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Prova IBADE - 2019 - IF-RO - Tecnólogo em Gestão Pública


ID
3179530
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.
    Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”
O cortiço, Aluísio de Azevedo.

A respeito do trecho “[...] num requebrado luxurioso que a punha ofegante [...]”, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?[...] num requebrado luxurioso que a punha ofegante [...]?

    A) o termo ?a? é um pronome pessoal do caso oblíquo e exerce a função sintática de sujeito. ? punha alguma coisa "a" (função de objeto direto).

    B) o termo ?a? é um pronome pessoal do caso reto e exerce a função sintática de sujeito. ? pronome oblíquo e função de objeto direto.

    C) o termo ?que? é um pronome relativo e exerce a função sintática de objeto direto. ? incorreto, função de sujeito.

    D) o termo ?a? é um pronome pessoal do caso oblíquo e exerce a função sintática de objeto direto. ? correto.

    E) o termo ?que? é um pronome relativo e exerce a função de complemento nominal.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gab - D

    O termo “a” é um pronome pessoal do caso oblíquo e exerce a função sintática de objeto direto. - num requebrado luxurioso que a punha ofegante = o requebrado luxurioso punha ELA (OD) ofegante.

    O termo “que” é um pronome relativo e exerce a função de SUJEITO. - num requebrado luxurioso que a punha ofegante = o requebrado luxurioso QUE a punha ofegante.

    Corrijam-me sobre qualquer equívoco!

  • Apenas complementando os comentários dos demais colegas:

    Bizu: pronomes oblíquos "o", "a", e variáveis (os, as) sempre exercem função sintática de objeto direto.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: D

  • Os pronomes OBLÍQUOS ÁTONOS.

    ✓ o, a e os , as , atuam exclusivamente como objetos direitos.

    Diferente do PRONOME LHE , excersse função de objeto INDIRETO

    Os pronomes , me ,te , nos e vós atual tanto como OBJETO DIRETO / COMO OBJETO INDIRETO

    .

    ESTUDA GUERREIRO ❤️

    FE NO NAI AUE SUA APROVAÇÃO SAI.

  • Gab: D

     “[...] num requebrado luxurioso que a punha ofegante [...]”

    > Se reescrevermos a frase fica mais fácil de visualizar as funções:

    "[...] num requebrado luxurioso o qual punha ela ofegante [...]"

    > Percebemos que o "que" tem função de sujeito > "O qual (sujeito) punha (verbo) ela (O.D) ofegante"

    > A tem função sintática de objeto direto.

  • Cuidado!

    Pronomes oblíquos estão relacionados a verbos ou pronomes, isso acontece, porque se dividem:

    P. Oblíquos átonos: Não são regidos por preposição

    O(s) - A(s) - No(s), na(s), Lo(s), la(s); funcionam como objeto direto.

    amo-te incondicionalmente.

    pretendo encontrá-la amanhã.

    P. Oblíquos tônicos: regidos por preposição.

    (Dica para decorar: tem preposição!)

    deram a mim um bombom.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Cuidado!!!

    5) Sujeito acusativo: quando o complemento de fazermandarverdeixarsentir ou ouvir for uma oração cujo verbo esteja no infinitivo ou no gerúndio.

    Deixaram-me ficar naquele espaço.

    Senti-a puxar minha bolsa.

    Ouvi-os cantando diferente desta vez.

    Mandei-o sair imediatamente.

  • Se liga, qconsurso! Há muitas questões repetidas de português dessa banca! Não adianta ter 1.000 questões, considerando que a maioria é repetida. Dessa forma fica cansativo estudar por aqui.

  • Se liga, qconsurso! Há muitas questões repetidas de português dessa banca! Não adianta ter 1.000 questões, considerando que a maioria é repetida. Dessa forma fica cansativo estudar por aqui.


ID
3348541
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Em “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar”, o verbo “ir” foi empregado no pretérito mais-que-perfeito. O que sugere o uso desse tempo verbal?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? pretérito mais-que-perfeito do indicativo é um tempo verbal empregado para indicar uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado.

    ? Logo, primeiro ocorreu a ação de ir trocar o vestido e em seguida a de ser vista surgir de ombros e braços nus.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gabarito letra D

    pretérito mais que perfeito indica:

    →  fato passado anterior a outro fato passado

    bons estudos.

  • Para quem teve dificuldades;

    O pretérito mais- que - perfeito apresenta um fato passado anterior a outro fato passado...

    Muitas pessoas não entendem na prática o que isso significa!

    Passado do passado...

    Quando ele entrou, já tivera saído.

    qual a primeira ação?

    o fato de já ter saído

    "entrou" é um pretérito mais que perfeito, contudo o fato mais passado é " tivera saído".

    No caso da questão: 1º Foi trocar de roupa e depois surgiu.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Presente: Expressa um fato atual.

    Ex: Eu estudo nesta escola.

    Pretérito Imperfeito: Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que não foi completamente terminado.

    Ex: Ele estudava aqui.

    Pretérito Perfeito: Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual e que foi totalmente terminado.

    Ex: Ele estudou aqui.

    Pretérito-Mais-Que-Perfeito: Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado.

    Ex: Ele já estudara aqui quando os amigos chegaram.

    Futuro do Presente: Enuncia um fato que deve ocorrer num tempo vindouro com relação ao

    momento atual.

    Ex: Ele estudará as lições amanhã.

    Futuro do Pretérito: Enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato

    passado.

    Ex: Se eu tivesse tempo, estudaria mais.

  • Gab. D

    Pretérito Mais- que - perfeito; indica um fato passado anterior a outro fato também passado.


ID
3348544
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

O trecho acima, retirado da obra O cortiço, progride por meio de diversos elementos constitutivos, entre eles os conectivos – que lhe dão coesão, introduzindo novas ideias – e as palavras anafóricas – que retomam termos anteriormente mencionados. Nesse sentido, explica-se adequadamente o emprego do vocábulo destacado quando se afirma que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? em ?[...] como se se fosse afundando num prazer grosso QUE NEM azeite [...]?, a locução destacada é de natureza comparativa e de cunho popular.

    ? Observa-se que temos um termo comparativo; Cegalla é um dos gramáticas que analisa esse termo sem fazer qualquer ressalva; para a maioria gramatical "que nem" e "feito" são vistos como conectivos comparativos coloquiais.

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  • A letra B é alternância

    A letra D é uma possibilidade

    A letra E é tempo

  • Gab - C

    QUE NEM = valor comparativo, comparando os termos "prazer grosso" e "azeite".

    Contudo, fiquei em dúvida sobre o valor do JÁ na letra A, se alguém puder colaborar...

  • Já.. já.. é alternância tbm, assim como Ora..ora...
  • Blz galera!

    A) “[...] que a punha ofegante; correndo de barriga empinada; recuando de braços estendidos [...]”, os elementos em destaque articulam a ideia de tempo. ERRADA

    * Pessoal, o termo destacado articula, na verdade, ideia de simultaneidade!

    Ex:

    Ao mesmo tempo que corria de barriga empinada; recuava os braços estendidos.

  • Assertiva C

    em “[...] como se se fosse afundando num prazer grosso QUE NEM azeite [...]”, a locução destacada é de natureza comparativa e de cunho popular.


ID
3348547
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Identifique a alternativa que contém um trecho ao qual se aplica uma figura de linguagem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?[...] feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher?.

    ? Temos uma antítese, marcação de ideias contrárias (pecado e paraíso no contexto representa o oposto um do outro, similar a bem/mal).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3348550
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Em “requebrado luxurioso”, o termo “luxurioso” poderia ser substituído, sem mudança de sentido, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ?requebrado luxurioso?

    ? "Luxuoso" nós sabemos o que é; mas "opulento" é mais complicado, o modo mais fácil de resolver é eliminar as outras alternativas (claramente têm um sentido diferente); a banca se confundiu com "luxuoso", complicado hein, Ibade.

    ? "opulento" é algo rico, abastado, denota luxuosidade, faustuoso, suntuoso.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Questão suspeita: Luxurioso deriva de luxúria, lascívia, talvez o comportamento de Rita seja impróprio para a situação pela sensualidade que ela dispensou.

  • Opulento é sinônimo de luxuoso e não de luxurioso têm alguma coisa errada aqui!!!

  • Como "opulento"refere-se a algo rico, então tem a ver com luxuoso e não luxurioso que designa luxúria. Questão confusa e sem nexo a resposta que a banca considerou.

  • Opulento? kk

  • Melhor modo de resolução: eliminando as outras alternativas.

  • Já li mais de mil vezes e não vislumbro "Opulente" como resposta para o contexto do trecho. Enfim, vida que segue.

  • Nunca nem vi.


ID
3348553
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Em “como se se fosse afundando, num prazer grosso que nem azeite”, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito na alternativa B

    Solicita-se julgamento das assertivas transcritas abaixo:

    A) o termo "que" é um pronome relativo e funciona como sujeito.

    Incorreto. O termo constitui expressão idiomática, não sendo correto classificar o termo dentro de um contexto sintático.

    B) em "como SE SE fosse afundando", têm-se, respectivamente, uma conjunção subordinativa de natureza condicional e uma partícula integrante do verbo.

    Correto. O primeiro termo possui natureza conjuncional; o segundo é parte integrante do verbo, estando correta a assertiva.

    Deve-se alertar, entretanto, que a construção "como se" é classificada em sua integralidade como comparativa, ficando o sentido condicional absorvido pela composição.

    C) a expressão "que nem" é uma locução conjuntiva coordenativa aditiva.

    Incorreto. A construção é expressão idiomática, equivalente a um conjuncional comparativo.

    D) em "como se se fosse afundando", o primeiro "se" é partícula apassivadora, enquanto o segundo "se" é um pronome clítico.

    Incorreto. Consoante comentário da assertiva B.

    E) o termo "num" é uma combinação, entre a preposição "em" e o artigo definido "um", que apresenta caráter informal na língua portuguesa.

    Incorreta. O termo é combinação da preposição "em" com o artigo indefinido "um". A combinação é considerada informal diante da norma culta.

  • Erro da opção E

    E o termo “num” é uma combinação, entre a preposição “em” e o artigo definido “um”, que apresenta caráter informal na língua portuguesa.

    As duas formas estão corretas e podem ser usadas quer numa linguagem informal, quer numa linguagem formal. Num é a forma contraída da preposição em com o artigo ou numeral um: nem + um = num.

  • João Paulo Rodrigues Bispo do Nascimento, acredito que o erro da letra "e" não seja essa. Veja:

    e) o termo “num” é uma combinação, entre a preposição “em” e o artigo definido “um”, que apresenta caráter informal na língua portuguesa.

    "Um" é artigo indefinido.

  • Eu não consigo concordar com o gabarito; não existe o verbo AFUNDAR-SE, este é flexão do verbo AFUNDAR; o segundo SE é pronome reflexivo, COMO SE FOSSE AFUNDANDO-SE, afundando a si mesma; mais uma dessa banca mequetrefe.

  • Conjunção Subordinativa Adverbial Condicional: se, caso, desde que, contanto que, quando, salvo se, a menos que, a não ser que, sem que.

    Subjuntivo

    Pretérito Imperfeito:

    se eu o afundasse

    se tu o afundasses

    se ele o afundasse

    se nós o afundássemos

    se vós o afundásseis

    se eles o afundassem

  • alguém explica? pq pra mim a B é uma comparação e não uma condição

  • e) o termo “num” é uma combinação, entre a preposição “em” e o artigo definido “um”, que apresenta caráter informal na língua portuguesa. "UM" É ARTIGO INDEFINIDO.

  • Gabarito estranho vamos pedir explicação ai professor.

  • Como eu li aqui uma vez" É tão bom estar entre os 32%..." Rsrs

  • A estrutura "como se" é uma conjunção comparativa, absurdo essas questões. Espero que tenham entrado com recurso.

  • Em “COMO SE SE FOSSE AFUNDANDO, num prazer grosso que nem azeite”, é correto :

    ELA saltou em meio a roda , REBOLANDO ; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, COMO SE SE FOSSE AFUNDANDO, num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo . Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas ..

    GABARITO B ) :

    Em “como SE SE FOSSE AFUNDANDO ”, têm-se :

    Conjunção Subordinada ( condicional ) e uma partícula que integra ao verbo) :

    VEJAMOS :

    Ela saltou " como SE Ela fosse SE AFUNDAR ( num prazer grosso que nem o azeite = em um ( num) no PRAZER grosso igual ao azeite ) :

    Conjunção Subordinada Condicional se : SE integra o verbo AFUNDAR e partícula ( no = n um ) integra o verbo : PRAZER :

    COMO SE FOSSE SE AFUNDAR NO PRAZER .

  • Qual seria a alternativa correta então? Alguém poderia explicar?

    Por gentileza!

  • Gab B. Analisei assim: Como se (caso) + se (eu) fosse afundando, num prazer grosso que nem azeite. Percebe-se que dá para conjugar o verbo.

  • Letra E : Num = em + artigo indefinido ( um )

    A única situação em que a palavra num deverá ser utilizada apenas em linguagem informal é quando é sinônima de não, atuando como um advérbio. Embora esse uso seja típico de uma linguagem coloquial e popular, encontra-se dicionarizado.

    Fonte : Dúvida de Português.

  • COMO SE SE FOSSE AFUNDANDO : sinceramente, eu vi um pronome reflexivo aí, não concordo com o gabarito.

  • GABARITO: B

    Respondi por eliminação.

  • Já chega! Ibade não dá, desisto de suas questões sofríveis.Next!

  • = COMO SE ela FOSSE AFUNDAR - SE NO " PRAZER "...( futuro do presente simples ) / presente : infinitivo pessoal ) : 3a pessoa do singular ( ela ) .

    NUM ou EM UM :

    Junção de em + um = ( num ) ) q sofre contração .

    Quando da junção da preposição com outra palavra houver perda fonética, teremos a chamada CONTRAÇÃO, por exemplo:

    do (de + o)

    dum (de + um)

    desta (de + esta)

    no (em + o)

    neste (em + este)

    nisso (em + isso)

    As duas formas ( EM UM ou NUM ) estão corretas e podem ser usadas quer numa linguagem informal, quer numa linguagem formal. Num é a forma contraída da preposição em com o artigo ou numeral um: nem + um = num

    OBSERVAÇÃO :

    Algumas palavras pedem PREPOSIÇÃO :

    Ex : A palavra :

    Onde coloquei o lápis? ( lugar , sentido estático ( permanece parado ) sem movimento .

    Aonde vc mora ? ( lugar com movimento ) .

    Algumas preposições podem aparecer combinadas com outras palavras. Assim, quando na junção dos termos não houver perda de elementos fonéticos, teremos uma combinação, por exemplo:

    ao (a + o)

    aos (a + os)

    aonde (a + onde )

  • Gabarito louco. Todas estão erradas.

  • Pessoal, presta à atenção! A letra E, esta errada em: ¨o termo “num” é uma combinação, entre a preposição “em” e o artigo definido “um”, que apresenta caráter informal na língua portuguesa¨.

    Já que UM é uma artigo indefinido. Lembre-se que os artigos são palavras que vêm antes do substantivo, determinando seu número (singular ou plural) e seu gênero (feminino ou masculino).

  • resposta da banca quanto ao recurso dessa questão:

    "Na alternativa que contém o trecho “como SE SE fosse afundando” e a afirmação de que se têm, nesse trecho, respectivamente, “uma conjunção subordinativa de natureza condicional e uma partícula integrante do verbo”, a afirmativa refere-se aos elementos “se” e “se”, devidamente destacados, que aparecem seguidamente. Portanto, não contempla a conjunção subordinativa comparativa “como” que os antecede. Nesse caso, de fato, têm-se uma conjunção subordinativa condicional (o primeiro “se”) e uma partícula integrante do verbo (o segundo “se”), uma vez que o verbo “afundar-se” é considerado pronominal. A existência de uma comparação precedente não anula a circunstância condicional, mas a reforça, configurando-se uma comparação hipotética, justamente por ser condicionada a outro fato. "

  • E) o termo “num” é uma combinação, entre a preposição “em” e o artigo definido “um”, que apresenta caráter informal na língua portuguesa.

    Um é artigo indefinido, e não artigo definido como diz a alternativa. Artigos definidos: a, o, as os.

    Num respeita a normal culta, que admite a contração da preposição EM a artigos indefinidos. Trata-se de um caso facultativo de contração. Artigos indefinidos: um, uma, uns, umas.

  • Eu entendi o raciocínio de muitos aí, mas "como se" é uma conjunção subordinativa Comparativa, e "se" da frase "se fosse afundando" está apenas numa ordem não usual, mas quer dizer "como se fosse se afundando", alguém se afundando, portanto uma pronome reflexivo (assim como: se cortando, se salvando, se ferindo, se afundando, etc.)

    A meu ver, essa questão caberia recurso, anulação, provavelmente.

    O. S. Adverbiais:

    -> https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf87.php

    Uso do Se:

    https://www1.folha.uol.com.br/folha/fovest/pronome_se.shtml

  • "como se" tem valor de comparação, e não de condição. Para mim, questão sem gabarito!


ID
3348556
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Em “como se voltasse à vida”, o uso do acento indicativo de crase está correto, do ponto de vista gramatical. Assinale a alternativa que também apresenta um emprego correto do acento grave:

Alternativas
Comentários
  • TOPÔNIMOS - VERBO + DA - TEM CRASE. VERBO + DE - SEM CRASE.

  • Gab - A

    A) Fui à Bahia - vim DA Bahia

    B) Fui a Campos do Jordão - vim DE Campos do Jordão

    C) veio a Gramado - vim DE Gramado

    D) Voltei a Minas Gerais - vim DE Minas Gerais

    E) Fui a São Paulo - vim DE São Paulo

  • -Vou a e volta da crase há

    -vou (a) e volte (de) crase não existe

  • Se você vai a e volta da, crase há. Se você vai a e volta de, crase para quê?

  • Fui à bahia- retornei da bahia

    Fui a roma- retornei de roma

    Se puder tocar o 'a' por "da" vai crase

    Se trocar o "a" por "de" nao vai case

  • Fui à Bahia

    Volto da Bahia.

    Vou à.... Volto de... Crase pra que?

    Vou à.... Volto da... Crase há!

  • Gabarito: A

    Vou a, volto da, então crase há!

    Vou a, volto de, crase para quê?

  • Fui à Bahia e visitei a Igreja do Senhor do Bonfim”.

    (vou À volto da)

  • Assertiva A

    “Fui à Bahia e visitei a Igreja do Senhor do Bonfim”.

  • HAHAHAHA, quem conseguiu imaginar a Rita Baiana dançando? Acho que tava bem desengonçada.

  • Voltei da Bahia. Acento obrigatório.

    Eu não voltei de Bahia

  • GAB: A

    Se fui à, Volto da.

    Fui à Bahia.

    Voltei da Bahia.

  • Vou A volto DA = Crase

    Vou A volto DE = Crase pra que?

  • Vou A, volto DA= CRASE HÁ!

    Vou A, volto DE= CRASE PRA QUÊ?

  • professor noslen

  • GABA LETRA A DE AMOR,

    Essa é velha:

    Se vou à, volta da, então crase há.

  • Vou a, volto da, então crase há!

    Vou a, volto de, crase para quê?

  • Se vou "A" e volto "da" crase há. Se vou "a" e volto "de" crase pra que....

    Porém, cuidado. Se o nome do lugar vier determinado/qualificado, sempre há crase.


ID
3348559
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Observe os trechos abaixo.


I. “Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita [...]”.

II. “[...] sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca [...]”.


Em ambos os trechos, verifica-se o uso da locução conjuntiva “ora..., ora...”. O efeito de sentido obtido a partir desse uso é de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Conjunção coordenativa alternativa (ora... ora; ou...ou; já... já; quer... quer; seja... seja; talvez... talvez; nem... nem; umas vezes... outras vezes); elas exprimem ideia de exclusão, alternativa (opção/escolha), alternância (ação ou resultado de alternar), inclusão, retificação.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • CATEGORIAS COORDENATIVAS ( conjunções coordenativas)

    ADITIVAS

    e, nem( espécie de soma com negação...* e não) , não só....mas também ( Exp: Ele não só estudou mas também

    ADVERSATIVA

    Vão indicar oposição= Mas, porém, contudo, entretanto, no entanto.

    ALTERNATIVA

    Ou/ ora...ora/ seja...seja / quer...quer

    CONCLUSIVA

    Logo/ portanto/ assim / então /pois ( após o verbo) 

    EXPLICATIVA

    Que / porque / porquanto/ pois(Antes do verbo)

  • A questão quer saber o valor semântico da locução conjuntiva "ora... ora" em I. "Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita [...]". II. "[...] sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca[...]". Vejamos:

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    A) explicação

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     .

    B) alternância

    Conjunções coordenativas alternativas: têm valor semântico de alternância, escolha ou exclusão.

    São elas: ou... ou, ora... ora, já.. já, seja... seja, quer... quer, não... nem...

    Ex.: Ora estudava, ora trabalhava.

     .

    C) oposição

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     .

    D) conclusão

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    E) adversidade

    O valor semântico de "adversidade" também é das conjunções coordenativas adversativas.

    Gabarito: Letra B


ID
3348562
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra que explica o uso do acento agudo em “paraíso”:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?paraíso? (palavra acentuada devido à regra dos hiatos).

    A) miséria ? critério ? hemisfério. ? todas são paroxítonas terminadas em ditongo.

    B) árvore ? patético ? xícara. ? todas são proparoxítonas.

    C) saúde ? saúva ? saída. ? correto, todos hiatos.

    D) jabá ? chulé ? mocotó. ? todas são oxítonas.

    E) chá ? crê ? pó. ? todas são monossílabos tônicos.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • regra de acentuação dos hiatos:

    #Formarem sílaba sozinha ou acompanhados do S;

    # U/I não seguidos de NH;

    # Antes vier vogal diferente de I/U

    (C) - SAÚDE - SAÚDA - SAÍDA.

  • são acentuadas devido a regra dos hiatos.

  •  “paraíso” palavra acentuada devido à regra dos hiatos

    Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh".

    Exemplos:

    Não se acentuam, portanto, hiatos como os das palavras:

    Razão:  -i ou -u não estão sozinhos nem acompanhados de -s na sílaba.

    Logo a resposta certa é a C

    Bons estudos!!!

  • pessoal! alguem poderia m explica pq a B D e E estão erradas?obrigado!

  • Gabarito C

    HIATO >>> É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa sílaba. Por exemplo:

    saída (sa-í-da)

    poesia (po-e-si-a)

    Fonte >>

  • Gabarito: C

    Regra do hiato.

  • Acentua-se hiato tônico I e U sozinhos ou com S e longe de NH.

  • ANA CAROLINA PEREIRA DA SILVA, porque a palavra "paraíso" segue a regra dos hiatos, e o ítens b) d) e e) são respectivamente proparoxítonas, oxítonas e monossílabas tônicas respectivamente, logo não são acentuados segundo mesma regra que a palavra "paraíso".

  • GABARITO: C

    Acentuam-se as vogais I e U, quando forem a segunda vogal de um hiato:

    Ex: sa-ú-de, sa-í-da ...etc...

    Obs! preste atenção nessa outra regra do hiato: acentos diferenciais:

    Não são acentuadas as vogais I e U quando formam hiato e são seguidas de L,M,N,NH,R,Z

    Ex: ju-iz, Ru-im, cons-ti-tu-in-te

  • Gabarito: C.

    Trata-se da regra dos hiatos: acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por -nh ou antecedidos por ditongo decrescente.

  • gabarito letra=c

    “paraíso”: regra do hiato

    sa-ú-de – sa-ú-va – sa-í-da.

    Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh".

  • GABARITO: LETRA C

    PARAÍSO ( ACENTUADA PELA REGRA DO HIATO)

    SAÚDE, SAÚVA E SAÍDA (TAMBÉM SÃO ACENTUADAS PELA REGRA DO HIATO)

  • HIATOS

  • Paraíso = Pa - ra - í - so HIATO!!!

    Gabarito: LETRA C

    C) sa-ú-de, sa-ú-va, sa-í-da. HIATO!!!

    ****REGRA DO HIATO: Acentuam-se as vogais Tônicas "I" e "U", quando forem a segunda vogal de um hiato. E NÃO são acentuadas quando seguidas de L, M, N, NH, R ou Z.

  • Hiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaato!

  • GENTE O QC DE VOCÊS ESTÁ TRAVANDO???

  • GABARITO C) saúde ? saúva ? saída. ? correto, todos hiatos.

  • Gabarito:C

    Regra do hiato.

  • Gab: C

    Regra dos Hiatos.

  • Bianca Silva Magalhães o meu está.

    Sem falar no botão de resposta que não estava funcionando.

  • Acentuam-se as vogais tônicas I e U, quando forem a segunda vogal de um hiato.

  • Assertiva C

    saúde – saúva – saída.

    Regra do hiato

  • Gabarito: C

    Paraíso: Pa-ra-í-so (regra do hiato)

    Saúde: Sa-ú-de

    Saúva : Sa-ú-va

    Saída: Sa-í-da

  • GABARITO: C (saúde - saúva - saída)

    REGRA DO HIATO

    A palavra PARAÍSO é acentuada seguindo a regra do hiato, qual seja:

    Acentuam-se o "i" e o "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, desde que estejam sozinhos na sílaba ou acompanhados de "S", não podendo haver na sílaba seguinte o dígrafo "nh".

  • GABARITO: LETRA C

    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • Regra do hiato.

    Mas o que é o hiato? Hiato é quando duas vogais se encontram em silabas vizinhas.

    Acentuam-se o I e o U, quando tônicos formando hiato com a vogal anterior, sozinhos na sílaba seguidos de S e tão somente de S. ex: paraíso, saída, raízes, baú, saíssem.

    Exceções: EEM e OO ex: voo, perdoo, leem, creem reveem.


ID
3348565
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      “Viu a Rita Baiana, que fora trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A Lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.

      Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, tirilando.”

                                                                                     O cortiço, Aluísio de Azevedo.

Observe o trecho abaixo.


“Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo.”

Observa-se que esse primeiro período, pertencente ao segundo parágrafo do fragmento exposto, é bastante extenso. Qual é o efeito de sentido obtido pelo uso majoritário de vírgulas e pontos-e-vírgula?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Ela saltou em meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca se encontra fundo.?

    ? Temos um trecho que narra um ação de Rita Baiana, o narrador demonstra-se admirado com a cena da dança de Rita, descreve-a de um modo que faz parecer que ocorreu rapidamente e com movimentos precisos e ágeis, as vírgulas servem para fazer um encadeamento das ações com os detalhes.

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  • Que texto lindo, nossa. ❤

  • Se liga, qconsurso! Há muitas questões repetidas dessa banca! Não adianta ter 1.000 questões, considerando que a maioria é repetida. Dessa forma fica cansativo estudar por aqui.


ID
3348571
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

As informações abaixo referem-se aos pratos típicos que cinco amigas costumam comer em Porto Velho.


- Aline e Juliana não comem tacacá;

- Márcia e Fabiane não comem pato no tucupi nem bolo de macaxeira;

- Dandara não come filé de dourado nem caldeirada;

- Aline não come pato no tucupi;

- Dandara não come pato no tucupi nem bolo de macaxeira;

- Fabiane não come caldeirada.


Nessas condições, considerando que cada uma delas come um único prato típico, aquele que come bolo de macaxeira é:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    Aquele que come bolo de macaxeira é:Aline


ID
3348574
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma caixa contém canetas azuis, pretas e vermelhas. 30 delas são azuis. As canetas pretas correspondem a 40 % do total de canetas na caixa.As 12 canetas restantes são vermelhas. O total de canetas na caixa é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? PRETAS= 40%

    ? AZUIS= 30 CANETAS

    ? VERMELHAS= 12 CANETAS

    ? Logo, 30+12=42 ? 60% das canetas.

    60% -------------- 42

    100% -------------- x

    60x= 4200

    x= 4200:60

    x= 70 canetas totais.

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  • AZUL---------------- 30

    PRETA --------------40%

    VERMELHA -------12

    TOTAL--------------100 (ADOTA SEMPRE VALOR 100 QUANDO NÃO SE TEM O VALOR TOTAL)

    SABE-SE QUE JÁ TEM 30 CANETAS AZUIS, ENTÃO RESTARAM 70 CANETAS NA CAIXA.

    100-30=70

    LOGO:

    40% DE 70 = 28

    SOMA OS RESULTADOS

    30+28+12=70

    LETRA C.

  • x=30+12+40%

    30+12=42

    42=60%

    x= 60% + 40%

    42 ------- 60%

    x ------- 40% = 28

    x=30+12+28

    x=70

    Resposta: letra C

  • Eu fiz diferente :

    A = 30

    P = 0.4 * x ( total )

    V = 12

    ---------------------------------------------------

    A + P + V = X ( total )

    30 + 0.4* x + 12 = x

    x = 70 canetas.

    --------------------------------------------------


ID
3348577
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O número de anagramas da palavra TÉCNICOS que começam e terminam com vogais é:

Alternativas
Comentários
  • TÉCNICOS = 8 letras

    >> Como vai iniciar e terminar com vogal, temos 3 opções pra 1ª letra e 2 opções pra última:

    3 _ _ _ _ _ _ 2

    >> No meio, podemos resolver por permutação com repetição (já que a letra 'C' aparece 2x):

    P = 6! / 2! = 360

    >> Jogando o resultado da permutação no PFC:

    3 x 360 x 2 = 2.160

    Gabarito: Letra E

  • é lamentável ter que pedir 100 vezes e o professor não comentar a questão.!!

  • 6! /2! = 360, multiplico pelas possibilidades possíveis para as extremidades, que devem ser vogais, 360 x 6 = 2160.

  • Fiz 3.5.4.3.2.1.2 = 720x3= 2160


ID
3348580
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um grupo tem três técnicos e cinco professores. O número de comissões com quatro pessoas, contendo no mínimo um técnico, será:

Alternativas
Comentários
  • Comissões totais de 4 entre 8 pessoas:

    = C(8,4)

    = 8! / (4!4!)

    = 8 * 7 * 6 * 5 / 4 * 3 * 2

    = 2 * 7 * 5

    = 70

    Comissões totais de 4 pessoas sem nenhum técnico (só professores):

    = C(5, 4)

    = 5

    Total de comissões com pelo menos 1 técnico:

    = Total de comissões possíveis - Comissões não permitidas

    = C(8,4) - C(5,4)

    = 70 - 5

    = 65

    Resposta: B


ID
3348583
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um candidato resolveu contar com a sorte, ele respondeu aleatoriamente as cinco questões de raciocínio lógico dessa prova, compostas de cinco opções com uma única opção correta cada. A probabilidade de acertar exatamente duas questões é:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi. 64/3125 é igual a 0,0248, o que em porcentagem é 2,048%. Por que a resposta é 20,48%?. Alguém me explicar por que foi deslocada mais uma vírgula, pfvr

  • @Luiza Ribeiro

    Partimos do princípio que para CADA QUESTÃO a PROBABILIDADE dele acertar é de 1/5.

    Vamos supor se ele acertasse TUDO seria 1/5*1/5*1/5*1/5*1/5 = 1/3125

    Mas bom o exercício pede A PROBABILIDADE DELE EXATAMENTE ACERTAR 2 QUESTÕES

    (Então pra acontecer isso ele tem que ERRAR 3 QUESTÕES)

    1/5*1/5*4/5*4/5*4/5= 64/3125= 0,02048x100(%)= 20,48 %

    Obs. 4/5 Significa que como só tem uma alternativa certa tem. EXISTEM entao 4 alternativas erradas. 4/5

    Dica: A PROBABILIDADE É (O QUE EU QUERO/DIVIDIDO PELO TOTAL)

  • A probabilidade do candidato acertar a questão é de 1/5, logo a probabilidade de errar será de 4/5.

    A questão deixa claro que quer a probabilidade do candidato acertar exatamente duas questões.

    então: 1/5 x 1/5 x 4/5 x 4/5 x 4/5 = 64/3125

    Reparem que a ordem de certos e erros pode ser mudada, então precisamos calcular de quantas maneiras ele pode errar ou acertar as questões, não esquecendo que 2 precisam ser certas e 3 erradas. Para isso usamos a permutação com repetição, já que usamos todos os elementos e eles são repetidos.

    P= 5!/3!2!= 10

    Feito a permutação basta multiplicar o 10 pelo 64/3125, logo chegaremos à resposta de 0,2048.

    Caso esteja equivocado em alguma conta, favor me avisar!

  • Gabarito D.

    Direto no comentário do Gabiel Pedroso. Os outros colegas forçaram a barra na resposta....2,048% é diferente de 20,48%... :/

  • NO FINAL TEM QUE FAZER A PERMUTAÇÃO COM REPETIÇÃO DE 5!/3!2!, DADO QUE A ORDEM DAS RESPOSTAS IMPORTAM.

  • Luiza Ribeiro, porque o resultado si multiplica por 100%
  • Acredito que essa questão está com o gabarito errado. A resposta é 2,048%. Em nenhum um ponto da questão se pode chegar a conclusão que a ordem dos acertos importa. Não há qualquer change de arranjo ou permutação aqui. A ordem que ele acerta ou erra as questões simplesmente não importa.

  • a PROBABILIDADE dele acertar é 1 em cinco opções = 1/5, logo, a de errar é 1-1/5 = 4/5

    De quantas maneiras se pode acertar 2 e errar 3? CCEEE --> permutação de 5 elementos com repetição: 5!/2!3! = 10

    A PROBABILIDADE DELE EXATAMENTE ACERTAR 2 QUESTÕES é:

    1/5*1/5*4/5*4/5*4/5 x 10 = 640/6125 = 0,2048 = 20,48% (D)

  • Sai também pela distribuição Binomial, quantidade específica de sucessos:

    P (x=k) = Cn,k*p^k*q^(n-k)

    P (x=2) = C5,2*0,2^2*0,8^3=20,48%


ID
3348586
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do sistema operacional MS Windows 7 em português deseja selecionar todos os itens da sua área de trabalho, utilizando teclas de atalho.As teclas de atalho para essa situação são CTRL+

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Ctrl+ A de all (tudo)

    Alerta... no Word pra selecionar tudo é Ctrl+T.

  • CTRL + B = na área de trabalho não faz nada. Nos aplicativos do Office = salvar.

    CTRL + C = copiar;

    CTRL + X = recortar;

    CTRL + V = colar.

  • CTRL+A : selecionAAAAAAA

    CTRL+A : selecionAAAAAAA

    CTRL+A : selecionAAAAAAA

    ##Estuda guerreiro ###


ID
3348589
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um técnico administrativo está utilizando o editor de textos MS Word 2010 e deseja abrir a guia "Substituir" na janela "Localizar e Substituir" com teclas atalho.As teclas de atalho para essa situação são:

Alternativas
Comentários
  • CTRL+U

  • As teclas CTRL + U abrem a caixa Localizar e Substituir com a guia Substituir ativada.

  • Cuidado:

    Ctrl+ U = Word= Localizar e substituir

    Ctrl+ U= Wirter= Sublinhar.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Gabarito D.

    Ctrl + U = Localizar e Substituir.

    Nos navegadores, para pesquisar é Ctrl + F.

  • CTRL + U é a resposta

    CTRL + L faz a mesma função

  • Letra D.

    Jamyla, Ctrl+L apenas pesquisa.

  • obrigado

  • CTRL+U SUBSTITUIR

    CTRL+L LOCALIZAR

  • LOCALIZAR E SUBSTITUIR = Ctrl+U

    GAB = D

  • Alt+G: Abrir a guia Design para usar temas, cores e efeitos, como bordas de página.

    Ctrl+R: Alinhar o texto à direita.


ID
3348592
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quando um utilizador do MS Excel 2010 quiser aplicar o formato de número Geral em uma célula, ele deve digitar as teclas de atalho CTRL+

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    Ctrl+Shift+~

    Aplica o formato de número Geral.

  • Testei aqui e Ctrl+~ é que fez essa função.

    Ctrl+Shift+~ selecionou o formato científico.

    Ctrl+Shift+# selecionou o formato personalizado

  • Rômulo Estevam o meu também, Testei aqui e Ctrl+~ é que fez essa função.

  • Ctrl+Shift+~: Aplica o formato de número Geral.

    Ctrl+Shift+$: Aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números negativos entre parênteses)

    Ctrl+Shift+%: Aplica o formato Porcentagem sem casas decimais.

    Ctrl+Shift+^: Aplica o formato de número Científico com duas casas decimais.

    Ctrl+Shift+#: Aplica o formato Data com dia, mês e ano.

    Ctrl+Shift+@: Aplica o formato Hora com a hora e os minutos.

    Ctrl+Shift+!: Aplica o formato Número com duas casas decimais, separador de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos.

    https://querobolsa.com.br/revista/151-atalhos-para-excel

  • No Word 2016, para aplicar o formato geral tive que apertar CTRL + SHIFT + , (vírgula do teclado normal). A questão pergunta o atalho de teclado no word 2010, então o atalho ele é diferente nessa versão né.

  • Assertiva D

    Ctrl+Shift+~

    Aplica o formato de número Geral.

  • obrigado

  • Vô acabar tendo q comprar um computador pra testar essas praga de teclas de atalho rs

ID
3348595
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um equipamento típico para auxiliar o funcionamento de rede de computadores é o/a:

Alternativas
Comentários
  • Switch

  • Gabarito E.

    Afinal para que serve um Switch? 

    O switch (comutador) é um importante equipamento que possibilita a conexão de computadores em redes. Bem, a melhor maneira de entender o funcionamento do Switch é considerá-lo como uma evolução do HUB. Isso porque ocupa também a função central da rede, realizando a conexão entre várias máquinas numa LAN (Local Area Network). No entanto, apresenta uma diferença fundamental – os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino.

    Hub: simplesmente retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele, como um espelho. Isso faz com que o barramento de dados disponível seja compartilhado entre todas as estações e que apenas uma possa transmitir de cada vez.

    Switch: também pode ser usado para interligar vários hubs, ou mesmo para interligar diretamente as estações, substituindo o hub. Mas, o switch é mais esperto, pois ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto.

    Logo, como podemos perceber, um Switch trabalha de forma muito mais inteligente que o Hub, encaminhando os dados apenas para o destinatário correto. Já o seu “design”, este não tem jeito, é muito igual ao do Hub, ou seja, com um número “x” de portas para conexão de “x” computadores.

    Em função de sua principal característica, o switch tem a capacidade de aumentar o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, evitando a colisão de dados da rede principalmente quando as mesmas estão congestionadas.

    Além da vantagem considerável em termos desempenho para redes congestionadas, o Switch também permite a comunicação em redes que tenham máquinas com placas com velocidades diferentes (10/10, 10/100), sem que a velocidade seja prejudicada. Ou seja, se duas placas 10/100 trocarem dados, será em 100 megabits por segundo. Caso a “conversa” seja entre placas 10/10, então, a transmissão de dados ocorrerá a 10 megabits por segundo.

    Fonte: cópia do site mundomax

  • Para um mundo com mais questões assim!! XD

  • Questões assim, em Brasília, não tem, né?

  • kkkkkkkkkkkk.

    Quem erra essa questão erra o próprio nome.

  • Bizu pra ajudar na compreensão da distinção entre HUB e SWITCH:

    Imaginem o HUB como um amigo fofoqueiro, ele recebe a informação e espalha para todo mundo.

     Já o SWITCH é o amigo leal, ele recebe a informação e "só conta" para o destinatário daquela informação

    COMENTÁRIO DE UM COLEGA DO QC.

  • Os switches realizam a conexão de hosts de uma rede local de forma otimizada, estabelecendo a relação entre hosts e as respectivas portas a eles conectadas. Assim, um quadro endereçado a um determinado host será enviado apenas a ele, excluindo o domínio de colisão presente em redes formadas por hubs.

    E como ele faz isso?

    Cada placa de rede possui uma identificação física denominada Endereço MAC.

    Um switch é capaz de identificar o endereço MAC de cada dispositivo com o qual se

    conecta diretamente.

    Assim, ele cria uma tabela que relaciona o número da porta do switch com o número MAC do computador a ela conectado.

    Pronto! Agora o switch sabe a localização de cada destino de rede e pode entregar um

    quadro diretamente ao seu destinatário.

    JÁ O HUB

    Um hub conecta computadores em uma rede local através de várias linhas de entrada conectadas eletricamente. Os quadros que chegam a quaisquer dessas linhas são enviados a todas as outras. Esse é o cerne das características do hub. Ele não conhece ninguém, não sabe qual computador está conectado a qual de suas portas. Então, quando o computador A envia um quadro para o computador B o hub replica esse quadro para todas os computadores. É tarefa do computador verificar se o quadro é para ele ou não. Se for, aceita. Se não for, descarta. Isso traz 2 problemas:

    - Falta de Segurança: um computador pode aceitar quadros de outro.

    - Impacto no Desempenho: as colisões ocorrem com maior frequência, uma vez que o tráfego que deveria sair de uma porta a ir para outra, vai para todas. Esses foram os principais motivos para que não se utilizasse mais hubs.

    O equipamento para o mesmo fim utilizado atualmente é o switch.

    FONTE: Professor César Vianna, Curso APROVADORES, TJ-RS


ID
3348598
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um tipo de periférico computacional que serve para capturar e digitalizar documentos, ou seja, transformar um documento em papel numa imagem digital, é o:

Alternativas
Comentários
  • Scanner

  • Essa foi pra não zerar

    Scanner

    Estuda Guerreiro ♥️

    Fé no pai que sua aprovação sai.

  • Uma banca que se preze não faz uma questão como essa!

  • Parece piada.

  • Assertiva E

    scanner.

  • é por esse motivo que nota de corte da vunesp é 80% da prova , mas mesmo assim eu amo a vunesp , nada de Li.xo de entendimentos doutrinários e poucas jurusprudencia.

  • ALTERNATIVA E.

    Fique ligado!

    Falou em digitalizar documentos SCANNER.

    Foco!


ID
3348601
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A universalização da educação obrigatória dos 4 aos 17 anos ocorreu:

Alternativas
Comentários
  • Esclarecendo a questão para os colegas: Artigo retirado da Constituição Federal de 1988

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;  Redação dada pela Emenda Constitucional n° 59, de 2009.

    Espero ter ajudado!!!

  • Gabarito: D

    Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;          (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)          

  • Inicialmente, é oportuno que sejam feitas algumas considerações sobre o tema Educação, de modo que o candidato venha a conhecer os tópicos mais importantes que perpassam o assunto.

                Conforme já mencionado no enunciado da questão, a Educação é, segundo proclama a Constituição, direito de todos e dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

                Destaca-se que é competência privativa da União legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional, conforme se verifica em artigo 22, XXIV, CF/88, sendo, no entanto, competência concorrente as demais matérias sobre educação (artigo 24, IX, e §3º, CF). Aqui cabível citar julgamento da ADI n.4060/SC, em que o STF entendeu ser de competência concorrente a legislação sobre número máximo de alunos em sala de aula.

                Ademais, é importante mencionar que o STF, em ADI 1.007-7/PE, cujo relator foi o Min. Eros Grau, reafirmou a ideia de que a Educação, seja prestada pelo Estado, seja por particulares, configura serviço público não privativo, podendo ser desenvolvida pelo setor privado independentemente de concessão, permissão ou autorização.

                O ensino será ministrado com base nos princípios presentes no artigo 206, CF/88, enquanto os objetivos constam no artigo 204, CF/88. Os preceitos constitucionais encontram-se no artigo 208, 209, 210, CF/88.

                As universidades, de acordo com artigo 207, CF/88 gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão.

                Em relação ao tema específico cobrado na questão, é interessante mencionar que a norma que garante a universalização da educação obrigatória dos 4 aos 17 anos está estabelecida no artigo 208, I, CF/88, a qual foi dada pela EMENDA CONSTITUCIONAL Nº59, DE 2009. Ademais, reza na mesma EC nº 59/09 que o disposto no inciso I do artigo 208, CF/88 deverá ser implementado progressivamente até 2016, nos termos do Plano Nacional de Educação, com apoio técnico e financeiro da União.

                Logo, a assertiva correta é a letra D, onde afirma que a universalização da educação obrigatória dos 4 aos 17 anos veio com a aprovação da Emenda Constitucional nº 59, que alterou a Constituição Federal em 2009.

     

    GABARITO: LETRA D


ID
3348604
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com o Artigo 219-B da Constituição Federal, o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação será organizado em regime de colaboração, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação. Das alternativas abaixo, qual a que melhor caracteriza o conceito de regime de colaboração?

Alternativas
Comentários
  • CF/88

    Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei.         

    Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.         

    § 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI.         

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades.  

  • rapazzzz, terceira vez que eu erro esse artigo. a IBADE pelo jeito adora

  • O texto constitucional vigente compreende que a pesquisa científica deverá receber tratamento prioritário por parte do Estado brasileiro, tendo em vista o atendimento ao interesse público. Tais ações se voltam para promoção e incentivo do desenvolvimento científico, da pesquisa tecnológica e da capacitação tecnológica.

    Trata-se de uma preocupação mundial, sem desconsiderar as particularidades da realidade brasileira, pois a pesquisa tecnológica deve voltar-se para as soluções de problemas nacionais e para o desenvolvimento da produção nacional e regional.

    Com o advento da EC nº85/2015, restou estabelecido no caput do artigo 218, CF/88, que o Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação.

    Em relação a pesquisa científica básica e tecnológica, segundo a Carta Magna, esta receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação.

    O Estado apoiará, ainda, a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa, tecnologia e inovação, inclusive por meio de apoio às atividades de extensão tecnológica, e concederá aos que delas de ocupem meios e condições especiais de trabalho.

    Conforme o artigo 218, §5º, CF/88, será facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular parcela de sua receita orçamentária a entidades públicas de fomento ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica.

    Salienta-se que o mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e socioeconômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País, nos termos da lei federal.

    Destaca-se a EC nº 85/2015 acrescentou o artigo 219-A e art. 219-B na CF/88. Com isso, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei.

    Já o intitulado Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação. Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI, sendo que os Estados, Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades.

    Neste ínterim, analisando as alternativas, a opção que mais se aproxima do regime de colaboração, a qual sugere a participação dos entes federados, sem se ater à hierarquia (já que todos legislarão concorrentemente sobre as peculiaridades), com a integração dos poderes públicos e privados, tudo visando o bem da coletividade, justamente como estabelece o artigo 219-B, CF/88, é a alternativa C.

     

    GABARITO: LETRA C


ID
3348607
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Artigo 37, Inciso XVI, da Constituição Federal, define que a acumulação remunerada de cargos públicos é proibida com exceção de alguns casos. Quais são os casos excepcionais?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    Acumulação lícita:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico

    c) a de dois cargos privativos de médico

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas

    ARTIGO 37, XVI CF

  • Letra A

    Em regra -> Vedação de acumulação

    Exceção -> Havendo compatibilidade de horários, nos casos de:

    I. Professor+Professor ou Professor+Técnico

    II. Saúde+Saúde -> Desde que regulamentadas

    "Alô, é da Polícia? Tem um cara gato na minha casa! Ah, espera, sou eu mesmo" - Jhonny Bravo

  • Complemento:

    P+P

    P+ T ou C

    S+S

    Traduzindo:

    a) dois cargos de professor;

    (b) um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    (c) dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

    Não esquecer a alteração promovida pela EC 101/19.

    a Emenda Constitucional 101/2019 estende aos militares dos estados e do Distrito Federal a possibilidade de acumular cargos.

    militar com outro de professor.

    militar com outro da saúde com profissão regulamentada.

    Hebert Almeida.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • É possível os profissionais de saúde ulrapassarem a jornada de 60 horas no acúmulo dos cargos (INF 937 STF)

  • XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • a) É possível que a pessoa acumule mais de um cargo ou emprego público?

    RESPOSTA: REGRA: NÃO. A CF/88 proíbe a acumulação remunerada de cargos ou empregos públicos.

    EXCEÇÕES: a própria CF/88 prevê exceções a essa regra., nos termos do art. 37.

     

     

    b) Quais são as hipóteses?

    RESPOSTA: havendo compatibilidade de horários, É possível acumular:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

    Além das hipóteses “clássicas” do art. 37 da CF, existem outras espalhadas no texto constitucional:

    a) A permissão de acumulação para os vereadores, prevista no art. 38, III;

    b) A permissão para os juízes exercerem o magistério, conforme o art. 95,

    parágrafo único, I;

    c) A permissão para os membros do Ministério Público exercerem o magistério,

    estabelecida no art. 128, §5º, II, “d”;

    d) A permissão de acumulação para os profissionais de saúde das Forças Armadas, na forma da lei e com prevalência da atividade militar, nos termos do art. 142, § 3º, II, III e VIII, com a redação dada pela EC 77/2014.

    No caso dos servidores públicos federais, importante mencionar que o tema foi regulamentado pela Lei nº 8.112/90:

    Art. 118. Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.

    (...)

    § 2º A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.

    Assim, os pressupostos de admissibilidade de acumulação são:

    a) compatibilidade de horários;

    b) observância do teto remuneratório

    c) observância das hipóteses constitucionalmente estabelecidas.

     

    continua parte 2

  • parte 2: ENTENDIMENTO AGU ANTES DA DECISÃO DO STF:

    Com o objetivo de disciplinar a matéria, a Advocacia Geral da União (AGU) emitiu, em 1998, o parecer nº GQ-145, vinculante, afirmando que o servidor somente poderia acumular cargos se houvesse compatibilidade de horário e desde que a jornada máxima não ultrapasse 60 horas semanais.

    Assim, para a AGU, mesmo que existisse compatibilidade de horários, se a jornada semanal ficasse acima de 60 horas, a acumulação não seria permitida, considerando que o servidor estaria muito cansado e isso atrapalharia seu desempenho funcional, em prejuízo ao princípio constitucional da eficiência.

    * Obs: esse parecer foi revogado em abril/2019.

    ENTENDIMENTO DO STF:

    A acumulação de cargos públicos de profissionais da área de saúde, prevista no art. 37, XVI, da CF/88, não se sujeita ao limite de 60 horas semanais previsto em norma infraconstitucional, pois inexiste tal requisito na Constituição Federal.

    O único requisito estabelecido para a acumulação é a compatibilidade de horários no exercício das funções, cujo cumprimento deverá ser aferido pela administração pública.

    Posição do TCU

    A jurisprudência atual do TCU é no sentido de que a questão da incompatibilidade de horários entre os cargos acumuláveis deve ser estudada caso a caso, sem a limitação objetiva de 60 horas semanais.

    Revogação do Parecer-AGU nº GQ-145/98

    Em abril de 2019, a AGU exarou novo parecer revogando o Parecer-AGU nº GQ-145/98.

    A nova posição institucional da AGU é a seguinte:

    É inválida a regulamentação administrativa que impõe limitação de carga horária semanal como empecilho para a acumulação de cargos públicos.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o capítulo referente à Administração Pública.

    Conforme o inciso XVI, do artigo 37, da Constituição Federal, como regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto nas seguintes situações, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o teto remuneratório do serviço público:

    Dois cargos de professor.

    Um cargo de professor com outro técnico ou científico.

    Dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

    Ademais, vale ressaltar que os juízes e membros do ministério público podem exercer os seus respectivos cargos acumulados com uma função de magistério, conforme os artigos 128 e 95, da Constituição Federal.

    Logo, pode-se esquematizar da seguinte forma:

    1) JUIZ + UMA DE MAGISTÉRIO.

    2) MEMBRO DO MP + UMA DE MAGISTÉRIO.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração o que foi explanado, percebe-se que a única alternativa que se encontra em consonância com o que foi explanado é a letra "a".

    GABARITO: LETRA "A".

  • A administração pública pode ser objetivamente compreendida como atividade concreta que o Estado executa com o fim de efetivar os interesses coletivos e subjetivamente como conjunto de órgãos e pessoas jurídicas aos quais a lei determina funções/atribuições da função administrativa do Estado     

    A Constituição Federal 1988 regulamenta em seu título III um capítulo específico para a organização da administração pública, onde são estabelecidos princípios, estrutura e funções no que tange à Administração Pública.

    Nesse ínterim, o artigo 37, CF/88, estabeleceu determinados preceitos/normas que devem ser obedecidos pela Administração Pública, entre eles o da vedação de cumulação de vencimentos no setor público, constante no artigo 37, XVI, onde é claro em afirmar que “é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.”

    No entanto, este mesmo dispositivo traz algumas exceções, quando houver compatibilidade de horários, e desde que observadas as regras existentes no art.37, XI, CF/88. Os casos excepcionais são: dois cargos de professor; um cargo de professor com outro técnico ou científico; dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

    No que tange ao teto a que faz menção o inciso XI, art.37, CF/88, é interessante mencionar o Plenário do STF, em abril de 2017, os ministros do STF entenderam que deve ser aplicado o teto remuneratório constitucional de forma isolada para cada cargo público acumulado, nas formas autorizadas pela Constituição. Ficou aprovada a seguinte tese para efeito de repercussão geral, sugerida pelo relator da matéria, ministro Marco Aurélio: “Nos casos autorizados, constitucionalmente, de acumulação de cargos, empregos e funções, a incidência do artigo 37, inciso XI, da Constituição Federal, pressupõe consideração de cada um dos vínculos formalizados, afastada a observância do teto remuneratório quanto ao somatório dos ganhos do agente público”.

    É importante destacar que, conforme entendimento do STF (STF – 2ªT – Rexrt. Nº 141.376 – RJ – Rel. Min. Néri da Silveira, decisão 02-10-02002, Informativo nº244), a vedação do artigo 137, XVI, CF/88. A EC nº19/98 também estende tal proibição a cargos, empregos e funções públicas, abrangendo autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e sociedades controladas pelo Poder Público (TRT – 10ª Região – 1ªT – RO nº0517/90 – Rel. Juiz Fernando Damasceno).

    Assim, realizada uma abordagem geral sobre o tema, passemos à análise da questão, a qual aborda especificamente o artigo 37, XVI, CF/88, que, por sua vez, estabelece ser vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI, a de dois cargos de professor; a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

    Logo, a assertiva que está em perfeita consonância com o que estabelece o artigo 37, XI, CF/88 é a Letra A.

     

    GABARITO: LETRA A  

     

     


ID
3348610
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

O Artigo 54, § 3° do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13/07/1990) atribui ao poder público a competência de zelar junto aos pais ou responsável pela frequência à escola das crianças e adolescentes. A vigência deste artigo impossibilita que uma modalidade de ensino seja regulamentada no Brasil. Que modalidade é essa?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Conforme o ECA (8069/90): § 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela frequência à escola.

    ? A educação domiciliar passa pelo âmbito privado, e, conforme o referido parágrafo é uma competência do âmbito público e não privado.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Se há a obrigação de frequentar a escola, então o ensino domiciliar é vedado!

  • Questão passível de anulação, pois o ensino domiciliar pode ser regulamentado, segundo entendimento do próprio STF.

  • O ensino domiciliar é permitido no Brasil?

    Atualmente, não.

    Mas a CF/88 proíbe o ensino domiciliar?

    O Ministro Alexandre de Moraes explicou que a CF/88 veda três das quatro espécies mais conhecidas do ensino domiciliar: a desescolarização radical, a moderada e o ensino domiciliar puro. Isso porque elas afastam completamente o Estado do seu dever de participar da educação.

    De outra banda, a CF/88 não proíbe o homeschooling, ou seja, o ensino domiciliar utilitarista ou por conveniência circunstancial. Essa modalidade pode ser estabelecida pelo Congresso Nacional.

    CF/88 não proíbe, de forma absoluta, o “homeschooling”

    Não existe, na CF/88, uma vedação absoluta ao ensino domiciliar.

    A CF/88, apesar de não prever expressamente, não proíbe o ensino domiciliar.

    Ao se analisar os dispositivos da Constituição Federal que tratam sobre a família, criança, adolescente e jovem (arts. 226, 227 e 229) em conjunto com os que cuidam da educação (arts. 205, 206 e 208) não se encontra uma proibição dessa forma de educação.

  • Mas, então, por que o “homeschooling” atualmente não é permitido?

    Porque falta a edição de uma lei que o regulamente.

    O STF decidiu que o ensino domiciliar somente pode ser implementado no Brasil após uma regulamentação por meio de lei na qual sejam previstos mecanismos de avaliação e fiscalização, devendo essa lei respeitar os mandamentos constitucionais, especialmente o art. 208, § 3o, da CF/88:

    Art. 208 (...)

    § 3o Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.

    Nesse sentido, é necessário que a lei que venha a regulamentar o ensino domiciliar prescreva, dentre outros pontos, o que será essa “frequência”.

    Desse modo, para o STF, o homeschooling (o ensino domiciliar utilitarista ou por conveniência circunstancial), atualmente, não é permitido por falta de regulamentação legal. No entanto, como a CF/88 não o proíbe, é possível que o Congresso Nacional edite uma lei disciplinando o tema, respeitados os dispositivos constitucionais relacionados com a educação.

    Requisitos exigidos pela CF/88 para o ensino

    A Constituição estabelece princípios, preceitos e regras aplicáveis ao ensino. Isso vale para o Estado e para a família.

    Assim, independentemente do ensino a ser trilhado, a CF/88 exige alguns requisitos inafastáveis:

    a) a necessidade de ensino básico obrigatório entre quatro e dezessete anos (art. 208, I);

    b) a existência de núcleo mínimo curricular (art. 210);

    c) a observância de convivência familiar e comunitária (art. 227);

    Em suma, o STF decidiu que:

    Não é possível, atualmente, o ensino domiciliar (homeschooling) como meio lícito de cumprimento, pela família, do dever de prover educação.

    Não há, na CF/88, uma vedação absoluta ao ensino domiciliar. A CF/88, apesar de não o prever expressamente, não proíbe o ensino domiciliar.

    No entanto, o ensino domiciliar não pode ser atualmente exercido porque não há legislação que regulamente os preceitos e as regras aplicáveis a essa modalidade de ensino.

    Assim, o ensino domiciliar somente pode ser implementado no Brasil após uma regulamentação por meio de lei na qual sejam previstos mecanismos de avaliação e fiscalização, devendo essa lei respeitar os mandamentos constitucionais que tratam sobre educação.

    STF. Plenário. RE 888815/RS, rel. orig. Min. Roberto Barroso, red. p/ o acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado em 12/9/2018 (repercussão geral) (Info 915).

    CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Não é possível, atualmente, o homeschooling no Brasil. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <>. Acesso em: 01/03/2020

  • GABARITO LETRA E

    - Obrigatoriedade de matrícula: os pais ou responsáveis tem a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

    - Não há uma vedação expressa do homeschooling, mas, pela falta de regulamentação, não se admite que os pais optem por ensinar seus filhos em casa

    BONS ESTUDOS!!!

  • Na mesma ideia dos colegas em seus comentários.

    Não que seja proibido, só que não existe uma Lei específica regulamentando tal feito, por esse motivo, não tem como fiscalizar algo se não tem uma regra a seguir, não existe um parâmetro.

  • A questão exige o conhecimento do direito à educação, garantia prevista tanto na Constituição Federal quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante ressaltar que o direito à educação é uma garantia constitucional (prevista no art. 227 da Constituição Federal), e foi reproduzida no ECA.

    Veja o que diz o art. 54 do ECA:

    Art. 54 ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento em creche e pré escola às crianças de 0 a 5 anos de idade;

    V - acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criança artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    Por ser uma obrigação de prestação e fiscalização pelo Estado, o STJ tem recente julgamento no sentido de não permitir o ensino feito na própria residência da criança ou adolescente (prática conhecida como homeschooling ou educação domiciliar).

    STJ: direito líquido e certo é o expresso em lei, que se manifesta inconcusso e insuscetível de dúvidas. Inexiste previsão constitucional e legal, como reconhecido pelos impetrantes, que autorizem os pais ministrarem aos filhos as disciplinas do ensino fundamental, no recesso do lar, sem controle do poder público mormente quanto à frequência no estabelecimento de ensino e ao total de horas letivas indispensáveis à aprovação do aluno.

    GABARITO: E

  • A questão exige conhecimento sobre educação e pede ao candidato que assinale o item correto, marcando a modalidade de ensino que é proibida no Brasil.

    Para responder a questão, necessário conhecimento do julgamento do Recurso Extraordinário (RE) n. 888.815, sob relatoria do Ministro Roberto Barroso:

    CONSTITUCIONAL. EDUCAÇÃO. DIREITO FUNDAMENTAL RELACIONADO À DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E À EFETIVIDADE DA CIDADANIA. DEVER SOLIDÁRIO DO ESTADO E DA FAMÍLIA NA PRESTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL. NECESSIDADE DE LEI FORMAL, EDITADA PELO CONGRESSO NACIONAL, PARA REGULAMENTAR O ENSINO DOMICILIAR. RECURSO DESPROVIDO.

    (...) 3. A Constituição Federal não veda de forma absoluta o ensino domiciliar, mas proíbe qualquer de suas espécies que não respeite o dever de solidariedade entre a família e o Estado como núcleo principal à formação educacional das crianças, jovens e adolescentes. São inconstitucionais, portanto, as espécies de unschooling radical (desescolarização radical), unschooling moderado (desescolarização moderada) e homeschooling puro, em qualquer de suas variações.

    4. O ensino domiciliar não é um direito público subjetivo do aluno ou de sua família, porém não é vedada constitucionalmente sua criação por meio de lei federal, editada pelo Congresso Nacional, na modalidade “utilitarista” ou “por conveniência circunstancial”, desde que se cumpra a obrigatoriedade, de 4 a 17 anos, e se respeite o dever solidário Família/Estado, o núcleo básico de matérias acadêmicas, a supervisão, avaliação e fiscalização pelo Poder Público; bem como as demais previsões impostas diretamente pelo texto constitucional, inclusive no tocante às finalidades e objetivos do ensino; em especial, evitar a evasão escolar e garantir a socialização do indivíduo, por meio de ampla convivência familiar e comunitária (CF, art. 227).

    5. Recurso extraordinário desprovido, com a fixação da seguinte tese (TEMA 822): “Não existe direito público subjetivo do aluno ou de sua família ao ensino domiciliar, inexistente na legislação brasileira”[STF - Tribunal Pleno - RE n. 888815 - Rel.: Min. Roberto Barroso - D.J.: 12.09.2018]

    Portanto, a educação domiciliar é vedada no Brasil, de modo que somente o item "E" encontra-se correto.

    Gabarito: E


ID
3348613
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, alterou diversos artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Qual etapa de ensino foi diretamente afetada pelo conjunto de alterações?

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º A , passa a vigorar acrescida do seguinte art. 35-A:

    “ A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento:

    I - linguagens e suas tecnologias;

    II - matemática e suas tecnologias;

    III - ciências da natureza e suas tecnologias;

    IV - ciências humanas e sociais aplicadas.

    § 1º A parte diversificada dos currículos de que trata o caput do art. 26, definida em cada sistema de ensino, deverá estar harmonizada à Base Nacional Comum Curricular e ser articulada a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural.

    § 2º A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia.

    § 3º O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas.

    § 4º Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.

    § 5º A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino.

    § 6º A União estabelecerá os padrões de desempenho esperados para o ensino médio, que serão referência nos processos nacionais de avaliação, a partir da Base Nacional Comum Curricular.

    § 7º Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.

    § 8º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa serão organizados nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas, provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line , de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:

    I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;

    II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem.”

  • Art. 3º A , passa a vigorar acrescida do seguinte art. 35-A:

    “ A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento:

    I - linguagens e suas tecnologias;

    II - matemática e suas tecnologias;

    III - ciências da natureza e suas tecnologias;

    IV - ciências humanas e sociais aplicadas.

    § 1º A parte diversificada dos currículos de que trata o caput do art. 26, definida em cada sistema de ensino, deverá estar harmonizada à Base Nacional Comum Curricular e ser articulada a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural.

    § 2º A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia.

    § 3º O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas.

    § 4º Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.

    § 5º A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino.

    § 6º A União estabelecerá os padrões de desempenho esperados para o ensino médio, que serão referência nos processos nacionais de avaliação, a partir da Base Nacional Comum Curricular.

    § 7º Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.

    § 8º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa serão organizados nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas, provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line , de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:

    I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;

    II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem.”


ID
3348616
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Além dos cursos de graduação e pós-graduação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional indica que as instituições de educação superior oferecerá outros dois tipos de cursos. São eles:

Alternativas

ID
3348619
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Segundo os termos do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto nº 1.171, de 22/6/1994):

Alternativas
Comentários
  • Das Regras Deontológicas

    (...)

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

    gab. A

  • GABARITO: LETRA A

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    FONTE:   DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.  

  • GAB. A

    Das Regras Deontológicas

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal


ID
3348622
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Rede Federal de Educação Profissional foi criada pela Lei nº 11.892, de 29/12/2008. A rede é composta por:

Alternativas
Comentários
  • Art. 2 o Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei. 

  • Art. 2º - Institutos Federais: instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na CONJUGAÇÃO de CONHECIMENTOS TÉCNICOS e TECNOLÓGICOS com as suas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, nos termos da Lei.


ID
3348625
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, foi regulamentado pela Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005. A legislação conceitua nível de capacitação como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : A

    A) CORRETA. Artigo 5o, V, Lei 11.091/05

    V - nível de capacitação: posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de Vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso;

    B) INCORRETA. Art. 5o, VI, Lei 11.091/05

    VI - ambiente organizacional: área específica de atuação do servidor, integrada por atividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal;

    C) INCORRETA. Art. 5o, III, Lei 11.091/05

    III - padrão de vencimento: posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função do nível de capacitação, cargo e nível de classificação;

    D) INCORRETA. Art. 5o, I, Lei 11.091/05

    I - plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade;

    E) INCORRETA. Art. 5o, VII, Lei 11.091/05:

    VII - usuários: pessoas ou coletividades internas ou externas à Instituição Federal de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados.

  • Grave as palavras chave de cada conceito!

    A) posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de Vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso. (Nível de Capacitação)

    B) área específica de atuação do servidor, integrada por atividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal. (Ambiente Organizacional) 

    C) posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função do nível de capacitação, cargo e nível de classificação. (Padrão de Vencimento)

    D) conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira , constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade. (Plano de Carreira) 

    E) pessoas ou coletividades internas ou externas à Instituição Federal de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados. (Usuários)

    GAB: A

  • O gabarito é a Letra A.

    Explicações no comentário da Mariana Novaes e dicas para lembrar no comentário da Jordania, ambos abaixo.

  • A questão busca o conceito correto de nível de capacitação. Vamos analisar cada item:

    A) posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de Vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso. (Gabarito)

    B) área específica de atuação do servidor, integrada por atividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal. (Ambiente Organizacional)

    C) posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função do nível de capacitação, cargo e nível de classificação. (Aqui é o padrão de vencimento!)

    D) conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade. (Plano de Carreira)

    E) pessoas ou coletividades internas ou externas à Instituição Federal de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados. (Usuários)

    #vousernomeado


ID
3348628
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia prevê que a supervisão do Plano de Carreira e Cargos dos Técnicos-Administrativos em Educação será realizada por uma comissão:

Alternativas

ID
3348631
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando o ambiente contextual, pode-se afirmar que valores, normas, estilos de vida, tradições, costumes estão relacionados aos fatores:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    Socioculturais


ID
3348634
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O sistema que propunha longas jornadas de trabalho, para a sua organização com a diminuição de qualquer perda de tempo na produção, baseando cada fase do processo de trabalho em passos cuidadosamente cronometrados, baixos salários, elevado grau de hierarquização com o intuito de eliminar processos longos e inúteis é denominado, entre as alternativas abaixo, como sistema de produção:

Alternativas
Comentários
  • Só lembrarmos do engenhoso filme sobre processo produtivo de apertar parafusos, do famoso xará, Charles Chaplin: "Tempos Modernos".

  • "A Administração Científica foi desenvolvida por Taylor, no início do Século XX, com o objetivo de maximizar o desempenho das organizações através do atingimento do melhor desempenho possível no exercício das tarefas, reduzindo as perdas e os desperdícios de qualquer natureza, gerando lucro para empresa e para o trabalhador. Taylor enfocava o estudo dos tempos e movimentos dos empregados como forma de melhorar o desempenho do chão de fábrica"

  • Alguém poderia me ajudar?

    Por que a letra A e C estão erradas?

  • Gabarito: Letra C

    Administração Cientifica = Taylorismo -> processo de trabalho em passos cuidadosamente cronometrados, baixos salários, elevado grau de hierarquização com o intuito de eliminar processos longos e inúteis é denominado.

    características:

    *estudo dos tempos e movimentos

    *homem maquina

    *altas horas de trabalho

    *especialização

    *homo economicus

  • Acertei a questão pela descrição da cronometragem do trabalho, mas em todos os cursos que fiz, falava-se do homo economicus e que se procurava pagar bem, por ser a única coisa que o homem queria ($$$); também não se falava de alto grau de hierarquização com Taylor, e sim com Fayol.

    Questão estranha!

  • o segredo está aqui: "passos cuidadosamente cronometrados" - tempos e movimentos é Admin Científica - Taylor

  • Alternativa A está incorreta pelos motivos abaixo:

    1- longas jornadas de trabalho: Ford na verdade reduziu a jornada diária que costumava ser de 10 a 12 horas por dia para 08 horas;

    2- baixos salários: ao contrário do Taylorismo, no qual o salário era por produção, Ford estabeleceu também um salário minimo de 5 doláres por dia e repartiu o controle acionário da empresa com seus empregados.

    Fonte: Chiavenato

  • Baixos salários? Alguém poderia explicar?

  • Ford chegou a aumentar os salarios dos empregados para que os mesmos pudessem comprar produtos da propria organização

  • Não entendi a razão do baixo salário, se a remuneração é baseada no Homus Economicus.

  • ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA SE IMPORTAVA APENAS COM A MÃO DE OBRA BARATA E COM MOVIMENTOS REPETITIVOS, LOGO NÃO PRECISAVA DE INVESTIMENTOS NO INTELECTUAL, OU SEJA, MESMO QUE TEM UM DOS FUNDAMENTOS QUE É O HOMEM ECONÔMICO. ELE É VISTO COMO UM HOMEM BOI FAZ AS COISAS SIMPLES, O QUE FAZ ELE GANHAR MAIS É APENAS A QUANTIDADE DE HORAS E PEÇAS PRODUZIDAS.


ID
3348637
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Trata-se de um estilo de conduzir equipes por meio das convicções e dos valores do líder sem desmerecer os objetivos individuais dos liderados. Nesse tipo de liderança, a cultura organizacional se sustenta na filosofia e nos modelos mentais do líder, que gera um ambiente de participação e integração dentro do grupo.


O texto que melhor se relaciona com o tipo de liderança:

Alternativas
Comentários
  • O que seria liderança por ideal? Alguém explica?

  • Liderança por Ideal: Trata-se de um estilo de conduzir equipes por meio das convicções e dos valores do líder sem desmerecer os objetivos individuais dos liderados. Nesse tipo de liderança, a cultura organizacional se sustenta na filosofia e nos modelos mentais do líder, que gera um ambiente de participação e integração dentro do grupo.

    Fonte: enunciado da questão

  • Essa é uma teoria de qual autor?

  • Letra E.

    Líderes Idealistas são empreendedores de alta energia que acreditam no potencial positivo de todos ao seu redor. Idealistas querem aprender e crescer, e eles querem que todos os membros da sua equipe façam o mesmo. 

    Eles são muitas vezes carismáticos, atraem outros a eles com sua intuição e idealismo. Eles são criativos e de mente aberta e valorizam a criatividade na equipe. 

    O estilo de liderança idealista responde por cerca de 15-20% dos líderes americanos. Segundo Mark idealistas famosos incluem Tony Hsieh (CEO da Zappos) e Meg Whitman (CEO da Hewlett-Packard).

    Fonte: Linkedin - Por Henrique Guedes (O Qc não deixa postar o link).

  • Só vai curtir quem nunca ouviu falar de Liderança por Ideal

  • Acertei por conta "Trata-se de um estilo de conduzir equipes por meio das convicções e dos valores do líder" e por eliminação, já q nenhuma das outras teorias contidas nas alternativas batem com a questão. Mas nunca tinha visto essa teoria tbm.

    Pelo menos 1 vez por mês há algo novo q as bancas abordam sobre essa disciplina...

  • essas questões são muita subjetivas

    Uma teoria é = a outra

  • Carlos Felipe, também nunca ouvi falar. Por mais que estude, sempre tem alguma coisa que não alcançamos. Como é complicado! Respondi como se fosse autocrática, tudo levava a crer, antes deu eu saber dessa modalidade de liderança.

  • rapaz... achei esse artigo de 2012 que fala sobre LIDERANÇA POR IDEAL, mas não cita nenhum autor. Entendo que eles criaram o conceito https://revistas.pucsp.br/pensamentorealidade/article/view/14724/10717
  • O Líder por ideal é o mesmo Líder Carismático: articula uma visão e de uma missão que promete uma vida melhor.Induz os subordinados a seguir uma meta idealizada por ele.

    Foi o que me fez marcar o item E.

  • Nunca nem vi...

  • Nunca ouvi falar sobre essa Liderança, essa foi "inovadora" rs

  • A questão em análise aborda alguns estilos de liderança. Para resolvê-la, vamos às alternativas:

    A) ERRADO. O líder autocrático é aquele que exerce um poder coercitivo sobre os liderados. Ele impõe sua vontade e não dá oportunidade para troca de ideias ou participação dos liderados.

    B) ERRADO. A liderança paternalista é aquela que busca aproximar-se dos liderados como familiares, com proteção, zelo e amizade.

    C) ERRADO. O líder democrático está orientado para pessoas, ele compartilha sua autoridade com a equipe para a tomada de decisão.

    D) ERRADO. A liderança liberal ou permissiva ou laissez faire possui uma orientação para resultados; delega e descentraliza sua autoridade para a equipe; e o líder possui mínima participação no processo decisório.

    E) CERTO. É o estilo de liderança que busca persuadir seus liderados por meio de ideias e de um ideal comum, por valores compartilhados e convicções ideológicas compartilhadas. Sendo assim, essa alternativa é o gabarito da questão em análise.


    Gabarito do Professor: Letra E.
  • Errar aqui para não errar na prova.

    Selva.

  • Vocês que acertaram, estão estudando que material???

  • Teorias emergentes / Liderança Transformacional

    Líder revolucionário, inspirador e transformador

    --> Influência idealizada

    Fonte: meus resumos


ID
3348640
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Estão entre os princípios da Administração Pública, segundo a Constituição Federal atual, no artigo 37:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    CF:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 

  • Gab A

    Cinco princípios expressamente previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal de 1988:

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    "LIMPE"

  • Estão entre os princípios da Administração Pública, segundo a Constituição Federal atual, no artigo 37:

    GABARITO A

    legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.

    B impessoalidade, individualidade, disciplina e moralidade.

    C legalidade, razoabilidade, moralidade e eficácia.

    D legalidade, moralidade, publicidade e veracidade.

    E impessoalidade, moralidade, sigilo e eficiência.

  • Gabarito Letra A apesar de estar faltando o principio eficiência para completar o LIMPE.

    LEGALIDADE;

    IMPESSOALIDADE;

    MORALIDADE;

    PUBLICIDADE;

    EFICIÊNCIA.

  • segundo a Constituição Federal atual, no artigo 37

    A questão deveria ser anulado por não estar atualizada conforme o artigo 37 da CF

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte

    FALTA EFICIÊNCIA PARA FICAR COMPLETA

    A eficiência foi o ultimo dos princípios expressos a entrar na Constituição. Ela foi acrescentada pela Emenda 19/98 ( Conhecida como Emenda da Reforma Administrativa)

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:               

    Legalidade,

    Impessoalidade,

    Moralidade,

    Publicidade

    Eficiência

    GAB = A

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim, ao analisarmos as alternativas da questão que pergunta quais princípios devem ser obedecidos, temos:

    (A) CERTO. Legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.

    (B) ERRADO. Impessoalidade, individualidade, disciplina e moralidade - Erros em negrito.

    (C) ERRADO. Legalidade, razoabilidade, moralidade e eficácia - Erros em negrito.

    (D) ERRADO. Legalidade, moralidade, publicidade e veracidade - Erro em negrito.

    (E) ERRADO.  Impessoalidade, moralidade, sigilo e eficiência.- Erro em negrito.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.


ID
3348643
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ao servidor público em exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

    b)tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, fará acumulação de seu cargo, emprego ou função anterior. ERRADO

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:                

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

  • Cayo, a questão é para responder a errada, todas as outras alternativas estão certas, A, C, D e E.

  • Hoje a alternativa E também estaria errada

  • Danilo, so promoção por MERECIMENTO que não conta, mas afastado exercendo MANDATO ELETIVO, conta como se estivesse trabalhando em seu cargo/função. 

  • Gabarito B. CF art. 38, I "tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função".

    OBS: quanto a alternativa E. CF art. 38. V. Nova redação EC. nº 103/2019: "na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem".

  • GABARITO B

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:         

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.

  • Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:         

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.            

  • Questão sobre o artigo 38. Encontrar a errada.

    A) investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. --> Art 38 II.

    B)GABARITO --> tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, fará acumulação de seu cargo, emprego ou função anterior. Art 38 I --> I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    C) investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior. --> Art 38 III.

    D) em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento. --> Art 38 IV.

    E) para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse. --> Atenção --> EC 103 de 2019 --> V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.             (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)

  • Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:      

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.  

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o assunto inerente à possibilidade de acumulação de mandato eletivo com cargo público.

    Ressalta-se que a questão deseja saber a alternativa incorreta.

    A partir do artigo 38, da Constituição Federal, depreende-se que ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    1) Tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função.

    * Neste caso, o servidor público deverá se afastar do seu cargo e receberá o subsídio do mandato eletivo (não há a opção de optar pela remuneração). Alguns exemplos de mandato eletivo referentes ao item "1" são o de Senador, Deputado Federal e Estadual.

    2) Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

    ** Neste caso, o servidor público deverá se afastar do seu cargo e poderá optar pela remuneração.

    3) Investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma referente ao item "2".

    *** Neste caso, se houver compatibilidade de horários com o cargo de Vereador, o servidor perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo. Todavia, caso não haja compatibilidade de horários, aplica-se o mesmo caso do Prefeito (afasta-se do seu cargo e poderá optar pela remuneração).

    4) Em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.

    5) Na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração o que foi explanado, percebe-se que a única alternativa que se encontra em consonância com o que foi explanado é a letra "b".

    GABARITO: LETRA "B".

  • ALTERNATIVA "E" TAMBÉM ESTÁ ERRADA

  • A questão demanda o conhecimento acerca de disposições constitucionais da Administração Pública, especificamente sobre a possibilidade do acúmulo de cargo em mandato eletivo. 

    Os artigos 37 a 41 da CRFB tratam da estrutura constitucional da Administração Pública, ou seja, é a regulação que vale para todos os entes federativos. Os entes federativos podem dispor sobre os temas que ali não estejam dispostos. Contudo, como exemplo, não podem inovar nas regras de aposentadoria dos servidores, pois isso vem previsto nessa topografia da Constituição.

    Um ponto importante a ser destacado envolve a literalidade dos itens a serem analisados, o que demonstra a importância da leitura atenta do texto constitucional.


    Atente-se que a questão pede a alternativa incorreta.

    Passemos aos itens.

    A alternativa “A" está correta, uma vez que investido no mandato de Prefeito, o eleito será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração, conforme art. 38, II, da CFRB. 

    A alternativa “B" está incorreta, sendo o gabarito da questão, uma vez que tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, não há a possibilidade de acumulação de seu cargo, emprego ou função anterior, mas sim o afastamento do eleito, conforme art. 38, I, da CFRB.  

    A alternativa “C" está correta, uma vez que traz a literalidade do art. 38, III, da CFRB, que aduz que investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a possibilidade de a pessoa optar pela remuneração do cargo político ou do cargo efetivo. 

    A alternativa “D" está correta, uma vez que traz a literalidade do art. 38, IV, da CFRB, que aduz que em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.

    Atenção à alternativa E.  O inciso V do artigo 38 trazia a literalidade da assertiva, ao dispor que: “para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.Entretanto, a EC 103/2019, também conhecida como a Reforma da Previdência, alterou o referido inciso para determinar que, na hipótese de mandato eletivo, o servidor público permanece filiado ao seu regime próprio original.  

    Gabarito: Letra B.
  • Pessoal,

    O site não alterou para questão desatualizada devido a letra "E" antiga redação do 38 inciso V ter sido alterada pela EC 103/2019.

    Fiz notificação hoje (13/02/2022).

    Aguardando


ID
3348646
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O modelo orçamentário brasileiro é definido na Constituição Federal de 1988 do Brasil. Compõe-se de instrumentos desse modelo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    CF:

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais

  • A questão trata sobre o modelo orçamentário adotado no Brasil e disciplinado na Carta Magna. 


    A questão demandou conhecimento do texto constitucional acerca do Orçamento, previsto no artigo 165 da CRFB. A leitura atenta das normas constitucionais é essencial para evitar dúvidas e erros em questões desse jaez, pois se verifica que as alternativas exigiram uma forte noção da literalidade do texto constitucional.

     

    Assim, consoante o art. 165 da CRFB, leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual;  II - as diretrizes orçamentárias; e os III - os orçamentos anuais.

    Passemos às alternativas.

    A alternativa “A" está incorreta, pois o Produto Interno Bruto não é um instrumento do modelo orçamentário brasileiro, conforme artigo 165 da CRFB. 


    A alternativa “B" está incorreta, pois o Orçamento Mensal não é um instrumento do modelo orçamentário brasileiro, conforme artigo 165 da CRFB. 



    A alternativa “C" está correta, conforme artigo 165 da CRFB., que aduz justamente que leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual;  II - as diretrizes orçamentárias; e os III - os orçamentos anuais.


    A alternativa “D" está incorreta, pois o Plano Final Bimestral não é um instrumento do modelo orçamentário brasileiro
    , conforme artigo 165 da CRFB. Situação similar com a Lei Orçamentária Bimestral

     
    A alternativa “E" está incorreta, pois o Orçamento Semestral não é instrumento do modelo orçamentário brasileiro, conforme artigo 165 da CRFB. 
     

    Gabarito: Letra C.

ID
3348649
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público compreendem a/o:

Alternativas
Comentários
  • Lei Orçamentária Anual – LOA
    A LOA – Lei Orçamentária Anual é o produto final do processo orçamentário coordenado pela SOF. Ela abrange apenas o exercício financeiro a que se refere e é o documento legal que contém a previsão de receitas e autorização de despesas a serem realizadas no exercício financeiro.
    A Lei Orçamentária Anual é uma lei ordinária formal, pois percorre todo o processo legislativo (discussão, votação, aprovação, publicação), mas não o é em sentido material, pois dela não se origina nenhum Direito Subjetivo.
    A LOA é o documento que define a gestão anual dos recursos públicos, e nenhuma despesa poderá ser realizada se não for por ela autorizada ou por lei de créditos adicionais. É conhecida como a lei dos meios porque é um “meio” para garantir créditos orçamentários e recursos financeiros para a realização dos planos, programas, projetos e atividades dos entes governamentais.
    A Lei Orçamentária Anual é um instrumento de planejamento que operacionaliza no curto prazo os programas contidos no Plano Plurianual. O projeto de Lei Orçamentária Anual contempla, conforme selecionado pela LDO, as prioridades contidas no PPA e as metas que deverão ser atingidas no exercício financeiro. A lei orçamentária disciplina todas as ações do Governo Federal no curto prazo. É com base nas autorizações da Lei Orçamentária Anual que as despesas do exercício são executadas.

  • Artigo 165, § 5º da CF:

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    (...)

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • LOA compreende

    orçamento fiscal, seguridade social e de investimento

  • Excelente!


ID
3348652
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Os estágios ou fase da receita pública são:

Alternativas
Comentários
  • Os estágios da receita orçamentária pública são: o lançamento, a arrecadação e o recolhimento.

    Lançamento O lançamento, segundo o art. 53 da Lei nº 4.320/1964, é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    Arrecadação Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio de agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Conforme o art. 35 da Lei nº 4.320/1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

    Recolhimento É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei nº 4.320/1964.

  • Gabarito: letra B

    Fases da receita orçamentária: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.

  • 3.5.1. Previsão

    Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei Orçamentária Anual (LOA), resultante de metodologias de projeção usualmente adotadas, observada as disposições constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

    A previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias que constarão na proposta orçamentária14. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes na LRF. Sobre o assunto, vale citar o art. 12 da referida norma:

    Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.

    No âmbito federal, a metodologia de projeção de receitas orçamentárias busca assimilar o comportamento da arrecadação de determinada receita em exercícios anteriores, a fim de projetá-la para o período seguinte, com o auxílio de modelos estatísticos e matemáticos. A busca deste modelo dependerá do comportamento da série histórica de arrecadação e de informações fornecidas pelos órgãos orçamentários ou unidades arrecadadoras envolvidas no processo. A previsão de receitas é a etapa que antecede à fixação do montante de despesas que irão constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.

    3.5.2. Lançamento

    O art. 53 da Lei nº 4.320/1964, define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Por sua vez, para o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível. Uma vez ocorrido o fato gerador, procede-se ao registro contábil do crédito tributário em favor da fazenda pública em contrapartida a uma variação patrimonial aumentativa.

    Observa-se que, segundo o disposto nos arts. 142 a 150 do CTN, a etapa de lançamento situa-se no contexto de constituição do crédito tributário, ou seja, aplica-se a impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    Além disso, de acordo com o art. 52 da Lei nº 4.320/1964, são objeto de lançamento as rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato.

  • 3.5.3. Arrecadação

    Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Vale destacar que, segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

    3.5.4. Recolhimento

    É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei no 4.320, de 1964, a seguir transcrito:

     Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais.


ID
3348655
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Receitas orçamentárias são aquelas que fazem parte do orçamento público estabelecidos na Lei Orçamentária.As rendas obtidas pelo Estado quando este aplica recursos em inversões financeiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade são consideradas receita:

Alternativas
Comentários
  • Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio

    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Inversões Financeiras

    Transferências de Capital

    § 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a:

    I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização;

    II - aquisição de títulos representativos do capital de emprêsas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital;

    III - constituição ou aumento do capital de entidades ou emprêsas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.

  • Trata-se de uma questão sobre classificação da receita pública.

    Primeiramente, vamos compreender o conceito de inversões financeiras.

    Segundo o professor Marcus Abraham, “as inversões financeiras são as dotações destinadas à aquisição de imóveis ou de bens de capital já em utilização, aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital, e à constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros".

    Por sua vez, segundo o professor Marcus Abraham, as receitas patrimoniais são aquelas provenientes dos rendimentos decorrentes da exploração de patrimônio imobiliário, mobiliário, empresarial ou natural pertencente ao ente público (União, Estados, DF ou Municípios). O que caracteriza a receita patrimonial é a utilização de algum bem público para gerar renda para o Estado. São exemplos o arrendamento ou o aluguel de imóveis; a ocupação de espaço público; as participações ou compensações financeiras (royalties); as autorizações, concessões ou permissões onerosas; os dividendos e juros de capital próprio de empresas públicas e sociedades de economia mista; dentre outras.

    Percebam que é exatamente o que consta no enunciado da questão. Logo, as rendas obtidas pelo Estado quando este aplica recursos em inversões financeiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade são consideradas receita patrimonial.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “A".

    Fonte: ABRAHAM, Marcus. Curso de direito financeiro brasileiro. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.


ID
3348658
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A dívida da União, dos Estados e dos Municípios é proveniente de obrigações contraídas a fim de financiar investimentos não cobertos com a arrecadação. A dívida pública é dividida em flutuante e fundada. A dívida flutuante não compreende:

Alternativas
Comentários
  • LRF - Gabarito letra A

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

  • parece tolice mas eu consegui guarda que a dívida Flutuante é aquela leve Menos de 12 meses e FUNDAda é a pesada que afunda. mais de 12 meses

  • a) DÍVIDA FUNDADA

  • Acrescentando conforme o D93872 que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional:

    Dívida Pública

    Art . 115. A dívida pública abrange a dívida flutuante e a dívida fundada ou consolidada.

    § 1º A dívida flutuante compreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização orçamentária, assim entendidos:

    a) os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    b) os serviços da dívida;

    c) os depósitos, inclusive consignações em folha;

    d) as operações de crédito por antecipação de receita; (corresponde aos débitos de tesouraria)

    e) o papel-moeda ou moeda fiduciária.

  • parece tolice mas eu consegui guarda que a dívida Flutuante é aquela leve Menos de 12 meses e FUNDAda é a pesada que afunda. mais de 12 meses

    Comentário de DIRNEY SOUZA

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Questão sobre os tipos de dívida pública definidos pela LRF.

    A LRF inovou ao tratar de crédito público, regulando essa matéria em diversos dispositivos. No art. 29, o legislador conceituou alguns institutos creditícios, com o fim de auxiliar o controle da dívida pública. Nesse contexto, a LRF traz duas formas de classificação da dívida pública:

    Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

    I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;

    II - dívida pública mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios Feita a revisão, já podemos analisar as alternativas:


    Repare que a LRF utiliza dois critérios diferentes:

    O 1º critério é a temporalidade, sendo a dívida de longo prazo, em regra, consolidada e curto prazo dívida flutuante.
    O 2º critério é de acordo com o instrumento utilizado para captação de recursos, sendo a emissão de títulos públicos dívida mobiliária e contratos firmados, principalmente com organismos multilaterais, dívida contratual.

    Pois bem, voltando para questão, perceba que ela trata do 1º critério que é a temporalidade. Nesse sentido, precisamos detalhar um pouco mais a dívida flutuante. Isso pode ser feito ao analisarmos o art. 92 da Lei nº 4320/64, que traz exemplos:

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.


    Dica! Além desses exemplos acima, o Dec. 93.872/86 traz ainda o papel-moeda ou moeda fiduciária.

    Feita a revisão, já podemos analisar cada alternativa:

    A) Certo, como vimos, segundo o critério da temporalidade, conforme Lei nº 4320/64:

    Art. 98. A divida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro de obras e serviços públicos. (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964).


    B) Errado, a dívida flutuante compreende restos a pagar, excluídos os serviços da dívida. Restos a pagar são despesas empenhadas mas não pagas até o fim do exercício financeiro, enquanto que os serviços da dívida são referentes à amortização, juros, correção monetária e outros encargos da dívida pública.

    Atenção! Serviços da dívida a pagar é diferente de serviços da dívida. Já vimos a definição de serviços da dívida, que compõem a dívida fundada. Serviços da dívida a pagar são serviços da dívida que por algum motivo não foram pagos no exercício respectivo e por isso compõem dívida flutuante, de forma similar aos restos a pagar.

    C) Errado, como vimos, a dívida flutuante compreende os serviços da dívida a pagar, conforme art. 92 da Lei nº 4320/64.

    D) Errado, débitos de tesouraria (operações de crédito por antecipação de receita), fazem parte da dívida flutuante.  

    E) Errado, a dívida flutuante compreende os depósitos.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
3348661
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir.


I. O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

II. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária.

III. O Balanço Patrimonial demonstrará, entre outros, o ativo financeiro; o ativo permanente; o passivo financeiro, o passivo permanente.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Lei n. 4.320/1964:

    Art. 102. O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

    Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

    Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

    I - o Ativo Financeiro;

    II - o Ativo Permanente;

    III - o Passivo Financeiro;

    IV- o Passivo Permanente;

    V - o Saldo Patrimonial;

    VI - as Contas de Compensação.


ID
3348664
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A execução da despesa orçamentária pública transcorre em três estágios, que conforme previsto na Lei nº 4.320/1964 são:

Alternativas
Comentários
  • Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

  • A execução da despesa orçamentária pública transcorre em três estágios, que conforme previsto na Lei nº 4.320/1964 são: empenho, liquidação e pagamento.

    1. Empenho

    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. 

    Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. 

    Os empenhos podem ser classificados em: 

    - Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 

    - Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 

    - Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 

    O Empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. 

    2. Liquidação

    É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra). 

    Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 

    A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 

    3. Pagamento

    O pagamento da despesa refere-se ao terceiro estágio e será processada pela Unidade Gestora Executora no momento da emissão do documento Ordem Bancária (OB) e documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso. 

    O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. 

    A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga.

  • Gabarito: Letra B

    Fases da despesa orçamentária: Empenho -> liquidação -> pagamento.

  • Letra B

    Etapas de PLANEJAMENTO = Fixação, descentralização de créditos orçamentários, programação orçamentária financeira e processo de licitação.

    Etapas de EXECUÇÃO = Empenho, liquidação e pagamento.

    Fonte: Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos.

  • Trata-se de uma questão estágios da despesa.

    Vamos compreender quais seriam os estágios da despesa:

    A despesa pública apresenta duas fases: (i) planejamento e (ii) execução.

    O planejamento é a fase na qual ocorre a fixação (programação) das despesas públicas. E o que seria a fixação da despesa? A fixação da despesa refere-se aos limites de dotação, incluídos na LOA, a serem efetuados pelas entidades públicas. É a determinação do limite de valor que pode ser gasto.

    Por sua vez, a etapa da execução é aquela na qual os seguintes estágios da despesa pública:

    A) Empenho: é o ato pelo qual se reserva, na globalidade do orçamento, importância necessária ao pagamento de determinada despesa;

    B) Liquidação: segundo o art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito;

    C) Pagamento: segundo o art. 64 da Lei nº 4.320/1964, o pagamento se refere ao despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “B".



ID
3348667
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A lei de licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da igualdade jurídica para a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Esse princípio é da:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Segundo a Lei 8.666/93:

    Art. 3  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (Grifei)

    Ademais, leciona Matheus Carvalho que a isonomia, analisada formalmente, veda tratamento diferenciado às pessoas por motivos de índole pessoal, de forma a garantir-se uma padronização de condutas do Estado em relação aos cidadãos. Por seu turno, em seu aspecto material, a isonomia justifica tratamento diferenciado como forma de igualar juridicamente aqueles que são desiguais faticamente.

    Neste sentido, o preceito determina que a Administração Pública deve tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida das suas desigualdades.

  • Quando fala em "igualidade jurídica", já matamos a questão = isonomia.

    A lei de licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da igualdade jurídica para a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável.

  • GABARITO: LETRA A

    IGUALDADE JURÍDICA:

    Princípio da igualdade. Princípio segundo o qual todas as pessoas são iguais perante a lei.

    ISONOMIA:

    Isonomia significa igualdade de todos perante a lei. Refere-se ao princípio da igualdade previsto no art. 5º, "caput", da Constituição Federal, segundo o qual todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

    LITERALIDADE DA LEI:

    Dos Princípios

    Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.         

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • ▪ O princípio da isonomia é decorrência do princípio da impessoalidade e significa que a administração deve assegurar a todos igualdade de condições para que possam comprovar que atendem às exigências do poder público, estando aptos a fornecer o bem, prestar o serviço, realizar a obra, etc. 

    GAB: A


ID
3348670
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Trata-se do conceito da Modalidade CONCORRÊNCIA.

    Nos termos do Art. 22 da lei federal no 8.666/93, podemos observar os seguintes conceitos:

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 1  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3  Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    § 5  Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.  

    Obs.: A lei 10.520/02 instituiu a modalidade de licitação denominada PREGÃO, que segundo a referida norma é "para aquisição de bens e serviços comuns". (Art.1o)

  • GABARITO: LETRA B

    Das Modalidades, Limites e Dispensa

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2º Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    § 5º Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.    

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • A questão exige conhecimento das modalidades de licitações previstas na Lei de Licitações – Lei 8666/93: concorrência (art. 22, §1º), tomada de preços (art. 22, §2º), convite (art. 22, §3ª), concurso (art. 22, §4º), leilão (art. 22, §5º).

    Cumpre informar que existem outras modalidades de licitação em outros diplomas, como o “pregão” (art. 1º, da Lei 10520/02), a “consulta” (art. 55, da Lei 9472/97) e o procedimento especial “Regime Diferenciado de Contratação” (RDC), da Lei 12462/11 (considerado uma modalidade de licitação por parte da doutrina), todas com suas particularidades.

    Letra A: incorreta. Leilão é a “modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação” (art. 22, §5º, da Lei 8666/93).

    Letra B: correta. O art. 22, §1º, da Lei 8666/93, define a modalidade “concorrência”, exatamente da forma que foi trazida no comando, vejamos: “Art. 22 (...) §1º - Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto”.

    Letra C: incorreta. Tomada de preços é a “modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação” (art. 22, §2º, da Lei 8666/93). DICA: Tomada de Preços – “até o Terceiro dia(...)”.

    Letra D: incorreta. Concurso é a “modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias” (art. 22, §4ª, da Lei 8666/93).

    Letra E: incorreta. Convite é a “modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas” (art. 22, §3º, da Lei 8666/93). DICA:Convidou? É convite”.

    Gabarito: Letra B.

  • GABARITO: B

    Art. 22. § 1 Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • GABARITO: LETRA B

    Lei nº 8.666.

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 1  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.


ID
3348673
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Analise os textos a seguir.


Art. 169 da Constituição Federal: A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.

Art. 19 da Lei Complementar 101: Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição Federal, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida...


Assim é correto afirmar que ficou estabelecido no caso:

Alternativas
Comentários
  • LC 101/2000

    Art.19. Para fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    I - União: 50%;

    II - Estados: 60%;

    III - Municípios: 60%;

  • Vamos analisar a questão.


    A questão trata de DESPESA COM PESSOAL, prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/2000 – LRF).


    De acordo com art. 19, LRF: “Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:


    I - União: 50% (cinquenta por cento);

    II - Estados: 60% (sessenta por cento);

    III - Municípios: 60% (sessenta por cento)".


    Observe o art. 1, §3º, LRF:



    Nas referências:

    I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos:

    a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público;

    b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes;

    II - a Estados entende-se considerado o Distrito Federal".


    Portanto, o gabarito é a alternativa B. As demais alternativas NÃO estão de acordo com a norma.



    Gabarito do Professor: Letra B.


ID
3348676
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual, constituem:

Alternativas
Comentários
  • LEI 8.429/92

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

    Letra pura da lei

    GAB: B

  • A descrição contida no enunciado da presente questão em tudo se amolda ao preceito vazado no art. 1º, caput, da Lei 8.429/92, que disciplina os atos de improbidade administrativa:

    "Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei."

    Logo, sem maiores delongas, em cotejo com as alternativas fornecidas pela Banca, percebe-se que a única correta repousa na letra B.


    Gabarito do professor: B

  • IBADE ama trazer a literalidade da Lei.

    Por isso, leiam a lei seca, quando avaliados por está banca.


ID
3348679
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A Transparência da Gestão Fiscal poderá ser assegurada mediante:


I. Incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.

II. Liberação ao restrito conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público.

III. Adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Legislativo das Unidades Federativas.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • LRF:

    Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.

       § 1o  A transparência será assegurada também mediante:

      I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;

      II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; e   

      III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.  

  • o   Gabarito: B.

    .

    Vamos confrontar as assertivas com os incisos do art. 48 da LRF, que trata dos seus instrumentos de transparência.

    .

    I. Incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos. - Certo.

    I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; 

    II. Liberação ao restrito conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público. - Errado.

    II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; e

    III. Adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Legislativo das Unidades Federativas. - Errado.

    III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.

  • Lei seca na veia.

    Falou restrito estranhei. Falou Poder Legislativo também. Embora não sabia o certo, pelo menos excluí

  • Trata-se de uma questão sobre normas de Direito Financeiro que constam na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/00).

    Vamos analisar as assertivas:

    I. CORRETO. De acordo com o que determina o art. 48, § 1º, I, da LRF:

    Art. 48. § 1º.  A transparência será assegurada também mediante:
    I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;    


    II. ERRADO. Em desacordo com o que determina o art. 48, § 1º, II, da LRF, pois o acesso é pleno e não restrito: 

    Art. 48. § 1º.   “A transparência será assegurada também mediante: [...]
    II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público".


    III. ERRADO. Em desacordo com o que determina o art. 48, § 1º, III, da LRF, pois o padrão mínimo de qualidade é estabelecido pelo Poder Executivo da União  (não é pelo Poder Legislativo das Unidades Federativas):

    Art. 48. § 1º.   A transparência será assegurada também mediante:
    III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.    


    Logo, apenas a assertiva “I" está correta.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “B".


ID
3348682
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Receita Corrente Líquida é o somatório das receitas tributárias. Elas são deduzidas, principalmente, de valores transferidos, por determinação constitucional ou legal, aos Estados e Municípios, no caso da União, e aos Municípios, no caso dos Estados, consideradas ainda as demais deduções previstas na Lei.

A Receita Corrente Líquida é apurada:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A.

    Lei 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal

      Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    (...)

    § 3 A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

  • o   Gabarito: B.

    .

    Art. 2º. §3º. A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

  • O que me deixou muito em dúvida é que a despesa com pessoal é igual e eu nao lembrava. VEJAM

    art. 18 LC 101, § 2

    § 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze (11) imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

    PORTANTO, são iguais os prazos, mas institutos diferentes.

    Art. 2º. §3º. A receita corrente líquida (RCL) será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze (11) anteriores, excluídas as duplicidades.

  • Letra B

    RCL(Receita corrente líquida) = É uma base referencial para definição de valores e limitações de gastos.

    RCL = Soma das receitas correntes - Deduções.

    Apuração da RCL = Mês de referência( anterior ao mês corrente) + 11 meses anteriores ao mês de referência.

    Obs: Em cada ente da federação, é feita a apuração por um período de 12 meses. Esse ano não necessariamente coincidirá com o ano civil. Ele PODE coincidir com o ano civil.

    Fonte: Prof :Anderson Ferreira, Gran Cursos. Erros? Só avisar!!


ID
3348685
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:


I. Avaliação dos bens alienáveis.

II. Comprovação da necessidade ou utilidade da alienação.

III. Adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de tomada de preços ou convite.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Os bens públicos podem ser alienados, dependendo apenas de um procedimento formal para tanto. Os bens de uso comum e de uso especial, só poderão ser alienados quando acabar essa condição, ou seja, quando passam a ostentar a qualidade de bens dominicais.

    1ª condição é que o  bem estar desafetado.

    2ª condição é a declaração de interesse público.

    3ª condição é a prévia avaliação do bem (servirá de parâmetro para definir o valor da venda).

    -> Sendo bens imóveis: Além das condições acima, necessário lei específica prevendo a autorização de alienação de tal bem. Modalidade permitida: concorrência é obrigatória.

    Se o imóvel foi adquirido em dação em pagamento ou por decisão judicial, a licitação pode ser mediante concorrência ou leilão.

    -> Sendo bens móveis: Dependerão de avaliação prévia e licitação na modalidade leilão ou concorrência

  • LEI 8666/93

    Art. 19.  Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:

    I - avaliação dos bens alienáveis;

    II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;

    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão.   

  • GABARITO B

    Requisitos para alienação de bens públicos:

    > Bem desafetado - tornado sem destinação pública;

    > Demonstração de interesse público na alienação do bem;

    > Bens móveis → avaliação e licitação:

    Até 1,43 milhões → leilão;

    Acima desse valor → concorrência;

    > Bens imóveis → autorização legislativa (p/ adm direta, autarquias e fundações), avaliação e licitação:

    Regra → concorrência;

    Exceção → pode optar pelo leilão quando o bem se originar de:

    ......* Dação em pagamento;

    ......* Decisão judicial.

    Fundamentos legaisl: art. 17, I e II, e 19, Lei nº 8.666/93.

  • Modalidade é leilão ou concorrência.

    Unica errada é a III

  • Apenas o bens públicos dominicais podem ser alienados, mediante os seguintes requisitos:

    a) Autorização Legislativa

    b) Interesse público

    c) Avaliação prévia

    d) Licitação na modalidade concorrência

    Obs 1. Não exige autorização legislativa para a alienação de bens imóveis pertencentes as EP e SEM.

    Obs 2. Não se exige autorização legislativa se os bens publicos dominicais forem adquiridos mediante processo judicial ou dação em pagamento.

    Além disso, imóveis adquiridos mediante processo judicial ou dação em pagamento poderão ser alienados por licitação na modalidade concorrência OU leilão.

    Para a alienação de bens móveis exige-se

    a) avaliação prévia

    b) licitação na modalidade concorrência ou leilão.

    Ou seja, apenas bens públicos domincais QUE NÃO FORAM ADQUIRIDOS MEDIANTE processo judicial ou dação em pagamento exigirão avaliação prévia.

  • GABARITO: LETRA B

    Das Alienações

    Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:

    I - avaliação dos bens alienáveis;

    II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;

    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão.      

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • A questão trata das alienações prevista na Lei 8666/1993. Nos termos do art. 19:

    Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:
    I - avaliação dos bens alienáveis;
    II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;
    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão.

    Analisando as alternativas:

    I - CORRETO. Inciso I
    II - CORRETO. Inciso II
    III - INCORRETO. O procedimento licitatório deve ser o da modalidade de concorrência ou leilão. Inciso III.

    Somente as alternativas I e II estão corretas.

    Gabarito do professor: Letra B.
  • BENS PÚBLICOS

    3 Espécies:

    1 - Bens públicos de uso comum do povo

    •Uso de todos

    •Acesso irrestrito/ilimitado

    •Pode ser de uso gratuito ou retribuído

    •Inalienáveis (não está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Exemplos: Praias, lagoas, praças , ruas , avenidas e etc

    2 - Bens públicos de uso especial 

    Uso limitado

    •Acesso restrito/limitado

    •Inalienáveis (não está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Onde a administração exerce suas atividades funcionais 

    •São aqueles de uso pelo próprio Poder Público para a prestação de serviços

    •Exemplos: Fórum, prédios das repartições públicas, departamentos e etc 

    3 - Bens púbicos de uso dominicais

    •Uso particular da administração 

    Alienáveis (está sujeito a venda)

    •Imprescritíveis (não está sujeito a usucapião)

    •Impenhoráveis (não pode ser utilizado como pagamento de dívida)

    •Exemplos: Prédios , terrenos e lotes desativados e etc

    Observação

    •Apenas os bens públicos de uso dominicais podem ser alienados.

    •Bens públicos não estão sujeito a usucapião.

    •Nenhuma espécie de bens públicos pode sofrer usucapião.

    AFETAÇÃO E DESAFETAÇÃO

    1 - Afetação

    Ocorre quando o bem possui destinação pública específica

    2 - Desafetação

    Ocorre quando o bem não possui destinação pública específica

  • De acordo com a nova lei de licitações

    Art. 76, §1º A alienação de bens imóveis da Administração Pública cuja aquisição tenha sido derivada de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento dispensará autorização legislativa e exigirá apenas avaliação prévia e licitação na modalidade leilão.

    Atualmente, a única modalidade possível para esse tipo de alienação é LEILÃO.


ID
3348688
Banca
IBADE
Órgão
IF-RO
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal é o:

Alternativas
Comentários
  • http://www.stn.fazenda.gov.br/SIAFI - Letra B

    É o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal que consiste no principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.

  • Por meio do Decreto 9.745/19 foi previsto a estrutura do Ministério da Economia e junto à Secretaria do Tesouro Nacional o Sistema de Administração Financeira Federal (SIAFF):

    Art. 49. À Secretaria do Tesouro Nacional, órgão central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal, compete:

    (...)

    XXIV - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal;

  • a própria disposição da LC101, corresponde o sistema integrado. Vejam:

    art. 48, §1

    III – adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A.