- ID
- 1699366
- Banca
- Instituto Acesso
- Órgão
- Colégio Pedro II
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Um desvio de concordância muito comum que costuma ser encontrado em mensagens eletrônicas pode ser comprovado na seguinte transcrição:
Um desvio de concordância muito comum que costuma ser encontrado em mensagens eletrônicas pode ser comprovado na seguinte transcrição:
Um portal da internet escreveu a seguinte mensagem comemorativa do Dia do Cliente: “Mais que parabenizá- lo, queremos agradecê-lo por fazer parte da nossa história, firmando cada vez mais a nossa parceria. Para nós, todo dia é dia do cliente! Considere-se homenageado" Há um desvio de regência nessa mensagem, pois o correto é
As alternativas abaixo mostram trechos de canções de Chico Buarque. Assinale a única em que há um exemplo de metáfora.
Uma das frases abaixo contém um desvio quanto à flexão verbal. Qual?
O funcionário encarregado de fazer as placas encomendadas pelos clientes havia estudado bem as regras de emprego do acento de crase, mas ainda assim cometeu um erro ao escrever uma das placas. Qual delas?
Considere as seguintes frases, colhidas em locais de lazer e comércio, onde tinham finalidade denotativa:
I – Neymar raspou o couro cabeludo de novo.
II – Gosto de ver as águas dos rios fruindo para o mar.
III – Acabada a partida, os jogadores correram para o vestuário.
IV – Ela disse que não adianta impetrar um mandato de segurança.
Palavras parônimas são parecidas quanto à forma ou à pronúncia, embora diferentes quanto à significação. Trocar uma por
outra pode gerar confusão ou riso, conforme o caso. Em quantas das frases acima houve erro no uso de uma palavra?
Avisos, ofícios e memorandos expedidos pelo órgão público devem conter estas oito partes:
I – tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede;
II – local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à esquerda;
III – assunto, com o resumo do teor do documento;
IV – destinatário, com nome e cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação;
V – texto, cujos parágrafos devem ser numerados, exceto nos casos em que estejam organizados em itens ou títulos e
subtítulos.
VI – fecho, que possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário.
VII - assinatura do autor da comunicação; e
VIII - identificação do signatário, que deve trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua
assinatura.
Quantos desses oito itens contêm uma informação que contraria as normas técnicas da redação oficial?
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):
“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A
não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de
agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito.
Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele
levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com
meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já
tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os
sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz).
Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que
supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o
melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu
grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
No meio do segundo parágrafo, o cronista faz uso de um longo trecho entre parênteses. Qual a finalidade discursiva desse trecho?
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):
“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A
não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de
agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito.
Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele
levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com
meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já
tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os
sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz).
Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que
supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o
melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu
grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
Ao dizer que deve tanto ao professor André Valente, Caetano se refere:
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):
“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A
não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de
agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito.
Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele
levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com
meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já
tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os
sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz).
Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que
supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o
melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu
grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
O texto é iniciado com uma frase colocada entre aspas: “A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Quem é o autor dessa frase?
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):
“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A
não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de
agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito.
Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele
levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com
meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já
tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os
sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz).
Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que
supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o
melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu
grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
Para justificar o fato de quase não escrever sobre temas linguísticos, Caetano alega que:
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de Caetano Veloso (O Globo: 08/07/2012):
“A não concordância de número nos verbos e adjetivos relacionados também me faziam mal." Essa foi demais. A
não concordância de número me “faziam" mal? Não tinha relido aquele artigo em que chamei o acento grave de
agudo. Não vi é que um erro maior tinha passado. A frase – que abre o artigo de hoje – é um erro perfeito.
Senilidade & masoquismo. Quem me chamou a atenção foi o professor André Valente, a quem devo tanto (ele
levou Moreno, na adolescência, a gostar de português como matéria escolar, o que elevou o nível do diálogo com
meu filho mais velho para um patamar acima do maravilhoso entendimento emocional-afetivo que ele e eu já
tínhamos). Se eu fosse mais organizado, ia escrever aqui sempre sobre fatos da língua. A discórdia com os
sociolinguistas terminaria em alguma concórdia (para confirmar o diagnóstico de Roberto Schwarz).
Uma piada deles sobre os que gostam de defender a norma culta saberem menos sobre ela do que eles – que
supostamente a desprezam – servirá sempre como uma lição a mais (e mais exigente) a ser divulgada sobre o
melhor uso das regras vigentes (Marcos Bagno fez isso com Dora Kramer num livro; poderia fazer mais com meu
grave agudo e mais ainda com minha discordante demanda por concordância).
O cronista escreve “aquele artigo em que chamei o acento grave de agudo". Para entender que o significado do verbo “chamar" é “denominar, dar nome", é preciso reconhecer que o sintagma “de agudo" se relaciona com
A questão abaixo toma por base a seguinte coluna, publicada no jornal A Gazeta, de 18/08/2012.
O desempenho dos capixabas em Londres superou todas as expectativas. Foram quatro medalhas das dezessete
conquistadas pelo Brasil nas Olimpíadas de 2012. Alison, Esquiva, Yamaguchi e Larissa escreveram seus nomes e
o do ES na história dos Jogos Olímpicos.
E, para fazer com que essas conquistas se multipliquem nos Jogos do Rio 2016, o Espírito Santo será o primeiro
Estado do Brasil a fazer parte da Rede Nacional de Formação de Atletas, em parceria com o Ministério do Esporte
e o COB. O Governo está investindo R$ 5 milhões na reforma e ampliação do CT de Bento Ferreira. E outros R$
17 milhões serão investidos até 2015 na contratação de profissionais, como técnicos, preparadores físicos,
fisioterapeutas e médicos que atuarão na detecção e formação de novos talentos e treinamento dos atletas e
paratletas de alto rendimento.
As novas promessas serão detectadas em 400 núcleos de projetos sociais como Esporte Pela Paz, Campeões de
Futuro e Esporte Pela Paz, este último funcionará nas escolas da rede pública estadual.
Outros R$ 112,5 milhões estão sendo investidos pelo Governo, atualmente, na construção do Kleber Andrade e da
Arena Esportiva Rivieira, na Serra e em programas como o Bolsa Atleta Capixaba e o Compete ES. O primeiro
repassa valores em dinheiro (R$ 500, R$ 1500 e R$ 2000) aos atletas e paratletas capixabas mensalmente; o
segundo fornece passagens aéreas para que representem o Estado em competições.
O tema central da coluna publicada no jornal capixaba é:
A questão abaixo toma por base a seguinte coluna, publicada no jornal A Gazeta, de 18/08/2012.
O desempenho dos capixabas em Londres superou todas as expectativas. Foram quatro medalhas das dezessete
conquistadas pelo Brasil nas Olimpíadas de 2012. Alison, Esquiva, Yamaguchi e Larissa escreveram seus nomes e
o do ES na história dos Jogos Olímpicos.
E, para fazer com que essas conquistas se multipliquem nos Jogos do Rio 2016, o Espírito Santo será o primeiro
Estado do Brasil a fazer parte da Rede Nacional de Formação de Atletas, em parceria com o Ministério do Esporte
e o COB. O Governo está investindo R$ 5 milhões na reforma e ampliação do CT de Bento Ferreira. E outros R$
17 milhões serão investidos até 2015 na contratação de profissionais, como técnicos, preparadores físicos,
fisioterapeutas e médicos que atuarão na detecção e formação de novos talentos e treinamento dos atletas e
paratletas de alto rendimento.
As novas promessas serão detectadas em 400 núcleos de projetos sociais como Esporte Pela Paz, Campeões de
Futuro e Esporte Pela Paz, este último funcionará nas escolas da rede pública estadual.
Outros R$ 112,5 milhões estão sendo investidos pelo Governo, atualmente, na construção do Kleber Andrade e da
Arena Esportiva Rivieira, na Serra e em programas como o Bolsa Atleta Capixaba e o Compete ES. O primeiro
repassa valores em dinheiro (R$ 500, R$ 1500 e R$ 2000) aos atletas e paratletas capixabas mensalmente; o
segundo fornece passagens aéreas para que representem o Estado em competições.
A frase que inicia o último parágrafo começa com a oração “Outros R$ 112,5 milhões estão sendo investidos pelo Governo", que poderia ser assim reescrita, sem prejuízo das informações e dentro das normas da língua-padrão:
A questão abaixo toma por base a seguinte coluna, publicada no jornal A Gazeta, de 18/08/2012.
O desempenho dos capixabas em Londres superou todas as expectativas. Foram quatro medalhas das dezessete
conquistadas pelo Brasil nas Olimpíadas de 2012. Alison, Esquiva, Yamaguchi e Larissa escreveram seus nomes e
o do ES na história dos Jogos Olímpicos.
E, para fazer com que essas conquistas se multipliquem nos Jogos do Rio 2016, o Espírito Santo será o primeiro
Estado do Brasil a fazer parte da Rede Nacional de Formação de Atletas, em parceria com o Ministério do Esporte
e o COB. O Governo está investindo R$ 5 milhões na reforma e ampliação do CT de Bento Ferreira. E outros R$
17 milhões serão investidos até 2015 na contratação de profissionais, como técnicos, preparadores físicos,
fisioterapeutas e médicos que atuarão na detecção e formação de novos talentos e treinamento dos atletas e
paratletas de alto rendimento.
As novas promessas serão detectadas em 400 núcleos de projetos sociais como Esporte Pela Paz, Campeões de
Futuro e Esporte Pela Paz, este último funcionará nas escolas da rede pública estadual.
Outros R$ 112,5 milhões estão sendo investidos pelo Governo, atualmente, na construção do Kleber Andrade e da
Arena Esportiva Rivieira, na Serra e em programas como o Bolsa Atleta Capixaba e o Compete ES. O primeiro
repassa valores em dinheiro (R$ 500, R$ 1500 e R$ 2000) aos atletas e paratletas capixabas mensalmente; o
segundo fornece passagens aéreas para que representem o Estado em competições.
A relação morfossemântica entre as palavras “atleta e paratleta" é a mesma que ocorre entre:
A questão abaixo toma por base a seguinte coluna, publicada no jornal A Gazeta, de 18/08/2012.
O desempenho dos capixabas em Londres superou todas as expectativas. Foram quatro medalhas das dezessete
conquistadas pelo Brasil nas Olimpíadas de 2012. Alison, Esquiva, Yamaguchi e Larissa escreveram seus nomes e
o do ES na história dos Jogos Olímpicos.
E, para fazer com que essas conquistas se multipliquem nos Jogos do Rio 2016, o Espírito Santo será o primeiro
Estado do Brasil a fazer parte da Rede Nacional de Formação de Atletas, em parceria com o Ministério do Esporte
e o COB. O Governo está investindo R$ 5 milhões na reforma e ampliação do CT de Bento Ferreira. E outros R$
17 milhões serão investidos até 2015 na contratação de profissionais, como técnicos, preparadores físicos,
fisioterapeutas e médicos que atuarão na detecção e formação de novos talentos e treinamento dos atletas e
paratletas de alto rendimento.
As novas promessas serão detectadas em 400 núcleos de projetos sociais como Esporte Pela Paz, Campeões de
Futuro e Esporte Pela Paz, este último funcionará nas escolas da rede pública estadual.
Outros R$ 112,5 milhões estão sendo investidos pelo Governo, atualmente, na construção do Kleber Andrade e da
Arena Esportiva Rivieira, na Serra e em programas como o Bolsa Atleta Capixaba e o Compete ES. O primeiro
repassa valores em dinheiro (R$ 500, R$ 1500 e R$ 2000) aos atletas e paratletas capixabas mensalmente; o
segundo fornece passagens aéreas para que representem o Estado em competições.
A palavra “Olimpíadas" recebe acento agudo porque:
A questão abaixo toma por base a seguinte coluna, publicada no jornal A Gazeta, de 18/08/2012.
O desempenho dos capixabas em Londres superou todas as expectativas. Foram quatro medalhas das dezessete
conquistadas pelo Brasil nas Olimpíadas de 2012. Alison, Esquiva, Yamaguchi e Larissa escreveram seus nomes e
o do ES na história dos Jogos Olímpicos.
E, para fazer com que essas conquistas se multipliquem nos Jogos do Rio 2016, o Espírito Santo será o primeiro
Estado do Brasil a fazer parte da Rede Nacional de Formação de Atletas, em parceria com o Ministério do Esporte
e o COB. O Governo está investindo R$ 5 milhões na reforma e ampliação do CT de Bento Ferreira. E outros R$
17 milhões serão investidos até 2015 na contratação de profissionais, como técnicos, preparadores físicos,
fisioterapeutas e médicos que atuarão na detecção e formação de novos talentos e treinamento dos atletas e
paratletas de alto rendimento.
As novas promessas serão detectadas em 400 núcleos de projetos sociais como Esporte Pela Paz, Campeões de
Futuro e Esporte Pela Paz, este último funcionará nas escolas da rede pública estadual.
Outros R$ 112,5 milhões estão sendo investidos pelo Governo, atualmente, na construção do Kleber Andrade e da
Arena Esportiva Rivieira, na Serra e em programas como o Bolsa Atleta Capixaba e o Compete ES. O primeiro
repassa valores em dinheiro (R$ 500, R$ 1500 e R$ 2000) aos atletas e paratletas capixabas mensalmente; o
segundo fornece passagens aéreas para que representem o Estado em competições.
Na frase que termina o primeiro parágrafo, o colunista escreveu: “Alison, Esquiva, Yamaguchi e Larissa escreveram seus nomes e o do ES na história dos Jogos Olímpicos". Um sinônimo adequado para o verbo “escrever" nesse contexto poderia ser:
A questão abaixo toma por base um fragmento da crônica de Otto Lara Resende, intitulada “Balanço", publicada no jornal Folha de S.Paulo (05/10/2002):
Por que hei de agradar o rude sofrimento e mais rude torná-lo, na desesperança? Por que proclamar a tristeza inútil diante das coisas que secretamente e melhor compreendo? Não falarei do desamparo que finamente aperta os dedos na garganta. Não citarei o sentimento peculiar aos que têm propensão para o desengano e, mais do que nunca, ao crepúsculo, sentem-se traídos e ultrajados sem motivo. Não mais me referirei a estados de alma que nada contêm além de um vazio cinzento e interminável, um abismo de sombra e de abstrato, onde a tristeza rumina o seu cadáver.
No trecho “Não falarei do desamparo que finalmente aperta os dedos na garganta", temos o emprego da palavra
“que" com o mesmo valor encontrado em:
A questão abaixo toma por base um fragmento da crônica de Otto Lara Resende, intitulada “Balanço", publicada no jornal Folha de S.Paulo (05/10/2002):
Por que hei de agradar o rude sofrimento e mais rude torná-lo, na desesperança? Por que proclamar a tristeza inútil diante das coisas que secretamente e melhor compreendo? Não falarei do desamparo que finamente aperta os dedos na garganta. Não citarei o sentimento peculiar aos que têm propensão para o desengano e, mais do que nunca, ao crepúsculo, sentem-se traídos e ultrajados sem motivo. Não mais me referirei a estados de alma que nada contêm além de um vazio cinzento e interminável, um abismo de sombra e de abstrato, onde a tristeza rumina o seu cadáver.
O autor diz que “a tristeza rumina o seu cadáver", o que em sentido figurado significa que a tristeza:
A questão abaixo toma por base um fragmento da crônica de Otto Lara Resende, intitulada “Balanço", publicada no jornal Folha de S.Paulo (05/10/2002):
Por que hei de agradar o rude sofrimento e mais rude torná-lo, na desesperança? Por que proclamar a tristeza inútil diante das coisas que secretamente e melhor compreendo? Não falarei do desamparo que finamente aperta os dedos na garganta. Não citarei o sentimento peculiar aos que têm propensão para o desengano e, mais do que nunca, ao crepúsculo, sentem-se traídos e ultrajados sem motivo. Não mais me referirei a estados de alma que nada contêm além de um vazio cinzento e interminável, um abismo de sombra e de abstrato, onde a tristeza rumina o seu cadáver.
As duas frases iniciais contêm duas perguntas retóricas. Como seriam elas escritas se, em vez de usar a primeira pessoa do singular, o cronista as flexionasse, alterando apenas a pessoa, que ficaria na primeira do plural?
Uma pesquisa realizada com alunos de uma determinada escola revelou que 30 alunos gostam de matemática; 60 alunos gostam de história; 50 gostam de português; 20 gostam de português e história; 15 gostam de matemática e história; 10 gostam de matemática e português; 5 gostam dessas três disciplinas; e 40 alunos não gostam de nenhuma dessas três matérias. Quantos alunos participaram da pesquisa?
Avaliando-se os dados de funcionamento de uma biblioteca em um determinado dia, verifica-se que a quantidade de empréstimos de livros da área de ciências sociais é cinco vezes maior do que a de livros da área de engenharia. Verifica-se também que a quantidade de empréstimos de livros da área de saúde é um múltiplo da quantidade de empréstimos de livros da área de engenharia e menor do que a de empréstimos de livros da área de ciências sociais. Sabendo-se que no referido dia foram emprestados um total de 500 livros dessas três áreas, qual a quantidade de empréstimos de livros da área de saúde?
Carlos realizou duas reuniões pedagógicas com os professores, uma para professores do ensino fundamental (EF) e a outra para professores do ensino médio (EM). Apenas 20 dos 50 professores do EF previstos compareceram à reunião. Apenas 10 dos 30 professores do EM previstos compareceram à reunião. Alberto e Bruna são, respectivamente, professores de EF e EM previstos para participarem da reunião. Qual a probabilidade de os dois terem faltado a reunião?
Sabendo-se que a sentença “Se João é professor de Matemática e Antônio não é professor de Química, então Antônio é professor de Química ou Marcos não é professor de Física" é falsa, é conclui-se que:
Carlos, Daniel e Fábio são cearense, mineiro e paraibano, mas não se sabe quem nasceu em que Estado. Eles não gostam de reunião, de ler e de cinema, não necessariamente nessa ordem. Sabe-se, no entanto, que Carlos não gosta de cinema, Daniel não gosta de reuniões, o paraibano não gosta de cinema e o mineiro não gosta de ler. Conclui-se que:
De 48 embalagens de refrigerante, cada uma delas de um litro, sabe-se que 16 estão vazias, 22 estão cheias e 10 pela metade. Deve-se dividir essas embalagens por três pessoas, sabendo-se que cada uma delas deve receber a mesma quantidade de refrigerante e a mesma quantidade de embalagens. A menor quantidade possível de embalagens vazias que pode ficar com uma pessoa é:
Antônio fez um empréstimo de R$ 1.000,00 a uma taxa de juros simples e fixa de 2% ao mês, que deve ser pago três meses após a data do empréstimo. Na data de vencimento do empréstimo, Antônio, sem condições de efetuar o pagamento, negociou a sua dívida por mais dois meses a juros simples e fixos de 5% ao mês. Ao término dos 5 meses de empréstimo, qual será o valor da dívida de Antônio?
Um ônibus de excursão partiu com 40 turistas a bordo, dos quais 8 reservaram a viagem com antecedência, obtiveram um desconto na passagem, e pagaram, cada um, R$ 300,00. Os demais pagaram o valor sem desconto. Sabendo-se que o preço médio da passagem por turista é R$ 350, qual o valor da passagem sem desconto?
Considere as assertivas a seguir referentes a elementos de hardware componentes de um computador:
I – A memória cache de um microcomputador é uma memória não-volátil utilizada para armazenar as rotinas de entrada e
saída e inicialização do sistema;
II – É possível a utilização das interfaces do tipo SATA para realizar a conexão de discos rígidos a um microcomputador;
III – Os microcomputadores modernos utilizam a BIOS para armazenamento temporário de dados de entrada e saída entre
a memória RAM e o processador;
Estão corretas as assertivas:
Considere as seguintes assertivas acerca da criação de sumários no editor de texto Microsoft Word 2010,
componente do pacote MS Office 2010:
I – Nesta versão do Word os sumários somente podem ser criados a partir de digitação manual dos números de páginas;
II - É possível criar um índice analítico a partir da aplicação de estilos de título — por exemplo, Título 1, Título 2 e Título
3 — ao texto que se deseja incluir no índice analítico;
III – Para serem compatíveis com as normas de formatação de documentos, os sumários são sempre gerados utilizando a
fonte Times New Roman, não podendo ser alterados;
Estão corretas as assertivas:
Os computadores conectados à Internet podem ser identificados por seu endereço IP, mas os usuários normalmente fazem acesso a estes computadores através de seu nome. Para ter acesso ao serviço de tradução de endereços IP em nomes o usuário deve utilizar os serviços de um servidor:
Em um ambiente com sistema operacional Windows 7 e utilizando-se o navegador Internet Explorer é possível estabelecer configurações que habilitam o uso de um servidor Proxy. Neste contexto um Proxy é:
Acerca de certificados de segurança e assinatura digital, considere as seguintes assertivas:
I – Um usuário pode utilizar a chave pública de um certificado para criar uma mensagem criptografada, que por sua vez
poderá ser descriptografada usando a chave privada correspondente, que permanece em segredo com o destinatário;
II – Uma assinatura digital tem por objetivo garantir o sigilo de um documento assinado por ela;
III – A criptografia de chaves pública e privada é denominada criptografia simétrica;
Estão corretas as assertivas:
Alguns dos aplicativos que compõem o pacote MS Office 2010 são:
I – Word 2010
II – Excel 2010
III – PowerPoint 2010
Dentre os aplicativos listados acima, podem ser infectados por um vírus de macro os aplicativos listados em:
Considere as seguintes assertivas acerca de noções de backup e seus diversos tipos:
I – Se você estiver executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas
exigirá o último backup normal e o último backup diferencial;
II - Se você utilizar uma combinação dos backups normal e incremental, precisará do último backup normal e de todos os
conjuntos de backups incrementais para restaurar os dados;
III - Um backup normal copia todos os arquivos selecionados, mas não os marca como arquivos que passaram por backup
(ou seja, o atributo de arquivo não é desmarcado);
Estão corretas as assertivas:
“Não se pode falar em filosofia da educação sem admitir que a educação é um processo social e que este, por
sua vez, constitui uma das mais importantes dimensões de qualquer filosofia da educação. A educação varia de acordo com
a concepção de como os indivíduos se relacionam uns com os outros. A diversidade de relações sociais leva a diferentes
práticas educacionais"
In: Niskier, Arnaldo. Filosofia da Educação: uma visão crítica. Loyola, 2001 p. 40.
Dentre as diferentes abordagens do papel da didática na prática escolar, podemos destacar:
“Ultimamente, a grande imprensa tem publicado matérias a respeito da educação, nas quais têm aparecido
certas imagens das práticas costumeiras do ensino nas escolas brasileira. Nesse discurso da grande imprensa – um dos
mecanismos de construção do senso comum na sociedade contemporânea – , os termos tradicional e tradição, quando
aplicados às práticas escolares, adquirem ou exprimem significados diversos."
In: Cordeiro, Jaime Francisco Parreira, Unesp, 2002. P. 13/14.
Com relação ao enfoque tradicional da didática nas práticas pedagógicas, podemos dizer que:
“O centro da atividade escolar é o aluno, o professor é visto como facilitador, a ele cabendo organizar as
situações de aprendizagem. As ações devem considerar as características individuais dos alunos. Essa tendência adota o
princípio do “aprender fazendo", preconizado por Dewey e que hoje está sendo retomado em modernos posicionamentos
educacionais."
In: Niskier, Arnaldo. Filosofia da Educação: uma visão crítica Loyola. 2001 p. 305.
O trecho acima refere-se a:
A resolução N°2 de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares nacionais para o Ensino Médio, no seu artigo 5°, determina em que fundamentos o ensino médio deve se basear. Entre as alternativas a seguir, assinale aquela que não está de acordo com a referida resolução:
“O pensamento de Paulo Freire aponta o quanto é importante a construção de currículos numa perspectiva
emancipatória para se trabalhar com alunos, professores, comunidade, uma vez que as questões curriculares estão
centradas diretamente nos fatos educativos".
Brandalise, Mary Angela T. UEPG: Ponta Grossa, PR: 2007.
De acordo com a resolução N°02 de 30 de janeiro de 2012, “A organização por áreas de conhecimento não dilui nem exclui
componentes curriculares com especificidades e saberes próprios construídos e sistematizados, mas implica no
fortalecimento das relações entre eles e a sua contextualização para apreensão e intervenção na realidade, requerendo
planejamento e execução conjugados e cooperativos dos seus professores"(Resolução 02/12).
As áreas do conhecimento às quais o texto se refere são:
“Em nossas sociedades cada vez mais diversificadas, torna-se indispensável garantir uma interação
harmoniosa entre pessoas e grupos com identidades culturais a um só tempo plurais, variadas e dinâmicas, assim como sua
vontade de conviver. As políticas que favoreçam a inclusão e a participação de todos os cidadãos garantem a coesão social,
a vitalidade da sociedade civil e a paz. Definido desta maneira, o pluralismo cultural constitui a resposta política à
realidade da diversidade cultural. Inseparável de um contexto democrático, o pluralismo cultural é propício aos
intercâmbios culturais e ao desenvolvimento das capacidades criadoras que alimentam a vida pública"
In: UNESCO. (2001) Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural.
Com relação ao papel da escola no que concerne a diversidade cultural, assinale a alternativa que aponta as afirmações
corretas:
I - Diante da diversidade cultural é papel da escola promover as mesmas oportunidades para todos os estudantes, mas com
estratégias diferentes;
II - Para promover a diversidade é preciso formar grupos homogêneos;
III - As diferenças não devem ser abordadas no espaço escolar para evitar conflitos culturais,
IV - A formação de grupos heterogêneos favorece a troca de experiências entre os alunos.
A formação de nível médio tem como prioridade “o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico". Dessa forma seu objetivo é que o aluno possa desenvolver competências básicas e, consequentemente, sua capacidade de aprendizagem. A Lei nº 9.394/1996 estabelece que os conteúdos curriculares da educação básica observem os seguintes princípios:
“A década de 40 pode ser considerada como um período áureo para a educação de adultos. Nela aconteceram
inúmeras iniciativas políticas e pedagógicas de peso, tais como: a regulamentação do Fundo Nacional do Ensino Primário –
FNEP; a criação do INEP, incentivando e realizando estudos na área; o surgimento das primeiras obras especificamente
dedicadas ao ensino supletivo; lançamento do CEAA – Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, através do qual
houve uma preocupação com a elaboração de material didático para adultos e a realização de dois eventos fundamentais
para a área: o 1° Congresso Nacional de Educação de Adultos, realizado em 1947 e o Seminário Interamericano de
Educação de Adultos de 1949".
In: Moura, Tania Maria de Melo. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos: contribuições de Freire,
Ferreiro e Vygotsky. Universidade Federal de Alagoas - Edufal.2004.
Da década de 1940 aos dias atuais, muitas iniciativas foram tomadas visando a regulamentação e difusão da educação de
jovens e adultos. O decreto 5840/06 de 13 de junho de 2006 institui:
“No contexto educacional, o currículo desempenha a função de explicitar os aspectos de desenvolvimento e
socialização dos educandos."
In: Brandalise, Mary Angela T. UEPG: Ponta Grossa, PR. 2007. p.14.
De acordo com a resolução n°2 de 30 de janeiro de 2012, os componentes curriculares obrigatórios que integram as áreas
de conhecimento se organizam em 12 matérias para o ensino médio. São elas:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 regulamenta a gestão democrática das escolas públicas e determina que todas as escolas elaborem seu projeto político pedagógico em conjunto com a comunidade escolar. A LDB determina que os sistemas de ensino devem definir as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, considerando, além de suas peculiaridades, os seguinte princípios:
A Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de San Jose da Costa Rica) institui, no seu artigo 12, que “os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções". Atualmente, muitas famílias brasileiras lutam para educar seus filhos fora das escolas, havendo inclusive projetos de lei que têm como objetivo regulamentar a educação domiciliar no país. Com relação ao direito à educação, o Estatuto da Criança e do Adolescente determina que:
O ECA determina que “a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho". Dessa forma, são lhes assegurados os seguintes direitos:
O projeto político pedagógico é o registro dos objetivos, das diretrizes e das ações do processo educativo de uma escola. Esse documento sintetiza as necessidades sociais, os requisitos legais do sistema de ensino e os desejos e expectativas da comunidade escolar. O projeto político pedagógico é um documento importante para a construção da gestão democrática, pois nele se incluem não só a dimensão pedagógica, como também a financeira e administrativa. Com relação ao projeto político pedagógico é incorreto afirmar que:
Considerando a diversidade sociocultural do país e com o objetivo de promover a igualdade de acesso e permanência dos indivíduos no sistema regular de ensino e, simultaneamente, combater desigualdades sociais e regionais, assim como preconceitos de qualquer ordem, relacionam-se às politicas educacionais de ação afirmativa e inclusiva:
O PROEJA, instituído pelo Decreto 5840/06, tem como objetivo integrar a educação profissional com a educação básica na modalidade de educação para jovens e adultos. O documento Base do PROEJA afirma que “O declínio sistemático do número de postos de trabalho obriga redimensionar a própria formação, tornando-a mais abrangente, permitindo ao sujeito, além de conhecer os processos produtivos, constituir instrumentos para inserir-se de modos diversos no mundo do trabalho, inclusive gerando emprego e renda". Com relação ao PROEJA não podemos afirmar que:
A educação libertadora de Paulo freire concebe todo ato de educação como um ato político. Freire condenava o método tradicional de ensino e o qualificou como educação bancária, termo utilizado ainda hoje para designar uma concepção de educação que concebe o aluno como uma tábula rasa, onde o professor deposita seu conhecimento. De acordo com as premissas da pedagogia defendida por Freire, não podemos afirmar que:
O trabalho pedagógico inclui, entre outras coisas, a participação na construção do projeto político pedagógico, do plano de ensino e do plano de ação. As normas estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assim como as metas especificas traçadas pelos sistemas estaduais e municipais, demandam um planejamento do trabalho dentro das escolas. Uma das formas de organização do trabalho interno nas unidades escolares é o planejamento participativo que consiste em:
“Currículo é uma construção social do conhecimento, pressupondo a sistematização dos meios para que esta
construção se efetive; a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto,
produção, transmissão e assimilação são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do
conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito."
In: VEIGA NETO, ALFREDO. De Geometrias, Currículo e Diferenças. IN: Educação e Sociedade, Dossiê
Diferenças.2002.p.7.
Considerando a concepção de currículo apresentada no texto acima, é errado afirmar que:
“A avaliação só tem sentido quando se pensa a prática, o planejamento como processo de intervenção na
realidade. O planejamento, portanto, sendo processo e não ato isolado de contexto e de cronologia, supõe ações que se
sucedem na linha do tempo".
In: MASCELLANI, M. N. Avaliação Institucional. In: ENCONTRO DE ADMINISTRADORES ACADÊMICOS E DOCENTES DA
PUCCAMP, 1987, Campinas. Painel 1: experiências e perspectivas. Campinas: PUCCAMP, 1987. v. 3, p. 28-43 (p.28).
Sobre avaliação na educação básica podemos afirmar que:
Uma escola de educação básica da rede pública está construindo seu projeto político pedagógico. Toda a comunidade escolar foi reunida para entender como será realizada essa ação. No seu processo de elaboração do projeto politico pedagógico, a escola pode fazer uso de variados recursos metodológicos, exceto:
O retorno do servidor público ao cargo de que se vira demitido, com plena restauração dos direitos violados, com pagamento integral dos vencimentos e vantagens correspondentes ao tempo em que esteve afastado, em razão de decisão judicial que reconhece a ilegalidade da demissão, recebe o nome de:
Constituem formas de provimento derivado de cargo público à luz da Constituição Federal:
A licitação é dispensável:
Na modalidade de licitação denominada pregão, declarado o vencedor:
Sobre Administração Pública é correto afirmar que:
Sidcley, servidor, engenheiro eletricista da UFRJ, ciente de que não recebeu uma diferença de adicional de serviço extraordinário sobre suas férias, exerce seu direito de petição, protocolando requerimento. Sob a égide da Lei 9784/99, são deveres do administrado na redação de tal requerimento, perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:
Em relação ao concurso público usado para seleção de servidores, analise as afirmativas a seguir.
I - O candidato aprovado dentro do número de vagas oferecidas no edital tem direito subjetivo à nomeação.
II – As empresas públicas e sociedades de economia mista, criadas para desempenhar atividades econômicas, não estão
obrigadas a realizar concurso público para escolha de seus empregados.
III - A prorrogação do prazo de validade do concurso público é ato discricionário da Administração Pública.
É/são afirmativa(s) verdadeira(s) somente:
Assinale a alternativa correta:
O servidor público:
A Lei 8.666/93, institui normas para licitação e contratos da Administração Pública, e também prevê regras acerca da contratação direta. Sobre esse tema, é correto afirmar: