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Prova FCC - 2015 - DPE-RR - Técnico em Secretariado


ID
1790629
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

De acordo com o texto, o autor

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    "eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência..."

  • Não identifico "temática  política". Mesmo constando do texto "donos do poder".  

  • Kildere Irineu. Deve ser levando em conta o contexto histórico: Brasil, 1968, Ditadura..

  • Achei que era A pois ,o mensionamento da palavra política,me levou a ficar em dúvida. ;(

  • Gabarto letra D:

     

    eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência. 

  • Fiz essa prova no dia e errei, agora responde e errei de novo. É um pouco dufícil, mas vc tem que ter noção do que significa um texto panfletário.

    Qualidade de quem faz a apologia de alguma causa ou ideologia
    termo por vezes usado com conotação negativa

    "Um panfletário.

  • odeio poemas

  • Não está no texto explicitamente. Está mais para interpretação "a resposta não está no texto" do que compreensão "De acordo com o autor" . Não entendi essa questão.

  • 1968 HAVIA INTERVENCÃO MILITAR NO BRASIL.
    ALGUMAS PARTES QUE EVIDENCIAM TAL ÉPOCA :

    opressores e oprimidos
    símbolo de resistência. 

     

  • a) procurou, com a metáfora do boi, um animal rural, mostrar sua inadequação à modernidade, impotente para satisfazê-lo em seus anseios mais profundos. (...o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.)

    b) usou, ainda que sem a autorização de Guimarães Rosa, um de seus personagens como protagonista de um poema de caráter comercial. (Contradição, o poema é de cunho político)

    c) compôs um poema para sua namorada, mostrando toda sua angústia e descontentamento em relação às injustiças praticadas contra os animais. (...queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho)

    d) queria, por mais inusitado que fosse para a temática política, incluir um boi em seu poema, que refletisse seu posicionamento alheio a toda ordem preestabelecida.(opressores e oprimidos // boi como símbolo de resistência, correta)

    e) escrevia textos de cunho político, ainda que o tom panfletário vez e outra interferisse em seus objetivos iniciais, que eram agradar a seus amigos militantes. (Extrapolação)

  • a) procurou, com a metáfora do boi, um animal rural, mostrar sua inadequação à modernidade, impotente para satisfazê-lo em seus anseios mais profundos.

    b) usou, ainda que sem a autorização de Guimarães Rosa, um de seus personagens como protagonista de um poema de caráter comercial.

    c) compôs um poema para sua namorada, mostrando toda sua angústia e descontentamento em relação às injustiças praticadas contra os animais.

    d) queria, por mais inusitado que fosse para a temática política, incluir um boi em seu poema, que refletisse seu posicionamento alheio a toda ordem preestabelecida.

    e) escrevia textos de cunho político, ainda que o tom panfletário vez e outra interferisse em seus objetivos iniciais, que eram agradar a seus amigos militantes.

    O negrito é o que está extrapolando.

  • Alternativa D

  • Só quero entrar na mesma sintonia da FCC

    Ou você entra no texto e faz parte dele ou erra a questão!

  • Texto muito difícil de interpreta-lo, não consegui fazer analogias ao texto.


ID
1790632
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Com respeito ao gênero, é correto afirmar que o texto acima é

Alternativas
Comentários
  • A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Sendo uma leitura agradável, em que o  leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

    Características da Crônica:

    • Narração curta;
    • Descreve fatos da vida cotidiana;
    • Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;
    • Possui personagens comuns;
    • Segue um tempo cronológico determinado;
    • Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;
    • Linguagem simples.

  • Crônica é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou cientificos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal. 

    Crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem. 

    Características 
    A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições. Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia. A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor

  • Cadê a linguagem coloquial no texto?

  • ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Apesar de cobrar gênero textual, pode-se chegar a resposta com a analise das afirmações, vamos a elas;

     

    A) um poema em prosa, visto que se pauta pelo uso recorrente de metáforas e de linguagem melodiosa. ERRADA!

    Não há no texto uso recorrente de metaforas, da mesma forma não se encontra o uso de liguagem melodiosa.

     

     

     B) uma crônica, por trazer reflexão sobre um momento histórico com uso de linguagem coloquial. CORRETA!

     Por volta de 1968 julguei que o bom mineiro não ficaria chateado (...). O uso da Primeira Pessoa Gramátical, demonstra, mesmo que sultilmente, o coloquialismo. Da mesma forma o uso da particula explitiva em o que é que um boi pode fazer num poema panfletário? 

     

     

     C) um conto, por trazer um enredo sucinto, cuja ação, com início, meio e fim, ocorre em uma realidade fabulísticaERRADA!

    Não há um enredo. E aqui, na verdade, faz-se com que se confunda o poema tratado no texto com o próprio texto. Quem possui uma realidade fabulística é o poema "Boi no Asfalto", e não o texto.

     

     D) uma crônica, por dar voz a animais, inseridos em uma ambientação puramente ficcional. ERRADA!

    Mesma coisa que a C. Quem possui uma ambientação ficcional é o poema, e não o texto.

     

     

     E) um conto, por inserir, no relato imaginário de um boi, elementos da vida particular do autor. ERRADA!

    Não há no relato imaginário de um boi elementos particular da vida do autor. Pelo contário!

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • Momento histórico é questionável

  • O autor refere à era dos 17 atos institucionais, de 1964 a 1969.

    "essa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência."

     

  • Conto: É uma narrativa curta. O tempo em que se passa é reduzido e contém poucas personagens que existem em função de um núcleo. É o relato de uma situação que pode acontecer na vida das personagens, porém não é comum que ocorra com todo mundo. Pode ter um caráter real ou fantástico da mesma forma que o tempo pode ser cronológico ou psicológico.

    Crônica: por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos. A crônica também se utiliza da ironia e às vezes até do sarcasmo. Não necessariamente precisa se passar em um intervalo de tempo, quando o tempo é utilizado, é um tempo curto, de minutos ou horas normalmente.

     

    https://www.infoescola.com/redacao/tipos-de-textos-narrativos/

  • "Gabarito B"

     

    conto -> apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo.

     

    crônica ->  Possui assim uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o leem.

    **Percebam que o fato do autor querer colocar "o boi no asfalto" foi com a intenção de conseguir uma certa familiaridade, ou seja, um termo que não se encontra nos demais poemas, por isso trate-se de uma crônica. 

     

    Poema -> pode surgir em forma de versos, estrofes ou prosa, com a finalidade de manifestar sentimento e emoção.

     

    linguagem coloquial, informal ou popular ->  não exige a atenção total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação oral, por exemplo, as gírias.

     

    Tenha Deus acima de todos os seus planos.


ID
1790635
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Mantendo-se o sentido em ... sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante... (3° parágrafo), o segmento sublinhado pode ser corretamente substituído por

Alternativas
Comentários
  • “senão” (junto) é uma conjunção adversativa, serve para ligar duas frases em que uma se opõe à outra. Quer dizer “do contrário”, “de outro modo”, “mas”. Também pode ser, raramente usado, “mais do que” e “a não ser”. 

  • SENÃO - Conjunção adversativa e preposição, com o sentido de: 

    1 - do contrário, caso contrário, de outro modo, de outra forma; 

    2 - mas, mas sim; 

    3 - mais do que; 

    4 - a não ser. 

    Exemplos: 

    Um espaço cultural deve estar a serviço da qualidade, senão é desserviço. [do contrário] 

    É ele quem decide as obras prioritárias, não com bairrismos ou individualismos, senão com o espírito de bom administrador. [mas sim] 

    Para que Paulo se conformasse com a ruptura, disse que ele não fora senão um zero à esquerda todos aqueles anos. [mais do que] 

    As drogas não oferecem senão uma tênue e fugaz visão do paraíso. [a não ser, mais do que] 

    O Pareiassaurus é uma prova incontestável de que a América do Sul e a África pertenciam a placas continentais próximas, no passado. Senão, como explicar a presença de um animal eminentemente terrestre dos dois lados do Atlântico? [de outro modo, do contrário] 



    SE NÃO - Aqui são duas palavras distintas: conjunção subordinativa condicional se + o advérbio de negação não. Significa dizer "caso não ...". 

    Exemplos: 

    Espero que não me culpes se não der certo. 

    Preocupa-nos o desempenho da instituição se não for feito o desembolso dos recursos prometidos. 

    Também se escreve separadamente quando equivalente a quando não: 

    Esse tipo de escola é considerado um funil para quem deseja evoluir e escapar, se não do anonimato, pelo menos da marginalidade. 

    A história nos ensina que é muito difícil, se não impossível, encontrar um bom político que seja um bom administrador. 

    Com esta máquina, o Brasil terá condições, se não de disputar, pelo menos de acompanhar o desenvolvimento de um dos setores mais avançados da ciência no mundo. 

    Devo frisar que há casos em que a conjunção "senão" na acepção 1 (= do contrário) pode se confundir com a oração condicional; a interpretação depende da pessoa: 

    - Se o produto for bom, fico com ele; senão / se não, vou devolvê-lo. [do contrário devolvo / se não for bom, devolvo] 

    O Dicionário Aurélio assim exemplifica esse caso: Lute, senão está perdido. / Lute; se não, está perdido. E nesta última frase sugere uma pausa enfática, traduzida pelo ponto-e-vírgula antes e pela vírgula depois da expressão. 

    Expressões estereotipadas [em que "senão" não se encaixa em nenhum dos significados vistos acima]: 

    (eis) senão quando : equivale a "de repente", "mas, quando menos se esperava": A quietude tomava conta do ambiente. Eis senão quando um estrondo se fez ouvir. 

    senão vejamos / senão, vejamos : vírgula opcional; em vez de mostrar o contrário – como poderia parecer – , a expressão leva a uma confirmação do que foi anteriormente enunciado. V. exemplo no início do artigo. 

    Espero ter ajudado!

  • Senão - a não ser, apenas (a encontrar apenas, como no exercício). 

    Gabarito: a. 

    ----

    Use “se não” (união da conjunção se + advérbio não) quando puder trocar por “caso não”, “quando não” ou quando a conjunção “se” for integrante e estiver introduzindo uma oração objetiva direta. Exemplo: perguntei a ela se não queria dormir em minha casa.

    Use “senão” quando puder substituir por “do contrário”, “de outro modo”, “caso contrário”, “porém”, “a não ser”, “mas sim”, “mas também”.
     

    Boa sorte e bons estudos!

    http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/senao-ou-se-nao.htm

  • Gabarito: A.

     

    "A forma senão (...) é uma preposição acidental indicando exceção (pode ser substituído por afora, exceto, salvo, a não ser) (...)" A gramática para concursos públicos, 2º edição, 2015, p. 91.

     

    Nesse caso a forma senão é uma preposição acidental, podendo ser trocado por apenas que também indica exceção, vejam que se admite a troca por exceto no trecho " ...sangrando a língua sem encontrar exceto o chão duro e escaldante...". 

     

    Bom estudo!

     

     

  • kkkk, nada justificou esse (a encontrar apenas)

  • Que isso!!!!!!!!! Não estou acertando nenhuma desse texto!!!..

     

  • Galera, fiz pelo sentido...

    Assim:

    O boi, que estava no asfalto, já tinha a língua ferida (sangrando), pois não encontrava nada (pasto, água...), a não ser o asfalto escaldante.

    Ou seja, o boi nao encontrava nada para comer, exceto o asfalto duro. Só encontrava o asfalto..

    Logo, a única que encaixa é,  "encontrava apenas". So nessa se mantem o sentido.

     

     

     

  • sangrando a língua sem encontrar senão um avião andando de cabeça para baixo encima da água sem gasolina. olha eu sou um examinador kkk 

  • Se não: condicional.

     

    Senão:
    - Exclusão (exceto) => "sem encontrar senão o chão duro e escaldante", traduzindo... encontrou nada, EXCETO/ APENAS o chão duro e escaldante.
    - Adversativo.

     

     

  • "sem encontrar senão" => oposição da oposição = apenas, somente

    sem - negação

    senão - conj. adversativa (negação)

    a) a encontrar apenas - certo

    d) a encontrar todavia - todavia também é conj. adversativa, mas faltou o elemento de negação no início


ID
1790638
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria... (3° parágrafo)

Mantendo-se a correção, uma pontuação alternativa para o trecho acima encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • c)

    − Vamos, confesse! − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto... sei que era exatamente isso o que eu queria.

    =================

    Os três pontinhos, ou melhor reticências, podem marcar uma interrupção de pensamento, que indica que o sentido da oração ficou incompleto, ou uma introdução de suspense, depois da qual o sentido será completado. 

    No primeiro caso, a seqüência virá em maiúscula - uma vez que a oração foi fechada com um sentido vago proposital e outra será iniciada à parte. 

    No segundo caso, há continuidade do pensamento anterior, como numa longa pausa dentro da mesma oração, o que acarreta o uso normal de minúscula para continuar a oração. 


    Exemplos: 

    Ah, como era verde o meu jardim... Não se fazem mais daqueles. 

    Foi então que Manoel retornou... mas com um discurso bastante diferente! 

    Fonte: https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080226074658AAyPqI2

  • Uso dos travessões:

    - No discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos.

    - Para separar expressões ou frases explicativas, intercaladas.

    - Para destacar algum elemento no interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto.

    - Para substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos.


  • rapaiz mai que professor ruim pqp o qc insiti em manter esse prof.

  • Não achei o professor ruim! Explicou bem, ao meu ver.  

  • Alguém poderia explicar por que foi utilizado o '... ' no lugar do ' ; ' ?

  • Alguém poderia explicar por que foi utilizado o '... ' no lugar do ' ; ' ?

  • Não achei esse professor ruim, achei ele simplesmente péssimo.

     

  • Uso das reticências: Marcam uma interrupção da sequência lógica da frase, muitas vezes, devido a elementos de natureza emocional. São usadas:

    A) Para indicar continuidade de uma ação ou fato.
    Ex.: O balão foi subindo...

    B) Para indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
    Ex.: E eu que trabalhei tanto pensando que...

    C) Para representar, na escrita, hesitações comuns na língua falada.
    Ex.: Não quero sair... porque... porque eu não estou com vontade.

    D) Para realçar uma palavra ou expressão.
    Ex.: Não há motivo para tanto... choro.

    FONTE: Professor Marcelo Bernardo.

  • Deixo aqui minha clara indignação com o fato: questões com baixo nível de dificuldade recebem a atenção e os comentários do professores; já questões com médios e altos níveis de dificuldade acabam por serem negligenciadas pelo QC e pelo corpo docente que o assiste.  

    .

    Prestem mais atenção às solicitações de "INDICAR PARA COMENTÁRIO"!

  • Achei o comentário do professor normal. Acho que mesmo discordando, devemos ficar atentos à forma que reclamamos disso. Mais respeito é sempre bom.
  • A explicação do professor é muito vaga. De acordo com o prof. Agnaldo da LFG, sempre podemos trocar travessões por virgulas ou vice versa. 

  • Gabarito: C

    − Vamos, confesse! − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto... sei que era exatamente isso o que eu queria.

  • com todo respeito, sem querer diminuir o professor, mais de fato a didatica do professor não me agrada, nunca explica com detalhes  é sempre vago e pareçe q ta com má vontade !

  • Português é assim: você pensa que sabe, mas na realidade você nunca aprende sempre tem algo que te surpreende. 

  • LETRA C

     

    QUESTAO MUITO BOA, BASTAVA O CANDIDATO PERCEBER QUE ERA UMA CONVERSA ENTRE DUAS PESSOAS E PRONTO; QUESTAO RESOLVIDA.

     

    − Vamos, confesse!

    − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto... sei que era exatamente isso o que eu queria.

  • Não entendi porque a B está errada. Pode-se usar travessões no lugar das vírgulas.

  • Levei meia hora pra responder e o prof solta uma "mole mole" heheh..foda! =/

  • Alguém sabe dizer por que a B está errada? O professor não falou nada com nada. Acredito que talvez o uso dos parênteses seja uma pausa muito pequena ou então não pode ser utilizado em fim de frase? Alguém?

  • O ponto depois de confesse está incorreto, Cristopher.

  • "Gabarito C"

     

    Complementando os colegas através do esquema:

     

                                        Sentido da oração completo = sequência virá com inicial MAIÚSCULA. Ex: "Vamos jantar amanhã?                                                                                                                                                                                      – Vamos...Não...Pois vamos.

    RETICÊNCIAS ->

    (suspensão ou interrupção do pensamento)

                                    Sentido da oração incompleto = sequência virá com inicial MINÚSCULA. Ex: Não há motivo para tanto...mistério

     

     

    Deus sempre ouvirá nossas orações. Bons Estudos.

  • ERRO DA B

    É o ponto final 

     b)

    − Vamos − confesse. − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto (sei que era exatamente isso o que eu queria).

  • Gabarito Letra C

     

     

    Na verdade, O ERRO DA LETRA  B NÃO É O USO DO PONTO CONTINUATIVO, e sim, o fato de que há dois travessões na fala de um mesmo personagem.

     

     

    b) (ERRADA) − Vamos confesse. − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto (sei que era exatamente isso o que eu queria).

    ( CORREÇÃO) − Vamos, confesse. − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto (sei que era exatamente isso o que eu queria)

                                                                                        OU ENTÃO

                               − Vamos, confesse! − Confesso: eu queria um boi perdido no asfalto (sei que era exatamente isso o que eu queria). 

  • Esse professor precisa evoluir mais essa didática dele! Usa palavras muito rebuscadas para explicar coisas simples! E fica sempre dizendo: ''Podre". Falta de respeito com quem está aprendendo. Porque para ele essa questão pode ser fácil, mas para algumas pessoas é um desafio aprender.


ID
1790641
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

... sei até onde está o velho caderno com o velho poema. (último parágrafo)

Quanto ao termo sublinhado no segmento acima, é correto afirmar que se trata de 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Advérbios de Intensidade: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduáveis).

    bons estudos

  • Eu sei "muito e tanto" que sei ATÉ (muito) onde está o velho caderno.

    Gabarito letra E
  • Vamos lá...Apenas consultando discionários :)=[

    até 
    a.té 
    prep (lat ad+tenus ou ár Hatta) Expressa relações de: 1 Limitação no espaço: chegar até a janela2 Limitação no tempo: até 20 de maio3Limitação: até 200 dólares, até o fim; comer até saciar-se
    Advérbio de inclusão: o mesmo: Respiravam e até transpiravam.


    a.

    tambémaindaExpressões[editar]até mesmoaté à morteaté agoraaté amanhãPreposição[editar]

    a.

    indicativa de limite.




    prep. Denota uma demarcação posterior de tempo: ele pretende trabalhar até 2016.
    Expressa o final de um espaço entre dois lugares, duas superfícies: siga até aqui.
    adv. De modo inclusivo; também: vive até debaixo d'água.


  • tipo de questão que derruba quem estudou exclusivamente pela CESPE...

  • Perceba tirando o até:
    ... sei onde está o velho caderno com o velho poema.

    Colocando o ATÉ, intensifica o SEI (saber).

    Gabarito: E

  • Palavras do professor Pestana:

    "Não confunda até (preposição) com até (palavra denotativa – ou advérbio – de inclusão): “Ninguém chegará até mim.” / “Resolver este problema até eu consigo.”.

     

    Bons estudos

  • Para mim "até" é advérbio de inclusão, não de intensidade. A questão não teria uma alternativa correta.

  • Esse tipo de questao nao é facil... Podemos confundir o sentido..

  • De acordo com a circunstância que exprime, o advérbio pode ser de:

     

     

    LUGAR: aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá, atrás, além, lá, detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, aí, abaixo, aonde, longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro, afora, alhures, embaixo, externamente, a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta.

     

     

    TEMPO: hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanhã, cedo, dantes, depois, ainda, antigamente, antes, doravante, NUNCA, então, ora, JAMAIS, agora, sempre, já, enfim, afinal, amiúde, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

     

    ***         Jamais -   NUNCA = EM TEMPO ALGUM

     

     

    MODO: bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.

     

     

     

     

     

    AFIRMAÇÃO: sim, certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras, indubitavelmente.

     

    NEGAÇÃO: não, nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum.

    Q822878 CUDIADO PARA NÃO CONFUNDIR COM PRONOME INDEFINIDO:  NENHUM

     

     

     

    DÚVIDA: acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por certo, quem sabe.

     

     

    Q803300

    INTENSIDADE: muito, demais, pouco, tão, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quão, tanto, assaz, que (equivale a quão), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo, extremamente, intensamente, grandemente, BEM rápido (quando aplicado a propriedades graduáveis).

     

     

    EXCLUSÃO: apenas, exclusivamente, salvo, senão, somente, simplesmente, só, unicamente.
    Por exemplo: Brando, o vento apenas move a copa das árvores.

     

    Q596878

    INCLUSÃO: ainda, ATÉ =  INCLUSIVE, mesmo, inclusivamente, também.

    Por exemplo: O indivíduo também amadurece durante a adolescência.

     

     

    ORDEM: depois, primeiramente, ultimamente.
    Por exemplo: Primeiramente, eu gostaria de agradecer aos meus amigos por comparecerem à festa.

     

    Q643168

     

    No contexto da FRASE:   "Jamais" não é considerado um advérbio de negação e sim advérbio de TEMPO, pode ser substituído por "Em tempo algum".

     

    MUITO = UM POUCO/BASTANTE/MEIO  : ADVÉRBIO (INVARIÁVEL)

     

     

    MUITOS, MUITAS  = BASTANTES:  ADJETIVO (VARIÁVEL)

  • LETRA E 

    Eu sei ATÉ ( INCLUSIVE) onde está o velho . 

     

  • Essa questão é a prova de que não existe fórmula (ou decoreba puro) para português. Cada caso é um caso!

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Diferenças entre o advérbio e a preposição:

    Um advérbio é capaz de funcionar isoladamente, não depende de outras palavras e pode mudar a posição na frase. Uma preposição, ao contrário sempre precisa das palavras que estão depois dela (e com as quais constitui um grupo) para que a frase faça sentido. A preposição, portanto, não pode aparecer sozinha.

    Vejamos os exemplos:

    - Estava em cima da mesa.
    - Estava sobre a mesa.

    As duas frases acima têm o mesmo significado, mas “em cima” é um advérbio e “sobre” uma preposição. Ao perguntarmos: Estava em cima da mesa? Poderemos responder: Sim, estava em cima. Não há, neste caso, necessidade de nenhum complemento!
     
    No entanto, se perguntarmos: Estava sobre a mesa? Não se admitira a resposta: Sim, estava sobre. A frase, nesta resposta, ficaria sem sentido, isto é, incompleta. Essa é a diferença fundamental entre o advérbio e a preposição.

    https://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1952300

  • "Gabarito E"

     

    Frase: ... sei até onde está o velho caderno com o velho poema.

     

    Fazendo uma análise mais profunda do trecho grifado percebe-se que o advérbio ATÉ está modificando o verbo saber, porque Saber onde está o velho caderno é uma coisa, já saber ATÉ onde está o velho é outra. Notem que o verbo saber é que está sofrendo alterações.

     

    Que Deus nos dê forças. Bons Estudos.

  • Por que este até não é uma preposição essencial.


ID
1790644
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Considere:

I. No segmento ... que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? (2° parágrafo) os verbos sublinhados possuem o mesmo sujeito.

II. Na oração ... o que é que um boi pode fazer num poema panfletário? (2° parágrafo), o segmento sublinhado é expletivo, de modo que pode ser suprimido sem prejuízo para a correção.

III. No segmento ... as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância... (2° parágrafo), a locução verbal sublinhada pode ser substituída por "tivesse chegado a ver", por estar no pretérito-mais-que-perfeito.

Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me explicar a razão pela qual a assertiva "I" foi considerada correta? O verbo "morava" não remete a "cara de vinte de anos de idade" e "iria precisar" não remete a "poema panfletário"?

    Agradeço desde já.

  • Também fiquei na dúvida... Mas depois de ler e reler percebi que na verdade a frase  -  escrita de forma indireta  - ficaria na forma direta como:

    Um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado (or. sub adj, expl.),  iria precisar de um boi para um poema panfletário.

    Quem iria precisar de um boi? um cara de vinte anos de idade.

    A forma como está no texto pode confundir mesmo, dando a entender que o poema era quem precisa de um boi.

    Bom, espero ter ajudado.


    Força e Fé sempre!


  • Muito obrigado pelo esclarecimento, Silvani!

  • I. No segmento ... que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? (2° parágrafo) os verbos sublinhados possuem o mesmo sujeito. 

    ====

    Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? 

    ====

    Notem que o trecho em negrito é dispensável.

    ====

    Logo a oração teria sentido se estivesse da seguinte forma:

    Mas por que diabos um poema panfletário  iria precisar de um boi? 

    ====

    Logo, a I está incorreta pois o sujeito de morava é um cara e de iria precisar é poema panfletário.

    Gabarito deve ser alterado para a letra C. 

  • Alguém poderia explicar o erro da assertiva III? Desde logo agradeço!!


  • Renata, a substituição da proposta na III teria que ser: "tinha chegado a ver", conforme fundamentação abaixo:



    03) Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Indicativo:

    É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito Imperfeito do Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo simples.

    Por exemplo:Eu já tinha estudado no Maxi, quando conheci Magali.



    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf66.php

  • Entendo que na assertiva I o sujeito de morava é o QUE, pois retoma "cara de vinte anos de idade". Tudo bem que quando o pronome relativo retoma, podemos inferir que o sujeito é o mesmo para as duas orações, mas acredito que tal assertiva não poderia ser considerada correta, nesses moldes. Mais alguém pensa da mesma maneira? 

  • A explicação de guilherme sonksen está correta, o gabarito foi alterado para letra C.

  • Acho que o item III está errado porque há um conflito nas substituições. Talvez o correto seria "tinha chegado a ver" e não "tivesse chegado a ver..."

  • O erro da III é simples: "tivesse chegado" é uma locução cujo verbo auxiliar está no modo subjuntivo (imperfeito do subjuntivo - tivesse), o que denota hipótese; ao passo que "chegara" é um verbo no modo indicativo (preterito-mais-que-perfeito do indicativo), o que denota certeza, afirmação. Logo, as duas expressões não podem ser sinônimas.

    A dica corriqueira pra identificar o modo subjuntivo (que denota hipótese, conjetura) é colocar as partículas QUE, SE e QUANDO antes da frase:

     

    QUE eu passe no concurso (presente do subjuntivo).

    SE eu passaSSE  no concurso (pretérito imperfeito do subjuntivo).

    QUANDO eu passar no concurso (futuro do subjuntivo).

    Sorte pra nós todos!

  • NUNCA ESQUECI ESSA DA PROF. FLAVIA RITA

    FORMULA DO AMOR: TINHA / HAVIA + PARTÍCIO = RA / RÉ (VÓS)

     

    ESPERO TER AJUDADO

  • I. No segmento ... que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? (2° parágrafo) os verbos sublinhados possuem o mesmo sujeito. 

    ====

    Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? 

     

    O sujeito do verbo morar é o " QUE" .

    O " que " exerce a função de pronome demonstrativo . A oração entre virgulas é uma Oração Adjetiva Explicativa . O  verbo morar concorda com o seu antecedente " um cara de vinte anos de idade", contudo o sujeito é o " Que ". 

  • No item III,o correto é "tinha chegado a ver"

  • Resumindo:

     

    I- Quem morava num bairro  inteiramente urbanizado? R: Um cara de vinte anos de idade. Quem iria precisar de um boi? R: o poema. ERRADA!

     

    II- Certa, a supressão do termo sublinhado não impacta no entendimento da passagem do texto.

     

    III- ERRADA! Mesmo que você não soubesse nada sobre conjugação, note que o "chegara" passa a idéia de certeza que ocorreu, e o "tivesse" passa incerteza.

     

    Gabarito letra C

  • Só errei porque não li o trecho do texto que fala o item I. Baseie-me apenas no trecho escrito. Boa parte das questões não se faz necessário ler novamente o trecho do texto para entender, mas agora ficarei mais atento quanto a isso.

  • Prova de alto nível essa, da FCC. Nivelando por cima.

  • O item I está errado, pois o sujeito do verbo " morava" é na verdade o pronome relativo "QUE".

     

  • que prova difícil, se do TRE estiver assim, já era, errei bastante.

  • Algum ALFARTANO aqui? Alfartaaaanos!!!!! Forçaaaaaaa!!!! Paragominas-Pará aqui Rumo ao TRF1
  • Tinha chegado a ver...

  • Gabarito deu como certo a questão "E", NÃO ENTENDI

     

  • III- ERRADA! Mesmo que você não soubesse nada sobre conjugação, note que o "chegara" passa a idéia de certeza que ocorreu, e o "tivesse" passa incerteza

    Correto seria TINHA( havia) CHEAGADO.

  • campanha , nao comente mas nada professor ARENILDO , muito ruim esse professor affff

  • I. o erro está no seguinte: o v. 'morava' tem como sujeito 'um cara de 20 anos de idade'; a loc. v. 'iria precisar' tem como sujeito 'um poema panfletário'.

    II. certa.

    III. o v. 'chegara' poderia ser substituído por 'tinha/havia chegado'.

  • O Arenildo é excelente pessoal.

  • Errei por não ler o texto ;/ rsrs

  • Questão até fácil porque você mesmo pode arquitetar a forma correta e perceber o erro. Só essa alternativa I que realmente precisou de atenção, hahahahha

  •  

    Ailton Hugo

    56% não acharam facil, comentário sem conteúdo, humildade sempre....

  •  

    I- Quem morava num bairro  inteiramente urbanizado?  Um cara de vinte anos de idade.

     Quem iria precisar de um boi? o poema. ERRADA

     

    II- Partícula expletiva- É um termo da oração considerado desnecessário, podendo ser retirado sem qualquer prejuízo para ela. 

    o que é que um boi pode fazer num poema panfletário? 

    o que um boi pode fazer num poema panfletário?  NÃO ALTERA   CERTA

     

    III-as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância...

      poderia ser substituído por tinha ou havia chegado ERRADA

    GAB- C

     

    ''Talento é dom, é graça. E sucesso nada tem haver com sorte, mas com determinação e trabalho.''

    Augusto Branco

  • C) Expletivo- Que serve para preencher ou completar.Gramática Diz-se das palavras ou expressões não indispensáveis ao sentido de uma frase, mas usadas como realce ou ênfase.

  • Expletivo: É um termo da oração considerado desnecessário, podendo ser retirado sem qualquer prejuízo para ela. A partícula expletiva é também chamada de partícula de realce.

    Fonte: https://professoramarialucia.wordpress.com/2012/02/23/o-que-e-uma-particula-expletiva/

  •     Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? 

    O sujeito semântico de ''morava'' é ==> um cara de vinte anos de idade

    O sujeito sintâtico de ''morava'' é ==> o pronome ''que'' que retoma o ''um cara de vinte anos de idade''

     

    O sujeiro de ''iria precisar'' é ==> um poema panfletário

  • Só lembrando que, sintaticamente, o sujeito de "morava" não é "um cara de vinte anos de idade", mas sim o pronome relativo "que", que retoma, semanticamente, a ideia de "um cara de vinte anos de idade", o que não é a mesma coisa que afirmar que o sujeito é esse termo. Posto isso, a explicação das demais já foi bem dada pelos colegas. Bons estudos e atenção com esse tipo de questão.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

  • Já teve questões da FCC que na l estaria correta

  • Errei por causa da III. Não vi erro gramatical, apenas mudança de sentido. O enunciado não falou nada de sentido.

  • Pensei da seguinte forma:

    III - "as grandes carroças de lixo que chegara a ver (vira) em sua infância..." > locução verbal no pretérito mais que perfeito do INDICATIVO, indica fato certo.

    "tivesse chegado a ver" > Locução verbal de tempo composto no pretérito mais que perfeito do SUBJUNTIVO , indica hipótese

    Embora eles estejam no mesmo tempo verbal ( pretérito mais que perfeito), seus modos verbais são diferentes. Os sentidos são diferentes se os modos verbais também são, logo não daria para substituí-los.


ID
1790647
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Alterando-se as orações justapostas no segmento Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda... (2° parágrafo), de modo que se obtenha uma subordinação que mantenha, em linhas gerais, o sentido original, deve-se usar a conjunção

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    no trecho acima, o advérbio, cujo sentido seria objeto de subordinação, é o causal: "Digo mal, porque um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda"

    Advérbios causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como, visto como, dado que, na medida em que, etc.

    a) ainda que. = concessivo
     

    c) caso.= condicional
     

    d) contanto que.= condicional
     

    e) a fim de que.= finalidade


    bons estudos

  • Renato, muito boa explicação. Obrigada!

  • Opa, ''contanto que'' não é concessiva, é condicional.

     

    Semelhante a se, caso, desde que, etc.

  • Exemplo de oração Justaposta (sem conectivos):

    Inclinei-me, apanhei o embrulho, segui para casa.

     

     

    Frase:

     

     

    Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos.

     

     

    O que está justaposto (sem conectivo)?

     

     

    Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal, (por causa que) um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos.

     

     

    Conectivos Causais: PORQUE, QUE, POIS, NA MEDIDA EM QUE, COMO (ordem inv.), PORQUANTO, VISTO QUE, JÁ QUE, UMA VEZ QUE VISTO COMO, DADO QUE, DESDE QUE, HAJA VISTA

     

     

    Alterando-se as orações justapostas de modo que se obtenha uma subordinação que mantenha, em linhas gerais, o sentido original:

     

     

    Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal, porque um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos.

     

     

     

    Gab: Letra B

     

     

    Outras Alternativas

     

     

     

    a) ainda que. = concessivo (EMBORA, CONQUANTO, A DESPEITO DE QUE, EM QUE PESE A QUE, APESAR DE QUE, AINDA QUE, MESMO QUE, POSTO QUE, MALGRADO, AINDA QUANDO , MESMO QUANDO, POR MAIS QUE, POR MUITO QUE, POR MENOS QUE, SE BEM QUE, NÃO OBSTANTE, NEM QUE, DADO QUE, SEM QUE (= embora não), QUANDO

    c) caso. = condicional (SE, CASO, CONTANTO QUE, EXCETO SE, SALVO SE, DESDE QUE, SEM QUE, A NÃO SER QUE, A MENOS QUE, DADO QUE, QUANDO

    d) contanto que. = condicional  (SE, CASO, CONTANTO QUE, EXCETO SE, SALVO SE, DESDE QUE, SEM QUE, A NÃO SER QUE, A MENOS QUE, DADO QUE, QUANDO

    e) a fim de que. = final (PARA QUE, A FIM DE QUE)

     

     

    obs.: o colega Renato. (que se diga de passagem, comenta muito bem todas as alternativas) se equivocou. contanto que é CONDICIONAL e não CONCESSIVA, como disse o colega Renato.

  • --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos.

    Relação de causa e consquência.

     

    Causa -> um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos.

     

    Consequência -> Digo mal

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • Renato, trata-se de conjunções e não de advérbios...

  • Porque, pois.

  • Pessoal, a princípio, eu fiquei na dúvida também, sem saber qual conjunção usar. Mas lendo o parágrafo do texto da pra saber.

  • Eu só entendi a questão após ler o 2° parágrafo. Observem que a expressão "Digo mal", vem depois de uma pergunta, portanto é uma resposta ao questionamento.

     

     

  • Sobre minha leitura:
    A consequência é a colocação do boi no panfleto, tedo como causa o comentário de causa que um bom ... é capaz de ....()

  • Acho que nessa questão a palavra chave seria o conhecimento simples do conceito de orações justapostas.

  • EU NÃO ENTENDI A QUESTÃO :((

  • rebecca, o sujeito queria colocar o boi de Guimarães em todos seus poemas, ao ser questionado - parece que por ele mesmo -, ele repensa a pergunta. "Digo mal; (POIS/PORQUE/VISTO QUE/HAJA VISTA...) um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos."

    A conjunção vem explicar o porquê que ele diz mal.

     

    Tendeu?

  • Lixo. N dá nem p reciclar.


ID
1790650
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela. (último parágrafo)

Atribuindo-se caráter hipotético ao trecho acima, os verbos sublinhados devem assumir a seguinte forma: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D


    MODO SUBJUNTIVO: ao contrário do indicativo, é o modo que expressa a dúvida, a incerteza, a hipótese, a suposição, o desejo, trabalhando com remotas possibilidades de concretização.

  • não entendi o encheria?

  • O futuro do pretérito é usado, entre outras coisas para falar sobre fato incerto, fazendo hipóteses ou suposições:

    Ex.: Estaria procurando alguém?

  • Alguém poderia explicar as alternativas?

  • Tanto o futuro do pretérito quato o subjuntivo expressão dúvida.

    Gabarito: D

     iria (fut. do pret.simples ) - teria sido ( fut. do pret.composto ) - encheria ( fut. do pret.simples )

  • -

     

    GAB: D
    errei a questão, fiquei na dúvida entre "D" e "E"... vou dar uma olhada no assunto
    e posto uma explicação plausível, analisando cada assertiva, assim que entender!!


    #avante

     

     

    PS: obrigada Eliel pelo aviso, tinha marcado o gabarito errado O.o

  • Amigos, atentemos ao modo Subjuntivo "caráter hipotético" que é solicitado pela Banca para os verbos: ir, ser e encher (fut. do pret.simples, composto e simples, respectivamete).

  • Da mesma forma que o Lindomar INSS, acredito que na alternativa D todos os verbos estão no futuro do pretérito, que também pode indicar fato incerto, hipótese ou suposição.

  • Gab. D

    De cara podemos eliminar as letras B,C e E. Restando somente duas aternativas A e D, visto que o verbo Vou (Presente do indicativo), passando para o Futuro do Pretérito ficará IRIA.

     

     

     

  • -
    amigos, acho que agora vai rsrs:

    A questão pede pra que trabalhemos o carater hipotético certo? então vamos lá:
    Na gramática, temos o subjuntivo ( podendo ser no presente, passado/pretérito e futuro: todos trazendo a idéia de incerteza).
    Em virtude disso a assertiva D é a que traz os devidos verbos, senão vejamos:


    * Quando conjugamos o verbi ir no Futuro do Pretérito do Subjuntivo, ele fica iria ( então o candidato tem que associar
    que é um futuro que, como ta no subjuntivo não posso dar tanta certeza e dizer que "realmente eu irei");


    * Esse modo do futuro do subjuntivo, pode ser composto tb ( só pra fazer a gente decorar mais coisa =~ ),
    daí vamos nos atentar apenas para o verbo auxiliar que, no caso, sempre assume a desinencia "ia" ja percebeu?
    tipo...o verbo ir = iria...o verbo ter= teria...como na assertiva tem "teria sido" devemos pensar: opa! tem algo composto
    aqui, então se o auxiliar ta trazendo a idéia de possibilidade e ta com a desinencia "ia" ta correto!

     

    *Continuando com o raciocínio, de incerteza e a desinência falada " ia". Só nos resta essa assertiva.
    É só marcar, e correr pro abraço que vc acertou e subiu umas 100 posiçoes!!

     

    #avante
     

  • Gabarito letra d

    Justificativa:

    Ideia de Hipótese: podemos utilizar o modo subjuntivo OU o futuro do pretérito do Indicativo.

     

    a)iria (futuro do pretérito) − iria ser (ideia de futuro, diferente da frase que está no tempo passado) − teria enchido  

     b)ia (pretérito imperfeito do indicativo) − tinha sido − encheria   => esse tempo não apresenta ideia de hipótese

     c)viria (IR é diferente de VIR) − iria ser − encheria 

     d)iria (futuro do pretérito)− teria sido (ideia de passado) − encheria (futuro do pretérito)

     e)viria (IR é diferente de VIR) − teria sido − teria enchido

     

     

     

    O Futuro do pretérito do indicativo (-RIA) também se emprega para expressar dúvida, incerteza ou hipótese em relação a outro fato passado. 

    Exemplo: Se ela conversasse menos, teria facilidade na matéria.

  • Conforme disseram os colegas: sentido hipotético é presente do subjuntivo ou futuro do pretérito.

     

    1) Presente do subjuntivo - é derivado do presente do indicativo , sendo formado pela conjução QUE + Vogal Contrária

     

    Exemplo: Hoje eu amo (indicativo) ------------>   Que eu ame (subjuntivo)

     

    Obs: Vogal Contrária de verbos terminados em AR -----> E     de terminados em ER/OR/IR ----------> A

     

    2) Futuro do pretérito do indicativo - é derivado do verbo - "R" + "RIA"

     

    Exemplo: AMAR------------>   Eu AmaRIA

     

    Conjuguei todos os verbos para poder achar a resposta:

    TER: que eu tenha, teria

    IR: que eu vá, iria

    ENCHER: que eu encha, encheria

     

    A correta é a letra D

  • iria e encheria --> é futuro do pretérito do Indicativo - pode trazer ideia de hipótese, dúvida, condição, dependendo do contexto.

    !!!tem gente aí falando que é subjuntivo

     

     

    teria sido é futuro do pretérito composto do indicativo

     

    para a frase ter correlação pode tudo ficar no pretérito que está ok.

     

  • O correto MESMO seria 'encher-me-ia', mas das alternativas, a menos errada é a 'd'.

  • Saga Gêmeos, vi que mesóclise é a regra mais " fraca " entre as três regras de emprego dos pronomes...

    Posso estar errado, mas AINDA não é um advérbio ? Nesse caso, tornaria-se uma palavra atrativa para próclise... não?

     

    obrigado..

  •  d) iria (futuro do preterito do indicativo: que também pode expressar condição/hipótese) − teria sido (futuro do pretérito composto indicadivo) − encheria (futuro do preterito do indicativo)


  • GAB: D

    ja errei essa questão mais de duas vezes por nao saber a conjugação correta dos verbos IR e VIR.
    Acredito que esse é o primeiro passo para acertar uma questão de verbo: saber a sua conjugação.
    Deixarei aqui alguns tempos e modos deles.
     
    verbo ir ( no indicativo)

    Presente             Pretérito Perfeito                                          Pretérito Imperfeito         Futuro do Pretérito do Subjuntivo  
    Eu vou                       Eu fui                                                            Eu ia                                    Eu iria
    Tu vais                      Tu foste ( n tem S no final em galera)           Tu ias                                   Tu irias
    Ele vai                       Ele foi                                                            Ele ia                                    Ele iria
    Nós vamos                Nós fomos                                                     Nós íamos                            Nós iríamos
    Vós vais                    Vós fostes                                                     Vós íeis                                 Vós iríeis
    Eles vão                    Eles foram                                                    Eles iam                                 Eles iriam


    verbo vir ( no indicativo)

    Presente                               Pretérito Perfeito                      Futuro do Pretérito
    Eu venho                              Eu vim                                          Eu viria
    Tu vens                                Tu vieste                                       Tu virias
    Ele vem                                Ele veio                                         Ele viria
    Nós vimos ( e não, vamos)  Nós viemos ( e não, vinhemos)    Nós viríamos

    Vós vindes                            Vós viestes                                   Vós virieis
    Eles vêm                               Eles vieram ( e não, vinheram)     Eles viriam


    FONTE: http://www.conjuga-me.net/verbo-vir   e http://www.conjuga-me.net/verbo-ir

    qualquer erro, favor avisar : )

  • Existem alguns verbos que nós TEMOS que saber a conjugação deles. Os que você deve conjugar no seu caderno são: HAVER, VER, VIR, IR, SER, TER, PÔR, VIGER, REAVER, REQUERER, CABER, VALER, MARIO (MEDIAR/ANSIAR/REMEDIAR/INCENDIAR-INTERMEDIAR/ODIAR). 

     

    Estes verbos estão sempre presente nas provas de concurso. Conjugue-os! 

  • bracinho dormiloque kkkk

    só os #cascas entendem...

  • "Gabarito D"

     

    Frase: Mas não vou  pegá-lo − o poema já foi  reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela. (último parágrafo).

     

    ** Para passarmos para o caráter hipotético, devemos nos ater ao tempo e modo verbal, e não só ao fato de ser hipotético, pois tanto o futuro do pretérito quato o subjuntivo expressão dúvida. 

     

    Ficando assim: vou-> iria 

                             Foi -> teria sido ( repare que não alterou o sentido de passado concluído (pretérito perfeito))

                             enche-> encheria

     

    *Grifos próprios sujeito a erros, caso encontra-los avise-me.

     

    Senhor Deus guie nossos passos no caminho da sabedoria.

  •  

    GABARITO: D

    pelo que tenho visto em alguns comentários, a desinência modo temporal RIA estar  como futuro do preterito do indicativo, quando na verdade FUTURO DO PRETERITO DO INDICATIVO é: (REI) e FUTURO DO PRETERITO DO SUBJETIVO é (RIA)

     

     

    FUTURO DO PRETERITO DO INDICATIVO é: (REI)

    Ex: ------->  Eu faREI (certeza)

     

     

    Já o FUTURO DO PRETERITO DO SUBJETIVO é a  desinência modo temporal (RIA)

    Ex: --------->>  Eu faRIA (possibilidade/hipótese)

     

    Peço que alguém me corrija caso eu esteja errada!

  • Para transformar estes verbos numa situação hipotética, só há duas maneira:

    - Futuro do Pretérito do ndicativo; ou

    - modo subjuntivo.

     

    Mantendo-se a ideia do texto.

  • LETRA D


ID
1790653
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Nos segmentos abaixo, a relação estabelecida pelo termo sublinhado está indicada corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • C) Está é uma oração subordinada substantiva objetiva direta. O que da frase é uma conjunção subordinativa integrante. Como saber?? Substitua por isso, disso. Frase : Mas você disse que era um poema panfletário. Mas você disse ISSO. Se couber o isso na frase, será uma conjunção subordinativa integrante. O que complementa o verbo dizer: mas você disse o que? que era um poema panfletário. Assim teremos um objeto direito que completa o verbo dizer. Resposta correta letra C. 

  • letra D não é explicativa e sim restritiva! 

  • Gabarito Letra C

    A) O pronome retoma o segmento um poema
    B) O pronome se refere ao segmento o boi
    C) CERTO: trata-se de uma conjunção integrante (substituível por "isso"), faz o papel de complemento do verbo dizer
    D) A conjunção introduz uma restrição relativa à oração precedente.
    E) A locução introduz uma finalidade

    bons estudos

  • C - O boi ia entrar onde ? No poema ! 

    O 'onde' não se refere ao 'Poema' ??

  • Não viajem - o "que"da letra D tem a mesma função da letra C: conjunção integrante que introduz um complemento, no caso, o objeto direto do verbo VER: "Queria que a minha namorada visse ALGO" (AlGO O QUÊ? = " que eu seria capaz de pegar um boi").

  • Renato gosto muito dos seus comentários.

    Mas concordo com TRT TRT e  Maria Spinola.

  • Sobre a D:

    queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa 
    queria que a minha namorada visse
    isso
    que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa = Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta

    Oração Subordinada Substantiva​ Objetiva Direta ≠ Oração Subordinada Adjetiva restritiva/explicativa

     

  • Não consegui ver diferença entre os "que"s da letra c) e d), além do que O 'onde' não se refere ao 'Poema' ? O Boi ia entrar onde? no poema!

    alguém por favor sabe explicar, como faço pra resolver uma questão assim no dia da prova?

  • Entendi que o "onde" na letra B esta se referindo a: em que parte do poema entraria o boi; qual dos versos será inserido o boi ou em que momento do poema entra o boi.

  • Como outros já disseram, o comentário do Renato está errado..D)... a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi... − restrição 

    Não é restrição: Se ela visse ISSO = Oração subordinada substantiva objetiva direta. O que nesse caso é conjunão integrante e não pronome relativo.
     

  • JUSTIFICATIVA DA LETRA D

    RESTRIÇÃO = SEM  VÍRGULA

     

    EXPLICAÇÃO = VÍRGULA

  • Pensei do mesmo jeito que vocês Ronaldo e Kidere, a letra "c" é ambigua, existem duas interpretações possíveis, "mas onde o boi ia entrar no poema?" " é igual a "em que seguimento no poema o boi ia entrar?" aí vem a questão e diz: O pronome se refere ao segmento no poema.

  • GABARITO: LETRA C

    Nos segmentos abaixo, a relação estabelecida pelo termo sublinhado está indicada corretamente em:

     a)... se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi... − O pronome retoma o segmento um deles.

    ERRADO - Retoma: um poema

     b) Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? − O pronome se refere ao segmento no poema.

    ERRADO - Refere-se a 'o boi'

     c) Mas você disse que era um poema panfletário. − A conjunção introduz um complemento do verbo dizer.

    CERTO - DIZER: VTDI

     d)... a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi... − A conjunção introduz uma explicação relativa à oração precedente.

    ERRADO - BIZU: Sem vírgulas - reStritivas; Com vírgulas - expliCativas

     e)... queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse... − A locução introduz uma consequência.

    ERRADO - 'PARA QUE' - conjunção subordinativas adverbial FINAL (IDEIA DE FINALIDADE)

  • Gabarito Letra C

    A) O pronome retoma o segmento um poema
    B)  O pronome se refere ao segmento o boi
    C) CERTINHA: trata-se de uma conjunção integrante (substituível por "isso"), faz o papel de complemento do verbo dizer
    D) A conjunção introduz uma restrição relativa à oração precedente.
    E) A locução introduz uma finalidade

  • ONDE, na frase, NÃO é um Pronome, pois não retoma nada, mas sim ADVÉRBIO de lugar.

  • RESPOSTA DO QCONCURSOS: A) QUE = retoma poema cabuloso; B) ONDE= advérbio de lugar; C) DISSE QUE... = conjunção integrante; (GABARITO) D) QUE = elemento de ligação sem carga semântica; E) PARA QUE = Finalidade
  • B- Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? − O pronome se refere ao segmento no poema. ==> ''Onde'' não retoma nenhum elemento, se não tem referente p/ retomar então não pode ser pronome. C Mas você disse que era um poema panfletário. − A conjunção introduz um complemento do verbo dizer. ==> Objetiva direta


  • B- Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? − O pronome se refere ao segmento no poema. ==> ''Onde'' não retoma nenhum elemento, se não tem referente p/ retomar então não pode ser pronome. C Mas você disse que era um poema panfletário. − A conjunção introduz um complemento do verbo dizer. ==> Objetiva direta


  • B- Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? − O pronome se refere ao segmento no poema. ==> ''Onde'' não retoma nenhum elemento, se não tem referente p/ retomar então não pode ser pronome. C Mas você disse que era um poema panfletário. − A conjunção introduz um complemento do verbo dizer. ==> Objetiva direta


  • Letra c.

    A letra a está errada, pois o pronome retoma “poema cabuloso”; a b está errada, pois “onde” não é pronome relativo, mas interrogativo; a d está errada, pois “que” é uma conjunção integrante, que introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta; a e está errada, pois “para que” introduz finalidade.
     

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • Trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

    "MAS VOCÊ(suj) DISSE(verbo) ISSO(complemento verbal)"


ID
1790656
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi.

      Mas por que diabos um poema panfletário de um cara de vinte anos de idade, que morava num bairro inteiramente urbanizado, iria precisar de um boi? Não podia então ter pensado naqueles bois que puxavam as grandes carroças de lixo que chegara a ver em sua infância? O fato é que na época eu estava lendo toda a obra publicada de Guimarães Rosa, e isso influiu direto na minha escolha. Tudo bem, mas onde o boi ia entrar no poema? Digo mal; um bom poeta é de fato capaz de colocar o que bem entenda dentro dos seus versos. Mas você disse que era um poema panfletário; o que é que um boi pode fazer num poema panfletário?

      Vamos, confesse. Confesso. Eu queria um boi perdido no asfalto; sei que era exatamente isso o que eu queria; queria que a minha namorada visse que eu seria capaz de pegar um boi de Guimarães Rosa e desfilar sua solidão bovina num mundo completamente estranho para ele, sangrando a língua sem encontrar senão o chão duro e escaldante, perplexo diante dos homens de cabeça baixa, desviando-se dos bêbados e dos carros, sem saber muito bem onde ele entrava nessa história toda de opressores e oprimidos; no fundo, dentro do meu egoísmo libertador, eu queria um boi poema concreto no asfalto, para que minha impotência diante dos donos do poder se configurasse no berro imenso desse boi de literatura, e o meu coração, ou minha índole, ficasse para sempre marcado por esse poderoso símbolo de resistência.

      Fez muito sucesso, entre os colegas, o meu boi no asfalto; sei até onde está o velho caderno com o velho poema. Mas não vou pegá-lo − o poema já foi reescrito várias vezes em outros poemas; e o meu boi no asfalto ainda me enche de luz, transformado em minha própria estrela.

(Adaptado de: GUERRA, Luiz, "Boi no Asfalto", Disponível em: www.recantodasletras.com.br. Acessado em: 29/10/2015) 

Mantendo-se a coesão e, em linhas gerais, o sentido original, o primeiro parágrafo do texto encontra-se corretamente reescrito em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    Impertinente. Que não pode ou não consegue ser pertinente; que não tem pertinência; que não faz relação com o tópico em questão; inadequado ou descabido: sua colocação, neste caso, é impertinente. 

    Diz-se da pessoa que age sem pertinência; que se comporta de uma maneira descabida ou despropositada; que é inconveniente; insolente: seus comportamentos sempre são impertinentes. 
    Diz-se da pessoa que implica com tudo; que demonstra rabugice; rabugento ou implicante.
    s.m. e s.f. Pessoa rabugenta, mau humorada, ranzinza.

    Cabuloso é aquele indivíduo que é considerado importuno, aborrecido. É aquela pessoa que tem o hábito de reclamar, de incomodar, que causa constantes aborrecimentos.

    Fonte: http://www.significados.com.br


  • FCC "caprichou" nessa prova hein?!

  • Pra mim, essa parte " de modo que julguei não ficar chateado comigo o bom mineiro" da Alt. E não faz o menor sentido, fiquei em dúvida entre a D e a E, mas acabei colocando a D por conta dessa parte e errei...

     

    Alguém sabe o erro da letra D? 

  • Erro da letra D: Por volta de 1968 o autor do texto julgou que Guimarães não ficaria chateado.

    A alternativa D fala sobre a quantidade de bois que Guimarães conduzia por volta de 1968. O que não é a interpretação correta do parágrafo.

  • que prova fuderosa!!!!!!!!!

  • Eu acho que erro entre a letra d e letra e está na colocação do " , por volta de 1968, "

    que tem função de advérbio temporal.

    Já vi outras questões da FCC muitos parecidas onde o problema estava na colocação do adverbio.

  • Vi o erro da letra D, na interpretação.
    Veja este trecho da alternativa D: "... pensei comigo que o bom mineiro não se incomodaria de usar um de seus animais num poema renitente que estava precisando de um só deles."
    Ficou parecendo que Guimarães Rosa não iria se importar de, ele mesmo, usar um de seus bois em um poema.


    Agora veja o trecho original:  "...julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi."
    Aqui fica claro que é o autor julgou que Guimarães Rosa não ficaria chateado caso ele, o autor, utilizasse um de seus bois em um poema.

    Eu enxerguei dessa maneira.

    Espero ter ajudado. Bons estudos a todos.

  • olha, essa D acredito que o erro dela é " a quantidade de bois conduzidos, sendo que o nucleo é " a quantidade", porém isso é um achismo meu, nao fundamentei, dai acredito que deveria ser a quantidade de bois conduzida. 

  • Gente, o erro na letra D não seria em " o bom mineiro não se incomodaria de usar"? O verbo não  exige a preposição "em"?

  • Tava em dúvida entre a D e a E. Mas vi que no texto original, ele fala da importância de um só boi e depois reafirma essa importância. A letra D não mostra essa reafirmação, coisa que a E faz. Aí pela bondade de Deus, acertei.

     

     

    Tô é lascado, mano!

  • a) Acerca de 1968, com a impressão da quantidade de bois por que Guimarães Rosa vinha conduzido do pasto ao sonho, cogitei comigo o bom mineiro não ficar chateado ao usar um deles num poema gazeteiro que estava precisando de um único boi.

    HÁ cerca de  indicando tempo. 

     

     

    b) Quando, em 1968, impressionei-me com a quantidade de bois com que era conduzido Guimarães Rosa, do pasto ao sonho; julguei o bom mineiro, que não ficasse chateado comigo ao usar um deles num poema encabulado que estava precisando de um boi solitário.

    Conduzir é VTD, assim , não há motivo dessa preposição.

     

     c) Às voltas de 1968, impressionado que estava à quantidade de bois de Guimarães Rosa, conduzidos do pasto ao sonho, julguei ao bom mineiro que não ficaria chateado comigo, por usar um deles num poema conveniente que precisasse de um único boi.

    Não achei justificativa para essa crase.

     

     d) Estando impressionado com a quantidade de bois conduzidos por Guimarães Rosa, por volta de 1968, do pasto ao sonho, pensei comigo que o bom mineiro não se incomodaria de usar um de seus animais num poema renitente que estava precisando de um só deles.

    NÃO fala que foi o autor do texto que iria usar o boi. A redação está ambigua, está parecendo que foi o Guimarães rosa que ia usar do boi.

     

    e) Estava eu impressionado, por volta de 1968, com a quantidade de bois que, do pasto ao sonho, eram conduzidos por Guimarães Rosa, de modo que julguei não ficar chateado comigo o bom mineiro, caso usasse um de seus animais num poema impertinente que precisava de um e apenas de um deles.

     

  • Pra mim um dos erros da D é que onde foi colocada a data deu a entender que Guimarães Rosa escreveu em 1968, e não que o autor do texto estava impressionado em 1968.

  • Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi. 

  • Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi. 

  • Por volta de 1968, impressionado com a quantidade de bois que Guimarães Rosa conduzia do pasto ao sonho, julguei que o bom mineiro não ficaria chateado comigo se usasse um deles num poema cabuloso que estava precisando de um boi, só um boi. 

    E

    Estava eu impressionado, por volta de 1968, com a quantidade de bois que, do pasto ao sonho, eram conduzidos por Guimarães Rosa, de modo que julguei não ficar chateado comigo o bom mineiro, caso usasse um de seus animais num poema impertinente que precisava de um e apenas de um deles.


ID
1790659
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

No texto, constituem uma causa e seu efeito, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna.


  • A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna.

    A independência dos Estados Unidos - Causa
    criação da primeira democracia republicana da história moderna - Consequência
    Gabarito LETRA D:
  • Bastilha ??? garota totalmente Demais .... heheheheh kkkkkk

  • Essa facilitou pq no texto deixa bem explícita essa relação A resultou em B

  • Essa foi muito tranquila se comparada as outras, na primeira frase do texto já encontramos a resposta.

  • Poderiam dar 1 ponto logo de graça kk

     

  • Questão chata do caralho de se resolver. Sem falar que não é numerado no texto, você tem que sair "catando milho". Ô trajetória dolorida essa de estudar para concursos! 

     

    GAB LETRA D DE DOIDO.

  • "Gabarito D"

     

    Para resolver essa questão é preciso de CALMA e procurar no texto atentamente.

     

    Tenha Fé, Deus proverá.

  • Bah, essa não tem por que reclamar, tava dada. Como o Allan falou: A resultou em B.


ID
1790662
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. (1° parágrafo)

O segmento sublinhado acima pode ser substituído, sem prejuízo da correção e do sentido, e sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, por: 

Alternativas
Comentários
  • possibilidade: RIA - SSE (futuro do préterito)

  • Gabarito: C


    Adversativasligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.




  • A) Embora= Concessivo;

    B)Possibilidade- Regência nominal pede preposição "DE";

    C) Contudo= adversativo;

    D) viabilidade- - Regência nominal pede preposição "DE";

    e) que se podia- que se PODERIA...

  • ADVERSATIVAS: Mas, Porém, Contudo, Todavia, No entanto...

    Colocou a letra E como pegadinha!

  • "... e sem que nenhuma outra modificação seja feita..."

    no entanto => conj. adversativa


    a) embora - conj. concessiva

    b) desse modo - conj. conclusiva

    c) contudo - conj. adversativa (certo)

    d) assim - conj. conclusiva

    e) todavia - conj. adversativa também, mas teria que acrescentar uma vírgula antes dela e após a palavra Montesquieu


ID
1790665
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

Atente para as afirmações abaixo.

I. As ideias largamente debatidas pelos filósofos iluministas concretizaram-se nos Estados Unidos após o país se declarar independente da Inglaterra.

II. Com a intenção de modificar o sistema em que todo o poder era exercido em nome do rei, pensadores iluministas ingleses ajudaram os Estados Unidos na sua luta pela independência.

III. Ao afirmar, na declaração de independência americana, que “todos os homens nascem iguais", Thomas Jefferson inspirou os termos da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • I. As ideias largamente debatidas pelos filósofos iluministas concretizaram-se nos Estados Unidos após o país se declarar independente da Inglaterra. CERTO

    Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. (1º parágrafo)

    II. Com a intenção de modificar o sistema em que todo o poder era exercido em nome do rei, pensadores iluministas ingleses ajudaram os Estados Unidos na sua luta pela independência. ERRADO, TRECHO SUBLINHADO EXTRAPOLA O TEXTO. HÁ EMBASAMENTO APENAS PARA A PRIMEIRA PARTE.

    É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. (1º parágrafo)

    III. Ao afirmar, na declaração de independência americana, que “todos os homens nascem iguais", Thomas Jefferson inspirou os termos da Declaração Universal dos Direitos do Homem. CERTO

    Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. (3º parágrafo)

  • sabendo que Montesquieu era francês eu eliminei a II

  • Gabarito: D.

     

    I) Certo. "(...) os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores (...) O iluminismo preconizava uma nova era, (...) O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana (...)".

     

    II) Errado. "(...) marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, (...)".

     

    III) Certo. "(...) Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais” (...) O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette (...) escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem.(...)".

     

    Bom estudo!

  • Gabartio: Letra E

  • Não considerei a alternativa I correta, pois não está explícito que os EUA se declararam independentes da Inglaterra. Ao meu ver quando um país se torna independente, se torna  independente de todos os outros. O texto também não explicita o momento certo de tornarem-se concretas as ideias da democracia republicana. Indiquei p comentário

  • Conforme Guilherme Sonksen

    " I. As ideias largamente debatidas pelos filósofos iluministas concretizaram-se nos Estados Unidos após o país se declarar independente da Inglaterra. CERTO

    Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. (1º parágrafo) "

     

     

    Nesta parte do texto, não informa que as ideias foram largamente debatidas. Apenas que foram desenvolvidas nas décadas anteriores.
    Desconsiderei a alternativa I pois achei que estava extrapolando informações. Como em muitos outros textos, no qual colocam uma palavra a mais e alegam interpretação além do texto.
    Vai entender esses critérios.....

  • "Ao meu ver quando um país se torna independente, se torna independente de todos os outros". Não entendi essa passagem, Eric Botelho. Utilizamos o termo independência nesse período de que trata o texto comumente para falarmos do fim da condição de colônia de um país em relação a outro. Claro que não há fim de vínculos comerciais e políticos, mas aí seria outra análise e histórica, não léxica


ID
1790668
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

... os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos... (1° parágrafo)

O segmento que exerce a mesma função sintática do sublinhado acima está em: 

Alternativas
Comentários
  • ... todo o poder emanava do rei...

  • LETRA B 

    os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos...

    ''predominam'' : verbo transitivo indireto ( pode ser intransitivo tambem , depende do contexto )

    todo o poder emanava do rei...

    ''emanar'' : verbo transitivo indireto

    Ambos exigem o mesmo complemento : Objeto indireto

  • Qual é o erro das alternativas A e da D?

  • ACREDITO QUE SEJA:

    A) adjunto adverbial

    B) objeto indireto

    C) objeto direto

    D)adjunto adverbial

    E) adjunto

  • Na verdade, a letra C apresenta um sujeito simples.

    Veja:

    ... criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias...

     

    Ordem direta: As ideias seriam testadas com sucesso no laboratório.

     

    Dica: Sempre analise a oração colocando-a na ordem direta.

    Para isso, localize o verbo ou locução verbal e pergunte antes dele: Quem? ou O quê?

    A resposta será o sujeito que é o primeiro termo da oração na ordem direta.

  • Na verdade, a letra C apresenta sujeito paciente, pois está na voz passiva "seriam testadas"

  • Dica: se você não souber se o verbo é transitivo indireto ou intransitivo faça o seguinte, veja nas opções se existem mais de 2 adjuntos adverbiais, se tiverem mais de 2 é porque concerteza o verbo é transitivo indireto pois não existiriam 2 opções corretas.

  • Comando da questão: os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos(Função de Objeto Indireto) 

    A) Adjunto Adverbial de Lugar
    B) Objeto Indireto(gabarito)
    C) Sujeito
    D) Adjunto Adverbial de Lugar
    E) Adjunto Adnominal

  • Ainda bem que não fiz essa prova, me ferraria de verde & amarelo...

  • Ricky W. na alternativa D é um adjunto adverbial de modo, ao lado dos americanos era o modo como o nobre fracês havia lutado, e não o lugar.

  • Como eu cheguei até a resposta no passo a passo:

     

    Para saber qual é o segmento que apresenta a mesma análise eu preciso, primeiro, fazer a análise da oração que existe no comando da questão. Vamos lá!

     

    os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos...

    "Ok. Qual é o verbo da oração? Predominariam. Marquei ele e coloquei um V embaixo. Então fiz a pergunta: "O que predominariam?" e a resposta foi "Os direitos individuais". Então eu marquei os direitos individuais e coloquei "SUJEITO" embaixo. Olhei, então, para o "sobre os direitos divinos" e novamente olhei para o verbo. "Quem predomina, predomina algo (verbo transitivo direto), predomina algo sobre algo/alguém (verbo transitivo direto e indireto) ou predomina sobre algo (verbo transitivo indireto)? Sobre algo! O sobre é uma preposição. Se é preposição não pode ser objeto direto, se não é objeto direto é objeto indireto. Voltei no verbo e coloquei um TI (de VTI) ao lado do V que eu tinha escrito."

    Ok, agora vamos para as alternativas...

     

    a)... intensamente discutida nos cafés parisienses.

    "Terminou em mente é advérbio, portanto "intensamente" é um adjunto adverbial. Nos cafés parisienses é onde foi discutida. Se é o lugar onde foi discutida, então é um adjunto adverbial de lugar. Se eu tirei o que estava antes do verbo por ser adjunto adverbial e tirei o que estava depois do verbo por ser outro adjunto adverbial, não sobrou nada para o verbo "namorar", então é verbo intransitivo. Já sei que não pode ser essa alternativa o gabarito por duas coisas: intransitivo não pede objeto indireto e café parisiense é um adjunto adverbial, a questão quer um objeto indireto".

     

    b) ... todo o poder emanava do rei...

    "Ok. Qual é o verbo? Emanava. O que emanava? Todo o poder. Então já sei que todo o poder é sujeito. O que é emanar? É vir de algum lugar, ter origem de algum lugar. O poder vinha de onde? O poder tinha origem de onde, do quê, de quem? Do rei. O que emana, emana de algum lugar. Então emanar é Verbo Transitivo Indireto e "do rei" é de onde vinha o poder. Então é objeto indireto. Opa! É isso que a questão queria!"

     

    Aí já marquei. 

     

     

     

  • Na alternativa D

    ... nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos...

    O termo sublinhado não seria adjunto adverbial de companhia? Alguém saberia explicar?

  • a. adj. adv. 

    c. sujeito

    d. adj. adv.

    e. adj. adv.

    A resposta é um obj. indireto: 'b'.

  • LETRA B 
    os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos... OBJETO INDIRETO

     

     b)

    ... todo o poder emanava do rei... OBJETO INDIRETO 

  • "Gabarito B"

     

    ** O pega dessa questão é nos atentar para o fato do verbo predominar ser transitivo indireto.

     

    Frase: ... os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos...

                                                          (VTI)                           (OI)

     

    a) ... intensamente discutida nos cafés parisienses. (Adjunto adverbial de lugar)

     

     b) ... todo o poder emanava   do rei.. (Obejto indireto)

                                    (VTI)         (OI)

     

     c) ... criaram o laboratório onde seriam testadas ( que é que seriam testadas? As ideias!) com sucesso as ideias...

                                                                     (VI)                                                                             (Sujeito simples)

     

     d) ... nobre francês que havia    lutado              ao lado dos americanos...

                                                    (Particípio)                  (Adj. Adverbial)

     

     e) O paradigma                           da nova era aparecia logo na certidão...

            (Substantivo= Nome)          (Adj. Adnominal)        

     

    Bons Estudos e lembre-se Deus sempre é o dono da força, então peça- LHES quando estiver sem.

  • A... intensamente discutida nos cafés parisienses. Adj.Adv. de lugar B

    B... todo o poder emanava do rei... VTI, se emana, emane de...

    C... criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias... Suj. simples

    D... nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos... Adj. Adv - circunstancial

    E O paradigma da nova era aparecia logo na certidão... Adj. Adnominal ==> sempre que houver uma relação de posse entre uma expressão preposicionada.

  • não foi fácil deduzir que "predominariam" seria objeto indireto, seria só esse, the jump the cat.
  • Na D,o adjunto adverbial é de companhia.


ID
1790671
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

Sem prejuízo da correção e do sentido, e sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o elemento sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses em:

Alternativas
Comentários
  • gab -> letra A


    FALAA GALERA..


    CAI NESSA QUESTAOZINHA SACANA


     a)

    Coube aos norte-americanos demonstrar que... (Competiu) (ESSE AQUI EH O VERBO)


    Logo, ficaria>


    demonstrar que... (Competiu)  Coube aos norte-americanos


    ta vendo onde a FCC faz as pegadinhas???


    Ela SEMPRE inverte as ordens pra nos confundir


    mas A PARTIR DE HJ nunca mais erraremos!!!!! 

    amem?



    nao desistam porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


  • Gabarito letra A.

    Trata-se de sujeito oracional e por isso o verbo tem que estar sempre no singular.

  • a) gabarito

    b) aos quais

    c) tal ideia

    d) muda o sentido

    e) muda o sentido

  • A) Coube é o passado de Cabe.. Competiu é o passado de Compete. mesmo sentido. CERTA!

  • Galera vamos ficar ligado, Onde, pronome relativo é usado para indicar lugar.... E só......

  • Gabarito letra a).

     

     

    a) Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder (SUJEITO ORACIONAL).

    Sinônimos de competir (no sentido de ser da competência, obrigação, jurisdição): pertencer, impender, caber, tocar, incumbir, cumprir, concernir.

    O verbo competir aí não tem que concordar com "norte-americanos", porque este não é seu sujeito. Observe que está aos norte-americanos; a preposição indica que o sintagma craseado será o objeto indireto, pois não existe sujeito preposicionado. 

    Competir é verbo transitivo indireto: compete a alguém.

     

    Frase na ordem direta:

    Demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder (SUJEITO ORACIONAL) competiu aos americanos (OBJETO INDIRETO).

     

    Fontes: 

    http://www.linguabrasil.com.br/mural-consultas-detail.php?id=4727&busca=

    https://www.sinonimos.com.br/competir/

     

     

    b) ...os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores.

    O pronome relativo "onde" aparece apenas no período composto, para substituir um termo da oração principal numa oração subordinada. Na língua culta, escrita ou falada, "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir o uso de em queno qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão.

    Portanto, "onde" não pode ser substituído por "ao qual". Além disso, "ao qual" tem a função de ser um retomador e exercer a função de objeto indireto em seu período. E o perído acima não exige um objeto indireto como complemento (DICA: SEMPRE PERGUNTAR AO VERBO). 

    Ex: Ele entregou o carro ao qual (OBJETO INDIRETO DE "SE REFERIU") seu irmão se referiu (QUEM SE REFERE, REFERE-SE "A").

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint39.php

     

     

    c) Durante muito tempo tudo isso (SUJEITO DE "FUNCIONOU") funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses.

    Se trocar por "tais ideias", "funcionou" deverá flexionar para "funcionaram", para concordar com o novo sujeito ("tais ideias"). Logo, assertiva errada.

     

     

    d) Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade.

    Se trocar por "perante", haverá mudança de sentido e poderá gerar até mesmo uma frase sem sentido.

    Perante: Trata-se de preposição que tem o sentido de ante, diante de. Ex: Enfim, o réu estava perante o juiz. 

    Fonte: http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI210599,61044-Perante+Como+usar

     

     

    e) ... com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade.

    Se trocar por "que contém", haverá um erro de acentuação e concordância. 

    Frase: com alguns direitos inalienáveis, que (RETOMANDO "DIREITOS INALIENÁVEIS" E DESEMPENHANDO FUNÇÃO DE SUJEITO NA ORAÇÃO) contém, a liberdade e a busca da felicidade.

    Derivados do verbo "ter" e "vir" + sujeito no plural = contêm, advêm. Olhar a questão Q707988 (QUESTÃO SOBRE ESSE ASSUNTO).

  • Essa mais fácil que anterior:

    resumo:

    a)mais correta

    b)nao posso substituir (ao qual) por (onde) onde=indica lugar ''em que''

    c)tudo isso é uma expressão que foi falado algo antes. Nao dá para substituir por tais ideias

    d) perante = diante, nao faz lógica substituir por (por)

    e)mais absurda colocar um ''que'' ali ficaria estranho em realação ao verbo incluir

  • Coube e competiu

    Os dois verbos estão no pretérito perfeito do modo indicativo, por isso não houve modificação, uma vez que também são sinônimos, vejam, mas agora no afirmativo do imperativo: 

    Cabe a você estudar para mudar de vida! 

    Compete a você estudar para mudar de vida! 

     

    A mesma pessoa que te critica hoje, é a mesma que vai te aplaudir amanhã.

  •  a) Coube aos norte-americanos demonstrar que... (Competiu)Correto mesmo sentido

     b)... os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas... (ao qual) Para ficar correta teria que ser (no qual), pois refere-se ao laboratório.

     c) Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria... (tais ideias) Tudo isso =pronome indefinido que generalisa e não obriga o termo "funcionou" ir para o plural. Para ficar correta teria que ser (tais ideias funcionaram)

     d) ... eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. (perante) Por = noção de tempo e perante= noção de presença

     e) ... e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida... (que contém)  ficaria certo se o acento fosse circunflexo (que contêm), visto que incluindo refere-se a vida e contém refere-se aos direitos inalienáveis.

  • a) C
    b) E. Haverá alteração. O correto seria: no qual.
    c) E. Haverá alteração por causa da concordância. Ao substituir pelo termo proposto, devemos flexionar o verbo no plural. Veja: ... tais ideais funcionaram (e não funcionou) apenas ...
    d) E Por = noção de tempo e perante = noção de presença
    e) E. O termo anterior está no plural. O correto é: que contêm (indicando plural).


ID
1790674
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

Considerado o contexto, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Sinônimos de "POR MEIO DE"


    *MEDIANTE

    *Através de

    *Por

    *Por intermédio de

    *Recorrendo a


  • Alguém pode me explicar o erro da letra B?

  • Alternativa B:

    - 1° "que" - é um pronome realtivo, pois introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva (particulariza o sentido da oração principal). Não é qualquer Francês, é aquele que havia lutado.

    - 2 ° "que" - é uma conjunção integrante, pois introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva (exerce a função de sujeito em relação à oração principal). A razão, a liberdade ... predominariam...

     

    Obs! Gente, eu não estou falando isso com toda a segurança do mundo, foi o que eu entendi depois de pesquisar o erro da B, pois fiquei com a mesma dúvida da Carolzinha P. Corrijam-me se não for bem assim, por favor. Estamos aqui pra isso ;)

  • Com um colega do Facebook do grupo INSS ele me mostrou meu grande erro.. erro fatal.

    Está perguntando na Letra B a função sintaxe do "que".. O primeiro tem função de sujeito e o segundo tem função de advérbio de tempo (em que lugar)

    Estudar mais que a prova do INSS 2016 tá chegando e erros assim são imperdoáveis. bons estudos a todos.

  • Erro da B:

    O texto de Jefferson serviria de inspiração para que (conjunção integrante = isto) o marquês de Lafayette, nobre francês que (o qual = função de sujeito dessa oração adjetiva explicativa) havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem

    O iluminismo preconizava uma nova era, em que (na qual - função de objeto direto, retorna uma nova era, porque quem preconiza (VTD), preconiza alguma coisa) a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

    Logo não exercem a mesma função. Espero ter ajudado.

  • esse segundo QUE não é objeto direto, nem adverbio, nem conjunção integrante...na mina opiniao...eu achei que era um pronome relativo, mas agora não sei de mais nada....

  • Posso estar redondamente enganado, mas o que me parece estar errado é quanto à classificação das  orações subordinadas adjetivas.

     ".. nobre francês que havia lutado..." ("Que" é um pronome relativo. Está-se diante de uma oração subordinada adjetiva RESTRITIVA - sem vírgula)

     e "O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam " ("Em que" poderia ser substituído por "na qual". Portanto este "que" também é pronome relativo. Oração Subordinada Adjetiva EXPLICATIVA - com vírgula)

      

  • Erro da C?

  • Erro da letra C: "seria adotada" está se referindo à Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assim, se substituir "carta" por "trato" não se flexiona a locução verbal, pois ela se refere a outro termo.

  • Porque a E está errada? não poderia ser um pronome possessivo?

  • Diego Oliveira, acredito que seja porque está no plural "Dos reis", então seria "Lhes" e não "Lhe".

    Gabarito: A

  • Gabarito: A.

     

    Fundamento:

     

     a) O segmento sublinhado em ... por meio de eleições... pode ser substituído por: mediante. correto: "por meio de" é sinônimo de mediante, através, por intermédio... 

     

     b) Os elementos sublinhados nos segmentos ... nobre francês que havia lutado... (3° parágrafo) e ... em que a razão, a liberdade de expressão... (1° parágrafo) exercem a mesma função sintática. incorreto: são funções sintáticas diferentes 

     

    1º QUE: O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês [que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência], escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. 

     

    Substituindo:  [nobre francês] [havia lutado] [ao lado dos americanos] [na guerra da independência]

    (nobres francês é o termo substituído pelo pronome relativo "que" e representa o sujeito)

    [sujeito] + [tempo composto] + [aa] + [aa]

    - é um pronome relativo (pode ser substituído por o qual)

    - desempenha a função sintática de sujeito

     

    2º QUE: O iluminismo preconizava uma nova era,[em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos] (...)

     

    Substituindo: [a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais] [predominariam] [sobre os direitos divinos] [em uma nova era] (esse é o termo substituído pelo pronome relativo "que" e representa uma circunstância = adj adv). 

    [sujeito] + [VTI] + [OI] + [adjunto adverbial]

    - é um pronome relativo (pode ser substituído por na qual)

    - desempenha a função sintática de adjunto adverbial

     

     c) No segmento ... seria adotada (...) como a carta de princípios das Nações Unidas (final do texto), caso se substitua "carta" por "tratado", o termo "adotada" deverá ser flexionado no masculino.

    incorreto: "(...) escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas." = a Declaração Universal dos Direitos do Homem seria adotada como o tratado... O sujeito de adotada é A Declaração

     

     d) O elemento sublinhado em ... invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios. (final do 1° parágrafo) deve ser flexionado no singular caso o segmento "pelos reis" seja suprimido da frase.

    incorreto: "O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios." = os direitos divinos invocados           pela nobreza... O sujeito de invocados é "os direitos"

     

     e) O segmento sublinhado em ... que era possível limitar o poder dos reis... (1°parágrafo) pode ser substituído por um pronome da seguinte forma: "que era possível limitar-lhe o poder".incorreto: Limitar é VTDI ("o poder" é OD e "dos reis" é OI): Limitar-lhes 

     

    Corrijam-me se estiver errada.

  • Questão pra cansar o candidato.

  •  NÃO ENTENDI O QUE A CAROLINA DISSE  0:

  • NA ALTERNATIVA E

    O PRONOME OBLÍQUO LHE TEM TRÊS FUNÇÕES SINTÁTICAS: OBJETO INDIRETO, COMPLEMENTO NOMINAL E ADJUNTO ADNOMINAL

    - QUANDO FOR OBJETO INDIRETO, PODE SER SUBSTITUÍDO POR "A ELE/ELA" E VAI SER UM COMPLEMENTO DE VTI.

    EX.: EU (SUJEITO) LHE (=A ELE - OI) QUERO (VTI).

    - QUANDO FOR COMPLEMENTO NOMINAL, PODE SER SUBSTITUÍDO POR "A ELE/ELA" E VAI SER UM COMPLEMENTO DE UM NOME (SUBSTANTIVO, ADJETIVO, ADVÉRBIO).

    EX.: EU (SUJEITO) SOU (VL) LHE (=A ELE - COMPL. NOM.) FIEL (ADJETIVO).

    - QUANDO FOR UM ADJUNTO ADNOMINAL, VAI INDICAR POSSE, E PODE SER SUBSTITUÍDO POR "DELE, SEU" (PRONOMES POSSESSIVOS) E SUAS FLEXÕES.

    EX.: ELE (SUJEITO) OUVIA (VTD) -LHES (=DELE- ADJUNTO ADNOMINAL) OS PASSOS(OD).

    NA ALTERNATIVA E, REESCRITA CORRETA: 

    ... QUE ERA POSSÍVEL LIMITAR O PODER DOS REIS ... ... QUE ERA POSSÍVEL LIMITAR (VTD) -LHES (=DELES - ADJUNTO ADNOMINAL) O PODER (OD) ...

  • Mediante no caso é uma preposição que passa a ideia de instrumento. A locução "por meio de" tem esse sentido de instrumento, por isso podem substituir uma a outra na frase.


ID
1790677
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

Uma redação alternativa para um segmento do texto, em que se mantêm a correção e a lógica, está em:

Alternativas
Comentários
  • a) Questionava-se sobre a possibilidade das (correto seria de as) hipóteses dos filósofos iluministas, enquanto teoria apta à (sem crase) governar sociedades maiores e mais complexas do mundo moderno.

     b) Até aquele momento, os conceitos de democracia e república, (vírgula não separa sujeito e verbo )haviam sido testados por breves períodos, na Antiguidade.

     c) Durante muito tempo, subsistiram apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses, as ideias dos filósofos iluministas. CERTA

     d) A despeito da implementação de eleições, os norte-americanos demonstraram a viabilidade de inversão da pirâmide do poder que, a partir dali (partícula explicativa deve estar entre vírgulas) emana do povo.

     e) Uma nova etapa do desenvolvimento do funcionamento social onde (onde se usa para lugar) os direitos individuais superavam os divinos, era apregoado pelo iluminismo.
  • Observação sobre a letra d (errada):

     

    Não poderia ser ''A despeito da implementação de eleições...''. A despeito é concessiva, poderia ser substituída por ''embora'' e não faria sentido - tem que manter a correção e a lógica.

     

    Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições). 

    Não ''a despeito da implementação de eleições''...

  • Sobre a Letra d

    A despeito da implementação de eleições, os norte-americanos demonstraram a viabilidade de inversão da pirâmide do poder que, a partir dali, (a virgula foi omitida o que causou erro de pontuação, já que o sujeito é separado do predicado) emana do povo.

  • Ideias não tem acento!

     

    Segundo o Novo Acordo Ortográfico, foi abolido o acento agudo nos ditongos abertos ei e oi, nas palavras paroxítonas.
    -Palavras com éi antes do acordo: idéia, européia, alcatéia, geléia, platéia,...
    -Palavras com ei depois do acordo: ideia, europeia, alcateia, geleia, plateia,...
    -Palavras com ói antes do acordo: jibóia, bóia, paranóia, heróico, jóia, …
    -Palavras com oi depois do acordo: jiboia, boia, paranoia, heroico, joia, …

     

    https://duvidas.dicio.com.br/ideia-ou-ideia/

    letra C

  • Creio que outro erro da alternativa e) é: O fato de apregoado estar no masculino sendo que deveria estar no feminino para concordar com nova etapa!

    Uma nova etapa do desenvolvimento do funcionamento social onde os direitos individuais superavam os divinos, era apregoado pelo iluminismo.

  • Acho que na alternativa D o erro também é esse :

    A despeito da implementação de eleições, os norte-americanos demonstraram a viabilidade de inversão da pirâmide do poder que, a partir dali, emana (emanava) do povo.

    Se estiver errado me corrijam...

  • a) Questionava-se sobre a possibilidade das hipóteses dos filósofos iluministas, enquanto teoria apta à governar sociedades maiores e mais complexas do mundo moderno.

    NÃO USA CRASE ANTES DE VERBO.

     

     b) Até aquele momento, os conceitos de democracia e república, haviam sido testados por breves períodos, na Antiguidade.

    NÃO SEPARA O SUJEITO DO VERBO. 

    Quem haviam sidos testados? os conceitos 

     

     c) Durante muito tempo, subsistiram apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses, as ideias dos filósofos iluministas.

     

     d) A despeito da implementação de eleições, os norte-americanos demonstraram a viabilidade de inversão da pirâmide do poder que, a partir dali emana do povo.

    DEVIA ESTAR ENTRE VÍRGULAS.

     

     e) Uma nova etapa do desenvolvimento do funcionamento social onde os direitos individuais superavam os divinos, era apregoado pelo iluminismo.

    ONDE É USADO NO SENTIDO DE LUGAR.

  • Durante muito tempo, subsistiram apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses, as ideias dos filósofos iluministas. 

    Não seria discutidas ? As ideias intensamente discutidas.

  • "Gabarito C"

     

     a) Questionava-se sobre a possibilidade das hipóteses dos filósofos iluministas, enquanto teoria apta à governar sociedades maiores e mais complexas do mundo moderno. 

    **Antes de verbo não pode haver crase

     

     b) Até aquele momento, os conceitos de democracia e república, haviam sido testados por breves períodos, na Antiguidade.

    ** O erro consiste no fato do objeto está separado do sujeito por vírgula

    *** Dica o verbo haver nesse caso citado pode sim vir no flexionado no plural, pois está com sentido de ter(Tinham).

     

         Bizu= Haver (quando posso substituí-lo por Existir ou ocorrer)--> SINGULAR (Vide, Q596891)

                  Haver ( Quando substituído por ter, tinha, tinham...) --> Singular ou Plural.

     

     c) Durante muito tempo, subsistiram apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses, as ideias dos filósofos iluministas. Gabarito

     

     d) A despeito da implementação de eleições, os norte-americanos demonstraram a viabilidade de inversão da pirâmide do poder que, a partir dali emana do povo.

    ** Deveria ter uma vírgula após dali.

     

     e) Uma nova etapa do desenvolvimento do funcionamento social onde os direitos individuais superavam os divinos, era apregoado pelo iluminismo.

    ** Onde (Ideia de lugar parado) deveria ser substituído por aonde (ideia de movimento), e o apregoado substituído apregoada concordando com o sujeito uma nova etapa.

     

    Obrigado pela força que o Senhor meu Deus tem me dado.


ID
1790680
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A independência dos Estados Unidos resultou na criação da primeira democracia republicana da história moderna. Ao se separar da monárquica e conservadora Inglaterra, 13 anos antes da queda da Bastilha, os americanos criaram o laboratório onde seriam testadas com sucesso as ideias que os filósofos iluministas haviam desenvolvido nas décadas anteriores. É preciso lembrar que, até então, todo o poder emanava do rei e em seu nome era exercido. Pensadores como David Hume, John Locke e Montesquieu sustentavam, no entanto, que era possível limitar o poder dos reis ou até mesmo governar sem eles. O iluminismo preconizava uma nova era, em que a razão, a liberdade de expressão e de culto e os direitos individuais predominariam sobre os direitos divinos invocados pelos reis e pela nobreza para manter os seus privilégios.

      Durante muito tempo tudo isso funcionou apenas como teoria, intensamente discutida nos cafés parisienses. Até então, democracia e república eram conceitos testados por breves períodos na Antiguidade. Seria possível aplicar essa teoria ao mundo moderno para governar sociedades maiores e mais complexas? Coube aos norte-americanos demonstrar que era possível inverter a pirâmide do poder. A partir dali, todo o poder emanaria do povo (por meio de eleições).

      O paradigma da nova era aparecia logo na certidão de nascimento dos Estados Unidos. Redigida pelo futuro presidente Thomas Jefferson, a declaração de independência americana anunciava que “todos os homens nascem iguais" e com alguns direitos inalienáveis, incluindo a vida, a liberdade e a busca da felicidade. O texto de Jefferson serviria de inspiração para que o marquês de Lafayette, nobre francês que havia lutado ao lado dos americanos na guerra da independência, escrevesse a famosa Declaração Universal dos Direitos do Homem. Proclamada pelos revolucionários franceses, seria adotada, um século e meio mais tarde, com algumas adaptações, como a carta de princípios das Nações Unidas.

(Adaptado de: GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2010, p.48)

As normas de concordância estão respeitadas em:

Alternativas
Comentários
  • a)Deflagrada em 1789 com a queda da Bastilha − prisão parisiense onde se confinava (CONFINAVAM) criminosos e dissidentes políticos − a Revolução Francesa levou milhares de condenados à guilhotina.


    b)A maré das inovações democráticas na Europa e nos Estados Unidos chegariam (CHEGARIA) com algum atraso ao Brasil, mas com efeito igualmente devastador.


    c)As ideias revolucionárias do século 18, apesar do isolamento do país, viajava (VIAJAVAM) na bagagem da pequena elite brasileira que tivera oportunidade de estudar em Portugal.


    d)No final do século 18, haviam (HAVIA) mudanças profundas na tecnologia, com a invenção das máquinas a vapor protagonizadas pelos ingleses.


    e)Em 1776, ano da Independência dos Estados Unidos, havia nove universidades no país, incluindo a prestigiada Harvard, e chegava a três milhões de exemplares por ano a circulação de jornais.--GABARITO

  • Por que "...chegava a três milhões..." e não "...chegavam a três milhões..."?

  • Luciana Alencar, o sujeito do verbo "chegar" é "a circulação de jornais". 


    Colocando na ordem direta: A circulação de jornais chegava a três milhões de exemplares por ano.
  • onde se confinava (CONFINAVAM) criminosos e dissidentes políticos      ... o SE (seria voz passiva sintética? e criminosos sujeito?

  • quanto a letra D- o uso do verbo haver no sentido de Existir, acontecer e ocorrer ele passa a ser impessoal

  • 1º ache os verbos

    2º ache o sujeito dos verbos. O verbo vai ter que concordar com o sujeito.

    a) que é que se confinava?? Criminosos e dissidentes. Sujeito composto e posposto vai para o plural ou concorda com o núcleo mais próximo (criminosoS) > CONFINAVAM

    b) que é que chegaria? A maré. A maré CHEGARIA

    c) quem é que viajava? As ideias. As ideiaS VIAJAVAM

    d) o verbo haver trata-se de uma concordância especial, no sentido de existir, realizar-se, acontecer e fazer, ele é um sujeito inexistente, o que faz com que fique sempre na 3ª pessoa do singular. HAVIA = acontecia

  • A) Deflagrada em 1789 com a queda da Bastilha − prisão parisiense onde se confinava (confinavam) criminosos e dissidentes políticos − a Revolução Francesa levou milhares de condenados à guilhotina.              (Concorda com o mais próx.(criminosos) ou vai para o plural)

    BA maré das inovações democráticas na Europa e nos Estados Unidos chegariam (chegariacom algum atraso ao Brasil, mas com efeito igualmente devastador.

    C) As ideias revolucionárias do século 18, apesar do isolamento do país, viajava (viajavam) na bagagem da pequena elite brasileira que tivera oportunidade de estudar em Portugal.

    D) No final do século 18, haviam (havia) mudanças profundas na tecnologia, com a invenção das máquinas a vapor protagonizadas pelos ingleses.                                 ( haver=existir , acontercer fica na 3 pessoa do singular)

    E) Em 1776, ano da Independência dos Estados Unidos, havia nove universidades no país, incluindo a prestigiada Harvard, e chegava a três milhões de exemplares por ano a circulação de jornais. CORRETA

  • "A circulacao de exemplares chegava a 3 milhoes"

    Letra E - Correta.

  • FCC é lasca... =(

  • a) Deflagrada em 1789 com a queda da Bastilha − prisão parisiense onde se confinava criminosos e dissidentes políticos − a Revolução Francesa levou milhares de condenados à guilhotina. CONFINAVAM= concordando com criminosos e dissidentes. O SE é PA logo concorda com o sujeito paciente.

     

     b) A maré das inovações democráticas na Europa e nos Estados Unidos chegariam com algum atraso ao Brasil, mas com efeito igualmente devastador. CHEGARIA = concordando com a maré

     

     c) As ideias revolucionárias do século 18, apesar do isolamento do país, viajava na bagagem da pequena elite brasileira que tivera oportunidade de estudar em Portugal. VIAJAVAM = concordando com as ideias

     

     d) No final do século 18, haviam mudanças profundas na tecnologia, com a invenção das máquinas a vapor protagonizadas pelos ingleses. HAVER = EXISTIR FICA SEMPRE NA 3º P SINGULAR.

     

     e) Em 1776, ano da Independência dos Estados Unidos, havia nove universidades no país, incluindo a prestigiada Harvard, e chegava a três milhões de exemplares por ano a circulação de jornais. CONCORDANDO COM CIRCULAÇÃO.

  • "CHEGAVA A CIRCULAÇÃO..."
    "A circulação dos jornais CHEGAVA..." 

  • a)Deflagrada em 1789 com a queda da Bastilha − prisão parisiense onde se confinava criminosos e dissidentes políticos − a Revolução Francesa levou milhares de condenados à guilhotina.

    ERRADO. O trecho “prisão parisiense onde se confinava criminosos e dissidentes políticos” tem um sujeito posposto, o qual seja, “criminosos e dissidentes políticos”. Logo, o verbo confinava pode ter uma concordância por atração ou gramatical, embora no caso, visto o núcleo mais próximo “criminosos” estar empregado no plural, ele dever se flexionar de qualquer forma no plural – este é o erro da questão.

  • A impressão de vírgula tá saindo muito caro pra FCC.

  • OK.

  •  a) Errado pois confinava tem que concordar com criminosos e dissidentes políticos que está no plural. Confinavam

    Deflagrada em 1789 com a queda da Bastilha − prisão parisiense onde se confinava criminosos e dissidentes políticos − a Revolução Francesa levou milhares de condenados à guilhotina.

     b) Errado pois seria CHEGARIA concordando com A MARÉ... 

    A maré das inovações democráticas na Europa e nos Estados Unidos chegariam com algum atraso ao Brasil, mas com efeito igualmente devastador.

     c) ERRADO pois o certo seria VIAJAVAM concordando com As ideias revolucionárias que está no plural.

    As ideias revolucionárias do século 18, apesar do isolamento do país, viajava na bagagem da pequena elite brasileira que tivera oportunidade de estudar em Portugal.

     d) Errada pois verbo Haver no sentido de Existir fica no singular. 

    No final do século 18, haviam mudanças profundas na tecnologia, com a invenção das máquinas a vapor protagonizadas pelos ingleses.

     e) Correta

    Em 1776, ano da Independência dos Estados Unidos, havia nove universidades no país, incluindo a prestigiada Harvard, e chegava a três milhões de exemplares por ano a circulação de jornais.

  • acertei a questão, porque lembrei que o verbo HAVER no sentido de existir é impessoal, ou seja, não varia. Correta E.

  • d)  verbo HAVER no sentido de existir é impessoal, ou seja, não varia. 

    e) correta, pois HAVER (no sentido de existir) está no singular.

  • d)  verbo HAVER no sentido de existir é impessoal, ou seja, não varia. 

    e) correta, pois HAVER (no sentido de existir) está no singular.


ID
1790683
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      O pesquisador e médico sanitarista Luiz Hildebrando Pereira da Silva tornou-se professor titular de parasitologia em 1997, assumindo a direção dos programas de pesquisa em Rondônia − numa das frentes avançadas da USP na Amazônia −, que reduziram o percentual de registros de malária em Rondônia de 40% para 7% do total de casos da doença na região amazônica em uma década.

(Adaptado de: revistapesquisa.fapesp.br/2014/10/09/o-cientista-das-doencas-tropicais

... que reduziram o percentual de registros de malária em Rondônia...

O elemento que justifica a flexão do verbo acima é: 

Alternativas
Comentários
  • O termo isolado por travessão "− numa das frentes avançadas da USP na Amazônia −" linha dois do texto ,apenas tem a função explicativa e não se confundido com o sujeito a que se refere o verbo "que reduziram "

  • O que reduziu o percentual de registro foi o programa de pesquisa.

    Gabarito: D

  • nao compreende a questao ,pois que eu saiba o sujeito nao pode ser antecedido de preposiçao 

  • O PRONOME RALATIVO "QUE" É O SUJEITO DO VERBO E ELE FAZ REFERENCIA/SUBSTITUI : PROGRAMAS DE PESQUISA.

    QUEM REDUZIU?  OS PROGRAMAS DE PESQUISA

  • RUMO AO TRT.

  • Excelente comentário do colega Fabio Sousa.

     


ID
1790686
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português

    Sobre a vinda ao Brasil, Luiz Hildebrando Pereira da Silva afirmou: "Quando me aposentei na França, considerando-me ainda válido, hesitei antes de tomar a decisão de me reintegrar às atividades de pesquisa na Amazônia. Acabei decidindo. (...) Eu me ...... um velho ranzinza se ....... ficado na França plantando rosas".

                                                                         (Adaptado de: cremesp.org.br

Considerado o contexto, preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: 

Alternativas
Comentários
  • fi, se tu for fazer fcc .... questão classica:    tornaria − tivesse - D

  • Essa foi para eu não tirar 0/0 rsrsrs


ID
1790689
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No universo dos números inteiros positivos a divisão de N por 7 resulta no quociente A e resto igual a 1. A divisão de A por 4 resulta no quociente B e resto igual a 3. A divisão de B por 3 resulta em quociente C e resto igual a 0. Se N for um número entre os números 130 e 200, a soma A + B + C será igual a

Alternativas
Comentários
  • Podemos substituir tudo por uma letra só. No caso B/3= C, logo B= 3C.... A/4= B+3, logo A=4B +3 e se substituirmos agora B por C temos que 4B+3= 12C+3... indo agora para a questão ela pergunta quanto é A+B+C, que é o mesmo que pergunta quanto é 16C + 3, logo entre as alternativas bastava subtrair do resultado 3 e ver se era um múltiplo de 16.

  • acredito que essa questão tenha duas respostas

    se você pegar o 190 vai dar A+B+C =35

    se você pegar 162 vai dar A+B+C=29

  • Fiz da seguinte forma:

    Maior múltiplo de 7 entre os numeros dados pelo enunciado 130 e 200 com resto 1 é: N=190
    190/7=A 27 com resto:1
    27/4=B 6 com resto 3
    6/3=C 3 com resto 0
    Logo: 27+6+3=35
    Letra C
  • Eduardo Xavier, gostei da sua explicação, porém de acordo com vc, daria letra b ou c...já que 16 é múltiplo de 16...(19-3=16)

  • Fiz de trás para frente! Assim:

    B só poderia ser 3, 6 ou 9 para que o último resto fosse 0.

    B x 4 (divisor) + 3 (resto) = A

    Então, dentre as três possibilidades de B (3, 6 ou 9).............. A só poderia ser 15, 27 ou 39.

    A x 7 (divisor) + 1 (resto) = N

    Então, dentre as três possibilidades de A (15, 27ou 39).......... N só poderia ser 106, 190 ou 274.

    Portanto, entre o intervalo de 130 a 200, N só poderia ser 190 (106 e 274 estão fora).

    Fazendo a conta de dividir, conclui-se que, A = 27, B = 6, C = 2

    A + B + C = 35 

    Bons estudos a todos!!!

  • perfeita a explicação da rebeca samico, melhor do que as explicações dos professores do site, que na maioria das questôes não respondem nada!

  • Fiz de uma forma mais trabalhosa, mas mais lógica.

    Primeiro, para achar o número A: Ele é um número entre 130 e 200, onde a divisão por 7 dá resto um. Listei em ordem crescente os números de 130 a 200 múltiplos de 7 com resto 1. Depois, para achar B, risquei todos os A onde a divisão por 4 não dá o resto 3. Depois, para achar C, sobrou o único que era múltiplo de 3. Ficou uma tabela assim:

    N             A           B          C

    134          19          4           X (4 não é múltiplo de 3)

    141          20          X (divisão de 20 por 4 não dá resto 3)

    148          21          X (divisão de 21 por 4 não dá resto 3)

    155          22          X (divisão de 22 por 4 não dá resto 3)

    162          23          5          X (5 não é múltiplo de 3)

    169          24         X (divisão de 24 por 4 não dá resto 3)

    176          25         X (divisão de 25 por 4 não dá resto 3)

    183          26         X (divisão de 26 por 4 não dá resto 3)

    190          27          6            2 = OK -> 27 + 6 + 2 = 35

    197          28         X (divisão de 28 por 4 não dá resto 3)

     

  • Aproveitando algumas respostas anteriores, teremos:

    N = 7 . A + 1

    A = 4 . B + 3

    B =  3 . C + 0

    Assim, B = 3C, A = 12C + 3 e N = 84C + 22

    Formaremos, então, uma inequação:

    130 < N < 200

    130 < 84C + 22 < 200

    130 - 22 < 84C + 22 - 22 < 200 - 22

    108 < 84C < 178

    108/84 < 84C/84 < 178/84

    1,2... < C < 2,1...

    ou seja, C = 2, pois, todos os números são inteiros positivos.

    Daí, C = 2, B = 3.2 = 6 e A = 12.2 + 3 = 27 e A + B + C = 27 + 6 + 2 = 35

    Bons estudos. 

  • FAZENDO POR TENTATIVA, SEM FÓRMULAS

    Está no enunciado que B dividido por 3 da C e não sobra nada. Ou seja, B só poderia ser 9, 6 ou 3. ( Pois se fosse mais que isso, sairia da lógica da questão. )

    Nem precisei tentar com o 3, pois quando subistitui B por 6, achei o resultado de C, que é 2, Pois o enunciado diz que B (que é 6) dividido por 3, é igual a C ( que é 2 ) e não sobra nada.

    O Enunciado diz que A dividido por 4 é igual a B e sobra 3.

    Como B é 6, então 6 vezes 4 = 24. Mais 3 ( do resto ) = 27.

    Ou seja, A é igual a 27.

    A ( que é 27 ) vezes 7 é igual a 189

    N é igual a 189 mais 1 do resto.

    Ou seja, N é igual a 190

    Logo: N = 190 ; A = 27 ; B = 6 e C = 2

    A + B + C = 35

  • gostei da explicacao do amigo Felipe Martins que foi por uma logica sem tanto quebra a cabeça.. valeu

  • Eu fui assertiva por assertiva, já trabalhando com a pergunta da questão ( A + B + C = ? )

     

    1) Escolha qual letra você deseja trabalhar para substituir e, consequentemente, tornar as letras da questão em uma só.

     

    Por exemplo: B/3=C, então, B = 3C            *Substuindo na pergunta da questão ( A + 3C + C = ?)*

     

    2) Agora falta transformar o "A" em "C". Lembre-se de que o " B x 4 + 3 = A", ou seja, " 3C x 4 + 3 = A" . Por fim, "A = 12C + 3"

     

    3) Substituição completa: ( 12C +3 + 3C + C = ?) 

     

    A interrogação "?" você substitui por cada assertivas até encontrar a hipótese que se encaixa com o enunciado da questâo, então descobrirá que a resposta é 35.

  • Acredito que essa questão tenha mesmo duas respostas pois também achei o 29 com o número 162.

     

  • Nao tem como ter 2 respostas, pois o B precisa ter resto 0 Zero!!! E com 162 nao da zero e sim 2 de resto!

     

    Entao so pode ser 185 mesmo o valor de N

  • FIZ ASSIM :

     

    B/3 = C resto 0------------------------B = 3C

    A/4 = B resto 3-------------------------A = 4B + 3-------------------A = 12C +3

    N/7 = A resto 1------------------------N = 7A + 1-------------------N = 84C + 22

     

    percebemos que N = 84C + 22 tem que ser entre 130 e 200, 

     

    84C + 22 = 200---------------C = 2,1190 , como deu um número fracionário, fiz com C=2, ENCONTRANDO os seguintes valores 

     

    B = 3C = 6

     

    A =  12C + 3 = 27

     

    N = 84C + 22 = 190 

     

    somando A + B + C temos 35,

     

    gabarito letra C.

     

     

    ESSES VALORES PREENCHEM TODAS AS CONDIÇÕES

  • Pessoal o segredo é: começar de trás pra frente sempre a partir do menor número.

  • Jhonata Serra é o melhor jeito mesmo, fiz de outra maneira e demorei mais de 10 minutos(muito tempo).

    O segredo é saber sobre o B, sabendo que ele é divisível por 3. E os menores números divisíveis por 3: 3,6,9

    daí vai fazendo a substituição.

    B= 3 ou 6 ou 9 

    então,

    C= 1 ou 2 ou 3 respectivamente

    então,

    A = 15 ou 27 ou 39 respectivamente

    A partir do A elimina o 15 e o 39, pois passaria do valor de N ( entre 130 e 200)

    Restando respectivamente: 6, 2 e 27.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Na primeira vez fiz, do começo sabendo que N teria que dividir por 7 e sobrar 1. Peguei os múltiplos de 7 entre 130 e 200.

    Para isso o A teria que ser um número entre 19 e 28:

    19*7=133

    20*7 =140

    21*7 =147

    22*7 =154

    ...

    27*7=189

    até 28*7 =196

    depois o B teria que ser A-3 e um número divisível por 4. Entre 19 e 28, só acontece isso com o 23 e 27:

    23-3= 20/4 = 5

    27-3= 24/4 = 6

    ou seja B = 5 ou 6

    Depois o C que tem que ser divisível por 3 , que só resta o:

    6/3 = 2

    portanto, 27, 6 e 2.

    Muito mais complicado, NÃO aconnselho. Gosto de sempre ler as resoluções, pq não existe somente uma maneira de raciocínio, e para a prova quero a melhor: a que chega no resultado, com menor número de contas possíveis, e com o menor tempo!

    P.s. precisa ler e reler enunciado, antes de começar a fazer conta.

  • PRESTE ATENÇÃO

    Os dados que a questão forneceu foram os seguintes:

    N= 7A+1

    A= 4B+3

    B= 3C

     

    Chute um valor para C e faça as contas, comece por valores baixos como 1, 2 ou 3.

     

    Se C for igual a 2 temos o seguinte

    B = 3 x 2 = 6

    A = (4 x 6) + 3 = 27

    N = (7 x 27) + 1 = 190. Perceba que N é um número entre 130 e 200. A partir dessa informação percebemos que se colocarmos 1, teremos como N um número menor que 130. Se colocarmos 3 teremos um N maior que 200.

     

    Agora é só somar os resultados:

     27 + 6 + 2 = 35.

  • Questão demoradinha:

    Vou tentar deixar bem explicado...

     

     

    No universo dos números inteiros positivos a divisão de N por 7 resulta no quociente A e resto igual a 1. A divisão de A por 4 resulta no quociente B e resto igual a 3. A divisão de B por 3 resulta em quociente C e resto igual a 0. Se N for um número entre os números 130 e 200, a soma A + B + C será igual a

     

    1ª Informação: Se N for um número entre os números 130 e 200

    N está entre 130 e 200

     

    2ª Informação: No universo dos números inteiros positivos a divisão de N por 7 resulta no quociente A e resto igual a 1

    n/7=A + 1      OU      =>      N= A.7 + 1

    Ou seja, N é um número que se dividir por 7 vai sobrar 1

    Pegando a primeira e segunda informação temos: 

    A está entre 18 e 28 (pois entre esses números eu posso multiplicar por 7, depois somar + 1 que ficará entre 130 e 200 (1ª inf)

     

    3ª Informação: A divisão de A por 4 resulta no quociente B e resto igual a 3

    A/4 = B + 3       OU     =>   A= B.4 + 3 

    Ou seja, A é um número que se dividir por 4 vai sobrar 3

    Sabemos que A está entre os números 18 e 28 (2ª inf) temos: 20, 24, 28 que são divísiveis por 4, lembrando que tem q sobrar 3, logo: A só pode ser 23 (20 + 3) ou 27 (24 + 3) (pois 28 + 3 ficaria 31, aí se aplicasse na 1ª conta, o N ficaria acima de 300)

     

    Na Hipótesede de A ser 23:                                   Na Hipótese de A ser 27

    23= B.4 + 3                                                             27=B.4  + 3

    B=   23 - 3   / 4                                                        B=  27-3 / 4

    B= 20/4                                                                    B=  24/4

    B = 5                                                                         B= 6

     

    Até aqui temos:

    A pode ser 23 ou 27, e assim B poderia ser 5 ou 6

     

    4ª Informação: A divisão de B por 3 resulta em quociente C e resto igual a 0

    C=B/3 + 0

    Ou seja, B é multiplo de 3, pois não sobra nada da divisão

    Juntamos com a 3ª informação:  B tem que ser 6, e assim A tem que ser 27

    E aí facilmente achamos o C:

    C=6/3 + 0

    C= 2

     

    A + B + C

    27 + 6 + 2 = 35

     

    Gabarito: Letra C

     

    *Obs: para alguns poderia ser mais fácil utilizar a ultima informação primeiro, pois já dava para saber que o B seria múltiplo de 3, e aí que a conta de A teria q ser uma divisão que resultasse num múltiplo de 3 + 3 e assim poderia simplificar a questão. Apenas tentei explicar na ordem para ajudar os colegas

  • passei 50 minutos pra adivinhar os números

  • "Gabarito C"

     

    Calma colegas, essa questão não é dificil nem demorada, desde que feita com o jeito certo dela, vejam:

     

    1º) Sabemos que o enunciado da questão nos traz

    N/7=A c/ resto 1

    A/4=B c/ resto 3

    B/3=C c resto 0

    N= está entre 130 e 200

    A+B+C=?

     

    2º) Agora é só fazer a transformação e ir testando para ver qual o valor vai satisfazer as condições.

    Transformação:

    N/7=A c/ resto 1 -----------------------------> N= 7A+1

    A/4=B c/ resto 3------------------------------> A=4B+3

    B/3=C c resto 0 ------------------------------> B=3C (agora vamos atribuir valores ao C, pois é unico que tá sozinho, e consequentemente testar se satisfez as condições do N)

     

    3º) Atribuindo valores ao C

     

    Condição é que N esteja entre 130 e 200

     

    c=1 (pode ser qualquer número, desde que no final satisfaça a condição do N)

    N/7=A c/ resto 1 -----------------------------> N= 7(16)+1= 113 (Logo se eu colocar 1 no C não rola, pois o N não está entre 130 e 200) 

    A/4=B c/ resto 3------------------------------> A=4(3)+3= 16

    B/3=C c resto 0 ------------------------------> B=3(1)= 3

     

    c=2

     

    N/7=A c/ resto 1 -----------------------------> N= 7(27)+1= 190 ( perceba que com o C= 2 ficou entre 130 e 200, então ok)

    A/4=B c/ resto 3------------------------------> A=4(6)+3= 27

    B/3=C c resto 0 ------------------------------> B=3(2)=6

     

    Finalizando, A=27, B=6 e C=2 --> 27+6+2= 35

     

    ** Vejam a videoaula, o professor é muito bom!

     

    Que Deus nos ajude nas nossas fraquezas.

     

     

     

     

     

  • esse é o tipo de questão que você se lasca na hora da prova por nçao ter espaço suficiente para fazê-la

  • N/7=A+1 LOGO N=7A+1 (1)

    A/4=B+3 LOGO A=4B+3 (2)

    B/3=C     LOBO B=3C     (3)

    SUBSTITUINDO (3) EM (2)

    A=4(3C)+3 LOGO A=12C+3 (4)

    SUBSTITUINDO (4) EM (1)

    N=7(12C+3)+1 LOGO N=84C+21+1 QUE IMPLICA QUE N=84C+22

    MAS 130<N<200

    130<84C+22<200

    130-22<84C<200-22

    108<84C<178

    108/84<C<178/8

    1,28< C <2,11

    ASSIM SENDO C=2

    FAZENDO AS SUBSTITUIÇOES 

    A=12x2+3 LOGO A=27

    B=3x2 LOGO C=6

    C=2

    A+B+C=35

  • excelente comentário do professor.. questãozinha tranquila, sem esse laralaiaaa que todo mundo tá fazedo. A dificuldade está mais na interpretação do que nas contas.


ID
1790692
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O prêmio de um concurso é dividido igualmente entre os ganhadores. Há duas semanas foram 40 os ganhadores, cabendo a cada um a quantia de R$ 1.250,00. No concurso seguinte, há uma semana, o prêmio total havia aumentado em 44%. No entanto, nesse concurso, a quantidade de ganhadores aumentou em 60%. A diferença, em reais, entre o que um dos ganhadores do concurso que ocorreu há duas semanas recebeu e o que recebeu um dos ganhadores do concurso seguinte é igual a

Alternativas
Comentários
  • Para quem errou !!!
    1.250,00 (Prêmio) x 40 (ganhadores) = 50.000,00 + 44% = 72.000,00 (total do prêmio)
    40 x 60%(aumento dos ganhadores) /100= 24 +40= 64 ganhadores
     72.000,00 / 64= 1125,00
    1.250,00 -1.125,00 = 125,00
     Resposta correta é a letra "E"
  • Gabarito E

    ////////////////////////////      GANHADORES           PREMIO POR PESSOA            TOTAL PREMIO.
    1° CONCURSO                      40                                   R$ 1250                         R$ 50000
    2° CONCURSO                      64                                   R$ 1125                         R$ 72000
    Fazendo a diferença 1250 - 1125 = 125.
  • adoro matemática do primário  kkkkkkkk

  • me desculpe onde vcs acharam esses 64 gnhadores obrigada

  • Marinalva, 64 corresponde ao aumento de 60% dos ganhadores.

    Comando da questão: No entanto, nesse concurso, a quantidade de ganhadores aumentou em 60%. 

    Ou seja, 40 + 60% de 40( que dá 24) = 64.

  • Inicialmente, pode ser feito o seguinte cálculo:

    1) 40 ganhadores x R$ 1.250 = R$ 50.000 total do prêmio.

    2) O prêmio aumentou em 44%: R$ 50.000 x 1,44 = R$ 72.000

    3) Aumentou 60% o nr. de ganhadores: 40 x 1,60 = 64

    4) Divide-se 72.000 / 64 = R$ 1.125

    5) Fazer a subtração do último prêmio com o último: R$ 1.250 - R$ 1.125 = R$ 125,00 Gabarito E


ID
1790695
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os números x, y, z, v e w são números inteiros positivos. Deles, sabe-se que:

x é igual a 1/3 de y;

y é igual a 2/3 de z;

z é igual a 3/2 de v;

v é igual a 1/2 de w.

Supondo ser o número w, um número maior do que 500 e menor do que 510, o valor da expressão y + v − z será igual a 

Alternativas
Comentários
  • Como todos devem ser inteiros, por eliminação vá encontrando os que podem se encaixar:

    Se v é metade de w, w tem que ser um numero divisível por 2, ou seja 500, 502, 504, 506, 508, 510= v pode ser 250,251,252,253,254,255
    z= qual dos anteriores que multiplicado por 3 e divido por 2 de um numero inteiro, seria ou 250,252,254=z pode ser 375,378,381
    y= qual dos anteriores que multiplicado por 2 e divido por 3 de um numero inteiro, seria só o 378=y só pode ser 252

    y=252
    z=378
    v=252

    252+252-378=126

  • 500 e 510 não contam. O enunciado diz que 500 < w < 510. No mais eu fiz igual ao colega. 

    Bons estudos!

  • Primeiro transformei tudo em w, já que só sabemos os possíveis valores de w, 

    que é entre 500 e 510.

    v=w/2

    z=3/2.v -> z=3/2.w/2 -> z=3w/4

    y=2/3z -> y=2/3.3w/4 -> y=w/2

    aí a questão pede: y+v-z

    então, temos: w/2+w/2-3w/4=w/4 (então, w precisa ser um valor divisível por 4, vamos procurar entre os números de 501 a 509 o único valor que se pode dividir por 4 com resto zero...sabemos que um número é divisível por 4 quando termina em 00 ou quando o número formado pelos dois últimos algarismos da direita for divisível por 4. O único valor é 504, que dividido por 4 dá 126, letra E.

  • Rômulo, o número 381 multiplicado por 2 também é divisível por 3 (=254).

    Maria Luiza, o 508 também é divisível por 4 (=127).

    Ou seja, poderíamos chegar no resultado 127, porém sem alternativa correspondente.

  • w = {501,502,503,504,505,506,507,508,509}

     

    v = w/2; z = 3w/4; y = w/2

     

     y   +    v    −   z     = 

    w/2 +  w/2  -  3w/4 =

    = w/4

     

    Dentre os números naturais do conjunto de W, há dois números que sao divíseis por 4: 504 e 508

    a) w=504

    v=252; y=252; z=378

    y + v − z = 126

     

    b) w=508

    v=254; y=254; z=381

    y + v − z = 123 (mas não existe essa opção dentre as alternativas)

     

    gabarito: 126

     

     

     

  • x = 1/3 y---------------------- x = 1/3 vezes 1/2 w           = 1/6 w--------------------------------------------- 504 /  6 = 84 

    y = 2/3 z----------------------2/3 vezes 3/4 w = 2/4 w     = 1/2 w----------------------------------------------504 /  2 = 252

    z = 3/2 v----------------------3/2 vezes 1/2 w                  = 3/4 w ---------------------------------------------(504 x 3) / 4 = 378

     

    v = 1/2 w----------------------( SIGA DE BAIXO PRA CIMA AS SUBSTITUIÇÕES )

     

    como x = 1/6 w ,    y = 1/2 w   ,   z = 3/4 w ,  y = 1/2 w , olhando os denominadores ,encontramos o MMC = 12 , TEMOS 

     

     

    510/ 12 = 42,5 , usamos o 42 , então 42 vezes 12 = 504 ( valor do w) , substituí o W nas expresses acima e encontrei os valores supracitados

     

     

    y + v - z = 252 + 252 - 378 =  126

     

     

     

    gabarito letra E.

  • como as alternativas estavam bem espaçadas, fiz o W valendo 500 e ele valendo 510 ( mesmo sabendo que eles não poderiam ser os valores de W), eu só queria saber qual o intervalo possível.

    E substituindo os valores da expressão considerando W 500 : 125 e considerando W 510 : 127,50

    Que só poderia ser a resposta 126 !

  • A primeira sacada é ver que em todos os cenários Y+V=W

    aí pra simplificar Y+V-Z >> W-Z = o segundo numero par que atribuí (504) deu 126 e tbm respondeu corretamente as proposições com numeros inteiros.

  • W só pode ser um número par porque a condição para que V seja inteiro e positivo é um número que, divisível por 2, não fique decimal

    logo, só poderá ser 502, 504, 506 ou 508

    feitas as substituições, com as condições da questão, tem-se a resposta

  • >500 <510 , ou seja, de 501 a 509, só podendo ser divisível por 2, que serão: 502, 504, 506 ou 508, para que sejam números inteiros, pois V é metade de W.

     

    w= 504

    v= 504 * 1/2 = 252

    z= 252 * 3/2 = 378

    y= 378 * 2/3 = 252

    x= 252 * 1/3 = 84

    y + v - z = (252+252)-378 = 126


ID
1790698
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para responder as perguntas, cada uma das pessoas, de um grupo de 15, deveria levantar uma de suas mãos caso se enquadrasse no questionamento. As perguntas foram: 

− Você é contador ou administrador de empresas? Resposta: Todas as pessoas levantaram a mão.

− Você é administrador de empresas? Resposta: Sete pessoas levantaram a mão.

− Você é contador e administrador de empresas? Resposta: Três pessoas levantaram a mão. 

A partir dessas informações, é possível concluir que dentre os participantes desse grupo 

Alternativas
Comentários
  • No diagrama de Venn: Grupo de adm. "A"  Grupo de Cont. "C" A∩C= 3 A̅=4 C̅=8

    Gabarito: c)

  • Essa questão não tem resposta certa.

    Vejamos:

    Sabemos que 3 são administradores E contadores.

    Sabemos também que no total, 7 são administradores.

    Daqui, concluímos que 4 são apenas administradores + 3 Administradores e contadores = Total de 7 administradores.


    Sabendo que há 7 administradores, concluímos que 8 são contadores, mas desses 8, 3 são administradores e contadores. Logo, temos:


    4 só administrador + 3 administrador e contador = TOTAL DE 7 ADM.

    5 Só contador + 3 contador e administrador = TOTAL DE 8 CONTADOR.


    Portanto, todas assertivas estão erradas.

  • João Lima, a princípio também pensei da mesma forma. Mas, na segunda pergunta, ao serem questionadas se eram administradoras, apenas 7 pessoas levantaram a mão. Isso quer dizer que as 8 restantes eram apenas contadores. As 3 pessoas que são contadores e administradores estão no grupo dos 7 administradores que levantaram a mão primeiro. Ou seja, dos 7 adm, 3 eram adm + contadores e 4 eram apenas administradores. Não sei se ficou claro, mas eu pensei dessa forma! 

  • Todos os 15 participantes são contadores ou administradores de empresas

     

    Número de administradores

    3 - TAMBÉM são contadores

    4 - só são administradores

     

    Número de contadores

    15 (total) - 7 (número de administradores) = 8 apenas contadores

    Os 3 que são contadores e administradores fazem parte do número de 7 administradores --> já foram descontados na conta anterior!

    Total de contadores: 11 --> 8 contadores + 3 que são os dois

     

    Só contadores: 8 (letra c)

  • Concordo com Ciro Almeida

  • Fiz pelo diagrama de Venn. 

    Dica: fica mais fácil raciocionarmos partindo da última informação. 

     

    Assim...

     

    1) Sabemos que 3 são ao mesmo tempo CONTADORES e ADMINSITRADORES.

     

    2) Depois, sabemos que 7 são Administradores:

    ou seja...

     

    Somemos os 3 (que são administradores e contadores ao mesmo tempo) com o restante para dar 7. Assim temos que:

     

    3 + 4 = 7

     

    Logo, só 4 são apenas administradores.

     

    3) Sabendo que existe um conjunto universo de 15, como já usamos 7, só podem restar 8, pois 15 - 7 = 8.

     

    Portanto, 8 são apenas contadores, o que sinaliza a alternativa C como o gabarito da questão. 

     

     

    Bons estudos! 

  • Ilustrando o que João Filho explicou:

    http://sketchtoy.com/67420415

  • Fazendo pela diagrama de Venn dá tranquilo a resposta. Se for fabular coisas aí fica difícil imaginar.

  • Poderia aparecer uma dessa na minha prova de domingo

  • Olá pessoal, fiz por conjunto e deu certo sem muita discussão.

    Tentem só, coloquem o na interseção a pergunta 3, que foi quando 3 pessoas levantaram a mão para ambas as profissões e depois é somente conta fácil.

    valeu!

  • sabemos que 15 pessoas são administradores ou contadores.

    − Você é contador ou administrador de empresas? Resposta: Todas as pessoas levantaram a mão. OU SEJA 15 PESSOAS SÃO ADMINISTRADORES OU CONTADORES.

    − Você é administrador de empresas? Resposta: Sete pessoas levantaram a mão. 7 SÃO ADMINISTRADORES e 8 SÃO CONTADORES, SE JÁ ACHAMOS O NÚMERO DE ADMINISTRADORES SO É SUBTRAIR 15-7= 8.

    − Você é contador e administrador de empresas? Resposta: Três pessoas levantaram a mão. OU SEJA                                                            3-> DE 7C E 8A são ao mesmos tempo ADMIRADORES E CONTADORES

    5 -> SOMENTE SAO CONTADORES     4-> SOMENTE SAO ADMINISTRADORES.

    total = 15 pessoas.

    gabarito letra C, haja vista 8 o total de contadores CONTANDO COM 3 administradores( eles são contadores e ADMIRADORES ao MESMO TEMPO), POREM NÃO SÃO 8 QUE são CONTADORES, APENAS 3. ALIAS ESSA É A ÚNICA OPÇÃO
     

  • Carolina Vaz corretíssimo.

    Em um primeiro momento errei marcando:

     b) certamente são 10 os administradores de empresa. 

    Devido não analisar corretamente a proposição:

    − Você é administrador de empresas? Resposta: Sete pessoas levantaram a mão. 

    esse era o ponto chave do exercício.

    Nesse tipo de questão tem que ler todas as alternativas e verificar se ficou algum ponto divergente, e reler as proposições após a formação do diagrama.

  • Teoria dos Conjuntos

    O enunciado fornece estas informações:

    Contador ou Administrador de Empresas: C U A = 15
    Contador e Administrador de Empresas: C ∩ A = 3
    Administrador (não exclusivamente): A = 7

    Falta saber quem é exclusivamente Contador e Administrador.

    Para sabermos quem é exclusivamente Contador, basta subtrairmos o total (C U A) de quem é Administrador: 15 - 7 = 8. Aqui, já chegamos ao gabarito.

    Se precisasse saber quem é exclusivamente Administrador, bastaria subtrair o conjunto A de C ∩ A. 7 - 3 = 4.

  • "ao todo são 8 os contadores,QUE NÃO SÃO ADMINISTRADORES DE EMPRESAS."

    apesar de ser o gabarito, essa afirmação está ERRADA. Gramaticalmente, o que a alternativa acima afirma é que ao todo são 8 os contadores que não são administradores, mas para totalizar o quantitativo de 8 é necessário contar com os contadores que são TAMBÉM administradores. 

     

  • continuo achando qUe nao ha alternaTIVA CORRETA.

  • Olha só o estrago que uma vírgula faz...

  • Nessa questão cabe o Diagrama de Venn. Fica muito mais fácil.

    Somente Administrador=4

    Administrador e Contador=3

    Somente Contador=8

    Administrador=7 ( 4 somente Adm.+ 3 Adm. e Contador)

    Contador ou Administrador=15

    Bons Estudos!


ID
1790701
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as afirmações:

− Se José acordar cedo, então Maria poderá dormir mais.

− Se Denise for à feira, então Marcos ficará cuidando do filho.

− Marcos não ficou cuidando do filho e João acordou cedo.

A partir dessas afirmações, é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • João ou José?

  • Alguém sabe se essa questão foi anulada? É João ou José?

  • Gab: A

    Foi erro no site..


    Na frase III o Correto seria "Marcos não ficou cuidando do filho e JOSÉ acordou cedo"

  • Logo vi q tinha algo errado na questão!!

  • Os nomes estão de acordo com os quais aparecem na prova.

    Não consigo entender esta mistura.

     

  • Coloquei alternativa "D", pois do jeito que está, conclui-se que não é possivel confirmar nada na primeira premissa, ou seja, em relação à Maria e ao José. Devido na alternativo "D" ter uma alternância "ou", poderia, de repente, ser a menos errada, rs.

  • HOUVE CONFUSÃO NA ELABORAÇÃO DO ENUNCIADO, ONDE SE LÊ: "JOÃO", LEIA-SE "JOSÉ".

    MUITO PROVAVELMENTE A QUESTÃO DEVE TER SIDO ANULADA.

  • A questão foi anulada e atribuído pontos a todos os candidatos, segundo diz este comunicado

    https://www.qconcursos.com/arquivos/concurso/justificativa/6292/dpe-rr-2015-justificativa.pdf

    Esta prova era a opção K11 tipo 1

  • Aquele momento recompensador q temos plena convicção de q a questão está errada, contornamos o erro, e marcamos a correta

  • Gabarito: Letra A

    -----

    − Se José acordar cedo, então Maria poderá dormir mais. 
            v                                    v


    − Se Denise for à feira, então Marcos ficará cuidando do filho. 
                f                                       f


    − Marcos não ficou cuidando do filho e José(possivelmente algum erro de digitação porque não é João e sim José) acordou cedo. 
            v                                                           v

    -----

    a) Maria pôde dormir mais e Denise não foi à feira.  V^V = V

     b) Maria pôde dormir mais e Denise foi à feira. V^F = F

     c) José acordou cedo e Denise foi à feira. V^F = F

     d) Maria não pôde dormir mais ou Denise foi à feira. FvF= F

     e) Maria não pôde dormir mais e Denise não foi à feira. F^V= F


ID
1790704
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Nos termos da Lei Complementar n° 80/94, acompanhar o estágio probatório dos membros da Defensoria Pública do Estado de Roraima compete ao

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar 80

    Art. 13. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União compete: 

    VII - acompanhar o estágio probatório dos membros da Defensoria Pública da União; 


  • Art. 105. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado compete:

    VII - acompanhar o estágio probatório dos membros da Defensoria Pública do Estado;

    LC 80/94

  • Lembrar que é atividade fiscalizatória.


ID
1790707
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto às funções institucionais da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a Lei Complementar n° 164/10 estabelece que

Alternativas
Comentários
  • LC 80/94 parágrafo 4, o instrumento de transação, mediação ou conciliação referendado pelo Defensor Público valerá como título executivo extrajudicial, inclusive quando celebrado com a pessoa jurídica de direito público.


ID
1790710
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere os itens a seguir:

I. Grupo de Atuação Especial da Defensoria Pública do Estado.

II. Ouvidoria Geral.

III. Secretaria Geral.

IV. Centro de Apoio Operacional.

Nos termos do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, é órgão auxiliar o constante APENAS em 

Alternativas

ID
1790713
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Instituição permanente, incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

Tal conceito constitucional refere-se 

Alternativas
Comentários
  • Gab. E



    C.F/88 - Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.


  • Letra (e)


    "A CF confere relevo ao Ministério Público como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF, art. 127). (...) Cuidando-se de tema ligado à educação, amparada constitucionalmente como dever do Estado e obrigação de todos (CF, art. 205), está o Ministério Público investido da capacidade postulatória, patente a legitimidade ad causam, quando o bem que se busca resguardar se insere na órbita dos interesses coletivos, em segmento de extrema delicadeza e de conteúdo social tal que, acima de tudo, recomenda-se o abrigo estatal." (RE 163.231, rel. min. Maurício Corrêa, julgamento em 26-2-1997, Plenário, DJ de 29-6-2001.) No mesmo sentidoAI 606.235-AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em 5-6-2012, Segunda Turma, DJE de 22-6-2012.

  • incumbida da defesa da ordem jurídica = MP =FISCAL DA LEI!!!

  • Art. 127 INCUMBE AO MP: defesa da ordem jurídica + regime democrático + interesses sociais\individuais indisponíveis; 

  • a)advocacia pública:A advocacia geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa  a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do poder executivo.(art.131 CF)

  • CF - Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.


    CF- Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.  


    MP X DP:

    - defesa  do regime democrático X instrumento do regime democrático

    - defesa da ordem jurídica X orientação jurídica

    - defesa de interesses individuais indisponíveis X direitos individuais e coletivos


    ** Ambos são Instituição Permanente e exercem Função Jurisdicional do Estado.


  • Gabarito: E

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

     

    Art. 131. A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.

     

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados,

  • CF/88

    (...)

    ...

    Art. 127. O ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incubindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    ...

     

    (...).

     

  • Para diferenciar: falou em DEFESA da ordem jurídica e do regime democrático, marque, sem medo de ser feliz, Ministério Público.

     

    Gabarito: E

  • Questao para não zerar a prova 

     

  • Como o amigo disse: Defesa da ordem jurídica e do regime democrático é MP sempre.

  • OTIMO ESQUEMA ...LUANA RJ,,,VALEU

  • CAPÍTULO IV
    DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
    (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 80, de 2014)
    Seção I
    DO MINISTÉRIO PÚBLICO

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

     

    LETRA E DE EU VOU PASSAR!

  • O MP defende o RIO  (REGIME D., INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS, ORDEM JURÍDICA)

     

     

  • acertei, mas n tava 100% certo q era isso qd respondi nao

  • FALOU EM ORDEM JURÍDICA = MP

     

    CUIDADO PARA NÃO CONFUNIR COM A DEFESNORIA PÚBLICA:

     

     

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, EM TODOS OS GRAUS, JUDICIAL e EXTRAJUDICIAL, dos direitos individuais e coletivos, DE FORMA INTEGRAL e GRATUITA, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.      

     

     

     

  • Essa eu confundi...rs

  • CF - Art. 127. O Ministério Público -e a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

     

    CF- Art. 134. A Defensoria Pública - incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, ....... dos direitos individuais e coletivos,...

  •                                        MP     x      DP

     

    defesa regime democrático   x   instrumento do regime democrático

    defesa da ordem jurídica   x   orientação jurídica

    defesa dos inter. sociais e indiv. indisponíveis   x   direitos indiv. e coletivos

  • GABARITO: E

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

  • Com redação dada pela Lei 11.690/08, o artigo 212 do Código de Processo Penal dispõe:

    Art. 212. As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha , não admitindo o juiz aquelas que puderem induzir a resposta, não tiverem relação com a causa ou importarem na repetição de outra já respondida. (Destacamos)

    Assim, no procedimento comum vige o sistema do cross examination , ou seja, as perguntas são formuladas pelas partes diretamente às testemunhas. A participação do juiz será após as perguntas das partes.

    Com relação ao interrogatório do acusado, por ser um ato privativo do juiz, eventuais reperguntas são feitas pelo magistrado, vigendo o sistema presidencialista .

    Art. 188. Após proceder ao interrogatório, o juiz indagará das partes se restou algum fato para ser esclarecido, formulando as perguntas correspondentes se o entender pertinente e relevante.

    No procedimento do tribunal do júri , no momento da instrução em plenário, derivam dois sistemas:

    as perguntas formuladas pelos jurados às testemunhas e ao acusado passam pelo juiz sistema presidencialista ;

    As perguntas formuladas pelas partes às testemunhas e ao acusado são feitas diretamente ao mesmo sistema do cross examination 

    .

    Art. 473. Prestado o compromisso pelos jurados, será iniciada a instrução plenária quando o juiz presidente, o Ministério Público, o assistente, o querelante e o defensor do acusado tomarão, sucessiva e diretamente, as declarações do ofendido, se possível, e inquirirão as testemunhas arroladas pela acusação. § 2ºº Os jurados poderão formular perguntas ao ofendido e às testemunhas, por intermédio do juiz presidente.

    Art. 474. A seguir será o acusado interrogado, se estiver presente, na forma estabelecida no Capítulo III do Título VII do Livro I deste Código, com as alterações introduzidas nesta Seção.

    § 1º O Ministério Público, o assistente, o querelante e o defensor, nessa ordem, poderão formular, diretamente, perguntas ao acusado.

    § 2º Os jurados formularão perguntas por intermédio do juiz presidente.

    FONTE: LFG


ID
1790716
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A expressão agentes públicos é bastante abrangente, compreendendo categorias sujeitas a distintos regimes jurídicos. Dentre as várias espécies de agentes públicos inserem-se os servidores públicos estatutários,

Alternativas
Comentários
  • Servidor estatutário regido pela CLT? sei não.

  • Letra (b)


    Servidores Temporários: contratados para exercer funções temporárias, mediante regime jurídico especial a ser definido em lei de cada unidade da federação. Baseia-se no permissivo constitucional do artigo 37, IX, que traz que a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Seu posto de trabalho denomina-se função pública.


    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=622

  • Qual a diferença entre agente político, agente público, servidor público, empregado público?


    O agente político é aquele detentor de cargo eletivo, eleito por mandatos transitórios, como os Chefes de Poder Executivo e membros do Poder Legislativo, além de cargos de Ministros de Estado e de Secretários nas Unidades da Federação, os quais não se sujeitam ao processo administrativo disciplinar.


    O agente público é todo aquele que presta qualquer tipo de serviço ao Estado, funções públicas, no sentido mais amplo possível dessa expressão, significando qualquer atividade pública. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8429/92) conceitua agente público como “todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior”. Trata-se, pois, de um gênero do qual são espécies o servidor público, o empregado público, o terceirizado e o contratado por tempo determinado.


    Servidores públicos são ocupantes de cargo de provimento efetivo ou cargo em comissão, regidos pela Lei nº 8.112/90 e são passíveis de responsabilização administrativa, apurada mediante processo administrativo disciplinar ou sindicância de rito punitivo.


    O empregado público pode ter duas acepções:


    a) Ocupante de emprego público na administração direta, autarquias e fundações, nos termos da Lei 9.962/2000, contratados sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A rescisão desses contratos, em ato unilateral da administração, deve ser precedida de procedimento administrativo, com garantias ao empregado de participação na produção de provas, ampla defesa e julgamento impessoal.


    b) Ocupante de emprego público na administração pública indireta, nas empresas públicas, nas sociedades de economia mista e nas fundações públicas de direito privado. Também são contratados sob regime da CLT.


    O agente público contratado por tempo determinado desempenha funções públicas desvinculadas de cargos ou de empregos públicos, de forma precária e temporária, como os contratados por tempo determinado para necessidade temporária de interesse público, desobrigados de concurso público. Regulados pela Lei nº 8.745, de 09/12/93, não se sujeitam aos dispositivos da Lei nº 8.112/90.


    http://www.cgu.gov.br/sobre/perguntas-frequentes/atividade-disciplinar/agentes-publicos-e-agentes-politicos#2


  • AGENTES PÚBLICOS


    CONCEITO:

    Agente público é todo aquele que exerça, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função públicos. Art. 2º, Lei 8.429/92. 


    A sua aprovação começa quando você sai da sua zona de conforto.


    Bons estudos!


  • A questão não pede a definição de agente público, mas a de agente público estatutário. Neste caso, empregados públicos regidos pela CLT e temporários deveriam ser excluídos, não? 

  • Não, Geianny. Depois de ler e reler umas 1000 vezes, percebi que a questão quer o conceito de agente público (que é mais amplo). Só que ela começa com os servidores públicos e pede a continuação nas alternativas, deu pra entender? Então, são agentes publicos os estatutários... e mais quem? Ai que vem a alternativa certa. 

  • PROVAS FCC

    2X2 É

    a) 4

    b)4

    c)4

    d)4

    e)4

    questoes cespe

    2x2 é

    a)10-1-2

    b)0x4

    c)2x2x2-1

    d) 1+23-10,

    e)raiz de 144
  • A questão induz a erro, mas atentem para a vírgula após a expressão "estatutários". Logo, ela não quer a definição de servidores estatutários, mas de todos os agentes públicos, um a um.

  • Esta questão está muito estranha, pra ser humilde: pede muita atenção à sintaxe do período, mas pra mim ela pede a definição de servidor estatutário sem dúvida, não a de agente público de modo geral.

  • Alternativa (b)


    Para entender a questão:


    os servidores públicos estatutários,que ocupam cargos públicos, 

    os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista 

    e os servidores temporários, contratados por tempo determinado, para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público.


    A definição é da Di Pietro: "Qualquer pessoa que preste serviço ao Estado é agente público, tal como o definimos no item 1 3 .2, incluindo as três modalidades ali referidas : (a) (os agentes políticos (parlamentares de todos os níveis, Chefes do Poder Executivo federal, estadual e municipal, Ministros e Secretários dos Estados e dos Municípios) ; (b) o s servidores públicos (pessoas com vínculo empregatício, estatutário ou contratual, com o Estado) ; (c) os militares (que também têm vínculo estatutário, embora referidos na Constituição fora da seção referente aos servidores públicos) ; e (d) os particulares em colaboração com o Poder Público (que atuam sem vínculo de emprego, mediante delegação, requisição ou espontaneamente)"


    FONTE: Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Direito Administrativo (p. 911)

  • Esta questão não foi mole não! A letra C também faz sentido!

  • Lívia, ao meu ver a letra C não faz sentido...visto que segundo a minha interpretação a questão pede a definição de SERVIDORES PÚBLICOS ESTATUTÁRIOS, ou seja regidos pelo estatuto lei 8.112/90.

    Onde os autores Vicente e Marcelo apresenta a seguinte definição:

    SERVIDOR PÚBLICO, em seu sentido estrito,é expressão utilizada para identificar aqueles agentes que mantêm relação funcional com o Estado em regime estatutário(legal).São titulares de cargos públicos,efetivos ou em comissão,sempre sujeitos a regime jurídico de direito privado.

    E na letra B temos apresentada a clara definição ou seja QUE OCUPAM CARGOS PÚBLICOS e após a vírgula temos a definição de EMPREGADO PÚBLICO.

    EMPREGADO PÚBLICO,designa os agentes públicos que,sob regime contratual trabalhista (CELETISTA), mantêm vinculo funcional permanente com a administração pública.São os ocupantes de empregos púbicos,sujeitos,predominantemente, a regime jurídico de direito privado.


    Corrijam-me caso eu esteja equivocada em minha interpretação.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos!

  • Não compreendi bem essa passagem na alterantiva B: "que ocupam cargos públicos, os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista"

    Agentes públicos - pessoas físicas que exercem uma função pública ainda que transitoriamente, e sem remuneração;

    espécies:

    -> Agentes Políticos;

    -> servidores públicos ( estatutários, empregados públicos, temporário);

    -> particulares em colaboração ( honoríficos, delegatários, credenciados);

    Servidor público Estatutário: 

    *vinculo -> estuto

    *titular -> cargo público (efetivo , comissão)

    Empregado Público:

    * vínculo-> CLT

    * titular - emprego público

  • Muita gente entendendo que a questão se trata apenas do servidor público estatutário. Se fosse o caso não haveria resposta, pois todas pecam em alguma definição.

    A banca pede para identificar quem são os agentes públicos, e para tanto, mencionou o servidor público estatutário como um deles.

     

    Resposta B

  • Pessoal, é questão de interpretação!!!

    Repare a questão, não se pede uma definição, não se faz uma pergunta, é apenas a continuação do enunciado. Reparem:

    "A expressão agentes públicos é bastante abrangente, compreendendo categorias sujeitas a distintos regimes jurídicos. Dentre as várias espécies de agentes públicos inserem-se os servidores públicos estatutários,(...)"

    b) (...) que ocupam cargos públicos, os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista e os servidores temporários, contratados por tempo determinado, para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público.

    Conclusão: Você só precisa saber as definições de Servidores Públicos Estatutários, Empregados Públicos e Servidores Temporários.

    É apenas uma forma de causar confusão e te induzir ao erro. Quem for mais esperto em questões como essa leva! ;)

    Paz

  • consegui compreender, olhando com mais atenção, o enunciado "não termina" detalhe da virgula" , "

     valeu pela dica pessoal!

     

  • Questão de "decoreba".

    As categorias de Agentes Públicos se subdividem-se em 04:

    1         Agentes Políticos:

    Ocupam o primeiro escalão do governo e tem suas competências e atribuições previstas na CF.

    Exemplo: Presidente da República, Vice, Ministros de Estado, Deputados Federais, Senadores.

    2.       Servidores Públicos:

    Prestam serviço para a Administração direta ou Indireta com vínculo Jurídico. E podem ser de três formas:

    2.1   Estatutários:

    Se submetem a um estatuto próprio.

    Ocupa cargo público

    Lei 8.112.

    Concurso Público

    2.2   Empregados Públicos:

    Ocupam emprego público

    Estão submetidos a CLT

    Concurso Público

    2.3   Servidor Temporário:

    Atende a uma necessidade temporária de excepcional interesse público.

    A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a uma necessidade de excepcional interesse público.

    3.       Particulares que colaboram com a Adm.:

    Não tem vínculo

    Exemplo: Jurado no tribunal do Júri, Mesário em eleição, Cartório tabelião de notas 

    4.       Militares:

    Regime diferenciado

    Proibidos de fazer greve

    Gabarito: B

  • Fácil  :)

  • De acordo com o STF os integrantes do PJ e MP sao agente politicos

     

  • A questão é meio maluca, mas no final deu para interpretar que ela não queria a definição de servidor ESTATUTÁRIO, a banca queria tão somente a alternativa que completasse o conceito de servidores públicos de um modo geral envolvendo as várias espécies de servidores públicos.

  • MELDELUSSS...

  • Correta a letra B! ESTÃO NA CAMADAS DE SERVIDORES PUBLICOS EM SENTIDO AMPLO, ALEM DOS ESTATUTARIOS OS EMPREGADOS PUBLICOS E O SERVIDOR TEMPORARIO CONTRATADO PARA ATIVIDADES TEMPORARIAS DE CARATER EXCEPCIONAL PREVISTAS EM LEI..

  • O erro da Letra A foi afirmar a exclusão dos particulares em colaboração, se não afirmasse isto estaria correta.

    Mas o gabarito é B mesmo, tudo certo. As demais contêm erros grotescos.

  • Que tal indicar pra comentário do professor?

    Li todos os comentários aqui, mas nenhum esclareceu completamente a questão.

  • É mais uma questão de interpretação e pontuação, com separação de vírgulas.

     

    (...) agentes públicos inserem-se os servidores públicos estatutários -- que ocupam cargos públicos --, os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista e os temporários, contratados por tempo determinado para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público.

  • Por essas e outras que o português detona muita gente. A questão é pura interpretação de textos. SEM OR!

  • CORRETA B (vou dividir a alternativa para entenderem melhor):

    Dentre as várias espécies de agentes públicos inserem-se:

    I - os servidores públicos estatutários, que ocupam cargos públicos;

    II - os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista;

    III - e os servidores temporários, contratados por tempo determinado, para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público.

     

  • Agora, vejamos os erros das demais:

    A) Exclusão dos servidores temporários.

    C) Exclusão dos particulares em colaboração com o Poder Público.

    D) Exclusão dos empregados públicos.

    E) Exclusão dos agentes políticos.

    Segundo a diva Di Pietro:

    "Perante a Constituição (...), pode-se dizer que são quatro as categorias de agentes públicos:

    1. agentes políticos;

    2. servidores públicos;

    3. militares; e

    4. particulares em colaboração com o Poder Público.

    Lembrando que os servidores públicos estão subdivididos em: servidores estatutários, empregados públicos e servidores temporários.

  • AGENTE PÚBLICO é toda e qualquer pessoa física que exerce, em caráter permanente ou temporário, remunerado ou gratuitamente, sob qualquer forma de investidura ou vínculo, função pública em nome do Estado - qualquer pessoa física que atue em nome do Estado.

     

  • PUTZ ERREI POR CAUSA DA VÍRGULA!

  • Questão de interpretação de texto!!!

    Empregados públicos é regido pela CLT> Emprego público.

  • Questão sensacional. Aquela vírgula depois de estatutário muda todo o sentido.

     

  • FCC é tinhosa !! Capeta

  • Dica:

    - Temporários : Função Pública/ Regido por Contrato Público = Estatuto Próprio/ Processo Seletivo Simlificado/ Art. 37, IX, CF/ Não Estabilidade

    Celetista : Emprego Público/ Regido pela CLT/ Concurso/ Não Estabilidade

    -Estatutário : Titulariza Cargo Público efetivo / Regido lei 8.112/ Concurso/Art. 37,II,CF/ Estabilidade

                          Titulariza Cargo Público comissionado/ Regido lei 8.112/ Exceção ao concurso: Nomeação/ Art. 37,II,CF/ Não estabilidade

     

  • uma simples conjunção aditiva "e" pode colocar tudo a perder...

  • faz que nem o jack estripador

    1. servidores públicos estatutários que ( que retorna servidores públicos estatutários )  cupam cargos públicos.

    2 . os empregados públicos, cujo ( cujo da sentido de posse ) vínculo é pautado na legislação trabalhista.

    3. os servidores temporários, contratados por tempo determinado, para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público. 

    tem que melhorar no portugues filho.

     gab: letra B

  • Lucas Mandel

    Acho que você erraria essa questão se fosse de Português.

    O texto está corretíssimo.

  • Mano, a FCC da de 10 a 0 na maioria das bancas... Todas as questões exigem mais que uma simples decoreba de lei

  • AGENTE PÚBLICO É GÊNERO, e suas ESPÉCIES são: 

     

    → Agentes Políticos

     

    → Agentes Administrativos

                       → Servidores Públicos

                       → Empregados Públicos

                       → Temporários

     

    → Agentes honoríficos

     

    → Agentes Delegados

     

    → Agentes Credenciados

     

    Gabarito: B

     

    Força!

  • ERROS MARCADOS EM VERMELHO 

    a) ERRADA que ocupam cargos públicos e os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista, excluindo-se os servidores temporários, porque não podem se vincular definitivamente à Administração Pública.

    b CORRETA  que ocupam cargos públicos, os empregados públicos, cujo vínculo é pautado na legislação trabalhista e os servidores temporários, contratados por tempo determinado, para atender a necessidades temporárias de excepcional interesse público.

    c) ERRADA  celetistas e temporários e os agentes políticos, excluindo-se os particulares em colaboração com o Poder Público, por não manterem com o Poder Público vínculo empregatício.

    d) ERRADA que ocupam cargos públicos e os servidores temporários, contratados por tempo determinado, excluindo-se os empregados públicos, por não se submeterem a concurso público.

    e) ERRADA celetistas e temporários e os particulares em colaboração com o Poder Público, excluindo-se os agentes políticos, porque foram investidos por eleição nos respectivos cargos.

  • Essa redação não ajuda em nada, quase que torna a alternativa nula isso sim, só não cabe recurso porque não colocaram a opção de servidores públicos sozinho, mas se ela existisse provavelmente tinha dado merd@


    Dentre as várias espécies de agentes públicos inserem-se os servidores públicos estatutários.

    O estatutário que conheço são os servidores, só e somente só, os demais se inserem na CLT, Vitaliciedade ...

  • Agora que vim entender, é do tipo complete a frase... eca

  • gab. B

  • Não entendi as reclamações nessa questão...

  • Até entendo a lógico do pessoal justificando a ação da banca, eu acertei a questão, mas vejo que ela induz ao erro mesmo, só que isso prejudica (e muito) a resolução da questão. Ao meu ver, deveria, no mínimo, ser anulada, pois foi muito mal elaborada. Questões assim, você deleta do seu caderno e nunca mais revisa, pois só confunde o seu estudo e pode até te levar a errar um enunciado fácil e bem elaborado.

  • Tem que ter bastante atenção, depois de ler varias vezes vi que o enunciado terminava com uma virgula e que a banca queria a continuação do texto, ainda se referindo aos AGENTES PÚBLICO, e não o conceito de servidores estatutários como eu havia pensado.

  • Comentários:

    Vamos analisar cada item, atentando que a resposta deve completar corretamente a frase final do enunciado:

    a) ERRADA. Os servidores temporários, embora não ocupem cargo ou emprego na Administração, são sim considerados agentes públicos, assim como os servidores públicos estatutários e os empregados públicos.

    b) CERTA. São agentes públicos tanto os servidores públicos estatutários, que ocupam cargos públicos, assim como os empregados públicos, submetidos ao regime trabalhista e os servidores temporários, que não ocupam cargo ou emprego na Administração.

    c) ERRADA. Os particulares em colaboração com o Poder Público são sim considerados agentes públicos, na categoria agentes delegados.

    d) ERRADA. Os empregados públicos são sim considerados agentes públicos. Apesar de se submeterem ao regime trabalhista, devem ser contratados mediante concurso público.

    e) ERRADA. Os agentes políticos também são agentes públicos. Detalhe é que nem todos os agentes políticos são investidos por eleição. Como exemplo, temos os auxiliares diretos dos chefes do Executivo (Ministros e Secretários de Estado), que são livremente escolhidos pelo Presidente da República, pelos Governadores e pelos Prefeitos.

    Gabarito: alternativa “b”

  • por que as bancas induz ao erro ? isso bagunça a mente das pessoas


ID
2058442
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O arquivo corrente de uma instituição pode organizar a correspondência recebida segundo critérios distintos. Considere as cartas enviadas pelas seguintes pessoas: 

1. João Rodrigues dos Santos, de Boa Vista (RR)
2. Maria José Silva, de Alto Alegre (RR)
3. João Luiz de Souza, de Manaus (AM)
4. Carlos Roberto de Sousa e Silva, de Bonfim (RR)
5. João Rodrigues de Sousa, de Iracema (RR)
6. José Rodrigues dos Santos, de Parintins (AM)
7. Maria Aparecida da Silva, de Macapá (AP)
8. Carlos José da Silva Filho, de Alenquer (PA) 

Quando a forma de procura mais comum de tais documentos é pelo nome do remetente, sua disposição em ordem alfabética pode ser feita pelo sobrenome. Nesse caso, a sequência correta é

Alternativas
Comentários
  • José da Silva Filho, Carlos

  • Santos, João Rodrigues dos. 

    Santos, José Rodrigues dos.

    Silva Filho, Carlos José da. ( Carlos josé= Nome composto) -  Silva Filho (sobrenome) 

    Silva, Carlos Roberto de Sousa e.

    Silva, Maria Aparecida da. 

    Silva, Maria José. 

    Sousa, João Rodrigues de.

    Souza, João Luiz de.

  • Gabarito letra E

  • A QUESTÃO FALA SOBRE REGRAS DE ALFABETAÇÃO, O QUE TEM A VER ESSA AULA PELO AMOR?

  • Dáia Silva assim que são os concetos de arquivologia em ordem alfabética. Igual nos TCC's, da faculdade :)

  • Antes de tudo, devemos colocar os nomes conforme determinam as regras de alfabetação. Como a questão pede somente a ordenação por nomes, vamos ignorar a cidade e o estado:

    1. João Rodrigues dos Santos, de Boa Vista (RR) => Santos, João Rodrigues dos
    2. Maria José Silva, de Alto Alegre (RR) => Silva, Maria José
    3. João Luiz de Souza, de Manaus (AM) => Souza, João Luiz de
    4. Carlos Roberto de Sousa e Silva, de Bonfim (RR) => Silva, Carlos Roberto de Sousa e
    5. João Rodrigues de Sousa, de Iracema (RR) => Sousa, João Rodrigues de
    6. José Rodrigues dos Santos, de Parintins (AM) => Santos, José Rodrigues dos
    7. Maria Aparecida da Silva, de Macapá (AP) => Silva, Maria Aparecida da
    8. Carlos José da Silva Filho, de Alenquer (PA) => Silva Filho, Carlos José da

    Agora basta colocar os nomes em ordem alfabética:

    1. Santos, João Rodrigues dos
    6. Santos, José Rodrigues dos
    8. Silva Filho, Carlos José da 
    4. Silva, Carlos Roberto de Sousa e
    7. Silva, Maria Aparecida da
    2. Silva, Maria José
    5. Sousa, João Rodrigues de
    3. Souza, João Luiz de

    Percebam que, pelas regras, nomes que indicam grau de parentesco (Filho, Neto, Sobrinho, Júnior, etc) ficam junto do último sobrenome, mas não são considerados para a ordenação. Neste caso, depois de "Silva", desconsideramos o "Filho" e passamos para o prenome diretamente. Sendo assim, "Carlos José" vem antes de "Carlos Roberto", pois "J" vem antes de "R". Daí a sequência correta será 1, 6, 8, 4, 7, 2, 5 e 3.

    Gabarito do professor: Letra "E"
  • Esse "Filho" derrubou muita gente!

  • como a questão só pediu para levar em consideração a ordem alfabética, ficamos assim:

    1. Santos, João Rodrigues dos

    6. Santos, José Rodrigues dos

    8. Silva Filho, Carlos José da (sendo que filho não é considerado na alfabetação, por não ser um elemento diferenciador)

    4. Silva, Carlos Roberto de Sousa e

    7. Silva, Maria Aparecida da

    2. Silva, Maria José

    5. Sousa, João Rodrigues de

    3. Souza, João Luiz de

    Resposta: C 

  • GAB. E

    neste tipo de questão tem que comparar as alternativas para ser mais rápido, assim nem precisa classificar todos.


ID
2058445
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O arquivo corrente de uma instituição pode organizar a correspondência recebida segundo critérios distintos. Considere as cartas enviadas pelas seguintes pessoas: 

1. João Rodrigues dos Santos, de Boa Vista (RR)
2. Maria José Silva, de Alto Alegre (RR)
3. João Luiz de Souza, de Manaus (AM)
4. Carlos Roberto de Sousa e Silva, de Bonfim (RR)
5. João Rodrigues de Sousa, de Iracema (RR)
6. José Rodrigues dos Santos, de Parintins (AM)
7. Maria Aparecida da Silva, de Macapá (AP)
8. Carlos José da Silva Filho, de Alenquer (PA) 

Se o critério mais importante for o nome dos Estados de origem dos correspondentes e, dentro de cada unidade da Federação, os nomes dos municípios, ordenados alfabeticamente, a sequência correta das cartas é

Alternativas
Comentários
  • primeiro olha pro Estado, depois a cidade...

  • Ao se analizar o nome do Estado não se analisa pela abreviação e sim pelo nome do Estado, ficando assim a análise:

    7 - Macapá (AP) (Amapá); 3 - Manaus (AM) (Amazonas); 6 - Parintins (AM) (Amazonas); 8 - Alenquer (PA) (Pará); 2 - Alto Alegre (RR) (Roraima); 1 - Boa Vista (RR) (Roraima); 4 - Bonfim (RR) (Roraima); 5 - Iracema (RR) (Roraima).

    Pra demonstrar de outra maneira teriamos algo assim:

    Amapá

    - Macapá

    Amazonas

    - Manaus

    - Paritins

    Pará

    - Alenquer

    Roraima

    - Alto Alegre

    - Boa Vista

    - Bonfim

    - Iracema

  • O método geográfico é do sistema direto. A busca é feita diretamente ao documento. Este método é preferido quando o principal elemento a ser considerado em um documento é a (Paes, 2005, p. 68).

     

    As melhores ordenações geográficas são:

     

    Nome do estado, cidade e correspondente.

     

    Nome da cidade, estado e correspondente.

     

    Neste caso a questão pede os Estados! 

     

    Ex: Maria Aparecida da Silva, de Macapá (AP)

    Amapá (Macapá) - Silva, Maria Aparecida da.

  • Na técnica de arquivamento Geográfica por estado da Federação, o nome da capital precede aos das outras cidades. No gabarito da questão, deveria constar a seguinte sequência: 7, 3, 6, 8, 1, 2, 4, 5. A capital Boa Vista de Roraima precedendo as demais cidades.

  • Me parece que a questão queria avaliar apenas se o canditado conhece a grafia correta das cidades e estados, pois está infringindo a regra do Método de Arquivamento Geográfico POR ESTADO. Uma vez que a sequência de prioridades são:

     

    1 - Estado;

    2 - A capital do estado independentemente da grafia;

    3 - Demais cidades do respectivo estado em ordem alfabética;

    4 - Correspondentes por ordem alfabética.

     

    Note que o enunciado já estabelece uma regra diferente desta.

  • Considerar o nome do estado e não a sigla. No método geográfico, temos por estado, país e cidade. Na ordenação por estado, dentro do estado começamos com a capital (a capital do estado sempre será a primeira) depois ordenamos as cidades em ordem alfabética. Por pais também segue a mesma lógica, vem a capital (Brasil: Brasília, ....) depois as cidades em ordem alfabética. Já por cidade, ordem alfabética com o estado deles entre parênteses.
  • Eu acertei a alternativa, mas com dúvida!

    "Boa Vista" é a capital de Roraima e, seguindo a regra de organizar por Estado, a capital deve vir em primeiro lugar seguida pelas demais cidades em ordem alfabética. Logo não vi alternativa correta.

  • Quando se adota um padrão de arquivamento que tenha como base o esquema Estado-Cidade-Correspondente, todos devem ser ordenados alfabeticamente, mas as capitais terão preferência, independente do nome que tenham:

    7. Amapá - Macapá - Silva, Maria Aparecida da (capital vem primeiro)
    3. Amazonas - Manaus - Souza, João Luiz de (capital vem primeiro)
    6. Amazonas - Parintins - Santos. José Rodrigues dos
    8. Pará - Alenquer - Silva Filho, Carlos José da
    1. Roraima - Boa Vista - Santos, João Rodrigues dos (capital vem primeiro)  
    2. Roraima - Alto Alegre - Silva, Maria José
    4. Roraima - Bonfim - Silva, Carlos Roberto de Sousa e
    5. Roraima - Iracema - Sousa, João Rodrigues de

    Portanto a sequência correta é 7, 3, 6, 8, 1, 2, 4 e 5. Ocorre que não há opção com esta sequência. A banca apontou a alternativa de letra "C" como correta, mas esta inverte as posições dos itens 1 e 2, deixando a sequência incorreta.

    Gabarito da banca: Letra "C"
    Gabarito do professor: Não há alternativa correta (passível de recurso)
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    Quando se adota um padrão de arquivamento que tenha como base o esquema Estado-Cidade-Correspondente, todos devem ser ordenados alfabeticamente, mas as capitais terão preferência, independente do nome que tenham:

    7. Amapá - Macapá - Silva, Maria Aparecida da (capital vem primeiro)
    3. Amazonas - Manaus - Souza, João Luiz de (capital vem primeiro)
    6. Amazonas - Parintins - Santos. José Rodrigues dos
    8. Pará - Alenquer - Silva Filho, Carlos José da
    1. Roraima - Boa Vista - Santos, João Rodrigues dos (capital vem primeiro)  
    2. Roraima - Alto Alegre - Silva, Maria José
    4. Roraima - Bonfim - Silva, Carlos Roberto de Sousa e
    5. Roraima - Iracema - Sousa, João Rodrigues de

    Portanto a sequência correta é 7, 3, 6, 8, 1, 2, 4 e 5. Ocorre que não há opção com esta sequência. A banca apontou a alternativa de letra "C" como correta, mas esta inverte as posições dos itens 1 e 2, deixando a sequência incorreta.

    Gabarito da banca: Letra "C"
    Gabarito do professor: Não há alternativa correta (passível de recurso)

  • Para resolver temos que levar em consideração: Estado, Município

    7. Maria Aparecida da Silva, de Macapá (AP)

    3. João Luiz de Souza, de Manaus (AM) - temos dois AM, mas Manaus vem antes de Parintins

    6. José Rodrigues dos Santos, de Parintins (AM)

    8. Carlos José da Silva Filho, de Alenquer (PA)

    2. Maria José Silva, de Alto Alegre (RR) - temos três RR, mas Alto Alegre vem antes de Boa Vista que vem antes de Bom Fim que vem antes de Iracema

    1. João Rodrigues dos Santos, de Boa Vista (RR)

    4. Carlos Roberto de Sousa e Silva, de Bonfim (RR)

    5. João Rodrigues de Sousa, de Iracema (RR)

    Resposta: C 

  • Gabarito (C)

    Não se considera pela abreviação, mas sim pelo nome do estado abreviado.

    Se fosse considerar abreviado, AM viria antes de PA (modo incorreto)

    Porém Amazonas vem depois de Amapá

  • Concordo com a Elisabete Azevedo: 7, 3, 6, 8, 1, 2, 4, 5 esse é o gabarito correto. A banca errou a ordem dos números no gabarito letra "C", trocou o 1 por 2 ignorando que Boa Vista é capital e por isso deveria ser a primeira abaixo do seu respectivo estado independente da ordem alfabética uma vez que o enunciado pede ordenação por estado e unidade da federação.

    1º ORDENAR POR ESTADO - vamos escrevê-los por extenso parar ordená-los alfabeticamente.

    • AP → Amapá
    • AM → Amazonas
    • PA → Pará
    • RR → Roraima

    Lista das siglas de todos os estados brasileiros para consulta: cre - AC; Alagoas - AL; Amapá - AP; Amazonas - AM; Bahia - BA; Ceará - CE; Distrito Federal - DF; Espírito Santo - ES; Goiás - GO; Maranhão - MA; Mato Grosso - MT; Mato Grosso do Sul - MS; Minas Gerais - MG; Pará - PA; Paraíba - PB; Paraná - PR; Pernambuco - PE; Piauí - PI; Roraima - RR; Rondônia - RO; Rio de Janeiro - RJ; Rio Grande do Norte - RN; Rio Grande do Sul - RS; Santa Catarina - SC; São Paulo - SP; Sergipe - SE; Tocantins - TO.

    2º ORDENAR AS CIDADES DENTRO DOS ESTADOS COM AS CAPITAIS EM PRIMEIRA POSIÇÃO - independente da ordem alfabética primeiro vem a cidade capital do estado e abaixo dela todas as outras cidades do mesmo estado em ordem alfabética.

    AP → Amapá

    • 7 - Maria Aparecida da Silva, de Macapá (AP - Amapá)

    AM → Amazonas

    • 3 - João Luiz de Souza, de Manaus (AM - Amazonas)Manaus é a capital.
    • 6 - José Rodrigues dos Santos, de Parintins (AM - Amazonas)

    PA → Pará

    • 8 - Carlos José da Silva Filho, de Alenquer (PA - Pará)

    RR → Roraima

    • 1 - João Rodrigues dos Santos, de Boa Vista (RR - Roraima) Boa Vista é a capital.
    • 2 - Maria José Silva, de Alto Alegre (RR - Roraima)
    • 4 - Carlos Roberto de Sousa e Silva, de Bonfim (RR - Roraima)
    • 5 - João Rodrigues de Sousa, de Iracema (RR - Roraima)

     

    Lista das capitais de todos os estados brasileiros para consulta:

    • Acre → Rio Branco
    • Alagoas → Maceió
    • Amapá → Macapá
    • Amazonas → Manaus
    • Bahia → Salvador
    • Ceará → Fortaleza
    • Distrito Federal → Brasília
    • Espírito Santo → Vitória
    • Goiás → Goiânia
    • Maranhão → São Luís
    • Mato Grosso → Cuiabá
    • Mato Grosso do Sul → Campo Grande
    • Minas Gerais → Belo Horizonte
    • Pará → Belém
    • Paraíba → João Pessoa
    • Paraná → Curitiba
    • Pernambuco → Recife
    • Piauí → Teresina
    • Rio de Janeiro → Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Norte → Natal
    • Rio Grande do Sul → Porto Alegre
    • Rondônia → Porto Velho
    • Roraima → Boa Vista
    • Santa Catarina → Florianópolis
    • São Paulo → São Paulo
    • Sergipe → Aracaju
    • Tocantins → Palmas

    São 27 estados - Fonte: SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. Volume 3. São Paulo: Scipione, 2013.


ID
2058448
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quando se adota um critério temático, na organização de documentos, duas modalidades de ordenação podem ser adotadas. São elas:

Alternativas
Comentários
  • A) Valentin (2014) = 2.1.1. Básicos
    Podemos dividir os métodos básicos em:
    • alfabético (principal elemento a ser considerado num documento: nome)
    • geográfico (principal elemento: local ou procedência)
    • numérico (principal elemento: número)
    • ideográfico (principal elemento: assunto)
    Observações:
    1a) Os métodos numéricos podem ser:
    simples/cronológico/dígito-terminal
    2a) Os métodos ideográficos podem ser:
    • alfabético (enciclopédico/dicionário)
    • numérico (duplex/decimal /unitermo ou indexação coordenada)

    2.1.2. Padronizados
    Os métodos padronizados são:
    variadex, automático, soundex, mnemônico e rôneo.

  • Classificação por assunto = método ideográfico

    pode ser:

    - Alfabético (Dicionário ou Enciclopédico)

    -Numérico( Decimal, Duplex, Unitermo)

  • Letra A

    dicionária e enciclopédica

  • ALFABÉTICO - DICIONÁRIO
    Assuntos isolados são dispostos em ordem alfabética.

     

    ALFABÉTICO - ENCICLOPÉDICO
    Assuntos correlatos são agrupados sob um título geral

  • O método de arquivamento que utiliza como critério principal o assunto é o ideográfico. Este pode ser dividido em ideográfico alfabético e numérico.

    O método ideográfico alfabético ainda pode ser subdividido em outros dois: dicionário e enciclopédico. O método dicionário ordena os assuntos em estrita ordem alfabética, sem demonstrar qualquer relação entre eles; e o método enciclopédico ordena os assuntos em ordem alfabética, mas demonstrando as relações de hierarquia entre eles, ou seja, do assunto geral ao particular.

    O método numérico ordena os documentos segundo seu número natural, sua data, ou sua posição de guarda.

    O método alfanumérico é uma junção que utiliza a agilidade do método numérico com a precisão do método alfabético.

    O método geográfico ordena os documentos segundo o seu local de produção.

    O método alfabético ordena os documentos segundo o nome do interessado (entidade a quem o documento se refere).

    Os demais termos não correspondem a métodos de arquivamento.

    Gabarito do professor: Letra "A"
  • critério temático é um critério ideográfico, que pode ser dividido em dois: ordem dicionária e ordem enciclopédica.

    Resposta: A


ID
2058451
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Nos planos de classificação utilizados para organizar os documentos de uma instituição, a numeração fracionada exprime a existência de tópicos específicos compreendidos num tópico

Alternativas
Comentários
  • Específico - abrangente
  • Não entendi esta questão.

  • A numeração fracionada dos códigos de classificação são as que permitem subdivisões. Então é possível subdividir um assunto "X" (representado por número inteiro - 001) em assuntos menores (representados por números fracionados - 001.1, 001.2, etc).

    Essa subdivisão permite o entendimento de que o assunto principal é geral e mais abrangente, enquanto que suas subdivisões são particulares e específicas.

    Gabarito do professor: Letra "C"
  • A numeração fracionada dos códigos de classificação são as que permitem subdivisões. Então é possí...

    Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    A numeração fracionada dos códigos de classificação são as que permitem subdivisões. Então é possível subdividir um assunto "X" (representado por número inteiro - 001) em assuntos menores (representados por números fracionados - 001.1, 001.2, etc).

    Essa subdivisão permite o entendimento de que o assunto principal é geral e mais abrangente, enquanto que suas subdivisões são particulares e específicas.

    Gabarito do professor: Letra "C"

     

  • Tomemos como exemplo, o método ideográfico numérico duplex, onde os documentos são divididos em classes, vale dizer, por assuntos. Parte-se do gênero para as espécies, ou seja, do geral para o específico. Esse método permite a abertura de novas classes conforme o surgimento de outras necessidades. Assim, a quantidade de classes é ilimitada, ou seja, o MAIS ABRANGENTE possível. 

    Observe o exemplo de estrutura do método duplex

    0. Administração Geral 

    1. Pesquisas 

    1.1. Psicologia

      1.1.1. Aplicada ao trabalho

    1.1.2. Aplicada à educação 

    1.2. Ciência política 

    1.3. Administração 

    1.4. Economia 

    1.4.1. Desenvolvimento econômico

     1.4.2. Custo de vida

      1.4.2.1. Rio de Janeiro

     1.4.2.2. São Paulo

  • Foi luta pra mim saber o que ele queria.

  • EXPRIME = INDICA

  • a classificação e a descrição de documentos são feitas do geral para o particular.

    Então temos tópicos mais abrangentes a tópicos mais específicos. Vou dar um exemplo.

    Exemplo: imagine que você tenha o seguinte trecho em um plano de classificação:

    Administração de Pessoal

    Setor de Contratos

    Admissão

    Esse é um exemplo de plano de classificação de acordo com a estrutura organizacional, do setor mais geral para o mais específico, assim como afirma a questão. Resposta: C 


ID
2058454
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quando a opção é arquivar a correspondência em ordem cronológica, atribuindo a cada carta um número consecutivo à medida que dá entrada na instituição, os nomes e lugares de origem dos remetentes são recuperados por meio de

Alternativas
Comentários
  • Os métodos INDIRETOS, sempre usam um ÍNDICE ALFABÉTICO para se localizarem. 

  • Todo método númerico é indireto e todo método indireto requer uso de um índice auxiliar.

  • O método de ordenação ou guarda pelo critério cronológico é numérico, ou seja, necessita de uma ferramenta auxiliar para busca e recuperação de documentos. Significa dizer que não basta organizar os documentos em estantes ou gavetas numeradas, é preciso também ter uma lista, índice, tabela ou qualquer outro que indique o que têm dentro de cada uma dessas estantes ou prateleiras.

    A essa tabela ou lista damos o nome de índice alfabético, pois ela "lista" o conteúdo documental de cada compartimento, com ênfase nos nomes de locais ou correspondentes dos documentos (pessoas físicas e jurídicas).

    Gabarito do professor: Letra 'D"
  • gab D

  • todo método numérico faz parte do sistema indireto, que necessita de um índice alfabético para que os documentos sejam localizados.

    Resposta: D


ID
2058457
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A transferência de documentos entre os diferentes setores de uma instituição é feita mediante

Alternativas
Comentários
  • E onde está a resposta nesse comentário?

  • Os procedimentos a serem adotados quando da utilização da ficha de protocolo manual são:

    A 1ª via será arquivada em ordem numérica-cronológica (número de processo e ano de autuação), a 2ª via em ordem alfabética (pessoa física ou jurídica) e a 3ª via por código.

     

    Recomenda-se que os documentos deverão ser distribuídos às unidades administrativas destinatárias acompanhados de uma guia de encaminhamento, elaborada em 2 vias.

     

    Para que o serviço responsável pelas atividades de protocolo proceda a atualização dos dados, tenha controle da movimentação dos documentos e possa prestar informações sobre a localização dos mesmos, faz-se necessário que as unidades administrativas do órgão enviem, diariamente, a este serviço, as 1ª vias das guias de encaminhamento ou se for o caso, registrem a informação no sistema. 

  • Resposta: GUIA DE ENCAMINHAMENTO (que deve ser elaborada em duas vias, sendo que as unidades do órgão devem enviar as primeiras vias ao setor de protocolo diariamente).

  • a transferência é a passagem dos documentos do arquivo corrente para o intermediário e o recolhimento é a passagem dos documentos do arquivo intermediário para o permanente ou do arquivo corrente direto para o arquivo permanente.

    Essa transferência deve ser documentada em um documento chamada Guia de Encaminhamento, feita em duas vias. Uma será encaminhada ao Protocolo e a outra para o arquivo intermediário.

    Resposta: A

  • GAB. A

    fiz por eliminação, mas pensava que era feito por tramitação, alguém ai explica a diferença.


ID
2058460
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Bilhetes, cartas e ofícios, quando trocados via internet, costumam receber o nome genérico de

Alternativas
Comentários
  • (D)

    O correio electrónico (igualmente conhecido pelo nome de e-mail, que é a forma abreviada do termo inglês electronic mail) é um serviço que permite trocar mensagens através de sistemas de comunicação electrónicos. O conceito é principalmente usado para fazer alusão ao sistema que proporciona este serviço através da Internet mediante o protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), mas também permite fazer referência a outros sistemas similares que recorrem a várias tecnologias. As mensagens de correio electrónico possibilitam o envio, não só de textos, como de qualquer tipo de documento digital (imagens, vídeos, áudios, etc.)

     

  • Mamatinha...

  •  SMTP é para enviar mensagens.

     

    POP  (OFF-LINE)         é para receber as mensagens, e remover do servidor. Você lembra de PObre , o pobre não da nada a ninguém só RECEBE. O pobre tem internet ruim e não pode ficar o dia inteiro na internet lendo email , então quando ele acessa o email as mensagens são copiadas de sua caixa de entrada para seu computador (lê OFFLINE)

     

     

     

    FTP é para transferência de arquivos.

     

    SNMP é para troca de mensagens entre servidores de uma rede. 

     

    IMAP    ON LINE  -  também de recebimento , porém diferente do POP acessa ONLINE os dados na caixa postal sem a necessidade de baixa-los para o pc. Mantém um cópia e permite que a mesma mensagem seja vista em diferentes computadores.

  • ALTERNATIVA CORRETA: LETRA D

     

    Carta, Bilhete e Ofício exigem um certo padrão introdutório. Isso também acontece com os E-MAILS.

  • FCC, gostaria desse tipo de questão pro TRE-PR. Obrigada.
  • Correios eletrônicos (E-mails): são serviços básicos de comunicação em rede, para o intercâmbio de mensagens eletrônica (Bilhetes, cartas e ofícios).

     

    Gabarito: D

     

    Fonte: Estratégia Concursos ( Com adaptações ).

  • Difícil de acreditar que tenha vindo da FCC, geralmente ela só coloca coisa que nem o Bill Gates sabe.

  • ??????

  • A la pucha!

  • Por favor fcc.mande uma na minha prova
  • me manda uma questão dessa pfv

  • Trata-se do E-Mail (Letra D). 


ID
2058463
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O sistema pelo qual os processos operacionais de uma instituição são controlados e executados por meio de dispositivos mecânicos ou eletrônicos, substituindo o trabalho humano, é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

     

    http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf

  • A automação dos arquivos, ou seja, a implementação de computadores à prática arquivística, tornou o trabalho na área mais ágil, porém, mais complexo.

     

    http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/05/pdf_b9c69b711d_0010723.pdf

  • Vamos analisar o conceito de todos os itens:

    A - Terceirização é a transferência da execução de serviços, com responsabilidade ou não, para entidades que não integram a estrutura institucional.
    B - Automação é a substituição do trabalho humano pelo mecânico ou eletrônico nos procedimentos operacionais, com vistas a aumentar a eficiência e segurança.
    C - Precarização é a retirada ou não reposição de recursos necessários à realização de determinados procedimentos, o que pode acarretar na baixa eficiência e qualidade dos mesmos.
    D - Integração é a união de elementos diferentes mas que por suas características complementam aspecto do outro.
    E - Sustentabilidade é a ação que promove o ciclo saudável na obtenção e uso de recursos e produtos, garantindo menor impacto no ambiente a ser considerável.

    Gabarito do professor: Letra 'B"
  • A finalidade da Automação é otimizar os trabalhos da gestão documental. E até onde se conhece, isto é feito através de hardwares (máquinas) e softwares (programas de computador) direcionados especialmente aos arquivos, atendendo a alguma de suas dificuldades.


    O maior orgulho da Arquivologia, em termos de automação, é o GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos).

  • A CF/88 garante proteção em face da automação... enquanto isso não for revogado ficaremos sempre para trás


ID
2058466
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizado principalmente para aplicações financeiras e pequenos bancos de dados, o programa de computador que permite efetuar cálculos, com dados dispostos na tela em linhas e colunas, é

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Planilha eletrônica: É um tipo de programa de computador que utiliza tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados. Cada tabela é formada por uma grade composta de linhas e colunas. O nome eletrônica se deve à sua implementação por meio de programas de computador. Para identificarmos uma célula, normalmente utilizamos o nome da coluna seguido do nome da linha. Por exemplo, se tomarmos a coluna de nome A e a linha de número 10, neste cruzamento teremos a célula A10. As planilhas são utilizadas principalmente para aplicações financeiras e pequenos bancos de dados.

  • Cai uma dessa na minha prova!!!!

  • Questão dada.

  • ESSA É PARA O "MISERÁVEL" NÃO ZERAR!!! AFF!!!!! FCC JÁ NÃO TINHA MAIS O QUE INVENTAR!!!!

  • Essa é a famosa: "Não cai na minha prova." kkk


ID
2058469
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O acesso à informação é extremamente facilitado pelas políticas de digitalização. Para efeitos de uma preservação duradoura dos documentos, no entanto, o que se recomenda é que sejam

Alternativas
Comentários
  • É indicada para organizações que buscam preservar documentos originais por muito tempo e desejam reduzir o espaço físico ocupado por eles. Portanto, duradouro. Alternativa E.

  • Gabarito: Letra E

    -----

    A microfilmagem é um método de gerenciar e armazenar informações através da captação de imagens dos documentos por um processo fotográfico.

    O volume e tamanho dos arquivos é drasticamente reduzido através da microfilmagem, tornando-se um método de armazenamento prático e eficiente. Além disso, proporciona acesso rápido, limpo, seguro e confere autenticidade às informações arquivadas.

    O microfilme é um recurso prático para facilitar o armazenamento de documentos de seu escritório. Armazenado adequadamente, é capaz de durar até 500 anos.

    -----

    Fonte: http://netscandigital.com/blog/o-que-e-microfilmagem/

  • SOBRE A LETRA A

     Papéis que foram reproduzidos em grande quantidade por um objeto antigo chamado mimeógrafo, que foi substituído pelas máquinas de xerox.  Mimeógrafo é um instrumento utilizado para fazer cópias de papel escrito em grande escala e utiliza na reprodução um tipo de papel chamado estêncil. Foi um dos primeiros sistemas de cópias em série utilizados no ensino.

  • A nova geração nem sabe o que quer dizer "mimeografado" rsrs


ID
2058472
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A cópia autenticada de um documento é aquela que

Alternativas
Comentários
  • A cópia autenticada é a cópia (Xerox) de um documento, que tem a mesma validade do original.

     


    O Tabelião atesta que a cópia autenticada é fiel, idêntica ao original, e por isso, tem a mesma validade que ele.
     

     

    Fonte: http://www.vampre.com.br/servicos.php?id_servico=4

  • autenticação de cópias é uma espécie de ato notarial por meio do qual o tabelião de notas certifica a fiel correspondência entre o documento e a sua cópia, extraída pelo sistema reprográfico ou equivalente.

     

    (FERREIRA, Paulo Roberto Gaiger; RODRIGUES, Felipe Leonardo. Coleção Cartórios – Tabelionato de Notas. São Paulo: Editora Saraiva, 2013)

     

  • Autenticação de cópias --- tabelião ceritica a atesta ser fiel cópia.

  • uma cópia autenticada, na prática, é aquela que o tabelião pegou o documento original, conferiu com a cópia e autenticou-a a partir da visualização do original.

    Resposta: D

  • Ainda tem um outro detalhe, ainda que fosse praticado crime no exercício da função, só caberia exceção da verdade se a difamação tivesse sido praticada à época a qual o funcionário ainda estava ativo, de acordo com Cléber Masson Direto Penal 2 Parte Especial 13º edição página 182.

  • Ainda tem um outro detalhe, ainda que fosse praticado crime no exercício da função, só caberia exceção da verdade se a difamação tivesse sido praticada à época a qual o funcionário ainda estava ativo, de acordo com Cléber Masson Direto Penal 2 Parte Especial 13º edição página 182.

  • Ótimas informações!! Parabéns Alexandre Jorge e Coringa doidão


ID
2058475
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Por sua alta definição e pela facilidade com que permitem intercâmbio entre as diferentes plataformas de tecnologia da informação, os formatos mais utilizados para a produ- ção de matrizes digitais de documentos de valor permanente são

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    TIFF e JPG ambos são extensões de arquivos de imagens...

  • Para a geração de matrizes e derivadas em formatos de arquivo digitais, recomenda-se sempre a adoção dos formatos abertos (open sources) por permitirem melhores condições de acesso e preservação em longo prazo, e uma menor dependência de software e hardware. O formato mais utilizado para os representantes digitais matrizes é o formato TIFF (Tagged Image File Format), que apresenta elevada definição de cores sendo amplamente mconhecido e utilizado para o intercâmbio de representantes digitais entre as diversas plataformas de tecnologia da informação existentes. Também pode ser apreciado o uso de outros dois formatos digitais: o formato Portable Network Graphics - PNG29 e o formato JPEG 200030.

    Fonte: Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes - Conarq

     

    gabarito: LETRA A 

  • Há duas formas de responder esta questão.

    Na primeira, podemos considerar a explicação formal da doutrina ou de alguma autoridade, como o CONARQ, em sua publicação RECOMENDAÇÕES PARA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS PERMANENTES: "O formato mais utilizado para os representantes digitais matrizes é o formato TIFF (Tagged Image File Format), que apresenta elevada definição de cores sendo amplamente conhecido e utilizado para o intercâmbio de representantes digitais entre as diversas plataformas de tecnologia da informação existentes". O mesmo documento recomenda também a adoção de outros formatos, como JPEG, GIF e PNG.

    A outra forma de responder, caso o candidato não conheça a NOBRADE, é "pensar" um pouco sobre a questão, que vai acertar por eliminação. Como a questão trata de qualidade de imagens digitais, escolheremos o item que tenha relação com este assunto. Sabemos que HTML é código de programação para páginas WEB; que SVG é código de programação para tratamento de imagens em XML; que EXIF é um conjunto de especificações para fabricação de câmeras digitais, que ASCII é um código padrão para intercâmbio de informações; e que USB é uma tecnologia para conexão de periféricos e transmissão de dados. Sendo assim, nos resta o TIFF e o GIF, que são tecnologias relacionadas à imagem.

    Gabarito do professor: Letra "A"
  • "Uh, Houston, we've had a problem"


ID
2058478
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Como medida de conservação preventiva, nos arquivos, recomenda-se:

I. evitar a xerocópia de documentos, pois o excesso de luz danifica as fibras de celulose do papel.

II. utilizar fitas adesivas, pois elas impedem que pequenos rasgos se tornem cada vez maiores com o manuseio.

III. expor os documentos à luz solar, a fim de barrar a proliferação de fungos e outros micro-organismos.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    I-O excesso de luz, seja artificial ou natural danifica o papel
    II-Uilizar fitas adesivas, clipes e entre outros danificam o papel
    III-Mesma explicação da I.

  • Gab.  b)

  • Gabarito: Letra B

    -----

    Complementando...

    Os agentes exteriores que podem danificar um documento podem ser classificados em quatro categorias: os físicos, os químicos, os biológicos e os ambientais.

    Os agentes físicos são:

    -A luminosidade – a luz é um dos fatores mais agravantes no processo de degradação dos materiais bibliográficos.

    -A temperatura – o papel se deteriora com o tempo mesmo que as condições de conservação sejam boas. O papel fica com sua cor original alterada (amarelada, etc.) e se torna frágil. A isso, chamamos envelhecimento natural do papel.

    -A umidade – o excesso de umidade estraga muito mais o papel que a deficiência de água. Em caso de deficiência de água, o papel pode passar por um processo de “hidratação”.

    Os agentes químicos são:

    -A acidez do papel – em nosso país, os papéis apresentam um índice de acidez elevado, o que diminui o seu tempo de vida. Aliado a isso, tem o efeito das altas temperaturas e uma grande variação da umidade relativa do ar, deixando-nos um quadro bastante desfavorável na conservação de documentos em papel.

    A poluição atmosférica – a celulose é atacada pelos ácidos, ainda que nas condições de conservação mais favoráveis. A poluição atmosférica é uma das principais causas da degradação química do papel.

    As tintas – a tinta é um dos compostos mais importantes na documentação. Na Antigüidade foi usada para escrever em pergaminhos e atualmente é usada para escrever em papéis e materiais similares, registrando o avanço técnico e cultural do homem, e é ainda indispensável para a criação de registros e para atividades relacionadas aos interesses de nossa vida diária.

    Os agentes biológicos:

    Os insetos – o ataque de insetos tem provocado graves danos a arquivos e bibliotecas, destruindo coleções e documentos preciosos. Os principais insetos são as brocas e carunchos, as traças, os cupins e a barata.

    Os fungos – que decompõem a celulose. A maioria deles produz pigmentos que mancham o papel.

    Os roedores – a luta contra ratos é mais difícil que a prevenção contra os insetos. Eles produzem desgastes nos documentos para formar seus ninhos de reprodução.

    -----

    Fonte: https://asimplicidadedascoisas.wordpress.com/2007/06/14/fatores-ambientais-e-agentes-causadores-de-deteriorizacao-de-documentos/

  • II - Quando você coloca fita adesiva no papel, a tendência é que o local onde ela está posicionada venha a envelhecer mais rapidamente. Isso ocorre porque a fita adesiva tem muito mais acidez do que o próprio papel. 

    III - Marilena Leite Paes : “A luz do dia deve ser abolida da área de armazenamento, porque não só acelera o desaparecimento das tintas, como enfraquece o papel. A própria luz artificial deve ser usada com parcimônia.”


ID
2058481
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Nos locais em que se acumulam documentos em papel, as térmitas provocam grande estrago, pois formam colônias e atacam em conjunto. As térmitas são popularmente conhecidas como 

Alternativas
Comentários
  • Térmita ou térmite, é o nome popular de um inseto, o mesmo que cupim.

     

    Paz de Cristo.

  • Ué, Biologia?

  • agora tenho que saber o nome dos insetos....só o que faltava.

  • Gabarito esquisito. 

     

    Stenio, pior que não. Há uma resolução do Conarq que sugere e provê essas recomendações aos responsáveis pelo Arquivo.

  • O terreno destinado à construção de um edifício para arquivo deve ser seco, livre de risco de inundação, deslizamentos e infestações de térmitas. Assim, devem ser evitadas áreas propensas a perigos para a segurança e a preservação dos acervos.

    A construção subterrânea não é recomendada, em princípio, pelas condições de umidade que geralmente apresentam nossos solos. Ela gera inúmeros riscos relacionados a infiltrações e infestações de térmitas.

    http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf

  • Vc agora tem que estudar biologia para fazer prova de Arquivologia. hahahaha...

  • Quem sabe um pouco de vocabulário inglês acertou essa

  • Era Sol que me faltava.

  • TÉRMITA vem da palavra em Inglês TERMITE e significa CUPIM.

  • Diante de questões assim, a atenção deve ser redobrada.

  • Misericórida!!! Tem que saber até de biologia

  • Questão absurda!

  • #PartiuBiologia

  • FCC, vai tomar no cu! 

  • Isoptera é nome antigo do grupo onde estavam classificados os cupins. Atualmente os cupins estão inseridos na Ordem Blattodea. GAB E

  • Fiquei na dúvida entre traça ou cupim! Errei!

  • termita is my egg.

  • Cupim: A principal fonte alimentar dos cupins é a celulose, presente no papel, no tecido e na madeira. Quando de posse do documento eles não param enquanto não devoram todo o papel, deixando no fim uma massa onde antes havia páginas impressas

    Brocas: São insetos que causam danos imensos em acervos. Exigem vigilância constante, devido ao tipo de ataque que exercem. Os sintomas desse ataque são claros e inconfundíveis.

    Traças: Come os materiais de origem vegetal, em particular o papel.

    Acredito que o que tornou a resposta E correta foi a parte de "formar colônias", fora isso as traças também comem papel.

    Meio confusa essa questão.

  • Prova de arquivologia ou entomologia????

  • Eu não lembro mais o que é um procarionte, imagine o que é uma térmita -_-

  • Basta lembrar que cupim apenas come celulose, e o que tem celulose? Isso mesmo, papel.


ID
2058484
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A eliminação mecânica da sujidade encontrada nos documentos, com a remoção de seus agentes agressores (como clipes e grampos metálicos), é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Higienização é a limpeza mecânica,manual do documento. Geralmente vem após a fumigação. 
    Ah, é um método de conservação e ocorre na fase permanente. 

  • higienização Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à preservação dos documentos.

     

    Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf

  • PRESERVAÇÃO: garantir a integridade dos documentos, não permitindo que estes venham a se deteriorar.

     

    HIGIENIZAÇÃO: retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduoes, com vistas à PRESERVAÇÃO DO DOCUMENTO.

     

    Logo, HIGIENIZAÇÃO é um método de PRESERVAÇÃO.

     

    ------------------------------

     

    RESTAURAÇÃO: recuperar documento que já sofreu um processo de deterioração.

  • Reprografia →  Conjunto dos processos e técnicas de duplicação e reprodução de documentos que não recorrem à impressão, impressão tais como fotocópia, processo eletrostático, termografia e microfilmagem.

    Higienização → Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à preservação dos documentos.

    Restauração → Conjunto de procedimentos específicos para recuperação e reforço de documentos deteriorados e danificados.

    Processamento técnico → Expressão utilizada para indicar as atividades de identificação, classificação, arranjo, descrição e conservação de arquivos. Também chamado processamento arquivístico, tratamento arquivístico ou tratamento técnico.

    Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf


ID
2058487
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Secretariado

Com a pressão dos tempos atuais, que exigem rapidez cada vez maior na condução de rotinas e no controle do tempo para fazer frente a inúmeros compromissos, os profissionais de secretariado devem utilizar uma agenda. A fim de propiciar rapidez na consulta e uma visão geral de cada compromisso ou evento, a agenda deve ser

Alternativas
Comentários
  • Que disciplina mais aleatória...

    Acho que nem tem como estudar pra isso.


ID
2058490
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Secretariado

A eficácia e a eficiência do trabalho do profissional de secretariado estão pautadas pelo princípio da administração do tempo. Gerir eficazmente seu tempo e o de seu superior torna o secretário ainda mais produtivo. Para que esses resultados produtivos sejam alcançados, é preciso saber distribuir as atividades e os processos em distintas escalas de prioridade, ou seja, levando em conta, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

  • GABARITO: E - MÉTODO TRÍADE

    Esse método de administração do tempo diferencia as três esferas da seguinte maneira:

    • IMPORTANTE: são todas as atividades que as pessoas realizam e que são significativas em suas vidas. Todas as tarefas trazem algum tipo de resultado, seja em curto, médio ou longo prazo. Tudo que é importante tem tempo para ser concretizado, sejam horas, dias, semanas, meses ou até anos.
    • URGENTE: são todas as atividades nas quais o tempo para sua realização já está no limite, é curto ou mesmo se esgotou. São atividades que surgem de última hora, que não são previstas e que, quase sempre, geram estresse e pressão – nas conhecidas situações de “apagar incêndios”.
    • CIRCUNSTANCIAL: são todas aquelas tarefas consideradas desnecessárias, atividades realizadas por comodidade ou por ser consideradas apropriadas pela sociedade. São consideradas gasto de tempo de maneira inútil, fazem parte de uma esfera que não traz resultados e há alto potencial para gerar apenas frustrações.

ID
2058493
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Secretariado

Do ponto de vista da administração do tempo, há o chamado tempo linear, passível de ser planejado, e o tempo circular, que não é registrado nas agendas e corresponde a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    TEMPO CIRCULAR OU CÍCLICO: Quando você pensa em se preparar para ir à escola, lembra-se de que há um ritual diário que precisa cumprir: acordar cedo, organizar o material, arrumar-se, assistir às aulas, voltar para casa, almoçar e muitas outras coisas até o dia se encerrar! Quando o novo dia se inicia, porém, você se vê compromissado com as mesmas tarefas, dando a sensação de que se trata praticamente do mesmo dia.

    Essa sucessão repetida e constante de atividades (que ocorrem todos dias) coloca você dentro de um ciclo com começo, meio e fim, que se torna sempre um novo começo, percebe? Esta percepção do tempo é chamada de tempo cíclico.

    TEMPO LINEAR: Agora pense em outra situação. Quando imagina o futuro e traça planos para alcançar objetivos, você não tem a sensação de que o tempo é como uma linha reta que aponta para determinada direção, obedecendo a uma sequência cronológica?

    Para dar um exemplo, lembre-se da linha do tempo que estudamos em História: ela traça os acontecimentos distribuídos ao longo do tempo, numa perspectiva do mais antigo para o mais recente, vislumbrando o que ainda está por vir.

    Nesse caso, a percepção temporal é distinta da do tempo cíclico, pois se tem a sensação de que os acontecimentos são sucessivos e de que você pode pensar a longo prazo (planejar). É como se houvesse um começo, um meio e um fim mais longos, espaçados. Essa percepção é chamada de tempo linear.

  • Adjunto adverbial


ID
2058496
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Para que a relação com o público-alvo da instituição seja saudável e duradoura, é necessário considerá-lo “o centro das atenções” de todos os departamentos. No atendimento presencial, o profissional de secretariado deverá, como diretriz,

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

  • Letra A.

    Ajudar o cliente dentro das possibilidades.


  • A preocupação básica do atendimento é satisfazer as necessidades dos clientes. Nesse sentido, não só o profissional de secretariado, mas todos os empregados devem buscar durante os momentos da verdade ajudar o cliente para que ela possua a melhor experiência possível com o serviço. A alternativa que melhor descreve essa preocupação é a alternativa A.

    As demais alternativas descrevem posturas que criam uma oposição entre clientes e empresas como se fossem inimigos. Possuindo o cliente importância vital para a perpetuidade da empresa, não faz sentido tratá-lo como um inimigo.

    Gabarito: A

  • imagine agora em 2021 com a reforma adm, venho dizer que está ainda pior amigo.


ID
2058499
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Qualquer que seja a forma de atendimento (presencial, por telefone ou on-line), o usuário dos serviços prestados pela instituição deverá receber, do profissional de secretariado, atendimento marcado por três atitudes básicas:

Alternativas
Comentários
  • Simpatia -  esteja sempre com uma postura viva, cabeça erguida e olhos nos olhos. Saudar e cumprimentar são atitudes importantes.

    Interesse - desenvolver a capacidade de se moldar a diferentes atendimentos e perceber as expectativas.

    Atenção - a pausa para ouvir e o tom de voz podem simplesmente transformar o atendimento.


ID
2058502
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Os sete "pecados" no atendimento ao público são:

Alternativas
Comentários
  • Jogo de responsabilidade - A síndrome do vai para lá e vem para cá. Há pessoas que mandam os clientes de um lugar para o outro, sem nunca resolver nada. É fundamental que você preste toda a assistência devida ao seu cliente. Desde a formulação do projeto até o acompanhamento da montagem. Caso não esteja ao seu alcance solucionar o problema dele, localize o departamento responsável e informe você mesmo sobre o ocorrido.

    http://negociandoideias.blogspot.com.br/2013/03/os-sete-pecados-de-atendimento-ao.html

  • Apatia – este pecado ocorre quando o atendente se apresenta ao cliente sem entusiasmo e não demonstra que se importa com ele. Porém, não sabe que são os clientes que mantêm o salário e o emprego dele.

    Má vontade – é o pecado que o atendente comete quando tenta se livrar do cliente sem resolver o seu problema.

    Frieza – é aquele pecado quando o atendente utiliza tratamento de forma desagradável e indiferente; caracteriza-se principalmente pela falta de afeto e simpatia.

    Desdém – talvez este seja o pior pecado, pois é aquele no qual o atendente atua com um desprezo arrogante, no qual trata o cliente como se ele não soubesse de nada.

    Robotismo – neste pecado o atendente age sempre da mesma forma, como se tivesse programado para repetir as mesmas coisas com os mesmos movimentos.

    Demasiado apego às normas – é o pecado no qual o atendente não tem flexibilidade, porque está totalmente amarrado às normas da empresa.

    Jogo de responsabilidades – e, por fim, o sétimo pecado, que consiste em o atendente fazer o cliente passar de um funcionário para o outro e não resolver absolutamente nada.

  • Albrecht (2000) refere-se aos sete pecados do atendimento ao usuário. São eles:
    1. apatia (demonstração de indiferença);
    2. má-vontade (atendente tenta livrar-se do usuário);
    3. frieza (tratamento distante, sem envolvimento);
    4. desdém (atendente dirige-se ao usuário com tom de superioridade);
    5. robotismo (dúvidas ou informações respondidas de forma automática);
    6. apego às normas (atendente dá a entender que a organização é inflexível);
    7. jogo de responsabilidade (atendente redireciona ligação sem solucionar problema do usuário).

  • Sério isso?

  • Pecados no atendimento e prestação de serviços

    Albrecht também destaca os 07 pecados no atendimento e prestação de serviços:

    1 – Apatia: atender o cliente com falta de entusiasmo e falta de emoção.

    2 – Automatismo (Robotismo/Robotização): tratar o cliente de forma “automática”, desconsiderando o ponto de vista do cliente e sempre agindo com os mesmos movimentos e atitudes (como se estivesse com a “cabeça longe”).

    3 – Desdém (Condescendência): consiste em tratar o cliente como se ele não soubesse “coisa alguma” (como se o cliente fosse uma “criança”). Ou seja, ocorre quando o funcionário trata o cliente com um “ar de superioridade”.

    4 – Dispensa (Má vontade): ocorre quando o funcionário tenta se “livrar” do cliente, sem resolver o seu problema.

    5 – Frieza: consiste em tratar o cliente de maneira “distante”, “desagradável” e “indiferente”.

    6 – Jogo de Responsabilidade” (Passeio): o funcionário não soluciona o problema do cliente e o “redireciona” para ser atendido por “outro” funcionário, que também não soluciona o seu problema. Trata-se de ficar “jogando” o cliente “pra lá e pra cá”.

    7 – Livro de Regras (Apego demasiado às Normas): o funcionário é totalmente inflexível e extremamente apegado (“amarrado”) às normas.


ID
2058505
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Aviso, ofício e memorando são, respectivamente, formas de comunicação

Alternativas
Comentários
  • d)externa, externa e interna. 

  • Aviso = Igual ao Ofício, mas somente emitidos por determinados Órgãos e Cargos. Ex.: Ministro de Estado e suas extensões, Sec. Geral da Pres. da Rep., Consultor Geral da Pres. da Rep., Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, Chefe de Gabinete Militar da Pres. da Rep., Secretaria da Pres. da Rep. (comunicação EXTERNA)

    Ofício = Comuniação célere entre Órgãos diferentes e entre a ADM e particulares. (Comunicação EXTERNA)

    Memorando = Comunicação célere entre setores do diferentes, mas no mesmo Órgão ou Instituição. (Comunicação INTERNA)

  • GAB. D

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

  • Aviso - Ministro -> Ministro (Externo)

    Ofício - Orgão -> Orgão / Orgão -> Particular (Externo)

    Memorando - Unidades administrativas do MEMO órgão - Setor de RH da DPE -> Setor de Licitações da DPE (Interno)

     

    GAB: LETRA D

  • Aviso ----> Externo 

    Ofício ----> Externo 

    Memorando ----> Interno 

     

    Gab. Letra D 

  • d)

    externa, externa e interna. 

  • GABARITO D

     

    Quem AVISA, MINISTRO é ... 

  • Aviso, ofício e memorando são respectivamente formas de comunicação externa, externa e interna.


  • Letra D.

    Segundo o MRPR (2ª edição), o memorando é uma forma de comunicação interna.

    Com isso, já eliminamos as opções (a), (b) e (c).

    Aviso – Ofício – (Tanto o Aviso quanto o Ofício são EXTERNOS!)

    Memorando – interna.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre


ID
2058508
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O aviso é utilizado na comunicação entre

Alternativas
Comentários
  • a) o Presidente da República e Ministros de Estado. -> exposição
    b) Ministros de Estado e Governadores. -> ofício
    c) Ministros de Estado e autoridades de mesma hierarquia. -> CORRETA
    d) Governadores e o Vice-Presidente da República. -> exposição
    e) Governadores e Prefeitos.  -> mensagem

    Me corrijam se eu estiver errada ;)

  • Letra C

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    .

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna

  • Aviso.

    ME a ME ( me ame)  ME-ministro de estado 'a' aviso ME-ministro de Estado.

    Fravia Rita.

  • aviso é expedido apenas por Ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia,

    o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. 

  • Quem avisa, Ministro é...

  • Aviso - ME A ME - Ministro de Estado a Ministro de Estado.

    Ofício - P5 - Poder Público para Poder Público e Particulares (homogênea).

    Memorando - MOI - Mesmo Órgão Interno. 

    Mensagem - JEL - comunicação usada entre os Chefes dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo.

  • O aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia. 

     

    Quem Avisa, Ministro é. 

     

     

    Gab. Letra C 

  • Decoreba pura essas questões de redação oficial!

  • Felipe Marra, não entendi.

  • RSRSRSRS...gostei Ana Marques...realmente:

    QUEM AVISA MINISTRO É!!!!!!!

  • - Ofício:

    Emissor: Adm. Púb.

    Receptor: Adm Púb. ou particulares.

     

    - Aviso:

    Emissor: Ministro de Estado

    Receptor: Ministro de Estado.

     

    - Memorando:

    Comunicação interna, dentro do mesmo órgão (SEM vocativo).

     

    - Exposição de motivos: 

    Emissor: Ministro de Estado.

    Receptor: Presidente ou Vice-Presidente da República.

     

    - Mensagem:

    Emissor: Chefe do Poder Executivo (Presidente da República).

    Receptor: Chefe do Poder Legislativo.

  • Gab. Letra C 


    PADRÃO OFÍCIO AVISO

     

    É um tipo de correspondência oficial expedido EXCLUSIVAMENTE por Ministro de Estado para autoridade de MESMA HIERARQUIA:


    Ministro de Estado Ministro de Estado

    Ministro de Estado Cargo de MESMA hierarquia


    Exemplos: entre Ministro da Justiça e Ministro da Fazenda (pois ambos são ministros); entre Ministro da Fazenda e o Presidente do Banco Central (pois esses são de cargos de mesma hierarquia).


    Conclusões tiradas da definição de AVISO:

    1. Externo, ou seja, entre órgãos.

    2. Fecho: Atenciosamente.

    3. Poder Executivo


    Fonte: Profª Tereza Cavalcanti (Gran Cursos)

  • Letra C.

    O MRPR (2ª edição) é claro quanto a isso: “O aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia.”

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • Não entendo o porquê do Qconcursos colocar essa questão como desatualizada!


ID
2058511
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A principal característica do memorando é a

Alternativas
Comentários
  • 3.4.1 Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se  pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos.(Manual de redação Oficial da Presidência da República)

  • Memorando:

    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

    #FÉ

  • MEMORANDO --> Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos.

  •  3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

            O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

            Sua característica principal é a agilidade

     

    Gab. Letra E 

  • Memorável Flash

  • GABARITO E

     

     

    MEMORANDO:

    - Interno - característica principal agilidade.

    - Não se usa o nome do chefe do setor. Usa se somente o cargo.

    - Não traz vocativo.

     

    Exemplos

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos

     

  • Salvo engano, já fiz outras questões que traziam a principal característica do memorando como SIMPLICIDADE. 

     

    Características do memorando: rapidez de tramitação e simplicidade de procedimentos burocráticos.

  • Letra E.

    No MRPR (2ª edição), é dito que a principal característica do Memorando é a agilidade

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre


ID
2058514
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A primeira das funções estratégicas da comunicação interna de uma instituição é a

Alternativas
Comentários
  • Visão

    A comunicação é agente inspiradora e transformadora das relações humanas, sociais e empresariais.

    Missão

    Representar os interesses dos associados Promover e valorizar a cultura da comunicação corporativa e institucional por meio de posicionamentos éticos, excelência técnica e adoção das melhores práticas de gestão, contribuindo para a ampliação e fortalecimento do mercado

    Valores

    Diálogo

    Ética

    Educação

    Isonomia e eqüidade

    Respeito à diversidade

    (manual ABRACOM)

     

  • Questão muito mais de Administração Geral do que de Redação Oficial.

  • GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

    Fases:

    1- Formular a estratégia (missão, visão, objetivos)

    2- Mapear as competências (identificar competências necessárias já disponiveis)

    3- Desenvolvimento (pesquisar e treinar) e captação de competências (parcerias, recrutamento e seleção).

    4- Avaliação (monitoramento das ferramentas e resultados).

     

    Fonte: Profº Giovani Brito.

     

    GABARITO A

  • As fases iniciais do Planejamento Estratégico sugerem que se aplique uma ferramenta analítica denominada SWOT.

  • LETRA A CORRETA

    NEGÓCIO: Principal atividade desenvolvida pela organização. É o que ela faz. 

    MISSÃO: é a razão de existir da organização na sociedade, incluindo elementos relacionados ao seu negócio e seu impacto na sociedade. Este impacto é uma verdadeira medida de eficiência das ações organizacionais.

    VISÃO: é uma visão do futuro sobre como a organização se vê no futuro. Visualiza um ponto a ser atingido servindo de guia para orientar as decisões estratégicas ao longo tempo. 

    VALORES: são as pressuposições básicas que guiam o comportamento organizacionais. 

    OBJETIVOS: são declarações amplas sobre o que a organização deseja alcanças ou conquistar ao longo do tempo, podendo ser afirmações atemporais. 

    METAS: são os desdobramentos dos objetivos em partes a serem cumpridas ao longo do tempo por áreas e pessoas específicas da organização.


ID
2058517
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

As formas de tratamento Vossa Excelência, Vossa Senhoria e Vossa Eminência são utilizadas, respectivamente, para

Alternativas
Comentários
  •  Pronomes de tratamento:

    Vossa excelência  e vocativo Excelentíssimo Senhor... somente para:

     

    Presidente da República;

    Presidente do Congresso;

    Presidente do STF;

     

    * Para autoridades de mesma hierarquia nos poderes Legislativo e Executivo Estaduais, Municipais e juízes o vocativo muda para "Senhor" e deixa de ser  "Excelentíssimo Senhor", mas o pronome de tratamento é o mesmo (Vossa Excelência);

     

    Vossa Senhoria pode ser utilizado para os outros que não forem Vossa Excelência e particulares;

     

    Vossa Magnificência para reitores de universidades;

     

    Vossa Santidade para o Papa;

     

    Vossa Eminência para Cardeais;

     

    Vossa Excelência Reverendíssima para arcebispos e bispos;

     

    Foco, força e fé!

    Bons estudos!

     

     

  • Governador já mata a questão. Da lista, é o único que pode ser tratado com Vossa/Sua Excelência

  • Vossa Excelência: os três poderes: executivo, legislativo e judiciário;

    Vossa Senhoria: Demais autoridades e particulares;

    Vossa Magnificência: Reitores de Universidades;

    Vossa Santidade: Papa;

    Vossa Eminência e Vossa Eminência Reverendíssima: Cardeais;

    Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima: Monsenhores

    Vossa Reverência:Sacerdotes

    Vossa Excelência Reverendíssima: Bispos e Arcebispos.

    FOCO, FORÇA E FÉ GUERREIROS

  • Da lista Governador é o único que é tratado por Vossa Excelência.

    Governador, Vossa Eminência - Cardeais.

    GAB.D.

  • Letra D.

    Vossa Eminência é pronome de tratamento utilizada em comunicações a CARDEAIS (segundo a 2ª edição do MRPR). Pronto, matamos a questão.

    Lembrando que o MRPR (2ª e 3ª edições) não considera uso de pronomes de tratamento a príncipes, imperadores e reis. 

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • galera, só pra lembrar que na 3ªedição, tirando o Vossa Excelência, os outros pronomes de tratamento foram abolidos.

    Os servidores públicos são tratados como senhor(a).

    Qualquer erro, por favor, me contactem por mensagem.

    #Avante


ID
2058520
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O e-mail é um dos meios de transmissão mais ágeis dos últimos tempos. Caracterizado pela informalidade, assume, no entanto, características específicas quando utilizado no serviço público. A esse respeito é possível afirmar:

I. Por seu baixo custo e rapidez, o e-mail transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

II. O e-mail é extremamente flexível, mas é preciso evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.

III. O campo "assunto", no formulário utilizado para transmissão da mensagem, deve ser adequadamente preenchido.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  •  I- Por seu baixo custo e rapidez, o e-mail transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos. Correto

    8. Correio Eletrônico

    8.1 Definição e finalidade

            O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

     

    II- O e-mail mesmo possuindo um caráter flexível deve obedecer ao princípio do padrão culto das comunicações oficiais, evitando coloquialismos, regionalismos ou jargões. Correto

    8.2 Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial (v. 1.2 A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais).

     

     

    III- 8.2 O campo do Assunto do formulário de correio eletrônico deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental do destinatário quanto ao remetente. (Manual de Redação). Correto

     

    Fonte: Manual de redação oficial da Presidência da República

     

     Bons estudos!

  • Enviar um e-mail apresenta um baixo custo. Em sentido estrito, a transmissão de documentos via correio eletrônico é gratuita. Devemos, pelo que se vê da alternativa, interpretar de um modo amplo, relacionando os custos a gastos com equipamentos eletrônicos, licenças de uso, etc.

  • Dollynho, esses gastos com equipamentos eletrônicos são para o bom funcionamento de todas as funções da administração, e não apenas para mandar e-mail, subentende-se que o equipamento eletrônico ja esteja lá, ninguém compra um computador só pra mandar um email, um fax por exemplo exige paciência, toner, papel e exige que o outro também tenha o fax, o que você acha que gasta mais dinheiro, mandar uma carta e esperar 15 dias pagando o salário  todos os funcionários sem poder resolver o problema, ou mandar um e-mail e resolver no mesmo dia? Então  o baixo custo é em sentido estrito também

  • Minha opinião é que na II ele fala em comunicao oficial e deveria falar em Padrão Culto 

  • I. Por seu baixo custo e rapidez, o e-mail transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

     

    Fiquei na dúvida. Como ter certeza disso?

  • Itens I, II e III estão corretos de acordo com o MRPR

     

    I. Por seu baixo custo e rapidez, o e-mail transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

    8. Correio Eletrônico

    8.1 Definição e finalidade

    O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

    II. O e-mail é extremamente flexível, mas é preciso evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.

    8.2 Forma e Estrutura

    Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade (...). Entrentanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.

     

    III. O campo "assunto", no formulário utilizado para transmissão da mensagem, deve ser adequadamente preenchido.

    8.2 Forma e Estrutura

    O campo assunto do formulário de correio eletrônico mensagem deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental (...)

     

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Faço estágio na Adm. Púb. a mais de 1 ano, e para cada 30 Ofícios (recebidos e enviados) nós enviamos e recebemos uns 10 e-mails. Principalmente para envio/recebimento de documentos, com direito a anexos de CD e até pen drives no pacote.

    Essa afirmativa I ficou só como texto programático mesmo.

  • 8 Correio Eletrônico

    8.2. Forma e Estrutura

            Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial (v. 1.2 A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais).

    A banca não pode afirmar que o email é extremamente flexível.

  • Apesar de em nada adiantar como justificativa para a banca estar equivocada, segue meu comentário:

    I. Por seu baixo custo e rapidez, o e-mail transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos

    Pode até estar no manual, contudo:

    Num órgão publico, o e-mail é amplamente utilizado entre as unidades que o compõem.

    A utilização do e-mail para a comunicação tornou-se prática comum, não só em âmbito privado, mas também na administração pública. 

    Mesmo assim, é essencial observar, em cada caso, se ele é o instrumento adequado ou se um telefonema, uma reunião ou outro expediente surtiriam melhor efeito.

    Além disso, preferencialmente, utiliza - se a mensagem eletrônica tão só no interesse do órgão público, tendo o cuidado quanto às restrições ao uso particular. Nesse caso, deve - se observar o disposto nos atos que regulamentam o uso do e-mail no próprio órgão a que o servidor esteja vinculado.

  • Letra E.

    As afirmativas em (I), (II) e (III) são muito próximas do que se afirma no MRPR (3ª edição):

    Como sistema de transmissão de mensagens eletrônicas, por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de envio e recebimento de documentos na administração pública. Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir padronização da mensagem comunicada. No entanto, devem-se observar algumas orientações quanto à sua estrutura. O assunto deve ser o mais claro e específico possível, relacionado ao conteúdo global da mensagem. Assim, quem irá receber a mensagem identificará rapidamente do que se trata; quem a envia poderá, posteriormente, localizar a mensagem na caixa do correio eletrônico. Deve-se assegurar que o assunto reflita claramente o conteúdo completo da mensagem para que não pareça, ao receptor, que se trata de mensagem não solicitada/lixo eletrônico. Em vez de “Reunião”, um assunto mais preciso seria “Agendamento de reunião sobre a Reforma da Previdência”.

    É por isso que todas estão corretas.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre


ID
2058523
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Entende-se por trâmite

Alternativas
Comentários
  • a) Correta

    b) Protocolo...

    c) Conceito de arquivo...

    d) Autuação

    e) Errada

  • Gabarito: A

     

    Tramitação

    • É o curso ou caminho que o documento percorre desde a sua entrada/criação na instituição até o cumprimento de sua missão administrativa;
    • Em alguns casos a tramitação também pode ocorrer entre órgãos diferentes, de acordo com o assunto do documento;
    • É importante que o órgão tenha controle dessa tramitação, pois o usuário pode requerer informações sobre o processo a qualquer momento.

    • A tramitação é uma característica comum da idade do ciclo corrente dos documentos, pois é nela que os documentos circulam pelas áreas competentes a fim de que sejam resolvidos.

  • Tramitação

     

    Curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado movimentação ou trâmite.

  • Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística:


    Tramitação: Curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado movimentação ou trâmite.


    Letra A.

  • GABARITO: LETRA "A"

    Tramitação é o ato ou efeito de seguir os procedimentos por meio das vias adequadas. Em outras palavras, significa percorrer os caminhos formais. Assim, a tramitação de um processo diz respeito ao seu desenvolvimento pelas vias legais e instâncias competentes até o resultado final.

    BONS ESTUDOS, GENTEEEEE!

  • de acordo com o DBTA, tramitação/trâmite/movimentação é o curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa.

    Sempre recebo perguntar sobre a diferença entre trâmite e distribuição.

    O trâmite é o curso do documento (foi do setor A par ao setor B) e a distribuição é o ato de distribuir fisicamente os documentos internos (o documento efetivamente estar no setor A e depois ir par ao setor B).

    Só para ficar completo, a letra B está falando de protocolo, a letra C está falando de fundo, a D de juntada e a E parece estar falando de autenticação de cópia.

    Resposta: A


ID
2058526
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Uma das formas de controlar o fluxo de documentos é a utilização de GED, que significa

Alternativas
Comentários
  • A sigla GED significa Gerenciamento Eletrônico de Documentos ou Gestão Eletrônica de Documentos.

     

     

    Em linhas gerais, podemos descrever GED como um conjunto de tecnologias que permite a uma empresa gerenciar seus documentos em forma digital. Esses documentos podem ser das mais diversas origens, tais como papel, microfilme, imagem, som, planilhas eletrônicas, arquivos de texto etc.

     

     

    Fonte: http://ged.net.br/definicoes-ged.html

     


ID
2058529
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em uma instituição, os documentos de uso frequente ficam no arquivo

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    Estágios de evolução: Quanto e estes estágios os arquivos são identificados como correntes, intermediários e permanentes, o que corresponde ao ciclo vital das informações, também chamado de teoria das três idades. A lei nº 8.159/1991, define em seu artigo 8º, estes três estágios da seguinte maneira:

     

    Arquivos correntes: são aqueles em curso, ou que, mesmo sem movimentação,constituam objeto de consultas freqüentes.

     

    Arquivos intermediários: são aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

     

    Arquivos permanentes: conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados.

     

     

    SE FOR DESISTIR , DESISTA DE SER FRACO!

  • Gabarito: B

     

    1ª Idade – Fase Corrente:
    • constituída por documentos mais novos;
    • documentos sujeitos a consultas frequentes;
    • documentos em tramitação (em curso ou em andamento);
    • deve se localizar junto aos setores ou em locais próximos e de fácil acesso.

     

    2ª Idade – Fase Intermediária:
    • documentos menos utilizados;
    • otimiza o espaço dos setores;
    • atende às solicitações das diversas áreas da instituição;
    • não há necessidade de ser instalado junto à instituição (questão de economia);
    • os documentos aguardam a sua destinação final (eliminação ou guarda permanente).

     

    3ª Idade – Fase Permanente:
    • documentos de valor histórico;
    • seus documentos já possuíram valor administrativo anteriormente;
    • não elimina seus documentos;
    • deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto pelo público interno quanto ao público externo, e a consulta não depende de autorização da área acumuladora.

  • quando a questão diz que o documento está sendo usados frequentemente, ela está dizendo que esse documento possui valor primário e ainda está cumprindo as funções pelas quais foi criado nos arquivos correntes, nos setores.

    Resposta: B