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Prova FCC - 2014 - TRT - 13ª Região (PB) - Analista Judiciário - Psicologia


ID
1332922
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



Depreende-se do contexto que o autor lança mão do conceito de “mimesis” para

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. 

  • Fui na C fácil, mas olhando este : "...Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve..."

  • Fiquei entre a letra "C" e a "A", e acabei escolhendo a primeira. Errei.

    A letra C) está correta até o ponto em que fala que Shakespeare se utilizava da paródia, cujo significado, segundo o dicionário, é: Imitação burlesca, irônica. Escrito satírico que imita uma obra literária. (fonte: http://www.dicio.com.br/parodia/). Certo estaria se tivesse escrito "recriá-la".

    Já a letra A) afima que "Depreende-se do contexto que o autor lança mão do conceito de “mimesis” para explicitar que, em sua obra: 1-Suassuna se apropria da literatura sertaneja; 2- reelaborando-a com um estilo próprio.

    Ela está correta devido a vários argumentos explícitos no texto. Para melhor compreender, vamos por partes, buscando pistas no texto:

    "A peça Auto da Compadecida, de Suassuna é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. ( esse trecho dá uma pista sobre a questão da reelaboração da literatura por Ariano Suassuna).  O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel". (literatura nordestina)

    As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque (ele apropriou-se da literatura sertaneja) a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.(Shakespeare reelaborava histórias, à semelhança do que o autor disse que Ariano Suassuna fazia).

     Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.(Aqui novamente aparece a ideia de reelaboração do texto).

  • 7º parágrafo:

       Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

    Conclusão: Portanto, para o Suassuna recontar uma história alheia é torná-la sua (reescrevê-la de seu modo), porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Para o autor do texto, a história fica para humanidade, apenas a forma textual pertence ao autor do poema, texto, livro, etc.

    .

    .

    .

    Resumo do texto:

    As apropriações de Suassuna são possíveis porque a palavra imitação, usada por ele, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Para justificar essa ideia, temos a peça Auto da Compadecida. Nela Suassuna recria uma história com base em uma linguagem teatral moderna. Para Suassuna recontar uma história alheia é torná-la sua, com suas características. Para o autor do texto, a história fica para humanidade, apenas a forma textual pertence ao autor do poema, texto, livro, etc. Logo, podemos concluir que o autor cordelista usava uma base (em regra de contos antigos) e, em seguida, desenvolvia o texto com suas características.

    Síntese: Suassuna, em regra, faz recriação de histórias.

  • 5º parágrafo:

    A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

    Aqui nós temos uma justificativa maior da tese, uma comprovação com dados (a peça Auto da Compadecida). Aqui o autor indica que Suassuna recriava histórias. Usava uma base (em regra de contos antigos) e desenvolvia o texto depois com suas características.

    .

    .

    6º parágrafo:

    As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

    A tese: As apropriações de Suassuna são possíveis porque a palavra imitação, usada por ele, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna, em regra, faz recriação de histórias.

  • Escreva

    3º parágrafo:

    No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

    Obs.: novamente outro parágrafo narrativo. Veja as datas! Narração: é o relato de uma ou mais fatos ou acontecimentos reais ou fictícios, em que sequência lógica, com inclusão de personagens e desenrolando-se na linha do tempo, um após o outro. (sequência de ações). Obs: Há o personagem-observador e o personagem-narrador.

    Para narração o tempo é fundamental, bem como verbos de ação.

    4º parágrafo:

    O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

    Segue em narração. Na narração usa-se muito verbo no pretérito perfeito.

    seu comentário...

  • 2º parágrafo:

    Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

    Obs.: novo parágrafo narrativo. Ele narra sua trajetória. Veja: “com apenas 19 anos,...”

  • 1º parágrafo:

    O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

    Obs.: parágrafo típico narrativo. Ele narra sua trajetória. Isso de modo geral!

  • Em regra, os textos da FCC assim se dispõem:

    -tese (é aquilo que o autor pensa, sua ideia principal – suas declarações; sobre aquilo que irá falar. Como se acha a tese? Procure verbo na primeira pessoa; adjetivos que possam indicar subjetividade, consequentemente indicando pensamentos do autor do texto);

    -argumentos (é o desenvolvimento; pode ter um, dois, três, etc. Argumentos são: exemplos, fatos históricos, números e opiniões de terceiro);

    -conclusão (síntese da tese).

    Obs.: em regra, não se encontra a “tese” em uma afirmação negativa (parágrafo). Também não se encontra a “tese” em um parágrafo com característica narrativa (ex.: verbos no passado, com datas, etc).

    Outro dado importante é que nem sempre a tese estará no primeiro parágrafo. Ela pode vir no meio, ou até mesmo no fim do texto.

    Em texto da FCC quando ela pede, por exemplo: “depreende-se do texto”; “infere-se do texto” a resposta poderá ser encontrada na conclusão (ou na própria tese). Por quê? Pois depreender é traz uma ideia global do texto. Traz a essência do texto (aquilo de mais relevante, segundo as palavras do autor. Cuidado, não é aquilo que você acha!).

    Obs.: nem sempre a conclusão está no último parágrafo. Fique ligado com os conectivos de conclusão, a saber: assim, logo, portanto, etc.

    Veja no exemplo:

  • Por que não pode ser a letra "C"?

  • A resposta não é a letra C porque o texto não fala que Shakespeare fez uma paródia. Extrapolou o texto.

     

    Gab A


ID
1332925
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



Considerado o contexto, há relação de causa e efeito, nessa ordem, entre

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural.

  • porque não poderia ser a letra c?

  • Qual é a causa da influência da literatura de cordel no estilo do escritor Ariano Suassuna? 

    efeito: a infância passada no sertão.

    Essa forma me ajuda a responder esse tipo de pergunta.

    Resp: E  

  • Por que não a 'D'?
     Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público.

    Meu raciocínio:
    A existência da noção de que a história torna-se patrimônio universal fez com que recontar uma história alheia a faça sua, ou seja, haja a originalidade.
  • Também marquei D, mas percebi que voltando ao texto é possível identificar a letra E como correta.


  • GAB. E

    A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional.... Dessa parte tirei a resposta correta.

  • Não pode ser opção D porque, de acordo com o texto, os cordelistas não são considerados originais, já que autoral  é só a forma escrita do texto?

  • Não dá para analisar apenas pela questão, corre-se um risco de erra a questão. O ideal é recorrer ao texto e fazer a correlação para se ter certeza de que está certa.

    desabafo:

    sacanagem da banca não mencionar o parágrafo nas questões. Isso toma um tempo precioso. 

  • Eu desconsiderei a leitra D porque a causa é sempre no passado, e na frase tem o verbo É( presente).

  • NESSA ORDEM NESSA ORDEM NESSA ORDEM NESSA ORDEM NESSA ORDEM NESSA ORDEM NESSA ORDEM NESSA ORDEM

  • No último parágrafo, o vocábulo "porque" parece estar mais para conjunção explicativa do que para conjunção causal. Talvez seja essa a razão de não ser a alternativa D o gabarito.

  • O FATO DE ............... FEZ COM QUE!

  • Sacanagem da fcc não colocar o parágrafo.
  • A letra B é pegadinha, a FCC inverteu a causa e o efeito. Além disso olhem como estava o enunciado "Considerado o contexto, há relação de causa e efeito, nessa ordem, entre"

     

    Gabarito letra E

  • Pegadinha da FCC na letra B! :o

    "nessa ordem" .......

     

  • GABARITO: Letra E

     

    CAUSA e EFEITO (Nessa Ordem) => "O FATO DE... FEZ COM QUE..."

     

    O FATO DA infância passada no sertão /FEZ COM QUE influenciasse a literatura de cordel no estilo do escritor Ariano Suassuna

     

    Fé em Deus e bons estudos !

  • A resposta está no segundo período: A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural.

    A inversão de sentido da "c" está no quarto parágrafo: O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. 

    A negação da "d" está no ultimo parágrafo: Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral(originalidade) é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve. 

  • Não colocar parágrafo é pra fude no dia da prova mesmo!

  • exatamente isso!


ID
1332928
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



Uma redação alternativa para um segmento do texto em que se respeitam as normas de concordância encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C 
    Cada um que reescreve uma história alheia atribui- lhe uma forma textual que pode ser considerada autoral.

  • Gabarito Letra C

    Complementando a questão:
    Os erros das demais:

    A) Tanto histórias e casos narrados, como a narrativa oral e a poesia, TRATA-se de processos de criação que Ariano Suassuna usa em seus romances. (Como o verbo é "VTI" ele obrigatoriamente ficará no singular e o "-se" será Índice de Indeterminação do Sujeito)
    B) A recriação de histórias mais antigas CONFIGURA-se como a base de boa parte da obra de Shakespeare.
    D) Embora DEVA haver histórias anteriores, a primeira publicação de que se tem comprovação de um folheto de cordel aconteceu em 1870, no Nordeste (A impessoalidade do verbo "haver" com o sentido de "existir" transmite-se para os demais verbos integrantes da locução verbal)
    E) O fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres, DEU origem ao nome “cordel”.

    corrijam-me se eu estiver equivocado!
    Bons estudos

  • Resposta correta letra c.

    Quando o sujeito é formado pelas expressões: Cada um de (da), (do), (das), (dos) ou Nenhum de (da), (do), (das), (dos), a regra é que o verbo fique na 3ª pessoa do singular.

    Ex: Cada um dos advogados compareceu a seu modo à audiência. 

          Nenhuma das peças encontradas é do período holandês.

  • A) os verbos transitivos indiretos (tratar), intransitivos e de ligação, quando acrescidos da partícula "se", terão sujeito indeterminado e devem ficar sempre no singular.

  • Índice de indeterminação do sujeito  quando está associado a verbos intransitivos, transitivos indiretos ou relacionais (verbos de ligação). Vejamos alguns exemplos:

          De fato, não se devem assistir a filmes que atentem contra os bons costumes.

          “Entra-se na política por vocação legítima; não se entra por brincadeira.” (Machado de Assis)

          De fato, na vida não se deve morrer por tão pouco.

    Nova Gramática para Concursos - Rodrigo Bezerra


  • a) tanto histórias - tanto as histórias
    b) a recriação configura-se - configurar relaciona-se a recriação
    c) certa
    d) deve haver - a impessoalidade do verbo principal (haver no sentido de existir) tramite-se ao auxiliar dever
    e) o fato deu origem - o verbo dar relaciona-se a "o fato"

  • Quando o verbo tratar indicar identidade ele é impessoal, portanto não vai para o plural!


  • a) Tanto histórias e casos narrados, como a narrativa oral e a poesia, tratam-se de processos de criação que Ariano Suassuna usa em seus romances. 

    TRATA = VTI ; SE= IIS

    REGRA: FICA NA 3º P SINGULAR

     

     b) A recriação de histórias mais antigas configuram-se como a base de boa parte da obra de Shakespeare.

    CONFIGURA= concordando com a recriação

     

     c) Cada um que reescreve uma história alheia atribui- lhe uma forma textual que pode ser considerada autoral.

     REGRA:CADA UM DE/ DOS/ DAS FICA SEMPRE NA 3º P DO SINGULAR

     

     d) Embora devam haver histórias anteriores, a primeira publicação de que se tem comprovação de um folheto de cordel aconteceu em 1870, no Nordeste

     HAVER = EXISTIR 

    REGRA: FICA NA 3º P SINGULAR

     

     e) O fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres, deram origem ao nome “cordel”.

     DEU = concordando com o fato

  • BOA.

  • a) TRATA-SE DE processos de criação 

    b) A recriação de histórias mais antigas CONFIGURA-SE 

    c) gabarito

    d) Embora DEVA HAVER histórias anteriores

     Embora DEVAM EXISTIR histórias anteriores 

    e) O fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras, DEU origem ao nome "cordel".


ID
1332931
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



Considere o que se afirma abaixo sobre a pontuação do texto.

I. Sem prejuízo do sentido original, uma vírgula pode ser colocada imediatamente após “atividades” no segmento As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções... (2o parágrafo)

II. No segmento Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina, a vírgula colocada imediatamente após “isso” pode ser corretamente substituída por dois-pontos, uma vez que a ela se segue uma explicação. (1o parágrafo)

III. Sem prejuízo para a correção gramatical, uma vírgula pode ser colocada imediatamente após “sertão”, no segmento A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com os temas e formas de expressão artística... (1o parágrafo)

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I - Errado: separa os termos essenciais da oração;

    II - Correto: a vírgula tem tom explicativo.

    III - Errado: A primeira oração é sujeito oracional da segunda, e não se separa os termos essenciais nunca (SUJ-verbo-pred)

  • Assertiva correta: Letra C. 


    I - Colocar ou retirar vírgulas em um texto sem substituí-las por alguma coisa sempre altera o sentido do texto. Neste caso a vírgula estaria separando sujeito e verbo, o que não pode ocorrer.  
    II - CORRETO
    III - Sujeito, verbo e complemento, quando na ordem direta, não podem ser separados por vírgula.
  • http://www.gramaticaonline.com.br/page.aspx?id=9&idsubcat=33&iddetalhe=428&idcateg=3

     A palavra "que" pode ser, entre outras coisas, pronome relativo e conjunção integrante. Vejamos como estabelecer a diferença entre essas duas classes:

    O pronome relativo inicia oração subordinada adjetiva, e a conjunção integrante, oração subordinada substantiva.

    O pronome relativo sempre estará entre um verbo e um substantivo – ou palavra substantivada – que mantêm relação sintática entre si. O verbo fica depois do pronome relativo, e o substantivo, antes.

    Com a conjunção integrante não ocorre essa relação entre o verbo posterior e o substantivo anterior, e sim ela inicia uma oração que exerce uma dentre seis funções sintáticas concernentemente à oração principal: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo ou aposto.

    as orações subordinadas adjetivas podem atuar de duas maneiras diferentes. Há aquelas que restringem  ou especificam o sentido do termo a que se referem, individualizando-o. Nessas orações não há marcação de pausa (SEM VÍRGULAS), sendo chamadas subordinadas adjetivas restritivas.

    Existem também orações que realçam um detalhe ou amplificam dados sobre o antecedente, que já se encontra suficientemente definido, as quais denominam-se subordinadas adjetivas explicativas.  (http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint36.php)

    I- ERRADA ASSIM, SE O "QUE" FOR PRONOME RELATIVO (REFERIR-SE AO TERMO QUE O ANTECEDE) A COLOCAÇÃO OU RETIRADA DA VÍRGULA ALTERA SEU SENTIDO ENTRE: EXPLICATIVO (COM VIRGULA) E RESTRITIVO (SEM VIRGULA)


  • Consegui acertar, mas faço uma ressalva. Muitas vezes se poderia considerar a (I) também correta, porque não mudaram necessariamente o sentido da frase, e sim a tornaram incorreta gramaticalmente - o que não está em questão. Há muitas resoluções que nos enganam usando essa pegadinha, o que felizmente não foi o caso dessa vez. Alguns colegas apontam que haveria mudança de sentido ao separar sujeito e verbo, ou termos essenciais, como erro de sentido além de gramatical. Acho que só haveria erro de sentido se a mudança/manutenção da vírgula alternasse a frase entre restritiva ou explicativa, o que não me pareceu ser o caso. Mas que bom, acertamos e não era pegadinha.

  • I - Mudaria do sentido restritivo para o explicativo.

    II-  Pode-se trocar a virgula por dois pontos.

    III- Não se separa o sujeito do verbo.

    O sujeito é a infância passada no sertão.

     

    GAB C


ID
1332934
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que... (7o parágrafo)

Sem prejuízo da correção e do sentido original, e sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o elemento sublinhado acima pode ser corretamente substituído por

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA "E": Conj. Subordinativa CAUSAL


    LETRA A,B e D: Conj. Subordinativas CONCESSIVAS - oposição;


    LETRA C: Conj. Subordinativas PROPORCIONAIS;



  • "Na medida em que" pode ser substituído por "porque" ou "desde que".

    Outro exemplo, este de obra do colega Sérgio Nogueira Duarte da Silva:

    - Eles foram demitidos na medida em que não se dedicavam ao trabalho

     

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/ult2781u674.jhtm

  • A) ainda que - concessiva;

    B) conquanto- concessiva;

    C) à medida que - proporcional;

    D) se bem que - concessiva;

    E) na medida em que- causal (pode ser substituida por : porque, porquanto, já que, visto que  etc).

  • na medida em que.. . significa causa

  • À media que ----> Proporcional

    Na medida em que ----> Causal


ID
1332937
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



O estímulo ....I... criação de uma literatura dramática ....II.... raízes estivessem fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina, era um dos objetivos do grupo ... III.... Ariano Suassuna se juntou.

Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I, II e III da frase acima:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D: I- palavra feminina; II-pron. relativo de posse; III-Pron. relativo com artigo e prep.

  • Uma dica para quando tiver dúvida a respeito do uso da crase: tente trocar a palavra feminina por uma masculina. Se aceitar AO, com a feminina devemos usar crase.

    Ex: "O estímulo AO pensamento" => Estímulo À criação


  • Gabarito Letra D
    I - quem da estimulo,da estimulo (A) alguém + palavra feminina criação= À
    II- quais raízes estivessem fincadas?!As raízes da literatura dramática! da ideia de posse+palavra fem no plural = CUJAS
    III- se juntou(quem se junta?se junta A alguém ) +palavra no masc (ariano)= Ao
    Espero ter ajudado, bom estudo a todos!

  • Letra D.

    Na primeira lacuna, o substantivo “estímulo” pede a preposição a, e “criação de uma literatura dramática” obriga a presença do artigo a (o que elimina as alternativas B e C). A segunda lacuna deve ser preenchida por um termo que indica posse, pois as “raízes” são da “literatura dramática”; por não haver exigência de preposição, o correto é empregar cujas (o que já indica a alternativa correta). Na terceira lacuna, o pronome relativo empregado deve vir com a preposição a, devido a regência de “se juntou”.

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana
     

  • LETRA D.

    Estímulo a algo e criação aceita o artigo.

    Sentido de: as raízes da literatura dramática, ou seja, há relação de posse. Se é posse, é cujas.

    Quem se junta, se junta a algo. Ao qual para retomar grupo.

    Questão comentada pelo Prof Elias Santana


ID
1332940
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e... (1o parágrafo)

O verbo que, no contexto, exige o mesmo tipo de complemento que o grifado na frase acima está empregado em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B: "levar": VTDI

  • O verbo 'familiarizou' não seria VTD??

  • Verbo Familiarizar - Fazer com que alguém se torne familiar, passar a pertencer a familiaridade de - Bitransitivo

                                     Fazer com que (algo ou alguém) se torne conhecido e comum - VTD
    A infância passada no sertão familiarizou  (ALGUÉM) o futuro escritor e dramaturgo com (ALGUMA COISA) temas e-  BITRANSITIVO
    Eu entendi assim...
  • roney mendes
    Nas alternativas "d" e "e" os verbos são intransitivos.

  • A transitividade verbal confunde muito se você ficar preso somente ao verbo e esquecer os outros termos da oração que vão ajudar tambem a classificar. Ai estamos lá na prova e perguntamos ao verbo " existir" ou ao "surgir": existi ou surgi algo ou alguma coisa ( mateeeei a questão é VTD), muita calma nessa hora, vamos respirar e analisar:

              

           d)

                     ...existe na cultura popular a noção de que a história..

    ( COLOCA NA ORDEM DIRETA) ( A noção de que a historia.....existe na cultura popular.) --> O que existe na cultura popular?  A noção....(sujeito); na cultura popular( ideal de lugar--> adjunto adverbial) ; Existir ( verbo intransitivo ).

                                                    A noção...... existe.  ( não pede complemento)

            e)

               ...surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel.

         (COLOCA NA ORDEM DIRETA) ( A chamada literatura de cordel surgiu no Nordeste). O que surgiu no Nordeste A chamada..(sujeito) ; no Nordeste ( adjunto adverbial); surgiu (verbo intransitivo)

     

     

    * A banca quer brincar justamente com isso, ela tira a frase da ordem direta para você achar que é um VTD, sempre desconfie e analise a oração toda, não confie somente na pergunta ao verbo.

  • Pensei que aí se tratasse de um verbo bitransitivo... errei a questão.

  • Familiariza- se algo VTD

    Com alguém ou com alguma coisa VTI:

    -Familiarizo-me com você

    -Familiariza o futuro escritor com temas...

    B) Quem leva, leva algo VTD

    para alguém VTI

    "Verbos Bitransitivos"

    Segui este raciocínio.

  • Aí você vai na explicação do professor e colocam um cara preguiçoso para explicar a questão..

  • Acredito que a resposta da questão está no sentido do verbo "familiarizar", que, neste caso, me parece ser de "tornar" ou até mesmo "fazer" o escritor apto aos temas e expressões do sertão.

    Dentro dessa interpretação, o verbo "familiarizar" se torna VTD (pense no verbo tornar ou fazer: se alguém FAZ, faz ALGO ou ALGUMA COISA; ALGO se torna, ALGUMA COISA se torna, e assim por diante).

    (A) FOI = VL (ser)

    (B) LEVAR = VTD (se leva, leva ALGO ou ALGUMA COISA)

    (C) REMONTA = VTI (se remonta, remonta A algo ou A alguma coisa)

    (D) EXISTE = VI (se existe, EXISTE. Não precisa de complemento; entendemos que algo existe e isso basta)

    (E) SURGIU = VI (se surge, SURGE. Não há complemento = entendemos que algo surgiu, apenas isso é suficiente).

    Este foi o meu raciocínio, resposta (B).

  • O verbo familiarizar está no sentido de VTDI.

    familiarizar ALGO com ALGO.

    A unica alternativa que tem verbo VTDI é a B)

    Quem LEVA, LEVA ALGO a alguém.

    foi assim que eu entendi.

  • No contexto, não está como bitransitivo! Cuidado ao analisar sem olhar o contexto!

  • A forma verbal “familiarizou” em destaque é classificada como transitiva direta e indireta, tendo como objeto direto “o futuro escritor e dramaturgo” e como objeto indireto “com temas e...”.

    ALTERNATIVA A – ERRADA – A forma verbal “foi”, referente ao verbo “ser”, corresponde a um verbo de ligação.

    ALTERNATIVA B – CERTA – A forma verbal “levar” é classificada na frase como transitiva direta e indireta. O termo “o teatro” funciona sintaticamente como objeto direto e “ao povo”, objeto indireto.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – A forma verbal “remonta” é classificada como transitivo indireto e tem como objeto indireto “aos autos medievais”.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma verbal “existe” corresponde a um verbo intransitivo. O termo “a noção...” corresponde ao sujeito. Já “na cultura popular”, adjunto adverbial.

    ALTERNATIVA E – ERRADA - A forma verbal “surgiu” corresponde a um verbo intransitivo. O termo “a chamada literatura...” corresponde ao sujeito. Já “no Nordeste”, adjunto adverbial.

    Resposta: B

  • Eu entendi da seguinte forma: Quem familiariza, familiariza alguém (o futuro escritor) ou familiariza com alguma coisa (com temas...). sendo esse bitransitivo.

    Da mesma forma quem leva , leva algo (o teatro) ou leva a alguém (ao povo). Portando a letra B é gabarito pela bitransitividade dos dois verbos.

  • RESPOSTA B

    A infância passada no sertão familiarizou (VTDI) o futuro escritor e dramaturgo (Objeto direto) com temas e...(Objeto indireto)

    a) O caldo cultural do Nordeste (...) foi (VL) primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna.

    b) ...levar (VTDI) o teatro (OD) ao povo (OI) por meio de apresentações...

    c) que remonta (VTD) aos autos medievais...

    d) existe (VI) na cultura popular a noção de que a história...

    e) surgiu (VI) no Nordeste a chamada literatura de cordel.


ID
1332943
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



Considerando-se o contexto, a palavra que no segmento

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D (para os que só podem acessar 10 por dia)

  • O erro da alternativa E é que esse "que" não é pronome e sim conjunção integrante que introduz um OD.

  • Que = isso : conjunção integrante;
    Que = as quais/ a qual/ os quais/ o qual: pronome.

  • a) ... que remonta aos autos medievais... (5 parágrafo) é um pronome com a função de objeto indireto. O O.I. do verbo é "aos autos medievais", logo não está relacionado com o "QUE", (ERRADA);

    b) As atividades que o grupo desenvolveu... (2o parágrafo) é uma conjunção que equivale a “conforme”. As atividades AS QUAIS... o que é um pronome relativo;

    c) ... temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar... (1o parágrafo) é uma conjunção que introduz o predicativo do sujeito. ... temas e formas de expressão artística AS QUAIS... o que assume o valor gramatical de pronome relativo;

    e) ... e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare... (6o parágrafo) é um pronome que introduz um objeto direto. ... e costuma dizer ISTO... o que é uma conjunção integrante, logo, não assume função sintática, pois para tal o "QUE" deve ser pronome relativo!


  • Na verdade, Fabiane, esse que é uma conjunção integrante realmente, porém introduz uma Oração Subordinada Substantiva. 


  • para resolver essa questão temos que observar as diferenças entre pronome relativo e conjunção, será conjunção normalmente que antes da partícula QUE vier um verbo, nunca neste caso será um pronome relativo, daí já é possível eliminar alguns itens,a outra dica é que pode ser substituído por OS QUAIS, neste caso é pronome relativo e retoma um termo da oração antecedente.

  • Para saber qual a função sintática do pronome relativo que

    d)... mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel. (5o parágrafo) é um pronome com a função de sujeito.

    Isole a oração do pronome relativo de modo que a outra tenha sentido completo: (que se dedicaram ao gênero do cordel) 

    Identifique o termo antecedente do pronome relativo: autores populares 

    Reconstrua a oração substituindo o pronome relativo pelo termo antecedente: Autores populares se dedicaram ao gênero do cordel.

    A função sintática do pronome relativo será a mesma do termo antecedente na oração que vc construiu: quem se dedicou ao gênero do cordel? Autores Populares = sujeito. Portanto a função sintática do pronome relativo é: Sujeito. 


    Fonte: Aulas da melhor professora de português, na minha opinião, Flávia Rita. Curso específico para a banca FCC. 

  • A FCC é mesmo melindrosa

  • Em A, tem-se “que” como pronome relativo, com função de sujeito (= isso remonta aos autos medievais). Em B, tem-se “que” como pronome relativo, com função de objeto direto.  Em C, tem-se “que” como pronome relativo, com função de sujeito. Resposta correta – letra D: Em D, tem-se  “que” como pronome relativo, com função de sujeito . Em E, tem-se “ que” como conjunção integrante,  introduzindo um objeto direto.

    Beijos

    Flávia Rita

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  • Portugues e mandarim pra mim era a mesma coisa, nao entendia nada, mas graças a Deus encontrei a Flávia Rita através do meus amigos do TJMG.Meus resultados tem sido cada dia melhor!

     

    Eu chego lá!!!É só questão de tempo.

  • " Espero que você tenha entendido" Arenildo.

    Que explicação mequetrefe. Aliás, não houve explicação da opção correta. 

    Melhore.

  • Macete do Alexandre que aprendi e nunca mais esqueci: Se tem verbo antes a conjunção é integrante

    Na letra E: costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare...

    Verbo dizer antes do que -> CONJUNÇÃO INTEGRANTE

  • Nós usamos o Qconcursos mais pelas questões mesmo, porque pra depender da explicação pelo professor tá complicado.


ID
1332946
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi bem saber-se que o Sertão
não só fala a língua do não

(...)

Os escritores que do Brejo,
ou que da Mata, têm o sestro

de só dar a vê-lo no pouco,
no quando em que o vê, sertão-osso.

Para o litoral, o esqueleto é o ser,
o estilo sertanejo,

que pode dar uma estrutura
ao discurso que se discursa.

Tu, que conviveste o Sertão
quando no sim esquece o não,

e sabes seu viver ambíguo,
vestido de sola e de mitos,

a quem só o vê retirante,
vazio do que nele é cante,

nos deste a ver que nele o homem
não é só capaz de sede e fome.

Sertanejo, nos explicaste
como gente à beira do quase,

que habita caatingas sem mel,
cria os romances de cordel:

o espaço mágico e o feérico,
sem o imediato e o famélico,

fantástico espaço suassuna,
que ensina que o deserto funda

(Trecho de: A pedra do reino. NETO, João Cabral de Melo)

No poema, reforça-se a ideia de que, por meio da obra de Suassuna, fica demonstrado que há um vigoroso caldo cultural no sertão nordestino. Tal ideia se encontra no verso que está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B (para os que só podem acessar 10 por dia)

  • entendi no contexto , quando menciona "fantástico espaço Suassuna" e complementa "que ensina que o deserto funda"  , se referindo a sertão.

  • Questão crazy... mas concordo com o Eric.... pelo contexto parece que é nessa frase (da alternativa B) que ele fala especificamente da obra do Suassuna. 

    Vamos com Fé!

  • Palhaçada.

  • entendi, a pergunta é: fica demonstrado que há um vigoroso caldo cultural no sertão nordestino... certo? ai vc pensa: caldo cultural, comida? Não!!!! amigo concurseiro... a FCC usou linguagem informal... ela quis que o candidato informasse em qual alternativa há menção sobre uma criação ou um acréscimo do Sertão! tipo, colocar caldo na sopa... acrescentar algo! 
    Então, dentre as alternativas... 

    a que acrescenta algo é a B = que ensina que o deserto funda (do verbo FUNDAR e não de AFUNDAR) 

    Ok, quem tiver algo mais.... é só compartilhar!!! ;) 
  • Nem os fortes sabem... PQP

  • Questão muito ridícula. 

  • Caldo de Cultura. ... Na biologia esse termo trata de um 'meio nutritivo' – uma cultura - em que são inseridos células, tecidos ou até mesmo micro-organismos além de outros elementos com o objetivo de nutrir e estimular o desenvolvimento e crescimento


ID
1332949
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi bem saber-se que o Sertão
não só fala a língua do não

(...)

Os escritores que do Brejo,
ou que da Mata, têm o sestro

de só dar a vê-lo no pouco,
no quando em que o vê, sertão-osso.

Para o litoral, o esqueleto é o ser,
o estilo sertanejo,

que pode dar uma estrutura
ao discurso que se discursa.

Tu, que conviveste o Sertão
quando no sim esquece o não,

e sabes seu viver ambíguo,
vestido de sola e de mitos,

a quem só o vê retirante,
vazio do que nele é cante,

nos deste a ver que nele o homem
não é só capaz de sede e fome.

Sertanejo, nos explicaste
como gente à beira do quase,

que habita caatingas sem mel,
cria os romances de cordel:

o espaço mágico e o feérico,
sem o imediato e o famélico,

fantástico espaço suassuna,
que ensina que o deserto funda

(Trecho de: A pedra do reino. NETO, João Cabral de Melo)

Sem prejuízo do sentido original, substitui-se corretamente, no poema,

Alternativas
Comentários
  • Sestro: mania.

    Famélico: faminto.

    Feérico: fantasioso, mágico.

    Caatinga: vegetação.

    Fantástico: extraordinário.

    GABARITO: LETRA A.

  • po.. o cara que tem esse vocabulário está bem viu

  • toda prova da banca FCC cobra exatamente esse mesmo tipo de questão irrelevante... Num tem como estudar esse tipo de conteudo e tdo mundo chuta.

  • Sestro = mania (Sua sestra/mania me irrita)

    feérico = maravilhoso (Esse lugar é feérico/maravilhoso);
    famélico = faminto (A criança está famélica, faminta);
    famigerado = notável, famoso (Este caso é famigerado, famoso por suas intrigas)
    brenha = bosque, floresta (Os suspeitos fugiram pelas brenhas, pelo bosque)
  • esse é o tipo de questão que o examinador diz: essa é minha, se alguem acertar foi no chute........kkkkkkk

  • A alternativa e) é quase uma questão de geografia hahaha... Brenha pode ser utilizado para se referir a vegetação, mas diz respeito à mata espessa, floresta densa, diferentemente da caatinga, que é uma vegetação esparsa.

  • Aí você achou que iria gabaritar uma prova de Português da FCC e ela ri copiosamente da sua cara


ID
1332952
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Tribunal Regional do Trabalho pretende modernizar seus processos de trabalho, ampliando o processamento eletrônico de várias etapas e instituindo uma solução integrada de informática. Necessita, ainda, adquirir uma significativa quantidade de computadores com tecnologia e capacidade de processamento compatíveis com a solução a ser adotada. De acordo com as disposições da Lei no 8.666/93, a autoridade competente

Alternativas
Comentários
  • letra d).    Fundamento: Lei 8.666/93:


    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

  • - LETRA D - 

    Embora a Lei 8.666/93 afirme que a contratação de serviços de informática deve ser feita usando-se o tipo técnica e preço, a posição atual do TCU é no sentido de permitir a contratação pelo tipo menor preço, usado no caso do Pregão, para bens e serviços de informática classificados como comuns.

    O Decreto nº 7.174/10 reitera essa posição, no âmbito federal:

    Art. 9o Para a contratação de bens e serviços de informática e automação, deverão ser adotados os tipos de licitação “menor preço” ou “técnica e preço”, conforme disciplinado neste Decreto, ressalvadas as hipóteses de dispensa ou inexigibilidade previstas na legislação. 

    § 1o A licitação do tipo menor preço será exclusiva para a aquisição de bens e serviços de informática e automação considerados comuns, na forma do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 10.520, de 2002, e deverá ser realizada na modalidade de pregão, preferencialmente na forma eletrônica, conforme determina o art. 4o do Decreto no 5.450, de 31 de maio de 2005. 


  • Simples: Se conseguiu COMPROVAR que somente representante comercial exclusivo tem capacidade para fornecer, a exigibilidade é certa.

  •  Hipóteses de Inexigibilidade

    O artigo 25 da Lei 8.666∕93 traz as hipóteses de inexigibilidade de licitação.

    “Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.”

    Verifica-se da análise de tal dispositivo legal, que as hipóteses previstas nos incisos são meramente exemplificativas, sendo que na existência de um caso concreto de inviabilidade de competição que não se enquadre em nenhuma das hipóteses ali referidas, aplica-se o caput do artigo. 

    A hipótese prevista no inciso I trata do caso de fornecedor exclusivo, ou seja, há um único sujeito em condições de fornecer.

  • Correção quanto ao comentário do Cássio: creio que ele quis dizer, ao final, que a INexigibilidade é certa, e não "exigibilidade é certa". Como já batido aqui, a 8666 não exige licitação para o caso.

  • Letra C (me confundiu! Ainda não ser a razão de estar incorreta)   =(

    Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

  • Acho que o fundamento para o erro da LETRA B é esse:

    Art. 45

    § 4o  Para contrataçãode bens e serviços de informática, a administração observará o disposto no art.3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, levando em conta os fatoresespecificados em seu parágrafo  2o eadotando obrigatoriamento o tipo de licitação "técnica e preço",permitido o emprego de outro tipo de licitação nos casos indicados em decretodo Poder Executivo.

    Hipótese de dispensa:

    Há uma hipótese de dispensa envolvendo serviços de informática:

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XVI - paraa impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados de uso daadministração, e de edições técnicas oficiais, bem como para prestação de serviços de informática a pessoa jurídica de direito público interno, por órgãosou entidades que integrem a Administração Pública, criados para esse fim específico.


  • Laura Freire, a pré-qualificação, no tipo concorrência, é uma FACULDADE e não uma obrigatoriedade, como a questão diz ao mencionar "DEVERÁ". 

    Conforme o artigo que você mesmo mencionou, o art. 114 da Lei 8666/93, a pré-qualificação é uma possibilidade, portanto, quando a questão diz que é obrigatório, torna a assertiva incorreta. 

  • errei pq n cheguei a ler inteiras as alternativas. 

  • Errei por saber demais, risos.

    Fui refletir a questão analisando sobre a lei do pregão e me dei mal... crianças não façam isso, é sobre 8.666, responda de acordo com a 8.666.Próxima!
  • A)poderá adquirir os computadores com inexigibilidade de licitação, optando, desde que justificadamente, por marca de sua preferência.Errado, é vedado a preferência de marca.

     

     b) poderá contratar, conjuntamente, o desenvolvimento da solução de informática e a aquisição dos computadores, com dispensa de licitação, se comprovar a economicidade da contratação.errado, no rol taxativo de dispensa nao consta nenhuma hipótese desse tipo. Art 24, 8666

     

     c)deverá realizar pré-qualificação das empresas prestadoras de serviço e fornecedoras de equipamentos, para fins de escolha das propostas mais vantajosas. ERRADA, a pré-qualificacao será usada sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados, na forma do art 114, 8.666

     

     d)poderá contratar a aquisição dos computadores com inexigibilidade de licitação, se comprovar que somente podem ser fornecidos por representante comercial exclusivo.correta, trata- se de umas das hipóteses de inexigibilidade de licitação na forma do art 25, I,8.666

     e)poderá contratar os serviços e fornecimentos com inexigibilidade de licitação, desde que comprove que os mesmos não possuem natureza comum.errado. Não tem isso na lei

  • COMPLEMENTANDO:

     

     

    LICITAÇÃO DISPENSADA (ART 19 L8666)

     

    - DESTINADA A ALIENAÇÕES ( VENDA/TROCA..)

    - PRECEDIDA DE AVALIAÇÃO

    - PRECEDIDA DE AUTOIZAÇÃO LEGISLATIVA, NO CASO DE BENS IMÓVEIS

     

     

    LICITAÇÃO DISPENSÁVEL (ART 24 L8666)

    - DESTINADA A COMPRAS/AQUISIÇÕES

    - JUÍZO DISCRIOCIONÁRIO POR PARTE DO LICITADOR-ADMINISTRADOR

    - ROL TAXATIVO (FECHADO)

     

     

    LICITAÇÃO INEXIGÍVEL (ART 25 L8666)

    DESTINADO A COMPRA/AQUISIÇÕES

    JUÍZO DISCRIOCIONÁRIO POR PARTE DO LICITADOR-ADMNISTRADOR

    ROL EXEMPLIFICATIVO (ABERTO)

     

     

     

    GABARITO LETRA D

  • CASOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

     


    fornecedor exclusivo - atividades artísticas - serviço técnico especializado



    Fornecedor exclusivo ---> a licitação é inexigível para aquisição de equipamentos ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, sendo, porém, vedada a preferência por marcas.



    Atividades Artísticas ---> a inexigibilidade de licitação apresenta-se em face de certas situações que, por natureza, não viabilizam o regime de competição.  Uma dessas situações é a contratação de profissionais de setor artístico, quando consagrados pela crítica especializada ou pela opinião pública.



    Serviço técnico especializado ---> outra situação específica é a necessidade de contratar serviço técnico especializado, de natureza singular, executados por profissionais de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

  • Licitação

    Inexigibilidade* = Inexiste  Competitividade. lista exemplificativa

    DESTINADO A COMPRA/AQUISIÇÕES

    JUÍZO DISCRIOCIONÁRIO POR PARTE DO LICITADOR-ADMNISTRADOR

    ROL EXEMPLIFICATIVO (ABERTO)

    Dispensável** = aDversários existem, mas licitar é facultável. TAxativa

    DESTINADA A COMPRAS/AQUISIÇÕES

    JUÍZO DISCRIOCIONÁRIO POR PARTE DO LICITADOR-ADMINISTRADOR

    ROL TAXATIVO (FECHADO)

    Dispensada*** = aDversários existem, mas a licitação é vedada. TAxativa

    DESTINADA A ALIENAÇÕES ( VENDA/TROCA..)

    PRECEDIDA DE AVALIAÇÃO

    PRECEDIDA DE AUTOIZAÇÃO LEGISLATIVA, NO CASO DE BENS IMÓVEIS


ID
1332955
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado órgão do Poder Judiciário contratou, mediante prévio procedimento licitatório, a prestação de serviços de vigilância, pelo prazo de 12 meses. O edital de licitação e o respectivo contrato previram a prorrogação do prazo originalmente estabelecido para a prestação dos serviços em questão. Referida previsão, à luz das disposições da Lei nº 8.666/93,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Art. 57, Lei 8.666/93. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    (...)
    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;

    (...)
    § 4o Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses.


  • Gabarito letra A. 

    Duração do contrato, em regra: prazo dos contratos não pode ultrapassar a vigência dos créditos orçamentários. Vedados contratos por prazo indeterminado.

    Exceções:

    - projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual -> até o máximo de 4 anos 

    - prestação de serviços a serem executados de forma contínua -> até 60 meses. Em caráter excepcional: 60+12=72 meses.

    - aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática podem ser estendidos em -> até 48 meses 

    - até 120 meses : segurança nacional compras de material de uso pelas Forças Armadas, alta complexidade tecnológica e defesa nacional. 

  • Prestação de serviços de FORMA CONTINUADA poderá ser PRORROGADA por IGUAIS e SUCESSIVOS períodos, no LIMITE DE 60 MESES - ART. 57, II, 8.666.


    Sendo assim, tendo em vista que o prazo inicial de vigência foi de 12 meses, poderá haver prorrogações iguais e sucessivas até que se complete o limite legal de 60 meses.

  • DURAÇÃO DOS CONTRATOS ADMINSTRATIVOS:

     

    1) RG: DURAÇÃO PACTUADA ENTRE AS PARTES (RESTRITO AO EXERCÍCIO FINANCEIRO = ANO CIVIL) 

     

    2) EXCEÇÕES:

     

    I) PRODUTOS DE PROJETOS PREVISTOS NO PPA (LIMITAÇÃO ATÉ 04 ANOS )

    II) SERVIOS CONTINUOS (LIMITAÇÃO ATÉ 60 MESES PRORROGÁVEL EXCEPCIONALMENTE POR + 12 MESES) 

    III) ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS E PROGRAMAS DE INFORMÁTICA (LIMITAÇÃO ATÉ 48 MESES

    IV) CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS (PRAZOS SUPERIORES A 01 ANO)

    V) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL NAS HIPÓTESES QUE ENVOLVEREM: (LIMITAÇÃO ATÉ 120 MESES)

         - SEGURANÇA NACIONAL

         - FORÇAS ARMADAS

         - BENS DE ALTA COMPLEXIDADE TEC.

         - PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

     

     

     

    GABARITO LETRA A


ID
1332958
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ana, servidora pública federal, titular de cargo efetivo e investida da função de chefia de determinada repartição pública, recusou-se a assinar certidão de contagem de tempo de serviço solicitada por servidor público em face de desavenças pessoais com o requerente, recusando fé a referido documento público. De acordo com as disposições da Lei no 8.112/90, que estabelece o regime jurídico dos servidores públicos federais, Ana sujeita-se à penalidade de

Alternativas
Comentários
  • A primeira penalidade para o servidor é a advertência.

    Gab A

  • Alternativa A

    Lei 8112/90

    "Art. 117. Ao servidor é proibido:

    III- recusar fé a documento público" .

    "Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, I a VIII e XIX (...)". 

    "Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência (...)"

  • a) Advertência:
    •Punição branda;
    •Por escrito nos assentamentos funcionais;
    •Prazo prescricional: 180 dias
    •Cancelamento de registro: 3 anos;
    •Procedimento necessário: sindicância;
    •Prazo para término da sindicância: 30 dias + 30 dias;
    •Irregularidades: art. 117, inc. I ao VIII e XIX.
    b) Suspensão:
    •Punição branda ou rigorosa;
    •Branda: até 30 dias – precedida de sindicância (término: 30 dias + 30 dias);
    •Rigorosa: de 31 a 90 dias – precedida de “PAD” (término 60 dias + 60 dias);
    •Por escrito nos assentamentos funcionais;
    •Prazo prescricional: 2 anos;
    •Cancelamento de registro: 5 anos.
    •Obs.: Conversão em multa: 50% sobre o vencimento ou remuneração diária, proporcionais aos dias em que restaria suspenso.
    •Irregularidades: art. 117, inc. XVII, XVIII e negar-se a exame médico determinado pela Administração.
    •Este último enseja suspensão por 15 dias, passiva de “arrependimento”.
    •Regra: tudo que deve ser punido com rigor, mas não cabe demissão, leva a suspensão.
    c) Demissão:
    •Punição rigorosa;
    •Precedida de “PAD” ou Rito Sumário;
    •Rito Sumário para as seguintes irregularidades:
    - Acúmulo de cargos: empregos e funções públicas;
    - Inassiduidade habitual: 60 dias, interpolados em 12 meses, de ausências injustificadas;
    - Abandono de cargo: mais de 30 dias consecutivos de ausências injustificadas
    •Prazo prescricional: 5 anos;
    •Cancelamento de registro: – ;
    •Irregularidade: art. 117, inc. IX ao XVI e art. 132.
    d) Cassação de Proventos:
    •Cassação de proventos de aposentadoria ou disponibilidade em decorrência de irregularidade passiva de demissão praticada quando na ativa.
    e) Destituição:
    De cargo em comissão
    De funções de confiança

  • ■ Casos + cobrados de advertência → recusar fé a documentos públicos; opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado; coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil. (A REINCIDÊNCIA EM TAIS FALTAS GERA SUSPENSÃO).

    ■ Casos + cobrados de demissão (além dos casos do art. 132) → utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; proceder de forma desidiosa; atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro; participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário.
    OBS.: A demissão ou a destituição de cargo em comissão do servidor por valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública OU por atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas (salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro), o incompatibiliza para nova investidura em cargo público federal pelo prazo de 5 anos.
    OBS.: Não há proibição constitucional de acumulação de proventos de aposentadoria do regime geral (art. 201, CF), com remuneração de cargo, emprego ou função pública. Os cargos comissionados estão sujeitos ao regime geral de previdência. Então, é permitido que aposentados exerçam cargos em comissão, acumulando assim proventos com a remuneração desses cargos.
    OBS.: O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa. Hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade. Em regra, o servidor em cargo comissionado não poder exercer nenhum outro (por causa do regime integral de dedicação ao serviço). Havendo acumulação de cargos comissionados, acumula-se o exercício, mas não a remuneração.
    OBS.: É possível o acúmulo de um cargo efetivo e um cargo em comissão, desde que haja compatibilidade de horário e local.

    Fonte: http://gustavolpsouza.blogspot.com.br/2010/10/dicas-lei-811290.html

  • Gabarito - A


    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


    Art. 117. Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    III - recusar fé a documentos públicos;

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.(Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


    Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

  • GABARITO ITEM A

     

    NEGAR FÉ A DOCUMENTOS PÚBLICOS---> ADVERTÊNCIA E SE REINCIDIR É SUSPENSÃO


ID
1332961
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos atos administrativos, considere:

I. Apenas os atos discricionários são passíveis de revogação, mantidos os efeitos anteriormente produzidos.

II. Os atos vinculados, quando eivados de vício de competência são passíveis de convalidação, salvo em matérias de competência exclusiva.

III. Os atos vinculados podem ser anulados, retroagindo a anulação à data da edição do ato, ou revogados, com efeitos a partir da revogação.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. Apenas os atos discricionários são passíveis de revogação, mantidos os efeitos anteriormente produzidos. 
    Correto, atos discricionários podem ser revogados por razões de conveniência e oportunidade e respeita os direitos adquiridos, efeito Ex nunc. (Nunca retroage).

    II. Os atos vinculados, quando eivados de vício de competência são passíveis de convalidação, salvo em matérias de competência exclusiva. 
    Correto, é possível convalidar um ato anulável, com vício sanável, para convalidar é preciso ter FOCO
    - Forma - Desde que não esteja prescrita em lei
    - Competência - desde que não seja competência exclusiva.

    III. Os atos vinculados podem ser anulados, retroagindo a anulação à data da edição do ato, ou revogados, com efeitos a partir da revogação. 
    Errado, atos vinculados não podem ser revogados.

    Gab, B

  • Gabarito: Letra B

    Corretas as afirmações constantes no I e II
    - Os atos discricionários são passíveis de revogação, com efeito ex nunc.
    - Os atos vinculados com vício de competência podem ser convalidados. Sendo que os atos vinculados não podem ser revogados, mas sim somente anulados.
  • atos vinculados podem ser anulados?

  • Sibelle,

    Atos vinculados quando contaminados de vício deverão ser anulados, não se permite revogar atos vinculados. Mas se o ato vinculado possuir vício sanável, ele poderá ser convalidado desde que a convalidação recaia sobre a forma e a competência.

    Espero ter ajudado!

  • Requisitos Sanáveis

       * Competência, desde que não seja exclusiva.

       * Forma, desde que não seja essencial à validade do ato. 


    Atos Vinculados

       * Não há liberdade de atuação.

       * Todos os requisitos (Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto) são vinculados.


    Atos Discricionários

       * Há liberdade de atuação.

       * Apenas o Motivo e o Objeto, quando discricionários.  Análise de mérito (oportunidade e conveniência).

       * Produz efeitos ex-tunc (retroativos).


    Convalidação

       Significa dar validade ao ato que tenha defeito, ou seja, concertar/corrigir o ato.

       Duas espécies de Convalidação:

       - Expressa: Ocorrerá para os atos que possuam defeitos sanáveis e desde que não cause lesão ao interesse público ou prejuízo a terceiros.

       - Tácita:  Ocorrerá quando a Administração não anular seus atos ilegais no prazo decadencial de 5 anos, salvo má fé.  Parte do princípio da segurança jurídica. 

      

  • Não há revogação em ato vinculado, mas nada impede que por conveniência e oportunidade a administração se veja obrigado a rever a edição de um ato vinculado a doutrina sugere a desapropriação do direito, restando indenizar o administrado pelos prejuízos sofridos ou então realizar a cassação expropriatória. 

  • Devem Sibelle! A menos que sejam passíveis de convalidação.

    Acerca do instituto da convalidação, deve-se lembrar da dica do colega: FOCO
    - Forma - Desde que não esteja prescrita em lei
    - Competência - desde que não seja competência exclusiva.
  • No meu manual tá completência PRIVATIVA. Competência privativa e exclusiva, nesse sentido, são a mesma coisa?

  • Permitam-me tecer um comentário:

    Se fosse numa prova dissertativa, esse pensamento de q ato vinculado não pode ser revogado cairia por terra, afinal a LICENÇA PARA CONSTRUIR (ato particular) PODE SIM SER REVOGADO.

    fica a dica ok?

  • O ato vinculado não pode ser revogado. No caso da licença para construir, é gerado um outro ato para a cassação da licença. Ou seja, o primeiro ato, que concedeu a licença, não foi revogado; ele gerou efeitos concretos que ficaram válidos por um período até que o outro ato cassasse a licença.

  • Apenas uma retificação no comentário do colega Leonardo Santos:

    - Revogação de ato discricionário gera Efeitos Ex Nunc (do momento para frente; não retroage)

  • Não existe a impossibilidade de convalidação quando tratar-se de vicio de competencia em razao da matéria??? =/

  • III. Atos vinculados não podem ser revogados. Outros atos q. não comportam revogação: atos q. integram um procedimento administrativo; atos q. exauriram seus efeitos; atos q. geraram direito adquirido a terceiros (Sum. 473 - STF) e atos enunciativos (ou atos meramente declaratórios ou, ainda, meros atos administrativos)

  • Quanto à polêmica acerca da possibilidade de revogação de uma licença, transcrevo trecho do manual do professor Matheus Carvalho, pg 292, 2ª edição:

    " Não se admite a revogação de:

    - Atos vinculados, haja vista estes atos não admitirem análise de oportunidade e conveniência. A RESSALVA fica feita em relação aos atos de licença PARA CONSTRUIR que, no entendimento da doutrina majoritária e da jurisprudência, ADMITE REVOGAÇÃO em razão de INTERESSE PÚBLICO SUPERVENIENTE, devidamente justificado, desde que INDENIZADO o particular prejudicado pelo ato de revogação."


    LICENÇA PARA CONSTRUIR = ATO VINCULADO QUE PODE SER REVOGADO = INTERESSE PÚBLICO SUPERVENIENTE = INDENIZADO O PARTICULAR prejudicado


  • Achei mal redigido o item II, pois dá a entender que o único caso de não sanação seria o da competência exclusiva, quando há também a forma prescrita em lei. A FCC sempre com redações ruins!


  • O ITEM III FOI PURAAAA INTERPRETAÇÃO


    ATO VINCULADO 

    --> PODE SER ANULADO OU CONVALIDADO, CONTUDO NADAAAA DE REVOGADO...rsrs, ate rimou.

    ATOS QUE TAMBEM NÃO PODEM SER REVOGADOS

    VC PODE DÁ

    V inculado
    C onsumado
    P rocesso Adm.
    O pinativos
    DE claratório
    D ireito A dquirido

     

     

    GABARITO "B"

     

  • Esse salvo da alternativa II está restringindo somente ao caso de competência exclusiva e sabemos que não pode convalidar tambem quando o vicio na competência for em razão de matéria, alguém concorda?

  • I. CORRETO - Apenas os atos discricionários são passíveis de revogação, mantidos os efeitos anteriormente produzidos.

    II. CORRETO - Os atos vinculados, quando eivados de vício de competência são passíveis de convalidação, salvo em matérias de competência exclusiva. 

    III. ERRADO - Os atos vinculados podem ser anulados, retroagindo a anulação à data da edição do ato, ou revogados, com efeitos a partir da revogação. ATOS VINCULADOS SÃO IRREVOGÁVEIS.




    GABARITO ''B''
  • NA "III" HÁ UMA COISINHA CHAMADA PARALELISMO SINTÁTICO : Os atos vinculados podem ser anulados, retroagindo a anulação à data da edição do ato, ou revogados, com efeitos a partir da revogação.



    -> ATOS VINCULADOS NÃO PODEM SER REVOGADOS [ frase do Pedro Matos ] 

  • Pois então, errei a questão porque lembrei que, além da competência exclusiva, também impedem a convalidação a edição de ato normativo e decisão de grau recursal.....

  • Atos vinculados são irrevogáveis porque todos os seus elementos (COFIFOMOB), estão previstos em lei.

  • FOCO (FOrma e COmpetência) na CONVALIDAÇÃO.

  • ATO VINCULADO NAO PODE SER REVOGADO

    ATO VINCULADO NAO PODE SER REVOGADO

    ATO VINCULADO NAO PODE SER REVOGADO

    ATO VINCULADO NAO PODE SER REVOGADO

    ATO VINCULADO NAO PODE SER REVOGADO

    ATO VINCULADO NAO PODE SER REVOGADO!

     

    GABARITO ''B''

  • Anulação --> ato ilegal insanável ou sanável

    Convalidação --> ato ilegal sanável (desde que não acarrete lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros)

    Revogação --> ato legal, porém inconveniente/inoportuno ao interesse público.

  • Os atos administrativos vinculados são irrevogáveis, mas podem ser anulados.

    _________________________________________________________________________

    São elementos (requisitos) dos atos administrativos ---> CO FI FO MO OB

    Competência ---> Convalidável, desde que a competência não seja exclusiva.

    Finalidade

    Forma ---> Convalidável, desde que a forma não seja essencial para a validade do ato.

    Motivo

    Objeto

  • Macete que aprendi aqui no QC:

    Atos administrativos que NÃO podem ser revogados: VC PODE DA

    V - Vinculados

    C - Consumados

    PO - Procedimentos administrativos

    D - Declaratórios

    E - Enunciativos

    DA - Direitos Adquiridos

  • Anulação - Atos ilegais de efeitos insanáveis.

    Regra: Ex-tunc (retroage)

    Revogação - ato legal, mas inoportuno ou inconveniente.

    Ex-Nunc (prospectivo)

    Convalidação -

    Att ilegal De efeitos sanáveis ( FO/CO)

    EX- Tunc


ID
1332964
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado Tribunal pretende contratar consultoria especializada para desenvolver indicadores de desempenho e aplicar programa de desenvolvimento de competências gerenciais voltado a seu quadro de pessoal. De acordo com as disposições da Lei no 8.666/93, o procedimento licitatório para a contratação em questão

Alternativas
Comentários
  • Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a

    elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior. (Redação dada pela Lei no 8.883, de 1994) 

  • Gabarito: Letra E

    Procedimento licitatório do tipo técnica e preço, pois trata-se de atividade intelectual - art. 46 da Lei 8.666.

  • Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

    II - pareceres, perícias e avaliações em geral;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)


  • Observação ao comentário da Ynara Carvalho. No item "c", o correto é critério de MENOR PREÇO e não maior lance


    Lei n. 10.520/02 - art. 4°, inciso X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

  • Uma dica, meus correligionários, em qualquer questão sobre licitação sempre tenham em mente o bordão: "quem pode o mais, pode o menos", com essa informação dá pra acertar estatisticamente 92% das questões de licitação, como foi o caso desta aqui.

  • Para quem ficou em dúvida, assim como eu, em relação a letra B:

    o erro está em DEVERÁ e OBRIGATORIAMENTE, pois serviços técnicos profissionais especializados (como consultorias, estudos técnicos, assessorias...) podem ser preferencialmente celebrados mediante a realização de licitação na modalidade CONCURSO (busca da melhor técnica) - art 13 §1º.


    Não esquecendo que os tipos "melhor técnica" e "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza INTELECTUAL.

    LETRA E

  • atentar-se as palavras deverá e poderá.

  • alguém pode me auxiliar, como vcs estudam licitação? pelas leis?

  • Bem completa pra quem ainda tem dúvida.

    Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    § 4o Para contratação de bens e serviços de informática, a administração observará o disposto no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, levando em conta os fatores especificados em seu parágrafo  2o e adotando obrigatoriamento o tipo de licitação "técnica e preço", permitido o emprego de outro tipo de licitação nos casos indicados em decreto do Poder Executivo.(Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991

    Art. 3o Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta, as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob o controle direto ou indireto da União darão preferência, nas aquisições de bens e serviços de informática e automação, observada a seguinte ordem, a: (Redação dada pela Lei nº 10.176, de 2001)  (Vide Decreto nº 7.174 de 2010)

    I - bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País; (Redação dada pela Lei nº 10.176, de 2001)

    II - bens e serviços produzidos de acordo com processo produtivo básico, na forma a ser definida pelo Poder Executivo.(Redação dada pela Lei nº 10.176, de 2001)

    § 2o Para o exercício desta preferência, levar-se-ão em conta condições equivalentes de prazo de entrega, suporte de serviços, qualidade, padronização, compatibilidade e especificação de desempenho e preço.

    ÊXITO A TODOS.

  • Dejean, licitação estuda-se pela lei 8.666/1993.

    Leia e faça bastante exercícios, é a melhor maneira de vc aprender!

    Boa sorte!

  • Fugindo do assunto tipos de licitação, essa licitação poderia ser inexigível ou teria que falar em "notória especialização" e "serviços técnicos de natureza singular"?

  • Deverá = obrigatoriedade. Poderá= facultativo.

  • Letra B.

     

    Art. 46.  Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994).

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm


ID
1332967
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O Balanced Scorecard - BSC, cujos mentores são Robert Kaplan e David Norton, é

Alternativas
Comentários
  • Balanced Scorecard - Ferramenta que estabelece indicadores de desempenho.
    - Modelo de gestão estratégica
    - Voltado para o futuro
    - Alinha Missão, Visão e Estratégias a indicadores
    - Se faz o que se pode medir
    - O indicador é o que ela vai ter como resultado
    - Esforços na competência
    - Foco no comportamento e não no controle
    - Mecanismo de implementação das estratégias.

  • “O Balanced Scorecard pode se entendido como um modelo de gestão estratégica, voltado para o futuro das organizações, que alinha missão, visão e estratégias a um conjunto equilibrado de indicadores – financeiros e não-financeiros.”

    Fonte: Administração Pública – 3ª edição

    Autor: Agustinho Paludo

  • a) indicadores financeiros e não financeiros

    b) O BSC não é utilizado para elaboração do planejamento estratégico, mas em sua gestão.

    d) Mapa estratégico: Descreve a estratégia da empresa através de objetivos relacionados entre si e distribuídos nas quatro dimensões (perspectivas).

    Traduz a estratégia em guias operacionais

    e) BSC  pode  medir  inclusive  a  contribuição  individual  de  cada funcionário da organização.  Segundo  Kaplan  e  Norton,  as  empresas  têm  utilizado  o Balanced Scorecard  para  “alinhar  os  objetivos  individuais  e  da  unidade  com  a  estratégia  adotada  pela empresa

  • Outra questão da FCC sobre BSC com resposta muito semelhante:

    Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: SEFAZ-PI Prova: Analista do Tesouro Estadual

    Uma das metodologias bastante utilizada para viabilizar a avaliação e mensuração do desempenho das instituições, tanto privadas como governamentais, alinhada com o modelo de gestão estratégica, é o Balanced Scorecard - BSC, que

     a) prioriza os indicadores ligados ao aprendizado operacional, que substituem os de natureza estritamente financeira.

     b) utiliza a gestão por competências como principal ferramenta de definição estratégica.

     c) se fundamenta no conceito de reengenharia, com ampla revisão de processos e procedimentos.

     d) utiliza o mapa estratégico para definição dos indicadores alinhados às guias operacionais.

     e) alinha missão, visão e estratégias a conjunto equilibrado de indicadores, financeiros e não financeiros.
  • A - um sistema de avaliação de desempenho organizacional que contempla apenas indicadores financeiros.  Trata-se de um ferramenta de gestão estratégica que além de indicadores financeiros, possui indicadores não financeiros como clientes, processo internos e etc.

    B- um mecanismo para formulação da estratégia da instituição voltado à missão de futuro e visão de longo prazo. Uma das principais ferramentas da gestão estratégica contribuindo para sua implementação e não para sua formulação.

    C - um modelo de gestão estratégica que alinha missão, visão e estratégias a um conjunto de indicadores financeiros e não financeiros. CORRETA

    D - uma metodologia para avaliação e desenvolvimento de competências individuais orientada pelo denominado mapa estratégico. O mapa estratégico descreve a estratégia da empresa através de objetivos relacionados entre si e distribuídos nas quatro perspectivas (processo internos, clientes, financeira, aprendizado e crescimento)

    E - uma metodologia de avaliação de desempenho organizacional e não individual, baseada em guias operacionais. O BSC alinha os objetivos individuais e da unidade com a estratégia adotada pela empresa e pode medir a contribuição  individual de cada funcionário da organização.


  • Só eu que já resolvi milhares de questões sobre BSC e ainda não entendi do que se trata esta porcaria?

  • PALAVRA CHAVE PRA BSC ---> INTEGRAR/ALINHAR

     

    FONTE: CARLOS XAVIER

     

     

    GABARITO C

  • Galera, permitam-me, com todo o respeito.

     

    Provavelmente no seu edital deve estar escrito o seguinte: Noções de Administração. 

     

    E mesmo que não esteja, vc aprendeu a resolver as questões? Está acertando? Ótimo. Está errando muitas questões? Leia mais, estude mais. 

     

    O objetivo é acertar questões. Essa é a verdade. Muita gente aqui dificilmente vai ser especialista em algumas disciplinas como Direito, Administração, etc. Concurseiro bom é aquele que sabe resolver questões e não aquele que é especialista em algum assunto.

    Aprendam a descobrir as palavras chaves de cada assunto. Não to falando de decoreba. Eu não sou da área de administração e nem gosto da matéria, mas acerto muitas questões sem muito decoreba, aprendendo conceitos, palavras chaves.
     

     

     


ID
1332970
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O Ciclo PDCA inclui as seguintes etapas sequenciais:

Alternativas
Comentários
  • PDCA:
    P - Planning = Planejamento
    D - Do it = Execução
    C - Check - Controle
    A - Action - Ação

    B

  • Questão voltada para a área de Administração

  • QUESTÃO DE GESTÃO PÚBLICA, E NÃO DE DIREITO ADMINISTRATIVO

  • Vocês não sacaram, galera. O site põe essas questões misturadas que é pra ver se o cabra tá preparado mermo. 

  • P - Planning = Planejamento => Planejamento, que estabelece objetivos, metas e os meios para alcançá-los. 


    D - Do it = Execução => Execução, que implementa as atividades propostas no planejamento.


    C - Check - Controle => Controle/Verificação, que controla e monitora a execução e verifica o grau de cumprimento do que foi planejado.


    A - Action - Ação => Ação Avaliativa/Corretiva, que identifica eventuais falhas e as corrige, a fim de melhorar a execução.

  • É a letra B.

    São as etapas do ciclo PDCA.

  • Ciclo de melhoria contínua... B

    "O mundo se afasta e dá passagem para o homem que sabe aonde vai.” 


  • Ciclo PDCA

     

    Plannig                                     Planejamento

    Do it                                          Execução

    Check                                       Controle

    Action                                       Ação corretiva

     

    Assim, o ciclo PDCA, também chamado de ciclo de melhoria continuada, corresponde a uma ferramenta da qualidade utilizada para controlar e melhorar os processos de trabalho.


ID
1332973
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

O Project Management Institute - PMI tornou-se referência como uma das principais associações profissionais em gerenciamento de projetos. O PMBOK é uma das principais publicações do instituto e envolve nove áreas do conhecimento, dentre as quais,

Alternativas
Comentários
  • Cfme PMBOK, são 9 as áreas de conhecimento em projetos: 

    1.Gestão de Escopo

    2.Gestão de Tempo

    3.Gestão de Custo

    4.Gestão de Qualidade

    5.Gestão de RH

    6.Gestão de Comunicação

    7.Gestão de Riscos

    8.Gestão de Aquisição

    9.Gestão de Integração


  • O PMBOK 5ed possui 10 áreas de conhecimento:

    1. Escopo

    2. Tempo

    3. Custo

    4. Qualidade

    5. RH

    6. Comunicação

    7. Riscos

    8. Aquisição

    9. Integração

    10.  Partes Interessadas

  • Isso mesmo Guilherme Sena, vale ressaltar também que nesta 5ª ed. houve mudanças com o adicionamento e relocação dos processos de algumas dessas áreas.    

  • Nas provas vão cobrar até a 4ª edição, visto que a 5ª não tem tradução para o Português.

  • Mnemônico para vocês nunca mais esquecerem: ESTE CU AQUI RI IN RH COM QUALIDADE

    EScopo
    TEmpo
    CUsto
    AQUIsição
    RIscos
    INtegração
    Recursos Humanos
    COMunicação
    QUALIDADE

    É feio, mas temos que decorar mta coisa, então vale tudo, menos ilegalidades, rs.

  • Já vi questão de concurso que cobrou a nova área de conheimento do PMBOK - Stakeholders

  • áreas de conhecimento em projetos: 

    1.Gestão de Escopo

     

    2.Gestão de Tempo

    3.Gestão de Custo

    4.Gestão de Qualidade

    5.Gestão de RH

    6.Gestão de Comunicação

    7.Gestão de Riscos

    8.Gestão de Aquisição

     

    9.Gestão de Integração +

    10. ÁREA (STAKEHOLDERS - PARTES INTERESSADAS) DE ACORDO COM A 5º EDIÇÃO DO PMBOK

  • ATUALIZANDO O MNEMMONICO FANTÁSTICO DO THIAGO ALVES ( JÁ TEM 04 MESES QUE NÃO ESQUEÇO AS 10 ÁREAS DO PMBOK).

     

    Mnemônico para vocês nunca mais esquecerem: ESTE CU AQUI RI IN RH COM  A QUALIDADE DOS STAKEHOLDERS.

    EScopo
    TEmpo
    CUsto
    AQUIsição
    RIscos
    INtegração
    Recursos Humanos
    COMunicação
    QUALIDADE

    STAKEHOLDERS.

    É feio, mas temos que decorar mta coisa, então vale tudo, menos ilegalidades, rs.


ID
1332976
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

De acordo com as disposições contidas na Resolução no 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário,

Alternativas
Comentários
  • Guerreiros,

    De acordo com o Art 2 da Resolução 70/CNJ,

    ''§ 1º - Os planejamentos estratégicos de que trata o caput conterão:

    I - pelo menos um indicador de resultado para cada objetivo estratégico;''

    letra e)

  • Resolução 198 do CNJ:

    Art. 17. Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2015, com a revogação, a partir dessa data, da Resolução CNJ n. 70, de 18 de março de 2009.

  • Erro da letra C: Conforme art. 2º da Resolução, quem fixa as metas é o Conselho Nacional de Justiça e os tribunais indicados: STJ; TRF's e Juízes Federais; Tribunais e Juízes do Trabalho; Tribunais e Juízes Eleitorais; Tribunais e Juízes Militares; Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

  • Erro da letra D: definição da visão, não da missão.

  • LETRA E - 

    § 1º Os planos estratégicos, de que trata o caput, devem:

    I – ter abrangência mínima de 6 (seis) anos; (A)

    LETRA B - é um dos macrodesafios 

    Letra C - Metas nacionais, contínuas e periódicas.

    II – Metas de Medição Continuada (MMC): metas aplicáveis aos órgãos do Poder Judiciário e acompanhadas pelo CNJ durante o período de vigência da Estratégia Nacional;

    III – Metas de Medição Periódica (MMP): metas aplicáveis aos órgãos do Poder Judiciário e acompanhadas pelo CNJ para períodos predefinidos durante a vigência da Estratégia Nacional ;

    IV – Metas Nacionais (MN): conjunto de metas formado pelas Metas de Medição Continuada (MMC) e pelas Metas de Medição Periódica (MMP);

    Letra D - "ser reconhecido..." é a visão, a missão é Realizar Justiça

  • Situação atual desta resolução: Revogado

    http://www.cnj.jus.br/atos-normativos?documento=118

  • I - Missão: realizar justiça.

    II - Visão: ser reconhecido pela Sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social.

     

    III - Atributos de Valor Judiciário para a Sociedade:

     

    a) credibilidade;

    b) acessibilidade;

    c) celeridade;

    d) ética;

    e) imparcialidade;

    f) modernidade;

    g) probidade:

    h) responsabilidade Social e Ambiental;

    i) transparência.

     

    IV - 15 (quinze) objetivos estratégicos, distribuídos em 8 (oito) temas:

     

    a) Eficiência Operacional:

    Objetivo 1. Garantir a agilidade nos trâmites judiciais e administrativos;

    Objetivo 2. Buscar a excelência na gestão de custos operacionais;

    b) Acesso ao Sistema de Justiça:

    Objetivo 3. Facilitar o acesso à Justiça;

    Objetivo 4. Promover a efetividade no cumprimento das decisões;

    c) Responsabilidade Social:

    Objetivo 5. Promover a cidadania;

    d) Alinhamento e Integração:

    Objetivo 6. Garantir o alinhamento estratégico em todas as unidades do Judiciário;

    Objetivo 7. Fomentar a interação e a troca de experiências entre Tribunais nos planos nacional e internacional;

    e) Atuação Institucional:

    Objetivo 8. Fortalecer e harmonizar as relações entre os Poderes, setores e instituições;

    Objetivo 9. Disseminar valores éticos e morais por meio de atuação institucional efetiva;

    Objetivo 10. Aprimorar a comunicação com públicos externos;

    f) Gestão de Pessoas:

    Objetivo 11. Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes dos magistrados e servidores;

    Objetivo 12. Motivar e comprometer magistrados e servidores com a execução da Estratégia;

    g) Infraestrutura e Tecnologia:

    Objetivo 13. Garantir a infraestrutura apropriada às atividades administrativas e judiciais;

    Objetivo 14. Garantir a disponibilidade de sistemas essenciais de tecnologia de informação;

    h) Orçamento:

    Objetivo 15. Assegurar recursos orçamentários necessários à execução da estratégia;

     


ID
1332979
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Considere que a implementação de uma ação governamental foi concluída no prazo estabelecido, com custos reduzidos e de acordo com o escopo idealizado, porém não foi considerada pela sociedade como promotora dos benefícios esperados. Essa ação foi

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Segundo RENNÓ (2014: pág. 427):  Eficiência se relaciona com o uso dos recursos disponíveis para atingir nossos objetivos. Portanto, quando falamos que alguém foi eficiente, é porque essa pessoa utilizou os recursos que tinha de forma adequada.7  Seria então a maneira como fazemos algo buscando atingir um objetivo! Lembre--se de que esses recursos podem ser vários, como o tempo, as pessoas, o dinheiro, as matérias-primas etc. 


    Eficácia é fazer a coisa certa! O conceito é relacionado não com a utilização dos recursos, mas se realmente atingimos o objetivo que traçamos.


    Atenção: Existem autores que consideram que a efetividade é a soma da eficiência com a eficácia.

    A efetividade refere-se ao impacto das ações! Como a execução de um programa pode ou não alterar uma realidade.



  • efetividade é a qualidade do que atinge seu objetivo, é a capacidade de funcionar regularmente, satisfatoriamente, fazendo referência ao que é real e verdadeiro. Exemplo: “O resultado da reunião foi bastante efetivo”.

    eficiência é a qualidade do que se faz com excelência, que dá bom resultado, que produz o efeito desejado com competência. Exemplo: “O trabalho foi realizado com eficiência”.

    Eficácia é chegar ao objetivo proposto, é cumprir a função, a meta, é executar o que foi determinado. Exemplo: “O equipamento mostrou ser eficaz”.

    http://www.significados.com.br/efetividade/

  • Eficiência, eficácia e efetividade (Mazza, 2014, p. 183)

    - José dos Santos Carvalho Filho:

    ·  Eficiência: modo pelo qual se exerce a função administrativa;

    ·  Eficácia: meios e instrumentos empregados pelo agente;

    ·  Efetividade: resultados da atuação.

  • Gab. C

    Eficiência: relação entre resultados obtidos e recursos empregados.

    Eficácia: cumprimento das metas previamente estabelecidas; resultado.

    Efetividade: cumprimento dos objetivos/efeitos em termos de impactos sobre o público alvo.

    Economicidade: relação custo/benefício.

    Se foi concluída no prazo estabelecido, com custos reduzidos e de acordo com o escopo idealizado foi eficiente.

    Se não houve impactos sobre a sociedade não foi efetiva.


  • A eficiência não se confunde com a eficácia nem com a efetividade.

    Eficiência: modo pelo qual se processa o desempenho da atividade administrativa, notadamente pela conduta de seus agentes.

    Eficácia: meios e instrumentos empregados pelos agentes no exercício de seus misteres na administração.

    Efetividade: Resultados obtidos com as ações administrativas.

  • De um jeito bem direto...

    Eficácia - É fazer aquilo que estava proposto, sem levar em consideração tempo e custo.

    Eficiência - Fazer o que foi proposto, mas de maneira rápida, com maior qualidade e por um custo menor.

    Efetividade - Atingir o objetivo que a obra era proposta. [pavimentação da rua para evitar poças de lama]


    No caso em tela, temos que a obra foi eficiente porque a ação governamental foi realizada com custos reduzidos, mas não foi efetiva porque não gerou os benefícios esperados.


    Gab. C

  • Eficácia: Resultado; (Atingir o resultado, seja com for/Fazer a coisa certa)

    Eficiência: Menor custo; (Fazer corretamente o que deve ser feito reduzindo custos)

    Efetividade: Impacto. (Alcançar as expectativas positivas do resultado de uma conduta/Fazer o que tem que ser feito)

  • A observância às normas e a adequação às melhores medidas, a maneira correta como se procedeu, fez com que a obra fosse EFICIENTE, porém a não consecução dos resultados esperados, fez com que ela não atingisse a EFETIVIDADE.

  • A eficiência seria o modo pelo qual se exerce a função administrativa. A eficácia diz respeito aos meios e instrumentos empregados pelo agente. E a efetividade é voltada para os resultados de sua atuação ( José Dos Santos Carvalho Filho ).

  • Segundo José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo), “A eficiência não se confunde com a eficácia nem com a efetividade. A eficiência transmite sentido relacionado ao modo pelo qual se processa o desempenho da atividade administrativa; a ideia diz respeito, portanto, à conduta dos agentes. Por outro lado, eficácia tem relação com os meios e instrumentos empregados pelos agentes no exercício de seus misteres na administração; o sentido aqui é tipicamente instrumental. Finalmente, a efetividade é voltada para os resultados obtidos com as ações administrativas; sobreleva nesse aspecto a positividade dos objetivos.”


    Trecho de: Carvalho Filho, José dos Santos. “Manual de Direito Administrativo - 24 Ed. - 2011.” Livraria e Editora Lumen Juris Ltda, 2011. iBooks. 


  • Cuida-se de questão claramente extraída da obra de José dos Santos Carvalho Filho. Referido doutrinador, ao abordar o princípio da eficiência, traça distinções entre a noção de eficiência, propriamente dita, em relação à eficácia e à efetividade. 

    Eis o trecho relevante, para o que aqui interessa:

    “A eficiência não se confunde com a eficácia nem com a efetividade. A eficiência transmite sentido relacionado ao modo pelo qual se processa o desempenho da atividade administrativa; a ideia diz respeito, portanto, à conduta dos agentes. Por outro lado, eficácia tem relação com os meios e instrumentos empregados pelos agentes no exercício de seus misteres na administração; o sentido aqui é tipicamente instrumental. Finalmente, a efetividade é voltada para os resultados obtidos com as ações administrativas; sobreleva nesse aspecto a positividade dos objetivos." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 32)

    Firmadas as premissas teóricas acima, e voltando ao enunciado da questão, parece claro que se está diante de ação governamental eficiente, na medida em que o modo pelo qual processou-se o desempenho da atividade administrativa revelou-se bastante satisfatório (no prazo estipulado, com custos reduzidos e de acordo com o escopo idealizado). Todavia, a ação acabou não se mostrando efetiva, porquanto os resultados alcançados não atenderam aos anseios da coletividade.


    Resposta: C
  • Eficiência - Relaciona-se ao custo da administração (é fazer mais com menos / tornar a administração burocrática em administração gerencial). 

    Eficácia - É fazer a coisa certa. 

    No exercício, a eficiência foi observada (baixo custo), porém, os benefícios esperados não foram alcançados (ineficaz) 


  • Eficácia - quantidade e qualidade, ocupa-se somente com atingimento da meta;;


    Eficiência - relação entre os recursos empregados e produtos entregues;

    Efetividade - impacto da ação, satisfação dos usuários

  • Eficiência - é praticar o ato da forma menos onerosa para o Poder Público, é fazê-lo bem feito. 

    Eficácia - é atingir o resultado colimado.

    Logo:

    Eficiência - relaciona-se à qualidade 

    Eficácia - relaciona-se ao resultado 

  • Não bastava saber o Direito, também teria que saber sobre Administração.

  • Eficácia = produto. Relacionado ao produto/serviço (resultado) final alcançado. Atingiu a meta: foi eficaz!

    Eficiencia = insumos/produtos. Relação entre os meios utilizados e o resultado alcançado. Atingiu a meta com o mínimo de recursos utilizados foi eficiente.

    Efetividade = impacto. Qual o impacto causado pela ação na sociedade.

  • Pode ser eficiente e não ser eficaz
  • EFICIENTE=Por ser uma ação governamental concluída no prazo estabelecido e com custo reduzidos.
    NÃO EFETIVA=Por não ser considerada pela sociedade como promotora dos benefícios esperados.

     

    Gab. C

  • Considere que a implementação de uma ação governamental foi concluída no prazo estabelecido (EFICÁCIA), com custos reduzidos e de acordo com o escopo idealizado (EFICIÊNCIA), porém não foi considerada pela sociedade como promotora dos benefícios esperados (EFETIVIDADE)

     

    A ação foi EFICIENTE, porém não foi EFETIVA. Letra C.

  • Princípio da eficácia = fazer mais com menos. Eficiente = alcançar o resultado pretendido. Efetiva = causar impacto
  • Eficacia -> atingir os resultados -> FINS

     

    matou mosca com canhão ->>> foi eficaz, realizou a tarefa

     

     

    Eficiencia -> melhor uso dos recursos  -> MEIOS

     

    matou mosca com canhão ->> foi eficaz, póis matou a mosca, mas não foi eficiente no modo como matou 

    matou mosca com raquete eletrica ->> foi eficaz, pois matou a mosca e foi eficiente pois se utilizou a melhor maneira.

     

    Efetividade -> impacto gerado depois do resultado

     

    As moscas virão que você não perdoa, mata mesmo, e não voltaram mais rs

    Foi efetivo

  • Olha o comentário do @Fernando Salomé kkkkkkkkk

    Ajudou muitoooo! Se tivesse emoji de palminha eu colocava!

  • Foi Eficaz, eficiente, mas não efetiva.

  • Eficiênciacapacidade de produzir o máximo resultado com a mínima quantidade de recursos disponíveis. (maneira correta)- (gerencialismo)

    Eficáciarelação entre resultado pretendido x resultado atingido (chegar ao objetivo) (fazer a coisa certa) - conseguir que os efeitos correspondam os resultados esperados. /(qualidade)(independe dos custos ) foco : metas.

    Efetividade - relação entre resultados x objetivos (mudança de uma realidade, produzir efeitos, impacto causado, satisfação ) (atendimento e satisfação das necessidades e anseios do público-alvo.)- resultados benéficos para sociedade .

    Equidade: Exigência para que o estado atue de maneira competente para realizar justiça social.


ID
1374217
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Psicologia Social dedicou grande parte de seus estudos à compreensão de processos grupais e aponta que a intermediação entre o conjunto social mais amplo e o indivíduo é feita

Alternativas
Comentários
  • Os grupos sociais são pequenas organizações de indivíduos que, possuindo objetivos comuns, desenvolvem ações na direção desses objetivos. Para garantir essa organização, possuem normas; formas de pressionar seus elementos para que se conformem as normas; um funcionamento determinado, com tarefas e funções distribuídas entre seus elementos; formas de cooperação e de competição; seu líder e apresentam aspectos que atraem os indivíduos, impedindo que abandonem o grupo (BOCK, FURTADO, TEIXEIRA, 1999).

     

    Existem as organizações ou elementos que servem de intermediários entre o conjunto social mais amplo e o indivíduo. Essa intermediação é feita pelos grupos sociais.

     

    Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/processo-de-socializacao-grupos-sociais-e-papeis-sociais/32184

     

  • Podemos perceber nas teorias sobre o grupo uma postura tradicional onde sua função seria apenas a de definir papéis e, conseqüentemente, a identidade social dos indivíduos, e de garantir a sua produtividade, pela harmonia e manutenção das relações apreendidas na convivência. Por outro lado, temos teorias que enfatizam o caráter mediatório do grupo entre indivíduos e a sociedade enfatizando o processo pelo qual o grupo se produz.

     

    Contudo, é sempre preciso atentar em relação a qual autor a questão se refere, pois para autores como Lane e Baró, grupo vai muito além de definir papéis e mediar a relação sociedade e indivíduo. Segundo estes, o significado da existência e da ação grupal só pode ser encontrado dentro de uma perspectiva histórica que considere a sua inserção na sociedade, com suas determinações econômicas, institucionais e ideológicas; e o próprio grupo só poderá ser conhecido enquanto um processo histórico, e neste sentido talvez fosse mais correto falarmos em processo grupal,
    em vez de grupo.

     

    -------------------

    Gabarito: B


ID
1374220
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O processo por meio do qual o indivíduo torna-se membro de um determinado conjunto social, aprendendo seus códigos, suas normas e regras básicas de relacionamento, apropriando-se do conjunto de conhecimentos já sistematizados e acumulados por esse conjunto é denominado pela Psicologia Social de

Alternativas
Comentários
  • PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO Nesse nosso encontro, vimos que nossas atitudes são importantes, pois, em certo sentido, são elas que norteiam nosso comportamento. Ainda há a influência dos motivos, interesses e necessidades com que nos apresentamos na situação. Este conjunto de aspectos psicológicos permite-nos compreender, atribuir significado e responder ao outro. E você deve estar então se perguntando: “De onde vem este conjunto de aspectos tão importantes?”. A formação do conjunto de nossas crenças, valores e significações dá-se no processo que a Psicologia Social denominou socialização. Nesse processo, o indivíduo torna-se membro de um determinado conjunto social, aprendendo seus códigos, suas normas e regras básicas de relacionamento, apropriando-se do conjunto de conhecimentos já sistematizados e acumulados por esse conjunto.

  •   Para entendermos sobre temas emergentes em Psicologia social é fundamental compreendermos o processo de socialização, grupos sociais e os papeis sociais desenvolvidos na sociedade. 

     

      As atitudes do ser humano são importantes, pois são elas que norteiam nosso comportamento. Há a influência dos motivos, interesse e necessidades com que nos apresentamos na situação. Este conjunto de aspectos psicológicos permiti-nos entender, atribuir significado e responder ao outro. (BOCK,FURTADO,TEiXEIRA,1999). 

     

      A formação do conjunto de nossas crenças, valores e significações dão-se no processo de socialização em que o indivíduo torna-se membro de um determinado conjunto social, aprendendo seus códigos, suas normas e regras básicas de relacionamento, apropriando-se do conjunto de conhecimentos já sistematizados e acumulados por um determinado conjunto social. (BOCK,FURTADO,TEiXEIRA,1999).

     

    Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/processo-de-socializacao-grupos-sociais-e-papeis-sociais/32184

  • "A formação do conjunto de nossas crenças, valores e significações dá-se no processo que a Psicologia social denominou socialização. Nesse processo, o indivíduo torna-se membro de um determinado conjunto social, aprendendo seus códigos, suas normas e regras básicas de relacionamento, apropriando-se do conjunto de conhecimentos já sistematizados e acumulados por esse conjunto."

     

    (BOCK et al, 1999, 181)

     

    -------------------

    Gabarito: E


ID
1374223
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A percepção social está entre os principais conceitos da Psicologia Social, que ao estudar a interação social, aponta que a percepção do outro é uma forma de comunicação que depende da atribuição de significado à situação

Alternativas
Comentários
  • vivida = a realidade social

  • Obrigado, Juliana. Achei que fosse comparada, porque nós precisamos entender a nós mesmo antes de entender o outro. No entanto, a situação vivida faz mais sentido.

  • vivida


ID
1374226
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na Psicologia Social, são nominadas por atitudes, as informações com forte carga afetiva, que predispõem o indivíduo para uma determinada

Alternativas
Comentários
  • gabarito A confirmado


ID
1374229
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Silvia Tatiana Maurer Lane, em sua conhecida obra Psicologia Social - o homem em movimento, afirma que a análise ideológica é fundamental para o conhecimento psicossocial pelo fato de ela determinar e ser determinada pelos comportamentos

Alternativas
Comentários
  • Questão fácil por ser óbvia, mas a FCC tá louca, foi buscar uma frase no meio de um parágrafo do livro, afff

    Ê preciso ressaltar que nem todas as representações implicara necessariamente reprodução ideológica; esta se manifesta através de representações que o indivíduo elabora sobre o Homem, a Sociedade, a Realidade, ou seja, sobre aqueles aspectos da sua vida a que, explícita ou implicitamente, são atribuídos valores de certoerrado, de bom-mau, de verdadeiro-falso. No plano superestrutural a ideologia é articulada pelas instituições que respondem pelas formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas e filosóficas; no plano individual, elas se reproduzem em função da história de vida e da inserção específica de cada indivíduo. Desta forma a análise da ideologia deve, necessariamente, considerar tanto o discurso onde são articuladas as representações, como as atividades desenvolvidas pelo indivíduo. A análise ideológica é fundamental para o conhecimento psicossocial pelo fato de ela determinar e ser determinada pelos comportamentos sociais do indivíduo e pela rede de relações sociais que, por sua vez, constituem o próprio indivíduo.

  • LANE, S. "Consciência/alienação: a ideologia no nível individual" in "Psicologia Social - O homem em movimento"

     

    Segundo Lane (1989), "a análise ideológica é fundamental para o conhecimento psicossocial pelo fato de ela determinar e ser determinada pelos comportamentos sociais do indivíduo e pela rede de relações sociais que, por sua vez, constituem o próprio indivíduo." (p. 41)

     

    -------------------

    Gabarito: A


ID
1374232
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A socialização que corresponde à interiorização de “submundos” institucionais ou baseados em instituições, sendo que a extensão e caráter destes são, portanto, determinados pela complexidade da divisão do trabalho e a concomitante distribuição social do conhecimento, é denominada socialização

Alternativas
Comentários
  • A socialização primária diz respeito à socialização que o indivíduo experimenta na infância e pela qual torna-se membro da sociedade. Na socialização primária é construído o primeiro mundo do indivíduo e implica sequências de aprendizagem, socialmente definidas, onde a linguagem possibilita a interiorização de vários esquemas motivacionais e interpretativos com valor institucional definido. A socialização primária termina quando o conceito do outro generalizado é estabelecido na consciência do indivíduo. Assim, torna-se um membro efetivo da sociedade, possuindo, subjetivamente, uma personalidade e um mundo. Porém, essa interiorização da sociedade, da identidade, da realidade não se dá definitivamente. A socialização nunca é total e nem está acabada.

     

    A socialização secundária consiste nos processos subsequentes que introduzem um indivíduo já socializado em novos setores do mundo objetivo de sua sociedade; é a interiorização de “submundos” institucionais ou baseados em instituições, cuja extensão e caráter são determinados pela complexidade da divisão do trabalho e concomitante distribuição social do conhecimento. Portanto, a socialização secundária é “(...) a aquisição do conhecimento de funções específicas, funções direta ou indiretamente com raízes na divisão do trabalho” (Berger & Luckman, 1996, p.185).


ID
1374235
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Serge Moscovici, a Teoria das Representações Sociais constitui, de certo modo, o coração da Psicologia Social, sendo que os fenômenos sociais que permitem identificar de maneira concreta as representações e trabalhar sobre elas, dentro das quais se elaboram os saberes populares e o senso comum, são as

Alternativas
Comentários
  • As  Representações Sociais são objetos de investigação. Esses objetos são elementos da realidade social, são modos de conhecimento, saberes do senso comum que surgem e se legitimam na conversação interpessoal cotidiana. Têm como objetivo compreender e controlar a realidade social; 


    fonte: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/viewFile/10256/pdf

  • Nas relações sociais as representações subsidiam o pensamento.

  • Constantino et al (2011), "por intermédio da arte da conversação, é criada uma comunidade de significados entre aqueles que participam dela: as representações sociais, que carregam esses significados, de modo que consistem em um conjunto de conceitos, proposições e explicações originados na vida cotidiana no curso das comunicações interpessoais".

     

    -------------------

    Gabarito: E


ID
1374238
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No campo da pesquisa em representações sociais, é preciso manter em perspectiva a pluralidade que constitui os processos representacionais, pluralidade esta que implica o reconhecimento, na estruturação do processo investigativo, de uma série de categorias sem as quais não se pode entender o sentido pleno das representações sociais, sendo necessário estabelecer quem é

Alternativas
Comentários
  • As pesquisas em representações sociais buscam entender o sujeito, em que contexto sócio-histórico e cultural ele vive, a partir de qual lugar ele interpreta os fenômenos e a função do que ele sabe.

     

    -------------------

    Gabarito: C


ID
1374241
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As observações de psicólogos sociais sobre a maneira como imputamos causas a comportamentos formam a base da teoria da

Alternativas

ID
1374244
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Assim como as atitudes em geral, o preconceito tem três componentes: crenças, sentimentos e tendências

Alternativas
Comentários
  • Estranho. O preconceito costuma sim fazer aparte da fantasia, não só do comportamento... mas enfim.


ID
1374247
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No enfoque das táticas organizacionais da socialização que tratam das ações da organização que visam a facilitar o processo de socialização dos indivíduos, destacam-se as contribuições de Van Maanen e Schein (1979) e de Jones (1986), nos quais os demais estudos se fundamentam. O modelo apresentado por Van Maanen e Schein, concebe as táticas organizacionais como os caminhos nos quais as experiências dos indivíduos em transição de um papel para o outro são estruturadas nas organizações, tendo desenvolvido um modelo de análise baseada em 6 dimensões nas quais cada tática pode variar. Jones (1986) aperfeiçoando o modelo apresentado, acrescentou que todas as dimensões bipolares identificadas anteriormente se organizam segundo uma outra dimensão bipolar: táticas institucionalizadas versus táticas

Alternativas
Comentários
  • Não erre nunca mais: http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/6821/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Gon%C3%A7alo%20Dias%20-%20Socializa%C3%A7%C3%A3o%20Organizacional.pdf?sequence=1


ID
1374250
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Para a prevenção do estresse laboral, foi desenvolvido um programa de gerenciamento do estresse para ensinar os funcionários a minimizar os efeitos negativos do estresse relacionado ao trabalho. Para tanto, baseou-se em um programa típico que instrui sobre

Alternativas
Comentários
  • Aos que tem o limite de 10 questões, gabarito E.

  • Que viagem! Daqui a pouco vou precisar dessas técnicas de relaxamento para lidar com questões como essa.

  • Fui naquela que me fez cair uma lágrima
  • Resolvi assim:

    A questão é sobre Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).  O enunciado da questão fala em “Programa de Gerenciamento de Estresse”, portanto seria aplicação de um modelo assistencialista da QVT que é baseado em minimizar as consequências e não as causas dos problemas relacionados ao meio ambiente de trabalho. Assim, a única assertiva que se coaduma com aplicação do modelo QVT assistencialista seria a letra “e”.

  • De onde essa FCC tirou a qts? do manual de yoga do shoptime?

  • só acertei pq trabalhei no stj e lá, 3x por semana, aparecia alguém do nada e pedia pra todo mundo fazer uns exercícios de alongamento por 10 minutos. 


ID
1374253
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Escala de Desesperança Beck - BHS consiste em afirmações que envolvem cognições sobre desesperança e engloba

Alternativas
Comentários
  • 1 - Inventário Beck de Ansiedade (BAI): Esse inventário foi proposto por Beck para medir os sintomas comuns de ansiedade.O BAI consta de uma lista de 21 sintomas com quatro alternativas cada um, em ordem crescente do nível de ansiedade. O paciente opta por aquela que lhe parecer mais apropriada. O inventário é auto-aplicável. A soma dos escores identifica o nível de ansiedade. Esse instrumento foi validado no Brasil, com a seguinte classificação: zero a 10 – Mínimo; 11 a 19 – Leve; 20 a 30 – Moderado e 31 a 63 – Grave (Cunha, 2001).
    2 - Inventário de Beck para Depressão (BDI): Esse inventário foi proposto por Beck por constituir-se numa forma objetiva para se medir as manifestações comportamentais da depressão. O inventário utilizado compreende 21 categorias de sintomas e atividades, com 4  alternativas cada um, em ordem crescente do nível de depressão. O paciente escolhe a que lhe parecer mais apropriada. O BDI é auto-aplicável. A soma dos escores identifica o nível de depressão. Esse instrumento foi validado no Brasil com a seguinte classificação: zero a 11- mínimo;12 a 19- leve; 20 a 35- moderado e 36 a 63- Grave. (Cunha, 2001).
    3 - Escala de Desesperança de Beck (BHS). É uma escala dicotômica proposta por Beck que engloba 20 itens consistindo em afirmações que envolvem cognições sobre desesperança. O paciente deve concordar ou discordar da afirmação, permitindo-se avaliar a extensão das expectativas negativas que o paciente tem com respeito ao futuro imediato e remoto. A soma dos escores identifica o nível de desesperança. Os escores variam de 0 a 20. Esse instrumento foi validado no Brasil com a seguinte classificação: zero a 4- mínimo; 5 a 8-leve; 9 a 13- moderado e 14 a 20- grave. (Cunha, 2001).


    Fonte: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/8607/6576

  • Complementando o comentário da colega Adriana sobre os inventarios de Beck, temos a :

    4 - Escala de Ideação Suicida de Beck (BSI): A BSI compreende 21 itens, sendo que cada um deles apresenta alternativas, que variam
    quanto à gravidade, de 0 a 2. Os 19 primeiros itens medem a intensidade de “desejos, atitudes ou planos de suicídio”, enquanto os
    itens 20 e 21 investigam a existência ou não de história de tentativa prévia, bem como a seriedade ou não da intenção letal do paciente,
    em sua última tentativa de suicídio. Se, nos cinco primeiros itens, o paciente não admite qualquer ideia relacionada com suicídio,
    deixa de responder os restantes, exceto o 20 e o 21. É utilizado em pacientes psiquiátricos de 17 anos ou mais.

  • 1 - Inventário Beck de Ansiedade (BAI): Esse inventário foi proposto por Beck para medir os sintomas comuns de ansiedade.O BAI consta de uma lista de 21 sintomas com quatro alternativas cada um, em ordem crescente do nível

    de ansiedade. O paciente opta por aquela que lhe parecer mais apropriada. O inventário é auto-aplicável. A soma dos escores identifica o nível de ansiedade. Esse instrumento foi validado no Brasil, com a seguinte classificação: zero a 10 – Mínimo; 11 a 19 – Leve; 20 a 30 – Moderado e 31 a 63 – Grave (Cunha, 2001).

    2 - Inventário de Beck para Depressão (BDI): Esse inventário foi proposto por Beck por constituir-se numa forma objetiva

    para se medir as manifestações comportamentais da depressão. O inventário utilizado compreende 21 categorias de sintomas e atividades, com 4 alternativas cada um, em ordem crescente do nível de depressão.O paciente escolhe a que lhe parecer mais apropriada. O BDI é auto-aplicável. A soma dos escores identifica o nível de depressão.

    Esse instrumento foi validado no Brasil com a seguinte classificação: zero a 11- mínimo;12 a 19- leve; 20 a 35- moderado e 36 a 63- Grave.(Cunha, 2001).

    3 - Escala de Desesperança de Beck (BHS). É uma escala dicotômica proposta por Beck que engloba 20 itens consistindo em afirmações que envolvem cognições sobre desesperança. O paciente deve concordar ou discordar da afirmação, permitindo-se avaliar a extensão das expectativas negativas que o paciente tem com respeito ao futuro

    imediato e remoto. A soma dos escores identifica o nível de desesperança. Os escores variam de 0 a 20. Esse instrumento foi validado no Brasil com a seguinte classificação: zero a 4- mínimo; 5 a 8-leve; 9 a 13- moderado e 14 a 20- grave. (Cunha, 2001).

    4 - Escala de Ideação Suicida de Beck (BSI): A BSI compreende 21 itens, sendo que cada um deles apresenta alternativas, que variam quanto à gravidade, de 0 a 2. Os 19 primeiros itens medem a intensidade de “desejos, atitudes ou planos de suicídio”, enquanto os itens 20 e 21 investigam a existência ou não de história de tentativa prévia, bem como a seriedade ou não da intenção letal do paciente,em sua última tentativa de suicídio. Se, nos cinco primeiros itens, o paciente não admite qualquer ideia relacionada com suicídio,deixa de responder os restantes, exceto o 20 e o 21. É utilizado em pacientes psiquiátricos de 17 anos ou mais.


ID
1374256
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O conjunto completo de pranchas que compõem o Teste de Apercepção Temática - TAT corresponde a 31 pranchas, sendo que cada prancha apresenta, impressos no verso, apenas um número ou um número seguido de uma ou mais letras. O número indica a ordem em que o estímulo deve ser apresentado, na série, e as letras referem-se

Alternativas
Comentários
  • o TAT contém 30 lâminas com gravuras e uma em branco. 11 lâminas são consideradas universais ( aplicáveis a todos os sujeitos). Geralmente, em termos de aplicação, são 20 lâminas para cada sujeito ( 11+9. TAT é um teste projetivo , foi desenvolvido por Henry Muray. 

     

     

  • Cada lâmina tem impressa no verso um número que indica a ordem de apresentação, as letras correspondem as inciais(em inglês) a quem se destina.Exemplo: B = Boy; G = Girl; M = Male e F = Female.Em português:  H para homens, F para mulheres, R para rapaz, M para moça

  • ao gênero e/ou idade aos quais o estímulo se destina.

  • Olá meus colegas psicólogos. Não vou fazer nenhum comentário sobre a questão. Só vou pedir que cada um de vocês ao acabar de resolver as questões indiquem as questões referentes a psicologia pra comentário do professor. Assim quando o site receber inúmeras indicações para comentário se sentirá na obrigação de colocar professores para nos aulxiliarem facilitando nossos estudos. Vamos nos unir e continuar estudando, pois nossa aprovação estará cada vez mais perto. Agradeço e bons estudos a todos(as).

    Forte abraço!

    Jady Almeida

  • O TAT é a técnica de construção de história mais utilizada e tem sido largamente aplicado em pesquisas de personalidade, principalmente, pelas suposições implícitas na sua interpretação, como por exemplo, a auto-identificação com o herói e o significado pessoal de respostas comuns. Trata-se de um teste projetivo temático que revela conteúdos da personalidade, tais como: a natureza dos conflitos, desejos, reações ao ambiente externo e mecanismos de defesa (ANASTASI, 1976).

    O referido Teste é composto por 31 pranchas, que apresentam figuras em preto e branco, e uma prancha em branco. As imagens são representadas por reproduções de quadro ou gravuras com significado sempre ambíguo, a exceção da prancha de número 16 que está completamente em branco, favorecendo, dentre outras, a projeção da imagem ideal que o sujeito tem de si mesmo. Ao sujeito é solicitado criar uma história para cada uma dessas pranchas, relatando como o acontecimento apresentado surgiu, o que ocorre no momento, o que pensam e sentem os personagens, qual o final da história e seu título. No que tange a prancha em branco, o sujeito deve imaginar uma cena, descrevê-la e depois contar uma história, realizando as mesmas solicitações das pranchas anteriores. Alguns quadros são considerados universais, comuns a todos os sujeitos, outros específicos para o sexo feminino ou masculino, as iniciais das palavras impressas atrás da prancha, determinam a que sujeito se destina cada uma: R, rapaz; H, homem; F, feminino; M, moça. Assim as imagens são enumeradas de 1 a 20, devido às variantes (MURRAY, 1967).

    http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582004000200004

  • Livro: Psicodiagnóstico-V

    Jurema Alcides Cunha

    "O TAT é composto por 31 lâminas: 30 com gravuras e uma em branco. Destas, 11 são universais, aplicando-se a todos os sujeitos: 1, 2, 4, 5, 10, 11, 14, 15, 16, 19 e 20. As demais são específicas conforme sexo e faixa etária. Logo, a forma completa do TAT abrange 20 lâminas para cada sujeito (11 universais e 9 de acordo com o sexo e a faixa etária)." Pág. 259 e 260

  • GABARITO C

    Q708172- essa questão ajuda a responder

    No total são 30 pranchas com gravuras e 1 em branco. Destas, 11 são aplicadas em ambos os sexos e todas as idades. Sendo assim, geralmente são aplicadas em cada sujeito uma média de 20 pranchas ( 11 universais e 9 selecionadas conforme sexo e faixa etária), podendo ser utilizadas duas sessões para aplicação.

     

  • TAT - Teste de Apercepção Temática

    --> jogo completo: 31 pranchas (1 em branco)

    --> jogo para aplicação: 20 lâminas para cada sujeito (11 universais e 9 de acordo com o sexo e a faixa etária)

    --> cada prancha apresenta, impressos no verso, apenas um número ou um número seguido de uma ou mais letras. O número indica a ordem em que o estímulo deve ser apresentado, na série, e as letras referem-se ao gênero e/ou idade aos quais o estímulo se destina

    --> algumas pranchas são considerados universais, comuns a todos os sujeitos, outras específicas para o sexo feminino ou masculino (de acordo com o sexo e a faixa etária)

    --> as iniciais das palavras impressas atrás da prancha, determinam a que sujeito se destina cada uma: R, rapaz; H, homem; F, feminino; M, moça. Assim as imagens são enumeradas de 1 a 20, devido às variantes 

    --> ao sujeito é solicitado criar uma história para cada prancha relatando:

    a) como o acontecimento apresentado surgiu

    b)o que ocorre no momento

    c) o que pensam e sentem os personagens

    d) qual o final da história e seu título

    --> na prancha em branco, o sujeito deve imaginar uma cena, descrevê-la e depois contar uma história, realizando as mesmas solicitações das pranchas anteriores


ID
1374259
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Consta no Manual e Guia de Interpretação do H-T-P (Casa - Árvore - Pessoa), de John N. Buck, que no desenho da pessoa, quando há presença de transparências, que a mais comum e menos significativa transparência para a pessoa é um braço visto através da manga da blusa, mas são indicativos fortes da presença de patologia:

Alternativas
Comentários
  • Consta no Manual e Guia de Interpretação do H-T-P (Casa - Árvore - Pessoa), de John N. Buck, que no desenho da pessoa, quando há presença de transparências, que a mais comum e menos significativa transparência para a pessoa é um braço visto através da manga da blusa, mas são indicativos fortes da presença de patologia: órgãos corporais visíveis como o coração ou os pulmões.


ID
1374262
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Trata-se de reforço e feedback positivos que estimulam o comportamento livre de risco no trabalho, obtendo sucesso na melhoria das condições de segurança ou na redução de acidentes. Em programas de segurança no trabalho correspondem, portanto,

Alternativas
Comentários
  • Pesquisei sobre e encontrei: "Dentro desse contexto, é raro vermos campanhas de incentivo voltadas especificamente para a segurança do trabalho em nosso país. Pergunte-se, quantas vezes você ouviu falar em recompensa por uma tarefa executada de maneira segura? E você será capaz de se perguntar, porque premiar uma coisa que é uma “obrigação” do colaborador? Vamos tentar falar um pouco sobre o tema abaixo"

    vale a pena a leitura:

    http://www.wlc.com.br/programas-de-incentivo-gerando-resultados-para-seguranca-no-trabalho/

  • b) a incentivos.

  • Primeiro, a questão trata reforço = feedback.

    Feedback é a informação que volta ao começo do processo para ajustá-lo. Falou em feedback, já sabemos que esse processo foi objeto de controle: trata-se da informação resultante do controle.

    Podemos ter feedback positivo ou negativo. O feedback positivo, como é o caso da questão, é a informação que confirma que o resultado do processo é o objetivado pelo sistema. A questão pede a alternativa que indique "reforço ou feedback positivos que estimulam o comportamento..." A única alternativa relacionada a reforçar um comportamento positivo é a letra b "incentivos".

  • Brenno Bolzan, seu comentário foi esclarecedor. Agora entendi o que é um Feedback positivo e conseguir associar com o incentivo.

     

    Feedback = Vem cá funcionário, vamos conversar sobre como vc está atuando.

    Feedback positivo = Muito bem, funcionário. Excelente desempenho, fez tudo direitinho, continue assim. (INCENTIVO)

    Agora ficou fácil!


ID
1374265
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Dentre as doenças ocupacionais encontram-se as Lesões por Movimento Repetitivo - LER. Para evitá-las, é conveniente mudar de posição, aprimorar o design da ferramenta e fazer pequenos intervalos com

Alternativas
Comentários
  • d) exercícios apropriados desenvolvidos especificamente para cada estação de trabalho

  • Questão envolvendo Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).

    Resolvi assim: 

    As técnicas de ginásticas laborais são exemplos de um modelo paliativo, que foca na consequência e não na causa. Estão relacionadas a teoria assistencialista da QVT em que a responsabilidade pela participação é individual de cada trabalhador. 

     

    Dessa forma:

     

    Letra “a”: está errada por afirmar que a técnica seria obrigatória para todos os setores de trabalho.

    Letra “b”: está errada por não se relacionar com o problema laboral.

    Letra “c”: alternativa correta.

    Letra “d”: está errada por não se relacionar com o problema laboral.


ID
1374268
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia

Há uma interação de influências que afetam a percepção das lesões relacionadas ao trabalho, por exemplo, Lesões por Movimento Repetitivo - LER. O fato de um desconforto ser ou não sentido como dor atribuível a uma lesão e o nível de tolerância à dor

Alternativas
Comentários
  • Questão esta com o gabarito divergente da banca. O correto é a letra B.

  • Gabarito tosco, matéria tosca!


ID
1374271
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O diagnóstico de síndrome de fadiga relacionada ao trabalho é feito a partir da anamnese ocupacional e da história de trabalho e

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa: letra a) pode ser encontrada em trabalhadores desempregados, pois pode ter sido adquirida durante o trabalho anterior.

  • MEU DEEEEUSSSSS ALGUÉM PAGA UM CURSINHO DE PORTUGUÊS PRA ESSE EXAMINADOR!!


ID
1374274
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Psicologia

A sensação de estar acabado ou síndrome do esgotamento profissional (Síndrome de Burnout) é um tipo de resposta prolongada a estressores emocionais e

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa letra e) interpessoais crônicos no trabalho.   A síndrome de Burnout é uma exaustão devido a fatores estressantes prolongados (crônicos), e não temporários (passageiros, breves, pontuais, situacionais, etc).

  • A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

    Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.

    Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.

    FONTE: http://drauziovarella.com.br/letras/b/sindrome-de-burnout/

  • Alguém tem que sugerir incluir concurseiros nessa listagem
  • Líderes autocráticos ou coercitivos são os mais atacados por tal síndrome.


ID
1374277
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A afirmação: “É necessário estar motivado pela própria vida pessoal para ser capaz de estar motivado pela vida de trabalho.”, de Cecília W. Bergamini (2008), indica que a motivação é

Alternativas
Comentários
  • Certo. A motivação é intrínseca! A questão puxou a teoria de Frederick Herzberg (dois fatores), na qual há fatores motivacionais e fatores higiênicos.

  • Existem diversas teorias de motivação que indicam que a motivação é intrínseca, que deve partir de “dentro”. 

    Essa afirmação da banca está na linha dessas teorias, como é o caso da teoria dos dois fatores de Herzberg.

    Fonte: Rodrigo Rennó - Estratégia Concursos

  • Motivação é algo intrínseco. Fatores externos apenas contribuem para que possamos nos motivar, mas não nos motivam.

     

  • raciocinei assim, independente de conhecer as teorias ou não:

     

    "exclusivamente" = pela afirmação do enunciado, não dá pra tirar concusão alguma que indique causa exclusiva. Elimine as letras que usam este termo (exclusivamente).

     

    a causa exposta no enunciado é intrinseca, ou seja, causa interior, o cara estar bem em sua vida familiar (estar bem consigo mesmo). 

  • “É necessário estar motivado pela própria vida pessoal para ser capaz de estar motivado pela vida de trabalho.”  A motivação é intrínseca! A questão puxou a teoria de Frederick Herzberg (dois fatores), na qual há fatores motivacionais e fatores higiênicos.

  • Meus queridos, lembram que eu falei na parte teórica que a tese majoritária é a de que a motivação é um processo interno ao indivíduo, ou seja, que somente a própria pessoa pode se motivar ao trabalho?! É dessa ideia que vem o famoso ditado "Ninguém motiva ninguém", como eu já citei lá em cima. Entretanto, isso não é uma posição unânime, pois há quem defenda que fatores externos ao indivíduo também podem motivá-lo, como a liderança, os reforços ou as punições, por exemplo. Assim, o certo é que a frase de Cecília W. Bergamini se refere à doutrina majoritária, pois o próprio indivíduo, retirando motivos da sua vida pessoal e do seu interior, deve tirar motivação para o trabalho, e não os fatores externos do meio. Logo, alternativa A correta.

    Gabarito: A


ID
1374280
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As conclusões das teorias cognitivas sobre a motivação podem ser ilustradas pelo uso dos procedimentos de avaliação do desempenho no trabalho, no qual o avaliado

Alternativas
Comentários
  • O avaliado deve participar ativamente do processo de avaliação de desempenho. Letra D

  • Segundo a Teoria de Avaliação Cognitiva, baseada na Teoria da Autodeterminação, acredita que quando são introduzidos objetivos e recompensas externas as pessoas tem a impressão de que aquilo é menos uma coisa que elas querem fazer e mais uma coisa que elas têm que fazer. As pessoas se motivam melhor por objetivos internos por serem guiadas por uma necessidade de autonomia, uma motivação intrínseca para realização. Pessoas que perseguem objetivos profissionais por razões intrínsecas são mais satisfeitas, adaptadas e apresentam melhor desempenho no trabalho. Por isso, o avaliado precisa participar ativamente do processo de avaliação de desempenho, necessitando de recompensas extrínsecas a partir de feedbacks e elogios como forma de incentivo ao desenvolvimento e apoio ao seu crescimento.
    Fonte: Professora Lilian Lima Quintão - Ponto dos Concursos

  • Mapas Mentais de Administração para Concurso:

    Motivação 1: http://mmadmparaconcurso.blogspot.com.br/2015/07/gestao-de-pessoas-motivacao-13.html

    Motivação 2 : http://mmadmparaconcurso.blogspot.com.br/2015/07/gestao-de-pessoas-motivacao-23.html

    Motivação 3: http://mmadmparaconcurso.blogspot.com.br/2015/07/gestao-de-pessoas-motivacao-33.html

  • Essa teoria faz parte das de conteúdo ou processo?

  • Basta escolher a melhor resposta, ou seja, aquela mais bonitinha.

  • Fiz que nem o Rafael Lopes, escolhi a mais bonitinha

  • Luiz, 03 anos depois. Segundo o Rennó é uma teoria de processo, mas também nem sei mais se tudo que ele fala nessa porra de matéria está certo. Abraços 

  • Entendi não a questão

    Mas fui pela que pareceu mais lógica.

  • Gabarito  D

     

    A Teoria da Avaliação Cognitiva indica que a introdução de recompensas externas (como um salário) como pagamento para tarefas que seriam anteriormente gratificantes apenas pelo seu conteúdo (ou seja, uma atividade que você gostava de fazer por si só) tenderia a reduzir a motivação intrínseca para realizar a tarefa.


    A teoria está baseada na teoria da autodeterminação, que indica que as pessoas são guiadas por uma necessidade de autonomia. Desse modo, de acordo com essa teoria os funcionários devem participar ativamente dos processos de avaliação do desempenho.

     

    Prof. Rodrigo Rennó www.estrategiaconcursos.com.br Administração Pública e Gestão de Pessoas

  • Comentário:

    Quais são as teorias cognitivas sobre a motivação? São as teorias de processo, pois se baseiam em como o indivíduo percebe o meio em que está inserido no trabalho. São elas: Teoria da Equidade, Teoria da Expectância, Teoria do Campo e Teoria da Definição de Objetivos. Todas essas teorias estão relacionadas, como eu já disse, ao sentimento do trabalhador quanto aos aspectos do trabalho. Por exemplo, na Teoria da Equidade o funcionário se preocupa em estar recebendo um valor justo e igualitário pelos seus esforços, já na teoria da Expectância há a análise da valorização que o indivíduo dá a uma dada recompensa. Então, todas essas teorias avaliam como a situação de trabalho é percebida e sentida pelas pessoas. 

    Dessa forma, a melhor maneira de obter essas informações é através de um feedback do trabalhador, que pode ser dado através de sua participação nas avaliações de desempenho. Inclusive, a Teoria da Fixação de Objetivos, aplicada na prática pela Administração por Objetivos (APO), defende uma participação ativa do trabalhador nas avaliações de desempenho e na fixação das metas de trabalho. Portanto, alternativa correta é a letra d).

    Gabarito: D

  • Teoria da Avaliação Cognitiva indica que a introdução de recompensas externas (como um salário) como pagamento para tarefas que seriam anteriormente gratificantes apenas pelo seu conteúdo (ou seja, uma atividade que você gostava de fazer por si só) tenderia a reduzir a motivação intrínseca para realizar a tarefa.

    A teoria está baseada na teoria da autodeterminação, que indica que as pessoas são guiadas por uma necessidade de autonomia. Desse modo, de acordo com essa teoria os funcionários devem participar ativamente dos processos de avaliação do desempenho. (OU SEJA, como eles preferem manter sua autonomia e se autodeterminar quanto as tarefas, devem também participar "ativamente" quando for necessário avaliar o seu desempenho) uma vez que não toleram ou evitam o controle de terceiros)


ID
1374283
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ocorre o seguinte diálogo entre um gestor e seu liderado:

- Gestor: Você está de parabéns pelo afinco com que se dedicou a esse trabalho.
- Liderado: Muito obrigado! Fico realmente feliz por você ter me dito isso.

Considerando-se que a motivação está ligada a uma necessidade, pode-se considerar a ação do gestor como um fator de

Alternativas
Comentários
  • A questão se baseia na teoria dos dois fatores de Hersberg:  Fatores Higiênicos e fatores motivacionais. Os fatores motivacionais são instrinsecos e podem causar satisfação e não satisfação. A satisfação é alcançada pelo reconhecimento, elogios, etc.

  • Na opção (E), "conduta afirmativa" estaria mais ligada ao conceito de gestão que difere do conceito de liderança.

  • Só resolvendo questão pra aprender mesmo.  Segundo a aula que vi satisfação está ligado a "fazer o que gosta". Associei à Teoria do reforço e marquei "E".

    1)  Teoria do Reforço: Foi criada por Skinner. Acredita que comportamento pode gerar um resultado, que será favorável ou desfavorável. O comportamento que gera um resultado favorável tende a ser repetido, pois causador de uma recompensa (ex: Chega cedo no trabalho e é elogiado. Tendencia é chegar cedo sempre. Por outro lado, um comportamento desfavorável, TEM que ser notado, caso contrário, tende a ser repetido se ninguém chamar a atenção. Porém, se o for criticado pela organização, não tende a ser repetido. Ex: Pessoa chega tarde no trabalho, se criticado, não tende a repetir, porém, se não for criticado, tende a repetir.


  • Questão tão fácil que fiquei com medo de errar 

  • verdade, foi tão fácil, penso logo que é pegadinha... tenso kkkk

  • Questão de quem sabe a matéria. Está associado aos fatores motivacionais: reconhecimento do chefe. Diz respeito às teoria dos dois fatores de herzberg

  • Por que não poderia ser condicionamento?

  • Considerei a letra E porque o enunciado pediu para considerar a ação do gestor e não do liderado.
    O liderado fica motivado quando é reconhecido (fato interno); já o gestor ,para conseguir essa satisfação, atuou com conduta afirmativa.


    Ô loco meu...viajei. 

  • No que tange a teoria de Maslow  e complementada por Alderfer, podemos classificar esse reconhecimento da seguinte forma:

    Necessidade de ESTIMA: ( divide-se em extrinseca e intrinseca), como vem de fora a motivação (chefe elogiando) é uma motivação que supre a estima de forma extrinseca. Dessa forma, de acordo com a teoria sobre necessidades (maslows, ERC, BIFATORIAL) as necessidades de estima de forma extrinseca apenas causam satisfação e não satisfação.

     

    Resumo: Apenas A autorealização e estima (intrinseca) motivam.

     

    5 Auto-realizaçao

    4 Estima (divide-se em extrinseca e intrinseca)

    3 Sociais

    2 Segurança

    1 Fisiológicas

  • às vezes é melhor esquecer dos nomes das teorias com seus respectivos conteúdos, e responder pelo bom senso.

  • A questão se trata dos fatores de Herzberg. Fala sobre o reconhecimento do trabalho que é um fator motivacional, ou seja, gera satisfação.

     

     

    Higiênicos (nao geram a satisfação, mas evitam a insatisfação)                           Motivacionais (geram a satisfação)

     

    Salário                                                                                                                             Autonomia

    Segurança                                                                                                     Crescimento / desenvolvimento profissional

    Benefício                                                                                                              Aumento de responsabilidade 

    Relacionamento interpessoal                                                                              Reconhecimento do trabalho

    Condições do ambiente de trabalho                                                                     Realização profissional

    Política da empresa ...

  • Eu respondi pelo bom senso e marquei "condicionamento" (afinal, o elogio a uma tarefa bem executada tem como um dos objetivos condicionar o indivíduo a tentar executar bem as tarefas).

     

    na verdade, essas questões de amdinistração geral tem tudo menos bom senso. O enunciado deveria ter dito ou citado de alguma maneira a teoria à qual estava querendo se referir, de Herzberg, pois apenas pela lógica e bom senso caberiam umas 2 ou 3 respostas (que estariam corretas pelo entendimentod e outras teorias). 

  • Bruna,

    Sempre marque o item mais bonzinho e moralista nesse tipo de questão. Mas, na verdade, sabemos que o chefe está adotando a Teoria de Skiner, condicionando o comportamento do cara como um estudante de psicologia condiciona o comportamento de um rato numa gaiola.  


ID
1374286
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Há, na literatura, diversos conceitos de clima organizacional, porém é possível identificar a presença de dois elementos comuns entre os autores. São eles: a referência à percepção como meio de identificação do clima organizacional e a referência à influência do clima organizacional

Alternativas
Comentários
  • Questão fácil e lógica. O clima está ligado à percepção das pessoas, os demais, são artefatos. 

  • Clima = Sentimento que as pessoas tem em relação à cultura organizacional. 

  • "A cultura influencia diretamente o clima, mas o clima não influencia a cultura" Andréia Ribas

    Com esta afirmativa, eliminaria todos os itens e só sobraria o gabarito...
    A paz...
  • A satisfação e a motivação são variáveis dependentes da percepção do CLIMA ORGANIZACIONAL, sendo que esse também é avaliado através do comportamento das pessoas dentro da organização.

    (Idalberto Chiavenato) Adm.Geral e Pública - Provas e Concursos
  • a) b) d) e) = referencia a cultura organizacional de uma empresa (valores declarados e pressupostos. crenças, rituais, artefatos)


    a única que fala de clima e a letra C

  • Letra: C

     

    -------------------------------------

     

    "O clima organizacional, da mesma forma que a cultura, tem a capacidade de influenciar os comportamentos dos funcionários, impactando na sua motivação, produtividade e satisfação das pessoas envolvidas com a organização."

     

    -------------------------------------

     

    Gestão de Pessoas para Concursos - Andreia Ribas e Cassiano Salim - Pag - 402

  • O clima é baseado na percepção que as pessoas possuem sobre o seu ambiente de trabalho (é o que está no comando), e gera influências sobre a satisfação, a motivação e o comportamento das pessoas, como consequência de uma percepção positiva ou negativa.


ID
1374289
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao pesquisar o clima organizacional, o questionário de pesquisa é a técnica mais utilizada para coleta de dados. Os questionários, frequentemente, empregam o que se chama de escala tipo Likert, nas quais as pessoas são solicitadas a

Alternativas
Comentários
  • A escala Likert ou escala de Likert é um tipo de escala de resposta psicométrica usada habitualmente em questionários, e é a escala mais usada em pesquisas de opinião. Ao responderem a um questionário baseado nesta escala, os perguntados especificam seu nível de concordância com uma afirmação. Esta escala tem seu nome devido à publicação de um relatório explicando seu uso por Rensis Likert.[1]


     Normalmente, o que se deseja medir é o nível de concordância ou não concordância à afirmação. Usualmente são usados cinco níveis de respostas, apesar de que alguns pesquisadores preferem usar sete ou mesmo nove níveis.

    O formato típico de um item Likert é:

    Não concordo totalmenteNão concordo parcialmenteIndiferenteConcordo parcialmenteConcordo totalmenteFonte: Wikipedia.
  • LETRA D (correta):  A ESCALA de LIKERT é um dos itens populares mais usados nas pesquisas.

    Ao contrário das perguntas sim/não, a escala de Likert nos permite medir as atitudes e conhecer o grau de conformidade do entrevistado com qualquer afirmação proposta.

    É útil para situações em que precisamos que o entrevistado expresse com detalhes a sua opinião. Neste sentido, as categorias de resposta servem para capturar a intensidade dos sentimentos dos respondentes.

    Um exemplo seria a seguinte afirmação: "Estou satisfeito com os produtos da empresa LexCorp" junto com a tabela de classificação:

    (1) Discordo totalmente

    (2) Discordo

    (3) Não concordo nem discordo

    (4) De acordo

    (5) Totalmente de acordo

    Fonte: https://www.netquest.com/blog/br/blog/br/escala-likert

  • Só acertei porque, no órgão em que trabalho, houve recentemente uma pesquisa de clima organizacional nestes mesmos termos. No entanto, ela utilizou na escala a variação de 1 a 5 para cada pergunta.


ID
1374292
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O Modelo de Campbell e Stanley (1970) identifica quatro fatores que, segundo os autores, devem caracterizar dimensões comuns em qualquer instrumento de clima organizacional. São eles: consideração, calor e apoio; grau de estrutura;

Alternativas
Comentários
  • A contribuição de Campbell et al (1970), foi no sentido de identificar quatro fatores que devem caracterizar dimensões comuns em qualquer instrumento de clima. 

    Os itens sugeridos são:

     Autonomia individual: baseada nos fatores responsabilidade individual, independência e oportunidade para usar iniciativa pessoal e tomar decisões; 

     Grau de estrutura: baseado no grau em que os objetivos e métodos para o trabalho são estabelecidos e comunicados ao subordinado pelo supervisor; 

     Orientação para recompensa: baseado nos fatores de recompensa, satisfação geral, orientação para a promoção e auto-realização; 

    Consideração, calor e apoio: baseado nos fatores de suporte administrativo, treinamento de subordinados, amizade e apoio.


    Fonte:http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000025/000025EF.PRN.pdf

  • Só acertar o mínimo . Nada de tirar nota alta nessa matéria

ID
1374295
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

Um dos passos para mapear e avaliar as competências organizacionais é a escolha de Fatores-Chave de Sucesso - FCS, que são

Alternativas
Comentários
  • Fatores-Chave de Sucesso (FCS) são atributos específicos aos quais, em cada setor, os players têm que aprender para permanecer no negócio. É importante que os FCS sejam considerados grandes categorias que têm interface com o cliente ou, de outra forma, que os clientes possam de alguma forma perceber isso. Por exemplo, "cultura organizacional" não é propriamente uma FCS, mas seus efeitos podem fazer-se sentir em algum FCS (por exemplo, inovação).

    Fonte: Gestão Estratégicas de Pessoas com foco em competências - Bruno Rocha Fernandes.

  • Gabarito: B

     

    Os Fatores Chaves de Sucesso são atributos que são fundamentais para que uma empresa possa conseguir sobreviver em um setor ou mercado. Como exemplo, podemos citar: custo baixo, atendimento ao cliente, distribuição etc.

     

    Fonte: Rodrigo Rennó - Estratégia Concursos

     

  • Algumas definições que encontrei sobre fatores-chave de sucesso:

     

    Rockart (1978): “Fatores Críticos de Sucesso são algumas áreas de atividade chave, cujos resultados favoráveis são absolutamente necessários para os gerentes atingirem seus objetivos”.

     

    Bullen (1981): “fatores críticos de sucesso são entendidos como um número limitado de áreas nas quais um resultado satisfatório assegura um bom desempenho competitivo aos indivíduos, departamentos e organizações”.

     

    Grunert e Ellegard (1992): “Fatores críticos de sucesso são as habilidades e recursos que explicam os valores percebidos pelos clientes”.

     

    Leidecker e Bruno (1984): consideraram os FCS como características, condições ou variáveis, que poderiam ter um impacto significativo sobre o sucesso de uma empresa de um determinado setor, se fossem corretamente seguidas, mantidas e criadas;

     

    Koenig (1990): preconizava que os FCS eram os elementos constituintes do êxito em um setor, durante um determinado período da sua história.

     

    Atamer e Calori (1993): identificaram os FCS como elementos que têm valor para os clientes e fornecedores, que criavam vantagem num determinado ramo ou setor, desde a conceção e/ou produção até à distribuição do produto ou serviço, permitindo a criação de vantagens competitivas.

  • Ótima Questão,retrata a respeito da capacidade de se "manter viva"no mercado, ou até mesmo expandir seus negócios,ou seja ela deve identificar seus "atributos de qualidade!, que faz com que os clientes optem por elas, e trabalhar em cima destes atributos, cada vez mais buscando aperfeiçoamento para se manterem no mercado de trabalho, e se mantenham totalmente competitivas.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte:  (Fernandes, 2013) 

    De acordo com Fernandes:

    “Fatores-chave de sucesso (FCS) são atributos específicos aos quais, em cada setor, os players têm de atender para permanecer no negócio. Por exemplo, na produção de aço, baixo custo é uma necessidade básica e, quanto maior a capacidade da empresa de produzir a custos baixos, provavelmente maior o seu sucesso”.

    Outros exemplos que podemos citar:custo baixo, atendimento ao cliente, distribuição etc. 


ID
1374298
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A análise de competências organizacionais atende a três propósitos: identificar capacidades ou recursos superados, capacidades ou recursos estratégicos existentes e capacidades ou recursos

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Questão retirada do livro: Gestão Estratégica de Pessoas com Foco em Competência. BRUNO FERNANDES

    https://books.google.com.br/books?id=sTVHAAAAQBAJ&pg=PT46&lpg=PT46&dq=A+análise+de+competências+organizacionais+atende+a+três+propósitos:+identificar+capacidades+ou+recursos+superados,+capacidades+ou+recursos+estratégicos+existentes+e+capacidades+ou+recursos&source=bl&ots=8nr5aM5iX2&sig=-ppku0pFuH8gZlZ81QgyuAzj-0g&hl=pt-BR&sa=X&ei=xw3aVNeZO8qhNpydgDg&ved=0CB8Q6AEwAA#v=onepage&q=A%20análise%20de%20competências%20organizacionais%20atende%20a%20três%20propósitos%3A%20identificar%20capacidades%20ou%20recursos%20superados%2C%20capacidades%20ou%20recursos%20estratégicos%20existentes%20e%20capacidades%20ou%20recursos&f=false

  • “Genericamente, a análise de competências organizacionais atende a três propósitos: identificar capacidades ou recursos superados (que também são fraquezas), capacidades ou recursos estratégicos existentes e capacidades ou recursos estratégicos potenciais”. (Fernandes, 2013)

     

    Bons estudos!

  • capacidades ou recursos superados (que não estão mais em uso), capacidades ou recursos estratégicos existentes (que estão em uso) e capacidades ou recursos estratégicos potenciais (que vão estar em uso).

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkk

    Só rindo, para não chorar!!!!!!

  • A análise de competências organizacionais atende a três propósitos:

     

     → identificar capacidades ou recursos SUPERADOS

     

     → identificar capacidades ou recursos ESTRATÉGICOS EXISTENTES e

     

     → identificar capacidades ou recursos ESTRATÉGICOS POTENCIAIS

  • Essa daria pra responder por dedução:


    Recursos superados; PASSADO


    Capacidades ou recursos estratégicos existentes; PRESENTE


    Capacidades ou recursos estratégicos potenciais; FUTURO

  • E identificar o gap entre os recursos existentes e os potenciais desejados.


ID
1374301
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O feedback precisa ser tanto quanto possível

Alternativas
Comentários
  • O feedback deve ser específico. Letra C

  • Serio? ohhh!!

  • Não entendo pq não pode ser avaliativo.


  • Para tornar-se um processo realmente útil, o feedback precisa ser tanto quanto possível:

    a) descritivo ao invés de avaliativo;

    b) específico ao invés de geral;

    c) compatível com as necessidades (motivação) de ambos (comunicador e receptor);

    d) dirigido;

    e) solicitado e não imposto;

    f) oportuno;

    g) esclarecedor para assegurar uma comunicação clara e precisa.

    Fonte: http://www.campograndenews.com.br/marketing-pessoal/o-que-e-feedback-e-importante-sabermos-o-que-os-outros-pensam-sobre-nos

  • Olha a fonte, meu Deus ¬¬

  • O erro da B eu entendi da seguinte forma: Não tem ser avaliativo ao invés de descritivo. Ele tem que ser AVALIATIVO E DESCRITIVO. Ou Seja, descrever os aspectos e avaliá-los.

  • Bela fonte...

    Matéria inútil.


ID
1374304
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

“Uma empresa pode ter gestão de competências sem ter gestão por competências, mas o inverso não é verdadeiro” (Bruno Rocha Fernandes, 2013).

Com base nessa afirmação, a gestão por competências refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

     MODELOS DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA

    A gestão de competências faz parte de um sistema maior de gestão organizacional, que toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreira para a captação e o desenvolvimento das competências necessárias para atingir seus objetivos (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001).

    Questão de Concurso

    (Cespe/TST/Analista Judiciário/2008) A gestão por competências, por ser considerada ultrapassada pelas modernas técnicas de gestão, caiu em desuso nas organizações do conhecimento, tendo sido substituída pela gestão por objetivos e processos.

    Gabarito: errado. A gestão por competências é um tema contemporâneo e está em plena utilização, atrelada, inclusive, aos modelos de gestão estratégica.

    Para Brandão e Bahry (2005) a gestão por competências tem sido utilizada como modelo gerencial alternativo aos instrumentos tradicionalmente utilizados pelas organizações, tendo a capacidade de ser utilizado de forma estratégica pelas organizações, por meio do gerenciamento dos gaps ou das lacunas de competências, que se refere à diferença entre as competências necessárias à consecução dos objetivos organizacionais e às competências já disponíveis na organização. Para identificação e eliminação das lacunas de competências, é necessário realizar o mapeamento de competências.


    Fonte: RIBAS & SALIM (2013)

  • A) atividade informal, que pode ser executada por qualquer gestor no exercício de seu trabalho, por meio da atribuição de desafios, leituras, conversas de coaching feedback constante. ( Errada) GESTÃO DE COMPETÊNCIA 

    B) empresas que definem e formalizam um conjunto de competências, que esperam de seus colaboradores e as utilizam sistematicamente como parâmetro para trabalhar suas pessoas. (Correta) GESTÃO POR COMPETÊNCIA 

    C) empresas que promovem ações de treinamento pontuais ou realizam outras ações de desenvolvimento, com base nas solicitações de seus gestores e de seus colaboradores. ( Errada) GESTÃO DE COMPETÊNCIA 

    D) um conjunto de ações que gestores e/ou empresas realizam com vistas ao desenvolvimento de competências de seus profissionais, quando não há competências formalizadas. ( Errada) GESTÃO DE COMPETÊNCIA

    E) planos de desenvolvimento individuais estabelecidos entre o gestor e seus colaboradores, com foco no aprimoramento de capacidades intelectuais, que permitam elevar resultados. ( Errada) GESTÃO DE COMPETÊNCIA

    https://books.google.com.br/books?id=sTVHAAAAQBAJ&pg=PT74&lpg=PT74&dq=Uma+empresa+pode+ter+gestão+de+competências+sem+ter+gestão+por+competências,+mas+o+inverso+não+é+verdadeiro&source=bl&ots=8nr5aO0e_b&sig=66Qf8joWjwXyuCyQ-3v6rZPoKTU&hl=pt-BR&sa=X&ei=90baVOSiF4OTNq_YgbAL&ved=0CB8Q6AEwAA#v=onepage&q=Uma%20empresa%20pode%20ter%20gestão%20de%20competências%20sem%20ter%20gestão%20por%20competências%2C%20mas%20o%20inverso%20não%20é%20verdadeiro&f=false


  • Gestão POR competências: Mobilizar, Integrar, transferir conhecimento, recursos habilidade que agreguem valor econômico (para a organização) e social (para o indivíduo).

    Gestão DE competências: Açoes efetivamente realizadas pela organização para melhorar o desempenho. (ex. treinar, desenvolver habilidades, incentivar atitudes...)

  • Uma forma que eu pensei ser fácil para entender:


    Gestão DE competências: são desconhecidas; aquelas a serem desenvolvidas.


    Gestão POR competências: são conhecidas; definidas pela organização.


    Apenas na letra "b" as competências são explícitas. Nas demais alternativas serão desenvolvidas pelos gestores.

  • De acordo com Brandão e Guimarães citado Ribas e Salim (2015, p. 97), "cabe um distinção entre gestão por competências e gestão de competências. A primeira se refere à estruturação das atividades das áreas e das equipes de acordo com os tipos de competências necessárias para realizá-las. A segunda se refere ao conjunto de mecanismos utilizados para gerir as competências, incluindo o planejamento, a organização, a avaliação e a escolha das formas de desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos resultados pretendidos".


    De acordo com Chiavenato citado por Wikipidia "Gestão por competências é um sistema de gestão desenvolvido no sentido de identificar e gerir perfis profissionais que proporcionem um maior retorno à um negócio, identificando os pontos de excelência e fortaleça e as oportunidades de melhoria, suprindo lacunas e agregando conhecimento."



    Referência:

    RIBAS, Andréias Lins; SALIM, Cassiano Ramalho. Gestão de Pessoas para Concursos. 3ª ed. rev. e atual. Brasília: Alumnus, 2015.


    CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003

  • Segundo Bruno Fernandes, Gestão de competências pode ser entendida como uma atividade informal, que pode ser executada por qualquer gestor no exercício de seu trabalho. Quando esse gestor ou essa empresa oferecem treinamento às suas equipes, atribuem desafios, estimulam leituras, mantêm conversas e dão feedback, sempre visando promover o crescimento profissional de suas equipes, realizam gestão de competências. Uma empresa também faz gestão de competências à medida que promove ações de treinamento pontuais ou realiza outras ações de desenvolvimento.

     

     

    Sendo assim, a gestão de competências pode ser definida como o conjunto de ações que gestores e/ou empresas realizam com vistas ao desenvolvimento de competências de seus profissionais, mesmo quando não há competências descritas e formalizadas – e essa é a diferença entre gestão de e gestão por competências.

     

     

    Bruno Fernandes - Gestão Estratégica de Pessoas (com foco em Competências)

  • Gestão DE competências: forma como a organização PLANEJA, ORGANIZA, DESENVOLVE, ACOMPANHA E AVALIA as competências necessárias ao seu negócio.

     

     

    Gestão POR competências: sugere que a organização divida o trabalho de suas equipes segundo as competências.

     

    A "DE" pode incluir ou não a "POR".

  • Desacato

           Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:

           Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

    O insulto não foi no exercício da função, foi por prática algo errado dentro da repartição.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte:  (Fernandes, 2013)  / Rodrigo Rennó - Estratégia 

    A letra A está errada. A questão se baseou no conceito de Fernandes . Para esse autor, se a organização apenas executa ações ou atividades informais de desenvolvimento de competências, sem a definição de competências necessárias, ela estaria executando a gestão de competências.  

    Já a letra B está perfeita e descreve o conceito de gestão por competências de Fernandes.

    A letra C repete o erro da primeira alternativa: as ações não estão atreladas às competências formalizadas e definidas pela organização como necessárias para que a instituição obtenha sucesso.

    A letra D está também equivocada, pois nos apresenta o conceito de gestão de competências, com sua falta de formalização das competências.

    Finalmente, a letra E está também errada, pois o foco está no desenvolvimento individual, sem um “norte” da empresa.

    =-=-=-=-=-=-=

    INDO MAIS FUNDO!

    Fonte:  BRANDÃO e GUIMARÃES (1999) apud RIBAS, A. L., SALIM C. R, Gestão de Pessoas para Concursos. Alumnus, Brasília: 2013. 

    Gestão de Competências x Gestão por Competências:

    Gestão DE Competências:

    • Trata-se de algo mais “simples” e “informal”. A gestão de competências ocorre quando o gestor busca orientar e desenvolver as competências dos funcionários, de forma pontual, com o objetivo de melhorar o desempenho do trabalho e aprimorar o crescimento profissional do indivíduo. A gestão de desempenho pode ser realizada por qualquer gestor. Por exemplo: treinamentos, feedbacks, etc. 

    Gestão POR Competências:

    • Trata-se de um conceito muito mais abrangente. Consiste em uma forma diferenciada de gerenciar as pessoas. Ocorre quando a organização estabelece um “padrão” de competências que são necessárias aos indivíduos para que os objetivos organizacionais sejam alcançados. Ou seja, trata-se de algo “planejado” e “formalizado” pela organização, onde são definidas, descritas e formalizadas quais são as competências necessárias ao alcance dos objetivos estratégicos da organização. 

ID
1374307
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Para Schutz (1994), a fase mais produtiva de um grupo é denominada de Abertura. Ele descreve nessa fase três estilos ou tipos de trocas entre as pessoas.

Um membro do grupo, que conversa com todos os outros a respeito de seus sentimentos e emoções mais profundas, tem um estilo denominado, por Schutz, de

Alternativas
Comentários
  • 1. Hipopessoal – Contato superficial e distante. 

    2. Hiperpessoal – Maior abertura em relação a sentimentos e emoções. 

    3. Pessoal – Se sente a vontade dando e recebendo afeto.

  • nunca tinha visto isso.... vivendo e aprendendo ... Valeu Mariana .


ID
1374310
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O vínculo formado com um líder transacional baseia-se

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito, uma vez que a liderança transacional baseia-se na compensação dos líder aos liderados, conceito atendido pela letra A.

  • Os líderes “transacional” e “carismático” diferem em seus estilos, pois possuem diferentes bases de liderança. Enquanto o carismático possui o “dom” de motivar somente por sua presença, palavras, atitudes, o líder transacional necessita recorrer às necessidades de seus liderados, buscando sempre manipular as pessoas, oferecendo-lhes recompensas ou até mesmo livrando-lhes de sanções. 


    O estilo de liderança transacional contrapõe-se ao estilo carismático: “o líder transacional se utiliza da negociação, manipulação e promessa de recompensas para tentar induzir as pessoas sob seu comando”. Muitas situações de liderança são baseadas num entendimento entre o líder e os seus seguidores. Existe “um contrato social implícito indicando que se concordar com o que o líder deseja fazer, o seguidor terá certos benefícios, tais como remuneração melhorada ou a não demissão”. É o tipo de liderança mais comumente exercido nas organizações.O interesse dos liderados é o foco do líder transacional, que busca, através da necessidade de cada liderado, motivar sua equipe através de recompensas.O carisma, embora seja uma característica importante num líder, não define o sucesso ou não de sua liderança. 


    http://www.administradores.com.br/artigos/academico/lideranca-carismatica-x-lideranca-transacional/71008/

  • Discordo também, mas se há uma coisa que eu aprendi com a FCC é que ela pega um livro, tasca uma pergunta e não quer saber se faz sentido para a doutrina majoritária.  Ela se baseia em um ator, apenas isso. 

  • Nada a ver esse gabarito. A liderança transacional baseia-se na troca. Algo de interesse do subordinado em troca de algo interessante ao líder, e vice-versa. 

  • A Liderança Transacional é aquela se baseia na legitimidade e autoridades formais. O

    líder transacional tem em foco em regras e nas normas estabelecidas, chamando atenção dos

    subordinados para o cumprimento de atividades previamente acordadas. Já na Liderança 

    Transformacional, os líderes, considerados merecedores de confiança, motivam seus

    subordinados com base nos valores morais, ideias da organização superiores aos interesses dos

    indivíduos (GOMES; CRUZ, 2007).


    Fonte:www.revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/download/3389/2432

  • Gabarito: d) na autoridade burocrática e na legitimidade do cargo dentro da organização.

  • Encontrei uma possível fundamentação para o gabarito (letra D), nesta questão que é super mal formulada, aliás como quase todas da Fundação Copia e Cola, vulgo FCC:


    Em sua obra, o mestre Rennó(2013) afirma que: O líder transacional é o líder tradicional, que busca motivar através de incentivos materiais.


    Analisando cada uma das alternativas, as únicas que não são esdrúxulas são A e D. Contudo, baseado no conceito de Líder Tradicional, a alternativa D se mostra, não correta, mas a menos impossível de todas.
  • Quem inventou essa classificação de transacional do gabarito da questão deveria ir estudar etimologia.


    Transacional vem do verbo transigir, que significa concluir um negócio após concessões simultâneas. Não há nada de concessão em nas normas, pois elas são imperativa.


    Ou seja, é o completo oposto.

  •  Gabarito  baseado  na  afirmação  de  Bass: liderança  transacional  ocorre  quando  o  líder  utiliza  autoridade  burocrática,  foco  na  realização  da  tarefa,  e  recompensas  ou  punições  ;)

  • O que eu aprendi fazendo centenas de questões da FCC: faça centenas de questões da FCC e - mesmo assim - ainda corre o risco de ir pior do que uma pessoa que não leu e estudou a metade que você.

    Os materiais que eu leio e os livros mais indicados servem para as outras bancas, mas para FCC pode ser que sim, pode ser que não. Aí muitas vezes que eu marco e depois clico em "responder" o frio vem na barriga e eu penso: "vamos ver o que vai ser dessa vez".


  • A impressão que eu tenho da FCC é que ela copia e cola uma frase de um livro e coloca como uma das alternativas, ao passo que também coloca outra alternativa correta.
    Quem reproduz o que está escrito no livro acerta. Quem entende o conceito de verdade se fode...

  • Concordo com o Alex Leocadio. Mas acho que essa não é a única banca que copia e cola de livros e textos. A maioria das questões de várias bancas são trechos fora de contexto. Fica difícil saber o que se quer... 

  • Impressionante, Cespe e FCC se superam nas matérias de administração e gestão de pessoas...

  • O líder transacional, aquele que negocia e oferece recompensas, precisa ter legitimidade e autoridade para exercer este papel. Como explicado no comentário da colega Ana Sales: "A Liderança Transacional é aquela se baseia na legitimidade e autoridades formais. O líder transacional tem em foco em regras e nas normas estabelecidas, chamando atenção dos subordinados para o cumprimento de atividades previamente acordadas". Ou seja, o líder transacional, incentiva os subordinados a cumprirem as tarefas previamente estabelecidas em normas, oferecendo vantagens.
    Eu havia marcado a letra a, mas agora vejo o erro da assertiva ao afirmar que o líder transacional foca no atendimento do interesse e necessidade dos liderados. Na verdade, o líder transacional oferece recompensas para atender ao interesse e necessidade da organização
    As assertivas b, c e e descrevem características do líder transformacional .Logo, está correto o gabarito oficial: letra D. Brigar com a banca é perder a vaga.

  • Maaaas, que lixo esse tipo de questão! Pqp.

  • Livrai-me de todo mal, amém!

  • Errando pelo 4 vez...tá bom pra vocês?!?!!!  Essas questões de GP são desmotivadoras!!

  • QUE BAIXARIA  DE RESPOSTA É ESSA ....Vai t n #*&%(!!

  • Pronto. Entendi foi nada.

    Até onde sei o líder transacional se baseia na troca: '' me traga os resultados que eu te dou as recompensas ''.

    ele não indica direção a seguir. O líder transacional é um líder liberal. :@

  • A teoria de Liderança Transformacional e Transacional surge com a proposta de integrar os aspectos comportamentais e os traços de personalidade assim como os tipos de interações que se estabelecem entre todos os membros do grupo/organização.
    Nessa direção, Bass (1999) desenvolveu e validou um questionário (Multifactor Leardership Questionnaire – MLQ) que desde então vem se tornando referência nos estudos contemporâneos acerca do tema. No Brasil, o MLQ foi utilizado em uma versão posterior (BASS; AVOLIO, 1992 apud NORTHOUSE, 2004) por Marques, et. al (2007), de forma pioneira em um estudo que se propôs a relacionar estilos de liderança com Comprometimento Organizacional.
    A Liderança Transacional é aquela se baseia na legitimidade e autoridades formais. O líder transacional tem em foco em regras e nas normas estabelecidas, chamando atenção dos subordinados para o cumprimento de atividades previamente acordadas. Já na Liderança Transformacional, os líderes, considerados merecedores de confiança, motivam seus subordinados com base nos valores morais, ideias da organização superiores aos interesses indivíduos (GOMES; CRUZ, 2007).

     

    Fonte: 

    MODELOS DE LIDERANÇA E PERCEPÇÕES DO TRABALHADOR SOBRE A
    ORGANIZAÇÃO EMPREGADORA: UM ESTUDO NO TRT-BA
    Márcia Danielle Muniz dos Santos*
    Daniela Campos Bahia Moscon

  • Tenho dúvida também.

     

    Contribuindo:

     

    Liderança Transacional

     

    O líder transacional é aquele que conduz ou motiva os liderados na direção das metas preestabelecidas, esclarecendo papéis e exigências do trabalho. É o tipo de líder que consegue, de seus liderados, o desempenho esperado.

    Recompensa contigente;

    Administração por exceção( ativa) (passiva)

    Laissez-faire.

     

    FONTE: DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.p.280

     

    CESPE/2014 TJ-CE Denominam-se transacionais os líderes que apelam às necessidades primárias de sesus seguidores.

     

    bons estudos

     

     

     

  • Atualmente, os esforços têm se concentrado nas abordagens da liderança transacional e da liderança transformacional. Burns (1978)foi um dos primeiros a fornecer uma definição explícita de liderança transformacional. Ele propôs que o processo de liderança ocorre em uma das duas maneiras, transacional ou transformacional. A liderança transacional é baseada na autoridade burocrática e legitimidade dentro da organização. Líderes transacionais enfatizam padrões de trabalho, atribuições e tarefas orientadas para os objetivos. Eles também tendem a se concentrar na conclusão da tarefa e na disciplina do funcionário e confiam demais em recompensas organizacionais e punições para influenciar o desempenho.

     

    FONTE-http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-23112015000100200

  • Questão elaborada a partir de um artigo extraído de uma revista eletrônica de Adminstração. Se continuar nesse sentido, a FCC vai explorar o conteúdo de figurinha de chiclete, embalagem de pão e bula de remédio. Nem é mais subjetivismo, é ausência de elaboradores competentes. 

  • Acho que a letra A também poderia ser considerada correta. Afinal de contas o líder Transacional busca a satisfação dos seus subordinados e o alcance dos objetivos através de recompensas. Ora isto não seria um atendimento de interesses?

  • Terceira vez que eu faço essa questão, terceira vez que eu erro. Que bom que não é só eu.

  • Questão capciosa!!!!!!!!!!!!

     

    TRANSACIONAL => RELAÇÃO DE TROCA ENTRE LIDER E SUBORDINADO - RECOMPENSANDO ESFORÇOS.

     

    Entretanto, a banca pergunta em que "baseia-se o vínculo" formado pelo líder transacional.
    Naturalmente, se estamos nos referindo à uma liderança tradicional, esse vínculo entre liderado e líder está ligado na posição formal do chefe, de respeito às regras e normas da empresa, a hierarquia. Você segue seu chefe/líder porque ele tem uma posição de comando, tem o poder de "negociar" os termos da "troca" pela empresa. O gabarito da banca foi mesmo a letra D.

    Prof. Rodrigo Rennó

  • QUESÃO DA FCC

     

    Na passagem para o século XXI, o estudo da liderança focaliza o estilo motivacional. O líder que oferece recompensas materiais é denominado líder

     a) liberal.

     b) carismático.

     c) autoritário.

     d) transacional.

     e) com foco em resultados.

    GABARITO D- TRANSACIONAL

  • Cara, que pergunta estranha! Eu fiquei entre a A e a D, marquei a D por entender que como o líder transacional é o "líder tradicional", a intenção dele não é atender o interesse dos liderados, e sim atingir os objetivos em geral da organização, utilizando o interesse dos liderados. Confesso que marquei essa pensando: "Hum, acho que essa eu vou errar, mas a D me parece menos errada..."

    Que bom que não fui o único, essa FCC tá de sacanagem!

  • Liderança Transacional

     

    Neste tipo de liderança, o gestor se comporta como chefe e não como líder. Suas táticas são pautadas principalmente pela obediência às regras e cumprimento das metas estabelecidas, além de seguir a ideia de recompensa proporcional ao desempenho. Esse é um gestor que não se preocupa em compreender as motivações de sua equipe ou em antecipar-se aos problemas, ele apenas segue o fluxo e cumpre demandas.

     

    Sim, transacional é baseado na autoridade. Não vamos nos deixar levar apenas pela "relação de troca".

  • Entendo a raiva do pessoal com a FCC nas questões de GP, mas acho que,n essa questão, a banca foi coerente, com a ressalva de que a A gerava certa confusão.

    O conceito de líder transacional trazido em boa parte dos comentários está correto, entretando, a banca foi mais a fundo. Pensem que, para que um líder transacional possa dar as recompensas, ou seja, para que possa efetuar essas "transações", ele deve ter a legitimidade necessária. Não adianta, por exemplo, seu líder querer te dar um cargo ou um aumento de salário se ele não possuir legitimidade para isso. Logo, é necessário que o líder transacional possua base no poder hierárquico (e burocrático).

  • Comentário Estratégia -


    Questão capciosa da FCC. A banca trata da liderança transacional, que é aquela onde existe uma relação de troca entre líder e subordinado. O líder define as metas que devem ser alcançadas e propõe os “prêmios” que serão concedidos caso os objetivos sejam atingidos. Dessa maneira, o líder transacional é o líder tradicional. Portanto, a liderança transacional é caracterizada por essa relação de troca.


    Entretanto, a banca pergunta em que "baseia-se o vínculo" formado pelo líder transacional. Naturalmente, se estamos nos referindo à uma liderança tradicional, esse vínculo entre liderado e líder está ligado na posição formal do chefe, de respeito às regras e normas da empresa, a hierarquia. Você segue seu chefe/líder porque ele tem uma posição de comando, tem o poder de "negociar" os termos da "troca" pela empresa.


    O gabarito da banca foi mesmo a letra D.

  • Velhinhos, entendam que o líder transacional é desprovido de sentimentos. Ele só quer resultados. E para tal, oferece uma "troca": alcance essa meta e dou uma bonificação, bata esse nº de vendas e aumento sua porcentagem nas vendas etc. Ele não estar nem aí para os processos internos do sujeito. É como os portugueses que davam espelhinhos aos índios e, em segundo plano, estavam de olho nas riquezas e nas índias, a fim de estuprá-las posteriormente. Neste tipo de liderança, o gestor se comporta como chefe e não como líder. Suas táticas são pautadas principalmente pela obediência às regras e cumprimento das metas estabelecidas, além de seguir a ideia de recompensa proporcional ao desempenho.  Tenham isso em mente e não errem uma questão disso. Já o líder transformacional é totalmente diferente. Vejam o que é ser um líder transformacional: https://www.youtube.com/watch?v=jnjTaQ2k_tc

  • Em 20/07/19 às 16:13, você respondeu a opção A. ! Você errou!

    Em 16/06/19 às 18:19, você respondeu a opção A. ! Você errou!

    Em 10/06/19 às 09:57, você respondeu a opção A. ! Você errou!


ID
1374313
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O Modelo de Seis Tipos de Personalidade, citado por Stephen P. Robbins (2009), propõe que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : e) a satisfação no trabalho e a propensão em deixá-lo dependem do quanto a personalidade do funcionário ajusta-se ao seu ambiente ocupacional.

  • Resposta: Letra E

    A questão se refere à Teoria da Adequação da Personalidade ao Trabalho de John Holland.

    Essa teoria se baseia na ideia de promover um ajuste entre as características da personalidade de um indivíduo e seu ambiente ocupacional. Holland apresenta seis tipos de personalidade e propõe que a satisfação e propensão a deixar um trabalho dependem do grau de sucesso que um indivíduo obtém no ajuste de sua personalidade ao ambiente ocupacional. Cada um dos seis tipos de personalidade (Realista; Investigativo; Social; Convencional; Empreendedor; Artístico) tem um ambiente ocupacional congruente.

    A teoria sustenta que a satisfação é maior e a rotatividade menor quando a personalidade e o trabalho estão em sintonia. 


    Fonte: Comportamento Organizacional - Stephen P. Robbins.

  • A Tipologia RIASEC:

    A teoria postula que as personalidades e os ambientes de nossa cultura podem ser de seis tipos: realista (R), investigativo (I), artístico (A), social (S), empreendedor (E) e convencional (C). De acordo com J. Holland, indivíduos de personalidades semelhantes criam ambientes físicos e interpessoais característicos que podem ser categorizados através da tipologia acima. Portanto,  o modelo também categoriza os ambientes de trabalho a partir da tipologia RIASEC.

  • Ô materiazinha pra ter teoria.

    Pelo amor de deus.


ID
1374316
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Ao ingressar em uma empresa Julio vê, no corredor central, um painel intitulado “Painel do Orgulho”, onde estão afixadas várias fotos de funcionários e as notícias sobre as conquistas e realizações não só de funcionários individualmente, mas também das equipes. A pessoa que o acompanha comenta que todo mês, os que mais se destacaram por sua dedicação, segundo a indicação dos colegas, recebem prêmios.

Esse é um exemplo de um programa de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: b) reconhecimento.


    Questão nível Teletubbies

  • Letra B - Reconhecimento ou, ainda, programa de Recompensas.

  • Tem a ver com a teoria das necessidades adquiridas,  de Mclelland.  Segundo esse autor, as pessoas têm necessidades que se enquadram em três categorias gerais: de afiliação,  de reconhecimento e de poder. (Não escrevo mais porque estou acessando de um tablet. Mas é uma teoria importante,  inadmissível ir pra uma prova sem dominá-la,  junto com as demais, claro.)

  • Questão tão fácil que dá até medo marcar! Rsrs


ID
1374319
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma das maneiras de tornar o trabalho mais motivador é planejá-lo prevendo o enriquecimento de tarefas, que se refere à

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C significa aquilo Herzberg preconizara: "aumento da complexidade das funções". 


    RIBAS (2013): ENRIQUECIMENTO DE CARGO

    O enquiquecimento de cargo representa uma forma de elevar a responsabilidade, os objetivos e os desafios das tarefas do cargo, podendo ser vertical (adição de responsabilidades de níveis de complexidade mais elevados) ou horizontal (adição de responsabilidade no mesmo nível de complexidade).

     CUIDADO!

    Alguns autores consideram que enriquecimento de cargo, alargamento de tarefa ou ampliação de cargos representam a mesma coisa. Por meio do enriquecimento de cargo, é possível reorganizar e ampliar o cargo, proporcionando o acréscimo de variedade, autonomia, significado, identidade e retroação e contribuindo para a satisfação do funcionário.

    Segundo Chiavenato (1999), o enriquecimento do cargo pode proporcionar:

    • elevada motivação intrínseca do trabalho;

    • desempenho de alta qualidade;

    • elevada satisfação com o trabalho;

    • redução de rotatividade e absenteísmo.

  • Qual o motivo da letra B estar errada?

  • Greice L, acredito que o motivo da letra B estar errada jaz no fato da questão pedir uma maneira de tornar o trabalho mais motivador. Ao acrescentar responsabilidades ou aumentar a complexidade das tarefas, estamos enriquecendo verticalmente o cargo. Sendo assim, no meu entendimento, há maior probabilidade de motivar o colaborador, visto que este se sentirá mais importante desempenhando atividades e tarefas que exigem mais dele e intrinsecamente devem ser consideradas mais importantes para a organização. Já no âmbito do enriquecimento horizontal, a complexidade das tarefas não é alterada. Elas apenas são substituídas ou ganham o acréscimo de outras de mesmo nível de dificuldade. A importância percebida pelo colaborador com relação ao seu desempenho não é alterada significativamente como no caso do enriquecimento vertical. Segue um trecho sobre o tema, retirado do livro do Chiavenato. Esta parte está contida no tema "Novas Proposições sobre a Motivação Humana".

    "Para proporcionar continuamente motivação no trabalho, Herzberg propõe o "enriquecimento de tarefas" ou "enriquecimento do cargo" (job enrichment): consiste em substituir as tarefas simples e elementares do cargo por tarefas mais complexas para acompanhar o crescimento individual de cada empregado, oferecendo-lhe condições de desafio e de satisfação profissional no cargo. O enriquecimento de tarefas depende do desenvolvimento de cada indivíduo e deve adequar-se às suas características individuais de mudança. O enriquecimento de tarefas pode ser vertical (eliminação de tarefas mais simples e acréscimo de tarefas mais complexas) ou horizontal (eliminação de tarefas relacionadas com certas atividades e acréscimo de outras tarefas diferentes, mas no mesmo nível de dificuldade). O enriquecimento de cargos adiciona ou desloca para cima ou para os lados, envolvendo atribuições mais elevadas ou laterais e complementares."

    Fonte: Introdução à Teoria Geral da Administração - Idalberto Chiavenato - 7ª Edição - página 335


  • Greice,

    Me parece que apenas agregar mais e mais atividades (expansão horizontal) não tem o poder de motivar. Por outro lado, tornar a atividade mais "nobre" (que requeiram mais capacidade, responsabilidade e autoridade) pode incentivar a pessoa.

  • Questão deveria ser anulada, justificando-se pelo que afirma RIBAS&SALIM e CHIAVENATO, de que o enriquecimento pode ser horizontal ou vertical.

    Assim fica difícil.

  • Questão absurda!

  • Expansão horizontal das funções, ou Job Rotation, é muito usada em processos  trainee, no qual a pessoa passa por diferentes tarefas com níveis de complexidade semelhante.

  • enriquecimento de cargo e tarefa é a mesma coisa?

  • A classificação básica do enriquecimento de tarefas é o entendimento de que ele pode ser vertical ou horizontal.

    Vertical: traz tarefas mais complexas e profundas, de maior responsabilidade.

    Horizontal: aumenta o número de tarefas com o mesmo nível de complexidade.

    (Gestão de Pessoas - Cristiana Duran)

     

  • O SEGREDO DA QUESTÃO ESTÁ EM "TORNAR O TRABALHO MAIS MOTIVADOR".

    DESSA FORMA, SÓ PODE SER O ENRIQUECIMENTO VERTICAL DAS FUNÇÕES ( SÃO RESPOSABILIDADES SUPERIORES AS JÁ EXISTENTES, LOGO O ÍNDIVÍDUO SE SENTIRÁ MOTIVADO A REALIZAR UMA NOVA TAREFA). A EXPANSÃO HORIZONTAL (LETRA B) É APENAS A REALIZAÇÃO DE MAIS TAREFAS, SEMELHANTES AS QUE VC JÁ EXECUTA, VC JÁ SABE DA ROTINA, ASSIM NÃO HÁ NADA DE MOTIVADOR.

  • O enriquecimento de tarefas se refere a expansão vertical das tarefas. Ele aumenta o grau em que otrabalhador controla o planejamento, a execução e a avaliação do seu trabalho. Essa prática organiza as tarefas para permitir que o funcionário execute uma atividade completa, além de aumentar sua liberdade e independência, sua responsabilidade e oferecer feedback para que o indivíduo seja capaz de avaliar e corrigir seu próprio desempenho (Robbins, 2002).

     

    Aline Simionato.

  • Segundo Rennó o bom e velho "enriquecimento do trabalho" mais precisamente: "enriquecimento vertical".

    Letra: C. A nomenclatura muda, mas a ideia é a mesma.

  • Gente, essa eu errei, mas depois eu consegui identificar:

    VEJA:

    JOB ALARGAMENT: Alargamento das tarefas - gera mais motivação, tarefas de mesmo nível hieraquico.
    JOB ENRICHMENT:  Enriquecimento de tarefas - também gera motivação, tarefas de nível hierarquico superior.

    - Em terra de abelha, formiga come sal.

     


ID
1374322
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Nas empresas, além do sistema formal de comunicação, existe um sistema informal denominado rede de rumores. Os rumores tendem a emergir em reação a situações importantes para as pessoas, nas quais há ambiguidade e sob condições que causam

Alternativas
Comentários
  • Questão estranha, muito subjetiva. 


  • Ansiedade é excesso de FUTURO."os rumores tendem a surgir".

  • A Rede de rumores resulta de:   ►Busca de informações sobre situações importantes. ►Condições em que há ambiguidade. ►Condições que despertam ansiedade.

    Para os executivos, a rede de rumores:   ►Fornece um sentimento sobre o moral de sua organização ►Identifica os temas confusos que os funcionários consideram importantes ►Ajuda a canalizar a ansiedade dos funcionários. ►Funciona como um mecanismo ao mesmo tempo de filtragem e de feedback, identificando os tópicos que os funcionários consideram relevantes. ►É particularmente importante por traduzir comunicações formais para a linguagem do próprio grupo ►Parece possível analisar as informações na rede de rumores e prever seu fluxo, já que apenas uma pequena parcela de indivíduos (cerca de 10%) passa ativamente as informações para mais de uma pessoa

    Gabarito: Letra E.

  • Situações ambiguas são fontes de ansiedade SEMPRE. 

  • questão 16:20

  • "Frequentemente se imagina que os rumores começam porque eles alimentam fofocas. Raramente este é o caso. Os rumores emergem como reação a situações importantes para as pessoas, quando há ambiguidade, e sob condições que despertam ansiedade

    ROBBINS, Comportamento Organizacional, p. 239.

  • A questão é interessante. A "rede de rumores", ou como é
    popularmente conhecida, a "rádio corredor", consiste de processos de
    comunicação informal que acontecem em uma organização Toda instituição conta com uma "rede de rumores", mas se o
    processo de comunicação formal não funciona da maneira correta, essa
    rede pode ser a principal fonte de informação de seus funcionários.
    A letra A pode confundir os candidatos menos atentos, pois a rede de
    "fofocas" pode gerar confusão, mas o principal problema costuma mesmo
    ser a ansiedade que gera nas pessoas. Imagine uma empresa que esteja à
    venda, que esteja sendo procurada por eventuais compradores.
    Os funcionários que trabalham nessa empresa provavelmente
    tentarão saber a todo custo qual será a empresa com mais chances de
    comprar a instituição e quais serão os impactos no funcionamento dela e o
    que pode ocorrer com seus empregos. Naturalmente, isso irá gerar uma
    imensa ansiedade, não é mesmo? Desse modo, o gabarito é mesmo a letra
    E.

  • Nossa tá parecendo questão da IBFC, eu chutei ansiedade pq fala-se muito nela nesse contexto, mas pqp.

  • Questão do tipo "complete a frase de um dos milhares de autores do assunto".

  • Acho que uma das questões mais bizarras de Gestão que já vi... daqui a pouco vamos precisar conhecer os elaboradores pra saber como eles pensam!

  • Pablo copiou e colou a "explicação" do professor do Estratégia, que sinceramente não explica absolutamente nada.

  • Nada mais justo pra uma prova de psicólogo.


ID
1374325
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em desenvolvimento organizacional, a investigação apreciativa é uma abordagem que foca

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    De acordo com Robbins (2005), "a investigação apreciativa acentua os pontos positivos. Em vez de procurar problemas que devam ser solucionados, essa abordagem busca identificar as qualidades únicas e as forças especiais de uma organização, que podem servir de ponto de partida para a melhoria do desempenho. Ou seja, ela foca os sucessos da organização, e não as suas dificuldades". 

     

    Na Investigação Apreciativa, a intervenção cede lugar à investigação, imaginação e inovação. Ao invés de negação, críticas e diagnósticos complicados, há descoberta, sonho e desenho de possibilidades. Envolve a arte e a prática incondicional de fazer perguntas positivas que fortalecem a capacidade do sistema de antecipar e explorar potenciais positivos. Através de Investigação Apreciativa, centenas ou até milhares de pessoas podem ser envolvidas em co-criar seu futuro coletivo, em transformações organizacionais de larga escala.

     

    Normalmente é implementada através de séries de entrevistas e diálogos em todos os níveis da organização e alguns momentos de encontros maiores. Ao invés de perguntarmos “o que está errado” perguntamos “o que é possível”.

     

    Fonte: http://cocriar.com.br/biblioteca/metodologias/investigacao-apreciativa/

     

  • De acordo com Robbins (2005), "A investigação apreciativa acentua os pontos positivos. Em vez de procurar problemas que devam ser solucionados, essa abordagem busca identificar as qualidades únicas e as forças especiais de uma organização, que podem servir de ponto de partida para a melhoria do desempenho. Ou seja, ela foca os sucessos da organização, e não as suas dificuldades". Comportamento organizacional.

  • Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010),

    Técnicas ou intervenções do DO para a realização das mudanças:

    Construção de equipes: atividades coletivas de alta interatividade para aumentar a abertura e a confiança entre os membros da equipe.

    Consultoria de processo: técnica por meio da qual um consultor ajuda os gestores a entender os processos organizacionais e a identificar aqueles que precisam de aperfeiçoamento.

    Investigação apreciativa: abordagem que busca identificar as qualidades exclusivas e as forças especiais de uma organização, que podem, assim, servir de ponto de partida para a melhoria do desempenho.

    Treinamento de sensibilidade: técnica de treinamento em grupo que procura mudar comportamentos por meio de uma interação de grupo não estruturada.

    Desenvolvimento intergrupos: esforços de desenvolvimento organizacional para promover mudanças de atitudes, estereótipos e percepções que os grupos têm uns dos outros.

    Levantamento de feedback: uso de questionários para identificar discrepâncias entre as percepções dos membros, seguido de discussões e sugestões de soluções para os problemas.

    ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.


ID
1374328
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Um dos principais elementos da cultura organizacional são os ritos. Um dos ritos que integram as pessoas nas organizações são os ritos de renovação, que visam renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar o seu funcionamento

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     

    Freitas (2010) menciona os vários tipos de rituais e cerimônias que uma organização pode executar:


    Ritos de passagem - processos de admissão ou treinamento de pessoal.

     

    Ritos de degradação - usados para dissolver identidades sociais e retirar seu poder, como nos casos de demissão, afastamento de um alto executivo, “encostar alguém”, denunciar falhas/ incompetências publicamente.

     

    Ritos de reforço – celebrações públicas de resultados positivos.

     

    Ritos de renovação - visam a renovar as estruturas sociais e a aperfeiçoar seu funcionamento, como: programas de desenvolvimento organizacional, assistência aos empregados.

     

    Ritos de redução de conflitos – usados para restaurar o equilíbrio em relações sociais perturbadas, reduzindo os níveis de conflitos e agressão, como nos processos de negociação coletiva.

     

    Ritos de integração – visam a recarregar e reviver sentimentos comuns e manter as pessoas comprometidas com o sistema social; comumente usados nas festas de Natal, jogos, rodadas de cerveja.

     

     

  • Rito de passagem - admissao de um funcionario

    Rito de engrandecimento - cerimonias de premiacao por desempenho

    Rito de degradacao - demissao e substituicao de um alto executivo

    Rito de reducao de conflitos -processo de negociacao coletiva

    Ritos de integracao - festas de final de ano


  • Não entendi. B???

  • Na questão: "são os ritos de renovação, que visam renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar o seu funcionamento" logo, na alternativa: "como os programas de desenvolvimento organizacional e de assistência ao empregado"


    Para se ter renovação precisa-se de desenvolvimento.
  • Fiquei procurando definição da palavra RITO...(errei por não prestar atenção no enunciado)


    Porém, bastava procurar a alternativa que visa RENOVAR estrutura e APERFEIÇOAR seu funcionamento.


    "Os programas de desenvolvimento organizacional e de assistência ao empregado."




  • a) Rito de INTEGRAÇÃO

    b) Rito de RENOVAÇÃO (gabarito CORRETO)

    c) Rito de CONFIRMAÇÃO

    d) Rito de CONFIRMAÇÃO

    e) Rito de INTEGRAÇÃO

  • Os Ritos de Reprodução ou de Renovação, renovam estruturas sociais e melhoram o seu funcionamento; como adoção de novas formas gerências, programas de treinamento organizacional.


    Freitas (2010) define rituais, ritos e cerimônias como atividades planejadas que manifestam o lado concreto da cultura organizacional. Ainda menciona:



    Eles preenchem várias funções: comunicam a maneira como as pessoas devem se comportar na organização, sinalizam os padrões de intimidade e decoro aceitáveis, exemplificam a maneira como os procedimentos são executados, liberam tensões e ansiedades, visto que geralmente têm um lado criativo ou lúdico, dramatizam os valores básicos e exibem experiências que poderão ser lembradas com mais facilidade ou como exemplos (FREITAS, 2010, p. 17).



    Empresas cuidadosas têm sua atenção voltada para este aspecto, visto que resulta em adequação do indivíduo à cultura da organização, estabilidade do grupo, construção e partilha de regras em relação à forma de agir em certas situações, e a maneira de perceber o nível de importância das coisas (TRICE; BEYER, 1984; FREITAS, 2010).



  • Questões relativas aos Ritos da cultura ornizacional são bem recorrentes em provas da FCC,sendo assim,aprendam de vez!!

     

    RITOS – praticados com a finalidade de perpetuar, no dia a dia, os

    valores organizacionais e tomar a cultura mais coesa.

    Os ritos podem ser classificados como:

    Ritos de passagem - facilitam a transição de indivíduos para novos

    papéis e status. São utilizados em processos de admissão, remanejo de

    funções, ascensão na carreira profissional.

    Ritos de degradação - dissolvem identidades sociais e seu poder. Estes

    ritos são geralmente usados nos casos de demissões, afastamento de

    altos dirigentes e também para denunciar falhas, incoerências,

    incompetências, violação de normas.

    Ritos de confirmação ou de reforço - fortalecem identidades sociais e

    seu poder e são geralmente utilizados para reconhecer publicamente

    “feitos heróicos”, conquistas profissionais, superação de metas e

    outros.

    Ritos de reprodução ou de renovação - renovam estruturas sociais e

    melhoram o seu funcionamento, como programas de treinamento

    organizacional, adoção de novas formas gerenciais.

    Ritos para redução de conflitos - reduzem conflitos e agressões e

    restabelecem o equilíbrio das relações. Os eventos que constituem os

    ritos de integração também favorecem a redução dos conflitos.

     

    Ritos de integração - encorajam e revivem sentimentos comuns que

    agregam os indivíduos e os mantêm em um sistema social.

    Comumente usados em festas de aniversário da organização, datas

    festivas como Natal, Páscoa.

  • Ritos de renovação - Visa renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar seu funcionamento, como programas de desenvolvimento organizacional, assistência ao empregado, team building etc. Fonte: Gestão de Pessoas - Cristiana Duran
  • Treinamento, Desenvolvimento e Aperfeiçoamento fazem parte do Rito de Renovação (ou Reprodução)

  • OS 6 RITOS (Beyer e Harrison)

     

     

    DE PASSAGEM

            - Facilitam transição de indivíduos novos para novos papéis e status

            - Exemplos:

                    -- Processo de admissão

                    -- Mudanças de funções

                    -- Promoção na carreira

                    -- Treinamento inicial

     

    DE DEGRADAÇÃO

             - Dissolvem identidades sociais e seu poder

             - Exemplos:

                    -- Demissões

                    -- Denunciar falhas

                    -- Violação de normas

                    -- Afastamentos de altos dirigentes

     

    DE CONFIRMAÇÃO ou DE REFORÇO ou DE ENGRANDECIMENTO

            - Fortalecem identidades sociais e seu poder

            - Exemplos:

                    -- Feitos heróicos

                    -- Conquistas profissionais

                    -- Superação de metas

                    -- Destaque do funcionário padrão do mês

                    -- Elogios

                    -- Seminários para reforçar o espírito de coesão interna dos funcionários

     

    DE REPRODUÇÃO ou DE RENOVAÇÃO

            - Renovam estruturas sociais e melhoram o seu funcionamento

            - Exemplos:

                    -- Adoção de novas formas gerenciais

                    -- Programas de treinamento

     

    PARA REDUÇÃO DE CONFLITOS

            - Reduzem conflitos e agressões e restabelecem o seu funcionamento

            - Exemplos:

                    -- Processo de negociação coletiva

     

    DE INTEGRAÇÃO

            - Encorajam e revivem sentimentos comuns, agregando indivíduos e os mantêm em um sistema social

            - Recebem denominações específicas, variando de acordo com a organização

            - Exemplos:

                    -- Confraternizações

                    -- Festas de aniversário da empresa

                    -- Reuniões para comemorar aniversários

     

    ===============================================================

     

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Achei isso na net.  Fui na A

     

    Ritual de renovação

    Rituais de renoção consistem em ações simbólicas periódicas realizadas para reforçar a predominância de determinados valores da organização, reforçar os laços sociais dentro da companhia, lembrando cada pessoa a importância do grupo social. “Festas anuais de fim de ano são uma boa ilustração desse tipo ritual. Além disso, conferências anuais ou encontros comerciais têm significados ritualísticos em termos de identidade profissional”, diz Islam.

     

     

  • RENOVAÇÃO = REPRODUÇÃO AHHHHH FCC


ID
1374331
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em uma entrevista de seleção por competências, o entrevistador deve estar atento para identificar se as respostas do candidato contêm uma declaração comportamental, ou seja, se suas respostas contêm o CAR (Contexto - Ação - Resultado).

Um entrevistador recebeu a seguinte resposta de um can- didato: “O líder alertou que estávamos com problemas de comunicação. Então fiz um levantamento e identifiquei que o problema era treinamento.”

Essa resposta está

Alternativas
Comentários
  • Questão muito subjetiva. A resposta pode ser quase todas dependendo de quem avalia.

  • Gabarito: c)

    CAR (Contexto - Ação - Resultado):

    Contexto - O líder alertou que estávamos com problemas de comunicação.

    Ação - Então fiz um levantamento e identifiquei que o problema era treinamento.

    Resultado - ?

  • Gabarito: você escolhe

    CAR (Contexto - Ação - Resultado):

    Contexto - O líder alertou que estávamos com problemas de comunicação.

    Ação - Então fiz um levantamento

    Resultado -  e identifiquei que o problema era treinamento.

  • Perfeito Gutemberg !!!!!

     

  • FCC é sempre muito subjetiva ....fazendo questões dela vai percebendo isso ..infelizmente . 

  • Bota subjetividade nisso. Acho que nem o povo de administração ou RH sabe!

  • Contexto: O líder alertou que estávamos com problemas de comunicação.

    Ação: Levantamento e identificação do problema.

    Resultado: Beleza, identificou o problema, e aí? Depois de identificado o problema, a comunicação melhorou? 

  • O resultado foi a idenficação do problema, oras. A resposta foi completa. Além tem muita iniciativa, soube demonstrar que sabe identificar problemas. Solucionar o problema era função do lider. Eu contratava.

  • “O líder alertou que estávamos com problemas de comunicação. Então fiz um levantamento e identifiquei que o problema era treinamento.”

     

    Contexto: ok. Foi identificado um problema.

    Ação: ok. O funcionário agiu fazendo um levantamento, que o fez concluir que o problema era por falta de treinamento.

    Resultado: não teve. Se ele só identificou que faltava treinamento e não fez mais nada, não houve resultado para mudar o problema. Ele teria que ter posto em prática o treinamento e visto se foi efetivo.


ID
1374334
Banca
FCC
Órgão
TRT - 13ª Região (PB)
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Após um treinamento, foi aplicado um instrumento de avaliação que mede se o treinando está aplicando ou não em seu trabalho aquilo que lhe foi ensinado. Esse instrumento foi elaborado utilizando o critério do nível de

Alternativas
Comentários
  • Não deveria Reação? Questão, ao meu ver, capciosa. Doutrina? Inbox, por favore.

  • Dentre os atuais modelos que avaliam e validam os programas de treinamento, o que mais se destaca é o proposto por Kirkpatrick (1977), que divide o processo de avaliação em quatro níveis: reações, comportamento, aprendizado e resultados. O critério de reações avalia a satisfação do treinando em relação ao programa, considera-se como satisfatório ou não e o quanto acredita ter aprendido com o treinamento. O critério de aprendizado analisa quanto conhecimento foi transferido aos participantes durante o treinamento. Já o critério do comportamento verifica se o aprendiz realmente está fazendo aquilo que lhe foi ensinado durante o treinamento.  E, por último, o critério dos resultados avalia se o programa teve ou não os resultados esperados.


    O que eu achei mais próximo da resposta foi isso. Mas o que é engraçado é que essa classificação "desempenho", na verdade, seria "comportamento" que nem sequer tem nas alternativas.

  • Para resolver essa questão, é necessário conhecer os níveis do processo de avaliação, proposto por  Kirkpatrick e fortemente explorado pelas bancas, principalmente a FCC. São eles:

     - Reação: meda a satisfação dos treinandos em relação ao conteúdo, materiais, instrutor e método do treinamento;

     - Aprendizado: mensura as alterações na percepção da realidade e os conhecimentos proporcionados pelo treinamento;

     - Comportamento (impacto): mensura qual foi o impacto do treinamento no desempenho dos treinandos;

     - Resultado: mensura qual foi a importância do treinamento no alcance dos objetivos organizacionais

     - Retorno do Investimento: proposto por Chiavenato, apesar de não fazer parte dos níveis originais de Kirkpatrick, alguns autores acham interessante avaliar o retorno financeiro gerado pelo treinamento, através do aumento da produtividade, ou redução dos desperdícios.


    Fonte: facebook.com/admfederal

  • tem DESEMPENHO SIM! 

    Além disso, quanto ao atendimento dos objetivos do treinamento, costumava-se falar em 4 níveis de resultados que deveriam ser considerados,

    segundo o modelo de Kirkpatrick. Hoje existem cinco, pois houve a adição de mais um (Chiavenato, 2010):

    1. Reação: deve ser medida a satisfação do usuário do

    treinamento. É também chamado de “teste do sorriso”;

    2. Aprendizado: é a avaliação sobre os conhecimentos, habilidades

    e comportamentos aprendidos com base no treinamento;

    3. Desempenho: é a avaliação do impacto daquilo que foi aprendido no desempenho posterior do individuo.

    4. Resultado: é a avaliação do resultado do treinamento sobre os

    resultados da organização como um todo e sobre o atingimento

    de seus objetivos;

    Prof. Carlos Xavier - estratégia concursos.

  • Desisto, por hj. Pra responder questões de GP da FCC tem que estar com a cabeça muito fria! 

  • No final das contas, ADM se aprende assim (com base no comentário da Ana Carolina):

     

    1. (nome inventado pela FCC): deve ser medida a satisfação do usuário do treinamento. É também chamado de “teste do sorriso”;

    2. (nome inventando pela FCC): é a avaliação sobre os conhecimentos, habilidades e comportamentos aprendidos com base no treinamento;

    3. (nome inventado pela FCC): é a avaliação do impacto daquilo que foi aprendido no desempenho posterior do individuo.

    4. (nome invetando pela FCC): é a avaliação do resultado do treinamento sobre os resultados da organização como um todo e sobre o atingimento

  • O nível de desempenho avalia a mudança de comportamento.

  • Será que eu, nas questão discursivas, posso, também, inventar nomes aleatórios pra teorias criadas por outras pessoas??

    Porque a FCC sempre faz isso...

  • Quanto ao atendimento dos objetivos do treinamento, costumava-se falar em 4 níveis de resultados que deveriam ser considerados, segundo o modelo de Kirkpatrick. Hoje existem cinco, pois houve a adição de mais um (Chiavenato, 2010):

    1. Reação: deve ser medida a satisfação do usuário do treinamento. É também chamado de "teste do sorriso"

    2. Aprendizado: é a avaliação, por meio de testes e provas, sobre os conhecimentos, habilidades e comportamentos aprendidos com base no treinamento;

    3. Desempenho/impacto no trabalho/comportamento: é a avaliação sobre a mudança de desempenho do indivíduo entre o momento anterior e o posterior ao treinamento.

    4. Resultado: é a avaliação do resultado do treinamento sobre os resultados da organização como um todo e sobre o atingimento de seus objetivos;

    5. Retorno do investimento: trata-se de avaliar o valor agregado pelo treinamento à organização e compará-lo com o investimento que foi necessário.