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Prova FCC - 2014 - TRT - 19ª Região (AL) - Analista Judiciário - Psicologia


ID
1083232
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.

     Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte.

     A mesma sensibilidade à flor da pele que a fez deixar, horrorizada, a aula de anatomia, levou-a a se opor ao tratamento da esquizofrenia em voga na época em que se formou: o choque elétrico, o choque insulínico, o choque de colabiosol e, pior do que tudo, a lobotomia, que consistia em secionar uma parte do cérebro do paciente. Tomou-se de revolta contra tais procedimentos, negando-se a aplicá-los nos doentes a ela confiados. Foi então que o diretor do hospital, seu amigo, disse-lhe que não poderia mantê-la no emprego, a não ser em outra atividade que não envolvesse o tratamento médico. - Mas qual?, perguntou ela. - Na terapia ocupacional, respondeu-lhe o diretor.

     A terapia ocupacional, naquela época, consistia em pôr os internados para lavar os banheiros, varrer os quartos e arrumar as camas. Nise aceitou a proposta e, em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros. Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira, cujas obras passaram a constituir o hoje famosíssimo Museu de Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Nacional, situado no Engenho de Dentro, no Rio.

     É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. Enquanto, para estes, a loucura era um processo progressivo de degenerescência cerebral, que só se poderia retardar com a intervenção direta no cérebro, ela via de outro modo, confiando que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença.

     Por isso mesmo acredito que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto, o afeto pelo outro. Foi por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques que ela buscou e inventou outro caminho, no qual, em vez de ser vítima da truculência médica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam.


(Adaptado de: GULLAR, Ferreira. A Cura pelo Afeto. Resmungos, São Paulo: Imprensa Oficial, 2007)

De acordo com o texto, Nise da Silveira

Alternativas
Comentários
  • Bem, assim eu raciocinei:

    a) errado = ela não adotou procedimentos em voga à sua época no tratamento de doenças mentais.

    b) certo  = ela, de fato, introduziu mudanças na psiquiatria e, ao confiar "que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença", pôs em xeque ditames da arte de seu tempo, já que a arte não era pensada dessa forma.

    c) errado = passou a trabalhar tendo como parâmetro os afetos "pelos" (e não "dos") pacientes, "por meio da" (e não "a despeito da") prática artística envolvida no tratamento da esquizofrenia. 

    d) errado = ela inovou, e não praticou o que havia de mais atual em termos de tratamento psiquiátrico; além do mais, sua proposta não pressupunha o contato com artistas consagrados de então. 

    e) errado = o texto nada diz nem permite inferir que o fundamento de sua visão sobre terapia ocupacional era a aceitação racional da doença por parte do paciente.

    Boa sorte a todos e continuem firmes!!!

  • A resposta está no segundo parágrafo:

    b) introduziu mudanças na psiquiatria, deixando de ver a loucura como um processo de degeneração mental, além de pôr em xeque ditames da arte de seu tempo.

    "Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte."


ID
1083235
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.

     Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte.

     A mesma sensibilidade à flor da pele que a fez deixar, horrorizada, a aula de anatomia, levou-a a se opor ao tratamento da esquizofrenia em voga na época em que se formou: o choque elétrico, o choque insulínico, o choque de colabiosol e, pior do que tudo, a lobotomia, que consistia em secionar uma parte do cérebro do paciente. Tomou-se de revolta contra tais procedimentos, negando-se a aplicá-los nos doentes a ela confiados. Foi então que o diretor do hospital, seu amigo, disse-lhe que não poderia mantê-la no emprego, a não ser em outra atividade que não envolvesse o tratamento médico. - Mas qual?, perguntou ela. - Na terapia ocupacional, respondeu-lhe o diretor.

     A terapia ocupacional, naquela época, consistia em pôr os internados para lavar os banheiros, varrer os quartos e arrumar as camas. Nise aceitou a proposta e, em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros. Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira, cujas obras passaram a constituir o hoje famosíssimo Museu de Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Nacional, situado no Engenho de Dentro, no Rio.

     É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. Enquanto, para estes, a loucura era um processo progressivo de degenerescência cerebral, que só se poderia retardar com a intervenção direta no cérebro, ela via de outro modo, confiando que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença.

     Por isso mesmo acredito que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto, o afeto pelo outro. Foi por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques que ela buscou e inventou outro caminho, no qual, em vez de ser vítima da truculência médica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam.


(Adaptado de: GULLAR, Ferreira. A Cura pelo Afeto. Resmungos, São Paulo: Imprensa Oficial, 2007)

O autor do texto considera que

Alternativas
Comentários
  • A resposta está presente logo no final do texto, logo após o autor dizer que "o elemento fundamental das das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto":

    "(...) em vez de ser vítima da truculência metódica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam". 

    Ou seja, é a partir do afeto que os pacientes tornavam-se agentes em seus próprios tratamentos. Resposta letra C.

  • Bem, embora a questão se mostre relativamente fácil, em virtude das pistas do texto, a letra "e" pode causar algum transtorno. Eu me desviei da "e" pelo seguinte motivo:

    e) errado =  embora eu possa  dizer que "a arte contribui para a criação de um universo imaginário que distrai os pacientes do cerne de sua condição", seria ir além do texto dizer que ela serve de cura para as enfermidades dos pacientes, antes ela serve mais para um tratamento e não para a cura, afinal está no texto que "os problemas insolúveis arrefeciam" e não que eram eliminados. 

  • EU LI NO TEXTO ALGUMA COISA RELACIONADA A AFETO E VOU LA E ERRO ESSA QUESTAO PQP

  • Minha interpretação:

    a) o texto não diz nada disso, que "os avanços devem ser vistos com cautela em termos artísticos"

    b) errada: os pacientes não passaram a se adequar ao tratamento psiquiátricos. O que foi uma grande conquista, na verdade, foi o uso da arte para tentar amenizar os problemas dos pacientee e não o uso de "tratamentos psiquiátricos em voga", como diz a alternativa.

    c)resposta esta no último parágrafo, na frase: (...) em vez de ser vítima da truculência metódica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam". 

    d) o texto não diz isso, que os doentes adquiriam equilíbriou com os tratatamento clínicos, o texto diz justamente o contrário, fala que o que causa equilíbrio é a terapia ocupacional através da arte.

    e) o texto não diz que a arte "distrai os pacientes" e nem que a arte cura as enfermidades


ID
1083238
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.

     Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte.

     A mesma sensibilidade à flor da pele que a fez deixar, horrorizada, a aula de anatomia, levou-a a se opor ao tratamento da esquizofrenia em voga na época em que se formou: o choque elétrico, o choque insulínico, o choque de colabiosol e, pior do que tudo, a lobotomia, que consistia em secionar uma parte do cérebro do paciente. Tomou-se de revolta contra tais procedimentos, negando-se a aplicá-los nos doentes a ela confiados. Foi então que o diretor do hospital, seu amigo, disse-lhe que não poderia mantê-la no emprego, a não ser em outra atividade que não envolvesse o tratamento médico. - Mas qual?, perguntou ela. - Na terapia ocupacional, respondeu-lhe o diretor.

     A terapia ocupacional, naquela época, consistia em pôr os internados para lavar os banheiros, varrer os quartos e arrumar as camas. Nise aceitou a proposta e, em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros. Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira, cujas obras passaram a constituir o hoje famosíssimo Museu de Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Nacional, situado no Engenho de Dentro, no Rio.

     É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. Enquanto, para estes, a loucura era um processo progressivo de degenerescência cerebral, que só se poderia retardar com a intervenção direta no cérebro, ela via de outro modo, confiando que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença.

     Por isso mesmo acredito que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto, o afeto pelo outro. Foi por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques que ela buscou e inventou outro caminho, no qual, em vez de ser vítima da truculência médica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam.


(Adaptado de: GULLAR, Ferreira. A Cura pelo Afeto. Resmungos, São Paulo: Imprensa Oficial, 2007)

O segmento que explicita a causa de um acontecimento anterior é:

Alternativas
Comentários
  • a) ... que ela buscou e inventou outro caminho... (6º parágrafo) = consequência de "por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques". (errado); 

     

    b) É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. (5º parágrafo) = causa de "em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros". (certo); 

     

    c) ... que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto... (6º parágrafo) = termo complementar do pensamento inicial expresso pelo verbo "acredito". (errado); 

     

    d) Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira... (4º parágrafo) = consequência de "os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros". (errado); 

     

    e) ... fazendo modelagem com argila e encadernando livros. (4º parágrafo) = relação de modo com o período "os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados". (errado). 

  • Fiquei em dúvida entre a B e C e marquei a C. Alguém pode me ajudar 

    Comentário do professor, no meu ver, pobre por não explicar concretamente a causa e a consequência pedidas na questão. Não comentou as outras questões, principalmente a letra C.

     O autor do texto coloca que:

     "o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto." Mais abaixo cita também a sensibilidade de Nise da Silveira. O afeto e a sensibilidade dela não poderiam ter sido a causa de tudo que estava escrito anteriormente no texto (ponto de interrogação). 

    No segundo parágrafo o autor fala que "esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor..... (consequência da sensibilidade e do afeto)


ID
1083241
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.

     Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte.

     A mesma sensibilidade à flor da pele que a fez deixar, horrorizada, a aula de anatomia, levou-a a se opor ao tratamento da esquizofrenia em voga na época em que se formou: o choque elétrico, o choque insulínico, o choque de colabiosol e, pior do que tudo, a lobotomia, que consistia em secionar uma parte do cérebro do paciente. Tomou-se de revolta contra tais procedimentos, negando-se a aplicá-los nos doentes a ela confiados. Foi então que o diretor do hospital, seu amigo, disse-lhe que não poderia mantê-la no emprego, a não ser em outra atividade que não envolvesse o tratamento médico. - Mas qual?, perguntou ela. - Na terapia ocupacional, respondeu-lhe o diretor.

     A terapia ocupacional, naquela época, consistia em pôr os internados para lavar os banheiros, varrer os quartos e arrumar as camas. Nise aceitou a proposta e, em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros. Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira, cujas obras passaram a constituir o hoje famosíssimo Museu de Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Nacional, situado no Engenho de Dentro, no Rio.

     É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. Enquanto, para estes, a loucura era um processo progressivo de degenerescência cerebral, que só se poderia retardar com a intervenção direta no cérebro, ela via de outro modo, confiando que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença.

     Por isso mesmo acredito que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto, o afeto pelo outro. Foi por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques que ela buscou e inventou outro caminho, no qual, em vez de ser vítima da truculência médica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam.


(Adaptado de: GULLAR, Ferreira. A Cura pelo Afeto. Resmungos, São Paulo: Imprensa Oficial, 2007)

Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.

Uma redação alternativa para a frase acima, mantendo-se a correção gramatical e, em linhas gerais, o sentido original, está em:

Alternativas
Comentários
  • Alguem teria alguma dica como resolver questões da FCC que pede nova redação?


  • Olá

    Primeiramente analiso as regras gramaticais, e com as opções que sobrarem verifico o sentido ou a lógica.

  • Alguns erros que percebi:

    a) ERRADO (...), que abria com um bisturi o corpo de uma jia, (...) 1. Esta oração é OS adjetiva explicativa ,entretanto, na frase original foi um professor específico que realizou esta ação. Logo, a oração deveria estar sem vírgulas. 2. Ela não horrorizou-se por ser aluna de medicina (causa) e sim, quando era aluna de medicina (tempo). 3.Em nenhum momento a assertiva diz o estado do coração: ''pulsando''

    b) ERRADO.1. Muitas vírgulas desnecessárias alterando o sentindo e até mesmo a compreensão da frase (Difícil até de explicar o porquê, se alguém souber com base na gramática por favor explique!!) . 2. de modo a: oração consecutiva. Neste caso, deveria estar uma conjunção temporal

    c) ERRADO. 1. ''Nise da Silveira se horrorizou'' A próclise foi erroneamente colocada. correto: Nise da Silveira horrorizou-se 2. Posto que: locução de valor concessivo, explicativo ou causal. Neste caso, acredito que está trazendo a ideia de concessão equivalendo a 'embora'. Um jeito de diferenciar é verificar o modo do verbo após a locução, se estivesse no indicativo teria valor de explicação/causa. Ex.: Concordamos com o acordo posto que (pois, já que, porque) agrada a todos. Visse está no pretérito imperfeito do subjuntivo. 

    e) 1. ''Quando visse'' trás uma ideia de condição, verbo no subjuntivo. Entretanto, não é este o sentido e sim, quando viu (no modo indicativo - expressa um fato)

    Se tiver algo errado, por favor retifiquem !

  • Rosane, faço como o Ricardo nesse tipo de questão. Dou atenção à gramática, sobretudo pontuação que é o que mais se evidencia nessas questões; mal ligo para conjunção disso ou daquilo e, até o momento, com esse método, não me lembro de ter errado alguma questão desse porte. 
    -
    Patrícia, com o devido respeito, seu comentário da próclise quanto à letra C está equivocado. A próclise é facultativa quando há sujeito explícito no seguimento, que no caso é "Nise da Silveira". Assim sendo, pode ou não haver próclise.

  • Só notar que a alternativa C esquece de mencionar O PULSAR do coração da jia. Quem ficar entre as duas, vai automaticamente pra D.

  • O verbo "horrorizar" não exige a preposição A? Cadê ele na D?


ID
1083247
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

     

    A resposta está no último parágrafo, vejam:

     

    De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso. 

  • Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos.


ID
1083250
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

Considere as afirmações abaixo.

I. No trecho Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? (1o parágrafo), a pontuação contribui para o clima de perplexidade pretendido pelo narrador.

II. As perguntas Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos? (1o parágrafo) são retóricas, de maneira que se podem suprimir os pontos de interrogação.

III. No segmento ...olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito porque me achava ali (2o parágrafo), a vírgula imediatamente após “exterior” pode ser suprimida, sem prejuízo para o sentido original.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Com relação ao item III - No termo interferente (zonzo), ou as duas vírgulas se colocam, ou as duas vírgulas se tiram; e podem ser trocadas por parênteses ou travessões. Portanto, item errado.

  • Confesso que fiquei com dúvida na II, mas logo pensei que se é pergunta, logo tem interrogação rs. 

    letra A

  • Eu acho que a pontuação na asseriva I passa a ideia de suspense, não de perplexidade, mas a escolhi como correta, na falta de opção melhor.

  • I) Correta. As perguntas feitas denotam perplexidade quanto a quem estaria chamando Graciliano.

    II) Incorreta. As perguntas retóricas têm como essência o fato de que o interlocutor não deseja obter uma resposta, mas sim reforçar uma ideia ou crítica sobre algo ou alguém. Muitas vezes, o próprio interlocutor acaba por responder a pergunta retórica. 

    No caso das perguntas do texto, sucedem de um convite do sujeito oculto, que solicita a Graciliano que suba no vão da janela. Assim, podemos até entender que foram feitas realmente ao sujeito que o convidou naquele momento, pois mostram a surpresa do narrador com o convite. Não podemos inferir que há uma resposta já contida nela mesma. Não há, há, sim, espanto e perplexidade, pois o narrador não parece acreditar que vai fazer aquilo mesmo.

    III) Incorreta. A retirada da vírgula caracteriza exterior, que passa a ser um "exterior zonzo", mudando a significação no contexto.

    GABARITO: A 

  • Letra A.

     

    Sinônimo de perplexidade

     

    11 sinônimos de perplexidade para 5 sentidos da palavra perplexidade:

    1 hesitação, indecisão, vacilação.

    2 surpresa, assombro, pasmo, dúvida.

     

    Indecisão:

    3 oscilação.

     

    Embaraço:

    4 confusão.

    5 enleio, perplexão.

     

     

    https://www.sinonimos.com.br/perplexidade/


ID
1083253
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida...

Atribuindo-se caráter hipotético ao trecho acima, mantém- se a correção gramatical substituindo-se os elementos grifados pelo que se encontra em:

Alternativas
Comentários
  • Olá, a pedidos, eis meus comentários sobre esta questão.  1º) É proibida a ênclise com verbo flexionado no futuro.  Por essa razão, as aternativas (a), (b) e (d) podem ser descartadas de imediato ("Saberia-a" é erro; "teria-me" também).  Restam as alternativas (c) e (e).  Deve-se atentar para a noção de passado contida em "afirmara" (texto original).  A forma "afirmara" aponta para tempo passado.  Essa noção de passado não é preservada com a forma "afirmaria" (b). Por isso, tal alternativa também dever ser descartada.  A resposta é a alternativa (e), pois o composto "teria afirmado" confere tom hipotético e, no caso, passado.  A questão envolve normas gramaticais e aspectos verbais.  Um grande abraço a todos.  

  • Apesar do cacófato "me teria...", só resta a alternativa "e", mesmo.

  • 1) Verbo no futuro do presente e no futuro do pretérito do indicativo iniciando a oração é caso obrigatório de mesóclise.

    2) Quando o verbo no futuro do presente e no futuro do pretérito do indicativo não iniciar a oração, pode-se optar pela próclise ou mesóclise.

    O tempo verbal que caracteriza hipótese no modo indicativo é o futuro do pretérito.

  • Me teria afirmado? Que banca lixo...

  • Valeu Professor adorei a dica.

  • Marquei a A sem nem pensar duas vezes, por seguir a regra de que verbo no pretérito mais que perfeito equivale à locução ter/haver no pretérito imperfeito + verbo principal no particípio (único caso que continha isso era na A). Aliás, continuo sem entender muito bem a lógica da questão!

  • me teria é foda, literalmente!! hahahaha

  • A questão não pede por equivalentes, mas que os verbos sejam colocados na forma HIPOTÉTICA.

  • Ótimo comentário do professor. Amei a dica.

  • Adorei Professor....Agradecemos

  • Valeu Professor...vídeo e comentários ótimos...sucintos e direto ao ponto!!!...

  • E tem gente que reclama do Cespe......

  • Continuo sem entender...

    Para mim, tanto "teria me afirmado" quanto "me afirmaria" estão no futuro do pretérito, a diferença é que o primeiro está na forma composta e o segundo na simples, ou seja, os dois passam a ideia de hipótese e não há anterioridade de um com relação a outro...

  • Anelise, a diferença é que o verbo afirmaria, por estar no futuro do pretérito não pode vir em próclise. Verbos no futuro o uso da mesóclise é obrigatório, logo: o certo seria afirma-me-ia; porém nenhuma das alternativas a utilizou.

  • Questão difícil.

  • -

    questão muuuuuito boa.

    Misturou um monte de assunto e me fez errar... mas sei que um monte
    de gente errou junto comigo, viu a explicação do Professor e agora não
    errará mais!

    Depois dessa, não errarei mais as colocaçoes pronominais

    [me aguarde FCC -muuuaaaarrraaaa]
    ¬¬

  • Fui pela lógica e me dei bem!!

    A questão pede ideia hipotética, somente a letra E tem. 

  • Boa observação, Carla kkkk

     

  • Letra E.

     

    Professor Arenildo Santos diz:

    É proibido principiar um período com pronome obliquo átono;
    É proibido ênclise com verbo flexionado no futuro;
    É proibido ênclise com verbo no particípio.

  • CA RAAAAAÁ LEO!

    Perdi o rumo de casa, vou até a praça agora tomar uma!


    meteu mesóclise me phulascou.

  • Continue com esse nivel de explicação professor parabèns,pois ajuda em muito...... 

  • Fui procurando logo o tom hipotético, pois tentar entender essa questão e tentar achar boniteza é perca de tempo.kkk


ID
1083256
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

... lamentei ver minha conterrânea... / ... atingi o vão da janela... / ... aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos grifados podem ser substituídos, respectivamente, pelos seguintes pronomes:

Alternativas
Comentários
  • lamentei ver minha conterrânea... /  lamentei vê-la ( la com função de objeto direto.) ... atingi o vão da janela... /  atingi-o  (o- objeto direto) ... aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos./ misturavam-se-lhes (lhes- objeto indireto)

    Por exclusão: gabarito letra C  Observações: o LHE não pode ser complemento de alguns verbos: ASSISTIR ( ver) e ASPIRAR (almejar) Para a FCC, o LHE substitui coisas, mas para alguns gramáticos, o LHE só substitui seres animados. Verbos terminados em RSZ--> os pronomes oblíquos O,A, OS, AS transformam-se em LO,LA, LOS LAS. Quando há som nasal, transformam-se em NO,NA,NOS, NAS
  • Pensava que era 


    ATINGI-LO KkKkKk


    NAO ERRO MAIS....

  • 1. VER = VTD = TERMINADO EM R = LA

    2. ATINGI = O

    3. TEM PREPOSIÇÃO + PLURAL = LHES

  • RÁAAAAAAAAA pegadinha do malandro.
    E eu lá, por 5 minutos, pensando que era erro de digitação.

    Uma coisa é ATINGI -> O ATINGI ATINGI O
    Outra coisa é ATINGI LO.
    A resposta é atingi-o e não atingi-lo porque na frase em questão a palavra utilizada é 'atingi' e não 'atingir'. Se fosse atingir teríamos atingi-lo. Como a palavra utilizada não termina com 'r' não podemos ter a terminação -lo e sim a terminação -o.

    vê-la
    o atingi
    lhe = aos cabelos, a eles.

    GAB letra C

  • Caí no erro por não ter prestado atenção no enunciado: "Fazendo-se as alterações necessárias"

  • Em “... lamentei ver minha conterrânea...”, o termo sublinhado funciona como objeto direto do verbo “ver”. Dessa forma, deve ser substituído pelo pronome oblíquo átono “a”. Este, ao se combinar com o verbo de final “-r”, se converte em “-la” (= ... lamentei vê-la...).

    Em ... atingi o vão da janela...”, o termo sublinhado funciona como objeto direto do verbo “atingi”. Dessa forma, deve ser substituído pelo pronome oblíquo átono “o”(= ... atingi - o...).

    Em ... aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.”, o termo sublinhado funciona como objeto indireto do verbo “misturavam”. Dessa forma, deve ser substituído pelo pronome oblíquo átono “lhes”. (= ... lhes misturavam-se alguns fios grisalhos...).

    Resposta: C


ID
1083259
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz.

Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido original, está em:

Alternativas
Comentários

ID
1083262
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.

     Chamaram-me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu-me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou-me a substituí-lo. Que? Trepar-me àquelas alturas, com tamancos?

     Examinei a distância, receoso, descalcei-me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia-se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar-me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei-me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou-me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam-se alguns fios grisalhos.

Referiu-se a Maceió, apresentou-se:

     - Nise da Silveira.

     Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia-a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar-se, a reduzir-se, como a escusar-se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei-me, num vivo constrangimento.

     De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei-me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava-me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava-me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar-me assim confuso.

(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

A voz reflexiva está empregada em:

Alternativas
Comentários
  • Letra E
    Ele está ACHANDO algo, e está sofrendo a ação de se achar. :). 

  • O verbo está na voz reflexiva quando o sujeito é o agente e o paciente ao mesmo tempo, isto é, o sujeito executa e recebe a ação verbal simultaneamente.

  • Letra E - Eu me achei ridículo e vazio.

    Ou seja achei a mim mesmo, o sujeito é agente e paciente (:

  • Alguém detalha letra por letra? Grato.

  • A voz reflexiva é aquela na qual o sujeito é agente e paciente "eu a mim mesmo" - modo inculto.

    Letra A - Fitava-me os bagulhos - Ela o fitava. Ele é apenas paciente
    Letra B - A desconhecida amiga exigia de mim - Ela exigia, ele era exigido
    Letra C - Uma voz chegou-me - A voz chega a ele
    Letra D - Nunca me havia aparecido - Criatura nunca havia aparecido para mim
    Letra E - Achei-e ridículo : Eu achei a mim mesmo ridículo. Sujeito agente e paciente da ação, configurando a reflexidade.

  • Outros verbos com REFLEXAO:


    Eu me limpava

    eu me olhava

    ele se cagou!

  • Achei a mim mesmo ridículo.


ID
1083265
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sentava-se mais ou menos ...... distância de cinco metros do professor, sem grande interesse. Estudava de manhã, e ...... tardes passava perambulando de uma praça ...... outra, lendo algum livro, percebendo, vez ou outra, o comportamento dos outros, entregue somente ...... discrição de si mesmo.

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    CRASE

    USAR 

    Na indicação de horas

    Em expressões femininas

    Em "aquele", "aquela" e "aquilo" quando couber

    NÃO USAR

    antes de palavra masculina

    Diante de Pronomes Pessoais

    Antes de verbos

    Antes de "um" e "uma"

  • Algum colega poderia explicar o porquê da ausência do sinal indicativo de crase em: ...e as tardes passava perambulando...

  • Gabarito letra b

    Estudava de manhã, e ...... tardes passava.

    de manhã ... as tardes

    É o caso de paralelismo sintático, em que dois ou mais elementos estão complementando com a preposição a ideia do termo.

    Nas expressões que demarcam início e fim de evento, o paralelismo deve ser conservado. 

    Se o primeiro dos termos não possui artigo a, o segundo também não terá. Se o primeiro tiver, o segundo receberá a crase:

    A reunião será de 9 a 10 horas.                         A reunião será das 9 às 10 horas.

    Se o início do evento recebeu artigo, o término também receberá. (das 9 às 10 horas).

    Espero ter ajudado!



  • Sentava-se mais ou menos ...... distância de cinco metros do professor, sem grande interesse.

     * Só se usa crase antes da palavra DISTÂNCIA se ela vier com um determinante.

    portanto usa-se crase antes: Sentava-se mais ou menos à distância de cinco metros do professor, sem grande interesse

  • Como verbo prononimal [sentar-se], quando a ideia é «junto de» e com o valor de «tomar lugar; colocar-se; assentar-se», usa-se a preposição a. Exemplos:

    «Vá, sente-se à secretária e faça o relatório!»

    «Ela, pela tardinha, senta-se à janela.»

    «Naquele domingo, sentei-me à mesa numa cadeira muito alta.»

    «Sentando-o à sua mesa e provendo-o das coisas que lhe escasseavam.

  • "à distancia de 5 metros" - Utiliza-se crase quando a expressão a distância vem acompanhada de um determinante, no caso "5 metros".

    As tardes - na frase assume função de objeto direto de "passava". ( passava as tardes)
  • Gabarito. B.

    à = palavra feminina há crase

    as = não há junção de pronome + preposição  

    a = não há junção de pronome + preposição

    à = palavra feminina 


  • Outra é um pronome indefinido, portanto não há crase antes de pronomes indefinidos. "as tardes" parece a meu ver objeto direto de passava, portanto não há crase. 

  • Estudava de crase pra que.

    Estudava da crase há.

  • Não há crase em "às tardes" por que tardes ta no plural e o item ta no singular, só a preposição.

  • O gabarito correto é a letra B por questão de paralelismos: estudava de manhã, as tarde...

  • Gente, não é que não se usa crase antes de verbo. Só não se usa se o verbo estiver na sua forma infinitiva.

  • Viagem total em grande parte nos comentários. Aconselho comentar somente quanto tiver plena certeza.

  • Assistam ao video. Excelente explicação. 

    ".... Eu passava as tarde perambulando ..." 

  • Uma breve observação:

    Na palavra "distância", a crase ocorrerá sempre que vier acompanhada de determinantes.

    Ex.: Todos ficaram à distância de vinte metros do local do acidente (o termo em negrito é o determinante, logo, haverá crase)

           Sentava-se mais ou menos à distância de cinco metros do professor


    É bom recordar também que a mesma situação ocorre com a palavra CASA:

    Ex.:  Ele se dirigiu à velha casa de seus avós. (as palavras em negrito são determinantes)

            Voltei à casa de meu amigo correndo por causa de um mal-estar.

    Se não houver determinação, não haverá crase diante da palavra "casa". Vejamos:

    Ex.: Voltei a casa triste e atirei-me sobre a cama.


    Explicação retirada do livro do professor Rodrigo Bezerra.

  • AS tardes é objeto direto do verbo perambulando???????? hein????

  • Obs.: Não obstante, pode haver crase:

    II - antes dos pronomes indefinidos pouca(s), muitas, demais, outra(s) e várias: “O doutor atendeu às poucas mulheres que hoje foram à sua clínica.” / “BC equipara crédito consignado às demais operações.” / “De uma geração à outra, tudo pode mudar.”

    Fonte: Gramatica para Concursos - Fernando Pestana.

    Alguém poderia me explicar ô porque de não haver crase antes de ´´outra``?

  • Maioria dos comentários de forma errada quanto à segunda ocorrência da crase.

     

    O sentido da oração é a seguinte : podemos inserir um sujeito, que está oculto na oração (ele).

     

     

    Então

     

    (Ele) sentava-se mais ou menos "à"distância de 5 mestros (distância com tempo determinante = crase).

     

    (Ele) passava as tardes perambulando (tardes = é objeto direto de 'passar').

     

     

    Essa regra de determinante "de" tal hora "até" tal hora não se aplica nesse caso, pois " tardes" está no plural e, se assim fosse, necessitaria de crase. 

     

    Então a justificativa não é essa, mas sim de que é objeto de "passar" = Ele (sujeito) passava as tardes perambulando.

     

    Vamos ter cuidado pra só comentar quando efetivamente souber.

     

    Valewww

  • Passava OS dias \ passava AS tardes ------ somente artigo sem preposição

  • O primeiro espaço deve ser preenchido com “à”, haja vista que a locução “a distância” é empregada com acento indicador de crase, quando é especificada a distância. Caso contrário, não havendo a especificação, não se emprega a crase.

    O segundo espaço deve ser preenchido com “as”, haja vista que “as tardes” é objeto direto da forma verbal “passava”.

    O terceiro espaço deve ser preenchido com a preposição “a”. Como não há artigo definido em “de uma praça”, não haverá também artigo antes de “outra”.

    Por fim, o último espaço deve ser preenchido com “à”, haja vista que ocorre a fusão da preposição “a” – requerida pela regência da forma verbal “entregue” (entregue a algo) – com o artigo “a” – solicitado pelo substantivo “discrição”.

    Resposta: B


ID
1083268
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 13 e 14, considere o poema abaixo.

Errância

Só porque
erro
encontro
o que não se
procura

só porque
erro
invento
o labirinto

a busca
a coisa
a causa da
procura

só porque
erro
acerto: me
construo

Margem de
erro: margem
de liberdade.

(FONTELA, Orides, Poesia Reunida, São Paulo, CosacNaify, 2006, p. 202)

De acordo com o poema,

Alternativas
Comentários
  • Margem de 
    erro: margem 
    de liberdade. 

    Essa passagem responde a questão.


    "o erro, ao desviar-se de uma finalidade predeterminada, abre a possibilidade do caminho inusitado, identificado aqui com a liberdade." 
    Interpretação: temos uma finalidade e que por erro desviamos dela, com isso temos outro caminho (inusitado) e que o poema identifica isso com a liberdade (liberdade de poder errar e encontrar outros caminhos).



  • Errei a questão e aprendi que tenho que estudar mais. Brincadeira =)


ID
1083271
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 13 e 14, considere o poema abaixo.

Errância

Só porque
erro
encontro
o que não se
procura

só porque
erro
invento
o labirinto

a busca
a coisa
a causa da
procura

só porque
erro
acerto: me
construo

Margem de
erro: margem
de liberdade.

(FONTELA, Orides, Poesia Reunida, São Paulo, CosacNaify, 2006, p. 202)

Considere as afirmações abaixo.

I. A terceira estrofe do poema (A busca / a coisa / a causa da / procura) pode ser entendida como uma explicação do que seja o labirinto.

II. Nas duas últimas estrofes, os dois-pontos introduzem não apenas uma explicação, mas também uma consequência do que é dito anteriormente.

III. Em prosa, mantendo-se a correção e o sentido, as duas primeiras estrofes podem ser reescritas do seguinte modo: “Só porque erro, encontro, o que não se procura só, porque erro invento, o labirinto”.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar a alternativa I?

  •  depois de ter errado entendi que:a busca, a coisa, a causa da procura isso é um labirinto.

  • A explicação é que a banca forçou a barra. 

  • Ter que ficar interpretando POESIA. Na boa, va se f***

  • Não existe explicação pra esse tipo de questão.  Para acertar temos que adivinhar o que o camarada estava pensando na hora que escreveu isso, somado com a interpretação da banca. 

  • Queria que entrevistassem Fontela - se for vivo - pra perguntar se  a alternativa I tá certa. Porque só assim,mesmo! Forçação de barra, isso.


ID
1083274
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o diretor está no escritório, então Rodrigo não joga no computador e Tomás não ouve rádio. Se Tomás não ouve rádio, então Gabriela pensa que Tomás não veio. Se Gabriela pensa que Tomás não veio, então ela fica mal humorada. Gabriela não está mal humorada. A partir dessas informações, é possível concluir, corretamente, que

Alternativas
Comentários
  • I) Se o diretor está no escritório, então Rodrigo não joga no computador e Tomás não ouve rádio.

    II) Se Tomás não ouve rádio, então Gabriela pensa que Tomás não veio.

    III) Se Gabriela pensa que Tomás não veio, então ela fica mal humorada.

    IV) Gabriela  não está mal humorada.


    Resolve-se a questão “voltando”, iniciando da última afirmação: Gabriela não está mal humorada  (V).


    III) Se Gabriela pensa que Tomás não veio, então ela fica mal humorada.

    (F)...............................................-->......................(F)


    II) Se Tomás não ouve rádio, então Gabriela pensa que Tomás não veio.

    (F)...............................................-->......................(F)


    I) Se o diretor está no escritório, então Rodrigo não joga no computador e Tomás não ouve rádio.

    F................................................--> (?) .......^..........(F)


    Conclusões:

    Gabriela está mal humorada? FALSO

    Gabriela pensa que Tomás veio? VERDADEIRO

    Tomás ouve rádio? VERDADEIRO

    O diretor está no escritório? FALSO

    Rodrigo joga no computador? Não foi possível determinar (dados insuficientes)


    A partir dessas informações, é possível concluir, corretamente, que

    a) o diretor não está no escritório(V) e Tomás não ouve rádio(F)= F

    b) Gabriela pensa que Tomás não veio (F) e Tomás não ouve rádio (F) = F

    c) o diretor está no escritório(F) e Tomás ouve rádio(V)= F

    d) Tomás não ouve rádio (F) e Gabriela não pensa que Tomás não veio(V)=V 

    e) o diretor não está no escritório(V) e Gabriela não pensa que Tomás não veio(V)=V


    · Obs: "Gabriela não pensa que Tomás não veio" é uma DUPLA NEGAÇÃO, significa que "Gabriela pensa que Tomás veio"


  • a partir da afirmação de que gabriela não está mal humorada,deduz-se que: tomás ouve rádio e o diretor não está presente,resultando em que o diretor não está no escritório e gabriela não pensa que tomás não veio,pois ela ouve o rádio.alternativa e.

  • o se então só será falso quando a primeira  preposição for verdadeira e segunda falsa, sendo assim temos:

    p: diretor está no escritório

    q: rodrigo não joga

    r:  tomaz não ouve rádio

    u: gabriela pensa que tomaz não veio

    t: gabriela fica mal humorada

    ......................................

    p---q ^ r  (f) (f)

    r---u       (f) (f)

    u---t       (f) (f)

    conclusões começando a análise pela afirmação:

    ¨Gabriela não está mal humorada¨  (v)






  • Resolvi em 20 s essa questão ACREDITEM !!

    tODAS as premissas compostas que tiverem o termo repetido não poderão estar na resposta .. FCC não sabe fazer RLM rs

    Logo , só resta a Letra E

    que não tem os termos repetidos , ou seja a palavra RÁDIO , cujo se repete nas alt A,B,C,D

  • Basta saber que o "se... então" só é falso quando o "Se" é Verdadeiro e o "então" é falso. Desse modo, para afirmar que ele é verdadeiro, caso o "então" seja falso, o "se" também deverá sê-lo. 

  • Na premissa P1

     

    Eu analisei como ( P -> Q ) ^ R

    Sendo R = Falso, logo é obrigatoriamente FALSO,

    'Se o diretor está no escritório, então Rodrigo não joga no computador e Tomás não ouve rádio'

    Olhando a frase, é P -> Q ^ R ?

     

    Pra ser ( P -> Q ) ^ R

     

    Como ficaria a frase? Alguém poderia responder para tirar esta dúvida

  • Não pensa que não veio = Pensa que veio.

  • Método da premissa simples.

    Sempre que nas premissas tiver uma proposição simples ou uma conjunção pode-se:

    - Considerar que todas as premissas (proposições compostas) terão valor lógico V (serão verdadeiras);

    - Dar valor V a premissa com proposição simples;

    - Dar valor as proposições simples contidas nas premissas (proposições compostas);

    - Observar a conclusão e verificar se será:

    Verdadeira: o argumento será válido; Falsa: o argumento será inválido;


    Neste caso, a conclusão são nossas alternativas.


    Se o diretor está no escritório (P), então Rodrigo não joga no computador (~Q) e Tomás não ouve rádio (R). [P → ~Q ^ R]

    Se Tomás não ouve rádio (R), então Gabriela pensa que Tomás não veio (~G). [R → ~G]

    Se Gabriela pensa que Tomás não veio (~G), então ela fica mal humorada (H). [~G → H]

    Gabriela não está mal humorada (~H).


    Sabemos que a condicional somente será falsa quando V → F e que a conjunção será verdadeira quando V ^ V, assim:

    P (F) → ~Q (?) ^ R (F) = V

    R (F) → ~G (F) = V

    ~G (F) → H (F) = V

    ~H (V)

    Obs: não há como saber o valor lógico de ~Q, mas, isso não impede a resolução.


    Sabendo disso conclui-se que:

    O diretor não está no escritório;

    Tomás ouve rádio;

    Gabriela não pensa que Tomás não veio;

    Gabriela não está mal humorada.


    Como dito, as alternativas são a conclusão e, como são conjunções, para serem verdadeiras precisam de que as duas proposições sejam V.

    A) O diretor não está no escritório e Tomás não ouve rádio. 

    B) Gabriela pensa que Tomás não veio e Tomás não ouve rádio. 

    C) O diretor está no escritório e Tomás ouve rádio. 

    D) Tomás não ouve rádio e Gabriela não pensa que Tomás não veio. 

    E) O diretor não está no escritório e Gabriela não pensa que Tomás não veio. 

  • Fiz a questão e não achava a alternativa. Depois verifiquei que na E) ele negou o que já estava negando, SACANAGEM HAHAAH.

    GABRIELA NÃO PENSA QUE TOMÁS NÃO VEIO.

  • Temos as seguintes premissas:

    P1 = Se o diretor está no escritório, então Rodrigo não joga no computador e Tomás não ouve rádio.

    P2 = Se Tomás não ouve rádio, então Gabriela pensa que Tomás não veio.

    P3 = Se Gabriela pensa que Tomás não veio, então ela fica mal humorada.

    P4 = Gabriela não está mal humorada.

    Para obter a conclusão, devemos considerar que todas as premissas são V. Começamos pela P4, que é uma proposição simples. Vemos que Gabriela efetivamente não está mal humorada.

    Em P3, vemos que “ela fica mal humorada” é F, de modo que “Gabriela pensa que Tomás não veio” tem que ser F. Ou seja, Gabriela não pensa que Tomás não veio.

    Em P2, “Gabriela pensa que Tomás não veio” é F, de modo que “Tomás não ouve rádio” deve ser F também. Portanto, Tomás ouve rádio.

    Em P1, como “Tomás não ouve rádio” é F, a conjunção “Rodrigo não joga no computador e Tomás não ouve rádio” é F, o que obriga “o diretor está no escritório” a ser F também. Assim, o diretor não está no escritório.

    Observando as conclusões que sublinhei, você pode marcar a alternativa E.

    Resposta: E


ID
1083277
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Mapeando 21 funcionários quanto ao domínio das habilidades A, B e C, descobriu-se que nenhum deles dominava, simultaneamente, as três habilidades. Já com domínio de duas habilidades simultâneas há, pelo menos, uma pessoa em todas as possibilidades. Também há quem domine apenas uma dessas habilidades seja qual habilidade for. O intrigante no mapeamento é que em nenhum grupo, seja de domínio de uma ou de duas habilidades, há número igual de pessoas. Sabendo-se que o total daqueles que dominam a habilidade A são 12 pessoas e que o total daqueles que dominam a habilidade B também são 12 pessoas, o maior número possível daqueles que só dominam a habilidade C é igual a

Alternativas
Comentários
  • alguem sabe ? 

  • 21 - 12 = 9 (APENAS A)

    21 - 12 = 9 (APENAS B)

    9 + 9 = 18 (A e B)

    21 - 18 = 3 (APENAS C)

  • Resposta com a simplicidade dos gênios. Parabéns

  • Resolvendo pelo diagrama de Venn, parece haver um erro no gabarito!

    Fiz assim montei os 3 circulos (A, B e C) e suas interseções.

    O conjunto ABC é nulo já que o enunciado diz que não há ninguem com as 3 habilidades.

    O total de A é 12 e de B é 12 também, com as interseções e não repetindo o mesmo número o meu ficou assim:

    só A: 6 AB: 5 AC 1 (AB + AC + A dá 12) só B:4, BA:5 BC:3 (B + BA + BC dá 12), somando tudo (sem repetir, claro!) dá 19. Que faz restar pro só C apenas 2.

    Quem pode elucidar melhor??

  • @Adriano. O enunciado diz que no domínio de 2 habilidades existirá ao menos uma pessoa em cada. Além disso: "O intrigante no mapeamento é que em nenhum grupo, seja de domínio de uma ou de duas habilidades, há número igual de pessoas". Sendo assim, não podemos ter 9 pessoas somente em A e, também, 9 pessoas somente em B.

    Tentei responder pelo diagrama de Venn, mas, contudo, consegui 4 como resposta da seguinte forma:

    somente A: 4; AB: 7; AC: 1; somente B: 3; BC: 2. Somando-se tudo temos: 4+1+2+3+7 = 17. 21 - 17 = 4.

  • Questão bem chatinha, daquelas de tomar um bom tempo da nossa prova, mas... vamos lá!

    Antes da resolução, algumas considerações a respeito dos comentários dos colegas.


    Felipe Perminio

    A sua resolução atende a QUASE todos os critérios, porém, a questão pede que o grupo de funcionários que dominam apenas a habilidade C, deve ser o MAIOR POSSÍVEL. E sim, é possivel ter mais que 2 funcionários nesse grupo e atender a todos os outros critérios.


    Thiarllis Andrade

    A sua resolução atendeu a QUASE todos os critérios, porém, o grupo "somente A" e o grupo "somente C" ficaram com a mesma quantidade de funcionários, 4.

    Enfim, resolvi da seguinte forma:

    SOMENTE A= 2


    SOMENTE B= 1


    A e B= 6


    A e C= 4


    B e C= 5


    Desta maneira, somando os funcionários que dominam a capacidade A (2+6+4) teremos 12; bem como os que dominam a capacidade B (1+6+5 = 12).

    Restam então, para completar os 21 funcionários mapeados, 3 funcionários, que será a maior quantidade possível que domina apenas a habilidade C.



    Bons estudos a todos!

  • Sabe-se que na intersecção de todas as habilidades não existe nenhum funcionário (zero).

    Sobram então outras 3 intersecções e 3 grupos para preenchermos com o respectivo número de funcionários (façam o desenho).

    Como precisamos encontrar o maior número possível de pessoas que dominam a habilidade C deveremos utilizar os menores números possíveis para preencher cada campo, sendo que eles não se repetem. Portanto, utilizaremos 1, 2 , 3, 4 , 5 e 6.

    A=5      A/C=1     A/B=6 totalizando 12 funcionários

    B=4      B/C=2 totalizando 18 funcionários

    C=3 (21 - 18).

  • Achei difícil. Só entendi a resolução quando vi http://www.youtube.com/watch?v=i7hH9htfkWg

  • Vamos lá:

    Atividades a+b=6

    Só atividade a=6

    Só atividade b=6

    6+6+6=18

    No máximo 3 pessoas fazem a atividade c(21-18)

  • Pessoas apenas A: X
    Pessoas apenas B: Y
    Pessoas apenas C: Z
    A e B: K
    A e C: D
    B e C: E
    A, B e C = 0
    X + Y + Z + K + D +E = 21 de onde tiramos que X+ Y + K + D + E = 21-Z
    X+K+D=12
    Y+K+E=12
    X+K+D+Y+K+E =24 de onde tiramos que  X+K + D +Y +E = 24-k

    Ao comparar as duas expressões finais concluímos que: 24-k = 21-Z e portanto que  K-Z = 3 
    Assim se concluirmos que o número de pessoas com habilidade apenas para a atividade C (z) são 5 teremos que aquelas que dominam as outras duas habilidades (A e B) é igual a 8 (5+3). Então teríamos que achar 4 números diferentes cuja soma é 4. Impossível
    Partimos então para a análise do segundo maior número: 4 - então K seria 7. Precisaríamos de 4 números diferentes cuja soma desse 5, excetuando-se o 4. Impossível 
    Partimos então para o próximo número: 3. K então seria 6. Precisaríamos encontrar 4 úmeros distintos cuja soma fosse 6 excetuando-se o 3. Esses números seriam: 1 e 5, 2 e 4. O próximo passo seria seguir com as substituições e verificar se todas as propostas da questão conferem.
    X = 4
    Y = 5
    Z= 3
    K = 6
    D=2
    E = 1

    Os números são todos distintos, a soma deles é 21, as habilidades do grupo A e do grupo B são iguais a 12 e os que dominam apenas C foi a maior possível.

    Sei que ficou confuso, mas acredito que o raciocinio está correto


  • melhor explicação!
  • (A+B) - TOTAL DE FUNCIONÁRIOS = C

    12 + 12 - 21 = C

    24 - 21 = C

    C = 3

  • Melhor resolução pelo meio do diagrama de Venn que eu vi: https://www.youtube.com/watch?v=Z2wG8dzVx2c

  • Estava com dificuldade em entender, talvez na hora eu nem soubesse. Mas, tentando algumas vezes, o macete é desenhar os diagramas de venn e estudar o que acontece, lembrando que nenhum número pode ser igual e que você deve atribuir os menores números para as letras A e B para que sobrem os maiores números para C, sempre lembrando também que aqueles que compõe A e B devem somar 12. 

  • Não sei como resolver, mas se está dizendo "O intrigante no mapeamento é que em nenhum grupo, seja de domínio de uma ou de duas habilidades, há número igual de pessoas" a resolução do Adriano não pode estar correta.

  • Imagina você resolvendo isso na hora da prova sem a chance de ficar apagando com a borracha, a desorganização que vai ficar com o pouco espaço.

  • Achei a resolução do Fábio César muito interessante. Se aparecer esta ideia na hora da prova, a questão é resolvida em segundos.

  • Veja o diagrama, onde coloquei os conjuntos das pessoas que dominam A, B e C. Ninguém domina as 3 habilidades, portanto a intersecção central é igual a 0:

    Vamos interpretar as demais informações fornecidas:

    - com domínio de duas habilidades simultâneas há, pelo menos, uma pessoa em todas as possibilidades (portanto a, b, c são maiores ou iguais a 1);

    - também há quem domine apenas uma dessas habilidades seja qual habilidade for (ou seja, d, e, f também são maiores ou iguais a 1);

    - em nenhum grupo, seja de domínio de uma ou de duas habilidades, há número igual de pessoas (assim, os valores a, b, c, d, e, f são diferentes entre si);

    - o total de funcionários é igual a 21, ou seja, a + b + c + d + e + f = 21. E repare que a única soma de 6 números naturais, todos distintos entre si, que é igual a 21, é dada por 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6. Assim, a, b, c, d, e, f são iguais a 1, 2, 3, 4, 5, 6, não necessariamente nessa ordem;

    - o total daqueles que dominam a habilidade A são 12 pessoas (a + b + f = 12);

    - o total daqueles que dominam a habilidade B também são 12 pessoas (a + c + d = 12);

    Foi solicitado o maior número possível daqueles que só dominam a habilidade C, ou seja, o maior valor possível do “e” no nosso diagrama. Para isto, é preciso que o total de pessoas dos conjuntos A e B seja o menor possível. Para que a união entre A e B tenha o menor número possível de pessoas, é preciso que a intersecção entre esses dois conjuntos seja o maior valor possível, ou seja, a = 6. Como sabemos que a + b + f = 12, que a + c + d = 12, e que a = 6, podemos dizer que b + f = 6 e que c + d = 6. As somas dos números disponíveis (de 1 a 5) que resultam em 6 são apenas 1 + 5 e 2 + 4. Assim, os números b, f, c, d são 1, 5, 2 e 4, não necessariamente nessa ordem.

    Deste modo, resta apenas o número 3 para a região “e”. Este é o maior número possível de pessoas que dominam apenas a habilidade C.

    Resposta: A

  • https://www.youtube.com/watch?v=Z2wG8dzVx2c

  • Questão bem difícil, requer muita visualização. Tem que ter frieza pra fazer uma dessas durante a prova kkk

  • Temos 21 func. com habilidades A,B e C

    Com duas hab. temos +- 1 e com uma o menos número +- 1

    ou seja, em cada hipótese temos que subtrair -1;

    Que da um total de -6, e subtrair com o 21 que é o total de FUNC.

    resultando em 15.

    Em seguida apenas subtrair com o 12 que foi dado do enunciado

    (21 -6 = 15) ====> 15- 12 = 3#


ID
1083283
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

NÃO se inclui no ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo da Melhoria Contínua, a etapa de

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    PDCA ou ciclo de melhoria Contínua

     ETAPAS AÇÕESP (PLAN)Planejar o trabalho a ser realizado através de um plano de ação, após aidentificação, reconhecimento das características e descoberta das causas principais do problema (projeto da garantia da qualidade).D (DO)Realizar o trabalho planejado, de acordo com o plano de ação (execução da garantia da qualidade, cumprimento dos padrões).C (CHECK)Medir ou avaliar o que foi feito, identificando a diferença entre o realizado e o que foi planejado no plano de ação (verificação do cumprimento dos padrões da qualidade).A (ACT)Atuar corretivamente sobre a diferença identificada (caso houver); caso contrário, haverá a padronização e a conclusão do plano (ações corretivas sobre os processos de planejamento, execução e auditoria; eliminação definitiva das causas, revisão das atividades e planejamento.

  • A sigla PDCA é um ciclo da melhoria da qualidade, criada por Walter A. Shewart e popularizada por William Edward Deming na década de 50, significa:

    1° Plan: Planejar;

    2° Do: Executar - Desenvolver, Fazer;

    3° Check: Verificar (Checar);

    4° Act: Agir (Atuar).

    Essa é a ordem da verificação deste método gerencial.

     

    Portanto, o único que não faz parte do processo PDCA é a letra C, gabarito - diagnóstico.

    Espero ter auxiliado!

  • PDCA:  O ciclo começa no planejamento (plan),  que consiste em estabelecer metas e criar planos de ação; depois vem o fazer (do), através da capacitação da organização para a implementação e da execução do plano em si; após a execução, é necessário checar (check) os resultados, verificando se ficaram dentro do que fora previsto; finalmente, caso os resultados tenham sido favoráveis o gestor irá agir (act) com o propósito de padronizar e treinar, caso os resultados tenham sido desfavoráveis, o gestor deverá agir corretivamente e recomeçar o ciclo. Fonte: http://www.adminconcursos.com.br/2014/04/qualidade-na-administracao-publica.html

    O "do" também é chamado de fase de execução e o "check" pode ser controle ou verificação. Portanto, a letra C está errada e é o gabarito, pois o "diagnóstico" não faz parte do ciclo PDCA.


  • Plan(Planejar) - Estabelece as diretrizes da organização;

    Do(Fazer/executar) - Treinar as pessoas, executar as tarefas exatamente como foi o planejamento e coletar dados para verificação do processo;

    Chek(verificar/Checar) - verificar se o executado está conforme o planejamento, ou seja, se a meta foi alcançada, dentro da forma definida; e

    Act(Agir corretamente) - Caso hajam desvios, é necessário definir e implementar soluções eliminando suas causa, caso não sejam encontrados desvios, procura-se implementar melhorias ou manter o mesmo planejamento, pode-se corrigir também os padrões adotados ou qualquer outra parte do ciclo.


    Prof. Ravazolo

  • Letra C


    P - Planning = Planejamento => Planejamento, que estabelece objetivos, metas e os meios para alcançá-los. 


    D - Do it = Execução => Execução, que implementa as atividades propostas no planejamento.


    C - Check - Controle => Controle/Verificação, que controla e monitora a execução e verifica o grau de cumprimento do que foi planejado.


    A - Action - Ação => Ação Avaliativa/Corretiva, que identifica eventuais falhas e as corrige, a fim de melhorar a execução.

  • Por favor, aprimorem as respostas. Saiam da caixa. Vão mais além. Não se limitem. Vejam o porque de certas alternativas na questão.


    Gráficos de Controle ou Folhas de Verificação:


    De todas as ferramentas de qualidades estudadas só o Gráfico de Controle é usado com esse e outros propósitos:


    Diagnóstico = avaliar a estabilidade do processo;

    Controle = determinar quando um processo necessita ser ajustado e quando necessita ser mantido como está;

    Confirmação = confirmar a melhoria de um processo.

  • C

    Não existe a fase de diagnóstico no ciclo PDCA.

  • Em outra questão aplicada pela FCC, ela colocou a seguinte definicação no cabeçalho da pergunta:

     

    "O ciclo PDCA é uma metodologia que tem como função básica o auxílio no diagnóstico, análise e prognóstico de problemas organizacionais, sendo extremamente útil para a solução de problemas."

     

    Vamos ficar bem atentos com essas nuances!

  • Ciclo PDCA

     

    Plannig                                   Planejamento

    Do it                                         Execução

    Check                                      Controle

    Action                                      Ação corretiva

     

    Assim, o ciclo PDCA, também chamado de ciclo de melhoria continuada, corresponde a uma ferramenta da qualidade utilizada para controlar e melhorar os processos de trabalho.

  • a ferramenta sugerida para realizar o

    diagnóstico, que identifica o potencial de crescimento, bem como as falhas existentes e dimensiona o tempo necessário para a melhoria do processo é a análise SWOT. 


ID
1083907
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Jorge é o funcionário responsável por criar uma senha mensal de acesso ao sistema financeiro de uma empresa. A senha deve ser criada com 8 caracteres alfanuméricos. Jorge cria as senhas com um padrão dele e não divulgou. Observe as senhas de quatro meses seguidos.

Janeiro: 008CA511
Fevereiro: 014DB255
Março: 026EC127
Abril: 050FD063

Jorge informou que as senhas seguem um padrão sequencial, mês a mês. Sendo assim, a única alternativa que contém 3 caracteres presentes na senha preparada para o mês de Junho é

Alternativas
Comentários
  • As senhas são formadas por 4 sequências:

    Janeiro: 008-C-A-511
    Fevereiro: 014-D-B-255
    Março: 026-E-C-127
    Abril: 050-F-D-063


    1ª sequencia: 008; 014; 026; 050

    Diferenças entre elas: 06-12-24....048-096-192


    O próximo número é sempre soma do anterior com  dobro da última diferença:

    Maio: 050 + 2*24=050+ 048= 098

    Junho = 098 + 2*048=098+096=194


    2ª Sequencia: C-D-E-F...G-H

    Maio: G

    Junho: H


    3ª Sequencia: A-B-C-D...E-F

    Maio: E

    Junho: F


    4ª sequencia: 511-255-127-63

    Diferenças: 256-128-64.....32-16-8-4-2

    O próximo é sempre a diferença do anterior pela metade da  última diferença:

    Maio: 63- 64/2= 63 – 32= 31

    Junho: 31 – 32/2= 31-16= 15


    Assim, no mês de junho teria a sequencia: 194-H-F-015


    Resposta: B 


  • Basta saber que a letra de Junho será H.
    Observando as alternativas, somente uma tem H, daí vc mata a questão!!


  • Cardoso Júnior o seu comentário não está certo, porque analisando as sequências da senha, em Junho tanto o H quanto o F aparecem na senha, o que poderia eliminar 3 alternativas restando 2. Sendo necessário a análise das demais sequências para achar a alternativa correta.

  • a senha de junho é 194HF015

  • Sei que nesse sempre funciona mas fiz assim:

    olhei as letras e vi que seguia uma sequencia alfabética:
    então se abril foi F o mes de maio seria G e o mes de Junho seria H como não há repetição nas alternativa logo seria a letra B a resposta correta;
    Bons estudos!
  • -começando pelas letras:


    janeiro---- CA

    fevereiro- DB

    março---- EC

    abril------ FD

    as letras são sequenciais por coluna, logo:

    maio----- GE

    junho---- HF

    porém, ainda não dá para matar a questão, pois há 2 opções possíveis


    -seguindo para a numeração do fim do código já dá para achar a resposta, mas vamos por ordem

    numeração inicial:

    Janeiro---- 008

    Fevereiro- 014

    Março----- 026

    Abril------- 050

    a sequência é o dobro menos 2, logo:

    maio------ 098

    junho---- 194


    numeração final:

    Janeiro---- 511 

    Fevereiro- 255 

    Março----- 127 

    Abril------- 063 

    a sequência é a parte inteira da divisão por 2, logo:

    maio------ 031

    junho----- 015


    LETRA B

  • Observe os 3 primeiros algarismos de cada senha. Eles seguem uma sequência onde começamos somando 6 (do 008 para 014), depois somamos 12 (do 014 para o 026), depois somamos 24 (do 026 para o 050). Para maio deveríamos somar 48, chegado em 098, e para junho deveríamos somar 96, chegando a 194.

    Veja agora a primeira letra de cada sequência. Temos a ordem alfabética C, D, E, F. Em maio teríamos G, e em junho o H.

    Veja a segunda letra de cada sequência. Temos novamente a ordem A, B, C, D. Em maio teríamos E, e em junho o F.

    Até aqui a senha de junho é 194HF.

    Veja agora os 3 últimos algarismos de cada senha. De 511 para 255 subtraímos 256 (que é 2). Do 255 para o 127 subtraímos 128 (que é 2). Do 127 para o 63 subtraímos 64 (que é 2). Para maio deveríamos subtrair 2 (que é 32), chegando a 31, e para junho deveríamos subtrair 2 (que é 16), chegando a 15. A senha final é: 194HF015. Na alternativa B temos dígitos que fazem parte desta senha.

  • Duro é resolver isso rápido em dia de prova...mas vamo que vamo!

  • O padrão de Jorge não funciona corretamente até o mês de dezembro, pois em setembro a primeira sequência de números já terá mais de 3 algarismos.


ID
1083913
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

A gestão de projetos pode ser entendida como uma área especializada da Administração, definida por Ricardo Vargas (2002) como “um conjunto de ferramentas gerenciais que permitem que a empresa desenvolva um conjunto de habilidades, incluindo conhecimento e capacidades individuais, destinados ao controle de eventos não repetitivos, únicos e complexos, dentro de um cenário de tempo, custo e qualidade predeterminada”. Existem diversas metodologias para gerenciamento de projetos, entre as mais difundidas:

Alternativas
Comentários
  • O Método do Caminho Critico (CPM - Critical Path Method) é um dos vários métodos de análise de planeamento de projectos. O CPM está directamente ligado no planejamento do tempo, com o objectivo de minimizar o tempo da duração total do projecto. As actividades ou tarefas críticas definem assim o caminho crítico, ou seja, revela a sequência de tarefas que condicionam a duração total do projecto. Com isto, fornece também informação útil para que com isso se possa elaborar um projecto atendendo aos recursos necessários em função das restrições aliadas às tarefas críticas, conseguindo então uma equilibrada gestão de recursos por todo o projecto (Tavares et al., 1996, p. 109)

  • a) O PMBOK® é um Guia de Melhores Práticas, que reúne um conjunto, não a totalidade, de boas práticas de gerenciamento de projetos. Guia PMBOK® deixa claro que os processos e práticas ali descritos não serão aplicados em sua totalidade em todos os projetos, cabendo à equipe de gerenciamento selecionar quais são as práticas adequadas para um projeto específico. Vale repetir, o Guia PMBOK® não é uma metodologia, e sim um guia de boas práticas. Acredito que tentaram confundir BMBOK com a certificação de Profissional de Gerenciamento de Projetos (PMP)® do PMI que é a mais reconhecida no mercado.

    b) Programa 5S tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho.

    C) Reengenharia está ligado ao gerenciamento de processos e não gerenciamento de projetos.

    d) Correta

    e) BPM CBOK® que é um guia de práticas para Gerenciamento de Processos de Negócios.


  • Método do caminho crítico (CPM) / Critical Path Method (CPM). Um método usado para estimar a duração
    mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do
    cronograma (PMBOK, 2013, p. 552).


ID
1127380
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

        Ainda aluna de medicina, Nise da Silveira se horrorizou ao ver o professor abrir com um bisturi o corpo de uma jia e deixar à mostra, pulsando, seu pequenino coração.
        Esse fato define a mulher que iria revolucionar o tratamento da esquizofrenia e pôr em questão alguns dogmas estéticos em vigor mesmo entre artistas antiacadêmicos e críticos de arte.
       A mesma sensibilidade à flor da pele que a fez deixar, horrorizada, a aula de anatomia, levou-a a se opor ao tratamento da esquizofrenia em voga na época em que se formou: o choque elétrico, o choque insulínico, o choque de colabiosol e, pior do que tudo, a lobotomia, que consistia em secionar uma parte do cérebro do paciente. Tomou-se de revolta contra tais procedimentos, negando-se a aplicá-los nos doentes a ela confiados. Foi então que o diretor do hospital, seu amigo, disse-lhe que não poderia mantê-la no emprego, a não ser em outra atividade que não envolvesse o tratamento médico. - Mas qual?, perguntou ela. - Na terapia ocupacional, respondeu-lhe o diretor.
       A terapia ocupacional, naquela época, consistia em pôr os internados para lavar os banheiros, varrer os quartos e arrumar as camas. Nise aceitou a proposta e, em pouco tempo, em lugar de faxina, os pacientes trabalhavam em ateliês improvisados, pintando, desenhando, fazendo modelagem com argila e encadernando livros. Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos da arte brasileira, cujas obras passaram a constituir o hoje famosíssimo Museu de Imagens do Inconsciente do Centro Psiquiátrico Nacional, situado no Engenho de Dentro, no Rio.
       É que sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros psiquiatras. Enquanto, para estes, a loucura era um processo progressivo de degenerescência cerebral, que só se poderia retardar com a intervenção direta no cérebro, ela via de outro modo, confiando que o trabalho criativo e a expressão artística contribuiriam para dar ordem e equilíbrio ao mundo subjetivo e afetivo tumultuado pela doença.
       Por isso mesmo acredito que o elemento fundamental das realizações e das concepções de Nise da Silveira era o afeto, o afeto pelo outro. Foi por não suportar o sofrimento imposto aos pacientes pelos choques que ela buscou e inventou outro caminho, no qual, em vez de ser vítima da truculência médica, o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre capaz de criar um universo mágico em que os problemas insolúveis arrefeciam
.


                     (Adaptado de: GULLAR, Ferreira. A Cura pelo Afeto. Resmungos, São Paulo: Imprensa Oficial, 2007)


Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos...

O segmento cujo verbo possui, no contexto, o mesmo tipo de complemento do grifado acima é:

Alternativas
Comentários
  • Alguns dos artistas mais criativos saíram desses ateliês.

    Alguns dos artistas mais criativos = Sujeito

    saíram = V.T.I

    desses ateliês = obj. ind. / desses = de + esses

    sua visão mental diferia = V.T.I ( se difere, difere "de algo", "de alguém" )

    resposta: letra "a"

  • Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos... =

    Alguns dos artistas mais criativos saíram desses ateliês

    sair = VTI ; desses ateliês = OI , porém em verbos que indicam movimento, muitos gramáticos encaram o complemento do verbo como complemento circunstancial de lugar, ou seja, ADV de lugar 

    sair = VI ; desses ateliês =  ADV de lugar

    a) ...sua visão da doença mental diferia da aceita por seus companheiros... VTI

    b) ... em que os problemas insolúveis arrefeciam.   VI

    c) ... a loucura era um processo progressivo de degenerescência... VL

    d) ... e inventou outro caminho... VTD

    e) ... o doente se tornou sujeito criador, personalidade livre... VL

  • Questão passível de recurso, pois quem sai, simplesmente sai! Ou sai DE ALGUM LUGAR = advérbio de lugar. Quem sai não sai algo, ou de algo (não uso substantivo para completar seu sentido, mas advérbio). Eu assinalei a alternativa "b", pois "em que" refere-se ao universo mágico, advérbio de lugar, e arrefeciam é V.I, como sair. Alguém mais concorda comigo, ou pode me esclarecer em que ponto estou errado?

  • Questão 666...hahah...para quem está com dúvida como eu estava segue a resolução..

    http://www.youtube.com/watch?v=tS8Mu8wwrXE
  • GABARITOO (A) 

    Concordo com o amigo de baixo, SAIR é verbo intransitivo, o que vem depois dele é adjunto adverbial;Mas vai-se pela banca!

  • O verbo 'sair' está com sentido de 'vir', ter sido originado. 

  • Dai o cara acaba de estudar predicado verbal com uma professora top e linda, Flávia Rita, que diz que nem sempre um termo preposicionado pode ser objeto indireto, pois se expressar circunstância, de lugar por exemplo, será adjunto adverbial de tempo. 

  • A Fcc adota o entendimento do gramático Celso Pedro Luft em que ele admite que os verbos que indicam ''deslocamento'' como:

    ir ,voltar,chegar,regressar ,retornar,morar,residir e habitar, podem ser analisados como TRANSITIVO INDIRETO .

    Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos...

    SAÍRAM - VTI  / Desses ateliês -objeto indireto           

    INFELIZMENTE A  FCC adota esse entendimento do LUFT               


  • Observem antes de tudo se a frase não está INVERTIDA, depois é que se analisa o verbo. CUIDADO.

  • Jurava que era V.I. ! 

    Serião que as bancas vão sempre cobrar algo q está divergente , na gramatica , na doutrina do direito ? Pode isso Arnaldo?

  • Eu acertei a questão pela intuição de pensamento: o que sai SAI DE algum lugar (desses ateliês)/ Difere de. 

    Mais suave que essa, só meu vinho aqui de casa.

     

  • O problema é saber o que o examinador quer definir como certo

  • Esse professor faz parecer tão fácil hahaha

  • Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos... 

    1ª observação --> não existe sujeito preposicionado 

    Colocando a oração na ordem direta:

    Alguns dos artistas mais criativos saíram desses ateliês.

  • Essa demorei pra captar hem! Sair até onde sei é VI, porém, no contexto, ''sair de algum lugar (ateliê)...até português mais nada é absoluto kkkkkkkkkkk

  • Desses ateliês saíram alguns dos artistas mais criativos...

    Colocando em ordem canônica...

    Alguns dos artistas mais criativos saíram desses ateliês

    Sujeito: alguns dos artistas

    Verbo: Sair ( vti) quem sai, sai de algum lugar ( mas pode ser uma predicação oscilante)

    OI: Desses ateliês

    Agora só achar qual verbo é transitivo indireto

    Letra a


ID
1127386
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca do conceito de Gestão por Competências, considere:

I. Objetiva mapear as competências necessárias para a organização, identificar as competências já disponíveis e gerenciar, com vistas a eliminar, as lacunas ou gaps identificados.
II. Possui foco no aprendizado e aprimoramento constante do empregado, realizando, como etapa vinculada à remuneração por resultados, o mapeamento das competências adquiridas.
III. Aplica-se, também, às ações de recrutamento e seleção de pessoal, como forma de minimizar as lacunas de competência identificadas na organização.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião dois pontos, pelo menos, tornam a alternativa II errada:
    1) Remuneração por resultados é diferente de remuneração por competências. A competência contempla conhecimentos + habilidades + atitudes + resultados. Logo, os resultados são apenas parte da remuneração por competências, que seria consequência da gestão por competências;
    2) Creio que a remuneração por competências não seria vinculada a gestão de competências. Acho que seria possível existir gestão por competências sem necessariamente ocorrer remuneração por competências, mas tb não tenho ctz sobre essa afirmação.
    Segue conceito de gestão por competências: "A gestão por competências é composta por um conjunto de temas organizacionais que focam nas competências dos indivíduos, entre eles o mapeamento e descrição de competências, a mensuração de competências, a remuneração por competências, a seleção por competências, o desenvolvimento de competências, avaliação de desempenho por competências e o plano de desenvolvimento por competências" (http://www.adminconcursos.com.br/2014/06/gestao-por-competencias.html)

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Rodrigo Rennó - Estratégia 

    A primeira afirmativa está perfeita: a gestão por competências busca mapear as competências necessárias para a organização e identificar as competências que faltam (os gaps)para que essas sejam buscadas no mercado (através do recrutamento e da seleção) ou desenvolvidas. 

    Já a segunda afirmativa está incorreta por uma “pegadinha” da banca. A remuneração não está vinculada ao mapeamento das competências, mas sim a etapa de avaliação. 

    Finalmente, a terceira afirmativa está certa: a gestão por competências relaciona-se também com os processos de recrutamento e seleçãoque passam a ter um foco nas competências e não mais nos cargos.


ID
1215364
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O indicador de tipo Myers-Briggs (MBTI - Myers Briggs Type Indicator) mede as preferências pessoais por introversão versus extroversão, sensação versus intuição, pensamento versus sentimento e julgamento versus percepção. As várias combinações dessas quatro preferências resultam em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B (16 combinações de tipos únicos de personalidade)

  •  http://sgiz.mobi/s3/d1f718bc5c3f 

  • 4x4=16

    Um INTP que vos fala.

  • EXTROVESTIDOS (E): sociais X INTROVERTIDOS (I): tímidos

    SENSORIAIS(S): rotina e ordem X INTUTITIVOS (N): criativos

    RACIONAIS (T): lógica e raciocínio X EMOCIONAIS (F): sentimentos, emoções

    JULGADORES (J): controle e organização X PERCEPTIVOS (P): inseguro, ansioso.

     

    16 tipos

    ANALISTAS

    ARQUITETO INTJ

    LÓGICO INTP

    COMANDANTE ENTJ

    INOVADOR ENTP

     

    DIPLOMATAS

    ADVOGADO INFJ

    MEDIADOR INFP

    PROTAGONISTA ENFJ

    ATIVISTA ENEP

     

    SENTINELAS

    LOGÍSTICO ISTJ

    DEFENSOR ISFJ

    EXECUTIVO ESTJ

    CÔNSUL ESFJ

     

    EXPLORADORES

    VIRTUOSO ISTP

    AVENTUREIRO ISFP

    EMPRESÁRIO ESTP

    ANIMADOR ESFP

  • O indicador de tipo Myers-Briggs (MBTI - Myers Briggs Type Indicator) mede as preferências pessoais por introversão versus extroversão, sensação versus intuição, pensamento versus sentimento e julgamento versus percepção. As várias combinações dessas quatro preferências resultam em 16 tipos únicos de personalidade.


ID
1215367
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A extensão na qual a capacidade e a personalidade da pessoa combinam com as exigências da função é chamada de ajuste

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

  • A extensão na qual a capacidade e a personalidade da pessoa combinam com as exigências da função é chamada de ajuste pessoa - função.


ID
1215370
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A ambiguidade do papel, que significa que as pessoas não possuem clareza sobre quais comportamentos de trabalho são esperados delas, é classificada como um estressor causado pelas demandas

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Grande parte dos estudos que enfoca estressores organizacionais tem se apoiado nas teorias de papéis. Dois fatores principais constituem esta categoria de estressores. O primeiro refere-se ao conflito entre papéis, o qual ocorre quando informações advindas de um membro ou contexto do trabalho entra em conflito com as informações de outro membro ou contexto (Jex, 1998). O outro estressor associado aos papéis refere-se à ambiguidade do papel. Neste caso, as informações associadas ao papel que o empregado deve desempenhar são pouco claras e inconsistentes (Jex, 1998).

    Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2004000100006
  • Grande parte dos estudos que enfoca estressores organizacionais tem se apoiado nas  teorias de papéis. Dois fatores principais constituem esta categoria de  estressores:

    -->  conflito entre papéis: ocorre quando informações advindas de um membro ou  contexto do trabalho entra em conflito com as informações de outro membro ou contexto (Jex, 1998).

    -->  ambiguidade do papel. as informações associadas ao papel que o empregado deve desempenhar são 

    pouco claras e inconsistentes (Jex, 1998).


ID
1215373
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Clayton Alderfer propôs uma modificação na teoria de Maslow em um esforço para simplificá-la e para responder às críticas à ausência de verificação empírica. Essa teoria identificou três categorias de necessidades: de existência, de relacionamento e de

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    A teoria ERG é uma teoria contemporânea e pode ser considerada uma revisão da Teoria das Necessidades de Abraham Maslow. Numa reacção à famosa Hierarquia de Necessidades de Maslow, Alderfer condensou as cinco necessidades humanas de Maslow em apenas três categorias: Existência, Relação e Crescimento (growth em inglês). Nesta teoria podemos encontrar três categorias de necessidades: 


    Necessidades de Existência: incluem todos os desejos materiais e fisiológicos (ex. comida, água, ar, segurança, sexo, etc.). Corresponde aos primeiros dois níveis de Maslow;


    Necessidades de Relação: referem-se à motivação que as pessoas têm para manter relações interpessoais (envolvimento com família, amigos, colegas de trabalho e patrões). Esta categoria tem as mesmas características das necessidades sociais de Maslow (terceiro e quarto níveis da pirâmide de Maslow);


    Necessidades de Crescimento: refere-se ao desejo intrínseco de desenvolvimento pessoal, às necessidades de estima e auto-realização (desejo de ser criativo, produtivo e completar tarefas importantes). Corresponde ao quinto nível (topo da pirâmide) de Maslow.

  • Seguindo a mesma linha de raciocínio de Maslow, no fim da década de 1960, Alderfer (1969) redefiniu as cinco necessidades hierarquizadas e agrupou-as em três (ERC): existência (E), que inclui as necessidades fisiológicas e de segurança, relacionamento (R), que reúne as necessidades sociais e de estima, e crescimento (C), que equivale à necessidade de autorrealização. A partir dessa concepção, Alderfer (1969) afirmou que a motivação da conduta humana não obedeceria a um sentido apenas progressivo, mas também regressivo, ou seja, descendente. A frustração encontrada na satisfação de necessidades mais elevadas ou abstratas poderia fazer a pessoa regredir ao nível anterior (necessidades mais concretas) em que tenha conseguido bons resultados (Muchinsky, 1994). Alderfer também chamou atenção para o fato de que duas necessidades podem conjuntamente estar influenciando a orientação da ação da pessoa, o que enfraqueceria a tese de que haveria uma hierarquia de necessidades.

    Zanelli, 2014, p. 177


ID
1215376
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A teoria de motivação da equidade propõe que as pessoas são motivadas a buscar equidade

Alternativas
Comentários
  • A Teoria da Equidade baseia-se no fenômeno da comparação social no trabalho, focando a percepção pessoal de cada um sobre a razoabilidade ou justiça referente a um contexto laboral, comparando o seu desempenho e os respectivos benefícios com o desempenho e benefício dos outros em situações idênticas.

  • Na teoria da equidade, a motivação, o desempenho e a satisfação de um funcionário depende da avaliação subjetiva que ele faz das relações entre sua própria razão de esforço – recompensa e a razão de esforço – recompensa dos outros em situações parecidas.

  • Na Teoria da Equidade (Adams) para haver percepção de justiça por um funcionário é preciso que este faça uma comparação acerca dele com outro funcionário da organização, desse modo para que haja motivação uma condição de igualdade ou justiça no ambiente de trabalho, nas relações com pessoas e com a organização deve ser percebida pelo trabalhador. Enquanto que na Teoria da Justiça as pessoas valorizam a percepção de justiça no ambiente de trabalho e assim são motivadas, elas não precisam fazer essa comparação entre pares para sentirem-se motivadas, assim como não precisam para sentirem-se injustiçadas.

    Na teoria da equidade, a motivação para mudança surge a partir da iniquidade, ou seja, uma situação negativa de tensão é a propulsão para que se busque a sua correção.

    De acordo com Robbins (2010) diante de uma percepção de injustiça ou desigualdade os funcionários deverão fazer uma das seis escolhas seguintes:

    1 - Alterar sua contribuição (menos esforço);

    2 - Alterar seus resultados (reduzir a qualidade do trabalho);

    3 - Distorcer as percepções de si (Achar que trabalha mais que os demais colegas ou mais que o necessário);

    4 - Distorcer a percepção sobre os outros ( Quanto a importância do cargo de outras pessoas);

    5 - Escolher um referencial diferente ( ex. não ganhar mais que o vizinho, mas é mais do que o pai ganhava quando tinha a idade dele);

    6 - Abandonar a área (sair do emprego).

     

  • => Equidade Social nas recompensas que esperam pelo desempenho.

      A Teoria da Equidade parte do princípio de que a motivação depende do equilíbrio entre o que a pessoa oferece à organização através do sistema produtivo (o seu desempenho) e aquilo que recebe através do sistema retributivo (a sua compensação). (Em http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/teoriadaequidade.htm)

  • a) ERRADO. Não envolve o cumprimento de necessidades primárias.

    b) ERRADO. Não envolve transações emocionais.
    c) ERRADO. Não envolve somente o aspecto funcional do indivíduo, já que envolve a comparação com outros funcionários da empresa.
    d) CORRETO.
    e) ERRADO. Não envolve o cumprimento das necessidades básicas.
  • O sujeito está sempre comparando seu esforços, tarefas e ecompensas com as de outros, analisando se há equidade entre as partes. Criada por Adams. 

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_equidade

  • Teoria da Equidade - Stacy Adams => De acordo com a Teoria da Equidade, cada pessoa tenderia a comparar aquilo que lhe é oferecido como recompensa pelo seu desempenho com aquilo que foi oferecido a pessoas semelhantes a ele. Nesta comparação, está implícita a busca de um tratamento justo, ou, como colocam os teóricos, a busca da equidade (BERGAMINI, 1997). Na interpretação de Robbins (2002), os funcionários fazem comparações entre o seu trabalho - as entradas (esforço, experiência, educação, competência) e os resultados obtidos (remuneração, aumentos, reconhecimento) - e as entradas e resultados dos outros. Quando eles percebem que as relações são desiguais, eles experimentam uma tensão de inequidade. Esse estado de tensão negativa oferece motivação para uma ação corretora (ADAMS apud ROBBINS, 2002).

    Para Stacy Adams, todos fazem uma comparação entre o que “entrega” e o que “recebe” em troca (pela empresa e colegas). Assim, a noção de que a relação é justa teria um impacto significativo na motivação. Equidade, neste caso, é a relação entre a contribuição que o indivíduo dá em seu trabalho e as recompensas que recebe, comparada com as recompensas que os outros recebem em troca dos esforços empregados. É uma relação de comparação social.

    A Teoria da Equidade focaliza a relação dos resultados para os esforços empreendidos em relação à razão percebida pelos demais, existindo assim a EQUIDADE. Porém quando essa relação resulta em um sentimento de desigualdade, ocorre a INEQUI-DADE, podendo esta ser negativa, quando o trabalhador recebe menos que os outros e positiva, quando o trabalhador recebe mais que os outros.

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração – Tiradentes


ID
1215382
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A teoria motivacional do estabelecimento de metas, descrita por Edwin Locke e Gary Latham, propõe que metas específicas e desafiadoras aumentam a motivação e o desempenho, porém é necessário que sejam aceitas pelos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    " (Segundo Locke...) quando temos uma meta em mente, e aceitamos essa meta, tendemos a conseguir resultados melhores do que quando apenas “tentamos o nosso melhor”. Além disso, quanto mais difícil a meta, melhor será o nosso desempenho (desde que, obviamente, aceitemos a meta, ou seja, realmente tentemos atingi-la).

    Outro fator importante é a retroação. Se soubermos como estamos nos saindo, diz a teoria, tenderemos a obter melhores resultados. Assim, a retroação afetaria o desempenho. Este é um fato bastante intuitivo, não é mesmo?"

    Fonte: Apostila estratégia concursos ->>> Noções De Gestão de Pessoas p/ DPU – Agente Adm;Teoria e Questões Comentadas Prof. Rodrigo Rennó - Aula 01

  • A teoria do estabelecimento de metas propõe que as intenções de trabalhar em direção a uma meta exercem importante fonte de motivação no trabalho. Em outras palavras, para que haja efeito na motivação é preciso que exista intenção (desejo, vontade) do subordinado e uma meta apropriada.

    A intenção, por sua vez, depende, no mínimo, da aceitação da meta pelo subordinado. Do contrário, a meta será diminuída ou mesmo abandonada pelo empregado.

    Feita essa breve revisão, torna-se claro que a alternativa B é o gabarito da questão. Sobre o feedback, vale pontuar que as pesquisas sugerem que ele conduz a um melhor desempenho, principalmente, quando é autogerado (autofeedback, análise realizada pelo próprio empregado acerca do seu desempenho).

    As demais alternativas erram ao pontuarem outros agentes como responsáveis pela aceitação da meta.

    Gabarito: B

  • Para a Teoria da Definição dos Objetivos, objetivos específicos, difíceis, aceitos pelo subordinado, e com feedback, conduzem a melhores desempenhos. O gabarito é a letra B.  

    ESTRATÉGIA C.


ID
1215385
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

São três as proposições orientadoras para a previsão do comportamento individual: quanto maior a força da expectativa de que dado comportamento tenha resultado positivo, mais provável que esse comportamento ocorra e vice-versa; na medida em que um comportamento em particular é visto como tendo relação positiva com a manutenção e melhoria do autoconceito, o comportamento tende a se tornar parte corrente do repertório individual e quanto mais limitada a gama de competências de uma pessoa, mais provável que

Alternativas
Comentários
  • TRUUUCO!!!!!!!

  • seis!

  • 1- quanto maior a força da expectativa de que dado comportamento tenha resultado positivo, mais provável que esse comportamento ocorra

    2- na medida em que um comportamento em particular é visto como tendo relação positiva com a manutenção e melhoria do autoconceito, o comportamento tende a se tornar parte corrente do repertório individual

    3- quanto mais limitada a gama de competências de uma pessoa, mais provável que uma competência existente venha a ser utilizada independentemente da adequação situacional

  • B

    uma competência existente venha a ser utilizada independentemente da adequação situacional


ID
1215388
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Algumas empresas têm como prática de recursos humanos o aconselhamento aos colaboradores com vistas a oferecer apoio a uma variedade de problemas enfrentados por eles. O aconselhamento diretivo é o processo de escutar os problemas

Alternativas
Comentários
  • Comentários?


ID
1215391
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O artigo 20 do Código de Ética Profissional do Psicólogo informa como o psicólogo deve agir ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual ou coletivamente. Dentre as disposições existentes, deste artigo, encontra-se que o psicólogo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:  c) fará referência, apenas, a títulos ou qualificações profissionais que possua.

    Art. 20 – O psicólogo, ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual ou coletivamente: a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro; b) Fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que possua; c) Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão; d) Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda; e) Não fará previsão taxativa de resultados; f) Não fará auto-promoção em detrimento de outros profissionais; g) Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais; h) Não fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais.


ID
1215394
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em um programa típico de Desenvolvimento Organizacional, a etapa de retroinformação de dados e confrontação designa grupos de trabalho para

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me informar uma fonte de onde essa questão pode ter sido tirada? 

  • Andressa, creio que questão esteja se referindo às etapas de implantação de um programa de DO.

    Kurt Lewin tem um modelo com 3 etapas.

    Lawrence e Lorsch tem um modelo com 4 etapas.

    Ambas podem ser encontradas nas obras de Chiavenatto, porém, no livro que eu li, ele menciona as fases apenas superficialmente. Até por isso errei essa questão.

     

  •  

    Gabarito D - revisar os dados obtidos, (retroinformação dos dados) mediar as áreas de discordância entre eles (confronto) e estabelecer prioridades de mudança.

    Se alguém tiver uma referência, eu acertei pela lógica.

    Paz e luz a todos!

  • GABARITO D

    Retroação de dados (feedback de dados): é uma técnica de mudança de comportamento que parte do princípio de que, quanto mais dados cognitivos o indivíduo recebe, maior será sua possibilidade de organizá-los e agir criativamente. A retroação de dados proporciona aprendizagem de novos dados a respeito de si mesmo, dos outros, dos processos grupais ou da dinâmica de toda a organização – dados que nem sempre são levados em consideração. A retroação refere-se às atividades e aos processos que refletem a maneira pela qual uma pessoa é percebida ou visualizada pelas demais pessoas.Requer intensa comunicação e fluxo adequado de informações na organização para atualizar os membros e permitir que eles próprios possam se conscientizar das mudanças e explorar oportunidades que geralmente se encontram encobertas

    Fonte:Gestão de Pessoas:O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Chiavennato 4ª edição

  • 1- retroinformação de dados: revisar os dados obtidos

    2- confrontação: mediar as áreas de discordância entre eles e estabelecer prioridades de mudança.


ID
1215397
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Denis e Ana estão passando por um bairro desconhecido no caminho para visitar um cliente. Torna-se óbvio para Ana que estão dirigindo em círculos e que se perderam. Ela diz: Denis, por que você não pára e pergunta para alguém se estamos no caminho certo? Denis continua dirigindo e não responde. Ana diz: Você não está me ouvindo? Denis responde: Sim, estou ouvindo, e continua dirigindo e obviamente ficando tenso. Ana fica em silêncio por algum tempo, sua tensão também aumenta. Este processo comunicativo entre Denis e Ana revela uma barreira à comunicação denominada

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Tannen afirma que a comunicação é um ato de equilíbrio contínuo, que contrapõe as necessidades conflitantes de intimidade e independência. A intimidade enfatiza a proximidade e as coisas em comum. A independência enfatiza a distancia e as diferenças. Aqui está a questão: as mulheres falam e ouvem a linguagem da conexão e da intimidade; os homens, a linguagem dos status, do poder e da independência. Desta forma, para muitos homens, conversar é basicamente uma maneira de preservar a independência e o manter o status em uma hierarquia social. Para muitas mulheres, a conversa é uma forma de negociar uma aproximação em que as pessoas buscam oferecer e receber confirmação e apoio.

    Fonte: Comportamento Organizacional - Stephen Robbins.

  • Que questão mais separatista. Rss. E nunca responderia, hoje, que a comunicação foi inviável por que homens e mulheres pensam de formas diferentes, até porque, todos pensamos, de certa forma, diferentemente.

  • Por essa eu não esperava 

  • qqqqqqqqqqqqqqqqqqq??????


ID
1215400
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As abordagens empíricas, para validação de teste, procuram relacionar os escores com um critério relacionado ao cargo, geralmente o desempenho. Se o teste mede realmente um critério relacionado a cargo, ele e o critério demonstram

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

  • As abordagens empíricas, para validação de teste, procuram relacionar os escores com um critério relacionado ao cargo, geralmente o desempenho. Se o teste mede realmente um critério relacionado a cargo, ele e o critério demonstram uma correlação positiva entre 0 e 1,0.


ID
1215403
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um teste é preciso quando, aplicado várias vezes em uma mesma pessoa, apresenta o

Alternativas
Comentários
  • Um teste é preciso quando, aplicado várias vezes em uma mesma pessoa, apresenta o menor desvio padrão ao redor da média dos vários resultados obtidos.


ID
1215406
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um teste de seleção é considerado válido quando é capaz de prognosticar

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D.

    Fala, entre outras palavras, da validade de critério dos testes:

    A validade de critério "consiste no grau de eficácia que ele tem em predizer um desempenho específico de um sujeito. O desempenho do sujeito torna-se, assim, o critério contra o qual a medida obtida pelo teste é avaliada. Evidentemente, o desempenho do sujeito deve ser medido/avaliado por meio de técnicas que são independentes do próprio teste que se quer validar" (Op. cit.).

    Fonte:https://sites.google.com/site/nucleodeneurociencia/blog/psicometriatiposdevalidadeempsicometriaclassica

  • Um teste de seleção é considerado válido quando é capaz de prognosticar o desempenho futuro da pessoa no cargo.

    Fala, entre outras palavras, da validade de critério dos testes:

    A validade de critério "consiste no grau de eficácia que ele tem em predizer um desempenho específico de um sujeito. O desempenho do sujeito torna-se, assim, o critério contra o qual a medida obtida pelo teste é avaliada. Evidentemente, o desempenho do sujeito deve ser medido/avaliado por meio de técnicas que são independentes do próprio teste que se quer validar" (Op. cit.).

    Fonte:https://sites.google.com/site/nucleodeneurociencia/blog/psicometriatiposdevalidadeempsicometriaclassica


ID
1215409
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A entrevista que determina o tipo de resposta desejada, mas não especifica as questões, ou seja, deixa as perguntas a critério do entrevistador, é denominada entrevista

Alternativas
Comentários
  • Letra A


    a) diretiva - É a entrevista que determina o tipo de resposta desejada, mas não especifica as questões, ou seja, deixa as perguntas a critério do entrevistador.


    b) estruturada - Essa é uma classificação geral quanto às entrevistas de Seleção. Podem ser: Estruturadas; Não-estruturadas; Sob pressão. A entrevista estruturada é exatamente um processo conduzido de acordo com uma ordem predeterminada. É cuidadosamente planejada para extrair o máximo de informações do candidato com um mínimo de perguntas do entrevistador.


    c) totalmente padronizada - É a entrevista estruturada e com o roteiro preestabelecido, no qual o entrevistador faz perguntas padronizadas e previamente elaboradas no sentido de obter respostas definidas e fechadas. 


    d) padronizada somente na pergunta - É a entrevista com perguntas previamente elaboradas, mas que permitem resposta aberta, ou seja, resposta livre por parte do candidato. 


    e) aberta - Essa também é uma classificação geral: A entrevista  de Seleção pode ser de dois tipos fundamentais: aberta e fechada. Na entrevista aberta há uma maior flexibilidade, pois o entrevistador conduz o curso das perguntas de acordo com a necessidade e o caso, em detrimento da entrevista fechada onde tanto a ordem quanto a maneira de formular as perguntas já estão previstas e não podem ser alteradas.




ID
1215412
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O mercado de trabalho se refere às oportunidades de emprego e vagas existentes nas empresas, enquanto que o mercado de recursos humanos se refere ao contingente de pessoas que

Alternativas
Comentários
  • Se o mercado de trabalho se refere às oportunidades de emprego e vagas existentes nas empresas, o mercado de recursos humanos (MRH) é o reverso da medalha. Ele se refere ao conjunto de candidatos a emprego. O MRH - ou mercado de candidatos - se refere ao contingente de pessoas que estão dispostas a trabalhar ou que estão trabalhando mas dispostas a buscar um outro emprego. O MRH é constituído de pessoas que oferecem habilidades, conhecimentos e destrezas.


    Fonte: Gestão de Pessoas - Idalberto Chiavenato.

  • GABARITO E

  • O mercado de trabalho se refere às oportunidades de emprego e vagas existentes nas empresas, enquanto que o mercado de recursos humanos se refere ao contingente de pessoas que estão dispostas a trabalhar ou que estão trabalhando, mas dispostas a buscar um outro emprego.


ID
1215415
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Idalberto Chiavenato menciona que recrutar e selecionar candidatos requer um razoável conhecimento da natureza humana e das repercussões que a tarefa impõe à pessoa que irá executá-la. Quando o cargo não foi ainda preenchido, a situação se complica, pois requer uma visão antecipada da interação entre pessoa e tarefa. Quase sempre, as características individuais estão relacionadas com três aspectos principais: execução da tarefa em si; interdependência com outras tarefas e interdependência com

Alternativas
Comentários
  • Interdependência com outras pessoas: A tarefa a ser executada exige contato com pessoas, estejam elas situadas acima, lateralmente ou abaixo na hierarquia da organização. Assim, a tarefa pode exigir características pessoais como: colaboração e cooperação com outras pessoas, facilidade em trabalhar em equipe ou em conjunto com outras pessoas, relacionamento humano, iniciativa, liderança de pessoas, facilidade de comunicação e de expressão pessoal etc.

    FONTE: Livro Administração geral e pública. Pg. 205



  • GABARITO B

  • Quase sempre, as características individuais estão relacionadas com três aspectos principais: execução da tarefa em si; interdependência com outras tarefas e interdependência com outras pessoas.

    Interdependência com outras pessoas: A tarefa a ser executada exige contato com pessoas, estejam elas situadas acima, lateralmente ou abaixo na hierarquia da organização. Assim, a tarefa pode exigir características pessoais como: colaboração e cooperação com outras pessoas, facilidade em trabalhar em equipe ou em conjunto com outras pessoas, relacionamento humano, iniciativa, liderança de pessoas, facilidade de comunicação e de expressão pessoal etc.

    FONTE: Livro Administração geral e pública. Pg. 205


ID
1215418
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As técnicas de simulação procuram passar do tratamento individual e isolado para o tratamento em grupos, e do método, exclusivamente, verbal ou de execução para

Alternativas
Comentários
  • Mais uma vez ipsis litteris do que está no livro Gestão de Pessoas de Idalberto Chiavenato: As técnicas de simulação deixam o tratamento individual  isolado para centrar-se no tratamento em grupos e substituem o método verbal ou de execução pela ação social. Seu ponto de partida é o drama, que significa reconstituir em cima de um palco - o contexto dramático - no momento presente, no aqui e agora, o evento que se pretende analisar o mais próximo do real.



  • O ERRO DA LETRA A:

     

    "a aplicação das competências técnicas." Nem sempre a simulação irá trazer competências técnicas, basta imaginar uma simulação da construção de um foguete ou do estudo de um paciente psiquiátrico, com tecnicas de simulação de grupo, as pessoas não irão mostrar suas competências técnicas, mas sim suas ações sociais, ou seja, ações intersubjetivas.

  • Técnicas de Simulação - Dinâmicas de Grupo

    --> deixam o tratamento individual e isolado para centrar-se no tratamento em grupos

    -->substituem o método verbal ou de execução pela ação social

    --> são aplicadas em contexto grupal sendo portanto técnicas de dinâmica grupal

    -->complementam os resultados das entrevistas e dos testes psicológicos

    --> fornecem uma visão mais realista acerca do comportamento do candidato no futuro cargo. 

    -->são utilizadas nos cargos que exijam relacionamento interpessoal

    -->promove retroação e permite o autoconhecimento e a auto-avaliação

    -->A principal técnica de simulação é o psicodrama

    Role Playing

    --> interpretação de papéis

    --> técnica do Psicodrama, que consiste em encenar alguma situação, geralmente de relação interpessoal conflituosa, inspirada na vida real

  • achei confusa a pergunta


ID
1215421
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Ao definir inclusão, Will Schutz (1994) diz que se trata de uma necessidade interpessoal de estabelecer e manter relacionamento satisfatório com as pessoas, tendo em vista sua

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    Segundo Schutz, autor da teoria “necessidades interpessoais”, “os membros de um grupo só aceitam se integrar depois que certas necessidades fundamentais são satisfeitas pelo grupo”. E em suas pesquisas conseguiu identificar três necessidades interpessoais: a de inclusão, de controle e de afeto. Assim, ao entrar em um grupo todos buscamos estas três necessidades respectivamente.

     

    Inclusão: Envolve a interação e a associação. Nesta primeira fase que observamos se fomos e por quem fomos aceitos, se somos valorizados e se estamos totalmente integrados neste novo grupo. Assim concluímos se estamos no grupo certo ou não, procurando afinidades com outros membros, para dessa forma conquistarmos a confiança um do outro.

     

    Controle: Aqui buscamos saber e estabelecer quais são nossas responsabilidades no grupo, quem o lidera e por que, e, como podemos influenciar nas decisões gerais, afim de então constituir as estruturas, atividades, objetivos, crescimento e progressos do grupo.

     

    Afeto: Considerada fundamental por Schutz, esta necessidade consiste em definir quem gosta de nós, quem mais consideramos e como podemos expressar essa amizade. Queremos provas de nossa valorização e respeito aos olhos dos demais, por quem somos e não pelo que temos.

     

    Em suma, a convivência consiste numa busca contínua de nos tornarmos melhores para conquistarmos nossos grupos com base no respeito e com os mesmos objetivos, partilhando experiências para futuros projetos em conjunto.

     

    http://relacoeshumanaseadm.blogspot.com/2014/06/necessidades-interpessoais-inclusao.html


ID
1215424
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A explicação para a ocorrência do estado de estresse é biológica e diz respeito à necessidade de adaptação ou ajustamento do organismo frente às pressões do meio com as quais este se depara. Essa síndrome de adaptação manifesta-se em três fases: na

Alternativas
Comentários
  • HANS SELYE (1956,1976), definiu estresse como uma resposta inespecífica do corpo a qualquer demanda, independentemente de sua natureza. Esta resposta incluía uma série de reações fisiológicas que ele determinou de Síndrome de Adaptação Geral (SAG).  Neste contexto, o estresse é visto como externo ao indivíduo. O modelo psicossocial, os eventos da vida são medidos como possíveis causadores de doença. O estresse é considerado  um fator predisponente ou precipitante que aumenta a vulnerabilidade do indivíduo às doenças (RAHE, 1975).

    Selye percebia que havia algo em comum entre os seres humanos doentes, independentes da patologia existente, denominando esse conjunto de sintomas como Síndrome de Adaptação Geral (SAG). Ainda observou alterações nas glândulas supra-renais (dilatação do córtex), no timo (involução), baço, estômago (úlcera) e muitas outras estruturas linfáticas do corpo. Identificou algo como uma única reação não específica do corpo a qualquer tipo de lesão infligida. Verificou, após um tempo, que a SAG, evoluia de acordo com três fases, que seriam a reação de Alarme (RA), a fase de Resistência (FR), e a fase de Exaustão (FE). A partir deste momento, estabeleceram-se condições para a realização de uma análise científica sobre o stress. 


    FONTE: http://www.fef.unicamp.br/fef/qvaf/grupos/a4/a44/a44b.html

  • GABARITO A


ID
1215427
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Enquanto a teoria do equilíbrio lida com a relação entre três cognições, a teoria da dissonância trata da coerência entre dois ou mais elementos. A dissonância comumente ocorre depois de uma decisão ou quando alguém atua de maneira

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Teoria do Equilíbrio: relaciona a solvência, funcionalidade e otimização em termos de desempenho da organização aos investimentos em termos de recompensa aos participantes que, por sua vez, motivados pelos benefícios recebidos, contribuem proporcionalmente (ou além) para a organização. Ou seja, está baseada numa noção comportamentalista de conduta dos indivíduos que, por sua vez, funda-se na crença em padrões necessários e frequentes que se repetem uma vez repetidas as mesmas condições e reforçados os estímulos.

    Há de observar, no entanto, que as ações dos indivíduos não são completamente determinadas, necessárias e previsíveis, nem sequer se repetem conforme o mesmo ambiente e estímulos oferecidos, assim, a teoria do equilíbrio só se sustenta como explicação em termos de tendências e possibilidades, talvez probabilidades, uma vez que nada garante que os participantes vão reagir do mesmo modo uma vez dado a mesma situação.

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/herbert-simon-e-a-teoria-do-equilibrio-organizacional-interacao-motivacao-dinamica-e-eficacia/81334/

    Teoria da Dissonância Cognitiva: proposta por Leon Festinger, busca explicar o vínculo existente entre atitudes e comportamentos. Representa qualquer incompatibilidade entre duas ou mais atitudes ou entre uma atitude e um comportamento.

    Fonte: Comportamento Organizacional – Stephen Robbins.

  • Dissonância cognitiva é o indivíduo agir em desacordo com sua crença... Ex: Crença: não como carne vermelha em excesso... Situação: Amigos em um churrasco.. Ação: comer carne vermelha em excesso.. Ou seja há uma dissonância entre "pensar" e "agir".. A grosso modo

  • Dissonância Cognitiva

    Qualquer incompatibilidade entre:

    --> duas ou mais atitudes

    --> uma atitude e um comportamento.

    Teoria da Dissonância Cognitiva - Leo Festinger


ID
1215430
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um projeto ergonômico de uma empresa deve levar em conta parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    ERGONOMIA é o estudo científico de adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho às capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do homem.


    Fonte: http://www.sogab.com.br/saudebiosseg.htm

ID
1215433
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Você pode dizer a si mesmo:
- Ora José, vamos, coragem. Vá conversar com aquela menina.
- Mas será, José, que ela vai concordar?
- Não sei, mas, só de pensar, dá-me um friozinho na barriga.
- Ora, deixe de fitas...
- Acha você que é fita?


O texto acima é exemplo de

Alternativas
Comentários
  • Comunicação Intrapessoal

    --> é a comunicação que uma pessoa tem consigo mesma

    --> corresponde ao diálogo interior onde debatemos nossas dúvidas, perplexidades, dilemas, orientações e escolhas

    --> está relacionada com a reflexão

    --> tipo de comunicação em que o emissor e o receptor são a mesma pessoa


ID
1215436
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para Daniel Goleman (2012), na preocupação empática eu

Alternativas
Comentários
  • Goleman trata a tríade da empatia (HBR/12/2013): empatia cognitiva, entender a perspectiva da outra pessoa; empatia emocional, sentir o que o outro sente; e preocupação empática, capacidade de sentir o que a outra pessoa precisa de você. 

    http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/cabeca-de-lider/2014/03/12/foco-todo-mundo-tem-agora-foco-certo-ou-errado-eis-toda-a-questao/
  • GABARITO D


ID
1215439
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para Christophe Dejours (1994), em termos econômicos, o prazer do trabalhador resulta da descarga de energia psíquica que a tarefa autoriza, o que corresponde a uma

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Em outras palavras, quando uma atividade profissional permite a diminuição da energia psíquica, ele se torna saudável e equilibrante, ao passo que se tal atividade não contribui para essa diminuição, ela promove a fadiga psíquica e física.

    Fonte: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CDUQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.litteraemrevista.org%2Fojs%2Findex.php%2FLittera%2Farticle%2Fdownload%2F15%2F16&ei=_NfaU979FunLsQSvgIL4DQ&usg=AFQjCNE-DgQjh-GKosSSdN2bxL3S6KqBVQ&sig2=sEkkxyBf45x67z32yez2wA&bvm=bv.72185853,d.cWc&cad=rja

  • Letra C
    O trabalho se torna ameaçador para o aparelho psíquico, na medida em que se opõe à sua livre atividade. “/.../ em termos econômicos, o prazer do trabalhador resulta da descarga de energia psíquica que a tarefa autoriza, o que corresponde a diminuição da carga psíquica do trabalho” (DEJOURS, ABDOUCHELI & JAYET, 1994).

  • O prazer está relacionado à satisfação de necessidades representadas em alto grau pelo sujeito, tornando-se desta forma, uma manifestação episódica, tendo em vista as contrariedades impostas pela civilização. A esse conceito, acrescenta-se a afirmação de Dejours in Betiol (1994), de que o prazer do trabalhador resulta da descarga de energia psíquica que a tarefa autoriza.

    Por outro lado o sofrimento é caracterizado por sensações desagradáveis provenientes da não satisfação de necessidades. Estas são de origem inconsciente e estão relacionadas aos desejos mais profundos dos sujeitos, revelados muitas vezes ao consciente em forma de projetos e expectativas de vida.

  • GABARITO C

    Carga psíquica situa-se entre o trabalho desejado, o trabalho real e o trabalho prescrito.

    Voltado para a análise qualitativa das vivências.

    História psíquica do trabalhador.

    O prazer do trabalhador resulta da descarga de energia psíquica oriunda do trabalho satisfatório. Isso corresponde a uma diminuição da carga psíquica do trabalho.

    Fonte: Alysson Barros


ID
1215442
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Teoria da Psicodinâmica do Trabalho coloca que, na relação com a organização do trabalho, para preservar a saúde mental e aliviar o sofrimento, o homem lança mão de estratégias defensivas. Essas estratégias envolvem as defesas

Alternativas
Comentários
  • Para a psicodinâmica do trabalho, a mediação do sofrimento gerado no trabalho ocorre através de estratégias de defesa formuladas e adotadas individual e coletivamente. As estratégias defensivas têm um duplo papel: favorecem o equilíbrio psíquico e a adaptação a situações adversas, ao mesmo tempo em que, ao sustentarem uma falsa estabilidade psíquica, podem mascarar o sofrimento e se tornar patológicas (FERREIRA,2009).

    FONTE: 

    Psicodinâmica do trabalho: Uma reflexão acerca do sofrimento

    mental nas organizações

    Flora Allain Carrasqueira

    Neuzi Barbarini

  • Segundo Dejours (1987), os trabalhadores elaboram defesas individuais e coletivas para lutar contra o sofrimento, de maneira que esse não é imediatamente localizável. Parte-se, assim, da compreensão de que os homens não estão passivos em relação à organização do trabalho, mas são capazes de se proteger elaborando defesas que escondem ou evitam o sofrimento que os acomete. O acesso ao sofrimento se dá exatamente via identificação dessas defesas.

    ... de acordo com Dejours (1994), os sistemas coletivos de defesa funcionam como regras, cuja existência demanda o consenso ou um acordo (normativo) partilhado, diferenciando-se, dessa forma, dos mecanismos individuais de defesa. Assim, a construção e o funcionamento desses sistemas contribuem para a própria estruturação dos coletivos de trabalho.

    Obs.: Para Dejours (1987), os mecanismos de defesa individuais não dão conta da situação de trabalho, apesar de acionados.


    Fonte: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.sinpro-ba.org.br%2Fsaude%2Fdoc%2Ftese_mary_yale.doc&ei=NOQbVdWPH-3asATblIJI&usg=AFQjCNHUw6E-HMaVrYIZDahTwWPArYSh4Q&bvm=bv.89744112,d.eXY

  • GABARITO E

    As estratégias defensivas podem contribuir para tornar aceitável o que não deveria sê-lo.

    Elas são elaboradas individual e coletivamente

    Estratégia individual- mecanismo de defesa interiorizado, ele persiste mesmo sem a presença física de outros.

    Estratégia coletiva- não se sustenta a não ser por um consenso de condições externas

    Fonte: Alysson Barros

  • A Psicodinâmica do Trabalho constata que os trabalhadores desenvolvem um conjunto de estratégias defensivas, individuais e coletivas para se protegerem dos constrangimentos psíquicos impostos pelo trabalho. Esses estratégias surgem como forma de negação e/ou proteção diante das situações de risco no trabalho. DEJOURS, C. 2016. Addemdum. In: S. LANCMAN; L. SZNELWAR


ID
1215445
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As recompensas organizacionais são oferecidas para reforçar atividades que produzam

Alternativas
Comentários
  • Letra D


    As recompensas organizacionais são oferecidas para reforçar atividades que produzam os seguintes efeitos:


    1. Aumentem a consciência e a responsabilidade do indivíduo e da equipe dentro da organização. Isto é, que incentivem a consciência da missão organizacional, e o espírito de visão de futuro na empresa.

    2. Amplie a interdependência do indivíduo para com a equipe e da equipe para com toda a organização. Em outras palavras, incentivem o espírito de equipe e o trabalho em conjunto.

    3. Ajudem a enfatizar a constante criação de valor dentro da organização. Em outras palavras, incentivem as ações que agreguem valor à organização, ao cliente e às próprias pessoas. O desempenho excelente deve ser premiado.


    Fonte: Gestão de Pessoas - Idalberto Chiavenato.


ID
1215448
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um planejamento de pesquisa “Tipo Survey” utiliza

Alternativas
Comentários
  • Método de pesquisa amplamente utilizado em pesquisas de opinião pública, de mercado e, atualmente, em pesquisas sociais que, objetivamente, visam descrever, explicar e/ou explorar características ou variáveis de uma população por meio de uma amostra estatisticamente extraída desse universo.
    Semelhante ao Censo, o método Survey distingue-se do primeiro justamente por sua característica amostral, na qual “as conclusões descritivas e explicativas obtidas pela análise são [...] generalizadas para a população da qual a amostra foi selecionada” (BABBIE, 1999, p. 77).

    Fonte: http://www.gestrado.org/?pg=dicionario-verbetes&id=203

  • É uma pesquisa que busca informações diretamente com um público de interesse a respeito dos dados que deseja obter.

    Trata-se da obtenção de dados ou informações sobre características ou opiniões de determinado grupo de pessoas indicados como representantes de uma população alvo, utilizando um questionário como instrumento de pesquisa.

    -Uma série de questões compiladas para estudar uma ou mais variáveis de interesse.

    *Respondente não é identificável.


ID
1215451
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Peter Senge (1990) propõe cinco disciplinas de aprendizagem nas organizações:

Alternativas
Comentários
  • A organização que aprende, segundo Peter Senge, é aquela que cultiva o comprometimento e a capacidade de aprender em todos os seus níveis, criando as condições de adaptação contínua às mudanças, valendo-se de cinco processos fundamentais da aprendizagem, tais como: modelos mentais, domínio ou maestria pessoal, modos de pensamento sistêmico, visão compartilhada e aprendizagem em equipe.

  • GABARITO D

    Domínio pessoal: entendido como a capacidade de os indivíduos da organização esclarecerem e buscarem a efetivação de suas aspirações pessoais; possibilita esclarecer a visão pessoal e o significado e importância do aprendizado para cada funcionário.
    Modelos mentais: identificados como as ideias profundamente arraigadas, generalizações e imagens que influenciam a visão de mundo e os comportamentos pessoais

    Objetivo comum: considerado como a busca de imagens do futuro que promoveriam o engajamento dos membros da organização.
    Aprendizado em grupo: considerado como decorrente da capacidade de reconhecer os padrões de interação entre integrantes de um grupo capazes de favorecer ou dificultar o desempenho conjunto.
    Raciocínio sistêmico: definido como a estrutura conceitual, cujo objetivo seria tornar clara a visão de conjunto, a partir da qual as alterações necessárias à melhoria da organização seriam identificadas

    Fonte:Gestão de Pessoas, Ribas, 2013

  • Boa noite!

    Resumo interessante das cinco disciplinas da aprendizagem por peter senge.

    https://www.youtube.com/watch?v=3cX-IblfJKA

  • Eu, Peter Senge, domino mentes, pensamentos e visão da equipe!

  • Domínio pessoal: entendido como a capacidade de os indivíduos da organização esclarecerem e buscarem a efetivação de suas aspirações pessoais; possibilita esclarecer a visão pessoal e o significado e importância do aprendizado para cada funcionário.

    Modelos mentais: identificados como as ideias profundamente arraigadas, generalizações e imagens que influenciam a visão de mundo e os comportamentos pessoais

    Objetivo comum: considerado como a busca de imagens do futuro que promoveriam o engajamento dos membros da organização.

    Aprendizado em grupo: considerado como decorrente da capacidade de reconhecer os padrões de interação entre integrantes de um grupo capazes de favorecer ou dificultar o desempenho conjunto.

    Raciocínio sistêmico: definido como a estrutura conceitual, cujo objetivo seria tornar clara a visão de conjunto, a partir da qual as alterações necessárias à melhoria da organização seriam identificadas

    Fonte:Gestão de Pessoas, Ribas, 2013


ID
1215454
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

De acordo com Mischkinde Meltzeri Sirota (2005), são três os fatores que as pessoas desejam na organização e que contribuem para um clima altamente positivo:

Alternativas
Comentários
  • Letra B


    Sirota, Mischkind e Meltzeri (2005) apud Araújo e Garcia (2009) apontam três fatores que contribuem em para um clima positivo:

    ·  Equidade: no sentido de compreender que os superiores de qualquer nível são justos na relação com a estrutura social, quanto melhor a resposta para essas questões, melhor será o clima organizacional;

    ·  Realização: pode ser entendida em estar bem na organização, ser respeitado no trabalho que executa, em estar em uma organização com responsabilidades sociais e que respeite as leis;

    Companheirismo: existe competição entre pessoas do mesmo cargo, deixando assim o companheirismo em plano inferior. Mas deve-se buscar uma relação amistosa para que se tenha um agradável clima organizacional. O conflito deve existir, mas o que se deve eliminar é o conflito predador.

    Fonte: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/admpicos/arquivos/files/ALINE%20DE%20SOUSA%20.pdf
  • Outras questões que podem ajudar:

     

    Questão Q319652

    Alguns autores entendem que as pessoas desejam 3 fatores na organização: equidade, realização e companheirismo, os quais contribuem para um clima positivo. Sobre esses fatores, assinale a alternativa correta. 

     c) Equidade é a percepção de que os superiores são justos na relação com a estrutura social. (GABARITO)

     

    Q346955

    As pessoas da organização que formam o corpo funcional contribuem para a instalação de um clima favorável que conduz a resultados. Alguns autores entendem que há três fatores: (1) equidade, (2) realização e (3) companheirismo que as pessoas desejam na organização e que contribuem para um clima positivo. 

    I. Companheirismo é a busca por relações amistosas, porque assim há maiores possibilidades de manutenção na posição. 
    II. Realização é saber que o reconhecimento positivo do trabalho funciona como agente estimulador. 
    III. Equidade é a percepção que os funcionários têm dos seus superiores quanto a ações justas na sua relação com a estrutura social: remuneração e avaliação de desempenho. 
     

  • Sirota, Mischkind e Meltzeri (2005) apud Araújo e Garcia (2009) apontam três  fatores que contribuem em para um clima positivo:

    ·  

    Equidade: no sentido de compreender que os superiores de qualquer nível são justos na relação com a estrutura social, quanto melhor a resposta para essas questões, melhor será o clima organizacional;

    ·  

    Realização: pode ser entendida em estar bem na organização, ser respeitado no trabalho que executa, em estar em uma organização com responsabilidades sociais e que respeite as leis;

    Companheirismo: existe competição entre  pessoas do mesmo cargo, deixando assim o companheirismo em plano inferior. Mas  deve-se buscar uma relação amistosa para que se tenha um agradável clima  organizacional. O conflito deve existir, mas o que se deve eliminar é o conflito predador.

  • Segundo Araújo (2006, p. 4-5),

    Equidade: percepção que os funcionários têm dos seus superiores quanto a ações justas na sua relação com a estrutura social: remuneração e avaliação de desempenho.

    Realização: estar bem na organização, ser considerado, respeitado no trabalho que executa, estar numa organização com responsabilidade social que respeite as leis, principalmente aquelas que atingem a população mais diretamente, como, por exemplo, as questões ambientais. É saber que o reconhecimento positivo do trabalho funciona como agente estimulador.

    Companheirismo: as pessoas buscam por relações amistosas, porque assim há maiores possibilidades de manutenção na posição.

    *** O melhor clima possível não elimina a existência de conflitos, mas deve eliminar o conflito predador, aquele que só traz a instabilidade e a incerteza.

    ARAUJO, L. C. G. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.


ID
1215457
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Yukl (1989) ressaltou os três meios pelos quais o poder político é alcançado e mantido dentro da organização que são:

Alternativas
Comentários
  • Yukl ressaltou três meios pelos quais o poder político é alcançado e mantido. 

    O primeiro é o controle sobre o processo decisório, que envolve controlar e influenciar decisões importantes na organização, como a alocação de recursos. 

    Formar coalizões constitui o segundo meio pelo qual, o poder político é atingido. Formar coalizões significa entrar em acordo com os outros para apoiar a sua posição e, em resposta a isso, apoiar a posição deles. Isso é frequentemente visto no sistema legislativo em muitos países, quando diferentes facções concordam em apoiar umas às outras nas posições que as favorecem. Nesse caso, pode-se ver claramente que o que importa é o processo competitivo. 

    Co-opção, terceiro meio usado por Yukl, envolve tentar enfraquecer a oposição de uma facção ao permitir que os seus membros participem da decisão. Por exemplo, um governo local que deseje tomar medidas para reduzir a poluição produzida por uma indústria certamente sofrerá oposição. Uma abordagem política para reduzir essa oposição seria atribuir essa tarefa a um sindicato que incluísse representantes da indústria. Tudo isso nos remete à ideia de competição: cada uma das partes querendo defender seu objetivo e alcançá-lo. 

    Fonte: O PODER E A COMPETIÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

    http://fcap.adm.br/revistas/RPIC/PDF/Art7%20PODERCOMPETICAO.pdf


ID
1215460
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A teoria da contigência de Fiedler afirma que a liderança é uma função da

Alternativas
Comentários
  • Fiedler desenvolveu a primeira teoria baseada na noção de contingência, nos anos 60. Até aqui, considerava-se a universalidade do líder e a sua capacidade de liderar em toda e qualquer tarefa.  Esta teoria vem acrescentar algo mais:não é suficiente avaliar apenas o perfil do líder, mas também a situação em que este se insere. Um bom líder numa situaçõe poderá não ter resultados tão positivos se confrontado com outro tipo de situação. A performance dos grupos depende do ajustamento do líder às situações. Isto é, a forma como o líder se relaciona com cada membro do grupo, sempre condicionada pelo controlo e influência que a situação lhe permite ter, irá permitir alcançar resultados mais ou menos positivos.

    Fonte: Teoria da liderança de Fiedler http://rodriguesemilio.blogspot.com.br/2008/04/teoria-da-liderana-de-fiedler.html

  • A resposta está na pergunta. A liderança Contingencial é o mesmo que liderança situacional, ou seja, o estilo de liderança (pessoa do líder) deve se adpatar a contingênica (ou situação).

  • CONTIGENCIAL = SITUACIONAL 

    CONTIGENCIAL = SITUACIONAL 

    CONTIGÊNCIAL = SITUACIONAL 

    CONTIGÊNCIAL = SITUACIONAL 

  • Complementando...

     

    Com base nos seus estudos, Fidler concluiu que o líder apresentaria um destes dois estilos: liderança orientada para as tarefas ou liderança orientada para as relações.

     

    O líder com personalidade propensa à conclusão da tarefa e ao sentido da realização tende a praticar mais liderança voltada para as tarefas. O indivíduo que valoriza relacionamentos solidários e agradáveis com os outros tende a praticar mais liderança voltada para as relações. Acrescente-se que, com os seus estudos, Fidler convenceu-se da impossibilidade de o indivíduo ser, ao mesmo tempo, voltado para as tarefas e voltado para as relações. O indivíduo em posição de liderança sente-se mais confortável, sincero e eficaz, praticando um comportamento de liderança coerente com sua própria personalidade básica.

     

    Assim, o aspecto mais importante da liderança é combinar o estilo e a personalidade do líder com a situação em que o seu desempenho será melhor.

  • A teoria da contigência de Fiedler afirma que a liderança é uma função da pessoa e da situação.


ID
1215463
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Ram Charan define seis passagens na carreira profissional ou no pipeline de liderança. Cada passagem requer mudanças que envolvem grande alteração nos requisitos do cargo, e que, segundo o autor, demandam novas

Alternativas
Comentários
  • As passagens pelo Pipeline:

    1 - gerenciar a si mesmo

    2. gerenciar os outros

    3. gerenciar gerentes

    4. gerenciar uma operação

    5. gerenciar um grupo

    6. gerenciar uma empresa

    É fundamental reconhecer os requisitos e as ciladas associadas a cada uma (passagem), não apenas para os próprios líderes, como também para seus chefes e subordinados.
    Destaque para:
    Habilidades: as novas competências necessárias para executar novas responsabilidades;
    Aplicação de tempo: nova grade de horários que orienta o trabalho do líder;
    Valores profissionais: o que as pessoas acreditam ser importante e que, dessa forma, passa a ser o foco de seus esforços;


    Fonte: Pipeline de liderança - o desenvolvimento de líderes como diferencial competitivo - Ram Charam

  • As passagens pelo Pipeline:

    1 - gerenciar a si mesmo

    2. gerenciar os outros

    3. gerenciar gerentes

    4. gerenciar uma operação

    5. gerenciar um grupo

    6. gerenciar uma empresa

    É fundamental reconhecer os requisitos e as ciladas associadas a cada uma (passagem), não apenas para os próprios líderes, como também para seus chefes e subordinados.

    Destaque para:

    Habilidades: as novas competências necessárias para executar novas responsabilidades;

    Aplicação de tempo: nova grade de horários que orienta o trabalho do líder;

    Valores profissionais: o que as pessoas acreditam ser importante e que, dessa forma, passa a ser o foco de seus esforços;


ID
1215466
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Viés in-group refere-se ao processo pelo qual membros de um grupo

Alternativas

ID
1215469
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A empresa X criou uma equipe composta por funcionários das áreas de produção, planejamento, qualidade, ferramentaria, engenharia de projeto e sistemas de informação para automatizar o programa Y da empresa. Esse é um exemplo que ilustra o conceito de equipe

Alternativas
Comentários
  • As equipes multifuncionais são equipes que possuem formações distintas,ou seja, em uma mesma equipe tem-se funcionários administradores,engenheiros e outros profissionais com formação distinta e pontos de vista diferentes que enriquecem a equipe e que apresentam soluções diferentes e faz com que os outros componentes “pensem fora da caixa”.

     

    Fonte: https://casadaconsultoria.com.br/administracao-de-equipes/


ID
1215472
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Teoria Cognitivista, ao estudar os grupos, enfatiza a importância de compreender como os indivíduos

Alternativas
Comentários
  • Resposta no livro de Bandura: Teoria social cognitivista.

  • ecebem e integram as informações sobre o mundo social e como essa informação influi em seu comportamento.

  • Teoria Social Cognitivista - Aprendizagem Social (Bandura)

    Em 1961, Bandura fez um experimento com o João-Bobo (em inglês: Bobo Doll), aquele boneco que você bate e ele volta, sabe? Nesta investigação, o foco era perceber como as crianças reagiam ao ver alguém agredindo (fisicamente e verbalmente) o brinquedo inflável. Uma das lições deste experimento é que ao perceber que os adultos não eram punidos ao agredir, as crianças repetiam o comportamento agressivo. Por mais que o estudo tenha sido realizado com crianças, o adulto tende a seguir o mesmo caminho, tendo sua aprendizagem influenciada pela observação do comportamento dos outros e de suas conseqüências.

    A Teoria Cognitivista (Bandura), ao estudar os grupos, enfatiza a importância de compreender como os indivíduos recebem e integram as informações sobre o mundo social e como essa informação influi em seu comportamento.


ID
1215475
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em uma negociação entre companhias telefônicas, uma comissão de empresas de serviço público e grupos de consumidores sobre o preço das ligações interestaduais, todas as partes concordam que o serviço telefônico universal deve ser mantido. Esse acordo tornou-se a base para um item da agenda em que os negociadores discutiriam como o serviço universal poderia ser financiado. Esse é um exemplo de abordagem para o desenvolvimento de uma agenda de negociações, denominada

Alternativas
Comentários
  • alguém pra comentar a questão ?
  • O método Harvard de negociação, entende que a negociação deve ser pautada em princípios e méritos, sem o uso da barganha. Nesse caso de negociação, o objetivo é encontrar uma solução que atenda a todos os envolvidos (visto que quando um dos lados perde, corre-se o risco de trazer consequências muito grandes para empresas. O que pode afetar outros contextos, como pessoas, negócios, economia, etc).

    Então busca-se encontrar um ponto central da questão e identificar os critérios objetivos que possam beneficiar e atender as necessidades de ambas as partes.


ID
1215478
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A fim de realizar a mudança na prática da mediação de uma orientação de resolução de problema para uma abordagem transformacional, é preciso uma nova compreensão da comunicação, frequentemente, chamada de perspectiva

Alternativas
Comentários
  • B

  • ´Ninguém entendeu essa?


ID
1215481
Banca
FCC
Órgão
TRT - 19ª Região (AL)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A pessoa pode ampliar o nível de complexidade de suas atribuições e responsabilidades sem mudar de cargo ou posição na empresa. Esse processo denomina-se ampliação

Alternativas
Comentários
  • A isto, Dutra denomina processo de ampliação do espaço organizacional que ocorre em função de duas variáveis: as necessidades da empresa e as competências individuais e coletivas.

    Fonte: Aprendizagem Organizacional no Brasil

    http://books.google.com.br/booksid=p6r0ubltoNgC&pg=PA344&lpg=PA344&dq=A+pessoa+pode+ampliar+o+n%C3%ADvel+de+complexidade+de+suas+atribui%C3%A7%C3%B5es+e+responsabilidades+sem+mudar+de+cargo+ou+posi%C3%A7%C3%A3o+na+empresa.+Esse+processo+denominase+amplia%C3%A7%C3%A3o&source=bl&ots=1ij3WaveLF&sig=BPV515w4F1OJJWxf52w2f-NyKI8&hl=pt-BR&sa=X&ei=nt_WU9nGO8LNsQTm8IG4Cg&ved=0CCkQ6AEwAg#v=onepage&q&f=false 

  • Letra A

     

    Dutra (2008) propõe a noção do conceito de “espaço ocupacional” para compreender o posicionamento e o movimento das pessoas na organização. O espaço ocupacional surgiu, inicialmente, como expressão para designar o conjunto de atribuições e de responsabilidades das pessoas. Gradualmente, tornou-se um conceito que procura estabelecer a correlação entre complexidade e entrega. Por exemplo, a pessoa pode ampliar o nível de complexidade de suas atribuições e responsabilidades sem mudar de cargo ou posição na empresa, por meio de um processo denominado ampliação do espaço ocupacional.

     

    Fonte: Questão Q729492