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Prova CESPE - 2014 - SUFRAMA - Técnico em Contabilidade


ID
1108306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos sujeitos que exercem a atividade administrativa, julgue os itens abaixo.

Desconcentração administrativa é a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica.

Alternativas
Comentários
  • Desconcentração: é o deslocamento, distribuição de atividade administrativa dentro de uma mesma pessoa. É o ministério que passa suas atividades para outro ministério. Outra coisa a ser destacada é que a desconcentração pressupõe hierarquia. É o deslocamento do serviço de um órgão para outro.

  • CERTA

    A desconcentração, segundo Maria Sylvia Zanella di Pietro, é uma “distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica” e se refere somente aos órgãos que fazem parte do seu corpo funcional, trata-se da Administração Pública Direta.

    Já a descentralização, segundo a autora acima citada, é a “distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica”, e pode ser através de outorga, quando há a transferência da titularidade e da execução do serviço público, ou por meio de delegação, que é a mera transferência da execução destes serviços, trata-se da Administração Pública Indireta.

    http://www.cidmarconi.adv.br/artigo.asp?codigoArtigo=102

  • descONcentração = cria ÓRgão internamente; análise de hierarquia interna entre os órgãos da própria empresa.

    Bons estudos!

  • Decorei assim:

    - descOncentraçãO = internO

    - dEscEntralização = Externo


    bons estudos!

  • Questão correta, outras podem ajudar a responder, vejam: 


    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Área Administrativa - Específicos - 01

    Disciplina: Administração Pública

    A distribuição interna de atribuições de uma pessoa jurídica da administração pública direta, por exemplo, constitui um ato de desconcentração.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2011 - Correios - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Exceto os Cargos 3, 4, 5, 16 e 26

    Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Estrutura Organizacional; Desconcentração; Descentralização administrativa; 

    A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência.

    GABARITO: CERTA.

  • A técnica de organização da estrutura interna da Administração Pública que resulta na pulverização de competências, por meio da criação de órgãos públicos no âmbito de uma mesma pessoa jurídica, é, de fato, denominada desconcentração administrativa. Quando, por exemplo, a pessoa jurídica União Federal decide criar um novo ministério, ou uma nova secretaria, ou uma nova superintendência, ou um novo departamento, etc, estar-se-á tratando de hipóteses de desconcentração administrativa.

    Gabarito: Certo



  • CERTO!!


    Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos
    pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica.


    Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e
    municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal,
    as Subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.

  • CERTO

    A DESCONCENTRAÇÃO ocorre dentro de uma única pessoa jurídica, constituindo uma técnica administrativa de distribuição interna de competências. Existe relação hierárquica.



  • GENTE MUITO CUIDADO COM DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

     

    DESCENTRALIÇÃO---> consiste na Administração Direta deslocar, distribuir ou transferir a prestação do serviço para a Administração a Indireta ou para o particular. Note-se que, a nova Pessoa Jurídica não ficará subordinada à Administração Direta, pois não há relação de hierarquia, mas esta manterá o controle e fiscalização sobre o serviço descentralizado!

    DESCOCENTRÇÃO--->é a distribuição do serviço dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, razão pela qual será uma transferência com hierarquia!

    FONTE:AlfaCon

  • Questão correta, acredito que outras duas ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Direta; Administração Indireta; 

    A desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica.

    GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Desconcentração e Descentralização Administrativa;

    Em se tratando de desconcentração, as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, como acontece, por exemplo, com a organização do Poder Judiciário em tribunais, que são órgãos públicos desprovidos de personalidade jurídica própria.

    GABARITO: CERTA.


  • A desconcentração é técnica administrativa de distribuição de competências dentro de uma mesma pessoa jurídica.

    Esquematizando:

    (a) descentralização – mais de uma pessoa jurídica;

    (b) desconcentração – uma pessoa jurídica.

    Gabarito:correto.

  • Certo

    DescOncentração -> mera divisão interna de competências

                               cria Órgão Público, órgão não tem personalidade jurídica 

  • Certo

    DescOncentração -> mera divisão interna de competências

                               cria Órgão Público, órgão não tem personalidade jurídica 

  • Gabarito correto.

    DICA: Se está iniciando os estudos guarde essa questão no caderno a fim de nunca confundir DESCONCENTRAÇÃO ( Mesma pessoa jurídica) com DESCENTRALIZAÇÃO ( 2 pessoas jurídicas ).
  • DESCENTRALIZAÇÃO: Muda de pessoa jurídica

    DESCONCENTRAÇÃO: Não muda de pessoa jurídica.

  • Gab. C) Para complementar, a desconcentração pode ocorrer tanto na Adm Direta como na Indireta!!

  • DesCOncentração - Criação de Órgão

    DesCEntralização - Criação de Entidade

     

  • GabaritoCorreto

     

     

     

     

    Comentários: A desconcentração é o procedimento administrativo de distribuição de competências dentro de uma mesma pessoa jurídica. 

     

     

     

                         ►  Descentralização = Mais de uma pessoa jurídica; 

     

                         ►  Desconcentração = Uma pessoa jurídica. 

  • CERTO 

    ESQUEMA RÁPIDO:

     

    Descentralização e Desconcentração - Cria 
    Centralização e Concentração - extingue 
    --- 
    Descentralização = cria entidades com personalidade jurídica, por meio de outorga, transferindo a titularidade do serviço; ou por meio de delegação, transferindo apenas a execução do serviço. 
    Desconcentração = cria órgãos dentro de uma mesma pessoa jurídica da administração direta. 
    Centralização = extingue entidades com personalidade jurídicarevertendo a titularidade ou execução da atividade para a administração direta. 
    Concentração = extingue órgãos da administração direta.

  • FAZENDO UM RESUMÃO:

     

    DESCONCENTRAÇÃO - CRIA ÓRGÃO /// MUDANÇA INTERNA ///  NÃO MUDA PERSONALIDADE JURÍDICA

     

    DESCENTRALIZAÇÃO - CRIA ENTIDADE /// MUDANÇA EXTERNA /// MUDA A PERSONALIDADE JURÍDICA

     

    SELVA!!

  • A técnica de organização da estrutura interna da Administração Pública que resulta na pulverização de competências, por meio da criação de órgãos públicos no âmbito de uma mesma pessoa jurídica, é, de fato, denominada desconcentração administrativa. Quando, por exemplo, a pessoa jurídica União Federal decide criar um novo ministério, ou uma nova secretaria, ou uma nova superintendência, ou um novo departamento, etc, estar-se-á tratando de hipóteses de desconcentração administrativa.

     

     

    GABARITO CERTO

     

     

    FONTE: PROFESSOR RAFAEL  - QCONCURSOS

  • Nunca foi tão fácil em toda minha vida.

  • Gab: Certo

     

    DesCOncentração = Cria Órgão

  • DESCONCENTRAÇÃO

     

    -INTERNO

  • Correto. 

    Distribuição de competências interna.

  • Q369433

    Direito Administrativo 

     Desconcentração e Descentralização Administrativa,  Organização da administração pública

    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: SUFRAMA

    Prova: Agente Administrativo

    Resolvi certo

    Com relação aos sujeitos que exercem a atividade administrativa, julgue os itens abaixo. 

    Desconcentração administrativa é a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica.

     

    GAB C

  • Exatamente isso.

  • Certo.

    DESCONCENTRAÇÃO: Como o próprio nome diz, é quando ocorre a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica. A desconcentração pode ocorrer tanto com a administração direta quanto a indireta. É a distribuição interna das atividades públicas dentro da mesma pessoa jurídica com a criação dos chamados órgãos públicos, centros de competência despersonalizados, que são partes da pessoa à qual pertencem. A distribuição de competências entre os órgãos de uma mesma pessoa jurídica denomina-se desconcentração, podendo ocorrer em razão da matéria, da hierarquia ou por critério territorial.

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo conceituam que: “A doutrina costuma classificar a desconcentração, tomando por base o critério utilizado pela administração para sua adoção, em:

    a) desconcentração em razão da matéria (Ministério da Saúde, da Educação, etc.);

    b) desconcentração em razão do grau ou da hierarquia (ministérios, secretarias, superintendências, delegacias etc.);

    c) desconcentração pelo critério territorial (Superintendência regional da Receita Federal do Brasil em São Paulo, no Rio Grande do Sul etc.)" (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 27).

    Os órgãos públicos são unidades de atuação integrantes tanto da estrutura da Administração direta como da indireta, pois o fenômeno da desconcentração, típico da Adm. Direta, também ocorre na Adm. Indireta e que, portanto, há órgãos em sua estrutura.

    Por exemplo, ocorre desconcentração quando:

    a) a União distribui competências entre diversos órgãos da sua própria estrutura, tais quais os ministérios (Ministério da Educação, Ministério dos Transportes, Ministério da Saúde etc.);

    b) o Banco do Brasil, uma sociedade de economia mista, organiza sua estrutura interna em vice-presidências, superintendências regionais, diretorias etc. (órgãos), a fim de melhor desempenhar suas funções.

    Como se vê, no primeiro caso temos a desconcentração na administração direta (pessoa jurídica União) e, no último, na administração indireta (pessoa jurídica, Banco do Brasil).

  • Comentário:

    Afirmação correta. Lembrando que a desconcentração envolve apenas uma pessoa jurídica, ao contrário da descentralização, que envolve mais de uma.

    Gabarito: Certo

  • uma duvida : não seria órgãos de diferentes pessoas jurídicas ?

  • Exato.

    DescEntralização cria EntidadesADMIndireta -DescOncentração cria Órgãos ADM Direta

  • Afirmação correta. Lembrando que a desconcentração envolve apenas uma pessoa jurídica, ao contrário da descentralização, que envolve mais de uma

  • Com relação aos sujeitos que exercem a atividade administrativa, é correto afirmar que: Desconcentração administrativa é a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica.

  • Quem mais errou porque achou estranho a questão dizer: órgão da mesma "pessoa jurídica"??

  • GABARITO CERTO

    Desconcentração

    • Trata-se da distribuição interna de competências entre os órgãos que compõem as entidades da administração. (Hierarquia)

  • Comentários: Questão correta. Desconcentração administrativa é uma técnica administrativa de distribuição interna de competências dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços. A desconcentração envolve, obrigatoriamente, uma só pessoa jurídica, tendo como resultado o surgimento de órgãos e a relação de hierarquia e subordinação.

  • Para melhor fixação, uma simples analogia:

    DescOncentração:

    Dentro do mesmo Ente = Pessoa = Corpo pode existir (deve aliás kk) vários Órgãos = Específicos para cada atividade que lhes é atribuída.


ID
1108339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da classificação das constituições e dos princípios fundamentais, julgue os itens a seguir, considerando que a CF corresponde à Constituição Federal de 1988.

O Poder Executivo federal é exercido pelo presidente da República e tem como um de seus fundamentos a soberania

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, SEGUNDO A CF QUEM DETÉM SOBERANIA É A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

    Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

  • Discordo do gabarito.

    Acerca da classificação das constituições "e" dos princípios fundamentais, julgue os itens a seguir, considerando que a CF corresponde à Constituição Federal de 1988.

    O Poder Executivo federal é exercido pelo presidente da República (sim) "e" tem como um de seus fundamentos a soberania (sim).

    Dá a idéia de 2 conceitos para ser avaliado. Penso assim

  • A assertiva está errada, uma vez que, não é o Poder Executivo que tem como um de seus fundamentos a soberania, mas sim a REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

  • O Poder Executivo não goza de soberania. Sequer a União é ente soberano!!

    Tem soberania, como já foi dito anteriormente, a República Federativa do Brasil, que não se confunde com a União Federal.

  • Errada. Se o Poder Executivo tivesse soberania, ele prevaleceria sobre os outros (Legislativo e Judiciário). Como já foi dito num dos comentários, a soberania é da República Federativa do Brasil 

  • O Cespe-Unb deu como gabarito definitivo ERRADO.

  • Soberania > RFB

    Demais entes > Autonomia
  • Vale lembrar também o Art 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

  • Soberania goza apenas a República Federativa do Brasil.

  • Apenas para complementar os excelentes comentários postados, bastaria a lógica para gabaritar a questão, pois se o poder Executivo fosse soberano não poderia sofrer fiscalização do Legislativo ou ter suas decisões contestadas pelo Judiciário. 



  • Li rápido e me lasquei.

    kkkkkkkk

  • Imaginemos algum poder soberano. Imagina o judiciário? ? Caracas para passar por cima ia ser difícil rss. 


    Soberania apenas a RFB, representada pelos entes políticos tudo junto. Caracterizando um Estado soberano. 


    Gab errado

  • De acordo com o art.76 da CF/88 o Poder Executivo Federal é   exercido pelo presidente da República , auxiliado pelos Ministros de Estado, uma opção  clara pelo sistema presidencialista de Governo.

    Soberania: somente quando o Presidente esta mantendo Relações Internacionais.

  • Pode soberano só na Venezuela. rsrs :p

  • quem exerce soberania é  a republica  em suas relações internacionais ou o povo que exerce por meio do voto e não o poder executivo.

    ERRADO
  • Quem possui soberania é a União, não o Poder Executivo, o qual possui apenas independência.

  • A união não possui Soberania, ela integra a organização político administrativa.

    Quem possui soberania é a República = A REPÚBLICA É FOGO

    FOrma de GOverno

    A forma de Estado é a Federação

    FE = Forma de Estato = Federação

    Lembrando, ainda, que a Forma de estado (FE) é cláusula pétrea.

  • PRA QUE 50 MIL COMENTÁRIOS FALANDO A MESMA COISA???

  • Quem possui soberania é a República Federativa do Brasil. A União não possui soberania. Assim como os demais entes federativos, ela é autônoma.


  • Soberana é a RFB

  • Mais uma questão maldosa que tenta induzir a erro, o poder executivo, assim como como os demais podres, possui independência em relação ao legislativo e judiciário, não podendo ser limitado em suas funções, salvo se previsto na CF.

  • CASO O PODER EXECUTIVO FOSSE SOBERANO COMO AFIRMA A QUESTÃO, NÃO EXISTIRIA FUNÇÕES ATÍPICAS DOS DEMAIS PODERES..

    QUESTÃO ERRADA

  • Muitos colegas estão com muito "mi, mi, mi"

    Recomendo o comentário do colega Devorador de livros. é o melhor!

    abraços


  • fundamentos do Poder Executivo?
    a soberania, a meu ver, é um fundamento da RFB

  • RESUMO SOBRE TIPOLOGIA DO FEDERALISMO BRASILEIRO:

     

    Federalismo por desagregação (segregação) decorrente de um movimento centrífugo

    Federalismo cooperativo

    Federalismo assimétrico

    Federalismo de equilíbrio

    Federalismo de segundo grau (Pedro Lenza) x Federação tricotômica ou de segundo grau (Dirley da Cunha Jr) x Federalismo tridimensional, tripartite ou de 3º grau (Marcelo Novelino e CESPE, este último dependendo do dia, ânimo do examinador, condições climáticas...)

     

    OBS 1: No Brasil, temos o federalismo cooperativo (há repartição de competências horizontal e vertical entre os entes), e não o federalismo dual (repartição horizontal de competências) ou de integração (repartição vertical com sujeição dos entes à União).

     

    OBS 2: Apenas a República Federativa do Brasil possui soberania. União, Estados, DF e Municípios possuem capacidade de auto-organização, autolegislação, autogoverno e autoadministração, mas não são soberanos. A RFB é indissolúvel.

     

    OBS 3: O Brasil é um governo federativo e não um governo unitário.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Quem tem soberania é a República Federativa do Brasil.

  • Linda e alegre como sempre!!! Fabiana Coutinho o/

  • CESPE S2 SOBERANIA

  • #Se já tem a resposta, pra que postar outra resposta exatamente igual?

    Vamos nos ajudar miseravis

  • A soberania faz parte da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

     

  • comentário da professora está fantástico.

     

  • A SOBERANIA É  EXERCIDA  PELA REPÚPLICA FEDERATIVA DO BRASIL , TENDO REPRESENTATIVIDADE  DE SEUS ENTES POLÍTICOS CONJUNTAMENTE , MUNIDOS E EXERCENDO TODOS ESTES O  PODERE EXECUTIVO , LEGISLATIVO E JUDICIARIO !!

    UM PODER OU UM ENTE FEDERATIVO NÃO TEM COMPETENCIA PARA  EXERCER  SOBERANIA .

  • O poder executivo não é soberano, a República Federativa do Brasil sim 

  • Quem tem soberania é a República Federativa do Brasil.

  • Nem o presidente,e muito menos a executivo federeal possuem soberania, isso é inerente a RFB.

  • Soberania só Deus!!!

  • É importante duas coisas nessa questão:

    1° - Saber ler e interpretar (com as vírgulas) o que a frase quer dizer. Isso faz toda a diferença. 

    2° - A diferença entre a SOBERANIA da República Federativa do Brasil e a Autonomia da União (e que no sistema PRESIDENCIALISTA eles tem em comum o seu chefe). 

     

    Ex: Michel Temer exerce a função de CHEFIA de Governo (União) e CHEFIA de Estado (RFB). 

  • Poder Executivo possui autonomia. 

  • A República Federativa do Brasil  é que tem como fundamento a Soberania.

  • GABARITO: ERRADO

     

    De acordo com a CF/88:

     Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

     

    Quem possui soberania é a República Federativa do Brasil, não o Poder Executivo. 

  • Poder Executivo possui autonomia. 

  • Quem possui soberania é a República Federativa do Brasil, não o Poder Executivo. 

  • presidente ou poder executivo não é soberano e sim  REPUBLICA.

  • Vim do futuro, 2020, pra dizer que essa questão previa o futuro do país.
  • Presidente não é soberano nem na casa dele, quiçá na presidência.
  • ERRADO

     

    Os poderes são independentes e harmônicos entre si. NÃO HÁ HIERARQUIA OU SOBERANIA.

  • Soberania é atributo da República Federativa do Brasil - Municípios, Estados, DF e União.

  • Ultimo soberano que teve está na jaula
  • RFB possui soberania, poderes não.

  • Adoro!

  • ERRADO

  • Melhor comentário ---> Fagner Macedo.

  • Poder executivo é somente um dos 3 poderes, quem tem essa soberania é a república federativa do brasil

  • ERRADO

    Quem possui soberania é a República Federativa do Brasil (o todo) e não o Poder Executivo (uma de suas partes).

  • parece até mentira, mas errei.

  • ERRADO, Não vivemos em uma DITADURA, OS TRÊS PODERES JUNTOS SÃO SOBERANOS, POIS FORMAM ADM DIRETA DA (RFB), PORÉM UM REGULA O OUTRO....

  • só quem tem soberania é a republica federativa do BRASIL

  • poder executivo tem autonomia

  • Questão muito boa. Caí

  • falta de atenção também nos leva ao erro !!

  • República Federativa do Brasil = Soberania.

    Poderes= autonomia.

  • RFB e não apenas um poder
  • Fundamentos se referem à RFB:

    Soberania

    Cidadania

    Dignidade da pessoa humana

    Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    Pluralismo político

  • Errado.

    No Brasil, ninguém, além da República, é soberano.

  • Soberano só a república federativa, a criançada do ECA e o poder de Deus

  • SOBERANO NO BRASIL? SÓ DEUS E A REPÚBLICA :)
  • Soberano é RFP e o STF, resto são reles mortais.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

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  • soberania quem tem é o STF kkkkk


ID
1108342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da classificação das constituições e dos princípios fundamentais, julgue os itens a seguir, considerando que a CF corresponde à Constituição Federal de 1988.

A CF propugna, de forma específica, a integração econômica, política, social e cultural do Brasil com os povos da América Latina

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO A CF

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Propugnar = defender.

  • Uma outra questão poderia ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; Princípios de Direito Constitucional Internacional; 

    Segundo a CF, a República Federativa do Brasil deve buscar a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, com vistas à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    GABARITO: CERTA.

  • Embora tenha acertado a questão fiquei com uma pulga atrás da orelha - de forma específica.

  • Repare que o texto constitucional  mencionou America latina e nao America do sul.
  • Pela expressão "de forma específica", marquei errado, por pensar que a Constituição previu de modo genérico e não específico. Mas se a CESPE diz que é específica, que seja!


  • América Latina - povos que falam a língua latino-americana


  • Princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais

    Como o Brasil deve atuar quando for se relacionar com outros Estados


    Princípios ligados à independência nacional

    Independência Nacional

    Autodeterminação dos povos

    Não-intervenção

    Igualdade entre os Estados

    Cooperação dos povos para o progresso da humanidade


    Princípios ligados à pessoa humana

    Prevalência dos direitos humanos

    Concessão de asilo político


    Princípios ligados à paz

    Defesa da paz

    Solução pacífica dos conflitos

    Repúdio ao terrorismo e ao racismo


    Art. 4º - Parágrafo único: o Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Cuidado: América LATINA, não é América do Sul, Mercosul ou América!

  • Houaiss: 


    "propugnar"    (Datação: 1708)

    verbo transitivo direto e transitivo indireto

    lutar em defesa de (algo); defender, pugnar

    Exs.: p. suas ideias. p. pela preservação da natureza 


    #Caia na Trincheira guerreiro!

  • A expressão correta a ser utilizada é de "forma explicita" e não de " forma específica", as duas expressões não são sinônimas, mas para a CESPE é.

  • Nem o examinador sabe o significado do termo utilizado, quis enfeitar para um cargo de nível médio da SUFRAMA, CESPE e suas CESPISSES...

  • Gabarito. Certo.

    CRFB 88

    Art.4º.

    Parágrafo único. A república Federativa do Brasil buscará a integração econômica, politica, social e cultural dos povos da América latina, visando á formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Analisando a questão,

         O parágrafo único, do art. 4°, da CF/88, estabelece que a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Portanto, correta a afirmativa.


    RESPOSTA: CERTO



  • Ao lado dos dez princípios que regem as relações do Estado Brasileiro na ordem internacional, o parágrafo único do art. 4º enuncia um objetivo a ser perseguido pelo Brasil no plano internacional.

    GAB CERTO

  • Questão mais referente ao significado de "propugnar" do que à CF/88, sejamos sinceros.

  • Q425803  

    Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Conhecimentos Básicos - Nível Superior

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República;  Forma, Sistema e Fundamentos da República; 

    No que se refere aos princípios fundamentais e à organização do Estado brasileiro, julgue o próximo item.

    O estabelecimento pela CF de que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos seus termos, evidencia a adoção da democracia semidireta ou participativa.


    Resposta: Gabarito correto


  • Para aqueles que marcaram errado por causa do termo "de forma específica", entendo esta correta a questão, pois a integração não ocorrerá de forma genérica, mas sim, "visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações", conforme esta expresso na CF, este é o fim específico ao qual a integração se destina.

  • A  bem da imagem da banca, o examinador deveria ser informado que aquilo que se pretendia era a avaliação de conhecimentos relativos a direito constitucional. A avaliação da língua Portuguesa seria feita pelo examinador de Português... 


  • É lamentável você saber a matéria mas não conseguir fazer uma questão porque a banca resolve tirar uma palavra obscura do dicionário! 

  • Considero que esta questão caberia recurso, pois o texto constitucional diz: "... buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina... ", e não como foi dito no texto acima ".... buscará a integração econômica, política, social e cultural do Brasil..."

  • Concordo com o Marcelo Claro,  esta banca tira o foco do assunto e o coloca em palavras esdruxulas, fazer o que né....

  • CERTA, SEGUNDO A CF

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     (...)

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Ex: MERCOSUL


  • propugnar

    verbo & transitivo direto e transitivo indireto

    Sê a favor lutar de, em defesa de (algo); defender, pugnar.  A BANCA USA PALAVRAS DESSE PORTE PARA DESBANCAR O CANDIDATO, MAS PERMANECEREMOS FIRMES E FORTES.

    ESTUDA MEU FILHO, PORQUE TUA VIDA TÁ UMA MERDA. (EVANDRO GUEDES)

  • Princípio das relações internacionais, caput do art. 4º...

  • Gabarito. Certo.

    CRFB 88

    Art.4º.

    Parágrafo único. A república Federativa do Brasil buscará a integração econômica, politica, social e cultural dos povos da América latina, visando á formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • parágrafo único, do art. 4°, da CF/88.

    A RFB buscará PESC.A-La Com LAN.

    buscará a integração:

    olítica

    conômica

    ocial

    ultural

    dos povos da América Latina,

    visando à formação de uma Comunidade Latino - Americana de Nações.

  • si dando mal com mais uma vez com o meu pobre vocabulário. 

    propugnar =  a favor de.

  • Dicionário Houaiss

    Propugna = Defender, lutar em defesa, pugnar.


  • Gelou no propugna né? Sei como foi...

  • Para fazer essas provas de direito, vai aí uma dica : estudem com um dicionário! rsrsrs 

    Avante pessoal!! 
  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

    Analisando a questão,
     

     

     

         O parágrafo único, do art. 4°, da CF/88, estabelece que a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Portanto, correta a afirmativa.

     

     

    RESPOSTA: CERTO

     

     

  • propugnar = consagrar = confirmar

  • Propugna: que defende uma causa ou uma ação.

  • A CF não tem nada de especifica; sendo assim nessesarios LEI e DECRETO.

  • CERTO

    PROPUGNA! HumHum to começando acreditar nos comentarios dos colegas essa banca é convarde, é do mal mesmo. rsrsrsr

    Mais DEUS É MAIS ;)

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Talvez o termo "de forma específica" tenha sido usado para evidenciar que a banca buscava tão somente a definição breve - encontrada de maneira singular no artigo supra - do tema; afinal, não pode ser apenas tal definição diminuta que irá abranger todo o sentido de "integração econômica, política, social e cultural do Brasil com os povos da América Latina".

    Quanto ao verbo propugnar:

    lutar em defesa de (algo); defender, pugnar.

    GABARITO: C.

  • Gab-C

    Para complementar !!

    (SENAD0-2002-CESPE)A Constituição da República determina que o Estado brasileiro deve empenhar-se na formação de uma comunidade latino-americana. Essa disposição constitucional pode ser classificada como uma norma programática.

    GAB-C

  • E o medo desse "propugna" ser algo que negue rsrs ah CESPE

  • Fiquei na dúvida quando comentou, de forma específica, não consegui achar o específica no art. CF, achei que é de forma geral. Alguém para esclarecer?

  • República Federativa do Brasil ≠ Brasil (?)

  • Élmy, Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    O termo 'específica' nem a CESPE consegue explicar o porquê. Então, vamos com esse entendimento para a prova. O momento de errar e aprender é agora

  • CESP - Cultural, Econômica, Social e Política

  • O parágrafo único, do art. 4°, da CF/88, estabelece que a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Portanto, correta a afirmativa. Eu diria que é genérico, porém minha opinião não é válida. 

  • A CF PROPUGNA =DEFENDE

     

    GABARITO CORRETO

  • Parágrafo Único do art. 4° da CF/88

     

  • Propugna vem do verbo propugnar. O mesmo que: advoga, defende, luta, sustenta...

  •           V O C A B U L Á R I O      C E S P E

     

     

    ADSTRITO = Dependente, Ligado, Sujeito

    ATENUAR = Minimizar, reduzir, diminuir

    ATINENTE = Que diz respeito a, Concernente

    AQUIESCÊNCIA = Consentimento, Concordância

    CONSPÍCUO = Insigne, Importante, Visível, Notável

    CORROBORAR = Confirmar, ratificar

    DEFESO = Interditado, proibido

    ENSEJA = Dar oportunidade, possibilita, ocasiona

    ESCORREITA = Correta, sem deito, sem falha

    ESCOPO = Meta, Objetivo, Finalidade, Alvo

    ESPÚRIA = Ilegítima, incorreta, errada

    ESTROVERSO = Império

    ININTELIGÍVEL = Que não se pode entender

    INJUNÇÃO = Imposição, exigência, pressão

    LACÔMICO = Conciso, breve, preciso, sucinto

    LANÇAR MÃO = Servir-se ou Valer-se de

    MEIO = Caminho, Estratégia

    ÓBICE = Impede, empecilho, Estorvo

    PRECÍPUA = Mais importante, principal, essencial

    PRESCINDIR = Dispensar, desprezar

    PROLIXO = Extenso, demorado, longo

    PROPUGNAR = Defender, combatendo ou disputando

    REPUTADO = Conceituado, considerado, putativo, renomado

    SILENTE = Silencioso, calado, que não faz barulho

    SIMULACRO = Imitação, cópia, plataforma

    TEMPESTIVIDADE = Oportunidade, no tempo próprio, o que ocorre no momento certo, oportuno no tempo devido

    Isso se mostrou ser bem útil agora. Sucesso!

  • A FIM DE ESTABELECER ( FORMAR) UMA COMUNIDADE LATINO-AMERICANA DE NAÇÕES.

  • Questão correta.

  • Significado de propugnar. Defender; usar de esforços em prol, em defesa, a favor de: propugnava suas convicções; propugnou pela solução da pobreza. Etimologia (origem da palavra propugnar): do latim propugnare.

     

    https://www.dicio.com.br/propugna/

  • O artigo 4º nao trata dessa integração como ESPECIFICA...
  • certa! 

    e essa integração latino-americana é consagrada no MERCOSUL

  • Significado de propugna: Que defende uma causa ou uma ação.

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

    Analisando a questão,
     

     

     

         O parágrafo único, do art. 4°, da CF/88, estabelece que a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Portanto, correta a afirmativa.

     

     

    RESPOSTA: CERTO

     

     

     

     

     

    Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam. Salmos 86:5

     

  • Art.4° 

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultura dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Em homenagem a nossa querida banca cespe, CESP (Cultura, Econômia,Social, Política)

    GABARITO: CERTO

  • Art.4° 

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultura dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    O problema estava no verbo, propugna: Defende uma causa ou uma ação. 

  • Significado de Propugna

    Propugna vem do verbo propugnar. O mesmo que: advoga, defende, luta, sustenta.

    Significado de propugnar

    Defender; usar de esforços em prol, em defesa, a favor de: propugnava suas convicções; propugnou pela solução da pobreza.

    Sinônimos de Propugna

    advoga, defende, luta, sustenta

    https://www.dicio.com.br/propugna/

     

    Art. 4º

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  •  

       O parágrafo único, do art. 4°, da CF/88, estabelece que a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Portanto, correta a afirmativa.

    RESPOSTA: CERTO

    Significado de propugnar

    Defender; usar de esforços em prol, em defesa, a favor de: propugnava suas convicções; propugnou pela solução da pobreza.Etimologia (origem da palavra propugnar). Do latim propugnare.

    Sinônimos de Propugna

    advoga, defende, luta, sustenta

  • A fim de adiantar a vida dos colegas que, como eu, não sabem o que é propugnar.

    Significado de propugnar. Defender; usar de esforços em prol, em defesa, a favor de;

     

    Bons estudos!

  • CORRETA, é um exemplo claro é o MERCOSUL.

  • GABARITO: CERTO

     

    CF/88, Art. 4º - A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Obs: Comentado para memorizar e quando acabar meu Plano de assinatura rsrsrs!

    PROPUGNAR = DEFENDER

    CF/88, Art. 4º - A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: 
    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Certo

    A CF propugna (= DEFENDE), de forma específica, a integração econômica, política, social e cultural do Brasil com os povos da América Latina. CERTO

  • PROPUGNA - DEFENDE

    CF/88, Art. 4º A REPUBLICA FEDERATIVA buscará a Integração ECONOMICA, POLITICA, SOCIAL E CULTURAL, dos povos da America Latina visando uma comunidade Latino-Americana de Nações. MNEMONICO PESC

     

     

  • "Nação brasileira, esse é o plano URSAL". Rsrs
  • " de forma específica" aham, tá bom. Se fosse assim ela detalharia como seria essa integração econômica, política, social e cultural.

    A CF apenas dispõe genéricamente, no parágrafo único, essa integração, cabendo a outras leis a especificação/complementação.

    Mas, quem ousa questionar os donos da verdade da Cespe?

    Vida que segue.

  • Vida que cespe

     

  • Não sei mais nada de Língua Portuguesa e nem de interpretação de textos.

  • É verdade esse bilhete
  • Vamos entender...

    Significado de propugnar:

    Lutar em defesa de (algo); defender, pugnar.

    Sinônimo de especificar:

    Descrever de forma detalhada, caracterizar, classificar, categorizar, identificar...

    Vejamos o que diz a CF/88:

    Art. 4º - A República Federativa do Brasil... 

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará (examinará minuciosamente) a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Vamos entender de novo...

    Significado de buscar:

    transitivo direto

    examinar minuciosamente, investigar; pesquisar, esquadrinhar.

    Conclusão:

    Questão Super Correta.

  • Olha eu Analisei a parte que fala " de forma especifica" e coloquei errado na questão.

    A Cesp quando vc acha que é pegadinha não é, quando vc acha que não é pegadinha é pegadinha.

    buguei...

  • Concordo com o Luciano. É também uma meta programática. Não é absoluto isso.
  • agora estudar ortografia pra cespe...propugna..se nao souber sign perdeu...kkkk

    questão absurda de facil kkkkk

    acertei......sou fera....

  • Propugna vem do verbo propugnar. O mesmo que: defende, sustenta, luta, advoga.

  • PROPUGNAR= DEFENDER

    GAB= CORRETO

    AVANTE

  • Propina... É Defender.
  • PROPUGNA = DEFENDER

  • Art. 4°

    Parágrafo Único. a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Certo.

    Defender; usar de esforços em prol, em defesa, a favor de: propugnava suas convicções; propugnou pela solução da pobreza.

  • CERTO

  • PROPUGNA = DEFENDE

  • Cespe 2015

    A busca pela integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina visa à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Acerca da classificação das constituições e dos princípios fundamentais, considerando que a CF corresponde à Constituição Federal de 1988, é correto afirmar que: A CF propugna, de forma específica, a integração econômica, política, social e cultural do Brasil com os povos da América Latina.

  • CERTO

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • GAB. CERTO

    C.F ART. 4º Parágrafo único: A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.


ID
1108345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da classificação das constituições e dos princípios fundamentais, julgue os itens a seguir, considerando que a CF corresponde à Constituição Federal de 1988.

Quanto à estabilidade, a CF pode ser classificada como rígida, já que o processo de alteração das normas constitucionais é mais dificultoso que o procedimento ordinário de criação das leis. As constituições flexíveis, por outro lado, podem ser modificadas por meio dos mesmos procedimentos de elaboração das demais leis, o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico

Alternativas
Comentários
  • Correta, uma vez que ''... somente nas Constituições escritas rígidas é que se admite o controle de constitucionalidade, pois nas Constituições flexíveis tal não ocorre, porque inexiste hierarquia entre as normas constitucionais e normas ordinárias, desnecessária, portanto, a compatibilização entre elas.''

    Fonte: http://ww3.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20070725162216644&mode=print

  • RIGIDEZ----->SUPREMACIA FORMAL DA CF-------> CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

  • Não entendi a frase "o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico". Quer dizer que esse tipo de constituição é inferior?

  • Pedro Lenza diz "Nesse sentido, devemos observar que, em se tratando de constituição flexível, não existe hierarquia entre constituição e lei infraconstitucional, ou seja, uma lei infraconstitucional posterior altera texto constitucional se assim expressamente o declarar, quando for com ele incompatível, ou quando regular inteiramente a matéria de que tratava a constituição"

  • Questão Correta .

    RÍGIDAS : São aquelas Constituições que exigem para sua alteração, um processo legislativo mais árduo, mais solene, mais dificultoso do que o processo de alteração das normas não constitucionais. Com exceção da Constituição de 1824 ( considerada semirrígida ), todas as Constituições brasileiras foram, inclusive a de 1988, rígidas .

        A rigidez constitucional está previsto no art.60, que por exemplo, em seu § 2º estabelece um quorum de votação de 3/5 dos  membros de cada Casa, em dois (2) turnos de votação, para aprovação das emendas constitucionais. Em contra posição, apenas para aclarar mais a situação lembrada, as votações das leis ordinárias e complementares dá-se em único turno de votação (art.65), com quorum de maioria simples (art. 47) e absoluta (art. 69), respectivamente para lei ordinária e complementar . Outra característica da rigidez da CF/88 está prevista nos incisos I, II e III do art.60 .

    FLEXÍVEIS : são aquelas Constituições que não possuem um processo legislativo de alteração mais dificultoso do que o processo legislativo de alteração das normas infraconstitucionais.Vale dizer, a dificuldade de alterar a Constituição é a mesma encontrada para alterar uma lei que não é constitucional.

      Nesse sentido, do ponto de vista formal, devemos que, em se tratando de Constituição flexível, não existe hierarquia entre a Constituição e lei infraconstitucional, ou seja uma lei infraconstitucional posterior altera texto constitucional se assim expressamente o declarar, quando for com ele incompatível, ou quando regular inteiramente a matéria de que se tratava a Constituição .

    FONTE : PEDRO LENZA

  • Gabarito: Certo

    Teoria Geral da Constituição- Rigidez Constitucional

    Classificação: quanto a rigidez e quanto a estabilidade

    Imutável: é aquela que não pode ser alterada; Exemplo no Brasil: Constituição de 1824 que foi parcialmente imutável, pois não podia ser alterada durante os primeiros quatro (04) anos após sua elaboração;

    Constituição rígida: é aquela que possui um procedimento mais rigoroso e dificultoso de alteração; aqui, mudar a Constituição é mais difícil; É o caso da Constituição brasileira de 1988;

    Flexível: possui o mesmo processo de alteração que o destinado as outras leis; ou seja, mudar a Constituição e mudar as outras leis tem o mesmo procedimento; em países em que a Constituição é flexível, NÃO há controle de constitucionalidade;

    Semirrígida ou semiflexível: é aquela em que parte dela é rígida e parte é flexível; Exemplo brasileiro: Constituição brasileira de 1824 de Dom Pedro I;

    Obs.: parte da doutrina afirma que a Constituição brasileira é super rígida, pois, além de possuir um procedimento mais rigoroso e dificultoso de alteração, possui um conjunto de matérias (cláusulas pétreas) que não podem ser suprimidas.

    Cláusulas Pétreas da Constituição de 1988

    São denominadas "cláusulas pétreas" pela doutrina jurídica especializada os dispositivos elencados no parágrafo 4º do artigo 60 da Carta Magna. Assim está disposto:

    " Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    ...§ 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais. "

  • Gente, a banca não teria que ter usado o termo superioridade formal ? Porque as constituições flexíveis possuem supremacia material !

  • Não pensei que o fato de elas serem modificadas da mesma forma que leis ordinárias pudesse afetar o caráter de superioridade não.

  • "afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico", visto que, se você tem uma lei que é constitucional (suprema) e logo após uma lei ordinária altera, com certeza o caráter de superioridade é AFETADO. Veja bem, AFETA o caráter de superioridade, o examinador não disse que ela é inferior, há diferença.

  • Gabarito CERTO

    Classificação quanto a estabilidade:

    Imutáveis: é aquela que não pode ser modificada

    Rígida: ela pode ser modificada por procedimento mais difícil, e ela é o pressuposto para o controle de constitucionalidade. (reafirma a supremacia da constituição)

    Semi-rígida ou semi-flexível: é aquela que parte de seu texto pode ser modificada por procedimento mais simples enquanto que a outra parte por procedimento mais dificultoso. (Ex: CF imperial 1824).

    Flexível: são aquelas totalmente modificadas facilmente. (ela pode ser escrita ou não-escrita), e não cabe controle de constitucionalidade, (não possui a supremacia das rígidas)


    bons estudos

  • A noção de supremacia da Constituição, entretanto, somente assume importância em países com constituições rígidas, onde o processo de reforma é mais complexo do que o da elaboração de uma legislação ordinária e possui estreita relação com a matéria de “controle de constitucionalidade”. 

     Segundo José Afonso da Silva, é da rigidez que resulta a supremacia da Constituição. A rigidez também se relaciona com o fato de normas constitucionais serem  mais estáveis e de duração mais longa, em contraposição com normas inferiores que podem ser mudadas mais frequente e rapidamente. E daí se conclui o porquê dela se posicionar no vértice da pirâmide do ordenamento jurídico.

    Fontes:

    http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Princ%C3%ADpio_da_Supremacia_da_Constitui%C3%A7%C3%A3o

    http://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/2/Controle_de_Constitucionalidade_53.pdf

  • Da Rigidez decorre a supremacia constitucional. 

  • Questão maldosa, pois envolve tb uma interpretação semântica.

  • Errada.

    Da rigidez constitucional decorre o princípio da supremacia da Constituição. É que, em virtude da necessidade de processo legislativo especial para que uma norma seja inserida no texto constitucional, fica claro, por  consequência lógica, que as normas constitucionais estão em patamar hierárquico superior ao das demais normas do ordenamento jurídico. Assim, as normas que forem incompatíveis com a Constituição serão consideradas inconstitucionais. Tal fiscalização de validade das leis é realizada por meio do denominado “controle de constitucionalidade”, que tem como pressuposto a rigidez constitucional.

  • Gabarito: correta. Se o processo de alteração da constituição é o mesmo, a norma será equiparada às demais, perdendo portanto, sua hierarquia.

  • A rigidez constitucional diz respeito às condições de alteração da Constituição. Dependendo do grau de dificuldade procedimental para modificação do texto, as constituições podem ser classificadas em imutáveis (vedada qualquer alteração), rígidas (exigem um processo legislativo mais complexo do que as demais normas jurídicas); flexíveis (podem ser alteradas pelo processo legislativo ordinário) e semi-rígidas (alguns dispositivos podem ser alterados por processo legislativo ordinário e outros dependem de processo especial). A Constituição brasileira de 1988 é rígida. Portanto, correta a afirmativa.

    RESPOSTA: Certo


  • a questão não estaria tratando sobre a existência de hierarquia entre as constituições ( rígida e flexível ) ? Por isso não estaria errada?

  • Quanto a rigidez: Quanto ao grau de mudança do texto maior da CF pelo legislador ordinário, classifica-se a CF em rígida ou flexível.

    A constituição é considerada rigída quanto para a alteração do seu texto é exigível um procedimento mais rigoroso, o referido rito solene vem previsto no artigo 60 da CF, que dispõe sobre o quórum de 3/5 de votação.

    As constituições flexíveis são aquelas que se caracterizam por apresentarem normas constitucionais que só podem ser alteradas através do procedimento legislativo ordinário empregado para as leis ordinárias.

    A rigidez é um pressuposto que possui ligação intrínseca com a Supremacia da Constituição. Conforme Gilmar Mendes:

     A supremacia fixa o status hierárquico máximo da Constituição no conjunto das normas do ordenamento jurídico. Essa superioridade se expressa na impossibilidade de o legislador ordinário modificar a Constituição, dispondo em sentido divergente do que o constituinte estatuiu. Se a Constituição pode sofrer transformações pela mesma maneira como se elaboram as demais leis, não se assegura a supremacia da Carta sobre o legislador ordinário.

  • Eu errei por achar que a flexível pode ser alterada somente por lei ordinária.

  • Coloquei que era errado pq na parte final ele fala sobre "0 que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico." não entendo isso?

  • Pessoal deu uma viajada. É bem simples, vamos lá.
    Gabarito: Certo, por quê ?

    Tendo em vista que a dúvida da galera ficou no trecho " o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico", vou tentar esclarecer.

    O que garante a hierarquia/superioridade das normas em um ordenamento jurídico é justamente o fato de suas constituições serem rígidas ou não. Se uma simples lei ordinária tem força pra mudar uma norma constitucional, não há o que se falar em superioridade/hierarquia, logo fica evidente que a hierarquia ou superioridade ficam afetadas. 

    Segue outra questão (jurisprudência do cespe rs) pra melhor entendimento:

    Com base na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens que se seguem.

    A supremacia formal ou jurídica somente existe nas constituições rígidas. 

     GABARITO: CERTO

    Q292435

    Ano: 2013
    Banca: CESPE
    Órgão: ANP
    Prova: Especialista em Regulação

    Espero ter ajudado !


  • Eu como a maioria das pessoas errei a questão pela má interpretação da ultima parte, o examinador esta falando simplesmente que como as constituições flexíveis, podem ser modificadas pelo mesmo meio que as leis ela perde a característica de superioridade juridica, como exemplifica kelsen em sua piramide de hierarquia das normas. como não tem essa superioridade para a modificação ela não vai ter uma hierarquia!!!! 

  • A rigidez constitucional

    Diz respeito às condições de alteração da Constituição. Dependendo do grau de dificuldade procedimental para modificação do texto, as constituições podem ser classificadas em:

    Imutáveis (vedada qualquer alteração

    Flexíveis (podem ser alteradas pelo processo legislativo ordinário

    Semi-rígidas (alguns dispositivos podem ser alterados por processo legislativo ordinário e outros dependem de processo especial).

     A Constituição brasileira de 1988 é rígida. 

  • A palavra "estabilidade" me pegou..pra mim era só alterabilidade..kk


  • No caso, as Constituições flexíveis não têm caráter de superioridade no ordenamento jurídico!?

  • Naylane, considere que ele falou que "afeta" de forma genérica, não especificando em que aspecto afetaria. É evidente que a superioridade da constituição fica menos protegida dessa forma.

  • Devemos nos debruçar, aqui, em 4 acepções quanto a flexibilidade das Constituições, apesar de haver, ao total, 6, todavia sigamos:
    - Imutáveis: não há grau algum de mudança ou adaptação de seu texto após sua promulgação;
    - Rígida: Pode haver alteração em sua estrutura, todavia, é necessário um processo de modificação mais dificultoso ( o processo de construção de um EC);
    - Semirrígida: Parte de seu texto é de difícil modificação e a sua parcela restante de fácil;
    - Flexível: Aqui, sua modificação é tanto simples quanto a construção de uma lei ordinária.
    Conforme consta o texto a assertiva é totalmente correta, portanto..
    CERTO.

  • Devemos nos debruçar, aqui, em 4 acepções quanto a flexibilidade das Constituições, apesar de haver, ao total, 6, todavia sigamos:
    - Imutáveis: não há grau algum de mudança ou adaptação de seu texto após sua promulgação;
    - Rígida: Pode haver alteração em sua estrutura, todavia, é necessário um processo de modificação mais dificultoso ( o processo de construção de um EC);
    - Semirrígida: Parte de seu texto é de difícil modificação e a sua parcela restante de fácil;
    - Flexível: Aqui, sua modificação é tanto simples quanto a construção de uma lei ordinária.
    Conforme consta o texto a assertiva é totalmente correta, portanto..
    CERTO.

  • Marquei errado porque não sabia que estabilidade era o mesmo que alterabilidade .. aff


    então, quanto a sua alterabilidade/estabilidade a CF é Rígida.

  • A rigidez constitucional diz respeito às condições de alteração da Constituição. Dependendo do grau de dificuldade procedimental para modificação do texto, as constituições podem ser classificadas em imutáveis (vedada qualquer alteração), rígidas (exigem um processo legislativo mais complexo do que as demais normas jurídicas); flexíveis (podem ser alteradas pelo processo legislativo ordinário) e semi-rígidas (alguns dispositivos podem ser alterados por processo legislativo ordinário e outros dependem de processo especial). Correta a afirmativa. 

    RESPOSTA: Certo

  • Existe consenso quanto à classificação da CF como rígida? Eu juro ter lido em apostilas que nossa CF de 1988 era semi-rígida. Alguém poderia me ajudar nesta parte??

  • GABARITO: CERTO



    Classificação quanto a Estabilidade


    RÍGIDA - Processo legislativo de alteração mais difícil do que aquele utilizado pelas normas ordinárias. No Brasil, a Constituição, para ser emendada, precisa de 3/5 em dois turnos.



    FLEXÍVEL -  (modificam por processo comum),


    Obs


    Imutáveis (não modificam),



    Semi-rígida (2 tipos processos; única 1824).


  • Quanto à estabilidade da constituição:

     

     a) imutável: aquela que não admite atualizações.

     A que não pode ser alterada. Está fadada ao insucesso.

     

    b) rígida: é aquela que admite atualizações, mas a forma de atualizar a constituição é mais difícil do que atualizar a lei. Tem mais estabilidade. Cria hierarquia entre constituição e lei (Kelsen), há supremacia formal.

    Pode ser alterada por um processo legislativo mais complexo/solene: Senado Federal+ Câmara dos Deputados3/5 2 turnos

     

    Supremacia material é a identificação das normas constitucionais.

    Supremacia formal é a forma de alteração da constitucional (constituições rígidas)

     

    c) flexível: é aquela que é atualizada da mesma forma de atualização das leis.

    Toda ela dispensa formalidades para alteração.  

     

    d) semirrígida ou semi-flexível: é aquela que admite atualização, mas uma parte da constituição é atualizada de forma mais difícil e a outra parte é atualizada da mesma maneira da lei. A Constituição de 1824 foi semirrígida.

    Parte de sua estrutura pode ser informalmente alterada e a outra exige solenidade.

     

    e) fixa: A que não admite alteração no sentido de se mantê-la atualizada. A “atualização” é feita pelo poder constituinte originário.

  • As Constituições podem se apresentar de forma rígida ou flexível. A diferença entre elas está na forma de alteração do seu texto. Em relação às Constituições rígidas, os critérios para a alteração do seu texto são diversos dos adotado para a criação das normas ordinárias; enquanto que em relação às Constituições flexíveis não há essa distinção. Isso nos leva à seguinte conclusão: nas Constituições rígidas há hierarquia formal entre norma constitucional e norma ordinária, o que não existe nas Constituições flexíveis, logo, em relação a estas últimas, não há que se falar em supremacia da Constituição 
     

    http://uj.novaprolink.com.br/doutrina/4680/o_principio_da_supremacia_da_constituicao

  • A rigidez tem como decorrência imediata o denominado princípio da supremacia formal da constituição. Assim, a rigidez situa todas as normas constantes do texto da Constituição formal em uma posição de superioridade em relação às demais leis, posicionando a Constituição no topo do ordenamento jurídico do Estado. Em um sistema de Constituição flexível (Inglaterra), descabe cogitar de impugnação de inconstitucionalidade de uma norma frente a outra, pois o mesmo Parlamento elabora, segundo o mesmo processo legislativo, as leis constitucionais (em razão de seu conteúdo) e as demais leis. Por isso, em um regime de Constituição flexível não se pode falar, propriamente, em controle de constitucionalidade das leis.
    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Direito Constitucional Descomplicado, 2016, p. 19.

  • Para melhor entendimento, a classificação quanto à:

    RÍGIDA: permite alteração, mas com muita complexidade, com muita burocracia. Com isso, havendo hierarquia.

     

    FLEXÍVEL: permite facilmente ser alterada por mero processo legislativo. Com isso, não possui hierarquia.

  • Linda questão! Daquelas que se pega para estudar...

  • (Quanto à estabilidade, a CF pode ser classificada como rígida,OK) já que o processo de alteração das normas constitucionais é mais dificultoso que o procedimento ordinário de criação das leis. As constituições flexíveis, por outro lado, podem ser modificadas por meio dos mesmos procedimentos de elaboração das demais leis, o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico

    PERGUNTO :

    Mais dificultoso que o procedimento originário??? 

    E o originário tem alteração???

    escurreguei nesse lance, alguém com uma luz???

  • As constituições flexíveis não gozam do atributo de supremacia normativa, próprio das constituições rígidas. Isto é assim justamente porque podem ser modificadas através do processo legislativo ordinário, ou seja, uma lei que contraria a constituição a modifica, tal qual uma emenda constitucional.
  • Se nao tem hierarquia sobre as demais leis, nao é a lei maxima. Questao podre!

  • A CF é rígida quando exige um processo legislativo especial para a modificação do seu texto, mas difícil do que o processo legislativo de elaboração das demais leis do ordenamento. Ela é rígida, pois exige um procedimento especial (votção em dois turnos, nas duas casas do congresso nacional) e um quorum qualificado para aprovação de sua modificação.

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: 

     

    § 2º - A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

    Por outrora, a CF é flexível quando é permitida a sua modificação pelo o mesmo processo legislativo de elaboração e alteração das demais leis do ordenamento, como ocorre na Inglaterra, em que partes escritas da sua constituição podem ser juridicamente alteradas pelo o parlamento com a mesma facilidade com que se altera a lei ordinária.

     

    MA e VP

  • Certo

     

     

    A constituição é rigída quando exige um proceso legislativo especial para a modificação do seu texto, mais difiícil do que o processo legislativo de elaboração das demais leis do ordenamento. A CF.88 é tipo rigída, pois existe um procedimento especial, conforme abaixo:

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    § 1º A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

    § 3º A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem.

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

     

     

    MA e VP

  • Para não errar mais!!

    Origem---> PRomulgada

    EXtensao---> Analítica

    COnteúdo----FOrmal

    Modo---> Dogmatica

    Ideologia---> Eclética

    Alterabilidade---> Rigida

    GAB. C

    macetão barril²

    RESPONDA MAIS UMA!!

  • Se o processo de elaboração possui os mesmos procedimentos, não há que se falar de hierarquia das normas

  • Não há hierarquia entre as constituições. Mas sim entre as normas que a compõem.

  • Pessoal, li várias vezes a questão e ainda não consegui compreender bem.

    Estão dizendo que a constituição rígida não goza de superioridade. Então porque o gabarito é correto se no fim da questão diz que afeta o seu caráter de superioridade hierárquica?? 

    Alguém poderia me explicar.

    Obrigado.

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

    A rigidez constitucional diz respeito às condições de alteração da Constituição. Dependendo do grau de dificuldade procedimental para modificação do texto, as constituições podem ser classificadas em imutáveis (vedada qualquer alteração), rígidas (exigem um processo legislativo mais complexo do que as demais normas jurídicas); flexíveis (podem ser alteradas pelo processo legislativo ordinário) e semi-rígidas (alguns dispositivos podem ser alterados por processo legislativo ordinário e outros dependem de processo especial). A Constituição brasileira de 1988 é rígida. Portanto, correta a afirmativa.



    RESPOSTA: Certo

     

     

     

     

  • Não entendi a parte final: "As constituições flexíveis, por outro lado, podem ser modificadas por meio dos mesmos procedimentos de elaboração das demais leis, o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico" quer dizer que quando a constituição for flexível ela não vai ser a norma mais importante do Estado? 

  • Gostaria de ouvir a professora Fabiana Coutinho comentar esta questão.

  • É o famoso mnemônico "PEDRA FORMAL" para memorizar as principais características da CF/88


    Promulgada (Quanto à origem)

    Escrita (Quanto à forma)

    Dogmática (Quanto à elaboração)

    Rígida (Quanto à estabilidade)

    Analítica (Quanto à extensão)

    FORMAL (Quanto ao conteúdo)

  • Minha Dúvida é a mesma do Markus Fernandes. Não entendi essa parte: As constituições flexíveis, por outro lado, podem ser modificadas por meio dos mesmos procedimentos de elaboração das demais leis, o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico.

    PROFESSORA  FABIANA COUTINHO, quero demais uma explicação da sra, pq se depender do CESPE eu não passado em um concurso!

  • Sinceramente, acredito que o CESPE cometeu um equívoco nessa questão.

    As normas constitucionais possuem supremacia formal e material. A primeira tem relação com a rigidez constitucional e, por conseguinte, com o processo legislativo especial. Já a supremacia materia possui como fundamento o conteúdo normativo que é tipicamente constitucional (organização do Estado, por ex.). Portanto, a flexibilidade constitucional não importa para a hierarquia normativa da Const.

    " Em um sistema de Constituição não escrita, flexível, as normas constitucionais são dotadas, tão somente, de supremacia material (devido à dignidade de seu conteúdo)."
    Marcelo Alexandrino, D. Const. descomplicado, pág 16.
    Caso alguém encontre algum fundamento doutrinário para embasar a questão, por favor, avise por mensagem privada, obg.

  • "...As constituições FLEXÍVEIS, por outro lado, podem ser modificadas por meio dos mesmos procedimentos de elaboração das demais leis, o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico.

     

    Pensei da seguinte forma:

     

    Quando se fala de constituição RIGÍDA, as normas que estão contidas nela não podem ser alteradas por lei infra, mas por EMENDA CONSTITUCIONAL (procedimento mais rígido). Por isso, a constituição está no topo da pirâmide.

     

    Quando se fala de constituição FLEXÍVEL, as normas que estão contidas nela podem ser ALTERADAS por QUALQUER LEI. Percebe se que não existe procedimento diferenciado. Com isso, NÃO HÁ o que se falar em SUPREMACIA da constituição quando ela for flexível, pois a supremacia esta relacionada a rigidez.

  • pensei que era semi rigida.Não esqueceri mais 

  • GABARITO: CERTO

    Rígida: é aquela que possui um procedimento de alteração mais rigoroso (é a constituição difícil de ser alterada).

    Flexível: possui o mesmo procedimento de alteração das demais leis (é a constituição fácil de ser alterada).

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1970797/o-que-se-entende-por-classificacao-das-constituicoes-marcel-gonzalez

  • Gab certo

    CF estáno topo, é rígida seu processo de emenda não sendo o mesmo das demais normas que são infraconstitucionais as quais estão abaixo da CF, logo há hierarquia aqui.

    Flexível, a CF estaria no mesmo patamar e respeitaria o mesmo processo das demais normais infraconstitucionais.

    Se estiver algo errado, avisa-me.

  • Esse "dificultoso" foi f...
  • NOSSA CONSTITUIÇÃO FEDERAL É PEDRA FORMAL

    Promulgada (QUANTO À ORIGEM)

    Escrita (QUANTO À FORMA)

    Dogmática (QUANTO À ELABORAÇÃO)

    Rígida (QUANTO À ESTABILIDADE) 

    Analítica (QUANTO À EXTENSÃO)

    FORMAL (QUANTO AO CONTEÚDO) 

  • Alguém poderia explicar essa parte: "o que afeta seu caráter de superioridade hierárquica no ordenamento jurídico"

  • TIPOLOGIAS DE CONSTITUIÇÕES

    • Imutáveis;
    • Rígidas;
    • Flexíveis;
    • Semiflexíveis;

ID
1108348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com as normas constitucionais, julgue o item a seguir a respeito da organização político-administrativa.

Compete à União e aos estados assegurar a defesa nacional. Entretanto, cabe exclusivamente à União manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais, situações nas quais representa a República Federativa do Brasil

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, SEGUNDO A CF 88

    Compete à União e aos estados assegurar a defesa nacional. Entretanto, cabe exclusivamente à União manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais, situações nas quais representa a República Federativa do Brasil (ERRADA)

    Art. 21. Compete à União:

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

    (...)

  • Como já foi dito a questão está errada, pois "assegurar a defesa nacional"  compete à União, vejam numa outra questão:

    Prova: CESPE - 2011 - STM - Analista Judiciário - Execução de Mandados - Específicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização Político-Administrativa do Estado – O Federalismo Brasileiro ; 

    A República Federativa do Brasil é representada, no plano internacional, pela União, à qual compete manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais, assegurar a defesa nacional, declarar a guerra e celebrar a paz.

    GABARITO: CERTA.

  • Item errado. Não compete aos estados assegurar a defesa nacional. É importante frisar a competência da União para representar a República Federativa do Brasil nas relações internacionais.

    A UNIÃO é uma pessoa jurídica de direito público interno e REPRESENTA a República Federativa do Brasil nas relações internacionais. Assim, quando a União está atuando externamente, ela não atua como União e sim como RFB.


  • Nessa situação o PR, que é chefe de governo, atuará como Chefe de Estado representando a Rep. Fed. o Brasil.

  • ERRADA!!! ASSEGURAR A DEFESA NACIONAL É COMPETÊNCIA DA UNIÃO!!!!


    (CESPE/SEFAZ–ES/2009) A União é entidade federativa autônoma em relação aos Estados-membros e Municípios, e cabe a ela exercer as prerrogativas da soberania do Estado brasileiro ao representar a República Federativa do Brasil nas relações internacionais. C
  • Assegura a defesa nacional é competência EXCLUSIVA da União, ou seja, indelegável. Vide Art. 21 Inciso III, CF/88

    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • ERRADA

    Art. 21. Compete à União:

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;



  • Os dois competem exclusivamente a União.

  • Q542443 Direito Constitucional Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: Instituto Rio Branco Prova: Diplomata - Prova 2

    Compete à União manter relações com Estados estrangeiros, declarar a guerra e celebrar a paz, mas se insere no âmbito da competência concorrente da União, dos estados e do Distrito Federal assegurar a defesa nacional e permitir que forças estrangeiras transitem por seus territórios. 

    ERRADO

  • Renata O artigo 21, III e o art 24 não dizem isso !!!!
  • Art. 21. Compete à União:

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    III - assegurar a defesa nacional;

  • Assegurar a defesa nacional só a União

  • Compete EXCLUSIVAMENTE à União assegurar a defesa nacional

  • artigo 21 da cf, iii - compete à união assegurar a defesa nacional

  • Compete EXCLUSIVANENTE à União assegurar a defesa nacional. Entretanto, cabe exclusivamente à União manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais, situações nas quais representa a República Federativa do Brasil

  • Analisando a primeira parte da questão e um pouco de lógica podemos encontrar a resposta:

    "Compete à União e aos estados assegurar a defesa nacional."

    Trata-se de uma competência material.

    Competência material ora é exclusiva ora é comum, e na comum engloba União, Estados, DF e Municípios.

    Na questão trouxe um meio termo, não estaria correto.

  • Comentando a questão:

    É de competência exclusiva da União a defesa nacional, conforme art. 21, inciso I da CF, logo a questão erra do dizer que compete à União e aos Estados-membros a defesa nacional. No mais, a assertiva encontra-se de acordo com o art. 21, inciso I da CF.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Autor: Diego Passos , Técnico Judiciário - TRT da 1ª Região

    Comentando a questão:

    É de competência exclusiva da União a defesa nacional, conforme art. 21, inciso I da CF, logo a questão erra do dizer que compete à União e aos Estados-membros a defesa nacional. No mais, a assertiva encontra-se de acordo com o art. 21, inciso I da CF.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

     

     

    Deus te iluminará!!!!

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Compete à União assegurar a defesa nacional. Ademais, cabe exclusivamente à União manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais, situações nas quais representa a República Federativa do Brasil.

     

    Jesus no comando, SEMPRE!!!

  • Art. 21 compete a Uniao:

    III - assegurar a defesa nacional;

  • GABARITO: ERRADO.

     

    Todas as competências mencionadas são exclusivas da União, nos termos do art. 21, I a III, da CF/88:

    Art. 21. Compete à União:

     

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

  • COmo que o Estado vai assegurar a defesa nacional ? rs

    Ta assegurando nem a dele rs.

    Só lembrar assim, que não erra. rs

  • Art. 21. Compete à União:

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

    (...)

  •  

    Assim ficaria certa:

     

    Compete à União assegurar a defesa nacional. Ademais, cabe exclusivamente à União manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais, situações nas quais representa a República Federativa do Brasil.

  • Art. 21. Compete à União:

     

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

    ESTADOS NÃO.

  • Compete à União e não ao Estado ou Município.

    Art. 21. Compete à União:

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

  • Art. 21. Compete à União:

     

    I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;

    II - declarar a guerra e celebrar a paz;

    III - assegurar a defesa nacional;

    ESTADOS NÃO.

  • Hoje não cespe

  • COMPETE SOMENTE A UNIÃO

ID
1108351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens a seguir no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública.

Considere que um servidor da SUFRAMA tenha sido eleito deputado federal pelo estado do Acre. Nessa hipótese, enquanto estiver no exercício do mandato eletivo, o servidor deverá ficar afastado de seu cargo, sendo-lhe facultado optar pela remuneração deste último.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, SEGUNDO A CF 88

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: 

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • Mas então o futuro deputado não pode optar por remunerações? é isso?

  • https://www.portaldoservidor.mg.gov.br/acesso-a-informacao/direitos-do-servidor/487-afastamento-para-exercicio-de-mandato-eletivo-ame


    Servidor eleito deputado deve ficar afastado de seu cargo e receber o subsídio de deputado
  • A questão esta correta na primeira parte, contudo na segunda, erra feio, confunde os cargos eletivos.


    Considere que um servidor da SUFRAMA tenha sido eleito deputado federal pelo estado do Acre. Nessa hipótese, enquanto estiver no exercício do mandato eletivo, o servidor deverá ficar afastado de seu cargo, sendo-lhe facultado optar pela remuneração deste último ( esta parte e deferido ao eleito prefeito).

    O servidor em referência deverá ficar afastado do cargo da SUFRAMA, mas não pode optar pela remuneração.

  • Perde a remuneração, não poderá optar em caso de mandato eletivo federal, estadual ou DF

  • Gabarito: ERRADO. 

    Com o devido respeito aos colegas, a questão é simples, mas está havendo certa confusão. 

    O servidor eleito deputado federal ficará afastado de seu cargo na SUFRAMA, mas, por óbvio, receberá a remuneração de deputado federal (Constituição, art. 38, I).

    Se pudesse optar por remuneração da SUFRAMA ou acumular as remunerações, o art. 38, I, deveria ser expresso nesse sentido, como foram os incisos II e III mesmo artigo. 

    O fato de o servidor não poder optar pela remuneração não significa que ele não perceberá remuneração como deputado. 

    Abraço a todos e bons estudos!

  • O servidor público que seja eleito para qualquer cargo, do Executivo ou do Legislativo, federal, estadual ou distrital (Presidente da República, governador de estado ou do DF, senador, deputado federal, deputado estadual ou distrital) será, obrigatoriamente, afastado do seu cargo (efetivo ou em comissão), função ou emprego público. A remuneração percebida será, obrigatoriamente, a do cargo eletivo.
    DC Descomplicado 12ªed

    ERRADO

  • Questão INCORRETA .

    Para ficar mais fácil o nosso entendimento, podemos dar uma rápida analisada no Art.38 CF/88, que traz explicitamente, que o servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo FEDERAL, estadual ou distrital, ficará afastado do seu cargo, emprego ou função . E na hipótese de mandato de Prefeito, também será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração, mas em mandato eletivo de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo,e , não havendo compatibilidade de horários, será aplicado as regras expostas para o mandato eletivo de Prefeito . 

       Podemos concluir que, a hipótese de um servidor público, eleito Deputado Federal, não poderá optar entre as remunerações em questão.

  • Esquematizando:


    - Prefeito e Vereador      = podem optar pela remuneração.
    - Qualquer outro político = não pode optar pela remuneração.

    - Prefeito   = deve ser afastado.
    - Vereador = se houver horário compatível, não precisa se afastar.

  • E

    CRFB/88

    (...)

    Art.38.

    I- tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II- investido no mandato de Prefeito será afastado do cargo, emprego ou função pública, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III- investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV- em qualquer caso que exija o afastamento para o execício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    (...).

  • art. 38, II

    Investido no mandato de prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela remuneração.

  • SOMENTE PARA MANDATO DE PREFEITO O SERVIDOR OPTARÁ PELA REMUNERAÇÃO OOOU PARA VEREADOR QUANDO NÃÃÃÃO HOUVER COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS 



    GABARITO ERRADO

  • Ele receberá a remuneração do seu cargo federal, entretanto se fosse prefeito ele haveria de optar pela remuneração e quando se tratar de vereador, não havendo compatibilidade, poderá acumular as duas remunerações,

  • acho que vc quis dizer "incompatibilidade", Adib Silva

  • Adib Silva,


    Você vez uma salada com o conceito em questão. Cuidado com o que você posta, pois pode confundir os colegas. Veja a redação correta:


    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: 

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;


  • Na lei nada diz sobre optar, então errada. Porém na prática se o salário de Deputado Federal for menor (o que é muito difícil acontecer) ele poderá optar.

  • Se Prefeito ou Vereador há a possibilidade de optar pela remuneração do cargo efetivo.

    Se Deputado, Senador e demais cargos eletivos, há apenas o direito ao subsídio do cargo.
  • me tirem essa duvida.... vamos dizer que o vereador tenha compatibilidade de horário e não tenha se afastado do cargo que ocupa. ele ira desempenhar ambos. o eletivo de vereador e o seu cargo publico. seu tempo de serviço ira contar para todos os efeitos certo ? entao.... o dia de trabalho que ele exerce vale por dois dias ? ou a contagem é simplificada ? se ele passar a vida toda sendo vereador e e ocupante de cargo publico ele ira se aposentar em com metade do tempo de contribuição ? (fora os outros requisitos).

  • Camilo Viana, assim como sua, é também a minha dúvida.

    Aproveitei o momento e dei uma pesquisada. Olha o que encontrei:


    O que acontece é que NUNCA poderá ser contado os dois tempos de contribuição. Apenas um será contado.

    Acontece que, se observarmos, será descontado nas duas funções o valor do repasse para o INSS. Pois bem, isso aumenta seu valor de aposentadoria lá no final, quando você for usufruir. Claro, observando sempre o teto do INSS, que eu acho que gira em pouco mais de 4,5 mil reais.

    Explicação bem informal mas acho que dá pra você concatenar as ideias e resolver questões. Abraços!

  • Esquematizando:

    - Prefeito e Vice  = serão afastados do Cargo ou Emprego ou Função / podem optar pela remuneração;

    - Cargo eletivo do Poder Executivo ou Legislativo (U, E ou DF) será afastado do Cargo ou Emprego ou Função / remuneração será a do cargo eletivo;

    - Vereador = COM horário compatível: pode-se acumular o mandato com o Cargo ou Emprego ou Função / pode-se perceber as 2 remunerações;

    SEM horário compatível: será afastado do Cargo ou Emprego ou Função / deverá optar por 1 remuneração.

  • Se o MANDATO for FEDERAL, ESTADUAL OU DISTRITAL: FICARÁ AFASTADO DO CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO, NÃO PODENDO OPTAR...
    Se for MANDATO DE PREFEITO: FICARÁ AFASTADO DO CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO, PODENDO, NO ENTANTO, OPTAR PELA SUA REMUNERAÇÃO...
    Se for MANDATO DE VEREADOR: 
    a) Se houver compatibilidade de horários: perceberá as vantagens do seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;
    b) Se não houver compatibilidade de horários: será aplicada a norma referente ao prefeito...




    Vitor Cruz!!! Vampiro!!!!


  • Deputado Federal não pode optar ! 

  • Quem pode optar pela remuneração, nesses casos, é a pessoa que passa a ocupar o cargo de prefeito e o vereador, DESDE QUE não seja possível compatibilizar seu cargo eletivo com o já ocupado.
    Mandato eletivo federal, como já mencionado e também expresso na CF exige o afastamento.

  • Só é facultado o recebimento da remuneração em caso de prefeito ou, então, vereador quando não há compatibilidade de horário. 

  • Questão clássica. Só poderá optar pela remuneração o prefeito e o vereador, quando do último não houver compatibilidade de horários.

  • ERRADO:

    prefeito e o vereado pode sim optar pela remuneração .

  • SÓ PRA CONSTAR !!!!

    Constituição Federal - Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou Senador:

    I - investido no cargo de MINISTRO DE ESTADO,  GOVERNADOR DE TERRITÓRIO,  SECRETÁRIO DE ESTADO, do Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de Capital ou CHEFE DE MISSÃO diplomática temporária;

    § 3º Na hipótese do inciso I, o Deputado ou Senador poderá optar pela remuneração do mandato.


  • De acordo com o artigo 38 da CF: só eleitos para cargo municipal podem optar entre a remuneração do cargo eletivo e a de servidor público do qual se afastou para cumprir o mandato. Mandatos estaduais e federais não dão esse direito.

  • ERRADO

    Fundamento: Art 38, I

    " Tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, FICARÁ AFASTADO DO SEU CARGO, EMPREGO ou FUNÇÃO".

  • Questão Errada:

    Cargos eletivos Federais e Estaduais: Afastar do Cargo

    Cargos eletivos Municiais: 

         Prefeito: Deve se afastar do cargo e optar pela Remuneração

        Vereador:

               a) horários Compatíveis: Acumula as duas funções e recebe as duas remunerações

               b) horários Incompatíveis: afasta e opta pela remuneração

  • mandato eletivo federal, estadual e distrital ficará afastado do cargo, emprego ou função.

  • Afastado e sem a opção de escolha, receberá a remuneração do cargo eletivo apenas.

  • Mandato eletivo:

    Serve para servidores da Adm. DIRETA e  Autarquia,Fundacional.

    P: Prefeito     V: Vereador   R:remuneração ( servidor publico)  S: Subsidio( agente publico)        

    P __  > R   

    ou             =  afasta do cargo  

    P___   > S

    ...............................................................................................................................................................

    V___  > R

    ou           =   comp. de horário  e NÃO precisa se AFASTAR 

    V____ > S

    OUTROS POLÍTICOS só  1 REMUNERAÇÃO( não opta) E SE AFASTA como eleitores do cargo Federal , Estadual e Distrital.





  • A remuneração percebida será, obrigatoriamente, a do cargo eletivo.

    GAB ERRADO 
    a parte que fala que deverá se afastar está certa. Agora optar somente ao prefeito (REGRA) e aos vereadores (EXCEÇÃO)!!

  • Gabarito = Errado

     

    CF/88 Art. 38.

     

    Servidor Público da adm DIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL

     

    > Mandato Eletivo FEDERAL, ESTADUAL ou DISTRITAL:

    >> Afastado do cargo, emprego ou função (sem opção de escolha de remuneração)

     

    > Mandato de Prefeito:

    >> Afastado cargo, emprego, ou função (facultado em optar pela sua remuneração) + vantajosa

     

    > Mandato de Vereador:

    >> Havendo compatibilidade de horário perceberá as duas remunerações

    >> Não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo e optará pela remuneração + vantajosa.

  • Como dizem os professores, "Essa questão não cai, ela despenca nas provas"...

    Tá manjada já!

    Para cargos federais = servidor deve afastar-se
    Para Prefeito = afasta-se também, mas pode optar pela remuneração
    Para vereador = é o "melhor dos dois mundos" rs... Só se afasta se não houver compatibilidade de horários (isso NUNCA ocorre, claro), ou seja, trabalha pelos dois, recebe remuneração pelos dois. Ó que beleza!!!

  • COMO ASSIM, SE A ADOLESCENCIA É UMA "BÊNÇÃO"?!!!! HAHAHAHAHA

  • Está incorreto que só nos federais se afasta sem opção de escolha.

     

    Nos FEDERAIS, ESTADUAIS OU DISTRITAIS: se afasta do cargo, emprego ou função e recebe remuneração o do cargo eletivo.

    Como PREFEITO: se afasta do cargo, emprego ou função e pode optar por qq uma das remunerações.

    Como VEREADOR: se houver compatibilidade de horarios, pode exercer os dois cargos e receber pelos dois, não havendo,  pode optar por qq uma das remunerações.

  • Servidor Público da adm DIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL

     

    Mandato Eletivo FEDERAL, ESTADUAL ou DISTRITAL:

    Não tem opção, já ganha o bastante

    ..

    Mandato de Prefeito:

    Ganha pouco, se for de interiorzão então, vai ganhar só pra comer, logo pode optar pelo mais vantajoso. 

    .

    Mandato de Vereador:

    Ganha pouco, se for de interiorzão ganhará uma miséria, vai ganhar só pra comer, logo pode optar pelo mais vantajoso ou se tranformar no pai do CRIS de Todos odeiam CRIS

     

  • Ganhar só pra comer rsrs, haa quem dera viu...

  • GABARITO ERADO 

     

     

    PRESIDENTE --> Deverá afastar do cargo e receber obrigatoriamente o subsídio do cargo eletivo 

    GOVERNADOR --> Deverá afastar do cargo e receber obrigatoriamente o subsídio do cargo eletivo 

    PREFEITO --> Poderá optar pela remuneração do cargo OU pelo subsídio do cargo eletivo 

    SENADOR --> Deverá afastar do cargo e receber obrigatoriamente o subsídio do cargo eletivo 

    DEPUTADO FEDERAL --> Deverá afastar do cargo e receber obrigatoriamente o subsídio do cargo eletivo 

    DEPUTADO ESTADUAL --> Deverá afastar do cargo e receber obrigatoriamente o subsídio do cargo eletivo 

    VEREADOR --> Poderá acumular a remuneração do cargo e o subsídio do cargo eletivo desde que haja compatibilidade 

     

     

  • ERRADO 

    ELE NÃO PODE OPTAR PELA REMUNERAÇÃO. 

    ESSE É O ERRO

  • Deputados não podem optar pela remuneração.

  • Não entendi.. Não são os deputados e senadores que podem optar pela remuneração do mandato?

  • Rafael Lima,

     

    a) O servidor público que seja eleito para qualquer cargo, do Executivo ou do Legislativo, federal, estadual, distrital ( Presidente da República, governador de estado ou do Distrito Federal, senador, deputado federal, deputado estadual ou distrital) será, obrigatoriamente, afastado do seu cargo (efetivo ou em comissão), função ou emprego público. A remuneração percebida será, obrigatoriamente, a do cargo eletivo;

     

    b) o servidor investido no mandato de prefeito será, obrigatoriamente, afastado do cargo, emprego ou função pública. Nesse caso, o servidor poderá optar entre a remuneração do cargo de prefeito e a remuneração do cargo, emprego ou função de que foi afastado. Cabe observar que, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, essas regras igualmente se aplicam por analogia, ao servidor público investido no mandato de vice-prefeito.

     

    c) o servidor eleito para cargo de vereador poderá, caso haja compatibilidade de horários, acumular o exercício de vereança com o deu seu cargo, função ou emprego público. Nessa hipótese, o servidor receberá as duas remunerações: a de vereador e a de seu outro cargo, emprego ou função pública, obedecidos, evidentemente, os limites de remuneração fixados no inciso XI do art. 37 da Constituição. Não existindo compatibilidade de horários, o servidor será afastado do seu cargo, exercendo apenas o de vereador; poderá, entretanto, optar entre a remuneração de vereador e a remuneração do cargo, emprego ou função de que foi afastado.

     

    FONTE:; PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p386-387

     

    Fui um pouco prolixo, mas você fazendo um breve resumo com as informações principais, ajudará a fixar.

     

    bons estudos

     

     

  • ERRADO, AS REGRAS DE ACUMULÇAO E OPTAÇÃO DE REMUNERAÇÃO, APENAS PELO ART. 38, SE APLICA AOS VEREADORES E PREFEITOS.

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

  • O comentário do Nagell está perfeito. Simples, objetivo, sucinto. Sem mais, parabéns e obrigado.

  •  Deverá afastar do cargo e receber obrigatoriamente o subsídio do cargo eletivo 

  • Comentando a questão:

    No caso de servidor público que exerce mandado eletivo federal, distrital ou estadual ficará afastado do cargo, emprego ou função pública, sendo assi, a questão erro ao dizer que o servidor poderá optar pela remuneração. Apenas no caso de o servidor público ocupar cargo de Prefeito ou de Vereador, e que se poderá optar pela remuneração do cargo público ou pelo subsídio de Prefeito ou de Vereador (no caso deste último, havendo compatibilidade de horários com o cargo público, poderá receber tanto o subsídio de Vereador quanto a remuneração do cargo público). Todo o exposto encontra fundamento no art. 38, I , II e III da CF. 

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:
    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará AFASTADO de seu cargo, emprego ou função;
    *Não opta pela remuneração.

    ERRADA!!

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Considere que um servidor da SUFRAMA tenha sido eleito prefeito em uma cidade do Acre. Nessa hipótese, enquanto estiver no exercício do mandato eletivo, o servidor deverá ficar afastado de seu cargo, sendo-lhe facultado optar pela remuneração deste último.

     

    Obs.:

     

    > Deputado, Governador, Presidente : afasta do cargo público (como servidor público) e assume o cargo político com o salário do cargo político;

     

    > Prefeito: afasta do cargo público (como servidor público) e assume o cargo político com a faculdade de optar pelo salário do cargo político ou do cargo público (como servidor público);

     

    > Vereador: se houver compatibilidade de horário, ele poderá assumir os dois cargos e receber os dois salários, mas se não tiver a possibilidade, o vereador poderá optar pelo salário.

     

    Jesus no comando, sempre!!

  • Autor: Diego Passos , Técnico Judiciário - TRT da 1ª Região

     

    Comentando a questão:



    No caso de servidor público que exerce mandado eletivo federal, distrital ou estadual ficará afastado do cargo, emprego ou função pública, sendo assi, a questão errou ao dizer que o servidor poderá optar pela remuneração. Apenas no caso de o servidor público ocupar cargo de Prefeito ou de Vereador, e que se poderá optar pela remuneração do cargo público ou pelo subsídio de Prefeito ou de Vereador (no caso deste último, havendo compatibilidade de horários com o cargo público, poderá receber tanto o subsídio de Vereador quanto a remuneração do cargo público). Todo o exposto encontra fundamento no art. 38, I , II e III da CF. 

     



    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

     

     

     

     

    Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hebreus 4:16

  • Prefeito e vereador é FACULTATIVO
  • Estadual, distrital, federal, apenas afastam-se dos cargos

    prefeito e vereador são os únicos que optam pela remuneração, sendo aplicado a este último, a possibilidade de acumular os cargos  existindo compatibilidade de horários

  • Prefeito pode optar pela remuneração

    vereador pode acumular a remuneração, havendo compatibilidade de horários.

    Demais cargos eletivos = remuneração do cargo eletivo.

  • O servidor público que seja eleito para qualquer cargo, do Executivo ou do Legislativo, federal, estadual ou distrital (Presidente da República, governador de estado ou do DF, senador, deputado federal, deputado estadual ou distrital) será, obrigatoriamente, afastado do seu cargo (efetivo ou em comissão), função ou emprego público. A remuneração percebida será, obrigatoriamente, a do cargo eletivo.

    DC Descomplicado 12ªed

    ERRADO

  • Somente PREFEITO E VEREADOR pode optar pela remuneração, sendo de VEREADOR possível de ser acumulado se houver compatibilidade de horário, o restante dos cargos ELETIVOS devem afastar e receber requerente ao cargo.

  • Quem opta pela remuneração é apenas o Vereador e o Prefeito.

  • deputado federal, estadual ou distrital não pode optar

  • Errado.

    Deputado ou senador fica afastado e só recebe a remuneração do cargo de parlamentar.

  • GABARITO ERRADO

    CRFB/88: Art. 38 - Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função.

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior.

    Foco na missão!

  • Mandato eletivo (Federal, Estadual ou Distrital) ------- fica afastado

    Mandado de prefeito--------fica afastado, mas é facultado optar pela remuneração

    Mandado de vereador--------- Se houver compatibilidade de horários- Acumulativo

    Se não houver compatibilidade de horários- É facultado optar pela remuneração


ID
1108354
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens a seguir no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública.

Considere que Emanuel, servidor da SUFRAMA, tenha sido aprovado em concurso público para analista administrativo em outra autarquia federal e passe a acumular os dois cargos, ambos com jornada semanal de 40 horas. Nessa situação, uma vez que as duas autarquias compõem a administração indireta, não há violação do dispositivo constitucional que veda a acumulação de cargos no serviço público.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA:

    Lei 8112:

           Art. 118. Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.


  • CF/88 - Art. 37: (...)

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    a) a de dois cargos de professor; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 34, de 2001)

  • XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;    



  • Questão ERRADA .

    HIPÓTESES PERMITIDAS :


    PROF+PROF

    PROF+TEC

    SAÚDE+SAÚDE

    MAGISTRADO+MAGISTÉRIO

    MEMBRO DO MP+MAGISTÉRIO

    ALÉM DOS QUE ESTÃO NO ART.38 I e II DA CF/88.

  • E

    CRFB/88

    (...)

    Art.37.

    ....

    XVI- é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso i disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro, técnico ou cientifico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

    (...).

  • Para acrescentar, a quem se interessar:

    Parecer-AGU nº GQ-145/1998:

    Com o objetivo de disciplinar a matéria, a Advocacia Geral da União (AGU) emitiu o parecer nº GQ-145, vinculante, afirmando que o servidor somente poderá acumular cargos se houver compatibilidade de horário e desde que a jornada máxima não ultrapasse 60 horas semanais. Assim, para a AGU, mesmo que exista compatibilidade de horários, se a jornada semanal ficar acima de 60 horas, a acumulação não seria permitida, considerando que o servidor estaria muito cansado e isso atrapalharia seu desempenho funcional, em prejuízo ao princípio constitucional da eficiência.

    TCU Acórdão 2.133/05

    A jurisprudência do TCU também tem se manifestado no mesmo sentido da AGU, admitindo como limite máximo em casos de acumulação de cargos ou empregos públicos a jornada de trabalho de 60 horas semanais. É o caso, por exemplo, do Acórdão 2.133/05.

      No mesmo sentido, entendimento do STJ:

    É vedada a acumulação de dois cargos públicos quando a soma da carga horária referente aos dois cargos ultrapassar o limite máximo de 60 horas semanais.

    No caso concreto, a servidora acumulava dois cargos públicos privativos de profissionais de saúde e a soma da carga horária semanal de ambos era superior a 60 horas. A servidora foi notificada para optar por um dos dois cargos, tendo se mantido inerte. Diante disso, foi demitida de um deles por acumulação ilícita de cargos públicos. A servidora impetrou mandado de segurança, mas o STJ reconheceu que a demissão foi legal.

    STJ. 1ª Seção. MS 19.336-DF, Rel. originária Min. Eliana Calmon, Rel. para acórdão Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 26/2/2014 (Info 548).


    Fonte: http://www.dizerodireito.com.br/2014/12/somente-e-permitida-acumulacao-de.html

  • TAIS CARGOS NÃO SÃO ACUMULÁVEIS E O LIMITE DA CARGA HORÁRIA É DE 60 HORAS SEMANAIS.




    GABARITO ERRADO

  • Gabarito ERRADO

    cumulação de 2 cargos em 2 autarquias que compõem a administração indireta não constitui uma exceção válida à acumulação de cargos públicos

    Segundo a CF:

    Art. 37 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

        a) a de dois cargos de professor;

        b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; 

        c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas

    bons estudos
  • 80 horas por semana? Como esse Emanuel trabalha ein?! :)

    Gabarito: errado!

  • Péra ai, Pedro Matos essa regra vem do TCU. O STJ desconsidera essa regra!

    Fonte: http://www.controleexternobrasil.com/2013/07/stj-desconsidera-entendimento-do-tcu-acerca-de-acumulacao-de-cargos-publicos/

  • Só ė possível a acumulaçāo, se a jornada de trabalho nao for superior à 60 horas semanais.

  • Há um outro erro também, a questão faz assunção ao fato de os cargos serem da administração direita, que na verdade também está sujeita as regras constitucionais.

     

  • 80 hrs? Não pode! Até 60hrs apenas

  • Não dá nem pra saber qual é o cargo anterior do cara, e ainda por cima o outro é de analista... ou seja, a regra é não acumular. Não entra em nenhum dos casos explícitos na CF


  • Como esse cabra vai trabalhar 40 horas em cada autarquia? Só rindo mesmo...kkk

  • Esse cara deve ser o Julius, pai do Cris.
    Pode-se acumular um de Professor mais um técnico, mas não pode acumular dois cargos técnicos


    Gabarito: ERRADO

  • ESSA FOI PRA NÃO ZERAR !

  • Dá até medo de responder ....rs


  • SÓ LEMBRANDO, PESSOAL, QUE A ACUMULAÇÃO DE HORÁRIOS NÃO PODE PASSAR DE 60 HORAS SEMANAIS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO 

  • 80 horas semanais, vai ficar doidão

     

  • Gabarito ERRADO

    A questão quer saber se as autarquias, por fazerem parte da administração indireta, estão fora da proibição de acumulação estipulada na Constituição Federal.

     

    Resposta é dada pelo art. 37, XVII, da Constituição Federal, conforme segue:

    CF, art. 37, XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público.

     

    :o)

  • Errada

    CF/88

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:
    a) a de 2 cargos de professor; 
    b) a de 1 cargo de professor com outro técnico ou científico
    c) a de 2 cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas
     

  • Gabarito ERRADO

    A questão quer saber se as autarquias, por fazerem parte da administração indireta, estão fora da proibição de acumulação estipulada na Constituição Federal.

     

    Resposta é dada pelo art. 37, XVII, da Constituição Federal, conforme segue:

    CF, art. 37, XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público.

     

    :o)

  • É vedada cumulação de cargos públicos, exceto:

    -2 cargos de professor

    -1 cargo de professor com 1 de técnico ou científico

    -2 cargos de profissional da saúde com profissão regulamentada

     

    OBS: Dá pra matar a questão pelo fato da quantidade exagerada de horas semanais (80 hrs)

  • Errado pela lógica:  NÃO HÁ COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS!!!

    80horas semanais????? Impossível

  • teria que haver a compatibilidade de horários... 

    questão errada .

  • IA MORRER DE TANTO TRABALHAR!!HEHEHEHE

  • QUANDO A ACUMULAÇÃO FOR ILEGAL:

     

    Art. 133.  Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, a autoridade a que se refere o art. 143 notificará o servidor, por intermédio de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo improrrogável de dez dias, contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, adotará procedimento sumário para a sua apuração e regularização imediata, cujo processo administrativo disciplinar se desenvolverá nas seguintes fases:  

     

    Deus é FIEL!

  • É o Chuck Norris da administração pública...80 horas!!!

  • 80 horas? Tá doido? rs

  • XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; 

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; 

  • Trabalhador dos sonhos de toda empresa, 80 horas? É no máximo 60 horas, ele que vá pro Japão, lá tem emprego eterno com esta jornada de trabalho kkkkkk

  • Art. 37 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

        a) a de dois cargos de professor;

        b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; 

        c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas

  • Mesmo se não tivesse proibição constituicinal do artigo 37, XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; o servidor estaria com 80 horas semanais, o que configra incompatibilidade de horários, o que é proibido pelo inciso XVI do mesmo artigo.   

  • Só acho que Goku conseguiria cumprir essa jornada de 80 horas :]

  • Até 60 horas semanais.

  • No mínimo 60h. Semanais para ambos os b Cargos
  • XVI - É VEDADA a acumulação remunerada de cargos públicos, EXCETO, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de 2 cargos de PROFESSOR;   
    b)
    a de 1 cargo de PROFESSOR com outro TÉCNICO ou CIENTÍFICO;   
    c)
    a de 2 cargos ou empregos privativos de PROFISSIONAIS DE SAÚDE, com profissões regulamentadas;

    XVII - a proibição de acumular estende-se a EMPREGOS e FUNÇÕES e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; 

    ERRADA

  • ERRADA:

     

    Lei 8112:

     

     

           Art. 118. Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.

     

     

     

    Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra.
    Salmos 96:1

  • O art. 37 , XVI , c , da CF autoriza a acumulação de dois cargos de médico, não sendo compatível interpretação ampliativa para abrigar no conceito o cargo de perito criminal com especialidade em medicina veterinária. Com base nessa orientação, a Turma deu provimento a recurso extraordinário para restabelecer acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que denegara segurança impetrada contra ato do Secretário de Estado de Administração, o qual vedara a acumulação dos cargos de médica de secretaria municipal com o de perita criminal da polícia civil na especialidade de médica veterinária. Afirmou-se que a especialidade médica não pode ser confundida sequer com a especialidade veterinária e que cada qual guarda características próprias que as separam para efeito da cumulação vedada pelaConstituição . RE 248248/RJ , rel. Min. Menezes Direito, 2.9.2008. (RE- 248248)

  • Bastava observar o exposto "ambos de 40 horas" pode isso Arnaldo? -Não, não pode, a regra é clara !"

    XVII - a proibição de acumular estende-se a EMPREGOS e FUNÇÕES e abrange autarquiasfundaçõesempresas públicassociedades de economia mistasuas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. 

  • Esse ai é o doidão mesmo. Trabalha 80 horas semanais. kkkkk

  • O problema não é acumular em duas autarquias, mas sim: 1) se o cargo é cumulável; mas, principalmente, 2) em função do comando da questão, por conta do limite de carga horária.

  • Na verdade Charles a regra geral de vedação à acumulação de cargos abrange a ADM indireta, não foi preciso entrar no mérito da compatibilidade de horários, que a princípio leva a crer serem incompatíveis.

  • Claro, esperamos que o Sr. Emanuel tenha o poder de se dividir em dois, para assim poder cumprir a jornada de 40 horas nos dois empregos.

    Cabe salientar que uma autarquia federal faz parte da administração PÚBLICA indireta, portanto, segue os ditames da CF.

  • Só pode acumular

    2 cargo de professor

    1 de professor e 1 de técnico

    2 cargo da área da saúde.


ID
1108360
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens a seguir no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública.

Considere que tenha sido aberta licitação para a compra de cadeiras e mesas destinadas a mobiliar uma autarquia do estado do Amazonas e que uma lei estadual exija que os móveis a serem adquiridos tenham sido fabricados na ZFM. Nessa situação, é correto afirmar que, de acordo com a jurisprudência do STF, a lei estadual viola a CF, já que esta proíbe que os entes federativos criem distinções entre brasileiros ou preferências entre si

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Lei 8666:

    l§ 1o É vedado aos agentes públicos:

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991; 


  • Alguém saberia me dizer qual dispositivo Constitucional estaria sendo violado pela lei??

  • Artigo 12 parágrafo 2 CF

  • CF Art. 37, inciso XXI:

    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

  • O dispositivo da CONSTITUIÇÃO FEDERAL que está sendo violado é o artigo 19, senão vejamos:


    Art. 19, CF/88. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

  • Uma outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - MS - Analista Técnico - Administrativo Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização Político-Administrativa do Estado – O Federalismo Brasileiro ; Formas de Estado - Estado Unitário, Confederação e Federação; 

    Pelo princípio da isonomia federativa, é vedado à União, aos estados-membros, ao Distrito Federal (DF) e aos municípios criar distinções entre os brasileiros, bem como criar preferências entre si.

    GABARITO: CERTA.

  • Todo mundo respondeu conforme a CF, porém a questão pede acordo com o STF (que se manifestou a respeito em uma ADI):

    "Licitação. Análise de proposta mais vantajosa. Consideração dos valores relativos aos impostos pagos à Fazenda Pública daquele Estado. Discriminação arbitrária. Licitação. Isonomia, princípio da igualdade. Distinção entre brasileiros. Afronta ao disposto nos arts. 5º, caput; 19, III; 37, XXI; e 175 da CB. É inconstitucional o preceito segundo o qual, na análise de licitações, serão considerados, para averiguação da proposta mais vantajosa, entre outros itens, os valores relativos aos impostos pagos à Fazenda Pública daquele Estado-membro. Afronta ao princípio da isonomia, igualdade entre todos quantos pretendam acesso às contratações da administração. A CB proíbe a distinção entre brasileiros. A concessão de vantagem ao licitante que suporta maior carga tributária no âmbito estadual é incoerente com o preceito constitucional desse inciso III do art. 19. (...) Ação direta julgada procedente para declarar inconstitucional o § 4º do art. 111 da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte." (ADI 3.070, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 29-11-2007, Plenário, DJ de 19-12-2007.)


    http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigoBd.asp?item=272


    Boa sorte e bons estudos :-)
  • Certo! Realmente é inconstitucional, pois o  artigo 19, III veda tal distinção ("É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si"). Também é ilegal, pois a lei de licitações e contratos veda preferências ou distinções  em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes.

  • Correta a questão, pq fala q uma lei exige esse tramite. Mais se não tivesse especificado q uma lei estadual determina esse procedimento, talvez, estaríamos diante de uma enexibilidadade de licitação, se o fornecedor fosse d notória especialização,  e de vantagem para a administração.


    exemplo: vacina h1n1, em q so um laboratório no mundo fabricava essa vacina.

    seria coerente a adm pública abrir licitação para a compra desse medicamento?

    não, caso de inexigibilidade.



    errei, por isso, esta questão

  • CF - Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

    Gabarito - CERTO 

  • O que pode haver é a concessão de incentivos fiscais. 

    Vejam:

    Art. 151. É vedado à União:

    I - instituirtributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou queimplique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou aMunicípio, em detrimento de outro, admitida a concessão deincentivos fiscais destinados a promover oequilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País; (princípioda uniformidade geográfica)

    Mas esse princípio comporta uma exceção. (admitida a concessão de incentivos fiscais) A uniformidade geográfica podeser afastada para buscar o maior equilíbrio sócio econômico entre as diversasregiões do país (a ideia, aqui, é tratar desigualmente os desiguais, na medidade sua desigualdade).Ex. Zona Franca de Manaus.


  • Uma outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - MS - Analista Técnico - AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização Político-Administrativa do Estado – O Federalismo Brasileiro ; Formas de Estado - Estado Unitário, Confederação e Federação; 

    Pelo princípio da isonomia federativa, é vedado à União, aos estados-membros, ao Distrito Federal (DF) e aos municípios criar distinções entre os brasileiros, bem como criar preferências entre si.

    GABARITO: CERTA.
  • Mas a questão não estaria errada, já que licitação é matéria de competência privativa da união? A Lei seria inconstitucional porque o estado não tem competência...

  • A questão mais confusa que eu já respondi, muito mal formulada, cobrando que o aluno adivinhe o sentido que o examinador quer. Lamentável.

    Lei estadual viola a CF por que invade a competência da união pra legislar sobre licitação, além de afrontar o princípio da isonomia e impessoalidade, criando preferência para escolher o vencedor da licitação.

  • CF ART. 152


  • Só para fazer uma colocação aos amigos que pegaram o caminho da lei 8.666:

    Inexigibilidade:


    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, VEDADA A PREFERÊNCIA DE MARCA, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


    Pela lei 8.666 existe uma vedação, mas pelo caminho da CF/88 NÃO POSSO PROCURAR a explicação da lei infraconstitucional. O que está sendo ferido aí na questão é a constituição. E outra para que fosse possível inexigir a licitação por exclusividade de fornecedor de móveis, acredito eu, que somente seria LEGAL se a única fábrica naquele estado fosse a ZFM, e que se tornasse extremamente oneroso para administração abrir licitação para poder contratar com empresas de outros estados. Entedamos também que EXCLUSIVIDADE no material, equipamento...


    É, nas palavras de Franklin Andrejanini: o que causa a inviabilidade licitatória é a impossibilidade de competição, devido a algum tipo de especificidade e/ou singularidade que a resulta.


    Já que no enunciado diz: Julgue os itens a seguir no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública. 


    Agora, nada impede dizer também que fere o princípio da IMPESSOALIDADE... OU LEGALIDADE... Achei mal formulada por isso... mas, é o CESPE sendo CESPE.



    Deus é fiel!


  • CF/88,Art.19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.


    GABARITO CERTO
  • Segundo a CF:

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    [...]

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.


    Segundo a Lei nº 8.668/93:

    Art. 7º, § 5o É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.


    Art. 15, § 7o Nas compras deverão ser observadas, ainda:

    I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca;


  • Gabarito: certo.

    A partir do momento em que a lei estadual exige que os móveis sejam fabricados na Zona Franca de Manaus ela está ferindo o princípio licitatório da ampla liberdade, e em consequência disto está criando discriminações, distinções entre os entes da federação, violando assim o princípio insculpido no art. 19 da CF, a saber: princípio da igualdade federativa.
  • Só complementando:


    o caso em questão também fere o princípio da impessoalidade.

  • Assertiva CORRETA. 


    Acho que aqui também se aplica o que consta na lei de licitações e contratos que determina que não pode haver preferência de marcas para produtos. Alguém ratifica?
  • Não existe nenhum tipo de subordinação ou hierarquia entre os entes federativos, razão pela qual não faz sentido adotar uma preferência, excluindo a possiblidade de participação de outros entes. Ademais, cabe repercutir:

     

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

  • E vedado à União,  aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios: 

    III- criar distinção entre brasileiros ou preferência entre  si.

    Certo

  • Art. 12. São brasileiros:

    § 2º A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição.

  • De fato se trata de materia muito mais voltada ao bojo da 8.666 do que na CF.

  • gabarito CERTO

    A banca tenta confundir o candidato com o principio da uniformidade ,que tratando se de tributar,essas regioes terá incentivos,pois promovem o equilibrio e o desenvolvimento economico

  • Além de violar a CF, viola tambem a 8666/93.

  • JESSE CUNHA recebeu mais de 80 curtir, mas a justificativa está errada, não é questão baseada na 8.666 e sim na CF. Continua certa, mas a justificativa dele está errada.

  • Eu errei porque achei que a justificativa sendo errada deixasse a alternativa errada...

  • Pessoal a questão trata da previsão constitucional acerca de licitação:

    ART,37,XXI.CF/88: Ressalvados os casos especificados na legislação,as obras,serviços,compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que ASSEGURE IGUALDADE DE CONDIÇÕES A TODOS OS CONCORRENTES, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensável à garantia do cumprimento das obrigações.

  • e tb caberia a regra de que não cabe ao Estado legislar sobre licitações?

  • Primeiramente achei que fosse uma marca, mas por citar o Amazonas, compreendi que, na verdade, trata-se da Zona Franca de Manaus. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Franca_de_Manaus)

  • Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

  • achei que fosse marca de ma empresa local shuiahsiahsuiah

    o improtante é acertar saporra

  • Essa **** tinha que ser anulada.. Tá na cara que ZFM (sei lá) é nome de empresas a qual a questão sequer mencionou se era brasileira...
  • Questão escrota.Que merda que fizeram

     

  • Leandro,

    ZFM = Zona franca de Manaus. 

  • Acredito que se fosse uma questão de licitações estaria errada por conta da margem de preferência.

    Mas como é uma questão de direito constitucional...gabarito certo.


    Corrijam-me se estiver errada.

  • Uma coisa é conceder algum tipo de vantagem aos produtos da ZFM, outra é estabelecer a obrigação de adquirir somente produtos provenientes desse local. Por isso o ACERTO da questão.

  • No que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública, é correto afirmar que: Considere que tenha sido aberta licitação para a compra de cadeiras e mesas destinadas a mobiliar uma autarquia do estado do Amazonas e que uma lei estadual exija que os móveis a serem adquiridos tenham sido fabricados na ZFM ( Zona Franca de Manaus). Nessa situação, é correto afirmar que, de acordo com a jurisprudência do STF, a lei estadual viola a CF, já que esta proíbe que os entes federativos criem distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

    ____________________________________________________________________

    Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

  • Pelo amor de Deus! ZFM é Zona Franca de Manaus. Não é nome de fábrica de móveis!

  • Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

  • blz mas e essa lei aí mandando comprar só na ZFM, é constitucional?


ID
1108372
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas normas constitucionais relativas ao Poder Executivo, à administração pública e aos direitos e garantias fundamentais, julgue os seguintes itens.

A competência conferida ao presidente da República para expedir decretos e regulamentos para a fiel execução da lei vincula-se ao princípio da legalidade que rege a atuação da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Artigos da CF:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  


    Artigo 5º: 

    II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;


  • Correta

    complementando...

    o princípio da legalidade para a administração pública significa dizer que é necessária a existência de determinação ou autorização da atuação administrativa NA LEI (Direito administrativo descomplicado, pág 12, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo), logo como demonstrado pelo Jessé (art. Art. 84 IV da CR), a Constituição prevê que o chefe do executivo detém tais atribuições por isso que expedir decreto e regulamento vinculam-se ao princípio da legalidade...

  • enunciado discutível

  • Resposta: (Correto)

    Ajustando o raciocínio à introdução da questão, segundo a letra da lei, temos:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:


    Art. 5 °, II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

    Art. 84, IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

  • errei pesando no poder regulamentar ...

    Poder Regulamentar ou função regulamentar é atribuição conferida pela Constituição aos Chefes do Poder Executivo para produzir regulamentos e decretos, sem a participação ordinária ou regular do Poder Legislativo.

  • O enunciado está correto, já que o poder regulamentar somente pode ser exercido de acordo com o que está descrito em lei. Nesse sentido, o decreto executivo não pode contrariar a lei nem inovar no direito - como norma primária.

  • também pensei no poder regulamentador. rsrs

  • SÓ PODE SER FEITO SE TIVER PREVISTO EM LEI, PRINCÍPIO DA LEGALIDADE...


    GABARITO CORRETO

  • QUEM INTERPRETA ALÉM ERRA ESSA.

  • Também pensei no poder regulamentar. =/

  • A legalidade dentro da administração pública tem que ser tratado no seu sentido amplo.

  • ELE SÓ FAZ O QUE A LEI AUTORIZA (princípio da legalidade perante à administração pública). NO CASO DA QUESTÃO, PODEMOS CITAR O PODER REGULAMENTAR CONFERIDO AOS CHEFES DO PODER EXECUTIVO PARA EDITAR ATOS NORMATIVOS, CUJO CONTEÚDO É O DETALHAMENTO, A EXEMPLIFICAÇÃO DAS NORMAS CONTIDAS NA LEIS ADMINISTRATIVAS.



    GABARITO CERTO

  • Princípios da Administração: ''LIMPE'' 
    Só lembrar que tem que limpar seu quarto! 



    Legalidade;

    Impessoalidade;

    Moralidade;

    Publicidade;

    Eficiência.




  • A sacada da questão é induzir a pensar no poder regulamentar.

    Por isso a importância de  resolver muitas e muuuitas questões...vc acaba pegando uma certa "malícia" da banca.

    Porém, a malícia da CESPE...vem se superando cada dia mais :/

  • Se for por eliminação fica mais fácil!

    Dos 5 princípios que regem a ADM Pública (LIMPE), o único que tem relação com a situação narrada é o da legalidade.

    Vejam, o que a competência do Presidente para expedir decretos e regulamentos tem a ver com o princípio da impessoalidade, moralidade, publicidade ou eficiência? NADA!

  • Floripana UFSC, quando li seu comentário, deu a impressão que você havia lido meu pensamento. Impressionante!! Foi exatamente o que eu pensei ao resolver essa questão . Tô esperto com o CESPE! 

  • Para mim, totalmente anulável.

    1 - O que a banca quer dizer com "vincular-se"?
    2 - O que conecta a competência conferida ao presidente da República para expedir decretos e regulamentos com o princípio da legalidade?

    Honestamente, tratar de princípios abstratamente, sem que se faça menção alguma à doutrina específica, é rodar a roda: no que cair, caiu. 

  • Sírio, você está errado.

    vincular-se significa que o presidente está obrigado a seguir o princípio da legalidade.

    Sem maiores explicações, você acha que ele não precisa seguir o princípio da legalidade? é óbvio que precisa.

    Mas se você quer doutrina eu te dou.

    A doutrina diz que a adm. púb. segue a legalidade strictu sensu. ou seja, a adm. púb. ( inclusive presidente, pois ele faz parte da adm. púb. ), será obrigada a fazer apenas o que a lei determinar, com exceção de: -medidas provisórias; e, -sistema de constituição de crise (estado de defesa e de crise por decreto ).

    A assertiva não trata de nenhuma dessas exceções. Portanto, a assertiva está CORRETA

  • Raciocinei da seguinte forma: tanto o poder regulamentar quanto a competência para expedir decreto autônomo estão baseados no princípio da legalidade, pois a Constituição - que não deixa de ser lei - outorga tais poderes ao Chefe do Poder Executivo. 

  • * Pensei no princípio da reserva legal, quando diz  " ...para a fiel execução da lei..."

  • quando se fala que necessita de lei formal é o principio de RESERVA LEGAL, pois so se fa mediante lei em sentido estrito, porém se fala em LEI deve-se entender como princpio da LEGALIDADE, pois está se referindo a termos parecidos com lei apenas devido ao poder de regulamentação, como os decretos, as resoluções, os regimentos.

  • Comentando a questão:

    A atuação de qualquer agente público na esfera administrativa é pautada na legalidade (art. 37, caput da CF), ou seja, o agente público só pode fazer o que a lei determina. Dado isso, é possível que o Presidente da República expeça decretos e regulamentos para o fiel cumprimento de leis, conforme art. 84, IV da CF.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO
  • Autor: Diego Passos , Técnico Judiciário - TRT da 1ª Região

     

    Comentando a questão:



    A atuação de qualquer agente público na esfera administrativa é pautada na legalidade (art. 37, caput da CF), ou seja, o agente público só pode fazer o que a lei determina. Dado isso, é possível que o Presidente da República expeça decretos e regulamentos para o fiel cumprimento de leis, conforme art. 84, IV da CF.



    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

     

     

    Splendor and majesty are before him; strength and glory are in his sanctuary.
    Salmos 96:6

     

  • Boa noite;

     

    Princípio da LEGALIDADE para agentes públicos: só podem fazer o que a lei define ou preve;

    Princípio da LEGALIDADE para particulares: podem fazer tudo o que a lei não proiba

     

    Bons estudos

  • Se a pessoa vai fazer concurso de nível médio eu aconselho a estudar SÓ PRA NIVEL MÉDIO, porque quando se trata de cespe, à medida que você vai aprofundando nas questões difíceis, você vai achando as questões fáceis MAIS DIFICEIS AINDA. Kkkkkkkkkkkkk...

  • Gabarito: Certo

     

    Da legalidade.

  • Poder Regulamentar.

  • GABARITO CERTO.

    Decorre do princípio da legalidade = Só deve fazer o que se está previsto em lei.

  • Sei lá, mas vindo de CESPE não me surpreenderia se falasse que estaria errada!

  • CERTO

  • Com base nas normas constitucionais relativas ao Poder Executivo, à administração pública e aos direitos e garantias fundamentais, é correto afirmar que:  A competência conferida ao presidente da República para expedir decretos e regulamentos para a fiel execução da lei vincula-se ao princípio da legalidade que rege a atuação da administração pública.

  • Típica questão que pode ser considerada certa ou errada pois cabe Poder Normativo ou Legalidade.

    #OSenhorémeupastorenadamefaltará

  • Eu deixaria em branco na prova. A CESPE poderia alegar outra coisa aí pra justificar sua subjetividade

  • O Princípio da Legalidade é vinculado a todos os atos da Administração Pública.

  • Princípio da legalidade: Servidor público age conforme a lei, ou seja, ele é subordinado à lei ! Diferentemente do particular, que pode fazer tudo desde que não contrarie a lei.
  • A atuação de qualquer agente público na esfera administrativa é pautada na legalidade (art. 37, caput da CF), ou seja, o agente público só pode fazer o que a lei determina. Dado isso, é possível que o Presidente da República expeça decretos e regulamentos para o fiel cumprimento de leis, conforme art. 84, IV da CF.

  • Achei que o certo era Poder Regulmentar! Dancei nessa....kkkkkk
  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • CERTO

    A doutrina apresenta como exceção ao princípio da legalidade a:

    - edição de medidas provisórias (art. 62, CF);

    - decretação do estado de defesa (art. 136, CF) e

    - decretação do estado de sítio (arts. 137 a 139, CF).


ID
1108411
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na CF, nos Decretos-Lei n. os 288/1967 e 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.

A existência da Zona Franca de Manaus é assegurada constitucionalmente pelo prazo de cinquenta anos, contados a partir da data da promulgação da CF

Alternativas
Comentários
  • O prazo inicial da CF era de vinte e cinco anos, mas ele já foi alterado no art. 92 do ADCT e  novamente na E/C 83/2014 que prorrogou os incentivos fiscais especiais do projeto Zona Franca de Manaus (ZFM) até o ano de 2073. A emenda criou, efetivamente, o artigo 92-A no ADCT da CF, acrescentando 50 anos ao prazo fixado no dispositivo, segundo o qual a vigência dos benefícios se encerraria em 2023.

    http://www.suframa.gov.br/suf_pub_noticias.cfm?id=16055

  • A EC83/14 prorrogou a ZFM ate 2073 (Art. 92A do ADCT).



    DL 288/67: 30 anos = 1967-1987
    D 92.560: +10 anos = 1997
    CF 88: +25 anos = 2013
    EC 42/03: +10 anos = 2023
    EC 83/14: +50 anos = 2073

     

    Fonte: www.suframa.gov.br


ID
1108414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na CF, nos Decretos-Lei n. os 288/1967 e 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.

Considere que determinado produto de perfumaria tenha sido importado para a ZFM a fim de ser exportado a uma zona de fronteira do estado do Acre. Nessa situação, esse produto estará isento do IPI

Alternativas
Comentários
  • Perfumes e artigos de toucador dependem do processo produtivo. Logo, não é possível afirmar a priori.


ID
1108420
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na CF, nos Decretos-Lei n. os 288/1967 e 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.

Considere que o superintendente da ZFM seja suspeito de envolvimento em práticas criminosas. Nessa situação hipotética, para que ele possa ser destituído da função, será necessária a instauração de processo administrativo disciplinar específico

Alternativas
Comentários
  • o erro é que o PAD é o propriamente dito, igual àquele promovido para a demissão dos servidores públicos em geral. Não há um PAD epecífico, como afirmado no enunciado. (Cyonil Borges)

  • Essa questão era para ser resolvida com base no Decreto 61.244/1967, que cria a Superintendência da Zona Franca de Manaus (ZFM), cujo art. 26 diz:

    "Art 26. O Superintendente será nomeado pelo Presidente da República por indicação do Ministro do Interior e demissível 'ad nutum'."

    Embora não concorde, acho que o gabarito da banca veio daí.

    FONTE: EALVES - TECCONCURSOS


ID
1108423
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010, julgue os itens subsequentes.

O ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome não integra o Conselho de Administração da SUFRAMA, mas pode ser convocado pelo presidente desse Conselho para participar de suas reuniões

Alternativas

ID
1108426
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010, julgue os itens subsequentes.

Ainda que compita à Coordenação-Geral de Promoção Comercial o planejamento e a organização da Feira Internacional da Amazônia, será a Coordenação-Geral de Representação Institucional a responsável por assistir a SUFRAMA no estabelecimento de missões comerciais no exterior que tenham por objetivo a divulgação do referido evento

Alternativas

ID
1108429
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010, julgue os itens subsequentes.

A auditoria interna é responsável por emitir parecer prévio acerca da prestação de contas anual da SUFRAMA. Ao exercer essa e outras de suas competências legais, a auditoria interna se vincula administrativamente ao Conselho de Administração da SUFRAMA.

Alternativas

ID
1108432
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010, julgue os itens subsequentes.

O prefeito de Rio Branco, ao tomar parte do Conselho de Administração da SUFRAMA, exerce serviço público de natureza relevante, pelo qual não se enseja qualquer tipo de remuneração adicional.

Alternativas

ID
1108435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base nas Leis n. 8.387/1991 e 9.960/2000.

Empresa pública que importa mercadoria na ZFM está isenta da taxa de serviços administrativos da SUFRAMA.

Alternativas

ID
1108438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base nas Leis n. 8.387/1991 e 9.960/2000.

Considere que determinada empresa tenha produzido equipamentos eletrônicos na ZFM destinados à comercialização no estado de São Paulo. Nessa situação, todas essas mercadorias estarão isentas do IPI

Alternativas
Comentários
  • As “exportações” da ZFM para o resto do Brasil são isentas, exceto quanto a armas, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e perfumaria ( quanto a esses últimos há exceção quando há processo produtivo básico aprovado pela SUFRAMA e matéria prima regional) .

    Resposta: certo


ID
1108441
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CAS n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010, julgue os itens subsecutivos.

Em relação à classificação, no que se refere ao porte, dos projetos técnico-econômicos, a Resolução CAS n.º 203/2012 faz distinção entre os projetos plenos e os simplificados. Estes últimos caracterizam-se por terem um limite máximo de necessidade anual de importação de insumos, o qual é descrito no referido texto normativo

Alternativas

ID
1108444
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CAS n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010, julgue os itens subsecutivos.

Uma vez expedido pela SUFRAMA o laudo de produção — documento que atesta o atendimento, pela empresa requerente, das etapas estabelecidas no Processo Produtivo Básico —, seu cancelamento só poderá ser promovido por meio da via judicial.

Alternativas

ID
1108450
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CAS n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010, julgue os itens subsecutivos.

O Grupo Técnico Interministerial de Análise de Processos Produtivos Básicos (GT-PPB) tem a finalidade de examinar a fixação ou alteração dos processos produtivos básicos, podendo agir, somente, a partir de provocação da SUFRAMA

Alternativas

ID
1108453
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CAS n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010, julgue os itens subsecutivos.

Considere que a empresa X possua projeto industrial na ZFM. Nessa situação, X terá direito não à redução, mas à isenção do IPI quanto a seus bens de capital destinados à implantação do referido projeto.

Alternativas
Comentários
  • Isenção de IPI e redução de ICMS


ID
1114054
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere às noções básicas de contabilidade, julgue o item que se segue.


A forma de realização da escrituração contábil das empresas independe da legislação fiscal, ainda que o governo seja um dos usuários da informação contábil.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Isso acontece porque as disposições contábeis da legislação fiscal só é aplicada para o fim a que aquela lei determina (ex: proibição do UEPS por abaixar o BC do IRPJ). O legislador tributário identifica na Contabilidade fatos cujos efeitos deseja anular. Além disso, introduz fatos novos, não contemplados pela Contabilidade, para produzir efeitos desejados pela tributação.

    Outra aplicação dessa premissa é a razão de haver dois livros distintos, um para calcular com base na lei societária (Livro Razão) e outro para calcular com base la legislação fiscal (LALUR)

    bons estudos

  • Lei 6.404/76
    Escrituração
    Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.
    § 2o  A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras.


    gab: C
  • As Demonstrações Contábeis são feitas de forma ampla e geral, não visando ao atendimento de particularidades de usuários.

    Ou seja, a informação está lá; cada usuário a utiliza da forma que desejar e precisar. Imagine se fosse necessária uma Demonstração Contábil para cada tipo de usuário...

  • Ahhh tá, então não tem legislação ditando como é o formato das demonstrações fiscais né ?

    É melhor aceitar senão eu fico maluco com essa matéria.

     

    Lei 6.404/76. Art. 177- 
    § 3°  As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.


    § 5°  As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.

  • VAMOS SIMPLIFICAR?

     

    Imagine se as demonstrações contábeis das empresas tivessem que se amoldar às diversas legislações fiscais que existem no Brasil!?

     

    Já pensou o caos?! Cada estado tem suas peculiaridades etc

     

    Pensando nisso, entende-se que: 

     

    Independente da legislação societária e fiscal, o contabilista é obrigado a cumprir as normas emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, estando sujeito às penalidades impostas pelo código de ética profissional. E mais, se as demonstrações se destinassem especificamente para cada usuário, não haveria a padronização das demonstrações...imagine a confusão ?!?!?! hahhahah  Seria MUITO mais difícil fazer auditorias, análise de demonstrações etc!

     

     

     

  • O LANCE AQUI É QUE O CPC 00 OU O CPC 26 (NÃO ME RECORDO AO CERTO) MANDA A ENTIDADE FAZER SUAS ESCRITURAÇÕES DE ACORDO COM A LEI MERCANTIL, INDEPENDENTEMENTE DE EXIGÊNCIAS FISCAIS. CASO AS LEIS FISCAIS EXIJAM DE MODO DIVERSO DO QUE PRECEITUAM AS LEIS MERCANTIS, A ENTIDADE DEVE FAZÊ-LO EM REGISTROS AUXILIARES, COMO LIVROS AUXILIARES (EX: LALUR). 

     

  • errado, "Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia(...)

    Ainda: "§2A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária(...)"

    Portanto, deverá ser utilizada a escrituração mercantil; em livros auxiliares é que serão atendidas as exigências da legislação tributária.

  • O governo é UM dos usuários.

    As demonstrações (escriturações) são de propósito GERAL.

    Não direcionadas a um único grupo de usuários.

    FIM

  • Questão muito boa. Existem diversos estudiosos da área que ressaltam a importância da desvinculação da legislação fiscal da contabilidade. A contabilidade não foi feita para atender o fisco, na verdade foi esse que se apropriou da contabilidade para os seus propósitos. Afirmativa correta.

  • GABARITO: CERTO

    O §2º do art. 177 da Lei nº 6.404/76 estabelece que a escrituração da companhia deve obedecer aos preceitos da legislação comercial e da própria lei societária. Caso a lei tributária estabeleça regras de escrituração diferentes, estas deverão ser observadas exclusivamente em livros ou registros próprios, sem qualquer modificação da escrituração mercantil, conforme transcrito a seguir:

    Art. 177 (...)

    §2º A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) 

  • Não existe um sistema de escrituração único para todas as empresas no Brasil. Porém ela deve estar alinhada às necessidades de informação de seus usuários.

  • GAB. CERTO

    As Demonstrações Contábeis são feitas de forma ampla e geral, não visando ao atendimento de particularidades de usuários.

    Ou seja, a informação está lá; cada usuário a utiliza da forma que desejar e precisar. Imagine se fosse necessária uma Demonstração Contábil para cada tipo de usuário...

  • Esse independe ai passou a rasteira em 2006 candidatos kkkkkkk


ID
1114057
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere às noções básicas de contabilidade, julgue o item que se segue.


Uma empresa que tenha ativos totais de R$ 100,00, passivos totais de R$ 90,00 e capital social realizado de R$ 20,00 apresenta uma situação patrimonial líquida deficitária.

Alternativas
Comentários
  • Significa apenas que ela possui um prejuízo acumulado ou ações em tesouraria com saldo R$ 10.

  • ERRADO. A empresa apresenta uma situação patrimonial positiva.

    Situações Líquidas (SL) Patrimoniais:

    Ativo > Passivo  SL positiva : A = P + PL

    A = P  SL igual a zero (SL nula, inexistente ou compensada)

    A < P  SL negativa (Passivo a Descoberto) A = P - PL

  • simplificando:
     

    PL=CAPITAL SOCIAL+RESERVAS+PREJUIZO ACUMULADO
    PL=20+RES+PREJ ACUM  (I)

    CAPITAL A INTEGRALIZAR( OU A REALIZAR) É AQUELE QUE OS SOCIOS SE COMPROMETEM A "ENTRAR" QUANDO A EMPRESA É CRIADA. FAZENDO UMA ANALOGIA SIMPLES E NÃO MUITO CORRETA, É COMO O DINHEIRO PARA QUE ELA EXISTA OU SEJA CRIADA, O PRIMEIRO DINHEIRO DA EMPRESA, ISSO NÃO SIGNIFICA QUE A EMPRESA TENHA ESTE VALOR EM MÃOS... JÁ O CAPITAL SOCIAL REALIZADO, FOI AQUELE DINHEIRO QUE O SOCIO SE COMPROMETEU E PÔS NA EMPRESA.

    DAÍ, SABEMOS QUE A EMPRESA TEM 20 DE CAPI SOC REALIZADO, OU SEJA, VALOR EM MÃOS..

    EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CONTABILIDADE - A=PE+PL
    100=90+PL
    PL=10.

    E OS OUTROS 10???
    PL=20+RES+PREJ ACUM
    10=20+RES+PREJ ACUM
    RES+PREJ ACUM = -10

    DAÍ NOTAMOS QUE PROVAVELMENTE HOUVE UM PREJUÍZO DE 10 UNIDADES MONETÁRIAS.

    RESPONDENDO A QUESTÃO, NÃO É DEFICITÁRIO PORQUE O PL>0 E ATIVO > PE

     

  • GABARITO: ERRADO

     

    O Capital Social realizado é um dos itens do Patrimônio Líquido. E uma situação patrimonial líquida deficitária ocorre quando o Passivo é maior que o Ativo.

     

    Equação fundamental da contabilidade:


    Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido (PL)


    Pelos dados da questão, temos:


    Ativo 100 = Passivo 90 + PL


    Portanto, o PL é igual a + 10, e não apresenta uma posição patrimonial líquida deficitária.

     

     

    Profs. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa - Estratégia Concursos

  • Fiquei com uma dúvida, colegas:
    Um passivo total não é igual a Passivo exigível + PL?
    Então, se ele fala que os PASSIVOS TOTAIS é o valor de 90,00 e que o Capital Social é o valor de 20,00, eu deduzi que o PASSIVO EXIGÍVEL é o valor de 70,00.

    Sendo assim, temos:
    PL = A-Pe
    PL = 100-70
    PL= 30 

    . Nesse caso, também seria superavitário, todavia, seria 30 superavitário.

    . Ps. Posso estar falando besteira, é uma dúvida. 

  • difícil é saber o que a cespe quer dizer com "passivo total"...

  • Ativo - passivo=PL

  • Podemos resolver esta questão através da Equação Fundamental do Patrimônio.

    Patrimônio Líquido = Ativo - Passivo Exigível

    Patrimônio Líquido = 100 - 90 = R$ 10

    Assim, conclui-se que a situação patrimonial é positiva (superavitária), tornando incorreta a afirmativa.

    Zé Curioso: “Professor, eu fiquei confuso pois a afirmativa mencionou ‘passivos totais’. Eu havia entendido que neste termo estavam incluídos os valores do passivo exigível e patrimônio líquido”.

    Zé, interessante sua observação! A própria Lei n° 6.404/76 menciona a expressão “passivo” como sinônimo da soma do passivo exigível e do patrimônio líquido. Nesta acepção o valor total do Ativo será, portanto, igual ao valor total do passivo (passivo exigível + patrimônio líquido).

    Desta forma, perceba que seria irracional considerar que a expressão “passivos totais” como sinônimo de “passivo exigível + patrimônio líquido”, visto que seu valor é inferior ao Ativo!

    Além disso, cuidado com a informação que o valor do Capital Social é de R$ 20. Isso não garante que o Patrimônio Líquido seja positivo, ok? 

  • Complementando:

    1º CASO: SL > 0 : situação líquida é positiva

    Expressões sinônimas: Situação Líquida Positiva; Situação Líquida Ativa; Situação Líquida Superavitária.

    2º CASO: SL = 0: Situação Líquida nula

    Expressões sinônimas: Situação Líquida Nula; Situação Líquida Compensada.

    3º CASO: SL < 0: Situação Líquida negativa

    Expressões sinônimas: S L Negativa; S L Passiva; S L Deficitária; Passivo a Descoberto.

  • Situação Líquida Patrimonial é a diferença entre o Ativo (bens e direitos) e o Passivo (obrigações).

    – Denomina-se Situação Líquida Negativa porque o total dos elementos negativos (Obrigações) supera o total dos elementos positivos (Bens + Direitos).

    – Denomina-se Situação Líquida Passiva porque o total do Passivo (obrigações) supera o total do Ativo (bens + direitos).

    – Denomina-se Situação Líquida Deficitária por ser uma situação negativa. Caso haja intenção de se liquidar a empresa, a venda dos bens a preço de custo e o recebimento dos direitos NÃO seriam suficientes para o pagamento das obrigações contraídas.

    – Denomina-se Passivo a Descoberto porque o total do Ativo não é suficiente para cobrir o total do Passivo.

  • A dificuldade da questão foi em apresentar um dado que era desnecessário para a resolução, que foi o valor do capital social. Na verdade, ativos totais = todos os ativos e passivos totais = passivo exigível + passivo não exigível. Ou seja, esse valor do capital social já está incluído nos passivos totais. A questão ressaltou essa informação para gerar confusão.

  • PL = A – P

    PL 100 – 90

    PL = 10

    Logo, tem-se uma situação patrimonial líquida positiva. 

  • A = PE + PL

    100 = 90 + PL

    PL = 100 – 90

    PL = 10 -> SITAÇÃO SUPERAVITÁRIA

  • GABARITO: ERRADO

    O Capital Social realizado é um dos itens do Patrimônio Líquido. E uma situação patrimonial líquida deficitária ocorre quando o Passivo é maior que o Ativo. 

    Pela equação fundamental iremos obter a situação líquida da empresa:

     Ativo = 100·

     Passivo = 90.·

     PL = 10·

    A situação líquida apresentada é superavitária, pois o valor do Ativo é maior que o Passivo. Portanto, item errado.

    Alguns alunos nos perguntam por que não usamos a conta de Capital Social no exercício, mas devemos entender que essa rubrica está contida no grupo Patrimônio Líquido, portanto, se o saldo do PL é de 10, mas o Capital Social é de 20, temos alguma (s) conta (s) redutora do PL jogando o saldo grupo “para baixo”, por exemplo. Prejuízos Acumulados.

  • GABARITO ERRADO

    ATIVO TOTAL = PASSIVO TOTAL (Passivo exigível + PL)

    ATIVO= 100

    Passivo exigível = 90

    Logo, PL = 10 SITUAÇÃO LÍQUIDA SUPERAVITÁRIA

  • Gabarito errado

    Lembrando que o PL é composto por: ações em tesouraria, capital social, prejuízos acumulados, reserva de lucros, reserva de capital e ajustes de avaliação patrimonial.

  • Colegas, capital social é como se fosse uma quantia disponível investida pelos sócios ou acionistas e por esse motivo ele não entra na contabilização do Ativo e passivo?

    Essa dúvida surgiu por causa desse capital social no valor de 20.

  •  Olha para os valores de ativo e do passivo e desconsidera o valor de PL

    situação líquida é superavitária --> Ativo > Passivo

    Capital social R$ 20 indica que existe uma conta no PL causando efeito negativo, ex: prejuízos acumulados ou ações em tesouraria

  • Vamos lá!!

    Passivo total = PE + PL

    90 = 70 + 20 ( Capital social realizado).

    Equação do Patrimônio

    A = P+ PL

    100=70+20

    Resultado da operação: Situação Líquida superavitária em R$ 10,00.

    Não há passivo a descoberto aqui!! fechou? valeu.

  • ERRADO

    Como a questão cita que o Passivo Total é 90,00, e o P.L 20,00, conclui-se que o Passivo Exigível é 70,00, pois o PL é 20,00 .

    Ativo Total = Passivo Total (passivo exigível 70 + PL 20)

    R$ 100 = R$ 90

    Situação Líquida Superavitária

  • A situação líquida apresentada é superavitária, pois o valor do Ativo é maior que o Passivo.

    Portanto, item errado.

  • Ativo = 100 Passivo = 90 PL = 10 A situação líquida apresentada é superavitária, pois ovalor do Ativo é maior que o Passivo, ou seja, item errado. Observe que a questão trouxe que o valor do capital social é R$ 20. Nesse caso, podemos entender que existe uma conta no PL causando efeito negativo, por exemplo, prejuízos acumulados ou ações em tesouraria.

  • Justificativa da CESPE: "O candidato deveria saber...". hahhahahahahahha

  • Passivo total é passivo exigível + passivo não exigível. A conta "capital social" faz parte do PL (passivo não exigível) e foi colocado só para confundir o candidato.

  • ERRADO

    A SITUAÇÃO É SUPERAVITÁRIA

    Passivo > ativo = passivo a descoberto (situação deficitária)

    Ativo> passivo = situação superavitária

    Ativo= passivo à situação nula

  • Equação fundamental da contabilidade:

    Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido (PL)

    Pelos dados da questão, temos:

    Ativo 100 = Passivo 90 + PL

    O que pode causar dúvida, é em relação ao CAPITAL SOCIAL ter sido mencionado no montante de 20...

    mas, tendo conhecimento de que um dos itens do Grupo PL é o Lucro ou Prejuízo Acumulado, basta deduzir que nessa equação houve um PREJUÍZO de 10.

    Assim temos:

    Ativo 100 = Passivo 90 + PL (Capital Social 20 - Prejuízo acumulado 10) = 10

    100 = 90 +10

    Portanto, o PL é igual a + 10, e não apresenta uma posição patrimonial líquida deficitária.

     

  • Situações patrimoniais da empresa

    1) A > P exigível 

    Saldo líquido > 0 (Situação superavitária)

    2) A = P exigível 

      Saldo Líquido = 0 (Situação NULA) inexistência de recursos próprios

    3) A < P exigível  

     Saldo Líquido < 0 (Situação Deficitáriapassivo a descoberto

    A situação líquida apresentada é superavitária, pois o valor do ATIVO é maior que o PASSIVO, ou seja, item errado.

  • Ela citou ativo total de 100, então é impossível ter passivo total de 90.. então esse passivo só pode se referenciar ao passivo exigível total.

    Sendo assim, se interpretar por um lado, a questão está errada, e se interpretar pelo outro, também está errada.

  • Pela equação fundamental iremos obter a situação líquida da empresa:

    • Ativo = 100
    • Passivo = 90.
    • PL = 10

    A situação líquida apresentada é superavitária, pois o valor do Ativo é maior que o Passivo. Portanto, item errado. Alguns alunos nos perguntam por que não usamos a conta de Capital Social no exercício, mas devemos entender que essa rubrica está contida no grupo Patrimônio Líquido, portanto, se o saldo do PL é de 10, mas o Capital Social é de 20, temos alguma (s) conta (s) redutora do PL jogando o saldo grupo “para baixo”, por exemplo. Prejuízos Acumulados.

    O gabarito é Errado.

    Estratégia

  • Não confunda Passivo total com Total do passivo,aquele representa o passivo e o pl, este representa apenas o passivo,seja circulante,seja não circulante!

  • Não é deficitária, mas tá com uma pontinha de dez mil no fogo!

  • Uma empresa que tenha ativos totais de R$ 100,00, passivos totais de R$ 90,00 e capital social realizado de R$ 20,00 apresenta uma situação patrimonial líquida deficitária. ❌

    Capital social realizado é um dos itens do PL.

    Uma situação patrimonial líquida deficitária ocorre quando o Passivo é maior do que o Ativo (P > Ativo)

    Ativo = Passivo + PL

    Inserindo os dados da questão:

    100 = 90 + PL

    PL = 100 - 90

    PL = 10 ➡ Logo, não estamos diante de uma situação líquida patrimonial deficitária.

    É importante salientar que existe um conta que diminui o PL de 20 para 10. Essa conta não foi mencionada no enunciado, mas ela pode ser:

    • Prejuízo acumulado;
    • Ações em tesouraria;
    • Ajuste de avaliação patrimonial.

    Gabarito errado. ❌


ID
1114060
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere às noções básicas de contabilidade, julgue o item que se segue.


O fato contábil consistente no desconto de duplicatas junto a um banco resulta em redução da situação patrimonial líquida da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Pensei que o mero desconto correspondesse a uma simples variação patrimonial qualitativa, de modo que as despesas financeiras seriam apropriadas posteriormente. Por que a questão é certa? Agradeço

  • Neste caso, trata-se de desconto de duplicatas, quando a empresa transfere um ativo financeiro. Conforme NBC TG 38 item 20.

    Tendo em vista que de modo geral o banco cobra taxas e juros para que seja realizada a operação e os juros e as taxas são despesas que geram redução do Patrimônio Líquido. A questão está certa.

    Ex: Uma duplicata de R$ 30.000,00 com Juros de R$ 8.000,00 e taxas de R$ 2.000,00

    CONTABILIZAÇÃO:    Diversos

                                        a Duplicatas a Receber

                                       Banco Conta Movimento................................20.000

                                       Juros Passivos...............................................8.000

                                       Taxas...............................................................2.000                             30.000

    ( livro contabilidade geral fácil, osni moura)

    Espero ter ajudado.

    "Se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos."

    Marcos 9:35



  • No momento inicial, não há alteração na situação líquida:
    D – Caixa (Ativo)
    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)
    C – Duplicata Descontada (Passivo)
    Os encargos devem ser apropriado para despesa (resultado) por competência,
    conforme o passar do tempo:
    D – Despesa financeira (Resultado)
    C - Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)
    Assim, no momento inicial, não há alteração na situação líquida; com o passar
    do tempo, os encargos são apropriados ao resultado e ocorre a variação
    (diminuição ) na situação líquida.
    Aparentemente, a banca considerou que a redação “ ...resulta em redução ... “
    refere-se ao final da operação, quando ocorre alteração na situação líquida.

    Prof. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa - www.estrategiaconcursos.com.br

  • Pessoal, a banca considerou erroneamente este item como certo. No momento do desconto de duplicatas, não há alteração da situação líquida patrimonial, conforme lançamento abaixo:
    D – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante)
    D - Encargos Financeiros a Transcorrer (Retificadora do Passivo)
    C – Duplicatas Descontadas (Passivo)
    FONTE: PROF. PHELIPE ARAUJO

  • O cespe em contabilidade possui um entendimento próprio, isso em vários assuntos, de modo que é muito dificil acertar as questões da banca apenas estudando a contabilidade pela doutrina. Em casos de duplicatas descontadas, de maneira geral, a banca considera que, no momento do desconto, o banco cobra o juro e o retém; por exemplo, a empresa vai ao banco para descontar uma duplicata de 100 reais, assim, o banco desconta a duplicata e já cobra o juros, adiantado (ex.: 10%), de forma que a empresa recebe apenas 90 reais pelos 100 da duplicata, ficando o banco com os 10 reais relativos ao juros.

    Complicado... às vezes o entendimento da banca tem lógica (apesar de ser único), mas às vezes é totalmente sem sentido, erros grosseiros e orgulho exacerbado.

  • Gente, nessa questão a redação do CESPE foi sutil...

     

    "O fato contábil consistente no desconto de duplicatas..." Ela considerou o fato contábil como UM TODO, ou seja, o que significa ESTE FATO, efetivamente, na contabilidade. Não o reconhecimento/registro inicial nem a apropriação posterior.

     

    Muita atenção ao realizar provas da CESPE, digo isso pois sou o primeiro a deslizar nas interpretações. Aprendo na dor!!!

     

     

    Cair e levantar, segue o baile!

  • Pessoal, eu uso um pensamento que sempre da certo para mim, espero ajudar...

    Se eu deveria receber R$1.000,00, mas pego antecipado com o banco, logo recebendo R$900,00, acabo de perder R$100,00, então terei R$100,00 a menos na minha carteira.

    Serve para qualquer questão relacionada a diminutivo e aumentativo.

     

    Espero ter ajudado.

    Abraço!

  • Seria no pagamento ou no recebimento da duplicata?

  • Fernando Gomes:

    O desconto de duplicatas é uma operação financeira em que a empresa entrega determinadas duplicatas para o banco e este lhe antecipa o valor em conta corrente, cobrando juros antecipadamente.

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/descontoduplicatas.htm

  • Falou em banco, falou em juros! Redução do patrimônio líquido. 

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

  • BANCO > JUROS > REDUÇÃO DO PATRIMÔNIO

  • Tenho essa mesma dúvida Fernando Gomes. Essa informação é fundamental para resolver a questão.

  • eu entendi assim...

    A empresa vendeu e parcelou... por algum motivo não pode esperar e vai ao banco para descontar a duplicata; o banco por sua vez cobra uma taxa pelo serviço, por exemplo: se a empresa deseja descontar R$1000 de duplicatas e o banco cobra uma taxa de R$100 , a empresa receberá o valor de R$900, e os R$100 será a taxa para o serviço do banco. Logo, esse valor pago para o Banco, será retirado do patrimônio da empresa, deixando ela R$100 mais lisa. 

     

     

  • Me ocorreu essa mesma dúvida Fernando Gomes. Seria no pagamento ou no recebimento, pois por ter sido mencionado desconto, me gerou confusão.
  • To vendo comentários falando que se falou banco podemos pensar em juros,  mas teoricamente tudo é possível, pode haver uma transação dessas sem juros ( na teoria, leia-se, em provas)

  • To imaginando as atrocidades do CESPE na próxima prova da PF que terá 24 questões de Contabilidade. Cespe erra demais em Contabilidade, fora as questões de dupla interpretação. Esse item não tem como saber se quer todo processo ou o fato isolado. Na vdd tem jeito, entrar na cabeça do examinador. Eles pensam em uma coisa mas só transcreve uma parte do que pensaram.

  • Que questão ridícula.. é difícil engolir um gabarito desses. Pior que o examinador deve ficar se achando o foda pq fudeu meio mundo com uma redação sem clareza alguma.

     

    Se eu descontar duplicatas em uma dia e já pagar no outro então já era né? Já paguei o juros e perdi meu dinheiro. Princípio da competência é mato.

  • A a tenção deve esta no seguinte item. "Resulta" que tem como significado  consequência, corolário, efeito, fruto, resultado, resultância, seguimento.

    Pois bem. A questão pediu isso não o que acontece no MOMENTO do desconto, uma vez que no momento não ocorre alteração no PL ocorrendo apenas quando do pagto dos juros sendo que no momento do desconto ocorre um fato permutativo.

    Abraços

     

  • VC ESTÁ COMPLETAMENTE ERRADO!

  • Acredito que foi considerada correta (mesmo posteriormente anulando) porque não há um lapso temporal, então sim, dá pra considerar a redução da situação patrimonial líquida dando aquela generalizada

  • Por que está desatualizada???

  • O fato contábil consistente no desconto de duplicatas junto a um banco resulta em redução da situação patrimonial líquida da empresa.

    Comentários :

    No momento inicial, não há alteração na situação líquida:

    D – Caixa (Ativo)

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)

    C – Duplicata Descontada (Passivo)

    Os encargos devem ser apropriado para despesa (resultado) por competência, conforme o passar do tempo:

    D – Despesa financeira (Resultado)

    C - Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)

    Assim, no momento inicial, não há alteração na situação líquida; com o passar do tempo, os encargos são apropriados ao resultado e ocorre a variação (diminuição ) na situação líquida.

    Aparentemente, a banca considerou que a redação “ ...resulta em redução ... “ refere-se ao final da operação, quando ocorre alteração na situação líquida.

    O gabarito é certo.

  • Acho que o que ninguém visualiza é que a banca não disse "no momento do desconto". Ela fez uma avaliação geral de que os juros cobrados no desconto de duplicadas irão, em algum momento, alterar sim o patrimônio da empresa

  • É o seguinte, meio que o Qconcursos anulou essa questão kk.

    Na verdade, o erro da questão está em afirmar que haverá uma redução do P.L, mas não da pra saber qual momento ela está se referindo, se é no momento da aquisição ou no momento da apropriação de juros:

    No momento inicial, o fato é PERMUTATIVO (não altera o P.L)

    D – Caixa (Ativo)

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)

    C – Duplicata Descontada (Passivo)

    Os encargos devem ser apropriado para despesa (resultado) por competência, conforme o passar do tempo, agora temos um fato MODIFICATIVO:

    D – Despesa financeira (Resultado)

    C - Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)

    Acontece que a senhora CESPE não falou qual dos dois ela queria.

  • O cerne da questão se resume a "quando". Quando vai alterar a S.L ? Porque no momento do desconto da duplicata junto ao banco não há alteração. A contabilização de uma duplicata descontada é mero fato permutativo com encargos embutidos. Depois disso, mês a mês, de acordo com o regime de competência, a S.L será alterada pela apropriação de tais encargos. Mas quando, Cespe ?

  • um detalhe passa despercebido.. no desconto de duplicatas junto a um banco ...

    pode-se entender que se trata do momento inicial do desconto.

    D – Caixa (Ativo)

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo)

    C – Duplicata Descontada (Passivo)

    ...nesse momento um fato meramente permutativo

  • A questão foi anulada porque o examinador não especificou o momento da redução da situação patrimonial líquida. Como os candidatos não possuem bola de cristal, opta-se pela anulação da questão.

  • Essa questão foi anulada?


ID
1114063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere às noções básicas de contabilidade, julgue o item que se segue.


A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil modificativo aumentativo.

Alternativas
Comentários
  • Não existe a confirmação se essa aplicação irá trazer lucro ou prejuízo. 
    Logo, não é possível determinar se haverá lucro ou prejuízo.

  • Fato permutativo.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito como eu e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

    Diante das informaçõe passada pela acertiva, houve apenas uma transferencia de valores entre contas, o mesmo caso seria a transferencia de caixa para banco ou banco para caixa configurando neste caso apenas um fato permutativo.

  • ERRADO

     

    CAIXA

    - CONTA DE ATIVO

    - DIMINUIÇÃO DO SALDO (POR CRÉDITO)

     

    APLICAÇÕES 

    - CONTA DE ATIVO

    - AUMENTO DO SALDO (POR DÉBITO)

     

    Como a questão não menciona se houve receita de juros ou algum tipo de perda, então o fato é permutativo. Mexeu apenas em contas de ativo.

     

    ***

     

    Para quem quer saber um pouco sobre aplicações: 

     

    As aplicações financeiras constituem-se num leque de investimentos com rentabilidade fixa ou variável, do tipo: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Letras Hipotecárias, etc.

     

    O valor dessas aplicações classifica-se, no balanço:

     

    No ativo circulante:

    a) entre as disponibilidades, no caso de aplicações em modalidades resgatáveis a qualquer momento, sem vinculação a determinado prazo, como é o caso dos Fundos de Investimentos Financeiros (FIF);
    b) como investimentos temporários, se resgatáveis em prazo vencível até 12 meses após a data de aplicação.

     

    No realizável a longo prazo:

    a) no caso de aplicações financeiras resgatáveis em prazo vencível após 12 meses da data de aplicação.

     

    CONTABILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO

     

    Por ocasião da aplicação efetuamos o lançamento de transferência de numerário da conta banco conta movimento para a conta de aplicação correspondente ao tipo de aplicação efetuada.

     

    APROPRIAÇÃO DO RENDIMENTO PELO REGIME DE COMPETÊNCIA

     

    A apropriação do rendimento de aplicação financeira deve ser feita observando-se o regime de competência.

     

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/aplicacoesfinanceiras.htm

  • GABARITO: ERRADO

     

    Vejamos a contabilização:


    D – Aplicação de renda variável (ativo)
    C – Caixa (Ativo)


    Por competência, a empresa reconhece a receita financeira no período a que se refere. Mas, no momento da transferência (no momento inicial da operação), não há receita a ser reconhecida. Trata-se, portanto, de fato contábil permutativo, e não de fato contábil modificativo aumentativo.

     

     

    Profs. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa - Estratégia Concursos

  • Senhor para que comentar com textos feitos ?

    Bem basicao galera.

    Fato permutativo é uma permutaçao entre contas. a questao diz qee e modificativo , questao errada.

  • No momento da transferência, ou permuta, da conta é um fato permutativo, caso haja, em momento futuro, alteração no PL(entende-se despesa ou receita) será fato modificativo!!

  • diminuiu o ativo para mexer no caixa, e aumentou o ativo em razão do investimento -> NÃO MEXE NO PL = PERMUTATIVO.
    Sempre observar nas questões se mexe no patrimônio líquido... não mexeu? É fato permutativo.

  • ERRADO

    Só o fato de ter feito a transferencia não há receita ou despesa. Logo, não há alteração no PL.

  • modificou o patrimonio apenas Qualitativamente, portanto é um fato contábil PERMUTATIVO

  • Por competência, a empresa reconhece a receita financeira no período a que se refere. Mas, no momento da transferência (no momento inicial da operação), não há receita a ser reconhecida. Trata-se, portanto, de fato contábil permutativo, e não de fato contábil modificativo aumentativo.

  • A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil modificativo aumentativo. ERRADO

    D – Aplicações Financeiras de Renda Variável (Ativo Circulante ou Realizável a Longo Prazo)

    C – Caixa (Ativo Circulante – Disponibilidades)

    D – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante – disponibilidades)

    D – IRRF a Recuperar (Ativo Circulante – impostos a recuperar)

    C – Aplicações Financeiras de Renda Variável (Ativo Circulante ou Realizável a Longo Prazo)

    C – Rendimentos de Aplicações Financeiras (Conta de Resultado – receitas financeiras)

    Portanto, na aplicação no fundo, temos um FATO PERMUTATIVO e, no resgate da aplicação, temos um FATO MISTO.

  • Trata-se de mera permuta entre elementos patrimoniais (fato permutativo). Não há variação na situação líquida da entidade.

    D – Aplicações Financeiras            (Ativo)

    C – Caixa                                    (Ativo)

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Se a Banca tivesse mencionado GANHO OU PERDA com a Renda Varíavel, nesse caso, haveria um FATO MODIFICATIVO.

    Sobre a questão:

    A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil permutativo. Nesse caso, há uma saída do caixa (-A) e uma entrada em aplicações financeiras (+A).

    GABARITO: ERRADO.

  • GAB: ERRADO

    Fonte: Estratégia Concursos

    A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil permutativo.  

    Nesse caso, há uma saída do caixa (-A) e uma entrada em aplicações financeiras (+A). 

    Observe que não há alteração no patrimônio da entidade. 

  • Gabarito errado.

    Ex.:

    C - Caixa

    D - Aplicação Financeira

  • Transferência = permuta.

    Fim da questão.

    Não precisa elocubrar

  • Gabarito: Errado.

    Não há resgate ou reconhecimento de perdas ou ganhos. De fato, sairá um valor da conta caixa e irá para uma aplicação financeira. Se é uma aplicação financeira, temos uma do ativo também. Então:

    (D) Aplicação financeira

    (C) Caixa

    Embora não tenha sido objeto de questionamento, as duas contas supracitadas pertencem ao Ativo Circulante (AC).

    Assim, estamos diante de um fato permutativo.

    Bons estudos!

  • Renda variável é um investimento, pode ser de longo prazo ou curto prazo. A finalidade do investimento e seus lançamentos na contabilidade dependerá da intenção de quem está comprando esse investimento.

    Lançamento. Ex: comprar ações de uma companhia para recebimento de dividendos, longo prazo.

    D: Investimentos ( + Ativo não Circulante)

    C: Caixa ( - Ativo Circulante)

    Lançamento. Ex mercado futuro, mini índice. Comprar ações na baixa e vender na alta, curto prazo.

    D: Investimentos mantidos para venda ( + Ativo Circulante)

    C: Caixa ( - Ativo Circulante)

    De qualquer forma, temos um fato permutativo.

    Gabarito ERRADO.

  • A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil modificativo aumentativo.

    ...

    Nada menciona a respeito de retorno.

    Somente questiona A TRANSFERÊNCIA.

    FIM

  • É um Fato contábil permutativo, pois não há alteração no patrimônio da entidade.

    Há uma saída do caixa (-A) e uma entrada em aplicações financeiras (+A).

  • Mero fato permutativo.

    Outra questão para confirmar:

    CESPE - 2013 - MPU - Analista - Contabilidade

    Com relação a fatos contábeis e às suas variações patrimoniais, julgue os próximos itens.

    A aplicação de valores excedentes de caixa em títulos públicos é fato meramente permutativo, que não provoca efeito imediato no patrimônio líquido da entidade que realizou o investimento. CERTA.

  • Só por isso, é permutativo.

    Num segundo momento, numa possível variação passiva...

    C - Aplicação - perda total ou parcial $$

    D - Variação passiva na aplicação (despesa) $$

    Modificativo diminutivo.

    Ou

    Numa possível variação ativa...

    D - aplicação - quanto subiu $$

    C - Variação ativa (receita) $$

    Modificativo aumentativo.

    Qualquer equívoco, corrijam-me.

  • Errado. A aplicação financeira aumenta o saldo da conta aplicação e diminui o saldo da conta caixa, ambas do ativo circulante. Como não há alteração do PL, o fato é permutativo.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil permutativo. Nesse caso, há uma saída do caixa (-A) e uma entrada em aplicações financeiras (+A). Observe que não há alteração no patrimônio da entidade.

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • GABARITO: ERRADO

    A transferência de recursos do caixa - Diminui o ativo

    A aplicação de renda variável - Aumenta o ativo

    (- A) ----> (+ A) = Fato Permutativo

    O FATO PERMUTATIVO ocorre quando não há alteração no patrimônio líquido.

  • é um fato permutativo, só será fato misto aumentativo apenas com as receitas.

  • Gabarito: ERRADO

    Déb.- MAQUINAS E EQUIPAMENTOS (ATIVO)

    Créd.- CAIXA OU CONTA BANCO (ATIVO)

    Créd. - FINANCIAMENTO OU DUPLICATAS A PAGAR (PASSIVO)

    "A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil modificativo aumentativo." Não. Pois recursos de caixa ou conta banco é (ATIVO), já no que tange a aplicação como foi dito na assertiva é (PASSIVO).

    - PERMUTATIVO -- OCORRE MODIFICAÇÃO QUALITATIVA NO PATRIMÔNIO.

    - MODIFICATIVO -- OCORRE MODIFICAÇÃO QUANTITATIVA (RECEITA OU DESPESA) AUMENTATIVA OU DIMINUTIVA NO PATRIMÔNIO.

  • Só se vc for a Bettina.

  • ERRADO!

    Trata-se de fato permutativo, vejamos:

    D - APLICAÇÃO FINANCEIRA / RENDA VARIÁVEL (ATIVO)

    C - CAIXA (ATIVO)

    OBS: A QUESTÃO NÃO MENCIONOU SE EM DECORRÊNCIA DA APLICAÇÃO, HOUVE RECEITA OU PREJUÍZO. LOGO, NÃO É MODIFICATIVO AUMENTATIVO, E SIM PERMUTATIVO (TRANSFERÊNCIA ENTRE CONTAS PATRIMONIAIS).

  • Deixa eu deixar aqui minha contribuição.

    Uma aplicação pode ter rendimentos pré-fixados ou pós-fixados. No pós-fixados não se sabe o valor dos ganhos, por isso no momento da aplicação não é necessário e nem possível contabilizar os rendimentos, assim a contabilização dever ser somente C - CAIXA/ D - APLICAÇÕES FINANCEIRAS(A). No momento dos ganhos a contabilização dever ser: D - APLICAÇÃO FINANCEIRA(A)/ C - RECEITA FINANCEIRA (R) - R$ dos ganhos.

  • Até então não gerou benefício algum, só expectativa.

    Portanto só D e C

    Permulta e primeira formula.

    Se tiver erro me falem, pois estou aprendendo ainda!

  • A questão descreve uma permutação entre elementos do ativo.

    D - aplicação de renda variável

    C - caixa

    Portanto:

    • FATO PERMUTATIVO!
    • LANÇAMENO DE 1º FÓRMULA!

  • Pessoal, é possível matar a questão somente pelo conceito da renda variável. Se é variável, não necessariamente será um fato aumentativo, podendo por exemplo ter queda brusca nas ações dessa determinada empresa, sendo um fato modificativo diminutivo.

  • A transferência de recursos do caixa da empresa para uma aplicação de renda variável constitui exemplo de fato contábil permutativo. Nesse caso, há uma saída do caixa (-A) e uma entrada em aplicações financeiras (+A).

  • NOP

    PESSOAL, SO SERÁ UM FATO MODIFICATIVO SE HOUVER INCIDENCIA DE JUROS OU DESPESAS

  • A aplicação não é garantia de aumento, ela pode ter variação negativa.

  • Está saindo dinheiro do caixa (ativo) e entrando em aplicações financeiras (também ativo). Por isso, não há qualquer alteração no PL.

    Desse modo, trata-se de fato permutativo.

    Gabarito errado. ❌

  • Fato contábil permutativo.

  • fato Permutativo--> só contas Patrimoniais

    fato modificativo--> conta de resultado + 1 patrimonial

    fato misto--> conta de resultado + MAIS DE 1 patrimonial

     

  • o que é uma renda variável ?

  • Bem que podia ser verdade! =D

  • D - aplicação financeira (AC)

    C - caixa/banco (AC)

    Fato Permutativo


ID
1114066
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação às contas contábeis e ao processo de escrituração, julgue o próximo item.


O registro do recebimento de uma duplicata em atraso, incluídos os juros, pode ser efetuado por meio de um lançamento de diário de terceira fórmula, ao passo que o registro de uma aplicação em certificado de depósito bancário pós-fixado deve ser realizado por meio de um lançamento de diário de primeira fórmula.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito era para ser errado, pois é um lançamento de segunda fórmula:

    D - caixa

    C - dup. a receber 

    C - rec. de juros

  • Aloizio tambem pensei da mesma forma

  • Pois é...

    Eu também!!

  • Fiquei na mesma dúvida, fui procurar e achei o seguinte:

    "Olá, pessoal! Venho pedir ajudar de vocês nessa questão, pois não estou conseguindo entendê-la.

    (Técnico em Contabilidade - SUFRAMA/2014) O registro do recebimento de uma duplicata em atraso, incluídos os juros, pode ser efetuado por meio de um lançamento de diário de terceira fórmula, ao passo que o registro de uma aplicação em certificado de depósito bancário pós-fixado deve ser realizado por meio de um lançamento de diário de primeira fórmula.

    Questão dada como certa.

    Pensei que o registro do recebimento de uma duplicata em atraso, incluídos os juros, fosse um lançamento de 2ª fórmula, conforme abaixo: 
    D – Banco
    C – Juros ativos
    C – Duplicatas a receber

    Fui pesquisar e encontrei os seguintes comentários: 

    Prof. Milto Ueta (curso aprovação)
    (AFRFB – 2009) Especificamente, o recebimento de duplicatas, com incidência de juros, deve ter o seguinte lançamento contábil: 
    a) débito de duplicatas e de juros e crédito de caixa.
    c) débito de caixa e crédito de duplicatas e de juros.

    Gabarito: "c"

    RESOLUÇÃO
    A questão pede o lançamento referente ao recebimento de duplicatas com incidência de juros:
    Lançamento (2ª fórmula)
    D Caixa
    C Duplicatas a Receber
    C Juros Ativos (Receita)

    Obs.: Aqui a questão não diz “em atraso”. Todavia, o comentário seguinte faz menção.

    Prof. Humberto Lucena (editora ferreira)
    Recebimento, em atraso, de uma duplicata no valor de R$ 500,00, com juros financeiros de mora de 10%:
    D – Banco .............................. (R$ 550,00)
    C – Juros ativos ...................... (R$ 50,00)
    C – Duplicatas a receber ........ (R$ 500,00)
    Lançamento de 2ª fórmula!"

    Fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/contabilidade/149740-recebimento-de-duplicatas-em-atraso-com-juros-incidentes

    E a dúvida quanto ao gabarito continua....

  • Esse lançamento é  de 2° fórmula é não  de 3°. Concordo com os comentários abaixo.

  • A banca disse que recebimento pode ser efetuado por um lançamento de terceira fórmula. Isso está errado, pois o lançamento correto é de 2° fórmula ( 1 + 2 = 12   1 débito e 2 créditos ).
     

     

  • MISTÉRIO...

  • Vamos indicar para comentários pra ver o que o professor diz... 

     

    Ao meu ver é um lançamento de 2ª Fórmula.

  • Gaba: CORRETO

     

    Na Cabeçinha da dona CESPE deve ter funcionando assim:

    Ativo(Débito)                                 

    D - Caixa/Banco 110,00         

    Passivo(Crédito)

    D- Duplicata 100,00

    Aqui ela deve ter considerado a baixa da Duplicata com Débito

    DRE

    C - Receita de Juros 10,00

     

    aí sim vc consegue um lançamento de 3º formula...

    D-caixa/banco

    D-duplicata

    C-Juros

     

     

                                

     

  • O CESPE EM CONTABILIDADE É UM DESASTRE, PELO AMOR DE DEUS!

  • Indiquem para comentário!

  • gente, pra que ficar indicando pra comentário. Quando há erro assim, é óbvio que foi intencional, não adianta querer explicação pra isso. errou, pessoal entrou com recurso, e eles mantiveram o gabarito de propósito. Acontece em todas as matérias.

  • Ou é segunda formula,ou o Cespe inovou a contabilidade!

  • Bom dia a todos!

    Professor do QC tbm reconhece q a primeira parte da assertiva está ERRADA!

    infelizmente coisas assim acontecem...

  • Clichê: Ainda bem que eu errei!

  • O CESPE deveria fazer exame toxicológico antes de contratar esses examinadores. 

    A pessoa que considerou essa questão certa só pode estar sob efeito de intorpecentes.

  • so acho um desrespeito com quem estuda . perder 02 pontos pode custar uma aprovaçao.Judiciario tinha que intervir em questoes desse tipo.Assim nao da.

  • 1ª Parte:

    “O registro do recebimento de uma duplicata em atraso, incluídos os juros, pode ser efetuado por meio de um lançamento de diário de terceira fórmula.”

    D – Bancos
    C – Duplicatas a receber
    C – Receita Financeira juros

    Esse lançamento apresenta uma conta devedora e duas contas credoras, portanto, o lançamento é de segunda fórmula. Portanto, a assertiva já está errada.

     

    2ª Parte
    "O registro de uma aplicação em certificado de depósito bancário pósfixado deve ser realizado por meio de um lançamento de diário de primeira fórmula."

    D – Aplicações Financeiras - CDB
    C – Bancos

    Esse lançamento pode ser classificado como lançamento de primeira fórmula, pois apresenta uma conta devedora e uma conta credora.

     

    ERRO DA BANCA AO CONSIDERAR O GABARITO COMO CERTO.
     

  • Quem errou, está estudando certo!

     

  • GABARITO LOUCO DO CESPE: CERTO

    GABARITO SÉRIO DOS CONCURSEIROS: ERRADA

     

    Pelo recebimento da duplicata, em atraso, com incidência de juros: 

     

    D - CAIXA

    C - DP A RECEBER

    C - RECEITA DE JUROS

     

    *Lançamento de 2ª Fórmula

     

    Pela aplicação

     

    D - APLICAÇÕES

    C - CAIXA

     

    *Lançamento de 1ª Fórmula.

     

    Gostaria de ver qual foi a justificativa da banca para essa questão. Sinceramente, não consegui enxergar o dito lançamento de terceira fórmula na primeira escrituração. Enfim, segue o jogo! 

  • ja marquei errado pela primeira parte...

    porém, a cespe só analisou a segunda = errei 

    :S

  • Bem vi muitos comentarios, a questão é ambigua e vou explicar porque

    Do ponto de vista da empresa que esta recebendo uma duplicata

    C - caixa - ativo circulante 500

    D-duplicata a receber - ativo circulante 600

    C- receita juros Dre- Receita     100

    2 formula ok

    Do ponto de vista da empresa que esta pagando uma duplicata atrasada

    D - duplicata a pagar - passivo circulante     500

    C- Caixa - ativo circulante                            600

    D- Despesa com juros  Dre-D                      100

    3 formula

    Confesso que interpretei a questão conforme 2 caso, mas da pra enteder o segundo caso também .

  • Caro Marco Antonio,


    Seu comentário quanto ao entendimento ser de duas formas está equivocado pois a banca foi bem clara no início da questão "O registro do recebimento de uma duplicata em atraso".


  • Gabarito: Era para ser errado.

     

     

    Primeira fórmula: 1 Débito e 1 Créditos
    Segunda fórmula: 1 Débito e 2 ou + Créditos
    Terceira fórmula: 2 ou + Débitos e 1 Crédito
    Quarta fórmula: 2 ou + Débitos e 2 ou + Créditos

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Recebimento de duplicatas com juros:

    D - Caixa
    C - Duplicatas a receber 
    C - Juros ativos
     

  • Se o cespe falasse que PODE ser um lançamento de quarta formula, é ate aceitavel, pq o cliente pode pagar com mercadoria, cheque, transferencia bancaria, como quiser. Mas nunca ficaria de terceira formula. Ou seria segunda ou quarta.

  • Essa aqui não tem nem o que falar né? Está no meu Top Five da CESPE. 

    Parabéns a quem errou.

    Quanto a quem acertou eu desejo no mínimo mais atenção na próxima. Se você acertou com convicção eu sugiro estudar o assunto. É coisa rápida e tranquilo de entender. 

  • Em 13/09/2018, às 15:43:37, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 17/08/2018, às 18:08:14, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 20/07/2018, às 09:48:19, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 27/06/2018, às 10:33:38, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 14/06/2018, às 23:45:14, você respondeu a opção E.

  • O examinador contratado pra contabilidade consegue ser pior que o examinador de AFO... na boa , de onde a banca tira tanto nego ruim assim ? kkkkkk

    Sobre o registro da aplicação realmente é de primeira fórmula  ( C (Bancos) / D(aplicação) ) , mas o das duplicatas é virtualmente impossível a gente chegar em algo de segunda fórmula

  • V E R G O N H O S O

  • Alguém tem que parar essa banca.

  • 2011/CESPE/TRE-ES

    O recebimento de uma duplicata ocorreu após a data de seu vencimento e, por isso, houve cobrança de juros de mora. Nessa situação, a empresa deverá fazer lançamento contábil de terceira fórmula com crédito nas contas duplicata a receber e receita de juros e débito em caixa.

    Gabarito: errado

  • Pelo gabarito, a banca entende que a contabilização é na visão de quem está pagando, masss... entendo que se a banca quer saber o registro contábil do RECEBIMENTO, é claro que está se referindo à contabilização na visão de quem tá recebendo (e não na de quem está pagando).

  • Fundiu minha cuca

  • Gabarito flagrantemente errado. E o pior é que não houve anulação e foi dado como gabarito definitivo. Bizarro isso!

    Recebimento não é a mesma coisa que "aceite", quem é da área contábil, sabe disso. Acredito que o examinador redigiu essa questão usando esses termos como sinônimos, erradamente. Com o aceite o sacado ou devedor, por meio de assinatura na duplicata, reconhece a obrigação.

    Nesta hipótese, tem-se realmente um lançamento de 3a fórmula, em que se registra o passivo e os juros a transcorrer em contas credoras em contrapartida ao bem recebido em conta devedora.

    É a única hipótese para considerar "certa" essa questão, porém, não tem como, já que recebimento e aceite não são sinônimos.

    Questão bizarra, deveria ter sido anulada ou retificada!

  • Cespe precisa de uma tarde de terça feira na igreja universal.

  • Nem Deus salva essa banca. Aqui jaz no maligno.

  • ESSA QUESTÃO É PRA TREINAR RLM

    SE VOCÊ ERROU, ENTÃO VOCÊ ACERTOU

  • já erro as que eu não sei, agora tô errando até as que eu sei pq esse CESPE fica zoando com a minha cara.

  • Gabarito: Certo

    Galera como ninguém concordou com a banca, venho com meu humilde pensamento.

    D - Duplicatas recebida (e não a receber) se fosse a receber seria C

    D - Caixa

    C - Juros recebido com atraso.

    Se tiver errado me avise, pois concordo que seja de 3° formula.

    Lançamentos: Débitos sempre vem primeiro.

    1° D - C 1.1

    2° D - CC 1.2

    3° DD - C 2.1

    4° DD- CC 2.2

    Para memorizar e como se estivesse em ordem crescente.

  • O CESPE NÃO ALTEROU O GABARITO.

    Mas acho que todos já sabiam disso.

    A PROVA (Questão 55)

    http://www.cespe.unb.br/concursos/SUFRAMA_13/arquivos/SUFRAMA14_019_39.pdf

    O GABARITO

    http://www.cespe.unb.br/concursos/SUFRAMA_13/arquivos/Gab_Definitivo_SUFRAMA14_019_39.PDF

  • Não seria juros a vencer? Retificadora do passivo? Ao meu ver é de segunda formula sim.

  • "Às vezes o indivíduo está louco na droga"

    Soldado Adenilson

  • Errei por ter entendido que o primeiro lançamento é de 2º formula, gabarito surreal...

  • Isso só mostra que a banca faz o que quer, cag@ a prova, ferr@ muita gente e fica por isso mesmo.

  • Acertei pq me equivoquei na parte dos juros. Agora percebo que essa questão está TOTALMENTE ERRADA. M D S

  • D -caixa

    C- duplicata

    C- juros ativos

    CERTO.

  • quem errou acertou, quem acertou errou.

  • Deve estar com gabarito errado. Népussilvu issu!

  • Diabeisso?

  • Alguns aqui, no qconcurso, superam-se no quesito AUSÊNCIA DE HUMILDADE. Eu errei essa questão, mas não fico falando "quem errou, está estudando certo"; "quem acertou, a sua vaga é minha". É por esse e outros motivos, que muitos aqui se lascam na hora da prova, pois acham que "sabem tudo". A falta de humildade leva à decadência do ser humano...

  • Essa com certeza vai para o caderninho das maldades do cespe.

  • Eu: ainda bem que no meu concurso tem muito aventureiro: é fácil derrubar uma fraude dessa.

    CESPE: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Quem errou acertou e quem acertou errou

  • Mais um questão que poderia mudar a vida de alguém, é inadmissível a bancar fazer esse tipo de coisa, não só em contabilidade, ela coloca o gabarito que QUISER E PRONTO.

    Recebimento de uma duplicata em atraso, com juros

    D – Caixa (A)

    C – Clientes (A)

    C – Receita financeira (DRE – R)

    Aplicação em título pós-fixado (sobre os rendimentos).

    D – Aplicações financeiras (A)

    C – Banco (A)

  • GABARITO DA BANCA CESPE: CERTO

    Analisando a questão, o avaliador utilizou o termo "PODE" para o primeiro fato (Que está incorreto, porém, o lançamento PODE ser efetuado) e "DEVE" para o segundo (Pois é o que DEVE ser feito, obrigatoriedade).

    #DICA: Responder várias questões e ver se esse entendimento da banca se perpetua. Caso sim, marque o que ela pede. Você deseja brigar com a banca ou garantir uma vaga no concurso dos seus sonhos? Para mim, é melhor este do que aquele.

    Bons estudos!

  • Sabe do que eu mais gosto? Dos "Catedráticos" que defendem o indefensável através de textões. Se na questão falar que 1+1 = 3, vai vir gente com super teorias milaborantes "provando" tal.

  • Passando por aqui pela sétima vez e errando. Me recuso a marcar certo nisso.

  • Passo a passo, rapidin...

    Ex hipotético.

    Vendi mercadorias à prazo, saiu mercadoria do meu estoque (c) e em contrapartida me gerou um direito (d);

    -----------------------------------------------------------

    agora vou receber, mas com atraso:

    do baixa no meu direito, porque fui pago (ex: c- duplicatas a receber);

    reconheço a entrada de grana (ex: d- caixa);

    reconheço o a receita de juros pelo atraso (ex: c- juros ativos)

    -----------------------------------------------------------

    AVANTE

  • Essa questão foi tipo pensamento da DILMA, eu acertei mas foi errando, se eu tivesse acertado, teria errado... kkkkk

    Apesar de o gabarito ser certo, a questão apresenta um erro, eu acertei fazendo os lançamentos, e para mim foi de 3º fórmula realmente, mas quando vi o comentário do professor ele disse que trata-se de lançamento de 2º fórmula, sendo assim, fui procurar saber quem estava certo, o professor ou a banca. E sendo assim, a questão de fato apresenta um erro na primeira parte, pois o lançamento correto seria:

    D - 11.000,00 (caixa)

    C - 10.000,00 (duplicatas a receber)

    C - 1.000,00 (receita de juros)

    Ou seja, lançamento de 2º fórmula, 1 D e 2 C.

    Questão passível de anulação.

  • QUEM ERROU É PORQUE ACERTOU. KKK

  • Cespe usou drogas kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ¯\_( ͡ಠ ͜ʖ ͡ಠ)_/¯

    Recebimento de uma duplicata em atraso (Com juros) 2º Fórmula - Fato Misto Aumentativo

    • D – Caixa (+A)
    • C – Clientes (-A)
    • C – Receita financeira (+Receita)

    Aplicação em título pós-fixado. 1º Fórmula - Fato Permutativo

    • D – Aplicações financeiras (+A)
    • C – Banco (-A)
  • Fui doce! Jurei que era segunda fórmula.

    Bloco III vai custar pontos no psicotécnico...

  • Queridos, a banca disse que PODEM.

    Se a apropriação do juros ativos for à prazo ele então estrará retificando o ativo e será devedor.

    Fazendo, assim, ser um lançamento de terceira fórmula.

  • Gab. Correto!

    No entanto, há notório erro na questão, pois o recebimento de duplicata com juros deve ser feito do seguinte modo:

    D - Caixa

    C - Duplicatas recebidas ou Clientes

    C - Juros Ativos

    Nesse caso, estamos diante de um laçamento de 2ª fórmula:

    D C

    1 1 1ª fórmula

    1 2 2ª fórmula

    2 1 3ª fórmula

    2 2 4ª fórmula

    Abs.

  • (CESPE / TRE-ES / 2011)

    O recebimento de uma duplicata ocorreu após a data de seu vencimento e, por isso, houve cobrança de juros de mora. Nessa situação, a empresa deverá fazer lançamento contábil de terceira fórmula com crédito nas contas duplicata a receber e receita de juros e débito em caixa.

    A questão acima (de gabarito Errado) responde esta, contudo, divergem no gabarito (????)

  • GABARITO E conforme explicação do colega David Pires

    Recebimento de uma duplicata em atraso (Com juros) 2º Fórmula - Fato Misto Aumentativo

    • D – Caixa (+A)
    • C – Clientes (-A)
    • C – Receita financeira (+Receita)

    Aplicação em título pós-fixado. 1º Fórmula - Fato Permutativo

    • D – Aplicações financeiras (+A)
    • C – Banco (-A)

  • Até agora sem entender essa questão. Já errei ela pelo menos umas 2 vezes.

  • Esse examinador nóia deve ter confundido com Duplicatas Descontadas.. pq ai sim seria ridículo mas ai teríamos um lançamento de 3ª fórmula...

    A conta Duplicatas a Receber é um direito da empresa, o Mesmo que a famosa conta "Clientes" conta do ativo, então realmente se vc recebeu esse direito vc credita para diminuir..

    D -- Caixa

    C -- Duplicatas a receber/ Clientes

    C - Receita de Juros.

  • Por que esse tipo de questão não é anulada? Não consigo entender o motivo dos candidatos do concurso em questão não terem recorrido...

  • Só tentando entrar na cabeça do examinador. Acho que o gabarito justifica-se pelos verbos "pode" e "deve".

    "(...) PODE, AO PASSO QUE (...) DEVE (...)"

    Apesar de gerar um erro de escrituração, seria possível a realização do lançamento por terceira fórmula (obviamente, posteriormente, deveria ser estornada).

    OBS: não to tentando defender examinador nenhum n, deveria ser anulada.

  • Prof. William Notário:

    1.Recebimento de duplicata em atraso com juros:

    D. caixa

    C. duplicatas a receber

    C. juros ativos (receita)

    2ª fórmula

    2.Aplicação de depósito pós-fixado:

    D. aplicação financeira

    C. banco

    1ª fórmula

    Gab. Errado

  • Não necessariamente o lançamento tem que ser de segunda formula, visto que no recebimento: crédito pode ser feito apenas em duplicatas. (o credito em juros ativos pode ser feito no reconhecimento da receita)

    Mas ai pra ser de terceira formula teria que haver mais um débito, forçando bastante se parte do pagamento fosse feito com mercadorias, teríamos:

    D- caixa

    D- estoque

    C- duplicatas a receber

  • CESPE comeu mosca. Excelente comentário em vídeo do professor Válter Ferreira para quem é assinante explicando o erro da questão.

  • Parabéns, Cespe!

    Muito justo o método avaliativo.


ID
1114069
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação às contas contábeis e ao processo de escrituração, julgue o próximo item.


Define-se conta como um instrumento de registro contábil que pode receber valores de realização passada, presente ou futura.

Alternativas
Comentários
  • CONTA Instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica, ou seja, é o meio utilizado para identificar o tipo de transação que está sendo realizada

  • Gaba: CERTO

    Comentários: Definição de CONTA - Instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica, ou seja, é o meio utilizado para identificar o tipo de transação que está sendo realizada.

    Galera, estou disponibilizando (grátis) no meu instagram simulados de contabilidade com gabarito pra quem quiser treinar mais, tem um MAPA MENTAL da PC-DF lá tb.

    ☠ @projeto.144 

  • Pra mim recebia REGISTROS e não valores... Mas vamos que vamos
  • Fiquei confuso. Como tanto o ativo, o passivo e o PL são resultado de eventos passados, como que a conta pode receber valores de realização futura? Uma coisa seria dizer que ela é ABErTA para encerrar valores de realização passadas, presente ou futura, pois tendo como referencial a abertura da conta, tudo o que vier depois é futuro. Mas quando se diz simplesmente que a conta pode receber valores de realização futura, está se fazendo uma afirmação que cujo único referencial inferível é o momento do recebimento, ou seja, a realização seria futura tendo como referencial o momento do recebimento do valor (que é a única ação trazida pela frase que pode servir de referencial temporal para classificar a realização como passada, presente ou futura), o que meio que contraria as definições básicas dos elementos patrimoniais. Seria o mesmo que receber profecias de fatos de realização futura, o que não condiz com a natureza dos elementos contábeis.

  • GAB: CERTO

    Fonte: Estratégia

    Segundo o saudoso mestre Antônio Lopes de Sá, um dos grandes expoentes da Contabilidade Mundial, brasileiro, grande teórico e autor de dezenas de livros,

    “a conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica."

    Observe que a questão tomou como base a definição acima.

  • “a conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica."

  • “a conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica." 

  • Gabarito: certo

    E quanto à “realização passada, presente ou futura”: pelo Princípio da Competência, os efeitos das transações e outros eventos devem ser reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Assim, podemos ter contas com realização passada (Pagamento Antecipado de Despesas), presente (Venda de mercadoria a vista) ou futura (Venda a prazo). 

    Fonte: estratégia - pdf professor Silvio Sande

  • Segundo o Prof. Antônio Lopes de Sá, a conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica. Devemos entender “encerrar” como sinônimo de “conter, receber”, e não de “terminar”. E quanto à “realização passada, presente ou futura”: pelo Princípio da Competência, os efeitos das transações e outros eventos devem ser reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Assim, podemos ter contas com realização passada (Pagamento Antecipado de Despesas), presente (Venda de mercadoria a vista) ou futura (Venda a prazo). O item está, portanto,

    certo.

  • Gabarito: Certo

    Conta na linguagem da contabilidade é o nome técnico que identifica cada registro de movimentação financeira. Ou seja, não precisa necessariamente envolver um cálculo. As contas se dividem basicamente em dois tipos: patrimoniais e de resultado.

    Contas Patrimoniais: são as contas representativas dos bens e dos direitos (ativo), das obrigações (passivo) e do patrimônio líquido (PL) da entidade.

    Contas de Resultado: são as contas que representam as receitas e as despesas da entidade.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    “A conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica." (Antônio Lopes de Sá)

    Observe que a questão tomou como base a definição acima.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura, recebendo um título que a identifica

    Quanto à “realização passada, presente ou futura”: pelo Princípio da Competência, os efeitos das transações e outros eventos devem ser reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Assim, podemos ter contas com realização passada (Pagamento Antecipado de Despesas), presente (Venda de mercadoria a vista) ou futura (Venda a prazo).

    GAB: CERTO

  • CONTA CONTÁBIL

    “A conta é o instrumento de registro que tem por finalidade reunir fatos contábeis da mesma natureza, sendo aberta para encerrar os valores de realização passada, presente ou futura,

    recebendo um título que a identifica." (Antônio Lopes de Sá)

    comentario speedy gonzalez

    Define-se conta como um instrumento de registro contábil que pode receber valores de realização passada, presente ou futura.


ID
1114072
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O rol de constas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    O plano de contas é o conjunto composto pela relação ordenada e codificada das contas utilizadas pela entidade, bem como de todas as normas e procedimentos adotados pelo sistema contábil.

  • Fiquei confuso porque pensei que ele estava se referindo ao "elenco de contas". Sempre me perco nesses conceitos do Elenco de Contas e Plano de Contas.

  • constas?

  • exatamente Alain...snif snif snif

  • Mas a questão estava se referindo a elenco de contas mesmo. Elenco de conta = rol de contas. O elenco/rol de contas compõe o plano de contas, não sendo sinônimos.

     

    Observem essa questão:

    Elenco de contas e plano de contas são termos sinônimos e constituem a relação de todas as contas utilizadas pela entidade no registro contábil das suas operações.

    Gab E

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

  • A questão começa: "O rol de conStas...". Aí eu penso: "errado! o correto é Contas".... Afff!

     

  • A dúvida na verdade é de português, se o conteúdo normativo se referia ao rol de contas citado no início da pergunta ou ao plano de contas do qual o rol é parte. Sendo o segundo gabarito C, sendo o primeiro, gabarito E.

  • De acordo com o professor Júlio Cardozo, segue a explicaçâo de a afirmativa ser CORRETA:

    O conjunto de todas as contas existentes dentro de uma entidade, para uniformizar os registros contábeis, é denominado plano de contas. O plano de contas varia também de uma empresa para outra. Assim, uma indústria de calçados não terá o mesmo plano de contas de um supermercado. 

    Dentro do plano de contas, temos o rol de contas que é um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição. Dentro desse rol serão detalhadas quais contas serão utilizadas e determinadas situações e fatos contábeis.

    O professor Osni Moura Ribeiro, em sua obra Contabilidade Geral Fácil, 9ª ed., afirma que plano de contas é um “conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor de contabilidade, objetivando a uniformização dos registros contábeis”. 

    O mesmo autor ainda afirma que é essencial que o Plano de Contas deve conter, pelo menos, as seguintes partes: elenco de contas, manual de contas e modelos de demonstrações contábeis padronizadas.  

    O elenco de contas consiste na relação das contas que serão utilizadas para o registro dos fatos administrativos responsáveis. Envolve a intitulação (rubrica, nome) e o código de cada conta. 

    O mestre ainda nos ensina que o manual de contas tem por fim apresentar informações detalhadas de cada conta, servindo de guia para que o contabilista possa registrar uniformemente todos os eventos responsáveis pela gestão do patrimônio da empresa. 

    Portanto, GABARITO: CORRETO.

  • O conjunto de todas as contas existentes dentro de uma entidade, para uniformizar os registros contábeis, é denominado plano de contas. O plano de contas varia também de uma empresa para outra. Assim, uma indústria de calçados não terá o mesmo plano de contas de um supermercado. 

    Dentro do plano de contas, temos o rol de contas que é um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição. Dentro desse rol serão detalhadas quais contas serão utilizadas e determinadas situações e fatos contábeis.

  • O conjunto de todas as contas existentes dentro de uma entidade, para uniformizar os registros contábeis, é denominado plano de contas. O plano de contas varia também de uma empresa para outra. Assim, uma indústria de calçados não terá o mesmo plano de contas de um supermercado.

    Estratégia Concursos

  • Desse jeito vou estudando a contabilidade do CESPE só para ir me ratificando do que deixar em branco mesmo

  • Gabarito: CORRETO

    elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e respectivos códigos utilizados pela entidade. O termo “norma” pode parecer um pouco forçado, mas é usado no sentido de que a entidade deve seguir esse rol, é algo normativo para a entidade.

    Por fim, de fato o rol de contas ampara os registros contábeis da entidade.

    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • O rol de contas é o mesmo que elenco de contas (relação). Ele é um dos elementos do plano de contas.

  • Gabarito: Certo

    O Plano de Contas é dividido em quatro grandes grupos: Ativo, Passivo, Receitas e Despesas. Os dois primeiros grupos correspondem às contas patrimoniais da empresa, e os dois últimos, às contas de resultado. Cada um desses quatro grandes grupos possui subdivisões.

  • O rol de contas equivale ao elenco de contas, ou seja, consiste na relação

    de contas que amparam os registros contábeis.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    O elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e respectivos códigos utilizados pela entidade. O termo “norma” pode parecer um pouco forçado, mas é usado no sentido de que a entidade deve seguir esse rol, é algo normativo para a entidade. Por fim, de fato o rol de contas ampara os registros contábeis da entidade.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • o manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada

    conta, ou seja, é um guia para o contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos

    na gestão do patrimônio da entidade. Envolve as seguintes informações: código numérico,

    intitulação, função, funcionamento, natureza e os critérios de avaliação de cada conta, exemplos

    de lançamentos apropriados para o registro de operações não triviais, roteiros para conciliações,

    além de informações referentes aos documentos suportes dos registros contábeis. Perceba que é

    um elemento bem detalhado.

  • Então quer dizer que se a questão afirmar que manual de contas é sinônimo de rol de contas estará certo né? blz.

  • A forma como a questão foi escrita atrapalhou a resolução.

  • (CESPE) O elenco de contas deve ser elaborado para guiar os procedimentos de contabilização e estruturado de acordo com as necessidades de cada organização ou, em casos especiais, de certos segmentos econômicos. (CERTO)

    (CESPE) O plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações desenvolvidas, as quais podem sofrer variações significativas de uma empresa para outra.

    Certo, cada empresa possui sua realidade

    (CESPE) Elenco de contas e plano de contas são termos sinônimos e constituem a relação de todas as contas utilizadas pela entidade no registro contábil das suas operações

    Errado, elenco de contas é parte integrante do plano de contas

  • O rol de contas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição.

    Quando ele fala: um conjunto... ele refere-se ao plano de contas, o que realmente está certo. Visto que rol de contas são códigos e não normas.

  • O rol de contas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição.

    Quando ele fala: um conjunto... ele refere-se ao plano de contas, o que realmente está certo. Visto que rol de contas são códigos e não normas.

  • Quando ele citou "um conjunto de normas", eu imaginei o manual e não o elenco de contas.

    Manual = guia/orientação

    Elenco = rol

  • Essas questões de plano, rol, elenco sempre tem treta. Impressionante como o CESPE consegue tornar um assunto relativamente tranquilo em algo difícil, complicado, e totalmente subjetivo. Achei que rol era a relação das contas, não "um conjunto de normas'.

  • ROL DE CONTAS eu já vi, mas ROL DE CONSTAS AHAHAHAHAHAH, CESPE está cespiando no português.

  • PLANO DE CONTAS

    As CONDIÇÕES e o método pelos quais contas de resultado e contas transitórias SERÃO ENCERRADAS a cada exercício são informações disponíveis no PLANO DE CONTAS.

     ELEMENTOS: 

    ELENCO DE CONTAS (ou rol de contas): é a relação/intitulação de todas as contas e seus respectivos códigos;

    > O ELENCO DE CONTAS deve ser elaborado para GUIAR os procedimentos de contabilização e estruturado de acordo com as NECESSIDADES de CADA ORGANIZAÇÃO ou, em CASOS ESPECIAIS, DE CERTOS SEGMENTOS ECONÔMICOS.

    > O ROL DE CONTAS é um dos ELEMENTOS do PLANO DE CONTAS, um conjunto de NORMAS DESTINADAS A AMPARAR OS REGISTROS CONTÁBEIS de uma instituição.

    MANUAL DE CONTAS: é um guia para ORIENTAR A ESCRITURAÇÃO a fim de padronizar os lançamentos contábeis. Envolve os DADOS DE CÓDIGO NUMÉRICO, INTITULAÇÃO, FUNÇÃO, FUNCIONAMENTO, NATUREZA E OS ASPECTOS DE AVALIAÇÃO DE CADA CONTA.

    > O MANUAL é o documento contábil onde estarão REGISTRADAS AS CONTAS, sua FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO. A EXPLICAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTAO NO MANUAL DE CONTAS, e NÃO em documentos anexos.

    MODELO DE DEMOSNTRAÇÕES PADRONIZADAS. (nem sempre é cobrado)

    A NATUREZA de uma conta, se devedora ou credora, PODE SER CONHECIDA NO PLANO DE CONTAS.

  • Achei o fragmento ambíguo ao final. Não sabia se era do plano de contas ou do rol de contas que estava falando. Se for do plano, está correto; agora, se fosse do rol, estaria errado

  • Rol de contas.. conjunto de normas? faltou recurso para alterar o gabarito para Errado

  • Plano de contas é composto por:

    • Rol/Elenco de contas (Relação ordenada das contas)
    • Função das contas
    • Funcionamento das contas

    Sendo que esses dois últimos compõem o chamado manual de contas.

    Características do plano de contas:

    • Flexível
    • Individual p/ entidade (tipo de entidade)
  • "O rol de contas é um dos elementos do PLANO DE CONTAS, um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição."

    O trecho depois da vírgula trata-se de um aposto explicativo e se refere a "plano de contas" e não ao "rol de contas". Logo, a questão está correta.

    Pelo visto, interpretação de texto não é a parte mais difícil somente da prova de português kkkk. Banca maldita!

  • Examinador começa a assertiva que Rol de "CONSTAS"

    Aí mete um aposto após "PLANO DE CONTAS".

    Gabarito Preliminar: ERRADO

    Gabarito Definitivo: CORRETO

    Vida que segue...

  • A redação dessa questão permite duas interpretações, portanto, deveria ter sido anulada.

    Vejam só se concordam com meu raciocínio:

    Assertiva CESPE: O rol de constas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição.

    A primeira parte está perfeita, mas a segunda, "um conjunto de normas" está se referindo a rol de contas ou ao plano de contas??

    Acredito que redação permite as duas interpretações, porém, a questão somente estaria correta se "um conjunto de normas..." estiver se referindo ao plano de contas.

    Segue um resuminho para exemplificar mais ainda:

    Plano de contas = conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição.

    Rol de contas = é simplesmente uma relação que contém o nome e a codificação das contas. 

  • O rol de constas é um dos elementos do plano de contas, um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição.

    quem é esse conjunto de normas? o Plano uai! É ele que tá mais perto, se fosse pra se referir ao rol o examinador teria usado um recurso linguístico pra retomar o rol.

  • Minha contribuição.

    Segundo a doutrina, um plano de contas deve conter no mínimo as seguintes partes: elenco de contas, manual de contas e modelos de demonstrações padronizadas.

    O elenco de contas (ou rol de contas) nada mais é do que a relação de contas (intitulação) e respectivos códigos utilizados pela entidade.

    O manual de contas objetiva apresentar informações detalhadas de cada conta, ou seja, é um guia para o contabilista registrar uniformemente todos os eventos envolvidos na gestão do patrimônio da entidade.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Conjunto de normas ficou estranho nessa redação, pois me fez acreditar que estava tratando do manual de contas e não do rol de contas.

  • Errei essa questão porque achei que a parte "um conjunto de normas destinadas a amparar os registros contábeis de uma instituição." estava se referindo ao rol/elenco de contas, e aí ao meu ver estaria errada visto que ele é apenas uma relação de todas as contas que serão utilizadas para o registro dos fatos..


ID
1114075
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos à contabilização de operações contábeis diversas.


A realização de uma compra de mercadorias a prazo, no valor total de R$ 500 mil, cujo ICMS corresponda a R$ 90 mil, resultará em um aumento de R$ 410 mil no ativo total da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade terá um aumento de 500 mil.

    D- mercadorias       410.000

    D- ICMS a recuperar  90.000

    C- mercadorias a pagar 500.000

    Logo, o ativo total será: a conta mercadorias + a conta ICMS a recuperar = 410.000+90.000= 500.000

    gabarito: errado

  • D - MERCADORIAS - R$ 410.000,00

    D - ICMS A RECUPERAR - R$ 90.000,00


    Logo, entrará R$ 500.000,00 no ativo.

  • d - mercadorias (A)--------------------- 410.000,00

    d - ICMS a recuperar (A) ------------- 90.000,00

    c - fornecedores (P) ------------------- 500.000,00

     

    Aumento de 500.000,00 no ativo total. 

    Gabarito ERRADO

  • SE fosse uma venda , aí sim eu não lançaria os RS 500.000. 

  • GABARITO ERRADO

    D - mercadorias ... R$ 410.000 (Ativo Circulante)

    D - ICMS a recuperar ... R$ 90.000 (Ativo Circulante)

    C - mercadorias a pagar ... R$ 500.000 (Passivo)

    Efeitos do fato contábil ---> Entrada de valores no ativo (+A) e surgimento de uma obrigação (+P). Fato que resultará em um aumento de R$ 500 mil no ativo total da entidade.

    "Só vive o propósito quem suporta o processo".

  • ICMS na compra = A recuperar = Ativo

    ICMS na venda = A recolher = Passivo

  • ICMS a Recuperar (Ativo) - No ato da compra de mercadoria (aumenta a Débito);

    ICMS a Recolher (Passivo) - No ato da venda de mercadoria (aumenta a Crédito);

    Fonte: Alguém do Qc!

  • RECUPERAR (Direito)  RECOLHER (Obrigação)   

    Feliz natal!

  • pegadinha pesada.

  • Aumento de 500.000

  • Todo mundo destacando a conta ICMS do custo da mercadoria, mas em nenhum momento a questão disse que e a empresa era contribuinte do ICMS. Mesmo com ICMS dentro do custo, a questão permanece errada

  • Faça sempre a contabilização que não tem erro.

    D: estoque R$ 410.000 (ativo)

    C: fornecedor R$ 500.000 (passivo)

    D: ICMS a recuperar R$ 90.000 (ativo)

    ps: vc tá comprando mercadoria, então, nesse momento, não há o que se falar em impostos a recolher, tampouco em impostos sobre venda.

  • ERRADO

    O ICMS NA COMPRA SERÁ RECUPERÁVEL, SENDO UMA CONTA DO ATIVO!

  • ERRADO

    Resultará em um aumento de R$ 500.000,00, haja vista que o ICMS é um imposto recuperável.

    O Lançamento a ser feito é este:

    D - Estoque(a)..........R$ 410.000,00

    C - Fornecedor(p)..............R$ 500.000,00

    D - ICMS a recuperar(a)...R$90.000,00

    Fato permutativo

    3º Fórmula


ID
1114078
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos à contabilização de operações contábeis diversas.


Considere que um bem com vida útil de cinco anos tenha sido adquirido por R$ 5.000, e que sua depreciação tenha sido calculada pelo método da soma dos dígitos dos anos, de modo que tenham sido geradas cotas de depreciação maiores no início e menores no final. Nesse caso, a venda desse bem, ao final do terceiro ano de uso, por R$ 1.250 gerará um resultado líquido negativo de R$ 750.

Alternativas
Comentários
  • No Método da Soma dos dígitos ou Método de Cole somamos os dígitos da vida útil e dividimos cada algarismo pela soma. Ex: Veículo com vida útil de 5 anos: 

    Somamos 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15. 

    Depreciação : Ano 1 = 5 / 15; ano 2 = 4/15; ano 3 = 3/15; ano 4 = 2/15 e ano 5 = 1/15.

    A justificativa técnica para esse método é que a despesa de depreciação menor nos últimos anos é compensada pelo aumento das despesas de manutenção. 

    (Obs. A Esaf já elaborou uma questão em que a depreciação era calculada de acordo com o “Método de Cole crescente”, neste caso a depreciação do ano 1 é 1/15, do ano 2 é 2/15, e assim por diante).

    Prof.Gabriel Rabelo


    Fazendo o calculo teremos uma depreciação total de 12/15 * 5000 = 4000, sendo assim teremos um valor residual de 1000, se  vendemos por 1250 temos um resultado positivo de 250

  • Não entendi..... segue o jogo

  • A fórmula para o cálculo da depreciação pelo método da soma dos digitos é:

    (Valor do item - Valor Residual) x Soma dos anos

    No entanto, o enunciado não considera nenhum valor residual, assim usaremos

    Valor do item x Soma dos anos

    Item → R$5.000

    Período → Final no terceiro ano, sendo de 5 anos a vida útil. (1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15)

    = 5.000 x 3/15

    = 1.000

    Como o enunciado diz, se o item fosse vendido por R$1.250 no final do período, teríamos assim um lucro de R$250 (1250 - 1000), e não um prejuízo.

  • 1+2+3+4+5=15

    1 ano 5/15 x 5000= 1666,66

    2 ano 4/15 x 5000= 1333,33

    3 ano 3/15 x 5000= 1000

    No final do 3 ano ta valendo 1mil( 5 mil menos a soma dos 3 anos(4000))

    Porém foi vendido por 1250 , gerando um lucro de 250 e nao prejuizo como diz a questão . Errada

  • Somamos os dígitos da vida útil e dividimos cada algarismo pela soma. Considerando vida útil de 5 anos: 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15.

    Depreciação:

    Ano 1 = $5.000 x 5= 25.000/15= $1.666,67

    Ano 2 = $5.000 x 4= 20.000/15= $1.333,33

    Ano 3 = $5.000 x 3= 15.000/15= $1.000,00

    Depreciação acumulada = $1.666,67 + $1.333,00 + $1.000,00 = $ 4.000,00

    Valor contábil = valor original – depreciação acumulada

    Valor contábil = $5.000,00 - $ 4.000,00 = $ 1.000

    Resultado da venda = Preço da venda – valor contábil

    Resultado da venda = $1.250,00 - $1.000,00 = lucro de $250,00 (A venda gerou resultado positivo de $250,00).

    Portanto, GABARITO: ERRADO.

  • Depreciação pelo método da soma dos dígitos (Também conhecido por método de Cole)

    Consideramos a soma dos dígitos dos anos que correspondem ao tempo de vida útil do bem. A questão menciona 5 anos de vida útil, portanto devemos considerar: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15

    1º ano: 5/15

    2º ano: 4/15

    3º ano: 3/15

    Podemos somar essas frações para encontrar a depreciação até o 3º ano:

    5/15 + 4/15 + 3/15 : 12/15 - simplificando = 4/5

    4/5 x 5000 = 4000

    Valor contábil do bem = 5000 - 4000 = 1000

    Como ele foi vendido por 1250, gerou um lucro de 250.

  • No método da soma dos dígitos (também chamado de método de Cole), somamos os dígitos da

    vida útil e dividimos cada algarismo pela soma. Considerando vida útil de 5 anos: 5 + 4 + 3 + 2 +

    1 = 15.

    Depreciação: Ano 1 = 5 / 15; ano 2 = 4/15; ano 3 = 3/15; ano 4 = 2/15 e ano 5 = 1/15.

    Ano 1 = $5.000 x (5/15) = $1.666,67

    Ano 2 = $5.000 x (4/15) = $1.333,33

    Ano 3 = $5.000 x (3/15) = $1.000,00

    Depreciação acumulada = $1.666,67 + $1.333,00 + $1.000,00 = $ 4.000,00

    Valor contábil = valor original – depreciação acumulada

    Valor contábil = $5.000,00 - $ 4.000,00 = $ 1.000

    Resultado da venda = Preço da venda – valor contábil

    Resultado da venda = $1.250,00 - $1.000,00 = lucro de $250,00

    Dessa forma, a questão está errada. A venda gerou resultado positivo de $250,00.

    Fonte: pdf estratégia concursos

  • Depreciação pelo método da soma dos dígitos (Também conhecido por método de Cole)

    Consideramos a soma dos dígitos dos anos que correspondem ao tempo de vida útil do bem. A questão menciona 5 anos de vida útil, portanto devemos considerar: 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15

    Quando a questão foi omissa tem que ser em ordem decrescente !

    Como ele pediu ao final do terceiro ano , é só você usar a técnica da porcentagem. COMO ?

    Assim , vc vai somar 5 + 4 + 3 = 12

    Agora vc divide pela soma do total dos anos que é 15

    12/15 = 0,8

    Agora é só multiplicar 5000* 0,8 ( que nos sabemos que é 80% )

    Logo chegamos ao resultado de 4000 de depreciação acumulada .

    #juntossomosmaisfortes!!!

  • 1.666 no primeiro ano

    1.333 no segundo ano

    1.000 no terceiro ano

    Final do terceiro ano > ativo depreciou 4k, logo vale 1k. Se vender por 1.250, então lucrará 250. 

    12/15 * 5000 = 4000 (sem somar cada ano individualmente)

     

    VAMOS SIMPLIFICAR, A CONTA É:

    5.000 / POR 15 e MULTIPLICADO POR 5. = 1.666 

    5.000 / POR 15 e MULTIPLICADO POR 4 = 1.333 

    5.000 / POR 15 e MULTIPLICADO POR 3 = 1.000 

    1.250 - 1.000 = 250 positivo  

    @rotinaconcursos

  • Depreciação pela soma dos dígitos decrescente. 5 anos --> 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15

    Ano 1 = 5/15 Ano 2 = 4/15 Ano 3 = 3/15 Ano 2 = 2/15 Ano 1 = 1/15

    Valor contábil após 3 anos = 5.000 * 3/15 (O que restou depois de depreciar 12/15 dos 3 anos)

    Valor contábil após 3 anos = 1.000

    Valor vendido - valor contábil = 1.250 - 1.000 = + 250,00 --> RECEITA

  • Gabarito: errado

    Ao invés de somar cada depreciação acumulada anual eu pego os 3 primeiros anos no caso da questão e faço a seguinte conta:

    5/15

    4/15

    3/15

    = 12/15 (SOMANDO OS NUMERADOS E CONSERVANDO OS DENOMINADORES)

    12/15 X 5.000 = 4.000 (depreciação acumulada dos 3 anos)

    Valor contábil = custo - depreciação acumulada

    VC = 1.000

    Venda de 1250 = lucrou 250 (POSITIVO)


ID
1114081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos à contabilização de operações contábeis diversas.


O desconto de uma duplicata em banco, além de gerar um débito em caixa ou equivalentes de caixa e um crédito em duplicatas descontadas, gera um débito em despesas do período na demonstração do resultado do exercício (DRE) relativo aos juros pagos na data da liberação do crédito.

Alternativas
Comentários
  • Os juros sao pagos na data do desconto da duplicata

  • Acho que o erro está em "gera um débito em despesas do período". Pois os juros não são despesa ainda, são juros passivo a transcorrer, ou seja, uma despesa paga antecipadamente.

  • ERRADO

    O desconto de uma duplicata em banco, além de gerar um débito em caixa ou equivalentes de caixa e um crédito em duplicatas descontadas, gera um débito em ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER ( e não em despesas).

    D - Caixa 

    D - Encargos Financeiros a Transcorrer 

    C - Duplicatas Descontadas

  • Êh cespe!!!

    Encargos financeiros a transcorrer # despesas! Cespe só cobra isso

    Vem ANP!!!

    Foco e Fé!!!

  • Parei no "....despesas"

  • GABARITO: ERRADO

     

    A contabilização, no momento inicial, é a seguinte (supondo que uma duplicata de 1.000 foi descontada por 900):

     

    D – Caixa (Ativo) 900
    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100
    C – Duplicatas descontadas (Passivo) 1.000


    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:


    D – Despesas financeiras (Resultado) 100
    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100


    Assim, a questão está errada, pois não ocorre um débito em despesas do período na data da liberação do crédito. A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

     

    Prof Gabriel Rabelo

  • Galera

    cuidado nos comentários ai !!!

    o ERRO da questão está em "na data da liberação do crédito."

    sendo que se aplica o regime de competência, não o regime de caixa

     

    conforme DIEGGO falou ai ! 

  • Não entendi o comentário do Felipe, os comentários anteriores e o do DIEGGO estão em acordo, não vi contradição entre eles.

    Só uma retificação no comentário do DIEGGO, o lançamento da despesa está errado, não está respeitando as partidas dobradas. Deveria ser:

     

    D – Despesas financeiras (Resultado) 100
    C – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

  • Questão parecida e com gabarito diferente:

    Q371351 (CESPE – SUFRAMA – Técnico em Contabilidade – 2014) O fato contábil consistente no desconto de duplicatas junto a um banco resulta em redução da situação patrimonial líquida da empresa. (gabarito cespe: certo)

     

    Não consigo entender o posicionamento do CESPE para este assunto

     

  • Leonardo é exatamente o que você comentou , aqui é claro como a banca é extremamente amadora e incompetente. As duas questões foram cobradas NA MESMA PROVA , e incrivelmente elas nos conduzem a duas conclusões opostas kkkkkkk

     

    Essa questão aqui está CORRETA , pois temos o lançamento:

    Ø  Duplicatas descontadas (passivo): Credita

    Ø  Encargos financeiros a transcorrer (redutora do passivo): Debita

    Ø  Banco (ativo): Debita

     

    A questão (Q371351) que veio com o gabarito ABSURDO nos dá outra interpretação , que eu deduzo que a banca considerou os encargos financeiros já como despesa do exercício diretamente no momento do desconto , diminuindo entao o PL  (o que fere frontalmente o regime de  competência).

     

    Como o examinador deve ter feito a questão  ( único jeito de termos redução no PL)

    Ø  Duplicatas descontadas (passivo): Credita

    Ø  Banco (ativo): Debita

    Ø ARE: Despesas com encargos financeiros: Debita. 

  • Completando (e corrigindo) a informação do Dieggo para fins de informação:

    A contabilização, no momento inicial, é a seguinte (supondo que uma duplicata de 1.000 foi descontada por 900):

     

    D – Caixa (Ativo) 900

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    C – Duplicatas descontadas (Passivo) 1.000

    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:

    D – Despesas financeiras (Resultado) 100

    C – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    No recebimento efetivo das duplicatas (as duplicatas a receber são baixadas):

    D - Duplicatas descontadas 1000

    C - Duplicatas a receber 1000 (Ativo)

  • Errado.

    A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

  • Não ocorre um débito em despesas do período na data da liberação do crédito.

    A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

    Segue a explicação do professor Júlio Cardozo:

    A contabilização, no momento inicial, é a seguinte (supondo que uma duplicata de 1.000 foi descontada por 900):

    D – Caixa (Ativo) 900

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    C – Duplicatas descontadas (Passivo) 1.000

    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:

    D – Despesas financeiras (Resultado) 100

    C – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    GABARITO: ERRADO.

  • A contabilização, no momento inicial, é a seguinte (supondo que uma duplicata de 1.000 foi

    descontada por 900):

    D – Caixa (Ativo) 900

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    C – Duplicatas descontadas (Passivo) 1.000

    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:

    D – Despesas financeiras (Resultado) 100

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    Assim, a questão está errada, pois não ocorre um débito em despesas do período na data da

    liberação do crédito. A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência,

    conforme a passagem do tempo.

  • Leve pra prova: No momento do desconto de uma duplicata não há reconhecimento da despesa de juros.

  • A contabilização, no momento inicial, é a seguinte (supondo que uma duplicata de 1.000 foi descontada por 900):

    D – Caixa (Ativo) 900

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    C – Duplicatas descontadas (Passivo) 1.000

    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:

    D – Despesas financeiras (Resultado) 100

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    Assim, a questão está errada, pois não ocorre um débito em despesas do período na data da liberação do crédito. A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

  • A contabilização, no momento inicial, é a seguinte (supondo que uma duplicata de 1.000 foi descontada por 900):

    D – Caixa (Ativo) 900

    D – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    C – Duplicatas descontadas (Passivo) 1.000

    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:

    D – Despesas financeiras (Resultado) 100

    C – Encargos a transcorrer (Retificadora do Passivo) 100

    Assim, a questão está errada, pois não ocorre um débito em despesas do período na data da liberação do crédito. A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

  • GABARITO ERRADO

    Aqui se trata de  regime de competência! .

    Nesse caso, os juros serão reconhecidos quando acontecem, pela passagem do tempo, e não quando do desconto de duplicata, certo? Imagina uma duplicata no valor de R$ 10.000,00, sendo descontada pelo valor de R$ 9.000,00:

    D – Caixa (A) 9.000

    D – Encargos a transcorrer (Ret. P) 1.000

    C – Duplicatas descontadas (P) 10.000

    Os encargos devem ser apropriados ao resultado por competência:

    D – Despesas financeiras

    (DRE – D) 1.000

    C – Encargos a transcorrer (Ret. P) 1.000 

    Fonte: projeto caveira

  • Taxa é despesa, juros é encargo que deve ser apropriado aos poucos

  • Gab. (e)

    • Pois não ocorre um débito em despesas do período na data de liberação do crédito. A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

  • se você chegou até aqui resolvendo questões tem uma coisa que você deve saber que a banca ama é o seguinte pessoal:

    1. despesa diferida = receita antecipada, receita diferida você apenas registra após a ocorrência do fato gerador
    2. duplicata descontada : o juros decorrentes da transação é registrado mês a mês e não no momento da antecipação do valor da duplicata

    tudo bem?

  • Gabarito: Errado.

    Na data da liberação do crédito:

    D- caixa (Ac)

    D- juros e encargos a transcorrer (PC)

    C- duplicata descontada (PC)

    Veja que no ato nao teve conta de resultado. Assim, não se pode falar de "despesa".

    A despesa vai ocorrer com o passar dos meses dessa forma:

    D - juros passivos (Despesa financeira) <-- resultado

    C- juros e encargos a transcorrer (PC)

    Portanto, quando a questão fala "no ato", torna a assertiva errada. Pois nao é no ato, e sim com o passar dos meses.

  • A contabilização da despesa ocorre posteriormente, por competência, conforme a passagem do tempo.

  • Gabarito:ERRADO!

    No momento do desconto da duplicata, não existe reconhecimento de DESPESA.

  • Essas questões só lembro do prof. Silvio Sande "despesa zorra nenhuma"

    No momento do desconto não há que se falar em contabilização de despesa - apenas posteriormente - e sim em Encargos Financeiros a Transcorrer, em obediência ao regime de competência.

  • O termo "despesas" maculou a questão, pois o correto é juros a transcorrer (conta redutora)

    Bons estudos.


ID
1114084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos à contabilização de operações contábeis diversas.


Em uma empresa industrial, o IPI sobre as compras de matérias primas deve ser contabilizado em conta de tributos a recuperar; em uma empresa comercial, o IPI sobre compras de mercadorias deve ser contabilizado como despesa.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade o IPI sobre compras está embutido no produto na empresa comercial e não na conta despesa com IPI

  • Gab: E.

    IPI sobre Compras de Matérias Primas

    Empresa Industrial contabiliza como IPI a recuperar (ativo).

    IPI sobre Compras de Mercadorias

    Empresa Comercial contabiliza como Custo.

    As empresas industriais como são contribuintes do IPI devem reconhecê-lo como um direito (IPI a recuperar).

    As empresas comerciais como não são contribuintes do IPI devem reconhecê-lo como um custo (integram o valor da compra).

  • ERRADO

    Correta a primeira parte. O erro está na segunda parte, neste caso o IPI é embutido como custo do produto e não como despesa.

  • Errei. Custo é diferente de despesa.

  • Pensei certo mas bugo --> Pensei vai pro CMV (custo) e como CVM é despesa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Errado

    Indústria (MP) > Crédito Tributário

    Comércio (Mercadorias) > Estoque (posteriormente custo)

  • E

    IPI SOBRE COMPRAS:

    Quando a compra for:

    -INDUSTRIA - RECUPERA ;

    -COMERCIO - VIRA CUSTO

  • Nas compras, os impostos não recuperáveis integram o custo dos estoques.

  • Gab. Errado!

    Em uma empresa industrial, o IPI sobre as compras de matérias primas deve ser contabilizado em conta de tributos a recuperar; em uma empresa comercial, o IPI sobre compras de mercadorias deve ser contabilizado no estoque.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • IPI

    Indústria: Recuperar

    • D - IPI a Recuperar (ATIVO)

    Comércio: Recolher

    • C - IPI a Recolher (PASSIVO)
  • IPI, neste caso, integra o valor do estoque/mercadoria.

  • O IPI quando não é recuperável, isto é, quando é uma indústria comprando matéria prima, não se torna uma despesa, faz parte, na verdade, do custo de aquisição da mercadoria, bem como:

    •Preço de compra

    Impostos de importação e outros tributos (exceto recuperáveis)

    •Custo de transportes

    •Seguro

    •Manuseio

    •Custos diretamente atribuíveis

  • DIFERENÇA ENTRE CUSTOS E DESPESAS:

    CUSTO está relacionado às atividades-fim do negócio

    DESPESA refere-se aos gastos não relacionados ao produto final, ex despesas administrativas.


ID
1114087
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos à contabilização de operações contábeis diversas.


A conta INSS a recolher ou a pagar, componente do passivo circulante de uma entidade, deve ser creditada, no mês de competência da folha de pagamento, exclusivamente pelo valor da cota patronal a ser recolhida, uma vez que a cota dos empregados é descontada diretamente de suas folhas de pagamento.

Alternativas
Comentários
  • No caso do INSS, por exemplo, a empresa deverá ter em seu plano de contas, duas contas distintas: INSS a Recolher, que registrará o INSS descontado do funcionário, e o INSS a Pagar que registrará o INSS parte do empregador, ou seja, a despesa do empregador.


  • O erro da questão está em afirmar que "INSS a recolher ou a pagar..." O correto seria "A conta INSS a pagar, componente do passivo circulante de uma entidade, deve ser creditada, no mês de competência da folha de pagamento, exclusivamente pelo valor da cota patronal a ser recolhida, uma vez que a cota dos empregados é descontada diretamente de suas folhas de pagamento"

    INSS - encargos da empresa:

    D – INSS - Folha de Pagamento (Resultado)

    C - INSS a pagar (Passivo Circulante)

    "cota dos empregados é descontada diretamente de suas folhas de pagamento" - correto, é creditada na conta Inss a recolher.

    D - Salários e Ordenados a Pagar (Passivo Circulante)

    C - Contribuição Sindical a Recolher (Passivo Circulante)

    C - IRRF a Recolher (Passivo Circulante)

    C – INSS a Recolher (Passivo Circulante)

     

  • Fabio Júnior, tanto a pagar quanto a recolher são contas de passivo. O erro da questão é o exclusivamente, pois na conta de INSS A RECOLHER/PAGAR está incluso a parte patronal e a parte retida dos funcionários.

    Obs: Devemos selecionar/reciclar muito com cuidado os comentários

    Não desiste!

  • CESPE: A conta INSS a recolher ou a pagar, componente do passivo circulante de uma entidade, deve ser creditada, no mês de competência da folha de pagamento, exclusivamente pelo valor da cota patronal a ser recolhida, uma vez que a cota dos empregados é descontada diretamente de suas folhas de pagamento.

    Primeiramente: INSS a recolher = INSS a pagar, não há essa distinção apontada pelo colega acima.

    Essa conta, INSS a recolher, será creditada pelas duas parcelas da contribuição, tanto a patronal quanto a dos funcionários. A diferença é de onde sai cada lançamento. Abaixo segue:

    INSS patronal:

    D - INSS Patronal (despesa)

    C - INSS a Recolher (passivo)

    INSS dos empregados:

    D - Salário a Pagar (passivo)

    C - INSS a Recolher (passivo)

    Ou seja, a conta INSS a recolher deve ser creditada pelo valor da cota patronal e também pelo valor da cota dos empregados. A diferença é onde realizaremos o débito do lançamento.

    (Comentário retirado do TEC)

  • Cara, tenho experiência e sinceramente nunca vi uma empresa com conta de INSS patronal e outra INSS empregados. Normalmente é contabilizado tudo na mesma conta (INSS a Recolher / a Pagar). E não há nenhuma disposição legal acerca disso.

    O erro da questão está em dizer que a conta de INSS a Recolher / a Pagar será exclusivamente creditada quando se tratar de INSS Patronal. Isso é muito falso, pois o INSS do empregado também vai creditar a conta do INSS a Recolher!

    O saldo do INSS a recolher significa todo o montante que será recolhido ao fisco, ou seja, a parte patronal + empregado, e obviamente o saldo a recolher da parte do empregado também vai aumentar essa conta a credito.

    A diferença que a empresa não vai debitar (na parte do empregado) o resultado, mas vai debitar a conta de SALÁRIOS A PAGAR. Ou seja, a empresa faz a retenção na própria folha do funcionário para recolher o INSS ao estado.

    É isso, bons estudos.

    _

    Grupo de estudos para APF: https : // chat. whatsapp . com / FgCC6eDfdj526gnYo1208S

    *Retire os espaços

  • NA BOA... Cebraspe deveria lançar seu próprio material com suas respectivas doutrinas,entendimentos e leis.Assim,eu não gastaria tanto dinheiro com materiais diversos p entender essa praga e nem ficaria com tanta raiva ..

    (só um desabafo)

  • A conta “INSS a Recolher” recebe saldo tanto da cota patronal como da cota do empregado. A

    diferença está na contrapartida dos registros (débitos do lançamento).

    INSS Empregado

    D – Salários a Pagar

    C – INSS a Recolher

    INSS Patronal

    D – Despesa c/ Encargos Sociais (INSS)

    C – INSS a Recolher

    Observe que o erro da questão está em afirmar que a conta INSS a Recolher é creditada

    exclusivamente pelo valor da cota patronal a ser recolhida. além da cota

    patronal, a cota do empregado também é credita nessa conta.

    Gabarito: Errado

  • A conta INSS a recolher ou a pagar, componente do passivo circulante de uma entidade, deve ser creditada, no mês de competência da folha de pagamento, pelo valor da cota patronal* a ser recolhida e da cota do empregado.

    *da empresa

    Apropriação de salários:

    D - despesas de salários ( PL)

    C- salários a pagar (P)

    Retenção da cota do INSS do empregado: Inss descontado - valor líquido

    D- Salários a pagar (P)

    C- Inss a recolher (P)

    Cota da empresa:

    D - Despesa c/ INSS (PL)

    C- Inss a recolher (P)

    Prof - Feliphe Araujo Gran Cursos


ID
1114090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa ABC S.A., que mantém conta-corrente no Banco Alpha S.A., recebeu, em 3 de janeiro de 2014, o extrato do mês de dezembro de 2013, por meio do qual se constatou a ocorrência dos seguintes fatos, até então desconhecidos pela empresa:

I um cheque de R$ 500 recebido de um cliente e depositado em 27/12/2013 havia sido devolvido por insuficiência de fundos;

II três cheques nos valores de R$ 120, R$ 455 e R$ 2.200 emitidos para pagamentos a fornecedores ainda não haviam sido compensados na conta-corrente;

III tarifas bancárias no valor de R$ 44 cobradas ainda não haviam sido contabilizadas no razão da empresa.

Sabendo da necessidade de conciliação bancária nesse caso, julgue os itens a seguir, com base nas informações apresentadas.


Os cheques não compensados descritos no item II devem ser reclassificados a débito da conta do razão que espelha a conta bancária e a crédito de uma conta de cheques em trânsito.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Marquei errado pois a operação descrita no enunciado, seria no caso de devolução dos cheques, nesse caso os fornecedores ainda não resgataram o cheque, não precisa ser feito nenhum ajuste, já que o BP segue o regime de competência.

    Como o fato gerador ainda não foi cancelado, não se precisa fazer o estorno das contas.

    bons estudos

  • Indiquei para comentário. Alguém poderia dar mais detalhes? Grato.

  • Os cheques não compensados descritos no item II devem ser reclassificados a credito da conta do razão que espelha a conta bancária e a debito de uma conta de cheques em trânsito.

  • Na conta razão do banco, esses valores estão a compensar, esperando serem compensados. Os registros devem ser feitos independentemente da saída no banco, ou seja, seguindo o regime de competência.

    Assim, não é porque os cheques ainda não foram compensados que deve-se fazer o lançamento de estorno no razão da conta bancária. Os valores devem permanecer a compensar, registrados no razão do banco.


ID
1114093
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa ABC S.A., que mantém conta-corrente no Banco Alpha S.A., recebeu, em 3 de janeiro de 2014, o extrato do mês de dezembro de 2013, por meio do qual se constatou a ocorrência dos seguintes fatos, até então desconhecidos pela empresa:

I um cheque de R$ 500 recebido de um cliente e depositado em 27/12/2013 havia sido devolvido por insuficiência de fundos;

II três cheques nos valores de R$ 120, R$ 455 e R$ 2.200 emitidos para pagamentos a fornecedores ainda não haviam sido compensados na conta-corrente;

III tarifas bancárias no valor de R$ 44 cobradas ainda não haviam sido contabilizadas no razão da empresa.

Sabendo da necessidade de conciliação bancária nesse caso, julgue os itens a seguir, com base nas informações apresentadas.


O fato contábil apresentado no item I deve ser registrado por meio de lançamento a crédito na conta do razão que espelha a conta bancária.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Nesse caso como houve um não aperfeiçoamento do pagamento da venda, ou seja, não caiu o dinheiro no banco, tem que conciliar o saldo bancário da seguinte forma:

    D - Cliente ou perda com cliente
    C - BCM

    bons estudo

  • CERTO

     

    Lançamento correto do cheque devolvido por insuficiência de fundos: 

     

    D - CHEQUES EM COBRANÇA - R$500

    C - BANCO CONTA MOVIMENTO - R$500

     

    Para massificar o entendimento desse tipo de lançamento: 

     

    Como Contabilizar Cheques Devolvidos

     

    Vamos imaginar que uma empresa recebeu, em 31.03.2017, da empresa “X”, um cheque no valor de R$ 1.000,00, como pagamento de uma duplicata de sua emissão, e que esse cheque, depositado na mesma data, foi devolvido pelo Banco em 02.04.2017.

     

    Nesse caso, temos os seguintes lançamentos:

     

    Recebimento da duplicata:

     

    D – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 1.000,00
    C – Clientes (Ativo Circulante) R$ 1.000,00

     

    Registro da devolução do cheque:

     

    D – Cheques em Cobrança (Ativo Circulante) R$ 1.000,00
    C – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 1.000,00

     

    Observações:

     

    O valor registrado em “Cheques em Cobrança” será baixado (mediante crédito), tendo como contrapartida (a débito) a conta:

     

    1) “Bancos Conta Movimento”, se o cheque for novamente depositado (o que, em geral, é feito por orientação do próprio emitente);

    2) “Caixa” ou “Bancos Conta Movimento”, se o cliente quitar seu débito mediante novo pagamento.

     

    Fonte: http://www.comocontabilizar.com.br/como-contabilizar-cheques-devolvidos/


ID
1114096
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa ABC S.A., que mantém conta-corrente no Banco Alpha S.A., recebeu, em 3 de janeiro de 2014, o extrato do mês de dezembro de 2013, por meio do qual se constatou a ocorrência dos seguintes fatos, até então desconhecidos pela empresa:

I um cheque de R$ 500 recebido de um cliente e depositado em 27/12/2013 havia sido devolvido por insuficiência de fundos;

II três cheques nos valores de R$ 120, R$ 455 e R$ 2.200 emitidos para pagamentos a fornecedores ainda não haviam sido compensados na conta-corrente;

III tarifas bancárias no valor de R$ 44 cobradas ainda não haviam sido contabilizadas no razão da empresa.

Sabendo da necessidade de conciliação bancária nesse caso, julgue os itens a seguir, com base nas informações apresentadas.


As tarifas apresentadas no item III devem ser contabilizadas a crédito da conta do razão que espelha a conta bancária, em contrapartida a uma ou mais contas de despesa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    É isso mesmo, como se trata de uma despesa bancária, aquele valor pago não estará mais no BCM devendo ser diminuído (creditado)

    D - despesa bancária
    C - BCM

    bons estudos

  • CERTO

     

    D - DESPESAS BANCÁRIAS - R$44

    C - BANCO CONTA MOVIMENTO - R$44


ID
1114099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere ao balancete de verificação, julgue os itens subsequentes.

Nas colunas de saldos iniciais e finais, há uma coluna exclusiva para todas as contas do ativo e todas as despesas, e outra para todas as contas do passivo e todas as receitas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    Saldo final deve apresentar saldo devedor e saldo credor.

  • Acredito que as contas sem lançamentos/movimentações, e portanto com saldo zerado, não constarão no balancete.

    Logo não são todas as contas de ambas as naturezas.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito como eu e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

    caraca, a banca fez uma salada de fruta... creio.

     

    acho que a banca misturou o conceito do BALANCENTE DE VERIFICAÇÃO e ESCRITURAÇÃO CONTABIL.

    BALANCENTE DE VERIFICAÇÃO é dividido em:

    INICIAL com as contas: ATIVO/PASSIVO/PL/RECEITA/DESPESA

    FINAL  com as contas:  ATIVO/PASSIVO/PL/

     

     

    ESCRITURAÇÃO CONTABIL 

    onde a soma de todos os valores das contas contábeis com saldos devedores deve coincidir com a soma de todos os valores das contas contábeis com saldos credores.

     

    informem se eu estiver errado. 

  • Essa questão é bem interessante. Talvez deixasse em branco na prova.

     

    Na minha opinião, o erro está na exclusividade. Veja que, excepcionalmente, uma conta do ativo pode ter natureza credora, quando for retificadora. Ao mesmo tempo em que uma conta do passivo pode ter natureza devedora, sendo retificadora.

     

    Não entendi os comentários dos colegas, mas acho que é a mesma ideia. A separação é unicamente entre contas devedoras e credoras.

  • BALANCETE = CONTA DEVEDORA x CONTA CREDORA, logo não tem nada a ver separar ativos e despesa x passivos e receitas.

    O que pode confundir é que, GERALMENTE, ativos e despesas possuem natureza devedora, e passivos e receitas natureza CREDORA, porém, há inúmeras exceções.

  • A função do balancete de verificação é justamente confrontar as contas devedoras e as credoras para verificar a correta aplicação do método das partidas dobradas. Logo, no fim, tem que ter o saldo final das duas, oras. Se for pra colocar contas do ativo, passivo, receita e despesa sem classificar sua natureza é melhor nem fazer o balancete, mesma coisa que nada.

  • Pessoal, entendi da seguinte forma:

    Todas as contas estão dispostas em uma única coluna, do lado esquerdo do BV. Está incorreto afirmar que estão em colunas separadas. As contas se diferenciam na coluna "ATUAL", seja pelo inicativo D ou C ou pelo sinal de negativo ou positivo.

    Outro delathe: Se houvesse uma coluna com outras duas no seu interior, como afirma a questão, o formato da BV iria ficar diferente. Tente imaginar.

     

  • Gab: ERRADO

     

    O exclusivamente tornou a questão errada. No Balancete, confrontam-se DÉBITOS COM CRÉDITOS a fim de efetivar o Método das Partidas Dobradas.

     

    Ainda que a natureza dos ativos e das despesas seja de Débito e dos Passivos e Receitas seja de Crédito, existem contas, como por exemplo a PECLD, Acões em Tesouraria, Depreciação Acumulada etc, que são Retificadoras, ou seja, constam de determinado lado do balanço, mas têm a natureza de conta diferente deste. A questão erra em não abarcar tal conceito. Basta que exista uma conta retificadora no Bp para que a afirmação em pauta torne-se equivocada.

  • Indicada para comentário do professor. 

  • A coluna exclusiva para contas é fixa e é uma só. A banca quis confundir quem não sabe como é a tabela de um balancete de verificação.

  • A questão quis dizer que no balancete existem duas colunas para contas: uma para contas devedoras (ativos e despesas) e outra para contas credoras (passivos e receitas). ERRADA.

    Em todos os balancetes deve constar uma coluna com o nome das contas (normalmente é a primeira coluna).

  • nas colunas saldo final e inicial, nao se separa por ativo e passivo, e sim por natureza devedora e credora

  • Na verdade é separado por contas devedoras e credoras, a questão tentou nos confundir, por ser o ativo aumentando a débito e despesa também, e passivo e receita aumentando a crédito, pensando de maneira RASA, faz sentido.

    Mas existe ativo de natureza credora e existe passivo de natureza devedora, que são as retificadoras, deixando a questão incorreta.

    As colunas são dividas em saldos devedores e credores.

  • "No que se refere ao balancete de verificação"

    Balance é feito com contas patrimoniais, o que é feito com contas de resultado é a DRE.

  • Complementando: NA MINHA OPINIÃO: A resposta está errada, pois depende de qual balancete irá escolher (2,4,6 ou 8 colunas), sendo que no balancete de 2 colunas, nem saldo inicial terá, já no balancete de 4 colunas (nas colunas de saldo inicial e final não existirá uma coluna pra C e outra para D)...

  • Não há que se falar em exclusividade de colunas para contas do ativo/despesa e passivo/receita. O que existe, de fé e fato, são colunas preservadas para contas com saldos credores e devedores.

    Se a questão estivesse correta, em que lugar do balancete ficariam as contas retificadoras, uma vez que as colunas são exclusivas?

    Gabarito errado.

  • Errado.

    O balancete separa contas de natureza devedora das contas de natureza credora. Há contas de ativo que são de natureza credora (Ex.: depreciação acumulada) e contas de passivo que possuem natureza devedora (Ex.:encargos financeiros a transcorrer)

  • Errado.

    Nas colunas de saldos iniciais, quando existir, e de saldos finais, devem ser apresentados os

    saldos da conta, devedor ou credor.

  • Errado. Pois, há saldo dos lançamentos de natureza credora e devedora e não "...uma coluna exclusiva para todas as contas do ativo e todas as despesas, e outra para todas as contas do passivo e todas as receitas." como afirma a questão.

    Pra quem quiser revisar, segue abaixo resumo honesto, qualquer erro avisar. Sendo que o que mais vejo cobrança para carreiras policiais está em verde.

    BALANCE DE VERIFICAÇÃO

    -Representa o rol das contas patrimoniais e de resultado e saldos (*se for balancete final terá apenas as contas patrimoniais);

    -Finalidade comprovar exatidão aritmética do mecanismo das partidas dobradas;

    -Registro no livro-diário, depois transcreve saldos para livro-razão e no fim do mês, elabora o balancete de verificação; no fim do ano é feito a apuração do resultado do exercício (ARE), depois saldo é transferido p/ conta lucro ou prejuízo acumulado e por fim elaboradas as demonstrações obrigatórias.

    Características

    -Elaboração mínima mensalmente, a partir do livro-razão;

    -Uso interno, pode p/ usuários externos;

    -Não é demonstração Contábil;

    -Contas saldo zerado não precisam constar;

    -Mínimo duas colunas, natureza devedora e credora;

    -Não identifica se lançamento em contas erradas, mas identifica classificação da natureza errada;

    Elementos Mínimos

    -Identificação da entidade;

    -Data;

    -Abrangência;

    -Identificação de Contas e Grupos;

    -Saldos devedores ou Credores;

    -Soma dos saldos.

    Forma

    2 Colunas: Balancete simples, saldo credor e devedor.

    4 Colunas: + Saldo anterior e saldo final.

    6 Colunas: + Saldo anterior desmenbrando se é deverdor ou credor e saldo final também desmenbrado.

    8 Colunas: + Movimentação é detalhada em um período e aumentando em duas colunas de saldos devedor e credor no período.

    Tipo

    Balancete inicial/aberto: Contas patrimoniais e contas de resultado. Contém todas as contas, mas não apurado resultado do exercício (ARE).

    Balancete final/fechado: Exclusivamente contas patrimoniais. Formado após encerramento das demonstrações contábeis

  • Errado

    Todas as Contas ficam na mesma coluna, sendo o seu saldo dividido em duas colunas: débito e crédito.

    As contas do ativo possuem saldo devedor, podendo possuir saldo credor quando retificadoras. O mesmo ocorre com o passivo, porém ao contrário.

  • Não precisa Complicar...

    No Lado devedor tem: Ativo, RETIFICADORAS DO PASSIVO e Despesas

    No lado credor tem: Passivo, Patrimônio Líquido, RETIFICADORAS DO ATIVO e Receitas

  • Não precisa Complicar:

    No lado devedor tem: Ativo, Despesas e RETIFICADORAS DO PASSIVO E DO PL

    No lado credor tem: Passivo, PL, Receitas e RETIFICADORAS DO ATIVO

    Logo, não há essa exclusividade, como afirmou a questão..

  • questão maldosa... porque ativo e despesa são devedores e passivo e receita são credores, levando a pensar que a questão estaria certa, já que no balancete são divididas em credor e devedor.

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR QUE É BOM, DEUS ME LIVRE.


ID
1114102
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere ao balancete de verificação, julgue os itens subsequentes.

Em um balancete de verificação, é possível verificar a igualdade entre o total de débitos e o total de créditos, o que garante a correção dos procedimentos contábeis adotados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - ERRADO

    Não garante a correção dos procedimentos contábeis adotados.

  • Pode-se afirmar no máximo que foram respeitas as partidas dobradas nos lançamentos.

    Procedimentos contábeis abrangem muitas coisas mais.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

     

    ...podem ter ocorrido: lançamento duplicado, ter faltado lançar, posição das contas equivocadas. creio que esses são os erros que podem ocorrer, avisem se estou equivocado.

     

     

  • O balancete serve para evidenciar a igualdade matemática dos saldos,

    porem não garante a correção dos respectivos lançamentos.

     

    GAB: ERRADO

  • O balancete de verificação é igual os tipos de argumentos no RLM: O que pode, não garante.

  • o fato de o somatório dos saldos devedores ser igual ao somatório dos saldos credores não significa que a escrituração está 100% correta. Existem erros que não podem ser detectados pelo levantamento do balancete, quais sejam: omissão de registro, erro de título, determinados registros em duplicidade, entre outros.

  • Como garantir que os procedimentos contábeis foram adotados de forma correta, se o balancete não detecta erros de:

    > Omissão de lançamentos.

    > Lançamentos em duplicidade.

    > Inversão das contas que deveriam ser debitadas/creditadas.

    > Erros de histórico.

    Gabarito errado.

  • Não garante a correção,pis pode ter acontecido uma inversão de Lançamento.

  • Não garante a correção,pis pode ter acontecido uma inversão de Lançamento.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    O fato de o somatório dos saldos devedores ser igual ao somatório dos saldos credores não significa que a escrituração está 100% correta. Existem erros que não podem ser detectados pelo levantamento do balancete, quais sejam: omissão de registro, erro de título, determinados registros em duplicidade, entre outros.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Errado.

    O balancete de verificação evidencia a igualdade matemática dos lançamentos efetuados no período.

    Com a correta aplicação do mecanismo de partidas dobradas, por meio do balancete de verificação, podemos confirmar a exatidão aritmética dos lançamentos.

    Contudo, a igualdade matemática dos lançamentos não quer dizer que os fatos estejam corretos, pois não dá para identificar no balancete uma conta debitada ou creditada de forma equivocada; o que é possível identificar é a natureza e o saldo final das contas.

  • ERRADO

    o   Único erro que ele pega é erro de valor

  • Erros NÃO identificáveis no balancete:

    > omissão de lançamentos;

    > duplicidade de lançamentos;

    > inversão de contas;

    > troca de contas;

    Fonte: aulas prof. Silvio Sande

  • Balancete: APENAS EVIDENCIA QUE O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS FOI OBEDECIDO, MAS NÃO GARANTE NADA.

  • O fetiche da cespe em contabilidade é balancete e na informática é o firewall. Os examinadores pira!

  • O balancete de verificação tem como finalidade, verificar a correta aplicação do método das partidas dobradas, se os débitos e créditos foram efetuados corretamente.

    O fato de o somatório dos saldos devedores ser igual ao somatório dos saldos credores não significa que a escrituração está 100% correta. 

  • O Balancete de verificação é um demonstrativo de caráter auxiliar que são relacionadas todas as contas, sejam elas patrimoniais ou de resultado. Sua elaboração baseia-se no método das partidas dobradas, ou seja, o total de débitos = o total de créditos.

    Não existe obrigatoriedade na elaboração do balancete de verificação, mas é recomendado que seja elaborado mensalmente com as informações oriundas do livro razão.

  • Gabarito:ERRADO!

    Em um balancete de verificação, é possível verificar a igualdade entre o total de débitos e o total de créditos, o que NÃO GARANTE a correção dos procedimentos contábeis adotados.

    O fato de o somatório dos saldos devedores ser igual ao somatório dos saldos credores não significa que a escrituração está 100% correta.

    Existem erros que não podem ser detectados pelo levantamento do balancete, quais sejam: omissão de registro, erro de título, determinados registros em duplicidade, entre outros. 

    (Projeto Caveira)


ID
1114105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que se refere ao balancete de verificação, julgue os itens subsequentes.

Cabe ao contador escolher a quantidade de colunas a ser adotada no balancete de verificação, desde que respeitado o limite máximo de seis colunas.

Alternativas
Comentários
  • Reescritura correta.


    Cabe ao contador escolher a quantidade de colunas a ser adotada no balancete de verificação, desde que respeitado o limite máximo de oito colunas.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito como eu e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

    B=8

    8alancete = 8 Colunas

     

     

    A diferença dos demais balancetes para o balancete de 8 colunas, é que este apresenta sob a coluna de Movimento os valores lançados a débito e a crédito, bem como os saldos Finais de um determinado período.

     

    Fonte:https://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade025.asp

  • ERRADO

     

    (2014/FUB/Técnico em Contabilidade) O balancete de verificação será elaborado em até oito colunas, na qual são apresentados os saldos iniciais, o movimento, os saldos do período e os saldos finais. CERTO

  • Eu guardei assim... partidas dobradas ===> dois em dois ==> 2,4,6,8 

    mínimo 2, máximo 8!

    Não desista!

  • O cespe brinca com a brincadeira

  • Q835116 Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRE-BA Prova: Técnico Judiciário – Contabilidade

    A respeito do balancete de verificação, julgue os itens a seguir.

    [...]

    II Os modelos de balancetes de verificação utilizados incluem o de oito colunas, que demonstra os saldos anteriores, o movimento, os saldos do período e os saldos atuais.

    Certo.

  • ERRADO

    o limite máximo balancete de verificação é de oito colunas

  • ERRADO

    Realmente, cabe ao contador tal função, porém, o balancete de verificação pode ser elaborado com 2, 4, 6 ou 8 colunas.

    Balancete de 2 colunas: saldo devedor e saldo credor;

    Balancete de 4 colunas: saldo inicial, movimento (débito e crédito) e saldo final;

    Balancete de 6 colunas: saldo inicial (devedor e credor), movimento (débito e crédito) e saldo final (devedor e credor);

    Balancete de 8 colunas: saldo inicial (devedor e credor), movimento (débito e crédito e saldos [devedor e credor]) e saldo final (devedor e credor);

  • GAB: Errado

    Limite máximo é 8 e mínimo é 2.

  • ele pode escolher a quantidade ou isso tmb está errado?


ID
1114135
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos princípios de contabilidade aprovados e divulgados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os itens subsecutivos.

Dado o princípio do registro pelo valor original, os ativos devem ser inicialmente registrados pelo valor do desembolso necessário a sua aquisição, podendo, entretanto, ser mensurados pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o princípio do registro pelo valor original, os ativos são registrados pelos valores pagos (valor do desembolso necessário a sua aquisição) ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição.

    Destaca-se que o valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos.

    Gabarito: Certo

    Prof. Gilmar Possati


  • Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores
    originais das transações
    , expressos em moeda nacional.
    § 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:


    I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos
    recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição.

     

    GABARITO: C
     

  • GABARITO CORRETO.

     

    O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL.

    Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    § 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:

    I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição.

    Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

     

    Atentem-se! O custo histórico (inicial) pode ser tanto o valor pago ou a ser pago, como também o valor justo (valor de mercado) dos recursos que são entregues. Depende de como será registrado o item.

  • Alguma boa alma pode me dizer o motivo da questão estar desatualizada?


ID
1114138
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos princípios de contabilidade aprovados e divulgados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os itens subsecutivos.

Em obediência ao princípio contábil da entidade, o conglomerado econômico deve elaborar um balanço patrimonial consolidado no qual seu patrimônio seja representado adequadamente, com as adições e exclusões que o processo de consolidação exige.

Alternativas
Comentários
  • O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

    O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.


  • GAB: E. 

    O princípio da entidade relaciona-se ao patrimônio da entidade. Assim, não podemos relacioná-lo à evidenciação das demonstrações contábeis em conglomerados econômicos. A evidenciação do patrimônio relaciona-se mais com o princípio da prudência.

    Prof. Gilmar Possati


  • Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
    diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.


    Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
     

    GABARITO: E

  • Errado.

    Tentou confundir.

    Como já disseram, "o patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em uma nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil".

     

    O que isso quer dizer?

     

    Supomos que a empresa A forme uma unidade de natureza econômico-contábil, algo parecido com um grupo econômico, com a empresa B. Nesse caso, a empresa A terá que elaborar as suas demonstrações (balanço, DRE etc), assim como a empresa B. Essas informações, de fato, são consolidadas no conglomerado econômico, isto é, demontram-se em conjunto, MAS A AUTONOMIA PATRIMONIAL É MANTIDA. Cada empresa é responsável pelo seu balanço. Aí está o erro da questão ao falar que há somente um balanço.

  • GABARITO: ERRADO

     

    O que determina a consolidação de balanços é a relação de controle entre duas empresas, e NÃO o Princípio da Entidade.

     

    Prof. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa - Estratégia Concursos

  • Um Conglomerado econômico não necessariamente "deve" elaborar um balanço patrimonial consolidado, como afirma o enunciado. Ele não tem essa "obrigação", apesar de que a maioria dos conglomerados talvez façam isso para ter uma visão mais ampla de seu patrimônio.  

     

    O princípio da Entidade diz exatamente o contrário. Se um conglomerado apenas fizesse um balanço patrimonial consolidado, ele estaria contrariando o princípio da Entidade, que proclama a "autonomia patrimonial" de cada ente que possa ser parte de um grupo maior.  

     

    Portanto, Gabarito: Errado.  

     

     

  • Direto ao ponto.

    A consolidação não tem a ver com conglomerado econômico, esse termo é usado direto e não quer dizer entidade e nem necessita de demonstração.

  • Gabarito: ERRADO!

    A consolidação não tem a ver com conglomerado econômico, esse termo é usado direto e não quer dizer entidade e nem necessita de demonstração.

  • Traduzindo pro estudante de contabilidade leigo (eu), o que é o princípio da Entidade? o que reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade, e com isso temos AUTONOMIA patrimonial (cada um no seu quadrado), então nada tem a ver CONGLOMERADO econômico, que envolveria mais de um patrimônio.


ID
1114141
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos princípios de contabilidade aprovados e divulgados pelo Conselho Federal de Contabilidade, julgue os itens subsecutivos.

A relevância está relacionada ao princípio da oportunidade, mas condicionada à confiabilidade da informação que será divulgada.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    De acordo com o artigo 6º da Resolução CFC no 750/93:

    Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. 

    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.


  • Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

     

    GABARITO: C
     

  • GABARITO CORRETO.

     

    O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE.

    Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

    Anote-se que a relevância está ligada ao princípio da oportunidade, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação

  • Gabarito: Certo

    Resolução CFC nº 1.282/10

    Art.6º - O Princípio da Oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.

    Parágrafo Único: A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.


ID
1114153
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na CF, nos Decretos-Lei nº 288/1967 e 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.

A saída de mercadoria produzida na ZFM, sem autorização legal expedida pelas autoridades competentes, configura contrabando.

Alternativas
Comentários
  • Decreto n.º 61.244/1967

    Art 17. Será considerado contrabando a saída de mercadorias da Zona Franca sem a autorização legal expedida pelas autoridades competentes.


    Gab. Certo

ID
1114174
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CAS n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010, julgue os itens subsecutivos.


Empresa titular de projeto industrial na ZFM está obrigada a apresentar à SUFRAMA, anualmente, laudo técnico relativo ao seu sistema de qualidade, o qual poderá ser emitido apenas por entidade credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).

Alternativas

ID
1114189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que a SUFRAMA, autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pretenda contratar serviços de consultoria para auxiliar na elaboração do Plano Diretor Plurienal da ZFM, julgue o item a seguir.

Uma vez realizada licitação para a contratação dos serviços, ainda que ocorra alguma ilegalidade durante o procedimento licitatório, a administração não será obrigada a anular o contrato se a decisão não acarretar lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros.

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegue explicar essa questão. porque copiei o que esta na aula e ainda assim não entendi. Se não e possível convalidar contrato e se houver ilegalidade na licitação atinge o contrato, como pode não anular? desde quando anulação e discricionário? 

    Anulação

    Pressupõe a existência de vícios que maculem a validade do contrato. Poderá ser reconhecida pela própria Administração Pública, de ofício, com fulcro em seu poder de autotutela, ou ainda mediante provocação, bem como pelo Poder Judiciário, sempre através de prévia provocação.

    É válido acentuar que a nulidade do procedimento licitatório acarreta a invalidade do respectivo contrato que o suceder. É neste sentido a norma do art. 49, §2º, da Lei 8.666/93.

    Nada obstante, o dispositivo legal que disciplina a matéria é mesmo o art. 59. Dele se extrai que a anulação do contrato opera efeitos retroativos, persistindo, no entanto, o dever de a Administração ressarcir o contratado em relação ao que já houver executado até a data de reconhecimento da nulidade, além de outros prejuízos comprovados. Basta, para tanto, que o próprio contratado não tenha dado causa à nulidade. A norma ainda prevê que, em qualquer caso, seja promovida a responsabilização de quem houver dado causa à nulidade do contrato.

    Obs: a lei não prevê a possibilidade de convalidação de contratos administrativos, tampouco cogita de sua revogação, no que andou bem, porquanto a revogação é própria de atos administrativos, manifestações unilaterais, portanto, e não em relação a contratos, os quais têm na bilateralidade característica marcante.


  • Também não entendi! Alguém que poderia esclarecer?

  • Indiquem para comentário do professor!

  • Não seria injusto com os demais licitantes? Nao entendi

  • Certo.
    Como a licitação é uma série de atos administrativos deve-se observar que nem sempre esse atos,obrigatoriamente, serão anulados, existem aqueles que são passíveis de convalidação, logo atribui-se sempre analisar a atuação mais benéfica ao interesse público, porquanto dentro dos requisitos legais.
  • Esse ótimo artigo ajuda a entender o tema.

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=2234&idAreaSel=1&seeArt=yes

  • Interessante a questão, pois cita licitação e contrato, porém o assunto cobrado é Ato Administrativo, em específico a Convalidação dos Atos Administrativos.

    Bastava, saber os requisitos de Convalidação:

    1.  Inexistência de lesão ao interesse público;

    2.  Inexistência de prejuizos a terceiros;

    3.  Vícios sanáveis.

    Se a licitação tinha uma ilegalidade sanável como por exemplo incompetência, esse vício não lesiona o interesse público, nem prejudica terceiros. Preenchendo os requisitos de convalidação, novo ato é editado para validar o ato anterior.

    É óbvio que se não fosse possível a convalidação do ato administrativo a licitação seria anulada e consequentemente seus efeitos também, ou seja, o contrato seria nulo.

  • Só sei que nada sei :(

  • É de se adiantar que a presente questão é bastante discutível, para dizer o mínimo.  

    Em primeiro lugar, pode-se partir da premissa de que, em se tratando de ilegalidade ocorrida durante o procedimento licitatório, aplicam-se aqui as regras pertinentes à anulação e à convalidação dos atos administrativos. Afinal, sabe-se muito que a licitação constitui um conjunto de atos administrativos sequenciais voltados para uma futura contratação por parte da Administração.  

    O próprio art. 4º, parágrafo único, Lei 8.666/93 confere sustentação a essa premissa de raciocínio, ao assim estatuir: "O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública."  

    Pois bem, em assim sendo, a convalidação dos atos administrativos encontra-se regulada pelo art. 55, Lei 9.784/99, de seguinte teor:  

    " Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração."  

    Ora, a questão informou que não houve lesão a interesse público, tampouco prejuízos a terceiros, o que satisfaz um dos requisitos autorizadores para a convalidação. 


    Todavia, falou genericamente em "ilegalidade", sem esclarecer aos candidatos se a hipótese seria de defeito sanável ou insanável. Convém frisar que um dado defeito sanável é, sim, uma forma de ilegalidade. A única diferença, por óbvio, consiste exatamente na possibilidade de convalidação. Mas, até que ela ocorra, está-se diante, sem dúvida alguma, de uma ilegalidade.


    De tal maneira, somente se o defeito que houvesse maculado o procedimento licitatório fosse de natureza sanável é que estaria correto afirmar ser possível não anular o respectivo contrato administrativo, resultante da licitação viciada. Afinal, neste caso, o ato praticado durante o procedimento poderia ser convalidado, com apoio no art. 55, Lei 9.784/99.



    Diversamente, se a hipótese fosse de defeito insanável, com a devida vênia, não haveria outra opção, a não ser anular a licitação e, por conseguinte, o correspondente contrato, forte no que preceitua o art. 49, caput e §2º, Lei 8.666/93:  


    " Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

    (...)

    § 2o  A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei."



    Por todo o acima exposto, e renovadas as vênias devidas à Banca, entendo que o mais correto seria a anulação da presente questão, em vista da insuficiência de informações prestadas no conteúdo da afirmativa, em ordem a possibilitar que os candidatos chegassem à conclusão correta.  

    Opinião deste comentarista: questão passível de anulação.  

    Resposta oficial: CERTO
  • Bom, é uma exceção rara da Administração Pública esse tipo de acontecimento. Já fiz uma questão parecida com essa e está correto. 

    Pois bem, por mais que o determinado contrato esteja com alguma ilegalidade, porém este não acarretar lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros poderá, mesmo assim, continuar válido. Agora se fosse o contrário do que foi dito anteriormente, aí sim, seria passível de anulação. Não sei se meu comentário esclareceu a dúvida de vocês, mas seria uma boa a gente indicar essa assertiva para comentário do professor.

  • O que a Kelly comentou realmente é o que foi levado em consideração nessa questão, porém para um ato ser sanável, o que é um dos requisitos da convalidação, não seria necessário exclarecer se o vício ocorreu com má-fé ou não? Afinal nenhum ato de má-fé é passível de convalidação.

  • Ótimo comentário do professor!

  • Complementando...

    (CESPE/PC-ES/PERITO/2011) Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria administração. C

  • Rapaz, eu to com o professor. Questão anulável.

  • Deveria ter sido anulada...

  • Pra mim o termo "ILEGALIDADE" deixaria a questão errada.

  • Art. 49 da lei 8.666/93

     

    § 2o  A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato...

     

    Não entendo como o gabarito pode estar correto.

  • Mesmo quando o contrato, em si mesmo considerado, não contenha ilegalidade, pode ser necessária sua anulação. É o que ocorre quando houve vício na licitação que o precedeu. Com efeito, a Lei 8.666/93 estabelece que "a nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato" (art. 49, p2.").
    ---

    RESUMO DE DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo 2015
     

    ERRADA.

  • VAMOS LÁ ! 

     

     GALERA ! Atos com vícios de ilegalidade ligados aos elementos FORMA E COMPETÊNCIA , poderão , a critério da ADM , ser convalidados , salvo se houver causado dano a terceiros .

    A ADM , NESSE CASO , PODERÁ CONVALIDAR  (Caso , a ilegalidade esteja ligada à FORMA//COMPETÊNCIA , é claro )

     

     

    FORÇA , GUERREIRO !

  • É o conceito de convalidação. CUIDADO!!!

  • Pessoal, visualizem o COMENTÁRIO DO PROFESSOR.

    Muito completo!

  • Quando a banca disse não acarretar lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, induz o pensamento para a possibilidade de convalidação do ato igual está na 9.784.

  • Deveria ter sido anulada, pois não foi informado no enunciado que o defeito era sanável ou insanável ou pelos menos que poderia se deduzir tal situação. Não temos bola de cristal.

  • Cadê o comentário do professor?

  • Se não acarreta lesão ao interesse público e nem prejuízo a terceiros, acho que dá pra deduzir que se trata de vício sanável.

  • Galera, bom dia

     

    Questão de licitação, mas plenamente possível responder com os conhecimentos sobre atos administrativos, de fato tendo um problema de ilegalidade dentro de um ato, não precisamos de cara anulá-lo, não tem NADA HAVER com o comentário mais votado que diz que se tivemos um vício sanável o ato poderá ser convalidado, isso é fato sabemos que pode ocorrer, entretanto se os vicíos "sanáveis" competência e forma forem competência indelegável e forma prevista em lei eles serão anulados! 

     

    Na situação da questão nós temos a CONFIRMAÇÃO

     

    Confirmação

     

    É a decisão da Administração que implica em renúncia ao poder de anular o ato ilegal. A confirmação difere da convalidação, porque ela não corrige o vício do ato. A confirmação mantém o ato tal como foi praticado e somente é possível quando não causar prejuízo a terceiros. Outra hipótese de confirmação é a que ocorre em decorrência da prescrição do direto de anular o ato (confirmação tácita) 

    ·         Renúncia ao poder da administração de anular um ato ilegal, podendo se dar na hipótese da anulação poder causar prejuízo maior que a manutenção do mesmo e desde que não haja prejuízo a terceiros.

    Na confirmação se mantém o ato nulo, não se corrige a ilegalidade, mas se mantém conscientemente o ato como ilegal. Seriam hipóteses assim também excepcionais; eu tenho até medo de falar dessa possibilidade porque pode se fazer mau uso dela, mas o que a doutrina admite é que um ato ilegal pode ser mantido em determinadas circunstâncias, quando da invalidação do ato ilegal possa resultar um prejuízo maior para o interesse público do que da manutenção do ato.
    Normalmente, a confirmação se dá pelo decurso do tempo. Já se passou tanto tempo que hoje, se fosse invalidado o ato, o prejuízo seria maior.

    Por exemplo, a Administração faz a concessão de uso de uma área que não tinha nada, era um charco, e as pessoas que foram beneficiadas vão lá, fazem uma urbanização, utilizam, enfim, dão uma utilidade pública àquela área.

    Depois vai se descobrir que houve uma irregularidade no ato de concessão. Quer dizer, se você for anular aquilo, você vai causar um prejuízo maior para o interesse Público; então, mantém-se o ato.

     

    Bons estudos

  • Questão MUITO  mal redigida!!!

  • Profundaa, alguns atos são ilegais mas com vicios sanaveis (Vicio na Competência ou Forma) e caso não traga prejuizo a ninguém podem ser convalidados portanto não é necessário a anulação do contrato.

  • Estranho o fato da banca citar ilegalidade e não a vincular a vícios ñ sanáveis , porque se fosse o caso de vícios sanáveis uma revogação ou convalidação que seria cabível.


    difícil ...

  • Lei Nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

    Portanto, alternativa correta!

  • Contrato administrativo nao são passíveis de convalidação, segundo alexandrino.
  • Glr ato administrativo é diferente de contrato administrativo o primeiro é unilateral o segundo é bilateral .
  • Comentários:

    Como regra, a ilegalidade deve levar à anulação do ato ou procedimento administrativo. Porém, nem sempre os atos merecem ser anulados. Em caso de vício sanável, que não cause lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros (ex: a portaria que designou a comissão de licitação apresentou incorretamente o nome de um dos membros), a doutrina sustenta ser possível a convalidação (correção) ao ato.

    Gabarito: Certo

  • Discordo do gabarito, visto que a ANULAÇÃO é obrigatória contudo será possível de forma DISCRICIONARIA a convalidação.

    Ou seja, não existe convalidação tácita.

  • na realidade Henrique. existe uma possibilidade que a doutrina classifica como convalidação tácita, ocorre quando: a administração perdendo o prazo decadencial de anular atos ilegais, que é de 5 anos, perde o direto de anulação, salvo se houver má fé por parte do beneficiado. essa é uma hipótese de convalidação tácita.
  • Segundo o mestre dos mestres do Direito Administrativo, Hely Lopes Meirelles, licitação é um procedimento administrativo composto de atos sequenciais ordenados e interdependentes.

    Dessa forma, mesmo que ocorra alguma ilegalidade durante o procedimento licitatório, vale dizer, durante a prática de algum ato administrativo, desde que sanável, poderia tal ato ser convalidado, sendo desnecessária a anulação do contrato.

    Mas quais são os vícios sanáveis?

    São sanáveis os vícios nos elementos competência e forma, portanto, convalidáveis - ou anuláveis.

    Já os vícios nos elementos motivo, finalidade e objeto são insanáveis, isto é, são nulos e não anuláveis.

    Então, como a assertiva não mencionou em qual elemento teria ocorrido a ilegalidade (vício), a administração não estaria obrigada a anular o contrato se o vício fosse de competência ou de forma.

    Reparem que não é o contrato que está sendo convalidado, mas sim um ato praticado durante o procedimento licitatório.

    Mas esse assunto parece ser controvertido na doutrina:

  • Lei do capeta

  • Na visão do professor do QC é caso de anulação de questão. Ele fez praticamente uma Nota Técnica para embasar rsrs

  • Lei 8666/93

    Art 49 § 2   A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

    Art. 59.  A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já produzidos.

    Se não for para seguir a Lei, eu já não sei. Sabemos que é possível a convalidação de ato sanável, mas a questão disse expressamente sobre Ilegalidade, então se o licitatorio for ilegal, a nulidade do contrato também é. Agora deveria acrescentar na lei que não houve prejuízos a terceiros. Sigamos em frente!

    GAB. CERTO


ID
1114192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que a SUFRAMA, autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pretenda contratar serviços de consultoria para auxiliar na elaboração do Plano Diretor Plurienal da ZFM, julgue o item a seguir.

Encerrada a sessão de julgamento e habilitação das empresas licitantes, a administração estará obrigada a realizar a contratação, sob pena de indenização à empresa classificada em primeiro lugar.

Alternativas
Comentários
  • O Princípio da Adjudicação Compulsória vincula a Administração apenas em relação à obrigatoriedade de contratar com aquele determinado vencedor, evitando que o faça com outro licitante. Ou seja, mesmo o licitante sendo o vitorioso, há possibilidades de que a Administração não o contrate. O prazo é de 60 dias que permanece o vitorioso no "stand-by" aguardando o chamado da Administração. Após esse prazo, não há mais obrigatoriedade, tanto por parte do licitante (em fornecer o que foi acordado) quanto da Administração (de estabelecer a relação do contrato). 

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - FUB - Engenheiro CivilDisciplina: Engenharia Civil

    O adjucatário não tem direito subjetivo ao contrato, ou seja, a administração não é obrigada a celebrar o contrato, mas é obrigada a convocar o adjucatário caso queira celebrar o contrato.

    GABARITO: CERTA.


  • Assertiva ERRADA. 


    O vencedor da licitação tem apenas uma mera expectativa de ser chamado. O que ocorre é que caso a adm. deseje efetivar o contrato, ela fica obrigada a fazê-lo com o vencedor da licitação, não podendo escolher outro. Entretanto, passados 60 dias conforme comentado, o vencedor fica facultado a efetivar o contrato caso a administração o convoque. 
  • ERRADA.


    A ADMINISTRAÇÃO PODERÁ CONTRATAR EM ATÉ 60 DIAS.

  • GABARITO: ERRADO.



    Art. 64. A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

    § 1º O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

    § 2º É facultado à Administração, quando o convocado não assinar o termo de contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação independentemente da cominação prevista no art. 81 desta Lei.

    § 3º Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos.



    BONS ESTUDOS!!!!


  • "Ninguém é obrigado a nada nesta vida"

  • A Adm é obrigada a adjudicar o objeto da licitação ao vencedor do certame, mas isso não significar em assinar o contrato necessariamente.

  • O vencedor da licitação possui apenas mera expectativa de direito quanto à contratação futura: se alguém tiver de ser contratado em razão de uma licitação, será o licitante vencedor. Mas a Administração pode escolher não contratar com ninguém, sem que essa decisão gere algum direito para o licitante vencedor.

  • estendi.  :)

  • A adm não é obrigada a contratar, mas se for contratar, que seja a vencedora.

  • Errado. Ato discricionário da Adm. Pública.

    Adjudicaçãoé o ato pelo qual a autoridade competente atribui ao vencedor o objeto da licitação, garantindo-lhe preferência na contratação para a subsequente efetivação do contrato, não se confundir a adjudicação com a celebração do contrato. A adjudicação não confere direito à contratação, mas apenas o direito de não ser preterido (desprezado/rejeitado) pelos demais classificados, caso a administração resolva contratar, ou seja, o adjucatário não tem direito subjetivo ao contrato, a administração não é obrigada a celebrar o contrato, mas é obrigada a convocar o adjucatário caso queira celebrar o contrato.

    . Com a adjudicação são liberados os licitantes vencidos, podendo estes retirar os documentos e levantar eventuais garantias. Se decorridos 60 dias da data da entrega das propostas sem convocação para contratação, ficam os licitantes liberados das propostas, podendo este prazo ser prorrogado a pedido da parte. Se o adjudicatário não atender à convocação ficará sujeito à penalidades, e a administração poderá chamar os demais classificados, porém nas mesmas condições da proposta do primeiro colocado, inclusive quanto ao preço; a administração poderá também revogar a licitação.

    Assim, podemos concluir que a adjudicação tem 2 efeitos principais:

    1 - atribui o direito ao vencedor de não ser preterido na celebração do contrato;

    2 -  provoca a liberação dos licitantes vencidos.

     

    Bons estudos!

  • Comentário:

    A adjudicação do objeto da licitação à empresa vencedora do certame gera apenas expectativa de direito à contratação, ou seja, a Administração não estará obrigada a realizar a contratação, porém, caso for mesmo assinar o contrato, deverá ser com o adjudicatário (daí a mera “expectativa” de direito).

    Gabarito: Errado

  • Prova: CESPE - 2009 - FUB - Engenheiro CivilDisciplina: Engenharia Civil

     

    O adjucatário não tem direito subjetivo ao contrato, ou seja, a administração não é obrigada a celebrar o contrato, mas é obrigada a convocar o adjucatário caso queira celebrar o contrato.

    GABARITO: CERTA.

  • Administração: Não sou obrigada a nada, querida. Tá passadann?


ID
1114195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que a SUFRAMA, autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pretenda contratar serviços de consultoria para auxiliar na elaboração do Plano Diretor Plurienal da ZFM, julgue o item a seguir.

Caso o objeto da contratação seja serviço técnico profissional especializado, será inexigível a licitação, desde que a empresa contratada possua notória especialização e o objeto seja singular.

Alternativas
Comentários
  • É o que preceitua a lei:

    § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

    § 2o Aos serviços técnicos previstos neste artigo aplica-se, no que couber, o disposto no art. 111 desta Lei.

    § 3o A empresa de prestação de serviços técnicos especializados que apresente relação de integrantes de seu corpo técnico em procedimento licitatório ou como elemento de justificação de dispensa ou inexigibilidade de licitação, ficará obrigada a garantir que os referidos integrantes realizem pessoal e diretamente os serviços objeto do contrato.


  • Gabarito : Certo 

    INEXIGIBILIDADE :

    - competição é impossível , inviável 

    - ato vinculado 

    - exemplificativas (enumerativas,numerus apertus)

    3 CASOS :

    1- Fornecedor exclusivo 

    2- Artista

    3- Serviço técnico de natureza singular , notória especialização .


  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TCU - Analista de Controle Externo - Tecnologia da Informação - Prova 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    O atual entendimento do TCU é de que, para a contratação de serviço técnico especializado para restauração de obras de arte e bens de valor histórico, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, a licitação é inexigível, não sendo necessária a demonstração da inviabilidade de competição.

    GABARITO: CERTA.


  • CERTO
    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;
  • Encontra-se previsto no art. 25, II, da Lei 8.666/1993.172 É inexigível a licitação para contratação de serviços técnicos, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização. Exemplo: contratação do serviço de arquitetura efetuada com o saudoso Oscar Niemeyer, de escritório de advocacia de notória especialização para serviços singulares etc FONTE: Licitações e contratos administrativos, 3ª Ed. Rafael Carvalho Rezende Oliveira

  • CERTO

    Art. 25. É inexigível a licitação (...):

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 (enumera os serviços técnicos profissionais especializados) desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    Fonte: Lei 8.666/93

  • 1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação.     (✖)  

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) ¯\(°_o)/¯ 

    3) INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. ᕦ( ͡° ͜ʖ ͡°)

     

    → O art. 25 prevê um rol EXEMPLIFICATIVO das hipóteses de inexigibilidade. 

     

    → Como são apenas 3 incisos, geralmente eles que são cobrados em prova. Ou seja, é mais fácil decorá-los. Assim, basta ter em mente que a licitação é INEXIGÍVEL quando "houver inviabilidade de competição". Todavia, segue um macete para lembrar das 3 hipóteses elencadas na Lei 8666: 

     

    → Basta lembrar que o ARTISTA é EXNObE - [̲̅$̲̅(̲̅ ͡° ͜ʖ ͡°̲̅)̲̅$̲̅]

     

    I - EXclusivo -  (representante comercial) - (vedada a preferência de marca) ❤‿❤

    II - NOtória Especialização + ATIVIDADE SINGULAR (profissionais ou empresa - serviços técnicos) 凸(¬‿¬)

    III - ARTISTA consagrado pela crítica ☆♪ (☞゚∀゚)☞  ☆♪

     

    - Por fim, é bom lembrar que é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.   X (◕‿-) ☞ ☎

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    -A situação do item II é a mais complexa. Conforme entendimento do Tribunal de Contas da União (Súmula 252/2010), devem estar presentes,SIMULTANEAMENTE, três requisitos para que ocorra a inexigibilidade prevista no inciso II do artigo 25 da Lei 8.666/1993:


    Serviço técnico especializado, entre os mencionados no artigo 13 da Lei;

     _/|''|''''\__    (°ロ°)☝ 
    '-O---=O-°

    →Natureza singular do serviço; e 【★】
    Notória especialização do contratado.(Cespe já considerou como '' reconhecida idoneidade'' -  ver  Q336707   (̿▀̿ ̿Ĺ̯̿̿▀̿ ̿)̄

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

     

    Fonte: http://www.macetesparaconcurseiros.com.br/2015/07/inexigibilidade-de-licitacao-macete.html

     

  • Gab Certo

    Inexigibilidade:

    Fornecedor exclusivo -  vedada preferência por marca

    Profissional de notória especialização - Vedada publicidade e divulgação

    Artista consagrado- Pela crítica especializada e pela opnião pública. 

  • GABARITO: CERTO

    Uma forma mais correta de aprender quando a questão fala de INEXIGIBILIDADE (Caso em tela), LICITAÇÃO DISPENSADA E LICITAÇÃO DISPENSÁVEL, basta gravar a seguinte sequência (do mais fácil para o mais complexo)

     

    1. INEXIGIBILIDADE: (MACETE: PENSA)

    PE - Produtor Exclusivo (vedada preferência de marca)

    NS - Natureza Singular (serviço técnico, de natureza singular, com notória especialização do contrato)

    A - Artista consagrado (diretamente ou por empresário exclusivo)

     

    2. LICITAÇÃO DISPENSADA: Todos os casos são de alienação de bens

     

    3. LICITAÇÃO DISPENSAVÉL: Se não for o número 1 ou 2, com toda certeza será esse aqui. Caso que envolve mais situações distintas

    OBS IMPORTANTE ---->  A CESPE gosta muito de perguntar sobre: 

    -  LICITAÇÃO DESERTA,

    - LICITAÇÃO FRACASSA, 

    Guerra, grave perturbação da ordem, emergência, calamidade pública (incs. III e IV):

    Compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas d administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha (inc. X)

     

    PRONTO. SÓ GRAVAR ESSA SEQUÊNCIA que não vamos mais errar questão de Dispensa e Inexigibilidade da Licitação. :) 

  • A regra geral é que a contratação de serviços técnicos profissionais especializados seja precedida de licitação na modalidade concurso (art. 13, § 1º). Só quando for um serviço singular, prestado por profissional ou empresa de notória especialização, é que a licitação será inexigível.

    Fonte: Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. Alexandrino & Paulo, 11ª ed.

  • ATENÇÃO!!!

    Vale mencionar o entendimento do TCU, de que, caso se tratasse de contratação de serviço técnico especializado para a restauração de obras de arte e bens de valor histórico, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, a licitação é inexigível, nem sendo necessária a demonstração da inviabilidade de competição!

    Não é exatamente o tema tratado na questão, mas caso apareça alguma nesses moldes, fica a dica ;)

  • Considerando que a SUFRAMA, autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pretenda contratar serviços de consultoria para auxiliar na elaboração do Plano Diretor Plurienal da ZFM, é correto afirmar que: Caso o objeto da contratação seja serviço técnico profissional especializado, será inexigível a licitação, desde que a empresa contratada possua notória especialização e o objeto seja singular.


ID
1114198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um veículo da SUFRAMA, conduzido por um servidor do órgão, derrapou, invadiu a pista contrária e colidiu com o veículo de um particular. O acidente resultou em danos a ambos os veículos e lesões graves no motorista do veículo particular.

Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.

Provado que o motorista da SUFRAMA não agiu com dolo ou culpa, a superintendência não estará obrigada a indenizar todos os danos sofridos pelo condutor do veículo particular.

Alternativas
Comentários
  • Questão comentada pelo prof° Herbert Almeida do Estratégia Concursos: "como se trata de responsabilidade civil objetiva, não importa se houve dano ou culpa, a Suframa terá o dever de indenizar todos os danos sofridos pelo condutor do veículo particular. Nesse caso, a única coisa que a Suframa não poderá fazer é mover a ação regressiva contra o seu agente. Em resumo: a responsabilidade do Poder Público independe de dolo ou culpa (nos atos comissivos); a ação regressiva - o direito do Estado de reaver os recursos gastos com a indenização - depende da comprovação de dolo ou culpa do agente. Gabarito: errado".

  • Acredito que outras questões ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Técnico JudiciárioDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Previsão constitucional e elementos da responsabilidade civil objetiva do Estado; 

    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos respondem objetivamente pelos eventuais danos que seus agentes causarem a terceiros ao prestarem tais serviços.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2007 - DPU - Defensor Público

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Excludentes e atenuantes da responsabilidade civil objetiva e teoria do risco integral; 

    Como a responsabilidade civil do Estado por ato danoso de seus prepostos é objetiva, surge o dever de indenizar se restarem provados o dano ao patrimônio de outrem e o nexo de causalidade entre este e o comportamento do preposto. No entanto, o Estado poderá afastar a responsabilidade objetiva quando provar que o evento danoso resultou de caso fortuito ou de força maior, ou ocorreu por culpa exclusiva da vítima. 

    GABARITO: CERTA.


  • Na responsabilidade civil OBJETIVA na modalidade RISCO Administrativo, não há que se provar CULPA da administração, nem do agente e nem do serviço, basta que exista o dano decorrente da atuação administrativa.

    FocoForçaFé#
  • Assertiva ERRADA. 

    Neste caso ocorreu um dano a um particular decorrente de uma atividade desempenhada pela administração e esta deve indenizá-lo. Porém, a administração, depois de pagar a indenização, não poderá processar o seu agente pois este não agiu com dolo nem culpa. 
  • Nesse caso, por ter sido comprovado em ação regressiva que o agente não teve culpa ou dolo, então o mesmo não ressarcirá o Estado!

  • Erradíssima.

    Nada a ver.

    A responsabilidade do Estado é sempre OBJETIVA.

    Não interessa se o agente agiu sem dolo, como dolo, sem culpa, com culpa, o Estado tem que responder SIM.

    Aí depois, no mais-tarde, vão pra cima do agente surrupiar o que ele deu de prejuízo.

  • Se o Agente agiu com Dolo ou Culpa ? →  PROVADO

    ELE mesmo paga o prejuízo ao Estado )  →  Responsabilidade SUBJETIVA do Agente


    Se o Agente não agiu nem com Dolo e nem com Culpa ? →  PROVADO

    Quem paga é o ESTADO )  →  Responsabilidade OBJETIVA do Estado


    Pessoal lembre-se sempre disso: 1º  Estado paga o prejuízo;

                                                      2º  Entra com Ação Regressiva contra  o seu Agente.

                                                                                    

  • Na responsabilidade objetiva, saber que não houve dolo ou culpa do agente apenas retira do Estado o direito à ação regressiva contra o agente, porém o dever do Estado de indenizar a vítima permanece.

  • Pierre Brito...realmente tem que sair do face.

    Olha só, a responsabilidade do Poder Público independe de dolo ou culpa (nos atos comissivos); a ação regressiva - o direito do Estado de reaver os recursos gastos com a indenização - depende da comprovação de dolo ou culpa do agente.

    O agente nunca pagará a quem sofreu o dano, sempre será o Estado. O mesmo poderá em ação regressiva recuperar o valor SE o agente agiu com dolo ou culpa. Não é o caso.

    Pra frente Brasil.

  • PESSOAL DO QC, tem muita questão repetida. Isto está atrapalhando o bom andamento dos estudos. Por favor, atentem para este detalhe.

  • "Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo esclarecem que o caso fortuito seria

    sempre um evento interno, ou seja, decorrente de uma atuação da

    Administração. O resultado dessa atuação é que seria inteiramente anômalo,

    tecnicamente inexplicável e imprevisível. Assim, na hipótese de caso fortuito,

    todas as normas técnicas, todos os cuidados relativos à segurança, todas as

    providências exigidas para a obtenção de um determinado resultado foram

    adotadas, mas, não obstante isso, inexplicavelmente, o resultado ocorre de

    forma diversa da prevista e previsível.

    Analisando-se o posicionamento apresentado pelos professores, conclui-se

    que o caso fortuito não teria o condão de afastar a responsabilidade

    civil do Estado, pois o dano teria ocorrido diretamente de sua atuação, apesar

    de inexistir qualquer culpa no dano existente."

    (Prof. Fabiano Pereira, Ponto dos Concursos)


  • Errada, é responsabilidade civil do estado independentemente da culpa.

    Ação -> responsabilidade objetiva -> teoria do risco administrativo.

  • ​No caso da responsabilidade civil do Poder Público, que é objetiva, é suficiente a comprovação do dano experimentado e do nexo causal entre a conduta do agente público e o dano sofrido. A questão do agente público ter atuado com dolo ou culpa só é relevante em sede de ação regressiva do Estado contra o próprio agente, quando a responsabilidade passa a ser subjetiva e o dolo/culpa também deve ser comprovado.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A responsabilidade do Poder Público INDEPENDE DE DOLO OU CULPA DO AGENTE (nos atos comissivos).

    A ação regressiva - o direito do Estado de reaver os recursos gastos com a indenização – DEPENDE DE DOLO OU CULPA DO AGENTE.

  • Gabarito: ERRADO

    Uma vez que o acidente envolveu um agente público atuando nessa qualidade (conduzindo um veículo oficial), a superintendência será sim obrigada a ressarcir os danos sofridos pelo condutor do veículo particular, independentemente de o servidor ter agido com ou dolo ou culpa ou de ter desrespeitado ou não as leis de trânsito. A responsabilidade da superintendência surge, tão somente, pela existência de um dano a terceiro provocado pela atuação de um agente público agindo nessa qualidade, daí o erro.

    Vale ressaltar que a culpa ou dolo servidor só importará na ação de regresso. Nesta ação, se ficar comprovado que o agente agiu com dolo ou culpa terá que ressarcir ao erário o valor dispendido com a indenização paga ao condutor do veículo particular.

    Ademais, é importante anotar que a responsabilidade da superintendência poderá ser afastada (total ou parcialmente) caso ela demonstre (o ônus da prova é dela) a presença de algum excludente de responsabilidade, como a culpa exclusiva ou concorrente da vítima ou a ocorrência de caso fortuito e força maior.



    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • RESPONSABILIDADE OBJETIVA>COMPROVAÇÃO DO ATO>NEXO CAUSAL>DANO>INDEPENDE DE DOLO OU CULPA

    ERRADA

    PM AL 2018

  • Se ele não agiu com dolo ou culpa o que resta?

  • O Estado responde objetivamente, independentemente da demonstração de dolo ou culpa.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Terá a responsabilidade objetiva de indenizá-lo, independente de dolo ou culpa.

    Já com relação à ação de regresso, esta não poderá ser movida contra o funcionário, tendo em vista que não agiu com dolo ou culpa.

  • Comentário:

    Uma vez que o acidente envolveu um agente público atuando nessa qualidade (conduzindo um veículo oficial), a superintendência será sim obrigada a ressarcir os danos sofridos pelo condutor do veículo particular, independentemente de o servidor ter agido com ou dolo ou culpa ou de ter desrespeitado ou não as leis de trânsito. A responsabilidade da superintendência surge, tão somente, pela existência de um dano a terceiro provocado pela atuação de um agente público agindo nessa qualidade, daí o erro.

    Vale ressaltar que a culpa ou dolo servidor só importará na ação de regresso. Nesta ação, se ficar comprovado que o agente agiu com dolo ou culpa terá que ressarcir ao erário o valor dispendido com a indenização paga ao condutor do veículo particular.

    Ademais, é importante anotar que a responsabilidade da superintendência poderá ser afastada (total ou parcialmente) caso ela demonstre (o ônus da prova é dela) a presença de algum excludente de responsabilidade, como a culpa exclusiva ou concorrente da vítima ou a ocorrência de caso fortuito e força maior.

    Gabarito: Errado

  • Erradíssimo

    O comportamento estatal pode ser lícito, e ainda assim poderá gerar o dever de indenizar.

    Por exemplo,

    se um policial, durante a perseguição de um suposto criminoso, perder o controle da viatura e atingir o veículo de um terceiro, que estava corretamente estacionado, surgirá o dever de indenizar o dano sofrido pelo proprietário do veículo.

    Nesse caso, mesmo que não exista dolo ou culpa do policial, e ainda que a perseguição estivesse ocorrendo de forma lícita, no exercício dos deveres funcionais do agente público, o Estado deverá indenizar o dano sofrido pelo particular.

  • O Estado responde. O servidor não.

  • O Estado irá se responsabilizar independente de dolo ou culpa.--> Responsabilidade objetiva.

  • Responsabilidade do Estado = OBJETIVA

    Ação de regresso = SUBJETIVA, tem que provar dolo ou culpa

  • Independente de dolo ou culpa ele estava em exercício de sua função, o estado vai responder objetivamente pelo dano causado!

    PMAL 2021!


ID
1114201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um veículo da SUFRAMA, conduzido por um servidor do órgão, derrapou, invadiu a pista contrária e colidiu com o veículo de um particular. O acidente resultou em danos a ambos os veículos e lesões graves no motorista do veículo particular.

Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.

O motorista da SUFRAMA poderá ser responsabilizado administrativamente pelo acidente, ainda que tenha sido absolvido por falta de provas em eventual ação penal instaurada para apurar a responsabilidade pelas lesões causadas ao motorista particular.

Alternativas
Comentários
  • A ação penal absorve o resultado nas demais esferas no caso de Negativa da Autoria e Inexistência do Fato. 

    No caso citado, ocorreu falta de provas, sendo assim, ainda persiste a responsabilidade nas demais esferas (civil e administrativa).

  • Questão correta, a absolvição acontece quando há inexistência do fato ou negativa de autoria, o que não é o caso da questão, outra situação hipotética ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal - Perito Criminal - Contábeis

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    Um perito oficial, ocupante de cargo público federal, acusado de ter recebido dinheiro para emitir um laudo falso, sofreu investigação mediante processo administrativo disciplinar que resultou em sua demissão. Posteriormente, ele foi julgado penalmente pela prática da conduta que motivou sua demissão, tendo sido absolvido por falta de provas. Nessa situação, o resultado da ação penal em nada repercutirá na penalidade administrativa anteriormente aplicada.

    GABARITO: CERTA.


  • Lei 8.112/90 - Art 126 . A responsabilidade ADMINISTRATIVA do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 

    GAB : C

  • Certa. E vejam que ele poderá, bem diferente deverá, onde a questão tornaria - se errada. bons estudos.
    O motorista da Suframa poderá ser responsabilizado administrativamente pelo acidente, ainda que tenha sido absolvido por falta de provas em eventual ação penal instaurada para apurar a responsabilidade pelas lesões causadas ao motorista particular.

  • CERTO


    Macete : o servidor somente será absolvido na esfera administrativa se for gente FINA


    Fato Inexiste
    Negativa de Autoria



    Que a sua vontade de vencer seja maior que o seu cansaço! 


  • certo!!!!

    Pois só não  poderá ser responsabilizado  por INEXISTÊNCIA do FATO ou NEGATIVA DE AUTORIA.

    qualquer outra forma será admitida. ex: falta de provas como é o caso da questão !!

  • O Cespe adora confundir o termo "falta de provas"  com INEXISTÊNCIA do FATO ou NEGATIVA DE AUTORIA; o CESPE também gosta do termo "ajuizamento de ação penal" para enganar o candidato.


    Veja:


    (CESPE - TRT8 - 2013) A absolvição por falta de provas no juízo criminal vincula a decisão na esfera administrativa. ERRADO


    (CESPE - TRT8 - 2013) Ocorrendo o ajuizamento de ação penal, o procedimento na esfera administrativa ficará suspenso até o trânsito em julgado do processo criminal. ERRADO



  • PRINCIPIO DA INACUMULABIDADE DE INSTÂNCIAS:

    São independentes as sanções entre si.
    EXCEÇÕES:  Absolvição penal negativa de autoria ou inexistência de fatos.

    Regra mnemônica: Gente FINA


    FI - Fato inexistente
    NA - Negativa de autoria
  • INTERFERE NA DECISÃO DE PROCESSO CIVIL E ADMINISTRATIVO:

    AÇÃO PENA QUE RESULTAR EM NEGATIVA DE AUTORIA ou INEXISTÊNCIA DO FATO.   ---> Aqui invalida a punição.

     

     

    NÃO INTERFERE NA DECISÃO DE PROCESSO CIVIL E ADMINISTRATIVO:

    AÇÃO PENA QUE RESULTAR EM INSUFICIÊNCIA DE PROVAS ou AUSÊNCIA DE TIPICIDADE/CULPABILIDADE.   ---> Aqui não invalida a punição.

     

     

    GABARITO CERTO

  • Questão correta!

    Outras, ajudam a fixar o conceito:

    75 – Q601955 - Ano: 2016 – Banca: Cespe – Orgão: DPU – Prova: Todos os Cargos

    Com referência ao servidor público federal, a responsabilidade administrativa e a penal são independentes entre si, podendo cumular-se, salvo no caso de absolvição criminal que negue a ocorrência do fato ou a sua autoria.

    Resposta: Certo

    Comentário: Um servidor público praticou crime contra a administração pública e, por esse mesmo fato, foram instaurados procedimento administrativo disciplinar e processo criminal. Ante tais fatos, o advogado do servidor requereu a suspensão do procedimento administrativo até que transitasse em julgado a sentença penal. A propósito da situação acima descrita e considerando a jurisprudência do STF e do Superior Tribunal de Justiça aplicável ao caso, assinale a opção correta.

    b) A absolvição criminal somente terá repercussão no procedimento administrativo se ficar provado, no âmbito judicial, a inexistência do fato ou que o servidor não foi o autor do crime.

    GABARITO: LETRA''B'.

     

    Um dos efeitos da absolvição do servidor por negativa de autoria, em processo penal relativo a fato objeto também de processo administrativo, consiste na extinção do processo administrativo.

    GABARITO: CERTA.

     

    A responsabilidade do servidor público pode se dar na esfera civil, penal e administrativa,sendo afastada esta última no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria.

    GABARITO: CERTA.

  • nesse caso não tem vinvulação devido ao princípio " IN DÚBIO PRO REU "( é a consagração da presunção da inocêcia e destina-se a não permitir que o agente possa ser considerado culpado de algum delito enquanto restar dúvida sobre a sua inocência.

  • INTERFERE NA DECISÃO DE PROCESSO CIVIL E ADMINISTRATIVO: 

    AÇÃO PENA QUE RESULTAR EM NEGATIVA DE AUTORIA ou INEXISTÊNCIA DO FATO.   ---> Aqui invalida a punição.

     

     

    NÃO INTERFERE NA DECISÃO DE PROCESSO CIVIL E ADMINISTRATIVO:

    AÇÃO PENA QUE RESULTAR EM INSUFICIÊNCIA DE PROVAS ou AUSÊNCIA DE TIPICIDADE/CULPABILIDADE.   ---> Aqui não invalida a punição.

    Pedro Matos

  • Lei 8.112
    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do FATO ou
    sua AUTORIA.
    O servidor será absolvido se for gente FINA:
    FI: Fato inexistente e
    NA: Negativa de Autoria 
    -------------------------
    Em caso de “insuficiência de provas” a responsabilidade administrativa continua pois há uma dúvida quanto a autoria.

  • Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Art. 126. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Comentário:

    Em regra, as instâncias penal e administrativa são independentes, exceto se houver absolvição na esfera criminal por negativa de fato ou de autoria, caso em que o servidor não poderá, pelos mesmos fatos, ser responsabilizado na instância administrativa. Na situação narrada no quesito, o motorista da SUFRAMA foi absolvido na esfera penal por falta de provas (e não por negativa do fato ou da autoria). Dessa forma, a absolvição judicial não irá interferir no processo administrativo, de modo que o servidor poderá sim ser responsabilizado administrativamente (poderá sofrer uma sanção disciplinar, por exemplo).

    Gabarito: Certo

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    FINA - FATO INEXISTENTE / NEGATIVA DE AUTORIA

    Abraço!!!


ID
1114207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que uma empresa tenha solicitado à SUFRAMA a concessão de benefícios fiscais previstos em lei para as empresas da ZFM que observassem o processo produtivo básico previsto em regulamento, julgue os itens abaixo.


O princípio da inércia impede que a autoridade responsável pelo julgamento do pedido realize, por conta própria, diligência não solicitada pela empresa, ainda que necessária para a comprovação do direito.

Alternativas
Comentários

  • O princípio da inércia é aquele que orienta no sentido de que a jurisdição somente poderá ser exercida caso seja provocada pela parte ou pelo interessado.

    O Estado não pode conceder a jurisdição a alguém se esta não tenha sido solicidada.

     

    Paz de Cristo.

  • devemos lembrar que esse principio não vigora nas decisões administrativas!!!

  • Questão errada, acredito que outra ajude a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - PC-DF - Agente de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    No direito administrativo, a inércia será considerada um ato ilícito caso haja dever de agir pela administração pública, implicando essa conduta omissiva abuso de poder quando houver ofensa a direito individual ou coletivo dos administrados.

    GABARITO: CERTA.

  • bem simples....

    O princípio da inércia impede que a autoridade responsável pelo julgamento do pedido realize, por conta própria, diligência não solicitada pela empresa, ainda que necessária para a comprovação do direito.???????????? impedir não impede.....mas não é o legal! ERRADA

  • No Judiciário: 
    PRINCÍPIO DA INÉRCIA = vale para  o judiciário. O Juiz não pode dar início ao processo, ele é imparcial. O Juiz só age quando provocado e na medida da provocação.
    ---------------------------------------------------------------------------------------------
    Na Adm Pública:

    PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL = cabe à administração pública impulsionar o processo administrativo para maior celeridade.
     

  • O Princípio da Oficialidade é como se fosse o Princípio da Inércia do Poder Judiciário, só que aqui estamos tratando da ADM. Só um comparativo.

    Daí, questão ERRADA.

  • alguém pode me explicar porque esta questão esta errada

  • A INÉRCIA É UM ATO ILÍCITO, UMA VEZ QUE A ADMINISTRAÇÃO É OBRIGADA A AGIR, RESULTANDO ESSA CONDUTA OMISSIVA EM ABUSO DE PODER. DIFERENTE DO PRINCÍPIO DA INÉRCIA JURISPRUDENCIAL, QUE É DADO AO JUDICIÁRIO A PRERROGATIVA DE ATUAR SOMENTE QUANDO PROVOCADO.


    ''O princípio da inércia impede que a autoridade responsável pelo julgamento (administrativo ou judiciário?) do pedido realize, por conta própria, diligência não solicitada pela empresa, ainda que necessária para a comprovação do direito.''



      - QUANDO JULGADO VIA ADMINISTRATIVA: A autoridade pode agir de ofício - PRINCÍPIO DA OFICIALIDADE. Art.39, §único, lei 9784
      - QUANDO JULGADO VIA JUDICIAL: A autoridade somente pode agir mediante provocação.






    GABARITO ERRADO
  • Perfeito Pedro Matos!!! Deus abencoe.

     

     

  • A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PODERÁ IMPULSIONAR SEUS ATOS:

     

    - A PEDIDO;

    - DE OFÍCIO.

     

    UM NÃO PREJUDICA A AÇÃO DO OUTRO.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • GAB ERRADO

     

    CONTROLE JUDICIAL (inércia da jurisdição)

     

    ===> NÃO OCORRE DE OFÍCIO ( o juiz espera que algúem leve para ele)

    ===> SOMENTE MEDIANTE PROVOCAÇÃO DO INTERESSADO

  • O princípio da inércia ou da demanda é típico da atividade jurisdicional e não na esfera administrativa, afinal, o Judiciário, de regra, só atua mediante provocação dos interessados. Por sua vez, na esfera administrativa, o princípio que vigora é o da oficialidade ou do impulso oficial. Segundo esse princípio, ainda que a provocação inicial tenha sido do particular, o impulso do processo compete à Administração. A razão disso é que os processos administrativos iniciados pelos particulares não só atendem ao seu interesse, mas também ao interesse público.

    Prof. Erick Alves

     

      Foco e fé

  • O item está ERRADO.

     

    O princípio da inércia ou da demanda é típico da atividade jurisdicional, afinal, o Poder Judiciário atua, de regra, só mediante provocação dos interessados.

     

    Por sua vez, na esfera administrativa, o princípio que vigora é o da OFICIALIDADE e do IMPULSO OFICIAL. Na Lei de Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/1999), o inc. XII do art. 2º previu que um dos critérios do processo é a IMPULSÃO, de ofício, do processo, sem prejuízo da atuação dos interessados.

     

    Ainda que a provocação inicial tenha sido pelo particular, o impulso do processo compete à Administração, à qual compete tutelar o interesse público, independente do interesse do particular responsável pela “provocação” que resultou na instauração do processo.

     

    Portanto, no caso concreto, a autoridade não só pode como DEVE proceder às diligências necessárias para a conclusão do processo, daí a incorreção do quesito.

    Fonte: MESTRE CYONIL

  • Comentário:

    O princípio da inércia ou da demanda é típico da atividade jurisdicional, afinal, o Judiciário, de regra, só atua mediante provocação dos interessados. Por sua vez, na esfera administrativa, o princípio que vigora é o da oficialidade ou do impulso oficial. Segundo esse princípio, ainda que a provocação inicial tenha sido do particular, o impulso do processo compete à Administração. A razão disso é que os processos administrativos iniciados pelos particulares não só atendem ao seu interesse, mas também ao interesse público, impelindo a Administração a reavaliar a legalidade e a conveniência dos atos que ela mesma praticou, para, se for o caso, anulá-los, modifica-los ou revoga-los.

    Portanto, no caso concreto, a autoridade não só pode como deve proceder às diligências necessárias para a conclusão do processo, daí o erro.

    Gabarito: Errado

  • So errar essa questão quem não leu o texto associado.

  • Nos processos administrativos, aplica-se o princípio do impulso oficial, não o princípio da inércia, conforme art. 2º, inciso XII, da Lei nº 9.784/1999:

    Art. 2. A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    [...]

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

    Gabarito Errado.


ID
1114210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que uma empresa tenha solicitado à SUFRAMA a concessão de benefícios fiscais previstos em lei para as empresas da ZFM que observassem o processo produtivo básico previsto em regulamento, julgue os itens abaixo.


O eventual indeferimento do referido pedido, assim como os demais atos que neguem direitos à empresa, deverá ser necessariamente motivado.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o art 50 da lei 9784/99, devem ser motivados:

    I. Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II. Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III . Decidam processo administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV. Dispensem ou declarem inexigibilidade de processo licitatório;

    V.  Decidam recursos administrativos;

    VI. Decorram de reexame de ofício;

    VII. Deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios;

    VII. Importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.


  • Outras questões ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Regime jurídico administrativo; Requisitos do ato administrativo – competência, finalidade, forma, motivo e objeto; Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios; 

    Atualmente, no âmbito federal, todo ato administrativo restritivo de direitos deve ser expressamente motivado.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - PRF - Agente Administrativo - Classe A Padrão I Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99;

     Quando importar em anulação, revogação, suspensão ou convalidação, o ato administrativo deverá ser motivado, com a indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos que justifiquem sua edição.

    GABARITO: CERTA.


  • Devem ser motivados para permitir a possibilidade de haver controle judiciário posterior.

  • Gabarito: Correta

    Quando o assunto é ato administrativo, a regra é a motivação.

  • A motivação é obrigatória para todos os atos, mas a lei pode dispensa-la, como no caso de exoneração de servidor cargo em comissão.

  • GABARITO: Certo

    Atos que deverão ser motivados:

    ----> Restritivo de direitos deve ser expressamente motivado.

    ----> Quando importar em anulação, revogação, suspensão ou convalidação.

  • Correto. 

    Regra: Todo ato deve ser motivado.

  • Questão Certa.

    Pois a motivação é a explicitação dos motivos, é parte da forma e vincula-se ao mérito administrativo. A falta da motivação implica na invalidação do ato.
  • Vale salientar a diferença entre entre motivo e motivação:

    motivo- é a razão de ser do ato 

    motivação - é a exposição de motivos

    vale ainda ressaltar que todo ato administrativo tem um motivo, mas nem todo ato administrativo  tem que ser motivado!

    Logo a falta de motivação  em regra não enseja invalidade do ato, apenas se prevista em lei!

    Bons estudos!

  • Devem ser motivados os atos

    I. Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II. Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III . Decidam processo administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV. Dispensem ou declarem inexigibilidade de processo licitatório;

    V.  Decidam recursos administrativos;

    VI. Decorram de reexame de ofício;

    VII. Deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios;

    VII. Importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.

  • A Adm Pub não é que nem nossas maes que qd queriamos algo elas só falavam: porque não. A Adm Pub explica o porquê de não conceder algo. Ela é gente fina.

  • Gabarito CERTO


    Lei 9784, art. 50, I

    Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

  • Basta lembar: ATO ADM RESTRITIVO DE DIREITO -----------> DEVE SER MOTIVADO.  (Sempre acerto questões desse tipo com esse bizu)

  • CESPE - 2014 - ANATEL

     

    Atualmente, no âmbito federal, todo ato administrativo restritivo de direitos deve ser expressamente motivado.

    GABARITO: CERTA.

  • Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses

  • Se tá pervisto em lei, tem que ser motivado.

  • Gabarito Certo.

    Todo Ato Administrativo tem motivo, mas nem todo Ato ADM tem motivação. 

  • Lei 9784, art. 50, I

    Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

  • Certo.

    Lei 9784/99 artigo 50.

  • Lei 9784/99


    Art 50. Os atos administrativos DEVERÃO ser MOTIVADOS ,com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos,quando:

    I-Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

  • GABARITO: CERTO 

     

    LEI Nº 9784/1999 (LEI DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL - PAF) 

     

    ARTIGO 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

     

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

    V - decidam recursos administrativos;

    VI - decorram de reexame de ofício;

    VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

    VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.

  • Comentário:

    O indeferimento do pedido da empresa corresponde a uma negativa de direito por parte da Administração, afinal, o benefício fiscal estava previsto em lei. Dessa forma, o ato administrativo que nega a concessão do benefício deve ser necessariamente motivado, com indicação expressa dos fatos e dos fundamentos jurídicos que levara àquela decisão. É o que diz o art. 50, I da Lei 9.784/1999:

    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

    V - decidam recursos administrativos;

    VI - decorram de reexame de ofício;

    VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

    VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.

    Lembrando que a motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato.

    Gabarito: Certo

  • ATO ADM RESTRITIVO DE DIREITO -----------> DEVE SER MOTIVADO.  

  • Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos

    fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    (...)

  • CERTO

    Quando importar em anulação, revogação, suspensão ou convalidação, o ato administrativo deverá ser motivado, com a indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos que justifiquem sua edição.

  • Erick Alves | Direção Concursos

    18/02/2020 às 17:08

    Comentário:

    O indeferimento do pedido da empresa corresponde a uma negativa de direito por parte da Administração, afinal, o benefício fiscal estava previsto em lei. Dessa forma, o ato administrativo que nega a concessão do benefício deve ser necessariamente motivado, com indicação expressa dos fatos e dos fundamentos jurídicos que levara àquela decisão. É o que diz o art. 50, I da Lei 9.784/1999:

    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

    V - decidam recursos administrativos;

    VI - decorram de reexame de ofício;

    VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

    VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.

    Lembrando que a motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato.

    Gabarito: Certo

  • CERTO!

    Lei 9.784/1999:

    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser MOTIVADOS, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    Ineguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; (gabarito)

    II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

    V - decidam recursos administrativos;

    VI - decorram de reexame de ofício;

    VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

    VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.


ID
1114213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que uma empresa tenha solicitado à SUFRAMA a concessão de benefícios fiscais previstos em lei para as empresas da ZFM que observassem o processo produtivo básico previsto em regulamento, julgue os itens abaixo.


Em caso de indeferimento do pedido da empresa, caberá recurso administrativo, que será dirigido à autoridade que proferiu a decisão. Se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, a autoridade o encaminhará à autoridade superior.

Alternativas
Comentários
  • gab C - Lei 9 784/99 - Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

    Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.

     § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

  • ATENÇÃO !!!!!

    NA LEI 8112/90 É DIFERENTE, E JÁ FOI TEMA DE PROVA.

    Art. 106. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado. Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de 5 (cinco) dias e decididos dentro de 30 (trinta) dias. 

    Art. 107. Caberá recurso:

      I – do indeferimento do pedido de reconsideração; 

     II – das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.

     § 1º O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades. 

    § 2º O recurso será encaminhado por intermédio da autoridade a que estiver imediatamente subordinado o requerente.

     Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida. 

    Art. 109. O recurso poderá ser recebido com efeito suspensivo, a juízo da autoridade competente. 

    Parágrafo único. Em caso de provimento do pedido de reconsideração ou do recurso, os efeitos da decisão retroagirão à data do ato impugnado. 

    FORÇA !!!!!!!!!

  • Questão correta,outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Recurso interposto contra decisões administrativas deve ser dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

    GABARITO: CERTA.
  • Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.

     § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

  • DECORAR
    Reconsideracao - 5 dias 

  • Tem gente que não sei não. O cara coloca o artigo e o inciso da lei para fundamentar a resposta da questão, mais o número da lei que é o mais importante não coloca. me deixe viu !!! Para essa questão a base legal é a lei 9.784/99 no seu art.56, § 1o.

  • Certa

    9.784/99

    Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.

    § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5 dias, o encaminhará à autoridade superior.

  • Processo Administrativo  Federal.

    Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.

     § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

    DIFERENTE DO QUE CONSTA NA LEI 8.112/90, REGIME ESTATUTARIO DOS SERVIDORES DA UNIAO, nela o recurso é encaminhado para a autoridade superior a que proferiu a decisão, agora o pedido de reconsideraçao para a mesma autoridade.

  • CERTO

    LEMBRANDO QUE NA 8.112/90 O RECURSO SERÁ DIRIGIDO PARA AUTORIDADE SUPERIOR DAQUELA QUE PROFERIU A DECISÃO.

  • re/con/si/de/rar. Tem 5 silábas.

    .

    .

    Vale tudo na guerra. 

  • PRAZOS DA LEI 9.784 :

    5 dias - os atos do processo devem ser praticados

    3 dias úteis - antecedência da intimação para comparecimento

    3 dias úteis - intimação dos interessados de prova/diligência ordenada

    15 dias - parecer deve ser emitido pelo órgão consultivo

    10 dias - direito do interessado de manifestar-se ,encerrada a instrução.

    30 dias - a administração tem pra decidir,concluída a instrução.

    5 dias - para autoridade reconsiderar ou encaminhar ao superior

    10 dias - interposição de recurso

    30 dias - para o recurso ser decidido.

    5 dias - órgão competente intimar os demais interessados.

     

    *Fiz esse "esqueminha" pra ajudar a memorizar.

  • No termos da Lei nº 9.784/1999, encontra-se CERTA, pois o recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar NO PRAZO DE 5 (CINCO) DIAS, o encaminhará à autoridade superior.

     

    Ou seja, 5 dias - para autoridade se retratar no caso de recurso (art. 56, §1º): se não a reconsiderar no prazo de 5 (cinco) dias, o encaminhará à autoridade superior, (PORÉM)depois de explicitar, ao recorrente, as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso (Art. 56 § 3º).

     

    “Até por uma questão de hierarquia e definição de competência, quando se faz um recurso hierárquico, ou seja, quando se busca a manifestação da autoridade superior quanto à questão decidida desfavoravelmente ao administrado, deve-se dirigir o recurso à própria autoridade que proferiu a decisão. Recebendo o reclame, essa autoridade possui duas saídas: pode simplesmente encaminhar o recurso para o superior responsável por decidi-lo ou pode reconsiderar sua própria decisão anterior, o que dá solução ainda mais célere ao questionamento.” (Professor de Direito Administrativo do QConcursos e Advogado da União: Dênis França)

  • GAB.: C

     

    PRAZOS DA LEI 9.784 :

    5 dias - os atos do processo devem ser praticados

    3 dias úteis - antecedência da intimação para comparecimento

    3 dias úteis - intimação dos interessados de prova/diligência ordenada

    15 dias - parecer deve ser emitido pelo órgão consultivo

    10 dias - direito do interessado de manifestar-se ,encerrada a instrução.

    30 dias - a administração tem pra decidir,concluída a instrução.

    5 dias - para autoridade reconsiderar ou encaminhar ao superior

    10 dias - interposição de recurso

    30 dias - para o recurso ser decidido.

    5 dias - órgão competente intimar os demais interessados.

    Reproduzindo o comentário do Jonas*

  • Complementando.

    Lei 9.784/99

    Art. 57. O recurso administrativo TRamitará no máximo por TRês instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa.

    " não há a possibilidade de pluralidade de instâncias quando a decisão já partiu da autoridade máxima, hipótese em que caberá apenas pedido de reconsideração (Di Pietro, 2008, P. 599)

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    RecurSo administrativo= Sim, pode agravar. >>>Mnemônico: Se você recorrer, pode tomar no reCUrso e agravar a sua situação.

    RevisÃO=  nÃO pode agravar, pois nela NÃO é permitida a reformatio in pejus (agravamento da sanção).

    Memorizar: em uma prova de concurso, o que pode alterar o gabarito e penalizar a sua nota?   RECURSO.

    O interessado corresponde ao motivador do processo administrativo, cujo início deve ser dado por meio de pedido formal ou informal de uma das partes.

     

    Bons estudos!

  • - A intimação observará a antecedência mínima de três dias úteis quanto à data de comparecimento.

    Os interessados serão intimados de prova ou diligência ordenada, com antecedência mínima de três dias úteis, mencionando-se data, hora e local de realização.

    - Inexistindo disposição específica, os atos do órgão ou autoridade responsável pelo processo e dos administrados que dele participem devem ser praticados no prazo de cinco dias, salvo motivo de força maior.

    - Interposto o recurso, o órgão competente para dele conhecer deverá intimar os demais interessados para que, no prazo de cinco dias úteis, apresentem alegações.

    O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

    - Encerrada a instrução, o interessado terá o direito de manifestar-se no prazo máximo de dez dias, salvo

    se outro prazo for legalmente fixado.

    Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.

    - Quando deva ser obrigatoriamente ouvido um órgão consultivo, o parecer deverá ser emitido no prazo máximo de quinze dias, salvo norma especial ou comprovada necessidade de maior prazo.

    - Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

    Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente.

  • Comentário:

    O recurso administrativo regido pela Lei 9.784/1999 desenvolve-se em três instâncias, sendo a primeira delas a própria autoridade autora da decisão impugnada, a quem o recurso deverá ser dirigido inicialmente. Na verdade, trata-se de um pedido de reconsideração, para que a autoridade “pense melhor” a respeito da decisão que tomou. O prazo para ela decidir se reconsidera ou não seu ato anterior é de 5 dias; caso não reconsidere, deverá encaminhar o recurso à autoridade superior, aí sim configurando um recurso hierárquico. É o que diz o art. 56 da Lei 9.784:

    Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.

    § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

    Gabarito: Certo

  • CERTO

  • O recurso administrativo regido pela Lei 9.784/1999 desenvolve-se em três instâncias, sendo a primeira delas a própria autoridade autora da decisão impugnada, a quem o recurso deverá ser dirigido inicialmente. Na verdade, trata-se de um pedido de reconsideração, para que a autoridade “pense melhor” a respeito da decisão que tomou. O prazo para ela decidir se reconsidera ou não seu ato anterior é de 5 dias; caso não reconsidere, deverá encaminhar o recurso à autoridade superior, aí sim configurando um recurso hierárquico. É o que diz o art. 56 da Lei 9.784:

    Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.

    § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

  • Considerando que uma empresa tenha solicitado à SUFRAMA a concessão de benefícios fiscais previstos em lei para as empresas da ZFM que observassem o processo produtivo básico previsto em regulamento,é correto afirmar que: Em caso de indeferimento do pedido da empresa, caberá recurso administrativo, que será dirigido à autoridade que proferiu a decisão. Se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, a autoridade o encaminhará à autoridade superior.

  • GAB:C

    Interpor recurso: 10 dias

    Decidir recurso: 30 dias (prorrogável por mais 30)

    Reconsideração: 5 dias


ID
1114216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A legislação concede à administração poderes extraordinários, necessários para que o Estado alcance os seus fins. Em relação aos poderes da administração pública, julgue os itens seguintes.

O poder hierárquico confere aos agentes superiores o poder para avocar e delegar competências.

Alternativas
Comentários
  • MAZZA explicando a Lei de Processo Administrativo no âmbito federal: 

    A Lei do Processo Administrativo – Lei n. 9.784/99 – prevê dois institutos relacionados com o poder hierárquico: a delegação e a avocação de competências. São institutos com sentidos opostos, pois a delegação distribui temporariamente a competência representando um movimento centrífugo, enquanto a avocação concentra a competência de maneira centrípeta. Outra diferença importante, como veremos a seguir, é que delegação pode beneficiar agentes e órgãos públicos subordinados ou não à autoridade delegante. Fala­-se, assim, em delegação vertical, no primeiro caso, e delegação horizontal, no segundo. Ao passo que a avocação só pode ser realizada em relação à competência de um subordinado. Só existe avocação vertical.

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - STF - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ; 

    No exercício do poder hierárquico, os agentes públicos têm competência para dar ordens, rever atos, avocar atribuições, delegar competência e fiscalizar.

    GABARITO: CERTA.

  • que questão facil

  • Essa o examinador tv uma noite espetacular antes de elaborar  só pode kkkkkkkkkk

  • Gabarito: CORRETO

    CUIDADO, a questão se tornaria errada ao se afirmar que ´´O poder hierárquico confere aos agentes superiores e inferiores o poder para avocar e delegar competências``. Observa-se que, apesar da delegação e avocação emanar do Poder Hierárquico, somente a delegação é bi-direcional (de superior para inferior e vice-versa). Inferior não avoca competência originária de superior. 

    FOCO, FÉ E DETERMINAÇÃO 


  • Prerrogativas decorrentes da  hierarquia: 1) Poder de ordenar; 2) Poder de fiscalização; 3) Poder de delegar e avocar competências; 4) Poder de dirimir controvérsias de competência.
    Enquanto os campeões treinam, as pessoas comuns dormem.
  • Nao achei tao facil assim. Marquei errado por entender que, no caso da delegacao, nao apenas o superior hierarquico pode delegar, por ser bi-direcional.

  • A lei 9.784/99 ( Lei do Processo Administrativo), prevê em seu artigo 12 a possibilidade de DELEGAÇÃO, enquanto a AVOCAÇÃO está prevista no artigo 15 da mesma lei. Ambos os institutos são derivados do Poder Hierárquico.  

  • Concordo com a Ana, também marquei errado por entender que a delegação não carece de hierarquia.

  • Poderá delegar e avocar sim .. .LEMBRANDO QUE NÃO HAVERÁ DELEGAÇÃO E NEM AVOCAÇÃO NOS CASOS :


    1-EDIÇÃO DE ATOS DE CARÁTER NORMATIVO


    2-DECISÃO DE RECURSOS ADMINISTRATIVOS


    3-AS MATÉRIAS DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO ÓRGÃO OU AUTORIDADE ..

  • Errei por falta de atenção.. Ê cespe..!! Você não dorme no ponto emm.. !! Só esperando a gente dar mole pra dar o bote! 

  • kkkk... meu inconsciente perguntou? confere aos superiores e os inferiores? aí eu mesma respondi: devem ficar calados... Cespe me enlouquecendo...

  •  

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 18, 19, 37 e 38

    A respeito dos agentes públicos e dos poderes da administração pública, julgue o item que se segue.

    Quando um servidor detentor de cargo de chefia assina expediente em concordância com o conteúdo de ato elaborado por servidor subordinado, está caracterizada uma expressão do poder hierárquico. Certo

  • Deixei outras bancas de lado. Porque eu amo o Cesp. Aí ela vem e me faz uma coisa dessa... meu fechamento é você CESP MEU PAI TE AMA
  • GABARITO: CERTO

     

    O poder hierárquico confere as seguintes prerrogativas aos superiores: (a) das ordens; (b) rever os atos; (c) avocar atribuições; (d) delegar competências; e (e) fiscalizar os subordinados. A avocação ocorre quando o agente superior assume uma competência originalmente atribuída ao seu subordinado; já a delegação é o movimento contrário, ou seja, quando se passa o exercício de uma atribuição ao subordinado. Lembrando que a delegação pode ocorrer para um órgão ou agente não subordinado, mas nesse caso não se fundamenta no poder hierárquico.

     

    Prof. Herbert Almeida - Estratégia Concursos

  • Gabarito: Certo

    -----

    Lembrando que delegação é regra e avocação exceção.

  • GABARITO CERTO

     

     

    Segundo Hely Lopes Meirelles

    Poder hierárquico - é aquele pelo qual a Administração distribui e escalona as funções de seus órgãos, ordena e rever a atuação de seus agentes, estabelece a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro de pessoal. 

    O Poder Hierárquico é FODA:

    Fiscalizar

    Ordenar

    Delegar

    Avocar

     

    _____________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • - Comentário do prof. Erick Alves (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

    O quesito está correto. O poder hierárquico é aquele que permite ao superior hierárquico exercer determinadas prerrogativas sobre seus subordinados, especialmente as de dar ordens, fiscalizar, controlar, aplicar sanções, delegar e avocar competências. Na delegação, o superior hierárquico atribui a um subordinado a responsabilidade de executar algumas de suas competências; já na avocação, o superior hierárquico atrai para si a responsabilidade de executar determinada atribuição de um subordinado.


    Gabarito: CORRETO

  • Lembrando que AVOCAR é "tomar para si" e é EXCEÇÃO, em regra por tempo determinado.

  • Exato, excelentes comentários.

  •  Avocar é chamar para si, ao contrário da Delegação que o Superior Hierárquico Delega para seu Subordinado, na Avocação o Superior Hierárquico pega atribuições do Subordinado para ele.

  • Lembrando que a lei expressamente proíbe a delegação de competência (e consequentemente a avocação) nas três situações a seguir descritas:

     

    1. No caso de competência exclusiva, definida em lei;

    2. Para decisões de recurso hierárquico;

    3. Para edição de atos normativos.

     

     

  • Correto.

    Delegação e avocação decorrem do poder hierárquico.

  • Poder Hiearquíco---> DOCA

    Delega

    Ordena

    Controla

    Avoca

    Subordina

     

  • A competência é IRRENUNCIÁVEL, INTRANSFERÍVEL. Maaaaas, ela pode ser delegada ou avocada!!!

  • Comentário:

    O quesito está correto. O poder hierárquico é aquele que permite ao superior hierárquico exercer determinadas prerrogativas sobre seus subordinados, especialmente as de dar ordens, fiscalizar, controlar, aplicar sanções, delegar e avocar competências. Na delegação, o superior hierárquico atribui a um subordinado a responsabilidade de executar algumas de suas competências; já na avocação, o superior hierárquico atrai para si a responsabilidade de executar determinada atribuição de um subordinado.

    Gabarito: Certo 

  • O poder hierárquico confere aos agentes superiores o poder para avocar e delegar competências.

    VERDADEIRO.

    1. São prerrogativas do poder hierárquico:

    (a) dar ordens;

    (b) revisão dos atos;

    (c) avocar atribuições;

    (d) delegação de competências;

    (e) fiscalização dos subordinados.

    2. Tem-se AVOCAÇÃO quando o agente superior assume uma competência originalmente atribuída ao seu subordinado.

    3. Tem-se DELEGAÇÃO quando o o superior passa o exercício de uma atribuição ao subordinado.

    4. A delegação pode ocorrer para um órgão ou agente não subordinado, mas nesse caso não se fundamenta no poder hierárquico.

    Herbert Almeida / Estratégia

  • A título de revisão..

    PODER HIERÁRQUICO É FOCADAS

    Fiscalizar

    Ordenar

    Consentir

    Avocar

    Delegar

    Aplicar Sanção

    PARAMENTE-SE!

  • A legislação concede à administração poderes extraordinários, necessários para que o Estado alcance os seus fins. Em relação aos poderes da administração pública, é correto afirmar que: O poder hierárquico confere aos agentes superiores o poder para avocar e delegar competências.

  • O poder hierárquico é aquele que permite ao superior hierárquico exercer determinadas prerrogativas sobre seus subordinados, especialmente as de dar ordens, fiscalizar, controlar, aplicar sanções, delegar e avocar competências. Na delegação, o superior hierárquico atribui a um subordinado a responsabilidade de executar algumas de suas competências; já na avocação, o superior hierárquico atrai para si a responsabilidade de executar determinada atribuição de um subordinado.

  • CERTO

    Delegação = o superior hierárquico atribui A SEU SUBORDINADO a responsabilidade de EXERCUTAR ALGUMAS DE SUAS COMPETÊNCIAS

    Avocação = o superior hierárquico ATRAI PARA SI a responsabilidade de executar a atribuição de um subordinado

    ___________________________________________________________

    Q18606 - No exercício do poder hierárquico, os agentes públicos têm competência para dar ordens, rever atos, avocar atribuições, delegar competência e fiscalizar. (C)


ID
1114219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A legislação concede à administração poderes extraordinários, necessários para que o Estado alcance os seus fins. Em relação aos poderes da administração pública, julgue os itens seguintes.

Em decorrência do poder de polícia, a administração pode condicionar ou restringir os direitos de terceiros, em prol do interesse da coletividade.

Alternativas
Comentários
  • Tranquilo, pessoal. É a essência do Poder de Polícia consubstanciado pela doutrina majoritária e pela CTB. 


    Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.      (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 1966)

  • O poder de polícia decorre da prerrogativa que o Estado tem de restringir o exercício dos direitos individuais em prol do interesse
    coletivo
    . Nesse sentido, o conceito de poder de polícia não pode ser dado sem mencionar a ideia de restrição de atos individuais em prol da coletividade.

    Celso Antônio Bandeira de Mello (2010, p. 822-823) apresenta o conceito de poder de policia sob dois enfoques: sentido amplo e sentido estrito.


    O primeiro englobaria todas as atividades do Estado limitadoras do exercício da liberdade e da propriedade, inclusive as editadas pelo Poder Legislativo sob a forma de lei geral e abstrata.


    O segundo seria relacionado às restrições realizadas pelo Poder Executivo (sejam elas gerais e abstratas ou concretas) com o propósito de coibir atos individuais contrários aos interesses sociais.


    Alguns exemplos de poder de polícia: concessão de alvará de construção pelo Município, aplicação de multa por construção irregular, por excesso de velocidade, por infração ambiental, etc., demolição de casa construída em obra pública, concessão de licença de instalação etc.




  • Certo Princípio da supremacia do interesse público.
  • MANO! MANA!

    Poder de Polícia é a maior BAD e P. não entra. 

    B (ens)

    A (tividades)

    D (ireitos)

    Polícia judiciária > P.(essoas) VS Polícia Administativa (BAD) 

     

  • (C)

    Outras que ajudam:

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Técnico em Assuntos Educacionais

    No que se refere aos poderes da administração pública e aos serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O poder de polícia, decorrente da supremacia geral do interesse público, permite que a administração pública condicione ou restrinja o exercício de atividades, o uso e gozo de bens e direitos pelos particulares, em nome do interesse público.(C)

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: PGE-BA Prova: Procurador do Estado


    Constitui exemplo de poder de polícia a interdição de restaurante pela autoridade administrativa de vigilância sanitária.(C)

    Ano:
    2016 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 3 e 8

    Tendo como referência as normas do direito administrativo, julgue o próximo item.


    A interdição de restaurante por autoridade administrativa de vigilância sanitária constitui exemplo de manifestação do exercício do poder de polícia.(C)

  • BAD:

    Bens, atividades e direitos.

  • Poder de Polícia condiciona e restringe o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em beneficio da coletividade ou do próprio Estado.

  • Correto. Poder de Polícia.

  • Condicionar lembrei da discricionariedade e restringir lembrei de proibir algo errado

    Acertei miseravi

  • Poder de Polícia

    Poder de Polícia é a faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado. O poder de polícia fundamenta-se no poder de império do estado (poder extroverso) que decorre do princípio da supremacia do interesse público. 

    GAB = CERTO

  • poder de polícia é BAD da PRF

    ele vai condicionar, restringir ou limitar.

    Bens

    Atividades

    Direitos

    de maneira

    Preventiva

    Repressiva

    Fiscalizatório

    PARAMENTE-SE!

  • A legislação concede à administração poderes extraordinários, necessários para que o Estado alcance os seus fins. Em relação aos poderes da administração pública, é correto afirmar que: Em decorrência do poder de polícia, a administração pode condicionar ou restringir os direitos de terceiros, em prol do interesse da coletividade.

  • PODER DE POLÍCIA

    Pune externamente. É a faculdade que dispõe a Administração Pública para:

     Condicionar;

    ↳ Restringir o uso;

     O gozo de Bens, Atividades e Direitos individuais.

    • Ele é BAD porque Limita

    Logo, os atos praticados no exercício do poder de polícia tanto podem consistir em determinações:

    De ordem pública ordenar que se faça; e

    Em consentimentos dispensados aos administrados permitir que se faça

    Obs: Tudo isso em benefício da coletividade ou do próprio Estado. (Seu fundamento é a supremacia do interesse público)

    ➥ Ou seja, a administração pública pode criar obrigações aos particulares.

    Ele é um PRF!

    • Preventivo
    • Repressivo
    • Fiscalizatório

    [...]

    Bons Estudos.


ID
1114222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A legislação concede à administração poderes extraordinários, necessários para que o Estado alcance os seus fins. Em relação aos poderes da administração pública, julgue os itens seguintes.

A remoção de ofício de um servidor, como forma de puni-lo por faltas funcionais, configura abuso de poder.

Alternativas
Comentários
  • A pegadinha aqui está na interpretação. Lembrando que Abuso de Poder é Gênero. No caso supracitado, estaria configurado o Desvio de Poder, isto é, afronta o requisito do ato Finalidade.

  • Questão correta!

    Tal situação configura abuso de poder!!!

    Modalidade: desvio de finalidade ou também conhecida como desvio de poder;

    A autoridade embora competente vai contra a finalidade do ato administrativo.

    O ato deve ser anulado.

  • "Você abusa desviando ou excedendo".

    Desviando da finalidade.

    Excedendo sua competência.

  • Questão correta, é comum o examinador tenta confundir desvio com excesso de poder, vejam os conceitos de forma correta em outras questões:

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    GABARITO: CERTA.


  • Abuso de poder na modalidade desvio de finalidade - Vício de finalidade

  • Fique pensando no DESVIO  OU EXCESSO ..... falta de atenção . Tenso ....claro q tá CERTO

  • Essa é para não errar mais. 

  • desvio e excesso de poder são as duas formas de abuso de poder.......


  • Tem muitas questões repetidas. Espero que a equipe do QC, resolvam esse problema.

  • Corretíssima.

    Não é por nada não, mas se o edital estiver na 'fornalha' e exisitir nêgo errando isso aqui, fica difícil viu...

    #QGABARITOS

  • Há varias questões repetidas produção do QC, vamos resolver esse problema.

  • Constitui abuso de poder na modalidade DESVIO DE FINALIDADE.

  • verdade... muitas questões repetidas.


  • Caí na pegadinha ~;

  • Oremos!!! :) por mais questões assim no concurso!!!

  • É verdade , Lysian rs.

  • Remoção de ofício serve para Agente Admistrativos - de Livre nomeação e livre exoneração . Não servindo assim para servidores públicos/estatutários, configuraria um abuso de poder na forma de desvio de finalidade.

  • abuso de poder = na modalidade desvio de finalidade, ou seja, o agente atuou dentro da sua competência mas com a finalidade diversa da prevista em lei.

  • Nessa questao, a remocao seria um caso de desvio de finalidade, desvio de poder, pois a remocao nao é medida de punicao para servidor pub.

     

  • Nunca leiam a questão pela metade, nunca! rsrsrs

  • CERTO. Abuso na modalidade desvio de poder. Pois a finalidade é estranha ao interesse público. 

  • "Adotamos a corrente segundo a qual o abuso de poder é espécie do gênero ilegalidade, significa dizer,toda conduta que implique abuso de poderé uma conduta ilegal...Julgamos acertado afirmar que, embora nem toda ilegalidade configure abuso de poder, toda atuação  com abuso de poder é ilegal". ( Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo). 

     

  • Certo!!!!

    bizu!!

    Sempre que houver violação ao princípio da impessoalidade nesse tipo de questão será abuso de poder.

    Bons estudos!!!

  • Desvio de finald

  • Abuso de poder na espécie Desvio de finalidade especifica.

  • Se a penalidade existisse, seria uso correto do PODER DISCIPLINAR.... como não existe tal penalidade, ou seja , punir alguém, removendo para outro órgão , por exemplo, houve ABUSO DE PODER, com DESVIO DE FINALIDADE....

  • (CESPE/CAMARA DOS DEPUTADOS/2014) Considere que o presidente de determinada autarquia, com a intenção de punir um servidor a ele subordinado, com quem se desentendera por questões de ideologia partidária, tenha decidido remover o referido servidor para uma unidade no interior do país. Nesse caso, está configurado o abuso de poder, na modalidade excesso de poder.

     

    NESSE CASO A MODALIDE É DESVIO DE FINALIDADE

     

    GABARITO: ERRADO

  • Abuso de Poder

     

    -excesso de poder

    -desvio de poder

    -omissão

  • Abuso de Poder, na modalidade desvio de poder, pois é o caso que ele tem a competência, entretanto, age com vício de finalidade.

  • Correto.  Abuso de poder na modal idade desvio de poder

  • GABARITO:CERTO

     

    -Um macete prático que ajuda a resolver quase todas as questões sobre ABUSO[gênero] = DESVIO[espécie] + EXCESSO[espécie]

     é se fazer a seguinte pergunta sobre o caso concreto:

     

    O agente É COMPETENTE para praticar o ato?

    se SIM : Abuso de poder na MODALIDADE DESVIO DE PODER/FINALIDADE.

    se NÃO : Abuso de poder na MODALIDADE EXCESSO DE PODER.

  • Abuso de poder na modalidade desvio de poder.

  • abuso na modalidade desvio de finalidade, ferindo descaradamente o princípio da impessoalidade, usando-se de atos que visem dificultar o trabalho do servidor com objetivo puni-lo de uma forma não expressa em lei. É relevante também comentar para embasar tal resposta que para a administração só é licito fazer o que a lei manda ou autoriza.

  • Gênero: ABUSO DE PODER

    Espécie: DESVIO DE FINALIDADE

  • Abuso de poder é o GENERO 

  • abuso de poder ( gênero)  ocorre de duas formas :

    desvio de poder ou finalidade ( espécie)  =  vício na finalidade

    excesso de poder ( espécie) = vício na compet}encia

  • A questão foi genérica, quis saber do candidato se o ato de remoção pode servir como punição, que na verdade sabemos que não pode. A remoção de servidores só pode fazer como uma medida de realocação do servidor público.

    Quanto a espécie de abuso de poder: desvio de finalidade.

  • Comentário:  

    O quesito está correto. A remoção de ofício como meio de punição é exemplo clássico de abuso de poder, na modalidade, desvio de poder, pois representa desvirtuamento da finalidade do instituto da remoção, que é realocar a mão-de-obra disponível para o melhor desempenho dos serviços, e não punir servidores.

     Gabarito: Certo

  • GABARITO: CERTO

    O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade.

    Assim, o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em que o agente público atua além de sua competência legal, como pode se manifestar pelo desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.

    Tratam-se, pois, de formas arbitrárias de agir do agente público no âmbito administrativo, em que está adstrito ao que determina a lei (princípio da estrita legalidade).

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/20923/qual-a-diferenca-entre-o-abuso-de-poder-e-o-abuso-de-autoridade-ariane-fucci-wady

  • Lemrebm-se que abuso de poder é gênero

  • Lemrebm-se que abuso de poder é gênero

  • A pegadinha aqui está na interpretação. Lembrando que Abuso de Poder é Gênero. No caso supracitado, estaria configurado o Desvio de Poder, isto é, afronta o requisito do ato Finalidade.

  • Abuso de poder na modalidade desvio de finalidade.

    Gab.: CERTO

  • ABUSO DE PODER É GÊNERO QUE SE DIVIDE EM DUAS ESPÉCIES:

    FINALIDADE OU EXCESSO

    F.D.P. OU C.E.P

    Finalidade Desvio de Poder

    Competência Excesso de Poder

    PARAMENTE-SE!

  • abuso de poder é gênero.

    Excesso de poder - vicio na competência

    Desvio de poder - vicio na finalidade

  • A legislação concede à administração poderes extraordinários, necessários para que o Estado alcance os seus fins. Em relação aos poderes da administração pública, é correto afirmar que: A remoção de ofício de um servidor, como forma de puni-lo por faltas funcionais, configura abuso de poder.

  • Comentário:  

    O quesito está correto. A remoção de ofício como meio de punição é exemplo clássico de abuso de poder, na modalidade, desvio de poder, pois representa desvirtuamento da finalidade do instituto da remoção, que é realocar a mão-de-obra disponível para o melhor desempenho dos serviços, e não punir servidores.

     Gabarito: Certo

    Erick Alves | Direção Concursos

  • Abuso de poder, na modalidade referente ao desvio de finalidade.


ID
1114225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade, julgue os itens a seguir, considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988.


Ao servidor removido deverá ser concedido o prazo de, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias para entrar em exercício na outra localidade para onde foi removido.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Correto. 

    Art. 18.  O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede. 

  • LEMBRE- SE mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato

  • Certo

    Remoção

    Prazo para entrar em exercício

       mín.: 10 dias

       máx.: 30 dias

  • Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 1o Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo a que se refere este artigo será contado a partir do término do impedimento.(Parágrafo renumerado e alterado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    O SERVIDOR PODE ENTRAR EM EXERCÍCIO ANTES DO PRAZO MÍNIMO DE DEZ DIAS ?? SIM !

      § 2o É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput.

  • Entendo como errada, pois ele terá o prazo contado a partir da publicação do ato.

  • Mesmo a questão estando tal qual como versa a lei, sempre tem um pra reclamar. Nunca vi...

  • Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    C

    está incompleto, mas não errada.

  • Correta

    no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo,

  •   REMOÇÃO

    Prazo para entrar em exercício:

       mín -10 dias

       máx - 30 dias

     

  • O chamado transito, é realmente de no mínimo 10 dias e no máximo 30 dias.

  • LEMBRE- SE mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato

  • O servidor que VIAJA entra às 10:30

  • De acordo com a Lei 8112/90 - Art. 18.  O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.

    Lembre-se que se o servidor for REMOVIDO, REDISTRIBUÍDO, REQUISITADO, CEDIDO OU POSTO EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO o prazo é o mesmo.

  • que isso....Desde quando outra localidade é outro município?

     

    Art. 18 "O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 30 (trinta) dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições..."

     

    Agora olha:

     

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro. com ou sem mudança de sede.

     

    Logo, localidade não significa outro município em caso de remoção. Pode ser, por exemplo, uma mudança de sede dentro do mesmo município.... ridículo. Caberia recurso, facilmente.

  • >> O servidor que deva ter exercíci em outro município em razão de ter removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provsório terá, no mínimo 10 e no máximo 30 dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessáro para o deslocamento para a nova sede.

  • CERTO

    BIZU

    Servidor removido entra às 10:30

  • Gab Certa

    10:30

  • GAB: CERTO! 

    Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 

    REMOÇÃO ----> O servidor tem que entra 10:30 hs.

  • Mínimo 10

    Máximo 30 

    Conta-se da PUBLICAÇÃO DO ATO

  • Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido

    removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no

    mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para

    a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o

    tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.

    § 1º Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o

    prazo a que se refere este artigo será contado a partir do término do

    impedimento. 

    § 2º É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput.

    COMENTÁRIO.

    Por exemplo: se um Auditor da Receita Federal do Brasil for removido de uma

    unidade em Brasília para outra em Florianópolis, ele deverá receber um prazo

    de 10 a 30 dias para apresentar-se na nova sede e iniciar o exercício de suas

    atribuições. Contudo, o servidor poderá declinar (abrir mão) do prazo previsto.

  • Comentário:

    O quesito está correto, nos termos do art. 18 da Lei 8.112/1990:

    Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.

    § 1o Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo a que se refere este artigo será contado a partir do término do impedimento.

    § 2o É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput.

    Gabarito: Certo

  • O enunciado não falou em município. Caberia recurso. O servidor pode mudar de localidade dentro do próprio municipio e, nesse caso, não terá direito ao intervalo de 10 a 30 dias. No mais, os comentários dos colegas esclarecem muito bem o conhecimento exigido do candidato para responder essa questão.
  • Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade, considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988, é correto afirmar que: Ao servidor removido deverá ser concedido o prazo de, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias para entrar em exercício na outra localidade para onde foi removido.

  • Erick Alves | Direção Concursos

    22/10/2019 às 17:55

    Comentário:

    O quesito está correto, nos termos do art. 18 da Lei 8.112/1990:

    Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.

    § 1o Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo a que se refere este artigo será contado a partir do término do impedimento.

    § 2o É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput.

    Gabarito: Certo

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 18.  O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.            

    § 1°  Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo a que se refere este artigo será contado a partir do término do impedimento.            

    § 2°  É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput.  

    Abraço!!!


ID
1114228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade, julgue os itens a seguir, considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988.


Cabem à administração as despesas de transporte do servidor e de sua família para a nova localidade de exercício, incluídos os gastos com passagem, bagagem e bens pessoais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito correto. Aqui nós — candidatos — precisamos conjugar artigos da Lei 8.112.

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    I - de ofício, no interesse da Administração; (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    II - a pedido, a critério da Administração; (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    III -  a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração: (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)



    § 3o  Não será concedida ajuda de custo nas hipóteses de remoção previstas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 36

  • Lei 8112/90

    Art. 53. A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      § 1o Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.


  • Sim, tá certo, mas vi em outra questão parecida que isso só ocorre quando for de ofício. O examinador não deveria ter especificado se era de ofício ou a pedido?! Ou estou viajando? Alguém pode ajudar?!

  • - CERTA -

    Camylle, a questão realmente fala que é remoção de ofício, no enunciado: um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade.


    Veja essa outra questão: Q485808

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-GO Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Pedro, servidor de um órgão da administração pública, foi informado por seu chefe da possibilidade de ser removido por ato de ofício para outra cidade, onde ele passaria a exercer suas funções.


    Nessa situação hipotética, considerando as regras dispostas na Lei n.º 8.112/1990, julgue o item subsequente.

    Se for removido, Pedro terá direito a receber ajuda de custo correspondente ao valor efetivamente gasto no deslocamento, seu e de sua família, que inclui despesa com passagem, bagagem e bens pessoais

    GAB: CERTO


    Avante!

  • Nossa! É verdade, que vacilo meu não ter visto o enunciado. Já fica de alerta pra quem costuma pular essa parte da questão ;) Obrigada, Raphael!

  • Ar. 53 lei 8112  e parágrafo 1:

    Ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passa a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente , vedado o duplo pagamento de indenização , a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição  de servidor , vier a ter exercício na mesma sede.

    Parágrafo 1 correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família , compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

  • A Ajuda de Custo somente será paga quando da remoção de OFÍCIO.

    § 3o  Não será concedida ajuda de custo nas hipóteses de remoção previstas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 36.

     Os incisos II e III que não admitem ajuda de custo são estes: 

    II -quando a remoção for a pedido, a critério da Administração; 

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração.


  • agora que eu percebi... aff. a questão sitou "despesas de transporte" e não Indenização de transporte.


                                                                                                                                                       | ======Passagem             

    Ajuda de custo  ==== Despesas de instalação ====== são "despesas de transporte" | ====== Bagagem

                                                                                                                                                        | ======Bens pessoais

    Art. 53

     § 1°Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

  • Hey Raphaël !!, 

    A questão que vc postou (Q485808), o Gabarito não é CORRETO e sim ERRADO, pois a ADM não paga o valor EFETIVAMENTE gasto!


    Art. 54. A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses. 

  • Ajuda de Custo. Uma das formas de Indenização.
    Correto!

  • Primeira vez que o enunciado foi importante (constumo não ler)... Pois se fosse a pedido não tem ajuda de custos!!!

  • mais uma questão mal formulada. Se for de ofício, tem ajuda. Se for a pedido, não tem ajuda.

  • Poxaaaa, errei por não ler o texto associado!!! Mierda!!!

  • LEMBRANDO QUE A AJUDA DE CUSTO SÓ É CABIDA NA REMOÇÃO DE OFÍCIO. FICANDO DISPENSADA, PORTANTO, NOS CASOS DE REMOÇÃO A PEDIDO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO E NA REMOÇÃO A PEDIDO INDEPEDENTEMENTE DE INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO.

     

     

     

    GABARITO CERTO.

  • AJUDA DE CUSTO

    Deslocamento em caráter permanente.

    Mudança de residência.

    Interesse do serviço(de ofício):Até 3 vezes a remuneração.

    tem que entrar em exercício em 30 dias,do contrário,devolve-se o dinheiro.

     

  • Cabem?

  • Modalidade de indnização:

    1) Ajuda de custo:

    - despesas de instalação do servidor que no interesse do serviço muda de domicílio em caráter permanente (remoção de ofício);

    - calculado sobre a remuneração do servidor, no máximo de 3 meses de pagamento apenas para ajudar na instalação;

    - à família de servidor falecido na nova sede para voltar para o domicílio de origem, no máximo 1 ano após o óbito;

    - vedade o duplo pagamento no caso de cônjuge transferido para mesma sede; e

    - remoção a pedido do servidor não é causa de pagamento de ajuda custo.

  • A palavra chave está no " texto associado " - Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade, julgue os itens a seguir, considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988.

  • Bens pessoais?

  • Certo

     § 1o  Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

     

  •  Ajuda de Custo somente será paga quando da remoção de OFÍCIO.

    Art. 53 lei 8112/90  e §1o :

    Ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passa a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente , vedado o duplo pagamento de indenização , a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição  de servidor , vier a ter exercício na mesma sede.

    §1o  correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família , compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

    Não admitem ajuda de custo :

    § 3o  Não será concedida ajuda de custo nas hipóteses de remoção previstas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 36.

     Os incisos II e III que não admitem ajuda de custo são estes: 

    II -quando a remoção for a pedido, a critério da Administração; 

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração.

  • Gab: Certo! 

    O enuciado da questão disse que o servidor foi removido no interesse da administração. Portanto, quando a administração remove o servidor para localidade diversa, ela tem que se virar para pagar suas despesas. Agora, quando você pede uma remoção do seu interesse, e neste caso, Adiministracão age com discrionariedade, caso ela te conceda, vocé se vira para pagar tudo. Logo, foi vc quem pediu! 

  • TA PENSANDO QUE NÓS SEREMOS POUCA COISA ?

    VAI TER QUE PAGAR TUDIM NESSA BAGAÇA KKKKKK

  • Comentários:  

    O servidor que é removido de ofício para outra localidade tem direito a ajuda de custo para compensar as suas despesas de instalação e de transporte (do servidor e de sua família), compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais. É o que diz o art. 53 da Lei 8.112:

    Art. 53. A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.

    § 1o Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

    Gabarito: Certo

  • Como pode esta questão esta correta ?E se o cara é removido dentro da mesma cidade ?Como fica ?

  • Minha contribuição.

    Lei N° 8.112/90

    Art. 53.  A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.                     

    § 1°  Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.

    § 2°  À família do servidor que falecer na nova sede são assegurados ajuda de custo e transporte para a localidade de origem, dentro do prazo de 1 (um) ano, contado do óbito.

    § 3°  Não será concedida ajuda de custo nas hipóteses de remoção previstas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 36.                    

    Abraço!!!

  • Cabem à administração as despesas de transporte do servidor e de sua família para a nova localidade de exercício, incluídos os gastos com passagem, bagagem e bens pessoais.(CESPE)

    - A pedido do servidor ( ñ tem ajuda de custo)

    - No interesse da administração ( tem ajuda de custo).

    - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede.

  • bens pessoais?? Ok

  • Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade,considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988, é correto afirmar que: Cabem à administração as despesas de transporte do servidor e de sua família para a nova localidade de exercício, incluídos os gastos com passagem, bagagem e bens pessoais.

  • Pessoal vamos nos ater no que a questão (cabeçalho) está falando!

    "Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade, julgue os itens a seguir, considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988."

    Por isso a afirmativa está correta!!!

  • Errei por causa desse "bens pessoais" ahahhah

  • por favor...alguém me fale onde está o erro dessa questão? nao estou encontrando...sou nova aqui..obrigada

  • Gabarito CERTO. Temos aqui a reprodução do artigo 53 §1º da lei 8112/90, segue o dispositivo: “Correm por conta da administração as despesas de transporte do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.”


ID
1114231
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no interesse da administração, um servidor efetivo da SUFRAMA tenha sido removido de ofício para outra localidade, julgue os itens a seguir, considerando que CF corresponde à Constituição Federal de 1988.


Com a remoção, o cargo que o servidor ocupava anteriormente será considerado vago.

Alternativas
Comentários
  • Remoção não é forma de vacância, portanto o cargo não ficará vago.

  • Segundo o art. 33 da Lei nº 8.112/90:

    Art. 33. A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    V - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

    Percebe-se, claramente, que a remoção não faz parte desse rol. 

    Gabarito: Errado

  • Essa questão pode confundir bastante, tendo em vista que quando ocorrre remoçao nos orgaos publicos federais, na pratica ocorre de o cargo ficar vago. Devemos tomar cuidado pra nao misturar a teoria com a pratica, pois isso pode levar ao erro da questao.

  • Somente por amor ao debate,

    Não seria redundante a hipótese do inciso VIII do Art. 33, já que a posse em outro cargo inacumulável deverá,obrigatoriamente, ser precedida de exoneração (Inciso I do art. 33), que também é hipótese de vacância?

    Refletir nunca é perda de tempo.


  • Já havia percebido isso durante as vídeo-aulas Aristócrates!
    Acho que não custa nada o legislador deixar o Direito um pouco mais claro de vez em quando!

    Acabei de ser removido, e minha vaga se transformou em 2 de nível médio...então não entendo como a teoria pode divergir da prática, em se tratando de leis...

  • remoção e redistribuição são formas de deslocamneto

  • Remoção não é vacância.

  • Art. 33. A vacância decorrerá Rol Taxativo (7)

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    V - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

  • ERRADO

    Não houve vacância.

  • Remoção, a pesar da palavra parecer forte, não acarreta vacância porque e só um mero deslocamento do servidor no mesmo quadro de serviço. Foi o caso do meu pai que saiu do Pleno para "trampar" no almoxarifado, porque no pleno rolava muito direito ( ele mexia com processos ), já no almoxarifado ele se encontrou e lembrou da a época que trabalhava no supermercado Extra, sendo que a diferença e pequena : No Extra ele era cartazista e agora no almoxarifado ele mexe com 15 licitações ( eu brinco que são todas licitações de papel higiênico e café ) e acabou de ser convocado para participar da comissão permanente de inventario rsrsrs   De cartazista free-lance para funcionário publico do TJ-ES meu amigos ! Com 48 anos, uma família, salario variado -geralmente um salario minimo- e com material online "compartilhado" que ele achava... Sempre que assisto" À procura da felicidade" lembro dele.

     Enfim: REMOÇÃO NÃO GERA VACÂNCIA !!!!!!!!!!  
  • Errado

    Formas de vacância: (rol taxativo)

     - exoneração

     - falecimento

     - demitiu

     - promoveu

     - aposentadoria

     - readaptou

     - P.O.C

  • Não gosto muito disso, mas ajuda, um Bizu para memorização de formas de Vacância,são 7;

    Todo PADRE quer ser PF

    P romoção

    A posentadoria

    D emissão

    R eabilitação

    E xoneração


    P osse em cargo inacumulável

    F alecimento


  • RE -  MO  -   ÇÃOOOOOO      Nãoooooooooooooooooo gera vacância!!!!!

    Até quando vou errar isso?????

  • Art. 33. A vacância do cargo público decorrerá de:
    I - exoneração;
    II - demissão;
    III - promoção;
    VI - readaptação;
    VII - aposentadoria;
    VIII - posse em outro cargo inacumulável;
    IX - falecimento.

  • REMOÇÃO e REDISTRIBUIÇÃO NÃO são formas de provimento nem vacância, logo o cargo não fica vago

  • A lei 8112/90 estabelece duas hipóteses de deslocamento que não configuram provimento ou vacância de cargos públicos: remoção e a redistribuição.

  • Não é considerado vago!

  • Na remoção e na redistribuição , que são formas de deslocamento, o servidor leva o cargo com eles! por isso não ocorre a vacância! 

  • Ajuda lembrar: joga PEDRA na PF

    P-promoção

    E-exoneração

    D-demissão

    R-reaptação

    A-aposentadoria

    P-posse em outro cargo inacumulável

    F-falecimento

    Bons Estudos!

  • Pessoal, pela letra da lei, fica claro que remoção não implica vacância. Todavia, por ser forma de deslocamento em que o servidor, e não o cargo, é removido, não seria, na prática, forma de vacância ? Alguém poderia explicar..?

    Ao contrário da redistribuição, que é deslocamento do cargo, me parece, na remoção, haver vacância.

  • REMOÇÃO O SERVIDOR COLOCA NAS MALAS ATÉ SEU CARGO E LEVA COM ELE.

  • Os dois casos que não configuram vacância ou provimento: Redistribuição e Remoção.

  • Remoção não é caso de provimento e também não é caso de vacância

  • Quando o servidor é removido ele leva consigo o seu cargo.

  • Erradíssima.

    Transferência não gera vacância de cargo e nem provimento. O cargo 'foi embora' junto.

    #QGABARITOS

  • PARE FDP!!!

    PROMOÇÃO

    APOSENTADORIA

    READAPTAÇÃO

    EXONERAÇÃO

    FALECIMENTO

    DEMISSÃO

    POSSE EM CARGO ACUMULÁVEL

  • Remoção--->Deslocamento do Servidor

    Redistribuição -->Deslocamento do Cargo

  • Remoção não gera Vacância.. Errado

  • Tenho uma dúvida.

    Já vi que, na redistribuição, o deslocamento é do cargo, ocupado ou vago. Logo, caso o cargo esteja ocupado, o servidor que nele esteja vai ir para onde for o cargo, correto?

    Já na remoção, fala-se aqui que o servidor leva o cargo consigo. E servidor é dono de cargo?

    Eu entendi os conceitos, mas na aplicação do caso em concreto ainda me perco. Alguém poderia explicar melhor essa situação?

  • Remoção e redistribuição NÂO GERAM nem PROVIMENTO e nem VACÂNCIA.

  • bizu: A EX do PROMOtor REAPareceu DEpois da POSSE e MORREU.

    Exoneração

    Demissão

    Promoção   
    Readaptação   
    Aposentadoria   
    Demissão   
    Posse em Cargo Não-acumulável     
     Morte     
         
    Avante companheiros!
  • Obs. o comentario do Nicolas foi excelente PARE FDP, porem é posse em cargo inacumulavel 

  • Errado.

     Remoção não gera vacância. 

  • Remoção: deslocamento de uma unidade administrativa para outra, a pedido ou de ofício, dentro do mesmo quadro de pessoal. Não gera vacância nem provimento.

    Redistribuição:deslocamento do cargo efetivo, provido ou não, para outro órgão ou entidade desde que seja do mesmo poder. Este deslocamento dar-se-á no interesse da Administração dentro do quadro geral de pessoal.

    ex.: TRE para TRT

    Ambos estão dentro do Poder Judiciário

    Formas de deslocamento:

    REMOÇÃO                                          REDISTRIBUIÇÃO

    -Servidor                                               -Cargo (vago ou provido)

    -A pedido ou de ofício                           -De ofício

    -Mesmo quadro de pessoal                  -Quadro geral


  • Os únicos atos de provimento que causam vacância são: PROMOÇÃO e READAPTAÇÃO.

    Remoção não causa vacância.


    Gab: Errado

  • Uma dica muito simples: REMOÇÂO e READAPTAÇÂO não são formas de provimento nem de vacância. 


  • Uma dica muito simples: Antes de postar um comentário certifique-se antes de sua resposta, tem pessoas aqui que estão trocando as bolas, isso acaba atrapalhando o aprendizado da galera. Grata! _______ " Foco no objetivo"

  • Jonas Barreto, a Readaptação é SIM uma forma de vacância e provimento. Tome cuidado com seus comentários.

  • Não, pois REMOÇÃO não é forma de vacância e sim de DESLOCAMENTO.

  • REMOÇÃO: põe a "bunda" na cadeira e leva junto (cargo). Desculpem o comentário, mas nunca esqueci. rsrsrs


    Confie e espere no SENHOR!

  • REMOÇÃO e REDISTRIBUIÇÃO não gera vacância tão pouco provimento!!!!!!!! 

  • Redistribuição é que é o deslocamento do cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no Âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC.

    Remoção é o deslocamento do SERVIDOR, a pedido ou de ofício, com ou sem mudança de sede, no âmbito do mesmo quadro.

    Arts. 36 e 37 da 8112.

  • Mnemônico!     Art. 33. A vacância do cargo público decorrerá de:

    EXO DE PRO REAAPO POS FA    ---> 
    EXOneração - 
    DEmissão  - 
    PROmoção  - 
    REAdaptação  - 
    APOsentadoria  -  
    POSSe em outro cargo inacumulável  -  
    FAlecimento
  • Salve mnemônicos ........... PEDRA FdP

    Promoção

    Exoneração

    Demissão

    Readaptação 

    Aposentadoria


    Falecimento

    de nada

    Posse em cargo inacumulável 

  • Remoção do servidor, e Redistribuição e do cargo.

  • Remoção não é vacância. Questão errada!

  • remoção NÃO É VACÂNCIA, CESPE !

  • REMOÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO NÃO SÃO VACÂNCIA.

    MNEMÔNICO DE VACÂNCIA: PARE FDP 

  • tudo bem remoção não gera vacância? por que na administração antes de ter concurso publico eles fazem internamente uma remoção dos servidores e apos isso   dão o numero de cargo vago?

  • Segue o link para nunca mais esquecer quando se dá as formas de provimento e  vacância.   https://www.youtube.com/watch?v=XxiTbehIouE


  • ERRADÍSSIMO: 7 formas de provimento + 7 formas de vacância + 2 formas de DESLOCAMENTO = Remoção e Redistribuição.

  • Atenção! Promoção e readaptação são, simultaneamente, fomas de provimento e vacância, pois, quando ocorrem, há a vacância do cargo anterior e o provimento do novo cargo.


    Fonte: Direito Administrativo 2015 - Leandro Bortoleto - página: 213.

  • Para Vacancia somente PADRE FP

    Promoção - Aposentadoria - Demissão - Readaptação - Exoneração - Falecimento ou Posse por cargo não acumulavél

  • Remoção: O servidor "leva" o cargo com ele para onde for. 


    Bons estudos!!!

  • Otima questão...

  • Ótima questão para associar o conteudo decorado à pratica!! Errei aqui, na prova nao erro mais!!

  • Escreva com letras imensas que ocupe no mínimo 5 linhas do seu caderno...

     

    REMOÇÃO NÃÃO GERA PROVIMENTO E NEEEM VACÂNCIA!!!

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • remoção nao é vacancia nem provimento, e sim deslocamento

  •  VACÂNCIA

    PARE FDP.

    PROMOÇÃO

    APOSENTADORIA

    READAPTAÇÃO

    EXONERAÇÃO

    FALECIMENTO

    DEMISSÃO

    POSSE EM CARGO INACUMULÁVEL

  • Errada.

    Remoção não gera vacância, é apenas um deslocamento do servidor.

  • Remoção(deslocamento do servidor)  e Redistribuição (deslocamento do cargo) não geram VACÂNCIA 

  • Remocao nao gera vacancia!

    Formas de Vacancia:

    demissao, exoneracao, promocao, readaptacao, posse em outro cargo inacumulavel, falecimento e aposentadoria!

  • Charlene Silva, como a remoção é o deslocamento do servidor de uma lotação para outra, é comum que antes mesmo da publicação de edital para novo concurso público, a remoção aconteça. Visa-se com isso privilegiar os servidores com mais tempo de carreira, os quais ficarão com os cargos vagos de lotação mais vantajosa. Por isso que os recém-concursados não ingressam nas melhores lotações logo de cara. Ou seja, quando vc tomar posse no INSS, terá que amargar algum tempo em uma lotação em que ninguém quer trabalhar.

  • GABARITO ( E )

    Remoção e Redistribuição não geram vacância.

  • Remoção não é forma de vacância de cargo público

  • Remoção e Redistribuição > Não são formas de vacância, mas sim de deslocamento.

    (remoção > servidor > a pedido ou de ofício // redistribuição > cargo > ocupado ou vago)

    Promoção e Readaptação > São ambas formas de Provimento e Vacância.

  • Remoção não é nada, nem vacância, nem provimento, nem penalidade.

  • remoção e redistribuição não são formas de vacância, e as formas de vacãncia da lei 8112 são taxativas.

  • Remoção é a tranferência do servidor a pedido ou de oficio

    Redistribuição é a transferencia do cargo

  • Mano imagina eu lá PRF FODÃO lotado na fronteira aí sou removido pra Curitiba (tanto faz se foi de ofício ou a pedido) o cargo vai comigo mano. 

    Por exemplo se existem 11000 cargos de PRF na estrutura do DPRF e todos estão preenchidos continuará 11000 cargos com a minha remoção, não vai abrir vaga alguma. 

    Só vai mudar (deslocar) o local do meu trampo. rsrs

  • Remoção NÃO é modalidade de vacância!!!!
  • Remoção: deslocamento do servidor. Redistribuição: deslocamento do cargo - ocupado ou não. Eu acho que meio contraditório essa questão. Uma questão anterior dizia que um servidor da UnB foi removido para o IFB. Nesse caso a UnB perdeu um tecnico. E aí?
  • ERRADO

     

    ---> REMOÇÃO 

    AUTORIZADA PARA PODERES DISTINTOS

    DESLOCAMENTO DO SERVIDOR

     

    ---> REDISTRIBUIÇÃO

    MESMO PODER

    DESLOCAMENTO DE CARGO

     

     

    #valeapenaaa

  • remoção não gera vacância.

  • Lembrar das formas de vacância - Remoção não é uma delas.

  • Remoção não gera vacância. É apenas uma forma de deslocamento

  • Quase erro, mas lembrei das formas de vacância antes de marcar!

     

  • Na remoção "o cargo irá com ele"

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO. A questão está errada porque a remoção é forma de deslocamento. Segue a ordem correta para cantar e aprender:

    "Nomeação, promoção, readapatação, reintegração, reversão, aproveitamento e recondução são PROVIMENTOS para cargos públicos...

    Exonerou, faleceu, demitiu, promoveu, aposentou, readaptou, POC ... são VACÂNCIAS...."            

    Fonte: Aulas Alfacon

  • Fernando, eu também fiquei com a sua dúvida. O comentário que foi mais elucidativo pra mim foi o do @Guerrilheiro_ Solitário.
    O servidor é deslocado NO MESMO ÓRGÃO para outra lotação, ainda ocupando o cargo dele no órgão. Na redistribuição, o cargo é deslocado (com ou sem servidor) para OUTRO ÓRGÃO, ou seja, o órgão passa a ter um cargo a menos. Nos dois casos, não haverá vacância, pois ou o servidor vai embora junto com o cargo, ou o cargo vai embora (com ou sem servidor).

  • "A remoção não é forma de provimento nem vacância, mas mero deslocamento do servidor. Assim, o cargo continuará sendo ocupado, uma vez que não houve vacância. "  Prof Herbert Almeida

     

    É mais fácil pensar nos meios de remanejamento que não são formas de provimento e nem de vacância: REDISTRIBUIÇÃO E REMOÇÃO.

    LEMBRAR TB QUE VACÂNCIA É TUDO QUE FAZ O SERVIDOR SAIR:

    EXONERAÇÃO - SAIU

    DEMISSÃO - SAIU

    DESTITUIÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO - SAIU

    APOSENTARIA - SAIU

    FALECIMENTO - SAIU

    PERDA DO CARGO NOS DEMAIS CASOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO - SAIU

     

    REMOÇÃO SAIU? NÃO! SÓ MUDOU DE SETOR

    REDISTRIBUIÇÃO SAIU? NÃO! O CARGO QUE MUDOU DE SETOR. FOI PARA OUTRO ÓRGÃO OU ENTIDADE DO MESMO PODER.

     

  • Remoção não é vacância.

  • Remoção e Redistribuição NÃO gera VACÂNCIA, e é claro que também não são formas de provimento.

  • Não entendo uma coisa, e por isso sempre erro essa: a remoção é o deslocamento do servidor e não do cargo blz? Blz.

    Se desloca apenas o servidor e o cargo permanece (por não se tratar redistribuição) o que acontece então???

    Como o kara pode ser removido sem deslocar o cargo e não gerar vacância???

    Elucidaê alguém, please.

  • CANDIDATA-IMPETRANTE APROVADA EM 5 LUGAR. AUSÊNCIA DE DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. REMOÇÃO NÃO GERA VACÂNCIA, NEM É MODALIDADE DE PROVIMENTO DE CARGO PÚBLICO. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 33 E 36 DA LEI Nº 8.112/1990 (REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO) E DA LEI ESTADUAL Nº 6.677/1994 (ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DA BAHIA). DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA.

     

    I- Mérito: Candidata aprovada, fora das vagas, para o cargo de Atendente Judiciário da Comarca de Santo Estevão, classificada na 5 (quinta) posição, em concurso público em que eram previstas inicialmente 04 (quatro) vagas;

     

    II - A candidata-impetrante alega que em decorrência da remoção da candidata aprovada em 1 (primeiro) lugar para Feira de Santana, nasceu o seu direito subjetivo de ser nomeada e empossada no cargo de Atendente Judiciário dos Juizados Especiais da Comarca de Santo Estevão, sustentando que apesar de inicialmente estar enquadrada fora das vagas previstas em edital (quatro), em decorrência desta remoção haveria o surgimento de uma vaga a ser preenchida;

     

    III - Remoção não é forma de provimento, nem de vacância. Consiste, tão-somente, no deslocamento do servidor, com a respectiva mudança do local de lotação. Na remoção o servidor é mantido no cargo e no quadro que ocupa, sendo deslocado sem mudança de carreira;

     

    IV - Verifica-se, portanto, que remoção não é hipótese de vacância, posto que não se encontra prevista nas hipóteses do art. 33, da Lei nº 8.112/1990, nem no art. 44, da Lei nº 6.677/1994;

     

    V - Citando-se as lições doutrinárias de José dos Santos Carvalho Filho, observa-se que remoção não é forma de provimento de cargo público, posto que: "Várias são as forma de provimento, todas dependentes de um ato administrativo de formalização. O art. 8º da Lei nº 8.112/90 enumera essas formas: nomeação, promoção, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração e recondução.(...) Embora possa haver certa semelhança com algumas dessas formas, com elas não se confundem a remoção e a redistribuição. que não são formas de provimento derivado por não ensejarem investidura em nenhum cargo. Em ambas há apenas o deslocamento do servidor: na remoção, o servidor é apenas deslocado no âmbito do mesmo quadro (...). Em qualquer caso, porém, o servidor continua titularizando seu cargo, o que não ocorre nas formas de provimento derivado".

  • Remoção é o deslocamento do SERVIDOR PÚBLICO dentro do mesmo quadro de pessoal, com ou sem mudança de sede, e não configura hipótese de vacância. Ex: Determinado órgão do Poder Executivo Federal, atualmente, possui 12 cargos públicos de Analista Administrativo (ADM). Sendo que 10 Analistas ADM estão lotados em Brasília-DF e os outros 2 cargos de Analista ADM estão, na cidade do Rio de Janeiro-RJ. Paulo é Analista ADM de tal órgão, exercendo suas funções na cidade de Brasília-DF, e foi recentemente removido de ofício (no interesse da Administração Pública) para a cidade "Maravilhosa", Rio de Janeiro. O respectivo órgão possuia 12 cargos de Analista Administrativo e ,após a remoção de Paulo, continuará com 12 cargos de Analista ADM. Não há que se falar em vacância do cargo, pois o quadro de pessoal fica inalterado, com os 12 cargos públicos ocupados.

  • Simples: o único RE que gera vacância é a REadaptação.

  • Readaptação e promoção geram vacância.

  • Remoção Não é forma de vacância (desocupação).

  • Remoção não gera vacância.

  • >> VACÂNCIA:

    1. exoneração;

    2. demissão;

    3. promoção;

    4. readaptação;

    5. aposentadoria;

    6. posse em outro cargo inacumulável;

    7. falecimento.

  • Lei nº 8.112/90: Art. 33. 

    Promoção;

    Exoneração;

    DEmissão;

    FAlecimento.

    Readaptação;

     Aposentadoria;

    POsse em outro cargo inacumulável;

     PEDEFARA   PO ... E VAI CURTIR 

    SE DE ALGUM FORMA ISSO TE AJUDOU , CLICA EM CURTIR 

    DEUS ABENOE TODOS 

  •  VACÂNCIA

    PAREA EX FDP.

    PROMOÇÃO

    APOSENTADORIA

    READAPTAÇÃO

    EXONERAÇÃO

    FALECIMENTO

    DEMISSÃO

    POSSE EM CARGO INACUMULÁVEL

    SE COLOCAR SÓ PARE FDP    A LETRA R PODE FICAR ENTENDIDA COMO REMOÇÃO TBM 

  • Tá, não é forma de vacância, mas o cargo fica vago...

  • VACANCIA = "CARGO VAGO"

    ACONTECE PELA:

    *EXONERAÇÃO

    *PROMOÇÃO

    *FALECIMENTO

    *APOSENTADORIA

    *POSSE EM CARGO INACUMULAVEL

    *DEMISSÃO

    *READAPTAÇÃO

    CONCOMITANTES VACANCIA E PROVIMENTO

    *READAPTAÇÃO

    *PROMOÇÃO

    A REMOÇÃO É A TRANSFERENCIA/DESLOCAMENTO DO SERVIDOR, COM O SEM MUDANÇA SE SEDE

    PODE SER:

    POR OFÍCIO OU A PEDIDO = ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO, SEMPRE A INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO

    REMOÇÃO A INTERESSE DO SERVIDOR (A PEDIDO) (A ADMINISTRAÇÃO É OBRIGADA A ACEITAR):

    - REMOÇÃO DE CONJUGE

    - MOTIVO DE SAUDE

    - CONCURSO DE REMOÇÃO

     

    No caso em questão, o servidor foi removido de ofício, ou seja, ainda ocupa o cargo. Logo não se fala em vacância.

  • Remoção e Redistribuição são formas de deslocamento.

    O servidor leva o cargo com ele.

  • BIZU: O MOÇÃO QUER UM CD.

    =====================================

    ----> REMOÇÃO 

    AUTORIZADA PARA PODERES DISTINTOS

    DESLOCAMENTO DO SERVIDOR

    O MOÇÃO É DESLOCADO

    ======================================

    ---> REDISTRIBUIÇÃO

    MESMO PODER

    DESLOCAMENTO DE CARGO

    CD

  • Remoção e redistribuição não são formas de provimento, nem de vacância.

     

    *** Tomem cuidado. Já vi algumas questões colocarem remoção ou redistribuição como formas de provimento ou vacância do cargo. Portanto, já sabem: marca errado e corre pro abraço.

     

    --

     

    Gabarito: errado

  • A remoção não é forma de provimento nem vacância, mas
    mero deslocamento do servidor. Assim, o cargo continuará sendo
    ocupado, uma vez que não houve vacância.
    Gabarito: errado.

  • VACÂNCIA - DESLIGAMENTO DO SERVIDOR

    REMOÇÃO - DESLOCAMENTO DO SERVIDOR

  • Errado.

    O servidor levará o cargo junto com ele.

  • 1º  fixa :  Deslocamento não vaga cargo.

    2̣º fixa: deslocamento : remoção e redistribuição

     

  • R= E Remoção deslocamento do servidor Distribuição deslocamento do cargo.
  • Remoção não é forma de vacância nem provimento!

    Remoção não é forma de vacância nem provimento!

    Remoção não é forma de vacância nem provimento!

    Remoção não é forma de vacância nem provimento!

  • REMOÇÃO NAO GERA VACANCIA

  • Caso de vacância... PEDPRAFederal....promoção, exoneração, demissão, posse em outro cargo inacumulável,readaptação, aposentadoria e falecimento......bons estudos....
  • Remoção  NÃO gera vacância!!!!

  • Para gravar caso de vacância é só lembrar do macete do PADRE da PF :

    Promoção

    Aposentadoria

    Demissão

    Readaptação

    Exoneração

    Posse em outros cargos inacumuláveis

    Falecimento

  • ERRADO

    Tanto a remoção, quanto a redistribuição, não são formas de provimento e também não

    geram vacância.

  • GABARITO ERRADO

    FORMAS DE PROVIMENTO X FORMAS DE VACÂNCIA

    FORMAS DE PROVIMENTO ( Lei 8.112/90, art. 8º)

    Só existem 7 formas, e nenhuma outra mais. (ROL TAXATIVO)

            Art. 8  São formas de provimento de cargo público:

            I - nomeação;

            II - promoção;

            V - readaptação;

            VI - reversão;

            VII - aproveitamento;

            VIII - reintegração;

            IX - recondução

    FORMAS DE PROVIMENTO

    Eu NOMEIO o APROVADO

    Eu PROMOVO o MERECIDO

    Eu APROVEITO o DISOPNÍVEL

    Eu REINTEGRO o DEMITIDO

    Eu READAPTO o INCAPACITADO

    Eu REVERTO o APOSENTADO

    Eu RECONDUZO o INABILITADO e o ocupante do cargo REINTEGRADO

     

    FORMAS DE VACÂNCIA  ( Lei 8.112/90, art. 33)

     

    Só existem 7 formas, e nenhuma outra mais. (ROL TAXATIVO)

          Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

          I - exoneração;

          II - demissão;

          III - promoção;

          VI – readaptação

         VII - aposentadoria;

          VIII - posse em outro cargo inacumulável;

          IX - falecimento.

     

    O MELHOR VÍDEO para de memorizar o que é Provimento e o que é Vacância link a seguir:

    https://www.youtube.com/watch?v=tUKifqtpHhg

    Fonte: ALFACON

    __________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Comentário:

    O quesito está errado. A remoção é o simples deslocamento de servidor dentro do mesmo órgão ou entidade, com ou sem mudança de sede, mas sem que isso determine qualquer alteração em seu cargo. Portanto, o servidor removido continua a ocupar o mesmo cargo, ou seja, o cargo não será considerado vago.

    Gabarito: Errado

  • ERRADO

    LEI 8.112

    Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

           I - exoneração;

           II - demissão;

           III - promoção;         

           VI - readaptação;

           VII - aposentadoria;

           VIII - posse em outro cargo inacumulável;

           IX - falecimento.

  • GAb E

    Remoção é o deslocamento do SERVIDOR

    Redistribuição é o deslocamento do CARGO.

  • 'REMOÇÃO' É APENAS UM DESLOCAMENTO DO SERVIDOR DENTRO DO MESMO QUADRO FUNCIONAL, portanto, não é forma de provimento e, quiçá, de vacância!

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

    Abraço!!!

  • A Remoção é o deslocamento do servidor, portanto, não gera vacância, pode ser de oficio ou a pedido.

  • REMOÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO NÃO SÃO FORMAS DE VACÂNCIA. :)

  • PARE FDP

    PromovidoAposentadoRedaptadoExonerado

    FalecimentoDemitidoPosse em outro cargo

    AS ÚNICAS HIPÓTESES DE PROVIMENTO E VACÂNCIA AO MESMO TEMPO SÃO: PROMOÇÃO READAPTAÇÃO

  • Formas de vacância

    PADRE FP

    Promoção

    Aposentadoria

    Demissão

    Readaptação

    Exoneração

    Falecimento

    Posse em outro cargo não cumulativo

  • O cargo ficará vago nos casos de vacância!

    ERRADO

  • Exonerou, faleceu, demitiu, promoveu, aposentou, readaptou, POC...VacÂncia

    FONTE: ALGUÉM DO QC

  • Erick Alves | Direção Concursos

    22/10/2019 às 17:57

    Comentário:

    O quesito está errado. A remoção é o simples deslocamento de servidor dentro do mesmo órgão ou entidade, com ou sem mudança de sede, mas sem que isso determine qualquer alteração em seu cargo. Portanto, o servidor removido continua a ocupar o mesmo cargo, ou seja, o cargo não será considerado vago.

    Gabarito: Errado

  • ERRADO.

    Não há provimento de Vacância em remoção e redistribuição de servidores.

  • Remoção é uma forma de deslocamento do servidor, por tanto não gera vacância.

    na remoção:

    • o servidor vai
    • no mesmo quadro
    • com ou sem mudança de sede
    • de ofício: recebe ajuda de custo de até 3 x a remuneração
    • a pedido: discricionária, quando pode ser no interesse da administração ou vinculada, quando por transferência de cônjuge (quem vai: servidor civil ou militar da U, E, DF e M dos 3 poderes. Quem pede: 8.112) // saúde // processo seletivo interno

    Um adendo:

    a redistribuição é quando o cargo vai para outro órgão do mesmo poder.

    Por fim, são formas de vacâncias:

    exoneração, falecimento, readaptação, demissão, promoção, aposentadoria, posse em outro cargo inacumulável .


ID
1114249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens a seguir no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública.


Se uma lei estadual regular aspectos específicos sobre o comércio de bebidas entre dois estados da Federação, essa lei estadual estará invadindo a competência privativa da União de legislar sobre a matéria, ainda que tenha havido autorização mediante lei complementar.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    a questão erra ao mencionar: "ainda que tenha havido autorização mediante lei complementar", pois de acordo com a CF:


    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
    [...]
    VIII - comércio exterior e interestadual;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

    bons estudos

  • Errado.


    As competências da União se dividem em Administrativas(matérias) e Legislativas .


    As administrativas são o A,E,I,O,U.

    Administrativas-->Exclusivas--->Indelegáveis ---> COmUm (U+E+DF+M)


    As Legislativas são L,P,D,C.

    Legislativas-->Privativas--:Delegáveis--> Concorrentes

  • Errado 
    Não invade a competência privativa , pois essa pode ser delegada mediante LC.
    VIII - comércio exterior e interestadual;


    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.
  • Regular aspectos específicos PODE! Não pode ser genérica!

  • Se uma lei estadual regular aspectos específicos sobre o comércio de bebidas entre dois estados da Federação,


    Oooiiiiiii... Como assim?
  • ''AINDA QUE'' NÃO!... ''DESDE QUE'' SIM!
    SOMENTE SE HOUVER ESSA LEI COMPLEMENTAR AUTORIZANDO, CASO CONTRÁRIO SERÁ INCONSTITUCIONAL. 

     


    GABARITO ERRADO

     

     

     

     

  • Entendi foi nada. Como assim lei estadual regulando dois estados? 

  • O erro está no final da questão, porque o estado não estaria violando competência privativa da União. O at. 22, VIII, da CF/88, diz que compete privativamente à União legislar sobre comércio interestadual, mas o seu paragrafo único reza que lei complementar poderá autorizar que os estados legislem sobre os temas que são privativos de serem legislados pela União e que se encontram no mesmo art. 22.
  • Competência Privativa pode ser delegada por meio de Lei complementar...

  • Sobre a competência privativa da União, Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas à competência privativa da União ( parágrafo único do art. 22 da CF/88).

  • Como aconteceu a delegação de competência por lei complementar o estado pode legislar. 

  • Se houver autorização de lei complementar poderá sim!

  • Art. 22, CF/88

    Direito comercial = matéria privativa da União

     

    Parágrafo único: lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

  • b) Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

    Conjunções Subordinativas - Só Português

    https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php

  • Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar nas competências privativas, que é o caso da questão:

    Comércio Interestadual.

  •  havido autorização mediante lei complementar AII PODE!!

  • Se houver lei autorizativa, pode.

  • As competências da União se dividem em Administrativas(matérias) e Legislativas .

    As administrativas são o A,E,I,O,U.

    Administrativas-->Exclusivas--->Indelegáveis ---> COmUm (U+E+DF+M)

    As Legislativas são L,P,D,C.

    Legislativas-->Privativas--:Delegáveis--> Concorrentes

  • Se houve autorização mediante lei complementar,não há invasão ou violação

  • Houve autorização? Vá em frente meu irmão!

    GAB: ERRADO

  • CF/88:

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

    Obs. Essa competência privativa, porém, poderá ser delegada aos estados e ao Distrito Federal, para o trato de questões específicas, desde que a delegação seja efetivada por meio de lei complementar. ( É o que trata o Parágrafo único)

  • Se tiver autorização por Lei complementar, então está tudo permitido.


ID
1114255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens a seguir no que se refere aos direitos e garantias fundamentais, à organização político-administrativa do Estado brasileiro e à administração pública.


Caso José, servidor público, responda a processo administrativo disciplinar, deverá ser assegurado a ele o contraditório e a ampla defesa, conforme garantia expressa da CF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Trata-se de um dos direitos e deveres individuais e coletivos previstos na CF:

    Art. 5 LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes

    bons estudos

  • mamão com açucar

  • Assertiva CORRETA. 


    Tudo que tem por finalidade punir admite contraditório e ampla defesa. 
  • A questão está correta, apenas para complementar, uma outra pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - FUB - Assistente AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais; Direitos Constitucionais-Penais e Garantias Constitucionais do Processo; 

    Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, e aos presos é assegurado o respeito à integridade física e moral.

    GABARITO: CERTA.


  • Luis Henrique, nada tem a finalidade de punir, e sim investigar, julgar...Punição é consequência não é?


  • torcendo para cair uma questão igual na minha prova....:) 

  • Não confundir com: A falta de defesa técnica por advogado no Pad não ofende a constiuição

     

    Ou seja, no Pad não é necessário fazer-se assistido por um advogado, mas é necessário garantir o contraditório e a ampla defesa

  • Art.5 - LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

  • melzinho na chupeta

  • CORRETO!

    TANTO NO PROCESSO JUDICIAL QUANTO NO ADM SÃO GARANTIDOS O CONTRADITÓRIO E A AMPLA DEFESA.

    PMAL - CAVEIRA!

  • Essa é tão básica que a gente lê umas três vezes para se certificar de ter lido certo mesmo.

    CF - Art. 5 LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes
     

     

     

  • CERTO

  • Súmula Vinculante 5. A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

  • procedimento adm. não - (IP)

    processo adm. sim - (CF - Art. 5 LV)

    !