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Prova FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Motorista


ID
1547224
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”; “Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças...”.

A frase abaixo em que a preposição COM tem o mesmo valor semântico que apresenta nas frases acima (texto 1) é:

Alternativas
Comentários
  • Semântica: significado, sentido das palavras.

    Trocar o com  pelo termo por meio de me ajudou a resolver a questão.

  • RESPOSTA E


    As partes iniciadas por "com" estão sendo usado como uma locução adverbial - duas ou mais palavras com valor de advérbio normalmente iniciadas por preposição -  de instrumento, ou seja, sugerem o uso de um objeto ou algo concreto: com a promulgação da Lei 9787, com medicamentos genéricos,( e a resposta) com um garfo.



  • Catarina, pelo que entendi na questão o que indica é o valor semântico da preposição conforme a Fabiana citou.

    Não seria o sentido de instrumento?...a promulgação da lei foi o instrumento pelo qual os genéricos foram liberados...bem como a resposta..Mexeu o braseiro com o "instrumento" garfo . 
    Os valores semânticos das preposições podem ser: 
    Sentido de posse – Entreguei o presente da aniversariante hoje. 

    Causa – Ainda há pessoas que não trabalham por falta de qualificação. 

    Instrumento- Eu me feri com o objeto cortante. 

    Assunto – Durante a reunião discutimos sobre assuntos polêmicos. 

    Companhia – Fomos com os amigos ao cinema. 

    Lugar - Pretendo passar uma temporada em Maceió. 

    Origem – Os processos são de clientes antigos. 

    Tempo – Temos o prazo de um mês para a entrega de relatórios. 

    Modo – A garota espera com ansiedade ser convocada pela empresa. 

    Meio - São inúmeras as propagandas veiculadas pela mídia. 

    Finalidade – Eu busco conhecimentos para minha formação profissional. 

    Oposição – Os funcionários foram contra a decisão do sindicato.
  • Substituí com pela expressão através de e a única frase que manteve seu sentido foi a da letra e:

    ... através da promulgação da Lei...
    ... através dos medicamentos genéricos, a maioria...
    e) Mexeu no braseiro através de um garfo.
  • Simplificando, "COM" na frase pode ser substituído pela expressão "por meio": "...criado no Brasil em 1999 POR MEIO da promulgação..."; "Mexeu no braseiro POR MEIO de um garfo." Obs: "Através" fica melhor. hehe


  • O que me ajudou a acertar a questão foi trocar o "com", pela pergunta como?, depois de uma afirmação. exemplos:

    Criado no Brasil em 1999. Como?

    Sendo possível tratar. Como?

    Mexeu no braseiro. Como?

    A letra A, não está afirmando nada ainda, só tem a palavra Anda (afirmação incompleta), e mesmo assim estaria correta se falasse da maneira como se anda (ex: a pé, de carro, de ônibus) Anda. Como? E não com o que anda (violão de baixo do braço) com o que?

  • Valor semântico de COM:

    - Com as enchentes, eles perderam tudo. (causa)
    Amanhã sairei com amigos. (companhia)
    - Na final, o Bahia jogará com o Vitória. (oposição)
    - A idosa bateu no ladrão com a bengala. (instrumento)
    - A moça estava atrasada, caminhava com pressa. (modo)
    - Com certeza, iremos ao teatro no feriado. (afirmação)
    - No sistema capitalista, as pessoas somente sobrevivem com recursos. (condição)

    Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/significado-palavras-valor-conectivos.html

  • Troque " com " por " por meio de " e achará a resposta !


  • Para resolver a questão eu troquei o "com" por "utilizando".

  • Trocar por através tbm dá certo, concordam?

    FORÇA GUERREIROS!!!!!!!!
  • LETRA  E


    O " COM DO TEXTO " TEM SENTIDO DE POR MEIO , ATRAVÉS . 

    A ÚNICA OPÇÃO QUE SE ENCAIXA NESTE SENTIDO É A ÚLTIMA , LETRA E . 



    Mexeu no braseiro com um garfo. ( USANDO UM , ATRAVÉS DE UM , POR MEIO DE UM ) 




  • Ótimo comentário do professor Wanderlei Silva "O cachorro louco" sempre completo os seus comentários! 


  • Alguém sabe me dizer se realmente essa prova era de nível fundamental?

  • Chewbbaca STRWS NÍVEL MÉDIO

  • Eu troquei o termo "com" por "por meio de", e resolvi tranquilamente.

  • Instrumento.

  • Troquei o COM por: através de, resolvi fácil.
  • por meio de também fuicionava!

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”;

    Nessa frase, com => é adj. adv. de meio.

    A) Anda com o violão debaixo do braço. com => adj. adv. de companhia

    B) Ele está em desacordo com a família. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    C) Os pais são dóceis com os filhos. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    D) O jarro com vinho está sobre a mesa.=> matéria com conteúdo

    E) Mexeu no braseiro com um garfo.=> adj. adv. de instrumento => Gabarito

    .

    A banca deu como gabarito a alternativa E. Mas, na verdade, a questão não tem resposta e deveria ter sido anulada, pois adjuntos adverbiais de meio e de instrumento têm sentidos/valores semânticos diferentes. Porém, em se tratando de FGV, sabe como é.


ID
1547227
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes...”.

Nesse segmento do texto 1, o verbo “dar” mostra o sentido de “ocorrer”; a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

    a) DAR = ceder, entregar, doar, presentear, conceder...

    b) DAR = TROCAR: trocou um objeto por outro objeto

    c) DAR = PAGAR: pagar dinheiro por algum objeto

    d) DAR = PASSAR=MOSTRAR

    e) DAR = REALIZAR

  • questão mais sem sentido!!!

  • Também não entendi essa.


  • O que "ceder " entregar", tem a ver com "ocorrer" ou "acontecer"?????????????????????????????????

  • O verbo "dar" está com o mesmo sentido de "ocorrer".

    Sendo assim, "deu" tem o mesmo sentido que "cedeu/entregou".

  • Essa questão pega os desprevenidos, pois ela é mais uma questão de interpretação do que de conteúdo. No enunciado diz "a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado". Ou seja, ele quer a opção que dê o sentido original do verbo "dar" que, de fato, é entregar, ceder. Não um significado atribuído como "ocorrer". 
  • Pegadinha do malandro.

  • sempre tem uma questão para não zerar....

  • putz... banca fdp

  • pessoal não concordo com o comentario da "dani" deque se queria ai o sentido original do verbo dar.Não entendo ainda pq não seria letra c pois quando damos dinheiro a alguem em troca de alguma coisa estamos,de fato,realizando uma troca não?logo,pq não poderia ser a letra c??e outra para  min no sentido da letra a não caberia ceder,pois ceder é dar algo a alguem atraves de uma imposição,por meio de um pedido ou alguma ação de um outrem antes da ação de dar,ceder....alguem poderia me explicar???

  • É uma questão de interpretação de enunciado. Quem só passar o olho no enunciado e for direto para as alternativas, vai errar a questão.

    Letra A.

  •  

    b; c : PAGAR (para mim) . Qdo digo vc deu o dinheiro ? refiro-me a pagamento

  • “O programa de medicamentos genéricos, ..., se deu (ocorreu) três anos após o ..."

    <- ->

    deu o dinheiro a um necessitado / ceder, entregar;

    -> cedeu, entregou o dinheiro ...

    Logo, o programa se deu / ocorreu assim como alguém deu / cedeu / entregou o dinheiro a um necessitado


ID
1547230
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei (3), os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas(4)."

Considerando os termos sublinhados e numerados, são complementos dos termos anteriores:

Alternativas
Comentários
  • Olá galera. Alguém pode me explicar porque "de medicamentos genéricos (1)" não é complemento de programa? O termo programa me parece ser um substantivo abstrato... Obrigado pela atenção!!

  • Fiquei com dúvidas na questão, para mim o termo 2 era complemento do 1. Alguém pode ajudar?

  • Colegas, a questão pede complemento verbal e no ultimo caso é complemento nominal. Na alternativa A "medicamentos genéricos" está especificando produtos . 

    Promulgar: OD

    Criar: OI 

    Necessidade: de alguma coisa

    Espero ter ajudado.

  • 1 - Complemento Nominal tem sentido passivo.

    (2) com a promulgação da lei ( sentido passivo , já que a lei que foi promulgada) 

    (3) ... 4 anos de criação dessa lei ( sentido passivo , a lei foi criada)

    (4) atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas ( sentido passivo , as necessidades foram atendidas)

    GABARITO : C

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • bem para mim "de medicamentos genericos"  é adjunto adnominal de progama , é so vc perguntar ao verbo :quem se deu 3 anos apos o pais .... ? o programa de medicamentos genericos ( esse é o sujeito) quem é nucleo ? programas , o resto é adjunto adnominal . tudo que gira em torno do nucleo é adjunto adnominal ( dentro do sujeito )  na questao ele perguntou complemento só é complemento : complemento nominal , objeto direto e objeto indireto .

  • Pessoal,na oração:“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996.“O programa de medicamentos genéricos ..é o sujeito..."programa" é o núcleo do sujeito..."de medicamentos genéricos" é adjunto adnominal pois especifica o tipo de programa..
    Em todos os outros casos serão complementos nominais (os termos anteriores são substantivos abstratos )
  • O número 1, é um adjunto adnominal. Nos números 2, 3, 4 , há complementos nominais, por serem passivos com relação aos termos anteriores.

    Gabarito: C

  • Daniel, o que complementa um termo é o complemento nominal ou verbal. O caso apresentado trata-se de nomes, então estamos falando de complemento nominal. "Programas" é o núcleo do sujeito e  "O (...) de medicamentos genéricos" é adjunto adnominal, portanto, não o complementa. Espero ter ajudado.


  • Também não posso deixar de falar que a questão apresenta ambiguidade no comando, podendo levar o candidato ao erro.

  • Me perdi na associação do termo 4, alguém me ajude? Os termos 2 e 3 fluíram perfeitos na minha caixola, mas o 4...

  • "atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas" pra mim num tá com sentido passivo não. Então num deveria ser adjunto adnominal?!

     

  • Opção 4, para quem ainda ficou com dúvida. 

     atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas(4)." _ As necessidades das prescrições médicas foram atendidas. PASSIVA: ser + particípio

     

     

  • Eu não percebi a passividade do termo 4, mas  como tinha certeza que a letra " a " era adjunto nominal, marquei a letra " c " por eliminação. 

  • Os termos que completam o sentido de outro são os objetos direto e indireto (os quais completam o sentido de um verbo transitivo) e o complemento nominal (o qual completa o sentido de um nome transitivo). Como os termos se ligam a nomes, sabemos que a questão quer que identifiquemos os complementos nominais, isto é, o termo que completa o sentido de um nome transitivo.

     

    Sabemos que o substantivo, adjetivo e advérbio podem ser transitivos e exigir complementos nominais. Porém, os nomes anteriores aos termos sublinhados são substantivos (programa, promulgação, criação, necessidades). Como esses substantivos são abstratos, devemos passar ao terceiro critério de diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal.

     

    No termo número 1, o substantivo “programa” está sendo caracterizado pelo adjunto adnominal “de medicamentos genéricos”, pois tal termo preposicionado não tem valor paciente. Note que o contexto não transmite a ideia de que os medicamentos são programados, concorda? O que se quer dizer é que o tipo de programa é o de medicamentos genéricos.

     

    No termo número 2, o substantivo “promulgação” está sendo completado pela expressão “da Lei 9787”, pois tal termo tem valor paciente: a Lei 9787 foi promulgada. No termo número 3, o substantivo “criação” está sendo completado pela expressão “dessa lei”, pois tal termo tem valor paciente: a lei foi criada. No termo número 4, o substantivo “necessidades” está sendo completado pela expressão “de prescrições médicas”, pois tal termo tem valor paciente. Apesar de não conseguirmos transpor para a voz passiva, haja vista o verbo “necessitar” ser transitivo indireto.


    Gabarito: C

    Correção: Décio Terror (Estratégia Concursos)

  • Adjunto Adnominal -> Determina, Caracteriza um Sub's

    Complemento Nominal -> Completa o sentido.

     

    Frases;

    (1) O programa de medicamentos genéricos -> Adjunto adnominal 

    (2) criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 ->  Complemento Nominal

    (3) Após apenas 4 anos da criação dessa lei -> Complemento Nominal

    (4) 60% das necessidades de prescrições médicas -> Complemento Nominal

     

    Logo, são C/ (2), (3) e (4), Letra C

  • Complemento nominal, sempre será preposicionado.

  • Respondendo a Daniel Lopes:

    O adjunto adnominal admite substantivos concretos e abstratos. O COMPLEMENTO NOMINAL É UM TERMO PASSIVO.

  • (1) O vocábulo “programa” é um substantivo concreto, ou seja, a expressão “de medicamentos genéricos” é um adjunto adnominal.

    Logo, por exclusão, restou o item C.


ID
1547233
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996”.

Segundo o que se pode inferir desse segmento do texto 1, o programa de medicamentos genéricos:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

    A)deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    "O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996."



  • Esta frase me deixou confuso, mas... vendo a resposta, tem razão.

    Para se poder ter medicamentos genéricos, temos que ter reconhecido patentes de medicamentos primeiro. Então, como só tivemos isto (novamente) em 1996, só poderíamos ter medicamentos genéricos depois disto.

  • A alternativa "A" dá a impressão que o Brasil nunca respeitou ( não respeitava), enquanto a frase no texto da um sentido que algum dia respeitou, passando por um período sem respeitar (o país voltar a respeitar). Por isso não pensei na A. 

  • questão mal elaborada......não posso afirmar que "deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes", dá a impressão que o direito de patente nunca foi repeitado.....

  • Direito de Patente.

    Uma patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação. Em contrapartida, é disponibilizado acesso ao público sobre o conhecimento dos pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a novidade no invento.

  • Eu acho muito dificil entender. Quer dizer que tem que respeitar o direito de patentes para produzir genéricos? Não seria o contrário?

  • Se o Brasil voltou a respeitar os direitos das patentes, isso quer dizer que um dia o BRASIL RESPEITOU ESSE DIREITO, logo não pode ser a letra A , pois esta dá a entender que o BRASIL nunca tinha respeitado esse direito.

  • Direito de patentes em ""1996"

    Criação do Programa de  Genéricos "1999" ou seja, a criação do programa se deu três anos após o Brasil voltar a respeitar o Direito de patentes.

    Resposta: Letra E, foi criado embora o Brasil tenha voltado a reconhecer o Direito de patentes.

    Analíse da letra A: deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    A partir de de "1996" o Brasil já respeitava o direito de patentes, ou seja em "1999" já se tinha Direito de patentes.

  • FGV: Fraudaram Gabarito Verdadeiro

  • o que mais me confundiu é que o que os genericos tem a ver com o direito de patentes???  eu ia marca A mas pensei assim  será que o direito de patentes fazia o brasil ñ fazer genericos...pq a patente faz com que só um laboratorio crie aquele remedio?

  • A)deixou de ocorrer antes (e os anos de 97 e 98???) porque o Brasil não respeitava (Já respeitava nos anos de 97 e 98) o direito de patentes;

     

     

  • Inferir - depreende-se do texto. 

    Opção a: Deixou de ocorrer antes porque os génericos não eram necessários, já que não se respeitavam as patentes.

  • A produção de um medicamento genérico, ou seja, a partir de um medicamento de referência, só pode ocorrer após o vencimento da patente, conforme normas específicas. Antes de 96 o Brasil não respeitava os direitos internacionais relacionados a patentes. Assim, o Brasil era o paraíso dos remédios copiados sem pagamento àqueles que possuíam o registro de criação de determinadas substâncias ou medicamentos. Com a regulamentação, pôde então proceder a produção de genéricos de forma regular.

  • Para responder essa questão eu preciso dominar interpretação de texto ou Direito de patentes????.

  • Poxa vida! Difícil fazer questões FGV...

  • a) ?????? Deixou de ocorrer ANTES DE QUE ANO???? 1999 ou 1996???????? De 96 à 99 temos 3 anos para implementar essa Lei. Questão mal formulada. A Lei foi criada  em 99. "ANTES" pode ser também 96, 97 e 98. Anos em que o país já respeitava o direito de patentes.

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu (ocorreu) três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996”. 

    gabarito A: deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;


ID
1547236
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...".

Nesse segmento do texto 1, o emprego da forma ESSA é justificado pelo mesmo motivo que aparece corretamente no seguinte segmento:

Alternativas
Comentários
  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão traz um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)
    a) os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses quanto aqueles são bastante úteis;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. esses=remédios aqueles=genéricos)b) os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade fez com que seu consumo aumentasse;(utilizado para retomar uma expressão que aparece anteriormente no período. "os genéricos possuem preços mais baixos") gabarito

    c) em 1999 apareceu esse produto novo: os remédios genéricos foram criados;(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico."os remédios genéricos foram criados".)

    d) artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. "artrite, rinite e estomatite".)

    e) não me venha com essa história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico. "história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.")
    Gabarito: B

  • Ué, a "b" também é pronome anafórico. Assim como a A e a B.

  •  Catafórico

    É um termo utilizado em linguística para expressão que se refere a algo que será dito no texto posteriomente.

    Quero enconrá-la , encontrar acácia.

     Anafórico

    Anafórico, genericamente, pode ser definido como uma palavra ou expressão que serve para retomar um termo já expresso no texto, ou também para antecipar termos que virão depois. 


    São anafóricos: 
    pronomes demonstrativos: este, esse, aquele 

    pronomes relativos: que, o qual, onde, cujo 

    advérbios e expressões adverbiais: então, dessa feita, acima, atrás.

    Lu e Nata, apesar de serem gêmeas, são muito diferentes. Por exemplo, esta é calma, aquela é explosiva. 

    O termo esta retoma a nome próprio “Lu”, enquanto aquela faz a mesma coisa com a palavra “Nata”. Esta e aquela são chamados de anafóricos. 

    fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/anaf%C3%B3rico/


  • Taina está certa quanto a duvida rs! o que ocorreu é que a pergunta da banca foi mal formulada.  Tanto no texto quanto na resposta correta, a palavra ESSE esta fazendo menção a algo anteriormente dito, enquanto nas outras alternativas não está correlacionadas a nada dito antes . ou seja alem de você saber muito bem português, você tem que adivinhar o que a pessoa quis perguntar rs sim nós concurseiros alem de obter conhecimentos também temos que ser videntes.

  • Kkkkkk.....vdd!!!

  • Bom, a fim de complementar ou resumir o que explicitou o colega Fernando, percebi que as alternativas "a" e "d" de fato apresentam termos anafóricos (retomada de expressões), contudo, também exercem uma função de localização, ou  seja, estão determinando um local específico no texto. Já as alternativas "c" e "e" apresentam expressões catafóricas e dispensam maiores explicações. Desse modo, restou apenas a alternativa "b" que apresenta apenas um termo anafórico, retomada simples de expressão sem determinar localização tática no texto.

  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão trás um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)

    a) Errada, pois por mais que também seja um elemento anafórico, a função do "esses" é o de especificar a localização do pronome, ou seja, fazendo referencia ao ultimo sujeito mencionado. E "aqueles" faz referencia ao primeiro sujeito mencionado

    B) Correta. Pois o esse é um elemento anafórico, que retoma a palavra "novidade" (evidenciada em: "Os genéricos possuem preços mais baixos), sem a função de especificar a localização do pronome

    c) Errada. Pois é um elemento catafórico, ou seja, fará menção ao que ainda será dito, nesse caso não se usa o pronome "esse" e sim      " este"

    d) Errada.Pela mesma explicação da alternativa A. Nesse caso o pronome ''essa'' faz menção a "rinite", esta a "estomatite" e aquela a "artrite"

    e) Errada. Pela mesma explicação da Alternativa C, devendo ser usado o pronome "esta" ao invés de "essa"

  • Por favor, "trás" não.

  • A está errada por ser utilizada como referência à posição no texto em relação à outro termo...apesar de ser pronome anafórico também...ok ok...FGV wins.

  • Os pronomes demonstrativos marcam a posição temporal ou espacial de um ser em relação às três pessoas do discurso.

    Primeira pessoa: este/isto
    Segunda pessoa: esse/isso
    Terceira pessoa: aquele/aquilo

    Nessa questão, a FGV cobra o valor discursivo dos pronomes demonstrativos. 

    Quando o pronome estiver em FUNÇÃO ESPACIAL, ele estará se referindo à aproximidade de algo, o espaço daquilo. Ou seja, são elementos que estão FORA do texto. 

    Este/Esta: que está próximo do falante, exemplo:  Esta camisa do Flamengo é minha. (A camisa está proxima ao falante)
    Esse/isso: está próxima do ouvinte, exemplo: Essa camisa do Flamengo é minha. (A camisa está próxima do ouvinte, não do falante) 
    Aquele/aquilo: está distante tanto do ouvinte, quanto do falante, exemplo: Aquela camisa é minha. (A camisa está longe) 

    FUNÇÃO TEMPORAL

    Este/Esta: expressa ideia de presente, passado recente ou futuro, exemplo: Esta é a hora da verdade
    Esse/essa: expressa uma ideia de passado recente ou futuro (repare que por essa semelhança com a anterior, as bancas costuam a fugir desse tipo de pronome demonstrativo), exemplo: Ninguém se esquecerá desse carnaval. 
    Aquele/aquilo: em função temporal, o mais fácil, assim como na função espacial, ele também demonstra algo distante, nesse caso, tempo distante, exemplo: Foi em 1500, naquele ano, o Brasil surgiu.

    FUNÇÃO DISTRIBUITIVA (usada na questão)  

    Este, referindo-se ao mais próximo ou citado por último. Aquele, referindo-se ao mais afastado, ou citado em 1° lugar. Ambos são anaforicos (retomam algo já citado), vamos usar um exemplo da própria questão: Letra D - artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta (estomatite), essa (rinite) e aquela (artrite) podem ser combatidas por remédios genéricos;

    FUNÇÃO REFERENCIAL (usada na questão) 

    Este/isto refere-se a algo que ainda vai ser citado (cataforico), mas ATENÇÃO! Existe uma discussão dos gramáticos acerca disso, mas a FGV considera o este/isto também como termo anafórico, então devemos pegar o exemplo dela, analisar de que maneira o pronome está sendo empregado, para depois marcamos a questão. Exemplo da própria FGV: Esta sentença é verdadeira: A vida é efêmera. E nisto todos confiam. Reparem que nesse caso, o nisto pode assumir uma função distribuitiva do discurso. 

    Esse/isso refere-se SEMPRE a algo já dito (usado dessa maneira na questão), tem valor anafórico, exemplo: Isso que você disse não está certo. (Algo que já foi dito - retomado pelo isso - não está certo) 

  • os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses ESTES quanto aqueles são bastante úteis;

    os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade (que novidade é essa? os preços baixos!) fez com que seu consumo aumentasse;

    em 1999 apareceu esse ESTE produto novo: os remédios genéricos foram criados;

    artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;

    não me venha com essa ESTA história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.

  • GABARITO - B

    Este - Retoma o mais próximo

    Aquele - Retoma o mais distante

    Aviões do Forró e Metallica esta gosto aquela não.


ID
1547239
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.”

O comentário INADEQUADO sobre um componente desse segmento do texto 1 é:

Alternativas
Comentários
  • O mais neste caso é pronome e não advérbio de intensidade.

  • Percebo, há tempos, que as questões de português da FGV NÃO são das melhores. Inadequado é dizer que as formas de gerúndio “atendendo” e “abrangendo” têm valor equivalente a “que atendem” e “que abrangem”. Pois, se assim fosse, daria a entender que quem atende a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas são as classes terapêuticas (já que o termo QUE em QUE ATENDEM é um pronome relativo) o que NÃO é correto, porque quem atende são os genéricos. Diante disso marquei a E.

    OBS.: O gabarito é D. ->pra quem ultrapassou o limite.

  • PRA MATAR A QUESTÃO:


    É só substituir "mais de" por APROXIMADAMENTE. Assim, não há intensidade, mas uma indefinição da quantidade.


    GABA. D



  • Só pode ter havido engano no gabarito. Que atendem é semanticamente diferente de atendendo...

  • A FGV consiferar a letra E como correta, tá de saca.... 

  • Letra E está correta, são Orações adjetivas reduzidas de gerúndio.

  • Fala sério... considerar a E como verdadeira!!! Muda o sentido do texto, com a modificação do período! Banca fora da casinha com essas questões ambiguas!! 

  • Acho que o mais importante nas questões da FGV é de fato a interpretação de texto. Porque estou longe de ser boa em gramática, no entanto, consigo acertar a maioria das questões, apenas com o que ta no texto. Então acho muito importante pra resolver questões dessa banca, focar na interpretação.


  • No contexto, Mais de não é intensidade e sim quantidade !!!

  • gente tô confusa. eu juro que vi um dia desses na aula que preposição LIGAVA TERMOS...que termo após está ligando? oO

  • Alessandra Cabrini, adorei o GIF da sua imagem de perfil, representa com perfeição os estudantes de português da FGV.
  • Sendo mais criterioso com a alternativa C, quando diz:

    ” é um modalizador que mostra ter a disponibilidade de 4 mil apresentações ocorrido muito rapidamente;

    temos um equívoco também; já que não se trata da disponibilidade de 4 mil apresentações, mas de em mais de 4 mil apresentações.


    Percebo que as bancas, todas elas, padecem daquele famoso mal que é o rigor: pra algumas questões, o rigor é extremo, pra outras, que a gente nunca saberá o motivo, o rigor é nulo. E isso adiciona grande medida de fator lotérico aos exames, o que não favorece em nada a qualidade da seleção.

  • Errei, como de costume nas questões da FGV.

    Vale lembrar, 

    Mais + substantivo = Pronome indefinido

    Mais + advérbio, adjetivo ou verbo = Advérbio

    Avante!!

  • o comentário do Marcos Vinícius é o melhor (terceiro de baixo pra cima)

  • Recorrente na FGV:

    *JÁ, JAMAIS, NUNCA --> são modalizadores de tempo.

    * MAIS --> ideia de quantidade quando ligado a substantivo/ Intensificador quando ligado a advérbio, verbo e adjetivo.

     

  • Gabarito D

    adverbio modifica: verbo, adverbio, adjetivo

    E não modifica numeral como na questão(...mais de 4 mil ....).

  • Alternativa "D": “mais de” é uma locução com valor de “intensidade”;

    Incorreta, pois a locução "mais de" tem valor quantitativo, e não de intensidade.

  • A) “após” é uma preposição com valor de “tempo”;

    • após = advérbio de tempo

    B) “apenas” é um modalizador que indica serem 4 anos pouco tempo, na consideração do enunciador;

    • o autor enfatiza isso em.: “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações"

    C) “já” é um modalizador que mostra ter a disponibilidade de 4 mil apresentações ocorrido muito rapidamente;

    • = advérbio de tempo

    D) “mais de” é uma locução com valor de “intensidade”;

    • mais FGV = quantidade

    E) as formas de gerúndio “atendendo” e “abrangendo” têm valor equivalente a “que atendem” e “que abrangem”.

    • atendendo a = que atendem mais de 60% das necessidades de prescrições médicas

     


ID
1547242
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Na pergunta da revista (texto 2), a forma de “Por que” aparece grafada corretamente; a frase em que a forma sublinhada é igualmente correta é:

Alternativas
Comentários
  • o porquê = o motivo

  • a)Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. =por qual motivo: POR QUE (NORMALMENTE PRESENTES NAS PERGUNTAS E DÚVIDAS, DIRETAS E INDIRETAS)

    b)Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca.= por qual motivo: POR QUE (NORMALMENTE PRESENTES NAS PERGUNTAS E DÚVIDAS, DIRETAS E INDIRETAS)

    c) Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos.=pois: PORQUE (NORMALMENTE PRESENTE NAS RESPOSTAS)

    d) Os pacientes preferem os genéricos por que?POR QUÊ (SEMPRE PRESENTE NO FINAL DAS PERGUNTAS OU ISOLADO. EX.: Você está cansado. Por quê?)

      e)Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais.=motivo (ESSE É SEMPRE SUBSTANTIVO. Ex.: Você não gosta de mim e eu preciso saber o porquê!)

    Espero ter ajudado.

  • O porquê = Substantivo. Sempre precedido de artigo.

  • o porquê= motivo real

  • 1) Por que / por quê:

     Preposição + pronome interrogativo;

     Frases interrogativas (diretas e indiretas);

    Preposição + pronome relativo (equivale a pelo qual e suas variações).

    Obs: a palavra que em final de frase recebe acento circunflexo.

    2) Porque 

    Conjunção

     Equivale a pois.

    3) Porquê

    Substantivo

    Vem sempre acompanhado de uma palavra que o caracteriza (artigo, pronome ou numeral).

  • letra B é pergunta indireta?

  • Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes, mas é muito fácil se enganar em uma redação. Veja a diferença entre eles:

    Por que (separado sem acento)
    Usa-se esta forma para fazer perguntas, ou quando puder ser substituído por "motivo" ou "razão":

    - Por que fizeste isso?
    - O aluno queria saber por que recebeu nota baixa.

    Podemos trocar o "por que" por "por qual motivo", sem alterar o sentido:

    - Por qual motivo fizeste isso?

    Por que -> por qual motivo

    Porque (junto sem acento)
    Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:

    - Fiz isso porque era necessário

    É possível trocar o "porque" por "pois", sem alterar o sentido:

    - Fiz isso pois era necessário

    Porque -> pois

    Por quê (separado com acento)
    Utiliza-se o "por quê" em final de frases:

    - Sabemos que você não compareceu à reunião, por quê?

    Porquê (junto com acento)
    Essa forma é utilizada quando o "porquê" tem função de substantivo:

    - Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)
    - Gostaria de entender o porquê eu tenho que ir

  • Galera, sem mimimi. 


    Por que = Prep + Pronome = Pode ser substituido por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Por quê = Prep + Pronome = Antecede uma pontuação ( ? ! . , ). Pode ser substituído por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Porque = Conjunção explicativa = pode ser substituída por POIS

    Porquê = Substantivo = Pode ser substituída por MOTIVO


    a) Errada. Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. Não pode ser substituída por motivo.


    b) Errada. Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca. Não pode ser substituída por pois


    c) Errada. Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos. Não podem ser substituído por por qual motivo ou por qual


    d) Errada. Os pacientes preferem os genéricos por que? Poderia ser substituída por por qual motivo, mas deveria vir acentuada.


    e) Certa. Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais. Pode ser substituída por "motivo"

  • Porquê's

     

    Porque -> Conjunção Causal/Explicativa

     

    Porquê -> Substantivo. Equivale ao "O motivo"

     

    Por que -> Equivale a "Por quais"

     

    Por quê -> Perto de Pontuação

     

  • VIDE   Q841867 Q831992      Q424574    Q452366   

     

    1-           PORQUE Conjunção     CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL

     

    - CAUSAL:       POIS      ideia de causa

     

     Faltei pois =  porque  estava doente.

     

                Ela foi elogiada porque chegou cedo

     

             Cheguei agora porque estava chovendo

     

    - EXPLICATIVA:     JÁ QUE,  uma vez que    SIC POR causa de que )

     

               Chegou cedo, porque temos muito trabalho

     

    -   FINAL:  PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

             Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

     

    ...........................

     

    2-       PORQUÊ SUBSTANTIVO Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

             SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ

     

             .........................

     

    3-      POR QUE Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

               3.1 -  Por (preposição)   Que (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:         POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber POR QUE não veio.     

     

    Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava

                                                         

    Interrogativa  Direta:   Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-       Por          (preposição)          QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                       POR QUE =   PELOS QUAIS     POR QUAIS

     

       O problema por que passei será superado

                Conheço o caminho POR QUE =   PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-        POR QUÊ ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

     

                       Ex.  Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...

  • Por que, pode ser trocado: por qual, por qual motivo, por qual razão

    Porque: pode ser uma conjunção explicativa ou causal, equivale a ser trocada: pois, para que, visto que. DETALHE! Em alguns casos, o "porque" vai estar presente em frases interrogativas, cuidado! 

    Ex: Será porque ele viajou mais de 20 horas na classe econômica que está cansado? 
    - Repare que nesse exemplo, não conseguimos substituir por "pois", e se faz presente a "?" na frase.. então a forma do porque estaria errada? NÃO!
    Basta passarmos a frase para a forma direta: Será que ele está cansado porque (pois) ele viajou mais de 20 horas na classe economica? 

    Por quê: é usada imediatamente antes da pausa representada por sinal de pontuação (inclusive virgulas), em fim de frase ou isolada. 

    Ex:  Agora você soube por quê, certo? 

    Porquê:  mais simples de todos, é um substantivo e vem precedido de um determinante: artigo, pronome, numeral ou adjetivo. 

    Ex: Só vou dar este (pronome demonstrativo) porquê a você; já o (artigo definido) porquê  de verdade não lhe cabe saber. 

  • link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.

  • Letra A – ERRADA – Deve-se empregar a forma “por que” – separada e sem acento. Trata-se de pronome interrogativo, introduzindo interrogativa indireta. Note a equivalência com a expressão “por que motivo” - Os médicos sabem por que (= por que motivo) indicam os genéricos.

    Letra B – ERRADA – Deve-se empregar a forma “por que” – separada e sem acento. Trata-se do encontro da preposição “por” com o pronome relativo “que”. Note a equivalência com a construção “pelo qual” – Desconheço a razão por que (= pela qual) eles tomam remédios de marca.

    LETRA C – ERRADA – Deve-se empregar a forma “porque” – junto e sem acento. Trata-se de conjunção explicativa/causal. Note a equivalência com “pois” - Os genéricos são mais baratos porque (= ,pois) não pagam impostos.

    LETRA D – ERRADA - Deve-se empregar a forma “por quê” – separada e com acento. Trata-se de pronome interrogativo, em final de frase, o que faz do “quê” um monossílabo tônico. Note a equivalência com a expressão “por que motivo”.

    Letra E – CERTA – Deve-se empregar a forma “porquê” – junto e com acento. Trata-se do substantivo. Perceba que ele está acompanhado de artigo definido masculino.

  • porquê- depois de artigo - motivo

    porque- equivale a pois - resposta, explicação

    por que- início de perguntas - perguntas indiretas

    por quê- final de pergunta


ID
1547245
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Segundo o texto 2, a principal razão para o uso de remédios de marca é:

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da resposta D ser a certa está em "Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca."

  • Galera, se "BASICAMENTE, pelo marketing..." então podemos dize que a maior razão é a força da divulgação desses produtos.
  • A resposta correta é a C!

    Questão deve ser anulada. Pois markting significa construção, valorização e credibilização de uma marca. Na alternativa D, se confunde o significado de markting com o de publicidade. A divulgação pode ser muito forte, mas se não for valorativa não conseguirá obter o resultado desejado.


  • a resposta C não esta incorreta, só que a pergunta pede a principal razão, ou seja D.

  • Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica

  • Eric Santos fiz essa prova e também tive muita dificuldade em algumas questões pelo fato de conhecer o termo marketing como conjunto de operações executadas por uma empresa envolvendo a vida de um produto. No entanto, nessa prova a FGV entendeu marketing somente como divulgação, o que complicou a vida de muita gente que já tinha estudado administração, técnicas de vendas etc.. Fato é que realmente marketing é dado cotidianamente como sinônimo de divulgação e não há o que fazer. :/

  • Marketing = mecanismos (divulgação, exposição, publicidade) para promoção e venda de uma determinada MARCA. A credibilidade de uma marca é conquistada através do sucesso de seu marketing.


  • De fato, pra quem conhece um pouco sobre mkt, a letra C é bastante pertinente, mas o enunciado pede que responda Segundo o texto 2. Portanto, meu povo, não devemos ir além do que está exposto no texto. 


ID
1547248
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são:

Alternativas
Comentários
  • Como assim?

  • Resistência e Equivalencia

  • Substantivos que possuem qualquer origem em comum. A questão pede sufixo comum, então substantivando esses verbos teremos Resistência e Equivalncia. Com sufixos iguais. Acho q é isso!

  • Cognatos são os substantivos que provêm de uma raiz comum, ou seja, que possuem o mesmo radical, como em criativo, criação, criatividade e criatura.

  • alguém com mais conhecimento pode ajudar aqui? não entendi

  • Fiquei sem entender ....

  • resistir = resistente

    equivaler = equivalente..

    endendi assim..

  • Eu só acertei porque já havia respondido uma questão semelhante.

  • Todas as alternativas as palavras são verbos. Portanto, não tem como saber qual o sufixo a ser usado.

    Logo, transforme os verbos em substantivos (forma regressiva)d) equivaler = equivalência ; resistir = resitência
  • Resolvendo questões de português da FGV estou me sentido muito mal! Basicamente em todas as questões não dá pra entender direito o que a banca espera do candidato! Fico quebrando a cabeça para dar sentido aos comandos..

  • Somos dois...

  • substantivo cognato significa o que vem da mesma raiz...exemplo: criação, criatividade vem da rais do verbo criar..A questão pede o sufixo (depois) então os verbos resistir e equivaler tem os sufixos "ência" que criam os substantivos cognatos resistência e equivalência...Gabarito: letra D

  • Eu entendi mas.

    Ensino médio em! pra acerta ou tu é formado ou chutou. Passa amanha FGV. 

  • A princípio parecia uma questão bem complicada, mas ao analisar calmamente que em todas as alternativas temos verbos, devemos transformá-los em substantivos, e analisar quais terminam da mesma maneira (mesmo sufixo).
     A única alternativa é a letra D, em que o substantivo do verbo resistir é "resistência'' e o substantivo do verbo equivaler é "equivalência" (mesma terminologia = "ência")

  • Li e Reli inúmeras vezes e não entendi o comando. Levem uma bola de Cristal para provas da FGV.

  • a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura)
    b) convencer / adquirir - convencimento, aquisição
    c) encontrar / funcionar - encontro, funcionamento
    d) resistir / equivaler - resistência, equivalência
    e) perder / alterar - perda, alteração

  • Estava me sentindo cabeçudo em todas questões da FGV que estava errando, mas lia os comentários e percebi que têm muita gente passando pela mesma situação... espero ir melhorando com essa banca enigmática.

  • Complementando a resposta do Leonardo:

    a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura). Acho que nesse caso o conseguir é de conseguimento (palavra estranha) e não consecução.

  • Mas Jorge, consecução é completamente viável. A questão deveria ser anulada fácil...
  • Também fiquei na dúvida, porque fiquei tentando associar as palavras com mesmo radical. Muita subjetividade nas provas da FGV.

  • conseguimento

    n substantivo masculino
    1    ato ou efeito de conseguir; consecução; obtenção
    2    êxito, sucesso

    x

    consecução

    n substantivo feminino
    1    ato ou efeito de conseguir; obtenção, alcance
    Ex.: a c. de um fim, de um intento
    2    ação, ou estado resultante dela, de ir atrás, acompanhar; seqüência, encadeamento, sucessão
    Ex.: c. de tempos
    3    Rubrica: astronomia. Diacronismo: antigo.
    revolução sinódica da Lua
    Ex.: mês de c.

  • Outra questão ridícula da FGV que aliás tem deixado a duvidar faz tempo; fica aqui o meu protesto!

  • A situação só não é pior porque a gente se diverte lendo os comentários! kkk

  •  resistir- resistência/ equivaler-equivalência

  • calma gente, nessa eu fui boazinha...

  • Os comentários do PROF. Arenildo são uma BOSTA e ainda por cima ele ainda tem a coragem de dizer que a questão é fácil...

  • o  prof não explicou poxa de nada.

  • A questão pediu para indentificarmos os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo. Tanto o professor quanto os que responderam aqui no comentário só fizeram uma referência à formação do termo com o mesmo sufixo, faltando dizer qual a raiz dos termos que enquadraria como substantivos cognatos. O termo equivalência e resistência não são cognatos, como nenhum dos termos da questão. Nesse sentido, a questão deveria ser anulada. 

  • NÃO AGUENTO MAIS O ARENILDO!!!

  • Não consegui visualizar onde fica o substantivo cognato..pois 'cognato' - apresentam o mesmo radical.

    Entendi assim.. é aquele tipo de questão para transformar verbo em substantivo.

    No caso ela pede os que são formados com o mesmo sufixo, então apenas depois de transformar dá para ter uma ideia..

    O único que ficou foi a D 


    resistir - resistencia 
    equivaler - equivalência 
     

    Algum erro, comentar..

  • que questão retarda

     

  • QUESTÃO IMPERFEITA

  •  

    resistir / equivaler

    ENCIA

  • Não seria "conquista"?

  • Só para entender dar tédio!

  • Equivalência

    Resistência

  • Complementando a resposta do Leonardo e do Jorge oliveira:

    a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura). Acho que nesse caso o conseguir é de conseguimento (palavra estranha) e não consecução.

    Acho que a letra d é a correta, porque o sufixo "ência" cabe perfeitamente, trocando-se as terminações IR e ER de ResistIR e EquivalER para ResistÊCIA e EquivalÊNCIA. Já na letra a, se fosse pra trocar a terminação AR e IR de Continuar e Conseguir por ÇÃO, não caberia perfeitamente nas duas: ContinuaÇÃO, ConseguÇÃO. Nesta última não ficou correto. Por isso seria Conseguimento, e não Consecução, como falou corretamente o Jorge.

  • locução consegue convencer.

    consegue = conseguir no infinitivo terminação IR

    convencer = terminação ER

    então procurei respostas com terminações em comum com as terminações IR e ER antes de começar a viajar e imaginar.

    acertei, mas pode ter sido sorte.

  • continuar / conseguir;

    -> continuação / consecução ???

    convencer / adquirir;

    -> convencimento /aquisição

    encontrar / funcionar;

    -> encontro / funcionamento

    resistir / equivaler;

    -> resistência / equivalência

    perder / alterar.

    -> perda / alteração

  • fui seca na alternativa errada -.-¹

  • eu saquei a letra D rapido, no entanto pensei, é a FGV NÉ? a D é obvio, mas eles vão inventar uma me*da, então reli a questão e parei na LETRA B, ai fiquei; bom convencimento, adquirimento, sera? bom é a cara da fgv fazer essas me*das, conclusão DESMARQUEI A CORRETA E MARQUEI A ERRADA, COMO EU ODEIO A FGV

  • Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são = quais palavras formam substantivos de mesma variação

    a) continuar / conseguir

    • continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura)

    b) convencer / adquirir

    • convencimento, aquisição

    c) encontrar / funcionar

    • encontro, funcionamento

    d) resistir / equivaler

    • resistência, equivalência

    e) perder / alterar

    • perda, alteração
  • temos que transformar os verbos em substantivos

    sufixo = sílaba que forma final de frase

    A) continuar / conseguir;

    • continuação / consecução

    B) convencer / adquirir;

    • convencimento / aquisição

    C) encontrar / funcionar;

    • encontro / funcionamento

    D) resistir / equivaler;

    • resistência / equivalência

    E) perder / alterar.

    • perda / alteração


ID
1547251
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

A pergunta formulada ao início do texto 3:

Alternativas
Comentários
  • A razão para ser mais barato é explicado claramente aqui:
    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos."

  • A FGV que me desculpe mas a resposta está clara no texto? Então tudo o que aprendemos a vida toda sobre coesão e coerência textual não vale de nada, né? 
    Ao lermos o parágrafo "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos." realmente conseguimos deduzir dois motivos para o barateamento dos remédios, mas a estrutura da frase é muito confusa. Se o interrogado pretende expor dois motivos que se somam não deveria ter adotado uma estrutura que nos remete à ideia de oposição "se por um lado, por outro lado"
    Por essa razão é que entendo que a alternativa C não pode ser considerada correta. 
  • Questão bem complicada de entender, mas pelas outras 4 alternativas que estão erradas, não foi difícil de acertar essa questão, já que as 4 alternativas, de certo modo, falam que a resposta dada não foi suficiente.

    A única alternativa que fala que a resposta dada foi suficiente e clara, é a alternativa C.

    Muitas vezes dá para acertar a questão pela concentrada análise das alternativas.

  • Porém, no meu entender para que esteja de forma clara, deveria ter sido citado a influencia desta ação na redução dos medicamentos de marca que é o que ocorre por consequência, no texto explica apenas o baixo custo do medicamento genérico e concordo com o colega que citou falta de coerência uma vez que a pergunta se refere a baixa dos preços dos medicamentos e nçao somente aos medicamentos enericos especificamente, ou seja, leva ao entendimento de que a compra o medicamento pelo pricipio ativo levaria a uma redução no mercado de medicamentos e o texto não cita se limitando a explicar os custos dos enericos.

  • Método de eliminação da FGV.. Observe se tem 4 respostas iguais.. acerta a que apresenta texto diferente..mesmo não sendo a 'certa' ¬¬

  • Nunca na Galáxia está respondida de forma clara!

  • nunca mesmo

  • "TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

    Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial..."

    Só por esse começo, percebemos que a resposta não está clara no texto.

    Não concordo com o gabarito.

  • questão imperfeita. deveria ser anulada.
  • Gabarito letra C

    Respondi certo por esses trechos:

     Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente...

    por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos.

    Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento? Pq a fórmula já existe e é comprovadamente eficiente, fazendo com que os fabricantes dos genéricos não precisem gastar dinheiro em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos.


    Confesso que li o trecho umas mil vezes e fiz a pergunta outras mil, mas realmente está respondido de forma clara.

  • Acho que antes de irmos para o texto devemos nos concentrar na pergunta e entendê-la. No meu modo de ver, não é perguntado "por que os medicamentos genéricos são mais baratos?" A resposta a esta pergunta está clara no texto. Vejam: Por que os medicamentos genéricos são mais baratos?   Resposta: os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente... / os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. 

    Estes dois trechos justificam os baixos preços dos genéricos e respondem a pergunta.

    Ok, até aí tudo bem. Só que a frase não pergunta por que os genéricos são mais baratos. A pergunta diz: "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?". Ou seja, Por que o ato de comprar genéricos fará baixar o preço destes medicamentos?

    São duas coisas muito distintas. Uma coisa é o preço dos genéricos ser mais barato, outra coisa é o ato de comprar genéricos fazer baixar o preço destes.

    Para a segunda pergunta, ou seja, a pergunta que encabeça o texto, não há mesmo uma resposta clara, e nem mesmo uma resposta subjetiva. Simplesmente não existe resposta para esta questão. Nas alternativas, mais de uma se encaixa para responder o que a banca solicita: b) a resposta à pergunta original não está no texto / d) pode-se deduzir que o interrogado evita responder a pergunta jogando outros argumentos e não se referindo em nenhum momento ao ato das pessoas comprarem medicamentos genéricos.

    Então, com certeza, esta é mais uma questão confusa da FGV. Deveria, sem dúvida, ter sido anulada.

  • A resposta está na última frase do texto. Os medicamentos genéricos irão concorrer com os de referência. E isso é um princípio da economia: a concorrência faz baixar preços.

  • FGV É MAL PEGA UM PEGA GERAL..

     

  • "De certa forma" FGV realmente é uma das piores banca de concurso.


ID
1547254
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

A pergunta inicial do texto 3 se refere à compra do medicamento “pelo princípio ativo”; em caso contrário, o remédio é comprado:

Alternativas
Comentários
  • A resposta está na letra B: pela marca do medicamento.

    Pode-se afirmar isto a partir do seguinte trecho "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado"

  • Se vc não compra pelo princípio ativo, vc compra pela marca. Por ex.: diclofenaco de potássio (princípio ativo) cataflan ( marca)

  • Realmente a resposta é a letra B: porque se você compra uma medicamente pelo efeito que ele faz ''ativo'' se é o contrário então você compra pela marca.

  • Se pelo princípio ativo, você compra o medicamento mais barato, pelos motivos já mencionados no texto, caso contrário, então você não comprará o medicamento pelo preço ser mais barato, mas sim pela marca do medicamento.

    Alternativa B

  • Questão de conhecimentos gerais, não de Português. Em momento nenhum o texto fala que princípio ativo é diferente de marca. Com a FGV você nunca sabe se a questão é pegadinha ou se é só ridícula mesmo!

  • Questão #ridícula 

  • Fui pela minha lógica, compro pelo preço e fim.

  • "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado". 

    Neste trecho, mata-se a charada. Questão super tranquila.
  • o gabarito correto seria "pelo nome do remédio ". 

    Marcas de remédio são Medley, Bayer...etc. Nomes de remédio são Cataflan, Doril, Neosaldina...


ID
1547257
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

“Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população”.

O risco a que alude o texto 3 deriva do fato de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito c

    ...os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos...
  • Essa tive que pensar um pouquinho...rsrs

  • Gabarito C

     

    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente,...)

    Descartamos a letra A - haver remédios de preços obrigatoriamente mais altos.

     

     

    Descartamos a Letra B - pois o texto não fala em medicamentos falsificados.

     

     

    "... por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos..."

    "... as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado." (Neste caso houve diminuição dos investimentos em pesquisa).

    Letra C

     

     

    "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado."

    Descartamos as letras D, E.

     


ID
1547260
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

Os termos abaixo que, se trocados de posição, alteram o seu sentido original são:

Alternativas
Comentários
  • Novos medicamentos - medicamentos que vêm sendo recentemente elaborados.

    Medicamentos novos - medicamentos que acabaram de ser comprados pelo consumidor.
  • Novos medicamentos - medicamentos ¨acabadinhos de serem inventados¨. São novidade. 

    Medicamentos novos - medicamentos jovens, recentes. Não são novidade. 

  • Novos medicamentos - outros medicamentos, medicamentos diferentes.

    Medicamentos novos - que acabaram de ser produzidos, estão recentes.

  • Acredito que a questão poderia ser anulada, pois na D também altera o sentido do texto.

    Os custos mais baixos = redução de custos (sem especificação de quanto - sentido amplo) Os mais baixos custos = os custos são os mínimos possíveis, não há possibilidade de redução maior, pois estão no limite ( sentido específico).
  • Questão pra se resolver de imediato, pois se pensar muito te deixa em entre a alternativa D e E.  

  • Medicamento novo - Medicamento recente, que acabou de ser adquirido.

    Novo medicamento - Medicamento que ainda não existe, mas que está prestes a existir.

  • Sou burro demais pra FGV. Os CUSTOS MAIS BAIXOS e OS MAIS  BAIXOS CUSTOS possuem sentidos diferentes. Por que não anular questão desse tipo? Sou a favor de lei para regular os concursos e também que  divulguem os nomes dos professores participantes das bancas. Se o elaborador tem a capacidade de não anular uma questão dessas, que ele tenha a honra de colocar sua cara a críticas.

  • Para mim tem duas que modificam. A D e a E.. Como sempre ne FGV querida?!

  • Questões desse tipo da FGV é fogo, marquei a E, mas com uma duvida tremenda na alternativa D. Questão essa no meu ponto de vista passível de anulação. Mas a FGV já sabemos como é. 

  • Realmente, numa primeira lida marquei E. Fui pensar melhor, acabei marcando D 

    Ahhhh FGV =(

  • fechar os olhos e ir onde tem novo

  • Já respondi umas 10 questões essa semana que usa o mesmo padrão. 

    Novos medicamentos: Medicamentos diferentes dos já existentes. 

    Medicamentos novos: Medicamentos com data de fabricação recente.

  • os custos mais baixos - Medicamento tem custo mais baixo, mas não o custo mais baixo

    os mais baixos custos - O mais baixos custos do mercado, por exemplo

    A FGV tem que levar a lingua portuguêsa mais a sério, questão bem feita é uma coisa molecagem é outra bem diferente.

  • Duas respostas certas, D e E. 

     

    "Palmas" pra FGV!

    Estamos desamparados, eles fazem o que bem entendem, lei dos concursos já!

  • Questão bem tranquila, a que altera completamente é a letra "e". Não tem nem discussão, remedios novos e novos remédios são completamente diferentes.

    Contudo, a letra "b" apresenta diferença: 

    medicamentos ficam mais baratos (os medicamentos em geral custam menos) medicamentos mais baratos ficam (os medicamentos de menor custo ficam).

    As outras dúvidas eu não concordo, ou não consegui perceber. Mas o certo é que nenhuma é tão marcante como a "e", acho uma questão fácil e com um pouco de atenção quase impossível de errar.

  • Pra mim a alternativa D muda ainda mais mais o sentido que a E, mas marquei a letra E por já estar pegando o jeito da FGV.

    Questão deveria ser anulada, com certeza.

  • No histórico FGV esse tipo de questão sempre dará preferência à alternativa com "novo(a)". 

  • Duas alternativas corretas D e E, como proceder neste caso?

  • Histórico da FGV: "novo" é a palavrinha dos "ovos de ouro" da banca

  • chewbbaca, vc procede marcando a que acha menos certa. fgv é assim

  • Resposta padrão da FGV Para mudanças de sentidos.

    Medicamentos novos - Novos medicamentos

    Cidades novas - Novas cidades.

    Pulseira nova - Nova pulseira

    Sempre nesse sentido e alterando o sentido da questão


ID
1547263
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

O termo sublinhado abaixo que exerce a função de adjunto do termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Reproduzi o comentário feito por uma colega num grupo de whatsapp da presente questão.  "O adjunto estabelece uma relação ativa com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente.

    A)  Medicamentos são comprados (valor passivo);

    B)  Medicamentos têm preço (valor ativo além de ter valor de posse também);

    C)  Genéricos são fabricados (valor passivo);

    D)  Novos medicamentos serão descobertos (valor passivo);

    E)  Produtos serão divulgados (valor passivo)”.

    Portanto, gabarito letra B.

  • Socorro! não entendi. Poderiam me dar outra explicação.

  • Fabricante dos genéricos   - Fabricante é substantivo concreto e não poderia ser complemento nominal e sim adjunto adnominal. Eu entendo que esta também seria uma resposta correta.


  • Cláudio, fabricante dos genéricos não poderia ser Adjunto Nominal, pois exerce função de paciente. 

    Os genéricos fabricam ou são fabricados? São fabricados (sofrem a ação de ser fabricados). Logo não pode ser adjunto, visto que este só pode assumir função de agente. 

  • No caso, eu discordo que preco dos medicamentos tenha valor ativo, pois medicamentos nao precificam... eles sao precificados pelas pessoas, mercados etc... mas ainda assim eu aceito o gabarito pois medicamentos possuem preco.. e a relacao de posse é motivo suficiente para tornar o termo um adjunto adnominal e nao de complemento nominal. 

  • Gabarito --> letra B

    Complemento Nominal: completa substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios. É obrigatoriamente preposicionado. Quando se refere a um substantivo abstrato tem natureza passiva.--> Substantivo abstrato : SAQE --> Sentimento, Ação, Qualidade, Estado  Adjunto adnominal : acompanha substantivos concretos ou abstratos (só substantivos). Pode ser representados poe artigos, pronomes, numeral, adjetivo ou locução . Ocasionalmente aparece preposicionado. Quando se refere a substantivo abstrato, tem natureza agente (pratica a ação). Ex : 

    A crítica do diretor foi severa. A crítica - ação de criticar -->substantivo abstrato (SAQE)

    “do diretor ” - agente --> Adjunto adnominal

    A crítica ao diretor foi severa. A crítica - substantivo abstrato (ação)

    “ao diretor” - paciente --> Complemento nominal.

    Material do Português Total - Flávia Rita

    Reportar abuso

  • Simplesmente, não entendi essa questão!

  •  Sempre uso três critérios para diferenciar o ADN do CN ( algum deles tira a dúvida)

    .

    1- Verifico se o substantivo ao qual está ligada a expressão preposicionada é um substantivo concreto; se for: ADN.

    Se for abstrato uso o passo 2:

    .

    2 - O ADN mantém uma relação de posse com o substantivo.

    Foi aqui que eu resolvi essa questão (o preço é do medicamente)

    Mas se fico na dúvida uso o passo 3:

    .

    3 - O CN tem valor paciente, ele é o alvo da ação;  encontra respaldo na voz passiva analítica:

    - o medicamento foi comprado;

    - os genéricos foram fabricados;

    - novos medicamentos foram descobertos;

    No caso da opção "e" pra facilitar substituí 'marketing' por outro substantivo - comercialização de seus produtos;

    - seus produtos foram comercializados.

    .

  • a Dica do Paulo Fez Certo sentido pra mim.. vALEW

  • Sempre uso esse exemplo pra resolver todas as questões:

    A invenção de Sabin: Sabin é o agente (Sabin inventou), então ele é adjunto.

    A invenção da vacina: vacina é paciente (vacina foi inventada), então é complemento nominal.

    Basta tem em mente o que o colega Paulo Quintiliano falou: "O adjunto estabelece uma relação ativa (agente) com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente ."

    Gab: B

  • Ué, "O Fabricante" não seria substantivo concreto?

  • Todos são substantivos abstratos, o pega ratão é encontrar o termo com valor possessivo. Eu reescrevi todas alternativas e fui na "B" sem ter certeza absoluta, questãozinha difícil.

  • Senhores, a melhor maneira, neste caso, é pôr os termos sublinhados na voz passiva, e o que não puder ser posto é o adjunto. Vejam:  A) "medicamentos comprados"  C) "genéricos fabricados" ; a assim vai...

    Mas, observem que o mesmo não é possível na letra "B":       "medicamento preçado".

    Eu sou de Rondônia. Fiz essa prova (TJ/RO) e perdi esta questão justamente  por ir atrás de substantivo concreto.

  • Resolviessa questãoatravés dosegui te pensamento: Adjunto adnominal - agente Complemento nominal - paciente Logo, a única opção que funciona com agente é a LETRA B.
  • Pessoal, além de haver relação de posse entre o substantivo e o termo preposicionado (essa é uma forma de analisar se um termo é Adj. Adnominal), o termo preposicionado "do medicamento"  caracteriza o substantivo "preço".

    Vejam que não se quer saber o preço do medicamento, mas apenas dizer que o medicamento tem preço (característica).

  • ok,,, entendi a resposta, mas na letra c "fabricante" não é subs. concreto? ou seja,,, não podia ser A.A?

  • "Fabricante" é adjetivo. Seria substantivo concreto caso viesse com um artigo antes: "o fabricante"

  • Esse Prof. Alexandre Soares manda muito bem! Boa explicação

  • Alexandre Soares pra Presidente hahahaha

  • Letra B.


    Comentário:

     

    O termo que exerce a função de adjunto do termo anterior é aquele que caracteriza o termo anterior ou simplesmente tem valor agente.
    Na alternativa (A), o substantivo “compra” está sendo completado pela expressão “do medicamento”, pois tal termo tem valor paciente:

    o medicamento foi comprado.
    comprar medicamento                                                                               compra do medicamento
    VTD + OD (termo paciente)                                                                        nome + CN (termo paciente)

     

    A alternativa (B) é a correta, pois o substantivo “preço” está sendo caracterizado pela expressão “do medicamento”, a qual é o adjunto adnominal.
    Note que não se quer tomar preço do medicamento, mas simplesmente indicar que o medicamento tem preço. Assim, é um termo agente e esta é a alternativa correta.

     

    Na alternativa (C), o substantivo “fabricante” está sendo completado pela expressão “dos genéricos”, pois tal termo tem valor paciente: os
    genéricos são fabricados.
    fabricar genéricos                                                                 os fabricantes de genéricos
    VTD + OD (termo paciente)                                                    nome + CN (termo paciente)

     

    Na alternativa (D), o substantivo “descoberta” está sendo completado pela expressão “de novos medicamentos”, pois tal termo tem valor paciente:
    novos medicamentos foram descobertos.
    descobrir novos medicamentos                                              a descoberta de novos medicamentos
    VTD + OD (termo paciente)                                                   nome + CN (termo paciente)

    Na alternativa (E), o substantivo “marketing” está sendo completado pela expressão “de seus produtos”, pois tal termo tem valor paciente: seus produtos são divulgados. Inseri o verbo “divulgar” no lugar de “marketing”, pois não há ainda um verbo correlacionado a este substantivo estrangeiro.
    divulgar seus produtos                                                          marketing de seus produtos
    VTD + OD (termo paciente)                                                   nome + CN (termo paciente)

     

    Gabarito: B

     

    Prof. Décio Terror

     

  • Fiquei em dúvida entre a B e E:

     

    Primeiro pensei: vou encontrar os concretos e abstratos. Dessa forma elimino as alternativas onde cabe CN, ou seja, os abstratos.

     

    Foi quando eliminei a A, C e D, pois Adjunto somente concreto.

     

    a) compra do medicamento;

    compra - ato de comprar - abstrato.

     

    b) preço do medicamento;

    Preço - concreto

     

    c) fabricante dos genéricos;

    fabricante - ate de fabricar - abstrato

     

    d) descoberta de novos medicamentos;

    descoberta - ato de descobrir - abstrato

     

    e) marketing de seus produtos.

    Marketing - concreto

     

    O comentário do Sandro Delgado me ajudou a compreender o gabarito B.

     

    Qualquer erro na minha forma de análise, notifiquem! 

    ;)

  • Acertei a questão ao considerar que marketing é feito visando à venda. Sendo assim, na frase "venda de seus produtos", o complemento tem valor passivo, já que os produtos são vendidos. Para ser adjunto, o complemento tem que possuir valor de posse, como ocorre na alternativa B. (O preço pertence a quem ? Aos medicamentos).

  • Uma coisa que mata de raiva é gente que faz comentários, sobretudo em português que é uma matéria por vezes difícil de você conferir se tal comentário está certo ou não, e acaba induzindo várias pessoas ao erro, e vão pra prova "errar feliz".

    "Mas, observem que o mesmo não é possível na letra "B":       "medicamento preçado"."

     

    Evidente que não. No caso, seria "precificado".

     

    Mas não é isso que se trata. Veja a pergunta do Texto:

     

    "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?"

    Ora, se vc substituir "o medicamento é precificado", veja que ao posicionar o termo substituto na expressão não fará sentido algum: "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o medicamento é precificado?" 

     

    Logo nesses casos é necessário até mesmo ver o contexto do texto para entender exatamente se há relação de posse ou não. No caso "Porque a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço DELE (medicamento)? Veja que mesmo se não houvesse "do medicamento", pelo contexto já seria possível inferir que o preço em questão se refere ao medicamento.

    Confesso que dá uma grande preguiça de ir no texto e interpretar. Mas ainda é a única maneira de acertar em questões mais elaboradas acerca da diferença de CN/AA.

  • inferno de questão

  • Dicas da Prof. Flávia Rita que me ajudam nessas questões.

    1- verifico o termo antecedente, sendo ele um SUBSTANTIVO CONCRETO, então o termo sublinhado é um ADJUNTO ADNOMINAL.

    2- se o termo antecedente for  SUBSTANTIVO  ABSTRATO, tem dois passos:

        1. Vejo qual é a natureza do termo sublinhado, se ele for PACIENTE=> é um PLEMENTO MONINAL (complemento nominal).

        2. Se a natureza for AGENTE=> é um ADJUNTO ADNOMINAL.

    Outra coisa que está me ajudando são as dicas dos colegas do qc, tento passar para voz passiva(sujeito paciente) ou ativa(sujeito que faz a ação).

    PREÇO já tinha visto em outra questão que era substantivo concreto. 

     

    OBS.: Se complentar um pronome ou uma expressão partitiva ( maioria, grande maioria), o termo será sempre adjunto adnominal.

    EX.: Nenhum de nós sabe isso. Nenhum->pronome / de nós -> adj. adn.

    A maioria  de nós sabe disso. Maioria-> expressão partitivade nós -> adj. adn.

     

     

  • E o "marketing de seus produtos"? Não acho que mkt seja substantivo concreto.. é isso??

  • Errei por pensar que os medicamentos podem ser precificados.

  • fabricante é substantivo concreto, explica isso.

  • Adjunto adnominal é o termo que acompanha o NÚCLEO DO SUJEITO ou o NÚCLEO DO OBJETO DIRETO.

  • compra do medicamento; o medicamento foi comprados

    preço do medicamento; ok gabarito B

    fabricante dos genéricos; os genéricos são fabricados

    descoberta de novos medicamentos; novos medicamentos foram descobertos

    marketing de seus produtos os produtos foram expostos pelo marketing

    OBS ; para ser adjunto , não pode sofrer a ação

  • Galera, questões que pedem a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal são muito frequentes nas provas da FGV. Então, existem duas formas de identificá-los, vejamos:

    1ª) Pela complementação:

    a) Complemento nominal: completa o sentido de substantivo abstrato, verbo e advérbio.

    b) Adjunto adnominal: completa o sentido de substantivo abstrato.

    2ª) Pelo sentido:

    a) Complemento nominal: sentido passivo (a preposição é exigida por um termo anterior).

    b) Adjunto adnominal: sentido ativo (a preposição é exigida pelo próprio adjunto).

    Na presente questão é possível utilizar a segunda forma, vejamos:

    a) compra dos medicamentos: os medicamentos são comprados (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    b) preço do medicamento: sentido ativo, logo, é ADJUNTO ADNOMINAL.

    c) fabricante dos genéricos: os genéricos são fabricados (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    d) descoberta de novos medicamentos: novos medicamentos são descobertos (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    e) marketing de seus produtos: completa o sentido de um substantivo abstrato, logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    Abraços !!

  • Para quem ficou entra as alternativas B e E a sacada era perceber que o termo marketing corresponde a divulgação: Produtos são divulgados - valor passivo, logo, complemento nominal.

  • fabricante(substantivo concreto) é diferente de fabricação(subastantivo abstrato), questão polemica ao meu ver

  • Medicamentos POSSUEM preço (posse, adjunto adnominal). O restante sofre a ação (complemento nominal).

  • Meu senhor me ajudem.

    Essas questões de adjunto e complemento estou acertando pelo chutômetro.

    Ainda não peguei a diferença

  • RESPONDI CORRETA EM 31/07/20

  • O medicamento também pode sofrer a ação de ser precificado e dessa forma teríamos um termo paciente e não agente. Questão mal elaborada.

  • Nesse caso, o preço é concreto.

    Não sendo:

    Ação

    Sensação

    Sentimento

    Estado

    Característica.

  • Medicamentos são precificados e produtos são divulgados (marketiados). Ambos termos pacientes!

  • Estou pegando o jeito de adjunto adnominal e complemento nominal graças à Fgv.


ID
1547266
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 se mostra:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência.
  • Eu marquei a C pelo seguinte:

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

  • O texto não mostra opinião nenhuma, apenas relata as conclusões de uma pesquisa. Não se pode confundir a opinião expressada pela classe médica nas entrevistas com a própria opinião do texto. Não há no fragmento nenhum indício, nenhum julgamento de valor a favor ou contra os genéricos.

  • O texto não opina sobre o assunto... ele relata resultados de pesquisa... Não tem justificativa para nenhuma alternativa...

  • Concordo com o colega. O texto não opina (decisivamente) sobre a questão. Elas por elas, eu diria que o posicionamento da revista é até mais favorável do que contrário aos genéricos, já que endossa a confiabilidade dos medicamentos, junto à opinião popular, citando a pesquisa realizada pela própria Proteste.

  • Fui na letra "D" pelo seguinte motivo: O autor começa o texto se referindo a uma pesquisa em que a população confia nos genéricos(...), logo após, no segundo parágrafo, ele inicia a frase contrapondo a ideia anterior "mas" e em seguida disserta o resto do texto em cima dessa ideia oposta, utilizando dados e pesquisas para afirmar que a ideia a qual se opõe é a verdadeira.

  • Essa questão merecia ter sido anulada, pois não se pode inferir uma ideia que não foi apresentada pelo texto, que é notadamente descritivo objetivo.

  • Rafael Bellé, essa foi a mesma linha de raciocínio que fiz uso. 

  • Sem comentários. Um arraso de questão! :(

  • Concordo com o gabarito, pois o fato de que a população confia nos genéricos nao quer dizer que ele está defentendo esse ponto de vista. Até porque no paragrafo seguinte o autor comeca com uma ideia de oposicao a essa aceitacao, gastando 80% do texto com o uso de argumentos que indicam os riscos do generico. O autor nao desenvolve qualquer defesa a favor dos genericos, apenas comenta o porque eles ainda sao indicados e comprados. No final ele faz ainda um comentario  breve dizendo que mesmo quando nao sao prescritos a venda dos genericos depende do marketing feito nas farmacias ( o que poderia inclusive influenciar e fazer com o que a populacao confie nos genericos)

  • O texto não tem opinião. Ele apenas cita referencias e informações de estudos. Ambos demonstram que a parte de médicos que é contra é a parte menor. Examinador barato, sem qualidade...

  • Decisão judicial, bumbum de neném e cabeça de examinador: você tem que estar preparado pra qualquer @#$/^&

  • Em momento algum senti que o elaborador do texto quis dar sua opinião.

  • Pessoal, consegui entender que o texto se mostrou contrario por esse trecho:

    “Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.”

    Penso que se ele tivesse a intenção de mostrar-se favoravel aos genericos o texto seria redigido assim:

    “Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (70%), de terem a mesma segurança (77%) que os remédios de referência. Mais da metade (58%) afirmou ter o hábito de prescrevê-los.”

  • Marquei B porque ele inicia falando em confiança, e no terceiro parágrafo ele afirma que 92% dos médicos já receitaram genéricos para reduzir o custo do tratamento. Porém, se houvesse a opção nenhuma das alternativas, iria nela sem pensar duas vezes.

  • Não existe produção textual sem opinião. A partir do momento que o autor escolhe mostrar somente pesquisas que denigram o uso dos medicamentos genéricos, ele está se posicionando.
  • Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas...

    processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los. 

    Acertei por imaginar que há muita palavras pessimistas e a conjunção MAS (contraria)

    Fazendo varios exercícios dessa banca, percebi que ela  pede mais análise que interpretação textual.

    vamos que vamos


  • "Não existe produção textual sem opinião"

    Existe sim, Carine

  • Eu errei a questão, mas vamos lá

    Vamos primeiro analisar os dados:

    Todos os dados apresentados são favoráveis aos medicamentos genéricos - se analisarmos pelas diferenças das % apresentadas.

    Vejam os números:
    => 55% pensa que os genéricos são pelo menos tão exigentes quanto qualquer medicamento de marca;
    => 56% acreditam que esses remédios não sofrem mais falsificações que os medicamentos de marca;
    => 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente;
    => 70% acredita que os genéricos são tão eficazes quanto os medicamento de marca;
    => 77% acredita que tem a mesma segurança;
    => 58% tem o hábito de prescrevê-los;

    Apesar disso o autor do texto preocupou-se apenas em mostrar apenas a outra parte dos dados - a parte negativa - a parte dos que são contrários aos medicamentos genéricos.

    Baseado nisso podemos dizer que Texto 4 é contrário aos genéricos - por lobby ou qualquer outro motivo.

    Mas nem o texto e nem os dados apresentados - não explicitados - nos permitem afirmar que o texto 4 é contrario aos genéricos "por não serem muito eficientes e seguros". Os dados apresentados pelo texto mostram exatamente o contrário: 70% acredita que o medicamento seja eficiente e 77% acredita que o medicamento é seguro.

    Assim, vejo que a questão deveria ter sido anulada. 

  • D

    Questão muito boa.

    Não se trata do que nós interpretamos, e sim do que ele mostra. 

    A nossa interpretação pode ser pessimista e otimista, já o texto é claramente pessimista (sabe-se lá pq, né)

    Segundo a tese do autor: se 70~77% das pessoas acreditam que é bom, logo é ruim. AHSIUAHSIAS

  • Concordo com Carine Santos. O autor somente relata aspectos negativos do uso dos genéricos, essa é uma forma de se poscionar contra.

  • Questão tosca! 

    E por eu ser farmacêutica, fiquei passada com a ideia que quiseram passar a respeito desses profissionais. A intercambialidade de medicamentos é permitida e somente feita se o cliente/paciente solicitar.

  • Pessoal leva muito pro pessoal o texto (hehehe). Gente esquece oque tu acha, essa é a capacidade que eles estão tentando analisar. Tu consegue ler alguma coisa e entender? Mesmo que tu discorde de algo se for o procedimento vai ter que ser feito, é só isso...

    O texto cita especilista (médicos) dizendo que genéricos são ruins, por outro lado diz que os menos capacitados (atendentes de farmácia) influenciam na tomada de decisão. 

    Se tu acha que o famaceutico é o melhor cara do mundo não interessa o autor faz claramente uma comparação. Os médicos (os fodões) dizem isso e esses outros dizem outra coisa!

     

  • outra questao absurda da fgv, nem reclamo mais

  • Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. 

    Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente. 

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los. 

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 

    Muito obviamente o texto só mostra a parte dos medicos que não confia, diz que os clientes são influenciados na hora da compra e por isso acabar comprando os genéricos. O texto fala o tempo todo sobre aspectos negativos e só mostra o lado que não confia nos genéricos.


ID
1547269
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 deve ser classificado como:

Alternativas
Comentários
  • A FGV costuma trabalhar bastante com intertextualidade em suas provas, dispondo sobre um mesmo assunto em diversos textos e charge.

    Nessa prova, na questão anterior, foi pedido para responder se esse mesmo texto se mostrava favorável ou contrário a alguma ideia. Dessa forma, a questão anterior nitidamente "entrega" que há uma tese implícita, e que, portanto, trata-se de um texto com características de argumentação.

    Costumo aumentar minhas chances de acerto em questões de português da FGV procurando muitas vezes essa relação entre as questões.


    Espero ter ajudado.

    Abs.

  • Muito bom o comentário do colega Fernando, mas não vi argumentação implícita, somente informação sobre a realidade sobre os genéricos sob a ótica dos consumidores e médicos. Não vi uma linha tendenciosa. Por favor, quem puder compartilhar opiniões...obrigada!

  • Dinorah, eu errei a questão, mas, olhando com calma, dá pra perceber uma linha tendenciosa quando o texto fala: "Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%)...". Ora, se o 30% diz que eles não são tão eficazes, 70% dizem que são. E essa informação fica implícita, ou seja o texto evidencia que uma BOA parte acharem eles ineficazes.

    Assim, o texto poderia ter sido reescrito: "No entanto, 70% acredita que os remédios são eficazes..."

    Acho que houve essa linha tendenciosa da qual falaste.

  • Obrigada, Cristhian! Muito bom poder compartilhar o conhecimento e contar com aqueles que estão no mesmo barco!

  • Dissertativo argumentativo, pois o texto persuade o leitor a concordar com sua introdução. 

  • a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los, mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.


    A tese é do autor é de que os genericos nao sao tao confiaveis quanto o resultado da pequisa aponta, e passa o texto inteiro tentando mostrar outros resultados que comprovem a eficacia dúbia desses medicamentos 

  • Tassia encontrou a essência do texto. Estava completamente perdido no texto até ler o seu comentário. vlw

  • Na minha opinião, mais uma vez, a FGV quer se mostrar complexa na elaboração das questões, porém pouco coerente com as suas respostas. Quer acertar questões desse tipo, apenas marque a opção "texto argumentativo", porque montá-lo com dados estatísticos e pesquisas populares o autor apenas está prestando informações que, na verdade, ainda são capazes de levantar mais questionamentos sobre a qualidade dos genéricos. Outro fato importante é que para podermos classificar um texto argumentativo o autor precisa mostrar pessoalidade na análise dos dados informados e isso não faz em momento nenhum. Tese é defesa, convencimento, e devem "andar" juntos. O autor, no mínimo, cria uma situação contrária sobre algo que já está enraizado na cultura do uso de medicamentos - o uso dos genéricos - e no final, um pequeno conflito entre o que os farmacêuticos e os médicos receitam. O que seguir de fato? Penso no preço ou na minha saúde? Jamais podemos pensar que defendeu os genéricos, pois o pensamento de que 30% não concorda e 70% concorda com a eficácia não pode ser preciso, porque ele não informou a outra porcentagem (70%), mas informou que quase metade não tem hábito de prescrever. O que é muito significante levando-se em consideração os entrevistados. O texto pode até fazer parte de uma tese, mas esse em si não tem nada de argumentativo. 

    Desculpem-me pelo texto longo. Sou concursado, inclusive fui aprovado pela FGV, mas muitas pessoas tem deixado de prestar concurso quando se trata dessa banca, pois os candidatos ficam desorientados.

  • Victor Quintela concordo plenamente com você, sobre toda a questão e principalmente sobre o comportamento da FGV ao elaborar suas questões, há três meses venho resolvendo questões somente dessa banca e cada dia que passa não sei mais o que esperar da prova no dia do concurso. Há questões brilhantes que selecionam realmente quem se preparou e dedicou horas de estudos, já outras são de enlouquecer, pois diversas vezes parece que temos que forçar o gabarito apontado pela banca. :( Bons estudos!

  • Essa questão se faz pela segunda parte da alternativa.

    pois enumera as qualidades dos genéricos (Não da pra dizer que ele enumera nada aqui)

    pois relata a evolução dos medicamentos genéricos (Também não da pra dizer isso)

    pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos (Ele nem fala em pesquisas..)

    pois ensina os consumidores a diferençar medicamentos genéricos e de marca (Também não comenta sobre a diferença entre os dois)

    pois defende implicitamente uma tese (aqui que fica complicado, eu não diria isso sobre o texto. Mas é a menos errada de longe)

    O autor, aparentemente, cita resultados: Tal percentual diz que não é bem fiscalizado... Outro tando diz que prefere de marca... Os farmaceuticos dizem outra coisa... Não sei que tese é essa, os médicos são comprados pelas empresas farmaceuticas, os atendentes recebem bônus ao vender genéricos, genéricos são melhores, genéricos são piores.  

    Em defesa da banca eles colocaram implicitamente....

  • Resposta: e) "dissertativo argumentativo, pois defende implicitamente uma tese."

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Tese:"...a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los."

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Argumentos: 1. "Ainda assim, 92% deles (médicos) afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente."

    2. "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico."

  • Tendemos ao erro pelo início do texto trazer "pesquisa revela...". Mas há, ainda que não explícita, uma tese por traz e uma espécie de argumentação. "Mas parte da classe médica tem dúvidas (...). "Os farmacêuticos influenciam". O texto pende para a tese de que a confiança nos genéricos pela população se dá, em boa medida, pela influência dos farmacêuticos. Os dados da pesquisa são trazidos como embasamento para a argumentação, e não a título meramente informativo.

  • Texto com muitas característica de texto informativo!

  • Dissertativo argumentativo, as pesquisas induzem a polução a comprar os medicamentos, por conta das pesquisas relacionadas aos sobre o uso dos gerenericos (TESE) E DISCORRE SOBRE  O TEMA.

  • De forma implícita me pareceu que o autor também não confia nos medicamentos genéricos, e respalda sua não confiança com dados relativos a médicos indagados sobre o tema.Letra E.

    Segui esse raciocínio.

  • Impressão que dá é que os comentários são baseados na resposta, e não o contrário.

    Se a resposta correta fosse informativo haveria respostas argumentando o pq tb.....complicado.

  • Imagine você criando um texto dissertativo-argumentativo igual a esse na hora de escrever sua redação.

    Acredito que nem passaria pelo crivo da banca. Jamais concordariam com tal tipo textual.

    A única marca que achei , me levando a concordar com o gabarito, é a tese nas orações iniciais...

  • Questão complicada!

  • Onde está o juízo de valor implicito nesse texo? Banca maldita 

  • Se tem uma coisa que esse texto não é: é argumentativo.

  • Com essa banca não há favoritismo.

  • Não há dúvida que o texto é dissertativo, que pode ser argumentativo ou expositivo. A diferença consiste em que o argumentativo se posiciona na defesa de uma tese explícita ou implícita, que a meu ver é "revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los", já o expositivo se preocupa apenas em passar as informações de maneiro neutra, conceitual, p.ex. aula em uma escola.

  • acredito que o erro da C seja a justificativa "pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos".

  • Tese: Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega **a pedir para os médicos prescrevê-los**

    Defesa da tese: Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou **a pedido do paciente.**

  • o autor falou de uma situação

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos..." e deu uma opinião

    Gabarito (E)

  • Texto DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO: Exposição da opinião do autor.

  • Tenho dificuldade em diferenciar informativo e argumentativo, nao vejo as ideias no texto, alguém tem alguma dica

    #mprj :)

  • Essa questão é de 2015, com alto índice de erros, e até hoje não tem comentário de professor!!! DIFÍCIL ASSIM!!! 

  • Gabarito: E

    Defesa da tese: Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

  • Só aqui já matava a questão:

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

  • Fiquei entre o item C e o E, marquei a E que é a correta, pois excluí a C (dissertativo informativo, pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos) por esses erros:

    ...pois informa os leitores - o certo: POIS INFORMA AOS LEITORES;

    ...das novas pesquisas sobre medicamentos- O correto que está escrito no texto (Pesquisa realizada pela PROTESTE ) que poderia ser: DA NOVA PESQUISA ...

  • "Uma boa parte..."

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores... pois, (argumento)"

  • Sinceramente, dá vontade de chorar.


ID
1547272
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente. Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

Entre as oposições citadas no texto 4 entre medicamentos genéricos e remédios de marca, NÃO está presente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    É o oposto.
    Desconfiança da classe médica e confiança da população
  • " Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação". 

  • De todos os dados presentes em todas as alternativa o único que NÃO está no texto é a " desconfiança da população''. 

  • Concordo que a A é o gabarito.

    Mas me pergunto (com relação a alternativa E) onde consta garantia de fabricação no texto?

    Garantia de Fabricação é diferente de Falsiciação.

  • Dica: a FGV vai testar muito "o que você acha" e "o que o texto realmente disse", por isso atenção para não pôr opiniões pessoais no meio da sua análise textual.

ID
1547275
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

“Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos".

A forma de reescrever-se esse segmento do texto 4 que modifica o seu sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • A questão desapontou... Li com o maior cuidado todas as alternativas anteriores, para ver algo berrante na ultima alternativakkkkkkkk

  • banca sem linha definida

  • Essa foi a tipica questão DADA pro candidato "bisonho" em português não zera na disciplina.

  • Totalmente sem nexo! Nem acredito nisso! A banca deu de bandeja...

  • De longe a questão mais ridícula que eu já fiz da FGV. Esses caras são 8 ou 80

  • quem sofre influencia são os consumidores e não os farmacêuticos.

  • Em algumas questões você tem que ter um poder xmen pra acertar, e em outras é nível 1ª série. Muito louca essa FGV.

  • Algumas vezes muito fácil, algumas vezes muito difícil. Diga-me: para quê?

     

  • GALERA A FGV N BRINCA ELA VEM PRA DEIXAR VC TRISTE MAIS SOMOS CONCURSEISO PRA CIMA DELES......

  • Na verdade Lorena são essas questão que as pessoas mais erram.

     

  • Candidato "bisonho", Carlos Queiroz. Humildade caro colega, você também um dia teve que aprender...

  • Muito Mimimi nas provas de Português da FGV.

  • Dá até medo de marcar.


ID
1547278
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.


“Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.
Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.
Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações".

A forma verbal que mostra um erro de norma culta é:

Alternativas
Comentários
  • O Gabarito é B, mas alguém pode me explicar o erro?

  • O Verbo Prescrever no sentido de receitar é Bitransitivo, portanto seria prescrever-lhes.

  • Na verdade, o que está sendo dito aí é ....pedir para os médicos PRESCREVEREM os medicamentos.... Então, o certo é ...pedir para os médicos  PRESCEVEREM-NOS  (verbo termina em forma nasal EM, usa-se NO , NA , NOS , NAS). Ok?

         Abraços!!!!!

  • os sentidos de determinar, preceituar, regular de antemão, o verbo "Prescrever" é Transitivo Direto:

    Uma nova lei ordinária já prescreve o policiamento nas ruas. Os governos prescreveram normas práticas para o transporte coletivo.

    Nos sentidos de marcar, fixar, receitar, é Bitransitivo, ou seja, é Transitivo Direto e Indireto (prescrever alguma coisa a alguém).

    Prescreveu-lhe um ano para entrega da tese. O hospital lhe prescreveu repouso absoluto e dieta.

    O verbo "Prescrever" pode também ser Intransitivo, no sentido de ficar sem efeito por ter decorrido certo prazo legal.

    As ações pessoais prescrevem em trinta anos. Estes crimes já prescreveram.

  • Gente, tem a ver com a regra da atracão!   

    PAC: Preposições, advérbios e conjunções atraem os pronomes. 

  • Essa questão é tanto de concordância verbal quanto de regência. Na verdade, é 80% concordância e 20% regência. Caso não soubesse a regência do verbo "prescrever" , bastava resolver por eliminação, ou seja, usando a concordância verbal. Assim, percebe-se que todas as alternativas estão corretas, exceto a B.

  • prescrevem -nos

  • Prescrever os genéricos, então está correto o uso de enclíse, já q o verbo estaria no infinitivo, só que o termo (genéricos) está exercendo a função de objeto indireto e o pronome átono los substitui objeto direto, então o correto seria (prescrevê-lhes), já q o (lhe) substitui o objeto indireto. 

    Pelo menos foi o q eu conclui dessa questão.

  • Concordo com o Marcus Oliveira:

    Vejam que temos duas orações: é preciso fazer a análise da segunda oração separadamente para perceber o erro.



                                 1ª oração                                                2ª oração

    A população chega a pedir para os médicosprescrever-lhes (o medicamento).

    ( "o medicamento" entre parênteses é o objeto direto implícito da 2ª oração. Vamos considerá-lo aqui para facilitar o entendimento).



    Analisando a 1ª oração (não é necessário para resolver a questão):

    Sujeito: "a população"

    Verbo: "chega a pedir" - locução verbal - verbo "pedir" = VTDI

    Objeto Direto: prescrever-lhes (o medicamento) -> oração subordinada objetiva direta

    Objeto Indireto: para os médicos (poderia ser "aos médicos)



    Analisando a 2ª oração:

    Verbo: "prescrever" = VTDI

    Objeto Direto: "(o medicamento)" (que está implícito na oração)

    Objeto Indireto: "lhes"


    Obs.: entendo que a explicação do professor do QC está equivocada. Mandei uma mensagem solicitando análise...



  • Questão tão complicada que até os professores tem dúvidas.

    Acredito também que a análise correta seja a dita pela Andréa Rezende.

  • ESSE PROFESSOR ALEXANDRE É UM FANFARÃO TODA EXPLICAÇÃO DELE E FALHA. ESSA ENTÃO ELE TA É DE BRINCADEIRA. QUANDO VOU ASSISTIR UMA EXPLICAÇÃO E VEJO QUE É ELE PREFIRO NÃO ASSISTIR POIS SEI QUE VOU FICAR COM MAIS DULVIDAS.

     

  • Acertei essa, mas só por ter certeza que não tinha erro nas outras alternativas.

  • "...a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los."

    Na minha humilde opinião, o que eu consigo visualizar na frase é o "-los" fazendo referência a "genéricos" e tbm "a população". Acredito numa ambiguidade aí. Acho que é isso que leva a alternativa ao erro.

     

     

  • Entendo que há dois erros na frase com a forma verbal PRESCREVÊ-LOS:

    1. COLOCAÇÃO PRONOMINAL: a oração "para os médicos precrevê-los" é uma Oração Subordinada Adverbial Final (para prescrever/com o intuito de prescrever/ a fim de prescrever)

    Esse tipo de oração é uma das formas que pedem o uso da PRÓCLISE.

    2. CONJUGAÇÃO VERBAL: a forma PRECREVÊ-LOS é composta pelo verbo PRESCREVER (em sua forma nominal INFINITIVO) + OS (objeto direto).

    Portanto, o correto seria: para os médicos OS PRESCREVEREM.

     

    O que acham?

  • Erro de concordância

    - Chega a pedir para os médicos prescreverem os genéricos

    - Chega a pedir para os médicos prescreverem-nos OU

    - Chega a pedir para os médicos os prescreverem (Sujeito explícito, caso FACULTATIVO de próclise, somente isso não torna a questão errada, pois são admitidas as duas formas)

    Não pode ser:

    - Chega a pedir para os médicos prescrever os genéricos

    - Chega a pedir para os médicos prescrevê-los (terminadas em R,S, Z coloca o L)

     

  • Fui por eliminação, não tinha erro cabível nas outras.

  • a resposta:

    médicos(sujeito) prescreverem-nos

  • Bom! É uma questão FDP em demasia. Entretanto, no verbo PRESCREVER PRONOMINAL, só se usa "^" no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito.

  • Questão mais de concordância verbal

    Quem precreve?

    Os médicos

    Os médicos vão prescreverem-nos os genéricos

  • Cuidado com o comentário do Hic et Nunc.

    Preposição NÃO É palavra atrativa e o "e" é conjunção coordenativa aditiva, portanto também não encaixa na regra, apenas SUBORDINATIVAS. Coordenativa somente se for Alternativa.

    Fiquei na dúvida também nessa questão, porém por eliminação das outras a única que fica "suspeita" é a B) mesmo, meu chute foi nela e acertei, às vezes temos que usar o fator múltipla-escolha a nosso favor. Agora se fosse CESPE já era kkkkk.

  • Questão que derruba candidato.

    • Verbos terminados em R,S,Z -> Lo, La ( singular )
    • Verbos terminados em ditongos nasais ão, õe e -m.-> na(s) , no(s) ATENÇÃO, esses recursos anafóricos(NO(s),NA(s) só se aplicam em objetos diretos.

    Logo o uso coerente seria daquele que aplica o objeto indireto: ''LHE'' , prescrever-lhes.

    LETRA B

    APMBB

  • a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los. PRESCREVEREM-NOS


ID
1547281
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Não compreendo o porquê de "dar confiança aos leitores sobre o que é comentado", já que parece se tarar de um texto discursivo informativo. Não obstante, uma questão anterior (Q515754), da mesma prova, afirma ser um texto discursivo argumentativo, único motivo pelo qual posso concordar com o gabarito. Ora, pela simples leitura do texto, que não tem título nem conclusão coerente com a introdução, não consegui extrair uma ideia de defesa de tese, se não nas entrelinhas... Achei um texto muito confuso. Ademais, o texto trata de uma pesquisa feita com a classe médica, o que não me leva a crer que a pesquisa tenha sido realizada somente para dar confiança aos leitores sobre si mesma... Deixa pra lá, vou parar de chorar: errei, errei; bora para próxima...

  • Daniel, não é choro e sim falta de coerência da banca. mt confusa a questão. eu entendi a alternativa A como correta.

    a)mostrar a preocupação da classe com os genéricos;

  • A pessoa que escreveu o texto poderia ela mesma discorrer sobre o assunto, de acordo com o conhecimento que possui sobre o tema. No entanto, a partir do momento que ela coloca a opinião de um profissional da área, aquelas ideias do texto passam a ter mais respaldo, frente aos leitores. Deixa de ser a opinião de um leigo no assunto, e passa a ser a opinião de um profissional da área.

    Espero ter ajudado, Ana e Daniel.Bons estudos!
  • A  grande maioria da população confia nos genéricos e quase a metade da classe médica desconfia.


    Aí a alternativa correta diz que: 


    dar confiança aos leitores sobre o que é comentado; 


    Deu desconfiança.

  • Há implicitamente demonstrações de que o autor é contrário ao uso de genéricos. Além do mais, a banca utilizando as questões nos mostra isso caso não notássemos. Dessa forma, o autor usa autoridades na área e classe média como forma de suporte `a sua tese. Sendo assim, o gabarito é a letra C. 

  • O segundo paragrafo responde a questão ( por conta do processo de avaliação da qualidade...)

  • Saulo, deu confiança à pesquisa em si...

  • COMENTARIO : Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

    DAR CONFIANCA PARA OS LEITORES SOBRE O COMENTARIO ACIMA: Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.


    Ou seja, acredito que a questao nao se referiu sobre a confiança das informaçoes e sim do comentario que ele tinha acabado de fazer, até porque trata-se da opnião dos médicos  que participaram da pesquisa, o que eles acham em termos de suas experiencias, nao se tratando de algum trecho que comprove, com bases cientificas, a ineficacia deles. >> eles acham que é pior, mas ainda assim recomendam, ou seja, eles têm duvidas.  

  • marquei a letra D

    nao concordo c o gabarito

  • Quando o autor do texto baseia-se em posicionamentos de profissionais da area, ele pretende passar confiança ao leitor do que está sendo dito.

    Gabarito c)

  • Como pode dar confiança se a citação começa informando que parte da classe médica ainda tem dúvidas??

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

  • A letra E está certa (para a realidade) rsrs

  • A estratégia usada pelo autor do texto foi o: "argumento de autoridade". Usamos isso para dar credibilidade e confiança ao nosso texto.
  • a) extrapola . Finalidade do autor nao é o que pensam os médicos

  • dar confiança ao q está sendo abordado independentimente se a posição dos medico é positiva ou negativa.

  • O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

    quanto a B:

    demonstrar a ineficácia dos genéricos;

    quanto a C:

    dar confiança aos leitores sobre o que é comentado;

    o texto foi muito além do que somente demonstrar a ineficácia dos genéricos (como falsificação, falta de segurança). Ele também deu confiança aos leitores no sentido de alertá-los sobre o uso indiscriminado dos medicamentos (como preço acessível)

  • como mostrar confiança se nem a metade dos médicos confiam nos genéricos? Juro que não entendi, mas ok...próxima!


ID
1547362
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão pede exclusivamente porcentagem, calculo como se o total fosse R$100. Logo, se ele gastou R$40, sobraram R$60 e desses, 30% foi para a poupança (0,3 * 60 = 18). Sobraram 60-18 = R$42 =>42% do total

  • Letra (e)


    Suponha que o salário de João é de 100 reais. Ele gastou 40%, isto é, 40 reais, com as despesas, sobrando 60 reais. Deste restante, ele colocou 30% na poupança.


    Assim, ele poupou:

    30% x 60 =

    0,30 x 60 =

    18 reais


    Deste modo, a quantia que restou foi de 60 – 18 = 42 reais. Em relação ao salário total, essa quantia corresponde a:


    P = 42 / 100 = 0,42 = 42%


  • Vamos colocar um valor hipotético: 

    R$: 100,00 Ele gastou 40%, logo R$ 40,00 sobrando R$ 60,00, desses R$ 60,00 reais ele colocou na caderneta 30%, logo R$ 18,00 reais, sobrando R$ 42,00 ou 42%.
  • João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

     IMAGINEMOS QUE JOSÉ TINHA 100% ------> 40%  = despesas habituais (sobrou 60%)

    30% do restante (60%)---> poupança-----> 30/100 x 60/100 = 3x6/100 (simplifiquei um zero em cada fração, numerador com denominador)

    18/100 = então, 18% foi para poupança.  Assim se o restante era 60% e 18% foi colocado na poupança, temos de subtrair 60% - 18%= 42%.



  • 40% do salário

    60% restou gastou 30% que é 18%

    40%+18% = gastou 58% do salário

    Restou 42% E

  • Letra E

    Vamos basear que o total seja 100 reais

    40% ---100  Multiplicamos em formato X  x100=4000 -> 4000/100 = 40%    sobrou 60% do total de 100 reais

    X          100

    Agora vamos fazer o 30% sobre o 60%

    30% ----- 100  Multiplicaremos em formato X  X100=1800 --> 1800/100= 18   desconta 60-18 sobra 42%

    X              60

  • Gabarito E


    x - 0,4x = 0,6x

    0,6x * 30% = 0,18x

    0,6x - 0,18x = 0,42x -> 42%

  • Aff, ainda bem que a Fabiana explicou, tava aqui pensando que respondi errado por causa dos descontos de FGTS e Abonos + vantagens... kkkkk. Zuera, eu que não entendi o enunciado, mas a Fabiana esclareceu, não são 30% dos 100, mas dos 60% que sobraram.

  • muito boa sua resoluçao  Fabiana.


  • boa resolução

  • Letra E. Atribua valores: se ele ganhou $100, sobraram $60. Desses $60, sobraram 70%: 60x7/10 = 6x7 = 42.

  • Dá pra fazer de cabeça. Vamos supor:

    Sálario 100,00 - 40% = 60,00 - 30% 

    30% de 60 é 18

    60,00 - 18,00 = 42,00 

  • Depois de gastar com despesas habituais, ficou com 60% na mão e deseja guardar 30% = 0,60*0,30 = 0,18 

    18% é o guardou na poupança. A questão quer saber o que ainda tem em mãos = 0,60-0,18 = 0,42 => 42%

  • De 100% tirou 40 %, logo sobraram 60%. Deste 30% foi para poupança, assim, 60%x30% = 18% - 70% (100% - 30% poup.)= 42%

  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei muitos vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

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  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei muitos vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

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  • Considere que ele recebeu 100 reias 

     

    40 reais gastou, restou 60, 30% de 60 poupou, logo poupou 18 reais. 40+ 18= 58 ... resta 42 reais . 42 reais de 100 equivale a 42 %


ID
1547368
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No departamento de contabilidade de certa empresa trabalham 1 homem e 4 mulheres. O diretor do departamento pretende escolher por sorteio duas dessas pessoas para trabalhar com um novo cliente.

A probabilidade de que as duas pessoas sorteadas sejam mulheres é de:

Alternativas
Comentários
  • Nº de combinações total: 5*4 =20

    Nº de combinações para duas mulheres: 4*3 = 12

    Probabilidade de serem duas mulheres: 12/20 =0,6 = 60%



  • Letra (b)


    O número total de formas de combinar as 5 pessoas em grupos de 2 é dado por:

    C(5,2) = 5×4 / 2! = 20 / 2 = 10 possibilidades

    O número de formas de combinar apenas as 4 mulheres em grupos de 2 é dado por:

    C(4,2) = 4×3 / 2! = 12 / 2 = 6 possibilidades

    Assim, a probabilidade de que sejam sorteadas duas mulheres é:

    P = casos favoráveis / total

    P = 6 / 10

    P = 0,6

    P = 60%

  • Total de duplas distintas possíveis = 10
     

    Total de duplas distintas 1 Homem e 4 Mulheres = 4 

    4/10 = 0,4% = 40% de sair o Homem com alguma Mulher das 4 possíveis
     
    100% - 40% = 60%
  • outra forma de resolver...

    a questão pede de quantas maneiras podemos formar uma dupla de mulheres em um sorteio, sendo que existe 1 homem e existem 4 mulheres...
    no primeiro nome retirado...temos 4 chances ( de sair mulher) em 5 no total = 4/5
    no segundo nome retirado...temos agora 3 chances( porque uma já saiu) em 4 no total(porque uma pessoa no total já foi sorteada)=3/4ou seja...4/5.3/4= 12/20 =6/10 =3/5 =60%gabarito : B

  • 5 pessoas, sendo 1 homem e 4 mulheres.

    Probabilidade; 1ª pessoa mulher = 4/5

    Probabilidade; 2ª pessoa mulher = 3/4

    Portanto,  4/5 x 3/4 =  3/5 ou 60%. Gab; B 

     

  • Quantidade de mulheres = 4
    Número de pessoas = 5
    Possibilidade da primeira pessoa ser mulher= 4 (mulheres) em 5 (vagas) = 4/5

    Sobram então 3 mulheres para 4 vagas, ok?

    Possibilidade da segunda pessoa ser mulher = 3 (mulheres restantes) em 4 (vagas restantes) = 3/4

    Multiplicando = 4/5 x 3/4 = 12/20

    12/20 simplificando temos 6/10, ou seja, 60% Gabarito = B

  • 100/5= 20%

    1 H = 20%

    4 M = 80%

    logo 80-20 = 60%

    Letra: B

  • C(4,2)/C(5,2) = 3/5 = 60%, B. 
    Combinação de 4 mulheres 2 a 2 dividido por combinação de 5 pessoas 2 a 2.

  • total 5 pessoas - 2 pessoas sorteio

    3/5= 0,60 ou  60%

    Alternativa: B

  • Depois de fazer as combinações: n!/ p! (n-p)!,  é só lembrar que probabilidade básica é Evento / Espaço Amostral. 

    Bons Estudos, 

    A Paz e a Graça.  

  • 4 chances em cinco para a primeira mulher e 3 chances em  quatro para a segunda mulher.

    4/5 * 3/4 = 3/5 ou 60 por cento

  • Calculando:

    Temos 4 mulheres e 1 homem, totalizando 5 pessoas. Como queremos a probabilidade de que as duas pessoa sorteadas seja 1 mulher E  outra mulher (neste caso, pela regra, temos que multiplicar as probabilidades), assim:

    Probabilidade para sortear a 1° mulher:

    P1 = 4/5

    Probabilidade para sortear a 2° mulher:


    P2 = 3/4 (pois agora temos apenas 3 mulheres e 4 pessoas no total, pois 1 já foi sorteada).


    Multiplicando ambas as probabilidades:


    P = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6 = 60%



    Resposta: Alternativa B.
  • Espaço amostral = 5 ( funcionários do setor)

    Número de eventos = 4 (mulheres)

    1° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 4 /5

    2° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 3/4

    Como as duas escolhas devem ser de mulheres, multiplicamos as possibilidade. 4/5 * 3/4 = 12/20, que é 3/5 = 60%

  • P:5,2 5!/(5-2)!  5.4.2= 60%

  • 1 h

    4 m

    total 5

     

    escolher duas mulheres:

    p = q / t

    p = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6   = 60%

  • Gostei da resposta de Daniela Silva

  • Vídeo dessa questão.

    https://www.youtube.com/watch?v=kP_vqwOpHYo

  • 1 homem 4 mulheres total = 5 

    oque eu quero que sejam 2 mulheres 

    4/5 já escolhi uma sobram 3 então fica 3/4

    4/5 . 3/4 = 12/20 simplifico por 4 fica 3/5 multiplico o 3 por 100 

    fica 300/5 = 60%

  • P(mulher e mulher)

    4/5*3/4 = 3/5 = 60%

     

    gab b

  • macete; quando a questão envolve porcentagem usa sempre a regra de 3.

  • Gabarito: B

    Uma mulher E outra mulher: 4/5*3/4= 6/10= 60%

  • Faz uma combinação e depois retira a chance de sair um homem. Veja:

    C5,2 = 10

    Chance de sair homem: 1 * 4 = 4 (Temos um homem e 4 mulheres)

    Como queremos saber a probabilidade de não sair homem: P(A) = 1 - P(Â) => P(A) = 1 - 4/10 => P(A) = 6/10


ID
1547371
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

A despesa total com a gasolina foi de:

Alternativas
Comentários
  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00

    BOME ESTUDOS!

  • Letra (a)



    Vamos chamar de Q a quantia que cada um dos quatro amigos deveria pagar pelo combustível. Assim, o total que deveria ser pago é de 4xQ. Como um amigo pagou apenas 5 reais, os demais tiveram que pagar Q + 3,50 reais. Ao todo, o pagamento foi:


    5 + 3 x (Q + 3,50) =

    5 + 3Q + 3×3,50 =

    15,50 + 3Q


    Esse pagamento deve ser igual ao valor devido inicialmente (4Q), ou seja:


    15,50 + 3Q = 4Q

    15,50 = 4Q – 3Q

    15,50 = Q


    Assim, originalmente cada amigo deveria ter pago 15,50 reais. O total a ser pago era de 4×15,50 = 62 reais.


    Bons estudos.


  • Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

    O QUE ESQUECEU A CARTEIRA PAGOU APENAS $ 5,00, MAS PODEMOS CALCULAR QUANTO CADA UM DOS OUTROS TRÊS PAGARAM, DA SEGUINTE FORMA =$5,00 + 3 * (3,50) =$15,50

    MAS COMO SÃO 4 AMIGOS DEVERÁ SE MULTIPLICAR POR 4= $15,50 * 4 =$62,00


  • 4 pessoas  ratearam em parte iguais o pagamento da gasolina  . Uma pagou 5 ,e as outras três pagou  x + 3.50  .

    5 + 3 . ( x + 3,50 ) =  4x ( referente a quatro parcelas iguais para cada um ) .

    5 + 3x + 10,5 = 4x

    5+ 10,5 = 4x - 3x

    15,5 = 1x

    x = 15,5

    Se x  é igual a 15,5  , então 4x = 62,00


  • Letra A

    é só somar 3,50 * 3 = 10,50 que os amigos tiveram que contribuir com o colega que só tinha 5 reais

    10,50 + 5 = 15,50 de cada um deles, agora é só somar 

    15,50*4 = 62,00 total da despesas 


  • A solução do Edson é muito boa e prática...

    Mas para quem não pensou nisto, sempre dá para fazer equações:

    O acordado: 4.x = T (A soma das 4 parcelas é igual ao total)
               Após: 5 + 3.(3,5 +x) + T. (5 Reais, mais a parcela que cada um devia, com o 3,5 a mais).

    Resolve o sistema: T = 62

  • pensei como Edson e lógico deu o mesmo resultado 62 porem eu acho que a resposta certa seria de 124 pois no inicio da questão diz dividir igualmente os gastos de gasolina, e no fim ele pergunta o total gasto, como eles saíram de tanque cheio , eles gastaram 2 tanques de gasolina, logo 124. acho que essa seria a resposta mais correta.

  • muito fácil

  • interessante, Edson. Obg.

  • O segredo é tentar raciocinar da forma mais simples possível, como se você mesmo estivesse na situação. O cara que só estava com cinco reais acabou pedindo emprestado 3,50 de cada um para completar a parte que lhe cabe - naturalmente ele vai devolver os 3,50 para cada um depois. Então, a parte dele eram os 5 reais que ele tinha naquele momento, mais 3 x 3,50 que ele recebeu emprestado. Portanto, 5 + (3x3,50) = 15,50 é o valor correspondente à parte de cada um. Sendo assim, a despesa total é 4 x 15,50 = 62,00

  • 1º amigo perdeu a carteira e pagou apenas R$ 5,00.

    Por isso, o 2º, 3º e 4º amigos pagaram além de sua quantia (x), mais o valor de R$ 3,50, ou seja, (x + 3,5), como são três amigos que dividiram, são 3(x + 3,5). Vejamos:


    2º amigo pagou (x + 3,5)
    3º Amigo pagou (x + 3,5)
    4º Amigo pagou (x + 3,5)

    Então, repetindo, os três amigos pagaram juntos 3(x + 3,5).

    Somando o total pago pelos 4 amigos temos:
    Total: 1º amigo+2º amigo+3º amigo+4º amigo: 5 + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) = 5+3(x+3,5).

    Como o total dá 4x, T=4x, temos:
    5+3(x+3,5) = 4x


  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00


  • x/4= 5 + (3*3,50)

    x/4 = 5 + 10,50

    x = 15,50 * 4

    x = 62,00

  • 3,5 x 3 = 10,50

    5,00 do que esqueceu de levar a carteira.

    Total: 15,5

    Valor total vezes 4 amigos - R$62,00.

  • Não reclamo, porque isso é bom para nós, candidatos, mas os examinadores da parte de raciocínio lógico da FGV são muito preguiçosos! Eles fazem um monte de questões iguais só trocando "maçãs" por "bananas", por exemplo.

  • quando eu vejo comentários como o do Gláucio Saraiva, eu percebo o quanto meu raciocínio matemático é empacado ¬¬

  • R$ 62 pra encher um tanque, isso não existe mais!


ID
1547374
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: “Nenhum pintor é cego”.

A negação dessa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • É sempre bom lembrar que negar uma proposição é torná-la falsa. Para que a afirmação "Nenhum pintor é cego" seja falsa, pelo menos um deles o é. 

    Quando negamos proposições com todo/nenhum usamos pelo menos um/existe/algum e vice-versa.
  • Letra (a)


    Para provar que essa afirmação é falsa, basta encontrarmos um pintor que seja cego. Por isso, a negação dessa afirmação pode ser escrita assim:


    “Algum pintor é cego”

    “Existe pintor que é cego”

    “Pelo menos um pintor é cego”



    Excelente comentário Larissa.


    Bons estudos.

  • Considere a afirmação: “Nenhum pintor é cego”. 

    NENHUM --> ALGUM NÃO É        OU          HÁ PELO MENOS 1 QUE NÃO É                OU EXISTE UM QUE NÃO É

    A negação dessa afirmação é:


  • Letra A

    Exemplo da Negação com a palavra todo


    A palavra Todos e Nenhum são universal

    Alguma e alguns são palavras particulares, ou seja, ela particulariza a palavra

    Toda negação universal não pode ser outra afirmação universal, ou seja, tem que ser palavras particulares

    Ex: Todo homens são honesto → negação, algum homem não é honesto

    Nenhum homem é bonito → algum homem é bonito

    Todo A é B = Algum A não é B

    Ex: Todo policial é honesto = algum policial não é honesto.

    Algum A é B = Nenhum A é B

    Ex: Alguma ave é mamífera = Nenhuma ave é mamífera


  • bom comentario Larissa

  • Questão de argumentação lógica.

    A Fabiana já disse tudo!!

  • Negação do "NENHUM" é "ALGUM", ficando:

    Algum pintor é cego. Já que não há essa alternativa pra marcar, podemos trocar o "ALGUM" por sinônimos, como:

    "há pelo menos um", "existe um", "há um"...

    Logo: "HÁ PELO MENOS UM PINTOR CEGO" letra "A"

    Bons estudos!


  • Negação do NENHUM

    Macete: PEA

    Pelo menos um

    Existe um

    Algum


    Nenhum pintor é cego

    negação: Há pelo menos um pintor cego ou existe um pintor cego ou algum pintor é cego.

    Letra A

  • --------------------negação(inverte o TANA, ou seja, ANAT
    Todo---------------Algum não - pelo menos 1
    Algum--------------Nenhum
    Nenhum------------Algum - pelo menos 1
    Aalgum não---------Todo

  • ALGUM, EXISTE OU PELO MENOS UM pintor  é cego.

    gabarito A
  • Entendi assim:

    Nenhum pintor é cego. Logo, todos os pintores enxergam.

    Negando: Há (existe) pelo menos um pintor cego!

  • Nenhum => negação será "algum" ou "pelo menos um".

  • Negação de "nenhum" => há um; pelo menos um.

  • NEGAÇÕES:

    Algum A é B  || Nenhum A é B

    Nenhum A é B  || Algum A é B

    Todo A é B || Algum A não é B

    Algum A não é B || Todo A é B

    Algum A é B || Todo A não é B

    Todo A não é B || Algum A é B 

    No caso em tela, nenhum Pintor é Cego, logo, Nenhum A é B, a única alternativa que se encaixa  como sendo a negação de Nenhum A é B  é   Algum A é B(Há pelo menos um pintor cego),  letra "A"

  • Negação de nenhum:

    Só trocar o nenhum por:

    P - pelo menos um

    E - existe um

    A - algum

  • Gabarito Letra A.

    Para negação de TODO, ALGUM, NENHUM, ALGUM NÃO É, eu utilizo esta tabela e faço a inversão, igual regra de três.

     

    TODO -----------NENHUM

    ALGUM É -----ALGUM NÃO É

    Agora, inverto "regra de três"

     

    TODO=ALGUM NÃO É; PELO MENOS UM NÃO É

     

    NENHUM=ALGUM É; PELO MENOS UM

     

    Funciona!!!

  • Depois de olhar e olhar essa questão, percebi que ele faz menção a nenhum (nem ao menos UM) que caraceteriza a negação fazendo referência ao Gab. A, ou seja, Há pelo menos UM. 

  • Um bizu muito bom que eu aprendi com o Prof. Renato Oliveira, daqui do QConcursos(muito fera esse cara!)

    TODO(S)= P.E.A. + NÃO, sendo P(pelo menos um) / E(Existe um) / A(algum)

    Ex. Em uma questão afirmando que "Todos os gatos são pardos", é só procurar um resposta entre as alternativas que se encaixe com o P.E.A e negar

    Ex: Algum gato não é pardo / ou / Pelos menos um gato não é pardo / ou / Existe um gato que não é pardo

    No caso do NENHUM , exemplificado pela questão, é só usar o P.E.A sem negar

     

  • Muito boa questão!

     

  • gostei da resposta de Alexandre.

  • GAB. A)


ID
1547380
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:

• Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
• Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
• Ana não está entre Bia e Clara.

É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Ordem: Dulce, Ana, Clara e Bia.

  • Letra (e)


    Vamos colocar as mulheres, da esquerda para a direita, em ordem crescente de altura.

    A primeira informação é: ” Dulce é mais baixa que Clara”. Assim, podemos escrever:

    … Dulce … Clara …


    (As reticências servem para indicar que, naqueles espaços, pode haver outras pessoas).


    Continuando, vemos que “Ana é mais baixa que Bia”. Ou seja:

    … Ana … Bia …


    Temos ainda: “Ana não está entre Bia e Clara”.


    Sabemos que Clara não é a mais alta. Assim, é preciso que pelo menos Bia seja mais alta que ela. Podemos escrever:

    … Dulce … Clara … Bia …


    Como Ana não é mais alta que Bia, ela não pode ocupar a posição da direita no esquema acima. E como Ana não está entre Bia e Clara, ela só tem duas possibilidades: estar logo antes ou logo depois de Dulce. Entretanto, sabemos que Ana não é a mais baixa, de modo que Dulce deve ser a mais baixa. Ficamos com a ordem:

    Dulce – Ana – Clara – Bia


    Bons estudos.

  • Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:
     NUMERAREI AS DICAS DO ENUNCIADO PARA FICAR MAIS FÁCIL A SOLUÇÃO 


      1.Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
      2. Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
       3. Ana não está entre Bia e Clara.

    FAREI A GRADAÇÃO DA 

    2.BIA ( MAIS ALTA)

    1. CLARA (NÃO É A MAIS ALTA )

    2.ANA (3.NÃO ESTÁ ENTRE BIA E CLARA ) - ESTÁ ABAIXO DE BIA E CLARA- NÃO É A MAIS BAIXA  - É A RESPOSTA

    1. DULCE (MAIS BAIXA )


    LETRA E

  • A fila está na seguinte ordem: Dulce Ana Clara e Bia!

    Bom estudos e Deus te Abençoe!

  • É em ordem crescente, Samuel Dourado. Você colocou a resposta em forma decrescente..

  • Ordem: Bia,Clara,Ana,Dulce

  • Se Ana é mais baixa que Clara, então colocar Ana primeiro que Clara na sequência respeita a ordem Crescente. Ou seja, mais baixa primeiro e mais alta por último. Portanto, ordem: Dulce, Ana, Clara e Bia.

    Fé em Deus!

  • Alternativa E.

    Ordem crescente: Dulce - Ana - Clara - Bia
    1- Clara não é a mais alta e Ana não é a mais baixa, as duas não ficarão nas extremidades, há de se encaixar Dulce e Bia nestas posições. 

    2- Se Dulce é mais baixa que Bia, ela ficará na primeira extremidade (mais baixa) e Bia na outra (mais alta). 

    3- Se Ana é mais baixa que Bia e não está entre Bia e Clara, logo Clara está entre Ana e Bia.
  • Boa questão.
    Em ordem crescente fica então:

    Bia - Clara - Ana - Dulce

  • Ordem crescente : Dulce, Ana, Clara e Bia

    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    Dulce: 1ª (   ) 2ª (    ) 3ª(X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (X  ) 2ª  (  )  3ª (   )  4ª (X )

    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    Dulce: 1ª (   ) 2ª (    ) 3ª(X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (   ) 2ª  (  )  3ª (   )  4ª (X )

    Ana: 1ª (X)2ª  (   ) 3ª (   ) 4ª (X) 

    Bia: 1ª (X) 2ª (X) 3ª(X) 4ª (V)

    Ana não está entre Bia e Clara

    Dulce: 1ª ( V ) 2ª (X   ) 3ª( X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (X  ) 2ª  (X )  3ª (V  )  4ª (X )

    Ana: 1ª (X)2ª  (V  ) 3ª (X  ) 4ª (X) 

    Bia: 1ª (X) 2ª (X) 3ª(X) 4ª (V) 

  • Fiz assim:

    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    D < C


    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    A < B


    • Ana não está entre Bia e Clara.

    Se B e C são maiores que D e A, e se C não é a mais alta nem A a mais baixa, temos que:

    D < A < C < B


  • Pessoal, usei diagrama como gráfico de barras! Com isso, deu pra matar rápido. Mas demorei um pouco até entender! rs

  • Analisando as afirmações de baixo pra cima, e chamando de Ana = A, Bia = B, Clara = C e Dulce = D. Temos:

    i) Ana não está entre Bia e Clara. Logo Ana esta a frente ou atrás de Bia e Clara, ou seja:

    A, B, C ou B, C, A (de ii abaixo)

    ii) Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa. Ou seja:

    A, B, C (de iii abaixo) ou A, C, B

    iii) Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta. Ou seja:

    D, A, C, B

    Assim concluímos que Ana é mais baixa que Clara.


    Resposta: Alternativa E.

  • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    D  - ||                     C - |||

    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    A - ||                      B -|||

    Ana não está entre Bia e Clara. (  B - xAx - C)


    Obs: Clara não é a mais alta e Ana é mais baixa que Bia

    D- | , A- ||, C-|||, B-||||

    Gabarito: D - Ana é mais baixa que Clara.


     

     

     


  • simples demais: basta você desenhar 4 boneqinhos com alturas dferentes, nomea-los A B C D e distribuir conforme  o enunciado.


  • A ordem crescente das alturas fica:


    D A C B
  • Questão muito boa!


  • Questão Boa, segue a ordem em que ficou: Dulce Ana Clara Bia

  • vejam o comentario do Jhon

  • Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:
    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
    • Ana não está entre Bia e Clara.

    1-D é mais baixo que C,.......sabemos que existe alguém afrente de C e que D esta atraz......
    D(baixa) C(alta)
    A é mais baixa que B ,mas não é a mais baixa ,logo ela ela esta atraz de C e afrente de D PORQUE ELA NÃO É A ULTIMA.
    D A C ...................C é alta mas não é a mais alta então B que não mostra ser baixa que alguem no enuciado fica afrente
    logo...D...A...C....B....
  • D, A, C e B (Ordem Crescente).

  • Ordem crescente das alturas: 1 < 2 < 3 < 4


    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta
    ___1___2___3___4___ 
    A |                                

    B |                             
    C |   x                 x     
    D |              x      x      


    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa

    ___1____2____3____4___    

    A |   x                     x        

    B |   x      x                     

    C |   x                       x      

    D |                   x       x      


    Ana não está entre Bia e Clara.

    ___1____2____3____4___
    A |  x      A     x        x       


    B |  x       x              B  

    C |  x              C       x      

    D |  D              x       x      


    Letra E
    =D
  • Esse abaixo é o quadro que dá pra fazer com as informações dadas. É como resolver os problemas das revistinhas de lógica.

    Temos que começar sempre pelas informações que são certas. Então podemos ir para a última parte da primeira afirmação direto. Clara não é a mais alta, X na posição 4 para Clara. Em seguida a informação de que Ana não é a mais baixa, X na posição 1 para Ana. Depois, sabendo que a Dulce é mais baixa que a Clara, nós podemos afirmar que a Dulce não é a quarta nem a terceira X nas duas posições. Se a Ana é mais baixa que a Bia então a Bia não pode ser a primeira, X na coluna 1 pra Bia. E a última informação que nos foi dada é que a Ana não está entre a Bia e a Clara. Sabendo disso, nós podemos afirmar que a Clara não é a primeira, caso contrário a Ana estaria necessariamente entre as duas. Logo, a Dulce é a primeira. Se ela é a primeira, no quadro nós podemos botar um X na coluna e linhas respectivas. Sabendo também que a Ana é mais baixa que a Bia podemos afirmar que a Bia não é a segunda, então X na coluna 2. Digamos que a Bia seja a 3 nós sabemos que a Ana é mais baixa que ela então a única opção seria a posição 2, mas a Clara não pode ser a 4. Então a Bia tem que ser a 4. Como a Ana não está entre a Bia e a Clara o que nos resta é a posição 2 para Ana e 3 para Clara. Resolvido!

    Sempre que dá eu uso esses quadros. Eu aprendi essa técnica resolvendo revistas de raciocínio lógico. Você pode inclusive fazer quadros compostos. Abraços.

         A  B  C  D

    1   X  X  X  O

    2  O  X   X  X

    3   X  X  O  X

    4   X  O X   X

  • Gente é fácil...olhem só!

    Começa dizendo que DULCE é mais baixa que CLARA (Não necessariamente que Clara está logo acima dela). E que Clara não é a mais alta, logo fica em 2 lugar.

    1 - 

    2 - Clara

    3 - 

    4 - Dulce


     Depois diz que ANA é mais baixa que BIA. Só tá sobrando o 1 e o 3 lugar. Se Ana é mais baixa, então vai para o 3 lugar.

    1 - 

    2 - Clara

    3 - Ana

    4 - Dulce 

    Logo, BIA será  a mais alta! A questão ainda diz que Ana, não está entre Bia e Clara..e de fato não está...Ana está entre Clara e Dulce!

    RESPOSTA LETRA E (Ana é mais baixa que Clara).

  • DULCE, ANA, CLARA E BIA.

  • Gabarito: E

    O jeito mais simples de resolver esses tipos de questões é atribuindo idades fictícias a cada uma delas de acordo com o contexto. Assim chegará na resposta sem se atrapalhar.


ID
1547383
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.

O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:

Alternativas
Comentários
  • não entendi porque deu 12 caixas , na minha conta ficou 13 caixas 

    6 caixas de 8 bombons e 7 caixas de 6 bombons

  • Resolvi a questão por tentativa mesmo.

    8 x 10 = 80 ---> restam 10 que não é divisível por 6

    8 x 9 = 72 ---> restam 18 que é divisível por 6

    8 x 9 + 6 x 3 = 90

    9 + 3 = 12

  • Marli, comece com a caixa que possui maior número de bombons, pois precisará de menos caixas para alcançar os 90 bombons.


  • Letra (c)


    Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos.


    Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.


    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.


    Bons estudos.

  • 10 x 8 = 80 (não será possível) 

    11 x 8 = 88 (não será possível) 

    12 x 8 = 92 (como aqui ultrapassou 90 bombons aqui é possível, basta fazer uns ajustes)
     9 caixas x 8 bombons = 72 bombons
     3 caixas x 6 bombons = 18 bombons
     9 + 3 = 12 caixas 
    72 + 18 = exatamente 90 bombons 
  • Excelente comentário Mateus, mas acho que deves corrigir de 18 caixas para 18 bombons.

  • 90/8 =11 caixas

    faltou 2 bombons 1 caixa de 6

    total 12 caixas alternativa c

  • São 9 caixas de 8 = 72 e 3 caixas de 6 =18

    Total = 12 caixas 

  • Existe outra forma de resolver sem ser dividir 90 por 8 e o restante por 6? 

  • Isso aí Jeh, fiz o seguinte raciocínio, a menor quantidade de caixas é quando eu usar a maior qtd de caixas de 8 unidades, daí dividi 90/8 =11 +2 que coloquei em outra caixa total 12 cx alternativa C, porém creio que o André Santos fez um serviço mais estético que é distribuir de modo a encher todas as caixas....kkk bom trabalho.

  • Podemos fazer dessa forma, funcionou comigo:


    MDC 6 e 8

    6/2 e 8/2

    3 e 4 (resto do MDC)

    3*4 = 12

    Obs.: Nas aulas do professor Renato do QC, ele ensina que quando for MENOR NÚMERO, soma-se o resto e quando for MAIOR NÚMERO, multiplica-se o MDC. Só que nesse caso eu testei a multiplicação do resto e deu certo. Não se isso é normal ou coincidência. Vou investigar.
  • Assertiva correta: Letra C. 


    A questão informa que serão dados 90 bombons e pede quantas caixas tem que ser compradas para poder entregar os 90. Como tem caixas com 8 bombons, divide o 90 por 8 que vai dar 11,25 caixas (ou 11 caixas, sendo que não dá pra usar 0,25 caixas). Como 8 x 11 dá 88, faltam 2 bombons pra dar o total. Sendo assim, usa-se mais uma caixa para dar os 90. 11 + 1 = 12 caixas. 

  • 9 caixas com 8 bombons= 72
    3 caixas com com 6 bombons= 18
    72+18= 90 bombons

    9+3= 12 caixas

  • Vou explicar como eu fiz sem fazer a questão:

    O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.  

    O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:


    o 6 e o 8
    Bom gente eu usei o raciocínio, primeiro ele relata que tem que ser o menor número de caixas possíveis... descarto o 11 e 10 das letras A e B: se eu usar eles, teríamos muitas caixas e este não é nosso objetivo... Ai pensei : Qual o múltiplo de 6 e 8? de 6: 12 e 8: 16( que não tem nas alternativas).. Ai fui assim: o número é divisível por 6 quando as somas dos seus números da um número divisível por  2 ou 3 e por 8 não tem... enfim o 12 da alternativa C se encaixa perfeitamente nestes meus raciocínios.. se estou certa não sei kkk mas acertei a questão e é o que realmente importa em concurso..

  • 72+18 = 90

    72/8 = 9

    18/6 = 3

     9+3 = 12


  • Tentei fazer o menos chutômetro possível.

    8x + 6y = 90x + y = z;  onde "z" são as respostas da questão.por 10 e por 11 dão números negativos (-5 e -1), por 12 é o menor número que dá positivo:

    8x + 6y = 90

    x + y = 12  -> x = 12 - y

    logo, 8 (12 - y) + 6y = 90 ; 96 - 8y + 6y = 90 ; - 2y = 90 - 96 ; y = - 6 / - 2 ; y = 3 

    portanto,  x = 12 - 3 ; x = 9

    9 + 3 = 12
  • Se temos 90 bbs para ser divididos em caixas que caibam 9 e outras que caibam 8 e sendo o menor número possível de caixa,  então fiz o seguinte :    imaginei primeiro o maior números de caixas contendo 8 bbs que eu poderia obter com 90.  

    EX: 8-8-8-8-8-8-8-8-8-8-8 = 11 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 88 bbs porém essa possibilidade deixaria um resto de apenas 2 bbs o que não seria possível preencher sequer uma caixa que caiba 6 bbs.  Então essa está descartada. 

    Próxima tentativa : 8-8-8-8-8-8-8-8-8-8-= 10 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 80 bbs sobrando 10 o que daria pra preencher uma caixa contendo 6 mas sobraria 4 o que não pode preencher completamente outra caixa.

    Próxima tentativa : 8-8-8-8-8-8-8-8-8= 9 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 72 bbs, sobrando 18 bbs o que  daria pra preencher três caixas contendo 6 bbs cada uma.  Então temos 9 caixa de 8 bombons cada uma e 3 caixa contendo 6 bombos cada uma, no total de : 9 +3 = 12 caixas 

  • Raciocínio simples....


    Números multiplos de 8.... 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88...

    Números multiplos de 6.....6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66..

    Como a questão pede a menor quantidade de caixas então começamos do número que mais se aproxima do 90 e verificamos se ele menos os 90 são algum dos multiplos de 6. EX

    88-90= 2 Errado

    .80-90= 10 Errado

    72-90= 12 Correto. 12 é multiplo de 6, portanto a reposta correta é 10 CX de 8 Unid. + 2 CX de 6 Unid.

    12 CX

  • Marli.. sua conta não está errada, é uma das possibilidades. Mas fazendo a conta com 9 caixas de 8 bombons e 3 caixas de 6 bombons, você chega ao mesmo resultado. E como o exercício pede o menor número de caixas possível, a resposta certa é a alternativa C.

  • Danielle Aragao, 

    seu raciocínio simples está errado!, Sua conta dão 92 bombons....
    Certo seriam 9 cxs de 8 e 3 cxs de 6, totalizando 90 bombons em 12 cxs!

  • Danielle Aragao!!! 10*8=80 + 2*6=12; 80+12=92; não bateu!!! mais valeu a dica... Obrigado

  • Partindo do menor numero de caixas,8X9 =72

    72+(3X6)= deu exatos 90

  • Como a questão não pede exatamente a quantidade de cada caixa, então fiz uma divisão simples. São 90 Bombons, quanto mais bombons caberem em uma caixa, menos caixas precisaremos. 90/8(maior caixa) = 11,25. Nesse caso, arredondamos para cima: 12 caixas.

  • se liga, 6 x + 8 y = 90 , vai jogando valores e somando x e y , vendo se da o resultado desejado no final(menor numero de caixas)

    6 (15) + 8(0) = 90 ,entretanto,15 + 0 = 15 caixas ...
    6 (2) + 8 (10) = 90 e 2 + 10 = 12 (menor)
    se o raciocínio tiver errado, corrijam -me :)

  • Letra C.


    Caixa com 6 = 3 (6x3=18)

    Caixa com 8 = 9 (8x9=72)

    Logo: 12 caixas com 90 bombons distribuídos nelas.
  • Eu fiz da seguinte maneira... 


    M.M.C entre 6 e 8 = 2³.3 = 24  
     

     
    24 é o múltiplo entre 6 e 8. Agora é só encontrar o número mais próximo de 90 divisível por 24 = 90/24 = 3,....  (não se preocupe com o resto agora) 

     

    Blz... se 24 (que é o múltiplo entre os dois números) são 3 caixas de 8, então temos 9 caixas de R$ 8,00 (porque a divisão deu 3).   
          
     

     
     

     
    Sobrou um resto. Esse valor não será possível distribuir entre as caixas de R$8,00 senão o resultado não dará 90. Será necessário distribuir no menor valor, que é R$ 6,00 para fechar a conta. (24*3=72  ....   90-72=18 ......    18/6=3   ..... 3 caixas de R$ 6,00.

  • Muito simples... se as caixas de 8 cabem mais de que as de 6... obviamente vejo o maximo de caixas que posso comprar que suportam 8 bombons e o que sobrar compro na que cabem 6 bombons! :D


    90/8 = 11 com resto 2

    compro uma caixa de 6 bombons que supre o resto (2) e ainda sobram 4!

    11 caixas de 8 com mais 1 caixa de 6 = 12 é o menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar!


    Bons Estudos.

  • Resolvendo:

    3 caixas com 6 bombons = 18 bombons

    9 caixas com 8 bombons = 72 bombons


    Assim, 18 + 72 = 90 bombons. Então menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é 3 + 9 = 12 caixas.


    Resposta: Alternativa C.
  • 90

    6 b *3=18

    8 b*9=72


  • Ele tem que dá 90, logo:

    8*11= 88 faltando 2. Como não pode faltar tem que comprar mais uma caixa ficando com o total de 12 caixas.

    Bons estudos!


  • O negócio é o seguinte galera: O segredo é pensar nos múltiplos de 6 e de 8 até 90, anotá-los facilita.

    Múltiplos de 6: 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66, 72, 78, 84, 90       Múltiplos de 8: 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88... Agora é só ir somando o maior múltiplo do número maior (8) com o menor múltiplo do numero menor (6) e constatar qual das possibilidades de soma "fecha" em 90, nesse caso 72 e 18. 72 representa 9 cxs com 8 bombons e 18, 3 cxs com 6, num total de 12 caixas (resposta da questão).
  • Antônio seu comentário não procede por um motivo. A questão afirma que o avô será presenteado com exatamente 90 bombons, ou seja, não pode sobrar nenhuma unidade. A questão pede a maneira de se comprar exatamente 90 unidades com o menor número de caixas.

    resolução: João deverá comprar 9 caixas de 8 e mais 3 caixas de 6.  


    9x8 = 72 

    3x6 = 18 

    72+18 = 90

  • Eu fico feliz quando vejo essas respostas sem nexo. Me parece que nem leem o enunciado... vcs não viram que a questão fala "EXATAMENTE 90"????

  • Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos. Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.

    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.

    Resposta: C

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS - PROF. ARTHUR LIMA.

  • Outro comentário que pode ajudar:

    A questão falou em ''menor número possível'', isso é caso de M.D.C

    90  | 2

    45 | 5

    9 | 3

    3 | 3

    1   

    2 X 5 X 3 X 3 = 90

     2¹ X 5¹ X 3² (some +1 aos expoentes)

    2 x 2 x 3 = 12 GABARITO

    PS: Se estiver errado e não for por MDC, avisem-me.

    BONS ESTUDOS!


ID
1547386
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere todas as placas de veículos desde NCD-4000 até NCD- 9999.

O número de placas que possuem os dígitos todos diferentes é:

Alternativas
Comentários
  • -Para o 1º dígito: 4-9 => 6 opções 

    -Para o 2º dígito: 0-9 exceto o escolhido para 1º =>9 opções

    -Para o 3º dígito: 0-9 exceto 1º e 2º => 8 opções

    -Para o 4º dígito: 0-9 exceto 1º,2º e 3º => 7 opções

    Logo: 6*9*8*7=3024

  • Letra (b)


    Precisamos saber quantos números entre 4.000 e 9.999 possuem todos os algarismos distintos. Para isso, devemos formar números de 4 dígitos, sendo que para a casa dos milhares temos apenas 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8 ou 9), para a casa das centenas ficamos com 9 possibilidades (pois não podemos repetir o algarismo usado nos milhares), para as dezenas temos 8 e para as unidades temos 7, totalizando 6x9x8x7 = 3.024 números com dígitos diferentes.


    Bons estudos.

  • 9Contagem

     

    Considerando os números de 4000 a 9999. 

     

    6*9*8*7 =3024

     

    Na casa dos milhares temos 6 possibilidades ja que podemos considerar os números nas casas de 4000, casa de 5000,  na de 6000, 7000, 8000 e 9000.  

     

    Na casa das centenas temos 9 possibilidades ja que podemos considerar todos os números de 0 a 9 (de 0 a 9 existem 10 números)  mas como o problema pede dígitos diferentes e ja utilizamos um deles na casa anterior,  precisamos subtrair 10-1 =9 

     

    Na casa das dezenas temos 8 possibilidades, pois nao pode haver repetição 9-1=8

     

    Na casa das unidades temos 7 possibilidades.  Mesma coisa, sem repetição 8-1=7

     

    MULTIPLICANDO TUDO 6*9*8*7=3024

     

    Gabarito B

  • S: NCD-4000 a NCD-9999

    A:  N    C    D   4 a 9  0 a 9  0 a 9  0 a 9

    A: 1 x 1 x 1 x 6 x 9 x 8 x 7

    A: 3024
  • Questão de análise combinatória.

    Pergunte: "a ordem influi"? Sim. Então é arranjo.E fica assim:           A9,4= 9.8.7.6              A= 3.024.
    Tem uma técnica mais eficaz de uns tracinhos mas isso eu vi no site Avagaeminha, um ótimo site de matemática e física (fica a dica, mas não substitui a qconcurso, pois é um site de aulas de matemática e física). 
  • Jesus, Maria, José me ajudem..................affff

  • Não entendi nada! :(

  • Tatiana,

    As placas dos veículos só poderão ir de NCD-4000 até NCD-9999. Retirando as letras, pois veja que a banca não insere as mesmas no cálculo, temos:

    - As placas dos veículos só poderão ir de 4000 até 9999.

    - O examinador também informa que as placas não poderão ser iguais. Logo:

    1º dígito: só pode ir do 4 ao 9, logo, 6 possibilidades.

    2º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir o número do primeiro dígito, logo, 9 possibilidades

    3º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir os números do primeiro e segundo dígito, logo,8 possibilidades

    4º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir os números do primeiro, segundo e terceiro dígito, logo, 7 possibilidades

    Agora é só multiplicar: 6 x 9 x 8 x 7 = 3024

  • Fiz pelo raciocinio da probabilidade:


    são 4 dígidos:


    ____6____   x    ___9______   x   ______8____     ____7______

    Do 4                     Do 0                          Do 0                                Do 0

    até o 9                até o 9 (exclui o 1° dig)  até o 9 (exclui 2 dígitos)     até o 9 (exclui 3 dígitos) porque não pode repetir


    Agora só multiplicar:

    6 x 9 X 8 X 7= 3.024

  • Boa Hilton Filho. Explanou a questão de uma forma simples e nos mínimos detalhes.

  • Obs. Os dígitos (D) devem ser todos diferentes:

    D.1 - 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 4 neste dígito.

    D.2 - 9 - possibilidades (0, 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 0 neste dígito.

    D.3 - 8 possibilidades (1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 1 neste dígito.

    D.4 - 7 possibilidades (2, 3, 5, 6, 7, 8, 9)

    Logo, 6x9x8x7 = 3.024

  • Nada disso faz sentido algum...
  • Obrigada Deus, por ter colocado o Hilton Filho para clarear essa questão. Penei em outra questão dessa e não havia entendido.

  • hilton salvou vidas

  • Arranjo 9!/4! = 9*8*7*6 = 3.024 simples


  • Queremos ter todas as possíveis combinações entre 4.000 e 9.999 assim:



    1º dígito: Para o número correspondente ao  milhar: 

     4, 5, 6, 7, 8 e 9 = 6 números possíveis;


    2º dígito: Para o número correspondente a centena: 

    Excluindo-se o número anteriormente escolhido, teremos 9 números para se escolher.


    3º dígito: Para  o número correspondente a dezena: 

    Excluindo-se os dois escolhidos anteriormente, sobraram 8 números.


    4º dígito: Para o número correspondente a unidade:

    Excluindo-se os três primeiros números anteriormente escolhidos, teremos 7 números.


    Assim:  6 x 9 x 8 x 7 = 3.024


    Resposta: Alternativa B.



  • Entendi a lógica do resultado pela contagem de números. Mas alguém poderia explicar pela fórmula do arranjo? Não entendi porque 9!/4!

  • Calculem com se aceitassem qualquer digito na primeira casa.

    Depois faça a subtracao dos que nao podem.

    Cada primeiro digito tem 1/10 do total de placas aceitas.

  • >>ARRANJO<<

    Temos 10 números: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9...


    A) 1a pergunta: "a ordem importa? "

    R: Sim! Importa! 

    Então temos um caso de Permutação ou Arranjo...


    B) 2a pergunta: "vamos montar um 'grupo' utilizando TODOS os 10 números OU vamos criar um 'grupo MENOR' (nesse caso com 4 números)?

    R: vamos criar um grupo utilizando TODOS os 10 números : PERMUTAÇÃO! 

    OU

    R: vamos criar um grupo MENOR: ARRANJO!


    A (9,4) = 9! / (9-4)! = 3.024



    PS: percebam que o fato da ORDEM IMPORTAR faz com que os números sejam  dispostos no grupo de forma a não se repetirem,  pois estamos 'permutando' os números (ou seja,  trocando eles de lugar).... Mas como estamos fazendo uma permuta utilizando somente 4 dígitos ( e não 10), temos um ARRANJO e não uma permutação. ..


    FORÇA,  FOCO E FÉ!  

    Fábio Lack

  • GABARITO: B

     

    __6_ X _9__ X _8__ X __7__ = 3.024

     

    Isso porque na primeira posição só podem ter os números 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou seja, 6 possibilidades, já que a placa precisa começar com o número 4.

    Na segunda posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos o que já foi escolhido na primeira posição (já que não podem ter números repetidos) - por isso existem 9 possibilidades.

    Na terceira posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos os 2 que já foram escolhidos anteriormente (já que não podem ter números repetidos) - por isso 8 possibilidades.

    Na quarta posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos os 3 que já foram escolhidos anteriomente (já que não podem ter números repetidos) - por isso 7 possibilidades.

     

    Desta forma as possibilidades de números diferentes é a multiplicação de todas as posiçoes = 6 x 9 x 8 x 7 = 3.024

  • Depois de ver a resolução do HILTON FILHO tudo ficou muito simples.

     

    Porém, CARA o díficil mesmo é interpretar a questão... entender o que está pedindo...

    Por exemplo que o 1º dígito só pode ser do 4 à 9 e que por isso temos 6 possibilidades.

     

    AFFS 

    Muita força

     

     

  • Quero o professor Renato de volta! D:

  • questao simples, só prestarr atenção

    4 0 0 0      9 9 9 9

    1 2 3 4      1 2 3 4

    na primeira posição nós teremos 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8, 9)

    na segunda posição nos teremos 9 possibilidades (0,1,2,3,4,5,6,7,8) pois consideramos que de 0 a 9 há dez digitos, mas como utilizamos 1 digito na primeira posição ficaremos com 9

    na terceira posiçao nós teremos 8 possibilidades (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7) sempre tiramos um algarismo

    na quarta posição teremos 7 possibilidades (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6)

    agora basta mutiplicar: 6.9.8.7= 3024

  • E pensar que 9.8.7.6 dá o mesmo resultado kkkk mas é incoerente e incorreto!

  • Questão muito inteligente. Perceba que as letras das placas já foram definidas. Elas só podem ser NCD. Portanto, não nos preocuparemos com elas. Para que uma placa esteja entre 4000 e 9999, o primeiro algarismo deve ser igual ou maior que 4. São, portanto, seis opções (4, 5, 6, 7, 8 e 9). 

    6 x_ x_ x_

    Para o segundo algarismo, podemos escolher qualquer número que ainda não foi escolhido. São, portanto, 9 opções, porque não podemos escolher o número que foi escolhido para o primeiro algarismo.

    6 x 9 x _x_

    Para o terceiro algarismo, não podemos escolher nenhum dos números que já foram escolhidos para o primeiro ou para o segundo algarismo. São, portanto, duas opções a menos, restando 8 opções.

    6 x 9 x 8 x_

    Analogamente, para o quarto algarismo, não podemos escolher nenhum dos três números que já foram escolhidos. Restam, portanto, 7 opções.

    6 x 9 x 8 x 7 = 3024

    GAB: B

  • são 10 números de 0 a 9.

    os números das placas vão de 4.000 a 9999.

    para o primeiro número tem-se então 6 possibilidades (4,5,6,7,8,9). Para o segundo número há 9 possibilidades, porque não repete o anterior e assim em diante.

    6 x 9 x 8 x 7 = 3.024


ID
1547389
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição do Estado de Rondônia, são princípios institucionais da Defensoria Pública:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Nos termos do art. 2º da LCE 117/94, são princípios institucionais da DPE-RO a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional:

    Art. 2º. São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.


  • CF/88

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do .          

    § 4º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 desta Constituição Federal.       

  • Resposta: letra D

    ATENÇÃO: MP e DP possuem princípios institucionais IGUAIS:

    MP: Art. 98. São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    DP: Art. 105, §1º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    :*


ID
1547392
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal nº 80/94, a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 1º da LC 80/94


    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.  (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 80, DE 12 DE JANEIRO DE 1994

    Art. 1º A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição.


    LXXIV do art. 5º da Constituição = o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.

  • Gabarito: E

    Letra de lei.

    Artigo primeiro da lei complementar 80/94

  • Qria confirmar o erro da letra B, alguém saberia me dizer ?

  • Felipe Lira, o problema da B é que faz uma confusão entre o MP e a DP. Perceba os dispositivos da CF:

    Ministério Público

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    Defensoria Pública

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.

    Além disso, promover a ação penal pública é função institucional do MP:

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

    A Defensoria, por sua vez, tem como função institucional:

    Art. 4º LC 80. XV – patrocinar ação penal privada e a subsidiária da pública;  

    :^)

  • Gabarito: E

    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. 


ID
1547395
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em relação aos órgãos de administração superior da Defensoria Pública dos Estados, a Lei Complementar Federal nº 80/94 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    A) errada: Não se exige que o membro esteja há mais de cinco anos na carreira, nos termos do art. 99 da LC 80/94. Além disso, permite-se a recondução. Exige-se, ainda, que o candidato tenha mais de 35 anos.


    B) errada: O DPGE é substituído pelo Sub-DPGE, nos termos do art. 99,§1º da LC 80/94.


    C) errada: Nos termos do art. 105, X da LC 80/94, compete à CORREGEDORIA-GERAL manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento.


    D) correta: Item correto, pois estas são atribuições do CSDPE, nos termos do art. 102, §1º da LC 80/94:

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual.

    § 1º  Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições.  (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).


    E) errada: Item errado, pois a lista tríplice é formada pelo CSDPE, nos termos do art. 104 da LC 80/94.


    Bons estudos

  • Letra "A" Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "B" § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "C" Art. 105. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado compete:
    X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;(Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "E" Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
  • Letra "D" se encontra no art. 102, §1º

  • Gabarito: D

    a) Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    b) § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.  

    c) Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando­a judicial e extrajudicialmente.

    Compete `Corregedoria-Geral: Art. 103, X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;

    e) Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução.

  • Letra A - "o Defensor Público-Geral é nomeado pelo Governador do Estado (correto), dentre membros estáveis (correto) com mais de cinco anos na carreira (errado - os membros estáveis precisam ser maiores de 35 anos), escolhidos em lista tríplice (correto), para mandato de dois anos (correto), vedada a recondução (errado - é permitida uma recondução);"

    Art. 99, caput da lei complementar 80/94.

    Letra B - "o Defensor Público-Geral é substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Defensor Público decano, isto é, o membro mais antigo em atividade na carreira, desde que não tenha anotação de penalidade disciplinar em seus assentamentos funcionais nos últimos cinco anos;" Errado - O Defensor Público-Geral é substituído pelo subdefensor Público-Geral.

    §1º do art. 99.

    Letra C - "ao Defensor Público-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado e manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;" Essa é a competência da Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, conforme prevê o art. 105, X, LC 80/94.

    "Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e

    coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando a judicial e extrajudicialmente."

    Letra D - "ao Conselho Superior cabe decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições;" CORRETA!

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual. § 1º Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    Letra E - "o Corregedor-Geral é indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de todos os membros, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de dois anos, vedada a recondução."

    Art. 104. A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA:

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

  • Art. 99. A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 anos, permitida uma recondução.

    § 1º O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.

    ATENCAO: MANDATO DO DPGE NA DPE RJ É DE 04 (E NAO 02) ANOS

    DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA: 

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    > aferição de merecimento;

    > julga infrações disciplinares

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

    obs. escolha do Corregedor: Lista tríplice formada pelo Conselho Superior dentre os membros da Classe mais elevada da carreira, escolhido pelo DPG, mandato de 02 anos, uma recondução


ID
1547398
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Bruno, servidor público estadual de Rondônia ocupante de cargo efetivo, com preguiça de carimbar centenas de documentos, o que deveria ser feito em seu setor de trabalho, delegou para seu primo Vitor, pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, tal atribuição, que era de sua competência e responsabilidade. Assim agindo, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, Bruno incorreu, em tese, em infração disciplinar punível com:

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar 68/92 (Regime Jurídico) - Rondônia

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos
    em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou
    de seus subordinados

  • LC 68-1992- RO

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com

    suspensão de até 10 d:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos

    casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência

    e responsabilidade ou de seus subordinados;



  • Lei Complementar 68/92 RO

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos
    em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou
    de seus subordinados.

     

    COMPLEMENTO

    Art. 169 São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    30 (trinta) dias:

    I- a reincidência(REPETIÇÃO) de qualquer um dos itens do artigo 168.

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

     

    I - a reincidência - Repetição - de qualquer um dos itens do artigo 167;

    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente;

    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções;

    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar;

    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar;

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados;

    VII - indisciplina ou insubordinação;

    VIII - reincidência do inciso IV do artigo 167;

    IX - deixar de atender:

    a) a requisição para defesa da Fazenda Pública;

    b) a pedido de certidões para a defesa de direito subjetivo, devidamente indicado.

    X - retirar, sem autorização escrita do superior, qualquer documentos ou objeto da repartição.

     

     

    Art. 167 - São infrações disciplinares puníveis com pena de repreensão, inserta nos assentamentos funcionais:

    I - inobservar o dever funcional previsto em lei ou regulamento;

    II - deixar de atender convocação para júri ou serviço eleitoral;

    III - desrespeitar, verbalmente ou por atos, pessoas de seu relacionamento profissional ou público;

    IV - deixar de pagar dívidas ou pensões a que esteja obrigado em virtude de decisão judicial;

    V - deixar de atender, nos prazos legais, sem justo motivo, sindicância ou processo disciplinar.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Art. 169 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 30 (trinta) dias:

     

    I - a reincidência - Repetição - de qualquer um dos itens do artigo 168;

    II - ofensa física, em serviço, contra qualquer pessoa, salvo em legítima defesa;

    III - obstar o pleno exercício da atividade administrativa;

    IV - conceder diárias com o objetivo de remunerar outros serviços ou encargos, bem como recebê-las pela mesma razão ou fundamento;

    V - atuar, como procurador ou intermediária, junto à repartições públicas, salvo quando se tratar de parentes até segundo grau, cônjuge ou companheiro;

    VI - aceitar representação ou vantagens financeiras de Estado estrangeiro;

    VII - a não atuação ou a não notificação de contribuinte incurso de infração de lei fiscal e a não apreensão de mercadorias em trânsito nos casos previstos em lei, configurando prática de lesão aos cofres públicos pelo servidor responsável.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias: 
     
    I - a reincidência de qualquer um dos itens do artigo 167; 
     
    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente; 
     
    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções; 
     
    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar; 
     
    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar; 
     
    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados; 

  • Como faz para inserir uma imagem no comentário?

  • Servidor Público de Ti, isso era na versão antiga.


ID
1547401
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Letícia, servidora pública estadual estável de Rondônia ocupante do cargo efetivo de professor, foi demitida após responder a processo disciplinar. Inconformada, Letícia requereu, dentro do prazo prescricional, revisão do processo, aduzindo e conseguindo comprovar fatos novos e circunstâncias suscetíveis de justificar sua inocência. Assim, Letícia obteve a invalidação de sua demissão por decisão administrativa e conseguiu sua reinvestidura no mesmo cargo anteriormente ocupado. No caso em tela, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, o retorno ao cargo narrado, com ressarcimento de todas as vantagens, ocorreu por meio da:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    a) errado. Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica


    b) Correto. Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens


    c) errado. Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.


    d) errado. Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado.


    e) errado. Relotação ocorre quando o servidor é movimentado com o cargo para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica, com ou sem mudança de sede.

  • LC 68/1992 - RO

    Art. 34. Reintegração é a reinvestidura do servidor

    estável no cargo anteriormente ocupado ou no resultante de

    sua transformação, quando invalidada a sua demissão por

    decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas

    as vantagens.

  • É só lembrar: reVersão = Velho;idoso;aposentado.

    (;

  • Aproveito o Disponivel

    Reitegro o DEMITIDO

    Reverto o Aposentado

    Reconduzo o inabilitado

    Readapto o Incapacitado. 

  • EXCELENTE DICA! Quele cavalcante! Obrigado.

  • NELSO PIQUET ASSISTIU 4 RACHAS

  • A resposta está na questão:

    REINvestidura = REINtegração

  • Reintegração = Retorno do injustiçado / demissão indeferida


ID
1547404
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Cabe ao Defensor Público-Geral do Estado dirigir a Defensoria Pública, superintender e coordenar suas atividades e orientar sua atuação. Nesse contexto, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia (Lei Complementar Estadual nº 117/94), compete ao Defensor Público-Geral:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Dentre as alternativas apresentadas apenas a letra B traz uma atribuição do DPGE, nos termos do art. 8º, XXIV da LCE 117/94:


    Art. 8º – Compete ao Defensor Público-Geral:

    (…)

    XXIV  –  avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;


    Bons estudos.

  • Art. 8º – Compete ao Defensor Público-Geral:

    XXIV - Avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;

  • a) organizar e realizar concursos públicos, elaborar listas de antiguidade, aprovar o funcionamento de estágio probatório, aprovar ou impugnar procedimentos relativos ao estágio probatório e homologar resultados dos concursos de ingresso; art. 16; IV:COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.

    C)apreciar e julgar, em última instância, os recursos interpostos dos resultados de concurso de ingresso, as reclamações manifestadas pelos candidatos, bem como as referentes às questões de tempo de serviço e de promoção. art. 16; XI:COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.

    D) aprovar os Regulamentos e Regimentos Internos necessários ao funcionamento dos órgãos da Defensoria Pública (art. 16; VIII COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.), e obstar mediante exposição de motivos, a promoção por antiguidade (art. 16; IV COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.)

    E) promover os registros estatísticos da produção dos membros da Defensoria Pública e de pastas de assentamentos e prontuários referentes a cada um, para os devidos fins, inclusive para efeito de aferição de merecimento. (art. 18; IV COMPETE AO CORREGEDOR GERAL DA DP.)


ID
1547407
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em tema de regime jurídico das férias dos Defensores Públicos Estaduais de Rondônia, consoante estabelece a Lei Complementar Estadual nº 117/94:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Os defensores públicos do estado de Rondônia terão férias anuais de 60 dias, que somente poderão ser acumuladas por, no máximo, dois períodos. Vejamos o art. 53 da LCE 117/94:


    Art. 53  –  Os membros da Defensoria Pública terão direito a férias anuais de 60 (sessenta) dias, individuais ou coletivas, de acordo com a escala aprovada pelo Defensor Público-Geral.

    § 1º  –  As férias dos membros da Defensoria Pública somente poderão acumular-se, por imperiosa necessidade de serviço, e, no máximo, por até 02 9dois) períodos.


    Bons estudos.

  • 60 dias... é, vamos que vamos.


ID
1547410
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, nos termos da lei. Nesse sentido, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia, cabe- lhe especialmente:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Dentre as alternativas trazidas apenas a letra C traz uma hipótese correta de atribuição da DPE.

    Isto porque cabe à DPE editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, nos termos do art. 4º, VII da LCE 117/94:


    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    (…)

    VII – editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;



    Bons estudos.

  • A) encaminhar, de forma vinculante, ao Governador do Estado lista com relação dos aprovados em concurso público para provimento dos cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares;ERRADO

    Art. 4º, VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; LCE 117/94

    B) encaminhar, de forma vinculante, ao Secretário de Estado de Administração suas folhas de pagamento para depósitos e expedição dos competentes demonstrativos; NEGATIVO

    CABE À DEFENSORIA ... Art. 4º, III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos, LCE 117/94

    D) fixar e reajustar os vencimentos de seus servidores auxiliares, por meio de resolução editada pelo Defensor Público-Geral e previamente aprovada pelo Conselho Superior; ERRADO

    E) criar e extinguir, por meio de resolução do Defensor Público- Geral, após aprovação pelo Conselho Superior, seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares.ERRADO

     Art. 4º, V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos; LCE 117/94

  • Gabarito: letra C

    LEI COMPLEMENTAR Nº 357, DE 26 DE JULHO DE 2006, Altera dispositivos da Lei Complementar nº 117, de 4 de novembro de 1994 (Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia), adaptando-a à Constituição Estadual e Federal, e dá outras providências.

    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    I - praticar atos próprios de gestão;

    II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo da carreira e dos serviços auxiliares organizados em quadros próprios;

    III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos;

    IV - adquirir bens e contratar serviços efetuando a respectiva contabilização;

    V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos;

    VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado;

    VII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;

    VIII - instituir e organizar seus órgãos de apoio administrativo e os serviços auxiliares;

    IX - compor os seus órgãos de administração superior, de atuação e de execução;

    (Parte vetada e mantida ao texto pela ALE)

    X – conceder aos seus servidores e Membros: diárias, ajuda de custo, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-saúde; em valores definidos em regulamento expedido pelo Defensor Público-Geral do Estado;”

    XI - elaborar seus regimentos internos, inclusive de seus órgãos colegiados;

    XII - exercer outras competências decorrentes de sua autonomia. 


ID
1547413
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre a assistência judiciária aos necessitados, a Lei Ordinária Federal nº 1.060/50 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    A) errado: A declaração deve ser feita na própria petição inicial, nos termos do art. 4º da Lei 1.060/50.


    B) Correto: Item correto, pois esta é a exata previsão do art. 4º, §1º da Lei 1.060/50:

    Art. 4º (…)

    § 1º. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.   (Redação dada pela Lei nº 7.510, de 1986)


    C) errado: O pedido realizado no curso da demanda não suspende o processo, devendo ser autuada em apartado, nos termos do art. 6º da Lei 1.060/50.


    D) errado: Tal impugnação poderá ser feita a qualquer momento no processo, nos termos do art. 7º da Lei 1.060/50.


    E) errado: Item errado, pois o art. 10 prevê exatamente o oposto, ou seja, que tal direito não se transmite automaticamente aos herdeiros, tampouco ao cessionário de direitos. Vejamos:

    Art. 10. São individuais e concedidos em cada caso ocorrente os benefícios de assistência judiciária, que se não transmitem ao cessionário de direito e se extinguem pela morte do beneficiário, podendo, entretanto, ser concedidos aos herdeiros que continuarem a demanda e que necessitarem de tais favores, na forma estabelecida nesta Lei.


    Bons estudos.


  • Os artigos 4º, 6º e 7º da Lei 1.060/50 não foram revogados pelo NCPC?

  • O art. 4° da Lei n° 1060/50 foi revogado. 

  • Questão desatualizada, todos os artigos mencionados foram revogados pelo novo CPC


    Alternativa A) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.


    Alternativa B) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.


    Alternativa C) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Se superveniente à primeira manifestação da parte na instância, o pedido poderá ser formulado por petição simples, nos autos do próprio processo, e não suspenderá seu curso.


    Alternativa D) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Deferido o pedido, a parte contrária poderá oferecer impugnação na contestação, na réplica, nas contrarrazões de recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de petição simples, a ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, nos autos do próprio processo, sem suspensão de seu curso.


    Alternativa E) Errada artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

     O direito à gratuidade da justiça é pessoal, não se estendendo a litisconsorte ou a sucessor do beneficiário, salvo requerimento e deferimento expressos.


ID
1547419
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A ocupação dos Vales do Guaporé e do Madeira durante o século XVIII e XIX apresentou características antagônicas. Enquanto o Vale do Guaporé entrou em decadência no século XIX em função da crise mineradora, o Vale do Madeira iniciou um período de prosperidade econômica e aumento demográfico, que pode ser justificado pela:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "A". Pra quem não é assinante. 

  • Gabarito: A



  • obrigado.

  • No século XIX teve a crise da mineração, em contra partida teve o 1º Ciclo da Borracha (1840 a 1910). Período incentivado pela vulcanização da borracha e crescimento da indústria de automóveis e pneus nos EUA e Europa; esse período atraiu principalmente mão de obra nordestina.

  • LETRA A

    Foi nesse período que ocorreu um intenso fluxo migratório, devido a grande seca do Nordeste. Onde os Nordestinos vieram para trabalhar na extração  da borracha. 

  • Na minha opinião a C também não esta errado, tendo em vista que ocorreu no mesmo periodo.  

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o início da ocupação de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a História da ocupação da Amazônia. Sobre as justificativas para a mudança de região com maior prosperidade econômica no estado buscamos a alternativa correta. 
    A) A atividade extrativista da borracha causou enorme impacto econômico em toda a região e especificamente no Vale do rio Madeira, devido a sua ligação histórica com a indústria automobilística que causou grande demanda pelo látex extraído na região. Nos livros de História do Brasil fala-se de um "ciclo da borracha" na região, em alusão aos ciclos econômicos nacionais mais conhecidos como os do açúcar, ouro e café.    
    B) A população boliviana foi atraída pela extração de borracha. O café não é tradicionalmente um produto muito cultivado na região.
    C) A estrade de ferro teve como principal objetivo o escoamento da borracha extraída na região.
    D) Esta atividade histórica remonta ao período colonial que é bem anterior a transição econômica espacial descrita no texto.
    E) A zona franca mais famosa da região fica em Manaus e não possui relação com os fatos descritos no texto.

    GABARITO DO PROFESSOR: A

ID
1547422
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“Em Porto Velho, cada soldado é um operário e cada operário um soldado com o objetivo comum de trabalhar pelo engrandecimento da pátria.”

A frase proferida pelo Presidente Getúlio Vargas em 1940 marcou a sua política de ocupação da região norte do país. Em relação ao processo de formação de Rondônia, a política varguista resultou:

Alternativas
Comentários
  • Apenas um complemento para que não esqueçamos mais. Inicialmente, o Território Federal do Guaporé foi criado durante o Governo Vargas. Por sua vez, a transformação em Território Federal de Rondônia se deu no Governo de Juscelino Kubsthec. Por fim, a criação do Estado de Rondônia ocorreu no Governo de João Batista de Figueiredo, no dia 4 de janeiro de 1982 

  • Distinção muito útil Marcos Correia. Thanks

  • Getúlio Vargas (1937-1945)

    1. Criação do Território Federal do Guaporé (1943), dentre outros que foram criados;

    2. Passou a Território Federal de Rondônia (1956);

    3. ELEVAÇÃO a Estado de Rondônia (1981).

     

    Excelente estudos!!!

  • Gabarito E

     

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim a gestão pública do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com as históricas políticas federais de ocupação de territórios. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) Esta ferrovia foi construída décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    B) Este complexo foi construído décadas após a queda do regime varguista.
    C) Este tipo de política pública não possui relação com os eventos descritos no texto associado.
    D) Este tratado abordou principalmente a questão dos limites de fronteira e sua assinatura ocorreu décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    E) A centralização de poder é uma das características mais importantes da Era Vargas. Gerir espaços considerados como estratégicos na forma de territórios federais com decisões sobre estes espaços, tomadas diretamente pelo governo central foi uma estratégia muito utilizada no período Vargas, para consolidar a ocupação destas áreas. 

    GABARITO DO PROFESSOR: E

ID
1547428
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI, o território do estado de Rondônia passou por um conjunto de transformações que podem ser periodizadas de acordo com os resultados territoriais dos processos que marcaram cada momento. Acerca dessas transformações, considere as afirmativas a seguir:

I – Entre 1970 e 1995, observamos a rede urbana em formação, com centralidade econômica e política em Porto Velho.

II – A partir de meados da década de 1990, a política de colonização agrícola surgiu como principal motor de interiorização do povoamento.

III – Nos últimos anos, observamos um fechamento da frente de expansão em função da rígida fiscalização em espaços de preservação ambiental.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I- correta;

    II- a colonização agrícola foi intensificada a partir da década de 70 e 80.

    III- a fiscalização ambiental não contribui  uma recessão do desenvolvimento do Estado.

  • GABARITO A

  • Sobre a evolução da ocupação territorial do estado de Rondônia julgamos  as afirmativas.

    I - Salvo raríssimas exceções as capitais de estados brasileiros concentram em seus espaços a centralidade política e econômica do território de suas unidades federativas. Em Rondônia não é diferente e de fato Porto Velho funciona como a esmagadora maioria das capitais brasileiras.   
    II - A interiorização do povoamento em Rondônia não está diretamente relacionada à políticas públicas de colonização agrícola no estado, sendo muito mais relacionada à incorporação privada destes espaços, a atividade agropecuária de exportação.  
    III - A fiscalização ambiental na região não é nem de longe rígida o suficiente para barrar a expansão da fronteira agrícola local.
    GABARITO DO PROFESSOR: A


ID
1553437
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A buzina deve ser usada:

Alternativas
Comentários
  • Gab- A 

    Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:

      I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

      II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

    INFRAÇÃO: ART 227


  • Horário: Entre as 22:00 e 06:00 Horas – neste horário, é proibido buzinar, inclusive nos dois casos permitidos pela legislação:

     

      I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

      II -  Fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

     

    Bizu: Toda infração relativa a buzina é de natureza leve.

     

    Gabarito: Alternativa Alfa

  • Evitar acidentes e ultrapassagem em vias rurais

  • Na prova GAB A

    Na vida real B kkk

  • Letra A. Mas na prática alguns pedestres merecem que seja letra E.
  • Gaba A

    Rindo com as alternativas B e E

  • Os casos de utilização de buzina são:

    Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:

    I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

    II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

    Resposta: A.

  • Se você for mulher vai ficar com muita duvida nessa. kkkk


ID
1553440
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Tiago, motorista do Poder Público, trafegava a 130 Km/h em rodovia federal cujo limite é de 110 Km/h. Mário, agente de trânsito, ao flagrar a situação, deverá:

Alternativas
Comentários
  •      Gab letra C 

         Art. 61 § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

     ...

      a) nas rodovias:

     1) 110 quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas; 


    Art. 218.  Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias:(Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20%:

      Infração - média;   Penalidade - multa; 

    ...


    Limite permitido 110km/hora
    Velocidade superior à máxima em 18%
    Encaixa-se no inciso I

  • CTB:

    Art. 218.  Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias: 

    até 20% - Média- Multa

    20% até 50% - Grave - Multa

    Acima 50% - Gravíssima - multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação.


     ###

    Art. 218.  Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias: (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento): (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Infração - média; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Penalidade - multa; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinqüenta por cento): (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Infração - grave; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Penalidade - multa; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento): (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Infração - gravíssima; (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Penalidade - multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação. (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)



  • Art. 218.  Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias: (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento): (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Infração - média; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Penalidade - multa; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinqüenta por cento): (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Infração - grave; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Penalidade - multa; (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)

      III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento): (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Infração - gravíssima; (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)

      Penalidade - multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação. (Incluído pela Lei nº 11.334, de 2006)

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 218.  Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias: 

    I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento):

    Infração - média;     

    Penalidade - multa;       

    Gabarito Letra C!

  • então 20 % seria se ele estivesse a 122 Km/h, 130 seria mais de 20 %, correto ?

  • LETRA C

    até 20% - Média- Multa

    20% até 50% - Grave - Multa

    Acima 50% - Gravíssima - multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação.

  • INFRAÇÃO MÉDIA - ATÉ 132 KM/H (ATÉ 20%)

     

    INFRAÇÃO GRAVE - DE 133 ATÉ 165 KM/H ( SUPERIOR A 20% ATÉ 50%)

     

    INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA - ACIMA DE 165 KM/H ( SUPERIOR A 50%)

     

    OBS.: FALOU DE VELOCIDADE, NÃO EXISTE INFRAÇÃO DE NATUREZA LEVE!

  • está dentro dos 20% - Média

  • Art. 218.  Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias:    

            I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento):

                      Infração - média;      

                      Penalidade - multa;      

            II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinqüenta por cento):       

                      Infração - grave;        

                      Penalidade - multa;       

            III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento):       

                      Infração - gravíssima;      

                      Penalidade - multa [3 (três) vezes], suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação. 

  • Letra "E"... que maravilha hein... kkkk 

    (ironia)

  • ate 20 % superior a maxima= media

    entre 20% a 50% grave

    acima 50% gravissima

  • Para ajudar muitos que assim como eu têm dúvidas para calcular a porcentagem.

    Para todos os efeitos utilize a regrinha básica de 100, ou seja, qual quer porcentagem de 100 será o valor correspondente. Por exemplo: 20% de 100 é 20. 50% de 100 é 50. Independente da velocidade, comece dividindo em 50% e por ai você vai adequando até chegar o valor mais aproximado.


    GAB: C

  • Até 20%: Média

    Entre 20% e 50%: Grave

    Acima de 50%: Gravíssima

  • 130/110 = 1,18

    ELE ESTAVA 18% ACIMA DO QUE ERA PERMITIDO

  • as questõezinhas desse tipo são grátis pra quem sabe o mínimo de Matemática, ou melhor, pra quem sabe aplicar uma simples regra de três, como uma boa parcela da galera que estuda Legislação tem asco de Matemática, nem toca em nada a respeito, eles perdem essa questão pra nossa sorte.

  • 130 - 110 = 20

    20/110 x 100 = 18,18%.

     I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento):

     Infração - média;

     Penalidade - multa;

  • Gabarito: C.

     

    Mais uma questão de excesso de velocidade. Como ela foi elaborada exclusivamente no CTB e não em resolução do Contran, desconsideremos as tolerâncias.

    A velocidade permitida é de 110 km/h. 20% dá 22 km/h, ou seja, quem dirige a até 132 km/h ganha uma média. Foi o caso. Lembre que não existe isso de não aplicar o CTB porque o veículo é bem público.

     

    Art. 218. Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias:

    I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento):

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinquenta por cento):

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinquenta por cento):

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (três vezes) e suspensão do direito de dirigir.

  • Pra ajudar

    Velocidade 110Km/h, separe:

    20% de 100 = 20Km/h;

    20% de 10 = 2Km/h

    Some: 20% de 110Km/h representa 22Km/h.

    Dirigindo entre 111Km/h e 132Km/h, ou seja, até 22Km/h a mais, entra nos 20%, que é infração média.

    I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento): (Redação dada pela Lei nº 11.334, de 2006)


ID
1553443
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Veículo de transporte escolar encontra-se parado para desembarque de alunos do ensino público. Carlos ultrapassa-o pela direita. Essa infração caracteriza-se como:

Alternativas
Comentários
  • Gab- E

     Art. 200. Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de segurança para o pedestre:

      Infração - gravíssima;

      Penalidade - multa.


  • Aprofundando um pouco na lição do mestre Leandro Macedo:

     

    Enfim, apenas é possível ultrapassar pela direita quando o veículo da frente mostrar o propósito de entrar a esquerda, sendo previsto no CTB duas infrações para quem ultrapassa pela direita.

     

    Art. 199. Ultrapassar pela direita, salvo quando o veículo da frente estiver colocado na faixa apropriada e der sinal de que vai entrar à esquerda:

            Infração - média;

            Penalidade - multa.

            Art. 200. Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de segurança para o pedestre:

            Infração - gravíssima;

            Penalidade - multa.

     

    Fonte: Leandro Macedo, Curso de Legislação de Trânsito. Juspodivm, 2016.

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 200. Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de segurança para o pedestre:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa.       

    Gabarito Letra E!
     

  • Pessoa, uma dica: Se aquela conduta trouxer prejuízo à terceiro, normalmente, será GRAVÍSSIMA 

    SAY MY NAME

  • Somente infrações gravíssimas podem ser multiplicadas

  • UltrapaSSar é GraviSSima
  • Geralmente as formas de condução que colocam em risco A VIDA, tem penalidade de natureza GRAVÍSSIMA.

  • Gabarito: E.

     

    A ultrapassagem é uma façanha, para ser sincero. Existe um veículo coletivo de passageiros parado, efetuando desembarque de pessoas, e alguém o ultrapassa pela direita?! É gravíssima.

     

    Art. 200. Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de segurança para o pedestre:

    Infração – gravíssima;

    Penalidade – multa.

  • O cara literalmente atropelou todo mundo pela calçada? kk


ID
1553446
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em relação a pedestres e condutores de veículos não motorizados, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab- A

    Art 29 § 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

    Art. 69. Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções de segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas existirem numa distância de até cinqüenta metros dele, observadas as seguintes disposições:

    Art. 68  § 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.

  • Esta questão tem nada a ver com o CAPÍTULO IV DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS. Ela está embasada no CAPÍTULO III DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA.

  • Gabarito: A.

     

    Referência: Parágrafo 2º do art. 29 do CTB.

  • LETRA A

     Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     § 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

    Deus é fiel!

  • Blz,mas tipo a letra 'A' já que é letra de lei deveria estar o paragrafo todo,sendo que a alternativa esta incompleta. 

    § 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo,
    em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis
    pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados
    e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

  • OBSERVAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA BICICLETAS


    Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:


    ...


    VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.

  • Tinha absolutamente certeza que a Letra A estava correta, Mas O EXAMINADOR PERGUNTOU EM RELAÇÃO A PEDESTRE E VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS E NÃO A VEÍCULOS MOTORIZADOS, COM ISSO ERREI A QUESTÃO.

  • Complementando...

    B) o pedestre poderá atravessar fora da faixa independentemente de sinalização; --> ERRADO

    Art. 70. Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código.

    C) o ciclista equipara-se aos veículos em deveres e direitos; --> ERRADO

    Não há essa afirmativa no CTB !

    D) os ciclistas possuem prioridade em relação aos pedestres, e estes, prioridade frente aos veículos; --> ERRADO

    Não há essa afirmativa no CTB !

  • Basta usar o seguinte raciocínio: Os maiores protegem os menores.

    Ajuda a responder esse tipo de questão.


ID
1553449
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

José, habilitado na categoria 'B ', é demandado por seu chefe, que lhe pede para conduzir veículo com lotação superior a nove lugares. Nesse caso, José:

Alternativas
Comentários
  • Gab- B

    Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

    II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

  • Categoria A - Todos os veículos automotores e elétricos, de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral. ;
    Categoria B - Veículos automotores e elétricos, de quatro rodas cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a 08 (oito) lugares, excluído o do motorista, contemplando a combinação de unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, desde que atenda a lotação e capacidade de peso para a categoria;

    Categoria C - Todos os veículos automotores e elétricos utilizados em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas; tratores, máquinas agrícolas e de movimentação de cargas, motor-casa, combinação de veículos em que a unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, não exceda a 6.000 kg de PBT e, todos os veículos abrangidos pela categoria “B”;

    Categoria D - Veículos automotores e elétricos utilizados no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 08 (oito) lugares e, todos os veículos abrangidos nas categorias “B” e “C”;

    Categoria E - Combinação de veículos automotores e elétricos, em que a unidade tratora se enquadre nas categorias “B”, “C” ou “D”; cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque, articulada, ou ainda com mais de uma unidade tracionada, tenha seis mil quilogramas ou mais, de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a oito lugares, enquadrados na categoria trailer , e, todos os veículos abrangidos pelas categorias “B”, “C” e “D”.

    Força!!
  • a) Categoria A

    b) Categoria B

    d) Categoria E

    e) Categoria C

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

    II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

    Gabarito Letra B!

  • Questão ERRADA, pois existem duas possibilidades. 

    Categoria B: condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a TRÊS MIL E QUINHENTOS quilogramas e cuja lotação não exceda a OITO lugares, excluído o do motorista.

    A categoria B é a mínima exigida para a condução de veículo automotor da espécie motor-casa cujo peso não exceda a SEIS MIL quilogramas, ou cuja lotação não exceda a OITO lugares, excluído o do motorista.  

    Motor-Casa (Motor-Home): veículo automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou finalidades análogas.

    Unidade Acoplada (Combinação): não interfere na categoria de habilitação desde de que tenha: UMA única unidade acoplada ou Não exceda SEIS MIL quilogramas e Não exceda a  OITO lugares, excluído o do motorista.

  • CUIDADO

    Observar o que diz a RESOLUÇÃO 168/04 no anexo:

    ANEXO I

    TABELA DE CORRESPONDÊNCIA E PREVALÊNCIA DAS CATEGORIAS

    CATEGORIA B

    ESPECIFICAÇÕES DA CATEGORIA B:Veículos automotores e elétricos, de quatro rodas cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a 08 (oito) lugares, excluído o do motorista, contemplando a combinação de unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, desde que atenda a lotação e capacidade de peso para a categoria.

  • DUAS RESPOSTA TEM ESTA QUESTÃO

    Não poderá conduzir o veículo, pois motoristas habilitados na categoria 'B' podem conduzir veículos com no máximo oito passageiros, excluído o condutor; ( CERTO )

     

    Poderá conduzir veículo motorizado com unidade acoplada; ( CERTO ) 

     

    OBS;

    CATEGORIA "A"; UMA UNIDADE ACOPLADA SOMENTE SEMIRREBOQUE OU SETCAR OBSERVANDO AS ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE E RESOLUÇÃO .

    CATEGORIA "B"; UMA UNICA UNIDADE ACOPLADA  ATÉ 3,5t.

    CATEGORIA "C"; UMA UNICA UNIDADE ACOPLADA SUPERIOR A 3,5t. E INFERIOR A 6t.

    CATEGORIA "D"; UMA UNICA UNIDADE ACOPLADA OBSRVANDO AS ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE E RESOLUÇÃO CORRESPONDENTE.

    CATEGORIA 'E'; COMBINAÇÃO DE VEÍCULO SUPERIOR A 6t E AS ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE E RESOLUÇÃO CORRESPONDENTE.

     

  • Gabarito B

    ART.143 

     II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

  • GAB. B

  • Categoria B

    > até 8 lugares

    > 1 ano para tirar a C

    > 2 anos para tirar a D

    > veículos de até 3,5 PBT

    > automotores e elétricos ( 4 rodas), reboque e semi reboque e articulado desde que atenda até 3,5 PBT

    > pode dirigir máquina agrícola nas ruas

    OBS: Para lembrar de maneira mais fácil, recomendo resumo em tópicos.


ID
1553452
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito – tem como finalidade:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA - A
    CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito, órgão consultivo e normativo da União.

    Lei 9503/97 - Seção II - Da Composição e da Competência do Sistema Nacional de Trânsito

    Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

    Art. 12. Compete ao CONTRAN:

    I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;


  • 9503 - Art. 12. Compete ao CONTRAN:

            I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;

     

  • E o recurso administrativo previsto no artigo 289?

     

    Art. 288. Das decisões da JARI cabe recurso a ser interposto, na forma do artigo seguinte, no prazo de trinta dias contado da publicação ou da notificação da decisão.

            § 1º O recurso será interposto, da decisão do não provimento, pelo responsável pela infração, e da decisão de provimento, pela autoridade que impôs a penalidade.

     

    Art. 289. O recurso de que trata o artigo anterior será apreciado no prazo de trinta dias:

            I - tratando-se de penalidade imposta pelo órgão ou entidade de trânsito da União:

            a) em caso de suspensão do direito de dirigir por mais de seis meses, cassação do documento de habilitação ou penalidade por infrações gravíssimas, pelo CONTRAN;

  • a)

    estabelecer as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;

  • nesssa a FGV perdeu!!!! erro muito grave

  • O famoso artigo 12, citado nas resoluções do CONTRAN !

    Art. 12. Compete ao CONTRAN:
    I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;
    II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração de suas atividades;

  • Entenda os verbos do SNT e tudo fica mais fácil, por exemplo: 

    Estabelecer, Normatizar, avocar, apreciar:  Contran

    implementar, realizar, fiscalizar, cumprir e fazer cumprir : Coisa de órgão executivo, Denatran 

    Julgar, solicitar, encaminhar  : Jari ( exceto casos muito excepcionais)

    Executar: Órgão executivo Rodoviário Dnit, 

  • OBJETIVO DO SNT = ESTABELECER DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO.

    COMPETE AO CONTRAN = ESTABELECER AS DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO

  • GABARITO: A

    Com base no artigo 12, I do CTB.

    Art. 12. Compete ao CONTRAN:

    I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;

  • estabelecer as Normas regulamentares .... e as Diretrizes

    nao é somente as diretrizes..

    as Normas tbm ( resposta ficou incompleta no meu ponto de vista)

    caberia recurso

  • estabelecer as Normas regulamentares .... e as Diretrizes

    nao é somente as diretrizes..

    as Normas tbm ( resposta ficou incompleta no meu ponto de vista)

    caberia recurso

  • Finalidade do CONTRAN é diferente dos Objetivos do SNT

    Objetivos do SNT:

    Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

    I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

    II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

    III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.

    Se eu tivesse feito essa prova entraria com recurso.

  • NO MEU VER MERECE RECURSO ESSA QUESTÃO. ERRO GROTESCO DA BANCA.

  • estabelecer as diretrizes da Política Nacional de Trânsito; CONTRAN

    fiscalizar a JARI – Junta Administrativa de Recursos de Infrações; DENATRAN

    julgar recursos de caráter administrativo; JARI

    aplicar multas, fiscalizar o Sistema Nacional de Trânsito; ORGÃOS FISCALIZADORES; PRF, PMRE, AGENTES DE TRÂNSITO MUNICIPAL.

    regular a sinalização nas vias federais. - ÓRGÃOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS DNIT E DER


ID
1553455
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em relação ao Sistema Nacional de Trânsito, e acerca das normas de segurança, analise as afirmativas a seguir:
I. É de competência do CONTRAN a especificação dos procedimentos e da periodicidade para que os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores comprovem os procedimentos de segurança veicular.
II. A JARI será responsável pela regulação dos critérios de segurança a serem atendidos pelos importadores e montadores de veículos.
III. Os requisitos para circulação dos veículos devem obedecer, além das previstas no Código de Trânsito, as normas editadas pelo CONTRAN.
Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gab- C

     Art. 103. O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN.

      § 1º Os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores de veículos deverão emitir certificado de segurança, indispensável ao cadastramento no RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN.

      § 2º O CONTRAN deverá especificar os procedimentos e a periodicidade para que os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores comprovem o atendimento aos requisitos de segurança veicular, devendo, para isso, manter disponíveis a qualquer tempo os resultados dos testes e ensaios dos sistemas e componentes abrangidos pela legislação de segurança veicular.


  • JARI

     

    oórgão autônomo responsável pelo julgamento dos recursos contra a decisão da autoridade do trânsito que impôs a penalidade ao condutor.

  • A JARI será responsável pela regulação dos critérios de segurança a serem atendidos pelos importadores e montadores de veículos. ERRADO, logo, já mata a questão.

     

    Gabarito: Alternativa Charlie

     

  • c)

    I e III;

  • Alternativa C.

    Basta saber que a JARI está totalmente fora de sua atribuição.

     

  • I) Art. 103. O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN.

    § 2º O CONTRAN deverá especificar os procedimentos e a periodicidade para que os fabricantes, os importadores, os montadores e os encarroçadores comprovem o atendimento aos requisitos de segurança veicular, devendo, para isso, manter disponíveis a qualquer tempo os resultados dos testes e ensaios dos sistemas e componentes abrangidos pela legislação de segurança veicular.

     

    II) Art. 17. Compete às JARI:

    I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;

    II - solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida;

    III - encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

     

     

  • sabendo a funcao da JARI ja eliminaria 4 alternativas e achava a correta


ID
1553458
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo:
I – Dentre as competências do CONTRAN, está a de executar as fiscalizações de trânsito.
II – As JARI – Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – são responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades aplicadas pelos órgãos e entidades executivas de trânsito ou rodoviários.
III – Os Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN – são os coordenadores do Sistema Nacional de Trânsito e órgãos máximos normativos e consultivos.
Está correto somente o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gab- B

    Art 17 Compete às JARI:

    I - julgar os recursos interpostos pelos infratores;




  • A alternativa III erra ao dizer que são órgãos máximos, o que só o CONTRAN é. 

  • Art. 12. Compete ao CONTRAN:

            I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;

            II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração de suas atividades;

            III -  (VETADO)

            IV - criar Câmaras Temáticas;

            V - estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o funcionamento dos CETRAN e CONTRANDIFE;

            VI - estabelecer as diretrizes do regimento das JARI;

            VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções complementares;

            VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para a imposição, a arrecadação e a compensação das multas por infrações cometidas em unidade da Federação diferente da do licenciamento do veículo;

            IX - responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito;

            X - normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de condutores, e registro e licenciamento de veículos;

            XI - aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os dispositivos e equipamentos de trânsito;

            XII - apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias inferiores, na forma deste Código;

            XIII - avocar, para análise e soluções, processos sobre conflitos de competência ou circunscrição, ou, quando necessário, unificar as decisões administrativas; e

            XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal.

     

    Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

            I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

            II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

            III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

            IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

            V - a Polícia Rodoviária Federal;

            VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

            VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

     

  • leitura rápida,  errei a questão! :-(

  • Gabarito B

  • CONTRAN e CETRAN - são órgãos NORMATIVOS  (logo possui funções de normatizar - regulamentar, alterar, expedir normas)

    DETRAN e DENATRAM - são órgãos EXECUTIVOS (logo, possui a função de executar as regulamentações do CONTRAN)

     

    NORMATIVOS - começam com C

    EXECUTIVOS - começam com D

     

     

    CONTRAN - coordenador do SNT (órgão máximo, normativo e consultivo)

  • ERRADA I – Dentre as competências do CONTRAN, está a de executar as fiscalizações de trânsito.

    Cabe aos órgãos executivos tal função.


    CERTA II – As JARI – Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – são responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades aplicadas pelos órgãos e entidades executivas de trânsito ou rodoviários.


    ERRADA III – Art. 7º I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

     

    Gab. B

  • Dentre as competências do CONTRAN, está a de executar as fiscalizações de trânsito (E)

    R: I – estabelecer as normas regulamentares referidas neste código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito;

    II – coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração de suas atividades;

    III – (vetado);

    IV – criar câmaras temáticas;

    V – estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o funcionamento dos Cetran e Contrandife;

    VI – estabelecer as diretrizes do regimento das Jari;

    VII – zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste código e nas resoluções complementares;

    VIII – estabelecer e normatizar os procedimentos para a imposição, a arrecadação e a compensação das multas por infrações cometidas em unidade da federação diferente da do licenciamento do veículo;

    IX – responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito;

    X – normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de condutores, e registro e licenciamento de veículos;

    XI – aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os dispositivos e equipamentos de trânsito;

    XII – apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias inferiores, na forma deste código;

    XIII – avocar, para análise e soluções, processos sobre conflitos de competência ou circunscrição, ou, quando necessário, unificar as decisões administrativas; e

    XIV – dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos estados e do Distrito Federal. 

    As JARI – Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – são responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades aplicadas pelos órgãos e entidades executivas de trânsito ou rodoviários. (C)

    Os Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN – são os coordenadores do Sistema Nacional de Trânsito e órgãos máximos normativos e consultivos. (E)

    Órgão máximo normativo e consultivo: CONTRAN.


ID
1553461
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Fátima, estudante universitária, mora a 15 km da Instituição de Ensino Superior que frequenta diariamente. Para reduzir custos e maximizar seu tempo, a estudante deseja obter a sua Carteira Nacional de Habilitação para assim conduzir seu veículo. Para isso, precisará observar os seguintes requisitos:

Alternativas
Comentários
  • Gab- E

    Art. 140. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:

      I - ser penalmente imputável;

      II - saber ler e escrever;

      III - possuir Carteira de Identidade ou equivalente.

      Parágrafo único. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no RENACH.


    Art. 162. Dirigir veículo:

     I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir:

      Infração - gravíssima;

      Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do veículo;



  • Porém necessita também de ter CPF. Acho que resolução 168 do 
  • Questão mailiciosa! O candidato que não lê todas as alternativas acaba errando.

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 140. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:

    I - ser penalmente imputável;

    II - saber ler e escrever;

    III - possuir Carteira de Identidade ou equivalente.

    Parágrafo único. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no RENACH.

    Gabarito Letra E!

  • Também, a questão queria a mais completa, pois se não a alternativa "b" estaria certa. Por ser mais uma questão de lógica, se um dos requisitos para ter a CNH é saber ler e escrever, deveria ser anulada. 

     

    Se fosse CESPE as duas estariam certas. Mas, como é outra banca, leva em conta como eles gostam de cobrar. Não vale, portanto, a questão incompleta.

    "Comentário para obeservar as doutrinas das BANCAS" 

     

  • Atualmente a questão estaria incompleta pois agora também é necessário possuir CPF.

  • Questão anulável, pois existem duas respostas.

  • Com todo respeito ao entendimento dos colegas, mas penso que a B está sim INCORRETA.

    Se não houvesse a alternativa E, aí sim estaria correta, mas como existe, ela automaticamente anula a alternativa B, já que apenas  o "saber ler e escrever" não basta para quem quer habilitar-se.

  • Ser penalmente imputável e possuir identidade ou equivalente - CTB

    Ser penalmente imputável, possuir identidade e CPF - RESOLUÇÃO

     

    Art. 2º O candidato à obtenção da Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, da Carteira Nacional de Habilitação - CNH, solicitará ao órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, do seu domicílio ou residência, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão ou entidade, a abertura do processo de habilitação para o qual deverá preencher os seguintes requisitos:

    I - ser penalmente imputável;

    II - saber ler e escrever;

    III - possuir documento de identidade;

    IV - possuir Cadastro de Pessoa Física - CPF.

     

    Sempre soubemos que bancas de concurso público lança uma alternativa correta e incompleta e outra correta e mais completa, para quem leu rápido e não prestou a atenção não pode usar isso de argumento para recurso nunca!

     

  • Questão anulável, mas que a gente sabe que a banca não anula. Vunesp também adora essas contradições.

  • ESCOLHER A MAIS CERTA...

  • Gaba: E

    copiando o comentário da colega Ana Paula Machado

    "Questão mailiciosa! O candidato que não lê todas as alternativas acaba errando."

    realmente, já errei 5 questões desse tipo li A, B, marquei a B e ERREI por não ler as demais!

  • Sempre marque a que estiver mais correta.

  • Reduzir custos ? O correto seria aumentar custos


ID
1553464
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Jorge comprou um carro azul em um leilão, devido ao preço.Contudo, gostaria de mudar a cor de seu novo carro para amarelo. Como Jorge mudará as características de fábrica do veículo, ele deverá solicitar uma autorização:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    CTB. Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.

    CTB. Art. 114 -   § 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se faça, modificações da identificação de seu veículo.

    Bons estudos!

  • Letra E.

    Contudo, o enunciado da questão não informa que o veículo foi emplacado no estado de Roraima. Cabível recurso.

  • Infracao relacionada

    Art. 230. Conduzir o veículo:
    VII - com a cor ou característica alterada;

     Infração - grave;

      Penalidade - multa;

      Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;


  •  e)

    ao órgão ou entidade executivos de trânsito do Estado de Rondônia – DETRAN-RO.

  • Bem lógica que seria "ao órgão ou entidade executivos de trânsito", mas citar o nome do Estado se o enunciado da questão não trás gera uma confusão e lógico que caberia recurso.

  • Resposta letra E, porque provavelmente a prova foi aplicada em rondonia. O órgão é  DPE - RO 

  • Segundo o Código de Trânsito:

     

    Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

     III - vistoriar, inspecionar quanto às condições de segurança veicular, registrar, emplacar, selar a placa, e licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e o Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão federal competente;

     

  • Resolução 292 - Certificado de segurança Veicular - CSV 

  • E se eu morar em SP?

  • Embora a prova tenha sido aplicada em Rondônia, o mais sensato por parte do elaborador seria mencionar que o carro foi comprado em Rondônia, ou colocar como alternativa correta o órgão executivo de trânsito.

  • Mesmo não tendo bola de Cristal, para adivinhar que Jorge reside em Rondônia, eliminaria de cara as outras alternativas. Gabarito Letra E
  • Órgão executivo rodoviário de trânsito -DNIT e DER.

  • Questão mal elaborado, pois não informa o Estado de esplacamento do veículo.
  • E se Jorge for daltônico e estiver pintando com o mesmo azul? Cabe recurso...


ID
1553467
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Joaquim é motorista e dirigia seu veículo sob forte chuva. Ao se deparar com um pedestre desavisado, atropelou-o, causando sua morte. Considere as situações a seguir:
I. pedestre estar na faixa de pedestres ou calçada;
II. motorista ter prestado socorro à vítima;
III. motorista não possuir Carteira de Habilitação;
IV. pedestre ter atravessado a rua fora da faixa;
V. motorista ter como profissão a condução de veículo de transporte de passageiros.
A pena aplicável seria aumentada em um terço nos seguintes contextos apresentados:

Alternativas
Comentários
  • Gab- B

    Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

      Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

     

    1o No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente:

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente

    V - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

  • Achei muito vaga, e sem sentido esta questão.

  • Acho que é  forçar a barra:

    texto (questão) V. motorista ter como profissão a condução de veículo de transporte de passageiros.

    texto ( ctb) V - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    No caso levantado pela questão, em qualquer situação ocorreria o aumento de 1/3. Pois o agravante seria o fato de ele ser motorista profissional. 

    Isto destoa da legislação, visto o texto (CTB) ser claro  que o agravante é no exercício da profissão ou atividade.

    Salvo entendimento melhor.... Fica a dúvida no ar.

  • pior que também achei seu comentário vago Tatiana Silva. cri ... cri ... 

  • ótima questão para quem esta estudando para a PRF

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    § 1o  No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente: 

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;      

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;    

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;  

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    Gabarito Letra B!

  • Na real, nenhuma né... Pois é de 1/3 à metade. A questão restringe em apenas 1/3. hehehe.

  • AGRAVANTES PARA CRIMES: 

    CAUSAR DANO A 2 OU MAIS PESSOAS, OU AO PATRIMÔNIO DE TERCEIROS.

    NÃO POSSUIR CNH

    CONDUZIR VEÍCULO COM CNH DE CATEGORIA DIFERENTE

    EQUIPAMENTOS DO VEÍCULOS ADULTERADOS

    VEÍCULO SEM PLACA, OU PLACA FALSIFICADA

    PRATICAR O CRIME EM FAIXA DE PEDESTRE OU NA CALÇADA

    OU NO EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO, ESTIVER CONDUZINDO VEÍCULO DE CARGA OU TRANSPORTE DE PASSAGEIROS.

  • § 1o  No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente:         

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;       

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;      

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;       

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.    

  • cara, a alternativa V, a meu ver, não está correta, uma vez que a aplicação do aumento de pena, nesta hipótese, seria nos casos em que o motorista estivesse NO EXERCÍCIO da profissão, sendo que, no caso concreto, isso não fica claro.

    acertei a questão por eliminação, mas, a meu ver, apesar de eu não ser aquele pessoal que sempre está pedindo anulação, esta questão específica devia ser anulada.


    #avante

  • Victor Valentim, eu também concordo pelos mesmos motivos por você expostos. 

  • Nem sempre é necessário conhecimento, basta um pouco de raciocínio lógico

    O examinador tornou impossível o erro desta questão. Já que apenas um item, não tem uma das proposições abaixo.

    mesmo com total desconhecimento da diferença entre agravantes e majorantes, as duas afirmações abaixo, permitem, com pequeno raciocínio chegar a resposta B, eliminando o item II ou IV .

    II. motorista ter prestado socorro à vítima. ( isso não aumenta pena, pelo contrário, atenua, por uma questão de raciocínio lógico isso nem aumenta, nem agrava )

    IV. pedestre ter atravessado a rua fora da faixa; ( isso não aumenta pena, pelo contrário, atenua. )

    ou seja, agora fica fácil eliminar os itens buscando estas proposições

    A pena aplicável seria aumentada

    A) I, II e III;

    B) I, III e V; somente a letra B, não possui proposição II OU IV

    C) II, III e IV;

    D) II, III e V;

    E) III, IV, V.

    Ter o conhecimento é importante, mas raciocínio lógico faz ganhar tempo de prova. O concurseiro metódico de cara vai tentar lembrar quais as majorantes e agravantes para tentar matar essa questão. Correndo o risco de confundir uma com as outras. Mas, basta eliminar as afirmações " positivas" e buscá-las nos itens, como forma de ir eliminando . O examinador não deixou dois itens para gerar dúvida. Todas as 4 alternativas, possuem um elemento positivo ii ou iv . Somente a B proposição negativa com as aumentativas.

  • Assertiva B

    I, III e V;

     I. pedestre estar na faixa de pedestres ou calçada;

    III. motorista não possuir Carteira de Habilitação;

    V. motorista ter como profissão a condução de veículo de transporte de passageiros.

  • Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

    .

    § 1o  No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente:    

    .

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;  

    .

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;    

    .

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;    

    .

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.   

    .

    Gab:B

    Feliz ano novo, guerreiros!

  • AUMENTOS DE PENA:

    »No Homicídio Culposo e na Lesão Corporal Culposa, aumenta-se a pena de 1/3 a metade se NÃO FA/CA OMISSÃO de PASSAGEIROS:

    I-NÃO possuir PPD ou CNH (não entra segundo STJ); / II- praticá-lo em FAixa de pedestres ou na CAlçada / III- deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente; (OMISSÃO) / IV- no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de PASSAGEIROS.

    Obs.: Nos crimes dos 302 e 303 quando a figura aumentar e agravar concorrentemente, prevalecerá o aumento (P. Da Especialidade)

    Não desista! Deus é contigo!!

  • Aumento de pena de 1/3 à metade se:

    • Na faixa de Pedestre
    • Omissão de socorro
    • No exercício da profissão (transporte de passageiro ou carga)
    • Não possuir CNH ou PPD.

    Gabarito B

    Em frente, 2021 será o ano da vitória.

  • A questão é boa mas o item V é vago:

    V. motorista ter como profissão a condução de veículo de transporte de passageiros.

    Não basta que o motorista tenha como profissão a condução de veículo de transporte de passageiros, mas sim que ele esteja no momento do acidente no exercício de sua profissão ou atividade (conduzindo veículo de transporte de passageiros) para a incidência da causa de aumento.


ID
1553470
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Carlos, motorista da Defensoria Pública do Estado de Rondônia,  conduzia veículo oficial em uma via pública quando, por um  lapso, colidiu o veículo, em acidente sem vítima. Nesse caso, a conduta de Carlos deve ser:

Alternativas
Comentários
  • Gab-B

     

    Art. 178. Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito:

      Infração - média;

      Penalidade - multa.

     

  • Não lembrava se era média ou grave então erroneamente me orientei pelo Art. 181. Estacionar o veículo:

    III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro:   Infração - grave;   Penalidade - multa;   Medida administrativa - remoção do veículo;

    Agora aprendi que estacionar mal é pior que não remover o veículo envolvido em acidente. 

  • Art. 178

    Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito:
    Infração - média;
    Penalidade - multa R$130,16

  • é essa questao que separa os homens dos meninos!

  • Questão Capciosa.

  • Em 19/11/18 às 17:18, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 12/11/18 às 16:06, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 02/07/18 às 18:18, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!


    Errarei e continuarei errando para o resto da vida. Exceto na prova :)

  • ter que decorar se é grave ou gravissima ou etc é sacanagem,odio de questão que cobra isso!

  • Quer decorar essa, leia o comentário do Dangello Souza Santos. kkkkk

  • Faz uma média e tira a droga do seu veículo batido da minha frente

  • questão extremamente mal redigida, dá a entender que o motorista deve evadir-se do local para descaracterizar o acidente. a circunstância do acidente vai de alguma forma caracterizar uma infração, seja por deixar de dar preferencia, ultrapassagem proibida, etc.

    GAB: b

  • Gabarito: B.

     

    Ainda que não seja comum nas nossas vias, o procedimento é o seguinte: houve acidente sem vítimas? Têm que tirar os veículos da via para liberar o trânsito, senão ganham uma média.

    Art. 178. Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito:

    Infração – média;

  • esse tem que decorar na "unha" mesmo pois se for pelo atrapalhar muito ou pouca gente, acaba errando

  • O QC poderia dar a opção de ocultar comentários não relacionados a questões , inclusive esta minha sugestão. ACATA a ideia QC !

  • Acidente sem vítima, tira o Marea da pista miséria ou leva média


ID
1553473
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Desobedecer às ordens de uma autoridade competente de trânsito consiste em uma infração de natureza:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

    CAPÍTULO XV - DAS INFRAÇÕES

    Art. 195. Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou de seus agentes: Infração - grave; Penalidade - multa.


  • A vantagem de você levar uma multa e que vc não esquece a penalidade nem o valor da multa. foco, força e fé!

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 195. Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou de seus agentes:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa.

    Gabarito Letra B!

  • Foco,Força e Fé.

  • Tentar usar a lógica em algumas infrações de transitos as vezes não dá certo.

    Por exemplo como pode andar com CNH a mais de 30 dias ser GRAVISSIMA e desobedecer ordem de agente de transito só ser grave!


  • Desobedecer o semáforo é GRAVÍSSIMA, mas desobedecer o AGENTE DE TRÂNSITO é só GRAVE.

    E onde fica a prevalência das sinalizações ? só no papel.

  • Desobedecer o semáforo é GRAVÍSSIMA, mas desobedecer o AGENTE DE TRÂNSITO é só GRAVE.

    E onde fica a prevalência das sinalizações ? só no papel.

  • SEM LÓGICA MESMO SER GRAVE ESTA INFRAÇÃO

    FORÇA GUERREIRO A VITÓRIA VAI CHEGAR.

  • Gabarito: B.

    Desobedecer ao agente de trânsito é grave!

    Art. 195. Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou de seus agentes:

    Infração - grave;

    Penalidade – multa.

  • Dica:

    Na "hierarquia" das sinalizações o agente vale mais que o semáforo.

    Nas penalidades desrespeitar o agente (grave) vale menos que o semáforo (gravíssima).


ID
1553476
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Roberto, motorista, resolveu apostar corrida em via pública com Cláudia. Ambos incidiram em uma infração gravíssima prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro. A alternativa que dispõe corretamente acerca do valor da multa é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 173.  Disputar corrida:  (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)  (Vigência)

      Infração - gravíssima;

      Penalidade - multa (três vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;

      Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;  (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)  (Vigência)

      Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

      Parágrafo único.  Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses da infração anterior.  (Incluído pela Lei nº 12.971, de 2014)  (Vigência)

  • GABARITO LETRA - E

    Lei 9503/97 - CAPÍTULO XV - DAS INFRAÇÕES
    Art. 173.  Disputar corrida:

    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Parágrafo único.  Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses da infração anterior. 


  • Gravissima- 7 pontos valor: 293,47 

    Art 173- multa( dez vezes)

  • Importante atualização com a entrada em vigor da lei 13.281/16. O valor das multas sofreu reajuste, passando a vigorar da seguinte forma:

     

    CTB

     

    Art. 258. As infrações punidas com multa classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias:

            I - infração de natureza gravíssima, punida com multa no valor de R$ 293,47 (duzentos e noventa e três reais e quarenta e sete centavos);          

            II - infração de natureza grave, punida com multa no valor de R$ 195,23 (cento e noventa e cinco reais e vinte e três centavos);         

            III - infração de natureza média, punida com multa no valor de R$ 130,16 (cento e trinta reais e dezesseis centavos);       

            IV - infração de natureza leve, punida com multa no valor de R$ 88,38 (oitenta e oito reais e trinta e oito centavos).    

  • ATUALIZADO R$ 293,47 X 10 = 2934,70

  • Cliquem em "notificar erro" e marquem a opção "questão desatualizada" para o QC marcar.
     

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 173.  Disputar corrida:   

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;         

    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Gabarito Letra E!

  • O gabarito ATUALIZADO é R$ 2934,70 . (R$ 293,47 x 10)

  • Disputar corrida:
    Infração - gravíssima;
    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;
    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses da infração anterior.
    (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)

     

    Novo artigo 258 (a contar de 01/11/16):
    As infrações punidas com multa classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias:

    I - infração de natureza gravíssima, punida com multa no valor de R$ 293,47 (duzentos e noventa e três reais e quarenta e sete centavos);

    II - infração de natureza grave, punida com multa no valor de R$ 195,23 (cento e noventa e cinco reais e vinte e três centavos);

    III - infração de natureza média, punida com multa no valor de R$ 130,16 (cento e trinta reais e dezesseis centavos);

    IV - infração de natureza leve, punida com multa no valor de R$ 88,38 (oitenta e oito reais e trinta e oito centavos).

    § 1º (REVOGADO).

    § 2º Quando se tratar de multa agravada, o fator multiplicador ou índice adicional específico é o previsto neste Código.

    § 3º (VETADO).

    § 4º (VETADO).
    (Redação do artigo 258 dada pela Lei n. 13.281/16)

     

    Portanto, a multa será:

    10 X R$ 293,47 = R$ 2934,70.

  • Boa tarde! 

    O Qconcuurso.com tem procurar atualizar as questões, como inserir para prática dos assinantes que almejam o cargo público.

    Fica a dica!

  • Art. 173

    Disputar corrida:
    Infração - gravíssima;
    Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo;
    Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e remoção do veículo.

    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses da infração anterior.
    (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)


ID
1553479
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A situação abaixo que corresponde a uma infração de natureza gravíssima:

Alternativas
Comentários
  • Art. 253. Bloquear a via com veículo:

      Infração - gravíssima;

      Penalidade - multa e apreensão do veículo;

      Medida administrativa - remoção do veículo.

  • GABARITO LETRA - C
    Lei 9503/97 - CAPÍTULO XV - DAS INFRAÇÕES

    Art. 253. Bloquear a via com veículo:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - remoção do veículo.


  • Lei 9503/97.
     a) estacionar no cruzamento prejudicando a circulação de pedestres e veículos;

       art. 181.XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa;

      Medida administrativa - remoção do veículo;

     b)estacionar o veículo junto a ponto de desembarque de transporte coletivo;

    art.181.XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido entre dez metros antes e depois do marco do ponto:

      Infração - média;

      Penalidade - multa;

      Medida administrativa - remoção do veículo;

     c)estacionar o veículo em uma via, de forma a bloqueá-la;

     Art. 253. Bloquear a via com veículo:

      Infração - gravíssima;

      Penalidade - multa e apreensão do veículo;

      Medida administrativa - remoção do veículo.

     d)estacionar ao lado de outro veículo em fila dupla;

     art. 181.  XI - ao lado de outro veículo em fila dupla:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa;

      Medida administrativa - remoção do veículo;

     e)estacionar o veículo sobre a ciclovia. art. 181. 

     VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa;

       Medida administrativa - remoção do veículo;

  • a - grave

    b - media

    c- gravissima

    d - grave

    e - grave

  • Existem apenas DUAS INFRAÇÔES Gravíssimas de estacionar:

    |---> Na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento;

    |---> Nas vagas reservada às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição.

     

  • ESTACIONAMENTO ( EXISTEM APENAS 2 GRAVÍSSIMAS & 2 LEVES) O restante são GRAVES E MÉDIAS:

    SEGUE O MACETE !!!

     

    2 GRAVÍSSIMA

    2 LEVES

    AS DEMAIS MÉDIAS E GRAVES

    Infrações de estacionamento geram multas de natureza Média ou Grave. Basta pensar da seguinte forma:
     

    Média - atrapalha APENAS 1 pessoa;
    Grave - atrapalha + DE 1 pessoa.
     

    Exemplo:
    1- estacionar a menos de 5mt da esquina - atrapalha só quem vai entrar (média)
    2- estacionar no cruzamento - atrapalha todos que trafegam na via (grave)
    3- estacionar em frente a garagem - atrapalha o dono da garagem (média)
    4- estacionar na calçada - atrapalha a todos que caminham na calçada (grave)
    5- estacionar em viadutos ou túneis - atrapalha a todos que transitam por lá (grave)

     

    2 GRAVÍSSIMAS:

    V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento:

    XX - nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição:

    2 LEVES:

    II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro:

    VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior:

  • Questão errada. 

    A mesma fala de estacionar o veículo em uma via, de forma a bloqueá-la;

    Não existe essa infração na forma que foi escrita. A banca fez a junção de duas tipos de infrações. 

    Conforme abaixo:

      Art. 253. Bloquear a via com veículo: Infração - gravíssima;

      Art. 181. Estacionar o veículo:

       V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento:

            Infração - gravíssima;

       X - impedindo a movimentação de outro veículo:

            Infração - média;

  • Eu concordo com o Marcio, não existe essa infração de ESTACIONAR o veiculo bloqueando a via. Existe o artigo 253, mas ele não fala em estacionar.

  • Amigos, vamos ao conceito de ESTACIONAMENTO - imobilização de veículos por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiros.


    Eu deixo meu carro para bloquear a via, então eu deixo um tempo superior de embarque ou desembarque. Ou seja, o conceito de estacionamento se encaixa no bloqueio de via também.


    NEM TUDO SERÁ LETRA DE LEI

  •   Art. 253-A. Usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre ela:               

    Infração - gravíssima;                       

    Penalidade - multa (vinte vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses;                     

    Medida administrativa - remoção do veículo.                       

    § 1 Aplica-se a multa agravada em 60 (sessenta) vezes aos organizadores da conduta prevista no caput.                       

    § 2  Aplica-se em dobro a multa em caso de reincidência no período de 12 (doze) meses.                    

    § 3  As penalidades são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que incorram na infração, devendo a autoridade com circunscrição sobre a via restabelecer de imediato, se possível, as condições de normalidade para a circulação na via. LEMBREM DA INFRAÇÃO DOS CAMINHONEIROS (DIUMA)

  • kkkk a diferente entre um formado em matemática estudando legislação de trânsito e alguém formado em sociologia estudando legislação de trânsito: pro sociólogo essa questão é um absurdo por não seguir fielmente a letra da lei, pro matemático, nada mais óbvio. kkk quando vc bloqueia uma via com seu carro, vc satisfaz o conceito de ESTACIONAMENTO dado pelo próprio código: infração GRAVÍSSIMA, e, na verdade, uma das MAIS SEVERAS INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS DO CTB, fator multiplicativo de 20, se bem me lembro.

  • Gabarito: C.

     

    Questão inteligente, pois não abordou apenas a literalidade da lei. Sabemos que existem duas infrações gravíssimas de estacionamento, quais sejam:

    Art. 181. Estacionar o veículo:

    V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;

    XX - nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que comprove tal condição:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

     

    Mas nenhuma delas está na questão. Como pode?

    Ocorre que quando alguém estaciona um veículo de forma a bloquear a via, ele está cometendo a infração abaixo, que é gravíssima:

     

    Art. 253. Bloquear a via com veículo:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

     

    Vejamos as demais infrações, na ordem em que apareceram:

    Art. 181. Estacionar o veículo:

    XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;

    XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido entre dez metros antes e depois do marco do ponto:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;

    XI - ao lado de outro veículo em fila dupla:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;

    VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;


ID
1553485
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A alternativa que melhor define o papel das Placas de  Advertência é:

Alternativas
Comentários
  • ANEXO II - 

         Tem por finalidade alertar aos usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação. A desobediência a elas não constitui infração.

  • Placas de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação. São de formato losangular, amarelas com bordas pretas.

  • GABARITINHO: LETRA A (de aprovado).


    Placas de advertência: O objetivo é alertar sobre possíveis acontecimentos que causem perigo, indicando sua natureza. Vale ressaltar que elas possuem caráter de recomendação. A forma PADRÃO dos sinais de regulamentação é quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical.


    ATENÇÃO!!!!! ESTÃO ASSOCIADAS AS CORES AMARELA (cor do sol) E PRETAAAA (cor maravilhosa).

  • Placa de Advertência cor Amarela

    Placa de REgulamentação cor REd.


ID
1553494
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

As Placas Educativas têm como objetivo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA - B

    TIPOS DE SINALIZAÇÕES

    Placas de Regulamentação: Tem por finalidade informar aos usuários das condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Suas mensagens são imperativas e seu desrespeito constitui infração. Normalmente redondas (Exceto placa de "PARE" e "DÊ A PREFERÊNCIA) e com a borda vermelha.

    Placas de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação. São de formato losangular, amarelas com bordas pretas.

    Placas de Indicação: Tem por finalidade identificar as vias, os destinos e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos quanto aos percursos, os destinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também ter como função a educação do usuário. Suas mensagens possuem um caráter meramente informativo ou educativo, não constituindo imposição.

    ·  Placas de localização e identificação de destinos: Posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento, ou com relação a distâncias ou ainda aos locais de destino.

    Identificação de Rodovias, Localização de Cidades, Identificação de Zonas de Interesse de Tráfego.

    ·  Placas de orientação e destinos:

    Placas indicativas de sentido e direção, Placas indicativas de distância.

    ·  Placas educativas: Têm a função de educar condutores e pedestres quanto ao seu comportamento no trânsito.

    ·  Placa indicativa de serviços auxiliares e atrativos turísticos: Indicam aos condutores e pedestres os locais onde os mesmos podem dispor dos serviços indicados e localizar marcos referenciais de atrativos turísticos.

    Sinalização Horizontal: É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias.

    Têm como função organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais de regulamentação, advertência ou indicação.
  •  Placas educativas: Têm a função de educar condutores e pedestres quanto ao seu comportamento no trânsito.

  • Anexo II - CTB

    1.1.13 Placas Educativas

    - Tem a função de educar os usuários da via quanto ao seu comportamento adequado e seguro no trânsito. Podem conter mensagens que reforcem normas gerais de circulação e conduta.

     

    Gabarito: B

  • Exemplos de placas educativas

     

    - Use o cinto de segurança

    - Sob neblina use luz baixa

    - Sob neblina reduza a velocidade

    - Na dúvida não ultrapasse

     

  • Com interpretação de texto dá pra resolver essa


ID
1553497
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Rogério, motorista da Defensoria Pública, ao conduzir veículo oficial em via pública, percebe que este parou em razão de falta de combustível. O agente de trânsito que testemunhou o  ocorrido deverá tomar a seguinte conduta:

Alternativas
Comentários
  • Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

      Infração - média;

      Penalidade - multa;

      Medida administrativa - remoção do veículo.

  • GABARITO LETRA - C

    Lei 9503/97 - CAPÍTULO XV - DAS INFRAÇÕES

    Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Gabarito Letra C!

  • GABARITO "C" -

    CTB - Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    oBS.: Eu entendo o Rogério! A gasollina tá cara e as coisas não estão fáceis.

  • COMBUSTÍVEL - MÉDIA

    CINTO GRAVE (MUITO)

     

  • Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:
    Infração - média;
    Penalidade - multa;
    Medida administrativa - remoção do veículo.

     

  • sem combustível? vai dar ``merda`` média rsrs. 

  • No meu ponto de vista a questão deveria ser anulada, pois o agente da autoriadade de trânsito não tem competência para aplicar a penalidade de multa, mas apenas fazer a autuação e providenciar a remoção do veículo, as quais são medidas administrativas.

    Mas é isso, segue o baile!!

  • Concordo com o comentário do Rafael Frade, caberia anulação pelo fato de um agente de transito não aplicar penalidades. 

  • O condutor deve fazer uma "MÉDIA" do consumo de combustível que irá utilizar no percurso.

  • Gabarito: C.

     

    O fato de o veículo ser oficial em nada o diferencia quanto à autuação. E ficar sem combustível é infração média, com remoção.

     

    Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

    Infração - média;

    Penalidade – multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo.

  • Poxa professor, agente de trânsito aplica multa ??? Assim fica difícil hein


ID
1553500
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Antônio, portador de habilitação na categoria B, conduz veículo de transporte escolar, com o propósito de levar estudantes da escola pública para conhecer a Defensoria Pública do Estado. A  conduta de Antônio, segundo o CTB, é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 230 Conduzir veículo:

    XX - sem portar a autorização para condução de escolares, na forma estabelecida no art. 136:

       Infração - grave;

      Penalidade - multa e apreensão do veículo;

    ?????????????

    ????????????

  • Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com AUTORIZAÇÃO emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:

    Thiago augusto, além da categoria D p/ conduzir veículo de escolares, requer uma autorização do Detran e um curso especializado: 

    Capítulo XIII - DA CONDUÇÃO DE ESCOLARES

    O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

    I - ter idade superior a vinte e um anos;

    II - ser habilitado na categoria D;

    III - (VETADO)

    IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;

    V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

  • Thiago, a questão fala da habilitação dele, que é categoria B e deveria ser categoria D. A questão quer saber se você sabe que para conduzir veículos "de escolares" é necessário possuir CNH categoria D. Além disso em nenhum momento é mencionado se ele possuía ou não autorização para condução de escolares. Logo, a justificativa é a combinação dos Arts. 162, III, CTB + 138, II, CTB.  Agora, caso a questão também falasse sobre a falta de autorização, o referido condutor incorreria nas duas infrações, Art. 162, III  e  Art. 230, XX, tudo do CTB.  Abraço.

  • ALERTA VERMELHO!

    MUDOU COM A LEI 13.281/16

    Art. 162. Dirigir veículo:

    III- com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo: (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência)
    Infração gravíssima;
    Penalidade multa (duas vezes

    Medida administrativa retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado; (Redação dada pelaLei nº 13.281, de 2016) (Vigência)

     

  • III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:          (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)      (Vigência)

    Infração - gravíssima;          (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)      (Vigência)

    Penalidade - multa (duas vezes);          (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)      (Vigência)

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;   

  • Art.162 III - categoria incompatível

    Gravíssima 2 vezes
    Retenção do veículo

  • Única infração do CTB que multiplica por 2X

  • FALOU DE CNH = GRAVÍSSIMA 

    SAY MY NAME

  • Thiago Augusto Figueiredo Orrigo:

    O comando da questão fala que Antônio tem habilitação categoria B e conduz veículo que necessita de categoria D - Essa é a sacada do comando da questão.

    Sobre Antônio ser habilitado na categoria B e conduzir veículo que exige categoria D, segundo CTB é:

    Art. 162. Dirigir veículo:

     III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:      

    Infração - gravíssima;        

    Penalidade - multa (duas vezes);       

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;     

  • Gabarito: D.

    Para conduzir veículo de transporte escolar é necessária habilitação na categoria D. Como Antônio só tem habilitação B, ele está dirigindo veículo com categoria diferente, que é infração gravíssima.

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

    II - ser habilitado na categoria D;

     

    Art. 162. Dirigir veículo:

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (duas vezes);

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado

  • lícita, uma vez que contribui para ampliar o conhecimento da população de instituição essencial à Justiça;

    Eu ri nessa kkkk

  • Habilitação diferente da permitida e colocar em risco a integridade de crianças, com isso é claro que a infração seria gravissíma.


ID
1553503
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Em uma situação que envolve acidente de trânsito com vítima inconsciente, a primeira e mais importante medida a tomar é:

Alternativas
Comentários
  • Se a vítima está numa via correndo risco de ser atropelada o que eu faço? movimento ela para um local seguro e a partir daí chamo o socorro especializado ou primeiro chamo o socorro? Gabarito estranho..

  • Colega Fávio, você vai sinalizar o local com qualquer objeto que tiver perto, mexer na vítima praticamente nunca, pois o risco é muito alto de agravar alguma lesão.

  • Gab.: "a".

    O socorrista deve ter com objetivos:
     - saber identificar qualquer tipo de ameaça a sua segurança pessoal e à segurança da vítima;
     - evitar pânico;
     - orientar alguém a ligar para o serviço médico ou para o Corpo de Bombeiros;
     - isolar o local do acidente;
     - proteger as vítimas dos curiosos, impedindo que tentem movê-la desnecessariamente;
     - procurar pelas causas das lesões;
     - não alterar a posição do acidentado sem antes refletir e adotar a
     - conduta mais adequada para aquela situação.

  • a pratica todos nós sabemos que não é assim, mas para efeito de prova o correto é solicitar o socorro especializado.

  • É verdade, concordo com o Jonathan.
  • Cena Segura (Tanto para a vítima quanto para o socorrista) em PRIMEIRO lugar.

     

     

  • DISCORDO DESSE GABARITO-

    R= (MANTER A CALMA E GARANTIR A SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR)

    CARTILHA ABRAMET 2005 -DENATRAN

  • Movimentar é diferente de mover. acho que, na letra E, o correto seria mover a vítima e não mmovimentá-la.

  • Noções de primeiros-socorros no trânsito (2005) – DENATRAN.

    Sequências das Ações de Socorro no trânsito:

    1- Manter a CALMA.

    2- Garantir a SEGURANÇA.

    3- Pedir SOCORRO.

    4- CONTROLAR a situação.

    5- Verificar a situação das VITIMAS.

    6- Realizar algumas AÇÕES COM AS VITIMAS.

    (PODE-SE INICIAR UMA AÇÃO SEM QUE OUTRA TENHA TERMINADO)

    (SÓ SE MOVIMENTA A VÍTIMA SE OUVER ALGUM RISCO INCONTROLÁVEL.)

     

  • MOVER OU MOVIMENTAR, continuaria remetendo a alternativa A

  • Como assim, eu vou chamar o socorro sem nem saber se tem pulso?

    Penso que tem que existir informações mínimas para chamar o socorro.

  • Cicinho Cicinho, independente de ter pulso ou não, ter consciente ou não, a vítima precisa de socorro e, quanto mais rápido fizer isso, melhor. Por isso que pedir socorro é a terceira medida prioritária, como o colega Fernando colocou:

    Noções de primeiros-socorros no trânsito (2005) – DENATRAN.

    Sequências das Ações de Socorro no trânsito:

    1- Manter a CALMA.

    2- Garantir a SEGURANÇA.

    3- Pedir SOCORRO.

    4- CONTROLAR a situação.

    5- Verificar a situação das VITIMAS.

    6- Realizar algumas AÇÕES COM AS VITIMAS.

  • Não entendo essas bancas. Respondi uma questão anterior parecida com essa e a alternativa correta era: verificar o pulso. Aí nessa, é chamar o socorro primeiro.


ID
1553506
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Marcela, motorista de órgão público, conduzia veículo oficial sem cinto de segurança. A conduta de Marcela deve ser enquadrada na seguinte modalidade de infração:

Alternativas
Comentários
  • Gab- D

    CTB

    Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.

    Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa;

      Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.


  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Gabarito Letra D!

  • CINTO GRAVE (MUITO)

    Combustível - MÉDIA

    vejo sempre :)

  • Grave, 5 pontos, R$ 195,23. Retenção do veículo até a colocação do cinto pelo infrator.

  • RESUMO:  CINTO x CTB

     

     

    *Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

            Infração - grave;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.

     

     

    *Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.

     

     

    *Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:

            I - cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;

     

     

    * Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:

    VI - cintos de segurança em número igual à lotação;

  • MACETE: TROUXE RISCO PRÓPRIO, NORMALMENTE SERÁ GRAVE

    SAY MY NAME

  • Art. 167 Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: INFRAÇÃO: Grave PENALIDADE: Multa MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.
  • Gabarito: D.

    Mais uma questão sobre uma infração recorrente: falta de cinto de segurança é grave.

    Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.


ID
1553509
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Joaquim vendeu seu veículo para Manoel em uma feira de automóveis usados. Segundo o Código de Trânsito, Joaquim deve:

Alternativas
Comentários
  • Gab- A

    CTB

    Art. 134. No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.

  • A título de curiosidade:

    Aqui no Ceara existe o DUT-E (eletronico).

    Que facilita e muito o cumprimento do  art.134. 

    http://cartorios.blog.br/?p=45


  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 134. No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.

    Gabarito Letra A!
     

  • GAB. A

     

  • De cara o item A.

     

  • LETRA A.

     

    Obs.:

     

    Situações em que devemos solicitar novo CRV (Certificado de Registro do Veículo):

     

    1 - Quando transferida a propriedade do veículo.

     

         Ex.: Eu vendo o carro e o comprador tem 30 dias para ir ao DETRAN com o recibo do carro registrado e autenticado para solicitar um novo recibo, que é o CRV.

     

    2 - Quando o próprio proprietário mudou de município ou estado.

     

    3 - Quando alterada as características do veículo;

     

    4 - Quando houver qualquer mudança de categoria.

     

    Jesus no comando, sempre!

  • Gabarito A

  • A de Aprovado !!

  • gab. A

  • Art. 123 Será obrigatória a expedição de novo CRV quando:

    >>> for transferida a propriedade;

    >>> o proprietário mudar o município de domicílio ou residência;

    >>> for alterada qualquer característica do veículo (cor, por exemplo);

    >>> houver mudança de categoria; (O RAPA): oficial, representação, aluguel, particular, aprendizagem

    Veja que não se expede novo CRV quando a mudança de domicílio ou endereço for no mesmo município. Neste caso, o proprietário deve informar o novo endereço no prazo de 30 dia.

    Art. 123, §3º A expedição do novo certificado será comunicada ao órgão executivo de trânsito que expediu o anterior e ao RENAVAM. 

    PRAZOS

    No caso da transferência da propriedade: 30 dias

    No caso de mudança de domicílio ou endereço no mesmo município: 30 dias

    No caso de mudança de domicílio ou endereço para outro município: imediatamente

    Art. 134 do CTB – No caso de transferência de propriedade, expirado o prazo de 30 dias sem que o novo proprietário tenha tomado as providências necessárias à efetivação da expedição do novo CRV, o antigo proprietário deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito dos estados ou do DF, no prazo de 60 dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.

  • Apesar de ser 30 dias, vamos nos ater às alterações do CTB para 2021:

    “Art. 134. No caso de transferência de propriedade, expirado o prazo previsto no § 1º do art. 123 deste Código sem que o novo proprietário tenha tomado as providências necessárias à efetivação da expedição do novo Certificado de Registro de Veículo, o antigo proprietário deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, no prazo de 60 (sessenta) dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade,devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.

    Parágrafo único. O comprovante de transferência de propriedade de que trata o caput deste artigo poderá ser substituído por documento eletrônico com assinatura eletrônica válida,na forma regulamentada pelo Contran.” (NR)

  • Gabarito: A.

    Ele deve encaminhar ao DETRAN a comunicação de compra e venda devidamente preenchida em 30 dias.

    Art. 134. No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.

  • desatualizada, 60 dias lei 14.071/20

  • Atenção, esse prazo agora é de 60 dias e se inicia após o esgotamento do prazo de 30 dias que o novo proprietário tem para comunicar a venda!!!


ID
1553518
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

Alternativas
Comentários
  • 1º Parte: montamos um sistema com duas equações:

    400+x = 540+y

    x+y = 1000

    2º Parte: isolamos o y na segunda:

    y=1000-x

    3º Parte: substituímos o valor de y na primeira:

    400+x= 540+1000-x .: 2x = 1140 .: x=570

  • Letra (d)


    Veja que 1kg corresponde a 1000g de farinha. Se colocarmos “A” gramas no pote A, a quantia colocada no pote B será o restante, ou seja, 1000 – A gramas. Com isso, os dois potes devem ficar com o mesmo peso:


    pote A + farinha do pote A = pote B + farinha do pote B


    400g + A = 540g + (1000g – A)

    400g + A = 540g + 1000g – A

    A + A = 540g + 1000g – 400g

    2A = 1140g

    A = 570g


  • Pote A = 400g 


    Pote B = 540g


    1kg =    1000g 


    Somado = 1940g 


    Dividindo por 2 = 970 


    970 - 400 = 570 


    Gab: D 

  • Complemento dos comentários anteriores:

    Lembrar que a questão fala que os pesos finais dos potes serão iguais.

    Ou seja, o peso do pote A + a quantidade de farinha colocada nesse pote deve ser igual ao peso do pote B + a quantidade de farinha colocada nesse outro pote.

    A = peso do pote A = 400g

    A1 = quantidade de farinha colocada no pote A

    B = peso do pote B = 540g

    B1 = quantidade de farinha colocada no pote B ou 1000g - A1 

    1Kg = 1000 g = quantidade de farinha total. Se no pote A a cozinheira coloca A1, no pote B colocará o restante que seria os 1000g - A1. Assim, usamos uma mesma incógnita para descobrir qual a quantidade de farinha em A1. 

    Para que sejam iguais devemos fazer a relação entre eles:

    A1 + 400g = (1000g - A1) + 540g

    A1 + A1 =  1000g + 540g - 400g

    2A1 = 1140g

    A1 = 570g 

    Alternativa D

    Logo, a quantidade de farinha colocada em A corresponde a 570g (A1), somada ao seu peso de 400g temos um valor total em A de 970g.

    Já no pote B, temos um peso de 540g + a quantidade de farinha colocada 430g  (como eu sei disso? 1000g - A1 = 1000g - 570g = 430g) que somados resultam em 970g em B. 

    E os potes terminam com o mesmo peso: 970g. É a prova final.

    Espero ter ajudado aos que tiveram dificuldade em entender que a questão quer saber a quantidade de farinha em A. E para isso precisamos pensar em pesos finais dos potes para fazer a relação.

    Bons estudos. :)

  • Gabarito D
    Pote A -> 400g

    Pote B -> 540g
    Foi distribuído 1000 g , de modo que deixou ois dois potes com o mesmo peso .
    1000g + 400g + 540g  = 1940g  
    O peso da soma dos 2 potes são 1940g .
    Se as duas passaram a possuir o mesmo peso então o peso de cada pote passou a ser de  1940g / 2 = 970
    Para saber a quantidade que cada recipiente recebeu basta subtrair o peso inicial pelo peso final , então :
    Pote A = 970g - 400g = 570g
    Pote B = 970g - 540 = 430g
    ______________________
    Repare a exatidão do valor distribuído -> 540g + 430g = 1000g


  • Se eu pretendo deixar os dois potes com o mesmo peso. Faço o seguinte:

    Peso do pote A + peso de farinha X = Peso do pote B + peso de farinha Y ;        400 + X = 540 + Y (1)
    E eu sei que X+Y =1000g. Então X=1000-Y.  (2) Substituindo a equação (2) na (1).  400 + 1000 -Y= 540 + Y
    2Y = 1000 + 400 - 540 ;  2Y =860 ; Y= 430 logo X = 570g
  • 1000g Farinha + 400g pote A+ 540g B= 1940g Total

    1940/2 = 970g

    A= 970- 400 =  570g alternativa D



  • 400+540+1000= 1940

    1940/2= 970

    970-400(a)= 570

    a = 570

  • Eu fiz assim peguei as 1000g e dividi 500g para os dois, e ficou 900g para pote A e 1040g para o pote B.

    Depois diminui 1040-900= 140

    Dai eu tenho 900g em cada pote e divido 140 para os dois que vai da 70g e os potes com pesos iguais 970g para cada um.

    Agora só diminuir 970-400= 570

  • é so reservar 140 gramas de farinha para compensar o excesso do Pote B. Sobrando 860 grama70s para serem divididos igualmente, o que representa 430 gramas no pote A, mais essa quantidade de 140g da farinha reservada que representa o excesso, somando 570g Simples, sem contas.

  • 400 + x = 540 + y

    x + y = 1000

    Agora é resolver este sistema de equações....


  • Pote A = 400g

    Para o pote A ficar com o mesmo peso de B coloca 140 de farinha.

    Os dois potes ficam com 540 g.


    Adiciona o restante da farinha (1000-140) = 860, proporcionalmente nos dois potes, 860 / 2 = 430.


    Assim, Dona Elisinha colocou 140 + 430 = 570 de farinha no pote A.


    E apenas 430 no pote B.


    Letra D
  • (400+540+1000)/2= 970 

     
    970-400 = 570
  • A = 400g                  B = 540g                  Diferença = 140g                                                                                                                                   1kg = 1000g            Primeiro tiraremos a diferença entre os potes do valor a ser distribuído:  1000g - 140g = 860g (representa a qtd a ser distribuida igualmente entre os potes)                                                                                                                                                         Logo: 860/2 = 430g        
    POTE A: 430g + 140g = 570g                                          LETRA D. 570g
  • x = variavel para quantidade de farinha

    400g + x = 500g + (1000g - x)
    400g + x = 500g + 1000g - x
    x + x = 500g + 1000g - 400g
    2x = 1140g
    x = 570g

  • PA=400   PB=540   FAR=1.000

    PA + PB + FAR = 1.940

    1.940 / 2 POTES = 970 EM CADA POTE

    970 - 400 (QUE JÁ TEM NO POTE A) = 570

    POTE A VAI RECEBER 570 GRAMAS

  • Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

     

    Aprendi de duas formas:

    1º soma tudo e depois divide por 2 (2 potes) e subtrai pelo que já exitia no pote.

     

    fica assim: 1000g + 400g + 540g = 1940g/2 = 970g - 400g (pote A) = 570g

     

    2º completa e depois divide a diferença entre eles e diminui pelo que ja existia.

     

         pega-se um pote e completa até chegar a 1000g ou 1Kg.

         vou pegar o pote B: 540g (pote B) + 460g (complemento) = 1000g (pote B)

          agora com o restante completa-se o pote A: 400g (pote A) + 540g (restante) = 940g (pote A)

          agora vem a perguanta qual a difereça?

          1000g (pote B) - 940g (pote A) = 60g

     

    sabemdo que os potes tem que ter o mesmo peso, fica lógico que tem que se tirar 30g do pote B e colocar no pote A,

    ficando cada pote com mesmo peso de 970g.

    agora é so subtrair pelo que já exitia no pote

    970g - 400g (pote A) = 570g

     

    GABARITO: D

     

    No meu ver esta pergunta está errada, mais como não tem alternativa faz com que o entendimento seja para subtrair, não sei se concordam mais quando ele pergunta:

    A quantidade de farinha que o pote A contém é de? 

    entendo que seja o que existe dentro do pote A, ou seja, 970g. Agora se a pergunta fosse:

    A quantidade de farinha que foi acrescida ao pote A é de?

    aí sim entendo que seria as 570g.

     

    Mais a banca não dá moleza kkkkkkkk

     

    Espero ter ajudado.

     

     

     

  • Mais fácil : já tirar 140 de farinha para o pote de 400 para deixar os dois com o mesmo peso, divida o restante da farinha(860) por 2(potes). Depois veja quanto foi de farinha no que tinha 400 de peso, pronto: 140(já tirado para dar o mesmo peso)+430(quê é o que sobrou "860 de farinha" dividido por 2 potes)=570.


ID
1553569
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Durante o processo de União Ibérica (1580/1640), Portugal avançou o seu território na América, resultando na transformação do espaço físico brasileiro que passou a ser continental. Assim foi possível a ocupação da região norte e, especificamente, a área do atual Estado de Rondônia. Tal processo de ocupação de Rondônia se deu pela presença dos jesuítas na região, buscando a catequização dos indígenas. Acerca da conquista territorial de Rondônia entre os séculos XVII e XVIII, um outro grupo responsável por esse processo foi:

Alternativas
Comentários
  • Os Bandeirantes estavam em busca das drogas do sertão... 

  • Resposta: Correta letra "c"

    Os bandeirantes que buscavam a exploração econômica da região;


  • Ao longo do século XVII, os Jesuítas e os bandeirantes foram os grandes responsáveis pela conquista da região norte.

     

    Jesuítas ------------> Catequização dos Indígenas.

    Bandeirantes -----> Exploração econômica da região (drogas do sertão: cacau, canela, castanha, cravo, pimenta etc )

     

    Excelentes estudos!!!

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o processo de ocupação do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a história da ocupação de territórios amazônicos. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) O açúcar foi tradicionalmente produzido no litoral brasileiro.
    B) Este processo em parte só ocorreu na segunda metade do século XX.
    C) Importantes pioneiros da exploração e ocupação do Brasil central e norte Rondônia está entre os territórios encontrados e posteriormente ocupados por este grupo.
    D) Séculos de diferença entre a conquista territorial de Rondônia e o ciclo da borracha local.
    E) A soja só se torna um cultivo relevante na região a partir da segunda metade do século XX.

    GABARITO DO PROFESSOR: C