 

     

    c) Princípio do Orçamento Bruto  Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução. Tem seu cerne no art. 6o da Lei no 4.320/1964, que estatui que as receitas e despesas constarão da lei orçamentária pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

     

    d) Princípio da anualidade delimita o exercício financeiro orçamentário.

    Anualidade – o princípio da anualidade ou da periodicidade também está consignado no art. 2º da Lei no 4.320/1964. Está relacionado diretamente à LOA e consiste na necessidade de um novo orçamento a cada período de 12 (doze) meses. No Brasil, por uma determinação legal (art. 34 da Lei no 4.320/1964), esse período coincide com o ano civil, ou seja, vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro. Mas nada obsta que essa lei seja alterada, estatuindo outro interregno para o período de 12 (doze) meses. Como se vê, a anualidade está relacionada a um período de 12 (doze) meses, mas não, necessariamente, com o ano civil.

    Fonte: Direito Financeiro e Controle Externo - Valdecir Fernandes Pascoal

     

     

    e) Princípio da Exclusividade estabelece que é vedada a inclusão de assuntos não relacionados à previsão de receita e à fixação de despesas nas leis orçamentárias, isto é, são vedadas as caudas orçamentárias. 

  • Das coisas que nunca estudei, pois li os comentários e parti pra acertar questões...

    Gabarito Vitória nem gente é, 

    é anjo!!!

    obg!!!

  • Esse princípios orçamentários, de forma analógica, são aplicados no dia dia nas nosssas casas, basta mudar o exercício financeiro para um mês, em vez de um ano. :)

  • Vamos direto para as alternativas:

    a) Errado. O princípio do orçamento bruto determina que todas as receitas e despesas

    constarão da LOA pelos seus valores totais, vedadas quaisquer deduções. O princípio que

    determina que deverá existir equilíbrio entre os montantes totais de receitas e despesas é o

    princípio do equilíbrio.

    b) Certo. De fato, o princípio da universalidade estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA)

    de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as despesas de todos os Poderes,

    órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

    c) Errado. Como vimos na alternativa “a”, essa alternativa referiu-se ao princípio do

    orçamento bruto.

    d) Errado. A alternativa referiu-se ao princípio da unidade (totalidade).

    e) Errado. É o princípio da exclusividade que veda a inclusão de assuntos não relacionados à

    previsão de receita e à fixação de despesas nas leis orçamentárias, isto é, ele veda as caudas

    orçamentárias. O princípio da anualidade (periodicidade) determina que o orçamento deve ser

    elaborado e autorizado para um determinado exercício financeiro.

    Gabarito: B

  • Questão sobre princípios orçamentários.

    Conforme o MTO, os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios -, são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina.

    Atenção! Em um contexto mais amplo, nas ciências em geral, princípios são um conjunto de valores e pressupostos básicos, que no caso dos princípios orçamentários são válidos para a matéria de orçamento. Atenção para não confundir princípios orçamentários, com princípios fiscais, contábeis ou econômicos que são coisas distintas.

    Dica! Um bom mnemônico para decorar os princípios orçamentários mais importantes é: Para EUA Para União Europeia PECUS!
    Programação
    Exclusividade
    Universalidade
    Anualidade
    Participação
    Unidade
    Equilíbrio
    Publicidade
    Especificação
    Clareza
    Uniformidade
    Simplicidade

    Feita a revisão, vamos analisar cada uma das alternativas, de acordo com os princípios correspondentes:

    A) Errado, conforme Paludo¹, é o princípio do equilíbrio que dispõe sobre a existência de equilíbrio entre os montantes totais de receitas e despesas, consagrado no art. 4º da LRF. O princípio do orçamento bruto estabelece que tanto as receitas quanto as despesas devem ser apresentadas pelos seus valores totais, sem deduções ou compensações.

    B) Certo, o princípio da universalidade está expressamente previsto na Lei nº 4.320/1964 e é consagrado no art. 165, § 5º da CF88. Ele determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e despesas, e nenhuma instituição governamental deverá ficar afastada do orçamento.

    C) Errado, como vimos, a alternativa descreve o princípio do orçamento bruto. O princípio orçamentário do equilíbrio dispõe que deverá existir equilíbrio entre receitas e despesas. 

    D) Errado, é o princípio da unidade que estabelece a inexistência de orçamentos paralelos dentro de uma mesma esfera de governo. O princípio da anualidade, determina que o orçamento seja ânuo. Ou seja, o intervalo de tempo em que se estimam as receitas e se fixa as despesas é de um ano, que é coincidente com o exercício civil, conforme art. 34 da Lei nº 4.320/64. Esse princípio é refletido na própria conceituação do orçamento público, chamado de Lei Orçamentária Anual.

    E) Errado, o princípio da exclusividade estabelece que é vedada a inclusão de assuntos não relacionados à previsão de receita e à fixação de despesas nas leis orçamentárias. O princípio da periodicidade tem a ver com o período de tempo fixado para o orçamento.

    Gabarito do Professor: Letra B.

    ¹ Paludo, Augustinho Vicente Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF I Augustinho Vicente Paludo. - 7. ed. rev. e atual.- Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017.
    ² Giacomoni, James Orçamento público / James Giacomoni. – 16. ed. revista e atualizada – São Paulo: Atlas, 2012.
  • Princípios atualizados de acordo com o site da Câmara:

    Unidade

    Totalidade

    Universalidade

    Anualidade ou Periodicidade

    Pureza ou Exclusividade Orçamentária

    Especificação, Especialização ou Discriminação, Clareza, Programação

    Regionalização

    Publicidade e Transparência

    Não Vinculação ou Não Afetação das Receitas

    Equilíbrio Orçamentário

    Legalidade

    Orçamento Bruto

    Exatidão ou Realismo Orçamentário

    Orçamento Impositivo ( Novo )

    www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

    Elaboração: CONOF/CD - Vander Gontijo (texto base), Eugênio Greggianin e Graciano Rocha Mendes - CONOF/CD;

    Fonte: Constituição Federal, Lei 101/2000 (LRF), Lei 4.320/64, LDOs

  • Letra B.

    Resumo, do meu resumo:

    Universidade/ Globalização: Conhecimento, a priori, de todas as Receitas/Despesas;

    Unidade/Totalidade: Uno, somente um por Ente da Federação e Elimina orlamentos paralelos. Múltiplos orçamentos devem ser consolidados;

    Anualidade/ Periodicidade: Elaborado e Autorizado para o período de 1 ano.


ID
2352373
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Durante a execução do orçamento público, podem surgir situações em que é necessária a realização de despesas não fixadas na lei orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa. É um exemplo de mecanismos utilizados para alterar o orçamento:

Alternativas
Comentários
  • Crédito Adicional: corrige e adequa o planejamento, caso ocorram novos gastos.

     

    Crédito Suplementar:

    - reforço de dotação orçamentária 

    - autorizado por lei e aberto por decreto executivo

    -depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa

    -precedido de justificativa

    -adistrita ao exercício financeiro

     

    Crédito Especial:

    - despesas para as quais não haja dotação específica 

    -autorizados por lei e aberto por decreto executivo

    -depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa

    - sera precedida de exposição justificada

     

    Crédito Extraordinário:

    -destinado a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública

    -aberto por medida provisória (CF de 88) ou decreto executivo lei 4.320)

    - não exige indicação de disponiilidade de recursos.

     

    Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente. ( Art 167 XI § 2º )

  • LETRA E

     

    SuplementAR → reforçAR

    ESPECIais → não haja dotação ESPECIfica

    extraordinário → urgente e imprevisível

  • Questão maldosa. Examinador c8nta uma historinha, mas faz outro questionamento - a parte da historinha contada. 

  • Para reforçar uma dotação já existente o mecanismo indicado é a abertura de créditos adicionais suplementares.

  • Acertei, porém fiquei na dúvida pois no enunciado ele diz para depesas nao fixadas na LOA. Logo nao deveria ser crédito especial para despesa nao prevista na loa e crédito suplmentar para reforçar a já existente?

     

    Corrijam-me por favor!

  • Bd Lopes,

     

    o enunciado diz: "...realização de despesas não fixadas na lei orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa". Depois, a pergunta de fato era: "É um exemplo de mecanismos utilizados para alterar o orçamento". 

     

    Como o enunciado citava a opção "dotação insuficiente" e como o verbo alterar pode indicar tanto uma alteração qualitativa (que seria uma nova despesa) quanto quantitativa (apenas alteração de valor em uma despesa já existente) a alternativa E estava totalmente correta. Acho que o Jairo Mesquita também não leu a parte do enunciado que falava em dotação insuficiente pois a questão do examinador era exatamente sobre a "historinha" que tinha contado, não foi maldosa.

     

    Bons estudos!

  • GABARITO: E

    Somente para agregar conhecimento:

    A) suprimentos de fundos: 

    O regime de adiantamento, suprimento de fundos, é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que pela excepcionalidade, a critério do Ordenador de Despesa e sob sua inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos:

    2.1.1 - para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;

    2.1.2 - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e

    2.1.3 - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda;

    2.2 – Os valores de um suprimento de fundos entregues ao suprido poderão relacionar-se a mais de uma natureza de despesa, desde que precedidos dos empenhos nas dotações respectivas, respeitados os valores de cada natureza.

    2.3 – A concessão de suprimento de fundos deverá ocorrer por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal.

    2.3.1 – Em caráter excepcional, onde comprovadamente não seja possível a utilização do cartão, os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e dos Comandos Militares poderão movimentar suprimento de fundos por meio de conta corrente bancaria.

    https://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/020000/021100/021121

    B) despesas de exercícios anteriores:

    O art. 37 da Lei nº 4.320/1964 estabelece:

    Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

    Assim, as Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) abrangem três situações:

    - Despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria;

    - Restos a pagar com prescrição interrompida;

    - Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente.

    C) créditos iniciais suplementares: NÃO EXISTE ISSO!

    D) superávit financeiro do exercício corrente: 

    O superávit financeiro é do exercício anterior, e não corrente.

    Lei 4320/64:

    "Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para acorrer à despesa e será precedida de exposição justificativa.

    §1º Consideram-se recursos, para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:

    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;"

    Bons Estudos

     

  • Créditos adicionais SUPLEMENTARES => Para o REFORÇO DA DOTAÇÃO;

    Especiais => Para uma NOVA DOTAÇÃO;

    Extraordinários => Situações de EMERGÊNCIA..

    São autorizados por LEI!

    GABA E

  •                              Dos Créditos Adicionais

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Como a questão está classificada na parte de Princípios Orçamentários, eu lembrei assim:

    "Durante a execução do orçamento público, podem surgir situações em que é necessária a realização de despesas não fixadas na lei orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa"

    Isso lembra o Princípio da Exclusividade 

    " lei orçamentária não pode conter matéria estranha a previsão da receita e a fixação da despesa"

    EXCEÇÕES

    - CRÉDITOS SUPLEMENTARES <<<<<<<<< gabarito 

    - OPERAÇÕES DE CRÉDITO (INCLUSIVE POR ARO)

     

     

     

     

  • Crédito adicional é o mecanismo que possibilita a alteração da LOA durante sua execução, ou seja, criação de créditos. 

    E para conter os gastos: limitação de empenho.

  • KKKKKK o the flash aqui errou por não olhar direito a questão  1 x 0 para o fazedor  de perguntas rsrsrsrrrs

  • Tabelinha topzera que vi aqui no QC..

     

     

                                                    Autorizado                                                       Aberto                                                   Reaberto

     

    Suplementar                                Lei                                                               Decreto                                                       Não

     

    Especial                                  Lei específica                                                     Decreto                                                    Decreto

     

    Extraordinário                         União: MP                                                          Decreto                                                    Decreto

                                                 Estados: MP ou Dec                                       ou publicação da MP

     

     

     

    GABARITO LETRA E

  • Melhor DICA a do Cassiano:

    SuplementAR → reforçAR

    ESPECIais → não haja dotação ESPECIfica

    extraordinário → urgente e imprevisível

  • Gabarito: LETRA E

     

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.
    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:
    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;
    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;
    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Crédito suplementar ---> O que suplementa----- é pra reforçar algo 

    Crédito Especial - diz respeito a algo que esta fora do contexto comum ( despesas que NÃO há dotação orçamentária específica)

    Crédito Extraordinário - para casos extremos, urgentes, imprevisivéis ( calamidade pública, guerra, comoção intestina)

     

  • crédito suplementaR > Reforço de dotação orçamentária

               suPLementar >  Precisa de Lei 

    ------------------

     

    especiAL > Autorizado por Lei

    -----------------

     

    extraordINário > INdepende de Lei e de indicação de fonte 

  • Exceção ao princípio da exclusividade. 

  • O crédito suplementar incorpora-se ao orçamento, adicionando-se à dotação orçamentária que deva reforçar, enquanto que os créditos especiais e extraordinários conservam sua especificidade,demonstrando-se as despesas realizadas à conta dos mesmos, separadamente. Nesse sentido, entendese que o reforço de um crédito especial ou de um crédito extraordinário deve dar-se, respectivamente,
    pela regra prevista nos respectivos créditos ou, no caso de omissão, pela abertura de novos créditos especiais e extraordinários.


    A Lei nº 4.320/1964 determina, nos arts. 42 e 43, que os créditos suplementares e especiais serão
    abertos por decreto do poder executivo, dependendo de prévia autorização legislativa, necessitando da
    existência de recursos disponíveis e precedida de exposição justificada
    . Na União, para os casos em que
    haja necessidade de autorização legislativa para os créditos adicionais, estes são considerados
    autorizados e abertos com a sanção e a publicação da respectiva lei.
     

    Consideram-se recursos disponíveis para fins de abertura de créditos suplementares e especiais,
    conforme disposto no §1º do art. 43 da Lei nº 4.320/1964:

    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
    II – os provenientes de excesso de arrecadação;
    III – os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais,
    autorizados em Lei;
    IV – o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder
    executivo realizá-las.

    fonte: mcasp
     

  • Parabéns por ficar preso somente à dotação não fixada na LOA. Sendo que há um OU DOTAÇÃO INSUFICIENTE  = SUPLEMENTAR.

  • É, pessoal. Essas situações podem surgir, porque ninguém tem bola de

    cristal, não é mesmo?

    Por melhor que seja o planejamento, as coisas podem mudar durante

    execução, e pode ser necessária a realização de despesas não fixadas na lei

    orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa.

    E como é que a gente faz isso? Como é que a gente consegue alterar o

    planejamento (o orçamento) no meio da execução?

    Por meio de créditos adicionais! Agora lembre-se que nós temos três

    tipos de créditos adicionais. Esse que está na alternativa “e”

    c) não são iniciais. São adicionais.

    Gabarito: E

  • Questão sobre os créditos adicionais, importantes mecanismos retificadores do orçamento que proporcionam certa flexibilidade, ajustando o orçamento aprovado à realidade enfrentada na execução do orçamento.

    Conforme Paludo¹, o processo orçamentário se inicia logo no começo de cada ano, para dar tempo da SOF/Ministério da Economia consolidar todas as propostas e por fim, o Presidente da República enviar o Projeto de Lei até 31 de agosto. Aprovado pelo Congresso Nacional, sua vigência terá início a partir do exercício financeiro subsequente. Veja que um período longo de tempo corre entre a elaboração e o início da execução do orçamento, sendo necessário adequá-lo de acordo com a realidade.

    Para conciliar essa situação a Lei 4320/64 permite os créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. De acordo com o art. 41 da respectiva lei, os créditos adicionais dividem-se em três:

    (1) suplementares, destinados a reforço de dotação orçamentária – “suplementam" a dotação existente.
    (2) especiais, destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.
    (3) extraordinários, destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Feita a revisão, já podemos analisar as alternativas:

    A) Errado, suprimento de fundos não é um mecanismo utilizado para alterar o orçamento. Na verdade, é um mero meio de realizar despesas que, pela sua urgência e eventualidade, não podem aguardar o processamento normal da execução orçamentária. Conforme decreto 93872/86, consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho prévio na dotação própria à despesa a realizar, concedido a critério do ordenador de despesas, e sob sua inteira responsabilidade.

    B) Errado, despesas de exercícios anteriores também é um mero incidente na execução da despesa pública. São aquelas despesas cujas obrigações se referem a exercícios findos , que não foram sequer empenhadas, ou tiveram seus empenhos cancelados – indevidamente ou por falta de saldo financeiro para a sua inscrição em Restos a Pagar.

    C) Errado, não existe esse termo técnico. Temos apenas créditos adicionais suplementares ou créditos iniciais (ordinários) que são aqueles inicialmente consignados na LOA.

    D) Errado, o superávit financeiro é apurado no balanço patrimonial, confrontando o ativo financeiro e o passivo financeiro. O superávit financeiro do exercício anterior, pode ser utilizado como fonte de recursos para abertura de créditos suplementares e especiais. De qualquer forma, nenhum dos dois são mecanismos de retificação do orçamento, como os créditos adicionais.

    E) Certo, como vimos na explicação introdutória, créditos adicionais suplementares são verdadeiros mecanismos utilizados para alterar o orçamento.
    Gabarito do professor: Letra E.

    ¹ Paludo, Augustinho Vicente Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF I Augustinho Vicente Paludo. - 7. ed. rev. e atual.- Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017.
  • Questão interessante que coloca uma pulga atrás da orelha. No entanto, percebam que a primeira parte da assertiva foi feita apenas para confundir já que não implica em nada na resposta da questão.

    "Durante a execução do orçamento público, podem surgir situações em que é necessária a realização de despesas não fixadas na lei orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa. É um exemplo de mecanismos utilizados para alterar o orçamento:"

    É verdade que durante a execução do orçamento público, podem surgir situações em que é necessária a realização de despesas não fixadas na lei orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa. Entretanto, o que isso implica na resposta ? Nada.

    Para responder temos apenas que nos atentar ao "É um exemplo de mecanismos utilizados para alterar o orçamento:"

    Gabarito: Letra E


ID
2352376
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre o Orçamento-Programa é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

     

    É justamente ao contrário, a ênfase está no objetivo do gasto. A ênfase no que se compra é uma característica do orçamento tradicional.

  • GABARITO    B


     

    Vamos analisar as alternativas:
     

    a) Correto. No orçamento programa, o orçamento é instrumento de ligação entre o planejamento e a execução.
     

    b) Nada disso! O foco nos meios é característica do orçamento tradicional.
     

    c) Perfeito. No orçamento programa, o controle tem o objetivo de avaliar os resultados da ação governamental.
     

    d) Correto. Vejam o que fala o art. 2º da Lei: Lei 4.320/64 - Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
     

    e) Correto. Nesta portaria é estabelecida a classificação funcional programática.

     

     

     

  • Orçamento Programa:

    - integração entre o planejamento e o orçamento

    - ênfase nos fins

    - avaliação nos resultados

  • Letra (b)

     

    Foi baseado no Orçamento Tradicional que surgiu o rótulo de "lei de meios", haja vista que o orçamento era classificado como um inventários dos "meios" com os quais o Estado contava para levar a cabo suas tarefas sem preocupação com os fins (resultados).

     

    Paludo 

  • "James Giacomoni, 2008, cita documento divulgado pela ONU em 1959, segundo o qual o Orçamento Programa é um sistema que presta particular atenção às coisas que o Governo realiza, mais do que às coisas que ele adquire. Portanto, no Orçamento Programa a ênfase é no que se realiza e não no que se gasta." (Paludo 4º edição)

     

    Gab: B

  • meu resumo...

    ORÇAMENTO PROGRAMA = tu olha para o que o governo propõe como objetivo 

    ORÇAMENTO TRADICIONAL= é o que tu olha para o que tu gasta ( NADA SE PLANEJA)

    ORÇAMENTO DESEMPENHO = tu olh para os custos

     

    erros, avise-me

    GABARITO ''B'' ( tá errado porque diz que o programa so se preocupa com custos, sem olhar para os objetivos)

  • Orçamento-Programa ( Que é o ORÇAMENTO MODERNO): 

    1 - Principal critério de classificação: FUNCIONAL- PROGRAMÁTICO;

    2 - Tem o PLANEJAMENTO E OBJETIVOS/METAS como suas principais características;

    Palavra-chave para o orçamento-programa: OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS...

    GABA B ( INCORRETO)

  • Gabarito letra "B"

     

    Já fiquei meio cabreiro em relação à alternativa "C", pois a banca poderia dar um louco e considerar errada, justificando que "HURR DURR CONTROLE É PARA VERIFICAR LEGALIDADE HURR DURR". 

  • Aprofundando um pouco mais..

     

    Bem topper esse artigo que achei..

     

     

    (1)ORÇAMENTO-PROGRAMA O orçamento-programa está intimamente ligado ao sistema de planejamento e aos objetivos que o governo pretende alcançar. A ênfase é nos objetivos a realizar. Esta é a técnica orçamentária utilizada no Brasil atualmente e é obrigatória para todas as unidades da Federação. Foi legalmente implementada no Brasil mediante sua inclusão na Lei no 4.320/1964. (PPBS)ORÇAMENTO

     

     

    (2)CLÁSSICO/TRADICIONAL - No orçamento clássico ou tradicional a ênfase é naquilo que a instituição gasta, e não no que realiza.

     

     

    (3)ORÇAMENTO DE DESEMPENHO - Orçamento com base no desempenho organizacional significa que as Unidades Gestoras seriam contempladas com recursos orçamentários conforme o desempenho no exercício anterior. Se caracteriza por apresentar o orçamento sob duas perspectivas: o objeto do gasto e um programa de trabalho.

     

     

    (4)ORÇAMENTO BASE ZERO - A metodologia do Orçamento Base Zero não é adotada no Brasil. Sua ideia básica é a de que cada unidade da Administração Pública, a cada ano, ao elaborar sua proposta orçamentária, deve justificar o quanto e para que deve gastar os recursos que estão sendo pleiteados. A maior preocupação do Orçamento Base zero é justificar o porquê da despesa, se deve ou não gastar esse ou aquele recurso e em qual programa ouprojeto.

     

     

    (5)ORÇAMENTO PARTICIPATIVO - Orçamento participativo é um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente quanto ao orçamento de investimentos, como exemplo a construção de unidades hospitalares e aquisição de bens. 

     

     

    (6)ORÇAMENTO INCREMENTAL - Nesse tipo de orçamento, a definição dos montantes de recursos a serem alocados para os programas, ações, órgãos ou despesas é feita mediante a simples incorporação de acréscimos em cada item de despesa, mantendo-se o mesmo conjunto de despesas do orçamento anterior, ou com pequenos ajustes. Assim, as ações e os programas estabelecidos no passado tendem a permanecer inalterados ao longo do tempo e o orçamento acaba não refletindo as novas necessidades e prioridades da sociedade.

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Gabarito: LETRA B

     

    Tradicional

     

    O processo orçamentário é dissociado dos processos de planejamento e programação.

    A alocação dos recursos visa à aquisição de meios.

    As decisões orçamentárias são tomadas tendo em vista as necessidades das unidades organizacionais.

    A estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão.

    Principais critérios classificatórios: unidades administrativas e elementos.

    Inexistem sistemas de acompanhamento e medição do trabalho, assim como dos resultados.

    O controle visa avaliar a honestidade dos agentes governamentais e a legalidade no cumprimento do orçamento.

     

     

    Moderno

     

    O orçamento é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização.

    A alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas.

    As decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas das alternativas possíveis.

    A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento.

    Principal critério de classificação: funcional-programático.

    Utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados.

    O controle visa avaliar a eficiência, a eficácia, a efetividade e a economicidade das ações governamentais.

     

    (Notas da aula do Professor Wilson Araújo, Recife, 2017)

  • Orçamento Programa
    1. O orçamento é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização.
    2. A alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas.
    3. As decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas das alternativas possíveis.
    4. Na elaboração do orçamento são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que extrapolam o exercício.
    5. A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento.
    6. Principal critério de classificação: functonal-programático.
    7. Utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados.
    8. O controle visa avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.

  • Alguém teve coragem de marcar a E? KKKKKK

     

    Em 13/07/2018, às 14:58:18, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 22/06/2018, às 17:03:09, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 29/05/2018, às 17:17:40, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 02/04/2018, às 18:29:27, você respondeu a opção B.Certa!

  • @leonardoRibeiro Ninguém está aqui para ficar vendo quantas você acertou, o objetivo aqui é estudar, independente de erros e acertos. Acredito que você deveria direcionar o seu conhecimento para auxiliar outros, ou, caso não tenha esse foco, em abster-se de ficar postando acertos ou erros de questões respondidas que não acrescem em nada o conhecimento de todos aqui.

    É apenas um toque!

    Abraço!

  • o cara acerta a questão, fica refazendo ela ad aeternum e ainda se gaba por isso. é o fim...

  • Vamos buscar a alternativa errada!

    a) Correta. Com o orçamento-programa chegou a integração entre o planejamento e o

    orçamento que faltava às técnicas orçamentárias anteriores. Ele é o elo entre o planejamento,

    orçamento e gestão.

    b) Errada. Opa! A espécie de orçamento que enfatiza os meios (o que se compra) é o

    orçamento tradicional, que também não tem nada de objetivos, diretrizes ou metas. Era uma mera

    peça contábil.

    c) Correta. No orçamento-programa, os resultados são avaliados pela sua eficácia, eficiência

    e efetividade.

    d) Correta. A Lei 4.320/64 já se referiu a “programas” em diversos de seus dispositivos. Veja o

    artigo 2º:

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a

    evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo,

    obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    e) Correta. Foi a Portaria 42/99 que instituiu o principal critério de classificação do orçamento-

    programa: o critério funcional-programático, que substituiu a classificação funcional-

    programática da Portaria 9/74. Não confunda!

    Gabarito: B

  • A questão trata do assunto ESPÉCIES DE ORÇAMENTO, especificamente sobre o Orçamento-Programa.

    Seguem as principais características do Orçamento-Programa:

    . Classificação Funcional-Programática (Portaria 42/1999)

    . Integração planejamento e orçamento

    . Identificação dos programas de trabalho, projetos e atividades

    . Maior precisão na elaboração dos orçamentos

    . Estabelecimento de objetivos e metas

    . Previsão de custos

    . Aspectos gerenciais

    . Foco no resultado

    . Ênfase aspectos administração e de planejamento

    . Utilização de indicadores para acompanhar os resultados e padrões de medição

    . Controle eficiência, eficácia e efetividade - necessidades da população

    . Análise técnica do orçamento

    . Gasto deve estar vinculado a uma finalidade pública

    . Pode ser utilizada para algumas despesas a técnica incremental


    Observe o art. 2, Lei nº 4.320/64:

    “Art. 2° - A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.". Então, a referida lei contém determinações para a elaboração da Lei Orçamentária Anual.

    Portanto, o Orçamento-Programa também dá ênfase as diretrizes, prioridades, objetivos e metas. 


    Gabarito do professor: Letra B.


ID
2352379
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre Administração Financeira e Orçamentária é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

    A)  LDO é o elo entre o PPA e a LOA

     

    B) Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e: (Correto)


    I - disporá também sobre:

    a) equilíbrio entre receitas e despesas;

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

     

    C) Art. 4° 

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

    D) Art. 165

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

     

    E) § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

     

     

    Fonte: (LRF e CF/88)

  • a) LDO é o elo entre PPA e LOA.

     

    b) CORRETA.

     

    c) LDO.

     

    d) O orçamento de seguridade social é composto....

     

    e) a abertura de créditos adicionais suplementares é exceção ao princípio orçamentário da exclusividade. 

     

  • Letra (b)

     

    A LRF aumentou consideralvelmente o conteúdo da LDO, atribuindo-lhe a responsabilidade de tratar de outras matérias, conforme abaixo:

     

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:


    I - disporá também sobre:

    a) equilíbrio entre receitas e despesas;

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

     

  • Cuidado:

     

    E) Uma coisa é dizer que fere, outra coisa é dizer que é exceção.

  • LDO: 

     

    (1)NA CF/88

    1. Objetivos e metas da administração federal

    2.incluíndo despesas de capital e outras delas decorrentes para os exercícios subsequentes

    3.elaboração da LOA

    4 dispor: legislação tributária / agências oficias de fomento.

     

    (2)NA LRF:

    5.equilibio receitas e despesas

    6.controle de custos e avaliação de resultados

    7.condições para transferências de recursos

    8. limitação de empenho/fomento

     

     

    Fonte: AMADO,JORGE. (Gabriela.ed.2008)

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Gab: B.


    A) ERRADA. A LDO que é o elo entre o PPA e a LOA
    B) GABARITO. artº 4 da LRF 
    C) ERRADA. A LDO que deverá conter os anexos de metas e riscos fiscais
    D) ERRADA. O orçamento da seguridade social que é composto pelas despesas com saúde, previdênia e assistência social.

    Lembrando que a LOA é composta pelos orçamentos fiscal, da seguridade social e do investimento das estatais


    E) ERRADA. O princípio da exclusividade admite duas exceções: a abertura de créditos adicionais suplementares e a operação de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária (ARO).

  • Aqui pensando na desnecessidade desse enunciado ZZZZzzzzzzzzzz

    ...porque vai que no meio da prova de AFO você se imagina respondendo informática... ai ai

  • Gabarito: Letra B

     

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

     

    I - disporá também sobre:

     

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

  • Para as alternativas!

    a) Errada. Na verdade, a LDO que é o elo entre o PPA e a LOA. É a LDO que faz o meio de

    campo entre o PPA e a LOA.

    b) Correta. Sim. Segundo a LRF, essa é uma das funções da LDO, acompanhe:

    Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da

    Constituição e:

    I - disporá também sobre:

    (...)

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na

    alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9º e no inciso II do § 1º do art. 31;

    c) Errada. Não, não. Quem deve conter o Anexos de Metas e Riscos Fiscais é a LDO (LRF, art.

    4º, §§ 1º e 3º).

    d) Errada. Esse é o Orçamento da Seguridade Social (OSS), que compreende as despesas

    relativas à Previdência, Assistência Social e Saúde de todos os órgãos, entidades (incluindo as

    empresas estatais dependentes, por exemplo) e fundos a ela vinculados e não apenas as despesas

    daqueles que fazem parte da seguridade social.

    e) Errada. Não. A abertura de créditos adicionais suplementares não fere o princípio

    orçamentário da exclusividade. Agora cuidado: a exceção não é a abertura (em si) dos créditos

    suplementares. A exceção é a autorização para abertura. Veja bem: além da previsão de receitas e

    fixação de despesas, também poderão estar na LOA:

    Autorização para abertura de créditos adicionais suplementares (só os suplementares);

    Autorização para contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de

    receita orçamentária (ARO).

    Então a LOA não poderá conter a abertura de créditos suplementares. Ela poderá conter a

    autorização para a abertura de créditos suplementares, entendeu?

    Gabarito: B

  • Vamos analisar a questão.


    A questão trata dos INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO e, também, de CRÉDITOS ADICIONAIS, de acordo com a Constituição Federal/88 (CF/88) e com a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000 - LRF).


    Seguem comentários de cada alternativa:


    A) a Lei Orçamentária Anual (LOA) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 


    ERRADO. Segue o art. 165, CF/88:


    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais".


    A CF/88 introduziu no ordenamento jurídico um novo modelo de planejamento, tendo em vista ser diferente da Constituição anterior. Esse modelo é composto por 3 leis orçamentárias: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).


    Esses instrumentos de planejamento são leis independentes, mas atuam de forma conjunta, conforme disposto na própria Constituição. Cada uma com suas competências diretamente previstas na CF/88. Então, NÃOhierarquia entre as leis orçamentárias.


    Do ponto de vista do nível de planejamento público, de acordo com a doutrina, as leis orçamentárias adotam a seguinte forma:

    PPA – Planejamento Estratégico;

    LDO – Planejamento Tático; e

    LOA – Planejamento Operacional.


    Há parte da doutrina que entende que o PPA também pode ter planejamento tático e a LDO pode ter planejamento operacional.


    O PPA estabelece diretrizes, objetivos e metas. Então, a LDO vai buscar as prioridades no PPA e orienta a elaboração da LOA. A LDO faz a integração entre o plano estratégico e o operacional. Portanto, é a LDO que faz o elo entre o PPA e a LOA.



    B) a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho. 


    CERTO. Segue o art. 4, LRF:


    “A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I - disporá também sobre:

    a) equilíbrio entre receitas e despesas;

    b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9º e no inciso II do § 1º do art. 31;

    c) (VETADO)

    d) (VETADO)

    e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas".


    Portanto, a banca cobrou a literalidade da norma.



    C) a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá conter os Anexos de Metas e Riscos Fiscais. 


    ERRADO. Observe o art. 4, §1º, LRF, a saber:


    “§ 1º - Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes".


    De acordo com o art. 4, §3º, LRF:

    A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem".

    Portanto, é a LDO que conterá o Anexo de Metas e Riscos Fiscais.



    D) o Orçamento Fiscal é composto pelas despesas com saúde, previdência social e assistência social vinculadas a entidades e órgãos da administração direta e indireta e a empresas públicas. 


    ERRADO. Observe o art. 165, §5º, CF/88:


    “A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público".


    De acordo com o art. 194, CF/88: “A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social". Então, essas despesas estão dentro do orçamento da seguridade social (OS).


    As despesas das Empresas Estatais Dependentes (EED) somente entram no orçamento fiscal (OF) e no orçamento da seguridade social (OS) se forem controladas pelo ente, conforme art. 2, III, Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000 - LRF). Em relação às Empresas Estatais Independentes ou NÃO Dependentes (EEI), somente as despesas com investimentos delas entram no Orçamento de Investimentos (OI).


    O Orçamento Fiscal (OF) é constituído por todas as receitas de despesas que NÃO integram nem o OI e nem o OS.


    Portanto, o OS é composto pelas despesas da seguridade social (saúde, previdência e assistência social).



    E) a abertura de créditos adicionais suplementares fere o princípio orçamentário da exclusividade. 


    ERRADO. Observe a literalidade do art. 165, §8º, CF/88:


    “A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei".


    Então, são exceções ao Princípio da Exclusividade as autorizações para abertura de créditos suplementares, contratação de operações de crédito e contratação de operação de crédito por antecipação de receita orçamentária. Portanto, a abertura de créditos adicionais suplementares NÃO fere o Princípio da Exclusividade.



    Gabarito do Professor: Letra B.


ID
2352382
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere:
I. Operações de crédito e receitas orçamentárias de capital são sinônimos.
II. O parcelamento de débitos preexistentes junto a instituições não financeiras, mesmo que não aumente a dívida
consolidada líquida, e a aquisição financiada de bem são exemplos de operações de crédito.
III. A dívida assumida pela União de um outro ente da Federação equipara-se a uma operação de crédito.
IV. A contratação de operação de crédito entre um ente da Federação e uma instituição financeira estatal por ele controlada é permitida.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

    I- Não, pois as Operações de Crédito estão contidas na Categoria Econômica: Receitas Orçamentárias de Capital. (Errado)

     

    RECEITAS DE CAPITAL
    Operações de Crédito
    Alienação de Bens Móveis e Imóveis
    Amortização de Empréstimos Concedidos
    Transferências de Capital
    Outras Receitas de Capital

     

     

    II-  Não se equipara a operações de crédito a assunção de obrigação entre pessoas jurídicas (administração direta, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes) integrantes do mesmo ente (estado, Distrito Federal ou município) nem o parcelamento de débitos preexistentes junto a instituições não-financeiras, desde que não impliquem elevação do montante da dívida consolidada líquida. 

    (Errado)

     

     

     

    III-   (Correto)

     

     

    IV- Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente. (Errado)

     

     

    Fonte: (LRF, 4.320, Mcasp 7° Ed e CF/88)

  • III - Art. 29 § 1o Equipara-se a operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo ente da Federação, sem prejuízo do cumprimento das exigências dos arts. 15 e 16. 

     

    IV: Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo.

  • I) ERRADO. Na realidade operação de crédito é uma orige, ou seja uma subdivisão da classificação por categoria econômica receita de capital. Por isso não é um sinônimo, e sim uma divisão da receita de capital.

    II) ERRADO. Não se equiparam a operações de crédito parcelamento de débitos preexistentes junto a instituições não-financeiras, desde que não impliquem elevação do montante da dívida consolidada líquida. (O que eu vi mais próximo foi uma Resolução do Senado Federal).

    III) CORRETO. LC 101.  Art. 29.      § 1o Equipara-se a operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo ente da Federação, sem prejuízo do cumprimento das exigências dos arts. 15 e 16.​

    IV) ERRADO. LC 101. Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo. 

  • MCASP 6ª

    Conceito de Operação de Crédito
    O conceito de operação de crédito foi estabelecido de forma exemplificativa pela Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros23. A operação de crédito por antecipação de receita orçamentária – ARO deverá cumprir, dentre outras, as exigências da LRF aplicáveis à contratação das operações de crédito em geral24.

    Equipara-se à operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo ente da Federação, sem prejuízo do cumprimento das exigências para a geração de despesa25.

  • Letra (C).


    Com relação ao item (I):


    Não são sinônimos, as operações estão dentro das receitas.

                Receitas de capital = receitas que alteram o patrimônio duradouro do Estado.
                Operações de crédito = empréstimos

     

    At.te, CW.

    AUGUSTINHO PALUDO. Orçamento Público, AFO e LRF. 7ª edição. Editora Método, 2017.

  • o IV salvou pra ir por eliminação

  • Fundamento:


    4320

     

    Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo.

     

    Mais conhecida pela mídia como pedalada fiscal

     

     

    GABARITO LETRA C

  • O ineressante é que já houve o fato de o estado de Sergipe pegar recursos no BANESE ( Banco do Estado).

  • Essa questão é só lembrar da Dilma...

  • É só lembrar do Rubinho Barrichell ....;Pedala Rubinho kkkkkkkk

  • Quem lembrar dos 918 milhões do FHC (que assinou a LRF) entre 1999 e 2002 acerta na hora. 
    A lei é para todos, menos para os tucanos.

  • Pedalada Fiscal.

  • I e IV estão erradas. Portanto, marque letra C e segue o jogo.
    I) ERRADA, não são sinônimos;
    IV) ERRADA, vedado isso, art. 36 da LRF.

  • Bastava saber que o IV é vedado para ter 50% de chance de acertar e depois só lembrar que o I não podia estar certo por não serem sinonimos e vc matava a questão em segundos.


ID
2352385
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Relatório de Gestão Fiscal

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

    A) Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo: ...

     

    B) Art. 55. O relatório conterá:


    I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

    a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;
    b) dívidas consolidada e mobiliária;
    c) concessão de garantias;
    d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;
    e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o;

    II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

     

    C) Art. 55:

    § 2o O relatório será publicado até trinta dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico.

     

    D)  será composto pelo balanço orçamentário (RREO) e demonstrativos da execução da receita e despesa orçamentária e extraorçamentária (Balanço Financeiro).

     

    E) Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

    III - da variação patrimonial, evidenciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela decorrentes.

     

     

    Fonte: (LRF)

  • Por que a letra D está errada?

  • Por que a letra D está errada? também quero saber Cândida.

  • o balanço orçamentário faz parte o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e  não do Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

  • A letra D, acredito, refere-se ao relatório resumido da execução orçamentária

  • Relatório de Gestão Fiscal:

     

    -Emitido ao final de cada quadrimestre

    -despesa com pessoal

    -dívida consolidada imobiliária

    -concessão de garantias-operações de crédito - ARO

    -disponibilidade de caixa e restos a pagar (último quadrimestre)

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Quem assina o relatório?

  • LETRA B

    B) Art. 55. O relatório conterá: CODE e DICODI

    I - COmparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

    a) DEspesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;
    b) vidas consolidada e mobiliária;
    c) Concessão de garantias;
    d) Operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;
    e) Despesas de que trata o inciso II do art. 4o;

    II - Indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

  • DEpesa com pessoal, os seus limites são estabelecidos pelo RGF.

  • RREO = BO-DE foi ao 4x ao RJ e 2x RV RGF = PE-DOG-AR-Di

  • Essa questão exige conhecimentos da Lei de Responsabilidade Fiscal, mais especificamente sobre o Relatório de Gestão Fiscal - RGF, que é disciplinado pelos arts. 54 e 55 da referida norma.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) Essa alternativa está errada, pois o RGF é quadrimestral e, no caso do Poder Judiciário, deve ser assinado pelo Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário.

    B) Essa alternativa está certa, pois, de fato, o RGF deve conter indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar se ultrapassado o limite com despesa total com pessoal, conforme dispõe o art. 55, II, da LRF.

    C) Essa alternativa está errada, pois o RGF deve ser publicado até 30 (trinta) dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico. 

    D) Essa alternativa está errada, pois é o Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO que inclui o Balanço Orçamentário e demonstrativos da execução da receita e despesa.

    E) Essa alternativa está errada, pois é o Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO  que deve ser acompanhado de demonstrativos da variação patrimonial, evidenciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela decorrentes.

    Gabarito do Professor: Letra B.

  • Essa questão exige conhecimentos da Lei de Responsabilidade Fiscal, mais especificamente sobre o Relatório de Gestão Fiscal - RGF, que é disciplinado pelos arts. 54 e 55 da referida norma.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) Essa alternativa está errada, pois o RGF é quadrimestral e, no caso do Poder Judiciário, deve ser assinado pelo Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário.

    B) Essa alternativa está certa, pois, de fato, o RGF deve conter indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar se ultrapassado o limite com despesa total com pessoal, conforme dispõe o art. 55, II, da LRF.

    C) Essa alternativa está errada, pois o RGF deve ser publicado até 30 (trinta) dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico. 

    D) Essa alternativa está errada, pois é o Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO que inclui o Balanço Orçamentário e demonstrativos da execução da receita e despesa.

    E) Essa alternativa está errada, pois é o Relatório Resumido de Execução Orçamentária - RREO que deve ser acompanhado de demonstrativos da variação patrimonial, evidenciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela decorrentes.

    Gabarito do Professor: Letra B.


ID
2352388
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em junho de 2016, após a verificação da existência de superávit financeiro do exercício anterior, o qual não havia créditos adicionais e operações de crédito a ele vinculados, o Chefe do Poder Executivo de um determinado Estado resolveu adquirir uma frota de veículos para ser utilizada em programas de segurança pública. Entretanto, em junho de 2016, o saldo da dotação disponível para despesa com Equipamentos e Material Permanente não era suficiente para realizar a aquisição da frota de veículos. Dessa forma, para a realização da despesa foi necessária a abertura de crédito adicional

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

    Natureza da Informação: Orçamentária

     

     

    D - 5.2.2.1.2.01.00 CREDITO ADICIONAL – SUPLEMENTAR

    C - 6.2.2.1.1.00.00 CREDITO DISPONÍVEL


     

    CREDITO ADICIONAL – SUPLEMENTAR

    Registra o somatório dos valores relativos aos créditos adicionais suplementares com vista ao reforço da dotação orçamentária constante da lei orçamentária.

     

     

    CREDITO DISPONÍVEL

    Compreende/Registra o valor da disponibilidade de credito referente à dotação inicial e adicional aprovada na LOA ou lei especifica ou antecipada pela lei de diretrizes orçamentárias - LDO.

     

     

     

    Fonte: (Pcasp 2017)

  • Durante a execução do orçamento público, podem surgir situações em que é necessária a realização de despesas não fixadas na lei orçamentária ou cuja dotação é insuficiente para a realização da despesa. Um exemplo de mecanismos utilizados para alterar o orçamento é os créditos adicionais suplementares.

  • No impulso pensei na compra do carro logo e marquei natureza orçamentária e patrimonial mas analisando melhor o crédito suplementar acarreta lançamento só no orçamentário. Ele ainda não comprou o carro pra gente marcar o patrimonial! 

  • 1º Análise, é crédito adicional, está diretamente ligado ao Orçamento Público, desta forma, subsistema orçamentário.

    2º Análise, a questão foi clara que o ente em questão não possuía dotação suficiente, logo, necessita de reforço orçamentário, único crédito adicional para esse fim é o suplementar.

    Letra D

  • speciais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo. Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.                   (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:                 (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;            (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) II - os provenientes de excesso de arrecadação;                (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;                  (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.               (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964)
  • Vamos analisar a questão.


    A questão trata do assunto CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS. Está disciplinada no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e na Lei nº 4.320/64.


    Observe o item 4.3, pág. 94 do MCASP:

    “A autorização legislativa para a realização da despesa constitui crédito orçamentário, que poderá ser inicial ou adicional. Por crédito orçamentário inicial, entende-se aquele aprovado pela lei orçamentária anual, constante dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais não dependentes".


    Já na pág. 95:


    “O orçamento anual pode ser alterado por meio de créditos adicionais. Por crédito adicional, entendem-se as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária.

    Conforme o art. 41 da Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais são classificados em:

    I – suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II – especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III – extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública".


    Crédito orçamentário INICIAL OU ORDINÁRIO é aquele aprovado no orçamento (LOA). Durante a execução da LOA, o orçamento pode ser alterado pelos créditos ADICIONAIS. Portanto, crédito orçamentário inicial ou ordinário NÃO contempla crédito adicional. Já crédito adicional constitui um crédito orçamentário, quando altera a LOA durante a execução do orçamento.

     

    A questão menciona que “saldo da dotação disponível para despesa com Equipamentos e Material Permanente não era suficiente para realizar a aquisição da frota de veículos". Nesse caso, o crédito adicional indicado é o SUPLEMENTAR, que é destinado ao reforço da dotação já existente. Além disso, o lançamento contábil da abertura desse crédito provoca somente uma informação de natureza ORÇAMENTÁRIA, pois o fato de reforçar a dotação gera alteração no orçamento e nenhum impacto no patrimônio. Portanto, é necessária a abertura de crédito adicional SUPLEMENTAR, gerando um lançamento contábil somente de natureza ORÇAMENTÁRIA.

     


    Gabarito do Professor: Letra D.

  • O dinheiro estava sobrando por causa do superávit, ele só foi remanejado, por isso que é apenas orçamentário!

  • No momento em que houver a compra dos carros, teremos acréscimo no patrimônio líquido. Por ora, apenas alterações orçamentárias, como o aumento da rubrica de material permanente.

    D


ID
2352391
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

De acordo com a Lei no 8.443/1992, ao julgar as contas, o Tribunal de Contas da União decidirá se estas são regulares, regulares com ressalva ou irregulares. As contas serão julgadas regulares com ressalvas quando  

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    LO TCU Lei no 8.443/1992
     

    Art. 16. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

         a) omissão no dever de prestar contas;

         b) prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

         c) dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ao antieconômico;

         d) desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.

    bons estudos


ID
2352394
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na execução dos testes de observância, o auditor interno deve adotar os seguintes procedimentos, conforme a Resolução CFC no 986/03: 

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

    12.2.3.2 – Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:

     

    a) inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;

     

    b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; e

     

    c) investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

     

     

    Fonte: (NBC TI 01)

  • Alguns mnemônicos para ajudar a não confundir testes de OBSERVÂNCIA com testes SUBSTANTIVOS

    Testes de OBSERVÂNCIA

     O bservação

    In speção

    In vestivação Confirmação.

     

    Testes SUBSTANTIVOS

    Ex atidão

    Va lidade

    Su ficiência

  • Gabarito : C

    Testes de observância: Observação, inspeção, investigação.

    Testes substantivos: Exatidão, validade, suficiência.

     

  • Letra (c)

    Na aplicação dos testes de observância, o auditor deve verificar a existência e a efetividade dos controles internos.

    Questão aborda um dos procedimentos de auditoria utilizados pelo auditor durante a realização de seus trabalhos – testes de observância.

     

    A NBC TI 01 define testes de observância e testes substantivos:

    12.2.3 – Procedimentos da Auditoria Interna

     

    12.2.3.1 – Os procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade.

     

    12.2.3.2 – Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:

     

    a) inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;

     

    b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; e

     

    c) investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

     

  • RESOLUÇÃO: vimos que, de acordo com a NBC TI 01, os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:

    a) inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;

    b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; e

    c) investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

    Gabarito: Alternativa C


ID
2352397
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Obter confirmação dos saldos e transações de contas em análise, por pessoa alheia e independente é um procedimento de auditoria conhecido por

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

    Confirmação externa (Circularização): é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio.

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 505)

  • Resposta CERTA. 

     

    Definição de Circularização: confirmação, juntos a terceiros, de fatos alegados pela entidade.

     

    Há dos tipos: POSITIVO NEGATIVO

    Positivo: quando há necessidade  de resposta.

    Negativo: quando a resposta for necessária em caso de discordância.

  • NBCTA 500

    Confirmação externa

    A18. Uma confirmação externa representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro (a parte que confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia. Os procedimentos de confirmação externa frequentemente são relevantes no tratamento de afirmações associadas a certos saldos contábeis e seus elementos. Contudo, as confirmações externas não precisam se restringir apenas a saldos contábeis. Por exemplo, o auditor pode solicitar confirmação de termos de contratos ou transações da entidade com terceiros; a solicitação de confirmação pode ser planejada para perguntar se foram efetuadas quaisquer modificações no contrato e, em caso afirmativo, quais são os detalhes relevantes. Os procedimentos de confirmação externa também são utilizados para a obtenção de evidência de auditoria a respeito da ausência de certas condições, por exemplo, a ausência de acordo paralelo (side agreement) que possa influenciar o reconhecimento da receita. Ver NBC TA 505 para orientação adicional.

  •  a) Inspeção. envolve o exame de registros ou documentos, internos
    ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias,
    ou o exame físico de um ativo 

     d) Circularização (Confirmação Externa): representa evidência de
    auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro (a parte
    que confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia.

    A NBC TA 505 trata especificamente da Confirmação Externa. Ela
    lista dois tipos de confirmação:
    1) Solicitação de confirmação positiva é a solicitação de que a parte que
    confirma responda diretamente ao auditor indicando se concorda ou
    discorda
    das informações na solicitação, ou forneça as informações
    solicitadas.
    2) Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que
    confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das
    informações fornecidas na solicitação.

     

  • Letra (d)

    A questão aborda um dos tipos de procedimentos de auditoria que o auditor utiliza durante a realização de seus trabalhos, qual seja, a circularização (confirmações externas ou confirmações com terceiros). Segundo a NBC TA 505, confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio.

  • NBC TA 500, A18. 

    Uma confirmação externa representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro (a parte que confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia. Os procedimentos de confirmação externa frequentemente são relevantes no tratamento de afirmações associadas a certos saldos contábeis e seus elementos.

    Resposta: D

  • Gab. Letra D

    Técnicas de Auditoria

    Conciliação = Comparação = verificar se os dados estão de acordo.

    Inspeção: exame de REGISTROS e DOCUMENTOS, internos ou externos OU o exame FÍSICO de um ativo.

     

    Observação: exame do PROCEDIMENTO executado por outros.

     

    Indagação / Entrevista: BUSCA DE INFORMAÇÕES junto a pessoas com conhecimento das transações, dentro ou fora da entidade. Podem ser formais (escritas) ou informais (dadas verbalmente).

     

    Recálculo / Cálculo: EXATIDÃO MATEMÁTICA. É a técnica mais simples e a mais completa.

     

    Reexecução: execução independente, PELO AUDITOR, de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados como parte do controle INTERNO da entidade.

     

    Conciliação: verificar a compatibilidade entre os SALDOS das contas sintéticas com aquelas analíticas, ou ainda confronto dos registros internos com os externos (ex: extrato do BB com conta “BCM”).

     

    Procedimentos Analíticos: estudo das relações entre dados FINANCEIROS e NÃO FINANCEIROS. Realizado por meio da verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios. Ex: comparação da despesa com funcionários com o nº de funcionários.

    Exame documental: observar se as transações realizadas estão devidamente documentadas, se a documentação que suporta as operações contém indícios de inidoneidade e se profissionais competentes realizaram as transações e produziram a documentação-suporte;

    Conferência de cálculos: conferir a apuração realizada por terceiros e, fazendo-se necessária a efetivação de apurações próprias, compará-las, ao final, com aquelas apresentadas pelo fiscalizado;

    Revisão analítica: averiguar o comportamento de valores significativos, mediante ÍNDICES, QUOCIENTES E QUANTIDADES ABSOLUTAS, com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas.

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Guilherme Sant Anna - Estratégia / NAG 4402.2

    ➤ Analisando cada alternativa: 

    Letra A: Inspeção: é o ato físico de verificação, atento e minucioso do objeto (ex. bens móveis e imóveis) sob exame, dentro ou fora das instalações do ente auditado, observando-o no seu aspecto estrutural, com o objetivo precípuo de constatar a sua existência, características ou condições físicas. (NAG 4402.2.6) 

    Letra B: Participação. Não é um procedimento de auditoria disposto nas NAGs. 

    Letra C: Avaliação. Não é um procedimento de auditoria disposto nas NAGs. 

    Letra D: Confirmação  externa  ou  circularização:  é  o  procedimento  praticado  visando  obter  de terceiros, ou de fonte interna independente, informações sobre a legitimidade, regularidade e exatidão do universo ou de amostras representativas, mediante sistema válido e relevante de  comprovação,  devendo  ser  aplicado  sobre  posições  representativas  de  bens,  direitos  e obrigações do ente auditado. (NAG 4402.2.8) 

    Letra E: Conferência. Não é um procedimento de auditoria disposto nas NAGs.


ID
2352400
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

É finalidade da Auditoria Interna, conforme a Resolução CFC no 986/03: 

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

    12.1.1.4 – A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.

     

     

    Fonte: (NBC TI 01)

  • GABARITO A


    Resumão Auditoria Interna
     

    1 – Finalidade da Auditoria Interna
     

    A Auditoria Interna tem por finalidade desenvolver um plano de ação que auxilie a organização a alcançar seus objetivos adotando uma abordagem sistêmica e disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações e resultados de uma organização.


     

    2 – Objetivo e Alcance da Auditoria Interna
     

          O objetivo geral da Auditoria Interna é avaliar e prestar ajuda a alta Administração e desenvolver adequadamente suas atribuições, proporcionando-lhes análises, recomendações e comentários objetivos, acerca das atividades examinadas.

          O auditor interno deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar atividades tais como:

    - Revisar e avaliar a eficácia, suficiência e aplicação dos controles contábeis, financeiros e operacionais.

    - Determinar a extensão do cumprimento das normas, dos planos e procedimentos vigentes.

    - Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda.

    - Determinar o grau de confiança, das informações e dados contábeis e de outra natureza, preparados dentro da empresa.

    - Avaliar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas para o cumprimento das respectivas responsabilidades.

    - Avaliar os riscos estratégicos e de negócio da organização.

     

    3 – Autoridade e Responsabilidade
     

          A Auditoria Interna é mais uma função assessorial que de linha.

          Por isso, o Auditor Interno não exerce autoridade direta sobre os outros membros da organização, cujo trabalho revisa.

          O Auditor Interno deve ter liberdade para revisar e avaliar as normas, os planos, procedimentos e registros; mas seu trabalho de modo algum isenta os demais membros da Organização das responsabilidades que lhes foram designadas.


    youtube http://goo.gl/BovmDr

  • GABARITO: A

    NBC TI 01 – DA AUDITORIA INTERNA

    12.1.1.4 - "A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com
    enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade
    agregar valor ao resultado da organização
    , apresentando subsídios para o
    aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio
    da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos
    relatórios."

  • A Auditoria Interna possui três finalidades:

    1 – agregar valor ao resultado da organização;

    2 – aperfeiçoamento dos processos;

    3 – recomendação de solução para as não conformidades.

  • Essa parada de auditoria INTERNA agragar valor cai demais. Olhem outra questão:

    Q446109

    Auditoria 

     Conceitos, abrangencia, estrutura e objeto,  Auditoria Interna

    Ano: 2014

    Banca: FCC

    Órgão: SEFAZ-PE

    Prova: Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

    Agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios, é finalidade, decorrente da atividade

     a) do controle interno.

     b) da auditoria interna.

     c) do conselho fiscal.

     d) da auditoria externa.

    Gab B

     

    Q661669

    Auditoria 

     Auditoria Interna

    Ano: 2016

    Banca: FCC

    Órgão: Copergás - PE

    Prova: Analista Contador

    Resolvi certo

    A Empresa de Economia Mista de Promoções de Eventos e Turismo do Nordeste, criada no exercício de 2015, instituiu o departamento de auditoria interna em março de 2016. Segundo a NBC TI 01, a atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado e tem por finalidade

     a) examinar e emitir parecer sobre as demonstrações contábeis elaboradas pela entidade, após aprovação pelo Conselho Fiscal. 

     b) agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. 

     c) auxiliar a entidade alcançar seus objetivos, mediante aprimoramento dos controles internos, diminuição dos encargos sociais, realização de auditoria nas receitas e despesas operacionais, com vistas aumentar a lucratividade da entidade.

     d) maximizar o grau de confiança nas demonstrações contábeis, mediante a emissão de opinião pelo Auditor interno sobre a conformidade entre as demonstrações contábeis e uma estrutura de relatório financeiro aplicável. 

     e) assessorar a organização alcançar suas metas, apresentando subsídios para o aprimoramento dos processos produtivos e administrativos, por meio de recomendação expressa nos relatórios de auditorias internas. 

    Gab B

  • De acordo com o item 12.1.1.4 da NBC TI 01, a atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles

    internos, por meio da recomendação de soluções para as não conformidades apontadas nos relatórios.


    Prof. Claudenir Brito

  • VALEU RENATA.

  • A Resolução CFC n° 986/03 aprovou a NBC TI 01. Segundo tal norma, a atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. Portanto correta a letra A.

    Gabarito: alternativa A.

  • Apesar de a questão ter mencionado uma resolução do CFC, não precisamos conhecer a resolução para responder à questão. Basta lembrar da definição de auditoria segundo o IIA:

    Auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação e consultoria criada para agregar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela auxilia a organização a atingir seus objetivos a partir de uma abordagem sistemática e disciplinada à avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança. 

    Portanto, só pode ser a letra A!

    Vale ressaltar que nenhuma auditoria tem por objetivo evidenciar fraude (errada B). Problemas na formação do resultado econômico são analisadas na Auditoria Independente (existe uma demonstração contábil chamada de Demonstração do Resultado do Exercício – DRE, que contém o resultado econômico da organização. Assim, errada letra C).

    Além disso, a auditoria interna pode sim identificar erros da gestão e mostrar níveis de desempenho. Mas ela não tem como finalidade identificar erros e mostrar níveis de desempenho (erradas D e E). Mesmo que ela faça isso, o seu propósito é o de agregar valor e melhorar as operações da organização. Portanto, além de identificar erros, a auditoria interna recomendará providências para saná-los. Se o desempenho estiver baixo, a auditoria interna recomendará providências para melhorá-los. O foco da auditoria interna é na solução do problema (agregar valor) e não na identificação dele.  

    Resposta: A


ID
2352403
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo sobre amostragem em auditoria.
I. Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta ou classe de transações.
II. Ao usar o método de amostragem estatística, ou não, deve ser projetada e selecionada uma mostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
III. A amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação direta com o volume de transações realizadas, como também com os efeitos da avaliação patrimonial e financeira e o resultado por ela obtido no período.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Respota: Item C

     

     

     

    I-  (Correto)

     

    12.2.4 – Amostragem

     

    12.2.4.1 – Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou um método de seleção de itens a serem testados, podem ser empregadas técnicas de amostragem.


     

    II-  (Correto)

     

    12.2.4.2 – Ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser projetada e selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.

     

     

    III-  (Correto)

     

    11.11.2.1.1. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o volume de transações realizadas pela entidade na área ou na transação objeto de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e financeira da entidade e o resultado por ela obtido no período.
     

     

     

    Fonte: (NBC T 11.11 e NBC TI 01)

  • Questão que gera dúvidas na afirmação II.. O sentido do ", ou não," era NÃO USAR O MÉTODO DE AMOSTRAGEM ou o MÉTODO ESTATÍSTICO? Ficou muito mal formulada esta questão. Da forma que a vírgula foi empregada, eu entendi que se aplicava a usar ou não o método.... Se não usar o método, não precisa colher a mostra.

  • Quando a banca cobra norma revogada é fogo. :/

  • É comum, em auditoria, cobrar dispositivos de normas revogadas. Por isso, nada de querer “brigar” com a banca quanto a essa prática. Além disso, muitos dispositivos de normas revogadas encontram-se reproduzidos literalmente nos livros dos melhores doutrinadores da área de auditoria, dependendo da edição da obra.

  • I e II – Certo. A amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem extraída dela.

     

    Conforme previsto no item 5 da NBC TA 530:

     

    “Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.”

     

    III – Certo. Por incrível que pareça, a banca usou a literalidade da NBC T11,revogada em 2010, vejamos:

     

    “11.11.2.1.1. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o volume de transações realizadas pela entidade na área ou na transação objeto de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e financeira da entidade e o resultado por ela obtido no período.”

     

    Simplificando o texto, basicamente o que a alternativa diz é que quanto maior o tamanho da população, quanto maior a significância das contas e maior for a expectativa de distorção, maior deverá ser a amostra para se obter segurança razoável. 

    Prof. Lucas Salvetti

  • Item I – Certo. Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.

    Item II – Certo

    NBC TI 01

    12.2.4.2 – Ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser projetada e selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.

    Item III – Certo com ressalvas. De acordo com norma já revogada, temos:

    NBC T 11.11

    11.11.2.1.1. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o volume de transações realizadas pela entidade na área ou na transação objeto de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e financeira da entidade e o resultado por ela obtido no período.

    O item III traz literalidade de norma revogada. Em auditoria, ao se revogar uma norma, não significa que o seu texto passa a ser incorreto, afinal, a questão trata de amostragem e com ou sem revogação, a matemática continua existindo. Uma norma de auditoria não modifica entendimentos de matemática/estática.

    Ocorre que a nova norma de auditoria é muito mais consistente que a revogada neste quesito e deixa claro que a amostra não precisa variar diretamente conforme a população aumenta, pois há o que chamamos de efeito negligenciável. Assim, caberia recurso aqui.

    Resposta: C (com ressalvas)

  • #Respondi errado!!!

  • #Respondi errado!!!

  • O termo “projetada", do irem II, vem da literalidade da Resolução CFC 986:

    Resolução CFC 986/2003:

    12.2.4 Amostragem

    12.2.4.1 Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou um método de seleção de itens a serem testados, podem ser empregadas técnicas de amostragem.

    12.2.4.2 Ao usar método de amostragem, estatística ou não, DEVE SER PROJETADA e selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.


ID
2352406
Banca
FCC
Órgão
TRT - 11ª Região (AM e RR)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC TA 240 (R1), no contexto da auditoria de demonstrações contábeis, a responsabilidade do auditor em relação à fraude é EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item E

     

     

     

    A) 8. Na obtenção de segurança razoável, o auditor tem a responsabilidade de manter atitude de ceticismo profissional durante a auditoria, considerando o potencial de burlar os controles pela administração, e de reconhecer o fato de que procedimentos de auditoria eficazes na detecção de erros podem não ser eficazes na detecção de fraude. 

     

    B) 15. A NBC TA 315 requer a discussão entre os membros da equipe de trabalho e que o sócio (ou responsável técnico) do trabalho determine os assuntos que devem ser comunicados aos membros da equipe não envolvidos na discussão. Essa discussão deve enfatizar especialmente como e em que pontos as demonstrações contábeis da entidade são suscetíveis de distorção relevante decorrente de fraude, inclusive como a fraude pode ocorrer.

     

    C) 26. Na identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante decorrente de fraude, o auditor deve, com base na presunção de que há riscos de fraude no reconhecimento de receitas, avaliar que tipos de receita, operações ou afirmações de receita geram esses riscos.

     

    D) 33. O auditor deve determinar se, para responder aos riscos identificados da administração vir a burlar os controles, o auditor precisa aplicar outros procedimentos de auditoria além dos mencionados anteriormente (isto é, quando há riscos adicionais específicos de que a administração possa burlar os controles não cobertos pelos procedimentos aplicados para atender as exigências do item 32).

     

     

    E) 40. Caso o auditor tenha identificado uma fraude ou obtido informações que indiquem a possibilidade de fraude, o auditor deve comunicar estes assuntos tempestivamente a pessoa de nível apropriado da administração que têm a responsabilidade primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes no âmbito de suas responsabilidades.

     

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 240)

  • A redação das alternativas é horrível, difícil de entender.

  • NBC TA 240:

    Comunicações à administração e aos responsáveis pela governança

    40.     Caso o auditor tenha identificado uma fraude ou obtido informações que indiquem a possibilidade de fraude, o auditor deve comunicar estes assuntos tempestivamente a pessoa de nível apropriado da administração que têm a responsabilidade primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes no âmbito de suas responsabilidades (ver item A60).

     

    41.     A menos que todos os responsáveis pela governança estejam envolvidos na administração da entidade, se o auditor tiver identificado ou suspeitar de fraude envolvendo:

     

    (a)   a administração;

    (b) empregados com funções significativas no controle interno; ou

    (c)   outros, cujas fraudes gerem distorção relevante nas demonstrações contábeis, o auditor deve comunicar tempestivamente esses assuntos aos responsáveis pela governança. Caso o auditor suspeite de fraude envolvendo a administração, o auditor deve comunicar essas suspeitas aos responsáveis pela governança e discutir com eles a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria necessários para concluir a auditoria (ver itens A61 a A63).

     

    42.     Nos termos da NBC TA 260, o auditor deve comunicar aos responsáveis pela governança quaisquer outros assuntos relacionados a fraudes que, no seu julgamento, são relevantes para suas responsabilidades (ver item A64).

  • Mais uma questão que a banca tenta assustar o aluno pelo tamanho. Quando se tratar de questões desse tipo, não tenham medo de enfrentá-la, muitas vezes o erro está bem evidente. Vamos item por item.

              Item A: segundo a NBC TA 240, na obtenção de segurança razoável, o auditor tem a responsabilidade de manter atitude de ceticismo profissional durante a auditoria, considerando o potencial de burlar os controles pela administração, e de reconhecer o fato de que procedimentos de auditoria eficazes na detecção de erros podem não ser eficazes na detecção de fraude. CORRETO

              Item B: a NBC TA 240 disciplina que haja discussão entre os membros da equipe de trabalho e que o sócio (ou responsável técnico) do trabalho determine os assuntos que devem ser comunicados aos membros da equipe não envolvidos na discussão. Essa discussão deve enfatizar especialmente como e em que pontos as demonstrações contábeis da entidade são suscetíveis de distorção relevante decorrente de fraude, inclusive como a fraude pode ocorrer. CORRETO

              Item C: vimos que, na identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante decorrente de fraude, o auditor deve, com base na presunção de que há riscos de fraude no reconhecimento de receitas, avaliar que tipos de receita, operações ou afirmações de receita geram esses riscos. CORRETO

              Item D: essa alternativa trata de um item bem específico da norma, que trata dos procedimentos de auditoria em resposta aos riscos relacionados com controles burlados pela administração, e não vale o custo benefício de entrar em detalhes pois nunca havia sido cobrada em provas. Resta ao aluno saber que o auditor deve determinar se, para responder aos riscos identificados da administração vir a burlar os controles, o auditor precisa aplicar outros procedimentos de auditoria além dos procedimentos aplicados. CORRETO

              Item E: vejam como está fácil identificar o erro não é mesmo? Caso o auditor tenha identificado uma fraude ou obtido informações que indiquem a possibilidade de fraude, o auditor deve comunicar estes assuntos tempestivamente a pessoa de nível apropriado da administração que têm a responsabilidade primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes no âmbito de suas responsabilidades. INCORRETO

    Gabarito: alternativa E.

  • No caso de identificação de fraude, o auditor comunica à governança da entidade, em nível superior daquele responsável pela fraude.

    Resposta: E