SóProvas



Prova FGV - 2013 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Administrador


ID
1299940
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para fechar a janela do Windows Explorer no Windows, deve-se clicar no X no canto superior direito ou executar o seguinte atalho de teclado

Alternativas
Comentários
  • Letra D. O atalho padrão para finalizar um aplicativo no Windows é Alt+F4.


  • fechar um aplicativo no Windows é Alt+F4

  • Gabarito: Letra D

    Para fechar uma janela, pressione o “X” vermelho na margem superior direita da aplicação, ou utilize o comando de teclado Alt + F4.


    FORÇA E HONRA.

     

  • CTRL+W também fecha 

  • Pros gênios, como eu, que testaram: ctrl + shift + T = retorna o que foi fechado

  • Alt + f4

    Ctrl + f4

    Ctrl + w

    Todos esses atalhos irão fechar, testa aí rs


ID
1299979
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei 6.107, de 27 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado e dá outras providências, no ponto em que trata da licença por acidente em serviço e doença profissional, é correto dizer que:

Alternativas
Comentários
  • letra: D

    Art. 131 – O servidor acidentado em serviço ou acometido de doença profissional, grave, contagiosa ou incurável, será licenciado com remuneração integral.

    DEUS É FIEL!

  •  a) Art. 132 - Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, relacionado, mediata ou imediatamente, com o exercício do cargo.

    b) art 132 - Parágrafo único - Equipara-se ao acidente em serviço o dano:

    I - decorrente de agressão sofrida e não provocada pelo servidor no exercício do cargo

     c) II - sofrido no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.

     d) (correta) - art. 131 - O servidor acidentado em serviço ou acometido de doença profissional, grave, contagiosa ou incurável, será licenciado com remuneração integral.

     e) art. 133 - A concessão da licença depende de inspeção por junta médica oficial do Estado e terá a duração que for indicada no respectivo laudo.

     

  • SEÇÃO III
    DA LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO E DOENÇA PROFISSIONAL

    Art. 131 – O servidor acidentado em serviço ou acometido de doença profissional, grave, contagiosa ou incurável, será licenciado com remuneração integral.

    Art. 132 - Configura acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo servidor, relacionado, mediata ou imediatamente, com o exercício do cargo.

    Parágrafo único - Equipara-se ao acidente em serviço o dano:

    I - decorrente de agressão sofrida e não provocada pelo servidor no exercício do cargo;

    II - sofrido no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.

    Art. 133 - A concessão da licença depende de inspeção por junta médica oficial do Estado e terá a duração que for indicada no respectivo laudo.

    Art. 134 - Consideram-se doenças profissionais as relacionadas no artigo 186 e as especificadas em lei.

    Art. 135 - O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado, não prestado pelo sistema médico-assistencial do Estado, poderá ser tratado em instituição privada, por conta dos cofres públicos.

    Art. 136 - A prova do acidente será feita em processo especial no prazo de 10 (dez) dias, prorrogável quando as circunstâncias o exigirem.

     

    GABARITO : LETRA B 

     

    DICA: Quando o tópico é pequeno é sempre bom ler todos os artigos, sempre tem mais informações importantes! 

  • Emanuelle fez tudo certo.. mas se enganou colocando letra B como resposta.. letra é correta D


ID
1299985
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado, ao servidor público é proibido:
I. Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato.
II. Retirar, modificar ou substituir, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento oficial ou objeto da repartição.
III. Opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço.
IV. Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição.
V. Cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seu subordinado.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Todas estão corretas

    Gabarito: E

  • Art. 210 - Ao servidor público é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, modi

  • Art. 210 - Ao servidor público é proibido:
    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;
    II - retirar, modificar ou substituir, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento oficial ou objeto da repartição;

    III - recusar fé a documentos públicos;
    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;
    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seu subordinado;
    VII -coagir ou aliciar subordinados a filiar-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;
    VIII -referir-se de modo depreciativo às autoridades públicas ou a atos do Poder Público, em requerimento, representação, parecer, despacho ou outros expedientes;
    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;
    X - participar de diretoria, gerência ou administração de empresa privada e de sociedade civil prestadora de serviços ao Estado;
    XI - exercer comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista, quotista ou comanditário;
    XII - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau cível, de cônjuge ou companheiro(a);
    XIII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;
    XIV - aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro, salvo se estiver em licença sem remuneração;
    XV - praticar usura sob qualquer de suas formas;
    XVI - proceder de forma desidiosa;
    XVII -utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;
    XVIII -cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;
    XIX - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;
    XX -contratar com o Estado ou suas entidades.
    XXI - utilizar mão-de-obra de menores de dezesseis anos de idade em qualquer tipo de trabalho, inclusive no trabalho doméstico, assim como de menores de dezoito anos em atividades insalubres, perigosas, penosas ou durante o horário noturno (entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte), conforme arts. 7º, XXXIII, e 227, caput e parágrafos, da Constituição Federal de 1988. (Redação dada pela Lei n° 8.816 de 10 de junho de 2008)

  • Art. 210 - Ao servidor público é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, modificar ou substituir, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento oficial ou objeto da repartição;

    III - recusar fé a documentos públicos;

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seu subordinado;

    VII -coagir ou aliciar subordinados a filiar-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    VIII -referir-se de modo depreciativo às autoridades públicas ou a atos do Poder Público, em requerimento, representação, parecer, despacho ou outros expedientes;

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de diretoria, gerência ou administração de empresa privada e de sociedade civil prestadora de serviços ao Estado;

    XI - exercer comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista, quotista ou comanditário;

    XII - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau cível, de cônjuge ou companheiro(a);

    XIII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    XIV - aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro, salvo se estiver em licença sem remuneração;

    XV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

    XVI - proceder de forma desidiosa;

    XVII -utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

    XVIII -cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

    XIX - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

    XX - contratar com o Estado ou suas entidades.

    XXI - utilizar mão-de-obra de menores de dezesseis anos de idade em qualquer tipo de trabalho, inclusive no trabalho doméstico, assim como de menores de dezoito anos em atividades insalubres, perigosas, penosas ou durante o horário noturno (entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte), conforme arts. 7º, XXXIII, e 227, caput e parágrafos, da Constituição Federal de 1988. (


ID
2202553
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma gramática de língua portuguesa diz que os adjetivos de relação "Não admitem graus de intensidade e vêm normalmente pospostos ao substantivo"

(Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo).

As alternativas a seguir apresentam exemplos para esse tipo de adjetivo, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • E só acrescentar o muito. Pessoa muito simples
  • Continuo sem entender. 

  • RESPOSTA: A

    Os Adjetivos de Relação, também chamados de Adjetivos Eruditos, são adjetivos que significam:

    -"Relativo a"

    -"Semelhante a"

    -"Próprio de"

    Na maioria dos casos, tais adjetivos possuem alguma locução adjetiva correspondente (ou seja, a junção de preposição+substantivo).

    Exemplifica-se: água serrana -> água da serra

                (loc. adjetiva)  -> (prep+subst.)

    A única alternativa que não se coaduna com o padrão anterior é a LETRA A, visto que o vocábulo "simples" tem classificação morfológica de Adjetivo Simples.

    b) Nota mensal -> mensal = relativo a mês

      (ou do mês)

     c) Movimento estudantil -> estudantil = relativo a estudantes.

       (ou de estudantes)

     d) Casa paterna -> paterna = relativo a pai

          (do pai)

     e) Vinho português -> português = relativo a Portugal

          (de Portugal)

  • O enunciado parece estar errado.

  • Gabarito A. Na gramática do Cegalla eles estão descritos como adjetivos eruditos.  Assim, fica fácil sabermos qual adjetivo não se encaixa nesse grupo: b) Nota mensal --> de mês. c) movimento estudantil --> de estudantes. d) Casa paterna --> de pai. e) Vinho português --> de Portugal.
  • Adjetivos de relação: trata-se mais de uma especificação do que uma característica, tem valor OBJETIVO.

    Não aceita superlativo.

    Por exemplo: Vinho português - não existe vinho portuguesíssimo

    ou

    Pratica clínica - não existe uma prática muito clínica.

  • ★★★ Três dicas para identificar o adjetivo de relação: ★★★

     Raramente virá antes do substantivo

    Geralmente sofre derivação sufixal

    Não sofre modificação de grau (fica estranho, se acrescentar o muito)

  • resolvi de forma simples. A questão diz q os adj de relação n admitem graus de intensidade. Se vc observar os itens tem apenas uma opção que aceita grau de intensidade, que no caso é a letra

    A)pessoa simples/pessoa simplíssima.

  • Adjetivo de relação tem a ver também com categorias e restrição do substantivo. Simples está qualificando enquanto os demais enquadram o substantivo em alguma categoria. Não qualquer vinho, não um vinho tinto ou saboroso, mas um vinho português.


ID
2202565
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma frase incoerente.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    A vida é a arte de se tirar conclusões de premissas inexistentes".

    Se a premissa é inexistente como irei tirar uma conclusão dela?

    Sem premissa não há conclusão!

     

     

    A letra A) É o mesmo que dizer: Você não é nada sem mim. Mas eu sou tudo sem você. Letra A - Coerente

    Quanto as demais todas estão coerentes, já que a correta pode ficar entre as letras a e c.

  • Fui fazer a questão e acabei me emocionando

  • Como tirar conclusão de algo inexistente .

    Gab: C


ID
2202568
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

"Tudo bem que a vida humana não passe de um teatro. O problema é que grande parte dela é só um melodrama barato".

Sobre a estrutura desse pensamento de Malcolm Muggeridge é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Pq a letra E está errada???

    :, (

  • Humana não é adjetivo do substantivo vida... Eu acho :)

  • Na minha opinião, A letra "A" e a "E" estão corretas. Porém, não concordo com a letra "D", pra mim, os termos tem relação de coesão.

  • Letra D

    O autor compara a vida ao teatro e em seguida compara parte da vida (a maior parte dela) a  um melodrama. Melodrama é gênero teatral, portanto o autor manteve a coerência entre as duas comparações.

  • Letra D. A unica letra que traria duvida seria a letra E, porém o adjetivo humana nao é de qualificaçao, e sim de relaçao(da pra saber pq nao podemos usar o grau de intensidade nele). ex: muito humano.

  • GABARITO D.


    [Comentando a Questão E.]


    Vida Humana => Humano está como Adjetivo de RELAÇÃO

    Teste: Tente usar grau de intensidade no Adjetivo Humana.

     

  • A LETRA E ESTÁ ERRADA PQ O ADJETIVO HUMANA NÃO E DE QUALIFICAÇÃO E SIM DE RELAÇÃO .

  • Fiquei entre "A" e "D...


ID
2202571
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda à questão.

      "No mundial de futebol dos Estados Unidos, o locutor Evaldo José repetiu que a partida Romênia X Suécia ia ser decidida por penalidade máxima. E sempre me impressiona a capacidade de se falar sem pensar (psitacismo). Naturalmente a coisa só é penalidade (penalty) quando alguma falta foi cometida. Como na disputa final não houve qualquer falta se trata apenas de um tiro livre ou chute livre, em gol".

                                                                                         (Millôr Fernandes, adaptado)

O tema do texto trata do seguinte tópico: 

Alternativas
Comentários
  • O texto realmente possui intertextualidade, contudo o comando da questão solicitou o tema por ele tratado. E o texto versa sobre a observação do autor de que só há pênalti quando ocorre falta, logo as cobranças ao final devem ser chamadas de tiro livre ou de chute livre em gol. Fica nítido que a preocupação do autor não foi a de citar situação intertextual, mas sim a de ressaltar a necessidade de adequação vocabular.


    Assim sendo, a letra "C" está incorreta e a letra "D" está correta.

  • RESPOSTA NADA A VER E QUEM TENTOU EXPLICAR É MAIS NADA A VER AINDA...


ID
2202583
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Atualmente, telas sensíveis ao toque, comuns em smartphones e tablets, dispensam o uso do mouse e do teclado.

Essas telas são denominadas

Alternativas
Comentários
  • A tela sensível ao toque é um display eletrônico visual que pode detectar a presença e localização de um toque dentro da área de exibição, por meio de pressão. O termo refere-se geralmente ao toque no visor do dispositivo com o dedo ou a mão, que também podem reconhecer objetos, como uma caneta.

     

    Telas sensíveis ao toque estão se tornando cada vez mais comuns à medida que seus preços caem. Hoje já é comum encontrarmos essa tecnologia em telefones celulares, tablets, caixas eletrônicos, videogames, entre outros.

  • Touch - Tradução; Toque    

     

    Gab: E

  • SAUDADES FGV, VOLTA

  • Não se preocupe, isso não vai cair para você.

  • não se preocupe, é só pra deixa-lo alegre kkkkkk

  • GAB. E

    touch screen.

  • Tipo de pergunta que poderia cair na minha prova -.-'

  • Essa tava tão fácil que quase erro, pq não estava acreditando que a FGV elaborou essa questão, pensei que fosse uma pegadinha..

ID
2202592
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows Explorer, um funcionário da Assembleia Legislativa do Maranhão executou o seguinte procedimento:

• Selecionou o arquivo EFETIVO.DOC na pasta DEPUTADOS no disco C: e executou um primeiro atalho de teclado, que copiou o arquivo para a área de transferência.

• selecionou a pasta PESSOAL no mesmo disco e executou um segundo atalho de teclado, que colou o arquivo EFETIVO.DOC nesta pasta.

O segundo atalho de teclado foi

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    O primeiro atalho, para Copiar é Ctrl+C. O segundo atalho, para Colar é Ctrl+V

  • Colar é Ctrl+V

  • Gabarito: Letra B

    “Copiar e colar” é um recurso utilizado com frequência no Windows Explorer. É realizado, via teclado, por meio dos comandos CTRL + C e CTRL + V, respectivamente.



    FORÇA E HONRA.

  • são esses estilos de questões que desejo na minha prova

  • mii de papai.


ID
2494912
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

"O conceito de direitos humanos está sendo transformado num palavrão". (Boris Casoy)


Nessa frase a palavra "palavrão" exemplifica uma forma aumentativa (palavra/palavrão) que muda de sentido.

Assinale a alternativa que mostra um caso em que essa mudança de sentido não ocorre.

Alternativas
Comentários
  • GAB. E

  • Aumentativo de tela é telona!

  • Gabarito E.

    Errei mas fiz a pesquisa.

    Aumentativo de Tela = Telona

    Diminutivo de Tela = Telinha

    Sucesso!

  • Embora o aumentativo de tela seja tb telona, mas vejam o q o dicionário Michaelis diz: telão

    te·lão

    sm

    1 TEAT Grande tela na qual são pintados elementos que o cenário exige.

    2 Tela de grandes proporções, colocada em lugares bem visíveis e de grande afluência de público, sobre a qual são projetadas imagens de eventos (esportivos, políticos etc.) de grande interesse para o povo.

  • e o porta portão???  ué não é uma porta grande? um portão?

  • A questão pede a palavra que não muda de sentido na forma aumentada, logo a única palavra que não acontece isso é na letra E.

    Caixão: pode ser uma caixa grande ou um caixão que é usado para enterros.

    Portão: porta grande ou portão da entrada de uma casa.

    Papelão: pode ser entendido também como ato vergonhoso.

    Cartão: carta grande ou cartão de natal/aniversário.

  • Mesmo sabendo que é a correta eu marco já pensando que vou errar, a FGV não é para amadores.

  • Quanto mais se estuda menos se sabe dessa banca. Pqp!

  • Palavrão=sentido pejorativo.Muda de sentido

    Telão=continua sendo uma tela, mas no sentido de uma tela grande.

    É mai ou menos isso. kk

    Será que você não sabe? Nunca ouviu falar? O Senhor é o Deus eterno, o Criador de toda a terra. Ele não se cansa nem fica exausto, sua sabedoria é insondável.

    Ele fortalece ao cansado e dá grande vigor ao que está sem forças.

    Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem;

    mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.

  • Ué, mas a palavra "tela" tem outro sentido além do abordado na questão, se você pensar no sentido de "tela" uma espécie de lona usada em caixa d'agua. O aumentativo é correspondente.


ID
2494915
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na contracapa do livro O Brasil, de Mino Carta, lançado recentemente (2013), aparece o seguinte texto:


Responsável por publicações que fizeram história na imprensa brasileira desde 1960, ferozmente censurado durante a ditadura, Mino Carta recorre de maneira hábil à literatura para criar uma polêmica reflexão sobre o Brasil, promovendo uma devassa na história do país a partir da morte de Getúlio Vargas.

Uma narrativa corajosa e polêmica, leitura obrigatória para discutir o Brasil e o momento em que vivemos.


Como se trata de um texto publicitário, o autor procura motivar leitores para a compra do livro.

O elemento de motivação que não está presente no texto lido é

Alternativas
Comentários
  • O que é falado no texto publicitário é que o Mino Carta promove "uma devassa na história do país a partir da morte de Getúlio Vargas". Não cita nada de períodos da ditadura.

    Gabarito, letra E.

  • se ele recorreu a literatura,logo não será inédito.

     


ID
2494918
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nas frases abaixo o adjetivo subjetivo sublinhado é acompanhado de uma explicação, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Fiquei em dúvida entre A e C.

    Esse gabarito não entra na minha cabeça!!

  • Achei que fosse a letra C, pelo tipo de questão de raciocínio lógico que a FGV implementa em cima das questões de português.

  • Marquei a letra C por entender que: "Uma ideia medíocre que(a qual) desperta entusiasmo" achei que "desperta entusiasmo" estava explicando ideia medíocre mas não, só estava a especificando. Não é qualquer ideia medíocre, mas a que desperta entusiasmo.

    C) Notem que ele explica que bom vizinho é quem o deixa sozinho!

    Tudo posso naquele que me fortalece!

  • Matou a charada, Luana.

  • Fiquei entre A e C; já é lucro considerando q estava com 2 e uma delas era a correta e considerando q com a FGV é impossível ter algum esquema padronizado de procedimento e é muito subjetivo o q esse desgraçado de examinador afirma. Gabaritar português da FGV é impossível.

  • Letra A.

    Consegui resolver com o seguinte raciocínio:

    A - "Uma ideia medíocre que desperta entusiasmo irá mais longe do que uma grande ideia que não inspira entusiasmo algum". (Mary Kay Ash) - Apenas fala que ela desperta entusiasmo, não explica o motivo da ideia ter sido considerada medíocre.

    C - "Seja um bom vizinho e me deixe sozinho". (A . Brilliant) - Se o vizinho o deixar, ele sera considerado um bom vizinho. Logo temos um motivo para ele ser considerado BOM.

  • Na letra, há uma explicação de como ser um bom vizinho. "Como ser um bom vizinho? - Simples, basta me deixar sozinho. ".

    GAB A

    A banca é louca mesmo.

  • Seguirei sem entender essa resposta

  • Amei a citação da Rainha do Crime <3

  • Cadê o comentário do professor?

  • Pode ajudar:

    "Uma ideia medíocre que desperta entusiasmo irá mais longe do que uma grande ideia que não inspira entusiasmo algum". (Mary Kay Ash)

    Oração adjetiva restritiva.

    (Sem vírgulas)

    Troque o " que " por pronome relativo = Oração adjetiva

    Sem vírgulas = restritiva

    Com vírgulas = explicativa

  • "Uma ideia medíocre que desperta entusiasmo irá mais longe do que uma grande ideia que não inspira entusiasmo algum". (Mary Kay Ash)

    Não explica o motivo da ideia ser medíocre.


ID
2494930
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      "No mundial de futebol dos Estados Unidos, o locutor Evaldo José repetiu que a partida Romênia X Suécia ia ser decidida por penalidade máxima. E sempre me impressiona a capacidade de se falar sem pensar (psitacismo). Naturalmente a coisa só é penalidade (penalty) quando alguma falta foi cometida. Como na disputa final não houve qualquer falta se trata apenas de um tiro livre ou chute livre, em gol".

                                                                          (Millôr Fernandes, adaptado)

No texto de Millôr, sobre os termos entre parênteses é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • As alternativas A e C estão erradas porque não demonstram o sentido, mas a tradução de penalty. A letra D acerta ao afirmar uma estrangeirismo acerca de penalty, mas erra sobre psitacismo, que significa "perturbação psíquica que consiste em repetir palavras sem ter ideia do seu significado" (). A letra E só enche morcela. Portanto, por exclusão, o gabarito é a letra B. Espero ter ajudado. Bons estudos a todos!


ID
2494933
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nosso Hino à Bandeira apresenta os seguintes versos:


Salve, lindo pendão da esperança.

Salve, símbolo augusto da paz.

Tua nobre presença à lembrança

A grandeza da Pátria nos traz.


Se colocados em ordem direta, os dois últimos versos deveriam estar escritos da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • A ordem direta das orações segue a seguinte sequência:

    1.Sujeito

    2.Verbo

    3.Complemento

    4.Adjunto adverbial


    Analisemos, portanto, os versos solicitados:


    Tua nobre presença à lembrança

    A grandeza da Pátria nos traz.


    Para saber quem é o sujeito pregunte ao verbo.


    Quem nos traz (à lembrança)? Tua nobre presença. (Sujeito)

    O que nos traz (à lembrança)? A grandeza da Pátria (Complemento)


    ORDEM DIRETA DA ORAÇÃO: Tua nobre presença nos traz a grandeza da Pátria à lembrança.


    Pessoal, estou começando agora. Portanto,podem me corrigir, se necessário.

    Fiquei com dúvidas sobre o que seria "à lembrança". Seria o adjunto adverbial?

  • SuVaCo

    • Sujeito
    • Verbo
    • Complemento
  • Gabarito: C

  • Errei ;c

  • NÃO ENTENDI NEM INDO OU VINDO


ID
2494975
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O Presidente da Assembléia Legislativa é o seu representante quando ela se pronuncia coletivamente, e é o supervisor dos seus trabalhos e da sua ordem, nos termos do Regimento Interno.

Com relação às atribuições do Presidente, segundo o Regimento Interno da Assembléia Legislativa do Maranhão, analise as afirmativas a seguir.


I. Presidir, manter a ordem e autorizar o Deputado a falar da bancada, nas sessões da Assembléia.

II. Quanto às Comissões, declarar a perda de lugar de membros de Comissão por motivo de falta, assegurar os meios e condições necessários ao seu pleno funcionamento, e julgar recursos contra decisão do Presidente de Comissão em questão de ordem.

III. Quanto à Mesa, presidir suas reuniões e tomar parte nas discussões e deliberações, com direito a voto, distribuir a matéria que depende de parecer, e executar as suas decisões quando tal incumbência não seja atribuída a outro membro.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • AL-MA

    Art. 14. São atribuições do Presidente, além das expressas neste Regimento ou que decorram da natureza de suas funções e prerrogativas:

    I - quanto às sessões da Assembleia:

    a) presidir;

    b) manter a ordem;

    g) autorizar o Deputado a falar da bancada;

    III - quanto às Comissões:

    a) declarar a perda de lugar de membros de Comissão por motivo de falta;

    c) assegurar os meios e condições necessários ao seu pleno funcionamento;

    d) julgar recursos contra decisão do Presidente de Comissão em questão de ordem.

    IV - quanto à Mesa:

    a) presidir suas reuniões e tomar parte nas discussões e deliberações, com direito a voto;

    b) distribuir a matéria que depende de parecer;

    c) executar as suas decisões quando tal incumbência não seja atribuída a outro membro.


ID
2519935
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Além da lei de iniciativa popular, o Regimento Interno da Assembléia Legislativa do Maranhão apresenta outras formas de participação da Sociedade Civil na vida legislativa do Estado, quais sejam, as petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa física ou jurídica contra ato ou omissão das autoridades e entidades públicas, ou imputados a membros da Casa.


Tais postulações serão recebidas e examinadas

Alternativas
Comentários
  • RI/ALEMA

    LETRA A

    Art. 172. As petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa física ou jurídica contra ato ou omissão das autoridades e entidades públicas ou imputados a membros da Casa, serão recebidas e examinadas pela Ouvidoria Parlamentar, pelas Comissões ou pela Mesa.


ID
2519938
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Segundo o Regimento Interno da ALEMA, com relação às causas que podem levar à perda de mandato por parte dos deputados, analise as afirmativas a seguir.


I. Cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar.

II. Quando decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição Federal.

III. Que sofrer condenação criminal em sentença, ainda que não transitada em julgado.


Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra b).

     

    REGIMENTO INTERNO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO

     

     

    Item "I") Art. 77. Perde o mandato o Deputado:

     

    II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar.

     

     

    Item "II") Art. 77. Perde o mandato o Deputado:

     

    V - quando decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição Federal.

     

     

    Item "III") Art. 77. Perde o mandato o Deputado:

     

    VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.

     

     

    * Os dispositivos acima estão em sintonia com os da Constituição Federal. Segue-os abaixo:

     

    CF, Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou Senador:

     

    II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar;

     

    V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Constituição;

     

    VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • CONSTITUIÇÃO ESTADUAL/RO

     

    Artigo 34Perderá o mandato o Deputado: 
    I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; 
    II - cujo procedimento for declarado incompatível como decoro parlamentar
    III - quedeixar decomparecer, emcada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias, salvo por licença ou missão autorizada pela Assembleia Legislativa; 
    IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos;

    V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição Federal
    VI - que sofrer condenação criminal emsentença transitada em julgado.


ID
2519941
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Na forma do Regimento Interno da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, as alternativas a seguir apresentam competências da Corregedoria Parlamentar, à exceção de uma.

Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  • AL-MA

    C Propor medidas necessárias à regularidade dos trabalhos legislativos e administrativos, bem como ao aperfeiçoamento da organização da Assembléia Legislativa. Ouvidoria Parlamentar

  • RI-ALE/MA

    LETRA C

    A-Fazer sindicância sobre denúncias de ilícitos no âmbito externo e interno da Assembléia Legislativa envolvendo deputados, promovendo a abertura de sindicância ou inquérito destinados a apurar responsabilidades e propor as sanções cabíveis. ERRADA ( ART.22,I )- Corregedoria Parlamentar

    B- Promover a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina no âmbito da Assembléia Legislativa.

    ERRADA ( ART.22,II )- Corregedoria Parlamentar

    C- Propor medidas necessárias à regularidade dos trabalhos legislativos e administrativos, bem como ao aperfeiçoamento da organização da Assembléia Legislativa.

    ( Correta) ART.18, II Competencia da Ouvidoria Parlamentar

    D- Dar cumprimento às determinações da Mesa, referentes à segurança interna e externa da Casa.

    ERRADA ( ART.22,III )- Corregedoria Parlamentar

    E- Baixar provimentos no sentido de prevenir perturbações da ordem e da disciplina no âmbito da Casa, observados os preceitos regimentais e as orientações da Mesa Diretora.

    ERRADA ( ART.22,IV )- Corregedoria Parlamentar


ID
2519947
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Sobre os direitos e deveres dos Deputados, na forma do Regimento Interno da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

     

    Conforme consta no artigo 68 do Regimento Interno da ALE/RO, os Deputados, quando intentarem o afastamento do país, deverão fazer comunicação escrita e prévia à ALE/RO, por meio do Presidente.

  • RI/ALEMA

    Letra A

    Art. 65. Para afastar-se do País, o Deputado deverá dar prévia ciência à Assembléia, por intermédio de seu Presidente, indicando a natureza do afastamento e sua duração estimada.


ID
2519950
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

A Assembléia Legislativa, a requerimento de um terço de seus membros, constituirá Comissão Parlamentar de Inquérito para apuração de fato determinado e por prazo certo, com poderes de investigação próprios das autoridades judiciais.


Segundo o Regimento Interno da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, rara fins de investigação pelas CPIs estaduais, assinale a alternativa que caracteriza fato determinado.

Alternativas
Comentários
  • RI/ ALEMA

    LETRA B

    Art. 34. A Assembléia Legislativa, a requerimento de um terço de seus membros, constituirá Comissão Parlamentar de Inquérito para apuração de fato determinado e por prazo certo, com poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos em lei e neste Regimento.

    § 1º Considera-se fato determinado o acontecimento de relevante interesse para a vida pública e a ordem constitucional, legal, econômica e social do Estado, que estiver caracterizado no requerimento de constituição da Comissão.


ID
2519956
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado, são deveres do servidor:


I. Cumprir as ordens superiores, ainda quando manifestamente ilegais.

II. Zelar pela economia do material e conservação do patrimônio público.

III. Guardar sigilo sobre assuntos da repartição.

IV. Manter conduta compatível com a moralidade administrativa.

V. Residir, obrigatoriamente, no local onde exercer o cargo.


Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa C

  • GABARITO: C

     

    CAPÍTULO I - DOS DEVERES

     

    Art. 209 - São deveres do servidor:

    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições legais e regulamentares inerentes ao cargo;

    II - ser leal às instituições a que servir;

    III - observar as normas legais e regulamentares;

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

    V - atender com presteza:

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

    c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública Estadual.

    VI - zelar pela economia do material e conservação do patrimônio público;

    VII - guardar sigilo sobre assuntos da repartição;

    VIII - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

    IX - ser assíduo e pontual ao serviço;

    X - tratar com urbanidade os demais servidores e o público em geral;

    XI - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder;

    XII - residir no local onde exercer o cargo ou, mediante autorização, em localidade vizinha, se não houver inconveniente para o serviço.

    XIII - manter espírito de cooperação e solidariedade com os companheiros de trabalho;

    XIV - apresentar-se convenientemente trajado em serviço ou com o uniforme que for determinado para cada caso;

    XV - sugerir providências tendentes à melhoria dos serviços;

    XVI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração;" (NR)

     

    Parágrafo único - A representação de que trata o inciso XI será, obrigatoriamente, apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representado ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes.

  • Essa estava molinha, molinha. 

  • Quem tem obrigação de residir no local em que exerce o cargo são os magistrados. (vê código de divisões judiciárias do estado do maranhão)


ID
2519962
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O Regimento Interno da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão prevê que constituem crimes de responsabilidade dos Secretários de Estado as ações e omissões por eles praticados, isoladamente ou em conexão com o Governador do Estado, definidos nos termos da Constituição Estadual, que:

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

     

    Art. 269. O Secretário de Estado comparecerá perante a Assembleia, ou suas Comissões:

    § 2º A convocação do Secretário de Estado ser-lhe-á comunicada mediante ofício do 1º Secretário, ou do Presidente da Comissão, que definirá o local, dia e hora da sessão, ou reunião, a que deva comparecer, com a indicação das informações pretendidas, importando crime de responsabilidade, a ausência sem justificação adequada.

     

    CONSTITUIÇÃO ESTADUAL/RO

     

    Artigo 31: A Assembleia Legislativa ou qualquer de suas Comissões pode convocar Secretários de Estado, Presidentes, Diretores, responsáveis por Departamentos ou Seções para prestar,  pessoalmente, informações sobre assuntos de sua Pasta, previamente determinados, implicando a ausência, sem justificação adequada,  crime de responsabilidade

  • RI ALE/ MA

    Letra E

    Art. 279. Constituem crimes de responsabilidade dos Secretários de Estado, as ações e omissões por eles praticados, isoladamente, ou em conexão com o Governador do Estado, definidos nos termos da Constituição Estadual, que violem os direitos dos cidadãos e às normas legais e constitucionais.

    Parágrafo único. Também constituem crimes de responsabilidade dos Secretários de Estado:

    I - inobservância dos impedimentos e das proibições previstas na Constituição Estadual;

    II - o não comparecimento à Assembléia, no prazo estabelecido no ato convocatório, para prestar esclarecimento sobre os serviços pertinentes às suas Secretárias.


ID
2954161
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em Administração, princípio é a afirmação válida para uma determinada situação; é uma previsão antecipada do que deverá ser feito quando ocorrer aquela situação. O fragmento: “Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírico-prática, por métodos baseados em procedimentos científicos" refere-se a um dos princípios mais importantes da administração científica, denominado princípio

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA - Em seu segundo livro, Taylor apresenta seus estudos, porém com maior ênfase em sua filosofia, e introduz os quatro princípios fundamentais da administração científica:

    PRINCÍPIO DE PLANEJAMENTO: substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.

    PRINCÍPIO DE PREPARO DOS TRABALHADORES: selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida. Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.

    à Princípio da execução: distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível. Objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente. Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal; Divisão do trabalho e especialização do operário; Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: cada um se especializaria e desenvolveria as atividades em que mais tivessem aptidões;

    DESENHO DE CARGOS E TAREFAS: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes; Incentivos salariais e prêmios por produtividade; Condições de trabalho: o conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade;

    PADRONIZAÇÃO: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos; Supervisão funcional: os operários são supervisionados por vários supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada; Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais. A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico. Porém, a empresa é um sistema que movimenta-se conforme as condições internas e externas, portanto, um sistema aberto e dialético.    

    GABARITO A.

  • Gabarito letra A

    -> A banca começa dando pistas do princípio que deseja, mas depois remete o candidato a pensar na teoria científica de Taylor, o que pode levar a divagações perigosas.

    -> O que importa: "é uma previsão antecipada do que deverá ser feito quando ocorrer aquela situação." - PLANEJAMENTO

    -> A função/princípio do Planejamento fez parte da teoria científica preconizada por Taylor

  • existe previsão postecipada?

  • Gabarito Letra A.

    -> O que importa: "é uma previsão antecipada do que deverá ser feito quando ocorrer aquela situação." - PLANEJAMENTO.

  • Gabarito: a

    Fonte: Prof. Xavier

    --

    Princípios da Administração Científica de Taylor:

    Planejamento: o trabalho deve ser planejado pela organização com base em métodos científicos, e não operado conforme o critério individual do trabalhador;

    Preparo: os trabalhadores devem ser cientificamente selecionados com base em suas aptidões e treinados para tarefas planejadas;

    Controle: devendo os trabalhadores e a gerência cooperar para a eficiência dos trabalhos;

    Execução: as atribuições e responsabilidades de execução devem ser distribuídas de forma planejada.

  • PLANEJAMENTO : É responsável por definir objetivos, metas e planos -

    TIPOS :

  • exatamente Estranho ! errei por isso.. affz :(

  • Gabarito: A

  • Planejamento

    Substituir a improvisação pela ciência (FGV)

    Preparo

    - Selecionar cientificamente os trabalhadores

    - Preparar máquinas e equipamentos

    Controle

    Execução

    Distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades

  • A questão exige o conhecimento sobre os princípios da Administração Científica segundo Taylor. Vamos relembrá-los:

    Como pode perceber a substituição da improvisação por métodos de trabalho corresponde ao princípio do planejamento.

    Gabarito: A

  • o examinador retirou a resposta do livro de adm geral do CHIAVENATO

    1. Princípios da administração científica de Taylor Para Taylor, a gerência deve seguir quatro princípios a saber:

    1. Princípio de planejamento. Substituir no traba�lho o critério individual do operário, a impro�visação e a atuação empírico-prática, por mé�todos baseados em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência através do planejamento do método de trabalho.


ID
2954164
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Relacione as fases da evolução histórica da administração de Recursos Humanos no Brasil com suas respectivas características.
1. Fase Tecnicista
2. Fase Contábil
3. Fase Legal ou Jurídica Trabalhista
4. Fase Estratégica

( ) Fase que se caracterizava pela preocupação com os custos da organização.
( ) Fase em que a área de RH passou a operacionalizar serviços como os de treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros.
( ) Fase em que se iniciou nova alavancagem organizacional do cargo de GRH, que, de posição gerencial, de terceiro escalão, em nível tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível estratégico.
( ) Fase que caracterizou a mudança do poder centrado na figura dos chefes de produção, para a dos chefes de pessoal, pelo domínio que estes têm sobre as normas jurídicas impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Assinale a alternativa que mostra a relação correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • Segundo Tose a evolução se deu como:

    Contábil: visto como custos, pessoas eram contabilizadas como estoque;

    Legal: Chefe de pessoal, obediência as normas e legislações trabalhistas;

    Tecnicista: Gerência, processos, T&D, R&S, higiene e segurança;

    Administrativa/ sindicalista: aspectos humanos( o indivíduo e suas relações- motivação, qualidade de vida);

    Estratégica: planejamento do GP integrado com o planejamento estratégico da organização.

  • GABARITO LETRA D

    Reorganizando o enunciado:

    1. Fase Tecnicista

    Fase em que a área de RH passou a operacionalizar serviços como os de treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros. 

    2. Fase Contábil

    Fase que se caracterizava pela preocupação com os custos da organização.

    3. Fase Legal ou Jurídica Trabalhista

    Fase que caracterizou a mudança do poder centrado na figura dos chefes de produção, para a dos chefes de pessoal, pelo domínio que estes têm sobre as normas jurídicas impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    4. Fase Estratégica

    Fase em que se iniciou nova alavancagem organizacional do cargo de GRH, que, de posição gerencial, de terceiro escalão, em nível tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível estratégico.

  • GAB.D

    SÃO CONHECIDAS COMO AS FASES EVOLUTIVAS DA GP NO BRASIL .

    FONTE;CHIAVENATO.

  • Vamos relacionar as afirmativas e ver as características de cada uma.

    (2. Fase Contábil) Fase que se caracterizava pela preocupação com os custos da organização. 

    A afirmação refere-se à fase contábil. Vamos relembrar as principais características dessa fase: 1. Preocupação única com o custo. 2.Pessoas vistas apenas sob o enfoque contábil. 3.A gestão de pessoas funciona como agência de emprego, onde os interessados compareciam e eram empregados se houvesse vaga. 4. Ausência de legislação trabalhistas. 5. Execução de funções protocolares como registro e controle de pessoal e folha de pagamento

    (1. Fase Tecnicista) Fase em que a área de RH passou a operacionalizar serviços como os de treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros. 

    A afirmação refere-se à fase tecnicista. Vamos relembrar as principais características dessa fase: 1. não há muitas oportunidades de promoção hierárquica, o que vem resultando em certa desmotivação entre os colaboradores. 2. Entrada de multinacionais no Brasil, cujos países de origem se encontram em fase mais avançada de gestão de pessoas, produz modificações nas práticas das empresas. 3. O gerenciamento de recursos humanos se tornou mais organizado e formalizado. Adotaram-se métodos para descrição de cargos, avaliação de desempenho, pesquisa salarial etc. 4. A administração de recursos humanos tornou-se mais interdisciplinar, envolvendo conceitos de Psicologia Industrial e Organizacional, Direito do Trabalho, Engenharia de Segurança e Medicina Ocupacional. Na década de 60, prevalece a visão do especialista. Os profissionais de recursos humanos buscam a legitimidade técnica e valorização de suas atividades dentro das empresas. 5. As práticas de gestão de pessoas são permeadas de valores da Administração Científica. Enfatiza-se controles de pessoas, sistemas baseados em critérios estáticos e numéricos. Além disso, as atividades de apoio motivacional são baseadas em recompensas extrínsecas (recompensas materiais, financeiras).

    (4. Fase Estratégica) Fase em que se iniciou nova alavancagem organizacional do cargo de GRH, que, de posição gerencial, de terceiro escalão, em nível tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível estratégico.

    A afirmação refere-se à fase estratégica. Vamos relembrar as principais características dessa fase: 1. Caracteriza-se pela introdução de programas de planejamento estratégico atrelados ao planejamento estratégico central. 2. A preocupação com os trabalhadores torna-se mais voltada ao longo prazo. 3. O cargo de gerente de recursos humanos, historicamente de nível tático, assume papel de diretoria, em nível estratégico das organizações.

     (3. Fase Legal ou Jurídica Trabalhista) Fase que caracterizou a mudança do poder centrado na figura dos chefes de produção, para a dos chefes de pessoal, pelo domínio que estes têm sobre as normas jurídicas impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    A afirmação refere-se à fase legal. Vamos relembrar as principais características dessa fase: 1. Na década de 70 e 80, o desenvolvimento e fortalecimento dos sindicatos desencadeou fortes pressões sobre a gestão de recursos humanos, passando a questionar as suas práticas como instrumentos de dominação de trabalhadores.2. O chefe de pessoal é substituído pelo gerente de relações industriais, encarregado das relações sindicais. 3. O grande desafio dos profissionais de recursos humanos passou a ser a evolução e o aumento da complexidade das relações sindicais. Os profissionais de recursos humanos passaram a ter lugar junto à direção das empresas. 4. O profissional de recursos humanos aumentou o seu campo de visão. Diminui-se o enfoque tecnicista ao mesmo tempo que ampliou sua visão estratégica.

    Assim, a sequência correta é 2-1-4-1. Gabarito letra D.

    GABARITO: D


ID
2954167
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Dentre os fatores que contribuíram para a evolução da administração de Recursos Humanos, assinale V para o item correto e F para o incorreto.
( ) Econômicas, tecnológicas e sociais
( ) Culturais, legais e políticas
( ) Demográficas, ecológicas e estruturais
Os itens são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Para resolver esta questão é melhor olhar a prova no seu formato original.


ID
2954170
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

A _____ básica de recursos humanos de uma organização é _____a existência de recursos humanos adequados e _____ para as suas operações, presentes e futuras.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • o pior é que não há consenso entre as teorias, não sei nem onde procurar a referência para o tema

  • Que questão é essa, Brasil?

  • A questão reproduz o que escreve Chiavenato (2006)44, ao descrever as funcionalidades das políticas de recursos humanos. Segundo o autor, a política básica de recursos humanos de uma organização é assegurar a existência de recursos humanos adequados motivados para as suas operações, presentes e futuras. O autor coloca que as políticas são guias para as ações e estabelecem o código de valores éticos da organização. Compreendem o estabelecimento de regras para governar funções e assegurar que elas sejam desempenhadas de acordo com os objetivos desejados.

    fonte: grancursos


ID
2954173
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação à diferença entre Departamento de Pessoal e o de Recursos Humanos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O Departamento de Recursos Humanos tem a função de cuidar das pessoas como sendo o maior bem da empresa e não apenas como uma fonte de recursos.
) O Departamento de Recursos Humanos atua no recrutamento e seleção de pessoal e também no treinamento para formar trabalhadores capacitados.
( ) O Departamento de Pessoal é responsável por cuidar de toda a parte burocrática, como admissão e demissão de funcionários, de acordo com a legislação e normas da organização.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Departamento de Pessoal é da Era Industrial, de 1900 a 1950.

  • DEPARTAMENTO PESSOAL (RESUMO)

    O departamento de pessoal é um setor dentro de uma organização responsável por cuidar, organizar e administrar toda a rotina a relação de emprego existente entre empregado e empregador. Este departamento é o subsistema do administrativo de Recursos Humanos é responsável pelo cumprimento da legislação trabalhista e previdenciária de uma organização. 

    Suas rotinas envolvem os processos de admissões, demissões, benefícios, folhas de pagamentos, relações sindicais, declarações trabalhistas mensais, anuais e encargos sociais. Desde a sua contratação, pagamento de salários, transporte, férias, licença médica, 13º salário, organização dos horários e outros. É responsável também pela organização e manutenção de arquivo que contém toda a documentação, expandido durante a relação das rotinas, exigidas pelo governo.

    Como se observa, o departamento de pessoal é de grande importância na empresa, sendo essenciais que o mesmo esteja alinhado as legislações trabalhista, previdenciárias e do regulamento interno da empresa, mantendo uma excelente relação de emprego entre as partes. 

    Fonte: Prof. Rodrigo Janiques

  • GABARITO "C"

    As funções do RH e departamento pessoal são diferentes. Por um lado, os profissionais de recursos humanos são responsáveis pela seleção de funcionários e pela gestão do clima e da cultura dentro do ambiente empresarial.

    O departamento pessoal, por sua vez, lida com a parte mais burocrática do PROCESSO DE ADMISSÃO e DEMISSÃO de funcionários, como registro em carteiras de trabalho, elaboração de folha de pagamento e gestão de benefícios, entre outros.

  • O Departamento de Recursos Humanos tem a função de cuidar das pessoas como sendo o maior bem da empresa e não apenas como uma fonte de recursos???

    Impossível está certa..a FGV distorce todos os materiais de Gestão de Pessoas

  • (VERDADEIRO) O Departamento de Recursos Humanos tem a função de cuidar das pessoas como sendo o maior bem da empresa e não apenas como uma fonte de recursos. 

    O uso dos conhecimentos da psicologia como ciência capaz de apoiar a compreensão na vida organizacional provocou nova orientação do foco de ação da gestão de recursos humanos. Em vez de concentrar-se apenas na tarefa, nos custos e na produtividade imediata, a gestão de pessoas passou a atuar sobre o comportamento das pessoas.

    (VERDADEIRO) O Departamento de Recursos Humanos atua no recrutamento e seleção de pessoal e também no treinamento para formar trabalhadores capacitados. 

    Além das tarefas operacionais e burocráticas, os departamentos de recursos humanos desenvolvem funções operacionais e táticas, como órgãos prestadores de serviços especializados. Cuidam do recrutamento, seleção, treinamento, avaliação, remuneração, higiene e segurança do trabalho, entre outras atividades.

    (VERDADEIRO) O Departamento de Pessoal é responsável por cuidar de toda a parte burocrática, como admissão e demissão de funcionários, de acordo com a legislação e normas da organização.

    Os departamentos pessoais eram órgãos destinados a fazer cumprir as exigências legais a respeito do emprego: admissão por meio de contrato individual, anotação em carteira de trabalho, contagem das horas trabalhadas para efeito de pagamento, contagem de férias, etc.

    Portanto, alternativa correta é a letra C.

    GABARITO: C


ID
2954176
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Existem vários modelos de planejamento de Recursos Humanos. Alguns são genéricos e abrangem toda a organização, enquanto outros são específicos para determinados níveis ou unidades organizacionais.

O modelo que visa ao planejamento de carreira dentro da organização é denominado

Alternativas
Comentários
  • Nunca vi tal tema, mas como falou em plano de carreira pensei logo que integração soava bem.

  • Gabarito: A

  • A Planejamento integrado. Certo. Modelo mais amplo e abrangente. Leva em conta quatro fatores, a saber: a) volume de produção planejado; b) mudanças tecnológicas que alterem a produtividade do pessoal; c) condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela; d) planejamento de carreira dentro da organização.

    B Planejamento baseado na procura e estimativa do produto ou serviço. Errado. A relação entre as duas varáveis -número de pessoas e procura do produto/serviço- é influenciada por variações na produtividade, tecnologia, disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e disponibilidade de pessoas na organização. Acréscimo de produtividade decorrente de mudança na tecnologia reduzirá necessidades de pessoal. Trará também uma redução do preço do produto/serviço, resultando em um aumento de vendas e aumento das necessidades de pessoal. Este modelo utiliza previsões de dados. Voltado para o nível organizacional. Não leva em conta possíveis fatos imprevistos: estratégias dos concorrentes , situação do mercado, de clientes, greves, falta de matéria-prima, etc.

    C Planejamento baseado no fluxo de pessoal. Errado. É um modelo que caracteriza o fluxo de pessoas para dentro, através e para fora da organização. A verificação histórica e o acompanhamento desse fluxo de entradas, saídas promoções e transferências internas permitem uma predição em curto prazo das necessidades de pessoal da organização. Modelo conservador, adequado para organizações estáveis e sem planos de expansão. É capaz de predizer as conseqüências de contingências, como a política de promoções da organização, aumento da rotatividade, ou dificuldades de recrutamento. É útil na análise do sistema de carreiras.

    D Planejamento conservador. Errado. o planejamento conservador se trata de um plano voltado para trazer a estabilidade e a manutenção da situação existente dentro da companhia. As decisões são tomadas com o intuito de trazer ótimos e bons resultados, porém não significa trazer os melhores resultados possíveis, tendo em vista que dificilmente o este tipo de planejamento irá propor fazer mudanças radicais dentro da organização. Sua essência é conservar as práticas vigentes. Também chamado de defensivo, está mais preocupado em identificar e sanar todas as deficiências e problemas internos.

    E Planejamento otimizante. Errado. É o planejamento voltado para a adaptabilidade e inovação da organização. As decisões são tomadas no sentido de obter os melhores resultados possíveis para a organização, seja minimizando recursos para a organização, seja minimizando recursos para alcançar um determinado desempenho ou objetivo, seja maximizando o desempenho para melhor utilizar os recursos disponíveis. O planejamento otimizante ou analítico está baseado em melhorar as práticas vigentes na organização. Sua base é incremental no sentido de melhorar continuamente as operações, tornando‐as melhores a cada dia.

    Fonte: Professora Sara Batista

  • NUNCA NEM OUVI FALAR..............................

  • Pessoal, encontrei essa questão comentada no site de questões tec concursos pelo professor Adriel Sá

    Então um breve resumo sobre o pano de fundo dessa questão:

    No que se refere a modelos de planejamentos de pessoal, Chiavenato (2010) destaca 5 (cinco) tipos:

    Modelo baseado no fluxo do pessoal: baseado nas informações passadas de pessoas que deixam a organização e que são promovidas, permitindo predizer quantas pessoas deverão ser admitidas para manter a estabilidade. O modelo é limitado por ser apenas quantitativo.

    Modelo baseado na procura estimada do produto: relaciona o número de colaboradores com o volume de procura do produto (ou serviço) da organização. É influenciada por variações na produtividade, tecnologia, disponibilidade interna e externa de recursos financeiros e disponibilidade de pessoas na organização. Não considera imprevistos relacionados aos concorrentes, clientes, colaboradores, matéria-prima etc.

    Modelo baseado em segmentos de cargos: projeta os níveis futuros de mão de obra para cada área funcional, correlacionando-os com o fator estratégico correspondente. Suas limitações são similares ao modelo baseado na procura estimada do produto.

    Modelo de planejamento integrado: leva em consideração o volume de produção planejado, mudanças tecnológicas, condições de oferta e procura no mercado, planejamento de carreiras. O modelo integrado é um modelo sistêmico e um pouco mais abrangente, permitindo um diagnóstico razoável para auxiliar a tomada de decisões sobre a composição do quadro de colaboradores da organização.

    Modelo de substituição de postos-chave: Trata-se de uma representação visual de quem substitui quem na eventualidade de alguma vaga futura dentro da organização. A montagem do sistema requer um organograma com informações fornecidas pelo sistema de informação gerencial. Cada funcionário é classificado em três alternativas de promovabilidade:

    A: Funcionário pronto para promoção imediata;

    B: Funcionário que requer maior experiência no cargo atual; 

    C: Funcionário com substituto já preparado.


ID
2954179
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Leia o fragmento a seguir:

A_____de cargos é o processo de comparar seu_____ relativo a fim de colocá-los em uma ____ ".

a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

  • AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS:

    Para assegurar o equilíbrio interno dos salários, são utilizadas a avaliação e a classificação dos cargos. São

    esquemas tradicionais para comparar cargos na estrutura de salários da organização.

     A AVALIAÇÃO DE CARGOS é o processo pelo qual se aplicam critérios de comparação de cargos

    para conseguir uma valoração relativa interna dos salários dos diversos cargos.

    A CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS é o processo de comparar o valor relativo dos cargos a fim de

    colocá-los em uma hierarquia de classes que possam ser utilizadas como base para a estrutura de

    salários.

  • A Classificação de Cargos é o processo de comparar o valor relativo dos cargos a fim de

    colocá-los em uma hierarquia de classes que possam ser utilizadas como base para a estrutura de

    salários.

  • GAB B

    A classificação de cargos é o processo de comparar o valor relativo dos cargos, a fim de colocá-los em uma hierarquia de classes que podem ser utilizadas como base para a estrutura de salários. (VUNESP JÁ COBROU O MESMO CONCEITO)

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
2954182
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Assinale a alternativa que indica, respectivamente, uma vantagem e uma desvantagem do recrutamento interno de pessoal.

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Dentro do recrutamento, temos duas possibilidades de foco: o recrutamento interno e o recrutamento externo.

    O recrutamento interno ocorre quando a empresa busca atrair pessoas que já trabalham na empresa. Portanto, as pessoas são transferidas ou promovidas para cargos mais elevados.

    Já o recrutamento externo ocorre quando a empresa busca atrair pessoas de fora dela. Ou seja, busca atrair pessoas no mercado de trabalho em geral. Cada tipo de recrutamento tem suas vantagens e desvantagens.

    Vantagens do Recrutamento Interno:

    # Motiva os funcionários.

    # Não requer socialização dos “novos” funcionários.

    # Custa menos e é mais rápida.

    # Seleção fica mais fácil, pois as pessoas já são conhecidas.

    # Incentiva a fidelidade.

    # Funciona melhor em uma situação de estabilidade.

    Desvantagens do Recrutamento Interno:

    # Mantém o status quo.

    # A empresa não recebe novas ideias e pontos de vista.

    # A cultura organizacional pode ficar extremamente conservadora

    Vantagens do Recrutamento Externo

    # Possibilita a entrada de novas ideias e modos de pensar.

    # Aumenta o capital humano e intelectual.

    # Renova a cultura organizacional.

    Desvantagens do Recrutamento Externo

    # Desestimula os atuais funcionários.

    # Diminui a fidelidade dos funcionários.

    # Custa mais caro.

    # Requer um sistema de socialização destes novos integrantes.

    # Necessita de técnicas mais apuradas de seleção, pois não se conhece bem as pessoas.

    Rennó, Rodrigo - Administração geral para concursos - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • O foco do recrutamento interno está em buscar competências no interior da organização a fim de fazer maior proveito delas.

    Vamos analisar as alternativas. Note que o enunciado pede uma vantagem e desvantagem, respectivamente.

    Alternativa A. Errado.

     Permite renovar o quadro de competências da organização – Errado. Renovar o quadro de competências da organização é uma vantagem do recrutamento externo.

    Aproveita o investimento da organização em treinamento e desenvolvimento de pessoal – Errado. O aproveitamento do investimento em treinamento e desenvolvimento é uma vantagem do recrutamento interno.

    Alternativa B. Errado.

    É um processo mais rápido e econômico – Certo.

    Desenvolve um espírito de competição saudável entre os membros organizacionais – Errado. Essa é uma vantagem do recrutamento interno.

    Alternativa C. Errado.

    Aproveita os conhecimentos e experiências adquiridos anteriormente pelos candidatos – Certo.

    Os resultados são imprevisíveis. - Errado. Como os candidatos já são conhecidos a seleção torna-se previsível.

    Alternativa D. Errado. Reduz a incerteza quanto ao potencial, ao desempenho e ao perfil do candidato - Certo

    Inibe a mudança e a inovação – Certo.

    A alternativa apresenta uma vantagem e uma desvantagem do recrutamento interno, respectivamente.

    Alternativa E. Errado. Pode aumentar a visibilidade da organização, projetando uma imagem de renovação – Errado. O recrutamento interno pode bloquear novas ideias e experiências na organização.

    Pode gerar desmotivação e desconfiança nos trabalhadores atuais – Errado. Essa é uma desvantagem do recrutamento externo.

    Gabarito: D

  • a) recrutamento externo / vantagem

    b) vantagem / a competição não é nada saudável

    c) vantagem / os resultados são previsíveis, pois os candidatos são conhecidos

    e) recrutamento externo / desvantagem do recrutamento externo

    GAB. D


ID
2954185
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em relação aos pontos fracos da maioria dos métodos de avaliação de desempenho, quando o avaliador, por economia de tempo, marca somente as notas que não precisem ser justificadas, é característica

Alternativas
Comentários
  • E)

    Outro erro de avaliação que também já foi cobrado nos certames é o erro de distribuição – o avaliador tende a classificar todas as pessoas da mesma forma.
    Para Marra (2000), os erros e distorções na avaliação, chamados de vícios de julgamento, podem ser divididos em conscientes e inconscientes.
    Os erros de avaliação conscientes são:
    • efeito halo;
    • efeito tendência central.
    Os erros de avaliação inconscientes são:
    • julgar sob a impressão de uma qualidade;
    • basear-se em acontecimentos recentes;
    • levar em conta características extracargo;
    • supervalorizar as qualidades potenciais.

  • A tendência central; ou seja, quando um método exige que o avaliador justifique as notas muito altas ou muito baixas. O avaliador, por economia de tempo, marca somente as notas que não precisem ser justificadas.

    (CHIAVENATO, 1999a; 1999b; 2004a; 2004b; MONDY e NOE, 2005; GIL, 2001)

  • O efeito halo é a possibilidade de que a avaliação de um item, produto ou indivíduo possa, sob um algum viés, interferir no julgamento sobre outros importantes fatores, contaminando o resultado geral. Por exemplo, em entrevistas de trabalho, referindo-se ao viés aonde o entrevistador ao registrar um traço positivo no entrevistado, proceda a ignorar os traços negativos, ou lhes dar menor importância. O mesmo pode ocorrer com eventuais traços negativos.

  • A deficiência no sistema de avaliação de desempenho pode ser percebida por meio dos seguintes efeitos subjetivos das avaliações:

    . EFEITO HALO: É a tendência em estender uma avaliação positiva ou negativa de uma pessoa para todos os itens da avaliação, sem fazer uma análise adequada de cada um dos fatores separadamente. Se ele é bom em algo, automaticamente torna-se bom em tudo, ou o contrário.

    . FALTA DE MEMÓRIA (RECENTICIDADE): Ater-se apenas aos últimos acontecimentos, esquecendo-se de fatos

    significativos que possam ter ocorrido durante todo o espaço de tempo ao qual se refere aquela avaliação. O líder avalia

    ações mais recentes e não as ações de todo o período correspondente à avaliação. Se as últimas ações foram positivas ou negativas, a avaliação refletirá desempenho ótimo ou ruim.

    . TENDÊNCIA CENTRAL: O gerente fica receoso de prejudicar o avaliado atribuindo-lhe notas muito baixas, ou de se

    comprometer perante a administração ao apontá-lo como excelente colaborador - Não assumir valores extremos por medo de prejudicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes. Exemplo: ninguém é mau, ninguém é ótimo, todos são normalmente bons – a avaliação tende, portanto, ao centro (média).

    . EFEITO COMPLACÊNCIA OU RIGOR (ERRO CONSTANTE): Contrário ao da tendência central. Ocorre quando

    o gerente acha que todos os membros de sua equipe têm ótimo ou péssimo desempenho, e assim, ao avaliá-los, sua equipe tem ótimo ou péssimo desempenho, e assim, ao avaliá-los, todos os fatores indicados serão extremos.

    . ERRO DE SEMELHANÇA (AUTO IDENTIFICAÇÃO): O avaliador costuma ser mais favorável àqueles que se

    parecem consigo mesmo, seja pelas características profissionais, pelos interesses pessoais, pela formação na mesma

    faculdade ou por pertencer ao mesmo grupo social.

    . SUBJETIVISMO: atribuir ao avaliado qualidades e defeitos que são próprios do observador ou avaliador. Exemplo:

    projeção de antipatias e simpatias sem suficientes razões objetivas.

    . FALTA DE TÉCNICA: desconhecimento das principais características da avaliação, emitindo julgamentos unicamente

    através do bom senso.

    . UNILATERALIDADE: Valorizar aspectos que apenas o avaliador julga importantes. Exemplo: gostar de quem trabalhe apenas da forma pela qual o próprio avaliador o faria.

  • Chiavenato:

    Avaliação inócua: quando está baseada em fatores de avaliação que não conduzem a nada e não agregam valor a ninguém.

  • Alternativa A: Errado. No efeito halo o viés consiste em uma generalização exagerada do avaliado. O avaliador enquadra o indivíduo em todas as dimensões de maneira idêntica, apesar das diferenças de desempenho apresentadas. 

    Alternativa B: Errado. Esse viés ocorre quando o avaliador considera apenas os eventos recentes para realizar a avaliação em vez de considerar todo o período avaliativo.

    Alternativa C: Errado. Não verifiquei nenhum erro/viés com esta nomenclatura, mas uma vez uma avaliação se torna inócua quando é feita com base em fatores inapropriados, de modo que não agregue valor a ninguém. Daí a importância de elaborar bons instrumentos de avaliação e definir bem o método de avaliação.

    Alternativa D: Errado. Nesse caso, não verificamos um erro do avaliador, e sim do instrumento de avaliação. 

    Alternativa E: Certo. A tendência central ocorre quando o avaliador avalia todos os empregados como medianos. Todas as avaliações concentram-se no ponto médio da escala. Ora, se o avaliador analisa todas de forma igual, subentende-se que ele não quer perder tempo com uma análise apurada do desempenho de cada colaborador, concordam?

    Vale a pena aproveitar a questão para revisar os erros e vieses da avaliação de desempenho indicados pela literatura:

    Efeito halo, Efeito hallo ou efeito de estereotipação: Esse viés consiste em uma generalização exagerada do avaliado. O avaliador enquadra o indivíduo em todas as dimensões de maneira idêntica, apesar das diferenças de desempenho apresentadas. Com base em uma característica que o avaliado apresenta, o avaliador o classifica como tudo de ruim, tudo de bom ou mediano e ignora as especificidades de cada critério de avaliação. Vale pontuar que alguns autores subdividem esse viés em dois tipos: a) efeito halo – quando a generalização é benéfica ao avaliado (todos os fatores são tidos como “tudo de bom”), b) efeito horn – quando a generalização é prejudicial ao avaliado (todos os fatores são tidos como “tudo de ruim”).

    Leniência ou complacência (erro decorrente de tolerância): Esse viés ocorre quando o avaliador avalia todos os empregados de maneira favorável.

    Excesso de rigor (erro decorrente de severidade): Esse viés ocorre quando o avaliador avalia todos os empregados de maneira negativa. Ninguém faz nada direito. Nesse caso, a avaliação de desempenho torna-se apenas um instrumento de punição e que pode minar a confiança e empenho dos empregados. Afinal, os empregados percebem que não importa o quanto o se empenhe nunca atenderão às expectativas do avaliador.

    Tendência à intermediação (erro de tendência central): Esse viés ocorre quando o avaliador avalia todos os empregados como medianos. Todas as avaliações concentram-se no ponto médio da escala.

    Recenticidade (Recência, falta de memória): Esse viés ocorre quando o avaliador considera apenas os eventos recentes para realizar a avaliação em vez de considerar todo o período avaliativo.

    Projeção (Subjetivismo, erro de semelhança): consiste em atribuir ao avaliado qualidades e defeitos que são próprios do avaliador. 

    Avaliação congelada (Força do hábito): consiste na insensibilidade do avaliador ao identificar e mensurar alterações no desempenho do avaliado ao longo do tempo. O avaliador tende a avaliar aquele indivíduo sempre da mesma maneira.

    Gabarito: E

  • A deficiência no sistema de avaliação de desempenho pode ser percebida por meio dos seguintes efeitos subjetivos das avaliações:

    . EFEITO HALO: É a tendência em estender uma avaliação positiva ou negativa de uma pessoa para todos os itens da avaliação, sem fazer uma análise adequada de cada um dos fatores separadamente. Se ele é bom em algo, automaticamente torna-se bom em tudo, ou o contrário.

    . FALTA DE MEMÓRIA (RECENTICIDADE): Ater-se apenas aos últimos acontecimentos, esquecendo-se de fatos

    significativos que possam ter ocorrido durante todo o espaço de tempo ao qual se refere aquela avaliação. O líder avalia

    ações mais recentes e não as ações de todo o período correspondente à avaliação. Se as últimas ações foram positivas ou negativas, a avaliação refletirá desempenho ótimo ou ruim.

    . TENDÊNCIA CENTRAL: O gerente fica receoso de prejudicar o avaliado atribuindo-lhe notas muito baixas, ou de se

    comprometer perante a administração ao apontá-lo como excelente colaborador - Não assumir valores extremos por medo de prejudicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes. Exemplo: ninguém é mau, ninguém é ótimo, todos são normalmente bons – a avaliação tende, portanto, ao centro (média).

    . EFEITO COMPLACÊNCIA OU RIGOR (ERRO CONSTANTE): Contrário ao da tendência central. Ocorre quando

    o gerente acha que todos os membros de sua equipe têm ótimo ou péssimo desempenho, e assim, ao avaliá-los, sua equipe tem ótimo ou péssimo desempenho, e assim, ao avaliá-los, todos os fatores indicados serão extremos.

    . ERRO DE SEMELHANÇA (AUTO IDENTIFICAÇÃO): O avaliador costuma ser mais favorável àqueles que se

    parecem consigo mesmo, seja pelas características profissionais, pelos interesses pessoais, pela formação na mesma

    faculdade ou por pertencer ao mesmo grupo social.

    . SUBJETIVISMO: atribuir ao avaliado qualidades e defeitos que são próprios do observador ou avaliador. Exemplo:

    projeção de antipatias e simpatias sem suficientes razões objetivas.

    . FALTA DE TÉCNICA: desconhecimento das principais características da avaliação, emitindo julgamentos unicamente

    através do bom senso.

    . UNILATERALIDADE: Valorizar aspectos que apenas o avaliador julga importantes. Exemplo: gostar de quem trabalhe apenas da forma pela qual o próprio avaliador o faria.

    Comentário da Carol, que quero guardar.


ID
2954188
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

"O modelo prescritivo de planejamento estratégico dos neoclássicos segue cinco estágios".
Com base no fragmento acima e em relação ao Estágio de desenvolvimento de planos táticos e à operacionalização da estratégia, analise as afirmativas a seguir.

I. É a parte mais detalhada no processo de planejamento.
II. É o estágio em que se formulam as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.
III. A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    No item II é planejamento ESTRATÉGICO.

  • I. É a parte mais detalhada no processo de planejamento. (Nível operacional)

    Discordo do gabarito

  • I. É a parte mais detalhada no processo de planejamento.

    Correto. O planejamento estratégico é genérico e sintético e à medida que ela vai se desdobrando em

    planos táticos e operacionais ele vai se tornando cada vez mais detalhado e analítico.

    II. É o estágio em que se formulam as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os

    objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.

    Errado. Já estamos na etapa de desdobramento do plano estratégico em planos táticos e operacionais

    isso significa que já passamos pela formulação e escolha da estratégia (etapa anterior).

    III. A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com

    diferentes perspectivas de tempo.

    Correto. A partir dessa constatação que se desenvolveu a classificação por tipos de planejamento. O

    planejamento em cada um dos níveis organizacionais possui características peculiares: perspectiva de tempo,

    nível hierárquico respectivo, conteúdo, etc.

    Prof. Marcelo Soares

  • GABARITO "C"

    O Planejamento estratégico é o começo de tudo, é a visão do futuro da organização, que se estrutura nos fatores ambientais externos, e nos fatores internos, onde definimos os valores, visões e missão da organização. As decisões tomadas no  são de responsabilidade da alta administração da empresa. É importante lembrar que devido as ações de longo prazo, , para que as informações sejam mais reais e sirvam como fatos e dados para tomadas de decisão. Este passo é essencial para que não haja grandes variações entre o que foi planejado e o que foi executado.

    O planejamento tático é o  para que as ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas.Enquanto o planejamento estratégico se desdobra para toda a organização, o planejamento tático tem um envolvimento mais limitado, a nível departamental, envolvendo às vezes apenas um processo de ponta a ponta. Por se tratar de um planejamento mais específico, as decisões podem ser tomadas por pessoas que ocupam os cargos entre a alta direção e o operacional, como executivos da diretoria e gerentes.Aqui os planos começam a ser mais detalhados, e podemos dizer que o planejamento tático é a decomposição do planejamento estratégico, ele traduz e interpreta o plano estratégico para transformá-lo em planos concretos, onde vamos desenvolver o plano de marketing, produção, pessoal, ou seja, financeiro empresarial.

    O planejamento operacional é de onde saem as ações e metas traçadas pelo nível tático para atingir os objetivos das decisões estratégicas.

    Neste planejamento os envolvidos são aqueles que executam  geralmente no período de 3 a 6 meses.

    Aqui, todos os níveis da organização estão envolvidos e cuidam do acompanhamento da rotina, garantindo que todas as tarefas e operações sejam executadas, de acordo com os procedimentos estabelecidos, preocupando-se em alcançar os resultados específicos.

    É importante entender que um planejamento estratégico não vai sair do papel se os planos do nível tático e operacional não forem bem estabelecidos, pois é um processo integrado e interdependente. Todos os níveis são necessários: o estratégico para o orientar a visão, o tático para desdobrar essa visão em planos de ações menores, e o operacional para levar os planos a execução. Por isso, os planejamentos devem envolver todos da empresa e é um incentivo para que as pessoas se comprometam com os resultados.

  • "O modelo prescritivo de planejamento estratégico dos neoclássicos segue cinco estágios"

    Estágio 5: Desenvolvimento de planos táticos e operacionalização da estratégia.

    "É a parte mais detalhada no processo de planejamento (...). A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo".

    FONTE: Introdução à Teoria Geral da Administração. Idalberto Chiavenato, p. 237 a 239.

  • Errei a questão por não ter entendido. Então vamos lá... No livro do Chiavenato, pág. 237 há as fases:

    O modelo prescritivo de planejamento estratégico

    dos neoclássicos segue cinco estágios, a saber:

    a. Formulação dos objetivos organizacionais.

    b. Análise externa do ambiente ou auditoria externa.

    c. Análise interna da empresa ou auditoria interna.

    d. Formulação das alternativas estratégicas e escolha

    da estratégia a ser utilizada.

    e. Desenvolvimento de planos táticos e operacionalização

    da estratégia.

    A questão quer saber o detalhamento dentro da fase e.Desenvolvimento de planos táticos e operacionalização

    da estratégia. Isso está na pág. 239:

    É a parte mais detalhada no processo de planejamento. Para Steiner, "todas as estratégias devem ser

    divididas em subestratégias para sua implementação. A operacionalização da estratégia provoca

    um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo. No topo estão

    os planos estratégicos e abrangentes no longo prazo (em geral de cinco anos), seguidos pelos planos

    táticos de médio prazo, os quais dão origem aos planos operacionais a curto prazo.

  • GABARITO: C

    Resolver esta questão exige que o candidato leia o capítulo "Administração por objetivos", onde é abordado mais coisas sobre planejamento estratégico, pra quem estudou só as funções de forma enxuta, fica impossível.

  • A questão faz afirmações sobre uma etapa específica do planejamento estratégico: “desenvolvimento de planos táticos e operacionalização da estratégia”. Essa é o último estágio do planejamento estratégico, segundo Chiavenato:

    Com isso em mente, vamos analisar cada uma das afirmações:

    I. É a parte mais detalhada no processo de planejamento.

    Correto. O planejamento estratégico é genérico e sintético e à medida que ela vai se desdobrando em planos táticos e operacionais ele vai se tornando cada vez mais detalhado e analítico.

    II. É o estágio em que se formulam as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.

    Errado. Já estamos na etapa de desdobramento do plano estratégico em planos táticos e operacionais isso significa que já passamos pela formulação e escolha da estratégia (etapa anterior).

    III. A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo.

    Correto. A partir dessa constatação que se desenvolveu a classificação por tipos de planejamento. O planejamento em cada um dos níveis organizacionais possui características peculiares: perspectiva de tempo, nível hierárquico respectivo, conteúdo, etc. 

    Gabarito: C

  • Planejamento estratégico

    o modelo prescritivo de planejamento estratégico dos neoclássicos segue cinco estágios, a saber:

    a. Formulação dos objetivos organizacionais.

    A organização escolhe os objetivos globais que pretende alcançar no longo prazo e define a ordem de importância e prioridade em uma hierarquia de objetivos. 

    b. Auditoria externa.

    Trata se da análise do ambiente externo que envolve:

    Mercados abrangidos pela empresa

    Concorrência ou competição.

    Fatores externos, como a conjuntura econômica, tendências políticas, sociais, culturais, legais etc., que afetam a sociedade, a empresa e demais empresas.

    C. Auditoria interna.

    Faz-se uma análise organizacional das condições internas para permitir uma avaliação dos pontos fortes e pontos fracos que a organização possui. A análise interna envolve:

    Análise dos recursos (recursos financeiros, máquinas, equipamentos, matérias-primas, recursos humanos, tecnologia etc.)

    Análise da estrutura organizacional da empresa, seus aspectos positivos e negativos, divisão de trabalho entre departamentos e unidades

    Avaliação do desempenho da empresa, em termos de lucratividade, produção, produtividade, inovação.

    d. Formulação das alternativas estratégicas e escolha da estratégia a ser utilizada.

    Formulam-se as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.

    e. Desenvolvimento de planos táticos e operacionalização da estratégia.

    É a parte mais detalhada no processo de planejamento.

    A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo.

    O planejamento estratégico passa a ser desdobrado em planos táticos que por sua vez, os planos táticos são desdobrados em planos operacionais específicos.

    FONTE: Introdução à Teoria Geral da Administração. Idalberto Chiavenato

  • O pessoal escrevem tanto besteira que não ajuda, a questão é simples, quando se fala em  Estágio de desenvolvimento de planos táticos e à operacionalização da estratégia, se trata o nível operacional, porque é nele que é que os planos táticos são postos em práticas e de fato ocorrerá as estratégias serão operacionalizadas.

    Portanto, é a parte mais detalhada dos objetivos estratégicos e a partir deles existem as cadeias de comando.

    O item II está errado porque no nível operacional não é formulado estratégias para atingir os objetivos, ele vai apenas por em prática, e tampouco envolve ambiente externos.

  • Achei a questão simples, mas difícil; vamos lá:

    I. É a parte mais detalhada no processo de planejamento. <- Sim, do tático para o operacional temos a fase de maior detalhamento, visto que, no estratégico temos uma visão mais ampla e genérica e a medida que vamos "descendo" nessa hierarquia a operacionalização vai detalhando cada vez mais os planejamentos.

    II. É o estágio em que se formulam as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas. <- Errado - a princípio, errei, mas vamos lá - As condições externas e internas são analisadas de uma forma ampla e global, quando chegamos nos níveis táticos e operacional, já estamos lidando com nosso ambiente interno.

    III. A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo. <- Sim, a operacionalização ela subdivide os objetivos, dividindo-os de forma hierárquica para que possam ser melhor executados.

    Caso encontrem erros, favor avisar!! :)

  • I. É a parte mais detalhada no processo de planejamento.

    Correto. O planejamento estratégico é genérico e sintético e à medida que ela vai se desdobrando em planos táticos e operacionais ele vai se tornando cada vez mais detalhado e analítico.

    II. É o estágio em que se formulam as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.

    Errado. Já estamos na etapa de desdobramento do plano estratégico em planos táticos e operacionais isso significa que já passamos pela formulação e escolha da estratégia (etapa anterior).

    III. A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo.

    Correto. A partir dessa constatação que se desenvolveu a classificação por tipos de planejamento. O planejamento em cada um dos níveis organizacionais possui características peculiares: perspectiva de tempo, nível hierárquico respectivo, conteúdo, etc. 

  • Depois que vê o gabarito é fácil falar que a questão é simples.

    tão simples que mais da metade das pessoas erraram.

  • Errei por não ter entendido muito bem o comando da questão. De fato, é preciso se aprofundar um pouco mais nos estágios do Planejamento, de Chiavenato


ID
2954191
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Leia o fragmento a seguir:

"A organização não é um sistema mecânico no qual uma das partes pode ser mudada sem um efeito concomitante sobre as outras partes. Devido à diferenciação provocada pela divisão do trabalho, as partes precisam ser coordenadas através de meios de integração e de controle".

Assinale a alternativa que define a característica das organizações descrita no fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • Gab B - interdependência das partes

  • Para a Teoria Geral de sistemas, as organizações são conjuntos integrados de partes inter-relacionadas. Considerando-se essa teoria, organizações que mantêm trocas com o ambiente por meio de entradas e saídas são conhecidas como sistemas abertos. Ademais, o item trata da Interdependência das partes. Desta forma, a organização deve ser vista de forma sistêmica, isto é, encarada de forma interligada (ligação dos processos internos). Na prática organizacional, cada processo é importante para o alcance dos resultados da empresa. A TGS, portanto, trabalha com a ideia de que a organização é composta por atividades, fluxos e processos que interagem entre si e com o ambiente em que atua para que possa alcançar seus objetivos.

    Portanto, alternativa CORRETA letra B.

  • Características das organizações como sistemas abertos:

    -Comportamento probabilístico e não-determinístico: pelo fato do ambiente externo possuir variáveis desconhecidas e incontroláveis (dica: lembrar das associações que a analise swot fazia com as interações com os ambientes);

    -As organizações como partes de uma sociedade maior e constituídas de partes menores;

    -Interdependência das partes: as partes são independentes, porém, são inter-relacionadas;

    -Homeostase ou estado firme: satisfazendo os critérios de unidirecionalidade e progresso;

    -Fronteiras ou limites: demarca ou define o que está dentro ou fora do sistema ou subsistema.

    Fonte: TGA, Idalberto Chiavenato, capítulo 17.

  • Podemos fazer uma relação com o corpo humano e seus órgãos. Pulmões, coração, fígado, rins e etc. fazem cada qual uma atividade que somente eles podem fazer, porém estão todos ligados a um só objetivo - deixar aquele ser humano vivo. Há portanto um processo de INTERDEPENDÊNCIA DAS PARTES. Venceremos!
  • LETRA B

    Interdependência das partes

    RUMO A PMCE 2021

  • o X da questão está no enunciado: " as partes precisam ser coordenadas através de meios de integração e de controle "

    ou seja, as partes são interdependentes


ID
2954194
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os poderes administrativos nascem com a Administração Publica e se apresentam diversificados segundo as exigências do Serviço Público.

O poder que é concedido à Administração Pública, de modo implícito ou explícito para a prática de atos administrativos, com liberdade na escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo, é denominado

Alternativas
Comentários
  • Disciplinar:

    Punir servidores pelas infrações funcionais

    Punir particular (deve ter vinculo/sujeição/supremacia especial)

    Vinculado: Administração pública praticar ato que já está determinado em lei.

    Discricionário: Administração pública fazer um juízo de conveniência e oportunidade, escolhendo a melhor conduta a ser praticada.

    Hierárquico:

    Estabelece relação hierárquica entre órgãos públicos e/ou agentes públicos

    Regulamentar/Normativo:

    Administração pública para fazer atos normativos visando a correta aplicação das leis.

  • Gabarito: Letra "e"

  • O poder discricionário, podemos entender, que seria o contrário do poder vinculado. Pois, cabe ao agente certa flexibilidade em seus atos.

    Nem sempre a lei é capaz de traçar rigorosamente todas as condutas dos seus agentes. Permitindo-lhe que avalie a conveniência e a oportunidade de certos atos. Confere à administração a flexibilidade por parte dos agentes escolherem entre várias condutas previstas na lei. Contudo, a escolha não deve ser exercida com arbitrariedade.

    Um ponto muito importante quando falamos em poder discricionário, é o juízo de conveniência e oportunidade que é chamado de mérito administrativo. Sempre que a administração no poder discricionário, realizar um ato seguindo os conceitos de conveniência e oportunidade, estará seguindo o mérito administrativo.

    Gabarito:E

  • Poder discricionário é o poder conferido à administração para prática de atos discricionários (e sua revogação).

    gab. E

  • A discricionalidade não é um poder, mas uma característica de alguns dos poderes.

  • discricionário ou MÉRITO ADMINISTRATIVO, é a margem de liberdade conferida por lei, aos agentes públicos para escolherem, diante da situação concreta, a melhor maneira de atender ao interesse público. DISCRICIONÁRIO . ABS

  • Poder Discricionário: É o poder da Ad. Pública de fazer um juízo de conveniência/ oportunidade escolhendo a melhor conduta a ser praticada.

  • Liberdade de escolha ? Discricionário

  • GABARITO E

    DISCRICIONÁRIO É aquele pelo qual a Administração Pública de modo explícito ou implícito, pratica atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo. A discricionariedade é a liberdade de escolha dentro de limites permitidos em lei, não se confunde com arbitrariedade que é ação contrária ou excedente da lei. 

     Ex.: nomeação para cargo em comissão ata em que o administrador público possui uma liberdade de escolha, ou seja, pode nomear aquele que for de sua total confiança, *não se exigindo nenhuma seleção prévia* (horrível isso!), porte de armas, outro exemplo.

  • Quando a Administração Pública atua com certa margem de liberdade, dentro dos limites estabelecidos em Lei, vale-se da discricionariedade.

    Exemplo: punição do servidor que comete infração levando em consideração a pessoa do servidor, a gravidade de sua conduta etc, "escolhendo" o administrador qual a "melhor" punição, ou seja, aquela mais razoável.

    Assim, aqui, o gestor público atua perfazendo um juízo de oportunidade e de conveniência, o que preenche o conteúdo do mérito administrativo.

  • GABARITO E

    PMGO

    Discricionário: Administração pública fazer um juízo de conveniência e oportunidade, escolhendo a melhor conduta a ser praticada.

  • GABARITO: LETRA E

    No poder discricionário, o agente público possui alguma margem de liberdade de atuação. No caso em concreto, o agente poderá fazer o seu juízo de conveniência e oportunidade e decidirá com base no mérito administrativo. Assim, haverá para a autoridade pública uma margem de liberdade dentro dos limites da lei e da razoabilidade e proporcionalidade. Em geral, há liberdade (discricionariedade) quando a lei expressamente prevê tal possibilidade, utilizando conceitos como “poderá” ou “a juízo da autoridade competente”, ou “por até ‘x’ dias”, ou “se houver necessidade da Administração”, ou qualquer outro termo que denote liberdade de escolha.

    Logo, a discricionariedade é limitada, em linhas gerais, pelo próprio ordenamento jurídico. Diz-se, assim, que o juízo discricionário encontra limites:

    a) na lei: o próprio legislador define os limites mínimos e máximos para a prática do ato;

    b) nos princípios, em especial os da proporcionalidade e da razoabilidade: um ato não pode ser desarrazoado, exagerado, desproporcional ao fim que se quer alcançar.

    ► Poder discricionário

    ▪ margem de liberdade

    ▪ quando a lei autorizar (“pode”, “juízo da autoridade”, “de tanto a tanto”)

    ▪ conceitos jurídicos indeterminados

    ▪ motivo e objeto (vinculados ou discricionários)

    ▪ limitada pelo ordenamento jurídico (leis, princípios)

    ▪ razoabilidade e proporcionalidade

    ▪ presente na edição e na revogação do ato

    FONTE: Prof. Herbert Almeida – Estratégia Concursos

  • GAB. E

    Poder discricionário: a lei estabelece limites para a atuação administrativa. Mas, dentro destes limites, o administrador público poderá fazer seu juízo de valor, decidindo quanto à conveniência e oportunidade da prática daquele ato.

    Fonte: Prof. Antonio Daud Jr - Estratégia Concursos

  • DICA: conveniencia e oportunidade = discricionario!

  • Poder Discricionário - escolha de sua conveniência e oportunidade;

    Poder Vinculado - sem qualquer margem de liberdade.

    Bons estudos!

  • vamos parar com textão! gravem " conveniência e oportunidade" = discricionário ! PCERJ 2022 eu estarei lá!

ID
2954197
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública é a gestão de bens e interesses qualificados da comunidade, no âmbito Federal, Estadual e Municipal, segundo os preceitos de direito e da moral, visando ao bem comum.

A respeito dos princípios da Administração Pública, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o que diz o artigo 37 da Constituição Federal de 1988: “A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerão aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.

  • Munus, em latim, significa encargo, dever, ônus, função. Trata-se de obrigação decorrente de acordo ou lei, sendo que, neste último caso, denomina-se múnus público. O dever de prestar depoimento como testemunha, por exemplo, é considerado um múnus público, assim como o dever de votar.

    Fundamentação:

    Art. 359 do CP

    Art. 2º, § 2º, da Lei 8.906/94 (Estatuto da OAB)

    Gab. letra C) Constituem os fundamentos da ação administrativa, ou seja, o sustentáculo da atividade pública.

  • Indiquem para comentário!

  • Onde está o erro da alternativa B? Não estou encontrando... alguém poderia ajudar? Grato!

  • nunca nenh vi!

  • Marquei a "c", porque achei que estava um pouco mais "certa". Mas, por favor, qual o erro da B? E até da A? A FGV é uma banca extremamente subjetiva, é uma pena que nós, concurseiros, soframos tanto nas mãos de gente anti profissional.

  • alguém pode me falar onde está o erro da A e B?

  • Segundo a FGV não podemos dizer que os princípios da Administração Pública condicionam os atos administrativos a serem praticados pelo administrador no desempenho do múnus público que lhe é confiado. Oremos! Boa sorte para quem for fazer prova desta banca!!!

  • O bizu para responder certo as questões dessa banca é: ver qual a alternativa que está mais correta.... putz cara.

  • Letra C

    Princípios = "fundamentos da ação"

    A questão está obscura mesmo.

  • Pelo que entendi da questão, a FGV se referiu a princípios como um conjunto de normas ou padrões de conduta que norteiam toda a atividade da administração pública, razão pela qual a alternativa C é a correta.

    Já a alternativa A refere-se ao princípio da indisponibilidade do interesse público; a assertiva B, ao que me parece, trata-se do princípio de legalidade. Bom, foi isso que eu entendi da questão.

    Bons estudos.

  • Esperando a lava jato dar o troco na FGV.

  • O foco da questão é unicamente saber o conceito dos "princípios' da Administração Pública. Dessa forma, a alternativa "C" reproduz o conceito de Hely Lopes Meirelles, confira-se:

    LETRA C (CORRETA): O bom administrador deve observar regras permanentes e obrigatórias chamadas por Meirelles de princípios básicos da administração pública (...). Estes são os padrões que pautarão os atos administrativos. São os fundamentos da ação administrativa ou “os sustentáculos da atividade pública". (Meirelles, Hely Lopes. “Direito Administrativo Brasileiro” – 24ª ed. atualizada por Eurico Andrade Azevedo, Délcio Balestero Aleixo e José Emmanuel Burle Filho. SP: Malheiros Editores, 1999, pp. 81-89)

    AS LETRAS "A" e "B" retrata o conceito da natureza da Gestão Pública: "A natureza da gestão pública é a de um múnus público para quem a exerce, isto é, a de um encargo de defesa, conservação e aprimoramento dos bens, serviços e interesses da coletividade. (SANTOS, C. S. dos. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 13.)

    A LETRA D retrata apenas o Princípio da Eficiência, restringindo o conceitos dos princípios da Administração Púbica no geral. Nesse sentido, as lições de Helly Lopes Meirelles: "é um dever que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros". (Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo, Malheiros, 2003. p. 102). 

    A LETRA E traz o conceito de Poder de Polícia também com base na doutrina de Meirelles: "poder de polícia é o mecanismo de frenagem de que dispõe a Administração Pública para conter os abusos do direito individual". ( MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, São Paulo: Malheiros, 1999, p.115)

    PS: Ainda assim concordo que a questão deveria ser mais clara e menos confusa.

  • Tenso..

  • Nenhuma está errada. O negócio é voltar ao enunciado, ver o que lá tem escrito e depois pegar a alternativa que se relaciona diretamente com ele. Eu só acertei porque um tempo desses eu fiz uma questão, a qual errei....kkkkkkk, que tratava, inclusive, do mesmo tema (princípios da adm. pública), onde nenhuma das alternativas estava incorreta. Eu sem saber o que fazer, chutei errado. Daí fui ver a justificativa da mesma e descobri que quando se fala de princípios de maneira genérica, procure palavras chave como "sustentáculo", "alicerce", "base", "fundamento", etc, que bem provável que essa seja a alternativa. Foi assim que eu consegui fazer esta questão. Um pouco de experiência vai te dando esse tipo de lucidez com o passar do tempo.

  • Nem os professores se dão ao trabalho de "trabalhar" com questões dessa banca sem vergonha.

  • GAB: C.

    Como expõe a própria FGV (q961798): Princípios administrativos são postulados fundamentais que inspiram todo o modo de agir da Administração Pública, podendo ser expressos ou reconhecidos. Logo, qndo se fala em princípios estamos falando de fundamentos/ alicerces/ sustentáculos que disciplinam a estrutura da Administração Pública.

    Muitas questões da FGV têm mais de um item correto. Então vc escolhe o mais correto entre os corretos. Temos que pensar como a banca.

  • Tipo de questão que o examinador dar a resposta que quiser! Triste

  • Marcel Torres Pinheiro, há erros grotescos em algumas assertivas.

    D - não é direito, é dever.

    E - busca conter abusos do Estado, não do indivíduo.

  • O Princípio é uma espécie normativa assim como a lei. Desta feita, o ato administrativo é condicionado e fundamentado pelo ordenamento jurídico do qual faz parte os seus princípios em especie. Na minha humilde interpretação tenho as letras B e C como corretas.

  • jedi returns conseguiu me esclarecer de forma brilhante, parabéns.

  • Vai me dizer que a letra "A" esta errada? Fundamente sua resposta FGV cansada

  • Hely Lopes Meirelles arremata:

    “Como salientado, por esses padrões é que deverão se pautar todos os atos e atividades administrativas de todo aquele que exerce o poder público. Constituem, por assim dizer, os fundamentos da ação administrativa, ou, por outras palavras, os sustentáculos da atividade pública. Relegá-los é desvirtuar a gestão dos negócios públicos e olvidar o que há de mais elementar para a boa guarda dos interesses sociais” (Direito Administrativo Brasileiro. 29a ed., São Paulo: Malheiros. 2004. p. 87).

    O poder de polícia é o mecanismo de frenagem de que dispõe à Administração Pública para conter os abusos do direito individual. A Finalidade do poder de polícia é a proteção ao interesse público no seu sentido mais amplo.

  • Não existe erro na alternativa "B", mas a questão pede a alternativa a respeito dos princípios da Administração Pública.

  • Se vocês prestarem atenção, todas as outras alternativas dizem respeito a princípios distintos. Apenas a letra C está falando de forma geral.

  • banca LIXO

  • que m*** de questão, não testa conhecimento nenhum, só decoreba de livro específico

  • Não consegui identificar erro em nenhuma questão.

    Crendeuspai...

  • questão loteria. A assertiva B também se encaixa na resposta, assim como outras; mais para interpretação de texto do que propriamente do Direito.

  • Questão feita muito nas entrelinhas...

    A) Têm o encargo de defender, conservar e "APRIMORAR" os bens, serviços e interesses da coletividade.

    A Adm. Pública não tem o encargo de aprimorar bens da coletividade... e sim de proteger.

    B) "CONDICIONAM" os atos administrativos a serem praticados pelo administrador no desempenho do múnus público que lhe é confiado.

    A Adm. Pública não condiciona, não sugestiona os atos administrativos, e sim obriga que o faça de acordo com o "múnus público"

    C) correta

    D) Impõem a todo agente público o "DIREITO" de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional.

    Não impõem o direito, e sim o dever.

    E) São os mecanismos de frenagem de que dispõe a Administração Pública para conter os abusos do direito "INDIVIDUAL".

    Abusos do direito coletivo.

  • os preceitos de direito e da mora

    eu entendo que fala sobre legalidade e da moralidade .

    gabarito letra C (Constituem os fundamentos da ação administrativa, ou seja, o sustentáculo da atividade pública. (nesse pensamento que matei a questão) nao sei faz sentindo para vocês.

  • Agora eu provo que a FGV tá de sacanagem.

    Mais uma questão subjetiva, senão vejamos:

    A FGV afirma em outra questão (Q961798) que "Princípios administrativos são postulados fundamentais que inspiram todo o modo de agir da Administração Pública". E nessa questão aqui que estamos comentando ela diz que está errada a alternativa B, que diz "Condicionam os atos administrativos a serem praticados pelo administrador no desempenho do múnus público que lhe é confiado"

    Ou seja, para a FGV:

    "Princípios administrativos são postulados fundamentais que inspiram todo o modo de agir da Administração Pública" CERTO

    "`Princípios administrativos condicionam os atos administrativos a serem praticados (o que significa modo de agir) pelo administrador no desempenho do múnus público que lhe é confiado" ERRADO

    Tenho pra mim que essa mania de colocar questões subjetivas com mais de uma possibilidade de respostas é proposital, pra quando muita gente acertar ou errar, ela mudar o gabarito conforme a conveniência. E isso é um absurdo.

  • No enunciado, ele quis saber acerca de todos os princípios da Adm Púb, ou seja, da forma mais genérica possível.

    A informação mais genérica de todas as alternativas é a que correlaciona que os princípios são base/sustentáculo de alguma coisa. No caso em tela, os princípios administrativos são o pilar da Adm Pública. Todos os demais itens, até certo ponto, estão corretos, mas restringem o conceito. Foi assim que pensei.

  • Boa questão, é certo que todas as alternativas estão corretas, mas a letra "C" condiz com o que são os princípios da Administração Pública, o alicerce.

  • Digam-me o erro da B, defensores da Fundação Subjetividade Vargas.


ID
2954200
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O poder administrativo é atribuído à autoridade para remover interesses particulares que se opõe ao interesse público.

Assinale a alternativa que define poder-dever de agir.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro (Direito Administrativo, 32° edição):

    [...] "os poderes atribuídos à Administração têm o caráter de poder-dever; são poderes que ela não pode deixar de exercer, sob pena de responder pela omissão. Assim, a autoridade não pode renunciar ao exercício das competências que lhe são outorgadas por lei; não pode deixar de punir quando constate a prática de ilícito administrativo; não pode deixar de exercer o poder de polícia para coibir o exercício dos direitos individuais em conflito com o bem-estar coletivo; não pode deixar de exercer os poderes decorrentes da hierarquia; não pode fazer liberalidade com o dinheiro público. Cada vez que ela se omite no exercício de seus poderes, é o interesse público que está sendo prejudicado."

  • GABARITO: A

    Poder-dever de agir: o poder administrativo conferido a administração para atingir o fim público representa um dever de agir e uma obrigação do administrador público de atuar em benefício da coletividade e seus indivíduos. E tal poder é irrenunciável (e devem ser executados pelo titular) e obrigatório.

  • GAB. A

    Poder-Dever de Agir: poderes administrativos são irrenunciáveis (princ. da indisponibilidade do interesse público); omissão do agente, nas situações em que sua atuação é obrigatória, caracteriza abuso de poder

  • Entendo que o gabarito seja A, mas qual é o erro da B?

  • Correta, A

    A autoridade não pode renunciar ao exercício das competências que lhe são outorgadas por lei. Todavia, destaca-se que, no caso de o agente exceder os limites de sua competência, atuará com abuso de poder, na modalidade excesso de poder.

  • Caro amigo matheus pena coelho, a alternativa B está relacionada ao princípio da Eficiência previsto no artigo 37 caput da CF, espero ter ajudado nobre guerreiro.

    Bons estudos!

    #estudaqueavidamuda

  • Alguém saberia me dizer o erro da C?

  • Fiquei na dúvida pela questão pedir a definição do que seria poder-dever de agir, mas a resposta da letra A não define tal conceito, reproduz apenas uma característica dele.

  • a C está errada pq colocou ADMINISTRADOR E NÃO AGENTE público

  • Redação infeliz da questão. Como apontado pelo Luciano, a irrenunciabilidade é característica, não definição. Deixei de marcar a A por isso.

  • "Os poderes administrativos são instrumentais à consecução dos deveres estatais, ou seja, representam prerrogativas conferidas aos agentes administrativos para que estes possam alcançar o bem coletivo. Os poderes servem como meio para que a Administração atinja seus fins. Logo, o correto é falar em poder-dever ou dever-poder, já que os poderes administrativos não existem por si sós, pois só existirá um poder se com ele existir um dever a ser cumprido."

    Fonte: Ana Cláudia Campos

  • Correta, A

  • O poder-dever de agir refere-se à competência, e ela é irrenunciável:

    Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos. Lei 9784

    Creio que seja isso, mas me corrijam se eu estiver errada. :)

  • Gaba: A

    "As competências administrativas, por serem conferidas visando ao atingimento de fins públicos, implicam ao mesmo tempo um poder para desempenhar as correspondentes funções públicas e um dever de exercício dessas funções. Enquanto no direito privado o poder de agir é mera FACULDADE, no direito administrativo é uma mera IMPOSIÇÃO, um dever de exercício das competências, de que o agente público não pode dispor.

    1. os poderes administrativos vão irrenunciáveis, devendo ser obrigatoriamente exercidos pelos titulares;
    2. a omissão do agente, diante de situações que exigem sua atuação, caracteriza abuso de poder, que poderá ensejar, inclusive, responsabilidade civil da administração pública, pelos danos que porventura decorram da omissão ilegal."

    (Fonte: Direito administrativo descomplicado / Marcelo Alexrandrino, Vicente paulo. - 22. ed. 2014)

    Bons estudos!!

    • Poder-dever: deve ser exercido, não é uma faculdade.

    Fica complicado assim, pois outra característica muito parecida é a irrenunciabilidade, a qual preconiza que a administração também não poderá dispor ...

  • Redação Sofrível!

  • O poder-dever é IRRENUNCIÁVEL, caso feito, caracteriza abuso de poder.


ID
2954203
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos critérios que devem ser observados nos processos administrativos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Os processos administrativos devem ter divulgação oficial, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição.
( ) O interessado ou quem o represente nos processos administrativos, deve ser identificado.
( ) Os processos administrativos devem atender ao interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • (V) - Lei 9784. Art. 2º. A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    [...]

    V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;

    (F) - Lei 9784. Art. 6º. O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados: [...] II - identificação do interessado ou de quem o represente; Acredito que o erro esteja em generalizar e não destacar a exceção da solicitação oral.

    (V) - Lei 9784. Art. 2º. A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    [...]

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    Gabarito: A.

  • pode ser identificado e não deve ser...

  • esse gabarito ta errado, tem erro nem ai

  • O interessado ou quem o represente nos processos administrativos, deve ser identificado.

    A letra da lei não fala sobre o representante no processo. Acredito que por isso que esteja errada.

    § 1 A intimação deverá conter:

    I - identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa;

  • 17% de acerto, ótima banca :S

  • Não entendi onde está o erro. Porque no art 6, I da Lei 9.784/99I diz: identificação do interessando ou quem o represente

  • Eu acho que a alternativa "O interessado ou quem o represente nos processos administrativos, deve ser identificado" está mencionada no Art. 6° com os dados que devem ser contidos no requerimento oficial. Já os critérios estão mencionados no Art. 2°, P.U. A questão pede apenas os critérios a serem observados. Se for isso, é pura casca de banana. :-(

  • Maria Sobral, com certeza é isso...

    Eu também errei a questão, e fiquei um tempão procurando o erro da segunda afirmação, mas depois que fui olhar na lei vi que os CRITÉRIOS estão no P.U. no Art. 2ª e que a segunda afirmação é o que deve constar no requerimento inicial que está no art.6º.

    A banca conseguiu pegar muita nessa.. =(

    FGV sendo FGV...

  • Lei nº 9.784/99

    Art. 2 [...]

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;

    Art. 6 O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados:

    I - órgão ou autoridade administrativa a que se dirige;

    II - identificação do interessado ou de quem o represente

  • Sacanagem da banca.

    Ela pediu os CRITÉRIOS no trâmite dos processos administrativos e incluiu a identificação do interessado dentre eles. Na verdade, a lei faz menção à necessidade de identificação no Art. 6º quando trata do conteúdo do REQUERIMENTO INICIAL e não dos critérios do processo.

    Errei, e aprendi.

  • GABARITO: A

    Exatamente como o Allan citou. O erro do segundo item é que essa afirmação não se encontra no parágrafo único do art.2°, que descreve os critérios que devem ser observados nos processos administrativos. O item se refere aos dados que devem conter no requerimento inicial formulado pelo interessado (art. 6°).

    Obs.: já cai duas vezes nessa pegadinha da banca, hoje eu realmente entendi onde está o erro e espero não errar mais. Obrigada Allan por me ajudar a enxergar o erro.

    Bons estudos.

  • Caracas, que cruzeta da banca!

  • Resumindo o erro da 2, prestem atenção no enunciado:

    "Com relação aos critérios que devem ser observados nos processos administrativos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. "

    Esses "critérios" aí estão no art. 2º da lei 9.784, porém a 2ª afirmação está no artigo 6º (que não fala sobre critérios, mas sim do requerimento inicial!)

  • quem acertou é porque quis errar

  • Pegadinha muito boa que alerta contra o automatismo.... errei e aprendi!

  • A questão solicitou o conhecimento do art. 2° e o erro da II é que ele não consta no rol do referido artigo e sim no do artigo 6°.

  • Gente, na minha humilde opinião, o erro da assertiva II está no fato de que nem sempre será possível identificar todos os interessados no processo administrativo, e não porque pede a literalidade do art. 2 da lei.

    Explico. O art 6 trata dos requisitos do requerimento inicial, um dos quais é, de fato, a identificação do interessado ou seu representante. Por outro lado, pela leitura do art 9, podemos perceber que os interessados não são somente aqueles que apresentaram o requerimento inicial, mas também aqueles que possam ter seus interesses afetados pela decisão, ou seja, pessoas que, a priori, não estão participando do processo. Em virtude dessa possibilidade, qual seja, da Adm Pública não poder prevê todas as  pessoas que possam ser afetadas por suas decisões em um processo administrativo, a própria lei determina no art. 26, §4, que em caso de interessados INDETERMINADOS, DESCONHECIDOS ou com domicílio indefinido, a intimação deverá ser feita por meio de publicação oficial. 

     

     

    Bons estudos!

     

     

     

     

  • quase dez minutos para entender o erro!

    Dica para as leis esparsas de Direito Administrativo: Memorize cada paragrafo único delas e os comandos dos artigos também. FGV ama esse tipo de pegadinha

    Gabarito: A, Infelizmente.

  • Rapaz, que maldade. Mas depois dessa não erro uma assim nunca mais (até a página seguinte).

  • É um tipo de questão muito comum na FGV. A banca sempre gosta de confundir, por exemplo, atributos com requisitos de atos administrativo.

  • É um tipo de questão muito comum na FGV. A banca sempre gosta de confundir, por exemplo, atributos com requisitos de atos administrativo.

  • Cumpre ressaltar que o Art. 2o, parágrafo único, é meramente exemplificativo quando fala Nos processos administrativos serão observados, ENTRE OUTROS, os critérios de:...

    Só está errada a segunda assertiva pela letra fria da lei, mas, em uma interpretação sistemática, entendo que está correta

  • Que maldade...tsc tsc tsc tsc tsc

    Obrigada, Maurício Moreira, consegui entender a questão com a sua explicação.

  • Essa é a FGV

  • 80% DE ERRO . A QUESTÃO É BOA !!!

  • Este é o tipo de questão que só beneficia quem não sabe, ou seja, não seleciona adequadamente. A banca podia se preocupar mais em exigir o conhecimento do conteúdo da lei ao invés de fazer este tipo de proposição.

  • alguém pode me explicar pq a assertiva três está correta? em qual lei está a possibilidade de renunciar a competência por completo? agradeço desde já aos amigos que me ajudarem
  • examinador, você tem mãe?

  • Art. 6 O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados:

    II - identificação do interessado ou de quem o represente;

    Não entendi porque a assertiva A é a correta.

    Na verdade, conforme a lei, a correta deveria ser a E.

  • Errei também galera, tamo junto

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    Quanto a informacoes sobre o interessado ou quem o represente, devera constar no requerimento inicial mas nao é um critério.

  • Art. 6 O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados:

    I - órgão ou autoridade administrativa a que se dirige;

    II - identificação do interessado ou de quem o represente;

    O QUE A QUESTÃO REALMENTE ESTÁ PEDINDO????===> Com relação aos critérios que devem ser observados nos processos administrativos

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    I - atuação conforme a lei e o Direito;

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades;

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;

    V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;

    VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

    VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão;

    VIII – observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados;

    IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;

    X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio;

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

    A QUESTÃO PEDE O PARAG ÚNICO DO ART 2

  • LETRA A

    Típica questão para fazer errar aquele que estudou, ou seja, ficar em nível de igualdade com quem não estudou. Bola pra frente, né. rsrs

  • Pelo campo de estatísticas, aqui da questão, quase 1500 pessoas (20% dos que responderam) acertaram essa questão. Eu só consigo imaginar duas situações: ou essas 1500 pessoas não estudaram a lei e, na sorte, chutaram e acertaram ou o cabra lê essa lei todo santo dia e sabe de trás para frente, ao contrário, do avesso, de ré, cada alínea, cada parágrafo, cada artigo. Né possível isso, não... pelo amor de Deus...

  • essa questão deveria caber recurso, "Os processos administrativos devem atender ao interesse geral?? isso nao é a mesma coisa que público não. , vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei."

  • A questão quer os CRITÉRIOS que serão observados no processo administrativo. (Art. 2º, parágrafo único). Por este motivo não considerou correta a segunda opção, que se refere aos DADOS QUE DEVEM CONSTAR NO REQUERIMENTO INICIAL (Art. 6º).

    Aquela velha maldade da banca pra nos derrubar!


ID
2954206
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais é determinado em lei específica.

Em relação à posse no serviço público, analise as afirmativas a seguir.

I. A posse do servidor ocorrerá após a investidura em cargo público.

II. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo.

III. A posse dar-se-á após ser julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    vejamos as justificativas, todos na LEI 8112/90:

    I. A posse do servidor ocorrerá após a investidura em cargo público.

    Art. 7   A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    OBS: achei sacanagem da banca, inverteu a ordem da sentença pra confundir o candidato e me pegou. (rsrsrsrrsrsr)

    II. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo.

    Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    III. A posse dar-se-á após ser julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo.

    Art. 5   São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    VI - aptidão física e mental.

    Fé em Deus e prossigamos para o alvo!

  • você só pode ser investido em cargo público com a posse.

  • Todas os itens estão corretos. Só não entendi qual o erro do item III.

  • Bertoni Vasconcelos Diogo Mas o item III não há erro, foi dado como correto no Gabarito. O item I está errado porque a investidura em cargo público ocorrerá com a posse ( LEI 8112/90, art 7).

  • Mnemônico dos requisitos para investidura em cargo público:

    Q GÊNIA!!!

    Quitação com as obrigações eleitorais e militares

    ozo dos direitos políticos

    Êscolaridade (nível de) exigido para o cargo

    Nacionalidade brasileira

    Idade mínima de 18 anos

    A ptidão fisica e mental

  • INVESTIDURA = nomeação + posse

  • I. A posse do servidor ocorrerá após a investidura em cargo público. (errado): A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    II. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo. (certo)

    III. A posse dar-se-á após ser julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo.

    GAB: D

  • Questão lixorenta!! Pelo amor de Deus!

  • a investidura ocorrerá com a posse,  e, segundo o Art. 5º, são requisitos básicos para investidura:

         I - a nacionalidade brasileira;

         II - o gozo dos direitos políticos;

         III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

         IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

         V - a idade mínima de dezoito anos;

         VI - aptidão física e mental.

    um precisa do outro, que precisa do outro, rs

  •  . A investidura no cargo público ocorre com a posse, que, por sua vez, ocorre unicamente no caso da nomeação

    . O macete para memorizar a “ordem” dos fatos sobre o provimento de um servidor é o seguinte: “N – P – E / 30 – 15”, ou seja: nomeação -> posse -> exercício, sendo até 30 dias o prazo entre a nomeação e a posse e até 15 dias entre a posse e o exercício

    . A Lei 8.112/1990 estabelece os seguintes requisitos básicos para a investidura em cargo público (art. 5º):

    - nacionalidade brasileira;

    - gozo dos direitos políticos;

    - quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    - nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    - idade mínima de 18 anos;

    - aptidão física e mental

  • Letra D

    Art. 7   A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.


ID
2954209
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para consecução de suas obrigações o Estado, na qualidade de Ente dotado de personalidade jurídica, como qualquer outra pessoa, física ou jurídica, possui responsabilidade sobre as consequências de seus atos.
Com relação à responsabilidade civil da administração pública, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Apenas as pessoas jurídicas de direito público responderão pelos atos lesivos que seus agentes, nessa qualidade, provocarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
( ) A responsabilidade civil do Estado e dos prestadores de serviços públicos é objetiva, bastando a relação de causa e efeito entre a ação ou omissão e o dano, independentemente de culpa.
( ) O dever de indenizar ao terceiro lesado pelos atos lesivos que praticou com dolo ou culpa, desde que não causado por culpa ou dolo decorrentes, exclusivamente, da pessoa lesada.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Não é apenas as pessoas jurídicas de direito público.

    Segundo a constituição de 88, art.37,§ 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Gabarito: B

    Item 1:

    Utilizando os dizeres do art. 37, §6º, da Constituição Federal, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa – FALSO;

    Item 2:

    Pela teoria do risco, basta a relação entre o comportamento estatal e o dano sofrido pelo administrado para que surja a responsabilidade civil do Estado, desde que o particular não tenha concorrido para o dano. Ela representa o fundamento da responsabilidade objetiva ou sem culpa do Estado.

    Contudo, a questão foi mal elaborada, uma vez que a responsabilidade por omissão é subjetiva.

    Se a questão especificasse que se tratava de omissão específica, aí tudo bem, a responsabilidade seria objetiva. Mas como não houve o detalhamento do tipo de omissão, a questão deveria ser dada como errada.

    Contudo, o gabarito da banca considerou o item como correto.

    Item 3:

    Esse item deveria ser considerado errado, porém a banca o deu como certo.

    O que ele quer dizer é que a responsabilidade civil da administração pública é “O dever de indenizar ao terceiro lesado pelos atos lesivos que praticou com dolo ou culpa, desde que não causado por culpa ou dolo decorrentes, exclusivamente, da pessoa lesada”.

    A forma como foi escrita já deixa a assertiva confusa. Além disso, a responsabilidade civil independe de dolo ou culpa, logo o item estaria errado.

    Porém, como informamos, a banca o considerou correto.

    Herbert Almeida - Estratégia Concursos

  • Concordo com o comentário do Marcos.

    A banca se contradiz com esse gabarito em comparação à outras questões. Uma coisa é eu dizer que independe de dolo ou culpa; outra completamente diferente é dizer causado com dolo ou culpa.

  • Que questão mal feitaa, o ITEM 3 está claramente errado!

  • Artigo 37 da CF/88

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • essa redação é horripilante e pior ainda é esse gabarito.

  • Item 3 é quase um trava língua. kkkk

  • Redação passível de recurso já que, além dos motivos expostos pelos colegas, "apenas as pessoas jurídicas de direito público responderão pelos atos lesivos que seus agentes, nessa qualidade, provocarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa" dá a entender, também, que o agente não responderá pelos atos lesivos, mas sim apenas a pessoa jurídica em que atua.

  • "A responsabilidade civil do Estado e dos prestadores de serviços públicos é objetiva, bastando a relação de causa e efeito entre a ação ou omissão e o dano, independentemente de culpa."

    Esse omissão tá certo mesmo?

  • O Item 3 triste, a questão só é acertada por exclusão.

  • Que redação péssima esse item 3.
  • Sei que você acertou por exclusão, pois o item 3 não tem sentido algum.

  • redação porca pqp

  • Achei que só eu vi que o item 3 estava errado e confuso!
  • Fui por eliminação, mas confesso que não entendi nem a pergunta III.

  • Me parece que houve um erro de digitação.

    "III. O dever de indenizar ao terceiro lesado pelos atos lesivos que praticou com dolo ou culpa, desde que não causado por culpa ou dolo decorrentes, exclusivamente, da pessoa lesada."

    Acredito que deveria haver a palavra "subsiste": "O dever de indenizar ao terceiro lesado pelos atos lesivos que praticou com dolo ou culpa subsiste, desde que não causado por culpa ou dolo decorrentes, exclusivamente, da pessoa lesada."

    A questão trata da culpa concorrente, ou seja, a pessoa lesada e o Estado (ou pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público) concorreram para a realização do ato lesivo. Portanto, quando há culpa concorrente, não há exclusão da responsabilidade civil, mas sim a sua atenuação.

  • Li essa 3 umas cinco vezes kkkk


ID
2954212
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Controle na Administração Pública é o conjunto de mecanismos jurídicos para a correção e a fiscalização das atividades da Administração Pública.
O controle feito em âmbito administrativo por outra pessoa jurídica distinta daquela de onde precede o ato, é denominado

Alternativas
Comentários
  • 3. CONTROLE JUDICIAL DA ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA

    O controle judiciário ou judicial é o exercido pelos órgãos do Poder Judiciário sobre os atos administrativos exercidos pelo Poder Executivo, Legislativo e do próprio Judiciário – quando este realiza atividade administrativa.

    De acordo com Maria Sylvia Zanella Di Pietro, graças a adoção do sistema da jurisdição una, fundamentado no artigo 5º, inciso XXXV da Constituição Federal, no direito brasileiro, o Poder Judiciário deverá apreciar qualquer lesão ou ameaça a direito, mesmo que o autor da lesão seja o poder público.

    Este tipo de controle é exercido, por via de regra, posteriormente. Ele tem como intuito unicamente a verificação da legalidade do ato, verificando a conformidade deste com a norma legal que o rege.

    Conforme Alexandrino e Paulo, os atos administrativos podem ser anulados mediante o exercício do controle judicial, mas nunca revogados. A anulação ocorrerá nos casos em que a ilegalidade for constatada no ato administrativo, podendo a anulação ser feita pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário, e terá efeitos retroativos, desfazendo as relação resultantes do ato. Entretanto, de acordo com os mesmos autores, a regra de o ato nulo não gerar efeitos “há que ser excepcionada para com os terceiros de boa-fé que tenham sido atingidos pelos efeitos do ato anulado. Em relação a esses, em face da presunção de legitimidade que norteia toda a atividade administrativa, devem ser preservados os efeitos já produzidos na vigência do ato posteriormente anulado”.

    No que concerne aos limites do controle do Poder Judiciário, este não deverá invadir os aspectos que são reservados à apreciação subjetiva da Administração Pública, conhecidos como o mérito (oportunidade e conveniência). Neste ponto, a doutrina se divide ao analisar qual é o limite que a apreciação judicial poderá chegar: Alexandrino e Paulo consideram que “o Judiciário não pode invalidar, devido ao acima explicado, a escolha pelo administrador (resultado de sua valoração de oportunidade e conveniência administrativas) dos elementos motivo e objeto desses atos, que formam o chamado mérito administrativo, desde que feita, essa escolha, dentro dos limites da lei”, já Di Pietro considera que “não há invasão de mérito quando o Judiciário aprecia os motivos, ou seja, os fatos que precedem a elaboração; a ausência ou falsidade do motivo caracteriza ilegalidade, suscetível de invalidação pelo Poder Judiciário”.

    O Poder Judiciário sempre poderá, portanto, anular atos administrativos, vinculados ou discricionários, desde que provocado, que apresentem vícios de ilegalidade ou ilegitimidade. Existem diversos meios de controle dos atos da Administração, sendo alguns acessíveis a todos os administrados, e outros restritos a legitimados específicos.

  • Controle externo

    O controle externo ocorre quando outro Poder exerce controle sobre os atos administrativos praticados por outro Poder. Nas palavras de Hely Lopes Meirelles, “é o que se realiza por órgão estranho à Administração responsável pelo ato controlado”. Este mesmo autor utiliza como exemplo a apreciação das contas do Executivo e do Judiciário pelo Legislativo; a auditoria do Tribunal de Contas sobre a efetivação de determinada despesa do Executivo; a anulação de um ato do Executivo por decisão do Judiciário; a sustação de ato normativo do Executivo pelo Legislativo.

    2.1.3. Controle externo popular

    Já que a administração sempre atua visando o interesse público, é necessário a existência de mecanismos que possibilitem a verificação da regularidade da atuação da administração por parte dos administrados, impedindo a prática de atos ilegítimos, lesivos tanto ao indivíduo como à coletividade, e que também seja possível a reparação de danos caso estes atos de fato se consumem.

    O exemplo mais comum de controle externo popular é o previsto no artigo 31, §3º, da Constituição Federal, que determina que as contas dos Municípios fiquem, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte para o exame e apreciação, podendo questionar-lhes a legitimidade nos termos da lei. Não existindo lei específica sobre o assunto, o controle poderá ser feito através dos meios processuais comuns, como, por exemplo, o mandado de segurança e a ação popular.

  • 2.3. Quanto ao aspecto controlado

    2.3.1. Controle de legalidade ou legitimidade

    É este tipo de controle que verifica se o ato foi praticado em conformidade com a lei; nas palavras de Hely Lopes Meirelles, “é o que objetiva verificar unicamente a conformação do ato ou do procedimento administrativo com as normas legais que o regem”.

     O controle de legalidade e legitimidade não só verifica apenas a compatibilidade entre o ato e o disposto na norma legal positivada, mas também deverá ser apreciado os aspectos relativos à observância obrigatória da dos princípios administrativos.

     Poderá ser exercido tanto pela própria administração que praticou o ato (que configurará um controle interno de legalidade) quanto pelo Poder Judiciário, no exercício de sua função jurisdicional, ou pelo Poder Legislativo em casos previstos na Constituição.

     Nas palavras de Alexandrino e Paulo, “como resultado do exercício do controle de legalidade pode ser declarada a existência de vício no ato que implique a declaração de sua nulidade”.

     O ato será declarado nulo nos casos em que existir ilegalidade neste, e poderá ser feita pela própria Administração, ou pelo Poder Judiciário. A anulação terá efeito retroativo, desfazendo as relações resultantes dele.

    Com a edição da Lei nº 9.784/99, além de um ato poder ser válido ou nulo, passou a ser admitida a convalidação do ato administrativo defeituoso, quando este não acarretar lesão ao interesse público ou a terceiros.

  • 2.4. Quanto à amplitude

    2.4.1. Controle hierárquico

    O controle hierárquico, segundo Hely Lopes Meirelles, é aquele “que resulta automaticamente do escalonamento vertical dos órgãos do Executivo, em que os inferiores estão subordinados aos superiores”. O controle é hierárquico sempre que os órgãos superiores (dentro de uma mesma estrutura hierárquica) têm competência para controlar e fiscalizar os atos praticados por seus subordinados.

    Esta forma de controle é sempre um controle interno, típico do Poder Executivo, mas que também existe nos demais poderes. Nas palavras do professor Gustavo Mello, “existe controle hierárquico em todos os poderes, quanto às funções administrativas, de acordo com a escala hierárquica ali existente, mas não há nenhum controle hierárquico entre Poderes distintos, vez que os três Poderes são independentes entre si”. Um exemplo de controle hierárquico é o diretor de uma secretaria controlando o ato de seu serventuário.

    O controle hierárquico é irrestrito e não depende de alguma norma específica que o estabeleça ou o autorize. Graças a este controle que se pode verificar os aspectos relativos à legalidade e ao mérito de todos atos praticados pelos agentes ou órgãos subordinados a determinado agente ou órgão.

  • 2.4.2. Controle finalístico

    É o controle que é exercido pela Administração Direta sobre as pessoas jurídicas integrantes da Administração Indireta. É um controle que depende de lei que o estabeleça, determine os meios de controle, as autoridades responsáveis pela sua realização, bem como as suas finalidades.

    Em casos excepcionais (casos de descalabro administrativo), poderá a Administração Direta controlar a indireta independentemente de regulamentação legal. É a chamada tutela extraordinária.

     Ele não se submete a hierarquia, visto que não há subordinação entre a entidade controlada e a autoridade ou o órgão controlador. Segundo Hely Lopes Meirelles, “é um controle teleológico, de verificação do enquadramento da instituição no programa geral no Governo e de seu acompanhamento dos atos de seus dirigentes no desempenho de suas funções estatuárias, para o atingimento das finalidades da entidade controlada”.

  • Controle Administrativo Tutelar: é exercido por uma pessoa jurídica distinta da originária que praticou o ato, ademais, não há que se falar em hierarquia, mas sim, em controle superficial, tendo como ferramenta o recurso hierárquico impróprio.

    Gabarito: E.

  • Gab. "E"

    Não existe hierarquia na Descentralização (quando a administração direta transfere atividade para a indireta), porém existe a chamada Tutela Administrativa.

  • não pode ser controle externo pois este abrange o controle judicial, e a questão quer uma em âmbito administrativo.

  • CONTROLE ADMINISTRATIVO:

    Controle interno ou administrativo (tipos de recurso e sua função)

    --> Existem uma tripartição de órgãos incumbidos pelo controle; no que se refere ao interno ou administrativo fazemos jus ao próprio Controle Administrativo, que se ramifica em hierárquico ou tutelar. Senão vejamos:

    --> Controle Administrativo Hierárquico: é aquele exercido dentro dos institutos administrativos, é o poder que a pessoa jurídica de direito público detém de rever seus próprios atos, e se viável, declará-los nulos, conforme súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal, podendo os fazer de ofício, ou por provocação de seus subordinados, usando a ferramenta denominada recurso administrativo.

    --> Controle Administrativo Tutelar: é exercido por uma pessoa jurídica distinta da originária que praticou o ato, ademais, não há que se falar em hierarquia, mas sim, em controle superficial, tendo como ferramenta o recurso hierárquico impróprio.

    Controle externo. Praticado por um sistema diversificado dos demais, o controle externo abrange o judiciário e o legislativo.     

  • Controle EXTERNO - Quando outro Poder exercer controle sobre os atos administrativos praticados POR OUTRO PODER.

    OBS: Associem que PODER não é Pessoa Jurídica mas sim ÓRGÃO.

  • SUPERVISÃO MINISTERIAL

    CONTROLE FINALISTICO

    TUTELA ADMINISTRATIVA

  • Controle Tutelar: ÂMBITO ADMINISTRATIVO por outra pessoa jurídica distinta daquela de onde precede o ato.

  • Errei por falta de atenção

  • Um dia perguntei ao professor se o controle ministerial/finalistico/tutelar era externo ou interno, ex: controle que o MEC exerce sobre uma universidade federal (autarquia), já que, nesse caso do exemplo, estão no mesmo poder (Executivo). Na mesma hora a sala toda disse q era controle externo... Já o professor disse "depende". E eu ainda tenho essa dúvida. (rsrs)

  • Essa questão é daquelas altamente capciosas. Vimos que parte da doutrina considera o controle realizado pela Administração Direta sobre a Indireta como forma de controle externo (Carvalho Filho e Di Pietro). Outros autores, no entanto, tratam como se fosse controle interno (Alexandrino e Paulo). Há ainda uma terceira corrente, defendida por Celso Antônio Bandeira de Mello que fala em “controle interno exterior”.

    Nessa questão, devemos observar que o controle é realizado por outra pessoa jurídica distinta daquela onde precede o ato, logo é o controle da Administração Direta sobre as entidades administrativas (Administração Indireta), pois são pessoas jurídicas distintas. Esse controle é chamado de controle finalístico, tutela ou supervisão ministerial. Logo, podemos ver que a definição se enquadra na opção E: controle tutelar.

    Devemos observar, ademais, que o enunciado mencionou “pessoa jurídica distinta”, o que não deve ser confundido com “poderes distintos” ou “um Poder sobre o outro”.

    Além disso, podemos ver que a FGV desconsiderou a doutrina que classifica o controle finalístico (tutelar) como forma de controle externo. Assim, o item até poderia ser anulado, mas, como não foi, podemos ver uma tendência da banca em considerar o controle da administração direta sobre a indireta como uma modalidade de controle interno. Não podemos ter 100% de certeza nisso, pois não foi uma afirmação direta, mas vemos uma tendência!

    Gabarito: alternativa E.

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

  • Súmulas do STF relacionadas ao assunto:

    Súmula 346: A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos.

    Súmula 473: A Administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • Também chamado de controle finalístico!

    Esqueci disso e errei a questão, snif.

  • --> Controle Administrativo Hierárquico: é aquele exercido dentro dos institutos administrativos, é o poder que a pessoa jurídica de direito público detém de rever seus próprios atos, e se viável, declará-los nulos, conforme súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal, podendo os fazer de ofício, ou por provocação de seus subordinados, usando a ferramenta denominada recurso administrativo.

    --> Controle Administrativo Tutelar: é exercido por uma pessoa jurídica distinta da originária que praticou o ato, ademais, não há que se falar em hierarquia, mas sim, em controle superficial, tendo como ferramenta o recurso hierárquico impróprio.

  • Dá para fazer por eliminação: "O controle feito em âmbito administrativo (não pode ser Judicial, nem Legislativo, nem Externo) por outra pessoa jurídica distinta daquela de onde precede o ato (não pode ser Hierárquico), é denominado Controle Tutelar."

    Bons Estudos.

  • Fui com a logica do Art. 71. da CF "O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União..." CONSIDEREI TBM a questão do controle finalístico!
  • Leiam o comentário da Alexandrina Oliveira.

  • Controle de tutela, tb chamado de finalistico ou ministerial

    a resposta nao poderia ser controle externo, pois o povo tb o-faz e povo n é pessoa juridica

  • estudando e aprendendo
  • Errei, mas a questão foi boa. Aprendi um trem novo kkkk

  • fui cega na b kkkkkk

  • Alguém saberia informar qual o posicionamento atual da Banca FGV sobre esse tema? Tem considerado o Controle Tutelar ( Finalistico/ Ministerial) como Externo ou Interno?
  • GABARITO: E

    JUSTIFICATIVA:

    Quanto a AMPLITUDE, o controle administrativo poderá ser classificado como HIERÁRQUICO ou FINALÍSTICO,

    O hierárquico é aquele que ocorre dentro de uma mesma PESSOA JURÍDICA, sendo uma decorrência lógica do escalonamento administrativo e do próprio PODER HIERÁRQUICO.

    Por sua vez, o CONTROLE FINALÍSTICO (também chamado de TUTELAR ou de SUPERVISÃO MINISTERIAL), é exercido pelas entidades da administração DIRETA sobre os entes da ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    Como se observa, a diferença básica entre as duas espécies é que, enquanto o controle hierárquico é exercido dentro de uma única pessoa jurídica, o controle finalístico é desempenhado por uma pessoa sobre outra.

  • LETRA E

    Controle Administrativo: sempre interno

    • Controle Hierárquico: dentro da mesma pessoa jurídica

    • Controle Tutelar: outra pessoa jurídica, mas sempre no âmbito da administração (também conhecido como supervisão ministerial) - obs.: dIfere do controle externo pois, neste último, o controle é feito em todas as esferas de Poder, e não apenas na administração

    A própria doutrina aborda questão similar quando falar do controle interno externo (ex.: CGU no âmbito da Administração Federal pois, embora seja controle interno, é feita por órgão com estrutura autônoma)


ID
2954215
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Responsabilidade Fiscal define como créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.
Os créditos adicionais destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica são denominados

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    Lei 4.320/64

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Tinha? Suplementar.

    Não tinha? Especial.

  • Gab. D

    São créditos adicionais:

    >> SUPLEMENTARES - têm por objetivo reforça uma dotação que se mostrou insuficuente

    >> ESPECIAIS - objetivam cobrir despesas que não possuem uma dotação orçametária específica.

    >> EXTRAORDINÁRIOS - visam atender a despesas imprevisíveis e urgetes.

  • Créditos especiais: são aqueles abertos quando não existe dotação orçamentária anteriormente prevista.

    Para que sejam abertos, precisam de recursos existentes, necessitam de lei, sendo abertos por decreto, contudo, esta lei não é a LOA, tem que ser lei especial. E por que disso? Pelo fato dele não ter sido previsto. Então, cuidado na hora da prova. Possuem vigência limitada ao exercício em que foi aberto, salvo se aberto nos 4 últimos meses do exercício, situação em que poderá ser reaberto pelo saldo.

    Estratégia

  • Os créditos especiais são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. Tanto os créditos suplementares quanto os especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo. É vedada a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes. Portanto, letra D é a correta.

  • Os créditos especiais são os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específicaautorizados por lei e abertos por decreto do poder executivo. Depende da existência de recursos disponíveis e de exposição que a justifique. Isso porque é vedada a abertura de crédito especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondente.

    Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, casos em que, reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente. Nesse caso, a reabertura do crédito é facultativa, limitada ao saldo remanescente, e novo ato da Administração Pública deverá reabri-lo.

    Gabarito: Letra D

  • Suplementar: Dotação insuficiente Especial: Não há dotação específica Extraordinário: Despesas Urgentes

ID
2954218
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Existem diversos tipos e formas de controlar a Administração Pública, que variam conforme o poder, órgão ou autoridade que o exercitará e o momento de sua efetivação.
A classificação das formas de controle se dará conforme

Alternativas
Comentários
  • 2. CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Existem diversos tipos e formas de controlar a administração pública. Estes variam conforme o Poder, órgão ou autoridade que o exercitará, ou também pelo sua fundamentação, modo e momento de sua efetivação.

    A classificação das formas de controle se dará, portanto, conforme: sua origem; o momento do exercício; ao aspecto controlado; à amplitude.

    2.1. Conforme a origem

    2.1.1. Controle interno

    O controle interno é aquele que é exercido pela entidade ou órgão que é o responsável pela atividade controlada, no âmbito de sua própria estrutura. O controle que as chefias exercem nos atos de seus subordinados dentro de um órgão público é considerado um controle interno. Segundo Marinela, todo superior hierárquico poderá exercer controle administrativo nos atos de seus subalternos, sendo, por isso, responsável por todos os atos praticados em seu setor por servidores sob seu comando.

     Sempre será interno o controle exercido no Legislativo ou no Judiciário por seus órgãos de administração, sobre seus servidores e os atos administrativos praticados por estes.

     A Constituição Federal, em seu artigo 74, determina que deverá ser mantido pelos Poderes sistemas de controle interno, estabelecendo alguns itens mínimos que este controle deverá ter como objeto, conforme exposto abaixo:

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.”

    Em seu parágrafo primeiro, fica estabelecido que “Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária”. Ou seja, se torna obrigatório a denúncia de qualquer irregularidade encontrada para o TCU.

  • 2.1.2. Controle externo

    O controle externo ocorre quando outro Poder exerce controle sobre os atos administrativos praticados por outro Poder. Nas palavras de Hely Lopes Meirelles, “é o que se realiza por órgão estranho à Administração responsável pelo ato controlado”. Este mesmo autor utiliza como exemplo a apreciação das contas do Executivo e do Judiciário pelo Legislativo; a auditoria do Tribunal de Contas sobre a efetivação de determinada despesa do Executivo; a anulação de um ato do Executivo por decisão do Judiciário; a sustação de ato normativo do Executivo pelo Legislativo.

    2.1.3. Controle externo popular

    Já que a administração sempre atua visando o interesse público, é necessário a existência de mecanismos que possibilitem a verificação da regularidade da atuação da administração por parte dos administrados, impedindo a prática de atos ilegítimos, lesivos tanto ao indivíduo como à coletividade, e que também seja possível a reparação de danos caso estes atos de fato se consumem.

    O exemplo mais comum de controle externo popular é o previsto no artigo 31, §3º, da Constituição Federal, que determina que as contas dos Municípios fiquem, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte para o exame e apreciação, podendo questionar-lhes a legitimidade nos termos da lei. Não existindo lei específica sobre o assunto, o controle poderá ser feito através dos meios processuais comuns, como, por exemplo, o mandado de segurança e a ação popular.

    2.2. Conforme o momento do exercício

    2.2.1. Controle prévio ou preventivo (a priori)

    Se chama prévio o controle exercido antes do início ou da conclusão do ato, sendo um requisito para sua eficácia e validade. É exemplo de controle prévio quando o Senado Federal autoriza a União, os Estados, o Distrito Federal ou os Municípios a contrair empréstimos externos. Outro exemplo apresentado por Hely Lopes Meirelles é o da liquidação da despesa para oportuno pagamento.

    2.2.2. Controle concomitante

    É o controle exercido durante o ato, acompanhando a sua realização, com o intento de verificar a regularidade de sua formação. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo expõem como exemplos do controle concomitante a fiscalização da execução de um contrato administrativo e a realização de uma auditoria durante a execução do orçamento, entre outros.

  • 2.2.3. Controle subsequente ou corretivo (a posteriori)

    Considera-se subsequente ou corretivo, o controle exercido após a conclusão do ato, tendo como intenção, segundo Fernanda Marinela, “corrigir eventuais defeitos, declarar sua nulidade ou dar-lhe eficácia, a exemplo da homologação na licitação”. Alexandrino e Paulo ainda constatam que o controle judicial dos atos administrativos, por via de regra é um controle subsequente.

    2.3. Quanto ao aspecto controlado

    2.3.1. Controle de legalidade ou legitimidade

    É este tipo de controle que verifica se o ato foi praticado em conformidade com a lei; nas palavras de Hely Lopes Meirelles, “é o que objetiva verificar unicamente a conformação do ato ou do procedimento administrativo com as normas legais que o regem”.

     O controle de legalidade e legitimidade não só verifica apenas a compatibilidade entre o ato e o disposto na norma legal positivada, mas também deverá ser apreciado os aspectos relativos à observância obrigatória da dos princípios administrativos.

     Poderá ser exercido tanto pela própria administração que praticou o ato (que configurará um controle interno de legalidade) quanto pelo Poder Judiciário, no exercício de sua função jurisdicional, ou pelo Poder Legislativo em casos previstos na Constituição.

     Nas palavras de Alexandrino e Paulo, “como resultado do exercício do controle de legalidade pode ser declarada a existência de vício no ato que implique a declaração de sua nulidade”.

     O ato será declarado nulo nos casos em que existir ilegalidade neste, e poderá ser feita pela própria Administração, ou pelo Poder Judiciário. A anulação terá efeito retroativo, desfazendo as relações resultantes dele.

    Com a edição da Lei nº 9.784/99, além de um ato poder ser válido ou nulo, passou a ser admitida a convalidação do ato administrativo defeituoso, quando este não acarretar lesão ao interesse público ou a terceiros.

  • 2.3.2. Controle de mérito

    O controle de mérito tem como objetivo a verificação da eficiência, da oportunidade, da conveniência e do resultado do ato controlado. Conforme Hely Lopes Meirelles, “a eficiência é comprovada em face do desenvolvimento da atividade programada pela Administração e da produtividade de seus servidores”.

    Ele normalmente é de competência do próprio Poder que editou o ato. Todavia, existem casos expressos na Constituição em que o Poder Legislativo deverá exercer controle de mérito sobre atos que o Poder Executivo praticou, caso este previsto no artigo 49, inciso X:

    “Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: (...)

    X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta;”

    Segundo grande parte da doutrina, não cabe ao Poder Judiciário exercer esta revisão, para não violar o princípio de separação dos poderes. Quando o Poder Judiciário exerce controle sobre atos do Executivo, o controle será sempre de legalidade ou legitimidade.

    Entretanto, pelo fortalecimento dos princípios fundamentais da administração como o da moralidade e eficiência, e os princípios constitucionais implícitos da razoabilidade e da proporcionalidade, existe atualmente, nas palavras de Alexandrino e Paulo, “uma nítida tendência à atenuação dessa vedação ao exercício, pelo Poder Judiciário, do controle de determinados aspectos de alguns atos administrativos, que costumavam ser encobertos pelo conceito vago de ‘mérito administrativo’”.

    Portanto, hoje em dia o Poder Judiciário pode invalidar um ato administrativo de aplicação de uma penalidade disciplinar, por considerar a sanção desproporcional ao motivo que a causou, por exemplo. Quando o Judiciário se utiliza do controle de mérito, ele está declarando ilegal um ato que estará ferindo os princípios jurídicos básicos, como no exemplo acima, o da razoabilidade. Cabe também lembrar que o Judiciário não poderá revogar o ato administrativo, e sim apenas anulá-lo.

  • 2.4. Quanto à amplitude

    2.4.1. Controle hierárquico

    O controle hierárquico, segundo Hely Lopes Meirelles, é aquele “que resulta automaticamente do escalonamento vertical dos órgãos do Executivo, em que os inferiores estão subordinados aos superiores”. O controle é hierárquico sempre que os órgãos superiores (dentro de uma mesma estrutura hierárquica) têm competência para controlar e fiscalizar os atos praticados por seus subordinados.

    Esta forma de controle é sempre um controle interno, típico do Poder Executivo, mas que também existe nos demais poderes. Nas palavras do professor Gustavo Mello, “existe controle hierárquico em todos os poderes, quanto às funções administrativas, de acordo com a escala hierárquica ali existente, mas não há nenhum controle hierárquico entre Poderes distintos, vez que os três Poderes são independentes entre si”. Um exemplo de controle hierárquico é o diretor de uma secretaria controlando o ato de seu serventuário.

    O controle hierárquico é irrestrito e não depende de alguma norma específica que o estabeleça ou o autorize. Graças a este controle que se pode verificar os aspectos relativos à legalidade e ao mérito de todos atos praticados pelos agentes ou órgãos subordinados a determinado agente ou órgão.

    2.4.2. Controle finalístico

    É o controle que é exercido pela Administração Direta sobre as pessoas jurídicas integrantes da Administração Indireta. É um controle que depende de lei que o estabeleça, determine os meios de controle, as autoridades responsáveis pela sua realização, bem como as suas finalidades.

    Em casos excepcionais (casos de descalabro administrativo), poderá a Administração Direta controlar a indireta independentemente de regulamentação legal. É a chamada tutela extraordinária.

     Ele não se submete a hierarquia, visto que não há subordinação entre a entidade controlada e a autoridade ou o órgão controlador. Segundo Hely Lopes Meirelles, “é um controle teleológico, de verificação do enquadramento da instituição no programa geral no Governo e de seu acompanhamento dos atos de seus dirigentes no desempenho de suas funções estatuárias, para o atingimento das finalidades da entidade controlada”.

  • A questão é tão boa que o percentual de acertos é de 0%.

  • Qual a necessidade de uma questão dessas? só sendo FGV. hahaha

  • Quanto a origem - controle interno ou externo.

    Momento do exercício - prévio, concomitante ou posterior.

    Aspecto controlado - mérito ou de legalidade.

    Amplitude - controle hierárquico ou finalístico.

  • estatísticas

  • Foi difícil, mas matei a questão assim:

    competência, motivo, finalidade, objeto(conteúdo) : elementos ou requisitos do ato administrativo.

    Tipicidade: atributo do ato administrativo.

    Fui por esse caminho e me sobrou a alternativa correta da questão - letra C.

  • De forma geral, podemos apresentar os seguintes tipos de classificações para o controle da

    Administração Pública:

    quanto ao fundamento, à existência de hierarquia ou à amplitude:

    a) hierárquico à que resulta do escalonamento hierárquico dos órgãos administrativos;

    b) finalístico à aquele que não possui fundamento na hierarquia.

    quanto à origem ou ao posicionamento do órgão que o efetua:

    a) interno à realizado no âmbito da própria Administração ou por órgão do mesmo Poder que

    editou o ato controlado;

    b) externo à realizado por órgão independente ou de outro Poder do que efetuou o ato

    controlado;

    c) popular à efetuado pela sociedade civil ou pelos administrados em geral.

    quanto ao órgão que o exerce:

    a) administrativo à aquele que decorre das funções administrativas do órgão;

    b) legislativo à é o controle realizado no exercício da função típica do Poder Legislativo de

    fiscalizar1. Divide-se em controle parlamentar direto (exercido diretamente pelo Congresso

    Nacional); e controle parlamentar indireto (exercido pelo Tribunal de Contas da União);

    c) judicial à é o controle realizado pelo Poder Judiciário sobre a atuação da Administração

    Pública.

    quanto ao momento em que se efetua:

    a) prévio à é o controle preventivo realizado antes do início da prática do ato ou antes de sua

    conclusão;

    b) concomitante à ocorre durante o processo de formação do ato controlado;

    c) posterior à também chamado de subsequente, é o controle que ocorre após a conclusão do

    ato.

    quanto ao aspecto da atividade administrativa controlada:

    a) de legalidade ou legitimidade à procura verificar a conformação do ato ou do procedimento

    com as normas legais que o regem;

    b) de mérito à tem por objetivo comprovar a eficiência e os resultados do ato, além dos

    aspectos de conveniência e oportunidade

    Fonte: Apostila 7 Estratégia Concurso.

  • Não é uma questão difícil, é porque não estamos habituados a estudar controle. Mas como a FGV, diferente da CESPE, uma errada não anula uma certa, é bom chutarmos de acordo com a lógica.

    Já pensei logo que tinha que ter momento, visto que há o controle a priori e a posteriori.

    lembrei do tribunal de contas, que é controle externo, logo, origem.

    Só com essas duas informações de forçar a mente, já temos a letra C.

  • A questão é tranquila, basta você eliminar as questões que contenham os elementos dos atos administrativos - Competência, Forma, Finalidade, Motivo e Objeto. Fiz assim XD

  • Gabarito: C

  • -Falou em controle, lembra do MANAO:

    --Momento - (prévio/concomitante/posterior)

    --Alcance/Origem - (interno/externo)

    --Natureza/Aspecto controlado - (legalidade/mérito)

    --Amplitude - (controle hierárquico/finalístico)

    --Órgão - (executivo/legislativo/judiciário)

  • Gab C

    Tipos de classificações de controle:

    Amplitude/hierarquia - hierárquico,finalistico.

    Origem - interno, externo, popular.

    Órgão - administrativo, legislativo, judicial.

    Momento - prévio, concomitante, posterior.

    Aspecto da atividade - legalidade/legitimidade e mérito.

  • Letra c.

    Segundo alguns autores como Meirelles e Di Pietro. O controle da Administração pode ser classificado como:

    1) Quanto Origem: Controle interno- Controle Externo - Controle Social

    2) Quanto a amplitude: Hierárquico (Adm. Direta) e Finalístico ( Adm. Indireta)

    3) Quanto ao Momento: A Priori (contábil) - Concomitante ( Fiscalização) - A posteriori ( Auditoria)

    4) Quanto ao Aspecto Controlado: Legitimidade (poder de anular) - Mérito ( poder de revogar)


ID
2954221
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à diferença entre o conceito de fato e ato administrativo, analise as afirmativas a seguir.

I. Fato Administrativo - são atos praticados pela Administração com manifestação de vontade cuja natureza é meramente executória / Atos da Administração - são atos praticados pelo Poder Público sob o amparo do direito administrativo.

II. Fato Administrativo - são atos praticados pela Administração desprovidos de manifestação de vontade cuja natureza é meramente executória / Atos da Administração - são atos praticados pelo Poder Público sob o amparo do direito privado.

III. Fato Administrativo - são atos praticados pela Administração como manifestação de vontade, cuja natureza é meramente executória / Atos da Administração - são atos praticados pela Administração como manifestação de vontade, cuja natureza é meramente executória.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • A banca tentou confundir os candidatos com os conceitos de Fato Administrativo X Atos da Administração e Ato Administrativo.

    FATO ADMINISTRATIVO :

    → NÃO HÁ manifestação de vontada,

    → PODE produzir efeitos no Direito administrativo

    → PODE gerar consequências jurídicas.

    Não se revoga ou anula fatos administrativos.

    Não há que se falar em presunção de legitimidade.

    Atividade material – Ex. A Execução prática do ato.

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO:

    Conceito mais abrangente englobando os;

    → Atos administrativos.

    Atos de direito privado (quando a administração não age em posição de superioridade perante em relação ao administrado.

    → Atos materiais.

    Atos políticos.

    ATO ADMINISTRATIVO :

    Manifestação de unilateral de vontade da administração pública.

    Produz efeitos jurídicos.

    → Finalidade de criar, modificar direitos ou impor obrigações.

    Gabarito: "D"

    Fonte:

  • Fato Administrativo - são atos praticados pela Administração desprovidos de manifestação de vontade cuja natureza é meramente executória / Atos da Administração - são atos praticados pelo Poder Público sob o amparo do direito privado

    nao entendo como essa afirmação pode estar correta

  • Quando a questão falar de FATO ADMINISTRATIVO você ter que ficar alerta, pois as definições variam conforme o doutrinador. Veja:

    FATO ADMINISTRATIVO

    1- Carvalho Filho:

    a) decorrem de atos administrativos - é a atividade material, a execução do ato administrativo que visa efeitos práticos;

    b) decorre de condutas administrativas, de ações não formalizadas através de um ato administrativo.

    2- M.S. Di Pietro:

    É um acontecimento natural, independe da ação do homem (Ex: um raio que destrói um bem público)

    3- Vicente Paulo e Alexandrino:

    Características comuns do fato administrativo:

    a) não há manifestação ou declaração de vontade da Adm. Pública;

    [complemente com as características que o colega Jean Jeeh apresentou]

    FONTE: Aulas do Prof. Herbert Almeida, Estratégia Concursos

    --------------------------------------------------

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO

    São atos que não se revestem do Regime Jurídico Administrativo. Igualdade entre as partes. Predominância do direito privado.

    FONTE: Minhas anotações ( provavelmente algum comentário do QC que copiei)

    --------------------------------------------------

    Bons estudos!

  • GABARITO - LETRA "D".

    FATO ADM - ACONTECIMENTO QUE INDEPENDE DA VONTADE, COM OU SEM EFEITOS JURÍDICOS. EX: MORTE DE SERVIDOR;

    ATO ADM. - DECLARAÇÃO DE VONTADE UNILATERAL DA ADM. OU DE QUEM LHE FAÇA AS VEZES;

    ATO DA ADM. - PRATICADO SEM PRERROGATIVAS E EM IGUALDADE DE CONDIÇÕES COM OS PARTICULARES.

  • Quase eu errei. Percebem que a questão está falando de ATO DA ADMINISTRAÇÃO e não ATO ADMINISTRATIVO. Desta forma, a única alternativa correta é a II que se refere o conceito correto de ATO DA ADMINISTRAÇÃO que é amparado sob o DIREITO PRIVADO, relações privadas entre o ente público e o privado.

  • Acertei porque lembrei que a afetação é um fato administrativo: para tanto, a adm não declara nada, apenas vai lá e usa o bem com finalidade pública.

  • Comentários pedagógicos, para fixar os conceitos da trazidos pela questão. Parabéns aos colegas do Qconcursos! A vitória é questão de tempo!

  • GAB. B

    -> Segundo Maria Di Pietro, são atos da Administração (são abrangente):

    a) os atos de direito privado, como a doação, permuta, compra e venda, locação;

    b) os atos materiais da Administração, que não contêm manifestação de vontade, mas que envolvem apenas execução, como a demolição de uma casa, a apreensão de mercadoria, a realização de um serviço;

    c) os chamados atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor, que também não expressam uma vontade e que, portanto, também não podem produzir efeitos jurídicos; é o caso dos atestados, certidões, pareceres, votos;

    d) os atos políticos, que estão sujeitos a regime jurídico-constitucional;

    e) os contratos

    f) os atos normativos da Administração, abrangendo decretos, portarias, resoluções, regimentos,

    de efeitos gerais e abstratos;

    g) os atos administrativos propriamente ditos.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    -> Alexandrino e Paulo apresentam algumas características comuns para as definições de fato administrativo:

    ▪ não possuem como finalidade a produção de efeitos jurídicos (conquanto, eventualmente, possam decorrer efeitos jurídicos deles);

    ▪ não há manifestação ou declaração de vontade, com conteúdo jurídico, da administração pública;

    ▪ não faz sentido falar em “presunção de legitimidade” de fatos administrativos;

    ▪ não existe revogação ou anulação de fatos administrativos;

    ▪ não faz sentido falar em fatos administrativos discricionários e vinculados.

    Espero ter ajudado!

  • FATO - ACONTECIMENTO QUE INDEPENDE DE VONTADE

    ATO ADMINISTRATIVO - MANIFESTAÇÃO DE VONTADE

    ATO DA ADMNISTRAÇÃO. - PRATICADO SEM PRERROGATIVAS E EM IGUALDADE DE CONDIÇÕES COM OS PARTICULARES.

  • A banca utilizou a doutrina do professor José dos Santos Carvalho Filho, senão vejamos:

    Fato Administrativo - tem o sentido de atividade material no exercício da função administrativa, que visa a efeitos de ordem prática para a Administração. Exemplos de fatos administrativos são a apreensão de mercadorias, a dispersão de manifestantes, a desapropriação de bens privados, a requisição de serviços ou bens privados etc. Assim, quando se fizer referência a fato administrativo, deverá estar presente unicamente a noção de que ocorreu um evento dinâmico da Administração.

    Atos da Administração - traduz sentido amplo e indica todo e qualquer ato que se origine dos inúmeros órgãos que compõem o sistema administrativo em qualquer dos Poderes [...] O critério identificativo, portanto, reside na origem da manifestação de vontade [...] entre os atos da Administração se enquadram atos que não se caracterizam propriamente como atos administrativos, como é o caso dos atos privados da Administração. Exemplo: os contratos regidos pelo direito privado, como a compra e venda, a locação etc.

    Ato Administrativo - a exteriorização da vontade de agentes da Administração Pública ou de seus delegatários, nessa condição, que, sob regime de direito público, vise à produção de efeitos jurídicos, com o fim de atender ao interesse público

    Fonte: CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2019.

  • Apesar do alto índice de erros, não achei esta questão difícil, pelo contrário, era fácil de se assertar; para tanto bastava saber q o fato administrativo é desprovido de manifestação de vontade, portanto só poderia ser verdadeira a II.

  • fato administrativo é qualquer ocorrido dentro da administração pública, independentemente da vontade humana, que gere efeitos jurídicos, como a morte de um servidor; já o ato da administração é qualquer coisa, obrigatoriamente, ligada à vontade humana, que ocorre dentro da administração pública, igualmente, produzindo efeitos jurídicos.

    Fonte: ebradi

  • Só acertei porque sabia que o Fato é sem manifestação de vontade,

  • Achei a questão mal formulada, atos da Administração são amplos e englobam atos praticados sob direito privado. Contudo, da forma que está a questão restringe ignorando os atos administrativos que são espécies de atos da Administração e que por sua vez estão sob vigência do direito público.

  • Aquela sensação de esperança

    Em 03/12/21 às 14:34, você respondeu a opção D.

    Você acertou!

    Em 13/09/21 às 00:33, você respondeu a opção C.

    Você errou!


ID
2954224
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O poder decorrente da lei, conferido ao agente administrativo para o desempenho regular de suas atribuições, é uma característica do requisito

Alternativas
Comentários
  • O poder decorrente da lei, conferido ao agente administrativo para o desempenho regular de suas atribuições, é uma característica do requisito da COMPETÊNCIA. Letra C.

  • São os requisitos ou elementos dos Atos Administrativos:

    CO FI FO M OB

    Competência: poder atribuído

    Finalidade: interesse público (resultado mediato)

    Forma: como o ato vem ao mundo

    Motivo: pressupostos de fato e de direito

    Objeto: conteúdo (resultado imediato)

    fonte: estratégia

  • São características da competência:

    Obrigatoriedade;

    Irrenunciabilidade;

    Intransferível;

    Imodificável;

    Imprescritível.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • São os requisitos ou elementos dos Atos Administrativos:

    CO FI FO M OB

    Competência: poder atribuído

    Finalidade: interesse público (resultado mediato)

    Forma: como o ato vem ao mundo

    Motivo: pressupostos de fato e de direito

    Objeto: conteúdo (resultado imediato)

    fonte: estratégia

  • COMO FIOFÓ

    COmpetência

    MOtivo

    FInalidade

    Objeto

    FOrma

    Depois dessa, ninguém esquece mais ;)

  • O ato é composto por :

    1- Competência (Vinculado)

    2- Finalidade (Vinculado)

    3- Forma (Vinculado)

    4- Motivo

    5- Objeto

    Competência: O ato deve ser praticado por agente competente, a competência é irrenunciável, Imprescritível, Improrrogável.

    É possivel : A delegação e Avocação

    DELEGAÇÃO

    Parcial

    Temporária

    Independe de subordinação

    AVOCAÇÃO:

    Parcial

    Temporária

    Depende de subordinação

    obs: Na avocação não há delegação. Avocar é buscar para si a competência de outra autoridade.

    VEDAÇÕES:

    Não se pode delegar e nem avocar a competência para:

    1- Edição de atos normativos

    2- Decisão de recurso hierárquico

    3- quando se tratar de competencia exclusiva estabelecida em lei.

  • COMPETÊNCIA

    A competência ou o sujeito do ato administrativo é o poder legal conferido ao agente público para o desempenho das atribuições do seu cargo.

    GABARITO C

  • Competência é o círculo definido por lei dentro do qual podem os agentes exercer legitimamente sua atividade (CARVALHO FILHO, 2019, p. 204)

  • GB C

    PMGOO

    CO FI FO M OB

    Competência: poder atribuído

    Finalidade: interesse público (resultado mediato)

    Forma: como o ato vem ao mundo

    Motivo: pressupostos de fato e de direito

    Objeto: conteúdo (resultado imediato)

  • GABARITO - LETRA C

    Vale lembrar,

    > Competência ou Sujeito

    > Motivo ou Causa

    > Objeto ou Conteúdo

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

    "Seja 1% melhor a cada dia".

  • GABARITO: LETRA C

    • Ato administrativo:

    Segundo Matheus Carvalho (2015), "é aquele ato editado no exercício da função administrativa, sob o regime de direito público e traduzindo uma manifestação de vontade do Estado. É regido pelo direito público e difere-se dos demais atos da Administração Pública". 

    • Elementos ou requisitos do ato administrativo:

    Conforme indicado por Matheus Carvalho (2015), a lei de ação popular - Lei nº 4.717 de 1965 -, "são 5 (cinco) os elementos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, motivo, e objeto". 

    - Competência: "é definido em lei ou atos administrativo gerais, bem como, em algumas situações decorrem de previsão na Constituição Federal e não pode ser alterado por vontade das partes ou do administrador público" (CARVALHO, 2015).

    - Finalidade: "é o escopo do ato. É tudo aquilo que se busca proteger com a prática do ato administrativo" (CARVALHO, 2015). 

    - Forma: "é a exteriorização do ato, determinada por lei. Sem forma não pode haver ato. Logo, a ausência de forma importa a inexistência do ato administrativo" (CARVALHO, 2015).

    - Motivo: "os motivos são as razões de fato e de direito que dão ensejo à prática do ato, ou seja, a situação fática que precipita a edição do ato administrativo" (CARVALHO, 2015). 

    - Objeto: "é aquilo que o ato dispõe, é o efeito causado pelo administrativo no mundo jurídico" (CARVALHO, 2015).

    FONTE: QC

  • COMPETENCIA: é o poder legalmente concedido ao agente público para a prática do ato. Esse direito é irrenunciável, imprescritível, improrrogável e intransferível, MAS PODE SER DELEGÁVEL

  • É requisito de validade, haja vista que, no Direito Admi- nistrativo, a lei é quem estabelece as competências atribuídas a seus agentes para o desempenho de suas funções. Quando o agente atua fora dos limites da lei, diz-se que cometeu ato nulo por excesso de poder. É, por isso, sempre um ato vinculado.

ID
2954227
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos administrativos são presumidos verdadeiros e legais até que se prove o contrário. Assim, a Administração Pública não tem o ônus de provar que seus atos são legais e a situação que gerou a necessidade de sua prática realmente existiu, cabendo ao destinatário do ato o encargo de provar que o agente administrativo agiu de forma ilegítima.
O fragmento acima mostra um atributo do ato administrativo.
Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos.

  • Presunção de legitimidade: Atributo presente em todos os atos administrativos. Tem como fundamento a agilidade para o poder público exercer suas atribuições, agilidade que inexistiria caso a administração pública dependesse de manifestação do prévia do poder judiciário quando à validade de seus atos.

  • PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE: A presunção de legitimidade, ou legalidade, é a única característica presente em todos os atos administrativos.

    Assim, uma vez praticado o ato administrativo, ele se presume legítimo e, em princípio, apto para produzir os efeitos que lhe são inerentes, cabendo então ao administrado a prova de eventual vício do ato, caso pretenda ver afastada a sua aplicação, dessa maneira verificamos que o Estado, diante da presunção de legitimidade, não precisa comprovar a regularidade dos seus atos.

    Dessa maneira, mesmo quando eivado de vícios, o ato administrativo, até sua futura revogação ou anulação, tem eficácia plena desde o momento de sua edição, produzindo regularmente seus efeitos, podendo inclusive ser executado compulsoriamente.

    GAB: A.

  • Os atos administrativos são dotados de presunção de legitimidade e veracidade, o que significa que há presunção relativa de que foram emitidos com observância da lei e de que os fatos alegados pela Administração são verdadeiros.

  • Atributos dos atos administrativos:

    Presunção de legitimidade

    Autoexecutoriedade

    Tipicidade

    Imperatividade

  • Presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos:

    Conceito = os atos administrativos são presumidos verdadeiros e legais até que se prove o contrário. Assim, a Administração não tem o ônus de provar que seus atos são legais e a situação que gerou a necessidade de sua prática realmente existiu, cabendo ao destinatário do ato o encargo de provar que o agente administrativo agiu de forma ilegítima. Este atributo está presente em todos os atos administrativos. 

    fonte- prof°Carlos barbosa

    gab-a

  • Presunção relativa =" juris tantum"

  • A resposta está no enunciado!

  • Daí ocorre a chamada inversão do ônus da prova, uma vez que cabe ao administrado provar que o ato é vicioso..

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • Pensei que havia alguma "pegadinha".

  • É impressão minha ou é a FGV só pesa a mão no Português?

  • Os atos administrativos, quando editados, trazem em si a presunção de legitimidade, ou seja, a presunção de que nasceram em conformidade com as devidas normas legais [...] Essa característica não depende de lei expressa, mas deflui da própria natureza do ato administrativo, como ato emanado de agente integrante da estrutura do Estado [...] É certo que não se trata de presunção absoluta e intocável. A hipótese é de presunção iuris tantum (ou relativa), sabido que pode ceder à prova em contrário, no sentido de que o ato não se conformou às regras que lhe traçavam as linhas, como se supunha.

    Fonte: CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2019.

  • PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE (atributo do ato administrativo)

    - Os atos da Administração Pública presumem-se legítimos desde sua origem, isto é, desde seu nascimento, sendo tidos em conformidade com as normas legais e os princípios, e também verdadeiros, vinculando os administrados por eles atingidos desde a edição (presunção relativa).

    - Presente em todos os atos, independentemente de previsão em lei.

    Cyonil Borges e Adriel Sá

  • GABARITO: LETRA A

    ACRESCENTANDO:

    Atributos dos atos administrativos

    PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE E VERACIDADE

    Presunção de legitimidade: presume-se que são praticados com observância das normas legais pertinentes em decorrência do princípio da legalidade da Administração (art. 37 da CF).

    Presunção de veracidade: refere-se aos fatos alegados e afirmados pela Administração para a prática do ato, os quais são tidos e havidos como verdadeiros.

    AUTOEXECUTORIEDADE

    É um atributo pelo qual o ato administrativo pode ser posto em execução pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário. Só é possível quando expressamente prevista em lei (em matéria de contratos, por exemplo ou polícia administrativa) ou também quando se trata de medida urgente a evitar prejuízo para interesse público.

    É dividido em exigibilidade e autoexecutoriedade.

    Exigibilidade: a Administração se utiliza de meios indiretos de coerção, sempre previstos em lei, como a multa.

    > Executoriedade: a Administração emprega meios diretos de coerção, utilizando inclusive a força, podendo ser utilizados sem previsão legal.

    TIPICIDADE

    A tipicidade é um atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. O princípio da legalidade impede que a Administração pratique atos inominados.

    IMPERATIVIDADE

    A imperatividade é o atributo do ato administrativo que impõe a coercibilidade para seu cumprimento ou execução. Esse atributo não está presente em todos os atos, visto que alguns deles (v.g., os atos enunciativos, os negociais) o dispensam.

    FONTE: MEIRELLES, Hely Lopes, et. al. Direito administrativo brasileiro. 42ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2016.

  • Essa presunção é universal: presente em todos os Atos Administrativos, considerando que todo Ato Administrativo nasce presumidamente válido e verdadeiro. Vale ressaltar que essa presunção é relativa, ou seja, não é absoluta! Admite prova em contrário.

  • Em 2013, algumas bancas, como a FGV, cobravam apenas a literalidade da lei, mas hoje cobram casos práticos e MUITA interpretação.

    É preciso dominar bastante Português nas provas da FGV atualmente.


ID
2954230
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O contrato administrativo caracteriza-se pela participação do poder público, como parte predominante, e pela finalidade de atender a interesses públicos, podendo agir de forma unilateral.
A característica do ato administrativo, pela qual "é vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado" é denominada

Alternativas
Comentários
  • não me diga... kkk

  • GAB: D

    Questão cobrou a letra da lei...

    Lei 8.666/93. Art. 57. 3§  É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

  • ACRESCENTANDO...

    Essa regra de que os contratos não podem ser firmados por prazos indeterminados é absoluta na Lei 8.666/1993, não apresentando exceções.

    FONTE-ESTRATÉGIA CONCURSOS

    GAB-D

  • Difisiu eça !!

  • puxa, que coisa

  • Aquela questão que quem estuda muito fica suando pq só pode ser pegadinha... Mas não é. kkkkk

  • Aí tu vê que é da FGV e pensa: só pode ser pegadinha.

  • Pior que a galera tá tratando a questão como fácil, sendo que, tecnicamente, quem está acostumado com os requisitos e atributos do ato administrativo, e por extensão, com os princípios da administração pública, não tende a marcar a questão com tanta convicção, pois a característica do PRAZO DETERMINADO é mais do contrato que efetivamente do ato. Eu acertei, mas pensei que, a depender do examinador, o gabarito poderia ser outro e com uma justificativa plausível. Humildade, galera, pois não existe questão fácil pra ninguém.

  • Quando a esmola é demais o santo desconfia...

  • Presente da fgv.Só faltou vir o laçinho em cima

  • uuii!kkkkk

  • Características dos contratos administrativos

  • Aquele presente que você desconfia tamanha bondade e erra kk

    Gab - D

  • Gab. D

    MANO DO CÉU KKKKKKKKKKKK A galera ai que tá avançada nos estudos não sabe qual marcar kkkkkkkk

  • Ahhh qual é !!!kkkkk

  • tinha certeza de que era pergadinha

  • Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    § 3   É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

  • O enunciado traz a vedação à indeterminação dos prazos dos contratos administrativos. Sabemos que os contratos administrativas possuem prazo determinado, o qual, em regra, está limitado à vigência dos respectivos créditos orçamentários.

    Gabarito: D

  • A questão parece ser obvia, até mesmo muito fácil, mas não é bem assim.

    Quem realmente está o tempo inteiro estudando e fazendo questões tem a humildade de reconhecer que a questão busca caraterística dos atos e não do contratos, questão parecia uma pegadinha.

    #fizumolharbastantedesconfiado

  • Relaxe! Não vai cair na sua prova.

  • Pensei em Marcar a D, mas me pareceu TÃO ÓBVIA, que acabei marcando a A...

  • pode ter certeza, essa não vai cair na prova que você vai prestar

    #RUMOAAFOBAÇÃO

    GAB:D)

  • QUESTÃO MAIS SEM GRAÇA E LÓGICA QUE JA VI ...


ID
2954233
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O acordo em que a Administração delega ao particular a execução remunerada de serviço ou de obra pública ou lhe cede o uso de um bem público, para que o explore por sua conta e risco, pelo prazo e nas condições regulamentares e contratuais, é uma espécie de contrato administrativo, denominado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

    Lei 8987/95:

    Art. 2 Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

  • O contrato de concessão de serviço público tem como objeto a transferência da gestão e execução de um Serviço do Poder Público ao particular, por sua conta e risco. Cabe ao Estado acompanhar a adequada execução do contrato e o atendimento do interesse público. O concessionário ira remunerar-se de uma tarifa módica cobrada dos usuários e fixada de acordo com o projeto de licitação apresentado. Esta tarifa deverá financiar a operação, aprimoramento tecnológico e proporcionar lucro ao concessionário.

    O contrato de concessão deve definir: o poder concedente, o objeto da concessão, delimitação da área, forma e período da exploração e os direito e deveres das partes envolvidas

  • GABARITO: LETRA B

    O contrato de concessão de serviço público tem como objeto a transferência da gestão e execução de um Serviço do Poder Público ao particular, por sua conta e risco. Cabe ao Estado acompanhar a adequada execução do contrato e o atendimento do interesse público. O concessionário ira remunerar-se de uma tarifa módica cobrada dos usuários e fixada de acordo com o projeto de licitação apresentado. Esta tarifa deverá financiar a operação, aprimoramento tecnológico e proporcionar lucro ao concessionário.

    As normas gerais sobre as concessões estão previstas na Constituição Federal (art. 175) e Lei 8.987 de 13.2.95.

    O contrato de concessão deve definir: o poder concedente, o objeto da concessão, delimitação da área, forma e período da exploração e os direito e deveres das partes envolvidas.

    Devem ser observadas como cláusulas principais aquelas nas quais estão delimitados o objeto, modo e forma da prestação do serviço e a disposição sobre a fiscalização, reversão e encampação, sendo nestas fixadas as formas para eventual indenização.

    A Administração Pública poderá alterar unilateralmente as cláusulas regulamentares , visando com esta alteração um melhor atendimento ao público. Havendo alterações que acarretem o desequilíbrio econômico e financeiro do contrato deverá ser feito reajuste nas cláusulas remuneratórias da concessão, visando adequar as tarifas aos novos encargos advindos das modificações.

    Cabe ao Poder Público a fiscalização do serviço concedido, feita por órgão técnico da Administração concedente ou por entidade conveniada, devendo o concessionário prestar o serviço permanentemente, eficientemente e com tarifas módicas, conforme a Lei 8.987 de 13.2.95.

    FONTE: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3070/Contrato-de-concessao-de-servicos-publicos

  • Concessão de serviço público

    Delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de de empresas que demonstre capacidade para o seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado.

    Poder concedente

    É aquele que possui a prerrogativa de repassar a execução dos serviços públicos à iniciativa privada.

  • Contrato de concessão, segundo Maria Sylvia Zanella de Pietro, é o contrato administrativo por excelência em que o poder publico almeja a adequada prestação de serviço e o particular o lucro. GAB B


ID
2954236
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à execução dos contratos administrativos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas desta Lei, respondendo cada uma pelas consequências de sua inexecução total ou parcial.

( ) O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.

( ) O contratado poderá aprovar, em parte, obra, serviço ou fornecimento, quando executados em desacordo com o contrato.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    Lei 8.666/93:

    Art. 66.  O contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas desta Lei, respondendo cada uma pelas conseqüências de sua inexecução total ou parcial.

    Art. 71.  O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.

    Obs: Só lembrando que, de acordo com o §2º deste artigo, a Administração Pública responde solidariamente com o administrado apenas no que tange aos encargos previdenciários resultantes da execução do contrato.

  • GABARITO: E

    ITEM III - Art. 76, Lei 8666:  A Administração rejeitará, no todo ou em parte, obra, serviço ou fornecimento executado em desacordo com o contrato.

  • Responsabilidade pelos encargos:

    - Fiscais, comerciais e trabalhistas -> da empresa contratada.

    - Previdenciários -> solidária com a Administração.

    O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93.

    STF. Plenário. RE 760931/DF, rel. orig. Min. Rosa Weber, red. p/ o ac. Min. Luiz Fux, julgado em 26/4/2017 (repercussão geral) (Info 862)

    Pela tese do STF, a Administração Pública nunca irá responder pelas dívidas trabalhistas geradas pela empresa contratada? É isso?

    NÃO. É possível sim, excepcionalmente, que a Administração Pública responda pelas dívidas trabalhistas contraídas pela empresa contratada e que não foram pagas, desde que o ex-empregado reclamante comprove, com elementos concretos de prova, que houve falha concreta do Poder Público na fiscalização do contrato.( dizerodireito)

  • (V) O contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas desta Lei, respondendo cada uma pelas consequências de sua inexecução total ou parcial. - O contrato administrativo funciona como qualquer outro contrato em que ambas as partes precisam seguir o que foi acordado. Ademais, conforme o mencionado no art. 66 da Lei de Licitações e Contratos, cada uma das partes é responsável pelas consequências da inexecução total ou parcial do contrato – VERDADEIRA;

    (V) O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. - Segundo o art. 71, cabe ao contratado a responsabilidade pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato – VERDADEIRA;

    (F) O contratado poderá aprovar, em parte, obra, serviço ou fornecimento, quando executados em desacordo com o contrato. - No caso de execução em desacordo com o contrato, caberá à Administração rejeitar o serviço ou obra, no seu todo ou em partes (art. 76) – FALSA.

    Gabarito: alternativa E.

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

  • a alternativa II eu li o contrato ao invés do contratado kkkkkkk pqp

    GAB: E)


ID
2954239
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Para efeitos da Lei Complementar de Responsabilidade Fiscal, entende-se por dívida pública mobiliária

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

            I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;

            II - dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios;

            III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;

            IV - concessão de garantia: compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada;

  • Gab. C

    Dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios;

  • Gabarito: c

    a) refere-se ao déficit primário

    b) refere-se à dívida consolidada ou fundada

    c) Gabarito - dívida pública mobiliária: a dívida pública representada por títulos emitidos pela União, pelos Estados e pelos Municípios.

    d) refere-se ao déficit nominal

    e) refere-se à dívida pública consolidada ou fundada


ID
2954242
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao motivo para rescisão dos contratos administrativos, analise as afirmativas a seguir.
I. A lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados.
II. A subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato.
III. O atraso justificado no início da obra, serviço ou fornecimento.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    -> Questão que cobra a literalidade da Lei nº 8666/93

    Art. 77.  A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas em lei ou regulamento.

    -

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;

    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;

    IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;

  • Para quem se confunde com a questão da subcontratação:

    No caso de partes da obra é permitida:

    Art.72. O contratado, na execução do contrato, sem prejuízo das responsabilidades contratuais e legais, poderá subcontratar partes da obra, serviço ou fornecimento, até o limite admitido, em cada caso, pela Administração.

    -

    Enquanto a do objeto não:

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;

  • III. O atraso justificado no início da obra, serviço ou fornecimento.

    O caso em questão trata de rescisão dos contratos administrativos, mas vale lembrar que os prazos podem ser estendidos, porém, quando a "interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da administração." Art. 59, 1º, III.

  • Rescisão administrativa é a efetivada por ato próprio e unilateral da Administração, por inadimplência do contratado ou por interesse do serviço público.

    A rescisão poderá ocorrer: por ato unilateral da Administração; amigavelmente, acordando as partes, se conveniente para a Administração e reduzida a termo a ocorrência e, finalmente, por determinação judicial.

    rescisão unilateral vai ocorrer quando a administração pública por motivo de ilegalidadeinadimplemento contratual por parte do contratado ou, em razão de interesse público, decidir por fim ao contrato entabulado, antes que seu prazo de vigência tenha extrapolado; sendo que, em qualquer dos três casos, necessária se faz a devida justificação da conveniência e oportunidade, para que se atenda ao princípio da transparência dos atos administrativos e se possa aferir da legalidade do ato.


ID
2954245
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Com relação à Lei de Responsabilidade Fiscal, analise as afirmativas a seguir.
I. A LRF estimula a transparência, exigindo a divulgação, inclusive pela Internet dos relatórios de acompanhamento da gestão fiscal que permitem identificar receitas e despesas.
II. A LRF estimula o controle das contas públicas, exigindo qualidade das informações e ações mais efetivas e contínuas dos Tribunais de Contas.
III. A LRF estimula a avaliação estabelecendo limites para renúncia de receita e para a geração de despesas, o que inclui a concessão de garantias.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º, § 1º, LRF- A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    GAB: B.

  • GAB B

    I - LRF. Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. CERTO

    II - em uma leitura da LRF, ela dá grande importância a atuação dos tribunais de contas (possui mais de 10 passagens) e fala a todo momento da qualidade e transparência das informações. CERTO

    III NÃO INCLUI CONCESSÃO DE GARANTIAS: ERRADO. LRF. Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:                              

    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

    II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

    § 1 A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

  • III. A LRF estimula a avaliação estabelecendo limites para renúncia de receita e para a geração de despesas, o que inclui a concessão de garantias.

    Art. 1º, § 1º, LRF- A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    Está errada porque, supostamente, segundo a gramática, a frase "o que inclui a concessão de garantias" está se referindo a "geração de despesas" e não a "A LRF estimula a avaliação estabelecendo limites para...".

    Vai entender...


ID
2954248
Banca
FGV
Órgão
AL-MA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O acompanhamento e a avaliação, de forma permanente, da política e da operacionalidade da gestão fiscal, serão realizados

Alternativas
Comentários
  • LRF

    Art. 67. O acompanhamento e a avaliação, de forma permanente, da política e da operacionalidade da gestão fiscal serão realizados por conselho de gestão fiscal, constituído por representantes de todos os Poderes e esferas de Governo, do Ministério Público e de entidades técnicas representativas da sociedade (...)

    GABARITO → E

  • Literalidade da lei. A resposta está no caput do artigo 67 da LRF, acompanhe:

    Art. 67. O acompanhamento e a avaliação, de forma permanente, da política e da operacionalidade da gestão fiscal serão realizados por conselho de gestão fiscal, constituído por representantes de todos os Poderes e esferas de Governo, do Ministério Público e de entidades técnicas representativas da sociedade, visando a: (...)

    Gabarito: E

  • ART. 67 LRF- O acompanhamento e a avaliação, de forma permanente, da política e da operacionalidade da Gestão Fiscal por conselho ( ainda não criado, hoje feito pelo Tesouro Nacional) será realizada por: Representantes de Todos os Poderes e esfera de Governo MP Entidades técnicas representativas da sociedade. Fonte: Prof. Ravyelle