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Prova FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Técnico em Contabilidade


ID
1547224
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”; “Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças...”.

A frase abaixo em que a preposição COM tem o mesmo valor semântico que apresenta nas frases acima (texto 1) é:

Alternativas
Comentários
  • Semântica: significado, sentido das palavras.

    Trocar o com  pelo termo por meio de me ajudou a resolver a questão.

  • RESPOSTA E


    As partes iniciadas por "com" estão sendo usado como uma locução adverbial - duas ou mais palavras com valor de advérbio normalmente iniciadas por preposição -  de instrumento, ou seja, sugerem o uso de um objeto ou algo concreto: com a promulgação da Lei 9787, com medicamentos genéricos,( e a resposta) com um garfo.



  • Catarina, pelo que entendi na questão o que indica é o valor semântico da preposição conforme a Fabiana citou.

    Não seria o sentido de instrumento?...a promulgação da lei foi o instrumento pelo qual os genéricos foram liberados...bem como a resposta..Mexeu o braseiro com o "instrumento" garfo . 
    Os valores semânticos das preposições podem ser: 
    Sentido de posse – Entreguei o presente da aniversariante hoje. 

    Causa – Ainda há pessoas que não trabalham por falta de qualificação. 

    Instrumento- Eu me feri com o objeto cortante. 

    Assunto – Durante a reunião discutimos sobre assuntos polêmicos. 

    Companhia – Fomos com os amigos ao cinema. 

    Lugar - Pretendo passar uma temporada em Maceió. 

    Origem – Os processos são de clientes antigos. 

    Tempo – Temos o prazo de um mês para a entrega de relatórios. 

    Modo – A garota espera com ansiedade ser convocada pela empresa. 

    Meio - São inúmeras as propagandas veiculadas pela mídia. 

    Finalidade – Eu busco conhecimentos para minha formação profissional. 

    Oposição – Os funcionários foram contra a decisão do sindicato.
  • Substituí com pela expressão através de e a única frase que manteve seu sentido foi a da letra e:

    ... através da promulgação da Lei...
    ... através dos medicamentos genéricos, a maioria...
    e) Mexeu no braseiro através de um garfo.
  • Simplificando, "COM" na frase pode ser substituído pela expressão "por meio": "...criado no Brasil em 1999 POR MEIO da promulgação..."; "Mexeu no braseiro POR MEIO de um garfo." Obs: "Através" fica melhor. hehe


  • O que me ajudou a acertar a questão foi trocar o "com", pela pergunta como?, depois de uma afirmação. exemplos:

    Criado no Brasil em 1999. Como?

    Sendo possível tratar. Como?

    Mexeu no braseiro. Como?

    A letra A, não está afirmando nada ainda, só tem a palavra Anda (afirmação incompleta), e mesmo assim estaria correta se falasse da maneira como se anda (ex: a pé, de carro, de ônibus) Anda. Como? E não com o que anda (violão de baixo do braço) com o que?

  • Valor semântico de COM:

    - Com as enchentes, eles perderam tudo. (causa)
    Amanhã sairei com amigos. (companhia)
    - Na final, o Bahia jogará com o Vitória. (oposição)
    - A idosa bateu no ladrão com a bengala. (instrumento)
    - A moça estava atrasada, caminhava com pressa. (modo)
    - Com certeza, iremos ao teatro no feriado. (afirmação)
    - No sistema capitalista, as pessoas somente sobrevivem com recursos. (condição)

    Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/significado-palavras-valor-conectivos.html

  • Troque " com " por " por meio de " e achará a resposta !


  • Para resolver a questão eu troquei o "com" por "utilizando".

  • Trocar por através tbm dá certo, concordam?

    FORÇA GUERREIROS!!!!!!!!
  • LETRA  E


    O " COM DO TEXTO " TEM SENTIDO DE POR MEIO , ATRAVÉS . 

    A ÚNICA OPÇÃO QUE SE ENCAIXA NESTE SENTIDO É A ÚLTIMA , LETRA E . 



    Mexeu no braseiro com um garfo. ( USANDO UM , ATRAVÉS DE UM , POR MEIO DE UM ) 




  • Ótimo comentário do professor Wanderlei Silva "O cachorro louco" sempre completo os seus comentários! 


  • Alguém sabe me dizer se realmente essa prova era de nível fundamental?

  • Chewbbaca STRWS NÍVEL MÉDIO

  • Eu troquei o termo "com" por "por meio de", e resolvi tranquilamente.

  • Instrumento.

  • Troquei o COM por: através de, resolvi fácil.
  • por meio de também fuicionava!

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”;

    Nessa frase, com => é adj. adv. de meio.

    A) Anda com o violão debaixo do braço. com => adj. adv. de companhia

    B) Ele está em desacordo com a família. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    C) Os pais são dóceis com os filhos. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    D) O jarro com vinho está sobre a mesa.=> matéria com conteúdo

    E) Mexeu no braseiro com um garfo.=> adj. adv. de instrumento => Gabarito

    .

    A banca deu como gabarito a alternativa E. Mas, na verdade, a questão não tem resposta e deveria ter sido anulada, pois adjuntos adverbiais de meio e de instrumento têm sentidos/valores semânticos diferentes. Porém, em se tratando de FGV, sabe como é.


ID
1547227
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes...”.

Nesse segmento do texto 1, o verbo “dar” mostra o sentido de “ocorrer”; a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

    a) DAR = ceder, entregar, doar, presentear, conceder...

    b) DAR = TROCAR: trocou um objeto por outro objeto

    c) DAR = PAGAR: pagar dinheiro por algum objeto

    d) DAR = PASSAR=MOSTRAR

    e) DAR = REALIZAR

  • questão mais sem sentido!!!

  • Também não entendi essa.


  • O que "ceder " entregar", tem a ver com "ocorrer" ou "acontecer"?????????????????????????????????

  • O verbo "dar" está com o mesmo sentido de "ocorrer".

    Sendo assim, "deu" tem o mesmo sentido que "cedeu/entregou".

  • Essa questão pega os desprevenidos, pois ela é mais uma questão de interpretação do que de conteúdo. No enunciado diz "a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado". Ou seja, ele quer a opção que dê o sentido original do verbo "dar" que, de fato, é entregar, ceder. Não um significado atribuído como "ocorrer". 
  • Pegadinha do malandro.

  • sempre tem uma questão para não zerar....

  • putz... banca fdp

  • pessoal não concordo com o comentario da "dani" deque se queria ai o sentido original do verbo dar.Não entendo ainda pq não seria letra c pois quando damos dinheiro a alguem em troca de alguma coisa estamos,de fato,realizando uma troca não?logo,pq não poderia ser a letra c??e outra para  min no sentido da letra a não caberia ceder,pois ceder é dar algo a alguem atraves de uma imposição,por meio de um pedido ou alguma ação de um outrem antes da ação de dar,ceder....alguem poderia me explicar???

  • É uma questão de interpretação de enunciado. Quem só passar o olho no enunciado e for direto para as alternativas, vai errar a questão.

    Letra A.

  •  

    b; c : PAGAR (para mim) . Qdo digo vc deu o dinheiro ? refiro-me a pagamento

  • “O programa de medicamentos genéricos, ..., se deu (ocorreu) três anos após o ..."

    <- ->

    deu o dinheiro a um necessitado / ceder, entregar;

    -> cedeu, entregou o dinheiro ...

    Logo, o programa se deu / ocorreu assim como alguém deu / cedeu / entregou o dinheiro a um necessitado


ID
1547230
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei (3), os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas(4)."

Considerando os termos sublinhados e numerados, são complementos dos termos anteriores:

Alternativas
Comentários
  • Olá galera. Alguém pode me explicar porque "de medicamentos genéricos (1)" não é complemento de programa? O termo programa me parece ser um substantivo abstrato... Obrigado pela atenção!!

  • Fiquei com dúvidas na questão, para mim o termo 2 era complemento do 1. Alguém pode ajudar?

  • Colegas, a questão pede complemento verbal e no ultimo caso é complemento nominal. Na alternativa A "medicamentos genéricos" está especificando produtos . 

    Promulgar: OD

    Criar: OI 

    Necessidade: de alguma coisa

    Espero ter ajudado.

  • 1 - Complemento Nominal tem sentido passivo.

    (2) com a promulgação da lei ( sentido passivo , já que a lei que foi promulgada) 

    (3) ... 4 anos de criação dessa lei ( sentido passivo , a lei foi criada)

    (4) atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas ( sentido passivo , as necessidades foram atendidas)

    GABARITO : C

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • bem para mim "de medicamentos genericos"  é adjunto adnominal de progama , é so vc perguntar ao verbo :quem se deu 3 anos apos o pais .... ? o programa de medicamentos genericos ( esse é o sujeito) quem é nucleo ? programas , o resto é adjunto adnominal . tudo que gira em torno do nucleo é adjunto adnominal ( dentro do sujeito )  na questao ele perguntou complemento só é complemento : complemento nominal , objeto direto e objeto indireto .

  • Pessoal,na oração:“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996.“O programa de medicamentos genéricos ..é o sujeito..."programa" é o núcleo do sujeito..."de medicamentos genéricos" é adjunto adnominal pois especifica o tipo de programa..
    Em todos os outros casos serão complementos nominais (os termos anteriores são substantivos abstratos )
  • O número 1, é um adjunto adnominal. Nos números 2, 3, 4 , há complementos nominais, por serem passivos com relação aos termos anteriores.

    Gabarito: C

  • Daniel, o que complementa um termo é o complemento nominal ou verbal. O caso apresentado trata-se de nomes, então estamos falando de complemento nominal. "Programas" é o núcleo do sujeito e  "O (...) de medicamentos genéricos" é adjunto adnominal, portanto, não o complementa. Espero ter ajudado.


  • Também não posso deixar de falar que a questão apresenta ambiguidade no comando, podendo levar o candidato ao erro.

  • Me perdi na associação do termo 4, alguém me ajude? Os termos 2 e 3 fluíram perfeitos na minha caixola, mas o 4...

  • "atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas" pra mim num tá com sentido passivo não. Então num deveria ser adjunto adnominal?!

     

  • Opção 4, para quem ainda ficou com dúvida. 

     atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas(4)." _ As necessidades das prescrições médicas foram atendidas. PASSIVA: ser + particípio

     

     

  • Eu não percebi a passividade do termo 4, mas  como tinha certeza que a letra " a " era adjunto nominal, marquei a letra " c " por eliminação. 

  • Os termos que completam o sentido de outro são os objetos direto e indireto (os quais completam o sentido de um verbo transitivo) e o complemento nominal (o qual completa o sentido de um nome transitivo). Como os termos se ligam a nomes, sabemos que a questão quer que identifiquemos os complementos nominais, isto é, o termo que completa o sentido de um nome transitivo.

     

    Sabemos que o substantivo, adjetivo e advérbio podem ser transitivos e exigir complementos nominais. Porém, os nomes anteriores aos termos sublinhados são substantivos (programa, promulgação, criação, necessidades). Como esses substantivos são abstratos, devemos passar ao terceiro critério de diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal.

     

    No termo número 1, o substantivo “programa” está sendo caracterizado pelo adjunto adnominal “de medicamentos genéricos”, pois tal termo preposicionado não tem valor paciente. Note que o contexto não transmite a ideia de que os medicamentos são programados, concorda? O que se quer dizer é que o tipo de programa é o de medicamentos genéricos.

     

    No termo número 2, o substantivo “promulgação” está sendo completado pela expressão “da Lei 9787”, pois tal termo tem valor paciente: a Lei 9787 foi promulgada. No termo número 3, o substantivo “criação” está sendo completado pela expressão “dessa lei”, pois tal termo tem valor paciente: a lei foi criada. No termo número 4, o substantivo “necessidades” está sendo completado pela expressão “de prescrições médicas”, pois tal termo tem valor paciente. Apesar de não conseguirmos transpor para a voz passiva, haja vista o verbo “necessitar” ser transitivo indireto.


    Gabarito: C

    Correção: Décio Terror (Estratégia Concursos)

  • Adjunto Adnominal -> Determina, Caracteriza um Sub's

    Complemento Nominal -> Completa o sentido.

     

    Frases;

    (1) O programa de medicamentos genéricos -> Adjunto adnominal 

    (2) criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 ->  Complemento Nominal

    (3) Após apenas 4 anos da criação dessa lei -> Complemento Nominal

    (4) 60% das necessidades de prescrições médicas -> Complemento Nominal

     

    Logo, são C/ (2), (3) e (4), Letra C

  • Complemento nominal, sempre será preposicionado.

  • Respondendo a Daniel Lopes:

    O adjunto adnominal admite substantivos concretos e abstratos. O COMPLEMENTO NOMINAL É UM TERMO PASSIVO.

  • (1) O vocábulo “programa” é um substantivo concreto, ou seja, a expressão “de medicamentos genéricos” é um adjunto adnominal.

    Logo, por exclusão, restou o item C.


ID
1547233
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996”.

Segundo o que se pode inferir desse segmento do texto 1, o programa de medicamentos genéricos:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

    A)deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    "O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996."



  • Esta frase me deixou confuso, mas... vendo a resposta, tem razão.

    Para se poder ter medicamentos genéricos, temos que ter reconhecido patentes de medicamentos primeiro. Então, como só tivemos isto (novamente) em 1996, só poderíamos ter medicamentos genéricos depois disto.

  • A alternativa "A" dá a impressão que o Brasil nunca respeitou ( não respeitava), enquanto a frase no texto da um sentido que algum dia respeitou, passando por um período sem respeitar (o país voltar a respeitar). Por isso não pensei na A. 

  • questão mal elaborada......não posso afirmar que "deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes", dá a impressão que o direito de patente nunca foi repeitado.....

  • Direito de Patente.

    Uma patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação. Em contrapartida, é disponibilizado acesso ao público sobre o conhecimento dos pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a novidade no invento.

  • Eu acho muito dificil entender. Quer dizer que tem que respeitar o direito de patentes para produzir genéricos? Não seria o contrário?

  • Se o Brasil voltou a respeitar os direitos das patentes, isso quer dizer que um dia o BRASIL RESPEITOU ESSE DIREITO, logo não pode ser a letra A , pois esta dá a entender que o BRASIL nunca tinha respeitado esse direito.

  • Direito de patentes em ""1996"

    Criação do Programa de  Genéricos "1999" ou seja, a criação do programa se deu três anos após o Brasil voltar a respeitar o Direito de patentes.

    Resposta: Letra E, foi criado embora o Brasil tenha voltado a reconhecer o Direito de patentes.

    Analíse da letra A: deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    A partir de de "1996" o Brasil já respeitava o direito de patentes, ou seja em "1999" já se tinha Direito de patentes.

  • FGV: Fraudaram Gabarito Verdadeiro

  • o que mais me confundiu é que o que os genericos tem a ver com o direito de patentes???  eu ia marca A mas pensei assim  será que o direito de patentes fazia o brasil ñ fazer genericos...pq a patente faz com que só um laboratorio crie aquele remedio?

  • A)deixou de ocorrer antes (e os anos de 97 e 98???) porque o Brasil não respeitava (Já respeitava nos anos de 97 e 98) o direito de patentes;

     

     

  • Inferir - depreende-se do texto. 

    Opção a: Deixou de ocorrer antes porque os génericos não eram necessários, já que não se respeitavam as patentes.

  • A produção de um medicamento genérico, ou seja, a partir de um medicamento de referência, só pode ocorrer após o vencimento da patente, conforme normas específicas. Antes de 96 o Brasil não respeitava os direitos internacionais relacionados a patentes. Assim, o Brasil era o paraíso dos remédios copiados sem pagamento àqueles que possuíam o registro de criação de determinadas substâncias ou medicamentos. Com a regulamentação, pôde então proceder a produção de genéricos de forma regular.

  • Para responder essa questão eu preciso dominar interpretação de texto ou Direito de patentes????.

  • Poxa vida! Difícil fazer questões FGV...

  • a) ?????? Deixou de ocorrer ANTES DE QUE ANO???? 1999 ou 1996???????? De 96 à 99 temos 3 anos para implementar essa Lei. Questão mal formulada. A Lei foi criada  em 99. "ANTES" pode ser também 96, 97 e 98. Anos em que o país já respeitava o direito de patentes.

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu (ocorreu) três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996”. 

    gabarito A: deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;


ID
1547236
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...".

Nesse segmento do texto 1, o emprego da forma ESSA é justificado pelo mesmo motivo que aparece corretamente no seguinte segmento:

Alternativas
Comentários
  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão traz um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)
    a) os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses quanto aqueles são bastante úteis;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. esses=remédios aqueles=genéricos)b) os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade fez com que seu consumo aumentasse;(utilizado para retomar uma expressão que aparece anteriormente no período. "os genéricos possuem preços mais baixos") gabarito

    c) em 1999 apareceu esse produto novo: os remédios genéricos foram criados;(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico."os remédios genéricos foram criados".)

    d) artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. "artrite, rinite e estomatite".)

    e) não me venha com essa história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico. "história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.")
    Gabarito: B

  • Ué, a "b" também é pronome anafórico. Assim como a A e a B.

  •  Catafórico

    É um termo utilizado em linguística para expressão que se refere a algo que será dito no texto posteriomente.

    Quero enconrá-la , encontrar acácia.

     Anafórico

    Anafórico, genericamente, pode ser definido como uma palavra ou expressão que serve para retomar um termo já expresso no texto, ou também para antecipar termos que virão depois. 


    São anafóricos: 
    pronomes demonstrativos: este, esse, aquele 

    pronomes relativos: que, o qual, onde, cujo 

    advérbios e expressões adverbiais: então, dessa feita, acima, atrás.

    Lu e Nata, apesar de serem gêmeas, são muito diferentes. Por exemplo, esta é calma, aquela é explosiva. 

    O termo esta retoma a nome próprio “Lu”, enquanto aquela faz a mesma coisa com a palavra “Nata”. Esta e aquela são chamados de anafóricos. 

    fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/anaf%C3%B3rico/


  • Taina está certa quanto a duvida rs! o que ocorreu é que a pergunta da banca foi mal formulada.  Tanto no texto quanto na resposta correta, a palavra ESSE esta fazendo menção a algo anteriormente dito, enquanto nas outras alternativas não está correlacionadas a nada dito antes . ou seja alem de você saber muito bem português, você tem que adivinhar o que a pessoa quis perguntar rs sim nós concurseiros alem de obter conhecimentos também temos que ser videntes.

  • Kkkkkk.....vdd!!!

  • Bom, a fim de complementar ou resumir o que explicitou o colega Fernando, percebi que as alternativas "a" e "d" de fato apresentam termos anafóricos (retomada de expressões), contudo, também exercem uma função de localização, ou  seja, estão determinando um local específico no texto. Já as alternativas "c" e "e" apresentam expressões catafóricas e dispensam maiores explicações. Desse modo, restou apenas a alternativa "b" que apresenta apenas um termo anafórico, retomada simples de expressão sem determinar localização tática no texto.

  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão trás um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)

    a) Errada, pois por mais que também seja um elemento anafórico, a função do "esses" é o de especificar a localização do pronome, ou seja, fazendo referencia ao ultimo sujeito mencionado. E "aqueles" faz referencia ao primeiro sujeito mencionado

    B) Correta. Pois o esse é um elemento anafórico, que retoma a palavra "novidade" (evidenciada em: "Os genéricos possuem preços mais baixos), sem a função de especificar a localização do pronome

    c) Errada. Pois é um elemento catafórico, ou seja, fará menção ao que ainda será dito, nesse caso não se usa o pronome "esse" e sim      " este"

    d) Errada.Pela mesma explicação da alternativa A. Nesse caso o pronome ''essa'' faz menção a "rinite", esta a "estomatite" e aquela a "artrite"

    e) Errada. Pela mesma explicação da Alternativa C, devendo ser usado o pronome "esta" ao invés de "essa"

  • Por favor, "trás" não.

  • A está errada por ser utilizada como referência à posição no texto em relação à outro termo...apesar de ser pronome anafórico também...ok ok...FGV wins.

  • Os pronomes demonstrativos marcam a posição temporal ou espacial de um ser em relação às três pessoas do discurso.

    Primeira pessoa: este/isto
    Segunda pessoa: esse/isso
    Terceira pessoa: aquele/aquilo

    Nessa questão, a FGV cobra o valor discursivo dos pronomes demonstrativos. 

    Quando o pronome estiver em FUNÇÃO ESPACIAL, ele estará se referindo à aproximidade de algo, o espaço daquilo. Ou seja, são elementos que estão FORA do texto. 

    Este/Esta: que está próximo do falante, exemplo:  Esta camisa do Flamengo é minha. (A camisa está proxima ao falante)
    Esse/isso: está próxima do ouvinte, exemplo: Essa camisa do Flamengo é minha. (A camisa está próxima do ouvinte, não do falante) 
    Aquele/aquilo: está distante tanto do ouvinte, quanto do falante, exemplo: Aquela camisa é minha. (A camisa está longe) 

    FUNÇÃO TEMPORAL

    Este/Esta: expressa ideia de presente, passado recente ou futuro, exemplo: Esta é a hora da verdade
    Esse/essa: expressa uma ideia de passado recente ou futuro (repare que por essa semelhança com a anterior, as bancas costuam a fugir desse tipo de pronome demonstrativo), exemplo: Ninguém se esquecerá desse carnaval. 
    Aquele/aquilo: em função temporal, o mais fácil, assim como na função espacial, ele também demonstra algo distante, nesse caso, tempo distante, exemplo: Foi em 1500, naquele ano, o Brasil surgiu.

    FUNÇÃO DISTRIBUITIVA (usada na questão)  

    Este, referindo-se ao mais próximo ou citado por último. Aquele, referindo-se ao mais afastado, ou citado em 1° lugar. Ambos são anaforicos (retomam algo já citado), vamos usar um exemplo da própria questão: Letra D - artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta (estomatite), essa (rinite) e aquela (artrite) podem ser combatidas por remédios genéricos;

    FUNÇÃO REFERENCIAL (usada na questão) 

    Este/isto refere-se a algo que ainda vai ser citado (cataforico), mas ATENÇÃO! Existe uma discussão dos gramáticos acerca disso, mas a FGV considera o este/isto também como termo anafórico, então devemos pegar o exemplo dela, analisar de que maneira o pronome está sendo empregado, para depois marcamos a questão. Exemplo da própria FGV: Esta sentença é verdadeira: A vida é efêmera. E nisto todos confiam. Reparem que nesse caso, o nisto pode assumir uma função distribuitiva do discurso. 

    Esse/isso refere-se SEMPRE a algo já dito (usado dessa maneira na questão), tem valor anafórico, exemplo: Isso que você disse não está certo. (Algo que já foi dito - retomado pelo isso - não está certo) 

  • os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses ESTES quanto aqueles são bastante úteis;

    os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade (que novidade é essa? os preços baixos!) fez com que seu consumo aumentasse;

    em 1999 apareceu esse ESTE produto novo: os remédios genéricos foram criados;

    artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;

    não me venha com essa ESTA história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.

  • GABARITO - B

    Este - Retoma o mais próximo

    Aquele - Retoma o mais distante

    Aviões do Forró e Metallica esta gosto aquela não.


ID
1547239
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.”

O comentário INADEQUADO sobre um componente desse segmento do texto 1 é:

Alternativas
Comentários
  • O mais neste caso é pronome e não advérbio de intensidade.

  • Percebo, há tempos, que as questões de português da FGV NÃO são das melhores. Inadequado é dizer que as formas de gerúndio “atendendo” e “abrangendo” têm valor equivalente a “que atendem” e “que abrangem”. Pois, se assim fosse, daria a entender que quem atende a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas são as classes terapêuticas (já que o termo QUE em QUE ATENDEM é um pronome relativo) o que NÃO é correto, porque quem atende são os genéricos. Diante disso marquei a E.

    OBS.: O gabarito é D. ->pra quem ultrapassou o limite.

  • PRA MATAR A QUESTÃO:


    É só substituir "mais de" por APROXIMADAMENTE. Assim, não há intensidade, mas uma indefinição da quantidade.


    GABA. D



  • Só pode ter havido engano no gabarito. Que atendem é semanticamente diferente de atendendo...

  • A FGV consiferar a letra E como correta, tá de saca.... 

  • Letra E está correta, são Orações adjetivas reduzidas de gerúndio.

  • Fala sério... considerar a E como verdadeira!!! Muda o sentido do texto, com a modificação do período! Banca fora da casinha com essas questões ambiguas!! 

  • Acho que o mais importante nas questões da FGV é de fato a interpretação de texto. Porque estou longe de ser boa em gramática, no entanto, consigo acertar a maioria das questões, apenas com o que ta no texto. Então acho muito importante pra resolver questões dessa banca, focar na interpretação.


  • No contexto, Mais de não é intensidade e sim quantidade !!!

  • gente tô confusa. eu juro que vi um dia desses na aula que preposição LIGAVA TERMOS...que termo após está ligando? oO

  • Alessandra Cabrini, adorei o GIF da sua imagem de perfil, representa com perfeição os estudantes de português da FGV.
  • Sendo mais criterioso com a alternativa C, quando diz:

    ” é um modalizador que mostra ter a disponibilidade de 4 mil apresentações ocorrido muito rapidamente;

    temos um equívoco também; já que não se trata da disponibilidade de 4 mil apresentações, mas de em mais de 4 mil apresentações.


    Percebo que as bancas, todas elas, padecem daquele famoso mal que é o rigor: pra algumas questões, o rigor é extremo, pra outras, que a gente nunca saberá o motivo, o rigor é nulo. E isso adiciona grande medida de fator lotérico aos exames, o que não favorece em nada a qualidade da seleção.

  • Errei, como de costume nas questões da FGV.

    Vale lembrar, 

    Mais + substantivo = Pronome indefinido

    Mais + advérbio, adjetivo ou verbo = Advérbio

    Avante!!

  • o comentário do Marcos Vinícius é o melhor (terceiro de baixo pra cima)

  • Recorrente na FGV:

    *JÁ, JAMAIS, NUNCA --> são modalizadores de tempo.

    * MAIS --> ideia de quantidade quando ligado a substantivo/ Intensificador quando ligado a advérbio, verbo e adjetivo.

     

  • Gabarito D

    adverbio modifica: verbo, adverbio, adjetivo

    E não modifica numeral como na questão(...mais de 4 mil ....).

  • Alternativa "D": “mais de” é uma locução com valor de “intensidade”;

    Incorreta, pois a locução "mais de" tem valor quantitativo, e não de intensidade.

  • A) “após” é uma preposição com valor de “tempo”;

    • após = advérbio de tempo

    B) “apenas” é um modalizador que indica serem 4 anos pouco tempo, na consideração do enunciador;

    • o autor enfatiza isso em.: “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações"

    C) “já” é um modalizador que mostra ter a disponibilidade de 4 mil apresentações ocorrido muito rapidamente;

    • = advérbio de tempo

    D) “mais de” é uma locução com valor de “intensidade”;

    • mais FGV = quantidade

    E) as formas de gerúndio “atendendo” e “abrangendo” têm valor equivalente a “que atendem” e “que abrangem”.

    • atendendo a = que atendem mais de 60% das necessidades de prescrições médicas

     


ID
1547242
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Na pergunta da revista (texto 2), a forma de “Por que” aparece grafada corretamente; a frase em que a forma sublinhada é igualmente correta é:

Alternativas
Comentários
  • o porquê = o motivo

  • a)Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. =por qual motivo: POR QUE (NORMALMENTE PRESENTES NAS PERGUNTAS E DÚVIDAS, DIRETAS E INDIRETAS)

    b)Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca.= por qual motivo: POR QUE (NORMALMENTE PRESENTES NAS PERGUNTAS E DÚVIDAS, DIRETAS E INDIRETAS)

    c) Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos.=pois: PORQUE (NORMALMENTE PRESENTE NAS RESPOSTAS)

    d) Os pacientes preferem os genéricos por que?POR QUÊ (SEMPRE PRESENTE NO FINAL DAS PERGUNTAS OU ISOLADO. EX.: Você está cansado. Por quê?)

      e)Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais.=motivo (ESSE É SEMPRE SUBSTANTIVO. Ex.: Você não gosta de mim e eu preciso saber o porquê!)

    Espero ter ajudado.

  • O porquê = Substantivo. Sempre precedido de artigo.

  • o porquê= motivo real

  • 1) Por que / por quê:

     Preposição + pronome interrogativo;

     Frases interrogativas (diretas e indiretas);

    Preposição + pronome relativo (equivale a pelo qual e suas variações).

    Obs: a palavra que em final de frase recebe acento circunflexo.

    2) Porque 

    Conjunção

     Equivale a pois.

    3) Porquê

    Substantivo

    Vem sempre acompanhado de uma palavra que o caracteriza (artigo, pronome ou numeral).

  • letra B é pergunta indireta?

  • Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes, mas é muito fácil se enganar em uma redação. Veja a diferença entre eles:

    Por que (separado sem acento)
    Usa-se esta forma para fazer perguntas, ou quando puder ser substituído por "motivo" ou "razão":

    - Por que fizeste isso?
    - O aluno queria saber por que recebeu nota baixa.

    Podemos trocar o "por que" por "por qual motivo", sem alterar o sentido:

    - Por qual motivo fizeste isso?

    Por que -> por qual motivo

    Porque (junto sem acento)
    Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:

    - Fiz isso porque era necessário

    É possível trocar o "porque" por "pois", sem alterar o sentido:

    - Fiz isso pois era necessário

    Porque -> pois

    Por quê (separado com acento)
    Utiliza-se o "por quê" em final de frases:

    - Sabemos que você não compareceu à reunião, por quê?

    Porquê (junto com acento)
    Essa forma é utilizada quando o "porquê" tem função de substantivo:

    - Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)
    - Gostaria de entender o porquê eu tenho que ir

  • Galera, sem mimimi. 


    Por que = Prep + Pronome = Pode ser substituido por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Por quê = Prep + Pronome = Antecede uma pontuação ( ? ! . , ). Pode ser substituído por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Porque = Conjunção explicativa = pode ser substituída por POIS

    Porquê = Substantivo = Pode ser substituída por MOTIVO


    a) Errada. Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. Não pode ser substituída por motivo.


    b) Errada. Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca. Não pode ser substituída por pois


    c) Errada. Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos. Não podem ser substituído por por qual motivo ou por qual


    d) Errada. Os pacientes preferem os genéricos por que? Poderia ser substituída por por qual motivo, mas deveria vir acentuada.


    e) Certa. Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais. Pode ser substituída por "motivo"

  • Porquê's

     

    Porque -> Conjunção Causal/Explicativa

     

    Porquê -> Substantivo. Equivale ao "O motivo"

     

    Por que -> Equivale a "Por quais"

     

    Por quê -> Perto de Pontuação

     

  • VIDE   Q841867 Q831992      Q424574    Q452366   

     

    1-           PORQUE Conjunção     CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL

     

    - CAUSAL:       POIS      ideia de causa

     

     Faltei pois =  porque  estava doente.

     

                Ela foi elogiada porque chegou cedo

     

             Cheguei agora porque estava chovendo

     

    - EXPLICATIVA:     JÁ QUE,  uma vez que    SIC POR causa de que )

     

               Chegou cedo, porque temos muito trabalho

     

    -   FINAL:  PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

             Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

     

    ...........................

     

    2-       PORQUÊ SUBSTANTIVO Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

             SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ

     

             .........................

     

    3-      POR QUE Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

               3.1 -  Por (preposição)   Que (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:         POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber POR QUE não veio.     

     

    Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava

                                                         

    Interrogativa  Direta:   Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-       Por          (preposição)          QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                       POR QUE =   PELOS QUAIS     POR QUAIS

     

       O problema por que passei será superado

                Conheço o caminho POR QUE =   PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-        POR QUÊ ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

     

                       Ex.  Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...

  • Por que, pode ser trocado: por qual, por qual motivo, por qual razão

    Porque: pode ser uma conjunção explicativa ou causal, equivale a ser trocada: pois, para que, visto que. DETALHE! Em alguns casos, o "porque" vai estar presente em frases interrogativas, cuidado! 

    Ex: Será porque ele viajou mais de 20 horas na classe econômica que está cansado? 
    - Repare que nesse exemplo, não conseguimos substituir por "pois", e se faz presente a "?" na frase.. então a forma do porque estaria errada? NÃO!
    Basta passarmos a frase para a forma direta: Será que ele está cansado porque (pois) ele viajou mais de 20 horas na classe economica? 

    Por quê: é usada imediatamente antes da pausa representada por sinal de pontuação (inclusive virgulas), em fim de frase ou isolada. 

    Ex:  Agora você soube por quê, certo? 

    Porquê:  mais simples de todos, é um substantivo e vem precedido de um determinante: artigo, pronome, numeral ou adjetivo. 

    Ex: Só vou dar este (pronome demonstrativo) porquê a você; já o (artigo definido) porquê  de verdade não lhe cabe saber. 

  • link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.

  • Letra A – ERRADA – Deve-se empregar a forma “por que” – separada e sem acento. Trata-se de pronome interrogativo, introduzindo interrogativa indireta. Note a equivalência com a expressão “por que motivo” - Os médicos sabem por que (= por que motivo) indicam os genéricos.

    Letra B – ERRADA – Deve-se empregar a forma “por que” – separada e sem acento. Trata-se do encontro da preposição “por” com o pronome relativo “que”. Note a equivalência com a construção “pelo qual” – Desconheço a razão por que (= pela qual) eles tomam remédios de marca.

    LETRA C – ERRADA – Deve-se empregar a forma “porque” – junto e sem acento. Trata-se de conjunção explicativa/causal. Note a equivalência com “pois” - Os genéricos são mais baratos porque (= ,pois) não pagam impostos.

    LETRA D – ERRADA - Deve-se empregar a forma “por quê” – separada e com acento. Trata-se de pronome interrogativo, em final de frase, o que faz do “quê” um monossílabo tônico. Note a equivalência com a expressão “por que motivo”.

    Letra E – CERTA – Deve-se empregar a forma “porquê” – junto e com acento. Trata-se do substantivo. Perceba que ele está acompanhado de artigo definido masculino.

  • porquê- depois de artigo - motivo

    porque- equivale a pois - resposta, explicação

    por que- início de perguntas - perguntas indiretas

    por quê- final de pergunta


ID
1547245
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Segundo o texto 2, a principal razão para o uso de remédios de marca é:

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da resposta D ser a certa está em "Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca."

  • Galera, se "BASICAMENTE, pelo marketing..." então podemos dize que a maior razão é a força da divulgação desses produtos.
  • A resposta correta é a C!

    Questão deve ser anulada. Pois markting significa construção, valorização e credibilização de uma marca. Na alternativa D, se confunde o significado de markting com o de publicidade. A divulgação pode ser muito forte, mas se não for valorativa não conseguirá obter o resultado desejado.


  • a resposta C não esta incorreta, só que a pergunta pede a principal razão, ou seja D.

  • Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica

  • Eric Santos fiz essa prova e também tive muita dificuldade em algumas questões pelo fato de conhecer o termo marketing como conjunto de operações executadas por uma empresa envolvendo a vida de um produto. No entanto, nessa prova a FGV entendeu marketing somente como divulgação, o que complicou a vida de muita gente que já tinha estudado administração, técnicas de vendas etc.. Fato é que realmente marketing é dado cotidianamente como sinônimo de divulgação e não há o que fazer. :/

  • Marketing = mecanismos (divulgação, exposição, publicidade) para promoção e venda de uma determinada MARCA. A credibilidade de uma marca é conquistada através do sucesso de seu marketing.


  • De fato, pra quem conhece um pouco sobre mkt, a letra C é bastante pertinente, mas o enunciado pede que responda Segundo o texto 2. Portanto, meu povo, não devemos ir além do que está exposto no texto. 


ID
1547248
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são:

Alternativas
Comentários
  • Como assim?

  • Resistência e Equivalencia

  • Substantivos que possuem qualquer origem em comum. A questão pede sufixo comum, então substantivando esses verbos teremos Resistência e Equivalncia. Com sufixos iguais. Acho q é isso!

  • Cognatos são os substantivos que provêm de uma raiz comum, ou seja, que possuem o mesmo radical, como em criativo, criação, criatividade e criatura.

  • alguém com mais conhecimento pode ajudar aqui? não entendi

  • Fiquei sem entender ....

  • resistir = resistente

    equivaler = equivalente..

    endendi assim..

  • Eu só acertei porque já havia respondido uma questão semelhante.

  • Todas as alternativas as palavras são verbos. Portanto, não tem como saber qual o sufixo a ser usado.

    Logo, transforme os verbos em substantivos (forma regressiva)d) equivaler = equivalência ; resistir = resitência
  • Resolvendo questões de português da FGV estou me sentido muito mal! Basicamente em todas as questões não dá pra entender direito o que a banca espera do candidato! Fico quebrando a cabeça para dar sentido aos comandos..

  • Somos dois...

  • substantivo cognato significa o que vem da mesma raiz...exemplo: criação, criatividade vem da rais do verbo criar..A questão pede o sufixo (depois) então os verbos resistir e equivaler tem os sufixos "ência" que criam os substantivos cognatos resistência e equivalência...Gabarito: letra D

  • Eu entendi mas.

    Ensino médio em! pra acerta ou tu é formado ou chutou. Passa amanha FGV. 

  • A princípio parecia uma questão bem complicada, mas ao analisar calmamente que em todas as alternativas temos verbos, devemos transformá-los em substantivos, e analisar quais terminam da mesma maneira (mesmo sufixo).
     A única alternativa é a letra D, em que o substantivo do verbo resistir é "resistência'' e o substantivo do verbo equivaler é "equivalência" (mesma terminologia = "ência")

  • Li e Reli inúmeras vezes e não entendi o comando. Levem uma bola de Cristal para provas da FGV.

  • a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura)
    b) convencer / adquirir - convencimento, aquisição
    c) encontrar / funcionar - encontro, funcionamento
    d) resistir / equivaler - resistência, equivalência
    e) perder / alterar - perda, alteração

  • Estava me sentindo cabeçudo em todas questões da FGV que estava errando, mas lia os comentários e percebi que têm muita gente passando pela mesma situação... espero ir melhorando com essa banca enigmática.

  • Complementando a resposta do Leonardo:

    a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura). Acho que nesse caso o conseguir é de conseguimento (palavra estranha) e não consecução.

  • Mas Jorge, consecução é completamente viável. A questão deveria ser anulada fácil...
  • Também fiquei na dúvida, porque fiquei tentando associar as palavras com mesmo radical. Muita subjetividade nas provas da FGV.

  • conseguimento

    n substantivo masculino
    1    ato ou efeito de conseguir; consecução; obtenção
    2    êxito, sucesso

    x

    consecução

    n substantivo feminino
    1    ato ou efeito de conseguir; obtenção, alcance
    Ex.: a c. de um fim, de um intento
    2    ação, ou estado resultante dela, de ir atrás, acompanhar; seqüência, encadeamento, sucessão
    Ex.: c. de tempos
    3    Rubrica: astronomia. Diacronismo: antigo.
    revolução sinódica da Lua
    Ex.: mês de c.

  • Outra questão ridícula da FGV que aliás tem deixado a duvidar faz tempo; fica aqui o meu protesto!

  • A situação só não é pior porque a gente se diverte lendo os comentários! kkk

  •  resistir- resistência/ equivaler-equivalência

  • calma gente, nessa eu fui boazinha...

  • Os comentários do PROF. Arenildo são uma BOSTA e ainda por cima ele ainda tem a coragem de dizer que a questão é fácil...

  • o  prof não explicou poxa de nada.

  • A questão pediu para indentificarmos os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo. Tanto o professor quanto os que responderam aqui no comentário só fizeram uma referência à formação do termo com o mesmo sufixo, faltando dizer qual a raiz dos termos que enquadraria como substantivos cognatos. O termo equivalência e resistência não são cognatos, como nenhum dos termos da questão. Nesse sentido, a questão deveria ser anulada. 

  • NÃO AGUENTO MAIS O ARENILDO!!!

  • Não consegui visualizar onde fica o substantivo cognato..pois 'cognato' - apresentam o mesmo radical.

    Entendi assim.. é aquele tipo de questão para transformar verbo em substantivo.

    No caso ela pede os que são formados com o mesmo sufixo, então apenas depois de transformar dá para ter uma ideia..

    O único que ficou foi a D 


    resistir - resistencia 
    equivaler - equivalência 
     

    Algum erro, comentar..

  • que questão retarda

     

  • QUESTÃO IMPERFEITA

  •  

    resistir / equivaler

    ENCIA

  • Não seria "conquista"?

  • Só para entender dar tédio!

  • Equivalência

    Resistência

  • Complementando a resposta do Leonardo e do Jorge oliveira:

    a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura). Acho que nesse caso o conseguir é de conseguimento (palavra estranha) e não consecução.

    Acho que a letra d é a correta, porque o sufixo "ência" cabe perfeitamente, trocando-se as terminações IR e ER de ResistIR e EquivalER para ResistÊCIA e EquivalÊNCIA. Já na letra a, se fosse pra trocar a terminação AR e IR de Continuar e Conseguir por ÇÃO, não caberia perfeitamente nas duas: ContinuaÇÃO, ConseguÇÃO. Nesta última não ficou correto. Por isso seria Conseguimento, e não Consecução, como falou corretamente o Jorge.

  • locução consegue convencer.

    consegue = conseguir no infinitivo terminação IR

    convencer = terminação ER

    então procurei respostas com terminações em comum com as terminações IR e ER antes de começar a viajar e imaginar.

    acertei, mas pode ter sido sorte.

  • continuar / conseguir;

    -> continuação / consecução ???

    convencer / adquirir;

    -> convencimento /aquisição

    encontrar / funcionar;

    -> encontro / funcionamento

    resistir / equivaler;

    -> resistência / equivalência

    perder / alterar.

    -> perda / alteração

  • fui seca na alternativa errada -.-¹

  • eu saquei a letra D rapido, no entanto pensei, é a FGV NÉ? a D é obvio, mas eles vão inventar uma me*da, então reli a questão e parei na LETRA B, ai fiquei; bom convencimento, adquirimento, sera? bom é a cara da fgv fazer essas me*das, conclusão DESMARQUEI A CORRETA E MARQUEI A ERRADA, COMO EU ODEIO A FGV

  • Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são = quais palavras formam substantivos de mesma variação

    a) continuar / conseguir

    • continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura)

    b) convencer / adquirir

    • convencimento, aquisição

    c) encontrar / funcionar

    • encontro, funcionamento

    d) resistir / equivaler

    • resistência, equivalência

    e) perder / alterar

    • perda, alteração
  • temos que transformar os verbos em substantivos

    sufixo = sílaba que forma final de frase

    A) continuar / conseguir;

    • continuação / consecução

    B) convencer / adquirir;

    • convencimento / aquisição

    C) encontrar / funcionar;

    • encontro / funcionamento

    D) resistir / equivaler;

    • resistência / equivalência

    E) perder / alterar.

    • perda / alteração


ID
1547251
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

A pergunta formulada ao início do texto 3:

Alternativas
Comentários
  • A razão para ser mais barato é explicado claramente aqui:
    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos."

  • A FGV que me desculpe mas a resposta está clara no texto? Então tudo o que aprendemos a vida toda sobre coesão e coerência textual não vale de nada, né? 
    Ao lermos o parágrafo "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos." realmente conseguimos deduzir dois motivos para o barateamento dos remédios, mas a estrutura da frase é muito confusa. Se o interrogado pretende expor dois motivos que se somam não deveria ter adotado uma estrutura que nos remete à ideia de oposição "se por um lado, por outro lado"
    Por essa razão é que entendo que a alternativa C não pode ser considerada correta. 
  • Questão bem complicada de entender, mas pelas outras 4 alternativas que estão erradas, não foi difícil de acertar essa questão, já que as 4 alternativas, de certo modo, falam que a resposta dada não foi suficiente.

    A única alternativa que fala que a resposta dada foi suficiente e clara, é a alternativa C.

    Muitas vezes dá para acertar a questão pela concentrada análise das alternativas.

  • Porém, no meu entender para que esteja de forma clara, deveria ter sido citado a influencia desta ação na redução dos medicamentos de marca que é o que ocorre por consequência, no texto explica apenas o baixo custo do medicamento genérico e concordo com o colega que citou falta de coerência uma vez que a pergunta se refere a baixa dos preços dos medicamentos e nçao somente aos medicamentos enericos especificamente, ou seja, leva ao entendimento de que a compra o medicamento pelo pricipio ativo levaria a uma redução no mercado de medicamentos e o texto não cita se limitando a explicar os custos dos enericos.

  • Método de eliminação da FGV.. Observe se tem 4 respostas iguais.. acerta a que apresenta texto diferente..mesmo não sendo a 'certa' ¬¬

  • Nunca na Galáxia está respondida de forma clara!

  • nunca mesmo

  • "TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

    Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial..."

    Só por esse começo, percebemos que a resposta não está clara no texto.

    Não concordo com o gabarito.

  • questão imperfeita. deveria ser anulada.
  • Gabarito letra C

    Respondi certo por esses trechos:

     Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente...

    por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos.

    Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento? Pq a fórmula já existe e é comprovadamente eficiente, fazendo com que os fabricantes dos genéricos não precisem gastar dinheiro em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos.


    Confesso que li o trecho umas mil vezes e fiz a pergunta outras mil, mas realmente está respondido de forma clara.

  • Acho que antes de irmos para o texto devemos nos concentrar na pergunta e entendê-la. No meu modo de ver, não é perguntado "por que os medicamentos genéricos são mais baratos?" A resposta a esta pergunta está clara no texto. Vejam: Por que os medicamentos genéricos são mais baratos?   Resposta: os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente... / os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. 

    Estes dois trechos justificam os baixos preços dos genéricos e respondem a pergunta.

    Ok, até aí tudo bem. Só que a frase não pergunta por que os genéricos são mais baratos. A pergunta diz: "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?". Ou seja, Por que o ato de comprar genéricos fará baixar o preço destes medicamentos?

    São duas coisas muito distintas. Uma coisa é o preço dos genéricos ser mais barato, outra coisa é o ato de comprar genéricos fazer baixar o preço destes.

    Para a segunda pergunta, ou seja, a pergunta que encabeça o texto, não há mesmo uma resposta clara, e nem mesmo uma resposta subjetiva. Simplesmente não existe resposta para esta questão. Nas alternativas, mais de uma se encaixa para responder o que a banca solicita: b) a resposta à pergunta original não está no texto / d) pode-se deduzir que o interrogado evita responder a pergunta jogando outros argumentos e não se referindo em nenhum momento ao ato das pessoas comprarem medicamentos genéricos.

    Então, com certeza, esta é mais uma questão confusa da FGV. Deveria, sem dúvida, ter sido anulada.

  • A resposta está na última frase do texto. Os medicamentos genéricos irão concorrer com os de referência. E isso é um princípio da economia: a concorrência faz baixar preços.

  • FGV É MAL PEGA UM PEGA GERAL..

     

  • "De certa forma" FGV realmente é uma das piores banca de concurso.


ID
1547254
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

A pergunta inicial do texto 3 se refere à compra do medicamento “pelo princípio ativo”; em caso contrário, o remédio é comprado:

Alternativas
Comentários
  • A resposta está na letra B: pela marca do medicamento.

    Pode-se afirmar isto a partir do seguinte trecho "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado"

  • Se vc não compra pelo princípio ativo, vc compra pela marca. Por ex.: diclofenaco de potássio (princípio ativo) cataflan ( marca)

  • Realmente a resposta é a letra B: porque se você compra uma medicamente pelo efeito que ele faz ''ativo'' se é o contrário então você compra pela marca.

  • Se pelo princípio ativo, você compra o medicamento mais barato, pelos motivos já mencionados no texto, caso contrário, então você não comprará o medicamento pelo preço ser mais barato, mas sim pela marca do medicamento.

    Alternativa B

  • Questão de conhecimentos gerais, não de Português. Em momento nenhum o texto fala que princípio ativo é diferente de marca. Com a FGV você nunca sabe se a questão é pegadinha ou se é só ridícula mesmo!

  • Questão #ridícula 

  • Fui pela minha lógica, compro pelo preço e fim.

  • "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado". 

    Neste trecho, mata-se a charada. Questão super tranquila.
  • o gabarito correto seria "pelo nome do remédio ". 

    Marcas de remédio são Medley, Bayer...etc. Nomes de remédio são Cataflan, Doril, Neosaldina...


ID
1547257
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

“Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população”.

O risco a que alude o texto 3 deriva do fato de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito c

    ...os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos...
  • Essa tive que pensar um pouquinho...rsrs

  • Gabarito C

     

    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente,...)

    Descartamos a letra A - haver remédios de preços obrigatoriamente mais altos.

     

     

    Descartamos a Letra B - pois o texto não fala em medicamentos falsificados.

     

     

    "... por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos..."

    "... as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado." (Neste caso houve diminuição dos investimentos em pesquisa).

    Letra C

     

     

    "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado."

    Descartamos as letras D, E.

     


ID
1547260
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

Os termos abaixo que, se trocados de posição, alteram o seu sentido original são:

Alternativas
Comentários
  • Novos medicamentos - medicamentos que vêm sendo recentemente elaborados.

    Medicamentos novos - medicamentos que acabaram de ser comprados pelo consumidor.
  • Novos medicamentos - medicamentos ¨acabadinhos de serem inventados¨. São novidade. 

    Medicamentos novos - medicamentos jovens, recentes. Não são novidade. 

  • Novos medicamentos - outros medicamentos, medicamentos diferentes.

    Medicamentos novos - que acabaram de ser produzidos, estão recentes.

  • Acredito que a questão poderia ser anulada, pois na D também altera o sentido do texto.

    Os custos mais baixos = redução de custos (sem especificação de quanto - sentido amplo) Os mais baixos custos = os custos são os mínimos possíveis, não há possibilidade de redução maior, pois estão no limite ( sentido específico).
  • Questão pra se resolver de imediato, pois se pensar muito te deixa em entre a alternativa D e E.  

  • Medicamento novo - Medicamento recente, que acabou de ser adquirido.

    Novo medicamento - Medicamento que ainda não existe, mas que está prestes a existir.

  • Sou burro demais pra FGV. Os CUSTOS MAIS BAIXOS e OS MAIS  BAIXOS CUSTOS possuem sentidos diferentes. Por que não anular questão desse tipo? Sou a favor de lei para regular os concursos e também que  divulguem os nomes dos professores participantes das bancas. Se o elaborador tem a capacidade de não anular uma questão dessas, que ele tenha a honra de colocar sua cara a críticas.

  • Para mim tem duas que modificam. A D e a E.. Como sempre ne FGV querida?!

  • Questões desse tipo da FGV é fogo, marquei a E, mas com uma duvida tremenda na alternativa D. Questão essa no meu ponto de vista passível de anulação. Mas a FGV já sabemos como é. 

  • Realmente, numa primeira lida marquei E. Fui pensar melhor, acabei marcando D 

    Ahhhh FGV =(

  • fechar os olhos e ir onde tem novo

  • Já respondi umas 10 questões essa semana que usa o mesmo padrão. 

    Novos medicamentos: Medicamentos diferentes dos já existentes. 

    Medicamentos novos: Medicamentos com data de fabricação recente.

  • os custos mais baixos - Medicamento tem custo mais baixo, mas não o custo mais baixo

    os mais baixos custos - O mais baixos custos do mercado, por exemplo

    A FGV tem que levar a lingua portuguêsa mais a sério, questão bem feita é uma coisa molecagem é outra bem diferente.

  • Duas respostas certas, D e E. 

     

    "Palmas" pra FGV!

    Estamos desamparados, eles fazem o que bem entendem, lei dos concursos já!

  • Questão bem tranquila, a que altera completamente é a letra "e". Não tem nem discussão, remedios novos e novos remédios são completamente diferentes.

    Contudo, a letra "b" apresenta diferença: 

    medicamentos ficam mais baratos (os medicamentos em geral custam menos) medicamentos mais baratos ficam (os medicamentos de menor custo ficam).

    As outras dúvidas eu não concordo, ou não consegui perceber. Mas o certo é que nenhuma é tão marcante como a "e", acho uma questão fácil e com um pouco de atenção quase impossível de errar.

  • Pra mim a alternativa D muda ainda mais mais o sentido que a E, mas marquei a letra E por já estar pegando o jeito da FGV.

    Questão deveria ser anulada, com certeza.

  • No histórico FGV esse tipo de questão sempre dará preferência à alternativa com "novo(a)". 

  • Duas alternativas corretas D e E, como proceder neste caso?

  • Histórico da FGV: "novo" é a palavrinha dos "ovos de ouro" da banca

  • chewbbaca, vc procede marcando a que acha menos certa. fgv é assim

  • Resposta padrão da FGV Para mudanças de sentidos.

    Medicamentos novos - Novos medicamentos

    Cidades novas - Novas cidades.

    Pulseira nova - Nova pulseira

    Sempre nesse sentido e alterando o sentido da questão


ID
1547263
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

O termo sublinhado abaixo que exerce a função de adjunto do termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Reproduzi o comentário feito por uma colega num grupo de whatsapp da presente questão.  "O adjunto estabelece uma relação ativa com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente.

    A)  Medicamentos são comprados (valor passivo);

    B)  Medicamentos têm preço (valor ativo além de ter valor de posse também);

    C)  Genéricos são fabricados (valor passivo);

    D)  Novos medicamentos serão descobertos (valor passivo);

    E)  Produtos serão divulgados (valor passivo)”.

    Portanto, gabarito letra B.

  • Socorro! não entendi. Poderiam me dar outra explicação.

  • Fabricante dos genéricos   - Fabricante é substantivo concreto e não poderia ser complemento nominal e sim adjunto adnominal. Eu entendo que esta também seria uma resposta correta.


  • Cláudio, fabricante dos genéricos não poderia ser Adjunto Nominal, pois exerce função de paciente. 

    Os genéricos fabricam ou são fabricados? São fabricados (sofrem a ação de ser fabricados). Logo não pode ser adjunto, visto que este só pode assumir função de agente. 

  • No caso, eu discordo que preco dos medicamentos tenha valor ativo, pois medicamentos nao precificam... eles sao precificados pelas pessoas, mercados etc... mas ainda assim eu aceito o gabarito pois medicamentos possuem preco.. e a relacao de posse é motivo suficiente para tornar o termo um adjunto adnominal e nao de complemento nominal. 

  • Gabarito --> letra B

    Complemento Nominal: completa substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios. É obrigatoriamente preposicionado. Quando se refere a um substantivo abstrato tem natureza passiva.--> Substantivo abstrato : SAQE --> Sentimento, Ação, Qualidade, Estado  Adjunto adnominal : acompanha substantivos concretos ou abstratos (só substantivos). Pode ser representados poe artigos, pronomes, numeral, adjetivo ou locução . Ocasionalmente aparece preposicionado. Quando se refere a substantivo abstrato, tem natureza agente (pratica a ação). Ex : 

    A crítica do diretor foi severa. A crítica - ação de criticar -->substantivo abstrato (SAQE)

    “do diretor ” - agente --> Adjunto adnominal

    A crítica ao diretor foi severa. A crítica - substantivo abstrato (ação)

    “ao diretor” - paciente --> Complemento nominal.

    Material do Português Total - Flávia Rita

    Reportar abuso

  • Simplesmente, não entendi essa questão!

  •  Sempre uso três critérios para diferenciar o ADN do CN ( algum deles tira a dúvida)

    .

    1- Verifico se o substantivo ao qual está ligada a expressão preposicionada é um substantivo concreto; se for: ADN.

    Se for abstrato uso o passo 2:

    .

    2 - O ADN mantém uma relação de posse com o substantivo.

    Foi aqui que eu resolvi essa questão (o preço é do medicamente)

    Mas se fico na dúvida uso o passo 3:

    .

    3 - O CN tem valor paciente, ele é o alvo da ação;  encontra respaldo na voz passiva analítica:

    - o medicamento foi comprado;

    - os genéricos foram fabricados;

    - novos medicamentos foram descobertos;

    No caso da opção "e" pra facilitar substituí 'marketing' por outro substantivo - comercialização de seus produtos;

    - seus produtos foram comercializados.

    .

  • a Dica do Paulo Fez Certo sentido pra mim.. vALEW

  • Sempre uso esse exemplo pra resolver todas as questões:

    A invenção de Sabin: Sabin é o agente (Sabin inventou), então ele é adjunto.

    A invenção da vacina: vacina é paciente (vacina foi inventada), então é complemento nominal.

    Basta tem em mente o que o colega Paulo Quintiliano falou: "O adjunto estabelece uma relação ativa (agente) com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente ."

    Gab: B

  • Ué, "O Fabricante" não seria substantivo concreto?

  • Todos são substantivos abstratos, o pega ratão é encontrar o termo com valor possessivo. Eu reescrevi todas alternativas e fui na "B" sem ter certeza absoluta, questãozinha difícil.

  • Senhores, a melhor maneira, neste caso, é pôr os termos sublinhados na voz passiva, e o que não puder ser posto é o adjunto. Vejam:  A) "medicamentos comprados"  C) "genéricos fabricados" ; a assim vai...

    Mas, observem que o mesmo não é possível na letra "B":       "medicamento preçado".

    Eu sou de Rondônia. Fiz essa prova (TJ/RO) e perdi esta questão justamente  por ir atrás de substantivo concreto.

  • Resolviessa questãoatravés dosegui te pensamento: Adjunto adnominal - agente Complemento nominal - paciente Logo, a única opção que funciona com agente é a LETRA B.
  • Pessoal, além de haver relação de posse entre o substantivo e o termo preposicionado (essa é uma forma de analisar se um termo é Adj. Adnominal), o termo preposicionado "do medicamento"  caracteriza o substantivo "preço".

    Vejam que não se quer saber o preço do medicamento, mas apenas dizer que o medicamento tem preço (característica).

  • ok,,, entendi a resposta, mas na letra c "fabricante" não é subs. concreto? ou seja,,, não podia ser A.A?

  • "Fabricante" é adjetivo. Seria substantivo concreto caso viesse com um artigo antes: "o fabricante"

  • Esse Prof. Alexandre Soares manda muito bem! Boa explicação

  • Alexandre Soares pra Presidente hahahaha

  • Letra B.


    Comentário:

     

    O termo que exerce a função de adjunto do termo anterior é aquele que caracteriza o termo anterior ou simplesmente tem valor agente.
    Na alternativa (A), o substantivo “compra” está sendo completado pela expressão “do medicamento”, pois tal termo tem valor paciente:

    o medicamento foi comprado.
    comprar medicamento                                                                               compra do medicamento
    VTD + OD (termo paciente)                                                                        nome + CN (termo paciente)

     

    A alternativa (B) é a correta, pois o substantivo “preço” está sendo caracterizado pela expressão “do medicamento”, a qual é o adjunto adnominal.
    Note que não se quer tomar preço do medicamento, mas simplesmente indicar que o medicamento tem preço. Assim, é um termo agente e esta é a alternativa correta.

     

    Na alternativa (C), o substantivo “fabricante” está sendo completado pela expressão “dos genéricos”, pois tal termo tem valor paciente: os
    genéricos são fabricados.
    fabricar genéricos                                                                 os fabricantes de genéricos
    VTD + OD (termo paciente)                                                    nome + CN (termo paciente)

     

    Na alternativa (D), o substantivo “descoberta” está sendo completado pela expressão “de novos medicamentos”, pois tal termo tem valor paciente:
    novos medicamentos foram descobertos.
    descobrir novos medicamentos                                              a descoberta de novos medicamentos
    VTD + OD (termo paciente)                                                   nome + CN (termo paciente)

    Na alternativa (E), o substantivo “marketing” está sendo completado pela expressão “de seus produtos”, pois tal termo tem valor paciente: seus produtos são divulgados. Inseri o verbo “divulgar” no lugar de “marketing”, pois não há ainda um verbo correlacionado a este substantivo estrangeiro.
    divulgar seus produtos                                                          marketing de seus produtos
    VTD + OD (termo paciente)                                                   nome + CN (termo paciente)

     

    Gabarito: B

     

    Prof. Décio Terror

     

  • Fiquei em dúvida entre a B e E:

     

    Primeiro pensei: vou encontrar os concretos e abstratos. Dessa forma elimino as alternativas onde cabe CN, ou seja, os abstratos.

     

    Foi quando eliminei a A, C e D, pois Adjunto somente concreto.

     

    a) compra do medicamento;

    compra - ato de comprar - abstrato.

     

    b) preço do medicamento;

    Preço - concreto

     

    c) fabricante dos genéricos;

    fabricante - ate de fabricar - abstrato

     

    d) descoberta de novos medicamentos;

    descoberta - ato de descobrir - abstrato

     

    e) marketing de seus produtos.

    Marketing - concreto

     

    O comentário do Sandro Delgado me ajudou a compreender o gabarito B.

     

    Qualquer erro na minha forma de análise, notifiquem! 

    ;)

  • Acertei a questão ao considerar que marketing é feito visando à venda. Sendo assim, na frase "venda de seus produtos", o complemento tem valor passivo, já que os produtos são vendidos. Para ser adjunto, o complemento tem que possuir valor de posse, como ocorre na alternativa B. (O preço pertence a quem ? Aos medicamentos).

  • Uma coisa que mata de raiva é gente que faz comentários, sobretudo em português que é uma matéria por vezes difícil de você conferir se tal comentário está certo ou não, e acaba induzindo várias pessoas ao erro, e vão pra prova "errar feliz".

    "Mas, observem que o mesmo não é possível na letra "B":       "medicamento preçado"."

     

    Evidente que não. No caso, seria "precificado".

     

    Mas não é isso que se trata. Veja a pergunta do Texto:

     

    "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?"

    Ora, se vc substituir "o medicamento é precificado", veja que ao posicionar o termo substituto na expressão não fará sentido algum: "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o medicamento é precificado?" 

     

    Logo nesses casos é necessário até mesmo ver o contexto do texto para entender exatamente se há relação de posse ou não. No caso "Porque a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço DELE (medicamento)? Veja que mesmo se não houvesse "do medicamento", pelo contexto já seria possível inferir que o preço em questão se refere ao medicamento.

    Confesso que dá uma grande preguiça de ir no texto e interpretar. Mas ainda é a única maneira de acertar em questões mais elaboradas acerca da diferença de CN/AA.

  • inferno de questão

  • Dicas da Prof. Flávia Rita que me ajudam nessas questões.

    1- verifico o termo antecedente, sendo ele um SUBSTANTIVO CONCRETO, então o termo sublinhado é um ADJUNTO ADNOMINAL.

    2- se o termo antecedente for  SUBSTANTIVO  ABSTRATO, tem dois passos:

        1. Vejo qual é a natureza do termo sublinhado, se ele for PACIENTE=> é um PLEMENTO MONINAL (complemento nominal).

        2. Se a natureza for AGENTE=> é um ADJUNTO ADNOMINAL.

    Outra coisa que está me ajudando são as dicas dos colegas do qc, tento passar para voz passiva(sujeito paciente) ou ativa(sujeito que faz a ação).

    PREÇO já tinha visto em outra questão que era substantivo concreto. 

     

    OBS.: Se complentar um pronome ou uma expressão partitiva ( maioria, grande maioria), o termo será sempre adjunto adnominal.

    EX.: Nenhum de nós sabe isso. Nenhum->pronome / de nós -> adj. adn.

    A maioria  de nós sabe disso. Maioria-> expressão partitivade nós -> adj. adn.

     

     

  • E o "marketing de seus produtos"? Não acho que mkt seja substantivo concreto.. é isso??

  • Errei por pensar que os medicamentos podem ser precificados.

  • fabricante é substantivo concreto, explica isso.

  • Adjunto adnominal é o termo que acompanha o NÚCLEO DO SUJEITO ou o NÚCLEO DO OBJETO DIRETO.

  • compra do medicamento; o medicamento foi comprados

    preço do medicamento; ok gabarito B

    fabricante dos genéricos; os genéricos são fabricados

    descoberta de novos medicamentos; novos medicamentos foram descobertos

    marketing de seus produtos os produtos foram expostos pelo marketing

    OBS ; para ser adjunto , não pode sofrer a ação

  • Galera, questões que pedem a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal são muito frequentes nas provas da FGV. Então, existem duas formas de identificá-los, vejamos:

    1ª) Pela complementação:

    a) Complemento nominal: completa o sentido de substantivo abstrato, verbo e advérbio.

    b) Adjunto adnominal: completa o sentido de substantivo abstrato.

    2ª) Pelo sentido:

    a) Complemento nominal: sentido passivo (a preposição é exigida por um termo anterior).

    b) Adjunto adnominal: sentido ativo (a preposição é exigida pelo próprio adjunto).

    Na presente questão é possível utilizar a segunda forma, vejamos:

    a) compra dos medicamentos: os medicamentos são comprados (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    b) preço do medicamento: sentido ativo, logo, é ADJUNTO ADNOMINAL.

    c) fabricante dos genéricos: os genéricos são fabricados (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    d) descoberta de novos medicamentos: novos medicamentos são descobertos (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    e) marketing de seus produtos: completa o sentido de um substantivo abstrato, logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    Abraços !!

  • Para quem ficou entra as alternativas B e E a sacada era perceber que o termo marketing corresponde a divulgação: Produtos são divulgados - valor passivo, logo, complemento nominal.

  • fabricante(substantivo concreto) é diferente de fabricação(subastantivo abstrato), questão polemica ao meu ver

  • Medicamentos POSSUEM preço (posse, adjunto adnominal). O restante sofre a ação (complemento nominal).

  • Meu senhor me ajudem.

    Essas questões de adjunto e complemento estou acertando pelo chutômetro.

    Ainda não peguei a diferença

  • RESPONDI CORRETA EM 31/07/20

  • O medicamento também pode sofrer a ação de ser precificado e dessa forma teríamos um termo paciente e não agente. Questão mal elaborada.

  • Nesse caso, o preço é concreto.

    Não sendo:

    Ação

    Sensação

    Sentimento

    Estado

    Característica.

  • Medicamentos são precificados e produtos são divulgados (marketiados). Ambos termos pacientes!

  • Estou pegando o jeito de adjunto adnominal e complemento nominal graças à Fgv.


ID
1547266
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 se mostra:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência.
  • Eu marquei a C pelo seguinte:

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

  • O texto não mostra opinião nenhuma, apenas relata as conclusões de uma pesquisa. Não se pode confundir a opinião expressada pela classe médica nas entrevistas com a própria opinião do texto. Não há no fragmento nenhum indício, nenhum julgamento de valor a favor ou contra os genéricos.

  • O texto não opina sobre o assunto... ele relata resultados de pesquisa... Não tem justificativa para nenhuma alternativa...

  • Concordo com o colega. O texto não opina (decisivamente) sobre a questão. Elas por elas, eu diria que o posicionamento da revista é até mais favorável do que contrário aos genéricos, já que endossa a confiabilidade dos medicamentos, junto à opinião popular, citando a pesquisa realizada pela própria Proteste.

  • Fui na letra "D" pelo seguinte motivo: O autor começa o texto se referindo a uma pesquisa em que a população confia nos genéricos(...), logo após, no segundo parágrafo, ele inicia a frase contrapondo a ideia anterior "mas" e em seguida disserta o resto do texto em cima dessa ideia oposta, utilizando dados e pesquisas para afirmar que a ideia a qual se opõe é a verdadeira.

  • Essa questão merecia ter sido anulada, pois não se pode inferir uma ideia que não foi apresentada pelo texto, que é notadamente descritivo objetivo.

  • Rafael Bellé, essa foi a mesma linha de raciocínio que fiz uso. 

  • Sem comentários. Um arraso de questão! :(

  • Concordo com o gabarito, pois o fato de que a população confia nos genéricos nao quer dizer que ele está defentendo esse ponto de vista. Até porque no paragrafo seguinte o autor comeca com uma ideia de oposicao a essa aceitacao, gastando 80% do texto com o uso de argumentos que indicam os riscos do generico. O autor nao desenvolve qualquer defesa a favor dos genericos, apenas comenta o porque eles ainda sao indicados e comprados. No final ele faz ainda um comentario  breve dizendo que mesmo quando nao sao prescritos a venda dos genericos depende do marketing feito nas farmacias ( o que poderia inclusive influenciar e fazer com o que a populacao confie nos genericos)

  • O texto não tem opinião. Ele apenas cita referencias e informações de estudos. Ambos demonstram que a parte de médicos que é contra é a parte menor. Examinador barato, sem qualidade...

  • Decisão judicial, bumbum de neném e cabeça de examinador: você tem que estar preparado pra qualquer @#$/^&

  • Em momento algum senti que o elaborador do texto quis dar sua opinião.

  • Pessoal, consegui entender que o texto se mostrou contrario por esse trecho:

    “Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.”

    Penso que se ele tivesse a intenção de mostrar-se favoravel aos genericos o texto seria redigido assim:

    “Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (70%), de terem a mesma segurança (77%) que os remédios de referência. Mais da metade (58%) afirmou ter o hábito de prescrevê-los.”

  • Marquei B porque ele inicia falando em confiança, e no terceiro parágrafo ele afirma que 92% dos médicos já receitaram genéricos para reduzir o custo do tratamento. Porém, se houvesse a opção nenhuma das alternativas, iria nela sem pensar duas vezes.

  • Não existe produção textual sem opinião. A partir do momento que o autor escolhe mostrar somente pesquisas que denigram o uso dos medicamentos genéricos, ele está se posicionando.
  • Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas...

    processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los. 

    Acertei por imaginar que há muita palavras pessimistas e a conjunção MAS (contraria)

    Fazendo varios exercícios dessa banca, percebi que ela  pede mais análise que interpretação textual.

    vamos que vamos


  • "Não existe produção textual sem opinião"

    Existe sim, Carine

  • Eu errei a questão, mas vamos lá

    Vamos primeiro analisar os dados:

    Todos os dados apresentados são favoráveis aos medicamentos genéricos - se analisarmos pelas diferenças das % apresentadas.

    Vejam os números:
    => 55% pensa que os genéricos são pelo menos tão exigentes quanto qualquer medicamento de marca;
    => 56% acreditam que esses remédios não sofrem mais falsificações que os medicamentos de marca;
    => 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente;
    => 70% acredita que os genéricos são tão eficazes quanto os medicamento de marca;
    => 77% acredita que tem a mesma segurança;
    => 58% tem o hábito de prescrevê-los;

    Apesar disso o autor do texto preocupou-se apenas em mostrar apenas a outra parte dos dados - a parte negativa - a parte dos que são contrários aos medicamentos genéricos.

    Baseado nisso podemos dizer que Texto 4 é contrário aos genéricos - por lobby ou qualquer outro motivo.

    Mas nem o texto e nem os dados apresentados - não explicitados - nos permitem afirmar que o texto 4 é contrario aos genéricos "por não serem muito eficientes e seguros". Os dados apresentados pelo texto mostram exatamente o contrário: 70% acredita que o medicamento seja eficiente e 77% acredita que o medicamento é seguro.

    Assim, vejo que a questão deveria ter sido anulada. 

  • D

    Questão muito boa.

    Não se trata do que nós interpretamos, e sim do que ele mostra. 

    A nossa interpretação pode ser pessimista e otimista, já o texto é claramente pessimista (sabe-se lá pq, né)

    Segundo a tese do autor: se 70~77% das pessoas acreditam que é bom, logo é ruim. AHSIUAHSIAS

  • Concordo com Carine Santos. O autor somente relata aspectos negativos do uso dos genéricos, essa é uma forma de se poscionar contra.

  • Questão tosca! 

    E por eu ser farmacêutica, fiquei passada com a ideia que quiseram passar a respeito desses profissionais. A intercambialidade de medicamentos é permitida e somente feita se o cliente/paciente solicitar.

  • Pessoal leva muito pro pessoal o texto (hehehe). Gente esquece oque tu acha, essa é a capacidade que eles estão tentando analisar. Tu consegue ler alguma coisa e entender? Mesmo que tu discorde de algo se for o procedimento vai ter que ser feito, é só isso...

    O texto cita especilista (médicos) dizendo que genéricos são ruins, por outro lado diz que os menos capacitados (atendentes de farmácia) influenciam na tomada de decisão. 

    Se tu acha que o famaceutico é o melhor cara do mundo não interessa o autor faz claramente uma comparação. Os médicos (os fodões) dizem isso e esses outros dizem outra coisa!

     

  • outra questao absurda da fgv, nem reclamo mais

  • Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. 

    Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente. 

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los. 

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 

    Muito obviamente o texto só mostra a parte dos medicos que não confia, diz que os clientes são influenciados na hora da compra e por isso acabar comprando os genéricos. O texto fala o tempo todo sobre aspectos negativos e só mostra o lado que não confia nos genéricos.


ID
1547269
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 deve ser classificado como:

Alternativas
Comentários
  • A FGV costuma trabalhar bastante com intertextualidade em suas provas, dispondo sobre um mesmo assunto em diversos textos e charge.

    Nessa prova, na questão anterior, foi pedido para responder se esse mesmo texto se mostrava favorável ou contrário a alguma ideia. Dessa forma, a questão anterior nitidamente "entrega" que há uma tese implícita, e que, portanto, trata-se de um texto com características de argumentação.

    Costumo aumentar minhas chances de acerto em questões de português da FGV procurando muitas vezes essa relação entre as questões.


    Espero ter ajudado.

    Abs.

  • Muito bom o comentário do colega Fernando, mas não vi argumentação implícita, somente informação sobre a realidade sobre os genéricos sob a ótica dos consumidores e médicos. Não vi uma linha tendenciosa. Por favor, quem puder compartilhar opiniões...obrigada!

  • Dinorah, eu errei a questão, mas, olhando com calma, dá pra perceber uma linha tendenciosa quando o texto fala: "Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%)...". Ora, se o 30% diz que eles não são tão eficazes, 70% dizem que são. E essa informação fica implícita, ou seja o texto evidencia que uma BOA parte acharem eles ineficazes.

    Assim, o texto poderia ter sido reescrito: "No entanto, 70% acredita que os remédios são eficazes..."

    Acho que houve essa linha tendenciosa da qual falaste.

  • Obrigada, Cristhian! Muito bom poder compartilhar o conhecimento e contar com aqueles que estão no mesmo barco!

  • Dissertativo argumentativo, pois o texto persuade o leitor a concordar com sua introdução. 

  • a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los, mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.


    A tese é do autor é de que os genericos nao sao tao confiaveis quanto o resultado da pequisa aponta, e passa o texto inteiro tentando mostrar outros resultados que comprovem a eficacia dúbia desses medicamentos 

  • Tassia encontrou a essência do texto. Estava completamente perdido no texto até ler o seu comentário. vlw

  • Na minha opinião, mais uma vez, a FGV quer se mostrar complexa na elaboração das questões, porém pouco coerente com as suas respostas. Quer acertar questões desse tipo, apenas marque a opção "texto argumentativo", porque montá-lo com dados estatísticos e pesquisas populares o autor apenas está prestando informações que, na verdade, ainda são capazes de levantar mais questionamentos sobre a qualidade dos genéricos. Outro fato importante é que para podermos classificar um texto argumentativo o autor precisa mostrar pessoalidade na análise dos dados informados e isso não faz em momento nenhum. Tese é defesa, convencimento, e devem "andar" juntos. O autor, no mínimo, cria uma situação contrária sobre algo que já está enraizado na cultura do uso de medicamentos - o uso dos genéricos - e no final, um pequeno conflito entre o que os farmacêuticos e os médicos receitam. O que seguir de fato? Penso no preço ou na minha saúde? Jamais podemos pensar que defendeu os genéricos, pois o pensamento de que 30% não concorda e 70% concorda com a eficácia não pode ser preciso, porque ele não informou a outra porcentagem (70%), mas informou que quase metade não tem hábito de prescrever. O que é muito significante levando-se em consideração os entrevistados. O texto pode até fazer parte de uma tese, mas esse em si não tem nada de argumentativo. 

    Desculpem-me pelo texto longo. Sou concursado, inclusive fui aprovado pela FGV, mas muitas pessoas tem deixado de prestar concurso quando se trata dessa banca, pois os candidatos ficam desorientados.

  • Victor Quintela concordo plenamente com você, sobre toda a questão e principalmente sobre o comportamento da FGV ao elaborar suas questões, há três meses venho resolvendo questões somente dessa banca e cada dia que passa não sei mais o que esperar da prova no dia do concurso. Há questões brilhantes que selecionam realmente quem se preparou e dedicou horas de estudos, já outras são de enlouquecer, pois diversas vezes parece que temos que forçar o gabarito apontado pela banca. :( Bons estudos!

  • Essa questão se faz pela segunda parte da alternativa.

    pois enumera as qualidades dos genéricos (Não da pra dizer que ele enumera nada aqui)

    pois relata a evolução dos medicamentos genéricos (Também não da pra dizer isso)

    pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos (Ele nem fala em pesquisas..)

    pois ensina os consumidores a diferençar medicamentos genéricos e de marca (Também não comenta sobre a diferença entre os dois)

    pois defende implicitamente uma tese (aqui que fica complicado, eu não diria isso sobre o texto. Mas é a menos errada de longe)

    O autor, aparentemente, cita resultados: Tal percentual diz que não é bem fiscalizado... Outro tando diz que prefere de marca... Os farmaceuticos dizem outra coisa... Não sei que tese é essa, os médicos são comprados pelas empresas farmaceuticas, os atendentes recebem bônus ao vender genéricos, genéricos são melhores, genéricos são piores.  

    Em defesa da banca eles colocaram implicitamente....

  • Resposta: e) "dissertativo argumentativo, pois defende implicitamente uma tese."

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Tese:"...a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los."

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Argumentos: 1. "Ainda assim, 92% deles (médicos) afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente."

    2. "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico."

  • Tendemos ao erro pelo início do texto trazer "pesquisa revela...". Mas há, ainda que não explícita, uma tese por traz e uma espécie de argumentação. "Mas parte da classe médica tem dúvidas (...). "Os farmacêuticos influenciam". O texto pende para a tese de que a confiança nos genéricos pela população se dá, em boa medida, pela influência dos farmacêuticos. Os dados da pesquisa são trazidos como embasamento para a argumentação, e não a título meramente informativo.

  • Texto com muitas característica de texto informativo!

  • Dissertativo argumentativo, as pesquisas induzem a polução a comprar os medicamentos, por conta das pesquisas relacionadas aos sobre o uso dos gerenericos (TESE) E DISCORRE SOBRE  O TEMA.

  • De forma implícita me pareceu que o autor também não confia nos medicamentos genéricos, e respalda sua não confiança com dados relativos a médicos indagados sobre o tema.Letra E.

    Segui esse raciocínio.

  • Impressão que dá é que os comentários são baseados na resposta, e não o contrário.

    Se a resposta correta fosse informativo haveria respostas argumentando o pq tb.....complicado.

  • Imagine você criando um texto dissertativo-argumentativo igual a esse na hora de escrever sua redação.

    Acredito que nem passaria pelo crivo da banca. Jamais concordariam com tal tipo textual.

    A única marca que achei , me levando a concordar com o gabarito, é a tese nas orações iniciais...

  • Questão complicada!

  • Onde está o juízo de valor implicito nesse texo? Banca maldita 

  • Se tem uma coisa que esse texto não é: é argumentativo.

  • Com essa banca não há favoritismo.

  • Não há dúvida que o texto é dissertativo, que pode ser argumentativo ou expositivo. A diferença consiste em que o argumentativo se posiciona na defesa de uma tese explícita ou implícita, que a meu ver é "revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los", já o expositivo se preocupa apenas em passar as informações de maneiro neutra, conceitual, p.ex. aula em uma escola.

  • acredito que o erro da C seja a justificativa "pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos".

  • Tese: Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega **a pedir para os médicos prescrevê-los**

    Defesa da tese: Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou **a pedido do paciente.**

  • o autor falou de uma situação

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos..." e deu uma opinião

    Gabarito (E)

  • Texto DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO: Exposição da opinião do autor.

  • Tenho dificuldade em diferenciar informativo e argumentativo, nao vejo as ideias no texto, alguém tem alguma dica

    #mprj :)

  • Essa questão é de 2015, com alto índice de erros, e até hoje não tem comentário de professor!!! DIFÍCIL ASSIM!!! 

  • Gabarito: E

    Defesa da tese: Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

  • Só aqui já matava a questão:

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

  • Fiquei entre o item C e o E, marquei a E que é a correta, pois excluí a C (dissertativo informativo, pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos) por esses erros:

    ...pois informa os leitores - o certo: POIS INFORMA AOS LEITORES;

    ...das novas pesquisas sobre medicamentos- O correto que está escrito no texto (Pesquisa realizada pela PROTESTE ) que poderia ser: DA NOVA PESQUISA ...

  • "Uma boa parte..."

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores... pois, (argumento)"

  • Sinceramente, dá vontade de chorar.


ID
1547272
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente. Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

Entre as oposições citadas no texto 4 entre medicamentos genéricos e remédios de marca, NÃO está presente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    É o oposto.
    Desconfiança da classe médica e confiança da população
  • " Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação". 

  • De todos os dados presentes em todas as alternativa o único que NÃO está no texto é a " desconfiança da população''. 

  • Concordo que a A é o gabarito.

    Mas me pergunto (com relação a alternativa E) onde consta garantia de fabricação no texto?

    Garantia de Fabricação é diferente de Falsiciação.

  • Dica: a FGV vai testar muito "o que você acha" e "o que o texto realmente disse", por isso atenção para não pôr opiniões pessoais no meio da sua análise textual.

ID
1547275
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

“Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos".

A forma de reescrever-se esse segmento do texto 4 que modifica o seu sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • A questão desapontou... Li com o maior cuidado todas as alternativas anteriores, para ver algo berrante na ultima alternativakkkkkkkk

  • banca sem linha definida

  • Essa foi a tipica questão DADA pro candidato "bisonho" em português não zera na disciplina.

  • Totalmente sem nexo! Nem acredito nisso! A banca deu de bandeja...

  • De longe a questão mais ridícula que eu já fiz da FGV. Esses caras são 8 ou 80

  • quem sofre influencia são os consumidores e não os farmacêuticos.

  • Em algumas questões você tem que ter um poder xmen pra acertar, e em outras é nível 1ª série. Muito louca essa FGV.

  • Algumas vezes muito fácil, algumas vezes muito difícil. Diga-me: para quê?

     

  • GALERA A FGV N BRINCA ELA VEM PRA DEIXAR VC TRISTE MAIS SOMOS CONCURSEISO PRA CIMA DELES......

  • Na verdade Lorena são essas questão que as pessoas mais erram.

     

  • Candidato "bisonho", Carlos Queiroz. Humildade caro colega, você também um dia teve que aprender...

  • Muito Mimimi nas provas de Português da FGV.

  • Dá até medo de marcar.


ID
1547278
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.


“Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.
Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.
Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações".

A forma verbal que mostra um erro de norma culta é:

Alternativas
Comentários
  • O Gabarito é B, mas alguém pode me explicar o erro?

  • O Verbo Prescrever no sentido de receitar é Bitransitivo, portanto seria prescrever-lhes.

  • Na verdade, o que está sendo dito aí é ....pedir para os médicos PRESCREVEREM os medicamentos.... Então, o certo é ...pedir para os médicos  PRESCEVEREM-NOS  (verbo termina em forma nasal EM, usa-se NO , NA , NOS , NAS). Ok?

         Abraços!!!!!

  • os sentidos de determinar, preceituar, regular de antemão, o verbo "Prescrever" é Transitivo Direto:

    Uma nova lei ordinária já prescreve o policiamento nas ruas. Os governos prescreveram normas práticas para o transporte coletivo.

    Nos sentidos de marcar, fixar, receitar, é Bitransitivo, ou seja, é Transitivo Direto e Indireto (prescrever alguma coisa a alguém).

    Prescreveu-lhe um ano para entrega da tese. O hospital lhe prescreveu repouso absoluto e dieta.

    O verbo "Prescrever" pode também ser Intransitivo, no sentido de ficar sem efeito por ter decorrido certo prazo legal.

    As ações pessoais prescrevem em trinta anos. Estes crimes já prescreveram.

  • Gente, tem a ver com a regra da atracão!   

    PAC: Preposições, advérbios e conjunções atraem os pronomes. 

  • Essa questão é tanto de concordância verbal quanto de regência. Na verdade, é 80% concordância e 20% regência. Caso não soubesse a regência do verbo "prescrever" , bastava resolver por eliminação, ou seja, usando a concordância verbal. Assim, percebe-se que todas as alternativas estão corretas, exceto a B.

  • prescrevem -nos

  • Prescrever os genéricos, então está correto o uso de enclíse, já q o verbo estaria no infinitivo, só que o termo (genéricos) está exercendo a função de objeto indireto e o pronome átono los substitui objeto direto, então o correto seria (prescrevê-lhes), já q o (lhe) substitui o objeto indireto. 

    Pelo menos foi o q eu conclui dessa questão.

  • Concordo com o Marcus Oliveira:

    Vejam que temos duas orações: é preciso fazer a análise da segunda oração separadamente para perceber o erro.



                                 1ª oração                                                2ª oração

    A população chega a pedir para os médicosprescrever-lhes (o medicamento).

    ( "o medicamento" entre parênteses é o objeto direto implícito da 2ª oração. Vamos considerá-lo aqui para facilitar o entendimento).



    Analisando a 1ª oração (não é necessário para resolver a questão):

    Sujeito: "a população"

    Verbo: "chega a pedir" - locução verbal - verbo "pedir" = VTDI

    Objeto Direto: prescrever-lhes (o medicamento) -> oração subordinada objetiva direta

    Objeto Indireto: para os médicos (poderia ser "aos médicos)



    Analisando a 2ª oração:

    Verbo: "prescrever" = VTDI

    Objeto Direto: "(o medicamento)" (que está implícito na oração)

    Objeto Indireto: "lhes"


    Obs.: entendo que a explicação do professor do QC está equivocada. Mandei uma mensagem solicitando análise...



  • Questão tão complicada que até os professores tem dúvidas.

    Acredito também que a análise correta seja a dita pela Andréa Rezende.

  • ESSE PROFESSOR ALEXANDRE É UM FANFARÃO TODA EXPLICAÇÃO DELE E FALHA. ESSA ENTÃO ELE TA É DE BRINCADEIRA. QUANDO VOU ASSISTIR UMA EXPLICAÇÃO E VEJO QUE É ELE PREFIRO NÃO ASSISTIR POIS SEI QUE VOU FICAR COM MAIS DULVIDAS.

     

  • Acertei essa, mas só por ter certeza que não tinha erro nas outras alternativas.

  • "...a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los."

    Na minha humilde opinião, o que eu consigo visualizar na frase é o "-los" fazendo referência a "genéricos" e tbm "a população". Acredito numa ambiguidade aí. Acho que é isso que leva a alternativa ao erro.

     

     

  • Entendo que há dois erros na frase com a forma verbal PRESCREVÊ-LOS:

    1. COLOCAÇÃO PRONOMINAL: a oração "para os médicos precrevê-los" é uma Oração Subordinada Adverbial Final (para prescrever/com o intuito de prescrever/ a fim de prescrever)

    Esse tipo de oração é uma das formas que pedem o uso da PRÓCLISE.

    2. CONJUGAÇÃO VERBAL: a forma PRECREVÊ-LOS é composta pelo verbo PRESCREVER (em sua forma nominal INFINITIVO) + OS (objeto direto).

    Portanto, o correto seria: para os médicos OS PRESCREVEREM.

     

    O que acham?

  • Erro de concordância

    - Chega a pedir para os médicos prescreverem os genéricos

    - Chega a pedir para os médicos prescreverem-nos OU

    - Chega a pedir para os médicos os prescreverem (Sujeito explícito, caso FACULTATIVO de próclise, somente isso não torna a questão errada, pois são admitidas as duas formas)

    Não pode ser:

    - Chega a pedir para os médicos prescrever os genéricos

    - Chega a pedir para os médicos prescrevê-los (terminadas em R,S, Z coloca o L)

     

  • Fui por eliminação, não tinha erro cabível nas outras.

  • a resposta:

    médicos(sujeito) prescreverem-nos

  • Bom! É uma questão FDP em demasia. Entretanto, no verbo PRESCREVER PRONOMINAL, só se usa "^" no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito.

  • Questão mais de concordância verbal

    Quem precreve?

    Os médicos

    Os médicos vão prescreverem-nos os genéricos

  • Cuidado com o comentário do Hic et Nunc.

    Preposição NÃO É palavra atrativa e o "e" é conjunção coordenativa aditiva, portanto também não encaixa na regra, apenas SUBORDINATIVAS. Coordenativa somente se for Alternativa.

    Fiquei na dúvida também nessa questão, porém por eliminação das outras a única que fica "suspeita" é a B) mesmo, meu chute foi nela e acertei, às vezes temos que usar o fator múltipla-escolha a nosso favor. Agora se fosse CESPE já era kkkkk.

  • Questão que derruba candidato.

    • Verbos terminados em R,S,Z -> Lo, La ( singular )
    • Verbos terminados em ditongos nasais ão, õe e -m.-> na(s) , no(s) ATENÇÃO, esses recursos anafóricos(NO(s),NA(s) só se aplicam em objetos diretos.

    Logo o uso coerente seria daquele que aplica o objeto indireto: ''LHE'' , prescrever-lhes.

    LETRA B

    APMBB

  • a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los. PRESCREVEREM-NOS


ID
1547281
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Não compreendo o porquê de "dar confiança aos leitores sobre o que é comentado", já que parece se tarar de um texto discursivo informativo. Não obstante, uma questão anterior (Q515754), da mesma prova, afirma ser um texto discursivo argumentativo, único motivo pelo qual posso concordar com o gabarito. Ora, pela simples leitura do texto, que não tem título nem conclusão coerente com a introdução, não consegui extrair uma ideia de defesa de tese, se não nas entrelinhas... Achei um texto muito confuso. Ademais, o texto trata de uma pesquisa feita com a classe médica, o que não me leva a crer que a pesquisa tenha sido realizada somente para dar confiança aos leitores sobre si mesma... Deixa pra lá, vou parar de chorar: errei, errei; bora para próxima...

  • Daniel, não é choro e sim falta de coerência da banca. mt confusa a questão. eu entendi a alternativa A como correta.

    a)mostrar a preocupação da classe com os genéricos;

  • A pessoa que escreveu o texto poderia ela mesma discorrer sobre o assunto, de acordo com o conhecimento que possui sobre o tema. No entanto, a partir do momento que ela coloca a opinião de um profissional da área, aquelas ideias do texto passam a ter mais respaldo, frente aos leitores. Deixa de ser a opinião de um leigo no assunto, e passa a ser a opinião de um profissional da área.

    Espero ter ajudado, Ana e Daniel.Bons estudos!
  • A  grande maioria da população confia nos genéricos e quase a metade da classe médica desconfia.


    Aí a alternativa correta diz que: 


    dar confiança aos leitores sobre o que é comentado; 


    Deu desconfiança.

  • Há implicitamente demonstrações de que o autor é contrário ao uso de genéricos. Além do mais, a banca utilizando as questões nos mostra isso caso não notássemos. Dessa forma, o autor usa autoridades na área e classe média como forma de suporte `a sua tese. Sendo assim, o gabarito é a letra C. 

  • O segundo paragrafo responde a questão ( por conta do processo de avaliação da qualidade...)

  • Saulo, deu confiança à pesquisa em si...

  • COMENTARIO : Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

    DAR CONFIANCA PARA OS LEITORES SOBRE O COMENTARIO ACIMA: Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.


    Ou seja, acredito que a questao nao se referiu sobre a confiança das informaçoes e sim do comentario que ele tinha acabado de fazer, até porque trata-se da opnião dos médicos  que participaram da pesquisa, o que eles acham em termos de suas experiencias, nao se tratando de algum trecho que comprove, com bases cientificas, a ineficacia deles. >> eles acham que é pior, mas ainda assim recomendam, ou seja, eles têm duvidas.  

  • marquei a letra D

    nao concordo c o gabarito

  • Quando o autor do texto baseia-se em posicionamentos de profissionais da area, ele pretende passar confiança ao leitor do que está sendo dito.

    Gabarito c)

  • Como pode dar confiança se a citação começa informando que parte da classe médica ainda tem dúvidas??

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

  • A letra E está certa (para a realidade) rsrs

  • A estratégia usada pelo autor do texto foi o: "argumento de autoridade". Usamos isso para dar credibilidade e confiança ao nosso texto.
  • a) extrapola . Finalidade do autor nao é o que pensam os médicos

  • dar confiança ao q está sendo abordado independentimente se a posição dos medico é positiva ou negativa.

  • O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

    quanto a B:

    demonstrar a ineficácia dos genéricos;

    quanto a C:

    dar confiança aos leitores sobre o que é comentado;

    o texto foi muito além do que somente demonstrar a ineficácia dos genéricos (como falsificação, falta de segurança). Ele também deu confiança aos leitores no sentido de alertá-los sobre o uso indiscriminado dos medicamentos (como preço acessível)

  • como mostrar confiança se nem a metade dos médicos confiam nos genéricos? Juro que não entendi, mas ok...próxima!


ID
1547284
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A prefeitura de Porto Velho contratou por R$ 100.000,00 a Cia de Circo do Palhaço Tiriri, uma fundação privada de filantropia, para animar a comemoração da Páscoa nas escolas municipais pelos próximos 10 anos. A Cia de Circo do Palhaço Tiriri foi a única qualificada no processo licitatório para concorrer a esse contrato. Em atenção ao que foi avençado com a prefeitura de Porto Velho, a contabilidade da Cia de Circo do Palhaço Tiriri deverá:

Alternativas
Comentários
  • Gab E Eco

    O comando da questão pede informações da fundação privada de filantropia. Acredito que aplica-se as regras de Contabilidade Empresarial. 

  • Eu errei a questão mais é simples: O circo esta sendo pago pelo serviço basicamente, logo aplica-se a contabilidade empresarial. A questão quis confundir, e a mim conseguiu, se ela devia ou não aplicar a contabilidade pública por receber da prefeitura e só deveria aplicar a contabilidade pública se ela recebe recursos do ORÇAMENTO para algum fim, o que não é o caso por se tratar meramente de transação mercantil.

  • Nossa viagem... Eu confundi "prestação de contas" com APLICAÇÃO DE NORMAS CONTÁBEIS.

  • A Cia de Circo do Palhaço Tiriri é uma entidade privada e celebrou um contrato com a prefeitura de Porto Velho. Trata-se de um contrato privado em que a Cia presta os serviços e recebe os valores contratuais acordados. Assim, prestado o serviço ela receberá o recurso correspondente. Não podemos afirmar, portanto, que ela recebe recursos públicos, pois ao prestar o serviço e receber por ele, os recursos deixam de ser públicos e agora são privados. Veja que ela não recebe recursos públicos sem contraprestação. Além disso, não se trata de um convênio em que a Cia deveria prestar contas para então considerar os recursos privados.
    Nesse sentido, no caso apresentado pela questão, a Cia de Circo do Palhaço Tiriri deverá ignorar integralmente as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

  • palhaçada essa questão hein

  • Questão sobre as normas técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP).

    O Conselho Federal de Contabilidade, no cumprimento de suas atribuições, edita as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) que devem ser seguidas pelos profissionais contábeis. Atualmente, no setor público temos o conjunto das NBCs TSP e no setor privado as NBC TG.

    A NBC TSP Estrutura Conceitual estabelece os conceitos gerais que fundamentam a elaboração e a divulgação dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPGs). É por isso que essa norma técnica contábil define diversos termos técnicos importantes, que são a base para o restante das NBCs TSP, tais como: características qualitativas da informação, os elementos das demonstrações contábeis, as bases de mensuração, entre outros.

    Nesse contexto, a própria estrutura conceitual dispõe sobre sua funçãoautoridade e alcance:

    “1.8A Esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público quanto à elaboração e divulgação dos RCPGs. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacionais, estaduais, distrital e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais dependentes).

    1.8D As demais entidades não compreendidas no item 1.8A, incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar esta estrutura conceitual e as demais NBCs TSP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres."

    Atenção! Perceba que a questão trata da contabilidade da fundação privada (Cia. de Circo do Palhaço Tiriri) e não da contabilidade de uma entidade do setor público (prefeitura de Porto Velho). Nesse sentido, as normas de contabilidade pública não deverão ser aplicadas.

    Feita a revisão, podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. As entidades privadas, via de regra, reconhecem receitas e despesas pelo regime de competência. O regime misto é utilizado no setor público.

    B) Errada. Cia de Circo só deveria observar as normas da contabilidade pública se fosse, por exemplo, uma fundação instituída e mantida pelo poder público, conforme NBC TSP EC. Como é uma fundação privada, não deverá observar essas normas.

    C) Errada. Vide alternativa B.

    D) Errada. As entidades privadas, via de regra, reconhecem receitas e despesas pelo regime de competência.

    E) Certa. Como entidade privada a Cia de Circo deverá ignorar integralmente as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
1547287
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na atualidade, as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP):

Alternativas
Comentários
  • Letra = A

    fonte: MDCASP
  • De acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 101, “os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, além de outros quadros demonstrativos.”

     Assim, as demonstrações contábeis das entidades definidas no campo de aplicação da contabilidade do setor público, disciplinadas por esta Parte, incluindo as exigidas pela Lei nº 4.320/1964, são: 
    a) Balanço Patrimonial (BP); 
    b) Balanço Orçamentário (BO); 
    c) Balanço Financeiro (BF); 
    d) Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP);
    e) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); 
    f) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL);
    MCASP - Parte V

  • Lei 4320/64 x DFC (Lei 11638/2007) ==> Eliminam-se todas as alternativas que falou em "Caixa".

    Bons estudos.

  • Questão sobre as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP).

    O MCASP trata do assunto em sua Parte V, que tem como objetivo padronizar a estrutura e as definições dos elementos que compõem as DCASP. O manual utiliza como fundamento os dispositivos da Lei n.º 4.320/1964, a LRF e as NBC TSP, consolidando todas as disposições relevantes.

    Nesse contexto, o MCASP dispõe:

    “Assim, conjugando as disposições legais e aquelas contidas na NBC TSP 11, compõem o conjunto de Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP):

    a. Balanço Patrimonial;
    b. Demonstração das Variações Patrimoniais;
    c. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
    d. Demonstração dos Fluxos de Caixa;
    e. Balanço Orçamentário;
    f. Balanço Financeiro;
    g. Notas explicativas, compreendendo a descrição sucinta das principais políticas contábeis e outras informações elucidativas; e
    h. Informação comparativa com o período anterior."

    Feita a pequena revisão sobre as DCASP, podemos analisar as alternativas:

    A) Certa. As DCASP englobam os fatos e atos contábeis que interessam à administração pública.

    Dica! Vamos aproveitar essa alternativa para revisar a diferença entre fato e ato contábil, no contexto da contabilidade – tanto privada quanto pública.

    Todo fato contábil é um evento que afeta o patrimônio, quantitativa (fatos permutativos) ou qualitativamente (fatos modificativos). Eles podem ser subdivididos em três tipos, em função do seu impacto no patrimônio líquido (permutativos, modificativos ou mistos).

    De outro lado, temos o ato contábil. O ato contábil não afeta o patrimônio de forma imediata e por isso, não são, via de regra, registrados pela contabilidade da empresa. Nesse contexto, é que se encaixa um ato administrativo, por exemplo, que é um ato praticado pela gestão da empresa, mas que não modifica o patrimônio.

    Atenção! No caso da contabilidade pública, controlamos esses atos contábeis em contas da natureza de informação de controle, por exemplo, nas classes 7 e 8 (ex.: atos potenciais). Apesar desses atos não modificarem o patrimônio imediatamente, eles podem ocasionar modificações futuras, e por isso, são controlados! Principalmente aqueles que interessam à administração pública, conforme citado na alternativa.

    B) Errada. Apesar de existir um esforço de convergência com as normas internacionais, as DCASP ainda não são elaboradas totalmente em conformidade com as regras emitidas pelo International Accounting Standard Board.

    O processo de convergência da contabilidade brasileira ao padrão internacional das International Financial Reporting Standards (IFRS) é realizado, em grande parte, pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), com a participação de outros órgãos reguladores como a CVM, BACEN e a SUSEP.

    As normas técnicas internacionais são criadas e emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), um órgão independente da IFRS Foundation, que tem como objetivo assegurar consistência nas práticas contábeis ao redor do mundo, auxiliando investidores e promovendo o crescimento da economia global.

    Nesse sentido, o CFC, considerando o seu objetivo de promover e manter a plena convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo IASB, vem adotando essas normas no desenvolvimento tanto das NBCs TG (setor privado) quanto das NBCs TSP (setor público).

    Na verdade, as DCASP são elaboradas são elaboradas em conformidade com as regras da legislação brasileira (Lei n.º 4.320/1964, a Lei Complementar n.º 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal, etc.), e das NBCs TSP editadas pelo CFC.

    C) Errada. Como vimos, as DCASP são elaboradas em conformidade com a Lei n.º 4.320/1964.

    D) Errada. Não há essa obrigatoriedade quanto as DCASP.

    E) Errada. Não existem créditos suplementares extraordinários. Os créditos adicionais se dividem em suplementares, especiais e extraordinários.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
1547290
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na atualidade, o rol de Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) inclui, mas não se limita:

Alternativas
Comentários
  • Gab D Delta

    MCASP 6ª EDIÇÂO

    As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) são compostas pelas demonstrações enumeradas pela Lei nº 4.320/19641 , pelas demonstrações exigidas pela NBC T 16. 6 – Demonstrações Contábeis e pelas demonstrações exigidas pela Lei Complementar nº 101/2000, as quais são: 

    a. Balanço Orçamentário; 

    b. Balanço Financeiro; 

    c. Balanço Patrimonial; 

    d. Demonstração das Variações Patrimoniais; 

    e. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); e 

    f. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)

  • Reposta D, visto que o enunciado afirma que o rol não se limita aos apresentados nas alternativas.

  • concordo com a Kelly Arruda

  • Desde quando as Notas Explicativas são consideradas demonstrações contábeis?

  • Questão sobre as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP).

    O MCASP trata do assunto em sua Parte V, que tem como objetivo padronizar a estrutura e as definições dos elementos que compõem as DCASP. O manual utiliza como fundamento os dispositivos da Lei n.º 4.320/1964, a LRF e as NBC TSP, consolidando todas as disposições relevantes.

    Nesse contexto, o MCASP dispõe:

    “Assim, conjugando as disposições legais e aquelas contidas na NBC TSP 11, compõem o conjunto de Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP):

    a. Balanço Patrimonial;
    b. Demonstração das Variações Patrimoniais;
    c. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
    d. Demonstração dos Fluxos de Caixa;
    e. Balanço Orçamentário;
    f. Balanço Financeiro;
    g. Notas explicativas, compreendendo a descrição sucinta das principais políticas contábeis e outras informações elucidativas; e
    h. Informação comparativa com o período anterior."

    Feita a pequena revisão o conjunto das DCASP, podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) não faz parte das DCASP. É uma demonstração obrigatória para sociedades anônimas de capital aberto.

    B) Errada. Esse Demonstrativo não faz parte das DCASP.

    Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), o Demonstrativo dos Restos a Pagar integra o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e possibilita o acompanhamento efetivo do total inscrito.

    C) Errada. Como vimos, a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) não faz parte das DCASP.

    D) Certa. Como vimos, o rol das DCASP inclui o Balanço Orçamentário, a Demonstração do Fluxo de Caixa e às notas explicativas, mas não se limita a esses itens.

    E) Errada. O Anexo de Metas Fiscais não faz parte das DCASP.

    Segundo o MDF, o Anexo de Metas Fiscais integra o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, em atendimento ao disposto na LRF. Esse Anexo estabelece metas anuais relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário, entre outras informações fiscais relevantes.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
1547293
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na atualidade, a Contabilidade Pública está migrando de um modelo com viés orçamentário para um outro, de maior modernidade e abrangência, com ênfase na informação patrimonial. Assim, de acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), considere que: 1) Ativo; 2) Passivo e Patrimônio Líquido; 3) Variação Patrimonial Diminutiva; 4) Variação Patrimonial Aumentativa; 5) Controles da aprovação do Planejamento e Orçamento; 6) Controles da Execução do Planejamento e Orçamento.

Assim, levando em conta a ênfase na contabilidade patrimonial, a lógica do registro contábil pelo regime de competência está relacionada aos grupos:

Alternativas
Comentários
  • No regime de competência temos as contas de natureza Patrimonial:

    1) Ativo;

    2) Passivo e Patrimônio Líquido;

    3) Variação Patrimonial Diminutiva;

    4) Variação Patrimonial Aumentativa;

    No regime misto temos as contas de natureza orçamentária:

    5) Controles da aprovação do Planejamento e Orçamento;

    6) Controles da Execução do Planejamento e Orçamento.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati

    O regime de competência está atrelado ao subsistema patrimonial que no PCASP se reflete na natureza de informação patrimonial, ou seja, às classes 1, 2, 3 e 4.  

    Cabe  destacar  que  as  classes  5  e  6  estão  ligadas  ao  subsistema  orçamentário,  natureza  de informação orçamentária do PCASP. 

    ===

    PRA  AJUDAR:

    Q873319 - Q828649 - Q789759 - Q467141 - Q587891 - Q546463

  • Questão sobre regimes contábeis e naturezas de informação.

    Segundo o MCASP, a Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) mantém um processo de registro apto para sustentar o dispositivo legal do regime orçamentário, de forma que atenda a todas as demandas de informações da execução orçamentária, conforme dispõe o art. 35 da Lei n.º 4.320/1964:

    “Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;
    II - as despesas nele legalmente empenhadas."

    No entanto, a mesma Lei, ao abordar o tema “Da Contabilidade", determina que as variações patrimoniais devem ser evidenciadas, sejam elas independentes ou resultantes da execução orçamentária. É o fundamento do que chamamos de regime patrimonial.

    Por isso que no contexto da CASP, diferentemente da contabilidade privada, existe a necessidade de relacionamento entre esses dois regimes. Para cada um deles teremos registros contábeis específicos, dependendo do momento e da natureza da informação que queremos evidenciar.

    Dica! Vou fazer um resumo das principais diferenças desses dois enfoques envolvendo receitas e despesas:

    (1) Contabilidade orçamentária

    Receita é realizada quando arrecadada > regime de caixa.
    Despesa é realizada quando empenhada > regime de competência.

    Atenção! Por isso que no contexto orçamentário registramos receitas e despesas (orçamentárias) por um regime misto (caixa e competência).

    (2) Contabilidade patrimonial

    Receita é realizada quando ocorre seu fato gerador > regime de competência.
    Despesa é realizada quando ocorre seu fato gerador > regime de competência.

    Atenção! Perceba que no contexto patrimonial, não utilizamos o regime misto. Contabilizamos receitas e despesas somente pelo regime de competência. 

    Nesse sentido, os atos e fatos praticados pela entidade são evidenciados em contas contábeis que são segregadas em 3 grandes grupos de acordo com a natureza da informação que evidenciam:


    a. Natureza de Informação Orçamentária: registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.

    b. Natureza de Informação Patrimonial: registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas.

    c. Natureza de Informação de Controle: registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.

    Atenção! Perceba que o PCASP possui uma estrutura que permite o controle tanto de informações patrimoniais (classes de 1 a 4) quanto orçamentárias (5 e 6). Até mesmo informações de controle podem ser evidenciadas nas classes (7 e 8), apesar de não terem sido mencionadas explicitamente na questão.

    Assim, levando em conta a ênfase na contabilidade patrimonial, a lógica do registro contábil pelo regime de competência está relacionada aos grupos 1, 2, 3 e 4 – sendo a alternativa E única correta dentre as demais.

    Nesse contexto da questão poderíamos dizer que, levando em conta a ênfase na contabilidade orçamentária, a lógica do registro contábil pelo regime misto está relacionada aos grupos 5 e 6.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
1547296
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O município de Porto Velho comprou 10.000 fogões para doação a famílias carentes, utilizando recursos orçamentários. À medida que ocorrer a doação, deverá ser procedida a:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da B?

  • Sem lógica essa questão. Essa FGV é complicada.

    Em relação ao comentário da Kelly, vale ressaltar que consta sim no PCASP conta relativa a transferência de bens, no caso a 3.5 - Transferências Concedidas. E mesmo que não houvesse, em qual seria feito o Débito desse lançamento?

  • Os registros contábeis referentes à incorporação e à desincorporação de bens móveis no patrimônio público sem envolver recursos financeiros são feitos apenas no sistema patrimonial.

    D - Decréscimos Patrimoniais 
    C- Bens Móveis

    Aqui temos o registro a débito de uma variação passiva extra-orçamentária. O registro se dá no sistema patrimonial em razão da baixa dos bens não ter envolvido numerário.
    Esse trecho eu retirei do livro do Francisco Glauber Lima Mota. Curso Básico de Contabilidade Pública.
    Corrijam-me, se eu estiver errado..rs

  • Considera-se realizada a variação patrimonial diminutiva (VPD)  :
    a.    quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;
    b.    diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
    c.    pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.

    A b) está correta. Lançamento patrimonial:

    D-VPD

    C-Estoque

  • Verdade. o comentário da Francisca, ademais fogão, a priori, pelo enunciado não vislumbro a possiblidade de fogão ser classificado como estoque.

  • Esse contador público da FGV é muito ruizim. Segundo a 6ª edição do MCASP a banca está errada, vide pg 92:

    No momento do reconhecimento da variação patrimonial diminutiva por competência (no momento da saída do estoque): (quem anda falando que variação patrimonial não envolve estoque precisa estudar um pouco mais pra não deixar os colegas confusos)

    D 3.3.1.1.1.xx.xx Consumo de Material – Consolidação

    C 1.1.5.6.x.xx.xx Estoques – Almoxarifado (P)

    (quem anda falando que variação patrimonial não envolve estoque talvez não saiba que no MCASP o grupo "3" se refere a variação patrimonial diminutiva).

    Galera, nossas afirmações precisam estar fundamentadas, se eu estiver errado por favor fundamentem as respostas de vocês de preferência nas normas oficiais, porque a doutrina, quando se trata de contabilidade pública, é confusa e não é pacificada.
  • Boa tarde Gente,

    Comecei a analisar as questões de contabilidade pública da FGV esses dias:

    Essa questão refere-se ao fato gerador que ocorre após a liquidação, pois, na liquidação da despesa dos fogões, temos uma despesa não efetiva.

    Na contabilização da doação, temos uma VPD - Variação patrimonial diminutiva em contrapartida de uma conta do ativo.

    Entendo, que Estoque (não está se referindo ao estoque do ativo circulante) e sim um gênero, como:

    - Estoque da dívida

    - Estoque de precatórios

    Logo, a resposta mais completa seria a baixa do estoque de fogões, ou seja, a desincorporação do saldo dos fogões, que em sua plenitude acarretaria em uma VPD e uma conta do ativo.


    Abraços,





  • Só para reforçar a alternativa B

    MCAPS 6 edição, pg 130

    Considera-se realizada a variação patrimonial diminutiva (VPD)5:
    a. quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;

  • De acordo com o MCASP: 

    A descrição do elemento 32– Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita, constante deste Manual, assim diz: "despesas orçamentárias com aquisição de materiais, bens ou serviços para distribuição gratuita, tais como livros didáticos, medicamentos, gêneros alimentícios e outros materiais, bens ou serviços que possam ser distribuídos gratuitamente, exceto se destinados a premiações culturais, artísticas, científicas, desportivas e outras." (grifo nosso). Pela referida descrição do elemento de despesa, todo e qualquer produto adquirido para doação deverá ser classificado neste elemento.

    Logo, a classificação da despesa a ser utilizada deverá ser 3.3.90.32–material de distribuição gratuita. Simultaneamente ao registro da despesa de aquisição, deverá ser efetuado registro no Ativo Circulante, em "Estoques para Doações" e, à medida que ocorrer a doação, deverá ser procedida a baixa de estoque.

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/...​

  • Creio que as letras a) e b) estejam, ambas, corretas.

     

    D - VPD

    C - Estoque (de material para distribuição)

     

    Não estou conseguindo vislumbrar outro lançamento a débito que não seja este.

    Se alguém souber, por favor, compartilhe.

     

    Entretanto, segundo a colega Ana Mota citou, o site do tesouro dá a seguinte recomendação:

     

    "Logo, a classificação da despesa a ser utilizada deverá ser 3.3.90.32–material de distribuição gratuita. Simultaneamente ao registro da despesa de aquisição, deverá ser efetuado registro no Ativo Circulante, em "Estoques para Doações" e, à medida que ocorrer a doação, deverá ser procedida a baixa de estoque."

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/...​

     

    Parece que a FGV baseou-se nesse entendimento.

  • Prezados,

    Vejamos :"contabilização para dar baixa no estoque", pela proposição, primeiro ocorre a contabilização para após realizar-se a baixa no estoque, está correto? Primeiro o almoxarife chega no contador e solicita a contabilização para depois ele dar a baixa no sistema de almoxarifado?

  • Questão bem capciosa e que confunde. Acredito que não seja possível afirmar qual é o gabarito correto pelo seguinte motivo: O MCASP diz que haverá reconhecimento da VPD com a saída no estoque, porém não se sabe se a baixa e a doação são concomitantes. É POSSÍVEL QUE BANCA TENHA ENTENDIDO que a VPD ocorre com a saída do almoxarifado e a baixa com a doação! Obs.: O grande problema é esse "à medida que forem ocorrendo as doações", pois fica dúbio; o enunciado não é esclarece se a saída do estoque e a doação são concomitantes ou não. *** Na minha humilde opinião deveria ser anulada! ***
  • Questão sobre a contabilização de doações.

    Antes de entrar na análise das alternativas, vamos começar a questão fazendo uma revisão importante sobre os regimes que coexistem no setor público.

    Na contabilidade pública, temos que considerar receitas e despesas segundo dois enfoques: orçamentário e patrimonial. Diferentemente do enfoque orçamentário que consideramos as despesas realizadas no momento do empenho, por força do art. 35 da lei n.º 4.320/64, no enfoque patrimonial, contabilizamos a despesa no momento da ocorrência de seu fato gerador, registrando uma variação patrimonial diminutiva (VPD), conforme NBC TSP – Estrutura Conceitual.

    Atenção! Registramos contabilmente a despesa do ponto de vista patrimonial, no momento do fato gerador (FG). Mas é importante saber que este pode ocorrer antes, concomitantemente, ou após a liquidação da despesa orçamentária. Exemplos:

    - FG antes da liquidação: apropriação mensal do 13º salário.
    - FG concomitante a liquidação: fornecimento de prestação de serviço de limpeza e conservação.
    - FG após a liquidação: suprimento de fundos.

    Feita a pequena revisão sobre a contabilização da despesa sob o ponto de vista orçamentário e patrimonial, podemos analisar as alternativas:

    A) Certa. À medida que ocorrer a doação, deverá ser procedida a contabilização para dar baixa no estoque.

    Em geral, na aquisição dos fogões teríamos o registro da entrada deles no ativo circulante, em “Estoques para Doações":

    – Estoques (↑ AC)
    C – Disponibilidades (↓ AC)

    Na doação dos fogões teríamos o registro da desincorporação do ativo, dando baixa no estoque contra uma VPD:

    – VPD (↓ resultado)
    C – Estoques (↓ AC)

    B) Errada, segundo a banca.

    Atenção! Como vimos, a contrapartida da baixa do estoque é a variação patrimonial diminutiva. Nesse caso, são dois lados da mesma moeda. Logo, também há a contabilização de uma VPD.

    O examinador provavelmente se baseou nesse trecho do Perguntas e Respostas MCASP 6ª edição, que não faz mais sentido no sistema de contas atual:

    “Simultaneamente ao registro da despesa de aquisição, deverá ser efetuado registro no Ativo Circulante, em “Estoques para Doações" e, à medida que ocorrer a doação, deverá ser procedida a baixa de estoque.

    A explicação anterior é para quando o ente compra bens já com a destinação para doação. Outra possibilidade é a doação de bens que já tinham sido incorporados pelo ente. Neste caso não ocorrerá despesa orçamentária, mas uma variação patrimonial diminutiva, no momento em que for dada a baixa do bem do ativo do ente."

    C) Errada. A prefeitura não deverá emitir nota fiscal.

    D) Errada. A contabilização seria de uma variação patrimonial diminutiva.

    E) Errada. O empenho precede a doação.


    Gabarito da Banca: Letra A.

    Gabarito do Professor: ANULADA.

ID
1547299
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) os restos a pagar são sempre:

Alternativas
Comentários
  • Na DFC os restos a pagar serão evidenciados no momento do seu pagamento, posto que o regime adotado é o CAIXA.

  • Mas não será considerado com de atividade operacional.

  • ERREI COLOQUEI ATIVIDADE OPERACIONAL 

     

  • Pessoal, vamos lembrar que na DFC importa o ingresso e o desembolso, uma vez que ela visa apresentar as entradas e saídas de caixa, classificando-as em fluxos operacional, de investimento e de financiamento.

    Seguindo esse raciocínio, tem-se que os restos a pagar são evidenciados na DFC apenas por ocasião do seu pagamento, o que torna certa a alternativa D).

    Além disso, a classificação deles em fluxos operacional, de investimento e de financiamento depende da despesa em questão, podendo variar em todos os três tipos de atividades.

    Gabarito: LETRA D

  • Apenas com as informações fornecidas pela questão não há como classificarmos os restos a pagar em algum fluxo (operacional, investimentos ou financiamentos)

    Na DFC lembre-se que essa demonstração evidencia o fluxo de recebimentos e pagamentos. Assim, os restos a pagar são sempre evidenciados no momento do pagamento.

  • Questão sobre a demonstração dos fluxos de caixa (DFC).

    Conforme o MCASP, A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) apresenta as entradas e saídas de caixa e as classifica em fluxos operacional, de investimento e de financiamento:

    (1) Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade.

    Exemplos: caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos contraídos, notas promissórias, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos contraídos de curto e de longo prazos; amortização de empréstimos e financiamentos que foram contraídos;

    (2) Atividades de investimento são referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.

    Exemplos: pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo; recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo;

    (3) Atividades operacionais são as atividades da entidade que não as de investimento e de financiamento.

    Exemplos: recebimentos de caixa decorrentes de impostos, taxas, contribuições e multas; pagamentos em caixa a fornecedores de mercadorias e serviços.

    De outro lado, temos os restos a pagar (RAP). Como o próprio nome diz, RAP são resíduos de despesas cujos pagamentos não ocorreram até o fim do exercício financeiro. Por isso, essas despesas empenhadas mas não pagas, são inscritas em restos a pagar.

    Dica! Essa inscrição não garante o direito líquido e certo ao pagamento, pois alguns empenhos inscritos em RAP poderão ser cancelados dependendo do caso concreto. Exemplo: se o fornecedor não entregar a mercadoria ou não prestar o serviço de acordo com o contrato.

    Atenção! Perceba que a inscrição de RAP revela uma informação puramente orçamentária cuja despesa orçamentária empenhada pode ter qualquer classificação. Pode ser uma despesa corrente com características de atividades operacionais (ex.: fornecedores) ou uma despesa de capital com características de atividades de investimento (ex.: compra de imobilizado) ou financiamento (amortização). Somente no pagamento do RAP teremos uma informação que impacta o caixa e que será evidenciada da DFC.

    Feita toda a revisão do assunto, agora já podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. No momento da sua inscrição RAP não são evidenciados na DFC. São evidenciados no balanço orçamentário (BO), por exemplo.

    B) Errada. Não é possível afirmar qual classificação o pagamento de restos a pagar assumirá na DFC. Precisamos saber qual sua natureza, pois, em tese, ela poderia figurar nos três tipos de atividades.

    C) Errada. Vide alternativa B.

    D) Certa. Como vimos, os restos a pagar são sempre evidenciados na DFC no momento do seu pagamento, quando resultam em saída de caixa, ou seja, impactam o fluxo financeiro.

    E) Errada. Vide alternativa B.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
1547302
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP), a determinação do prazo de vida útil e taxa de depreciação de um ônibus escolar considera:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte II, 5ª Edição, pagina 80:

    A estimativa da vida útil do ativo deve ser feita com base na experiência da entidade com ativos semelhantes. Assim, as tabelas de depreciação contendo o tempo de vida útil e os valores residuais a serem aplicadas pelos entes deverão ser estabelecidas pelo próprio, de acordo com as características particulares da utilização desses bens pelo ente. Assim, um veículo, por exemplo, poderá ser depreciado em período menor ou maior, devido às características do uso desse bem.

    Gab: B

  • Questão sobre a contabilização da depreciação no contexto da CASP.

    Segundo a doutrina contábil, a depreciação é um dos procedimentos contábeis realizados para evidenciar reduções do valor do capital aplicado em um ativo, após sua integração ao patrimônio.

    De forma geral, essas reduções podem ser subdivididas basicamente em dois tipos:

    (1) Reduções em função da utilização normal (tempo transcorrido de uso), podendo ser contabilizada como:

    (1.1) Depreciação, se bem tangível. 
    (1.2) Amortização, se bem intangível.
    (1.3) Exaustão, se decorrente de exploração de um recurso natural, com algumas exceções.

    (2) Reduções em função de avaliação do bem ou direito - teste de impairment.

    Nesse contexto, agora podemos entender como funciona especificamente a determinação a depreciação de bens.

    Os ativos imobilizados (como o ônibus da questão) estão sujeitos à redução de seu valor segundo a taxa de depreciação no decorrer da sua vida útil. A depreciação cessa quando do término de vida útil do ativo ou quando ele é desreconhecido. Ao final da vida útil, o valor contábil do ativo será igual ao seu valor residual, ou na falta deste, igual a zero.

    Conforme o MCASP, estimativa da vida útil econômica do item do ativo é definida conforme alguns fatores:

    a. Desgaste físico, pelo uso ou não;
    b. Geração de benefícios futuros;
    c. Limites legais e contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo; e
    d. Obsolescência tecnológica.

    Atenção! Perceba que esses fatores consideram as características do uso do bem para a entidade que contabiliza, a vida útil não é determinada em função por agentes externos a entidade.

    Feita a revisão, já podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. Como vimos, as estimativas devem ser realizadas pelo próprio ente, conforme MCASP:

    “Assim, as tabelas de depreciação contendo o tempo de vida útil e os valores residuais a serem aplicadas deverão ser estabelecidas pelo próprio ente, de acordo com as características particulares da sua utilização."

    B) Certa. A entidade deverá considerar as características do uso do bem para determinar vida útil e taxa de depreciação, conforme MCASP:

    “Assim, um veículo, por exemplo, poderá ser depreciado em período menor ou maior, devido às características do uso desse bem. Ao final do período de vida útil, o veículo ainda pode ter condições de ser utilizado, devendo ser feita uma reavaliação do bem, caso o valor residual não reflita o valor justo, atribuindo a ele um novo valor, baseado em dados técnicos. A partir daí, pode-se iniciar um novo período de depreciação.

    Dessa forma, a entidade deve utilizar o prazo de vida útil e as taxas anuais de depreciação conforme as peculiaridades de sua gestão. Por exemplo, um veículo utilizado que se destina apenas a serviços burocráticos (levar correspondências, transportar servidores para um determinado lugar) pode não ter a mesma vida útil daquele utilizado pela ronda policial."

    C) Errada. Como vimos, a determinação da vida útil não considera as particularidades da gestão do bem, não é padrão.

    D) Errada. Esse até pode ser um critério possível de ser considerado pela entidade, mas não deve ser necessariamente utilizado na determinação da vida útil.

    E) Errada. Não tem a ver diretamente com a determinação da vida útil.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
1547305
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A aquisição de materiais de construção por uma prefeitura será considerada como despesa corrente se estes forem destinados à:

Alternativas
Comentários
  • Gab A Alfa

    Despesas correntes:

    • Despesas de custeio: destinadas à manutenção dos serviços criados anteriormente à Lei Orçamentária Anual, e correspondem entre outros gastos, os com pessoal, material de consumo, serviços de terceiros e gastos com obras de conservação e adaptação de bens imóveis;

  • "C) manutenção da residência particular do prefeito;"

     

    KKKKKKKKKKKKKKK

  • GABARITO: LETRA  A

    Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/entenda-as-diferencas-entre-despesas-correntes-e-despesas-de-capital/

  • Questão sobre a classificação da despesa segundo a categoria econômica, com base na Lei n.° 4.320/64.

    Vamos começar definindo os termos técnicos. Segundo o MCASP a despesa pública orçamentária, pode ser classificada em duas categorias econômicas:

    (1) – Despesas Correntes

    Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    Os grupos de natureza de despesa (GND) das despesas correntes são: 1- Pessoal e Encargos Sociais 2-Juros e Encargos da Dívida e 3-Outras Despesas Correntes.

    (2) – Despesas de Capital

    Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Elas mantêm uma correlação com o registro de incorporação de ativo imobilizado, intangível ou investimento (no caso de GND 4 – Investimentos e 5 – Inversões financeiras) ou o registro de desincorporação de um passivo (GND 6 – Amortização da dívida).

    Atenção! Nessa linha, note que as despesas que envolvam diretamente a construção (formação) do bem de capital (ex.: sede da prefeitura ou escola) serão classificadas como despesas de capital. De outro lado, as despesas públicas que não contribuem diretamente para a formação do bem de capital (ex.: manutenção dos imobilizados) serão classificadas como despesas correntes.

    Feita toda a revisão, já podemos iniciar a análise de cada alternativa:

    A) Certa. Como vimos, despesas destinadas a manutenção, serão classificadas como despesas correntes.

    Veja o exemplo mais detalhado trazido pelo Tesouro Nacional na seção “Perguntas e Respostas" do MCASP e utilizado pelo examinador como fundamento:

    “Por exemplo, a aquisição de materiais de construção por uma Prefeitura, se for utilizada para a manutenção do seu prédio (bem de capital já existente), será considerada como despesa corrente, pois o gasto não estará formando e nem participando na aquisição de um bem de capital, e sim mantendo um bem de capital já existente. Entretanto, caso este gasto seja utilizado como parte do material empregado na construção de uma nova escola (futuro bem de capital), ele será considerado como despesa de capital. Para tanto, deverá estar inserido no orçamento da obra, desde o seu planejamento até a execução.

    Assim, a classificação das despesas em material de consumo e em outros serviços de terceiros – pessoa física, na categoria corrente ou de capital dependerá se o gasto destina-se ou não para a formação ou aquisição de bem de capital."

    B) Errada. Como vimos, nesse caso da construção a aquisição será considerada como despesa de capital.

    C) Errada. Essa alternativa não descreve uma despesa pública regular. A classificação entre despesas correntes e de capital é destinada as despesas públicas orçamentárias.

    D) Errada. Como vimos, nesse caso da construção a aquisição será considerada como despesa de capital.

    E) Errada. Essa alternativa não descreve uma despesa pública regular. A classificação entre despesas correntes e de capital é destinada as despesas públicas orçamentárias.


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

    a) Correta. Os gastos com a manutenção da sede própria da prefeitura são despesas correntes. 

     

    b) e d) Erradas. A construção da sede própria da prefeitura ou de uma nova escola é despesa de capital

     

    c)  e e) Erradas. A manutenção da residência particular do prefeito ou da sede da associação de servidores da prefeitura não são despesas públicas. 

     

  • Gabarito A

    Aquisição de materiais de construção (... ) despesa corrente se estes forem destinados à:

    Correta a) manutenção da sede própria da prefeitura;

    b) construção da sede própria da prefeitura; (Despesa de capital - investimentos)

    c) manutenção da residência particular do prefeito; (Não são despesas públicas.)

    d) construção de uma nova escola;(Despesa de capital - investimentos)

    e) manutenção da sede da associação de servidores da prefeitura(Não são despesas públicas.)

    --- >Dica!

    Despesas de custeio>> obras de conservação/ manutenção e adaptação de bens imóveis.

    CUSTEIO: As dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.


ID
1547308
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A folha de pagamento dos servidores encontra-se sob o controle do ente público por período indeterminado, ao contrário do direito de sua exploração, que pode ser cedido a um terceiro mediante disposições contratuais e legais para usufruto por um período determinado. Nesse contexto, as receitas decorrentes da cessão do direito para exploração econômica da folha de pagamento são classificadas como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Trata-se de uma receita orçamentária corrente patrimonial.
  • Como Receita Corrente, sua origem não guarda relação com aspectos tributários, de contribuições, agropecuários, industriais ou de transferências correntes. Caracteriza-se como patrimonial por guardar relação direta com um item que, conforme visto anteriormente, diz respeito à exploração de patrimônio do ente público, ainda que não reconhecido no balanço patrimonial. Não representa receita de serviços por não guardar relação com um serviço prestado pelo ente público a uma contraparte. Deste modo, sua origem é classificada como “3 – Receita Patrimonial”

     

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/390684/CPU_MCASP_6_Perguntas_e_Respostas.pdf/7d6314f2-ad7e-497c-9417-3853cbaf7d82

     

    Ou seja, se é receita corrente patrimonial é receita orçamentária.

     

    Gabarito B

  • MCASP:

    RECEITA PATRIMONIAL (INGRESSO PROVENIENTE DE RENDIMENTOS SOBRE INVESTIMENTOS DO ATIVO PERMANENTE, OU SEJA, DA UTILIZAÇÃO DE BENS PERTENCENTES AO ESTADO.

    -EXPLORAÇÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DO ESTADO;

    -VALORES MOBILIÁRIOS;

    -CONCESSÕES/PERMISSÕES/AUTORIZAÇÃO OU LICENÇA;

    -EXPLORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS (SUBSTITUINDO COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS);

    -EXPLORAÇÃO DO PATRIMÔNIO INTANGÍVEL;

    -CESSÃO DE DIREITOS; e (GABARITO B)

    -DEMAIS RECEITAS PATRIMONIAIS.

  • Rec. Corrente ==> Patrimonial ==> Cessão direitos folha pagto.

    Bons estudos.

  • Questão sobre a classificação da receita pública.

    Segundo o MCASP, receitas públicas (lato senso)são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado. Esses ingressos podem ser registrados como:

    (1) Receitas orçamentárias quando são receitas que pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA.

    Exemplos: Tributos, alienação de bens, operações de crédito em geral.

    (2) Receitas extraorçamentárias quando são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no patrimônio líquido da entidade.

    Exemplos: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

    Nesse contexto, temos a classificação da (1) receita orçamentária por natureza, com fundamento na Lei n.º 4.320/64. É uma classificação antiga, utilizada por todos os entes da Federação e visa identificar a origem do recurso segundo o fato gerador.

    As receitas segundo sua categoria econômica podem ser divididas em (1.1) receitas correntes e (1.2) receitas de capital.

    (1.1) receitas correntes, são aquelas que aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral, aumentando o Patrimônio Líquido (PL). Exemplos mais comuns são: impostos, taxas, contribuições de melhoria, de serviços, etc.

    Dica! Decore as receitas correntes com TRICO PAIS TOU

    TRIbutária (impostos, taxas e contribuições de melhoria)
    COntribuições (sociais, econômicas, profissionais e iluminação pública)
    Patrimonial
    Agropecuária
    Industrial
    Serviços
    Transferências correntes
    OUtras receitas correntes

    (1.2) receitas de capital, também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, mas diferentemente das receitas correntes, em geral, não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.

    Dica! Decore as receitas de capital com O ALAMOR TOU

    Operação de Crédito (internas e externas)
    ALienação de Bens
    AMORtização de empréstimos
    Transferências de capital
    OUtras receitas de capital

    TRICO PAIS O ALAMOR são os famosos irmãos TOU. Espero que eles ajudem você a lembrar das classificações.

    Feita toda a revisão, agora já podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. As receitas decorrentes da cessão do direito para exploração econômica da folha não são classificadas como operações de crédito.

    Segundo o MCASP, as receitas de operações de crédito são receitas de capital, que se referem a recursos financeiros oriundos da colocação de títulos públicos ou da contratação de empréstimos obtidas junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas.

    B) Certa. São receitas orçamentárias correntes patrimoniais.

    Segundo o MCASP, receitas patrimoniais são receitas provenientes da fruição do patrimônio de ente público, como por exemplo, bens mobiliários e imobiliários ou, ainda, bens intangíveis e participações societárias. São classificadas no orçamento como receitas correntes e de natureza patrimonial.

    Quanto à procedência, trata-se de receitas originárias. Podemos citar como espécie de receita patrimonial as concessões e permissões, cessão de direitos, dentre outras.

    Veja a disposição da seção “Perguntas e Respostas" do Tesouro:

    “14 – Como classificar as receitas orçamentárias decorrentes da exploração econômica da folha de pagamento?

    O ingresso de recursos em questão advém de um ato de gestão discricionário da administração pública, por meio do qual esta celebra um contrato, em geral junto a uma instituição financeira, para que a sua folha de pagamento seja cedida para exploração econômica por um período de tempo bem definido.

    (...)

    Como Receita Corrente, sua origem não guarda relação com aspectos tributários, de contribuições, agropecuários, industriais ou de transferências correntes. Caracteriza-se como patrimonial por guardar relação direta com um item que, conforme visto anteriormente, diz respeito à exploração de patrimônio do ente público, ainda que não reconhecido no balanço patrimonial. Não representa receita de serviços por não guardar relação com um serviço prestado pelo ente público a uma contraparte. Deste modo, sua origem é classificada como “3 – Receita Patrimonial"."

    C) Errada. Como vimos, é classificada como receita corrente.

    D) Errada. Como vimos, é classificada como receita orçamentária.

    E) Errada. Não é uma classificação da receita.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
1547311
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Uma prefeitura reserva em 1º de abril de 2015 (momento da liquidação da despesa) os valores para custeio da folha de pagamento referente ao mês de março de 2015 do seu quadro de pessoal. Até que ocorra o pagamento da referida folha, os respectivos valores correspondem a uma:

Alternativas
Comentários
  • Na liquidação ocorreu uma VPD, gerando um lanaçmento no sistema patrimonial.

    Não sei de onde a FGV tirou isso, mas não teria como base essa questão. Receita extraorçamentária só se tivesse falado em consignação ou retenção...

  • Kelly, complexa sua explicação. A banca foi omissa quanto algumas informações, de onde você tirou tantas conclusões?

    Que tipo de "reserva" seria essa, transferência financeira do recurso para uma conta corrente utilizada para essa finalidade?

  • Extraorçamentárias: tais receitas não integram o orçamento público e constituem passivos exigíveis do ente, de tal forma que o seu pagamento não está sujeito à autorização legislativa. Isso ocorre porque possuem caráter temporário, não se incorporando ao patrimônio público. São chamadas de ingressos extraorçamentários. São exemplos de receitas extraorçamentárias: depósito em caução, antecipação de receitas orçamentárias – ARO, consignações diversas, cancelamento de restos a pagar, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

    A questão fala que a prefeitura fez uma reserva ( Liquidação) .  Enquadra-se em entrada compensatória . Reservou dinheiro do caixa e constitui um passivo exigível.

    Atenção !!

    O mais importante é o momento do FG da despesa, que no enfoque patrimonial,  ocorre na Liquidação.  

  • Nao entendi nada

  • Questão a la CESPE, muito boaaa!!!!

    Interpretação:

    Uma prefeitura reserva em 1º de abril de 2015 (momento da liquidação da despesa) os valores para custeio da folha de pagamento referente ao mês de março de 2015 do seu quadro de pessoal. Até que ocorra o pagamento da referida folha, os respectivos valores correspondem a uma:

    Colocando na ordem cronológica de eventos:

    a) Foi empenhado em março - data de autorização do crédito/reserva: Empenho, segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento(...)Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.

    b)Como se trata de custeio de folha de pagamento, qualquer valor eventualmente retido até que seja pago será considerado receita extraorçamentária.

  • GAB A

    GRAN, Géssica Darold Gonçalves

     

    Entendemos que o gabarito apresentado pela banca esteja equivocado, uma vez que os recursos ora reservados para pagamento das despesas com pessoal, até o efetivo pagamento, são considerados receitas ORÇAMENTÁRIAS, uma vez que são provenientes da arrecadação de recursos no transcorrer do exercício. Vejamos o que diz o MCASP 8ª edição:

     

    "Receitas Orçamentárias

    São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da instituição. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade.

    Ingressos Extraorçamentários

    Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade. São exemplos de ingressos extraorçamentários: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros."


ID
1547314
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere os valores reservados em 31 de março de 2015 para custeio da folha de pagamento do quadro de pessoal de uma instituição pública que processa a sua liquidação concomitantemente ao pagamento, sempre no 1º dia de cada mês. Até que ocorra o pagamento da referida folha, os respectivos valores reservados correspondem a uma:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Receitas orçamentárias são disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício, constituem elemento novo para o patrimônio público e aumentam-lhe o saldo financeiro. São fonte de recursos por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas.  A Lei nº 4.320/1964 dispõe: Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros. Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas 

    http://www.stn.fazenda.gov.br/documents/10180/205525/AnexoI_RECEITA_ORCAMENTARIA.pdf
  • Isso tudo, Gustavo, ainda não responde a questão...

    Não entendi como um empenho pode gerar uma receita orçamentária...Tem alguma coisa no MCASP sobre isso?

  • Francisco, é que ainda há o crédito na conta do ente. O Empenho é apenas a reserva de dotação para a tal despesa!

  • Gente, alguém tem algum embasamento mais sólido e menos teórico pra responder a essa questão? Acho pouco provável que essa engenhoca da FGV esteja certo, porque se é registrado como receita orçamentária isso entra no cômputo da receita corrente líquida e o administrador terá de comprovar as destinações mínimas exigidas pela LRF. Seria um "tiro no pé".

    Não faz o menor sentido esse "cambalacho" contábil.

    Acredito que a banca deva ter achado essa gambiarra aqui: https://www.editoraferreira.com.br/Medias/1/Media/Professores/ToqueDeMestre/AlipioReis/toq31_alipio_reis.pdf

    Eu, porém, não localizei isso em nenhum manual oficial. É uma teoria de um louco qualquer. O cara é bacharel em contabilidade.

    Desse jeito vou colocar meu currículo na FGV pra vender questão de concurso também...

  • A questão trata do valor reservado para pagamento do salário, cujo montante é origem orçamentaria tendo sido uma receita em momento anterior. contudo ao meu ver, é muita forçação de barra da FGV. O comentário do GUstavo não baliza em nenhum momento o fulcro da questão.

  • Achei muito importante o comentário do LUIS, eu desconheço o autor do raciocínio, mas é bom ficar ligado!

  • No enfoque patrimonial a Liquidação é quando ocorre o Fato Gerador da despesa.


    Atenção nos momentos dos Fato Geradores no enfoque patrimonial   !!

  • Q515768. teve gabarito LETRA A..  (no meu entendimento seria o mesmo raciocinio, mas o gabarito sao diferentes) Sou iniciante neste assunto, por isto a duvida

    Uma prefeitura reserva em 1º de abril de 2015 (momento da liquidação da despesa) os valores para custeio da folha de pagamento referente ao mês de março de 2015 do seu quadro de pessoal. Até que ocorra o pagamento da referida folha, os respectivos valores correspondem a uma:

     a)receita extraorçamentária;

     b)receita de capital;

     c)despesa de capital;

     d)receita orçamentária;

     e)despesa extraorçamentária.

     

  • gab D

  • Não entendi o porquê de não ser receita extraorçamentária.

  • Você está surpreso com o gabarito da questão? Achou estranho? Pois é. Eu também achei!

    A banca só pode ter retirado essa questão da doutrina de Alípio Reis, pois não há referência a isso nos manuais oficiais (Manual Técnico de Orçamento – MTO e Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP). Eis o posicionamento do referido autor:

    “(...) nem toda receita que está fora do orçamento deverá ser classificada, necessariamente, como uma receita extra-orçamentária. Ao contrário, há receitas que estão fora do orçamento e que possuem natureza orçamentária. Neste sentido, o exemplo mais clássico são os conhecidos excessos de arrecadação.

    Conforme todos nós sabemos “excessos de arrecadação" são receitas que chegam aos cofres públicos, mas que não foram previstas. Ora, se não foram previstas é porque estão fora do orçamento. Logo, tratar-se-iam de receitas extra-orçamentárias? Certamente que não! (...)

    Por outro lado, há valores que estão contidos na lei orçamentária, mas que se transformam em receitas extra-orçamentárias. É o caso, por exemplo, dos valores reservados para o custeio da folha de pagamento do quadro de pessoal de uma instituição pública. Antes de sua confecção estes valores possuem natureza orçamentária. Terminada a folha, muda a natureza da disponibilidade financeira: já não se trata mais de receita orçamentária, mas de valores que devem ser contados como itens extra-orçamentários. Por quê? Porque o parâmetro que deverá ser tomado para que se proceda a uma classificação mais próxima da realidade é de natureza jurídica e não contábil."

    Enfim, numa tentativa de “traduzir" esse posicionamento, acredito que o que o autor quer dizer é que: enquanto esses valores não foram liquidados, os recursos ainda estão disponíveis ao Poder Público. E, conforme o MCASP, 8ª edição, receitas orçamentárias representam disponibilidade de recursos, ao passo que receitas extraorçamentárias representam entradas compensatórias.

    Particularmente, eu pensei que a banca iria no sentido de que esses valores seriam receitas extraorçamentárias, para, no balanço financeiro, compensar a inclusão dessa despesa orçamentária, nos termos do parágrafo único do art. 103, da Lei n.º 4.320/64:

    “Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

    Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária."

    Embora isso seja feito apenas ao final do ano, na ocasião de inscrição de restos a pagar, achei que o examinador poderia ter dado interpretação diversa a esse dispositivo.

    Enfim, questão muito estranha. Questão para esquecer. Foi uma prova de técnico em contabilidade e questões assim devem aparecer somente em provas para cargos semelhantes a esse.


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • Você está surpreso com o gabarito da questão? Achou estranho? Pois é. Eu também achei!

    A banca só pode ter retirado essa questão da doutrina de Alípio Reis, pois não há referência a isso nos manuais oficiais (Manual Técnico de Orçamento – MTO e Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP). Eis o posicionamento do referido autor:


ID
1547317
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A folha de pagamento se encontra sob o controle do ente público por período indeterminado, ao contrário do direito de sua exploração, que pode ser cedido a um terceiro mediante disposições contratuais e legais para usufruto por um período determinado. Nesse contexto, o ativo representado pela folha de pagamento propriamente dita:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Este mesmo Manual informa que um ativo é reconhecido como intangível quando "o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança". Ao contrário do direito de sua exploração, que pode ter seu valor mensurado com base em suporte documental representado pelo contrato, a folha propriamente dita não pode ser mensurada e, consequentemente, não pode ser reconhecida como ativo intangível do ente público. Deste modo, o ativo representado pela folha não pode ser evidenciado no patrimônio público. Reafirmando este entendimento, a IPSAS 31, “Ativos Intangíveis” apresenta em seu item 61 entendimento segundo o qual “marcas geradas internamente, títulos de publicação, listas de usuários de um serviço, e itens de substância similar não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis”. O próprio MCASP cita tal entendimento, quando em sua Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais – afirma: “marcas, títulos de publicações, listas de usuários de um serviço, direitos sobre folha de pagamento e outros itens de natureza similar, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis”. 

    http://www.cnm.org.br/contadores/img/pdf/manuais_da_stn_2013/Mcasp-parte%20VI.pdf

  • Reinterpretando a partir dos conceitos atualizados pelo CPC 00 - Estrutura Conceitual R2.

    A) A folha de pagamento se encontra sob o controle do ente público por período indeterminado(...)

    4.19 Controle vincula um recurso econômico à entidade. Avaliar se existe controle ajuda a identificar o recurso econômico que a entidade contabiliza. (CPC 00 - ESTRUTURA CONCEITUAL)

    Como o controle é um aspecto essencial para o reconhecimento de um ativo, já que é a partir dele que os recursos econômicos futuros fluem para entidade, se a entidade pode perder esse controle a qualquer tempo - período indeterminado - então tal ativo não pode ser mensurado. - Não pode mensurar o ativo.

    B) ao contrário do direito de sua exploração, que pode ser cedido a um terceiro mediante disposições contratuais e legais para usufruto por um período determinado.

    4.17 Embora o valor do recurso econômico decorra do seu potencial atual de produzir benefícios econômicos futuros, o recurso econômico é o direito presente que contém esse potencial e, não, os benefícios econômicos futuros que o direito pode produzir (CPC 00 - ESTRUTURA CONCEITUAL)

    Portanto, como "pode ser cedido" para no futuro gerar fluxos de caixa para entidade, esse direito não é um direito presente atual e, portanto, não atende ao aspecto "potencial de produzir benefícios econômicos futuros" e, portanto, não pode ser estimado nem reconhecido.

    Após a explicação, baseada nos conceitos atuais republicados, temos:

    a)ERRADO, Como bem vimos, "(...)recurso econômico é o direito presente que contém esse potencial(...)" e, portanto, não pode produzir benefícios econômicos futuros.

    b)ERRADO, Não pode ser mensurado já que não tem o potencial atual de produzir benefícios econômicos futuros.

    c)CORRETO.

    d)ERRADO, não mensura e, portanto, não evidencia.

    e)ERRADO, a cessão de direitos é uma hipótese.

  • Questão sobre a contabilização de ativos no setor público.

    Para entendermos a parte literal do MCASP que fundamenta a resposta, é importante conhecermos bem a definição de ativo e os critérios para seu reconhecimento.

    Segundo as normas técnicas contábeis, ativo é um recurso controlado no presente pela entidade como resultado de evento passado. Recurso é um item com potencial de serviços (como patrimônio cultural, recreação, defesa nacional, etc.) ou com a capacidade de gerar benefícios econômicos (como entradas de caixa ou redução das saídas de caixa).

    Nesse sentido, temos o ativo intangível, que é um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que a entidade demonstre que ele atenda a dois requisitos, conforme MCASP:

    a. A definição de ativo intangível; e
    b. Os critérios de reconhecimento, ou seja, quando:

    i. For provável que os benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e
    ii. O custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança.

    Atenção! Perceba que enquanto o direito da exploração da folha de pagamento é um ativo intangível que atende os dois requisitos para reconhecimento (definição de ativo intangível e critérios de reconhecimento) a folha de pagamento propriamente dita não pode ser reconhecida como intangível pois não é mensurada com confiabilidade.

    É isso que a seção de “Perguntas e Respostas" do Tesouro busca explicar detalhadamente:

    “14 – Como classificar as receitas orçamentárias decorrentes da exploração econômica da folha de pagamento?

    Para classificar orçamentariamente este ingresso de recursos, faz-se necessário inicialmente separar a folha de pagamento propriamente dita da cessão do direito de explorá-la economicamente. A folha encontra-se sob o controle do ente público por período indeterminado, ao contrário do direito de sua exploração, que pode ser cedido a um terceiro mediante disposições contratuais e legais para usufruto por um período determinado.

    O MCASP informa que um ativo é reconhecido como intangível quando "o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança". Ao contrário do direito de sua exploração, que pode ter seu valor mensurado com base em suporte documental representado pelo contrato, a folha propriamente dita não pode ser mensurada e, consequentemente, não pode ser reconhecida como ativo intangível do ente público. Deste modo, o ativo representado pela folha não pode ser evidenciado no patrimônio público. Reafirmando este entendimento, a IPSAS 31, “Ativos Intangíveis" apresenta em seu item 61 entendimento segundo o qual “marcas geradas internamente, títulos de publicação, listas de usuários de um serviço, e itens de substância similar não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis". O próprio MCASP cita tal entendimento, quando em sua Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais – afirma: “marcas, títulos de publicações, listas de usuários de um serviço, direitos sobre folha de pagamento e outros itens de natureza similar, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis"."

    Feita toda revisão, já podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. Como vimos, a definição de ativo intangível é muito mais abrangente do que apenas trazer benefícios econômicos futuros.

    B) Errada. O ativo representado pela folha de pagamento propriamente dita não pode ser mensurado com confiabilidade.

    C) Certa. Como vimos, o ativo representado pela folha de pagamento propriamente dita não pode ser mensurado.

    D) Errada. Não pode ser mensurado e por isso mesmo não pode ser evidenciado como intangível.

    E) Errada. O ativo representado pela folha de pagamento propriamente dita não é um ativo intangível, ao contrário do direito da exploração da folha de pagamento.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
1547320
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em termos de categoria econômica, a compra de peças de informática de reposição para manutenção deve ser registrada como:

Alternativas
Comentários
  • Contabilidade Pública


    MCASP 2015.


    • 3 – Outras Despesas Correntes Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subven- ções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica “Despesas Correntes” não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa.


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • Letra (d)


    Despesas Correntes: são despesas orçamentárias que visam manter o funcionamento dos serviços públicos.

    Ex.:

    - Custeio (pessoal e encargos, juros e encargos da dívida, serviços de terceiros, material de consumo);

    - Transferências Correntes (transferências constitucionais da repartição de receitas tributárias e decorrentes de convênio).


    Bons estudos.

  • No ativo só podem ser registrados bens patrimoniais: mercadorias, disponibilidades (circulante), imóveis, computadores (imobilizado), patentes (intangível).

    Peças de reposição não são bens e, portanto, não podem ser registrados no ativo, ainda que sejam para reposição em elementos pertencentes ao ativo, como é o caso da questão (computadores).

    Peças de reposição são materiais de consumo e, como tal, devem ser registrados como despesas correntes (despesas que visam a manter o serviço público).

  • O MCASP 6º ed. trata o assunto da seguinte maneira: havendo apenas a manutenção regular do seu funcionamento, deve ser
    classificada na categoria econômica 3 – “despesa corrente”, no grupo da natureza da despesa 3 – “outras despesas
    correntes” e no elemento de despesa 30 – “Material de Consumo”.

  • Peças de informática podem entrar no estoque, que é parte do ativo circulante de uma entidade do poder público. Contudo, considerado-se a "Categoria Econômica", levamos em consideração as receitas e despesas orçamentárias nessa análise, sobrando somente as Despesas Correntes como resposta viável.

  • MCASP

     

    Um material é considerado de consumo caso atenda um, e pelo menos um, dos critérios a seguir:

     

    a. Critério da Durabilidade: se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos;

    b. Critério da Fragilidade: se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, caracterizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade;

    c. Critério da Perecibilidade: se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se deteriora ou perde sua característica pelo uso normal;

    d. Critério da Incorporabilidade: se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser retirado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal. Pode ser utilizado para a constituição de novos bens, melhoria ou adições complementares de bens em utilização (sendo classificado como 4.4.90.30), ou para a reposição de peças para manutenção do seu uso normal que contenham a mesma configuração (sendo classificado como 3.3.90.30);

    e. Critério da Transformabilidade: se foi adquirido para fim de transformação.

  • Questão sobre a classificação da despesa segundo a categoria econômica, com base na Lei n.º 4.320/64.

    Vamos começar definindo os termos técnicos. Segundo o MCASP a despesa pública orçamentária, pode ser classificada em duas categorias econômicas:

    (1) – Despesas Correntes

    Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    Os grupos de natureza de despesa (GND) das despesas correntes são: 1- Pessoal e Encargos Sociais 2-Juros e Encargos da Dívida e 3-Outras Despesas Correntes.

    (2) – Despesas de Capital

    Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Elas mantêm uma correlação com o registro de incorporação de ativo imobilizado, intangível ou investimento (no caso de GND 4 – Investimentos e 5 – Inversões financeiras) ou o registro de desincorporação de um passivo (GND 6 – Amortização da dívida).

    Atenção! Nessa linha, note que as despesas que envolvam diretamente a aquisição do bem de capital (ex.: compra de equipamentos de informática) serão classificadas como despesas de capital. De outro lado, as despesas públicas que não contribuem diretamente para a formação do bem de capital (ex.: peças de reposição para manutenção), serão classificadas como despesas correntes.

    Feita toda a revisão, já podemos iniciar a análise de cada alternativa:

    A) Errada. Como vimos, despesas destinadas a manutenção, serão classificadas como despesas correntes.

    B) Errada. Não é uma classificação da despesa de compra, é uma classificação de ativo. As peças em si serão registradas no ativo circulante (estoques), ou no ativo não circulante (imobilizado) caso atendam a definição das normas técnicas.

    C) Errada. Vide alternativa B.

    D) Certa. A compra das peças deve ser registrada como despesa corrente, pois não contribui diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital. Seria classificada conforme MCASP:

    “3 – Outras Despesas Correntes

    Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa."

    E) Errada. Vide alternativa B.


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

    Os gastos públicos com manutenção são classificados na categoria econômicas das despesas correntes.


ID
1547323
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

TEXTO 1

A Sra. Joaquina é mãe do Sr. Jericó e recebe aposentadoria no valor de R$ 788,00 desde os 65 anos de idade, quando ficou inválida após um acidente doméstico em que teve sua perna amputada por uma motosserra. Desde então depende economicamente do seu único filho para sobreviver. Ele, por sua vez, é um servidor da Defensoria Pública, que recebe vencimento básico mensal no valor de R$ 4.260,66 e contribui com R$ 1.000,00 para o sistema previdenciário. Em novembro de 2014 Jericó voltou à sala de aula, agora como aluno regular do Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública. Por essa razão, terá a opção de afastamento das atividades na Defensoria Pública, sem prejuízo de seus vencimentos. Independentemente disso, a prefeitura de Porto Velho lhe garantiu uma bolsa de estudos mensal de R$ 1.800,00 durante 24 meses, sendo a primeira parcela referente ao mês de dezembro de 2014. Como contrapartida ao recebimento da bolsa, entre fevereiro e novembro de 2015, deverá prestar 20 horas de consultoria à gestão pública do município de Porto Velho.

Esse servidor fez sua matrícula no mestrado em setembro de 2014 e, de tão feliz, gozou suas férias anuais em outubro de 2014.

Tendo por base unicamente as informações disponíveis no Texto 1 e considerando uma dedução mensal de R$ 179,71 por dependente, o valor de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) do Sr. Jericó em janeiro de 2015 foi:

Alternativas
Comentários
  • Vencimento = 4260,66 

    (-) Contribuição previdenciária: (1000,00)

    (-) Dependente: (179,71)

    (=) Base de cálculo para IR = 3080,95 

    (x) alíquota de 15% = 462,14 

    (-) dedução da tabela de IR: (335,03) 

    (=) valor de IRRF = 127,11

    Bons estudos!

  • a questa esta incompleta pois nao informa aliquota, parcela de dedução 

  • tem alguma coisa errada, pois na questão abaixo dessa, a resposta é que sobre a bolsa incide IR... logo, essa BC de calculo ai ta errada colega!!

  • Questão duvidosa! Alguém sabe o motivo para a resposta certa ser a alternativa A?

    Os valores recebidos para proceder a estudos ou pesquisas que importem em contraprestação de serviços, ou que, de alguma forma, representem vantagem para o doador em função dos resultados obtidos na pesquisa, são considerados rendimentos tributáveis e estão sujeitos à retenção de imposto na fonte e ao ajuste anual.
    (Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 26; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 – Regulamento do Imposto sobre a Renda – RIR/1999, art. 39, inciso VII, e art. 43, inciso I)
     


ID
1547326
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

TEXTO 1

A Sra. Joaquina é mãe do Sr. Jericó e recebe aposentadoria no valor de R$ 788,00 desde os 65 anos de idade, quando ficou inválida após um acidente doméstico em que teve sua perna amputada por uma motosserra. Desde então depende economicamente do seu único filho para sobreviver. Ele, por sua vez, é um servidor da Defensoria Pública, que recebe vencimento básico mensal no valor de R$ 4.260,66 e contribui com R$ 1.000,00 para o sistema previdenciário. Em novembro de 2014 Jericó voltou à sala de aula, agora como aluno regular do Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública. Por essa razão, terá a opção de afastamento das atividades na Defensoria Pública, sem prejuízo de seus vencimentos. Independentemente disso, a prefeitura de Porto Velho lhe garantiu uma bolsa de estudos mensal de R$ 1.800,00 durante 24 meses, sendo a primeira parcela referente ao mês de dezembro de 2014. Como contrapartida ao recebimento da bolsa, entre fevereiro e novembro de 2015, deverá prestar 20 horas de consultoria à gestão pública do município de Porto Velho.

Esse servidor fez sua matrícula no mestrado em setembro 2014 e, de tão feliz, gozou suas férias anuais em outubro de 2014.

Tendo por base unicamente as informações disponíveis no Texto 1, a bolsa de estudos recebida pelo Sr. Jericó terá incidência:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a legislação fiscal vigente, bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, quando recebidas exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados dessas atividades não representem vantagem para o doador, são considerados rendimentos isentos para o beneficiário. Os rendimentos isentos recebidos a título de bolsa de estudos não justificam acréscimo patrimonial.

    Caso os valores recebidos para proceder a estudos ou pesquisas configurem contraprestação por serviços, ou, de alguma forma, representem vantagem para o doador em função dos resultados obtidos na pesquisa, são considerados rendimentos tributáveis e estão sujeitos à retenção de imposto na fonte e no ajuste anual.


ID
1547329
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

TEXTO 1
A Sra. Joaquina é mãe do Sr. Jericó e recebe aposentadoria no valor de R$ 788,00 desde os 65 anos de idade, quando ficou inválida após um acidente doméstico em que teve sua perna amputada por uma motosserra. Desde então depende economicamente do seu único filho para sobreviver. Ele, por sua vez, é um servidor da Defensoria Pública, que recebe vencimento básico mensal no valor de R$ 4.260,66 e contribui com R$ 1.000,00 para o sistema previdenciário. Em novembro de 2014 Jericó voltou à sala de aula, agora como aluno regular do Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública. Por essa razão, terá a opção de afastamento das atividades na Defensoria Pública, sem prejuízo de seus vencimentos. Independentemente disso, a prefeitura de Porto Velho lhe garantiu uma bolsa de estudos mensal de R$ 1.800,00 durante 24 meses, sendo a primeira parcela referente ao mês de dezembro de 2014. Como contrapartida ao recebimento da bolsa, entre fevereiro e novembro de 2015, deverá prestar 20 horas de consultoria à gestão pública do município de Porto Velho.

Esse servidor fez sua matrícula no mestrado em setembro de 2014 e, de tão feliz, gozou suas férias anuais em outubro de 2014.

Sobre R$ 10.000,00 relativos a atos cooperativos, faturados em uma única Nota Fiscal, conforme previsto na IN SRF nº 459/2004, deverá haver retenção de:

Alternativas
Comentários
  • Ver IN SRF 459/2004:

    "Base de Cálculo e Alíquotas

    Art. 2º O valor da retenção da CSLL, da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep será determinado mediante a aplicação, sobre o valor bruto da nota ou documento fiscal, do percentual total de 4,65%, (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente, e recolhido mediante o código de arrecadação 5952.

    ...

    Art. 5º A retenção da CSLL não será exigida nos pagamentos efetuados às cooperativas, em relação aos atos cooperados."

    Logo, para as cooperativas aplica-se a retenção de Cofins e PIS/Pasep, total de 3,65%.


ID
1547332
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Guaporé presta serviços de consultoria jurídica a uma Fundação Pública do Estado de Rondônia (FPER). No mês de março essa empresa emitiu duas Notas Fiscais pelos serviços prestados à FPER, a primeira no valor de R$ 4.000,00 e a segunda no valor de R$ 6.000,00. Para a FPER, o atendimento ao que prescreve a IN SRF nº 459/2004 implicaria:

Alternativas
Comentários
  • Como se trata de pagamento efetuado por Fundação Pública, não há retenção de CSLL, Cofins e Pis/Pasep. 

    Ver o que fala a IN SRF 459/04:

    "Art. 1º Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep.

    § 1º O disposto neste artigo aplica-se inclusive aos pagamentos efetuados por:

    I - associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos;

    II - sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas;

    III – fundações de direito privado;

    IV - condomínios edilícios."



ID
1547335
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Na contabilidade de custos, a departamentalização contribui para totalização dos gastos de produção por unidade fabricada. Utilizando essa estratégia para estimar o custo de seus estoques, uma indústria:

Alternativas
Comentários
  • - Características da Departamentalização:

    a) a departamentalização visa uma correta alocação dos custos indiretos de fabricação aos produtos.

    b) cada custo é agregado primeiramente ao departamento e então para o produto, diminuindo assim a margem de erro da lucratividade de cada produto.

    c)  separa as atividades de uma empresa de acordo com a natureza de cada uma delas, procurando maior eficiência nas operações.

     d) na maioria das vezes, um departamento é um centro de custos, ou seja, nele são acumulados os custos indiretos para posterior alocação aos produtos.


    GABARITO: C

  • Gabarito: Letra C.

    Comentário: Vimos na aula de hoje que a departamentalização visa uma alocação dos custos indiretos de fabricação aos produtos de maneira menos arbitrária, ou seja, por meio de critérios menos subjetivos, como afirma a letra C. Os custos diretos, por sua vez, não precisam dessa ferramenta, uma vez que são facilmente alocados aos produtos. Da mesma forma, as despesas não necessitam da departamentalização, uma vez que são levadas diretamente ao resultado.

    Assim, cada custo é agregado primeiramente ao departamento e depois ao produto, diminuindo assim a possibilidade de erro da lucratividade de cada produto.

    A departamentalização separa as atividades de uma empresa de acordo com a natureza de cada uma delas, trazendo homogeneidade e buscando maior eficiência nas operações.

    Como disse há pouco, na maioria das vezes, um departamento é um centro de custos, ou seja, nele são acumulados os custos indiretos para posterior alocação aos produtos

  • Questão prática de apuração de custos em uma entidade.

    Antes de qualquer coisa, precisamos revisar uma divisão básica em custos: diretos e indiretos.

    Custos diretos são aqueles diretamente atribuíveis aos diversos produtos fabricados, de forma objetiva, enquanto que custos indiretos são aqueles que necessitam de cálculos, rateios ou estimativas para serem atribuíveis aos produtos, muitas vezes até de forma arbitrária.

    Nesse contexto, surge a técnica da departamentalização. Costuma-se utilizar esse método para tornar mais preciso e menos arbitrário o rateio dos custos indiretos aos produtos. As empresas que usam o custeio por departamentalização, alocam os custos indiretos primeiramente aos departamentos e somente depois atribuem aos produtos.

    Dica! A técnica da departamentalização, assim como o custo padrão, não é considerada um método de custeio propriamente dito, mas sim uma técnica contábil que pode ser utilizada em conjunto com outros métodos de custeio (ex.: por absorção). Entretanto, dependendo do texto e contexto da questão podemos considerá-la como um método de custeio em sentido amplo.

    Feita toda a revisão do assunto podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. Custos diretos são alocados por meio de critérios objetivos, não arbitrários.

    B) Errada. Na departamentalização a despesa não é alocada, é lançada diretamente no resultado do período.

    C) Certa. Como vimos, essa é a principal vantagem do método da departamentalização, alocar os custos indiretos de forma mais técnica e menos subjetiva, em duas fases.

    D) Errada. Custos diretos são alocados diretamente aos produtos e não por meio de critérios de rateio.

    E) Errada. Na departamentalização não há estimativa das despesas e sim da alocação dos custos.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
1547338
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Ao utilizar o custeio variável, a empresa imputará:

Alternativas
Comentários
  • Questão passível de anulação


    A banca indicou a letra A como gabarito provisório.


    Ocorre que as despesas variáveis não são imputadas como investimento, no custeio Variável. Apenas os Custos Variáveis são incluídos no custo do produto, que se torna um investimento enquanto fica no estoque.

    Conforme Eliseu Martins, “contabilidade de custos”, 10 edição, 2010, Editora Atlas, pg. 198:
    “Nasceu assim o Custeio Variável (Custeio significa forma de apropriação de Custos). Com base, portanto, no Custeio Variável, só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o Resultado: para os estoques só vão, como consequência, custos variáveis”.


    Bons estudos


  • Não sei se já anularam esta questão, mas estou com o Tiago. 


    Custeio Variável SOMENTE custos variáveis!
  • Utilizando a mesma citação do colega...

    Conforme Eliseu Martins, “contabilidade de custos”, 10 edição, 2010, Editora Atlas, pg. 198:
    “Nasceu assim o Custeio Variável (Custeio significa forma de apropriação de Custos). Com base, portanto, no Custeio Variável, só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o Resultado: para os estoques só vão, como consequência, custos variáveis”. (grifo nosso)

    Os custos e despess fixas vão para o resultado, que é o que a alternatica "b" está dizendo. Esta é a alternativa correta!

  • Questão sobre métodos de custeio.

    Vamos começar revisando os mais importantes para resolvermos a questão, conforme Martins¹, que é o autor mais utilizado nas provas de Custos:

    Gasto — Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

    Exemplos: Gasto com mão-de-obra, com aquisição de mercadorias para revenda, com energia elétrica, com aluguel, etc.

    Investimento — Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s).

    Exemplos: Aquisição de móveis e utensílios, imóveis, Marcas e Patentes, Matéria-Prima, Material de Escritório, etc.

    Custo — Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

    Exemplos: Matéria-Prima utilizada no processo produtivo, Combustíveis e Lubrificantes usados nas máquinas da fábrica, Aluguéis e Seguros do prédio da fábrica, etc.

    Despesa — Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

    Exemplos: Salários e encargos sociais do pessoal de vendas; Salários e encargos sociais do pessoal do escritório de administração; Energia elétrica consumida no escritório; etc.

    Dica! Guardem esse exemplo prático envolvendo todas as etapas pelas quais o gasto (termo genérico) com uma matéria-prima poderia passar:

    - Na aquisição para utilização futura (estocada): investimento.
    - Na utilização no processo de fabricaçãocusto.
    - Na estocagem do bem produzido: investimento.
    - Na venda do produto: despesa.

    Já os métodos de custeio são métodos de apropriação dos custos. O mais utilizado e aceito pela legislação para fins tributários é o custeio por absorção. Nesse método, são apropriados custos fixos e variáveis ao estoque, que depois viram custo do produto vendido. Logo, se o estoque não é vendido totalmente, o que sobrar, deixa custo fixo retido no estoque final – não é lançado no resultado nesse período.

    De outro lado, temos o método de custeio variável, utilizado para fins gerenciais, apropria somente custos variáveis ao estoque. Logo, ainda que esses estoques não sejam vendidos totalmente, todo o custo fixo já vai para o resultado como despesa – não como CPV.

    Atenção! Perceba então que a única diferença dos dois métodos é o tratamento contábil dos custos fixos! Em ambos os métodos as despesas (fixas ou variáveis) são lançadas no resultado, entretanto, ao utilizar o custeio variável além das despesas teremos também os custos fixos da produção no resultado.

    Feita toda a revisão, já podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. Apenas custos podem se tornar investimento, quando ativados. Despesas são lançadas diretamente no resultado.

    B) Certa. No método do custeio variável, tanto os custos fixos quanto as despesas (fixas e variáveis) da produção são lançadas no resultado.

    C) Errada. Custos fixos vão para o resultado, enquanto que os custos variáveis podem ser tornar investimento, quando ativados.

    D) Errada. Apenas custos fixos vão para o resultado, os custos variáveis são alocados aos produtos.

    E) Errada. Como vimos, despesas (fixas ou variáveis) vão para o resultado.


    Fonte:

    ¹MARTINS, Eliseu, 1945 Contabilidade de custos / Martins, Eliseu. – 9ª ed. - São Paulo : Atlas, 2003, pág. 17.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
1547341
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Quando uma indústria utiliza uma máquina durante o seu processo produtivo, a contabilidade de custos classifica esse consumo como:

Alternativas
Comentários
  • Questão passível de anulação.


    gasto que não será desembolsado até que o produto acabado seja desintegrado do ativo,”
    Errado. O gasto pode perfeitamente já ter sido desembolsado, caso a empresa tenha comprado a máquina a vista
    .


    “já que a depreciação não é reconhecida no resultado do período em que o produto foi processado;”
    Correto.


    Aparentemente, a banca trocou “reconhecido” por “desembolsado”. Com efeito, a assertiva estaria correta:


    “gasto que não será reconhecido até que o produto acabado seja desintegrado do ativo, já que a depreciação não é reconhecida no resultado do período em que o produto foi processado;” Mas, da forma como constou na prova, a assertiva está errada.


    As demais alternativas também estão erradas:


    (A) custo direto que não foi desembolsado no passado, mas já que a depreciação da máquina contribuiu para constituição de um novo ativo, será reconhecida no resultado do período em que o produto foi processado;

    Errado. A depreciação pode ser custo direto (quando a máquina é usada na produção de apenas um produto) ou indireto. E a depreciação não será reconhecida no resultado do período em que o produto foi elaborado. Será reconhecida no resultado do período em que o produto for vendido.


    (B) custo indireto de fabricação, que já foi desembolsado no passado e apenas consumido durante o processo produtivo, mas que contribuiu para constituição de um novo ativo;

    Errado. A depreciação pode ser um custo indireto ou direto. Não podemos afirmar, com os dados da questão, que seja um “custo indireto de fabricação”.


    (C) gasto que não foi desembolsado durante o processo produtivo, mas que representa uma despesa variável, já que a depreciação da máquina contribuiu para constituição de um novo ativo;

    Errado. A depreciação pode ser um custo variável (quando é usado o método das unidades produzidas ou das horas trabalhadas) ou um custo fixo (quando usa o método de depreciação linear ou da linha reta).


    (E) gasto que não foi desembolsado durante o processo produtivo, mas que representa um custo indireto, já que a depreciação da máquina contribuiu para constituição de um novo ativo.

    Errado. A depreciação pode ser um custo indireto ou direto. Não podemos afirmar, com os dados da questão, que seja um “custo indireto de fabricação”.


    Bons estudos.

  • Gasto - Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). Gasto pode ser um Investimento, Custo ou Despesa. Gasto é gênero que Custo é espécie. É irrelevante no conceito de Gasto se foi pago à vista ou à prazo, portanto, o Gasto ( depreciação), cuja espécie, na questão, é o Custo de Produção,  pelo princípio da competência, tornar-se-á desembolso apenas quando de sua apropriação ao produto, mas o reconhecimento desse Gasto (Custo) de fato ocorrerá quando da venda do produto. Isso porque o "Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção ...."(MARTINS, 2003). Assim,  é  possível reconhecer a depreciação antes, durante e depois da fabricação do produto. Parece que a banca guiou-se pelo enfoque fiscal que, só reconhece esse gasto/custo, após a venda do produto. Muito capciosa a questão.

  • De acordo com o Professor Valter Ferreira do QC, na letra D, considerado o gabarito pela banca, deveria ter sido escrito RECONHECIDO, em vez de DESEMBOLSADO.

     

    D) gasto que não será desembolsado (reconhecido) até que o produto acabado seja desintegrado do ativo, já que a depreciação não é reconhecida no resultado do período em que o produto foi processado;


ID
1547344
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

TEXTO 2
Uma empresa teve os seguintes custos no mês de maio/15
                  
                                   Gastos                                    $ 
Aluguel do armazém dos produtos acabados       800
Depreciação das máquinas de produção              200
IPTU do prédio da fábrica                                      450
Mão de obra direta                                                400
Mão de obra indireta                                             550
Material direto                                                         50
Salário do departamento de compras                   150

No mesmo período a empresa teve uma produção de 150 unidades e vendeu 120. 


Considerando as informações do texto 2, o custo de produção do período foi de:

Alternativas
Comentários
  • Aluguel do armazém dos produtos acabados    800  (DESPESA)
    Depreciação das máquinas de produção              200 (CUSTO)
    IPTU do prédio da fábrica                                      450 (CUSTO)
    Mão de obra direta                                                400 (CUSTO)
    Mão de obra indireta                                            550 (CUSTO)
    Material direto                                                         50 (CUSTO)
    Salário do departamento de compras                  150 (DESPESA)


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • CPP=MOD+MD+CIF

  • Aluguel deveria ser custo, mas como ele falou de produtos acabados acho que vira despesa. É isso mesmo?

  • Olha, nem sempre é fácil distinguir custos de despesas. A doutrina contábil, no entanto, propõe uma regra simples do ponto de vista didático: todos os gastos realizados com o produto até que este esteja pronto, são custos; a partir daí, são despesas. Observe que os produtos que vão para o tal armazém já estão acabados. Não há que se falar mais em custos. Os gastos a partir daí são despesas.  

  • Armazenagem
    - Quando a empresa compra matéria prima, pode ser necessário armazená-la por algum tempo, antes de utilizá-la na produção -> Tais gastos com armazenagem são incluídos no custo da produção.


    - quando uma empresa adquire mercadoria/produtos acabados, os gastos com armazenagem são considerados despesas. Pois a mercadoria já está pronta, já foi produzida.
     

    Gabarito D

  • CUSTOS gastos até q o produto esteja pronto

    fazendo do produto--------> CUSTOS -------> produto terminado ------> DESPESA

     

  • Questão sobre terminologia aplicada à contabilidade de custos.

    Quando tratamos da terminologia em custos industriais, estamos falando de conceitos básicos, mas muito importantes para entendermos melhor a Contabilidade de Custos como um todo. Apesar de serem palavras com o sentido parecido, utilizadas no dia a dia com o mesmo significado, existem termos técnicos com semânticas totalmente distintas.

    Vamos começar revisando os mais importantes para resolvermos a questão, conforme Martins¹, que é o autor mais utilizado nas provas de Custos:

    Gasto — Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

    Exemplos: Gasto com mão-de-obra, com aquisição de mercadorias para revenda, com energia elétrica, com aluguel, etc.

    Custo — Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

    Exemplos: Matéria-Prima utilizada no processo produtivo, Combustíveis e Lubrificantes usados nas máquinas da fábrica, Aluguéis e Seguros do prédio da fábrica, etc.

    Despesa — Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

    Exemplos: Salários e encargos sociais do pessoal de vendas; Salários e encargos sociais do pessoal do escritório de administração; Energia elétrica consumida no escritório; etc.

    Feita toda a revisão, já podemos classificar os gastos e contabilizar o custo total da produção.

    Aluguel do armazém dos produtos acabados 800 (Despesa)

    Atenção! Perceba que o gasto em relação à estocagem do produto acabado não tem mais a ver com o processo de produção (pois o produto já está produzido) e por isso é contabilizado como despesa. Não confunda com o gasto em relação à armazenagem de matéria prima, por exemplo, que seria classificado como custo.

    Depreciação das máquinas de produção 200 (Custo)
    IPTU do prédio da fábrica 450 (Custo)
    Mão de obra direta 400 (Custo)
    Mão de obra indireta 550 (Custo)
    Material direto 50 (Custo)
    Salário do departamento de compras  150 (Despesa)

    Atenção! Aqui se fosse especificado compras “da fábrica" como nas demais linhas, por exemplo, seria custo. Como a descrição departamental está genérica o examinador considerou corretamente como uma atividade administrativa - despesa.

    Agora já podemos calcular o custo de produção do período:

    Custo = $ 200 + $ 450 + $ 400 + $ 550 + $ 50
    Custo = $ 1.650

    Considerando as informações do texto 2, o custo de produção do período foi de 1.650.


    Fonte:

    ¹MARTINS, Eliseu, 1945 Contabilidade de custos / Martins, Eliseu. – 9ª ed. - São Paulo : Atlas, 2003, pág. 17.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
1547347
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

TEXTO 2 
Uma empresa teve os seguintes custos no mês de maio/15
                  
                                   Gastos                                    $ 
Aluguel do armazém dos produtos acabados       800 
Depreciação das máquinas de produção               200 
IPTU do prédio da fábrica                                       450 
Mão de obra direta                                                400 
Mão de obra indireta                                             550 
Material direto                                                         50 
Salário do departamento de compras                   150

No mesmo período a empresa teve uma produção de 150 unidades e vendeu 120. 

Considerando as informações do texto 2 e sabendo que no mês anterior a produção foi de 160 unidades e foram vendidas 130, o custo dos produtos vendidos no período anterior foi:

Alternativas
Comentários
  • atenção com a casca de banana!!!!

    "Aluguel do armazém dos produtos acabados"

    despesa


  • Como os materiais diretos variam de acordo com a quantidade produzida, antes de apurar o CPV vamos fazer uma regra de 3.

    MOD = 400 – 150,  Logo X=400*160  ,    X=426,67                MD =  50 – 150,  Logo Y=50*160  ,    Y= 53,33

                   X      160                    150                                                       Y     160                  150

    Agora é só somar os custos, dividir pelo total fabricado e multiplicar pelos produtos vendidos no período anterior,

    CPV período anterior = (200+450+426,67+550+53,33) /160 * 130  = 1.365,00 , Alt. (e)

  • Só tenho uma dúvida: não é utilizada a produção média para alocar os custoso fixos? Ref. CPC 16 R1.

     

  • como os custos variáveis mudam conforme a qtde. produzida, primeiro calculemos o custo variável unitário das 150 unidades produzidas em maio (já que a tabela traz os gastos de maio):

    - custos variáveis: 400 (MOD) + 50 (MD) = 450 / 150 unidades = R$3/unidade

    já os custos fixos são os mesmos tanto no mês de maio quanto no mês anterior, logo, já podemos calcular o custo fixo unitário das 160 unidades produzidas no mês de abril:

    - custos fixos: 200 + 450 + 550 = 1200 / 160 unidades = R$ 7,5/unidade

    assim, podemos calcular o custo unitário total para o mês de abril:

    - custo unitário total: 3 + 7,50 = R$10,50/unidade

    cálculo do CPV do mês anterior:

    - CPV: 10,50 * 130 unidades = R$1.365

  • Os custos variáveis totais sofrem alteração proporcional ao volume produzido e os custos fixos totais não sofrem alteração.

    Custos variáveis em maio: MOD + MD = 400 + 50 = 450

    Custos variáveis no período anterior:

    450 ------------------------ 150

    X ------------------------ 160

    X = 480

    Custos fixos: DEPRECIAÇÃO + MOI + IPTU = 200 + 550 + 450 = 1200

    Custo total = CV + CF = 480 + 1200 = 1680

    Custo total unitário = 1680/160 = 10,50

    CPV = 10,50 x 130 = 1365,00

    GAB. E

  • Questão sobre terminologia aplicada à contabilidade de custos.

    Quando tratamos da terminologia em custos industriais, estamos falando de conceitos básicos, mas muito importantes para entendermos melhor a Contabilidade de Custos como um todo. Apesar de serem palavras com o sentido parecido, utilizadas no dia a dia com o mesmo significado, existem termos técnicos com semânticas totalmente distintas.

    Vamos começar revisando os mais importantes para resolvermos a questão, conforme Martins¹, que é o autor mais utilizado nas provas de Custos:

    Gasto — Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

    Exemplos: Gasto com mão-de-obra, com aquisição de mercadorias para revenda, com energia elétrica, com aluguel, etc.

    Custo — Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

    Exemplos: Matéria-Prima utilizada no processo produtivo, Combustíveis e Lubrificantes usados nas máquinas da fábrica, Aluguéis e Seguros do prédio da fábrica, etc.

    Despesa — Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

    Exemplos: Salários e encargos sociais do pessoal de vendas; Salários e encargos sociais do pessoal do escritório de administração; Energia elétrica consumida no escritório; etc.

    Feita toda a revisão, já podemos classificar os gastos e contabilizar o custo total da produção.

    Aluguel do armazém dos produtos acabados 800 (Despesa)

    Atenção! Perceba que o gasto em relação à estocagem do produto acabado não tem mais a ver com o processo de produção (pois o produto já está produzido) e por isso é contabilizado como despesa. Não confunda com o gasto em relação à armazenagem de matéria prima, por exemplo, que seria classificado como custo.

    Depreciação das máquinas de produção 200 (Custo)
    IPTU do prédio da fábrica 450 (Custo)
    Mão de obra direta 400 (Custo)
    Mão de obra indireta 550 (Custo)
    Material direto 50 (Custo)
    Salário do departamento de compras  150 (Despesa)

    Atenção! Aqui se fosse especificado compras “da fábrica" como nas demais linhas, por exemplo, seria custo. Como a descrição departamental está genérica o examinador considerou corretamente como uma atividade administrativa - despesa.

    Feita a separação de custos e despesas, agora podemos voltar para o exercício para calcular o custo do produto vendido (CPV). Para isso teremos que revisar outra classificação comum em custos: custos fixos e variáveis.

    Atenção! Os custos podem ser classificados em dois tipos básicos em função de mudanças no nível de produção ou atividade da empresa. Segundo a doutrina, dentre as classificações usuais que utilizamos para classificar os custos, essa é uma das mais importantes, pois levamos em consideração a relação entre o valor total de um custo e o volume de atividade numa unidade de tempo.

    Por exemplo, o valor total de consumo dos materiais diretos por mês depende diretamente do volume de produção. Quanto maior a quantidade fabricada, maior seu consumo. Dentro de uma unidade de tempo (mês, nesse caso), o valor do custo com tais materiais varia de acordo com o volume de produção. Por isso, materiais diretos são chamados custos variáveis.

    De outro lado, o aluguel da fábrica em certo mês é de determinado valor, independentemente de aumentos ou diminuições naquele mês do volume elaborado de produtos. Por isso, classificamos o aluguel da fábrica como um custo fixo.

    Atenção! Perceba que a empresa vendeu apenas 130 unidades das 160 produzidas no período. Portanto, para chegarmos no valor do CPV do período anterior precisaremos partir do custo de produção unitário e multiplicar pelas quantidades vendidas no período (130).

    Vamos começar apurando os custos fixos totais, pois esses não mudam em função da produção da empresa.

    Custos fixos totais = depreciação + IPTU + mão de obra indireta (supervisão)
    Custos fixos totais = $ 200 + $ 450 + $ 550
    Custos fixos totais = $ 1.200

    Agora teremos que calcular os custos variáveis unitários, pois esses também não se alteram em função da produção.

    Custo variável unitário = Custos variáveis totais / quantidade produzida
    Custo variável unitário = $ 400 + $ 50 / 150 unidades em maio
    Custo variável unitário = $ 450 / 150
    Custo variável unitário = $ 3 por unidade

    Agora podemos calcular o custo de produção unitário do período anterior.

    Custo unitário em abril = custos fixos unitário + custo variável unitário
    Custo unitário em abril = ($ 1.200/160 unidades em abril) + $ 3
    Custo unitário em abril = $ 7,5 + $ 3
    Custo unitário em abril = $ 10,5

    Como foram vendidas apenas 130 unidades, para encontrarmos o CPV basta multiplicarmos o custo unitário pelos produtos vendidos no período.

    CPV = custo unitário x quantidade vendida
    CPV = $ 10,5 x 130 unidades
    CPV = $ 1.365

    O custo dos produtos vendidos no período anterior foi 1.365.


    Fonte:

    ¹MARTINS, Eliseu, 1945 Contabilidade de custos / Martins, Eliseu. – 9ª ed. - São Paulo : Atlas, 2003, pág. 17.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
1547350
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma indústria teve uma receita de vendas de $ 8.000 e um lucro bruto de $ 2.400.

Sabendo-se que foram vendidas 640 unidades e que o custo fixo representa 60% dos custos dos produtos vendidos, a margem de contribuição unitária é de:

Alternativas
Comentários
  • Alguem poderia responder essa questao.

    Nao consegui chegar nesse resultado.

  • PVu = Receita de Vendas / Quant. Vendida

    PVu = 8000/640 = 12,50

    .

    CPV = (Receita de Vendas – Lucro Bruto) / Quant. Vendida

    CPV = (8000 – 2400)/640 CPV = 5600/640 = 8,75

    .

    CVu = CPV x %CV

    CVu = 8,75 x (1 – 0,6) = 3,50

    .

    MCu = PVu – CVu – DVu

    MCu = 12,50 – 3,5 = 9,00

  • Receita com Vendas:  8.000

    Lucro Bruto: 2.400

    Unidades vendidas: 640

    Custo Fixo: 60% do CPV


    Receita de Vendas--------------8.000

    (-) CPV---------------------------(X)

    = Lucro Bruto-------------------2.400


    Logo,

    CPV = 8.000 – 2.400

    CPV = 5.600


    Custo Fixo = 5.600 x 60%

    Custo Fixo = 3.360


    Logo, o Custo Variável é 5.600 – 3.360 = 2.240

    CVu = 2.240/640 = 3,5


    Preço de Venda Unitário = Vendas/Unidades

    PVu = 8.000\ 640 = 12,5


    Margem de Contribuição Unitária(MCu) = PVu – (CVu + DVu)

    MCu = 12,5 – 3,5

    MCu = 9,00

  • RT - CPV = LB
    8000 - CPV = 2400
    CPV = 8000 - 2400 ... CPV = 5600
    CF = 60% x 5600 
    CV = 40% x 5600 ... CV = 2240
    MC = PV - CV
    MC = 8000 - 2240 ...  MC = 5760
    MCu = 5760/640 = MCu = 9 

  • Receita com Vendas:  8.000

    Lucro Bruto: 2.400

    Unidades vendidas: 640

    Custo Fixo: 60% do CPV

     

    Receita de Vendas--------------8.000

    (-) CPV---------------------------(X)

    = Lucro Bruto-------------------2.400

    Logo CPV = 5.600,00 

    Se o Custo Fixo é 60% do CPV ele será (5.600,00 x 60%) = 3.360,00

    Considerando que 60% do CPV é Custo Fixo o restante 40% é Custo Variável. Portanto o Custo Variável é igual a 2.240,00

     

    Jogando na Formula da Margem de Contribuição:

    Receita Total 8.000,00 - Custo Variável  2.240,00 - Despesa Variável 0,00 

    Resultado 5.760,00/640 unidades = 9,00

    Gabarito Letra A

  • Questão prática sobre o conceito de margem de contribuição unitária.

    A Margem de Contribuição Unitária (MCu) representa o quanto a produção e venda de uma unidade adicional de um produto resulta em recursos monetários para a empresa, para que esta possa amortizar seus custos fixos e obter lucro. A fórmula padrão é a seguinte:

    MCu = Preço de venda unitário (–) custos e despesas variáveis unitários

    Dica! A MCu é uma métrica muito utilizada no contexto de tomada de decisão empresarial. Através dessa análise podemos identificar quais são os produtos, linhas ou unidades de negócio que devem ser priorizados pela empresa, tendo como parâmetro a lucratividade para a empresa.

    Se foram vendidas 640 unidades com receita de $ 8.000, o preço de venda por unidade será:

    Preço de venda unitário = $ 8.000 / 640 unidades
    Preço de venda unitário = $ 12,5

    Atenção! Agora precisamos calcular os custos variáveis. Para isso, basta partirmos do custo produto vendido (CPV) e retirar a parcela fixa (60%). Ou seja, o custo variável será 40% do CPV.

    Receita de vendas (-) CPV = Lucro bruto
    $ 8.000 (-) CPV = $ 2.400
    CPV = $ 5.600

    Custo variável = 40% do CPV
    Custo variável = 0,4 x $ 5.600
    Custo variável = $ 2.240

    Custo variável unitário = $ 2.240/ 640 unidades
    Custo variável unitário = $ 3,5

    Por fim, podemos calcular a MCu com a fórmula inicial.

    MCu = $ 12,5 (–) $ 3,5
    MCu = $ 9,00

    Sabendo-se que foram vendidas 640 unidades e que o custo fixo representa 60% dos custos dos produtos vendidos, a margem de contribuição unitária é de $ 9,00.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
1547353
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa que produz apenas um produto terá todos os custos caracterizados como:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Consideram-se custos diretos, aqueles que podemos identificar como pertencendo a este ou àquele produto, pois há como mensurar quanto pertence a cada um, de forma objetiva e direta. É o caso, por exemplo, das matérias-primas, das embalagens, da mão-de-obra direta (se de fato há verificação e medição de quanto se está gastando em cada produto), dos serviços executados por terceiros, da energia elétrica consumida (quando há medidores que identificam quanto se está consumindo em cada item) etc. Esses custos são apropriados aos produtos sem que seja necessário fazer rateios e não oferecem dúvidas quanto a serem deste ou daquele item que está sendo produzido.

  • Comentários & Solução⃕   Aprendemos com os ensinamentos dos insignes mestres José Carlos Marion & Osni Moura Ribeiro1 (2011), que se a empresa fabricar apenas um produto, é evidente que todos os gastos atribuídos à produção de determinado período serão apropriados a esse produto de forma direta, sem maiores complicações. Nesse caso, a soma dos custos totais da produção de um mês refere-se exclusivamente ao único produto fabricado no referido mês. Utilizando essa linha de raciocínio, podemos concluir que se uma empresa produz apenas um tipo de produto, então terá todos os seus custos caracterizados como direto.

    Referências Bibliográficas⃕

    1 - MARION, J. C. & OSNI. M. R. Introdução à Contabilidade Gerencial – São Paulo: Editora Saraiva, 2011 – pág. nº 51.

  • Questão sobre terminologia básica em custos.

    Vamos começar revisando duas classificações básicas de custos: em função da atividade (fixos e variáveis) e em função da apropriação ao produto (diretos e indiretos).

    Os custos podem ser classificados em dois tipos, em função de mudanças no nível de produção ou atividade da empresa. Conforme Martins¹, dentre as classificações usuais que utilizamos para classificar os custos, essa é uma das mais importantes, pois levamos em consideração a relação entre o valor total de um custo e o volume de atividade numa unidade de tempo.

    Por exemplo, o valor total de consumo dos materiais diretos por mês depende diretamente do volume de produção. Quanto maior a quantidade fabricada, maior seu consumo. Dentro, portanto, de uma unidade de tempo (mês, nesse caso), o valor do custo com tais materiais varia de acordo com o volume de produção. Por isso, materiais diretos são chamados custos variáveis.

    De outro lado, o aluguel da fábrica em certo mês é de determinado valor, independentemente de aumentos ou diminuições naquele mês do volume elaborado de produtos. Por isso, classificamos o aluguel da fábrica como um custo fixo.

    Custos também podem ser classificados segundo sua relação com o produto. Os custos diretos são aqueles que podem ser diretamente associados ao objeto de custeio sem o uso de modelos matemáticos de rateio (critérios de rateio). De forma simples, isso ocorre porque é possível verificar diretamente quanto de embalagem gastei na fabricação do meu produto A. Mas é difícil de verificar quanto gastei com limpeza e segurança da fábrica, produzindo cada produto (A, B ou C).

    Nesse segundo caso, precisamos apropriar esses custos indiretos utilizando algum critério, por rateio ou estimativas, modelos matemáticos que nos ajudam a reduzir a arbitrariedade na apropriação.

    Atenção! Perceba que essa classificação só diferencia custos em uma entidade que produza mais de um produto. Se a empresa produz apenas um produto, todos os custos (de matéria prima à energia elétrica) pertencem a esse produto, ou seja, só teremos custos diretos associados ao objeto de custeio. Nesse caso não há que se falar em custos indiretos.

    Agora já temos condições de analisar cada uma das alternativas:

    A) Errada. A empresa poderia ter custos fixos (ex.: aluguel) e variáveis (ex.: mão de obra).

    B) Errada. Vide explicação da alternativa A.

    C) Certa. Como vimos, se uma empresa que produz apenas um produto terá todos os custos caracterizados como diretos.

    D) Errada. Nesse caso a empresa não terá custos indiretos, somente diretos.

    E) Errada. Essa não é uma classificação de custos, é um método de custeio, como o por absorção, variável, etc.


    Fonte:

    ¹MARTINS, Eliseu, 1945 Contabilidade de custos / Martins, Eliseu. - 9.ª ed. - São Paulo : Atlas, 2003, pág. 17.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
1547356
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

TEXTO 3:

A empresa de alimentos congelados Tumbata revende 53 produtos e produz outros cinco.
Em abril de 2015 a empresa produziu 4.000 pizzas, 3.200 lasanhas, 7.100 hambúrgueres, 900 frangos desfiados e 5.000 kibes com os seguintes custos:

                                      Matéria-prima   Mão de obra direta 
          Custos                $ 15 por kg         $ 4 por hora
          Pizza                            800 kg              320 h
          Lasanha                   1.300 kg              160 h
          Hambúrgeres              200 kg              400 h
          Frango desfiado         820 kg               270 h
          Kibe                            1000 kg               450 h

Os custos indiretos totalizam $ 24.000 e a Tumbata apropria-os conforme o tempo de mão de obra direta. 


Considerando as informações do texto 3, o produto que apresenta o maior custo unitário é:

Alternativas
Comentários
  •                             MP     MOD    CIF     CU     RATEIO DO CF

    PIZZA               12000    1280     4800    4,52     320   0,20

    LAZANHA        19500     640      2400     7,4      160    0,10

    HAMBUGER    3000      1600     6000     11,6     400    0,25

    FRANGO         12300    1080    4080      19,4      270    0,17

    KIBE                 15000     6750    6720      5,        450      0,28

                                                                                  1600

  • Segue o link da questão resolvida...

    https://drive.google.com/file/d/0B_qExxxioiHZamF5RWhKU2J1ejg/view?usp=sharing

  • Bastava tempo para fazer...kkkkk

  • Questão prática de apuração de custos.

    Antes de qualquer coisa, precisamos ter conhecimento de uma divisão básica em custos.

    Custos diretos são aqueles diretamente atribuíveis aos diversos produtos fabricados, de forma objetiva, enquanto que custos indiretos são aqueles que necessitam de cálculos, rateios ou estimativas para serem atribuíveis aos produtos, muitas vezes até de forma arbitrária.

    Atenção! Para ratearmos os custos indiretos entre os diversos produtos utilizaremos o critério fornecido na questão: tempo de mão de obra direta. Para fazermos isso, basta alocarmos em cada produto a sua representatividade em horas de mão de obra direta (MOD).

    Tempo total de MOD = 320h + 160h + 400h + 270h + 450h
    Tempo total de MOD = 1.600h

    Assim, se a produção de pizza utilizou 320h das 1.600h totais, ela receberá 20% (320/1.600) dos custos indiretos totais, totalizando $ 4.800.

    Atenção! Aplicaremos esse raciocínio a todos os produtos abaixo para chegarmos em cada custo indireto. Veja a tabela abaixo:


    Atenção! Perceba somamos ao custo indireto de cada produto os custos com matéria-prima (MP) e MOD. Para fazermos isso basta multiplicarmos os kgs necessários para a produção pelo custo da matéria prima ($15) e as horas de MOD pelo custo de cada hora (4$). Por exemplo, no caso das pizzas gastamos $12.000 de matéria prima (800 x $15) e $1.280 de MOD (320h x $4).

    Dessa forma, conseguimos chegar no custo total de cada produto, que dividido pela quantidade produzida resultará no custo unitário de cada produto.

    Considerando as informações do texto 3, o produto que apresenta o maior custo unitário é o frango desfiado ($19,37).


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
1547362
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão pede exclusivamente porcentagem, calculo como se o total fosse R$100. Logo, se ele gastou R$40, sobraram R$60 e desses, 30% foi para a poupança (0,3 * 60 = 18). Sobraram 60-18 = R$42 =>42% do total

  • Letra (e)


    Suponha que o salário de João é de 100 reais. Ele gastou 40%, isto é, 40 reais, com as despesas, sobrando 60 reais. Deste restante, ele colocou 30% na poupança.


    Assim, ele poupou:

    30% x 60 =

    0,30 x 60 =

    18 reais


    Deste modo, a quantia que restou foi de 60 – 18 = 42 reais. Em relação ao salário total, essa quantia corresponde a:


    P = 42 / 100 = 0,42 = 42%


  • Vamos colocar um valor hipotético: 

    R$: 100,00 Ele gastou 40%, logo R$ 40,00 sobrando R$ 60,00, desses R$ 60,00 reais ele colocou na caderneta 30%, logo R$ 18,00 reais, sobrando R$ 42,00 ou 42%.
  • João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

     IMAGINEMOS QUE JOSÉ TINHA 100% ------> 40%  = despesas habituais (sobrou 60%)

    30% do restante (60%)---> poupança-----> 30/100 x 60/100 = 3x6/100 (simplifiquei um zero em cada fração, numerador com denominador)

    18/100 = então, 18% foi para poupança.  Assim se o restante era 60% e 18% foi colocado na poupança, temos de subtrair 60% - 18%= 42%.



  • 40% do salário

    60% restou gastou 30% que é 18%

    40%+18% = gastou 58% do salário

    Restou 42% E

  • Letra E

    Vamos basear que o total seja 100 reais

    40% ---100  Multiplicamos em formato X  x100=4000 -> 4000/100 = 40%    sobrou 60% do total de 100 reais

    X          100

    Agora vamos fazer o 30% sobre o 60%

    30% ----- 100  Multiplicaremos em formato X  X100=1800 --> 1800/100= 18   desconta 60-18 sobra 42%

    X              60

  • Gabarito E


    x - 0,4x = 0,6x

    0,6x * 30% = 0,18x

    0,6x - 0,18x = 0,42x -> 42%

  • Aff, ainda bem que a Fabiana explicou, tava aqui pensando que respondi errado por causa dos descontos de FGTS e Abonos + vantagens... kkkkk. Zuera, eu que não entendi o enunciado, mas a Fabiana esclareceu, não são 30% dos 100, mas dos 60% que sobraram.

  • muito boa sua resoluçao  Fabiana.


  • boa resolução

  • Letra E. Atribua valores: se ele ganhou $100, sobraram $60. Desses $60, sobraram 70%: 60x7/10 = 6x7 = 42.

  • Dá pra fazer de cabeça. Vamos supor:

    Sálario 100,00 - 40% = 60,00 - 30% 

    30% de 60 é 18

    60,00 - 18,00 = 42,00 

  • Depois de gastar com despesas habituais, ficou com 60% na mão e deseja guardar 30% = 0,60*0,30 = 0,18 

    18% é o guardou na poupança. A questão quer saber o que ainda tem em mãos = 0,60-0,18 = 0,42 => 42%

  • De 100% tirou 40 %, logo sobraram 60%. Deste 30% foi para poupança, assim, 60%x30% = 18% - 70% (100% - 30% poup.)= 42%

  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei muitos vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

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  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

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  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

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  • Considere que ele recebeu 100 reias 

     

    40 reais gastou, restou 60, 30% de 60 poupou, logo poupou 18 reais. 40+ 18= 58 ... resta 42 reais . 42 reais de 100 equivale a 42 %


ID
1547368
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No departamento de contabilidade de certa empresa trabalham 1 homem e 4 mulheres. O diretor do departamento pretende escolher por sorteio duas dessas pessoas para trabalhar com um novo cliente.

A probabilidade de que as duas pessoas sorteadas sejam mulheres é de:

Alternativas
Comentários
  • Nº de combinações total: 5*4 =20

    Nº de combinações para duas mulheres: 4*3 = 12

    Probabilidade de serem duas mulheres: 12/20 =0,6 = 60%



  • Letra (b)


    O número total de formas de combinar as 5 pessoas em grupos de 2 é dado por:

    C(5,2) = 5×4 / 2! = 20 / 2 = 10 possibilidades

    O número de formas de combinar apenas as 4 mulheres em grupos de 2 é dado por:

    C(4,2) = 4×3 / 2! = 12 / 2 = 6 possibilidades

    Assim, a probabilidade de que sejam sorteadas duas mulheres é:

    P = casos favoráveis / total

    P = 6 / 10

    P = 0,6

    P = 60%

  • Total de duplas distintas possíveis = 10
     

    Total de duplas distintas 1 Homem e 4 Mulheres = 4 

    4/10 = 0,4% = 40% de sair o Homem com alguma Mulher das 4 possíveis
     
    100% - 40% = 60%
  • outra forma de resolver...

    a questão pede de quantas maneiras podemos formar uma dupla de mulheres em um sorteio, sendo que existe 1 homem e existem 4 mulheres...
    no primeiro nome retirado...temos 4 chances ( de sair mulher) em 5 no total = 4/5
    no segundo nome retirado...temos agora 3 chances( porque uma já saiu) em 4 no total(porque uma pessoa no total já foi sorteada)=3/4ou seja...4/5.3/4= 12/20 =6/10 =3/5 =60%gabarito : B

  • 5 pessoas, sendo 1 homem e 4 mulheres.

    Probabilidade; 1ª pessoa mulher = 4/5

    Probabilidade; 2ª pessoa mulher = 3/4

    Portanto,  4/5 x 3/4 =  3/5 ou 60%. Gab; B 

     

  • Quantidade de mulheres = 4
    Número de pessoas = 5
    Possibilidade da primeira pessoa ser mulher= 4 (mulheres) em 5 (vagas) = 4/5

    Sobram então 3 mulheres para 4 vagas, ok?

    Possibilidade da segunda pessoa ser mulher = 3 (mulheres restantes) em 4 (vagas restantes) = 3/4

    Multiplicando = 4/5 x 3/4 = 12/20

    12/20 simplificando temos 6/10, ou seja, 60% Gabarito = B

  • 100/5= 20%

    1 H = 20%

    4 M = 80%

    logo 80-20 = 60%

    Letra: B

  • C(4,2)/C(5,2) = 3/5 = 60%, B. 
    Combinação de 4 mulheres 2 a 2 dividido por combinação de 5 pessoas 2 a 2.

  • total 5 pessoas - 2 pessoas sorteio

    3/5= 0,60 ou  60%

    Alternativa: B

  • Depois de fazer as combinações: n!/ p! (n-p)!,  é só lembrar que probabilidade básica é Evento / Espaço Amostral. 

    Bons Estudos, 

    A Paz e a Graça.  

  • 4 chances em cinco para a primeira mulher e 3 chances em  quatro para a segunda mulher.

    4/5 * 3/4 = 3/5 ou 60 por cento

  • Calculando:

    Temos 4 mulheres e 1 homem, totalizando 5 pessoas. Como queremos a probabilidade de que as duas pessoa sorteadas seja 1 mulher E  outra mulher (neste caso, pela regra, temos que multiplicar as probabilidades), assim:

    Probabilidade para sortear a 1° mulher:

    P1 = 4/5

    Probabilidade para sortear a 2° mulher:


    P2 = 3/4 (pois agora temos apenas 3 mulheres e 4 pessoas no total, pois 1 já foi sorteada).


    Multiplicando ambas as probabilidades:


    P = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6 = 60%



    Resposta: Alternativa B.
  • Espaço amostral = 5 ( funcionários do setor)

    Número de eventos = 4 (mulheres)

    1° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 4 /5

    2° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 3/4

    Como as duas escolhas devem ser de mulheres, multiplicamos as possibilidade. 4/5 * 3/4 = 12/20, que é 3/5 = 60%

  • P:5,2 5!/(5-2)!  5.4.2= 60%

  • 1 h

    4 m

    total 5

     

    escolher duas mulheres:

    p = q / t

    p = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6   = 60%

  • Gostei da resposta de Daniela Silva

  • Vídeo dessa questão.

    https://www.youtube.com/watch?v=kP_vqwOpHYo

  • 1 homem 4 mulheres total = 5 

    oque eu quero que sejam 2 mulheres 

    4/5 já escolhi uma sobram 3 então fica 3/4

    4/5 . 3/4 = 12/20 simplifico por 4 fica 3/5 multiplico o 3 por 100 

    fica 300/5 = 60%

  • P(mulher e mulher)

    4/5*3/4 = 3/5 = 60%

     

    gab b

  • macete; quando a questão envolve porcentagem usa sempre a regra de 3.

  • Gabarito: B

    Uma mulher E outra mulher: 4/5*3/4= 6/10= 60%

  • Faz uma combinação e depois retira a chance de sair um homem. Veja:

    C5,2 = 10

    Chance de sair homem: 1 * 4 = 4 (Temos um homem e 4 mulheres)

    Como queremos saber a probabilidade de não sair homem: P(A) = 1 - P(Â) => P(A) = 1 - 4/10 => P(A) = 6/10


ID
1547371
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

A despesa total com a gasolina foi de:

Alternativas
Comentários
  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00

    BOME ESTUDOS!

  • Letra (a)



    Vamos chamar de Q a quantia que cada um dos quatro amigos deveria pagar pelo combustível. Assim, o total que deveria ser pago é de 4xQ. Como um amigo pagou apenas 5 reais, os demais tiveram que pagar Q + 3,50 reais. Ao todo, o pagamento foi:


    5 + 3 x (Q + 3,50) =

    5 + 3Q + 3×3,50 =

    15,50 + 3Q


    Esse pagamento deve ser igual ao valor devido inicialmente (4Q), ou seja:


    15,50 + 3Q = 4Q

    15,50 = 4Q – 3Q

    15,50 = Q


    Assim, originalmente cada amigo deveria ter pago 15,50 reais. O total a ser pago era de 4×15,50 = 62 reais.


    Bons estudos.


  • Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

    O QUE ESQUECEU A CARTEIRA PAGOU APENAS $ 5,00, MAS PODEMOS CALCULAR QUANTO CADA UM DOS OUTROS TRÊS PAGARAM, DA SEGUINTE FORMA =$5,00 + 3 * (3,50) =$15,50

    MAS COMO SÃO 4 AMIGOS DEVERÁ SE MULTIPLICAR POR 4= $15,50 * 4 =$62,00


  • 4 pessoas  ratearam em parte iguais o pagamento da gasolina  . Uma pagou 5 ,e as outras três pagou  x + 3.50  .

    5 + 3 . ( x + 3,50 ) =  4x ( referente a quatro parcelas iguais para cada um ) .

    5 + 3x + 10,5 = 4x

    5+ 10,5 = 4x - 3x

    15,5 = 1x

    x = 15,5

    Se x  é igual a 15,5  , então 4x = 62,00


  • Letra A

    é só somar 3,50 * 3 = 10,50 que os amigos tiveram que contribuir com o colega que só tinha 5 reais

    10,50 + 5 = 15,50 de cada um deles, agora é só somar 

    15,50*4 = 62,00 total da despesas 


  • A solução do Edson é muito boa e prática...

    Mas para quem não pensou nisto, sempre dá para fazer equações:

    O acordado: 4.x = T (A soma das 4 parcelas é igual ao total)
               Após: 5 + 3.(3,5 +x) + T. (5 Reais, mais a parcela que cada um devia, com o 3,5 a mais).

    Resolve o sistema: T = 62

  • pensei como Edson e lógico deu o mesmo resultado 62 porem eu acho que a resposta certa seria de 124 pois no inicio da questão diz dividir igualmente os gastos de gasolina, e no fim ele pergunta o total gasto, como eles saíram de tanque cheio , eles gastaram 2 tanques de gasolina, logo 124. acho que essa seria a resposta mais correta.

  • muito fácil

  • interessante, Edson. Obg.

  • O segredo é tentar raciocinar da forma mais simples possível, como se você mesmo estivesse na situação. O cara que só estava com cinco reais acabou pedindo emprestado 3,50 de cada um para completar a parte que lhe cabe - naturalmente ele vai devolver os 3,50 para cada um depois. Então, a parte dele eram os 5 reais que ele tinha naquele momento, mais 3 x 3,50 que ele recebeu emprestado. Portanto, 5 + (3x3,50) = 15,50 é o valor correspondente à parte de cada um. Sendo assim, a despesa total é 4 x 15,50 = 62,00

  • 1º amigo perdeu a carteira e pagou apenas R$ 5,00.

    Por isso, o 2º, 3º e 4º amigos pagaram além de sua quantia (x), mais o valor de R$ 3,50, ou seja, (x + 3,5), como são três amigos que dividiram, são 3(x + 3,5). Vejamos:


    2º amigo pagou (x + 3,5)
    3º Amigo pagou (x + 3,5)
    4º Amigo pagou (x + 3,5)

    Então, repetindo, os três amigos pagaram juntos 3(x + 3,5).

    Somando o total pago pelos 4 amigos temos:
    Total: 1º amigo+2º amigo+3º amigo+4º amigo: 5 + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) = 5+3(x+3,5).

    Como o total dá 4x, T=4x, temos:
    5+3(x+3,5) = 4x


  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00


  • x/4= 5 + (3*3,50)

    x/4 = 5 + 10,50

    x = 15,50 * 4

    x = 62,00

  • 3,5 x 3 = 10,50

    5,00 do que esqueceu de levar a carteira.

    Total: 15,5

    Valor total vezes 4 amigos - R$62,00.

  • Não reclamo, porque isso é bom para nós, candidatos, mas os examinadores da parte de raciocínio lógico da FGV são muito preguiçosos! Eles fazem um monte de questões iguais só trocando "maçãs" por "bananas", por exemplo.

  • quando eu vejo comentários como o do Gláucio Saraiva, eu percebo o quanto meu raciocínio matemático é empacado ¬¬

  • R$ 62 pra encher um tanque, isso não existe mais!


ID
1547374
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: “Nenhum pintor é cego”.

A negação dessa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • É sempre bom lembrar que negar uma proposição é torná-la falsa. Para que a afirmação "Nenhum pintor é cego" seja falsa, pelo menos um deles o é. 

    Quando negamos proposições com todo/nenhum usamos pelo menos um/existe/algum e vice-versa.
  • Letra (a)


    Para provar que essa afirmação é falsa, basta encontrarmos um pintor que seja cego. Por isso, a negação dessa afirmação pode ser escrita assim:


    “Algum pintor é cego”

    “Existe pintor que é cego”

    “Pelo menos um pintor é cego”



    Excelente comentário Larissa.


    Bons estudos.

  • Considere a afirmação: “Nenhum pintor é cego”. 

    NENHUM --> ALGUM NÃO É        OU          HÁ PELO MENOS 1 QUE NÃO É                OU EXISTE UM QUE NÃO É

    A negação dessa afirmação é:


  • Letra A

    Exemplo da Negação com a palavra todo


    A palavra Todos e Nenhum são universal

    Alguma e alguns são palavras particulares, ou seja, ela particulariza a palavra

    Toda negação universal não pode ser outra afirmação universal, ou seja, tem que ser palavras particulares

    Ex: Todo homens são honesto → negação, algum homem não é honesto

    Nenhum homem é bonito → algum homem é bonito

    Todo A é B = Algum A não é B

    Ex: Todo policial é honesto = algum policial não é honesto.

    Algum A é B = Nenhum A é B

    Ex: Alguma ave é mamífera = Nenhuma ave é mamífera


  • bom comentario Larissa

  • Questão de argumentação lógica.

    A Fabiana já disse tudo!!

  • Negação do "NENHUM" é "ALGUM", ficando:

    Algum pintor é cego. Já que não há essa alternativa pra marcar, podemos trocar o "ALGUM" por sinônimos, como:

    "há pelo menos um", "existe um", "há um"...

    Logo: "HÁ PELO MENOS UM PINTOR CEGO" letra "A"

    Bons estudos!


  • Negação do NENHUM

    Macete: PEA

    Pelo menos um

    Existe um

    Algum


    Nenhum pintor é cego

    negação: Há pelo menos um pintor cego ou existe um pintor cego ou algum pintor é cego.

    Letra A

  • --------------------negação(inverte o TANA, ou seja, ANAT
    Todo---------------Algum não - pelo menos 1
    Algum--------------Nenhum
    Nenhum------------Algum - pelo menos 1
    Aalgum não---------Todo

  • ALGUM, EXISTE OU PELO MENOS UM pintor  é cego.

    gabarito A
  • Entendi assim:

    Nenhum pintor é cego. Logo, todos os pintores enxergam.

    Negando: Há (existe) pelo menos um pintor cego!

  • Nenhum => negação será "algum" ou "pelo menos um".

  • Negação de "nenhum" => há um; pelo menos um.

  • NEGAÇÕES:

    Algum A é B  || Nenhum A é B

    Nenhum A é B  || Algum A é B

    Todo A é B || Algum A não é B

    Algum A não é B || Todo A é B

    Algum A é B || Todo A não é B

    Todo A não é B || Algum A é B 

    No caso em tela, nenhum Pintor é Cego, logo, Nenhum A é B, a única alternativa que se encaixa  como sendo a negação de Nenhum A é B  é   Algum A é B(Há pelo menos um pintor cego),  letra "A"

  • Negação de nenhum:

    Só trocar o nenhum por:

    P - pelo menos um

    E - existe um

    A - algum

  • Gabarito Letra A.

    Para negação de TODO, ALGUM, NENHUM, ALGUM NÃO É, eu utilizo esta tabela e faço a inversão, igual regra de três.

     

    TODO -----------NENHUM

    ALGUM É -----ALGUM NÃO É

    Agora, inverto "regra de três"

     

    TODO=ALGUM NÃO É; PELO MENOS UM NÃO É

     

    NENHUM=ALGUM É; PELO MENOS UM

     

    Funciona!!!

  • Depois de olhar e olhar essa questão, percebi que ele faz menção a nenhum (nem ao menos UM) que caraceteriza a negação fazendo referência ao Gab. A, ou seja, Há pelo menos UM. 

  • Um bizu muito bom que eu aprendi com o Prof. Renato Oliveira, daqui do QConcursos(muito fera esse cara!)

    TODO(S)= P.E.A. + NÃO, sendo P(pelo menos um) / E(Existe um) / A(algum)

    Ex. Em uma questão afirmando que "Todos os gatos são pardos", é só procurar um resposta entre as alternativas que se encaixe com o P.E.A e negar

    Ex: Algum gato não é pardo / ou / Pelos menos um gato não é pardo / ou / Existe um gato que não é pardo

    No caso do NENHUM , exemplificado pela questão, é só usar o P.E.A sem negar

     

  • Muito boa questão!

     

  • gostei da resposta de Alexandre.

  • GAB. A)


ID
1547380
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:

• Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
• Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
• Ana não está entre Bia e Clara.

É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Ordem: Dulce, Ana, Clara e Bia.

  • Letra (e)


    Vamos colocar as mulheres, da esquerda para a direita, em ordem crescente de altura.

    A primeira informação é: ” Dulce é mais baixa que Clara”. Assim, podemos escrever:

    … Dulce … Clara …


    (As reticências servem para indicar que, naqueles espaços, pode haver outras pessoas).


    Continuando, vemos que “Ana é mais baixa que Bia”. Ou seja:

    … Ana … Bia …


    Temos ainda: “Ana não está entre Bia e Clara”.


    Sabemos que Clara não é a mais alta. Assim, é preciso que pelo menos Bia seja mais alta que ela. Podemos escrever:

    … Dulce … Clara … Bia …


    Como Ana não é mais alta que Bia, ela não pode ocupar a posição da direita no esquema acima. E como Ana não está entre Bia e Clara, ela só tem duas possibilidades: estar logo antes ou logo depois de Dulce. Entretanto, sabemos que Ana não é a mais baixa, de modo que Dulce deve ser a mais baixa. Ficamos com a ordem:

    Dulce – Ana – Clara – Bia


    Bons estudos.

  • Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:
     NUMERAREI AS DICAS DO ENUNCIADO PARA FICAR MAIS FÁCIL A SOLUÇÃO 


      1.Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
      2. Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
       3. Ana não está entre Bia e Clara.

    FAREI A GRADAÇÃO DA 

    2.BIA ( MAIS ALTA)

    1. CLARA (NÃO É A MAIS ALTA )

    2.ANA (3.NÃO ESTÁ ENTRE BIA E CLARA ) - ESTÁ ABAIXO DE BIA E CLARA- NÃO É A MAIS BAIXA  - É A RESPOSTA

    1. DULCE (MAIS BAIXA )


    LETRA E

  • A fila está na seguinte ordem: Dulce Ana Clara e Bia!

    Bom estudos e Deus te Abençoe!

  • É em ordem crescente, Samuel Dourado. Você colocou a resposta em forma decrescente..

  • Ordem: Bia,Clara,Ana,Dulce

  • Se Ana é mais baixa que Clara, então colocar Ana primeiro que Clara na sequência respeita a ordem Crescente. Ou seja, mais baixa primeiro e mais alta por último. Portanto, ordem: Dulce, Ana, Clara e Bia.

    Fé em Deus!

  • Alternativa E.

    Ordem crescente: Dulce - Ana - Clara - Bia
    1- Clara não é a mais alta e Ana não é a mais baixa, as duas não ficarão nas extremidades, há de se encaixar Dulce e Bia nestas posições. 

    2- Se Dulce é mais baixa que Bia, ela ficará na primeira extremidade (mais baixa) e Bia na outra (mais alta). 

    3- Se Ana é mais baixa que Bia e não está entre Bia e Clara, logo Clara está entre Ana e Bia.
  • Boa questão.
    Em ordem crescente fica então:

    Bia - Clara - Ana - Dulce

  • Ordem crescente : Dulce, Ana, Clara e Bia

    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    Dulce: 1ª (   ) 2ª (    ) 3ª(X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (X  ) 2ª  (  )  3ª (   )  4ª (X )

    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    Dulce: 1ª (   ) 2ª (    ) 3ª(X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (   ) 2ª  (  )  3ª (   )  4ª (X )

    Ana: 1ª (X)2ª  (   ) 3ª (   ) 4ª (X) 

    Bia: 1ª (X) 2ª (X) 3ª(X) 4ª (V)

    Ana não está entre Bia e Clara

    Dulce: 1ª ( V ) 2ª (X   ) 3ª( X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (X  ) 2ª  (X )  3ª (V  )  4ª (X )

    Ana: 1ª (X)2ª  (V  ) 3ª (X  ) 4ª (X) 

    Bia: 1ª (X) 2ª (X) 3ª(X) 4ª (V) 

  • Fiz assim:

    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    D < C


    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    A < B


    • Ana não está entre Bia e Clara.

    Se B e C são maiores que D e A, e se C não é a mais alta nem A a mais baixa, temos que:

    D < A < C < B


  • Pessoal, usei diagrama como gráfico de barras! Com isso, deu pra matar rápido. Mas demorei um pouco até entender! rs

  • Analisando as afirmações de baixo pra cima, e chamando de Ana = A, Bia = B, Clara = C e Dulce = D. Temos:

    i) Ana não está entre Bia e Clara. Logo Ana esta a frente ou atrás de Bia e Clara, ou seja:

    A, B, C ou B, C, A (de ii abaixo)

    ii) Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa. Ou seja:

    A, B, C (de iii abaixo) ou A, C, B

    iii) Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta. Ou seja:

    D, A, C, B

    Assim concluímos que Ana é mais baixa que Clara.


    Resposta: Alternativa E.

  • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    D  - ||                     C - |||

    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    A - ||                      B -|||

    Ana não está entre Bia e Clara. (  B - xAx - C)


    Obs: Clara não é a mais alta e Ana é mais baixa que Bia

    D- | , A- ||, C-|||, B-||||

    Gabarito: D - Ana é mais baixa que Clara.


     

     

     


  • simples demais: basta você desenhar 4 boneqinhos com alturas dferentes, nomea-los A B C D e distribuir conforme  o enunciado.


  • A ordem crescente das alturas fica:


    D A C B
  • Questão muito boa!


  • Questão Boa, segue a ordem em que ficou: Dulce Ana Clara Bia

  • vejam o comentario do Jhon

  • Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:
    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
    • Ana não está entre Bia e Clara.

    1-D é mais baixo que C,.......sabemos que existe alguém afrente de C e que D esta atraz......
    D(baixa) C(alta)
    A é mais baixa que B ,mas não é a mais baixa ,logo ela ela esta atraz de C e afrente de D PORQUE ELA NÃO É A ULTIMA.
    D A C ...................C é alta mas não é a mais alta então B que não mostra ser baixa que alguem no enuciado fica afrente
    logo...D...A...C....B....
  • D, A, C e B (Ordem Crescente).

  • Ordem crescente das alturas: 1 < 2 < 3 < 4


    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta
    ___1___2___3___4___ 
    A |                                

    B |                             
    C |   x                 x     
    D |              x      x      


    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa

    ___1____2____3____4___    

    A |   x                     x        

    B |   x      x                     

    C |   x                       x      

    D |                   x       x      


    Ana não está entre Bia e Clara.

    ___1____2____3____4___
    A |  x      A     x        x       


    B |  x       x              B  

    C |  x              C       x      

    D |  D              x       x      


    Letra E
    =D
  • Esse abaixo é o quadro que dá pra fazer com as informações dadas. É como resolver os problemas das revistinhas de lógica.

    Temos que começar sempre pelas informações que são certas. Então podemos ir para a última parte da primeira afirmação direto. Clara não é a mais alta, X na posição 4 para Clara. Em seguida a informação de que Ana não é a mais baixa, X na posição 1 para Ana. Depois, sabendo que a Dulce é mais baixa que a Clara, nós podemos afirmar que a Dulce não é a quarta nem a terceira X nas duas posições. Se a Ana é mais baixa que a Bia então a Bia não pode ser a primeira, X na coluna 1 pra Bia. E a última informação que nos foi dada é que a Ana não está entre a Bia e a Clara. Sabendo disso, nós podemos afirmar que a Clara não é a primeira, caso contrário a Ana estaria necessariamente entre as duas. Logo, a Dulce é a primeira. Se ela é a primeira, no quadro nós podemos botar um X na coluna e linhas respectivas. Sabendo também que a Ana é mais baixa que a Bia podemos afirmar que a Bia não é a segunda, então X na coluna 2. Digamos que a Bia seja a 3 nós sabemos que a Ana é mais baixa que ela então a única opção seria a posição 2, mas a Clara não pode ser a 4. Então a Bia tem que ser a 4. Como a Ana não está entre a Bia e a Clara o que nos resta é a posição 2 para Ana e 3 para Clara. Resolvido!

    Sempre que dá eu uso esses quadros. Eu aprendi essa técnica resolvendo revistas de raciocínio lógico. Você pode inclusive fazer quadros compostos. Abraços.

         A  B  C  D

    1   X  X  X  O

    2  O  X   X  X

    3   X  X  O  X

    4   X  O X   X

  • Gente é fácil...olhem só!

    Começa dizendo que DULCE é mais baixa que CLARA (Não necessariamente que Clara está logo acima dela). E que Clara não é a mais alta, logo fica em 2 lugar.

    1 - 

    2 - Clara

    3 - 

    4 - Dulce


     Depois diz que ANA é mais baixa que BIA. Só tá sobrando o 1 e o 3 lugar. Se Ana é mais baixa, então vai para o 3 lugar.

    1 - 

    2 - Clara

    3 - Ana

    4 - Dulce 

    Logo, BIA será  a mais alta! A questão ainda diz que Ana, não está entre Bia e Clara..e de fato não está...Ana está entre Clara e Dulce!

    RESPOSTA LETRA E (Ana é mais baixa que Clara).

  • DULCE, ANA, CLARA E BIA.

  • Gabarito: E

    O jeito mais simples de resolver esses tipos de questões é atribuindo idades fictícias a cada uma delas de acordo com o contexto. Assim chegará na resposta sem se atrapalhar.


ID
1547383
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.

O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:

Alternativas
Comentários
  • não entendi porque deu 12 caixas , na minha conta ficou 13 caixas 

    6 caixas de 8 bombons e 7 caixas de 6 bombons

  • Resolvi a questão por tentativa mesmo.

    8 x 10 = 80 ---> restam 10 que não é divisível por 6

    8 x 9 = 72 ---> restam 18 que é divisível por 6

    8 x 9 + 6 x 3 = 90

    9 + 3 = 12

  • Marli, comece com a caixa que possui maior número de bombons, pois precisará de menos caixas para alcançar os 90 bombons.


  • Letra (c)


    Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos.


    Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.


    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.


    Bons estudos.

  • 10 x 8 = 80 (não será possível) 

    11 x 8 = 88 (não será possível) 

    12 x 8 = 92 (como aqui ultrapassou 90 bombons aqui é possível, basta fazer uns ajustes)
     9 caixas x 8 bombons = 72 bombons
     3 caixas x 6 bombons = 18 bombons
     9 + 3 = 12 caixas 
    72 + 18 = exatamente 90 bombons 
  • Excelente comentário Mateus, mas acho que deves corrigir de 18 caixas para 18 bombons.

  • 90/8 =11 caixas

    faltou 2 bombons 1 caixa de 6

    total 12 caixas alternativa c

  • São 9 caixas de 8 = 72 e 3 caixas de 6 =18

    Total = 12 caixas 

  • Existe outra forma de resolver sem ser dividir 90 por 8 e o restante por 6? 

  • Isso aí Jeh, fiz o seguinte raciocínio, a menor quantidade de caixas é quando eu usar a maior qtd de caixas de 8 unidades, daí dividi 90/8 =11 +2 que coloquei em outra caixa total 12 cx alternativa C, porém creio que o André Santos fez um serviço mais estético que é distribuir de modo a encher todas as caixas....kkk bom trabalho.

  • Podemos fazer dessa forma, funcionou comigo:


    MDC 6 e 8

    6/2 e 8/2

    3 e 4 (resto do MDC)

    3*4 = 12

    Obs.: Nas aulas do professor Renato do QC, ele ensina que quando for MENOR NÚMERO, soma-se o resto e quando for MAIOR NÚMERO, multiplica-se o MDC. Só que nesse caso eu testei a multiplicação do resto e deu certo. Não se isso é normal ou coincidência. Vou investigar.
  • Assertiva correta: Letra C. 


    A questão informa que serão dados 90 bombons e pede quantas caixas tem que ser compradas para poder entregar os 90. Como tem caixas com 8 bombons, divide o 90 por 8 que vai dar 11,25 caixas (ou 11 caixas, sendo que não dá pra usar 0,25 caixas). Como 8 x 11 dá 88, faltam 2 bombons pra dar o total. Sendo assim, usa-se mais uma caixa para dar os 90. 11 + 1 = 12 caixas. 

  • 9 caixas com 8 bombons= 72
    3 caixas com com 6 bombons= 18
    72+18= 90 bombons

    9+3= 12 caixas

  • Vou explicar como eu fiz sem fazer a questão:

    O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.  

    O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:


    o 6 e o 8
    Bom gente eu usei o raciocínio, primeiro ele relata que tem que ser o menor número de caixas possíveis... descarto o 11 e 10 das letras A e B: se eu usar eles, teríamos muitas caixas e este não é nosso objetivo... Ai pensei : Qual o múltiplo de 6 e 8? de 6: 12 e 8: 16( que não tem nas alternativas).. Ai fui assim: o número é divisível por 6 quando as somas dos seus números da um número divisível por  2 ou 3 e por 8 não tem... enfim o 12 da alternativa C se encaixa perfeitamente nestes meus raciocínios.. se estou certa não sei kkk mas acertei a questão e é o que realmente importa em concurso..

  • 72+18 = 90

    72/8 = 9

    18/6 = 3

     9+3 = 12


  • Tentei fazer o menos chutômetro possível.

    8x + 6y = 90x + y = z;  onde "z" são as respostas da questão.por 10 e por 11 dão números negativos (-5 e -1), por 12 é o menor número que dá positivo:

    8x + 6y = 90

    x + y = 12  -> x = 12 - y

    logo, 8 (12 - y) + 6y = 90 ; 96 - 8y + 6y = 90 ; - 2y = 90 - 96 ; y = - 6 / - 2 ; y = 3 

    portanto,  x = 12 - 3 ; x = 9

    9 + 3 = 12
  • Se temos 90 bbs para ser divididos em caixas que caibam 9 e outras que caibam 8 e sendo o menor número possível de caixa,  então fiz o seguinte :    imaginei primeiro o maior números de caixas contendo 8 bbs que eu poderia obter com 90.  

    EX: 8-8-8-8-8-8-8-8-8-8-8 = 11 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 88 bbs porém essa possibilidade deixaria um resto de apenas 2 bbs o que não seria possível preencher sequer uma caixa que caiba 6 bbs.  Então essa está descartada. 

    Próxima tentativa : 8-8-8-8-8-8-8-8-8-8-= 10 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 80 bbs sobrando 10 o que daria pra preencher uma caixa contendo 6 mas sobraria 4 o que não pode preencher completamente outra caixa.

    Próxima tentativa : 8-8-8-8-8-8-8-8-8= 9 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 72 bbs, sobrando 18 bbs o que  daria pra preencher três caixas contendo 6 bbs cada uma.  Então temos 9 caixa de 8 bombons cada uma e 3 caixa contendo 6 bombos cada uma, no total de : 9 +3 = 12 caixas 

  • Raciocínio simples....


    Números multiplos de 8.... 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88...

    Números multiplos de 6.....6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66..

    Como a questão pede a menor quantidade de caixas então começamos do número que mais se aproxima do 90 e verificamos se ele menos os 90 são algum dos multiplos de 6. EX

    88-90= 2 Errado

    .80-90= 10 Errado

    72-90= 12 Correto. 12 é multiplo de 6, portanto a reposta correta é 10 CX de 8 Unid. + 2 CX de 6 Unid.

    12 CX

  • Marli.. sua conta não está errada, é uma das possibilidades. Mas fazendo a conta com 9 caixas de 8 bombons e 3 caixas de 6 bombons, você chega ao mesmo resultado. E como o exercício pede o menor número de caixas possível, a resposta certa é a alternativa C.

  • Danielle Aragao, 

    seu raciocínio simples está errado!, Sua conta dão 92 bombons....
    Certo seriam 9 cxs de 8 e 3 cxs de 6, totalizando 90 bombons em 12 cxs!

  • Danielle Aragao!!! 10*8=80 + 2*6=12; 80+12=92; não bateu!!! mais valeu a dica... Obrigado

  • Partindo do menor numero de caixas,8X9 =72

    72+(3X6)= deu exatos 90

  • Como a questão não pede exatamente a quantidade de cada caixa, então fiz uma divisão simples. São 90 Bombons, quanto mais bombons caberem em uma caixa, menos caixas precisaremos. 90/8(maior caixa) = 11,25. Nesse caso, arredondamos para cima: 12 caixas.

  • se liga, 6 x + 8 y = 90 , vai jogando valores e somando x e y , vendo se da o resultado desejado no final(menor numero de caixas)

    6 (15) + 8(0) = 90 ,entretanto,15 + 0 = 15 caixas ...
    6 (2) + 8 (10) = 90 e 2 + 10 = 12 (menor)
    se o raciocínio tiver errado, corrijam -me :)

  • Letra C.


    Caixa com 6 = 3 (6x3=18)

    Caixa com 8 = 9 (8x9=72)

    Logo: 12 caixas com 90 bombons distribuídos nelas.
  • Eu fiz da seguinte maneira... 


    M.M.C entre 6 e 8 = 2³.3 = 24  
     

     
    24 é o múltiplo entre 6 e 8. Agora é só encontrar o número mais próximo de 90 divisível por 24 = 90/24 = 3,....  (não se preocupe com o resto agora) 

     

    Blz... se 24 (que é o múltiplo entre os dois números) são 3 caixas de 8, então temos 9 caixas de R$ 8,00 (porque a divisão deu 3).   
          
     

     
     

     
    Sobrou um resto. Esse valor não será possível distribuir entre as caixas de R$8,00 senão o resultado não dará 90. Será necessário distribuir no menor valor, que é R$ 6,00 para fechar a conta. (24*3=72  ....   90-72=18 ......    18/6=3   ..... 3 caixas de R$ 6,00.

  • Muito simples... se as caixas de 8 cabem mais de que as de 6... obviamente vejo o maximo de caixas que posso comprar que suportam 8 bombons e o que sobrar compro na que cabem 6 bombons! :D


    90/8 = 11 com resto 2

    compro uma caixa de 6 bombons que supre o resto (2) e ainda sobram 4!

    11 caixas de 8 com mais 1 caixa de 6 = 12 é o menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar!


    Bons Estudos.

  • Resolvendo:

    3 caixas com 6 bombons = 18 bombons

    9 caixas com 8 bombons = 72 bombons


    Assim, 18 + 72 = 90 bombons. Então menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é 3 + 9 = 12 caixas.


    Resposta: Alternativa C.
  • 90

    6 b *3=18

    8 b*9=72


  • Ele tem que dá 90, logo:

    8*11= 88 faltando 2. Como não pode faltar tem que comprar mais uma caixa ficando com o total de 12 caixas.

    Bons estudos!


  • O negócio é o seguinte galera: O segredo é pensar nos múltiplos de 6 e de 8 até 90, anotá-los facilita.

    Múltiplos de 6: 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66, 72, 78, 84, 90       Múltiplos de 8: 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88... Agora é só ir somando o maior múltiplo do número maior (8) com o menor múltiplo do numero menor (6) e constatar qual das possibilidades de soma "fecha" em 90, nesse caso 72 e 18. 72 representa 9 cxs com 8 bombons e 18, 3 cxs com 6, num total de 12 caixas (resposta da questão).
  • Antônio seu comentário não procede por um motivo. A questão afirma que o avô será presenteado com exatamente 90 bombons, ou seja, não pode sobrar nenhuma unidade. A questão pede a maneira de se comprar exatamente 90 unidades com o menor número de caixas.

    resolução: João deverá comprar 9 caixas de 8 e mais 3 caixas de 6.  


    9x8 = 72 

    3x6 = 18 

    72+18 = 90

  • Eu fico feliz quando vejo essas respostas sem nexo. Me parece que nem leem o enunciado... vcs não viram que a questão fala "EXATAMENTE 90"????

  • Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos. Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.

    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.

    Resposta: C

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS - PROF. ARTHUR LIMA.

  • Outro comentário que pode ajudar:

    A questão falou em ''menor número possível'', isso é caso de M.D.C

    90  | 2

    45 | 5

    9 | 3

    3 | 3

    1   

    2 X 5 X 3 X 3 = 90

     2¹ X 5¹ X 3² (some +1 aos expoentes)

    2 x 2 x 3 = 12 GABARITO

    PS: Se estiver errado e não for por MDC, avisem-me.

    BONS ESTUDOS!


ID
1547386
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere todas as placas de veículos desde NCD-4000 até NCD- 9999.

O número de placas que possuem os dígitos todos diferentes é:

Alternativas
Comentários
  • -Para o 1º dígito: 4-9 => 6 opções 

    -Para o 2º dígito: 0-9 exceto o escolhido para 1º =>9 opções

    -Para o 3º dígito: 0-9 exceto 1º e 2º => 8 opções

    -Para o 4º dígito: 0-9 exceto 1º,2º e 3º => 7 opções

    Logo: 6*9*8*7=3024

  • Letra (b)


    Precisamos saber quantos números entre 4.000 e 9.999 possuem todos os algarismos distintos. Para isso, devemos formar números de 4 dígitos, sendo que para a casa dos milhares temos apenas 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8 ou 9), para a casa das centenas ficamos com 9 possibilidades (pois não podemos repetir o algarismo usado nos milhares), para as dezenas temos 8 e para as unidades temos 7, totalizando 6x9x8x7 = 3.024 números com dígitos diferentes.


    Bons estudos.

  • 9Contagem

     

    Considerando os números de 4000 a 9999. 

     

    6*9*8*7 =3024

     

    Na casa dos milhares temos 6 possibilidades ja que podemos considerar os números nas casas de 4000, casa de 5000,  na de 6000, 7000, 8000 e 9000.  

     

    Na casa das centenas temos 9 possibilidades ja que podemos considerar todos os números de 0 a 9 (de 0 a 9 existem 10 números)  mas como o problema pede dígitos diferentes e ja utilizamos um deles na casa anterior,  precisamos subtrair 10-1 =9 

     

    Na casa das dezenas temos 8 possibilidades, pois nao pode haver repetição 9-1=8

     

    Na casa das unidades temos 7 possibilidades.  Mesma coisa, sem repetição 8-1=7

     

    MULTIPLICANDO TUDO 6*9*8*7=3024

     

    Gabarito B

  • S: NCD-4000 a NCD-9999

    A:  N    C    D   4 a 9  0 a 9  0 a 9  0 a 9

    A: 1 x 1 x 1 x 6 x 9 x 8 x 7

    A: 3024
  • Questão de análise combinatória.

    Pergunte: "a ordem influi"? Sim. Então é arranjo.E fica assim:           A9,4= 9.8.7.6              A= 3.024.
    Tem uma técnica mais eficaz de uns tracinhos mas isso eu vi no site Avagaeminha, um ótimo site de matemática e física (fica a dica, mas não substitui a qconcurso, pois é um site de aulas de matemática e física). 
  • Jesus, Maria, José me ajudem..................affff

  • Não entendi nada! :(

  • Tatiana,

    As placas dos veículos só poderão ir de NCD-4000 até NCD-9999. Retirando as letras, pois veja que a banca não insere as mesmas no cálculo, temos:

    - As placas dos veículos só poderão ir de 4000 até 9999.

    - O examinador também informa que as placas não poderão ser iguais. Logo:

    1º dígito: só pode ir do 4 ao 9, logo, 6 possibilidades.

    2º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir o número do primeiro dígito, logo, 9 possibilidades

    3º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir os números do primeiro e segundo dígito, logo,8 possibilidades

    4º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir os números do primeiro, segundo e terceiro dígito, logo, 7 possibilidades

    Agora é só multiplicar: 6 x 9 x 8 x 7 = 3024

  • Fiz pelo raciocinio da probabilidade:


    são 4 dígidos:


    ____6____   x    ___9______   x   ______8____     ____7______

    Do 4                     Do 0                          Do 0                                Do 0

    até o 9                até o 9 (exclui o 1° dig)  até o 9 (exclui 2 dígitos)     até o 9 (exclui 3 dígitos) porque não pode repetir


    Agora só multiplicar:

    6 x 9 X 8 X 7= 3.024

  • Boa Hilton Filho. Explanou a questão de uma forma simples e nos mínimos detalhes.

  • Obs. Os dígitos (D) devem ser todos diferentes:

    D.1 - 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 4 neste dígito.

    D.2 - 9 - possibilidades (0, 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 0 neste dígito.

    D.3 - 8 possibilidades (1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 1 neste dígito.

    D.4 - 7 possibilidades (2, 3, 5, 6, 7, 8, 9)

    Logo, 6x9x8x7 = 3.024

  • Nada disso faz sentido algum...
  • Obrigada Deus, por ter colocado o Hilton Filho para clarear essa questão. Penei em outra questão dessa e não havia entendido.

  • hilton salvou vidas

  • Arranjo 9!/4! = 9*8*7*6 = 3.024 simples


  • Queremos ter todas as possíveis combinações entre 4.000 e 9.999 assim:



    1º dígito: Para o número correspondente ao  milhar: 

     4, 5, 6, 7, 8 e 9 = 6 números possíveis;


    2º dígito: Para o número correspondente a centena: 

    Excluindo-se o número anteriormente escolhido, teremos 9 números para se escolher.


    3º dígito: Para  o número correspondente a dezena: 

    Excluindo-se os dois escolhidos anteriormente, sobraram 8 números.


    4º dígito: Para o número correspondente a unidade:

    Excluindo-se os três primeiros números anteriormente escolhidos, teremos 7 números.


    Assim:  6 x 9 x 8 x 7 = 3.024


    Resposta: Alternativa B.



  • Entendi a lógica do resultado pela contagem de números. Mas alguém poderia explicar pela fórmula do arranjo? Não entendi porque 9!/4!

  • Calculem com se aceitassem qualquer digito na primeira casa.

    Depois faça a subtracao dos que nao podem.

    Cada primeiro digito tem 1/10 do total de placas aceitas.

  • >>ARRANJO<<

    Temos 10 números: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9...


    A) 1a pergunta: "a ordem importa? "

    R: Sim! Importa! 

    Então temos um caso de Permutação ou Arranjo...


    B) 2a pergunta: "vamos montar um 'grupo' utilizando TODOS os 10 números OU vamos criar um 'grupo MENOR' (nesse caso com 4 números)?

    R: vamos criar um grupo utilizando TODOS os 10 números : PERMUTAÇÃO! 

    OU

    R: vamos criar um grupo MENOR: ARRANJO!


    A (9,4) = 9! / (9-4)! = 3.024



    PS: percebam que o fato da ORDEM IMPORTAR faz com que os números sejam  dispostos no grupo de forma a não se repetirem,  pois estamos 'permutando' os números (ou seja,  trocando eles de lugar).... Mas como estamos fazendo uma permuta utilizando somente 4 dígitos ( e não 10), temos um ARRANJO e não uma permutação. ..


    FORÇA,  FOCO E FÉ!  

    Fábio Lack

  • GABARITO: B

     

    __6_ X _9__ X _8__ X __7__ = 3.024

     

    Isso porque na primeira posição só podem ter os números 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou seja, 6 possibilidades, já que a placa precisa começar com o número 4.

    Na segunda posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos o que já foi escolhido na primeira posição (já que não podem ter números repetidos) - por isso existem 9 possibilidades.

    Na terceira posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos os 2 que já foram escolhidos anteriormente (já que não podem ter números repetidos) - por isso 8 possibilidades.

    Na quarta posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos os 3 que já foram escolhidos anteriomente (já que não podem ter números repetidos) - por isso 7 possibilidades.

     

    Desta forma as possibilidades de números diferentes é a multiplicação de todas as posiçoes = 6 x 9 x 8 x 7 = 3.024

  • Depois de ver a resolução do HILTON FILHO tudo ficou muito simples.

     

    Porém, CARA o díficil mesmo é interpretar a questão... entender o que está pedindo...

    Por exemplo que o 1º dígito só pode ser do 4 à 9 e que por isso temos 6 possibilidades.

     

    AFFS 

    Muita força

     

     

  • Quero o professor Renato de volta! D:

  • questao simples, só prestarr atenção

    4 0 0 0      9 9 9 9

    1 2 3 4      1 2 3 4

    na primeira posição nós teremos 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8, 9)

    na segunda posição nos teremos 9 possibilidades (0,1,2,3,4,5,6,7,8) pois consideramos que de 0 a 9 há dez digitos, mas como utilizamos 1 digito na primeira posição ficaremos com 9

    na terceira posiçao nós teremos 8 possibilidades (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7) sempre tiramos um algarismo

    na quarta posição teremos 7 possibilidades (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6)

    agora basta mutiplicar: 6.9.8.7= 3024

  • E pensar que 9.8.7.6 dá o mesmo resultado kkkk mas é incoerente e incorreto!

  • Questão muito inteligente. Perceba que as letras das placas já foram definidas. Elas só podem ser NCD. Portanto, não nos preocuparemos com elas. Para que uma placa esteja entre 4000 e 9999, o primeiro algarismo deve ser igual ou maior que 4. São, portanto, seis opções (4, 5, 6, 7, 8 e 9). 

    6 x_ x_ x_

    Para o segundo algarismo, podemos escolher qualquer número que ainda não foi escolhido. São, portanto, 9 opções, porque não podemos escolher o número que foi escolhido para o primeiro algarismo.

    6 x 9 x _x_

    Para o terceiro algarismo, não podemos escolher nenhum dos números que já foram escolhidos para o primeiro ou para o segundo algarismo. São, portanto, duas opções a menos, restando 8 opções.

    6 x 9 x 8 x_

    Analogamente, para o quarto algarismo, não podemos escolher nenhum dos três números que já foram escolhidos. Restam, portanto, 7 opções.

    6 x 9 x 8 x 7 = 3024

    GAB: B

  • são 10 números de 0 a 9.

    os números das placas vão de 4.000 a 9999.

    para o primeiro número tem-se então 6 possibilidades (4,5,6,7,8,9). Para o segundo número há 9 possibilidades, porque não repete o anterior e assim em diante.

    6 x 9 x 8 x 7 = 3.024


ID
1547389
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição do Estado de Rondônia, são princípios institucionais da Defensoria Pública:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Nos termos do art. 2º da LCE 117/94, são princípios institucionais da DPE-RO a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional:

    Art. 2º. São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.


  • CF/88

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do .          

    § 4º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 desta Constituição Federal.       

  • Resposta: letra D

    ATENÇÃO: MP e DP possuem princípios institucionais IGUAIS:

    MP: Art. 98. São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    DP: Art. 105, §1º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    :*


ID
1547392
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal nº 80/94, a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 1º da LC 80/94


    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.  (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 80, DE 12 DE JANEIRO DE 1994

    Art. 1º A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição.


    LXXIV do art. 5º da Constituição = o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.

  • Gabarito: E

    Letra de lei.

    Artigo primeiro da lei complementar 80/94

  • Qria confirmar o erro da letra B, alguém saberia me dizer ?

  • Felipe Lira, o problema da B é que faz uma confusão entre o MP e a DP. Perceba os dispositivos da CF:

    Ministério Público

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    Defensoria Pública

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.

    Além disso, promover a ação penal pública é função institucional do MP:

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

    A Defensoria, por sua vez, tem como função institucional:

    Art. 4º LC 80. XV – patrocinar ação penal privada e a subsidiária da pública;  

    :^)

  • Gabarito: E

    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. 


ID
1547395
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em relação aos órgãos de administração superior da Defensoria Pública dos Estados, a Lei Complementar Federal nº 80/94 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    A) errada: Não se exige que o membro esteja há mais de cinco anos na carreira, nos termos do art. 99 da LC 80/94. Além disso, permite-se a recondução. Exige-se, ainda, que o candidato tenha mais de 35 anos.


    B) errada: O DPGE é substituído pelo Sub-DPGE, nos termos do art. 99,§1º da LC 80/94.


    C) errada: Nos termos do art. 105, X da LC 80/94, compete à CORREGEDORIA-GERAL manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento.


    D) correta: Item correto, pois estas são atribuições do CSDPE, nos termos do art. 102, §1º da LC 80/94:

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual.

    § 1º  Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições.  (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).


    E) errada: Item errado, pois a lista tríplice é formada pelo CSDPE, nos termos do art. 104 da LC 80/94.


    Bons estudos

  • Letra "A" Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "B" § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "C" Art. 105. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado compete:
    X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;(Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "E" Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
  • Letra "D" se encontra no art. 102, §1º

  • Gabarito: D

    a) Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    b) § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.  

    c) Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando­a judicial e extrajudicialmente.

    Compete `Corregedoria-Geral: Art. 103, X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;

    e) Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução.

  • Letra A - "o Defensor Público-Geral é nomeado pelo Governador do Estado (correto), dentre membros estáveis (correto) com mais de cinco anos na carreira (errado - os membros estáveis precisam ser maiores de 35 anos), escolhidos em lista tríplice (correto), para mandato de dois anos (correto), vedada a recondução (errado - é permitida uma recondução);"

    Art. 99, caput da lei complementar 80/94.

    Letra B - "o Defensor Público-Geral é substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Defensor Público decano, isto é, o membro mais antigo em atividade na carreira, desde que não tenha anotação de penalidade disciplinar em seus assentamentos funcionais nos últimos cinco anos;" Errado - O Defensor Público-Geral é substituído pelo subdefensor Público-Geral.

    §1º do art. 99.

    Letra C - "ao Defensor Público-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado e manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;" Essa é a competência da Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, conforme prevê o art. 105, X, LC 80/94.

    "Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e

    coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando a judicial e extrajudicialmente."

    Letra D - "ao Conselho Superior cabe decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições;" CORRETA!

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual. § 1º Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    Letra E - "o Corregedor-Geral é indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de todos os membros, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de dois anos, vedada a recondução."

    Art. 104. A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA:

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

  • Art. 99. A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 anos, permitida uma recondução.

    § 1º O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.

    ATENCAO: MANDATO DO DPGE NA DPE RJ É DE 04 (E NAO 02) ANOS

    DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA: 

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    > aferição de merecimento;

    > julga infrações disciplinares

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

    obs. escolha do Corregedor: Lista tríplice formada pelo Conselho Superior dentre os membros da Classe mais elevada da carreira, escolhido pelo DPG, mandato de 02 anos, uma recondução


ID
1547398
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Bruno, servidor público estadual de Rondônia ocupante de cargo efetivo, com preguiça de carimbar centenas de documentos, o que deveria ser feito em seu setor de trabalho, delegou para seu primo Vitor, pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, tal atribuição, que era de sua competência e responsabilidade. Assim agindo, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, Bruno incorreu, em tese, em infração disciplinar punível com:

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar 68/92 (Regime Jurídico) - Rondônia

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos
    em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou
    de seus subordinados

  • LC 68-1992- RO

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com

    suspensão de até 10 d:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos

    casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência

    e responsabilidade ou de seus subordinados;



  • Lei Complementar 68/92 RO

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos
    em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou
    de seus subordinados.

     

    COMPLEMENTO

    Art. 169 São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    30 (trinta) dias:

    I- a reincidência(REPETIÇÃO) de qualquer um dos itens do artigo 168.

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

     

    I - a reincidência - Repetição - de qualquer um dos itens do artigo 167;

    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente;

    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções;

    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar;

    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar;

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados;

    VII - indisciplina ou insubordinação;

    VIII - reincidência do inciso IV do artigo 167;

    IX - deixar de atender:

    a) a requisição para defesa da Fazenda Pública;

    b) a pedido de certidões para a defesa de direito subjetivo, devidamente indicado.

    X - retirar, sem autorização escrita do superior, qualquer documentos ou objeto da repartição.

     

     

    Art. 167 - São infrações disciplinares puníveis com pena de repreensão, inserta nos assentamentos funcionais:

    I - inobservar o dever funcional previsto em lei ou regulamento;

    II - deixar de atender convocação para júri ou serviço eleitoral;

    III - desrespeitar, verbalmente ou por atos, pessoas de seu relacionamento profissional ou público;

    IV - deixar de pagar dívidas ou pensões a que esteja obrigado em virtude de decisão judicial;

    V - deixar de atender, nos prazos legais, sem justo motivo, sindicância ou processo disciplinar.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Art. 169 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 30 (trinta) dias:

     

    I - a reincidência - Repetição - de qualquer um dos itens do artigo 168;

    II - ofensa física, em serviço, contra qualquer pessoa, salvo em legítima defesa;

    III - obstar o pleno exercício da atividade administrativa;

    IV - conceder diárias com o objetivo de remunerar outros serviços ou encargos, bem como recebê-las pela mesma razão ou fundamento;

    V - atuar, como procurador ou intermediária, junto à repartições públicas, salvo quando se tratar de parentes até segundo grau, cônjuge ou companheiro;

    VI - aceitar representação ou vantagens financeiras de Estado estrangeiro;

    VII - a não atuação ou a não notificação de contribuinte incurso de infração de lei fiscal e a não apreensão de mercadorias em trânsito nos casos previstos em lei, configurando prática de lesão aos cofres públicos pelo servidor responsável.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias: 
     
    I - a reincidência de qualquer um dos itens do artigo 167; 
     
    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente; 
     
    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções; 
     
    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar; 
     
    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar; 
     
    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados; 

  • Como faz para inserir uma imagem no comentário?

  • Servidor Público de Ti, isso era na versão antiga.


ID
1547401
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Letícia, servidora pública estadual estável de Rondônia ocupante do cargo efetivo de professor, foi demitida após responder a processo disciplinar. Inconformada, Letícia requereu, dentro do prazo prescricional, revisão do processo, aduzindo e conseguindo comprovar fatos novos e circunstâncias suscetíveis de justificar sua inocência. Assim, Letícia obteve a invalidação de sua demissão por decisão administrativa e conseguiu sua reinvestidura no mesmo cargo anteriormente ocupado. No caso em tela, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, o retorno ao cargo narrado, com ressarcimento de todas as vantagens, ocorreu por meio da:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    a) errado. Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica


    b) Correto. Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens


    c) errado. Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.


    d) errado. Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado.


    e) errado. Relotação ocorre quando o servidor é movimentado com o cargo para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica, com ou sem mudança de sede.

  • LC 68/1992 - RO

    Art. 34. Reintegração é a reinvestidura do servidor

    estável no cargo anteriormente ocupado ou no resultante de

    sua transformação, quando invalidada a sua demissão por

    decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas

    as vantagens.

  • É só lembrar: reVersão = Velho;idoso;aposentado.

    (;

  • Aproveito o Disponivel

    Reitegro o DEMITIDO

    Reverto o Aposentado

    Reconduzo o inabilitado

    Readapto o Incapacitado. 

  • EXCELENTE DICA! Quele cavalcante! Obrigado.

  • NELSO PIQUET ASSISTIU 4 RACHAS

  • A resposta está na questão:

    REINvestidura = REINtegração

  • Reintegração = Retorno do injustiçado / demissão indeferida


ID
1547404
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Cabe ao Defensor Público-Geral do Estado dirigir a Defensoria Pública, superintender e coordenar suas atividades e orientar sua atuação. Nesse contexto, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia (Lei Complementar Estadual nº 117/94), compete ao Defensor Público-Geral:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Dentre as alternativas apresentadas apenas a letra B traz uma atribuição do DPGE, nos termos do art. 8º, XXIV da LCE 117/94:


    Art. 8º – Compete ao Defensor Público-Geral:

    (…)

    XXIV  –  avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;


    Bons estudos.

  • Art. 8º – Compete ao Defensor Público-Geral:

    XXIV - Avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;

  • a) organizar e realizar concursos públicos, elaborar listas de antiguidade, aprovar o funcionamento de estágio probatório, aprovar ou impugnar procedimentos relativos ao estágio probatório e homologar resultados dos concursos de ingresso; art. 16; IV:COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.

    C)apreciar e julgar, em última instância, os recursos interpostos dos resultados de concurso de ingresso, as reclamações manifestadas pelos candidatos, bem como as referentes às questões de tempo de serviço e de promoção. art. 16; XI:COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.

    D) aprovar os Regulamentos e Regimentos Internos necessários ao funcionamento dos órgãos da Defensoria Pública (art. 16; VIII COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.), e obstar mediante exposição de motivos, a promoção por antiguidade (art. 16; IV COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.)

    E) promover os registros estatísticos da produção dos membros da Defensoria Pública e de pastas de assentamentos e prontuários referentes a cada um, para os devidos fins, inclusive para efeito de aferição de merecimento. (art. 18; IV COMPETE AO CORREGEDOR GERAL DA DP.)


ID
1547407
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em tema de regime jurídico das férias dos Defensores Públicos Estaduais de Rondônia, consoante estabelece a Lei Complementar Estadual nº 117/94:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Os defensores públicos do estado de Rondônia terão férias anuais de 60 dias, que somente poderão ser acumuladas por, no máximo, dois períodos. Vejamos o art. 53 da LCE 117/94:


    Art. 53  –  Os membros da Defensoria Pública terão direito a férias anuais de 60 (sessenta) dias, individuais ou coletivas, de acordo com a escala aprovada pelo Defensor Público-Geral.

    § 1º  –  As férias dos membros da Defensoria Pública somente poderão acumular-se, por imperiosa necessidade de serviço, e, no máximo, por até 02 9dois) períodos.


    Bons estudos.

  • 60 dias... é, vamos que vamos.


ID
1547410
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, nos termos da lei. Nesse sentido, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia, cabe- lhe especialmente:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Dentre as alternativas trazidas apenas a letra C traz uma hipótese correta de atribuição da DPE.

    Isto porque cabe à DPE editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, nos termos do art. 4º, VII da LCE 117/94:


    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    (…)

    VII – editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;



    Bons estudos.

  • A) encaminhar, de forma vinculante, ao Governador do Estado lista com relação dos aprovados em concurso público para provimento dos cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares;ERRADO

    Art. 4º, VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; LCE 117/94

    B) encaminhar, de forma vinculante, ao Secretário de Estado de Administração suas folhas de pagamento para depósitos e expedição dos competentes demonstrativos; NEGATIVO

    CABE À DEFENSORIA ... Art. 4º, III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos, LCE 117/94

    D) fixar e reajustar os vencimentos de seus servidores auxiliares, por meio de resolução editada pelo Defensor Público-Geral e previamente aprovada pelo Conselho Superior; ERRADO

    E) criar e extinguir, por meio de resolução do Defensor Público- Geral, após aprovação pelo Conselho Superior, seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares.ERRADO

     Art. 4º, V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos; LCE 117/94

  • Gabarito: letra C

    LEI COMPLEMENTAR Nº 357, DE 26 DE JULHO DE 2006, Altera dispositivos da Lei Complementar nº 117, de 4 de novembro de 1994 (Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia), adaptando-a à Constituição Estadual e Federal, e dá outras providências.

    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    I - praticar atos próprios de gestão;

    II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo da carreira e dos serviços auxiliares organizados em quadros próprios;

    III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos;

    IV - adquirir bens e contratar serviços efetuando a respectiva contabilização;

    V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos;

    VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado;

    VII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;

    VIII - instituir e organizar seus órgãos de apoio administrativo e os serviços auxiliares;

    IX - compor os seus órgãos de administração superior, de atuação e de execução;

    (Parte vetada e mantida ao texto pela ALE)

    X – conceder aos seus servidores e Membros: diárias, ajuda de custo, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-saúde; em valores definidos em regulamento expedido pelo Defensor Público-Geral do Estado;”

    XI - elaborar seus regimentos internos, inclusive de seus órgãos colegiados;

    XII - exercer outras competências decorrentes de sua autonomia. 


ID
1547413
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre a assistência judiciária aos necessitados, a Lei Ordinária Federal nº 1.060/50 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    A) errado: A declaração deve ser feita na própria petição inicial, nos termos do art. 4º da Lei 1.060/50.


    B) Correto: Item correto, pois esta é a exata previsão do art. 4º, §1º da Lei 1.060/50:

    Art. 4º (…)

    § 1º. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.   (Redação dada pela Lei nº 7.510, de 1986)


    C) errado: O pedido realizado no curso da demanda não suspende o processo, devendo ser autuada em apartado, nos termos do art. 6º da Lei 1.060/50.


    D) errado: Tal impugnação poderá ser feita a qualquer momento no processo, nos termos do art. 7º da Lei 1.060/50.


    E) errado: Item errado, pois o art. 10 prevê exatamente o oposto, ou seja, que tal direito não se transmite automaticamente aos herdeiros, tampouco ao cessionário de direitos. Vejamos:

    Art. 10. São individuais e concedidos em cada caso ocorrente os benefícios de assistência judiciária, que se não transmitem ao cessionário de direito e se extinguem pela morte do beneficiário, podendo, entretanto, ser concedidos aos herdeiros que continuarem a demanda e que necessitarem de tais favores, na forma estabelecida nesta Lei.


    Bons estudos.


  • Os artigos 4º, 6º e 7º da Lei 1.060/50 não foram revogados pelo NCPC?

  • O art. 4° da Lei n° 1060/50 foi revogado. 

  • Questão desatualizada, todos os artigos mencionados foram revogados pelo novo CPC


    Alternativa A) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.


    Alternativa B) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.


    Alternativa C) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Se superveniente à primeira manifestação da parte na instância, o pedido poderá ser formulado por petição simples, nos autos do próprio processo, e não suspenderá seu curso.


    Alternativa D) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Deferido o pedido, a parte contrária poderá oferecer impugnação na contestação, na réplica, nas contrarrazões de recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de petição simples, a ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, nos autos do próprio processo, sem suspensão de seu curso.


    Alternativa E) Errada artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

     O direito à gratuidade da justiça é pessoal, não se estendendo a litisconsorte ou a sucessor do beneficiário, salvo requerimento e deferimento expressos.


ID
1547419
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A ocupação dos Vales do Guaporé e do Madeira durante o século XVIII e XIX apresentou características antagônicas. Enquanto o Vale do Guaporé entrou em decadência no século XIX em função da crise mineradora, o Vale do Madeira iniciou um período de prosperidade econômica e aumento demográfico, que pode ser justificado pela:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "A". Pra quem não é assinante. 

  • Gabarito: A



  • obrigado.

  • No século XIX teve a crise da mineração, em contra partida teve o 1º Ciclo da Borracha (1840 a 1910). Período incentivado pela vulcanização da borracha e crescimento da indústria de automóveis e pneus nos EUA e Europa; esse período atraiu principalmente mão de obra nordestina.

  • LETRA A

    Foi nesse período que ocorreu um intenso fluxo migratório, devido a grande seca do Nordeste. Onde os Nordestinos vieram para trabalhar na extração  da borracha. 

  • Na minha opinião a C também não esta errado, tendo em vista que ocorreu no mesmo periodo.  

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o início da ocupação de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a História da ocupação da Amazônia. Sobre as justificativas para a mudança de região com maior prosperidade econômica no estado buscamos a alternativa correta. 
    A) A atividade extrativista da borracha causou enorme impacto econômico em toda a região e especificamente no Vale do rio Madeira, devido a sua ligação histórica com a indústria automobilística que causou grande demanda pelo látex extraído na região. Nos livros de História do Brasil fala-se de um "ciclo da borracha" na região, em alusão aos ciclos econômicos nacionais mais conhecidos como os do açúcar, ouro e café.    
    B) A população boliviana foi atraída pela extração de borracha. O café não é tradicionalmente um produto muito cultivado na região.
    C) A estrade de ferro teve como principal objetivo o escoamento da borracha extraída na região.
    D) Esta atividade histórica remonta ao período colonial que é bem anterior a transição econômica espacial descrita no texto.
    E) A zona franca mais famosa da região fica em Manaus e não possui relação com os fatos descritos no texto.

    GABARITO DO PROFESSOR: A

ID
1547422
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“Em Porto Velho, cada soldado é um operário e cada operário um soldado com o objetivo comum de trabalhar pelo engrandecimento da pátria.”

A frase proferida pelo Presidente Getúlio Vargas em 1940 marcou a sua política de ocupação da região norte do país. Em relação ao processo de formação de Rondônia, a política varguista resultou:

Alternativas
Comentários
  • Apenas um complemento para que não esqueçamos mais. Inicialmente, o Território Federal do Guaporé foi criado durante o Governo Vargas. Por sua vez, a transformação em Território Federal de Rondônia se deu no Governo de Juscelino Kubsthec. Por fim, a criação do Estado de Rondônia ocorreu no Governo de João Batista de Figueiredo, no dia 4 de janeiro de 1982 

  • Distinção muito útil Marcos Correia. Thanks

  • Getúlio Vargas (1937-1945)

    1. Criação do Território Federal do Guaporé (1943), dentre outros que foram criados;

    2. Passou a Território Federal de Rondônia (1956);

    3. ELEVAÇÃO a Estado de Rondônia (1981).

     

    Excelente estudos!!!

  • Gabarito E

     

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim a gestão pública do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com as históricas políticas federais de ocupação de territórios. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) Esta ferrovia foi construída décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    B) Este complexo foi construído décadas após a queda do regime varguista.
    C) Este tipo de política pública não possui relação com os eventos descritos no texto associado.
    D) Este tratado abordou principalmente a questão dos limites de fronteira e sua assinatura ocorreu décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    E) A centralização de poder é uma das características mais importantes da Era Vargas. Gerir espaços considerados como estratégicos na forma de territórios federais com decisões sobre estes espaços, tomadas diretamente pelo governo central foi uma estratégia muito utilizada no período Vargas, para consolidar a ocupação destas áreas. 

    GABARITO DO PROFESSOR: E

ID
1547428
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI, o território do estado de Rondônia passou por um conjunto de transformações que podem ser periodizadas de acordo com os resultados territoriais dos processos que marcaram cada momento. Acerca dessas transformações, considere as afirmativas a seguir:

I – Entre 1970 e 1995, observamos a rede urbana em formação, com centralidade econômica e política em Porto Velho.

II – A partir de meados da década de 1990, a política de colonização agrícola surgiu como principal motor de interiorização do povoamento.

III – Nos últimos anos, observamos um fechamento da frente de expansão em função da rígida fiscalização em espaços de preservação ambiental.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I- correta;

    II- a colonização agrícola foi intensificada a partir da década de 70 e 80.

    III- a fiscalização ambiental não contribui  uma recessão do desenvolvimento do Estado.

  • GABARITO A

  • Sobre a evolução da ocupação territorial do estado de Rondônia julgamos  as afirmativas.

    I - Salvo raríssimas exceções as capitais de estados brasileiros concentram em seus espaços a centralidade política e econômica do território de suas unidades federativas. Em Rondônia não é diferente e de fato Porto Velho funciona como a esmagadora maioria das capitais brasileiras.   
    II - A interiorização do povoamento em Rondônia não está diretamente relacionada à políticas públicas de colonização agrícola no estado, sendo muito mais relacionada à incorporação privada destes espaços, a atividade agropecuária de exportação.  
    III - A fiscalização ambiental na região não é nem de longe rígida o suficiente para barrar a expansão da fronteira agrícola local.
    GABARITO DO PROFESSOR: A


ID
1553518
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

Alternativas
Comentários
  • 1º Parte: montamos um sistema com duas equações:

    400+x = 540+y

    x+y = 1000

    2º Parte: isolamos o y na segunda:

    y=1000-x

    3º Parte: substituímos o valor de y na primeira:

    400+x= 540+1000-x .: 2x = 1140 .: x=570

  • Letra (d)


    Veja que 1kg corresponde a 1000g de farinha. Se colocarmos “A” gramas no pote A, a quantia colocada no pote B será o restante, ou seja, 1000 – A gramas. Com isso, os dois potes devem ficar com o mesmo peso:


    pote A + farinha do pote A = pote B + farinha do pote B


    400g + A = 540g + (1000g – A)

    400g + A = 540g + 1000g – A

    A + A = 540g + 1000g – 400g

    2A = 1140g

    A = 570g


  • Pote A = 400g 


    Pote B = 540g


    1kg =    1000g 


    Somado = 1940g 


    Dividindo por 2 = 970 


    970 - 400 = 570 


    Gab: D 

  • Complemento dos comentários anteriores:

    Lembrar que a questão fala que os pesos finais dos potes serão iguais.

    Ou seja, o peso do pote A + a quantidade de farinha colocada nesse pote deve ser igual ao peso do pote B + a quantidade de farinha colocada nesse outro pote.

    A = peso do pote A = 400g

    A1 = quantidade de farinha colocada no pote A

    B = peso do pote B = 540g

    B1 = quantidade de farinha colocada no pote B ou 1000g - A1 

    1Kg = 1000 g = quantidade de farinha total. Se no pote A a cozinheira coloca A1, no pote B colocará o restante que seria os 1000g - A1. Assim, usamos uma mesma incógnita para descobrir qual a quantidade de farinha em A1. 

    Para que sejam iguais devemos fazer a relação entre eles:

    A1 + 400g = (1000g - A1) + 540g

    A1 + A1 =  1000g + 540g - 400g

    2A1 = 1140g

    A1 = 570g 

    Alternativa D

    Logo, a quantidade de farinha colocada em A corresponde a 570g (A1), somada ao seu peso de 400g temos um valor total em A de 970g.

    Já no pote B, temos um peso de 540g + a quantidade de farinha colocada 430g  (como eu sei disso? 1000g - A1 = 1000g - 570g = 430g) que somados resultam em 970g em B. 

    E os potes terminam com o mesmo peso: 970g. É a prova final.

    Espero ter ajudado aos que tiveram dificuldade em entender que a questão quer saber a quantidade de farinha em A. E para isso precisamos pensar em pesos finais dos potes para fazer a relação.

    Bons estudos. :)

  • Gabarito D
    Pote A -> 400g

    Pote B -> 540g
    Foi distribuído 1000 g , de modo que deixou ois dois potes com o mesmo peso .
    1000g + 400g + 540g  = 1940g  
    O peso da soma dos 2 potes são 1940g .
    Se as duas passaram a possuir o mesmo peso então o peso de cada pote passou a ser de  1940g / 2 = 970
    Para saber a quantidade que cada recipiente recebeu basta subtrair o peso inicial pelo peso final , então :
    Pote A = 970g - 400g = 570g
    Pote B = 970g - 540 = 430g
    ______________________
    Repare a exatidão do valor distribuído -> 540g + 430g = 1000g


  • Se eu pretendo deixar os dois potes com o mesmo peso. Faço o seguinte:

    Peso do pote A + peso de farinha X = Peso do pote B + peso de farinha Y ;        400 + X = 540 + Y (1)
    E eu sei que X+Y =1000g. Então X=1000-Y.  (2) Substituindo a equação (2) na (1).  400 + 1000 -Y= 540 + Y
    2Y = 1000 + 400 - 540 ;  2Y =860 ; Y= 430 logo X = 570g
  • 1000g Farinha + 400g pote A+ 540g B= 1940g Total

    1940/2 = 970g

    A= 970- 400 =  570g alternativa D



  • 400+540+1000= 1940

    1940/2= 970

    970-400(a)= 570

    a = 570

  • Eu fiz assim peguei as 1000g e dividi 500g para os dois, e ficou 900g para pote A e 1040g para o pote B.

    Depois diminui 1040-900= 140

    Dai eu tenho 900g em cada pote e divido 140 para os dois que vai da 70g e os potes com pesos iguais 970g para cada um.

    Agora só diminuir 970-400= 570

  • é so reservar 140 gramas de farinha para compensar o excesso do Pote B. Sobrando 860 grama70s para serem divididos igualmente, o que representa 430 gramas no pote A, mais essa quantidade de 140g da farinha reservada que representa o excesso, somando 570g Simples, sem contas.

  • 400 + x = 540 + y

    x + y = 1000

    Agora é resolver este sistema de equações....


  • Pote A = 400g

    Para o pote A ficar com o mesmo peso de B coloca 140 de farinha.

    Os dois potes ficam com 540 g.


    Adiciona o restante da farinha (1000-140) = 860, proporcionalmente nos dois potes, 860 / 2 = 430.


    Assim, Dona Elisinha colocou 140 + 430 = 570 de farinha no pote A.


    E apenas 430 no pote B.


    Letra D
  • (400+540+1000)/2= 970 

     
    970-400 = 570
  • A = 400g                  B = 540g                  Diferença = 140g                                                                                                                                   1kg = 1000g            Primeiro tiraremos a diferença entre os potes do valor a ser distribuído:  1000g - 140g = 860g (representa a qtd a ser distribuida igualmente entre os potes)                                                                                                                                                         Logo: 860/2 = 430g        
    POTE A: 430g + 140g = 570g                                          LETRA D. 570g
  • x = variavel para quantidade de farinha

    400g + x = 500g + (1000g - x)
    400g + x = 500g + 1000g - x
    x + x = 500g + 1000g - 400g
    2x = 1140g
    x = 570g

  • PA=400   PB=540   FAR=1.000

    PA + PB + FAR = 1.940

    1.940 / 2 POTES = 970 EM CADA POTE

    970 - 400 (QUE JÁ TEM NO POTE A) = 570

    POTE A VAI RECEBER 570 GRAMAS

  • Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

     

    Aprendi de duas formas:

    1º soma tudo e depois divide por 2 (2 potes) e subtrai pelo que já exitia no pote.

     

    fica assim: 1000g + 400g + 540g = 1940g/2 = 970g - 400g (pote A) = 570g

     

    2º completa e depois divide a diferença entre eles e diminui pelo que ja existia.

     

         pega-se um pote e completa até chegar a 1000g ou 1Kg.

         vou pegar o pote B: 540g (pote B) + 460g (complemento) = 1000g (pote B)

          agora com o restante completa-se o pote A: 400g (pote A) + 540g (restante) = 940g (pote A)

          agora vem a perguanta qual a difereça?

          1000g (pote B) - 940g (pote A) = 60g

     

    sabemdo que os potes tem que ter o mesmo peso, fica lógico que tem que se tirar 30g do pote B e colocar no pote A,

    ficando cada pote com mesmo peso de 970g.

    agora é so subtrair pelo que já exitia no pote

    970g - 400g (pote A) = 570g

     

    GABARITO: D

     

    No meu ver esta pergunta está errada, mais como não tem alternativa faz com que o entendimento seja para subtrair, não sei se concordam mais quando ele pergunta:

    A quantidade de farinha que o pote A contém é de? 

    entendo que seja o que existe dentro do pote A, ou seja, 970g. Agora se a pergunta fosse:

    A quantidade de farinha que foi acrescida ao pote A é de?

    aí sim entendo que seria as 570g.

     

    Mais a banca não dá moleza kkkkkkkk

     

    Espero ter ajudado.

     

     

     

  • Mais fácil : já tirar 140 de farinha para o pote de 400 para deixar os dois com o mesmo peso, divida o restante da farinha(860) por 2(potes). Depois veja quanto foi de farinha no que tinha 400 de peso, pronto: 140(já tirado para dar o mesmo peso)+430(quê é o que sobrou "860 de farinha" dividido por 2 potes)=570.


ID
1553569
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Durante o processo de União Ibérica (1580/1640), Portugal avançou o seu território na América, resultando na transformação do espaço físico brasileiro que passou a ser continental. Assim foi possível a ocupação da região norte e, especificamente, a área do atual Estado de Rondônia. Tal processo de ocupação de Rondônia se deu pela presença dos jesuítas na região, buscando a catequização dos indígenas. Acerca da conquista territorial de Rondônia entre os séculos XVII e XVIII, um outro grupo responsável por esse processo foi:

Alternativas
Comentários
  • Os Bandeirantes estavam em busca das drogas do sertão... 

  • Resposta: Correta letra "c"

    Os bandeirantes que buscavam a exploração econômica da região;


  • Ao longo do século XVII, os Jesuítas e os bandeirantes foram os grandes responsáveis pela conquista da região norte.

     

    Jesuítas ------------> Catequização dos Indígenas.

    Bandeirantes -----> Exploração econômica da região (drogas do sertão: cacau, canela, castanha, cravo, pimenta etc )

     

    Excelentes estudos!!!

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o processo de ocupação do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a história da ocupação de territórios amazônicos. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) O açúcar foi tradicionalmente produzido no litoral brasileiro.
    B) Este processo em parte só ocorreu na segunda metade do século XX.
    C) Importantes pioneiros da exploração e ocupação do Brasil central e norte Rondônia está entre os territórios encontrados e posteriormente ocupados por este grupo.
    D) Séculos de diferença entre a conquista territorial de Rondônia e o ciclo da borracha local.
    E) A soja só se torna um cultivo relevante na região a partir da segunda metade do século XX.

    GABARITO DO PROFESSOR: C