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Deve haver algum equívoco no gabarito, pois para um argumento ser válido todas as premissas deverão ser verdadeiras, com conclusão somente verdadeira, se existir a possibilidade de haver premissas verdadeiras e conclusão falsa o argumento será não-válido.
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Hein. hein, hein?
Não entendi.
Pra mim sem resposta.
Assertivas que eu consideraria corretas:
O argumento é válido com uma premissa falsa e conclusão verdadeira.
O argumento é válido com uma premissa verdadeira e conclusão verdadeira.
O argumento é válido com uma premissa falsa, outra premissa verdadeira e conclusão verdadeira.
O que acham?
Abc,
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Eu acho que achei uma resposta um pouco plausível, embora eu também não acredito muito, vejam o que vocês acham:
Sendo A (Freud é pai da psicanálise) e B (Freud é jogador de futebol)
A ou B é equivalente a ~A então B... Logo, o argumento é válido
A ou B apresenta na sua tabela verdade uma condição de ser falsa:
A B AouB
v v v
v f v
f v v
f f f
A negação de A (~A) - conclusão - implica na negação de A ou B, e a negação de A ou B é ~A e ~B, ou seja, Se Freud não é pai da psicanálise, também não será concomitantemente jogador de futebol. Ou seja, conclusão falsa.
Não me culpem porque eu também não entendi o que fiz, mas acho que cheguei perto.
Abraços e vamos em frente...
Resposta D
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Como a conclusão partiu das premissas o argumento é válido, ainda que as premissas e a conclusão sejam falsas.
Para mais aprofundamento: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/logarg.htm / http://duvida-metodica.blogspot.com.br/2008/09/validade-dedutiva.html / http://duvida-metodica.blogspot.com.br/2008/09/relao-entre-verdade-e-validade.html
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Pegadinha da Vunesp
Achei uma explicação para a questão http://www.youtube.com/watch?v=qSzRQUdWNyI
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Comentado por felipe castro há 14 dias.
Pegadinha da Vunesp
Achei uma explicação para a questão http://www.youtube.com/watch?v=qSzRQUdWNyI
ponto da resolução = 4:05
Pra mim essa questão de lógica é muit sem lógica.
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Enunciado: Considerar "Freud pai da psicanálise" (Fpp)
V V/F
P1 Fpp U Fjf -------------- VERDADEIRO (já elimina a letra C e E - premissas falsas)
F
P2 F ~pp -------------- FALSA (já elimina a letra A e a B. P2 tem que ser F já que no enunciado fala que é para considerar Fpp)
V/F
C Fjf --------------- ? se for F não invalida o argumento
Resposta: D O argumento é válido (V U F = V) com uma premissa falsa (P2) e conclusão falsa (eu não sei se podemos afirmar que a conclusão é
Falsa, eu acho que pode ser verdadeira também).
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O argumento ou é válidos ou inválidos. Descobriu-se que o artumento é válido.
As premissas ou são falsas ou verdadeiras. P \/ Q (temos uma premissa falsa vvvf). E a conclusão: ~P--->Q (temos uma conclusão falsa vvvf)
Deve ser isso!
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Caramba, que questão maldita. É prestar atenção no enunciado como o todo e não apenas no argumento.
Demorei perceber aonde estava errando...
Atenção ao enunciado: Considerando que Freud é o pai da psicanálise...
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Achei que essa professora se enrolou toda pra explicar.
A banca até que tem razão, veja o raciocínio:
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v...........v/f..........................(v)
FPP v FJF
f......................................(f)
~FPP
f........................................(f)
FJF
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Em uma resolução normal, diríamos que esse argumento é inválido porque FJF pode ser tanto f quanto v. No entantoa banca nos dá uma condição possível na letra d. Ela diz "o argumento é válido..."
Explição: No enunciado, a banca já condiciona que Freud é o pai da psicanálise, sendo assim, devemos considerar FPP como verdadeira.
p1: como estamos no v "ou", para que a premissa p1 seja verdadeira, FJF pode ser tanto verdadeiro quanto falso.
p2: já é falsa pela condição imposta pelo enunciado, sendo assim, premissa falsa.
C: pode ser verdadeira ou falsa, a depender de p2. Aqui está o "pulo do gato".
* se FJF for verdadeira, o argumento será inválido, pois terá conclusão verdadeira com uma premissa falsa (p2 = f).
* se FJF for falsa, o argumento torna-se válido, pois terá uma premissa falsa (p2) e a conclusão também será falsa.
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Sendo assim, de qualquer forma p1 será verdadeira, e se FJF for verdadeira, nosso argumento será inválido, mas se for falsa, nosso argumento será válido.
Obs: quando ficar na dúvida, tente buscar a explicação, tente resolver, não fique só na aceitação. Eu errei mas vi que a banca tem até razão por um lado. É uma forma diferente de cobrança.
Por outro lado, é uma cobrança um tanto covarde, porque o eaminador está criando uma nova forma de interpretar a questão, quando outras banca (CESPE, FCC) daria esse argumento como inválido pela possibilidade de FJF ser v ou f.
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Fui por eliminação
1) Para ser agumento válido as premissas e conclusão serão todas verdadeiras. É uma tautologia.
Premissa 1 ) Freud é o pai da psicanálise *(ou)* Freud é jogador de Futebol =V
p V q = V
Premissa 2) Freud não é o pai da psicanálise = V
~p = V Logo P=V
Conclusão ) Logo, Freud é jogador de futebol = V
q = V
Logo substituindo os valores :
(i) P V Q = substitundo por P e Q = F v V = V
(II) P = F
(III)Q = V
Ou = disjunção inclusiva onde:
V v V = V
V v F = V
F v V = V
F v F = F
Ao analisarmos a premissa 2), Freud não é o pai da psicanálise = V, concluimos que dizer que : Freud é o pai da psicanálise é FALSOLogo na premissa
1)Freud é o pai da psicanálise *(ou)* Freud é jogador de Futebol =V
F v V = v
Então a conclusão será verdadeira.
Logo teremos premissas verdadeiras e conclusão verdadeira, então será um ARGUMENTO VÁLIDO . Jã eliminamos as alternativas B e C.
Passo 2)Considerando que Freud é o pai da psicanálise = V.Concluimos dizer que : Freud não é o pai da psicanálise é falso.
Premissa 1 ) Freud é o pai da psicanálise *(ou)* Freud é jogador de Futebol =V
Premissa 2) Freud não é o pai da psicanálise = F
Conclusão ) Logo, Freud é jogador de futebol
Premissa 1 ) Freud é o pai da psicanálise *(ou)* Freud é jogador de Futebol =V
V v V = V
V v F = V
Logo terá uma premissa verdadeira , uma premissa falsa e a conclusão FALSA admitindo tanto verdadeira quanto falsa.
A unica alternativa que se encaixa é a alternativa (D).
BIZUO argumento dedutivo válido pode SIM, ter conclusão FALSA, desde que pelo menos uma de suas premissas sejam falsa.
Temos a obrigatoriedade se todas as premissas forem verdadeiras , da conclusão necessariamente ser VERDADEIRA também.
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Considerando que Freud é o pai da psicanálise, assinale a alternativa que apresenta o que é correto afirmar acerca do seguinte argumento:
Freud é o pai da psicanálise (V) ou Freud é jogador de futebol.(F)/(V) VERDADEIRO
Freud não é o pai da psicanálise. FALSA
Logo, Freud é jogador de futebol conclusão FALSA
tenho pelo menos um premissa Falsa + conclusão Falsa= argumento válido
GABARITO D.
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DifÃcil, mais vou tentar explicar:
Â
Sem levar em conta o enunciado agora, vamos analisar os argumentos:
Freud é o pai da Psicanálise ou Freud é Jogador de futebol.
Freud não é o pai da Psicanálise.
Logo, Freud é Jogador de futebol.
Â
Sempre começar analisando pela premissa simples, e ver como irá influenciar as demais:
~P = V (premissa simples)
P v J = V ou V = V (premissa composta)
Logo, J = V (premissa simples)
Â
Como fica essa estrutura, pegando os resultados finais da tabela verdade:
Se V então V = Logo, V (atenção para as cores)
Â
Agora, o que acontece se levar em conta o enunciado:
V = F (Freud é o pai da psicanálise), a estrutura da condicional ficará assim:
Se V então F = Logo, F (V implica F é FALSO)
Â
#FéEmDeus
Â
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Fiquei 2hrs na questão e não entendi nada
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O Deyvisson está certo. Há muitas explicações erradas aqui nos comentários. O enunciado da questão diz: "Considerando que Freud é o pai da psicanálise..." Pronto, a resposta está ai, no enunciado. Essa afirmativa já faz o argumento ser válido, a premissa ser falsa e a conclusão ser falsa.
O argumento é válido pois não entra com contradição com o enunciado. A premissa é falsa pois nega o enunciado do problema. A conclusão é falsa pois leva em conta a premissa falsa. Não há nada além disso nessa questão. Não é o caso de fazer tabela verdade, pensar nos argumentos lógicos. É uma questão de atenção ao enunciado, apenas isso. Eu errei, não enxerguei isso, mas essa é a solução.
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ATENÇÃO PARA O ENUNCIADO:
Considerando que Freud é o pai da psicanálise – VERDADEIRO
V F = V
Freud é o pai da psicanálise ou Freud é jogador de futebol
FPP V FJF
F
Freud não é o pai da psicanálise = F
~ FPP
F
CONCLUSÃO = Freud é jogador de futebol. = F
O argumento é válido com uma premissa e conclusão falsas.
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Fiquei com dúvida nessa questão e procurei a resposta na internet e entendi. Espero que possa fazê-los entender também.
Antes de explicar a questão propriamente dita, precisamos saber separar os conceitos de VALIDADE do conceito de VERACIDADE:
A VALIDADE do argumento só analisa aspectos FORMAIS, ou seja, a "teoria de argumento válido" que diz que:
"Se as premissas são verdadeiras (do ponto de vista lógico, formal, não real) a conclusão é obrigatoriamente verdadeira, independente da informação ter VERACIDADE (ou seja, ser V ou F) ou não.
A) Vamos analisar a VALIDADE DO ARGUMENTO:
O argumento da questão é VÁLIDO, pois todas as premissas são verdadeiras e a conclusão também:
P1: Freud é o pai da psicanálise (F) ou Freud é jogador de futebol (V) = V
(2º passo: considerando que "Freud não é o pai da psicanalise [P2] " foi considerada, DENTRO DA ESTRUTURA DO ARGUMENTO QUE ESTAMOS TRABALHANDO, como uma proposição verdadeira então "Freud é o pai da psicanálise [P1] " é uma proposição FALSA. Desta forma, como estamos trabalhando com uma disjunção (OU) ligando as proposições, PELO MENOS uma delas deve ser VERDADEIRA, para que a premissa seja verdadeira, por isso "Freud é jogador de futebol [P1]" é OBRIGATORIAMENTE verdadeira.
P2: Freud não é o pai da psicanálise (1º passo: considerar essa proposição simples como verdadeira)
Conclusão: Logo, Freud é jogador de futebol (3º passo: Como eu consegui que minhas premissas [P1 e P2] fossem verdadeiras, minha conclusão é obrigatoriamente VERDADEIRA.
B) Agora vamos analisar a VERACIDADE DO ARGUMENTO:
Para saber a veracidade do argumento precisamos considerar a afirmação que a questão considera como "verdadeira" , ou seja:
" Freud é o pai da psicanálise".
Dito isso, vamos confrontar essa informação com as premissas do argumento e verificar se elas estão dizendo a "verdade", ou não.
P1: Freud é o pai da psicanálise ou Freud é jogador de futebol ( é verdade!)
A P1 É VERDADEIRA (TEM VERACIDADE) porque o conectivo "ou" te dá duas opções de "verdades" e como sabemos que a opção " Freud é o pai da psicanálise" é a opção verdadeira então nem consideramos a outra e a afirmativa é correta .
P2: Freud não é o pai da psicanálise (não é verdade!)
Perceba que a PREMISSA 2 não é verdadeira (NÃO TEM VERACIDADE) pois a informação que ela apresenta diz que Freud não é o pai da psicanálise, enquanto sabemos que ele é sim!
Conclusão: Logo, Freud é jogador de futebol
Perceba também que a CONCLUSÃO não é verdadeira (NÃO TEM VERACIDADE) pois diz informação diferente da verdadeira, pois "Freud é pai da psicanálise" e não "jogador de futebol".
O GABARITO ENTÃO, É A LETRA:
d) O argumento é válido (pois as premissas eram verdadeiras e a conclusão também) com uma premissa (P2) e conclusão falsas (pois davam informações não verdadeiras).
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Não achei a questão fácil, mas tentarei explicá-la da forma mais didática possível.
A questão pede para considerar que Freud é o pai da psicanálise (ou seja, essa premissa será verdadeira).
P1: Freud é o pai da psicanálise [Fpp] ou Freud é jogador de futebol [Fjf]
P2: Freud não é o pai da psicanálise [~Fpp]
Conc: Freud é jogador de futebol [Fjf]
Só existe uma possibilidade de um argumento ser inválido: quando as premissas forem verdadeiras e a conclusão, falsa. Portanto, colocarei a conclusão falsa e verificarei se as premissas continuarão verdadeiras. Caso continuem, o argumento será inválido. Caso contrário, válido. Lembrando que, como frisou o enunciado, o Freud é o pai da psicanálise (premissa verdadeira)!
Ponto de partida:
P1: FPP (V) v FJF
P2: ~FPP
C: FJF (F)
Agora testarei se é possível que as premissas continuem verdadeiras com a conclusão falsa:
P1: FPP (V) v FJF (F) VERDADEIRO
P2: ~FPP (F) FALSO
C: FJF (F) FALSO
Reparem que não foi possível deixar a conclusão falsa com as 2 premissas verdadeiras, uma vez que a P2 necessariamente ficará falsa nessa situação.
Logo, trata-se de um argumento válido com uma premissa verdadeira e uma premissa falsa.
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Esse tipo de questão costumava cair bastante na CESPE, ela pedia pra conferir se o argumento era válido, inválido etc.
Para o argumento ser inválido precisamos de:
Conclusão falsa.
Premissas verdadeiras:
Se uma das premissas for falsa o argumento será inválido.
Freud é o pai da psicanálise: FP
Freud é jogador de futebol: FJ
O exercício nos dá 2 premissas:
1ª: FP v FJ
2ª: ~FP
O exercício nos dá a conclusão:
FJ
Vamos tornar a conclusão falsa (FJ = 0), se as premissas forem verdadeiras o argumento será inválido.
Tornando a 2ª premissa verdadeira: ~FP = 1
Agora a segunda:
FP v FJ
1 1 1
1 1 0
0 1 1
0 0 0
Sabemos que ~FP é 1 e FJ = 0
Ou seja, temos a linha em vermelho, sendo uma premissa que não temos como tornar verdadeira.
Conclusão falsa, COM UMA PREMISSA FALSA (a segunda) e argumento VÁLIDO
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O argumento é válido, porém sabemos que a premissa 2 e a conclusão são falsas, pois Freud é o pai da psicanálise e não é jogador de futebol.
alternativa D correta.
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GALERA ! PRESTEM A ATENÇÃO.
POR DIZER QUE ' O ARGUMENTO É VALIDO NAO QUER DIZER QUE A CONCLUSÃO É VERDADEIRA .
EXEMPLO:
Freud não é o pai da psicanálise. Logo, Freud é jogador de futebol.
F F = V ( ARG. VÁLIDO, DE ACORDO COM A REGRA DO SE ENTAO. ), MAS A CONCLUSÃO É FALSA , POIS DIZ QUE ' FREUD É JOGADOR DE FUTEBOL'.
LOGO >: TEMOS A LETRA D COMO RESPOSTA.
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talvez outras pessoas tenham errado por desatenção, como eu, pois não li o enunciado que diz para considerar como verdadeiro "freud é o pai da psicanálise"
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Vídeo de resposta da questão:
https://www.youtube.com/watch?v=fsHhs5LuoBc
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Gabarito:D
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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Quando vc pensa que já conheceu o inferno, ainda vem isso!
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O comentário do OSMAR FRANCO eliminou todas as minhas dúvidas. Fui atrás de vários vídeos e todos, com outros enunciados semelhantes, dariam esta questão como inválida por não podermos definir a segunda parte da disjunção. Porém, segundo a explicação do Osmar, a banca amarrou o candidato através das alternativas. A única possível é a letra "D". Ela forçou a considerarmos que Freud não é jogador de futebol sendo que ele poderia ou não ser e mesmos assim a premissa (P1) continuaria sendo verdadeira pelo fato de o enunciado ter afirmado a primeira parte da disjunção.
Foram mais de duas horas para eu chegar a conclusão deste exercício. Creio que dificilmente errarei questões semelhantes a esta.
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O tempo todo aprendendo para aceitar o que se diz nas premissas e desconsiderar o conhecimento de mundo... ai vem uma questão dessa que quer tudo ao contrário... ai é de chorar!!!
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so nao entendi pq disse que a conclusao e falsa