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Prova INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Planejamento e Gestão


ID
3063715
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em relação ao excerto “Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    B) a palavra “rápida” caracteriza “ligação” enquanto as palavras “longa”, “confusa” e “série” caracterizam “mensagens”. → vejo "série" como u substantivo central, e o termo "de mensagens" como uma locução adjetiva, caracterizando o substantivo "série".

    C) ele é irônico, pois o conteúdo que se pretende veicular possui o significado contrário daquilo que é posto. → correto, passa um sentido contrário daquele que quer dar a entender, marcando que as ligações é que são importantes e as mensagens do whatsapp são confusas e inúteis.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Ótimo texto! É tão bom fazer uma prova com uma texto que fala do nosso cotidiano!

  • É irônico porque diz ... "não deixe arruinar ISSO" (ISSO = ALGO RUIM - no texto).

    Por que eu iria querer uma coisa longa e confusa?

  • Não vi o sentido técnico da palavra ironia em nenhum lugar da questão, mas segue o baile.

  • Enfim, se o autor do texto fizer essa questão ele erra... A ironia está no fato de realmente as pessoas trocarem uma ligação por ser mais rápida por várias mensagens de zap.

  • comentário do arthur foi "10" kkkkkkk meu pai

  • GABARITO: LETRA C

  • A ironia está no fato de passarmos muito tempo e não querermos atenter ligações que por muito tempo foi o motivo de existência de um telefone.

  • A ironia está em dizer que as pessoas ao invés de atenderem as ligações que seriam rápidas preferem responder à uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp.

  • Putz, não vi a palavra ''´serie'' na B..está errada mesmo!

  • A - O VERBO NO IMPERATIVO DÁ IDEIA DE CONSELHO, ORDEM, DESEJO . ENTRETANTO, NÃO É O CASO.

    B - RÁPIDA CARACTERIZA LIGAÇÃO. LONGA, CONFUSA E MENSAGENS CARACTERIZAM SÉRIE.

    C - GABARITO

    D - O VERBO NO IMPERATIVO DÁ IDEIA DE CONSELHO, ORDEM, DESEJO . ENTRETANTO, NÃO É O CASO.

    E - SÉRIE É SUBSTANTIVO NO TRECHO DO ENUNCIADO. NO TRECHO DA ASSERTIVA, SÉRIE É ADJETIVO.


ID
3063718
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.

    → ela está presente, apesar de ser evitada, MAS ESTÁ SIM PRESENTE.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • "A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?"

    Se no próprio texto diz que está presente, quem somos nós pra negar isso.

    Gab: D

  • Qual o erro da alternativa A? Alguém poderia ajudar?

  • Não, pra mim nenhuma resposta estava certa. O próprio texto já expõe que as ligações são evitadas. Se são evitadas e respondidas com texto, então não estariam 100% presentes hoje - como a resposta da D dá a entender.

  • Uma grande pegadinha essa alternativa A. Eu caí. Bem, a autora não seguiu o conselho de Hemingway, o texto a autora não começa com "a psicóloga Cristina Pérez", mas sim com "Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo".

  • uma questão bem capciosa... mas faz sentido.
  • Qual o erro da alternativa A? Alguém poderia ajudar?

  • mais uma questão porcaria da aocp... falou o texto todo que as ligações são evitadas por vários motivos.... complicado...

  • Essa banca é um lixo!

  • Gab: D

  • GABARITO: LETRA D

    A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

  • MARIANE QUIMQUIM ... o erro, na verdade é que Hemingway não deu conselho algum. Veja " Hemingway dizia a si mesmo"

    Quem diz a si mesmo não está dando conselho, já que não está se reportando a outrem.

  • As questões de interpretação de texto da AOCP são as piores. Essa banca força demais!

  • "A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?"

    Observe que a ligação faz parte do cotidiano das pessoas, ainda que ela sendo rejeitada por estas.

  • Primeira frase do texto: "Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp"

    Conselho de Hemingway: "Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 'Escreva a frase mais verdadeira que você conhece'."

    A) a autora seguiu o conselho de Hemingway.

    Gabarito: D) a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.

    Ok, né?


ID
3063721
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

No segundo parágrafo do texto, a informação entre travessões

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − 

    → ESPERAR, TOLERAR E EVITAR (ambas são ações gradativas que se excluem, uma exclui a outra);

    → a oração entre travessões é adjetiva explicativa (entre pontuação), logo explica e não restringe e nem completa nenhum termo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Fui confiante achando que era a letra E. Alguém consegue explicar?

  • Não consegui entender o erro da alternativa C. Ficaria agradecida se alguém pudesse me informar. Por favor. Obrigada!

  • Não pode ser a letra ''E'' porque para se referir a esse termo explicativo, deveria vir entre vírgula, sintetizando um aposto.
  • Dizer que ESPERAR, TOLERAR E EVITAR 'poderia transmitir uma sequência lógica de exclusão nessa frase' é diferente de 'verbos que se excluem', mas vamos em frente. Tolerar não exclui esperar necessariamente.

  • Gabarito B.

    Letícia Lepaus,

    no meu raciocínio, a letra C está errada, pois, ao contrário do que se afirma no item, os verbos pedem complemento. Então, a frase no texto

    " A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal −..." ficaria assim:

    # Nós esperávamos com alegria a ligação telefônica (quem espera, espera por algo. Verbo Esperar transitivo direto);

    # Nós tolerávamos com resignção a ligação telefonica;

    # Nós nunca evitávamos com uma rejeição universal a ligação telefônica.

    Verbos esperar, tolerar e evitar transitivo direto tendo a expressão "a ligação" como objeto direto.

    Raciocinei assim.

    Abraços.

  • Fui na E pq achei a menos "errada", certamente, erraria essa questão se fizesse essa prova, a B passaria longe...

  • Ao meu ver, o que poderia justificar a resposta ser a letra B é o valor semântico das conjunções que acompanham os verbos.

  • não entendi a exclusão.

    Quem espera pode TOLERAR o que esperou

  • Não vejo de modo algum a letra B como correta.

    A letra E é mais plausível, tanto que a massa a assinalou.

    Triste com essa questão.

  • Respondi a letra (e), depois pude perceber o erro da alternativa ao ver o comentário da colega Adriana.

    " A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal −..." ficaria assim:

    # Nós esperávamos com alegria a ligação telefônica (quem espera, espera por algo. Verbo Esperar transitivo direto);

    # Nós tolerávamos com resignação a ligação telefônica;

    # Nós nunca evitávamos com uma rejeição universal a ligação telefônica.

    Verbos esperar, tolerar e evitar transitivo direto tendo a expressão "a ligação" como objeto direto.

    Ou seja, esperávamos a ligação, tolerávamos a ligação, evitávamos a ligação...

    Não completa o sentido do termo "a ligação telefônica", acontece o contrário.

    Entendi desta forma.

  • Muito subjetiva essa assertiva presente na letra b.

  • Em 21/11/19 às 13:37, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Você errou!Em 04/10/19 às 18:23, você respondeu a opção E.

    Você errou!

  • A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê?

    A) descreve três atitudes negativas em relação à ligação telefônica. ERRADA. As atitudes não foram descritas negativamente pelo autor do texto.

    B) é constituída por três ações que se excluem mutuamente. CORRETA, pode ser percebida pela conjunção "ou" utilizada com o sentido de alternatividade.

    C) é constituída por verbos que não requerem um complemento. ERRADO, os verbos esperar, tolerar e evitar requerer complemento, pois quem espera, espera algo/alguém, da mesma forma com os demais verbos.

    D) restringe o sentido do termo “ligação telefônica”. ERRADO, visto que trata-se de uma oração subordinada adjetiva explicativa, exercendo a função de explicar, tornar mais claro o sentido da oração principal o sentido de ligação telefônica. Costumam ser postas entre vírgulas/travessões.

    E) completa o sentido do termo “ligação telefônica”. ERRADA. A oração não está exercendo função de complemento nominal. Orações completivas nominais podem ser substituídas por "isso", "nisso". Ex. Tínhamos certeza de que você estava doente. Tínhamos certeza "disso", "de que você estava doente é o complemento nominal.

  •  Não consigo enxergar a letra B como a correta. No trecho "esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal", eu concordo que somente as duas primeiras ações se excluem. Poderíamos esperar com alegria OU tolerar com resignação. Poderíamos, ainda, esperar com alegria e não evitar com uma rejeição universal ou tolerar com resignação e não evitar com uma rejeição universal.

  • Os 3 verbos da C são VTI, logo, não necessariamente precisam de complemento. Uso do travessão: macete é PVD; pode-se substituí-lo por parenteses, virgula ou dois-pontos.

  • Cuidado!

    São VTD e o complemento está ali : " ligação telefônica". 

     

    Esperávamos/tolerávamos/evitávamos o que? a ligação telefônica.

  • Esperávamos com alegria OU tolerávamos com resignação. Só vejo duas ações que se excluem mutuamente.

    Agora se a banca acrescentou o "evitávamos" ficam 3. De qualquer forma não concordo, mas na hora da prova se aparecer algo similar eu já fico sabendo como a AOCP trabalha.

  • Gabarito: B.

    Não é possível realizar as três ações ao mesmo tempo!

  • Para a letra B ser a resposta temos que fazer manobra mental muito grande, pois não vejo nenhum motivo para ela ser.

  • Esperávamos com alegria VS. tolerávamos com resignação VS. mas (conj. adversativa) nunca evitávamos com uma rejeição universal.

    As duas primeiras são mutuamente exclusivas e, junto a segunda que é iniciada por uma conjunção adversativa, tornam ambas contrastantes.

  • COM TRAVESSÃO* -> Explicativa

    SEM TRAVESSÃO* -> Restritiva

    *No caso, foi usado o travessão que é também usado para substituir a vírgula ou os parênteses em orações intercaladas ou no destaque de alguma parte da frase.

  • Galera, marca a questão pra solicitar o comentário do professor! Alternativa confusa...

  • Por que a letra C está incorreta??

    Pois no contexto em que está inserido os verbos "Esperar", "Tolerar" e "Evitar" estão intransitivos com apenas um adjunto adverbial, respectivamente "Com alegria", "Com resignação" e "Com uma rejeição universal".

    Sei não viu...


ID
3063724
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas. → "consecutivo" equivale ao próximo século, é o século que vivemos no momento (XXI).

    B) A incoerência do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem as ligações telefônicas. → incorreto, visto que não queremos saber de ligações, ficar sem elas é o que as pessoas querem.

    C) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular por ter medo das ligações telefônicas. → temos uma ideia original de adversidade e não causa, motivo.

    D) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício do século XXI. → novamente a conjunção subordinativa "porque" expressa uma relação de causa e não é o que queremos.

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente. → correto, ideia de adversidade, sentido adequado e apresentação correta do século vigente (o que estamos vivendo → século 21).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • SINÔNIMO DE PARADOXO =  INCOERÊNCIA .

  • Erro da A= século consecutivo;

    Acerto da E = século vigente (atual).

  • A resposta correta é a E, mas ela vem cheia de erros de ortografia e de pontuação.

    Traduzindo: Estarmos (Estamos) presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas.(ponto) É a incoerência do grande vício do século vigente.

  • Complicado quando a alternativa que deveria apresentar a reescrita adequada, sintática e semanticamente, contém erros.

    Não respondi a alternativa "E" devido vocábulo "Estarmos" e a ausência do ponto que deveria separar as orações.

    Ossada

  • GABARITO: LETRA E

    A) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas. → "consecutivo" equivale ao próximo século, é o século que vivemos no momento (XXI).

    B) A incoerência do grande vício do século consecutivo é estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem as ligações telefônicas. → incorreto, visto que não queremos saber de ligações, ficar sem elas é o que as pessoas querem.

    C) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular por ter medo das ligações telefônicas. → temos uma ideia original de adversidade e não causa, motivo.

    D) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício do século XXI. → novamente a conjunção subordinativa "porque" expressa uma relação de causa e não é o que queremos.

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente. → correto, ideia de adversidade, sentido adequado e apresentação correta do século vigente (o que estamos vivendo → século 21).

  • Prezados, gabarito letra E. Porém, vejamos com atenção uma coisa:

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas é a incoerência do grande vício do século vigente.

    Essa vírgula não deveria estar sozinha ali. Obrigatoriamente deveríam ter colocado essa oração adversativa com duas vírgulas, pois ela está deslocada de sua posição original. Vejam:

    E) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das ligações telefônicas, é a incoerência do grande vício do século vigente.

    Questão passível de anulação.

    BONS ESTUDOS.

  • Oss predicativa + O s adv concessiva

    alternativa D: o s adv concessiva (mas) + Oss predicativa

  • A pontuação da última alternativa a torna incorreta.

    UMA DAS FUNÇÕES DA VÍRGULA É ISOLAR ORAÇÃO COORDENADA/SUBORDINADA INTERCALADA.


ID
3063727
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa em que a expressão em destaque NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração subordinada adverbial temporal.

Alternativas
Comentários
  • Ok, mas "de antemão" não significa "antecipadamente"? Adjunto adverbial de modo?

  • Meu raciocínio foi igual ao do Carlos Filipe.

  • Carlos Felipe

    Saber de antemão qual será a duração do telefonema

    Saber antecipadamente qual será a duração do telefonema -> ideia de saber antes -> temporal

  • "De Antemão" é o mesmo que "Antes", ou seja, Advérbio Temporal. Só para constar para os que não sabiam a função sintática do termo "do século XXI", bastava observar que ele não está especificando um verbo, e sim um substantivo: "vício". Logo, não poderia de forma alguma ser advérbio.

    Gab: A

  • todas dão ideia de ação! menos a alternativa A

  • Fui sem freio na letra D kkkk

  • Fui na letra D cheio de prepotência.

  • Cadê o mizera do Arthur?

  • Questões como essa reforçam que preciso estudar mais Português, oh matéria dos infernos!

  • Na alternativa A temos um adjunto adnominal. A expressão sublinhada determina/especifica o "grande vício", que é, obviamente, um nome, não um verbo. "Século XXI" apenas compõe o sujeito da oração.

  • Resposta: alternativa a

     

    "O paradoxo do grande vício do século XXI" --> de o século XXI --> artigo antes de um nome faz com que este seja um substantivo, logo, não é advérbio.

  • Vício do=de+o século 

    O século=substantivo

  • Também fui sem freio na letra D igual a @J. Alves

  • Alguns comentários falando que do século XXI é adjunto adnominal.

    Não seria complemento nominal?

  • Foco!

    Obrigado Deus!

  • SD Farias, boa análise! se há o artigo ''o'', então ''século'' é substantivo!

  • Gabarito: A

    "século XXI" tem função de complemento nominal, e não de adjunto adnominal, como alguns comentários sugeriram. Vejamos:

    Esquema baseado nas aulas da professora Flávia Rita para diferenciar Adjunto Adnominal de Complemento Nominal.

      

     

    1ª pergunta: Há preposição?

     

    - NÃO: Adjunto Adnominal (pensar que está junto ao nome, sem preposição). Ex: O juízo final está próximo.         

     

     

    - SIM. Então temos que fazer uma 2ª pergunta: Qual a classe do antecedente?

     

    1) AdjetivoComplemento Nominal. Ex: Ela é capaz de sonhar.

     

    2) AdvérbioComplemento Nominal. Ex: Ela chegou anteriormente ao pedido.

     

    3) Substantivo concretoAdjunto Adnominal. Ex: O país do futebol está doente.

     

    4) Substantivo abstrato (SAQUE - Sentimento, Ação, QUalidade, Estado): 

     

      4.1) acompanhado de palavra com função de agente: Adjunto Adnominal. Ex: Amor de mãe é bom. (a mãe ama - agente)

      4.2) acompanhado de palavra com função de paciente: Complemento Nominal. Ex: Amor à mãe é bom. (a mãe é amada - paciente)  

     

     

     

    Resolvendo a questão:

    O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular

    "vício": substantivo abstrato

    "do século XXI": o século XXI é viciado pelo celular => função de paciente => COMPLEMENTO NOMINAL

  • antemão não seria um adjunto adverbial de modo? " saber como? de antemão" ?

  • Acertei achando que século 21 era sujeito. kkkkkkkkkk

  • Letra A

    Percebe-se que o enunciado nos indica duas coisas: excluir os advérbios temporais e as orações subordinadas temporais, portanto, devemos escolher a alternativa que não tenha nem advérbio temporal nem oração subordinada adverbial temporal.

    Nesse sentido, a alternativa em que não há oração subordinada adverbial temporal e nem advérbio temporal é a letra A.

    A - O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular => aqui não há oração subordinada adverbial temporal e muito menos o "século XXI" é um advérbio de tempo, embora seu sentido seja temporal. Aqui o examinador quis confundir o candidato.

    D - “[...] saber de antemão qual será a duração do telefonema => De antemão é um advérbio de tempo que significa antecipadamente ou previamente.

  • Além de podermos classificar o termo "século XXI" como Complemento Nominal, podemos Trocar toda a segunda oração por "ISSO", teríamos a seguinte construção:

    "(...) O paradoxo do grande vício do século XXI é ( isso).

    teríamos uma Oração subordinada Substantiva predicativa ( É SERIA VERBO DE LIGAÇÃO)

    Isso É o paradoxo do grande vício do século XXI.

    A questão pede para marcar a que alternativa em que não haja adj. adv. de tempo e também pede para que a oração não seja subordinada Substantiva Adverbial.

  • Além de podermos classificar o termo "século XXI" como Complemento Nominal, podemos Trocar toda a segunda oração por "ISSO", teríamos a seguinte construção:

    "(...) O paradoxo do grande vício do século XXI é ( isso).

    teríamos uma Oração subordinada Substantiva predicativa ( É SERIA VERBO DE LIGAÇÃO)

    Isso É o paradoxo do grande vício do século XXI.

    A questão pede para marcar a que alternativa em que não haja adj. adv. de tempo e também pede para que a oração não seja subordinada Substantiva Adverbial.

  • B- ao receber uma ligação (temporal)

    C- agora (temporal)

    D-Entendo que antemão quer dizer antecipadamente, ou seja advérbio temporal.

    E- Hoje (temporal)

    gabarito- A

  • O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular [...]”.

    Primeiramente, identificar que o sujeito da frase é : O paradoxo do grande vício do século XXI. e só depois dele vem o verbo ''é''

    analisando a palavra sublinhada século XXI temos ela como um COMPLEMENTO NOMINAL.

    complemento nominal completa substantivos abstratos (vício), e vem seguido de preposição, (do século). essas são as 2 diferenças entre adjunto adnominal e complemento nominal.

    ja o adj adverbial, tem q caracterizar o verbo*

  • Perfeita análise Camila Coviello
  • advérbio é uma classe gramatical invariável

    circunstância temporal ( bastante, mais)

    advérbio é ligado ao verbo, já a locuções adverbiais vem com um grupo de vocábulo exemplo com

  • a) " ... vício do século XXI ..."

     

    O sintagma "do século XXI" está especificando o termo "vício". Não é qualquer vício, é especificamente o vício do século XXI. Logo, trata-se de um adjunto adnominal. Além do mais, trata-se de um termo preposicionado que modifica a ideia de um substantivo, com valor agente.

     

  • DO = (prep + artigo) Artigo indica presença de substantivo, logo, século XXI é substantivo

  • LETRA A

    É um ADJUNTO ADNOMINAL.

    Adjunto adnominal:

    -Pode ser preposicionado ou não.

    -Faz referência ao substantivo abstrato ou ao substantivo concreto.

    -É agente.

    Fonte: Prof: Elias Santana, Gran cursos.

  • Peçam comentários do professor. Existe grande dúvida em relação à função do sintagma do século XXI no gabarito. Caso realmente se trate de complemento nominal, então o comentário mais curtido está errado e precisa de notificação.

  • É Complemento Nominal

    -Vício deriva do verbo Viciar -> Subs. abstrato

    -Do século XXI é o agente passivo, o século não pratica o vício, por isso não tem como ser AA

  • O fato de ser adjunto adnominal não torna a alternativa incorreta, pois a questão fala "Assinale a alternativa em que a expressão em destaque NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração subordinada adverbial temporal";

    OK, NÃO é adj adverbial de tempo, nem oração subordinada adverbial, mas indica circunstância de tempo SIM. Não é o fato dela não ter essas duas classificações que faz com que ela não tenha circunstância temporal.

  • "De antemão" é advérbio que de quê????

  • há somente o complemento nominal "do século XXI", que qualifica "vício", portanto é a correta. Em B, há oração subordinada adverbial temporal, iniciada por "quando...". Em C há "nesse momento", adjunto adverbial de tempo. Em D e E idem, pois "de antemão" e "hoje" são adjuntos adverbiais de tempo. Espero ter ajudado. At.te, prof. Miguel Augusto Ribeiro. 

  • Muito boa essa questão! Ela é muito didática e faz o cara entender muito bem o conceito da matéria advérbio e tudo mais.

  • A - CERTO - "século XII" se refere à vício, que é substantivo. Logo, trata-se de adjunto adnominal.

    B - ERRADO - "quando recebemos uma ligação" é uma oração iniciada com conjunção temporal. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    C - ERRADO - " nesse momento" se refere a "falar", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    D - ERRADO - "de antemão se refere a "saber", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    E - ERRADO - "hoje.” se refere a "comunicar", que é verbo. Logo, trata-se de adjunto adverbial.

    ______________

    ADJUNTO ADVERBIAL X ADJUNTO ADNOMINAL

    ADJUNTO ADVERBIAL

    # VERBO

    # ADJETIVO

    # ADVÉRBIO

    ADJUNTO ADNOMINAL

    # SUBSTANTIVO

    # ARTIGO

    # NUMERAL

    # PRONOME

    # ADJETIVO

    # LOCUÇÃO ADJETIVA

    OBS.:ADJUNTO ADVERBIAL NUNCA SE REFERE A SUBSTANTIVO

  • O vício pertence ao século XXI --- adjunto adnominal - Letra A

  • fui tanta sede na D kkskjsksksjsksjk

  • Fui com tanta certeza na D :/


ID
3063730
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Qual é a relação de sentido estabelecida no excerto “Não posso falar, é melhor me escrever”?

Alternativas
Comentários
  • "É melhor me escrever porque não posso falar".

    B

  • GABARITO: LETRA B

    “Não posso falar, é melhor me escrever”

    → O FATO DE... FAZ QUE: O FATO DE (CAUSA) não poder falar FAZ QUE (CONSEQUÊNCIA) seja melhor que você me escreva.

    → SUBSTITUIÇÃO POR CONJUNÇÃO: JÁ QUE não posso falar... (conjunção subordinativa causal, expressando a causa).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • “Não posso falar, é melhor me escrever”

    EM RAZÃO DISSO

    POR CAUSA DISSO

  • Causalidade, "COMO não posso falar, é melhor escrever." COMO antecipado expressa sentido de Causa.

  • GABARITO B.

    É melhor escrever porque não posso falar. - Estabelece uma relação de causalidade.

  • Não posso falar, é melhor me escrever ! ideia de explicação! porque, pois é melhor escrever. letra b

  • "Não posso falar, POR CAUSA DISSO, é melhor me escrever."

    "Não posso falar, POR ESSE MOTIVO, é melhor me escrever."

    "Não posso falar, POR ISSO, é melhor me escrever."

  • Usando o raciocínio lógico: JÁ QUE NÃO POSSO FALAR, ENTÃO É MELHOR ME ESCREVER. Causa e consequência. Letra B tem causa.

  • GAB B

    IDEIA DE CAUSALIDADE

    JÁ QUE, VISTO QUE, PORQUE

  • Já que não posso falar, é melhor me escrever


ID
3063733
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    A) há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. → relação de alternância, marcada pela conjunção coordenativa alternativa "ou".

    B) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem verbos. → incorreto, são proparoxítonas.

    C) não é possível identificar os sujeitos dos verbos presentes no excerto. → incorreto, o sujeito é oculto, marcado pelo uso da 1ª pessoa do plural "nós", referindo-se ao autor e ao leitor, logo é possível identificar.

    D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo. → correto, sujeito oculto "nós" e verbos no pretérito imperfeito do indicativo.

    E) o uso da vírgula é facultativo. → uso da vírgula obrigatório, separando uma oração coordenada sindética adversativa marcada pela conjunção "mas".

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Sujeitos desinenciais, ou ocultos: "nós";

    Verbos estão na Primeira Pessoa do Plural do Tempo Pretérito Imperfeito do Modo Indicativo.

    Gab: D

  • D) mesmo sujeito NÓS, MODO - PRETÉRITO.

  • A) não há oposição , pois o conectivo empregado possibilita uma das duas possibilidades.

    B) proparoxítonas. Todas são acentuadas.

    C) características do sujeito oculto;

    Possível identificação pelo contexto

    Ou pela terminação verbal.

    D) facilmente percebemos que o sujeito das formas verbais é o mesmo.

    E) vírgula antes de oração coordenada adversativa com mas= obrigatória.

    Dúvidas equivocos? Mande msg.

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Acertei.

    Mas penso ser esse "mas" ADITIVO e não adversativo. Se fosse adversativo com certeza a vírgula seria deveras obrigatória.

    O texto "esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação" e "nunca evitávamos com uma rejeição universal", a meu ver, não se contradiz, é só um adicional.

    Ora, se alguém espera com alegria uma ligação, é claro que ela não vai rejeitar.

    Concordam?

  • Arthu Carvalho : continue fazendo seus comentários ajuda pacas kkk

  • Arthu Carvalho : continue fazendo seus comentários ajuda pacas kkk

  • sujeito oculto nós

  • GABARITO: LETRA D

    → Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    A) há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. → relação de alternância, marcada pela conjunção coordenativa alternativa "ou".

    B) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem verbos. → incorreto, são proparoxítonas.

    C) não é possível identificar os sujeitos dos verbos presentes no excerto. → incorreto, o sujeito é oculto, marcado pelo uso da 1ª pessoa do plural "nós", referindo-se ao autor e ao leitor, logo é possível identificar.

    D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo. → correto, sujeito oculto "nós" e verbos no pretérito imperfeito do indicativo.

    E) o uso da vírgula é facultativo. → uso da vírgula obrigatório, separando uma oração coordenada sindética adversativa marcada pela conjunção "mas".

  • (nós) esperávamos(PII) com alegria ou (nós )tolerávamos(PII) com resignação, mas nunca(nós) evitávamos (PII)com uma rejeição( e isso não seria um verbo?) universal.”,

  • (D) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão no mesmo modo.

    Sujeito: Nós

  • DUPLO GABARITO. BANCA FRAUDULENTA. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Parafraseando a interpretação do gabarito da Q1021238, uma questão da mesma prova, temos que essa mesma frase é constituída por três ações que se excluem mutuamente; agora, no entanto, é considerada errada a alternativa que diz que há uma relação de oposição entre esperar com alegria e tolerar com resignação. Ora, p*. Repito o que disse na Q976066: o dono da AOCP deveria ser PRESO.

  • GAB-D

    Nós esperávamos com alegria ou nós tolerávamos com resignação, mas nós nunca evitávamos com uma rejeição universal.

    Trata-se de Sujeito Oculto

  • ⚖~Matheus Oliveira~☕☠♪♫ e Arthu Carvalho o meu muito obrigado.

  • A) Não é traz a ideia de oposição pois o conectivo dá a ideia de alternância ( ou isso ou aquilo )

    B) acentuação se dá ao fato de todas as palavras serem proparoxítonas e que todas as proparoxítonas são acentuadas.

    C) sujeito oculto "nós"

    D) CERTO. Todos os verbos têm o mesmo sujeito ( sujeito oculto "nós") e estão no pretérito imperfeito ( caracterizado por "VA - IA") ---> Nós cantáVAmos.

    E) virgula está separando uma oração subordinada substantiva adversativa iniciada pela conjunção adversativa "mas". portanto virgula obrigatória

  • a vírgula é obrigatória para que se separe orações coordenadas com ou sem síndetos/conjunções.

  • Estão no modo indicativo, pretérito imperfeito. D
  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em análise sintática. O candidato deve indicar a veracidade de cada assertiva levando em consideração a frase abaixo. Vejamos:

    Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal.”,

    a) Incorreta.

    A conjunção “ou” estabelece sentido de alternância, e não de oposição.

    b) Incorreta.

    A acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evitávamos” se deve ao fato de serem proparoxítonas, isto é, terem a antepenúltima sílaba mais forte.

    c) Incorreta

    O sujeito é identificável pela conjugação dos verbos que estão na primeira pessoa do plural..

    d) Correta.

    Os verbos estão na primeira pessoa do plural do pretérito imperfeito do indicativo e possui como sujeito “nós” que é identificável pela conjugação do verbo.

    e) Incorreta.

    A vírgula é obrigatória por conta de ter uma conjunção adversativa “mas”.

    Gabarito: D


ID
3063736
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

É um sinônimo da palavra “ligação” o vocábulo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → sinônimo (significado semelhante):

    → "LIGAÇÃO" → equivale ao substantivo "telefonema".

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • O telefone e Celular são aparelhos que fazem o telefonema. Ou seja, pela lógica, se um estaria certo o outro também estaria, logo estão os dois Falsos

  • GABARITO: LETRA C

    No texto temos a frase: Recebemos um telefonema?

    que corresponde a: Recebemos uma ligação?

    Só pra constar @Rômulo Sufi não pode ser a letra "B telefone", porque essa palavra não é citada "no texto".

  • Como se vê, para responder as questões hoje, não se deve voltar apenas para o enunciado mas também ao texto. Como que a palavra foi empregada no texto. No último parágrafo temos a resposta da questão. É possível ver como o autora emprega a palavra.

    A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

  • Sobre o comentário da Mariana...

    Realmente, deve-se sim voltar ao texto muita das vezes, porém, muitas questões contêm textos enormes para se perguntar algo bem genérico, ou seja, o texto mesmo foi só para encher linguiça.

    Por isso seria bom que a banca deixasse claro se é de acordo com o texto, pois se assim não for, admite-se a hipótese de não ser de acordo com o texto.

    Letra C.

  • Áudio de Whatsapp é boa!

  • GABARITO: LETRA C

    Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.


ID
3063739
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

A repetição de “esperamos”, em “Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: [...]”,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → “Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: [...]”

    → indica que não é atendido o telefonema, depois de esperar muito é que se resolve escrever uma mensagem, deixando o telefonema de lado.

    → ou seja, marca um tempo considerável.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? - Eu toda kkkkkk

  • GABARITO: A

    Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”.

    ÀS VEZES, ESSE TEMPO CONSIDERÁVEL DE ESPERA, PODE DURAR SEMANAS! :/

    RS

  • Por que a letra C está errada?

  • O que é um tempo considerável para a AOCP?

    Para a banca AOCP "esperar", "esperar" da idéia de tempo definido. kkkk

    Na minha opinião cabe recurso com relação a letra C.

    Vivendo e aprendendo.

  • É necessário ler o texto. Quem não leu tá brigando com a banca. O texto fala que as pessoas têm fobia de ligação, quando recebem ligação não atendem, esperam um tempo e mandam wtzp dizendo que prefere que mande msg. GAB A

  • Leiam o texto antes de discordarem...não tem nada de errado na letra A...

    Caso tenha ficado com dúvida, era só ler o texto todo que ficaria mais compreensível essa ideia de ''tempo''


ID
3063742
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “ [...] ‘Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever’.”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever. → o correto seria: você me ligou.

    B) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim que és melhor. → incoerência no uso das pessoas verbais (ligastes → vós); escreve (tu). O correto seria: → Escreveis (imperativo afirmativo → escrevei VÓS).

    C) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim. → regra primordial de colocação pronominal: não se inicia oração com pronome.

    D) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva. → tudo correto.

    E) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor. → pronome iniciando a oração.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Na letra 'A', mais um ponto para excluir a opção é a mudança do sujeito de 'escrever'. Quem escreve é o outro.

  • alguém pode explicar o emprego do "mim" ??

  • @LUCAS, O MIM É UM PRONOME OBLÍQUO TÔNICO, CONSEQUENTEMENTE ELE É SOLICITADO POR PREPOSIÇÃO.

    ESPERO TER AJUDADO.

    DEUS ABENÇOE.

  • a) erro da alternativa: não sou eu quem deve escrever, mas a pessoa que ligou.

    c) e e) erro da alternativa: não se começa período, frase, com pronome. O certo: Ligou-me

    Gabarito: letra d)

    IMPORTANTE: Letra b), em minha humilde opinião, do Arthur, não está explicada corretamente:

    --> Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever (esse é o trecho real) Em que, sim, o sujeito do verbo escrever é "você", mas, na letra B, esse sujeito muda.

    -> Ligastes para mim? Não posso falar, escreve que (o que ou quem é melhor? escrever é melhor. Logo, o pronome "que" retoma uma oração. Se o sujeito é uma oração, o verbo fica na terceira pessoa do singular.) mim que és melhor.

  • E é o que mais utilizamos na linguagem coloquial " me ligou?"

    A pessoa sem estudar colocação pronominal se passa legal, ai entra a frase que minha vó falava: o costume do cachimbo deixa a boca torta...

  • o "que" atrai o "me"

  • GABARITO: LETRA D

    A) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever. → o correto seria: você me ligou.

    B) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim que és melhor. → incoerência no uso das pessoas verbais (ligastes → vós); escreve (tu). O correto seria: → Escreveis (imperativo afirmativo → escrevei VÓS).

    C) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim. → regra primordial de colocação pronominal: não se inicia oração com pronome.

    D) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva. → tudo correto.

    E) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor. → pronome iniciando a oração.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 

    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC

  • Nao se inicia frase com o pronome ME.

  • alguém pode me informar o motivo pelo qual esta errado essa escrita: você ligou-me? seria você me ligou? o pronome de tratamento você é palavra atrativa?
  • Gabarito D porque salta aos olhos em meio aos demais. kkk

  • ''Você me ligou ou você ligou-me'' estão corretos. Não há regra de próclise em pronome de tratamento; diferente seria se fosse pronome indefinido.! O erro está na segunda parte, na letra A.

  • escreva a mim que és melhor kkkkkkkkkkkkk

    se essa moda pega!

  • na letra B, obs:

    Ligou: Ele Ligou (3ª pessoal do singular)

    Ligastes: vós ligastes (2ª pessoal do plural)

    GAB: D

    --> Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever (esse é o trecho do enunciado)

    Quem? TU (2ª pessoal do singular)

    d) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que me escreva.

    Quem? TU (2ª pessoal do singular)

    OBS: se refere a mesma pessoa

  • o que me ajudou foi o "faz um favor pra eu?" "faz um favor pra mim".


ID
3063745
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de tratamento na segunda pessoa do singular.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Pessoas do discurso – são aquelas que conjugam os verbos e, portanto, são representadas por pronomes:

    - 1ª pessoa: quem fala – Eu e Nós

    - 2ª pessoa: com quem se fala – Tu, Vós Você

    - 3ª pessoa: de quem se fala – Ele e Eles

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Gab: C

    Você é= TU é

  • Você = 2ª pessoa / Concordância Verbal = 3ª pessoa.

  • Belo motivacional para continuar com os estudos!

  • GABARITO: LETRA C

    → Pessoas do discurso 

    EU - PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR

    TU - SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR (Você é = TU é)

    ELE - TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR

    NÓS - PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL

    VÓS - SEGUNDA PESSOA DO PLURAL

    ELES - TERCEIRA PESSOA DO PLURAL

     

  • O obstáculo da vida = Instituto AOCP

  • Pra quem nao sabe, meu nivel de conhecimento vai ate aqui.

  • Lembrei da música do zubumafu.

  • Eu, você e zubumafu


ID
3063748
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Em “Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior.”, a relação de sentido que se estabelece é de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior.”

    → em vermelho: conjunção subordinativa condicional, pode ser substituída por "caso" para ter certeza, estabelece uma condição para que algo aconteça, dando início a uma oração subordinada condicional.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • traca o se por caso sera uma conjunção condicional

  • Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, (então) precisa alterar seu diálogo interior.”. → Condição

  • O fato de (...) faz com que (...)

  • GABARITO: LETRA A

    Condicionaisintroduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal. São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc. Por exemplo:

    Se precisar de minha ajuda, telefone-me.

    Não irei ao escritório hoje, a não ser que haja algum negócio muito urgente.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • GABARITO - A

    As orações subordinadas adverbiais trarão uma relação semântica de circunstância, como um advérbio, com função sintática de adjunto adverbial da oração principal.

    Podem ser temporais, causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, comparativas, consecutivas.

    Conjunções Subordinativas Adverbiais Condicionais: Iniciam oração subordinada de mesmo nome e indicam a hipótese ou a condição para a ocorrência da oração principal. Geralmente trazem verbo com sentido de hipótese e conjugado no modo subjuntivo, que é o tempo verbal com valor hipotético. São elas: se, caso, desde que, contanto que, quando, salvo se, a menos que, a não ser que, sem que.

    • Ex: Se eu puder, ensinarei tudo.
    • Ex: Se eu quisesse falar com você, te chamaria no whatsapp!
    • Ex: A não ser que haja uma catástrofe, não me atrasarei.
    • Ex: Sem que invista em bons materiais, não vai aprender rápido.
    • Ex: Qualquer renda, mesmo quando (se) for oriunda de ilícitos, será tributada.

    Cuidado, ao trocar “SE” por “CASO”, é preciso fazer um ajuste no verbo, como no exemplo:

    • Ex: Se eu puder, viajarei. (verbo no futuro do subjuntivo)
    • Ex: Caso eu possa, viajarei. (verbo no presente do subjuntivo) 


ID
3063751
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”

    você conversa comigo POR alguma forma: preposição "por" + artigo definido "as": pela + pronome relativo "qual": pela qual.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Por que não pode ser que? Que não substitui a/o qual? Daria para substituir por "por que"?
  • Essa me pegou. Fiquei .... rs

  • a forma expressa a ideia de meio

    a forma através da qual

    a forma pela qual

    a forma mediante a qual

    Caso se escrevesse "a forma que você conversa", o você estaria conversando a forma

  • Tiago GB, respondendo ao seu comentário. Se coubesse o "que" também caberia o "cuja", visto que eles são dois pronomes relativos e, dessa forma, teriam duas opções corretas.

    Logo, o termo: FORMA dá a ideia de meio, já dá para eliminar a alternativa: C (onde), que semanticamente possui valor de lugar.

    Assim, sobram duas alternativas: D(para qual) e E(pela qual). "Para" nesse contexto teria valor de finalidade e conforme meu entendimento não se encaixaria bem em um sentido que expressa meio.

    sobrando o "por" + "a"= pela, A FORMA PELA QUAL VOCÊ CONVERSA...

  • Apenas uma correção ao comentário do Caio Coelho, os pronomes relativos "que" e "cuja" não podem ser trocados, não. O pronome "cuja" só pode ser usado entre dois substantivos e tem carga semântica de posse. O pronome "que" pode ser trocado livremente. Logo, exceto pela exigência da preposição "por", (se fosse em outro contexto, com regências diferentes), poderia, sim, ser utilizado "que" e não necessariamente "cuja" serviria.

  • Cujo não pode ser diretamente substituído por nenhum outro pronome relativo

  • Queria comentário dessa questão

  • e-

    "como", neste contexto", equivale a

    pela qual,, atraves da qual, por meio da qual etc

  • O site poderia destacar pelo menos o termo correto. 

  • Muitos guerreiros caíram nessa batalha

  • ERRO ESSE TIPO DE QUESTÃO FAZ TEMPO RS

  • QUESTÃO ANULÁVEL!

    CLARAMENTE CABE O "QUE" PRONOME RELATIVO RETOMANDO "FORMA"...

  • Alguém sabe o motivo pelo qual não pode usar o "que"?

  • Segui o mesmo raciocínio Gedean Sá.

  • você conversa consigo mesmo PELA FORMA...

    Gab. "E"

  • realmente caberia que .
  • Pessoal, vamos pedir comentário do professor.

  • queeeeeeeee?

  • Gabarito: LETRA E.

     

    Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente pela expressão "pela qual".

     

    Neste caso, a palavra "como" funciona como ADVÉRBIO, sendo sinônima de "pela qual", "por meio da qual". Por isso, a letra E é a opção correta!

     

    O Dicionário Michaelis apresenta treze acepções para a palavra "como". Transcrevê-las-ei abaixo:

    co-mo

    adv

    1 Pelo qual, por que: Não gosto da forma como ele trata a esposa.

     

  • A BANCA INVENTOU REGÊNCIA. O DICIONÁRIO NÃO TRAZ PREPOSIÇÃO "POR" ACOMPANHANDO O VERBO CONVERSAR.

    CONVERSAR COM ALGUÉM DE/SOBRE ALGO

    ___________________

    conversar

       

    (con.ver.sar)

    v.

    1. Falar (com uma ou mais pessoas) trocando ideias, relatando coisas, tratando de assuntos etc. [tr. + com : O diretor conversou com os atores (sobre o filme)] [int. : As comadres conversaram três horas seguidas.]

    2. Tratar, discutir, discorrer sobre (algo) em conversa [td. : Sóa sabe conversar futebol.] [tr. + de, sobre : Passa horas conversando de/sobre música clássica.: "Conversávamos de fins e destinos humanos." ( Eça de Queirós , A cidade e as serras]

    3. Falar (com uma ou mais pessoas) sobre (ideias, assuntos etc.) [tr. + com, de, sobre : Vou conversar com ela de/sobre vários problemas.] [int. + de, sobre : Conversamos de/sobre vários problemas]

    4. Pop. Tentar convencer (alguém) ger. para conseguir algo ilegal ou ilícito. [td. : Tentou conversar o fiscal, mas acabou multado.]

    5. Tentar seduzir (alguém). [td. ]

    6. Sondar os sentimentos, as intenções de (alguém). [td. : Tentou conversar o ministro, mas não ficou sabendo de nada.]

    [F.: Do lat. *conversare, por conversari.]


ID
3063754
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

Assinale a alternativa em que a palavra formada, assim como “autoafirmação” e “superagradável”, é grafada sem hífen.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) auto + hipnose. → vogal seguida de "h", usa-se hífen: auto-hipnose.

    B) auto + observação. → mesmas vogais, usa-se hífen: auto-observação, micro-ondas, anti-inflamatório.

    C) super + herói. → prefixo "super" + palavra iniciada por "h", usa-se hífen: super-homem, super-herói, sem hífen: supermodelo...

    D) super + requintado. → prefixo "super" terminado em "r" + palavra que começa em "r", usa-se o hífen: super-requintado, super-rato.

    E) super + salário. → aqui não temos a regra do "r" ou "h", logo não se usa hífen : supersalário.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • PREFIXOS TERMINADOS EM VOGAL --> HÍFEN SE A PRÓXIMA PALAVRA COMEÇAR COM COM H’ OU COM A MESMA VOGAL.

    - CASO A PRÓXIMA PALAVRA COMECE COM ‘R’, JUNTA E OBRIGATORIAMENTE TERÁ DE DOBRAR O ‘R’. RR

    - CASO A PRÓXIMA PALAVRA COMECE COM ‘S’, JUNTA E OBRIGATORIAMENTE TERÁ DE DOBRAR O ‘S’. SS

    SE NÃO FOR NENHUM DOS CASOS ACIMA: APENAS JUNTA.

    Exemplos:

    CONTRA-ATAQUE.

    CONTRASSENSO.

    CONTRARREFORMA.

    MINI-HOTEL.

    MINISSAIA.

    MICRORREGIÃO.

    MICRO-ONDAS.

    MICROEMPRESA.

    ANTTICO.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    SUPER, HIPER, INTER --> HÍFEN SE A PRÓXIMA PALAVRA COMEÇAR COM ‘R’ OU ‘H’.

    SE NÃO FOR NENHUM DOS CASOS ACIMA: JUNTA.

    Exemplos:

    SUPER-REVISÃO.

    SUPER-HOMEM.

    SUPERLEGAL.

    SUPERMULHER.

    INTER-RELACIONAR.

    INTERPESSOAL.

    SUPERINTENSIVO.

    HIPERATIVO.

    Calma e Bons Estudos

  • a)auto - hipnose.

     b)auto - observação.

     c)super - herói.

     d)super - requintado.

     e)supersalário.

  • Dica: "subhumano" é exceção.

  • Rápido;

    Iguais se repelem

    auto -observação

    Diferes se atraem

    supersalário

    Se tem h = hífen.

    auto - hipnose

    Sucesso, bons estudos, não desista!

  • Gabarito: E

    auto + hipnose = auto-hipnose

    auto + observação = auto-observação

    super + herói = super-herói

    super + requintado = super-requintado

    super + salário = supersalário

    ------------------------------------------------------

    "sub-humano" ou "subumano"

    As duas grafias são oficialmente corretas, segundo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.

  • Só pra lembrar que os opostos se atraem "supersalário.",

    e os semelhantes se repelem (pedem hífen) "auto-observação"

  • "Os iguais se repelem e os opostos se atraem". Auto-observação, super-requintado

    Prefixos em que a próxima palavra se inicia com h, se usa hifen: auto-hipnose, super-herói. (Com exceção aos prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o" h" inicial: desumano, inabil)

    Com isso, sobrou a alternativa e) supersalário pois consoantes diferentes não se usa hifen.

    GABARITO E

     

  • Em primeiro lugar, é importante mencionar que o ACORDO ORTOGRÁFICO  não alterou a formação de palavras com o prefixo super-. A regra permanece inalterada: haverá o hífen se a palavra posterior iniciar-se por -h ou -r. Na mesma esteira, seguirão os prefixos hiper- e inter-. Por essa velha razão, escrevem-se:

    1. Com hífen: super-habilidade, super-homem, super-requintado, super-resistente; hiper-hidratação, hiper-reativo, hiper-requintado; inter-racial, inter-regional, inter-resistente, inter-relacionado.

    2. Sem hífen: superaquecido, superdosagem, superfaturado, superlotado, supermercado; hiperativo, hipertensão, hipertrofia; interativo, intercâmbio, intercessão, intermunicipal, internacional.

    Se grafamos supersalário, iremos grafar: supersábio, supersafra, supersalgado, supersecreto, supersensibilidade, supersensível, supersimples, supersólido, superstição.

    Dessa forma, fica claro que grafaremos “supersalário”, sem duplicar o -s e sem colocar um hífen indesejado.

    FONTE: EDUARDO SABBAG JUS BRASIL

  • Resumo sobre o uso do hífen

    1- a letra "h" atrai o hífen: pré-histórico, anti-higiênico, super-homem.

    2- letras diferentes não tem hífen e são juntas: neoliberalismo, extraoficial.

    3- letras iguais têm hífen: anti-inflamatório, arqui-inimigo, sub-bibliotecário, super-realista.

    4- R e S terminado em vogal, usa-se a consoante dobrada: anti+ séptico= antisséptico, ultra+sonografia= ultrassonografia.

    5- pré, pró, pós e ex semprre terão hífen: pré-treino, ex-namorada, pós-graduação.

    6- pre, co e re não possuem hífen; preexistir, coresponsável, coorientador. 

    7-hífen em " inter, hiper e super" quando iniciados por "h ou r": super-homem, super-realista, superpopulação.

    8-Bem quando formador de unidade semântica: bem-aventurado, bem-criado. exceções> benfazejo, benquieto e benfeito.

    9-Mal quando formador de unidade semântica tendo a próxima palavra iniciado com: H, L ou VOGAL ficam separados: mal-humorado.  exceções: malvado, malvisto, malsinalizado, malpesado, malpago.

     

  • Aqui vale lembrar que as letras S e R só serão duplicadas quando o prefixo terminar em vogal, por isso no caso de supersalário não há essa duplicação.

  • MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam.

  • SIGAM @etomedika

    RESPOSTA E

    USO DO HÍFEN

    Prefixo + Palavra iniciada com vogal idêntica = COM hífen. Ex: micro-ondas

    Prefixo + Palavra iniciada por vogal distinta = SEM hífen. Ex: microempresa

    Prefixo “co” ou “re” + Vogal igual ou distinta = SEM hífen. Ex: coordenar, coexistir

    Prefixo + Palavra iniciada por “s” duplica o “s” = SEM hífen. Ex: minissaia

    Prefixo + Palavra iniciada por “r” duplica o “r” = SEM hífen. Ex: contrarrazões

    Prefixos “super”, “hiper” ou “inter” = COM hífen com H e R. Ex: super-herói, supersalário

    Prefixos “sub” ou “sob” = COM hífen com H, B, R. Ex: sub-reino

    Prefixo “contra” = COM hífen com H e A. Ex: contra-amor

    Prefixos “circum” e “pan” = COM hífen com M, N, H ou vogal. Ex: pan-americano

    Prefixos “pre” e “pos” = COM hífen se tônicos (acentuados) SEM hífen se átonos. Ex: pré-natal, posposto.

  • Gabarito: E

    A letra "H" atrai hífen. Ex.: pré-histórico; anti-higiênico; super-homem, etc.; 

    Letras diferentes não tem hífen e são juntas. Ex.: neoliberalismo; extraoficial, etc.;

     Letras iguais = hífen. Ex.:  Anti-inflamatório; Arqui-inimigo, sub-bibliotecário, etc.; ATENÇÃO!!!!! "R" e "S" continuam seguindo a regra geral: super-realista;

  • Gabarito: E

    Direto ao ponto!

    O prefixo super- deve ser separado do segundo elemento por hífen somente nos casos em que este inicia por "r" ou "h". Nos demais casos, o hífen não é usado.

  • Após o acordo ortográfico, o hífen só será utilizado se o segundo elemento iniciar-se por H ou por vogal idêntica aquela do final de certos prefixos.

  • h gosta de hifen.

    vogais iguais = hifen

    o super nao gosta do rh - usa hifen para se separar deles.

  • é estranho, mas é verdade

  • GABARITO E.

    Um breve resumo da Regra Geral:

  • Geralmente os prefixos

    > AUTO

    > PRÉ

    > SUPER

    Precedidos de "r, h" recebem hífen

  • MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam

  • a) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (auto-hipnose)

    b) usa-se hífen para separar vogais iguais (auto-observação)

    c) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (super-herói)

    d) usa-se hífen para consoantes iguais. (super-requintado)

    e) NÃO se usa hífen para unir consoantes diferentes (supersalário)

    GABARITO: E

  • A - está errada, pois "auto" termina com vogal e "hipnose" começa com "h". Assim, para preservar a letra "h", há hífen: auto-hipnose. 

    B - está errada, pois "auto" termina com vogal igual à que começa "observação". Assim, há hífen: auto-observação.

    C - está errada, pois "super" termina com consoante e "herói" começa com "h". Assim, há hífen: super-herói.

    D - está errada, pois "super" termina com consoante igual à que começa "requintado". Assim, há hífen: super-requintado.

    E - é a correta, pois "super" termina com consoante diferente da primeira consoante de "salário". Assim, não há hífen: supersalário.

  • Nas palavras "Super", "inter" e "hiper" usa-se hífen quando a próxima palavra inicia-se com "H" e "R"

    ex: supermãe, supermercado, internacional, inter-racial

  • Alô, QC!!!! Contrate o @ArturCarvalho porque os comentários desse menino são os melhores!!!!!

  • Organizando as ideias

    a) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (auto-hipnose)

    b) usa-se hífen para separar vogais iguais (auto-observação)

    c) antes de palavra com "h", SEMPRE há hífen. (super-herói)

    d) usa-se hífen para consoantes iguais. (super-requintado)

    e) NÃO se usa hífen para unir consoantes diferentes (supersalário)

    MACETE: Os opostos se atraem, os iguais se separam

  • HÍFEN EM PALAVRAS FORMADAS POR DERIVAÇÃO

    REGRA = NÃO TEM HÍFEN

    1 - PREFIXO + VOGAL DIFERENTE

    2 - PREFIXO CO / RE + VOGAL IGUAL OU DIFERENTE

    3 - PREFIXO + S / R = DUPLICA

    EXCEÇÃO = TEM HÍFEN

    1 - PREFIXO + VOGAL IGUAL

    2 - PREFIXO SUPER / HIPER / INTER + R / H

    3 - PREFIXO + H

    4 - PREFIXO SUB / SOB + H / B / R

    5 - PREFIXO CONTRA + H / A

    6 - PREFIXO PAN / CIRCUM + M / N / VOGAL

    7 - PREFIXO AÇU / GUAÇU / MIRIM

    8 - PREFIXO BEL / RECÉM / AQUÉM / ALÉM / BEM / MAL

    HÍFEN EM PALAVRAS FORMADAS POR COMPOSIÇÃO

    REGRA = NÃO TEM

    1 - PALAVRA + PREPOSIÇÃO / CONJUNÇÃO + PALAVRA

    2 - PERDEU A NOÇÃO DE COMPOSIÇÃO

    EXCEÇÃO = TEM HÍFEN

    1 - NOME DE PLANTA OU ANIMAL

    2 - DIAS DA SEMANA

    __________________

    REGRA = NÃO TEM

    #1 Quando a palavra for formada por um prefixo seguido de radical iniciado por vogal distinta, ela será grafada junta, ou seja, sem o emprego do hífen. Exemplo: auto + estima = autoestima. Micro + empresa = microempresa.

    #2 Nos casos de prefixo “co-“ ou “re-“ seguido de radical iniciado por vogal, seja ela igual, seja ela distinta, não haverá emprego de hífen. Exemplo: reescrever, reelaborar, coordenar, cooperar, coexistir, reavaliar.

    #3 Em palavras formadas por um prefixo seguido de radical iniciado pela letra “–s”, essa será duplicada, não se fazendo uso do hífen. Exemplo: Ultrassom, contrassenso, minissaia, cosseno…

    #4 Em palavras formadas por um prefixo seguido de um radical iniciado por “–r”, não haverá hífen, sendo a letra “-r” duplicada. Exemplo: Antirrábica, corréu, contrarrazões, ultrarromântica…

    EXCEÇÃO = TEM

    #1 Quando a palavra for formada por um prefixo seguido de radical iniciado por vogal igual, haverá hifenização, com a separado dos dois elementos. Exemplo: Micro + ondas = micro-ondas. Anti + inflamatório = Anti-inflamatório.

    #2 No caso dos prefixos “super-“, “hiper-“ e “inter-“, será obrigatório o uso do hífen quando o radical iniciar com as letras “h” e “r”. Exemplo: Supermercado, supermãe, internacional, super-homem, hiper-romântico, inter-racial, superdica.

     #3 Quando a palavra possuir radical iniciado pela letra “h”, será utilizado hífen. Exemplo: Reaver, contra-homenagem, anti-humano.

    #4 Nos casos dos prefixos “sub-“ ou “sob-“, será utilizado hífen quando forem eles seguidos das letras “h”, “b” e “r”. Exemplo: Sub-reino, subestimar.

     #5 No caso de Contra à com hífen quando seguido das letras “h” e “a”. Exemplo: contra-ataque, contrafilé…

     #6 No caso dos prefixos “pan-“ e “circum-“, o hífen será obrigatório quando seguido das as letras “m”, “n” e vogal. Exemplo: Pandemônio, pan-americano, pangeia, circum-navegação…

    #7 As palavras formadas pelos sufixos “açu-”, “guaçu-” e “mirim-” serão sempre separadas por hífen. Exemplo: rio-açu, rio-guaçu, rio-mirim.

    #8 Os vocábulos “bel”, “recém”, “aquém”, “além”, “bem” e “mal”, em geral, são grafados com hífen. Exemplo: Recém-nascido, bel-prazer, aquém-mar, bem-me-quer, além-mar.

    https://blog.flaviarita.com/uso-do-hifen-segundo-o-novo-acordo-ortografico/#.YO36rPpv-9d

  • Uma palavra com prefixo “super” só pode ser hifenizada quando a palavra a que ela se junta começar com “R” ou “H”.

    Então o correto é supersalários. ✔


ID
3063757
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II


Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno

PILAR JERICÓ


      Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.

    → ou seja, o ato de imaginar essas situações, a imaginação é um importante processo para a melhora da autoestima.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • Linha 03. "A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima".

     

    Simon diz, B.

  • (E) o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior, no qual está presente uma segunda pessoa.

    O CONTRÁRIO!!!

    GAB (B)

  • ótimo texto

  • GABARITO (B)

    A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima.

    PENSAR COISAS POSITIVAS REFORÇA A AUTOESTIMA.

    ENTENDE_SE, PORTANTO, O QUE É REFORÇADO É MELHORADO.

    (B)a imaginação é importante no processo de melhora da autoestima.

  • DUPLO GABARITO. EXAMINADOR ANALFABETO FUNCIONAL

    Preservando-se as palavras do texto, a saber Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões, não há nada que justifique a A não ser o gabarito.

  • Sobre a letra A: o fato de dizer que o diálogo interior melhora a autoestima NÃO QUER DIZER que isso tem relação direita com a depressão. Em nenhum momento o texto afirma ou deixa subentendido isso. Extrapolação. Estude mais interpretação de texto e raciocínio lógico.

  • Alciele Ramos, autoestima não tem relação direta com depressão? E o maluco sou eu...

  • É compreensão e NÃO INTERPRETAÇÃO! Saibam a diferença disso, por isso, em hipótese alguma, a letra A poderia ser a correta!

    Sobre a E achei estranha, mas não sei o erro...acho que esse negócio de ter ''segunda pessoa'' forçou a barra, sendo que é vc mesmo se vendo...deu a impressão de falar que tinha outra pessoa

  • Marcus Vinicius de Matos, embasamento seu = 0

  • A - ERRO DE EXTRAPOLAÇÃO = pode combater a depressão.

    B - GABARITO

    C - ERRO DE REDUÇÃO = não têm autoestima.

    D - ERRO DE CONTRADIÇÃO = porque isso não reflete como as outras pessoas falam conosco.

    E - ERRO DE REDUÇÃO = o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior

    _________________

    COMPREENSÃO x INTERPRETAÇÃO – Adriana Figueiredo

    COMPREENSÃO DE TEXTOS

    # EXPLÍCITO = O QUE O TEXTO DIZ

    # De acordo com o texto..., Segundo o texto..., O texto diz..., O texto fala..., Ideia presente no texto..., Segundo o autor..., Compreende-se no texto...

    INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

    # IMPLÍCITO = O QUE O TEXTO QUIS DIZER

    # Depreende-se..., Infere-se..., Conclui-se do texto que..., O texto permite deduzir/inferir que..., É possível subentender do texto que..., Qual a intenção do autor quando afirma que..., O texto possibilita o entendimento de que..., O autor pretende mostrar que...

    ERROS CLÁSSICOS DE INTERPRETAÇÃO

    # EXTRAPOLAÇÃO => ALÉM

    # REDUÇÃO ======> AQUÉM

    # CONTRADIÇÃO > PARADOXO (ideias contrárias) OU ANTÍTESE (palavras contraditórias)


ID
3531583
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Durante o treinamento dos recenseadores do IBGE, o instrutor apontou que a coleta dos dados nos formulários deverá ser completa, indicando que qualquer questão que ficar sem os dados necessários implicará redução da remuneração do recenseador. Por ocasião da coleta dos dados, um determinado recenseador não completou alguns dos formulários no momento da entrevista e, ao revisá-los no final do dia, decidiu inserir as informações que lhe viessem à cabeça, pois se sentia injustiçado com a possível redução de sua remuneração. Com base no exposto, qual é o fator do diamante da fraude que mais influenciou na concretização dessa fraude?

Alternativas
Comentários
  • O triângulo da fraude

    O triângulo da fraude, desenvolvido pelo criminologista americano Donald Cressey na década de 1950, ainda é um modelo válido para análise de riscos e gerenciamento. Cada vértice do triângulo da fraude representa um dos três fatores que aumentam a chance de comportamento antiético e fraudulento em uma determinada situação: pressão, oportunidade e racionalização.

    A pressão motiva o fraudador a agir em resposta a situações emocionais ou financeiras. Por exemplo, o ladrão pode ter problemas financeiros como dívidas ou um vício de alto custo, ou pode estar enfrentando pressão para apresentar um fluxo constante de renda à sua família ou aos seus cúmplices. É comum também a pressão por status social.

    A oportunidade surge onde existe pouco ou nenhum controle de fraude. Fraudadores pensam que podem agir com impunidade porque ninguém monitora suas ações. No caso da fraude no e-commerce, a oportunidade surge na forma de sites com pouca ou nenhuma proteção e fraca execução da lei.

    A racionalização ocorre quando um indivíduo ou grupo sente-se desculpado ao cometer fraude. Muitas pessoas preferem não pensar em si mesmas como criminosas, então aplicam um raciocínio a seu comportamento para encaixá-lo de acordo com seus princípios morais. A razão que encontram pode ser que não ganham dinheiro suficiente, que precisam sustentar sua família, ou que a corrupção está tão disseminada que sua ação não importa no quadro geral.

    ACESSO: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/por-que-nivel-de-fraude-varia-por-pais/

  • As bancas de concurso público deveriam ser obrigadas a fornecer o referencial teórico para que os estudantes possam estudar com maior precisão o que, de fato, a banca espera deles. Não há como saber todos os modelos existentes no mundo a respeito dos mais diversos temas. É humanamente impossível.

  • GABARITO: Letra C

    O triângulo da fraude é composto por três elementos: Pressão, Oportunidade e Racionalização.

    Pela racionalização, o fraudador tenta justificar seus atos. O agente se sente perdoado por cometer tal ato, pois, na cabeça dele, esse ato era o melhor entre as opções possíveis. É como se fosse o seguinte: "vou roubar um pouquinho aqui pq já tem tanta gente roubando que minha ação nem vai fazer cócegas". Outra justificativa é que o fraudador se sente injustiçado por alguma coisa, e, por isso, justifica seu ato.

    Foi o caso da questão. O recenseador se sentiu injustiçado pela diminuição da remuneração e usou isso como desculpa para praticar fraude.


ID
3531586
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em uma organização do porte do IBGE, são realizadas inúmeras atividades operacionais, sujeitas às legislações e normativas, envolvendo tecnologia da informação e ativos tangíveis e intangíveis. Como deve se posicionar a gestão dos riscos de fraude e corrupção em relação a essas atividades e recursos?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A gestão de risco de fraude e corrupção deve estar integrada a todas as atividades e recursos, em uma visão sistêmica dos riscos mais relevantes a que a organização está submetida, considerando as possíveis interseções a outros riscos de diferentes naturezas e aproveitar os controles existentes para mitigar os riscos.

  • O erro da letra C é afirmar que a gestão de riscos "deve estar vinculada a organismos independentes e autônomos"

  • LETRA E

    A gestão de risco de fraude e corrupção deve estar integrada à atividade de gestão de riscos da organização, que é uma atividade mais ampla pois inclui uma visão sistêmica dos riscos mais relevantes a que a organização está submetida.

    Os riscos de fraude e corrupção podem ter interseções a outros riscos da organização, de modo que a sua efetiva abordagem precisa considerar a existência de riscos de diferentes naturezas.

    Fonte: TCU - REFERENCIAL DE COMBATE A FRAUDE E CORRUPÇÃO


ID
3531589
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quando ocorre a elaboração do orçamento anual do IBGE por sua administração, o que deve ser definido?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: alternativa a

     

    No Brasil, utiliza-se como espécie de orçamento o orçamento-programa, em que há a definição prévia de objetivos (prioridades) e metas a serem alcançadas com os recursos disponibilizados.

  • Questão sobre técnicas orçamentárias e o orçamento anual no Brasil.

    Os métodos de elaboração orçamentária compreendem um conjunto de teorias, características e classificações próprias, que classificam o orçamento público de determinado período.

    O orçamento público em todo o mundo passou por um contínuo processo de reforma, com efeitos importantes nas práticas e processos, começou pelo antigo orçamento tradicional, um mero instrumento de controle político, até o moderno orçamento programa, instrumento de administração e planejamento.  

    No orçamento tradicional, o processo orçamentário era dissociado dos processos de planejamento e programação. Ou seja, a alocação de recursos do orçamento apenas visava à aquisição de meios, tendo como base as necessidades de cada unidade organizacional, não dos resultados a serem atingidos.

    Já no orçamento programa o orçamento é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização. As alocações de recurso visam a consecução de objetivos e metas e as decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas das alternativas possíveis.

    Veja como um documento de 1959, da ONU conceituava Orçamento-programa, de acordo com Giacomoni¹:

    “... um sistema em que se presta particular atenção às coisas que um governo realiza mais do que às coisas que adquire. As coisas que um governo adquire, tais como serviços pessoais, provisões, equipamentos, meios de transporte etc., não são, naturalmente, senão meios que emprega para o cumprimento de suas funções. As coisas que um governo realiza em cumprimento de suas funções podem ser estradas, escolas, terras distribuídas, casos tramitados e resolvidos, permissões expedidas, estudos elaborados ou qualquer das inúmeras coisas que podem ser apontadas. O que não fica claro nos sistemas orçamentários é esta relação entre coisas que o governo adquire e coisas que realiza. "

    Atenção! Feita toda a revisão precisamos ter em mente que vigora no Brasil o método do orçamento-programa. Embora essa técnica ainda não seja utilizada na prática por toda a administração pública, sobretudo em municípios pequenos, no nível federal, ela já é um método consolidado.

    Diante desse contexto, vejamos o que deveria ser definido na elaboração do orçamento do IBGE:

    A) Certo, no contexto do orçamento-programa, a elaboração do orçamento deve definir prioridades e as principais metas a serem atingidas com as alocações de recurso.

    B) Errado, as contratações e treinamentos são meras aquisições de meios, característica de orçamento tradicional, que não utilizamos, em regra, no nível federal.

    C) Errado, os dirigentes e os subordinados a serem contratados são meras aquisições de meios, característica de orçamento tradicional.

    D) Errado, a natureza e a dimensão das atividades a se realizar não são necessariamente, definidos na elaboração do orçamento.

    E) Errado, o quantitativo e o qualificativo dos recursos materiais são meras aquisições de meios, característica de orçamento tradicional.


    Fonte:
    Giacomoni, James Orçamento público / James Giacomoni. – 17. ed. revista e atualizada – São Paulo: Atlas, 2017. p. 162.


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • PPDF

    PMDF

    2022


ID
3531592
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em quais pontos se concentram as mudanças na elaboração do Plano Plurianual – PPA 2016-2019 – do IBGE?

Alternativas
Comentários
  • Questão sobre o PPA da União, um dos instrumentos básicos de planejamento no setor público.

    Conforme o MTO, o orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada. No setor público, de acordo com a CF88, temos basicamente 3 instrumentos legais de planejamento. Sinteticamente, do mais estratégico para o mais operacional, são eles:

    (1) Plano Plurianual (PPA), programação das despesas de capital e outras delas decorrentes para 4 anos, com diretrizes, objetivos e metas.

    (2) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), detalhamento das metas e prioridades para cada ano.

    (3) Lei Orçamentária Anual (LOA), fixação das despesas e previsão das receitas, são os recursos necessários para a realização dos objetivos em cada ano, compreendendo o orçamento fiscal, da seguridade social e de investimento.

    Pois bem, sendo o IBGE uma fundação pública federal, devemos responder a questão com base no PPA 2016-2019 da União, especialmente na Mensagem Presidencial. Nesse documento, temos o detalhamento das mudanças na elaboração do PPA desse ano:

    “As mudanças concentraram-se em dois pontos. O primeiro foi reforçar o caráter estratégico do Plano, estruturando-o em uma Dimensão Estratégica, contendo uma Visão de Futuro e um conjunto de Eixos e Diretrizes Estratégicas. O debate para a elaboração do PPA foi iniciado a partir das Diretrizes Estratégicas, previamente à elaboração dos Programas, tanto no âmbito interno do governo como com a sociedade civil. Buscou-se evidenciar o projeto estratégico de governo, que orienta a construção dos Programas Temáticos, expressando os cursos de ação propostos para o alcance dos resultados esperados para o Plano. Estabelece-se, assim, uma conexão lógica que permite visualizar como a estratégia geral do governo, anunciada na Dimensão Estratégica, orienta as escolhas das políticas públicas materializadas em Objetivos e Metas expostos na Dimensão Programática.

    O segundo ponto teve como foco qualificar o conteúdo dos Programas Temáticos, que passam a expressar com maior clareza as escolhas estratégicas para cada área por meio de seus Objetivos e respectivas Metas, que por sua vez destacam de forma concisa as entregas mais relevantes e estruturantes para a implementação das políticas públicas."

    Dica! Periodicamente temos mudanças nas metodologias de elaboração dos instrumentos legais de planejamento, seja do PPA, da LDO ou da LOA. Por isso, é importante sempre se manter atualizado em relação a essas mudanças.

    Feita toda a contextualização, agora podemos analisar as alternativas:

    A) Errado, houve um reforço do caráter estratégico do plano.

    B) Certo, foram esses os dois pontos citados na mensagem presidencial do PPA 2016-2019.

    C) Errado, isso não é uma mudança na elaboração citada mensagem presidencial do PPA 2016-2019.

    D) Errado, esse ponto não é citado na mensagem presidencial do PPA 2016-2019.

    E) Errado, essa alternativa não faz sentido. O PPA é instrumento estratégico, acompanhamento físico e financeiro, execução em nível detalhado, são atividades concernentes a elaboração da LOA.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • TEM COMENTÁRIO DO PROFESSOR

  • GAB. (B)

    Reforçar o caráter estratégico e qualificar o conteúdo.


ID
3531595
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com o Comitê de Estatísticas Sociais do IBGE, um dos objetivos do IBGE é o diagnóstico e definição de demandas por estatísticas sociais e as suas principais funções são de ser o provedor de dados e informações do país, que atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal. Diante dessas informações a respeito do IBGE, qual é a função do orçamento que o IBGE atende ao ser contemplado no orçamento público para exercer suas atividades?

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

    Trata-se da Função Alocativa. Segundo Paludo (2019, pág.4), a Função alocativa relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

  • A função estabilizadora é exercida por meio de instrumentos de política fiscal (forma de gasto do orçamento público e política tributária) e política monetária (política de crédito, interferências na oferta e demanda de moeda e sua inflência sobre o nível de juros) de caráter anti-cíclico. Ou seja, a função estabilizadora, por meio da política fiscal e a política monetária, procura minimizar os efeitos dos ciclos econômicos - estes entendidos como oscilações nos níveis gerais de produto, emprego, renda e nível geral de preços da economia. No Brasil, ao longo dos anos 1980 e grande parte dos anos 1990, o foco da política econômica se centrava principalmente, mas não exclusivamente, na função estabilizadora. Os diversos planos econômicos lançados ao longo desse período refletem nitidamente esta prioridade.

     

    A função distributiva atende a certos preceitos ou critérios socialmente aceitos de distribuição de renda. Sejam ou não efetivas, as políticas de renda levadas a cabo pelo governo do Presidente Lula representam um bom exemplo da função distributiva. Parte do orçamento do governo é destinada a programas sociais (Programa Fome Zero, Bolsa Família, Bolsa Escola, etc.) desejados socialmente - haja vista que uma das bandeiras da campanha presidencial foi a busca de combate à fome no país. Durante o governo FHC, esta função, ligada a política de ajuste fiscal, ficou por conta da criação do Fundo Social de Emergência (FSE), lançado antes do Plano Real.

     

    A função alocativa visa desviar o emprego de uma parcela dos recursos da economia (capital, trabalho e recursos naturais diversos) para oferta e ou provisão de bens e serviços tidos públicos. Devido as certas características de mercado, estes bens e serviços não são ofertados na quantidade e ou preços ótimos do ponto de vista social. São exemplos da função alocativa muitos dos programas de governo que afetam seguimentos e ou setores que ofertam infra-estrutura (saneamento básico, transporte, energia e telecomunicações). Devido ao volume de recursos exigidos para execução de projetos, prazos de maturação dos empreendimentos, complementariedades de investimento e externalidades ligadas à oferta nesses mercados, a relação custo-benefício tende a afastar o volume investido do necessário ao atendimento das demandas sociais. Um bom exemplo dessa falha foi a crise vivida pelo setor de geração e distribuição de energia elétrica no ano de 2001.

    Fonte: https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialregulacao/pagina_3.asp

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Questão sobre as funções econômicas do Estado, no contexto das finanças públicas.

    Conforme Paludo¹, as finanças públicas fazem parte da economia e se referem especificamente às receitas e despesas do Estado, que são objetos da política fiscal. Finanças públicas é o ramo da economia que trata da gestão dos recursos públicos.

    Para atingir os objetivos macroeconômicos de desenvolvimento econômico, equidade, etc. O Governo intervém na economia, utilizando-se do orçamento público e das funções econômicas/orçamentárias. As três funções clássicas apontadas pelos autores são:

    (1) Função alocativa - relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou o seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores; e, ainda, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

    (2) Função distributiva - visa tomar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, por meio da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: programa "Fome Zero", "Bolsa Família", destinação de recursos para o SUS, assistência social sem prévia contribuição etc.). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/ redistribui a quem tem pouco ou nada têm, através de programas sociais.

    (3) Função estabilizadora - é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica que afetam o nível da demanda agregada (ampliação do crédito, etc.).

    Dica! Para lembrar das funções do orçamento ($) de uma forma mais simples, com palavras-chave, segue um resuminho simplificado:

    (1)  Função alocativa aloca $ em serviços públicos.

    (2)  Função distributiva distribui $ aos desiguais.

    (3)  Função estabilizadora estabiliza o $ da economia.

    Feita a revisão, já podemos analisar cada uma das alternativas:

    A) Errado, essa função do orçamento não existe.

    B) Errado, essa função do orçamento não existe.

    Atenção! Não confunda o esse termo com políticas públicas redistributivas no contexto de administração pública. Essas sim existem e são estudadas com profundidade em gestão de políticas públicas.

    C) Errado, repare no comando que diz que o IBGE funciona como provedor de dados e informações do país, atendendo tanto a sociedade civil quanto aos órgãos governamentais. Ou seja, ele atua provendo um serviço público. Não menciona nenhum tipo de política econômica que é necessário para enquadrarmos como função estabilizadora.

    D) Certo, a função do orçamento que o IBGE atende ao ser contemplado no orçamento público para exercer suas atividades é a função alocativa, pois está provendo serviços públicos.

    E) Errado, no contexto da questão não há sinais de contribuição do IBGE para a diminuição da desigualdade, seja por transferências, impostos, subsídios ou outros meios. Logo, não é possível ser função distributiva.    


    Fonte:
    ¹ Paludo, Augustinho Vicente Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF I Augustinho Vicente Paludo. - 7. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017. p. 4.


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • LETRA D

    Para atingir os objetivos macroeconômicos de desenvolvimento econômico, equidade, etc. O Governo intervém na economia, utilizando-se do orçamento público e das funções econômicas/orçamentárias. As três funções clássicas apontadas pelos autores são:

    (1) Função alocativa - relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou o seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores; e, ainda, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

    (2) Função distributiva - visa tomar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, por meio da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: programa "Fome Zero", "Bolsa Família", destinação de recursos para o SUS, assistência social sem prévia contribuição etc.). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/ redistribui a quem tem pouco ou nada têm, através de programas sociais.

    (3) Função estabilizadora - é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica que afetam o nível da demanda agregada (ampliação do crédito, etc.).

    Dica! Para lembrar das funções do orçamento ($) de uma forma mais simples, com palavras-chave, segue um resuminho simplificado:

    (1)  Função alocativa aloca $ em serviços públicos.

    (2)  Função distributiva distribui $ aos desiguais.

    (3)  Função estabilizadora estabiliza o $ da economia.

    Prof. QC

  • Funções Orçamentárias/Econômicas 

    alocativa - oferecer bens e serviços à sociedade que não seriam oferecidos pelo mercado; e, ainda, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.(alocação de recursos)

    distributiva - Visa ajustar a renda e combater desequilíbrios por meio da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc (distribuir renda)

    estabilizadora - políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade econômica (intervir diretamente na economia)


ID
3531598
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De um modo objetivo, pode-se afirmar que os princípios orçamentários são aquelas regras fundamentais que operam como norteadoras da prática orçamentária. Ao analisar os princípios orçamentários, é possível dividi-los em duas categorias distintas: os princípios orçamentários clássicos (ou tradicionais) e os princípios orçamentários modernos (ou complementares). Assinale a alternativa que apresenta alguns dos princípios orçamentários modernos.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS CLÁSSICOS

    Princípio da anualidade

    Princípio da clareza

    Princípio do equilíbrio

    Princípio da exclusividade

    Princípio da legalidade

    Princípio da não-afetação (não-vinculação) das receitas

    Princípio da publicidade

    Princípio da unidade orçamentária

    Princípio da uniformidade

    Princípio da universalidade

    Princípio do orçamento bruto

    PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS MODERNOS

    Princípio da Simplificação

    Princípio da Descentralização

    Princípio da Responsabilização

    Enap.

  • whaaaaaat?

  • Rapaz, tenho pena dos concurseiros de 2050

    Vai ter tantos princípios enchedores de linguiças que esses doutrinadores inventam pra puder vender livros, não vai ser brincadeira não viu!

  • Essa banca sempre consegue puxar uma questão pra ferrar o candidato.

  • Questão sobre princípios orçamentários, mais especificamente sobre os princípios orçamentários modernos.

    Como ocorre nas ciências, princípios são um conjunto de valores e pressupostos básicos, que no caso dos princípios orçamentários são válidos para a matéria de orçamento. Existem basicamente princípios extraídos da Constituição Federal (constitucionais), da legislação infraconstitucional (legais) e da doutrina (doutrinários).

    Atenção! Em um contexto mais amplo, nas ciências em geral, princípios são um conjunto de valores e pressupostos básicos, que no caso dos princípios orçamentários são válidos para a matéria de orçamento. Atenção para não confundir princípios orçamentários, com princípios fiscais, contábeis ou econômicos que são coisas distintas.

    Dica! Um bom mnemônico para decorar os princípios orçamentários mais importantes para fins de prova é: Para EUA Para União Europeia PECUS!

    Programação
    Exclusividade
    Universalidade
    Anualidade
    Participação
    Unidade
    Equilíbrio
    Publicidade
    Especificação
    Clareza
    Uniformidade
    Simplicidade

    Feita essa revisão dos princípios orçamentários clássicos, agora podemos falar dos princípios orçamentários considerados como modernos pela literatura especializada. Não se preocupe em decorá-los, pois quase nunca aparecem em provas. Segundo a ENAP¹ são três:

    1.13 Princípios Orçamentários Modernos

    Princípio da Simplificação
    Pelo princípio da simplificação, o planejamento e o orçamento devem basear-se a partir de elementos de fácil compreensão. Conforme o manual técnico que orientou a proposta orçamentária da União para o exercício de 2000, essa simplificação está bem refletida na adoção do problema como origem para criação de programas e ações.

    Princípio da Descentralização
    Segundo o princípio da descentralização, é preferível que a execução das ações ocorra no nível mais próximo de seus beneficiários. Com essa prática, a cobrança dos resultados tende a ser favorecida, dada a proximidade entre o cidadão, beneficiário da ação, e a unidade administrativa que a executa.

    Princípio da Responsabilização
    Conforme o princípio da responsabilização, os gerentes/administradores públicos devem assumir de forma personalizada a responsabilidade pelo desenvolvimento de uma determinada ação de governo, buscando a solução ou o encaminhamento de um problema.

    Dito isso, já podemos analisar cada alternativa procurando por aquela que apresenta os princípios modernos:

    A) Certo, como vimos no material da ENAP, simplificação, descentralização e responsabilização são considerados princípios orçamentários modernos.

    B) Errado, exclusividade, legalidade e não-afetação das receitas são princípios clássicos.

    C) Errado, uniformidade, universalidade e orçamento bruto são princípios clássicos.

    D) Errado, não existem esses princípios orçamentários nesse contexto.

    E) Errado, anualidade, clareza e equilíbrio são princípios clássicos.


    Fonte:
    Artigo na Internet: NOBLAT et al. ENAP Orçamento Público Conceitos Básicos. Net, Módulo I: Introdução. Brasília 2014. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2170/1...20M%C3%B3dulo%20%20%281%29.pdf. Acesso em: 09 jan. 2021. 

     
    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
3531601
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Para melhorar o desempenho das atividades, a diretoria do IBGE atribuiu a João o papel de envolver as partes interessadas para definir o contexto dos processos e assegurar alinhamento estratégico e a responsabilidade de defesa e suporte do processo junto às partes interessadas, assegurando a correta alocação de recursos. Com base no exposto, qual é a função que João desempenha nesse cenário?

Alternativas
Comentários
  • Prezados, gabarito letra D. Vejamos definições:

     Donos de processos: responsáveis em última instância pela execução de processos de negócio de acordo com as expectativas de desempenho definidas para entrega de valor para o cliente;

    Gerentes de processos: acompanham e monitoram a execução no dia a dia de processos de negócio, resolvem conflitos e reportam a situação a donos de processos;

    Arquitetos de processos: compreendem o inter-relacionamento entre os diversos processos;

    Analistas de processos: modelam o estado atual de processos ("AS-IS");

    Designers de processos: modelam o estado futuro de processos ("TO-BE").

    Bons estudos.

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre alguns alguns papeis dos executores dos processos. Neste caso, assinalemos a alternativa que se encaixa no que o enunciado apresenta.

    Dentre os indivíduos que realizam ou proveem suporte à execução e transformação de processos, destacam-se os seguintes:

    • Dono de processos
    • Gerente de processos
    • Analista de processos
    • Designer de processos
    • Arquiteto de processos
    • Representante funcional
    • Analista de negócios
    • Especialista
    • Patrocinador
    • Tecnólogos

    No caso desta questão o enunciado remete aos donos de processos.

    Sendo que cada um consiste no seguinte, de acordo com o CBOK:

    • Dono de processos: "pode ser uma pessoa ou um grupo de pessoas com a responsabilidade e a prestação de contas pelo desenho, execução e desempenho de um ou mais processos de negócio. A propriedade dos processos pode ser uma responsabilidade em tempo integral ou parcial."

    • Gerente de processos: "coordena e gerencia o desempenho dos processos no dia a dia e lidera iniciativas de transformação de processos."

    • Analistas de processos: "realizam trabalhos de análise de processos e apoiam o desenho de processos em iniciativas de transformação."

    • Designers de processos: "desenham novos processos e transformam processos de negócio."

    • Arquitetos de processos: "são responsáveis por desenvolver um modelo de arquitetura corporativa de processos, implementar e manter um repositório de processos de negócio, metodologia, modelos de referência e padrões relativos a processos."

    • Representante funcional: "o papel de representante funcional é desempenhado por gestores funcionais, incluindo membros de equipes operacionais que executam atividades no processo de negócio ponta a ponta."

    • Analistas de negócios: "são responsáveis pelo levantamento de requisitos e propostas de solução de tecnologia da informação. Podem facilitar reuniões para auxiliar a equipe no mapeamento de tecnologias ou estarem envolvidos em operações de negócio e desenho de novas funcionalidades de tecnologia de informação."

    • Especialistas: "são tipicamente pessoas que têm um profundo conhecimento sobre certas funções ou operações de negócio, frequentemente possuindo anos de experiência como participante em uma determinada operação do negócio."

    • Patrocinador: "determina a direção e a estratégia do gerenciamento de processos de negócio, focando a organização em seus principais objetivos. Aloca recursos e recompensa sucessos. Pode unificar as várias missões e grupos ao longo da organização e designar indivíduos para assumir papéis-chave em BPM."

    • Tecnólogos: "ajudam a definir soluções de tecnologias de suporte e podem também ajudar na definição de novas capacidades para os processos de negócio com base em tecnologias habilitadoras. Prestam suporte em iniciativas de transformação de processos por meio da implementação de novas tecnologias enquanto asseguram que os padrões técnicos da organização são respeitados."

    A alternativa "D" é a correta.

    GABARITO: D

    Fonte:

    Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio - Corpo Comum de Conhecimento - ABPMP BPM CBOK V3.0 1ª EDIÇÃO © 2013 Association of Business Process Management Professionals.


ID
3531604
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Existem três tipos diferentes de processos de negócio como componentes de BPM. Considerando o processo seletivo do IBGE que você está participando, ele se enquadra em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (B)

    BPM classifica os processos de negócio:

    Processo Primário/Essenciais/Finalísticos: processo tipicamente inter funcional, ponta a ponta, que agrega valor diretamente para o cliente.

    Cai bastante: Área de projeto e engenharia são primários;

    Processo de Suporte/Apoio/Periféricos: dão suporte a outros processos;

    Processo de Gerencialismo: tem o propósito de desenhar, implementar, medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e o futuro do negócio. Assegura que a organização opere de acordo com seus objetivos e metas de desempenho. 

  • A questão remete ao tópico tipos de processos, estudado na gestão de processos. Sabendo o assunto, você deve, então, apontar se os itens estão corretos ou não. Antes de analisarmos cada alternativa, vamos entender quais são as principais características dos tipos de processos de negócios.

    Os processos, independente do seu grau de hierarquia, podem ser divididos em três categorias principais:

    ◼ Processos primários/processos-chave/essenciais/finalísticos: são aqueles que representam as atividades essenciais da organização e agregam valor direto ao cliente. São caracterizados pelos objetivos principais a serem atingidos pela organização, e geram produtos ou serviços para os clientes da entidade, internos ou externos. São relacionados ao core business, ou negócio principal da organização.

    Processos secundários/de apoio/suporte: são aqueles que dão suporte aos processos primários e, apesar de essenciais ao negócio, seus resultados não geram valor direto/ perceptível ao cliente externo. Estão direcionados a aspectos infraestrutura e recursos (humanos, tecnológicos, financeiros).

    ◼ Processos gerenciais/de gerenciamento: são aqueles processos responsáveis por coordenam os recursos e meios necessários ao bom desempenho da organização, facilitando a execução tanto dos processos primários, quanto dos processos de apoio. Não agregam valor direto aos clientes.

    Dito quais são os tipos de processos de negócios, vamos analisar as alternativas.

    A - incorreta. os processos primários estão ligados às atividades essenciais, à entrega de um bem ou serviço ao cliente alvo.

    B - correta. Os processos de apoio/suporte estão relacionados àqueles que dão apoio aos primários, aqui, obviamente, envolve a contratação de pessoal para ajuda na execução dos processos primários.

    C - incorreta. Os processos essenciais são os mesmo chamados finalísticos, essenciais ou primários. Seus objetivos são a entrega de valor direto ao cliente alvo da organização.

    D - incorreta. Processos produtivos não são nenhum dos tipos de processos de negócios do CBOK.

    E - incorreta. Os processos gerenciais estão relacionados à coordenação dos recursos e dos processos de apoio.

    Após analisar as alternativas acima, podemos chegar à seguinte conclusão;

    GABARITO: B

    Fonte: Metodologia de Gestão por Processos ,Escritório de Processos - CNMP, 2016

  • A função primária do IBGE não é fazer concurso, portanto a resposta é Processo de Suporte.


ID
3531607
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

No exercício das atividades no IBGE, um funcionário recebe uma solicitação de um interessado em utilizar uma das bases de dados do instituto. Considerando a notação de modelagem de processos de negócios – BMPN –, qual dos seguintes objetos deve ser empregado para caracterizar a atividade de recebimento que inicia o processo relacionado a essa solicitação?

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

  • Tá.. não imaginava que o símbolo de um evento estaria dentro de uma tarefa apontando o início.

    Até onde sei, o gabarito deveria ser a letra D. Se alguém for olhar no CBOK, compartilha aqui a página.

  • O circulo representa o evento, e a mensagem em branco (nao preenchida) é o recebimento de uma mensagem/requisição de fora do processo.


ID
3531610
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Após cumprir as etapas do ciclo de vida do projeto de recenseamento, o gerente de projetos do IBGE constatou, no dia anterior à coleta de dados nos domicílios, que havia uma falha importante em um dos formulários de coleta que tinha o potencial de comprometer todo o projeto. A partir do exposto, quais fatores críticos de sucesso podem ter sido ignorados ou negligenciados e, portanto, não acompanhados de forma adequada e constante pelo gerente?

Alternativas
Comentários
  • Fatores-chave de sucesso (FCS) são as condições que devem ocorrer para assegurar o sucesso. Como esses fatores são específicos por segmento e local, podem variar para cada organização. Esses fatores se relacionam com o que a organização precisa fazer para ter sucesso de forma contínua e não necessariamente o que está fazendo atualmente. Fonte: Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – ABPMP BPM CBOK V3.0. gabarito letra E
  • Subjetividade sem fim...

  • A questão é estranha, muito subjetiva, sem nexo

  • nao entendi foi nada

  • Me leva Jesus!!!

ID
3531613
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Quanto à elaboração e gestão de projetos em geral, é necessário que sejam estabelecidos e acompanhados certos pontos. Dentre esses pontos, está a necessidade de ter um caminho geral, além de responsabilidades que indicam a presença de

Alternativas
Comentários
  • A necessidade de um 'caminho geral', embora com uma redação estranha, nos remete ao conceito de plano, corroborando para o gabarito da questão.

    Entretanto, consoante as estatísticas, observei que muitos colegas marcaram a alternativa C, o que configura um erro, visto que PMBOK é preciso ao mencionar o conceito de escopo:

    "Escopo ( scope) soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto"

    .

    .

    GABARITO ALTERNATIVA A

  • Complementando o amigo Max Q, que está absolutamente correto, a questão aborda o gerenciamento da integração, o processo de desenvolver o plano de gerenciamento do projeto (PGP).

    O PGP é também conhecido como o "Plano de Planos" e é o processo que define, prepara e coordena todos os planos auxiliares e os integra a um plano de gerenciamento de projeto abrangente.


ID
3531616
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que se refere às áreas de conhecimento do PMBOK, assinale a alternativa que apresenta a área de conhecimento que descreve os processos necessários para assegurar que o projeto contemple todo o trabalho requerido (e nada mais que o trabalho requerido) para completar o projeto com sucesso.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o PMBOK®, no gerenciamento de projetos, escopo é “o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com os recursos e funções especificados”.

    Fonte:https://robsoncamargo.com.br/blog/Plano-de-gerenciamento-de-escopo

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimentos sobre as áreas de conhecimento do PMBOK. A questão traz 5 (cinco) delas aqui. Devemos assinalar aquela área que seja capaz de descrever os processos necessários para assegurar que o projeto contemple todo o trabalho requerido (e nada mais que o trabalho requerido) para completar o projeto com sucesso. Vamos às alternativas.

    A - INCORRETA. O gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. Inclui os processos de gerenciamento de contratos e controle de mudanças que são necessários para desenvolver e administrar contratos ou pedidos de compra emitidos por membros autorizados da equipe do projeto.

    B - INCORRETA. O gerenciamento da integração do projeto inclui fazer escolhas sobre alocação de recursos, concessões entre objetivos e alternativas conflitantes e gerenciamento das dependências mútuas entre as áreas de conhecimento de gerenciamento de projetos.

    C - CORRETA. O gerenciamento do escopo do projeto inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário, para terminar o projeto com sucesso. O gerenciamento do escopo do projeto está relacionado principalmente com a definição e controle do que está e do que não está incluso no projeto.

    D - INCORRETA. O gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto.

    E - INCORRETA. O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado.

    Diante do que vimos, a área responsável por descrever os processos necessários para assegurar que o projeto contemple todo o trabalho requerido, e nada mais além disso, é a área de gerenciamento do escopo, alternativa "C".

    GABARITO: C

    Fonte: Conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 5° edição.

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimentos de diversos termos utilizados no gerenciamento de projetos. Vamos analisar cada alternativa em busca da que apresenta o termo a que pertence a definição do enunciado.

    A - INCORRETA. As aquisições do projeto envolvem acordos, incluindo contratos, que são documentos legais entre um comprador e um fornecedor. Inclui, obviamente, os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto

    B - INCORRETA. O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e atividades para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades dentro dos grupos de processos de gerenciamento do projeto.

    C - CORRETA. O gerenciamento do escopo do projeto envolve os processos necessários para garantir que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário, para terminar o projeto com sucesso. Segundo o guia PMBOK, o gerenciamento do escopo do projeto está relacionado principalmente com a definição e controle do que está e do que não está incluso no projeto.

    D - INCORRETA. O Gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar a finalização do projeto dentro do tempo estabelecido.

    E - INCORRETA. O gerenciamento dos custos do projeto preocupa-se principalmente com o custo dos recursos necessários para completar as atividades do projeto, assim como com o efeito das decisões de projeto no custo recorrente subsequente do uso, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado do projeto.

    Após avaliar cada uma das alternativas, podemos concluir que a alternativa "C" é a correta.

    GABARITO: C

    Fonte: Guia PMBOK. 5. ed.

  • Gabarito: C

    “Gerenciamento do escopo do projeto” – Aponta os processos que visam garantir a inclusão de todo o trabalho necessário em um projeto para que seja concluído com sucesso.


ID
3531619
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Não há um consenso sobre a definição de estratégia e sua explicação depende da abordagem genérica acerca de sua definição. Diante do exposto, relacione as abordagens a seguir com as suas respectivas explicações de estratégia e assinale a alternativa com a sequência correta.
1. Abordagem clássica.
2. Abordagem evolucionária.
3. Abordagem processualista.
4. Abordagem sistêmica.

( ) A estratégia busca acomodar os processos falhos.
( ) A estratégia se relaciona à cultura e ao poder.
( ) A estratégia se baseia em métodos de planejamento racional.
( ) A estratégia substitui as leis de mercado pela lei da selva.

Alternativas
Comentários
  • ( ) A estratégia busca acomodar os processos falhos. Abordagem processualista

    ( ) A estratégia se relaciona à cultura e ao poder. Abordagem sistêmica

    ( ) A estratégia se baseia em métodos de planejamento racional. Abordagem clássica

    ( ) A estratégia substitui as leis de mercado pela lei da selva. Abordagem evolucionária

  • Na busca por uma tipologia capaz de agrupar as diferentes visões no campo e aproximá-las das pesquisas empreendidas na área das organizações, Whittington (2002) distingue quatro abordagens genéricas: a clássica, a evolucionária, a processualista e a sistêmica:

    Na abordagem clássica, a estratégia "é o processo racional de cálculos e análises deliberadas, com o objetivo de maximizar a vantagem no longo prazo" (WHITTINGTON, 2002, p. 3). O mundo pode ser previsível e pode ser moldado desde que se ordenem as informações necessárias e tomem-se as decisões corretas por parte dos dirigentes no topo da organização. Dominar os ambientes internos e externos depende de um bom planejamento.

    Os processualistas são céticos quanto ao planejamento de longo prazo e à implacabilidade do ambiente sobre a organização. Acreditam na capacidade dos gerentes, porém muito mais num processo pragmático de aprendizado e comprometimento e em experiências baseadas no acerto e no erro em razão da compreensão limitada dos processos nos quais a organização está imersa.

    A abordagem sistêmica "propõe que os objetivos e as práticas da estratégia dependem do sistema social específico, no qual o processo de desenvolvimento da organização está inserido" (WHITTINGTON, 2002, p. 4-5).

    As visões processualistas e sistêmicas apesar de muitos aspectos em comum, focam, verdadeiramente, nos extremos de uma linha imaginária entre ação (processualismo) e contexto/estrutura (sistemicismo), no âmbito da qual o esquema analítico a ser construído na tese se fundamentará. A seguir, aprofundam-se alguns aspectos relacionados com os conceitos de ambiente, processo e fazer estratégicos.

    Fonte: https://administradores.com.br/artigos/estrategia-organizacional-diferentes-visoes

  • A Aocp sempre entrega conceitos muito amplos pra serem associados. Parece que vc sempre precisa de um pouco de sorte SIIIIRRR
  • Segundo Whittington (2002), para os evolucionistas, a estratégia emerge a partir de forças ambientais fora do controle dos gerentes. A metáfora biológica caracteriza um processo de seleção natural, no qual o mercado seleciona as organizações mais aptas a sobreviverem. Aos gerentes cabe o papel de ajustarem suas organizações o melhor possível às exigências do ambiente onde atuam.


ID
3531622
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No desempenho da função de analista de planejamento e gestão do IBGE, Eduardo irá elaborar um planejamento estratégico e, para isso, ele necessita adotar a orientação voltada para o futuro e associada a uma perspectiva de transformação da realidade. Qual é o elemento fundamental que Eduardo precisará levar em consideração nessa situação?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (E) - A questão quer saber "qual é o elemento..."

    Questão: No desempenho da função de analista de planejamento e gestão do IBGE, Eduardo irá elaborar um planejamento estratégico e, para isso, ele necessita adotar a orientação voltada para o futuro e associada a uma perspectiva de transformação da realidade. Qual é o elemento fundamental que Eduardo precisará levar em consideração nessa situação?

    Abaixo expus a justificativa com as cores associadas à questão.

    Os elementos do planejamento estratégico

    A fim de se planejar estrategicamente, é preciso levar em consideração alguns elementos fundamentais, a seguir apresentada

    (...)

    4 – Aplicação de pensamento inovador e criativo

    Como o pensamento convencional não funciona em um mundo em transformação, é necessário adotar pensamento inovador e criativo, a fim de fazer frente à orientação de futuro e necessidade de transformação da realidade. É preciso visualizar o que não existe, projetar novos horizontes e novas perspectivas, capazes de transformar a realidade presente. Se algo nunca foi feito, talvez esta seja uma boa razão para fazê-lo, caso ofereça boas perspectivas de resultados. 

    Fonte: http://cedhap.com.br/wp-content/uploads/2013/09/ge_GestaoEscolar_01.pdf?inframe=yes&iframe=true

    Pág. 8

  • PORQUÊ LETRA A ESTÁ ERRADO

  • Nessa questao no meu entendimento ele esta usando o Planejamento otimizante:

    que Trata-se do planejamento que tem por objetivo a adaptabilidade e a inovação. O foco está em melhorar as práticas existentes. Está voltado para adaptação (reação às mudanças) e inovação dentro da própria organização.

    O planejamento otimizante busca alcançar os melhores resultados possíveis, através do aumento do desempenho ou da diminuição da utilização de recursos. Sua base é predominantemente incremental, ou seja, busca a melhoria contínua das atividades..

  • Parece só sorte em algumas questões.


ID
3531625
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o método de planejamento em que o gestor precisa responder às seguintes questões: “O que será feito? Quando será feito? Quem fará? Onde será feito? Por que será feito? Como será feito? Quanto custará?”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    5W2H, 5W - 2H - 1R, 5W2H e 5W1H são acrônimos em inglês que representam as principais perguntas que devem ser feitas e respondidas ao investigar e relatar um fato ou situação, sendo aplicável a várias atividades profissionais, como o jornalismo, a análise de sistemas, o setor de eventos, a administração, as vendas, o marketing etc.

    O acrônimo referencia as perguntas que se iniciam (em inglês) por:

    Who? (Quem?); What? (O quê?); Where? (Onde?); When? (Quando?); Why? (Por que?); How? (Como?); How Much? (Quanto?)

    Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/5WH>

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • GABARITO: LETRA B

    O que é a ferramenta 5W2H?

    A ferramenta 5W2H é um checklist administrativo de atividades, prazos e responsabilidades que devem ser desenvolvidas com clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto. Tem como função definir o que será feito, porque, onde, quem irá fazer, quando será feito, como e quanto custará.

    A sigla é formada pelas iniciais, em inglês, das sete diretrizes que, quando bem estabelecidas, eliminam quaisquer dúvidas que possam aparecer ao longo de um processo ou de uma atividade.

    São elas:

    Os 5W:

    What (o que será feito?)

    Why (por que será feito?)

    Where (onde será feito?)

    When (quando será feito?)

    Who (por quem será feito?)

    Os 2H:

    How (como será feito?)

    How much(quanto vai custar?)

    TREASY.

  • GABARITO: LETRA B

    5W2H

    O 5W2H, basicamente, é um checklist de determinadas atividades que precisam ser desenvolvidas com o máximo de clareza possível por parte dos colaboradores da em presa. Ele funciona como um mapeamento dessas atividades, em que ficará estabelecido o que será feito, quem fará o quê, em qual período de tempo, em qual área da em presa e todos os motivos pelos quais essa atividade deve ser feita. Essa ferram enta é extremamente útil para as em presas, uma vez que elimina por completo qualquer dúvida que possa surgir sobre um processo ou sua atividade. Em um meio ágil e competitivo ambiente, como é o ambiente corporativo, a ausência de dúvidas agiliza e muito as atividades a serem desenvolvidas por colaboradores de setores ou áreas diferentes.

    FONTE:   Administração Geral e Pública - Giovanna Carranzza (2018).

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento da Gestão da Qualidade, sendo mais especificamente cobrado a ferramenta da qualidade 5w2h.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    A ferramenta 5W2H consiste em um checklist de atividades, prazos e responsabilidades que devem ser desenvolvidas em um projeto, de modo a definir o que será feito? por que? onde? quem irá fazer? quando será feito? como? e quanto custará?

    Contudo, os nomes das questões que formam o método foram criados inicialmente em inglês e por isso o nome do método 5w2h é correspondem as palavras em inglês What, When, Who, Where, Why, How, How much, que formam o acrônimo 5w2h, conforme demonstrado na tabela abaixo.

    What
    (o que será feito?)
    Why
    (por que será feito?)
    Where
    (onde será feito?)
    When
    (quando?)
    Who
    (por quem será feito?)
    How
    (como será feito?)
    How Much
    (quanto vai custar?)

    Ante o exposto, as questões: “o que será feito? quando será feito? quem fará? Onde será feito? Por que será feito? Como será feito? Quanto custará?" correspondem respectivamente a What, WhenWho, Where, Why, How, How Much, que formam o acrônimo 5w2h. Portanto, a alternativa que apresenta o método de planejamento em que o gestor precisa responder é o 5w2h.


    Gabarito do Professor: Letra B.

  • essa aí se o cabra sabe um pouco de inglês ele elimina e vai por intuição traduzindo na hora rrsrsrs

  • GAB B

    Análise 5W2H --- está associada a indicadores, padronização de processos e elaboração de planos de ação.

    1. What - O que será feito?
    2. Who  - Quem fará?
    3. When – Quando será feito?
    4. Where – Onde será feito?
    5. Why - por que será feito?
    6. How – Como será feito?
    7. How much – quanto custará?

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
3531628
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Além da diretoria, o IBGE atua com projetos em uma estrutura multidimensional que é fortemente orientada para resultados e possui maior grau de especialização. Assinale a alternativa que apresenta uma das desvantagens desse modelo de estrutura organizacional.

Alternativas
Comentários
  • GAB.D

     projetos em uma estrutura multidimensional que é fortemente orientada para resultados e possui maior grau de especialização.

    >>ESTAMOS DIANTE DE UMA DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL.

    >>UMA DAS SUAS DESVANTAGENS: É A DUPLICIDADE DE AUTORIDADE E COMANDO.

  • GABARITO: LETRA D

    MATRICIAL: A estrutura matricial é multidimensional. Trata de maximizar as virtudes e minimizar os defeitos das estruturas anteriores. Para isso combina a clássica estrutura vertical funcional, com outra estrutura sobreposta a ela,

    horizontal ou transversal: a por projetos ou por produtos.

    A organização matricial combina dois critérios de departamentalização nas mesmas pessoas simultaneamente. Portanto, não basta que um nível organizacional seja agrupado de acordo com um critério e o nível seguinte ser agrupado por outro. É preciso que a mesma unidade possua os dois critérios.

    Dizemos que agrupa com base no critério funcional e num divisional. A abordagem divisional envolve os tipos

    de departamentalização que agrupam as tarefas com base nos resultados organizacionais. Assim, quando apresenta-nos uma departamentalização por produto, por projetos, por clientes, geográfica, temos uma departamentalização divisional.

    A estrutura matricial tem se tornado muito popular no ambiente de múltiplos projetos, tais como desenvolvimento de produtos, manutenção de grandes equipamentos e informática. Também é muito utilizada em organizações que estão começando a implantar a gestão por projetos e ainda não têm condições de abandonar a lógica funcional de divisão do trabalho.

    Vantagens

    - Aglutinação de vantagens e neutralização de desvantagens das estruturas funcionais e por projeto/produto;

    - Combinação de esforços de especialização e coordenação;

    - Foco no lucro e nos recursos;

    - Resposta à complexidade dos negócios;

    - Resposta à turbulência ambiental

    Vantagens

    - Aglutinação de vantagens e neutralização de

    desvantagens das estruturas funcionais e por

    projeto/produto;

    - Combinação de esforços de especialização e

    coordenação;

    - Foco no lucro e nos recursos;

    - Resposta à complexidade dos negócios;

    - Resposta à turbulência ambiental.

    Desvantagens

    - Viola a unidade de comando; (DUPLICIDADE DE AUTORIDADE E COMANDO).

    - Enfraquece a coordenação vertical;

    - Depende da colaboração dos participantes.

    PROFº PETRONIO CASTRO - LOJA DO CONCURSEIRO.

  • Autoridade funcional ou dividida: vai de contra ao princípio de Fayol da unidade de comando, pois funcionário se dirige a vários superiores, não depende de uma linha hierárquica direta (como na organização linear), mas recorre ao chefe com mais conhecimento naquela atividade específica.

  • Questão bem bolada.

  • GABARITO: LETRA D

    Vamos dar ênfase ao enunciado da questão:

    "Além da diretoria, o IBGE atua com projetos..."

    --->Ou seja, ocorre uma dupla subordinação, assim a equipe recebe ordens tanto do chefe de projetos quanto do chefe especialista , por exemplo do chefe de marketing. Portanto, há a duplicidade de autoridade e comando.

    __________________________________________________________________________________

    Fonte: Estratégia

    Qualquer erro podem avisar no privado!

    Namastê 


ID
3531631
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Qual é o tipo de modelo de estrutura organizacional em que todos os órgãos são estruturados sob uma única linha de subordinação e as linhas formais de comunicação são, normalmente, com fluxo descendente?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Estrutura linear é a forma estrutural mais simples e antiga. Tem sua origem em antigos exércitos. Possui formato piramidal, pois possui linhas diretas e únicas de responsabilidade entre superior e subordinados. Demonstra visivelmente os princípios da unidade de comando, ou seja, cada empregado deve receber orientações de apenas um superior, que seguem, por via hierárquica, do escalão mais alto para o escalão mais baixo. Algumas características:

    -Autoridade linear ou única;

    -Linhas formais de comunicação;

    -Centralização das decisões;

    -Aspecto piramidal

    FONTE: https://www.wrprates.com/estruturas-organizacionais/amp/

  • GABARITO: LETRA E

    LINEAR (OU CLÁSSICA): Constitui a forma estrutural mais simples e antiga, tendo sua origem na hierarquia militar. O nome linear significa que existem linhas diretas e únicas de autoridade e responsabilidade, entre superior e subordinado.

    A autoridade linear é uma decorrência do princípio da unidade de comando: significa que cada superior tem autoridade única e absoluta sobre seus subordinados e que não a reparte com ninguém.

    As suas características são:

    - Autoridade linear ou única: unidade de comando, cada subordinado só se reporta a um chefe, por isso dizemos que apresenta linhas de cadeia de comando.

    - Linhas formais de comunicação: as comunicações entre os órgãos ou cargos da organização são feitas unicamente através das linhas existentes no organograma. Cada administrador centraliza as comunicações.

    - Centralização das decisões: como cada linha de comunicação liga cada órgão ou cargo ao seu superior e sucessivamente até a cúpula da organização, a autoridade linear que comanda toda a organização centraliza-se no topo.

    - Aspecto piramidal: em decorrência da centralização da autoridade e da autoridade linear, à medida que se sobe na escala hierárquica, diminui o número de cargos ou órgãos.

    Vantagens:

    • Autoridade única.

    • Indicado para pequenas empresas.

    • Mais simples e econômicas.

    • Facilita a unidade de mando e disciplina (disciplina rígida).

    • Clara delimitação de responsabilidade e autoridade.

    Desvantagens:

    • Tendência burocratizante.

    • Diminui o poder de controle técnico.

    • Comando único e direto, com menor cooperação das pessoas.

    • Comunicação demorada e com distorções.

    • Sobrecarrega a direção e as chefias.

    • Não favorece o espírito de cooperação e equipe

    PROFº PETRONIO CASTRO - LOJA DO CONCURSEIRO.

  • Estrutura linear - linhas formais de comunicação.

    Estrutura funcional - linhas diretas de comunicação

  • GABARITO: LETRA E

    Apenas para complementar o conhecimento, vou comentar as outras estruturas, pois algumas são pouco conhecidas!

    Estrutura funcional: Autoridade funcional ou dividida; Linhas diretas de comunicação; Descentralização das decisões; ênfase na especialização

    Estrutura atomizada: A atomização implica na criação de equipes descentralizadas que possuem objetivos diferentes entre si, e que possuem poder para tomada de decisão relativa aos meios para atingir os objetivos.

    Estrutura holográfica: é o tipo de estrutura na qual as funções são redundantes, ou seja, o todo é representado em cada uma das partes da organização.

    Estrutura informal: A organização informal é a estrutura não formalizada de relacionamentos entre os membros da organização, que envolve aspectos como formação espontânea de grupos e equipes, liderança informal, comunicação informal, etc .

    Estrutura linear: Autoridade linear ;Linhas formais de Comunicação; centralização das decisões; Formato piramidal.

    _________________________________________________________________________________________________

    Fonte: Estratégia

    Qualquer erro podem avisar no privado!

    Namastê 


ID
3531634
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A abordagem de modelagem de estruturas organizacionais de Mintzberg destaca que a estrutura organizacional de uma entidade decorre da consistência entre os parâmetros do design e os fatores situacionais. Assinale a alternativa que apresenta o significado de cada um desses elementos, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Mintzberg (2003, p. 112-113) destaca que

    Os fatores situacionais, por sua vez, incluem quatro aspectos: idade e tamanho, sistema técnico, ambiente e poder.

    A consistência entre os parâmetros de design e os fatores situacionais adotados por uma organização determina o mecanismo de coordenação favorecido e a parte-chave da organização.

    Mintzberg (2001) identifica seis mecanismos de coordenação - ajuste mútuo, supervisão direta, padronização dos processos de trabalho, padronização dos outputs, padronização das habilidades e padronização das normas - e

    seis partes existentes em uma organização - cúpula estratégica, núcleo operacional, tecnoestrutura, linha intermediária, assessoria de apoio e ideologia.

    Os mecanismos de coordenação são o meio mais básico de uma estrutura organizacional se manter unida, sendo que, em determinado momento, um mecanismo de coordenação será privilegiado em detrimento dos demais, podendo ser substituído ao longo do tempo (MINTZBERG, 2003, p. 14-18).

    De forma semelhante, em determinado momento, uma parte organizacional deterá a maior parte do poder de tomada de decisão, realidade que poderá se alterar ao longo do tempo.

    Dentro dessa perspectiva, Mintzberg (2001, p. 141) considera que o agrupamento de fatores situacionais e parâmetros de design determina a estrutura organizacional de uma entidade eficaz e, a partir dessa perspectiva, identifica a existência de seis estruturas organizacionais básicas: estrutura simples, burocracia mecanizada, burocracia profissional, forma divisionalizada, adhocracia e missionária.

  • Mintzberg (2003, p. 112-113) destaca que:

    Os parâmetros do design formam um sistema integrado em que cada um deles está vinculado a todos os outros: qualquer mudança em um parâmetro provoca mudança em todos.

    Os fatores situacionais, por sua vez, incluem quatro aspectos: idade e tamanho, sistema técnico, ambiente e poder.


ID
3531637
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os parâmetros do design, que fazem parte da modelagem de estruturas organizacionais, dividem-se em grupos. Assinale a alternativa que apresenta o grupo que inclui os seguintes parâmetros de design: sistemas de planejamento e controle e instrumentos de vínculo.

Alternativas
Comentários
  • Grupo_______________________________ Parâmetro de Design

    A) Design do sistema de tomada de decisões - Descentralização Vertical e Horizontal.

    B) Design do processo administrativo - esse eu não achei. Talvez possa ser o PODC. Talvez...

    C) Design dos vínculos laterais - sistemas de planejamento e controle e instrumentos de vínculo

    D) Design da superestrutura - Agrupamento em Unidades e Tamanho da Unidade.

    E) Design das posições - Especialização da Tarefa; Formalização do Comportamento; Treinamento e Doutrinação.

    Fonte: scielo.br

  • Nunca nem vi

  • Uma sequência de questões sem noção.

  • Não é de Deus ... uma prova dessa :/

  • Além de ler os livros clássicos da Administração, nós temos que devorar todos os artigos da Scielo. Não sei se choro ou dou risada.


ID
3531640
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Na formulação de modelos de governança para a administração pública, é recomendável que se observem princípios e diretrizes de reconhecida aplicação internacional. Assinale a alternativa que apresenta uma das funções pretendidas com a aplicação coordenada e contextualizada desses princípios para uma boa governança.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

     A primeira função pretendida para os princípios e diretrizes de governança é servir como um elemento de conexão entre esses princípios constitucionais e a atuação do agente público. Dessa forma, pretende-se que este tenha preceitos mais práticos para que sua atuação se mantenha centrada no cidadão e no cumprimento cada vez mais fiel de sua missão pública. 

    Além de eficiência, é necessário garantir a capacidade de resposta; a publicidade deve incorporar a transparência e a prestação de contas; não há legalidade que possa se desvincular da confiabilidade.

    Outra função dos princípios e diretrizes de governança é servir como o principal arcabouço normativo-prescritivo para o desenvolvimento da política de governança, delimitando as competências dos atores e estruturas envolvidos na sua execução e coordenação. Em outras palavras, os princípios e as diretrizes representam o norte da política.

    Por fim, é importante ressaltar que a aplicação dos princípios é necessariamente coordenada.

    As medidas e os arranjos institucionais que busquem incorporar algum deles devem considerar, portanto, outras dimensões dos demais que possam influenciar esse processo – por exemplo, uma decisão com ampla transparência, mas que não resolve o problema, porque é intempestiva, não observou o princípio da capacidade de resposta.

    Portanto, a aplicação coordenada e contextualizada desses princípios é fundamental para uma boa governança. As diretrizes do decreto, por sua vez, servem como uma fonte mínima de inspiração para atitudes concretas.

    GUIA DA POLÍTICA DE GOVERNANÇA PÚBLICA.

  • a) Creio que haja erro na letra "A", pois de acordo com o Guia da Política de Governança Pública, encontramos missão pública e não missão política:

    "Dessa forma, pretende-se que este tenha preceitos mais práticos para que sua atuação se mantenha centrada no cidadão e no cumprimento cada vez mais fiel de sua missão pública."

  • Nossa, a letra C se enquadra perfeitamente.


ID
3531643
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Dentre os princípios norteadores da governança para a administração pública, qual princípio representa a capacidade das instituições de minimizar as incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A confiabilidade (do inglês, reliability) representa a capacidade das instituições de minimizar as incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político. (OCDE, 2017c, p. 24).

    Por isso, uma instituição confiável tem que se manter o mais fiel possível aos objetivos e diretrizes previamente definidos, passar segurança à sociedade em relação a sua atuação e, por fim, manter ações consistentes com a sua missão institucional.

    “Confiabilidade é a capacidade das instituições de responder efetivamente a uma responsabilidade delegada, de forma a antecipar as necessidades e, com isso, minimizar as incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político”. (OCDE, 2017c)

    DIRETRIZES:

    Monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das políticas e das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam observadas

    Articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os diferentes níveis e esferas do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor público.

    GUIA DA POLÍTICA DE GOVERNANÇA PÚBLICA.

  • PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA PÚBLICA

    1)     Capacidade de resposta: representa a competência de uma instituição pública de atender de forma eficiente e eficaz às necessidades dos cidadãos, inclusive antevendo interesses e antecipando aspirações.

    2)     Integridade: representa a busca pela prevenção da corrupção e pelo fortalecimento dos padrões morais de conduta. O alcance desse princípio na política de governança, no entanto, é maior e vai além de questões éticas. Reconhecida como um instrumento para que “a economia seja mais produtiva, o setor público mais eficiente e a sociedade mais inclusiva”.

    3)     Confiabilidade (reliability: representa a capacidade das instituições de minimizar as incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político. Por isso, uma instituição confiável tem que se manter o mais fiel possível aos objetivos e diretrizes previamente definidos, passar segurança à sociedade em relação a sua atuação e, por fim, manter ações consistentes com a sua missão institucional.

    4)     Melhoria regulatória (better regulation): representa o desenvolvimento e a avaliação de políticas e de atos normativos em um processo transparente, baseado em evidências e orientado pela visão de cidadãos e partes diretamente interessadas.

    5)     Prestação de contas e responsabilidade (accountability): representa a vinculação necessária, notadamente na administração de recursos públicos, entre decisões, condutas e competências e seus respectivos responsáveis. Trata-se de manter uma linha clara e objetiva entre as justificativas e os resultados da atuação administrativa, de um lado, e os agentes públicos que dela tomarem parte, de outro.

    6)     Transparência: representa o compromisso da administração pública com a divulgação das suas atividades, prestando informações confiáveis, relevantes e tempestivas à sociedade. Inserida em um conjunto de princípios centrais que orienta a atividade pública, a transparência é um dos pilares para a construção de um governo aberto (open government). O conceito da OCDE de governo aberto, a seguir transcrito, demonstra a inter-relação entre os princípios de governança previstos no decreto e os ganhos de sinergia gerados pela sua implementação simultânea. [Governo aberto é] uma cultura de governança centrada no cidadão que utiliza ferramentas, políticas e práticas inovadoras e sustentáveis para promover transparência, capacidade de resposta e responsabilização do governo, de forma a incentivar a participação das partes interessadas no apoio à democracia e ao crescimento inclusivo.

    Fonte: Guia de Governança Pública

  • Confiabilidade (reliability: representa a capacidade das instituições de minimizar as incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político. Por isso, uma instituição confiável tem que se manter o mais fiel possível aos objetivos e diretrizes previamente definidos, passar segurança à sociedade em relação a sua atuação e, por fim, manter ações consistentes com a sua missão institucional.

  • Princípios da Governança Pública:

    Representa a competência de uma instituição pública de atender de forma eficiente e eficaz às necessidades dos cidadãos - Capacidade de resposta

    .

    Prevenção da corrupção e pelo fortalecimento dos padrões morais de conduta. O alcance desse princípio na política de governança, alcança ainda: economia mais produtiva, o setor público mais eficiente e a sociedade mais inclusiva - Integridade

    .

    Minimizar as incertezas para os cidadãos nos ambientes econômico, social e político. Manter-se o mais fiel possível aos objetivos e diretrizes,e passar segurança - Confiabilidade/ reliability

    .

    Desenvolvimento e a avaliação de políticas e de atos normativos em um processo transparente, baseado em evidências e orientado pela visão de cidadãos e partes diretamente interessadas - Melhoria regulatória/ better regulation

    .

    Vinculação necessária na administração de recursos públicos, entre decisões, condutas e competências e seus respectivos responsáveis - Prestar contas e responsabilidade (accountability)

    .

    Representa o compromisso da administração pública com a divulgação das suas atividades, prestando informações confiáveis, relevantes e tempestivas à sociedade - Transparência

    Fonte: Guia de Governança Pública e (Colega Tatiana)


ID
3531646
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Relacione as ferramentas de gestão da qualidade com as suas respectivas finalidades e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Diagrama de Ishikawa.
2. Diagrama de Pareto.
3. Cartas de controle.
4. Diagrama de dispersão.
5. Histograma.

( ) Mostrar as tendências dos pontos de observação em um período de tempo.
( ) Mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda.
( ) Mostrar a distribuição dos dados indicando o número de unidades em cada categoria.
( ) Explorar e indicar todas as causas possíveis de uma condição ou um problema específico.
( ) Mostrar a importância de todas as condições para escolher o ponto de partida para solução e identificar a causa básica.

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra D:

    (3 ) Mostrar as tendências dos pontos de observação em um período de tempo.

    (4 ) Mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda.

    (5 ) Mostrar a distribuição dos dados indicando o número de unidades em cada categoria.

    (1 ) Explorar e indicar todas as causas possíveis de uma condição ou um problema específico.

    (2 ) Mostrar a importância de todas as condições para escolher o ponto de partida para solução e identificar a causa básica.

  • Acertei. Mas todas as alternativas são muito genéricas.

    Questão fraca.

  • Para responder a questão em análise corretamente, precisamos conhecer algumas das ferramentas da qualidade. Vejamos qual a relação correta, entre as ferramentas da qualidade e suas finalidades, em seguida, apontemos a alternativa que apresenta essa sequência.

    (3) As cartas de controle são usadas para mostrar as tendências dos pontos de observação em um período de tempo.

    • Também conhecida como Controle Estatístico de Processos (CEP) é usada para monitorar a evolução do desempenho estatístico de um processo, quantificando a frequência com que certos eventos ocorrem dentro de um período.

    (4) O diagrama de dispersão é usado para mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda. 

    • O diagrama de dispersão é um diagrama que pode indicar uma possível correlação entre duas variáveis, realizando um estudo sobre elas, por meio do sistema cartesiano. Seu objetivo é apresentar a alteração sofrida por uma variável quando outra é modificada, podendo ser usado, ainda, para demonstrar um efeito antes de determinada intervenção e depois dela.

    (5) O histograma é usado para mostrar a distribuição dos dados indicando o número de unidades em cada categoria. 

    • histograma tem como finalidade mostrar a distribuição dos dados por categoria através de um gráfico de barras, indicando o número de unidades em cada categoria. Representa, além da distribuição da probabilidade da variação existente, os resultados de um processo.

    (1) O Diagrama de Ishikawa é usado para explorar e indicar todas as causas possíveis de uma condição ou um problema específico. 

    • Diagrama de Ishikawa é um método conhecido também como gráfico espinha de peixe, tem como autor engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943. Esse gráfico representa a relação entre um efeito e sua causa. Sua aplicação é vantajosa por demonstrar graficamente todos os fatores que contribuem para o problema. É um método que representa graficamente a relação entre um efeito e sua(s) causa(s).

    (2) O Diagrama de Pareto é usado para mostrar a importância de todas as condições para escolher o ponto de partida para solução e identificar a causa básica.

    • Diagrama de Pareto é uma ferramenta utilizada para destacar a importância das variáveis consideradas mais importantes em oposição com aqueles assuntos de menor relevância. Utiliza como pilar, a regra 80/20, que ordena e agrupa causas e problemas, de modo que 80% dos problemas possuem apenas 20% de causas, uma pequena quantidade de situações concentram a maior parte dos desafios e problemas que a ser enfrentados.

    Após verificarmos qual a sequência correta, podemos marcar a alternativa "D".

    GABARITO: D

    Fonte:

    MOREIRA, E. A. L. Administração Geral e Pública para Concursos. Salvador: Juspodivm, 2016.

  • Cartas de controle Mostrar as tendências dos pontos de observação em um período de tempo.

    Diagrama de dispersão Mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda. 

    Histograma Mostrar a distribuição dos dados indicando o número de unidades em cada categoria.

    Diagrama de Ishkawa Explorar e indicar todas as causas possíveis de uma condição ou um problema específico.

    Diagrama de Pareto Mostrar a importância de todas as condições para escolher o ponto de partida para solução e identificar a causa básica.


ID
3531649
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Como parte das funções do analista de planejamento e gestão do IBGE, há a atividade de encontrar respostas para problemas do cotidiano que surgem de forma esporádica ou em fluxo contínuo. Como uma das possibilidades de gerar soluções, o analista pode se reunir com sua equipe e solicitar que contribuam com sugestões para melhorar os processos que apresentaram problemas. Considerando o exposto, qual é a ferramenta de gestão da qualidade que o analista de planejamento pode utilizar para executar essa possibilidade?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    BRAINSTORMING:

    Brainstorming, ou técnica da tempestade cerebral, traz à lembrança chuvas e trovoadas (ideias e sugestões) seguidas de bonança e tranquilidade (solução). É uma técnica utilizada para gerar ideias criativas que possam resolver problemas da organização.

    O brainstorming é uma técnica que se baseia em quatro princípios básicos:

    1. Quanto maior o número de ideias, maior a probabilidade de boas ideias.

    2. Quanto mais extravagante ou menos convencional a ideia, melhor.

    3. Quanto maior a participação das pessoas, maiores as possibilidades de contribuição, qualidade, acerto e implementação.

    4. Quanto menor o senso crítico e a censura íntima, mais criativas e inovadoras serão as ideias.

    FONTE: Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • Letra C

    Brainstormig = Tempestade de ideias.

    É uma ferramenta do processo decisório, utilizada na geração de alternativa. Gera várias alternativas para solucionar o problema.

    Erros? Mandem msg. NÃO DESISTIR é ter resistência.

  • GABARITO: LETRA C

    Brainstorming é uma técnica utilizada para propor soluções a um problema específico. Consiste em uma reunião também chamada d tempestade de ideias, na qual os participantes devem ter liberdade de expor suas sugestões e debater sobre as contribuições dos colegas.

    NEIL PATEL.

  • a resposta da questão esta em o analista pode se reunir com sua equipe e solicitar que contribuam com sugestões para melhorar os processos que apresentaram problema agora imagine uma sala com várias pessoas em que há um debate para nova ideias...debate=Brainstorming

  • Gabarito: C.

    Brainstorming

    → Brainstorming é um processo estruturado para a geração de ideias e pode ser feito individualmente ou em grupo.

    Características :

    • Tempestade/Inovação de ideias;
    • Resolver problemas específicos ;
    • Criado nos Estados Unidos;
    • Planejamento Estratégico
    • Utilizado em dinâmicas de grupo e publicidade e propaganda;
    • Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda (são proibidos debates e críticas às ideias apresentadas);
    • Foco na quantidade: procure coletar o máximo de ideias possível;
    • Acolhamento de ideias incomuns: não cerceie a criatividade das pessoas, incentive o pensamento divergente, do “lado esquerdo” do cérebro;
    • Devem ser escolhidas pessoas que tenham alguma experiência com o problema em causa. É necessário não misturar os chefes com os trabalhadores. Devem ser escolhidas pessoas que estejam no mesmo patamar da hierarquia na organização.
    • Enquanto um grupo típico de brainstorming deverá conter de seis a doze pessoas, o grupo de avaliação deve conter exatamente três, cinco ou sete pessoas.
    • Quando se utiliza o brainstorming individual, pode ser de grande ajuda o uso de mapas mentais ou semantic maps para organizar e desenvolver as ideia

  • GAB C

    Brainstorming = "Tempestade de Ideias"

    1. Utilizada na GERAÇÃO DE ALTERNATIVA, essa é uma das etapas do processo decisório.
    2. Livre geração de ideias (criatividade).
    3. Gera alternativas para solucionar o problema.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)

  • Overhead : É um termo utilizado para classificar os custos indiretos e despesas gerais de uma empresa.

    Dashboard:  É também conhecido como painel de informações ou painel de gestão, ele traz uma interface gráfica para que seus usuários vejam os indicadores de desempenho e métricas importantes para as tomadas de decisões que levem a empresa a conquistar os seus objetivos. Por essa razão, ele é visto por muitos profissionais como um relatório de progresso.

    Brainstorming. É uma técnica que, por meio do compartilhamento espontâneo de ideias, busca encontrar a solução para um problema ou gerar insights de . A ideia desse processo é dar vida à máxima “duas cabeças pensam melhor do que uma”. (CORRETA)

    Benchmarking: É uma análise estratégica das melhores práticas usadas por empresas do mesmo setor que o seu. Benchmarking vem de ‘benchmark’, que significa ‘referência’, e é uma ferramenta de gestão que objetiva aprimorar processos, produtos e serviços, gerando mais lucro e produtividade.


ID
3531652
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Os modelos de excelência gerencial desempenham um papel de referência para os tomadores de decisão a respeito de práticas a serem empregadas nas operações e processos organizacionais. Assinale a alternativa que apresenta a principal característica de um modelo de excelência da gestão e para que ele pode ser utilizado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    O MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO ® (MEG) deve ser considerado como um modelo de referência em gestão organizacional, que tem como principal característica a de ser um MODELO INTEGRADOR.

    Além disso, o MEG também pode ser utilizado como um modelo de avaliação para estabelecer o grau de

    maturidade do sistema de gestão de uma organização.

    MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO® - Instrumento de Avaliação da Maturidade da Gestão – 21ª edição

  • Os modelos de excelência gerencial desempenham um papel de referência para os tomadores de decisão a respeito de práticas a serem empregadas nas operações e processos organizacionais. Assinale a alternativa que apresenta a principal característica de um modelo de excelência da gestão e para que ele pode ser utilizado.

    A principal característica é ser um modelo integrador e pode ser utilizado como um modelo de avaliação para estabelecer o grau de maturidade do sistema de gestão de uma organização.


ID
3531655
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, denominado Gespública, é um modelo de excelência em gestão pública que tem por desafio a implantação de um modelo de gestão focado em resultados e orientado para o cidadão. Qual é o entendimento que o modelo Gespública expressa e o que ele representa?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A compreensão de que um dos maiores desafios do setor público brasileiro é de natureza gerencial fez com que o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GESPÚBLICA, instituído pelo Decreto 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, buscasse um modelo de excelência em gestão focado em resultados e orientado para o cidadão. Esse modelo auxilia as organizações públicas que estão em busca de transformação gerencial rumo à excelência da gestão. Ao mesmo tempo, permite avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras e com empresas e demais organizações do setor privado.

    Este modelo de excelência em gestão, de padrão internacional, que expressa o entendimento vigente sobre o “estado da arte” da gestão contemporânea, é a representação de um sistema de gestão que visa aumentar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações executadas. É constituído por elementos integrados, que orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de levar as organizações públicas brasileiras a padrões elevados de desempunho e de qualidade em gestão.

     O uso do Modelo permite que órgãos e entidades públicos possam identificar e atuar na implementação de ciclos contínuos de avaliação de seus sistemas de gestão, oportunizando o conhecimento das práticas, dos resultados atuais e seu alinhamento aos requisitos do MEGP, o que permite agregar valor às Oportunidades de Melhoria identificadas, incrementar e inovar nos Pontos Fortes. A manutenção cíclica do processo de avaliação assegura que os resultados da gestão se mantenham ao longo do tempo e se tornem efetivos.

    http://www.gespublica.gov.br/content/documentos-referenciais

  • O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, denominado Gespública, é um modelo de excelência em gestão pública que tem por desafio a implantação de um modelo de gestão focado em resultados e orientado para o cidadão. Qual é o entendimento que o modelo Gespública expressa e o que ele representa?

    Expressa o entendimento vigente sobre o estado da arte da gestão contemporânea nacional e internacional e representa um sistema de gestão que visa aumentar a eficiência, a eficácia, a efetividade e a relevância nas ações executadas.

  • Vamos analisar a questão.

    O Programa Nacional de Gestão Pública (GESPÚBLICA) foi instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n° 5.378 de 23 de fevereiro de 2005. Era um programa que apoiava diversos órgãos e entidades da Administração Publica na melhoria de sua capacidade de produzir resultados efetivos para a sociedade.

    O modelo empregado era focado no resultado, sendo este um dos critérios de excelência analisado. Ratificando essa afirmativa, o inciso VI do artigo 9° do referido decreto dizia que competia ao Comitê Gestor “reconhecer e premiar os órgãos e entidades da administração pública, participantes do GESPÚBLICA, que demonstrem qualidade em gestão, medida pelos resultados institucionais obtidos.".

    Ressalta-se, entretanto, que o Programa Nacional de Gestão Pública (GESPÚBLICA) foi revogado em 2017 por meio do Decreto n° 9.094 de 17 de julho de 2017.


    Vejamos as alternativas:

    A) Expressa o entendimento vigente sobre o estado da arte da gestão contemporânea nacional e internacional e representa um sistema de gestão que visa aumentar a eficiência, a eficácia, a efetividade e a relevância nas ações executadas.
    Correto. O modelo empregado era focado no resultado, sendo este um dos critérios de excelência analisado.

    B) Expressa o entendimento de que as organizações públicas estão em busca de transformação gerencial rumo à excelência da gestão e representa a comparação de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras.
    Errado. O foco do Gespública não era empresas estrangeiras.

    C) Expressa o entendimento de que foi concebido a partir da premissa de que a administração pública tem de ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública e representa a adoção de um modelo de excelência específico.
    Errado. O Gespública levava em consideração as particularidades inerentes à sua natureza pública.

    D) Expressa o entendimento a respeito dos princípios, conceitos e linguagem que caracterizam a natureza pública das organizações e representa os principais aspectos inerentes à natureza pública das organizações e que as diferenciam das organizações da iniciativa privada.
    Errado. O foco do Gespública não era analisar as organizações da iniciativa privada.

    E) Expressa o entendimento inerente aos atributos públicos das organizações públicas e representa a supremacia do interesse público e a obrigação da continuidade da prestação do serviço público como requisito essencial para a transparência de suas ações e atos.
    Errado. As características citadas na assertiva não são requisitos essências para transparência das ações e atos das organizações públicas.


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • GABARITO: LETRA  A

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    Vamos analisar a questão.

    O Programa Nacional de Gestão Pública (GESPÚBLICA) foi instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n° 5.378 de 23 de fevereiro de 2005. Era um programa que apoiava diversos órgãos e entidades da Administração Publica na melhoria de sua capacidade de produzir resultados efetivos para a sociedade.

    O modelo empregado era focado no resultado, sendo este um dos critérios de excelência analisado. Ratificando essa afirmativa, o inciso VI do artigo 9° do referido decreto dizia que competia ao Comitê Gestor “reconhecer e premiar os órgãos e entidades da administração pública, participantes do GESPÚBLICA, que demonstrem qualidade em gestão, medida pelos resultados institucionais obtidos.".

    Ressalta-se, entretanto, que o Programa Nacional de Gestão Pública (GESPÚBLICA) foi revogado em 2017 por meio do Decreto n° 9.094 de 17 de julho de 2017.

    Vejamos as alternativas:

    A) Expressa o entendimento vigente sobre o estado da arte da gestão contemporânea nacional e internacional e representa um sistema de gestão que visa aumentar a eficiência, a eficácia, a efetividade e a relevância nas ações executadas.
    Correto. O modelo empregado era focado no resultado, sendo este um dos critérios de excelência analisado.

    B) Expressa o entendimento de que as organizações públicas estão em busca de transformação gerencial rumo à excelência da gestão e representa a comparação de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras.
    Errado. O foco do Gespública não era empresas estrangeiras.

    C) Expressa o entendimento de que foi concebido a partir da premissa de que a administração pública tem de ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública e representa a adoção de um modelo de excelência específico.
    Errado. O Gespública levava em consideração as particularidades inerentes à sua natureza pública.

    D) Expressa o entendimento a respeito dos princípios, conceitos e linguagem que caracterizam a natureza pública das organizações e representa os principais aspectos inerentes à natureza pública das organizações e que as diferenciam das organizações da iniciativa privada.
    Errado. O foco do Gespública não era analisar as organizações da iniciativa privada.

    E) Expressa o entendimento inerente aos atributos públicos das organizações públicas e representa a supremacia do interesse público e a obrigação da continuidade da prestação do serviço público como requisito essencial para a transparência de suas ações e atos.
    Errado. As características citadas na assertiva não são requisitos essências para transparência das ações e atos das organizações públicas.

    FONTE: Gabriel Rampini , Engenheiro, Auditor, Oficial do Exército. Especialista em Gestão Pública e Mestre em Engenharia de Produção (USP).


ID
3531658
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, foram distinguidos alguns objetivos globais e objetivos específicos para os seus quatro setores. Assinale a alternativa que apresenta a forma de propriedade e a forma de administração para o setor de serviços não exclusivos, conforme o referido plano.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "B"

    Forma de propriedade pública não estatal: o Estado atua simultaneamente com estas organizações por meio de parceria firmada em contratos de gestão com organizações sociais. A instituições desse setor não possuem o poder de Estado. São exemplos: as universidades, os hospitais, os centros de pesquisa e os museus. (terceiro setor)

    Forma de administração gerencial: de acordo com o PDRAE o modelo ideal para este setor seria o gerencial.

    Material do Direção Concursos

  • LETRA B:

    De acordo com o PDRAE:

    "Já para o setor não-exclusivo ou competitivo do Estado a propriedade ideal é a pública não-estatal. Não é a propriedade estatal porque aí não se exerce o poder de Estado. Não é, por outro lado, a propriedade privada, porque se trata de um tipo de serviço por definição subsidiado. A propriedade pública não-estatal torna mais fácil e direto o controle social, através da participação nos conselhos de administração dos diversos segmentos envolvidos, ao mesmo tempo que favorece a parceria entre sociedade e Estado"

    "No setor das atividades exclusivas e de serviços competitivos ou não exclusivos, o importante é a qualidade e o custo dos serviços prestados aos cidadãos. O princípio correspondente é o da eficiência , ou seja, a busca de uma relação ótima entre qualidade e custo dos serviços colocados à disposição do público. Logo, a administração deve ser necessariamente gerencial. "

    FONTE: http://www.bresserpereira.org.br//mare/planodiretor/planodiretor.pdf

  • **** Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado por Bresser Pereira

    está em quatro setores

  • Núcleo estratégico

    Efetividade

    Burocrática e gerencial

    Propriedade estatal

    Atividades exclusivas

    Eficiência

    Gerencial

    Propriedade estatal

    Serviços não exclusivos

    Eficiência

    Gerencial

    Propriedade pública não estatal

    Produção de bens e serviços

    Eficiência

    Gerencial

    Propriedade privada

    Fonte: Gran cursos

  • GAB B 1º SETOR: ESTRATÉGICO BUROCRÁTICO E GERENCIAL ESTATAL 2º SETOR: ATIVIDADES EXCLUSIVAS GERENCIAL E ESTATAL 3º SETOR: SERVIÇOS NÃO EXCLUSIVOS GERENCIAL PÚBLICO NÃO ESTATAL 4º SETOR: PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS GERENCIAL E PRIVADO.
  • Núcleo estratégico - Legislativo, Judiciário, Presidência, Cúpula dos Ministérios, Ministério Público.

    • Propriedade Estatal
    • Entre modelo burocrático e gerencial
    • Efetividade

    Atividades exclusivas - regulamentação, fiscalização, fomento, segurança pública, seguridade social básica.

    • Propriedade Estatal
    • Gerencial
    • Eficiência

    Serviços Não-exclusivos - Universidades, hospitais, centros de pesquisa, museus

    • Propriedade Pública não estatal por meio da publicização
    • Gerencial
    • Eficiência

    Produção para o mercado - empresas estatais

    • Propriedade Privada por meio da privatização
    • Gerencial
    • Eficiência

ID
3531661
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em 1964, o governo Castello Branco instituiu a comissão Comestra para cuidar da reforma administrativa, cujos trabalhos resultaram no Decreto Lei nº200 de 25 de fevereiro de 1967. Assinale a alternativa que apresenta um dos princípios norteadores da reforma presente nesse Decreto-Lei, o qual expõe aspectos relacionados à evolução da Administração Pública no Brasil após 1930.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Decreto Lei 200/1967

    Art . 25. A supervisão ministerial tem por principal objetivo, na área de competência do Ministro de Estado:

    I - Assegurar a observância da legislação federal.

    II - Promover a execução dos programas do Govêrno.

    III - Fazer observar os princípios fundamentais enunciados no Título II.

    IV - Coordenar as atividades dos órgãos supervisionados e harmonizar sua atuação com a dos demais Ministérios.

    V - Avaliar o comportamento administrativo dos órgãos supervisionados e diligenciar no sentido de que estejam confiados a dirigentes capacitados.

    VI - Proteger a administração dos órgãos supervisionados contra interferências e pressões ilegítimas.

    VII - Fortalecer o sistema do mérito.

    VIII - Fiscalizar a aplicação e utilização de dinheiros, valôres e bens públicos.

    IX - Acompanhar os custos globais dos programas setoriais do Govêrno, a fim de alcançar uma prestação econômica de serviços.

    X - Fornecer ao órgão próprio do Ministério da Fazenda os elementos necessários à prestação de contas do exercício financeiro.

    XI - Transmitir ao Tribunal de Contas, sem prejuízo da fiscalização deste, informes relativos à administração financeira e patrimonial dos órgãos do Ministério.

  • Não entendi porque a letra B está errada.

    No decreto lei n° 200/1967 consta:

    Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

    § 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:

    a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;

    b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;

    c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.

  • Gab: C

    Decreto Lei 200/1967

    Art. 94. O Poder Executivo promoverá a revisão da legislação e das normas regulamentares relativas ao pessoal do Serviço Público Civil, com o objetivo de ajustá-las aos seguintes princípios:

    III - Profissionalização e aperfeiçoamento do servidor público; fortalecimento do Sistema do Mérito para ingresso na função pública, acesso a função superior e escolha do ocupante de funções de direção e assessoramento.

    “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.” (2 Timóteo 1:7)


ID
3531664
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Considerando a transição de uma administração pública burocrática para a gerencial, assinale a alternativa que apresenta algumas das instituições da administração pública burocrática que devem ser conservadas e aperfeiçoadas na implantação da administração pública gerencial.

Alternativas
Comentários
  • Instituições burocráticas como a exigência de concurso ou de processo seletivo público, de um sistema universal de remuneração, de carreiras formalmente estruturadas, e de um sistema de treinamento devem ser conservadas e aperfeiçoadas...

    Gabarito: letra A

    Fonte: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da Adm. Pública 

  • Um sistema universal de remuneração, de carreiras formalmente estruturadas e de um sistema de treinamento.

    BUROCRÁTICA (WEBER)

    FORMALIDADE

    PROFISSIONALISMO

    MERITOCRACIA E HIERÁRQUICO

  • QUEM FICOU EM DÚVIDA NAS ALTERNATIVA E

    EXPLICAÇÃO :

    E) Um sistema flexível de remuneração, de esforços públicos de valorização e de um sistema de criatividade. QUEM APOIA UM SISTEMA MAIS CRIATIVO É O MODELO GERENCIAL COMO UM SISTEMA MAIS FLEXÍVEL DE REMUNERAÇÃO ( É SÓ LEMBRAR DA TERCEIRIZAÇÃO COM OS PAGAMENTOS MENORES).

  • A administração pública gerencial constitui um avanço, e até certo ponto um rompimento com a administração pública burocrática. Isso não significa, entretanto, que negue todos os seus princípios. Pelo contrário, a administração pública gerencial está apoiada na anterior, da qual conserva, embora flexibilizando, alguns dos seus princípios fundamentais, como:

    • A admissão segundo rígidos critérios de mérito (concurso público);

    • A existência de um sistema estruturado e universal de remuneração (planos de carreira);

    • A avaliação constante de desempenho (dos funcionários e de suas equipes de trabalho);

    • O treinamento e a capacitação contínua do corpo funcional.

    A diferença fundamental está na forma de controle, que deixa de basear-se nos processos para concentrar-se nos resultados. A rigorosa profissionalização da administração pública continua sendo um princípio fundamental.

    GABARITO: A

  • Acho que muitos devem ter se confundido quanto ao que a questão pede...

    assinale a alternativa que apresenta algumas das instituições da administração pública burocrática que devem ser conservadas e aperfeiçoadas na implantação da administração pública gerencial.

    A questão fala do que a Gerencial respeitou da Burocrática, não do que ela trouxe em sua criação.


ID
3531667
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O Diretor do IBGE, ao iniciar o processo de planejamento estratégico da organização, segue uma rotina determinada por um antecessor, que também recebeu essa rotina do diretor que o precedeu. Essa situação, a qual vem sendo transmitida aos novos diretores como sendo a maneira certa de fazer o planejamento estratégico, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • A CULTURA ORGANIZACIONAL DESEMPENHA PAPÉIS NA ORGANIZAÇÃO:

    -Cria normas ou regras de conduta que definem um comportamento aceitável das pessoas, desde o Gerente de Topo até o funcionário de mais baixo nível hierárquico.

    -Conduz os empregados a um sentimento de identidade.

    -Ajuda a gerar compromissos, por parte dos empregados, por algo maior que eles mesmos.

    -Ajuda a estabilidade da corporação como um sistema social.

    (LEITÃO, 1996, p.218).

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Conforme Chiavenato (1999, p. 172) "Cultura organizacional é o conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros da organização. A cultura espelha a mentalidade que predomina em uma organização".

    De acordo com Shein (apud CHIAVENATO, 1997, p. 32), Cultura organizacional é o modelo de pressuposto básicos que um grupo assimilou na medida em que resolveu os seus problemas de adaptação externa e integração interna e que, por ter sido suficientemente eficaz. Foi considerado válido e repassado (ensinado) aos demais (novos) membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas.

    Para Schein (1995), a cultura organizacional é um conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu, lidando com problemas, buscando a adaptação externa e integração interna, e que funcionou bem o suficiente para ser considerado válido, ensinado a novos membros como forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas.

    "Cultura Organizacional é a maneira costumeira ou tradicional de pensar e fazer as coisas, que são compartilhados em grande extensão por todos os membros da organização e que os novos membros devem aprender e aceitar para serem aceitos no serviço da firma" (CHIAVENATO 1999, p. 173).

    Conforme Hobbins (2002, p. 240) "Cultura organizacional se refere a um sistema de valores compartilhados pelos membros que difere uma organização da outra".

    FONTE: QC

  • Resposta - E

    Para Robbins, o processo de criação de cultura organizacional se da de 3 maneiras:

    1 - Os fundadores só contratam e matem os funcionários que pensam e sintam da mesma forma que eles;

    2 - Os fundadores doutrinam e socializam esses funcionários de acordo com a sua forma de pensar e sentir;

    3 - O comportamento dos fundadores age como um modelo que encoraja os funcionários

  • pra quem marcou letra A:

    >> planos de ação, em nível estratégico, não se referem a atividades de "rotina", o plano que trata de atividades de rotina seria o plano operacional (= procedimentos, orçamentos, programas ou regulamentos)

    >> planos de ação em nível estratégico trata das estratégias adotadas pela organização para alcançar seus objetivos (=qualittivos)e metas (=quantitativas).


ID
3531670
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Ao assumir o cargo de Analista de Planejamento e Gestão do IBGE, Carlos foi informado pelos seus superiores que deveria promover uma mudança nos procedimentos administrativos com o objetivo de modernizá-los, tornando-os mais produtivos e eficazes. Quais são os efeitos nas pessoas que Carlos necessita considerar para aumentar as chances de sucesso na efetivação da mudança?

Alternativas
Comentários
  • Volta na pergunta "Efeitos NAS PESSOAS". Daí fica mais fácil acertar a resposta.

    Gabarito D.


ID
3531673
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A evolução do pensamento administrativo oferece algumas das tendências contemporâneas que representam perspectivas de estudo da administração. Assinale a alternativa que apresenta uma das novas perspectivas trazidas por outras disciplinas, tais como: economia, sociologia, psicologia e filosofia.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (B)

    Nunca ouvi falar.

    Acompanho comentários. Se alguém souber explicar tal conceito...

  • Gabarito - B

    Explicação:

    O Pluralismo Paradigmático, de maneira simples e como o próprio nome sugere, é a possibilidade de abordar diversos paradigmas (entenda-se aqui escolas, ou correntes, nesse caso, da Administração) e adaptá-los, de acordo com a necessidade. Em outras palavras, é poder olhar para todas as experiências e consequências positivas e negativas no pensamento administrativo e poder selecionar o melhor de cada uma, mesclando-as se necessário.

  • Os PROFESSORES podem responder, basta que as pessoas comecem a CLICAR na opção >>>>GABARITO COMENTADO >>>>> PEDIR COMENTÁRIO DE PROFESSOR!!!

  • Sabendo que "bla bla bla é blé", então é possível afirmar que "blé blé blé é como blá".

  • acertei sem saber.

    fui por eliminação, sem lógica, mas deu certo.

    a palavra mais usada na atualidade é pluralismo de "tudo".

    dei um chute e foi certeiro.

  • na universidade [na disciplina de metodologia científica geralmente] se ouve falar de vários paradigmas científicos. Conhecimento de mundo vale nessa horas...essa dava pra responder por "associação"


ID
3531676
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Qual é o desafio da administração no mundo contemporâneo que é caracterizado por noções de internet para emissão de Notas Fiscais, funcionamento de hardwares como o Certificado Digital e seus requisitos para instalação e segurança, vendas por meio de SAT fiscal, entre outros?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Mudanças fiscais: a velocidade para adaptação e os investimentos pertinentes, bem como, a migração de parte da contabilidade para dentro das micro e pequenas empresas, são um desafio constante. As exigências cada vez mais complexas exigirão um profissional cada vez mais capacitado e com uma visão holística apurada, a sonegação nunca foi e nem nunca será um esquema para gestão financeira, além de se configurar como crime. Administradores, Contadores e outros profissionais pertinentes devem entender as mudanças e saber adaptar os custos inerentes sem perder a competitividade, bem como, estar atento às leis ou ainda, ligar-se a profissionais que possam dar o devido suporte como é o caso dos contadores capacitados.

    2 – As novas tecnologias: cada vez mais estamos dependendo de tecnologias para a gestão de nossos negócios, onde noções de TI (Tecnologia da Informação) se tornaram imprescindíveis para as empresas, pois como sempre digo, infeliz daquele que depende de terceiros para gestão das suas rotinas. Ninguém prioriza você a não ser você. Noções de internet para emissão de Notas Fiscais, funcionamento de hardwares como o Certificado Digital e seus requisitos para instalação e segurança, vendas através de SAT fiscal, entre outros já fazem parte do dia a dia das empresas e requer conhecimento para a continuidade da sua utilização. Adeus ao antigo tempo da frase “Ah, eu não gosto de computador...”.

    3 – Adaptação ao mercado competitivo: participando da inauguração da ABPSERV – Associação dos Prestadores de Serviço de Ribeirão Preto, aprendi que o “futuro é grátis”. Isso mesmo. As pessoas cada vez mais estão querendo “degustar” o seu produto ou serviço para depois, aí sim, adquirir. Para que um aplicativo seja vendido hoje por exemplo, primeiro instalo no meu celular e só depois adquiro as funções mais completas, mas entendi como funciona, ou melhor ainda, me adaptei ao uso e agora vou adquirir a versão completa.

    4 – Mudanças no comportamento do consumidor: Consumidores também mais informados e exigentes fazem parte do dia a dia das micro e pequenas empresas, e estão dispostos a pagar cada vez menos pelas coisas. Um exemplo disso é a Netflix, que começa a preocupar até a TV aberta, imaginem as pagas...

    5 – Concorrência: Por fim, mas não menos importante, nossos concorrentes. Na ABPSERVE aprendi também que concorrente é quem corre junto, porém, não deixa de ser o seu “adversário”. Observar o concorrente é uma das primeiras estratégias da administração, porém, com a enorme diversificação de produtos e serviços que nossos avós nem sonhavam que poderiam existir estão aí e o concorrente pode vir de qualquer direção, isso mesmo, qualquer direção.

    https://administradores.com.br/artigos/desafios-da-administracao-de-empresas


ID
3531679
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No processo de realização do censo pelo IBGE, são desenvolvidas atividades de produção e manufatura de produtos e serviços que serão utilizados durante a coleta dos dados. Essas atividades de produção e manufatura fazem parte de qual das funções da empresa?

Alternativas
Comentários
  • A banca cobrou conhecimento do candidato sobre as 6 funções da empresa (de Fayol). Essas funções são as seguintes:

    "1. Técnicas: relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa.

    2. Comerciais: relacionadas com compra, venda e permutação.

    3. Financeiras: relacionadas com procura e gerência de capitais.

    4. De segurança: relacionadas com proteção e preservação dos bens e das pessoas.

    5. Contábeis: relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.

    6. Administrativas: relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas." (Adaptado de Chiavenato, 2014, pág 85)

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS:

    A) INCORRETA. O Planejamento é um função do administrador (Teoria Clássica) ou função administrativa (Teoria Neoclássica) que visa estabelecer objetivos e metas e meio para alcançá-los. Não é uma "função da empresa" de Fayol.

    B) INCORRETA. Do mesmo modo, a Organização também não é um função da empresa, de acordo com Fayol (apud Chiavenato)

    C) INCORRETA. A Coordenação é uma das funções do administrador propostas por Fayol "Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços coletivos." (Fonte: Chiavenato)

    D) INCORRETA. A função Comercial da empresa, de fato, foi proposta por Fayol, mas não tem relação com o pedido no enunciado (produção) e sim com compras e vendas

    E) CORRETA. A função Técnica está relacionadas ao serviços/produtos da empresa, ou seja, às suas saídas. Portanto, é o nosso gabarito.

    FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9ª ed. Manole. 2014.

    GABARITO: LETRA "E".

  • Letra E

    Quanta gente errou essa questão, hein?!

  • Para Katz, existem três tipos de Habilidades importantes para o desempenho administrativo bem sucedido:

    1. Habilidades Técnicas;
    2. Habilidades Humanas; e
    3. Habilidades Conceituais.

    Na habilidade Técnica o administrador precisa do conhecimento especializado, saber como executar tarefas e serviços técnicos e procedimentos. Está relaciona ao fazer.

  • Claramente poderia ser a função organização.

  • Acho que ao pedir função da empresa e não funções administrativas, a E se torna errada. Funções administrativas> Planejamento, Organização, Direção e Controle. A questão pediu função da empresa; pegadinha pesada;


ID
3531682
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Dentre as diferentes abordagens da Teoria Geral da Administração está a abordagem da cultura organizacional com suas subculturas. A partir do exposto, assinale a alternativa que apresenta uma das decorrências da cultura e das subculturas organizacionais e que reflete um grau maior ou menor de motivação, de empenho, de desempenho, do relacionamento interpessoal e da flexibilidade e rapidez das pessoas em relação à empresa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Toda cultura organizacional possui subculturas que podemos considerar como a classe socioeconômica, sexo, idade, religião, raça, nacionalidade e posição política dos membros, formação profissional e grau de experiência (GULLO, 2016).

    A cultura é formada pelo comportamento, atitudes e anseios dos indivíduos e deve estar alinhada a missão, a visão e aos valores de uma organização, porém, infelizmente nem sempre isso ocorre porque a elaboração dos norteadores estratégicos não está de acordo com as crenças dos membros e isso acarretará em diferenças nos resultados.

    O papel de cada um no grupo será influenciado pelo modo de funcionamento. Se as pessoas têm papel mais ativo e participativo é porque os dirigentes permitem esse tipo de comportamento.

    O clima organizacional é uma decorrência da cultura e subcultura organizacional e reflete um grau maior ou menor de motivação, de empenho, de desempenho, do relacionamento interpessoal e da flexibilidade e rapidez, das pessoas que trabalham numa empresa. Ou seja, reflete a forma de como as pessoas se sentem e agem em relação à empresa (GULLO, 2016).

    PASSEI DIRETO.

  • GABARITO: LETRA D

    CLIMA ORGANIZACIONAL:

    Refere-se a um conjunto de percepções, opiniões e sentimento que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em determinado momento ou situação, sendo, portanto, passageiro e superficial. Caracteriza se como um fenômeno geralmente de caráter menos profundo e que pode mudar em menor tempo. Diferente da cultura, o clima é avaliativo e descritivo, uma vez que, além de poder ser descrito, pode ser avaliado quanto ao grau de intensidade dos itens que o compõem, por meio da pesquisa de clima organizacional.

    FONTE: (RIBAS & SALIM, 2013)

  • Clima Organizacional é a percepção a Cultura da organização, podendo ser afetada positivamente ou negativamente.


ID
3531685
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Na busca por adequar a evolução da administração e atender aos interesses dos diversos públicos que se relacionam com a empresa, os administradores aplicam um conceito que requer maior comprometimento de todos – direção e funcionários – entre si e para com os resultados esperados pela empresa. Qual é esse conceito?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.

    IBGC.

  • - Governança Corporativa busca criar mecanismos eficientes (sistemas de monitoramento e incentivos) para garantir que o comportamento dos executivos (agentes) esteja alinhado com o interesse dos acionistas (principal).

    É o conjunto de práticas que tem por finalidade melhorar o desempenho de uma companhia, ao proteger todas as partes envolvidas, como as empresas, investidores, empregados e credores, facilitando o acesso ao capital

  • Só para complementar,

    Governança corporativa ou governo das sociedades ou das empresas:

    • É o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada;
    • A governança corporativa visa diminuir os eventuais problemas que podem surgir na relação entre gestores e acionistas e, consequentemente, diminuir o risco de custos da agência;
    • A governança é a capacidade das sociedades humanas para se dotarem de sistemas de representação, de instituições e processos e de corpos sociais para elas mesmas se gerirem em um movimento voluntário.

     

    Wikipédia

  • Você errou!Em 16/08/21 às 14:31, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!Em 05/08/21 às 08:40, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!Em 20/07/21 às 15:48, você respondeu a opção D.

    !

    SERÁ QUE É SÓ EU ????

  • Governança Corporativa é utilizada para controlar as organizações/instituições, minimizar riscos, alcançar objetivos institucionais e atender aos interesses de todos os stakeholders. Os dois instrumentos principais da Governança são o conselho de Administração e as auditorias.

    Fonte: Administração Geral e Pública para AFRF e AFT, Augustinho Paludo.

    Gab. A

  • O conceito é bem parecido com o de gestão participativa, uma vez que se trata de um modelo que incentiva a participação de todos nos processos de administração e muitos foram induzidos a marcar a alternativa D. Entretanto, o enunciado menciona que a finalidade é "atender o interesse de diversos públicos" (sócios, conselhos de adm., diretoria, órgãos de fiscalização e outras). Segundo Paludo, autor muito usado pelas bancas, a interação com diferentes partes interessadas está associada à GOVERNANÇA CORPORATIVA.

ID
3531688
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um bairro de uma cidade existem 10 casas, numeradas de 1 a 10. Duas pessoas visitaram algumas dessas casas, para divulgação de um novo produto no mercado. Sabe-se que a primeira pessoa visitou as casas de número ímpar e a segunda visitou as casas cuja numeração era um número par e divisor de 8. Dessa forma, as casas que NÃO foram visitadas foram as que possuem as respectivas numerações iguais a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Números das casas: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10.

    1º pessoa visitou casas com número ímpar: 1,3,5,7,9.

    2º pessoa visitou casas com número par e divisor de 8: 2,4,8 (divisor é o número que vai na chave da divisão, portanto os únicos divisores de 8, ou seja, que dão um resultado exato, entre os números acima, são 2,4 e 8).

    As casas que não foram visitadas são as que não constam acima, ou seja, 6 e 10.


ID
3531691
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sete candidatos a uma vaga em uma empresa (identificados pelas iniciais de seus nomes: A, B, C, D, E, F e G) foram convocados para uma dinâmica. Três desses candidatos já estavam previamente contratados, porém nenhum deles sabia desse fato. Havia ainda mais duas vagas para serem preenchidas. Para a primeira dinâmica proposta pela empresa, foi formado um grupo com cinco pessoas, sendo que os candidatos A e B não foram incluídos. Em seguida, foi formado um segundo grupo para participar da segunda dinâmica, também com cinco pessoas, sendo que os candidatos C e D não foram incluídos. Sabendo que os três candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos citados anteriormente, então as outras duas vagas poderão ser preenchidas pelos candidatos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Candidatos participantes: A,B,C,D,E,F,G.

    1º dinâmica, grupo com 5 pessoas, em que A e B não foram incluídos: C,D,E,F,G.

    2º dinâmica, grupo com 5 pessoas em que C e D não foram incluídos: A,B,E,F,G.

    A questão diz que os três candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos. Veja acima, que os candidatos que se repetiram nos dois grupos foram E,F,G, que foram, portanto, previamente contratados.

    Portanto, as demais vagas poderão ser preenchidas apenas por A, B, C, D.

    Todas as alternativas, com exceção da C, trazem candidatos que já foram previamente contratados. Portanto, gabarito C: C e B.

  • Gabarito: C

    Sete candidatos a uma vaga: A, B, C, D, E, F e G.

    Primeira dinâmica foi formado um grupo com cinco pessoas, sendo que os candidatos A e B não foram incluídos.

    1ª Dinâmica --> C, D, E, F e G

    Segunda dinâmica, também com cinco pessoas, sendo que os candidatos C e D não foram incluídos.

    2ª Dinâmica --> A, B, E, F e G

    Três candidatos previamente contratados fizeram parte dos dois grupos citados anteriormente.

    1ª e 2ª Dinâmica --> E, F, G

    Então as outras duas vagas poderão ser preenchidas pelos candidatos

    Não incluídos na 1ª ou 2ª Dinâmica --> A, B, C e D,

  • Pessoal que utiliza o gerador de simulados do QC, me ajudem a solicitar a melhora nesse sistema de simulado, façam a solicitação para o QC...não permitem a 'impressão' (ou salvar como PDF) mais de 20 questões, algo totalmente sem sentido.. dentre outros problemas com os simulados.


ID
3531694
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para obter a informação sobre a origem de seus funcionários, identificados pelo estado em que nasceram, uma empresa selecionou um grupo de funcionários. Após essa seleção, foi obtido que 1/3 das pessoas eram do estado da Bahia, 3/7 das pessoas eram do estado do Rio de Janeiro, 1/9 das pessoas eram do estado do Paraná e o restante era do estado de Minas Gerais. Dessa forma, a fração que representa a quantidade de pessoas originárias do estado do Rio de Janeiro em relação à quantidade de pessoas originárias do estado da Bahia é igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Rio de Janeiro = 3/7

    Bahia = 1/3

    Quando a questão fala ''uma coisa em relação a outra'', ela quer que achemos a resposta através de uma fração.

    Dessa forma, a fração que representa a quantidade de pessoas originárias do estado do Rio de Janeiro em relação à quantidade de pessoas originárias do estado da Bahia é igual a

    Rio de Janeiro / Bahia

    3/7 / 1/3

    Meus caros, lembrem-se: divisão de frações devo copiar a fração do numerador, inverter a fração do denominador e multiplicar as duas:

    3/7 x 3/1 = 9/7

    Fechou? :)

  • RJ/BA = (3/7) / (1/3)

    RJ/BA = 3/7 * 3/1

    RJ/BA = 9/7

    GABARITO A.

  • GABARITO: LETRA A

    1/3 BAHIA

    3/7 RIO

    3/7*3/1 = 9/7


ID
3531697
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No último recenseamento de um bairro em uma grande cidade, foram utilizadas folhas de sulfite, com um questionário impresso em cada folha, e canetas esferográficas para preencher os questionários, tal que foram utilizadas 1000 canetas e a quantidade de folhas de sulfite utilizada foi o quádruplo da quantidade de canetas. O custo de cada caneta foi de R$ 2,00 e o custo de cada folha de sulfite foi de R$ 0,10. Em um novo recenseamento nesse mesmo bairro, ficou estipulado que serão utilizados 1/4 a menos de canetas e a metade de folhas de sulfite utilizadas no recenseamento anterior, mantido o custo de cada folha de sulfite, porém com um aumento de R$ 0,05 no custo de cada caneta. Dessa forma, a economia no custo total para esse novo recenseamento será de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Inicialmente:

    1000 canetas = 2,00 cada = 2 x 1000 = 2000,00 em canetas.

    sulfite foi quadruplo de canetas = 1000 x 4 = 4000 = 0,10 cada = 4000 x 0,10 = 400,00 em sulfite.

    Soma total = 2.000 + 400 = 2400,00

    Novo recenseamento:

    1/4 a menos de canetas = 1/4 de 1000 = 1000/4 = 250 canetas a menos, então 1000 - 250 = 750 canetas.

    O preço aumentou de 2,00 para 2,05 cada = 750 x 2,05 = 1537,50 em canetas.

    o número de sulfites caiu pela metade = 4000 / 2 = 2000, então 2000 x 0,10 = 200,00 em sulfite.

    Soma total = 1.537,50 + 200,00 = 1.737,50

    Para encontrar o valor economizado, basta fazer uma subtração:

    2400,00 - 1537,50 = 662,50

  • B


ID
3531700
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Duas competidoras irão fazer uma disputa particular em uma pista circular de atletismo, cujo comprimento total é de 600 metros. Por meio de medições em disputas anteriores, a corredora Alice corre a uma velocidade de 120 metros por minuto e a corredora Tereza corre a uma velocidade de 180 metros por minuto. Ambas correm no mesmo sentido da pista. Como Tereza é mais rápida que Alice, fica estipulado que Alice iniciará a corrida em um ponto da pista e Tereza somente entrará na competição no exato momento em que Alice passar novamente no ponto de partida, ou seja, quando ela completar 1 volta. Dado o início da prova, a quantidade de voltas completas que Tereza dará na pista até encontrar Alice no ponto de partida pela terceira vez será igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Tereza: 180 km/min

    Alice: 120 km/min

    Dividindo uma velocidade pela outra, chegaremos a uma razão:

    Tereza/ Alice

    180 / 120

    Simplificando por 6:

    =3/2

    Isso quer dizer que a cada três voltas de Tereza, Alice percorre 2 voltas e as duas se encontram.

    Então o número de voltas de Tereza, para que elas se encontrem três vezes, será: 3 x 3 = 9 voltas.

  • Pessoal que utiliza o gerador de simulados do QC, me ajudem a solicitar a melhora nesse sistema de simulado, façam a solicitação para o QC...não permitem a 'impressão' (ou salvar como PDF) mais de 20 questões, algo totalmente sem sentido.. dentre outros problemas com os simulados.


ID
3531703
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se não é verdade que na próxima quinta-feira não haverá jogo de futebol e também não é verdade que no próximo domingo vai chover, então é correto afirmar que

Alternativas

ID
3531706
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Comparando a agilidade de quatro rendeiras na confecção de uma toalha de mesa, sabe-se que Fabiana não é mais ágil que Paula, ou Claudia ou Larissa é a rendeira menos ágil entre as quatro, Larissa não é mais ágil do que Paula e é mais ágil do que duas outras rendeiras. Sabendo que a cada duas rendeiras as agilidades são sempre diferentes, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3531709
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se não é verdade que, se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    PROPOSIÇÃO:

    Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    A NEGAÇÃO DA CONDICIONAL É MANTENHO A PRIMEIRA E NEGO A SEGUNDA

    A e ~B

    O CARRO É UM FIESTA E SUA COR É AZUL.

    COMPLEMENTANDO:

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL

  • Gabarito A.

    Ao dizer ''se não é verdade'', a banca quis dizer que a proposição ''Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul'' é falsa, e quer a verdade, ou seja, a negação dessa mentira.

    Negação da condicional, chamamos o nosso colega MANÉ => MAntém a primeira, NEga a segunda, trocando o (-->) pelo (e):

    Se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    Negação: O carro é um Fiesta e sua cor é azul.

  • Assertiva A

    o carro é um Fiesta e sua cor é azul.

  • A expressão "não é verdade que" indica a negação da proposição que a sucede.

    Assim, precisamos encontrar a negação da proposição composta do tipo condicional "se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul"

    A negação de uma condicional é obtida da forma seguinte:

    Repete-se o antecedente "e" nega-se o consequente.

    Assim, temos:

    Proposição: "se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul”.

    Negação da proposição: "o carro é um Fiesta e sua cor é azul”.

    Gabarito do monitor: Letra A

    MACETE! Podemos "decorar" essa regra de negação de duas formas distintas:

    1ª) REGRA DO MA ---- MANTÉM "E" NEGA

    2ª) RENEGA--- REPETE "E" NEGA

  • Gabarito: Letra A

    Se o precedente da proposição afirma que não é verdade, concluímos que será falsa.

    A única maneira do se...então ser falso é Vera Fischer.

    Logo,

    se o carro é um Fiesta (V)

    então sua cor não é azul (F) ---> sua cor é azul

  • NEGA NEGA.

    LOGO, O CARRO É FIESTA E SUA COR É AZUL

  • Cadê as questões comentadas em vídeo?

  • Negação da Condicional (-->)

    Confirma a primeira E nega a segunda.

    P: Se o carro é um fiesta, então sua cor não é azul.

    ¬P: O carro é um fiesta E sua cor é azul.

    Letra A.

  • "Se não é verdade" = negação

    Negação do condicional é "mantém a primeira proposição e nega a segunda proposição".

    ~(P→Q) = P ^ ~ Q = "O carro é um Fiesta e sua cor é azul"

    Alternativa "A"

  • Famosa: Vera Fischer Falsa...

  • é o famoso MANÉ= MANTEM E NEGA

  • gaba A

    Famoso MANÉ

    mantém a primeira parte E nega a segunda

    se o carro é um Fiesta, então sua cor não é azul

    o carro é um fiesta E sua cor é azul

    pertencelemos!

  • Só queria saber, QC, porque tantas questões repetidas? Sério que vcs nunca perceberam isso?

  • GAB A

    sempre que AOCP FALA , não é verdade = negação

    negação da condicional "se então" ->

    Mantem a primeira e nega a segunda .

    obs: lembre -se , troque o conectivo !

    Urgente ........ "a negação do se então , nunca vai ser se então "

  • Negação de proposição composta do tipo BICONDICIONAL. A regra diz o seguinte: mantém a primeira proposição E(^) nega a segunda. Portanto, fica: "o carro é um fiesta e sua cor é azul".

ID
3531712
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O CNPq concede bolsas para a formação de recursos humanos no campo da pesquisa científica e tecnológica, em universidades, institutos de pesquisa, centros tecnológicos e de formação profissional, tanto no Brasil como no exterior. Confira alguns valores de bolsas no Brasil.

Tabela de Valores de Bolsas no Brasil
Modalidade Valor (R$)
Apoio Técnico à Pesquisa 550,00
Doutorado 2.200,00
Iniciação Científica 400,00
Iniciação Científica Júnior 100,00
Iniciação Tecnológica (PIBITI) 400,00
Mestrado 1.500,00
Pós-doutorado Sênior 4.400,00
Pós-doutorado Júnior 4.100,00
Pós-doutorado Empresarial 4.100,00

Público Alvo: Jovens de ensino médio e superior, em nível de pós-graduação, interessados em atuar na pesquisa cientifica, e especialistas para atuarem em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) nas empresas e centros tecnológicos. (Disponível em:: <http://cnpq.br/no-pais/>. Acesso em 28 de junho de 2019).

Considerando os dados acima e sabendo que dois jovens foram contemplados, cada um com uma bolsa, tal que a soma dos valores das duas bolsas está entre R$ 3.000,00 e R$ 4.000,00, então as duas bolsas concedidas foram de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Queremos que as duas bolsas somadas tenham um valor entre 3000 e 4000:

    Mestrado = 1.500,00

    Doutorado = 2.200,00

    _________

    3.700

    É a única junção de duas bolsas que dá um valor entre o intervalo exigido, nos demais casos ou ultrapassa 4.000 ou é inferior a 3.000.

  • Gabarito: D

    Apoio Técnico à Pesquisa 550,00 

    Doutorado 2.200,00 

    Iniciação Científica 400,00 

    Iniciação Científica Júnior 100,00 

    Iniciação Tecnológica (PIBITI) 400,00 

    Mestrado 1.500,00 

    Pós-doutorado Sênior 4.400,00 

    Pós-doutorado Júnior 4.100,00 

    Pós-doutorado Empresarial 4.100,00

    Soma dos valores das duas bolsas está entre R$ 3.000,00 e R$ 4.000,00 --> 2.200 + 1.500 = 3.700

  • Pessoal que utiliza o gerador de simulados do QC, me ajudem a solicitar a melhora nesse sistema de simulado, façam a solicitação para o QC...não permitem a 'impressão' (ou salvar como PDF) mais de 20 questões, algo totalmente sem sentido.. dentre outros problemas com os simulados.