SóProvas



Prova FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais


ID
1884727
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

O título dado ao texto:

Alternativas
Comentários
  • C -> indica um princípio que é demonstrado no texto. Perceba que nesse caso o título não é um resumidor do texto, mas sim, faz emergir a ideia final do texto, que normalmente pode ser vista no último parágrafo.

  • A) ErradaO título não resume o texto, apenas está expondo um conceito que será desenvolvido ao longo do texto.

     

    B) Errada. Pelo amor de Deus, em nada o título contraria o que está no texto.

     

    C) GABARITO. Bom, na hora da prova fiquei meio indeciso por causa da palavra princípio, mas depois de uma viajada, entendi que o examinador quis dar um tom mais rebusto a assertiva. Não é nada mais que o conceito principal do texto, que é escrever a mesma coisa com outras palavras.

     

    D) Errada. O título vai ao encontro do texto, inclusive completando-o. Percebam que há uma relação forte entre o título e o texto. Quer mais? Se você ler apenas o título, você já pode inclusive saber do que se trata o texto.

     

    E) Errada. Nada a ver com a hora do Brasil.. kkk ( alternativa espaço sideral) viajem total...

  • Olá pessoal (GABARITO LETRA C?)

     

    Por discordar veementemente do gabarito desta questão impetrei recurso com os seguintes argumentos:

     

    A questão refere-se ao título dado ao texto: “ A eficácia das palavras” e aponta como gabarito a letra C, ou seja, que o título  indica um princípio que é demonstrado no texto. No entanto, em nenhum momento pode-se inferir qualquer princípio indicado  na assertiva APONTADA COMO GABARITO. Na verdade, o publicitário trabalha inteligentemente as palavras que estavam  no cartaz de madeira do cego que GRITAVAM “ Por favor, ajude-me. Sou cego” por dizeres que primam pelo sentimentalismo  e EFICÁCIA DAS PALAVRAS para induzirem as pessoas a ajudar o cego, reproduzindo o seguinte texto: “ Hoje é primavera  em Paris, e eu não posso vê-la.” Na verdade, o título do texto RESUME a história narrada no corpo do texto, como aponta corretamente a LETRA A.


    GABARITO PRELIMINAR: LETRA C
    GABARITO SOLICITADO: LETRA A

     

    OBS: Sei que a FGV é dura na queda para alterar gabaritos, mas  não custa nada tentar..

     

    Faça das suas derrotas os degraus para seu sucesso!!! 

  • Questão resolvida por eliminação. As alternativas b, d ,e são logo descartadas pois não têm nada a ver com o texto. A princípio tive duvidas entre a A e C, mas o título naõ resume a história, ou seja, o assunto narrado não é especialmente sobre a eficácia das palavras certas. Ele narra uma história e mostra como esse princípio pode funcionar diante de uma situação. Podemos enxergar isso quando ele fala: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras” e notem que a defesa do princípio diante da situação é defendida praticamente no final do texto como uma conclusão. Sendo assim, apesar de inicialmente parecer estranho, após essa análise, fica claro que a resposta correta é a letra C.

    Silvia, a questão de cara pende pra letra A mesmo. Talvez, na hora da prova, eu até erraria. Mas ao fazer uma análise mais profunda, fiquei com a C. Essa questão é bem característica da FGV. O que nos espera no MPE...............................

  • Qual princípio é demonstrado no texto? Fui de (A).

  • Típica questão de interpretação da FGV. Com duas alternativas CLARAMENTE corretas (letra A e C). Colocando uma besteira qualquer na letra C, teríamos a letra A correta e NINGUÉM aqui questionaria nada. 

    O problema dessa questão é que devemos buscar a MAIS CORRETA. E, conforme o examinador, temos a letra C.

     

    A dica nesses casos da MAIS CORRETA é desconfiar da letra A pois em geral as pegadinhas vêm logo no começo das opções.

  • vim aqui testar meus conhecimentos pro MP e já de cara começou o drama de português kkkkk   logo de cara vi que tem duas possíveís respostas para a questão. que drama FGV. não aguetno mais esse drama.

  • O publicitário respondeu: '“Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”'.

    Implicitamente, o examinador quis dizer que o fragmento em negrito é um conceito (um princípio) da eficácia das palavras serem empregadas corretamente! Quando estava escrito: “Por favor, ajude-me. Sou cego” o boné estava com poucas moedas. Depois que o publicitário escreveu: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la” pode verificar que "Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas". 

    Eu acho que foi esse o pensamento do examinador.

  • Eu não discordo do gabarito. 

    O texto é sobre um cego e sobre um publicitário. O publicitário trabalha com palavras, essencialmente. Em tese, ele sabe do poder que as palavras certas têm, em determinado contexto. É um princípio para ele. Algo que serve de base para seu dia a dia ou trabalho. 

    Não tem como o título ser um resumo do texto.

  •  A eficácia das palavras certas---  princípio que utilizado corretamente fez o senhor cego ganhar mais esmolas 

  • Acho que a FGV desconhece a definição de princípios.

    Significado de Princípios

    s.m.pl. Regras; preceitos morais: esse menino não tem princípios.
    Caráter; modo de se comportar que denota justiça, ética: não posso negar meus princípios por nada.
    Conhecimentos; informações fundamentais que fundamentam uma seção de saberes: princípios de física.

    Se o título expressa "Eficácia das palavras", impossível inferir que trata-se de ética ou senso de justiça do publicitário.

  • Acabei de achar no youtube: "Comentário da prova IBGE 2016 Português Analista"

    https://www.youtube.com/watch?v=hIQEOadUxw4

    Espero ter ajudado.

    [Gab. C]

     

  • Mais uma questão transcendental de interpretação da FGV!

  • Não que a letra A esteja errada, mas a letra C está mais completa. a banca quer a ideia do conceito. A nova ideia(principio) tida pelo publicitario, teve mais resultado.

     

  • Dedicada Concurseira, o princípio está no fato de a alteração do que estava escrito ter feito com que as pessoas dessem dinheiro ao homem cego (eficácia das palavras certas).

    Vamos na fé.

  • Gostaria de receber a opinião dos colegas.

    No meu entender, quando a opção do gabarito "diz indica um princípio que é demonstrado no texto" ele me deu a impressão de que ha outros princípios no texto e por esse motivo optei pela A.

    Não sei quanto a vocês, mas vejo a FGV como uma banca muito sobjetiva e não conigo identificar elementos que justifiquem a resposta.

  • Gente, 

    È pra rir ou pra chorar???Pelo amor!

  • EFICÁCIA é um princípio em várias leis. Talvez o examinador tenha pegado por aí.... sei lá.....

     

  • Li o texto e juro que arrepiei. Lindo.

  • O "homeless" está com um cartas escrito : "Sou cego, ajude me, por favor ". A frase está CORRETA, não possui erro gramatical nenhum. O que o publicitario fez foi escrever uma outra frase  igualmente CERTA que tivesse , mais ou menos, a mesmo ideia: dizer que ele era cego e precisava de ajuda.

    Em nenhum momento foi CORRIGIDO  o cartas  do mendingo.  

    Letra C.

    OBS: "Palavra certa" está voltada ao sentido gramatical e não semantico.

  • segundo o prof do curso estratégia, a A e a C são as que poderíamos ficar em dúvida como sendo a mais correta, pela ideia de texto eu marquei a letra A, porém a FGV entendeu que a C seria a mais correta pelo jogo de palavras expostas no texto, o "Conceito" ao qual eles se referem em determinado trecho do texto, dá a ideia de princípio e seria a resposta mais correta! Agora, é surreal, vc ter que chegar numa conclusão dessas, e ter sempre que ficar a mercê do que o examinador escolheu sendo que ele vai sempre colocar 2 respostas certas e vc terá que visualizar a mais correta!! Tem que ser mestre jedi pra fazer prova de interpretação da FGV!

  • Seria um resumo da história se o publicitário tivesse apenas corrigido um erro que não alterasse o sentido do texto do cartaz do cego. Como ele alterou o sentido, há um outro tipo de mensagem implícita no texto, que possibilita deduzir mais a letra C do que a letra A.

  • Gente lendo e relendo a questão eu percebi que a letra A, não poderia ser a certa, porque o título: "A eficácia das palavras certas", não seria um resumo da história do texto, não resume os acontecimentos.

  • Eu já assisti o vídeo referente a esta questão, só contribuindo para aqueles que nunca assistiram o vídeo que retrata a explicação. Realmente muito lindo!

    O Poder das palavras - O Cego e o Publicitário

    https://www.youtube.com/watch?v=mkJT6cULBY8

  • É uma questão mais de interpretação de texto...consegui acertar, graças a Deus, pois fui pela emoção e pelo sentido.....

  • Acho que o erro da alternativa A é falar que o título resume a história narrada.

  • Galera, "a eficácia das palavras certas" pode ser considerado um príncipio no meio publicitário, já que é uma das principais formas de fazer uma boa publicidade.

  • Neste caso, o objetivo do texto e o do título não são o mesmo. O título demonstra apenas uma parte do texto, corroborando com um princípio que embasa todo o texto, qual seja,“Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”.

     

  • Existem duas informações importantes sobres as provas de portugues da FGV, em especial sobre as questões de interpretação:

    1- São muitas questões.

    2- Nem todas as alternativas estarão completamente erradas. Logo, mais de uma estará certa, em algum grau. No geral, tem duas que nos deixam mais em dúvida.

     

    Nesse caso a alternativa A não está completamente errada. Porque até certo ponto o princípio apresentado resume o texto. O que é preciso que o candidato entenda é que a alternativa C descreve de forma mais ESPECÍFICA o título do texto. A grosso modo, nesse contexto, resumo é um gênero que inclui o termo princípio. Que se torna uma espécie de resumo. O que é mais específico descreve melhor um objeto qualquer. A alternativa A descreve o título? sim(ponto de interrogação e exclamação permitem a continuidade do período com minúscula). Mas a alternativa C é mais específica.

     

    Concordo com esse tipo de abordagem da banca? Não. Mas com a prática pegamos o jeito de entender o que a banca espero do candidato. Pensando assim SEMPRE iremos acertar? Infelizmente, na hora da prova, é mais difícil. Mas com toda certeza aumenta muito as chances de marcar o gabarito que a banca escolheu. Para falar a verdade, a FGV tem questões muito mais subjetivas do que essa.

     

    Espero ter ajudado.

     

    Fiquem com Deus.

  • gabarito C

     

    Analisando temos 4 alternativas que propõem uma sutil antítese e paralelismo.

    a) resume a história narrada no corpo do texto; >>  d) mostra um pensamento independente do texto; (antítese)

    a) resume a história narrada no corpo do texto; >>  d) mostra um pensamento independente do texto; (paralelismo)

    b) afirma algo que é contrariado pela narrativa; >>  e) denuncia um princípio negativo de convencimento. (paralelismo)

     

     

    Sobra 1 alternativa, letra C.

    c) indica um princípio que é demonstrado no texto;

     

    Se estiver equivocada, por favor, corrijam-me.

  • A letra A está errada pq não se trata de um resumo da história, está muito mais pra uma moral da história, ou "princípio" como diz a letra C.

     

    Também relutei em acreditar nesse tal de princípio, mas agora me parece a melhor opção.

     

  • bom galera, no meu entedimento realemnte o afirmação correta é a letra C, poís, indica um princípio que é demonstrado no texto; quer dizer que, o  publicitário que alterou o texto do cartaz, escreveu em outras palavras que o rapaz era cego , ou seja, em nenhum momento ele fugiu do aspecto do texto.

    espero que a minha forma de interpretar a questão ajude vocês .

  • Já sabendo que é uma banca maldosa, tentei olhar por diversos pontos as alternativas A e C, que foram as que sobraram após ter feito uma eliminaçao.

    Apesar de pensar que, na maioria das vezes, um título resumo o que será dito no texto, a letra C pesou mais porque de fato existe um princípio, existe uma "estratégia" que foi adotada pelo publicitário para tornar mais apelativo o conteúdo da mensagem.

  • Essa banca do capeta, eu pensei na A e C.

  • Gab. da banca: C.

    Gab. que CHUTEI: C

    Gab. para mim: A ou C.

    Gab. muitas vezes da FGV em português: A, B, C, D, E (...) Z.

    Gab. que a professora (link abaixo no min. 32:32) acha que é: A

    Gab. que... vamos à próxima né?! ¬¬'

     

    https://www.youtube.com/watch?v=Nr30DKze7Mk

  • Meu maior medo, além de errar a questão - o que de fato  ocorreu-, foi não ter no texto o que o publicitário reescreveu no cartaz.

     

    Pelo menos o erro se compensou.

  • FGV ama questões com título, fiz um mapeamento e existem um total de 50 questões:

    Q587841

    Q878401

    Q870973

    Q628240

    Q633825

    Q74582

    Q574507

    Q623771

    Q110094

    Q691826

    Q603128

    Q110503

    Q837906

  • Mandou muito esse publicitário! Quem dera um dia escreva textos bons assim que ajudem um produto/serviço a ser vendido.

  • Princípio num título atende a todo tipo de narrativa: bíblicas, histórias, do cotidiano, do discurso de um presidente, etc. O princípio em título não daria numa dica sobre o texto, tendo que ser lido para ser entendido ou conectado ao título. É um princípio porque é a "moral da história" . Exemplo:

    Título = Devagar se vai longe - Narrativa: da coelho e tartaruga, teoria da relatividade, revolução francesa, etc. você teria que ler o texto para entender a moral da história...

    Já o resumo, cada texto/narrativa/história tem o seu. Título que resumisse o texto dessa prova seria por exemplo: O publicitário que ajudou o cego a ganhar mais dinheiro em uma Paris primaveril. Só de ler o título você já saberia do que se tratava. E se tivesse sem tempo, procuraria palavras chave e puff!!! tudo resolvido.

    Espero ter ajudado.

  • FGV, a diferentona. Porque ser diferentona é ser especial

  • A questão é uma questão de interpretação textual. Para responder a questão, é preciso observar com atenção o título do texto: A eficácia das palavras certas.

    A história narrada aborda um pedinte em Paris que recebe a ajuda de um publicitário. Ao modificar o que estava escrito na placa do cego, o publicitário sensibiliza os transeuntes, o que proporciona uma maior arrecadação para o cego. O título "A eficácia das palavras certas" refere-se, portanto, às palavras do novo cartaz escrito pelo publicitário: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-lo". Com a modificação da mensagem, mais pessoas ficaram sensíveis à condição do pedinte. 

    Nesse sentido, o título está conectado à história narrada. É possível eliminar as alternativas que contrariam essa relação (alternativas B, D e E).

    De acordo com a alternativa A, o título resumiria a história narrada, mas não há nenhum elemento que sintetize ou condense a trama em si como "Cego recebe ajuda de publicitário" ou “Cartaz causa comoção". Não é possível depreender, por exemplo, os personagens, o local da história ou o enredo a partir do título. Importante notar que a alternativa menciona especificamente a “história narrada". Como ela não resume a “história narrada", ela pode ser excluída.

    Por outro lado, o título assinala uma máxima que é comprovada no texto de que as palavras certas geram efeitos melhores. A alternativa que traduz essa correlação é a alternativa C, indica um princípio que é demonstrado no texto.

    Gabarito da Professora: Letra C.
  • A questão é uma questão de interpretação textual. Para responder a questão, é preciso observar com atenção o título do texto: A eficácia das palavras certas.

    A história narrada aborda um pedinte em Paris que recebe a ajuda de um publicitário. Ao modificar o que estava escrito na placa do cego, o publicitário sensibiliza os transeuntes, o que proporciona uma maior arrecadação para o cego. O título "A eficácia das palavras certas" refere-se, portanto, às palavras do novo cartaz escrito pelo publicitário: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-lo". Com a modificação da mensagem, mais pessoas ficaram sensíveis à condição do pedinte. 

    Nesse sentido, o título está conectado à história narrada. É possível eliminar as alternativas que contrariam essa relação (alternativas B, D e E).

    De acordo com a alternativa A, o título resumiria a história narrada, mas não há nenhum elemento que sintetize ou condense a trama em si como "Cego recebe ajuda de publicitário" ou “Cartaz causa comoção". Não é possível depreender, por exemplo, os personagens, o local da história ou o enredo a partir do título. Importante notar que a alternativa menciona especificamente a “história narrada". Como ela não resume a “história narrada", ela pode ser excluída.

    Por outro lado, o título assinala uma máxima que é comprovada no texto de que as palavras certas geram efeitos melhores. A alternativa que traduz essa correlação é a alternativa C, indica um princípio que é demonstrado no texto

    gabarito professor


ID
1884730
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase abaixo que exemplifica uma incoerência é:

Alternativas
Comentários
  • E -> se você é breve, não pode ser demorado.

  • A) Errada. "O que vem fácil, vai fácil" Não há nenhuma incoerencia nesse trecho, ele diz que o que VEM fácil VAI fácil, percebam que não há uma relação entre as duas orações, alem de ter feito uma separação em dois momentos distintos exatamente para não gerar incoerência e ambiguidade.

     

    B) Errada. "Se você deseja atingir o ponto mais alto, comece pelo mais baixo”. percebam que aqui não há uma divisão de momentos como na letra A, mas sim uma ideia de inicio de ação. 

     

    C) Errada. "Perseverança não é uma corrida longa, são muitas corridas curtas, uma após a outra”." Aqui nem é preciso pensar muito, uma corrida longa # muitas corridas curtas....

     

    D) ErradaNossa maior glória não é nunca cair, mas sim levantar toda vez que caímosUma coisa que aprendi naquelas apostilas de banca de jornal é que uma frase com ideia adversativa jamais gera incoerencia ou ambiguidade, porque ela necessariamente vai precisar "explicar" essa adversidade entre os termos....

     

    E) GABARITO“Seja breve, não importa quanto tempo isto leve”. Qestão dada pela FGV! Como ele deve ser breve se ele pode levar quanto tempo for? Se o tempo for longo, como pode ser breve? 

  • Incoerência é quando defendemos ao mesmo tempo 2 ideias divergentes, que não se completam. A única alternativa que isso fica demosntrado é a letra E, pois se você manda ser breve(rápido), permitir que leve o tempo que for necessário, mesmo que demore uma vida inteira, torna a primeira afirmação incoerente com a segunda. Ou vc é breve ou espera o tempo que for.

  • Como alguém vai ser breve (rápido), sem se importar com o quanto isso demore? Breve não pode demorar!

    A incoerência está em dizer que breve pode ser demorado. Gabarito: letra E.

  • Ser breve implica não demorar.

    Se a frase diz: "Seja breve, não importa quanto tempo isto leve”, ela faculta o tempo, podendo inclusive ser um longo período. Daí encontra-se a incoerência.

  • Essa questão cobrou o conhecimento de paradoxo e antítese basicamente. Esta é o contraste entre duas palavras antônimas, aquele é a coexistência de duas ideias divergentes implicando falta lógica.               

    a) vai e vem (antítese)

    b) alto e baixo (antítese)

    c) longa e curta (antítese)

    d) nunca e toda (antítese)

    e) ser breve independentemente do tempo que leve (ser breve pressupõe fazer em pouco tempo - paradoxo)

    Exemplos: 'foi sem querer querendo' (chaves) paradoxo ; o bem e o mal vivem dentro de você - antítese ; é tudo ou nada - antítese ; 'é dor que desatina sem doer' (camões) paradoxo.

    Conceitos retirados do livro 'A gramática para concursos públicos' Fernando Pestana

  • A questão é clara, incoerência .

    e)Seja breve, não importa quanto tempo isto leve

     Se a frase diz que seja breve, logo possuo um tempo e não posso demorar...porém a mesma afirma que não importa o tempo que isso leve, trazendo assim uma incoerência.

    Gabarito(e)

  • Excelente a análise do Diogo Santos. Explica perfeitamente o gabarito.

  • Letra E.

     

    Seja breve, você não tem a vida inteira pra passar no concurso. (Juli Li)

  • Gabarito E

    Figura de linguagem não é erro, principalmente para a FGV. Acredito que o erro de incoêrencia está no "ISTO". O pronome "ISTO" faz referência a ser breve, mas quando se refere a termo citado anteriormente deve ser usado "ISSO".

    FGV é ....... kkkkkkk

  • -
    depois de errar várias questões da FGV, dá até medo de responder a assertiva E


    ;D

  • A letra A nao esta incoerente, mas pra mim está errada quanto à pontuaçao. Acho q nao deveria haver virgula, pois está separando sujeito de verbo.


ID
1884733
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora”.

O texto pertence ao modo narrativo de organização discursiva, caracterizado pela evolução cronológica das ações. O segmento que comprova essa evolução é:

Alternativas
Comentários
  • D -> "parou e viu" indica exatamente o que o enunciado pede: uma sequência de ações. Parou, depois viu. Parou e na sequência viu. É um dos aspectos que marca um texto narrativo.

  • Eu errei essa questão na prova, mas depois de encucar com ela, e durante um dia inteiro tentar encontrar uma base para sustentação do gabarito, finalmente entendi. 

     

    Perceba que o examinador quer que você identifique um trecho que em há ações, uma seguida da outra. Exemplo: "Eu levantei da cama, desci as escadas, entrei no banheiro e escovei os dentes", viu? Aqui há uma sucessão cronológia de ações....Era isso que aquele FDP pediu e eu não entendi na hora da prova.

     

    A) Errada. "Havia uma cego..." Perceba que nesse trecho não há uma evolução de uma ação e sim uma exposição de uma cena, para que o interlocutor(você) imagine a cena na sua mente...

     

    B) Errada. "Por favor. Ajude-me" Não há nenhuma ação cronológica, apenas um apelo.

     

    C) Errada. "“Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele”. Aqui morou o perigo, e eu cai. Perceba que nesse trecho não há uma sucessão de ações, o personagem pratica apenas uma ação, de passar de frente ao cego. 

     

    D) GABARITO. "Parou e viu umas poucas moedas no boné". Percebam que aqui, apesar de não muitas, há duas ações cronológicas, primeiro ele PAROU e depois ele VIU as moedas. 

     

    E) Errado. "Sem pedir licença, pegou o cartaz". Observe que o termo "sem pedir licença" não é uma ação, mas sim um aposto explicativo. Poderia ser escrito "pegou o cartaz, sem pedir licença", ou seja, está explicando que não houve autorização prévia do cego para pegar o cartaz.

  • Escorreguei na mesma casca de banana que você, Dimas. Que raiva! rs. Mas muito obrigada pela explicação!!

  • Parabéns Dimas. Excelente explicação.

    cai na mesma armadilha!

  • "parou (1ª ação) e viu (2ª ação) umas poucas moedas no boné" - segmento que comprova a evolução cronológica das ações  - duas ações que evoluem cronologicamente.

  • Essa é sutil. A questão pede segmento que comprove evolução.

    A) verbo haver sem conexão evolutiva com o verbo gritar.

    B) verbo ajudar sem conexão evolutiva com o verbo ser.

    C) verbo passsar sem outro verbo que estabeleça uma relação evolutiva.

    D) verbos parar e ver, estabelecendo conexão evolutiva entre eles. Um ato levou ao outro e desencadeou uma terceira ação..

    E) verbo pedir sem conexão evolutiva com o verbo pegar.

  • Gabarito D

     

    Apenas complementando o comentário dos colegas.

     

    A letra D é a única que possui a conjunção aditiva E.

    parou E viu

  • DIRETO AO PONTO.

    A letra A tem caráter descritivo preponderantemente.

    Já a D tem o caráter narrativo pela sequencia e pelos tempos verbais condizentes.

  • Rapaz, eu estava acostumado a resolver questões de português da cespe, agora estou dando uma apanhadinha com a fgv. As questões são mais complexas.

  • Parabéns Dimas, seus comentarios nos ajudam muito.

  • TEXTO NARRATIVO - evolução

    caracterizada pelos tempos verbais:

    - pretérito perfeito

    - mais-que-perfeito

    achou, marcou

  • só em termo de curiosidade . o termo " SEM PEDIR LICENÇA" não é um aposto , porque aposto tem carater substantivo . esse termo é um mero adjunto adverbial de modo.

  • A Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava”; Verbos no Pretérito Imperfeito indica descrição e não narração B“Por favor, ajude-me. Sou cego”; Diálogo. C“Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele”; Verbo no pretérito imperfeito. D“parou e viu umas poucas moedas no boné”; Pretérito perfeito. Evolução temporais nas ações. Gabarito. E“Sem pedir licença, pegou o cartaz”. Não há evolução temporal por só ter um verbo.


  • Boa Dimas, excelente explicação!
  • Na hora que eu começar a entender as perguntas vou acertar as respostas! rsrs

  • Gabarito D

    A) “Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava”; - trecho descritivo; presença de verbos no pretérito imperfeito e de caracterização da cena;

    B) “Por favor, ajude-me. Sou cego”; - discurso direto; não há evolução cronológica; sequer há, neste trecho, atuação do narrador para tanto.

    C) “Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele”; - trecho descritivo; presença de verbos no pretérito imperfeito e de caracterização.

    D) “parou e viu umas poucas moedas no boné”; - trecho narrativo COM evolução cronológica; verbos no pretérito perfeito, ações sequenciais.

    E) “Sem pedir licença, pegou o cartaz”. - trecho narrativo SEM evolução cronológica; há, na verdade, ações CONCOMITANTES / SIMULTÂNEAS; verbos no pretérito perfeito.


ID
1884736
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase abaixo em que o emprego do demonstrativo sublinhado está inadequado é:

Alternativas
Comentários
  • A -> deveria ser DESSE já que se menciona algo que está perto do outro que está ouvindo, com quem se está falando. Por que a B está certa eu não sei.

  • Salve engano, a B, como visa apenas retomar o termo anterior, pode ser ESTE ou ESSE

  • Não sei o porque da alternativa B está errada.. Alguém poderia ajudar ?

  • A letra B esta correta por que ESTE foi usado com função distrubutiva (este x aquele). Embora "aquele" não esteja na frase, podemos ver que este se refere a autor e (se tivesse) aquele iria se referir a alguem!

  • Deixarei aqui algumas explicações para quem tem dúvida quanto ao emprego desses pronomes.

     

    No Tempo

     

    *Esta/Este = Usa-se no tempo presente em relação à pessoa que se fala

    ex.: Esta é a melhor fase da minha vida/Este é o melhor momento que vivo.

     

    *Essa/Esse = Usa-se no tempo passado ou futuro em relação à pessoa que fala.

    ex.:Essa foi a melhor fase da minha vida/Esse periodo foi ótimo para mim.

     

    No Discurso

     

    *Esta/Este = Usa-se para referir o que vai ser mencionado no discurso.

    ex.: Esta é a comparação que faço: somos instáveis como o átomo/Este é o meu conceito sobre justiça: ajudar os amigos e prejudicar os inimigos.

     

    *Essa/Esse = Usa-se para referir o que foi mencionado no discurso:

    ex.: Essa comparação foi incorreta/Esse conceito seu está equivocadíssimo.

     

    No Espaço

     

    *Esta/Este = Usa-se quando o que está acenado está perto da pessoa que fala

    ex.: Esta boneca aqui é minha/Este livro aqui nas minhas mãos é complexo.

     

    *Essa/Esse = Usa-se quando o que está sendo demonstrado está longe de quem fala e próximo a quem se fala.

    ex.:Essa boneca aí é sua/Esse incrível livro aí lhe pertence.

  • pensei na A mas depois marquei outra.  pensei que a estaria errada pq se fala de um livro que outra pessoa está usando seria ESSE LIVRO...

    mas e a questão da TERRA??  não é a terra em que vivemos o sentido da frase/ não deveria ser NESTA TERRA. a terra q vivemos?

  • A meu ver, tanto a alternativa A quanto a D estão inadequadas. 

    a)“As capas deste (desse) livro que você leva são muito separadas”. (Ambrose Bierce); 

    d)“Não há nenhum lugar nessa (nesta) Terra tão distante quanto ontem”. (Robert Nathan); 

  • Também errei porque pensei exatamente como a Ana Carolina e a Carolina Rocha, mas depois entendi que essa questão foi uma tremenda pegadinha para ficarmos em dúvida entre as alternativas A e D. A letra D apresenta ambiguidade pois TERRA ,ai, está no sentido de terra distante e não da terra na qual nos encontramos como a questão quer fazer-nos entender. Percebam: " Não há nenhum lugar nessa Terra tão distante quanto ontem", A terra está distante, porém como a questão dá margem a duas interpretações, acaba nos induzindo ao erro. 

     

    Bons estudos!

  • Priscilla Brasil, eu entendi o que você quis dizer sobre a ambiguidade. Mas, veja bem, os poetas têm licença poética, ou seja, eles podem extrapolar o uso da norma culta da língua. Só que, a partir do momento em que a banca pede que seja marcada a alternativa inadequada, a nossa resposta tem que ser objetiva, avaliando a norma culta em si. Enfim, o poeta pode usar a palavra Terra com o T maiúsculo com o objetivo mesmo de causar essa ambiguidade, porém, nós, quando somos questionados, numa prova, sobre o emprego do pronome demonstrativo - e não sobre a alternativa que poderia gerar uma ambiguidade - temos que responder conforme a gramática. Portanto, se o T está em maiúsculo, está empregado no sentido de Planeta Terra.

    Maaaas, vida que segue!

  • Concordo com vc sobre a questão da licença poética Carolina Rocha, mas o que quis dizer é que o pronome demonstrativo está corretamente indicado na letra D, haja vista que trata-se de uma terra distante. A FGV se diferencia das outras bancas justamente por não ser uma banca objetiva, muito pelo contrário, é uma banca extremamente complexa que para acertamos as questões temos que tentar mergulhar ao máximo na cabeça dos examinadores, mas isso só é possível quando fazemos infindáveis questões da banca, só aí começamos a entender o temido estilo FGV das provas de Português.

  • por eliminaçao, temos, na alternativa b-), adequada utilização do pronome demonstrativo, dado que quando como substantivo em referência anafórica (a partes do próprio discurso),  o "este" substitui o substantivo mais próximo no discurso, neste caso, "o autor". Caso a referência fosse a "alguém que pergunta", então deveria ser utilizado o pronome "esse" ou "aquele". A sequência correta nestes caso e "este" (mais próximo)", esse (médio) e aquele (mais distante);

    c-) Adequada utilização, dado o mesmo caso de uso do pronome demonstrativo da alternativa b-)

    Quando se refere à partes do mesmo discurso, e mais ainda, foi algo já dito, pode ser utilizado então o "isso" ou "isto"

    "Claro que a vida é bizarra ... isso ou isto..."

    d-) Alternativa amplamente discutida e debatida nos comentários anteriores. Apenas uma ressalva ao comentário último da Carolina. É de ampla concordância a bizarrice da pegadinha, mas se analisarmos bem, quando nos referimos a "Terra tão distante", poderíamos entender em seu sentido abstrato. Este mesmo planeta Terra tão distante daquilo que observamos no dia a dia. Embora estamos neste planeta, o conjunto das coisas que se passam neste é algo impalpável, tão distante que parecemos estar fora. Neste sentido em específico, a utilização "nessa" Terra tão distante é..de certa forma...aceitável. Bizarro, concordo;  Mas como você mesmo diz..."vida que segue" rs

    e-) Escritor original não é aquele

    quando refere-se a uma primeira pessoa (eu/nós) => este/isto

    segunda pessoa (tu/vós) => esse/essa/isso

    terceira pessoa (ele/ela/eles/elas) => aquele/aquela/aquilo

     

  • “As capas deste livro que você leva são muito separadas”. (Ambrose Bierce); "

    Mas quem disse que o livro não está na mão do enunciador?

    Olha, imagina que eu vou te dar um livro, eu como livro na mão falo:
    "As capas deste livro que vc leva."

    E ae?

  • Boa tarde, algum concurseiro.

    Caso queira expressar que o livro está em sua mão, você deve utilizar "as capas deste livro". Algo na posse de alguma primeira pessoa (eu/nós): este/esta/isto

    Algo na posso de alguma segunda pessoa (tu/vós): esse/essa/isso

    Portanto, alternativa inadequada

     

  • ''As capas deste livro que você leva são muito separadas”

     

    O objeto, o livro, está perto a quem se fala e não próximo de quem fala. Sendo assim, o pronome correto seria DESSE. Nessa alternativa, está equivocadamente empregado, pois há uma sutil diferença.

  • Dimas Pereira, acho que a B trata de retomada, este se refere a autor, e caso quisesse se referir ao alguém que perguntou, deveria usar aquele.

     

    Retomada => usar AQUELE para o termo mais distante e ESTE para o mais próximo.

  • "As capas deste livro que você (interlocutor com quem o locutor ou emissor se comunica) leva são muito separadas”. O livro é levado pelo interlocutor, estando, portanto, próximo dele, mas longe do locutor. Assim, o correto é o demonstrativo "esse".

  • Em relação a questão b, existe uma exceção, para retomar palavras ou expressões soltas, pode se usar este ou esse e variações. 

    Agora, se estiver  referindo a uma ideia do texto, usa-se a regra de remissão textual, esse, nesse etc. Explicação prof. Flávia Rita.

     

     

  • Ao meu entender pela explicação do Douglas Shelking, a letra B está errada. A frase "... quiz dizer..." subentende-se passado, e conforme explicação do nosso colega o pronome *Essa/Esse = Usa-se para referir o que foi mencionado no discurso. Portanto creio que deveria ser “Quando alguém pergunta a um autor o que esse quis dizer..."

  • Gabarito A

     

    a) “As capas DESSE livro que você leva são muito separadas”. (Ambrose Bierce); 

    Este - proximo do falante / Esse - próximo do ouvinte / Aquele - longe do ouvinte e do falante.

     

     b) “Quando alguém pergunta a um autor o que este (aqui está implícito Autor) quis dizer, é porque um dos dois é burro”. (Mário Quintana);

     c) “Claro que a vida é bizarra. O único modo de encarar isso (refere-se A vida) é fazer pipoca e desfrutar o show”. (David Gerrold);

     d) “Não há nenhum lugar nessa (refere-se a Lugar) Terra tão distante quanto ontem”. (Robert Nathan); 

     e) “Escritor original não é aquele (termo distante de quem fala e com quem eu falo) que não imita ninguém, é aquele (termo distante de quem fala e com quem eu falo) que ninguém pode imitar”. (Chateaubriand). 

  • Concordo plenamente com a Carolina Rocha...  No item D ficou claro que Terra se refere a planeta... Mas enfim, fazer o que... Bola pra frente...

  • Mas se a Terra significa planeta ela tem duas relações possíveis:

     

    Uma com o locutor, por isso está perto, logo deveria ser usado ESTE.

     

    Outra com o interlocutor, logo está longe, por isso deveria ser usado ESSE.

     

    O que muda é o sentido da frase, em uma o locutor estabelece o foco do discurso na Terra em relação com a pessoa que ele fala. Caso fosse diferente o foco estaria na relação que o próprio locutor tem com nosso planeta.

  • Este, esta, estes, estas, isto.

    1. No espaço >> Indicam o que está próximo de quem fala/escreve.

  • Na letra B, o professor que comenta a questão (Arenildo) diz que o este se refere à anáfora.

    E a professora da aula da questão diz que este é catáfora.

    Complicado!!!

  • Apesar de ter marcado a letra D e ver malícia na questao, depois de análise entendo que a alternativa só se tornou errada devido ao termo "tao distante". Como muitos falaram, apesar de "Terra" se referir ao planeta em que estamos, estando conjugada com a expressao que demonstra a distancia em relaçao ao narrador vejo que o "nessa" está de fato correto.

  • Ao meu ver o Professor se enganou. Na frase “Não há nenhum lugar nessa Terra tão distante quanto ontem”, o que está distante não é a Terra, e sim o "ontem". Para ficarem ainda mais claras as relações de sentido, poderíamos deslocar o trecho "nessa Terra", que é adjunto adverbial de lugar, e então teríamos: "Não há, nessa Terra, nenhum lugar tão distante quanto ontem". Fica fácil perceber então que o locutor está sim na Terra, e que portanto devia ter grafado NESTA Terra.

  • Acho que caberia na letra B 'Esse' retomando Autor e não este. Para mim a letra B tb está inadequada. O que não é nenhum absurdo em se tratando de FGV.

  • Em se tratando de FGV devemos escolher a alternativa "mais errada" e na ocasião a alternativa "A" está claramente muito errada!

     

  • Pronomes demonstrativos:

    -No espaço

    Eu ESTE aqui (Próximo do falante).

    Você ESSE ai (Próximo do ouvinte).

    Ele AQUELE lá(distante de ambos).

     

    DICA do Prof.Arenildo Santos. MUITO LEGAL, GOSTEI.

  •  

    A B D ???  

  • Explicação correta quanto à letra B vide comentário de Marcelo Fernandes.

  • A alternativa D está ambigua. Não se pode precisar se o "tão distante" faz referência à "Terra" ou a "lugar". 

  • Gabarito: A

     

    Ótimo comentário dessa questão com aula completa sobre o tópico no youtube:

     

    "ESSE" ou "ESTE" LIVRO QUE VOCÊ LEVA?

    https://www.youtube.com/watch?v=MSMIkhhd7xU

    Prof. João Batista Gomes.

  • Gabriel Picolo obrigada pela dica. Muito bom video.

  • Gaba: A

    kkk...vc marca D a banca diz que é A, aí vc marca A ela diz que é D, já to ligado na FGV e nem me estresso mais e nem busco mais justificativa, pra entender as maluquices dessa banca.

  • Para situar entidades no espaço, “esse” indica algo próximo de quem ouve (aí); “este” indica algo próximo de quem fala (aqui) e “aquele” indica algo distante dos dois (lá).

    a) “As capas deste livro que você leva são muito separadas”.

    Na letra A, o pronome adequado seria “esse”, pois o livro está próximo da pessoa que o leva.

    b) “Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro”.

    Na letra B, o “este” se refere a quem foi mencionado por último. Se a referência fosse a “alguém”, o pronome correto seria “aquele”.

    c) “Claro que a vida é bizarra. O único modo de encarar isso é fazer pipoca e desfrutar o show”.

    Na letra C, “isso” se refere corretamente a informação já mencionada. Isso=a vida ser bizarra.

    d) “Não há nenhum lugar nessa Terra tão distante quanto ontem”.

    Na letra D, “nessa” indica que a terra em referência não está próxima do falante.

    e) “Escritor original não é aquele que não imita ninguém, é aquele que ninguém pode imitar”.

    Na letra E, o pronome demonstrativo foi usado como referência indefinida, vaga: “aquele” retoma “escritor original”. Nesse uso, “aquele que” se aproxima do pronome “quem”: Quem estuda passa/Aquele que estuda passa.

    Gabarito letra A.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

     

  • Gabarito: A

    Fiquei na dúvida com a "B" mas já to ligada... Se estivesse conectado a "ninguém" seria esse. Mas como refere-se ao autor é este.

  • O correto seria DESSE LIVRO, pois o livro está com a pessoa, e não com quem tá falando.

    Este-> Está perto de quem fala

    Esse-> Perto de quem ouve

    Aquele-> Não tá perto de nenhum dos dois.

  • Uma professora de português, ainda no colégio, comentou que ESTE/ESTA é para longe e ESSE/ESSA é para perto, com relação as palavras que se referem. Assim gravei e nunca mais esqueci. Não sei se faz muito sentido para vocês mas consegui acertar essa com essa lembrança!

  • Creio que essa questão foi de nível "ensino fundamental", caramba.

  • Esta - pertinho de quem fala.

    Essa - perto de A quem se fala

    Aquela - longe


ID
1884739
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”.

A respeito dos componentes e do sentido desse segmento do texto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • E -> típico da FGV. Em nenhum momento fala que a porcaria da madeira era preta e que é por isso que "o cartaz gritava". Mas o que se pede na questão nada tem a ver com o cego em si, já que é o cartaz o sujeito o qual a questão expõe.

    Na D: a segunda frase funciona como CAUSA.

    Na C: o texto não fala em momento algum em religiosidade.

     

  • Que Banca escrota e que gabarito escroto. Não dá nem pra explicar uma questão dessa. Tô revoltada kkk

  • Concordo com Maurício, em nenhum momento fala que o cartaz é preto, a opção é ir por eliminação na FGV. 

     

  • De boa! Questão xexelenta da FGV, típica dessa banca e acho que tem que ser anulada. Perceba que em nenhum momento do texto o cego grita e também não diz a cor do cartaz.

     

    A) Errado. O cego não gritava, quem "gritava" era o cartaz!

     

    B) Errado. O cego não gritava, quem "gritava" era o cartaz!

     

    C) Errado. O cartaz apelava para o emocional, mais específicamente, o lado caridoso das pessoas e não o lado religioso delas.

     

    D) Errado. A segunda frase do cartaz funciona como causa da primeira. Por causa da primeira frase foi necessário que escrevesse a segunda. 

     

    E) GABARITO DA FGV, E SÓ PARA ELA. Segundo a FGV o fato do cartaz ser escrito com giz branco é suficiente para deduzir que o cartaz de madeira era preto. Mas ora,  se fosse verde? azul-escuro? vermelho-escuro? logo não podemos afirmar que o quadro seja preto. Enfim, aguardemos os desdobramentos.

     

     

  • Olá pessoal (GABARITO LETRA  E ?)

     

    Segundo professor Décio Terror do Estratégia Concursos esta questão  não tem resposta, pois não há menção a qualquer fundo "preto"  em que se destacava o giz branco. Segundo Décio, se tivesse mencionado a palavra escuro no texto, esta assertiva até poderia ser considerada correta. Ele sugeriu que impetrássemos recursos para ANULAÇÃO da questão por não haver assertiva correta

    Fonte: Décio Terror- Estratégia Concursos

     

  • Jamais marcaria a letra E, uma vez que o texto sequer menciona a cor do fundo, diz apenas que era de madeira e madeira possui váris tonalidades. Essa questão merece anulação.

  • O prof Pestana disse que essa questão não tem resposta correta. Deve ser anulada.

     

  • Tenho pesadelos com essa banca. Mas em se se tratando da mesma a gente tem que correr pra 'menos errada' ou pra resposta que tem maior sentido (porque as vezes na minha concepção tem várias respostas). Letras A e B corta porque quem fala não é o cego. Letra C tb, pois nao fala em nenhum momento sobre religião, letra D tb elimina porque é 'causa' e não consequencia. Vai de letra E... já que é a que sobra e a gente tenta achar sentido, porque escrito com giz normalmente é um quadro negro. Espero ter ajudado. Boa sorte a todos!

  • Concordo que deve ser anulada. Acabei de interpor recurso.

  • Pela cabeça do elaborador da pergunta a madeira é preta, pois o branco se destaca. Mas existe quadro preto e quadro verde. O problema foi ele ter posto a cor do fundo da madeira onde não foi mencionada em nenuhm momento do texto. Enfim, uma questão de dedução... 

  • Tá de brincadeira! É mais fácil acertar na loteria. Absurdo!

    Poderia ser: o cartaz "gritava" pois estava escrito em letras capitais. Dizer que "gritava" por causa do contraste entre preto e branco?? Isso é brincar com as pessoas. Quem escreve em branco num fundo branco? Nem o cego ...

  • E) GABARITO DA FGV, E SÓ PARA ELA. Segundo a FGV o fato do cartaz ser escrito com giz branco é suficiente para deduzir que o cartaz de madeira era preto. Mas ora,  se fosse verde? azul-escuro? vermelho-escuro? logo não podemos afirmar que o quadro seja preto. Enfim, aguardemos os desdobramentos.

    hahaha faço suas minhas palavras Dimas!  kkkk como assim gente? como o colega disse que dizer que devemos deduzir que o quadro é preto? kkkkkk e que por isso as palavras "gritavam" hahahaha

  • o pior dessa questão é que vc vê claramente que não seria uma questão difícil...se fosse bem elaborada...mas parece que oe xaminador faz ela mal feita de propósito!

  • Acertei por eliminação (sorte)! É a menos errada!

  • Recurso! Será passível de anulação!

  • Gabarito totalmente equivocado: não há nenhum indicativo no texto ou informação que nos permita inferir que o cartaz é preto. Já interpus recurso pedindo anulação da questão. 

  • Essa questão me lembra uma outra também da FGV em que ela não considerou errada uma alternativa que dizia ter sol, numa charge, e não tinha sol nenhum na charge... 

  • Agora as madeiras são pretas? Não costumo reclamar das questões, mas a FGV está irritando...

    O "gritar" pode até se referir ao destaque do giz no quadro, mas dizer que o fundo é preto não seria extrapolar?

  • Por se tratar de FGV imaginei que poderia se referir ao destaque do giz no quadro, já que o contrate chamava atenção.. - Gabarito E

  • Questão ridícula!!!! Isso só nos mostra o quanto as bancas fazem o que bem entendem.... Questões mal formuladas e justificativas infundadas. Em algum momento foi dito que o fundo do cartaz era preto?

  • Não há qualquer elemento no texto que nos faça afirmar, certamente (como pede o enunciado), que o fundo é preto. Questão obviamente deve ser anulada por não ter resposta entre as 5 opções.

  • Gabarito inaceitável! Se mencionasse apenas que o texto se destacava com o fundo da madeira, ok. Mas ao mencionar que o fundo é preto, induziu todos a eliminar a alternativa, já que não há nada no texto que possa nos levar a essa conclusão.

  • Parece piada! Como se nós estivéssemos aqui brincando de adivinhação. Quem fez essa prova, por favor recorra, porque essa questão é uma afronta à nossa inteligência. 

  • Dizer que o giz branco se destacava com o fundo preto é uma extrapolação. Não há qualquer elemento que nos faça inferir que o fundo era preto. A FGV passa dos limites por diversas vezes e esta questão é um exemplo disso.

  • Essa questão é um absurdo! Querer induzir o candidato a crer que o fundo é ptreto pelo fato das outras questões estarem erradas?

  • Acho um absurdo em nem um instante o texto fala em fundo preto .

  • Sem resposta. Questão passiva de anulação. Rsrsrsrs.....

    a)      Segundo o texto podemos verificar que quem gritava as apalavras não era  o cego e sim o cartaz (sentido conotativo).

    b)      Consoante com que se afirma acima. Não podemos dizer que havia palavras gritadas pelo cego tentando convencer os transeuntes. Pois eram as palavras que estavam escritas no cartaz que tentavam convencer os transeuntes.

    c)       A segunda frase “DO CARTAZ” é “Sou cego” que nada tem haver, referindo-se a consequência, com a primeira frase do cartaz que é “POR FAVOR, AJUDE-ME,...”

    d)      Não há em nenhuma parte do texto, qualquer trecho que se refira ao fundo preto do cartaz, nem a qualquer cor de fundo do cartaz, apenas que o cartaz era de madeira.

    Sinceramente viu... . Nem que estivesse escrito que o cartaz, na verdade, era um quadro negro (lousa escolar) dava pra dizer que o cartaz era negro, até por que, o quadro negro nunca foi negro e sim verde escuro e os atuais completamente brancos.

  • 100% de erro na prova da ibge em portugues :)

  • Esta prova era para analista de centro espírita?

  • Não podemos afirmar que o fun do era preto, se a frase dissesse "fundo escuro"...

  • EXTRAPOLAÇÃO. APELAÇÃO. LOUCURA. FGV sendo FGV.

    Se a resposta falasse: "o giz se destaca da cor de fundo, ok!" .

    Mas fundo PRETO??? 

  • Mãe Dinah mandou lembranças!

  • Eu acertei a questão (aqui no QC), mas por eliminação, porque as outras opções são piores. Mas concordo que "fundo preto" forçou a barra...

  • Podemos deduzir que seja escuro porque se algo é "gritante' é porque está muito chamativo e se o giz é branco para que fique chamativo o fundo obrigatóriamnete tem que ser de cor contrastante, mas PRETO?  nããão!

  • Como eu vou entender que um cartaz de MADEIRA tenha fundo PRETO???? Essa merda não mede o conhecimento de ninguém. De que adianta estudar se tem um monte de questão feita por qualquer imbecil? O que matou a alternativa pra mim foi o fundo preto! Em todos os cursos de português para concursos, sempre nos dizem para não assumir que existam elementos que não estejam no texto. Se fosse um quadro negro, td bem...sinceramente vtc fgv!

  • Só Deus na causa...

  • SE FOSSE FUNDO COR DE ROSA , EU FICARIA CALADO, POIS  DEVE SER A COR PREFERIDA DESSE EXAMINADOR, MAS EM MOMENTO ALGUM O TEXTO FALOU QUE A MADEIRA ESTAVA QUEIMADA. ACERTAR OS NÚMEROS DA MEGA SENA É MUITO MAIS FÁCIL QUE ENTENDER UM EXAMINADOR FILHO DA PUTA DESSES.

  • "A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”."

    A questão trata do sentido desse segmento do texto.

    Na opção "o cartaz “gritava” porque o giz branco se destacava no fundo preto.", o "gritava", destacado entre aspas na opção, indica o sentido figurativo. O cartaz "gritava" o que nele estava escrito porque o giz branco contrastava com a cor da madeira, que pode-se inferir ser preta, ainda que o texto não tenha especificado a sua coloração.

    O uso conotativo do termo "gritava" é muito frequente na Moda, para se referir a peças cujas cores contrastam entre si.

  • Cris, seria uma pena se o examinador tivesse pedido "é correto afirmar" ao invés de "infere-se" ou "depreende-se".

     

    E, ainda que fosse para inferir, haja ginástica cerebral pra inferir um fundo preto.

  • Gente que absurdo! 

  • Eu acertei esta pq. fui eliminando as menos prováveis, mais em nenhum momento do texto ele diz que o fundo da madeira era preto para poder sobressair o giz branco!! Inacreditrável uma questão dessa avaliar candidatos de concurso, a gente vai ter que imaginar que o fundo era preto:??? Isso vai além da compreensão de qq pessoa normal!!!

  • O fundo preto é uma dedução, né?

  • Pessoal, vamos indicar um comentário, gostaria muito de ouvir a explicacao do professor a respeito desta questao. Fora FGV!!!

  • Sem lógica, essa banca sempre confusa e desorganizada. 

  • Como é possível inferir que a cor da madeira é preta, senhor?!  Essa banca tira meu sono...

  • Eu quase marquei a letra E por exclusão. Mas achei que seria tão absurdo que forcei o raciocínio para a Letra B. Realmente, só pode ser a E...

    A) O texto é claro quanto a isso. O cego não estava gritando.

    B) Achei que poderia entender que se o cego não estava gritando, quem "gritava" eram as palavras.. ignorei totalmente que o item diz gritadas pelo cego.... Mas, simbolicamente, vendo a gramática, o sujeito do verbo gritar é cartaz em mandeira escrito com giz branco GRITAVA... quem gritava era o cartaz, posso até marcar a letra E com essa.

    C) Não há palavras que indicam um apelo religioso.

    D) Não há uma palavra explícita com relação de causa e efeito. Apenas podemos deduzir a relação, mas não afirmar corretamente como o enunciado pede. o verbo ajudar não tem conexão evolutiva com o verbo ser. (Esse item responderia  uma das questões anteriores desta prova)

    E) restou. kkkkkkk (para mim, esse cartaz é de jacarandá)...rsrsrsrs

     

  • Estamos aqui treinando para as provas da FGV, onde deveremos eliminar os absurdos e ADVINHAR o que o examinador quer... Quadro de madeira = quadro negro... Affff 

  • Quadro de madeira escrito com giz branco = Quadro Negro! Nossa, Que sacanagem!!!

  • F  ode

        ou

    G  arante a

    V  ida

     

    kkkkkkkkkkkkkkk

     

  • Desde quando "cartaz em madeira" tem fundo preto?! 

    :/

  • Madeira não é pretaaaa!!!!!!!

  • Muito absurdo essa. SÉ LOKO!

  • Sério que foi essa a resposta ??? Pelo AMOR DE DEUS!!!!! 

     

     

     

  • Letras A, B e C dá pra eliminar de boa.

    Aí ficamos entre as letras D e E. Descartei a E por causa dessa afirmação da cor do quadro e com isso tive o seguinte raciocínio da letra D:

    "O quadro "gritava" (chamava atenção) pedindo ajuda e foi a causa de o publicitário parar e ajudar, sendo que sua ajuda foi elaborar uma nova frase que ajudou o cego. Ou seja, a segunda frase foi consequencia da primeira."

    Aí vem a maluca de FGV e força uma barra dessa. Se ela dissesse "fundo escuro" seria aceitável. Mas especificando a cor como especificou é muita loucura para ser uma inferencia.

     

     

     

  • FGV é lunática mesmo!

    Imaginemos que a escala de raciocínio do ser humano seja de 0 a 10. Aí a FGV coloca 3 alternativas exigindo um raciocício 6, 7, uma exigindo raciocínio 10 e a resposta é raciocínio 11!! banca maluca... 

  • Sinceramente, passou dos limites.

    A FGV está tentando provar que é uma banca de alto nível no intuito de elaborar concursos visados, no entanto está provando que é uma banca muito desqualificada. Vejo erros e abusos em diversas questões. Isto é, no mínimo, uma falta de respeito aos concurseiros, que passam uma vida se dedicando ao estudo e se deparam com questões sem nexo como essa.  

    Força a todos. O erro nem sempre é nosso! 

  • Fundo PRETO é sacanagem!!!

  • Essa questão merece anulação.

  • Tb acho ...em nenhum momento ele cita que a madeira era de fundo preto, só com bola de cristal...pois existem madeiras com fundos em diversas cores...

  • Gente, como assim? De onde a FGV tirou essa resposta? Nao está condizente nunca com o que ela pede. Se fosse assim poderíamos considerar a letra C também. Já que em nenhum momento no texto ele cita algum ato de religiosidade, assim como não cita o quadro com madeira preta! Essa banca é realmente muito subjetiva. Acho que eles queriam que adivinhassemos que a madeira era preta e por isso o giz branco se destacava. Que absurdo, visse!! 

  • Basta olhar a quantidade de comentários dessa questão com relação às outras para saber que muitos ficaram em dúvida. Nesses casos não há muito o que ser feito. No meu caso, como o publicitário afirma que está escrito o mesmo conceito com outras palavras, me pareceu ser uma interpretação mais plausível afirmar que a nova frase seria uma consequência do que interpretar que o fundo era preto.

     

    Madeira preta!?

     

    Entre dizer que a madeira era preta ou que a frase, que tinha o mesmo conceito, era uma consequência da primeira, arrisquei ir na D. Fazer o quê? Na maioria das vezes as questões da FGV são resolvidas assim: a interpretação mais simples é a correta. Mas, infelizmente, nem sempre dá certo.

     

    Esse tipo de questão faz a gente pensar que não vale a pena perder muito tempo na hora da prova. O melhor é ler, pensar um pouco, se não tiver certeza, segue a prova e depois volta.

  • Qual foi a parte em que o texto citou que o fundo da madeira era preto? Seria óbvio um fundo preto e fui tão ignorante assim?

    FGV só pode estar de sacanagem. Resposta absurda. Solicitei comentário de um professor!

  • minha madeira que é preta!

  • Gabarito E

     

    Paralelismo nas letra A, B, C.

    Transeuntes, Público, Pessoas.

     

    Letra D.

    Causa.

     

     

    Sobrou a letra E, pois está implícito (totalmente implícito) o fundo preto.

  • QUESTÃO CONTROVERSA.... FUNDO PRETO ????

  • Se a FGV pode, vamos extrapolar ?

    Levando em consideração a vegetação francesa, dificilmente o cego conseguiria a tal "madeira preta". Uma das árvores com a madeira mais escura é o jacarandá, hoje, encontrado no Sul da Bahia. Ou pode ser a madeira de Carvalho, algo "encontrável" na França, porém, com valor expressivo para um cego que está na rua pedindo dinheiro. 
    Então me vem a cabeça "Como que um cego(pobre) conseguiu essa madeira preta ?" - Ahh, é madeira compensada
    Não, não é. Na França, existe a tradição de tudo ser de qualidade, inclusive os móveis, por isso, não utilizam essas porcarias do mercado brasileiro compensadas.

    Então, pode o cego estar com uma madeira preta ? Poder até pode, mas a probabilidade é ínfima. Mas, agora, se a FGV falasse "fundo escuro", ai tudo bem, poderia ser diversos tipos de madeira, algo o qual o cego teria fácil acesso. Algo extremamente implícito.

    Madeira com fundo preta = praticamente impossível.
    Madeira com fundo escuro = "Aceitável" pela quantidade de haxixe utilizada pelo elaborador das questões de português da FGV.

    Bom, extrapolação textual é isso...

  • Ah, quase esqueci. Pra quem defende o "quadro negro", o texto diz cartaz de madeira, quadro negro não é cartaz, e, alias, é verde escuro. Verde escuro não é preto.

    Preto é preto. (sem racismo).

  • Cartaz em madeira não equivale a fundo preto, creio eu!

  • Bem simples essa questão, segue o raciocínio: o cego era morador de rua, logo ele não tem casa. Não tendo casa, ele não tem onde guardar o cartaz quando chove. Madeira quando molha, apodrece. E qual a cor da madeira podre? Preta. Logo, resposta E. Também podemos pensar pelo giz branco como sendo uma analogia com o coelho da Alice do país das maravilhas, que é exatamente de onde essa questão foi tirada... Que questão ridícula... 

  • FGV sendo FGV!Questões sempre subjetivas para nos eliminar dos concursos.

  • Kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk tenho que rir com essa banca.

  • Acabou de sair o gabarito definitivo, e adivinhem... a questão não foi anulada.

     

    Se alguém aí fez essa prova e entrou com recurso, eu gostaria muito que postassem aqui a justificativa que a FGV deu pra não aceitar o recurso.

  • POR FAVOR, UM MINUTO DE RISADA PARA A JUSTIFICATIVA DA BANCA:

    "O gabarito oficial foi mantido, pois a referência a “gritava” é de linguagem figurada e significa que as letras brancas se destacavam sobre o fundo do letreiro; o destaque é o importante, daí que não seja significativa para a questão a tonalidade do cartaz."

    Ou seja: não importa que a questão esteja errada, ela está certa! HAHAHAHAHAHAHAHAHA

  • Eu não fiz essa prova, mas fiz a de técnico. Isso já me tira completamente a esperança de que qualquer dos meus pedidos de recurso naquela prova seja aceito. 

     

    Completamente absurda essa justificativa da banca. "Tonalidade do cartaz não é significativa", pqp.

  • Até o professor Arenildo, que geralmente é super justo nas correções das questões, admitiu que essa questão forçou a barra...

  • Questão fdp de podre!!!!

  • Tirou meu sono kkk

  • O BIZU da FGV é marcar a mais ABSURDA kkkkkkkkk

  • Professor mavilhoso

     

  • Que questão besta aff

     

  • Depois de tantos comentários, é difícil dizer algo novo aqui... mas vamos lá.

    Alguns fatores influenciaram na minha resposta.

    O mais importante foi ver que, por ter 81 comentários, deveria ser uma questao absurda, o que já me ajudou a pensar em marcar a letra E.

    De qualquer forma, tentando desconsiderar esse fator psicológico e tentando me imaginar na hora da prova (sem influencias externas), eu pensei da seguinte forma:

    As letras A, B e C já podem ser desconsideradas de cara porque fica claro que nao é o cego que grita e por nao haver nenhuma apelaçao religiosa no texto (apesar de que poderia ser alegado que a madeira do cartaz era originária da cruz de Jesus Cristo).

    Restando apenas as letras D e E, a letra D foi desconsiderada porque é uma relaçao de causa (corrijam-me se estiver errado, por favor). Ou seja, haveria uma relaçao de consequencia se a frase fosse como algo do tipo "Ele sofreu um grave acidente. Ele ficou cego". Contudo, a cegueira dele nao é uma consequencia do seu pedido de ajuda.

    Mesmo achando absurda, por eliminaçao restou apenas a letra E.

    No mais, o jeito é acender um incenso na hora da prova!

  • Onde a questão fala ou faz referência à fundo preto? Não existe. Quem elabora essas questões da FGV deve estar em uma sintonia com o plano astral. Uma viagem muito alucinada!

  • Se fosse uma questão de interpretação, talvez seria a letra D, mas uma questão de compreensão? Me poupem! Não há nada no texto mencionando fundo preto.

  • Um cartaz de madeira não, necessariamente, é um quadro negro ou preto! Forçou a barra mesmo...

  • FGV - Pior Banca que conheci até hoje. Questões extremamente subjetivas. 

     

  • que questão BIZARRA!

  • essa FGV se apega no que chamamos de "cláusulas exorbitantes" de contratos para fazer "questões ineintedíveis" se é que me entenderam..

    pois não adianta impor recurso se eles sempre acham que estão certos.. e aí depois de indeferido o recurso não tem oque se fazer...

    talvez não participar de concursos em que a banca seja a FGV.

  • FUNDO PRETO É O C. DESSA BANCA!!!

     

  • Questão de fácil resolução:

    Método: por eliminação

    Conclusão: Gabarito F

    Dica: não perca tempo lendo comentários. Não existe lógica na questão!

  • Que "maravilha"!

  • "aaaaaahh meu Paraná!" SEM DENTE, Marcelo.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Gab. e)

     

    Ainda bem que existem os comentários... do contrário me sentiria um peixe fora d'água com as questões de português da FGV...

    * gravar regrinha valiosa para a FGV. Tatuem no braço:

     

    Todo cartaz de madeira é negro. 

    Todo cartaz de madeira é negro. 

    Todo cartaz de madeira é negro. 

    Todo cartaz de madeira é negro. 

    Todo cartaz de madeira é negro. 

    Todo cartaz de madeira é negro. 

    Todo cartaz de madeira é negro. 

  • Era pro candidato perceber que "preto" está sendo usado no sentido figurado de "escuro", e não no sentido literal de cor preta. Substitua a palavra "preto" por "escuro", e a alternativa vai fazer sentido: o cartaz “gritava” porque o giz branco se destacava no fundo escuro. Embora o trecho não indique se a madeira era clara ou escura, pela lógica você chega à conclusão de que ela teria que ser escura, pois, se o giz é branco, então necessariamente o fundo tem que ser escuro para poder aparecer as letras.

  • Se eu tivesse feito essa prova, teria ficado muito puto! Essa questão foi mal elaborada e ainda persistiram no erro justificando o injustificável.

     

  • O examinador é o Fabio Assunção tenho certeza disso !!!

  • Se até o Arenildo discordou, a que fase chegamos!!

  • De fato, a questão é tosca, mas foi possível fazer por eliminação.A,B,C davam pra eliminar de pronto.A D está errada, pois a relação da segunda frase com a primeira é a de explicação, não de consequência.Só restou a bizarra alternativa E.

  • Mais um concurso fraudado da FGV.

  • Realmente

  • ERRRRR.... SÓ PENSAR...

    O CARA ERA CEGO, LOGO, PARA ELE, TUDO É PRETO !

  • Dois comentários à respeito dessa questão: se escrevermos de branco em fundo vermelho, vai "gritar" pra caramba; ao se tratar de cores, preto e escuro não são sinônimos.

  • Às vezes eu reclamo das besteiras que o cespe faz. Mas quando vejo essas questões da FGV, logo me arrependo. Nem em Marte esse gabarito está correto

  • Quando eu lembro que essa é a banca do meu concurso... ... ...

  • O gritar também poderia ser pelo fato de as letras estarem em caixa alta. Pensei isso ao ler o texto, mas depois de ler a alternativa, também pensei que as letras brancas no fundo preto também seriam uma forma de “gritar”. Na letra D, a segunda frase é causa. percebam: qual a consequência de eu ser cego (causa)? Você ter que me ajudar (consequência).

  • Que viagem, esse examinador devia estar muito drogado... Onde posso inferir que o cartaz era negro? O cartaz podia ser verde, amarelo , azul.. o cara era cego, mas quem passa enxerga...o fato de o cara ser cego e ser tudo escuro pra ele não me faz inferir que o cartaz é preto.. eu hein...

  • O que assusta é olhar nas estatísticas e ver que o maior percentual esta concentrado nessa gabarito ridículo, que tipo de gente transita aqui?


ID
1884742
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma desenvolvida equivalente é inadequada é:

Alternativas
Comentários
  • E -> o verbo está errôneo, está estranha a construção. Uma forma correta seria "para que ele voasse até Ele".

  • Maurício, a "e" está errada se você se referir ao verbo deu.

    Porém, se você verificar, a frase diz: O amor é a asa...(presente indicativo).....para que você voe! (presente subjuntivo) podemos notar que o amor não acabou, portanto estaria correta.

    Acreito que aqui caiba ambas interpretações. Por isso acho que deveria ser anulada!

  • para que SE voe até ELE. Seria esse o erro? A falta do SE ?

  • é o tempo verbal... para que voasse seria o certo

  • Concordo que a E é alternativa incorreta, mas...

    Na alternativa D, a oração desenvolvida possui um "se" que não existe na oração reduzida. A transformação correta, então, seria:
    "Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie." / para que   obtivéssemos a continuidade de nossa espécie.
    ou
    "Amor é um truque sujo que nos impuseram para se obter a continuidade de nossa espécie." / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie.

    Isso não torna a alternativa D errada também?

  • Vou dar um exemplo, para "tentar" explicar meu raciocinio para a letra E:

    1 - Se eu falo: "Filho, aqui está o dinheiro que seu pai deixou para que vá ao cinema".

    Essa frase ao meu entender estaria correta, pois o verbo no presente do subjuntivo "" estaria concordando  com o verbo no presente do indicativo "está". O dinheiro ainda está aqui, não foi gasto, nem foi para lugar nenhum. Não é passado, está na momento que "locutor" fala.

    2 - Como também estaria certo falar: "Filho, aqui está o dinheiro que seu pai deixou para que fosse ao cinema."
    Pois o verbo "fosse"(pretérito imperfeito do subjuntivo), estaria concordando com deixou (pret. perfeito do indicativo). 

    Porém a FGV só daria como certa a segunda opção!

    Ao meu ver, a questão da prova é ainda mais certa do que meu exemplo acima. "Voe" (presente do subjuntivo) esta concordando com "é" (presente do indicativo).

  • Reforçando o colega Augusto Moura, qual seria o erro da D ?

  •  a)“Sou (presente do indicativo) como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar”. (Leonel Brizola) / para que eu me alimente (presente do subjuntivo)

     b)“Você nunca realmente perde (presente do indicativo) até parar de tentar”. (Mike Ditka) / até que pare (presente do subjuntivo) de tentar;

     c)“Uma rua sem saída é (presente do indicativo) apenas um bom lugar para se dar a volta”. (Naomi Judd) / para que se dê (presente do subjuntivo) a volta;

     d) “Amor é um truque sujo que nos impuseram (pretérito perfeito) para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset Maugham) / para que se obtivesse  (pretérito do subjuntivo) a continuidade de nossa espécie;

     e)“O amor é a asa que Deus deu (pretérito perfeito) ao homem para voar até Ele”. (Roger Luján) / para que voe (presente do subjuntivo) até Ele. 

  • Seria "para que se voasse até ele".

  • correlação verbal

    Pretérito Perfeito do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo 

    para que voasse até ele

     

     

     

  • nossa escrita deve ser clara, objetiva e de fácil compreensão, menos os enunciados dos concursos....(Rsrs)

  • Correlações verbais corretas

    A seguir, veja alguns casos em que os tempos verbais são concordantes: 

    presente do indicativo + presente do subjuntivo: 
    Exijo que você faça o dever. 
     

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo:
    Exigi que ele fizesse o dever. 
     

    presente do indicativo + pretérito perfeito composto do subjuntivo:
    Espero que ele tenha feito o dever. 
     

    pretérito imperfeito do indicativo + mais-que-perfeito composto do subjuntivo:
    Queria que ele tivesse feito o dever. 
     

    futuro do subjuntivo + futuro do presente do indicativo:
    Se você fizer o dever, eu ficarei feliz. 
     

    pretérito imperfeito do subjuntivo + futuro do pretérito do indicativo:
    Se você fizesse o dever, eu leria suas respostas. 
     

    pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo + futuro do pretérito composto do indicativo:
    Se você tivesse feito o dever, eu teria lido suas respostas. 
     

    futuro do subjuntivo + futuro do presente do indicativo:
    Quando você fizer o dever, dormirei. 
     

    futuro do subjuntivo + futuro do presente composto do indicativo:
    Quando você fizer o dever, já terei dormido.

  • Reforçando o colega Augusto Moura, qual seria o erro da ?

     Indicada para comentário.

  • Muito boa a dica de Joana Teles.

  • indiquei para comentário do professor, pois creio que D e E estão incorretas. as demais ok. 

  • Não vi erro na letra E. pelo que entendi do vídeo, o professor do QC considerou a questão imperfeita tb.

  • Gabarito A.

    Para me alimentar é passivo. Não precisa de ação minha.

    Para que eu me alimente eu preciso agir. Portanto têm sentidos diferentes.

  • O gabarito não é letra A.  Já está letra E, que realmente é a incorreta.

    “O amor é a asa que Deus deu ao homem para voar até Ele”. (Roger Luján) / para que voe até Ele.  -  PARA QUE VOASSE.

    Os dois verbos ficam no passado.

  • o proprio professor do QC considerou a questao IMPERFEITA! 

  •  Q823414

     

    COMBINAÇÕES

     

    -         SE EU ESTUDAR  (futuro subj.) BASTANTE, PASSAREI  (futuro presente) NA PROVA

     

     

     

    -   SE EU ESTUDASSE (pret imperf. subj) BASTANTE, PASSARIA (futuro pretérito)  NA PROVA

     

     

    -   CASO EU ESTUDE (presente do subjuntivo =   TALVEZ)  BASTANTE, PASSAREI (futuro do presente) NA PROVA

     

     

    -    Eu manteria  (pret imperf. subj)  a calma, desde que todos também a mantivessem (pret imperf. subj)

     

  • Segundo o prof. Arenildo, a letra "E" também está correta, portanto sem resposta. FGV banca missão impossível!

  • Aternativa E

  • Se o professor Arenildo não consegue nem ler direito a frase da alternativa E, imagina responder a questão...

  • Estava na hora do Prof. Arenildo se juntar com o Prof. Cimentildo p falar algo CONCRETO.

    Essa foi o TERROR (Que por sinal é um excelente Professor) kkkkkkkkkk

  • A alternativa D está nas mesmas condiões da letra E - Pret.perfeito  (impuseram)  -  pret imperfeito do subjuntivo (obtivesse)

    letra E Pret perf (deu) - pret imperfeito do subj (voasse) certo . e não voe - (pres do subjuntivo)

    Na correlação verbal, os verbos que estão no pretérito perfeito,  emprega-se o preterito imperfeito do subjuntivo a oração subordinada em correlação com um tempo passado do Modo Indicativo na oração principal.  

    Corrijam se eu estou errada.

  • Nem o prof. Arenildo, que é fera, entendeu a questão!!!! Essa banca dá mesmo o que falar...

  • Arenildo só lê as alternativa certas e fala CORRETO kkkkkkkkk assim eu tbm viro prof. do QC

  • Segundo o professor Douglas, (Focus Concurso), vc tem que olhar o tempo verbal das alternativas, em todas a salternativas a substiuição está coeeta de acordo com o tempo mas  na letra E, aqual é a única que tem o verbo "deu"(passado) e ele quer substituir  por "para que voe até Ele." ( presente), o correto era colocar também no passado ficando assim : "para que ele voasse até Ele". 

  • Penso que haja erro na alternativa A.

    .

     a) “Sou como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar”. (Leonel Brizola) / para que eu me alimente; 
    Quem alimenta ele é a gota.

    A questão não diz "...suficiente para EU me alimentar"... por isso, creio que não possa se desenvolver na forma "para que EU me alimente".

    A questão diz "é suficiente para me alimentar"... talvez pudesse ser desenvolvida na forma "para que eu seja alimentado".

     

  • Daqui a pouco o QC vai abrir uma aba somente para questões imperfeitas,  e ao lado você escolhe: "Desejo comentários do Prof. Arenildo" ou "Não desejo comentários do Prof. Arenildo". 

  • Explicação da colega Joana Teles muito melhor do que a do professor... Na explicação dele, continuei sem entender a resposta, na dela, foi na hora.

  • Novamente misturando os canais. Na Delta temos: "“Amor é um truque sujo que nos impuseram para OBTER a continidade...; ou seja. ainda está BEM VIVA a eficácia do truque sujo (o amor), o que NÃO acontece NEM DE LONGE na desenvolvida: " para que se OBTIVESSE a continuidade...", ou seja; é algo PASSADO, esgotado, sem chances de ocorrências, não terá a chance de se obter mais. Como posso considerar uma questão dessas como correta, quando o sentido interpretativo está esdrúxulo??????? Alguém pode me responder??kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....esquece, nem precisa. Acabei de assistir a explicação do Arenildo.kkkkkkkkkkkkkk....a explicação já fala por sí. Novamente FGV viajando na MACONHA. N Delta o "impuseram para obter", entendo, é uma imposição do "passado" que vale até os dias atuais e na desenvolvida ele pega o infinitivo e coloca no passado, deixando de existir no presente. Mudou o sentido, ou eu viajei na maconha também?????

  • seria o tempo verbal ?

  • CORRELAÇÃO VERBAL é a chave para essa questão!!!

    GAB.: E

  • Gabarito: e

    Fonte: Prof. Wilson Rochenbach - Editora Atualizar - Youtube

    --

    Correlação verbal.

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito perfeito do indicativo;

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito-mais-que-perfeito;

    futuro do presente + futuro do subjuntivo;

    futuro do pretérito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo;

    presente do indicativo + presente do subjuntivo;

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo; ( É O CASO DA QUESTÃO )

    presente do indicativo + pretérito perfeito composto do subjuntivo.

    Questão:

    O amor é a asa que Deus deu ao homem para voar até Ele”.

    para que voasse até Ele".

  • na letra D, diante do impuseram, a oração desenvolvida tinha também que ir para o pretérito perfeito do indicativo no plural ( impuseram/ obtivéssemos)

  • A D não deveria estar no plural?

  • Obrigada Joana Teles !

  • Sobre a Alternativa D, a escrita dela está correta porque quando o pronome apassivador "se" acompanha verbos transitivos diretos (VTD) e transitivos diretos e indiretos (VTDI) na formação da voz passiva sintética, o verbo deve concordar com o sujeito da oração.

    Exemplos:

    Construiu-se um posto (sujeito) de saúde. / voz passiva - posto foi construído

    Construíram-se novos postos (sujeito) de saúde. / voz passiva - postos foram construídos

    Não de pouparam esforços para despoluir o rio / voz passiva - esforços não foram poupados

    No caso da alternativa

    “Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset Maugham) / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie;"

    se obtivesse a continuidade / voz passiva - a continuidade fosse obtida

  • Trata-se de correlação verbal.

  • Essa banca é doente. Óbvio que a alternativa E está adequada quando se fala de linguagem.

  • Meu Deus que PROFESSOR RUIM, ja vi varios professores bons comentando esse assunto aqui no qc, este é PESSIMO

  • quanto a D:

    “Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset Maugham) / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie;

    -> tive dúvidas quanto a esta pelo seguinte: "amor é um truque sujo que nos impuseram para que obtivéssemos a continuidade de nossa espécie" (e não "para que se obtivesse" ....)

    Ou seja, é condição necessária que obtenhamos aquilo que nos foi imposto a pretexto de continuarmos nossa espécie..


ID
1884745
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Por favor, ajude-me. Sou cego”; reescrevendo as duas frases em uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a estrutura adequada é:

Alternativas
Comentários
  • Na frase há um sentido de causa/consequência. A correta é a C pois "já que" fornece essa ideia de causa/consequência. 

    A B está errada pois a colocação pronominal deveria ser "Ajude-me". 

    Nenhuma das outras assertivas dá a ideia de causa/consequência.

  • Percebam que há uma sentido claro de CAUSA/CONSEQUENCIA. Qual a causa dele pedir ajuda? Ser cego. Qual a consequencia de ele ser cego? Pedir ajuda.

     

    A) Errada. "Embora seja cego, por favor, ajude-me". Perceba que a conjunção embora é concessiva e não uma causal, logo haveria mudança de sentido.

     

    B) Errado. "Me ajude, por favor, pois sou cego" Aqui há dois erros, primeiro, a conjunção pois é explicativa e não causal, segundo, não se inicia frase pronome oblíquo.

     

    C) GABARITO. "Ajude-me já que sou cego, por favor" A conjunção já que é causal cabendo perfeitamente na frase, sem alterar sua ideia. 

     

    D) Errada. "Por favor, ainda que seja cego, ajude-me" Ainda que é uma conjunção concessiva e não causal.

     

    E) Errada. "Ajude-me, por favor, contanto que sou cego" Contanto que é uma conjunção condicional e não causal, o que alteria seu sentido. 

  • A frase dá ideia de causa, sendo assim, precisamos buscar conjunções que traduzem a ideia de causa. Somente a B e C trazem conjunções causais., sendo que a B tem um erro grave de gramática que é iniciar frase com pronome obliquo. Não pode, Sendo assim , alTernativa correra LETRA C.

  • Pessoal que marcou letra B: não se pode começar uma oração com um pronome oblíquo!

  • Lorena Boone, não percebi o detalhe.  Os detalhes fazem a diferença. 

  • Gab.:C

    Traz ideia de causa.

    Conjunções Causaisintroduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

  • "Ajude-me já que sou cego, por favor".

    Segundo a norma culta da Língua Portuguesa, não se pode iniciar a frase com pronome oblíquo átono (exemplos: "me", "te").

    A conjunção causal "já que" respeita o sentido original da estrutura, pois a ajuda é pedida porque o personagem é cego.

    Expressão "por favor" deve ser seguida por vírgula.

  • A) ambiguidade. Altera o sentido incial. Embora quem seja cego? Faltou o "eu".

    B) Não se pode começar a frase com pronome oblíquo.

    C) restou.

    D) mesma situação de ambiguidade da letra A.

    E) muda o sentido do pedido do cego (contanto que = relação de condição para ser ajudado, ou seja, pede para ser ajudado sob a condição de ser cego)

     

  • Pessoal, depois do ajude-me não teria uma vírgula? 

     

  • LETRA C - Ajude - me já que sou cego, por favor.( Conj. subordinativa causal)

  • Wellingiton, o gabarito é letra ''c'' cuidado no que posta ''--

  • Nao se inicia oração com pronome obliquo, cuidado!!

  • A - Embora seja cego, por favor, ajude-me; (Aqui não tem relação de "Concessão")

    B - Me ajude, por favor, pois sou cego;(Não se começa frase com próclise. O certo é a ênclise, ou seja, "Ajude-me". Já mata a questão na primeira palavra)

    C - Ajude-me já que sou cego, por favor;  (Perfeita!!! Começamos com a ênclise e rademias temos a relação de causa com o pedido de ajuda! A Causa do pedido de ajuda qual é? O Fato dele ser cego! Em outras palavras, ele só pede ajuda(ato/consequência de algo) por ser cego(causa que dá origem ao pedido)

    D - Por favor, ainda que seja cego, ajude-me; (Outra concessiva. Não há relação com o fato dele ser cego)

    E - Ajude-me, por favor, contanto que sou cego. (Contato é condicional. Também não tem nad a aver com o fato dele pedir ajuda)

  • NUNCA SE COMEÇA FRASE COM PRÓCLISE:

    Me dê isso. ( so se for desgosto...usando a proclise no inicio de frase)

    Lhe fiz mal. ( faz mesmo, se escrever assim.rsrs)

     

    GABARITO ''C''

  • Interpretei como uma explicação. O cego está pedindo ajuda e dizer que é cego foi a explicação do porquê está pedindo ajuda.

    Eu marcaria a letra B, mas como não se pode começar uma oração com um pronome oblíquo, fui de letra C.

  • AJUDE-ME, POR FAVOR. A FGV ME DEIXA CEGO!!!!!!

  • Ajude-me por favor. Sou cega e não vi que a frase começava com próclise.

  • Q palhaçada viu

  • Meu Deus, uma galera imensa cegou com a próclise.... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu tb!

  • GABARITO C

    A/ embora é concessivo = oposição

    B/ Me ajude: não se começa frase com pronome oblíquo

    C/ já que é causal, por isso ele deve ser ajudado

    D/ ainda que é concessivo = oposição

    E/ contanto que é concessivo = oposição

  • GABARITO C

    A/ embora é concessivo = oposição

    B/ Me ajude: não se começa frase com pronome oblíquo

    C/ já que é causal, por isso ele deve ser ajudado

    D/ ainda que é concessivo = oposição

    E/ contanto que é concessivo = oposição

    (repetindo)

  • Muita gente marcando a alternativa B. Espero que sejam meus concorrentes


ID
1884748
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

Alternativas
Comentários
  • Questão dada pela FGV: Nas orações desenvolvidas deve haver a inclusão da conjunção integrante + flexão do verbo no tempo correspondente

     

    Na frase "Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito" Tempo: Pretérito 

     

    A) GABARITO. Sem que(conj. int) pedisse(Flexão adequada - Pretérito )

     

    B) Errado. Não foi incluso a conjunção integrante.

     

    C) Errado. "Sem que peça" Conjunção integrante, OK. Verbo no imperativo? Fail.

     

    D) Errado. "Sem a petição de licença" Não foi incluso a conjunção integrante, além da frase ter sido colocada na forma nominal, no caso, sem verbo.

     

    E) Errado. "Sem que havia pedido licença!".. Porrraaa de onde veio esse HAVIA aí no meio da frase.. ??? Fala sério! kkk Além de verbo no particípio...pelamor!

  • “Sem pedir licença, pegou (pretérito perfeito)  o cartaz e com o giz escreveu (pretérito perfeito)  outro conceito”; a oração

    “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida: 

    SEM QUE PEDISSE (PRETÉRITO DO SUBJUNTIVO) - LETRA A. 

  • pegou o cartaz, "Sem pedir licença", e com o giz (...)

     

    forma nominal do verbo pedir: infinitivo;

     

    como o cartaz foi pego (sem pedir licença): advérbio de modo.

     

    Análise: oração subordinada adverbial de modo reduzida de infinitivo.

     

    Substitui-se a forma nominal do verbo por um tempo do indicativo ou do subjuntivo:

    a) Sem que pedisse (subjuntivo - pretérito imperfeito - terceira pessoa do singular) licença

  • A resposta correta seria um caso do oração desenvolvida ?

  • Correlação verbal: O verbo "pegou" (pretérito perfeito do indicativo) pede verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo. Por isso, "Sem que pedisse licença, pegou o cartaz"

  • JUSTIFICATIVA DO ERRO DA ALTERNATIVA B

     

    O termo "sem o pedido de licença" não é uma oração. Toda oração possui verbo (explícito ou implícito). No caso, o termo configura-se como um adjunto adverbial que expressa modo: o modo como sujeito pegou o cartaz.

     

     

  • Luana, o gabarito é letra ''A'' cuidado no que posta ''--

  • Questão que envolve reescritura frasal e correlação verbal. Para que se possa desenvolver uma frase é preciso: conjunção + verbo.

    A partir dessa consideração, podemos excluir os itens: b) d) pois trazem substantivos.

    Em relação a correlação verbal, os verbos estão no pretérito perfeito: "pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito",  Emprega-se o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo na oração subordinada em correlação com um tempo passado do Modo Indicativo na oração principal.

  • Como é para desenvolver a oração, fica: Sem que pedisse licença

    Se fosse p nominalizar, ficaria: Sem o pedido de licença

  • Gabarito A

    O vídeo abaixo apresenta a explicação da questão.

    Assista a partir de 11:19

    https://www.youtube.com/watch?v=tAISy9YO-9E

    fonte: 5º AULÃO IBGE 2017 - Língua Portuguesa - 12 Questões da FGV - Yara Coeli

  • Gabarito: a

    Fonte: Prof. Wilson Rochenbach - Editora Atualizar - Youtube

    --

    Correlação verbal.

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito perfeito do indicativo;

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito-mais-que-perfeito;

    futuro do presente + futuro do subjuntivo;

    futuro do pretérito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo;

    presente do indicativo + presente do subjuntivo;

    pretérito perfeito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo; ( É O CASO DA QUESTÃO )

    presente do indicativo + pretérito perfeito composto do subjuntivo.

  • oração desenvolvida = verbo no indicativo ou no subjuntivo (+que).

    para acertar o tempo verbal, repita o da frase em que a oração reduzida está.


ID
1884751
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A nova forma do cartaz apela para:

Alternativas
Comentários
  • Questão chupetinha essa heim:

     

    A) Errada. Intimidação? "Se você não me ajudar, vou lançar meu olho de Cyclop em você" não rola né... Como diz o Arenildo "PODRE"

     

    B) Errada. racionalismo? Não né! Está apelando para o lado emotivo....

     

    C) Errada. Inteligencia? Em um conceito mais antropológico, talvez, mas semanticamente, nunca!

     

    D) GABARITO. Exato, está apelando para o sentimentalismo dos pedestres, específicamente para o lado caridoso deles.

     

    E) Errado. Sensual Seduction? HAHAHA nada a ver né.. ( PODRE!)

  • Qualquer pessoa com um pingo de sensibilidade responde essa. Aliás, ressalto que o texto emociona no final. Bem bolado.

  • Puramente sentimentalismo.

     

    Seria mais ou menos assim: da forma como estava escrito: Ajuda-me, pois sou cego, muitas pessoas talvez nemse sensibilizariam por já estarem acostumadas a ver tantos casos assim em seu cotidiano.

     

    Porém o publicitário o ajuda ao modificar a frase com uma dose de sentimento, fazendo com que os transeuntes fossem tocados pelas palavras, que de uma forma sutil expressam a privação do cego.

     

    Texto muito legal.

  • A FGV é tão maliciosa e maldosa que essa questão ela desenvolveu para o candidato olhar, dar aquela risadinha de leve, pensando: ''questão dada, que bom'', daí o fiscal te vê rindo e acha que vc está colando e toma sua prova, essa foi a intenção da FGV.

  • gabarito D

     

    Paralelismo se caracteriza pelas relações de semelhança entre palavras e expressões, materializadas por meio do campo morfológico (quando as palavras pertencem a uma mesma classe gramatical), sintático (quando as construções das frases ou orações são semelhantes) e semântico (quando há correspondência de sentido).

    http://brasilescola.uol.com.br/redacao/paralelismo.htm

     

     

    Entendo que houve Paralelismo:

    Pessoas (letra A, E) / Franceses (letra B) / Transeuntes (letra C)

     

     

    Sobrou a Letra D. Explicado pela colega Dani Cruz.

    o sentimentalismo diante da privação do cego; 

     

     

    Se estiver equivocada, por favor, corrijam-me.

    #rumoanomeação

    #pousadadosconcurseiros

  • primeira questão que eu acerto 

  • Não me surpreenderia se a FGV colocasse a letra A como correta, ela adora colocar assertivas que tenham escrito "intimidação" e "constrangimento" como corretas, mesmo que não tenha absolutamente nada a ver com a resposta.

  • Nessa o examinador da FGV estava sóbrio.

  • GABARITO: LETRA D

    AGREGANDO CONHECIMENTO:

    COMPREENSÃO:

    -Segundo o texto

    -De acordo com o texto

    -Conforme o texto

    -De acordo com o autor

    INTERPRETAÇÃO:

    -Infere- se do texto

    -Depreende-se do texto

    -Conclui-se do texto

    FONTE: Professora Giancarla Bombonato

  • Primeira questão da FGV que faz algum sentido.


ID
1884754
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase abaixo, de Millôr Fernandes, que exemplifica o emprego da vírgula por inserção de um segmento entre sujeito e verbo é:

Alternativas
Comentários
  • A) Certa. O difícil será ISSO. O segmento entre vírgulas separa oração subordinada substantiva subjetiva de um verbo.

    B) Errado. É oração subordinada adverbial temporal. 

    C) Errado. Não separa.

    D) Errado. O segmento separa sujeito de uma oração subordinada substantiva objetiva direta (Brasília tem ISSO).

    E) Errado. Separa oração subordinada adverbial modal.

  • LETRA A. 

    A frase abaixo, de Millôr Fernandes, que exemplifica o emprego da vírgula por inserção de um segmento entre sujeito e verbo é:

     a) “O  difícil (SUJEITO), quando forem comuns as viagens interplanetárias, será (VERBO) a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”; SEPAROU POR VIRGULAS 

     b) “Quando um (SUJEITo) quer (verbo), dois (sujeito) brigam (verbo);

     c) “Para compreender a situação do Brasil, já ninguém (sujeito) discorda (verbo), é (verbo) necessário um certo distanciamento (sujeito). Que começa abrindo uma conta numerada na Suíça”; UM CERTO DISTANCIAMENTO É NECESSÁRIO. 

     d) “Pouco a pouco o carnaval (SUJEITO) se transfere (VERBO) para Brasília. Brasília (SUJEITO) já  (VERBO)tem, pelo menos, o maior bloco de sujos”;

     e) “Mal comparando, Platão (SUJEITO) era (VERBO) o Pelé da Filosofia”.

  • Está bem claro que a A separa, mas na C aquela oração "para compreender a situação do Brasil" não pode ser considerada um sujeito oracional, e estaria separada do verbo através de um segmento??

  • Outra dica é colocar a frase na ordem direta:

    Já ninguém (sujeito) discorda (verbo)[sem necessidade de vírgula] (que)é/(ser) necessário um certo distanciamento para compreender a situação do Brasil.

    Acho que isso responde a dúvida do André Ricardo.

  • Tem gente que é mala e não se toca!!!!

  • Esse Alberto já está mais que chato, nossa!

  • Letra A tem uma Oração Subordina Adverbial Temporal deslocada entre o sujeito e o verbo: “O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”, por isso obrigatóriamente tem de ser separada por virgulas.

  • O que mais dificulta a questão é entender o valor substantivo do adjetivo difícil. Mas, como ele está precedido de ARTIGO, sua função sintática é a de sujeito.

     

    Quanto à alternativa C, não tem como ser sujeito oracional justamente por causa da vígula, que foi usava para demarcar a ordem inversa da frase.

  • Breves comentários:

    Na a), "difícil" vem acompanhado por artigo, que o determina e o qualifica para ser sujeito. Sem artigo, seria predicativo apenas.

    Na c), como o colega perguntou, o trecho "Para compreender a situação do Brasil" é oração subordinada adverbial final reduzida do infinitivo; portanto não cumpre papel de sujeito.

  •  a)“O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”;  oração subordinada adverbial temporal deslocado , ou seja , entre o sujeito e o verbo. CORRETÍSSIMA 

     

     b)“Quando um quer, dois brigam”; ORAÇÃO SUBORDINADO  ADVERBIAL TEMPORAL DESLOCADO  , mas  nao está separando sujeito do verbo.

     c)“Para compreender a situação do Brasil, já ninguém discorda, é necessário um certo distanciamento. Que começa abrindo uma conta numerada na Suíça”;  ORAÇÃO SUBORDINADA FINAL RED. DE INFINITIVO DESLOCADO , porém  nao esta separando sujeito do verbo. 

     d)“Pouco a pouco o carnaval se transfere para Brasília. Brasília já tem, pelo menos, o maior bloco de sujos”;   TERMO DE VALOR EXPLICATIVO  ENTRE O VERBO E O OBJETO DIRETO .

     e)“Mal comparando, Platão era o Pelé da Filosofia”.  ESSA AQUI NAO PRECISA NEM COMENTA ,  tá bem visível que platao é o sujeito .

     

       Bons estudos, fui!

  • não entendi, se a regra fala que jamais se deve usar virgula entre o verbo e o sujeito! como pode?

  • A letra a está correta seguindo a regra:

    É caso de uso de vírgulas para indicar o deslocamento de conjunção coordenativa ou de adjunto adverbial.

    No caso, a ordem sem ser deslocada, colocaria "o difícil" depois da introdução sobre "quando forem possíveis as viagens interplanetárias". 

     

  • Gabarito A

     

    Apesar de ter acertado a questão (fazendo meio que por eliminação também), ainda fiquei em dúvida quanto ao sujeito da frase. Tentei colocar a a frase em outra ordem, e entendi que o sujeito não é 'o difícil'.

     

    Frase original: “O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”

     

    Frase reorganizada: A gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será o difícil.

     

    Fazendo a pergunta ao verbo: o que será o difícil? A gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens. Então, não seria este o sujeito da frase?

     

    Alguém poderia opinar?

  • Rodrigo, eu também fiquei "encanado" com essa questão.

     

    Mas acho que o sujeito da frase é "o difícil" mesmo. Se não me engano, esse é um caso de substantivação de adjetivo.
    http://www.infoescola.com/portugues/substantivacao-de-palavras/

    O escritor é jovem.                          (adjetivo)
    O jovem chegou.                              (substantivo)

    O homem covarde não lutou.          (adjetivo)
    O covarde não lutou.                        (substantivo)

    O profeta era sábio.                         (adjetivo)
    O sábio falava pouco.                      (substantivo)

     

    A frase reorganizada está correta, você inverteu a ordem dela. Mas, acho que, quando a gente faz esse tipo de pergunta para o verbo (O que será o difícil?) a resposta é o objeto direto (A gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens) ou indireto, e não o sujeito.

     

    Essa é só minha opnião de estudante, OK?
    Não tenho certeza, não sou profissional. rsrs rs

  • " inserção de um segmento entre sujeito e verbo" -> Vírgulas entre sujeito e verbo, neste caso, foram empregadas como aposto explicativo:

     O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens".

    ⇒ Sujeito: difícil

    ⇒ Inserção de um segmento (entre vírgulas) = quando forem comuns as viagens interplanetárias

    ⇒ Verbo: será

  • Galera, pra que é assinante e pra descontrair um pouco, assistam ao vídeio de correção do professor Arenildo na velocidade 0,5 X. É hilário kkk

    em tempo, correção muito boa!

  • Vamos colocar em ordem direta:
    [o difícil(Sujeito) será (Verbo) [A gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens] (Predicativo)

     

    Vamos focar no sujeito e no verbo:
    O difícil, (Sujeito) quando forem comuns as viagens interplanetárias,(Segmento intercalado) será (Verbo)...

     

    De fato, as vírgulas foram usadas para isolar elemento intercalado entre o sujeito e o verbo, já que não pode haver termo solto entre eles.

    Esse “segmento” pode ser várias coisas, orações explicativas, apostos, vocativos, orações adverbiais (como na questão). 

     

    Gabarito: Letra A

  • “O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”;

    Observem:

    O difícil é o sujeito

    Será é o verbo

    Retirando o termo sublinhado:quando forem comuns as viagens interplanetárias, temos, SUJEITO+VERBO, sem alterar o sentido e sem prejudicar sua correção gramatical.

    "O difícil será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”

  • ''O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”;

                              ORAÇÃO ADVERBIAL TEMPORAL

     

    Difícil = SUJEITO. O ARTIGO ''O'' SANA A DÚVIDA.

    GAB. A

  • Letra A – CERTA – As vírgulas empregadas se justificam para isolar a oração adverbial temporal deslocada da ordem direta “quando forem comuns .., interplanetárias”. Essa oração se encontra interposta entre o sujeito “O difícil” e a forma verbal “será”.

    Letra B – ERRADA – As vírgulas empregadas se justificam para isolar a oração adverbial temporal deslocada da ordem direta “Quando um quer”, posicionada no início da frase.

    Letra C – ERRADA – As vírgulas empregadas se justificam para isolar a oração adverbial final deslocada da ordem direta “Para compreender ... Brasil” e a oração adverbial causal deslocada “já que ninguém discorda”. Ambas as orações foram posicionadas no início da frase.

    Letra D – ERRADA – As vírgulas empregadas se justificam para isolar o termo interpositivo de valor inclusivo “pelo menos”. Ele está interposto entre o verbo “tem” e o complemento “o maior bloco...”.

    Letra E – ERRADA - As vírgulas empregadas se justificam para isolar a oração adverbial deslocada da ordem direta “Mal comparando”, posicionada no início da frase.

    Resposta: A


ID
1884757
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O termo em função adjetiva sublinhado que está substituído por um adjetivo inadequado é:

Alternativas
Comentários
  • O termo PLUVIAL se refere a água de chuva. Para se referir a água de rio o termo correto é FLUVIAL.

  • divinatória - que adivina

    universal- que diz respeito ou é aplicável a todas as coisas

    divino - relativo a ou proveniente de Deus

    dominical - relativo ao dia de domingo

  • Aposto que muitas erraram por nao se tocarem que havia pluvial em vez de fluvial! Eu fui um deles :)

  • Algo "pluvial" = Relacionado à chuva. 

    Algo "fluvial" = Relacionado aos rios. 

  • não acredito que errei essa. dã

  • O adjetivo "pluvial" diz respeito às águas provenientes da chuva; enquanto o adjetivo "fluvial" se relaciona às águas do rio.

  • Rio fundo esse... Pq um mundo afundou nele. he he he...

  • salvo pelas palavras da tia da previsão do tempo....

  • Digo o mesmo Luiz Antonio!

  • Gravei asim:

    CHUVA de Prata = Pluvial

    RIO São Franncisco = Fluvial

  • Essa é para não zerar.

  • Tá com Frio ? Mete a bunda no RIO (ditado antigo) - DUVIDO TU ERRAR PRO RESTO DA VIDA!

             

  • RIO=FLUVIAL 

    CHUVA=PLUVIAL  

    simples resumo.

  • Flu - de Fluzão - time do Rio. 

    =)

  • Fluvial = O Rio  Flui "

  • Gabarito: B
    Pluvial
    1.Da, ou relativo à chuva; pluviátil:
    água pluvial;

  • * ALTERNATIVA CERTA: "b".

    ---

    * MACETE:

    1º) "O rio flui" (de fluvial);

    2º) Ou então, lembrem que Pluvial inicia com "P", que no topo parece um "C" (de chuva) virado para esquerda.

    ---

    Bons estudos.

  • Se alguém quiser recorrer ao frances, "chuva" é "la pluie". Logo, vai se lembrar de "pluvial". 

  • Dica: Segue o Fluxo do rio. (Fluxo - Fluvial)

  • Previsão não seria premonitória?

  • Pegadinha do malandro...kkkk. Eu cai! (Pluvial / Fluvial)

  • Do latim

    flumine = rio (por isso aqueles que nascem no estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminense)

    pluviam = chuva

     

    mas eu também fiquei em dúvida em relação a 'da previsão' poder ser alterada por 'divinatória', segundo a definição que encontrei, o adjetivo divinatório esta ligado a adivinhação, que é diferente de previsão. A previsão é baseada em dados que não garantem  um resultado futuro com 100% de certeza mas dão uma direção (ex: a previsão do tempo pega dados de frentes - frias ou quentes - em outras localidades, velocidade e direção dos ventos, umidade do ar, etc). Já a adivinhação subintende algo que pode ser feita sem nenhuma base em dados pré-existentes, é o verdadeiro chute!

    divinatório

    adjetivo

    1. referente à adivinhação ou aos instrumentos desta prática.

    2. que supostamente tem capacidade de adivinhar.

     

    Só que 'premonitória' que foi considerada pelo colega Bruno Candidato também não estaria correta pois está associada a premonição:

    premonitório

    adjetivo

    1. relativo a premonição.

    2. que contém premonição.

     

    Bons Estudos!

  • Basta lembrar de Indice Pluviométrico.

  • A chuva Pinga (Pluvial)

    O rio Flui (Fluvial)

  • FLUMINENSE-RIO

    Eu uso esse macete.

  • divinatório

    adjetivo

    1.referente à adivinhação ou aos instrumentos desta prática.

    2.que supostamente tem capacidade de adivinhar.

  • Pessoal.

    Macete para não esquecer mais:

    Fluminense = Rio de Janeiro 

  • Acho que não tem erro, para aqueles tem dificuldades, se conseguirem lembrar do macete do Ricardo Faria.

  • Todo mundo explica a certa, o que é obvio, mas ninguém explica a A, que não faz o menor sentido --'

  • Índice pluviométrico - da chuva.

  • fácil

  • GAB: B

    Dica:

    Rio -> Fluvial (lembre do time Fluminense, que é do Rio de janeiro)

  • so lembrar que o FLU é um time do RIO

  • Em minha sã inocencia achei que so existia pluvial, e que as pessoas falavam "fluvial" de ignorancia. Oras, logo eu o mais ignorante.

    yayhuahuahuahsuhe

     

  • Quem nasce no Rio ( de janeiro) é FLUminense

    então rio é FLUvial

    e chuva , PLuvial

  • lembre de "regime pluviométrico" = CHUVA!

  • Pensando fora dessa discussão de fluvial x pluvial, o meu raciocínio foi diferente para acertar essa questão:

    "Por mais numerosos que sejam os meandros PLUVIAIS, ele termina por desembocar no mar"

    A substituição deixaria a frase incoerente, pois "ele" faz referência a rio (substantivo singular).

  • divinatório

    adjetivo

    1. referente à adivinhação ou aos instrumentos desta prática.
    2. que supostamente tem capacidade de adivinhar.


ID
1884760
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A polissemia – possibilidade de uma palavra ter mais de um sentido – está presente em todas as frases abaixo, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Vejamos, 

     

    A) GABARITO. " Não deixe para a amanhã o que pode fazer hoje" Texto totalmente denotativo. Nenhuma polissemia. 

     

    B) Errada. O rádio toca notícia, e não toca A notícia, uma vez que a notícia é intangível, não pode ser tocada.

     

    C) Errada. kkk Adorei essa, Na vida tudo é passageiro( pode ser de passagem de tempo, ou de transformação, ou de passageiro mesmo!)

     

    D) Errado. O dente do pente não morde né!

     

    E) Errado. Os surdos( podem ser os instrumentos ou os surdos que não escutam mesmo. 

  • A

    As outras mostram verbos com muitas interpretações. 

  • Essa foi dada de graça.

  • Analisando as alternativas, nota-se que todas apresentam um duplo sentido com exceção da alternativa "a".

  • Vamos analisar as alternativas.

    Letra(A) GABARITO:Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje;

    Letra(B): CBN: a rádio que toca a notícia; ​= Tocar existe varios sentidos, tocar de ouvir , tocar de sentidos... e etc.

    Letra(C) :Na vida tudo é passageiro, menos o motorista; = Tudo é passageiro, de passagem, como passageiro de um automóvel. a questão é clara. 

    Letra(D) : Os dentes do pente mordem o couro cabeludo; = Deixa bem claro dentes do pente, porém existe outros significados para dentes, tal como dentes da boca. 

    Letra (e) : Os surdos da bateria não escutam o próprio barulho.= Logo podemos observar os surdos da bateria, pois existe também surdos que são realmente deficientes auditivos. 

     

     

     

     

  • Essa foi pra não zerar!!

    O problema é que a FGV dá uma dessas e 10 "chicotadas"em seguida rsrsrsssss

  • Essa foi muito facil.

  • Nao concordo com a resposta! A questão deveria ser anulada, pois o amanhã pode significar o dia seguinte ou apenas fazer referência ao futuro.... Não deixe para depois o que você pode fazer agora.

  • Concordo, José Roberto! Também pensei assim. Amanhã pode significar "futuro" ou simplesmente o dia de amanhã. O mesmo acontece com hoje: pode indicar o dia de hoje, denotativamente, ou pode vir simbolizando o presente. 
    Dá muita raiva dessas questões das Fgv, é pra ferrar com o candidato...

  • o erro nesta questão penso que é o enunciado "possibilidade de uma palavra ter mais de um sentido"  uma palavra apenas com duplo sentido so encontramos nas letras D ( dente) e E (surdo)

    o enunciado deveria ser "frase com duplo sentido"

  • A  LETRA  C  TAMBEM ESTÁ ERRADA, POIS FALTA O COBRADOR !!

     

    PRA FRENTE E PRO ALTO!!

  • Gabarito: A

    POLISSEMIA: Consiste no fato de uma mesma palavra (ou expressão) possuir significados diferentes, os quais se explicam pelo contexto.

    Veja os exemplos:

    --- > Passar uma mão de tinta no portão = dar uma demão.

    --- > Dar uma mão = ajudar.

    --- > Passar a mão no dinheiro do outro = roubar.

    --- > Abrir mão de = prescindir, dispensar.

    --- > Abrir a mão = gastar.

    --- > Lançar mão de = utilizar.

    Obs.: O antônimo de polissemia é monossemia – que ocorre quando uma palavra apresenta apenas um sentido. Por exemplo, o vocábulo “televisor”.

    Fonte: Teoria, Prof. Vania Araújo, do Gran Cursos.

  • Achei que na letra A, a palavra "PODE" também poderia ser a conjugação do verbo "PODAR" no Presente do Subjuntivo... Viajei muito gente? Me julguem!


ID
1884763
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase em que a redundância está ausente é:

Alternativas
Comentários
  • A) Errada. "Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor" a redundancia ocorre na palavra própria. 

     

    B) Errada. "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim" Se volta é para trás, ninguém volta para frente.

     

    C) Errada “Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. Clássico da redundancia, se são metades obvio que são duas.

     

    D) Errado. "Todos os funcionários receberão um premio adicional extra por seu desempenho" Se é adicional é extra né

     

    E) GABARITO. Nenhuma redundancia nesse trecho. 

  • E

    Seu próprio, voltar atrás, inteira como duas metades e adicional extra são pleonasmos.

  • A frase em que a redundância está ausente é: 

    A frase em que a redundância está ausente é: 
      a) “Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor”. (Ann Landers); (NEGA DUAS VEZES) 
      b) “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. (Chico Xavier); 
      c) “Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. (anônimo); 
      d) “Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. (Cartaz em lanchonete);
      e) “Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível”. (Charles De Gaulle).  É A RESPOSTA

     SERIA REDUNDANTE SE DISSESSE - OS CEMITÉRIOS ESTÃO CHEIOS DE MORTOS. 

  • Não há redundância em "Ninguém jamais...", pois o primeiro termo é uma negativa pessoal e o segundo é uma negativa temporal. A redundância da frase está em "...seu próprio...".

  • Seu próprio. creio que deve ter sido usado para evitar uma dupla interpretação, portanto não seria uma redundância. 

  • Gabarito E

     

    Ninguém >> jamais (pronome indefinido), Seu >> próprio

    Ninguém >> qualquer um (pronome indefinido), Começo >> começar

    Tão >> como (comparativo de igualdade), Inteira >> duas metades

    Prêmio >> adicional >> extra

  • Redundância: Consiste em repetir uma ideia que já está explicita no discurso, fazendo com que ele fique cansativo e comprometa a qualidade da mensagem.

    A) Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor.(Se é seu, óbvio que é próprio...ai ocorre a redundância)

    b) Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.( Voltar é atrás ai corre a redundância)

     c) Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades.( Se são metades, são duas ai occore a redundância)

     d) Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. ( Se é adicional é extra, ai ocorre a redundância)

     e)Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível.( Correta, não ocorre redundância)

  • Odeio o português da FGV!"

  • Odeio o português da FGV!" (2) No mais, não é português. É alucinação.

  • Na letra C entendi como uma comparação e não como redundância.

    Espero que sua vida seja tão inteira COMO duas metades.

  • Gabarito E

    Ocorre redundância quando, numa frase, repete-se uma ideia já contida num termo anteriormente expresso. Assim, as construções redundantes são aquelas que trazem informações desnecessárias, que nada acrescentam à compreensão das mensagens. No dia a dia, muitas pessoas utilizam tais expressões sem perceber que, na verdade, são inadequadas. 

    Nesse caso apenas a letra E não têm redundância. A frase está correta.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Colegas, o português da FGV é uma bosta mesmo, isso é fato. Como diz o professor Arenildo, essa questão é imperfeita. Um cemitério só pode ter gente, onde já se viu um cemitério cheio de cachorros, ou de gatos? Na minha humilde opinião, cemitério cheio de gente é redundância.

  • Stephanie Oliveira

    Cemitério:

    Espaço, terreno ou recinto em que se enterram e guardam cadáveres humanos.

    ou  lugar onde se enterram alguns animais mortos.

    ou seja, cemitério e gente não é redundante!

     

  • Achei a "A" meio confusa.

  • Pois é Gilmar Santos, a letra A se não tiver próprio eu poderia falar do suor de qualquer pessoa. Pra mim não há redundância.

    Cemitério sim tem que ser cheio de gente.

  • Neilly, a redundância da A está em "seu" e "próprio". Se é "seu" então não tem como se referir a outra pessoa como você falou.

    Redundâncias: 

    A) SEU - PRÓPRIO

    B) VOLTAR - ATRÁS

    C) DUAS - METADES

    D) ADICIONAL - EXTRA

     

    Creio que a letra E está correta pois "gente insubstituível" não é o mesmo que "gente"! O examinador restringiu, portanto, acaba não sendo redundante.

    Todo cemitério está cheio de gente? SIM (POSSÍVEL REDUNDÂNCIA)

    Todo cemitério está cheio de gente insubstituível? NÃO! (NÃO HÁ REDUNDÂNCIA) 

  • o "seu" da letra A poderia ser da 3ª pessoa, um absurdo essa questão.
  • Reuel Albuquerque, a redundância está em "Ninguém jamais".

  • Daniel, a redundancia esta em : voltar atras e nao em ninguem jamais

  • FIGURAS DE LINGUAGEM com a FGV é assim: vc erra umas 15 qnd começa a chegar nas 40 questões feitas vc entende o jeito que ela cobra e seu indice de acerto melhora razoavelmente.

  • Questões da FCC e da FGV são complicadas. --'

  • Acertei, mas achei podre demais. Cemitério tem o que por acaso?

  • loucura, loucura, loucura

  • A : Seu - Próprio : REDUNDÂNCIA

    B : Voltar - Atrás : REDUNDÂNCIA

    C: Inteira - Duas metades : REDUNDÂNCIA

    D : Adicional - Extra : REDUNDÂNCIA

    E: GABARITO

  • redundância é a insistência desnecessária nas mesmas ideias. subir pra cima, descer lá embaixo, entrar pra dentro etc...

  • Pelo padrão FGV até q não estava tão difícil.

  • questões da FGV se acho que ta certo sempre ta errado

  • REDUNDÂNCIA

    REPETIR IDEIA JA EXPLICITA

    “Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor”. (Ann Landers);

    seu já é próprio da pessoa

    B“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. (Chico Xavier);

    VOLTAR JA QUER DIZER ATRÁS

    C“Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. (anônimo);

    INTEIRA JA QUER DIZER DUAS METADES

    D“Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. (Cartaz em lanchonete);

    ADICIONAL JÁ QUER DIZER É ALGO A MAIS , UM EXTRA

    E“ Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível”. (Charles De Gaulle).

    CORRETA

  • Se a frase fosse “Ninguém jamais se afogou em seu suor” daria duplo sentido, a palavra "próprio" entendo ser necessária.


ID
1884766
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase em que o vocábulo mas tem valor aditivo é:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO LETRA E)

     

    “Ele estudava todos os dias do ano, mas isso  ( E ISSO)  contribuía para seu progresso”.

     

    Faça das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !!!!

  • Na hora da prova eu vi a maldade quando li as questões...

     

    A) Errado. "Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir" Veja que tornaria correta se tivesse ( não só...mas também) e o examinador não pôs o também, deixando a frase sem valor aditivo. FDP! Quase caí !!!

     

    B) Errado. “Nossa maior glória não é nunca cair, mas sim levantar toda vez que caímos” Claríssimo valor adversativo nesse trecho.

     

    C) Errado. "Eu caminho devagar, mas nunca caminho para trás” Valor adversativo.

     

    D) Errado. “Não podemos fazer tudo imediatamente, mas podemos fazer alguma coisa já”. Valor adversativo.

     

    E) GABARITO. “Ele estudava todos os dias do ano, mas isso contribuía para seu progresso”. Perceba que aqui, não há um valor adversativo, mas sim de complemento de informação. Quer saber se tem mesmo? Troque o "mas" pelo "e" 

    Ficaria assim, Ele estudava todos os dias do ano E isso contruía para seu progresso. 

  • E

    Só substituir mas por e, a letra A estaria certa se estivesse mas também, não só o mas.

  • quando a fgv coloca uma altenartiva muito estranha, pode marcar que é essa.

  • A professora Júnia disse que a assertiva correta é a letra A. Disse que é facilmente comprovada na gramática.

     a)“Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir”. (Guy Falks);

    O termo " não só, mas também" é adição, mesmo que a palavra "também" esteja implícito.

     

     

     

  • a) acreditei que: o não só ... mas também (que este estaria implicito) e maquei essa!

    e) Ele estudava todos os dias do ano, mas (e/logo) isso contibuia para seu progresso.

    Apesar de o mas ser facilmente substituivel pelo "e" (adição) , pela semântica da frase poderia ser pelo "logo" (conclusão)

  • Segundo o livro do Fernando Pestana ( A Gramática para Concursos), a expressão " não só...mas (também)" tem ideia de adição, podendo o "também" estar ou não explícito (página 562).

    Questão deveria ser anulada.

  • Gabarito letra E. substitua o mas pelo e.

  • Não concordei com o gabarito E. Essa simples substituição do mas pelo e é insuficiente para justificar uma questão que trabalha o valor aditivo. A letra E está muito mais próxima do valor conclusivo. Concordo com aqueles que apontaram a letra A como gabarito. Reparem que a supressão do também não retira a possibilidade de reconhecimento do valor aditivo.

  • QUESTÃO ABSURDA! “Perseverança não é só bater em porta certa, + TAMBÉM, É TAMBÉM bater até abrir” 

    Mas, prossigo!

  • “Ele estudava todos os dias do ano, e isso contribuía para seu progresso”.

    “Ele estudava todos os dias do ano, mas isso também contribuía para seu progresso”.

    Não existe quebra de expectativa, e sim, soma de eventos.

     

    ( Saia da MATRIX - http://www.averdadesufocada.com/ )

  • indiquei pra comentário...

    o pessoal ficou entre a A e a E (gabarito). 

    a substituição do mas pelo e seria suficiente... pra quem defendeu isso, peço olhar para a opção B... dá pra trocar também né. 

     

  • Entendi dessa forma:

     

    Ele estudava todos os dias do ano, porque isso contribuía para seu progresso

  • Gabarito E

     

    Complementando o comentário do colega Dimas.

     

    Fiz inversão das frases e percebi que as letras A, B, C, D além de possuir palavras de sentido negativo, ficam sem coerência ou com sentido de adversidade.

    a)  bater até abrir E perseverança não é só bater em porta certa

     b) sim levantar toda vez que caímos E nossa maior glória não é nunca cair

     c) nunca caminho para trás E eu caminho devagar

     d) podemos fazer alguma coisa já E não podemos fazer tudo imediatamente

     

    A letra E foi não tinha palavra de sentido negativo e manteve o sentido mesmo com a inversão das frases.

     e)  isso contribuía para seu progresso E Ele estudava todos os dias do ano. 

     

  • Questão estranha...
    A alternativa A também passa ideia de adição.
    Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir...

    Dá pra entender que perseverança não é apenas uma determinada ação, mas também outra determinada ação.

    Não consigo enxergar adição na E....

    Se alguém puder explicar eu agradeço

  • Pessoal, no início eu também me revoltei, mas acho que entendi a questão posteriormente.
    Minha humilde opinião: LETRA E
    “Ele estudava todos os dias do ano, mas isso contribuía para seu progresso”.

    Explicação:
    O que se espera de alguém que estude todos os dias do ano? Logicamente, se espera que haja progresso!
    Ou seja, a ideia é complementada! Há uma adição de ideias e o sentido é mantido!

     

  • Examinador maldoso, visto que NÃO SÓ .... MAS TAMBÉM possui valor aditivo!

  • Tentei trocar pela aditiva E sem sucesso. Depois que troquei o mas por outra conjunção adversativa: porém, vejam como ficou mais fácil:

     a)“Perseverança não é só bater em porta certa, porém bater até abrir”. (Guy Falks);

     b)“Nossa maior glória não é nunca cair, porém levantar toda vez que caímos”. (Oliver Goldsmith); 

     c) “Eu caminho devagar, porém nunca caminho para trás”. (Abraham Lincoln); 

     d)“Não podemos fazer tudo imediatamente, porém podemos fazer alguma coisa já”. (Calvin Coolidge);

     e)“Ele estudava todos os dias do ano, porém isso contribuía para seu progresso”. (Nouailles). Não cabe

  • Não consigo aceitar o pq não ser a letra A.

  • Acertei a questão, mas confesso que terei um longue caminho no estudo dos conectivos, principalmente tratando - se de FGV.
  • A questão engana, mas vou deixar minha contribuição aqui. Caso fale besteira, fiquem a vontade pra corrigir.

     

    Letra A) A confusão se dá pela ideia que temos de que a construção "não só, mas também" possui valor aditivo. Entretanto, na frase em questão, não é utilizada essa construção nem essa ideia.

     

    Frase: “Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir”.

    Ideia: Perseverança não é ISSO, mas sim ISSO.

     

    Não sei se me fiz entender. A questão é difícil e foi feita pra pegar mesmo, pois quando vemos o "só" já pensamos na construção "não só, mas também", porém aqui é simplesmente "...não é..., mas sim...". Dessa forma não há uma adição de ideias (bater na porta certa + bater até abrir) e sim uma contraposição, permanecendo apenas a ideia de "bater até abrir".

     

    Enfim, não sei se fui claro, mas tentei e foi dessa forma que eu entendi.

     

    Bons estudos.

  •  NÃO VEJO ERRO ALGUM NO GAB A

  • A alternativa "A" não tem valor aditivo.

    Vamos substituir "mas" por "e" sem modificar a construção da frase para verificar se o sentido permanece o mesmo.

     

    Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir

    Perseverança não é só bater em porta certa e bater até abrir (MUDANÇA DE SENTIDO)

     

    Agora vamos fazer a substituição na alternativa "E"

     

    Ele estudava todos os dias do ano, mas isso contribuía para seu progresso”

    Ele estudava todos os dias do ano, e isso contribuía para seu progresso” (SENTIDO PERMANECEU O MESMO, VALOR ADITIVO)

  • Para quem não não entendeu a "A". Não há o "também" NEM IMPLÍCITO.

    Perserverança não é bater em porta certa. Ao contrário, é bater até abrir! Ou seja, tem que bater até abrir, não é bater na(s) porta(s) certa(s).

    Se fosse com valor aditivo, seria: Perseverança é bater em porta certa + bater até abrir

  • Não dá para substituir ''mas'' por ''e'', ''também'' ou qualquer outra conjunção de valor aditivo na letra A.

  • peçam o comentario do professor. Realmente, a A tem valor aditivo.

  • vejam que o sujeito da segunda frase, em todas, é o mesmo da primeira, salvo na letra E em que o "isso" é o fato de estudar (objeto direto da primeira frase) e não ELE. foi a única coisa que me explicou não ser a letra A uma resposta correta também.

  • Ele estudava todos os dias do ano, mas isso contribuía para seu progresso

    Ele estudava todos os dias do ano, E isso contribuía para seu progresso

  • A letra (a) até seria a resposta correta se não houvesse uma mais correta do que ela, ou seja, a letra (e). Cai como um pato, mas é errando que se aprende...

  • Eu tinha 2 respostas "certas" ate aparecer a letra E 

    Essa FGV deixa o cara maluco..

     

  • MInha história com a FGV: fico em dúvida em duas, e SEMPRE escolho a errada


ID
1884769
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em todas as frases abaixo o verbo ter foi empregado no lugar de outros com significado mais específico. A frase em que a substituição por esses verbos mais específicos foi feita de forma adequada é:

Alternativas
Comentários
  • Mole, questão chupetinha da FGV.

     

    A) GABARITO. "Nunca é tarde para ter uma infância feliz. Perfeit! O "tem" nesse caso pode ser substiuído pelo termo mais adequado sem perda de sentido, nesse caso DESFRUTAR DE.

     

    B) Errado. "Você pode aprender muito com crianças. Quanta paciência você tem, por exemplo” Nesse caso, a substituição pelo verbo oferecer, alteraria o sentido da frase, o ideal seria a substituição pelo verbo possuir. 

     

    C) Errado. “O maior recurso natural que qualquer país pode ter são suas crianças” Nesse caso, a substituição pelo verbo oferecer, alteraria o sentido da frase, o ideal seria a substituição pelo verbo possuir.

     

    D) Errado. “Acreditar que basta ter filhos para ser pai é tão absurdo quanto acreditar que basta ter instrumentos para ser um músico” Seria podre a substituição pelo verbo originar..

     

    E) Errado. “A família é como a varíola: a gente tem quando criança e fica marcado para o resto da vida” Nesse caso, a substituição pelo verbo sofrer, alteraria o sentido da frase, o ideal seria a substituição pelo verbo conviver, faria mais sentido e não alteraria o conceito inicial da frase. 

  • letra A

    Não existe a possibilidade de você ter uma infância feliz sem desfrutar dela.

    b) pode ter, e não oferecer

    c) pode ter, e não usar

    d) ter e originar....sem sentido

    e) pode ter a doença, mas nem sofrer por isso.

    TMJ

  • Eu juraria que a regência do verbo DESFRUTAR é transitiva direta.

  • Desfrutar = Bitransitivo

    VTD - Sentido de possuir, usufrir. Quem possui, possui algo.

    VTI - Sentido de ter a posse de, ter o usufruto de. Quem tem a posse, tem a posse de alguma coisa.

     

    VTI -->> “Nunca é tarde para DESFRUTAR DE uma infância feliz”. 

  • Acho que na letra D a substituição deveria ser pelo verbo "gerar" e ele escreveu "originar" para confundir. 

  • FGV = questões muito subjetivas.... Na medida certa pra eliminar muitos candidatos ao seu bel prazer....

  • Possuir:

    1 desfrutar, possuir, trazer, contar, fruir, dispor, portar, senhorear, nutrir, vender, reunir, resgatar, usufruir, gozar, haver.

    Sentir:

    2 experimentar, sofrer, sentir, vivenciar, passar, experienciar, viver.

    Conter:

    3 conter, compreender, encerrar, compor-se, apresentar, medir, abranger, incluir.

    Gerar:

    4 gerar, parir, procriar, produzir, criar, conceber, originar.

    Considerar:

    5 reputar, julgar, supor, considerar, achar, concordar, admitir, tomar, assumir, qualificar.

    Precisar:

    6 necessitar, precisar, ser obrigado a, carecer.

    Expressar:

    7 expressar, dizer, manifestar, emitir, revelar, enunciar, demonstrar, mostrar, dar, evidenciar, exprimir.

    Guardar:

    8 prender, reter, suster, agarrar, aguentar, manter, receber, conservar, guardar, segurar, sustentar.

    Contrair:

    9 adquirir, contagiar-se, contaminar-se, apanhar, pegar, ficar, contrair.

    Alcançar:

    10 conseguir, alcançar, obter, lograr, comprar, conquistar.

    Usar:

    11 vestir, ostentar, usar, trazer, levar, trajar.

  • Gabarito oficial: a

    --

    Comecei a fazer questões de português dessa banca há poucos dias. Confesso que os colegas estavam certos: a fgv é uma das piores bancas examinadoras, embora eu tenha aprendido o que não entendi em outras bancas.

    Significado de Originar - verbo transitivo. Dar origem a, causar, dar início, motivar.

    verbo pronominal. Ser proveniente de; derivar, ser oriundo, nascer.

    Percebi que geralmente há duas alternativas muitíssimas parecidas. Aí dá treta: não sabemos o que marcar. Como disse o professor Alexandre Soares, "vamos fazer uma conexão com Jesus Cristo e tentar adivinhar o que o examinador estava pensando".


ID
1884772
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

The title of Text I reveals that the author of this text is:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    O autor duvida que os computadores entendam os humanos porque não são capazes de entender o contexto,gestos...algo fundamental para a comunicação.

  • A questão pergunta o que o titulo do texto revela sobre o autor. Como o titulo é uma pergunta ("Os computadores nunca entenderão o que estamos dizendo?"), pode-se dizer  que o autor está INSEGURO sobre o tema.

  • Confesso que no dia da prova marquei A, mas depois que passei essa questão pro cartão resposta, pensei que tinha errado.

    Havia começado a pensar que, apesar de o título ser uma pergunta, tem um pouco de retórica, o que imaginei que pudesse ser 'annoyed': uma irritação do autor pelo fato de os computadores, por vezes, não entenderem, de fato, o que queremos dizer.

    Mas acabou que o gabarito foi a letra A mesmo.

    Vamos na fé.

  • a-

    confident & trustful sao parecidos - confident - confiante. trustful - que nao desconfia. "careless" (sem cuidado) & annoyed (irritado) nao correspondem ao sentido do titulo, o qual indica futuro e, por consequente, uma previsão aberta ao usar a construção will...ever.

  • Resolução:

    a) Untrust: inseguro (gabarito).

    b) trustful : confiável.

    c) careless: sem cuidado.

    d) annoyed: irritado.

    e) confident: confiável.

    Gabarito: a

     

     

     
  • O título do Texto I revela que o autor deste texto é:

    (A) unsure;

    inseguro;

    (B) trustful;

    confiante;

    (C) careless;

    descuidado;

    (D) annoyed;

    irritado;

    (E) confident.

    seguro.

    Comentários: Observe que o título do texto demonstra uma incerteza sobre os computadores. Sendo assim, fica

    evidenciado que o autor do texto é inseguro (unsure). Perceba que as demais alternativas não fazem sentido diante

    do contexto.

    Will computers ever truly understand what we’re saying?

    Será que os computadores realmente entenderão o que estamos dizendo?

    Gabarito: A

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre a comunicação verbal entre humanos e computadores como Siri.

    Vamos analisar o enunciado:

    The title of Text I reveals that the author of this text is: 
    Tradução - O título do Texto I revela que o autor deste texto está:


    A questão apenas nos pergunta sobre o sentimento do autor quando analisamos o título do texto.
    O título é "Will computers ever truly understand what we're saying?" e pode ser traduzido como "Os computadores realmente entenderão o que estamos dizendo?", ou de uma forma mais natural no Português "Será que os computadores algum dia entenderão de verdade o que estamos dizendo?".

    Por este título, podemos perceber que o autor não tem certeza de que isso realmente acontecerá. Está incerto, tem dúvidas a esse respeito.


    Analisando as alternativas teremos:


    A) Correto - unsure = inseguro

    B) Incorreto - trustful = cheio de confiança

    C) Incorreto - careless = descuidado

    D) Incorreto - annoyed = irritado

    E) Incorreto - confident = confiante


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Smith

    The title of Text I reveals that the author of this text is: - O tema do texto I revela que o autor do texto está/é: 

    (A) unsure; = incerto 

    •  Will computers ever truly understand what we’re saying?
    • Os computadores irão algum dia  realmente entender o que nós dizemos? 
    •  O  tema  é  uma  pergunta.  Visto  que  o  autor  faz  tal  questionamento,  isso  mostra  que  ele  está incerto quanto a se um dia os computadores realmente entenderão as pessoas. Essa é a correta. 

     (B) trustful; = confiante e (E) confident. =confidente 

    •  Ambas as opções dizem a mesma coisa e só por isso nenhuma delas poderia ser a resposta do gabarito. Além disso, elas significam exatamente o oposto do que o tema do texto revela sobre o autor. Erradas

    (C) careless; = negligente 

    • Não há nada no tema do texto que possa ser interpretado como negligência da parte do autor. Errada

    (D) annoyed; = contrariado 

    • Não existem indícios fortes o bastante no tema que expressem contrariedade ou aborrecimento da parte do autor. Para a resposta está correta, ela precisa está clara. Errada

ID
1884775
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

Based on the summary provided for Text I, mark the statements below as TRUE (T) or FALSE (F).

( ) Contextual clues are still not accounted for by computers.

( ) Computers are unreliable because they focus on language patterns.

( ) A game has been invented based on the words people use.

The statements are, respectively:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO  -E

    A 3ª está falsa porque o jogo inventado foi baseado em sinais não verbais. Parte do texto: "a communication game allowing only nonverbal cues"

  •  e)

    ( T) - computers don't take context into account when processing what is said by people. 

    ( T) "Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity"

    ( ) a communication game allowing only nonverbal cues

    Computadores nao consideram contexto quando analisam linguagem, somente o sentido denotativo. O tal do jogo é "nonverbal", ou seja, sem falar nada.

  • But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation THE WAY PEOPLE DO.

    Discordo do gabarito

  • Com base no resumo fornecido para o Texto I, marque as afirmações abaixo como VERDADEIRA (V) ou FALSA (F).

    ( ) Contextual clues are still not accounted for by computers.

    As dicas contextuais ainda não são representadas pelos computadores.

    ( ) Computers are unreliable because they focus on language patterns.

    Computadores não são confiáveis porque eles se concentram em padrões de linguagem.

    ( ) A game has been invented based on the words people use.

    Um jogo foi inventado com base nas palavras que as pessoas usam.

    The statements are, respectively:

    As afirmações são, respectivamente:

    (A) F – T – T;

    F - V - V;

    (B) T – F – T;

    V - F - V;

    (C) F – F – T;

    F - F - V;

    (D) F – T – F;

    F - V - F;

    (E) T – T – F.

    V - V - F.

    (V) Contextual clues are still not accounted for by computers (As dicas contextuais ainda não são representadas

    pelos computadores): Segundo o texto, os computadores não levam em consideração o contexto de uma conversa

    (they do not take into account the context of a conversation)

    From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with

    humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying

    because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

    Da Siri da Apple ao robô Asimo da Honda, as máquinas parecem estar ficando cada vez melhores em se comunicar

    com os humanos. Mas alguns neurocientistas advertem que os computadores de hoje nunca entenderão verdadeiramente o que estamos dizendo, porque eles não levam em conta o contexto de uma conversa da

    maneira como as pessoas fazem.

    (V) Computers are unreliable because they focus on language patterns (Computadores não são confiáveis porque

    eles se concentram em padrões de linguagem): Observe que o texto afirma que os computadores ficam confusos,

    ou seja, não são confiáveis (unreliable). Os computadores julgam o significado observando a regularidade

    estatística de uma palavra, isto é, eles se concentram em padrões de linguagem (they focus on language patterns).

    If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get

    confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity.

    Se você acha que os computadores estão se aproximando rapidamente da verdadeira comunicação humana,

    pense novamente. Computadores como Siri muitas vezes ficam confusos porque julgam o significado

    observando a regularidade estatística de uma palavra.

    (F) A game has been invented based on the words people use (Um jogo foi inventado com base nas palavras que

    as pessoas usam): De acordo com o texto, o jogo que foi inventado é baseado apenas em pistas não verbais e não

    em palavras.

    This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who

    invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where

    mutual understanding takes place.

    Isso é diferente dos seres humanos, para quem o contexto é mais importante do que a palavra ou sinal, de acordo

    com um pesquisador que inventou um jogo de comunicação permitindo apenas pistas não verbais, e utilizoua

    para identificar regiões do cérebro onde a compreensão mútua ocorre.

    Gabarito: E

  • Trata-se de uma questão de interpretação de texto. A partir da leitura e compreensão do texto associado à questão, o candidato deve julgar as três assertivas apresentadas como verdadeiras ou falsas.

    O texto sob análise é um resumo do estudo “Will computers ever truly understand what we're saying?" publicado no website da universidade de Berkley na Califórnia, EUA. O sumário compara a capacidade de computadores de julgar o significado de uma palavra a partir da regularidade estatística de seu uso com a habilidade humana de compreender palavras e gestos inseridos em diferentes contextos.

    Vejamos pois as três assertivas a serem julgadas.

    1. Contextual clues are still not accounted for by computers.
    TRUE. (T) Computadores não são capazes de compreender (e contabilizar) dicas contextuais.
    Eis um trecho que corrobora este entendimento: “(…) today's computers will never truly understand what we're saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do."

    2. Computers are unreliable because they focus on language patterns.
    TRUE. (T) Como a comunicação vai além da regularidade do uso das palavras, os computadores atuais ficam confusos em situações em que o significado depende do contexto no qual o vocábulo está inserido. Logo, não são confiáveis (“unreliable") e tendem a falhar.
    A corroborar com essa interpretação o seguinte trecho: “machines don't develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused."

    3. A game has been invented based on the words people use. 
    FALSE. (F) O jogo mencionado no texto se baseia em comunicação não verbal. Veja: “(...) according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, (…)"


    A sequência correta é: T – T – F. Logo, está CORRETA a letra E.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
1884778
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

According to the researchers from the University of California, Berkeley:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Trecho da resposta : “All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

    As pessoas podem se comunicar sem a linguagem verbal.

  • A pegadinha está em "actual words"..o que leva a pensar que actual significa atual, quando na verdade a expressão significa "palavras reais". Atual em inglês seria current.

  • GABARITO - D  - Pessoas podem se comunicar sem palavras reais. "we can understand...without words and signs that already have a shared meaning"

    Não é a letra E porque em nenhum momento o texto fala que o contexto social cria dificuldade para a comunicação. O texto fala apenas que os computadores não conseguem entender esse contexto. "they do not take into account the context of a conversation"

  • d-

    The main contrast is that humans don't need to rely entirely on literal statements to cue in on the intended meaning of a said utterance. They can pick up on the context at hand to figure out what the speaker's intentions are, and reply accordinly.

    Computadores não necessitam de contexto para interpretação, as pessoas usam mais recursos para julgar o que o interlocutor diz.

  • De acordo com os pesquisadores da Universidade da Califórnia, Berkeley:

    (A) words tend to have a single meaning;

    as palavras tendem a ter um único significado;

    (B) computers can understand people’s social history;

    os computadores podem entender a história social das pessoas;

    (C) it is easy to understand words even out of context;

    é fácil entender palavras mesmo fora de contexto;

    (D) people can communicate without using actual words;

    as pessoas podem se comunicar sem usar palavras literais;

    (E) social context tends to create problems in communication.

    contexto social tende a criar problemas de comunicação.

    Comentários:

    Letra A – Errada. Segundo o texto, as palavras podem ter diversas interpretações.

    The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re

    holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these

    are the two fingers I broke.”

    A palavra "banco", por exemplo, seria interpretada de uma forma se você está segurando um cartão de crédito,

    mas de uma maneira diferente se você está segurando uma vara de pesca. Sem contexto, fazer um "V" com dois

    dedos poderia significar vitória, o número dois, ou "estes são os dois dedos que eu quebrei."

    Letra B – Errada. De acordo com o texto, os computadores não podem entender a história social das pessoas.

    Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines

    don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history -

    that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

    Especificamente, dizem o membro de pós-doutorado Arjen Stolk e seus colegas holandeses, da Universidade da

    Califórnia, em Berkeley, as máquinas não desenvolvem uma compreensão compartilhada das pessoas, lugar e

    situação - muitas vezes incluindo uma longa história social - que é fundamental para a comunicação humana.

    Sem essa base comum, um computador não pode ajudar, mas ficar confuso.

    Letra C – Errada. O texto afirma que o contexto é fundamental na compreensão das palavras

    But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because

    they do not take into account the context of a conversation the way people do.

    Mas alguns neurocientistas advertem que os computadores de hoje nunca entenderão verdadeiramente o que

    estamos dizendo, porque eles não levam em conta o contexto de uma conversa da maneira como as pessoas

    fazem.

    Letra D – Certa. De acordo com os pesquisadores da Universidade da Califórnia, Berkeley, pode haver

    comunicação sem linguagem, sem palavras ou sinais, isto é, as pessoas podem se comunicar sem usar palavras

    literais.

    “All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and

    signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand

    one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

    "Todas essas sutilezas são absolutamente cruciais para a compreensão uma da outra", disse Stolk, talvez mais do

    que as palavras e os sinais que os computadores e muitos neurocientistas se concentram como a chave para a

    comunicação. "Na verdade, podemos nos entender sem linguagem, sem palavras e sinais que já têm um

    significado compartilhado."

    Letra E – Errada. O texto comenta que o contexto social consiste em grande parte da comunicação e não gera

    problemas de comunicação.

    “People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of

    communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

    "As pessoas tendem a pensar na comunicação como um intercâmbio de sinais ou gestos linguísticos, esquecendo

    que grande parte da comunicação é sobre o contexto social, sobre com quem você está se comunicando", disse

    Stolk.

    Gabarito: D

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre a comunicação das máquinas com os humanos.

    Vamos analisar o enunciado:

    According to the researchers from the University of California, Berkeley:
    Tradução - De acordo com os pesquisadores da Universidade da Califórnia, Berkeley:


    Como a questão se refere ao texto inteiro, vamos analisar a tradução:

    Se você acha que os computadores estão se aproximando rapidamente da verdadeira comunicação humana, pense novamente. Computadores como Siri costumam ficar confusos porque julgam o significado observando a regularidade estatística de uma palavra. Isso é diferente dos humanos, para quem o contexto é mais importante do que a palavra ou o sinal, de acordo com um pesquisador que inventou um jogo de comunicação que permite apenas pistas não-verbais e o usou para localizar regiões do cérebro onde ocorre a compreensão mútua.
    De Siri da Apple ao robô Asimo da Honda, as máquinas parecem estar cada vez melhores na comunicação com os humanos. Mas alguns neurocientistas alertam que os computadores de hoje nunca entenderão verdadeiramente o que estamos dizendo, porque eles não levam em conta o contexto de uma conversa da maneira como as pessoas o fazem.
    Especificamente, dizem a Universidade da Califórnia, Berkeley, o doutor Arjen Stolk e seus colegas holandeses, as máquinas não desenvolvem uma compreensão compartilhada das pessoas, lugar e situação - que muitas vezes incluem uma longa história social - que é a chave para a comunicação humana. Sem esse terreno comum, um computador não pode deixar de ficar confuso.
    “As pessoas tendem a pensar na comunicação como uma troca de sinais ou gestos linguísticos, esquecendo que muito da comunicação é sobre o contexto social, sobre com quem você está se comunicando", disse Stolk.
    A palavra "bank", por exemplo, seria interpretada de uma forma se você estiver segurando um cartão de crédito, mas de uma forma diferente se você estiver segurando uma vara de pescar. Sem contexto, fazer um “V" com dois dedos pode significar vitória, o número dois, ou “estes são os dois dedos que quebrei".
    “Todas essas sutilezas são cruciais para a compreensão mútua", disse Stolk, talvez mais do que as palavras e sinais em que os computadores e muitos neurocientistas se concentram como a chave para a comunicação. “Na verdade, podemos nos entender sem linguagem, sem palavras e sinais que já têm um significado comum."


    Voltando à questão e às alternativas, de acordo com os pesquisadores da Universidade da Califórnia, Berkeley:


    A) Incorreto - words tend to have a single meaning; 
    Tradução - as palavras tendem a ter um único significado;
    Pelo contrário. A palavra "bank", por exemplo, seria interpretada de uma forma se você estiver segurando um cartão de crédito, mas de uma forma diferente se você estiver segurando uma vara de pescar. Sem contexto, fazer um “V" com dois dedos pode significar vitória, o número dois, ou “estes são os dois dedos que quebrei".

    B) Incorreto - computers can understand people's social history; 
    Tradução - os computadores podem entender a história social das pessoas;
    As máquinas não desenvolvem uma compreensão compartilhada das pessoas, lugar e situação - que muitas vezes incluem uma longa história social - que é a chave para a comunicação humana.

    C) Incorreto - it is easy to understand words even out of context; 
    Tradução - é fácil entender palavras mesmo fora do contexto;
    Para os humanos o contexto é mais importante do que a palavra ou o sinal. Portanto, sem o contexto não é fácil entender palavras. A manga é amarela: fruta ou camisa???

    D) Correto - people can communicate without using actual words;
    Tradução - as pessoas podem se comunicar sem usar palavras reais;
    “Na verdade, podemos nos entender sem linguagem, sem palavras e sinais que já têm um significado comum."

    E) Incorreto - social context tends to create problems in communication. 
    Tradução - o contexto social tende a criar problemas de comunicação.
    Pelo contrário, é muito importante: "As pessoas tendem a pensar na comunicação como uma troca de sinais ou gestos linguísticos, esquecendo que muito da comunicação é sobre o contexto social, sobre com quem você está se comunicando".


    Gabarito do Professor: Letra D.


ID
1884781
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

If you are holding a fishing pole, the word “bank” means a:

Alternativas
Comentários
  • Por que a C está errada?

  • Coisas que só que morou no exterior e aprendeu muito bem o significado das coisas acertaria...
     

    Water banking is the practice of forgoing water deliveries during certain periods, and “banking” either the right to use the forgone water in the future, or saving it for someone else to use in exchange for a fee or delivery in kind. It is usually used where there is significant storage capacity to facilitate such transfers of water.

    In Spain water banking was given a legislative basis by the 1999 Water Law. The socialist government elected in 2004 planned to create a public water bank in each hydrographical basin as part of its AGUA programme.[1] This would allow historical water resources to be re-allocated according to "criteria of equity, efficiency, and sustainability".[2]

    In the United States, water banking is typically regulated and managed at the state level.

    fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Water_banking

  • outro exemplo:“Sit and relax by the bank of Yarra river.”
    Sente e relaxe às margens do rio Yarra.

    https://www.tripadvisor.com.br/LocationPhotoDirectLink-g255100-d286442-i163679913-Yarra_River-Melbourne_Victoria.html

  • GABARITO -E -

    Se você está segurando uma vara de pesca.... o que será BANK? Um banco? Qual a lógica de assinalar essa? Qual a palavra que tem mais a ver com o momento de pescar? Não estou dizendo que a questão é fácil e  não confunde, mas a palavra mais de acordo com o contexto é COASTLINE. 

  • Alessandra, a C está errada porque bank não tem o mesmo significado que boat.

    bank = margem do rio

    boat = barco

  • Pode ser um assento sim, por que não?

    Ainda mais que a questão não fala o que mais se associa...poderia muito bem means a seat, if you are used to fish in front of your home!

  • Fui seco no banco, pois sempre pesco sentado em um banquinho. Mas no contexto é mais para um barranco a margem do rio ou do mar

  • e-

    a river bank is equivalent to a shoreline or strand, similar to the seaside when close to the ocean. 

    Embora 'bank' tb signifique bench, pew, settle, p/ pescar é mais relacionado a coastline.

  • Se você está segurando uma vara de pesca, a palavra "banco" significa:

    (A) safe;

    cofre;

    (B) seat;

    assento;

    (C) boat;

    barco;

    (D) building;

    edifício;

    (E) coastline.

    litoral.

    Comentários: A palavra “bank” pode significar banco (instituição bancária) ou margem/costa, dependendo do

    contexto. Assim, se você está segurando uma vara de pesca (fishing pole), o termo “bank” significa litoral/costa

    (coastline).

    Gabarito: E

  • A questão cobra conhecimento de vocabulário, especificamente sobre sinônimos.

    Vamos analisar o enunciado:

    If you are holding a fishing pole, the word “bank" means a: Tradução - Se você estiver segurando uma vara de pescar, a palavra "bank" significa:

    Vejamos o trecho em questão:

    People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with," Stolk said.The word “bank," for example, would be interpreted one way if you're holding a credit card but a different way if you're holding a fishing pole.

    Tradução - As pessoas tendem a pensar na comunicação como uma troca de sinais ou gestos linguísticos, esquecendo que grande parte da comunicação é sobre o contexto social, sobre com quem você está se comunicando ", disse Stolk. A palavra" bank ", por exemplo, seria interpretada de uma maneira se você estiver segurando um cartão de crédito, mas de uma maneira diferente se você estiver segurando uma vara de pescar.


    A palavra "bank" em Inglês pode significar banco ou margem de rio ou lago. Portanto, se você estiver segurando uma vara de pescar, a palavra "bank" significa "margem".

    Analisando as alternativas teremos:


    A) Incorreto - safe; = seguro, cofre

    B) Incorreto - seat; = assento

    C) Incorreto - boat; = barco

    D) Incorreto - building; = prédio ou construção

    E) Correto - coastline.  = litoral ou contorno da costa



    Gabarito do Professor: Letra E.

  • Pessoal, vocês estão confundindo.

    BANK = BANCO (Mas não é o banco de sentar)

    1. DICIONÁRIO INGLES

    BANK = a place where you can keep or borrow money; the land along the side of a river

    STOOL = a seat that does not have a back or arms 

    fonte: Cambridge Dictionary

    BANCO (DE SENTAR) EM INGLÊS NÃO SIGNIFICA BANK. SE VOCÊ FALAR BANK, SÓ TEM DUAS OPÇÕES: OU É ONDE VOCÊ GUARDA DINHEIRO OU É BARRANCO/MARGEM.

    SE VOCÊ QUISER SE REFERIR A UM BANCO (DE SENTAR), VOCÊ PODE FALAR STOOL


ID
1884784
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

The word “so” in “perhaps more so than the words and signals” is used to refer to something already stated in Text I. In this context, it refers to:

Alternativas
Comentários
  • Por que não poderia ser a C?

  • Também gostaria de saber o erro deste 2 enunciados passados.

  • Achei:

     

    20  The word “so” in “perhaps more so than the words and signals” is used to refer to something already stated in Text I. In this context, it refers to:

    20 A palavra “so” em “talvez bem mais do que as palavras e sinais” é usado para se referir a algo já afirmado no texto I. Neste contexto, refere-se a:

     

    (A) key; = chave

     

    (B) crucial; = decisivo, crítico

     

    “All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

    “Todas essas sutilezas são bastante cruciais para a compreensão umas das outras “, disse Stolk, talvez bem mais (cruciais) do que as palavras e sinais em que os computadores e muitos neurocientistas concentram-se como a chave para a comunicação. “Na verdade, podemos entender um ao outro, sem linguagem, sem palavras e sinais que já tem um  significado compartilhado.”

     

    More so – a um grande grau ou extensão; bem mais, tão mais

     

    Achei essa questão mal formulada. Mas a palavra so está de alguma forma referindo-se à palavra crucial. A palavra crucial está oculta, subentendida.

     

     

     

    ============================================

     

    19 If you are holding a fishing pole, the word “bank” means a:

    19 Se você estiver segurando uma vara de pesca, a palavra “bank” significa um:

     

    (A) safe; = cofre

     

    (B) seat; = assento

     

    (C) boat; = barco

     

    (D) building; = edifício

     

    (E) coastline. = costa, litoral = bank = margem, ribanceira, barranco

     

    Se o contexto for falando de pescaria ou vara de pescar, a palavra bank significará algo relacionado a margem de um rio.

     

    GABARITO: E

  • Direto ao ponto.

    "So", no contexto, está se referindo a um termo já dito anteriormente, que foi o "crucial". 

    foco-força-fé

  • All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication.

    Basta substituir o so pela palavra a qual ele retoma.

    "perhaps more CRUCIAL than the words and signals."

  • A palavra "so" em "talvez mais do que as palavras e os sinais" é usada para se referir a algo já afirmado no Texto I. Neste contexto, refere-se a:
    A) chave
    B) crucial
    C) sutilezas
    D) compreensão, entendimento
    E) comunicação
    All these subtleties are quite crucial to understanding one another," Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication.
    Tradução: Todas essas sutilezas são bastante cruciais para serem entendidas", disse Stolk, talvez mais (cruciais) do que as palavras e sinais de que computadores e muitos neurocientistas se concentram como a chave para a comunicação. 

    A palavra so no contexto, refere-se a palavra crucial, que está subentendida no texto.
    Gabarito do professor: B
  • b-

    Perhaps even more so. Upon stating that something will exert a harsher effect on something else, it's necessary to spot what exactly is said effect in order to the comparison to make sense, which usually calls for an adjectival term. The term in question informs the reader of the role the subtleties involved, and how they're the crux of the matter to arriving at the conclusion steered by the author of the experiment.

    'So' é (nesse sentido) um pronome demonstrativo com anáfora a qualquer classe gramatical. Pode se referir a um adverbio: e.g.: I don't think so; adjetivo: e.g.: She is sleepy, and so am I. substantivo. e.g.: We are students. So are they. etc. Ao usar "more" (mais), em more so ja vemos que há uma comparação. E comparação remete a adjetivo. O que esta sendo comparado é subtleties com words and signals.

    Na dúvida, é só substituir 'so' pelas respostas das opções. Faz sentido 'understanding" ou 'subtleties'? 'Crucial' é a única opção que completa o sentido do período, só nao foi usado em "perhaps more so than the words and signals" para evitar repetição

  • Neste contexto, refere-se a:

    (A) key;

    chave;

    (B) crucial;

    crucial;

    (C) subtleties;

    sutilezas;

    (D) understanding;

    compreensão;

    (E) communication.

    comunicação.

    Comentários: As sutilezas (subtleties) são mais o que em relação às palavras e sinais? São mais cruciais (crucial).

    Assim, verifica-se que a palavra “so” (do) na expressão “more so than” (mais do que) refere-se a “crucial”.

    “All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and

    signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand

    one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

    "Todas essas sutilezas são absolutamente cruciais para a compreensão uma da outra", disse Stolk, talvez mais do

    que as palavras e os sinais que os computadores e muitos neurocientistas se concentram como a chave para a

    comunicação. "Na verdade, podemos nos entender sem linguagem, sem palavras e sinais que já têm um

    significado compartilhado."

    Gabarito: B

  • A) key = chave

    B) crucial = crucial (NÃO tem falso cognato em crucial)

    C) subtleties = sutilezas

    D) understanding = entendimento

    E) communication = comunicação

    Já tinha marcado C antes, mas hj acertei a questão fazendo pelo "método tosco": voltei no trecho e fui trocando o "SO" pelas palavras nas alternativas. A única q encaixou foi B!

    "“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more SO than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication".

    ""Todas essas sutilezas são bem cruciais para o entendimento um do outro", Stolk disse, talvez mais cruciais do q palavras e sinais q computadores e muitos cientistas focam como a chave para a comunicação".


ID
1884787
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The use of the phrase “the backlash” in the title of Text II means the:

Alternativas
Comentários
  • O termo "The backlash against" significa "a reação contra", o que remete a idéia de Resistência, alternativa D) resistance to;

  • (A) backing of; = apoiar, reforçar a = (B) support for; = apoio a

    Ambas opções não são sinônimas daquela do título. Porém são sinônimas entre si, e só por isso nenhuma delas poderia ser a resposta.

    (C) decision for; = decisão pelo

    (D) resistance to; = resistência a = backlash = resistência, réplica, resposta

    Se substituirmos uma palavra pela outra no tema, não há nenhuma alteração na compreensão, pois as palavras são sinônimas. Essa é a correta.

    (E) overpowering of. = irresistível a

    GABARITO: D

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/

  • d-

    Backlash entails a sense of a turn taken at replying to something performed by an unintended 3rd party, usually to address some sort of slight. The backlash against big data means some form of movement is being staged to denounce the effects of big data.

    support, back e decide for sao equivalentes. 'overpowering of' significa superar algo.'backlash against' significa reagir a uma ação negativa.

  • O uso da expressão "a reação" no título de Texto II significa:

    (A) backing of;

    apoio de;

    (B) support for;

    suporte para;

    (C) decision for;

    decisão para;

    (D) resistance to;

    resistência a;

    (E) overpowering of.

    dominação de.

    Comentários: No presente contexto, o termo “backlash” pode ser traduzido como reação, revolta. Sendo assim,

    a expressão “the backlash” significa “resistance to” (resistência a).

    Gabarito: D


ID
1884790
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The three main arguments against big data raised by Text II in the second paragraph are:

Alternativas
Comentários
  • (A) large numbers; old theories; consistent relations; = grandes números; velhas teorias; relações consistentes;

    (B) intrinsic partiality; outdated concepts; casual links; = parcialidade intrinseca; conceitos desatualizados; links casuais.

    biases inherent to data that must not be ignored.= intrinsic partiality = parcialidades inerentes aos dados que não devem ser ignoradas

    theory is obsolete = teoria é obsoleta = outdated concepts = conceitos desatualizados

    causual links = ligações casuais = correlations that happen only by chance = correlações que acontecem apenas por acaso

    A assertiva usa os sinônimos dos argumentos no texto. Essa é a correta.

    (C) clear views; updated assumptions; weak associations; = visões claras; pressupostos atualizados; associações fracas

    (D) objective approaches; dated models; genuine connections; = abordagens objetivas; modelos datados; conecções genuínas;

    (E) scientific impartiality; unfounded theories; strong relations. = imparcialidade científica; teorias infundadas; relações fortes

    GABARITO: B

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/

  • FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/

  • b)intrinsic partiality; outdated concepts; casual links;

    The text snippet that gives away the answer starts at the second sentence, by making the claim that big data is overrated in that the data fed to it is subject to biased intent, followed by the assertion that its underlying framework is passé and loosely-tied associations that are too haphazard to be taken as a serious device for data analysis.

  • Rapaz se você não for fluente em inglês não responde isso nem ferrando....

  • A dica para resolução dessa questão, é aplicar a estratégia de leitura selectivity, a qual  selecionamos apenas o trecho ( segundo parágrafo) necessário do conteúdo para encontrar a informação, por meio do uso de palavras-chave, palavras cognatas e um vocabulário específico.
    Os três principais argumentos contra o banco de dados (big data)  levantados pelo Texto II no segundo parágrafo são:
    A) grandes números; velhas teorias; relações consistentes;
    B) parcialidade intrínseca; conceitos desatualizados; links casuais;
    C) vistas claras; pressupostos atualizados; associações fracas;
    D) abordagens objetivas; modelos datados; conexões genuínas;
    E) imparcialidade científica; teorias infundadas; relações fortes.
    O segundo parágrafo aponta os argumentos contra o banco de dados, usando palavras sinônimas às apresentadas na alternativa B.
    The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. [...] Second, some proponents of big data have claimed that theory [...] is obsolete. [...]. Third, the risk of spurious correlationsassociations that are statistically robust but happen only by chance —increases with more data[...]

    As críticas recaem em três áreas que não são intrínsecas ao banco de dados em si, mas endêmicas à análise de dados e têm algum mérito. Em primeiro lugar, existem vieses inerentes aos dados que não devem ser ignorados. [...] Em segundo lugar, alguns defensores do banco de dados afirmam que a teoria [...] está obsoleta. [...]Terceiro, o risco de correlações espúrias - associações que são estatisticamente robustas, mas acontecem apenas por acaso - aumenta com mais dados

    Gabarito do Professor: Letra B.



ID
1884793
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The base form, past tense and past participle of the verb “fall” in “The criticisms fall into three areas” are, respectively:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

     

    A questão deseja saber a conjugação do verbo irregular " Fall " .

     

    Base form - ( Forma base ou o verbo sem estar flexionado em nenhum tempo )- Fall 

    Past tense ou Simple Past - ( Pretérito ) - Fell  

    Past participle ( Partícipio ) - Fallen  

  • c-

    fall é irregular verb, portanto nao usa terminação -ed para passado.

  • A forma básica, passado e particípio passado do verbo "cair" em "As críticas caem em três áreas" são,

    respectivamente:

    (A) fall-fell-fell;

    cair-caiu-caiu;

    (B) fall-fall-fallen;

    cair-cair-caído;

    (C) fall-fell-fallen;

    cair-caiu-caído;

    (D) fall-falled-fell;

    cair- X -caiu;

    (E) fall-felled-falling.

    cair- X -caindo.

    Comentários: verbo “to fall”

    A base form (forma básica) é “fall”.

    O past tense (tempo passado) é “fell”.

    O past participle (particípio passado) é “fallen”.

    Gabarito: C


ID
1884796
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

When Text II mentions “grumblers” in “to face the grumblers”, it refers to:

Alternativas
Comentários
  • Grumblers is synonym with complainers.

  • b-

    People throw lavish praise on technological advancements that seem to pan out then fling arrows when they fail to make good on their intended promises. Same thing applies to the concept of big data, which isn't an all-out solution like many thought it would be. 

    grumblers deriva de grumble, o que implica reclamar. face the grumblers significa big data deve, assim como outras tecnologias, ser alvo de criticismo.

  • Quando o texto II menciona "resmungões" em "para enfrentar os resmungões", refere-se a:

    (A) scientists who use many tests;

    cientistas que usam muitos testes;

    (B) people who murmur complaints;

    pessoas que murmuram queixas;

    (C) those who support large data sets;

    aqueles que suportam grandes conjuntos de dados;

    (D) statisticians who promise solid results;

    estatísticos que prometem resultados sólidos;

    (E) researchers who work with the internet.

    pesquisadores que trabalham com a internet.

    Comentários: A palavra grumblers significa resmungão, reclamador, pessoa descontente, ou seja, pessoas que

    murmuram queixas/reclamações (people who murmur complaints).

    Gabarito: B

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre "big data", conjuntos de dados extremamente grandes que podem ser analisados computacionalmente para revelar padrões, tendências e associações, especialmente em relação ao comportamento humano e interações.

    Vamos analisar o enunciado:

    When Text II mentions “grumblers" in “to face the grumblers", it refers to: 
    Tradução - Quando o Texto II menciona “resmungões" em “para enfrentar os resmungões", ele se refere a:


    Essa última frase do texto se refere a algo que foi mencionado anteriormente, e para que você tenha todo o contexto,vou traduzir as partes importantes do texto:

    Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren't possible when working with smaller amounts. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article that showed that a big-data poster-child had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.
    The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. Second, some proponents of big data have claimed that theory is obsolete.  Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data.
    There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology's early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data's turn to face the grumblers.

    Tradução - Big data refere-se à ideia de que a sociedade pode fazer coisas com um grande corpo de dados que não eram possíveis ao trabalhar com quantidades menores. Agora se refere à aplicação de análises de dados e estatísticas em novas áreas, do varejo aos recursos humanos. A reação começou em meados de março, motivada por um artigo que mostrava que um garoto-propaganda de big data havia superestimado o número de casos por quatro anos consecutivos, em comparação com os dados relatados pelos Centros de Controle de Doenças (CDC). Isso levou a um ataque mais amplo à ideia de big data.
    As críticas recaem em três áreas que não são intrínsecas ao big data em si, mas endêmicas à análise de dados e têm algum mérito. Primeiro, existem vieses inerentes aos dados que não devem ser ignorados. Em segundo lugar, alguns defensores do big data afirmam que a teoria é obsoleta. Terceiro, o risco de correlações espúrias - associações que são estatisticamente robustas, mas acontecem apenas por acaso - aumenta com mais dados.
    Em outras palavras, há algum mérito no caso dos opositores. Mas essas críticas não significam que a análise de big data não tenha mérito algum. Por trás da reação de big data está o ciclo clássico de exagero, em que os primeiros proponentes de uma tecnologia fazem afirmações excessivamente grandiosas, as pessoas lançam flechas quando essas promessas não dão certo, mas a tecnologia acaba transformando o mundo, embora não necessariamente da maneira que os especialistas esperavam. Aconteceu com a web e com a televisão, o rádio, o cinema e o telégrafo antes disso. Agora é simplesmente a vez de Big Data enfrentar os resmungões.


    Perceba que segundo o texto, os resmungões são os opositores do "big data", as pessoas que criticam o uso de aplicação de análises de dados e estatísticas em novas áreas, do varejo aos recursos humanos.


    Voltando à questão e às alternativas, quando o Texto II menciona “resmungões" em “para enfrentar os resmungões", ele se refere a:


    A) Incorreto - scientists who use many tests;  = cientistas que usam muitos testes;
    Refere-se aos opositores do "big data".

    B) Correto - people who murmur complaints;  = pessoas que murmuram queixas;
    Sim, são os resmungões que se queixam e criticam o uso de aplicação de análises de dados e estatísticas em novas áreas, do varejo aos recursos humanos.

    C) Incorreto - those who support large data sets;  = aqueles que suportam grandes conjuntos de dados;
    Refere-se aos opositores do "big data".

    D) Incorreto - statisticians who promise solid results;  = estatísticos que prometem resultados sólidos;
    Refere-se aos opositores do "big data".

    E) Incorreto - researchers who work with the internet.  = pesquisadores que trabalham com internet.
    Refere-se aos opositores do "big data".


    Gabarito do Professor: Letra B.

  • todos têm haters


ID
1884799
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The phrase “lots of data to chew on” in Text II makes use of figurative language and shares some common characteristics with:

Alternativas
Comentários
  • Chew = Mastigar. Características em comum com comer (eating).

  • a-

    lots of data to chew on - lots of data to process, digest, incorporate into one's own system etc. 

  • A frase "muitos dados para mastigar" no Texto II faz uso da linguagem figurativa e compartilha algumas

    características comuns com:

    (A) eating;

    alimentação;

    (B) drawing;

    desenho;

    (C) chatting;

    conversa;

    (D) thinking;

    pensando;

    (E) counting.

    contagem.

    Comentários: O verbo “to chew” (mastigar) foi utilizado no texto no sentido figurado e está relacionado a “eating”

    (alimentação).

    Gabarito: A

  • Eu sei o q é chew, conheço a expressão "lots of data to chew on", mas sempre respondo D, thinking, por achar q A eating seria uma resposta muito literal, uma correlação feita por quem não conhece a expressão...

    Alguém pode me ajudar com essa questão?

  • Trata-se de questão envolvendo aspectos linguísticos do Inglês. Isso porque, além de explorar a capacidade de interpretação de texto do candidato, a questão também explora o estudo da semântica, isto é, da interpretação do significado das palavras, frases ou expressões. O candidato deve assinalar a alternativa que apresenta uma característica semelhante à figura de linguagem usada no trecho “lots of data to chew on".

    A expressão idiomática “to chew on sth" significa pensar cuidadosamente sobre algo.
    no contexto, “chew on" se aproxima ao sentido original do verbo “to chew", qual seja, mastigar, pois os dados em questão devem ser processados, isto é, devem passar por um processo de codificação/decodifcação, assim como, quando comemos, os alimentos são mastigados e reduzidos a partes menores para passarem pela digestão.

    Alternativa A.
    CORRETA. Como vimos acima, no contexto em que foi usado, “chew on" se relaciona ao ato de comer (“eating").

    Alternativa B.
    ERRADA. “Drawing" pode dizer respeito à ação de desenhar ou à ação de mover-se em direção a algo. Nenhum desses sentidos se encaixa no contexto.

    Alternativa C.
    ERRADA. “Chatting" é o ato de conversar com alguém de maneira descontraída, informal.

    Alternativa D.
    ERRADA. Essa alternativa explora a existência da expressão idiomática “to chew on sth" que diz respeito ao ato de pensar cuidadosamente a respeito de algo. No entanto, o candidato deve analisar o uso das palavras dentro do contexto em que elas são empregadas. Como vimos, no texto em análise, “to chew on" não se refere ao ato de pensar “thinking".

    Alternativa E.
    ERRADA. “Counting" é a forma nominal do verbo “to count" que significa contar. Como vimos, não é esse o sentido de “chew on".


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • Concordo com a Angel concurseira. Questão muito mal formulada, não se sabe o que o examinador quer. Ele fala em sentido figurado, mas pede o sentido literal do termo.

    Está certo que "chew" é mastigar. Mas "lots of data to chew on" significa muitos dados para pensar, refletir sobre.


ID
1884802
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma caixa há doze dúzias de laranjas, sobre as quais sabe-se que:

I - há pelo menos duas laranjas estragadas;

II - dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas.

Sobre essas doze dúzias de laranjas, deduz-se que:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, resolvi da seguinte forma: 

    Se são 12 caixas de 12 laranjas cada então = 12 x 12 = 144 laranjas.

    Se entre 6 laranjas, 2 não estão estragadas então 4 estão estragadas.

    Então se 4 estão estragadas, no mínimo, 140 estão boas (144 - 4).

    Espero ter ajudado !

    Bons estudos !!!

     

  •  

    12 caixas e 12 laranjas = 144

    Se entre 6, 2 estão estragadas, significa que 4 não estão.

    144 - 4 = 140. 

  • Só uma correçãozinha à explicação do Christiano. O raciocínio dele está correto, exceto em dizer que 4 estão estragadas. O certo é que no MÁXIMO 4 estão estragadas. Por essa razão, a alternativa B tem aquele "no mínimo". Bons estudos, galera

  • Questão muito parecida de 2015: Q594105

     

    144 laranjas.

    Pegando QUALQUER grupo de 6 laranjas ---> pelo menos duas são boas

    Há pelo menos duas estragadas. Mas nesse grupo de 6 duas DEVEM estar boas.

    Poderia acontecer: 4 estragadas + 2 boas.

     

    Podemos pensar assim: todas as laranjas estão em um saco, temos que pegar QUALQUER GRUPO de 6 e necessariamente duas devem estar boas. Com 5 laranjas ruins haveria a possibilidade de pegar 5 ruins + 1 boa.

     

    No máximo há 4 laranjas estragadas, portanto.

    Poderia haver apenas 2 ou 3 laranjas estragadas também, não dá para saber.

     

    O que dá para deduzir é

    144 - 4 = 140... no mínimo 140 laranjas boas - letra b. (mais de 4 laranjas estragadas não iria corresponder aos dados do problema)

     

  • Reiterando...

    Há 12 dúzias de laranjas. Total: 144 laranjas.

    '' dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas.''

    Então se eu sortear SEIS laranjas, PELO MENOS duas não estarão estragadas.

    Para isso ser verdade, formaremos os grupos:

    144 / 6 = 24 grupos de 6 laranjas.

    A única condição que torna a assertiva citada verdadeira é quando temos 23 grupos de laranjas não estragadas e o último grupo com PELO MENOS duas laranjas não estragadas.

     

    Assim, com PELO MENOS 140 laranjas não estragadas, SEMPRE que sortear 6 quaisquer laranjas, teremos NO MÍNIMO duas não estragadas.

     

     

  • A caixa possui 12 dúzias de laranjas, ou seja, um total de 144 laranjas.

    Dadas seis quaisquer das 144 laranjas, há pelo menos duas NÃO estragadas e 4 estragadas.

    Logo, no mínimo, há 144 - 4 = 140 laranjas estragadas.
     

    B

  • A chave da questão é trabalhar sempre com a pior hipótese, não precisa de conta. Se de quaisquer 6, duas não estão estragadas, haverá no máximo 4 estragadas. Só que eu tenho que pensar que essa é a pior hipótese no total e não só no grupo. Porque se  eu tiver mais de 4 laranjas estragadas no total, eu corro o risco, por exemplo, de pegar num grupo de 6 laranjas, 5 estragadas e uma não. Ou então, de pegar as 6 estragadas. Basta uma a mais que 4 pra comprometer a validade do problema. Portanto, se eu tenho no máximo 4 estragadas, eu terei no mínimo 140 laranjas não estragadas.

     

    DICA: Não dá pra falar quantas são EXTAMENTE estragadas, porque o problema trabalha com hipóteses (mínimo ou máximo). Então, já pode eliminar na hora da prova essas opções que tem a palavra "EXATAMENTE".

     

     

     

     

  • nao adianta ler as respostas, não consigo resolver esse tipo de questão! hahaha

  • Entendo que pela eliminação, a conclusão leva à letra b. Ocorre que na letra b estamos excluindo a hipótese de termos em todos os 24 grupos de 6 laranjas, todos terem 2 boas + 4 estragadas, o que abriria a possibilidade de 48 laranjas boas no saco de 144. Sendo assim, o mínimo seria 48 boas e não 140. Se estiver errado, alguém argumente nesta linha para esclarecer.

    .

    Grato.

  • Ricardo, a situação de ter 4 bolas estragadas em cada conjunto de 6 não pode acontecer.

     

    ''dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas''

    SEIS QUAISQUER. Não significa que vamos dividir em grupos de 6 e, nesses grupos, teremos duas laranjas boas... não!

     

     

    Temos que pegar SEIS LARANJAS ALEATÓRIAS e duas devem estar boas. Considerando a sua hipótese

    48 boas

    96 estragadas

    Teríamos 16 grupos com 6 laranjas estragadas! Poderíamos pegar vários grupos sem NENHUMA laranja boa. Não pode.

  • Obrigado Ana Carolina! Acho que estou entendendo o ponto. Tirando quaisquer 1/2 duzia do saco, devem conter ao menos 2 boas, portanto, ha a possibilidade de ate 4 estragadas - o que ja inclui as 2 obrigatorias do total. Por este ponto de vista, se sempre que selecionar 6 estiverem as 2 estragadas e puderem ser ate 4 estragadas, deduz-se que o minimo seriam 4 ruins e todas as outras (140) boas, estas ultimas podem chegar ate 142.

    Se puder deixar uma ajuda, sugiro observar pelo lado das estragadas que facilitam a percepcao.

    .

    To pegando o jeito!

    Abraco amigos.

  • Muito boa a explicacao da Larissa Mafra. Parabens Larissa. Rapida e Objetiva.

    A sua solucao me deu o click para uma solucao pratica :

    total = 144 

    Como sao 24 lotes de 6 podemos dizer que a cada lote :

    2 estao boas e 4 estragadas

    Assim,

    Avaliando 1 lote apenas :

    144 - Minimo de 2 boas => Maximo que podemos ter sao 142 estragadas

    144 - Maximo de 4 estragadas => Minimo que podemos ter sao 140 boas

    Gabarito - B

     

     

     

     

     

     

     

  • Cadê o Renato?

  • RESOLUÇÃO:

    Com as informações fornecidas, repare que no máximo 4 laranjas podem estar estragadas. Afinal, se tivermos 5 laranjas estragadas (por exemplo), podemos correr o risco de pegar todas essas 5 ao formar um grupo de seis quaisquer, e com isso o nosso grupo de seis laranjas terá 5 laranjas estragadas e somente 1 não estragada, o que desrespeita a afirmação II (em qualquer grupo de 6 laranjas devemos ter pelo menos 2 não estragadas).

    Isso nos mostra que temos no máximo 4 laranjas estragadas, o que também permite concluir que temos no mínimo 140 laranjas não estragadas (lembre-se que o total é de doze dúzias, ou 12×12 = 144 laranjas).

    Resposta: B

  • Boa explicação do Thiago Nogueira. So ele que conseguiu explicar de forma diferente o resto do pessoal parece que esta dando CTRL+C e CTRL+V nos comentarios anteriores kkkkkk

  • Entendi a explicação assim:

    Melhor hipotese = apenas duas estragadas das 6, mais 2 já confirmadas, então = 4 -> 144 -4 = 140 boas

    Pior hipotese = a cada 6 duas estragadas então em 1 duzia teremos 4 estragadas -> 4 x 12 = 96 mais as duas estragadas então 96 + 2 = 98 estragadas

  • https://www.youtube.com/watch?v=ZwXJ_gc5uyo

  • O que dificulta a Matemática é a Língua Portuguesa...

    Eita enunciado sem-vergonha!!!

  • Realmente Vinicius, pessoal dessa banca consegue em uma questão simples complicar o entendimento. Se nao prestar atenção e ativar o modo interpretação hardcore nao acerta...

     

  • A questão informa que em qualquer grupo formado por seis laranjas, terá no minimo 2 laranjas boas. E como pode se garantir que essa informação é verdadeira?  Resposta: Essa informação só é verdadeira se tiver na caixa inteira um máximo de quatro laranjas estragadas. 

    Como assim?

    Percebam que se tiver cinco laranjas estragadas em toda a caixa, não se poderia afirmar com certeza que haveria no mínimo duas laranjas boas em qualquer grupo de seis laranjas. Porque não? Porque algum grupo de seis laranjas poderiam conter as cincos estragadas. 

    Então qual é a conclusão lógica? É que para a afirmativa ser verdadeira, pode se ter no máximo quatro laranjas estragadas, e como temos 144 laranjas no mínimo 140 tem que ser boas.

    Portanto, resposta alternativa B.

  • Prefiro trabalhar pelo pior caso. Imagino dividindo a caixa em 24 grupos de 6 laranjas. Sou azarada e pego sempre todas boas nos 23 primeiros grupos. Pode? Sim! Já que no mínimo 2 estão boas, posso pegar 6 boas nos 23 grupos! Qual o limite deste azar? O último grupo dos 24. O que posso afirmar para este? Ele terá no mínimo 2 boas (2 estragadas no total é a outra premissa que atente também). Assim o pior caso, o que podemos afirmar é que 23 *6 = 138 mais 2 boas no último grupo. No mínimo 140 boas!

  • Questão simples. A única coisa que me garante que de quaisquer 6 laranjas pegas ao acaso exista pelo menos 2 boas é q em todo o conjunto exista no máximo 4 estragadas. 

  • A meu ver o correto seria "No MÁXIMO 140 não estão estragadas". Ai sim marcaria com confiança. 

  • Como que vocês conseguem deduzir que 4 laranjas estão estragdas? A questão diz que  "dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas." HÁ PELO MENOS, não diz que todas estão, então não tem como deduzir tudo isso aí. Enfim, questão estranha, com resposta estranha, pra responder tem que forçar muito pra então tirar uma resposta mais forçada ainda

  • A alternativa D tbm não poderia estar correta?

    Se a cada 6 laranjas que pego, 4 podem estar estragas (pois duas no mínimo estão boas), podemos considerar que 2/3 do total podem estar estragadas (total de 144, sendo 2/3 = 96)

  • Raciocínio simples pelo complemento lógico

    total laranjas = 144

    I - há pelo menos duas laranjas estragadas (vale p/ o total) = máx 142 boas

    II - dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas (vale p/ grupos de 6) = máximo 4 estragadas no grupo e máximo 6 boas por grupo a serem testadas até onde cair na restrição I de pelo menos 2 estragadas

    **Condição II vou escolher 6 boas, que é o máximo permitido por grupo, até onde for possível sem desrespeitar o mínimo de 2 estragadas no total

    ** Condição I pode ser satisfeita em qualquer um dos grupos - deixar no último grupo (pior hipótese deixar as estragadas p/ o fim)

    São 24 grupos de 6

    Faço 23 grupos de 6 boas totalizando 138 boas

    Último grupo incluo a condição I, com as seguintes possibilidades:

    2 estragadas e 4 boas

    3 estragadas e 3 boas

    4 estragadas e 2 boas

    RESUMO:

    ESTRAGADAS – MÍNIMO 2 , MÁXIMO 4

    BOAS – MÍNIMO 140 , MÁXIMO 142

    gabarito b

  • Passo 1: 12 caixas X 12 unidades de laranja = 144 laranjas

    Passo 2: Analisando as informações

    De acordo com a informação I:

    Do total de 144 laranjas - Mínimo de 2 estragadas => Máximo que podemos ter são 142 boas

    Analisando a informação II:

    Do total de 144 laranjas - Máximo de 4 estragadas => Mínimo que podemos ter são 140 boas

    Gabarito – B

    A informação II é que é confusa, porém nesse caso ela quis passar a seguinte mensagem: sabendo da info I que diz que pelo menos 2 laranjas estão estragadas, delimitamos que no máximo teremos 142 laranjas boas, e se pegarmos 6 laranjas aleatórias sabemos que no mínimo teremos 2 laranjas boas, ou seja, no máximo 4 estarão estragadas. Sendo assim, conclui-se que temos no mínimo 2 estragadas e no máximo 4 estragadas. 

  • 12 dúzias = 144 laranjas , sendo 2 estragadas sobram 142 laranjas, onde 2 nao estão estragadas , sobram 140.

  • Achei essa questão muito mal formulada, o item II fala: "Dada seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas"

    Pra mim isso significa "A cada seis"

    Algum matemático tradutor de linguagem por favor!!

  • Com as informações fornecidas, repare que no máximo 4 laranjas podem estar estragadas. Afinal, se tivermos 5 laranjas estragadas (por exemplo), podemos correr o risco de pegar todas essas 5 ao formar um grupo de seis quaisquer, e com isso o nosso grupo de seis laranjas terá 5 laranjas estragadas e somente 1 não estragada, o que desrespeita a afirmação II (em qualquer grupo de 6 laranjas devemos ter pelo menos 2 não estragadas).

    Isso nos mostra que temos no máximo 4 laranjas estragadas, o que também permite concluir que temos no mínimo 140 laranjas não estragadas (lembre-se que o total é de doze dúzias, ou 12×12 = 144 laranjas).

    Resposta: B

  • o problema maior é que não dá a entender que na caixa inteira há no máximo 4 laranjas estragadas. Já reli 1.000x a questão e entendi que A CADA GRUPO DE 6 laranjas, há pelo menos 2 laranjas boas.

    Fiz assim e ainda não entendi o erro:

    i) São 144 laranjas.

    ii) Dadas 6 laranjas quaisquer, pelo menos 2 estarão não estragadas:

    iii) Podemos formar 144/6 = 24 grupos de 6 laranjas quaisquer.

    iv) Em cada grupo garantimos que serão no mínimo 2 laranjas não estragadas.

    v) Portanto, um total de no mínimo 24*2 = 48 laranjas não estragadas

    vi) Ora, se no mínimo 48 não estão estragadas teremos que no máximo 144-48 = 96 laranjas estragadas

  • PRIMEIRA INFORMAÇÃO: DE 144 PELOS MENOS 2 ESTRAGADAS

    SEGUNDA INFORMAÇÃO: DE 6 PELO MENOS 2 NÃO ESTRAGADAS , NO CASO 4 ESTRAGADAS

    SOMA DAS PROBABILIDADES: 1º JÁ TINHAMOS 2 ESTRAGADAS + 2 QUE FORAM ACRESCENTADAS NAS ESTRAGADAS NA SEGUNDA INFORMAÇÃO

    TOTAL DE POSSIBILIDADES DE ESTRAGADAS : 4 - 144 = 140 NÃO ESTRAGADAS

    ENLOUQUECENDO COM A FGV...


ID
1884808
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dos 40 funcionários de uma empresa, o mais novo tem 25 anos e o mais velho tem 37 anos. Considerando a idade de cada funcionário como um número inteiro de anos, conclui-se que:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, raciocinei da seguinte forma, o mais novo tem 25 e o mais velho tem 37 então,

    I)  De 25 a 37 serão 13 números 

     II) Então para disponibilizar 13 números em 40 funcionários, supondo todos com idades diferentes, teremos 3 x 13 = 39 + 1, então no mínimo pelo menos 4 funcionários terão a mesma idade. 

    Espero que tenha ficado claro a todos !

    Bons estudos !

     

  • Para quem tem dificuldade nesse tipo de questão:

    25 ... 37

    Não há idade abaixo de 25 e nem acima de 37.

     

    As idades ''do meio'' devem estar entre 25 e 37, portanto.

    25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 

     

    Os 40 funcionários só podem ter uma dessas 13 idades. Com certeza mais de um funcionário vai ter a mesma idade, se todos tivessem idades distintas teriam que ser 40 idades diferentes para 40 funcionários! (obviedade, mas nessas questões pensar no óbvio ajuda)

     

    Quantos grupos serão formados com funcionários de mesma idade?

    40/13 ---> 3 e resto 1. 

     

    Se as idades fossem divididas igualmente haveria 12 grupos com 3 funcionários da mesma idade e NECESSARIAMENTE pelo menos um grupo com 3 funcionários e + 1 do resto da divisão, ou seja, 4 funcionários da mesma idade. (letra e)

  • Como o mais novo tem 25 anos e o mais velho tem 37, ninguém pode ter idade abaixo de 25 e acima de 37.

    Entre 25 e 37 há 13 números.

    A empresa tem 40 funcionários, fazendo a divisão de 40/13 dá quociente 3 e resto 1. Logo, no mínimo, 4 funcionários têm a mesma idade, já que o quociente dá 3 funcionários/número e sobrou 1, é só somá-lo.

    E

  • Tem um erro no raciocínio de vcs.

    Não podem considerar a idade do mais novo e nem do mais velho. Ao invés da divisão ser por 13, como fizeram, na verdade tem que dividir por 11.

    Princípio da casa dos pombos. 2 casas das 13 já estão ocupadas sobraram 11. 40:11 = 3 resto 7. Vamos considerar que, nesse intervalo de 11 elementos, todos tinham 26 anos. Colocaremos mais 3 anos em cada um, ficarão com 29, mas 7 ficarão com 30 porque o resto deu 7.

    Então teremos 7 com 30 e 4 com 29 anos. Então concluímos que no mínimo 4 deles terão a mesma idade.

    25 __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 37

  • http://www.todasasconfiguracoes.com/2012/09/21/o-principio-do-pombal/

    PRINCÍPIO DO POMBAL  - LETRA E 

  • É verdade, Reinado, pensei nisso também... Mas não seria esse o cálculo. (corrija, por favor)

    O problema diz "O MAIS VELHO" e "O MAIS NOVO". Poderíamos deduzir que só há um de 25 e outro de 37, como você disse.

    E teríamos, de fato, 11 idades restantes... Mas não para 40 funcionários, e sim para 38 - o mais velho e o mais novo não entrariam na conta.

     

    38/11 =  3 e resto 5

     

    Teríamos 1 com 25 anos, 1 com 37 anos, 11 grupos com 3 funcionários de mesma idade e 5 funcionários restantes que encaixariam nesses grupos, necessariamente pelo menos um deles teria mais de 4 integrantes de qualquer forma.

  • Eu pensei mais simples, mas não sei se o raciocíco esta correto:

    I - Entre 31--------------------------25 teríamos intervalo de 12 anos

    II - Dividindo  o número total de funcionários 40 pelo intervalo (12)

    III - Teríamos 40/12= 3 restando 4 ou seja no mínimo pelo menos 4 funcionários terão a mesma idade!!!

     

  • Gente, acho que não se pode desprezar a opção de 13 períodos para os 40 funcionários, vejamos:

    Quais nossas possibilidades extremas:

    1 - 38 pessoas com 25 anos e mais o que temos certeza, apenas um com 37 anos;

    2 - 38 pessoas com 37 anos e mais o que temos certeza, apenas um com 25 anos;

    3 - todos os 40 funcionários divididos uniformemente pelos 13 períodos (de 25 a 37 - inclusive), pois, há sim a possibilidade de um ou mais possuírem 25 e/ou 37 anos. Assim sendo, teríamos nesta situção 40/13 = 3 com resto 1 - ao menos uma idade terá o quarto funcionário.

    Nas três possibilidades extremas acima, temos Ni>3, para algum 1=< i <=13. Portanto, no mínimo 4 funcionários terão a mesma idade - E.

    Abraço!

  • Quero saber daonde esse pessoal está tirando o numero 13..
    De 25 anos para 37 a diferença é de 12 anos.

  • Joseane, a conta 37 - 25 = 12 só funcionaria se você quisesse desconsiderar o 25.

     

    Exemplo: você leu da página 1 até a página 5 de um livro... quantas páginas você leu?

    Aplicando o seu raciocínio: 5 - 1 = 4

    Errado! Você leu 5 páginas, né? A diferença entre a página final e a inicial DESCONSIDERA a primeira página. É como se você só contasse as páginas seguintes, não a primeira. 

    Temos que colocar +1 no resultado. 

    4 + 1 (a primeira página) ---> 5 

     

    Mesma coisa no exercício.

    A diferença entre os dois dá 12, mas temos que somar +1 ao resultado se quisermos considerar TODAS as idades.

  • Galera, embora haja excelentes comentários acerca do assunto, resolvi deixar minha contribuição para tentar esclarecer de uma maneira mais simples...

     

    Existe um princípio que é muito aplicado em matemática, o qual utilizamos para resolver questões desse tipo. Esse princípio chama-se: "PRINCÍPIO DA CASA DOS POMBOS".

     

    Imagine a seguinte situação: Existem 7 pombos e apenas 6 "casinhas" para esses pombos dormirem. Pode-se concluir categoricamente que PELO MENOS UMA casa terá mais de um pombo. Até aí, tudo bem?

     

    Beleza, agora vamos trazer esse esquema para a questão em tela...

     

    1) Temos idades que variam de 25 a 37 anos. Imagine que as idades são as "casinhas". Logo, temos 13 casinhas;

     

    2) São 40 funcionários. Imagine que os funcionários são os pombos;

     

    3) Repare que ao tentarmos colocar cada um dos "pombos" em 1 casinha diferente, teremos a seguinte situação:

     

    3.1) Os primeiros 13 pombos ocuparão as primeiras 13 casinhas vagas, logo teremos 1 pombo em cada casinha;

     

    3.2) A partir de então, os próximos 13 pombos ocuparão as mesmas casinhas já ocupadas. Agora, são 2 por casinha num total de 26 pombos;

     

    3.3) Continuando o raciocínio, os próximos 13 pombos ocuparão as mesmas casinhas já ocupadas. Neste momento, temos 3 por casinha num total de 39 pombos;

     

    3.4) Repare que ainda sobrou 1 pombo. Este, independentemente da casinha "escolhida", ocupará uma casa já ocupada por outros 3 pombos.

     

    4) Conclusão: No mínimo 4 pombos ocuparão uma mesma casinha, isto é, "No mínimo 4 funcionários têm a mesma idade".

     

    Gabarito: Letra E.

     

     

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino

     

  • Muito bom Julio César!!!! Agora, me senti idiota!!! KKKK

  • MAIS VELHO:37

    MAIS NOVO:25

    37-25=12 (logo são 12 idades diferentes para 40 funcionários)

    40/12~=4 então... no mínimo 4 funcionários tem a mesma idade

     

  • RESOLUÇÃO:

    Veja que de 25 a 37 anos de idade nós temos um total de 13 idades possíveis (em valores inteiros). Como temos 40 pessoas, ainda que tivéssemos a sorte de ir distribuíndo as pessoas igualmente entre as idades, faríamos a divisão de 40 por 13, que nos dá o resultado 3 e o resto 1. Isto significa que, mesmo se colocarmos 3 pessoas em cada uma das 13 idades, sobra ainda 1 pessoa, que necessariamente vai entrar em alguma das 13 idades já utilizadas, passando a ser a 4ª pessoa com aquela idade. Ou seja, mesmo nesta distribuição mais uniforme possível precisamos de pelo menos 4 pessoas em uma mesma idade, o que permite afirmar que “no mínimo 4 funcionários tem a mesma idade”.

    Resposta: E

  • são 13 idades, pois você deve considerar o 25 também. Tendo um valor médio de 3,07, ou seja, mais de 3 pessoas tem a mesma idade. Ai você encontra o valor de no mínimo 4 pessoas tem a mesma idade

  • Muito tosca essa questão , pois o enunciado só fala que as idades são números inteiros , não fala nada sobre repetição ...

    se são 40 funcionários , pq eu não poderia ter 39 com 25 anos e 1 com 37 ??? nada especifica que não poderia ser assim ... só especifica a idade do mais novo e do mais velho.

    Fazendo do jeito que se sugere no gabarito, o enunciado deveria mensionar que existe funcionários com todas as idades entre 25 e 37 , fato esse que não está exposto no enunciado.

  • Entendi a explicação do professor Julio, mas pensei: "Se há doze casas com 3 pombos, e uma casa com 4 pombos, o mínimo de pombos que terá numa mesma casa não é 3, em vez de 4?"

  • Júlio César, melhor explicação, consumindo o menor tempo para realizá-la. Já estou seguindo no Youtube. Parabéns.

  • Sobre a Casa dos Pombos, excelente explicação do Júlio César, só faltou dizer que esta distribuição que ele fez nos leva ao mínimo de possibilidades para cada idade que se pode afirmar, qualquer outra possibilidade poderia ser maior, digo, poderia ter 5 funcionários com a mesma idade, 6, ...... até 39 funcionários com a mesma idade.

  • Júlio César, Parabéns e obrigada pela explicação. 

    Mas fiquei com uma dúvida, alguém pode me ajudar?

    O que me impede de achar que a idade não é dividida igualmente entre eles? Por exemplo, e se 15 dos 40 tiverem 30 anos? 

    Eu preciso presumir que a idade é dividida igualmente para conseguir fazer a questão...

  • Eu só não entendi uma coisa. Ele diz em algum momento na questão que todos os funcionários teriam idades diferentes? Na minha visão todos poderiam ter 26 anos por exemplo. 

  • Armando, todos poderiam ter a mesmo idade sim, o que não invalida o gabarito de que pelo menos 4 terão idade igual, até pq se dividíssemos os 40 pela quantidade de possibilidades de idade (25-37) a resposta seria superior a 3, como não é um numero inteiro temos que arredondar um destes para 4. 

  • Tentando retirar as dúvidas da Carolina, da Tatiana e do Armando que têm muito em comum...

     

    De fato, a questão não afirma que todos os funcionários têm idades diferentes. Obviamente, poderia existir 10 funcionários com 28 anos, por exemplo. Poderia também existir 8 funcionários com 31 anos. Poderia existir inúmeras possibilidades...

     

    Porém, Nesse tipo de questão, devemos seguir NA ÍNTEGRA, o raciocinio da teoria da casa dos pombos. Caso contrário, nada se poderia concluir...

     

    CONCLUSÂO: Como bem disse a Tatiana, devemos PRESUMIR que a idade é dividida IGUALMENTE para conseguir fazer a questão...

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Na minha humilde opinião a questão está errada e deveria ser anulada. Levando em consideração a informação contida no enunciado não se pode concluir nenhuma das alternativas, já que a questão não diz que as idades são divididas igualmente.

  • Uma coisa que não entendi, se posso afirmar que no minimo 4 pessoas tem a mesma idade, que e uma probabilidade menor, do que afirmar que pelo menos uma pessoa tem 31 anos de idade (resposta c) o que realmente existe uma maior probabilidade.

  • Pessoal, a questão na verdade é bem simples de se resolver, apenas crie um "universo" (com os dados da questão, claro) em que a opção esteja mentindo.

    Vamos uma a uma:

    a) a média das idades de todos os funcionários é 31 anos;
    Mentira pois no universo que eu estou criando, existe [1 funcionario com 25 anos], [38 funcionarios com 26 anos] e [1 funcionário com 37anos]
    A média, neste caso, está em torno de 26 anos.

     

    b) a idade de pelo menos um funcionário é 31 anos;
    Mentira, repetindo o universo acima, nenhum funcionario tem 31 anos

     

    c) nenhum funcionário tem idade igual a 31 anos
    Mentira, o universo que eu crio existe :  [1 funcionario com 25 anos], [38 funcionarios com 31 anos] e 1 funcionário com 37anos

     

    d) no máximo 25 funcionários têm a mesma idade;
    Mentira, repetindo o universo acima eu tenho 38 funcionários com 31 anos

     

    e) no mínimo 4 funcionários têm a mesma idade.
    Opa, essa parece ser verdade. Vamos Testar:


    Entre 25 e 37 anos existem 13 idades diferentes (25,26,27,28,29,30,31,32,33,34,35,36,37)
    Se eu dividir igualmente os 40 funcionários entre as idades possíveis, eu terei 3 funcionários para cada idade (40/13 = 3 sobra 1)
    Mas sobrou 1 funcionário, se ele tiver qualquer das 13 idades possíveis eu terei no mínimo 4 funcionários com a mesma idade e isso vale para TODOS os universos possíveis.

    Então só pode ser essa.

    Gabarito E.

    Obs: é claro que todas as opções são possíveis, mas se não temos informação, temos que escolher a opção que é verdaderia em TODAS as hipóteses.

    Qualquer duvida procure sobre "Princípio da casa dos pombos".

     

  • A questão não prescreve que os funcionários têm idades diferentes. Portanto, seria possível se colocar apenas um funcionário com 25, outro com 37  (essas são as únicas certezas, já que a questão traz que o mais novo tem 25 e o mais velho tem 37, embora possa haver mais de um funcionário com 25 e mais de um com 37). No entanto, trabalhando com a hipótese de que só há um com 25 e outro com 37 e distribuindo-se os demais nas casas intermediárias, o gabarito cai por terra. Afinal, a questão não fala emdistribuição equitativa dos funcionários entre as diferentes idades..

     

  • O raciocínio do Fábio Nazario é perfeito para respoder a questão!!

  • No meu entendimento é assim...

    Total de 40 pessoas. Intervalo de idades 37 - 25 = 12.

    40 /12 = 3,3..

    Ou seja... Se teve resto de pessoas, haverá no minimo 4 pessoas que terão a mesma idade.

  • Diferença entre idades: 37-15=12(anos)

    40/12=3 com resto 4. O resto é a resposta

  • Na minha opinião o gabarito da questão é a alternativa mais certa e também a menos errada, visto que o certo seria dizer que: há pelo menos (ou no mínimo) uma idade com 4 funcionários.

    Ou que há no mínimo 3 funcionários com a mesma idade. 

  • Na verdade, essa questão deveria ser anulada. Não tem resposta certa.

    Explico:

    Temos 40 funcionários, sendo o menor com 25 anos e o mais velho com 37.

    CONCLUSÃO 1.  UMA pessoa tem 25 anos, UMA pessoa tem 37 anos e todas as outras 38 pessoas estão nesse interim. (Podemos dizer que todas as outras pessoas têm entre 26 anos e 36 anos).

    analisando as questões:

    a) a média das idades de todos os funcionários é 31 anos;
    ERRADO -> Não dá para saber se as 38 pessoas têm todas elas 26 anos (o que daria uma média de idade e estaria de acordo com a premissa), ou que todas essas têm 36 anos (o que daria outra média de idade e tbm estaria de acordo com a premissa), ou qualquer outra combinação. Portanto não podemos chegar nessa conclusão

    b) a idade de pelo menos um funcionário é 31 anos;

    ERRADO -> Já estabelecemos que podem haver outras combinações (ver item a), portanto não dá para afirmar que uma pessoa tem31 anos.

    c) nenhum funcionário tem idade igual a 31 anos; 

    ERRADO -> Da mesma forma que não podemos afirmar que ao menos um funcionário tem 31 anos, também não podemos afirma que ninguém tem 31 anos. (ver itens a e b)

    d) no máximo 25 funcionários têm a mesma idade; 

    ERRADO -> é possível uma combinação em que todos os 38 outros funcionários tenham 27 anos e, ainda assim, satisfazer a premissa. Então, no máximo, 38 funcinários têm a mesma idade.

    e) no mínimo 4 funcionários têm a mesma idade. 

    ERRADO TAMBÉM!!  Vejamos;

    Pela solução "tradicional":
    Temos 11 "casas", entre 26 e 36 anos, onde devem necessariamente estar todos os 38 funcionários. Em outras palavras, os 38 funcionários restantes precisam ter ou 26 anos, ou 27, ou 28, ou 29,..., ou 36 anos.
    A quantidade mínima de funcionários com a mesma idade levaria o candidato a pensar que necessarimente todos os funcionários precisam estar distribuídos da forma mais equilibrada possível. Para saber quantos funcionários teremos, dividimos o número de fucionários restante pelo número de "casas" disponíveis:

    38 /11 = 3 e sobram 5 funcionários. 

    Ou seja,

    em 5 "casas", teremos 4 funcionários (os 3 da divisão mais 1 da sobra, para cada)

    e em 6 "casas", teremos 3 funcionários
    (totalizando os 38 funcionários sem idade certa)

    Mas aí que está o problema. A assertiva "d" é: "No mínimo 4 funcionários têm a mesma idade". Oras, nessa situação, TODOS os funcionários -menos o mais velho e o mais novo - têm a mesma idade que alguém... ou  38 pessoas têm a mesma idade..
    A assertiva só estaria correta se dissesse: Nessa situação, ao menos quatro funcionários têm a mesma idade entre si.

    Mas então qual é o número mínimo de pessoas com a mesma idade que alguém? (quantos funcionários têm a mesma idade?)
    o número mínimo seria se apenas 1 "casa" tivesse mais funcionários, e TODAS as outras casas tivessem apenas 1 funcionário.
    Ou seja, teríamos 12 das 13 idades possíveis com apenas 1 funcionário e 1 idade com 28 funcionários.
    Então: no mínimo 28 funcionários têm a mesma idade.
     

  • esse tipo de questão cai direto na banca FCC

     

    Ano: 2012

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 11ª Região (AM e RR)

    Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária

    Existem no mundo 7 bilhões de pessoas, nenhuma delas com mais de 200.000 fios de cabelo em sua cabeça. Somente com essas informações, conclui-se que existem no mundo, necessariamente, 
     a)\mais do que 7 bilhões de fios de cabelo.

     b)pessoas com nenhum fio de cabelo em suas cabeças.

     c)duas pessoas com números diferentes de fios de cabelo em suas cabeças.

     d)duas pessoas com o mesmo número de fios de cabelo em suas cabeças.

     e)pessoas com 200.000 fios de cabelo em suas cabeças.

     

    GAB. D

  • essa questão é bem bizarra.. porque se ele considera a letra E correta é porque ele também considera que tem pelo menos 1 funcionário com as idades compreendidas entre 25 e 37 anos. O que deixaria a B também correta. Ou viajei? Teria que colocar que as idades são distintas. Se não colocou, pode muito bem ter 39 funcionários com 35 anos e 1 com 27

  • típico problema da gaiola dos pombos!

    25 .............37

    40 funcionários podem ser distribuídos em 13 grupos

    40 / 13 = 3 e sobra 1, logo a única coisa que se pode afirmar com certeza é que se forem distribuídos 40 funcionários em 13 grupos de idades iguais um grupo terá no mínimo 4 pessoas e o restante 3. As outras alternativas não fazem sentido.

  • Questão sobre gaiola dos pombos ("do azarado"), resolvi de uma maneira longa, mas simples.

    As idades são entre 25 e 37 anos, portanto 13 anos de diferença.

    13 + 13 + 13 = 39, sobra 1.

    Portanto no mínimo 4 terão a mesma idade (na pior das hipóteses)

    Bons estudos!

     

  • Claro que existe a teoria da casa dos pombos, porém não sei se ela deveria ser aplicada, ao menos nesta questão.

    O professor Arthur Lima da estratégia ao explicar a questão, disse que a letra D não seria possível visto que pode-se ter até 39 funcionários com a mesma idade, dando exemplo que seriam 39 funcionários com 25 anos e 1 funcionário com 37 anos. Logo, nesse cenário é possível ter idades que não sejam preenchidas. Porém ele disse que a alternativa correta é a E.

    Ok, porém nesse mesmo ponto de vista, a letra E também não é possível, visto que pode-se ter menos de 4 funcionários com a mesma idade, e não "mínimo de 4 funcionários".

     

    Óbvio que na prova eu usaria a teoria dos pombos visto que não tem alternativa mais adequada, porém não a vejo como correta.

    Penso que esta questão vai contra o raciocínio de muitas outras questões de lógica.

  • Vale repostar o comentário do colega Bruno que explicar de modo simples e eficiente:

    Questão sobre gaiola dos pombos ("do azarado"), resolvi de uma maneira longa, mas simples.

    As idades são entre 25 e 37 anos, portanto 13 anos de diferença.

    13 + 13 + 13 = 39, sobra 1.

    Portanto no mínimo 4 terão a mesma idade (na pior das hipóteses)

    Bons estudos!

     

  • Já sabemos que temos 40 pombos (funcionários) para distribuir em 13 casas (idades). Não temos mais nenhuma informação, o que nos obriga a pensar em todos os cenários possíveis. 

    A minha sugestão é que você comece pensando na DISTRIBUIÇÃO MAIS UNIFORME POSSÍVEL. Isto é, podemos tentar distribuir os funcionários entre as idades de modo a deixar cada idade com praticamente o mesmo número de funcionários. 

    Neste caso, podemos começar colocando um pombo em cada casa, isto é, um funcionário em cada idade. Até aí já distribuímos 13 funcionários. Podemos colocar mais um funcionário em cada idade, chegando a 26 funcionários distribuídos. Podemos colocar mais um funcionário em cada idade, chegando a 39 funcionários distribuídos. Repare que, neste momento, temos 3 funcionários em cada idade. Mas, como são 40 funcionários, precisamos colocar mais um funcionário em alguma idade. Seja qual for a idade que ele entrar, chegaremos a 4 pessoas com aquela idade, concorda? 

    Veja que, mesmo fazendo a distribuição MAIS UNIFORME possível, ainda assim foi preciso ter 4 funcionários com a mesma idade. Isso nos permite garantir que há pelo menos 4 funcionários com a mesma idade, levando ao gabarito da alternativa E. 

     

    ATENÇÃO: nós não temos certeza de que os funcionários estão distribuídos exatamente assim (3 em cada idade, e uma idade com 4). Mas este é o cenário MAIS UNIFORME POSSÍVEL. Qualquer outro cenário inevitavelmente levará alguma idade a ter MENOS de 3 funcionários e outra idade a ter MAIS de 4 funcionários, para compensar. Se houvesse uma alternativa de resposta dizendo “Teremos exatamente 4 funcionários com uma mesma idade”, essa alternativa seria FALSA, ok? Afinal, pode ser que tenhamos MAIS de 4 funcionários com a mesma idade. Por exemplo, podíamos ter 1 funcionário com 25 anos, 38 com 26 anos e 1 com 37 anos. Nada proíbe que isso aconteça. Neste caso, teríamos 38 funcionários com uma mesma idade!

     

    Note que você poderia fazer a distribuição mais uniforme possível rapidamente, bastava dividir 40 por 13. Isto daria o resultado 3 e o resto 1, indicando que cada uma das 13 idades terá 3 funcionários e, mesmo assim, sobrará 1 funcionário que deverá ser alocado em uma das idades (o que levará uma idade a ter pelo menos 4 funcionários). 

     

    Compreendido? Vamos ver os erros das demais alternativas!

     

    a) A média das idades de todos os funcionários é 31 anos

    Nada podemos afirmar sobre a média de idades, pois não conhecemos a distribuição exata das idades dos funcionários. Podemos ter 1 funcionário com 25 anos, 38 com 26 anos e 1 com 37 anos, concorda? Neste caso, a média certamente não será de 31 anos. Afirmativa FALSA.

     

    b) A idade de pelo menos um dos funcionários é 31 anos

    Não é preciso ter funcionário com 31 anos. Assim como eu exemplifiquei acima, podemos ter 1 funcionário com 25 anos, 38 com 26 anos e 1 com 37 anos, concorda? Afirmativa FALSA.

     

    c) Nenhum funcionário tem idade igual a 31 anos

    Da mesma forma que não podemos garantir que exista alguém com 31 anos, também NÃO PODEMOS GARANTIR que não existe alguém com essa idade. Portanto, a afirmativa é FALSA.

     

    d) No máximo 25 funcionários têm a mesma-idade

    Podemos ter 38 funcionários com a mesma idade, como exemplifiquei na análise da alternativa A. Podemos ter até 39, caso tenhamos 1 funcionário com 25 anos e todos os outros 39 com 37 anos, por exemplo. Afirmativa FALSA.

    Resposta: E

  • Eu achei a melhor maneira de fazer esse tipo de questão pelas alternativas. E ir testando cada opção. Não precisa fazer muito calculo. Pela matemática eu vi que não resolve. Fiquei foi confusa . Cada hora era um valor. Cada um faz de um jeito.

    Nessa questão a unica que ficaria melhor e tinha mais logica era a alternativa E

    É preciso muito treino e muita imaginação !!!! E FÉ

  • Jeito bem sucinto que eu fiz e espero ajudar:

    São 40 funcionários

    As idades são entre 25-37, ou seja, são 13 números referentes a idade (25, 26, 27,28... 37)

    40/13 vai dar 3 e sobra 1

    Logo, no mínimo 4 funcionários tem a mesma idade.

  • Temos de 25 a 37 ANOS

    40 funcionários

    devemos organizar de forma que possamos ver quantos fazem aniversário no mesmo mês

    25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 ---- temos 13 aqui vamos fazendo essa organização até ter os 40 funcionários

    25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37

    25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 -------- até aqui temos 39 cabe mais um

    25

    AGORA SIM FECHAMOS NOS 40 FUNCIONÁRIOS

    VEMOS QUE 4 TEM 25 ANOS

    SE VOCÊ SOFRE COMO EU PARA FAZER CONTAS ,EU TE ENTENDO IRMÃO

  • Eu fiquei pensando, e se 35 funcionários tivessem a mesma idade?

    nada no enunciado impede essa teoria.


ID
1884811
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sem A, não se tem B.

Sem B, não se tem C.

Assim, conclui-se que:

Alternativas
Comentários
  • Sem A não se tem B 

    Sem B não se tem C 

    A e B estão interligados, logo, a ligação de A e de B também está em C.

  • Fui na (E) = B é necessário para A e suficiente para C

    Não entendi como se resolve, pra mim era assim:

    Sem A, não se tem B = A é condição suficiente para B e B é condição necessário para A

    Sem B, não se tem C = B é condição suficiente para C e C é condição necessário para B

  • Antes de resolver

     

    P --> Q

    P é condição suficiente para Q

    Q é condição necessária para P

     

     

    A não é condição suficiente! Por quê?

    A                 --->   B

    F (sem A)            V (podemos ter B)         

     

    Ainda poderíamos ter B sem A...

     

     

    A é condição necessária:

    B                                         --->      A

    F (não podemos ter B)                   F (sem A)

    Sem A, não se tem B.

     

    Então:

    A é condição necessária para B. B é condição suficiente para A (B ----> A)

     

    Pela mesma lógica,

    B é condição necessária para C. (C ---> B)

     C ----> B           B ----> A

    C ----> B ----> A

    ''Podemos ainda escrever C–>B–>A, ou mesmo C–>A, o que nos mostra que C também é suficiente para A. Assim, C é condição suficiente para B e também para A.'' - letra C

    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/analista-ibge-gabarito-extra-oficial/

  • Sem A, não se tem B => A é condição necessária para B e B é condição suficiente para A (A -> B).

    Sem B, não se tem C => B é condição necessária para C e C é condição suficiente para B (B -> C).

    Pela primeira, descartamos as letras A, B e E.
    Pela segunda, descartamos a letra D.

  • I. Sem A, não se tem B. Ou seja, B está contido em À. pois, dessa forma, tendo A, pode ter B, mas não tendo A, não terá B.

    II. Sem B, não se tem C. Ou seja, C está contido em B. Assim. Tendo B, pode ter C. Não tendo B, não terá C.

    Colocando em diagrama, fica: 

    |""""""""""""""""""""""""""""""""""""''""|

    |        A.                                       |

    |    |"""""""""""""""""""""""""""""|       |

    |    |   B.  |""""""""""""""""""|    |       |

    |    |         |    C.               |     |      |

    |    |         |…….....………… |     |      |

    |    |..…………………………….……|      |

    |…………………………..……………………|

    Desculpe se o diagrama não ficou mt legal. fiz pelo celular.

    Observe que sempre que houver o conjunto C, haverá o A e o B, pois eles contém o C. Logo, C é suficiente para A e para B.

    Gabarito C.

  • Errei a questão pois ficou muito confusa para mim, mas a maneira mais fácil de compreendê-la é primeiramente transformar a negação em afirmativa através da equivalência:

    n(Q) -> n(P)  =  P -> Q

    P é suficiente para Q, e Q é necessário para P.

     

     

    Sem A, não se tem B  =  Se tem B, então tem A

    Sem B, não se tem C  =  Se tem C, então tem B  

     

     

    C é suficiente para B,

    B é suficiente para A,

    consequentemente C também será suficiente para A

     

    Resposta letra C

     

  • 1ª proposição – Sem A,                não se tem B. > Então precisamos de “A” para termos “B”, logo “A” é necessário para “B”.

    2ª proposição – Sem B, não se tem C. > Então precisamos de “B” para termos “C”, logo “B” é necessário para “C”.

    Ao analisarmos quem é necessário para quem, conseguiremos identificar que é o 1º e quem é o 2º, logo identificaremos também quem é suficiente para quem. Vejamos a tabela montada abaixo segundo o enunciado:

    Lembrando que a regra é:          O 1º é suficiente para o 2º

                                                        O 2º é necessário para o 1º

     

    Representando, então se:

    1ª proposição

    A    É nec. p/    B

    2º                     1º

     

    2ª proposição

    B    É nec. p/    C

    2º                     1º

    Agora é só seguir a regra:

    1ª proposição:

    O 1º   É suficiente O    2º

        B    É suficiente       A

    2ª proposção

    O 1º    É suficiente  O  2º

    C        É suficiente       B

    Logo, C é suficiente para B e consequentemente para A.

  • Quando VAI (---->) é SUFICIENTE

    O contrário é NECESSÁRIO

     

    A condicional é uma relação de condição e uma consequência. A condição (antecedente) é suficiente para que ocorra a consequência (consequente).

    A consequência é necessária para a condição.

     

     

    Se nasci em Salvador , então  sou Baiano.

    P: Nasci em salvador

    Q: Sou Baiano

     

    Se nasci em Salvador suficientemente sou Baiano ,
    Agora, se sou Baiano necessariamente nasci em Salvador

    Regra: O que esta a esquerda da seta é sempre condição suficiente e o que está à direita é sempre condição necessária.  ( p → q).

     

  • SUFICIENTE --> NECESSÁRIA (dica de colega do qc: bussola aponta para o norte) 

     

    Sem A (NECESSÁRIA), não se tem B (SUFICIENTE) .     B--> A

    Sem B (NECESSÁRIA), não se tem C (SUFICIENTE)   C--> B 

    como as duas tem B pode juntá-las C --> B --> A            DEDUZ TAMBÉM QUE          C --> A 

    ASSIM TANTO C É SUFICIENTE PARA B COMO SUFICIENTE PARA A.  LETRA C. 

  • O melhor a fazer nesses casos é mudar as afirmações pra que tenham lógica, trabalhar com as letras é confuso. Fiz assim:

    A = levar a identidade pra fazer a prova.

    B = fazer a prova.

    C = passar na prova.

     

    As afirmações ficam:

    -Se eu não levar a identidade, não posso fazer a prova.

    -Se não puder fazer a prova, não posso passar.

     

    Aí é só trabalhar com as alternativas:

    a) Levar a identidade é suficiente pra fazer a prova e ainda passar (errado, só é suficiente pra fazer a prova)

    b) Fazer a prova é necessário pra levar a identidade e passar (errado, só é necessário pra passar, levar a identidade ocorre antes)

    c) Passar é suficiente pra fazer a prova e levar a identidade (correto, pra ter passado eu obrigatoriamente teria que ter cumprido as outras duas ações)

    d) Levar a identidade e fazer a prova é suficiente pra passar (errado, nada indica que você vai passar só por causa disso)

    e) Fazer a prova é necessário para levar a identidade e suficiente pra passar (errado, ambas as afirmações)

     

    Esse foi o exemplo que eu usei, mas dá pra pensar em qualquer exemplo que faça sentido, atendo-se, é claro, ao que dizem as afirmações. Acho bem mais fácil trabalhar assim do que com conceitos abstratos.

  • Poxa, Alberto! Vc vai fazer propaganda do seu curso em todas as questões? Aqui não é lugar para isso. Atrapalha as pessoas que estão procurando os comentários.

     

    Pessoal, cliquem em "reportar abuso".

  • Eu não aprendi dessa forma e estou em dúvida. Vou solicitar comentário. Se fosse uma bicondiconal, eu até aceitaria esse gabarito, mas a princípio me parece uma condicional. Esquisito.

  • A frase “sem A não se tem B” nos mostra que é necessário ocorrer A para que possa ocorrer B. Ou seja, A é uma condição NECESSÁRIA para B.

    A frase “sem B não se tem C” nos mostra que é necessário ocorrer B para que possa ocorrer C. Deste modo, B é uma condição NECESSÁRIA para C.

    Em uma condicional p–>q, sabemos que q é condição necessária para p. Assim, com as informações acima, podemos montar duas condicionais:

    B–>A   (A é necessária para B)

    C–>B   (B é necessária para C)

    Por outro lado, em uma condicional p–>q, sabemos que p é condição suficiente para q. Assim, com as condicionais que montamos acima, vemos que C é suficiente para B, e B é suficiente para A. Podemos ainda escrever C–>B–>A, ou mesmo C–>A, o que nos mostra que C também é suficiente para A.

    Assim, C é condição suficiente para B e também para A.

    Resposta: C

    Fonte: Arthur Lima - Estratégia Concursos

  • Galera, tentarei deixar minha contribuição em relação à resolução correta dessa questão...

     

     

    Sobre as duas condicionais, percebi que não há dúvidas, pois já sabemos que:

     

     

    1) Sem A não se tem B  =  B --> A

     

    2) Sem B não se tem C  = C --> B

     

    Agora, quanto ao gabarito, percebi que ainda há dúvidas. Vamos lá...

     

    Nós temos duas condicionais. Temos B  A  "e"  C  B que é a mesma coisa que C B  "e"  B A...

     

    Em relação à condicional, existe uma "IMPLICAÇÃO NOTÁVEL", a qual é uma regra conhecida como: "REGRA DO SILOGISMO HIPOTÉTICO". Essa regra considera a seguinte situação:

     

     

    Imagine três proposições (P, Q e R). A regra do silogismo hipotético afirma que: "Se (P → Q) ∧ (Q → R), então (P → R)" 

     

     

    OBS: Caso queiram entender melhor a regra supracitada, segue um link para ajudar:

    Link: http://waltenomartins.com.br/lmc_apo.pdf

     

    Voltando a questão...

     

    Temos as condicionais C B  ∧   B A, segundo a regra do silogismo hipotético, podemos afirmar categoricamente que:

     

    C B  ∧   B A equivale a C A

     

    Conclusão: Como temos C B, além de C A, percebe-se que C é suficiente para B e para A. Portanto, o gabarito é letra C.

     

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

     

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

     

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino

  • Pessoal, fiz rapidinho.. Quando ele fala "sem A, não se tem B" ele está falando que esse é necessário para B

    1) passo, montar o esqueminha das condições suficientes e necessárias. Lembrar quem fica na frente, e quem fica atrás..

    Tentei fazer o esqueminha..          suficiente-->

                                                       frente   --->     trás

                                                                necessário

    2) Passo, usando o que ele deu de informação "A é necessário para B e B é necessário para C"

     logo aplicamos o esqueminha

    B --> A

    C --> B

    3) Passo, aplicar a regra do corte (quando temos proposições iguais, na condicional, e elas estão na DIAGONAL podemos cortar e somar o resto)

    B --> A

    C --> B           (cortar os "B"s e somar o resto)

    C --> A

    3) Fazer a conclusão, C é suficiente para A e também C é suficiente para B, já que no texto ele afirmou que B é necessário para C.

     

                                                   

     

     

  • Quem puder assista as aulas do Professor Renato aqui do QC....Não tem como errar essas questões com as dicas dele!!

  • Só eu que acho esse Renato Oliveira fraquinho? Além de ser bem chatinho com seu "meu deus" e "tu vai fazê"...

  • Nada a reclamar do professor Renato. Esse comentário da professora Letícia também foi bom.

  • Sem dúvidas, o comentário dessa questão, feito pela prof. Letícia Protta, foi abrangente e esclarecedor.

    E para os que comnetaram o contrário, as aulas do prof. Renato são as melhores, sendo simples e abrangentes também.

  • faz por diagrama que é bem rapido e funciona também

  • Nessa questão eu associei suficiente como sendo consequência. Mesmo colocando afirmacoes para as letras ou com diagramas foi a forma que ficou mais claro. 

    Necessário ter A para existir B então B é uma consequência de A 

    Necessário ter B para ter C então C é uma consequência de B 

    Concluindo que C é uma consequência  de A e B. 

    Consequência=suficiente. 

  • Sem A, não se tem B.

    Sem B, não se tem C.

     

    Se não tem C então não tem B

    Se não tem B então não tem A.

    C  é antecedente, B e A são consequentes.

    Modus Tollens (MT)

    (p→q) ∧ ~q ⇒ ~p

     

  • ¬A --> ¬B

    ¬B --> ¬C

    usando suas equivalentes temos

    B-->A

    C-->B

    ou C-->B --> A  de forma que C é suficiente para B e A

     

  • Consegui resolver através de conjuntos pensando assim:

     

    Sem A, não se tem B. ---  Sem o Brasil, não se tem a Bahia.

    Sem B, não se tem C. --- Sem a Bahia, não se tem Salvador.

     

    A é conjunto Brasil. B é conjunto Bahia. C é o conjunto Salvador.

     

    Nascer em Salvador (C) é condição suficiente para ser baiano (B) e ser brasileiro (A).

     

  • Sem A não se tem B 

    Sem B não se tem C 

     

    Logo,

     

    Se não tem C então não tem B. ( C é condição suficiente para B)

    Se não tem B então não tem A. (Se C é condição suficiente para B, será tb suficiente para A).

  • alguém  pode indicar um  link com uma aula desse tema?

  • Por que a letra E está incorreta?

     

    VOCÊ PASSOU!!!

  •   <-- Suficiente

      ~A --> ~B

      ~B --> ~C

    Necessário -->

    COM A REGRA DO CORTE, FICA~A --> ~C

    Logo, C é suficiente para A! 

    E matei assim, não sei se está certo a resolução! :D

  • Para quem chega agora, vá direto ao comentário do Júlio César lá embaixo. Melhor explicação.

  • A frase “sem A não se tem B” nos mostra que é necessário ocorrer A para que possa ocorrer B. Ou seja, A é uma condição NECESSÁRIA para B.

    A frase “sem B não se tem C” nos mostra que é necessário ocorrer B para que possa ocorrer C. Deste modo, B é uma condição NECESSÁRIA para C.

    Em uma condicional p–>q, sabemos que q é condição necessária para p. Assim, com as informações acima, podemos montar duas condicionais:

    B-->A (A é necessária para B)

    C-->B (B é necessária para C)

    Por outro lado, em uma condicional p-->q, sabemos que p é condição suficiente para q. Assim, com as condicionais que montamos acima, vemos que C é suficiente para B, e B é suficiente para A. Podemos ainda escrever C --> B --> A, ou mesmo C --> A , o que nos mostra que C também é suficiente para A".

    Assim, C é condição suficiente para B e também para A.

    Resposta: C

  • Sem A (necessária), não se tem B. (suficiente) B-->A

    Sem B (necessária) , não se tem C. (suficiente) C--> B

    C-->B e B -->A logo C-->A (silogismo hipotético).

    assim C é condição SUFICIENTE tanto para B quanto para A

    letra c.

  • A E B CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA C

    C É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA A E B

  • Sempre aplico nesse tipo de questão a frase "SE PENSO, LOGO EXISTO":

    Pensar é suficiente para existir.

    Existir é necessário para pensar.

  • SE suficiente ENTÃO necessária.

    Exemplo: Se Ana pula então Caio Canta.

    Ana pular é condição suficiente para Caio cantar.

    Caio cantar é condição necessária para Ana pular.

    No caso, é bom a gente visualizar o seguinte:

    C -> B -> A


ID
1884814
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sobre os amigos Marcos, Renato e Waldo, sabe-se que:

I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

Logo, deduz-se que:

Alternativas
Comentários
  • Como ele colocou duas alternativas antagonicas, logo, uma delas é a verdadeira. Ou Waldo é ou Waldo não é.

    Basta atribuir nas preposições F/V ou V/F para Waldo e logo chegaremos à resposta.

    A conclusão é que Waldo não é flamenguista.

  • Colocando os nomes em siglas e as situações:

    WF então M~T

    R~V então MT

    RV então W~F

    Partindo da contradição, na 1ª hipótese que Waldo é Flamenguista, logo abaixo verificamos que ele não é flamenguista, as demais hipóteses já parte da negação, portanto, devemos considerar Waldo.

  • não consegui entender a questão, muito menos as explicações dos colegas.

  • ''Temos proposições condicionais que podem ser resumidas assim:

     

    P1. Waldo flamenguista –> Marcos não é tricolor

    P2. Renato não é vascaíno –> Marcos é tricolor

    P3. Renato é vascaíno –> Waldo não é flamenguista

     

    Vamos “chutar” que Waldo é mesmo flamenguista. Com isso, em P1 vemos que Marcos não é tricolor. Em P2, como o trecho “Marcos é tricolor” é F, precisamos que o trecho “Renato não é vascaíno” seja F também, de modo que Renato é vascaíno. Com isso, P3 fica falsa, pois ficamos com V–>F. Assim, devemos corrigir nosso chute.

     

    Chutando que Waldo não é flamenguista, repare que P1 fica verdadeira, independente de Marcos ser ou não tricolor, afinal o trecho “Waldo flamenguista” fica F, e condicionais F–>F ou F–>V são ambas verdadeiras. Da mesma forma, P3 fica verdadeira, independente de Renato ser ou não vascaíno, pois o trecho “Waldo não é flamenguista” é V, e condicionais V–>V ou F–>V são ambas verdadeiras. Com isso, podemos ainda criar uma combinação de valores lógicos que torne P2 verdadeira (F–>F, F–>V ou V–>V). Isto é, na prática não conseguimos concluir nada sobre Renato e Marcos, mas temos certeza que Waldo não é flamenguista.

     

    Note ainda que, chutando que Renato é ou não é vascaíno, você conseguirá preencher todas as premissas deixando-as verdadeiras. O mesmo vale para o chute de que Marcos é tricolor. Ou seja, quanto a Renato e a Marcos, as premissas são respeitadas sendo eles torcedores daqueles times ou não, o que nos mostra que nada pode ser concluído sobre eles.''

     

    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/analista-ibge-gabarito-extra-oficial/

  • Supondo que Waldo é flamenguista:

     

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

                     V                         ----->     tem que ser V

     

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

                    tem que ser F         ----->           F

     

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

                        V                 ----->       tem que ser V... OPA! Foi estabelecido que Waldo é flamenguista, então deu errado!

     

     

     

    Supondo que Waldo não é flamenguista:

     

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

                        F                    ----->        pode ser V ou F

     

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

                            pode ser V -----> V 

                                         F -----> F

                                         F -----> V

     

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

               pode ser V ou F       ----->                    V

     

    Deu certo. Waldo não é flamenguista e não dá para concluir nada sobre Renato e Marcos. (letra D)

  • Muito obrigado pela explicação, Ana Carolina! Com um pouco mais de tempo na prova eu provavelmente teria acertado com o uso de hipóteses.
    Essa questão me lembrou o desafio de raciocínio de Einstein com as casas, nacionalidades, bebidas, cigarros e animais. 

  • Pessoal, basta fazer a tabela-verdade respectiva. Nas linhas onde as três proposições são verdadeiras, a premissa 'Waldo não é flamenguista' também será. Quantos às outras premissas, elas serão verdadeiras ou falsas, impossibilitando qualquer conclusão.

  • Se Waldo é flamenguista (A), então Marcos não é tricolor (~B)
    Se Renato não é vascaíno (~C), então Marcos é tricolor (B)
    Se Renato é vascaíno (C), então Waldo não é flamenguista (~A)

    São as seguintes condicionais, supondo todas verdadeiras.

    A -> ~B  
    ~C -> B 
    C -> ~A

    Vamos supor que Waldo seja flamenguista:

    Se A for V, ~B deve ser V, então B é F.
    Se B é F, ~C deve ser F, logo C é V.
    Se C é V, ~A deve ser V, então A é F.

    Hipótese negada, caiu em contradição.


    Vamos supor que Waldo NÃO seja flamenguista:

    Se A for F, ~B pode ser V ou F.
    Se B pode ser V ou F, ~C pode ser V ou F.
    Se C for V ou F, logo ~A é V, já que A é F.

    Hipótese aceita.

    D

  • Eu percebo, nessas questões, que normalmente não se tira uma conclusão quando o mesmo referente se encontra só no consequente ou só no antecedente, duas vezes, com relações opostas. Assim, basta analisar somente o caso daquele que aparece uma vez no antecedente e uma vez no consequente.

     

    Observem:

     

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

     

    Só o Waldo aparece em posições opostas. Só dele poderemos extrair uma resposta. 

  • Eu queria entender o seguinte: se nas alternativas está escrito "Marcos não é tricolor;" e "Marcos é tricolor", como uma delas não está certa??? Ou ele é tricolor ou ele não é! Não existe um terceiro caminho.

     

  • Valério, não dá para saber se marcos é tricolor ou não, por isso não pode marcar as alternativas.

    Se colocar qualquer valor para Marcos é tricolor (V ou F) você vai conseguir preencher a tabela. Mesma coisa com Renato. Ou seja, as premissas seriam verdadeiras independentemente do valor de "Marcos é tricolor", não dá para concluir. Poderia ser V ou F.

  • Quem tem dificuldades nesse tipo de questão, deve fazer a tabela-verdade. Como bem disse o Erik Weber, nas linhas onde as três proposições são verdadeiras, a premissa 'Waldo não é flamenguista' também será. Vamos à tabela-verdade:

    P = Waldo é flamenguista        Q= Marcos é tricolor            R= Renato é vascaíno

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor; P -> ~Q

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor; ~R -> Q

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.  R -> ~P

    P Q R    P->~Q   ~R->Q    R->~P

    V V V        F           V          F

    V F V        V           V          F

    V V F        F           V          V

    V F F        V           F          V

    F V V        V           V         V *

    F F V        V           V         V *

    F V F        V          V          V *

    F F F        V          F          V

    Nas linhas onde as três proposições são verdadeiras, nós vemos que a proposição P (Waldo é flamenguista) é F, logo Waldo não é flamenguista. Aprendam a usar a tabela-verdade para garantir esse tipo de questão.

  • Temos proposições condicionais que podem ser resumidas assim:

    P1. Waldo flamenguista –> Marcos não é tricolor

    P2. Renato não é vascaíno –> Marcos é tricolor

    P3. Renato é vascaíno –> Waldo não é flamenguista

     

    Vamos “chutar” que Waldo é mesmo flamenguista. Com isso, em P1 vemos que Marcos não é tricolor. Em P2, como o trecho “Marcos é tricolor” é F, precisamos que o trecho “Renato não é vascaíno” seja F também, de modo que Renato é vascaíno. Com isso, P3 fica falsa, pois ficamos com V–>F. Assim, devemos corrigir nosso chute.

    Chutando que Waldo não é flamenguista, repare que P1 fica verdadeira, independente de Marcos ser ou não tricolor, afinal o trecho “Waldo flamenguista” fica F, e condicionais F–>F ou F–>V são ambas verdadeiras. Da mesma forma, P3 fica verdadeira, independente de Renato ser ou não vascaíno, pois o trecho “Waldo não é flamenguista” é V, e condicionais V–>V ou F–>V são ambas verdadeiras. Com isso, podemos ainda criar uma combinação de valores lógicos que torne P2 verdadeira (F–>F, F–>V ou V–>V). Isto é, na prática não conseguimos concluir nada sobre Renato e Marcos, mas temos certeza que Waldo não é flamenguista.

    Note ainda que, chutando que Renato é ou não é vascaíno, você conseguirá preencher todas as premissas deixando-as verdadeiras. O mesmo vale para o chute de que Marcos é tricolor. Ou seja, quanto a Renato e a Marcos, as premissas são respeitadas sendo eles torcedores daqueles times ou não, o que nos mostra que nada pode ser concluído sobre eles.

    Resposta: D

     

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/analista-ibge-gabarito-extra-oficial/

  • Gabarito D. Demorei para entender essa questão. 

     

    1) Simbolize as questões. 

    2) Pressuponha que as afirmativas sejam todas, de fato, verdadeiras

    3) Como é uma condicional, sabemos que a conclusão não pode ser VF. 

    Conclusão Waldo Não É Flamenguista.  

     

    OBS.: 

  • Qual o erro da letra b) ??
  • dica: para cada proposição deverá ser testada a veracidade ( V V; F V ; FF), e presumir que I, II e III sejam verdadeiras. Se houver contradição, a proposição será invalida.

    boa sorte.

  • Tentem enteder:

    Ananlisando cada conclusão como verdadeira fui verificando se dava certo nas premissas.

    a) Marcos é tricolor, não dá pra ter certeza pq a opção de Renato fica indefinida.

    b) Marcos não é Tricolor, não dá certo pq a opção Waldo não é flamenguista também fica verdadeiro.

    C) Waldo é flamenguista, não dá certo pq fica VF na ultima premissa.

    D) Waldo não é flamenguista, é a unica opção em que as outras ficam idenfinidas mas pode-se ter uma conclusão sobre o Waldo. (CERTO)

    E) Renato é vascaino,  não dá pra ter certeza pq a opção de Marcos fica indefinida.

    Espero poder ajudar!

     

  • Fiquei na dúvida entre A e D

  • Ana Carolina obrigada pela explicação!

     

  • ESSA QUESTÃO É COMPLEXA SÓ ENTENDERÁ QUE VEM RESPONDENDO MUITA QUESTÃO DE IMPLICAÇÃO LÓGICA!

  • Levando em conta que as premissas verdadeiras a "B" está correta, mas se partimos de um argumento falso a "D" se torna a correta. 

  • https://www.youtube.com/watch?v=xreIL_Orrlw Resposta em vídeo.

  • (A) Não posso afirmar V ou F

    (B) Não posso afirmar V ou F

    (C) Não posso afirmar V ou F

    (D) posso afirmar (Waldo não é flamenguista é verdade)

    (E) Não posso afirmar V ou F

  • Como a questão não nos da uma conclusão, farei pelo método da tentativa.

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor = V

    Se Waldo é flamenguista = V, e Waldo não é flamenguista = F.

    Logo, Marcos não é tricolor deverá ser apenas V (portanto, Marcos é tricolor = F), se fosse F, a condicional ficaria F.

     

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista = V

    Waldo não é flamenguista = F.

    Logo, Renato é vascaíno deverá ser apenas F (portanto, Renato não é vascaíno = V), se fosse V, a condicional ficaria F. 

     

    II. Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor =  V

    Renato não é vascaíno = V e Marcos é tricolor = F opaaaaaa!!! Olha a contradição!

    V → F = V ??? ERRADO! 

     

    Invertamos o valor de Waldo é flamenguista= F.

    I - Se Waldo é flamenguista(F), então Marcos não é tricolor = V

    Se Waldo é flamenguista = F, e Waldo não é flamenguista = V.

    Logo, Marcos não é tricolor tanto faz ser V/F.

     

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista (V) = V

    Logo, Renato é vascaíno tanto faz ser V/F.

     

    II. Se Renato não é vascaíno (V/F), então Marcos é tricolor (V/F) =  V INCONCLUSIVO

     

    Portanto, a única certeza é que Se Waldo é flamenguista = F, e Waldo não é flamenguista = V. 

    Letra D

  • Apesar de ter acertado a questão...Sinceramente...essas questões de RL da FGV ao meu ver são muito mal formuladas...

  • Perfeito o comentario da ANA CAROLINA em " mais uteis"

  • Péssima explicação!

  • Pessima explicaçao da maioria de vcs, sem base nenhuma pegaram as premissas do Waldo. Se forem pegas as do Marcos dará certo tb. 

  • A questão tem mais que uma alternativa correta. Péssimo. 

  • Qual o erro da resoluçao abaixo, de acordo com o enunciado ?

     

    F-----------V

    F-----------F

    V----------V

  • Não faz o menor sentido para mim, pelo seguinte: Todos podem ser ou não, porém, Renato é o único que acaba por definir alguém, que é o Marcos.

    Renato pode ser vascaíno ou não. Se ele não for, Marcos é tricolor. Se ele for, Waldo não é flamenguista e por consequência, Marcos é tricolor. Ou seja, nas duas hipóteses possíveis de Renato, Marcos é tricolor. Já os demais não trazem certeza alguma.

  • Não sei por que a A não está certa.

    Escrevendo as proposições:

    WF ---> ~MT

    ~RV ---> MT

    RV ---> ~WF

    Atribuindo um valor  F para RV (indo de baixo p/ cima) seguir o raciocínio do 1 até 7

    WF ---------------------------------------------------------------> ~MT

    6. F (pq se fosse V a proposição seria falsa)          5.F (pq na proposição abaixo achei que MT=V, então ~MT=F) 

    ~RV ----------------------------------> MT

    3.V (se RV é F, ~RV é V)          4. V (só pode ser V pq a anterior é V e, se fosse F, estaria falsa a proposição)

    RV ---------------------------> ~WF

    1.F                                2.(pode ser V ou F, pulo p/ linha de cima- siga p/ o 3)/ 7. V (pq achei na 1ª linha que WF=F, então ~WF=V)

    Então ficamos com os valores:

    WF ---> ~MT

    F               F 

    ~RV ---> MT

    V           V

    RV ---> ~WF

    F            V

    Logo, Marcos é tricolor conforma a alternativa B e Waldo não é flamenguista conforme a alternativa D.

    E aí, onde está o erro?

  • Essa questão tem mais de um gabarito certo, deveria ser anulada.

  • QUANDO APARECER DUAS CERTAS , NÃO TENTE ACHAR Q A BANCA ESTEJA ERRADA DE PRIMEIRA , ISSO É MUITO RARO ENTÃO NÃO BRIGUE COM ELA.......

    QUANDO APARECEREM DUAS CORRETAS , FAÇA POR TENTATIVA E ERRO PARTINDO DAS ALTERNATIVAS DE RESPOSTA :

    1 - VC CONSIDERA FALSA A ALTERNATIVA E JOGA NAS PROPOSIÇÕES , SE DER CERTO , ELA É ERRADA , PULA PARA PROXIMA ;

    2 - QUANDO CHEGAR NA ALTERNATIVA FALSA QUE NÃO DEU CERTO EM ALGUMA DAS PROPOSIÇÕES ,,COMO POR EXEMPLO :                   V -> F ;

    F ^ F ;   SERÁ ESTA A ALTERNATIVA . FAZENDO ASSIM , A UNICA QUE DA ERRO É A ALTERNATIVA D, GABARITO .

    SE NÃO ENTENDEREM , TENTO EXPLICAR D NOVO . ABS . 

     

     

     

  • p=Waldo é FLA     q=Marcos é tricolor      r=Renato é Vasco

    1ªConsiderar as afirmações (V) e as negações - que tem não- (F) -

    Tomando como Verdadeiro o argumento que Waldo é Flamengo Respectivamento montado;

     P-->~Q

    ~R-->Q

     R-->~P     = (P(V)-->~P(F)) = (Waldo é flamenguista = F) = (Waldo não é fla = V).

                 

     

     

     

  • Observe que dentre todas as opções a unica que não da certo é Waldo é flamenguista; 

    V -- V

    V -- ERRO POIS ESTE TEM QUE SER F, INVALIDANDO

    F -- F

    Assim dentre todas Waldo não é flamenguista é condição.

  • ALELUIA ENTENDI!!!!

  • Essa questão na hora da prova é digna de um pulo.

  • ai rapaziada, não se espantem! A questão é do tipo argumento válido e inválido, mas sem a conclusão no final para você desconstruir os argumentos anteriores. A conclusão são as assertivas, ou seja, vai ter que ser no braço.

  • Pela técnica do chute, 

    Supondo VV na premissa P3:
    Renato é vascaíno / marcos não dá pra identificar / waldo não é flamenguista

    Supondo VV na premissa P2:
    Renato não é vascaíno / marcos é tricolor / Waldo não é flamenguista

    Supondo VV na premissa P1:
    Nos encontraremos uma situação FALSA, tornando INVÁLIDA.

    A minha dúvida é, pelo motivo de encontrar WALDO NÃO É FLAMENGUISTA nas duas premissas, PODEMOS CONFIRMAR ISTO?

    Já que nas outras premissas não temos certeza.

    É ISTO?

    Essa é a lógica? Boa questão.

  • Eu fiz essa questão pela regra do corte que o professor Renato ensinou.... Deu certo...

    Alguém mais fez? 

  • Assim como alguns colegas eu não entendi a questão. Fiquei entre a alternativa A e a D.

  • Quando vc encontrar mais de uma alternativa usando a tabela verdade, vc deve atribuir outros valores e ver qual realmente se mantem intacta:

    W -> ~M            1° tentativa  (f) W -> ~M (v)           2°  (f) W -> ~M (f)         3°  (f) W -> ~M (f)          4°   (v) W -> ~M (f)  

    ~R -> M                                (f) ~R -> M (f)                (v) ~R -> M (v)              (f) ~R -> M (v)                (v) ~R -> M (v)  

    R -> ~W                                (v)  R -> ~W (v)             (f)  R -> ~W (v)              (v)  R -> ~W (v)              (f)  R -> ~W (f)

    Como podemos perceber, a única afirmação que se manteve intacta foi a de que o Waldo não é flamenguista pois a 4° tentativa da erro conforme a tabela verdade. 

    Ou então use a tabela completa, eu acho que demora mais, mas vai de cada um.

    W M R     ~W   ~M   ~R     ( W -> ~M )      ( ~R -> M )    ( R -> ~ W )

    V V  V        F     F      F            F                     V                   F

    V V  F        F     F      V            F                     V                   V

    V F  F        F     V      V            V                     F                   V

    F F  F        V     V      V            V                     F                   V

    F  V        V     F      F            V                     V                   V

    F F  V        V      V     F            V                     V                   V

    F F  F        V      V     V            V                     F                   V

    F V  F        V      F     V            V                     V                   V

    Vimos conforme a tabela verdade que nas linhas onde as tres afirmações foram verdadeiras, a única que se manteve constante foi a do Waldo (F), as outras duas ficaram confusas " kkkkkkkk ". Logo : Waldo não é flamenguista

     

     

     

  • NESSE TIPO DE QUESTAO EU ESTOU USANDO  METODO DA TENTATIVA QUE ESTÁ DANDO CERTO QUASE EM TODAS QUESTOES DESSE TIPO DA FGV

     

    {V--V ,F--V, F---F} ======>TENTATIVAS

     

    OBS SABEMOS A TENTATIVA V-->V NA SENTENÇA ABAIXO VAI GERAR UM VALOR FALSO POR ISSO JA ELIMINAMOS ESSA POSSIBILIDADE

     

    F  /   F          F/V                 

    III- W.F----->M~T=  V

          ?/ F            V/F           

    II R.~V------>M.T=  V

     ? / V           V/V        

    III-  R.V-------->W~F=  V

    ASSIM TEMOS TEMOS A CERTEZA Q WALDO NAO É FLAMENGUISTA

     

    LEGENDA

    W.F=WALDO FLAMENGUISTA

    R.V=RENATO VASCAINO

    M.T=MARCOS TRICOLOR

     

    SENTIDO DA SENTENÇA DE CIMA PARA BAIXO I A III

  • Tem que fazer "na mão" considerando as possibilidades:

    Verá q existem duas alternativas possíveis: a partir da 2ª estando certa; ou a partir da 3ª estando certa. A única que não dá certo é partindo da primeira como certa.

    Renato pode ser Vasco ou Flamengo.

    Marcos Fluminense ou Flamengo.

    Waldo pode ser Fluminense ou Vasco.

    A única CERTEZA é a de que WALDO NÃO É FLAMENGUISTA.

     

  • Tem que ir testando por alternativa, substituindo as alternativas pelas opções da questão !

  • Explicação excelente da professora.

  • Para essa questão tem q usar a tabela, pois não sai no modo de teste das alternativas.

  • Resolução da quetsão:

    https://www.youtube.com/watch?v=xreIL_Orrlw

  • a professora disse pra gnt n errar essa questão de graça, rs, errar uma questão de graça não... a questão é bem difícil kkkkkkk

  • Dica pra acertar em 1 min: 

    Vá para as alternativas. 
    A alternativa que fizer o segundo termo da condicional ser F já invalida a possibilidade de ser ela. Porque invalida? Porque a unica forma do P implica Q ser falso é com o termo necessário sendo falso. Ou seja, o segundo termo sendo falso já dá a possibilidade pra ela ser falsa! Com isso matamos 3 alternativas, A B e C. Pra terminar analisando a "E" temos que "renato é vascaino" e essa afirmação só aparece no primeiro termo das condicionais. Eu pergunto, tem como cravar que uma condicional é verdadeira só pelo primeiro termo?? Logicamente não, entao, temos nossa resposta LETRA D! 

    Posso ter complicado um pouco kkkk mas creio que dá pra entender! Todo esse raciocinio acontece naturalmente se soubermos a tabela verdade!

  • O modo mais correto e seguro de realizar essa questão é com a tabela verdade!

  • Aos que ficaram com dúvidas,

    entenderão com um click neste link:

    https://www.youtube.com/watch?v=xreIL_Orrlw

  • Esta questão fica simples com a regra do corte, economiza tempo em vez de ficar fazendo tabela verdade

    Nesta regra você corta nas diagonas a sentenças iguais, se não tiver iguais você ver a equivalencia

    vou simplificar as com as letras pra ficar mais facil: VEJA

    WF    -----> M~T

    R~V  -----> MT

    RV  -----> W~F

    Observe que não temos nenhuma sentença igual na diagonal então vamos ver as equivalencias, vou pegar as duas primeiras:

    WF    -----> M~T

    R~V  -----> MT  -  EQUIVALENCIA (EU NEGO TUDO E INVERTO)

    neste caso eu repito a primeir e vejo a equivalencia da segunda

    WF    -----> M~T

    M~T -----> RV  - OBSERVE QUE AGORA JA TENHO DUAS  IGUAIS NAS DIAGONAIS ENTÃO VOU EFETUAR O CORTE E CONSIDERAR A ORDEM

    RV  -----> W~F

    AGORA FICA :

    WF    -----> W~F 

    Como sabemos que na tabela verdade do Se ----> então, não é possivel ter uma proposição verdade se a segunda for falsa, então necessariamente a segunda sentença é verdade, o que eu deduço por esta contradizendo que a primeira seja falsa.

    Gabarito WALDO NÃO É FLAMENGUISTA - LETRA D 

    ótima questão de puro racicíonio

     

     

     

     

     

     

     

  • Depois de refazer a questão várias vezes, consegui chegar na resposta da seguinte forma:

    Eu testei todas as alternativas (a,b,c,d,e) considerando-as verdadeiras. Todas fizeram as proposições darem  V, exceto a alternativa C (Waldo é flamenguista) que fez com que uma das alternativas desse F (V + F = F). Conclui-se portanto que ela é  única alternativa que torna uma das proposições inválidas, logo, o seu inverso (Waldo não é flamenguista) seria a alternativa válida.

    Questão embaçada, viu. 

  • Com todo respeito ao profissional, mas as explicações dessa professora é horrivel,ela tornas as explicações muito mais dificil.

  • Como temos somente condicionais e o enunciado não valorou alguma das proposições, fiz pelo método da conclusão falsa e testei cada alternativa como conclusão do argumento até achar a que valida a questão. Farei a letra A e a que é o gabarito.

     

    A) M TRI 

    W FLA ---> ~ M TRI                (F) -------- > (V) = V

    ~ R VAS ---> M TRI                (F)-------- > (F) = V

    R VAS ---> ~W FLA                (V) -------- > (V) = V

    C: M TRI = F

    Conclusão falsa e todas as premissas verdadeiras, argumento inválido

     

    D) ~ W FLA 

    W FLA ---> ~ M TRI                (V) -------- > (V) = V

    ~ R VAS ---> M TRI                (V)-------- > (F) = F

    R VAS ---> ~W FLA                (F) -------- > (F) = V

    C: ~ W FLA = F

    Conclusão falsta e pelo menos uma premissa falsa, argumento válido

     

    GABARITO D
     

    Às ordens.

  • A questão deveria ser anulada, vejamos o porquê:

     

    Sabemos que para um argumento ser válido com uma conclusão verdadeira, as premissas devem ser verdadeiras. Logo, é sabido que nenhuma das 3 premissas poderá ser valorada V --> F, do contrário ela estaria falsa.

     

    Partindo dessa introdução faremos a questão por eliminação, partindo de baixo para cima:

     

    e) Renato é vascaíno.

     

    Se eu valorar essa proposição como verdadeira, na premissa III a proposição "Waldo não é flamenguista" tem que ser verdadeira também, no entanto, teríamos duas questões corretas no gabarito. Logo, podemos concluir que "Renato é vascaíno" é FALSO, alternativa descartada.

     

    d) Waldo não é flamenguista

     

    Já sabemos que "Renato é vascaíno" é falso, logo se valorarmos a premissa II teríamos: "Renato não é vascaíno" = V e "Marcos é tricolor" = V, do contrário daria V --> F, que tornaria falsa a premissa.

     

    Até aqui sabemos que Renato não é vascaíno e Marcos é tricolor, porém se eu valorar a premissa I partindo do pressuposto que Waldo não é flamenguista, teríamos: Waldo é flamenguista = F e Marcos não é tricolor = F, a premissa está correta.

     

    Ora, até aqui temos as seguintes certezas: 

     

    * Renato não é vascaíno

    * Marcos é tricolor

    * Waldo não é flamenguista

     

    Nesse caso, podemos anular a alternativa b), porém sobram duas alternativas corretas: a) e d).

     

     

  • Galera, lembre-se do "BIZU" do "TITIO" Renato Oliveira para lógica de argumentação:

    1° se O ANTECEDENTE vier VERDADEIRO, O CONSEQUENTE tem por obrigação vim também VERDADEIRO. Se não for assim a condicional torna-se falsa (teriamos "vai fugir" V ->F).

    2° se O CONSEQUENTE vier FALSO , O  ANTECEDENTE  tem por obrigação vim FALSO. Se não for assim a condicional torna-se falsa (teriamos "vai fugir" V->F )

    3° AGORA, SE O ANTECEDENTE FOR FALSO, OU  O CONSEQUENTE VIER VERDADEIRO TANTO FAZ QUEM VEM ANTES  OU  QUEM VEM DEPOIS PORQUE A CONDICIONAL JÁ TORNOU-SE  VERDADEIRA QUE É O RACÍOCINIO DESSA QUESTÃO.

    EXEMPLO:

    P:Waldo é flamenguista

    Q: Marcos é tricolor

    R: renato é vascaíno

    I-( P -> ~Q) (v)

    II- (~R -> Q) (v)

    III- (R  ->~P) (v)

    se adotarmos P com o valor lógico F, teremos:

    I-(P ->~Q) (F->~Q)  [ o que já torna a premissa válida independentemente do valor que ~ Q adotar]

    o mesmo racíocínio para

    III- (R -> ~P) como o valor de p é F, então fica ( R -> ~(F) ), ou seja, (R -> V) se o consequente é verdadeiro tanto faz o valor que R adotar pois a condicional já tornou-se verdadeira.

    O QUE PODEMOS CONCLUIR DISSO TUDO É QUE TANTO FAZ OS VALORES QUE R OU Q OU NÃO ~R OU ~Q ADOTAREM POIS O QUE SE DEDUZ MESMO É "WALDO NÃO É FLAMENGUISTA"

     

    Excelente questão! FGV é Foda!Grande Professor Renato Oliveira.

     

     

  • Nessa questão a única afirmação certa que se pode tirar é a própria conclusão, no caso de condicional é a informação logo após o conectivo.

     

    Por que?

    Seguinte, eu tenho como pontapé "Renato é vascaíno" e com essa informação não consigo concluir nada pois no condicional, se eu nego a primeira proposição eu não posso consequentemente negar a segunda, logo nada se conclui.

  • Com todo respeito mas tem gente que gosta de complicar a vida dos colegas,umas explicações que ,talvez ,Aristóteles e só ele consiga entender! 

     

    DIGAMOS QUE WALDO FLAMENGUISTA= V, VEJAMOS:

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;=V

                   V                                          V (OBRIGATÓRIO SER VDERDADEIRO PARA NÃO DAR A VERA FISCHER=FALSA)

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;=V

                                                                 F (OBS: DEU A VERA FISCHER ,ENTÃO ESTÁ ERRADO O CHUTE QUE WALDO É FLAMENGUISTA)

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.=V

                                                             F

     

    CHUTE 2: VAMOS DIZER QUE WALDO FLAMENGUISTA= F    VEJAMOS:

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;=V

                     F                                      (V ou F )tanto faz pq o valor final será verdadeiro , pois no se...então só será falso V  F =F

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;=V

     

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.=V

         (V ou F )tanto faz pq                          V

    o valor final será verdadeiro       

    Logo: Não podemos afirmar nada sobre Renato e Marcos ,só sabemos de certeza que Waldo não é flamenguista (letra D)                                             

  • Keila, achei a sua alternativa boa. obrigado

  • ESSA É A TIPICA QUESTÃO QUE SE VOCÊ ATRIBUIR UM VALOR VERDADEIRO E IR PUXANDO A "CORDINHA" CORRE O RISCO DE ERRAR.

    RESOLVI PEGANDO AS ALTERNATIVAS COMO CONCLUSÕES E ATRIBUINDO VALOR LÓGICO A ELAS.

     

     

  • ↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓  ?? Método do Rafael Martins é seguro ??  ↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓↓

  • @Philipe Tomas não é totalmente seguro, sobra duas alternativas ai fica 50/50

  • P1. Waldo flamenguista –> Marcos não é tricolor

    P2. Renato não é vascaíno –> Marcos é tricolor ======= isto é equivalente a: Marcos não é tricolor ----> Renato é vascaíno

    P3. Renato é vascaíno –> Waldo não é flamenguista

    LOGO:

    P1. Waldo flamenguista –> Marcos não é tricolor

    P2.Marcos não é tricolor ----> Renato é vascaíno

    Renato é vascaíno –> Waldo não é flamenguista

    CONCLUI-SE QUE:

    Waldo flamenguista –> Marcos não é tricolor  ----> Renato é vascaíno –> Waldo não é flamenguista

    LOGO:

    Waldo não é flamenguista –> Waldo não é flamenguista

                    V                                        F                                  = F

                    F                                       V                                   = V             

    LOGO:

    Waldo não é flamenguista

                                      

  • Faço este tipo de questão sempre pela regra do corte! Assim:

    W. Flamenguista --> ~M. Tricolor

    ~R. Vascaino --> M. Tricolor

    Já começo cortando (Repete a primeira e nega o inverso da segunda e corta as iguais) Ou seja: 

    W. Flamenguista --> ~M. Tricolor (corta) 

    ~M. Tricolor (corta) --> R. Vascaino       

    =  W. Flamenguista -->  R. Vascaino

    Agora vou pra proxima e junto:

    W. Flamenguista -->  R. Vascaino

    R. Vascaino --> ~W. Flamenguista 

    Só cortar as iguais e ficamos com: 

    W. Flamenguista --> ~W. Flamenguista. 

    A segunda proposição é a resposta! ~W. Flameguista, porque uma delas tem que ser verdade (porém só uma delas, porque uma é a negação da outra) e na tabela do Se... então a única forma desta proposição ser valida é F --> V! 

  • no raciocínio lógico trabalhasse com o princípio da garantia ,portanto nesta questão não é possível garantir a respostas existe apenas uma suposiçao sem garantia .Logo deveria ser anulada.

  • Fiz pela regra do corte e achei a resposta, mesmo assim, decidi fazer do outro jeito achando que estava errado e acabei errando kkkk

    1.Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    2.Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

    3.Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

     

    Fazendo 1 e 2:

    1.Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    2.Se Marcos não é tricolor, então Renato é vascaino; (Fiz a equivalência, NEGA INVERTE)

    Sobra:

    4.Se Waldo é flamenguista, então Renato é vascaino;

     

    Fazendo 3 e 4:

    4.Se Waldo é flamenguista, então Renato é vascaino;

    3.Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

    Sobra:

    Se Waldo é flamenguista, então Waldo não é flamenguista.

     

    Atribuindo valores:

    (Sempre vai ser um valor contrário ao outro, então NÃO tem como o resultado dar os dois V e nem os dois F )

    Se Waldo é flamenguista, então Waldo não é flamenguista.      

                                V    ------------->  F                                   Vai fugir da F

                                F     -------------> V                                           V

    Concluindo:  Waldo não é flamenguista é VERDADEIRO   Letra D

     

    "O hábito faz o monge."

  • A única coisa que deduzi é que o Botafogo não tem torcida nem para constar na prova.  

  • Vou compartilhar como resolvi, mas ja adianto que não sei informar se é um modo correto de se fazer esse tipo de questão. :)

     

    1. Localizei duas condicionais opostas:

     

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor.

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

     

    *OBS: Ao considerar uma ou outra verdadeira, na comparação com a condicional "I" (Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor) estará as "respostas", por este motivo escolhi essas duas.

     

     

     

    2. Testei ambas com a condicional "I":

     

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor. (Se considerarmos essa verdadeira...)

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor. (...então dizer que "Marcos não é tricolor" é falso, logo podemos dizer que "Waldo não é flamenguista")

              | Renato: não é vascaíno.                                    | Marcos: é tricolor.                                      | Waldo: não é flamenguista.

     

     

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista. (Se considerarmos essa verdadeira...)

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor. (...então dizer que "Waldo é flamenguista" é falso, logo não temos como dizer se Marcos é ou não tricolor)

              | Renato: é vascaíno.                    | Marcos: não tem como saber.                   | Waldo: não é flamenguista.

     

     

     

    Em ambos os testes, confirma-se que Waldo não é flamenguista.

     

    GABARITO: D

     

  • Questão de Lógica de Argumentação - Nível Básico

    Alternativa - D

  • Pessoal, essa questão se resolve com a REGRA DE TRÊS DA CONDICIONAL.

    1º)Primeiro voce pega a senteça do meio  "II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor" e encontra a equivalência lógica dela, que é igual a "Se Marcos não é tricolor, então Renato é Vascaíno."

    2º) Voce vai pegar essa sentença e colocar no meio das outras duas, vai ficar assim:

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    II - "Se Marcos não é tricolor, então Renato é Vascaíno."

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

    3º) Agora você vai cortar Marcos não é tricolor com Marcos não é tricolor e vai cortar Renato é vascaíno com Renato é Vascaíno. Vai ficar assim:

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    II - "Se Marcos não é tricolor, então Renato é Vascaíno."

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

    Vai sobrar:  Se Waldo é flamenguista, então Waldo não é flamenguista.

    4º) Agora é só encontrar o valor para essa condicional que sobrou: Se Waldo é flamenguista, então Waldo não é flamenguista. O único resultado possível para essa condicional ser verdadeira é Se Waldo é flamenguista (F), então Waldo não é flamenguista(V). = condicional verdadeira

    Portanto é verdadeiro que Waldo não é flamenguista.

    Resposta letra D.

  • Pessoal, estudem a regra de três da condicional, é ótima para resolver questões como essa!

  • Método do corte (regra de 3 da condicional) é a melhor forma!!

  • Utilizando o método do chute temos 4 alternativas que nos dão premissas verdadeiras (a,b,d,e) e uma alternativa que invalida uma das premissas (c).

    Descartando então a alternativa C, ficamos com as alternativas A, B, D, E

    Todavia, não é possível que A e B estejam corretas, pois uma anula a outra e por isso as descartamos.

    Restando para análise as alternaticas D e E.

    A alternativa E não pode ser correta pois ainda que Renato não fosse vascaíno, todas as premissas seriam verdadeiras também.

    Ficamos com a alternativa D, pois no caso da sua negação (Waldo é flamenguista - que é justamente a alternativa C) uma das premissas estaria inválida.

    Portanto, a única alternativa que podemos afirmar categoricamente é Waldo não é flamenguista.

     

    Gabarito D

  • obrigado luiz telles :) :)

  • Nas questões com todas as proposições compostas, deve-se utilizar a técnica do chute.

    Assim, pegamos a primeira proposição: 

    Considerando Wando flamenguista ocorreu uma incoerência entre a primera e a última proposição.

    I - Se Waldo é flamenguista (chute como verdadeira), então Marcos não é tricolor (tem de ser verdadeira tambem); V-->V

    II - Se Renato não é vascaíno (só pode ser falsa, se não estariamos diante de uma V ---> F), então Marcos é tricolor (tem de ser falsa, pois acima não tricolor é verdadeira); F ---> F

    III - Se Renato é vascaíno (verdadeira pois acima foi considerada falsa), então Waldo não é flamenguista.(falsa, pois na primeira proposição consideramos como flamenguista verdadeira no chute) V--->F (PROPOSIÇÃO FALSA)

    Logo, se considerando Wando flamenguista como verdadeira não obtemos todas as proposições, Wando não é flamenguista.

    segue no insta @jeanizidoroo

    Boa Sorte!

     

  • Considerando ser verdadeiro que Marcos não é tricolor (técnica do chute), as respostas irão fechar pela regra da condicional:

     

    F-----------V

    F-----------F

    V----------V

     

    Assim, haveria 2 gabaritos: Marcos não é tricolor e Renato é vascaíno (Fora o gabarito oficial)

     

    PÉSSIMA questão.

  • Varias questões certas. Deve ser anulada.

  • Letra D.

    Te amo Luis Telles!

  • Essa questão o examinador estava na mistura de mal com o atraso e pitadas de psicopatia - Luiz Roberto Barroso

  • Existe uma forma muuuito mais rápida colegas. (E sem o risco de ficar supondo informações)


    Ex:


    P -> Q

    Q -> R


    Se o final da primeira condicional for o início da segunda condicional você pode ignorá-la. No exemplo coloquei em vermelho o final da primeira e o inicio da segunda que são iguais, depois os eliminei:


    P -> Q

    Q -> R


    P --> R


    Agora veja as 3 frases do enunciado


    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.


    De início você não acha proposições simples iguais mas se você pegar a frase II e converter numa equivalência você terá a frase:


    II - Se Marcos não é tricolor então Renato é vascaíno


    Repetindo as 3 frases com a mudança da frase II temos:


    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    II - Se Marcos não é tricolor então Renato é vascaíno

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.


    Perceba que o final de uma é igual ao início da próxima e assim você pode cortá-las, sobrando apenas:


    Se Waldo é flamenguista, então Waldo não é flamenguista.

    Gabarito D

  • Galera tentei resolver esta questao estabelecendo os valores, mas nao deu certo pois no final havia 2 alternativas corretas, na Q836569 o professor Brunno Lima ( professor top do ponto, estrategia ) diz que a melhor forma para resolver é por silogismo hipotetico, E realmente é mais rapido e "seguro".

  • Forma instantânea de resolver este tipo de questão:

    Waldo é flamenguista: WF

    Marcos não é tricolor: ≈ MT

    Renato é Vascaíno: RV

    Renato não é Vascaíno: ≈RV

    -Agora basta distribuir:

    WF -> ≈MT

    ≈RV -> MT

    RV -> ≈WF

    -Basta Inverter as proposições que estão do mesmo lado e têm valores diferentes, negando ambas:

    WF -> ≈MT

    ≈MT -> RV

    RV -> ≈WF

    Agora é só eliminar as proposições que possuem mesmo valor lógico e estão em lados opostos, dessa forma, sobram apenas:

    WF -> ≈WF

    -Agora é só se perguntar: o que deve ser feito para que essa proposição seja sempre Verdadeira?". Resposta: Basta que a segunda proposição tenha valor V, sendo impossível existir a construção V->F.

    Gabarito: D) opção que diz que "Waldo não é flamenguista" é verdadeiro.

  • I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    WF --> ~MT

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

    ~RV --> MT

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

    RV --> ~WF

    Organiza:

    WF --> ~MT

    ~RV --> MT

    RV --> ~WF (faz a equivalência dessa proposição com o se..então)

    WF --> ~ RV (agora faz a regra do corte com a proposição de cima.

    ~RV --> MT

    WF --> ~ RV = WF --> MT

    WF --> ~MT

    WF --> MT (Para esse argumento ser necessariamente verdadeiro, a proposição WF precisa ser falsa)

    Logo, necessariamente Waldo não é flamenguista.

  • Resolvi a questão usando o silogismo hipotético. É bem mais rápido. Existe uma questão parecida com essa, mais acima, que o professor explica como usar o silogismo hipotético.

  • essa era pra deixar pra depois da redação

  • Esse tipo de questão só conseguimos resolver fazendo equivalência das premissas e usando a regra do corte.

    W -> ~ M

    ~ R -> M

    R -> ~W

    Vou fazer a equivalência da segunda premissa ( equivalência do '' se... então é = troca as duas negando ) = ~ M -> R

    fazendo a substituição

    W -> ~ M

    ~ M -> R

    R -> ~ W

    Vamos cortar os ~M , vai ''sobrar''

    W -> R

    R -> ~ W

    Aqui podemos cortar o R também, ficará

    W -> ~ W ( atribuindo V, F)

    Onde, se W = V e ~W = F ( sabemos que V -> F o resultado é falso, então é invalido)

    Onde, se W = F e ~ W = V ( F -> V o resultado é verdadeiro, então ~ W é a resposta correta : Waldo não é flamenguista

    Letra D

  • WF --> ~MT

    ~RV --> MT

    RV --> ~WF

    ___________

    = MT --> MT --> ~WF

    Usa apenas os da direita, negando o primeiro. As frases que sobraram foram a II e a III, repete o mesmo esquema.

    ~RV --> MT

    RV --> ~WF

    ____________

    = ~MT --> ~WF

    Como no resultado Waldo não é flamenguista, a primeira afirmação é falsa, consequentemente também é falso que Marcos não é tricolor. Sobrou a terceira frase onde as duas são verdadeiras, Renato é vascaíno(A) e Waldo não é flamenguista(B). Renato é condição suficiente, Waldo é condição necessária, portanto a resposta correta é a D.

  • D

  • Só vão entender essa questão vendo a explicação do professor nessa Q836569 da fgv

  • Por silogismo hipotético eu também consigo chegar a conclusão que Renato é vascaíno. Ou será que fiz alguma coisa errada?

    Acho que essa questão tem duas respostas certas.

  • Fiz de um jeito diferente dos que eu vi por ai, acho que é mais fácil de entender....

    1 - Fiz as equivalências das proposições:

    Originais | Equivalências

    I - W --> ~M | M --> ~W

    II - ~R --> M | ~M --> R

    III- R --> ~W | W --> ~R

    2- Fiz um esquema mostrando a relação de um antecedente verdadeiro com seus consequentes de modo que a proposição fique verdadeira:

    Exemplo: W(V) --> ~M(V) ; W(V) --> ~R(V)

    Antecedente: W(V) | R(V) | ~R(V) | M(V) | ~M(V)

    Consequente: ~M(V) | ~W(V) | M(V) | ~W(V) | R(V)

    ~R(V) |

    3- Percebam que se W for verdadeiro então ~M e ~R tem que ser verdadeiros. Logo, se ~R é verdadeiro então M teria que ser verdadeiro e se ~M for verdadeiro então R teria que ser verdadeiro, o que gera uma contradição já que ~R e R ou ~M e M não podem ser verdadeiros concomitantemente.

    W(V) --> ~M(V)

    W(V) --> ~R(V)

    ~M(V) --> R(V)

    ~R(V) --> M(V)

    4- Logo, fica óbvio que se W(Waldo for flamenguista) for verdadeiro haverá uma contradição, então a única coisa que dá pra saber disso tudo é que Waldo não é flamenguista (~W).

  • Precisamos iniciar atribuindo V ou F. Partimos da premissa que as proposiçoes devem ser V.

    O condicional só é F se der Vera Fischer.

    Iniciamos atribuindo V para "Waldo é flamenguista", segue:

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

    ( V ) --------------------------( V ) ------------------------------> V (Marcos tem te ser tricolor para a proposiçao ser verdadeira).

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

    ( F ) --------------------------( F ) ------------------------------> V (se " Marcos é tricolor" é F, "Renato não é vascaíno" só pode ser F, senao daria Vera Fischer)

    A III acompanha o raciocínio acima e já sem seu valor lógico atribuído.

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

    ( V ) --------------------------( F ) ------------------------------> F (a proposiçao deu F, ou seja, o valor lógico de "Waldo é flamenguista" é F.

    Gabarito: D

  • Sigam até o comentário do Sandro Jorge Esperança.

    A explicação dele é o caminho mais fácil para resolução de questões com apenas condicionais e sem termos nenhum valor lógico. É o chamado Silogismo Hipotético.

  • WF -> ~MT = VERDADEIRO

    ~RV -> MT = VERDADEIRO

    RV -> ~WF = VERDADEIRO

    usando equivalente inverto terceiro argumento

    WF -> ~RV = VERDADEIRO

    posso combinar esse argumento obtido com o segundo, pois temos ~RV em ambos os lados, eles se cortam e sobram os outros.

    WF -> MT = VERDADEIRO

    usando equivalente e invertendo essa sentença, temos:

    ~MT -> ~WF = VERDADEIRO

    Por fim, combinamos essa sentença com a primeira:

    WF -> ~MT = VERDADEIRO

    ~MT -> ~WF = VERDADEIRO

    cortando os ~MT temos:

    WF -> ~WF = VERDADEIRO

    A única forma dessa proposição ser verdadeira é se

    F -> V = VERDADEIRO

    Logo, ~WF = VERDADEIRO.

    Waldo não é flamenguista

  • A melhor maneira de resolver essa questão é utilizando as equivalências a fim de poder usar a regra de 3 da condicional.

    No final vai ficar:

    Flamenguista -> ~Flamenguista

    V -> F

    Logo, é falso!

    Waldo não é flamenguista, para a sorte dele. hehe

  • Resposta detalhada em vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=jqol6ZtfEX0

  • O comentário da professora é perfeito pra um domingo nas férias, mas não pra um dia de prova.

  • Calma. Pesquisem o professor Brunno Lima e "silogismo hipotético". Pronto.

  • Gabarito:D

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • A explicação do professor do Qconcurso é muito boa, esse tipo de questão é recorrente.

    Para os não assinantes vou tentar explicar:

    1º Passo : Considerem todos os itens verdadeiros.

    I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor; VERDADEIRO

    II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor; VERDADEIRO

    III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista. VERDADEIRO

    2º Passo: Simplifique os itens:

    I - WF --> ~MT

    II - ~RV --> MT

    III- RV --> ~WF

    3º Passo: Inverte e nega.

    WF --> ~MT

    ~MT --> RV o resultado ficou = WF --> RV

    agora faz com o último item

    WF --> RV

    RV --> ~WF o resultado é WF --> ~WF =V

    F V

    partindo do pressuposto que todas são verdadeiras na condicional a única falsa é a Vera Fisher, sendo assim, a última obrigatoriamente não pode ser falsa.

    Esse tipo de questão tem que inverte e fazer com o último seja igual o primeiro para poder eliminar.

    Espero ter ajudado, estou também praticando esse tipo de questão, caso eu tenha digitado alguma informação errada, peço que me corrijam.

  • olhem essa questão: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/0fbf4cf8-8c

  • fui pelo silogismo e acabou-se

  • Para mim, essa foi a melhor explicação de todas:

    https://www.youtube.com/watch?v=0G8oauNMiAA&t=322s

  • Questão linda! PMCE 2021

  • Parabéns ao IBGE teve bons analistas, questão desumana. FGV!!!!!!!!!!!!!!!

  • Cara, não foi difícil.

    Faz a equivalência (A -> B / ~B -> ~A)

    Corta e vê o que sobra.

    Descobri também que o Renato não é vascaíno heheh, mas não havia essa opção, portanto, desci e fiz a equivalência na outra sentença e achei a resposta.

  • Detalhando:

    W -> ~M

    ~R -> M

    R -> ~W

    Galera, é só fazer a equivalência de uma das premissas e eliminar o que ficar igual em lados opostos!

    M -> ~W

    ~R -> M

    R -> ~W

    O M ficou igual em sentido oposto, aí é só retirá-lo e juntar as premissas:

    ~R -> ~W

    R - > ~ W

    Faz a equivalência de novo:

    W -> R

    R -> ~W

    Tira o que é igual, no caso o R:

    W -> ~W

    E agora? Agora só pode dar a negação:

    W -----> ~W

    F ------> V = V

    V ------> F = F

    Conclusão, Waldo não é flamenguista.

  • GENTE A MELHOR EXPLICAÇÃO PARA ESSA QUESTÃO É ISTO AQUI

    https://www.youtube.com/watch?v=xreIL_Orrlw

  • Resposta detalhada em vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=jqol6ZtfEX0

  • Gabarito: D

    Questão que pode ser resolvida não só silogismo hipotético, mas também pelo método das hipóteses.

    Silogismo hipotético: faz as devidas equivalências e chegará ao resultado.

    ou

    Método das hipóteses: Considera todas as premissas verdadeiras e testa as possibilidades de acordo com a tabela-verdade do se->então.

    V->V

    F->V

    F->F

    1º a, d

    d

    Veja que a alternativa que mais se repete é a letra D.

    Logo, gabarito D.

    Pra cima deles e não deixe o inimigo agir.

    Método MPP

    Abraço.

  • Fiz por tabela verdade, pois na tabela do "se então", a única opção falsa é V e F (vera ficher).. Assim, Waldo não podia ser Flemenguista senão a sentença ficaria obrigatoriamente falsa.


ID
1884823
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Suponha que, de um baralho normal, contendo 52 cartas de quatro naipes, é extraído, sem reposição e aleatoriamente, um total de quatro cartas. Se a carta “Ás” é equivalente a uma figura (ou seja, são 4 figuras e 9 números de cada naipe), é correto afirmar que a probabilidade de que todas sejam:

Alternativas
Comentários
  • Letra A => Errada. Ali está representada a probabilidade de apenas um naipe. Como temos 4 naipes, o correto é que a expressão dada na alternativa fosse multiplicada por 4, pra que tívessemos todos os naipes incluídos. O correto seria: 4 . (13/52) . (12/51) . (11/50) . (40/49)

    Letra B => Errada. Como são 4 figuras e 4 naipes, temos 16 figuras no total. o correto seria:  (16/52) . (15/51) . (14/50) . (13/49)

    Letra C => Errada. A mesma coisa que ocorre na letra A, ocorre aqui. Ali está representada a probabilidade de apenas um número. Como temos 9 em cada naipe, então: 9 . (4/52) . (3/51) . (2/50) . (1/49)

    Letra D => Correta. Ali temos a quantidade total de números, não sendo necessária a multiplicação por um número inteiro, como foram os casos da A e da C.

    Letra E=> Errada. O correto seria: 4 . (13/52) . (39/51) . (26/50) . (13/49)

  • Vejam o comentário do Fernando.

     

    Complementando com uma resolução mais detalhada da letra e:


    Se queremos todas as 4 cartas com diferentes naipes, a primeira carta pode ser qualquer uma        

    52/52 = 1 
    A segunda carta poderia ser dos 3 naipes restantes, então: 13 + 13 + 13/51 cartas
    A terceira carta poderia ser dos 2 naipes restantes: 13 + 13/50 
    A quarta: 13/49 

     

    Ficaria:  1 * 39/51 * 26/50 * 13/49 

    outro jeito: pensar em 13 x 13 x 13 x 13/ C52,4 (total)

  • Obrigado pelo complemento, Ana Carolina! A preguiça bateu ali no finalzinho

  • Fiquei um tempão entre a A e a D, até perceber onde estava o erro da primeira. Confunde mesmo, por isso tanta gente marcou a letra A.

  • Resolvi de forma diferente e mais direta em relação as alternativas:

    Alternativa A:ERRADA: para a 1ª carta "necessáriamente" teremos que ter 1 nipe (não ocorre a necessidade de um nipe específico), portanto qualquer carta serve, então á partir somente da 2ª carta que teremos a probabilidade ficando portanto apenas: (12/51).(11/50).(10/49)

    Alternativa B:ERRADA: como temos 4 figuras por nipe x 4 nipes= 16 figuras, portanto: (16/52).(15/51).(14/50)(13/49)

    Alternativa C:ERRADA:  para a 1ª carta ser um número (afinal poderá ser um número qualquer) a possibilidade é de "36/52" (pois temos números em cada nipe x 4 nipes =36 números no total divididos pelas 52 cartas do baralho); e a partir da 2ª carta (considerando que a 1ª foi um número) é que teremos a probabilidade de serem iguais, ficando portanto: (36/52)(3/51).(2/50).(1/49)

    Alternativa D:"CORRETA":  para a 1ª carta ser um número (afinal poderá ser um número qualquer) a possibilidade é de "36/52" (pois temos números em cada nipe x 4 nipes =36 números no total divididos pelas 52 cartas do baralho) e o restante assim por diante: (36/52)(35/51).(34/50).(33/49)

    Alternativa E:ERRADA: 

    Alternativa D: "CORRETA": para a 1ª carta "necessáriamente" teremos que ter 1 nipe (não ocorre a necessidade de um nipe específico), portanto qualquer carta serve, então á partir somente da 2ª carta que teremos a probabilidade ficando portanto apenas: (3/51).(2/50).(1/49)

  • Um baralho normal contém 52 cartas, compostas num total de 13 cartas distribuídas em 4 naipes (copas, espadas, paus e ouros). Cada naipe possui 4 figuras (ás, rei, valete e dama) e 9 números (2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10). Desse baralho vão ser retiradas 4 cartas, sem reposição e aleatoriamente.

    Vamos testar cada alternativa:

    A) Todas sejam do mesmo naipe.

    Para cada naipe, como tem 13 cartas, a probabilidade é:

    P = (13/52) . (12/51) . (11/50) . (10/49)

    Porém, como tem 4 naipes (copas OU paus OU ouros OU espadas), vai multiplicar por 4, ficando:

    P = 4 . (13/52) . (12/51) . (11/50) . (10/49) (ERRADA)

    B) Todas sejam figuras.

    Para isso, tem as possibilidades das figuras serem de naipes iguais OU de naipes diferentes. A probabilidade fica:

    P = 4 . (4/52) . (3/51) . (2/50) . (1/49) + (16/52) . (15/51) . (14/50) . (13/49) (ERRADA)

    C) Todas do mesmo número.

    Não existe a possibilidade de tirar cartas do mesmo número e do mesmo naipe, pois isso é impossível. Só existe a possibilidade de serem de naipes diferentes. E como é para um mesmo número, como tem 9 números, devemos multiplicar por 9. 

    Portanto, a probabilidade fica assim:

    P = 9 . (4/52) . (3/51) . (2/50) . (1/49) (ERRADA)

    D) Todas sejam números.

    Aqui não tem restrição. Temos 36 cartas com números no baralho (9 cada naipe).
    A probabilidade fica:

    P = (36/52) . (35/51) . (34/50) . (33/49) (CERTA) 

    E) Todas de naipes diferentes E igual a 4.

    Como temos 4 cartas iguais a 4, uma de cada naipe, temos a probabilidade:

    P = (4/52) . (3/51) . (2/50) . (1/51) (ERRADA)

    D

  • https://www.youtube.com/watch?v=4gW9Q5k3RCg

  • Bela questão. Ia colocar minha resposta aqui mas após ver a do Gabriel Caroccia vi q não há necessidade. Ótimo comentário


ID
1884826
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística

Sejam Y, X, Z e W variáveis aleatórias tais que Z = 2.Y - 3.X, sendo E(X2 ) = 25, E(X) = 4, Var (Y) =16, Cov(X,Y)= 6.

Então a variância de Z é:

Alternativas
Comentários
  • Inteligente e muito difícil questão que mistura estatística com funções do 1° e 2° grau!

    Lembrando que a variância de uma variável é a própria variável ao quadrado e a covariância é simplesmente a soma das multiplicações dos desvios de duas variáveis independentes dividido por n-1 (ou N, caso a população é finita).

    Porém, a covariância também pode ser traduzida como:"média do produto das variáveis menos o produto das médias das variáveis". E a variância é: "média dos quadrados menos o quadrado da média".

    E qualquer operação que faz nos valores da sequência amostral, a média é afetada também. Por exemplo, se multiplicarmos cada valor por 4, a média (indicada pelo símbolo E) também será multiplicada por 4.

    E se a variância for multiplicada/dividida por 4, a nova variãncia será multiplicada/dividida por 16, que é o quadrado da constante, no caso do desvio padrão ele será multiplicado/dividido pela mesma constante.

    Vejamos:
    E(X) = 4
    E(X²) = 25
    Var(X) = E(X²) - (E(X))² => Var(X) = 25 - 16 => Var(X) = 9 => X² = 9 
    Cov(X,Y) = 6 => E(XY) - E(X).E(Y) = 6 => E(XY) = 6 + 4E(Y) 

    Var(Y) = 16 => Y² = 16 => E(Y²) - (E(Y))² = 16 => E(Y²) = 16 + (E(Y))² 

    Z = 2Y - 3X

    Se Z é o resultado da subtração do dobro da variável Y com o triplo da variável X, a média de Z será a subtração do dobro
    da média de Y com o triplo da média de X:

    E(Z) = 2E(Y) - 3E(X) => E(Z) = 2E(Y) - 12 => (E(Z))² = 4(E(Y))² - 48E(Y) + 144 (elevamos ao quadrado)

    Elevando Z ao quadrado:

    Z² = (2Y - 3X)² => Z² = 4Y² - 12XY + 9X²

    Assim como a primeira conclusão, a média do quadrado de Z é o quádruplo da média do quadrado de Y menos 12 vezes a média do produto mais
    9 vezes a média do quadrado de X. Fazendo as substituições necessárias, temos:

    E(Z²) = 4E(Y²) - 12E(XY) + 9E(X²) => E(Z²) = 4 (16 + (E(Y))²) - 12(6 + 4E(Y)) + 9.25 => E(Z²) = 64 + 4(E(Y))² - 72 - 48E(Y) + 225 => E(Z²) = 4(E(Y))² - 48E(Y) + 217

    Assim, sabendo da definição de variância e fazendo as substituições:

    Var(Z) = E(Z²) - (E(Z))² => Var(Z) = 4(E(Y))² - 48E(Y) + 217 - 4(E(Y))² + 48E(Y) - 144 => Var(Z) = 217 - 144 => Var(Z) = 73.

    Nível hard ao extremo.

    B

  • RESOLUÇÃO:

    Temos:

    Z = 2Y – 3X

    E(X^2) = 25

    E(X) = 4

    Var(Y) = 16

    cov(X,Y) = 6

    Veja que:

    Var(X) = E(X^2) – [E(X)]^2 = 25 – 4^2 = 25 – 16 = 9

    Lembrando que:

    Var(a.X + b.Y) = a^2.Var(X) + b^2.Var(Y) + 2.a.b.cov(X,Y), temos:

    Var(Z) =

    Var(2Y – 3X) =

    2^2.Var(Y) + (-3)^2.Var(X) + 2.2.(-3).cov(X,Y) =

    4.16 + 9.9 – 12.6 =

    73

  • V(Z)=V(2Y-3X)= V(2Y) + V(3X)  - 2COV(2X.3Y) = 4V(Y) + 9V(X) - 3.2.2COV(XY)= 4.16 + 9.9 - 12.6= 73

  • Por que foi anulada a questão?

  • Temos:

    Z = 2Y – 3X

    E(X) = 25

    E(X) = 4

    Var(Y) = 16

    cov(X,Y) = 6

    Veja que:

    Var(X) = E(X²) - [E(X)]² = 25 - 4² = 25 - 16 = 9

    Lembrando que:

    Var(a.X + b.Y) = a.Var(X) + b.Var(Y) + 2.a.b.cov(X,Y), temos:

    Var(Z) =

    Var(2Y – 3X) =

    2².Var(Y) + (-3)².Var(X) + 2.2.(-3).cov(X,Y) =

    4.16 + 9.9 – 12.6 =

    73

    Resposta: B 

  • Acho que foi anulada porque quem tem a fórmula decorada e colocou o a equação no formato (-3x+2y) igual eu kkk por pensar que a incógnita X é igual ao Variante X kk achou o resultado 217


ID
1887541
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Raíza e Diego resolvem disputar um jogo em que cada um deles lança uma moeda honesta de forma independente e simultânea. Ela será vencedora no caso de dois resultados iguais, e ele, de dois diferentes. As probabilidades de vitória dela e dele são, respectivamente, iguais a:

Alternativas
Comentários
  • Essa estava tão fácil que fiquei desconfiado. Mas para quem não tinha certeza bastaria fazer a tabela verdade:

    _____Cara | Coroa

    Cara  _R__|_D

    Coroa D__|__R

    Cada um possui 2/4 de chances de vencer. 2/4 = 1/2 ===> alternativa D.

  • O total de maneiras que Raíza e Diego podem ter de resultados é 4 (cara-cara; cara-coroa; coroa-cara; coroa-coroa).

    A Raíza tem duas chances de ganhar com dois resultados iguais (cara-cara e coroa-coroa) e Diego tem duas chances de ganhar com resultados diferentes (cara-coroa e coroa-cara).

    Assim, a probabilidade para os dois será igual.

    P = 2/4 = 1/2.

    D

  • RESOLUÇÃO:

    Os resultados possíveis são:

    1) Cara-Cara

    2) Cara-Coroa

    3) Coroa-Cara

    4) Coroa-Coroa

    Portanto, veja que Raíza tem duas chances de ganhar (1 e 4), e Diego tem outras duas chances (2 e 3), de modo que cada um deles tem metade das possibilidades, isto é, 1/2 de probabilidade para cada um.

    Resposta: D

  • Na realidade, o primeiro lançamento não importa para nenhum dos dois.

    No caso de Raíza, independentemente do primeiro resultado, no segundo lançamento ela tem que torcer que seja igual ao primeiro, ou seja, 1/2.

    Para Diego, o primeiro lançamento não importa, restando para ele torcer que o segundo lançamento seja diferente do primeiro. Logo Diego terá a probabilidade de 1/2.

  • Uma moeda só tem 2 lados, a probabilidade de sair resultados iguais e diferentes é exatamente a mesma... Só nesse raciocínio já pode excluir as alternativas com probabilidades diferentes... Letra D.

  • É o tipo de questão que de tão fácil a gente chega a desconfiar, afinal, quando a esmola é muita, o santo desconfia. Mas realmente é só pensar que ambos em se tratando de moedas tem a mesma chance. 50%

     

  • A probabilidade começa após o primeiro lançamento. Independentemente do resultado dele, Raíza terá 50% de chance de obter um resultado idêntico no segundo lançamento. O mesmo acontece com Diego,  50% de chance de obter resultado distinto do primeiro lançamento.

  • Possíveis resultados:

    CC = 1/2 x 1/2 =1/4

    CK = 1/2 x 1/2 =1/4

    KC = 1/2 x 1/2 =1/4

    KK = 1/2 x 1/2 =1/4

    Para Raíza: CC + KK = 1/4 + 1/4 = 1/2

    Para Diego: CK + KC = 1/4 + 1/4 = 1/2

    gab. D

  • Aqui é fácil listarmos os resultados possíveis com os lançamentos das duas moedas. São eles:

    1) Cara-Cara

    2) Cara-Coroa

    3) Coroa-Cara

    4) Coroa-Coroa

    Portanto, veja que Raíza tem duas chances de ganhar (1 e 4), e Diego tem outras duas chances (2 e 3). O total de resultados possíveis é igual a 4. Portanto,

    Probabilidade de Raíza ganhar = favoráveis / total = 2 / 4 = 1/2

    Probabilidade de Diego ganhar = favoráveis / total = 2 / 4 = 1/2

    Resposta: D

  • Probabilidade de moeda sempre será 1/2 .

  • MOEDA = 2 LADOS

    OS DOIS TEM AS MESMAS CHANCES

    1/2


ID
1897480
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A premissa dicotômica entre língua e fala foi abordada por diversos autores, dentre os quais se destaca Roland Barthes. Segundo ele, “Língua é uma instituição, um corpo abstrato de coerções; Fala é a parte momentânea dessa instituição, que o indivíduo extrai e atualiza para atender às necessidades da comunicação; a Língua é oriunda da massa de falas emitidas, no entanto toda Fala é extraída da Língua: em história, essa dialética é a dialética entre estrutura e acontecimento; em teoria da comunicação, dialética entre código e mensagem” (BARTHES, Roland. Sistema da Moda, pg. 41, 2009). O teórico e jornalista Nilson Lage, por sua vez, ao discorrer sobre a linguagem jornalística, explica que a Língua nacional abriga pelo menos dois registros de linguagem: o formal e o coloquial. Segundo ele, o registro formal é uma imposição de ordem política e que o manejo correto dessa linguagem serve como índice de ascensão social. Já o registro coloquial é espontâneo e permite maior expressividade. A partir daí, pode-se inferir que a linguagem jornalística:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B


    "A conciliação entre esses dois interesses – de uma comunicação eficiente e de aceitação social – resulta na restrição fundamental a que está sujeita a linguagem jornalística: ela é basicamente constituída de palavras, expressões e regras combinatórias que são possíveis no registro coloquial e aceitas no registro formal." 


    Livro: Linguagem jornalística. Nilson Lage. São Paulo: Ática, 1986. p.28.


ID
1897483
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Novas práticas de leitura de jornais têm surgido a partir da disponibilização de conteúdo para dispositivos portáteis como smartphones e tablets, por exemplo. Uma empresa jornalística resolveu lançar produto digital exclusivo para assinantes, com periodicidade diária, para tablets com sistema iOS. Com relação à arquitetura de informação da plataforma escolhida, os designers negligenciaram dado conceito fundamental. Como resultado, os assinantes relataram dificuldades para executar atividades simples como virar páginas, descobrir o local exato de toque para ativar funções como executar um vídeo ou visualizar uma imagem, e, até mesmo, em que ícone clicar para encerrar o aplicativo do jornal. Assim, o conceito negligenciado pelos designers do produto se refere à:

Alternativas
Comentários
  • A Usabilidade é “filha” da Interação Humano-Computador (IHC) e “neta” da Engenharia de Software, carregando esse legado ao longo de sua evolução, podendo ser definida como o grau de facilidade com que o usuário consegue interagir com determinada interface Fonte: tableless.com.br

ID
1897486
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com o propósito de ampliar o debate acerca das políticas públicas de saúde no controle da natalidade, a chefia de reportagem do núcleo de jornalismo de uma emissora de televisão propôs a execução de pauta na qual fontes diretas, indiretas e adicionais fossem buscadas. O conteúdo produzido terá como finalidade fornecer informações aos telespectadores para que esses possam desenvolver o senso crítico e chegar às próprias conclusões a partir do rico material disponibilizado. O formato a ser produzido e que melhor atenderá à proposta da chefia intitula-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Reportagem: Formato que busca, de modo mais aprofundado, informar e interpretar fatos de interesse público. Geralmente, são consultadas diversas fontes, de diferentes contextos.

     

    Analisando as outras alternativas

    A) Indicador: formato de infografia em se que busca estabelecer um rankeamento. Muito utilizado em rankings eleitorais

    B) Enquete: pequenas entrevistas para levantar a opinião da comunidade. Exemplo: o povo fala.

    D) Docudrama: é uma espécie de misto entre documentário e ficção.

    E) Notícia: registro dos fatos, de informações de interesse jornalístico. Não busca esgotar o fato em si mesma, mas apenas relatá-lo


ID
1897489
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Dentre as técnicas de redação do texto jornalístico, o lead é uma das possibilidades. Observe a seguir a redação de um acontecimento fictício: “A inauguração da linha J do metrô, o desfile de um bloco de carnaval com trinta mil integrantes e o discurso da Presidente da República em cadeia de rádio e TV marcaram o dia de ontem na capital do país. O motivo foi o aniversário de 55 anos de Brasília”. Ao consultarmos bibliografia a respeito das técnicas para a apresentação das matérias e, com base no texto acima, é possível concluir que o redator optou pelo lead:

Alternativas
Comentários
  • http://www.ferramentasfoca.com/2013/05/conheca-32-tipos-de-leadlide.html

  • Lead Composto: anuncia vários fatos importantes; muito usado em suite

    Lead Documentário: historiza o fato

  • Para Mário Erbolato, a organização dos elementos narrativos pode originaros seguintes tipos de lide:


     lide simples- refere-se apenas a um fato principal
    lide composto- abre a notícia anunciando vários fatos importantes
    lide integral- relaciona todas as informações objetivas sobre o fato
     lide suspense ou dramático- provoca emoção em quem lê
     lide relâmpago- anuncia o fato de forma extremamente resumida
     lide citação- anuncia o fato através do discurso direto
     lide contraste- relata um fato através de situações antagônicas
     lide documentário- historiciza o fato
     lide pessoal- anuncia o fato interpelando o leitor.


    fonte: ERBOLATO, Mário. "Técnicas de codificação em jornalismo - Redação, captação e
    edição no jornal diário". São Paulo: Editora Ática, 1996.
     


ID
1897492
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O YouTube, plataforma pertencente ao Google, permite a distribuição e o compartilhamento de produtos audiovisuais. De acordo com dados de 2015, fornecidos pela própria empresa, o YouTube é uma rede social com um bilhão de usuários ativos na rede, sendo ainda que ela atinge mais adultos, na faixa etária compreendida entre 18 e 34 anos, nos Estados Unidos da América, do que qualquer rede a cabo naquele país. Séries exclusivas, músicas, documentários e entrevistas, por exemplo, podem ser acessados a qualquer momento. O consumo de produtos midiáticos de modo fragmentado é, de certa forma, reflexo da transformação do público a partir do advento de novas tecnologias digitais. Deste modo, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1897495
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo

Uma pequena emissora de rádio localizada na periferia de uma capital brasileira faz jus ao rótulo de comunitária. Isso porque ela transmite programação de interesse social vinculada à realidade local, não tem fins lucrativos e tem como meta levar conhecimento e melhorar o nível cultural dos ouvintes. Outro ponto a destacar é que existem mecanismos que garantem a participação da audiência no planejamento da programação e na gestão da rádio. Por fim, é importante destacar que as emissoras radiofônicas comunitárias devem:

Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal

    Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002)

     

     

    § 2º A responsabilidade editorial e as atividades de seleção e direção da programação veiculada são privativas de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, em qualquer meio de comunicação social. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002)
     

  • a) ERRADA - operar em frequência modulada.

     

    b) ERRADA - É vedado o proselitismo de qualquer natureza na programação das emissoras de radiodifusão comunitária.

     

    c) ERRADA - A entidade autorizada poderá veicular mensagem institucional de patrocinador domiciliado na área de comunidade atendida que colaborar na forma de apoio cultural, vedada a transmissão de propaganda ou publicidade comercial a qualquer título.

     

    d) ERRADA - É  vedada a formação de redes na exploração do Serviço de Radiodifusão Comunitária, excetuadas as situações de guerra, calamidade pública e epidemias, bem como as transmissões obrigatórias dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo definidas em leis.

     

    e) CORRETA - As entidades deverão apresentar, no prazo fixado para habilitação, os seguintes documentos:

    Ill - prova de que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos;

    As emissoras do Serviço de Radiodifusão Comunitária atenderão, em sua programação, aos seguintes princípios:

    II - promoção das atividades artísticas e jornalísticas na comunidade e da integração dos membros da comunidade atendida;

     

    Fonte: 

    Lei nº 9.612/1998: Institui o Serviço de Radiodifusão Comunitária e dá outras providências

    Portaria nº. 4334/2015 (Norma 1/2015): Regulamenta, no âmbito do Ministério das Comunicações, o Serviço de Radiodifusão Comunitária.

     

     


ID
1897498
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Determinado especialista foi convidado a redigir o editorial do jornal impresso que será publicado no dia seguinte. Levando em consideração o fato de ele não ser afeito à rotina das redações, algumas instruções foram dadas sobre as especificidades daquele texto jornalístico. Dentre as orientações do editor sobre os editoriais, destacam-se:

Alternativas
Comentários
  • Atenção: natural é que você eliminado as expressões pessoalizadoras do discurso para criar um texto não dissertativo. Entretanto, observe que um texto continua com natureza dissertativa, pois continua revelando a opinião do enunciador. Noutras palavras: o discurso impessoal não impede opinião do autor.

     

    http://www.academiadalinguaportuguesa.com.br/blog/item/9-voce-precisa-saber-texto-pessoal-x-texto-impessoal-discurso-pessoal-x-discurso-impessoal

  • O editorial é um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem por objetivo informar, mas sem obrigação de ser neutro, indiferente. É comum se ter uma seção chamada Editorial na mídia impressa. Então, a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual, uma vez que o redator dispõe da opinião do jornal sobre o assunto narrado. Como o editorial não é assinado, não há pé biográfico, que se refere às informações sobre o autor quando ele não faz parte do jornal.

     

  • letra e

    editorial : gênero opinativo; impessoalidade; texto argumentativo; sem pé biográfico

  • Pé biográfico: Jargão que designa a parte final de um texto em que são fornecidas informações sobre o autor ou articulista, quando este não pertence à equipe do jornal. É separado do texto propriamente dito por fio (linha), sob bigode, no final dos textos. Traz o nome do autor em letras maiúsculas e negrito, seguido (em claro e letras minúsculas) de idade e profissão, função ou cargo. 


ID
1897501
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A expressão em inglês news value, ou traduzindo para o português “valor-notícia”, enfeixa critérios de interesse tanto para o leitor como para o jornalista. Dessa maneira, alguns manuais de redação e estilo sugerem como guia para definição de notícia jornalística marcos como “atualidade”, “proximidade”, “interesse público”, “frequência”, dentre outros. Com relação aos valores de noticiabilidade dos acontecimentos hodiernos, torna-se peremptório refletir sobre os critérios para a inscrição da factualidade na mídia, de modo a:

Alternativas
Comentários
  • letra d

    Hodierno que existe ou ocorre atualmente; atual, moderno, dos dias de hoje.

    Peremptório que é terminante, definitivo, decisivo.

     

    O valor-notícia faz parte de um constructo cognitivo que prevê parcialmente quais
    eventos entrarão para mídia e como serão cobertos. É importante reconhecer que os
    eventos não possuem um valor inerente. Os critérios de noticiabilidade de cada jornalista
    podem ser influenciados e determinados pelos valores que eles mesmos criam das
    notícias através do tempo nas redações. De acordo com Silva (2014), esses critérios
    podem envolver:
    características do fato, julgamentos pessoais do jornalista, cultura
    profissional da categoria, condições favorecedoras ou limitantes da
    empresa de mídia, qualidade do material (imagem e texto), relação
    com as fontes e com o público, fatores éticos e ainda circunstâncias
    históricas, políticas, econômicas e sociais. (SILVA, 2014, p. 52)
     

  • Ressalvar: fazer ressalva em; excluir. Ou seja, o jornalista deve deixar claro que não existe um único ponto de vista sobre aquele fato.

     

    "Há, assim, grandes e pequenos acontecimentos, hierarquizados em razão de sua previsibilidade dentro de um sistema determinado. Macroacontecimentos, por exemplo, são o assassinato do Presidente Kennedy, a destruição por terroristas das torres gêmeas de Nova York, o tsunami no sul da Ásia, etc. Já o assassinato de um cidadão comum por terroristas, um terremoto de pequenas proporções, etc, são microacontecimentos. (SODRÉ, 2009, p.34-35)."


ID
1897504
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo

O secretário de segurança de um determinado estado tem por hábito conceder trimestralmente coletivas de imprensa. Devido a uma singularidade, porém, a Assessoria de Comunicação Social não divulga quaisquer imagens ou áudio dos referidos eventos. Assim, apenas os veículos que estiverem presentes ao ato podem captar imagens de apoio, participar com perguntas ou ter acesso ao press kit. Entretanto, é de praxe que a Assessoria disponibilize um resumo impresso do que foi discutido em até uma hora após o término das coletivas. Tal texto denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • briefing é um resumo..."pegadinha do malandro".

  • A Publicidade se apropriou de maneira muito mais abrangente, culturalmente, dessa expressão que o Jornalismo. E lá, o significado é mais para o lado das instruções. Se fossemos usar a lógica da tradução, estaria correto summary, abstract, resume, digest que também significam resumo.

  • De acordo com o gabarito definitivo divulgado pela FGV, a questão foi anulada

     

    (questão 49)

    http://storage.fgvprojetos.fgv.br/concursos/ibge/Prova120416ibge_-___IBGE_Analista_-_Jornalismo_-_Redes_Sociais_(AN-JRS)_Tipo_2.pdf

    http://storage.fgvprojetos.fgv.br/concursos/ibge/ibge_analista_gabarito_definitivo_retificado16.05.pdf


ID
1897507
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Observe os dois primeiros parágrafos do texto a seguir:


O mundo financeiro se prepara para uma nova era econômica: a do clima. Bancos centrais e instituições incluíram a mudança do clima nas equações que medem os riscos para a estabilidade financeira global. O histórico acordo de combate ao aquecimento global firmado por 195 países no final de 2015 abriu as portas para o que pode se tornar um Bretton Woods verde, com permissão para que o carbono se torne moeda de troca num futuro próximo. Esta é uma das interpretações do artigo 117, que fala no 'valor social e econômico das ações de mitigação'.

Bretton Woods é a cidade americana que recebeu, em 1944, representantes de mais de 40 nações para firmar acordo monetário e financeiro que serviria como parâmetro para a economia após a Segunda Guerra Mundial”. (Jornal O Globo, pg. 26, 10/01/2016).


De acordo com os jargões do jornalismo impresso, a estrutura da notícia acima pode ser sintetizada por intermédio dos termos: 

Alternativas
Comentários
  • http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_producao_s.htm

    Lide - Palavra aportuguesada do inglês "lead", conduzir, liderar. O jornalismo usa o termo para resumir a função do primeiro parágrafo: introduzir o leitor no texto e prender sua atenção.

    Suíte - Do francês suite, isto é, série, sequência. Em jornalismo, designa a reportagem que explora os desdobramentos de um fato que foi notícia na edição anterior. Na Folha, toda suíte deve rememorar os fatos anteriormente divulgados. Veja contextualizar.

  • A FGV está chamando de suíte por causa deste trecho: "Bretton Woods é a cidade americana que recebeu, em 1944, representantes..."? É isso? Na minha interpretação, que pouco importa pra FGV, isso é uma referência histórica que caberia mais como nariz de cera. Inclusive, esse parágrafo tem mais nariz de cera que lead.

  • Marcelo, no caso, a suíte em questão refere-se a este trecho: "O histórico acordo de combate ao aquecimento global firmado por 195 países no final de 2015"

  • Luno, valeu pela dica.

    Definitivamente, a FGV não é a minha 'praia'.

  • Sempre entendi que suíte é um texto à parte (uma matéria completa, talvez num box ou coisa parecida), nunca apenas um parágrafo a mais num período composto, como é o caso.

     

  • “O mundo financeiro se prepara para uma nova era econômica: a do clima".

    O trecho não se caracteriza como um nariz de cera?

  • pensei que lead viesse primeiro

ID
1897510
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Assessoria de Comunicação de um telejornal exibido por uma emissora de TV aberta decidiu investir em determinada rede social como estratégia de marketing. Tendo em vista o público-alvo do programa, a plataforma escolhida foi o instagram. De acordo com os dados apurados em pesquisa realizada no mês de dezembro, o telejornal possuía conta no facebook, com setenta e cinco mil amigos, e no twitter, com vinte e cinco mil seguidores, respectivamente. A Assessoria de Comunicação elaborou planejamento a fim de que, no prazo de um mês, o canal oficial do telejornal no instagram apresente número total de seguidores igual ao das duas redes supracitadas somadas, tendo como referência os dados da pesquisa de dezembro. Assim, projeta-se que o instagram do telejornal terá, no prazo estipulado pela Assessoria de Comunicação, número de seguidores com:

Alternativas
Comentários
  • K = 1000


ID
1897513
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A presidente de uma grande empresa do setor de petróleo e gás foi convidada por uma revista nacional a conceder uma entrevista exclusiva. A pauta estava centrada na tecnologia de prospecção de gás em grandes profundidades e poderia ajudar na consolidação da marca da empresa perante a opinião pública e os investidores. Contudo, no decorrer da entrevista, começaram a ser feitas perguntas que diziam respeito, única e exclusivamente, ao foro privado da presidente. A Assessoria de Imprensa interveio e interrompeu a entrevista, com o aval da entrevistada. Ao agir dessa maneira, a Assessoria:

Alternativas
Comentários
  • Letra c. O direito à privacidade deve ser preservado quando as informações não são de interesse público;


ID
1897516
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Por intermédio de clipping eletrônico, a Assessoria de Imprensa coleta dados sobre a exposição do cliente na mídia. Posteriormente, é organizado um dossiê mensal que tem, dentre outros objetivos, detalhar as empresas jornalísticas que mais noticiaram o cliente a partir das ações da Assessoria de Imprensa. Com relação aos instrumentos de aferição de resultados, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1897519
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A produção de um programa radiofônico jornalístico precisa de músicas para a composição de vinhetas e demais trilhas. Um dos produtores sugeriu, então, que se levantasse por intermédio de pesquisa em sites especializados, quais eram as músicas mais tocadas nas rádios da cidade. A partir daí, seria organizada uma biblioteca de áudio com os arquivos a serem utilizados nas montagens de características, vinhetas, cortinas e BG, por exemplo. Entretanto, como não há qualquer verba disponível para pagamento de direitos autorais, recomenda-se:

Alternativas
Comentários
  • As famosas e utilíssimas "trilhas brancas"

     

  • copyright

    /'kɑpiɹajt/

    substantivo masculino JURÍDICO (TERMO) direito exclusivo do autor, compositor ou editor de imprimir, reproduzir ou vender obra literária, artística ou científica; direito autoral



ID
1897522
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Questão premente nos dias de hoje diz respeito à convergência midiática. A produção, distribuição e consumo de conteúdo informativo em rede, por exemplo, é um dos desafios enfrentados pelas empresas de comunicação. Uma emissora de TV que deseja atingir parcela da audiência pode, por exemplo, apostar em um blog com conteúdo exclusivo desenvolvido pela equipe de jornalismo. Para consolidar essa nova plataforma como mais uma opção à disposição do público, a emissora responsável pelo weblog deverá considerar:

Alternativas
Comentários
  • A) Incorreto. A contratação de um blogueiro até pode ser interessante, mas, de longe, não é uma estratégia principal

     

    B) Incorreto. O modelo de blog a ser seguido dependerá do objetivo da proposta e não necessariamente do modelo utilizado pelos concorrentes

     

    C) Incorreto. O blog tem um fim distinto das demais redes sociais. Aqui não existe tal disputa. Cada uma cumpre sua função

     

    D) Correto. A internatividade é um dos princípios da web. Conteúdos interativos tem alta chance de conquistar e fidelizar a audiência.

     

    E) Incorreto. Até existem blogs que exploram o lado comercial, mas, no caso em questão, seria totalmente inadequado pensar em tal proposta para um blog que ainda nem foi lançado.


ID
1897525
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A propaganda institucional difere das campanhas de assessoria de imprensa porque apresenta, comparativamente, como características:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A 

     

    Maior controle de veiculação: ao contrário de uma campanha de assessoria de imprensa, a organização pode comprar espaços publicitários e decidir o que, quando e como publicará. Em assessoria de imprensa, o assessor dependerá do jornalista, que poderá ou não publicar a matéria.

     

    Menor credibilidade: obviamente, notícias, mesmo sendo institucionais têm muito mais credibilidade do que campanhas publicitárias,

     

    Uso de parcerias: Essa eu não entendi. Se alguém puder explicar.

     

  • Na propaganda institucional existe mais controle de veiculação, menor credibilidade e uso de parcerias (essa última, creio eu, quando a empresa ou o responsável pelo departamento de marketing ache necessário fazer parcerias para atingir ainda mais o público alvo). 

    "A propaganda institucional, bem administrada, tem objetivos de promover e diferenciar ações, estratégias e planos de responsabilidade social de empresas que prezam pelo crescimento de sua comunidade, cultura, educação e/ou preservação ambiental. Deste modo, como em qualquer outra ferramenta do marketing, quando executada levando em consideração a ética, sem menosprezar a capacidade de discernimento e a inteligência do público envolvido, proporciona que consumidores optem entre organizações concorrentes que atendam ou não aos interesses sociais.

    Esta estratégia de comunicação equilibra as expectativas do público à lucratividade da empresa atrelando à marca identidade e valores subjetivos pela postura desempenhada e, assim, garantindo-lhe credibilidade."

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Propaganda_institucional

     


ID
1897528
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527, de 18/11/2011), a divulgação de informações de interesse coletivo ou geral, que não tratem de execução orçamentária e financeira, por órgãos públicos através de sítios oficiais da rede mundial de computadores (Internet), é obrigatória, com exceção para:

Alternativas
Comentários
  • Pondo de outra forma...

    Coerentemente com essa diretriz, o art.8º da LAI estatui que "é dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas". Para tanto é obrigatória a divulgação em sítios oficiais de rede mundial de computadores( internet) .

    Essa imposição legal de que sejam divulgadas informações em sítios oficiais na internet não se aplica aos municípios que tenham população de até dez mil habitantes.

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

    [Gab. D]

    bons estudos!

  • Só para a FGV existe poder judiciário municipal! vergonha! questão deveria ser anulada!

  • Art. 8o  É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. 

     

    § 4o  Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da divulgação obrigatória na internet a que se refere o § 2o, mantida a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos critérios e prazos previstos no art. 73-B da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). 

  • § 4o  Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da divulgação obrigatória na internet a que se refere o § 2o, mantida a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos critérios e prazos previstos no art. 73-B da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). 

  • Poder judiciário municipal, pqp...

  • É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.

    Para isso, a LAI determina que os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet) (art. 8º, §2º).

    Mas, os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados dessa divulgação obrigatória na internet, o que não exclui a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos critérios e prazos previstos na LRF.

    D

  • Na boa... essa questão foi anulada, né???


ID
1897531
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para realizar uma reportagem, um jornalista acessa a base de dados da secretaria de segurança de um estado brasileiro, que disponibiliza informações não tabuladas. Com a ajuda de um especialista em informática, o jornalista utiliza um programa para analisar e contextualizar os dados, sem necessidade de tabulação manual. Esse processo de reportagem se denomina:

Alternativas
Comentários
  • A raspagem de dados é uma técnica em que um programa de computador extrai informações de uma interface feita para a leitura humana. No jornalismo, essa técnica vem sendo aplicada principalmente para extrair informações de páginas da Web e de documentos que não são organizados de forma estruturada, como PDFs. É, sem dúvidas, uma das ferramentas mais importantes que um jornalista pode ter em investigações jornalísticas que envolvem a Web e sistemas digitais

  • De acordo com o gabarito definitivo divulgado pela FGV, a resposta correta é a letra b) filtragem.

     

    (questão 48)

    http://storage.fgvprojetos.fgv.br/concursos/ibge/Prova120416ibge_-___IBGE_Analista_-_Jornalismo_-_Redes_Sociais_(AN-JRS)_Tipo_2.pdf

    http://storage.fgvprojetos.fgv.br/concursos/ibge/ibge_analista_gabarito_definitivo_retificado16.05.pdf

     

  • Muito esquisito essa mudança de gabarito. Na internet a gente encontra exemplos como:

     

    A raspagem de dados na Web já ajudou, por exemplo, a traçar o perfil da censura chinesa no Weibo, o Twitter deles. Os jornalistas-programadores da ProPublica, um publicação jornalística americana sem fins lucrativos, rasparam posts de milhares de contas durante meses e depois revisitaram essas contas para saber quais posts haviam sido apagados ou editados pelos agentes do governo. Após analisar os dados, eles puderam levantar quais termos e imagens eram considerados nocivos pelo regime chinês.

     

    Na verdade acho que a questão deveria ser anulada, porque a "raspagem" é uma espécie de filtragem... 


ID
1897534
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O conceito de jornalismo colaborativo tem sido bastante discutido atualmente por conta do grande número de blogs e websites alimentados por usuários não-jornalistas. A origem do jornalismo colaborativo remonta ao período da mídia:

Alternativas
Comentários
  • "Em 'We the Media', Gilmor remete as origens do jornalismo cidadão à fundação dos Estados Unidos, no século 18, quando panfletários, como Thomas Paine e os autores anônimos dos Federalist Papers, ganharam destaque imprimindo as próprias publicações. Os avanços, como o sistema de correio postal (e suas taxas de desconto para jornais) juntamente com o telégrafo e o telefone ajudaram as pessoas a disseminar notícias de forma mais abrangente.

     

    Na era moderna, um vídeo do assassinato do presidente John F. Kennedy, nos anos 60, e imagens de policiais espancando Rodney King em Los Angeles, nos anos 80, foram capturados por cidadãos que presenciaram os acontecimentos. Além disso, havia programas de rádio em que os ouvintes podiam ligar para compartilhar seus pontos de vista. Nos jornais, os leitores podiam escrever cartas aos editores em uma coluna específica, os chamados op-ed's (opposite the editorial).

     

    O advento da editoração eletrônica, no final dos anos 80, democratizou a projeção e impressão das próprias publicações, apesar de a distribuição ainda ser limitada.

     

    Com o surgimento da World Wide Web nos anos 90, qualquer pessoa pôde criar uma home page pessoal para compartilhar suas opiniões com o mundo."

     

    Wikipedia

  • Com jornais impressos não podemos esquecer das Cartas de leitores;

  • Discordo do gabarito da banca. O comando da questão é sobre Jornalismo COLABORATIVO. É verdade que desde XVIII, nos Estados Unidos, panfletários e autores anônimos imprimiam as próprias publicações? Sim, é verdade. Mas não é essa a pergunta. Isso não é considerado jornalismo colaborativo


ID
1897537
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para a realização de uma reportagem assistida por computador (CAR) foi utilizado o Google Spreadsheets. Ao contrário de ferramentas como o Open Office e o Microsoft Excel, o programa utilizado tem como característica ser:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. è uma especie de editor de planilha que fica armazenado na nuvem e vc compartilha com outros usuários, que podem editar ou visualizar os dados. Já usei muito, mas não sabia o nome

  • GABARITO: LETRA C

     

    Trata-se de um gerenciador baseado na web e um editor de planilha eletrônica que permite criar, editar e compartilhar documentos e planilhas on-line. O Google Spreadsheets é gratuito e aberto a todos.

  • Creio que a questão esteja errada. Até onde eu sei, o Open Office é um software gratuito. Então não faz sentido a questão dizer "ao contrário..."

  • Acredito que consideraram a C mais pelo fato de o Spreadsheet ser compartilhável com várias pessoas, diferente dos outros dois nos quais você precisa enviar os documentos por e-mail ou outra forma..


ID
1897540
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Diversas iniciativas de comunicação cidadã e mídia independente são viáveis economicamente hoje em razão das redes de contato feitas no ambiente digital, que permitem o uso de ferramentas coletivas como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. 

    O que é o crowdfunding? 

    Crowdfunding, modelo que permite que indivíduos ou empresas financiem seus projetos através de doações coletivas.

    A premissa é relativamente simples: o autor da ideia apresenta sua proposta em uma plataforma online e diz quanto quer captar. Através deste sistema, indivíduos que se interessem em apoiar o projeto fazem doações – cada um dá o que quer ou o que pode. Em troca, o dono do projeto oferece uma recompensa – se o projeto anunciado for um filme, por exemplo, os “investidores” podem receber uma cópia gratuita em primeira mão.

     

    http://exame.abril.com.br/pme/noticias/fenomeno-do-crowdfunding-ganha-forca-no-brasil 

    Boa sorte e bons estudos!

  • letra b

    crowdfunding, ou financiamento coletivo.

    Venture Capital e Private Equity. Venture Capital (VC) é um tipo de fundo de investimento focado em capital de crescimento para empresas de médio porte

    O capital de risco consiste em fundos de investimento alocados para atividades especulativas e refere-se aos fundos usados ​​para investimentos de alto risco e alta recompensa, como mineração junior ou estoques emergentes de biotecnologia.


     

  • Para ajudar com exemplos sobre a ideia do crowdfunding, é algo parecido com os atuais membros que apoiam canais no YouTube (ou seja, mandam dinheiro para que o conteúdo continue sendo criado) ou os financiamentos que existem em plataformas como o Kickstarter.


ID
1897543
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527, de 18/11/2011) aborda a importância das seções de acesso a informações dos sítios dos órgãos e entidades governamentais. Esses sítios são exemplo do que se denomina:

Alternativas
Comentários
  • Transparência ativa

    A transparência ativa é uma tendência que deve ser seguida, pois conforme a lei de acesso à informação determina, órgãos entidades devem divulgar, independente de solicitações, informações de interesse geral ou coletivo. Esta atividade de divulgação do Estado não deve limitar-se às informações de modo restrito, passar a informação final, deve pensar a informação de modo amplo permitindo que o cidadão acesse seus bancos de dados e a partir deles busque sanar suas necessidades de informações e ainda utilizá-los para gerar produtos que agreguem valor à sociedade.

    Com a disponibilização das informações o cidadão não precisa acionar a entidade, o que traz benefícios para ambas as partes. Para o cidadão, reduz o tempo de obtenção da resposta e ainda aumenta a qualidade da informação recebida, pois ele mesmo é quem define o que é a resposta satisfatória. Para o Estado os benefícios gerados são economia de tempo e de recursos além, é claro, dos possíveis frutos da ação do cidadão sobre a informação disponibilizada.

  • Segundo o manual da CGU sobre a Lei de acesso à informação, TRANSPARÊNCIA ATIVA é quando a Adm. Pública divulga informações à sociedade por iniciativa própria, de forma espontânea, independente de qualquer solicitação. Enquanto à TRANSPARÊNCIA PASSIVA se dá quando a mesma divulga informações sob demanda em atendimento às solicitações da sociedade. 

  • A obrigatoriedade:Transparência

    A exceção:  Sigilo.

  • No decreto 7724, que regulamenta a LAI, esse tema é abordado. Breve resumo:

    Transparência Ativa:

    Promover informações nos sites.

    Transparência Passiva:

    Serviço de informação ao cidadão instalado em unidade física.

  • De acordo com o Decreto 7.724 que regula a lei 12.527:

     

    Transparência ativa é 

     

    "Art. 7o  É dever dos órgãos e entidades promover, independente de requerimento, a divulgação em seus sítios na Internet de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas, observado o disposto nos arts. 7o e 8o da Lei no12.527, de 2011".

  • LETRA D

     

     

    TRANSPARÊNCIA ATIVA X TRANSPARÊNCIA PASSIVA

     

    O que é transparência ativa?

    É a divulgação de dados por iniciativa do próprio setor público, ou seja, quando são tornadas públicas informações, independente de requerimento, utilizando principalmente a Internet

    Um exemplo de transparência ativa são as seções de acesso à informações dos sites dos órgãos e entidades. Os portais de transparência também são um exemplo disso.

    A divulgação proativa de informações de interesse público, além de facilitar o acesso das pessoas e de reduzir o custo com a prestação de informações, evita o acúmulo de pedidos de acesso sobre temas semelhantes.

     

    O que é transparência passiva?

    É a disponibilização de informações públicas em atendimento a demandas específicas de uma pessoa física ou jurídica. Por exemplo, a resposta a pedidos de informação registrados para determinado Ministério, seja por meio do SIC físico do órgão ou pelo e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão).

     

  • Páginas de Transparência Pública



    O estímulo à transparência pública é um dos objetivos essenciais da moderna Administração Pública. A ampliação da divulgação das ações governamentais a milhões de brasileiros, além de contribuir para o fortalecimento da democracia, prestigia e desenvolve as noções de cidadania. 



    As Páginas de Transparência Pública dão continuidade às ações de governo voltadas para o incremento da transparência e do controle social, com objetivo de divulgar as despesas realizadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, informando sobre execução orçamentária, licitações, contratações, convênios, diárias e passagens. 



    Dessa forma, conforme dispõe a Portaria Interministerial nº 140, de 16 de março de 2006 , cada órgão e entidade deve ter sua própria Página de Transparência com informações detalhadas. 

     

    http://www3.transparencia.gov.br/

  • Letra D.

    Transparência ativa.

    De acordo com o Decreto 7.724 que regula a lei 12.527:

     

    Transparência ativa é 

     

    "Art. 7o  É dever dos órgãos e entidades promover, independente de requerimento, a divulgação em seus sítios na Internet de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas, observado o disposto nos arts. 7o e 8o da Lei no12.527, de 2011".

  • os órgãos e entidades públicas possuem um dever de transparência ativa, isto é, devem disponibilizar informações independentemente de requerimento. Nesse sentido, o art. 8º dispõe que é dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.

    Gabarito: alternativa D.


ID
1897546
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Dentre as ferramentas de Comunicação Organizacional Integrada, a que apresenta o maior custo por contato e a maior taxa de conversão do receptor é:

Alternativas
Comentários
  • Pq na comunicação interpessoal há gestos, entonação, expressões...É múltipla

  • Maior custo? Não entendi...

  • Maior custo, creio, porque não há como massificar... tem de ser um a um. Isso aumenta o custo.


ID
1897549
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A primeira referência para a criação de uma Política de Comunicação deve ser a análise do(a):

Alternativas

ID
1897552
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Uma comunidade de usuários, clientes e colaboradores de um órgão público foi formada para compartilhar informações a partir de um fórum de discussão. A forma mais adequada de a gerência de comunicação do órgão em questão atuar junto a essa comunidade é através de táticas para:

Alternativas

ID
1897555
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O uso de mídias sociais por empresas e organizações permite que os usuários, ao contrário do que acontece com as mídias tradicionais, possam:

Alternativas
Comentários
  • Basicamente, a questão pede um diferencial das mídias sociais em relação às mídias tradicionais. 

     

    Percebemos que tudo que é dito nas alternativas B,C,D e E já ocorrem nas mídias tradicionais (participar de enquetes de TV, divulgar carta do leitor, mandar email para a emissora, ligar para o estúdio são exemplos de práticas interativas que ocorrem na TV, no rádio e no impresso). Acredito que envolvimento mais profundo que a questão fala se refere a características da web como personalização e customização.

  • "A nova “economia afetiva” incentiva as empresas a transformar as marcas naquilo que uma pessoa do meio da indústria chama de “lovemarks” e a tornar imprecisa a fronteira entre conteúdos de entretenimento e mensagens publicitárias. Segundo a lógica da economia afetiva, o consumidor ideal é ativo, comprometido emocionalmente e parte de uma rede social. Ver o anúncio ou comprar o produto já não basta; a empresa convida o público para entrar na comunidade da marca."

     

    [Henry Jenkins, Cultura da Convergência, 2009]

  • Ao meu ver a B também estaria correta


ID
1897558
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A chamada comunicação “boca-a-boca” ocorre em sua maioria no ambiente off-line. Entretanto, os gestores de Comunicação se concentram na mensuração dos efeitos on-line porque:

Alternativas
Comentários
  • Os investimentos para estratégias online são muito menores quando comparados ao marketing off-line. Os custos para divulgação de propagandas em rádio, televisão ou jornais impressos geralmente são altos e acabam não sendo viáveis dentro do orçamento das empresas.

    A grande vantagem da comunicação online é que o empreendedor consegue investir valores de acordo com a situação que o seu negócio enfrenta. É possível iniciar com investimentos baixos e reinvestir o faturamento obtido em campanhas de marketing digital de maiores alcances.

    Em resumo, a comunicação online é customizável e sempre caberá no bolso dos empreendedores, pois existem vários formatos disponíveis e muito acessíveis, a partir de valores bastante baixos

    Outra excelente vantagem da estratégia online é a capacidade de controle dos resultados obtidos. Ao investir em campanhas nas mídias tradicionais, será muito difícil saber quais clientes vieram por causa das propagandas. Por outro lado, o marketing online oferece diversas ferramentas para você medir a efetividade das campanhas.

    Ao optar pela comunicação online, o ROI (retorno sobre investimento) poderá ser facilmente calculado, seja por meio de ferramentas online ou com o auxílio de profissionais de agências digitais.

    Como você pode notar, a comunicação online traz consigo várias ferramentas interessantes. Outra grande vantagem é a possibilidade de segmentar as campanhas para públicos específicos.

    É possível, por exemplo, lançar campanhas de acordo com fatores como:


ID
1897561
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A interação entre as marcas e o público passou por uma mudança significativa com o advento dos chamados “smartphones”, que, ao contrário dos primeiros telefones celulares, podem:

Alternativas
Comentários
  • A resposta "c" está errada! O Motorola Tijolão e o Star Tac já conectavam à internet! Isso sem contar o N95 da Nokia...FGV tá de brincadeira!!

  • Estou resolvendo questões de jornalismo de provas anteriores da FGV e estou ficando assustada com tamanha subjetividade das questões.

     

    Assim fica difícil se preparar para prova. 

     

  • A FGV nao complica ou perpetua a subjetividade só nas provas de português nao... é difícil saber o que essa banca sempre quer.

  • O que seriam os programas? Seriam os aplicativos? Ao meu ver, se considerarmos programas simplesmente como softwares, todo celular, desde o início, rodaria programas.

  • Sim, Felipe Araújo, são os aplicativos. Não dá para considerar o sistema operacional dos celulares antigos como programas, no sentido atual do termo, pois não podem ser instalados, desinstalados ou receberem atualizações.

  • Será que caberia recurso nessa? Ao meu ver, a C (a que julguei ser correta) seria mais indicada por terem perguntado sobre os primeiros celulares. Os primeiros, primeiros mesmo, até onde me recordo, não acessavam internet até porque ela ainda engatinhava quando eles foram lançados.


ID
1897564
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A diferença básica, no meio digital, entre a rede social Facebook e o Google está no fato de que a estratégia de cada um, respectivamente, visa a:

Alternativas
Comentários
  • Gostaria que aguém explicasse essa.

  • Acho que é o seguinte:

    Google: organiza a internet porque fornece meios para que as páginas sejam encontradas

    Facebook: cria uma internet pararela porque é uma rede privada. Tudo o que é publicado pelos usuários é controlado pelo Facebook.

     

  • o Facebook cria uma internet paralela porque incorpora cada vez mais conteúdos de outras plataformas, de modo que o usuário não sinta necessidade de sair dessa rede social. 

  • Não faz nenhum sentido essa questão! O Facebook cria uma internet paralela? Visto que a definição de internet é: rede de computadores dispersos por todo o planeta que trocam dados e mensagens utilizando um protocolo comum, unindo usuários particulares, entidades de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e empresas de toda envergadura.

    Como se o facebook fosse o centro do universo criando algo que já está em uso por muito tempo. O facebook apenas usa a rede de computadores mundial para criar uma rede de pessoas...

    Achei uma questão muito fantasiosa!!

  • questão sem noção, mas ok...

    Criar internet paralela: todos os serviços estão ali.


ID
1897567
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Para que uma empresa consiga gerar a viralização de informações no ambiente digital, é necessário planejar adequadamente a forma e o conteúdo das mensagens veiculadas por ela. O ponto mais importante desse planejamento de mensagens está no(a):

Alternativas
Comentários
  • Precisa ser original para viralizar?


ID
1897570
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

As mídias sociais potencializaram a existência de grupos sociais fechados, chamados vulgarmente de “panelinhas”, que fortalecem os laços comuns, mas reduzem a abertura do grupo para novas ideias e informações. Esta abertura, que faz parte da exploração da rede por empresas, é facilitada por:

Alternativas
Comentários
  • E o "algorítmico" dos mecanismos de busca e ferramentas de interação, não colabora com as panelinhas?

  • Pois é! Pensando na abertura das panelinhas dentro da própria empresa, os líderes de opinião podem até ser uma boa opção, mas a abertura do público em geral com certeza necessita dos "robôs".


ID
1897573
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

As principais características da comunicação do ambiente digital que devem ser levadas em conta na gestão de crises de organizações são:

Alternativas
Comentários
  • O item D, segundo o livro que é a principal referência de conteúdo sobre assessoria de imprensa para concursos ("Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia - teoria e técnica"), também está correto.

    No artigo "Gestão da comunicação em situações de crise, João José Forni fala na atualidade das informações e afirma que o assessor deve se manter acessível, o que podemos entender como interatividade. Portanto, a letra E está mesmo certa, como diz o gabarito oficial.

    Forni, porém, também enfatiza: "Existe um ponto em que há convergência de opinião. Na crise, deve-se eleger um único porta-voz (...)". Acrescenta, uma página depois: "Ninguém pode falar com a imprensa, em episódio negativo, sob pressão, sem preparo e sem orientação da diretoria ou da assessoria de comunicação. Afinal, naquele momento, quem fala é a própria empresa".

    Ou seja, é preciso controlar quem fala e o que se fala. Isso não é centralizar o conteúdo?

  • Bom, a questão se refere às características do ambiente digital que devem ser levadas em consideração e não às atitudes que o profissional deve ter ao gerenciar crises. Ou seja, a letra E está correta porque ao gerenciar uma crise no meio digital, é preciso ter em mente que as informações são atualizadas com frequência (é uma avalanche de conteúdo lançado pelos próprios usuários) e em tudo o que se publica há a possibilidade de feedback das pessoas. As estratégias de gerenciamento devem levar em conta as possíveis reações, já que tudo se dissemina muito rapidamente.

    Já a centralidade de conteúdo não é uma característica do ambiente digital, pelo contrário: as informações são muito descentralizadas nas redes, pois todos postam o que querem. A centralização é uma estratégia indicada aos comunicadores, e isso, claro, na medida do que é possível controlar, ou seja, as mensagens que saem da própria instituição ou de pessoas ligadas diretamente a ela.

  • Tipo de questão: se pensar muito, erra.


ID
1897576
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Uma rede social interna de uma organização, que conta com a participação exclusiva de seus funcionários, constitui um caso de Comunicação:

Alternativas
Comentários
  • Siglas especiais no comercio eletrônico e seus significados – Aula 6 (Parte 2)

    As empresas são geralmente caracterizadas pelo tipo de relação comercial que mantêm. Assim, existem termos específicos para qualificar este tipo de relação termos tecnologicos:

     

    (B2E) Empresas e Empregados (business to employee):

    B2E, informações e serviços disponibilizados on-line para os empregados. Por exemplo, um portal intranet que inclui informações específicas e personalizadas, dados pessoais, hiperlinks, cotações de ações, esportes e notícias.

    A empresa poderia até mesmo incluir um espaço onde teria um vídeo mostrando os filhos dos trabalhadores na creche.

     

    (C2B) Consumidores e Empresas (consumer–to-business):

    C2B, operações que envolvem leilões invertidos, consumidor é que conduz as operações, consumidores procuram vendedores a fim de oferecer lances, para obter produtos e serviços de que necessitam.

     

    (E2E) Empregados e Empregados (employee to employee):

    E2E , equivalente à mistura do C2C e B2E, sendo a troca de produtos ou serviços feita entre trabalhadores da mesma empresa

     

    (B2A) Empresa e Administração (Business To Administration):

    B2A, designa uma relação entre uma empresa e o setor público (administração fiscal, etc.) que se apoia em mecanismos de troca numéricos (tele procedimentos, formulários eletrônicos, etc.).

     

    https://todaquintaaquitem.wordpress.com/2013/04/09/siglas-especiais-no-comercio-eletronico-e-seus-significados-aula-6-parte-2/


ID
1897579
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O público forma a imagem de uma organização a partir:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa D é a correta porque ela é a síntese das demais.

    Ou seja: o que a empresa FAZ (e é percebido pelo público) é muito mais importante do que o que ela DIZ ou declara na sua "Visão e Missão".

     


ID
1897582
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O uso de redes sociais entre funcionários de uma organização pode reforçar o espírito de corpo e disseminar uma cultura colaborativa, através da difusão da informação por diversos setores. Um dos perigos em potencial para o não atingimento desse objetivo está no desenvolvimento de redes sociais centradas em um(a):

Alternativas
Comentários
  • http://www.unicamp.br/~leonardo/sistemas/S6.pdf

     

  • Como é que um grupo que trabalha regularmente OFF LINE não é um perigo acerca do trabalho com redes sociais? Sério, alguém tem uma explicação?

  • Essas provas da FGV são muito subjetivas...

  • Não entendo essas questões da FGV... PQP!

  • ????

  • gab. B, mas não entendi, se alguém puder explicar agradeço.

  •  

    O uso de redes sociais entre funcionários de uma organização pode reforçar o espírito de corpo e disseminar uma cultura colaborativa, através da difusão da informação por diversos setores. Um dos perigos em potencial para o não atingimento desse objetivo está no desenvolvimento de redes sociais centradas em um(a):

     a) grupo que trabalhe regularmente off-line;

     b) área funcional da organização; GABARITO!

    Quando fica centrada em apenas uma área funcional da organização não há compatilhamento. No caso do grupo que trabalha regularmente off- line, é um grupo, embora esteja off-line, há produção, colaboração e espírito de corpo. 

  • As redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, etc) são um subgrupo das mídias sociais, assim como os blogs, fóruns e sites wikis. Elas possibilitam que indivíduos se relacionem entre si, divulguem informações, deem suas opiniões e compartilhem conteúdos.

    No âmbito organizacional, o uso das redes sociais é alvo de discussões, pois assim como pode reforçar o espírito de corpo e disseminar uma cultura colaborativa, pode também, se não regulamentado e monitorado adequadamente, distrair os colaboradores, tirar o enfoque da equipe e roubar energia e tempo produtivo.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. As redes sociais podem existir e perdurar em grupos que trabalham off-line e on-line. Isso significa que, mesmo que trabalhando regularmente desconectados, os colaboradores podem, vez por outra, conectarem-se para compartilhar informações, recebendo e enviando conteúdos, e perpetuando o espírito de corpo.

    B) Certo. Área funcional é um espaço de administração de recursos específicos dentro de uma organização. Vendas e marketing, produção, recursos humanos, e finanças e contabilidade são alguns exemplos. Se as redes sociais forem centradas em áreas funcionais, não haverá difusão das informações e o espírito de corpo deixará de existir.

    C) Errado. As redes sociais podem existir e perdurar em grupos que trabalham off-line e online. O grupo que trabalha regularmente on-line tem mais possibilidades de compartilhar informações com os demais. Não é, portanto, um perigo.

    D) Errado. Os adventos da internet e das redes sociais possibilitaram unir colaboradores de diferentes áreas geográficas da organização (plantas e offices, por exemplo) em projetos únicos, o que possibilitou o desenvolvimento da cultura colaborativa e do espírito de corpo. Não é, portanto, um perigo.

    E) Errado. A existência de grupos demográficos homogêneos é algo comum em organizações. Isso, por si só, não é uma ameaça à cultura colaborativa e ao espírito de corpo cultivados pelas redes sociais. É importante, no entanto, que sejam tomadas medidas práticas para a incorporação destes indivíduos nas atividades e interação com os demais colaboradores.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
1902484
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Sabe-se que as notas de uma prova têm distribuição Normal com média μ = 6,5 e variância σ2 = 4 . Adicionalmente, são conhecidos alguns valores tabulados da normal-padrão.

Φ(1,3 ) ≅ 0,90 Φ(1,65) ≅ 0,95 Φ(1,95 ) ≅ 0,975

Onde,

Φ(z) é a função distribuição acumulada da Normal Padrão.

Considerando-se que apenas os 10% que atinjam as maiores notas serão aprovados, a nota mínima para aprovação é:

Alternativas
Comentários
  • Sendo Z = (X - u) / σ

    Tem-se que X = Z* σ + u

    Ora, mas se queremos as 10% maiores notas, buscamos z=1,3, pois Φ(1,3)≅ 0.90.

    Sendo variância σ² = 4, obtemos desvio-padrão σ = 2,

    De forma que:

    X = Z* σ + u,

    X = 1,3*2 + 6,5 = 9,1

    LETRA A!

     

     

     

  • E(Z) = 6,5 (média)
    Variância: Var(Z) = 4 => DP(Z) = 2 (não existe desvio-padrão negativo)

    Nesse caso, como é uma distribuição normal gaussiana, a função da distribuição acumulada se dá na seguinte forma:

    Z = (X - u) / σ

    Onde X = Z . σ + u

    Nós sabemos que apenas 10% dos alunos passaram. Então, queremos as maiores notas que correspondem a 10% das notas. Então, devemos achar o valor da função da distribuição acumulada de Z que dê 0,90 (1-0,1), ou seja, 90% das notas foram contabilizadas e acumuladas, faltando os 10% restantes. O enunciado deu, o Z = 1,3, pois F(1,3) = 0,90. 

    Agora é só substituir:

    X = 1,3 . 2 + 6,5 => X = 9,1.

    A